Projeto Pedagógico
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Projeto Pedagógico
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PESCA DO CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Registro, SP. Abril de 2012 REITORIA Prof. Dr. Julio Cezar Durigan Vice-Reitor no exercício da Reitoria CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Prof. Dr. Sérgio Hugo Benez Coordenador Executivo Prof. Dr. Vilmar Antonio Rodrigues Vice-Coordenador Executivo COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Profa. Dra. Juliana Domingues Lima Profa. Dra. Silvia Helena Modenese Gorla da Silva 1. INTRODUÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. O Projeto Pedagógico ora apresentado procura atender: I) Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia de Pesca, expressas na Resolução nº 5, de 2 de fevereiro de 2006 do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação (ME/CNE/CES); II) a Resolução nº 1.010 do Conselho Nacional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), de 22 de agosto de 2005 que trata das atribuições profissionais conferidas pelos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREAs); III) a Resolução nº 2 da Câmara de Educação Superior e do Conselho Nacional de Educação (ME/CNE/CES) de 17 de junho de 2007 dispõe sobre a carga horária mínima e integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados; IV) Resolução UNESP nº 3, de 5/01/01, que dispõe sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação no âmbito da UNESP e V) Resolução UNESP N° 18, de 30 de março de 2010, que dispõe sobre o Programa de intercâmbio de Alunos de Graduação e estabelece normas para o reconhecimento de atividades acadêmicas desenvolvidas em instituições estrangeiras. Devem-se ser citados serviços de consultoria fornecidos pelo Presidente da Associação Brasileira de Engenharia de Pesca, Elizeu Augusto de Brito e do Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca da Universidade Federal Rural do Pernambuco, Prof. Dr. Paulo Guilherme Vasconcelos de Oliveira, curso na qual a elaboração deste Projeto Político Pedagógico foi deveras baseada. Nesta proposta, procurou-se atender além das exigências mínimas para a formação do Engenheiro de Pesca, demandas da atual conjuntura profissional, tendo sido considerado como formação adequada o profissional comprometido com a produção de alimentos a partir de recursos aquáticos e com a preservação do meio ambiente. 2. HISTÓRICO O Câmpus Experimental de Registro, anteriormente denominado de Unidade Diferenciada de Registro, foi implantado a partir de uma proposta geral de expansão da Universidade, aprovada quanto ao mérito, em sessão extraordinária do Conselho Universitário em 27/02/2002. Desde então, a Unidade conta apenas com o Curso de Agronomia, sendo oferecidas 40 vagas, para ingresso de alunos por meio de Vestibular no meio do ano. Apesar da formação de pequeno número de alunos, o Câmpus se destacou pela formação de qualidade oferecida, com a obtenção, no Curso de Agronomia, de conceito alto na avaliação realizada pelo ENADE em 2007 e 2010. A proposta de criação do curso de Engenharia de Pesca foi apresentada pelo Câmpus Experimental de Registro em 2010 e aprovada pelo Conselho Universitário em 08/03/2012, como parte de um programa de expansão amplamente discutido, cujos critérios de escolha foram baseados em aspectos regionais, acadêmicos e administrativos e vocação da Unidade Universitária. A opção pela apresentação da Engenharia de Pesca como novo curso para o Câmpus Experimental de Registro, por parte de Coordenadoria Executiva, baseou-se no oferecimento de vagas para alunos de graduação em um perfil profissional novo na UNESP e também no Estado de São Paulo; na importância econômica e social da Pesca e Aquicultura para região do Vale do Ribeira, em consonância com uma das missões do Câmpus, estabelecida no momento de sua criação, que é a formação de recursos humanos na área de Ciências Agrárias. 3. JUSTIFICATIVA Segundo o Ministério da Pesca, o Brasil possui enorme potencial para produção de recursos pesqueiros e pode se tornar o maior produtor mundial de pescado, visto que o mesmo apresenta uma variada gama de ambientes interiores e costeiros, entre estuários, represas, açudes, rios, baías e enseadas, contribui para o potencial de expansão da aquicultura no Brasil. Além disso, o país dispõe de clima favorável para o crescimento dos organismos cultivados e inúmeras espécies nativas com potencial para o cultivo, de peixes, moluscos, crustáceos, algas, répteis e anfíbios. Há grande potencial para de crescimento da pesca oceânica na Zona Econômica Exclusiva e em águas internacionais, como a pesca de atum, anchoita e outros. Em 2009, segundo dados da FAO, a produção brasileira de peixes, crustáceos e moluscos por captura foi de 825.412 ton e por aquicultura de 415.636 ton, que juntas representaram apenas 0,86% da produção mundial, que foi de 144.598.778 ton. Com essa produção, o Brasil ocupou o 15º lugar no ranking de produção. O Brasil importou, neste ano, 721.647 ton de carne de peixe, o que indica que a produção brasileira foi insuficiente para atender a demanda nacional. Isso se deve ao desenvolvimento econômico ocorrido nos últimos anos e a mudança de hábitos alimentares pela população brasileira. A FAO projeta um aumento no consumo mundial de peixes para 2030 dos atuais 16 kg/habitante/ano para 22,5 kg/habitante/ano, o que representará um aumento de consumo de mais de 100 milhões de tonelada/ano. No Brasil, o consumo médio é de apenas 7 kg/habitante/ano, também apresentando tendência de aumento, já que peixe tem sido considerado uma excelente fonte de proteína animal e outros nutrientes. Para que a expectativa de consumo de peixe, proposta pela FAO fosse atingida em 2012, considerando os 195 milhões de brasileiros, seriam necessários cerca de 3,120 milhões/ton/ano de peixe, quantidade muito aquém da produção brasileira de pescado. Apesar do panorama favorável exposto, cientistas que atuam na área da pesca afirmam, no entanto, que a produção pesqueira marinha não tem mais capacidade para aumento. Como conseqüência, a possibilidade para maior oferta do produto seria o estabelecimento de sistemas de criação de peixes. Em termos regional, o Câmpus Experimental de Registro está inserido no Vale do Ribeira, localizado no sudoeste do estado de São Paulo, região ocupa 17.382 km2, com topografia muito montanhosa, constituída de ecossistemas muito diversos, entre os quais várzeas, um complexo estuarino-lagunar e uma floresta pouco modificada pela ação do homem, situada em encostas íngremes. A denominação Vale do Ribeira decorre da presença do Complexo Estuarino Lagunar de Iguape, Cananéia e Paranaguá e da Bacia Hidrográfica do Rio Ribeira de Iguape, que garantem a pesca e a aquicultura continental grande importância social e econômica para a região. A aquicultura foi inicialmente introduzida na região como atividade alternativa de produção agrícola, pelo fato de a topografia favorecer a construção de viveiros de interceptação, além da boa disponibilidade de água. Atualmente, a aquicultura e especialmente a piscicultura continuam sendo praticadas no Vale do Ribeira, em menor intensidade e com muitas das criações desativadas. Por outro lado, existe, por parte dos piscicultores, uma demanda por inovações capazes de retomar o crescimento da atividade (CORRÊA et al., 2008). O Complexo-estuarino Lagunar de Cananéia, Iguape e Paranaguá apresenta condição estuarina em toda sua extensão, com aporte de água marinha diluído gradativamente, seja por meio dos grandes rios, como o Ribeira de Iguape, ou pela concentração de diversos rios pequenos que deságuam nessa região. A predominância de manguezais propicia um criadouro natural para diversas espécies (MENDONÇA, 2007). Como conseqüência, os recursos pesqueiros (peixes, crustáceos e moluscos) constituem a base da economia desta região, estando presentes na região, cerca de 5.000 pescadores, em sua maioria, envolvidos com a pesca artesanal, praticada de diversas formas. Todas estas características, segundo Mendonça (2007), fazem com que essa região seja singular frente ao resto do litoral paulista e do litoral brasileiro. Todavia, como em qualquer outra região do mundo há carência de informações técnicas capazes de garantir a sustentabilidade da atividade. O Engenheiro de Pesca é o profissional responsável pelo planejamento, direcionamento, gestão e ordenamento da pesca extrativista e produção de organismos aquáticos (ex. peixes, crustáceos, moluscos e algas) em cativeiro em suas diversas etapas. Também é responsável pelo planejamento e estabelecimento de novas técnicas de exploração, armazenamento, transporte, processamento e comercialização dos produtos finais provenientes da indústria pesqueira. Assim, considera-se que a formação de Engenheiros de Pesca no Estado de São Paulo pela UNESP pode contribuir para o desenvolvimento do Setor Pesqueiro regional e nacional, o qual ainda carece de políticas públicas e de estudos de sistemas de extração e produção que promovam o desenvolvimento sustentável da pesca e da aquicultura. 4. FINALIDADES Formação do Engenheiro de Pesca apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com visão ética e humanística; relacionar os problemas tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais e organizativos; utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de atuar na conservação do meio ambiente; valorizar a capacidade empreendedora e a noção da cadeia produtiva completa, em atendimento às demandas da sociedade. Será capaz de integrar conhecimentos, inserindo-os em contextos reais, elaborar raciocínios, estratégias e empreendimentos voltados ao desenvolvimento sustentável. Terá competência humana para, com habilidade política e responsabilidade social, agir no sentido de eliminar diferenças sociais que dificultam o progresso e o desenvolvimento regional e nacional, além de capacidade de adequar-se às novas situações e realidades. Apresentar visão de longo prazo, bem como boa capacidade de comunicação. 5. OBJETIVOS O curso possibilitará ao futuro profissional um referencial teórico-prático na articulação entre as ciências exatas, biológicas e humanas para compreensão dos sistemas de produção aquícolas e a pesca extrativista, considerando aspectos econômicos, sociais e ambientais. O conjunto de conhecimentos técnicos científicos e tecnológicos deverá capacitar o aluno à: articular os conhecimentos adquiridos isoladamente e coletivamente de forma a contextualizá-los; planejar, implantar e conduzir sistemas de produção e extração, otimizando a utilização dos recursos aquáticos disponíveis, considerando as variáveis econômicas, sociais e ambientais envolvidas; compreender e avaliar os diferentes ecossistemas, principalmente o tropical, valorizando suas potencialidades; organizar a cadeia produtiva em todos os seus segmentos; despertar e estimular o seu senso crítico visando a geração e o aprimoramento de técnicas de produção e estratégias de coleta e manejo; contribuir para uma sociedade empreendedora e autônoma. O curso prevê formação integral, ou seja, contempla tanto o domínio do conhecimento, de natureza informativa mediante a freqüência às aulas, resolução de exercícios, elaboração de seminários e de trabalhos, como a construção do conhecimento, de natureza formativa por meio da execução de estágios e de pesquisas, participação em eventos científicos entre outras. Assim, o desenvolvimento da carga horária não está, portanto, limitado à disposição física em sala de aula. O modelo é fundamentado na indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão tornada possível pela implementação de estágios de vivências, de aprimoramento de natureza científica e tecnológica e de adaptação ao mercado de trabalho, pelo desenvolvimento de atividades de iniciação científica, de extensão universitária e pela realização de trabalhos em grupo de monitoria, pela participação em intercâmbios e, logicamente, em aulas. A complexidade da Pesca e da Aquicultura requer formação que considere mediante as vivências e metodologias adequadas, apropriação e/ou ampliação do conhecimento, estímulo ao desenvolvimento de habilidades e valores. Assim, a formação pretendida visa preparar o profissional que, tendo condições de gerar, intermediar e inter-relacionar conhecimentos da Engenharia de Pesca e da Ecologia Aquática, possa contribuir a modelos de desenvolvimento eficientes, eficazes, equânimes e sustentáveis. Para tanto, o Engenheiro Pesca deve ser dotado de conhecimento generalista, com compreensão sistêmica da realidade. As atividades relacionadas diretamente, ou não, com as disciplinas do curso, porém também propiciadoras da formação acadêmica, ou seja, serão capazes de permitir o desenvolvimento de habilidades e atividades profissionais, constituirão também componentes curriculares do curso. 6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro irá dotar o profissional Engenheiro de Pesca com as seguintes Habilidades e Competências: a) utilizar os conhecimentos essenciais na identificação e resolução de problemas; b) diagnosticar e propor soluções viáveis para o atendimento das necessidades básicas de grupos sociais e individuais, visando à melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas com a pesca e a aqüicultura; c) aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais, respeitando a linguagem, as necessidades sociais, culturais e econômicas das comunidades pesqueiras litorâneas e do interior; d) conhecer a biodiversidade dos ecossistemas aquáticos, visando à aplicação biotecnológica; e) planejar, gerenciar, construir e administrar obras que envolvam o cultivo de organismos aquáticos; f) desenvolver atividades de manejo e exploração sustentável de organismos aquáticos; g) utilizar técnicas de cultivo, nutrição, melhoramento genético para a produção de organismos aquáticos; h) supervisionar e operacionalizar sistemas de produção aquícola; i) aplicar técnicas de processamento, classificação, conservação, armazenamento e controle de qualidade do pescado na indústria pesqueira; j) possuir conhecimentos básicos sobre patologia e parasitologia de organismos aquáticos; k) projetar e conduzir pesquisas, interpretar e difundir os resultados; l) elaborar e analisar projetos que envolvam aspectos de mercado, localização, caracterização, engenharia, custos e rentabilidade nos diferentes setores da atividade pesqueira e da aqüicultura; m) elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo de atuação; n) atuar no manejo sustentável em áreas de preservação ambiental, do cultivo e da industrialização, avaliando os seus efeitos no contexto econômico e social; o) dominar técnicas pedagógicas com vistas à atuação no ensino superior e em escolas profissionalizantes de pesca; e, p) conhecer, compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais. 7. VAGAS Serão oferecidas 40 vagas por ano, com o ingresso do aluno efetuado mediante seleção por meio do Vestibular da UNESP – VUNESP, ou de outra instituição que venha substituí-la. 8. PERÍODO O curso de graduação em Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro será oferecido em período integral, com cargas horárias máximas semanais e diárias de 44 horas-atividade e 8 horas-aula, respectivamente, conforme sugestões constantes no Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2006). 9. ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura do currículo apresenta-se de acordo com a Resolução UNESP nº 3 de 05/01/2001, que dispões sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação no âmbito da UNESP, apresentando um Componente Central correspondente às atividades compostas pelos Núcleos de Conteúdos Básicos (NCB) e de Conteúdos Profissionais Essenciais (NCPEss). O segundo componente, dito Periférico, que confere flexibilidade de formação e diversificação das atividades, contempla o Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos (NCPEsp), que diz respeito às Atividades Complementares (incluindo as disciplinas Optativas), Trabalho de Graduação e Estágio Curricular Profissionalizante. O Componente Central refere-se às disciplinas concernentes à formação básica, geral e essencial do Engenheiro de Pesca (obrigatórias), contemplando 3405 horas, ou seja, 83,8% da carga horária total do Curso. O Componente Periférico, relacionado às atividades específicas direcionadas à habilitação, ênfase e complementações que visam à formação do profissional, conforme o Perfil do Profissional corresponde a 660 horas, representando 16,2% da carga horária total do Curso. A matriz curricular compreende a carga horária de disciplinas dos três Núcleos de Conteúdos, das Atividades Complementares, do Estágio Curricular Profissionalizante e do Trabalho de Graduação que o estudante deverá cumprir para graduar-se em Engenharia de Pesca no Câmpus Experimental Registro, totalizando, no mínimo, 4065 horas (271 créditos) durante o prazo mínimo de cinco anos. Assim, as atividades pedagógicas do processo ensinoaprendizagem consideram a proporcionalidade da matriz curricular, em concordância com as orientações gerais constantes das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia (Resolução CNE/CES 11, de 11/03/02), Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia de Pesca (Resolução CNE/CES 5, de 05/02/2006) e Resolução no 1010, de 22/08/2005, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia a serem observadas na organização curricular das Instituições de Ensino Superior integrantes dos diversos sistemas de ensino, segundo o Conselho Nacional de Educação. As disciplinas estão dispostas nos nove primeiros períodos (semestres), sendo que no décimo período deverá ser realizado o Estágio Curricular Profissionalizante. A ordenação das disciplinas em sequência de períodos considerou relação de precedência. Assim, os conteúdos básicos estão concentrados nos primeiros períodos e os conteúdos essenciais nos períodos subseqüentes; os conteúdos específicos estão distribuídos ao longo do curso, com maior concentração, todavia, nos últimos períodos. 9.1. MATRIZ CURRICULAR As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos, ou de fundamentação, contemplam conhecimentos que fornecem o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Este núcleo corresponde a 960 horas, 23,6% da carga horária total, sendo integrado por conhecimentos em Ciências Físicas e Biológicas; Estatística; Ciências da Computação; Matemática; Desenho e Meios de Representação e Expressão; Metodologia Científica e Tecnológica, Ciências Humanas e Sociais, e Ciências do Ambiente, As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais, relacionadas à caracterização da identidade do profissional, contemplam as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades do Engenheiro de Pesca. Este núcleo corresponde a 2445 horas, 60,2 % da carga horária total do curso e será constituído pelas seguintes áreas: Aquicultura; Biotecnologia Animal e Vegetal; Fisiologia Animal e Vegetal; Cartografia e Geoprocessamento; Economia e Extensão Pesqueira; Ecossistemas Aquáticos; Ética e Legislação; Oceanografia e Limnologia; Gestão Empresarial e Marketing; Gestão de Recursos Ambientais; Investigação Pesqueira; Máquinas e Motores; Meteorologia e Climatologia; Microbiologia; Navegação; Pesca; Tecnologia da Pesca e Tecnologia de Produtos da Pesca. Para cada disciplina, foi atribuído um determinado número de créditos. Cada crédito é uma unidade que corresponde a um volume de atividades programadas para serem desenvolvidas pelo corpo discente em período de tempo especificado, conforme o Artigo 75 do Regimento Geral da UNESP. Cada unidade de crédito segue a orientação da Assistência Técnica da PROGRAD-UNESP, Informação: 54/97, que sugere o valor atual da unidade de crédito (1 crédito) igual a 15 horas-aula. O ano letivo regular, independente do ano civil, terá duzentos (200) dias de trabalho acadêmico efetivo, ou 100 (cem) dias semestrais totalizando, aproximadamente, 18 semanas, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver, conforme a LDB-Lei nº 9.394/96. A carga horária máxima semanal de 44 horas-atividade a serem atendidas pelo corpo discente, obedecidas às peculiaridades de cada disciplina, podem envolver atividades práticas e teóricas, individuais ou em grupos, e compreendem: participação em aulas práticas, teóricas, grupos tutoriais, consultorias; estudos em grupo; atividades de nivelamentos; semanas de estudos integrados; conferências e palestras; experimentação em condições de campo ou laboratório; utilização de sistemas computacionais; consultas à biblioteca; viagens de estudo; visitas técnicas; pesquisas temáticas e bibliográficas; projetos de pesquisa e extensão; estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelo Câmpus Experimental de Registro; encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões e outros. Para melhoria do processo ensino-aprendizagem serão criados os Conselhos de Classe, de acordo com a PORTARIA nº 21/2011-C.Ex., de 03 de maio de 2011, que dispõe sobre a criação de Conselhos de Classe do Câmpus Experimental de Registro - UNESP. Serão desprendidos esforços para que se viabilize a prática da natação para os alunos, de preferência, já no primeiro período. As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, de conhecimentos, de competências e de atitudes do aluno, inclusive fora do ambiente acadêmico (Quadro 1). Poderão ser desenvolvidas ao longo do curso até o início do Estágio Curricular Profissionalizante sendo de livre escolha do aluno. Neste componente curricular estão incluídas as Disciplinas Optativas, relacionadas ao Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos. As disciplinas optativas serão criadas e inseridas na matriz curricular, à medida que os Docentes das áreas específicas forem contratados. Inseridas no contexto da proposta pedagógica do curso, as Atividades Complementares (Quadro 1), visam contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do egresso e outras atividades como monitoria, iniciação científica, estágios, publicações, participação em eventos, representações em órgãos colegiados ou órgãos estudantis, programas de extensão, ou outras. O aluno deverá totalizar no mínimo 12 créditos, ou seja, 180 horas, que correspondem a 4,4%; da carga horária total do curso; destes 12 créditos exigidos, seis (6) são em Disciplinas Optativas. Contudo, é preservado o direito do aluno de integralizar os créditos no referido componente apenas com Disciplinas Optativas, caso o mesmo não tenha oportunidade de totalizá-los com atividades não formais de aprendizagem. O Estágio Curricular Profissionalizante, a ser realizado pelo estudante para graduarse em Engenharia de Pesca, tem como objetivo articular a formação ministrada no curso com a prática profissional, de modo a qualificá-lo para o desempenho competente e ético das tarefas específicas da profissão do Engenheiro de Pesca; visa, também, inseri-lo no mercado de trabalho, desenvolver e promover a aprendizagem complementar à sua formação profissional, dando-lhe oportunidade de usar, na resolução de problemas da profissão, os conhecimentos adquiridos. Caracteriza-se pelo desenvolvimento de atividades programadas de aprendizagem e uso de técnicas ou metodologias de trabalho, de extensão, de serviços à comunidade ou de pesquisa, em empresas, instituições ou entidades, públicas ou privadas, cuja duração obrigatória será de, no mínimo, 300 horas, ou seja, 7,4% da carga horária total do curso. O regulamento do Estágio Curricular Profissionalizante segue a Legislação Nacional, LEI 11.788/2008, de 25/09/2008 e a RESOLUÇÃO UNESP Nº 36, de 07 de agosto de 1996, sendo que a supervisão do estágio será exercida por um orientador, o qual deverá pertencer ao corpo docente da UNESP. O Trabalho de Graduação é um trabalho que o aluno poderá ser iniciar a partir do 4º e deverá ser apresentá-lo até o 9º período (último ano) do curso. Tem como objetivos proporcionar ao aluno um treinamento em metodologia científica, despertar ou desenvolver no aluno aptidão para pesquisa e formar um profissional com melhor visão científica dos problemas ligados à Engenharia de Pesca, o que determinará um comportamento científico no encaminhamento das respectivas soluções. O trabalho deverá ser desenvolvido segundo as normas de Trabalho de Graduação elaboradas pelo Conselho de Curso. O Trabalho de Graduação poderá ser classificado em três categorias: 1) Revisão Bibliográfica com análise crítica e/ou tratamento de dados; 2) Trabalho Original de Pesquisa; 3) Projeto Pesqueiro e Aquícola. Para qualquer categoria, após o julgamento por Banca Examinadora constituída por três membros com título mínimo de Mestre, sendo um deles o Orientador e Presidente da Banca. Se aprovado, serão atribuídos 12 créditos, 180 horas, 4,4% da carga horária total do curso. Quadro 1. Atividades consideradas como Complementares no Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro, número mínimo de créditos para disciplinas optativas e máximo para as demais. NÚMERO DE CRÉDITOS ATIVIDADE Mínimo Máximo (no curso) Disciplinas Optativas (créditos a serem integralizados ao longo do curso) 6 Sem limite Monitoria 1 monitoria = 5 créditos -010 Iniciação Científica com bolsa 1 IC por ano = 10 créditos -020 Trabalho Publicado em Periódico com Corpo Editorial 1 trabalho = 10 créditos -020 Apresentação de Trabalho e publicação de resumo como 1º autor em Congressos ou similares 1 trabalho = 5 créditos -010 Estágios Não Obrigatórios Supervisionados Externos em empresas, instituições ou entidades públicas e/ou privadas 1 estágio com no mínimo 80h = 1crédito -05 Estágios Não Obrigatórios Orientados Internos 1 estágio com no mínimo 80h = 1crédito -02 Participação em Órgãos Colegiados 1 ano de participação = 2 créditos -04 Participação na Diretoria do Centro Acadêmico 1 ano de participação = 2 créditos -04 Participação em PET, Empresa Jr., Programas de Extensão, etc. 1 ano de participação = 2 créditos -04 Ministrar Aulas em Cursos Pré-Vestibulares da UNESP 1 semestre de aula = 2 créditos -04 Organização de Eventos Oficiais do Câmpus Experimental de -02 Registro 1 evento = 1 crédito Participação em de Eventos Oficiais do Câmpus Experimental de -02 Registro 1 evento = 1 crédito Disciplinas não constantes no Currículo Pleno, afins ao curso de -0Sem limite Engenharia de Pesca, cursadas em outras Unidades da UNESP, USP ou UNICAMP 15 horas = 1 crédito 9.2. GRADE CURRICULAR O Quadro 2 ilustra a matriz curricular do Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro. Quadro 2. Grade Curricular do Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro (OBR=obrigatória e OPT=optativa). Período 1º 2º 3º Disciplinas OBR/ OPT C.H. Créd Biologia Celular Botânica Aquática Desenho Técnico Iniciação à Engenharia de Pesca Matemática I Processamento de Dados Química Geral Zoologia Aquática OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR 60 60 30 30 45 30 60 60 4 4 2 2 3 2 4 4 Bioquímica I Ecologia Física I Matemática II Metodologia Científica Microbiologia Química Analítica Topografia OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR OBR 60 45 45 45 30 60 60 60 4 3 3 3 2 4 4 4 Bioquímica II Estatística e Experimentação OBR 60 4 OBR OBR 60 45 4 3 OBR OBR OBR OBR 60 60 60 45 4 4 4 3 OBR 60 4 OBR 60 4 OBR OBR OBR OBR OBR 60 30 60 60 60 4 2 4 4 4 Física II Genética Aplicada à Pesca Ictiologia Limnologia I Mecânica Aplicada 4º Alimentação e Nutrição de Organismos Aquáticos Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos Fisioecologia de Animais Aquáticos Limnologia II Malacologia e Carcinologia Máquinas e Motores Meteorologia Total Pré-Requisito ou co-requisito* - 25 Biologia Celular Matemática I Química Geral 27 Bioquímica I Física I Biologia Celular 26 Microbiologia Limnologia I 26 Física II Física I e Física II OPT OPT 5º Aquicultura Geral Cultivo de Algas Dinâmica de Populações Manejo de Bacias Hidrográficas Melhoramento de Animais Aquáticos Sociologia Rural OBR OBR OBR OBR OBR OBR 60 60 60 60 60 45 4 4 4 4 4 3 Tecnologia do Pescado I OBR 60 4 OPT OPT Ictiologia Botânica Aquática 27 Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos Período 6º Disciplinas Avaliação dos Recursos Pesqueiros Economia Engenharia para Aquicultura Ética e Legislação Aplicadas à Pesca e Aquicultura Oceanografia Abiótica Poluição Aquática Tecnologia do Pescado II OBR/ OPT C.H. Créd OBR OBR OBR 60 45 60 4 3 4 OBR 45 3 OBR OBR OBR 60 45 60 4 3 4 OBR 60 4 OBR 45 3 OBR 45 3 Topografia OBR OBR OBR 45 60 60 3 4 4 Malacologia e Carcinologia OBR 60 4 OBR OBR 60 60 4 4 OBR 45 3 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I OBR OBR OBR 60 60 60 4 4 4 Ictiologia OBR 60 4 OBR 60 4 OBR 60 4 OBR OBR OBR 45 60 60 3 4 4 Total Pré-Requisito ou co-requisito* Dinâmica de Populações 25 Tecnologia do Pescado I OPT OPT 7º Conservação e Manejo de Ecossistemas Aquáticos Extensão Pesqueira Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I Malacocultura Oceanografia Biótica Piscicultura Continental Tecnologia de Equipamentos de Pesca I Ictiologia 25 OPT OPT 8º Carcinicultura Formulação de Rações Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto II Gestão Empresarial e Marketing Navegação I Piscicultura Marinha Tecnologia de Equipamentos de Pesca II Malacologia e Carcinologia 27 Tecnologia de Equipamentos de Pesca I OPT OPT OPT 9º Doenças de Organismos Aquáticos Cultivados Elaboração e Avaliação de Projetos Pesqueiros e Aquícolas Inspeção de Produtos Pesqueiros Navegação II Tecnologia de Captura Engenharia para Aquicultura 19 OPT OPT OPT OPT 10º Estágio Curricular Profissionalizante OBR 300 20 Navegação I Tecnologia de Equipamentos de Pesca II Integralização Curricular 1. Etapas Curriculares Créditos Carga Horária Disciplinas Obrigatórias Atividades Complementares (incluindo Disciplinas Optativas) Trabalho de Graduação Estágio Curricular Profissionalizante 227 12 12 20 3405 180 180 300 Total do Curso 271 4065 2. prazo mínimo para integralização curricular prazo máximo para integralização curricular 3. limite máximo de carga horária semanal limite máximo de carga horária diária 5 anos 8 anos 44 horas 8 horas O Anexo 1 apresenta um Diagrama da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro, do 1º ao 10º Período. 9.3. PROGRAMAS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS (Anexo 2) Os Programas de Ensino das Disciplinas que compõem a Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Pesca são apresentadas no Anexo 2. 9.4. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO, DA APRENDIZAGEM E DO CURSO O desenvolvimento do projeto pedagógico será avaliado periodicamente. A avaliação se dará por meio de formulário padronizado, contendo questões relativas ao desempenho do professor e da Coordenação de Curso (coordenador e Seção Técnica de Apoio Acadêmico), planejamento e execução do semestre ou disciplina, integração entre as aulas teóricas e as práticas do mesmo semestre e de semestres anteriores, auto-avaliação e infra-estrutura. Os formulários serão preenchidos pelos alunos e analisados pela Coordenação do Curso e professores. Também será incentivada a adesão dos alunos ao ENADE, cujos resultados serão discutidos no Conselho de Curso. Será avaliada pelos docentes a participação de discentes nas disciplinas e atividades complementares. A avaliação dos discentes e dos docentes servirá como ferramenta no processo de aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico. Com base nessa avaliação, formular-se-á novas metas que deverão ser atingidas a curto e médio prazo. 9.5 ACERVO BIBLIOGRÁFICO O Câmpus Experimental de Registro possui em seu acervo biliográfico 10.098 unidades, categorizadas em 4527 livros, 4851 periódicos e 720 materiais especiais (VHS/CD/TESES/TCC). Muito dos títulos, principalmente os relacionados às disciplinas básicas, poderão ser aproveitados no curso de Engenharia de Pesca. 10. CORPO DOCENTE O Corpo Docente do curso de Engenharia de Pesca será composto por alguns docentes do curso de Agronomia do Câmpus Experimental de Registro, principalmente aqueles que poderão ministrar disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos, e por docentes que deverão ser contratados (Quadro 3). Poderão acontecer remanejamentos de disciplinas entre os docentes dos dois cursos da Unidade. Quadro 3. Corpo Docente do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca da Unidade. Docente Eduardo Nardini Gomes Titulação Doutor Elza Alves Doutor Giovana Bertini Doutor Érico Rodrigues Doutor João Vicente Coffani Nunes Juliana Domingues Lima Doutor Luiz Carlos Ferreira de Almeida Marcelo Domingues Chamma Lopes Mauro Donizetti Tonasse Doutor Patrícia Soares Santiago Doutor Silvia Helena Modenese Gorla da Silva Vilmar Antonio Rodrigues Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Função Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Assistente Doutor Regime de Trabalho RDIDP Disciplinas Meteorologia RDIDP Metodologia Científica RDIDP Malacologia e Carcinologia RDIDP RDIDP Alimentação e Nutrição de Organismos Aquáticos Botânica Aquática RDIDP Bioquímica I e Bioquímica II RDIDP Sociologia Rural RDIDP Manejo de Bacias Hidrográficas RDIDP Física I e Física II RDIDP Química Geral e Química Analítica RDIDP Estatística e Experimentação Processamento de Dados Desenho Técnico e Topografia RDIDP e Docente Wilson José Oliveira de Souza Titulação Doutor Doutor A contratar Doutor A contratar Doutor Regime de Trabalho RDIDP RDIDP RDIDP Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor RDIDP Doutor Assistente Doutor RDIDP Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor RDIDP Assistente Doutor Assistente Doutor RDIDP Doutor Assistente Doutor RDIDP Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor RDIDP A contratar Doutor A contratar Doutor A contratar Doutor A contratar Doutor A contratar Doutor A contratar Doutor A contratar Doutor A contratar Doutor A contratar A contratar A contratar Doutor A contratar Doutor A contratar Doutor A contratar A contratar A contratar Doutor A contratar Função Assistente Doutor Assistente Doutor Assistente Doutor RDIDP RDIDP RDIDP RDIDP RDIDP RDIDP RDIDP RDIDP RDIDP RDIDP RDIDP Disciplinas Mecânica Aplicada e Máquinas e Motores Matemática I, Matemática II e Matemática III Ecologia, Introdução à Engenharia de Pesca, Limnologia I, Limnologia II e Poluição Aquática Genética Aplicada à Pesca e Melhoramento Animal Zoologia Aquática e Malacologia Microbiologia e Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos Fisioecologia de Animais Aquáticas e Ictiologia Navegação I, Navegação II e Tecnologia de Captura Dinâmica de Populações e Avaliação de Recursos Pesqueiros Tecnologia do Pescado I e Tecnologia do Pescado II Piscicultura Continental, Aquicultura Geral e Formulação de Rações Atividade Pesqueira, Tecnologia de Equipamentos de pesca e Tecnologia de Captura Engenharia para Aquicultura e Elaboração e Avaliação de Projetos Pesqueiros e Aquícolas Oceanografia Abiótica, Oceanografia Biótica e Piscicultura Marinha Gestão de Recursos Ambientais e Conservação e Manejo de Ecossistemas Aquáticos Malacocultura e Carcinicultura Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I e Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto II Economia, Ética e Legislação Aplicadas à Aquicultura e Pesca e Extensão Pesqueira e Gestão Empresarial e Marketing Cultivo de Algas e Botânica Aquática Inspeção de Produtos Pesqueiros Doenças de Organismos Aquáticos e 11. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Quadro 4. Funcionários técnico-administrativos diretamente envolvidos com o curso. Funcionário Sérgio Hugo Benez Vilmar Antonio Rodrigues Lucelma Batista Martins Santana Marcelo Ribeiro Mathias Duarte Cristiano Ricardo Paiva Brígida Maria Paula Francisco Adriana Kimie Kimura Cargo ou Função Coordenador Executivo Vice Coordenador Executivo Supervisor Técnico de Seção Supervisor Técnico de Seção Contador Bibliotecário Atividades Desempenhadas Coordenar o Câmpus Experimental de Registro Coordenadar, na ausência do Coord. Executivo o Campus Experimental de Registro e demais atribuições próprias da função. Dirigir os trabalhos do Grupo Técnico Acadêmico, assessorando os Coordenadores Executivo e de Curso Dirigir os trabalhos do Grupo Técnico Administrativo Desempenhar trabalhos específicos da Contadoria Gerenciar trabalhos da Biblioteca Organizar e desempenhar trabalhos nos Laboratórios Elias Batista Jordani Junior Assistente de Suporte Acadêmico II Assistente de Suporte Acadêmico II Assistente de Suporte Acadêmico II Auxiliar de Campo Wilson de Oliveira Lima Auxiliar de Campo Desempenhar trabalhos no Câmpus BR Fábio Yamamoto Fernando Kauê França Amazílio José C. Consolini Arlete Pereira de Andrade Adalmir da Silva Oliveira Assistente de Documentação, Informação e Pesquisa Assistente de Documentação, Informação e Pesquisa Assistente Administrativo II Organizar e desempenhar trabalhos no Câmpus BR Organizar e desempenhar trabalhos no Câmpus BR Desempenhar trabalhos no Câmpus BR Assessorar Bibliotecário Órgão de Lotação Depto. de Engenharia Rural, FCA-Botucatu Coordenadoria de Curso - Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmico - Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo - Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo - Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmico - Câmpus Experimental de Registro Coordenadoria de Curso - Câmpus Experimental de Registro Coordenadoria Executiva - Câmpus Experimental de Registro Coordenadoria Executiva - Câmpus Experimental de Registro Coordenadoria Executiva – Câmpus Experimental de Registro Coordenadoria Executiva – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmico – Câmpus Experimental de Registro Assessorar Bibliotecário Seção Técnica de Apoio Acadêmico – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo –Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmico – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmico – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Carla Vanessa Ikeda Cecílio da Silva Assistente Administrativo II Edna Aparecida Martins Assistente Administrativo II Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Acadêmica Emerson Kened Bento Assistente Administrativo II Desempenhar trabalhos referentes à Área Acadêmica Gisele Marcelino da Silva Assistente Administrativo II Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Funcionário Odirlei Alves Tavares Cargo ou Função Assistente Administrativo II Atividades Desempenhadas Desempenhar trabalhos referentes à Área Acadêmica Alessandra de Sousa Rodrigues Assistente Administrativo I José Theodoro da Rosa Neto Assistente Administrativo II Geovane Santos Glória Assistente Administrativo II Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Acadêmica Jorge Massao Kanegae Assistente Administrativo II Anderson de Sousa Lopes Assistente Administrativo II Luis Cláudio de Lima Assunção Motorista Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Dirigir Veículos Oficiais César Domingues de Oliveira Motorista Dirigir Veículos Oficiais Assistente de Informática II Desempenhar trabalhos referentes à Área de T.I. Denis Vidal de Jesus Quadro 5. Órgão de Lotação Seção Técnica de Apoio Acadêmico – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmica – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Previsão de contratação de funcionários técnico-administrativos para concurso em andamento.(Ref. 2012 – 1º e 2º Semestres) Atividades a serem desempenhadas Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Desempenhar trabalhos referentes à Área Acadêmica (Escritório de Pesquisa) Operar máquinas e implementos agrícolas, controlando-os durante as diversas fases de operação. Quant. Cargo ou Função Órgão de Lotação 3 - Assistente Administrativo II Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Acadêmica – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro 1- Assistente Administrativo II 1- Operador de Máquinas Desempenhar trabalhos referentes à Área de T.I. 1- Assistente de Informática II Executar tarefas operacionais de hidráulica, refrigeração, caldeiraria, marcenaria, carpintaria, eletricidade, alvenaria, pintura, dentre outras, voltadas à conservação, manutenção e reparos nas instalações, na área de atuação, conforme estabelecido em rotinas de trabalho. Coordenar as ações da área de T.I. 1- Assistente Operacional II 1- Analista de Informática I Seção Técnica de Apoio Administrativo – Câmpus Experimental de Registro Ano/Semestre de Contratação 1º Semestre/2012 1º Semestre/2012 1º Semestre/2012 1º Semestre/2012 2º Semestre/2012 2º Semestre/2012 com Quadro 6. Previsão de contratação de funcionários técnico-administrativos de 2012 a 2013. Atividades a ser desempenhada Analisar e estabelecer a utilização de sistemas de processamento, estudando as necessidades, possibilidades e métodos referentes aos mesmos, para assegurar a exatidão e rapidez dos diversos tratamentos de informação. Desempenhar trabalhos referentes à Área Administrativa Executar trabalhos de limpeza e conservação em geral. Serviços gerais agrícolas, manutenção de equipamentos agrícolas, adubação, plantio, arraçoamento e manejo de animais, capinas e roçadas, podas, execução de cercas, silos, pequenas instalações, montagem de experimentos, coletas de campo. Prestar assistência nos trabalhos de construção e reformas, nas operações de montagem, regulagem, consertos gerias e conservação de máquinas, aparelhos, equipamentos e instalações e outros. Realizar serviços relativos à programação, assistência, controle dos trabalhos agrícolas e orientação nas tarefas de preparação do solo, plantio, colheita, beneficiamento e combates às pragas e parasitas, para auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária. Auxiliar nas atividades de laboratório relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão. Cargo/ Função Órgão de Lotação Quant Ano/Semestre da Contratação Analista de Informática Câmpus Experimental de Registro 01 2012/2º Assistente Administrativo Câmpus Experimental de Registro 03 2013/1º Auxiliar de Campo Câmpus Experimental de Registro 02 2012/2º Técnico de Manutenção Câmpus Experimental de Registro 01 2013/2º 02 2013/2º 02 2013/2º Técnico Agrícola Técnico de Laboratório Câmpus Experimental de Registro Câmpus Experimental de Registro 2013/2º 12. PREVISÃO DE DESPESAS 12.1 DESPESAS COM AMPLIAÇÃO E REFORMA DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS EXISTENTES Quadro 7. Previsão de custos com ampliação de instalações da área do Câmpus Experimental de Registro. Prédios Área Estimativa de Previsão de Custo (R$) Realização Construção Central Salas de Aula 1.000 m2 1.500.000,00 05/2013 Construção Central de Laboratório 1.500 m2 2.500.000,00 01/2014 Construção Laboratório Didático 1.500 m2 1.000.000,00 05/2015 3.000 m2 1.200.000,00 03/2012 - 6.200.000,00 - *Reforma do Laboratório de Criação de Peixe – Ilha Comprida (Doado - Prefeitura Municipal de Ilha Comprida). Total *Recurso financiados pela Prefeitura Municipal de Ilha Comprida. 12.2 PREVISÃO DE DESPESAS COM ATIVIDADES ACADÊMICAS Quadro 8. Previsão de despesas para consolidação da estruturação dos laboratórios e área de campo para atividades didáticas. Ano 2013 Equipamentos e materiais permanentes para uso em aulas teóricas e práticas: computadores, recursos audiovisuais, implementos agrícolas, equipamentos de laboratório, etc. Material de consumo para aulas teóricas e práticas: regentes, vidrarias, ferramentas, material de papelaria, insumos agrícolas, sementes, mudas, etc. Reparo e Manutenção de Equipamentos e Implementos agrícolas Diárias para Visitas Técnicas Combustíveis e lubrificantes Mobiliário: mesas, cadeiras, estantes, carteiras, etc. TOTAL 2014 2015 Total 150.000,00 150.000,00 150.000,00 450.000,00 30.000,00 35.000,00 40.000,00 105.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 45.000,00 5.000,00 5.000,00 20.000,00 5.000,00 5.000,00 20.000,00 6.000,00 6.000,00 20.000,00 16.000,00 16.000,00 60.000,00 235.000,00 230.000,00 237.000,00 692.000,00 12.3 PREVISÃO DE DESPESAS COM ACERVO BIBLIOGRÁFICO Quadro 9. Previsão de despesas para consolidação da estruturação da biblioteca. Ano 2013 Material bibliográfico: livros, DVD, obras de referências, revistas não indexadas, jornais, etc TOTAL 2014 2015 Total 30.000,00 30.000,00 30.000,00 90.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 90.000,00 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União – DOU, de 23/12/1996, Brasília/DF. BRASIL. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164- 41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União – DOU, de 26/09/2008, Brasília/DF. CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO/UNESP, Portaria nº 21/2011-C.Ex., de 03/05/2011. CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução No 11, de 11 de março de 2002, que estabelece as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia. Diário Oficial da União – DOU, nº 67, Seção 1, de 09/04/2002, Brasília/DF. CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução No 05, de 02 de fevereiro de 2006, que institui as diretrizes curriculares para o curso de graduação em Engenharia de Pesca e dá outras providencias. Diário Oficial da União – DOU, nº 25, Seção 1, 03/02/2006, Brasília/DF. CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União – DOU, Seção 1, 19/06/2007, Brasília/DF. CONFEA - CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA / CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Diário Oficial da União – DOU, Seção 1, 30/08/2005, Brasília/DF. CORRÊA, C. F.; CORRÊA; SCORVO FILHO; J. D.; TACHIBANA, L.; LEONARDO, A. F. G. Caracterização e situação atual da cadeia de produção da piscicultura no Vale do Ribeira. Informações Econômicas, v. 27, n.11, p. 7-140, 1997. MENDONÇA, J. T., Gestão dos recursos pesqueiros do Complexo Estuarino-lagunar de Cananéia, Iguape e Ilha Comprida, litoral sul de São Paulo, Brasil. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos. 2007. 385 p. Tese de Doutorado em Ciências. MINISTÉRIO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS. Orientação Normativa Nº 7, de outubro de 2008. Estabelece orientação sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. Diário Oficial da União – DOU, de 31/10/2008, Brasília/DF. UNESP, Manual de Instruções e Normas de Graduação – 2006. UNESP, Resolução nº 03, de 05/01/2001. UNESP, Regimento Geral. UNESP, Informação Técnica PROGRAD: 54/97. UNESP, Resolução nº 36, de 07/08/1996. UNESP, Resolução nº 18, de 30/03/2010. Anexo 1 – Diagrama da Estrutura Curricular do 1º ao 10º Período , classificados por Componente Curricular. As disciplinas estão identificadas por Nome e Carga Horária. 2º 3º 4º 5º 6º 7º Aquicultura Geral 4 Avaliação dos Recursos Pesqueiros 4 Conservação e Manejo de Ecossistemas Aquáticos 4 Cultivo de Algas 4 Economia 3 Fisioecologia de Animais Aquáticos 4 Dinâmica de Populações 4 Engenharia para Aquicultura 4 Limnologia II 2 Manejo de Bacias Hidrográficas 4 Alimentação e Nutrição de Organismos Aquáticos 4 Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos 4 Biologia Celular 4 Bioquímica I 4 Bioquímica II 4 Botânica Aquática 4 Ecologia 3 Estatística e Experimentação 4 Desenho Técnico 2 Física I 3 Física II 3 Iniciação à Engenharia de Pesca 2 Matemática II 3 Genética Aplicada à Pesca 4 Matemática I 3 Metodologia Científica 2 Ictiologia 4 Malacologia e Carcinologia 4 Processamento de Dados 2 Microbiologia 4 Limnologia I 4 Química Geral 4 Química Analítica 4 Zoologia Aquática 4 Topografia 4 Mecânica Aplicada 3 8º Carcinicultura 4 9º Extensão Pesqueira 3 Formulação de Rações 4 Geoprocessamento de Sensoriamento Remoto I 3 Geoprocessamento de Sensoriamento Remoto II 3 Ética e Legislação Aplicadas à Aquicultura e Pesca 3 Malacocultura 3 Gestão Empresarial e Marketing 4 Navegação II 4 Melhoramento de Animais Aquáticos 4 Oceanografia Abiótica 4 Oceanografia Biótica 4 Navegação I 4 Tecnologia de Captura 4 Máquinas e Motores 4 Sociologia Rural 3 Poluição Aquática 3 Piscicultura Continental 4 Piscicultura Marinha 4 Meteorologia 4 Tecnologia do Pescado I 4 Tecnologia do Pescado II 4 Tecnologia de Equipamentos de Pesca I 4 Tecnologia de Equipamentos de Pesca II 4 Trabalho de Graduação Atividades Complementares Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais Estágio Curricular Profissionalizante Trabalho de Graduação Atividades Complementares 10º Doenças de Organismos Aquáticos Cultivados 4 Elaboração e Avaliação de Projetos Pesqueiros e Aquícolas 4 Inspeção de Produtos Pesqueiros 3 Estágio Curricular 1º Integralização Curricular 1. Etapas Curriculares Créditos Carga Horária Disciplinas Obrigatórias Atividades Complementares (incluindo Disciplinas Optativas) Trabalho de Graduação Estágio Curricular Profissionalizante 227 12 12 20 3405 180 180 300 Total do Curso 271 4065 2. prazo mínimo para integralização curricular prazo máximo para integralização curricular 3. limite máximo de carga horária semanal limite máximo de carga horária diária 5 anos 8 anos 44 horas 8 horas Anexo 2 - Programas de Ensino das Disciplinas que compõem a Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Pesca. PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina BIOLOGIA CELULAR Seriação Ideal 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 48 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 12 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Construir uma sequência ordenada de eventos biológico-celulares envolvendo desde a dinâmica de moléculas simples a células vivas, e de células vivas unicelulares até o desenvolvimento dos organismos multicelulares complexos; Caracterizar e descrever funções da membrana celular, da superfície celular e do núcleo celular; Reconhecer a importância do ciclo celular para os organismos; Relacionar modificações celulares nas diferentes fases da mitose; Reconhecer a importância da meiose e gametogênese; Relacionar modificações celulares nas diferentes fases da meiose; Descrever os diferentes compartimentos do sistema de endomembranas e suas respectivas funções; Reconhecer a importância da via de secreção celular; Reconhecer a importância da via de incorporação de macromoléculas na célula e da digestão celular; Compreender mecanismos básicos que envolvem a molécula de DNA e reconhecer padrões de herança qualitativos nos seres vivos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Visão geral da célula 1.2. Organização geral das células 1.3. Composição química das células 2. Métodos de estudo da célula 2.1. Microscopia 2.2. Centrifugação 2.3. Cultivo de células 3. Membrana celular 3.1. Função, organização e composição química 3.2 Sistemas de transporte 4. Superfície celular 4.1. Glicocálix 4.2. Parede celular 5. Citoesqueleto 5.1. Funções e componentes 6. Mitocôndrias e cloroplastos 6.1. Características, composição, funções e biogênese da mitocôndria 6.2. Importância da mitocôndria na respiração celular 6.3. Características, composição, funções e biogênese dos cloroplastos 6.4. Importância do cloroplasto na fotossíntese 7. Peroxissomos e glioxissomos 7.1. Importância e funções 7.2. Características estruturais 8. Sistema endomembranas e secreção celular 8.1. Retículo endoplasmático liso: importância e funções 8.2. Retículo endoplasmático rugoso: importância e funções 8.3. Complexo de Golgi: importância e funções 8.4. Secreção celular 9. Endocitose e digestão celular 10. Núcleo Interfásico 10.1. Características e composição 10.2. Transporte através do envelope nuclear 11. DNA como material genético 11.1. Composição química, estrutura e funções da molécula 11.2. Replicação, Transcrição, Tradução e Código Genético 12. Cromossomos e Divisão Celular 12.1. Ciclo celular 12.2. Estrutura Cromossômica 12.3. Mitose e a conservação das características genéticas 12.4. Meiose, gametogênese e a variabilidade genética 13. Mutação 13.1. Mutações Cromossômicas e Gênicas 13.1. Alterações cromossômicas estruturais 13.2. Alterações cromossômicas numéricas 14. Caracteres Qualitativos 14.1. Cromossomos, locos, alelos 14.2. Dominância e recessividade 14.3. Codominância, alelos letais, alelos múltiplos 14.4. Herança Ligada ao Sexo METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório, onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas no estudo da célula e da molécula de DNA, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 3. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. De Robertis - Biologia Celular e Molecular. 12. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003. 4. GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 6. GRIMSTONE, A. V. - O Microscópio Eletrônico em Biologia. São Paulo, EPU/EDUSP, 1980. 7. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 8. MELLO, M. L.; VIDAL, B. C. Práticas de Biologia Celular. Ed. Blucher Ltda Campinas, FUNCAMP, SP. 1988. 9. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. Lavras: Ed. UFLA, 2000. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. 0,7 MP + 0,3 T = MF Onde: MP = média das provas T = média de trabalhos MF = média final EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Visão geral da célula. Métodos de Estudo da Célula. Membrana celular. Superfície celular. Citoesqueleto. Mitocôndrias e cloroplastos. Peroxissomos e glioxssomos. Sistema de endomembranas e secreção celular. Endocitose e digestão celular. Núcleo interfásico. DNA como material genético. Cromossomos e Divisão Celular. Mutação. Caracteres Qualitativos. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina BOTÂNICA AQUÁTICA Seriação Ideal 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 36 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 24 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao final da disciplina espera-se que o discente possa reconhecer os principais grupos de organismos aquáticos fotossintetizantes, em especial as algas de águas continentais, as quais poderão realizar a identificação ao nível de gênero. Associado a esse conhecimento o aluno deverá compreender e analisar as estruturas vegetativas e reprodutivas das Angiospermas, entender o processo de fotossíntese e compreender a importância econômica dos principais grupos de organismos aquáticos fotossintetizantes. Assim o discente terá condições de aplicar o conhecimento básico de forma crítica no seu desenvolvimento profissional e acadêmico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Célula Vegetal 2. Meristemas 3. Tecidos de Revestimento, de Preenchimento e Sustentação 4. Sistema Vascular 5. Folha 6. Sistemas Caulinares 7. Sistemas Radiculares 8. Flor 9. Inflorescência 10. Fruto 11. Semente 12. Noções básicas de Fisiologia Vegetal 13. Fotossíntese 14. Noções básicas de Sistemática Vegetal 15. Regras básicas de Nomenclatura Botânica 16. Introdução à Botânica Aquática 17. Coleta e Preparação de Herbário Ficológico/Angiospermas 18. Principais grupos de organismos fotossintetizantes aquáticos: Cyanobactérias, Chorophyta, Phaeophytam Rodophyta 19. Principais famílias de Fanerógamos com representantes aquáticos das ordens Alismatales, Nymphales, Poales, Commelinales 20. Importância econômica (industrial, comercial, médico e farmacêutico) dos principais grupos de organismos fotossintetizantes METODOLOGIA DE ENSINO O curso se desenvolverá através de aulas teóricas com a utilização de quadro negro, retroprojetor e “data-show” quando necessário. Aula prática será um instrumento freqüente no processo de ensino durante o curso, visando facilitar a compreensão dos conceitos abordados durante as aulas teóricas. Também será lançado mão da apresentação de seminários por parte do corpo discente, onde os temas serão pertinentes ao conteúdo da disciplina. Complementando a fixação do conteúdo programático, os alunos serão orientados na realização de um trabalho prático relacionado à temática da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. APEAZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa, MG: Editora UFV, 2003. 2. BICUDO, D.C. & MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil. São Carlos: Editora Rima, 2006. 3. FIDALGO, O & BONONI, V.L.R. Técnicas de Coleta, preservação e herborização de material botânico. Secretaria do Meio Ambiente. Instituto de Botânica, São Paulo. 1989. 4. GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. Morfologia Vegetal – Organografia e Dicionário Ilustrado de Morfologia de Plantas Vasculares. Nova Odessa, SP. Editora Plantarum, 2011. 5. JOLY, A.B. Gêneros de Algas Marinhas da Costa Atlântica Latino-Americana. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1967. 461 p. 6. KERBAUY. G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2008. 7. LEE, R. Phycology. Cambridge University Press, 2008. 8. OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1996. 9. VIDAL, M. R. R. & VIDAL, W. N. Botânica – Organografia. Viçosa, MG: UFV. 2000. Bibliografia Complementar 1. BONA, C.; BOEGER, M. R.; SANTOS, G. O. S. Guia ilustrado de anatomia Vegetal. Ribeirão Preto, SP: Holos Editora. 2004. 2. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte I: células e tecidos. São Paulo, SP: Roca. 1986. 3. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte II: órgãos, experimentos e interpretações. São Paulo, SP: Roca. 1987. 4. DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. Jaboticabal, SP: FUNEP/UNESP. 1993. 5. ESAU, K. Anatomia das plantas com semente. São Paulo, SP: Edgard Blücher Ltda. 1986. 6. FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo, SP: Nobel. 1981. 7. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2001. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação poderá ocorrer por meio de até quatro critérios: - Prova Teórica, - Prova Prática, - Apresentação de Seminário referente ao temas relacionados à disciplina, - Nota de relatórios de aulas práticas e visitas técnicas, - Nota de apresentação de trabalho prático/teórico As médias parciais serão definidas em função das formas de avaliação solicitadas durante o período, sendo que o peso de cada avaliação será determinado em função do conjunto das avaliações a serem utilizadas. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Fundamentos básicos de Fisiologia Vegetal. Fotossíntese. Noções básicas de Sistemática Vegetal. Regras básicas de Nomenclatura Botânica. Noções de Morfologia Vegetal (raiz, caule, folha, flor, fruto e semente). Introdução ao estudo da Botânica Aquática. Coleta e Preparação de Herbário Ficológico/Angiospermas. Principais grupos de organismos fotossintetizantes aquáticos: Cyanobactérias, Chorophyta, Phaeophytam Rodophyta e Principais famílias de Fanerógamos com representantes aquáticos das ordens Alismatales, Nymphales, Poales, Commelinales. Importância econômica (industrial, comercial, médico e farmacêutico) dos principais grupos de organismos fotossintetizantes. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina DESENHO TÉCNICO Seriação Ideal 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 02 Carga Horária Total Semanal 30 02 Aulas Teóricas 40 Teórica 15 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 15 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Elaborar desenhos técnicos – plantas arquitetônicas para construções rurais. Ter embasamento teórico e prático para desenhar plantas topográficas e de projetos paisagísticos manual e no computador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução – importância do desenho técnico Importância da padronização na representação gráfica. Importância do desenho técnico para o Engenheiro. 2. Materiais e instrumentos de desenho Materiais utilizados na representação gráfica: papéis, grafites, instrumentos de desenho: escalímetro, esquadros, transferidor, borrachas, compasso. 3. Tipos e espessuras de linhas – normas Normatização das linhas usadas na representação gráfica. Tipos de grafitas correspondentes. 4. Cotação de desenhos Regras para a cotação e representação numérica no desenho técnico 5. Escalas Representação das escalas no desenho técnico e arquitetônico. Fórmulas e exercícios 6. Tamanhos e dobramento das folhas de desenho Origem dos diversos tamanhos de papel da série A. Dobramento das folhas de desenho. 7. Desenho arquitetônico – planta baixa, planta de situação, cortes longitudinal e transversal, fachada e projeção do telhado Elaboração de projetos arquitetônicos: esboço, croqui e desenho. Planta baixa, cortes, fachada, projeção do telhado e planta de situação. 8. Desenho topográfico Introdução, normatização, representação e exercícios 9. Introdução ao AutoCad Introdução, normatização, representação, ferramentas e exercícios de arquitetura e topografia - CONCEITOS BASICOS E ESTRUTURA GERAL DO SOFTWARE - Acessando o software - Entendendo a Estrutura do software - Estrutura dos Menus de Comandos - Formas de Acessos aos Comandos - Obtendo Auxilio - Produzindo um Primeiro Desenho - AS FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO - Preparação do Ambiente de Trabalho 9.1 Entrada de Dados - As Primitivas Geométricas linha, círculo, arco, polígono, polilinhas, etc 9.2 AS FERRAMENTAS DE EDIÇÃO - Modos de Seleção de Entidades - Uso de Referencias “GRIPS” - Comandos de Edição. SELECT, MOVE, COPY, ARRAY, ROTATE, STRETCH, etc. 9.3 VISUALIZAÇÃO DO DESENHO - Limpando a Tela de Trabalho Comandos REDRAW E REGEN - Alterando a Visualização comando ZOOM - Deslocamento de área Visualizada comando PAN 9.4 IMPRESSÃO DO DESENHO - As Operações do comando de Impressão - Escalas de Impressão 9.5 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE PROJETO - Criação Renomeação e Propriedades dos Layers - Operações do Comando LAYER - Comandos BLOCK INSERT e WBLOCK 9.6 COMANDOS DE DIMENSIONAMENTO - Dimensionamento Linear. Horizontal, Vertical, Linhado, Retaciondo, etc - Dimensionamento Angular - Variareis de Dimensionamento 9.7 GERAÇÃO DE TEXTO - Comandos TEXT, DTEXT - Fontes e Estilos, Comando STYLE - Alterações de Textos, Comando DDEDIT 9.8 HACHURAS - Tipos de Hachuras - Escalas de Hachuras 9.9 CONCEITOS ELEMENTARES SOBRE LINGUAGEM LISP - Operações Simples Soma, Produto, etc - Definições de Variáveis METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas para apresentação dos diversos conteúdos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABNT (BR). Execução de desenho de arquitetura. Rio de Janeiro, ABNT, 1977. 2. ALMEIDA, R. de. Lisp para autocad. Visual Books, 3. BIGAL, S. O design e o desenho industrial. Annablume. 2003. 4. BURCHARD, B. D.; PITZER, F. S. Desvendando o autocad. Editora Campos. 5. GIESECK. F.E. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 526 p. 6. GOBBI, C. Autocad. Estudos dirigidos para arquitetura e engenharia. Editora Érica. 7. INTELICAD. Manual da Cadtech/Virgill. 8. LEGGITT, J.Desenho de arquitetura – técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman. 2004. 9. MACHADO, A. Desenho na Engenharia e Arquitetura. 3. ed. São Paulo: A. Machado, 1980. 255p. v.1. 10. MARMO, C. Curso de Desenho. São Paulo: Moderna, 1964. v.1 e 2. 11. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher. 2001. 12. NAVEIRO, R.M.; OLIVEIRA, V.F. O projeto de engenharia, arquitetura e desenho industrial. UFJF. 2001. 13. NEIZEL, E. Desenho Técnico para a Construção Civil. 1974. Coleção Desenho Técnico. E.P.U., EDUSP No. 1. 14. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem se dará mediante a aplicação de argüições teóricas e trabalhos práticos. Os trabalhos práticos consistem em projetos arquitetônicos de habitação rural e desenhos de representação em escala, onde os alunos podem demonstrar o que aprenderam do conteúdo apresentado. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordo com a equação abaixo e freqüência mínima de 70% às aulas. M = (P1 + P2)/2 Onde: M = média final P1 = Primeira Prova P2 = Segunda Prova EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução – importância do desenho técnico. Materiais e instrumentos de desenho. Tipos e espessuras de linhas – normas. Cotação de desenhos. Escalas. Tamanhos e dobramento das folhas de desenho. Desenho arquitetônico – planta baixa, planta de situação, cortes longitudinal e transversal, fachada e projeção do telhado. Fundamentos Básicos sobre Autocad/Intelicad. Planejamento, Organização e Otimização de Projetos. Técnicas de Auxílio ao Projeto e Comandos Utilitários. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina INICIAÇÃO À ENGENHARIA DE PESCA Seriação Ideal 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 02 Carga Horária Total Semanal 30 02 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 20 10 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 40 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender o que é a Universidade e o curso de Engenharia de Pesca; Conhecer as áreas de trabalho e os aspectos da profissão do Engenheiro de Pesca. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) PARTE TEÓRICA: 1. Histórico do Curso de Engenharia de Pesca 1.1 Os cursos de Engenharia de Pesca do Brasil; 1.2 O curso de Engenharia de Pesca no contexto da UNESP; 1.3 Estrutura curricular do curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de Registro - UNESP e dos demais cursos brasileiros. 2. Áreas de atuação 2.1 O perfil do profissional Engenheiro de Pesca; 2.2 Áreas de atuação e atribuições técnicas; 2.3 Atuação profissional na atividade de pesca; 2.4 Atuação profissional na atividade de aqüicultura (Principais tipos de Aqüicultura: Piscicultura; Malacocultura, Carcinicultura, Algocultura, etc); 2.5 Atuação profissional na atividade de tecnologia do pescado (Beneficiamento e processamento do pescado); 2.6 Atuação profissional na atividade de ecologia aquática; 2.7 Atuação profissional na extensão pesqueira. 3. Regulamentação do exercício da profissão 3.1Lei n. 5.194/66 – CONFEA 3.2 Resolução no 218/73 – CONFEA 3.3 Resolução no 279/83 – CONFEA 3.4 Decreto n. 88.911/83 3.5 As associações de classe – AEP 3.6 A federação das associações de classe- FAEP-br 4. Princípios de formação ética 4.1 Princípios éticos dos objetivos e da natureza da profissão; 4.2 Código de ética profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. 5. Grandes ecossistemas aquáticos e os recursos pesqueiros. 5.1 Ambiente marinho 5.2 Ambiente estuarino e de água doce 5.3 Recursos pesqueiros marinhos, estuarinos e de água doce do Brasil. 6. Promoção de palestras com temas atualizados dentro do contexto profissional, convidando-se profissionais da área. 7.Visita a instalações aquícolas e pesqueiras. PARTE PRÁTICA 1. Visita a instalação aquícola. 2.Visita a uma planta de processamento do pescado ou empresa beneficiadora. 3.Visita a uma embarcação pesqueira. 4. Outras visitas técnicas METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas, palestras, seminários apresentados em aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CONFEA. Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. 2a edição, Ed. CONFEA, 2003, 40p. 2. EVERHART, W.H.; YOUNGS,. W. D. Principles of Fishery Science. Ed. USA: Cornell University Press, 1981. 349p. 3. MORIN, E. O método 6: ética. Tradução Juremir Machado da silva, 2a ed, Porto Alegre: Sulina, 2005, 222p. 4. RUPPERT, E. E. Zoologia dos invertebrados. Tradução Paulo Marcos Oliveira. 6a ed., São Paulo: Roca, 1996. Cap 1. Principais Ambientes Aquáticos da Terra. 5. SOARES, M.C.F. Engenharia de Pesca; a profissão, os cursos e o Programa Especial de Treinamento (PET). Recife:UFRPE, Imprensa Universitária, 2004. 53p. Diversas separatas, artigos e anais dos Congressos de Engenharia de Pesca. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. MF = 0,7 MP + 0,3 T Onde: MP = média das provas T = média de trabalhos MF = média final EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) A Engenharia de Pesca no contexto histórico e os principais cursos existentes no país com destaque para o perfil profissional, as áreas de atuação, o mercado de trabalho e a regulamentação profissional, ressaltando-se os princípios de formação ética e os grandes ambientes aquáticos com seus recursos pesqueiros. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina MATEMÁTICA I Seriação Ideal 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 03 Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Teórica 45 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender conceitos básicos de matemática; Interpretar e resolver problemas sobre os assuntos propostos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Funções Funções de Uma Variável Real a Valores Reais. Representação de Funções. Gráficos. Operações com Funções. Tipos de Funções: Constante, Crescente, Decrescente, Linear e Composta. Operações com Funções. 2. Funções Especiais Funções Polinomiais, Trigonométricas, Exponencial e Logarítmica 3. Limite e Continuidade de Funções Definição de Continuidade. Definição de Limite. Limites Laterais. Limite de Função Composta. Propriedades. Limites no Infinito. Limites Infinitos. 4. Derivada Inclinação de Uma Curva. A Derivada. Derivadas de Somas, Produtos e Quocientes. Derivadas das Funções Especiais. Regra da Cadeia. Derivadas Sucessivas. Taxa de Variação: Velocidade e Aceleração. Fórmula de Taylor. 5. Variação de Funções Teorema do Máximo e do Mínimo. Existência de Máximos e Mínimos. Pontos de Inflexão. Teorema do Valor Médio. Funções Crescentes e Decrescentes. Comportamento em . Convexidade. Esboço de Curvas. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada através de aulas expositivas. Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, a discussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BATSCHELET, E., Introdução à matemática para biocientistas, Editora Interciência e Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1978. 2. BOULOS, P., Cálculo diferencial e integral, Vol. 1, Editora Makron Books, São Paulo, 1999. 3. FERREIRA, R. S., Matemática aplicada às Ciências Agrárias, 1ª edição, Editora Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1999. 4. GUIDORIZZI, H. L., Um curso de cálculo, Vol. 1, 5ª edição, Editora Livros Técnicos e Científicos, São Paulo, 2003. 5. LANG, S. Cálculo. Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro, 1977. 6. THOMAS, G. B., FINNEY, R. L., WEIR, M. D. & GIORDANO, F. R. Cálculo. Vol. 1. Editora Addison Wesley, São Paulo, 2002. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de provas escritas. O critério de aprovação é que a média aritmética das notas das avaliações seja maior ou igual a cinco, além de frequência mínima de 70% às aulas. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Funções, limite e continuidade de funções. Funções especiais. Derivada e aplicações. Integração. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina PROCESSAMENTO DE DADOS Seriação Ideal 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 02 Carga Horária Total Semanal 30 02 Aulas Teóricas 20 Teórica 16 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 14 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conhecer os principais conceitos básicos da informática. Utilizar os principais softwares do mercado nas seguintes categorias: sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica, banco de dados, softwares de busca, editores de e-mails, entre outros; bem como a aplicação dos mesmos nos problemas relacionados ao curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Conhecimento básico dos principais conceitos da informática: 1.1. Definições; 1.2. Histórico; 1.3. Hardware e Software; 1.4. Armazenamento da Informação. 2. Utilização básica das principais ferramentas computacionais do mercado: 2.1. Sistemas Operacionais; 2.2. Editor de Textos; 2.3. Planilha de Cálculos; 2.4. Banco de Dados; 2.5. Editoração Gráfica; 3. Aspectos básicos do Projeto e edição de páginas Web 3.1. Conceitos básicos sobre Internet; 3.2. Projeto e estruturação da home page; 3.3. Ferramenta para edição de páginas web. METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia de ensino é baseada em aulas teórico-práticas ministradas no laboratório didático de informática. Também serão desenvolvidos exercícios práticos sobre cada tópico e aplicado listas de exercícios como reforço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA, M. G. Fundamentos de informática: software e hardware. 2 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Brasport, 2002. 2. ALMEIDA, M. G. Sistema Operacional 1. Ed. Brasport, 1999. 3. ANUNCIAÇÃO, H. S. Linux – Guia Prático. Ed. Érica, 1999. 4. GARCIA, Maurício. Informática veterinária. São Paulo: Varela, 1996. 5. MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Érica, 1998. 6. MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. atual. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1994. 7. SAWAYA, M. R. Dicionário de Informática e Internet. Ed. Nobel, 1999. 8. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 6 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2003. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Haverá 1 prova prática e um trabalho, cujas datas de realização estarão marcadas antecipadamente no programa da disciplina. Cada prova e trabalho valem de 0 a 10. Cálculo da média final: MP = P*0,7 + T*0,3 MP = Média final P = Prova 1] T = Trabalho EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução à Informática; utilização básica das principais ferramentas computacionais do mercado; aspectos básicos do Projeto e edição de páginas Web. DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Dra. SILVIA HELENA MODENESE GORLA DA SILVA APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina QUÍMICA GERAL Seriação Ideal 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 32 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 28 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender os conceitos básicos de química geral e suas respectivas aplicações na engenharia de pesca. Executar práticas experimentais básicas de química geral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) TEÓRICA 1. Átomos, moléculas e íons 1.1 Átomos e a teoria atômica 1.2 A tabela periódica e os principais elementos 1.3 Propriedades atômicas: Raio atômico e iônico, energia de ionização e afinidade eletrônica. 1.4 Moléculas e íons 2. Relações de massa em Química: Estereoquímica 2.1 Conceito de mol, massa molar, massa molecular e massa atômica 2.2 A composição percentual da massa 2.3 Determinação de fórmulas empíricas e moleculares 3. Ligações Químicas 3.1 Ligações iônicas 3.2 Ligação covalente 3.3 Estruturas de Lewis 3.4 Propriedade dos metais e ametais 4. Líquidos e Soluções 4.1 Forças intermoleculares 4.2 Propriedades das soluções 4.3 Unidades de concentrações 4.4 Preparação de Soluções por Diluições 5. Equilíbrio Químico em gases 5.1 Equilíbrio em reações químicas - reversibilidade 5.2 Leia da ação das massas 5.3 A constante de equilíbrio 6. Ácidos e bases 6.1 Natureza dos ácidos e bases 6.2 Ácido e base fracos e fortes 7. Equilíbrio iônico em solução aquosa 7.1 Reações de ácido e base 7.2 Hidrólise 7.3 Conceito de pH e pOH 7.4 Soluções Tampão 8. Equilíbrios de Solubilidade 8.1 Produto de solubilidade 8.2 Precipitação de sais 8.3 Precipitação seletiva 8.3 Efeito do íon comum 8.4 Efeito da temperatura 8.5 Precipitação e dissolução de hidróxidos, sulfetos, carbonatos, fosfatos e silicatos 9. Reações de Complexação 9.1 Caracterização e reações de formação de complexos 9.2 Dissociação e deslocamento no equilíbrio de complexação 10. Processos de Oxi-redução 10.1 Reações de oxi-redução 10.2 Conceitos fundamentais, balanceamento e cálculos de constante de equilíbrio. PRÁTICAS EXPERIMENTAIS 1. Introdução ao Laboratório de Química - Instrumentalização 1.1 Reconhecimento de vidrarias e materiais 1.2 Regras Gerais de Segurança e Conduta no Laboratório Químico 1.3 Vidrarias: Medidas de volumes 1.4 Balanças: Medidas de massas 1.5 Erros experimentais 2. Preparação de solução 3. Classificação das reações químicas 4. Equilíbrio Químico 4.1Observar o efeito da variação da concentração dos reagentes no deslocamento do equilíbrio das reações reversíveis 4.2 Princípio de Le Chatelier 5. Ácidos e Bases 5.1 Identificar espécies ácidas e básicas em meio aquoso através de indicadores 5.2 Determinação dos valores de pH de várias soluções 6. Determinação dos efeitos dos íons comum e efeito tampão 7. Estudo de Reações Químicas 7.1 Precipitação e Produto de Solubilidade. Análise de Cátions e Ânions METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas em duas etapas. Semanalmente de acordo com o cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos cada tema do conteúdo programático. O conteúdo da parte teórica será desenvolvido em sala de aula. Paralelamente, serão executadas no laboratório as aulas práticas relacionadas aos experimentos de química geral que são de fundamental importância como ferramentas básicas para a consolidação do conhecimento de fenômenos químicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: Questionando a vida moderna e o meio Ambiente, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2003. 950pp 2. BACCAN, N.; DE ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar, 3a Edição, Edgard Blucher, Campinas, 2001. 308pp 3. BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Química Geral, 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. 4. HARVEY, D. Química analítica moderna, Ed. McGraw-Hill, Madrid, 2002. 876 pp. 5. MAHAN, B. C., MYERS R. J. Química um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998. 6. MASTERTON, W. L., SLOWINSKI, E. J., STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1990. 7. RUSSEL, J. B. Química geral, McGraw-Hill do Brasil, Vol 1 e Vol 2, São Paulo, 1994. 900pp Bibliografia Complementar 1. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM As formas de avaliação serão através de aplicação de prova escrita sem consulta e relatórios referentes às práticas experimentais. A média final será calculada de acordo com a fórmula abaixo: P1 + P2 2 Mf= X 4+ R X 1 5 Mf = Média Final (maior ou igual a 5,0) P1 e P2 = Avaliações Escritas (s/consulta) R = Média aritmética das Notas de Relatórios (Aulas Práticas) Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Teoria – Átomos – Fórmulas e equações Químicas - Ligações Químicas – Soluções Equilíbrio Químico - Ácidos e Bases – Estudo do pH – Tampão - Solubilidade e produto de solubilidade - Equilíbrio de precipitação e complexação. Práticas Laboratoriais Introdução ao Laboratório de Química – Erros e instrumentos – Preparo de soluções Equilíbrio Químico – Classificações das Reações Químicas - Estudos de Ácidos e Bases em Meio Aquoso – Equilíbrio de precipitação DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Dra. PATRÍCIA SOARES SANTIAGO APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina ZOOLOGIA AQUÁTICA Seriação Ideal 1º Ano/1º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conceituar a Zoologia e suas relações com a Pesca. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Introdução à Zoologia Aquática Conceito e relações com a pesca e aquicultura Princípios da Ciência Padrões arquitetônicos e classificação dos animais Organização hierárquica Classificação e filogenia Principais ambientes aquáticos Ambiente marinho Ambientes estuarinos e de água doce Protozoários aquáticos Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida Importância para a pesca e aqüicultura Metazoários – Filo Porifera Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aquicultura Animais Radiais – Filos Cnidaria e Ctenophora Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aquicultura Animais Bilaterais Acelomados – Filo Plathyelminthes Sistemática e distribuição Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Animais Pseudocelomados – Filo Rotifera Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Animais Celomados Filo Mollusca Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Filo Annelida – Classe Polychaeta Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Subfilo Crustacea Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Filo Echinodermata Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aquicultura Cordados – Classes Chondrichthyes e Osteichthyes Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Classe Amphibia Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aquicultura Classe Reptilia: Ordem Chelonia Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Relação com a pesca Classe Aves – Aves de ambientes aquáticos Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Relação com a pesca Classe Mammalia – Mamíferos de ambientes aquáticos Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Relação com a pesca METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos estudados. Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRUSCA & BRUSCA. Zoologia dos invertebrados. Editora: GUANABARA KOOGAN, 2ª Edição. 1092 p. 2007. 2. BRUSCA, R. C. & G. J. BRUSCA. Invertebrates. 2ª edição. Massachussetts: Sinauer As. Inc. Publ. 2002. 936pp 3. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2003.846p. 4. LEVINTON, J.S. Marine Biology: Function, Biodiversity, Ecology. 2ed. New York, 2001. 515p. 5. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. (Coleções, Bibliografia, Nomenclatura). 2a Edição. UNESP/FUNDUNESP, São Paulo, 1994. 285pp 6. RIBEIRO-COSTA, C,S, & ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2ª ed. Holos, Ribeirão Preto. 2006. 271 p. 7. RUPPERT, E.E. & R. D. BARNES Zoologia dos invertebrados. 6 ed. São Paulo, Ed. Roca. 1996.1029p. 8. STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. Zoologia Geral. 6 ed. São Paulo, Ed. Nacional, 1984. 816p. 9. ORR E. Biologia dos vertebrados. 5 ed. São Paulo, Ed. Roca. 1986. 508 p. Bibliografia Complementar OBS: Diversas separatas, artigos e sites serão utilizados para complementação das referências bibliográficas em cada aula CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1 e P2) – peso 2 cada. Prova Prática (P3) – peso 1. Média final = M M= P1 + P2 + P3 5 A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estudo da Zoologia Aquática considerando aspectos evolutivos, padrões arquitetônicos, organização hierárquica e características gerais dos organismos aquáticos com ênfase na sua relação com a pesca e aquicultura. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina BIOQUÍMICA I Seriação Ideal 1º Ano/2º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Biologia Celular Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 4 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 44 16 Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) - Reconhecer a importância da bioquímica como disciplina básica na formação do engenheiro de pesca; - Descrever funções biológicas, fórmulas estruturais, propriedades físico-químicas da água e principais compostos orgânicos celulares; - Aplicar métodos de separação e quantificação de alguns compostos orgânicos celulares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Aspectos importantes das funções da química orgânica e noções de isomeria 1.1. Principais funções de química orgânica 1.2. Noções de isomeria 2. Introdução ao estudo da bioquímica 3. Componentes das células: estrutura e função 3.1 Água 3.2 Aminoácidos, peptídeos, proteínas, enzimas e coenzimas 3.3 Carboidratos 3.4 Lipídeos 3.5 Ácidos nucléicos 4. Bioenergética e Metabolismo 4.1 Energia 4.2 Espontaneidade 4.3 Energia Livre 4.4 Metabolismo METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas, durante as quais se pretende apresentar os conceitos fundamentais da bioquímica. Em aula prática serão desenvolvidos experimentos conduzidos pelos próprios alunos, sendo os mesmos capazes de interpretar os resultados obtidos. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno uma intensa utilização das indicações bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLINGER, N.L., CAVA, M.P.; JONGH, D.C.; JOHNSON, C.R.; LEBEL, N.A.; STEVENS, C.L. Química Orgânica. 2ª Ed. Editora LTC,1976. 2. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. 752p. 3. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4 ed. MAGALHÃES, J. R.; MENNUCCI, L. (Trad.). São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 525p. 4. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. SIMÕES, E A.A.; LOODI, W.R; (Trad.). 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 975p. 5. LEHNINGER, A.L. Biochemistry 2 ed. New York: Worth Publisher. 1993, 1013p. 6. SALWAY, G. Metabolism at a glance. 2 ed. Oxford: Blackwell Science Ltda, 1999. 111p. 7. STRYER, L. Biochemistry. 3 ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1988, 1089p. 8. VIEIRA, E. C., GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996. 360 p. 9. VOEGT, D. AND VOEGT, J. G. Biochemistry. 2 ed. New York: John Wiley and Sons, 1997. 1223p. 10. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função, 4ª Ed., Porto Alegre, Bookman, 2004. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e relatórios de aula prática. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8 MP + 0,2 MR Onde: MF = média final MP = média das provas MR = média dos relatórios EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Aspectos importantes das funções da química orgânica e noções de isomeria; Introdução ao estudo da bioquímica; Componentes das células: estrutura e função; Bioenergética e Metabolismo. DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Dra. JULIANA DOMINGUES LIMA APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina ECOLOGIA Seriação Ideal 1º Ano/2º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 03 Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Teórica 39 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 06 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 40 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ecologia: caracterização geral. Natureza dos Ecossistemas. Dinâmica dos Ecossistemas. Fatores Ecológicos. Disfunção Ecológica. Legislação Ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1 Ecologia - Caracterização Geral: 1.1 Conceito e divisões. 1.2 Relação com outras ciências. 1.3 Importância para Engenharia de Pesca. 2 Natureza dos Ecossistemas: 2.1 Conceitos ecológicos e de sistemas. 2.2 Estrutura dos ecossistemas. 2.3 Ecossistemas naturais e urbanos. 3 Dinâmica dos Ecossistemas: 3.1 Fluxo de energia nos ecossistemas. 3.2 Ciclos biogeoquímicos. 3.3 Relação entre alimentação e produtividade. 4 Fatores Ecológicos: 4.1 Fatores bióticos: 4.1.1 Intrínsecos. 4.1.2 Extrínsecos. 4.2 Fatores abióticos: 4.2.1 Climáticos. 4.2.2 Edáficos. 4.2.3 Hídricos. 5 Disfunção Ecológica: 5.1 Causas e efeitos da poluição. 5.1.1 Causas naturais e culturais. 5.1.2 Principais efeitos da poluição. 5.2 Bioindicadores de poluição. 6 Legislação Ambiental: CONTEÚDO PRÁTICO 1 Prática de Campo: 1.1 Excursões didáticas a Ecossistemas Aquáticos. 1.2 Excursões didáticas a Ecossistemas Terrestres. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de campo. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno a utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ARANCIBIA-YANEZ, A. - Ecologia de la Zona Costera. AGT Editor, S.A. 2. COSTA, A. - Introdução à Ecologia das Águas Doces. Imprensa Universitária da UFRPE. 3. DAJOZ, R. - Ecologia. Ed. da Universidade de São Paulo. 4. MARGALEF, R. - Ecologia. Ediciones Omega S/A. 5. ODUM, E.P. Ecologia. Editorial Limusa. 6. SHAFER, A. Fundamentos de Ecologia e Biogeografia das Águas Continentais. Ed. UFRS. 7. TAIT, R.V. Elementos de ecologia marinha. Editorial Acribia S/A. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. MF = 0,7 MP + 0,3 T Onde: MF = média final MP = média das provas T = média de trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Ecologia: caracterização geral. Natureza dos Ecossistemas. Dinâmica dos Ecossistemas. Fatores Ecológicos. Disfunção Ecológica. Legislação Ambiental. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Obrigatória/Optativa Disciplina FÍSICA I Seriação Ideal 1º Ano/2º Período Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Créditos 03 Semestral Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Teórica 45 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conceituar e resolver problemas que envolvam as leis de mecânica em situações ideais e reais de corpos em repouso e em movimento e ter subsídios necessários às disciplinas que solicitam Física I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Medição Grandezas Físicas. Algarismos Significativos. Incertezas e Erros. Propagação de Incertezas. 2. Vetores Vetores e Escalares. Operações Elementares com Vetores: Adição, Multiplicação e Decomposição. Vetores e Leis da Física. 3. Dinâmica das Partículas Leis de Newton. Atrito. Movimento Circular Uniforme. Forças Reais e Forças Fictícias. 4. Equilíbrio dos Corpos Rígidos Corpo Rígido. Equilíbrio do Corpo Rígido. Centro de Gravidade. Exemplos de Equilíbrio. Equilíbrio Estável e Instável dos Corpos Rígidos em um Campo Gravitacional. 5. Movimento no Plano Movimento Unidimensional. Deslocamento, Velocidade e Aceleração. Movimento no Plano com Aceleração Constante. Movimento de Projéteis. Movimento Circular Uniforme. Aceleração Tangencial. Velocidade e Aceleração Relativas. 6. Trabalho, Energia e Potência Trabalho Realizado por Uma Força Constante. Trabalho Realizado por Uma Força Variável. Energia, Teorema Trabalho-Energia e Seu Significado. Potência. 7. Quantidade de Movimento e Colisões Centro de Massa. Momento do Centro de Massa. Momento Linear de Uma Partícula. Momento Linear de Um Sistema de Partículas. Conservação do Momento Linear. Sistemas de Massa Variável. Impulso e Momento Linear. Conservação do Momento em Colisões. Colisões em Uma Dimensão. Colisões em Duas Dimensões. Seção de Choque. 8. Dinâmica de Corpos Rígidos Rotação em Torno de Um Eixo. Cálculo do Momento de Inércia. Movimento Plano de Um Corpo Rígido. Momento Angular e Velocidade Angular. Estática de Corpos Rígidos. 9. Estática dos Fluidos Fluidos. Pressão e Densidade. Variação de Pressão em Fluido em Repouso. Princípios de Pascal e de Arquimedes. Medidas de Pressão. 10. Hidrodinâmica Escoamento de Fluidos. Linhas de Corrente. Equação da Continuidade. Equação de Bernoulli. Conservação do Momento em Mecânica dos Fluidos. Campos de Escoamento. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada através de aulas expositivas. Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, a discussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALONSO, M. S.; FINN, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 1 v. 2. BEER, F. P.; Johnston, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: Makron Books, 1991. 3. EISBERG, R. M.; Lerner, L. S. Física: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. 4. HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento estatístico de dados. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. 5. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 2 v. 6. OKUNO, E.; CALDAS, I. L. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper & How, 1988. 7. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 8. SERWAY, R. A. Física 1 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 9. SERWAY, R. A. Física 2 para cientistas e engenheiros, Rio de Janeiro: LTC, 1996. 10. VUOLO, J. M. Fundamentos de teoria dos erros. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de provas escritas sobre a parte teórica e relatórios escritos sobre a parte experimental. O critério de aprovação é dado por 0,7P + 0,3R 5,0 (cinco), onde P é a média das notas das provas e R é a média das notas dos relatórios. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Medição. Vetores. Dinâmica das partículas. Equilíbrio dos corpos rígidos. Atrito. Movimento no plano. Trabalho, energia e potência. Quantidade de movimento e colisões. Dinâmica dos corpos rígidos. Estática dos fluidos. Hidrodinâmica. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. MAURO DONIZETE TONASSE APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina MATEMÁTICA II Seriação Ideal 1º Ano/2º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Matemática I Semestral Créditos 03 Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Teórica 45 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender conceitos básicos de matemática; Interpretar e resolver problemas sobre os assuntos propostos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Integração Definição. Área sob Uma Curva. Integral Definida. Funções Contínuas. Integral de Riemann. Soma Superior e Inferior. Teorema Fundamental. Propriedades Básicas. Funções Integráveis. 2. Técnicas de Integração Método da Substituição. Integração por Partes. Integrais Trigonométricas. Frações Parciais 3. Funções de Várias Variáveis Gráficos e Curvas de Nível. Derivadas Parciais. Diferencial de Uma função. Coeficiente Angular da Curva de Nível. Gradiente 4. Equações Diferenciais de Primeira Ordem de Variáveis Separáveis e Lineares Alguns Exemplos de Equações Diferenciais. Equações Diferenciais de Primeira Ordem de Variáveis Separáveis. Soluções Constantes. Soluções Não Constantes. Equações de Primeira Ordem Lineares. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada através de aulas expositivas. Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, a discussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BATSCHELET, E. Introdução à matemática para Biocientistas, Editora Interciência e Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1978. 2. FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias, 1ª edição, Editora Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1999. 3. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, Vol. 1 e 2, 5ª edição, Editora Livros Técnicos e Científicos, São Paulo, 2003. 4. LANG, S. Cálculo. Vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro, 1977. 5. LEITHOLD, L. O Cálculo, Vol. 1 e 2, Editora Harper Row, São Paulo, 1982. 6. PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1 e 2. Editorial Mir, Moscow, 1977. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de provas escritas. O critério de aprovação é que a média aritmética das notas das avaliações seja maior ou igual a cinco. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Técnicas de integração. Funções de duas ou mais variáveis. Introdução às Equações diferenciais. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina METODOLOGIA CIENTÍFICA Seriação Ideal 1º Ano/2º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 02 Carga Horária Total Semanal 30 02 Aulas Teóricas 40 Teórica 30 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender a ciência e as características de sua evolução, a metodologia da pesquisa e a pesquisa científica; Analisar e discutir a metodologia e as diversas etapas de construção do conhecimento científico; Iniciar a elaboração do projeto do trabalho de graduação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. O pensamento Científico: Métodos, correntes metodológicas. 2. Importância da leitura, técnicas de leitura, análise de textos. 3. Pesquisa Científica: pesquisa bibliográfica, escolha de temas, planejamento da pesquisa, delimitação do assunto. 4. A formulação da hipótese de trabalho. 5. Projeto de pesquisa, construção lógica do texto. Interpretação de dados e elaboração das conclusões. 6. Elaboração de projetos, teses e dissertações. 7. Pesquisa eletrônica e os bancos de dados de referencias de periódicos: Web of Science, Journal of Current Records, Periódicos CAPES, Banco de teses, COMUT e outros. 8. Citações bibliográficas e as normas da ABNT. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas expositivas, leitura e interpretação de textos, análise de material bibliográfico; coleta de dados e elaboração de trabalhos de reflexão e investigação, projetos, relatórios e textos para publicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para documentação. Rio de Janeiro, 1989. 2. CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro, Axcel Books, 2003,218p. 3. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10ª Ed. São Paulo: Cortez, 120p. 4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Atlas. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219p. 5. REA, L. M.; PARKER, R. A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira, 2000. 256p. 6. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª Ed. São Paulo: Cortez, 2002. 335p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação será constituída de avaliação escrita e trabalhos. MF = (P1*0,6) + (TRAB*0,4) Onde: MF é a média final, P1 é a nota da prova escrita e TRAB é a média de notas dos trabalhos. Para aprovação o aluno deverá ter no mínimo 70% de frequência às aulas, e pelo menos 5,0 de média final. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conhecimento; Método Científico; Pesquisa; Projeto e Relatório de Pesquisa; Trabalhos Científicos; Publicações Científicas; Referências Bibliográficas. DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Dra. ELZA ALVES APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina MICROBIOLOGIA Seriação Ideal 1º Ano/2º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Reconhecer a importância do estudo dos microorganismos para o Engenheiro de Pesca; Apresentar noções básicas de classificação, fisiologia, genética e reprodução microbiana; Descrever os principais agentes microbianos; Descrever e aplicar as principais técnicas de estudos utilizadas em Microbiologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) CONTEÚDO TEÓRICO 01. O mundo microbiano: retrospecto e perspectivas da microbiologia. 02. Classificação microbiana: posição sistemática dos procarióticos e eucarióticos. 03. Estrutura e replicação dos vírus. 04. Estrutura e reprodução das bactérias. 05. Estrutura e reprodução dos fungos. 06. Nutrição, crescimento e metabolismo das populações microbianas. 07. Recombinação gênica dos microorganismos. 08. Agentes antimicrobianos e resistência bacteriana aos antibióticos e quimioterápicos. 09. Noções básicas de imunologia. 10. Microorganismos como agentes patogênicos. CONTEÚDO PRÁTICO 01. O laboratório de microbiologia. 02. Microscopia. 03. Preparação de vidraria para esterilização. 04. Princípios gerais da esterilização. 05. Preparação de meios de cultura. 06. Isolamento e semeadura de bactérias. 07. Estudos morfológicos das bactérias. 7.l. Observação dos organismos vivos. 7.2. Obtenção de esfregaço. 7.3. Métodos de coloração simples e diferencial. 08. Estudo fisiológico das bactérias: 8.1. pH, temperatura e fonte de carbono. 09. Estudo de antagonismo entre microorganismos. 10. Antibiograma. 11. Morfologia dos fungos: 11.l. Semeadura dos fungos. 11.2. Observação de estruturas fúngicas. 12. Reações imunológicas. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório, onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas no estudo da Microbiologia, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JAWETZ, E.; MELMICK, J.L.; ADALBERG,E. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. 566p. 2. NEDER, R.N. Microbiologia – Manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992. 138p. 3. PELCZAR ,M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia – Conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996. V.1. 524p. 4. PELCZAR, M.J.: CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia – Conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996. V.2. 517p. 5. TRABULSI, L.R.; TOLEDO,M.R.F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 1998. 386p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. MF = 0,7 MP + 0,3 T Onde: MF = média final MP = média das provas T = média de trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Perspectiva da microbiologia. Classificação microbiana. Estrutura e replicação viral. Estrutura e reprodução das bactérias. Estrutura e reprodução dos fungos. Nutrição, crescimento, metabolismo e genética dos microorganismos. Agentes antimicrobianos e resistência. Noções de imunologia. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina QUÍMICA ANALÍTICA Seriação Ideal 1º Ano/2º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Química Geral Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 32 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 28 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender os diferentes fundamentos das análises química. Utilizar as diferentes técnicas de análise química para identificar e quantificar diferentes compostos químicos. Além disso, o aluno deverá ser capaz de desenvolver o senso crítico e a perspicaz para escolher qual o melhor método analítico para identificar algumas substâncias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Teórica 1. Ferramentas da química analítica 1.1 Análises Química e suas aplicações 1.2 Cálculos empregados em química analítica 1.3 Erros e tratamentos estatísticos de análises química 1.4 Amostragem, padronização e calibração 2. Métodos clássicos de análises 2.1 Análises química e suas aplicações 2.2 Introdução aos diferentes tipos de análises químicas 3. Análise Gravimétrica 3.1 Gravimetria por precipitação 3.2 Cálculos a partir dos dados gravimétricos 3.3 Aplicações dos métodos gravimétricos 4. Análise Volumétrica 4.1 Conceitos fundamentais usados em volumetria e/ou titulometria 4.2 Padrões primário e secundários 4.3 Titulações ácido e base e o uso dos indicadores 4.4 Volumetria de precipitação: fundamentos e aplicações 4.5 Volumetria de complexação: fundamentos e aplicações 4.6 Volumetria de oxi-redução: fundamentos e aplicações 5. Análises instrumental 5.1 Colorimetria e espectrofotometria 5.2 Absorção atômica 5.3 Absorção ótica 5.4 Fluorescência 5.5 Introdução á cromatografia Práticas Experimentais 1. Determinação gravimétrica do ferro 2. Determinação gravimétrica do sulfato 3. Titulações ácido e base 4. Determinação dos cloretos pelo método de Mohr 5. Determinação de cálcio e magnésio pelo E.D.T.A. 6. Determinação colorimétrica do fósforo METODOLOGIA DE ENSINO As atividades teóricas serão conduzidas em salas de aulas através de aulas expositivas envolvendo o conteúdo programático estabelecido, enfocando principalmente a importância da aplicação da química analítica no curso de engenharia de pesca As aulas práticas serão realizadas em laboratório no sentido de fornecer o suporte experimental essencial para a compreensão de fenômenos e propriedades químicas de diferentes compostos orgânicos e/ou inorgânicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BACCAN, N.; DE ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar, 3a Edição, Edgard Blucher, Campinas, 2001. 308pp 2. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 7a ed, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2008 3. HARVEY, D. Química analítica moderna, Ed. McGraw-Hill, Madrid, 2002. 876 pp. 4. SKOOG, D.A. Fundamentos de Química Analítica, 8a ed, Cengage Learning, 2008 5. SKOOG, D.A. Princípios de Análises Instrumental, 5a ed, Bookman, 2002. 6. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM As formas de avaliação serão através de aplicação de prova escrita sem consulta e relatórios referentes às práticas experimentais. A média final será calculada de acordo com a fórmula abaixo: P1 + P2 2 Mf= X 4+ R X 1 5 Mf = Média Final (maior ou igual a 5,0) P1 e P2 = Avaliações Escritas (s/consulta) R = Média aritmética das Notas de Relatórios (Aulas Práticas) EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Teoria - Amostragem e Preparado de Amostras para Análise; Preparação da Solução para análise; Métodos gerais de separação; Erros em Química Analítica Quantitativa; Métodos gravimétricos ou gravimetria; Métodos volumétricos ou volumetria; e Métodos FísicoQuímicos ou Instrumentos de análise. Práticas Laboratoriais – Determinações de ferro por gravimetria, através de titulação ácido e base determinações de valores de pH de soluções, utilização da técnica de volumetria para quantificação de alguns anions, determinação de fósforo por colorimetria. DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Dra. PATRÍCIA SOARES SANTIAGO APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina TOPOGRAFIA Seriação Ideal 1º Ano/2º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 30 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 30 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 40 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Fornecer os principais fundamentos da topografia, enquadrando a mesma como técnica fundamental na aquisição de dados da superfície terrestre; Desenvolver as principais técnicas de levantamento topográfico utilizando instrumentos e realizando atividades práticas em campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução 1.1. Conceitos, objetivos, divisões, importância e campos de aplicação. 1.2. Diferença entre topografia e geodésia, superfícies ou modelos usados na representação da superfície da terrestre. 1.3. Coordenadas geográficas de um ponto na superfície terrestre. Eixo terrestre plano do Equador, meridianos e paralelos, vertical de um lugar, latitude, longitude e altitude, coordenadas UTM. 1.4. Conceito de plano e de ponto topográfico. 2. Distâncias que Interessam a Topografia e Medição Direta das Mesmas 2.1. Principais métodos de medição direta de distâncias. 2.2. Materiais e diastímetros mais utilizados. 2.3. Principais fontes de erros nas medições diretas de distâncias. 3. Medição Indireta de Distâncias 3.1. Taqueometria e estadimetria. Instrumentos utilizados, miras faltantes. 3.2. Medição indireta de distâncias horizontais, verticais e inclinadas. 4. Goniologia e Goniometria 4.1. Ângulos que interessam a topografia. Ângulos horizontais e ângulos verticais. 4.2. Principais goniômetros usados nos trabalhos de topografia. 4.3. Cuidados com os teodolitos. 5. Escalas 5.1.Conceito e utilização 5.2. Escala numérica 5.3. Escala gráfica 6. Orientação Topográfica 6.1. Conceito de orientação topográfica, meridianos magnético e verdadeiro ou geográfico. 6.2. Rumos e azimutes 6.3. Declinação magnética 6.4. Cartas isopóricas 6.5. Aviventação de rumos e azimutes 7. Métodos de Levantamento Topográfico Planimétrico 7.1. Principais métodos. Interseção, irradiação 7.2. Caminhamento. Operações de campo e de escritório 8. Desenho das Plantas 8.1. pelas Coordenadas Polares 8.2. pelas Coordenadas Retangulares 8.3. Convenções Topográficas 8.4. Escolha da Posição do Papel e da Escada da Planta 8.5. Formatos e Tipos de Papeis Usados no Desenho 9. Cálculo de Áreas 9.1. Processos Diretos 9.2. Processos Indiretos. Geométrico, Formulas de Simpson, Poncelet e dos Trapézicos, Calculo da área por faixas, calculo da área pelo método das quadriculas, método mecânico (uso do planímetro) 9.3. Processos Analíticos e Computacionais 10. Altimetria 10.1. Conceitos fundamentais, importância e principais campos de aplicação 10.2. Principais métodos de nivelamento, nivelamentos diretos e indiretos 10.3. Nivelamento geométrico simples e composto, contra-nivelamento 10.4. Desenho de perfis longitudinais e transversais 11. Informática em Topografia 11.1. Softwares para o calculo de planilhas topográficas 11.2. Utilização de Estação Total em levantamentos topográficos 11.3 Uso do GPS em levantamentos topográficos 12. Normas técnicas para georreferenciamento de inoveis rurais, Lei 10.267 METODOLOGIA DE ENSINO Exposição do conteúdo; Resolução de problemas propostos; Práticas com manuseio de equipamentos, Interpretação de plantas planimétricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BORGES. A. C. Topografia, volume I. São Paulo, Edgard Blucher. 1977: 187p. 2. BORGES. A. C. Topografia, volume II. São Paulo, Edgard Blucher. 1992: 232p. 3. COMASTRI, J. A. ; GRIP JÚNIOR, J. Topografia aplicada. Viçosa, Ed. UFV. 2002: 203p. 4. COMASTRI, J. A. Topografia aplicada. Demarcação, divisão. Viçosa, Ed. UFV. 1998. 5. ESPARTEL, L. Curso de topografia. Porto Alegre, Ed. Globo, 1965.655p. 6. GARCIA, G.J. e PIEDADE, G.C.R. Topografia: aplicada às ciências agrárias. São Paulo, Ed. Nobel, 1979. 256p. 7. GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto: Princípios e Interpretação de Imagens.São Paulo, Ed. Nobel,1982. 8. GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba-SP, FEALQ. 1988. 350p. 9. MARCHETTI, D.A.B. & GARCIA, G.J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo, Ed. Nobel. 1977.257p. 10. SEGANTINE, P.C.L. Sistema de Posicionamento Global. Escola de Engenharia de São Carlos, USP. 1995, 181p. Bibliografia Complementar 1. COMASTRI, J. A. Topografia. Planimetria. Viçosa,UFV. 1977 2. GARCIA, G.J. Topografia aplicada às ciências agrária. 4ed. São Paulo. McGrawHill. 1973 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordo com a equação abaixo e freqüência mínima de 70% às aulas. M = (P1 + P2)/2 Onde: M = média final P1 = Primeira Prova P2 = Segunda Prova EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Generalidades e conceitos básicos em topografia. Ângulos horizontais utilizados em topografia. Medição de distancia. Medidas agrárias. Levantamento planimétrico convencional e eletrônico. Calculo de poligonal. Levantamento planialtimétrico. Interpolação e marcação de curvas de nível. Introdução à cartografia. Forma e dimensões da Terra. Tipos de representação cartográfica: mapa, carta, planta, mosaico, fotocarta, ortofotocarta e carta imagem. Fusos horários, latitude e longitude. Datum. Projeções cartográficas e Sistema de projeção universal transversa de MERCATOR – UTM. Uso aplicado, leitura e interpretação de mapas planialtimétricos. Transformação de coordenadas. Cartografia temática. Cartografia digital. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUES APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina BIOQUÍMICA II Seriação Ideal 2º Ano/3º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Bioquímica I Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 50 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 10 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) - Elaborar e discutir rotas do metabolismo de carboidratos, proteínas, lipídios e ácidos nucléicos; - Discutir a integração das diferentes rotas metabólicas para manutenção da célula e do organismo vivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Metabolismo de Carboidratos 1.1 Hidrólise de carboidratos de reserva 1.2 Glicólise 1.3 Ciclo de Krebs 1.4 Cadeia de Transporte de Elétrons 1.5 Fosforilação Oxidativa 1.6 Respiração Anaeróbica 1.7 Via das Pentoses Fosfato 1.8 Ciclo do Glioxilato 1.9 Gliconeogênese 1.10 Fotossíntese 2. Metabolismo de Lipídeos 2.1 -Oxidação de ácidos graxos 2.2 Síntese de ácidos graxos 3. Metabolismo do Nitrogênio e Compostos Nitrogenados 3.1 Fixação do nitrogênio 3.2 Redução e assimilação do nitrato 3.3 Anabolismo e catabolismo de aminoácidos 3.4 Anabolismo e catabolismo dos nucleotídeos e ácidos nucléicos 4. Integração metabólica METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas, durante as quais se pretende apresentar os conceitos fundamentais da bioquímica. Em aula prática serão desenvolvidos experimentos conduzidos pelos próprios alunos, sendo os mesmos capazes de interpretar os resultados obtidos. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno uma intensa utilização das indicações bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. 752p. 2. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4 ed. MAGALHÃES, J. R.; MENNUCCI, L. (Trad.). São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 525p. 3. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. SIMÕES, E A.A.; LOODI, W.R; (Trad.). 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 975p. 4. LEHNINGER, A.L. Biochemistry 2 ed. New York: Worth Publisher. 1993, 1013p. 5. SALWAY, G. Metabolism at a glance. 2 ed. Oxford: Blackwell Science Ltda, 1999. 111p. 6. STRYER, L. Biochemistry. 3 ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1988, 1089p. 7. VOEGT, D. AND VOEGT, J. G. Biochemistry. 2 ed. New York: John Wiley and Sons, 1997. 1223p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação dos conhecimentos adquiridos durante o curso será feita por meio de três avaliações parciais distribuídas ao longo do semestre letivo.A avaliação da aprendizagem em aula prática será feita por meio de relatórios. A média final será calculada da seguinte forma: MF = { [(AV1 x 0,8 + Rel1 x 0,2) + (AV2 x 0,8 + Rel2 x 0,2) + (AV3 x 0,8 + Rel3 x 0,2)] / 3} Onde: MF = média final AV = avaliação parcial Rel = relatórios Para os alunos que não fizerem uma das três avaliações, será oferecida uma avaliação com conteúdo de toda disciplina, no final do semestre.Será considerado aprovado o aluno que obter no mínimo nota 5,0 como média final e ter pelo menos 70% de presença durante o semestre letivo. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Metabolismo de Carboidratos; Metabolismo de Proteínas; Metabolismo de Lipídeos; Metabolismo do Nitrogênio e Compostos Nitrogenados Ácidos Nucléicos; Integração Metabólica. DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Dra. JULIANA DOMINGUES LIMA APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO Seriação Ideal 2º Ano/3º Período Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória/Optativa Obrigatória Créditos 04 Semestral Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 32 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 28 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 40 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Empregar corretamente a metodologia de estabelecimento, condução, análise estatística e interpretação dos experimentos, bem como utilizar programas estatísticos em microcomputadores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Noções Básicas 1. Variáveis 2. População e amostra; 3. Técnicas de amostragem. 2. Apresentação e redução dos dados 1. Apresentação de dados em tabelas; 2. Apresentação de dados em gráficos. 3. Distribuição de freqüências 1. Construção; 2. Número de intervalos; 3. Amplitude dos dados e das classes; 4. Limites e ponto médio das classes de freqüências; 5. Tabelas e gráficos associados. 4. Medidas descritivas amostras 1. Medidas de tendência central para uma amostra; 2. Medidas de dispersão para uma amostra; 5. Correlação e regressão 1. Diagrama de dispersão; 2. Correlação positiva e correlação negativa; 3. Coeficiente de correlação; 4. Reta de regressão; 5. Escolha da variável explanatória; 6. Transformação de variáveis. 6. Introdução, conceito e importância da pesquisa experimental; 7. Princípios básicos da Experimentação: variabilidade do meio, repetições, casualização, bloqueamento. Erro experimental, instalação de experimentos, parcelas; 8. Testes de Significância: Teste F para análise de variância e Testes de comparações múltiplas; 9. Descrição dos delineamentos experimentais. Delineamento completamente casualizado (DCC). Blocos completos casualizados (BCC). Experimentos Fatoriais. 10. Análise de regressão por polinômios ortogonais; 11. Divulgação dos resultados experimentais - análise dos dados/relação do trabalho/tipos de trabalho/tipos de publicações; 12. Programas estatísticos - Tipos de análises, formatação dos dados, principais comandos e registros de saída. METODOLOGIA DE ENSINO AULAS EXPOSITIVAS - Exposição de aspectos teóricos do conteúdo programático; AULAS PRÁTICAS – As aulas práticas serão conduzidas visando a montagem e condução de experimentos por grupos alunos, bem como utilização de programas de computador para análise de dados de experimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. Jaboticabal, FUNEP, 1989. 247 p. 2. GOMES, F. P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba, POTAFÓS, 1984. 160 p. 3. GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. Piracicaba, 1990, 468 p. 4. MENDES, P.P. Estatística aplicada a aqüicultura. Bargaco. 1999. 265p. 5. SANTOS, E. P. Dinâmica de populações aplicada à pesca e piscicultura. São Paulo: Hucitec, Ed. da Universidade de São Paulo. 1978. 129 p. 6. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Ed: Campus, 2003. 7. VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo, Atlas, 1989. 179 p. 8. ZIMMERMANN, F. J. Estatística aplicada à pesquisa Agropecuária. Santo Antonio de Goiás: Embrapa Feijão e Arroz, 2004. 402 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LITTLE, T. M.; HILLS, F. J. Agricultural Experimentation. Califórnia, Wiley, 1977, 348p. 2. FISHER, R. A. The design of experiments. London: Oliver and Boyd. 1960. 246 p. 3. RICKER, W. E. Computation and interpretation of biological statistics of fish populations. Canada: Bull. Fish. Res. Board, 1975. 382 p. 4. MONTGOMERY, D. C. Design and Analysisi of Experiments. John Wiley & Sons. Inc. New York. 1976. 5. STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H. Princiles and prodedutes of Statistics. Mc Graw Hill Book Company, Inc. New York, 1960. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Haverá 2 provas, cujas datas de realização estarão marcadas antecipadamente no programa da disciplina. Cada prova vale de 0 a 10. Haverá um trabalho, que deverá ser entregue no formato de um artigo científico, descrevendo um experimento. Cálculo da média: MF = MP*0,8 + TR*0,2 MP = Média Aritmética das Provas = (P1 + P2)/2 TR = Trabalho sobre um experimento P1 = Prova 1 P2 = Prova 2 EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estatística Descritiva. Introdução. Princípios básicos de experimentação. Planejamento de experimentos. Testes de significância. Experimentos inteiramente casualizados. Experimentos em blocos casualizados. Experimentos fatoriais. Análise da regressão e correlação. DOCENTE RESPONSÁVEL: Silvia Helena Modenese Gorla da Silva APROVAÇÃO: Conselho de Curso de Graduação em Engenharia de Pesca. Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina FÍSICA II Seriação Ideal 2º Ano/3º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Física I Semestral Créditos 03 Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Teórica 45 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conceituar e resolver problemas que envolvam as leis da termodinâmica, da eletrostática e eletrodinâmica e ter subsídios necessários às disciplinas que solicitam Física II. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Temperatura e Termometria Lei Zero da Termodinâmica. Medida da Temperatura. Escalas Celsius e Fahrenheit. Escala Termodinâmica Prática Internacional. Dilatação Térmica. 2. Equação de Estado Gás Ideal. Interpretação Cinética da Temperatura. Calor Específico de Um Gás Ideal. Equipartição da Energia. 3. Calor e Primeira Lei da Termodinâmica Calor. Capacidade Térmica Molar dos Sólidos. Condução do Calor. Equivalente Mecânico do Calor. Calor e Trabalho. Primeira Lei da Termodinâmica. 4. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica Transformações Reversíveis e Irreversíveis. Ciclo de Carnot. Segunda Lei da Termodinâmica. Máquinas Térmicas. Entropia e Segunda Lei. Entropia e Desordem. 5. Eletrostática Lei de Coulomb. Campo de Força. Linhas de Força. Lei de Gauss. Potencial Eletrostático. Energia Eletrostática. 6. Corrente Elétrica Intensidade e Densidade de Corrente. Equação da Continuidade. Lei de Ohm. Efeito Joule. Força Eletromotriz. 7. Eletromagnetismo Campo Magnético. Lei de Ampère. Lei de Biot e Savart. Forças Magnéticas. Indução Magnética. Geradores e Motores. Energia Magnética. 8. Corrente Alternada Leis de Kirchhoff. Circuitos RC, RL, LC e RLC. Transformadores. 9. Óptica Reflexão e refração. Espelhos planos. Espelhos esféricos. Lentes esféricas. Prismas ópticos. O olho humano. Teoria da natureza da luz. Espectros de ondas eletromagnéticas. Velocidade da luz. Interferência, difração e polarização 10. Elementos de Física Moderna Noções de Relatividade Especial. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada através de aulas expositivas. Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, a discussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALONSO, M. S.; FINN, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. 2. EISBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. 2 v. 3. NUSSEENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 4 v. 4. OKUNO, E.; CALDAS, I. L. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper & How, 1988. 5. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2 v. 6. SEARS, F. W.; ZEMANSKY. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1973. 2 v. 7. SERWAY, R. A. Física 2 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 8. SERWAY, R. A. Física 3 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 9. SERWAY, R. A. Física 4 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 10. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 2 v. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de provas escritas sobre a parte teórica e relatórios escritos sobre a parte experimental. O critério de aprovação é dado por 0,7P + 0,3R 5,0 (cinco), onde P é a média das notas das provas e R é a média das notas dos relatórios. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Temperatura e termometria. Equação de estado. Trabalho. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Eletrostática. Corrente Elétrica. Eletromagnetismo. Correntes Alternadas. Óptica. Elementos de Física moderna. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. MAURO DONIZETE TONASSE APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina GENÉTICA APLICADA À PESCA Seriação Ideal 2º Ano/3º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Biologia Celular Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 48 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 12 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) A disciplina terá como objetivo fornecer aos alunos os princípios básicos da genética, destacando a relação vertical entre o DNA, produtos protéicos e fenótipo. Os conhecimentos básicos de biotecnologia também serão abordados objetivando a compreensão de sua aplicação principalmente no aumento quantitativo e qualitativo dos produtos de origem aquática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Gametogênese de animais aquáticos 1.1 Formação de gametas em peixes e crustáceos 1.2 Ginogênese e Androgênese em peixes e bivalves 2. Alterações Cromossômicas Numéricas de interesse 2.1 Triploidia em tilápias: aplicações comerciais 2.2 Poliploidia em bivalves e salmonídeos: aplicações comerciais 3. Construção de mapas de ligação gênica 3.1 Ligação Gênica 3.2 Mapeamento Cromossômico em salmão, tilápia, linguado e ostras 3.3 Aplicação dos mapas de ligação no melhoramento de espécies aquáticas 4. Caracteres Qualitativos e Caracteres Quantitativos Caracteres Qualitativos: 4.1 Herança da coloração em peixes 4.2 Exemplos de caracteres qualitativos em aqüicultura Caracteres Quantitativos: 4.3 Efeitos genéticos e variação fenotípica 4.4 Interações alélicas 4.5 Variação observada e efeitos genéticos 4.6 Cálculo do número de alelos na herança quantitativa 4.7 Heterose, herdabilidade, ganho de seleção 4.8 Métodos de seleção: massal e por família 4.9 Exemplos de seleção em espécies aquáticas 5. Estrutura genética em populações aquáticas 5.1 Conceito de População 5.2 Freqüências alélicas e gênicas entre e dentre populações aquáticas 5.3 Equilíbrio genético de Hardy-Weinberg 5.4 Níveis de diferenciação genética em organismos aquáticos 5.5 Heterozigosidade em berçários 5.6 Conservação da diversidade genética aquática 6. Bases da engenharia genética 6.1 Reprodução em bactérias: conjugação, transformação e transdução 6.2 Tecnologia do DNA recombinante 6.3 PCR e suas aplicações 6.4 Clonagem de genes 6.5 Marcadores moleculares e suas aplicações 7. Engenharia genética para a aquicultura 7.1 Organismos Aquáticos transgênicos (salmão, tilápia, ostra, carpa e camarão) 7.2 Microinjeção, eletroporação, biobalística, lipofecção, incorporação e integração. 7.3 RNA interference e suas aplicações na carcinicultura METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório, onde o aluno tomará contato com técnicas básicas em estudos genéticos, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BROWN, T. A. Genética, um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 2. BROWN, T. A. Clonagem Gênica e Análise de DNA. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 3. GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 4. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 5. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. Lavras: Ed. UFLA, 2000. Bibliografia Complementar: 1. BEAUMONT, A.R.; HOARE, K. Biotechnology and Genetics in Fisheries and Aquaculture. Blackwell Publishing, 2003. 2. LUTZ, C.G. Practical Genetics for Aquaculture. Blackwell Publishing, 2001. 3. RAPLEY, W. Guia de Rotas na Tecnologia do Gene. Atheneu, 1999. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. 0,7 MP + 0,3 T = MF Onde: MP = média das provas T = média de trabalhos MF = média final EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Gametogênese de animais aquáticos. Alterações Cromossômicas Numéricas de interesse. Construção de mapas de ligação gênica. Caracteres Qualitativos e Caracteres Quantitativos. Estrutura genética em populações aquáticas. Bases da engenharia genética. Engenharia genética para a aquicultura. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina ICTIOLOGIA Seriação Ideal 2º Ano/3º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 30 30 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Fornecer informações teóricas e práticas acerca da biologia e ecologia das espécies de peixes marinhos, estuarinas e dulciaquícolas, incluindo aspectos de taxonomia; biogeografia; morfologia, anatomia, histologia e fisiologia relacionadas aos diferentes sistemas orgânicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) A . PARTE TEÓRICA Introdução: 1.1 Conceito de ictiologia 1.2 Características evolutivas dos peixes 1.3 Distribuição, locais de sobrevivência, adaptação à vida aquática 1.4 Importância da ictiologia e sua aplicação científica e técnica 1.5 Características morfológicas externas e internas - morfometria 1.6 Métodos de captura e preservação 1.7 Anatomia comparada: aspectos osteológicos 2. Grupos de valor comercial 2.1 Chondrichthyes: identificação, área de distribuição e pesca 2.2 Osteichthyes: identificação, área de distribuição e pesca 2.3 Grupos de valor econômico regional Biologia 3.1 Ciclo de vida - habitat, comportamento migratório 3.2 Alimentação - sistema digestivo, hábitos alimentares, ecologia da alimentação 3.3 Reprodução - sistema reprodutivo, estratégias e táticas reprodutivas 3.4 Desenvolvimento e crescimento - características do desenvolvimento e formas de crescimento 4. Técnicas de estudos ictiológicos 4.1 Distribuição espaço-temporal 4.2 Alimentação 4.3 Reprodução 4.4 Idade e crescimento 5. Métodos de identificação 5.1 Noções de biogeografia 5.2 Caracteres morfométricos 5.3 Caracteres merísticos 5.4 Emprego de chaves dicotômicas B . Parte prática Morfologia externa e interna Anatomia comparada - osteologia Métodos de pesquisa na Internet 4. Métodos de levantamento ictiofaunístico 5. Métodos de preservação 6. Uso de chaves dicotômicas e identificação Outras Práticas METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos estudados. Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARLETTA, M. & CORRÊA, M.F.M. Guia para identificação de peixes da costa do Brasil. Curitiba, EdUFPR, 1992. 131p. 2. BONE, Q.; MARSHALL, N.B.; BLAXTER, J.H.S. Biology of fishes. 2a. ed., London, Blackie Acad. & Prof., 1995. 332p. 3. BRITSKI, H.A.; SATO. Y; ROSA, A.B.S. Manual de identificação de peixes da região de Três Marias: (com chaves de identificação para os peixes da Bacia do São Francisco). Brasília, Câmara dos Deputados; CODEVASF, 1984. 143p. 4. FIGUEIREDO, J.L. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil: I. Introdução. Cações, raias e quimeras. São Paulo, MZ/USP, 1977. 104p. 5. FIGUEIREDO, J.L. & MENEZES, N.A. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil: II. Teleostei (1). São Paulo, MZ/USP, 1978. 110p. 6. FIGUEIREDO, J.L. & MENEZES, N.A. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil: III. Teleostei (2). São Paulo, MZ/USP, 1980. 90p. 7. LOWE-McCONNELL, R.H. Estudos ecológicos de comunidades de peixes tropicais.. São Paulo, EDUSP, 1999. 534p. 8. MENEZES, N.A. & FIGUEIREDO, J.L. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil: IV. Teleostei (3). São Paulo, MZ/USP, 1980. 96p. 9. MENEZES, N.A. & FIGUEIREDO, J.L. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil: V. Teleostei (4). São Paulo, MZ/USP, 1985. 105p. 10.PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. Belém, Museu Paraense Emílio Goeldi; CNPq; SBZ, 1983. 252p. 11.PAPAVERO, N. (Org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2a ed., São Paulo, EdUNESP, 1994. 285p. 12.SZPILMAN, M. Peixes marinhos do Brasil. Rio de Janeiro. Instituto Ecológico Aqualung, 2000. 288p. 13.VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Maringá, EDUEM; São Paulo, SBI, 1996. 169p. 14.VAZZOLER, A.E.A.M. Manual de métodos para estudos biológicos de populações de peixes: reprodução e crescimento. Brasília, CNPq, 1981. 108p. 15.ZAVALA-CAMIN, L.A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes. Maringá, EDUEM, 1996. 129p. Bibliografia Complementar 1. AGOSTINHO, A.A. & BENEDITO-CECILIO, E. (Eds.). Situação atual e perspectivas da ictiologia no Brasil: documentos do IX Encontro Brasileiro de Ictiologia. Maringá, EDUEM, 1992. 128p. 2. ZAVALA-CAMIN, L. A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes. Maringá: EDUEM, 1996. 129p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1 e P2, P3) Média final = M P 1 P 2 P 3 M 3 A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estudo da fauna ictiológica, considerando as diversas espécies, ressaltando a sua importância ecológica e comercial para subsidiar a prática da pesca e da aqüicultura, com sustentabilidade. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina LIMNOLOGIA I Seriação Ideal 2º Ano/3º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Os alunos deverão estar aptos a identificar os tipos de ecossistemas aquáticos continentais (rios, lagos e planície alagável), sua origem e dinâmica hidrológica, bem como reconhecer as principais características abióticas dos ecossistemas de água doce: temperatura, radiação, oxigênio dissolvido, pH, alcalinidade e dureza, nutrientes (fósforo e nitrogênio. Deverão, ainda, conhecer os métodos empregados para a análise das características físicas e químicas da água e para o estudo das comunidades límnicas, e sua aplicação no monitoramento ambiental e manejo de ecossistemas aquáticos artificiais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Parte teórica Revisão de conceitos ecológicos: Fatores ecológicos, Fatores limitantes, Limites de tolerância, Nicho ecológico, Ecossistema, Cadeia trófica e fluxos de energia e matéria, Sistemas naturais: níveis de organização, complexidade, estabilidade, homeostase, Ciclo da água, Ciclos biogeoquímicos. 1. Introdução 1.1 Sinopse histórica 1.2 Importância da limnologia – contexto social, ecológico e nas ciências pesqueiras 2. Gênese de ecossistemas aquáticos continentais – rios e lagos 2.1 Tipos de lagos e processos de formação 2.1 Ecossistemas lacustres brasileiros 2.3 Bacias hidrográficas brasileiras: origem e processos geomorfológicos 3. Compartimentos e metabolismo dos ecossistemas aquáticos 3.1 Características do ambiente aquático: lóticos e lênticos - zonação 3.2 Compartimentos e comunidades representativas 3.3 Interfaces: processos e importância 3.4 Conceito contínuo de rios (RCC) e planícies alagáveis 4. Propriedades físicas da água e sua importância 4.1 Estrutura da molécula de água 4.2 Calor específico, tensão superficial, viscosidade e densidade 4.3 Efeitos sobre os organismos aquáticos 5. Energia nos corpos límnicos 5.1 Características da radiação no meio aquático 5.2 Transparência de Secchi - propriedades 5.3 Zona eufótica 5.4 Radiação e temperatura 5.5 Estratificação térmica 6. Oxigênio dissolvido 6.1 Fonte de oxigênio e metabolismo no meio aquático 6.2 Concentração e saturação – características 6.3 Difusão e fotossíntese 6.4 Variação diária e perfis verticais de oxigênio 7. Carbono orgânico e inorgânico 7.1 Formas de carbono e sua importância ecológica 7.2 pH, alcalinidade e dureza 7.3 Acidificação e qualidade da água 8. Nutrientes nitrogenados 8.1 Fontes e formas de nitrogênio 8.2 Fixação e ciclagem 9 Nutrientes fosfatados 9.1 Fontes e formas de fósforo 9.2 Precipitação, liberação e ciclagem 10. Outros íons – enxôfre, sílica 10.1 Condutividade elétrica Parte prática 1. Morfometria de lagos 1.1 Cálculo de área, perímetro e volume – parâmetros 2. Cálculo de vazão em rios 2.1 Métodos de determinação – flutuador, fluxômetro, ADCP 3.Variáveis limnológicas 3.1 Temperatura, oxigênio dissolvido, pH e condutividade elétrica – perfis verticais e nictemerais 3.2 Uso de medidores portáteis de campo 3.3 Disco de Secchi e radiação subaquática 4. Análises químicas da água 4.1 Coleta e preservação de amostras – materiais e procedimentos 4.2 Alcalinidade e dureza 4.3 Amônia, nitrito e nitrato 4.4 Ortofosfato, fosfato e fósforo total Outras Práticas METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório, onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARMOUZE, J.-P. 1994. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos: fundamentos teóricos, métodos de estudo e análises químicas. São Paulo, Editora Edgard Blücher; FAPESP, 253p. 2. COSTA, A. F. 1990. Introdução à ecologia das águas doces. Recife, UFRPE. 297p. 3. ESTEVES, F. A. 1998. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro, Interciência/FINEP, 602p. 4. HENRY, R. 1999. Ecologia de reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais. Botucatu, FUNDIBIO, 800p. 5. HENRY, R. 2003. Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos, RIMA, 349p. 6. HUTCHINSON, G. E. A. 1975. Treatise on Limnology. New York, John Wiley & Sons, vol. I, 1957; vol. II, 1967; vol. III. 7. KLEEEREKOPER, H. 1990. Introdução ao estudo da limnologia. 2ª. Ed. (facsimilar). Porto Alegre, Ed. Da Universidade/UFRGS, 329p. 8. POMPÊO, M.L.M. & MOSCHINI-CARLOS, V. 2003. Macrófitas aquáticas: aspectos ecológicos e metodológicos. São Carlos, RIMA, 134p. 9. REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. (Org.) 2002. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2ª. Ed., São Paulo, Escrituras Editora, 702p. 10. SCHÄFER, A. 1985.Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas continentais. Porto Alegre, EdUFRGS. 532p. 11. SILVA, A.M.; SCHULZ, H.E.; CAMARGO, P.B. 2003. Erosão e hidrosedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos, RIMA, 140p. 12. SIOLI, H. 1985. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestas tropicais. Petrópolis, Vozes, 72p. 13. TAVARES, L.H.S. 1994. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal, FUNEP, 70p. (CAUNESP, Boletim Técnico, 1). 14. TUNDISI, J.G. & STRASKRABA, M. 1999. Theoretical reservoir ecology and its applications. São Carlos, IIE; Backhuys Publishers, 592p. 15. TUNDISI, J.G. 2003. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos, RiMA; IIE. 248p. 16. TUNDISI, J.G.; BICUDO, C.E.M.; TUNDISI, M.T. 1995. Limnology in Brazil. Rio de Janeiro, ABC; SBL, 384p. 17. VINATEA ARANA, L. 1997. Princípios químicos da qualidade da água em aquicultura: uma revisão para peixes e camarões. Florianópolis, EdUFSC, 166p. 18. WETZEL, R.G. 2001. Limnology: lake and river ecosystems. San Diego, Academic Press, 1006p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. 0,7 MP + 0,3 T = MF Onde: MP = média das provas T = média de trabalhos MF = média final EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução. Distinção entre fatores abióticos e bióticos. Conceitos ecológicos básicos: fatores ecológicos (recurso e condição), limites de tolerância e fatores limitantes, sistemas e homeostase, nicho ecológico, estrutura trófica, ciclos biogeoquímicos, fluxos de energia e matéria. Ecossistemas aquáticos continentais: ambientes lóticos e lênticos. Características físicas e químicas da água. Métodos analíticos para avaliação da qualidade da água. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina MECÂNICA APLICADA Seriação Ideal 2º Ano/3º Período Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória/Optativa Obrigatória Créditos 04 Semestral Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Teórica 30 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 15 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao final da disciplina, o aluno deverá conhecer os fundamentos e identificar a importância dos assuntos abordados para aplicação em máquinas utilizadas em Engenharia de Pesca. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1 - ESTUDO DO CORPO SÓLIDO 1.1- Características físicas 1.2- Seção 1.3- Área 1.4- Baricentro (Momento de 1ª ordem). 2 - MOMENTO DE INÉRCIA DE 2.1- Figuras simples 2.2- Figuras compostas 3 – VÍNCULOS, AÇÕES E REAÇÕES, EQUILÍBRIO EXTERNO 3.1- Esforços nos elementos de máquinas 3.2- Equilíbrio interno, tensões e tipos 3.3- Tensão de tração de compressão e de corte 3.4- Flexão, esforço cortante, momento fletor 3.5- Elasticidade. Deformação. Tensão característica. Tensão admissível. 3.6- Dimensionamento à compressão e à tração 3.7- Dimensionamento à flexão e à torção. 4 - MÁQUINAS SIMPLES 4.1- Conceito de máquinas simples. Rendimento 4.2- Alavancas. Polias simples sem atrito 4.3- Polias compostas 4.4- Plano inclinado, cunhas, parafusos, eixos, árvores 4.5- Resistências passivas 4.6- Materiais empregados na construção de máquinas e motores utilizados na pesca. 4.7- Tratamento térmico dos aços carbono. 5 - Mecanismos de Transmissão e Transformação. 5.1- Movimento, produção, transmissão e transformação. 5.2- Elementos de União 5.2.1- Uniões por chavetas 5.2.2- Uniões por parafusos 5.2.3- Uniões soldadas 5.2.4- Uniões por meio de rebites 5.3- Rodas de aderência: correias 5.4- Engrenagens 5.4.1- Engrenagens cilíndricas de dentes rotor 5.4.2- Engrenagens helicordiais 5.4.3- Engrenagens cônicas 5.5- Correntes, coroas, parafuso sem-fim 5.6- Freios, embreagens e volantes 6 - LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO 6.1. Lubrificantes líquidos e pastosos 6.2. Classificação de lubrificantes 6.3. Aplicação dos lubrificantes METODOLOGIA DE ENSINO As atividades desenvolvidas durante o curso serão: Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos áudio-visuais tais como: lousa, projetor de slides, vídeo e multimídia. Nas aulas práticas em laboratório serão utilizados elementos de máquinas, peças completas e em corte dos diversos componentes das máquinas agrícolas, catálogos e manuais de fabricantes. As aulas práticas no campo com demonstrações das partes constituintes e princípios de funcionamentos dos elementos estudados, máquinas e equipamentos em geral, além de visitas técnica a feiras e exposições do setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARRETEIRO, R. P., BELMIRO, P. N. A. Lubrificantes e Lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006, 504p. 2. Fundamentais of machine operation - FMO: Preventine Maintenance. Moline, Deere & Company Service. 1992. 3. MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura. Piracicaba, EDUSP. 1980. vol. 1e2 4. NIELMAN, G. Elementos de máquinas. : Edgard Blucher. 1971, 232p. vol. 1. 2 e 3. 5. PROVENZA, F. Mecânica aplicada às máquinas. São Paulo: Protec. 228p. vols. 1, 2 e 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será realizada por meio de 2 (duas) provas, envolvendo assuntos ministrados em aulas teóricas e práticas. Critério: A média final será obtida pela raiz quadrada da multiplicação da prova 1 e prova 2. A não obtenção de nota igual e/ou superior a 5 (cinco) o aluno estará reprovado. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Corpo Sólido. Momento de Inércia. Vínculos, Ações e Reações e Equilíbrio Externo. Esforços nos Elementos de Máquinas. Máquinas Simples e Mecanismos de Transmissão. Lubrificantes e lubrificação. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. WILSON JOSÉ OLIVEIRA DE SOUZA APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE ORGANISMOS AQUÁTICOS Seriação Ideal 2º Ano/4º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 44 16 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Expressar conhecimento sobre Anatomia e fisiologia digestiva de peixes e camarões, conhecer suas exigências nutricionais e os fatores que afetam o consumo alimentar, conhecer os alimentos utilizados na fabricação de rações para peixes e camarões, ter noções de formulação de dietas balanceadas, processamento e armazenamento de dietas artificiais, manejo alimentar e qualidade de água. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) PARTE TEÓRICA INTRODUÇÃO Conceitos de nutrição, nutriente, alimento, alimentação e energia; A importância dos nutrientes na alimentação dos peixes; A importância da nutrição e alimentação na piscicultura; Requerimentos nutricionais de peixes. TRATO GASTROINTESTINAL E FISIOLOGIA DA DIGESTÃO DOS PEIXES Anatomia e fisiologia do trato digestivo; Ingestão e digestão dos alimentos; Absorção e assimilação dos nutrientes; Excreção; Metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOS Alimentos concentrados; Alimentos concentrados energéticos; Alimentos concentrados proteicos; Alimentos proteicos de origem animal; Alimentos concentrados proteicos de origem vegetal; COEFICIENTES DE DIGESTIBILIDADE DE AMINOÁCIDOS Alimentos energéticos; Alimentos proteicos. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS Introdução Energia e Carboidratos; Proteína e Aminoácidos; Lipídios e Ácidos Graxos; Minerais e Vitaminas. HÁBITOS ALIMENTARES DE PEIXES RAÇÃO Tipos de ração; Formas de ração; Granulometria de ração. FORMULAÇÃO DE DIETAS Processamento dos Alimentos Tabelas de composição e valor nutritivo dos alimentos, aditivos e processamento. Tabelas de exigências nutricionais. NUTRIÇÃO E MEIO AMBIENTE NUTRIÇÃO E SAÚDE DE PEIXES PESQUISA EM NUTRIÇÃO DE PEIXES: AVALIAÇÃO DO VALOR NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS, DETERMINAÇÃO DE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS PARTE PRÁTICA Formulação de Rações Utilizando Programas de Computador Elaboração de Rações para Espécies Carnívoras e Onívoras nas Diversas Fases de Vida Outras Práticas METODOLOGIA DE ENSINO 1. Aulas teóricas em sala; 2. Aulas práticas em campo, 3. Seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLIOT, E. et al. Nutricion em acuicultura. CAITC. 1986. 2. ALVES, M. I. M. Fisioecologia, Exercícios Práticos. EUFC. 1995. 3. ANZUATEGUI, I. A. & VALVERDE, C. C. Organismos aquáticos - Rações précalculadas. Livroceres. 4. BALDISSEROTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria: Editora UFSM. 212 p. 5. BALDISSEROTO, B.; GOMES, L.C. (Ed.). Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Santa Maria: Editora UFSM, 2005. 6. BANDER. Dicionário nutrição e tecnologia de alimentos. 7. BOTELHO. Alimentação dos peixes de aquário. Ed. Nobel. 8. BUTOLO, J. E. 2010. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. Campinas, Colégio Brasileiro de Nutrição Animal. 430 p. 9. CASTAGNOLLI, N. (editores). Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Tec Art, São Paulo, 169 p. 10. CASTAGNOLLI, N. Fundamentos da nutrição de peixes. Livro Ceres, 1979. 11. CHAMPE, P. C. & HARVERY, R. A. Bioquímica iIlustrada. Ed. Artmed. 12. CRESPI, V.; COCHE, A. Glossary of aquaculture. Rome: FAO. 2008. 424 p. 13. CYRINO, J.E.P., BUREAU, D.; KAPOOR,K.G. (Ed.) Feeding and Digestive Functions of Fish. Science Publishers, Inc. Enfield, NH, USA. 2007. 14. D’ABRAMO, L. R., CONKLIN, D. E. E AKIYAMA, D. M. (editores) 1997. Crustacean Nutrition, 1997. 15. D’MELLO, J.P.F. (Ed.) Amino acids in animal nutrition. 2002. CAB International. 16. DAMAZIO. Alimentando peixes ornamentais. Ed. Interciencia. 17. FAO Technical Guidelines for responsible Fisheries. Number 5, Supplement 1. 18. FAO. 2001. Aquaculture Development; Good Aquaculture Feed Manufacturing Practice. 19. FAO. 2009. Feed Ingredients and Fertilizers for Aquaculture; Sources and Composition. Fisheries and Aquaculture Technical Paper. Number 540. 20. FURUYA, W. M. 2010. Tabelas Brasileiras para a Nutrição de Tilápias. Toledo, GFM. 21. GARCIA-GALANO, T.; VILLARREAL-COLMENARES, FENUCCI, J. (editores) 2007. Manual de Ingredientes Proteicos y Aditivos Empleados em la Formulación de Alimentos Balanceados para Camarones Peneídeos. Mar Del Plata, EUDEM. 264 p. 2007. 22. GOLDBERG, M. Descomplicando a bioquímica. Ed. Artmed. 23. GUILLAUME, J., KAUSHIK, S., BERGOT, P., MÉTAILLER, R. (editores) 2001. Nutrition and Feeding of Fish and Crustaceans. New York, Springer- Praxis. 408 p. 24. KUBITZA, F. Nutrição e alimentação dos peixes cultivados. 1998. 25. KUBITZA, F. Principais parasitoses e doenças dos peixes cultivados. 26. LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. UFLA/FAEPE/DZO. 1999. 27. NRC. Nutrient requirements of fish/nutrient requirement of domestic animals. Committee on Animal Nutrition, Board on Agriculture national Research Council. Washington, D.C. 1993. 28. PEZZATO, L. E., BARROS, M. M., FRACALOSSI, D. M. E CYRINO, J. E. P. 2004. Nutrição de Peixes. In: CYRINO, J. E. P., URBINATI, E. C., FRACALOSSI, D. M. E 29. SILVA, S. S. de & ANDERSON, T. A. Fish nutrition in aquaculture. CHAPMAN & HALL. 1995. 30. TACON, A. G. J. The nutrition and feeding of Farmed Fish and Shrimp. FAO. 1987. 31. TAVARES, L. H. S. & ROCHA, O. Produção de plâncton (Fitoplâncton e Zooplâncton) para Alimentação de Organismos Aquáticos. RIMA. 2001. 32. ZAVALA-CAMIN, L. A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes. EDUEM/NUPELIA. 1996. Bibliografia Complementar Aquaculture (Nutrition section) – Elsevier, Amsterdam – Países Baixos Aquaculture Research – Blackwell Science - Oxford, Reino Unido Aquaculture Magazine (Fish Feed & Nutrition section) – Asheville, NC – EUA Journal of the World Aquaculture Society – Baton Rouge, LA – EUA Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia – Viçosa, MG – Brasil Aquaculture Nutrition – Blackwell Science – Oxford, Reino Unido Panorama da Aquicultura – RJ – Brasil www.aquafeed.com – site com informações relevantes sobre alimentação e nutrição de espécies aquícolas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem se dará mediante a aplicação de arguições teóricas, confecção de revisão bibliográfica e apresentação de seminário. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 de acordo com a equação abaixo e frequência mínima de 70% às aulas. (P1 + P2 + N1 + N2) / 4 = MF Onde: MF = média final N2 = apresentação de seminário N1 = revisão bibliográfica P2 = prova 2 P1 = prova 1 EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Entendimento sobre: anatomia e fisiologia digestiva de peixes e camarões; exigências nutricionais; Fatores que afetam o consumo alimentar; Alimentos utilizados na fabricação de rações para peixes e Camarões; Noções de formulação de dietas balanceadas; Processamento e armazenamento de dietas artificiais; Manejo alimentar e qualidade de água. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. ÉRICO RODRIGUES APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina CONTROLE DE QUALIDADE E CONSERVAÇÃO DOS ORGANISMOS AQUÁTICOS Seriação Ideal 2º Ano/4º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Microbiologia Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 30 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 30 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conhecer sobre a higiene e sanidade na indústria pesqueira; microbiologia aplicada a produtos pesqueiros; características químicas e nutricionais do pescado, como matériaprima alimentar "in natura" e industrial; definições, classificação e características do pescado fresco, bem como a deterioração em pescados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1) MICROBIOLOGIA APLICADA A PRODUTOS PESQUEIROS Conceitos de microbiologia; importância da qualidade microbiológica para conservação do pescado; microrganismos do ambiente aquático (marinho e doce); microrganismos do ambiente industrial (manipulação e contaminação cruzada); infecções e intoxicação de origem do pescado; análise microbiológica de produtos pesqueiros. 2) MICROBIOLOGIA APLICADA A PRODUTOS PESQUEIROS Conceitos de microbiologia; importância da qualidade microbiológica para conservação do pescado; microrganismos do ambiente aquático (marinho e doce); 3) 4) 5) 6) microrganismos do ambiente industrial (manipulação e contaminação cruzada); infecções e intoxicação de origem do pescado; análise microbiológica de produtos pesqueiros. CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E NUTRICIONAIS DO PESCADO Constituintes químicos do pescado; valor nutricional do pescado, pescado como fonte de alimentação natural e saudável. DETERIORAÇÃO EM PESCADOS Alterações bioquímicas no pescado; alterações post mortem; determinação das substâncias envolvidas no processo de decomposição do pescado. FRIO NA CONSERVAÇÃO DO PESCADO Princípios da conservação do pescado pelo frio (captura, transporte e comercialização); caixas isotérmicas; uso do gelo; transporte e conservação de produtos pesqueiros; congelamento a bordo; refrigeração; congelamento lento e rápido; utilização de nitrogênio para congelamento rápido; desidratação de produtos pesqueiros congelados por longo período de tempo; glaceamento ou vidragem de produtos pesqueiros. SISTEMA APPCC NA INDÚSTRIA DE PESCADO Processo de elaboração e implantação do sistema APPCC; perigos químicos, físicos e microbiológicos; boas práticas de fabricação (BPF); controle de pragas; controle da água de abastecimento; seleção de fornecedores com qualidade assegurada; limpeza e sanificação na industrialização; planos de amostragens para análises; controle estatístico dos processos. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório, onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.M. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. V. 3. Ed. Atheneu, São Paulo – SP. 1998, 317 p. 2. BRASIL. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação. Resolução – RDC n. 216 de 15 de setembro de 2004. 3. CEREDA, M.P.; SANCHES, L. Manual de armazenamento e de embalagens de produtos agropecuários. Botucatu- SP. Fundação de Estudos E Pesquisas Agrícolas e Florestais. 1983. 4. CRUZ, Guilehrme ª Desidratação de Alimentos, 2ª edição. Publicações Globo Rural. Coleção do Agricultor – Alimentos. Editora Globo, São Paulo – SP. 1989. 5. GANOWIAK, Z.M. La sanidad em la industria alimentaria marina. In: SIKORSKI, Z.E. (Ed.). Tecnologia de los productos del mar: recursos, composicion nutritive y conservacion. Zaragoza: Acribia. p. 289-313. 1994 6. GAVA, Altamir. Princípios de Tecnologia de Alimentos – 7ª edição. Livraria Nobel S.A – São Paulo – SP. 1985. 7. HUSS, H.H. El pescado fresco: su calidad y câmbios de calidad. FAO. 1988. 132 p. 8. KAI, Matajiro et al. Controle de Qualidade de Pescado. ITAL. Santos – SP. 1988. 303 p. 9. KOIKE, Johei e Ogawa MASAIYOSHI. Manual de Pesca. Associação dos Engenheiros de Pesca do Estado do Ceará. Fortaleza – CE. 1987. 10. MACHADO, Zeneudo Luna. Camarões marinhos. SUDENE. Recife – PE. 1988. 11. MACHADO, Zeneudo Luna. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. Roteiro para aulas Práticas. UFRPE. Recife, PE. 1996. 12. MACHADO, Zeneudo Luna. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. SUDEE. Recife, PE. 1984. 13. OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. 200p. 2002. 14. ORDONEZ et al. Tecnologia de Alimentos. 15. SILVA, C.A.; INSAUSTI, E.O.; HERCULIANI, L.A. Boas práticas de fabricação. SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 44p. 2004. 16. VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. Ed. Varela. 380p, 2004. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. 0,7 MP + 0,3 T = MF Onde: MP = média das provas T = média de trabalhos MF = média final EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Higiene e sanidade na indústria pesqueira; microbiologia aplicada a produtos pesqueiros; características químicas e nutricionais do pescado, como matéria prima alimentar "in natura" e industrial; definições, classificação e características do pescado fresco; deterioração em pescados; transformações e ocorrências no Post mortem no pescado; frio na conservação do pescado; Sistema APPCC na Industria do pescado. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina FISIOECOLOGIA DE ANIMAIS AQUÁTICOS Seriação Ideal 2º Ano/4º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 40 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) A disciplina Fisioecologia dos Animais Aquáticos tem como objetivo ensinar aos alunos de graduação, a interação entre os animais aquáticos (aqueles de maior importância econômica e ambiental) e o meio ambiente. Os órgãos e os princípios fisiológicos envolvidos. A influência dos fatores ambientais no ciclo vital, as adaptações no seu habitat e respostas às manipulações do meio. Exemplificar as aplicações do conhecimento teórico no campo prático, especialmente aqueles mais relacionados com os projetos de propagação no ambiente natural e os de criação das espécies de valor comercial. Incentivar o profissionalismo e o desenvolvimento intelectual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Integração organismos/ambiente: Generalidades. Temperatura: • • • • • • • • • • Pecilotermia e homeotermia Quente ou frio: como eles percebem? Equilíbrio térmico: isolamento em mamíferos;Trocadores de calor; Efeitos da variação de temperatura: Q10 Limites de tolerância para a vida; Casas de morte por calor: temperaturas letais Tolerância ao frio e ao congelamento Adaptação à temperatura: aclimatização e aclimatação; Efeitos da temperatura no ciclo vital Emprego na aqüicultura Luz: • Luz e fotoperiodismo; • Luz, pH e produtividade primária: curva de fixação do Fósforo; • Luz e a glândula pineal; serotonina e melatonina; Enzimas envolvidas na produção da S/M • variação plasmática; • Efeitos da pinealectomia; • Manipulações do fotoperíodo e aplicação na aqüicultura. Osmorregulação: • Osmose e pressão osmótica; • Regulação iônica • Mecanismos osmorregulatórios; controle endócrino; • Problemas da osmorregulação; • Osmorregulação em ambientes aquáticos; osmorreguladores e osmoconformadores; • Órgãos osmorreguladores de invertebrados; sistema de filtração e reabsorção e sistema de secreção-reabsorção; Excreção de resíduos nitrogenados: Reprodução: Siatema reprodutivo: Pineal hipotálamo hipófise Gõnada. Ovogêneses e espermatogêneses Controle endocrinológico da vitelogêneses e espermatogêneses Controle endocrinológico da ovulação e desova Morfologia dos gametas: observações macro e microscópicas Esteróides sexuais masculino e feminino • • • • • • Sistemas circulatórios; Fisiologia respiratória; Dinâmica do oxigênio dissolvido nos sistema aquaculturais: Solubilidade do oxigênio na água; Hipóxia: causas, adaptações cardiorespiratória; Flutuação diuturna nos níveis de oxigênio; • Consumo de oxigênio; Nutrição. Sistema digestório; Enzimas digestivas; Motilidade e esvaziamento do trato digestório; Absorção de nutrientes Estresse: • Definição; • Aspectos fisiológicos gerais do estresse; • Influências do estresse no crescimento e reprodução; Ambiente de criação intensiva e estresse METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório, onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ESPINDOLA, E.L.G. et al. Ecotoxicologia. Perspectivas para o século XXI. Ed. Rima, São Carlos-SP. 575 p. (2000) 2. EVANS, D.H. The Physiology of fish. 3th Ed. University of Florida, 616 p.(2006) 3. NIELSEN, Knut Schmidt. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. Ed. Santos, SP. 600 p. (1996). 4. RANDAL, D.; Buggren, W. French, K. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. Ed. Guanabara Koogan, RJ. 729 p. (2000) Leitura de trabalhos científicos específicos, oriundos de vários periódicos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. 0,7 MP + 0,3 T = MF Onde: MP = média das provas T = média de trabalhos MF = média final EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Integração organismos/ambiente. Água e equilíbrio osmótico. (controle endocrinológico). Líquidos corpóreos. Regulação iônica. Excreção. Relações térmicas (efeitos da temperatura no ciclo vital e aplicações). Sistema nervoso e hormonal. Luz. (fotoperiodismo e aplicações na aqüicultura). Fisiologia reprodutiva. Respiração. Fisiologia respiratória. Mecanismos de alimentação. Estímulos alimentares. Digestão. Requerimento calórico Estresse. Aplicação da fisioecologia na aqüicultura e pesca. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina LIMNOLOGIA II Seriação Ideal 2º Ano/4º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Limnologia I Semestral Créditos 02 Carga Horária Total Semanal 30 02 Aulas Teóricas 40 Teórica 20 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 10 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Os alunos deverão estar aptos a identificar as principais características das comunidades de ecossistemas de água doce: fitoplâncton, zooplâncton, bentos, macrófitas aquáticas e nêuston, seus organismos constituintes e papel na estrutura trófica do ecossistema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Parte Teórica 1. Interação da biota com o ambiente 1.1 Ciclos biogeoquímicos 1.2 Ambiente físico11.3 Fatores abióticos e bióticos 1.4 Habitat, nicho e ecossistema 1.5 Zonação nos ambientes lênticos 1.6Zonação nos ambientes lóticos 2.Comunidades límnicas 2.1 Nêuston 2.2 Plâncton 2.3 Bentos 2.4 Perifíton Parte Prática 1. Plâncton - Coleta e preservação de amostras - Fotossíntese e produção primária - Técnicas microscópicas 2. Bentos - Coleta e preservação de amostras - Triagem e identificação 3. Perifíton - Coleta e preservação de amostras - Triagem e identificação Outras Práticas METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório, onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ESTEVES, F. A. 1998. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro, Interciência/FINEP, 602p. 2. CARMOUZE, J. -P. 1994. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos: fundamentos teóricos, métodos de estudo e análises químicas. São Paulo, Editora Edgard Blücher; FAPESP, 253p. 3. COSTA, A. F. 1990. Introdução à ecologia das águas doces. Recife, UFRPE. 297p. 4. HENRY, R. 1999. Ecologia de reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais. Botucatu, FUNDIBIO, 800p. 5. HENRY, R. 2003. Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos, RIMA, 349p. 6. HUTCHINSON, G. E. A . 1975.Treatise on Limnology. New York, John Wiley & Sons, vol. I, 1957; vol. II, 1967; vol. III. 7. KLEEEREKOPER, H. 1990. Introdução ao estudo da limnologia. 2ª. Ed. (facsimilar). Porto Alegre, Ed. Da Universidade/UFRGS, 329p. 8. POMPÊO, M.L.M. & MOSCHINI-CARLOS, V. 2003. Macrófitas aquáticas: aspectos ecológicos e metodológicos. São Carlos, RIMA, 134p. 9. REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. (Org.) 2002. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2ª. Ed., São Paulo, Escrituras Editora, 702p. 10. SCHÄFER, A. 1985. Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas continentais. Porto Alegre, EdUFRGS. 532p. 11. SIOLI, H. 1985. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestas tropicais. Petrópolis, Vozes, 72p. 12. TAVARES, L.H.S. 1994. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal, FUNEP, 70p. (CAUNESP, Boletim Técnico, 1). 13. TUNDISI, J.G.; BICUDO, C.E.M.; TUNDISI, M.T. 1995. Limnology in Brazil. Rio de Janeiro, ABC; SBL, 384p. 14. TUNDISI, J.G. & STRASKRABA, M. 1999. Theoretical reservoir ecology and its applications. São Carlos, IIE; Backhuys Publishers, 592p. 15. TUNDISI, J.G. 2003. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos, RiMA; IIE. 248p. 16. WETZEL, R.G. 2001. Limnology: lake and river ecosystems. San Diego, Academic Press, 1006p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. 0,7 MP + 0,3 T = MF Onde: MP = média das provas T = média de trabalhos MF = média final EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Origem e natureza da biota límnica: bactérias, algas, fungos, macrófitas, invertebrados e vertebrados. Comunidades límnicas: fitoplâncton, zooplâncton, macrófitas aquáticas, perifíton e bentos. Aplicação da limnologia. Perspectivas futuras. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina MALACOLOGIA E CARCINOLOGIA Seriação Ideal 2º Ano/4º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao término do período o aluno poderá ser capaz de discorrer sobre os principais grupos de moluscos e crustáceos de interesse para atividades de pesca e aquicultura CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Introdução a Malacologia Conceito Importância dos Moluscos Posição sistemática dos moluscos Classificação geral Caracteres gerais do grupo Ecologia dos moluscos Considerações ecológicas e sua influência na morfologia. Moluscos de importância para a Pesca Classe Gastropoda Morfologia e importância Classe Gastropoda: estudo da concha para fins sistemáticos Importância dos Gastropoda: espécies de valor comercial; Classe Bivalvia Morfologia e importância Bivalves de valor comercial Ecologia, Biogeografia e Sistemática de Bivalvia Hábitos alimentares e reprodução de Bivalvia; Classe Cephalopoda Morfologia e importância Ecologia, Biogeografia e Sistemática de Cephalopoda Cephalopoda de valor comercial (Myopsisda e Oegopsida) Hábitos alimentares e reprodução de Cephalopoda. Introdução à Carcinologia Conceitos básicos e classificação geral Características gerais dos crustáceos Importância para pesca e aqüicultura Introdução à Classe Malacostraca - Ordem Decapoda Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida Biologia reprodutiva de crustáceos decápodos Sistema reprodutor masculino e feminino Reprodução, muda e crescimento Sistemas de acasalamento Infraordem Penaeidae Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida Importância para a pesca e aqüicultura Infraordem Caridea Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida Importância para a pesca e aqüicultura Infraordem Astacidae e Palinura Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Infraordem Anomura Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Infraordem Brachyura Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aqüicultura Classe Copepoda e Branchiopoda Caracterização geral, distribuição e classificação Morfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida. Importância para a pesca e aquicultura METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos estudados. Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, que poderá ser efetuada em laboratório ou no campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABBOTT, R.T.American Seashells: the marine Mollusca oof the Atlantic and Pacific coast of North América. 2.ed. New York: Van Nostrand, 1974. 2. BOFFI, A. V. Moluscos Brasileiros de Interesse Médico Econômico. São Paulo: HUCITEC, 1979. 182 p 3. BRUSCA & BRUSCA. Zoologia dos invertebrados. Editora: GUANABARA KOOGAN, 2ª Edição. 1092 p. 2007. 4. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2003. 846p. 5. RUPPERT, E.E. & R. D. BARNES. Zoologia dos invertebrados. 6 ed. São Paulo, Ed. Roca. 1996.1029p. 6. POLI, C.R., Poli, A.T.B., Andreatta, E. , Beltrame, E. Aquicultura – Experiências brasileiras. Multitarefa Editora Ltda. 2004. 455p. 7. RIBEIRO-COSTA, C,S, & ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2ª ed. Holos, Ribeirão Preto. 2006. 271 p. 8. VALENTI, W.C. Carcinicultura de água doce. Tecnologia para produção de camarões de água doce. FAPESP, Brasília. 1998. 383p. 9. VALENTI, W.C., Poli, C.R., Pereira, J.A., Borghetti, J.R. Aqüicultura no Brasil, bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília, CNPq/ Ministério da Ciência e Tecnologia. 2000. 399p. 10. RIOS, E. C. Seashells of Brazil. Rio Grande: Fundação Universidade do Rio Grande, 1994. 328 11. RUPPERT, E.E. & R. D. BARNES Zoologia dos invertebrados. 6 ed. São Paulo, Ed. Roca. 1996.1029p. Bibliografia Complementar OBS: Diversas separatas, artigos e sites serão utilizados para complementação das referências bibliográficas em cada aula. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1 e P2) Média final = M P1 P 2 M 2 A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Características gerais dos moluscos. Morfologia e anatomia. Biologia: ciclo de vida, hábitos alimentares e reprodução. Ecologia e sistemática do Filo Molusca. Ênfase em grupos de interesse comercial. Importância para pesca e aqüicultura. Características gerais dos crustáceos. Morfologia e anatomia. Chaves sistemáticas. Identificação das famílias e gêneros de crustáceos de interesse econômico. Biologia: ciclo de vida, hábitos alimentares e reprodução. Espécies capturadas e cultivadas. Áreas de pesca. DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Dra. GIOVANA BERTINI APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina MÁQUINAS E MOTORES Seriação Ideal 2º Ano/4º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Física II Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) O aluno deverá conhecer e distinguir as diferentes fontes de energia, bem como métodos de conversão e aproveitamento na área de Engenharia de Pesca. Conhecer os principais equipamentos mecânicos utilizados em embarcações e sistemas de conservação a frio, bem como sua manutenção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1 – FONTES DE ENERGIA 1.1 – Energia Renovável e não renovável 1.2 – Conversão de energia 2 - MOTORES 2.1- Motores hidráulicos 2.1.1- Motores de palheta 2.1.2- Motores de engrenagens 2.1.3- Motores de êmbolo 2.1.4- Motores de vazão variável 2.2 - Motores elétricos 2.2.1- Motores de corrente contínua 2.2.2- Motores de corrente alternada 2.3- Motores de Combustão Interna 2.3.1- Motores de Ciclo Otto 2.3.2- Motores do Ciclo Diesel 3 - MECANISMO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA 3.1 - Reversor-redutor 3.2 - Transmissão por correia plana 3.3 - Transmissão por corrente 3.4 - Transmissão por engrenagem 3.5 - Eixos e hélices 3.6 - Grupos geradores 4 - COMPRESSORES 4.1 - Capacidade volumétrica 4.2 - Principais tipos de compressores 5 - EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE CONVÉS 5.1- Tangones 5.2- Guinchos 5.3- Aladores 5.4- Gruas 6 - BOMBAS HIDRÁULICAS 6.1- Bombas de vazão constante 6.1.1- bomba de engrenagem 6.1.2- bomba de palheta 6.1.3- bombas de êmbolo 6.2- Bombas de vazão variáveis 6.2.1- Bomba de êmbolo 6.2.2- Bomba de palheta 7 - INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS 7.1- Refrigeração 7.1.1- Princípios básicos de um sistema de refrigeração 7.2- Equipamento Frigorífico 7.2.1- Câmaras de resfriamento 7.2.2- Câmaras frigoríficas 8 - ISOTERMIA 8.1 - Cálculo de cargas térmicas. 8.1.1- Câmaras frigoríficas 8.1.2- Congelamento e resfriamento. METODOLOGIA DE ENSINO As atividades desenvolvidas durante o curso serão: Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos áudio-visuais tais como: lousa, projetor de slides, vídeo e multimídia, bem como atividades em grupo. Nas aulas práticas em laboratório serão utilizadas peças completas e em corte dos diversos componentes de máquinas, catálogos e manuais de fabricantes. As aulas práticas no campo com demonstrações das partes constituintes e princípios de funcionamentos das máquinas e equipamentos pesqueiros em geral. Além de visitas técnica a feiras e exposições do setor e revendas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo, Manole, 1987. 2. CZEKAJ, D. Aplicaciones de la ingeniería: Maquinaria hidráulica em embarcaciones pesqueras pequenas. FAO Doc.Téc. Pesca, (296):187 p. 1988 3. Fundamentals of machine operation- FMO: Preventine Maintenance. Moline, Deere & Company Service. 1992. 4. GIACOSA, D. Motores endotérmicos. Madrid, Ed. Dossat, 3 ed. 1986. 757 p. 5. MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura. Piracicaba, EDUSP. 1980. vol. 1 e 2. 6. MWM Motores Marítimos. Projetos de instalações de propulsão marítima (Deptº. Técnico). São Paulo. 32 p. 7. PENIDO FILHO, PAULO. Os Motores a combustão interna. Belo Horizonte. Ed. Lemi, 1983. 699 p. 8. Racine Hidráulica. Manual de hidráulica básica. Porto alegre, 1983. 323p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Fontes de Energia; Motores: hidráulicos, elétricos e combustão interna. Mecanismo de transmissão e geração de energia. Compressores. Equipamento de convés. Bomba hidráulica. Instalações frigoríficas: refrigeração, equipamentos frigoríficos. Izotermia (cálculo de cargas térmicas, câmaras frigoríficas, congelamento e resfriamento). DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. WILSON JOSÉ OLIVEIRA DE SOUZA APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina METEOROLOGIA Seriação Ideal 2º Ano/4º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Física I e Física II Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 40 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Definir, obter e interpretar os índices meteorológicos; Relacionar e interpretar as relações entre os elementos e os fatores de clima e os organismos aquáticos. Obter, interpretar e analisar dados climatológicos buscando melhores aptidões climáticas para se obter a maximização da produção pesqueira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 01. Introdução às Ciências Atmosféricas: equipamentos de medidas, manuseio e observação meteorológica. Fatores e elementos climáticos e sua interação com a agricultura. Instrumentos de observação direta e registradores. Interpretação de registros meteorológicos. 02. Forma da Terra: o Elipsóide Internacional de Referência. Pontos, linhas e planos de referência do globo terrestre. Coordenadas terrestres: latitude, longitude e altitude. O referencial local. Movimento de rotação e de translação. Equinócios e solstícios. Dedução e análise das equações para o cômputo do ângulo zenital e do azimute do Sol. Duração efetiva dos dias. Medição do tempo: tempo sideral, solar verdadeiro e solar médio. 03. Composição da atmosfera. Importância dos principais constituintes. Estrutura vertical da atmosfera: critério térmico. Pressão atmosférica: conceito e unidades de medida. Efeito da altitude sobre a pressão. 04. Radiação Solar: O Sol como fonte de energia: aspecto da radiação solar. Constante solar. Unidade de medida. Considerações sobre a absorção, transmissão, reflexão de energia solar na atmosfera. Radiação solar e terrestre. Albedo. Balanço de radiação solar e balanço de energia. 05. Temperatura do ar atmosférico: Termômetros e termógrafos. Ciclo diário e anual da temperatura do ar: efeitos da altitude, latitude e continentalidade. Gradiente de temperatura. 06. Umidade da atmosfera: vapor de água na atmosfera, quantificação da umidade atmosférica. Cálculos de umidade. Formação de nuvens, neblina e orvalho. Temperatura do ponto de orvalho. Psicrômetro. Parâmetros que definem o teor de umidade do ar: umidade específica, razão de mistura; umidade relativa. 07. Precipitação: Formas de precipitação e pluviometria. Formação e crescimento de gotas d’água na atmosfera livre. Classificação das nuvens. Descrição sumária dos gêneros. Estimativa da altura da base das nuvens. Nevoeiros. Determinação da chuva: pluviômetro. 08. Evaporação e evapotranspiração: definições fundamentais, inter-relação da demanda atmosférica com o suprimento de água no solo, medida da evaporação e da evapotranspiração e estimativa da evapotranspiração potencial. 09. Ventos: movimento das massas de ar na atmosfera, variação da pressão com a altura, centros de alta e de baixa pressão. Formação medida, direção e velocidades dos ventos. Anemômetros e anemógrafos. Modelo global de circulação da atmosfera. Células de circulação meridional. Zona de convergência intertropical. Tempo associado aos ciclones e anticlones. Brisas. Efeito combinado das brisas com os alísios no litoral do Nordeste. Circulação zonal: células de Walter; el Nino. 10. Adversidades climáticas: ventos, temperatura, precipitação. Granizo. Geadas. METODOLOGIA DE ENSINO O ensino será realizado através de método expositivo nas aulas teóricas; demonstração de equipamentos de medidas, funcionamento e instalação nas aulas práticas, e exercícios individuais de aplicação nas aulas teórico-práticas. Os recursos didáticos serão: quadronegro, retroprojetor, projetor de slides e data-show. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: DIFEL, 1986. 332 p. 2. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2. ed. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 2001. 652. 3. OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronómica Ceres, 1981. 425p. 4. PEREIRA, A. R. et al. Evapotranspiração. Piracicaba: FEALQ, 1997. 183 p. 5. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia Fundamentos e aplicações práticas. Ed. Agropecuária, 2002. 478 p. 6. TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel S/A, 1980. 374 p. 7. VAREJÃO-SILVA, M. A. Instrumentos Meteorológicos utilizados em estações de superfície. Ministério do Interior-Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Departamento de Recursos Naturais. Grupo Executivo Misto de Meteorologia. 2ª edição. Recife-Pe, 1973. 8. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. 2.ed. Brasília: INMET, 2001. 532 p. 9. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imp. Universitária, 1991. 449 p. Bibliografia Complementar 1. GEIGER, R. Manual de microclimatologia. O clima da camada de ar junto ao solo. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste GulbenKian, 1990. 2. MOTA, F. S. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel S/A, 1983. 376 p. 3. REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4. ed. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 466 p. 4. SELLERS, W. D. Physical climatology. University Chicago Press, 1969. 272p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de provas escritas sobre a parte teórica e relatórios escritos sobre a parte experimental. O critério de aprovação é dado por 0,7P + 0,3R 5,0 (cinco), onde P é a média das notas das provas e R é a média das notas dos relatórios. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) A disciplina detalhará os seguintes tópicos: atmosfera; balanço da radiação e energia solar; temperatura do ar e do solo; umidade na biosfera; precipitação; evaporação e evapotranspiração; e estudo dos elementos e fatores climáticos interagindo no planejamento e produção pesqueira. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. EDUARDO NARDINI GOMES APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina AQUICULTURA GERAL Seriação Ideal 3º Ano/5º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Ictiologia Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 30 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 30 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Propiciar aos alunos uma introdução à aquicultura. Apresentar e discutir os conceitos básicos da aquicultura; de seleção de espécies e áreas para cultivo; sistemas de produção aquícola; Expor as estratégias de manejo de cultivo, envolvendo a qualidade da água e a alimentação natural e artificial; Otimizar o uso da água; Avaliar a viabilidade de empreendimentos aquícolas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Pesca e Aquicultura 1.1 Definição 1.2 Métodos 2. Situação atual de aquicultura 2.1 Produção da aquicultura no Brasil e no mundo 2.2 Tipos de aquicultura adotados no mundo 2.3 Espécies cultiváveis 3. Sistemas de cultivo 4. Instalações aquícolas 4.1 Ambientes utilizados para cultivo Tanques, Viveiros,Tanques-rede, Raceways, Açudes e Represas 5. Planejamento da produção 5.1 Sistemas de produção de tilápias 5.2 Sistemas de produção de camarão 5.3 Capacidade de suporte 6. Pré-requisitos principais para aquicultura 6.1 Seleção das espécies 6.2 Local e seleção de área Topografia, qualidade do solo e requerimento de água 6.3 Água (fontes) 6.4 Aspectos legais e sócio-econômicos 7. Técnicas de cultivo 7.1 Preparação de ambientes de cultivo 7.2 Secagem e calagem 7.3 Fertilização Fertilização Orgânica Fertilização Inorgânica Preparo de fertilizantes 7.4 Estocagem de ambientes de cultivo 7.5 Alimentos e alimentação Alimentos naturais (produtividade natural) Alimentos artificiais (ração) Manejo de alimentação Formulação e elaboração de rações 7.6 Controle de qualidade da água Variáveis de qualidade de água Manejo da água (Troca da água) Aeração Off-flavor 7.7 Acompanhamento do crescimento Biometrias Variáveis de crescimento e de rendimento de cultivo 7.8 Despesca 8. Tratamento pós-colheita 9. Cultivos intensivos 10. Sistemas de recirculação 11. Policultivo METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos estudados. Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, que poderá ser efetuada em laboratório ou no campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ARANA, L. V. Aquicultura e desenvolvimento sustentável: subsídios para a formulação de políticas de desenvolvimento da aquicultura brasileira. Florianópolis: Editora da UFSC, 1999. 310 p. 2. ARANA, L. V. Princípios químicos da qualidade da água em aquicultura: uma revisão para peixes e camarões. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997. 166 p. 3. BARBIERI JÚNIOR, R. C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: engorda. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2002. 2 v. 370 p. 4. BORGHETTI, N. R. B.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R. Aquicultura: uma visão geral sobre a produção de organismos aquáticos no Brasil e no mundo. Curitiba: Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais, 2003. 128 p. 5. BOYD, C. E. Manejo da qualidade da água na aquicultura e no cultivo do camarão marinho. Trad. Josemar Rodrigues: ABCC, s/d. 157 p. 6. CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. São Paulo: TecArt, 2004. 533 p. 7. GOMÉZ, H. R.; DAZA, P. V.; AVILA, M. C. Fundamentos de Aquicultura Continental. Série Fundamentos n.1. 2ª ed. Bogotá: INPA, 2001. 423 p. 8. KUBITZA, F. Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. Jundiaí: F. Kubitza, 2003. 229 p. 9. KUBITZA, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. Jundiaí: F. Kubitza, 2000. 285 p. 10. TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de plâncton (fitoplâncton e zooplâncton) para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos: RiMA, 2001. 106 p. 11. VALENTI, W. C. Carcinicultura de água doce: tecnologia para produção de camarões. Brasília: IBAMA, 1998. 383 p. 12. ZAVALA-CAMIN, L. A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes. Maringá: EDUEM, 1996. 129p. Bibliografia Complementar 1. AVAULT, J. W. Fundamentals of Aquaculture: a step-by-step guide to commercial aquaculture. Louisiana: AVA Publishing Company Inc., 1998. 889 p. 2. BEVERIDGE, M. C. M. ; McANDREW, B. J. Tilapias: Biology and Exploitation. Fish and Fisheries Series 25. Kluwer Academic Publishers: Dordrecht, 2000. 505 p. 3. LANDAU, M. Introduction to aquaculture. New York: John Wiley & Sons, 1992. 440p. 4. PULLIN, R.S.V.; LOWE-McCONNELL. The biology and culture of tilapias. Manila: ICLARM, 1982. 432 p. 5. WHEATON, F. W. Aquacultural Engineering. New York: Wiley-Interscience Publication, 1977. 708 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1 e P2, P3) Média final = M M P1 P 2 P3 3 A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Aquicultura no Brasil e no Mundo. Importância da aquicultura como alternativa para aumentar a produção de pescado. Definição de princípios, técnicas e conceitos básicos envolvendo características de espécies cultiváveis, sistemas de cultivo, instalações aquícolas, seleção de áreas, otimização do uso da água, manejo de cultivo, requerimentos ambientais e nutricionais (arraçoamento), sistema de recirculação, policultivos, concepção e planejamento de projetos e aspectos econômicos como forma de desenvolver a prática da aquicultura de forma sustentável. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina CULTIVO DE ALGAS Seriação Ideal 3º Ano/5º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Botânica Aquática Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 40 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao final da disciplina espera-se que o discente tenha assimilado as técnicas básicas para o cultivo de algas e suas possíveis utilizações comerciais e científicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Parte Teórica: 1 - Metodologia de coleta de algas 2 - Identificação de algas 3 - Reprodução e ciclo de vida em algas 4 - Isolamento, purificação e medidas de crescimento 5 - Fundamentos dos cultivos de algas: 6 - Seleção de espécies 7 - Meio de cultura 8 - Tratamento de água 9 - Sistemas de cultivo 10 - Algas e biotecnologia 11 - Classificação dos cultivos de algas 12 - Aplicações comerciais de algas 13 - Infra-estrutura para o cultivo de algas: 14 - Infra-estrutura de laboratório 15 - Utensílios para o cultivo 16 - Lavagem e tratamento de materiais de cultivo 17 - Desinfecção e esterilização Parte Prática: - Coleta e identificação de macroalgas e microalgas - Visita a laboratório de produção de microalgas - Produção de microalgas e macroalgas - Contagem de microalgas e avaliação da curva de crescimento METODOLOGIA DE ENSINO O curso se desenvolverá através de aulas teóricas com a utilização de quadro negro, retroprojetor e “data-show” quando necessário. Aula prática e visitas técnicas serão instrumentos de apoio durante no processo de ensino durante o curso, visando facilitar a compreensão dos conceitos abordados durante as aulas teóricas. Também será lançado mão durante a disciplina da apresentação de seminários por parte do corpo discente, onde os temas serão determinados previamente pelo docente, havendo, ainda a possibilidade do desenvolvimento de um trabalho teórico/prático a ser entregue ao final do semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BICUDO, D.C.; MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil. São Carlos: Editora Rima, 2006. 2. FAO. 2004. Hatchery culture of bivalvos, a practical manual. Paper Technical paper. 3. HOFF, F.H.; SNELLT, T.W. 1987 Plankton culture manual. 6º ed. 181p. 4. LOURENÇO, S. O. Cultivo de Microalgas Marinhas: Princípios e Aplicações. São Carlos: Rima, 2006. 5. TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de Plancton (fitoplancton e zooplancton) para alimentação de Organismos Aquáticos. São Carlos: RIMA., 2001. Bibliografia Complementar 1. FIDALGO, O; BONONI, V. L. R. Técnicas de Coleta, preservação e herborização de material botânico. Secretaria do Meio Ambiente. Instituto de Botânica, São Paulo. 1989. 2. LEE, R. Phycology. Cambridge University Press, 2008 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação poderá ocorrer por meio de até quatro critérios: - Provas Teóricas, - Provas Práticas, - Apresentação de Seminário referente aos temas relacionados à disciplina, - Nota de relatórios de aulas práticas e visitas técnicas, - Nota de apresentação de trabalho prático/teórico Será aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,4 MT + 0,4 MP + 0,2 T Onde: MT = média das provas teóricas MP = média das provas práticas MT = média dos demais trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Importância das algas na aqüicultura; caracterização dos grupos de microalgas e macroalgas mais importantes para a produção; metodologia aplicada no cultivo dos principais grupos de algas; sistemas de cultivo. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina DINÂMICA DE POPULAÇÕES Seriação Ideal 3º Ano/5º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Construir uma sequencia ordenada de eventos da biologia pesqueira, no âmbito da morfologia; crescimento; migrações; reprodução; alimentação e mortalidade de peixes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução Conceitos básicos na biologia pesqueira 2. Determinação de Unidades de Estoque 3. Migrações 4. Modelos de crescimento estimativa dos parâmetros de Von Bertalanffy através de estruturas rígidas; distribuição de freqüência de comprimentos e marcação e recaptura 5. Dinâmica da Reprodução 6. Dinâmica da alimentação 7. Esforço de Pesca e abundância 8. Mortalidade: taxas de mortalidade total, natural e por pesca. Conclusões e Perspectivas Prática: Caracterização morfométrica, Reconhecimento dos estádios maturacionais em peixes, Observação de marcas de crescimento em diversas estruturas rígidas (escamas, otólitos, espinhos, vértebras) Estimativa dos parâmetros de crescimento Retrocálculo Utilização de Programas eletrônicos para estimativa de populacionais Calculo das taxas de mortalidade METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. (FISAT) Reference Manual. FAO/ICLARM, FAO. Computerized Information Series, 2. (Fisheries), 8, 262p. 3. FONTELES FO., A.A. 1989. Recursos Pesqueiros, Biologia Populacional e Dinâmica 4. GAYANILO, F.C. JR.; PAULY, D. 1997. FAO-ICLARM Stock assessment tools. 5. GAYANILO, F.C. JR.; SPARRE, P.; PAULY, D. 1995. FAO-ICLARM Stock assessment tools. (FISAT) User's Guide. FAO/ICLARM, FAO. Computerized Information Series, (Fisheries), 8, 126p. 6. KING, M. 1995. Fisheries Biology, Assessment and Management. Blackwell Science LTD. 341p. 7. LONGHURST, A.R.; PAULY, D. 1987. Ecology of Tropical Oceans. Academic Press, San Diego, 407p 8. Populacional. Imprensa Oficial do Ceará, 296p. 9. Reprodução e crescimento.CNPq, 106p. 10. RICKER, W.E. 1980. Calcul et interpretation des statistiques biologiques des populations de poissons. Bull. Fish. Res. Board of Canada. 409 p. 11. SPARRE, P.; VENEMA, S.C. 1992. Introduction to tropical fish stock assessment. FAO Fisheries Technical Paper, 306/1, 376p 12. VAZZOLER, AEA, 1996. Biologia da reprodução de Peixes Teleósteos: Teoria e Prática. EDUEM, 169p. 13. VAZZOLER, AEA. 1981 Métodos para estudos biológicos de populações de peixes. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Propiciar conhecimentos sobre os conceitos básicos de biologia populacional pesqueira habilitando a determinação de unidades de estoque, e a conhecer os processos dinâmicos das populações como: dinâmica trófica, dinâmica do crescimento, dinâmica da reprodução e estimar esforço de pesca e abundância e mortalidade. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Seriação Ideal MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 3º Ano/5º período Obrigatória/Optativa Pré-requisitos Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 40 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Realizar: Supervisão, coordenação e orientação; estudo, planejamento, elaboração de projetos e suas especificações; administração e gestão de processos industriais de interesse sócio econômico e ambientais, que envolvam recursos renováveis; estudo de viabilidade técnico-econômica relativo a aquicultura e indústrias correlatas; assistência, assessoria e consultoria; direção de obra e serviço técnico; vistoria, fiscalização, perícia, avaliação técnica e de valor, arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e função técnica; pesquisa, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica e extensão; elaboração de orçamento; padronização, mensuração e controle de qualidade; execução de obra e serviço técnico; fiscalização de obra e serviço técnico; produção técnica especializada; condução de trabalho técnico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução: - conceito de bacia hidrográfica 2. Parâmetros físicos para análise e gerenciamento das bacias: - clima; - pedologia e geologia; 3. 4. 5. 6. 7. - geomorfologia; -processos erosivos; -cobertura vegetal. Hidrologia: - ciclo da água na bacia; - precipitação, infiltração, evaporação e evapotranspiração; - escoamento superficial e subsuperficial; - a vazão dos cursos d`água. Biogeoquímica das bacias hidrográficas: - ciclo hidrológico& ciclos sedimentares & ciclos elementos gasosos. Produção na bacia hidrográfica: - uso do solo na bacia hidrográfica; - culturas anuais; - culturas perenes; - monocultura, policultivos ou sistemas agroflorestais. Matas ciliares e outras áreas protegidas na bacia: - a cobertura vegetal natural na bacia; - áreas de preservação permanente. Ecologia da paisagem: - planejamento ambiental (biorregional) da paisagem visando a integridade biótica e da paisagem como forma de se alcançar a sustentabilidade ambiental e sócioeconômica. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais e quadro negro, aulas práticas para demonstração de métodos e técnicas, e aulas práticas na forma de resolução de exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AYOADE, J. Introdução a climatologia para os trópicos. Trad. M. J.Z.Santos, coord. Edit. A. Christofoletti. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2003. 2. BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo. Prentice Hall. 2002. 3. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagam de sistemas ambientais. São Paulo, Edgard Blucher Ltda. 2002. 4. FELICIDADE, N.; MARTINS, R. C.; LEME, A. A. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil. São Carlos. Rima. 2001. 5. ODUM, E. P. Ecologia. Guanabara Koogan. 1987 6. PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica. São Paulo. Edgard Blucher. 1976. 7. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. E. Rodrigues. Londrina. 2001. 8. RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. Matas ciliares - conservação e recuperação. São Paulo, Edusp-Fapesp. 2001. 9. SÃO PAULO. Secretaria dos Recursos Hídricos, Saneamento e Obras. Departamento de Águas e Energia Elétrica. Legislação dos recursos hídricos: consolidação. São Paulo, DAEE, 2002. 10. SCHIVETTI, A.; CAMARGO, A. F. M. Conceitos em bacias hidrográficas: teorias e aplicações. Ilhéus, BA. Editus. 2002. 11. TUCCI, C. E. M. (org) Hidrologia. Editora UFRG/EDUSP/ABRH. Porto Alegre.1993. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,9MP + 0,1T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução. Hidrologia. Precipitações. Bacia hidrográfica. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos d’água. Efeitos da vegetação na conservação da água e do solo. Uso da Terra e manejo de bacias hidrográficas. Planejamento de Bacias Hidrográficas para fins de produção de água em quantidade e Qualidade. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. MARCELO DOMINGOS CHAMMA LOPES APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina MELHORAMENTO DE ANIMAIS AQUÁTICOS Seriação Ideal 3º Ano/5º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 60 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Utilizar ferramentas do melhoramento genético para elevação da produtividade das espécies aquáticas Objetivos Específicos: Conhecer e associar a composição genética de populações com as necessidades do aproveitamento racional das espécies aquáticas; Estabelecer estratégias de melhoramento genético das espécies aquáticas a partir de modelos de genética quantitativa e dos mecanismos de herança de caracteres de interesse econômico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Importância do melhoramento genético de organismos aquáticos 2. Seleção de reprodutores 2.1 Características de crescimento 2.2 Características de carcaça 2.3 Outras características 3. Técnicas de Melhoramento Genético 3.1 Hibridação 3.2 Ginogênese e androgênese 3.3 Poliploidia 3.4 Homozigose 3.5 Inserção gênica 4.6 Clonagem de animais METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas no melhoramento genético de organismos aquáticos. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEAUMONT, A.R.; HOARE, K. Biotechnology and Genetics in Fisheries and Aquaculture. Blackwell Publishing, 2003. 2. CAMERON, N.D. Selection indices and prediction of genetic merit in animal breeding. New York: University Pres US (CABI Pub). 1999. 290p. 3. CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J.; CARNEIRO, P.C.S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004. 480p. 4. GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 6. HARVEY, B.; CAROLSFELD, J. Induced Breeding in Tropical Fish Culture. Ottawa, Ont., IDRC, 1993. 144p. 7. MURRAY, J. D. (James Dickson). Transgenic animals in agriculture. Wallingford: CABI Publishing, 1999. 290p. 8. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. Lavras: Ed. UFLA, 2000. 9. RESENDE, M. D. VILELA DE. Matemática e estatística na análise de experimentos e no melhoramento genético. Colombo: EMBRAPA Florestas, 561p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. MF = 0,7 MP + 0,3 T Onde: MF = média final MP = média das provas T = média de trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Seleção de reprodutores. Ginogênese e androgênese. Poliploidia. Homozigose. Inserção gênica e clonagem. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina SOCIOLOGIA RURAL Pré-requisito - Obrigatória/Optativa Obrigatória Créditos 03 Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 45 Seriação Ideal 3º Ano/5º Período Anual/Semestral Semestral Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 45 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender os conceitos sociológicos básicos do desenvolvimento do capitalismo e suas conseqüências sobre as formas de organização da atividade pesqueira. A questão agrária. As políticas de reforma agrária. Os movimentos e organizações sociais relacionadas às atividades pesqueiras Conhecer e refletir sobre os principais processos sociais, direta ou indiretamente, associados ao meio onde atuará o do Engenheiro de Pesca; Agir como agente modificador do meio onde atuará bem como ser agente e facilitador do no processo de desenvolvimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1) O objeto da sociologia rural, principais escolas sociológicas; emergência do pensamento sociológico; Abordagem histórica do capitalismo; Principais correntes e pensadores; a Sociologia Brasileira 2) Distinção entre “rural” e “agrícola”; rural, urbano e áreas ambivalentes. 3) A sociedade colonial brasileira; Formação e desenvolvimento da economia; O escravismo colonial; Mundo rural, cultura e política no Brasil. 4) Formas de produção no meio rural; 5) Questão agrária a estrutura fundiária e seus antecedentes históricos; As diferentes propostas de reforma agrária; As migrações internas; 6) pluriatividade no meio rural; 7) Movimentos sociais no Brasil; 8) Organizações e movimentos sociais específicos da atividade da pesca e aqüicultura, envolvendo aspectos quanto às formas de organização dessa atividade, movimentos sociais de pescadores (atingidos de barragens, pescadores tradicionais e caiçaras). METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, utilizando lousa e multimídia; Discussão de textos; Desenvolvimento de trabalhos ao longo do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARROS, E. V. Princípios de Ciências Sociais para a Extensão Rural. Viçosa: Imprensa Universitária, 1994. 2. BRAGA, G. M.; KUNSCH, M. M. K. (org). Comunicação rural: discurso e prática. Viçosa/MG, Imprensa Universitária, 1993. 3. BURKE, T. J.; FILHO, J. M. Assistência técnica aos agricultores: teoria e prática. Piracicaba: Esalq/Usp, 2001. 4. DIEGUES, Antonio Carlos (Org). Povos e Mares: Leituras em sócio-antropologia marítima. São Paulo: NUPAUB-USP, 1995 5. DIEGUES, Antonio Carlos. Pesca Construindo Sociedades. São Paulo: NUPAUBUSP, 2004 6. DIEGUES, Antonio Carlos. Pescadores, Camponeses e Trabalhadores do Mar. São Paulo: Ática, 1983 (Coleção Ensaios Nº. 94) 7. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 8. GRAZIANO DA SILVA, J. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: Unicamp/Instituto de economia, 1996. 9. GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas, Unicamp, 1999 10. MARTINS, José de Souza. A militarização da questão agrária no Brasil. Petrópolis: Vozes. 1984 Bibliografia Complementar 1. BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação? São Paulo: Brasiliense, 1983. 2. DIEGUES, Antonio Carlos (Org). Comunidades Litorâneas e os Manguezais do Brasil. In: Ecologia Humana e Planejamento Costeiro. 2.ed. São Paulo: NUPAUBUSP, 2001, p. 185-216. 3. DIEGUES, Antonio Carlos (Org). Desenvolvimento Sustentável ou Sociedades Sustentáveis: da Crítica dos Modelos aos Novos Paradigmas. In: Ecologia Humana e Planejamento Costeiro. 2.ed. São Paulo: NUPAUB-USP, 2001, p. 39-57. 4. MINISTÉRIO DA REFORMA E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Instituto de Colonização e Reforma Agrária. Estatuto da Terra. Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964. Brasília: INCRA, s.d.. 5. NAVARRO, Zander. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. In: Estudos Avançados, vol. 15, n. 43, set./dez. 2001. 6. TAGLIARI, P. S. A articulação pesquisa/extensão na agricultura. Florianópolis: Epagri, 1994. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova de conhecimentos específicos: P1 e P2 – valor de 0 (zero) a 10 (dez). Apresentação de Trabalhos e discussão de textos – valor de 0 (zero) a 10 (dez). A nota final será obtida pela média ponderada conforme esquematizado a seguir: Média final = (P1 + P2) . 0,4 + T . 0,2 Estarão aprovados todos os alunos que obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Objetivos da sociologia Rural; Distinção entre rural e Urbano; Sociedade Rural e formas de produção; questão agrária; organizações movimento sociais rurais e de pescadores. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. LUIS CARLOS FERREIRA DE ALMEIDA APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina TECNOLOGIA DO PESCADO I Seriação Ideal 3º Ano/5º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Controle de Qualidade e Conservação dos Organismos Aquáticos Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 40 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Avaliar a evolução tecnológica da indústria pesqueira; realizar a defumação de produtos pesqueiros; aprimorar em indústrias o aproveitamento de algas marinhas e tubarões, além de ser capaz melhorar o processo de enlatamento do pescado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1) EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA INDÚSTRIA PESQUEIRA Infra-estrutura (transporte, comunicação, frio, comercialização); Tecnológico (equipamentos, embalagens, composição química, embarcações, controle de qualidade); Sociais (emancipação da mulher, hábitos alimentares, moradia); Econômico (concorrência de mercado, retorno de capital, ampliação de mercado). 2) DEFUMAÇÃO DE PRODUTOS PESQUEIROS Princípios conservadores da fumaça; composição da fumaça; efeitos e propriedades da fumaça; equipamentos para defumação; madeiras apropriadas; tipos de combustíveis para defumação; tratamento do pescado para defumação; tipos de defumação (frio e quente); influencia da temperatura, umidade e sal no processo; perecibilidade de produtos defumados; condições adequadas e estocagem e conservação de produtos pesqueiros defumados; benefícios da defumação. 3) ENLATAMENTO DO PESCADO Princípios em que se baseia; resistência dos microrganismos ao calor; transferência de calor no processo de esterilização; controle sanitário da matéria-prima e insumos; fases do processo; tratamento do pescado antes do enlatamento; pré-cozimento; acondicionamento do pescado na lata; adição de líquidos de cobertura; exaustão; recravamento das latas; esterilização; fatores que influenciam no tratamento térmico; resfriamento; embalagem e rotulagem; estocagem; defeitos em enlatados. 4) APROVEITAMENTO INDUSTRIAL EM ALGAS Alga como alimento rico em minerais e vitaminas; algas na industria de alimentos e cosméticos; métodos de obtenção de Agar-agar; processamento de ácido algínico; usos de algas. 5) APROVEITAMENTO INTEGRAL DE TUBARÃO Principais espécies que ocorrem no litoral brasileiro; rendimento expresso em porcentagem de peso das diversas partes do corpo do tubarão; partes aproveitadas (fígado, pele; dentes; barbatanas; filé; resíduos); tratamento e usos das partes do tubarão. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDRADE, N. J.; MACEDO, J.A. Higienização na Indústria de Alimentos. Varela Ltda. São Paulo: 1996. 2. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. M. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. V. 3. Ed. Atheneu, São Paulo – SP. 1998, 317 p. 3. ANDRADE, N. J.; MACEDO, J.A. Higienização na Indústria de Alimentos. Varela Ltda. São Paulo: 1996. 4. BRASIL. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação. Resolução – RDC n. 216 de 15 de setembro de 2004. 5. CEREDA, M. P.; SANCHES, L. Manual de armazenamento e de embalagens de produtos agropecuários. Botucatu-SP. Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais. 1983. 6. CRUZ, G. Desidratação de Alimentos, 2ª ed. Publicações Globo Rural. Coleção do Agricultor – Alimentos. Ed. Globo, São Paulo – SP. 1989. 7. FERREIRA, S. O.; ANDRADE, M. O. Agroindústria do Pescado: salga, defumação e anchovagem. Piracicaba, ESALQ, 24p., 1992. 8. GANOWIAK, Z. M. La sanidad em la industria alimentaria marina. In: SIKORSKI, Z.E. (ed.). Tecnologia de los productos del mar: recursos, composicion nutritive y conservacion. Zaragoza: Acribia. p. 289-313. 1994 9. GAVA, A. Princípios de Tecnologia de Alimentos – 7ª ed. Livraria Nobel S.A – São Paulo – SP. 1985. 10. HUSS, H. H. El pescado fresco: su calidad y câmbios de calidad. FAO. 1988. 132 p. 11. KAI, M. et al. Controle de Qualidade de Pescado. ITAL. Santos – SP. 1988. 303 p. 12. KOIKE, J.; MASAIYOSHI, O. Manual de Pesca. Associação dos Engenheiros de Pesca do Estado do Ceará. Fortaleza – CE. 1987. 13. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. Roteiro para aulas Práticas. UFRPE. Recife, PE. 1996. 14. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. SUDEE. Recife, PE. 1984. 15. OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. 200p. 2002. 16. OGAWA, M. MAIA, E.L. Manual de pesca, ciência e tecnologia do pescado. São Paulo: Editora Varela, 2a ed.1999. p. 480. 17. SILVA, C. A.; INSAUSTI, E. O.; HERCULIANI, L. A. Boas práticas de fabricação. SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 44p. 2004. 18. VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. Ed. Varela. 380p, 2004. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Evolução tecnológica da indústria pesqueira; defumação de produtos pesqueiros; aproveitamento integral de tubarões; enlatamento do pescado; aproveitamento industrial de algas marinhas. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina AVALIAÇÃO DOS RECURSOS PESQUEIROS Seriação Ideal 3º Ano/6º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Dinâmica de Populações Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 40 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Construir uma sequencia ordenada de eventos na avaliação dos recursos pesqueiros quanto a mortalidade; seletividade; captura; produção e rendimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1) Determinação de Unidades de Estoques (autores: Begg et al., 1999) Teoria geral 2) Mortalidade- (autores: Sparre et al., 1996; Fonteles Filho, 1989; Pauly, 1980) Teoria geral e Exercícios Mortalidade total Mortalidade por pesca Mortalidade natural (exercícios: estimar taxas de mortalidade Z, F e M: curvas de captura de Baranov, equações de Beverton e Holt) 3) Seletividade – (autores: Sparre et al., 1996; Fonteles Filho, 1989) Teoria geral e Exercícios Modelos de seletividade para redes de emalhar e de redes de arrasto 4) CPUE- Captura por Unidade de Esforço Teoria Geral ( autores: Fonteles Filho, 1989, Hilborn 1992; King, 1995 ) 5) Modelos de Produção Excedente (Sparre et al., 1996; Fonteles Filho, 1989; Pauly, 1980) Teoria e Exercícios Modelo de Schaefer; Modelo de Fox 6) Modelo de Rendimento por Recruta de Beverton e Holt (YMS) Teoria e Exercícios 7) Uso de Programas eletrônicos com ênfase no FISAT – ICLARM (Gayanilo Jr. et al., 1988). METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEGG., G. A.; FRIEDLAND, K.; PEARCE, J. B. Stock identification and its role in stock assessment and fisheries management: an overview. Fisheries Research 43 (1999): 1-8. 2. FONTELES FILHO, A. A. 1989. Recursos Pesqueiros- Biologia e Dinâmica Populacional, Imprensa Oficial do Ceará. 296 p. 3. GAYANILO JR., F.C., P. SPARRE; D. PAULY 1994. The FAO/ ICLARM Stock assessment tools (FISAT). User´s guide FAO Comuterized Information Series (Fisheries) n.8, Rome, FAO, 124 p. e 3 disquetes. 4. HILBORN, R.; WALTERS, C.J. Quantitative Fisheries Stock Assessment, Choice, Dynamics and Uncertainty. 1992. Chapman & Hall , ITP. 5. KING, M. 1995. Fisheries biology, assessment and management. Fishing News Books, 342 p. Cambridge. Massachussets, USA. 6. Pauly, D. 1980. A selection of simple methods for the assessment of tropical fish stock. FAO Fisheries Circular, 729. 54p. 7. SPARRE, P.; URSIN, E.; VENEMA, S.C. 1996. Introdução à Avaliação de Mananciais de Peixes Tropicais. FAO 306/1 Ver.2. Parte I- Manual. 404 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Unidades de Estoques, CPUE, modelos holísticos, mortalidade, seletividade, Rendimento por recruta. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina ECONOMIA Pré-requisito Obrigatória/Optativa Obrigatória Créditos 03 - Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Seriação Ideal 3º Ano/6º Período Anual/Semestral Semestral Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 45 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Compreender o funcionamento do sistema econômico a partir das principais variáveis macroeconômicas, considerando os ciclos de ascensão e de recessão econômica; Entender as principais políticas efetuadas pelo governo (fiscal, monetária, cambial, de rendas e comercial) visando modificar as variáveis macroeconômicas; Conhecer as barreiras tarifárias e não tarifárias existentes para os produtos brasileiros e relevância da Organização Mundial do Comércio; Analisar as principais mudanças pelas quais as economias passaram a partir dos anos 80, gerando o processo denominado de globalização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Conceitos básicos da teoria econômica: definição de economia, fatores de produção, bens de consumo e bens de capital, setores da economia. 2. Demanda, Oferta, e organização dos mercados: a função demanda e a função oferta, elasticidade e tipos de bens econômicos; Mercados de Trabalho, emprego e saláriomínimo. 3. Conceitos básicos de Microeconomia 4. Conceitos básicos de Macroeconomia (políticas fiscal, monetária, cambial, rendas e comercial). 5. Introdução à teoria das externalidades e poluição: o conceito de externalidade; externalidades negativas e poluição; políticas de correção do problema de externalidades. 6. Teoria econômica da pesca sustentável: modelos básicos de crescimento populacional e de biomassa; taxa de extração e nível de esforços; sustentabilidade do recurso pesqueiro; Captura máxima sustentável e captura ótima sustentável; otimização. 7. Pesqueiros de livre entrada e de propriedade privada: Entrada livre e entrada restrita; solução de livre entrada e solução do monopolista; abordagem crítica do termo “tragédia dos comuns”; riscos de extinção. 8. Princípios da otimização dinâmica bioeconômica: otimização bioeconômica da pesca e a questão social; variáveis de estado e variáveis de controle; regra do controle ótimo; princípios da maximização dinâmica. 9. Teoria econômica e aquicultura: fatores de produção e encargos financeiros na aquicultura; a firma individual e o a organização do mercado; custos e receitas da aquicultura. 10. Otimização econômica da aqüicultura: maximização de lucros na aquicultura; lucros da firma e lucratividade do setor. 11. Políticas setoriais e regulação da pesca e da aquicultura: Comando e controle; uso de instrumentos econômicos e informativos; órgãos de fiscalização e controle da pesca e da aquicultura; incentivos ao setor. 12. Possibilidades do setor externo: mercado interno e mercado externo; exportações de pesca e aquicultura. 13. Agregados macroeconômicos da pesca no Brasil: emprego e renda da pesca e da aquicultura no Brasil e no Nordeste. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, utilizando lousa e multimídia; Discussão de textos; Desenvolvimento de trabalhos ao longo do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DIAS NETO, J. Gestão do uso dos recursos pesqueiros marinhos no Brasil. Brasília: Ibama, 2003. 2. HARTWICK, J. M.; OLEWILER, N. D. The economics of natural resource use. 2 Edition. New York and others: Addison-Wesley Publishers. 1997 3. MARRUL FILHO, S. Crise e sustentabilidade no uso dos recursos pesqueiros. Brasília: Ibama, 2003. 4. PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Makron ou Pearson do Brasil, 2005. 5. RIBEMBOIM, J. Economia da pesca sustentável no Brasil. Recife: Edições Bagaço, 2007. 6. TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. M. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. 7. VARIAN, H. R,. Microeconomia: princípios básicos. Tradução da 7a edição. São Paulo: Editora Campus, 2003. 8. ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira Thomson, 2000. Bibliografia Complementar 1. BACHA, C. J. C. Entendendo a economia brasileira. Campinas, SP: Alínea, 2007. 2. BATALHA, M. O. (coord). Gestão agroindustrial. 2. ed. v. 1. São Paulo: Atlas, 2001. 3. BATALHA, M. O. (org). Gestão agroindustrial. 2. ed. v. 2. São Paulo: Atlas, 2001. 4. NEVES, M. F.; CHADDAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Alimentos: novos tempos e conceitos na gestão de negócios. São Paulo: Pioneira/PENSA, 2000. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova de conhecimentos específicos: P1 e P2 – valor de 0 (zero) a 10 (dez). Apresentação de Trabalhos e discussão de textos – valor de 0 (zero) a 10 (dez). A nota final será obtida pela média ponderada conforme esquematizado a seguir: Média final = (P1 + P2) . 0,4 + T . 0,2 Estarão aprovados todos os alunos que obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conceitos básicos da teoria econômica. Demanda, Oferta e organização dos mercados. Fundamentos de micro e macroeconomia Custos. Excedentes do consumidor e do produtor e teoria do bem-estar. Introdução à teoria das externalidades e poluição. Teoria econômica da pesca sustentável. Pesqueiros de livre entrada e de propriedade privada. Princípios da otimização dinâmica bioeconômica. Teoria econômica e aqüicultura. Otimização econômica da aqüicultura. Políticas setoriais e regulação da pesca e da aqüicultura. Possibilidades do setor externo DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina ENGENHARIA PARA AQUICULTURA Seriação Ideal 3º Ano/6º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 50 10 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Elaborar projetos definir, materiais e instalações utilizadas em aquicultura, bem como escolher o local em detrimento à topografia e qualidade da água. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1 - Sistemas de cultivos utilizados em aqüicultura 2 - Aspectos quali-quantitativos da água 3 - Elementos de projetos aquícolas 3.1 - Tipos de instalações aquícolas 3.2 - Seleção de áreas 3.3 - Solos (características e propriedades) 3.4 - Aspectos topográficos 3.5 - Drenagem e esgotamento sanitário 4 - Materiais de construção 5 - Tipos de tanques e viveiros 5.1 - Dimensionamento de viveiros. 6 - Dimensionamento de canais para aqüicultura 6.1 - Sistemas de abastecimento e cálculos de volume 7 - Bacias hidráulicas e hidrográficas 7.1 - Barragens 7.2 - Tipos de barragens 7.3 - Dimensionamento de barragens 7.4 - Construção de barragens 7.5 - Compactação de barragens 7.6 - Barragens de alvenaria 8 -Tanques-rede (construção) 9 - Estruturas flutuantes e estruturas fixas para cultivo de molusco 10 - Concepção e planejamento de projetos. Custos de implantação. 11 - Elaboração e execução de projetos METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CAVALCANTI, L. B.; CORREIA, E. S.; CORDEIRO, E. A. 1986. Camarão: Manual de Cultivo do Macrobrachium rosenbergii. Recife : Aquaconsult, 143 p. 2. CIADCNN, 1979 (Comissão Interministerial de Apoio ao Desenvolvimento da Carcinicultura no Norte e Nordeste). Estudo Setorial para o Levantamento dos Recursos de Ciência e da Tecnologia na Área de Carcinicultura. Brasília : Programa Nacional de Irrigação, 163 p (Relatório Mimeografado). 3. CODASP, 1994 Manual Técnico de Motomecanização Agrícola. São Paulo : Companhia de Desenvolvimento Agrícola de São Paulo, 101 p. 4. CORREIA, E.S.; CAVALCANTI, L. B. 1998. Seleção de áreas e construção de viveiros. In: Carcinicultura de Água Doce. W.C. Valenti (Ed). Brasília : IBAMA. P. 179-190. 5. MOLLE, F.; CADIER, E. 1992. Manual do Pequeno Açude. Recife : SUDENE. 523 p. 6. PILLAY, T. V. R. 1984. Inland Aquaculture Engineering. Rome. FAO. 591 p. 7. WHEATON, F. W. 1977. Aquaculture Engineering. New York : John Willey and Sons. 708 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,9MP + 0,1T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Avaliação das principais condições para construção, características das formas de tanques, construção de barragens e execução de projetos. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADAS À PESCA E AQUICULTURA Seriação Ideal Obrigatória/Optativa Pré-requisitos 3º Ano / 6º período Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 03 Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 30 15 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 40 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Assegurar a capacidade para entender, compreender e traduzir as principais legislações vinculadas a atividades pesqueiras (pesca extrativa e de cultivo); capacitar os futuros profissionais conforme o código de conduta ética para prática da pesca responsável. Traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação aos problemas éticos, legais e sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Código de Pesca, Código de Ética Profissional, Leis Federais, Estaduais, Instruções Normativas e Resoluções. 2. Registro Geral de Pesca (RGP). Licenciamento Ambiental de empreendimentos aquícolas e EIA-RIMA. 3. Convenções das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, Tratados e Convenções. 4. Administração dos recursos pesqueiros na ZEE. 5. Trabalho a bordo de embarcações pesqueiras. Inspeção sanitária sobre produtos de origem vegetal e animal. 6. Aspectos Institucionais e Legais da pesca no Brasil. 7. Política Nacional do Meio Ambiente. Política Nacional dos recursos do Mar. Política Estratégica de Desenvolvimento Sustentado da Aquicultura. Política sobre o uso dos corpos d’águas de domínio da União e dos Estados. 8. Legislação em Programas e Planos Nacionais e Estaduais de conservação e uso sustentado dos recursos pesqueiros. 9. Crimes ambientais: autuação, infrações, multas e sanções administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais e quadro negro, aulas práticas para demonstração de métodos e técnicas, e aulas práticas na forma de estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e Documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2000. 2. CEPENE – IBAMA, Boletim estatístico da pesca marítima e estuarina do Nordeste do Brasil – 2002. Ministério do Meio Ambiente e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Tamandaré–PE, 209 p. 2002. 3. CNIO (Comissão Nacional Independente sobre os Oceanos), O Brasil e o mar no século XXI: Relatório aos tomadores de decisão do país. Rio de janeiro, 408p. 1998. 4. DINIZ, D.; GUILHEM, D. O que é Ética em Pesquisa. Editora: Brasiliense, 2008. 5. DUPAS, Maria Angélica. Pesquisando e normalizando: noções básicas e recomendações úteis para elaboração de trabalhos científicos. São Carlos: UFSCAR, 1997. 78 p. 6. HAZIN F.H.V., Levantamento de dados pretéritos (grandes peixes pelágicos no Nordeste). Programa REVIZEE, SECiRM – Secretaria Interministerial para os Recursos do Mar. Brasília, 46 p., 1998. 7. Moore GE. Princípios Éticos. São Paulo: Abril Cultural, 1975, 40p. 8. PORTARIA SUDEPE Nº 466, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1972 9. ROCHA, I. P.; RODRIGUES, J. A carcinicultura brasileira em 2002. Revista da Associação Brasileira de Criadores de Camarão, (5)1: 30-40, 2003. 10. TUGENDHAT, E. Lições sobre Ética. Petrópolis: Vozes 1997:35p. 11. VASCONCELOS, E. M. S.; LINS OLIVEIRA, J. E.; WANDERLEY, J. A. M. Perfil sócio-econômico dos produtores da pesca artesanal marítima do Estado do Rio Grande do Norte. Boletim Técnico Cientifico do CEPENE – IBAMA, Tamandaré – Pe, 1(11), 2003. 12. VINATEA, L. A. Aqüicultura e desenvolvimento sustentável: subsídios a formulação de políticas de desenvolvimento da aqüicultura brasileira. Florianópolis, Editora da UFSC. 310p., 1999. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,9MP + 0,1T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Aspectos conceituais de ética. Promover a ética de pesca fundamentada na realidade atual, promover a capacitação de pessoal relacionado à pesca e a aquicultura, a partir da Legislação Pesqueira, Códigos de pesca, ordenações, regulamentos e demais normas complementares nacionais e internacionais. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina OCEANOGRAFIA ABIÓTICA Seriação Ideal 3º Ano/6º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Avaliar o ambiente oceanográfico, do ponto de vista geológico e físico-químico, incluindo a descrição e distribuição das principais variáveis abióticas, com vistas a subsidiar o entendimento da influência das mesmas no comportamento dos animais aquáticos e, consequentemente, nas atividades de pesca e aquicultura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução à Ciência Oceanográfica 1.1. Histórico da Oceanografia 1.1.1.Precursores 1.1.2.Oceanografia atual 1.2. Objetivo do estudo da Oceanografia 1.3. Aplicação à pesca 1.4. Princípios fundamentais da Oceanografia 2. Origem e geografia dos Oceanos 2.1. Origem da Terra, da atmosfera e dos oceanos 2.2. Conceito e divisão dos Oceanos e Mares do ponto de vista Oceanográfico 3. Geomorfologia dos oceanos 3.1. Interior e movimentação da superfície terrestre 3.2. Glaciação e Deriva continental 3.3. Tectônica de Placas 3.4. Margem Continental 3.4.1. Plataforma Continental, Talude Continental, Sopé Continental e Fossas Submarinas 3.5. Ilhas Oceânicas. 4. Sedimentos Marinhos 4.1. Litogênicos, Biogênicos 4.2. Vasas Calcárias e Silicosas 4.3. Sedimentos da Margem Continental Brasileira BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DIETRICH, G. General Oceanography: an introduction. 2. LOZANO, F. C. Oceanografia, Biologia Marina y Pesca 3. McCORMICK; THIRUVATHUKAL Elements of Oceanography 4. PEREIRA, R. C.; GOMES, A. S. Biologia Marinha 5. PICKARD, G. L. Descriptive Physical Oceanography: An Introduction. 6. POND; PICKARD- Introductory Dynamic Oceanography 7. SCHMIEGELOW, J. M. M. O Planeta Azul: Uma introdução às Ciências Marinhas CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estudo do ambiente oceanográfico, do ponto de vista geológico e físico-químico, incluindo a descrição e distribuição das principais variáveis abióticas, com vistas a subsidiar o entendimento da influência das mesmas no comportamento dos animais aquáticos e, consequentemente, nas atividades de pesca e aquicultura. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina POLUIÇÃO AQUÁTICA Seriação Ideal 3º Ano/6º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 03 Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Teórica 45 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Avaliar os principais tipos de poluição orgânica e inorgânica do meio aquático e seus efeitos sobre os organismos vivos, com ênfase para grupos de interesse na pesca e aquicultura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Poluição Conceito e histórico Contaminação através da atmosfera, do solo e direta Poluentes: tipos (orgânica e inorgânica) e origem (natural e artificial) Contaminação da água e do sedimento Poluentes de origem orgânica (DBO), agropecuária, industrial Eutrofização e fitotoxinas Cadeias tróficas: bioacumulação e biomagnificação Ensaios ecotoxicológicos Bioindicadores da qualidade da água Aplicações na aquicultura Perspectivas futuras METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ESTEVES, F. A. 1998. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro, Interciência/FINEP, 602p. 2. WETZEL, R.G. 2001. Limnology: lake and river ecosystems. San Diego, Academic Press, 1006p. Bibliografia Complementar 1. CARMOUZE, J. P. 1994. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos: fundamentos teóricos, métodos de estudo e análises químicas. São Paulo, Editora Edgard Blücher; FAPESP, 253p. 2. ESPÍNDOLA, E.L.G.; PASCHOAL, C.M.R.B.; ROCHA, O.; BOHRER, M.B.C.; OLIVEIRA NETO, A.L. (eds.). Ecotoxicologia: perspectivas para o século XXI. São Carlos, RIMA. 574p. 3. FELLENBERG, G. 1980. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo, EPU; Springer; EdUSP. 196p. 4. MELLANBY, K. 1982. Biologia da poluição. São Paulo, EPU; EdUSP. 89p. (Temas de Biologia, v. 28). 5. OTTAWAY, J.H. 1982. Bioquímica da poluição. São Paulo, EPU; EdUSP. 74p. (Temas de Biologia, v. 29). 6. SCHÄFER, A . 1985.Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas continentais. Porto Alegre, EdUFRGS. 532p. 7. SILVA, A.M.; SCHULZ, H.E.; CAMARGO, P.B. 2003. Erosão e hidrosedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos, RIMA, 140p. 8. TAVARES, L.H.S. 1994. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal, FUNEP, 70p. (CAUNESP, Boletim Técnico, 1). 9. VINATEA ARANA, L. 1997. Princípios químicos da qualidade da água em aquicultura: uma revisão para peixes e camarões. Florianópolis, EdUFSC, 166p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,9MP + 0,1T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução. Poluição orgânica e inorgânica. Eutrofização. Bioacumulação biomagnificação. Metais pesados e agrotóxicos. Efeitos sobre os organismos aquáticos. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura e PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina TECNOLOGIA DO PESCADO II Seriação Ideal 3º Ano/6º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Tecnologia do pescado I Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Atuar e interver na industrialização de crustáceos, moluscos, embutidos de pescado e pasta de pescado (surimi). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1) INDUSTRIALIZAÇÃO DE CRUSTÁCEOS E MOLUSCOS Camarões marinho e de água doce; conservação a bordo; recepção na indústria; uso de metabissulfito de sódio; seleção; especificação do produto; análise da matéria-prima; prova de cocção; teste do gás sulfídrico; processamento; pesagem e embalagem; glaze; defeitos; congelamento; embarque; registros; comercio de crustáceos. 2) EMBUTIDO DE PESCADO Conceito; princípios da elaboração de embutidos; vantagens; funções do sal; processamento. 3) SURIMI Elaboração do surimi; separação mecânica; ciclo de lavagens; refino, crioprotetores. 4) SALGA EM PESCADO Ação do sal como conservante; efeito antimicrobiano do sal; cura dos produtos pesqueiros; métodos de salga; salga úmida; salga seca; salga mista; salga com fermentação; escabeche. 5) APROVEITAMENTO DE SUB-PRODUTOS DA INDÚSTRIA PESQUEIRA Pele de peixes para artesanatos e industrias de couro; carapaças, quitosana. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. M. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. V. 3. Ed. Atheneu, São Paulo – SP. 1998, 317 p. 2. BRASIL. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação. Resolução – RDC n. 216 de 15 de setembro de 2004. 3. CEREDA, M. P.; SANCHES, L. Manual de armazenamento e de embalagens de produtos agropecuários. Botucatu- SP. Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais. 1983. 4. CRUZ, G. Desidratação de Alimentos, 2ª ed. Publicações Globo Rural. Coleção do Agricultor – Alimentos. Ed. Globo, São Paulo – SP. 1989. 5. FERREIRA, S. O.; ANDRADE, M. O. Agroindústria do Pescado: salga, defumação e anchovagem. Piracicaba, ESALQ, 24p., 1992. 6. GANOWIAK, Z. M. La sanidad em la industria alimentaria marina. In: SIKORSKI, Z.E. (ed.). Tecnologia de los productos del mar: recursos, composicion nutritive y conservacion. Zaragoza: Acribia. p. 289-313. 1994 7. GAVA, A. Princípios de Tecnologia de Alimentos – 7ª ed. Livraria Nobel S.A – São Paulo – SP. 1985. 8. HUSS, H. H. El pescado fresco: su calidad y câmbios de calidad. FAO. 1988. 132 p. 9. KAI, M. et al. Controle de Qualidade de Pescado. ITAL. Santos – SP. 1988. 303 p. 10. KOIKE, J.; MASAIYOSHI, O. Manual de Pesca. Associação dos Engenheiros de Pesca do Estado do Ceará. Fortaleza – CE. 1987. 11. MACHADO, Z. L. Camarões marinhos. SUDENE. Recife – PE. 1988. 12. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. Roteiro para aulas Práticas. UFRPE. Recife, PE. 1996. 13. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. SUDEE. Recife, PE. 1984. 14. OGAWA, M. MAIA, E.L. Manual de pesca, ciência e tecnologia do pescado. São Paulo: Editora Varela, 2a ed.1999. p. 480. 15. OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. 200p. 2002. 16. SILVA, C. A.; INSAUSTI, E. O.; HERCULIANI, L. A. Boas práticas de fabricação. SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 44p. 2004. 17. VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. Ed. Varela. 380p, 2004. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Industrialização de crustáceos e moluscos; pasta de pescado (surimi); embutidos de pescado; aproveitamento de sub-produtos da indústria pesqueira. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina CONSERVAÇÃO E MANEJO DE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS Obrigatória/Optativa Pré-requisitos Obrigatória Créditos 04 4ºAno/7º Período Anual/Semestral Semestral Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Seriação Ideal Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 40 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 40 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Possibilitar aos alunos conhecimentos para o desenvolvimento de pesquisa diagnostica na área da Aquicultura e Manejo de Organismos Aquáticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Ecossistemas Aquáticos. Ecossistemas Limnéticos: Sistemas lênticos: Tipologia, origem e distribuição. Zonação. Sistemas lóticos: Tipos de rio. Origem geológica dos rios. Zonação. Sistemas artificiais: lagos, represas, açudes, etc. Ecossistemas Estuarinos e Marinhos: Estuários e Manguezais; Mares e Oceanos; Fatores Físicos e Químicos dos Ecossistemas Aquáticos Calor específico, Temperatura, Transparência (turbidez), Densidade, Viscosidade, Tensão superficial, Material em suspensão, Condutividade, Potencial redox, Oxigênio dissolvido, CO2, Alcalinidade, Acidez, Cloretos, silicatos, sulfetos e sulfatos, Cátions (sódio, potássio, ferro e manganês) e dureza (cálcio e magnésio); Parâmetros nutricionais: Carbono, fósforo, nitrogênio, elementos traços, DBO e DQO; Pigmentos Poluição e Degradação de Ecossistemas Aquáticos Qualidade da água em sistemas de produção; Poluição e degradação dos ecossistemas aquáticos; Impacto da qualidade da água em Aquicultura; Micropoluentes inorgânicos e orgânicos; Poluição aquática e Aquicultura; Ecossistemas aquáticos e acidificação; Eutrofização em ecossistemas aquáticos; Agrotóxicos e ambientes aquáticos; Avaliação de Impacto Ambiental Diversidade e estabilidade em ecossistemas aquáticos; Ação antrópica sobre a linha da costa; Testes de ecotoxicidade; Exposição, resposta e recuperação em ambientes impactados; Estudo e avaliação de impacto ambiental; Mapas de Sensibilidade Ambiental. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais e quadro negro, aulas práticas para demonstração de métodos e técnicas, e aulas práticas na forma de resolução de exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ESTEVES, F. de A. 1998. Fundamentos de Limnologia. 28Ed. Interciência. Rio de Janeiro, 2. Falkowski, P.G. and Raven, J.1997. Aquatic Photosynthesis. Blackwell Science, Malden, MA. 3. FREEDMAN, B. 1995. Enviromental Ecology. The Ecological Effects of Pollution, Disturbance and Other Stresses. 2 nd Ed. Academic Press. 606 P. 4. KIRK, J.T.O. 1994. Ligh & Photosynthesis in aquatic ecosystems. 2nd ed. Cambridge Univ.Press. 5. LAWS, E.A. Aquatic Pollution: An Introductory Text, 3rd Edition. ISBN: 0471348759. 6. LEVIN, S. A.; HARVELL, M. A.; KELLY, J. R.; KIMBALL, K. (eds), 1988. Ecotoxicology: Problems and Approaches. Spring-Verlag. 7. MILLS, L. E. 1989. Biological Oceanography: An early history. 1870-1986. Cornell Univ. Press, 265p.. 8. PEREIRA, R.C; GOMES, A. S. Biologia Marinha. Rio de Janeiro, Editora 9. 10. 11. 12. 13. Interciência. 382 p. 2002. PETROBRÁS, 2001. Manual Básico para elaboração de mapas de sensibilidade Ambiental a derramamento de óleo do sistema Petrobrás. Rio de Janeiro. CD ROM SCHMIEGELOW, J. M. M. O planeta azul. Uma introdução às Ciências Marinhas. Rio de Janeiro. Editora Interciência. 202p. 2004. SMITH, D. L. 1977. A guide to marine coastal plankton and marine larvae. Kendall / Hunt Publ. Co., 147p. TOMMAS, L. A. 1994. Estudo de Impacto Ambiental. CETESo: Terragraph Artes e Informática. 354 p. Valiela, I. 1995. Marine ecological processes. Springer-Verlag, 686p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,9MP + 0,1T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Noções sobre ecologia aquática: Fatores Físicos e Químicos e Componentes Biológicos dos Ecossistemas Aquáticos; poluição, degradação e reabilitação de ecossistemas aquáticos. Qualidade da água em sistemas de produção. Poluição aquática e Aquicultura. Acidificação, Poluentes e Eutrofização em ecossistemas aquáticos. Avaliação de Impacto Ambiental. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Obrigatória/Optativa Obrigatória Créditos 03 Disciplina EXTENSÃO PESQUEIRA Pré-requisito - Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Teórica 45 Seriação Ideal 4º Ano/7º Período Anual/Semestral Semestral Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Possibilitar um ambiente de discussão e operacionalização da prática extensionista dentro de novos referenciais teórico-metodológicos e políticos que permeiam o discurso da atualidade. Analisar o conceito de Extensão Pesqueira à luz das discussões contemporâneas sobre a relação global/local, as novas ruralidades e suas implicações na pesca e na aquicultura; a produção familiar, o associativismo e os movimentos sociais. Situar a prática extensionista na perspectiva do desenvolvimento local sustentável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Conceitos, origens, objetivos e diretrizes da extensão rural; 2. Principais modelos de comunicação que orientam as diferentes práticas da extensão rural e pesqueira: o difusionismo tecnológico e a comunicação participativa; 3. Origens do trabalho de Extensão Pesqueira no Brasil; 4. As novas tecnologias da informação e da comunicação e sua repercussão nas 5. 6. 7. 8. comunidades pesqueiras/rurais. Globalização e a reorganização do território agrário/pesqueiro: aspectos políticos, econômicos, ambientais e tecnológicos. Políticas públicas para o desenvolvimento da pesca e da aquicultura em tempo de globalização: reforma agrária, associativismo, crédito, assentamento, comercialização e assistência técnica, gênero, jovens e adultos. O novo perfil do engenheiro extensionista de pesca para atender às demandas de um território pesqueiro e agrário que agrega atividades produtivas não tradicionais. Políticas de Desenvolvimento Local da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (SEAP/PR) e o Plano Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARROS, E. V. Princípios de Ciências Sociais para a Extensão Rural. Viçosa: Imprensa Universitária, 1994. 2. BRAGA, G. M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa, UFV, 1986. 3. BRAGA, G. M.; KUNSCH, M. M. K. (org). Comunicação rural: discurso e prática. Viçosa/MG, Imprensa Universitária, 1993. 4. BURKE, T. J.; FILHO, J. M. Assistência técnica aos agricultores: teoria e prática. Piracicaba: Esalq/Usp, 2001. 5. CALLOU, A. B. F. A voz do mar: construção simbólica da realidade dos pescadores brasileiros pela missão do cruzador “José Bonifácio” (1919-19240). Tese de doutoramento. São Paulo, Escola de Comunicações e Artes da USP, 1994, 353 p. 6. CALLOU, A. B. F. Movimentos sociais de pescadores em Pernambuco (1920-1983). Dissertação de Mestrado. Curso de Mestrado em Extensão Rural da Universidade Federal de Santa Maria, RS, 1986, 251 p. 7. FRANCO, A. de. Porque precisamos de desenvolvimento local integrado e sustentável. Brasília : Instituto de Política, Millennium, 2000. 8. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 9. SILVA, J. G. A faina, a festa e o rito: uma etnografia histórica sobre as gentes do mar (sécs. XVII ao XIX). Campinas, SP : Papirus. 2001 Bibliografia Complementar 1. BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação? São Paulo: Brasiliense, 1983. 2. CALLOU, A. B. F. (org.). Comunicação rural e o novo espaço agrário. Recife-São Paulo. INTERCOM, Imprensa Universitária da UFRPE, 1999. 3. CALLOU, A. B. F. Extensão rural: polissemia e memória. Recife : Bagaço, 2007. 4. CAMPANHOLA, C.; GRAZIANO DA SILVA, J. O novo meio rural brasileiro. Políticas Públicas. 5. FONSECA, M. T. L. da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo : Edições Loyola, 1985 6. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1983. 7. HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo : Loyola, 1993. 8. TAGLIARI, P. S. A articulação pesquisa/extensão na agricultura. Florianópolis: Epagri, 1994. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conceitos de extensão rural; modelos de comunicação e tecnologias de informação para comunidades tradicionais; globalização; políticas públicas de extensão rural via Ministério da Pesca e PNATER. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I 4º Ano/7º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Topografia Semestral Créditos 03 Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Seriação Ideal Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 22 23 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 40 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Introduzir aos estudantes as principais técnicas de aquisição de informação à distância, com ênfase nos métodos que se utilizam de radiação eletromagnética. Fornecer uma base dos princípios físicos envolvidos, com enfoque na interação entre radiação eletromagnética e materiais. Apresentar os principais programas de sensoriamento remoto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução ao Sensoriamento Remoto Conceitos, sistemas sensores e aplicações; 2. Princípios físicos do Sensoriamento Remoto, Radiação eletromagnética, Espectro eletromagnético, Bandas espectrais, Comportamento espectral dos alvos; 3. Imagens de satélite, Estrutura, Características – resoluções espacial, espectral, temporal e radiométrica, Seleção de imagens; 4. Processamento digital de imagens, Conceitos e aplicações, Softwares, Técnicas de processamento digital; 5. Interpretação visual de imagens, Métodos, técnicas, fases e elementos guia da interpretação de imagens em meio analógico e digital, Desenvolvimento de interpretação visual; 6. Classificação digital de imagens, Conceitos, Métodos de classificação, Desenvolvimento de classificação digital de imagem de satélite; 9. Aplicações de Sensoriamento Remoto, Aplicações em projetos ambientais, Aplicações no ensino e em projetos interdisciplinares; 8. Práticas de laboratório, visita técnica e trabalho de campo. METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas e praticas para apresentação dos diversos conteúdos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CENTENO, J. A. S. Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens Digitais. 2. CRÓSTA, Á. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas: Instituto de Geociências/UNICAMP,1992. 3. Curitiba: Ed. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - UFPR, 2004 FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 4. DIAS, N. W.; BATISTA, G.; NOVO, E. M. M.; MAUSEL, P. W.; KRUG, T. Sensoriamento remoto: Aplicações para a Preservação, Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia. CD-ROM educacional. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 2003. 5. FITZ, P. R. Cartografia básica. Canoas: Unilasalle, 2005. 2ª edição. 7 - NOVO, Evelyn .M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto. Princípios e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 2ª edição. 6. LIU, W.; HORNG, T. Aplicações de Sensoriamento Remoto. Campo Grande: UNIDERP, 2007. 7. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e metodologias de aplicação. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordo com a equação abaixo e frequência mínima de 70% às aulas. M = (P1 + P2)/2 Onde: M = média final P1 = Primeira Prova P2 = Segunda Prova EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Princípios básicos. Sistemas sensores. Princípios físicos. Radiação eletromagnética. Comportamento espectral dos alvos. Imagens de satélite. Processamento digital de imagens. Interpretação visual. Classificação digital. Aplicações de Sensoriamento Remoto. Seleção e aquisição de produtos de Sensoriamento Remoto. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina MALACOCULTURA Seriação Ideal 4º Ano/7º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Malacologia e Carcinologia Semestral Créditos 03 Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Teórica 30 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 15 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender o cultivo de moluscos como uma atividade de alto potencial e que pode ser realizado dentro de bases sustentáveis devido ao conjunto de técnicas requisitadas, ambiente de cultivo e mão-de-obra empregada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Parte Teórica: 1. Situação da malacocultura mundial; 2. Principais espécies de moluscos de importância para a malacocultura mundial; 3. Características das espécies de moluscos cultivados no Brasil, e espécies potenciais para o cultivo; 4. Captação natural de sementes x produção de sementes em laboratório; 5. Captação de sementes: seleção de coletor, áreas e épocas de maior fixação; 6. Determinação das características básicas para a construção de um laboratório de produção de sementes de moluscos; 7. Maturação de reprodutores; 8. Produção de sementes em laboratório; 9. Engorda: seleção de áreas e de sistemas de cultivo; 10. Engorda: manejo do cultivo; 11. Controle de qualidade, depuração, tratamento pós-colheita, comercialização. Parte Prática: 1. Confecção de coletores de sementes de ostra; 2. Desova em laboratório de ostra do mangue Crassostrea rhizophorae; 3. Visita aos cultivos de ostra do mangue Crassostrea rhizophorae. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e multimídia e práticas. As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de atividades e horários preestabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos estudados. Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, que poderá ser efetuada em laboratório ou no campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BAUTISTA, CARMEN. Moluscos - tecnologia de cultivo. Ed. Mundi Prensa. Espanha 1989. 2. GOMES, L,A.O. Cultivo de crustáceos e moluscos. Ed.Nobel,1986. 244 p. 3. MASQUES, H.L.A. Criação comercial de mexilhões. São Paulo: Nobel. 1998. 111p. 4. POLI, C. R.; POLI, A. T. B.; ANDREATTA, E.; BELTRAME, E. Aquicultura – Experiências brasileiras. Multitarefa Editora Ltda. 2004. 455p. 5. RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2ª ed. Holos, Ribeirão Preto. 2006. 271 p 6. WALNE, P. R. Cultivo de moluscos bivalves. 50 anos de experiências em Conny. Zaragoza: Editorial Acribia, 1992. 206p. Bibliografia Complementar 1. VIEIRA, M. I. Escargots – criação caseira e comercial. São Paulo: Nobel. 1984.132p. Diversas separatas, artigos e sites serão utilizados para complementação das referências bibliográficas em cada aula. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução a malacocultura. Situação da Malacocultura mundial e brasileira; Produção de alimentos para larvas. Obtenção de sementes: Captação de sementes x produção de sementes em laboratório. Estrutura e manejo para o cultivo de mexilhões, ostras e pectnídeos. Ostreicultura e militicultura - Espécies próprias para cultivo. Seleção de áreas. Sistema de Cultivo. Colheita. Técnicas de depuração. Comercialização. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina OCEANOGRAFIA BIÓTICA Seriação Ideal 4º Ano/7º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Caracterizar conceitos gerais de oceanografia, histórico e relações com a atividade pesqueira, classificação geral dos ambientes e organismos marinhos, além de avaliar o ambiente abiótico e suas influências sobre a vida nos oceanos e os efeitos sobre o Plâncton; Bentos; Nécton; Cadeia trófica marinha e caracterizar os estuários e o efeitos do ENSO sobre a vida marinha e a pesca. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Conceitos gerais de oceanografia, histórico e relações com a atividade pesqueira 1.1. A oceanografia biótica 1.2. Escala de tempo geológica x eventos bióticos 1.3. Fatores que contribuíram para o aparecimento da vida nos oceanos (uma teoria) 1.4. O oceano em números 1.5. A exploração de recursos marinhos através da atividade pesqueira 1.6. Termos e conceitos ecológicos básicos usados na oceanografia 1.7. O desenvolvimento histórico da oceanografia biológica 2. Caracterização e classificação geral dos ambientes e organismos marinhos 2.1. O ambiente pelágico e suas zonações ecológicas 2.2. O ambiente bentônico e suas zonações ecológicas 2.3. Classificação dos organismos marinhos de acordo com o ambiente * Plâncton (fito e zooplâncton) * Nécton * Bentos 3. O ambiente abiótico e suas influências sobre a vida nos oceanos 3.1. A radiação solar: na superfície do mar e na água 3.2. A temperatura da água: variações e distribuições horizontal e vertical 3.3. A salinidade: variações e distribuições horizontal e vertical 3.4. A densidade 3.5. A pressão 3.6. As correntes 4. Plâncton (fitoplâncton e zooplâncton) 4.1. Fitoplâncton: conceito e importância * Grupos taxonômicos e principais representantes * Fotossíntese e produção primária * Radiação solar e fotossíntese * Nutrientes x taxa de crescimento * Fatores físicos que controlam a produção primária nos oceanos 4.2. Zooplâncton: conceito e importância * Classificação quanto ao tipo de alimentação, habitat e tempo de residência no plâncton * Grupos taxonômicos e principais representantes * Métodos de amostragem * Distribuição vertical * Migração vertical diurna e sazonal 5. Bentos 5.1. Conceito e importância 5.2. Grupos taxonômicos e principais representantes 5.3. Classificação do ambiente bentônico 5.4. Classificação, adaptações e relações dos seres bentônicos com o substrato 5.5. Composição dos povoamentos e fatores abióticos que os condicionam 5.6. Reprodução e alimentação 5.7. Importância para atividade pesqueira 6. Nécton 6.1. Conceito e importância 6.2. Grupos taxonômicos e principais representantes 6.3. Classificação do ambiente pelágico 6.4. Composição dos povoamentos e fatores abióticos que os condicionam 6.5. Formação de cardumes e migrações 6.6. Reprodução e alimentação 6.7. Importância para atividade pesqueira 7. Cadeia trófica marinha 7.1. Conceito e importância 7.2. Transferência de energia entre os diferentes níveis tróficos * A eficiência ecológica da transferência de energia 7.3. Alça microbiana 7.4. Ciclo dos minerais 8. Características biológicas do mar brasileiro 8.1. A costa norte 8.2. A costa nordeste 8.3. A costa sudeste 8.4. A costa sul 9. Características gerais dos estuários e sua importância para os organismos marinhos 10. Os efeitos do ENSO sobre os oceanos e a pesca METODOLOGIA DE ENSINO A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LALLI, C.M.; PARSONS, T. R. Biological Oceanography. Pergamon Press, Londres, 1993. 2. LEVINTO, J. S. Marine biology: function, biodiversity, ecology. Oxford University Press, New York, 2001. 3. PEREIRA, R. C.; GOMES, A. S. Biologia Marinha. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2002. 4. SCHMIEGELOW, J. M. M. O planeta azul – uma introdução às ciências marinhas. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2004. Bibliografia Complementar 1. BAKUN, A. Patterns in the Ocean: Ocan process and marine population dynamics, Centro de Invstigaciones Biológicas del Noroeste, México, 1996. 2. NYBAKKEN, J. Marine biology: an ecological approach, Addison Wesley Longman Inc., New York, 1997. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conceitos gerais de oceanografia, histórico e relações com a atividade pesqueira. Caracterização e classificação geral dos ambientes e organismos marinhos. O ambiente abiótico e suas influências sobre a vida nos oceanos. Plâncton (fitoplâncton e zooplâncton). Bentos. Necton. Cadeia trófica marinha. Características bióticas da costa e ZEE brasileiras. Características gerais dos estuários. Os efeitos do ENSO sobre a vida marinha e a pesca. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina PISCICULTURA CONTINENTAL Seriação Ideal 4º Ano/7º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Ictiologia Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Preparar o aluno para desenvolver trabalhos de produção na área de piscicultura e pesquisa, podendo planejar e executar projetos. Esta atividade contribui para a proteção das espécies selvagens, diminuindo o número de exemplares capturados na natureza e permitindo simultaneamente a existência de programas de reprodução das espécies de peixes em extinção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) PARTE TEÓRICA: PISCICULTURA NO BRASIL E NO MUNDO História Importância da piscicultura Espécies nativas e exóticas cultiváveis (lênticas e lóticas) Noções básicas de meio ambiente MÉTODOS DE CULTIVO Piscicultura intensiva Piscicultura extensiva Piscicultura superintensiva 3. ESTAÇÕES DE PISCICULTURA 3.1. Alevinagem 3.2. Engorda 3.3. Produção de reprodutores 3.4. Cultivo consorciado com agropecuária 3.5. Policultivo 4. MANEJO DE VIVEIROS 4.1. Localização 4.2. Quantidade e qualidade da água 4.3. Propriedades físicas e químicas do solo e da água 4.4. Calagem e adubação 4.5. Alimentação dos peixes nos viveiros 4.6. Controle de predadores e competidores 4.7. Técnicas de peixamento e despesca 5. REPRODUÇÃO DE ESPÉCIES DE VALOR COMERCIAL 5.1. Seleção de reprodutores 5.2. Reproduções naturais, induzidas e artificiais de espécies nativas e exóticas. 5.3. Controle de maturação gonadal através da alimentação 5.4. Sexagem, hipofisectomia e hipofisação. 5.5. Incubação, incubadoras e técnicas de incubação. 5.6 Manejo com ovos, larvas, pós-larvas e alevinos 5.7. Criação de larvas, pós larvas e alevinos. 5.8. Alimentação natural e artificial 6. REVERSÃO SEXUAL ATRAVÉS DE HORMÔNIO MASCULINIZANTE (METILTESTOSTERONA) Manejo alimentar durante a reversão Preparo e conservação das rações de reversão TANQUES-REDE E GAIOLAS Fatores que afetam a produtividade Aspectos construtivos Seleção de locais para instalação Alimentação dos peixes nos tanques-rede Características das espécies que devem ser cultivadas Qualidade do alevino estocado Planejamento da produção (capacidade de suporte e biomassa econômica) Aporte de nutrientes Problemas na produção PARTE PRÁTICA Sexagem de espécies nativas e exóticas Seleção de reprodutores aptos à reprodução Preparo e conservação das rações de reversão Avaliação da eficácia da reversão sexual Classificação e estimativa do número de pós-larvas para reversão Preparação de viveiros para alevinagem (calagem, adubação) Desova natural de carpa comum Hipofisectomia Hipofisação METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas: quadro-branco, dispositivos, transparências e filmes DVDs. Aulas práticas realizadas na Estação de Aquicultura do DEPAq. e em outras Instituições como, CODEVASF e empresas privadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARD, J.; DE KIMPE, P.; LEMASSON, J.; LESSENT, P. 1974. Manual de Piscicultura Para a América e África Tropicais. Tradução de Antônio Marques dos Santos e Fernando Vieira da Cruz. Nogent-sur-Marne, França. 2. CAROLSFELD, J.; RAMOS, S. M.; ORMANEZI, R; GOMES, J. H.; BARBOSA, J. M.; HARVEY, B., Analysis of protocols for application of an LHRH analog for induce final maturation and ovulation of female "pacu" (Piaractus mesopotamicus) (Holmberg, 1887). Aquaculture, Amsterdam, n. 74, p. 49-55, 1988. 3. CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Jaboticabal, FUNEP, 1992. 189p. 4. CASTAGNOLLI, N.; CYRINO, J. E. P. Piscicultura nos Trópicos. São Paulo, Manole, 1986. 152p. 5. CHABALIN, E.; FERRARI, V. A.; GASPAR, L. A. F. B. Custo de formação de reprodutores de tambaqui, Colossoma macropomum Cuvier, 1818 em monocultura experimental. Boletim técnico do CEPTA, v. 6, p. 57-67. 1993. 6. COSTA-PIERCE, B.A. et al. Tilápia Aquaculture in the Americas. World Aquaculture Society. Baton Rouge. v. 2. 2000. 264p. 7. CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N. (Org.). Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. São Paulo, SP, 2004. 345p. 8. ESTEVES, F. de A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1988. 575p. 9. GALLI, L. F.; TORLONI, C. E. Criação de Peixes. 3.ed. São Paulo, Nobel, 1984. 118p. 10. LAVENS P.; SORGELOOS, P. Manual on production and use of live food aquaculture. FAO Fisheries Technical Paper 36. 1996. 295p. 11. HARVEY, B.; CAROLSFELD, J. Induced Breeding in Tropical Fish Culture. Ottawa, IDRC, 1993. 144p. 12. HUET, M. Tratado de Piscicultura. Madri, Mundi-Prensa, 1978, 741p. 13. KUBITZA, F. Técnicas de transporte de peixes vivos. Degaspari. São Paulo. 1999. 14. KUBITZA, F. et al. Planejamento da produção de peixes. Degaspari. São Paulo. 1999. 15. KUBITZA, F. Tilápia: técnicas e planejamento. Degaspari. São Paulo. 1999. 16. SILVA, A. L. N.; SIQUEIRA, A. T. Piscicultura em tanques-rede: Princípios básicos. Recife, PE: SEUDENE: UFRPE. 1997. 72p. 17. SHEPHERD, C. J.; BROMAGE, N.R. Intensive Fish Farming. Oxford, BSP Prof. Books, 1988. 400p. 18. STEVENSON, J. J. Manual de Cria de la Trucha. Zaragoza, Acribia, 1985. 220p. 19. TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao Alcance de Todos. São Paulo, Nobel, 1991. 212p. 20. VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: Teoria e prática. Maringá:EDUEM, 1996. 169p. 21. VINATEA, J. E. Aquicultura Continental: Peces, Artemias, Daphnias, Camarones y Lagostinos. 1982. 22. WOYNAROVICH, E.; HORVATH, L. A Propagação Artificial de Peixes de Águas Tropicais: Manual de Extensão. Brasília, FAO/CODEVASF/CNPq, 1983. 225p. 23. ZANIBONI FILHO, E. Larvicultura de peixes de água doce. Informe Agropecuário 21(203):69-77, 2000. 24. ZANIBONI FILHO, E. O impacto ambiental de efluentes da piscicultura. Anais do III Simpósio Sobre Manejo e Nutrição de Peixes. Campinas, SP. 1999. p.1-14. 25. ZANIBONI FILHO, E. BARBOSA, N.D.C.; GONÇALVES, S.M.R. 1997 Caracterização e tratamento do efluente das estações de piscicultura. Unimar, 19 (2):537-548. 26. ZANIBONI FILHO, Evoy. Piscicultura das espécies exóticas de água doce. In: Poli, C.R.; Poli, A.T.B.; Andreatta, E.; Beltrame, E. (Org.). Aqüicultura: Experiências brasileiras. Florianópolis, 2003, p. 309-336. 27. ZANIBONI FILHO, Evoy. Piscicultura das espécies nativas de água doce. In: Poli, C.R.; Poli, A.T.B.; Andreatta, E.; Beltrame, E. (Org.). Aqüicultura: Experiências brasileiras. Florianópolis, 2003, p. 337-368. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Cultivo de espécies nativas e exóticas de valor comercial. Histórico da piscicultura no mundo. Importância da piscicultura no Nordeste e no Brasil. Reprodução natural, induzida e artificial de espécies de valor comercial. Produção de alevinos. Manejo de ovos, larvas, alevinos, e reprodutores. Embalagem e transporte de ovos, larvas, alevinos, e reprodutores. Manejo de viveiros. Qualidade de água. Reversão sexual de tilápia. Cultivo de peixes em tanques-rede ou gaiolas. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS DE PESCA I Seriação Ideal 4º Ano/7º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 40 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre: - a identificação e caracterização dos aparelhos e embarcações de pesca; - o gerenciamento de uma atividade de pesca do ponto de vista da armação de embarcações pesqueiras, tanto artesanais quanto industriais; - a pesca de atuns e afins, no que se refere aos aparelhos de pesca empregados, espécies capturadas e sua importância no Brasil e no mundo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Introdução e história da pesca no Brasil e no Mundo 1.1. Atividade pesqueira: compreensão e importância 1.2. A evolução da atividade pesqueira no mundo 1.3. A pesca artesanal e industrial no Brasil: características, evolução e situação atual 1.4 Potencialidades pesqueiras por regiões no país 1.5. Perspectivas de crescimento da produção de pescado de origem marinha: a pesca oceânica como alternativa 2. Classificação dos aparelhos de pesca 2.1. Aparelhos de arrasto 2.2. Aparelhos de cerco 2.3. Aparelhos de emalhe 2.4. Aparelhos com linhas anzóis 2.5. Armadilhas fixas e móveis 3. Classificação das embarcações de pesca 3.1. Embarcações de arrasto 3.2. Embarcações de cerco 3.3. Embarcações com rede de emalhar 3.4. Embarcações com covos 3.5. Embarcações com linhas e anzóis 4. Noções de marinharia 4.1. Principais nós empregados nos aparelhos de pesca 4.2. Principais nós empregados nas embarcações de pesca 5. Noções de estabilidade de embarcações 5.1. Centro de gravidade de embarcações de pesca 5.2. Princípios básicos para estocagem de material a bordo 5.3. Equilíbrio e navegabilidade das embarcações de pesca 6. Armação de embarcações pesqueiras 6.1. Plano de viagem 6.2. Documentação, materiais e equipamentos 6.3. Segurança e primeiros socorros 6.4. Revisão de equipamentos de auxílio à pesca e à navegação 7. A pesca oceânica de atuns e afins 7.1. A pesca de atuns no mundo 7.2. A pesca de atuns no Brasil: características, evolução e situação atual 7.3. Principais métodos de pesca empregados 7.4. Principais espécies capturadas 7.5. As operações de pesca 7.6. A importância do conhecimento d o ecossistema e da biologia das espécies 7.7. O contexto político: a ICCAT e a gestão da pesa no Atlântico Aulas práticas Marinharia e confecção de aparelhos de pesca Operações de pesca com métodos empregados pelo setor artesanal (covo, currral, corrico, linha-de-mão, etc) Operações de pesca com espinhel (atuns e afins) Identificação e uso das ferramentas METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Butler, M. J. A.; Mouchot, M. C.; Barale, V.; LeBlanc C. Aplicación de la tecnología de percepción remota a las pesquerías marinas: manual introductorio. FAO Documento Técnico de Pesca. No. 295. Roma, FAO. 1990. 212 p. 2. Dias Neto, J. Diagnóstico da pesca no Brasil, Brasília, IBAMA, 1996, 165p. 3. Fishing Operations, FAO Technical Guidelines for Responsable Fisheries, No. 1, Rome, FAO, 1996, 26p. Bibliografia Complementar 1. FAO, Código de conduta para la pesca responsible, Roma, FAO, 1995, 46p. 2. FAO, Fisheries management, FAO Technical Guidelines for Responsible Fisheries, No. 4, Rome, FAO, 1997, 82p. 3. FAO, Responsible Fish Utilization, FAO Technical Guidelines for Responsible Fisheries, No. 7, Rome, FAO, 1998, 33p. 4. Hunter, J. et al., The dynamics of tuna movements: an evaluation of past and future research. FAO Fisheries Technical Paper (277), Rome, 1986, 78p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) História da pesca no Brasil e no Mundo. Classificação dos aparelhos e embarcações de pesca. Caracterização geral de embarcações pesqueiras. Noções de marinharia. Noções de estabilidade de embarcações. Armação de embarcações pesqueiras. A pesca oceânica de atuns e afins. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina CARCINICULTURA Seriação Ideal 4º Ano/8º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Malacologia e Carcinologia Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Subsidiar ao estudante da Engenharia de Pesca conhecimentos sólidos acerca das técnicas de cultivo utilizadas para a criação dos crustáceos quer na fase inicial (larvicultura) ou final (crescimento ou engorda). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1- Carcinicultura no mundo e em especial no Brasil; 1.1 - Utilização do programa FishStat Plus (FAO); 1.2 - Principais técnicas utilizadas para inferências matemáticas 2 - Cultivo de camarão marinho e de água doce 2.1 - Noções de Biologia, morfologia e requerimentos ambientais; 2.2-Larvicultura: seleção de áreas; captação de água; estruturas laboratoriais; obtenção e manejo de reprodutores, desova, manejo de larvas e pós-larvas; Alimento e alimentação (algas, artemia, rações), principais doenças. 2.3 - Principais técnicas utilizadas para aquisição/transporte de pós-larvas; 2.4 - Processo de crescimento: seleção de áreas, principais sistemas de cultivo (intensivo e semi-intensivo); transferência de pós-larvas; manejo dos tanques-berçário (alimento/alimentação, densidade de estocagem, tempo de cultivo) e viveiros para crescimento (fertilizantes/fertilização, período de vazio, tempo de cultivo, densidade de estocagem, preparação de viveiros, monitoramento da água), principais doenças e técnicas de despescas. 2.5 - Cultivos alternativos do camarão: orgânico, camarão marinho em água doce, tanques-rede, cercado. METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos estudados. Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, que poderá ser efetuada em laboratório ou no campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ARANA, L.V. Fundamentos de Aqüicultura. Editora da UFSC. Florianópolis. 2004. 348p 2. BARBIERI JUNIOR, R. C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: engorda. Viçosa: Aprenda Fácil. 2002 370 p. 3. BRUSCA; BRUSCA. Zoologia dos invertebrados. Editora: GUANABARA KOOGAN, 2ª Edição. 1092 p. 2007 4. POLI, C. R.; POLI, A. T. B.; ANDREATTA, E.; BELTRAME, E. Aquicultura – Experiências brasileiras. Multitarefa Editora Ltda. 2004. 455p. 5. TREECE, G.D.; FOX, J.M. Design, operation and training manual for an intensive culture shrimp hatchery. Draft 1990. 6. VALENTI, W. C., POLI, C. R., PEREIRA, J. A., BORGHETTI, J. R. Aqüicultura no Brasil, bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília, CNPq/ Ministério da Ciência e Tecnologia. 2000. 399p 7. VALENTI, W.C. Carcinicultura de água doce. Tecnologia para produção de camarões de água doce. FAPESP, Brasília. 1998. 383p. 8. YANG, W. T. A manual for large-tank culture of penaeid shrimp to the postlarval stages. Tec. bulletin. 1975. Bibliografia Complementar 1. MALECHA, S. NEM, Au e TIEN, G. Macrobrachium rosenbergii: a compendium of selected reprints. Freshwater prawn farming workshop. 1979. 2. MCVEY, J.P.; MOORE, J.R. CRL Handbook of mariculture: crustacean aquaculture 3. Proceedings of the tenth annual meeting word mariculture society. Periódicos: Anais de Congresso/Simpósio: FENACAN, Engenharia de Pesca, outros. Revista da Associação Brasileira de Criadores de Camarões (ABCC). Journal of the World Aquaculture Society. Aquaculture. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1 e P2) Média final = M P1 P 2 M 2 A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Carcinicultura no Brasil e no mundo; Espécies cultiváveis e produtividade de camarões marinhos e de água doce; Cultivo de camarão marinho: noções de Biologia e requerimentos ambientais; instalações de larvicultura; manejo; transferência de pós-larvas; seleção de áreas para cultivo em viveiros; sistema intensivo e semi-intensivo; implantação de fazendas e operação de fazendas; manejo de berçários e viveiros de engorda; processamento e industrialização; Cultivo de camarão de água doce: noções de biologia e requerimentos ambientais; instalação e operação de larvicultura; coleta e transferência de pós-larvas; seleção de áreas para cultivo em viveiros; implantação e operação de fazendas; manejo de cultivo; técnicas de despesca; sistema intensivo e semi-intensivo; processamento e industrialização. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina FORMULAÇÃO DE RAÇÕES Obrigatória/Optativa Pré-requisito Obrigatória - Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Seriação Ideal 4º Ano/8º Período Anual/Semestral Semestral Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática 40 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Teóricas Aulas Práticas 40 40 Aulas Teor/Práticas - Outras - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) A disciplina de Formulação de Rações visa propiciar conhecimentos aos alunos, tornandoos capazes de especificar as exigências nutricionais dos organismos aquáticos, de acordo com a espécie, linhagem, idade, peso, sexo e produção, selecionar os alimentos adequados para a espécie animal em estudo, executar o balanceamento de rações, através de programas computacionais e meios práticos, além de analisar e interpretar os resultados das rações obtidas sob o ponto de vista nutricional e econômico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) INTRODUÇÃO: Cadeia produtiva de organismos aquáticos, globalizada; Cadeia produtiva brasileira; Situação da produção de ração e ingredientes no Brasil. INDÚSTRIA DE RAÇÕES E SUPLEMENTOS: Presente e futuro; Gerenciamento; Interações entre setores; Laboratório de análise de alimentos; Departamento de compras; Controle de produção; Suprimento e almoxarifado; Manutenção; Transportes; Logística; Ciclo de produção. INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DE RAÇÕES: Importância e Características do Ingrediente; Implantação e Produção da Cultura; Feno; Características Nutricionais; Características Macroscópicas e Estereoscópicas; Aspectos Físicos de Qualidade da Alfafa; Especificações Orientativas de Qualidade. INGREDIENTES DE ORIGEM ANIMAL UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DE RAÇÕES: Importância e Subprodutos Disponíveis; Fluxograma de Produção de Subprodutos de Aves; Características Macroscópicas e Estereoscópicas; Características dos Subprodutos de Aves; Especificações Orientativas de Qualidade. INGREDIENTES MINERAIS E VITAMINAS UTILIZADAS NO BALANCEAMENTO DE RAÇÕES: Características e Obtenção dos Ingredientes; Características Macroscópicas e Estereoscópicas; Especificações Orientativas de Qualidade. ADITIVOS UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DE RAÇÕES: Aditivos (Micro ingredientes de Alimentação); Classificação dos Aditivos (Micro ingredientes de Alimentação); Acidificantes / Conservantes; Adsorventes; Aglutinantes; Anticoccidianos; Antifúngicos; Antioxidantes; Aromatizantes / Palatabilizantes; Corantes; Enzimas; Pigmentantes; Probióticos / Prebióticos / Simbióticos; Nucleotídeos; Nutracêuticos; Promotores de Crescimento e / ou de Eficiência Alimentar; INGREDIENTES LÍQUIDOS UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DE RAÇÕES: Óleos e Gorduras; Melaço; Colina; Aminoácidos Sintéticos; Vitaminas e Micro Minerais; MANUSEIO E UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE PEIXES ONÍVOROS, CARNÍVOROS E CRUSTÁCEOS. MANUSEIO E UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS UTILIZADOS EM FORMULAÇÃO DE RAÇÕES. FORMULAÇÃO DE RAÇÕES POR MEIOS COMPUTACIONAIS E PRÁTICOS. DIMENSIONAMENTO DE FÁBRICA DE PRODUÇÃO DE RAÇÃO: Edificações; Máquinas; Equipamentos; Especificações e forma de utilização; recepção de ingredientes; Armazenamento; Sistema de transporte; Pesagem e dosagens; Moagem e moinhos; Misturas e misturadores; Peletização e peletizadoras; Extrusão, extrusoras e expanders. CONTROLE DE QUALIDADE DE INGREDIENTES E PRODUTOS (PONTOS DE CONTROLE): Análises Aproximativas; Aferição de Resultados Analíticos; Controle de Qualidade na Produção de Rações; Controle da Formulação; Controle dos Ingredientes; Controle no Processo de Produção; Sugestões de Análises de Controle e Frequência (Ingredientes e Produtos Terminados); Pontos Críticos na Produção de Alimentos Destinados aos Animais. METODOLOGIA DE ENSINO A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,9MP + 0,1T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BELLAVER, C. Ingredientes de origem animal destinados à fabricação de rações. In: Simpósio sobre Ingredientes na Alimentação Animal de 18 a 20 de Abril de 2001 – Colégio Brasileiro de Nutrição Animal - Campinas SP. Acesso em: 03 de abril de 2012. Disponível em: http://ciencialivre.pro.br/media/f8cce8e6e8c1a368ffff8083ffffd524.pdf 2. BUTOLO, J. E. 2010. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. Campinas, Colégio Brasileiro de Nutrição Animal. 430 p. 3. CASTAGNOLLI, N. Fundamentos da nutrição de peixes. Livro Ceres, 1979. 4. COUTO, H. P. 2008. Fabricação de rações e suplementos para animais. Ed. Aprenda Fácil. 263 p. 2008. 5. FURUYA, W. M. 2010. Tabelas Brasileiras para a Nutrição de Tilápias. Toledo, GFM. 2010. 6. GARCIA-GALANO, T.; VILLARREAL-COLMENARES, FENUCCI, J. (ed.) 2007. Manual de Ingredientes Proteicos y Aditivos Empleados em la Formulación de Alimentos Balanceados para Camarones Peneídeos. Mar Del Plata, EUDEM. 264 p. 2007. 7. GOLDBERG, M. Descomplicando a bioquímica. Porto Alegre. Ed. Artmed. 2ª edição. 1998. 440p. 8. GUILLAUME, J., KAUSHIK, S., BERGOT, P., MÉTAILLER, R. (ed.) 2001. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. Nutrition and Feeding of Fish and Crustaceans. New York, Springer- Praxis. 408 p. HARRIS, L.E. Unique Problems in Formulating Diets. Processings International Symposium on Computer use in Feed Formulation, p. 45-59, Brussels, june, 1976. I Encontro nacional de técnicos de nutrição avícola. Anais... FCAV, UNESP, Jaboticabal, 1978, 145p. KUBITZA, F. Nutrição e alimentação dos peixes cultivados. 1998. LIM, C.; WEBSTER, C.D. (eds.) Nutrition and fish health. Binghamton: Food Products Press. 2001. 393 p. LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. UFLA/FAEPE/DZO. 1999. MALTOS, H. R. Como establecer un programa o rutina de control de calidad en uma fabrica de alimentos balanceados para animales. Soyanoticias. Asociación Americana de Soya. 242:5-11. 1995. Mc PHERSON, W.K. Manual for the Computer Formulation of Livestock Feed Mistures. M. L. Mc Pherson, Publisher, Gainesville, Florida, 1971. NRC. Nutrient requirements of fish/nutrient requirement of domestic animals. Committee on Animal Nutrition, Board on Agriculture national Research Council. Washington, D.C. 1993. Processings first In: Symposium of feed composition. Anais… Animal nutrition requeriments and computerization of diets. Utah State University, July, 1976. Bibliografia Complementar Aquaculture (Nutrition section) – Elsevier, Amsterdam – Países Baixos Aquaculture Research – Blackwell Science - Oxford, Reino Unido Aquaculture Magazine (Fish Feed & Nutrition section) – Asheville, NC – EUA Journal of the World Aquaculture Society – Baton Rouge, LA – EUA Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia – Viçosa, MG – Brasil Aquaculture Nutrition – Blackwell Science – Oxford, Reino Unido Panorama da Aquicultura – RJ – Brasil www.aquafeed.com – site com informações relevantes sobre alimentação e nutrição de espécies aquícolas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem se dará mediante a aplicação de uma prova teórica, uma prova prática utilizando microcomputadores e a redação de uma revisão bibliográfica, como segue: 1. Uma prova teórica P1: Peso = 30% 2. Uma prova prática, utilizando microcomputadores P2: Peso = 60% 3. 3.Trabalhos práticos (revisão de literatura e/ou seminários) P3: Peso = 10% Média = (P1 x 30%) + (P2 x 60%) + (P3 x 10%) EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Como subsídios, atendendo os quesitos básicos para iniciação dos alunos nesta área de conhecimento, serão enfocados os aspectos de exigências nutricionais dos animais, o manuseio e utilização das tabelas de exigências nutricionais dos animais e da composição dos alimentos, os fundamentos da programação linear aplicada no balanceamento de rações de mínimo custo, a formulação de rações de mínimo custo através de software, a interpretação dos resultados nutricionais e econômicos fornecidos pelos relatórios emitidos pelos programas de formulação de ração de mínimo custo, bem como produção, edificações, máquinas e equipamentos de uma fábrica e controle de insetos e pragas. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto II 4º Ano/8º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto I Semestral Créditos 03 Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Teórica 22 Seriação Ideal Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 23 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 40 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Fornecer os fundamentos e disseminar o conhecimento sobre o uso do Sensoriamento Remoto, sistemas sensores e plataformas, comportamento espectral dos materiais da superfície terrestre, principais usos e aplicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1. Conceituação e Importância. 1.1. Definições 1.2. Evolução histórica 1.3. Tendências 1.4. Áreas de aplicação 1.5. Cartografia digital x SIG 2. Modelos de Dados. 2.1. Definição 2.2. Características 2.3. O modelo raster 2.4. O modelo vetorial 2.5. Comparação entre os dois modelos 3. Criação de uma Base de Dados Georreferenciada 3.1. Mapas definição, escala e sistema de projeção 3.2. Fontes de dados 3.3. Amostragem 3.4. Interpolação 3.5. Entrada manual 3.6. Digitalização 3.7. Conversão 3.8. Georreferenciamento 3.9.Atributos 4. Operações Algébricas 4.1. Álgebra booleana 4.2. Operadores locais 4.3. Operadores de vizinhança 4.4. Operadores zonais 4.5. Consultas a bases de dados 5. Modelagem Especial. 5.1. Planejamento 5.2. Documentação 5.3. Analise especial 5.4. Reclassificação 5.5. Apresentação dos resultados, visualização bi e tridimensional, mapas e analise tabular 6. Estudos de Casos 6.1. Aplicações dos SIG s na Engenharia Agrícola 6.2. Desenvolvimento do projeto final METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas e praticas para apresentação dos diversos conteúdos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ARONOFF,S.Geographic Information Systems, A Management Perspective.WDL Publications, 1989.294p. 2. BERRY, J, K, Beyond Mapping, Concepts, Algorithms, and Issues in GIS. John Wiley & Sons, 1996,246p. 3. DEMERS, M. N. Fundamentals of Geographic Information Systems, John Wiley & 4. 5. 6. 7. 8. 9. Sons, 1996.480p. HEIT, M.; SHORTREID, A. GIS Applications in Natural Resources. GIS World,1991,381p. LONGLEY, P.; BATTY, M. Spatial Analysis, Modelling in a GIS Environment. John Wiley & Sons, 1997, 392p. MORAIN, S. GIS Solutions in Natural resource Management, Balancing the Technical – Political Equation. On Word Press, 1998, 450p. MORAIN, S.; LOPEZ–BAROS, S. Raster Imagery in Geographic Information Systems. OnWord Press, 1996, 459p. SAMPLE, V. A. Remote Sensing and GIS in Ecosystem Management, Island Press, 1994.400p. STAR, J.; ESTES, J, Geographic Information Systems, Prentice Hall,1990,303p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordo com a equação abaixo e frequência mínima de 70% às aulas. M = (P1 + P2)/2 Onde: M = média final P1 = Primeira Prova P2 = Segunda Prova EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conceituação e importância. Modelos de dados. Criação de uma base de dados georreferenciada. Operações algébricas. Modelagem especial. Estudos de caso. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina GESTÃO EMPRESARIAL E MARKETING Seriação Ideal 4º Ano/8º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 60 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Definir empresa e descrever sua estrutura organizacional; Descrever ações que contribuam para o desenvolvimento do Planejamento Estratégico, da Gestão da Qualidade e Produtividade; Descrever ações que contribuam para o marketing e a negociação Empresarial; Reconhecer a importância do desenvolvimento da capacidade de liderança, da gestão de pessoas e equipes, da responsabilidade social e organizacional dentro de uma empresa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) - Definição de empresa evolução organizacional, administração geral; - Planejamento estratégico: Comportamento e intenção estratégica, estratégia de negócios, posicionamento estratégico, análise interna e externa, conceito e construção de BSC (Balance Score card); - Gestão da qualidade: Conceitos modernos de gestão de qualidade, ferramentas de gesto de qualidade, sistemas de gesto de qualidade. - Finanças corporativas: macroeconomia (política financeira), matemática financeira simples, gestão de custos e elaboração de preços; - Marketing empresarial; Conceito de marketing, gerência de marketing, pesquisa de marketing, propaganda, relações públicas; - Negociação Empresarial; definição, elementos básicos da negociação, técnicas de negociação; - Liderança, Gestão de Pessoas e Equipes: perfil do líder, motivação, como trabalhar em equipe; - Responsabilidade Social e Organizacional: histórico da responsabilidade social, Estudo do capital social, Ética, valores e cultura, Estudo das organizações, A responsabilidade social nos negócios. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BATEMAN, T. S. Administração: construindo vantagens competitivas. CELSO A. (Trad). Rimoli. São Paulo, 1998, 524 p. 2. KOTLER, P. Administração de marketing: Análise, planejamento, implementação e controle. BRANDÃO. A. B (Trad). 5 ed. São Paulo: Atlas 1998, 693 p. 3. Pimenta, M. A. Comunicação Empresarial. 3 ed. SP: Editora Alínea, 2002, 174 p. 4. Robbins, S.; Coulter, M. Administração. São Paulo: Prentece-Hall, 1998. 5. Sá, A. L. Ética profissional. Ed. Atlas. 1996, 193 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,7 MP + 0,3 T Onde: MF = média final MP = média das provas T = média de trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Empresa e transformação Organizacional; Planejamento Estratégico; Gestão da Qualidade e da Produtividade; Finanças Corporativas; Marketing Empresarial; Negociação Empresarial; Liderança, Gestão de Pessoas e Equipes; Responsabilidade Social e Organizacional. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina NAVEGAÇÃO I Seriação Ideal 4º Ano/8º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 40 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Praticar a navegação costeira. Específicos Conhecer os instrumentos utilizados na navegação; Conhecer, sobretudo a legislação para a navegação; Entender os cálculos de rota de navegação; Conhecer e trabalhar com as cartas náuticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Introdução Noções de cosmografia, horizonte, unidade de medida. Posição, declinação e variação Navegação Classificação da navegação Navegação costeira e navegação astronômica Navegação estimada e navegação eletrônica. 3. Cartas náuticas 4 Rumo e marcação 4.1. Classificação de rumos, métodos de marcação Métodos de correção do rumo e marcação Determinação do desvio da agulha magnética 5 . Sinais e balizamentos 6 - Instrumentos e acessórios utilizados na navegação 6.1 Compasso e régua paralela Agulha magnética e giroscópica Aparelhos para marcação Aparelhos para sondagem Máquinas para sondagem Ecobatímetro – ecosonda Odômetro, sextante, cronômetro Barômetro e anemômetro Piloto automático, radar e Loran METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas (teóricas e práticas) serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de atividades e horários preestabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos estudados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Aviso aos Navegantes, DHN. 2. BARROS, G. L. M. Estabilidade para Embarcações até 300 AB 3. BARROS. G. L. M. Navegar é Fácil, 11a edição. 4. Cartas de Correntes de Maré, DHN. 5. Catálogo de Cartas e Publicações, DHN. 6. CATANHEDE, H. W. Navegue Tranqüilo, v. II. 7. Estabilidade Básica- Diretoria de Portos e Costas. 8. Lista de Auxílios-Rádio, DHN. 9. Lista de Faróis, DHN. 10. LOBO, P. R. V.; SOARES, C. A. Manual de Meteorologia e Oceanografia, usuário Navegantes 11. MIGUENS, A. P. Navegação Eletrônica e em condições especiais – v. III 12. MIGUENS, A. P. Navegação: A Ciência e a Arte , v. I – Navegação Costeira, 13. 14. 15. 16. 17. Estimada e em Águas Restritas REZENDE, C. A. J. Sobrevivência no Mar, Editora Catau Ltda. RLESTA e NORMAM-03/DPC. ROCHA, J. A. M. R. GPS – Uma Abordagem Prática Roteiro da Costa Brasil, DHN. Tábuas das Marés, DHN. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1, P2 e P3) Média final = M P 1 P 2 P 3 M 3 A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver frequência inferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Cosmografia. Princípios de Navegação. Cartas Náuticas. Sinais e balizamentos. Instrumentos náuticos. Navegação de praticagem, costeira, estimada. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina PISCICULTURA MARINHA Seriação Ideal 4º Ano/8º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Ictiologia Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Geral: Ao término do período, o aluno estará capacitado para implantar e desenvolver projetos de cultivo de peixes marinhos com finalidades comerciais ou de investigação. Específicos: Apresentar, de forma geral, o estado atual da piscicultura marinha mundial e brasileira; Avaliar e discutir conceitos básicos da criação de peixes marinhos; Buscar informações sobre espécies, técnicas de cultivo e estruturas para piscicultura marinha; Expor e discutir as técnicas e estratégias de manejo da reprodução, criação de larvas, juvenis e adultos de peixes marinhos; Desenvolver projetos com fins comerciais ou de investigação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Introdução Histórico Estado atual no Brasil e no mundo Principais espécies Sistemas de produção Reprodução Noções de fisiologia aplicada Indução à desova em cativeiro Fertilização Preservação de gametas Manejo de ovos Desenvolvimento embrionário Incubação Interação com fatores bióticos e abióticos Avaliação da qualidade Larvicultura Desenvolvimento larval Interação com fatores bióticos e abióticos Tanques e equipamentos Manejo da larvicultura Nutrição e alimentação de larvas Produção e uso de alimento vivo (Microalgas, rotíferos, Artemia e zooplâncton) Produção de juvenis e engorda Qualidade de juvenis Transporte de juvenis Manejo na produção de juvenis Manejo na engorda em viveiros e em tanques-rede Nutrição e alimentação de peixes marinhos Cultivo de espécies nativas do litoral brasileiro Curimã (Tainha) Camurin (Robalo) Linguado Cioba Beijupirá Outras espécies (Peixe-rei, etc.) Cultivo de espécies exóticas Robalo europeu Dourado marinho Peixe leite Pargo japonês Outras espécies (Garoupa, olhete, linguado “turbot”, etc.) METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ARANA, L.V. 2004. Princípios químicos de qualidade de água em aqüicultura. Editora da UFSC, Florianópolis. 231 p. 2. BALDISSEROTTO, B. 2002. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Editora da UFSM, Santa Maria. 212 p. 3. BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. 2005. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Editora da UFSM, Santa Maria. 468 p. 4. BROMAGE, N.; ROBERTS, R. 1995. Broodstock management and egg and larval quality, Blackwell Science, London. 424 p. 5. CERQUEIRA, V.R., 2004. Cultivo de peixes marinhos. In: C.R. POLI; A.T.B. POLI; E. R. ANDREATTA, E. BELTRAME; (Org.). Aqüicultura: Experiências Brasileiras. Multitarefa Editora, Florianópolis. p. 369-406 6. LAVENS, P.; SORGELOOS, P. 1996. Manual on the production and use of live feeds in aquaculture. FAO Fisheries Technical Paper. n°361. FAO, Rome. 295p. 7. PEZZATO, L. E., BARROS, M. M., FRACALOSSI, D. M.; CYRINO, J. E. P. 2004. Nutrição de Peixes. In: CYRINO, J.E.P., URBINATI, E.C., FRACALOSSI, D.M., CASTAGNOLLI, N. (editores). Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Tec Art, São Paulo, p.75-169. Material complementar, na forma de separatas, artigos e sites na Internet, poderão ser utilizados para complementar as referências bibliográficas. Dentre os artigos, serão utilizados principalmente os publicados nas revistas Aquaculture, Aquaculture Research, Journal of the World Aquaculture Society e Aquaculture International. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estudo sobre o cultivo de peixes marinhos, destacando a importância, o histórico e as técnicas de manejo das principais espécies criadas no Brasil e no mundo. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS DE PESCA II Seriação Ideal 4º Ano/8º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Tecnologia de Equipamentos de Pesca I Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 40 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre as características e a classificação dos materiais utilizados na confecção dos aparelhos de captura: redes principais e auxiliares para águas interiores e Marítimas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) PARTE TEÓRICA: 1. Materiais utilizados na confecção dos equipamentos com linha e anzol 4.5 Anzóis 4.6 Chumbadas 4.7 Destorcedores ou Giradouros 4.8 Arames de Aço e outros 4.9 Fios, Cordões e Cabos. 4.10 Flutuadores 4.11 Materiais utilizados na Confecção dos Equipamentos com panagens 4.12 Cabos, armações, etc. 4.13 Peso, chumbadas, correntes para arrastos. 4.14 Materiais para confecção de portas 4.15 Materiais para redes de Cerco Atuneiras e redes Traineiras 4.16 Panagens e Telas 3. Ferramentas utilizadas na confecção dos aparelhos de pesca 3.1. Pequenas ferramentas: Alicates, Canivetes, Espichas, Serras, Tornos de Bancada, Agulhas, Gabaritos, etc. 3.2. Ferramentas pesadas de serralharia 3.3. Ferramentas pesadas de serraria 4. Confecção de Aparelhos de Captura com linha e Anzóis 4.1. Linha de Mão e Pargueira 5. Linha de Corso ou Corrico 6. Espinheis de fundo e de superfície 6.1 6 2. Confecção de Aparelhos de Captura com panagens Covos, Cercados e Currais. Redes diversas (Emalhar, Tarrafas, Picaré, Arrastos, Puçás, Cercos etc.). Reparos de Aparelhos de Captura Em equipamentos com Linha Em equipamentos com Panagens PARTE PRÁTICA: Identificação e uso das ferramentas Confecção dos aparelhos com linda e anzóis Reparos e remendos com panagens Construção de panagens diversas Visitas e Empresas e Indústrias de Confecção de Aparelhos de pesca METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa e multimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Confection montage et repartion des filetes de peche; centro technique restier tropical, France, 1964, 98 p 2. OKONSKI, S.L.; MARTINI, L.W. Artes y Metodos de Pesca. Buenos Aires:Hemisferio Sul, 1987, 337 p. 3. PRADO, J.; DREMIERE,P,Y. Guia de bolsillo del pescador. Barcelona: Ediciones Omega, S.A., 1988, 179 p. 4. SALAZAR, O.C. Manual para el calculo y construccion de las redes de arrastre camaroneras. Mexico D.C. Unidad de educacion en Ciencias y Tecnologia del Mar, 1994, 95 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,8MP + 0,2T Onde: MF = Média final MP = Média das provas T = Média dos trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Materiais utilizados, Características e classificação dos materiais. Confecção dos aparelhos de captura: redes principais e auxiliares para águas interiores e Marítimas. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina DOENÇAS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS CULTIVADOS Seriação Ideal 5º Ano/9º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 40 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Definir doenças; Identificar e propor controle para as principais doenças de importância econômica que ocorrem em organismos aquáticos cultivados; Conhecer os principais aspectos de biossegurança aplicados nos sistemas de cultivo e a legislação relacionada a esse tema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Definição de doença. Doenças causadas por vírus: diagnóstico, controle e medidas preventivas. Doenças causadas por bactérias: diagnóstico, controle e medidas preventivas. Doenças causadas por parasitas: diagnóstico, controle e medidas preventivas. Doenças causadas por outros agentes: diagnóstico, controle e medidas preventivas. Biossegurança em cultivos. Legislação. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório, onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas para identificação, controle e prevenção das principais patologias que acometem os organismos aquáticos cultivados. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Aquaculture Society, Louisiana, 1995. 251p. ARTHUR, J.R. Disease prevention and health management in coastal shrimp culture, Sri Lanka. Technical Cooperation Programme. Food and Agriculture Organization of the United Nations. 1998. 36p. BONDAD-REANTASO, M.G.; MCGLADDERY, S.E.; EAST, I.; SUBASINGHE, R.P. Asian diagnostic guide to aquatic animal diseases. Network of Aquaculture Centers in Asia-Pacific, Fisheries technical paper, FAO. 2001. 240p. BOYD, C.E. Manejo da qualidade da água na aqüicultura e no cultivo do camarão marinho. Recife:ABCC, [1999], 157p. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa no 53 de 2 de julho de 2003, aprova o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos (PNSAA). BROWDY, C.L.; HOPKINS, J.S.. Swimming through troubled water. Proceedings of the special session on shrimp farming. In: Aquaculture, February 1-4, 1995. The World CHEVILLE, N. Introdução a patologia. São Paulo:Manole, 1994. 556p. CLESCERI, L.S.; GREENBERG, A.E.; EATON, A.D. Standard methods for the examination of water and wastewater. 20.ed., 1998. FOOD AND DRUG ADMINISTRATION. Bacteriological analytical manual. Gaithersburg : AOAC International, 8.ed., revision A. 1998. GUSMÁN, F.J. Atlas de enfermidades de peneidos. Secretaria de Medio Ambiente, Recursos Naturales y Pesca, Subsecretaria de Pesca. Dirección General de acuacultura. 1.ed., México, 1999. 80p. LIGHTNER, D.V. A hadbook of pathology and diagnostic procedures for diseases of penaeid shrimp. [1996]. PÁDUA, H.B. Aquicultura. In: www.setorpesqueiro.com.br, acesso em 22.01.2003 PELCZAR JR., J.M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia, conceitos e aplicações. São Paulo:Makron Books, v.1 e 2, 1996. PIETRO, A.; RODRIGUEZ, M.C. Diagnostico y control de enfermidades bacterianas en camaron de cultivo. Organizacion de lãs Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentacion – FAO. México, outubro de 1993. SILVA, N.; SILVEIRA, F.A.N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; CANTÚSIO NETO, R. Manual de métodos de análise microbiológica da água. Campinas:Ital, 2000. 99p. SINDERMANN, C.J.; LIGHTNER, D.V. Disease diagnosis and control in north American marine aquaculture. Developments in Aquaculture and Fisheries Science, n.17, New York:Elsevier, 1988. 401p. WORLD ORGANISATION FOR ANIMAL HEALTH (OIE). International aquatic animal health. Aquatic animals: code, manual. 2002. 47p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. MF = 0,7 MP + 0,3 T Onde: MF = média final MP = média das provas T = média de trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estudo das principais doenças causadas por vírus, bactérias, parasitas e outras etiologias. Métodos de diagnóstico e controle. A implantação de sistema de biossegurança em cultivos, como forma de controle e prevenção das doenças. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS PESQUEIROS E AQUÍCOLAS Seriação Ideal 5º Ano/9º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Engenharia para Aquicultura Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 60 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) • Conhecer as diversas etapas de um projeto; • Identificar os vários aspectos relacionados com estudo de mercado; • Conhecer e saber definir Tamanho de um Projeto; • Conhecer aspectos ambientais e socioeconômicos; • Analisar e escolher a melhor forma de investimento e fontes de financiamento; • Identificar e comparar Custos e Receitas, elaborando Fluxo de Caixa; • Comprovar viabilidade econômica e técnica do projeto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1 Introdução ao estudo de Projetos • Finalidades e preparação de projetos • Etapas de um projeto • Tipos de projetos • Aspectos administrativos e legais de um projeto • Generalidades sobre a técnica de elaboração, apresentação e análise de projetos 2 Financiamentos • Financiamento através de empréstimos • Fontes dos recursos, capital próprio, capital de terceiros 3 Roteiro para elaboração de um projeto 4 Estudo de Mercado • Objetivos • Conceitos básicos e finalidades • Análise da oferta e demanda • Métodos de projeção da demanda • Concorrentes • Fornecedores 5 Engenharia, Tamanho e Localização • Processo, tecnologia, coeficientes técnicos, relação insumo/produto • Economias de escala, tamanho ótimo • Forças locacionais, localização sob o ponto de vista privado e social, técnicas de escolha de localização • Novas tecnologias e técnicas de gestão – fatores de competitividade 6 Custos, Receitas e Investimentos • Definições, classificação, custos fixos, custos variáveis, orçamentos, cotações de preços, depreciação, amortização, seguros • Programa anual de produção e vendas, receitas do projeto • Métodos de cálculos • Investimentos fixos • Levantamento das necessidades de capital de giro • Quadro de inversões do projeto • Cronograma de investimento 7 Avaliação • Conceituação e objetivos • Critérios de avaliação: valor presente líquido, taxa interna de retorno, relação benefício/custo 8 Noções sobre Empreendedorismo / Plano de Negócios / Cadeia Produtiva METODOLOGIA DE ENSINO • aulas expositivas; • trabalhos em grupo; • trabalhos práticos; • leitura obrigatória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CONTADOR, C. Avaliação social de projetos. Ed. Atlas, São Paulo, 1987. 2. CONTADOR, Cláudio. Projetos sociais. Ed. Atlas, São Paulo, 2000. 3. HOLANDA, N.. Planejamento e Projetos. APEC/MEC, Rio de Janeiro. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, projetos ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,7 MP + 0,3 T Onde: MF = média final MP = média das provas T = média de trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Síntese histórica e necessidade de planejamento. Planejamento e projetos. Projetos e seus componentes ambientais, econômicos, financeiros e sociais. Natureza e dimensão dos projetos. Tipos de projetos: ambientais, produtivos, governamentais e pesquisa. Fases de um projeto. Caracterização do empreendimento. Mercado. Engenharia do projeto. Objetivos do projeto; investimento e financiamento. Processo e custo de produção. Matéria-prima e mão de obra. Avaliação econômica e social de projetos. Critérios de avaliação. Organismos financeiros. Fundos e programas de financiamento. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina INSPEÇÃO DE PRODUTOS PESQUEIROS Seriação Ideal 5º Ano/9º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória - Semestral Créditos 03 Carga Horária Total Semanal 45 03 Aulas Teóricas 40 Distribuição da carga horária Teórica Prática Teor/Prática Outras 45 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Atuar em atividades de inspeção da matéria-prima de produtos pesqueiros; Avaliar as condições sanitárias de plantas processadoras de pescado; Aplicar métodos de limpeza; Contribuir para o estabelecimento de programas de controle de qualidade, estocagem, transporte e comercialização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Doenças transmitidas pelo consumo do pescado. Inspeção da matéria-prima de produtos pesqueiros. Recomendações sanitárias para barcos pesqueiros. Condições sanitárias em plantas processadoras do pescado. Métodos de limpeza e substâncias utilizadas. Aditivos em pescado e seus produtos. Legislação e normas sanitárias para o pescado e seus produtos. Programa de controle. Controle na estocagem, transporte e comercialização. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório, visitas técnicas, etc. para o desenvolvimento da análise crítica e capacidade de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº326 de 01de agosto de 1997. Aprova Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Peixes Frescos (inteiro e eviscerado).Brasília (DF), 1997 b. Vigilância Sanitária 2. GERMANO, P.M.L; GERMANO, M.I.S; OLIVEIRA, C. A. F. Qualidade do Pescado In: Higiene e Vigilância Sanitária dos Alimentos. São Paulo: Varela,2001.Cap. 8, p.120. 3. KAI, M.; MORAIS, C .Vias de Deterioração do Pescado. In KAI, M., RUIVO, U.E. Controle de Qualidade do Pescado. Santos: Leopoldianum. 1998, p.13-20. 4. OGAWA, M & MAIA, E.L. Manual da Pesca Ciência e tecnologia do pescado. São Paulo: 1999,Varela, v. 1, p. 253 – 269. 5. VIEIRA, F.S.H.R.; RODRIGES, P.D.; BARRETO, E.S.N.; SOUSA, V. ; TORRES, O. C. R.; SAMPAIO, S.S.; NASCIMENTO, M.M.S. Microbiologia ,Higiene e Qualidade do Pescado. São Paulo: Editora Varela. 2004, v. 1 , p. 89-130. Demais Regulamentos Técnicos relacionados a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas. MF = 0,7 MP + 0,3 T Onde: MF = média final MP = média das provas T = média de trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Inspeção da matéria-prima de produtos pesqueiros. Recomendações sanitárias para barcos pesqueiros. Condições sanitárias em plantas processadoras do pescado. Métodos de limpeza e substâncias utilizadas. Aditivos em pescado e seus produtos. Legislação e normas sanitárias para o pescado e seus produtos. Programa de controle. Controle na estocagem, transporte e comercialização. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina NAVEGAÇÃO II Seriação Ideal 5º Ano/9º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Navegação I Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 40 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Descrever a legislação internacional que previne abalroamento no mar; Utilizar técnicas de navegação eletrônica; Utilizar sistemas de navegação por satélite. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Regulamento internacional para evitar abalroamento no mar; Navegação eletrônica; Sistema de navegação por satélite. METODOLOGIA DE ENSINO As atividades didáticas (teóricas e práticas) serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntos estudados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Aviso aos Navegantes, DHN. 2. BARROS. G. L. M. Navegar é Fácil, 11a edição. 3. CATANHEDE, H. W. Navegue Tranqüilo, v. II. 4. Estabilidade para Embarcações até 300 AB de GERALDO LUIZ MIRANDA DE BARROS. 5. Lista de Faróis, DHN. 6. Manual de Meteorologia e Oceanografia, usuário Navegantes, de PAULO ROBERTO VALGAS LOBO E CARLOS ALBERTO SOARES. 7. MIGUENS, A. P. Navegação Eletrônica e em condições especiais – v. III. 8. MIGUENS, A. P. Navegação: A Ciência e a Arte , v. I – Navegação Costeira, Estimada e em Águas Restritas. 9. REZENDE, C. A. J. DE Sobrevivência no Mar de, Editora Catau Ltda. 10. Roteiro da Costa Brasil, DHN. 11. Tábuas das Marés, DHN. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova teórica (P1, P2 e P3) Média final = M P1 P2 P3 M 3 A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Legislação internacional para evitar abalroamento no mar. Navegação eletrônica. Sistema de navegação por satélite. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade Universitária: CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO Curso: ENGENHARIA DE PESCA Habilitação: BACHARELADO Opção: IDENTIFICAÇÃO: Código Disciplina TECNOLOGIA DE CAPTURA Seriação Ideal 5º Ano/9º Período Obrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/Semestral Obrigatória Tecnologia de Equipamentos de Pesca II Semestral Créditos 04 Carga Horária Total Semanal 60 04 Aulas Teóricas 40 Teórica 40 Distribuição da carga horária Prática Teor/Prática Outras 20 - Número máximo de alunos por turma Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas 20 - Outras - OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Descrever os equipamentos eletrônicos que viabilizem as operações de captura das principais espécies pesqueiras baseado no seu comportamento; Realizar cálculos para o dimensionamento das artes de arrasto, situação da pesca oceânica de atuns e afins; Utilizar ferramentas do Sensoriamento Remoto aplicado à pesca. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Parte Teórica 1 Manobras com embarcações de pesca 1.1 Arrasteiros 1.2 Espinheleiros 1.3 Redes de emalhar 1.4 Armadilhas 1.5 Pesca com vara 2 Comportamentos das espécies em relação ao equipamento de captura 2.1 zonas ecológicas e suas influências no comportamento das espécies 2.2 Estado de fadiga 2.3 Relação comprimento/velocidade das espécies 2.4 Comportamento das espécies em relação aos aparelhos de arrasto 3 Equipamentos eletrônicos auxiliares à pesca 3.1 Frequências de ondas 3.2 Ecossonda 3.3 Sonar 3.4 Radar 3.5 GPS 3.6 Satélites 4. Pesca dirigida 4.1 Pesca de meia água 4.2 Pesca de fundo 5. A pesca oceânica de atuns e afins 5.1 A pesca de atuns no mundo 5.2 A pesca de atuns no Brasil: características, evolução e situação atual 5.3 Principais métodos de pesca empregados 5.4 Principais espécies capturadas 5.5 As operações de pesca 5.6 A importância do conhecimento do ecossistema e da biologia das espécies 5.7 O contexto político: a ICCAT e a gestão da pesca no Atlântico 6. Sensoriamento remoto aplicado à pesca 6.1 Definição e histórico 6.2 Princípios básicos 6.3 Aplicação à pesca 7. Dispositivos de seletividade nos aparelhos de pesca 7.1 Dispositivo de exclusão da tartaruga 7.2 Dispositivo de exclusão de peixes 7.3 Dispositivo de exclusão de golfinhos 8. Cálculo de resistência de aparelho de arrasto 8.1 Resistência das redes de arrasto 8.2 Resistência dos cabos de arrasto 8.3 Resistência das portas de arrasto 8.4 Cálculo do tiro de embarcações 9. Técnicas de despesca em viveiros Parte Prática Embarque com realizações de manobras de pesca METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e práticas, onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas na pesca, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina esperase do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ESCUELA NACIONAL DE PESCA,. Apuntes sobre artes de pesca. Mar del Plata, 1985, 50 p. 2. FRIDMAN, A. L. Calculations for fishing gear designs. England, Fishing News Books,1986, 240 p. 3. JAPAN INTERNATIONAL COOPERATION AGENGY. Fishing techniques. Tokyo, 1991, 67 p. 4. KOREA INSTITUTE OF MARITIME AND FISHERIES TECHNOLOGY. Fishing gear. Pusan, Coréia do Sul, 1999, 155 p. 5. KOREA INSTITUTE OF MARITIME AND FISHERIES TECHNOLOGY. Long line fisheries. Pusan, Coréia do Sul, 1999, 29 p. 6. MARTINI, L.W. Principios generales de calculo para el diseno y construccion de artes de pesca de arrastre. Buenos Aires: Edicines Poligrafik Proamar S.A., 1986, 233 p. 7. NOMURA, M.; YAMAZAKI, T. Fishin Techiques, Techniques, Tokyo, Japan International Cooperation Agency, 1975, 206 p. 8. OKONSKI, S.L.; MARTINI, L.W. Artes y Metodos de Pesca. Buenos Aires: Hemisfério Sul, 1987, 337 p. 9. PRADO, J.; DREMIERE, P.Y. Guia de bolsillo del pescador. Barcelona: Ediciones Omega, S.A., 1988, 179 p. 10.SALAZAR, O.C. Manual para el calculo y construccion de las redes de arrastre camaroneras. Mexico D.C: Unidad de educacion en Ciencias y Tecnologia del Mar, 1994, 95 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidos pelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas. MF = 0,7 MP + 0,3 T Onde: MF = média final MP = média das provas T = média de trabalhos EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conhecimento sobre operações de captura e comportamento das espécies, empregando equipamentos eletrônicos que viabilizem essas operações, assim como, a utilização de cálculos no dimensionamento das artes de arrasto, situação da pesca oceânica de atuns e afins e Sensoriamento remoto aplicado à pesca. DOCENTE RESPONSÁVEL: APROVAÇÃO: Data Assinatura