Directorio Transfronterizo para la Cohesión Social
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Directorio Transfronterizo para la Cohesión Social
DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL Edita: ORGANISMO AUTÓNOMO DE EMPLEO DIPUTACIÓN DE SALAMANCA Avda. Carlos I, 64 37008 SALAMANCA Tel. +34 923 280918 Fax: +34 923 28 09 13 E-mail: [email protected] [email protected] www.oaedr.es Presidente: AVELINO PÉREZ SÁNCHEZ Coordinación Técnica: CARLOS A. CORTÉS GONZÁLEZ (Director- gerente OAEDR) ANGELINA GUTIÉRREZ GABRIEL (Técnico OAEDR) Elaboración: JOSÉ EUTIMIO RAMOS DELGADO (Técnico OAEDR) Mª JOSÉ SÁNCHEZ SANTOS (Técnico OAEDR) Textos: LUIS ALFONSO HORTELANO MÍNGUEZ (Dpto. de Geografía. Universidad de Salamanca) Colaboradores: AGUSTÍN CABALLERO ARENCIBIA (Coordinador Institucional OAEDR) IRENE DÍEZ RUIZ (Dpto. Geografía. Universidad de Salamanca) Cartografía: CÉSAR ANDRÉS MARTÍN PESCADOR (Dpto. de Geografía. Universidad de Salamanca) Traducción: BRUNO ALEXANDRE MAQUETACIÓN Y COORDINACIÓN EDITORIAL: DOS Y DESARROLLO RURAL REMEDIOS FÉLIX (Traductor) Difusión y Publicaciones DEPARTAMENTO DE CULTURA DIPUTACIÓN DE SALAMANCA Para información, pedidos e intercambios dirigirse a: ORGANISMO AUTÓNOMO DE EMPLEO Y DESARROLLO RURAL (OAEDR) Avda Carlos I, 64 37008 SALAMANCA Tel. +34 923 28 09 18 Fax: +34 923 28 09 13 E-mail: [email protected] [email protected] www.oaedr.es Imprime: GRÁFICAS VARONA, Depósito Legal: S. 1.488-2005 S.A. SUMÁRIO ÍNDICE 9 APRESENTAÇÃO 9 – Os esforços do Organismo Autónomo de Emprego e Desenvolvimento Rural, da Diputação de Salamanca, em prol da coesão económica, social e territorial e da cooperação transfronteiriça, interterritorial e inter-regional 13 – Os territórios europeus com desvantagens geográficas e dificuldades específicas: as franjas fronteiriças e transfronteiriças 16 – O espaço inter-fronteiriço das regiões Norte e Centro portuguesas e da Comunidade Autónoma espanhola de Castela e Leão: um território de bordo e periférico 19 – As singularidades geográficas da comarca de Ciudad Rodrigo e dos concelhos de Almeida e de Sabugal 9 PRESENTACIÓN 9 – Los esfuerzos del Organismo Autónomo de Empleo y Desarrollo Rural, de la Excma. Diputación de Salamanca, en pos de la cohesión económica, social y territorial y de la cooperación transfronteriza, interterritorial e interregional 13 – Los territorios europeos con desventajas geográficas y dificultades específicas: las franjas fronterizas y transfronterizas 16 – El espacio interfronterizo de las regiones Norte y Centro portuguesas y de la Comunidad Autónoma española de Castilla y León: un territorio de borde y periférico 19 – Las singularidades geográficas de la comarca de Ciudad Rodrigo y de los concelhos de Almeida y de Sabugal 32 ADMIMISTRAÇÃO LOCAL 32 ADMINISTRACIÓN LOCAL 35 OS GRUPOS DE DESENVOLVIMENTO RURAL DA INICIATIVA COMUNITÁRIA LEADER +: O fomento de estratégias originais de desenvolvimento sustentável, territoriais, integradas e de qualidade. 35 LOS GRUPOS DE DESARROLLO RURAL DE LA INICIATIVA COMUNITARIA LEADER +: El fomento de estrategias originales de desarrollo sostenible, territoriales, integradas y de calidad. 45 AS INICIATIVAS LOCAIS DE DESENVOLVIMENTO E EMPREGO 45 LAS INICIATIVAS LOCALES DE DESARROLLO Y EMPLEO 57 AS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS PARA A DEFESA DOS INTERESSES DOS TRABALHADORES, DAS EMPRESAS E DOS SECTORES 57 LAS ASOCIACIONES PROFESIONALES PARA LA DEFENSA DE LOS INTERESES DE LOS TRABAJADORES, DE LAS EMPRESAS Y DE LOS SECTORES 65 O ESPÍRITO SOLIDÁRIO E A GESTÃO DEMOCRÁTICA DAS COOPERATIVAS 65 EL ESPÍRITU SOLIDARIO Y LA GESTIÓN DEMOCRÁTICA DE LAS COOPERATIVAS 71 A GESTÃO E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL COMUM 71 LA GESTIÓN Y CONSERVACIÓN DEL PATRIMONIO NATURAL COMÚN 81 A RECUPERAÇÃO E A VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO CULTURAL 81 LA RECUPERACIÓN Y LA PUESTA EN VALOR DEL PATRIMONIO CULTURAL 103 AS ACTIVIDADES DE TURISMO, ÓCIO E RECREATIVAS NO MEIO RURAL 103 LAS ACTIVIDADES DE TURISMO, OCIO Y RECREACIÓN EN EL MEDIO RURAL 109 OS SERVIÇOS SOCIAIS E AS ACÇÕES DE SOLIDARIEDADE 109 LOS SERVICIOS SOCIALES Y LAS ACCIONES DE SOLIDARIDAD 137 PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA 137 PROPUESTAS DE COOPERACION TRANSFRONTERIZA 145 BIBLIOGRAFÍA 145 BIBLIOGRAFÍA AS RELAÇÕES de colaboração entre a Deputação de Salamanca e as distintas Administrações Públicas do outro lado da raia não são uma utopia formal, mas sim uma realidade plenamente frutífera e que se concretizam em numerosos encontros e projectos que desde faz já alguns anos vimos executando em comum com o objectivo de criar um verdadeiro desenvolvimento sustentado dos nossos territórios. LAS RELACIONES de colaboración entre la Diputación de Salamanca y las distintas Administraciones Públicas del otro lado de la raya no son una utopía formal, sino que son una realidad plenamente fructífera y se concretan en numerosos encuentros y proyectos que, desde hace ya algunos años, venimos ejecutando en común con el objetivo final de crear un verdadero desarrollo sostenible de nuestros territorios. Um claro exemplo de isso podemos demonstrá-lo na execução em comum de numerosas actuações inerentes ao Programa Comunitário Interreg III A, entre os que se encontram projectos de permeabilidade viária, projectos culturais, como a criação da Rede de Castros e Verracos, Projectos de apoio ao desenvolvimento empresarial, de constituição de comunidades de trabalho transfronteiriças, de optimização energética, etc. Un claro ejemplo de ello podemos concretarlo en la ejecución en común de numerosas actuaciones inherentes al Programa Comunitario Interreg III A, entre los que se encuentran proyectos de permeabilidad viaria, proyectos culturales, como la creación de la Red de Castros y Verracos, proyectos de apoyo al desarrollo empresarial, de constitución de comunidades de trabajo transfronterizas, de optimización energética, etc. A continuidade destas relações é responsabilidade de todas as Administrações Públicas e desde a Deputação de Salamanca a aposta por isso está garantida; o trabalho e o esforço comum estão a dar os seus frutos. La continuidad de estas relaciones es responsabilidad de todas las Administraciones Públicas y desde la Diputación de Salamanca la apuesta por ello está garantizada; el trabajo y el esfuerzo común están dando sus frutos. Um dos objectivos da Excmª. Deputação de Salamanca é garantir a prestação integral e adequada das necessidades sociais básicas e a assistência específica aos sectores menos favorecidos no território provincial. Uno de los objetivos de la Excma. Diputación de Salamanca es garantizar la prestación integral y adecuada de las necesidades sociales básicas y la asistencia específica a los sectores menos favorecidos en el territorio provincial. Por isso, desde o Organismo Autónomo de Emprego e Desenvolvimento Rural da Deputação de Salamanca, temos vindo trabalhando com este fim desde a sua criação no ano 2001. Por ello, desde el Organismo Autónomo de Empleo y Desarrollo Rural (OAEDR) de la Diputación de Salamanca venimos trabajando con este fin desde su creación en el año 2.001. Este Directório Transfronteiriço para a coesão social, económica e territorial é a continuação do Directório pioneiro desenvolvido o ano passado para a comarca de Vitigudino e os Este Directorio Transfronterizo para la cohesión social, económica y territorial es la continuación del Directorio pionero desarrollado el año pasado para la comarca de Vitigudino DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 7 concelhos de Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta e Mogadouro, que já enfatizava a importância do associativismo dos diferentes grupos sociais no desenvolvimento da fronteira. Assim, com este Directório, fica coberta a totalidade da zona transfronteiriça entre a província de Salamanca e Portugal. y los concelhos de Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta y Mogadouro, que ya enfatizaba la importancia del asociacionismo de los diferentes grupos sociales en el desarrollo de la frontera. Con él queda cubierta la totalidad de la zona transfronteriza entre la provincia de Salamanca y Portugal. Dado o êxito daquela iniciativa, esta nova edição pretende ser o ponto de partida para o estabelecimento de laços de intercâmbio que se concretizem em actividades sócio-culturais e de desenvolvimento económico que dinamizem de alguma maneira o meio envolvente da nossa população transfronteiriça. Além disso, cria uma oportunidade excelente para estabelecer relações entre os que não se conhecem e têm ao seu alcance a possibilidade de desenvolver projectos conjuntos de colaboração. Dado el éxito de aquella iniciativa, esta nueva edición pretende ser punto de partida para el establecimiento de lazos de intercambio que se concreten en actividades socioculturales y de desarrollo económico que dinamicen de alguna manera el entorno de nuestra población transfronteriza. Además, constituye una oportunidad excelente para establecer relaciones entre los que no se conocen y tienen a su alcance la posibilidad de desarrollar proyectos conjuntos de colaboración. O objectivo do projecto de criar um directório transfronteiriço para a interacção social, não pretende mais que criar a primeira ferramenta de trabalho destes colectivos e associações juvenis, culturais, de mulheres, terceira idade, empresariais, agrárias, defensoras do património e do meio ambiente, promotores do turismo rural, etc., que já operam na zona, para futuras experiências de colaboração entre ambas povoações e crescer assim, não somente economicamente, como também no sentido da identidade, conservando as tradições culturais que conforma a idiossincrasia da zona. Aproveito a ocasião para manifestar o meu agradecimento a todas as pessoas e entidades que colaboraram com o Organismo Autónomo de Emprego e Desenvolvimento Rural da Deputação de Salamanca para que este Directório Transfronteiriço de interacção social seja já uma realidade. Salamanca, Novembro de 2005. AVELINO PÉREZ SÁNCHEZ El objetivo del proyecto de crear un Directorio Transfronterizo para la cohesión social, económica y territorial, no pretende más que crear una nueva herramienta de trabajo para estos colectivos y asociaciones juveniles, culturales, de mujeres, tercera edad, empresariales, agrarias, defensoras del patrimonio y del medio ambiente, promotores del turismo rural, etc., que ya operan en la zona, para futuras experiencias de colaboración entre ambos pueblos y crecer así, no sólo económicamente, sino también en el sentido de la identidad, conservando las tradiciones culturales que conforman la idiosincrasia de la zona de la “raia”. Aprovecho la ocasión para manifestar mi agradecimiento a todas las personas y entidades que han colaborado con el Organismo Autónomo de Empleo y Desarrollo Rural de la Diputación de Salamanca para que este nuevo Directorio Transfronterizo para la cohesión social, económica y territorial llegue a ser una realidad. Salamanca, noviembre de 2005 Presidente do OAEDR AVELINO PÉREZ SÁNCHEZ Presidente del Organismo Autónomo de Empleo y Desarrollo Rural 8 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL APRESENTAÇÃO PRESENTACIÓN Os esforços do Organismo Autónomo de Emprego e Desenvolvimento Rural, da Diputação de Salamanca, em prol da coesão económica, social e territorial e da cooperação transfronteiriça, inter-territorial e inter-regional Los esfuerzos del Organismo Autónomo de Empleo y Desarrollo Rural, de la Excma. Diputación de Salamanca, en pos de la cohesión económica, social y territorial y de la cooperación transfronteriza, interterritorial e interregional Esta publicação responde à proposta da Direcção Geral de Economia e Assuntos Sociais, adscrita organicamente ao Pelouro de Economia e Emprego da Junta de Castela e Leão, através do Gabinete de Iniciativas Transfronteiriças, para a realização de actividades de cooperação transfronteiriça e inter-territo rial entre regiões vizinhas e outras mais afastadas. A União Europeia, a partir das funções atribuidas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), persegue, com a coope ração, o desaparecimento das fronteiras como linhas de separação entre territórios e povoações situadas a um e outro lado da “raia” divisória, o “efeito fronteira ou efeito barreira”, e o desenvolvimento integrado de áreas de escala local (euroregiões e euro-distritos) contempladas nas directrizes da Estratégia Territorial Europeia (ETE). A administração regional para reduzir as barreiras administrativas, económicas, sociais, culturais e psicológicas assinou com as regiões Norte e Centro de Portugal protocolos de colaboração: Região Norte-Comunidade Autónoma de Castela e Leão (Porto, 9 de Fevereiro de 1990) e Região Centro-Comunidade Autónoma de Castela e Leão (Coimbra, 29 de Maio de 1990). As cláusulas de colaboração dos protocolos no que respeita a infra-estruturas, recursos hídricos, Esta publicación responde a la propuesta de la Dirección General de Economía y Asuntos Sociales, adscrita orgánicamente a la Consejería de Economía y Empleo de la Junta de Castilla y León, a través del Gabinete de Iniciativas Transfronterizas, para la realización de a c t ividades de cooperación transfronteriza e interterritorial entre regiones vecinas y otras más lejanas. La Unión Europea, a partir de las funciones asignadas al Fondo Europeo de Desarrollo Regional (FEDER), persigue con la coo peración la desaparición de las fronteras como líneas de separación entre territorios y poblaciones situados a uno y otro lado de la «raya» divisoria, el «efecto frontera o efecto barrera», y el desarrollo integrado de áreas de escala local (eurorregiones y eurodistritos) contempladas en las directrices de la Estrategia Territorial Europea (ETE). La administración regional para reducir las barreras administrativas, económicas, sociales, culturales y psicológicas ha firmado con las regiones Norte y Centro de Portugal sendos protocolos de colaboración: Región Norte-Comunidad Autónoma de Castilla y León (Porto, 9 de febrero de 1990) y Región Centro-Comunidad Autónoma de Castilla y León (Coimbra, 29 de mayo de 1990). Las cláusulas de colaboración de los protocolos en materia de infraestructuras, recursos hídri- DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 9 meio-ambiente, ordenação do território, cultura, agricultura e agropecuária, indústria, turismo e formação e investigação já ficaram perfiladas nas declarações conjuntas a princípios dos anos noventa do século passado. cos, medio ambiente, ordenación del territorio, cultura, a g r i c u ltura y ganadería, industria, turismo y formación e investigación ya quedaron perfiladas en las declaraciones conjuntas de principios de los noventa del pasado siglo. Para conseguir os objectivos gerais dos tratados, declarações e protocolos, este Directório Transfronteiriço, procura aproximar os agentes sociais e económicos de ambos os lados da raia, favorecer o intercâmbio de ideias no âmbito socio-cultural, melhorar o conhecimento das estruturas organizativas e criar as bases de uma estratégia de colaboração futura. Concretamente, a consecução destas intenções passa pelo alcance dos seguintes fins específicos: Para lograr los objetivos generales de los tratados, declaraciones y protocolos, este Directorio Transfronterizo, busca acercar a los actores sociales y económicos de ambos lados de la raya, favorecer el intercambio de ideas en el ámbito sociocultural, mejorar el conocimiento de las estructuras organizativas y crear las bases de una estrategia de colaboración futura. En concreto, la consecución de estas intenciones pasa por el logro de los siguientes fines específicos: a) Implulsar o aproximamento dos representantes das instâncias territoriais, das entidades territoriais e das associações de ambos os lados da raia hispano-lusa no sector da Comarca de Ciudad Rodrigo e dos Concelhos de Almeida e de Sabugal. a) Impulsar el acercamiento de los representantes de las instancias territoriales, de las entidades territoriales y de las asociaciones de ambos lados de la raya hispano-lusa en el sector de la Comarca de Ciudad Rodrigo y de los Concelhos de Almeida y de Sabugal. b) Dinamizar o tecido social e económico deste espaço inter-fronteiriço com o fim de fortalecer a coesão social, económica e territorial da zona. b) Dinamizar el tejido social y económico de este espacio interfronterizo con el fin de fortalecer la cohesión social, económica y territorial de la zona. c) Criar bases de uma estratégia comum de cooperação transfronteiriça, inter-territorial e inter-regional futura entre as instâncias territoriais, as entidades territoriais e as associações para desenvolver os âmbitos económico, social e territorial. c) Crear las bases de una estrategia común de cooperación transfronteriza, interterritorial e interregional futura entre las instancias territoriales, las entidades territoriales y las asociaciones para desarrollar los ámbitos económico, social y territorial. O Organismo Autónomo de Emprego e Desenvolvimento Rural (OAEDR), da Diputação de Salamanca, tem apostado pela coesão económica, social e territorial e a cooperação transfronteiriça e inter-territorial com os concelhos fronteiriços com o intuito de consolidar o mercado único e a livre circulação de pessoas e mercadorias no seio de uma União Europeia sem fronteiras interiores. Este organismo participa na actualidade em 17 projectos relacionados com a cooperação transfronteiriça Espanha-Portugal (www.oaedr. e s). Precisamente através do impulso que supôs e supõe para a cooperação transfronteiriça a Iniciativa Comunitária Interreg III-A, pôs-se em andamento no ano 2001 a Comunidade Territorial de Cooperação (CTC) Douro Superior-Salamanca. Na actualidade, e ao amparo do Tratado de Valência, as CTC passaram a denominar- El Organismo Autónomo de Empleo y Desarrollo Rural (OAEDR), de la Diputación de Salamanca, ha apostado por la cohesión económica, social y territorial y la cooperación transfronteriza e interterritorial con los concelhos fronterizos en pos de consolidar el mercado único y la libre circulación de personas y mercancías en el seno de una Unión Europea sin fronteras interiores. Este organismo participa en la actualidad en 17 proyectos relacionados con la cooperación transfronteriza España–Portugal (www.oaedr.es). Precisamente a través del impulso que ha supuesto y supone para la cooperación transfronteriza la Iniciativa Comunitaria Interreg III-A, se puso en marcha en el año 2001 la Comunidad Territorial de Cooperación (CTC) Duero Superior–Salamanca. En la actualidad, y al amparo del Tratado de Valencia, las CTC han pasado a deno- 10 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL se (Comunidades de Trabalho) e abriram-se novos canais e possibilidades a esta cooperação. minarse «Comunidades de Trabajo» y se han abierto nuevos canales y posibilidades a esta cooperación. Assim, desde o ano de 2003 que se está em processo de constituição do mesmo formato de relação institucional com a Beira Interior Norte. A este respeito, está a concluir-se a execução de um projecto denominado: “Constituição da Comunidade Territorial de Cooperação Beira Interior Norte-Salamanca”, correspondente à primeira convocatória de Interreg III-A: Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal1. O projecto foi apresentado ao Sub-Programa 3: Castela e Leão-Centro de Portugal, no Eixo 4: Fomento da Cooperação e Integração Social e Institucional; mais especificamente na Medida 4.3.: Estruturas Institucionais para a Cooperação. Asimismo, desde el año 2003 se está en proceso de constitución del mismo formato de relación institucional con la Beira Interior Norte. A este respecto se está concluyendo la ejecución de un proyecto denominado: «Constitución de la Comunidad Territorial de Cooperación Beira Interior Norte–Salamanca», correspondiente a la primera convocatoria de Interreg III-A: Cooperación Transfronteriza España–Portugal1. El proyecto fue presentado al Subprograma 3: Castilla y León–Centro de Portugal, en el Eje 4: Fomento de la Cooperación e Integración Social e Institucional; más específicamente en la Medida 4.3.: Estructuras Institucionales para la Cooperación. Entre os objectivos que marcámos neste projecto, um dos principais foi o desenvolvimento e a elaboração de um Estudo Territorial do Espaço Beira Interior Norte-Província de Salamanca, considerando ambas NUTS III (Nomenclatura de Unidades Territoriais Estadísticas) como um todo e procurando oferecer um ponto de vista homogéneo e integrado deste território sobre a base de uma metodologia e uns parâmetros de referência comuns e comparáveis. O estudo a que fazemos referência, desenvolvido pela Universidade de Salamanca, a Universidade da Beira Interior (Covilhã) e o Instituto Politécnico da Guarda, será o documento de referência para a constituição da Comunidade de Trabalho Beira Interior Norte-Salamanca. Este estudo é financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), a Diputação de Salamanca e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro de Portugal, com sede em Coimbra. Entre los objetivos que nos marcamos en este proyecto, uno de los principales fue el desarrollo y la elaboración de un Estudio Territorial del Espacio Beira Interior Norte–Provincia de Salamanca, considerando ambas NUTS III (Nomenclatura de Unidades Territoriales Estadísticas) como un todo y procurando ofrecer un enfoque homogéneo e integrado de este territorio sobre la base de una metodología y unos parámetros de referencia comunes y comparables. El estudio al que hacemos referencia, desarrollado por la Universidad de Salamanca, la Universidad de la Beira Interior (Covilhâ) y el Instituto Politécnico de Guarda, será el documento de referencia para la constitución de la Comunidad de Trabajo Beira Interior Norte–Salamanca. Este estudio es financiado por el Fondo Europeo de Desarrollo Regional (FEDER), la Diputación de Salamanca y la Comisión de Coordinación y Desarrollo Regional del Centro de Portugal, con sede en Coimbra. No marco da segunda convocatória de Interreg III-A, o OAEDR gere dois projectos relacionados directamente com a cooperação institucional transfronteiriça. Ambos os projectos encontram-se enquadrados no Eixo Estratégico 4: Fomento da cooperação e integração social e institucional. Concretamente En el marco de la segunda convocatoria de Interreg III-A, el OAEDR gestiona dos proyectos relacionados directamente con la cooperación institucional transfronteriza.Ambos proyectos se encuentran encuadrados en el Eje Estratégico 4: Fomento de la cooperación e integración social e institucional. Concretamente RESOLUÇÃO de 18 de Junho de 2002, da Direcção Geral de Fundos Comunitários e Financiamento Territorial, pela que se convocam ajudas do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional correspondentes ao Programa EspanhaPortugal da Iniciativa Comunitária INTERREG III (BOE nº153, de 27 de Junho de 2002). RESOLUCIÓN de 18 de junio de 2002, de la Dirección General de Fondos Comunitarios y Financiación Territorial, por la que se convocan ayudas del Fondo Europeo de Desarrollo Regional correspondientes al Programa España-Portugal de la Iniciativa Comunitaria INTERREG III (BOE nº 153, de 27 de junio del 2002) 1 1 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 11 na Medida 4.3: Estruturas institucionais para a cooperação. Assim, ambos os projectos são financiados pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e a Diputação de Salamanca, promotora e co-financiadora dos mesmos. en la Media 4.3: Estructuras institucionales para la cooperación. Asimismo, ambos proyectos son financiados por el Fondo Europeo de Desarrollo Regional (FEDER) y la Diputación de Salamanca, promotora y cofinanciadora de los mismos. Assim pois, as estruturas institucionais em vigor com os concelhos portugueses fronteiriços ao Centro e ao Norte da província de Salamanca são os seguintes: Así pues, las estructuras institucionales en vigor con los concelhos portugueses fronterizos al Centro y al Norte de la provincia de Salamanca son las siguientes: • Comunidade de Trabalho Douro Superior-Província de Salamanca. Sub-Programa 2: Castela e Leão-Norte de Portugal. São parceiros, junto à Diputação de Salamanca, os concelhos portugueses de: Vila Nova de Foz Côa, Mogadouro, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta. Na realidade, estão a adaptar-se os Estatutos e o Regulamento de Funcionamento Interno às exigências emanadas do Tratado de Valência, depois de criar-se no dia 31 de Maio de 2001. • Comunidad de Trabajo Duero Superior–Provincia de Salamanca. Subprograma 2: Castilla y León–Norte de Portugal. Son socios, junto a la Diputación de Salamanca, los concelhos portugueses de: Vila Nova de Foz Côa, Mogadouro, Torre de Moncorvo y Freixo de Espada à Cinta. En la actualidad, se están adaptando los Estatutos y el Reglamento de Funcionamiento Interno a las exigencias emanadas del Tratado de Valencia, tras crearse el 31 de mayo del 2001. • Comunidade de Trabalho Beira Interior Norte-Provín cia de Salamanca. Sub-Programa 3: Castela e Leão-Centro de Portugal. São parceiros, junto à Diputação de Salamanca, os concelhos portugueses de: Sabugal, Pinhel, Celorico da Beira, Mêda, Almeida, Guarda, Tr a ncoso, Figueira de Castelo Rodrigo e Manteigas. Ainda se encontra em processo de formalização. • Comunidad de Trabajo Beira Interior Norte–Provincia de Salamanca. Subprograma 3: Castilla y León–Centro de Portugal. Son socios, junto a la Diputación de Salamanca, los concelhos portugueses de: Sabugal, Pinhel, Celorico da Beira, Mêda, Almeida, Guarda, Trancoso, Figueira de Castelo Rodrigo y Manteigas. Aún se encuentra en proceso de formalización. Grosso modo e , tendo em conta que se trata de projectos essencialmente imateriais, os actos que se estão a desenvolver – e que se tem previsto desenvolver -, relacionam-se com questões tais como: Grosso modo y, teniendo en cuenta que se trata de proyectos esencialmente inmateriales, las actuaciones que se están desarrollando -y se tiene previsto desarrollar-, se relacionan con cuestiones tales como: A) Manutenção das estruturas denominadas “Comunidades de Trabalho”: funcionamento administrativo e logístico. A) Mantenimiento de las estructuras denominadas «Comunidades de Trabajo»: funcionamiento administrativo y logístico. B) Encontros e intercâmbios transfronteiriços entre organizações, técnicos e profissionais do desenvolvimento, empresas, associações, etc. B) Encuentros e intercambios transfronterizos entre organizaciones, técnicos y profesionales del desarrollo, empresas, asociaciones, etc. C) Intercâmbios Juvenis e de Associações e organizações sem ânimo de lucro. C) Intercambios Juveniles y de Asociaciones y organizaciones sin ánimo de lucro. D) Divulgação das potencialidades da região. D) Divulgación de las potencialidades de la región. E) Plenários temáticos: reuniões políticas e técnicas. E) Plenarios temáticos: reuniones políticas y técnicas. 12 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL Os territórios europeus com desvantagens geográficas e dificuldades específicas: as franjas fronteiriças e transfronteiriças Los territorios europeos con desventajas geográficas y dificultades específicas: las franjas fronterizas y transfronterizas As franjas fronteiriças e transfronteiriças da União Europeia, tanto internas como externas, consideram-se nos documentos sobre ordenação do território como espaços com desvantagens geográficas e com dificuldades específicas2. A princípios da década dos anos oitenta, a Carta Europeia da Regiões Fronteiriças e Transfronteiriças,elaborada pela Associação de Regiões Fronteiriças Europeias (ARFE), definia as zonas fronteiriças como “cicatrizes da história” afligidas por vários problemas que resumia em “a situação de marginalidade nacional e a carestia das condições de vida da população”. A esta posição periférica e de progressiva debilitação a favor do centro, que em alguns casos têm-se catalogado como “periferia da periferia” , tem-se juntado a “condição de subde senvolvimento”, o grau de “divergência de desenvolvimento e de prosperidade económica” e o “carácter de barreira impermeável” entre os dois lados da fronteira. O afastamento dos centros de decisão política, as desigualdades económicas e a escassa ou nula acessibilidade tem provocado umas fortes disparidades económicas entre os territórios da União Europeia em termos de níveis de renda e de desemprego e, como consequência, uma debilitação demográfica patente no “envelhecimento e na despovoação” das franjas fronteiriças e transfronteiriças. A saída para conseguir a coesão económica, social e territorial e criar territórios fronteiriços competitivos, segundo o Relatório Intermédio sobre a Coesão Territorial, está Las franjas fronterizas y transfronterizas de la Unión Europea, tanto internas como externas, se consideran en los documentos sobre ordenación del territorio como espacios con desventajas geográficas y con dificultades específicas2. A principios de la década de los años ochenta, la Carta Europea de las Regiones Fronterizas y Transfronterizas, elaborada por la Asociación de Regiones Fronterizas Europeas (ARFE), definía a las fronteras como «cicatrices de la historia» aquejadas por diversos problemas que resumía en «la situación de margi nalidad nacional y la carestía de las condiciones de vida de la población». A esta posición periférica y de progresivo debilitamiento a favor del centro, que en algunos casos se han catalogado como «periferia de la periferia», se ha sumado la «condición del subdesarrollo» , el grado de « d ivergencia de desa rrollo y de prosperidad económica» y el «carácter de barrera impermeable» entre los dos lados de la frontera. La lejanía de los centros de decisión política, las desigualdades económicas y la escasa o nula accesibilidad ha provocado unas fuertes disparidades económicas entre los territorios de la Unión Europea en términos de niveles de renta y de desempleo y, como consecuencia, un debilitamiento demográfico patente en «el envejecimiento y la despoblación» de las franjas fronterizas y transfronterizas. La salida para conseguir la cohesión económica, social y territorial y crear territorios fronterizos competitivos, según el Informe Intermedio sobre la Cohesión Territorial,está 2 COMISSÃO EURO P E I A . (1992). Europa 2000. Perspectivas de desenvolvimento do território da Comunidade. Direcção Geral de Políticas Regionais. Gabinete de Publicações Oficiais das Comunidades Europeias. Bruxelas – Luxemburgo. COMISSÃO EUROPEIA. (1994). Europa 2000 +. Cooperação para a o rdenação do território europeu. Direcção Geral de Políticas Regionais. Gabinete de Publicações Oficiais das Comunidades Europeias. Bruxelas – Luxemburgo. COMISSÃO EUROPEIA. (1999). Estratégia Territorial Europeia (ETE). Para um desenvolvimento equilibrado e sustentável do território da UE. Gabinete de Publicações Oficiais das Comunidades Europeias. Bruxelas – Luxemburgo. COMISION EUROPEA. (1992). Europa 2000. Perspectivas de desa rrollo del territorio de la Comunidad. Dirección General de Políticas Regionales. Oficina de Publicaciones Oficiales de las Comunidades Europeas. BruselasLuxemburgo. COMISION EUROPEA. (1994). Europa 2000 +. Cooperación para la orde nación del territorio europeo. Dirección General de Políticas Regionales. Oficina de Publicaciones Oficiales de las Comunidades Europeas. Bruselas-Luxemburgo. COMISION EUROPEA. (1999). Estrategia Territorial Europea (ETE). Hacia un desarrollo equilibrado y sostenible del territorio de la UE. Oficina de Publicaciones Oficiales de las Comunidades Europeas. Bruselas-Luxemburgo. 2 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 13 na simplificação da cooperação transfronteiriça e na criação de organizações de “tipo eurorregião” . en la simplificación de la cooperación transfronteriza y en la creación de organizaciones de «tipo eurorregión». A Acta Única Europeia, aprovada a 27 de Fevereiro de 1986 e em vigor desde o dia 1 de Julho de 1987, dedica uma parte à “coesão económica e social (não existe uma definição explícita do conceito de coesão, no entanto, podemos defini-la como “no processo de integração europeia entende-se aquela solidariedade financeira entre os estados membros que trata de considerar a riqueza relativa dos países no momento de determinar a política de ingressos e gastos da União Europeia”). Por outro lado, entende-se por coesão territorial a distribuição sustentável e equilibrada das actividades humanas no território, e completa a coesão económica e social.A coesão territorial implica, em particular, o acesso equitativo dos cidadãos e dos agentes económicos aos serviços, independentemente do território a que pertençam. El Acta Única Europea, aprobada el 27 de febrero de 1986 y en vigor desde el 1 de julio de 1987, dedica una parte a la cohe sión económica y social (no existe una definición explícita del concepto de cohesión, sin embargo, se define como «en el pro ceso de integración europea se entiende aquella solidaridad financiera entre los estados miembros que trata de tener en cuen ta la riqueza relativa de los países a la hora de determinar la polí tica de ingresos y gastos de la Unión Europea»). Por su parte, se entiende por cohesión territorial la distribución sostenible y equilibrada de las actividades humanas en el territorio, y completa la cohesión económica y social. La cohesión territorial implica, en particular, el acceso equitativo de los ciudadanos y de los agentes económicos a los servicios, independientemente del territorio al que pertenezcan. Por outro lado, a cooperação transfronteiriça institucionalizada, entre interlocutores das autoridades nacionais, regionais e locais, os interlocutores económicos e sociais e outros organismos competentes de países vizinhos, pretende desenvolver os centros económicos e sociais transfronteiriços mediante estratégias comuns para um desenvolvimento territorial duradouro, através dos seguintes objectivos: a) Supressão de obstáculos e factores que distorcem, existentes nas zonas fronteiriças, assim como a superação da fronteira ou, pelo menos, reduzi-la a uma pura demarcação administrativa. b) Redes transfronteiriças a escala local que não só possibilitem uma cooperação económica e de infraestruturas, como também criem confiança suprimindo barreiras n sector social, no campo da formação, na educação linguística, na solução dos problemas fronteiriços quotidianos, na promoção da compreensão cultural, etc. c) Uma melhor coordenação e uma cooperação intensiva entre os organismos com capacidade de decisão europeus, nacionais, regionais e locais são necessárias para solucionar os problemas das áreas fronteiriças e transfronteiriças. d) As estruturas territoriais às que aspiram as comarcas fronteiriças devem integrar-se dentro dos esquemas de 14 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A Por su parte, la cooperación transfronteriza instituzionalizada, entre interlocutores de las autoridades nacionales, regionales y locales, los interlocutores económicos y sociales y otros organismos competentes de países vecinos, pretende desarrollar los centros económicos y sociales transfronterizos mediante estrategias comunes para un desarrollo territorial duradero, a través de los siguientes objetivos: a) Supresión de obstáculos y factores distorsionantes existentes en las zonas fronterizas, así como la superación de la frontera o, al menos, reducirla a una pura demarcación administrativa. b) Redes transfronterizas a escala local que no sólo posibiliten una cooperación económica y de infraestructuras, sino que también creen confianza suprimiendo barreras en el sector social, en el campo de la formación, en la educación lingüística, en la solución de los problemas fronterizos cotidianos, en la promoción de la comprensión cultural, etc. c) Una mejor coordinación y una cooperación intensiva entre los organismos con capacidad de decisión europeos, nacionales, regionales y locales es necesaria para solucionar los problemas de las áreas fronterizas y transfronterizas. d) Las estructuras territoriales a las que aspiran las comarcas fronterizas deben integrarse dentro de los esquemas COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL de ordenación del territorio elaborados por Europa (Carta Europea de Ordenación del Territorio, Europa 2000, Europa 2000+, Perspectiva Europea de Ordenación del Territorio –PEOT-, Estrategia Territorial Europea –ETE-, etc.), por los Estados y por las Regiones. ordenação do território elaborados pela Europa (Carta de Ordenação do Território, Europa 2000, Europa 2000+, Perspectiva Europeia de Ordenação do Território – PEOT-, Estratégia Territorial Europeia – ETE-, etc.), pelos Estados e pelas Regiões. A União Europeia já lançou algumas propostas3, como a criação de agrupamentos cooperativos a partir de 1 de Janeiro de 2007, em forma de Agrupamento Europeu de Cooperação Transfronteiriço “AECT”, com o objectivo de facilitar e de fomentar a cooperação transfronteiriça “ C o nvénio de cooperação transfronteiriça europeia” entre Estados membros e entre entes regionais e locais, como o objectivo de incrementar a coesão económica, social e territorial. A iniciativa comunitária sobre zonas fronteiriças Interreg4 leva uma década fomentando a integração do território europeu com o impulso da cooperação transfronteiriça, inter-regional e transnacional. As iniciativas comunitárias Interreg I (1991-1993) e Interreg II (1994-1999) centraram-se na cooperação transfronteiriça; nas redes transnacionais de energia e acção conjunta para abordar os problemas das inundações e da seca; e na planificação territorial dos grandes agrupamentos de zonas geográficas no conjunto da União Europeia, Europa Central e Oriental e o Mediterrâneo. O financiamento Interreg tem-se dedicado principalmente ao fomento de respostas comuns ao desenvolvimento das pequenas e médias empresas (PYMEs), à educação, à formação e aos La Unión Europea ya ha lanzado algunas propuestas3, como la creación de agrupaciones cooperativas a partir del 1 de enero del 2007, en forma de Agrupación Europea de Coope ración Transfronteriza «AECT», con el objetivo de facilitar y de fomentar la cooperación transfronteriza «Convenio de coo peración transfronteriza europea» entre Estados miembros y entre entes regionales y locales, con el fin de incrementar la cohesión económica, social y territorial. La iniciativa comunitaria sobre zonas fronterizas Interreg4 lleva una década fomentando la integración del territorio europeo con el impulso de la cooperación transfronteriza, interregional y transnacional. Las iniciativas comunitarias Interreg I (1991-1993) e Interreg II (1994-1999) se centraron en la cooperación transfronteriza; en las redes transnacionales de energía y actuación conjunta para abordar los problemas de las inundaciones y la sequía; y en la planificación territorial de las grandes agrupaciones de zonas geográficas en el conjunto de la Unión Europea, Europa Central y Oriental y el Mediterráneo. La financiación Interreg se ha dedicado principalmente al fomento de respuestas comunes al desarrollo de las pequeñas y medianas empresas (PYMEs), COM (2004) 496 final, 2004/0168 (COD), Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à criação de um Agrupamento Europeu de cooperação Transfronteiriça (AECT) (Bruxelas, 14 de Julho de 2004). 4 Comunicação COM (90) 1562/3 dirigida aos Estados membros pela que se estabelecem as directrizes dos programas operativos que se pede aos Estados membros que elaborem dentro da iniciativa comunitária sobre zonas fronteiriças (INTERREG) (DO nº C 215, de 30 de Agosto de 1990). Comunicação COM (90) 180/13 dirigida aos Estados membros pela que se estabelecem as orientações dos programas operativos que se pede aos Estados membros que elaborem dentro da iniciativa comunitária de desenvolvimento fronteiriço, cooperação transfronteiriça e redes de energia seleccionadas (INTERREG II) (DO nº C 180, de 1 de Julho de 1994). Comunicação da Comissão aos Estados Membros (2000/C 142/08), de 28 de Abril de 2000, pela que se fixam as orientações para uma iniciativa comunitária relativa à cooperação transeuropeia para fomentar um desenvolvimento harmonioso e equilibrado do território europeu – Interreg III (DO nº 143, de 23 de Maio de 2000). COM (2004) 496 final, 2004/0168 (COD), Propuesta de Reglamento del Parlamento Europeo y del Consejo relativo a la creación de una Agrupación Europea de Cooperación Transfronteriza (AECT) (Bruselas, 14 de julio del 2004) 4 Comunicación COM (90) 1562/3 dirigida a los Estados miembros por la que se establecen las directrices de los programas operativos que se pide a los Estados miembros que elaboren dentro de la iniciativa comunitaria sobre zonas fronterizas (INTERREG) (DO nº C 215, de 30 de Agosto de 1990). Comunicación COM (90) 180/13 dirigida a los Estados miembros por la que se establecen las orientaciones de los programas operativos que se pide a los Estados miembros que elaboren dentro de la iniciativa comunitaria de desarrollo fronterizo, cooperación transfronteriza y redes de energía seleccionadas (INTERREG II) (DO nº C 180, de 1 de Julio de 1994). Comunicación de la Comisión a los Estados Miembros (2000/C 143/08), de 28 de abril de 2000, por la que se fijan las orientaciones para una iniciativa comunitaria relativa a la cooperación transeuropea para fomentar un desarrollo armonioso y equilibrado del territorio europeo - Interreg III- (DO nº 143, de 23 de mayo de 2000). 3 3 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 15 intercâmbios culturais, os problemas sanitários nas regiões fronteiriças, a protecção e melhora do meio ambiente, a investigação e desenvolvimento tecnológico, as redes energéticas, os transportes e as telecomunicações, assim como, aos sistemas de gestão conjunta e os organismos transfronteiriços e transnacionais. a la educación, la formación y los intercambios culturales, los problemas sanitarios en las regiones fronterizas, la protección y mejora del medio ambiente, la investigación y desarrollo tecnológico, las redes energéticas, los transportes y las telecomunicaciones, así como, a los sistemas de gestión conjunta y los organismos transfronterizos y transnacionales. A actual fase da i n i c i a t iva comunitária relativa à cooperação transeuropeia para fomentar um desenvolvimento harmonioso e equilibrado do território europeu –Interreg III- (2000-2006), sobre as experiências positivas adquiridas com anteriores convocatórias, contempla três capítulos: a) Fomentar o desenvolvimento regional integrado entre as regiões fronteiriças, incluídas as fronteiras exteriores e marítimas (Capítulo A). b) Contribuir para a integração territorial harmoniosa de toda a União Europeia (Capítulo B). c) Melhorar as políticas e técnicas de desenvolvimento regional e coesão mediante a cooperação transnacional e inter-regional (Capítulo C). La actual fase de la iniciativa comunitaria relativa a la coo peración transeuropea para fomentar un desarrollo armonio so y equilibrado del territorio europeo -Interreg III(2000-2006), sobre las experiencias positivas adquiridas con las anteriores convocatorias, contempla tres capítulos: a) Fomentar el desarrollo regional integrado entre las regiones fronterizas, incluidas las fronteras exteriores y marítimas (Capítulo A). b) Contribuir a la integración territorial armoniosa de toda la Unión Europea (Capítulo B). c) Mejorar las políticas y técnicas de desarrollo regional y cohesión mediante la cooperación transnacional e interregional (Capítulo C). A consecução destes objectivos baseia-se no desenho de estratégias comuns de marcado cunho transfronteiriço ou transnacional em linha com as orientações gerais dos Fundos Estruturais e das políticas comunitárias, com a participação das autoridades, agentes privados e outras instituições (enfoque ascendente), y com umas estruturas conjuntas de coordenação para preparar os programas, seleccionar as operações, controlar a aplicação dos planos e, no seu caso, os mecanismos para gestão das medidas e operações. La consecución de estos objetivos se basa en el diseño de estrategias comunes de marcado signo transfronterizo o transnacional en línea con las orientaciones generales de los Fondos Estructurales y de las políticas comunitarias, con la participación de las autoridades, agentes privados y otras instituciones (enfoque ascendente), y con unas estructuras conjuntas de coordinación para preparar los programas, seleccionar las operaciones, controlar la aplicación de los planes y, en su caso, los mecanismos para la gestión de las medidas y operaciones. O espaço inter-fronteiriço das regiões Norte e Centro portuguesas e da Comunidade Autónoma espanhola de Castela e Leão: um território de bordo e periférico El espacio interfronterizo de las regiones Norte y Centro portuguesas y de la Comunidad Autónoma española de Castilla y León: un territorio de borde y periférico O espaço inter-fronteiriço da Comunidade Autónoma de Castela e Leão (comarcas agrárias salamanquinas e zamoranas de Ciudad Rodrigo, Vitigudino, Sayago, Aliste, Sanabria) e dos concelhos portugueses de Vinhais, Bragança, Vimioso, Miranda doDouro, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta, Figueira de El espacio interfronterizo de la Comunidad Autónoma de Castilla y León (comarcas agrarias salmantinas y zamoranas de Ciudad Rodrigo, Vitigudino, Sayago, Aliste y Sanabria) y de los concelhos portugueses de Vinhais, Bragança, Vimioso, Miranda do Douro, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta, Figueira 16 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL Castelo Rodrigo, Almeida e Sabugal (Local Administrative Units, LAU 1), integra-se no grupo de zonas rurais frágeis e pouco estruturadas por uma rede de centros urbanos, segundo os Relatórios da Comissão Europeia Europa 2000, Europa 2000+ e Estratégia Territorial Europeia, e, ao mesmo tempo, está enquadrada no amplo conjunto transnacional que compõem as regiões do sudoeste de França e o interior de Espanha, isto é, a Diagonal Continental. Estas zonas rurais apresentam umas características comuns nos seus aspectos demográfico e económico: baixa densidade de população o despovoação, tamanho insuficiente dos centros urbanos, a agricultura está a perder peso na actividade económica, o sistema industrial é fraco e está pouco diversificado e os serviços às empresas são insuficientes. O diagnóstico detalhado sobre a R egiões Interiores (RI)5, que forma parte dos estudos do programa Europa 2000, destaca o meio natural difícil destas áreas que condiciona as formas de ocupação do território, os sistemas de produção agrícola e o desenvolvimento industrial e, sobretudo, limita o traçado das infra-estruturas de transporte. de Castelo Rodrigo, Almeida y Sabugal (Local Administrative Units, LAU 1), se integra en el grupo de zonas rurales frági les y poco estructuradas por una red de centros urbanos, según los Informes de la Comisión Europea Europa 2000, Europa 2000+ y Estrategia Territorial Europea, y a su vez, está enmarcada en el amplio conjunto transnacional que componen las regiones del suroeste de Francia y el interior de España, es decir, la Diagonal Continental. Estas zonas rurales presentan unas características comunes desde el punto de vista demográfico y económico: baja densidad de población o despoblación, tamaño insuficiente de los centros urbanos, la agricultura está perdiendo peso en la actividad económica, el sistema industrial es débil y está poco diversificado y los servicios a las empresas son insuficientes. El diagnóstico detallado sobre las R egiones Inte riores (RI)5, que forma parte de los estudios del programa Europa 2000, destaca el medio natural difícil de estas áreas que condiciona las formas de ocupación del territorio, los sistemas de producción agrícola y el desarrollo industrial y, sobre todo, limita el trazado de las infraestructuras de transporte. Além disso, as R egiões Interiores Ibéricas, são os territórios pior integrados à escala europeia e com problemas de articulação interna “território confinado”, “fundo de saco” e “finisterra interior”. À difícil conectividade e à impermeabilidade real da fronteira pela presença dos canhões fluviais, junta-se a situação geográfica marginal ao constituir os “territórios de bordo e periféricos”. A localização espacial extrema no conjunto territorial das divisões administrativas dependentes, introduz uma forte condicionante ao desenvolvimento: “tirania da distância” . A posição periférica, a má acessibilidade territorial e a inexistência de passagens traduz-se num isolamento social, económico e territorial da “raia”. Además, las Regiones Interiores Ibéricas, son los territorios peor integrados a escala europea y con problemas de articulación interna «territorio confinado», «fondo de saco» y «finis terre interior». A la difícil conectividad y a la impermeabilidad real de la frontera por la presencia de los cañones fluviales se añade la situación geográfica marginal al constituir los «terri torios de borde y periféricos». La localización espacial extrema en el conjunto territorial de las divisiones administrativas dependientes, introduce un fuerte condicionante al desarrollo: «tiranía de la distancia». La posición periférica, la mala accesibilidad territorial y la inexistencia de pasos se traduce en un aislamiento social, económico y territorial de la «raya». As terras do ocidente das províncias de Salamanca e de Zamora e o oriente dos Distritos da Guarda e de Bragança são, também de uma “fronteira terrestre mais antiga da Europa”. O acordo territorial relativo aos limites fronteiriços entre ambos os reinos assinou-se no Convento de São Francisco de Alcañices “Tratado de Alcañices”, a 13de Setembro de 1297, Las tierras del occidente de las provincias de Salamanca y de Zamora y el oriente de los Distritos de Guarda y de Bragança son, además de una «frontera interior» dentro de la Unión Europea, la «frontera terrestre más antigua de Europa». El acuerdo territorial relativo a los límites fronterizos entre ambos reinos se firma en el Convento de San Francisco de Alcañices COMISSÃO EUROPEIA. (1995). Evolução e perspectiva das regiões interiores e dos espaços rurais de baixa densidade da Comunidade. Direcção Geral de Políticas Regionais. Luxemburgo. COMISION EUROPEA. (1995). Evolución y perspectiva de las regio nes interiores y de los espacios rurales de baja densidad de la Comunidad. Dirección General de Políticas Regionales. Luxemburgo. 5 5 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 17 por Dom Dinis de Portugal e Dom Fernando IV de Castela (ainda que estará presente a dona Maria Molina que junto ao seu tio-avô Dom Henrique eram tutores do rei castelhano): “…Y outrosí, yo el Rey don Fernando entendiendo y conociendo que vos habíades derecho en algunos lugares de los castillos y villas de Sabugal, e de Alfayates, e de Castel Rodrigo, e de Villar Mayor, et de Castelbueno, y de Almeida, e de Castelmellor, et de Monforte e de los otros logares de Riba de Coa, que vos rey don Dinis tenedes agora en vuestra mano…”. As reivindicações dos reis partem das disputas dos seus avós e pais e acomodam os limites aos termos dos castelos e vilas pelo motivo dos acidentes naturais do terreno que serão revisados nos Acordos de Limites de Lisboa de 1864, 1893 e 1926. «Tratado de Alcañices», el 13 de septiembre de 1297, por don Dinís de Portugal y don Fernando IV de Castilla (aunque estará presente doña María de Molina que junto a su tío-abuelo don Enrique eran tutores del rey castellano): «...Y otrosí, yo el Rey don Fernando, entendiendo y conociendo que vos habíades derecho en algunos lugares de los castillos y villas de Sabugal, e de Alfayates, e de Castel Rodrigo, e de Villar Mayor, et de Cas telbueno, y de Almeida, e de Castelmellor, et de Monforte e de los otros lugares de Riba de Coa, que vos rey don Dinís tenedes agora en vuestra mano ...». Las reivindicaciones de los dos reyes parten de las contiendas de sus abuelos y padres y acomodan los límites a los términos de los castillos y villas a razón de los accidentes naturales del terreno que serán revisados en los Acuerdos de Límites de Lisboa de 1864, 1893 y 1926. Historicamente, nas comarcas e concelhos da “raia seca” e da “raia húmida”, confluía o “efeito barreira” (“cortina” ou “pano”), por nula conexão entre as estradas de um e de outro lado, e o fecho das alfândegas a produtos proibidos “economia de contrabando”. As limitações administrativas, económicas, culturais e psicológicas “de costas voltadas”ou “de costas v i r a d a s ”) têm estrangulado os processos de desenvolvimento e têm levado a estas áreas de fraca economia entre as comarcas rurais mais pobres de Espanha e Portugal, é a “fronteira do subdesenvolvimento”6, tal como a imprensa a denominou na sua época. Inclusive, os últimos estudos sobre a fronteira, remarcam um panorama negativo e pessimista de “área dep r i m i d a ”: existência de obstáculos naturais, deterioração demográfica e desarticulação dos recursos humanos, ausência de actividades económicas diversificadas e complementarias, baixos níveis de equipamentos e serviços a escala da comarca, falta de infraestruturas básicas, disjunção normativa de âmbitos regionais análogos, e barreiras psicológicas e educativas nas relações humanas e nos comportamentos sociais. Por outro lado, os estudos compensam estas debilidades e ameaças com a enumeração de uma ampla lista de fortalezas e oportunidades: diversas e contrastadas unidades paisagísticas (serra, arribe e planície), produção de electricidade, alimentos de qualidade, rico património natural e histórico-artístico, identidade cultural, etc. Históricamente, en las comarcas y concelhos de la «raya seca» y de la «raya húmeda», confluía el «efecto barrera» («cortina» o «telón»), por la nula conexión entre las carreteras de uno y otro lado, y el cierre de las aduanas a productos prohibidos « e c o n o mía de contrabando». Las limitaciones administrativas, e c o n ómicas, culturales y psicológicas («de costas voltadas» o «de costas viradas») han estrangulado los procesos de desarrollo y han aupado a estas áreas de economía débil entre las comarcas rurales más pobres de España y de Portugal, es la «frontera del subdesarrollo»6, tal y como la prensa la denominó en su día. Incluso, los últimos estudios sobre la frontera, remarcan un panorama negativo y pesimista de «área dep r i m i d a »: existencia de obstáculos naturales, deterioro demográfico y desarticulación de los recursos humanos, ausencia de actividades económicas diversificadas y complementarias, bajos niveles de equipamientos y servicios a escala comarcal, falta de infraestructuras básicas, disyunción normativa de ámbitos regionales análogos, y barreras psicológicas y educativas en las relaciones humanas y en los comportamientos sociales. Por otro lado, los estudios compensan estas debilidades y amenazas con la enumeración de un amplio listado de fortalezas y oportunidades: diversas y contrastadas unidades paisajísticas (sierra, arribe y penillanura), producción de electricidad, alimentos de calidad, rico patrimonio natural e histórico-artístico, identidad cultural, etc. PINTADO, A. e BARRENECHA, E. (1972). A raia de Portugal. A fronteira do subdesenvolvimento. Ver. Cadernos para o Diálogo. Edicusa. Madrid. PINTADO, A. y BARRENECHEA, E. (1972). La raya de Portugal. La frontera del subdesarrollo. Rev. Cuadernos para el Diálogo. Edicusa. Madrid. 6 18 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A 6 COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL Para a União Europeia estes territórios podem ser subsidiados, sem excepção, no marco das acções regionais dos fundos estruturais e das iniciativas comunitárias, com o fim de reduzir as diferenças entre os níveis de desenvolvimento das diversas regiões europeias “ d ivergências” e para mitigar o atraso das regiões menos favorecidas como passo prévio para conseguir a coesão económica, social e territorial. Por este motivo, a política regional da União Europeia apoia o nascimento da fronteira como “região de cooperação”, “territórios de cooperação” e territórios de encontro. A publicação do Tratado sobre Cooperação Transfronteiriça entre entidades e instâncias territoriais7, assinado em Valência no dia 3 de Outubro de 2002, possibilita o estabelecimento de “convénios de cooperação” . O tratado permite constituir organismos de cooperação sem personalidade jurídica (Comunidades de Trabalho e Grupos de Trabalho) com o objecto de promover, coordenar, apoiar e realizar actividades de cooperação transfronteiriça; como por exemplo, a Comunidade de Trabalho de Castela e Leão - Norte de Portugal8. O art. 2, do acordo constitutivo, assinala que “se cria com a finalidade de favorecer uma dinâmica de encontros regulares entre o Norte de Portugal e Castela e Leão, para tratar assuntos de interesse comum, intercambiar informações, coordenar iniciativas e examinar as possibilidades de solucionar os problemas comuns ou de contribuir para a sua resolução”. Para la Unión Europea estos territorios son subvencionables, sin excepción, en el marco de las acciones regionales de los fondos estructurales y de las iniciativas comunitarias, con el fin de reducir las diferencias entre los niveles de desarrollo de las diversas regiones europeas « d ivergencias» y para mitigar el retraso de las regiones menos favorecidas como paso previo para conseguir la cohesión económica, social y territorial. Por este motivo, la política regional de la Unión Europea respalda el nacimiento de la frontera como «región de cooperación», «territorios de cooperación» y «territorios de encuentro». La publicación del Tratado sobre Cooperación Transfronteriza entre entida des e instancias territoriales7, firmado en Valencia el 3 de octubre de 2002, posibilita el establecimiento de «convenios de cooperación». El tratado permite constituir o r ganismos de cooperación sin personalidad jurídica (Comunidades de Trabajo y Grupos de Trabajo) con el objeto de promover, coordinar, apoyar y realizar actividades de cooperación transfronteriza; como por ejemplo, la Comunidad de Trabajo de Castilla y León-Norte de Portugal8. El art. 2, del acuerdo constitutivo, señala que «se crea con la finalidad de favorecer una dinámica de encuen tros regulares entre el Norte de Portugal y Castilla y León, para tratar asuntos de interés común, intercambiar informaciones, coor dinar iniciativas y examinar las posibilidades de solucionar los problemas comunes o de contribuir a su resolución». As singularidades geográficas da comarca de Ciudad Rodrigo e dos concelhos de Almeida e de Sabugal Las singularidades geográficas de la comarca de Ciudad Rodrigo y de los concelhos de Almeida y de Sabugal As experiências de desenvolvimento endógeno e dos programas de desenvolvimento rural integrado demonstram-nos que é imprescindível trabalhar com “escalas territoriais intermédias” ou “ escala sub provinci al e de comarca” . Las experiencias de desarrollo endógeno y de los programas de desarrollo rural integrado nos demuestran que es imprescindible trabajar con «esca las territoria les intermedias» o «escala subprovincial y comarcal» . Ante la indefinición terri- Tratado entre o Reino de Espanha e a Republica Portuguesa sobre cooperação transfronteiriça entre entidades e instancias territoriais, realizado em Valência o dia 3 de Outubro de 2002 (BOE nº 219, de 12 de Setembro de 2003). 8 Resolução de 20 de Março de 2000, pela que se dá publicidade ao Acordo Constitutivo da Comunidade de Trabalho de Castela e Leão-Norte de Portugal (BOE nº 86, de 10 de Abril de 2000). Tratado entre el Reino de España y la República Portuguesa sobre cooperación transfronteriza entre entidades e instancias territoriales, hecho en Valencia el 3 de octubre de 2002 (BOE nº 219, de 12 de septiembre de 2003). 8 Resolución de 20 de marzo de 2000, por la que se da publicidad al Acuerdo Constitutivo de la Comunidad de Trabajo de Castilla y León-Norte de Portugal (BOE nº 86, de 10 de abril de 2000). 7 7 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 19 Perante a indefinição territorial do “facto fronteiriço”, neste caso, optámos pela comarca agrária de Ciudad Rodrigo e pelos concelhos de Almeida e Sabugal . Este âmbito de cooperação de raia abarca uma extensão de 3.760,04 km quadrados numa ampla franja a ambos os lados da fronteira. A imagem topográfica plana e homogénea, entre 650-700 m, não muda a um e outro lado da raia, somente, se interrompe pelas fendas fluviais (“arribes” e “riscos”) e os assomos rochosos das serras, penhascos, cabeços e cumes. As partes baixas das várzeas dos rios e ribeiras contrastam com a cordilheira cimeira das serras meridionais: Serra de Opa, Serra da Malcata, Sierra de las Mezas, Sierra de las Pilas, Sierra de Gata, Sierra de la Canchera e Sierra de El Guindo. Os rios, regatos e ribeiras têm as suas nascentes e fontes nas saias destas serras e, no seu discorrer de sul para norte em direcção ao rio Douro (Yeltes, Azaba, Turones, Águeda, Côa, etc.) estão amansados por barragens formando várias represas. torial del «hecho fronterizo», en este caso, hemos optado por la comarca agraria de Ciudad Rodrigo y por los concelhos de Almeida y de Sabuga l. Este ámbito de cooperación rayano abarca una extensión de 3.760,04 km2 en una amplia franja a ambos lados de la frontera. La imagen topográfica plana y homogénea, entre 650-700 m, no cambia a uno y otro lado de la raya, tan sólo, se interrumpe por las hendiduras fluviales («arribes» y «riscos») y los asomos rocosos de sierras, peñas, cabezos y tesos. Las partes bajas de las vegas de los ríos y riveras contrastan con el cordal cimero de las sierras meridionales: Serra de Opa, Serra de Malcata, Sierra de las Mezas, Sierra de las Pilas, Sierra de Gata, Sierra de La Canchera y Sierra de El Guindo. Los ríos, arroyos y riveras tienen sus nacederos y fuentes en las faldas de estas sierras y, en su discurrir de sur a norte en busca del río Duero (Yeltes, Azaba, Turones, Águeda, Côa, etc.) están remansados por presas formando varios embalses. A variedade morfológica introduz descontinuidades climáticas relativamente às meias da planície, como por exemplo, a bondade térmica dos fundões ou a influência atlântica das serras pelo aumento das precipitações. As singularidades climatológicas reflectem-se na vegetação natural e na diversidade de unidades paisagísticas. As mudanças de temperatura e de precipitação, de sudoeste a este, favorece a transição das matas de robles ou de roble-alvar ao monte côncavo de azinheiras. O domínio das grandes extensões povoadas de azinheiras está matizado pelos freixos e amieiros dos entre rios. Por sua parte, os montes de roble lutam contra os pinhais e os tojais surgidos depois dos incêndios. Nos entalhes profundos do arribe refugiamse espécies termófilas como o sobreiro, o almez, os medronheiros, as figueiras silvestres e as estevas. A diversidade de manchas naturais guarda um equilíbrio ancestral com o uso tradicional da leira de parte da população local: a pastagem, os prados cercados de pedra ou de sebes vivas, os cultivos horto frutícolas das férteis várzeas ou as parcelas abancadas do arribe. La variedad morfológica introduce discontinuidades climáticas respecto a las medias de la penillanura, como por ejemplo, la bondad térmica de los hondones o la influencia atlántica de las sierras por el aumento de las precipitaciones. Las singularidades climatológicas se reflejan en la vegetación natural y en la diversidad de unidades paisajísticas. Los cambios de temperatura y de precipitación, de suroeste a este, favorece la transición de las matas de rebollo o roble melojo al monte hueco de encinas. El dominio de las grandes extensiones adehesadas de encina y de quejigo están matizadas por los fresnos y alisos de los interfluvios. Por su parte, los montes de rebollo luchan contra los pinares y los brezales surgidos tras los incendios. En los enclaves profundos del arribe se refugian especies termófilas como el alcornoque, el almez, los madroños, las cornicabras y las jaras. La diversidad de manchas naturales guarda un equilibrio ancestral con el uso tradicional del terrazgo por parte de la población local: la dehesa, los prados cercados de piedra o de setos vivos, los cultivos hortofrutícolas de las fértiles vegas o las parcelas abancaladas del arribe. Mas os obstáculos do meio físico e as limitadas oportunidades laborais fomentaram a saída da população para os países do centro da Europa e para as regiões litorais portuguesas e espanholas, passando nos últimos vinte anos do século passado de 66.003 a 51.589 habitantes (-21,83%). As Pero los obstáculos del medio físico y las limitadas oportunidades laborales fomentaron la sa lida de la población hacia los países centroeuropeos y las regiones litorales portuguesas y españolas, pasando en los últimos veinte años del siglo pasado de 66.003 a 51.589 habitantes (-21,83%). Las pérdidas 20 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL perdas populacionais têm sido maiores na Comarca de Ciudad Rodrigo que nos concelhos de Almeida e de Sabugal. Apesar da evolução demográfica generalizada, alguns núcleos como Almeida, Ciudad Rodrigo, Fuentes de Oñoro, Sabugal e Vilar Formoso, mantêm a população e a dinâmica natural. No entanto, a perda constante de recursos humanos tem trazido umas graves consequências demográficas que se verificam na diminuição das taxas de natalidade e, portanto na mudança negativa do índice de crescimento vegetativo. Além disso, a ausência de crianças e o progressivo envelhecimento da população repercute na desarticulação da estrutura por idade e sexo que se reflecte numa pirâmide invertida. O desequilíbrio de idade e sexo também, tem provocado um aumento da taxa de masculinização e um desajuste do estado civil. Por último, a sangria demográfica tem levado a um esvaziamento do território, confinando coma “deserdação demogr á f i c a ” , que se manifesta numas baixíssimas densidades de população, na despovoação de muitas entidades locais (aldeias, casórios, casas de campo e pastagens) e na reunificação municipal. Em relação à população relacionada com a actividade económica, estão-se a produzir mudanças significativas, como por exemplo, o incremento da taxa de dependência pelo peso dos reformados na povoação inactiva. A população dependente é cada vez maior em relação à população activa. E até, a população ocupada está-se a restringir porque a tradicional vocação económica (agricultura, agropecuária e silvicultura) não é capaz de gerar emprego: Somente, as actividades emergentes e inovadoras do sector terciário despontam uma esperança no mercado laboral contra a debilitação do sector secundário. Apesar desta caracterização negativa, este canto peninsular, é conhecido como “um espaço de passagem e de trânsito” e um “caminho ou corredor para a Europa”. A construção de uma Europa tem que ser iniciada, como já temos apontado, pela união dos territórios vizinhos e o trabalho tendo como base as suas fortalezas naturais e culturais, as oportunidades da política regional comunitária e, o mais importante, sob uma identidade comum. poblacionales han sido mayores en la comarca de Ciudad Rodrigo que en los concelhos de Almeida y de Sabugal. A pesar de la involución demográfica generalizada, algunos núcleos como Almeida, Ciudad Rodrigo, Fuentes de Oñoro, Sabugal y Vilar Formoso, mantienen la población y la dinámica natural. Sin embargo, la pérdida constante de recursos humanos ha traído unas graves consecuencias demográficas que se muestran en la disminución de las tasas de natalidad, el mantenimiento de las tasas de mortalidad y, por tanto, en el cambio negativo del índice de crecimiento vegetativo. Además, la ausencia de niños y el progresivo envejecimiento de la población repercute en la desarticulación de la estructura por edad y sexo que se refleja en una pirámide invertida. El desequilibrio de edad y sexo, también ha provocado un aumento de la tasa de masculinización y un desajuste del estado civil. Por último, la sangría demográfica ha conllevado un vaciamiento del territorio, lindando con la «desertización demogr á f i c a »,que se manifiesta en unas bajísimas densidades de población, en la despoblación de muchas entidades locales (aldeas, caseríos, alquerías y dehesas) y en la reunificación municipal. Respecto a la población relacionada con la actividad económica, se están produciendo cambios significativos, como por ejemplo, el incremento de la tasa de dependencia por el peso de los jubilados en la población inactiva. La población dependiente es cada vez mayor en relación a la población activa. E incluso, la población ocupada se está restringiendo porque la tradicional vocación económica (agricultura, ganadería y silvicultura) no es capaz de generar empleo. Tan sólo, las actividades emergentes e innovadoras del sector terciario despuntan una esperanza en el mercado laboral frente al debilitamiento del sector secundario. A pesar de esta caracterización negativa, este rincón peninsular, es conocido como un «espacio de paso y de tránsito» y un «camino o corredor para Europa» . La construcción de Europa hay que iniciarla, como ya hemos apuntado, por la unión de los territorios vecinos y el trabajo cotidiano en base a sus fortalezas naturales y culturales, a las oportunidades de la política regional comunitaria y, lo más importante, bajo una identidad común. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 21 22 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL COMARCA AGRARIA DE CIUDAD RODRIGO MUNICIPIOS Agallas Alameda de Gardón (La) Alamedilla (La) Alba de Yeltes Alberguería de Argañán (La) Aldea del Obispo Atalaya (La) Bodón (El) Bouza (La) Campillo de Azaba Carpio de Azaba Casillas de Flores Castillejo de Martín Viejo Ciudad Rodrigo Dios le Guarde Encina (La) Espeja Fuenteguinaldo Fuentes de Oñoro Gallegos de Argañán Herguijuela de Ciudad Rodrigo Ituero de Azaba Maíllo (El) Martiago Monsagro Morasverdes Navasfrías Pastores Payo (El) Peñaparda Puebla de Azaba Puerto Seguro Robleda Saelices el Chico Sahugo (El) Sancti-Spíritus Serradilla del Arroyo Serradilla del Llano Tenebrón Villar de Argañán Villar de Ciervo Villar de la Yegua Villasrubias Zamarra TOTAL SUPERFICIE (Km2) 1950 1975 1981 1991 2001 45,57 32,00 19,31 21,94 30,05 41,89 24,29 60,60 14,58 26,00 70,27 42,44 155,62 239,61 16,30 30,41 97,77 101,64 56,78 46,76 22,93 27,33 47,90 48,27 49,44 51,88 59,95 12,71 61,50 61,93 25,63 29,14 78,63 45,24 58,53 140,41 80,63 68,73 37,60 29,91 57,06 56,07 39,78 47,74 998 787 839 734 930 1.247 455 1.439 246 572 467 1.321 1.138 12.455 394 798 1.161 2.608 1.514 1.537 527 788 1.121 1.315 548 1.126 2.159 349 2.101 2.003 1.007 569 1.587 688 913 2.420 1.416 707 581 1.090 1.384 1.256 851 534 432 409 502 506 425 601 216 534 85 435 182 427 575 12.999 289 442 551 1.270 1.060 607 306 510 675 689 368 690 1.003 162 670 722 598 205 945 237 548 271 868 545 357 245 629 545 583 327 336 328 346 436 380 539 226 476 68 407 200 351 498 15.324 235 397 431 1.223 1.182 530 234 517 544 609 325 576 940 118 741 676 521 163 801 246 484 1.634 683 508 293 235 551 478 504 258 255 163 252 321 212 423 182 427 79 325 119 331 351 14.882 181 274 343 1.088 1.537 524 192 351 476 514 276 521 831 80 616 543 334 127 650 219 357 1.360 536 371 256 132 490 363 447 183 185 143 204 258 181 379 155 338 67 256 115 245 311 13.991 166 180 294 881 1.534 401 127 271 406 369 213 414 679 62 476 456 261 104 579 161 254 1.031 409 241 223 109 378 285 360 143 2.412,77 58.680 35.245 36.552 32.494 28.295 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 23 CONCELHO DE ALMEIDA FREGUESIAS SUPERFICIE (Km2) Ade Aldeia Nova Almeida Amoreira Azinhal Cabreira Castelo Bom Castelo Mendo Freineda Freixo Junça Leomil Malhada Sorda Malpartida Mesquitela Mido Miuzela Monte Perobolço Nave de Haver Naves Parada Peva Porto de Ovelha São Pedro de Río Seco Senouras Vale de Coelha Vale de Mula Vale Verde Vilar Formoso TOTAL 24 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A 1950 1981 1991 2001 7,44 10,14 52,34 13,30 10,80 5,25 25,28 23,26 28,80 17,30 18,90 14,62 48,15 23,54 4,68 7,00 14,20 8,15 41,14 13,41 12,78 14,53 14,29 23,32 9,46 5,86 15,37 21,44 15,63 252 155 1.849 523 294 289 562 510 880 448 466 474 1.336 623 272 235 1.038 374 1.746 255 611 389 510 654 191 187 535 514 1.308 164 91 1.488 242 139 142 203 235 366 211 212 255 498 300 116 105 593 151 766 175 241 211 166 299 90 68 329 204 2.464 130 68 1.536 193 117 98 193 168 314 244 200 230 446 229 80 83 515 112 639 145 231 187 123 284 91 74 308 169 2.833 98 53 1.491 185 82 77 181 134 269 217 162 134 364 206 58 59 432 79 504 101 158 140 83 202 57 48 237 131 2.481 520,38 17.480 10.524 10.040 8.423 COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL CONCELHO DE SABUGAL FREGUESIAS Águas Belas Aldeia do Bispo Aldeia da Ponte Aldeia da Ribeira Aldeia de Santo António Aldeia Velha Alfaiates Badamalos Baraçal Bendada Bismula Casteleiro Cerdeira Foios Forcalhos Lajeosa Lomba Malcata Moita Nave Pena Lobo Pousafoles do Bispo Quadrazais Quinta de São Bartolomeu Rapoula do Côa Rebolosa Rendo Ruivós Ruvina Sabugal Santo Estevão Seixo do Côa Sortelha Souto Vale das Éguas Vale de Espinho Vale Longo Vila Boa Vila do Touro Vilar Maior TOTAL SUPERFICIE (Km2) 1950 1981 1991 2001 14,10 12,72 33,85 28,69 30,63 18,85 27,97 13,39 17,38 36,04 15,44 43,73 24,13 24,25 18,39 14,82 5,45 21,82 6,75 19,78 16,64 18,85 39,57 8,80 7,87 11,12 22,40 11,06 7,01 31,57 23,59 18,21 43,27 30,38 4,03 38,15 7,99 10,73 22,46 24,82 1.044 1.013 1.464 800 1.074 1.604 1.754 451 717 1.747 659 1.578 651 1.003 560 974 337 934 521 1.211 595 1.278 2.640 900 640 660 1.185 264 456 3.238 1.316 873 1382 2.708 280 2.030 376 948 881 767 346 385 533 312 644 647 519 216 342 948 298 721 382 471 207 339 115 500 261 413 262 516 709 320 332 323 560 89 118 2.181 483 372 833 1.208 89 732 157 410 403 231 304 434 246 675 433 494 499 153 287 952 226 563 385 454 147 215 98 359 202 288 192 402 581 261 265 245 420 82 149 2.366 419 286 1.433 701 69 585 106 379 376 188 220 395 340 198 786 490 419 99 242 677 198 512 262 410 108 258 74 351 173 273 177 338 473 217 249 205 342 68 127 2.174 360 233 579 1.419 48 512 68 330 299 168 826,70 43.513 18.927 16.919 14.871 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 25 26 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 27 28 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 29 30 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL ADMINISTRACIÓN LOCAL DIPUTACIÓN DE SALAMANCA. OAEDR - Organismo Autónomo de Empleo y Desarrollo Rural Av. Carlos I, 64 37008 Salamanca Tlfno.- +34 923 280912 Fax.- +34 923 280913 E-mail.- [email protected] / [email protected] Web.- www.lasalina.es/oaedr Presidente.- D. Avelino Pérez Sánchez Competencias.- Creación de empleo y desarrollo rural: servicio a emprendedores, asistencia a municipios, desarrollo de proyectos comunitarios, valorización de recursos socio-económicos, promoción económica, etc. Municipios.- Toda la provincia de Salamanca DIPUTACIÓN DE SALAMANCA. ÁREA DE BIENESTAR SOCIAL C/ Espejo, 14 37002 Salamanca Tlfno.- +34 923 217410 Fax.- +34 923 216207 Web.- www.lasalina.es/bienestarsocial Diputado delegado.- D. José Alfredo Martín Serna Municipios.- Toda la provincia de Salamanca DIPUTACIÓN DE SALAMANCA. ÁREA DE CULTURA C/ Felipe Espino, 1 37002 Salamanca Tlfno.- +34 923 293226 Fax.- +34 923 293256 E-mail.- [email protected] Web.- www.lasalina.es/cultura Diputado delegado.- D. Manuel Martín Martín Municipios.- Toda la provincia de Salamanca DIPUTACIÓN DE SALAMANCA. ÁREA DE DEPORTES C/ Felipe Espino, 1 37002 Salamanca Tlfno.- +34 923 293258 / +34 923 293171 Fax.- +34 923 293237 Web.- www.lasalina.es/deportes Diputado delegado.- D. Jesús María Ortiz Fernández Municipios.- Toda la provincia de Salamanca CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIDA Praça da Liberdade 6350 - 130 Almeida Tlfno.- +351 271 570020 Fax.- +351 271 570021 E-mail.- [email protected] Web.- www.cm-almeida.pt Presidente.- Dr. José da Costa Reis Municipios.- Almeida y sus freguesias CÂMARA MUNICIPAL DE SABUGAL Praça da República 6324 - 007 Sabugal Tlfno.- +351 271 751040 Fax.- +351 271 753408 E-mail.- [email protected] Web.- www.cm-sabugal.pt Presidente.- Manuel Rito Alves Municipios.- Sabugal y sus freguesias AYUNTAMIENTO DE CIUDAD RODRIGO Plaza Mayor, 27 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 498400 Fax.- +34 923 498401 Web.- www.ciudadrodrigo.net Alcalde.- D. Francisco Javier Iglesias García Municipios.- Ciudad Rodrigo DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 31 CÁMARA OFICIAL DE COMERCIO E INDUSTRIA DE SALAMANCA Plaza Sexmeros, Nº 2 37001 Salamanca Tlfno.- +34 923 211797 Fax.- +34 923 280146 E-mail.- [email protected] Web.- www.camarasalamanca.com Presidente.- D. José Luis Zarza Sánchez Competencias.- Representar, defender y promover los intereses generales del Comercio y la Industria: Asesoría de Comercio Interior y Exterior. Asesoría económica. Área de formación. Asesoría de medioambiente. Asesoría jurídica. Tribunal de arbitraje. Depósito aduanero. Áre a de nuevas tecnologías. Servicio de estudios económicos. Servicio de creación de empresas. Servicio cameral de orientación profesional. Asesoría de calidad. Municipios.- Capital y provincia excepto el término municipal de Béjar que cuenta con una cámara de comercio propia. MANCOMUNIDAD AGUAS ÁGUEDA-AZABA Plaza de la Constitución, 1 37540 Fuenteguinaldo Tlfno.- +34 923 497100 Fax.- +34 923 497100 Presidente.- D. Francisco Galán Sánchez Competencias.- Suministro de agua desde la captación situada en el paraje Molino de Valeriano de Fuenteguinaldo hasta los depósitos re g u l a d o res de cada Municipio integrantes de la Mancomunidad. La conserv a c i ó n y mantenimiento de la estación potabilizadora, depósito y red. Mantenimiento de las redes e instalaciones de suministro y de distribución de agua hasta los depósitos reguladores de cada Municipio integrantes de la Mancomunidad. Municipios.- La Alberguería de Argañán, Campillo de Azaba, Casillas de Flores, Fuenteguinaldo, Ituero de Azaba, Puebla de Azaba. 32 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A MANCOMUNIDAD ALTO ÁGUEDA Plaza de la Constitución, 1 37540 Fuenteguinaldo Tlfno.- +34 923 471566 / +34 923 471001 Fax.- +34 923 471566 E-mail.- [email protected] Web.- www.dtinformatica.com/altoagueda/presentacion.htm Presidente.- D. Julián Fandiño Iglesias Competencias.- Recogida domiciliaria de basuras y tratamiento de residuos sólidos. Prestación de Servicios de Acción Social. Extinción de incendios. Oficina de Gestión Urbanistica. Recogida de animales muertos. Servicios Culturales y Deportivos. Promoción Turística y Desarrollo Económico. Infraestructura y Telecomunicaciones. Fomento de Empleo. Municipios.- Agallas, La Alamedilla, La Alberguería de Argañán, El Bodón, Campillo de Azaba, Casillas de Flores, La Encina, Fuenteguinaldo, Herguijuela de Ciudad Rodrigo, Ituero de Azaba, Martiago, Navasfrías, Pastores, El Payo, Peñaparda, Puebla de Azaba, Robleda, El Sahúgo, Villasrubias. MANCOMUNIDAD BURGUILLOS Plaza, S/N 37510 Herguijuela de Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 487001 / +34 923 163065 Presidente.- D. Francisco Collado Vicente Competencias.- Suministro de agua potable. Municipios.- Agallas, Herguijuela de Ciudad Rodrigo, Martiago, Zamarra. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL MANCOMUNIDAD LAS DEHESAS Plaza Mayor, 1 37600 Tamames Tlfno.- +34 923 449905 E-mail.- [email protected] Web.- www.dtinformatica.com/lasdehesas Presidente.- D. Carlos Navarro Oltra Competencias.- Servicio de recogida de residuos sólidos urbanos. Servicio de extinción de incendios. Gestión de los servicios económico-administrativos. Fomento de la actividad agropecuaria. Fomento del turismo. Asesoría jurídica. Asesoría de caracter urbanistico. Actividades deportivas y culturales. Reparación y conservación de caminos. Municipios.- Abusejo, Aldeanueva de la Sierra, Aldehuela de la Bóveda, Barbalos, La Bastida, Berrocal de Huebra, Boada, Buena Madre, El Cabaco, Cabrillas, Carrascal del Obispo, Castraz, Cereceda de la Sierra, Cilleros de la Bastida, Escurial de la Sierra, La Fuente de San Esteban, Garcirrey, El Maíllo, Martín de Yeltes, Matilla de los Caños del Río, Narros de Matalayegua, Nava de Francia, Navarredonda de la Rinconada, Pelarrodriguez, Puebla de Yeltes, Retortillo, La Rinconada de la Sierra, Robliza de Cojos, La Sagrada, Sanchón de la Sagrada, San Muñoz, Sepulcro Hilario, Tamames, Tejeda y Segoyuela, Vecinos, Las Veguillas, Villalba de los Llanos, Villares de Yeltes. MANCOMUNIDAD PUENTE LA UNIÓN Plaza Consistorial, 1 37497 Castillejo de Martín Viejo Tlfno.- +34 923 477001 Presidente.- D. Cándido Palacios Palacios Competencias.- Abastecimiento de agua. Recogida y tratamiento de residuos sólidos urbanos. Servicios de extinción de incendios. Realización de obras de infraestructura. Promoción Turística. Prestación de Servicios Sociales, Culturales y Deportivos. Servicios de atención primaria a la salud Promoción pública de la vivienda. Mantenimiento de las redes de alcantarillado, alumbrado público, abastecimiento de agua y depuración. Fomento de actividades en materia de comunicaciones. Servicio de matadero. Mejora del medio ambiente. Promoción del programa de desarrollo integral, agrícola-ganadero. Municipios.- La Alameda de Gardón, Aldea del Obispo, La Bouza, Carpio de Azaba, Castillejo de Martín Viejo, La Encina, Espeja, Fuentes de Oñoro, Gallegos de Arg añán, Puerto Seguro, Saelices el Chico, Villar de Argañán, Villar de Ciervo, Villar de la Yegua. MANCOMUNIDAD RIBERAS DEL ÁGUEDA, YELTES Y AGADÓN Plaza Mayor, 27 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 460050 Fax.- +34 923 462125 Presidente.- D. Francisco Javier Iglesias García Competencias. Recogida y tratamiento de residuos sólidos. Asistencia jurídica y urbanística. Conservación de caminos y vías rurales. Prevención y extinción de incendios. Acción Social y Servicios Sociales. Promoción de actividades deportivas y culturales Municipios.- Alba de Yeltes, Aldehuela de Yeltes, La Atalaya, Ciudad Rodrigo, Dios le Guarde, Monsagro, Morasverdes, Sancti-Spíritus, Serradilla del Arroyo, Serradilla del Llano, Tenebrón, Zamarra. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 33 34 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL OS GRUPOS DE DESENVOLVIMENTO RURAL DA INICIATIVA COMUNITÁRIA LEADER +: O fomento de estratégias originais de desenvolvimento sustentável, territoriais, integradas e de qualidade LOS GRUPOS DE DESARROLLO RURAL DE LA INICIATIVA COMUNITARIA LEADER +: El fomento de estrategias originales de desarrollo sostenible, territoriales, integradas y de calidad As propostas de desenvolvimento rural têm-se convertido no segundo pilar da política agrícola comum (PAC) para avançar na coesão social, económica e territorial entre as áreas urbanas e os espaços rurais europeus. A pioneira Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento de Agosto de 1988 sobre O futuro do mundo rural 1 definia o mundo rural na Europa como “o meio que abarcaria aquelas zonas e regiões onde de levam a termo actividades diversas e incluiria os espaços naturais cultivados, as aldeias, as vilas, cidades pequenas e centros regionais, assim como as zonas rurais “industrializadas” de ditas regiões”. E continua “mas a noção do mundo rural não implica unicamente a simples delimitação geográfica. Evoca todo um tecido económico e social, com um conjunto de actividades do mais diverso: agricultura, artesanato, pequenas e medianas empresas, comércio e serviços. Serve de amortecedor e espaço regenerador, pelo que se torna indispensável para o equilíbrio ecológico ao mesmo tempo que se converteu num lugar privilegiado de repouso e lazer”. Nesta mesma linha, B. Fayser apresenta uma definição esclarecedora do espaço rural “como um conjunto territorial cujas decisões se lhe escapam e no qual existe um modo particular de utilização do espaço e de vida social, caracterizado em primeiro lugar, por uma densidade Las propuestas de desarrollo rural se han convertido en el segundo pilar de la política agrícola común (PAC) para avanzar en la cohesión social, económica y territorial entre las áreas urbanas y los espacios rurales europeos. La pionera Comunicación de la Comisión al Consejo y al Parlamento de agosto de 1988 sobre El futuro del mundo rural 1 definía el mundo rural en Europa como «el medio que abarcaría aquellas zonas y regiones donde se llevan a cabo actividades diversas e incluiría los espacios natu rales y cultivados, los pueblos, las villas, ciudades pequeñas y cen tros regionales, así como las zonas rurales «industrializadas» de dichas regiones». Y continúa «pero la noción del mundo rural no implica únicamente la simple delimitación geográfica. Evoca todo un tejido económico y social, con un conjunto de activida des de lo más diverso: agricultura, artesanía, pequeñas y media nas empresas, comercio y servicios. Sirve de amortiguador y espacio regenerador, por lo que resulta indispensable para el equi librio ecológico al tiempo que se ha convertido en un lugar pri vilegiado de reposo y ocio». En esta misma línea, B. Kayser presenta una definición esclarecedora del espacio rural «como un conjunto territorial cuyas decisiones se le escapan y en el que existe un modo particular de utilización del espacio y de vida social, Ministério da Agricultura, Pesca e Alimentação. (1992). O futuro do mundo rural. Documento 7957/88 da Comunidade Económica Europeia. Madrid. Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación. (1992). El futuro del mundo rural. Documento 7957/88 de la Comunidad Económica Europea. Madrid. 1 1 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 35 relativamente débil de habitantes e de construções, o que determina um predomínio das paisagens vegetais; em segundo lugar, por um uso económico do solo de predomínio agro-silvop a s t o r i l; em terceiro lugar, por um modo de vida dos seus habitantes marcado pela sua pertença a colectividades de tamanho limitado, nas que existe um estreito conhecimento pessoal e fortes laços sociais, e pela sua relação particular com o espaço, que favorece um entendimento directo e vivencial do meio ecológico; e, finalmente, por uma identidade e uma representação específicas muito relacionadas com a cultura campesina 2. A partir destas definições, a princípios dos anos noventa, a União Europeia propôs uma série de estratégias concretas de manutenção e garantia da existência de aquelas explorações que apresentabam uma orientação para o futuro. Neste contexto, haveria que conceder uma especial relevância à combinação da actividade agrária e florestal e de uma actividade não agrária o extra-agrária multiforme nas comarcas que ofereciam condições de produção agrária desfavoráveis, tendo em conta algumas observações específicas para os diferentes âmbitos de acção: a eliminação dos excedentes de produção; o potenciamento activo dos produtos de qualidade; o desenvolvimento de um programa global a longo prazo de plantação, repovoação e melhora dos bosques; a vigilância das zonas de alto valor ambiental; e o fomento do turismo no meio rural. caracterizado en primer lugar, por una densidad relativamente débil de habitantes y de construcciones, lo que determina un pre dominio de los paisajes vegetales; en segundo lugar, por un uso eco nómico del suelo de predominio agro-silvo-pastoril; en tercer lugar, por un modo de vida de sus habitantes marcado por su pertenencia a colectividades de tamaño limitado, en las que exis te un estrecho conocimiento personal y fuertes lazos sociales, y por su relación particular con el espacio, que favorece un entendimiento directo y vivencial del medio ecológico; y, finalmente, por una iden tidad y una representación específicas muy relacionadas con la cultura campesina»2. A partir de estas definiciones, a principios de los años noventa, la Unión Europea propuso una serie de estrategias concretas de mantenimiento y garantía de la existencia de aquellas explotaciones que presentaban una orientación hacia el futuro. En este contexto, habría que conceder una especial relevancia a la combinación de la actividad agraria y forestal y de una actividad no agraria o extraagraria multiforme en las comarcas que ofrecían condiciones de producción agraria desfavorables, teniendo en cuenta algunas observaciones específicas para los diferentes ámbitos de actuación: la eliminación de los excedentes de producción; la potenciación activa de los productos de calidad; el desarrollo de un programa global a largo plazo de plantación, repo blación y mejora de los bosques; la vigilancia de las zonas de alto valor ambiental; y el fomento del turismo en el medio rural. Em Dezembro de 1995, a Comissão apresentou no Conselho Europeu de Madrid o seu Relatório sobre a estratégia no sector a gr á r i o. Neste documento sublinha-se a transcendência de aumentar a competência dos sectores agrário e agro-alimentar nos mercados interior e mundial, em consonância com o contexto de liberalização do comércio e as expectativas de aumento da procura mundial de produtos alimentícios. O citado Relatório punha, desta maneira, de manifesto a necessidade de que a PAC s eguisse evoluindo na linha iniciada com êxito com a reforma de 1992 e de que se implantasse uma política rural integr a d a, paralela ao processo de reforma. Além disso, o relatório reclamava uma simplificação radical da En diciembre de 1995, la Comisión presentó en el Consejo Europeo de Madrid su Informe sobre la estrategia en el sec tor agrario. En este documento se subrayaba la trascendencia de aumentar la competitividad de los sectores agrario y agroalimentario en los mercados interior y mundial, en consonancia con el contexto de liberalización del comercio y las expectativas de aumento de la demanda mundial de productos alimenticios. El citado Informe ponía asimismo de manifiesto la necesidad de que la PAC siguiese evolucionando en la línea iniciada con éxito con la reforma de 1992 y de que se implan tase una política rural integr a d a, paralela al proceso de reforma. Además, el informe reclamaba una simplificación radical de la normativa de la Unión y una significativa descentralización de la ejecución de las políticas. 2 Kayser, B. (1990). La renaissance rurale. Sociologie des campagnes du monde occidental. Armand Colin. Paris. 2 Kayser, B. (1990). La renaissance rurale. Sociologie des campagnes du monde occidental. Armand Colin. París. 36 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL normativa da União e uma significativa descentralização da execução das políticas. Um ano mais tarde, na Conferência Europeia sobre o D e s e nvolvimento Rural , celebrada na cidade irlandesa de Cork, de 7 a 9 de Novembro de 1996, provou-se um programa em dez pontos para o desenvolvimento rural da União Europeia sob o lema “A Europa rural – perspectivas para o futuro” (Rural Europe – future perspectives) 3. Os objectivos da Declaração de Cork “Um meio rural viv o ” (A Liv i n g Countryside) foram inverter o processo de emigração do campo, combater a pobreza, fomentar o emprego e a igualdade de oportunidades, responder à crescente procura de qualidade, saúde, segurança, desenvolvimento pessoal e ócio e melhorar o bem-estar das comunidades rurais. Para conseguir estes fins apostaba por uma política de desenvolvimento rural sustentável, de dimensão territorial, com um enfoque integrado, descentralizada e sujeitada a diversificação das actividades económicas e sociais. O conteúdo do desenvolvimento rural ou segundo pilar da PAC que apareceu no documento sobre Agenda 2 000. Por uma União mais forte e mais ampla , aprovado no Conselho Europeu de Berlim a 24 e 25 de Março de 1999, pode-se resumir num enfoque territorial, num marcado carácter ambientalista e na recuperação da confiança dos consumidores em relação à política europeia. Este enfoque concerta-se em quatro Princípios e três Eixos. Os Princípios são: multifuncionalidade, enfoque integrado, flexibilização e transparência e, pela sua parte, os Eixos são: potenciar o sector florestal, melhorar a competitividade das zonas rurais e manter e proteger o meio envolvente e o património rural. Un año más tarde, en la Conferencia Europea sobre el Desa rrollo Rural, celebrada en la ciudad irlandesa de Cork, del 7 al 9 de noviembre de 1996, se aprobó un programa en díez puntos para el desarrollo rural de la Unión Europea bajo el lema «La Europa rural – perspectivas para el futuro» (R u r a l Europe – future perspectiv e s)3. Los objetivos de la Declaración de Cork «Un medio rural vivo» (A Living Countryside) fueron: invertir el proceso de emigración del campo, combatir la pobreza, fomentar el empleo y la igualdad de oportunidades, responder a la creciente demanda de calidad, salud, seguridad, desarrollo personal y ocio y mejorar el bienestar de las comunidades rurales. Para conseguir estos fines apostaba por una política de desarrollo rural sostenible, de dimensión territorial, con un enfoque integrado, descentralizada y supeditada a la diversificación de las actividades económicas y sociales. El contenido del desarrollo rural o segundo pilar de la PAC que apareció en el documento sobre la Agenda 2000. Por una Unión más fuerte y más amplia , aprobado en el Consejo Europeo de Berlín del 24 y 25 de marzo de 1999, se puede resumir en un enfoque territorial, en un marcado carácter ambienta lista y en la recuperación de la confianza de los consumido res para con la política europea. Este enfoque se concreta en cuatro Principios y en tres Ejes. Los Principios son: multifuncionalidad, enfoque integrado, flexibilización y transparencia y, por su parte, los Ejes son: potenciar el sector agrario y forestal, mejorar la competitividad de las zonas rurales y mantener y proteger el entorno y el patrimonio rural. A segunda Conferência Europeia sobre o Desenvolvimento Rural: “As Perpectivas da política rural numa Europa Ampliada” (Planting sedes for rural futures. Rural policy perspectives for wi lder Europe), reunida em Salzburgo de 12 a 14 de Novembro de 2003 revisou a aplicação da política de desenvolvimento rural da União Europeia a partir da Agenda La segunda Conferencia Europea sobre el Desarrollo Rural: «Las perspectivas de la política rural en una Europa Ampliada» (Planting sedes for rural futures. Rural policy pers pectives for a wilder Europe), reunida en Salzburgo del 12 al 14 de noviembre de 2003 revisó la aplicación de la política de desarrollo rural de la Unión Europea a partir de la Agenda 2000. La Declaración de Salzburgo, para garantizar el futuro de la política de desarrollo rural, formula una serie principios: necesidad de un campo vivo, preservación de la diversidad del campo, com- A revista LEADER II Magazine do Observatório Europeu dedicou o número 13, do Inverno de 1997. de forma especial à Conferência de Cork “Um meio rural vivo”. La revista LEADER II Magazine del Observatorio Europeo dedicó el número 13, del invierno de 1997, de forma especial a la Conferencia de Cork “Un medio rural vivo”. 3 3 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 37 2000. A Declaração de Salzburgo, para garantir o futuro da política de desenvolvimento rural, formula uma série de princípios: necessidade de uma campo vivo, preservação das diversidade do campo, competitividade do sector agrário, aplicação em todas as zonas rurais da União Europeia ampliada, responder às necessidades da sociedade rural em geral e contribuir para a sua coesão, levar a cabo mediante a colaboração das organizações públicas e privadas e a sociedade civil, de acordo com o princípio de subsidiariedade, dar maior responsabilidade às associações de colaboração dos programas para a formulação e aplicação de estratégias gerais e efectuar uma simplificação da política de desenvolvimento rural da União Europeia. Também, as necessidades futuras da política de desenvolvimento rural a partir de 2007 têm sido avaliadas em diferentes reuniões a escala nacional, como por exemplo, no Primeiro Encontro de Cooperação em Desenvolvimento Rural na Europa Ampliada: “Declaração em defesa da sobrevivência do meio rural europeu” (Cáceres, de 2 a 4 de Junho de 2004) e na Jornada Técnica sobre “O Desenvolvimento Rural e as novas perspectivas europeias”: “Declaração de Sevilha – Declaração pelo Desenvolvimento Rural” (Sevilha, 5 de Maio de 2005). Seguramente, antes do ano 2007, será necessário debater a minuta do R egulamento do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER). As novidades da proposta são a organização das medidas em três eixos temáticos (competitividade do sector agrário, gestão do território e diversificação da actividade agrária) e um horizontal (enfoque Leader). Portanto, o novo regulamento consolida o método Leader como quarto eixo do desenvolvimento rural. petitividad del sector agrario, aplicación en todas las zonas rurales de la Unión Europea ampliada, responder a las necesidades de la sociedad rural en general y contribuir a su cohesión, llevarse a cabo mediante la colaboración de las organizaciones públicas y privadas y la sociedad civil, de acuerdo con el principio de subsidiariedad, dar mayor responsabilidad a las asociaciones de colaboración de los programas para la formulación y aplicación de estrategias generales y efectuar una simplificación de la política de desarrollo rural de la Unión Europea. También, las necesidades futuras de la política de desarrollo rural a partir del 2007 han sido evaluadas en diferentes reuniones a escala nacional, como por ejemplo, en el Primer Encuentro de Cooperación en Desarrollo Rural en la Europa Ampliada: «Declaración en defensa de la supervivencia del medio rural europeo» (Cáceres, 2 al 4 de junio del 2004) y en la Jornada Técnica sobre «El Desarrollo Rural y las nuevas perspectivas europeas»: «Declaración de Sevill a - Decl aración por el Desarrollo Rural» (Sevilla, 5 de mayo del 2005). Seguramente, antes del año 2007, será necesario debatir el borrador del R eglamento del Fondo Europeo Agrícola de Desarrollo Rural (FEADER). Las novedades de la propuesta son la organización de las medidas en tres ejes temáticos (competitividad del sector agrario, gestión del territorio y diversificación de la actividad agraria) y uno horizontal (enfoque Leader). Por tanto, el nuevo reglamento consolida el método Leader como cuarto eje del desarrollo rural. A i n i c i a t iva comunitária de desenvolviemento rural “Leader” (“Liaisons Entre Activités de Developement de L’Economie Rural” – “Relações entre actividades de desenvolvimento da economia rural”) surgiu para aplicar uma política de desenvolvimento rural que apoiará as acções da reforma dos fundos estruturais de 1989 e as medidas da reforma La iniciativa comunitaria de desarrollo rural «Leader» («Liaisons Entre Activités de Developement de L’Economie Rural» - «Relaciones entre actividades de desarrollo de la economía rural») surgió para aplicar una política de desarrollo rural que respaldara las acciones de la reforma de los fondos estructurales de 1989 y las medidas de la reforma de la política agrícola común de 1992. La primera convocatoria de la iniciativa comunitaria Leader I (1991-1993)4 pretendía la recuperación del equilibrio de las actividades y la conservación de un entra- Comunicação COM (91) 73/14 dirigida aos Estados membros pela que se fixam as directrizes de uns subsídios globais integrados para as que se convida aos Estados membros a apresentar propostas que respondam a uma iniciativa comunitária de desenvolvimento rural (LEADER) (DO nº C 73, de 19 de Março de 1991) Comunicación COM (91) 73/14 dirigida a los Estados miembros por la que se fijan las directrices de una subvenciones globales integradas para las que se invita a los Estados miembros a presentar propuestas que respondan a una iniciativa comunitaria de desarrollo rural (LEADER) (DO nº C 73, de 19 de marzo de 1991) 4 38 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A 4 COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL da política agrícola comum de 1992. A primeira convocatória da iniciativa comunitária Leader I (1991-1993)4 pretendia a recuperação do equilíbrio das actividades e a conservação de um vigamento sócio-económico suficientemente diversificado no meio rural com um enfoque territorial, integrado e p a r t i c i p a t ivo . O objectivo consiste em aplicar soluções inovadoras que possam servir de modelo para a totalidade das zonas rurais, estabelecendo uma integração óptima entre as diversas medidas sectoriais. A ajuda comunitária, em forma de subsídio global integrado, estava dirigida a grupos de acção local (organismos de criação local ou delegações locais de um organismo regional) para aplicar medidas que se ajustaram às directrizes da União Europeia a partir de estratégias de desenvolvimento para uma zona rural. As medidas estavam agrupadas em três tipos: desenvolvimento rural propriamente dito (Apoio técnico ao desenvolvimento rural; Formação profissional e ajudas à contratação; Turismo rural, Pequenas empresas, artesanato e serviços locais; Valorização e comercialização “in situ” da produção agrária, florestal e pesqueira local; e outras medidas), relativas aos grupos de desenvolvimento rural e de integração dos grupos em uma rede supranacional. Os montantes de investimento mais significativos foram nas medidas de turismo rural, apoio a pequenas empresas e valorização e comercialização da produção agrária local. A formação profissional e ajuda ao emprego mantiveram-se em termos absolutos de gasto, não havendo acompanhado o processo formativo do incremento assinalado, o que constatou a dificuldade de articular a formação às novas necessidades derivadas da criação de actividades diversificadas da economia rural5. mado socioeconómico suficientemente diversificado en el medio rural con un enfoque territorial, integrado y participa t ivo. El objetivo consiste en aplicar soluciones innovadoras que puedan servir de modelo para la totalidad de las zonas rura les, estableciendo una integración óptima entre las diversas medidas sectoriales. La ayuda comunitaria, en forma de subvención global integrada, estaba dirigida a grupos de acción local (organismos de creación local o delegaciones locales de un organismo regional) para aplicar medidas que se ajustaran a las directrices de la Unión Europea a partir de estrategias de desa rrollo para una zona rural. Las medidas estaban agrupadas en tres tipos: desarrollo rural propiamente dicho (Apoyo técnico al desarrollo rural; Formación profesional y ayudas a la contratación; Turismo rural, Pequeñas empresas, artesanía y servicios locales; Valorización y comercialización “in situ” de la producción agraria, forestal y pesquera local; y otras medidas), relativas a los grupos de desarrollo rural y de integración de los grupos en una red supranacional. Los montantes de inversión más significativos fueron en las medidas de turismo rural, apoyo a pequeñas empresas y valorización y comercialización de la producción agraria local. La formación profesional y ayuda al empleo se mantuvieron en términos absolutos de gasto, no habiendo acompañado el proceso formativo del incremento señalado, lo que constató la dificultad de articular la formación a las nuevas necesidades derivadas de la creación de actividades diversificadoras de la economía rural5. A experiência adquirida com a iniciativa comunitária Leader I e a resposta positiva dos agentes do meio rural no Livro Verde da Comissão sobre as iniciativas comunitárias favoreceram La experiencia adquirida con la iniciativa comunitaria Leader I y la positiva respuesta de los agentes del medio rural en el Libro Verde de la Comisión sobre las iniciativas comunitarias favorecieron la convocatoria de la segunda fase de la ini ciativa comunitaria Leader II (1994-1999)6. De nuevo, se pensaba en el enfoque autónomo, local e innovador, que per- MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. (1995). 20 Valores do Meio Rural. Instituto de Estruturas Agrárias e Desenvolvimento Rural (IEADR). Programa da Iniciativa Comunitária LEADER. Vila Nova de Gaia. 6 Comunicação COM (94) 180/12 dirigida aos Estados membros pela que se fixam as orientações para os subsídios globais ou os programas operativos integrados para os quais se pede aos Estados membros que apresentem solicitudes de ajuda dentro de uma iniciativa comunitária de desenvolvimento rural (Relações entre Actividades de Desenvolvimento da Economia Rural, LEADER II) (DO nº C 180, de 1 de Julho de 1994) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. (1995). 20 Valores do Medio Rural. Instituto de Estructuras Agrarias e Desenvolvimento Rural (IEADR). Programa da Iniciativa Comunitária LEADER. Vila Nova de Gaia. 6 Comunicación COM (94) 180/12 dirigida a los Estados miembros por la que se fijan las orientaciones para las subvenciones globales o los programas operativos integrados para los cuales se pide a los Estados miembros que presenten solicitudes de ayuda dentro de una iniciativa comunitaria de desarrollo rural (Relaciones entre Actividades de Desarrollo de la Economía Rural, LEADER II) (DO nº C 180, de 1 de julio de 1994) 5 5 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 39 a convocatória da segunda fase da i n i c i a t iva comunitári a Leader II (1994-1999)6. Uma vez mais, pensava-se no enfoque autónomo, local e inovador, que permitisse aos agentes e aos territórios rurais revalorizar o seu potencial próprio no contexto de uma política global de dinamização do desenvolvimento rural. Os responsáveis institucionais e os agentes de desenvolvimento rural concordavam que o mundo rural estava a sofrer uma mutação trascendental e devia procurar novas orientações, novas formas de desenvolvimento e novas actividades7. Os objectivos do LEADER II eram fomentar as actividades inovadoras realizadas pelos agentes locais, fossem públicos ou privados, em todos os sectores de actividade do meio rural , dar a conhecer experiências concretas em toda a Comunidade e ajudar os agentes rurais dos diferentes Estados membros que desejassem a inspirar-se nos resultados obtidos por outros territórios e realizar em comum determinados projectos. Os programas de inovação rural deviam contar com três características essenciais: contribuir para a inovação relativa ao contexto local (de método, de produto, de procedimento de fabricação, de mercado, e t c. ) , efeito de demonstração e possibilidades de transferência. A estratégia de desenvolvimento rural tinha que realizar as seguintes medidas: Apoio técnico ao desenvolvimento rural, Formação profissional e ajudas à contratação, Turismo rural, Valorização in situ e comercialização da produção agrária, silvícola e pesqueira local e Conservação e melhora do meio ambiente e envolvente. mitiera a los agentes y a los territorios rurales revalorizar su potencial propio en el contexto de una política global de dinamización del desarrollo rural. Los responsables institucionales y los agentes de desarrollo rural coincidían en que el mundo rural estaba sufriendo una mutación trascendental y debía buscar nue vas orientaciones, nuevas formas de desarrollo y nuevas acti vidades7. Los objetivos del LEADER II eran fomentar las actividades innovadoras realizadas por los agentes locales, sean públicos o privados, en todos los sectores de actividad del medio rural, dar a conocer experiencias concretas en toda la Comunidad y ayudar a los agentes rurales de los distintos Estados miembros que lo deseen a inspirarse en los resultados obtenidos por otros territorios y a realizar en común determinados proyectos. Los programas de innovación rural debían contar con tres características esenciales: aportación de una innovación con respecto al contexto local (de método, de producto, de procedimiento, de fabricación, de mercado, etc.), efecto de demostración y posibilidades de transferencia. La estrategia de desarrollo rural tenía que realizar las siguientes medidas: Apoyo técnico al desarrollo rural, Formación profesional y ayudas a la contratación, Turismo rural, Valorización in situ y comercialización de la producción agraria, silvícola y pesquera local y Conservación y mejora del medio ambiente y del entorno. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS. (2001). Um olhar do LEADER sobre o Mundo Rural. Direcção-Geral de Desenvolvimento Rural (DGD Rural). Lisboa. 8 Comunicação da Comissão aos Estados membros (2000/C 139/05), de 14 de Abril de 2000, pela que se fixam orientações sobre a iniciativa comunitária de desenvolvimento rural (Leader+) (DO nº C 139, de 18 de Maio de 2000) Decreto-Lei n.º 244/2001, de 8 de Setembro de 2001, que estabelece as regras gerais de aplicação da intervenção estrutural de iniciativa comunitária de desenvolvimento rural LEADER+ (Diário da República I Série A nº 209, de 8 de Setembro de 2001) Ordem de 5 de Setembro de 2001, pela que se faz pública a convocatória para a apresentação e selecção de programas de desenvolvimento local, adaptados ao Programa Regional de Castela e Leão da iniciativa comunitária de desenvolvimento local Leader+ (2000-2006), para a sua aplicação na Comunidade Autónoma (BOC y L nº 176, de 10 de Setembro de 2001) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS. (2001). Um olhar do LEADER sobre o Mundo Rural. Direcção-Geral de Desenvolvimento Rural (DGD Rural). Lisboa. 8 Comunicación de la Comisión a los Estados Miembros (2000/C 139/05), de 14 de abril de 2000, por la que se fijan orientaciones sobre la iniciativa comunitaria de desarrollo rural (Leader +) (DO nº C 139, de 18 de mayo de 2000) Decreto-Lei n.º 244/2001, de 8 de setembro de 2001, que estabelece as regras gerais de aplicação da intervenção estrutural de iniciativa comunitária de desenvolvimento rural LEADER+ (Diário da República I Serie A nº 209, de 8 de setembrode 2001) Orden de 5 de septiembre de 2001, por la que se hace pública la convocatoria para la presentación y selección de programas de desarrollo local, a d a ptados al Programa Regional de Castilla y León de la iniciativa comunitaria de desarrollo rural Leader + (2000-2006), para su aplicación en la Comunidad Autónoma (BOC y L nº 176, de 10 de septiembre 2001) 7 40 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A Por último, la nueva iniciativa comunitaria Leader+ (20002006)8 aporta novedosas orientaciones al desarrollo rural, tanto en los objetivos como en el ámbito y en las modalidades de aplicación. La convocatoria define la iniciativa comunitaria “Lea7 COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL Por último, a nova iniciativa comunitária Leader+ (20002006)8traz novas orientações ao desenvolvimento rural, tanto nos objectivos como no âmbito e nas modalidades de aplicação. A convocatória define a iniciativa comunitária “Leader Plus”, como complemento aos programas gerais, tem como finalidade o fomento das estratégias originais de desenvolvimento sustentável e de qualidade, destinadas à experimentação de novas formas de valorização do património natural e cultural, de melhora do meio envolvente económico, para contribuir à criação de emprego e da melhora da qualidade de organização das respectivas comunidades rurais. O objectivo de Leader+ é incitar e ajudar aos agentes do mundo rural a reflectir sobre o potencial do seu território numa perspectiva a longo prazo. Assim, a dita iniciativa pretende fomentar a aplicação de estratégias originais de desenvolvimento sustentável integradas, de qualidade e destinadas à experimentação de novas formas ou temas aglutinadores (utilização de novos conhecimentos e tecnologias, melhora da qualidade de vida, valorização dos produtos locais e valorização dos recursos naturais e culturais), o carácter piloto, as parcerias (associações) de qualidade e nos projectos inter-territoriais e transnacionais. Os beneficiários da ajuda financeira Leader+ foram um conjunto de interlocutores que actuam como transmissores da estratégia de desenvolvimento e que se encarregam da sua aplicação, como por exemplo, neste âmbito transfronteiriço trabalham: a Associação de Desenvolvimento Raia Histórica (RAIA HISTÓRICA), a Associação para o desenvolvimento da Comarca de Ciudad Rodrigo (ADECOCIR). Estes grupos estão compostos por um conjunto equilibrado e representativo dos interlocutores dos diferentes sectores sócio-económicos do território. der Plus”, como complemento a los programas generales, tiene por finalidad el fomento de las estrategias originales de desa rrollo sostenible y de calidad, destinadas a la experimentación de nuevas formas de valorización del patrimonio natural y cultural, de mejora del entorno económico, a fin de contribuir a la creación de empleo y de la mejora de la calidad de organización de las respectivas comunidades rurales. El objetivo de Leader + es incitar y ayudar a los agentes del mundo rural a reflexionar sobre el potencial de su territorio en una perspectiva a más largo plazo. Asimismo, dicha iniciativa pretende fomentar la aplicación de estrategias originales de desarrollo sostenible integradas, de calidad y destinadas a la experimentación de nuevas formas o temas aglutinadores (utilización de nuevos conocimientos y tecnologías, mejora de la calidad de vida, valorización de los productos locales y valorización de los recursos naturales y culturales), el carácter piloto, los partenariados (asociaciones) de calidad y en los proyectos interterritoriales y transnacionales. Los beneficiarios de la ayuda financiera de Leader + han sido un conjunto de interlocutores que actúan como trasmisores de la estrategia de desarrollo y se encargan de su aplicación, así por ejemplo, en este ámbito transfronterizo trabajan: la Associação de Desenvolvimento Raia Histórica (RAIA HISTÓRICA), la Associação de Desenvolvimento Integrado da Raia Centro (PRO-RAIA) y la Asociación para el Desarrollo de la Comarca de Ciudad Rodrigo (ADECOCIR). Estos grupos están compuestos por un conjunto equilibrado y representativo de los interlocutores de los diferentes sectores socioeconómicos del territorio. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 41 PRO-RAIA - Associação de Desenvolvimento Integrado da Raia Centro Rua General Póvoas, nº 28 6300 - 714 Guarda Tlfno.- + 351 271 210210 / 11 Fax.- + 351 271 210212 E-mail.- [email protected] Web.- www.leader.pt/ter_gal.htm Engº Paulo Alexandre Marques Objetivos.- Acções de protecção, renovação e requalificação para a preservação do ambiente. Manutenção e restauro de heranças culturais. Reforço da identidade local e sentimento de pertença ao território. Apoio ao investimento nas explorações agrícolas. Melhoramento na transformação e comercialização dos productos locais. Apoio ao investimento e criação de serviços comuns em PME´S, artesanato e sector turístico. Acções investimento em infra-estructuras colectivas de natureza social e cultural. Serviços de base para a economia rural e população. Serviços para o cidadão no âmbito da sociedade de informação. Infra-estructuras colectivas de natureza económica. Acções promoção do terr i t ó r i o . Acções de animação, promoção e desenvolvimento do território, quer a nível regional quer transfronteiriço. Acções de formação e qulificação da população em função das necessidades. Área geográfica de intervenção.- Concelhos de Guarda y Sabugal. RAIA HISTÓRICA - Associação de Desenvolvimento Raia Histórica Rua Conde de Tavarede, 4 6420 - 137 Trancoso Tlfno.- + 351 271 829040 Fax.- + 351 271 829047 E-mail.- [email protected] Web.- www.leader.pt/ter_gal.htm Engº José António de Sales Gomes Objetivos.- Fixação da população, especificamente da população jovem e a dinamização sócio-económica da Zona de Intervenção. Área geográfica de intervenção.- Concelho de Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Mêda, Pinhel y Trancoso 42 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A ADECOCIR - Asociación para el Desarrollo de la Comarca de Ciudad Rodrigo Cristobal Colon, Nº10 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 481922 Fax.- +34 923 481975 E-mail.- [email protected] Web.- www.adecocir.es Fernando Ramos Martín Objetivos.- Desarrollo socioeconómico integral de la comarca de Ciudad Rodrigo a través de un modelo de desarrollo sostenible, basado en la utilización racional y equilibrada de los recursos endógenos. Colaboración con proyectos coincidentes con la vecina portugal, procurando establecer vínculos participativos, colaboraciones en aspectos formativos, integración en canales de mercados comunes. Hacer efectiva económica, cultural y socialmente la reciente desaparición de fronteras rompiendo la perpendicularidad de la misma y provocando la transversalidad de un proyecto en común. Art . 2 estatutos. Actividades.- Gestionar la iniciativa comunitaria Leader +. Todas las demás que impliquen el cumplimiento de los fines de la asociacion, potenciando el desarrollo rural de nuestro ambito de actuacion. Área geográfica de intervención.- La comarca agraria de Ciudad Rodrigo y los municipios de Abusejo, Aldehuela de Yeltes, Boada, Cabrillas, Castraz, Fuente de San Esteban (La), Martín de Yeltes, Puebla de Yeltes, Retortillo y Sepulcro Hilario. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 43 AS INICIATIVAS LOCAIS DE DESENVOLV IMENTO E EMPREGO LAS INICIATIVAS LOCALES DE DESARROLLO Y EMPLEO O desenvolvimento local, segundo a União Europeia, constitui um dos elementos motores de um desenvolvimento económico renovado e equilibrado, pelo que permite um desenvolvimento endógeno através da mobilização dos recursos locais, no que respeita às particularidades locais e às raízes culturais1. Para outros autores, o desenvolvimento local é “um processo de crescimento e mudança estrutural, que afecta a uma comunidade territorialmente definida, e que se concreta numa melhora do nível de vida dos seus habitantes” ou “um processo que reactiva a economia e dinamizador da sociedade local”2 . Num início, a concretização do desenvolvimento local em Espanha estabeleceu-se a partir do programa de Iniciativas Locais de Emprego (ILE)3. As ILEs designam o conjunto de iniciativas de desenvolvimento para criar emprego postas em andamento por parte dos “actores” locais. Actualmente passaram a denominar-se Projectos e Empresas qualificadas como Inovação mais Emprego (I+E), considerando os projectos empresariais promovidos e apoiados por uma corporação local El desarrollo local, según la Unión Europea, constituye uno de los elementos motor de un desarrollo económico reno vado y equilibrado, por cuanto permite un desarrollo endóge no a través de la movilización de los recursos locales, en el respeto de las particularidades locales y de las raíces culturales1. Para otros autores, el desarrollo local es un «proceso de creci miento y cambio estructural, que afecta a una comunidad terri torialmente definida, y que se concreta en una mejora del nivel de vida de sus habitantes» o «un proceso reactivador de la eco nomía y dinamizador de la sociedad local»2. En un inicio, la concretización del desarrollo local en España se estableció a partir del programa de Iniciativas Locales de Empleo (ILE)3. Las ILEs designan el conjunto de iniciativas de desarrollo para crear empleo puestas en marcha por parte de los «actores» locales. Actualmente han pasado a denominarse Proyectos y Empresas calificados como Innovación más Empleo (I+E), considerando los proyectos empresariales promocionados y apoyados por una corporación local o Comunidad Autónoma 1 DITAME do Comité Económico e Social das Comunidades Europeias, “O Desenvolvimento Local na política regional comunitária”, 25 e 26 de Outubro de 1995. 2 Valcárcel-Resalt, G; Tritiño Vinuesa, M.A. (directores do seminário). (1992). Desenvolvimento local e meio ambiente em zonas desfavorecidas. Monografias da Secretaria de Estado para as Políticas de Água e o Meio Ambiente. Ministério de Obras Públicas e Transportes (MOPT). Madrid. 3 Ordem de 21 de Fevereiro de 1986, pela que se estabelecem diversos Programas de apoio à criação de emprego (BOE nº 50, de 27 de Fevereiro de 1986). 1 DICTAMEN del Comité Económico y Social de las Comunidades Europeas, “El Desarrollo Local en la política regional comunitaria”, 25 y 26 de octubre de 1995. 2 Valcárcel-Resalt, G.; Troitiño Vinuesa, M. A. (directores del seminario). (1992). Desarrollo local y medio ambiente en zonas desfavorecidas. Monografías de la Secretaría de Estado para las Políticas del Agua y el Medio Ambiente. Ministerio de Obras Públicas y Transportes (MOPT). Madrid. 3 Orden de 21 de febrero de 1986, por la que se establecen diversos Programas de apoyo a la creación de empleo (BOE nº 50, de 27 de febrero de 1986). DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 45 ou Comunidade Autónoma com o fim de criar actividade económica e gerar postos de trabalho no âmbito territorial das ditas Administrações e que contam assim, com ajudas e subsídios do Instituto Nacional de Emprego para a consecução do objectivo assinalado. Nos últimos anos tem-se começado a falar de Desen volvimento Local Sustentável, a raiz dos princípios recolhidos na Declaração de Rio sobre o Mio Ambiente e o Desen volvimento e o Programa 21. Um plano de acção em prol do desenvolvimento mundial sustentável até entrado o século XXI , aprovada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), “Cimeira para a Terra”, que se realizou em Rio de Janeiro entre 3 e 14 de Junho de 1992. Por desenvolvimento sustentável 4 entendese aquele que satisfaz as necessidades da geração presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras para satisfazer as suas próprias necessidades. Considera-se, então, o desenvolvimento sustentável como um processo de mudança contínua na qual a utilização dos recursos, a orientação da evolução tecnológica e a modificação das instituições estão de acordo com o potencial actual e futuro das necessidades humanas. con el fin de crear actividad económica y generar puestos de trabajo en el ámbito territorial de dichas Administraciones y que cuentan asimismo con ayudas y subvenciones del Instituto Nacional de Empleo para la consecución del objetivo señalado. En los últimos años se ha empezado a hablar de Desarrollo Local Sostenible, a raíz de los principios recogidos en la Decl aración de Río sobre el Medio Ambiente y el Desarrollo y el Programa 2 1. Un plan de acción en pro del desarrollo mundia l sostenible hasta entrado el siglo XXI, aprobada durante la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Medio Ambiente y el Desarrollo (CNUMAD), «Cumbre para la Tierra», que se llevó a cabo en Río de Janeiro entre el 3 y el 14 de junio de 1992. Por desarrollo sostenible4 se entiende aquel que satisface las necesidades de la generación presente sin com prometer la capacidad de las generaciones futuras para satisfa cer sus propias necesidades. Se considera, pues, el desarrollo sostenible como un proceso de cambio continuo en el cual la utilización de los recursos, la orientación de la evolución tecnológica y la modificación de las instituciones están acordes con el potencial actual y futuro de las necesidades humanas. Os preceitos da Cimeira para a Terra foram recolhidos pela União Europeia no seu Quinto Programa de Acção comunitária sobre Meio Ambiente “ Para um desenvolvimento sustentável. Nova estratégia a favor do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável (1992-2000) ” 5. A avaliação do V PCAMA, “O meio ambiente na Europa: até onde canalizar o futuro” 6, Los preceptos de la Cumbre para la Tierra fueron recogidos por la Unión Europea en su Quinto Programa de Acción Comunitaria sobre Medio Ambiente «Hacia un desarrollo sostenible. Nueva estrategia a favor del medio ambiente y el desarrollo sostenible (1992-2000)»5. La evaluación del V PCAMA, «El medio ambiente en Europa: hacia dónde encauzar el futuro»6, recomendaba la ecoeficiencia para la gestión de los recursos naturales en el siguiente programa. El Nações Unidas (1992). Conferências das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), que se realizou de 3 a14 de Junho de 1992 em Rio de Janeiro, Brasil. 5 Programa Comunitário de política e actuação em matéria de meio ambiente e desenvolvimento sustentável (DOCE nº C 138, de 17 de Maio de 1993). 6 Ditame do Comité das regiões (2000/C 317/01) sobre a “Comunicação da Comissão – O meio ambiente na Europa: até onde canalizar o futuro – Avaliação global do Programa Comunitário de política e actuação em matéria de meio ambiente e desenvolvimento sustentável: “Para um desenvolvimento sustentável” (DOCE nº C 317, de 6 de Novembro de 2000). Decisão 1600/2002/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Julho de 2002, pela que se estabelece o Sexto Programa de Acção Comunitário em matéria de Meio Ambiente (DO 02/L 242/01, de 10 de Setembro de 2002). Naciones Unidas (1992). Conferencia de las Naciones Unidas sobre Medio Ambiente y el Desarrollo (CNUMAD), que se llevó a cabo del 3 al 14 de junio de 1992 en Río de Janeiro, Brasil. 5 Programa Comunitario de política y actuación en materia de medio ambiente y desarrollo sostenible (DOCE nº C 138, de 17 de mayo de 1993). 6 Dictamen del Comité de las Regiones (2000/C 317/01) sobre la “Comunicación de la Comisión –El medio ambiente en Europa: Hacia dónde encauzar el futuro- Evaluación global del Programa comunitario de política y actuación en materia de medio ambiente y desarrollo sostenible: “Hacia un desarrollo sostenible” (DOCE nº C 317, de 6 de noviembre del 2000). Decisión 1600/2002/CE, del Parlamento Europeo y del Consejo, de 22 de julio de 2002, por la que se establece el Sexto Programa de Acción Comunitario en materia de Medio Ambiente (DO 02/L 242/01, de 10 de septiembre de 2002). 4 46 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A 4 COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL recomendava a eco-eficiência para a gestão dos recursos naturais no seguinte programa. O Sexto Programa de Acção Comunitária sobre Meio Ambiente: Programa de Acção para o Meio Ambiente na Europa nos alvores do século XXI. “Meio Ambiente 2010: o futuro está nas nossas mãos 2001-2010”, propõe cinco estratégias para cumprir os objectivos meio ambientais, algumas a nível local: aplicação, observação e execução de toda a legislação vigente (o Sistema de Gestão Meio Ambiental – SIGMA -, segundo o Regulamento 1836/93, de 29 de Junho de 19937, Environmental Management and Audit System – EMAS- sistema de gestão e auditoria ambientais e a etiqueta ecológica europeia); a integração da protecção do meio ambiente nas outras políticas; a introdução de impostos ambientais; a capacitação dos cidadãos (a educação ambiental, a informação e as campanhas de sensibilização); e a adequada planificação e gestão dos usos do solo. As Resoluções das Conferências Europeias sobre Aldeias e Cidades Sustentáveis (Carta de Aalborg, 1994 e Carta de Lisboa, 1996) e da Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos “Habitat II” (Declaração de Istambul, 1996)8 avançam na consolidação dos princípios do desenvolvimento sustentável e nos processos criativos locais no momento de aplicar planos de acção e sistemas de gestão ambiental nas cidades e aldeias a Cimeira Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável de Joanesburgo9, celebrada durante os dias 25 de Agosto a 4 de Sexto Programa de Acción Comunitaria sobre Medio Ambiente: Programa de Acción para el Medio Ambiente en Europa en los albores del siglo XXI. «Medio Ambiente 2010: el futuro está en nuestras manos 2001-2010», propone cinco estrategias para cumplir los objetivos medioambientales, algunas a nivel local: aplicación, observancia y ejecución de toda la legislación vigente (el Sistema de Gestión Medioambiental –SIGMA-, según el Reglamento 1836/93, de 29 de junio de 19937, Environmental Management and Audit System -EMASsistema de gestión y auditoría ambientales y la etiqueta ecológica europea); la integración de la protección del medio ambiente en las demás políticas; la introducción de impuestos ambientales; la capacitación de los ciudadanos (la educación ambiental, la información y las campañas de sensibilización); y la adecuada planificación y gestión de los usos del suelo. Las Resoluciones de las Conferencias Europeas sobre Pueblos y Ciudades Sostenibles (Carta de Aalborg, 1994 y Carta de Lisboa, 1996) y de la Conferencia de Naciones Unidas sobre Asentamientos Humanos «Habitat II» (Declaración de Estambul, 1996)8 avanzan en la consolidación de los principios del desarrollo sostenible y en los procesos creativos locales a la hora de aplicar planes de acción y sistemas de gestión ambiental en las ciudades y pueblos. La Cumbre Mundial sobre Desarrollo Sostenible de Johannesburgo9, celebrada durante los días 25 de agosto al 4 de septiembre del año 2002, ha dado como resultado dos documentos trascendentes para el futuro del desa- 7 REGULAMENTO (CEE) Nº 1836/93 DO CONSELHO, de 29 de Junho de 1993, pelo que se permite que as empresas do sector industrial se adiram com carácter voluntário a um sistema comunitário de gestão e auditoria meio ambientais (DOCE Nº L 168, de 10 de Julho de 1993). REGULAMENTO (CEE) Nº 761/2001 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 19 de Março de 2001, pelo que se permite que as organizações se adiram com carácter voluntário a um sistema comunitário de gestão e auditoria meio ambientais (EMAS) (DOCE nª L 114, de 24 de Abril de 2001). 8 NAÇÕES UNIDAS. (1997): Habitat II: Declaração de Istambul sobre Assentamentos Humanos e Programa de Habitat. Ministério de Fomento. Madrid. (1999): Segundo Catálogo Espanhol de Boas Práticas: II Concurso de Nações Unidas de Boas Práticas para uma Cidade Sustentável. Federação Espanhola de Municípios e Províncias (FEMP) e Ministério de Fomento. Madrid. 9 MINISTÉRIO DA ECONOMIA. (2003). Desenvolvimento Sustentável. Informação Comercial Espanhola. Revista de Economia, nº 800. Madrid. PEREZ DE LAS HERAS, M. (2003) A Cimeira de Joanesburgo. Antes, durante e depois da Cimeira Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável. Mundi-Prensa. Madrid. 7 REGLAMENTO (CEE) Nº 1836/93 DEL CONSEJO, de 29 de junio de 1993, por el que se permite que las empresas del sector industrial se adhieran con carácter voluntario a un sistema comunitario de gestión y auditoría medioambientales (DOCE Nº L 168, de 10 de julio de 1993). REGLAMENTO (CEE) Nº 761/2001 DEL PARLAMENTO EUROPEO Y DEL CONSEJO, de 19 de marzo de 2001, por el que se permite que las organizaciones se adhieran con carácter voluntario a un sistema comunitario de gestión y auditoría medioambientales (EMAS) (DOCE Nº L 114, de 24 de abril de 2001). 8 NACIONES UNIDAS. (1997): Hábitat II: Declaración de Estambul sobre Asentamientos Humanos y Programa de Hábitat. Ministerio de Fomento. Madrid. (1999): Segundo Catálogo Español de Buenas Prácticas: II Concurso de Naciones Unidas de Buenas Prácticas para una Ciudad Sostenible. Federación Española de Municipios y Provincias (FEMP) y Ministerio de Fomento. Madrid. 9 MINISTERIO DE ECONOMIA. (2002). Desarrollo Sostenible. Infor mación Comercial Española. Revista de Economía, nº 800. Madrid. PEREZ DE LAS HERAS, M. (2003). La Cumbre de Johannesburgo. Antes, durante y después de la Cumbre Mundial sobre el Desarrollo Sostenible. Mundi-Prensa. Madrid. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 47 Setembro do ano de 2002, tem dado como resultado documentos transcendentes para o futuro do desenvolvimento sustentável: a Declaração de Joanesburgo sobre o desenv o l v i m e n t o sustentável e o Plano de Acção (plano de aplicação). Um dos princípios do desenvolvimento local é a criação de emprego de qualidade e sustentáveis no campo do que tem sido denominado as novas fontes, as novas formas provedoras de emprego. As novas fontes de emprego surgem a partir das novas necessidades que correspondem à evolução das formas de viver, à transformação das estruturas e das relações familiares, ao aumento da actividade das mulheres, às novas aspirações de uma população idosa e, até, muito idosa. A União Europeia lançou as novas fontes ou origens de trabalho no Livro Branco de Jacques Delors “Crescimento, Competitividade e Emprego. Pistas e Desafios para entrar no Século XXI” (1993)10 e que posteriormente desenvolveu no documento sobre Iniciativas Locais de Desenvolvimento e Emprego (1995)11. Deste estudo a Comissão Europeia identificou dezassete âmbitos correspondentes à cobertura de quatro campos: serviços da vida quotidiana (serviços a domicílio, cuidado das crianças, novas tecnologias da informação e a comunicação, ajuda e inserção dos jovens problemáticos); serviços para a melhora da qualidade de vida (melhora da habitação, segurança, transportes colectivos, revalorização dos espaços públicos urbanos e comércios de proximidade); serviços culturais e de ócio (turismo, sector audiovisual, valoração do património cultural e desenvolvimento cultural e local) e serviços do meio ambiente (gestão dos resíduos urbanos, gestão da água, protecção e manutenção de zonas naturais e normativa e controlo da poluição e instalações correspondentes). rrollo sostenible: la Declaración de Johannesburgo sobre el desarrollo sostenible y el Plan de Acción (plan de aplicación). Uno de los principios del desarrollo local es la creación de empleo de calidad y sostenible en el campo de lo que se ha denominado las nuevas fuentes, los nuevos yacimientos o las nuevas cuencas de empleo. Los nuevos yacimientos de empleo surgen a partir de las nuevas necesidades que corresponden a la evolución de las formas de vivir, a la transformación de las estructuras y de las relaciones familiares, al aumento de la activi dad de las mujeres, a las nuevas aspiraciones de una población anciana e, incluso, muy anciana. La Unión Europea lanzó las nuevas fuentes o cuencas de empleo en el Libro Blanco de Jacques Delors «Crecimiento, C o m p e t i t ividad y Empleo. Pistas y Retos para entrar en el Siglo XXI» (1993)10 y que posteriormente desarrolló en el documento sobre I n i c i a t ivas Locales de Desarrol lo y Empleo (1995)11. De este estudio la Comisión Europea ha identificado diecisiete ámbitos correspondientes a la cobertura de cuatro campos: servicios de la vida cotidiana (servicios a domicilio, cuidado de los niños, n u evas tecnologías de la información y la comunicación, ayuda e inserción de los jóvenes problemáticos); servicios para la mejora de la cal idad de vida (mejora de la vivienda, seguridad, transportes colectivos, revalorización de los espacios públicos urbanos y comercios de proximidad); servicios culturales y de ocio (turismo, sector audiovisual, valoración del patrimonio cultural y desarrollo cultural local) y servicios del medio ambiente (gestión de los residuos urbanos, gestión del agua, protección y mantenimiento de zonas naturales y normativa y control de la contaminación e instalaciones correspondientes). O governo francês tem desenvolvido estas ideias no programa de políticas activas de criação de emprego, apoiando as iniciativas de Câmaras Municipais e associações sem ânimo de lucro, num amplo leque de 22 profissões no campo “novas fontes de emprego e serviços de proximidade”: Educação (Coordenadores, Auxiliares e Ligações entre os jovens, El gobierno francés ha desarrollado estas ideas en el programa de políticas activas de creación de empleo, apoyando las iniciativas de ayuntamientos y asociaciones sin ánimo de lucro, en un amplio abanico de 22 profesiones en el campo «nuevos yacimientos de empleo y servicios de proximidad»: Educación (Coordinadores, Auxiliares y Enlaces entre los jóvenes, los profesores y las familias); Familia, Sanidad y Solidaridad COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. (1993). Livro Branco sobre o Crescimento, a Competitividade e o Emprego. Desafios e pistas para entrar no Século XXI. Bruxelas – Luxemburgo. 11 COMISSÃO EUROPEIA. (1995). Iniciativas locais de desenvolvimento e emprego. Sondagem na União Europeia. Bruxelas – Luxemburgo. COMISIÓN DE LAS COMUNIDADES EUROPEAS. (1993). Libro Blanco sobre Crecimiento, Competitividad y Empleo. Retos y pistas para entrar en el Siglo XXI. Bruselas-Luxemburgo. 11 COMISIÓN EUROPEA. (1995). Iniciativas locales de desarrollo y empleo. Encuesta en la Unión Europea. Bruselas-Luxemburgo. 10 48 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A 10 COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL professores e as famílias); Família, Saúde e Solidariedade (Cuidadores de menores, Acompanhantes de idosos e Auxiliares de doentes); Habitação e Vida nos Bairros (Gestores da habitação, Agentes de manutenção, Funcionários de guarda e conservação ou limpeza, e Pacificadores); Transportes (Acompanhantes e Agentes de prevenção); Cultura (Assessores informáticos e Zeladores do património); Justiça (Mediadores penais, Relações familiares, Protectores de familiares presos e Educadores); Meio Ambiente (Vigilantes ecológicos e Tratadores de resíduos) e Segurança (Orientadores e Mediadores locais). A Comunidade Autónoma de Castela e Leão organizou um ambicioso Plano Regional de Emprego, que inclui a potenciação das novas fontes de emprego12, cujo conteúdo abarca uma série de eixos fundamentais, directrizes e programas à volta da inserção profissional, a formação dos trabalhadores, a criação de empresas e a igualdade de oportunidades. Por outro lado, tanto a Região Norte como a Região Centro, têm introduzido o apoio de novas fontes de emprego no Eixo 2 (Acções Integradas de Base Territorial – AIBT-) do seu Programa Operacional. Por exemplo, as Associações Integradas de Base Territorial afectam a zona com as Acções Inovadoras de Dinamização das Aldeias e a Acção Integrada de Base Territorial (AIBT) “Turismo e Património no Vale do Côa” (Programa Operacional do Centro) e Acções Integradas de Base Territorial Douro (Programa Operacional do Norte)13. Através das novas fontes de emprego estão a surgir técnicos encarregados do desenvolvimento local vinculados com perfis profissionais relacionados com o desenvolvimento local no meio rural. Por exemplo, os Agentes Dinamizadores do Meio R u r a l , como técnicos que compartindo capacidades de dinamização e de motivação das pessoas participes do projecto com conhecimento organizativos e de gestão, são capazes de assumir, nos seus lugares de trabalho, incumbências como: – Activação de r e c u rsos infra utilizados como podem ser o turismo, turismo rural, sector serviços-hotelaria, comércios, elaboração de produtos artesanais, etc. JUNTA DE CASTELA E LEÃO. (1999). Novas Fontes de Emprego em Castela e Leão. Pelouro de Indústria, Comércio e Turismo. Madrid. 13 http://www.qca.pt 12 (Guardianes de menores, Acompañantes de ancianos y Auxiliares de enfermos); Vivienda y Vida en los Barrios (Gestores de la vivienda, Agentes de mantenimiento, Conserjes y Pacificadores); Transportes (Acompañantes y Agentes de prevención); Cultura (Asesores informáticos y Celadores del patrimonio); Justicia (Mediadores penales, Enlaces familiares, Protectores de familiares de presos y Educadores); Medio Ambiente (Vigilantes ecológicos y Tratadores de residuos) y Seguridad (Orientadores y Mediadores locales). La Comunidad Autónoma de Castilla y León ha diseñado un ambicioso Plan Regional de Empleo, que incluye la potenciación de los nuevos yacimientos de empleo12, cuyo contenido abarca una serie de ejes fundamentales, directrices y programas entorno a la inserción profesional, la formación de los trabajadores, la creación de empresas y la igualdad de oportunidades. Por su parte, tanto la Região Norte como la Região Centro, han introducido el apoyo de los nuevos yacimientos de empleo en el Eixo 2 (Acções Integradas de Base Territoria l -AIBT-) de su Programa Operacional. Por ejemplo, las Acciones Integradas de Base Territorial afectan a la zona con las Acções Inovadoras de Dinamização das Aldeias y la Acção Integrada de Base Territorial (AIBT) «Turismo e Património no Va le do Côa» (Programa Operacional do Centro) y Acções Integradas de Base Territorial Douro (Programa Operacional do Norte)13. De la mano de los nuevos yacimientos de empleo están surgiendo técnicos encargados del desarrollo local vinculados con perfiles profesionales relacionados con el desarrollo local en el medio rural. Por ejemplo, los Agentes Dinamizadores del Medio Rural, como técnicos que compaginando capacidades de dinamización y de motivación de las personas partícipes del proyecto con conocimientos organizativos y de gestión, son capaces de asumir, en sus lugares de trabajo, competencias como: – Activación de recursos infrautilizados como pueden ser el turismo, turismo rural, sector servicios-hostelería, comercios, elaboración de productos artesanales, etc. JUNTA DE CASTILLA Y LEÓN. (1999). Nuevos Yacimientos de Empleo en Castilla y León. Consejería de Industria, Comercio y Turismo. Madrid. 13 http://www.qca.pt 12 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 49 – Promoção de a c t ividades económicas mediante o fomento da criação de novas empresa, escolas de ateliers e casas de ofício, ateliers de emprego, etc. – – Promoção de actividades de carácter social, mediante a criação de agrupamentos e associações de carácter diferente, grupos de teatro, manifestações culturais, competições desportivas, etc. – – Dinamização da população, evitando na medida do possível que a gente jovem emigre para outros lugares. – Activação do sector agrário, trabalhando desde o seio das próprias cooperativas agrárias, fomentando a actividade agrária mediante acções como a criação de novas secções nas cooperativas, facilitando e assessorando na tramitação das terras, utilizando as próprias cooperativas como veículo de outras actividades sociais e culturais. – – Promoción de a c t ividades económicas mediante el fomento de la creación de nuevas empresas, escuelas taller y casas de oficio, talleres de empleo, etc. Promoción de a c t ividades de carácter socia l, mediante la creación de agrupaciones y asociaciones de carácter diferente, grupos de teatro, manifestaciones culturales, competiciones deportivas, etc. Dinamización de la población, evitando en lo posible que la gente joven emigre a otros lugares. A c t ivación del sector agr a r i o, trabajando desde el seno de las propias cooperativas agrarias, fomentando la actividad agraria mediante actuaciones como la creación de nuevas secciones en las cooperativas, facilitando y asesorando en la tramitación de las tierras, utilizando las propias cooperativas como vehículo de otras actividades sociales y culturales. Ou, por exemplo, o Agente de Desenvolvimento Turístico, cujo trabalho consiste em investigar numa área rural os seus recursos e as suas possibilidades turísticas, catalogá-las, definir a procura, analisar projectos e realizar planos de comercialização dos produtos turísticos, identificando e aplicando em cada caso a normativa correspondente. Também, promove o arranque de iniciativas turísticas, colabora com as instituições e agentes sociais na melhora do desenvolvimento integral da zona e , em geral, em todas acções que promovam a actividade turística rural. O, por ejemplo, el Agente de Desarrollo Turístico, que su labor consiste en investigar en un área rural sus recursos y sus posibilidades turísticas, catalogarlas, definir la demanda, analizar proyectos y llevar a cabo planes de comercialización de los productos turísticos, identificando y aplicando en cada caso la normativa correspondiente. También, promueve la puesta en marcha de iniciativas turísticas, colabora con las instituciones y agentes sociales en la mejora del desarrollo integral de la zona y, en general, en todas las acciones que promocionen la actividad turística rural. No entanto, são os Agentes de Emprego e Desenvolvimento Local (AEDL)14 os que devem centralizar os processos de Sin embargo, son los A gentes de Empleo y Desarrollo Local (AEDL)14 quienes deben centralizar los procesos de 14 Ordem de 12 de Abril de 1994, pela que se regulam as Iniciativas Locais De Emprego e os Agentes de Emprego e Desenvolvimento Local, e se estabelecem as bases reguladoras da concessão de subsídios e ajudas a essas Iniciativas Locais de Emprego e a contratação de Agentes de Emprego e Desenvolvimento Local (BOE nº 106, de 4 de Maio de 1994). Ordem de 15 de Julho de 1999, pela que se estabelecem as bases de concessão de subsídios públicos para o fomento do desenvolvimento local e impulso dos projectos e empresas qualificadas como I+E (BOE nº 182, de 31 de Julho de 1999). Ordem de 10 de Junho de 2002, pela que se regula a qualificação de Projectos e Empresas I+E e se criam o Registo e Ficheiro de projectos e empresas qualificadas de I+E (BOC y L nº 132, de 10 de Julho de 2002). 50 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A 14 Orden de 12 de abril de 1994, por la que se regulan las Iniciativas Locales de Empleo y los Agentes de Empleo y Desarrollo Local, y se establecen las bases reguladoras de la concesión de subvenciones y ayudas a esas Iniciativas Locales de Empleo y la contratación de Agentes de Empleo y Desarrollo Local (BOE nº 106, de 4 de mayo de 1994). Orden de 15 de julio de 1999, por la que se establecen las bases de concesión de subvenciones públicas para el fomento del desarrollo local e impulso de los proyectos y empresas calificados como I+E (BOE nº 182, de 31 de julio de 1999). Orden de 10 de junio de 2002, por la que se regula la calificación de Proyectos y Empresas I+E y se crean el Registro y Fichero de proyectos y empresas calificadas de I+E (BOC y L nº 132, de 10 de julio de 2002). COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL desenvolvimento local. Os AEDL são os trabalhadores das corporações locais ou entidades dependentes ou vinculadas a uma Administração local que têm como missão principal colaborar na promoção e implantação das políticas activas de emprego relacionadas com a criação de actividade empresarial, desenvolvendo-se a dita colaboração no marco de acção conjunta e acordada da entidade contratante e o Instituto Nacional de Emprego (projectos e empresas qualificadas como Inovação + Emprego). A normativa estatal atribui aos Agentes de Emprego e Desenvolvimento Local as seguintes funções: a) Prospecção de recursos ociosos ou infra utilizados, de projectos empresariais de promoção económica local e iniciativas inovadoras para a criação de emprego no âmbito local, identificando novas actividades económicas e possíveis empreendedores. b) Difusão e estímulo de potenciais oportunidades de criação de actividade entre os desempregados, promotores e empreendedores, assim como instituições colaboradoras. c) Acompanhamento técnico na iniciação de projectos empresariais para a sua consolidação em empresas geradoras de novos empregos, assessorando e informando sobre a viabilidade técnica, económica e financeira e, em geral sobre os planos de lançamento das empresas. d) Apoio a promotores das empresas, uma vez constituídas as mesmas, acompanhando-as tecnicamente durante as primeiras etapas de funcionamento, mediante a aplicação de técnicas de consultoria em gestão empresarial e assistência nos processos formativos adequados para coadjuvar ao bom andamento das empresas criadas. e) Quaisquer outras que contribuam para garantir a missão principal do Agente de Emprego e Desenvolvimento Local, colaborar na promoção e implantação das políticas activas de emprego relacionadas com a criação de actividades empresarial. O desenvolvimento da zona transfronteiriça passa pela consolidação de uma Rede e Agentes de Emprego e desarrollo local. Los AEDL son los trabajadores de las corpora ciones locales o entidades dependientes o vinculadas a una Administración local que tienen como misión principal colabo rar en la promoción e implantación de las políticas activas de empleo relacionadas con la creación de actividad empresarial, desarrollándose dicha colaboración en el marco de actuación conjunta y acordada de la entidad contratante y el Instituto Nacional de Empleo (proyectos y empresas calificados como Innovación + Empleo). La normativa estatal atribuye a los Agentes de Empleo y Desarrollo Local las siguientes funciones: a) Prospección de recursos ociosos o infrautilizados, de proyectos empresariales de promoción económica local e iniciativas innovadoras para la generación de empleo en el ámbito local, identificando nuevas actividades económicas y posibles emprendedores. b) Difusión y estímulo de potenciales oportunidades de creación de actividad entre los desempleados, promotores y emprendedores, así como instituciones colaboradoras. c) Acompañamiento técnico en la iniciación de proyectos empresariales para su consolidación en empresas generadoras de nuevos empleos, asesorando e informando sobre la viabilidad técnica, económica y financiera y, en general, sobre los planes de lanzamiento de las empresas. d) Apoyo a promotores de las empresas, una vez constituidas éstas, acompañando técnicamente a los mismos durante las primeras etapas de funcionamiento, mediante la aplicación de técnicas de consultoría en gestión empresarial y asistencia en los procesos formativos adecuados para coadyudar a la buena marcha de las empresas creadas. e) Cualesquiera otras que contribuyan a garantizar la misión principal del Agente de Empleo y Desarrollo Local, colaborar en la promoción e implantación de las políticas activas de empleo relacionadas con la creación de actividad empresarial. El desarrollo de la zona transfronteriza pasa por la consolidación de una Red de Agentes de Empleo y Desarrollo DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 51 Desenvolvimento Loca l, dependentes das Câmaras Municipais, das Associações Municipais ou do Organismo Autónomo de Emprego e Desenvolvimento Rural (OAEDR) da Deputação Provincial, que trabalhem em coordenação com o resto dos técnicos encarregados de temas sectoriais. Estes técnicos, distribuídos por âmbitos supra municipais, estão encarregados de apoiar os municípios, informar os empreendedores sobre as novas fontes de emprego e assessorar aos empresários prévio conhecimento do território e a elaboração de estudos e relatórios. 52 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A L o c a l, dependientes de los Ayuntamientos, de las Mancomunidades o del Organismo Autónomo de Empleo y Desarrollo Rural (OAEDR) de la Diputación Provincial, que trabajen en coordinación con el resto de técnicos encargados de temas sectoriales. Estos técnicos, distribuidos por ámbitos supramunicipales, están encargados de apoyar a los municipios, informar a los emprendedores en los nuevos yacimientos de empleo y asesorar a los empresarios previo conocimiento del territorio y la elaboración de estudios e informes. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL OAEDR - Organismo Autónomo de Empleo y Desarrollo Rural Av. Carlos I, 64 37008 Salamanca Tlfno.- +34 923 280912 Fax.- +34 923 280913 E-mail.- [email protected] / [email protected] Web.- www.lasalina.es/oaedr Director-Gerente.- D. Carlos Alberto Cortés González Objetivos:.- D e s a rrollar metodologías de desarrollo local que sirvan de apoyo a Entidades Locales y otras Instituciones locales. Aprovechar y difundir el uso de los fondos disponibles para el desarrollo local. Contribuir al aprovechamiento de los recursos locales no utilizados en la provincia. Facilitar la valorización de los recursos y producciones, en especial los de patrimonio arquitectónico, natural y cultural de los distintos municipios de la provincia. Estimular la inversión tanto privada como pública en nuestra provincia. Incorporar las nuevas tacnologías a los ámbitos de la actividad de desarrollo de la provincia. Diseñar servicios de formación, asesoramiento e información para las Entidades Locales y Centros de Desarrollo de la provincia. Fomentar la p a rticipación de las Entidades Loclaes de la provincia en el desarrollo de la Unión Europea. Facilitar la acción de la Comunidad Autónoma en la provincia de Salamanca, en los ámbitos de la finalidad del Organismo Autónomo. Contribuir a la creación o mantenimiento de empleo en el ámbito rural. AIBT - Acção Integrada de Base Territorial, Turismo e Patrimonio no Vale do Côa Av. Gago Coutinho, 19 5150 - 610 Vila Nova da Foz Côa Tlfno.- + 351 279 765210 Fax.- + 351 279 765211 E-mail.- [email protected] António Gouveia Objetivos.- A medida nº 2.4. “Acção integrada de turismo e patrimonio no Vale do Côa”, prevê para a prossecução dos seus objetivos um conjunto de acçãoes, com destaque para a dinamização económica e social. Uma das vías para concretizar esta acção é conceder incentivos à iniciativa privada, promotora de projectos que contribuam para a criação de microempresas, melhoria da qualidade da oferta e promoção dos produtos locais. ASSOCIAÇÃO PRÓ-DESENVOLVIMENTO Bismula 6320 - 111 Bismula Carlos Váz Área geográfica de intervenção.- Bismula / Concelho do Sabugal ADES - Associação de Desenvolvimento do Sabugal Av. Jeremias Amaral Dias - Edifício do Sporting 6320 Sabugal Tlfno.- + 351 271 752056 José Robalo Objetivos.- Desenvolvimento da região, promover a formação profissional, de emprego, instalação de empresas e a fixação de jovens. Área geográfica de intervenção.- Sabugal / Concelho do Sabugal ASOCIACIÓN TRANSFRONTERIZA DE MUNICIPIOS DE LA RAYA SECA Avda. Aldea del Obispo, Nº 18 37480 Fuentes de Oñoro Tlfno.- +34 923 473001 Jesús Lanchas Rivero Objetivos.- Impulsar la cooperación y promover el desarrollo integral de los municipios que la componen. Acciones infraestructurales, especialmente las referentes a las comunicaciones en general. Promoción y desarrollo de los subsectores agrario-ganaderos, comercio y turismo. Promoción de la formación profesional y ocupacional, con el fin de incentivar el autoempleo y favorecer la integración en el mercado de trabajo. Adopción de medidas de integración social. Conservación y rehabilitación del medio ambiente, patrimonio histórico, artístico, arquitectónico y cultural. Promoción de actividades económicas, sociales y culturales que se identifiquen con las raíces y la identidad de los municipios miembros AGENTES DE EMPLEO Y DESARROLLO RURAL Faustino Esteban Zamarreño Ayto. Fuentes de Oñoro Plaza Mayor, 1 37480 Fuentes de Oñoro Tlfno.- 923 47 30 01 Área Geográfica.- Fuentes de Oñoro DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 53 Rosa Pascual Martín Ayto. Ciudad Rodrigo C/ Santa Clara, 7 bajo 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- 923 48 03 43 Área Geográfica.- Ciudad Rodrigo E-mail.- [email protected] Victor Esteban Sardiña Ayto. Ciudad Rodrigo C/ Santa Clara, 7 1º 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- 923 48 03 43 Área Geográfica.- Ciudad Rodrigo E-mail.- [email protected] José Eutimio Ramos Delgado Agente de Empleo y Desarrollo Rural del OAEDR C/ Fontanilla, 2 Ayuntamiento de Peñaparda 37523 Peñaparda Salamanca Tlfno. -+34 923 486331/+34 923 28 09 12 Fax.- +34 923 486331/+34 923 28 09 13 Área Geográfica.- Agallas, La Alamedilla, La Alberguería de Argañán, El Bodón, Campillo de Azaba, Casillas de Flores, La Encina, Fuenteguinaldo, Herguijuela de Ciudad Rodrigo, Ituero de Azaba, Martiago, Navasfrías, Pastores, El Payo, Peñaparda, Puebla de Azaba, Robleda, El Sahugo, Villasrubias. María José Sánchez Santos Agente de Empleo y Desarrollo Rural del OAEDR Rua del Sol, 13 Oficina Comarcal de Diputación 37500 Ciudad Rodrigo Salamanca Tlfno.- +34 923 460501/+34 923 28 09 12 Fax.- +34 923 28 09 13 Área Geográfica .- Alba de Yeltes, Aldea del Obispo, Carpio de Azaba, Castillejo de Martín Viejo, Ciudad Rodrigo, Dios le Guarde, Espeja, Fuentes de Oñoro, Gallegos de Argañán, La Alameda de Gardón, La Atalaya, La Bouza, Morasverdes, Puerto Seguro, Saelices el Chico, Serradilla del Arroyo, Serradilla del Llano, Tenebrón, Villar de Argañán, Villar de Ciervo, Villar de la Yegua, Zamarra. 54 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A OTROS TÉCNICOS m ALMEIDA João Marujo Técnico Superior da Câmara Municipal de Almeida Arquitecto Quartel das Esquadras, N.º 5 6350-148 Almeida Tlfno.- +351 271 571 993 Fax.- +351 271 570 021 Área Geográfica.- Concelho de Almeida m SABUGAL Praça da República 6324-007 Sabugal Tlfno.- +351 271 75 10 40 Fax.- +351 271 75 34 08 Área Geográfica.- Concelho do Sabugal Ana Mª Morgado Pires Técnica de Sociologia de la Cámara Municipal de Sabugal Estela Fogeiro Técnica de Desarrollo Rural y Económico de la Cámara Municipal de Sabugal Marcos Osório da Silva Técnico de Arqueología de la Cámara Municipal de Sabugal Matilde Nabais Cardoso Técnica del área de Cultura, Desporto e Promoção Turística de la Cámara Municipal de Sabugal m CIUDAD RODRIGO Ana Romero Hernández Técnico responsable de la Cámara de Comercio C/ Santa Clara, 7 bajo 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- + 34 923 463038 Área Geográfica.- Comarca de Ciudad Rodrigo E-mail.- [email protected] Antonia Elvira Porras Técnico del Servicio de Atención a Personas Inmigrantes Rúa del Sol, 13 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- + 34 923 498340 Área Geográfica.- Ciudad Rodrigo y comarca COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL Esther Prieto Gómez Técnico del De p a rtamento de Cultura de Diputación de Salamanca Rúa del Sol, 13 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- + 34 923 498133 Área Geográfica.- Comarca de Ciudad Rodrigo Rocío Augusto Hernández Técnico de la Fundación Encuentro Ayto. Espeja Plaza, 3 37497 Espeja Tlfno.- + 34 923 483804 Área Geográfica.- Espeja Socorro Uribe Malmierca Responsable del Punto de Información Juvenil C/ Santa Clara, 7 bajo 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- + 34 923 461862 Área Geográfica.- Ciudad Rodrigo TÉCNICOS DE NUEVOS YACIMIENTOS DE EMPLEO Ismael Varas García Dinamizador Medioambiental Ayto. Robleda Plaza de la Constitución, 1 37521 Robleda Tlfno.- + 34 923 486201 Área Geográfica.- Robleda José Luis Beltrá Parraga Técnico en Informática Ayto. Serradilla del Arroyo Plaza, 1 37531 Serradilla del Arroyo Tlfno.- + 34 923 489001 Área Geográfica.- Serradilla del Arroyo María Fe Pascual Sevillano Agente de Desarrollo Turístico Ayto. Peñaparda C/ Fontanilla, 2 37523 Peñaparda Tlfno.- + 34 923 486331 Área Geográfica.- Peñaparda María Remedios Hernando Lázaro Técnico de Atención a la Infancia Plaza, 1 37531 Serradilla del Arroyo Tlfno.- + 34 923 489001 Área Geográfica.- Serradilla del Arroyo María Teresa Sánchez Alonso Agente de Empleo Ayto. Peñaparda C/ Fontanilla, 2 37523 Peñaparda Tlfno.- + 34 923 486331 Área Geográfica.- Peñaparda - El Rebollar Marta García Miguel Técnico informático Ayto. Espeja Plaza, 3 37497 Espeja Tlfno.- + 34 923 483804 Área Geográfica.- Espeja Pilar Pastor Encinas Agente de Turismo Plaza de la Constitución, 1 37540 Fuenteguinaldo Tlfno.- + 34 923 49 71 00 Área Geográfica.- Fuenteguinaldo Purificación Vicente Mangas Animador Telemático Ayto. Morasverdes Plaza Mayor, s/n 37590 Morasverdes Tlfno.- + 34 923 485201 Área Geográfica.- Morasverdes Rosario Mateos Sánchez Técnico de Turismo Mancomunidad Alto Agueda Plaza de la Constitución, 1 37540 Fuenteguinaldo Tlfno.- + 34 923 471566 Área Geográfica.- Mancomunidad Alto Agueda Vicenta Seijo Baz Técnico de Desarrollo y Empleo Mancomunidad Alto Agueda Plaza de la Constitución, 1 37540 Fuenteguinaldo Tlfno.- + 34 923 471566 Área Geográfica.- Mancomunidad Alto Agueda DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 55 56 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL AS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS PARA A DEFESA DOS INTERESSES DOS TRABALHADORES, DAS EMPRESAS E DOS SECTORES LAS ASOCIACIONES PROFESIONALES PARA LA DEFENSA DE LOS INTERESES DE LOS TRABAJADORES, DE LAS EMPRESAS Y DE LOS SECTORES Os trabalhadores e os empresários de forma voluntária podem constituir em cada ramo de actividade (o sector ou o ramo de acção económica, a profissão ou qualquer outro conceito análogo), de âmbito local, as associações profissionais que lhes pareçam convenientes para a defesa dos interesses respectivos. Este princípio de liberdade associativa, como instrumento de participação, está dentro dos direitos fundamentais de todos os cidadãos a partir de um regime mínimo e comum contemplado na legislação especial1. Os limites de funcionamento e os objectivos destas associações estão integrados nos estatutos2 de criação da organização profissional que, também, recolhem a denominação da organização, o domicílio e âmbitos territorial e profissional, o funcionamento da entidade, o regime eleitoral e o económico e os requisitos e procedimentos para a aquisição e perda da condição de membro. Los trabajadores y los empresarios de forma voluntaria pueden constituir en cada rama de actividad (el sector o la rama de actuación económica, la profesión o cualquier otro concepto análogo), de ámbito local, las asociaciones profesio nales que estimen convenientes para la defensa de los intereses respectivos. Este principio de libertad asociativa, como instrumento de participación, está dentro de los derechos fundamentales de todos los ciudadanos a partir de un régimen mínimo y común contemplado en la legislación especial1. Los límites de funcionamiento y los objetivos de estas asociaciones están integrados en los estatutos2 de creación de la organización profesional que, además, recogen la denominación de la organización, el domicilio y ámbitos territorial y profesional, el funcionamiento de la entidad, el régimen electoral y el económico y los requisitos y procedimientos para la adquisición y pérdida de la condición de miembro. Todas estas associações profissionais pretendem intervir no terreno socioeconómico para defender os interesses dos seus associados; representam aos trabalhadores, às empresas ou ao sector perante as administrações públicas (nacional, regional, provincial ou local) em todo o que concerne aos problemas da associação; assumem a defesa das aspirações e interesses dos Todas estas asociaciones profesionales pretenden intervenir en el terreno socioeconómico para defender los intereses de sus asociados; representan a los trabajadores, a las empresas o al sector ante las administraciones públicas (nacional, regional, provincial o local) en todo lo concerniente a los pro- Lei 18/1977, de 1 de Abril, sobre regulação do direito de associação sindical (BOE nº 80, de 4 de Abril de 1977). 2 Real Decreto 873/1977, de 22 de Abril, sobre depósito dos estatutos das organizações constituídas ao amparo da Lei 19/1977, de 1 de Abril, reguladora do direito de associação sindical (BOE nº 101, de 28 de Abril de 1977). Ley 19/1977, de 1 de abril, sobre regulación del derecho de asociación sindical (BOE nº 80, de 4 de abril de 1977). 2 Real Decreto 873/1977, de 22 de abril, sobre depósito de los estatutos de las organizaciones constituidas al amparo de la Ley 19/1977, de 1 de abril, reguladora del derecho de asociación sindical (BOE nº 101, de 28 de abril de 1977). 1 1 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 57 associados perante os órgãos territoriais públicos e privados; defendem a imagem dos trabalhadores, da empresa ou do sector perante a opinião pública; estabelecem os instrumentos adequados para a ligação e a cooperação entre os trabalhadores, as empresas ou o sector com o objectivo de assegurar a coesão e a arbitragem dos seus interesses; procuram a comunicação entre os trabalhadores, as empresas ou os sectores associados através da necessária informação; coordenam a negociação com os sindicatos definida pela própria associação; atendem directamente ou gerem os contactos adequados, as necessidades de informação, formação, investigação e aperfeiçoamento dos trabalhadores ou das empresas através da divulgação de estudos dos temas que interessem aos associados; e apoiam os seus membros, facilitando a prestação de assistências necessárias, de forma directa ou mediante intermediários. O Comité Económico e Social da União Europeia, no deu Ditame de 28 de Janeiro de 1998, reconhece o papel transcendental das associações na conservação da democracia porque permitem aos indivíduos reconhecer-se nas suas convicções, perseguir activamente os seus ideais, cumprir tarefas úteis, encontrar o seu sítio na sociedade, fazer-se ouvir, exercer alguma influência e provocar mudanças. Ao organizarem-se, os cidadãos (empresários, trabalhadores e técnicos) dotam-se de meios mais eficazes para fazer chegar a sua opinião sobre os diferentes problemas das sociedade e do mundo laboral a quem toma decisões políticas. Fortalecer as estruturas democráticas na sociedade reverte no fortalecimento de todas as instituições democráticas, contribui para a preservação da diversidade cultural e para a consolidação da coesão económica, social e territorial. 58 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A blemas de la asociación; asumen la defensa de las aspiraciones e intereses de los asociados ante los órganos territoriales públicos y privados; defienden la imagen de los trabajadores, de la empresa o del sector ante la opinión pública; establecen los instrumentos adecuados para el enlace y la cooperación entre los trabajadores, las empresas o el sector a fin de asegurar la cohesión y el arbitraje de sus intereses; procuran la comunicación entre los trabajadores, las empresas o los sectores adheridos a través de la necesaria información; coordinan la negociación con los sindicatos definida por la propia asociación; atienden directamente o, gestionan los contactos adecuados, las necesidades de información, formación, investigación y perfeccionamiento de los trabajadores o de las empresas a través de la divulgación de estudios de cuantos temas puedan a los asociados; y apoyan a sus miembros, facilitando la prestación de las asistencias necesarias, de forma directa o mediante intermediarios. El Comité Económico y Social de la Unión Europea, en su Dictamen de 28 de enero de 1998, reconoce el papel trascendente de las asociaciones en la conservación de la democracia porque permiten a los individuos reconocerse en sus convicciones, perseguir activamente sus ideales, cumplir tareas útiles, encontrar su puesto en la sociedad, hacerse oír, ejercer alguna influencia y provocar cambios. Al organizarse, los ciudadanos (empresarios, trabajadores y técnicos) se dotan de medios más eficaces para hacer llegar su opinión sobre los diferentes problemas de la sociedad y del mundo laboral a quines toman las decisiones políticas. Fortalecer las estructuras democráticas en la sociedad revierte en el fortalecimiento de todas las instituciones democráticas, contribuye a la preservación de la diversidad cultural y a la consolidación de la cohesión económica, social y territorial. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL m ALMEIDA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE ALMEIDA Bairro Municipal, casa nº 7 6350 Almeida João Fernando Neves da Silva Objetivos.- Promover a interação entre os agentes locais. Divulgação do comercio local e do artesanato. CROFLOR - Associação de Produtores Florestais do Cró Bairro Municipal, casa nº 8 6350 Almeida Tlfno.- + 351 271 571968 Carlos Alberto Ferreira Mota Objetivos.- Valorização e protecção dos espaços florestais, naturais e rurais. Actividades.- Arborização. Tratamento e beneficiação de povoamentos e de infraestruturas florestais. Consultoria e gestão florestal. ADS - Acrialmeida - Associação de Criadores da Região de Almeida Arrabalde de S. Francisco 6350 Almeida Tlfno.- + 351 271 574401 Francisco Maria Loureiro Actividades.- Saneamento pecuário. Subsídios à agricultura/pecuária. CÔAFLOR - Associação de Produtores Florestais do Alto-Côa Rua Geremias Amaral Dias 6320 - 406 Sabugal Tlfno.- + 351 271 754326 CENTRO DE RECURSOS FLORESTAIS Apartado 1 6320 Sabugal Tlfno.- + 351 271 615040 Fax.- + 351 271 615041 E-mail.- [email protected] - [email protected] Web.- www.opaflor.com Hugo Joia Objetivos.- Desenvolvimento do sector florestal, dinamização da floresta para lazer, cogumelos, ervas aromáticas e caça. Actividades.- Proyectos de arborização. Proyectos de requalificação ambiental. Proyectos de ordenamento florestal. ASSOCIAÇÃO DE ARTESÃOS DO CONCELHO DO SABUGAL Rua Alves Redol 6320 Sabugal Olívia Borges Objetivos.- Promoção e divulgação do artesanato do concelho do Sabugal. ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES DA LAGEOSA DA RAIA Lageosa da Raia 6320 - 161 Lageosa Francisco João ACRISabugal - Associação de criadores de ruminantes do concelho do Sabugal 6320 Sabugal Tlfno.- + 351 271 753398 Objetivos.- Promover as acções necessárias à elevação do nível de rentabilidade das explorações; promover, em conjunto com os serviços oficiais, a definição e melhoramento das raças da região. CROFLOR - Associação de Produtores Florestais do Cró Rua Teófilo de Braga - Apartado 61 6320 - 400 Sabugal Tlfno.- + 351 271 754346 Fax.- + 351 271 754347 ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE QUEIJO DA SERRA DA MALCATA Malcata 6320 Sabugal Cristina m SABUGAL DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 59 Objetivos.- Defesa e promoção da actividade agro-pastoril e da promoção do queijo nos concelhos de Sabugal e Penamacor. ASSOCIAÇÃO DE APICULTORES DA SERRA DA MALCATA Malcata 6320 Sabugal Objetivos.- Defesa e promoção da actividade apícola nos concelhos de Sabugal e Penamacor. NERGA - Núcleo Empresarial da Região da Guarda Parque Industrial 6300 Guarda Tlfno.- + 351 271 205420 E-mail.- [email protected] Web.- www.nerga.pt Dr. Álvaro Estêvão Objetivos.- Promover o Desenvolvimento das actividades económicas do Distrito, nos domínios técnicos, económicos, comercial e associativo. m CIUDAD RODRIGO GREARTE - Gremio de Artesanos de la Comarca de Ciudad Rodrigo Plaza del Buen Alcalde, Nº6 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 481334 / +34 639 302571 Fax.- +34 923 481334 Objetivos.- Adoptar medidas para la mejora, revalorización y potenciación de la artesanía de la comarca. Impulsar el flujo de conexiones entre sus miembros y el resto de asociaciones artesanales existentes, facilitando el intercambio de ideas, proyectos, publicidad e información. Evitar la desaparición de oficios y valores tradicionales que forman parte del conjunto de recursos etnológicos de la comarca. Servir de centro receptor de las innovaciones tecnológicas y las nuevas tendencias nacionales e internacionales para conseguir una oferta más atractiva y adecuada a las necesidades del mercado. Promocionar los productos artesanales típicos 60 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A mediante actuaciones publicitarias y marketing. Promover la transformación en la estructura comercial del producto artesano favoreciendo la apartura de nuevos mercados y nuevos canales de comercialización. Actividades.- Feria de Semana Santa de Cerámica. Feria de artesanía del Martes Mayor. AFECIR - Federación de Empresarios de la Comarca de Ciudad Rodrigo Plaza de Herrasti, 3 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 463037 / +34 696 542287 Fax.- +34 923 463037 E-mail.- [email protected] Web.- www.ciudadrodrigo.net/afecir Inmaculada Pascual González Objetivos.- Fomentar y defender la libre iniciativa privada en el marco de la economía libre de mercado, considerando la empresa privada como núcleo básico de creación de riqueza y de prestación de servicios a la sociedad. Promover el desarrollo empresarial en beneficio del interés general y específicamente contribuir al desarrollo y bienestar de Ciudad Rodrigo y su comarca. Desarrollar el espíritu de solidaridad entre sus miembros, fomentando la comunicación entre ellos a través de la adecuada labor informativa. Representar y gestionar los intereses generales y comunes de sus miembros ante personas y entidades publicas y privadas, y singularmente ante al administración. Ser portavoz de los planteamientos generales y comunes ante los medios de comunicación social, proporcionando el mejor conocimiento a la función socioeconómica de la iniciativa privada y una imagen adecuada del empresario ante la opinión publica. Representar y gestionar igualmente los intereses generales y comunes de sus asociados ante las organizaciones de trabajadores del mismo nivel. Fomentar el p ro g reso de los empresarios mediante la realización de estudios y la difusión de los medios de información correspondientes. Organizar y mantener servicios para apoyar y defender a los miembros. Establecer, mantener y fomentar contactos y colaboración con las enti- COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL dades nacionales y extranjeras de análoga naturaleza y finalidad, facilitando a las asociaciones integradas en afecir similares relaciones. Poseer, gravar, enajenar y administrar toda clase de bienes muebles e inmuebles necesarios para su funcionamiento. Actividades.- Formación continua para empresarios y trab a j a d o res. Acciones de promoción industrial, comercial y turística. Organización de ferias, jornadas y congresos. Envío de información de interés sectorial a las empresas integrantes. Dentro de la Federación de Empresarios de la Comarca de Ciudad Rodrigo (AFECIR) se encuentran asociadas las siguientes asociaciones empresariales que, cuentan con la misma sede y datos de contacto que AFECIR y cuentan con los objetivos y actividades siguientes: Objetivos.- Intervenir en el terreno económico-social para defender los intereses de los asociados. Representar a las empresas ante las autoridades públicas de la administración territorial nacional en todo lo concerniente a los problemas de la asociación. Asumir la defensa de las aspiraciones e intereses del asociado ante los órganos territoriales y privados. Defender la imagen de la empresa ante la opinión pública. Establecer los instrumentos adecuados para el enlace y la cooperación entre las empresas y asegurar la cohesión y arbitraje de sus intereses. Procurar la comunicación entre las empresas adheridas a través de la necesaria información a empresarios. Coordinar la negociación con los sindicatos de trabajadores en la medida a definir por asociación. Atender directamente, o gestionando los contactos adecuados, las necesidades de información, investigación y perfeccionamiento de las empresas adheridas, estudiando cuantos temas puedan afectar a la potenciación de la libre empresa. Apoyar a sus miembros, facilitando la prestación de las asistencias necesarias, directamente a través de vinculaciones. Actividades.- Formación continua para empresarios y trabajadores. Acciones de promoción industrial y comercial. Organización de jornadas. Convenios con entidades diversas para beneficiarse económicamente de algunos servicios. Prevención de riesgos laborales. Envío de información de interés sectorial a las empresas integrantes. ASOCIACIÓN DE LA CONSTRUCCIÓN DE CIUDAD RODRIGO Y COMARCA ASOCIACIÓN MIROBRIGENSE DE INSTALADORES DE FRIO Y CALOR ASOCIACIÓN DE ARTESANOS-PELUQUEROS Y ESTETICISTAS DE CIUDAD RODRIGO ASOCIACIÓN DE HOSTELERIA DE CIUDAD RODRIGO Y COMARCA ASOCIACIÓN DE COMERCIO E INDUSTRIA DE CIUDAD RODRIGO Y COMARCA ASOCIACIÓN DE INDUSTRIAS CARNICAS DE LA COMARCA DE CIUDAD RODRIGO Objetivos.- El fin primordial de la asociación, sin ánimo de lucro, se centra en promover la puesta en marcha, proteger y promover la calidad de los productos agroalimentarios de las empresas asociadas. Por ello, será objeto de especial atención lo siguiente: Solicitud de una marca de garantía que se registrará en la oficina española de patentes y marcas y que servirá para certificar las características comunes, en particular la calidad, el origen y los componentes de los productos. La asociación será el titular de dicha marca. A tal fin, la asociación elaborará un reglamento de uso donde se precisarán las características concretas que deberán reunir los productos que se incluyan bajo esta marca, las medidas de c o n t rol que la asociación se obliga a implantar y las sanciones correspondientes a su incumplimiento. Dicho reglamento será presentado para su aprobación ante la Consejería de agricultura y ganadería de la Junta de Castilla y León. La promoción del producto, pudiendo para ello: crear una imagen externa, emblemas o logotipos genéricos. Realizar campañas de publicidad en prensa, radio, televisión y otros soportes. Asistir a certámenes feriales. Edición y realización de material de comuni- DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 61 cación impreso y en otros soportes audiovisuales. Presentación y degustaciones de productos. Patrocinios. Servicios de gabinetes de comunicación. Cualquier otro medio para la difusión de la marca y que sea aprobada por la junta directiva. La formación del personal. Controlar la calidad del producto. A tal efecto podrán: promover la realización de estudios encaminados a la puesta en marcha y ejecución de programas de proteccion y promoción de la calidad de los productos, elaborados por empresas consultoras externas o entidades públicas de investigación. Actividades.- Formación continua para empresarios y trabajadores. Acciones de promoción industrial y comercial. Organización de jornadas y congresos. Envío de información de interés sectorial a las empresas integrantes. 62 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A ASODEM - Asociación Oñorense de Empresarios Carretera Aldea del Obispo, S/N 37481 Fuentes de Oñoro Tlfno.- +34 923 487541 Fax.- +34 923 487541 Jesús Ángel Bravo Jimenez Objetivos.- Somos una asociación integrada desde hace dos años en AFECIR (asociación de empresarios de Ciudad Rodrigo). Actividades.- Dependemos de las actividades que desarrolle AFECIR. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 63 O ESPÍRITO SOLIDÁRIO E A GESTÃO DEMOCRÁTICA DAS COOPERATIVAS EL ESPÍRITU SOLIDARIO Y LA GESTIÓN DEMOCRÁTICA DE LAS COOPERATIVAS A base da modalidade empresarial cooperativa é os princípios de solidariedade e de democracia das sociedades. No entanto, os verdadeiros pelares do movimento cooperativo, segundo a Aliança Cooperativa Internacional (ACI), com sede em Genebra (Suiça), são a adesão voluntária e aberta dos sócios; a gestão democrática; a participação económica, a autonomia e independência; a educação, formação e informação, a cooperação entre cooperativas (inter cooperativismo) e o interesse pela comunidade. Portanto, entende-se por cooperativas a sociedade constituída por pessoas que se associam, em regime de livre adesão e voluntariado, para a realização de actividades empresariais, encaminhadas para satisfazer as suas necessidades e aspirações económicas e sociais, com estrutura e funcionamento democrático, de acordo com os princípios formulados pela aliança cooperativa internacional. A constituição de uma sociedade cooperativa (coop.) passa pela elaboração dos estudos sociais onde, os promotores da cooperativa, estabelecem a organização e o funcionamento interno e os direitos e os deveres dos sócios. La base de la modalidad empresarial cooperativa son los principios de solidaridad y de democracia de las sociedades. Sin embargo, los verdaderos cimientos del movimiento cooperativo, según la Alianza Cooperativa Internacional (ACI), con sede en Ginebra (Suiza), son la adhesión voluntaria y abierta de los socios; la gestión democrática; la participación económica; la autonomía e independencia; la educación, formación e información; la cooperación entre cooperativas (intercooperativismo) y el interés por la comunidad. Por tanto, se entiende por cooperativas la sociedad constituida por personas que se aso cian, en régimen de libre adhesión y baja voluntaria, para la rea lización de actividades empresariales, encaminadas a satisfacer sus necesidades y aspiraciones económicas y sociales, con estruc tura y funcionamiento democrático, conforme a los principios for mulados por la alianza cooperativa internacional. La constitución de una sociedad cooperativa (coop.) pasa por la elaboración de los estatutos sociales donde, los promotores de la cooperativa, establecen la organización y el funcionamiento interno y los derechos y los deberes de los socios. As cooperativas de primeiro grau enquadram-se nos seguintes tipos: as cooperativas de trabalhadores (de trabalho, de exploração comunitária da terra e/ou do gado e do ensino), as cooperativas de serviços aos sócios (agrárias, de transportadores e de industriais ou de profissionais) e as cooperativas de consumo (de habitações, de crédito e seguros, e de consumidores e utentes). As cooperativas mais comuns na zona, segundo o Registro de Sociedades Cooperativas, seriam Las cooperativas de primer grado se encuadran en los siguientes tipos: las cooperativas de trabajadores (de trabajo, de explotación comunitaria de la tierra y/o del ganado y de enseñanza), las cooperativas de servicios a los socios (agrarias, de transportistas y de industriales o de profesionales) y las cooperativas de consumo (de viviendas, de crédito y seguros y de consumidores y usuarios). Las cooperativas más comunes en la zona, según el Registro de Sociedades Cooperativas, serían las DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 65 as de trabalhadores e as de serviços aos sócios. As cooperativas de trabalho são as que têm por objecto proporcionar aos seus sócios postos de trabalho, mediante o seu esforço pessoal e directo, a tempo parcial ou completo, através da organização em comum da produção de bens ou serviços para terceiros. As cooperativas agr á r i a s associam a titulares de explorações agrícolas, agropecuárias ou florestais, que têm como objecto a realização de todo o tipo de actividades e operações encaminhadas ao melhor aproveitamento das explorações dos seus sócios, dos seus elementos ou componentes, da cooperativa e a melhora da população agrária e do desenvolvimento do mundo rural, assim como atender qualquer outro fim ou serviço que seja próprio da actividade agrária, agropecuária, florestal ou estejam directamente relacionados com elas. Enquanto que, as cooperativas de serviços associam a pessoas físicas ou jurídicas, titulares de explorações industriais ou de serviços e a profissionais ou artistas que exerçam a sua actividade por conta própria, e têm como objecto a prestação de provisões e serviços, ou a produção de bens e a realização de operações encaminhadas para melhoramento económico e técnico das actividades profissionais ou das explorações dos seus sócios. de trabajadores y las de servicios a los socios. Las cooperativas de trabajo son las que tienen por objeto proporcionar a sus socios puestos de trabajo, mediante su esfuerzo personal y directo, a tiempo parcial o completo, a través de la organización en común de la producción de bienes o servicios para terceros. Las cooperativas agrarias asocian a titulares de explotaciones agrícolas, ganaderas o forestales, que tienen como objeto la realización de todo tipo de actividades y operaciones encaminadas al mejor aprovechamiento de las explotaciones de sus socios, de sus elementos o componentes, de la cooperativa y a la mejora de la población agraria y del desarrollo del mundo rural, así como atender a cualquier otro fin o servicio que sea propio de la actividad agraria, ganadera, forestal o estén directamente relacionados con ellas. Mientras que, las cooperativas de servicios asocian a personas físicas o jurídicas, titulares de explotaciones industriales o de servicios y a profesionales o artistas que ejercen su actividad por cuenta propia, y tienen por objeto la prestación de suministros y servicios, o la producción de bienes y la realización de operaciones encaminadas al mejoramiento económico y técnico de las actividades profesionales o de las explotaciones de sus socios. As cooperativas cumprem várias funções nestes momentos de encruzilhada do meio rural. A posta pelo desenvolvimento rural integrado tem posto a manifesto que esta vigorosa e dinâmica fórmula societária mantém vivo o tecido social e económico. Portanto, os responsáveis das cooperativas da zona têm um duplo desafio em relação ao futuro: o aproveitamento dos recursos ociosos das comarcas e a colaboração transfronteiriça. Las cooperativas cumplen varias funciones en estos momentos de encrucijada del medio rural. La apuesta por el desarrollo local y endógeno del medio rural y de los programas de desarrollo rural integrado han puesto de manifiesto que esta vigorosa y dinámica fórmula societaria mantiene vivo el tejido social y económico. Por tanto, los responsables de las cooperativas de la zona tienen un doble desafío de cara al futuro: el aprovechamiento de los recursos ociosos comarcales y la colaboración transfronteriza. 66 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL m ALMEIDA COOPERATIVA DOS AGRICULTORES DE ALMEIDA, SCRL - FORTALEZA Arrabalde de S. Francisco 6350 Almeida Tlfno.- + 351 271 5744113 José Ruivo Lourenço Actividades.- Venda e entrega de produtos agrícolas aos associados. m SABUGAL COOPCÔA - Cooperativa Agricola do Concelho do Sabugal Largo do Cinema 6320 - 455 Sabugal Tlfno.- + 351 271 752117 Fax.- + 351 271 753748 João Luís Baptista m CIUDAD RODRIGO CEMIR CERRAJEROS MIROBRIGENSES, S. COOP. LTDA. Camino de Paredones, S/N 37500 Ciudad Rodrigo Trabajo Asociado Tlfno.- +34 923 461196 Fax.- +34 923 461196 Manuel Benito Rodriguez Objetivos.- Cerrajería metálica y de aluminio. Actividades.- Puertas, ventanas, balcones, estructuras metálicas, barandillas,... EBANISTERIA LA MURALLA, S. COOP Polígono Industrial Las Viñas 37500 Ciudad Rodrigo Trabajo Asociado Tlfno.- +34 923 482101 Fax.- +34 923 482101 Luisa Merino Actividades.- Puertas de paso y colocación, muebles fabricación a medida en maderas y aglomerados. Fabricación de vigas, escaleras y trabajos especiales relacionados con nuestra actividad. HERMANOS MARTIN SANCHEZ, S. COOP. C/ Antonio Machado, Nº 8 37470 Sancti-Spiritus Trabajo Asociado Tlfno.- +34 923 484228 Fax.- +34 923 484282 Mª Rosario Martín / Lucinda Sánchez Objetivos.- Mantener y crear empleo en el medio rural. Actividades.- Venta menor material de construcción. RELAFIS, S. COOP Avda. de Portugal, Nº 12 - Bajo A 37500 Ciudad Rodrigo Trabajo Asociado Tlfno.- +34 923 462229 Fax.- +34 923 460856 E-mail.- [email protected] José Manuel Hernández Martín Objetivos.- Asesoría laboral, fiscal y contable. Actividades.- Nóminas. Seguros sociales. Contabilidad de empresas. Seguros. Etc. S. COOP. LTDA. PEYVI C/ La Plaza, 5 37522 Villasrubias Trabajo Asociado Tlfno.- +34 923 486542 Cristina Mateos Santos Actividades.- Confección (de ropa de trabajo,...). SERYTUR S. COOP. Plaza Mayor, 67 37531 Serradilla del Arroyo Trabajo Asociado Tlfno.- +34 685 386469 Fax.- +34 923 489001 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 67 E-mail.- [email protected] Ana Clérigo Objetivos.- Promoción sociocultural turística de la camarca de Ciudad Rodrigo por medio de la gestión y organización de servicios. Actividades.- Redacción de proyectos socioculturales. Elaboración de material promocional turístico. Organización de eventos tales como fiestas patronales. Gabinete de comunicación. Gestora de publicidad, etc. SOCIEDAD COOPERATIVA MUEBLES TRASTÁMARA C/ Clemente Velasco, 80 37500 Ciudad Rodrigo Trabajo Asociado Tlfno.- +34 923 460192 Fax.- +34 923 460192 Juan Cruz Hernández Actividades.- Fabricación de muebles. Carpintería. Fabricación rústico. SOCIEDAD COOPERATIVA LIMITADA BAJO DUERO C/ Lazarillo de Tormer, 15 37500 Ciudad Rodrigo Aqrarias Tlfno.- +34 980 571023 / +34 923 481764 Fax.- +34 980 571296 E-mail.- [email protected] Web.- www.cobadu.com Asterio Ángel García González Actividades.- C o m e rcialización y fabricación de piensos y productos fitosanitarios, cereales, simientes, abonos. Comercialización ganado ovino, porcino y vacuno. Leche. Productos zoosanitarios, instrumental ganadero, genética de vacuno y porcino, gasoleo. 68 D IRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 69 A GESTÃO E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL COMUM LA GESTIÓN Y CONSERVACIÓN DEL PATRIMONIO NATURAL COMÚN A paisagem da comarca de Ciudad Rodrigo e dos concelhos de Almeida e de Sabugal manifesta-se como uma grande unidade sem diferenças entre o território luso e o espanhol. Trata-se, em geral, de um terreno aplanado que descansa sobre materiais antigos, continuamente interrompido pelo entalhamento fluvial e pelos afloramentos rochosos. A diversidade das unidades da paisagem responde às condições naturais e à acção secular do homem que deu como resultado um mosaico de grande qualidade visual. A alternância das terras lavradas, dos prados naturais e das manchas florestais conformam os diferentes ladrilhos paisagísticos. El paisaje de la comarca de Ciudad Rodrigo y de los concelhos de Almeida y de Sabugal se presenta como una gran unidad sin diferencias entre el territorio luso y el español. Se trata, en general, de un terreno aplanado que descansa sobre materiales antiguos y que se ve continuamente interrumpido por el encajamiento fluvial y por los afloramientos rocosos. La diversidad de las unidades del paisaje responde a las condiciones naturales y a la acción secular del hombre que han dado como resultado un mosaico de gran calidad visual. La alternancia de las tierras labradas, de los prados naturales y de las manchas forestales conforman las distintas teselas paisajísticas. A pastagem, que é a melhor representante do uso agro-silvopastoril, ocupa a maior parte do território com a azinheira (Quercus ilex) como espécie dominante. Esta comparte o espaço com outras quercíneas como o carvalho azinheiro (Quercus faginea), o roble (Quercus pyrenaica) ou o sobreiro (Quercus suber). Junto às massas arbóreas associam-se grandes extensões de mato composto de palmas (Cystisus sp.), urzes (Eriça sp.), estevas (Cystius sp.), e tomilhos (Thymus sp.). La dehesa, que es la mejor representante del uso agrosilvopastoril, ocupa la mayor parte del territorio con la encina (Quercus ilex) como especie dominante. Ésta comparte el espacio con otras quercíneas como el quejigo (Quercus faginea), el rebollo (Quercus pyrenaica) o el alcornoque (Quercus suber). Junto a las masas arbóreas se asocian grandes extensiones de matorral compuesto de escobas (Cytisus sp.), brezos (Erica sp.), jaras (Cistus sp.) y tomillos (Thymus sp.). Os rios Águeda e Azaba em território espanhol e o rio Côa no lado português, junto com os regatos e ribeiras intermitentes que os alimentam, geram quando passam pela planície, os grandes entalhamentos conferindo uma paisagem emblemática para a zona. Trata-se de frondosos bosques galeria associados aos cursos fluviais e formados por diversas espécies como amieiros, olmeiros, salgueiros e freixos que aumentam a diversidade botânica da zona. Estes solos ribeirinhos são muito Los ríos Águeda y Azaba en territorio español y el río Côa en el lado portugués, junto con los arroyos y riveras intermitentes que los alimentan, generan a su paso por la penillanura, los grandes encajamientos confiriendo un paisaje emblemático para el área. Se trata de frondosos bosques galería asociados a los cursos fluviales y formados por multitud de especies como alisos, olmos, sauces y fresnos que aumentan la diversidad botánica de la zona. Estos suelos ribereños son mucho más fértiles que los DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 71 mais férteis que os da planície e, portanto, têm sido escolhidos pelas populações para a produção de cereais, cultivos industriais e forraginosos e produtos horto frutícolas. de la penillanura y, por lo tanto, han sido elegidos por los pobladores para la producción de cereales, cultivos industriales y forrajeros y productos hortofrutícolas. A acção antrópica realizada sobre esta área transfronteiriça não se limita unicamente aos usos agro-pecuários e florestais, mas também se pode comprovar na forma de ocupação do território e na distribuição dos assentamentos de povoação, a qual se caracteriza por um povoamento disperso. Associado a estas aldeias, lugares e casórios aparecem diversas ruínas de castros, calçadas romanas, castelos, fortes, etc., como vestígios históricos sobre o território, que outorgam à paisagem a categoria de “eco cultural”. As barragens, as explorações mineiras a céu aberto, as vias de comunicação, os parques de energia eólica e os incêndios são alguns exemplos das mais recentes repercussões humanas sobre uma paisagem compartida por ambos os países, pouco conhecida mas com grande potencial e que merece o arranque de estratégias de colaboração para a sua conservação. La acción antrópica realizada sobre este área transfronteriza no se limita únicamente a los usos agropecuarios y forestales, sino que también se ve reflejada en la forma de ocupación del territorio y en la distribución de los asentamientos de población, la cual se caracteriza por un poblamiento disperso.Asociado a estas aldeas, lugares y caseríos aparecen multitud de ruinas de castros, calzadas romanas, castillos, fortificaciones, etc., como huellas históricas sobre el territorio, que otorgan al paisaje la categoría de “ecocultural”. Los embalses, las explotaciones mineras a cielo abierto, las vías de comunicación, los parques de energía eólica y los incendios son algunos ejemplos de las más recientes repercusiones humanas sobre un paisaje compartido por ambos países, poco conocido pero con un gran potencial y que merece la puesta en marcha de estrategias de colaboración para su conservación. Muitos destes espaços já gozam de diversas categorias de protecção. A declaração de espaço natural protegido procura a manutenção dos habitats da flora e da fauna em perigo de extinção e a melhora das condições de vida da população local. Na área existem vários enclaves frágeis de grande valor ecológico unicamente separados por uma fronteira administrativa, como é o caso da Reserva Natural da Malcata (1981), em Portugal, e o Espaço Natural de El Rebollar (1992), em Espanha. Muchos de estos espacios ya gozan de distintas categorías de protección. La declaración de espacio natural protegido busca el mantenimiento de los hábitats de la flora y de la fauna en peligro de extinción y la mejora de las condiciones de vida de la población local. En el área existen distintos enclaves frágiles de gran valor ecológico únicamente separados por una frontera administrativa, como es el caso de la Reserva Natural da Serra da Malcata (1981), en Portugal, y del Espacio Natural de El Rebollar (1992), en España. O Espaço Natural de El Rebollar 1, pelas suas condições climáticas de marcado carácter oceânico, está dominado pela presença dos montes de robles ou de roble-alvar (Quercus pyrenaica), ainda que, conta também com massas de coníferas e pequenas alinhamentos de vegetação ripícola. Esta zona serrana e de montesina abarca uma extensão de 50.040 hectares. Neste espaço habitam uma grande quantidade de espécies animais entre as quais se destacam, por estar consideradas em “perigo de extinção” ou “vulneráveis” a cegonha negra (Ciconia nigra), o abutre negro (Aegypius monachus) e o lince (Linx pardimus). Ordem de 30 de Abril de 1992, de iniciação do Plano de Ordenação dos Recursos Naturais dos Espaços Naturais (BOC y L nº 84 e 97, de 5 e 22 de Maio de 1992). 1 72 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A El Espacio Natural de El Rebollar 1, por sus condiciones climáticas de marcado carácter oceánico, está dominado por la presencia de los montes de rebollo o de roble melojo (Quer cus pyrenaica), si bien, cuenta también con masas de coníferas y pequeñas alineaciones de vegetación ripícola. Esta zona serrana y de piedemonte abarca una extensión de 50.040 ha. En este espacio habitan una gran cantidad de especies animales entre las que destacan por estar consideradas en “peligro de extinción” o “vulnerables” la cigüeña negra (Ciconia nigra), el buitre negro (Aegypius monachus) y el lince (Lynx pardinus). Orden del 30 de abril de 1992, de iniciación del Plan de Ordenación de los Recursos Naturales de los Espacios Naturales (BOC y L nº 84 y 97, de 5 y 22 de mayo de 1992) 1 COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL A Reserva Natural da Serra da Malcata 2 conta com um total de 16.348 hectares e está situado entre os concelhos de Penamacor e de Sabugal. Além da sua protecção dentro do marco português como reserva natural, é considerada ZPE (Zona de Protecção Especial) incluindo-se na primeira Lista Nacional de Sítios3 pelo cumprimento da Directiva Habitats da União Europeia. Caracteriza-se por um relevo suave e por uma vegetação maioritariamente arbustiva na que se destacam os endemismos ibéricos Cytisus multiflorus e Cytisus striatus (as palmas), com matizes diferenciadores na costa norte e sul da serra. Na zona setentrional as condições climáticas mais frias e húmidas, similares às de El Rebollar, favorecem o crescimento do roble (Quercus pyrenaica) que tem um papel chave na recuperação dos solos e na contenção dos incêndios. Tal como o resto do território transfronteiriço, a serra está sulcada por numerosos ribeiros permanentes ou estacionais aos que se associa uma rica vegetação de ribeira. La Reserva Natural da Serra da Malcata2 cuenta con un total de 16.348 ha y se localiza entre los concelhos de Penamacor y de Sabugal. Además de su protección dentro del marco portugués como reserva natural, es considerada ZPE (Zona de Protección Especial) incluyéndose en la primera Lista Nacional de Sitios3 por el cumplimiento de la Directiva Hábitats de la Unión Europea. Se caracteriza por un relieve suave y por una vegetación mayoritariamente arbustiva en la que destacan los endemismos ibéricos Cytisus multiflorus y Cytisus striatus ( e s c obas), con matices diferenciadores en la cara norte y sur de la sierra. En la zona septentrional las condiciones climáticas más frías y húmedas, similares a las de El Rebollar, favorecen el crecimiento del rebollo (Quercus pyrenaica) que tiene un papel clave en la recuperación de los suelos y en la contención de los incendios. Al igual que el resto del territorio transfronterizo, la sierra está surcada por numerosos cauces permanentes y estacionales a los que se asocia una rica vegetación de ribera. Em relação à fauna da reserva natural há que destacar a presença de diversos animais de interesse e classificados como ameaçados. Entre os mamíferos, o mais simbólico para esta montanha é o lince ibérico, devido a que a campanha “Salvemos o Lince e a Serra da Malcata” levada a cabo a finais dos anos setenta para a sua conservação foi a impulsora da declaração da reserva. Além disso, a riqueza da fauna da Reserva Natural da Serra da Malcata está representada por outros mamíferos: o gato-montês (Felis silvestris), a lontra (Lutra lutra), o texugo (Meles meles) e o gato-bravo (Genetta genetta); aos que se tem En cuanto a la fauna de la reserva natural hay que destacar la presencia de diversos animales de interés y clasificados como amenazados. Entre los mamíferos, el más simbólico para esta montaña es el lince ibérico, debido a que la campaña “Sal vemos o Lince e a Serra da Malcata” llevada a cabo a finales de los años setenta para su conservación fue la impulsora de la declaración de la reserva. Además, la riqueza faunística de la Reserva Natural da Serra da Malcata está representada por otros mamíferos: el gato montés (Felis silvestris), la nutria (Lutra lutra), el tejón (Meles meles) y la gineta (Genetta genetta); a los que Decreto-lei nº 294/1981, de 16 de outubro, criação da Reserva Parcial da Serra da Malcata (Diario da República Serie I-B nº 238, de 16 de outubro de 1981) Decreto Regulamentar nº 28/1999, de 30 de novembro, reclassificação como Reserva Natural da Serra da Malcata (Diario da República Serie I-B nº 279, de 30 de novembre de 1999 3 Resolução do Conselho de Ministros nº 142/1997, aprova a lista nacional de sitios (1ª fase) prevista no artigo 3º do Decreto-Lei nº 226/97 de 27 de agosto (transpõe para o direito interno a Directiva 92/43/CEE, do Conselho, de 21 de maio, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens) (Diario da República Serie I-B nº 198/97, de 28 de agosto de 1997) Resolução do Conselho de Ministros nº 76/2000, aprova a 2ª fase da lista nacional de sítios a que se refere o nº 1 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 140/99 de 24 de abril (Diario da República Serie I-B nº 153, de 5 de julho de 2000) Decreto-lei nº 294/1981, de 16 de outubro, criação da Reserva Parcial da Serra da Malcata (Diario da República Serie I-B nº 238, de 16 de outubro de 1981) Decreto Regulamentar nº 28/1999, de 30 de novembro, reclassificação como Reserva Natural da Serra da Malcata (Diario da República Serie I-B nº 279, de 30 de novembre de 1999) 3 Resolução do Conselho de Ministros nº 142/1997, aprova a lista nacional de sitios (1ª fase) prevista no artigo 3º do Decreto-Lei nº 226/97 de 27 de agosto (transpõe para o direito interno a Directiva 92/43/CEE, do Conselho, de 21 de maio, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens) (Diario da República Serie I-B nº 198/97, de 28 de agosto de 1997) Resolução do Conselho de Ministros nº 76/2000, aprova a 2ª fase da lista nacional de sítios a que se refere o nº 1 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 140/99 de 24 de abril (Diario da República Serie I-B nº 153, de 5 de julho de 2000) 2 2 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 73 que juntar catorze espécies de anfíbios, mais de uma vintena de répteis e uma variada amostra de aves: o açor (Accipiter gentiles), o mocho real (Bubo bubo), o abutre negro (Aegypius monachus) ou a águia real (Aquila chrysaetos), entre outras. hay que sumar catorce especies de anfibios, más de una veintena de reptiles y una variada muestra de aves: el azor (Accipiter gentiles), el búho real (Bubo bubo), el buitre negro (Aegypius monachus) o el águila real (Aquila chrysaetos), entre otras. Outro dos espaços relevantes com os que conta esta zona, ainda que mais afastado da zona estritamente fronteiriça, é o Parque Natural de Las Batuecas-Sierra de Francia4 que ocupa dois dos municípios do sudeste da comarca de Ciudad Rodrigo (Monsagro e Serradilla del Arroyo) e que possui grandes valores naturais. Dentro do parque natural encontra-se a Zona de Especial Protecção das Aves Las Batuecas-Sierra de Francia que apesar de ter somente 5.226 hectares em território transfronteiriço (17,3% do total, 30.183 hectares) comparte espécies tão únicas como a cegonha negra (Ciconia nigra) e o abutre negro (Aegypius monachus). Otro de los espacios relevantes con los que cuenta esta zona, si bien más alejado de la zona estrictamente fronteriza, es el Pa r que Natura l de Las Batuecas-Sierra de Francia4 que ocupa dos de los municipios del sudeste de la comarca de Ciudad Rodrigo (Monsagro y Serradilla del Arroyo) y que posee grandes valores naturales. Dentro del parque natural se encuentra la Zona de Especial Protección para las Aves Las Batuecas-Sierra de Francia que, a pesar de tener tan sólo 5.226 ha en territorio transfronterizo (17,3 % del total, 30.183 ha), comparte especies tan señeras como la cigüeña negra (Ciconia nigra) y el buitre negro (Aegypius monachus). Também, na terra de Ciudad Rodrigo encontra-se situado um dos espaços protegidos mais representativos de Castela e Leão: o Parque Natural de Arribes do Douro5, o qual se estende pela parte mais setentrional da comarca, a correspondente aos municípios de La Bouza e Puerto Seguro (4.379 hectares). Esta franja caracteriza-se pelos entalhamentos do rio Douro e os seus afluentes na planície e pelo aproveitamento que o homem fez do arribe para cultivar espécies mediterrâneas como a vide, a oliveira e a amendoeira em paredões e leiras. As paredes verticais de granito representam o refúgio idóneo para uma variada avi-fauna que junto com a paisagem eco cultural se converte na maior atracção do parque natural. A margem direita do rio, o lado português, está protegida pelo Parque Natural do Douro Internacional 6. También, en la tierra de Ciudad Rodrigo se encuentra ubicado uno de los espacios protegidos más representativos de Castilla y León: el Parque Natural de Arribes del Duero5, el cual se extiende por la parte más septentrional de la comarca, la correspondiente a los municipios de La Bouza y Puerto Seguro (4.379 ha). Esta franja se caracteriza por los encajamientos del río Duero y sus afluentes en la penillanura y por el aprovechamiento que el hombre hace del arribe para cultivar especies mediterráneas como la vid, el olivo y el almendro en paredones y bancales. Las paredes verticales de granito representan el refugio idóneo para una variada avifauna que junto con el paisaje ecocultural se convierte en el mayor atractivo del parque natural. La margen derecha del río, el lado portugués, está protegido por el Parque Natura l do Douro Internacional 6. Decreto-lei 141/1998, de 16 de Julho, pelo que se aprova o Plano de Ordenação dos Recursos Naturais de Las Batuecas- Sierra de Francia (Salamanca) (BOC y L nº 137, de 21 de Julho de 1998) Lei 8/2000, de 11 de Julho, de declaração do Parque Natural de Las BatuecasSierra de Francia (Salamanca) (BOC y L nº 140, de 19 de Julho de 2000) 5 Decreto-lei 164/2001, de 7 de Junho, pelo que se aprova o Plano de Ordenação dos Recursos Naturais do Espaço Natural Arribes do Douro (Salamanca-Zamora) (BOC y L nº 144, de 13 de Junho de 2001) Lei 5/2002, De 11 de Abril, de declaração do Parque Natural de Arribes do Douro (Salamanca-Zamora) (Suplemento BOC y L nº 79, de 26 de Abril de 2002) 6 Decreto-lei Regulamentar nº 8/1998, de 11 de Maio, estabelece a classificação do Parque Natural do Douro internacional (Diário da República Série I-B nº 108/98, de 11 de Maio de 1998) Decreto 141/1998, de 16 de julio, por el que se aprueba el Plan de Ordenación de los Recursos Naturales de Las Batuecas-Sierra de Francia (Salamanca) (BOC y L nº 137, de 21 de julio de 1998) Ley 8/2000, de 11 de julio, de declaración del Parque Natural de Las Batuecas-Sierra de Francia (Salamanca) (BOC y L nº 140, de 19 de julio de 2000) 5 Decreto 164/2001, de 7 de junio, por el que se aprueba el Plan de Ordenación de los Recursos Naturales del Espacio Natural Arribes del Duero (Salamanca-Zamora) (BOC y L nº 114, de 13 de junio de 2001) Ley 5/2002, de 11 de abril, de declaración del Parque Natural de Arribes del Duero (Salamanca-Zamora) (Suplemento BOC y L nº 79, de 26 de abril de 2002) 6 Decreto Regulamentar nº 8/1998, de 11 de mayo, establece la clasificación do Parque Natural do Douro internacional (Diario da República Serie I-B nº 108/98, de 11 de mayo de 1998) 4 74 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A 4 COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL O Parque Natural Arribes do Douro, o Espaço Natural de El Rebollar e a Reserva Natural da Serra da Malcata são seguramente os espaços com mais resenhas da zona junto com o Parque Natural de Las Batuecas-Sierra de Francia; no entanto, existem outros lugares que também formarão parte como Zonas de Especial Protecção para as Aves (ZEPAs) segundo a Directiva de Aves7, assim como Lugares de Interesse Comunitário (LICs) ao amparo da Directiva de Habitas8. Dentro da parte espanhola transfronteiriça são oito os territórios reconhecidos pela administração regional para formar parte da Rede Natura 2000: El Rebollar (ES 4150032), Las BatuecasSierra de Francia (ES 4150107), Arribes do Douro (ES 41500096), Campo de Argañan (ES 4150098), Campo de Azaba (ES 4150100), Rio Águeda (ES 4150087), Ribeiras del Rio Agadón (ES 4150125) e Ribeiras dos rios Huebra, Yeltes, Uces y Afluentes (ES 4150064). Estas áreas fazem parte da Zona de Importância para a Conservação da cegonha negra9 e, inclusive, estão reconhecidas como Área Crítica, mas albergam outras aves de interesse como são o milhafre real (Milvus milvus), a águia calçada (Hieraaetus pennatus), a garça comum (Ixobrychus minutus), o falcão abelheiro (Pernis apivorus) e a águia das cobras (Circaetus gallicus) no Campo de Argañan (17.304 hectares); o sisão (Tetrax tetrax), o cortiçol (Pterocles orientalis), o francelho (Falco naumanni), o abutre negro (Aegypius monachus) e o abutre leonado (Gyps fulvus) no Campo de Azaba (36.496 hectares); e o abanto (Neophron percnopterus), a águia perdigueira (Hieraaetus fasciatus) e o falcão peregrino (Falco peregrinus) no Rio Águeda (553 hectares). As Ribeiras do Rio 7 Directiva 79/409/CEE, de 2 de abril de 1979, relativa à conservação das aves silvestres (DOCE nº 103, de 25 de Abril de 1979) 8 Directiva 92/43/CEE, de 21 de Maio de 1992, relativa à conservação dos habitats naturais e da fauna e flora silvestres (DOCE nº L 206, de 22 de Julho de 1992) 9 Decreto 82/1995, de 11 de Maio, pelo que se aprova o Plano de Recuperação da Cegonha Negra em Castela e Leão (BOC y L nº 92, de 16 de Maio de 1995) Ordem de 7 de Janeiro de 1998, pelo que se acorda levar a cabo informação pública da proposta de declaração de Áreas Críticas para a Cegonha Negra (Ciconia nigra) na Zona de Importância para a Conservação de dita espécie na província de Salamanca (BOC y L n16, de 26 de Janeiro de 1998). El Parque Natural de Arribes del Duero, el Espacio Natural de El Rebollar y la Reserva Natural da Serra da Malcata son seguramente los espacios más reseñados de la zona junto con el Parque Natural de Las Batuecas-Sierra de Francia; sin embargo, existen otros lugares que también formarán parte como Zonas de Especial Protección (ZEC) de la futura Red Natura 2000, bien como Zonas de Especial Protección para las Aves (ZEPAs) según la Directiva de Aves7, bien como Lugares de Interés Comunitario (LICs) al amparo de la Directiva de Hábitats8. Dentro de la parte española transfronteriza son ocho los enclaves reconocidos por la administración regional para formar parte de la Red Natura 2000: El Rebollar (ES 4150032), Las Batuecas-Sierra de Francia (ES 4150107), Arribes del Duero (ES 41500096), Campo de Argañán (ES 4150098), Campo de Azaba (ES 4150100), Río Águeda (ES 4150087), Riberas del Río Agadón (ES 4150125) y Riberas de los ríos Huebra, Yeltes, Uces y Afluentes (ES 4150064). Estas áreas forman parte de la Zona de Importancia para la Conservación de la cigüeña negra9 e, incluso, están reconocidas como Área Crítica, pero albergan otras aves de interés como son el milano real (Milvus milvus), el águila calzada (Hieraae tus pennatus) , el avetorillo común (Ixobrychus minutus), el halcón abejero (Pernis apivorus) y el águila culebrera (Circaetus gallicus) en el Campo de Argañán (17.304 ha); el sisón (Tetrax tetrax), la ganga ortega (Pterocles orientalis), el cernícalo primilla (Falco naumanni), el buitre negro (Aegypius monachus) y el buitre leonado (Gyps fulvus) en el Campo de Azaba (36.496 ha); y el alimoche (Neophron percnopterus), el águila perdicera (Hie raaetus fasciatus) y el halcón peregrino (Falco peregrinus) en el 7 Directiva 79/409/CEE, de 2 de abril de 1979, relativa a la conservación de las aves silvestres (DOCE nº 103, de 25 de abril de 1979) 8 Directiva 92/43/CEE, de 21 de mayo de 1992, relativa a la conservación de los hábitats naturales y de la fauna y flora silvestres (DOCE nº L 206, de 22 de julio de 1992) 9 Decreto 83/1995, de 11 de mayo, por el que se aprueba el Plan de Recuperación de la Cigüeña Negra en Castilla y León (BOC y L nº 92, de 16 de mayo de 1995) Orden de 7 de enero de 1998, por el que se acuerda llevar a cabo información pública de la propuesta de declaración de Areas Críticas para la Cigüeña Negra (Ciconia nigra) en la Zona de Importancia para la Conservación de dicha especie en la provincia de Salamanca (BOC y L nº 16, de 26 de enero de 1998). DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 75 Agadón (87 hectares) apresentam uma grande qualidade ecológica devido à variedade da fauna aquática como a lontra (Lutra lutra) como máximo expoente junto com outras espécies de peixes continentais como sarda (Rutilus lemmingii) e o calandino (Tropidophoxinellus alburnoides). Os rios Huebra, Yeltes e Uces (4.743 hectares) são o habitat de espécies ícteas autóctones. Río Águeda (553 ha). Las Riberas del Río Agadón (87 ha) presentan una gran calidad ecológica debido a la variedad de la fauna acuática con la nutria (Lutra lutra) como máximo exponente junto a otras especies de peces continentales como la pardilla (Rutilus lemmingii) y el calandino (Tropidophoxinellus albur noides). Los ríos Huebra, Yeltes y Uces (4.743 ha) son el hábitat de especies ícteas autóctonas. Toda a comarca de Ciudad Rodrigo, devido à sua homogeneidade topográfica, favorece a presença de acumulações de água (lagoas, charcos e lamaçais) de indiscutível valor meioambiental que formam ecossistemas altamente produtivos. A legislação autonómica contempla como figura de protecção as Zonas Húmidas10 já que são reservatórios de água ameaçados em todo o mundo devido à dissecação levada a cabo pelo homem durante o século passado. No inventário de Zonas Húmidas de Castela e Leão aparece a Lagoa Grande de Campanero, no termo municipal de Castillejo de Martín Viejo. Toda la comarca de Ciudad Rodrigo, gracias a su homogeneidad topográfica, favorece la presencia de acumulaciones de agua (lagunas, charcas y bodones) de indiscutible valor medioambiental y que forman ecosistemas altamente productivos. La legislación autonómica contempla como figura de protección las Zonas Húmedas10 ya que son reservorios de agua amenazados en todo el mundo debido a la desecación llevada a cabo por el hombre durante el siglo pasado. En el inventario de Zonas Húmedas de Castilla y León aparece la Laguna Grande de Campanero, en el término municipal de Castillejo de Martín Viejo. Em territorio português, tem que se destacar outros geosistemas e geo-faces de interesse ecológico e paisagísticos como as barragens (Sabugal e Alfaiates) e as praias fluviais (Sabugal, Quadrazais, Rapoula do Côa e Fóios) do rio Côa na sua passagem por Almeida e Sabugal. Entre ambos os concelhos encontra-se um biótopo de roble (Quercus pyrenaica) que foi classificado como património florestal pelo Programa CORINE. En terreno portugués, hay que destacar otros geosistemas y geofacies de interés ecológico y paisajístico como los embalses (Sabugal y Alfaiates) y las playas fluviales (Sabugal, Quadrazais, Rapoula do Côa y Fóios) del río Côa a su paso por Almeida y Sabugal. Entre ambos concelhos se encuentra un biotopo de rebollo (Quercus pyrenaica) que fue clasificado como patrimonio forestal por el Programa CORINE. Existem ainda diversos espaços naturais de um lado e do outro da fronteira sem protecção nenhuma, mas ainda assim, a grande quantidade de áreas protegidas põem a manifesto a relevância ambiental deste âmbito transfronteiriço que comparte valores naturais e que, portanto, exige uma gestão comum para a sua conservação e melhora. Os responsáveis da administração e as associações em defesa da natureza devem velar de forma coordenada por estes redutos de vida. Existen aún multitud de espacios naturales a uno y otro lado de la frontera sin protección alguna, pero aún así, la gran cantidad de áreas protegidas ponen de manifiesto la relevancia ambiental de este ámbito transfronterizo que comparte valores naturales y que, por tanto, demanda una gestión común para su conservación y mejora. Los responsables de la administración y las asociaciones en defensa de la naturaleza deben velar de forma coordinada por estos reductos de vida. Decreto 194/1994, de 25 de Agosto, pelo que se aprova o Catálogo de Zonas Húmidas e se estabelece o seu regime de protecção (BOC y L nº 168, de 31 de Agosto de 1994) 10 Decreto 194/1994, de 25 de agosto, por el que se aprueba el Catálogo de Zonas Húmedas y se establece su régimen de protección (BOC y L nº 168, de 31 de agosto de 1994) Decreto 125/2001, de 19 de abril, por el que se modifica el Decreto 194/1994, de 25 de agosto, y se aprueba la ampliación del Catálogo de Zonas Húmedas de Interés Especial (BOC y L nº 80, de 25 de abril del 2001) 10 76 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL m CONCELHOS DE ALMEIDA Y SABUGAL ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALMEIDA 6350 Almeida Tlfno.- + 351 271 574222 / + 351 271 574217 José Alberto Almeida Morgado Objetivos.- Dinamização do corpo de Bombeiros e protecção da vida e bens. Actividades.- Socorrer feridos e doentes. Combate de incêndios. RESERVA NATURAL DA SERRA DA MALCATA Rua dos Bombeiros Voluntários 6090 - 587 Sabugal Tlfno.- + 351 277 394467 Fax.- + 351 277 394580 E-mail.- [email protected] Pedro Sarmento CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SRA. DA GRAÇA Bº Sª da Graça - Apartado 86 6320 - 052 Aldeia de Sto. António Tlfno.- + 351 271 752825 Fax.- + 351 271 754425 E-mail.- [email protected] Dr. Pedro Sarmento Objetivos.- Assegurar a protecção e promoção dos valores naturais, paisagísticos e culturais, concentrando o esforço nas áreas consideradas prioritárias para a conservação da natureza. Promover a invertigação científica e o conhecimento sobre o património natural, bem como a monitorização de espécies, habitats e ecossistemas. Promover a valorização da área protegida assegurando a conservação do seu património natural. Desenvolver acções específicas de conservação e gestão de espécies habitats prioritários. Promover a educação e formação em matéria de conservação da Natureza e da Biodiversidade. Enquadrar as actividades humanas através de uma gestão racional dos recursos naturais com vista a promover simultaneamente o des- envolvimento económico e o bem-estar das populações de forma sustentada. Corrigir os processos que poderão conduzir à degradação dos valores naturais em presença, criando condições para a sua manutenção e valorização. Actividades.- Conservação da natureza e da biodiversidade. Ordenamento do Território. Promoção e divulgação da conservação da natureza. Produção florestal. Produção do desenvolvimento local. Vigilância e fiscalização. CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DE PENAMACOR Rua Dr. António Ribeiro Sanches, nº60 - Apartado 38 6090 - 587 Penamacor Tlfno.- + 351 277 394467 Fax.- + 351 277 394580 E-mail.- [email protected] Objetivos.- Assegurar a protecção e promoção dos valores naturais, paisagísticos e culturais, concentrando o esforço nas áreas consideradas prioritárias para a conservação da natureza. Promover a invertigação científica e o conhecimento sobre o património natural, bem como a monitorização de espécies, habitats e ecossistemas. Promover a valorização da área protegida assegurando a conservação do seu património natural. Desenvolver acções específicas de conservação e gestão de espécies habitats prioritários. Promover a educação e formação em matéria de conservação da Natureza e da Biodiversidade. Enquadrar as actividades humanas através de uma gestão racional dos recursos naturais com vista a promover simultaneamente o desenvolvimento económico e o bem-estar das populações de forma sustentada. Corrigir os processos que poderão conduzir à degradação dos valores naturais em presença, criando condições para a sua manutenção e valorização. Actividades.- Conservação da natureza e da biodiversidade. Ordenamento do Território. Promoção e divulgação da conservação da natureza. Produção florestal. Produção do desenvolvimento local. Vigilância e fiscalização. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 77 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO SABUGAL Sabugal 6320 Sabugal Tlfno.- + 351 271 753415 Fax.- + 351 271 753635 Luís Carlos Carriço Objetivos.- Manter um corpo de bombeiros voluntários e a protecção das vidas e bens por qualquer forma podendo estes desenvolverem actividades sócio-culturais e desportivas. ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO SOITO Soito 6320 Soito Tlfno.- + 351 271 601015 Rui Meirinho Objetivos.- Criar e manter o corpo de Bombeiros Voluntários do Soito, socorrer feridos e doentes e a protecção da vida e bens. m COMARCA DE CIUDAD RODRIGO SOCIEDAD MICOLÓGICA DE CIUDAD RODRIGO 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 659 109518 Juan Carlos Zamarreño Domínguez Objetivos.- Estudio, conocimiento y divulgación de las setas. Actividades.- Investigación de campo. Jornadas. Exposiciones. Charlas coloquio. ASOCIACIÓN HUMANITARIA DEL CUERPO DE BOMBEROS VOLUNTARIOS DE CIUDAD RODRIGO C/ Santa Clara, Nº 3 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 462221 / +34 923 460080 / +34 923 460156 Fax.- +34 923 462221 Jesús Muñoz - Joaquín Pellicer 78 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A Objetivos.- Prestación y mantenimiento de un servicio de extinción de incendios y salvamento. Actividades.- Extinción de incendios. Rescate de personas. Cursos de formación. Etc... FUNDACIÓN NATURALEZA Y HOMBRE C/ Santa Clara Nº 7 Bajo 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 481401 / +34 942 559119 Fax.- +34 923 481401 E-mail.- [email protected] Web.- www.fnyh.org Carlos Sánchez Martínez Objetivos.- Conservación del patrimonio natural y de las actividades tradicionales del hombre. Fomentar los espacios naturales protegidos. Restaurar ecosistemas y recuperar especies amenazadas de flora y fauna silvestres. Investigación. Educación ambiental. Actividades.- Servicios medioambientales. ASOCIACIÓN BOMBEROS VOLUNTARIOS DE FUENTEGUINALDO Plaza de la Constitucion, Nº 1 37540 Fuenteguinaldo Tlfno.- +34 923 497100 Fax.- +34 923 497140 Pablo Martín Ingelmo Objetivos.- - Velar por la seguridad ciudadana. Extinción de incendios. Actividades.- Maniobras periódicas para el buen funcionamiento de los útiles necesarios para la extinción de incendios, así como la utilización de equipos especiales para evitar riesgos laborales. ESPACIO NATURAL DE EL REBOLLAR Servicio Te rritorial de Medio Ambiente, C/ Villar Y Macias, 1 37001 Salamanca Tlfno.- +34 923 296026 E-mail.- [email protected] Web.- www.jcyl.es Teresa Tarazona Lafarga COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL PARQUE NATURAL DE ARRIBES DEL DUERO (SALAMANCA) S e rvicio Te rritorial de Medio Ambiente, C/ Villar Y Macías, 1 37001 Salamanca Tlfno.- +34 923 296026 E-mail.- [email protected] Web.- www.jcyl.es Teresa Tarazona Lafarga Objetivos.- Conservar, proteger y mejorar los recursos naturales, su vegetación, flora, fauna, gea, agua y paisaje, preservando la diversidad genética y manteniendo la dinámica y estructura de sus ecosistemas. Restaurar los ecosistemas y valores del parque natural que hayan sido deteriorados. Garantizar la conservación de su biodiversidad y la persistencia de las especies de flora y fauna singularmente amenazadas, con especial atención a la cigüeña negra y al águila perdicera; impulsar el conocimiento y disfrute de sus valores naturales y culturales desde los puntos de vista educativo, científico, recreativo y turístico. Potenciar la identidad cultural y los valores tradicionales de los municipios del parque natural, estableciendo las medidas necesarias para la conservación y restauración de su patrimonio cultural, arqueológico, histórico y artístico. Actividades.- Seguimiento del estado de conservación de las especies más relevantes. Adecuación al entorno rural y rehabilitación de arquitectura o elementos tradicionales. Dotación de equipamientos para el turismo sostenible (señalización de elementos arquitectónicos singulares, recuperación de sendas, parques, adecuación de edificios para actividades turísticas). PARQUE NATURAL DE ARRIBES DEL DUERO (ZAMORA) C/ Leopoldo Alas Clarín, Nº 4 49018 Zamora Tlfno.- +34 980 559600 E-mail.- [email protected] Web.- www.jcyl.es Ana Martínez Fernández Objetivos.- Conservar, proteger y mejorar los recursos naturales, su vegetación, flora, fauna, gea, agua y paisaje, preservando la diversidad genética y manteniendo la dinámica y estructura de sus ecosistemas. Restaurar los ecosistemas y valores del parque natural que hayan sido deteriorados. Garantizar la conservación de su biodiversidad y la persistencia de las especies de flora y fauna singularmente amenazadas, con especial atención a la cigüeña negra y al águila perdicera. Impulsar el conocimiento y disfrute de sus valores naturales y culturales desde los puntos de vista educativo, científico, recreativo y turístico. Potenciar la identidad cultural y los valores tradicionales de los municipios del parque natural, estableciendo las medidas necesarias para la conservación y restauración de su patrimonio cultural, arqueológico, histórico y artístico. Actividades.- Seguimiento del estado de conservación de las especies más relevantes. Adecuación al entorno rural y rehabilitación de arquitectura o elementos tradicionales. Dotación de equipamientos para el turismo sostenible (señalización de elementos arquitectónicos singulares, recuperación de sendas, parques, adecuación de edificios para actividades turísticas). PARQUE NATURAL DE LAS BATUECAS-SIERRA DE FRANCIA S e rvicio Te rritorial de Medio Ambiente, C/ Villar Y Macías, 1 37001 Salamanca Tlfno.- +34 923 296026 Web.- www.jcyl.es Alejandro del Amo García DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 79 80 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL A RECUPERAÇÃO E A VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO CULTURAL LA RECUPERACIÓN Y LA PUESTA EN VALOR DEL PATRIMONIO CULTURAL O património cultural converteu-se numa das medidas fundamentais dos programas de desenvolvimento para fomentar a actividade económica nos territórios rurais. A recuperação e a valorização do património estão vinculadas ao auge do turismo rural e cultural como uma nova fonte de emprego. Na última década do século XX, uma grande parte dos projectos apoiados pelos programas operativos e as iniciativas comunitárias, orientaram-se para a revalorização dos recursos endógenos ligados à interpretação das paisagens eco culturais e à dotação de usos alternativos a toda uma série de manifestações históricas e artísticas e de criação popular. A adequação e interpretação de todo este património para o uso público acolhe uma amplo campo de acções1. El patrimonio cultural se ha convertido en una de las medidas fundamentales de los programas de desarrollo para fomentar la actividad económica en los territorios rurales. La recuperación y puesta en valor del patrimonio está vinculada con el auge del turismo rural y cultural como un nuevo yacimiento de empleo. En la última década del siglo XX, una gran parte de los proyectos respaldados por los programas operativos y las iniciativas comunitarias, se han orientado a la revalorización de los recursos endógenos ligados a la interpretación de los paisajes ecoculturales y la dotación de usos alternativos a toda una serie de manifestaciones históricas y artísticas y de creación popular. La adecuación e interpretación de todo este patrimonio para el uso público acoge un amplio campo de actuaciones1. As orientações das reuniões internacionais, as referências dos textos normativos e as boas actuações difundidas dão um perfil extenso do conceito do património cultural relacionado com as paisagens agrárias, os restos arqueológicos, as obras históricas e as expressões tradicionais. A Convenção sobre a Las orientaciones de las reuniones internacionales, las referencias de los textos normativos y las buenas prácticas difundidas dan un perfil extenso del concepto del patrimonio cultural relacionado con los paisajes agrarios, los restos arqueológicos, las obras históricas y las expresiones tradicionales. La Con- 1 O Observatório Europeu Leader, responsável da Revista LEADER Magazine, tratou as vinculações da cultura e do património com o desenvolvimento rural, com os contributos de KAYSER, B. (1994). “A cultura, um incentivo para o desenvolvimento local”, nº8 e DOWER, M. (1998). “Um ponto forte para o desenvolvimento local: o recurso património”, nº 17. Da sua parte, a Unidade Espanhola do Observatório Europeu Leader dedicou de forma monográfica o número 12 da Revista de Desenvolvimento Rural Actualidade Leader ao património cultural. 1 El Observatorio Europeo Leader, responsable de la Revista LEADER Magazine, ha tratado las vinculaciones de la cultura y del patrimonio con el desarrollo rural, con las aportaciones de KAYSER, B. (1994). “La cultura, un incentivo para el desarrollo local”, nº 8 y DOWER, M. (1998). “Un punto fuerte para el desarrollo local: el recurso patrimonio”, nº 17. Por su parte, la Unidad Española del Observatorio Europeo Leader dedicó de forma monográfica el número 12 de la Revista de Desarrollo Rural Actualidad Leader al patrimonio cultural. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 81 Protecção do Património Mundial Cultural e Natural2, celebrada em Paris de 17 de Outubro a 21 de Novembro de 1972, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UESCO), considera “património cultural” as obras arquitectónicas, de escultura ou de pintura monumentais, elementos ou estruturas de carácter arqueológico, inscrições, cavernas e grupos de elementos, que tenham um valor universal excepcional desde o ponto de vista da história da arte o da ciência (os monumentos); os grupos de construções, isoladas ou reunidas, cuja arquitectura, unidade e integração na paisagem lhes dê um valor universal excepcional desde o ponto de vista da história, da arte ou da ciência (os conjuntos); e as obras do homem ou obras conjuntas do homem e a natureza, assim como as zonas, incluídos os lugares arqueológicos que tenham um valor universal desde o ponto de vista histórico, estético, etnológico ou antropológico (os lugares). A normativa portuguesa relacionada com o património cultural remete-nos para a década dos oitenta3, tendo sido, no entanto, revista recentemente para estabelecer as bases da política e o regime de protecção e valorização do património4. Segundo esta norma, o património cultural, está integrado por todos os bens que, sendo testemunhos com valor de civilização ou de cultura portadores de interesse cultural relevante (histórico, paleontólogo, arqueológico, arquitectónico, linguístico, documental, artístico etnográfico, cientifico, social, industrial ou técnico) devem ser objecto de especial protecção. 2 Instrumento de aceitação, de 18 de Março de 1982, da Convenção sobre a Protecção do Património Mundial Cultural e Natural, feita em Paris no dia 23 de Novembro de 1972 (BOE nº 156, de 1 de Julho de 1982). 3 Lei nº 13/1985, de 6 de Julho, de Bases do Património cultural português (Diário da República Série I nº 153, de 6 de Julho de 1985). 4 Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro, estabelece as bases da política e do regime de protecção e valorização do património cultural (Diário da República Série I-A nº 209, de 8 de Setembro de 2001). 82 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A vención sobre la Protección del Patrimonio Mundial Cultural y Natural2, celebrada en París del 17 de octubre al 21 de noviembre de 1972, de la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO), considera “patrimonio cultura l” : las obras arquitectónicas, de escultura o de pintura monumentales, elementos o estructuras de carácter arqueológico, inscripciones, cavernas y grupos de elementos, que tengan un valor universal excepcional desde el punto de vista de la historia del arte o de la ciencia (los monumentos); los grupos de construcciones, aisladas o reunidas, cuya arquitectura, unidad e integración en el paisaje les dé un valor universal excepcional desde el punto de vista de la historia, del arte o de la ciencia (los conjuntos); y las obras del hombre u obras conjuntas del hombre y la naturaleza, así como las zonas, incluidos los lugares arqueológicos que tengan un valor universal excepcional desde el punto de vista histórico, estético, etnológico o antropológico (los lugares). La normativa portuguesa relacionada con el patrimonio cultural se remonta a la década de los ochenta3, sin embargo, ha sido revisada recientemente para establecer las bases de la política y el régimen de protección y valorización del patrimonio4. Según esta norma, el patrimonio cultural, está integrado por todos los bienes que, siendo testimonio con valor de civilización o de cultura portadores de interés cultural relevante (histórico, paleontológico, arqueológico, arquitectónico, lingüístico, documental, artístico, etnográfico, científico, social, industrial o técnico) deben ser objeto de especial protección. 2 Instrumento de aceptación, de 18 de marzo de 1982, de la Convención sobre la Protección del Patrimonio Mundial Cultural y Natural, hecha en París el 23 de noviembre de 1972 (BOE nº 156, de 1 de julio de 1982). 3 Lei n.º 13/1985, de 6 de julho, de Bases do Património cultural português (Diário da República Série I nº 153, de 6 de julho de 1985) 4 Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, estabelece as bases da política e do regime de protecção e valorização do património cultural (Diario de la República Série I-A nº 209, de 8 de setembro de 2001). COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL PATRIMÓNIO IMÓVEL CLASSIFICADO E EM VIAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALMEIDA BIENES DE INTERÉS CULTURAL DE LA COMARCA DE CIUDAD RODRIGO DESIGNAÇÃO TIPO DE CLASSIFICAÇÃO TIPOLOGIA DESIGNACION Castelo de Castelo Bom Castelo de Castelo Mendo Muralhas da Praça de Almeida Aldeia de Castelo Mendo Anta da Pedra de Ante Igreja Matriz de São Miguel de Malhada Sorda Igreja de Leomil Necrópole de sepulturas escavadas na rocha em Malpartida Pelourinho de Castelo Mendo Pelourinho de Vale de Coelha Monumento Nacional (MN) Monumento Nacional (MN) Monumento Nacional (MN) Imóvel de Interesse Público (IIP) Em vias de classificação Castelo/Arquitectura Militar Castelo/Arquitectura Militar Muralha/Arquitectura Militar Aldeia/Arquitectura Civil Anta/Arqueologia Castillo (La Alberguería de Argañán) Imóvel de Interesse Público (IIP) Em vias de classificação Igreja/Arquitectura Religiosa Igreja/Arquitectura Religiosa Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Sepultura/Arqueologia Pelourinho/Arquitectura Civil Pelourinho/Arquitectura Civil FUENTE: Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) (http://www.ippar.pt/patrimonio) CATEGORIA Real Fuerte de la Concepción (Aldea del Obispo) Castillo de El Gardón (Aldea del Obispo) Zona de población incluida dentro del recinto (Ciudad Rodrigo) Catedral de Santa María (Ciudad Rodrigo) Casa de Los Castro (Ciudad Rodrigo) DESIGNACIÓN Monasterio de la Caridad (Ciudad Rodrigo) DESIGNAÇÃO Palacio de Los Aguilas (Ciudad Rodrigo) Ruinas del Convento de San Francisco (Ciudad Rodrigo) Castelo do Sabugal e restos da respectiva muralha Castelo de Sortelha Capela da Santa Casa da Misericórdia de Alfaiates/Igreja da Misericórdia de Alfaiates Castelo de Alfaiates Castelo de Vilar Maior Convento de Sacaparte /Convento de Sacraparte Cruzeiro da Aldeia da Ponte Cruzeiro de Sacaparte /Cruzeiro de Sacraparte Igreja Românica de Santa Maria do Castelo de Vilar Maior Igreja matriz de Vilar Maior e torre anexa/Igreja de São Pedro Pedra gravada com a medida de comprimento (côvado) Pelourinho de Alfaiates Pelourinho do Sabugal Pelourinho de Sortelha Pelourinho de Vilar Maior Pelourinho de Vila do Touro Ponte antiga da Aldeia da Ponte Ponte de Sequeiros Ponte Medieval sobre o Rio Cesarão/Ponte Romana em Vilar Maior Ponte Românica em Vilar Maior TIPO DE CLASSIFICAÇÃO TIPOLOGIA Monumento Nacional (MN) Monumento Nacional (MN) Castelo/Arquitectura Militar Castelo/Arquitectura Militar Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Capela/Arquitectura Religiosa Castelo/Arquitectura Militar Castelo/Arquitectura Militar Convento /Arquitectura Religiosa Cruzeiro/Arquitectura Religiosa Cruzeiro /Arquitectura Religiosa Imóvel de Interesse Público (IIP) Igreja/Arquitectura Religiosa Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Municipal (IIM) Igreja Imóvel de Interesse Municipal (IIM) /Arquitectura Religiosa Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Imóvel de Interesse Público (IIP) Em vias de classificação (Homologado-Imóvel de Interesse Público) Inscrição/Arquitectura Civil Pelourinho/Arquitectura Civil Pelourinho/Arquitectura Civil Pelourinho/Arquitectura Civil Pelourinho/Arquitectura Civil Pelourinho/Arquitectura Civil Ponte/Arquitectura Civil Ponte/Arquitectura Civil Castillo Edificio del Ayuntamiento (Ciudad Rodrigo) Castillo de Enrique II de Trastámara (Ciudad Rodrigo) Abrigo de la Majada/Sierra de Torralba (Ciudad Rodrigo) Ruinas Arqueológicas de Urueña (Fuenteguinaldo) Castillo (El Payo) Villa Romana (Saelices el Chico) La Peña Pintada (Serradilla del Arroyo) Siega Verde (Villar de Argañán) La Pata del Moro (Villar de la Yegua) Ruinas Romanas de Lerilla (Zamarra) Castillo/Arquitectura militar (22 de abril de 1949) Monumento Arquitectura militar (6 de agosto de 1992) Castillo Castillo/Arquitectura militar (22 de abril de 1949) Conjunto Histórico Arquitectura militar y Arquitectura civil (29 de marzo de 1944) Monumento Arquitectura religiosa (5 de septiembre de 1889) Monumento Palacio/Arquitectura civil (7 de marzo de 1958) CATEGORÍA PATRIMÓNIO IMÓVEL CLASSIFICADO E EM VIAS DE CLASSIFICAÇÃO DE SABUGAL TIPOLOGIA TIPOLOGÍA Monumento Convento/Arquitectura religiosa 17 de febrero de 1994) Monumento Palacio/Arquitectura civil (13 de marzo de 1969) Monumento Convento/Arquitectura religiosa (28 de octubre de 1993) Monumento Arquitectura civil (3 de junio de 1931) Castillo Castillo/Arquitectura militar (22 de abril de 1949) Arte Rupestre Arte Rupestre (25 de junio de 1985) Zona Arqueológica Castro (3 de junio de 1931) Castillo Castillo/Arquitectura militar (22 de abril de 1949) Zona Arqueológica Villa Romana (18 de septiembre de 1997) Arte Rupestre Arte Rupestre (25 de junio de 1985) Zona Arqueológica Arte Rupestre (25 de septiembre de 1998) Arte Rupestre Arte Rupestre (25 de junio de 1985) Zona Arqueológica Castro (3 de junio de 1931) FUENTE: Consejería de Cultura y Turismo. Dirección General de Patrimonio y Bienes Culturales (http://www.jcyl.es) Ponte/Arquitectura Civil FONTE: Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) (http://www.ippar.pt/patrimonio) DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 83 A Lei de Património Cultural de Castela e Leão5, em substituição da normativa estatal6, e o Plano do Património Histórico de Castela e Leão (PAHIS 2004-2012)7 abrem novos desafios de protecção e sugerem iedeias imaginativas de intervenção. A classificação dos bens imóveis acrescenta as categorias de protecção no meio rural com o conjunto etnológico e a via histórica, que se juntam às de monumento, jardim histórico, conjunto histórico, sítio histórico e zona arqueológica, e aos reconhecimentos genéricos dos castelos (1949) e os escudos, emblemas, pedras heráldicas, rolos de justiça, cruzes de termo e peças similares (1963).Assim, ficam declarados Bens de Interesse Cultural pelo ministério da Lei 16/1985, de 25 de Junho, as covas, abrigos e lugares que contenham manifestações de arte rupestre. La Ley de Patrimonio Cultural de Castilla y León5, en sustitución de la normativa estatal6, y el Plan del Patrimonio Histórico de Castilla y León (PAHIS 2004-2012)7 abren nuevos retos de protección y sugieren ideas imaginativas de intervención. La clasificación de los bienes inmuebles acrecienta las categorías de protección en el medio rural con el conjunto etnológico y la vía histórica, que se suman a las de monumento, jardín histórico, conjunto histórico, sitio histórico y zona arqueológica, y a los reconocimientos genéricos de los castillos (1949) y los escudos, emblemas, piedras heráldicas, rollos de justicia, cruces de término y piezas similares (1963). Así mismo, quedan declarados Bienes de Interés Cultural por ministerio de la Ley 16/1985, de 25 de junio, las cuevas, abrigos y lugares que contengan manifestaciones de arte rupestre. Lei 12/2002, de 11 de Julho, de Património Cultural de Castela e Leão (BOC y L Suplemento ao nº 139, de 19 de Julho de 2002) e Decreto 273/1994, de 1 de Dezembro, sobre as competências e procedimento sobre o património histórico artístico (BOC y L nº 247, de 26 de Dezembro de 1994). 6 Lei 16/1985, de 25 de Junho, de Património Histórico (BOE nº 155, de 29 de Junho de 1985) e Real Decreto 111/1986, de 10 de Janeiro, que desenvolve parcialmente a Lei 16/1985, de 25 de Junho, de Património Histórico (BOE nº24, de 28 de Janeiro de 1986). 7 Acordo 37/2005, de 31 de Março, pelo que se aprova o Plano PHIS 20042012, do Património Histórico de Castela e Leão (BOC y L nº 65, de 6 de Abril de 2005), que dá continuidade ao Plano de Intervenção no Património Histórico de Castela e Leão (1996-2002) através do Decreto 176/1996, de 4 de Julho, pelo que se aprova o Plano de Intervenção no Património Histórico de Castela e Leão para o período 1996-2002 (BOC y L nº 131, de 9 de Julho de 1996). Ley 12/2002, de 11 de julio, de Patrimonio Cultural de Castilla y León (BOC y L Suplemento al nº 139, de 19 de julio 2002) y Decreto 273/1994, de 1 de diciembre, sobre competencias y procedimiento sobre el patrimonio histórico-artístico (BOC y L nº 247, de 26 de diciembre de 1994). 6 Ley 16/1985, de 25 de junio, de Patrimonio Histórico (BOE nº 155, de 29 de junio de 1985) y Real Decreto 111/1986, de 10 de enero, que desarrolla parcialmente la Ley 16/1985, de 25 de junio, de Patrimonio Histórico (BOE nº 24, de 28 de enero de 1986). 7 Acuerdo 37/2005, de 31 de marzo, por el que se aprueba el Plan PHIS 2004-2012, del Patrimonio Histórico de Castilla y León (BOC y L nº 65, de 6 de abril de 2005), que da continuidad al Plan de Intervención en el Patrimonio Histórico de Castilla y León (1996-2002) a través del Decreto 176/1996, de 4 de julio, por el que se aprueba el Plan de Intervención en el Patrimonio Histórico de Castilla y León para el período 1996-2002 (BOC y L nº 131, de 9 de julio de 1996). 5 84 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A 5 COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL A recuperação do património cultural na zona tem sido considerável nos últimos anos, promovida por iniciativas públicas e privadas. O financiamento tem chegado de diversas fontes, maioritariamente de fundos destinados ao fomento do emprego e das infra-estruturas como os programas operativos (Aldeias Históricas de Portugal), as iniciativas comunitárias LEADER I e II, INTERREG II (Rota das Fortificações de Fronteira), etc., os programas de Escolas Atelier e Casas de Ofícios e Ateliers de Emprego, os subsídios de habitat mineiro, etc., e com o seu contributo económico têm-se reabilitado velhas casas para alojamentos de turismo rural, a construção de centros de interpretação ligados aos jazigos arqueológicos, os museus etnográficos, a sinalização de monumentos, a recuperação de velhos caminhos e veredas, etc. Neste capítulo não se pode esquecer as acções das associações culturais a favor do património imaterial (folclore, tradições, costumes, representações teatrais, etc.). La recuperación del patrimonio cultural en la zona ha sido considerable en los últimos años promovida por iniciativas públicas y privadas. La financiación ha llegado de diversas fuentes, mayoritariamente de fondos destinados al fomento del empleo y de las infraestructuras como los programas operativos (Aldeias Históricas de Portugal), las iniciativas comunitarias LEADER I y II, INTERREG II (Ruta de las Fortificaciones de Frontera), etc., los programas de Escuelas Taller y Casas de Oficios y Talleres de Empleo, las subvenciones de hábitat minero, etc., y con su aportación económica se han rehabilitado viejas casas para alojamientos de turismo rural, la construcción de centros de interpretación ligados a los yacimientos arqueológicos, los museos etnográficos, la señalización de monumentos, la recuperación de viejos caminos y veredas, etc. En este capítulo no hay que olvidar las acciones de las asociaciones culturales a favor del patrimonio inmaterial (folklore, tradiciones, costumbres, representaciones teatrales, etc.). DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 85 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL, CULTURAL E DESPORTIVA DE ALDEIA BELA 6350 - 331 Aldeia Bela Tlfno.- + 351 963 375022 Manuel Pereira de Oliveira ou Maria Nely Saraiva P.O. Pereira Objetivos.- Promoção social, cultural e desportiva. ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DE ALMEIDA Bairro de S. Francisco 6350 - 234 Almeida Fax.- + 351 271 571073 E-mail.- [email protected] Web.- http://pracaalta.blogs.sapo.pt Dr. Telmo Gastão Cunha Objetivos.- Desenvolvimento de actividades de âmbito cultural e desportivo. Edição do Jornal Local Praça Alta. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA ESTRELA DE ALMEIDA 6350 Almeida Tlfno.- + 351 968 512722 Ana Paula Ribeiro da Silva Gonçalves Objetivos.- Promoção cultural e Desportiva Estrela de Almeida. Actividades.- Futebol de Sénior e Infantil. Escolinhas de Futebol. ASSOCIAÇÃO SOCIAL, CULTURAL, DESPORTIVA E RECREATIVA DE AMOREIRA Rua do Outeiro 6355 - 020 Amoreira Tlfno.- + 351 271 947440 / + 351 967 571457 Maria Estela da Costa Clemente Objetivos.- Promoção social, cultural e desportiva. Actividades.- Instalação de Centro de dia. Actividades culturais e de Tempo Livre. Crianças 86 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA, SOCIAL E CULTURAL FREINEDENSE Rua da Carreira 6355 - 060 Freineda Tlfno.- + 351 271 511305 José Manuel Gonçalves Ferreira Objetivos.- Promoção cultural, social e desportiva. ASSOCIAÇÃO MUSICAL CULTURAL E DESPORTIVA MALHADENSE Rua Direita 6355 - 080 Malhada Tlfno.- + 351 271 566961 Zeferino Fernandes Lemos Objetivos.- P romoção cultural, desportiva e preservação do património e do meio ambiente. Actividades.- Banda Filarmónica. Desporto. Protecção do Ambiente/Património. Bar. ASSOCIAÇÃO CULTURAL, RECREATIVA DE NAVE DE HAVER 6355 - 132 Nave de Haver Tlfno.- + 351 965 132750 António Caçador Objetivos.- Dinamização social, cultural e desportiva. Actividades.- Actividades desportivas. Espectáculos tauromáquicos. Teatros. Espectáculos musicais. CENTRO LÚDICO, CULTURAL E SOCIAL DE VILAR FORMOSO Avenida do Imigrante nº16 6355 - 256 Vilar Formoso Tlfno.- + 351 271 513098 Fax.- + 351 271 513098 E-mail.- [email protected] Prof. Maria José Mateus Objetivos.- Dinamização social, cultural e recreativa. Actividades.- Actividades de Tempo Livre. Dinamização de Projectos de Naturaleza Social. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL GRUPO CORAL POLIFÓNICO DE VILAR FORMOSO 6355 Vilar Formoso Tlfno.- + 351 271 511462 José Casanova Objetivos.- Desenvolvimento de actividades recreativas e culturais. Actividades.- Actuações musicais. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA DE ALDEIA DA DONA Estrada Municipal, 17 6320 - 211 Aldeia da Dona Objetivos.- Promoção de quaisquer actividades culturais e recreativas e sendo-lhes vedadas todas as manifestações de carácter político e religioso. ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DE ALDEIA DA PONTE, CULTURA E BENEFIC NCIA Largo de S. Sebastião, Lar de Santo Cristo - Estrada dos Forcalhos 6320 - 031 Aldeia da Ponte Tlfno.- + 351 271 647616 Aires Ramos Objetivos.- Assistência nos diversos ramos, defesa e promoção da cultura. CENTRO DESPORTIVO E CULTURAL DA FREGUESIA DE ALDEIA DE SANTO ANTÓNIO 6320 - 052 Aldeia de Santo António João Neca Objetivos.- Assegurar a efectivação do directo, que assiste a todos os indivíduos à cultura e ao desporto. LIGA DOS AMIGOS DA FREGUESIA DE ALDEIA DE SANTO ANTÓNIO 6320 - 052 Aldeia de Santo António Joaquim Ricardo Objetivos.- P romoção, desenvolvimento, participação e gestão das actividades sociais, culturais, desportiva, recreativas e de beneficiência. Formação e aperfeiçoamento profissional e ainda acções de desenvolvimento que contribuam para o bem estar da população. ASSOCIAÇÃO DE JOVENS DE ALDEIA DO BISPO 6320 - 021 Aldeia do Bispo Objetivos.- Desenvolver o espírito de camaradagem e união entre os associados e espírito de envolvência dos mesmos no costumes locais e promover acções que visem a dinamização e divulgação cultural, recreativa e desportiva. ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE ALDEIA DO BISPO ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE PONTUENSE 6320 - 021 Aldeia do Bispo Luís Eduardo Canaveira Manso Objetivos.- Promover o desenvolvimento cultural, social, económico, recreativo e turístico na área da freguesia e a defesa das suas tradições. Aldeia da Ponte 6320 - 031 Aldeia da Ponte Tierry Váz ASSOCIAÇÃO OS AMIGOS DAS BATOCAS Batocas 6320 - 042 Aldeia da Ribeira Tlfno.- + 351 271 555133 João Nabais Cunha Objetivos.- Apoio à dinamização social, re c reativa e cultural dos amigos e moradores das Batotas. ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL DE ALDEIA DO BISPO 6320 - 021 Aldeia do Bispo Francisco Luís Barrios Objetivos.- Promover a cultura desportiva e recreativa dos seus associados. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 87 CENTRO RECREATIVO E CULTURAL DE ALDEIA VELHA 6320 - 069 Aldeia Velha José Domingos Objetivos.- Promoção do estudo dos recursos naturais; defesa e conservação do património histórico-cultural; patrocínio de realizações de carácter cultural, artístico, recreativo e desportivo e cooperar para o desenvolvimento da aldeia. CASA DO POVO DE ALDEIA VELHA Bairro das Eiras 6320 - 069 Aldeia Velha Tlfno.- + 351 271 496544 Domingos Sanches da Silva Objetivos.- Desenvolvimento econónimo, sócio-cultural da comunidade local, formação social, cultural, moral e profissional e valorização física dos seus associados; organização de cooperativas. EMA - Associação Espaço Multimédia de Alfaiates 6320 - 081 Alfaiates Objetivos.- Promoção cultural dos respectivos associados; realização de iniciativas culturais e sociais que promovam o bem-estar dos habitantes; fomentar o desenvolvimento e progresso. CENTRO CULTURAL E RECREATIVO DE ALFAIATES 6320 - 081 Alfaiates Objetivos.- Promoção cultural, desportiva e recreativa dos seus associados. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA DO BARAÇAL 6320 - 101 Baraçal Adélia Teixeira ASSOCIAÇÃO CULTURAL DA BENDADA O CARRAPATO 6250 - 181 Bendada Objetivos.- Promoção de actividades culturais, desportivas e recreativas. ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO PROGRESSO DA BENDADA 6250 - 181 Bendada Objetivos.- Apoio a jovens idosos e deficientes no âmbito da cultura, desporto, lazer e promoção e divulgação das artes e saberes bendadenses. GRUPO DESPORTIVO E CULTURAL DE REBELHOS Rebelhos 6250 - 181 Bendada Objetivos.- Promoção da cultura e do desporto dos seus associados. CASA DO POVO DA BENDADA Av. Da Casa do Povo, nº. 16 6250 - 181 Bendada Tlfno.- + 351 275 456103 Objetivos.- Desenvolvimento de actividades de carácter social, cultural e recreativo. ASSOCIAÇÃO CULTURAL DOS AMIGOS DOS TRIGAIS Trigais 6320 Bendada Objetivos.- Produção e divulgação de obras em todos os domínios da cultura, plásticas, literárias, científicas, sociais e políticas. Criação de espaços de encontro, convívio e intercâmbio entre os associados. ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL DA BISMULA SOCIEDADE FILARMÓNICA BENDADENSE 6250 - 181 Bendada Objetivos.- Exercício de actividades musicais. 88 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A 6320 - 111 Bismula Objetivos.- Desenvolvimento das actividades culturais, desportivas e recreativas e ainda no âmbito da saúde. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL CENTRO DE ANIMAÇÃO CULTURAL DO CASTELEIRO 6320 - 121 Casteleiro Ismael Martins Objetivos.- Promoção cultural, desportiva e recreativa de todos os associados. ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E SOCIAL OS AMIGOS DA CERDEIRA 6320 - 131 Cerdeira GRUPO CULTURAL E DESPORTIVO DOS FOIOS 6320 - 141 Foios Objetivos.- Promoção cultural, desportiva e recreativa dos seus associados. ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E CULTURAL DOS FORCALHOS 6320 - 151 Forcalhos Francisco Teixeira ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E CULTURAL DA LAGEOSA Lageosa da Raia 6320 - 161 Lageosa Objetivos.- Promoção cultural dos associados, através da educação física e desportiva e da acção recreativa e intelectual. CENTRO DE CONVÍVIO E LAZER DA LAGEOSA Lageosa da Raia 6320 - 161 Lageosa Objetivos.- Fomento da prática da cultura, desporto e lazer visando a formação humana integral. ASSOCIAÇÃO DOS JOVENS DA LAGEOSA Lageosa da Raia 6320 - 161 Lageosa Bruno Natário GRUPO CULTURAL DESPORTIVO E RECREATIVO DA LOMBA 6320 - 171 Lomba Objetivos.- Incentivar a juventude para o desporto e cultura, isto é, promoção cultural, desportiva e recreativa dos associados. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA DE MALCATA 6320 - 181 Malcata Luís Miguel Gonçalves Objetivos.- Promoção cultural, desportiva e recreativa dos seus associados. GRUPO RECREATIVO E CULTURAL DA NAVE 6320 - 212 Nave Objetivos.- Promoção cultural, desportiva e recreativa dos seus associados. CENTRO RECREATIVO E CULTURAL DE PENALOBO 6320 - 220 Penalobo Amadeu Paula Neves Objetivos.- Promoção sócio-cultural dos associados e restante população da freguesia bem como a sua união e bem-estar e proporcionar meios de diversão e recreio de aproveitamento dos tempos livres. ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO MONTE NOVO Monte Novo 6320 - 233 Pousafoles do Bispo César Leal ASSOCIAÇÃO CULTURAL, DESPORTIVA E HUMANITÁRIA DE POUSAFOLES DO BISPO Rua da Fonte Velha, nº15 6320 - 233 Pousafoles do Bispo Tlfno.- + 351 271 697106 Victor Cavaleiro Objetivos.- Exercício de actividades humanitárias, socioculturais e desportivas, dirigidas às populações da sede da freguesia, anexas e outras povoações vizinhas. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 89 ARCO - Associação Recreativa e Cultural do Ozendo Ozendo 6320 - 242 Quadrazais José Gonçalves Objetivos.- Promoção sócio-cultural dos associados e restante população, bem como a sua união e bem-estar e proporcionar aos sócios meios de diversão e re c reio para aproveitamento dos tempos livres. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA OS AMIGOS DE QUADRAZAIS 6320 - 242 Quadrazais Objetivos.- Proporcionar apoio à integração social e comunitária, oferecendo aos seus membros actividades culturais e recreativas, tendo em vista a valorização e actualização dos seus saberes e aptidões. ASSOCIAÇÃO INDEPENDENTE PRÓ-DESENVOLVIMENTO DE QUINTAS DE S.BARTOLOMEU 6320 - 251 Quintas de S. Bartolomeu Virgílio Janela Afonso Objetivos.- Promover o desenvolvimento social, cultural, desportivo e recreativo da freguesia de Quintas de S. Bartolomeu. ARCOA - Associação Recreativa e Cultural de Rapoula do Côa 6320 - 261 Rapoula do Côa Tlfno.- + 351 271 607447 João Manuel Pires Objetivos.- Promoção cultural e recreativa bem como o desenvolvimento da educação física e desportiva. NÚCLEO SPORTINGUISTA DA RAPOULA DO CÔA 6320 - 261 Rapoula do Côa Luís Manuel Cabral Laje ASSOCIAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E DESPORTIVA DA REBOLOSA 6320 - 271 Rebolosa José Manuel Barros 90 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A Objetivos.- Promover a cultura e o desporto entre os associados, protecção da 3ª idade e infância criando lares de terceira idade, creches e jardins de infância e criação de um posto de saúde. CENTRO CULTURAL PAULISTA DE RUIVÓS 6320 - 291 Ruivós Objetivos.- Actuações culturais, re c reativas, desportivas e outras actividades afins. CENTRO CULTURAL E SOCIAL OS AMIGOS DA RUVINA 6320 - 301 Ruvina António Robalo Objetivos.- Apoio a crianças e jovens, à família, à integração social e comunitária, à protecção dos cidadãos na velhice e invalidez e em todas as situações de falta ou diminuição de meios de subsistência. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA DO SABUGAL Urbanização Camarária - lote 34 6320 - 338 Sabugal Sr. Domingos Objetivos.- Desenvolvimento e promoção cultural, física e recreativa da população do Sabugal e concelho. BASQUETBOL CLUBE DO SABUGAL 6320 Sabugal Objetivos.- Promoção cultural, recreativa e desportiva dos seus associados. ASSOCIAÇÃO PARA DEFESA DA JUVENTUDE DO SABUGAL 6320 Sabugal Objetivos.- Colaboração na melhoria do sistema educativo e da ocupação dos tempos livres dos jovens, tais com a promoção do desenvolvimento do desporto escolares todo o tipo de actividades culturais, desportivas e recreativas. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO SABUGAL R. Alferes Casimiro Teixeira 6320 Sabugal Tlfno.- + 351 271 754227 / 044 / 333 Eduardo Coelho Objetivos.- Esclarecer e comercializar os associados em o rdem à defesa e vivência dos valores fundamentais da família e assegurar os seus direitos e deveres no que diz respeito à educação dos seus filhos e educandos, entre outros. SPORTING CLUBE DO SABUGAL 6320 Sabugal Carlos Janela Objetivos.- P romover a re p resentação do clube nas provas para as quais são convidados e promover o desporto no concelho. ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA DO SABUGAL 6320 Sabugal Objetivos.- R e p resentar e defender os directos dos estudantes, participar em todas as questões de interesse estudantil, nomeadamente em matérias de política educacional e juvenil. GRUPO ETNOGRÁFICO DO SABUGAL Rua do Cemitério 6320 Sabugal Objetivos.- Desenvolvimento das actividades recreativa e culturais nomeadamente as relacionadas com o rancho folclórico e teatro. CÔAVENTURA Rua Reis Chorão, 3 6320 - 505 Sabugal Objetivos.- A associação tem fon objetivo o fomento e frática de actividades desportivas, culturais e recreativas. ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DE SACAPARTE 6320 Sacaparte Objetivos.- Restaurar, pre s e rvar e promover a utilização adequada do santuário e recinto do santuário da Nossa Senhora da Sacaparte. Fomentar a formação cultural, profissional, científica e recreativa dos seus associados. LIGA DOS AMIGOS DE SANTO ESTEVÃO Rua Direita, nº 52 6320 - 511 Santo Estevão Armindo Marques Leitão Objetivos.- Apoio à terceira idade e desenvolvimento das actividades culturais e desportivas. ESTEVOJOVEM - Associação Cultural, Recreativa e Desportiva de Santo Estevão 6320 - 511 Santo Estevão João Cândido Leitão Carmona Objetivos.- Entretenimento dos jovens na ocupação dos tempos livres, em jogos, no bar e todas as actividades culturais recreativas e desportivas. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA DE PEROFICÓS Peroficós 6320 - 522 Seixo do Côa Objetivos.- Promoção cultural, desportiva e recreativa dos seus associados. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA DO SOITO 6320 Soito Objetivos.- P romoção cultural dos seus associados a través da educação física e desportiva, acção recreativa e intelectual visando a sua formação humana integral. MOTOCLUBE TERRAS FRIAS DO SOITO 6320 Soito Objetivos.- Organização de concentrações tendo em vista a divulgação e o desenvolvimento do património cultural de região. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 91 ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DE DESENVOLVIMENTO DO SOITO 6320 Soito Objetivos.- Prossecução das acções que visam a investigação, educação, preservação e a promoção da cultura, ambiente, património, desporto, solidariedade e defesa da cidadania. CORPO NACIONAL DE ESCUTAS AGRUPAMENTO 732 DO SOITO 6320 Soito Objetivos.- Contribuir para a formação dos cidadãos capazes de tomar uma posição construtiva na sociedade aptos a participar na construção do mundo à luz do Evangelho, segundo a doutrina católica. CLUBE DE AUTOMÓVEIS ANTIGOS DO SOITO 6320 Soito Objetivos.- Promover e incentivar os desfiles e a conservação, manutenção e recuperação de automóveis antigos. ASSOCIAÇÃO HÍPICA AMIGA DO CAVALO 6320 Soito Objetivos.- Organização de provas desportivas/hípicas e a criação e comercialização de gado cavalar. CENTRO DE CONVÍVIO CULTURAL E DESPORTIVO DA QUARTA-FEIRA Quarta-Feira 6320 - 534 Sortelha Rui Miguel Marques Objetivos.- Promoção das actividades de natureza cultural, social e desportiva, desenvolver também actividades recreativas. ASSOCIAÇÃO ETNOGRÁFICA DE SORTELHA 6320 - 536 Sortelha Tlfno.- + 351 271 388182 92 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A Lucinda de Jesus Afonso Objetivos.- Desenvolvimento das actividades re c reativas e sociais, nomeadamente relacionadas com o Rancho Folclórico, artesanato, etnografia, teatro e arqueologia. CLUBE CULTURAL DOS JOVENS DE SORTELHA 6320 - 536 Sortelha Objetivos.- P romove em Sortelha o apoio social e a solidariedade social, a cultura e a sua divulgação e a prática do desporto em geral e apoio aos jovens em todos os domínios. LIGA DOS AMIGOS DE SORTELHA Rua Dr. Vitor Pereira das Neves 6320 - 536 Sortelha Tlfno.- + 351 271 388967 Joaquim Silva Leal Objetivos.- P romoção e preservação do património edificado e paisagístico, da identidade cultural e recreativa, o desenvolvimento social e económico e o progresso em geral da freguesia. NÚCLEO CULTURAL E DESPORTIVO DE SORTELHA 6320 - 536 Sortelha Sérgio Esteves Objetivos.- Promoção cultural, desportiva e recreativa dos seus associados. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA DA TORRE 6320 Torre Objetivos.- Promoção sócio-cultural dos associados e restante população bem como a sua união e bem-estar. Proporcionar aos sócios meios de diversão e recreio para aproveitamento dos tempos livres. ASSOCIAÇÃO OS AMIGOS DE VALE DAS ÉGUAS 6320 - 551 Vale das Éguas Objetivos.- Promoção da cultura, desporto e da área recreativa. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL GRUPO RECREATIVO DE ACÇÃO CULTURAL DE VALE DE ESPINHO 6320 - 561 Vale de Espinho António Vaz Fernandes Objetivos.- Fomentar a cultura e o desporto. CENTRO CULTURAL E RECREATIVO DE VALE DE ESPINHO 6320 - 561 Vale de Espinho ASSOCIAÇÃO DE APOIO À CULTURA E DESPORTO DE VALE DE ESPINHO 6320 - 561 Vale de Espinho Objetivos.- Assistência nos diversos ramos e defesa e promoção da cultura e desporto. ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL DE VALONGO 6320 - 571 Valongo ASSOCIAÇÃO CULTURAL, DESPORTIVA E RECREATIVA DA ABITUREIA 6320 - 592 Vila do Touro Objetivos.- Fomentar a cultura e o desporto e ainda a ocupação dos tempos livres. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA DE VILA DO TOURO 6320 - 592 Vila do Touro Objetivos.- Promoção da cultura e do desporto. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA DE VILAR MAIOR 6320 - 601 Vilar Maior Tlfno.- + 351 271 647243 Maria Delfina Magalliaes Cruz Marques Objetivos.- Promoção cultural, desportiva e recreativa dos seus associados. ASOCIACIÓN CULTURAL LA BUGALLA C/ Travesía, Nº 7 37511 Agallas Tlfno.- +34 923 301113 / +34 606 719162 E-mail.- [email protected] María Pureza Cruz Rubio Objetivos.- Realización de actos culturales, exposiciones fotográficas, charlas de sensibilización, motivación y recuperación del patrimonio histórico del pueblo y provincia. Creación y publicación de una revista anual cultural sobre tradiciones y costumbres antiguas en las que el pueblo participe. Actividades.- Recuperación del patrimonio del pueblo. Revista anual. Exposición de fotografía. Juegos con niños. ASOCIACIÓN CULTURAL MARQUESA DE ALMARZA Avenida de Yeltes, S/N 37478 Alba de Yeltes Tlfno.- +34 923 484547 Catalina Sánchez Guzmán Objetivos.- Promoción cultural, re c reativa y social de sus asociados y del pueblo en general. Actividades.- Talleres de costura, pintura, restauración, mimbre, tapicería, cocina. Fomento de actividades tradicionales (bordado, serrano, baile charro, etc). Talleres de teatro, cine,etc. Organización de exposiciones (fotografía antigua, útiles tradicionales, etc) ASOCIACIÓN CULTURAL EL FUERTE C/ Rosales, Nº12 37488 Aldea del Obispo Tlfno.- +34 923 488445 José María Cepa Plaza Objetivos.- Dar a conocer las tradiciones e historia de la zona. Conseguir hermanamientos entre pueblos y puesta de actividades en común. Actividades.- Teatro. Cursos. Charlas. Semanas culturales. Conferencias. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 93 ASOCIACIÓN CULTURAL SAN MIGUEL DE LA ATALAYA Plaza Capilla S/N 37591 Atalaya (La) Tlfno.- +34 923 609956 Jesús Pérez Elvira Objetivos.- Promoción de la cultura en el ámbito rural y organizar actividades culturales: lectura de libros y revistas, comentarios. Proyección de películas, documentales y diapositivas. Audición de discos de música de calidad y demás actividades musicales. Conferencias y charlas de divulgación cultural. Actividades en fomento del teatro, visita a museos. Protección del patrimonio artístico, organización de exposiciones, etc. Interesar a la población en acciones de promoción de la comunidad de cara a una convivencia más compartida, así como acciones de promoción deportiva. ASOCIACIÓN CULTURAL EL MORAL Ctra. de Cáceres, Nº 8 37520 Bodon (El) Tlfno.- +34 923 486043 Raquel Cepa Objetivos.- La realización de actividades conjuntas, tanto culturales como de ocio. Actividades.- Trabajos manuales y actividades culturales. Excursiones. Teatro. C/ Cardenal Misdzenty, 7 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 481533 / +34 677 767619 Francisco Diosdado Objetivos.- Fomentar el deporte y el ocio. Actividades.- Karate. Montañismo, escalada. Barrancos. Piragüismo. Tiro con arco. CLUB DEPORTIVO JARAMUGOS Y JUMENTOS 94 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A CLUB MIROBRIGENSE DE TIRO CON ARCO C/ Julian Sánchez, 7 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 482226 / +34 676 422372 / +34 657 810123 Web.- www.arcomirobriga.com Julian Segovia - Elias Gómez Objetivos.- Promoción del tiro con arco en todas sus modalidades. Competición a nivel autonómico y nacional. Actividades.- Tiro con arco, competición en las modalidades de: sala, aire libre, recorridos de bosque. Ti ro con arco, cursos de iniciación y tecnificación. ASOCIACIÓN PIRAGÜISTA DE CIUDAD RODRIGO CAPITÁN NEMO CLUB GIMNASIO SANTA CLARA C/ Campo de Camaces, 5, 2ªA 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 647 587883 E-mail.- [email protected] Web.- www.jaramugosyjumentos.com Abel Paniagua Benito - Victor Esteban Sardiña Objetivos.- P romoción del deporte en general y fomentar la práctica del atletismo en particular. Actividades.- Participación en pruebas de atletismo de fondo y ultrafondo de índole internacional y nacional (medias maratones, maratones). Participación en marchas ciclistas. Organización de la Media Maratón de Ciudad Rodrigo. Organización del Campeonato de Baloncesto 3x3 de Ciudad Rodrigo. C/ Cardenal Tavera, 3 - Bajo 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 481699 / +34 616 997536 Fax.- +34 923 481699 E-mail.- [email protected] Juanjo Objetivos.- Practicar y enseñar la práctica del deporte de piragüismo así como la formación de jóvenes que les guste y puedan competir en las distintas modalidades. Actividades.- Piragüismo de paseos lúdicos y de competición: slalom, rodeo, rafting, descenso de ríos. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL HERMANDAD DE NUESTRA SEÑORA DE LA PEÑA DE FRANCIA Plaza Mayor, Nº 6 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 460368 / +34 923 462620 Fax.- +34 923 462620 E-mail.- [email protected] José Marcos Casamar Objetivos.- Honrar a la Virgen de la Peña de Francia. Fomentar y potenciar las tradiciones populares de la provincia de Salamanca. Actividades.- Romería del mes de junio desde Ciudad Rodrigo hasta el santuario de la Peña de Francia con más de 500 personas a pie, a caballo y en carros. Misa mensual en la ermita de la Hermandad construida en Ciudad Rodrigo por suscripción popular. CEM - Centro de Estudios Mirobrigenses Plaza del Conde, Nº 2. Apartado de Correos 59 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 461862 Fax.- +34 923 461862 E-mail.- [email protected] Web.- www.centrodeestudiosmirobrigenses.com José Ignacio Martín Benito Objetivos.- Fomentar las actividades científicas, literarias y artísticas relativas a Ciudad Rodrigo y su entorno geográfico. Contribuir a la realización de los proyectos que tengan por objetivo conservar e incrementar el acervo científico, cultural y artístico de Ciudad Rodrigo y comarca. Fomentar la cooperación y participación con instituciones culturales del entorno histórico y geográfico (local y regional). Actividades.- Reuniones periódicas de los miembros para tomar decisiones relacionadas con los objetivos generales. Lectura de discursos de admisión como miembros numerarios y publicación de los mismos. Edición de libros sobre temas encuadrados en los objetivos. Reedición de obras antiguas sobre temas mirobrigenses, en facsímil o transcribiendo a veces los originales manus- critos. Publicación de una revista con temática de Ciudad Rodrigo o de la comarca. Colaborar con otros organismos en la preparación de congresos, simposios, exposiciones. ASOCIACIÓN CASINO MIROBRIGENSE C/ Velayos, 6 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 481237 / +34 923 498400 Carlos Hernández Rubio Objetivos.- Cultural y festivo. Actividades.- Culturales y sociales relacionadas con Ciudad Rodrigo. CENTRO CULTURAL Y RECREATIVO EL PORVENIR C/ Gigantes, 14 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 461367 / +34 923 461117 Agapito Zamarreño Corchete Objetivos.- Laborar en pro de la cultura, poniendo a disposición de los socios los medios necesarios, organizando biblioteca, suscripciones a revistas y periódicos, etc. Iniciar y cooperar a la celebración de congresos, ferias, certámenes y exposiciones o cuantos actos tengan relación con estas actividades. Acoger toda manifestación e iniciativa acorde con estos fines y las de naturaleza benéfico-social, que merezcan el patrocinio de este centro. Proporcionar a los socios proyecciones de cines, bailes de sociedad, etc. Cualquier otra actividad no determinada para recreo e instrucción del asociado, con abstención completa de la política. Actividades.- Baile infantil de disfraces fiesta de San Sebastián. Te rtulia mensual de poesía. Homenaje a Cervantes, Fiesta del libro. XIX Certamen de dibujo y pintura a nivel de colegios. Exposición de fotografías (VI c e rtamen). Exposición libre de pintores locales y comarcales. Prácticas sociales de bailes de salón. XVII Semana Cultural, con seis actividades culturales diversas. XXIII Certamen de Teatro “Trofeo Buen Alcalde”, tres representaciones. Exposición-Certamen XXVII de pintura “Trofeo DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 95 Celso Lagar”. Presentación del libro de poemas “Ciudad Rodrigo en poesía” de Mariano Martín Martín. Exposición pictórica de Mariano Martín Martín. ASOCIACIÓN CHARRA DEL CABALLO C/ Peña del Sastre, 2 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 462692 / +34 689 145299 / +34 646 671286 Fax.- +34 923 462692 Ángel López Manzano - Joaquín Pellicer Valverde Objetivos.- Organización de actividades diversas culturales, fundamentalmente relacionadas con el mundo del caballo. Actividades.- Concursos de doma. Concursos morfológicos. Conferencias. Excursiones. Participación en el concurso de acoso y derribo y en los actos de carnaval. ASOCIACIÓN CULTURAL CIVITAS ANIMACION TEATRAL C/ Juan Arias, 4 (Palacio de los Águila) 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 482222 / +34 923 437163 / +34 609 960273 Fax.- +34 923 482222 E-mail.- [email protected] Manuel Jesús González Fernández Objetivos.- La promoción social, cultural y educativa; facilitar a las personas el acceso a proyectos culturales, recreativos y formativos, generando para ello tantos procesos como acciones estime oportuno. Desarrollo sociocultural, promoción y gestión, así como formación y capacitación para propiciar un ocio y tiempo libre enriquecedor, creativo y saludable. Contribuir a dinamizar socioculturalmente el entorno más inmediato que nos rodea. Actividades.- C o o rdinación de la Feria de Teatro de Castilla y León y desarrollo de programas de Animación y de Dinamización Sociocultural con jóvenes, niños, mayores y mujeres, desde el Abadengo hasta la Sierra de Bejar. Gestión del Centro Multifuncional y del teatro “León Felipe” de Sequeros. Promoción de iniciativas de Animación Teatral en diferentes colectivos: niños, jóvenes y mayores. Producción de actividades lúdicas y educativas con 96 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A diversos centros de interés: la historia, el teatro, la educación intercultural, educación para la salud, educación ambiental. Organización, dirección y docencia de programas de formación para jóvenes. Desarrollo de programas de promoción social. Programas de cooperación e intercambio juvenil con Portugal. Administración de la oficina de la Fundación Duques de Soria en Ciudad Rodrigo (Cátedra Don Juan de Borbón para el fomento de las relaciones luso-españolas). Desarrollo de programas de ASC y Educación en el Tiempo Libre con colectivos de discapacitados. Desarrollo de programas de terápia ocupacional para mayores. Programas de animación desde el teatro: grandes juegos, cuentacuentos, montajes multimedia. ASOCIACIÓN DE AMIGOS DEL TEATRO DE CIUDAD RODRIGO C/ Juan Arias, 4 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 482222 / +34 699 759708 Fax.- +34 923 482222 E-mail.- [email protected] Web.- www.amigosdelteatro.com Javier de Prado Herrera Objetivos.- Promover la cultura teatral en la población de Ciudad Rodrigo y todos los municipios de su área de influencia, tanto castellano-leoneses como extremeños y portugueses. Estimular hábitos de participación comunitaria en actividades culturales relacionadas con el teatro y el resto de artes escénicas, con todas sus facetas y ámbitos. Apoyar, desde el ámbito cultural y de participación ciudadana, la organización y celebración de la Feria de Teatro de Castilla y León - Ciudad Rodrigo. Potenciar el casco histórico de Ciudad Rodrigo como lugar de encuentro para actos culturales y representaciones teatrales. Actividades.- Encuentros, certámenes, ciclos y muestras de teatro. Cursos y talleres relacionados con el campo de las artes escénicas. Visitas culturales a los grandes espacios y lugares referentes de la cultura teatral en Espa- COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL ña y en Europa. Promoción y difusión de la cultura teatral: campañas de imagen, jornadas de debate, campañas informativas, intercambios y talleres de animación teatral. Foros de encuentro, coloquio y apre n d i z a j e entre todos los asociados. FUNDACIÓN CIUDAD RODRIGO 2006 Plaza Obispo de Mazarrasa, 1 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 460330 Fax.- +34 923 460330 E-mail.- [email protected] Web.- www.fundacionciudadrodrigo.com Elena Castaño Objetivos.- Promoción del patrimonio histórico-artístico y cultural de Ciudad Rodrigo, contribuyendo a su mejor mantenimiento y conservación, rehabilitación y restauración, así como a su divulgación y mejor conocimiento del mismo. Promoción del desarrollo económico, cultural, social, educación y turístico especialmente en el ámbito donde se desarrolla su actividad. Actividades.- Cursos de formación. Apertura de iglesias y palacios de Ciudad Rodrigo. Congresos, encuentros. Organización de actividades con voluntarios para la exposición de las Edades del Hombre. AGRUPACIÓN CORAL POLIFÓNICA CORAL MIROBRIGENSE DAMASO LEDESMA Apartado de Correos Nº 57 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 699 469667 E-mail.- [email protected] Web.- www.ciudadrodrigo.net/coralmirobrigense José Díez Santos Objetivos.- Potenciar el compañerismo y la ocupación del tiempo libre. Dar profundidad a la formación personal y musical de los componentes. Difundir la música polifónica. Actividades.- Ensayos. Conciertos. Intercambios. AFAM (Asociación de fotógrafos aficionados mirobrigense) Plaza de Herradores s/n Tlfno.- +34 639 478101 E-mail.- [email protected] Web.- www.afamfoto.com José Prieto Prieto Objetivos.- Desarrollo de la comarca de Ciudad Rodrigo a través de la historia de la fotografía. Actividades.- Fotografía de Ciudad Rodrigo y su comarca. Exposiciones en la calle, escaparates de comercios, etc. ASOCIACIÓN SOCIO CULTURAL LA ENCINA Plaza Mayor, 1 37515 Encina (La) Tlfno.- +34 923 490858 / +34 649 410613 José Ignacio Martín Vallejo Objetivos.- Realización y promoción de todas aquellas actividades que favorezcan la formación, la cultura, el ocio, el deporte y el desarrollo personal e integral de la población del municipio, así como aumentar la convivencia y la calidad de vida del municipio. Organizar y realizar actividades socioculturales diversas, ludico festivas y recreativas, etc. Recuperar, mantener y promocionar las costumbres y tradiciones del municipio. Actividades.- Lectura comentada de libros y revistas. Proyección de películas, documentales y diapositivas; audición de discos y música de calidad y demás actividades musicales. Conferencias y charlas de divulgación cultural. Actividades de fomento del teatro. Visita a los museos. La protección del patrimonio artístico. Organización de excursiones y en general cuantas actividades culturales puedan desarrollarse. Organización en general de todos los actos en fiestas patronales. ASOCIACIÓN DE DESARROLLO COMUNITARIO TE VEO DE LA COMARCA DE CIUDAD RODRIGO C/ Salas Pombo, 10 37497 Espeja DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 97 Tlfno.- +34 676 838164 Fax.- +34 923 483837 / +34 923 486201 Marta García Objetivos.- Fomentar y promover la realización de todo tipo de proyectos de desarrollo en los diferentes municipios de nuestra provincia para todo tipo de colectivos, con el objetivo de favorecer el desarrollo personal y aumentar la calidad de vida en nuestros pueblos. ASOCIACIÓN SERA X DINERO TUNNING CLUB Ctra. Burgos-Portugal Km. 341, Espeja 37497 Espeja Tlfno.- +34 923 483811 / +34 660 472814 Fax.- +34 923 483811 Gil Rivas Belda Objetivos.- Nuestro objetivo es que nuestra concentración sea una de las más importantes de nuestra región. Otro objetivo es que tanto la Junta de Castilla y León como la Diputación de Salamanca colaboren más para la realización de estos eventos. Estamos abiertos a cualquier actividad que nos propongan relacionada con el mundo del tunning. Actividades.- Concentración anual de coches tunning a nivel nacional e internacional. Exposición semanal de los coches del club en diferentes concentraciones. Colaboramos con centros de minusválidos para que ellos también puedan tener oportunidad de ver estos coches preparados. Hacemos quedadas con algunos clubs portugueses para nuevas concentraciones. Colaboramos con algunos pueblos de nuestra comarca en sus fiestas para exposición de coches. ASOCIACIÓN CULTURAL EL CHARAIZ Plaza de la Constitucion, Nº 1 37540 Fuenteguinaldo Tlfno.- +34 923 497100 / +34 923 471220 Fax.- +34 923 497140 Francisco Sánchez Salvador Objetivos.- Actividades que favorezcan la formación, la cultura y el ocio. Realización de actividades socio-cul- 98 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A turales. Promoción de la convivencia y calidad de vida en el municipio. Promover la participación. Recuperar y mantener costumbres y tradiciones. Actividades.- Proyección de películas. Conferencias y charlas. Exposiciones. Certámenes. Intercambios culturales. Visitas y excursiones. Animación a la lectura. ASOCIACIÓN CULTURAL GRUPO DE TEATRO ATALAYA Plaza de la Constitucion, Nº 1 37540 Fuenteguinaldo Tlfno.- +34 923 497100 / +34 923 471220 Fax.- +34 923 497140 Francisco Sánchez Salvador Objetivos.- Realización de actividades que favorezcan la formación, la cultura y el ocio. Fomentar el teatro participación. Realizar obras de teatro intergeneracionales. Animación a la lectura. Actividades de fomento del teatro. ASOCIACIÓN CULTURAL OÑORENSE Plaza de España, nº1 37481 Fuentes de Oñoro Tlfno.- +34 923 473074 Marisol Durán Objetivos.- P romocionar el desarrollo cultural de la población en general. Incentivar la integración y promoción de la mujer. Promover actividades culturales y educativas que despierten el interés y la participación en niños y jóvenes. Actividades.- Cursos de manualidades, de guitarra, de bolillos, de informática, de iniciación al corte y confección, de primeros auxilios. Recaudación de fondos y colaboración con diferentes asociaciones y ONG´s. ASOCIACIÓN CULTURAL DE NUESTRA SEÑORA LA VIRGEN DEL ROSARIO Aula de Cultura, S/N 37621 Maíllo (El) Tlfno.- +34 923 164201 / +34 661 339379 COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL Josefa Merchán Rodriguez Objetivos.- Fomentar la participación rural en la promoción de la cultura de nuestro entorno. Actividades.- Talleres. Charlas. Encuentros. Exposiciones. Excursiones. ASOCIACIÓN CULTURAL TIROBARRA Plaza Mayor, 1 37532 Monsagro Tlfno.- +34 923 489503 Fax.- +34 923 489503 Objetivos.- Promoción de actividades culturales. Actividades.- Colaboración en las actividades culturales del municipio. Organización de la cabalgata de Reyes. ASOCIACIÓN CULTURAL “EL BARDAL” C/ Lanza, 12 37542 Navasfrías Tlfno.- +34 923 475204 Mercedes Seijo Baz Objetivos.- Unión entre las distintas generaciones del municipio de Navasfrías siendo el teatro el eje conductor. Actividades.- Con los niños: teatro, manualidades,... Grupo de teatro de mayores. DOCUMENTACIÓN Y ESTUDIO DE “EL REBOLLAR”. ASOCIACIÓN CULTURAL C/ La Paz, S/N (Centro Cultural Rosa Hernández) 37521 Robleda Tlfno.- +34 923 486508 / +34 651 599926 / +34 695 277026 E-mail.- [email protected] // [email protected] Web.- http://personal4.iddeo.es/aytorobleda/document.htm Ángel Iglesias Ovejero - Esther Prieto Gómez Objetivos.- Definir y fomentar la identidad de la comarca del rebollar. Documentar, estudiar el habla del re b ollar. Recoger información oral, escrita y de todo tipo s o b re tradiciones, formas de vida y otros. Recoger docu- mentación oral y escrita - inédita - si es posible. Organizar jornadas internacionales de estudio del rebollar. Colaborar con prohemio (Univ. de Orleáns) y con ayuntamientos y asociaciones de la zona y otras de carácter similar. - Prestar servicios a sus asociados. Actividades.- I Jornadas Internacionales (formas de vida y cultura tradicional), V coloquio 2003. Recogida y elaboración de toponimia del Rebollar. Recogida de material oral y escrito para cancionero int. Rebollar. Publicación (con Univ. de Orleáns) actas V coloquio 2003. II Jornadas Internacionales (interferencias lingüísticas y culturales), VI coloquio 2005. Exposición artesanía Rebollar (julio 2005). ASOCIACIÓN CULTURAL EL ROBLE C/ La Paz, S/N 37521 Robleda Tlfno.- +34 923 486529 Fax.- +34 923 486201 Paquita Guerrero Hernández Objetivos.- Realización y promoción de todas aquellas actividades que favorezcan la formación, la cultura, el ocio, el deporte y el desarrollo personal e integral de la población del municipio, así como aumentar la convivencia y la calidad de vida del municipio. ASOCIACIÓN CULTURAL LA CUMBRE C/ Plaza Constitucional, Nº 1 37531 Serradilla del Arroyo Tlfno.- +34 923 484023 / +34 923 489155 / +34 689 088058 José Luis Velasco Gutierrez - Mª Antonia Rodriguez Objetivos.- Promover la cultura. Promover el asociacionismo. Realizar visitas culturales. Interrelación y colaboración con otras asociaciones de la localidad. Promover el ocio y el deporte. Recuperar, mantener y promocionar las costumbres y tradiciones del municipio. Actividades.- Todo tipo de cursos. Realización de talleres educativos y lúdicos. Realización de revista cultural de ámbito local, lecturas comentadas. Promoción y re a- DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 99 lización de fiestas lúdico-religiosas. Realización de la pasión viviente (21 años) y colaboración con asociaciones de otras localidades. Charlas y coloquios, exposiciones, teatros, visitas a museos, excursiones. ASOCIACIÓN CULTURAL RECREATIVA PEÑA DE SAN LORENZO C/ de la Iglesia, Nº 1 37531 Serradilla del Arroyo Tlfno.- +34 983 234286 Sebastián Elvira Objetivos.- Promover la convivencia, cultura, tradiciones y festejos de la localidad. Fomentar la unión de los habitantes de la localidad y en especial de los asociados. Actividades.- Celebración de actos culturales, historicoliterarios. Conferencias, charlas, conciertos. Festejos, competiciones deportivas. Organización de las fiestas del 10 de agosto de cada año. ASOCIACIÓN CULTURAL SAN MARCOS DE GUADAPERO C/ La Iglesia, S/N 37590 Serradilla del Arroyo Tlfno.- +34 923 489720 Mª Milagros Pérez Pérez Objetivos.- Promoción de la cultura en el ámbito rural y organizar actividades culturales: lectura de libros y revistas, comentarios; Interesar a la población en acciones de promoción de la comunidad de cara a una convivencia más compartida, así como acciones de promoción deportiva. Actividades.- Actividades con niños (talleres de teatro, manualidades,...). Talleres y cursos con mayores. Audición de discos de música de calidad y demás actividades musicales. Conferencias y charlas de divulgación cultural. Proyección de películas, documentales y diapositivas. Actividades en fomento del teatro, visita a museos; protección del patrimonio artístico, organización de exposiciones, etc. 100 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A ASOCIACIÓN CULTURAL EL LLANO C/ Generalisimo 37530 Serradilla del Llano Tlfno.- +34 923 489054 / +34 923 489125 Lucía Hernando Lázaro - Lucía Sastre Hernández Objetivos.- Promoción de la cultura en el ámbito ru r a l y organizar actividades culturales: lectura de libros y revistas, comentarios; Interesar a la población en acciones de promoción de la comunidad cara a una convivencia más c o m p a rtida, así como acciones de promoción deportiva. Actividades.- Realización de cursos de bordados tradicionales, pintural al óleo, restauración de antigüedades, proyección de películas, documentales y diapositivas. Audición de discos y música de calidad y demás actividades musicales, conferencias y charlas de divulgación cultural. Actividades en fomento del teatro, visita a museos, protección del patrimonio artístico, organización de exposiciones, etc. ASOCIACIÓN CULTURAL LA UNIÓN C/ La Fuente, Nº 8 37497 Villar de Argañán Tlfno.- +34 923 163244 / +34 628 060102 Benedicta Almeida Baz Actividades.- Bailes típicos, actividades con niños. ASOCIACIÓN SOCIO-CULTURAL LA FLOR DEL CAMPO C/ de Atras, Nº 4 37485 Villar de la Yegua Tlfno.- +34 923 163206 Julio García Fernandez - Juan Vicente Nuñez Objetivos.- Realización y promoción de todas aquellas actividades que favorezcan la formación, la cultura, el ocio, el deporte y el desarrollo personal e integral de la población del municipio y aumentar la convivencia y la calidad de vida del municipio. Organizar y realizar actividades socioculturales diversas, lúdico-festivas y recreativas, etc. Promoción de la convivencia y de la calidad de vida en el municipio. Promover la participación de la comunidad de cara a una convivencia más compartida. Recuperar, mantener y promocionar las costumbres y tradiciones del municipio. Actividades. Juegos de mesa. Reuniones. Cursos. Convivencias con niños y mayores COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 101 AS ACTIVIDADES DE TURISMO, ÓCIO E RECREATIVAS NO MEIO RURAL LAS ACTIVIDADES DE TURISMO, OCIO Y RECREACIÓN EN EL MEDIO RURAL O Turismo e as actividades de ócio e de recreio constituem um ramo de actividade em pelo crescimento. Segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT) o turismo abraça “as actividades desenvolvidas pelas pessoas no percurso da sua viagem e da sua estância num lugar situado fora do seu ambiente habitual durante um período consecutivo não superior a um ano, a feitos de ócio, profissionais ou de outro tipo”. No entanto, o constante aumento dos movimentos turísticos tem encontrado um próspero destino nos espaços rurais. O turismo rural, segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT) “supõe o desenvolvimento de alojamentos de estilo local nas aldeias tradicionais ou nas suas imediações onde possam pernoitar os turistas, desfrutar da cozinha local, e observar e compartir as actividades populares1”. Para Luís Corrales Bermejo “o turismo rural é a prestação de serviços turísticos, por motivos de ócio e mediante preço, realizados em centros de acolhimento situados no meio rural-natural”2. Arturo Crosby define-o como “qualquer actividade turística implantada no meio rural, considerando El turismo y las actividades de ocio y de recreo constituyen una rama de actividad en pleno crecimiento. Según la Organización Mundial del Turismo (OMT) el turismo comprende «las actividades desarrolladas por las personas en el curso de su via je y de su estancia en un lugar situado fuera de su entorno habi tual durante un periodo consecutivo no superior a un año, a efectos de ocio, profesionales o de otro tipo». Sin embargo, el constante aumento de los movimientos turísticos ha encontrado un floreciente destino en los espacios rurales. El turismo rural según la Organización Mundial del Turismo (OMT) «supone el desa rrollo de alojamientos de estilo local en los pueblos tradiciona les o en sus inmediaciones donde puedan pernoctar los turistas, disfrutar de la cocina local, y observar y compartir las activida des populares»1. Para Luis Corrales Bermejo «el turismo rural es la prestación de servicios turísticos, por motivos vacacionales y mediante precio, realizados en centros de acogida ubicados en el medio rural-natural»2. Arturo Crosby lo define como «cual quier actividad turística implantada en el medio rural, conside - 1 WORLD TOURISM ORGANIZATION (1993). Sustainable tourism development: Guide for local planners. WTO. Madrid. ORGANIZACION MUNDIAL DEL TURISMO (1999). Guía para Administradores Locales: Desarrollo Turístico Sostenible. OMT. Madrid, pp 84. (Primera Edición 1993). 2 Corrales Bermejo, L. (1993). Apuntes para la definición y concepto de Turismo Rural. Andanzas 1. Cuadernos de la Escuela Regional de Turismo de Castilla y León. Ávila. 1 WORLD TOURISM ORGANIZATION (1993). Sustainable tourism development: Guide for local planners. WTO. Madrid. ORGANIZACION MUNDIAL DEL TURISMO (1999). Guía para Administradores Locales: Desarrollo Turístico Sostenible. OMT. Madrid, pp 84. (Primera Edición 1993). 2 Corrales Bermejo, L. (1993). Apuntes para la definición y concepto de Turismo Rural. Andanzas 1. Cuadernos de la Escuela Regional de Turismo de Castilla y León. Ávila. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 103 nele as áreas naturais, litorais, etc., entendendo um modo de implantação e desenvolvimento sustentável”3. rando en éste último las áreas naturales, litorales, etc., entendiendo un modo de implantación y desarrollo sostenible»3. A partir destas definições, este tipo de turismo no meio rural coadjuva alojamento ou visitas a explorações agro-pecuárias, caminhadas de observação da natureza, de conhecimento do património cultural e das tradições locais ou actividades de aventura e desportivas.Todas estas possibilidades abrem um leque de modalidades turísticas mais especializadas para um turista mais sensível pelos temas ambientais e culturais, Assim, por exemplo, o a gro-turismo oferece hospitalidade nas próprias empresas agrárias individuais. Outra modalidade é o turismo verde ou de natureza, onde a paisagem é a principal variável, como ponto de confluência entre os factores ambientais e os antrópicos. A modalidade de um turismo em espaços naturais, onde é obrigatória a preservação do meio ambiente e o aproveitamento recreativo-educativo destes, é sintetizada no conceito de eco turismo. Outras formas são o turismo de aventura ou activo, que utiliza o ambiente como recurso para produzir sensações de descobrimento nos seus praticantes. Por último, o turismo cultural baseia-se na utilização dos recursos culturais de um território (recursos artísticos, históricos, costumes, etc.)4. A partir de estas definiciones, este tipo de turismo en el medio rural conlleva alojamiento o visitas a explotaciones agropecuarias, marchas de observación de la naturaleza, de conocimiento del patrimonio cultural y de las tradiciones locales o actividades de aventura y deportivas. Todas estas posibilidades abren un abanico de modalidades turísticas más especializadas para un turista más sensible por los temas ambientales y culturales. Así por ejemplo, el agroturismo ofrece hospitalidad en las propias empresas agrarias individuales. Otra modalidad es el turismo verde o de naturaleza, donde el paisaje es la principal variable, como punto de confluencia entre los factores ambientales y los antrópicos. La modalidad de un turismo en espacios naturales, donde es obligada la preservación del medio ambiente y el aprovechamiento recreativo-educativo de éstos, se sintetiza en el concepto de ecoturismo. Otras formas son el turismo deportivo, que fomenta la práctica de cualquier actividad deportiva, y el turismo de aventura o activo, que utiliza el entorno como recurso para producir sensaciones de descubrimiento en sus practicantes. Por último, el turismo cultural se basa en la utilización de los recursos culturales de un territorio (recursos artísticos, históricos, costumbres, etc.)4. A procura tem encontrado uma rápida e positiva resposta, por parte das administrações locais e dos empresários de turismo rural, neste sector fronteiriço. A oferta tradicional, composta pelas vagas dos estabelecimentos hoteleiros e restaurantes de qualidade, tem sido complementada pelas novas casas, centros e pousadas de turismo rural. Os excursionistas e hóspedes destes alojamentos, que noutros tempos procuravam o contacto selvagem com a natureza e as La demanda ha encontrado una rápida y positiva respuesta, por parte de las administraciones locales y de los empresarios de turismo rural, en este sector fronterizo. La oferta tradicional, compuesta por las plazas de los establecimientos hoteleros y restaurantes de calidad, ha sido complementada por las nuevas casas, centros y posadas de turismo rural. Los excursionistas y huéspedes de estos alojamientos, que en otro tiem- Crosby, A. et al. (1993). El desarrollo turístico sostenible en el medio rural. Centro Europeo de Formación Ambiental y Turística. Madrid. 4 Uma revisão e actualização das modalidades de turismo nos espaços rurais e naturais em Portugal realizou-se no I Encontro de Turismo em Espaços Rurais e Naturais (TERN), celebrado na Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC), de 2 a 4 de Outubro de 2003. Destacamos as conferências de Orlando Simões “Turismo em espaços rurais e naturais: um ponto de partida” e de Carminda Cavaco “Permanências e mudanças nas práticas e nos espaços turísticos”, publicadas em: Simões, O. E Cristóvão, A. (org.) w Castro Caldas, J. (col.) (2004). TERN: Turismo em Espaços Rurais e Naturais. Instituto Politécnico de Coimbra. Coimbra. Crosby, A. et al. (1993). El desarrollo turístico sostenible en el medio rural. Centro Europeo de Formación Ambiental y Turística. Madrid. 4 Una revisión y actualización de las modalidades de turismo en los espacios rurales y naturales en Portugal se realizó en el I Encontro de Turismo em Espaços Rurais e Naturais (TERN), celebrado en la Escola Superior Agraria de Coimbra (ESAC), del 2 al 4 de octubre de 2003. Destacamos las ponencias de Orlando Simões “Turismo em espaços rurais e naturais: um ponto de partida” y de Carminda Cavaco “Permanencias e mudanças nas prácticas e nos espaços turísticos”, publicadas en: Simões, O. y Cristovão, A. (org.) y Castro Caldas, J. (col.) (2004). TERN: Turismo em Espaços Rurais e Naturais. Instituto Politécnico de Coimbra. Coimbra. 3 104 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A 3 COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL excelências culturais destas terras, hoje podem incrementar as suas experiências turísticas satisfatórias. O esforço tem-se orientado em pôr em andamento novos e atraentes produtos turísticos para favorecer as visitas aos espaços naturais e aos conjuntos monumentais. A melhora da informação, a interpretação e a recepção dos visitantes, ainda que faltem muitos desafios por cumprir, pode ilustrar os avanços conseguidos. A aposta da zona pelo turismo rural é evidente porque ajuda a cumprir os seguintes fins: obtenção de recursos económicos para as instituições públicas e os empresários privados, manutenção das produções agro-alimentares locais, conservação da natureza, transmissão da cultura local, recuperação do habitat rural abandonado ou em ruínas, etc. O trabalho da administração pública e das associações de empresários reforça-se com a contribuição individual das iniciativas privadas, dos técnicos de turismo de diversas Câmaras Municipais e dos Centros de Iniciativas Turísticas (CIT)5. Os CIT são centros colaboradores da Direcção Geral de Turismo para contribuir para o desenvolvimento e execução das iniciativas turísticas da administração regional no seu âmbito de acção. 5 Decreto 100/1991, de 2 de Maio, de ordenação dos Centros de Iniciativas Turísticas (BOC y L nº 85, de 7 de Maio de 1991). po buscaban el contacto salvaje con la naturaleza y las excelencias culturales de estas tierras, hoy pueden incrementar sus experiencias turísticas satisfactorias. El esfuerzo se ha orientado a poner en marcha novedosos y atractivos productos turísticos para favorecer las visitas a los espacios naturales y a los conjuntos monumentales. La mejora de la información, la interpretación y la recepción de los visitantes, aunque quedan muchos retos por cumplir, puede ilustrar los avances conseguidos. La apuesta de la zona por el turismo rural es evidente porque ayuda a cumplir los siguientes fines: obtención de recursos económicos para las instituciones públicas y los empresarios privados, mantenimiento de las producciones agroalimentarias locales, conservación de la naturaleza, transmisión de la cultura local, recuperación del hábitat rural abandonado o en ruinas, etc. El trabajo de la administración pública y de las asociaciones de empresarios se refuerza con la aportación individual de las iniciativas privadas, de los técnicos de turismo de diversos ayuntamientos y de los Centros de Iniciativas Turísticas (CIT)5. Los CIT son centros colaboradores de la Dirección General de Turismo para contribuir al desarrollo y ejecución de las iniciativas turísticas de la administración regional en su ámbito de actuación. 5 Decreto 100/1991, de 2 de mayo, de ordenación de los Centros de Iniciativas Turísticas (BOC y L nº 85, de 7 de mayo de 1991). DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 105 CIT - Centro de Iniciativas Turísticas de Ciudad Rodrigo Plaza de Herrasti, 3 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 463037 / +34 696 542287 Fax.- +34 923 463037 E-mail.- [email protected] Inmaculada Pascual González Objetivos.- Realización de las actividades encaminadas a la atracción del turismo. Intensificación de acciones y gestiones ante los organismos oficiales y particulares tendente a mejorar la imagen turística de Ciudad Rodrigo y comarca. Preparación de publicaciones, folletos, carteles e iniciativas en orden a mejorar la información sobre los valores turísticos de Ciudad Rodrigo y comarca. Promover el estudio y desarrollo de las peculiaridades de la ciudad y su comarca en el orden turístico, potenciando sus factores básicos. Coordinar la labor, con otras instituciones de la provincia o fuera de ella, inclusive del extranjero, tendente al cumplimiento de los fines del cit. Potenciar la industria y los demás valores etnográficos y culturales de la comarca de Ciudad Rodrigo. Cuantos asuntos relacionados con el turismo le sean sometidos a su consideración. Potenciar las fiestas populares y la gastronomía comarcal y mirobrigense. Reclamar a las autoridades y entidades competentes la promoción y elaboración de un plan integral de desarrollo turístico para la comarca de Ciudad Rodrigo. Actividades.- Envíos a distintas ferias de material promocional. Colaboraciones y acuerdos con otros centros de iniciativas turísticas con puntos comunes con el 106 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A nuestro. Así, en un futuro próximo habrá contactos con agentes de las zonas de Arribes del Duero, Sierra de Francia y Sierra de Gata, y también con nuestros vecinos portugueses. Degustación de huevos con farinato ofrecida en ferias Participación en Expogalaecia 2004 en Vigo Realización de una guía “Gastronomía. Comarca de Ciudad Rodrigo”. Publicación en formatos de video y DVD el trabajo “La Comarca de Ciudad Rodrigo”. Colaboración en la Concentración Mototurística con el Motoclub Mirobrigense o el Concurso de Tapas y Pinchos organizado por la Asociación de Hostelería. Elaboración de una guía de actividades de turismo de aventura. Lucha por la declaración de Patrimonio de la Humanidad no sólo de nuestra ciudad, sino de la auténtica Gran Ruta de las Fortificaciones de Frontera. ASITER - Asociación Salmantina de Iniciativas de Turismo en Espacio Rural C/ Torre de Arriba 37274 Fuenteguinaldo Tlfno.- +34 923 471027 E-mail.- [email protected] Web.- www.turismoruralsalamanca.net Rosario Mateos Sánchez Objetivos.- Velar por los intereses de los socios. Promoción conjunta. Realizar actividades para el fomento del turismo rural. Velar por la calidad de los alojamientos. Actividades.- Formación. Actividades de promoción. Participar en ferias. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 107 OS SERVIÇOS SOCIAIS E AS ACÇÕES DE SOLIDARIEDADE LOS SERVICIOS SOCIALES Y LAS ACCIONES DE SOLIDARIDAD A província de Salamanca encontra-se administrativamente organizada em 14 Zonas de Acção Social, sendo a Deputação de Salamanca a entidade gestora dos Serviços Sociais Básicos na mesma, através de uma rede constituída por 15 Centros de Acção Social (CEAS). La provincia de Salamanca se encuentra administrativamente organizada en 14 Zonas de Acción Social, siendo la Diputación de Salamanca la entidad gestora de los Servicios Sociales Básicos en la misma, a través de una red integrada por 15 Centros de Acción Social (CEAS). A comarca de Ciudad Rodrigo está articulada em duas Zonas de Acção Social e os serviços sociais prestam-se através de dois CEAS, CEAS de Ciudad Rodrigo I e CEAS de Ciudad Rodrigo II e uma equipa de apoio intimamente ligada a estes, PROSODECO (Projecto Social de Desenvolvimento das Comarcas). La comarca de Ciudad Rodrigo está articulada en dos Zonas de Acción Social y los servicios sociales se prestan a través de dos CEAS, CEAS de Ciudad Rodrigo I y CEAS de Ciudad Rodrigo II y un equipo de apoyo íntimamente ligado a estos, PROSODECO (Proyecto Social de Desarrollo Comarcal). Cada um dos CEAS está constituído por uma Trabalhadora Social e uma Animadora Comunitária que compartem um Auxiliar Administrativo.A equipa de PROSODECO é composta por dois técnicos. Cada uno de los CEAS está integrado por una Trabajadora Social y una Animadora Comunitaria que comparten un Auxiliar Administrativo. El equipo de PROSODECO lo componen dos técnicos. CARACTERÍSTICAS DAS ZONAS DE ACÇÃO SOCIAL CARACTERÍSTICAS DE LAS ZONAS DE ACCION SOCIAL ZONAS DE ACÇÃO SOCIAL Alba de Tormes Béjar Ciudad Rodrigo I Ciudad Rodrigo II Guijuelo Ledesma Linares de Riofrío Lumbrales NÚMERO TOTAL DE MUNICÍPIOS 28 23 24 26 28 26 21 23 POPULAÇÃO TOTAL 14.781 20.937 21.798 9.478 11.618 7.360 6.954 10.752 ZONAS DE ACCIÓN SOCIAL NÚMERO TORAL DE MUNICIPIOS Alba de Tormes Béjar Ciudad Rodrigo I Ciudad Rodrigo II Guijuelo Ledesma Linares de Riofrío Lumbrales 28 23 24 26 28 26 21 23 DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA POBLACIÓN TOTAL 14.781 20.937 21.798 9.478 11.618 7.360 6.954 10.752 Y TERRITORIAL 109 Peñaranda de Bracamonte Rural Norte Rural Sur Tamames Las Villas Subzona Peñaranda/Las Villas Vitigudino TOTAL 18 26 22 27 22 15 32 361 12.841 16.621 8.818 6.993 9.107 20.147 11.036 189.241 Peñaranda de Bracamonte Rural Norte Rural Sur Tamames Las Villas Subzona Peñaranda/Las Villas Vitigudino TOTAL LOCALIZAÇÃO DOS CENTROS DE ACÇÃO SOCIAL SEDE DO CENTRO DE ACÇÃO SOCIAL ZONAS DE ACCIÓN SOCIAL Alba de Tormes Béjar Ciudad Rodrigo I Ciudad Rodrigo II Guijuelo Ledesma Linares de Riofrío Peñaranda de Bracamonte Rural Norte Rural Sur Las Villas Subzona Peñaranda/Las Villas Tamames Lumbrales Vitigudino Alba de Tormes Béjar Ciudad Rodrigo Alba de Tormes Béjar Ciudad Rodrigo I Ciudad Rodrigo II Guijuelo Ledesma Linares de Riofrío Peñaranda de Bracamonte Rural Norte Rural Sur Las Villas Subzona Peñaranda/Las Villas Tamames Lumbrales Vitigudino Tamames Vitigudino 12.841 16.621 8.818 6.993 9.107 20.147 11.036 189.241 UBICACIÓN DE LOS CENTROS DE ACCIÓN SOCIAL ZONAS DE ACÇÃO SOCIAL Guijuelo Ledesma Linares de Riofrío Peñaranda de Bracamonte Rural Norte Dependencias centrales del Área de Bienestar Social en Salamanca 18 26 22 27 22 15 32 361 SEDE DEL CENTRO DE ACCIÓN SOCIAL Alba de Tormes Béjar Ciudad Rodrigo Guijuelo Ledesma Linares de Riofrío Peñaranda de Bracamonte Rural Norte Dependencias centrales del Área de Bienestar Social en Salamanca Tamames Vitigudino Por outra parte, a Deputação de Salamanca mantém um convénio de colaboração com a Câmara Municipal de Ciudad R o d r i go para a prestação de Serviços Sociais Básicos no município, dentro dos parâmetros e serviços previstos pela Deputação. Esta Unidade de Trabalho Social encontra-se constituída actualmente por duas Trabalhadoras Sociais. Por otra parte, la Diputación de Salamanca mantiene un con venio de colaboración con el Ayuntamiento de Ciudad Rodri go para la prestación de Servicios Sociales Básicos en el municipio, dentro de los parámetros y servicios previstos por la Diputación. Esta Unidad de Trabajo Social se encuentra integrada actualmente por dos Trabajadoras Sociales. A delimitação das Zonas de Acção Social de Ciudad Rodrigo coincide em parte com a Comarca Agrária, território espanhol objecto deste Directório Transfronteiriço. As duas Zonas de Acção Social de Ciudad Rodrigo integram 50 municípios, 24 correspondentes à Zona de Acção Social de Ciudad Rodrigo I e 26 à Zona de Acção Social de Ciudad Rodrigo II. La delimitación de las Zonas de Acción Social de Ciudad Rodrigo coincide en parte con la Comarca Agraria, territorio español objeto de este Directorio Tranfronterizo. Las dos Zonas de Acción Social de Ciudad Rodrigo integra 50 municipios, 24 corresponden a la Zona de Acción Social de Ciudad Rodrigo I y 26 a la Zona de Acción Social de Ciudad Rodrigo II. A gestão dos Serviços Sociais realiza-se desde as sedes dos CEAS, situadas ambas em Ciudad Rodrigo, lugar onde se presta atenção directa ao utente, e nos municípios através de 110 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A La gestión de los Servicios Sociales se realiza desde las sedes de los CEAS, ubicadas ambas en Ciudad Rodrigo, lugar donde se presta atención directa al usuario, y en los municipios a través de un sistema de desplazamientos y permanencias fijas COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL um sistema de deslocações e permanências fixas e periódicas na maioria das localidades e em função dos pedidos planeados no resto. Condicionada à legislação vigente, prestam-se os seguintes serviços. a) Serviço de informação, orientação e assessoria – – – – Desde este serviço, dos CEAS, informa a todas as pessoas sobre os direitos, serviços e recursos sociais dos que podem dispor, como prestações económicas, serviços, centros, programas, etc. Igualmente, orienta e assessora sobre a sua utilização ou possíveis alternativas e em determinados casos encaminha para outros recursos mais adequados e especializados. Apoia os utentes na tramitação e gestão de recursos sociais, tanto do Sistema de Acção, como de outros sistemas de protecção social. Colabora no desenvolvimento de actividades de difusão e divulgação de serviços e recursos e participa em actividades de sensibilização e consciencialização sobre necessidades ou problemáticas sociais. b) Serviço de apoio à família e convivência Incluem-se aqueles serviços e prestações que têm como objectivo conseguir que as pessoas possam permanecer e conviver no seu meio envolvente habitual, sempre que seja possível, em umas adequadas condições mínimas de bem-estar, melhorar a convivência e evitar situações de exclusão social. Para isso conta-se com recursos como: – – O Serviço de Ajuda a Domicilio. Serviço que proporciona apoio em diferentes actividades da vida diária no próprio domicilio, tarefas domésticas, cuidados pessoais, etc. O Serviço de Tele-Assistência. Dispositivo telefónico que permite ter uma comunicação permanente com um centro de atenção de chamadas, proporciona segurança e protecção perante possíveis situações de risco. y periódicas en la mayoría de las localidades y en función de las demandas planteadas en el resto. Conforme a la legislación vigente se prestan los siguientes servicios: a) Servicio de información, orientación y asesoramiento – Desde este servicio de los CEAS, se informa a todas las personas sobre los derechos, prestaciones y recursos sociales de los que pueden disponer, como prestaciones económicas, servicios, centros, programas, etc. – Igualmente se orienta y asesora sobre su utilización o posibles alternativas y en determinados casos se deriva a otros recursos más adecuados y especializados. – Se apoya a los usuarios en la tramitación y gestión de recursos sociales, tanto del Sistema de Acción, como de otros sistemas de protección social. – Se colabora en el desarrollo de actividades de difusión y divulgación de prestaciones y recursos y se participa en actividades de sensibilización y concienciación sobre necesidades o problemáticas sociales. b) Servicio de apoyo a la familia y convivencia Se incluyen aquellos servicios y prestaciones que tienen como objetivo lograr que las personas puedan permanecer y convivir en su entorno habitual, siempre que sea posible, en unas adecuadas condiciones mínimas de bienestar, mejorar la convivencia y evitar situaciones de exclusión social. Para ello se cuenta con recursos como: – El Servicio de Ayuda a Domicilio. Servicio que proporciona apoyo en diferentes actividades de la vida diaria en el propio domicilio, tareas domésticas, cuidados personales, etc. – El servicio de Teleasistencia. Dispositivo telefónico que permite tener una comunicación permanente con un centro de atención de llamadas, proporciona seguridad y protección ante posibles situaciones de riesgo. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 111 – Acções para facilitar alojamento alternativo: residências para pessoas idosas, centros para incapacitados, etc. – Dentro do colectivo de pessoas com especiais dificuldades encontra-se o Programa de Apoio a Famílias (PAF) e o Programa de Orientação e Assessoria ao Emprego (POE). O Programa de Apoio a Famílias (PAF) Tem um carácter educativo e psicossocial cuja finalidade é orientar e apoiar às famílias com problemas de convivência, através de intervenções psicológicas, educativas e sociais. Se bem que não existe um perfil único de famílias susceptíveis de atenção, na sua maioria caracterizam-se por estar em situação de desvantagem social e de risco. – Actuaciones para facilitar alojamiento alternativo: residencias para personas mayores, centros para discapacitados, etc. – Dentro del colectivo de personas con especiales dificultades se encuentra el Programa de Apoyo a Familias (PAF) y el Programa de Orientación y Asesoramiento al Empleo (POE). El Programa de Apoyo a Familias (PAF) Tiene un carácter educativo y psicosocial cuya finalidad es orientar y apoyar a las familias con problemas de convivencia, a través de intervenciones psicológicas, educativas y sociales. Si bien no existe un perfil único de familias susceptibles de atención, en su mayoría se caracterizan por estar en situación de desventaja social y de riesgo. O trabalho desenvolve-se em função de uns objectivos estabelecidos para as diferentes fases de intervenção e realizase fundamentalmente no domicílio dos utentes. El trabajo se desarrolla en función de unos objetivos establecidos para las diferentes fases de intervención y se realiza fundamentalmente en el domicilio de los usuarios. A equipa está constituída por uma psicóloga e duas educadoras, o seu âmbito de acção circunscreve-se às Zonas de Ciudad Rodrigo I e II, Lumbrales e Vitigudino. Actualmente trabalha-se com 16 famílias, somando um total de 60 pessoas. El equipo está integrado por una psicóloga y dos educadoras, su ámbito de actuación se circunscribe a las Zonas de Ciudad Rodrigo I y II, Lumbrales y Vitigudino. Actualmente se trabaja con 16 familias, sumando un total de 60 personas. O Programa de Orientação e Assessoria ao Empre g o (POE) Programa de Orientación y Asesoramiento al Empleo (POE) Está destinado fundamentalmente a pessoas com especiais dificuldades de acesso ao emprego: Está destinado fundamentalmente a personas con especiales dificultades de acceso al empleo: – Beneficiários do ingresso mínimo de inserção (IMI). – Perceptores del ingreso mínimo de inserción (IMI). – Famílias mono parentais. – Familias monoparentales. – Mulheres do meio rural. – Mujeres del medio rural. – Imigrantes. – Inmigrantes. – Desempregados de longa duração. – Parados de larga duración. Para as Zonas de Acção Social de Ciudad Rodrigo, contase com um técnico adscrito a PROSODECO. 112 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A Para las Zonas Acción Social de Ciudad Rodrigo, se cuenta con un técnico adscrito a PROSODECO. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL As acções destinam-se a utentes, colectivos e municípios. Realizam-se itinerários individualizados de inserção, sessões informativas, gestão de acções formativas, etc. Las actuaciones se dirigen a usuarios, colectivos y municipios. Se realizan itinerarios individualizados de inserción, s e s i ones informativas, gestión de acciones formativas, etc. Neste serviço têm-se atendido durante o primeiro semestre de 2005 a 158 utentes. En este servicio se han atendido durante el primer semestre de 2005 a 158 usuarios. c) Servicio de animación comunitaria c) Serviço de animação comunitária Este serviço tem como objectivo fomentar a integração e participação dos cidadãos na comunidade, na sua promoção social, na melhora da condições de vida e prevenir situações de exclusão social e desigualdade. Este servicio tiene como objetivo fomentar la integración y participación ciudadana en la comunidad, en su promoción social, en la mejora de las condiciones de vida y prevenir situaciones de exclusión social y desigualdad. Desde este serviço realizam-se acções que contribuem Desde él se realizan actuaciones que contribuyen – para o desenvolvimento pessoal, autonomia, relações sociais, hábitos saudáveis e para facilitar às pessoas grupos de referencia; – al desarrollo personal, autonomía, relaciones sociales, hábitos saludables y a facilitar a las personas grupos de referencia; – para o fomento do associativismo e do voluntário; e – al fomento del asociacionismo y del voluntario; y – para apoiar iniciativas de prevenção de consumos de toxicodependências, sensibilização e fomento da igualdade entre homens e mulheres e prevenção da violência, etc. – a apoyar iniciativas de prevención de consumos de drogodependencias, sensibilización y fomento de la igualdad entre hombres y mujeres y prevención de la violencia, etc. P resta-se apoio técnico aos diferentes colectivos e entidades públicas e privadas. Se presta apoyo técnico a los diferentes colectivos y entidades públicas y privadas. Finalmente, referir que os técnicos dos Serviços Sociais mantêm contacto e coordenação com os diferentes técnicos e agentes sociais, para optimizar intervenções e recursos. Finalmente señalar que los técnicos de los Servicios Sociales mantienen contacto y coordinación con los diferentes técnicos y agentes sociales, para optimizar intervenciones y recursos. As actividades desenvolvidas durante o ano de 2005 podemse sintetizar com os seguintes dados: Las actividades desarrolladas durante el año 2005 se pueden sintetizar con los siguientes datos: – O número de utentes até 30 de Junho de 2005, nos CEAS de Ciudad Rodrigo I e II e a Unidade de Trabalho Social da Câmara Municipal: 1.746 pessoas. – El número de usuarios hasta el 30 de junio de 2005, en los CEAS de Ciudad Rodrigo I y II y la Unidad de Trabajo Social del Ayuntamiento: 1.476 personas. – Encontram-se em situação de alta a 31 de Agosto de 2005 · No serviço de ajuda a domicilio 195 utentes e · No serviço de tele-assistência 296 utentes. · 30 beneficiários do Ingresso Mínimo de Inserção (IMI) – Se encuentran en situación de alta a 31 de agosto de 2005 · En el servicio de ayuda a domicilio 195 usuarios y · En el servicio de Teleasistencia 296 usuarios. · 30 perceptores del Ingreso Mínimo de Inserción (IMI) DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 113 É importante destacar o Serviço de Ajuda a Domicílio, como o recurso mais amplamente procurado e tramitado em relação ao restante, dado o elevado envelhecimento da população. Desde o Serviço de apoio à Dinamização Social Desde os CEAS presta-se apoio técnico a: Cabe destacar el Servicio de Ayuda a Domicilio, como el recurso más ampliamente demandado y tramitado respecto al resto, dado el elevado envejecimiento de la población. Desde el Servicio de apoyo a la Dinamización Social Desde los CEAS se presta apoyo técnico a: 89 colectivo s associações e grupos de pessoas idosas, mulheres, incapacitados, jovens e associações de pais e mães de alunos, etc., facilitando informação, favorecendo o associativismo e assessorando projectos. 89 colectivos, asociaciones y grupos de personas mayores, mujeres, discapacitados, jóvenes y asociaciones de padres y madres de alumnos, etc. facilitando información, favoreciendo el asociacionismo y asesorando proyectos. Câmaras Municipais para a gestão da linha de Subsídios da Deputação a Corporações Locais, concretamente a Ayuntamientos para la gestión de la línea de Subvenciones de la Diputación a Corporaciones Locales, concretamente a 30 Freguesias para realização de Projectos de Dinamização, coma a finalidade de facilitar a criação de atitudes e condutas solidárias, de promover hábitos de vida saudável e de apoiar a rede associativa. Ascendendo a um total de 18.895 habitantes. 30 Ayuntamientos para la realización de Proyectos de Dinamización, dirigidos a facilitar la creación de actitudes y conductas solidarias, a promover hábitos de vida saludable y a apoyar la red asociativa.Ascendiendo a un total de 18.895 habitantes. 18 Freguesias para a manutenção de Centros de Serviços Sociais, lugar de encontro e participação da população. Ascendendo a um total de 12.373 habitantes. 18 Ayuntamientos para el mantenimiento de Centros de Servicios Sociales, lugar de encuentro y participación de la población. Ascendiendo a un total de 12.373 habitantes. 6 Associações de Mulheres na gestão de subsídios da Deputação a Associações de Mulheres da província de Salamanca para a realização de actividades de promoção da Igualdade de Oportunidades. Ascendendo a um total de 1.667 mulheres. 6 Asociaciones de Mujeres en la gestión de subvenciones de la Diputación a Asociaciones de Mujeres de la provincia de Salamanca para la realización de actividades de promoción de la Igualdad de Oportunidades. Ascendiendo a un total de 1.667 mujeres. Conjuntamente desde os CEAS e PROSODECO 1. Em matéria de Drogo-dependências o apoio técnico dirige-se a: Conjuntamente desde los CEAS y PROSODECO 1. En materia de Drogodependencias el apoyo técnico está dirigido a: – 11 Freguesias para a gestão dos subsídios da Deputação para Entidades Locais para a realização de Projectos de Prevenção de Toxicodependências. Subsídio que tem como finalidade incentivar a implicação dos adolescentes e jovens em actividades de ocupação responsável de ócio no território.Ascendendo a um total de 8.254?. – 11 Ayuntamientos para la gestión de las subvenciones de la Diputación para Entidades Locales para la realización de Proyectos de Prevención de Drogo dependencias. Subvención que tiene como finalidad incentivar la implicación de los adolescentes y jóvenes en actividades de ocupación responsable de ocio en el territorio. Ascendiendo a un total de 8.254 ?. – 8 escolas de famílias. – 8 escuelas de familias. 114 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL – E junto com os técnicos municipais, dentro do convénio de colaboração entre a Deputação e a Câmara Municipal de Ciudad Rodrigo, acções preventivas em matéria de toxicodependências. – Y junto con los técnicos municipales, dentro del convenio de colaboración entre la Diputación y el Ayuntamiento de Ciudad Rodrigo, actuaciones preventivas en materia de drogodependencias. 2. En materia de Igualdad de Oportunidades. 2. Em matéria de Igualdade de Oportunidades. Apoio técnico e financeiro, junto com a Câmara Municipal de Ciudad Rodrigo, ao movimento “Cidadãos pela Igualdade e contra a Violência”,criado recentemente em Ciudad Rodrigo e constituído actualmente por 14 colectivos. Dentro da sua programação contempla diversas acções para diferentes colectivos e população em geral. Apoyo técnico y financiero, junto con el Ayuntamiento de Ciudad Rodrigo, al movimiento “Ciudadanos por la Igualdad y contra la Violencia”, creado recientemente en Ciudad Rodrigo e integrado en la actualidad por 14 colectivos. Dentro de su programación contempla diversas actuaciones para diferentes colectivos y población en general. Talleres de corresponsabilidad Ateliers de co-responsabilização Lembrar que todas as acções em matéria de Toxicodependência estão incorporadas dentro do I Plano Provincial sobre Drogas e da Unidade de Toxicodependências da Deputação. Do mesmo modo que as acções de Fomento da Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens da Província de Salamanca e da Secretaria Provincial da Mulher. 3. No âmbito do associativismo tem-se vindo a realizar um Programa de Fomento do Associativismo e Voluntariado com o objectivo de aproximar à comarca de Ciudad Rodrigo diversas Entidades de Auto-ajuda, com as que a Deputação mantém convénio de colaboração. Finalmente assinalar a existência de três Convénios de C o l aboração por parte da Deputação, que se materializam com a prestação de diferentes serviços na Comarca de Ciudad Rodrigo. 1. Com a Associação de Alcoólicos Reabilitados de Ciudad Rodrigo (ARCIU), apoiada técnica e financeiramente pela Deputação. Esta Associação oferece, através dos médicos do SACYL (Serviço Sanitário de Castela e Leão) e de uma psicóloga da Deputação, tratamento médico, psicológico e terapia de grupo aos doentes e aos seus familiares e realiza acções de informação e sensibilização à população sobre o abuso no consumo de álcool. Famílias da comarca de Ciudad Rodrigo atendidas: 60. Señalar que todas las actuaciones en materia de Drogodependencias están incluidas dentro del I Plan Provincial sobre Drogas y de la Unidad de Drogodependencias de la Diputación. Del mismo modo que las actuaciones de Fomento de la Igualdad, lo están dentro del I Plan de Igualdad de Oportunidades entre Mujeres y Hombres de la Provincia de Salamanca y de la Secretaría Provincial de la Mujer. 3. En el ámbito del asociacionismo se viene realizando un Programa de Fomento del Asociacionismo y Voluntariado con el objeto de acercar a la comarca de Ciudad Rodrigo diversas Entidades de Autoayuda, con las que la Diputación mantiene convenio de colaboración. Finalmente señalar la existencia de tres Convenios de Colaboración por parte de la Diputación, que se materializan con la prestación de diferentes servicios en la Comarca de Ciudad Rodrigo. 1. Con la Asociación de Alcohólicos Rehabilitados de Ciudad Rodrigo (ARCIU), apoyada técnica y económicamente por la Diputación. Esta Asociación ofrece, a través de dos médicos del SACYL (Servicio Sanitario de Castilla y León) y de una psicóloga de la Diputación, tratamiento médico, psicológico y terapia de grupo a los enfermos y sus familiares y realiza actuaciones de información y sensibilización a la población sobre el abuso en el consumo de alcohol. Familias de la comarca de Ciudad Rodrigo atendidas: 60. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 115 2. Com diferentes entidades para reforçar a prestação do serviço de imigrantes com o objectivo de facilitar a integração social e laboral deste colectivo. 2. Con diferentes entidades para reforzar la prestación del servicio de inmigrantes con el objetivo de facilitar la integración social y laboral de este colectivo. 3. Com o Colégio Oficial de Advogados para facilitar a mulheres vítimas da violência de género assessoria jurídica. 3. Con el Colegio Oficial de Abogados para facilitar a mujeres víctimas de la violencia de género asesoramiento jurídico. A acção social nos concelhos de Almeida e de Sabugal realiza-se através dos serviços municipais que prestam ajuda económica em géneros e apoiam a luta contra a pobreza, marginalização e exclusão social a partir da rede nacional de serviços e equipamentos sociais. Além disso, existem as Institui ções Privadas de Solidariedade Social (IPSS), numerosas em Almeida e em Sabugal, que cumprem uma série de objectivos: apoio às crianças e jovens, às famílias, à integração social e comunitária e de protecção aos cidadãos idosos e inválidos em todas as situações de falta o diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho. Estas associações, com uma vocação social, cultural, desportiva, etc., estão presentes em quase todas as freguesias. Os responsáveis da acção social destes concelhos estão envolvidos em outros projectos transnacionais de emprego e de protecção social. 116 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A La acción social en los concelhos de Almeida y de Sabugal se realiza a través de los servicios municipales que prestan ayuda económica y en especies y apoyan la lucha contra la pobreza, marginación y exclusión social a partir de la red nacional de servicios y equipamientos sociales. Además, existen las Insti tuciones Privadas de Solidaridad Socia l (IPSS), numerosas en Almeida y en Sabugal, que cumplen una serie de objetivos: a p oyo a los niños y jóvenes, a las familias, a la integración social y comunitaria y de protección a los ciudadanos mayores e inválidos en todas las situaciones de falta o disminución de medios de subsistencia o de capacidad para el trabajo. Estas asociaciones, con una vocación social, cultural, deportiva, etc., están presentes en casi todas las freguesias. Los responsables de la acción social de estos concelhos están involucrados en otros proyectos trasnacionales de empleo y de protección social. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL m ALMEIDA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA CÂMARA DE ALMEIDA Quartel das Esquadras, 11 6350-148 Almeida Tlfno.- +351 271 571 962/3 E-mail.- [email protected] ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA, CULTURAL E RECREATIVA DE ADE Rua da Associação 6355 - 010 Ade Tlfno.- + 351 271 580273 António Gonçalves Vieira Objetivos.- Apoio Social. Actividades.- Centro de Dia. ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA, CULTURAL E SOCIAL DE ALDEIA DE S. SEBASTIÃO 6355 - 041 Aldeia de S. Sebastião Tlfno.- + 351 271 513808 Joaquim dos Santos Fernandes Objetivos.- Dinamização cultural, social e desportiva. Actividades.- Centro de Dia. Actividades ocupacionais para jovens. Lazer e cultura CORO ETNOGRÁFICO * LENDAS, DANÇAS E CANTARES Bairro da Taipa 6350 Almeida Tlfno.- + 351 271 574125 Dr. Carlos Maia Pereira Objetivos.- Desenvolvimento de actividades recreativas e culturais. Actividades.- Rancho folclórico. Teatro. Coro. SANTA CASA DA MISERICORDIA Rua Dr. Chegão 6350 - 113 Almeida Tlfno.- + 351 271 571110 Fax.- + 351 271 571998 António José Sousa Júnior Objetivos.- Promoção do bem-estar social. Actividades.- Creche/Jardim de Infância. Lar de Idosos. Apoio Domiciliário. Actividades de Tempo Livre. CENTRO SOCIAL, RECREATIVO E CULTURAL DA CABREIRA 6355 - 030 Cabreira Tlfno.- + 351 962 564215 Porfirio Fonseca Objetivos.- Promoção social, cultural e recreativa. ASSOCIAÇÃO SÓCIO TERAP UTICA DE ALMEIDA Alto da Fonte Salgueira 6355 - 030 Cabreira Tlfno.- + 351 271 581562 Fax.- + 351 271 581756 E-mail.- [email protected] Maria José Dinis da Fonseca Objetivos.- Promover a integração da pessoa portadora de deficiência. Actividades.- Apoio à Pessoa Portadora de Deficiência. Lar Residencial. Lar de Apoio. Centro de Actividades Ocupacionais. CENTRO SOCIAL, RECREATIVO E CULTURAL DE CASTELO BOM 6355 - 042 Castelo Bom Tlfno.- + 351 271 513000 Manuel Gonçalves Objetivos.- Promoção social, cultural e recreativa. Actividades.- Centro de Dia. COMISSÃO DE MELHORAMENTOS DA FREINEDA 6355 - 060 Freineda Tlfno.- + 351 271 511329 Fernanda Objetivos.- Promoção social, cultural e recreativa. Actividades.- Centro de Dia. Apoio Domiciliário. COMISSÃO DE MELHORAMENTOS DE FREINEDA 6350 - 060 Freineda Tlfno.- + 351 271 511329 Objetivos.- Promoção social, cultural e recreativa. Actividades.- Centro de Dia. Apoio domiciliário. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 117 ASSOCIAÇÃO “CONHEÇA A SUA ALDEIA O FREIXO” Rua de Baixo 6355 - 072 Freixo Tlfno.- + 351 914 944455 Maria Fernanda Clara Andrade Objetivos.- Dinamização social. ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E SOCIAL DE LEOMIL Largo da Igreja 6350 - 081 Leomil Tlfno.- + 351 271 448663 Augusto João Objetivos.- Promoção social e desportiva. Actividades.- Centro de dia. Actividades recreativas e desportivas. CENTRO DE BEM-ESTAR SOCIAL DA MALHADA SORDA 6355 - 080 Malhada Sorda Tlfno.- + 351 271 566138 Irmã Judite Objetivos.- Promoção do bem-estar social. Actividades.- Lar da 3ª Idade. Centro de Dia. CENTRO DE BEM-ESTAR SOCIAL DA MALHADA SORDA 6355 - 080 Malhada Sorda Tlfno.- + 351 271 566138 Irmã Judite Carrilho Objetivos.- Promoção social e recreativa. Actividades.- Lar/Centro de Dia. Apoio domiciliário. ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E ACÇÃO SOCIAL DE MALPARTIDA Largo da Igreja 6350 - 091 Malpartida Tlfno.- + 351 271 571100 Esmeralda Pereira Espinha Objetivos.- Promoção social, cultural e recreativa. Actividades.- Centro de Dia. Apoio Domiciliário ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA DE MESQUITELA 6355 - 090 Mesquitela Tlfno.- + 351 271 581728 118 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A António da Silva Rebelo Objetivos.- Promoção social, cultural e recreativa. Actividades.- Centro de Dia. Apoio Domiciliário. Bar. ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA, CULTURAL E SOCIAL DE MIDO Largo Meio do Povo - Rua da Lage 6355 - 100 Mido Tlfno.- + 351 271 511000 / + 351 966 804959 Fax.- + 351 271 511000 E-mail.- [email protected] Rui Mateus Leal Domingos Objetivos.- Promoção social, cultural e recreativa. Actividades.- Centro de Dia. CENTRO SOCIAL, CULTURAL E DESPORTIVO MIUZELENSE Largo do Calvario 6355 - 110 Miuzela Tlfno.- + 351 271 580180 Fax.- + 351 271 580180 E-mail.- [email protected] Alfredo José Pereira Marcos Objetivos.- Promoção social, cultural e recreativa. Actividades.- Centro de Dia. Apoio Domiciliário. Actividades de Tempo Livre.Grupo Coral/Rancho Folclórico. Bar. ASSOCIAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E RECREATIVA DE MONTEPEROBOLSO 6355 - 120 Monteperobolso Tlfno.- + 351 271 581581 Luís Filipe Monteiro Martins Objetivos.- Promoção social, cultural e recreativa. Actividades.- Centro de dia. Actividades recreativas. CENTRO SOCIAL PARROQUIAL DE STº. ANTÓNIO DE NAVE DE HAVER 6355 - 132 Nave de Haver Tlfno.- + 351 271 555345 / 185 Sr. Padre António Marcos Objetivos.- Promoção do bem-estar social. Actividades.- Lar. Centro de Dia. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DE PEVA 6350 - 331 Peva Tlfno.- + 351 271 448528 / + 351 963 775999 Emília da A. Fernandes Santos Objetivos.- Promoção social, cultural e recreativa. Actividades.-Centro de Dia. Lar de Idosos. Apoio Domiciliário. Animação Cultural/Museu Rural. CENTRO SOCIAL DO RIO SECO Largo da Capela 6355 - 160 São Pedro do Rio Seco Tlfno.- + 351 271 513369 Fax.- + 351 271 513369 Domingos Manuel Baptista Objetivos.- Apoio Social. Actividades.- Centro de dia. ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E CULTURAL VALDAMULENSE Rua da Estrada 6350 - 361 Vale da Mula Tlfno.- + 351 271 571152 Fax.- + 351 271 571152 Maria do Carmo Gomes Venâncio Sieiro Objetivos.- Promoção social, cultural e desportiva. Actividades.- Centro de Dia. Apoio Domiciliário. Futebol. CENTRO DE ALCOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO SOCIAL Avenida da Europa 6355 - 306 Vilar Formoso Tlfno.- + 351 271 512594 Fax.- + 351 271 513455 E-mail.- [email protected] Padre José Antunes Vaz Actividades.- C e n t ro de dia. Lar de Idosos. Apoio Domiciliário. Dinamização de projectos de natureza social. m SABUGAL ASSOCIAÇÃO RAIAR Aldeia do Bispo 6320 - 021 Aldeia do Bispo CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL NOSSA SENHORA DOS MILAGRES DE ALDEIA DO BISPO ( LAR DE ST.º ANTÃO) Rua Dr. António João Nabais 6320 - 021 Aldeia do Bispo Tlfno.- + 351 271 496151 Padre Américo Real da Roca Objetivos.- Aperfeiçoamento cultural, espiritual e moral de todos os paroquianos e utentes; valorização dos indivíduos, famílias e de mais agrupamentos da comunidade. SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALFAIATES Largo da Senhora da Póvoa 6320 - 081 Alfaiates Tlfno.- + 351 271 647111 Serafim Barras Amaral Objetivos.- Prática das 14 obras da misericórdia (corporais e espirituais) e no sector especialmente religioso e manter o culto divino. ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE BARAÇAL DO CÔA Rua das Colmeias 6320 - 101 Baraçal Luís Carlos Lajes CENTRO DE DIA DA 3ª IDADE DE S. SALVADOR DO CASTELEIRO Rua das Escolas 6320 - 121 Casteleiro Tlfno.- + 351 271 388548 Helder Soares Objetivos.- Promover e prestar assistência aos habitantes do Casteleiro, mais concretamente a pessoas idosas ou inválidas. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 119 SEDE CULTURAL DE ENSINO E TRABALHO E CENTRO DE DIA PARA IDOSOS Rua do Outeiro, nº. 7 6320 - 131 Cerdeira Tlfno.- + 351 271 581824 Maria de Fátima Gonçalves Objetivos.- Contribui para a povoação da Cerdeira assim como para a solidariedade social nesta localidade. INSTITUTO DE S. MIGUEL 6320 - 131 Cerdeira do Côa Felicidade Aguiar Ramos Objetivos.- Educação e promoção social através de serviços especializados de assistência. CENTRO DE ASSIST NCIA SOCIAL DA CERDEIRA 6320 - 101 Cerdeira do Côa Maria de Lurdes Dias Neto COMISSÃO DE MELHORAMENTOS DOS FOIOS Largo das Eiras, nº. 1 6320 - 141 Foios Tlfno.- + 351 271 496588 Objetivos.- Manter uma creche, um jardim-escola, criar condições de apoio à 3ª idade e melhorar o posto de assistência médica. CENTRO SOCIAL DA LAGEOSA DA RAIA Rua do Barreiro, nº 29 6320 - 161 Lageosa Tlfno.- + 351 271 496886 Júlio Armindo Pires Objetivos.- Contribuir para o melhoramento das condições de vida da população idosa. ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE MALCATA Rua da Reserva 6320 - 181 Malcata Tlfno.- + 351 271 615331 Carlos Augusto Lopes Clemente 120 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A Objetivos.- Criar um centro de acolhimento. Centro de Dia. Lar de 3ª Idade. Creche- Jardim Infantil e OTL (Ocupação dos Tempos Livres) CENTRO SOCIAL DE IDOSOS DO DIVINO ST. CRISTO DA NAVE Rua do Centro de Dia - Lugar Ponte Lameiras 6320 - 212 Nave Tlfno.- + 351 271 605530 Objetivos.- Instituição humanitária de assistência social, dedicando a dar assistência a idosos e funcionando como um lar de 3ª idade. CENTRO SOCIAL DE QUADRAZAIS Rua das Eiras 6320 - 242 Quadrazais Tlfno.- + 351 271 601113 Lizete Nabais Objetivos.- Criar e manter um centro de dia para idosos e acolher pessoas necessitadas. CENTRO SOCIAL DA RAPOULA DO CÔA Largo da Igreja 6320 - 261 Rapoula do Côa Tlfno.- + 351 271 607370 Padre Carlos Lajes Objetivos.- Práticas da solidariedade social para com os mais desfavorecidos da área da Rapoula do Côa. INSTITUTO DE S. MIGUEL - CASA DE CRISTO REI DA RUVINA 6320 - 301 Ruvina Tlfno.- + 351 271 607211 Irmã Felicidade Ramos Objetivos.- Educação e promoção social através de serviços especializados de assistência. SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO SABUGAL Largo Padre Manuel Nabais Caldeira 6320 Sabugal Tlfno.- + 351 271 752424 José Diamantino dos Santos COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO SOITO Rua do Robalo 6320 Soito Tlfno.- + 351 271 601036 Manuel Joaquim Fojeiro Rito Objetivos.- Prática das 14 obras da misericórdia tanto espirituais como corporais e no sector especificamente religioso sob a invocação da Nossa Senhora da Conceição que manterá o culto divino nas suas igrejas. ASSOCIAÇÃO CRISTÃ PAZ E BEM, OBRA SOCIAL DO PADRE JOSÉ MIGUEL Rua Padre José Miguel, nº 3 6320 - 695 Soito Tlfno.- + 351 271 605106 Ana Maria Rito Pereira Objetivos.- Promover o desenvolvimento social e cultural do Soito, bem como os concelhos limítrofes e sempre que necessário em colaboração com outras pessoas. CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE S. JOSÉ - VALE DE ESPINHO Largo das Eiras, nº1 6320 - 561 Vale de Espinho Tlfno.- + 351 271 606208 Padre António Domingos Objetivos.- P romoção integral de todos os paro q u i a n o s no serviço de espírito de solidariedade humana, cristã e social. ASSOCIAÇÃO DE ACÇÃO SOCIAL E CULTURAL OS VILABOENSES Estrada Nacional 233, nº. 41 6320 - 581 Vila Boa Tlfno.- + 351 271 601042 Alexandre Pereira Morgado Objetivos.- Apoio a crianças e jovens, à família, à integração social e comunitária e a protecção dos idosos na velhice e invalidez. CENTRO DE DIA S. LÁZARO DE VILA DO TOURO Sítio da Lage Torta 6320 - 592 Vila do Touro Tlfno.- + 351 271 697510 Manuel Fernandes Tomás Simões SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VILAR MAIOR Avenida das Escolas 6320 - 601 Vilar Maior Tlfno.- + 351 271 647672 Mário Bárbara Marques m CIUDAD RODRIGO ASOCIACIÓN DE MAYORES LA FUENTE ENDINO DE AGALLAS C/ Ruiseñores, Nº6 37510 Agallas Tlfno.- +34 923 490379 Nemesio Iglesias Rubio Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades.- Peluquería. Gimnasia. Memoria. Actividades de ocio (juegos de cartas). Excursiones. ASOCIACIÓN DE MAYORES SANTIAGO DE LA ALAMEDILLA C/ Santiago, Nº 31 37554 Alamedilla (La) Tlfno.- +34 923 489951 / +34 923 489916 Juan García García - Francisco González Martín Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legis- DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 121 lación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades.- Las propias de la asociación. ASOCIACIÓN DE MAYORES LA JARA DE ALBA DE YELTES Avenida de Yeltes, S/N 37478 Alba de Yeltes Tlfno.- +34 923 484568 Vicente Mateos Hernández Objetivos.- Promover las relaciones socioculturales y fomentar los servicios para ancianos y la participación tanto de los socios como de otras personas de la 3ª edad en las actividades. Actividades.- Actividades deportivas. Charlas. Excursiones. ASOCIACIÓN DE MUJERES EL ALBA Avenida de Yeltes, S/N 37478 Alba de Yeltes Tlfno.- +34 923 484592 Adelina Fuentes García Objetivos.- Promoción de actividades sociales, culturales y de ocio, especialmente para mujeres. Actividades.- Charlas (de salud y alimentación, consumo, educativas -escuela de padres-). Organización de talleres, cursos (de estética, autoconocimiento). Organización de excursiones culturales, actos festivos, campeonatos deportivos,... ASOCIACIÓN DE MAYORES SANTA ANA DE ALBERGUERÍA DE ARGAÑÁN C/ Maravedi, 14 37555 Alberguería de Argañán (La) Tlfno.- +34 923 489332 Santiago Blanco Lanchas Objetivos.- Fomentar las relaciones. Actividades.- Cursillos. Charlas. Juegos. Gimnasia. Etc. 122 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A ASOCIACIÓN DE MAYORES SAN SEBASTIÁN DE ALDEA DEL OBISPO Plaza Mayor, nº 1 37488 Aldea del Obispo Tlfno.- +34 923 488314 Ángela Almeida Fernandez Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados Actividades.- Ta l l e res de habilidades sociales. Gimnasia. Excursiones culturales. Charlas. ASOCIACIÓN DE MAYORES UNION EL BODON C/ Cañada, Nº 17 37520 Bodon (El) Tlfno.- +34 923 486043 / +34 923 486016 Jesús Cepa Acosta - Nazario Cepa Calderero Objetivos.- Convivencia y unión de mayores. Actividades.- Gimnasia. Taller de memoria. Peluquería. Podología. Bailes regionales. ASOCIACIÓN DE MAYORES LA FUENTE C/ Mayor, Nº 18 37487 Bouza (La) Tlfno.- +34 923 491624 Gaspar González López Objetivos.- D e s a rrollar y arbitrar medios adecuados para que se ejerzan las actividades propias de la edad de los socios, en cuanto a lo recreativo, cultural, turismo y de promoción a las obras sociales precisas para el bienestar de todas las personas que por sus condiciones económicas lo precisaren, dentro de una línea de conducta cívica. Mantener contacto con las diversas autoridades al objeto de conseguir tales fines, así como otros no especificados que podrán ser: acceso gratuito a museos, monumentos, etc. Actividades. Talleres de habilidades sociales. Gimnasia. Excursiones culturales. Charlas. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL ASOCIACIÓN DE MUJERES EL GORRONAL C/ Avenida Portugal, Nº 36 37551 Campillo de Azaba Tlfno.- +34 923 488646 Fax.- +34 923 488658 Mª Isabel Martín Mendez Objetivos.- Relaciones con otras asociaciones. Comunicación entre mujeres rurales. Debates. Actividades.- Cursos de manualidades, cuero. Taller de memoria, psicomotricidad y salud. Excursiones. Colaboración en el montaje de la cabalgata. ASOCIACIÓN DE MAYORES SANTA CRUZ DE CASILLAS DE FLORES Plaza Mayor, S/N 37541 Casillas de Flores Tlfno.- +34 923 488862 Leoncio Ríos López Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades.- Talleres de memoria. Charlas sobre salud. Gimnasia. Excursiones. Juegos de Mesa. ASOCIACIÓN DE MUJERES C.M.V. (CASTILLEJO DE MARTIN VIEJO) C/ Las Escuelas 37592 Castillejo de Martín Viejo Tlfno.- +34 699 390753 Fax.- +34 923 490016 Matilde Marcos Palacios Objetivos.- Fomentar la valoración e imagen. Pro m o v e r la cultura y educación. Luchar por la igualdad. Trabajar por el desarrollo. Favorecer e impulsar a las mujeres. Organizar actividades culturales. Fomentar y mantener contacto con organizaciones con objetivos similares. Luchar contra todo tipo de discriminación. Favorecer el intercambio cultural. Colaborar con las instituciones y asociaciones de la provincia de Salamanca y otras partes. Prestar servicio a las mujeres asociadas. Actividades.- Restauración, pintura, tejas al oleo, platos craquelados, cabezudos, exposición de la mujer rural, audiovisuales con su correspondiente coloquio con una psicóloga. ASOCIACIÓN DE MAYORES R.H. SANTO CRISTO C/ Las Escuelas, S/N 37592 Castillejo de Martín Viejo Tlfno.- +34 677 438232 Alonso Muñoz Bernal Objetivos.- Promoción y difusión de la cultura, y social, así como de mutua ayuda entre sus miembros, tratando de atraer la adhesión y ayuda de la población así como su colaboración dentro de su ámbito de acción legal. Actividades.- Culturales y de convivencia, así como sociales, dentro de las normas establecidas, dentro de sus estatutos y la propia ley de asociaciones. FRATERNIDAD CRISTIANA DE PERSONAS CON DISCAPACIDAD C/ Ruesca, 12 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 460004 José Luis Zato Hernández Objetivos.- Promover y orientar la ayuda mutua entre enfermos y discapacitados. Actividades. Contactos personales entre enfermos y discapacitados. Cursillos, encuentros y convivencias. Colonias y excursiones. Charlas, mesas redondas, seminarios y campañas de mentalización. ASOCIACIÓN EL ARBOL GORDO DE CIUDAD RODRIGO C/ Los Cáceres, Nº5 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 625 425126 / +34 625 381242 Marga Acosta Rubio DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 123 Objetivos.- Potenciar la conciliación de la vida familiar y laboral creando servicios de atención a la primera infancia y niños en edad escolar. Actividades.- Guardería infantil-laboral. Talleres y actividades de ocio y tiempo libre de ámbito comarcal (fiestas en los pueblos, barrios, escuela de verano, actividades extraescolares, etc) Actividades en verano para niños en edad escolar. FEDERACIÓN PROSALUD COMARCA DE CIUDAD RODRIGO C/ del Vicioso, Nº 1 1º D 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 462924 / +34 625 425137 Fax.- +34 923 462924 E-mail.- [email protected] José Antonio Hernández Navarro Objetivos.- Mejorar la sanidad de la comarca de Ciudad Rodrigo. Actividades. Informar a la población de cómo utilizar los recursos sanitarios. Estudios, conferencias, movilizaciones, etc, encaminadas a mejorar nuestra sanidad. AMPAYM - Asociación Mirobrigense de Parapléjicos y Minusválidos C/ Reino de León, Nº 5, 1º D 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 609521 / +34 606 283659 E-mail.- [email protected] Web.- users.servicios.retecal.es/tamagas/ José Manuel Mangas Tamames Objetivos.- Promover toda clase de actividades y acciones destinadas a mejorar la calidad de vida de los discapacitados. Integrar socialmente a los discapacitados. Instar y cooperar con las administraciones públicas para que se establezcan las respuestas adecuadas para este colectivo. Promocionar, potenciar y crear centros específicos de atención al colectivos en sus necesidades básicas: ocio, educación, tanto para niños como para adultos. Velar por la escolarización de discapacitados, en su entorno, en la educación infantil y obligatoria. Velar por la integración social y laboral de los discapacitados. Orientar e informar a los padres y familiares de los dis- 124 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A capacitados sobre cuestiones legales, sociales y de recursos existentes en su entorno. Actividades. Taller de informática y de mimbre (semanal). Se ofertan otros talleres: Manualidades (pintura en tela, barro, cuero,...). Reuniones de padres/madres. Campañas de sensibilización, sobre todo las relacionadas con la accesibilidad y la eliminación de barreras arquitectónicas. Artículos en prensa sobre sensibilización de la sociedad con la problemática de la discapacidad. Jornadas de debate abiertas al público en general. ASOCIACIÓN JUVENIL EL MANANTIAL Plaza Herrasti, 2 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 460108 Fax.- +34 923 460066 E-mail.- [email protected] Web.- www.grupoelmanantial.com Juan Carlos Sánchez Gómez Objetivos. Educación y formación de jóvenes en valore s cristianos. Animación socio-cultural. Promoción del teatro religioso. Promoción y desarrollo de la comarca. Actividades. Acampadas, marchas, convivencias. Representaciones de “La Pasión”. Cursos. Exposiciones. ASOCIACIÓN HIJOS DEL MAIZ Avda. Los Cañitos, S/N 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 676 711417 / +34 923 461500 E-mail.- [email protected] Web.- www.hijosdelmaiz.org Fernando Sánchez Tendero Objetivos.- Concienciar y trabajar a favor de la solidaridad de los más desfavorecidos de centroamérica, apoyando humanitariamente a estas personas tanto desde nuestro ámbito como, en la medida de lo posible, desde su propia realidad. Trabajar en aquellos lugares a los que podamos acceder para favorecer el voluntariado con niños, jóvenes y adultos, buscando el compromiso de nuestros conciudadanos con nuestra sociedad, dándoles un apoyo gratuito. Colaborar con otros grupos de índole similar. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL Actividades. Realización y seguimiento de proyectos humanitarios en las comarcas de Granada (Nicaragua) y de Chacal - Alta Verapaz (Guatemala). Visita y charlas en Centros de Educación, organizando diferentes actividades con fines informativos y solidarios. Colaboración con diferentes grupos parroquiales. Realizar al menos t res campañas al año para sensibilizar y captar personas que quieran colaborar con nosotros. Presencia en distintas localidades en las que, bien con el ayuntamiento, bien con otras asociaciones, llevemos a cabo campañas solidarias. AMPLI - Asociación de Mujeres Progresistas Lorenza Iglesias de Ciudad Rodrigo C/ Estacadilla, Nº 9 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 650 389808 / +34 626 131986 E-mail.- [email protected] María Soledad Heras Juanes Objetivos. Promover la igualdad, libertad, desarrollo y paz para todas las mujeres. Defender las ideas de progreso y bienestar social. Trabajar por la consecución de la igualdad de derechos y oportunidades en todos los ámbitos de la vida pública y privada, fomentando la participación de las mujeres en la vida social, política y económica. Actividades. Formación e información específica de la mujer. Orientación, ayuda y apoyo en relación con la violencia de género. Información sobre ayudas y subvenciones a la mujer. Cursos de formación ocupacional. Ta l l e res de salud e igualdad de oportunidades. Creación de bolsa de empleo. Charlas, coloquios y conferencias sobre temas de actualidad relacionados con la mujer. Asesoramiento jurídico y psicológico. ASOCIACIÓN DE MUJERES AMANECER C/ Fuente Boticaria, S/N 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 645 425210 Hipólita Malillos Objetivos. Relacionarse con otras personas haciendo diferentes actividades y colaborando con diferentes organismos como la exclerosis múltiple. Actividades. Bolillos, vainicas, pintura, costura, manualidades, cocina. ARCIU - Asociación de Alcoholicos Rehabilitados de Ciudad Rodrigo C/ Velayos Nº 4 3º C 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 461232 / +34 661 922771 Fax.- +34 923 480413 Web.- www.arciu.org Carlos Hernández - María Jesús Prieto Espinosa Objetivos. Ofrecer ayuda a enfermos alcohólicos y familiares de la comarca de Ciudad Rodrigo. Proporcionar tratamiento médico y psicológico a enfermos alcohólicos. Realizar grupos de autoayuda para enfermos alcohólicos y familias. Actividades. Tratamientos. Terapias de grupo de autoayuda. Actuaciones preventivas: de formación, información y sensibilización a la población en general. GRUPO SCOUT KENNEDY (MSC) C/ Estacadilla, 9 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 462007 Fax.- +34 923 481964 E-mail.- [email protected] Carlos Javier Caballero Sierra Objetivos.- F o rmación en el tiempo libre dirigida a jóvenes y niños, desde 7 a 21 años. Actividades. Reuniones semanales. Talleres. Acampadas, campamentos. Encuentros entre grupos. Deportes. AFADEM - Asociación de Familiares con Alzheimer y Demencias de Miróbriga Plaza Mayor, Nº 14, Bajo 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 461054 Hilaria Sastre Sánchez DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 125 Objetivos.- Creación de un centro de día terapéutico. Atención a los pic con demencias. Apoyo a familiares con enfermos de alzheimer y otras demencias. Información al público del impacto de las demencias en la sociedad actual. Actividades.- Elaboración de proyectos para la puesta en marcha de un centro de día. ASPRODES CENTRO OCUPACIONAL MIRÓBRIGA Plaza Constitución, 2 37591 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 480627 / +34 923 460895 Fax.- +34 923 480627 E-mail.- [email protected] Susana Sánchez Zamarreño Objetivos.- Formación laboral ocupacional destinada a personas con discapacidad intelectual. Formación para el desarrollo de la persona con discapacidad intelectual. Integración social en el medio. Actividades.- Talleres de viverista forestal, reciclaje de papel, manipulados industriales. Residencia destinada a personas con discapacidad intelectual. UNIÓN DE ASOCIACIONES COMARCAL DE JUBILADOS Y PENSIONISTAS C/ del Pozo, 2 (Hogar del Inserso) 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 481153 / +34 628 044117 Fax.- +34 923 481153 Manuel Vicente Bernoy Objetivos.- Fomentar y potenciar la unión y participación de todas las asociaciones. Impulsar la realización de estudios de investigación social para obtener un conocimiento objetivo de las necesidades reales y del colectivo: sanitarias, económicas, familiares, formativas, etc. Todo aquello recogido en nuestros estatutos. Actividades.- Día de solidaridad con las personas que viven solas. Visperas de reyes. Excursiones culturales. Convivencia comarcal con la celebración de bodas de oro de todos los matrimonios socios de las distintas asociaciones. Campeonato comarcal de juegos de mesa con las asociaciones interesadas. Coordinamos todas las activi- 126 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A dades programadas por la federación provincial. Peluquería. Gimnasia. Bailes charros. Podología. Taichi. Conferencias sobre memoria y otras. ASOCIACIÓN DE MAYORES EL SIERRO DE LA ENCINA C/ Egido Santo, Nº 5 37515 Encina (La) Tlfno.- +34 923 490871 Luis Plaza Plaza Objetivos. Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades. Gimnasia. Peluquería. Podología. Charlas sobre salud y medio ambiente. Campeonatos, juegos, etc. ASOCIACIÓN DE MAYORES LA ENCINA DE ESPEJA C/ Paz, S/N 37497 Espeja Tlfno.- +34 687 852863 Laurentino Gris Pacheco Objetivos.- Fomentar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Organizar actividades culturales y recreativas diversas, tales como clases formativas con monitores y profesores especializados, veladas artísticas y culturales, lecturas comentadas, etc. Potenciar la participación en cuantas actividades se propongan: culturales, recreativas y otras; Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Ayudar y visitar a los socios que por sus características no pueden acudir a la sede social Actividades.- Excursiones. Charlas. Juegos de mesa. Petanca. COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL ASOCIACIÓN DE MAYORES GRIMALDO DE FUENTEGUINALDO C/ Redonda, Nº 3 37540 Fuenteguinaldo Tlfno.- +34 923 471056 Manuel Alfonso Casillas Objetivos.- - Mejorar la calidad de vidad de las personas mayores que están federados en la asociación. - Que haya unión y buenas relaciones entre los socios y otras asociaciones cercanas. Actividades.- Asamblea general extraordinaria en enero. Desarrollo Semana Cultural en junio. Gimnasia. Competiciones en juegos de mesa y de petanca, en la asociación y comarca. Excursiones comerciales y otras a nivel particular organizadas por la Junta Directiva. Reuniones mensuales para informar a los socios. ASOCIACIÓN DE MAYORES SAN SILVESTRE DE ITUERO DE AZABA Plaza de la Constitucion, 1 37551 Ituero de Azaba Tlfno.- +34 923 471085 / +34 923 471010 Manuel Gerardo Muriedas Pando Objetivos.- Fomentar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Actividades.- Culturales y recreativas. Gimnasia. ASOCIACIÓN DE MAYORES SANTA BARBARA DE FUENTES DE OÑORO C/ del Teso, S/N 37481 Fuentes de Oñoro Tlfno.- +34 923 487514 Arturo González García Objetivos.- Dar comodidad a nuestros mayores y que tengan donde pasar sus ratos de ocio. Actividades.- Durante 8 meses tenemos gimnasia 2 días a la semana y a lo largo del año algunas conferencias. ASOCIACIÓN SOCIO-CULTURAL Y DE MUJERES EL VIEJO TEJAR C/ La Dueña 37551 Ituero de Azaba Tlfno.- +34 923 471013 / +34 669 254445 Fax.- +34 923 488658 E-mail.- [email protected] Pilar Rodriguez Manzano Objetivos.- Promoción de la cultura en el ámbito rural. Realizar actividades de tipo social, artístico, recreativo, deportivo. Promover la igualdad de oportunidades en diferentes ámbitos. Favorecer la participación de las mujeres en la vida asociativa. Actividades.- Cursos de formación. Exposición de fotos. Taller de manualidades. Salidas culturales. Exposición de trabajos manuales. Colaboración en las fiestas locales. Cursos de aerobic. Cine-forum. ASOCIACIÓN DE JUBILADOS CAMPO ARGAÑÁN Plaza de la Constitución, Nº 1 37484 Gallegos de Argañán Tlfno.- +34 923 477001 / +34 923 477118 Fax.- +34 923 477001 Emeteria Tajo García Objetivos.- Fomentar la colaboración y participación entre mayores. Organizar actividades culturales y re c reativas. Actividades.- Gimnasia y psicomotricidad. Podología y peluquería. Excursiones. Juegos re c reativos. Fiesta de los jubilados (8 de agosto). ASOCIACIÓN DE MAYORES FUENTE DE LA PERDIZ DE EL MAILLO Plaza España, Nº 1 37621 Maíllo (El) Tlfno.- +34 923 485560 Ángel González del Canto Objetivos.- Fomentar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Organizar actividades culturales y recreativas diversas, tales como clases formativas con monitores y profesores especializados, veladas artísticas y culturales, lecturas comenta- DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 127 das, etd. Potenciar la participación en cuantas actividades se propongan: culturales, recreativas y otras; Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Ayudar y visitar a los socios que por sus características no pueden acudir a la sede social Actividades.- Talleres (de memoria,...). Excursiones. Gimnasia. Etc. ASOCIACIÓN DE MUJERES VIRGEN DEL ROSARIO Avda. Portugal, Nº 1 37621 Maíllo (El) Tlfno.- +34 923 164201 Josefa Merchán Rodriguez Objetivos.- Promoción de la mujer en el ámbito rural, en el ámbito de la salud, el empleo. Conservación de espacios medioambientales y protección de la cultura tradicional. Actividades. Talleres de autocuidado, desarrollo personal, hábitos saludables, memoria, medioambiente, teatro. Manualidades. Otras. ASOCIACIÓN DE MAYORES LA PALOMA DE MARTIAGO C/ Cilla, Nº 51 37510 Martiago Tlfno.- +34 923 487127 Agustín Hilario Herrero Oreja Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades. Gimnasia, bailes típicos, talleres, charlas, excursiones, manualidades, peluquería, podología, etc. ASOCIACIÓN DE MAYORES SAN JULIAN DE MONSAGRO C/ La Fuente, Nº 5 37532 Monsagro Tlfno.- +34 923 489535 128 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A Luis Lucas Crespo Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades.- Talleres, cursos (primeros auxilios, etc), gimnasia, viajes culturales. ASOCIACIÓN DE MAYORES VIRGEN DE LA PEÑA DE MORASVERDES Plaza Nº 6 37590 Morasverdes Tlfno.- +34 923 485274 Gregorio Muñoz Moro Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades.- Gimnasia. Juegos de mesa (cartas, domino, etc). ASOCIACIÓN DE MUJERES VILLASALVATIERRA C/ El Calvario 37590 Morasverdes Tlfno.- +34 923 485209 Julia Varas Objetivos.- Promoción de la mujer en el ámbito rural en los aspectos culturales, educativo/formativos, sociales. Promoción de la mujer en el ámbito de la salud con especial incidencia en la prevención. Promoción de la formación orientada al empleo como vehículo para potenciar la incorporación de la mujer en el mercado laboral. Promoción, protección y conservación de los espacios medioambientales y arquitectónicos así como COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL la promoción de actividades orientadas a la conservación, sensibilización y conocimiento de estos espacios. Promoción, prevención y protección de la cultura tradicional, especialmente en decadencia. Realización de actividades culturales y de ocio tendentes a favorecer la convivencia y participación social de este colectivo: fiestas, excursiones, conferencias, coloquios... Actividades.- Cursos, charlas, talleres (de autoestima, etc), excursiones, gimnasia, etc. ASOCIACIÓN DE MAYORES EL TILERO C/ Lirio, Nº 53 37542 Navasfrías Tlfno.- +34 923 475061 / +34 923 475086 Felipe Navais Caballero Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración entre las personas mayores de la localidad y cuantas actividades se propongan, así como información de asuntos de actualidad y orientación en relación con la legislación actual. Actividades.- Desarrollar programas de ayuda mutua y voluntariado, organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Talleres de Gimnasia. Charlas de salud. Alimentación. Aseo personal e higiene, cuidado del vestido, no automedicarse y otros temas. ASOCIACIÓN DE MAYORES EL JALAMA DE EL PAYO C/ La Ladera, Nº 2 37524 Payo (El) Tlfno.- +34 923 486818 Amador Pérez Objetivos.- Fomentar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Organizar actividades culturales y recreativas diversas, tales como clases formativas con monitores y profesores especializados, veladas artísticas y culturales, lecturas comentadas, etd. Fomentar la participación en cuantas actividades se propongan: culturales, recreativas y otras. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayo- res. Ayudar y visitar a los socios que por sus características no pueden acudir a la sede social. Actividades.- Talleres (de memoria, etc), charlas, gimnasia, excursiones, etc. ASOCIACIÓN DE LA TERCERA EDAD CHARRADA DE PEÑAPARDA C/ Las Eras, Nº 5 37523 Peñaparda Tlfno.- +34 923 486442 Fax.- +34 923 486331 Isidro Ramos Pascual Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades.- Ta l l e res: Gimnasia y memoria. Excursiones. Jornadas de convivencia. Actividad principal socio cultural recreativa. ASOCIACIÓN EL PANDERO CUADRADO DE PEÑAPARDA C/ Eras, S/N 37523 Peñaparda Tlfno.- +34 923 486370 / +34 923 486444 Fax.- +34 923 486331 Isabel Ramos Gonzalez - José Benito Mateos Pascual Objetivos.- Conservar las tradiciones en torno al pandero cuadrado. Cuidar el mantenimiento de la pureza de los toques del pandero, trajes, bailes, de modo que se re c onozca su originalidad y peculiaridades en Peñaparda. Transmitir a las nuevas generaciones de Peñaparda el toque del pandero tal y como se conserva desde sus orígenes. Recuperar y mantener todas las tradiciones de nuestro pueblo, así como el vocabulario y otras señas de identidad. Fomentar la cultura entre los miembros de la asociación y en general en el pueblo. Promoción del desarrollo integral rural. Fomentar la participación en DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 129 actividades sociales y culturales. Luchar por una vida más digna en el medio rural. Actividades.- Organización anual de la Fiesta del Pandero Cuadrado. Cursos de aprendizaje del toque de pandero cuadrado, de bordado de camisas galanas y del baile tradicional. Taller de construcción de panderos. Excursiones culturales relacionadas con la cultura tradicional. Otras excursiones lúdicas. Participación como socio en la Asociación de Estudios del Rebollar y colaboración en las primeras jornadas de Estudios del Rebollar. ASOCIACIÓN DE MAYORES LA ESTRELLA DE PUEBLA DE AZABA Avda. Vicente Morales, Nº 6 37553 Puebla de Azaba Tlfno.- +34 923 471045 Jaime Herrero Herrero Objetivos.- Fomentar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Organizar actividades culturales y recreativas diversas, tales como clases formativas con monitores y profesores especializados, veladas artísticas y culturales, lecturas comentadas, etc. Potenciar la participación en cuantas actividades se propongan: culturales, recreativas y otras. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Ayudar y visitar a los socios que por sus características no pueden acudir a la sede social. Actividades.- Talleres, charlas, gimnasia, excursiones, comidas entre socios,... ASOCIACIÓN DE MAYORES SAN ANTONIO DE PUERTO SEGURO C/ Las Eras, S/N 37487 Puerto Seguro Tlfno.- +34 923 491461 Fax.- +34 923 491461 E-mail.- [email protected] 130 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A José Moreno Rivero Objetivos.- Fomentar las relaciones con otras comarc a s . Actividades.- Las normales para personas de más de 65 años. AGRUPACIÓN DE ASOCIACIONES DE MAYORES DE EL AGUEDA C/ Fray Martín, Nº 4 37521 Robleda Tlfno.- +34 923 486319 Rogelio Mateos Gutierrez Objetivos.- Fomentar y potenciar la unión y participación de todas las asociaciones de mayores de el agueda, creando una conciencia colectiva que sirva de plataforma para la defensa de los intereses colectivos en todas las áreas de participación ciudadana que se deriven de organizaciones institucionales locales, autónomas, nacionales o internacionales. Impulsar la realización de estudios de investigación social para obtener un conocimiento objetivo de las necesidades reales del colectivo: sanitarias, económicas, familiares, formativas, etc. Promover, impulsar y cooperar para dotar a la zona de los servicios adecuados que satisfagan las necesidades reales del sector mayores, financiados y gestionados por instituciones públicas y privadas. Investigar y profundizar en el conocimiento de la historia, costumbres, flok l o res, arte, sabiduría popular de la zona, promoviendo su defensa y difusión. Actividades.- Convivencias entre las asociaciones de mayores de los cinco municipios del Rebollar: Navasfrías, El Payo, Peñaparda, Villasrubias y Robleda. ASOCIACIÓN DE MAYORES LOS ROBLEANOS DE ROBLEDA C/ Fray Martín, Nº 4 37521 Robleda Tlfno.- +34 923 486319 Rogelio Mateos Gutierrez Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades.- Talleres, gimnasia, excursiones, convivencias, bailes,etc. ASOCIACIÓN AMIGOS DE SAELICES Plaza Mayor, S/N (Ayuntamiento) 37592 Saelices el Chico Tlfno.- +34 94 4950986 / +34 983 249357 Jacinto - Joaquín Ribero Sánchez Objetivos.- Promover la participación en la vida asociativa y la convivencia entre los socios. Mantener vivas las tradiciones que han hecho posible la vida en el pueblo de saelices. Promover todo tipo de actividades de carácter lúdico y cultural que lleven al conocimiento de tales tradiciones. Colaborar en actividades culturales y festivas. Realizar actividades para transmitir y explicar tradiciones a los más jóvenes y a aquellos que estén interesados en la vida del pueblo. Realizar actividades para profundizar en el conocimiento de las raíces. Actividades. Actividades con niños (manualidades). Exposiciones. Concursos. Bailes, etc. ASOCIACIÓN DE MAYORES TRES DE MAYO DE SAELICES EL CHICO C/ Llanos, S/N 37592 Saelices el Chico Tlfno.- +34 923 490134 Alejandrina Sánchez Moreiro Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboracion y la participacion entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios informacion y orientacion en relacion a la legislacion y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Y demás contenidos en el art. 2 de sus estatutos. Actividades.- Exposiciones. Trabajos manuales. Juegos de mesa. Excursiones, etc. ASOCIACIÓN DE MAYORES ENRIQUE TIERNO GALVAN DE SANCTI SPIRITUS C/ Antonio Machado, Nº 2 37470 Sancti-Spiritus Tlfno.- +34 923 484345 / +34 923 484201 Eugenio Gómez Mancebo Objetivos.- Promover actividades culturales, sociales y de ocio y tiempo libre relacionadas con la tercera edad. Actividades.- Organización de excursiones, fiestas de sociedad, bailes. Competiciones de ocio y deportivas. Charlas, conferencias, exposiciones. Actividades deportivas. ASOCIACIÓN DE MUJERES PROGRESISTAS VISTALEGRE Plaza Mayor, 1 37470 Sancti-Spiritus Tlfno.- +34 923 484017 Consuelo Matías Martín Objetivos.- Movilizar a las mujeres y suplir las carencias existentes en el medio rural. Actividades.- Excursiones. Cursos y talleres. Charlas. Servicios específicos de atención a la mujer (psicológicos, jurídicos, etc.) y actividades culturales específicas para la mujer. ASOCIACIÓN DE MAYORES NUESTRA SEÑORA DE LA MERCED DE EL SAÚGO C/ Costanilla, Nº 2 37514 Saúgo (El) Tlfno.- +34 923 487376 Jacinto Ramajo Ramajo Objetivos.- Fomentar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Organizar actividades culturales y recreativas diversas, tales como clases formativas con monitores y profesores especializados, veladas artísticas y culturales, lecturas comentadas, etd. Fomentar la participación en cuantas actividades se propongan: culturales, recreativas y otras. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayo- DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 131 res. Ayudar y visitar a los socios que por sus características no pueden acudir a la sede social. Actividades.- Gimnasia. Charlas culturales. Talleres. Excursiones. Peluquería. ASOCIACIÓN DE MAYORES SAN ISIDRO DE GUADAPERO C/ La Fuente S/N 37590 Serradilla del Arroyo Tlfno.- +34 923 489710 Felisa Vicente Elvira Objetivos.- Fomentar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Organizar actividades culturales y recreativas diversas, tales como clases formativas con monitores y profesores especializados, veladas artísticas y culturales, lecturas comentadas, etc. Potenciar la participación en cuantas actividades se propongan: culturales, recreativas y otras. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Ayudar y visitar a los socios que por sus características no pueden acudir a la sede social. Actividades.- Talleres. Convivencias. Charlas. Excursiones. Gimnasia. ASOCIACIÓN DE MAYORES DE SERRADILLA DEL ARROYO Plaza de la Constitución, Nº 12 37531 Serradilla del Arroyo Tlfno.- +34 923 489105 Ángeles Barrios Velasco Objetivos.- Promover la cultura entre los mayores. Dinamizar la actividad del mayor dentro de su localidad. Crear un espacio de ocio y entretenimiento donde los mayores puedan desarrollar juegos de mesa. Intentar mantener la relación entre los mayores a través de un local donde se reunan. Actividades.- Cursos de educación física y de baile. Excursiones. Interrelación con otras asociaciones de mayores. Cualquier actividad propia de los mayores donde puedan disfrutar y compartir experiencias. 132 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A ASOCIACIÓN DE MAYORES SAGRADO CORAZÓN DE JESUS DE SERRADILLA DEL LLANO C/ Salas Pombo, Nº 10 37531 Serradilla del Llano Tlfno.- +34 923 489042 Santos Encinas Sastre Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades.- Gimnasia. Charlas. Juegos de mesa. Excursiones. Talleres ASOCIACIÓN DE MAYORES LOS CAÑOS DE TENEBRÓN C/ La Fuente Nº 5 37590 Tenebrón Tlfno.- +34 923 485834 Mariano Sánchez Martín Objetivos.- Fomentar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Organizar actividades culturales y recreativas diversas, tales como clases formativas con monitores y profesores especializados, veladas artísticas y culturales, lecturas comentadas, etd. Fomentar la participación en cuantas actividades se propongan: culturales, recreativas y otras. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Ayudar y visitar a los socios que por sus características no pueden acudir a la sede social. Actividades.- Gimnasia. Juegos de mesa. Talleres (de memoria, etc). Excursiones, etc. ASOCIACIÓN DE MAYORES TODOS UNIDOS DE VILLAR DE CIERVO C/ Rodriguez Almeida, Nº 51 37486 Villar de Ciervo Tlfno.- +34 923 488035 Juan Juy Bajo COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades.- Gimnasia. Bailes charros. Excursiones. Convivencias -comidas -. ASOCIACIÓN DE MAYORES LA ZARZA DE SERRANILLO Serranillo. Villar de la Yegua 37485 Villar de la Yegua Tlfno.- +34 923 480606 Rosendo Ramos Martín Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y la participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Y demas fines establecidos en el art. 2º de sus estatutos. Actividades.- Charlas. Juegos de mesa. Gimnasia. ASOCIACIÓN DE MAYORES VAL DE LA OLLA DE VILLAR DE LA YEGUA Plaza de la Constitucion, Nº 1 37485 Villar de la Yegua Tlfno.- +34 628 044117 Manuel Vicente Bernoy Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados Actividades.- Aula de memoria. Bailes charros. Gimnasia. Juegos de mesa. Peluquería, podología. Excursiones. ASOCIACIÓN DE MAYORES EL REBOLLAR DE VILLASRUBIAS C/ Larga, Nº 5 37522 Villasrubias Tlfno.- +34 923 486464 Leopoldo Boyero García Objetivos.- Fomentar y potenciar la colaboración y participación entre las personas mayores de la localidad en cuantas actividades se propongan. Proporcionar a los socios información y orientación en relación a la legislación y recursos sociales para las personas mayores. Desarrollar programas de ayuda mutua y de voluntariado. Organizar actividades tendentes a conseguir un mayor bienestar social y calidad de vida entre sus asociados. Actividades.- Excursiones. Gimnasia. Manualidades. Fiesta del jubilado. m TÉCNICAS DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE ALMEIDA Quartel das Esquadras, N.º 11 6350-148 Almeida Tlfno.- +351 271 571 962 / 3 Fax.- +351 271 571 142 Area Geográfica.- Concelho do Almeida Alva Santos Técnica Superior da Câmara Municipal de Almeida – Socióloga Cristina Branco Técnica Superior da Câmara Municipal de Almeida – Socióloga Maria José Loureiro Técnica Superior da Câmara Municipal de Almeida Psicóloga Clínica Ana Alexandra Caramelo Assistente Administrativa m TÉCNICAS DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE SABUGAL Sandra Cristina Correia Santos Técnica Área Segurança Social de Sabugal Praça da República 6324-007 Sabugal DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 133 MANCA Teyi Vicente Arroyo Animadora Social Rúa del Sol, 13 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 498340 Área Geográfica.- Ciudad Rodrigo 2 María Jesús Martínez Hernaiz Coordinadora de Acción Social C/ Espejo, 3 37001 Salamanca Tlfno.- +34 923 217410 Área Geográfica.- La provincia de Salamanca María Jesús Prieto Espinosa Técnico PROSODECO C/ Velayos, 4 3ºC 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 461232 Área Geográfica.- Ciudad Rodrigo Tlfno.- +351 271 75 10 40 Fax.- +351 271 75 34 08 Área Geográfica.- Concelho do Sabugal m ÁREA DE BIENESTAR SOCIAL DIPUTACIÓN DE SALA- Marta Aparicio Gómez Directora del Área de Bienestar Social C/ Espejo, 3 37001 Salamanca Tlfno.- +34 923 217410 Área Geográfica.- La región de Salamanca m TÉCNICAS CEAS DIPUTACIÓN CIUDAD RODRIGO Amparo Hernandez Muñoz Trabajadora Social Rúa del Sol, 13 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 498340 Area Geográfica.- Ciudad Rodrigo 1 m TÉCNICAS CEAS DIPUTACIÓN TAMAMES Almudena Sánchez Vicente Animadora Social Plaza Mayor, 1 37600 Tamames Tlfno.- +34 923 449484 Consolación Paniagua Paniagua Trabajadora Social Plaza Mayor, 1 37600 Tamames Tlfno.- +34 923 449484 m TÉCNICAS CEAS AYUNTAMIENTO CIUDAD RODRIGO María del Mar Pérez Zúñiga Animadora Social Rúa del Sol, 13 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 498340 Área Geográfica.- Ciudad Rodrigo 1 Elena Corral de la Cruz Trabajadora Social Ayto. Ciudad Rodrigo Plaza Mayor, 27 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- + 34 923 498400 Área Geográfica.- Ciudad Rodrigo María Dolores González López Trabajadora Social Rúa del Sol, 13 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- +34 923 498340 Área Geográfica.- Ciudad Rodrigo 2 Lourdes Martín García Trabajadora Social Ayto. Ciudad Rodrigo Plaza Mayor, 27 37500 Ciudad Rodrigo Tlfno.- + 34 923 498400 Área Geográfica.- Ciudad Rodrigo 134 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 135 PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA PROPUESTAS DE COOPERACIÓN TRANSFRONTERIZA Este apartado final de propostas de cooperação transfronteiriça, encaminhadas para avançar no processo de coesão social, económica e territorial, são o resultado do encontro mantido pela equipa responsável do Directório Transfronteiriço, realizado no Centro Cultural “El Porvenir” de Ciudad Rodrigo, no dia 20 de Setembro de 2005, com os agentes sociais e os representantes de diversas instituições e administrações da comarca de Ciudad Rodrigo e dos concelhos de Almeida e de Sabugal. O encontro pretendia aproximar todas as associações de desenvolvem o seu trabalho na zona com o fim de avançar e debater uma série de possíveis acções de colaboração entre estes territórios vizinhos. Os organizadores da jornada de trabalho estão satisfeitos e confiantes pelas ideias emanadas das quatro mesas de trabalho: desenvolvimento económico, património natural e turismo, património cultural e sócio-cultural. A relação de propostas das mesas de trabalho nasce com um carácter aberto, fruto do diálogo e da participação dos representantes sociais da população local (“de acima abaixo”), e como ponto de encontro das relações transfronteiriças de cara ao futuro. Este apartado final de propuestas de cooperación transfronteriza, encaminadas a avanzar en el proceso de cohesión social, económica y territorial, son el resultado del encuentro mantenido por el equipo responsable del Directorio Transfronterizo, realizado en el Centro Cultural «El Porvenir» de Ciudad Rodrigo, el día 20 de septiembre de 2005, con los agentes sociales y los representantes de diversas instituciones y administraciones de la comarca de Ciudad Rodrigo y de los concelhos de Almeida y de Sabugal. El encuentro pretendía acercar a todas las asociaciones que desarrollan su labor en la zona con el fin de avanzar y debatir una serie de posibles acciones de colaboración entre estos territorios vecinos. Los organizadores de la jornada de trabajo están satisfechos e ilusionados por las ideas emanadas de las cuatro mesas de trabajo: desarrollo económico, patrimonio natural y turismo, patrimonio cultural y acción social. La relación de propuestas de las mesas de trabajo nace con un carácter abierto, fruto del diálogo y de la participación de los representantes sociales de la población local («de abajo arriba»), y como punto de encuentro de las relaciones transfronterizas de cara al futuro. Em definitivo, a sessão de trabalho conjunta hispano-lusa permite-nos terminar este Directório Transfronteiriço com um guião de propostas viáveis que ajudarão a consolidar as relações transfronteiriças e progredir na coesão social e económica neste troço do território limítrofe de Castela e Leão e da Região Centro de Portugal. Além disso, esta publicação pode erigir-se numa ferramenta de trabalho quotidiana para as associações e as entidades de ambos os lados da fronteira porque possibilita um conhecimento mútuo. En definitiva, la sesión de trabajo conjunta hispano-lusa nos permite concluir este Directorio Transfronterizo con un guión de propuestas viables que ayudarán a consolidar las relaciones transfronterizas y progresar en la cohesión social y económica en este tramo del territorio rayano de Castilla y León y de la Región Centro de Portugal. Además, esta publicación puede erigirse en una herramienta de trabajo cotidiana para las asociaciones y las entidades de ambos lados de la frontera porque posibilita un conocimiento mutuo. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 137 MESA DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO MESA DE DESARROLLO ECONÓMICO – A redacção de Plano Estratégico Transfronteiriço (da Comarca de Ciudad Rodrigo e dos Concelhos de Almeida e Sabugal) que recolha de forma veraz, actual e integrada todos os aspectos do desenvolvimento (recursos naturais, infraestruturas e equipamentos, sectores de actividade, património cultural, etc.) e as linhas de acção conjuntas. Também, a inclusão das políticas de ordenação e de desenvolvimento económico que confluem neste território e as suas inter-relações. – La redacción de un Plan Estratégico del Territorio Transfronterizo (de la Comarca de Ciudad Rodrigo y de los Concelhos de Almeida y de Sabugal) que recoja de forma veraz, actual e integrada todos los aspectos del desarrollo (recursos naturales, infraestructuras y equipamientos, sectores de actividad, patrimonio cultural, etc.) y las líneas de actuación conjuntas.También, la inclusión de las políticas de ordenación y de desarrollo económico que confluyen en este territorio y sus interrelaciones. – A criação de um Gabinete Inter- d i s c i p l i n a r t r a n s f r o n t e i r i ç o, com técnicos espanhóis e portugueses, encarregado de redigir o Plano Estratégico, projectar acções comuns de desenvolvimento, coordenar as instituições e transmitir os resultados à opinião pública. Além disso, o centro albergaria um programa completo de formação, em ambos os idiomas, e dotado de um computador. – La creación de un Gabinete Interdisciplinar Trans fronterizo, con técnicos españoles y portugueses, encargado de redactar el Plan Estratégico, proyectar acciones comunes de desarrollo, coordinar a las instituciones y trasmitir los resultados a la opinión pública. Además, el centro albergaría un programa completo de formación, en ambos idiomas, y dotado de un equipo informático. – Promover o uso das Novas Tecnologias e da Sociedade da Informação em todo o território transfronteiriço, especialmente entre a população local, destinado a temas formação (cursos de português e castelhano não presenciais), gestão de empresas, comércio de proximidade e lojas virtuais, transporte a petição, etc. – Promover el uso de las Nuevas Tecnologías y de la Sociedad de la Información en todo el territorio transfronterizo, especialmente entre la población local, destinado a temas de formación (cursos de portugués y castellano no presenciales), gestión de empresas, comercio de proximidad y tiendas virtuales, transporte a la demanda, etc. – A união dos div e rsos sectores económicos (agricultura e agro-pecuária) que rentabilizem os recursos naturais e humanos da zona e ampliem as possibilidades das vendas de produtos. A solidariedade empresarial acarreta vantagens (formação específica) e ganha mais força nas reivindicações, como por exemplo, na necessidade de solo industrial ou gestão dos resíduos industriais. A colaboração empresarial transfronteiriça deveria levar à implantação de plantas de transformação de matérias primas de ambos os lados da fronteira (leite, madeira, mel, etc.) com um selo de região demarcada. – La unión de los distintos sectores económicos (agricultura y ganadería) que rentabilicen los recursos naturales y humanos de la zona y amplíen las posibilidades de las ventas de los productos. La solidaridad empresarial conlleva ventajas (formación a la carta) y adquiere más fuerza en las reivindicaciones, como por ejemplo, en la necesidad de suelo industrial o la gestión de los residuos industriales. La colaboración empresarial transfronteriza debiera llevar a la implantación de plantas de transformación de materias primas de ambos lados de la frontera (leche, madera, miel, etc.) con un distintivo territorial. – O clima de confiança empresarial e a dinâmica de convivência devem-se consolidar através de campanhas de promoção e com os intercâmbios e transaccções comercais por ambas as partes. Os êxitos em matéria de recursos humanos, missões comerciais, relações de associações e empresas, acordos institucionais, etc., 138 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A – El clima de confianza empresarial y la dinámica de con vivencia se deben consolidar a través de campañas de promoción y con los intercambios y transacciones comerciales por ambas partes. Los éxitos en materia de recursos humanos, misiones comerciales, relaciones de asociaciones y empresas, acuerdos institucionales, etc., generarían un amplio repertorio en COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL gerariam um amplo repertório em formato de Guia de Boas Actuações exportáveis a outras zonas transfronteiriças. formato de Guía de Buenas Prácticas exportables a otras zonas transfronterizas. MESA DE PATRIMÓNIO NATURAL E TURISMO MESA DE PATRIMONIO NATURAL Y TURISMO – Realizar campanhas de educação e sensibilização meio ambientais transfronteiriças com o fim de consciencializar os responsáveis institucionais e a população local da fragilidade e a diversidade do meio natural da zona. Esta acção permitiria, em primeiro lugar, a criação de emprego pela necessidade de contratar guias da natureza e monitores para desenhar e levar a cabo as actividades nos colégios e nos municípios. E, em segundo lugar, significaria uma consciencialização social e uma rentabilidade ambiental ao criar um afecto ao território que pode evitar impactos ecológicos e desastres naturais no futuro (por exemplo, um esforço comum na luta contra os incêndios). – Realizar campañas de educación y sensibi lización medioambienta l transfronterizas con el fin de concienciar a los responsables institucionales y a la población local de la fragilidad y la diversidad del medio natural de la zona. Esta acción permitiría, en primer lugar, la generación de empleo por la necesidad de contratar guías de la naturaleza y monitores para diseñar y llevar a cabo las actividades en los colegios y en los municipios. Y, en segundo lugar, supondría una concienciación social y una rentabilidad ambiental al crear una querencia al territorio que puede evitar impactos ecológicos y desastres naturales en el futuro (por ejemplo, un esfuerzo común en la lucha contra los incendios). – A colaboração da comarca de Ciudad Rodrigo e dos concelhos de Almeida e de Sabugal para organizar a oferta turística conjunta a partir do desenho de um logótipo que identifique o território em base de uma imagem e de um slogan publicitário. Uma vez estruturada a oferta de alojamentos, de restaurantes e de produtos turísticos sob a protecção da marca territoria l pode começar-se a promoção do espaço em diversos suportes bilingues e acudir às feiras de turismo nacionais e regionais (neste sentido já se publicou um folheto conjunto Espaço fronteiriço de Guarda e Ciudad Rodrigo, apoiado pela iniciativa comunitária INTERREG II e os Grupos de Acção Local: Associação de Desenvolvimento Integrado da Raia Centro Norte, PRO-RAIA, e a Associação para Desenvolvimento da Comarca de Ciudad Rodrigo, ADECOCIR). A captação de turistas implica o trabalho de marketing com determinados segmentos da população e uma adequada eleição dos pontos de origem. Este destino turístico será fortalecido em relação aos profissionais do turismo se se consegue uma estrutura única através das rotas culturais, de circuitos temáticos e de pacotes turísticos. Um passo que já o deram as Câmaras Municipais de Almeida e Ciudad Rodrigo quems, sob a figura de consórcio, pretendem promover os recursos patrimoniais e turísticos a partir do plano “Dinamização cultural e turística do espaço fronteiriço hispano-luso” e que deveria abrir-se a Sabugal. – La colaboración de la comarca de Ciudad Rodrigo y de los concelhos de Almeida y de Sabugal para organizar la ofer ta turística conjunta a partir del diseño de un logotipo que identifique el territorio en base a una imagen y a un eslogan publicitario. Una vez estructurada la oferta de alojamientos, de restaurantes y de productos turísticos bajo el paraguas de la mar ca territoria l puede iniciarse la promoción del espacio en diversos soportes bilingües y acudir a las ferias de turismo nacionales y regionales (en este sentido ya se publicó un folleto conjunto Espacio fronterizo de Guarda y Ciudad Rodrigo, respaldado por la iniciativa comunitaria INTERREG II y los Grupos de Acción Local: Associação de Desenvolvimento Integrado da Raia Centro Norte, PRO-RAIA, y la Asociación para el Desarrollo de la Comarca de Ciudad Rodrigo, ADECOCIR). La captación de turistas conlleva el trabajo de marketing con determinados segmentos de la población y una adecuada elección de los puntos de origen. Este destino turístico se fortalecerá de cara a los profesionales del turismo si consigue una estructura única a través de rutas culturales, de circuitos temáticos y de paquetes turísticos. Un paso que ya han dado los ayuntamientos de Ciudad Rodrigo y Almeida quienes, bajo la figura del consorcio, p r etenden promocionar los recursos patrimoniales y turísticos a partir del plan «Dinamización cultural y turística del espacio rayano hispano-luso» y que debiera abrirse a Sabugal. DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 139 – A coordenação das administrações regional, provincial e local no momento em que tem de manter uns mínimos equipamentos de informação turística na zona inter-fronteiriça. Também, contar com uns serviços dignos que dêem uma adequada atenção ao visitante e uma informação programada de lugares e de actividades. Esta função requer um contacto mensal com os empresários e as associações de turismo, com os responsáveis de museus e centros de interpretação e com os guias de turismo. As inquietudes do sector já foram debatidas, por exemplo, nos Encontros do Sector Turístico da Associação de Municípios Alto Águeda (Fuenteguinaldo), e será necessário continuar a falar sobre as deficiências turísticas na zona. – La coordinación de las administraciones regional, p r ovincial y local a la hora de mantener unos mínimos equipamientos de información turística en la zona interfronteriza.Además, contar con unos servicios dignos que den una adecuada atención al visitante y una información programada de lugares y de actividades. Esta función requiere un contacto mensual con los empresarios y las asociaciones de turismo, con los responsables de museos y centros de interpretación y con los guías de turismo. Las inquietudes del sector ya han sido debatidas, por ejemplo, en los Encuentros del Sector Turístico de la Mancomunidad de Municipios Alto Águeda (Fuenteguinaldo), y será necesario seguir hablando sobre las deficiencias turísticas en la zona. – A limpeza, recuperação e sinalização de caminhos e trilhos, especialmente, as vias pecuárias, com o fim de dotar a zona de uma rede de veredas homologados pela Federação Espanhola de Desportos de Montanha e Escalada (FEDME) e a Federação Portuguesa de Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP). A implicação municipal e a secção de espaços naturais podem ligar com as veredas de Pequeno Recorrido (PR) e as Veredas Locais (VL) as grandes rotas que atravessam este território: GR 22.- Rota das Aldeias Históricas, o GR 10.2Sistema Central e o GR 14.1- Vereda do Douro. A experiência da Associação para o Desenvolvimento da Comarca de Ciudad Rodrigo (ADECOCIR) nesta matéria, já que estabeleceu a Rede de Rotas de Caminhadas da Comarca de Ciudad Rodrigo (a Serra de Camaces, a Cañada de Extremadura, Os Contrabandistas e O Rebollar), deve ser um ponto de início e de referência. Não se pode descartar outros produtos turísticos associados aos caminhos, como por exemplo, a iniciativa da Câmara Municipal de Fuenteguinaldo de sinalizar uma Vereda de Interpretação Ambiental em Bicicleta. – La limpieza, recuperación y señalización de caminos y roderas, especialmente, las vías pecuarias, con el fin de dotar a la zona de una red de senderos homologados por la Federación Española de Deportes de Montaña y Escalada (FEDME) y la Federação Portuguesa de Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP). La implicación municipal y la sección de espacios naturales pueden coser con los senderos de Pequeño Recorrido (PR) y los Senderos Locales (SL) las grandes rutas que atraviesan este territorio: el GR 22.- Rota das Aldeias Históricas, el GR 10.2.Sistema Central y el GR 14.1.- Senda del Duero. La experiencia de la Asociación para el Desarrollo de la Comarca de Ciudad Rodrigo (ADECOCIR) en esta materia, ya que estableció la Red de Rutas de Senderismo de la Comarca de Ciudad Rodrigo (la Sierra de Camaces, la Cañada de Extremadura, Los Contrabandistas y El Rebollar), debe ser un punto de inicio y de referencia. Tampoco hay que descartar otros productos turísticos asociados a los caminos, como por ejemplo, la iniciativa del Ayuntamiento de Fuenteguinaldo de señalizar un Sen dero de Interpretación Ambiental en Bicicleta. – O fomento e apoio às Feiras Transfronteiriças porque constituem um ponto de encontro e de coesão económica, social e territorial. Uma das vantagens desta acção é que se conhece em toda a geografia peninsular o mercado de Vilar Formoso. Independentemente do chamariz comercial que supõe esta publicidade é mais aconselhável organizar novas feiras transfronteiriças com produtos artesanais e agro-alimentares de qualidade (neste contexto enquadra-se a feira de Martes Mayor de Ciudad Rodrigo). – El fomento y el apoyo a las Ferias Transfronterizas porque constituyen un punto de encuentro y de cohesión económica, social y territorial. Una de las fortalezas de esta acción es que se conoce en toda la geografía peninsular el mercadillo de Vilar Formoso. Independientemente del reclamo comercial que supone esta publicidad es más aconsejable organizar nuevas ferias transfronterizas con productos artesanos y agroalimentarios de calidad (en este contexto se enmarca la feria del Martes Mayor de Ciudad Rodrigo). 140 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL MESA DE PATRIMÓNIO CULTURAL MESA DE PATRIMONIO CULTURAL – Criar uma Comissão de Trabalho Transfronteiriça para solicitar à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization – (UNESCO) a inclusão desta zona na Lista de Património da Humanidade. A candidatura deste sector da raia, perante o Comité Espanhol do Concelho Internacional de Monumentos e Sítios – International Council on Monuments and Sites – (ICOMOS), responde a um chamamento dos peritos espanhóis e portugueses. A solicitude baseia-se no valor universal excepcional das cidades fortificadas com baluarte (Almeida e Ciudad Rodrigo), dos fortes (Real Fuerte de la Concepción de Aldea del Opispo) e dos lugares com restos defensivos (Alfaiates e San Felices de los Gallegos). A Câmara Municipal de Ciudad Rodrigo integrou-se no Foro Ibérico de Cidades Amuralhadas, do qual fazem parte Cáceres e Plasencia, e desde onde se poderia elevar a solicitude. – Crear una Comisión de Trabajo Transfronteriza para solicitar a la Organización de Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura -United Nations Educational, S c i e ntific and Cultural Organization- (UNESCO) la inclusión de esta zona en el Listado de Patrimonio de la Humanidad. La candidatura de este sector de la raya, ante el Comité Español del Consejo Internacional de Monumentos y Sitios -International Council on Monuments and Sites- (ICOMOS), responde a un llamamiento de los expertos españoles y portugueses. La solicitud se basa en el valor universal excepcional de las ciudades abaluartadas (Almeida y Ciudad Rodrigo), de los fuertes (Real Fuerte de la Concepción de Aldea del Obispo) y de los lugares con restos defensivos (Alfaiates y San Felices de los Gallegos). El Ayuntamiento de Ciudad Rodrigo se ha integrado en el Foro Ibérico de Ciudades Amuralladas, del que forma parte Cáceres y Plasencia, y desde donde se podría elevar la solicitud. – A configuração do âmbito de cooperação como um Território-Museu para a intervenção sobre o “território”, o “património” e a “paisagem”. Esta inovadora fórmula de valorização do espaço responde à reelaboração do conceito de “património territorial”. O conceito de património territorial permite integrar, como construcção histórica, os elementos naturais e as componentes artificiais no que é a arquitectura do território histórico. Trata-se, por conseguinte, da revalorização do território como um “património histórico de raiz cultural”. O território como suporte físico e como herança histórica permite vários percursos das comarcas e a visita aos Centros de Interpretação (Rota das Fortificações da Fronteira, Aldeias Históricas de Portugal, etc.). A viabilidade desta ideia está demonstrada ao nascer, numa área mais reduzida da comarca (Associação do Alto Águeda) e o concelho do Sabugal, a marca territorial “Gata-Malcata, terras do lince/las tierras del lince”. – La configuración del ámbito de cooperación como un Territorio-Museo de cara a la intervención sobre el «territorio», el «patrimonio» y el «paisaje». Esta novedosa fórmula de puesta en valor del espacio responde a la reelaboración del concepto de «patrimonio territorial». El concepto de patrimonio territorial permite integrar, como construcción histórica, los elementos naturales y los componentes artificiales en lo que es la arquitec tura del territorio histórico. Se trata, por consiguiente, de la revalorización del territorio como un «patrimonio histórico de raíz cultural».El territorio como soporte físico y como herencia histórica permite varios recorridos comarcales y la visita a los Centros de Interpretación (Ruta de las Fortificaciones de la Frontera, Aldeias Históricas de Portugal, etc.). La viabilidad de esta idea está demostrada al nacer, en un área más reducida de la comarca (Mancomunidad Alto Agueda) y el concelho de Sabugal, la marca territorial «Gata-Malcata, terras do lince/las tierras del lince». – A preocupação da sociedade fronteiriça pelo património arqueológico, como consequência das ânsias de conhecer as chaves de identidade da sua terra e de que muitos restos préhistóricos estão hoje em dia esquecidos, reavivou o interesse por este tema (um exemplo é que, durante este ano um atelier de – La preocupación de la sociedad rayana por el patri monio arqueológi c o, como consecuencia de las ansias de conocer las claves de identidad de su tierra y de que muchos restos prehistóricos están hoy en día olvidados, ha reavivado el interés por este tema (un ejemplo es que, durante este año un Taller DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 141 emprego está a desenterrar a vila romana de Saelices el Chico e outro projecto de investigação e escavação de Sabugal Velho na freguesia de Aldeia Velha). Além disso, os novos fluxos turísticos até ao meio rural interessam-se pelos primitivos habitantes do território. Por estes motivos, é imprescindível e urgente um inventário dos vestígios arqueológicos para a sua custódia e salvaguarda; assim como, a organização de campanhas de prospecção e de escavações nos jazigos já referenciados. Por último, os trabalhos podem completar-se com a adequação, a sina lização e a interpretação das estações arqueológicas e, nos casos mais relevantes, a construção e a catalogação ou armazenamento em museu das correspondentes Salas Arqueológicas (por exemplo, os castros de Lerilla e Irudeña). de Empleo está desenterrando la villa romana de Saelices el Chico y otro el proyecto de investigación y excavación de Sabugal Velho en la freguesia de Aldeia Velha). Además, los nuevos flujos turísticos hacia el medio rural se interesan por los primitivos habitantes del territorio. Por estos motivos, es imprescindible y urgente un inventario de los vestigios arqueológicos para su custodia y salvaguardia; así como, la organización de campañas de prospección y de excavaciones en los yacimientos ya referenciados. Por último, las labores pueden completarse con la ade cuación, la señalización y la interpretación de las estaciones arqueológicas y, en los casos más relevantes, la construcción y la musealización de las correspondientes Aulas Arqueológicas (por ejemplo, en los castros de Lerilla e Irueña). – Dentro do património cultural está a adquirir cada vez mais protagonismo as exposições de arquitectura tradicional, popular o vernácula que, ainda, neste espaço inter-fronteiriço conserva uma grande riqueza e uma diversidade de tipologias. A casa, as construções auxiliares e os elementos rurais dispersos pelos campos necessitam um estudo inter-disciplinar com o fim de configurar uma ampla base de dados. Com este inventário podem-se proteger os sítios, os conjuntos de imóveis ou instalações vinculadas a formas de vida tradicional ou redigir um guia de boas actuações para manter os rasgos que definem da arquitectura popular da zona. Esta tarefa finalizaria com uma campanha de educação e consciencialização da população local através da edição de cartazes e folhetos explicativos e do diálogo a partir da projecção de um vídeo ou CD-ROM. Lembrar que o Arquitecto Carlos Guerra conseguiu uns excelentes resultados no Parque Natural de Montesinho com o manual “O homem faz as casas, as casas fazem o homem!”. – Dentro del patrimonio cultural está adquiriendo cada vez más protagonismo las muestras de arquitectura tradicio nal, popular o vernácula que, todavía, en este espacio interfronterizo conserva una gran riqueza y una diversidad de tipologías. La casa, las construcciones auxiliares y los elementos rurales dispersos por los campos necesitan de un estudio interdisciplinar con el fin de configurar una amplia base de datos. Con este inventario se pueden proteger los parajes, los conjuntos de inmuebles o las instalaciones vinculadas a formas de vida tradicional o redactar una guía de buenas prácticas para mantener los rasgos definitorios de la arquitectura popular de la zona. Esta tarea finalizaría con una campaña de educación y con cienciación a la población local a través de la edición de carteles y folletos explicativos y del diálogo a partir de la proyección de un vídeo o CD-ROM. Recordar que el Arquitecto Carlos Guerra consiguió unos excelentes resultados en el Parque Natural de Montesinho con el manual «O homem faz as casas, as casas fazem o homem!». – As exposições culturais imateriais de ambos os lados da fronteira estão estritamente vinculadas por uns costumes ancestrais e umas raízes comuns. A convivência durante séculos penetrou o imaginário colectivo e aflora nas reuniões folclóricas, nos monumentos festivos e nas receitas gastronómicas. O desconhecimento destas tradições afasta as inter-relações e os laços transfronteiriços que poderiam paliar-se com a intensificação dos encontros musicais, a publicação de um calendário festivo e o desenvolvimento de umas jornadas gastronómicas. Um projecto inovador e exemplo de estes 142 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A – Las muestras culturales inmateriales de ambos lados de la frontera están estrechamente vinculadas por unas costumbres ancestrales y unas raíces comunes. La convivencia durante siglos ha calado en el imaginario colectivo y aflora en las reuniones folklóricas, en los momentos festivos y en las recetas gastronómicas. El desconocimiento de estas tradiciones aleja las interrelaciones y los lazos transfronterizos que podrían paliarse con la intensificación de los encuentros musicales, la publicación de un calen dario festivo y el desarrollo de unas jornadas gastronómicas. Un COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL temas é Aulas de Música, no município de Trabazos, onde se formam em folclore alunos de Aliste, Tábara e Alba e de Trásos-Montes. A união de ambos os povos daria origem ao estabelecimento da “Feira da Raia”, com uma rotação anual, onde se favoreça a apropinquação das gentes da raia e os actos lúdicos. Outra proposta, na mesma linha, seria reconhecer com o distintivo de “Aldeia Cultural”, cada ano a uma ferguesia portuguesa ou aldeia espanhola, e concedida por um concelho assessor misto em função dos méritos no campo do património cultural ou das artes. proyecto innovador y demostrativo de estos temas es Aulas de Música, en el municipio de Trabazos, donde se forman en folklore alumnos de Aliste,Tábara y Alba y de Tras-os-Montes. La unión de ambos pueblos daría origen al establecimiento de la « Feria de la Raya», con una rotación anual, donde se favorezca el acercamiento de las gentes rayanas y los actos lúdicos. Otra propuesta, en la misma línea, sería reconocer con el distintivo de «Aldeia Cul tural», cada año a una freguesia portuguesa o pueblo español, y otorgada por un consejo asesor mixto en función de los méritos en el campo del patrimonio cultural o de las artes. – O fomento da cultura e a intensificaçã dos vínculos entre os dois lados fronteiriços estaria justfificado com a montagem de exposições de temáticas próximas. Estas exposições conservarse-iam durante mais tempo nos museus ou salas de exposições das cabeceiras comarcais e, posteriormente, estariam itinerantes por todos os municípios. A iniciativa de montar exposições transfronteiriças encontra apoio na mostra de arte sacra das Idades do Homem que se abrirá na Catedral de Santa Maria de Ciudad Rodrigo ao longo do ano de 2006. Nestes momentos, o Centro de Estudos Mirobriguenses acabou de montar a exposição “Ciudad Rodrigo e a sua terra” , de marcado carácter histórico, geográfico e etnográfico. O interesse do tema e o âmbito territorial, definido pelo critério do antigo Bispado de Ciudad Rodrigo, deixa aberta a porta para o intercâmbio da exposição com os concelhos de Almeida e do Sabugal. – El fomento de la cultura y la intensificación de los vínculos entre los dos lados fronterizos estaría justificado con el montaje de exposiciones de temáticas próximas. Estas exposiciones se mantendrían durante un tiempo más largo en los museos o salas de exposición de las cabeceras comarcales y, posteriormente, estarían itinerantes por todos los municipios. La iniciativa de montar exposiciones transfronterizas va a encontrar un apoyo en la muestra de arte sacro de Las Edades del Hombre que se abrirá en la Catedral de Santa María de Ciudad Rodrigo a lo largo del año 2006. En estos momentos, el Centro de Estudios Mirobrigenses ha terminado de montar la muestra «Ciudad Rodrigo y su tierra», de marcado carácter histórico, geográfico y etnográfico. El interés del tema y el ámbito territorial, definido por el criterio del antiguo Obispado de Ciudad Rodrigo, deja abierta la puerta para el intercambio de la exposición con los concelhos de Almeida y de Sabugal. – Um feito chave para a cultura da raia e para consolidar a cooperação transfronteiriça será a celebração da Comemoração do Bicentenário da Guerra da Independência (2008-2009) . O programa dos actos pode basear-se em ciclos de conferências, congressos de historiadores, exposições, recriações teatrais das batalhas e assédios das praças, concertos de música culta e popular, etc. de forma monográfica sobre a Guerra da Independência. Este acontecimento requer o esforço das instituições administrativas e das associações locais, junto com outras entidades, como é o caso da Fundação do Património Histórico de Castela e Leão. – Un hecho clave para la cultura rayana y para consolidar la cooperación transfronteriza será la celebración de la Con memoración del Bicentenario de la Guerra de la Independencia (2008) . El programa de los actos puede centrarse en ciclos de conferencias, congresos de historiadores, exposiciones, recreaciones teatrales de las batallas y asedios de las plazas, conciertos de música culta y popular, etc. de forma monográfica sobre la Guerra de la Independencia. Este acontecimiento requiere el esfuerzo de las instituciones administrativas y de las asociaciones locales, junto a otras entidades, como es el caso de la Fundación del Patrimonio Histórico de Castilla y León. – As artes cénicas têm lugar de referência em Ciudad Rodrigo com a Feira de Teatro de Castela e Leão (www.feriadeteatro.com), que este ano de 2005 cumpriu a sua VIII edição (de 23 a 27 de Agosto). O estirão da feira e o saber – Las artes escénicas tienen un lugar de referencia en Ciudad Rodrigo con la Feria de Teatro de Castilla y León (www.feriadeteatro.com), que este año 2005 ha cumplido su VIII edición (del 23 al 27 de agosto). El tirón de la feria y el saber hacer de DIRECTORIO TRANSFRONTERIZO PARA LA COHESIÓN SOCIAL, ECONÓMICA Y TERRITORIAL 143 fazer dos seus organizadores, CIVITAAS A.T., seria suficiente para realizar obras teatrais, recuperar lendas ou leccionar cursos de novas linguagens cénicas com jovens de ambos os países. Também, pode ser transferida à comarca mirobriguense a experiência da Oficina de Teatro da freguesia de Sortelha. sus organizadores, CIVITAS A.T., sería suficiente para realizar obras teatrales, recuperar leyendas o impartir cursos de nue vos lenguajes escénicos con jóvenes de ambos países. También, se puede trasladar a la comarca mirobrigense la experiencia de la Oficina de Teatro de la freguesia de Sortelha. – Finalmente, todas as actividades propostas requerem de pessoal qualificado para planificar, gerir e promover o património cultural da zona. Por este motivo, pedem-se cursos de formação transfronteiriços nesta matéria com a intenção de criar um novo perfil profissional como Agentes Dinamizadores do Património Cultural. Nesta linha trabalha a Fundação Património Rural Vivo, da comarca de Sanabria, Carballeda e Los Valles, com um Grupo de Intérpretes do Território. De igual modo, a organização de jornadas de estudo do património cultural da zona orientadas a investigadores e especialistas ajudariam a alcançar os objectivos. Nestes projectos têm um papel destacado os Grupos de Acção Local Leader + e o Centro de Estudos Ibéricos (CEI), com sede na Guarda. – Finalmente, todas las actividades propuestas requieren de personal cualificado para planificar, gestionar y promocionar el patrimonio cultural de la zona. Por este motivo, se piden cur sos de formación transfronterizos en esta materia con la intención de crear un nuevo perfil profesional como Agentes Dinamizadores del Patrimonio Cultural. En esta línea trabaja la Fundación Patrimonio Rural Vi v o, de la comarca de Sanabria, Carballeda y Los Valles, con un Grupo de Intérpretes del Te r r itorio. De igual modo, la organización de jornadas de estudio del patrimonio cultural de la zona orientadas a investigadores y especialistas ayudarían a alcanzar los objetivos. En estos proyectos juegan un papel destacado los Grupos de Acción Local Leader + y el Centro de Estudios Ibéricos (CEI), con sede en Guarda. MESA ACÇÃO SOCIAL MESA ACCIÓN SOCIAL – Organização de Encontros Transfronteiriços de técnicos de acção social para debater sobre os serviços e as diferentes formas de trabalho de cada país, assim como, conhecer as experiências “in situ”. Além disso, nestes foros temáticos comentam-se ideias e urdem-se projectos de cooperação (crianças, jovens, mulheres, idosos, etc.). – Organización de Encuentros Transfronterizos de técnicos de acción social para debatir sobre los servicios y las distintas formas de trabajo de cada país, así como, conocer las experiencias «in situ». Además, en estos foros temáticos se comentan ideas y se fraguan proyectos de cooperación (niños, jóvenes, mujeres, mayores, drogodependencia, etc.). – Propiciar encontros entre as associações de mulheres, de idosos, incapacitados e de grupos de escolares à procura de intensificar as relações de irmandade. As reuniões podem desembocar em jornadas de convivência ou em intercâmbio em férias de crianças entre famílias. Estas acções contribuem para a apropinquação da população local e incitam à aprendizagem de ambos os idiomas de forma não regulamentada. – Propiciar encuentros entre las asociaciones de mujeres, de mayores, de discapacitados y de grupos de escolares en busca de intensificar las relaciones de hermandad. Las reuniones pueden desembocar en jornadas de convivencia o en intercambios vacacionales de niños entre familias. Estas acciones contribuyen al acercamiento de la población local e incitan al aprendizaje de ambos idiomas de forma no reglada. – A criação de uma Rede de Comunicação e Coordena ção de Serviços Sociais que facilite a intervenção em famílias que vivem um tempo em Espanha e outro período em Portugal. – La creación de una Red de Comunicación y de Coor dinación de los Servicios Sociales que facilite la intervención en familias que viven un tiempo en España y otro periodo en Portugal. 144 DIRECTÓRIO TRANSFRONTEIRIÇO PARA A COESÃO SOCIAL, ECONÓMICA E TERRITORIAL BIBLIOGRAFÍA ALMEIDA, J. de (1943). Roteiro dos Monumentos de Arquitectura Mili tar do Concelho da Guarda. Coimbra. BECERRA, E. y REDONDO, F. (1988). Ciudad Rodrigo en la Gue rra de la Independencia. Ayuntamiento de Ciudad Rodrigo. BERNAL ESTEVEZ, A. (1981). Ciudad Rodrigo en la Edad Media. Salamanca. BULLON, E. (1944). «Las relaciones de España con Portugal. Lecciones del pasado y orientaciones para el porvenir». 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