Boletim nº 21 e 22, Setembro e Outubro de 2014
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Boletim nº 21 e 22, Setembro e Outubro de 2014
Boletim Informativo - n.º 21 e 22 Agrupamento de Escolas da Cidadela Ano III - n.os 21 e 22 - setembro e outubro de 2014 E já vão três! vamos a publicação de notícias. Para isso, assinala o terceiro basta escrever um texto, que poderá ser muito ano da constituição do Agrupamento de Esco- breve, e enviá-lo para o endereço boletiminlas da Cidadela. E este é, também, o terceiro [email protected]. Poderá, se deseano do Boletim Informativo. jar, anexar também alguma imagem ou fotoTal como escrevíamos há um ano, reforçamos grafia relacionada com o tema da notícia. de novo que o objetivo do Boletim é divulgar Em cada mês, num aviso como o que se pode e partilhar as iniciativas ou os acontecimentos ver abaixo, à esquerda, é anunciada a data que, mês a mês, vão ocorrendo nas diversas limite para o envio das notícias respeitantes a escolas que constituem o Agrupamento. esse mês. Para levarmos a nossa tarefa a bom porto, Ficamos à espera do seu contributo! necessitamos da colaboração de todos. Assim, renovamos o apelo de colaboração e incenti- 2014/2015 Mensagem do Diretor do Da Cidadela para a Universidade da Beira Interior Agrupamento Há poucos meses ainda era aluno da Escola da Cidadela e em pouco tempo a sua vida mudou completamente: acabou o 12.º ano, entrou na universidade, saiu de Cascais e início de um ano letivo, são foi para a Covilhã. sempre elevadas as expectati- O Boletim Informativo entrevistou Ricardo Ascensão, caloiro do curso de Medicina da (continua na página 2) vas em relação aos resultados a alcan- Universidade da Beira Interior. çar e trabalho a realizar. E este não é exceção. (continua na pág. 5) ímido mas assertivo, o Ricardo destacou- No T ER QUEC o S E O NÃ vembr o 1 de n A té 2 bliara pu p s a i notíc m. Enviar Boleti o n o ã caç .pt ço: ndere o@aecidadela e o e iv Us ormat i nf boletim se nas aulas pelas observações pertinentes e cultura geral que demonstrou. Bom aluno, mas dono da modéstia dos que sabem que só assim se aprende e se é melhor, cedo aderiu a todos os projetos propostos. A sua criatividade e capacidade de comunicação foram essenciais para o êxito do trabalho em grupo. A sua conduta foi exemplar. E foi assim que ao longo do ano foi somando sucessos, ganhou prémios e se destacou como um aluno que a escola não vai esquecer. Um exemplo para muitos. Uma mais-valia para quem com ele teve a sorte de conviver. Parabéns, Ricardo! Continua com a mesma postura e serás um grande médico. Mafalda Lapa, professora de Biologia Boletim Informativo - n.º 21 e 22 Ricardo, num momento de lazer no Instituto Gulbenkian de Ciência Alunos da Cidadela premiados na Gala da Educação - CMC No âmbito da Semana da Educação promovida pela CMC, decorreu, no dia 26, no Casino Estoril, a Gala da Educação. Cada escola foi convidada a inscrever os três alunos com melhores médias no 12.º ano (três alunos do ensino geral e três alunos do ensino profissional). Os alunos premiados da nossa escola foram: Ensino Geral: Maria Marques, Ricardo Ascensão, Sofia Saca Ensino Profissional: José Martins Entrevista com Ricardo Ascensão - um dos alunos premiados pela CMC Boletim Informativo - Foste o melhor aluno do 12.º ano da nossa escola. O que representa isto para ti? Ricardo - Ser o melhor aluno do 12.º ano representa, para mim, nada mais que um mérito por ter lutado por aquilo que queria. Ser o melhor nunca representou para mim um objetivo, foi mais uma recompensa pelo trabalho e um incentivo para continuar a lutar pela média que precisava para entrar no curso que queria. BI - Terminaste o ensino secundário com média de 17,4. Isso permitiu que entrasses em Medicina. Há, na escola, alunos que também gostariam de entrar em Medicina ou em outros cursos que requerem uma média alta. Que sugestões/ conselhos dás aos teus colegas para conseguirem resultados semelhantes? R - A minha média de candidatura foi de 17,42 enquanto a classificação interna de curso foi 18,4 (os exames fazem estas coisas!). Para as pessoas que querem entrar em Medicina ou em outros cursos de média elevada, apenas digo para não desistirem de lutar. Não tenham medo de não conseguir à primeira. Pelo que vejo, dos 140 alunos que entraram este ano em Medicina na minha faculdade, cerca de 30% não conseguiu entrar à primeira, 2% já são licenciados noutro curso e 40 % teve de repetir exames nacionais para conseguir entrar. Uma vez lá dentro, já ninguém vos tira de lá. Página 2 BI - Ao longo dos anos que passaste na escola (e agora também), tiveste, certamente, que usar muito do teu tempo para estudar. Isso deixou-te tempo para também fazeres outras coisas? Se sim, o que fazes nos tempos livres? Ter atividades de tempos livres é importante? R - É óbvio que em relação ao tempo há que definir prioridades, mas o estudo nunca foi nem tem que ser algo limitante. É como se diz, há sempre tempo para tudo. É preciso saber gerir o tempo. É claro que em semanas de testes, grande parte do meu tempo foi canalizado para o estudo, mas nunca de maneira obsessiva. Durante todo o ano, pude fazer muitas coisas: praticava surf, tinha aulas de guitarra e teoria musical, participava na banda da escola e fazia natação. Ter tempos livres é algo que ajuda, não só a abstrair do stresse relacionado com o estudo (principalmente em época de exames), como também obriga a otimizar o tempo. BI - Entraste na Universidade da Beira Interior. A tua vida mudou muito: a universidade, a saída de Cascais... Falanos um pouco destas mudanças. R - A Beira Interior foi algo que me mudou, logo no momento em que vi que tinha sido lá colocado e não em Lisboa. Fiquei a 0,01 valores do último colocado na Faculdade de Ciências da Saúde na Universidade Nova de Lisboa, mas ter vindo parar à Covilhã até é positivo. Aquilo não são só ovelhas e pastores, como a maioria pensa. É claro que me custou deixar Cascais, mas não foi difícil adaptar-me. É preciso lembrar que 90% das pessoas que lá estudam também vêm de fora e não conhecem ninguém, o que as torna muito mais abertas a conhecer José Martins, Maria Marques, Sofia Saca e o Diretor do Agrupamento gente nova. Outro fator que mudou completamente o jogo foi o facto de passar a viver "sem os pais", o que por um lado é bom, mas por outro mau: à independência vem a responsabilidade colada. Em relação ao curso propriamente dito, difere um pouco comparativamente ao das outras faculdades médicas. Enquanto as universidades de Lisboa e do Porto empregam um regime de ensino muito tradicional, centrado no professor, que simplesmente descarrega matéria para os alunos, esta utiliza um método de ensino muito mais focado na carreira médica; são exemplo disso termos testes em cada cadeira de duas em duas semanas e dias livres a meio da semana dedicados à autoaprendizagem (pois o médico é um profissional que depende do estudo constante e do autodidatismo). BI - Como foi a tua passagem pela Cidadela? A escola correspondeu às tuas expectativas? Quais as mais-valias que encontraste na escola? R - Passei 6 anos da minha vida nesta escola; é escusado dizer que me marcou. Como todas as outras escolas, tem coisas boas e coisas más. Uma das coisas que considero que se destaca na Cidadela são os professores. Durante o secundário, senti que os professores davam bastante atenção aos alunos e, sobretudo, aplicavam metodologias de ensino que viam para além do plano curricular instituído pelo Ministério, construindo e preparando realmente os alunos para o seu futuro universitário. Boletim Informativo - n.º 21 e 22 Dia do Diploma P rogramado para 16 de outubro, o Dia do Diploma acabou por sofrer uma duplicação devido ao elevado número de alunos, cerca de noventa, propostos para integrar os quadros de excelência e de valor. Assim, a atribuição dos diplomas aos alunos do 2.º e 3.º ciclos e secundário decorreu na data inicialmente prevista e no dia 21, pela primeira vez, foram distinguidos os alunos do 1.º ciclo. Q uando, pouco antes das 18 horas, os convidados começaram a chegar, tudo estava pronto, todos estavam a postos (e bem dispostos)! O diretor do agrupamento, José João Gonçalves, proferiu um pequeno discurso inaugural, no qual referiu os fortes condicionalismos do início do ano escolar, realçou e agradeceu o esforço e empenho de todos aqueles que, nos bastidores e em palco, deram o seu contributo para tornar especial e memorável o dia. Foi sob a batuta da professora Alexandra Bernardo que um grupo de alunos da turma B do 6.º ano deu o tom à festa, interpretando o tema ventes da vida escolar e as fotos de todos os alunos distinguidos, do 5.º ao 12.º anos. Num ambiente de contagiante descontração e alegria, foram chamados ao palco, por anos de escolaridade, os alunos distinguidos, sendo-lhes entregues, entre palmas e risos, fotos e beijos, os objetos que simbolizavam o seu excecional desempenho. Nesta lufa-lufa de distribuição de distinções, foi feita uma pequena pausa para o testemunho de Isabel Canning, encarregada de educação que, num tom informal e envolvente, conquistou a assistência, pela genuidade dos seus sentimentos e emoções, pela franqueza das suas palavras nas quais cada um certamente se reviu, reviu a escola e o que se deseja que ela seja verdadeiramente. A cerimónia terminou de forma apoteótica, com nova atuação dos alunos do 6.º B que dançaram o tema “Happy”, coreografado e ensaiado pela professora Sofia Madeira, e aos musical “Sou a escola”, enquanto em quais se juntou, no final, uma parte pano de fundo desfilavam imagens significativa da assistência. de momentos particularmente envol- A convivialidade entre os elementos da comunidade educativa prolongouse um pouco mais, mas desta vez à volta de um simpático lanche! No dia 21, o auditório tornou-se pequeno para receber os alunos do 1.º ciclo e seus familiares! No decurso da festa, o desconforto provocado pelo acentuado calor que se fazia sentir foi passando para segundo plano e a assistência rendeu -se completamente ao encanto dos pequenos alunos e ao modo orgulhoso como se dirigiam ao palco para receberem das mãos dos seus antigos professores o prémio do seu trabalho e empenho. Isabel Canning, encarregada de educação de uma das alunas homenageadas. Página 3 Boletim Informativo - n.º 21 e 22 Quadro de Excelência Ser homenageado é bom? Sugestões para alcançar bons resultados F azer parte do Quadro de Excelência ou do Quadro de Valor é a distinção que, numa escola, mais valoriza o trabalho dos alunos, quer no âmbito dos resultados escolares alcançados (Quadro de Excelência), quer no âmbito das atitudes (Quadro de Valor). Não é fácil lá chegar, nem todos conseguem, mesmo que trabalhem muito. Fomos, por isso, conversar com alguns dos alunos que integram o Quadro de Excelência e saber o que tal distinção significa para eles. Também quisemos saber se têm alguns «truques» de que se socorrem para obter resultados escolares tão bons e que pudessem partilhar com todos os colegas. se lermos as sugestões que deixam aos outros alunos da escola, verificamos que os nomes dão lugar aos verbos e percebemos que para estar no Quadro de Excelência é preciso estudar, trabalhar, estar atento, ser muito responsável, prestar atenção. Então a receita é apenas trabalho? Não só. Também é necessário ter objetivos, ter hob- bies, descansar, ter uma boa alimentação. Interrogados se todo o esforço despendido vale a pena, tal como Pessoa, todos respondem afirmativamente, tudo vale a pena/ se a alma não é pequena. E a alma destes alunos não é pequena, por isso, a todos, deixamos os nossos parabéns. Reconhecimento, orgulho, Continuem a ter força de vontade, incentivo, honra, felicidade são grandes sonhos. palavras repetidas por quase todos Esperamos reencontrá-los no Dia do os alunos homenageados, quando Diploma do próximo ano letivo! lhes perguntámos o que significava estar no Quadro de Excelência. Mas Aconselho os meus colegas a terem objetivos definidos, a ocuparem-se com outras atividades, de forma a terem uma vida organizada, não desperdiçando tempo; aconselho -os, principalmente, a pensarem no seu futuro, de forma a estarem sempre motivados para trabalhar. Salvador Gouveia, 11.º A Estudar muito, ser muito responsável, praticar alguns hobbies que ajudem a concentração ou a memória, como piano, teatro, programação,... Fazer os TPC, ler livros, mas não obsecadamente. Benjamim Gomes, 7.º C Página 4 Significa reconhecer o fruto do nosso trabalho e incentivar os outros a serem melhores. M.ª Helena Xavier, 6.ºB Acho que os meus colegas deveriam estudar mais para os testes, fazer os TPC, estar atentos e respeitas os professores e colegas. Beatriz Oliveira, 7.º B Os premiados do 7.º ano Para mim, estar no Quadro de Excelência é a recompensa do meu esforço e trabalho na escola. Maria Nunes, 9.ºC Estar no Quadro de Excelência é o reconhecimento do trabalho que desempenhei ao longo do ano. O sentimento é inexplicável. Maria Ruíz, 7.ºC Devem empenhar-se o máximo possível e absorver tudo o que o/a professor/a diz nas aulas. Outra sugestão é deitar-se cedo e comer o pequeno-almoço, para o cérebro funcionar bem logo de manhã. Miguel Boto, 9.ºD Tentar sentir prazer e vontade em aprender e obter melhores resultados. Ter um objetivo realista mas desafiador é importante. João Félix, 11.º A É uma grande honra e felicidade para mim. Gonçalo Pattenden, 6.ºB Estar no Quadro Excelência faz sentir-me muito orgulhosa de mim mesma. Sara Soares, 7.º B Boletim Informativo - n.º 21 e 22 A oferta formativa aumentou, temos novamente o ação. Até os próprios encarregados de educação curso de ciências socioeconómicas, no ensino secun- têm colaborado mais com a escola, o que é muito dário, substituímos os cursos CEF (que a tutela aban- importante para todos. O melhor exemplo é o dos donou) pelos PCA, no 7.º e 9.º anos. Deste modo, encarregados de educação do 6.º B que, por sua procuramos dar uma maior resposta às efetivas iniciativa e da diretora de turma, pintaram e renonecessidades da nossa comunidade educativa. varam a sala de aula dos seus educandos. É disto O Agrupamento está a ser visto com outros olhos, de que precisamos, todos a remar para o mesmo lado, uma forma mais profissional, aberto a todos, mais para o bem dos nossos alunos. colaborativo e participativo. Para isso muito contri- Bom ano para todos. bui o nosso corpo docente, preocupado e interessado nos seus alunos, o pessoal não docente, que nes- O diretor tes tempos difíceis de falta de pessoal tem ajudado a ultrapassar dias complicados, redobrando a sua Receção às novas turmas do 5.º ano Na escola sede do agrupamento, a abertura do ano letivo é marcada pela receção aos alunos de todos os anos de escolaridade, com especial destaque para os que pela primeira vez ingressam no 5.º ano. A receção a estes alunos e respetivos encarregados de educação mobilizou a intervenção de diversos setores e atores da escola: Direção, Diretores de turma, Assistentes Operacionais, GuIA, Papelaria, … Após um primeiro momento em que foram dadas as boas-vindas e algumas indicações de carácter geral, os alunos abandonaram o auditório para participar no jogo “Descobrir a Cidadela”. Cada turma foi dividida em três grupos, cada um acompanhado por dois alunos do décimo primeiro ano e, de guião em punho, partindo de locais distintos, lançaram-se à descoberta da nova escola e resolveram todas as questões colocadas. Um agradecimento especial aos alunos do décimo primeiro ano – Ana Margarida Gonçalves, Beatriz Damião, Inês Cerejeiro, João Félix, Salvador Gouveia e Vaishaly Camões – que prontamente aceitaram o desafio do GuIA, disponibilizando-se a acompanhar, ao longo de toda amanhã, as três turmas de 5.º ano. Página 5 Boletim Informativo - n.º 21 e 22 iclo C º . 2 A SALA A2.5, UMA SALA RENOVADA Q uando no final de setembro, na primeira reunião, a diretora de turma do 6.º B lançou o desafio aos pais de melhorarem em conjunto a sala de aula dos filhos, nada faria prever a adesão calorosa de todos. De facto, foi com entusiasmo que lançaram mãos à obra: os alunos escolheram as cores da tinta, a arquiteta Paula Cabral apresentou umas ideias excelentes, que agradaram a todos, e os pais limparam e pintaram a sala. E, depois de dois fins de semana de intenso trabalho, o resultado final está à vista de todos – uma nova sala de aula, renovada e alegre. Agora, ensinar e aprender torna-se muito mais fácil e agradável! Concerto comentado no Auditório da escola N o dia 9 de outubro, a convite da professora de Educação Musical, Cecília Amaral, deslocou-se à escola um quarteto de cordas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras. O maestro Nikolay Lalov comentou o concerto, ao qual assistiram as três turmas do 5.º ano e uma turma de multimédia. Página 6 Um dos objetivos deste concerto foi proporcionar a audição de música "ao vivo" e desta forma desenvolver a sensibilidade auditiva. O facto de o concerto ser comentado ajudou os alunos a escutar as obras analiticamente, de maneira a que pudessem apreender e compreender os vários parâmetros musicais (timbre, dinâmica, ritmo, etc). Foram tocadas peças que abrangeram vários períodos da história da música: Barroco, Classicismo e Romantismo. lo e c i c º 3. ário d n secu Boletim Informativo - n.º 21 e 22 Visita de Estudo ao CCV Sintra No dia 14 de outubro, realizou-se uma das primeiras visitas de estudo do ano letivo, envolvendo as três turmas do oitavo ano que visitaram as exposições presentes no Centro de Ciência Viva de Sintra. No âmbito da disciplina de Físico-Químicas, os alunos puderam descobrir que a Física está presente em todas as atividades do nosso dia a dia … (desde que abrimos os olhos e a luz dá forma aos objetos que nos rodeiam). A exposição itinerante “Física no dia-a- dia”, baseada no livro do cientista português Rómulo de Carvalho, despertou o interesse e curiosidade dos alunos devido à sua qualidade e ao excelente acompanhamento feito pelo engenheiro responsável e pela professora de Físico-Química E, como sempre, nos Centros de Ciência Viva, foi fácil e divertido aprender física, química, biologia, engenharia, medicina e … “rapidez de reflexos” através dos módulos interativos existentes. Visita de Estudo ao Greenfest N aturalmente que nos preocupamos com a SUSTENTABILIDADE! Palavra tão em voga … que todos já começam a compreender. No dia 10 de outubro, a turma do 10.º A visitou, no Centro de Congressos do Estoril, o evento Greenfest, que este ano tinha como tema “Venha aprender a viver a Sustentabilidade”. No recinto, os alunos aprenderam conceitos básicos de sustentabilidade nas vertentes económica, financeira e ambiental, enquanto visitavam os stands de várias empresas, com propostas “verdes”. Participaram, ainda, numa oficina de poesia, pedalaram com os “CTT” para contribuir para a plantação de uma árvore na Serra da Estrela, angariaram, junto da “Portucel”, duas árvores para plantar na escola e provaram os novos sabores dos sumos “Compal” … Com a “vaca que ri” apenas uma aluna petiscou, embora todos tivessem conseguido tirar uma fotografia. Página 7 Boletim Informativo - n.º 21 e 22 Clubes e Núcleo s O CTV já está ATIVO! E ste ano letivo, o horário é às terças-feiras à tarde – a partir das 14h30min. Desde as primeiras semanas de aulas que os alunos membros do CTV e os novos alunos já estão em atividade. Há tanto a fazer para melhorar o ambiente da nossa escola! Já plantámos e melhorámos as nossas floreiras. Já remodelámos o terrário/aquário das nossas tartarugas. Já limpámos o aquário do nosso peixe – o Limão. Já fizemos um cartaz de divulgação e atualizámos o nosso placar. Estamos a programar uma atividade de divulgação do Clube Terra Verde aos alunos novos na escola, com jogos e desafios. Estamos a preparar o calendário para 2015 e a programar as duas visitas de estudo deste ano letivo. Vamos querer a ajuda de todos para participar numa atividade de plantação na Serra de Sintra, durante a “Semana da Floresta Autóctone” – 17 a 21 de novembro. Se gostas de atividades ligadas à conservação da natureza e és daqueles que querem ver o nosso Planeta sempre verde, junta-te ao CTV. Bom ano letivo para todos! Logótipo Todos os alunos dos cursos científico-humanísticos da nossa escola foram convidados a participar na Campanha de Candidatura de CASCAIS a “Capital Europeia Verde em 2017” e “Capital Europeia da Juventude em 2017”. O evento decorreu na tarde de 20 de outubro, em frente ao edifício da Câmara Municipal de Cascais. Vejam a adesão dos alunos da escola e como ficaram “vivos” os logótipos que construíram! E … quem quiser saber mais sobre estas campanhas, continue a seguir as notícias no Boletim Informativo. Página 8 Boletim Informativo - n.º 21 e 22 Prées JI / EB1 Birre n.º 2 - Cobre A escola recebe... Em outubro, na rubrica «A Escola recebe…» tivemos a presença de dois pescadores de Cascais, que elucidaram os nossos alunos sobre a sua profissão, os principais peixes que pescam, os instrumentos que utilizam na faina, alguns dos quais são por eles construídos,… Com simpatia, profissionalismo e paciência esclareceram as dúvidas que os alunos apresentaram e que não foram tão poucas quanto isso! No fim, ofereceram à escola um conjunto de conchas para que os alunos realizassem um trabalho com elas. Obrigado, pescadores Miguel e Tiago. Dia Mundial da Alimentação No Dia Mundial da Alimentação, além das habituais atividades desenvolvidas, foram confecionados uma “espuma” e um sumo de fruta, que fizeram as delicias de miúdos e graúdos. Foi uma saborosa forma de comemorar este dia. Parabéns, Marta Cardita! Não podíamos deixar de referir que, no âmbito do projeto Dark Sky Rangers, o desenho realizado pela aluna Marta Cardita, agora a frequentar o 5.º ano de escolaridade, foi selecionado para integrar o «Meu Calendário Escolar 2014/2015» oficial, desenvolvido pelo NUCLIO. Página 9 cola re1 .º ci clo re cola s e Pré 1.º nsi do E o l cic o ásic no B Boletim Informativo - n.º 21 e 22 Malveira Comemoração do Dia da Alimentação 16 de outubro N o âmbito da comemoração do Dia da Alimentação, a enfermeira Isabel Grego, da Equipa de Saúde Escolar, fez uma apresentação alusiva a este tema na escola da Malveira da Serra. A alimentação As frutas são boas para se comer. Se comermos muitas iremos crescer. Os legumes na sopa fazem muito bem. Cozidos ou em salada são muito bons também. Comer bolos e doces só nos dias de festa. Comê-los todos os dias faz mal, não presta. Ao pequeno-almoço bebemos leite e comemos pão Se fizermos assim teremos uma boa alimentação. Se comermos mal vamos ficar doentes. Se comermos bem vamos ficar saudáveis e contentes. Prof.ª Isabel Almeida e 3.º ano da Escola da Malveira da Serra Semana da Educação, promovida pela Câmara Municipal de Cascais De 20 a 26 de outubro, decorreu, em Cascais, a Semana da Educação 2014, tendo havido, por parte da Presidência da Câmara, visitas aos equipamentos escolares que foram recentemente alvo de obras de beneficiação, como é o caso da Escola da Malveira da Serra, que teve obras de reparação na instalação elétrica. Página 10 Boletim Informativo - n.º 21 e 22 EXPOSIÇÃO ITINERANTE CASCAIS: 650 ANOS DE HISTÓRIA No âmbito das comemorações dos 650 anos de Cascais, passou pela escola sede do Agrupamento a exposição itinerante Cascais: 650 anos de história. De 23 de setembro a 5 de outubro, os alunos e toda a comunidade educativa puderam ver a exposição que, através de uma forma extremamente acessível, sintetiza a história da vila de Cascais. A exposição continuará em itinerância, por vários espaços do Concelho de Cascais, até junho de 2015. Mostra do Foral de Cascais A não perder! De 15 a 21 de novembro, poderás ver, nos Paços do Concelho, o Foral de Cascais. Não percas esta exposição e, se não sabes bem o que é um foral, pergunta ao teu professor de História. Algumas datas importantes: Página 11 7 de junho de 2014 - comemoração do 650.º aniversário da Vila de Cascais 14 de novembro - evocação dos 500 anos do Foral manuelino 8 de abril de 2015 - celebração do 645.º aniversário do Município
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