2005 francês casa hedonista Martin Solveig música
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PRESS-RELEASE Orquestra Metropolitana de Lisboa 31 Julho Sábado | 21h 30 Cine-Teatro de Alcobaça Concerto Sinfónico Síntese Cistermúsica encerra com Orquestra Metropolitana de Lisboa em concerto que inclui obra juvenil de Alice Vieira e narração do actor e encenador Luís Miguel Cintra Vai ser um dos momentos altos do Festival de Música de Alcobaça, mas também o último, o concerto de encerramento da mais ambiciosa edição de sempre do Cistermúsica traz-nos a Orquestra Metropolitana de Lisboa num espectáculo que resume na perfeição o lema que o acompanhou durante dois meses de duração: “Música e Literatura” Dia 31 de Julho, sábado, pelas 21h 30, no Cine-Teatro de Alcobaça, o Cistermúsica 2010 conhece um dia de grandes emoções: a Orquestra Metropolitana de Lisboa sobe ao Grande Auditório daquele espaço para interpretar obras de Mendelssohn, Ravel, Debussy e uma peça recentemente estreada do compositor português Eurico Carrapatoso, projecto que resultou de uma colaboração com a escritora juvenil Alice Vieira e será narrada ao vivo pelo actor e encenador Luís Miguel Cintra. A diversidade musical do programa a apresentar contará, pela primeira vez, com a voz de Luís Miguel Cintra, narrador do texto de Alice Vieira que Eurico Carrapatoso musicou, como resultado de uma encomenda da Metropolitana para o ano em que esta atingiu a idade maior, cumprindo o seu 18.º aniversário. A par disso, o romantismo de Mendelssohn e Gluck e a paleta de dois grandes compositores impressionistas franceses, Ravel e Debussy, completam o ambiente do concerto, onde podereremos ainda ouvir a solo a harpa de Stéphanie Manzo Antes do concerto de encerramento do Cistermúsica, haverá ainda lugar ao lançamento do livro da autora Alice Vieira, A Arca do Tesouro, uma sessão que contará com a presença da escritora para autógrafos. Obras e Autores Maurice Ravel, Felix Mendelssohn, Christoph Willibald von Gluck, Claude Debussy e Eurico Carrapatoso Além da interpretação de obras de alguns dos maiores compositores universais, a Orquestra Metropolitana de Lisboa mostra-nos uma peça juvenil composta por Eurico Carrapatoso numa colaboração com a escritora juvenil Alice Vieira, intitulada “A Arca do Tesouro” 1.ª Parte Felix Mendelssohn Abertura A Bela Melusina Christoph Willibald von Gluck Dança das Fúrias e Bailado dos Espíritos Bem-aventurados da ópera Orphée et Eurydice Maurice Ravel Pavana para uma Infanta Defunta Claude Debussy Danse sacrée, Danse profane para harpa e cordas (Stéphanie Manzo, harpa) 2.ª Parte Eurico Carrapatoso A Arca do tesouro Texto de Alice Vieira (obra encomendada pela Orquestra Metropolitana de Lisboa) Narração de Luís Miguel Cintra Intervenientes Alice Vieira, Luís Miguel Cintra e João Paulo Santos Uma das maiores escritoras da literatura juvenil, um actor de sempre do nosso teatro e cinema e um maestro e pianista de eleição Alice Vieira Alice Vieira nasceu em 1943 em Lisboa. É licenciada em Germânicas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 1958 iniciou a sua colaboração no suplemento «Juvenil» do Diário de Lisboa e a partir de 1969 dedicou-se ao jornalismo profissional. Desde 1979 tem vindo a publicar regularmente livros tendo, editados na Caminho, mais de cinco dezenas de títulos. Recebeu em 1979, o Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança com Rosa, Minha Irmã Rosa, em 1983, com Este Rei que Eu Escolhi, o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura Infantil, e em 1994 o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra. Foi indicada, por duas vezes, como candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen. Trata-se do mais importante prémio internacional no campo da literatura para crianças e jovens, atribuído a um autor vivo pelo conjunto da sua obra. Alice Vieira é uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, tendo ganho grande projecção nacional e internacional. Foi igualmente apresentada por duas vezes, como candidata ao ALMA (Astrid Lindgren Memorial Award). Luís Miguel Cintra Nasceu em Madrid em 1949. Iniciou a sua carreira de actor e encenador de teatro no Grupo de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa. Frequentou a Bristol Old Vic Theatre School em Inglaterra. Em 1973 fundou em Lisboa com Jorge Silva Melo o Teatro da Cornucópia que desde então dirige, agora com Cristina Reis, e onde tem encenado e representado textos de todo o reportório teatral. Encenou ópera para o Teatro Nacional de S. Carlos, o Teatro da Cornucópia, a Culturgest e a Culturporto e o Teatro Aberto, quase sempre em colaboração com o maestro João Paulo Santos: L’Enfant et les Sortilèges de Ravel, Dido e Eneias de Purcell, As Bodas de Figaro de Mozart, Façade e O Urso de William Walton, The Strangler de Martinu, L’Isola Disabitata de Haydn, The English Cat de Hans Werner Henze, Jeanne d’Arc au Bûcher de Honegger/Claudel (que também interpretou), Medeia de Cherubini, Le Vin Herbé de Frank Martin. Interpretou e dirigiu ainda no Teatro Nacional de S. Carlos o melodrama Manfred de Schumann/Byron e como intérpete participou na ópera Policcino de H. W. Henze na Culturgest. Participou com a sua companhia de teatro no Festival de Teatro da Bienal de Veneza em l984, no Festival de Avignon de 1988, no Festival de Outono de Paris em 1989 e em 1991 na Europália de Bruxelas e na sessão da École des Maîtres que lhe foi dedicada. Em 1997 trabalhou como actor em Paris no Théâtre de la CommunePandora, Aubervilliers e em 2005 encenou no Teatro de la Abadia de Madrid. Faz regularmente recitais de poesia e gravou oito discos de literatura portuguesa. Tem participado como recitante em vários concertos. No cinema interpretou filmes de João César Monteiro, Paulo Rocha, Luis Filipe Rocha, Solveig Nordlund, Jorge Silva Melo, Manoel de Oliveira, Christine Laurent, José Álvaro de Morais, Pedro Costa, Joaquim Pinto, Maria de Medeiros, Patrick Mimouni, Teresa Vilaverde, João Botelho, Pablo Llorca, Jorge Cramez, John Malkovich, Raquel Freire, Jean Charles Fitoussi, Catarina Ruivo, Margarida Gil, João Constâncio. João Paulo Santos (direcção musical) Nascido em Lisboa, concluiu o curso superior de Piano no Conservatório Nacional desta cidade na classe de Adriano Jordão. Trabalhou ainda com Helena Costa, Joana Silva, Constança Capdeville, Lola Aragón e Elizabeth Grümmer. Na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian aperfeiçoou-se em Paris (1979/84). Depois de ter ocupado o cargo de Maestro Assistente do Coro do Teatro Nacional de São Carlos (1984) foi nomeado Maestro Titular (1990/2004). Actualmente é Director de Estudos Musicais e Director Musical de Cena do mesmo Teatro. Desde 1990 que desenvolve também uma intensa actividade como chefe de orquestra, tendo-se estreado com The Bear (William Walton), encenada por Luis Miguel Cintra, para a RTP. Seguiram-se Let’s Make an Opera (Britten); Help, Help, the Globolinks! (Menotti), na Culturgest; Sweeney Todd (Sondheim), no Teatro Nacional D. Maria II; Albert Herring (Britten), Neues vom Tage (Hindemith) e Le Vin herbé (Martin), no Teatro Aberto (2001). Tem sido convidado a dirigir estreias absolutas dos compositores António Chagas Rosa, António Pinho Vargas e Eurico Carrapatoso. No São Carlos dirigiu Renard e Les Noces (Stravinski), The English Cat (Henze), Orphée aux enfers (Offenbach), O Nariz (Chostakovitch) e, em co-produção com a Culturgest, Hanjo (Hosokawa) e Pollicino (Henze) em estreia em Portugal. Na qualidade de pianista apresenta-se a solo, em grupos de câmara, acompanhando cantores, e em duo com a violoncelista Irene Lima desde 1985. Do seu repertório destaca-se a interpretação da integral das Sonatas para piano e outros instrumentos de Hindemith. Gravou vários discos, um dos quais com obras de Erik Satie e Luís de Freitas Branco (EMI Classics). Foi galardoado com o Prémio «Acarte 2000» pela direcção musical de The English Cat. Compositores Felix Mendelssohn Foi o mais clássico dos românticos, um menino prodígio que revelou a plenitude do seu génio aos 16 anos com a abertura Sonho duma Noite de Verão. Numa curta vida de 38 anos, abrangeu todos os géneros musicais e enquanto director do Gewandhaus de Leipzig foi um dos criadores da conceito moderno dos concertos de "música clássica" e uma das figuras mais prestigiadas da vida musical europeia. Superiormente culto, inspirou-se muitas vezes em obras literárias e, no caso da abertura A Bela Melusina, partiu de um conto de fadas que conta a história do amor do príncipe Raimundo pela sereia Melusina. Composta em 1833, trata-se dum poema sinfónico cujo aquático e ascendente tema inicial (que inspirou o motivo fluvial do Ouro do reno de Wagner) representa o mundo sobrenatural e feminino da sereia, por oposição ao mundo real e masculino do príncipe, representado por um tema fortíssimo e descendente, no modo menor; um terceiro tema mais lírico representa o amor de ambos. Christoph Willibald von Gluck É uma figura-chave da história da ópera, responsável por uma reforma do género que influenciaria a concepção do drama musical wagneriano. Com Orfeu e Eurídice, ópera escrita em Viena em 1762 e reformulada em Paris em 1774, afastou-se quer da ópera italiana e da subjugação aos cantores e ao virtuosismo, quer da ópera francesa com o seu gosto do aparato e do artifício. Às peripécias dos enredos de Metastasio, Gluck preferiu o reencontro com a verdade dos clássicos. A concisão dramática e a humanização dos personagens levaram-no a diluir as fronteiras entre árias e recitativos e a conferir maior naturalidade ao fluir do drama. Conferiu uma nova importância à orquestra, tornando-a um elemento fulcral do drama e dando uma atenção ao timbre que influenciou Mozart e fascinou Berlioz (cuja ópera Les Troyens, de 1863, é uma herdeira das tragédies lyriques de Gluck). Exemplo do seu sentido orquestral são os dois mais célebres momentos instrumentais de Orfeu e Eurídice, a Dança das Fúrias e o Bailado dos Espíritos Bem-aventurados, que decorrem respectivamente no inferno e nos campos elíseos, usando a flauta com rara poesia. Maurice Ravel Filho de pai suíço e mãe basca, estudou no Conservatório de Paris mas a sua triunfal carreira como compositor decorreu quase totalmente à margem das instituições. A sua música evidencia, nas obras para piano, um virtuosismo pianístico de influência lisztiana, e também um interesse pela herança musical do passado que conduziria ao neoclassicismo das suas obras dos anos trinta. Porém, esse interesse pelo passado manifesta-se em Ravel desde as suas obras de juventude, entre as quais se pode considerar a Pavane pour une infante défunte, escrita originalmente para piano em 1899 e dedicada à princesa Edmond de Polignac. A versão orquestral, de 1910, foi estreada em Londres, num concerto Promenade, no Verão de 1911, sob a direcção de Henry Wood. De acordo com o próprio Ravel, a escolha do título tinha apenas a ver com a sonoridade das palavras e não com a evocação de qualquer figura histórica: "Evitem dramatizar. Esta não é a deploração fúnebre de uma infanta que acaba de morrer, mas a evocação de uma pavana que poderia ter sido dançada por essa pequena princesa, outrora, na corte de Espanha." Claude Debussy Fez os mais rigorosos estudos académicos antes de ser tornar um "libertino" musical: aluno durante 12 anos do Conservatório de Paris, recebeu o Prix de Rome antes de transformar a sua carreira um manifesto contra o academismo, ou contra aquilo a que os franceses chamam "estilo pompier". Quebrando as regras escolásticas, o Prelúdio à Sesta de um Fauno fez em 1894 a proclamação dum novo estilo musical que, por analogia com a pintura, ficou conhecido como estilo impressionista (embora os seus arabescos hedonistas também tenham muito a ver com o estilo Arte Nova). A Danse sacrée, Danse profane foi composta por Debussy em 1904 por incentivo da casa Pleyel de Paris, que tentava na altura impor um novo modelo de harpa cromática (que acabou por não vingar, pelo que as execuções actuais da peça recorrem à usual harpa de pedais). O estilo da primeira dança tem algo do ambiente sonoro da ópera Pélleas et Mélisande: a transparência da escrita e a linguagem modal dão-lhe uma aura lendária, perdida na mais remota antiguidade. A segunda dança apresenta afinidades com La mer: o ritmo ternário e o recorte mais nítido dos desenhos melódicos dão-lhe um cunho menos etéreo, com um diálogo vivo entre harpa e cordas que nos transporta do celestial para o terreno. Eurico Carrapatoso Nasceu em 1962 e é natural do distrito de Bragança. É licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Iniciou os seus estudos musicais em 1985, tendo sido sucessivamente aluno de composição de José Luís Borges Coelho, Fernando Lapa, Cândido Lima e Constança Capdeville. Concluiu em 1993 o Curso Superior de Composição no Conservatório Nacional de Lisboa com Jorge Peixinho. Foi assistente de História Económica e Social na Universidade Portucalense. Leccionou na área da composição em várias instituições, nomeadamente na Escola Superior de Música de Lisboa e na Academia Nacional Superior de Orquestra. É desde 1989 professor de Composição na Academia de Amadores de Música e no Conservatório Nacional, sendo professor do quadro desta última instituição. Recebe regularmente encomendas das principais instituições culturais portuguesas e a sua música tem vindo a ser executada, editada e difundida desde 1987 não apenas na Europa bem como nos restantes continentes. Ganhou as primeiras edições do Prémio de Composição Lopes Graça da Cidade de Tomar e do Prémio Francisco de Lacerda. A sua música representou três vezes Portugal na Tribuna Internacional de Compositores da UNESCO, realizadas em Paris em 1998, 1999 e 2006, com “Cinco melodias em forma de Montemel” (para soprano, trompa e piano), “Deploração sobre a morte de Jorge Peixinho” (para grande orquestra) e “O meu poemário infantil” (para tenor e orquestra). Em Maio de 2001 foi distinguido pela Sociedade Histórica da Independência de Portugal com o Prémio da Identidade Nacional. Foi condecorado pelo Presidente da República com a Comenda da Ordem do Infante Dom Henrique em 10 de Junho de 2004. Orquestra Metropolitana de Lisboa Biografia A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Esta versatilidade, que lhe permite abranger géneros tão diversos, como a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópera ou a Música Contemporânea, tem contribuído para a criação de novos públicos e consolidado o carácter inovador do projecto da Metropolitana. Esta entidade, que tutela a orquestra, tem como principais singularidades a interligação entre a dimensão artística e a prática pedagógica das suas escolas – a Academia Superior de Orquestra da Metropolitana, a Escola Profissional Metropolitana e o Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa – e uma criteriosa actuação no domínio da responsabilidade social, de que é exemplo a recente implementação do ensino musical integrado nas escolas da Casa Pia de Lisboa. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular em várias autarquias da região centro e sul, para além de promover uma efectiva descentralização cultural do norte ao sul do país. Desde o seu início, a OML afirmou-se como uma referência incontornável do panorama orquestral nacional. Além-fronteiras, apresentou-se em Estrasburgo e Bruxelas somente um ano após a sua criação. Desde então tem tocado em Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Em Julho de 2009 deslocou-se a CaboVerde, numa ocasião histórica, em que pela primeira vez se apresentou uma orquestra clássica no arquipélago. Mais recentemente, no final de Dezembro de 2009 e início de Janeiro de 2010, efectuou uma digressão pela China. Ao longo dos anos foi dirigida pelos mais importantes nomes da direcção orquestral portuguesa e por inúmeros maestros estrangeiros de elevada reputação, onde se incluem Arild Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Joana Carneiro, JeanSébastien Béreau, Álvaro Cassuto, Cesário Costa, Brian Schembri, Manuel Ivo Cruz, Michael Zilm, Victor Yampolsky e, mais recentemente, Christopher Hogwood e Theodor Guschlbauer. Colaborou com grandes solistas como Maria João Pires, José Cura, Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Natalia Gutman, Augustin Dumay, Oleg Marshev, Pascal Rogé, Artur Pizarro, Tatiana Nikolayeva, Anabela Chaves, Anne Queffélec, Irene Lima, Paulo Gaio Lima, Eric Stern, Gerardo Ribeiro e António Rosado. Mais recentemente, juntaram-se a este rol os nomes de António Meneses, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Peterson, Thomas Walker e Dietrich Henschel. Na presente temporada, a OML tem como principal solista convidado o violinista Augustin Dumay. A OML já gravou dez CDs – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics. Registam-se no seu historial várias encomendas de obras orquestrais a compositores portugueses, destacando-se nas últimas temporadas O Violino Cigano de Pedro Faria Gomes, Abertura Breve de António Victorino d’Almeida, Um Discurso de Thomas Bernhard de António Pinho Vargas e Fados Sinfónicos de Álvaro Cassuto. A Orquestra Metropolitana de Lisboa tem vindo ainda a protagonizar inúmeras estreias absolutas de obras de autores portugueses, tais como a ópera de câmara Jerusalém de Vasco Mendonça ou, nos últimos anos, Contos Fantásticos e Evil Machines de Luís Tinoco, O Meu Poemário Infantil de Eurico Carrapatoso, O Sonho de Pedro Amaral, entre outras. Desde a sua constituição, a Metropolitana foi presidida por Miguel Graça Moura, tendo esse lugar sido ocupado desde Novembro de 2003 até Novembro de 2008 por Gabriela Canavilhas. A actual direcção é constituída por Cesário Costa (Presidente), Fátima Angélico e Paulo Pacheco (Vogais). FICHA TÉCNICA Director Artístico Alexandre Delgado Director Executivo Rui Morais CONTACTOS Direcção de Produção Academia de Música de Alcobaça Hélio Vazão Lídia Pereira Isabel Martins & Rosário Ribeiro (CMA) Rua Frei António Brandão 50-52 Apartado 530 2460-047 Alcobaça Ana Cristina Vieira Ana Cristina Pestana Ana Teresa Norte João Coelho Tel: 262 597 611 Tlm: 96 254 35 44 / 42 [email protected] Comunicação www.cistermusica.com Produção David Mariano Design www.velcrodesign.com Agradecimentos Directora do Mosteiro de Alcobaça, CeDeCe, Centro Cultural Gonçalves Sapinho e Armazém das Artes Párocos de Alcobaça, Aljubarrota, Cela, Cós, Évora, São Martinho do Porto e Vestiaria Presidentes das Juntas de Freguesia de Alcobaça, Aljubarrota, Benedita, Cela, Cós, Évora, São Martinho do Porto e Vestiaria Associação de Amigos do Mosteiro de Sta. Maria de Alcobaça, Associação de Comércio, Serviços e Indústria de Alcobaça Ana Alves, Ana Paula Trindade, Dalila Vicente, Sónia Silva, João Pedro Mendes dos Santos, Frederico Lourenço e Piñero Nagy O Cistermúsica agradece ainda a colaboração fundamental de todos os voluntários e profissionais aqui não identificados
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