relatório de atividades 2013

Transcrição

relatório de atividades 2013
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
ESCOLA POLITÉCNICA
RELATÓRIO
DE
ATIVIDADES
2013
RECIFE, 2014-vs 30-01-14
1
APRESENTAÇÃO
O presente trabalho visa enfocar as atividades desenvolvidas na Escola Politécnica de
Pernambuco - POLI/UPE com a finalidade de ressaltar o que vem sendo realizado nos diversos
segmentos englobados por esta entidade.
A Politécnica, instituição de ensino superior com 102 anos de criação, é vista como agente de
desenvolvimento e educação nos diversos cursos de graduação em engenharias e de pós-graduações e
vem se destacando ao longo dos anos por seu pioneirismo na região Norte/Nordeste do país no que se
refere a promover o fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão universitária e, na busca constante
pela valorização e atualização de conhecimentos do seu corpo de servidores, professores e funcionários
e, em especial, na formação de futuros profissionais.
A atual gestão foi iniciada em Junho de 2010, e vem procurando enfatizar a necessidade do
cumprimento integral da chamada Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF.
Este "Relatório de Atividades" é uma forma da Diretoria demonstrar sua confiança no corpo
funcional - administrativos, docentes, e também numa formação de qualidade do seu corpo discente,
principalmente na execução de projetos, programas e ações absolutamente voltadas para um mercado
em constante mutação e, assim possam vir a atender as demandas da sociedade moderna.
A DIRETORIA
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PALAVRAS DA DIRETORIA
A Poli hoje, se posiciona na consolidação de um novo direcionamento que prioriza parcerias,
sustentabilidade, pessoas e resultados. O presente relatório busca definir a tônica da nossa gestão, pois
representa as diretrizes definidas pelo Conselho de Gestão Acadêmica - CGA, pelo MEC/NEP e pelas
demandas dos nossos alunos. Assim, está sendo construída a estratégia de crescimento da Poli, com espírito
coletivo, buscando os objetivos comuns e as melhores condições para uma evolução sustentável.
A capacitação do cidadão é, sem dúvida alguma, a melhor causa da POLI. E isto se faz reconhecendo
e valorizando o trabalho árduo de educar para fazer com que este segmento seja considerado foco prioritário
nos processos de planejamento dos governos federal e estadual.
Na busca da construção de um ambiente favorável para o surgimento, crescimento e consolidação de
uma escola de engenharia forte e de qualidade, é de fundamental importância a formação de uma rede de
parceiros envolvidos e compromissados com o sucesso da POLI e dos seus alunos.
Dentro de uma visão integrada de desenvolvimento, a POLI busca avanços através da criação das
condições de sustentabilidade das vocações econômicas e fortalecimento de uma base produtiva local que
reflita o crescimento do capital social e humano, proporcionando a conquista de melhores condições de vida
para as comunidades pernambucanas. Este desafio, pactuado por todos os que fazem a POLI, representa um
marco institucional para mudanças na forma de atendimento e no foco de atuação, orientando-se para o
alcance de resultados mensuráveis que venham fazer a diferença para empresas e pessoas em seus
negócios e na construção do desenvolvimento de suas comunidades.
Por outro lado, destaca-se a promoção de uma efetiva reestruturação organizacional visando elevar
padrões de qualidade e produtividade no fazer acontecer. Essa nova forma de agir, definindo áreas de
atuação, negócios e responsáveis, assim como estabelecendo pacto, integração e comunicação nas relações
interpessoais e didáticas, ilustra o modelo de gestão utilizado.
No nosso entender a elaboração, planejamento e administração de projetos, identificação de fontes
potenciais de recursos financeiros e concentração em resultados, são atividades de pessoas capacitadas e
comprometidas com o desenvolvimento e progresso da instituição.
A construção de estratégias integradas de projetos com pessoas, empresas e órgãos públicos
orientados para resultados determinou a superação de barreiras e representou um grande avanço sem que as
atividades perdessem o ritmo.
A nossa proposta de mudança da Escola Politécnica de Pernambuco está centrada na fluidez da
gestão, fato que provoque o interesse e motivação de professores, funcionários e alunos. Temos que
aumentar de maneira gradual a qualidade dos serviços prestados e dos produtos que deles resultam, bem
como incentivar a inovação uma vez que o ambiente é cada vez mais competitivo.
O nosso modelo de gestão visa o resgate da autoestima de todos os que fazem a Politécnica, através
de um processo participativo, uma vez que os antigos meios e métodos adotados já não funcionam mais.
Precisamos continuar com mesmo índice de crescimento.
Acreditamos numa transformação continuada capaz de reconhecer e explorar as novas alternativas
apresentadas pela mudança realizada até agora, colocando a instituição acima de todo e qualquer interesse
pessoal. O crescimento da Escola Politécnica, assumindo a liderança no ensino, pesquisa e extensão na área
da Engenharia, é a aspiração de todos os que participam da instituição e, sobretudo, dos que fazem a
Universidade de Pernambuco.
Nosso êxito foi e será consequência de um trabalho conjunto entre alunos, professores e funcionários
com o apoio dos membros da Comunidade Acadêmica da UPE e representantes de entidades da categoria.
Professor Pedro de Alcântara Neto - Diretor
Professor José Roberto Cavalcanti - Vice-Diretor
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SUMÁRIO
Apresentação
Palavras da Diretoria
Sumário
Galeria de fotos
Breve Histórico
Professores fundadores e fatos relevantes
Cronologia
Diretores desde a fundação
Capítulo 1
1.0. Estrutura organizacional
1.1. Reitoria da UPE
1.2. A Escola Politécnica
1.2.1. Conselho de Gestão Acadêmica - CGA
1.2.1.1. Composição do CGA para o biênio 2011-2013
1.2.1.2. Atribuições do CGA
1.2.2. Diretoria
1.2.3. Graduação
1.2.4. Apoio Acadêmico
1.2.5. Pós-Graduação
1.2.6. Extensão e Cultura
1.2.7. Administração e Finanças
1.2.8. Comissão Setorial Permanente de Licitação
1.2.9. Comissão de Pregão Eletrônico
1.3. Princípios Gerais
1.3.1. Para os Alunos
1.3.2. Para os Funcionários
1.3.3. Para os Professores
1.3.4. Para a Sociedade
1.3.5. Plano de Gestão
1.3.5.1. Missão
1.3.5.2. Visão
1.3.5.3. Valores
1.3.6. Plano de Desenvolvimento Institucional
Capítulo 2
2.0. Estrutura Física
2.1. Layout
2.2. A Distribuição dos Espaços Físicos
2.3. Resumo das Áreas
2.4. Área construída versus (aluno+funcionário+docente)
2.5. Adequação da IE para atendimento aos portadores de necessidades especiais
Capítulo 3
3.0. Obras e Reformas, Serviços e Instalações Executadas
3.1. Campus Benfica
3.2. Resumo
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3.3. Orçamento 2014
Capítulo 4
4.0. Gestão de Pessoas
4.1. A Administração dos Recursos Humanos
4.2. Recursos Humanos
4.2.1. Magistério
4.2.2. Quadro resumo do corpo docente
4.2.3. Docentes e indicadores de qualidade
4.2.4. Quadro de professores efetivos e ativos
4.2.5. Quadro de professores efetivos aposentados, falecidos e exonerados
4.2.6. Quadro de professores efetivos licenciados
4.2.7. Quadro de Professores à Disposição da POLI
4.3. Servidores
4.4. O Gozo de Licença Prêmio na POLI
4.5. Conclusões
Capítulo 5
5.0. Graduação
5.1. Ensino
5.2. Graduação
5.3. Estrutura básica nos nossos currículos
5.4. Reconhecimento e Validade dos Cursos
5.5. Cursos de Graduação Regulares
5.6. Espaço Virtual para Inclusão Digital
5.7. Processo de Admissão nos Cursos
5.8. Dados estatísticos da graduação
5.9. Projeto de final de curso e estágio supervisionado
5.10. Indicadores de qualidade
5.11. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE
Capítulo 6
6.0. Apoio Acadêmico
6.1. Atribuições da Coordenação de Apoio Acadêmico e Administrativo
6.2. Biblioteca
6.3. Serviços Bibliotecários
6.4. Laboratórios
6.5. Controle das salas com projetores de multimídia
6.6. Espaço das salas de aula e dos laboratórios
6.7. Os equipamentos
Capítulo 7
7.0. Pós-Graduação Stricto Sensu
7.1. Estrutura da Pós-Graduação Stricto Sensu
7.2. Cursos regulares de Pós-Graduação Stricto Sensu
7.3. Programa de Bolsas
Capítulo 8
8.0. Pós-Graduação Lato Sensu
8.1. Estrutura da Pós-Graduação Lato Sensu
8.2. Cursos regulares de Pós-Graduação Lato Sensu
Capítulo 9
9.0. Pesquisa
9.1. A Pesquisa na Poli
9.2. Principais Atividades
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9.3. Grupos de Pesquisa
9.4. Bolsas de Iniciação Científica
9.5. Produção acadêmica por docente
Capítulo 10
10.0. Extensão e cultura
10.1. A extensão e cultura na POLI
10.2. Projetos
10.3. Cursos
10.4. Palestras
10.5. Mesas Redondas
10.6. Seminários
10.7. Visitas técnicas
10.8. XII Semana Universitária
Capítulo 11
11.0. Intercâmbios Internacionais
11.1. Intercâmbios e Mobilidade Estudantil
11.2. Missões internacionais
11.3. Instituições Internacionais conveniadas
11.4. Intercambistas
11.5. Pesquisadores visitantes na Poli
11.6. Convênios com empresas internacionais
11.7. eventos Internacionais na Poli-UPE
Capítulo 12
12.0. NAPSI
12.1. NAPSI - Apresentação
12.2. Principais atividades
12.3. Projetos implementados
Capítulo 13
13.0. Gestão e Planejamento
13.1. Gestão administrativa e financeira
13.2. Gestão da Tesouraria, da Execução Financeira e da Contabilidade
13.3. Planejamento
13.4. Atribuições da coordenação de Planejamento
13.5.Gestão do Planejamento
13.6. Ações de Natureza Orçamentárias
13.7.Ações de Coordenação
13.8. Gestão Patrimonial
13.9. Resultados financeiros
Capítulo 14
14.0. Metas para 2014
14.1. Metas para o Ensino de Graduação
14.2. Metas para o Ensino de Pós-Graduação - Stricto Sensu
14.3. Metas para Requalificação da Infraestrutura
Anexos
Anexo I: Legislação e Normas
Anexo II: Tribunal de Contas de Pernambuco/Prestação de Contas
Anexo III: Sistema Integrado de Gestão Acadêmica – SIG@
Anexo IV: Indicadores de Qualidade de Ensino – Orientações Quanto as Variáveis
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BREVE HISTÓRICO
A ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO foi criada em 06 de março de 1912, com a
publicação, no Diário Oficial, do seu primeiro estatuto, a partir de um sonho acalentado por abnegados
educadores, professores do Gymnásio Pernambucano, unidade de ensino médio, a qual podemos dizer,
foi uma entidade madrinha da nova escola de engenharia fundada no Estado.
Hoje, decorridos 102 anos da sua criação, em pleno século XXI (terceiro milênio), vemos a
ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO, com a
jovialidade e informalidade que é peculiar, crescer e se renovar, com oferta de novos cursos, para
melhor atender à demanda da sociedade e formar recursos humanos capazes de alavancar o
desenvolvimento de nosso Pernambuco, do Nordeste e do Brasil.
A atuação da POLI, no contexto acadêmico, sempre foi da busca do melhor para o Estado,
bastando citar que o apoio da ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO, que se agregou, em janeiro
de 1952, à UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO - UNICAP, propiciou e ajudou o
reconhecimento, pelo Ministério da Educação - MEC, daquela que seria a terceira Universidade do nosso
Estado. E não parou neste episódio a ação da POLI, pois em 1966, se incorporou à FUNDAÇÃO DE
ENSINO SUPERIOR DE PERNAMBUCO - FESP, e, a partir daquela data, participou da luta pela criação
da quarta universidade do Estado, a UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE, o que ocorreu em
1990, com o seu reconhecimento pelo MEC.
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PROFESSORES FUNDADORES
1.
Professor Antônio Tavares Honorato
2. Professor Bianor de Medeiros
3. Professor Epitácio Monteiro
4. Professor Eugênio Meira Vasconcelos
5. Professor João de Sá Leitão
6. Professor Joaquim Cavalcanti Leal de Barros
7. Professor José Faria Neves Sobrinho
8. Professor José Paulo Barbosa Lima
9. Professor Miguel Augusto de Oliveira
10. Professor Odilon Tucumam
11. Professor Ricardo José da Costa Pinto - "O Grande idealizador"
12. Professor Rodolfo de Amorim Garcia
8
CRONOLOGIA
abril
Publicação da Lei 8.659 – Conhecida como Lei Ribadávia – Lei de Reforma do Ensino Superior
Agosto
Primeira reunião para fundação da Escola Politécnica no Colégio Alemão situado na Estrada de Ponte D’Uchoa, 49.
março
Cerimônia de instalação da Escola Politécnica de Pernambuco.(6/3/1912)
dezembro
O Jornal “Pernambuco” anuncia que a Escola Politécnica de Pernambuco será inaugurada em 1-1-1913.
janeiro
Aula inaugural da Escola Politécnica de Pernambuco, às 13h00, no colégio Alemão situado na Estrada de Ponte
d’Uchoa, 49.
A Escola Politécnica de Pernambuco foi registrada no Primeiro Cartório de Registros e Títulos de Documentos
Particulares do Recife, como uma sociedade civil, com personalidade jurídica sob o nº 53, no Livro 01.
Março
Aprovação do 1º Estatuto.
junho
A Escola Politécnica de Pernambuco transfere as suas aulas teóricas para o Gymnasio Pernambucano e as aulas
práticas para a Rua do Hospício nº 61.
1914
junho
A Escola Politécnica de Pernambuco transfere-se para o casarão da Rua Gervásio Pires, esquina com a Rua da
Intendência, hoje Rua Manoel Borba.
1937
outubro
A Escola Politécnica de Pernambuco transfere-se para o casarão da Rua Benfica, antiga residência de Fausto Pinheiro.
1942
outubro
Foi assinada a LDB - Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Esta Lei foi incluída na Constituição Federal de
1947.
1944
setembro
No Segundo Tabelionato do Dr. José Campelo, situado a Rua Siqueira Campos, foi lavrada a escritura de compra e
venda do prédio da Rua Benfica, 455, na madalena, bairro de Afogados.
1952
janeiro
A Escola Politécnica de Pernambuco é agregada a Universidade Católica de Pernambuco. O reconhecimento oficial se
deu em 10-fevereiro-1953.
1953
junho
Festa de lançamento da pedra fundamental do prédio do bloco B.
1958
junho
O prédio do bloco B é inaugurado.
1962
março
Comemoração do cinquentenário.
1959
março
Criação do curso de Pós-Graduação de Engenharia Rodo - Ferroviária.
1966
março
Instalou-se a Fundação de Ensino Superior de Pernambuco – FESP. Iniciam-se os contatos com o Presidente da FESP,
Professor Álvaro Vieira de Melo, com vistas a agregar a Escola Politécnica de Pernambuco a FESP.
junho
A Congregação da Escola Politécnica de Pernambuco aprova a vinculação da Escola a FESP.
outubro
É lançada a pedra fundamental do bloco C.
1974
fevereiro
É lançada a pedra fundamental do bloco D.
1975
junho
A Escola Politécnica de Pernambuco sofre enormes perdas com a maior inundação de sua história.
1984
junho
Cria-se o plano diretor para a construção dos blocos: E, F, G, H, I, J.
1987
março
Comemorações do ano Jubilar - 75 anos de sua fundação.
1989
maio
Unificação dos Regimentos Internos das entidades que constituem a FESP.
1990
novembro
A FESP foi extinta e a Fundação Universidade de Pernambuco foi criada em processo sucessório pela Lei nº 10.518.
2006
agosto
Inauguração do bloco K (extensão do bloco I) com 16 novas salas de aula.
2013
janeiro
Inicia-se a expansão do Campus Benfica. A Escola Politécnica ocupar área de 600 m2 no Parqtel dando inicio a
implantação de laboratórios de pesquisa para suportar atividades do Doutorado de Engenharia de Sistemas e
Computação.
1911
1912
1913
1966
Extraído do livro: Alcântara Neto, Pedro - Engenheiros Graduados
pela Escola Politécnica de Pernambuco, EDUPE, Recife, 2005.
9
DIRETORES DESDE A SUA FUNDAÇÃO
Ordem
1º.
2º.
3º.
4º.
5º.
6º.
7º.
8º.
9º.
10º.
11º.
12º.
13º.
14º.
15º.
16º.
17º.
18º.
19º.
20º.
21º.
22º.
23º.
24º.
25º.
26º.
27º.
28º.
29º.
30º.
31º.
32º.
Nome
Período
Professor Ricardo José da Costa Pinto
Professor Joaquim Cavalcanti Leal de Barros
Professor João Moraes Vieira da Cunha
Professor Ricardo José da Costa Pinto
Professor Joaquim Cavalcanti Leal de Barros
Professor Ricardo José da Costa Pinto
Professor Fernando César de Andrade
Professor Gastão Pinto da Silveira
Professor Antônio Tavares Honorato
Professor Honório da Costa Monteiro Filho
Professor Honório da Costa Monteiro Filho
Professor Antônio Maria de Figueiredo Júnior
Professor Francisco Bandeira de Melo
Professor Carlos de Siqueira Cavalcanti
Professor José Jayme de Oliveira da Silva
Professor José Jayme de Oliveira da Silva
Professor José Jayme de Oliveira da Silva
Professor Luiz Paulo de Freitas
Professor José Torres Pires
Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira
Professora Esmeraldina Pereira da Silva
Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira
Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira
Professor Romero Gomes da Silva Bastos
Professor Breno Rodrigues de Souza
Professor Breno Rodrigues de Souza
Professor Armando Carneiro Pereira do Rego
Professor Armando Carneiro Pereira do Rego
Professor Carlos Magno Padilha Cursino
Professor Carlos Fernando de Araújo Calado
Professor Pedro de Alcântara Neto
Professor Pedro de Alcântara Neto
1911-1913
1913-1916
1916-1919
1919-1920
1920-1921
1921-1922
1922-1923
1923-1924
1924-1925
1925-1928
1929-1932
1932-1935
1935-1936
1936-1937
1937-1940
1940-1943
1943-1950
1951-1955
1956-1968
1968-1974
1974-1975
1975-1978
1979-1982
1982-1984
1984-1986
1986-1990
1990-1994
1994-1998
1999-2002
2002-2006
2007-2010
2010-2014
Extraído do livro: Alcântara Neto, Pedro - Engenheiros Graduados
pela Escola Politécnica de Pernambuco, EDUPE, Recife, 2005.
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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
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CAPÍTULO 1
1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
1.1. REITORIA DA UPE
REITOR:
VICE-REITOR:
PROADMI - ADMINISTRATIVA:
PROGRAD - GRADUAÇÃO:
PROPLAN - PLANEJAMENTO:
PROPEGE - PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA:
PROEC - EXTENSÃO E CULTURA:
Prof. Carlos Fernando de Araújo Calado
Prof. Rivaldo Mendes de Albuquerque
Prof. Pedro Henrique de Barros Falcão
Profª. Izabel Christina de Avelar Silva
Prof. Béda Barkokébas Junior
Profª. Viviane Colares S. de Andrade Amorim
Prof. Gilberto Dias Alves
1.2. ESCOLA POLITECNICA DE PERNAMBUCO
1.2.1. CONSELHO DE GESTÃO ACDÊMICA
O Conselho de Gestão Acadêmica e Administrativa - CGA, colegiado superior da estrutura da Unidade
de Educação, subordinado ao CONSUN, ao CEPE e ao Reitor e organizado de modo a assegurar a
execução do Projeto de Desenvolvimento Institucional, terá natureza deliberativa, normativa e consultiva,
tanto para os assuntos acadêmicos e disciplinares quanto para os assuntos administrativos, e será
composta pelos seguintes conselheiros:
1.2.1.1. Composição do CGA - Biênio: 2011 –2013
Cargo
Nome
Diretor
Pedro de Alcântara Neto
Secretária
Ana Rita Pinto de Araujo Fernandes
Vice - Diretor
José Roberto de Souza Cavalcanti
Coordenador de Graduação
Zeferino Jorge Colaço Ramos
Coordenador de Pós-Graduação
Carmelo José Albanez Barros Filho
Coordenador de Extensão e Cultura
Andrea Benício de Moraes
Coordenador de Apoio Acadêmico e Administrativo.
Jurany Freitas Melro Travassos
Coordenador de Planejamento
José Carlos Barbosa
Coordenador de Administração e Financeira
Eliane Dourado de Barros Lima
Coordenador de Ciclo de Ensino Básico
Jornandes Dias da Silva
Coordenador do Curso de Engª. Civil
Maria da Conceição Justino de Andrade
Coordenador do Curso de Engª. da Computação
Edison de Queiroz Albuquerque
Coordenador do Curso de Engª. Eletrotécnica
Alcides Codeceira Neto
Coordenador do Curso de Engª. Eletrônica
Marcílio André Félix Feitosa
Coordenador do Curso de Engª. Telecomunicações
Maria de Lourdes M. Guedes Alcoforado
Coordenador do Curso de Engª. Mec. Industrial
Eduardo Cesar de Miranda Loureiro
Coordenador do Curso de Engª. Mecatrônica
Kênia Carvalho Mendes
Representante dos Programas de Pós-Graduação Lato-Sensu
Sérgio Campello Oliveira
Representante dos Programas de Pós-Graduação Stricto-Sensu
Eder Carlos Guedes dos Santos
Representante dos Professores Titulares
José Carlos Argemiro da Silva
Representante dos Professores Associados
Carmelo José Albanez Barros Filho
Representante dos Professores Adjuntos
Sérgio Mário Lins Galdino
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Representante dos Professores Assistentes
Ivan Pereira Leitão
Representante dos Professores Auxiliares
Francisco José Alves Lima
Representante dos Servidores Técnicos Administrativos
Clovis Romildo de Santana
1.2.1.2. Atribuições do Conselho de Gestão Acadêmica e Administrativa - CGA:
1. elaborar e aprovar o Regimento da Unidade de Educação e submetê-lo à aprovação do CONSUN;
2. organizar e supervisionar as eleições de Diretor, de Vice-Diretor e de representantes para este
colegiado, as quais se realizarão na forma deste Estatuto e das normas definidas e homologadas
pelo CONSUN;
3. deliberar sobre matérias pedagógicas, científicas, de extensão e administrativas da Unidade de
Educação, que promovam a educação superior, submetendo-as aos colegiados superiores, quando
for o caso;
4. pronunciar-se sobre o processo de formação cidadã e profissional dos alunos, individualmente ou
em grupo, e sobre o desempenho e a regularidade de sua vida acadêmica, adotando medidas
educativas e disciplinares, sempre que necessárias;
5. propor ao CONSUN, respeitando-se a normativa específica, a concessão de títulos de Doutor
Honoris Causa, Professor Honoris Causa e de Professor Emérito, mediante voto de 2/3 (dois terços)
de seus membros presentes;
6. exercer, em grau de recurso, a instância máxima na Unidade de Educação em matérias acadêmica,
administrativa e disciplinar;
7. aprovar Planos e Relatórios de Trabalho dos docentes e das Coordenadorias antes de cada período
letivo;
8. aprovar as propostas das Coordenadorias Acadêmicas para a área de ensino, pesquisa, extensão e
cultura;
9. propor ao CEPE, ouvidas as Coordenadorias de Graduação e de Pós-Graduação e Pesquisa, o
número de vagas por curso;
10. aprovar o Manual do Aluno e o Calendário Acadêmico específicos da Unidade de Educação, em
consonância com os gerais da Universidade;
11. aprovar o planejamento dos cursos, as disciplinas a serem ofertadas extraordinariamente e as
vagas por componente curricular para fins de matrícula, considerando as avaliações periódicas da
instituição e de cada curso, de modo a assegurar qualidade ao respectivo Projeto Pedagógico de
Cursos de Graduação e de Pós-Graduação;
12. propor ao CEPE a criação de novos cursos, a aprovação de Projeto(s) Pedagógico(s) de Curso ou
de sua alteração, conforme documento aprovado pelas Coordenadorias de Graduação, de PósGraduação e Pesquisa e de Extensão e Cultura;
13. julgar os recursos interpostos das decisões do Diretor da Unidade ou das Coordenadorias;
14. pronunciar-se sobre atos de movimentação acadêmica de professores tanto no interior das
Coordenadorias Acadêmicas, das Coordenadorias de Curso e da Unidade, quanto no âmbito
externo institucional;
15. pronunciar-se sobre processos disciplinares, seletivos, de admissão, desempenho profissional,
afastamentos e avaliação de docentes;
16. aprovar e encaminhar solicitações de concurso de servidores docentes, apresentados pelos Plenos
dos Cursos bem como por comissões de avaliação;
17. aprovar Plano de Capacitação Docente;
18. apreciar o Relatório Anual de Atividades da Unidade de Educação, apresentados pelo Diretor no 1º
trimestre de cada ano subsequente;
19. apreciar a proposta orçamentária da Unidade de Educação;
20. exercer as demais funções de sua competência específica e outras que lhe sejam atribuídas pelo
Regimento Geral.
13
1.2.2. DIRETORIA
Diretor: Prof. Pedro de Alcântara Neto
Portaria nº 0531/2010 de 03 de junho de 2010
DOE - PE - Poder Executivo, pagina 26 - de 05 de junho de 2010
Vice-Diretor: Prof. José Roberto de Souza Cavalcanti
Portaria nº 0532/2010 de 03 de junho de 2010
DOE - PE - Poder Executivo, pagina 26 - de 05 de junho de 2010
1.2.3. GRADUAÇÃO
Coordenador Setorial de Graduação:
Coordenador do Ciclo de Ensino Básico:
Coordenador do Curso de Engenharia Civil:
Coordenador do Curso de Engenharia Eletrotécnica:
Coordenador do Curso de Engenharia Eletrônica:
Coordenador do Curso de Engenharia de Telecomunicações:
Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica Industrial:
Coordenador do Curso de Engenharia Mecatrônica:
Coordenador do Curso de Engenharia de Computação:
Divisão de Estágios Supervisionados:
Divisão de Controle Acadêmico:
Assessor de Relações Internacionais:
Prof. Zeferino Jorge Colaço Ramos
Prof. Jornandes Dias da Silva
Prof. Maria da Conceição J. de Andrade
Prof. Alcides Codeceira Neto
Prof. Marcílio André F. Feitosa
a
Prof . Maria de Lourdes M. G. Alcoforado
Prof. Eduardo César M. Loureiro
Prof a. Kênia Carvalho Mendes
Prof. Edison de Queiroz Albuquerque
a
Prof . Cláudia Mª. Guedes Alcoforado
Divaneide Maria Barbosa
Prof. Fernando Buarque Lima Neto
1.2.4. APOIO ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO
Coordenador Setorial de Apoio Acadêmico e Administrativo:
Divisão de Apoio Técnico Pedagógico:
Prof. Jurany Freitas Melro Travassos
Ana Rita R. de A. Fernandes
1.2.5. PÓS-GRADUAÇÃO
Coordenador Setorial de Pós-Graduação/Pesquisa:
Gerente da Divisão de Pesquisa:
Gerente da Divisão de Pós-Graduação:
Coordenador do Mestrado de Engenharia Civil:
Coordenador do Mestrado de Computação:
Coordenador do Mestrado de Engenharia de Sistemas:
Coordenador do Mestrado de Tecnologia da Energia:
Prof. Carmelo José Albanez Barros Filho
Prof. Luiz Arturo Gomez Malagon
Prof. Sérgio Campello Oliveira
a
Prof . Yeda Vieira povoas Tavares
Prof. Fernando Buarque Lima Neto
Prof. Carmelo José Albanez Barros Filho
Prof. Luiz Arturo Gomez Malagon
1.2.6. EXTENSÃO E CULTURA
Coordenadora Setorial de Extensão e Cultura:
Divisão de Extensão:
Profa. Andréa Benício de Moraes
Prof. Hiran Ferreira de Lira
1.2.7. ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Coordenadora Setorial Administrativo e Financeiro:
Coordenador Setorial de Planejamento:
Divisão de Operação e Administrativa:
Seção de Contabilidade:
Seção de Execução Financeira:
Seção Recursos Humanos:
Seção de Tesouraria:
Dra. Eliane Dourado de B. Lima
José Carlos Barbosa
Marilza de Lima Silva
José Carlos Barbosa.
Marinalda Xavier de Araújo
Clovis Romildo de Santana
Cristiane Dias dos Santos
1.2.8. COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO:
1. – Eliane Dourado de Barros Lima – Presidente
2. – Jurany Freitas Melro Travassos
14
3. – Clóvis Romildo de Santana
1.2.9. COMISSÃO DE PREGÃO ELETRÔNICO
1. – Marilza de Lima Silva –Pregoeira
2. – Veroneide Nascimento Silva Nazaré
1.3. PRINCÍPIOS GERAIS GESTÃO
Com base na avaliação das atividades já desenvolvidas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão
definiram-se os princípios gerais que nortearão os trabalhos, na gestão 2010-2014, em todos os níveis,
constituindo um conjunto de diretrizes, bem como uma filosofia de atuação, visando atingir o objetivo.
1.3.1. PARA OS ALUNOS
1. Atender às necessidades e interesses dos alunos, por entender que a sua formação com
qualidade representa uma grande contribuição para a Sociedade;
2. Continuar fazendo jus à preferência do aluno pela Escola, atendendo às suas expectativas,
quanto à qualidade do ensino, valorização profissional e competitividade no mercado de
trabalho;
3. Continuar mantendo um permanente diálogo com os alunos, antecipando-se às suas
necessidades e proporcionando uma melhoria do nível dos cursos e da infra-estrutura
necessária.
1.3.2. PARA OS FUNCIONÁRIOS
1. Manter com os funcionários uma relação de confiança, diálogo, transparência e respeito;
2. Continuar o processo que visa possibilitar o crescimento e valorização profissional, oferecendo
oportunidades iguais para todos;
3. Manter um clima saudável no ambiente de trabalho de modo a estimular motivação, criatividade
e autoestima;
4. Continuar a investir na capacitação dos funcionários para assegurar uma atuação de
desenvolvimento compatível com os seus conhecimentos.
1.3.3. PARA OS PROFESSORES
1. Manter uma relação de parceria e confiança mútua, transparência e respeito;
2. Estimular a capacitação dos professores, de modo a obter melhoria da qualidade do ensino e a
sua valorização profissional;
3. Proporcionar aos professores condições de infraestrutura adequada ao desempenho de suas
funções;
4. Manter um ambiente sadio, estabelecendo um processo participativo, que estimule a tomada de
decisão e delegue a autoridade necessária ao desempenho das suas funções;
5. Procurar constantemente, novas oportunidades de intercâmbio, visando melhorar a qualificação
dos professores;
6. Fomentar o processo de inovação tecnológica, com ênfase nos sistemas de informação e
automação, capacitando os funcionários e professores no uso de novas ferramentas.
1.3.4. PARA A SOCIEDADE
1. Contribuir para o desenvolvimento econômico e social, através da melhoria dos serviços
prestados;
2. Formar cidadãos comprometidos com a ética profissional;
3. Promover ações de apoio às iniciativas de integração da Escola com a Sociedade;
4. Manter a Sociedade informada do papel da Escola e das ações sociais nela desenvolvidas.
1.3.5. O PLANO DE GESTÃO
A quase totalidade do definido no Plano de Gestão 2010-2014, juntamente com um conjunto de
novas providências estão sendo realizadas pela Diretoria da Escola Politécnica.
15
Embasadas em um planejamento estratégico, onde foram identificados alguns pontos fracos e
detectadas novas oportunidades, chegamos a ações desenvolvidas com o compromisso alicerçado na
(o):
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Busca pela a eficiência acadêmica;
Ampliação e consolidação da pesquisa e da pós-graduação;
Promoção da inovação tecnológica dos cursos de graduação;
Apoio e consolidação dos cursos de graduação;
Integração da produção científica com a disseminação do conhecimento;
Aplicação do programa de avaliação institucional;
Aperfeiçoamento do modelo de gestão da Escola Politécnica;
Aumento da captação de recursos externos;
Expansão da oferta de vagas no ensino profissional e na graduação;
Implantação da política de marketing institucional;
Cumprimento do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI-POLI.
1.3.5.1. MISSÃO:
Atender com qualidade as necessidades da sociedade, produzindo e difundindo conhecimentos através
das ações de ensino, pesquisa e extensão, voltadas para o desenvolvimento da região e do país.
1.3.5.2. VISÃO:
Ser um Centro de Excelência na produção e difusão de conhecimentos, reconhecida nacionalmente
como a melhor Universidade da região.
1.3.5.3. VALORES:
Meritocracia: Aplicada em todos os níveis sendo a pedra fundamental da política de gente.
Confiança: As pessoas têm total autoridade para exercer adequadamente suas responsabilidades. As
pessoas têm o direito de ter estas responsabilidades claramente definidas e dever de total lealdade à
Escola Politécnica.
Simplicidade: Fazer as coisas de forma simples, pois é necessário ser simples para fazer rápido e é
necessário ser rápido para vencer a competição do mercado.
Time: Nosso ambiente deve valorizar a simplicidade, o entusiasmo, a auto-realização e o respeito pelas
pessoas não cabendo nenhuma forma de manifestação que destaque o indivíduo em relação à equipe.
Excelência de Gente: A excelência da Escola Politécnica só pode ser alcançada através de excelência
das pessoas: recrutar as melhores pessoas, propondo desafios, encorajando a tomar riscos, ousar e
nutrir um incansável desejo de aprender para que faça as coisas cada dia melhor.
Busca Constante pela Qualidade do Ensino: A qualidade de ensino e a produção científica são a
única fonte geradora de recursos que assegura a continuidade da Escola Politécnica, sua força, sua
modernização e seu crescimento. Deve-se manter continuamente um clima de guerra na busca
incansável pela eficiência que se traduz em liderança absoluta no mercado e que só pode ser obtida pela
gerência do dia-a-dia de todas as pessoas.
Dividir o Sucesso: A geração de valor da Escola Politécnica deve ser repartida com seus colaboradores
buscando um alinhamento perfeito de interesses, sendo que esta divisão seja sempre feita de forma
meritocrática.
Busca de Excelência: O conhecimento da Escola Politécnica, seu maior ativo é obtido no dia a dia das
pessoas, logo se deve estimular a difusão e transparência das informações, padronização de processos
e métodos, e os instrumentos que mantenham o processo de acúmulo e compartilhamento de
conhecimento vivo.
16
1.3.6. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
A Escola Politécnica criou o seu plano de desenvolvimento institucional nos padrões do INEP/MEC. Nele
estão detalhados:
1.
2.
3.
4.
5.
O Perfil Institucional
O Planejamento Institucional
A Gestão Institucional
A Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional
O Cronograma de Implementação do PDI
Características:
1. Organização do trabalho: Organi zação flexível e negociável , recomposta em f unção das
necessi dades das i ni ciativas e dos problemas.
2. Relações profissionais: Col egiatura e cooperação entre profissionais e empreendimentos
comuns.
3. Cultura e identidade coletiva: Os professores i maginam sua profissão como estando vol tada para
a resol ução de problemas e para a práti ca pensada.
4. Capacidade de projetar-se no futuro: O proj eto da escola é o resultado de um processo de
negoci ação ao fi m do qual a maiori a da equipe adere aos objeti vos, aos conteúdos, à estratégi a
de apli cação.
5. Liderança e modos de exercício do poder: E xi ste li derança cooperativa e prática de uma
autori dade negociada. O papel e a função dos gestores i nscrevem-se nesse modo de exercíci o
do poder.
6. Instituição como organização instrutora: Eles se reconhecem em um modelo profi ssi onal ,
abordam os probl emas e o envolvi mento da qual idade. Existe a obrigação de competências,
prestam-se contas a seus pares.
17
ESTRUTURA FÍSICA
18
CAPÍTULO 2
2. ESTRUTURA FÍSICA
2.1. O LAY-OUT
2.2. A DISTRIBUIÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS
SALAS
BL
CAP. DE
ALUNOS
PAV.
HOMENAGEADO
ÁREA
2
M
DIRETORIA
B
1º ANDAR
16,58
VICE DIRETORIA
B
1º ANDAR
23,48
ASSESSORIA DE JORNALISMO
B
3º ANDAR
14,80
DTI-DIVISÃO DE TI
F
1º ANDAR
30,60
ARI-ASS. RELAÇÕES INTERNACIONAIS
B
1º ANDAR
ZEILO LUNA MACHADO
18,87
SECRETARIA
B
1º ANDAR
STÊNIO LOBO TORREÃO
17,15
CSGRAD - COORD. GRADUAÇÃO
B
1º ANDAR
GUSTAVO GOMES DE MATOS
NAPSI-N. PSICOPEDAGOGIA INCLUSIVA
A
TERREO
36,68
DCA - DIV. CONTROLE ACADEMICO
B
1º ANDAR
84,39
COORDENAÇÕES DE CURSOS
B
1º ANDAR
70,40
E-COMP-COORDENAÇÃO
C
3º ANDAR
96,79
DCA-SALA DE REUNIÃO
B
1º ANDAR
13,04
1º ANDAR
7,00
DES - DIV. DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
B
AUDITORIO
A
AUDITORIO-HALL - INFERIOR
A
TERREO
41,44
AUDITORIO-HALL - SUPERIOR
A
1º ANDAR
41,44
150
1º ANDAR
9,98
JOSEPH MESEL
138,75
DCA-INFOMAÇÕES E PROTOCOLO
B
TERREO
DA-DIRETORIO ACADÊMICO
B
TÉRREO
9,00
A03-SALA DE AULA
A
30
TERREO
B01-SALA DE AULA
B
70
TERREO
LEONARDO DE SOUZA XIMENES
83,42
B02-SALA DE AULA
B
60
TÉRREO
MARCO OTÁVIO MENEZES
66,36
B03-SALA DE AULA
B
60
TÉRREO
NILTON PEREIRA DE LIMA
66,36
B04-SALA DE AULA
B
60
TÉRREO
OLGA MARIA NEVES RODRIGUES
66,36
B07-SALA DE AULA
B
70
1º ANDAR
FERNANDO LUIZ DE A. CASTRO
83,42
B08B-SALA DE AULA
B
30
1º ANDAR
SYLVIA CRISTINA DA C. PEREIRA
66,36
B09-SALA DE AULA
B
30
1º ANDAR
ARMANDO CARNEIRO P. DO REGO
35,70
C03-SALA DE AULA
C
30
TERREO
JOÃO GALDINO DE ALENCAR FILHO
42,00
E01-SALA DE AULA
E
55
TÉRREO
CARLOS MAGNO PADILHA CURSINO
64,58
I08-SALA DE DESENHO
I
45
2º ANDAR
CARLOS FALCÃO CORREIA DE LIMA
77,70
I09-SALA DE DESENHO
I
45
2º ANDAR
CARLOS FALCÃO CORREIA DE LIMA
63,00
I10-SALA DE AULA
I
60
2º ANDAR
63,00
I11-SALA DE AULA
I
60
2º ANDAR
63,00
I12-SALA DE AULA
I
70
3º ANDAR
77,70
I13-SALA DE AULA
I
60
3º ANDAR
63,00
I14-SALA DE AULA
I
60
3º ANDAR
63,00
I15-SALA DE AULA
I
60
3º ANDAR
63,00
K05-SALA DE AULA
K
20
1º ANDAR
63,22
K07-SALA DE AULA
K
60
1º ANDAR
62,04
K08-SALA DE AULA
K
60
1º ANDAR
62,04
K09-SALA DE AULA
K
60
2º ANDAR
63,22
K10-SALA DE AULA
K
60
2º ANDAR
62,04
K11-SALA DE AULA
K
60
2º ANDAR
62,04
K12-SALA DE AULA
K
60
2º ANDAR
62,04
K13-SALA DE AULA
K
60
3º ANDAR
63,22
K14-SALA DE AULA
K
60
3º ANDAR
62,04
K15-SALA DE AULA
K
60
3º ANDAR
62,04
K16-SALA DE AULA
K
60
3º ANDAR
62,04
CSPGP-COORD. DE PÓS-GRADUAÇÃO
I
TERREO
SALA DE ATOS
I
1º ANDAR
I03-SALA DE AULA - CSPGP
I
50
TERREO
63,00
I05-SALA DE AULA - CSPGP
I
50
1º ANDAR
63,00
I06-SALA DE AULA - CSPGP
I
50
1º ANDAR
63,00
I07-SALA DE AULA - CSPGP
I
50
1º ANDAR
63,00
K03-SALA DE AULA - CSPGP
K
45
TERREO
62,04
K04-SALA DE AULA - CSPGP
K
45
TERREO
C09-NÚC. DE PESQ. MECÂNICA
C
5
3º ANDAR
AMARO HENRIQUE B. DE ALBUQUERQUE
46,25
C08-NÚCLEO DE PESQ. CIVIL
C
5
3º ANDAR
SÉRGIO DO REGO BARROS M. DIAS
35,50
PEC-MESTRADADO DE CIVIL
I
TERREO
CARLOS FERNANDO DE A. CALADO
77,70
PEC-MESTRADO DE CIVIL
D
TÉRREO
PPGEC-MESTRADO DE COMPUTAÇÃO
C
2º ANDAR
285,62
PPGTE-MESTRADO DE ENERGIA
J
1o. ANDAR
54,72
PPGTE-MESTRADO DE ENERGIA
C
TERREO
PPGTE-MESTRADO DE ENERGIA
C
SOBRELOJA
PPGES-MESTRADO ENGª DE SISTEMAS
J
TERREO
RAWLSEAM DUTRA DE A. LIRA
66,36
36,18
63,00
ESMERALDINA PEREIRA DA SILVA
77,70
62,04
46,80
210,89
12,61
DARLAN ANTONIO A. MOUTINHO
35,70
20
CSAAA - COORD. APOIO ACADÊMICO
I
TERREO
JOSE BORGES BATALHA
20,00
SALA DOS PROFESSORES
I
TERREO
ROMERO GOMES DA S. BASTOS
29,04
H01-BIBLIOTECA
H
120
TERREO+1º ANDAR
RUBEM PINCOVSKY
351,99
H03-BIBLIOTECA
H
60
TÉRREO
RUBEM PINCOVSKY
92,40
K01-LAB. TOPOGRAFIA
K
45
TERREO
GERALDO A. C. DE VASCONCELOS
63,22
A04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 04
A
40
TERREO
B06-LAB. QUIMICA
B
30
TÉRREO
VICENTE B. DA COSTA PEREIRA
83,42
B08A-LAB. INTERNETWORKING
B
20
1º ANDAR
ACADEMIA CISCO
66,36
C01-LAB. METROLOGIA
C
30
TERREO
JOSÉ ROBERTO COSTA CAMPOS
91,00
C02-LAB. PRATICA DE OFICINAS 1
C
5
TERREO
AMARO LADSLAU DOS SANTOS
91,00
C03-LAB. DE COMBUSTIVEL
C
10
TERREO
SÉRGIO PERES R. DA SILVA
80,30
C04-LAB. DO PROJETO BAJA
C
10
TERREO
JOSÉ FERREIRA LOPES REIS
C05-LAB. DE FISICA
C
60
1º ANDAR
JOSÉ DE MEDEIROS MACHADO
C06-LAB. DE ENG. SISTEMAS
C
10
1º ANDAR
CARMELO JOSÉ A. BASTOS FILHO
35,70
C07-LAB. LSHT
C
5
3º ANDAR
BRENO RODRIGUES DE SOUZA
34,92
D01-LAB. LACC
D
10
TÉRREO
RAWLSEAM DUTRA DE A. LIRA
46,80
F01-LAB. - INFORMATICA - LIP - 01
F
40
1º ANDAR
F02-LAB. - INFORMATICA - LIP - 02
F
40
1º ANDAR
F03-LAB. MAT. DE CONSTRUÇÃO
F
20
TERREO
G01-LAB. MECANICA DOS SOLOS
G
20
TERREO
G03-LAB. - INFORMATICA - LIP - 07
G
80
1º ANDAR
123,22
H-04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 03
H
60
1º ANDAR
80,00
J01-LAB. DE EFIC. ENERGETICA
J
10
TÉRREO
CARLOS PRESTES M. DE OLIVEIRA
J04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 06
J
40
1o. ANDAR
LUIZ OTÁVIO M. C. DE ALBUQUERQUE
J05-LAB. MECATRONICA
J
20
1o. ANDAR
54,72
J07-LAB. - INFORMATICA - LIP - 05
J
40
2º ANDAR
54,72
J08-LAB. ELETRONICA
J
30
2º ANDAR
35,91
J09-LAB. TELECOM
J
12
2º ANDAR
CLEYTON LUIZ GALAMBA
35,91
K02-LAB. DE PRÁTICA DE OFICINA 2
K
20
TERREO
AMARO LADSLAU DOS SANTOS
62,04
K
20
1º ANDAR
PQ
10
PARQTEL
K05-LAB. DE ROBÓTICA
PQ01-LAB. DE FOTÔNICA
50,72
73,81
729,83
52,90
62,73
MARIA DE FÁTIMA R. CAVALCANTI
153,52
90,90
492,48
54,72
62,04
ROMULO MACIEL
J10-LAB TELECOM - SALA DE APOIO
J
1o. ANDAR
15,48
CSEC-COORD. EXTENSÃO E CULTURA
E
TERREO
CELULAS EMPREENDEDORAS
C
4º ANDAR
POLICONSULT
A
TERREO
POLIJUNIOR
G
TERREO
CSAF
B
1º ANDAR
34,50
CSPL / PREGÃO
B
2º ANDAR
11,85
DOA-DIV. DE OPERAÇÃO E ADM.
B
3º ANDAR
SRH-RECURSOS HUMANOS
B
1º ANDAR
13,04
SEC-CONTABILIDADE
B
3º ANDAR
17,01
SMP-SEÇÃO DE MAT. E PATRIMONIO
B
1º ANDAR
20,74
SET-TESOURIA
B
1º ANDAR
31,00
TELEFONISTA - PABX
B
1º ANDAR
GUARITA
A
TERREO
EURICO NOBRE DOS SANTOS
QUADRA POLIESPORTIVA
A
TERREO
MILTON DE OLIVEIRA SANTOS
20,52
EVERALDO PEREIRA DA SILVA
63,61
22,80
RAWLSEAM DUTRA DE A. LIRA
31,82
ROBERTO JOSÉ LEAL DE CARVALHO
17,37
10,20
40,25
21
SALA DE APOIO -ADLIN
J
2º ANDAR
CANTINA
A
TERREO
15,48
ARQUIVO CONTABIL
B
3º ANDAR
WC/B - UNISEX
A
TERREO
2,99
WC/B - UNISEX
B
1º ANDAR
9,40
WC/B FEMININO
B
TERREO
WC/B FEMININO
C
ENTREPISO 1º
WC/B FEMININO
C
ENTREPISO 2º
WC/B FEMININO
I
TERREO
15,16
WC/B FEMININO
I
1º ANDAR
15,16
WC/B FEMININO
I
2º ANDAR
15,16
WC/B FEMININO
I
3º ANDAR
15,16
WC/B FEMININO
J
TERREO
3,97
WC/B MASCULINO
B
TERREO
27,84
WC/B MASCULINO
C
ENTREPISO 1º
8,11
WC/B MASCULINO
C
ENTREPISO 2º
8,11
WC/B MASCULINO
I
TERREO
20,98
WC/B MASCULINO
I
1º ANDAR
15,66
WC/B MASCULINO
I
2º ANDAR
15,66
WC/B MASCULINO
I
3º ANDAR
15,66
WC/B MASCULINO
J
TERREO
JOSÉ BRASILIANO BARBOSA
80,00
15,75
27,84
7,81
7,81
4,20
2.942
7.939,61
2.3. RESUMO DAS ÁREAS
DESCRIÇÃO DAS ÁREAS
M
Área construída destinada a administração
Área construída destinada a biblioteca
Área construída destinada a graduação - sala de aula
Área construída destinada a pós-graduação - sala de aula
Área construída destinada laboratórios
Área total construída
Área total do terreno
2
2.074,01
444,99
1.830,11
376,08
2.960,11
7.939,61
9.377,46
2.4. ÁREA CONSTRUÍDA VERSUS ALUNO+FUNCIONÁRIO+DOCENTE
2
Indica a racionalização do espaço físico e representa a relação entre a área construída em m e o
número de alunos, funcionários e docentes da instituição.
=
á
+
+
INDICADOR
2007
Área construída / m
2
Nº Aluno - NA
Nº Docentes - ND
Nº Funcionários - NF
NA + ND + NF
IREF
META:
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
6.790
6.790
6.790
7.175,53
7.175,53
7.175,53
7.939,61
3.098
3.110
3.480
3.166
3.166
3.285
3.303
173
153
163
173
164
154
153
38
38
38
38
38
38
36
3.309
3.301
3.681
3.377
3.368
3.477
3.492
2,05
2,05
1,84
2,12
2,13
2,06
2,27
2
3,00 m /pessoa
22
2.5. ADEQUAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA PARA O ATENDIMENTO AOS PORTADORES
DE NECESSIDADES ESPECIAIS.
2.5.1. INCLUSÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
O título sugere que o tema aqui tratado não constitui novidade. Afinal todos sabem da
necessidade de se construir e adequar os prédios acessíveis, da igualdade de direitos para os
portadores de deficiência.
Ocorre que, frequentemente nos deparamos com profissionais de várias áreas indagando: Aluno
surdo, deficiente mental, tem mesmo que ser matriculada no ensino regular? Isto representa um
benefício? A escola precisa ter livros em "braille"? Por que gastar tanto com acessibilidade, não basta
uma entrada pela garagem? Quantos deficientes frequentam nosso prédio para justificar a despesa?
Entre outros exemplos.
Todas essas perguntas demonstram que olhamos para o portador de deficiência como alguém
diferente. Alguém que não cabe no "nós" da primeira pessoa do plural, nem no "todos" dos
administradores, dos políticos, das autoridades. É alguém que é acolhido como um gesto de
benevolência, cuja simples visão ainda nos causa receio, às vezes até medo de chegar perto por não
saber como tratar.
Não é má criação, insensibilidade, mas pura falta de informação. Enquanto a nossa visão for de
simples integração da pessoa portadora de deficiência, e não entendermos como "viver" a inclusão, a
exclusão permanecerá.
Fazemos questão de diferenciar os termos Integração e inclusão, pois a maior parte de nossa
legislação, inclusive a Constituição Federal, utiliza o primeiro, assim como a maioria dos órgãos públicos.
Ocorre que existe um movimento mundial pela INCLUSÃO da pessoa portadora de deficiência, e não
mais uma simples integração.
Vejamos. Integrar significa adaptar-se, acomodar-se, incorporar-se. Não é a melhor palavra
porque se presume sempre que se trata da reunião de grupos diferentes. Reflete sempre uma ação do
portador de deficiência para tentar adaptar-se, incorporar-se. Já a inclusão não. Ela significa envolver,
fazer parte, pertencer. Representa uma ação da sociedade que vem envolver parte dessa mesma
sociedade que está excluída por falta de condições adequadas. Significa trazer para dentro de um
conjunto alguém que já faz parte dele.
Não se trata de uma mera troca de verbos, mas de novo olhar sobre o portador de deficiência
como sendo alguém que cabe no "nós", no "todos - tudo". No momento em que alcançarmos esse
progresso, esse grau de desenvolvimento humano, essa naturalidade diante da diversidade, será uma
realidade muito distante. No momento, ainda, em que alcançarmos a verdadeira inclusão, o fato de uma
pessoa sofrer um acidente e transformar-se num portador de deficiência significará apenas que suas
aptidões mudaram e que ela deve adequar-se a uma nova condição de vida, também repleta de
oportunidades.
A jornalista Cláudia Werneck utiliza em seu livro "Ninguém Mais Vai Ser Bonzinho na Sociedade
Inclusiva" um exemplo muito feliz para ilustrar a atual sociedade e o que representaria a inclusão.
Tentaremos descrever: a sociedade atual é como uma avenida muito movimentada, onde é muito difícil
adentrar e permanecer, pois não tem qualquer sinalização. Só os muito aptos é que conseguem fazê-lo.
Quem está nas estradas vicinais dificilmente consegue entrar na avenida e isto é muito ruim, pois é na
avenida que se localiza os teatros, cinemas, supermercados, escolas, etc. Só que a avenida tem uma
peculiaridade, ela inevitavelmente bifurca-se em estradinhas secundárias, de forma que quem está na
avenida hoje, amanhã não estará mais. Realizar a inclusão significa colocar sinais nessa avenida,
facilitando a todos o livre trânsito, de forma que TODOS colham os seus benefícios. No início, os mais
apressadinhos podem até ficar irritados com a sinalização, terão que andar um pouco mais devagar, mas
com o tempo aprenderão que TODOS têm muito a ganhar numa sociedade inclusiva. Nesse dia, então,
diz a jornalista, será uma grande festa.
A educação é um dos pilares para alcançarmos essa almejada sociedade inclusiva. É
começando pelos alunos de engenharia, com a conscientização deles sobre as diversidades que as
necessidades especiais de alguns passarão a ser vistas como devem ser como algo natural, que faz
parte da natureza humana.
23
O modelo pedagógico usado em algumas
escolas particulares e até em públicas, de
classificação de alunos em turmas A, B e C,
pelo critério da maior aptidão, está na
contramão de direção desse progresso
intelectual. Em tais escolas particulares, as
"melhores cabeças" já são selecionadas em
provinhas, aos 04 e 05 anos de idade. Vão para
a turma "A", onde todos são muito bonitos,
saudáveis, tiram notas parecidas, podem
comprar o mesmo brinquedo, etc. Resultado: a
criança é criada num gueto, com a falsa
impressão de que o mundo é daquele jeito. Não
aprende a lidar com certas dificuldades porque
nem sabe da existência delas. Num futuro, se
for reprovada num teste, não saberá como
enfrentar essa situação. Se sofrer um acidente,
perdendo uma perna, por exemplo, será capaz
de suicidar-se por total despreparo emocional.
Nossa legislação, desde a Constituição Federal até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, garante a inclusão da educação especial no ensino regular. Portanto, a matrícula compulsória
de alunos portadores de necessidades especiais, inclusive a deficiência auditiva, visual e mental, já é
uma realidade em nosso País. Ocorre que como a lei demora muito a ser cumprida e tendo em vista
certos termos ali utilizados como "preferencialmente", "sempre que possível", ainda há muito trabalho de
conscientização a ser feito. Boa parte de nossos educadores sequer sabe o que é educação inclusiva,
da obrigação legal de admitir alunos portadores de deficiência, ainda que mental, e o que é pior, não
conhecem os extraordinários benefícios da inclusão até para os não portadores de necessidades
especiais. As experiências que poderíamos relatar são maravilhosas, fazem com que qualquer pai de
criança dita normal, que conviva com um portador de necessidade especial, sinta-se extremamente
orgulhoso do filho, do quociente emocional por ele adquirido com essa convivência.
Conforme mencionamos, existem dispositivos legais prevendo a compulsoriedade da matrícula,
mas desde que o portador de deficiência seja "capaz de se integrar na rede regular de ensino". Não foi
bem isso o que a Constituição Federal garantiu, mas, de qualquer forma, tais artigos devem ser
interpretados no sentido de que representam sim uma válvula de escape, mas apenas para aquelas
situações em que, apesar de todo o sistema inclusivo, o portador de deficiência não consegue se
integrar em razão de algum outro problema. Exemplo: o deficiente mental de 20 anos, que sequer teve
estimulação adequada. Não é salutar para ninguém que seja colocado numa sala com crianças de 06
(seis) anos de idade. Portanto, admitimos que em certos casos a integração (ato que depende do
portador de deficiência) não ocorre e nem seria recomendável. Isto explica o termo "desde que capazes
de se integrar", que não deve servir como desculpa para se recusar alunos em razão apenas das suas
necessidades especiais, por exemplo, recusar aluno cego porque a escola não conta com material
adequado, recusar portador de deficiência mental porque ele não tem condições de acompanhar a turma
e o professor não está preparado. Ora, se tais argumentos fossem válidos a Constituição Federal não
teria garantido a oferta de educação especial no ensino regular.
Portanto, precisamos caminhar rumo à INCLUSÃO, ainda que a nossa legislação fale em
integração. Basta uma leitura das normas em conjunto para se perceber que a intenção, na verdade, é
incluir, pois se exige ações da sociedade visando o acolhimento desse grupo e não que o portador de
deficiência venha se adaptar. Não há o que ser adaptado, pois não se adapta o que já deve fazer parte,
apenas se oferece condições para que não ocorra a exclusão. São essas condições, começando pela
educação inclusiva, que devemos cobrar das autoridades e de nós mesmos.
2.5.2. A NOSSA PROPOSTA:
A POLI está elaborando um projeto, adequando as suas edificações e do mobiliário à pessoa
deficiente. Estamos aplicando a Norma NBR9050 que fixa as condições exigíveis, bem como os padrões
e as medidas que visam propiciar às pessoas deficientes melhores e mais adequadas condições de
acesso aos edifícios.
24
Esta Norma se aplica a todas as edificações de uso público e/ou mobiliário, tanto em condições
temporárias como em condições permanentes.
As áreas de atuação da presente Norma, para os efeitos correlatos, se classificam conforme a seguir:
Nesta Norma foram consideradas pessoas portadoras de deficiência física (semi-ambulatória ou
ambulatória total), deficientes visuais, deficientes auditivos e de expressão, deficientes de coordenação
motora (paralíticos cerebrais), reumáticos e velhice.
Onde deveremos atuar:





Acessos: portas;
Circulação interna: corredores; rampas; escadas; corrimão e guarda-corpo; elevadores;
Sanitários
Equipamentos: bebedouros; telefones; maçanetas; ferragens; interruptores e tomadas;
Sinalização: acesso principal; circulações internas; estacionamento; acesso de veículos à
edificação; equipamentos elevadores
25
PRINCIPAIS INVESTIMENTOS
26
Berlin - Alemanha
CAPÍTULO 3
3.0. OBRAS, REFORMAS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.
3.1. CAMPUS BENFICA
A Escola Politécnica projetou e executou durante o ano de 2013, vários atividades, não só na área
acadêmica, mas também na sua área física, como: demolições, reformas, pinturas, aquisições e
manutenções de informática, máquinas, equipamentos, etc., visando propiciar melhores condições aos
que atuam e circulam no âmbito de suas instalações. Entre as atividades desenvolvidas nas diversas
áreas foram investidos R$ 2.626.675,03, distribuídos da forma a seguir::
3.2. RESUMO
DESCRIÇÃO
FONTE
0101
FONTE
0241
PLATAFORMA DE ACESSIBILIDADE VERTICAL PARA A BIBLIOTECA
LOCAÇÃO DE ÁREA PARA CAMPUS UPE NO PARQTEL - JANEIRO A DEZEMBRO
43.825,00
180.000,00
SERVIÇOS DE ASSISTENCIA TÉCNICA DO CENTRO DE USINAGEM ROMI D800
EQIPAMENTO DE INFORMATICA PARA LABORATÓRIOS
FERRAGENS EM GERAL
15.526,20
2.990,60
FRETE PARA TRANSPORTE DO PAINEL SOLAR 10W MONOCRISTALINO
499,00
118,00
HORAS EXTRA DOS SERVIDORES DA POLI - JANEIRO A DEZEMBRO + 13º
260.000,00
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS DA NOVA CANTINA
INSTRUMENTAÇÃO PARA LABORATÓRIOS
476,19
1.584,45
11.419,34
22.400,00
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE INTERCONECTIVIDADE PARA O PARQTEL
2.700,00
8.211,76
ANÚNCIOS / PUBLICAÇÕES / DIVULGAÇÕES E COBERTURA JORNALISTICA
23.520,00
LIVROS PARA BIBLIOTECA
14.592,30
28.270,00
MANUTENÇÃO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
99.125,09
1.596,00
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS
351.339,52
MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DOS WC/B DO BLOCO "B"
MATERIAIS DE USO GERAL
COMPRA DE MATERIAIS DE COMPUTAÇÃO E SISTEMAS
MATERIAL ELTRICO DE USO GERAL
MOBILIARIO GERAL
CONSERVAÇÃO DA UNIDADE DE ENSINO
5.800,00
85,00
480,00
54.888,21
450,00
426.748,39
512.995,31
PESSOAL AUTONOMOS E ESTAGIÁRIOS (JAN-DEZ) - (POLI + CSPGP)
431.566,80
PROJETO EXECUTIVO DA REFORMA DO CENTRO ADMINISTRATIVO DO PARQTEL PARA
ADAPTAÇÃO AO LABORATÓRIO DE MANUFATURA
CONVERSÃO DA CANTINA EM SALA DE AULA - E-01
8.126,36
11.089,00
14.900,00
24.824,00
CERIMONIAL DE INAUGURAÇÃO DO CAMPUS UPE/POLI NO PARQTEL
450,00
MANUTENÇÃO DO SW - ACADWEB-CONTRATO 010/2011-PÓS-GRADUAÇÃO
36.000,00
SERVIÇOS GERAIS PARA DOA
9.300,00
TREINAMENTO PARA RH POLI
20.778,51
TOTAL
1.188.562,11
1.438.112,92
3.3. ORÇAMENTO 2014:
3.3.1. REVISÃO DA LOA 2014 (LEI DO ORÇAMENTO ANUAL)
3.3.1.1. FONTE 0101 OU 0271 - (RECURSOS DO TESOURO ESTUDUAL)
0101 ou 0271 ESTADO
PTRES
PROJETO/ATIVIDADE/AÇÃO
0073
Construção Unidades de Ensino
0
0075
0075
0075
Promoção Ensino da Graduação
Locação de Veículos
Serviços Terceirizados de Apoio Adm
0
0
0
0075
0078
0088
Outras Medidas
Conservação Unidades de Ensino
Desenvolvimento Institucional da UPE
0
0
0
0089
0094
Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE
Promoção da Pesquisa
0
0
0095
0096
0097
Promoção Ensino da Pós-Graduação
Promoção Ensino Fundamental
Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE
0
0
0
0098
0785
0786
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE
Promoção da Extensão
Promoção Ensino Médio e Pós Médio
0
0
0
1585
1586
FUNAFIN Unidades de Ensino
Vale Transporte Unidade de Ensino
0
0
2205
4314
4399
PE - Multidigital na UPE
Educação à Distância
Gestão Unidade de Ensino da UPE
0
0
0
1.744.270
4399
4399
4399
Água e Esgoto
Apoio Administrativo - Estagiário
Combustível
0
0
0
35.000
176.000
15.000
35.000
176.000
15.000
4399
Energia Elétrica
0
320.000
320.000
4399
Limpeza e Conservação
0
440.000
440.000
4399
4399
4399
Manutenção de Veículos
Passagens e Locomoção
Serviços Terceirizados de Apoio Administrativo
0
0
0
11.000
90.000
216.273
11.000
90.000
216.273
4399
4399
Vigilância
Outras Medidas
0
0
440.997
40.000
0
480.997
0
3.167.546
216.000
3.383.546
TOTAL
GERAL
Pessoal
Custeio
Capital
TOTAL
31.000
31.000
225.000
145.000
370.000
0
0
225.000
385.000
145.000
370.000
385.000
0
0
452.000
452.000
0
0
0
55.000
15.000
55.000
15.000
0
0
65.000
65.000
226.276
40.000
TETO
226.276
0
1.784.270
3.383.546
3.3.1.2. FONTE 0101 STRICTO SENSU / PROGRAPE - (RECURSOS DO TESOURO ESTUDUAL)
PTRES
PROJETO/ATIVIDADE/AÇÃO
0101 STRICTO/ PROGRAPE
Custeio
Capital
TOTAL
0073
Construção Unidades de Ensino
0
0075
Promoção Ensino da Graduação
0075
Locação de Veículos
0
0075
Serviços Terceirizados de Apoio Adm
0
0075
Outras Medidas
0
0078
Conservação Unidades de Ensino
0
0088
Desenvolvimento Institucional da UPE
0
0089
Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE
0
0094
Promoção da Pesquisa
0095
Promoção Ensino da Pós-Graduação
0096
Promoção Ensino Fundamental
0
0
0
0
249.000
47.000
296.000
0
28
0097
Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE
0
0098
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE
0
0785
Promoção da Extensão
0
0786
Promoção Ensino Médio e Pós Médio
0
1585
FUNAFIN Unidades de Ensino
0
1586
Vale Transporte Unid de Ensino
0
2205
PE - Multidigital na UPE
0
4314
Educação à Distância
4399
Gestão Unid de Ensino da UPE
4399
Água e Esgoto
0
4399
Apoio Administrativo - Estagiário
0
4399
Combustível
0
4399
Energia Elétrica
0
4399
Limpeza e Conservação
0
4399
Manutenção de Veículos
4399
Passagens e Locomoção
4399
Serviços Terceirizados de Apoio Adm
0
4399
Vigilância
0
4399
Outras Medidas
TOTAL
GERAL
0
40.000
0
40.000
0
40.000
40.000
0
289.000
47.000
336.000
TETO
336.000
3.3.1.3. FONTE 0241 (RECURSOS PRÓPRIOS)
PTRES
PROJETO/ATIVIDADE/AÇÃO
0241 PRÓPRIAS
Pessoal
Custeio
Capital
TOTAL
0073
Construção Unidades de Ensino
0
0075
Promoção Ensino da Graduação
0075
Locação de Veículos
0
0075
Serviços Terceirizados de Apoio Adm
0
0075
Outras Medidas
0
0078
Conservação Unidades de Ensino
0
0088
Desenvolvimento Institucional da UPE
0
0089
Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE
0
0094
Promoção da Pesquisa
0
0095
Promoção Ensino da Pós-Graduação
0
0096
Promoção Ensino Fundamental
0
0097
Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE
0
0098
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE
0
0785
Promoção da Extensão
0
0786
Promoção Ensino Médio e Pós Médio
1585
FUNAFIN Unidades de Ensino
1586
Vale Transporte Unid de Ensino
0
2205
PE - Multidigital na UPE
0
4314
Educação à Distância
0
4399
Gestão Unid de Ensino da UPE
4399
Água e Esgoto
0
4399
Apoio Administrativo - Estagiário
0
4399
Combustível
0
0
0
0
0
0
22.000
228.000
22.000
0
0
228.000
29
4399
Energia Elétrica
0
4399
Limpeza e Conservação
0
4399
Manutenção de Veículos
0
4399
Passagens e Locomoção
0
4399
Serviços Terceirizados de Apoio Adm
0
4399
Vigilância
4399
Outras Medidas
228.000
TOTAL
GERAL
250.000
0
228.000
0
0
TETO
250.000
250.000
3.3.1.4. FONTE 0241 (RECURSOS ORIUNDOS DE CONVÊNIOS)
PTRES
PROJETO/ATIVIDADE/AÇÃO
0242 CONVÊNIOS
Custeio
Capital
TOTAL
0073
Construção Unidades de Ensino
0
0075
Promoção Ensino da Graduação
0075
Locação de Veículos
0
0075
Serviços Terceirizados de Apoio Adm
0
0075
Outras Medidas
0
0078
Conservação Unidades de Ensino
0
0088
Desenvolvimento Institucional da UPE
0
0089
Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE
0
0094
Promoção da Pesquisa
0095
Promoção Ensino da Pós-Graduação
0096
Promoção Ensino Fundamental
0
0097
Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE
0
0098
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE
0
0785
Promoção da Extensão
0
0786
Promoção Ensino Médio e Pós Médio
0
1585
FUNAFIN Unidades de Ensino
0
1586
Vale Transporte Unid de Ensino
0
2205
PE - Multidigital na UPE
0
4314
Educação à Distância
0
4399
Gestão Unid de Ensino da UPE
4399
Água e Esgoto
0
4399
Apoio Administrativo - Estagiário
0
4399
Combustível
0
4399
Energia Elétrica
0
4399
Limpeza e Conservação
0
4399
Manutenção de Veículos
0
4399
Passagens e Locomoção
0
4399
Serviços Terceirizados de Apoio Adm
0
4399
Vigilância
0
4399
Outras Medidas
TOTAL
GERAL
0
0
0
0
132.100
0
132.100
0
0
0
132.100
0
132.100
TETO
30
3.3.1.5. LOA TOTAL
PTRES
PROJETO/ATIVIDADE/AÇÃO
TOTAL
Pessoal
Custeio
Capital
TOTAL
0073
0075
0075
Construção Unidades de Ensino
Promoção Ensino da Graduação
Locação de Veículos
0
0
0
0
225.000
0
31.000
145.000
0
31.000
370.000
0
0075
0075
Serviços Terceirizados de Apoio Adm
Outras Medidas
0
0
0
225.000
0
145.000
0
370.000
0078
0088
0089
Conservação Unidades de Ensino
Desenvolvimento Institucional da UPE
Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE
0
0
0
385.000
0
0
0
0
0
385.000
0
0
0094
0095
0096
Promoção da Pesquisa
Promoção Ensino da Pós-Graduação
Promoção Ensino Fundamental
0
0
0
452.000
381.100
0
0
47.000
0
452.000
428.100
0
0097
Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE
0
0
0
0
0098
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE
0
55.000
0
55.000
0785
0786
1585
Promoção da Extensão
Promoção Ensino Médio e Pós Médio
FUNAFIN Unidades de Ensino
0
0
22.000
15.000
0
0
0
0
0
15.000
0
22.000
1586
2205
4314
Vale Transporte Unidade de Ensino
PE - Multidigital na UPE
Educação à Distância
0
0
0
65.000
226.276
0
0
0
0
65.000
226.276
0
4399
4399
Gestão Unidade de Ensino da UPE
Água e Esgoto
228.000
0
1.784.270
35.000
40.000
0
2.052.270
35.000
4399
4399
4399
Apoio Administrativo - Estagiário
Combustível
Energia Elétrica
0
0
0
176.000
15.000
320.000
0
0
0
176.000
15.000
320.000
4399
4399
4399
Limpeza e Conservação
Manutenção de Veículos
Passagens e Locomoção
0
0
0
440.000
11.000
130.000
0
0
0
440.000
11.000
130.000
4399
4399
Serviços Terceirizados de Apoio Administrativo
Vigilância
0
0
216.273
0
0
0
216.273
0
4399
Outras Medidas
228.000
440.997
40.000
708.997
TOTA L
GERAL
250.000
3.588.646
263.000
4.101.646
TETO
3.969.546
31
GESTÃO DE PESSOAS
32
CAPÍTULO 4
4.0. GESTÃO DE PESSOAS
4.1. A ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS:
Competem ao setor de Recursos Humanos as seguintes atribuições:






























Administração do Sistema de Recursos Humanos coordenando atividades de controle de concursos
realizados por esta instituição;
Suprir o desenvolvimento e bem-estar de pessoal;
Avaliação permanente da execução da política das diretrizes e normas de RH;
Integração com todos os órgãos da estrutura da POLI, visando aperfeiçoar a qualidade dos
trabalhos;
Recebimento e conferência de recolhimentos FUNAFIN, INSS, FGTS e Imposto de Renda, extraídas
das folhas de pagamento do mês anterior;
Produção de informações para o atendimento: DIRF (Declaração de Imposto de renda Retido na
Fonte), RAIS (Relação Anual de informações Sociais) e PASEP (Programa de Formação do
Patrimônio do Servidor Público) bem como declarações de rendimentos para servidores e serviços
prestados à POLI;
Proceder aos registros nas fichas financeiras, relativamente a todas as vantagens e descontos das
remunerações dos servidores;
Controle de registros de consignação;
Elaboração da folha de pagamento do pessoal temporário e do pessoal sem vínculo empregatício;
Emissão de recibos e folhas suplementares;
Prestação de informação detalhada e instrução de processos administrativos;
Coleta de dados e preparação de certidões e atestados referentes a assuntos de pagamento de
pessoal;
Controle de frequência de todos os servidores lotados na POLI.
Controle das anotações de registros nas fichas funcionais;
Prestação de informações e instrução de processos administrativos como também coleta de dados
funcionais e preparação de certidões;
Andamento de processos de aposentadorias;
Orientação aos servidores quanto à readaptação funcional e à aposentadoria decorrente de
acidentes ou doenças profissionais;
Implantação, no sistema SADRH, dos novos concursados pelo regime estatutário;
Atualização do Quadro de Pessoal, registrando o quantitativo existente, comparando-o com o
previsto;
Controle do enquadramento dos servidores no Plano de Cargos, promoção por titulação dos grupos
Magistério Superior e Técnico Superior;
Administração de convênios Assistenciais;
Participação efetiva na elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos;
Parceria com a PROEC para execução de cursos de informática e línguas;
Realização de convênios para bolsas de estudos parciais e integrais para servidores e seus
dependentes.
Treinamento do quadro funcional;
Realização de capacitações por meio de Órgãos do Governo (ESAFAZ, Receita Federal, IRH,
Escola de Governo e Secretaria da Fazenda) e acompanhamento dos servidores nesses processos
de treinamento;
Controle do quantitativo atual de servidores e dos candidatos a docentes e demais cargos que foram
aprovados nos concursos em vigor e estão à espera de novas vagas;
Promoção do equilíbrio do relacionamento entre os servidores;
Coordenação e organização de confraternizações e eventos;
Supervisão e operacionalização das ações de caráter social, de lazer, cultura e saúde;
33



Administração dos programas de benefícios para os servidores (planos de saúde Sul América,
SASSEPE, óticas, vales-transportes, pró-lazer e seguros);
Avaliação permanente da execução da política, das diretrizes e das normas de RH aplicáveis à UPE;
Divulgação sistemática das normas e procedimentos referentes à concessão de benefícios
assistenciais e recreativos, à assistência médica-odontológica bem como dos requisitos e critérios
dos convênios firmados com vistas à concessão de empréstimos consignados.
4.2. RECURSOS HUMANOS
4.2.1. MAGISTÉRIO
FUNÇÃO
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
05
05
04
04
04
04
3
05
7
06
17
Titular
Associado
Adjunto
98
98
105
106
101
95
89
Assistente
32
30
31
40
37
37
39
Auxiliar
13
12
13
13
14
12
13
Temporários
15
02
0
0
1
1
2
Aposentados+exonerados
-1
-6
-8
-10
-7
-7
-9
173
153
163
173
164
154
153
Subtotal
DEFICT
2014
23
4.2.2. QUADRO RESUMO DO CORPO DE DOCENTES
4.2.2.1. PROFESSORES (15) QUE INTEGRALIZARAM O TEMPO DE SERVIÇO (35 ANOS DE
SERVIÇO E 60 ANOS DE IDADE)
NOME
AGUINALDO ARAÚJO DA SILVA FILHO
MATRICULA
C.H.
TEMPO DE
SERVIÇO
IDADE
49.331-7
40
62
39
ANTIÓGENES DE SENA CYSNEIROS
4064-9
40
67
42
ANTÔNIO FERNANDO DE CARVALHO MOTA
4066-5
40
65
38
ARMANDO CARNEIRO PEREIRA DO REGO FILHO
4067-3
40
66
42
CAETANO DE QUEIROZ MONTEIRO
4084-3
40
68
38
CARLOS FERNANDO DE ARAÚJO CALADO
4077-0
40
62
35
DARLAN ANTÔNIO ANDRADE MONTINHO
4093-2
40
70
35
EDSON SIQUEIRA BARBOSA
4094-0
30
69
36
34
FRANCISCO DE ASSIS SOARES DE ARAÚJO
4099-1
40
66
35
JOSÉ MARCONE RODRIGUES CHALEGRE
4114-9
40
63
41
JURANY FREITAS MELRO TRAVASSOS
4118-1
40
63
36
LUCIANO RODRIGUES LINS
4147-5
40
60
35
PEDRO DE ALCÂNTARA NETO
4165-3
40
61
37
PEDRO MATOS DE SOUZA MELO
4164-5
20
65
40
VALDÉZIO JOSÉ PININGA DE SOUZA
6625-7
40
61
40
4.2.2.2. PROFESSORAS (03) QUE INTEGRALIZARAM O TEMPO DE SERVIÇO (30 ANOS DE
SERVIÇO E 55 ANOS DE IDADE)
NOME
MATRICULA
C. H.
TEMPO
SERVIÇO
IDADE
CARLA SOUZA DE PAIVA
4078-9
40
55
32
DOLORES MARIA MENDONÇA LUNA
4089-4
40
64
40
MARIA DA CONCEIÇÃO JUSTINO DE ANDRADE
4149-1
40
55
32
4.2.2.3. APOSENTAVEIS COMPULSORIAMENTE ATÉ DEZEMBRO DE 2014
NOME
MATRICULA
DARLAN ANTÔNIO ANDRADE MONTINHO
C. H.
4093-2
TEMPO
SERVIÇO
IDADE
40
70
35
4.2.3. DOCENTES VERSUS INDICADORES
4.2.3.1. QUANTITATIVO DE DOCENTES SEGUNDO A CATEGORIA FUNCIONAL
FUNÇÃO
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
05
05
04
04
04
04
3
05
7
06
Adjunto
98
98
105
106
101
95
89
17
Assistente
32
30
31
40
37
37
39
Auxiliar
13
12
13
13
14
12
13
Temporários
15
02
0
0
1
1
2
Titular
Associado
Aposentados+exonerados
Subtotal
-1
-6
-8
-10
-7
-7
-9
173
153
163
173
164
154
153
DEFICT
2014
23
4.2.3.2. DISTRIBUIÇÃO DO QUADRO DE DOCENTES POR NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO
FUNÇÃO
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Doutorado
39
45
50
48
64
65
64
67
69
Mestrado
45
49
49
51
40
52
49
48
50
Especialização
32
32
32
33
35
34
28
28
23
Graduação
17
17
17
13
12
12
11
11
11
131
143
148
145
154
163
152
154
153
Subtotal
2014
NÚMERO DE DOCENTES SEGUNDO A CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
ANO
AFASTADOS
10 HORAS/AULA 20 HORAS/AULA
30 HORAS/AULA
40 HORAS/AULA
TOTAL
2007
04
05
24
07
108
148
2008
02
05
21
07
110
145
2009
02
05
15
03
129
154
35
2010
06
05
15
03
134
163
2011
03
05
16
04
124
152
2012
01
05
16
04
127
154
2013
02
04
19
04
124
153
RELAÇÃO: ALUNO / DOCENTE
Indica a taxa de utilização de recursos docentes da instituição e representa a relação entre o número
total de alunos ativos e o número total de professores. Usar os 3 tipos de aluno: Al, AG e ATI.
=
INDICADOR
Alunos - NTA
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
3.098
3.110
3.480
3.166
3.199
3.285
3303
Docentes - NTD
148
145
153
163
152
154
153
TUD
20,9
21,4
22,7
19,4
21,0
21,3
21,6
2014
META: 8,0 alunos/docente (MEC = 8,0 alunos / docente)
RELÇÃO: FUNCIONÁRIO / DOCENTE
Indica a distribuição do pessoal de apoio em relação aos recursos docentes e representa a relação entre
o número total de funcionários técnico-administrativos e o número total de professores da instituição.
=
INDICADOR
Docentes - NTD
Funcionários - NTF
DPA
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
148
145
154
163
152
154
153
38
38
38
38
38
38
36
3,8
3,8
4,0
4,2
4,0
4,0
4,25
2014
META: 1,50 docentes/funcionário
ÍNDICE DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ITCD)
Representado pela média ponderada das titulações acadêmicas dos docentes como indicado:
=
+
+
+
+
+
+
Onde:
D
M
AE
G
representa o número de docentes com o grau de doutor,
o número de docentes não doutores, mas portadores do grau de mestre,
o número de docentes que não são nem doutores nem mestres, mas concluíram curso de
especialização e
o número dos docentes que, além do diploma de graduação, não apresentam nenhuma das
titulações mencionadas.
2011
2012
2013
Número de doutores
INDICADOR
2007
50
2008
48
2009
64
2010
65
64
67
69
Número de mestres
49
51
40
52
49
48
50
Número de especialistas
32
33
35
34
28
28
23
Número de graduados
17
13
120,
12
11
11
11
2014
36
ITCD
3,2
3,2
3,3
3,4
3,5
3,5
3,6
META: 5,0 - índice de docentes com titulação
RELAÇÃO: DOCENTE “DE” / DOCENTE
Indica o potencial docente envolvido em pesquisa e representa a relação entre o número de docentes
em dedicação exclusiva e o número total de docentes.
=
INDICADOR
2007
Nº Docentes – DE – NDDE
2008
2009
2010
2011
2012
09
2013
09
2014
08
09
11
10
30
Nº Docentes - ND
148
145
154
163
152
154
153
IDDE
5%
5%
7%
6%
5,9%
5,8%
19,0%
META: 80% docente “DE” / docente
RELAÇÃO: DOCENTE EM 40H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em
40h sem DE e o número total de docentes.
=
INDICADOR
2007
2008
2009
2010
Nº Docentes – ND40
110
111
132
135
127
127
121
Nº Docentes - ND
148
145
154
163
152
154
153
74%
76%
85%
82%
83%
82,4%
79,0%
ID40
2011
2012
2013
2014
META: 100% docente “40H”
RELAÇÃO: DOCENTE EM 30H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em
30h sem DE e o número total de docentes.
=
INDICADOR
Nº Docentes – ND30
Nº Docentes - ND
ID30
2007
2008
2009
2010
2011
07
07
3
03
04
2012
2013
04
2014
04
148
145
154
163
152
154
153
4,7%
4,8%
1,9%
1,8%
2,6%
2,5%
2,6%
META: 0% docente “30H”
RELAÇÃO: DOCENTE EM 20H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em
20h sem DE e o número total de docentes.
=
INDICADOR
Nº Docentes – ND20
2007
2008
2009
2010
24
21
15
15
2011
16
2012
16
2013
2014
17
37
Nº Docentes - ND
ID20
148
145
154
163
152
154
153
16%
14%
9%
9%
10,5%
10,3%
11,1%
META: 0% docente “20H”
RELAÇÃO: DOCENTE EM 10H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em
10h sem DE e o número total de docentes.
=
INDICADOR
2007
Nº Docentes – ND10
Nº Docentes - ND
ID10
2008
2009
2010
2011
2012
2013
03
04
04
04
04
05
04
148
145
154
163
152
154
153
2,0%
2,7%
2,5%
2,4%
2,6%
3,2%
2,0%
2014
META: 0% docente “10H”
RELAÇÃO: DOCENTE TEMPORÁRIO / DOCENTE
Indica a participação do docente temporário nas atividades acadêmicas da instituição e representa a
relação entre o número de professores temporário e o número total de docentes.
=
INDICADOR
2007
2008
2009
2010
2011
15
15
15
0
0
Nº Docentes – NDTEMP
Nº Docentes - ND
IDTEMP
2012
01
2013
2014
02
148
145
154
163
152
154
153
1,0%
1,0%
0,9%
0,0%
0,0%
0,6%
1,3%
META: 0% docente “temporário” / docente
RELAÇÃO:
DOUTOR
TITULAR+ADJUNTO+ASSOCIADO+ASSISTENTE+ESPECIALISTA+GRADUADO
/
Indica o rigor da progressão funcional docente e representa a relação entre o número de docentes
doutores e o número total de professores titulares e adjuntos da instituição.
=
INDICADOR
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Nº docente – NDDR
50
48
64
65
64
67
69
Nº Docentes - ND
148
145
154
163
152
154
153
34%
33%
41%
39%
42,1%
43,5%
45,0%
IDDR
2014
META: 80% doutor/docente
RELAÇÃO: (DOCENTE + FUNCIONÁRIO) / (FG + CC)
Indica o nível de dispêndio e o peso da estrutura gerencial da instituição e representa a relação entre o
número de docentes e funcionários e o número total de funções gratificadas, cargos de direção (cargos
comissionados) e outras gratificações promoções técnicas ou administrativas.
=
+
+
38
INDICADOR
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
186
183
192
201
190
192
189
Gratificações de função + cargos comissionados
43
43
43
43
43
43
43
PEG
4,3
4,2
4,4
4,6
4,4
4,5
4,3
Nº docente + nº funcionário
2014
META: 3,0 (docente + funcionário) / gratificações de função
4.2.4. QUADRO DE PROFESSORES EFETIVOS E ATIVOS
NOME
ANDRÉ LUIZ DA MOTA VILELA
MATRICULA
CATEGORIA L
TITULAÇÃO
CURSO
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
7036-0
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
ANTIÓGENES DE SENA CYSNEIROS
4064-9
40 Adjunto
Especialização
BÁSICO
ANTÔNIO MENDES DA SILVA FILHO
11132-5
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
7135-8
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
11697-1
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
ANDRÉA BENÍCIO DE MORAES CAVALCANTI
AUGUSTO OTÁVIO GALVÃO DE LIMA
BIANCA MARIA VASCONCELOS VALÉRIO
12091-0
C. H.
CARLOS ANTÔNIO DE OLIVEIRA
4951-4
40 Auxiliar
Graduação
BÁSICO
CÉSAR AUGUSTO CERQUEIRA
5526-3
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
CÍCERO JOSÉ DA SILVA
7040-8
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
CLEIDE SOARES MARTINS GOMES
5525-5
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
11256-9
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
CLETO BEZERRA DE FRANÇA
7031-9
40 Auxiliar
Especialização
BÁSICO
DARLAN ANTÔNIO ANDRADE MONTINHO
4093-2
40 Titular
Especialização
BÁSICO
DIRAC MOUTINHO CORDEIRO
4090-8
40 Adjunto
Mestre
BÁSICO
EDSON SIQUEIRA BARBOSA
4094-0
30 Adjunto
Especialização
BÁSICO
EMERSON ALEXANDRE DE OLIVEIRA LIMA
8912-5
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
FERDINAND DE JESUS LOPES FILHO
7075-0
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
CLEOMACIO MIGUEL DA SILVA
GILKA ROCHA BARBOSA
HÉLDIO PEREIRA VILLAR
10722-0
4110-6
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
11347-6
40 Adjunto
Mestre
BÁSICO
HIRAN FERREIRA LIRA
7039-4
40 Auxiliar
Mestre
BÁSICO
IVAN PEREIRA LEITÃO
5229-8
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
40 Titular
Mestre
BÁSICO
HELGA ROSANA REGO DA SILVA CRUZ
JORNANDES DIAS DA SILVA
JOSÉ CARLOS ARGEMIRO DA SILVA
JOSÉ CLAUDIO MACIEL FREIRE
10776-0
4740-6
10873-1
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
JOSÉ ROBERTO DE SOUZA CAVALCANTI
4132-7
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
JOSÉ ROBERTO LESSA DE SOUZA
8040-3
40 Auxiliar
Especialização
BÁSICO
7272-9
JOSÉ WILSON VIEIRA
JULIANA BORBA SANTOS DE SOUZA PINTO
LÚCIA DE FÁTIMA L. DA COSTA PEREIRA
20 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
175003-8
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
6185-9
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
234247-2
20 Assistente
Mestre
BÁSICO
LUIZ EDMUNDO CELSO BORBA
12267-0
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
MANOEL HENRIQUE DE NOBREGA MARINHO
11498-7
40 Assistente
Doutorado
BÁSICO
LUIZ ALBÉRICO BARBOSA FALCÃO
NÉLIA MOUTINHO CORDEIRO
5527-1
40 Auxiliar
Especialização
BÁSICO
OSMUNDO DONATO DA SILVA NETO
7284-2
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
11698-0
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
8855-2
RAFAELA CAMPOS CAVALCANTI
SÉRGIO JOSÉ PESSOA DA SILVA BARRETO
40 Assistente
Mestre
BÁSICO
11296-8
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
SHEILA PINCOVSKY DE LIMA ALBUQUERQUE
5290-6
20 Auxiliar
Graduação
BÁSICO
VALDSON SIMÕES DE JESUS
7029-7
20 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
SÉRGIO MÁRIO LINS GALDINO
39
WILLAMES DE ALBUQUERQUE SOARES
11054-0
40 Adjunto
Doutorado
BÁSICO
ALBERTO CASADO LORDSLEEM JUNIOR
9246-0
40 Adjunto
Doutorado
CIVIL
ALEXANDRE DUARTE DE GUSMÃO
5524-7
40 Associado
Doutorado
CIVIL
11478-2
ANGELO JUST DA COSTA SILVA
40 Assistente
Doutorado
CIVIL
ANTÔNIO CARLOS COSTA
4061-4
40 Adjunto
Graduação
CIVIL
ANTÔNIO SÉRGIO C. GONÇALVES TORRES
4070-3
20 Adjunto
Especialização
CIVIL
ARMANDO CARNEIRO P. DO REGO FILHO
4067-3
40 Adjunto
Especialização
CIVIL
ARNALDO CARDIM DE CARVALHO FILHO
4408-3
40 Adjunto
Doutorado
CIVIL
BÉDA BARKOKÉBAS JÚNIOR
4770-8
40 Associado
Doutorado
CIVIL
CAETANO DE QUEIROZ MONTEIRO
4084-3
40 Adjunto
Mestre
CIVIL
CARLA SOUZA DE PAIVA
4078-9
40 Adjunto
Mestre
CIVIL
CARLOS FERNANDO DE ARAÚJO CALADO
4077-0
40 Adjunto
Especialização
CIVIL
CARLOS WELLINGTON DE A. PIRES SOBRINHO
6187-5
30 Assistente
Mestre
CIVIL
CLARK VIRGÍNIO RAMOS GALVÃO
5283-3
40 Auxiliar
Graduação
CIVIL
CLÁUDIA MARIA GUEDES ALCOFORADO
6183-2
40 Assistente
Mestre
CIVIL
CLÁUDIO LEVI DE FREITAS PEREIRA
4083-5
40 Adjunto
Mestre
CIVIL
4082-7
20 Adjunto
Especialização
CIVIL
40 Assistente
Doutorado
CIVIL
CLÁUDIO SOARES MOTA
EDER CARLOS GUEDES DOS SANTOS
11466-9
ELIANA CRISTINA BARRETO MONTEIRO
8915-0
40 Adjunto
Doutorado
CIVIL
EMILIA RAHNEMAY KOHIMAN RABBANI
9226-6
40 Associado
Doutorado
CIVIL
FRANCISCO DE ASSIS SOARES DE ARAÚJO
4099-1
40 Adjunto
Mestre
CIVIL
JOSÉ DE MIRANDA ESTEVES
6186-7
10 Auxiliar
Especialização
CIVIL
JOSÉ MARCONE RODRIGUES CHALEGRE
4114-9
40 Adjunto
Especialização
CIVIL
JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO
11510-0
40 Assistente
Doutorado
CIVIL
KALYNNY PATRICIA VAZ LAFAYETE
10991-6
40 Adjunto
Doutorado
CIVIL
MARCIA REJANE OLIVEIRA C. MACEDO
12229-7
40 Adjunto
DOUTORADO
CIVIL
MARIA DA CONCEIÇÃO JUSTINO DE ANDRADE
4149-1
40 Adjunto
Mestre
CIVIL
MAURÍCIO GALVÃO DE MEDEIROS
4157-2
10 Adjunto
Graduação
CIVIL
PAULO ROBERTO CARNEIRO DE CARVALHO
4842-9
40 Assistente
Mestre
CIVIL
PEDRO MATOS DE SOUZA MELO
4164-5
20 Adjunto
Graduação
CIVIL
RICARDO CABRAL DE VASCONCELOS
4182-3
20 Adjunto
Graduação
CIVIL
RONALDO DAS CHAGAS MONTEIRO
4181-5
20 Adjunto
Especialização
CIVIL
RUBENS ALVES DANTAS
4183-1
20 Adjunto
Doutorado
CIVIL
SILVIO ROMERO DE MELO FERREIRA
4188-2
20 Adjunto
Doutorado
CIVIL
SIMONE ROSA DA SILVA
11300-0
40 Adjunto
Doutorado
CIVIL
YEDA VIEIRA POVOAS
10940-0
40 Adjunto
Doutorado
CIVIL
ZEFERINO JORGE COLAÇO RAMOS
4198-0
40 Adjunto
Mestre
CIVIL
BRUNO JOSÉ TORRES FERNANDES
11470-7
40 Assistente
Mestre
COMPUTAÇÃO
BYRON LEITE DANTAS BEZERRA
11250-0
40 Adjunto
Doutorado
COMPUTAÇÃO
CARMELO JOSÉ ALBANEZ BASTOS FILHO
9236-3
40 Associado
Doutorado
COMPUTAÇÃO
DANIEL AUGUSTO RIBEIRO CHAVES
11455-3
40 Assistente
Mestre
COMPUTAÇÃO
DIEGO JOSÉ RATIVA MILLAN
12179-7
40 Adjunto
Doutorado
COMPUTAÇÃO
EDISON DE QUEIROZ ALBUQUERQUE
11294-1
40 Adjunto
Doutorado
COMPUTAÇÃO
11412
40 Adjunto
Doutorado
COMPUTAÇÃO
40 Associado
Doutorado
COMPUTAÇÃO
ELIANE MARIA LOIOLA
FERNANDO BUARQUE DE LIMA NETO
8620-7
GENÉSIO CRUZ NETO
11421-9
40 Adjunto
Doutorado
COMPUTAÇÃO
GUSTAVO HENRIQUE PORTO CARVALHO
11472-3
40 Assistente
Mestre
COMPUTAÇÃO
JOABE BEZERRA DE JESUS JUNIOR
11497-9
40 Assistente
Mestre
COMPUTAÇÃO
JOSÉ PAULO GONÇALVES DE OLIVEIRA
11474-0
40 Assistente
Mestre
COMPUTAÇÃO
40
LUIZ CARLOS DE SOUZA MENEZES
8909-5
40 Adjunto
Doutorado
COMPUTAÇÃO
MARIA LENCASTRE PINHEIRO DE MENEZES
8629-0
40 Adjunto
Doutorado
COMPUTAÇÃO
MEUSER JORGE SILVA VALENÇA
11249-6
40 Adjunto
Doutorado
COMPUTAÇÃO
SÉRGIO CAMPELLO OLIVEIRA
11116-3
40 Associado
Doutorado
COMPUTAÇÃO
SÉRGIO MURILO MACIEL FERNANDES
11255-0
40 Adjunto
Doutorado
COMPUTAÇÃO
TARCIANA DIAS DA SILVA
11502-9
40 Assistente
Mestre
COMPUTAÇÃO
ANTÕNIO SAMUEL NETO
11463-4
40 Assistente
Mestre
ELETRÔNICA
EDUARDO DE AGUIAR SODRÉ
11208-9
40 Adjunto
Doutorado
ELETRÔNICA
5695-2
40 Adjunto
Doutorado
ELETRÔNICA
FRANCISCO ARNALDO DE OLIVEIRA RUFINO
GUSTAVO OLIVEIRA CAVALCANTI
11450-2
40 Assistente
Mestre
ELETRÔNICA
HÉLDER ALVES PEREIRA
11017-5
40 Adjunto
Doutorado
ELETRÔNICA
5071-7
40 Assistente
Graduação
ELETRÔNICA
JOSÉ EINSTEIN MARTINS TORRES
LUIZ CORDEIRO DE BARROS FILHO
LUIZ FREDERICO BORGES VASCONCELOS
MANFREDO VELOSO BORGES CORREIA LIMA
MARCÍLIO ANDRE FELIX FEITOSA
REGINALDO PEREIRA LEAL
REMY ESKINAZI SANT'ANNA
4409-1
20 Adjunto
Doutorado
ELETRÔNICA
11298-4
40 Adjunto
Doutorado
ELETRÔNICA
6628-1
40 Adjunto
Doutorado
ELETRÔNICA
11.282-8
40 Adjunto
Doutorado
ELETRÔNICA
4175-0
20 Adjunto
Especialização
ELETRÔNICA
40 Assistente
Doutorado
ELETRÔNICA
6620--6
ZILCIO DE LAVÔR SALES
4199-8
40 Adjunto
Mestre
ELETRÔNICA
ALCIDES CODECEIRA NETO
5521-1
40 Adjunto
Doutorado
ELETROTÉCNICA
ALEXANDRE JORGE TAVARES DE SOUZA
5522-0
40 Auxiliar
Graduação
ELETROTÉCNICA
ANTÔNIO GONÇALVES TORRES JUNIOR
4073-8
40 Adjunto
Especialização
ELETROTÉCNICA
ANTÔNIO VAREJÃO DE GODOY
5773-8
20 Assistente
Mestre
ELETROTÉCNICA
ARY PINTO RIBEIRO FILHO
6184-0
40 Assistente
Mestre
ELETROTÉCNICA
CARLOS FREDERICO DIAS DINIZ
4086-0
40 Adjunto
Especialização
ELETROTÉCNICA
DOLORES MARIA MENDONÇA LUNA
4089-4
40 Adjunto
Graduação
ELETROTÉCNICA
EDUARDO HENRIQUE DINIZ FITIPALDI
10997-5
40 Adjunto
Doutorado
ELETROTÉCNICA
FRANCISCO JOSÉ DA COSTA ARAÚJO
4096-7
40 Adjunto
Mestre
ELETROTÉCNICA
JURANY FREITAS MELRO TRAVASSOS
4118-1
40 Adjunto
Especialização
ELETROTÉCNICA
LUCIANO RODRIGUES LINS
4147-5
40 Adjunto
Mestre
ELETROTÉCNICA
METHÓDIO VAREJÃO DE GODOY
4148-3
20 Adjunto
Doutorado
ELETROTÉCNICA
MOZART DE SIQUEIRA CAMPOS ARAÚJO
4776-7
10 Adjunto
Doutorado
ELETROTÉCNICA
PAULO ÁLVARO RORIZ DANTAS
4167-0
10 Adjunto
Graduação
ELETROTÉCNICA
4180
40 Adjunto
Mestre
ELETROTÉCNICA
12172-0
REIVE BARROS DOS SANTOS
ROBERTO FELICIANO DIAS
40 Adjunto
Doutorado
ELETROTÉCNICA
ANTÔNIO FERNANDO DE CARVALHO MOTA
4066-5
40 Titular
Mestre
MEC. INDUSTRIAL
EDUARDO CÉSAR MIRANDA LOUREIRO
8358-5
40 Adjunto
Doutorado
MEC. INDUSTRIAL
ERMES FERREIRA COSTA NETO
40 Assistente
Mestre
MEC. INDUSTRIAL
EVANDRO GASTÃO WANDERLEY
12306-4
8022-5
20 Auxiliar
Especialização
MEC. INDUSTRIAL
FRANCISCO GILFRAN ALVES MILFONT
4103-3
30 Adjunto
Especialização
MEC. INDUSTRIAL
FRANCISCO ILO BEZERRA CARDOSO
4104-1
40 Adjunto
Doutorado
MEC. INDUSTRIAL
FRANCISCO JOSÉ ALVES LIMA
7836-0
40 Auxiliar
Especialização
MEC. INDUSTRIAL
RICARDO AURÉLIO F. DE SOUZA
8055
40 Auxiliar
Especialização
MEC. INDUSTRIAL
SÉRGIO PERES RAMOS DA SILVA
5619-7
40 Adjunto
Doutorado
MEC. INDUSTRIAL
VALDÉZIO JOSÉ PININGA DE SOUZA
6625-7
40 Auxiliar
Especialização
MEC. INDUSTRIAL
WILSON SOTERO DÁLIA DA SILVA
8027-6
40 Assistente
Mestre
MEC. INDUSTRIAL
ARMANDO JOSÉ PEREIRA DE BARROS
4769-4
40 Assistente
Mestre
MECATRONICA
CARLOS MAGNO PADILHA CURSINO
4087-9
40 Adjunto
Doutorado
MECATRONICA
40 Assistente
Mestre
MECATRONICA
GILBERTO DENIS DE SOUZA LEITE FILHO
12227-0
41
KÊNIA CARVALHO MENDES
9258-4
40 Adjunto
Doutorado
MECATRONICA
LÁZARA SILVEIRA CATRILLO
11213-5
40 Adjunto
Doutorado
MECATRONICA
LUIZ ARTURO GOMEZ MALAGON
11211-9
40 Adjunto
Doutorado
MECATRONICA
MAURICIO MARQUES DA TRINDADE
30 Assistente
Mestre
MECATRONICA
PEDRO ANSELMO FILHO
11297-6
8621-5
40 Adjunto
Doutorado
MECATRONICA
RUBEM CARLO BENANTE
11238-0
40 Adjunto
Doutorado
MECATRONICA
ALCIONE ALVES
12173-8
40 Adjunto
Doutorado
TELECOM
FRANCISCO MADEIRO BERNARDINO JR.
10748-4
40 Adjunto
Doutorado
TELECOM
MÁRCIO JOSÉ DE CARVALHO LIMA
12171-1
40 Adjunto
Doutorado
TELECOM
MARIA DE LOURDES M. GUEDES ALCOFORADO
8626-2
40 Adjunto
Doutorado
TELECOM
PEDRO DE ALCÂNTARA NETO
4165-3
40 Adjunto
Especialização
TELECOM
4.2.4.1. QUADRO DE PROFESSORES COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA (TOTAL: 30 PROFESSORES)
NOME
MAT.
C. H.
TITULAÇÃO
CURSO
EMERSON ALEXANDRE DE OLIVEIRA LIMA
8912-5
40
Doutorado
BÁSICO
JORNANDES DIAS DA SILVA
10776-0
40
Doutorado
BÁSICO
MANOEL HENRIQUE DE NOBREGA MARINHO
11498-7
40
Doutorado
BÁSICO
ALBERTO CASADO LORDSLEEM JUNIOR
9246-0
40
Doutorado
CIVIL
ARNALDO CARDIM DE CARVALHO FILHO
4408-3
40
Doutorado
CIVIL
CLÁUDIA MARIA GUEDES ALCOFORADO
6183-2
40
Mestre
CIVIL
EDER CARLOS GUEDES DOS SANTOS
11466-9
40
Doutorado
CIVIL
EMILIA RAHNEMAY KOHIMAN RABBANI
9226-6
40
Doutorado
CIVIL
KALYNNY PATRICIA VAZ LAFAYETE
10991-6
40
Doutorado
CIVIL
MARIA DA CONCEIÇÃO JUSTINO DE ANDRADE
4149-1
40
Mestre
CIVIL
SIMONE ROSA DA SILVA
11300-0
40
Doutorado
CIVIL
STELA FURCALE SUKAR
9248-7
40
Doutorado
CIVIL
YEDA VIEIRA POVOAS
10940-0
40
Doutorado
CIVIL
BYRON LEITE DANTAS BEZERRA
11250-0
40
Doutorado
COMPUTAÇÃO
CARMELO JOSÉ ALBANEZ BASTOS FILHO
9236-3
40
Doutorado
COMPUTAÇÃO
DANIEL AUGUSTO RIBEIRO CHAVES
11455-3
40
Mestre
COMPUTAÇÃO
EDISON DE QUEIROZ ALBUQUERQUE
11294-1
40
Doutorado
COMPUTAÇÃO
FERNANDO BUARQUE DE LIMA NETO
8620-7
40
Doutorado
COMPUTAÇÃO
GENÉSIO CRUZ NETO
11421-9
40
Doutorado
COMPUTAÇÃO
GUSTAVO HENRIQUE PORTO CARVALHO
11472-3
40
Mestre
COMPUTAÇÃO
MARIA LENCASTRE PINHEIRO DE MENEZES
8629-0
40
Doutorado
COMPUTAÇÃO
SÉRGIO CAMPELLO OLIVEIRA
11116-3
40
Doutorado
COMPUTAÇÃO
FRANCISCO ARNALDO DE OLIVEIRA RUFINO
5695-2
40
Doutorado
ELETRÔNICA
MARCÍLIO ANDRE FELIX FEITOSA
11.282-2
40
Doutorado
ELETRÔNICA
JURANY FREITAS MELRO TRAVASSOS
4118-1
40
Especialização
ELETROTÉCNICA
EDUARDO CÉSAR MIRANDA LOUREIRO
8358-5
40
Doutorado
MEC. INDUSTRIAL
EVERALDO PEREIRA DA SILVA
4773-2
40
Especialização
MEC. INDUSTRIAL
KÊNIA CARVALHO MENDES
9258-4
40
Doutorado
MEC. MECATRONICA
HÉLDER ALVES PEREIRA
11017-5
40
Doutorado
TELECOMUNICAÇÕES
PEDRO DE ALCÂNTARA NETO
4165-3
40
Especialização
TELECOMUNICAÇÕES
42
4.2.5. QUADRO DE DOCENTES (50) APOSENTADOS, FALECIDOS E EXONERADOS DE 2007 A
2013
NOME
MATRICULA
DATA DE EXONERAÇÃO / APOSENTADORIA
ABEL GUILHERMINO DA SILVA FILHO
8624-0
27-ago-08
ADEILDO LEMOS SÁ CRUZ
4072-0
15-abr-11
8578-2
13-abr-09
ADRIANO LORENA INÁCIO
ALEX DIAS RAMOS
11139-2
1-dez-08
ÁLVARO JOSÉ PESSOA RAMOS
4069-0
31-jul-13
ANA REGINA TAVARES DE CAVALCANTI
4063-0
1-jul-13
ANSELMO DE OLIVEIRA CARVALHO
5321-0
1-jan-14
CLÉSSIO LEÃO SILVA LIMA
11206-2
26-fev-10
CLEYTON LUIZ GALAMBA FERNANDES
4081-9
29-set-12
CRISTINE MARTINS GOMES GUSMÃO
10510-4
16-mar-10
DANIEL CARVALHO DA CUNHA
10989-1
13-mar-12
DENIS SILVA DE SIQUEIRA
16690-1
26-fev-10
4773-2
17-mar-13
11159-7
12-fev-09
EVERALDO PEREIRA DA SILVA
FERNANDO JOSÉ CASTOR DE LIMA FILHO
FERNANDO LUIZ DE ALMEIDA CASTRO
JEHAN FONSECA DO NASCIMENTO
4097-5
30-set-08
11465-0
27-fev-13
39343
18-jan-11
JENER TOSCANO LIMA E SILVA
JOÃO FRANCISCO LIBERATO FREITAS
JOSÉ AQUINO DE SOUZA
JOSÉ BIONE DE MELO FILHO
JOSÉ ROBERTO DA COSTA CAMPOS
JULIANO BANDEIRA LIMA
1-out-10
4126-2
15-abr-11
86479
26-dez-13
4131-9
30-out-13
11242-9
9-ago-11
LEONARDO DE SOUZA XIMENES
4142-4
29-dez-12
LUIZ OTÁVIO MACIEL C ALBUQUERQUE
4137-8
31-ago-13
MANOEL AUGUSTO XERITA MAUX
4150-5
24-nov-11
MÁRCIO LOPES CORNÉLIO
8610-0
4-abr-09
MARCO OTÁVIO ALENCAR MENEZES
7024-6
25-nov-12
MARCUS ANTÔNIUS B. DE OLIVEIRA
4754-6
31-ago-11
MARIA ADÉLIA CÂMARA LIMA ALVES SOUZA
5304-0
6-mar-08
MARIA DE FÁTIMA MATOS CUNHA
4151-3
29-fev-12
MARIA DE FÁTIMA RESENDE CAVALCANTI
4154-0
30-jul-08
MÁRIO JORGE DE OLIVEIRA CABRAL
5070-9
1-fev-12
MIRTES MAHON MATTAR
4152-1
31-jul-10
NILTON PEREIRA M. LIMA
4161-0
31-ago-13
OLGA MARIA NEVES RODRIGUES
4162-9
30-abr-13
OSCAR TEIXEIRA BASTOS
4777-0
29-set-07
PAULO ROBERTO RIO DA CUNHA
11490-1
30-ago-10
RENATO MARIZ DE MORAES
10677-1
3-jun-09
RENE RODRIGUES MONTENEGRO FILHO
11204-6
3-ago-09
RICARDO MASSA FERREIRA LIMA
8581-2
27-ago-08
ROBERTO ÁLVARES DE ANDRADE
4173-4
30-abr-11
ROMILDE DE ALMEIDA OLIVEIRA
11141-4
3-jan-14
8914-1
9-nov-09
SÉRGIO RICARDO DE MELO QUEIROZ
11299-2
8-mar-10
SIMONE CRISTIANE DOS SANTOS
11301-8
4-ago-10
SÉRGIO CASTELO BRANCO SOARES
43
SYLVIA CRISTINA LACERDA DA COSTA PEREIRA
4189-0
1-abr-12
TIAGO LIMA MASSONI
10594-5
12-mar-10
WELLIGNTON PINHEIRO DOS SANTOS
11013-2
16-ago-10
WILLIAN FERREIRA GIOZA
27-fev-09
ZEILO LUNA MACHADO
4196-0
12-fev-09
4.2.6. QUADRO DE DOCENTES LICENCIADOS ATÉ 2012
MATRICULA
C. H.
ÉVIO DA ROCHA ARAÚJO
NOME
6239-1
20
Assistente
CATEGORIA
Doutorado
TITULAÇÃO
ELETRÔNICA
CURSO
STELA FURCALE SUKAR
9248-7
40
Associado
Doutorado
CIVIL
4.2.7. QUADRO DE DOCENTES (12) À DISPOSIÇÃO DA POLI
NOME
MATRICULA
ADÉRITO DE AQUINO FILHO
AGUINALDO ARAÚJO DA SILVA FILHO
SITUAÇÃO
TITULAÇÃO
627 IRH
49.331-7 SEDUC
ANA REGINA LIMA UCHOA DE MOURA
655-6 IRH
CURSO
Mestre
MEC. INDUSTRIAL
Mestre
CIVIL
Doutorado
CIVIL
ANNA LUCIA MIRANDA COSTA
174025-3 SEDUC
Mestre
BÁSICO
CARLOS JOSÉ CALDAS SALVIANO
190.253-9 SEDUC
Especialista
ELETROTÉCNICA
DARLAN ANTONIO A. MOUTINHO JUNIOR
300508-9 SEDUC
Mestre
BÁSICO
ELISABETE CARNEIRO BATISTA BRAGA
Mestre
BÁSICO
FÁTIMA MARIA MIRANDA BRAYNER
236.114-0 IRH
Doutorado
CIVIL
JOSINEIDE ANDRÉ DE BARROS
160537-2 SEDUC
Mestre
BÁSICO
NYLO GOMES FERREIRA
15.248-9 DER
Graduação
MEC. INDUSTRIAL
Mestre
BÁSICO
Especialista
CIVIL
ROBERTO CARLOS ATROCH
5.200-0 PERPART
194.041-4 SEDUC
SILVIO BARTOLOMEU MAGNATA DA FONTE
7921-9 SEDUC
4.3.. SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
4.3.1. ANALISTA TÉCNICO DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA
FUNÇÃO
Administrador - Administração e finanças
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
-
-
-
-
-
-
Analista de Sistema
-
-
-
-
-
-
Advogado
-
-
-
-
-
-
Bibliotecário
-
-
-
-
-
-
Contador
-
-
-
-
-
-
Engenheiro Civil
-
-
-
-
-
-
Jornalista
-
-
-
-
-
-
Pedagogo
-
-
-
-
-
-
Psicólogo
-
-
-
-
-
-
Secretária Executiva - Mestrados e Doutorado
-
-
-
-
-
-
Subtotal
0
0
0
0
0
0
DEFICT
2
1
1
1
1
1
1
1
1
3
1
5
19
Administrador - Operação e manutenção
Administrador - Planejamento
44
4.3.2. ASSISTENTE TÉCNICO DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA
FUNÇÃO
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
DEFICT
2
6
4
1
1
4
10
1
1
3
6
2
2
2
7
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1
2
1
2
2
Téc. Arquivo
Téc. Administrativo
Téc. Computação
Téc. Contabilidade
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
15
15
15
15
15
15
Digitador
1
1
1
1
1
1
1
Motorista
3
3
3
3
3
3
2
Subtotal
22
22
22
22
21
21
Téc. Eletrônica
Téc. Informática
Téc. Laboratório
Téc. Eletricista
Téc. Encanador
Téc. em Biblioteconomia
Téc. Secretariado
Téc. Laboratorista de Física
Téc. Laboratorista em F. dos transportes/Hidráulica
Téc. Laboratorista de Química
Téc. Laboratorista em Informática
Téc. Laboratorista de Eletrônica
Téc. Laboratorista de Telefonia
Téc. Laboratorista em Materiais de Construção Civil
Téc. Laboratorista em Mecânica dos Solos
Téc. Laboratorista em Topografia
Téc. Laboratorista em Eficiência Energética
Téc. Laboratorista de Metrologia
Téc. Laboratorista de Combustíveis
Téc. Laboratorista de Mobilidade (Projeto Baja)
Téc. Laboratorista de Prática de Oficinas
Téc. Laboratorista de Robótica
Téc. Laboratorista de Automação
Téc. Laboratorista de Seg. e Higiene do Trabalho
Téc. Laboratorista em Fotônica
Téc. Laboratorista em Engenharia de Sistemas
Téc. Laboratorista em Redes Inteligentes (SmartGrid)
Téc. Laboratorista em Medição e Certificação Elétrica
Téc. Laboratorista em Bioenergia
Téc. Laboratorista em Sistemas embarcados
Téc. Laboratorista em Telemática
Téc. Laboratorista em Cibernética
Téc. Laboratorista em Visão computacional
Téc. Laboratorista em Manufatura
Assistente Administrativo - DESAF
Assistente Administrativo - DATP
Almoxarife
88
45
4.3.3. AUXILIAR DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA
FUNÇÃO
2007
Agente Administrativo - DESAF
2008
2009
2010
2011
2012
2013
9
9
9
9
9
9
1
1
1
1
1
1
Auxiliar de Serv. Gerais
1
1
1
1
1
1
Artífice
3
3
3
3
3
3
Auxiliar Artífice
1
1
1
1
1
1
16
16
16
16
16
16
DEFICT
8
5
8
5
2
2
2
3
8
0
4
0
0
2
49
Agente Administrativo - BIBLIOTECA
Agente Administrativo - DATP
Agente Administrativo - DCA
Agente Administrativo - TESOURARIA
Agente Administrativo - CONTABILIDADE
Recepcionista/Porteiro
Telefonista
Agente de Serv. Gerais
Mensageiro
Jardineiro
Subtotal
4.3.4. QUADRO RESUMO DO CORPO DE SERVIDORES
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Funcionários ativos
FUNÇÃO
38
38
38
38
37
38
36
Funcionários a disposição da POLI
07
07
05
05
05
05
2
Funcionários cedidos
11
-
-
-
-
-
-
-
-
-
02
02
01
01
14
-
-
-
-
-
02
Funcionários licenciados
Funcionários transferidos p/outras unidades da UPE
2014
DEFICT
156
-
4.3.5. QUADRO DO CORPO DE SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ATIVOS
MAT
NOME
CARGO
GF
ESCOLARIDADE
GRADUAÇÃO
5613-8
ALDA NOBRE B. DA ROCHA
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
4200-5
ANA AMÉLIA VASCONCELOS
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
9447-1
ANA CAROLINA L. C. MARTINS
ASS. ADMINISTRATIVO
2083-4
ANA LÚCIA MIRANDA DE PAULA
ASS. ADMINISTRATIVO
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
4804-6
ANA RITA PINTO FERNANDES
ASS. ADMINISTRATIVO
FGS-2
NÍVEL-MÉDIO
4202-1
ANTONIO LUIZ ALVES
AUX. ARTÍFICE
4308-7
CARLOS MARCELO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
5331-7
CLÁUDIA B. DE ALBUQUERQUE
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
7166-9
CLOVIS ROMILDO DE SANTANA
ASS. TÉCNICO
NIVEL SUPERIOR
LETRAS
5836-0
CRISTIANE DIAS DOS SANTOS
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
4767-8
DENIVAL AMARO DOS SANTOS
ARTÍFICE
NÍVEL-MÉDIO
TEC. ELETRONICA
4212-9
DIVANEIDE MARIA BARBOSA
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
5851-3
ELIANE MARIA DE SENA LEITAO
ANALISTA TECNICA
NIVEL-SUPERIOR
BIBLIOTECONOMIA
5930-7
JASSONIRA DE M. GOMES
DIGITADOR
4232-3
JOSÉ CARLOS BARBOSA
TEC. EM CONTABILIDADE
5420-8
JOSÉ JOÃO DA SILVA
ARTÍFICE
4256-0
MARIA DA C. DE O. DOURADO
ASS. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MÉDIO
ANALFABETO
ALFABETIZAÇÃO
FGS-3
FGS-2
NÍVEL-MÉDIO
FGS-3
NÍVEL-SUPERIOR
CIENCIAS CONTABEIS
ALFABETIZAÇÃO
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
46
4252-8
MARIA DE FÁTIMA DA SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
5850-5
MARIA DE FÁTIMA S. DA SILVA
AG. ADMINISTRATIVO
5932-3
MARIA DOS PRAZERES SANTOS
AG. ADMINISTRATIVO
5962-5
MARIA GUADELUPE SANTANA
AG. ADMINISTRATIVO
7721-6
MARIA LUZITANA C. SANTOS
TEC. EM SECRETARIADO
FGS-3
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
4307-9
MARILZA DE LIMA E SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
FS-A
NÍVEL-SUPERIOR
PEDAGOGIA
4255-2
MARINALDA XAVIER DE ARAUJO
ASS. ADMINISTRATIVO
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
5928-5
NEUSA DE CASTRO GALINDO
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
PEDAGOGIA
5421-6
RENATO JERÔNIMO DA SILVA
AG. SERVIÇOS GERAIS
ALFABETIZAÇÃO
4261-7
RIVALDO SEVERINO DA SILVA
MOTORISTA
NA/AA
NÍVEL-FUNDAMENTAL
7500-0
ROSILDA DA SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
4265-0
SELMA GAUDÊNCIO DA SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
5788-6
SEVERINA M. DE OLIVEIRA
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
8009-8
SEVERINO EDENILDO DE SOUZA
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
5422-4
SEVERINO G. DE OLIVEIRA
MOTORISTA
NA/AA
NÍVEL-MÉDIO
4276-5
VALMIR FERREIRA DE SOUZA
AG. ADMINISTRATIVO
FGS-3
NÍVEL-FUNDAMENTAL
9254-1
VERONEIDE DO N. S. NAZARÉ
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
4278-1
WALTER LINS BARBOSA
ARTÍFICE
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
5424-0
WELLINGTON F. G. DE SOUZA
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-FUNDAMENTAL
NÍVEL-MÉDIO
FGS-3
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
NÍVEL-SUPERIOR
BIBLIOTECONOMIA
NÍVEL-MÉDIO
4.3.6. QUADRO DE FUNCIONARIOS A DISPOSIÇÃO
MAT
NOME
CARGO
ESCOLARIDADE
ORGÃO
GRADUAÇÃO
0025-1
CLAUDEMIR FRANCISCO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-FUNDAMENTAL
PERPART
0585-1
ELIANE DOURADO DE B. LIMA
ADVOGADA
NÍVEL-SUPERIOR
SAD
ECON. / DIREITO
7080-7
MARIA JOSE FERREIRA DE SOUZA
JORNALISTA
NÍVEL-SUPERIOR
PERPART
JORNALISMO
1225022
RITA DE CASSIA R. DE OLIVEIRA
PROFESSORA
NÍVEL-SUPERIOR
SEDUC
FILOSOFIA
4.3.7. QUADRO DE FUNCIONARIOS CEDIDOS
MAT
NOME
CARGO
ESCOLARIDADE
ORGÃO
GRADUAÇÃO
7140-4
ARMANDO LUIZ DE MEDEIROS
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
CONTABILIDADE
7495-0
CELIA MARIA DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
EXP. CIDADÃO
CONTABILIDADE
4210-2
CLODOMIRA LIMA DE SOUZA
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
EXP. CIDADÃO
4274-9
ETELMINO ARRUDA S. FILHO
ARTIFICE
NÍVEL-MÉDIO
PCR-GERALDÃO
7087-4
IRNALDO FRANCISCO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
7447-0
JAIRO JOSE DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
EXP. CIDADÃO
4310-9
MARIA HELENA C. DO REGO
TÉC. ADMINISTRATIVO
NIVEL-SUPERIOR
FUNDARPE
7141-2
ROSILENE ALVES SPACCA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
7496-9
SILVIO HEMETERIO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
SECRETARIADO
4.3.8. QUADRO DE FUNCIONARIOS LICENCIADOS
MAT
NOME
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
GRADUAÇÃO
4.3.9. QUADRO DE FUNCIONARIOS TRANSFERIDOS
MAT
NOME
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
4208-0
ANDRE ANTONIO S. DE SOUZA
P/REITORIA
MOTORISTA
ALFABETIZADO
xxxxx-x
ARTUR JOSÉ ALVES
P/REITORIA
AUX. SERV. GERAIS
ALFABETIZADO
GRADUAÇÃO
47
4765-1
CARLOS ALBERTO DA SILVA
P/CISAM
AUX. SERV. GERAIS
PRIMARIO
4213-7
DEMISON S. DE ALMEIDA
P/HUOC
MOTORISTA
NÍVEL-MÉDIO
4562-4
DOMINGOS SÁVIO J. DE ARAUJO
P/REITORIA
TEC. ELETRONICA
NÍVEL-MÉDIO
4274-9
ETELVINO DE A. S. FILHO
P/REITORIA
AG. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MEDIO
7494-8
FERNANDA SANTANA BARBOSA
P/REITORIA
AUX. SERV. GERAIS
PRIMARIO
8738-6
JOSÉ ALBERTO DE L. SILVA
P/REITORIA
AUX. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MEDIO
7125-0
JOSÉ ALBINO DE P. FERREIRA
P/REITORIA
AUX. SERV. GERAIS
PRIMARIO
4233-1
JURANDIR BRASIL DA SILVA
P/HUOC
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
5931-5
LUCIANO SOUZA MARESCO
P/REITORIA
MOTORISTA
NIVEL-MEDIO
4420-2
MARCÍLIO DE SOUZA CALADO
P/CISAM
ASS. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MEDIO
5429-1
MARIA DE FÁTIMA BARRETO
P/REITORIA
ASS. GESTÃO UNIVER.
NÍVEL-SUPERIOR
XXXXX
MARIA DE LOURDES FERREIRA
P/REITORIA
AUX. SERV. GERAIS
ALFABETIZADO
4245-5
MARIA LÚCIA DE OLOVEIRA
P/HUOC
ASS. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MEDIO
4609-4
MARLI COSTA MOURA
P/HUOC
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
7500-0
ROGÉRIO BEZERRA BATISTA
P/CISAM
AUX. SERV. GERAIS
NIVEL-MEDIO
11090-6
SALETE D. B. R. CONCEIÇÃO
P/FCAP
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
5423-2
SERGIO C. T. DE ALBUQUERQUE
P/REITORIA
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
4267-6
SUELI BATISTA DE OLIVEIRA
P/HUOC
ASS. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MÉDIO
8152-3
TELMA TEREZINHAP. BEZERRA
P/REITORIA
ASS. ADMINISTRATIVO
NIVEL SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
GRADUAÇÃO
TEC.CONTABILIDADE
PEDAGOGIA
4.3.10. QUADRO DE FUNCIONARIOS APOSENTADOS
MAT
NOME
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
4201-3
ANTONIA DA C. DE FRANÇA
APOSENTADO
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL MÉDIO
7111-4
ANSELMO JOSÉ DOS SANTOS
APOSENTADO
ASS. TÉCNICO
NÍVEL MEDIO
10839-2
EDVALDO RODRIGUES DE LIMA
APOSENTADO
AG. BEDEL
PRIMEIRO-GRAU
4214
EURICO NOBRE DOS SANTOS
APOSENTADO
VIGIA
ANALFABETO
4223
HERCULANO LOPES DE SOUZA
APOSENTADO
ALMOXARIFE
PRIMEIRO-GRAU
4224
IONE MARIA SILVA OLIVEIRA
APOSENTADO
CONTADORA
SEGUNDO-GRAU
4226
IRANILDA CARNEIRO DA SILVA
APOSENTADO
AG. ADMINISTRATIVA
SEGUNDO-GRAU
4241-2
LUIZ GONZAGA MONTE
APOSENTADO
VIGIA
SEGUNDO-GRAU
4311-0
MABEL PACHECO FERREIRA
APOSENTADO
ASS. ADMINISTRATIVO
SEGUNDO-GRAU
4309-3
MARIO FRANCISCO DE SOUZA
APOSENTADO
MOTORISTA
SEGUNDO-GRAU
4313-3
OTONIEL IZAISAS FERREIRA
APOSENTADO
AG. ADMINISTRATIVO
SEGUNDO-GRAU
4259
PEDRO PEREIRA JUNIOR
APOSENTADO
BEDEL
SEGUNDO-GRAU
4268-4
SEVERINO PEREIRA SILVA FILHO
APOSENTADO
AUX. SERV. GERAIS
FUNDAMENTAL
4317-6
SEVERINO TIBURCIO S. FILHO
APOSENTADO
AUX. ALMOXARIFE
ANALFABETO
4270-7
TEREZA C. A. MELO CAVALCANTI
APOSENTADO
ASS. ADMINISTRATIVO
SEGUNDO-GRAU
4.3.11. QUADRO DE FUNCIONARIOS EXONERADOS
MAT
NOME
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
7254
ADA APOLINARIO M. S. BATISTA
EXONERADO
AUX. SERV. GERAIS
FUNDAMENTAL
GRADUAÇÃO
8126-4
ANA CRISTINA DA SILVA
EXONERADO
SECRETARIADO
NIVEL SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
7739
CECÍLIA SIMOES C. MENEZES
EXONERADO
ADMINISTRADOR
NIVEL SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
583-8
LUCIANO JOSÉ P. PESSOA
EXONERADO
ASS. ADMINISTRATIVO
SEGUNDO-GRAU
423-8
LUIZ EPAMINONDAS DA SILVA
EXONERADO
ARTÍFICE
ANALFABETO
5927
MARCONI CARVALHO QUEIROZ
EXONERADO
TEC. MANUTENÇÃO
NIVEL-MÉDIO
5438
MARIA LASSALETE G. CHMELAR
EXONERADO
TEC. DE COMPUTAÇÃO
NIVEL-MÉDIO
XXXXX
RENATO CESAR P. NASCIMENTO
EXONERADO
TEC. DE COMPUTAÇÃO
NIVEL-MÉDIO
48
XXXXX
RINALDO BANDEIRA G. REIS
EXONERADO
AUX. SERV. GERAIS
FUNDAMENTAL
7795-0
SAULO PACHECO MONTALVÃO
EXONERADO
ADMINISTRADOR
NIVEL SUPERIOR
8857-9
TACIANA GOMES P. SEVERO
EXONERADO
AUX. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MÉDIO
4269-9
TÂNIA CRISTINA DA SILVA
EXONERADO
AG. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MÉDIO
8955-9
VANESSA DE M. CARVALHO
EXONERADO
ASS. ADMINISTRATIVO
SUPERIOR
VILMA AUGUSTA DE OLIVEIRA
EXONERADO
AG. ADMINISTRATRIVO
NIVEL-MÉDIO
593-3
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
4.3.12. RELAÇÃO FUNCIONÁRIOS COM GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO
Funções Gratificadas
Nome Do Funcionário
Símbolo
4165-3 Prof. Pedro de Alcântara Neto
CDA - 4
531/2010
03/06/2011
8040-3 Prof. José Roberto de Souza Cavalcanti
CDA - 5
532/2010
03/06/2010
Relações Internacionais
9248-7 Prof. Fernando Buarque lima Neto
FGS - 2
0769/2013
17/05/2013
Secretária Da Diretoria
5788-6 Severina Marcos de Oliveira
FGA - 1
112/2005
13/03/2005
CSPL
5430-5 Eliane Dourado de Barros Lima
Presidente
562/2010
01/06/2010
CSPL
4162-9 Jurany Freitas de Melro Travassos
Membro
562/2010
01/06/2010
CSPL
8040-3 Prof. José Roberto de Souza Cavalcanti
Membro
906/2012
25/10/2012
Pregão
4307-9 Marilza de Lima E Silva (*)
Presidente
537/2010
08/06/2010
Pregão
9254-1 Veroneide do Nascimento Silva (*)
Membro
537/2010
08/06/2010
FSG - 3
681/1999
01/02/1999
Diretoria:
Execução Financeira
Tesouraria
Contabilidade
Divisão de Op. Administrativas
Mat.
42552 Marinalda Xavier de Araújo (*)
5331-7 Cristiane Dias dos Santos (*)
Portaria
Data
FSG - 3
040/2013
06/08/2013
42323 José Carlos Barbosa(*)
FSG - 3
844/1993
23/08/1993
11090-6 Marilza de Lima E Silva (*)
FGS - 2
036/2013
01/06/2013
Material e Patrimônio
4256-0 Maria da Conceição de Oliveira Dourado (*)
FGS - 3
49/2005
03/01/2005
Recursos Humanos
7166-8 Clóvis Romildo de Santana
FGS - 3
0364/2011
04/04/2011
2765 Valmir Ferreira de Souza
FSG - 3
1021/1994
04/10/1994
Serviços Gerais
Coordenação de Graduação
4198-0 Prof. Zeferino Jorge Colaço Ramos
FSG - 1
535/2010
01/06/2010
Coordenação Pós-Graduação
4408-3 Prof. Carmelo José Albanez Bastos Filho
FSG - 1
0766/2013
17/05/2013
Coordenação Ext. e Cultura
7036-0 Profa. Andréa Benício De Moraes
FSG - 1
161/2010
07/12/2009
Coordenação Adm. Financeira
5430-5 Eliane Dourado de Barros Lima
FSG - 1
424/1990
12/07/1990
FSG - 1
OS 22/11
06/07/2012
489/2010
01.05.2010
Coordenação de Planejamento
42323 José Carlos Barbosa(*)
Coordenação Apoio Acadêmico
4118-1 Prof. Jurany Freitas Melro Travassos
FSG - 1
Divisão De Estágio
6183-2 Profa. Claudia Maria G. Alcoforado
FSG - 2
18/2011
13/12/2011
Divisão de A. Téc. Pedagógico
4804-6 Ana Rita Pinto De Araújo Fernandes
FSG - 2
. 34/2007
21/08/2007.
Biblioteca
5932-3 Maria Dos Prazeres Dos Santos
FSG - 3
385/1994
21/02/1994
Controle Acadêmico
4212-9 Divaneide Maria Barbosa
FSG - 2
.597/2002
06/06/2002
42650 Selma Gaudêncio da Silva
FSG - 3
591/1998
01/04/1998
2083-4 Ana Lucia Miranda de Paula
FSG - 3
215/2004
01/04/2004
FSG - 3
693/1999
01/02/1999
FSG - 2
768/2013
17/05/2013
10.940-1 Prof. Luis Arturo Malagon
FSG – 2
1149/2010
14.10.2010
7039-4 Prof. Hiran Ferreira Lira
FSG - 2
58/2010
07/12/2009
FSG - 2
0692/2009
01/09/2009
Escolaridade e Arquivo
Seção Docente
Seção Discente
Divisão de Pesquisa
Divisão de Pós-Graduação
Divisão de Extensão
Divisão de CTI
42633 Rosilda da Silva
9236-3 Profº Sérgio Campello Oliveira
10.722-0 Profa. Gilka Rocha Barbosa
Laboratórios:
Física
7272-9 José Wilson Vieira
FSG - 3
OS 14/12
25/11/2012
Eletrônica
4199-8 Prof. Zílcio de Lavor Sales
FSG - 3
698/1999
01/02/1999
Eletrotécnica
FSG - 3
669/1999
01/02/1999
Telefonia
4137-8 Profa. Mª. de Lourdes Guedes M. Alcoforado
40860 Prof. Carlos Frederico Dias Diniz
FSG - 3
954/2013
16/09/2013
Mecânica dos Solos
4149-1 Prof. Maria da Conceição Justino de Andrade
FSG - 3
646/2010
10.06.2010
49
Topografia
4842-9 Profº. Paulo Roberto Carneiro Carvalho
FSG - 3
130/2002
01/02/2002
Metrologia
6625-7 Prof. Valdézio José Pininga de Souza
FSG - 3
783/2005
01/11/2005
FSG - 3
010/2013
23/05/2013
Projeto Baja
47732 Prof. Eduardo Cesar de Miranda Loureiro
(*) SERVIDORES QUE PERCEBEM GRATIFICAÇÃO POR DESEMPENHAR FUNÇÃO NA ÁREA FINANCEIRA.
4.3.13. RELAÇÃO DE ESTÁGIÁRIOS (44) - POLI - FONTE 0101 (RECURSOS DO TESOURO
ESTADUAL)
ESTAGIÁRIO
SÉRIE / CURSO
SETOR
GUSTAVO WATTS DA SILVA LUCAS
NÍVEL SUPERIOR
ARI
LEANDRO MENDES DA SILVA
NÍVEL SUPERIOR
ARI
JÚLIO CESAR DE CARVALHO SILVA
NÍVEL MÉDIO
BIBLIOTECA
LUCAS RAFAEL GUILHERME DA SILVA
NÍVEL MÉDIO
BIBLIOTECA
MARISTELA CRISTINA DE LIMA SOARES
NÍVEL MÉDIO
BIBLIOTECA
FLÁVIA MARIA GOMES
NÍVEL SUPERIOR
CSAF
EDSON DA SILVA GOMES
NÍVEL MÉDIO
DATP
HUGO HENRIQUE TAVARES DOS SANTOS
NÍVEL MÉDIO
DATP
JOANA KIMBERLLY GONZAGA DA SILVA
NÍVEL MÉDIO
DATP
LEONARDO SANTOS DE ALBUQUERQUE
NÍVEL MÉDIO
DATP
MARIANA OLIVEIRA DOS SANTOS
NÍVEL MÉDIO
DATP
MIKAELY DANÚBIA FERREIRA DA SILVA
NÍVEL MÉDIO
DATP
MONIQUE STEFFÂNE DA COSTA CARMO
NÍVEL MÉDIO
DATP
ROGÉRIO COSTA DE SOUZA
NÍVEL MÉDIO
DATP
AMANDA ELVIRA GOMES
NÍVEL MÉDIO
DCA
ANA DE FÁTIMA F. DA SILVA
NÍVEL SUPERIOR
DCA
ANNE KAROLINE ARAÚJO GOMES
NÍVEL MÉDIO
DCA
ELINALDO DE MORAES MATIAS
NÍVEL SUPERIOR
DCA
JEANE GOMES DA SILVA
NÍVEL SUPERIOR
DCA
MARIA RARYANNE FREITAS DE OLIVEIRA
NÍVEL MÉDIO
DCA
MARTA MARIA DA SILVA
NÍVEL MÉDIO
DCA
MAURO HENRIQUE DIAS DA SILVA
NÍVEL MÉDIO
DCA
PRISCYLA FERREIRA DE ALMEIDA
NÍVEL SUPERIOR
DCA
RAYANE MARIA DA SILVA
NÍVEL MÉDIO
DCA
LIDIANA BATISTA DA SILVA FAUSTINO
NÍVEL SUPERIOR
DIV. ESTÁGIO
ELIAS PEDRO DA SILVA
NÍVEL SUPERIOR
DIV. EXTENSÃO
ANA PAULA BARBOSA DE FARIAS
NÍVEL SUPERIOR
DOA
DANIEL ALVES TEÓFILO DE JESUS
NÍVEL SUPERIOR
DTI
GILSON PEREIRA DA SILVA
NÍVEL SUPERIOR
DTI
MARIA RAYANA BARRETO FERREIRA
NÍVEL SUPERIOR
DTI
RANNIERY DIAS DE BRITO
NÍVEL SUPERIOR
DTI
VINICIUS DOS SANTOS ARAÚJO
NÍVEL SUPERIOR
DTI
ALEXANDRE DIEGO SANTOS SILVA
NÍVEL SUPERIOR
E-COMP
ANTÔNIO CARLOS LINS DE MATTOS FILHO
NÍVEL SUPERIOR
LAB. ELETRÔNICA
EDUARDO JOSÉ TAVARES NETO
NÍVEL SUPERIOR
LAB. ELETRÔNICA
LEONARDO DA SILVA SIQUEIRA
NÍVEL SUPERIOR
LAB. ELETRÔNICA
PAULO DE TARSO G. DE LIMA
NÍVEL SUPERIOR
LAB. ELETRÔNICA
BRUNA CORREIA TEIXEIRA
NÍVEL SUPERIOR
PEC
ELTON DOUGLAS ALVES MUNIZ
NÍVEL SUPERIOR
SEC
50
ANDRÉ FELIPE FERREIRA DA SILVA
NÍVEL SUPERIOR
SET
DAYANE VICTOR ARAGÃO ALVES
NÍVEL SUPERIOR
SET
JAIRO TENÓRIO DA SILVA FILHO
NÍVEL SUPERIOR
SET
EULA SANDRA SANTANA DE MELO
NÍVEL SUPERIOR
SMP
GERLANE MIRELLA BEZERRA DA SILVA
NÍVEL SUPERIOR
SRH
4.3.14. RELAÇÃO DE ESTÁGIÁRIOS (05) - POLI - FONTE 0241 (RECURSOS PROPRIOS) / IAUPE
ESTAGIÁRIO
SETOR
FERNANDA RIVEIRO DO NASCIMENTO
ESTAGIÁRIO DE PÓS GRADUAÇÃO
JOSÉ JEFFERSON DA SILVA
ESTAGIÁRIO DA DIV. DE APOIO TÉCNICO PEDAGÓGICO
MARCELINO ROGÉRIO BARBOSA
ESTAGIÁRIO DA DIVI. DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
NATANAEL JOSÉ DA CURZ
ESTAGIÁRIO DA BIBLIOTECA
PRISCILA DIANNE LUCENA FIGUEREDO
ESTAGIÁRIO DE PÓS GRADUAÇÃO
4.3.15.
RELAÇÃO DE PESSOAL CONTRATADO (17) - POLI - FONTE 0241 (RECURSOS
PROPRIOS) / IAUPE
FUNCIONÁRIO
LOTAÇÃO
ANA GEORGINA DE SOUZA CASTRO
SECRETÁRIA DO MESTRADO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO
CARINA REGINA DE JESUS LIMA
SECRETÁRIA DO MESTRADO DE TECNOLOGIA DEDA ENERGIA
CAROLINE VALESKA OLIVEIRA DE S
AGENTE ADMINISTRATIVO - SETOR DE RECURSOS HUMANOS
DANIEL FREITAS NASCIMENTO
TECNICO DE TI - DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
DAYANNE MARINA SANTANA DE FREITAS
AGENTE ADMINISTRATIVO DE APOIO A DIVISÃO ESTÁGIO
FABIO FERREIRA DA SILVA
AGENTE ADMINISTRATIVO DE APOIO AOS MESTRADOS
GUSTAVO JOSÉ DOS SANTOS
AGENTE ADMINISTRATIVO DE APOIO AOS MESTRADOS
LUCIA ROSANI VIEIRA CORREIA
SECRETÁRIA DO MESTRADO DE ENGENHARIA CIVIL
LUIS HENRIQUE CAVALCANTI ARTROH
TECNICO DE TI - DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
MABEL DE MORAIS PEIXOTO
AGENTE ADMINISTRATIVO - ATENDETE NA BIBLIOTECA
MARCOS ALBERTO SILVA AMARAL RIBEIRO
TECNICO DE TI - DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
MARIA AMALIA RODRIGUES CALADO
AGENTE ADMINISTRATIVO DE APOIO AOS MESTRADOS
MARIA CRISTHIANE DE CASTRO GALINDO
AGENTE ADMINISTRATIVO DE APOIO A PÓS GRADUAÇÃO
NATALIA MIRELA DA CONCEIÇÃO CRUZ
AGENTE ADMINISTRATIVO - ATENDENTE NA DIVISÃO DE APOIO TECNICO PEDAGÓGICO
ROMILDO DOS SANTOS BRANDÃO
JARDINEIRO - SERVIÇOS GERAIS
SANDREA JULIA GALDINO COSTA
SECRETÁRIA DO MESTRADO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS
SEVERINO FRANCISCO DE ARRUDA
AGENTE DE SERVIÇOS GERAIS
4.3.16. RELAÇÃO DE PROFESSORES (14) CONTRATADOS (POR 90 DIAS) EMERGENCIALMENTE
PARA NÃO HAVER SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE NAS ATIVIDADES DE ENSINO:
QDE
CURSO
DOCENTE
DISCIPLINA
01
Básico
ALEX PEREIRA BEZERRA
 Calculo diferencial e Integral I
 Calculo diferencial e Integral I
 Calculo II e Geometria Analítica
 Calculo II e Geometria Analítica
02
Básico
CLAUDIO CESAR B. DE OLIVEIRA




03
Básico
RENATO LUDMER G. ALCOFORADO
 Direito para Engenheiro
 Direito para Engenheiro
C.H.
TITULAÇÃO
VALOR
R$ /MES
40
Mestre
3.271,51
Calculo diferencial e Integral I
Calculo Diferencial e Integral IV
Cálculo Diferencial e Integral II
Geometria Analítica
40
Mestre
3.353,11
20
Mestre
2.633,21
51
04
Básico
DILANE GIMINO MARTINS
 Direito para Engenheiro
 Direito para Engenheiro
20
Mestre
2.633,21
05
Básico
LIN SHE PIN
 Direito para Engenheiro
 Direito para Engenheiro
20
Mestre
2.633,21
06
Ciclo de
Ensino
Básico
KISSIA CARVALHO




40
Mestre
3.353,11
Básico
MARCUS VINICIUS A. FERNANDES
Fenômenos de Transporte
Civil
ERICKA DELANIA V. DE ANDRADE




Topografia I
Topografia I
Topografia I
Topografia I
40
Mestre
3.271,51
SERGIO JOSE PRIORI J. MARQUES




Pontes I
Resistência dos Matérias I
Resistência dos Matérias I
Resistência dos Matérias I
40
Mestre
3.353,11
Engenharia da Segurança
Engenharia da Segurança
Engenharia da Segurança
Engenharia da Segurança
40
Mestre
2.633,21
40
Mestre
3.353,11
Mestre
2.633,21
07
08
09
Civil
Cálculo Diferencial e Integral II
Complemento de matemática
Geometria Analítica
Geometria Analítica
10
Civil
FELIPE MENDES DA CRUZ




11
Civil
JULIANA MELO PEREIRA




Arquitetura
Arquitetura
Urbanismo
Urbanismo
Comunicação Digital
Comunicação Digital
Processos estocásticos
Processos estocásticos
10
Mestre
838,27
12
Telecom
CAIO MARCELO FERNANDES BARROS




13
Telecom
LIZANDRO NUNES DA SILVA




Comunicação Móveis
Comunicação Móveis
Linhas de Transmissão
Propagação Eletromagnética
40
Mestre
3.353,11
THIAGO TEIXEIRA SEIXAS




Laboratório de Eletrônica I
Laboratório de Eletrônica I
Laboratório de Eletrônica II
Laboratório de Eletrônica Digital
40
Mestre
2.633,21
14
Eletrônica
40
Obs: Como única maneira de evitar o colapso na área de ensino de graduação na Poli, fomos obrigados
a realizar 14 contratações ditas emergenciais, para suprir a falta de professores. Estas contratações se
dão por 90 dias para não gerar vinculo empregatício, através de contratos de "prestação de serviço" . As
despesas decorrentes são debitadas: 1º semestre - Fonte 0101 e no 2º semestre - Fonte 0241.
4.3.17. RELAÇÃO: ALUNO / FUNCIONÁRIO
Indica a taxa de utilização do pessoal de apoio da instituição e representa a relação entre o número
total de alunos ativos e número total de funcionários. Usar os 3 tipos de alunos: Al, AG e ATI.
=
INDICADOR
Alunos - NTA
Funcionários - NTF
TUF
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
3.098
3.110
3.480
3.166
3.199
3.285
3.303
38
38
38
38
37
38
36
81,5
81,8
91,6
83,3
86,4
86,4
91,75
2014
META: 30,0 aluno/funcionário
52
4.4. O GOZO DA LICENÇA PRÊMIO NA POLI
Como a maioria dos professores do quadro tem acima de 25 anos de serviço, temos um sério problema
com a liberação do Gozo de Licença Premio na POLI.
Sabemos que a concessão da licença prêmio é um direito do funcionário garantido por lei. Entretanto,
com respaldo no princípio da supremacia do interesse público, no qual o interesse coletivo está acima do
individual, estamos frequentemente indeferindo todos os pleitos, momentaneamente, até que seja
reposto, pelo governo, o quantitativo de docentes para que a Escola possa prestar um serviço de
qualidade a sociedade.
Como frequentemente vem ocorrendo exonerações e aposentadorias a situação na Escola Politécnica
fica difícil. Ano após ano temos enviado diversos pleitos com demonstrativos das nossas necessidades,
informando a urgência da contratação de professores, através de contratação temporária ou de concurso
publico. Até a presente data esses pleitos não foram atendidos, prejudicando a concessão do gozo de
licença prêmio de docentes, que não podem ser dispensados para gozo, por total falta de docentes para
substituí-los.
Como em anos anteriores a Escola Politécnica continua a acumular alguns componentes
curriculares, com várias turmas cada um, sem professor para iniciar as atividades acadêmicas do
semestre letivo de 2014.1. Portanto, aguardamos as providências governamentais quanto a contratação
e nomeação de novos docentes para que possa retomadas as autorizações para gozo da licença prêmio.
4.5. CONCLUSÕES:
Do ponto de vista do corpo funcional, não bastasse a insuficiência de professores soma-se ao caos
administrativo a carência de pessoal técnico administrativo. Estamos no limite da capacidade para
continuarmos operando. É impossível manter uma gestão de qualidade sem pessoal técnico
administrativo. As solicitações são constantes para a Reitoria da UPE e para SECTMA, porém até a
presente data nosso pleito não foi atendido.
A Escola Politécnica conta atualmente com 36 funcionários técnicos administrativos e necessita
urgentemente de 156 servidores técnicos administrativos para possibilitar as condições mínimas para a
prestação de serviço de ensino a cerca de 4.000 alunos distribuídos na graduação e na pós-graduação.
A Poli sendo uma instituição de ensino superior não dispõe de nenhum “analista técnico de gestão
universitária”.
Do ponto de vista do corpo docente, a Escola Politécnica conta atualmente com 153 professores e
necessita de reposição imediata de 23 docentes que se aposentaram e/ou exoneram, para garantir as
condições mínimas para a prestação de serviço de ensino a cerca de 4.000 alunos distribuídos na
graduação e na pós-graduação.
Teoricamente, para atingirmos, o indicador do MEC, cuja meta é de 08 alunos/docente necessitaríamos
de 412 docentes, havendo portanto um déficit de 259 docentes.
Atualmente, na POLI, existem disciplinas sem professor e alunos dependentes e submetidos a uma
oferta de componentes curriculares precária, provocando um índice de retenção muito grande e um grau
de insatisfação a nível insustentável. Estamos:
1.
2.
3.
4.
Com 23 vagas de professores que se aposentaram e se exoneraram sem reposição,
Com listas de alunos em fila espera por falta de vagas em todos os cursos,
Sem a infraestrutura de sala de aulas mínima necessária,
Com 18 componentes curriculares, perfazendo 23 turmas, ainda sem professor para o semestre letivo
de 2014.1 iniciado em 6 de março de 2014,
5. Com grande demanda de alunos em diversos tipos de representações junto ao Ministério Público
Estadual.
6. Até o momento sem resposta para os ofícios enviados desde 2010, à Reitoria, visando subsidiar
negociação com Sectec/Governo.
7. Por convocação desta diretoria, todo o corpo docente está ministrando, em sala de aula, no mínimo
16 horas aulas semanais, equacionando boa parte dos problemas citados acima sacrificando a
pesquisa, ficando alguns casos cujas expertises, não coincidem com a formação dos docentes da
casa;
53
Indiferente a esta realidade, a Universidade de Pernambuco que tem como fundamental o ensino, a
pesquisa e a extensão, continua com a política de interiorização em detrimento dos cursos já existentes
como os de engenharia. Ou nos são dados os meios (espaço físico, laboratórios, professores, servidores
técnico administrativos e orçamento compatível com as nossas despesas correntes e com os gastos de
capital para garantir o crescimento normal e inexorável) ou acabaremos formando universitários
incapazes de ter um pensamento independente e de aprender qualquer matéria, sem sequer saber se
conduzir.
Com esta política de sucateamento os cursos tradicionais da Universidade de Pernambuco começam a
murchar! Para corrigir isto pode ser muito simples, basta vontade política. Infelizmente dependem do
Governo.
No caso dos cursos de engenharias da UPE, vemos um contrassenso, pois sabemos da carência de
mão-de-obra qualificada no setor tecnológico (falta de pessoal, principalmente de engenheiros) e vemos
isto como um dos principais problemas que emperram o desenvolvimento econômico do país. A solução
para a questão do iminente "apagão de engenheiros", passa pela educação. A médio prazo, é
necessário estimular a opção por cursos de engenharia, o que não vem ocorrendo nos últimos anos na
nossa Universidade, que, sem nenhum meio (infraestrutura, docentes, servidores, equipamentos,
mobiliarios, bibliotecas, laboratórios, orçamento, etc) cria novos cursos (em áreas diversas menos de
tecnologia), no interior do estado, estabelecendo um fato consumado para depois exigir do governo a
solução para problema, desta feita envolvendo a sociedade. Investe-se toda energia na interiorização da
Universidade em detrimento e sucateamento dos cursos estabelecidos na capital.
A Universidade põe-se na contramão do mercado brasileiro que foca, basicamente em três tipos de
engenheiros, os civis e afins, os eletricistas e eletrônicos e os mecânicos e afins. Os atuais cursos de
engenharia da Universidade de Pernambuco estão na média do adequado, porém falta incentivo a
pesquisa, a pós-graduação stricto sensu e vemos uma grande distância entre o que a escola ensina e
aquilo que o mercado demanda. Precisamos ter um ensino:
1. em que o embasamento teórico firme não impeça a aplicação prática
2. em que a teoria seja aprofundada e se aproxime mais da realidade utilizando instrumentos
similares aos que existem no mercado;
3. em que seja ofertados cursos de stricto sensu, para áreas de interesse específico das empresas;
4. em que evitemos a preocupação só com os aspectos técnicos, colocando mais ênfase no
trabalho em equipe, na capacidade de liderança e de gerenciamento de equipes e projetos
complexos.
5. em que cobremos ao governo mais investimento em laboratórios e equipamentos para
atualização do processo de ensino tecnológico.
Não podemos deixar a Universidade de Pernambuco ficar, só no lado cultural, ela têm que ter utilidade,
para poder atingir o pleno reconhecimento. As resistências culturais ocorrem nos três vértices:
governo, empresas e na própria universidade. Não podemos lutar apenas pelo brilho acadêmico, não
podemos ser apenas um bloco isolado e individual, temos que ser socialmente relevante.
Não é hora de inventariar culpas, mas de trabalhar juntos: academia, governo e empresas!
54
GRADUAÇÃO
55
CAPÍTULO 5
5.0. GRADUAÇÃO
5.1. ENSINO
O ensino, como a função mais tradicional e que se consubstancia na transmissão de
conhecimentos, é o que se caracteriza desde sua gênese, tanto assim que seria um contrassenso
imaginar uma universidade sem ensino, sem estudantes.
Coordenador:
Zeferino Jorge Colaço Ramos, MSc
Divisão de Estágio Supervisionado:
Claudia Maria Guedes Alcoforado, MSc
Divisão de Controle Acadêmico:
Divaneide Maria Barbosa,BSc
Seção de Escolaridade:
Selma Gaudêncio da Silva
Seção Discente:
Selma Gaudêncio da Silva
Seção Docente:
Ana Lúcia Miranda de Paula
Seção de Diploma:
Rosilda Silva
Coordenador do Ciclo de Ensino Básico:
Jornandes Dias da Silva, DSc
Coordenador do Cursos de Engenharia Civil:
Mª. da Conceição J. de Andrade,MSc
Coordenador do Cursos de Engenharia Computação:
Edison de Queiroz Albuquerque,DSc
Coordenador do Cursos de Engenharia Eletrotécnica:
Alcides Codeceira Neto,DSc
Coordenador do Cursos de Engenharia Eletrônica:
Marcílio André Felix Feitosa,DSc
Coordenador do Cursos de Engenharia Telecomunicações: Mª. de Loudes G. M. Alcoforado,DSc
Coordenador do Cursos de Engenharia Mecatrônica:
Kênia Carvalho Mendes,DSc
Coordenador do Cursos de Engenharia Mec. Industrial;
Eduardo Cesar de m. Loureiro, DSc
5.2. GRADUAÇÃO
A Diretoria da POLI em conjunto com as Coordenações dos Cursos, adequou os seus cursos com base
nas “Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia" – conforme Resolução CNE/CES 11,
DE 11 DE MARÇO DE 2002 e a Resolução Nº 1.010 de 22 de agosto de 2005 que constitui o
instrumento básico normalizador de todo o processo de concessão de atribuições no Sistema
Confea/Crea.
O desafio que se apresenta ao ensino de engenharia é um cenário mundial que demanda uso intensivo
da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados. O próprio conceito de qualificação
profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às
capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a
realidade.
Entendemos que o novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas
tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua
inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.
Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso no
processo de desenvolvimento. A POLI tem procurado, através de reformas periódicas de seus currículos,
equacionar esses problemas. Entretanto essas reformas não têm sido inteiramente bem sucedidas,
dentre outras razões, por privilegiarem a acumulação de conteúdos como garantia para a formação de
um bom profissional.
As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis,
permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação,
articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na
competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade,
56
preocupação com a valorização do ser humano e preservação do meio ambiente, integração social e
política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre
teoria e prática.
Nesta nossa proposta, o antigo conceito de currículo, entendido como grade curricular que formaliza a
estrutura de um curso de graduação, é substituído por um conceito bem mais amplo, que pode ser
traduzido pelo conjunto de experiências de aprendizado que o estudante incorpora durante o processo
participativo de desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado. Definimos como Projeto
Curricular a formalização do currículo de determinado curso em um dado momento.
Na nova definição de currículo, destacamos três elementos fundamentais para o entendimento da
proposta apresentada. Em primeiro lugar, enfatiza-se o conjunto de experiências de aprendizado.
Entendemos, portanto, que Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e deve
considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica, programas
acadêmicos amplos, a exemplo do Programa de Treinamento Especial da CAPES (PET), programas de
extensão universitária, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e
sociais, dentre outras desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades
complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma
formação sociocultural mais abrangente.
Em segundo lugar, explicitando o conceito de processo participativo, entende-se que o aprendizado só
se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e
experiência, com orientação e participação do professor.
Finalmente, o conceito de programa de estudos coerentemente integrado se fundamenta na necessidade
de facilitar a compreensão totalizante do conhecimento pelo estudante.
5.3. ESTRUTURA BÁSICA DOS NOSSOS CURRÍCULOS:
Conforme a Resolução CNE/CES 11, no seu Art. 6º, todo o curso de Engenharia, independente de sua
modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.
O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que
seguem:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Metodologia Científica e Tecnológica;
Comunicação e Expressão;
Informática;
Expressão Gráfica;
Matemática;
Física;
Fenômenos de Transporte;
Mecânica dos Sólidos;
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Eletricidade Aplicada;
Química;
Ciência e Tecnologia dos Materiais;
Administração;
Economia;
Ciências do Ambiente;
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório.
Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com
enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.
O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um
subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Algoritmos e Estruturas de Dados;
Bioquímica;
Ciência dos Materiais;
Circuitos Elétricos;
Circuitos Lógicos;
Compiladores;
28.
29.
30.
31.
32.
33.
Materiais Elétricos;
Mecânica Aplicada;
Métodos Numéricos;
Microbiologia;
Mineralogia e Tratamento de Minérios;
Modelagem, Análise e Simulação
de
57
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
Construção Civil;
Controle de Sistemas Dinâmicos;
Conversão de Energia;
Eletromagnetismo;
Eletrônica Analógica e Digital;
Engenharia do Produto;
Ergonomia e Segurança do Trabalho;
Estratégia e Organização;
Físico-química;
Geoprocessamento;
Geotecnia;
Gerência de Produção;
Gestão Ambiental;
Gestão Econômica;
Gestão de Tecnologia;
Máquinas de fluxo;
Matemática discreta;
Materiais de Construção Civil;
Materiais de Construção Mecânica;
Hidráulica, Hidrologia e Saneamento Básico;
Instrumentação;
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
Sistemas;
Operações Unitárias;
Organização de computadores;
Paradigmas de Programação;
Pesquisa Operacional;
Processos de Fabricação;
Processos Químicos e Bioquímicos;
Qualidade;
Química Analítica;
Química Orgânica;
Reatores Químicos e Bioquímicos;
Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
Sistemas de Informação;
Sistemas Mecânicos;
Sistemas operacionais;
Sistemas Térmicos;
Tecnologia Mecânica;
Telecomunicações;
Termodinâmica Aplicada;
Topografia e Geodésica;
Transporte e Logística.
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do
núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar
modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos
exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais
necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das
competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes.
A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares
obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e
acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima
do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas. É obrigatório o trabalho final de curso
como atividade de síntese e integração de conhecimento.
5.4. RECONHECIMENTO E VALIDADE DOS CURSOS
O reconhecimento dos cursos atendeu a Resolução CEE/PE Nº 01, de 12 de abril de 2004, resolução
esta que regulamenta o Credenciamento e o Recredenciamento de Instituições de Educação Superior
Integrantes do Sistema de Ensino do Estado de Pernambuco, bem como a Autorização de
Funcionamento de seus Cursos de Graduação e de suas Habilitações, de Reconhecimento e de
Renovação de Reconhecimento desses Cursos e Habilitações. Abaixo apresentamos uma tabela onde
estão relacionados os nossos cursos regulares, a portaria de reconhecimento e autorização de
funcionamento e a validade do reconhecimento.
CURSO DE ENGENHARIA
PORTARIA
VALIDADE
Computação
SEDUC Nº 4182 de 12/07/2011
07/2016
Elétrica - Telecomunicações
SEDUC Nº 4883 de 12/7/2011
07/2016
Mecatrônica - Controle e Autoação
SEDUC Nº 4250 de 04/06/2013
06/2018
Civil - Construção
SEDUC Nº 4082 de 29/05/2013
05/2018
Elétrica - Eletrônica
SEDUC Nº 4083 de 29/05/2013
05/2018
Elétrica - Eletrotécnica
SEDUC Nº 4084 de 29/05/2013
05/2018
Mecânica - Mecânica Industrial
SEDUC Nº 5727 de 22/08/2013
08/2018
5.5. CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULARES
ENGENHARIA CIVIL
Criado em: 1911
58
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 200 vagas anuais
PERFIL DO EGRESSO: O Engenheiro Civil é um profissional de formação generalista, que atua na
concepção, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de edificações e de
infraestruturas. Suas atividades incluem: supervisão, coordenação e orientação técnicas; estudo,
planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica; assistência, assessoria
e consultoria; direção, execução e fiscalização de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação,
arbitramento, laudo e parecer técnico. Pode desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar
orçamentos e cuidar de padronização, mensuração e controle de qualidade. Pode coordenar equipes de
instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. Executa desenho técnico e se responsabilizar
por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção técnica especializada. Coordena e
supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza
obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em
suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.
ÁREAS DE ATUAÇÃO: O Engenheiro Civil é habilitado para trabalhar em empresas de construção civil e
em obras de infraestrutura de barragens, de transporte e de saneamento; em obras ambientais e
hidráulicas; em serviço público e privado, em instituições de ensino e de pesquisa; em serviços
autônomos.
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 80 vagas anuais
PERFIL DO EGRESSO: O Engenheiro de Computação é um profissional de formação generalista, que
atua na Informática Industrial e de Redes Industriais, Sistemas de Informação Aplicados à Engenharia,
Sistemas de Computação e Computação Embarcada. Especifica, desenvolve, implementa, adapta,
industrializa, instala e mantém sistemas computacionais, bem como perfaz a integração de recursos
físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da
automação de organizações em geral. Além disso, projeta, desenvolve e implementa equipamentos e
dispositivos computacionais, periféricos e sistemas que integram hardware e software; produz novas
máquinas e equipamentos computacionais; desenvolve produtos para serviços de telecomunicações,
como os que fazem a interligação entre redes de telefonia. Planeja e implementa redes de computadores
e seus componentes, como roteadores e cabeamentos. Coordena e supervisiona equipes de trabalho,
realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua
vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a
segurança, a legislação e os impactos ambientais.
ÁREAS DE ATUAÇÃO; O Engenheiro de Computação é habilitado para trabalhar em companhias do
setor de tecnologia e outros segmentos relacionados à TI; em telecomunicação e em desenvolvimento
de softwares e hardwares; na gerência e na área de banco de dados; em bancos, empresas de comércio
eletrônico e de consultoria tecnológica com o desenvolvimento de softwares e de sistemas.
ENGENHARIA ELÉTRICA – ELETROTÉCNICA
Criado em 1966
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 80 vagas anuais
PERFIL DO EGRESSO: O Engenheiro Eletricista é um profissional de formação generalista, que atua na
geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica. Em sua atuação, estuda, projeta e
especifica materiais, componentes, dispositivos e equipamentos elétricos, eletromecânicos, magnéticos,
de potência, de instrumentação, de aquisição de dados e de máquinas elétricas. Ele planeja, projeta,
instala, opera e mantém instalações elétricas, sistemas de medição e de instrumentação, de
acionamentos de máquinas, de iluminação, de proteção contra descargas atmosféricas e de
aterramento. Além disso, elabora projetos e estudos de conservação e de eficientização de energia e
utilização de fontes alternativas e renováveis. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza
estudos de viabilidade técnico-econômica,
59
executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e
pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.
AREAS DE ATUAÇÃO: O Engenheiro Eletricista é habilitado para trabalhar em concessionárias de
energia nos setores de geração, transmissão ou distribuição; em empresas de automação e controle,
atendendo ao mercado industrial e aos sistemas de automação predial; em projetos, manutenção e
instalações industriais, comerciais e prediais, atendendo às necessidades de implantação,
funcionamento, manutenção e operação dos sistemas; na definição do potencial energético de bacias
hidrográficas, eficientização de sistemas energéticos, conservação de energia, fontes alternativas e
renováveis de energia; com simulação, análise e emulação de grandes sistemas por computador; na
fabricação e na aplicação de máquinas e equipamentos elétricos.
ENGENHARIA ELÉTRICA – ELETRÔNICA
Criado em 1966
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 40 vagas anuais
PERFIL DO EGRESSO: O Engenheiro Eletrônico é profissional de formação generalista, que atua na
área de materiais eletroeletrônicos; sistemas de medição e de controle eletroeletrônico; desenvolvimento
de sistemas, produtos e equipamentos eletrônicos, sistemas embarcados, conversores, equipamentos
biomédicos e informática médica. Estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos e
equipamentos eletroeletrônicos, eletromecânicos, magnéticos, ópticos, de instrumentação, sensores e
atuadores de transmissão e recepção de dados, de áudio/vídeo, de segurança patrimonial e de
eletrônica embarcada. Planeja, projeta, instala, opera e mantém sistemas e instalações eletrônicas,
equipamentos, dispositivos e componentes odonto-médico-hospitalares e de instrumentação biomédica,
sistemas de medição e instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de máquinas, de controle
eletrônico e de automação, e de sistemas eletrônicos embarcados. Coordena e supervisiona equipes de
trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos;
e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a
ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.
ÁREAS DE ATUAÇÃO: O Engenheiro Eletrônico é habilitado para trabalhar em empresas de automação
e controle, no mercado industrial e de sistemas de automação predial; na fabricação e aplicação de
máquinas e equipamentos elétricos e eletrônicos; em áreas que envolvam componentes, equipamentos
e sistemas eletrônicos; com desenvolvimento de softwares para equipamentos; na operação e na
manutenção de equipamentos eletrônicos; e no desenvolvimento de circuitos digitais e analógicos; com
projetos de circuitos eletrônicos específicos e microeletrônicos, desenvolvimento de instrumentos de
medidas; no desenvolvimento de sistemas de controle de processos físicos e químicos; com sistemas de
áudio/vídeo e comunicação de dados; com hardware e software de sistemas computacionais e
processamento de sinais-imagem.
ENGENHARIA ELÉTRICA – TELECOMUNICAÇÕES
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 40 vagas anuais
PERFIL DO EGRESSO; O Engenheiro de Telecomunicações é um profissional de formação generalista,
que atua com materiais elétricos e eletrônicos; de medição e controle elétrico e eletrônico; sistemas de
comunicação e telecomunicações com e sem fio; redes de comunicação e satélite. Estuda, projeta e
especifica materiais, componentes, dispositivos ou equipamentos elétricos, eletromecânicos, eletrônicos,
magnéticos, ópticos, de instrumentação, de áudio/vídeo e de telecomunicações. Planeja, projeta, instala,
opera e mantém sistemas e instalações de telecomunicações, equipamentos, dispositivos e
componentes, sistemas e equipamentos de comunicação interna, externa, celular e satélite, redes de
comunicação, cabeamento interno, externo e estruturado de rede lógica, sistemas irradiantes, de
radiodifusão, radar e sistemas de posicionamento e de navegação. Coordena e supervisiona equipes de
trabalho, realiza estudos de viabilidade técnicoeconômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos;
e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a
ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.
60
ÁREAS DE ATUAÇÃO; O Engenheiro de Telecomunicações é habilitado para trabalhar em empresas de
telecomunicações, no desenvolvimento e operação de sistemas de comunicações e com tecnologia da
informação; em empresas de Telemática, com técnicas analógicas e digitais; em empresas de telefonia e
radiocomunicação fixa e móvel com satélites de comunicação; comunicação multimídia e
telecomunicação via cabo ou rádio; com instalações, equipamentos elétricos, eletrônicos, magnéticos e
ópticos da Engenharia de Comunicação e de Telecomunicações; e com sistemas de cabeamento
estruturado e fibras ópticas; em empresas de radiodifusão de sons e imagens, analógicas e digitais.
ENGENHARIA MECÂNICA - MECATRÔNICA (CONTROLE E AUTOMAÇÃO)
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 60 vagas anuais
PERFIL DO EGRESSO; O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional de formação
generalista, que atua no controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de
produção. Em sua atuação, estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos ou
equipamentos elétricos, eletromecânicos, eletrônicos, magnéticos, ópticos, de instrumentação, de
aquisição de dados e de máquinas elétricas. Planeja, projeta, instala, opera e mantém sistemas de
medição e instrumentação eletro-eletrônica, de acionamentos de máquinas, de controle e automação de
processos, de equipamentos dedicados, de comando numérico e de máquinas de operação autônoma.
Projeta, instala e mantém robôs, sistemas de manufatura e redes industriais. Coordena e supervisiona
equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e
serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos. Em
suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à segurança, à legislação e aos impactos
ambientais.
ÁREAS DE ATUAÇÃO; O Engenheiro de Controle e Automação é habilitado para trabalhar em
concessionárias de energia, automatizando os setores de geração, transmissão ou distribuição de
energia; na automação de indústrias e na automação predial; com simulação, análise e emulação de
grandes sistemas por computador; na fabricação e aplicação de máquinas e equipamentos elétricos
robotizados ou automatizados.
ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 60 vagas anuais
PERFIL DO EGRESSO; O Engenheiro Mecânico é um profissional de formação generalista, que atua em
estudos e em projetos de sistemas mecânicos e térmicos, de estruturas e elementos de máquinas,
desde sua concepção, análise e seleção de materiais, até sua fabricação, controle e manutenção, de
acordo com as normas técnicas previamente estabelecidas, podendo também participar na coordenação,
fiscalização e execução de instalações mecânicas, termodinâmicas e eletromecânicas. Além disso,
coordenada e/ou integra grupos de trabalho na solução de problemas de engenharia, englobando
aspectos técnicos, econômicos, políticos, sociais, éticos, ambientais e de segurança. Coordena e
supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza
obras e serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos.
Em suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à segurança, à segurança e aos impactos
ambientais.
ÁREAS DE ATUAÇÃO: O Engenheiro Mecânico é habilitado para trabalhar em indústrias de base
(mecânica, metalúrgica, siderúrgica, mineração, petróleo, plásticos e outros) e em indústrias de produtos
ao consumidor (alimentos, eletrodomésticos, brinquedos etc); na produção de veículos; no setor de
instalações (geração de energia, refrigeração e climatização etc); em indústrias que produzem máquinas
e equipamentos e em empresas prestadoras de serviços; em institutos e centros de pesquisa, órgãos
governamentais, escritórios de consultoria e outros.
5.6. ESPAÇO VIRTUAL (CYBER SPACE) PARA INCLUSÃO DIGITAL
Visando a inclusão digital de alunos carentes, a POLI, disponibiliza:
61
 Todas às tardes: o Laboratório de Informática - LIP – 02, com 30 microcomputadores e acesso a
internet, uma vez que os mesmos não dispõem de máquinas e/ou acesso rápido nas suas
residências.
 Diariamente, nos três expedientes: Espaço virtual na própria biblioteca com 12 microcomputadores
com acesso a Internet e a RNP.
5.7. PROCESSO DE ADMISSÃO AOS CURSOS
O acesso aos cursos de graduação da UPE ocorre através de vestibular unificado coordenado pela
Comissão de Concursos da UPE - CONUPE pertencente a própria Universidade, que realiza o processo
seletivo dos candidatos desde a inscrição destes, elaboração e confecção das provas até o
processamento e divulgação dos resultados. O vestibular é realizado uma vez por ano, em etapa única
para todos os cursos.
O processo é classificatório e eliminatório, adotando pontos de cortes pré-estabelecidos em cada prova,
como mínimo desempenho exigido dos candidatos. Há também, pesos para as disciplinas de acordo
com a área escolhida pelo candidato.
5.8. DADOS ESTATÍSTICOS DA GRADUAÇÃO
5.8.1. CONCORRÊNCIA NO VESTIBULAR
CONCORRENCIA
CURSO
VAGAS
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL
60
9
10
9
10
34
114
77
ENGENHARIA CIVIL
200
7
11
10
11
77
100
85
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
80
16
17
13
17
33
87
73
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
40
7
8
7
8
22
60
45
ENGENHARIA MECÂNICA MECATRÔNICA
60
11
12
11
12
31
50
32
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
80
8
7
7
7
17
45
35
ENG. ELÉTRICA TELECOMUNICAÇÕES
40
6
8
5
8
19
28
29
CONCORRÊNCIA MÉDIA DO VESTIBULAR
560
09
10
09
10
33
69
54
62
5.8.2. ALUNOS MATRICULADOS E CONCLUINTES
Não existiu vaga ociosa para ingresso nos cursos de graduação em 2011, porque a Universidade de
Pernambuco realiza remanejamentos de candidatos aprovados, de acordo com o calendário acadêmico,
para ocuparem as vagas de classificados desistentes no processo de matrícula inicial. Para as vagas
surgidas ao longo do curso, promovemos nos dois semestres letivos, processos de reintegração,
transferência de outras IES para o mesmo curso e transferência de outras IES para cursos afins e
admissão.
5.8.3.1. ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO POR CURSO E SEMESTRE
CURSO
2009.1
2009.2
2010.1
2010.2
2011.1
2011.2
2013.1
2013.2
1.022
1.056
1.043
1.022
1.061
1.198
1.071
1.064
1.090
1.125
1.135
1.147
Engenharia Eletrotécnica
465
465
503
498
480
475
527
520
551
563
536
576
Engenharia Mec. Industrial
350
372
377
381
333
368
401
388
397
413
409
408
Engenharia da Computação
414
405
428
411
407
356
392
364
348
365
367
381
Engenharia Mec. Mecatrônica
324
333
339
336
347
323
336
319
336
337
302
299
Engenharia Eletrônica
255
238
290
246
230
232
249
242
247
251
249
249
Engenharia de Telecom
213
202
220
213
211
194
205
203
213
216
223
229
39
39
33
33
22
20
18
15
17
15
15
14
3.107
3.110
3.233
3.140
3.091
3.166
3.199
3.115
3.199
3.285
3.263
3.303
Engenharia Civil
Engenharia Mecânica
Total
2008.1
2008.2
2012.1
2012.2
5.8.3.2. NÚMERO DE ALUNOS CONCLUINTES NA GRADUAÇÃO POR CURSO
CURSO
2009
2010
2011
2012
2013
Eng. Civil
74
77
79
95
112
Eng. Elétrica Eletrotécnica
21
31
14
39
36
Eng. Mecânica Industrial
02
13
12
21
23
Eng. Mecânica Mecatrônica
08
15
12
30
20
Eng. Elétrica Eletrônica
19
11
15
16
19
Eng. Elétrica Telecomunicações
18
07
10
10
16
Eng. da Computação
59
26
42
28
07
Eng. Mecânica (extinto)
08
02
01
0
02
Concluintes ano a ano
210
182
185
239
235
2014
2015
63
5.8.3.3. NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS x CONCLUINTES NA GRADUAÇÃO
2009
2010
2011
2012
2013
560
560
560
560
560
ADMITIDOS POR VESTIBULAR
CURSO
MATR
Engenharia Civil
CONC
MATR
CONC
MATR
CONC
MATR
CONC
MATR
CONC
1.043
74
1.198
77
1.064
73
1125
95
1.147
112
Engenharia da Computação
428
59
368
26
520
25
365
28
381
07
Engenharia Elétrica Eletrônica
290
19
232
11
388
13
251
16
249
19
Engenharia Elétrica Eletrotécnica
503
21
475
31
364
12
563
39
576
36
Engenharia Elétrica Telecom
220
18
194
07
319
11
216
10
229
16
Engenharia Mecânica (extinto)
33
8
20
02
242
10
15
0
14
02
Engenharia Mecânica Industrial
377
02
356
13
203
09
413
21
409
23
Engenharia Mecânica Mecatrônica
339
08
323
15
15
0
337
30
299
20
3.233
210
3.166
182
3.115
156
3.285
239
3.303
235
SUBTOTAL
Retenção anual
350
378
404
321
325
% de formandos
6,50%
6,75%
7,21%
5,73%
5,80%
5.9. PROJETO DE FINAL DE CURSO E ESTAGIO SUPERVISIONADO
Estágios Curriculares, Extracurriculares e Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) concluídos:
5.9.1. ALUNOS MATRICULADOS NO “PROJETO DE FINAL DE CURSO”
CURSO
2013.1
2013.2
Engenharia Civil
49
62
111
60
66
126
64
86
150
52
97
149
Engenharia Mec. industrial
32
46
78
52
40
92
44
44
88
47
35
82
Engenharia da Computação
29
32
61
41
37
78
33
33
66
19
35
54
Engenharia Mecânica Mecatrônica
20
51
71
34
42
76
54
55
109
51
48
99
Engenharia Eletrotécnica
42
31
73
31
39
70
38
40
78
42
46
88
Engenharia Eletrônica
16
18
34
19
20
39
19
25
44
28
28
56
Engenharia Telecomunicações
09
14
23
14
14
28
15
14
29
22
25
47
197
254
451
251
258
509
267
297
564
261
341
575
2013
Subtotal
2010.1
2010.2
2010
2011.1
2011.2
2011
2012.1
2012.2
2012
2013
5.9.2. ALUNOS MATRICULADOS EM “ESTAGIO CURRICULAR - OBRIGATÓRIO”
CURSO
2010
2011.1
Eng. Civil
68
131
199
107
98
205
69
238
Eng. Mec. industrial
33
72
105
43
44
87
34
Eng. Eletrotécnica
42
65
107
33
48
81
34
Eng. da Computação
39
41
80
40
40
80
Eng. Mecânica Mecatrônica
22
65
87
26
38
64
Eng. Eletrônica
18
18
30
19
20
Eng. Telecom
11
11
22
09
19
Eng. Mecânica - extinção
Subtotal
2010.1 2010.2
2011.2
2011
2012.1
2012.2
2012
2013.1
2013.2
307
103
213
316
63
97
35
73
108
87
121
38
87
125
40
56
96
32
73
105
32
60
92
25
52
77
39
17
54
71
23
52
75
28
10
34
44
23
31
54
04
09
13
01
02
03
01
10
14
3
6
09
237
412
649
278
309
587
237
602
839
282
587
869
64
5.9.3. ALUNOS MATRICULADOS EM “ESTAGIO CURRICULAR - NÃO OBRIGATÓRIO”
CURSO
2010.1
2010.2
2010
2011.1
2011.2
2011
2012.1
2012.2
2012
2013.1
2013.2
2013
Eng. Civil
56
58
114
89
126
215
280
135
395
133
97
230
Eng. Mecânica
28
32
60
71
79
150
56
35
91
37
33
70
Eng. Elétrica
34
33
67
78
70
158
135
74
209
46
68
114
Eng. da Computação
16
24
40
26
24
50
47
28
75
18
27
45
134
147
281
264
309
573
281
573
770
234
225
459
Subtotal
5.10. INDICADORES DE QUALIDADE DA GRADUAÇÃO
5.10.1. RELAÇÃO: DIPLOMADO / INGRESSANTE
Indica a taxa de sucesso na graduação e representa a relação entre o número de diplomados e o
número de ingressantes nos cursos de graduação, a cada ano, considerando todas as formas de
acesso à instituição. Pode-se chamar também de índice de retenção.
=
INDICADOR
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Diplomados - ND
195
196
210
182
156
239
235
Ingressantes - NI
560
560
560
560
560
560
560
TSG
35%
35%
40%
32%
27%
43%
42%
2014
META: 90% diplomado/ingressante
5.10.2. TAXA DE SUCESSO NA GRADUAÇÃO (TSG)
Indica a capacidade da instituição de levar seus alunos a concluir com sucesso seus cursos e
considera os formandos em relação a todos os tipos de ingressantes, a cada ano.
ú
=
INDICADOR
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Nº de diplomados
195
196
210
182
156
239
235
Nº ingressantes
560
560
560
560
560
560
560
TSG
34%
35%
37%
32%
27%
43%
42%
META: 90% de diplomados
5.10.3. TAXA DE OCIOSIDADE (TO)
Expressa o nível de preenchimento de vagas ofertadas no vestibular e o consequente grau de
ociosidade existente no ensino de graduação.
=
ú
ú
INDICADOR
Nº de vagas preenchidas
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
560
560
560
560
560
560
560
Nº de vagas oferecidas
560
560
560
560
560
560
560
TSG
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
2014
META: 100% das vagas preenchidas
65
5.10.4. TAXA DE RETENÇÃO DISCENTE (TRD)
Expressa a permanência dos estudantes na IES. Refere-se ao número de formandos, ponderado pelo
tempo médio de conclusão (integração curricular) em relação ao total de alunos.
=
ú
ú
INDICADOR
é
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Nº de formandos x tempo médio (7 anos)
1.365
1.372
1.470
1.820
1.092
1.630
1.645
Nº alunos - NA
3.098
3.110
3.480
3.166
3.199
3.285
3.303
56%
56%
58%
43%
66%
50%
50%
TRD
META: 0,20 retenção de 20% 5.10.5. TAXA DE PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS ACADÊMICOS (TPPA)
Expressa o esforço institucional em oferecer aos alunos de Graduação oportunidades de iniciação à
pesquisa e outras atividades adicionais à sua formação. Considera o número de bolsas de monitoria,
iniciação científica extensão, etc, em relação ao número total de alunos ativos.
=
ú
ú
INDICADOR
Nº total de bolsas
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
31
29
29
35
37
41
44
Nº alunos - NA
3.098
3.110
3.480
3.166
3.199
3.285
3303
TPPA
1,0%
0,9%
0,8%
1,0%
1,1%
1,2%
1,3%
2014
META: 10%  1 bolsa/10 alunos
5.10. EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
A Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 criou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004 (Regulamentação do Sinaes), Portaria nº 107, de 22 de
julho de 2004 (Regulamentação do Enade).
O Enade é obrigatório e é um componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o
registro de participação condição indispensável para a emissão do histórico escolar, independentemente
de o estudante ter sido selecionado ou não no processo de amostragem do Inep.
O objetivo do Enade é avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos
previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, o desenvolvimento de competências e
habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional, e o nível de atualização
dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, integrando o Sinaes, juntamente com a
avaliação institucional e a avaliação dos cursos de graduação.
O instrumento básico do Enade é a prova. O questionário de impressões dos estudantes sobre a prova.
O questionário socioeconômico. O questionário do coordenador do(a) curso/habilitação.
O Ministro da Educação define, anualmente, as áreas propostas pela Comissão de Avaliação da
Educação Superior (Conaes), órgão colegiado de coordenação e supervisão do Sinaes. A periodicidade
máxima de aplicação do Enade a cada área será trienal.
66
5.1. RESULTADOS ENADE - UPE - POLI
Mantenedora: UPE
Mantida:
Escola Politécnica de Pernambuco
CONCEITO - (1 A 5)
CURSO
Telecomunicações
Mecânica industrial
Mecatrônica
Civil
Computação
Eletrotécnica
Eletrônica
2004 (*)
2005
2008
2011
4
2
4
3
4
3
2
4
3
3
2
2
2
1
3
3
3
3
3
3
2
2014
2017
(*) PROVÃO
67
APOIO ACADÊMICO
68
CAPÍTULO 6
6.0. APOIO ACADÊMICO
6.1. ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS
Coordenador:
Divisão de Apoio Técnico Pedagógico:
Seção de Biblioteca:
Seção de Apoio Técnico e Audiovisual:
Seção de Apoio Técnico aos Laboratórios:
Jurany Freitas melro Travassos
Ana Rita Pinto de Araújo Fernandes
Maria dos Prazeres dos Santos
Denival Amaro dos Santos
Jurany Freitas melro Travassos
A Coordenadoria de Apoio às Atividades Acadêmicas - CSAAA se destina a assegurar
eficiência das ações acadêmicas e é exercida por um servidor Professor efetivo indicado pelo seu
diretor. O Coordenador de Apoio às Atividades Acadêmicas mobiliza os servidores e os recursos para
assegurar as condições técnicas e administrativas necessárias às atividades-fim da Escola Politécnica –
ENSINO DE GRADUAÇÃO. A CSAAA deve proporcionar a qualidade aos programas, aos cursos e à
produção científica, contribuindo para a indissociabilidade das ações de ensino, pesquisa e extensão,
tendo as seguintes atribuições:
 Assegurar apoio técnico-administrativo à política educacional e científica em vigor, com vistas ao
cumprimento das finalidades da Universidade;
 Colaborar com a execução de programas, projetos, cursos e ações acadêmicas da POLI, conforme
as determinações dos Planos de Desenvolvimento Institucional - PDI, do Projeto PolíticoPedagógico - PPP, do Projeto Pedagógico de Curso - PPC e dos Planos de Desenvolvimento
Acadêmico - PDA;
 Assegurar suporte técnico-administrativo às Coordenadorias Acadêmicas, aos cursos, à pesquisa e
à extensão, mantendo supervisão dos setores que lhe são subordinados;
 Gerir a carga horária dos servidores técnico-administrativos de sua área de atuação;
 Manter controle e informar ao setor de Recursos Humanos da Unidade a frequência dos
professores;
 Colaborar com a Comissão Setorial de Avaliação Institucional;
 Comunicar ao Diretor da Unidade as irregularidades ocorridas no âmbito da Coordenadoria,
instruindo processos, quando for o caso;
 Avaliar, sistematicamente, as ações institucionais e de sua área de atuação;
 Desenvolver outras atribuições de sua competência específica.
A Coordenadoria de Apoio às Atividades Acadêmicas é exercida por um servidor (docente)
efetivo da POLI, que tem sob sua gerencia a função de gestão da biblioteca, dos laboratórios
acadêmicos, da área de apoio ao docente, entre órgãos outros que se fizerem necessários às funções
de graduação.
6.2. A BIBLIOTECA "PROFESSOR RUBEM PINCOVSKY" - CÓDIGO CENSO MEC: 14.823
6.2.1. CENSO DE DADOS DA BIBLIOTECA
CÓDIGO CENSO MEC
CAMPUS
SIGLA DA BIBLIOTECA
NOME DA BIBLIOTECA
WIRELESS
14.823
BENFICA
BIB. POLI
BIB. PROFº. RUBEM PINCOVSKY
POSSUI
69
SETORIAL
32.504
7.414
POSSUI
175
15
19
TIPO
EMPRÉSTIMOS
ACERVO - EXEMPLARES
CATÁLOGO ON-LINE
ASSENTOS
EMPRESTIMOS ENTRE BIBLIOTECAS
CAPACITAÇÃO DE USUÁRIOS
6.2.2. QUANTITATIVO DE TÍTULOS E VOLUMES DE LIVROS E PERIÓDICOS ADQUIRIDOS POR
COMPRA E DOAÇÃO PARA A BIBLIOTECA
AQUISIÇÃO POR COMPRAS
BIBLIOTECA
LIVROS
Títulos
215
POLI
AQUISIÇÃO POR DOAÇÃO
PERIÓDICOS
Volumes
Títulos
837
LIVROS
Volumes
0
Títulos
0
PERIÓDICOS
Volumes
72
Títulos
87
Volumes
0
0
6.2.3. QUANTITATIVO DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS AO ACERVO DA BIBLIOTECA:
BIBLIOTECA
EMPRÉSTIMOS
CONSULTAS
32.504
74.166
POLI
6.2.4. QUANTITATIVO DE LEITORES INSCRITOS NAS BIBLIOTECAS
BIBLIOTECA
QUANTIDADE
POLI
1.708
2
6.2.5. QUANTITATIVO DA ÁREA FÍSICA (M ) DA BIBLIOTECA
BIBLIOTECAS
2
2
ACERVO ( m )
POLI
92 m
2
LEITURA (m )
2
315 m
2
OUTRAS (m )
2
TOTAL (m )
2
27 m
434 m
2
6.2.5. RELAÇÃO; ACERVO BIBLIOGRÁFICO / ALUNO
Indica a possibilidade de acesso do aluno a livros e periódicos das bibliotecas e representa a relação
entre número de títulos e periódicos e o número total de alunos.
=
INDICADOR
2007
2008
2009
2010
2011
Nº total de títulos e periódicos
13.117
13.325
13.328
14.158
14.228
3.098
3.110
3.480
3.166
3199
x
3.303
4,23
4,28
3,82
4,47
5,14
x
2,25%
Nº Aluno - NA
AAB
2012
2013
x
2014
7.414
META: 15 livros/aluno
(x) - Implantação do Sistema de Gestão de Acervo Bibliografico - dados indisponíveis
6.3. SERVIÇOS BIBLIOTECÁRIOS
A biblioteca serve de suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão:
70
Informação bibliográfica - proporciona orientação sobre a organização e funcionamento da Biblioteca,
uso do catálogo automatizado, utilização das obras de referência e outras fontes de informação
bibliográfica;
Consulta livre - aos materiais dos acervos (livros, teses, revistas especializadas, guias, "abstracts",
filmes, vídeos, apositivos, etc);
Acesso às bases de dados: a biblioteca oferece acesso a bases de dados especializadas nas áreas
temáticas própria da Escola (base referencial de livros, teses, periódicos etc, Bases Referenciais e
textuais externas à POLI, CD-ROM e consulta local);
Acesso à Internet - é possível o acesso à Internet com finalidade acadêmica, a biblioteca da POLI;
Empréstimo domiciliar: o empréstimo é pessoal e mediante apresentação do cartão de leitor. O serviço
de empréstimo está sujeito a um regulamento, que estabelece prazos, número de materiais, penalidades
etc;
Obtenção de documentos: este serviço oferece aos usuários a possibilidade de solicitar documentos,
não localizados no acervo da biblioteca da POLI, a outras bibliotecas nacionais ou estrangeiras. Existem
duas modalidades:
1. Empréstimo entre Bibliotecas - empréstimo de materiais bibliográficos de outras bibliotecas
nacionais de forma gratuita;
2. Comutação Bibliográfica - solicitação de artigos de periódicos, teses e documentos existentes
em outras bibliotecas nacionais e estrangeiras, mediante a cobrança do custo da reprografia e
despesas de correio;
Formação de usuários – a POLI oferece treinamento de integração e capacitação sobre os recursos e
serviços disponibilizados à comunidade universitária.
Salas de leitura - de entrada livre para o estudo e uso dos materiais das bibliotecas.
Normalização bibliográfica - normalização de referências bibliográficas e orientação quanto à
apresentação de trabalhos científicos.
Reprografia - em sistema de auto-serviço ou terceirizado.
Infraestrutura - a biblioteca da POLI oferece aos seus usuários salas de estudo coletivas e individuais,
auditórios e laboratórios de informática, para a realização de trabalhos e eventos.
Produtos eletrônicos - através da participação da POLI em Convênios (Ex. Capes) que disponibiliza
on-line, títulos de periódicos em texto completo, e bases eletrônicas referenciais. O usuário tem acesso
de qualquer equipamento instalado na Rede da POLI ao Portal Capes, ProBE, Eletronic Library
Reference, Web of Science, Derwent Innovation Index (Patentes).
Preservação e conservação de acervos - projetos e programas são mantidos no Sistema, destinados à
realização de serviços planificados e cooperativos, ao aperfeiçoamento dos recursos humanos da
biblioteca, bem como a ações de preservação e conservação dos acervos, visando sempre ao melhor
atendimento ao usuário.
6.4. LABORATÓRIOS
A Escola Politécnica dispõe de 27 laboratórios para as atividades de ensino e pesquisa conforme segue:
LABORATÓRIO
GERENTE DO LABORATÓRIO
Laboratório de Física
José Wilson Vieira
Laboratório de F. dos Transportes/Hidráulica
José Wilson Vieira
FGS
ESTAGIARIOS
LABORATORISTA
LOCAL
FGS-3
-
-
CAMPUS BENFICA
-
-
CAMPUS BENFICA
71
Laboratório de Química
Lúcia de Fátima Costa
-
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Informática
Gilka Rocha Barbosa
05
03
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Eletrônica
Zílcio de Lavor Sales
FGS-3
01
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Telefonia
Mª. de Lourdes G. Alcoforado
FGS-3
03
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Materiais de Construção Civil
Angelo Just
FGS-3
-
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Mecânica dos Solos
Mº da Conceição Justino
FGS-3
-
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Topografia
Paulo Roberto Carvalho
FGS-3
-
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Eficiência Energética
Carlos Frederico Dias Dinis
FGS-3
01
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Metrologia
Valdézio Pininga
FGS-3
-
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Combustíveis
Ségio Peres
Laboratório de Mobilidade (Projeto Baja)
Eduardo Cesar de M. Loureiro FGS-3
08
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Práticas de Oficinas
Francisco Ilo Cardoso
-
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Robótica
Kênia Carvalho
-
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Automação
Maurício Trindade
-
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Seg. e Higiene do Trabalho
Beda Barkokebas
-
-
CAMPUS BENFICA
Laboratório de Fotônica
Luis Arturo Malagon
-
-
PARQTEL
Laboratório de Engenharia de Sistemas
Carmelo Bastos
Laboratório de Redes Inteligentes (SmartGrid)
Laboratório de Medição e Certificação Elétrica
CAMPUS BENFICA
-
-
CAMPUS BENFICA
Luis Arturo Malagon
-
-
PARQTEL
Luis Arturo Malagon
-
-
PARQTEL
Laboratório de Bioenergia
Diego Rativa
-
-
PARQTEL
Laboratório de Sistemas embarcados
Sérgio Campello
-
-
PARQTEL
Laboratório de Telemática
Carmelo Bastos
-
-
PARQTEL
Laboratório de Cibernética
Fernando Buarque
-
-
PARQTEL
Laboratório de Visão computacional
Byron leite
-
-
PARQTEL
-
-
PARQTEL
Laboratório de Manufatura
Luis Arturo Malagon
6.5. CONTROLE DOS PROJETORES DE MULTIMÍDIA / TV / DVD PLAYER / VIDEO CONFERENCIA
SALAS
PROJETO DE
MULTIMIDIA
EQ.
TV
DVD
PLAYER
VIDEO
CONFERENCIA
AR
CONDICIONADO
A03-SALA DE AULA
X
X
A04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 04
X
AUDITORIO
X
B01-SALA DE AULA
X
X
B02-SALA DE AULA
X
X
B03-SALA DE AULA
X
X
B04-SALA DE AULA
X
X
B06-LAB. QUIMICA
X
X
B07-SALA DE AULA
X
X
B08A-LAB. INTERNETWORKING
X
X
B08B-SALA DE AULA
X
X
B09-SALA DE AULA
X
X
C01-LAB. METROLOGIA
X
X
X
X
X
X
C02-LAB. PRATICA DE OFICINAS 1
X
C03-LAB. DE COMBUSTIVEL
X
C03-SALA DE AULA
X
X
X
X
C04-LAB. DO PROJETO BAJA
C05-LAB. DE FISICA
X
X
C06-LAB. DE ENG. SISTEMAS
X
X
C07-LAB. LSHT
X
X
X
X
72
D01-LAB. LACC
E01-SALA DE AULA
X
X
F01-LAB. - INFORMATICA - LIP - 01
X
X
F02-LAB. - INFORMATICA - LIP - 02
X
X
X
X
F03-LAB. MAT. DE CONSTRUÇÃO
G01-LAB. MECANICA DOS SOLOS
G03-LAB. - INFORMATICA - LIP - 07
H01-BIBLIOTECA
X
H03-BIBLIOTECA
X
H-04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 03
X
I03-SALA DE AULA - CSPGP
X
X
X
I04-SALA DE ATOS
X
X
X
I05-SALA DE AULA - CSPGP
X
X
I06-SALA DE AULA - CSPGP
X
X
I07-SALA DE AULA - CSPGP
X
X
I08-SALA DE DESENHO
X
I09-SALA DE DESENHO
X
I10-SALA DE AULA
X
I11-SALA DE AULA
X
I12-SALA DE AULA
X
I13-SALA DE AULA
X
I14-SALA DE AULA
X
I15-SALA DE AULA
X
J01-LAB. DE EFIC. ENERGETICA
X
X
J04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 06
X
X
J05-LAB. MECATRONICA
X
J07-LAB. - INFORMATICA - LIP - 05
X
X
J08-LAB. ELETRONICA
X
X
J09-LAB. TELECOM
X
X
J10-LAB TELECOM - SALA DE APOIO
X
X
X
X
X
K01-LAB. TOPOGRAFIA
K02-LAB. DE PRÁTICA DE OFICINA 2
K03-SALA DE AULA - CSPGP
X
X
K04-SALA DE AULA - CSPGP
X
X
K05-LAB. DE ROBÓTICA
K05-SALA DE AULA
X
K07-SALA DE AULA
X
K08-SALA DE AULA
X
K09-SALA DE AULA
X
K10-SALA DE AULA
X
K11-SALA DE AULA
X
K12-SALA DE AULA
X
K13-SALA DE AULA
X
K14-SALA DE AULA
X
K15-SALA DE AULA
X
K16-SALA DE AULA
X
PQ01-LAB. DE FOTÔNICA
X
X
73
6.6. O ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA E DOS LABORATORIOS
A CSAAA providencia o espaço físico necessário as atividades acadêmicas assegurando a:
1. Dimensão – espaço físico adequado para o número de alunos e para o tipo de atividade.
2. Acústica – isolamento de ruídos externos e boa audição interna, com uso de equipamentos, se
necessário.
3. Iluminação – luminosidade natural e/ou artificial em níveis adequados.
4. Ventilação – adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamentos, se necessário.
5. Mobiliário e aparelhagem específica – adequado e suficiente.
6. Limpeza – áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem
poeira, depósitos de lixo em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, nas cantinas,
no restaurante, na biblioteca, nas salas de estudo, etc., instalações sanitárias com pisos,
paredes e aparelhos lavados e desinfetados.
6.7. OS EQUIPAMENTOS
A CSAAA assegura o perfeito funcionamento de que todos os equipamentos necessários as
atividades acadêmicas. Estão incluídos nesta função os equipamentos de informática, os equipamentos
audiovisuais e de multimídia utilizados por professores e alunos. Diariamente foram verificados e
corrigidos os desvios dos seguintes aspectos:
1. Acesso dos docentes a equipamentos de informática e a recursos audiovisuais e multimídia
2. Acesso dos alunos a equipamentos de informática e a recursos audiovisuais e multimídia
3. Existência de rede de comunicação científica (Internet)
74
PÓS-GRADUAÇÃO
"STRICTO SENSU"
75
CAPÍTULO 7
7.0. PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
7.1. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Carmelo José Albanez Bastos Filho
Sérgio Campello Oliveira
Simone Rosa da Silva
Fernando Buarque Lima Neto
Carmelo José Albanez Bastos Filho
Luis Arturo Malagon
Carmelo José Albanez Bastos Filho
Coordenador:
Divisão de Pesquisa:
Coord. do Mestrado de Engª Civil:
Coord. do Mestrado de Engª da Computação:
Coord. do Mestrado de Engª de Sistema:
Coord. do Mestrado de Tecnologia da Energia:
Coord. do Doutorado de Sistemas e Computação:
7.2. CURSOS REGULARES DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
1.
2.
3.
4.
Mestrado Acadêmico em Engenharia Civil
Mestrado Acadêmico em Engenharia da Computação
Mestrado Acadêmico em Engenharia de Sistemas
Mestrado Profissionalizante em Tecnologia da Energia
7.2.1. MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO - PPEC
Criado em:
Edição:
Coordenação:
Corpo docente:
Website:
2006
9ª edição
Prof. Dr. Fernando Buarque de Lima Neto / Prof. Dr. Byron Dantas Bezerra Leite
12 doutores (7 internos e 5 colaboradores externos)
Linhas de Pesquisa:
Engenharia de Software / Computação Inteligente /
Redes de Comunicação e Sistemas Digitais
http://pos.dsc.upe.br/
DISCENTES
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Ingressantes
25
13
21
22
20
18
Desligados
04
02
01
03
1
02
Dissertações defendidas
12
13
22
09
18
15
BOLSA - ÓRGÃO DE FOMENTO
2008
2009
CAPES
2010
2011
2012
2013
2014
05
04
18
18
21
-
-
-
-
-
FACEPE
06
01
-
-
-
UPE
01
01
01
01
01
POLI
03
03
03
03
-
TOTAL
15
09
22
22
22
CNPq
7.2.2, MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA CIVIL - PEC
Criado em:
Edição:
Coordenação:
Corpo docente:
Linhas de Pesquisa:
Website:
2008
8ª edição
Profª Dra. Yêda Vieira Póvoas Tavares / Profª Dra. Simone Rosa da Silva
14 doutores (9 permanentes e 5 colaboradores)
Desempenho e Inovação Tecnológica / Gestão da Construção
http://pec.poli.br/
76
DISCENTES
Ingressantes
2008
BOLSA - ÓRGÃO DE FOMENTO
2010
2011
2012
2013
2014
15
06
11
15
17
-
-
-
02
01
03
01
07
05
14
01
11
Desligados
Dissertações defendidas
2009
04
2008
2009
CAPES
2010
04
CNPq
2011
2012
03
06
2013
24
2014
06
08
-
-
-
-
-
FACEPE
05
05
-
01
-
UPE-PFA
01
-
-
-
01
POLI
01
01
-
-
02
TOTAL
11
09
04
04
11
7.2.3. MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TECNOLOGIA DA ENERGIA - PPTE
Criado em:
Edição:
Coordenador:
Corpo docente:
Linhas de Pesquisa:
Website:
E-Mail:
2009
5ª edição
Prof. Dr. Luis Arturo Gómez Malagón / Prof. Dr. Marcílio André Felix Feitosa
15 doutores (11 internos e 4 colaboradores externos)
Tecnologia e Modelagem em Sistemas Energéticos / Planejamento e Operação
de Sistemas Energéticos
http://posenergia.poli.br/
[email protected]
DISCENTES
2008
2009
Ingressantes
2010
2011
2012
2013
2014
17
17
06
10
27
Desligados
-
03
05
12
03
Dissertações defendidas
-
-
01
12
02
BOLSA - ÓRGÃO DE FOMENTO
2008
2009
2010
2011
2012
2013
10
2014
CAPES
-
-
-
-
-
-
CNPq
-
-
-
-
-
-
FACEPE
-
-
-
-
-
-
UPE
-
-
-
-
-
-
POLI
02
02
-
-
-
-
TOTAL:
02
02
0,0
0,0
-
-
7.2.4. MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS - PPGES
Criado em:
Edição:
Coordenação:
Corpo docente:
Linhas de Pesquisa:
Website:
2010
5ª edição
Prof. Dr. Carmelo Jose Albanez Bastos Filho
Prof. Dr. Francisco Madeiro Bernardino Júnior
16 doutores (11 permanentes e 5 colaboradores)
Cibernética / Telemática
http://ppges.poli.br/
DISCENTES
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Ingressantes
-
-
15
11
12
26
Desligados
-
-
03
03
02
04
Dissertações defendidas
-
-
-
01
09
02
2014
26
77
BOLSA - ÓRGÃO DE FOMENTO
2008
2009
CAPES
2010
2011
2012
2013
2014
06
06
06
09
09
-
-
-
-
-
FACEPE
03
06
05
08
08
UPE
01
-
-
01
-
-
01
-
-
-
10
13
11
18
17
CNPq
POLI
TOTAL:
7.3. PROGRAMAS COM BOLSAS
7.3.1. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DOCENTE E TÉCNICA – PICDT
Tem como objetivo apoiar os esforços institucionais de qualificação do corpo docente e técnico de
instituições de ensino superior, visando à promoção da melhoria das atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Os recursos financeiros do Programa destinam-se a bolsas de estudos em tempo parcial ou
integral, concedidas, em geral, nos diversos níveis de titulação.
7.3.2. PROGRAMA DE DEMANDA SOCIAL – PDS
Visa promover a formação de recursos humanos de alto nível necessários ao país, proporcionando aos
Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu condições adequadas ao desenvolvimento de suas
atividades. Seus recursos destinam-se especialmente, a promover auxílio aos Programas de Doutorado
e Mestrado existentes.
7.3.3. PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO INSTITUCIONAL - PQI
O PQI, que substituirá o PICDT, busca promover o desenvolvimento institucional das Instituições de
Ensino Superior - IES - públicas através da formação de docentes e, excepcionalmente, de técnicos,
preferencialmente do nível de doutorado, no contexto de projetos, consubstanciados em ações de
cooperação externa.
7.3.4. PROGRAMAS COM RECURSOS FINANCEIROS
7.3.4.1. PROGRAMA DE APOIO À PÓS-GRADUAÇÃO – PROAP
Visa proporcionar melhores condições à formação de recursos humanos, à produção e ao
aprofundamento do conhecimento nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu. São recursos de
custeio destinados a apoiar os cursos da UPE e para as atividades da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e
Pesquisa – PROPEGE.
78
PÓS-GRADUAÇÃO
"LATO SENSU"
79
CAPÍTULO 8
8.0. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
8.1. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Coordenador:
Divisão de Pós-Graduação Lato Sensu:
Carmelo José A. Bastos Filho
Luis Arturo Malagon
8.2. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
A GERENCIA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU da POLI/UPE teve início em 1980,
com a criação do curso de especialização em Engenharia da Segurança do Trabalho, o primeiro no
Norte e Nordeste do Brasil. Desde então, o departamento tem por objetivo disseminar o conhecimento
junto ao setor produtivo e atender a crescente demanda da sociedade civil pela formação de excelência
do capital humano. Para isso, dispõe de uma equipe comprometida com a contínua melhoria e em
sintonia com o desenvolvimento local e nacional. Se encontram na categoria lato sensu os cursos de
especialização, aperfeiçoamento e MBAs (Master in Business Administration). São direcionados à
atuação e a atualização dos profissionais e têm carga horária mínima de 360 horas. A POLI/UPE oferece
os seguintes cursos:
8.2.1. CURSOS LATO SENSU OFERECIDOS NA POLI
CURSO LATO SENSU
STATUS
EDIÇÃO
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST
ATIVO
30ª
Especialização em Gestão da Qualidade e da Produtividade - GQP
ATIVO
20ª
Especialização em Gestão e Controle Ambiental - CEGCA
SEM DEMANDA
18ª
Especialização em Gestão da Manutenção - GEMAN
SEM DAMANDA
11ª
Especialização em Inspeção e Recuperação de Estruturas - CEIMRE
ATIVO
7ª
MBA em Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RCE
SEM DEAMANDA
3ª
MBA em Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios–MBA–TGCE
ATIVO
7ª
Especialização em Engenharia de Software - CEES
RENOVADO
2ª
Especialização em Engenharia de Soldagem - CESOL
ATIVO
5ª
Especialização em Engenharia Naval - CEEN
SEM DEMANDA
2ª
Especialização em Gestão Global de Projetos - CEGGP
SEM DEMANDA
1ª
Especialização em TV Digital e Redes de Telecomunicações - CETVRT
SEM DEMANDA
2ª
Especialização em Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RJ
SEM DEMANDA
2ª
Especialização em Distribuição de Energia Elétrica - MBA DEE
SEM DEMANDA
1ª
Especialização em Residência em Redes IP - CERIP
SEM DEMANDA
1ª
Especialização em Sistemas Embarcados - CESE
LANÇAMENTO
1ª
Especialização em Engenharia de Construção e Montagem - CEECM
SEM DEMANDA
1ª
Especialização em Redes Inteligentes - SmartGrid - CERI
ATIVO
1ª
Especialização em Energias Renovaveis
LANÇAMENTO
1ª
Especialização em Direito e Tecnologia da Informação
LANÇAMENTO
1ª
8.2.2. ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU, POR CURSO
Este relatório tem como objetivo apresentar os principais indicadores dos cursos Lato Sensu da Escola
Politécnica de Pernambuco.
80
A Tabela 1 apresenta a Evolução do número de alunos matriculados nos cursos de especialização
ofertados pela Escola Politécnica de Pernambuco desde 2008. Pode-se observar que o número de
alunos matriculados vem diminuindo desde 2010. Entretanto, a nova gestão da Coordenação Setorial de
Pós-Graduação e Pesquisa, que assumiu em 27 de maio de 2013, juntamente com sua equipe técnicaadministrativa criou um plano de ação para reverter esta situação. Os itens mais importantes deste plano
são: a criação de novos cursos em consonância com as necessidades apresentadas pelos Arranjos
Produtivos Locais (APLS) do Estado de Pernambuco, como PORTO DIGITAL, PARQTEL e SUAPE;
modernização dos cursos em vigor, com revisão e aprovação dos projetos revisados no Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão da UPE; e maior divulgação dos cursos nos APLs de interesses e na mídia
local. Estas ações já apresentam resultados, uma vez que houve um aumento na procura dos cursos
para 2014. Também foi realizado um trabalho para regularizar todas as pendências acadêmicas dos
cursos de especialização em andamento.
Tabela 1 – Evolução do número de alunos matriculados nos cursos ofertados.
ALUNOS MATRICULADOS
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RCE
-
-
20
-
-
-
Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RJ
-
-
31
-
-
-
Distribuição de Energia Elétrica - MBA DEE
-
-
-
35
-
-
Engenharia de Construção e Montagem - CEECM
-
-
-
-
-
-
77
69
79
45
41
45
-
-
-
-
-
-
Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST
Engenharia de Software - CEES
Engenharia de Soldagem - CESOL
-
36
22
24
18
-
40
-
-
-
-
-
Especialização em Direito e Tecnologia da Informação
-
-
-
-
-
-
Especialização em Energias Renovaveis
-
-
-
-
-
-
Gestão da Manutenção - GEMAN
-
24
30
-
-
-
Gestão da Qualidade e da Produtividade - GQP
40
42
36
34
20
21
Gestão e Controle Ambiental - CEGCA
38
40
31
14
13
-
Engenharia Naval - CEEN
Gestão Global de Projetos - CEGGP
-
-
-
-
-
-
29
-
28
26
28
-
Redes Inteligentes - SmartGrid - CERI
-
-
-
-
-
34
Residência em Redes IP - CERIP
-
-
-
14
-
-
Inspeção e Recuperação de Estruturas - CEIMRE
Sistemas Embarcados - CESE
Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios–MBA–TGCE
TV Digital e Redes de Telecomunicações - CETVRT
TOTAL:
-
-
-
-
-
-
24
30
28
37
29
30
-
-
-
6
-
-
241
241
273
186
149
130
8.2.3. ALUNOS CONCLUINTES DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU, POR CURSO
COM MOGRAFIA DEFENDIDA
A Tabela 2 apresenta a Evolução do número de monografias defendidas ano a ano nos cursos de
especialização ofertados pela Escola Politécnica de Pernambuco desde 2008. Um plano de ação foi
criado e realizado em 2013 para reverter um quadro crítico apresentado em anos anteriores. Grande
parte dos discentes concluíam as disciplinas, mas não realizavam a monografia, não concluindo assim o
curso, segundo projeto técnico-pedagógico. Pode-se observar na Tabela 2 que apesar de 273 alunos
matriculados em 2010, no mesmo ano só foram defendidos 41 monografias. O plano de trabalho
consistiu em acompanhar a execução dos coordenadores de cursos, divulgação frequente de prazos
para conclusão de monografias junto aos discentes e apoio da Coordenação Setorial de Pós-Graduação
e Pesquisa para solução de conflitos. Também foram estabelecidos prazos para que os coordenadores
dos cursos de especialização definam os orientadores para os discentes e para definição dos temas das
monografias. Como resultado deste esforço, um número recorde de monografias foi defendida em 2013,
apesar de ser o ano com menor número de alunos ingressantes.
81
Tabela 2 – Evolução do número de monografias defendidas por ano.
MOGRAFIA DEFENDIDA
2009
2010
2011
2012
01
01
01
02
01
Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RJ
-
-
-
-
17
-
Distribuição de Energia Elétrica - MBA DEE
-
-
-
-
01
03
Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST
20
13
22
47
25
48
Engenharia de Software - CEES
26
02
-
01
02
03
Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RCE
Engenharia de Soldagem - CESOL
2008
2013
-
-
-
02
01
06-
01
01
01
-
05
-
-
01
-
08
-
03
Gestão da Qualidade e da Produtividade - GQP
07
05
06
15
09
32
Gestão e Controle Ambiental - CEGCA
11
11
08
16
19
23
-
08
-
-
-
-
08
06
01
09
03
22
-
-
-
14
-
-
03
01
-
03
-
Engenharia Naval - CEEN
Gestão da Manutenção - GEMAN
Gestão Global de Projetos - CEGGP
Inspeção e Mant. e Recuperação de Estruturas - CEIMRE
Residência em Redes IP - CERIP
Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios–MBA–TGCE
TV Digital e Redes de Telecomunicações - CETVRT
TOTAL:
-
-
-
-
03
02
77
48
41
108
97
147
A Figura 1 apresenta um gráfico da evolução do número de alunos matriculados nos cursos de
especialização ofertados juntamente com o número de monografias defendidas ano a ano nos cursos de
especialização ofertados pela Escola Politécnica de Pernambuco desde 2008.
Figura 2 – Gráfico da evolução de número de alunos ingressantes por ano e do número de monografias
defendidas por ano.
As ações para 2014 incluem: conseguir aumentar o número de cursos ofertados para melhor atender as
necessidades da sociedade pernambucana; melhorar a qualidade das instalações e laboratórios, criando
inclusive espaço específico para orientação de alunos de especialização; criar estrutura com maior
visibilidade para o público externo no bloco B da POLI UPE; fortalecer o Colegiado de Pós-graduação
para discutir os cursos de especialização da POLI UPE com maior profundidade; buscar parceiros
estratégicos para montagem de cursos voltados para as necessidades de pessoal qualificado para os
grandes empreendimentos no Estado de Pernambuco; Contratação de pessoal para aumentar a
disponibilidade e horário de atendimentos aos discentes e docentes.
8.2.4. COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE POR CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU
CURSO LATO SENSU
2011
UPE
2012
EXT
UPE
2013
EXT
UPE
EXT
Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RCE
64%
36%
64%
36%
-
-
Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RJ
64%
36%
64%
36%
-
-
Distribuição de Energia Elétrica - MBA DEE
55%
45%
-
-
-
-
Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST
53%
47%
53%
47%
53%
47%
Engenharia de Soldagem - CESOL
55%
45%
55%
45%
55%
45%
Gestão da Qualidade e da Produtividade - GQP
61%
39%
61%
39%
61%
39%
Gestão e Controle Ambiental - CEGCA
66%
34%
66%
34%
Inspeção e Recuperação de Estruturas - CEIMRE
63%
37%
63%
37%
63%
37%
Redes Inteligentes - SmartGrid - CERI
60%
40%
60%
40%
60%
40%
Residência em Redes IP - CERIP
60%
40%
-
-
-
-
Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios–MBA–TGCE
60%
40%
60%
40%
60%
40%
TV Digital e Redes de Telecomunicações - CETVRT
60%
40%
-
-
-
-
De acordo com o Art. 12º da Resolução 26/2009 do CONSUM estabelece que:
•
•
Corpo docente deve ser constituído de pelo menos 60% de professores da UPE
A CH ministrada por professor da UPE não deve ser inferior a 60% da CH total do curso.
83
A PESQUISA
84
CAPÍTULO 9
9.0. PESQUISA
9.1. PESQUISA
O profissional da educação superior além das atividades de ensino é naturalmente um pesquisador
(gerador de conhecimentos), pois encara a pesquisa como um princípio educativo e uma atitude
cotidiana (prática / teoria / prática / questionamento crítico e criativo / estruturas e movimentos diversos).
Cada pesquisa envolve um núcleo temático e dentro dele existem as diversas linhas de pesquisas
arrumadas em grupos, cada um com o seu programa (campo/área/projeto).
A forma de orientação mais básica da pesquisa é a Iniciação Científica que representa o nosso
compromisso com a formação básica do aluno, para a pesquisa. A iniciação científica é uma iniciativa
brasileira que está sendo muito bem visto no exterior.
Acompanhando o processo de amadurecimento em que se encontra a POLI, as áreas de pesquisa vêm
se desenvolvendo, com mais grupos registrados no Diretório de Pesquisa seguindo as normas do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Com o objetivo de promover a estruturação dos grupos de pesquisa, foi feito um grande esforço junto ao
coordenador e aos pesquisadores no sentido da atualização dos grupos de pesquisa no Diretório do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
9.2. PRINCIPAIS ATIVIDADES
Participação nas reuniões da PROPEGE para discussão sobre pontos importantes no desenvolvimento
de pesquisa na UPE (geralmente uma reunião mensal na primeira quarta-feira de cada mês), inclusive
para aumentar a sinergia da Escola Politécnica com a UPE;
Canal de comunicação para esclarecimentos de dúvidas e solução de conflitos de docentes e alunos da
POLI em relação à UPE;
Participação nas comissões de avaliação dos programas de iniciação científica, tanto na UPE (bolsas
CNPq) quanto na FACEPE;
Encaminhamento de documentos, material técnico científico e informações atualizadas para reitoria;
Avaliação Prévia dos projetos de Iniciação Científica avaliados e gerenciados pela PROPEGE.
9.2.1. Atividades habituais
•
•
•
•
Gerência do PIBIC;
Comunicação com a PROPEGE;
Participação e auxílio na estruturação das comissões avaliadoras;
Estímulo à pesquisa (comunidade POLI).
9.3. GRUPOS DE PESQUISA
A POLI possui atualmente os seguintes grupos certificados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Áreas, grupos e linhas de
pesquisa:
85
1º GRUPO
AMBITEC - GRUPO DE PESQUISA DE ENGENHARIA APLICADA AO MEIO AMBIENTE
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614301HRBZUFM
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2000
Líder do grupo: Alexandre Duarte Gusmão
Área predominante: ENGENHARIA CIVIL
2º GRUPO
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614301ENHQY7J
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2002
Líder do grupo: Arnaldo Cardim de Carvalho Filho
Área predominante: ENGENHARIA CIVIL
3º GRUPO
COMPUTAÇÃO INTELIGENTE
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=061410307K10BP
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2004
Líder do grupo: Fernando Buarque de Lima Neto / Carmelo José Albanez Bastos Filho
Área predominante: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
4º GRUPO
ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614308OQEDSUK
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 1986
Líder do grupo: Béda Barkokébas Junior
Área predominante: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
5º GRUPO
GPSE - GRUPO DE PESQUISA EM SISTEMAS EMBARCADOS
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614103Y7JS09L
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2007
Líder do grupo: Sérgio Campello Oliveira
Área predominante: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
6º GRUPO
GRUPO DE ESTUDOS EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/DIRETORIOC/FONTES/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614305F5CW608
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2000
Líder do grupo: Francisco Ilo Bezerra Cardoso
Área predominante: ENGENHARIA MECÂNICA
7º GRUPO
GRUPO DE PESQUISA DE ENERGIA RENOVÁVEL (GPER)
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614305ZS29JV4
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2007
Líder do grupo: Jornandes Dias da Silva
Área predominante: ENGENHARIA MECÂNICA
8º GRUPO
GRUPO DE PESQUISA EM REDES E COMUNICAÇÕES (GPRC)
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614304V4CLX7E
86
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2007
Líder do grupo: Carmelo José Albanez Bastos Filho
Área predominante: ENGENHARIA ELÉTRICA
9º GRUPO
GRUPO DE PESQUISA EM FOTÔNICA E ELETROMAGNETISMO APLICADO
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=06143046GNXQ07
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2011
Líder do grupo: Luis Arturo Gomez Malagón
Área predominante: ENGENHARIA ELÉTRICA
10º GRUPO
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO E ENGENHARIA DE SOFTWARE
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614103JF59NZH
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2002
Líder do grupo: Maria Lencastre Pinheiro de Menezes Cruz
Área predominante: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
11º GRUPO
RECONHECIMENTO DE PADRÕES
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=06141038B9C1S5
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2002
Líder do grupo: Byron Leite Dantas Bezerra
Área predominante: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
12º GRUPO
SOLDAGEM DE MANUTENÇAO E AUTOMAÇÃO NA SOLDAGEM
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/DIRETORIOC/FONTES/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614305JS4DLUO
Status do grupo: certificado pela instituição
Ano de formação: 2006
Líder do grupo: Francisco Ilo Bezerra Cardoso
Área predominante: ENGENHARIA MECÂNICA
13º GRUPO
TECNOLOGIA E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - POLITECH
URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614301HRY8KT1
Status do grupo: Certificado pela Instituição
Ano de formação: 2006
Líder do grupo: Alberto Casado Lordsleem Júnior
Área predominante: ENGENHARIA CIVIL
14º GRUPO
GRUPO DE PESQUISA EM PROTOCOLOS DE REDES (GPPR)
URL: http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=06143047JT0ALV
Status do grupo: Certificado pela Instituição
Ano de formação: 2011
Líder do grupo: Edison de Queiroz Albuquerque / Carmelo José Albanez Bastos Filho
Área predominante: ENGENHARIA ELÉTRICA
9.4. BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
9.4.1. PIBIC – POLI
CURSO
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
7
5
8
5
7
4
4
11
5
1
7
6
4
4
87
Engenharia Elétrica Eletrônica
0
1
3
3
3
0
1
Engenharia Elétrica Eletrotécnica
0
0
0
0
0
1
1
Engenharia Elétrica Telecom
1
1
3
2
0
2
4
Engenharia Mecânica Industrial
1
2
2
1
1
1
1
Engenharia Mecânica Mecatrônica
0
0
1
1
1
2
2
20
14
18
19
18
14
17
Subtotal
9.4.2. PIBIC - UPE/CNPQ/FACEPE
CURSO
2007
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
7
12
12
6
6
11
12
15
12
7
4
9
6
7
Engenharia Elétrica Eletrônica
0
2
1
0
1
2
2
Engenharia Elétrica Eletrotécnica
0
0
0
1
1
0
1
Engenharia Elétrica Telecom
1
2
2
1
0
5
6
Engenharia Mecânica Industrial
0
2
2
1
0
2
2
Engenharia Mecânica Mecatrônica
0
0
1
0
2
1
1
23
30
25
13
19
27
31
Subtotal
9.5. PRODUÇÃO ACADÊMICA/DOCENTE
Esta seção tem como objetivo apresentar a publicação científica dos principais pesquisadores doutores
em atividade da Escola Politécnica de Pernambuco por departamento. Indica a taxa da produção
acadêmica docente.
=
∑
ÇÃ º INDICADOR
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
10
18
27
25
23
28
40
44
216
235
242
206
182
143
173
190
2014
Construção de protótipos, equipamentos e instrumentos
Membro de comissão de programa de eventos
Membro de comissão examinadora de concurso de docente
Palestra, conferência ou mesa redonda com publicação
Palestra, conferência ou mesa redonda sem publicação
Patente registrada
Produção de software de uso geral
1
Publicação de capítulo de livro
09
09
03
24
10
12
11
12
Publicação de livro com corpo editorial
02
05
04
13
01
01
20
22
31
33
33
41
26
33
59
65
268
300
309
309
242
233
303
333
Publicação de livro sem corpo editorial
Publicações em revistas, jornais e similares - indexados
Publicações em revistas, jornais e similares - não indexados
Tradução publicada de livro com corpo editorial
Tradução publicada de livro sem corpo editorial
TOTAL DA PRODUÇÃO CIENTIFICA
Nº Total de docentes - ND
153
148
145
154
163
156
154
153
ITCD
1,75
2,02
2,13
2,00
1,48
1,49
1,97
2,17
META: 5,0 produções acadêmica/docente/ano
88
EXTENSÃO E CULTURA
89
CAPÍTULO 10
10.0. EXTENSÃO E CULTURA
10.1. EXTENSÃO E CULTURA
Coordenador:
Divisão de Extensão:
Andréa Benício de Moraes Cavalcanti
Hiran Ferreira Lira
A extensão é o processo educativo, cultural e científico que, articulado ao ensino e a pesquisa, viabiliza a
relação transformadora entre universidade e sociedade. É a atividade acadêmica capaz de imprimir um
novo rumo a universidade brasileira e de contribuir significativamente para a mudança social. Seu
verdadeiro papel é a circunstancialidade – existir enquanto necessária para que ensino e pesquisa
possam cumprir o papel social da universidade;
As ações extencionistas da POLI estão classificadas em Áreas do Conhecimento seguindo as
orientações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e em Áreas
Temáticas seguindo as orientações do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras – FORPROEX:
10.1.1. ÁREAS DO CONHECIMENTO:
1.
2.
3.
4.
5.
Ciências Exatas e da Terra
Engenharia
Tecnologia
Computação
Inovação
10.1.2. ÁREAS TEMÁTICAS:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Comunicação
Cultura
Educação
Meio Ambiente
Tecnologia
Segurança e higiene do Trabalho
A inter-relação destas Áreas do Conhecimento com as Áreas Temáticas acima apresentadas devem
orientar a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão que norteiam as ações da POLI, com
objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico, tecnológico, social e cultural no Estado de
Pernambuco.
10.1.3. MODALIDADES DA EXTENSÃO PRATICADAS PELA ESCOLA POLITÉCNICA
10.1.3.1. Cursos: programações que objetivam a socialização do conhecimento por meio de atividades
visando:
a. Aperfeiçoamento: igual ou superior a 60 h;
b. Atualização: igual ou superior a 15 h e inferior a 60 h.
10.1.3.2. Eventos: atividades com caráter individual que objetivam a difusão da produção intelectual nas
diversas áreas de conhecimento destinados a comunidade geral e universitária (congressos,
conferências, simpósios, seminários, palestras e similares) Tipos de eventos:
90
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Campanhas
Círculo de estudo
Comunicação
Conferência
Congresso
Encontro
Fórum
Jornada
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
Mesa redonda
Mini-Curso
Mostra
Oficina/Workshop
Salão
Seminário
Simpósio
Palestra
10.1.3.3. Serviços: conjunto de atividades sistematizadas que propiciam a relação teoria-prática que
envolvam docentes e discentes, interligando a universidade com a sociedade.
10.2. EVENTOS DE EXTENSÃO E CULTURA EM 2013
10.2.1. PROJETOS
10.2.1.1. BOLSA BIA – UPE
Nº
1
TÍTULO
DATA
01/07/2013 a
31/12/2013
BAJA
CURSO VINCULADO
PROFESSOR / ALUNO (OS)
Engenharia Mecânica Industrial
EDUARDO LOUREIRO - orientador
JACKSON ALVES DA SILVA MELLO
10.2.1.2. PROJETOS DE EXTENSÃO – PFA/UPE
Nº
TÍTULO
DATA
CURSO VINCULADO
PROFESSOR / ALUNO (OS)
1
CÉLULAS EMPREENDEDORAS
15/04/2013 a
15/01/2014
Engenharia da
Computação
Orientador:Genésio Gomes da Cruz Neto
Co-orientadore: Emanuel Leite, Otto Benar
Ramos de Farias, Mychelle Jacob Corrêa
Bolsista: Caio Vinicius de Souza Silva
Voluntários: Manuella Catarina Lima Cavalcanti;
2
O ENGENHEIRO CIVIL E O
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
03/05/2013 a
02/02/2014
Engenharia Civil
ORIENTADOR: Eder Carlos Guedes dos Santos
BOLSISTA: Juan Deyvson José Camilo da Silva
VOLUNTÁRIO: Deborah de Albuquerque Martins
3
QUEM SÃO OS ENGENHEIROS
CIVIS FORMADOS PELA
UPE/POLI NA ÚLTIMA DÉCADA?
03/05/2013 a
02/02/2014
Engenharia Civil
ORIENTADOR: Eder Carlos Guedes dos Santos
BOLSISTA: Deborah Grasielly Cipriano da Silva
10.2.1.3. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E EXTENSÃO – PDTE/POLI
Nº
1
TÍTULO
BAJA - PDTE 2012/2013
DATA
01/10/2012 a
31/09/2013
CURSO VINCULADO
PROFESSOR / ALUNO (OS)
Engenharia mecânica
industrial, mecânica
mecatrônica, elétrica
e eletrônica.
Orientador: Everaldo Pereira de Silva
Alunos Integrantes da Equipe:
Beatriz Matias Silva
Rodrigo Braga De Andrade
Eduardo Felipe Pereira Gondim
Danilo Costa De Sousa Ferreira
Taciana Zelaquett Lins Pimentel
2
BAJA - PDTE 2013/2014
01/10/2013 a
31/09/2014
Engenharia mecânica
industrial, mecânica
mecatrônica, elétrica
e eletrônica.
ORIENTADOR: Eduardo Loureiro
BOLSISTAS:
Danilo Praxedes Moura de Amorim
Eduardo Felipe Pereira Gondim
Rodrigo Spencer Hartmann Calazans
Danilo Costa de Sousa Ferreira, substituído por
Ayrton Santos de Lima Farias
3
Programa de educação para a
conservação da água em
escolas públicas
01/10/2013 a
31/09/2014
Engenharia Civil
ORIENTADORA: Simone Rosa da Silva
BOLSISTA: Fagner Fontes de França
VOLUNTÀRIOS: Juliana Karla da Silva
Luiz Gustavo Costa Ferreira Nunes
91
Anna Elis Paz Soares
4
A universidade nas escolas de
ensino fundamental: jogo
interativo sobre o engenheiro
civil e o desenvolvimento
sustentável
01/10/2013 a
31/09/2014
Engenharia Civil
ORIENTADOR: Eder Carlos Guedes dos Santos
BOLSISTA: Luciana Regina Cajaseiras de Gusmão
5
A universidade nas escolas de
ensino fundamental: cartilha
educativa sobre o engenheiro
civil e o desenvolvimento
01/10/2013 a
31/09/2014
Engenharia Civil
ORIENTADOR: Eder Carlos Guedes dos Santos
BOLSISTA: Deborah de Albuquerque Martins
10.3. CURSOS
Nº
TÍTULO DO CURSO
DATA
Carga
Horária
Nº.
ALUNOS
PROFESSOR / INSTRUTOR
1
Módulo I do Curso de
Extensão de Formação
Profissional em “Língua
Brasileira de Sinais - Libras”
12/03/2013 a
18/04/2013
70
07
Luiz Albérico Barbosa Falcão
Patrícia Rocha Pordeus
2
Módulo II do Curso de
Extensão de Formação
Profissional em “Língua
Brasileira de Sinais – Libras
13/04/2013 a
15/06/2013
110
19
Luiz Albérico Barbosa Falcão
Patrícia Rocha Pordeus
3
Módulo I do Curso de
Extensão de Formação
Profissional em “Língua
Brasileira de Sinais - Libras”
03/08/2013 a
14/09/2013
70
19
Luiz Albérico Barbosa Falcão
Patrícia Rocha Pordeus
4
Módulo II do Curso de
Extensão de Formação
Profissional em “Língua
Brasileira de Sinais – Libras
21/09/2013 a
09/11/2013
110
19
Luiz Albérico Barbosa Falcão
Patrícia Rocha Pordeus
26/09/2013 a
11/10/2013
20
23
Luiz Albérico Barbosa Falcão
Patrícia Rocha Pordeus
16 a 18/11/2013 e
01 a 02/12/2013
36
10
Luiz Albérico Barbosa Falcão
Patrícia Rocha Pordeus
10/09/2013
4
12
Anazel Moutinho (SIEMENS)
5
6
7
Curso de Extensão de
Formação Profissional em
Língua Brasileira de Sinais Libras
Módulo I do curso de
extensão de formação
profissional em “Língua
Brasileira de Sinais - Libras”,
na INFRAERO.
Comando, manobra e
proteção de Motores em
Baixa Tensão
8
Inversores de frequência topologias: padrão e novas
11/09/2013
4
22
Osglay Izídio
(Alfa Engenharia - Representações & Cursos)
9
Inspeção e recuperação de est
ruturas
12 e 13/09/2012
8
7
Prof. MSc. Carlos Welligton de Azevedo Pires
Sobrinho (UPE POLI e ITEP)
10
Programação em C
14/09 a 19/10
3
12
Felype Nery
11
Programação em Matlab
14/09 a 16/11
8
15
Felype Nery
12
Arduino
23/11/2013 a
14/01/2014
5
13
José Carlos
13
Perfuração e Corte
Diamantado em concreto
(demolição controlada)
12/09/2012
4
13
Ricardo Aires
14
Ensaios especiais para
diagnósticos de manifestações
patológicas em estruturas de
concreto armado
13/09/2013
4
26
João Ribeiro de Carvalho
(TECOMAT)
92
10.4. PALESTRAS
Nº
TÍTULO DA PALESTRA
DATA
Nº.
ALUNOS
PROFESSOR / INSTRUTOR
01
CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE
EQUIPAMENTOS – apresentação do 12º COTEQ
11/06/2013
20
PETROBRÁS
02
Palestra sobre o programa de bolsas nos níveis
mestrado, doutorado e pós doutorado pela CAPES
/ELETRONUCLAR
21/03/2013
20
Eng. Carlos Henrique Mariz
(ELETRONUCLEAR)
03
PROGRAMA DE ESTÁGIO ALCOA 2014
Com representantes do RH, LAMINADOS e
EXTRUDADOS
19/08/2013
20
ALCOA
04
Edital Incubatec
20/08/2013
20
Geraldo Magela Catão
05
Robótica e Sistemas Embarcados: Uma breve visão
10/09/2013
33
Diogo Fernando Santos Lacerda Silva
06
MAQUETE ELETRÔNICA NO CENÁRIO
PERNAMBUCANO
10/09/2013
28
Raul Leandro L. de Sales
07
Smart Grid: Viabilizando a Geração Distribuída
10/09/2013
27
Prof. José Bione de Melo Filho (UPE/POLI)
08
Conceitos Básicos da Operação e Conexão
Elétricas de Centrais de Geração Eólica
10/09/2013
20
Alvaro J. P. Ramos
09
Experiência Atual, Perspectivas e Desafios da
Operação das Futuras CGE no Nordeste do Brasil
10/09/2013
25
Alvaro J. P. Ramos
10
Veículo Autônomo Guiado por Visão
Computacional
10/09/2013
24
Prof. Dr. Francisco Arnaldo de O. Rufino e
Eng. Eletrônico Estêvão Zuppardo Rufino
11
Projeto de um VANT - Veículo Quadrimotor
Autônomo de uso Geral
10/09/2013
29
Prof. Dr. Francisco Arnaldo de O.Rufino;
Eng. Eletrônico - Cristóvão Zuppardo Rufino
12
Durabilidade de Estruturas de Aço
11/09/2013
39
Djaniro Álvaro de Souza (GERDAU)
13
A Engenharia e a Sustentabilidade
11/09/2013
29
Prof. Francisco José Costa Araújo
14
A Engenharia no Exercício Militar
11/09/2013
43
Ten Cel QEM Marco Aurélio Ferro (CRO)
15
Ensino à Distância
11/09/2013
17
Péricles Oliveira
16
Open Source
11/09/2013
16
Marcel Pinheiro Caraciolo
17
Emprego, Trabalho e Empreendedorismo na era
digital
11/09/2013
15
Marcos Campelo
18
Sustentabilidade em áreas urbanas: Reserva
Camará
11/09/2013
36
Felipe Oliveira (Gestor de Sustentabilidade
da Reserva Camará)
19
Proteção Passiva Contra Incêndio e Ancoragens
Químicas
11/09/2013
16
Dr. Francisco Dantas;
Prof. Dr. Éder Santos;
Dr. Serapião Bispo
20
O uso da Termografia nas Engenharias Mecânica,
Civil e Eletro-eletrônica
11/09/2013
19
MSc. Fernando Bezerra Ramos Filho
21
Introdução ao Gerenciamento de Projetos de
Engenharia
11/09/2013
16
Gleison Renan Inácio
22
4G: Implantação e características da tecnologia
aplicadas ao mercado de Telecomunicações
11/09/2013
21
Lizandro Nunes da Silva, M.Sc.
93
23
TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS À BASE DE
CIMENTO: INDICADORES DE DESEMPENHO DO
PROGRIDE
11/09/2013
30
Alberto Casado Lordsleem Jr. (POLITECH
/POLI/UPE) e
Emanuelle Pontes Falcão (ABCP).
24
PROJETO ESTRUTURAL DE PISOS INDUSTRIAIS
11/09/2013
31
Alexandre Osório
25
A NORMA DE DESEMPENHO E SEUS DESAFIOS
PARA IMPERMEABILIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
11/09/2013
23
Luiz Fernando Bernhoeft (PETRUS
ENGENHARIA)
26
REFORÇO DE FUNDAÇÃO - ESTUDO DE CASO
11/09/2013
11
Eng. Breno Durães Bezerra
27
Gerações das redes de celulares
11/09/2013
8
28
Monitoração dos links de telecomunicações entre
o ONS e os Agentes (Empresas do Setor Elétrico).
11/09/2013
10
Jamerson José Carneiro Bezerra de Jesus
29
Movimentação de Cargas
12/09/2013
12
Roberto van der Linden
30
ABS – Sistema de Gestão de Negócio da Alcoa
12/09/2013
25
Diana Cavalcante (ALCOA)
31
Robótica
12/09/2013
20
Erwin Rommel Ferreira Costa
32
O Capital Social e as Redes Sociais
13/09/2013
14
Hugo Serrano
Leonardo Machado Cavalcanti
10.5. MESAS REDONDAS
Nº
TÍTULO
DATA
Nº.
ALUNOS
EQUIPE
01
CIENCIA SEM FRONTEIRAS - EXPERIÊNCIAS
VIVIDAS
10/09/2013
46
Clarissa Araujo (Coréia do Sul); Mário
Gameiro (Espanha); Pedro Falcão (Itália);
Rennan Lucenar (Canadá); Henrique Almeida
02
Sistemas Construtivos de Alta Tecnologia
10/09/2013
40
Djaniro Souza (GERDAU); Sérgio Osório
(ENGEDATA); Felipe Grisi Carvalho
(Pernambuco Construtora)
03
Mesa Redonda: Sustentabilidade nas
Construções
11/09/2013
45
Dr. Francisco Dantas; Prof. Dr. Éder Santos;
Dr. Serapião Bispo
04
Mobilidade na Cidade do Recife
12/09/2013
41
Paulo Guilherme Almeida
(CBTU/METROREC);
Antonio Flavio (UNICAP);
Jamildo Melo (NE 10);
Antônio Alexandre (Secretario de
Desenvolvimento e Planejamento Urbano
do Recife
05
Mesa Redonda - O Mercado de TI em Recife
13/09/2013
14
Professores de Engenharia da Computação
10.6. SEMINÁRIOS
Nº
TÍTULO DO SEMINARIO
DATA
Nº. ALUNOS
EQUIPE
01
SEMINÁRIO ACESSIBILIDADE E AS TECNOLOGIAS
ASSISTIVAS,
11/09/2013
23
NAPSI
02
POLINOVAÇÃO
12/09/2013
23
Prof. Genésio Gomes / Células
Empreendedoras
94
03
POLIFONIA
13/09/2013
04
Semana Universitária INGENIA 2013
05
Quinta das Idéias
Em torno de
300
399
09 a 3/09/2013
Bandas: ANAMAUÊ (Mangue beat);
BETHAS (Pop/Rock); CARNAVALE
(Música regional); DJ HALTER
(Minimal/Tech-house); ENGINEERS
(Metal); EVANGELHO URBANO
(Gospel); THE SILVERS (Rock/blues)
CSEC
Prof. Genésio Gomes / Células
Empreendedoras
10.7. VISITAS TÉCNICAS
Nº
LOCAL
DATA
Nº.
ALUNOS
EQUIPE
01
SUAPE (CENTRO ADMINISTRATIVO, REFINARIA
ABREU E LIMA E GESTAMP)
18/04/2013
21
CSEC
02
SUAPE (CENTRO ADMINISTRATIVO E PAMESA)
20/11/2013
30
CSEC
10.11. INGENIA / XI SEMANA UNIVERSITÁRIA:
10.11.1. O EVENTO
Decorridos 102 anos da sua criação, a Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco, com a
jovialidade e informalidade que é peculiar, cresce e se renova, oferecendo novos cursos, para melhor
atender à demanda da sociedade e formar recursos humanos capazes de alavancar o desenvolvimento
de nosso Pernambuco, do Nordeste e do Brasil.
A Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco é a unidade mais antiga da Universidade de
Pernambuco, e busca através deste evento, consolidar suas relações com a sociedade e o setor
produtivo, contando com o apoio de entidades e empresas de vanguarda que tenham interesse em
difundir suas tecnologias, produtos e serviços.
Sendo assim, para marcar esta data a POLI criou o INGENIA. Que já nasce com o ambicioso objetivo de
trazer e fomentar discussões sobre a prática da Engenharia trazendo temas relevantes e atuais para
estudantes, engenheiros e a sociedade em geral.
Compreendendo seminários, minicursos, conferências, exposições, workshops, competições e
atividades culturais, reunindo a comunidade acadêmica, com cerca de 4000 alunos e 174 professores,
transcendendo as salas de aula, os laboratórios, as bibliotecas, os campi. É um evento integrante da
Semana Universitária da Universidade de Pernambuco, sendo a POLI é a unidade mais antiga da UPE a
realizar o evento.
Trata-se de um espaço para os universitários e a sociedade em geral estabelecerem convivência e
aprendizado ao lado de profissionais e pesquisadores ligados a várias áreas de conhecimento.
O desenvolvimento e execução do projeto contemplam eventos que, tradicionalmente, já vem sendo
desenvolvidos bem como referentes às festividades, em comemoração aos 100 anos da Escola
Politécnica de Pernambuco, a serem realizados durante o ano de 2012.
10.11.1.1 OBJETIVOS PRINCIPAIS


Discutir com especialistas as demandas de novas formações de engenharia, em função do
avanço da tecnologia para os próximos vinte anos.
Ouvir das entidades e empresas, em instalação no estado, as demandas de engenharia,
necessárias ao aumento da empregabilidade dos alunos formados.
95




Proporcionar espaços de socialização de experiências, por meio das palestras, minicursos e
das exposições de atividades acadêmicas e profissionais.
Promover a valorização das produções científicas e culturais desenvolvidas pela
comunidade escolar.
Divulgar as habilidades e competências artísticas de docentes e estudantes que integram a
comunidade escolar.
Envolver parceiros na sua programação festiva, a fim de envidar esforços, de forma coletiva,
para a realização dos eventos que estão sendo programados.
10.12.1. NÚMEROS E QUANTITATIVOS - EVOLUÇÃO
EVENTO
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Exposições
01
02
-
01
01
-
Mesas redondas
Mini cursos
05
21
03
0
26
06
130
04
70
05
14
Palestras
42
54
32
57
32
32
-
-
-
-
-
05
21
12
60
41
19
02
Seminários
Visitas técnicas
TOTAL DE EVENTOS
10.13. INGENIA - 2013
10.13.1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS




Palestras, Mesas Redondas e Minicursos
12º SEC – Seminário de Engenharia da Computação
POLINOVAÇÃO – Inovação e Empreendedorismo
POLIFONIA – III Festival de Musica da POLI
10.13.1.1 - EVOLUÇÃO / INCRIÇÕES
96
10.13.1.2 - QUADRO RESUMO • 2008 A 2013
2008
2009
2010
2011
2012
2013
PALESTRAS
42
54
32
57
32
34
MESAS REDONDAS
05
03
0
06
04
03
MINI CURSOS
03
0
02
10
04
07
EXPOSIÇÕES
01
02
—
01
01
—
INSCRITOS
360
358
356
662
353
197
VISITANTES
21
12
60
41
19
14
1228
1315
1033
1742
566
669
CAPACITAÇÕES PALESTRA/MESAS REDONDAS
CAPACITAÇÕES EM MINI-CURSOS
18
—
24
—
66
78
PALESTRANTES
59
55
32
57
39
48
VOLUNTÁRIOS
20
19
09
25
49
42
ESTAGIÁRIO
01
01
01
01
01
01
ORGANIZAÇÃO
EMPRESAS ENVOLVIDAS
25
15
15
23
23
12
EMPRESAS PATROCINADORAS
06
04
04
06
06
05
5,00
3,00
2 Kg Alim.
400g L.Pó
5,00
5,00/L.Pó
10,00
5,00
2 Kg Alim.
400g L.Pó
10,00
10,00/L.Pó
VALOR DAS INSCRIÇÕES (R$)
ALUNOS
VISITANTES
10.13.1.3.EMPRESAS ENVOLVIDAS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
POLICONSULT
ALCOA
ALFAENGENHARIA
CBTU / METROREC
ENGEDATA
EXÉRCITO BRASILEIRO / CRO
GERDAU
HILTI
PERNAMBUCO CONSTRUTORA
PORTAL NE10
TECOMAT
UNICAP
10.13.1.4. AÇÃO SOCIAL
Arrecadados 59 Kg de Leite em pó
Entidades Beneficiadas:
1.
2.
3.
4.
Lar do Neném
Creche Vovô Artur
Pousada Casa Amarela Deus é Amor
Creche Professor Francisco do Amaral
10.13.1.5. POLINOVAÇÃO
Programa de incentivo à inovação na POLI/UPE que é o resultado das ações do projeto Células
Empreendedoras nesta instituição.
10.13.1.6. POLIFONIA
Espaço destinado à música com apresentação de bandas. Bandas:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
AMP&RSAND
BELSAZAR
FORRO DOS CABAS
KRINNUS
NHTL
ORQUESTRA PSICONEUROIA
PRESSURE
SCRAPPER
TERMINAL SONORO
UM QUARTO DE SOM
99
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
100
CAPÍTULO 11
11.0. RELAÇÕES INTERNACIONAIS
11.1. INTERCÂNBIOS E MOBILIDADE ESTUDANTIL
A globalização econômica levou à necessidade de outra internacionalização: a da estrutura acadêmica.
O que antes era opção de algumas universidades tornou-se exigência, na medida em que os mercados
de trabalho ultrapassam as barreiras territoriais e o conhecimento científico interage com a rapidez da
internet’, diz Luciane Stallivieri, Autora do Livro Estratégias de Internacionalização das Universidades
Brasileiras e Assessora de Relações Internacionais da Universidade de Caxias do Sul, RS.
Isso significa disponibilizar estrutura, recursos e capacitar recursos humanos. Uma das armadilhas, por
exemplo, é enviar alunos para cursos de capacitação no exterior em áreas que não sejam prioritárias
para a universidade ou para a região. É preciso também estabelecer critérios para orientar os alunos e
selecionar os parceiros prioritários para o país no exterior.
A internacionalização do ensino superior é uma tendência universal em resposta ao fenômeno da
globalização do ensino. Conhecimento não tem barreira linguística, não tem barreira geográfica, não
pode ter dono, ou seja, o conhecimento tem de ser absolutamente disponibilizado para as pessoas que
fazem uso dele, que conseguem multiplicá-lo, que conseguem trabalhar e entender a importância de
uma universidade no seu papel prioritário de formação de um cidadão.
As universidades percebem que há uma nova demanda de mercado, que precisa de um profissional
diferenciado, que domine línguas e culturas estrangeiras, que interaja em mercados multiculturais. Ao
mesmo tempo, os próprios alunos e professores começam a trazer algumas demandas e exigem que o
intercâmbio seja oferecido dentro da academia. De nada adianta realizar cooperação internacional com
uma universidade muito forte, muito poderosa, que tem milhões de dólares para investimento na
pesquisa e na pós-graduação se a sua instituição não tem recursos para colaborar em nível de
igualdade.
Foi preciso um plano de ações claro, com objetivos específicos, selecionando os parceiros com quem
queríamos colaborar, priorizando todas as esferas acadêmicas, seja no âmbito dos cursos de graduação,
pós-graduação, programas de extensão, envolvendo professores para participar de cursos no exterior,
recebendo professores estrangeiros, dentre outras ações.
É importante destacar que o governo brasileiro implementou um Programa de Bolsas de Cooperação
Internacional para que os estudantes e profissionais brasileiros possam buscar qualificação no exterior.
Cada vez mais o governo investe em recursos para enviar estudantes/profissionais ao exterior em busca
de novas titulações e não mais apenas para doutoramento ou pós-doutoramento, mas para graduação,
como exemplo pode-se citar o Programa Ciência Sem Fronteiras. Este programa também prevê o
apoio para vinda de pesquisadores de excelência de instituições estrangeiras para um período de
intercâmbio nos programas de pós-graduação de universidades brasileiras, a fim de fortalecer grupos de
pesquisas existentes ou até mesmo para induzir novas redes de grupos de pesquisas.
As parcerias com as instituições estrangeiras permitem, entre outras ações, facilitar o acesso de nossos
estudantes/pesquisadores a bibliotecas e laboratórios especializados, os quais ao executarem as suas
pesquisas, desenvolvam seus estudos em nível de competitividade, buscando inovações tecnológicas e
avanços para a sociedade, gerando inclusive publicações conjuntas.
Em meados de 2010, foi criada a Assessoria de Relações Internacionais - ARI para atendimento às
demandas de assuntos de cooperação e intercâmbio na área de engenharia da Universidade de
101
Pernambuco. Desde então, tem-se realizado várias atividades, tais como: estabelecimento de novos
convênios; acompanhamento de convênios existentes; divulgação de editais de intercâmbio; envio de
estudantes ao exterior com acompanhamento de todo o processo de seleção, ingresso e egresso do
estudante intercambista; recepção e orientação aos alunos estrangeiros, com o apoio do programa
padrinho/madrinha; apoio nas visitas de delegações estrangeiras à Universidade de Pernambuco;
realização de palestras sobre a temática de relações internacionais; atualização diária de informações
sobre intercâmbio, informações de como ingressar em um programa de intercâmbio, dicas de
viagem,dentre outros, nos sites (oficial e blog) e redes sociais (facebook, twitter).
Destaca-se que esta assessoria criou, desde 2011, um programa de intercâmbio acadêmico
internacional no âmbito da POLI/UPE, de fluxo semestral, o qual vem proporcionado a ida de estudantes
de graduação a instituições portuguesa, francesa e alemã, além do recebimento de estudantes
estrangeiros, que atualmente tem vindo de instituições portuguesas e uruguaias. Para tanto, existe um
processo de seleção, que inicia-se com a inscrição do candidato, apresentação de plano de estudos,
aprovação dos setores responsáveis, e concessão de carta de aceitação. Desde que este programa de
intercâmbio foi implementado, disponibiliza-se uma bolsa auxílio para os estudantes da POLI aprovados.
Adicionalmente, por meio da implantação do programa brasileiro Ciência Sem Fronteiras, desde final
de 2011, ampliou-se a oferta de vagas com bolsas de estudos vindas da CAPES e CNPq, para vários
países dos cinco continentes. Isto acarretou em um aumento expressivo do número de estudantes da
POLI/UPE em realização de intercâmbio acadêmico internacional.
Com estes avanços. percebe-se nos últimos anos o surgimento de uma demanda totalmente nova. A
busca por uma oportunidade em participar de um programa acadêmico em universidades estrangeiras
tornou-se uma constante. Estatisticamente verifica-se que o interesse maior dos nossos estudantes é por
programas de período de 01 (um) ano, onde a primeira parte opta-se por cursar disciplinas isoladas e na
segunda parte a preferência é por estágio em empresa estrangeira.
Para realizar o intercâmbio, é necessário que o aluno cumpra alguns requisitos, entre eles, já ter cursado
no mínimo 50% da carga horária do curso e das disciplinas que compõem o currículo em que estiverem
matriculados e ter conhecimento da língua do país de destino. Além de ampliar seus conhecimentos, o
estudante poderá ter aproveitamento total ou parcial das disciplinas que cursou no exterior, no currículo
do seu curso de graduação.
11.2 AS MISSÕES INTERNACIONAIS DA ARI
Acompanhando as tendências de migração de milhões de estudantes que buscam a educação fora dos
seus países de origem,líderes de educação em diversos países afirmam que o mundo necessita de uma
maior mobilidade internacional. Desta maneira, foram organizadas pela Escola Politécnica de
Pernambuco missões (viagens) internacionais objetivando alavancar a “mobilidade de discentes e
docentes” da POLI.
ANO
PAÍS / ESTADO / CIDADE
UNIVERSIDADE
REPRESENTE DA POLI
2009
PORTO, PORTUGAL
UNIVERSIDADE DO PORTO


PEDRO DE ALCÂNTARA NETO,
ARNALDO CARDI,
2009
BARCELONA, ESPANHA
UNIVERSIDADE POLITÉCNICA DA CATALUNHA


PEDRO DE ALCÂNTARA NETO,
ARNALDO CARDIN
PEDRO DE ALCÂNTARA NETO,
ARNALDO CARDIM,
MARIA DE FÁTIMA BRAYNER,
STELA FUCALE SUKAR
PEDRO DE ALCÂNTARA NETO,
ARNALDO CARDIM,
MARIA DE FÁTIMA BRAYNER,
STELA FUCALE SUKAR
2010
DRESDEN, ALEMANHA
TECNISCHAN UNIVERSITAT DRESDEN




2010
ROSTOK, ALEMANHA
TECNISCHAN UNIVERSITAT ROSTOK




102
PEDRO DE ALCÂNTARA NETO,
ARNALDO CARDIM,
MARIA DE FÁTIMA BRAYNER,
STELA FUCALE SUKAR
2010
BARCELONA, ESPANHA
UNIVERSIDADE POLITÉCNICA DA CATALUNHA




2010
BARCELONA, ESPANHA
UNIVERSIDADE DE BARCELONA




PEDRO DE ALCÂNTARA NETO,
ARNALDO CARDIM,
MARIA DE FÁTIMA BRAYNER,
STELA FUCALE SUKAR
2011
EDMONTON, CANADÁ
UNIVERSIDADE DE ALBERTA



ALCIDES CODECEIRA NETO,
ARNALDO CARDIM,
SIMONE ROSA DA SILVA
2012
COIMBRA, PORTUGAL
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA - ISEC

EDISON QUEIROZ
11.3. INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS CONVENIADAS
Abaixo segue uma relação dos acordos de cooperação que a UPE dispõe com Universidades
estrangeiras, em cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de engenharia:
UNIVERSIDADE
CIDADE / ESTADO
PAÍS
University of Johannesburg
Johannesburg
Africa do Sul
University of the Witwatersrand
Johannesburg
Africa do Sul
Georg Simon Ohm University of Applied Sciences
Nuremberg
Alemanha
Karlsruher Institut für Technologie
Karlsruher
Alemanha
Technisch Universitat Dresden
Dresdem
Alemanha
Technisch Universitat Rostock
Rostock
Alemanha
Universitat Bremen
Bremen
Alemanha
University of Alberta
Edmonton
Canada
Universidad Del Mar
Viña Del Mar
Chile
Universidade Mayor de Chile
Santiago
Chile
Universidad de Rosário
Bogotá
Colômbia
University of Southern Denmark
Dinamarca
Universidad de Alcalá de Henares
Madrid
Espanha
Universidad de Granada
Granada
Espanha
Universidad de Sevilla
Sevilla
Espanha
Universidad Rei Juan Carlos
Madrid
Espanha
Universidad Autônoma de Barcelona
Barcelona
Espanha
Universidad de Barcelona
Barcelona
Espanha
Universidad de Salamanca
Salamanca
Espanha
Universidad Politécnica da Catalunha
Barcelona
Espanha
Universidad Santiago de Compostela
Compostela
Espanha
Universitad de Valencia
Valencia
Espanha
California State University
Long Beach, Califórnia
Estados Unidos
Florida Institute of Technology
Melbourne, Florida
Estados Unidos
Georgia State University
Atlanta
Estados Unidos
Temple University
Florida
Estados Unidos
Satakunta University of Applied Sciences
Pori
Finland
Pierre et Marie Currie-Sorbonne Universités
Paris
França
Université de Nantes
Nantes
França
Université de Technologie de Compiégne
Compiégne
França
103
National Institute of Technology Rourkela
Rourkela
India
Instituto Politecnico di Torino
Turim
Itália
Universitá di Padova
Padova
Itália
Instituto Tecnológico de Chetumal
Chetumal
México
Universidad Autónoma de San Luis Potosí
San Luis Potosi
México
Universidad de Colima
Colima
México
Universidad Nacional Autónoma de México
Ciudad do México
México
Universidad Del Pacífico
Lima
Peru
Instituto Politécnico da Guarda
Guarda
Portugal
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra - ISEC
Coimbra
Portugal
Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa
Lisboa
Portugal
Universidade da Madeira
Funchal
Portugal
Universidade de Aveiro
Aveiro
Portugal
Universidade de Coimbra
Coimbra
Portugal
Universidade de Trás os Montes e Alto Douro
Vila Real
Portugal
Universidade do Minho
Braga
Portugal
Universidade do Porto
Porto
Portugal
Universidade Nova de Lisboa
Lisboa
Portugal
A POLI consciente de que a melhor forma para ser bem recebido numa universidade estrangeira é
conhecer fluentemente o idioma do país, firmou convênios, para preparação de discente e docente, nos
idiomas: Alemão e Inglês. Para este mister tem-se, no nosso campus e a disposição de todos, as
seguintes escolas de línguas:


Centro Cultural Brasil Alemanha – CCBA
Sharing English
11.4. INTERCAMBISTAS
A Cooperação Internacional da Escola Politécnica de Pernambuco iniciou suas relações de intercâmbios
em 2008. A seguir, apresenta-se listas dos alunos em intercâmbio no ano de 2013, tanto pelo Programa
da POLI, quanto pela cotas do CNPq e quanto pelo Programa Ciência sem Fronteira - CsF do
Governo Federal, assim como os alunos e pesquisadores estrangeiros visitantes.
11.4. ALUNOS DA POLI EM INTERCÂMBIO – 2013
11.4.1. RELAÇÃO DOS ALUNOS DA UPE SELECIONADOS POR COTAS DO CNPq E PRIMEIRAS
CHAMADAS
NOME
CURSO/CAMPUS
PAÍS
UNIVERSIDADE
Anderson de Oliveira Marques
Engenharia da Computação/Benfica
França
U. Tech. de Compiègne
Camila Corban Monteiro Guerra
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Reino Unido
Universityof Liverpool
Diogo Didier Andrade Santos
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Reino Unido
Universityof Newcastle
Gabriel Fonseca de Aguiar
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Alemanha
Tech.Universität Dresden
Henrique José Amorim de Andrade
Engenharia da Computação/Benfica
EUA
U. of California, Irvine
Jonathas Barbosa de Araújo Freitas
Engenharia Civil/Benfica
EUA
U. of California, Irvine
Laíze Andréa de Souza Silva
Engenharia Civil/Benfica
Reino Unido
Universityof Newcastle
Maurício Lucena Couto
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Alemanha
Tech.Universität Dresden
Pedro Falcão Martins
Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica
Itália
Universidade de Padova
Raphael Venicius Raele Rios
Engenharia Mecânica/Benfica
Reino Unido
Universityof Liverpool
Sérgio Ferreira Ribeiro
Engenharia da Computação/Benfica
França
U. Tech. de Compiègne
Thiago Oliveira Ribeiro
Engenharia da Computação/Benfica
EUA
DePaul University
Victor Rafael Ferreira de Melo
Engenharia Mecânica/Benfica
Reino Unido
Universityof Leicester
104
Vinícius Muniz Ramos de Alencar
Engenharia Mecânica/Benfica
Reino Unido
University of Newcastle
Wendel Vanderley da Paz
Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica
França
U. Tech. de Compiègne
11.4.2. RELAÇÃO DE ALUNOS DA UPE SELECIONADOS NA CHAMADA DO PROGRAMA CIÊNCIA
SEM FRONTEIRAS PARA AUSTRÁLIA, CANADÁ, COREIA DO SUL, HOLANDA, ESPANHA E
PORTUGAL
NOME
CURSO/CAMPUS
PAÍS
UNIVERSIDADE
Abner Vinicius de Andrade
Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica
Portugal
Universidade do Minho
Adelson Santos da Silva Junior
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Espanha
Univ. de Salamanca
Arthur Gomes Barros
Engenharia da Computação/Benfica
Portugal
Univ. de Beira Interior
Bruno Carlos de Araujo Alves
Engenharia Civil/Benfica
Canadá
Universityof Windsor
Clarissa Santos de Araujo
Engenharia Elétrica-Eletrotécnica/Benfica
Coréia do Sul
Universidade Sungkyunkwan
Denise Assis Bezerra de Souza
Engenharia da Computação/Benfica
Espanha
Universidade de Málaga
Gaspar Henrique Alves Mota
Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica
Espanha
U. Politécnica de Madri
Gessica Sabrina da Silva Oliveira
Engenharia de Telecomunicações/Benfica
Portugal
Universidade de Aveiro
Henrique Rodrigues de Almeida
Engenharia Civil/Benfica
Portugal
Universidade de Coimbra
Julia Karine de B. Carvalho Aguiar
Engenharia de Telecomunicações/Benfica
Portugal
Universidade de Aveiro
Kleyton Luan B. de Andrade Lima
Engenharia Civil/Benfica
Portugal
Universidade do Algarve
Luiz Felipe Vieira Verçosa
Engenharia da Computação/Benfica
Canadá
Universityof Toronto
Mario Cavalcanti G. de M. Filho
Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica
Espanha
Universidade de Vigo
Nadile Nunes de Lima
Engenharia da Computação/Benfica
Espanha
Univ.Politecnica de Valencia
Pedro Henrique Meira de Araújo
Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica
Espanha
DESISTIU
Renan de Oliveira Lucena
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Canadá
UniversityofGuelph
Renato Moura da Rosa Borges
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Holanda
HAN U. of Applied Sciences
Rodrigo Morais de Oliveira
Engenharia da Computação/Benfica
Espanha
Univ. Politécnica de Valência
Samuel de Almeida Medeiros Silva
Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica
Espanha
Univ. De Salamanca
Thaisa Gabriella da Silva Martins
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Canadá
Universityof Ottawa
Vítor Raposo Silvino Rêgo
Engenharia Mecânica/Benfica
Canadá
UniversityofManitoba
11.4.3. RELAÇÃO DOS ALUNOS ACEITOS PARA AS CHAMADAS 117/2012 (EUA), 118/2012
(ALEMANHA), 119/2012 (AUSTRÁLIA), 120/2012 (CANADÁ-CBIE), 121/2012 (COREIA DO SUL) E
122/2012 (HOLANDA).
NOME
CURSO/CAMPUS
PAÍS
UNIVERSIDADE
Aline Victoria Cavalcanti Pereira
Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica
Alemanha
Tec. Hochschule Deggendorf
Carla Castelo Branco Martins
Ciências Biológicas/Santo Amaro
Reino Unido
Cecília Vilela Matias Vasconcelos
Odontologia/Camaragibe
Canadá
Brock University
Cybelle Luza Costa
Medicina/Santo Amaro
EUA (1st. call)
Hofstra University
Diego Santos Peixoto
Engenharia Mecânica/Benfica
Austrália
Monach University
Edylucas Gois Oliveira
Engenharia Mecânica/Benfica
Itália
Inst. Politécnico de Turim
Fádia Valessa da Vunha Santana
Educação Física/Santo Amaro
Canadá
Brock University
Felipe Nascimento da Silva
Engenharia Civil/Benfica
Reino Unido
Gabriel Anunciação Kopte
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Alemanha
Tec. Hochschule Deggendorf
Karina Sudario Leandro
Sistema de Informações/Caruaru
Alemanha
Techniche Univ. Ilmenau
Lucas Mombach P. da Fonseca
Engenharia Civil/Benfica
Reino Unido
Luiz Henrique F. de Macedo
Educação Física/Santo Amaro
Austrália
Marília Ferraz de Godoy
Ciências Biológicas/ Santo Amaro
Reino Unido
Matheus Ribeiro Rodrigues
Engenharia Mecânica Industrial/Benfica
Alemanha
Schmalkalden U. of A. Sciences
Natália Siqueira Lobo
Odontologia/Camaragibe
Canadá
Brock University
U. of Western Australia
105
Rafael Oliveira Carvalheira
Engenharia Civil/Benfica
Reino Unido
University of East London
RafaelCarvalho Santos
Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica
Alemanha
Ruhr Univertität Bochum
Rodrigo Braga de Andrade
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Alemanha
U. of A. Sciences Karlsruhe
Rodrigo de Paula Monteiro
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Alemanha
Rodrigo F. de Santa Cruz Oliveira
Engenharia da Computação/Benfica
Austrália
Australian National Univ.
Romero José da Silva Teixeira Neto
Engenharia Mecânica/Benfica
Holanda
Glendowie College Maastrich
Thais Costa Barros
Engenharia Civil/Benfica
Reino Unido
University of Strathclyde
Thomas Zahn
Engenharia Civil
Alemanha
Tec. Hochschule Deggendorf
Victor Henrique Santana Dias
Engenharia Civil/Benfica
Reino Unido
11.4.4. RELAÇÃO DOS ALUNOS ACEITOS PARA AS CHAMADAS 117/2012 (EUA – 2nd. CALL),
118/2012 (ALEMANHA), 131/2012 (EUA), 128/2012 (FRANÇA), 129/2012 (HUNGRIA), 130/2012
(ITÁLIA), 126/2012 (ESPANHA), 127/2012 (PORTUGAL – REOPÇÕES), 120/2012 (CANADÁ-CBIE),
121/2012 (CORÉIA DO SUL), 122/2012 (HOLANDA), 123/2012 (REINO UNIDO)
NOME
CURSO/CAMPUS
PAÍS
UNIVERSIDADE
Adriano Pessoa da Silva
Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica
Austrália*
Alexandre da Câmara L. A. de Souza
Engenharia Civil/Benfica
Espanha
Alexandre G. Valença de A. Filho
Engenharia da Computação/Benfica
EUA
Alexandre Martins de Souza Cruz
Engenharia Mecânica Mecatrônica/Benfica
França*
Université de Rennes 2
Anderson Rubens Bispo de Araújo
Engenharia Civil/Benfica
Itália
Politecnicodi Torino
Bernardo Mendonça Severiano
Engenharia Civil/Benfica
Holanda
Erasmus University Rotterdam
Bianca Cristina Borges Pereira
Engenharia Mecânica/Benfica
Canadá
Carleton University
Bruno Correa Pinheiro
Engenharia Mecânica Industrial/Benfica
França
Ec..Sup..Méc.etMicrotechnique
Caio Moreira Guimarães
Engenharia Elétrica/Benfica
EUA
Hofstra University
Caio Victor Souza Antunes Tavares
Engenharia Mecânica/Benfica
Irlanda
Waterford Inst. of Technology
Carlos Alberto Estevam Longuinhos
Engenharia Mecânica/Benfica
Reino Unido
Clarissa dos Santos A. de Alcântara
Engenharia Civil/Benfica
Itália
Politecnicodi Torino
Cleiton Henrique Tavares de Sena
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
University of Idaho
Clodomir Joaquim de Santana Junior
Engenharia da Computação/Benfica
Canadá*
Memorial U. ofNewfoundland
Clovis Veloso de Santana
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
DESISTIU
Daniel Essoudry
Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica
Canadá*
Lakehead University
Daniel Lucena de A. Guimarães
Engenharia Mecânica/Benfica
Canadá
Débora Louyse Alpes de Melo
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
University of Kentucky
Débora Regina dos Santos Silva
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
Michigan State University
Diogo de A. R.de Albuquerque
Engenharia Mecânica/Benfica
EUA
West Virginia University
Elisson Pereira da Silva
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
DESISTIU
Érica Karla Guimarães M. de Oliveira
Engenharia Mecânica Industrial/Benfica
Hungria
Budapest U. Tech. and Econ.
Everalda Solange de Moraes Soares
Engenharia da Computação/Benfica
EUA*
Stony Brook University
Fábio Alexandre R. da Silva Junior
Engenharia Civil/Benfica
Canadá*
York University
Felipe Araújo Silva Barbosa
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
DESISTIU
Filipe Vieira da Silva Ferreira
Engenharia da Computação/Benfica
EUA
University of Califirnia-Davis
Gabriel Cysneiros Bezerra C. Oliveira
Engenharia Mecânica/Benfica
Reino Unido
Hugo de Albuquerque Fonsêca
Engenharia Mecatrônica/Benfica
Alemanha
HochschuleDeggendorf
Humberto da Silva Santos
Engenharia Mecânica/Benfica
EUA*
State University of New York
IvannLendl Alencar Oliveira
Engenharia Elétrica-Eletrotécnica/Benfica
Itália*
U. D. Studi Roma La Sapienza
Jefferson Pedro da Silva
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
California State University
João Paulo Martins Alcântara
Engenharia Mecânica/Benfica
Reino Unido
João Rodrigues Adeodato Neto
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Alemanha
Tech. Universitat Dortmund
José Vitor da Silva Macedo
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
Gonzaga University
Univ.Politecnica da Catalunya
106
Juliana Cezar Amorim
Engenharia Mecânica Industrial/Benfica
EUA*
Kansas State University
Juliana Ferreira Bezerra Mocock
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
University of Wisconsin
JulianaPicanco de Medeiros
Engenharia Civil/Benfica
Itália*
UniversitaDegli Studi di Firenze
Karolyne Cavalcanti da Fonseca
Engenharia da Computação/Benfica
França
U. Tech. de Compiègne
Kerllyngton Lima de Freitas
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
University of Wisconsin
Laissa Regina Bertoldo da Silva
Engenharia Elétrica-Eletrotécnica/Benfica
Canadá*
York University
Lucas Balio Miranda de Souza
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
University of California, Irvine
Luiz Gustavo Queiroz Fernandes
Engenharia da Computação/Benfica
Irlanda*
Dublin Instituteof Technology
Luiz Silvestre de Moura Junior
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
Jackson State University
Maria Eduarda Leal Trindade
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
Southern U. A&M College
Maria Rita C.de Albuquerque França
Engenharia Elétrica/Benfica
Reino Unido
UniversityofEast London
Maristela da Silva Oliveira
Engenharia Civil/Benfica
Canadá*
University of Alberta
Mateus Telles Nébias
Engenharia Elétrica-Eletrotécnica/Benfica
Alemanha
Ruhr – Universitat Bochum
Matheus de Oliveira Carneiro
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
Jackson State University
Nivaldo Gomes da Silva Filho
Engenharia Elétrica/Benfica
EUA
Califórnia State University
Orivonaldo Apolinário Mendes Junior
Engenharia Elétrica Eletrotécnica/Benfica
EUA*
Ohio Nothern University
Paulo Ricardo Santos Silva
Engenharia da Computação/Benfica
EUA
U. of Missouri, Kansas City
Pedro Ivo da Silva Oliveira
Engenharia Mecânica/Benfica
Reino Unido
Universityof Newcastle
Pedro Rocha Fernandes da Cunha
Engenharia Civil/Benfica
Holanda
Universityof Groningen
Priscilla Elisa de Azevedo Basto
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
Saint John’s University
Rafael Calado Ramos
Engenharia Mecânica Mecatrônica/Benfica
EUA*
Southern U. A&M College
Rafael Freire da Silva
Engenharia Civil/Benfica
Reino Unido
UniversityofSurrey
Renan Esmeraldo Arraes de Lavor
Engenharia Civil/Benfica
Irlanda*
Renata Larissa e Silva Gondim Torres
Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica
Alemanha
Ricardo Levi Pianco Cavalcanti
Engenharia Civil/Benfica
Irlanda*
Roberto de Albuquerque Lins Filho
Engenharia Civil/ Benfica
EUA*
Rodrigo Augusto de Oliveira e Silva
Engenharia da Computação/Benfica
Canadá
Roshany Germano Barreto
Engenharia Elétrica-Eletrotécnica/Benfica
França*
NÃO CONCEDIDA
Taila de França Santos
Engenharia Elétrica/Benfica
Coréia do Sul
Universidade Sungkyunkwan
Tiago Tomaz de Lima
Engenharia Mecânica-Industrial/Benfica
Alemanha*
Deutsch-Institut, Frankfurt
Vanessa Karla Barbosa de Souza
Engenharia Civil/Benfica
EUA*
California State U – Long Beach
Vanessa Milani Albuquerque
Engenharia Mecânica Industrial/Benfica
França
Arts et Metiers Paris Tech.
Victor Oliveira Barbosa
Engenharia Mecânica/Benfica
Canadá
University of Victoria
Vinícius Gomes Batista da Silva
Engenharia Mecânica/Benfica
Reino Unido
Yuri Rodrigues de Alencar Lopes
Engenharia Civil/Benfica
Alemanha*
Tech.Universität Dresden
Colege of StatenIsland
S+W, Marburg (c. de alemão)
*Candidaturas da chamada 127/2013 para Portugal que foram realocadas para os EUA, França, Itália,
Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Alemanha.
11.4.5. ALUNOS ESTRANGEIROS EM INTERCÂMBIO NA POLI - 2013
ALUNO
CURSO - UPE/POLI
UNIVERSIDADE DE ORIGEM
CIDADE / PAIS ORIGEM
Pedro Jorge Pinto da Natividade
Engenharia Eletrotécnica
Universidade do Porto
Portugal-Porto
Tiago Alberto Costa da Rocha
Engenharia Eletrotécnica
Universidade do Porto
Portugal-Porto
Tiago Rafael Oliveira Moura Pinto
Engenharia Civil
Universidade do Porto
Portugal-Porto
Carlos Daniel Alves Rebelo
Engenharia Civil
Universidade do Porto
Portugal-Porto
João Henrique Alves Pereira
Engenharia da Computação
Universidade do Porto
Portugal-Porto
Johny Emanuel de Jesus Guirez
Engenharia da Computação
Universidade do Porto
Portugal-Porto
Guilhermo Gabriel Segalerbo Malnero
Engenharia da Computação
Universidade ORT Uruguay
Uruguay-Mobilidade Mercosul
107
Cosimo Bassi
Engenharia Eletrotécnica
Politecnico Di Torino
Itália-Trani
Hugo Miguel Carmo Oliveira
Engenharia Civil
Universidade do Porto
Portugal-Porto
Giusi Sotera
Engenharia Mecatronica
Politecnico Di Torino
Italia-Catania
11.5. PESQUISADORES VISITANTES NA POLI
PAIS
ORIGEM
UNIVERSIDE / INSTITUICAO DE ORIGEM
NIVEL
ACADEMICO
NOME
PERIODO DE
INTERCAMBIO
Espanha
Universidade de Santiago de Compostela
Dr. Santiago Pereira Lorenzo
Doutor
abr/13
Espanha
Universidade de Santiago de Compostela
Alberte Castro Ponte
Doutor
abr/13
Espanha
Universidade de Santiago de Compostela
Roberto Muhajir Rahnemay Rabbani
Doutor
abr/13
Portugal
Universidade do Minho
Pedro Arezes
Doutor
mai/13
Alemanha
Westfälische Wilhelms-Universität Münster
Bernd Helligrath
Professor
set/13
França
INRIA-Paris
François Fages
Doutor
set/13
EUA
Florida Institute of Technology
Ronaldo Menezes
Doutor
set/13
Itália
Instituto Politécnico de Turim
Profº Roberto Napoli
Professor
out/13
Portugal
Politécnico de Coimbra
Dr. Nuno Ferreira
Doutor
out/13
EUA
Colorado State University
Rodolfo Valdez Vasquez
Doutor
out/13
EUA
Colorado State University
Kelly Strong
Doutor
dez/13
11.6. CONVÊNIOS COM EMPRESAS INTERNACIONAIS:
Destaca-se os acordos de cooperação com empresas internacionais atuantes na área de engenharia:

Acordo de cooperação celebrado entre a Universidade de Pernambuco - UPE, Pernambuco, Brasil e
a Associação de Investigação Metalúrgica do Noroeste da Espanha – AIMEN e o Instituto Andaluz
de Tecnologia - IAT, Espanha.

Acordo de cooperação celebrado entre a Universidade de Pernambuco - UPE, Pernambuco, Brasil e
a Sky Solar Ibérica S.L.U., Madri, Espanha

Convênio de colaboração entre a Universidade de Pernambuco - UPE e o Centro de Investigaciones
Energéticas, Medioambientales Y Tecnológicas para o Desenvolvimento de Programas de Atuação
Conjunta de Caráter Acadêmico e de Pesquisa – CIEMAT.

Acordo de cooperação celebrado entre a Universidade de Pernambuco - UPE, Pernambuco, Brasil e
a ENERLAND GROUP EnergÍas Renovables, Espanha.
11.7 EVENTOS INTERNACIONAIS NA POLI/UPE
A seguir, apresenta-se algumas atividades realizadas na Escola Politécnica de Pernambuco em função
de visitas de parceiros internacionais:
DATA
out/13
set/13
EVENTO
VISITANTE
1° Encontro de Internacionalização da UPE
17° Encontro da FAUBAI-NE
I BRICS-Countries and XI Brazilian Concgress
on Computational Intelligence
UNIVERSIDADE
CIDADE / PAIS
Profº Roberto Napoli
Instituto Politécnico de Turim
Itália
VARIOS
Vide lista abaixo (*)
VARIOS
(*) Lista de Universidades:
(1) Hojjat Adeli
(2) Igor Aleksander
(3) José Carlos Príncipe
(4) Russell Eberhart
(5) Marco Dorigo
(6( Cristovam Buarque
(Ohio State Uni. – USA)
(Imperial College London – England)
(University of Florida – USA)
(Purdue Uni. – USA)
(U. Libre de Bruxelles – Belgium)
(UNB - Brazil)
108
(7) Alan Kirman
(8) Yaser Abu-Mostafa
(9) Jaime Sichman
(10) Boleslaw Szymanski
(11) Derong Liu
(12) Hani Hagras
(13) Xin Yao
(14) Ronald Yager
(15) Kumar Venayagamoorthy
(16) Sanaz Mostaghim
(17) Ildar Batyrshin
(18) Andries Engelbrecht
(19) Antônio Braga
(20) Ronaldo Menezes
(21) Heitor Lopes
(22) Ronaldo Salles
(23) Bernd Hellingrath
(24) Leandro Nunes
(25) Fernando von Zuben
(Aix-Marseille Université – France)
(Caltech – USA)
(USP – Brazil)
(Rensselaers - USA)
(U. Illinois – USA)
(U. Essex – England)
(U. Birmingham – England)
(Iona College – USA)
(Clemson – USA)
(KIT – Germany)
(MPEI TU – Russia)
(U. Pretoria – S.Africa)
(UFMG – Brazil)
(FIT – EUA)
(UTFPR – Brazil)
(IME – Brazil)
(Münster – Germany)
(U. Mackenzie – Brazil)
(Unicamp – Brazil)
109
Núcleo de Apoio
Psicopedagógico Inclusivo
NAPSI
110
CAPÍTULO 12
12.0. NAPSI - APRESENTAÇÃO
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico Inclusivo/POLI é reflexo da sensibilidade e comprometimento
da atual equipe gestora da Escola Politécnica de Pernambuco com as problemáticas que envolvem o
processo de ensino e aprendizagem. Caracteriza-se como um espaço de trabalho coletivo de apoio
acadêmico que objetiva o desenvolvimento de práticas educativas significativas na perspectiva da
reestruturação e humanização do sujeito aprendente.
O NAPSI é também uma Célula de Inovação Docente do Projeto Células Empreendedora/POLI,
envolvido numa rede de produção de conhecimentos inovadores e articulado com diferentes
instituições de ensino e empresas. Ressiginificando o conceito de empreendedorismo professores,
estudantes, gestores e demais profissionais desenvolvem ações em busca da formação de um mundo
mais colaborativo.
12.1. EQUIPE NAPSI - 2012
 Anna Lúcia Miranda Costa – Pedagoga / Coordenadora
 Juliana Borba - Pedagoga
 Luiz Albérico Falcão – Especialista em Libras /Educação Inclusiva
12.2. PRINCIPAIS ATIVIDADES REALIZADAS DESDE SUA IMPLANTAÇÃO EM JUNHO DE 2012
I. Acolhimento e atendimento psicopedagógico aos estudantes e professores da POLI;
II. Participação efetiva nos encontros dos Plenos dos Cursos de Computação, Civil e Ciclo Básico;
III. Desenvolvimento de um minicurso com o tema Metodologia do Ensino Superior em turmas do
Mestrado de Civil /POLI;
IV. Desenvolvimento de atividades pedagógicas em parceria com o Serviço de Orientação
Psicopedagógica no Ensino Superior – SOPPE, da Faculdade de Ciências Médicas da UPE;
V. Recepção e visitas as escolas de Ensino Básico, oportunizando aos estudantes e professores o
conhecimento sobre o ambiente e as atividades realizadas dentro do Campus;
VI. Promoção e divulgação de praticas pedagógicas inovadoras e inclusivas;
VII. Promoção de cursos de formação continuada para professores na área de educação inclusiva na
perspectiva de despertar para o olhar inclusivo, dos direitos das pessoas com deficiência em geral
(física: cadeirantes, muletantes e com dificuldade de locomoção; comunicacional: cegas e com
baixa visão, surdas e com deficiência auditiva; mental e intelectual);
VIII. Levantamento do perfil socioeconômico do estudante da POLI;
IX. Valoração da criatividade e promoção de projetos que favoreçam o protagonismo estudantil e a
busca de saberes compartilhados.
X. Acompanhamento e monitoramento das ações do GT- Avaliação (Grupo de Trabalho que discute
temáticas relacionadas a prática da avaliação da aprendizagem desenvolvida na POLI).
12.3. - PROJETOS IMPLANTADOS EM 2013
PROJETO 001
TÍTULO
POLINCENTIVA
COORDENAÇÃO GERAL
ANNA LÚCIA MIRANDA COSTA
111
DESCRIÇÃO
O sonho de chegar até a universidade para cursar engenharia é acalentado por
muitos estudantes de Ensino Médio das escolas públicas de Pernambuco. A falta de
acesso às informações sobre o perfil de ingresso e as características dos cursos e
das faculdades são fatores que desestimulam e muitas vezes impedem a realização
desse sonho.
Sabendo disso, discentes do Curso de Engenharia de Computação da Escola
Politécnica da Universidade de Pernambuco/POLI criaram o PROJETO
POLINCENTIVA acreditando na possibilidade de contribuir com a formação
profissional dos estudantes de suas respectivas escolas de origem.
OBJETIVOS
Realização de um bate papo com estudantes do Ensino Médio, nas escolas públicas
de origem dos estudantes da POLI;
Realização de visitas técnicas à POLI promovidas pelas escolas que vivenciaram o
bate papo.
PRINCIPAIS ATIVIDADES EXECUTADAS EM 2013
Visita à Escola Estadual Lagoa Encantada para entrega do ofício que marca a
parceria entre as instituições.
PERÍODO
Segundo semestre letivo de 2013
ARTICULÇAO COM O ENSINO DE GRADUAÇÃO
Participação dos estudantes da POLI na equipe de visita as escolas.
ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE
Estudantes e professores do Ensino Básico conhecem o ambiente e as atividades
realizadas dentro do Campus POLI.
PÚBLICO ALVO
Estudantes e professores do Ensino Básico da Rede Pública e Privada
PARCERIAIS INSTITUCIONAIS
Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco
EQUIPE DE TRABALHO
COORDENADORA DO NAPSI ; Anna Lúcia Miranda
ESTUDANTES DA POLI E COORDENADOR DO PROJETO: Jonas Cordeiro
RECURSOS FINANCEIROS
(recursos materiais utilizados e necessários)
POLI – transporte para realização das visitas às
PROJETO 002
TÍTULO
PROFORMI - Programa de Formação de
Multiplicadores Inclusivos
COORDENAÇÃO GERAL
LUIZ ALBÉRICO FALCÃO
DESCRIÇÃO
O Programa de Formação de Multiplicadores Inclusivos – PROFORMI é uma iniciativa
institucional que atua no processo de informação e capacitação da população a lidar
com a diversidade e o respeito aos diferentes com suas diferenças individuais.
Em acordo com a missão acadêmica e os princípios de ensino, pesquisa e extensão
da Universidade de Pernambuco como Instituição de Ensino Superior comprometida
com a formação profissional na perspectiva inclusiva, e por atender às políticas em
favor da construção de uma sociedade mais justa, saudável e igualitária para todos
está qualificada para mais esta formação de agentes comunitários, educadores
populares, gestores e profissionais de diferentes áreas na perspectiva de
transformar a sociedade inclusiva e para todos.
OBJETIVOS
O objetivo geral do Programa PROFORMI é o de incentivar, apoiar e mobilizar a
participação da sociedade em geral e em especial agentes comunitários,
educadores, gestores e profissionais em conhecer e agir de forma inclusiva, que
estudem, transformem e garantam o acesso e permanência das pessoas com
deficiência auditiva, surdas, cegas e com baixa visão nos ambientes sociais e na
escola como preparação para a vida produtiva no mercado de trabalho.
PRINCIPAIS ATIVIDADES
1-Cursos de Extensão Sobre Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência
(semestral)
2-Produção Didática e Tecnologias Assistivas a partir de vivências de sensibilização
em deficiências visual e auditiva.
PERÍODO
Semestres de 2013
ARTICULÇAO COM O ENSINO DE GRADUAÇÃO
Formação de um grupo denominado Monitores Inclusivos com alunos dos diferentes
cursos de engenharia da POLI.
ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE
Formação em Libras de professores, gestores e familiares de surdos que passam a se
comunicar de forma sinalizada e compreender os liames da inclusão social, escolar e
profissional.
112
PÚBLICO ALVO
Professores, gestores e familiares de surdos, alunos da graduação de diferentes
cursos.
PARCERIAS COM A UPE (OUTRAS UNIDADES)
IAUPE
PARCERIAIS INSTITUCIONAIS
EQUIPE DE TRABALHO
PROFESSORES
Andréa Benício de Moraes – Coordenadora de Extensão e Cultura da POLI
Luiz Albérico Falcão – Coordenação Geral do Projeto
Izabel Cristina Barbosa de Oliveira, - Professora convidada
Patrícia Rocha Pordeus – Professora convidada
RECURSOS FINANCEIROS
PFA/UPE
PROJETO 003
TÍTULO
POLINCLUSIVA
COORDENAÇÃO GERAL
LUIZ ALBPERICO FALCÃO
DESCRIÇÃO
O POLINCLUSIVA é uma ação da Célula de Inovação Docente do Projeto Células
Empreendedora/POLI(Projeto coordenado pelo Prof. Genésio Gomes, que se define
como uma ação de produção de material tecnológico inovador articulando com
alunos da graduação da POLI .
Essa ação cumpre com o papel social assumido pela Instituição POLI: possibilitando a
integralidade das ações de enisno-pesquisa e extensão conta com a participação da
comunidade acadêmica (professores, servidores e alunos) na formação dos
estudantes e futuros engenheiros comprometidos com os direitos humanos de
acessibilidade e inclusão.
Todo o conhecimento produzido será disponibilizado para a comunidade acadêmica
e ampliado para a sociedade em geral em benefício da coletividade.
Uma das propostas é a criação de tecnologias assistivas que contribuam com a
melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência.
OBJETIVOS
Despertar no aluno POLI interesse em participar das mudanças sociais para uma
sociedade inclusiva participando da produção de tecnologias assistivas que
contribuam para a melhoria da qualidade de vida das das pessoas com deficiência
em geral. Articular com a sociedade civil espaços de convivência e interação com
pessoas com deficiência e preparação para a vida numa sociedade inclusiva
PRINCIPAIS ATIVIDADES
Desenvolvimento de um modelo de construção inovador nas áreas de engenharia
elétrica, mecânica, eletrônica, computação, civil e de mecatrônica, com foco em
acessibilidade e sustentabilidade;
o Construção ecologicamente correta
o Acessível segundo o modelo universal
o Otimizada em redes elétricas e eletrônicas
o Automatizada
o Baixo custo e humanizada
PERÍODO
Semestres de 2013
ARTICULÇAO COM O ENSINO DE GRADUAÇÃO
Alunos dos cursos de engenharias da Poli matriculados na disciplina Acessibilidade e
Libras.
ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE
Despertar para as necessidades individuais das pessoas com deficiência aprendendo
a lidar com a mobilidade das pessoas cegas e a comunicação em Libras com as
pessoas surdas.
PÚBLICO ALVO
Alunos da graduação da POLI.
PARCERIAIS INSTITUCIONAIS
Secretaria de Saúde – PE
EQUIPE DE TRABALHO
PROFESSORES
Andréa Benício de Moraes – Coordenadora de Extensão e Cultura da POLI
Luiz Albérico Falcão – Coordenação Geral do Projeto
Izabel Cristina Barbosa de Oliveira, - Professora convidada
Patrícia Rocha Pordeus – Professora convidadas
RECURSOS FINANCEIROS
113
PROJETO 004
TÍTULO
III POLIFONIA – Festival de Música da POLI
COORDENAÇÃO GERAL
ANNA LÚCIA MIRANDA COSTA
DESCRIÇÃO
Espaço destinado à música com apresentação de bandas formadas por alunos da
POLI.
OBJETIVOS
Apresentar e vivenciar atividades culturais promovidos por alunos, professores e
funcionários da POLI;
Divulgar as habilidade e competências artísticas de docentes e estudantes que
integram a comunidade escolar.
PRINCIPAIS ATIVIDADES EXECUTADAS
Coordenação do POLIFONIA envolvendo: convite às bandas, divulgação, seleção e
acompanhamento do evento.
PERÍODO
Set/2013
ARTICULÇAO COM O ENSINO DE GRADUAÇÃO
Criação de um ambiente educacional prazeroso.
ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE
PÚBLICO ALVO
Alunos de graduação da POLI
PARCERIAS COM A UPE (OUTRAS UNIDADES)
PARCERIAIS INSTITUCIONAIS
EQUIPE DE TRABALHO
PROFESSORES
Anna Lúcia Miranda – Coordenadora do NAPSI
Genésio Gomes – Coord. do Projeto Células Empreendedoras
ESTUDANTES DA POLI:
João Victor Tinôco – aluno de Computação da POLI
Thiago Sena – aluno de Computação da POLI
RECURSOS FINANCEIROS
POLI/UPE
PROJETO 005
TÍTULO
COORDENAÇÃO GERAL
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS DA
POLI
ANNA LÚCIA MIRANDA
O Programa de Integração dos Estagiários da POLI é uma ação coordenada pelo
NAPSI e se define como um conjunto de encontros que objetivam promover a
reflexão sobre temas relevantes ao desenvolvimento das atividades cotidianas dos
estagiários e contratados pela POLI.
DESCRIÇÃO
PROGRAMA
Escola Politécnica de Pernambuco: historicidade, estrutura e finalidade;
Conceitos de ética, cidadania e relações humanas: aplicabilidade no ambiente de
trabalho;
O estudante trabalhador como preparação para a vida profissional: conceitos,
interesses, necessidades, satisfação e sucesso acadêmico;
Relações intra e Interpessoais;
Valores, saberes, necessidades, interesses, motivação, interação, Normas e regras
no ambiente de trabalho;
Excelência no atendimento ao usuário
Humanização dos ambientes e relações interpessoais;
Interação, liderança e convivência na mediação de conflitos.
METODOLOGIA
Encontro inicial em Fevereiro –C/h. total: 10h (uma semana)
Encontro mensal – C/h: 2h
OBJETIVOS
Promover um clima favorável e acolhedor, com foco na melhoria da qualidade
educacional e nas relações interpessoais
PRINCIPAIS ATIVIDADES EXECUTADAS
PERÍODO
Fev/2013
114
ARTICULÇAO COM O ENSINO DE GRADUAÇÃO
ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE
Contribui com a formação pessoal e profissional dos estudantes do Ensino Médio e
Superior, contratados como estagiários da POLI
PÚBLICO ALVO
Estagiários da POLI
PARCERIAS COM A UPE (OUTRAS UNIDADES)
PARCERIAIS INSTITUCIONAIS
EQUIPE DE TRABALHO
Equipe NAPSI e personalidades convidadas
RECURSOS FINANCEIROS
POLI/UPE
PROJETO 006
TÍTULO
PROJETO PADRINHOS
COORDENAÇÃO GERAL
ANNA LÚCIA MIRANDA
É um projeto destinado aos estudantes ingressantes no Curso de Engenharia da
Escola Politécnica de Pernambuco-UPE. Objetiva minimizar as dificuldades
encontradas por eles (integração ao ambiente acadêmico, aproveitamento nas
disciplinas consideradas difíceis etc.), e prepará-los para tais situações conflitantes.
O Projeto também tem como objetivos facilitar a interação dos estudantes com o
Curso e aproximá-los da Instituição como um todo e propor a união na turma
ingressante
DESCRIÇÃO
METODOLOGIA
Cadastrar estudantes veteranos do Curso de Engenharia da POLI que aceite assumir
a tutela de um ou dois ‘afilhados’ (estudantes ingressantes);
Apresentar o Projeto Padrinhos aos respectivos candidatos ao ‘cargo’, definindo suas
atribuições;
Promover dois encontros destinados à avaliação do Projeto: o primeiro ocorrerá no
mês de outubro e o segundo, no final do semestre letivo;
Apresentação do Relatório de Avaliação do Projeto ao Pleno do Curso de
Computação na última reunião do semestre letivo.
OBJETIVOS
Acolher o estudante ingressante no Curso de Engenharia da Escola Politécnica de
Pernambuco, acompanhando seu desempenho acadêmico, estimulando-o a
participar das atividades pedagógicas e científicas propostas (monitorias, iniciações
cientificas etc.).
PRINCIPAIS ATIVIDADES EXECUTADAS
Acolher o(a) estudante ingressante disponibilizando número de telefone e / ou
meios eletrônicos;
Apresentar ao afilhado(a) as dependências da Escola, quando necessário, com o
objetivo de acelerar a integração do(a) estudante ingressante ao ambiente
acadêmico;
Acompanhar o desempenho acadêmico do(a) ‘afilhado(a)’, ajudando-o(a) a superar
as dificuldades de aprendizagem;
Disponibilizar-se ou indicar alguém para ajudar o(a) afilhado(a) na compreensão dos
conteúdos das disciplinas, evitando retenções e abandonos;
Promover uma maior articulação entre os professores e estudantes ingressantes,
superando a distância decorrente da timidez e vergonha;
Incentivar a participação dos estudantes ingressantes nas atividades de pesquisa,
iniciação cientifica, monitorias etc.
Participar das reuniões de avaliação do Projeto quando convocado(a);
Entregar à coordenação do Projeto um relatório ao final do semestre letivo
constando as atividades realizadas e considerações sobre o desempenho acadêmico
do(a) afilhado(a).
PERÍODO
PERIODO LETIVO DE 2013
PÚBLICO ALVO
Estudantes ingressantes da Poli
EQUIPE DE TRABALHO
PROFESSORES
Anna Lúcia Miranda – Coordenadora do NAPSI
ESTUDANTES DA POLI:
Edésio de Lima – aluno de Mecânica da POLI
115
PROJETO 007
TÍTULO
PROJETO PERSEVERANÇA
COORDENAÇÃO GERAL
ANNA LÚCIA MIRANDA
Devido à alta taxa de reprovação nas disciplinas do ciclo básico das engenharias foi
formado o grupo de estudos com o intuito de diminuir essa taxa e contribuir para
um número maior de boas notas nas disciplinas. O grupo de estudos visa melhorar e
aprofundar o entendimento sobre os assuntos dados em sala de aula e de interesse
comum, buscando através da resolução de exercícios, melhorar o desempenho no
Ciclo Básico de Engenharia, buscando desenvolver o conhecimento dos participantes
e auxiliar na retirada das duvidas existentes.
DESCRIÇÃO
METODOLOGIA
Registrar através de um diário a presença das pessoas que compareceram ao
encontro do grupo de estudo e também o que foi trabalhado a cada sábado.
Usar a sala de aula e quadro branco para resolver questões, discutir com os alunos o
que foi feito e outras formas de resolução a fim de se chegar a uma mais breve e
objetiva.
Utilizar fichas de professores (xerox), recurso de multimídia, em especial data show,
para que se possa transmitir aos presentes aulas online de canais de vídeo.
Trabalhar com métodos que tragam facilidade ao entendimento do aluno.
Divulgar as ações do grupo para os representantes das turmas de segundo período,
para que estes possam transmitir a informação aos seus colegas.
Entregar um relatório com a finalidade de mostrar o desempenho e resultados do
grupo de estudo. Além de mostrar o que há de positivo e que deve ser trabalhado
para melhorá-lo ainda mais.
OBJETIVOS
Descrever, analisar e propor melhorias as atividades executadas durante grupos de
estudos organizados aos sábados na POLI, assim como, demonstrar o quão
importante são esses grupos para a melhoria da qualidade de aprendizagem dos
alunos de engenharia.
PRINCIPAIS ATIVIDADES EXECUTADAS
Encontros sistemático aos sábados
PERÍODO
PERIODO LETIVO DE 2013
PÚBLICO ALVO
Estudantes da POLI
EQUIPE DE TRABALHO
PROFESSORES
Anna Lúcia Miranda – Coordenadora do NAPSI
ESTUDANTES DA POLI:
Edésio de Lima – aluno de Mecânica da POLI
116
GESTÃO & PLANEJAMENTO
117
CAPÍTULO 13
13.0. GESTÃO & PLANEJAMENTO
13.1. GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
Coordenador:
Seção de contabilidade:
Seção de Tesouraria:
Seção de Recursos Humanos:
Seção de Materiais e Patrimônio:
Seção de Compras:
Divisão de Operação e Administração:
Seção de Serviços Gerais:
Seção de Gerência Contratual:
Seção de Transportes:
Eliane Dourado Barros Lima
José Carlos Barbosa
Cristiane Dias dos Santos
Clovis Romildo de Santana
Maria da Conceição Dourado
Maria da Conceição Dourado
Marilza de Lima Silva
Valmir Ferreira de Souza
Veroneide do Nascimento Silva Nazaré
Marilza de Lima Silva
A Coordenação Setorial Administrativa e Financeira responde pela gestão, coordenação e supervisão
das atividades de apoio administrativo, logístico e operacional, desenvolvendo as funções de Recursos
Humanos, Finanças, Patrimônio, Material, Comunicações e Serviços Gerais, cujas atividades
desenvolvidas em 2013, estão sintetizadas, abaixo.
13.2. GESTÃO DA TESOURARIA, DA EXECUÇÃO FINANCEIRA E DA CONTABILIDADE:
Estes setores da CSAF têm como principal atribuição, a viabilização de recursos junto a Proplan, nas
áreas Orçamentária/Contábil/Financeira.
Entendem-se como atividades Orçamentária/Contábil/Financeira, as execuções de acompanhamento,
controle e aplicação das devidas receitas, bem como, solicitar orçamento, acompanhar, controlar,
programar, empenhar, contabilizar e pagar as despesas, dentro dos parâmetros designados por
Decretos Governamentais, atendendo assim os objetivos da Instituição. A seguir elencamos as principais
atividades:










Fornecimento de subsídios e acompanhamento do orçamento junto à Pró-Reitoria de Planejamento
da UPE – PROPLAN;
Solicitar da PROPLAN, orçamento para a viabilização dos Projetos, que porventura forem
acrescentados ao longo do exercício;
Controle das Receitas e Despesas Orçamentárias e Extra-Orçamentárias, de acordo com a Lei de
Responsabilidade Fiscal, para atendimento às exigências do TCE-PE;
Solicitação da programação financeira necessária à execução orçamentária;
Solicitação do repasse bancário decorrente da programação financeira autorizada;
Acompanhamento da viabilização de todos os recursos enviados pela SEFAZ, tais como: Pessoal e
Encargos da folha desta IES, quotas mensais de custeios, auxílios funerais, vale refeição e
transporte, bolsa gratuidade;
Acompanhamento da execução dos convênios com órgãos federais, viabilizando melhorias ao
ensino;
Viabilização, acompanhamento e cobrança ao Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco –
IAUPE, de todas as Prestações de Contas de recursos repassados pela POLI;
Responder aos Ministérios Federais sobre todas as diligências relativas aos convênios com esses
celebrados;
Elaboração e encaminhamento de todas as prestações de contas, cujos convênios tiverem seus
prazos de vigências para execução expirada.
118


Controle no Sistema Integrado de Administração Financeira dos Estados e Municípios – E-FISCO,
do Sistema Patrimonial, evitando conflitos referentes à aquisição de equipamentos e ou bens
permanentes;
Elaboração da Prestação de Contas Anual a ser entregue ao Tribunal de Contas do Estado de
Pernambuco – TCE-PE.
13.4. PLANEJAMENTO
Coordenador:
Seção de Execução Financeira:
José Carlos Barbosa
Marinalda Xavier de Araújo
13.4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO
A Coordenadoria de Planejamento assegurar a elaboração, a execução e a avaliação de programas e de
propostas orçamentárias e a captação de recursos para a Escola Politécnica.
O Coordenador mobiliza servidores e recursos para assegurar a regularidade das propostas e da
execução orçamentária dos programas e projetos, elaborando Relatórios Anuais. A Coordenadoria de
Planejamento está estruturada de modo a atender as especificidades de suas atividades.
13.5. GESTÃO DO PLANEJAMENTO – COORDENAÇÃO SETORIAL DE PLANEJAMENTO
O Planejamento da POLI dirigi e coordena o processo de planejamento, controle e avaliação dos
projetos, assegurando a formulação e a execução das diretrizes e políticas da UPE, o que se concretiza
através das seguintes áreas de atuação”:








Planejamento institucional;
Avaliação institucional;
Sistema de informações;
Captação de recursos financeiros;
Macro-planejamento físico;
Articulação interinstitucional;
Orçamento;
Acompanhamento de convênios.
A coordenação do Plano Plurianual, a Elaboração do Plano Plurianual, a coordenação e controle
Orçamentário, estão atualmente sob a responsabilidade da Coordenação de Planejamento auxiliado
pela Coordenação administrativa e Financeira.
13.6. AÇÕES DE NATUREZA ORÇAMENTÁRIA
foram desenvolvidas atividades meio, basicamente voltadas para o Orçamento da POLI/UPE com seu
acompanhamento.









Revisão anual do Plano Plurianual – PPA de acordo com as diretrizes do Governo do Estado.
Consolidação financeira do PPA.
Elaboração da Proposta Orçamentária Anual da POLI em conformidade com o PPA aprovado e
digitalização no novo sistema E-Fisco da Secretaria de Planejamento e Fazenda.
Acompanhamento e controle das Receitas e Despesas da POLI.
Elaboração (pelo contador José Carlos) do Modelo de Fluxo de Caixa para ser preenchido
mensalmente e enviado a Proplan.
Fazer pedidos de suplementação orçamentária sempre que necessário.
Acompanhamento das informações geradas pelo E-FISCO;
Acompanhamento da execução de convênios.
Cadastramento e Acompanhamento de Contratos, Convênios e Termos Aditivos;
119


Gerenciar os prazos de execução de contratos, convênios, termos aditivos e prestação de
contas.
Discutir, com a reitoria, a forma e proporcionalidade do rateio dos valores repassados pelo
Estado referente à Bolsa Gratuidade.
13.7. AÇÕES DE COORDENAÇÃO
As ações de controle e coordenação orçamentária e do Plano Plurianual de Investimentos (PPA), foram
mantidas com mais eficiência através da implantação do E-Fisco, como um módulo de controle. Através
deste mecanismo, podemos programar e analisar melhor o planejamento físico e financeiro da POLI.



Implantação do PPA 2011-2014.
Desenvolvimento e aplicação do PPA 2011-2014. Foram realizados treinamentos junto à
Secretaria de Planejamento e Gestão, bem como com os técnicos da Secretaria da Fazenda
para absorção dos novos processos que passaram a integrar o programa do PPA 2011-2014.
Foram realizadas reuniões no sentido de encaminhar suas programações a serem inseridas
nesse novo planejamento.
13.8. GESTÃO PATRIMONIAL
É um serviço através da qual é realizado um trabalho de estruturação de órgãos internos, com a
finalidade de permitir um amplo gerenciamento dos bens de uso próprio. Trata-se em síntese, da
aplicação de O&M na área patrimonial.
Fundamentalmente a gestão patrimonial atender as necessidades da POLI no que se refere aos
processos de gestão dos bens e valores do Ativo Permanente e do Patrimônio Líquido, visando um
completo enquadramento com a legislação vigente, otimizando as rotinas existentes, através de recursos
disponíveis, buscando desta forma, um alto nível de eficiência no exercício das atividades inerentes ao
Controle Patrimonial. Especificamente a seção de material e patrimônio:








Viabiliza e controla os projetos de investimentos;
Mantem a fidedignidade das demonstrações financeiras;
Atende as necessidades de informações fiscais, operacionais e gerenciais;
Garante a salvaguarda do patrimônio;
Revisa a rotina do atual, sistema de controle patrimonial visando uma otimização imediata;
Define a abrangência do controle patrimonial;
Propicia a integração do sistema patrimonial com os controles existentes, que tenham
envolvimento com o patrimônio;
Responde pelo cadastramento quanto aos bens: marcáveis; identificáveis; pequeno custo;
das unidades de propriedade; dos componentes; controles de massa; controle das obras em
andamento; controle dos adiantamentos feitos a fornecedores de bens; controle dos bens
adquiridos; etc.
13.9. PRINCIPAIS FASES DA ORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL







Levantamento da situação atual e diagnóstico da situação
Implantação de uma rotina básica; treinamento aos usuários.
Levantamento contábil; conversão do cadastro atual.
Levantamento físico; emplaquetamento dos bens de uso.
Cotejamento físico/contábil;
Saneamento das ocorrências.
Relatórios periódicos e final.
120
O ativo permanente da POLI, composto por terreno, prédios, equipamentos e mobiliários, sofrem perdas
definitivas com o processo de depreciações e perdas contábeis recuperáveis em função do
descasamento provocado pela inflação sobre os valores de aquisição dos bens ou por mudança de valor
de mercado.
Além desses ativos que podemos chamar de TANGÍVEIS, a POLI dispõem de vários ativos
INTANGÍVEIS, que adicionam valor, tornando-se às vezes, maior do que seus bens materiais. Fatores
como a marca, a produção cientifica, as publicações, as patentes de inovação tecnológica, o Know-How
acumulado, os recursos humanos, etc., representam valores não demonstrados nos balanços oficiais.
Cabe ao setor de material e patrimônio, da POLI, avaliar todo e qualquer patrimônio para os mais
diversos fins, conforme legislação vigente:



Contábeis;
Administrativos;
Fiscais;
Anualmente é gerado um relatório técnico contendo:



Inventário dos bens, por setor, por responsável, com valor contábil e o respectivo nº da plaqueta
patrimonial;
Aumento de capital;
Compensação de prejuízos fiscais;
Com software de gestão patrimonial, a POLI, mantêm rígido controle de:





Controle das Obras em Andamento;
Baixa Parcial de Bens;
Controle das reavaliações espontâneas;
Cálculos das depreciações – normais e aceleradas;
Apropriações de custos.
13.10. RESULTADOS FINANCEIROS
13.10.1. QUADRO GERAL DEMONSTRATIVO:
ANO
(+)
SALDO BANCÁRIO
CONCILIADO EM
DEZEMBRO
(+)
RECEITA
ARRECADA
(=)
SALDO BANCÁRIO
CONCILIADO EM
DEZEMBRO
(-)
DESPESA
PAGA
(-)
RESTO
A
PAGAR
(=)
VALOR LÍQUIDO
P/ O EXERC. SEGUINTE SUPERAVIT
2001
139.520,14
-
-
139.520,14
2002
139.520,14
2.575.791,71
2.453.825,25
261.486,60
211.811,31
49.675,29
2003
261.486,60
2.403.697,26
2.044.244,05
620.939,81
263.992,87
356.946,94
2004
620.939,81
2.753.701,81
2.113.968,48
1.260.673,14
277.479,75
983.193,39
2005
1.260.673,14
2.866.435,10
2.589.008,54
1.538.099,70
780.220,28
757.879,42
2006
1.538.099,70
2.697.789,36
3.763.663,94
472.225,12
341.080,30
131.144,82
2007
472.225,12
3.244.309,17
3.069.915,33
646.618,96
191.640,87
454.978,09
2008
646.618,96
3.202.339,25
3.089.070,67
759.887,54
356.889,25
610.630,26
2009
759.887,54
2.733.425,26
3.397.264,16
96.048,64
86.037,82
10.010,82
2010
96.048,64
2.715.607,54
2.297.986,57
86.330,39
653.972,58
-567.642,19
2011
86.330,39
2.947.220,53
2.974.221,33
59.329,59
1.331.364,19
-1.272.004,60
2012
59.329,59
3.195.296,99
3.185.280,57
69.346,01
796.869.97
-727.523,96
2013
69.346,01
3.477.152,40
3.358.708,21
187.790,20
375.755,08
-187.967,88
2014
121
13.10.2. ACOMPANHAMENTO RECEITA E DESPESA 2013
13.10.2.1. RECEITA/DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0241 (PRÓPRIA)
ITEM
TOTAL 2013
SALDO ANTERIOR
52.015,40
ENTRADAS
379.210,62
Alugueis
50.576,42
Serviços Educacionais
262.828,88
Outras Receitas
65.805,32
SAÍDAS
251.882,18
Pessoal Civil
248.742,01
Custeio
3.120,59
Capital
-0-
Restos a Pagar/2013
19,58
SALDO
179.343,84
13.10.2.2. RECEITA/DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0101 (TRANSFERÊNCIAS DO ESTADO)
ITEM
TOTAL 2013
SALDO ANTERIOR
0,00
ENTRADAS
3.339.037,38
Transferências Operacionais
-0-
Transferências Correntes
3.339.037,38
SAÍDAS
3.339.037,38
Custeio
2.768.762,93
Capital
194.519,37
Restos a Pagar 2013
375.755,08
SALDO
-0-
13.10.2.3. RECEITA/DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0242 (CONVÊNIO)
ITEM
TOTAL 2013
SALDO ANTERIOR
17.330,61
ENTRADAS
119.288,00
Transferências Operacionais
-0-
Transferências Correntes
119.288,00
Receitas de Valores Mobiliárias
-0-
SAÍDAS
128.172,25
Custeio
-0-
Devolução de Convênio
-0-
SALDO
8.446,36
13.10.2.4. RECEITA / DESPESA – LIQUIDADA POR PTRES
FONTE
PTRES
241
242
101
TOTAL
0073
Construção e Ampliação de Unidades de Ensino
-0-
-0-
-0-
-0-
0075
Promoção e Expansão do Ensino da Graduação
-0-
-0-
594.143,97
594.143,97
0078
Conservação e Adaptação de Unidades de Ensino
-0-
-0-
327.623,30
327.623,30
122
0088
Desenvolvimento Institucional da UPE
-0-
-0-
-0-
0089
Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE
-0-
-0-
-0-
-0-
0094
Promoção da Pesquisa
-0-
-0-
225.991,39
225.991,39
0095
Promoção e Expansão do Ensino da Pós-Graduação
-0-
125.269,26
596.719,92
721.989,18
0096
Promoção e Manutenção do Ensino Fundamental
-0-
-0-
-0-
-0-
0097
Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE
-0-
-0-
-0-
-0-
0098
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE
-0-
-0-
10.132,64
10.132,64
0785
Promoção da Extensão
-0-
-0-
8.906,93
8.906,93
0786
Promoção e Manutenção do Ensino Médio e Pós Médio
-0-
-0-
-0-
-0-
1585
Contribuições Patronais das Unidades de Ensino ao FUNAFIN
18.274,49
-0-
-0-
18.274,49
1586
Concessão de Vale Transporte das Unidades de Ensino
-0-
-0-
62.588,57
62.588,57
4390
Gestão Administrativa das Unidades de Ensino da UPE
251.882,18
-0-
1.329.909,66
1.581.191,84
1653
Ações da Escola de Governo
-0-
-0-
-0-
-0-
2205
Operação e Manutenção da Rede PE - Multidigital na UPE
-0-
-0-
183.021,00
183.021,00
TOTAL
270.156,67
125.269,96
3.339.037,38
-0-
3.734.463,31
13.10.2.5. DESPESA REALIZADA POR ITEM DE DESPESA– 2011
DESCRIÇÃO
SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS
VALOR BRUTO
595,24
ÁGUA E ESGOTO
29.875,52
APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO
24.630,16
APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO
1.480,00
APARELHOS, EQUIPAMENTOS, UTENSILIOS, LABORATORIAL
45.158,38
APOIO ADMINISTRATIVO, TÉCNICO E OPERACIONAL
20.027,90
AQUISIÇÃO DE SOFTWARES DE BASE
ASSINATURAS DE PERIODICOS E PAGTº DE ANUIDADES OU MENSALIDADES A ENTIDADES DE REPRESENTAÇÃO
ATIVIDADES ARTISTICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS, TURISTICAS E RECREATIVAS
8.299,00
18.681,80
550,00
AUXILIO FINANCEIRO A PESQUISADORES
103.817,90
BOLSAS DE ESTUDO DENTRO DO ESTADO
162.328,80
BOLSAS DE ESTUDO FORA DO ESTADO
BOLSAS VINCULADA A PROGRAMA DE GOVERNO E ESTAGIÁRIOS
56.286,94
175.080,49
COLEÇÕES E MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS
14.592,30
COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
10.773,98
COMUNICAÇÃO EM GERAL-PORTES E TELEGRAMAS
297,16
CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS S/SERV.TERCEIROS-PESSOA FÍSICA
30.523,88
CÓPIAS E REPRODUÇÃO DE DOCUMENTOS
16.584,05
CORREIOS E TELÉGRAFOS
3.991,16
DIÁRIAS - DENTRO DO ESTADO - CIVIL
16.659,43
DIÁRIAS - FORA DO ESTADO/ NO EXTERIOR
81.901,43
DIÁRIAS - FORA DO ESTADO/ NO PAIS
18.268,30
EMPRESAS-IPTU/ITR
11.886,63
ENERGIA ELÉTRICA
250.485,47
EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS
121.139,45
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO, SEGURANÇA E SOCORRO
17.527,50
EQUIPAMENTOS E UTENSILIOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS
22.670,00
EQUIPAMENTOS PARA ÁUDIO, VÍDIO E FOTO
ESTORNO
FERRAMENTAS DE POUCO VALOR E DURABILIDADE
7.234,77
(26.403,22)
888,47
123
FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO PREPARADA
33.155,00
FUNAFIN - OBRIGAÇÃO PATRONAL - SERVIDOR ATIVO CIVIL
18.274,49
GENEROS DE ALIMENTAÇÃO
21.825,00
HORAS EXTRAS
248.761,59
HOSPEDAGENS
11.767,14
INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL - INSS
JUROS S/OBRIG.TRIB.E CONTRIBUTIVAS
3.241,77
160,31
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
400.229,96
LOCAÇÃO DE IMÓVEIS
180.352,00
LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
32.282,42
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DE NATUREZA INDUSTRIAL
1.499,00
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGÉTICOS
5.589,79
MAQUINAS, FERRAMENTAS E UTENSILIOS DE OFICINA
3.327,37
MAQUINAS, INSTALAÇÕES E UTENSILIOS DE ESCRITORIA
894,10
MÁQUINAS, UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS
64.189,00
MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NÃO IMOBILIZÁVEL
14.866,67
MATERIAL DE COPA E COZINHA
MATERIAL DE EXPEDIENTE
MATERIAL DE LIMPEZA E PRODUTOS DE HIGIENIZAÇÃO
MATERIAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
MATERIAL DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA
1.028,46
54.215,74
746,80
70.765,49
4.605,82
MATERIAL DE SINALIZAÇÃO VISUAL E AFINS
16.392,00
MATERIAL ELÉTRICO E ELETRONICO
46.350,22
MATERIAL HOSPITALAR
924,00
MATERIAL PARA ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM
3.753,60
MATERIAL PARA ÁUDIO, VÍDEO E FOTO
6.509,00
MATERIAL PARA COMUNICAÇÕES
MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE BENS IMÓVEIS
MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS
MATERIAL TÉCNICO PARA SELEÇÃO E TREINAMENTOS
MOBILIÁRIO EM GERAL
669,00
12.470,20
912,00
1.024,00
54.888,21
MULTAS S/OBRIG.TRIB.E CONTRIBUTIVAS
3.244,89
OUTRAS DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
1.554,00
PASSAGENS PARA SERVIDORES PARA DENTRO DO ESTADO
6.720,45
PASSAGENS PARA SERVIDORES PARA FORA DO ESTADO
PROCESSAMENTO DE DADOS: SOFTWARES, PRODUÇÃO DE PROGRAMAS APLICATIVOS E MICROFILMAGEM
130.529,30
38.578,80
PUBLICIDADE LEGAL (DIVULGAÇÃO OFICIAL)
36.126,00
REPARO E MANUTENÇÃO DE BENS IMÓVEIS
320.297,95
REPARO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTOS DE DADOS
REPARO E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
REPARO E MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS
2.439,00
100.626,48
10.643,09
SEGUROS EM GERAL
6.810,70
SERVIÇOS BANCÁRIOS
1.094,00
SERVIÇOS DE ASSESSORIAS DE RELAÇOES INTERNACIONAIS
7.600,00
SERVIÇOS DE ASSINATURAS DE JORNAIS
SERVIÇOS DE SELEÇÃO E TREINAMENTO E DE MONITORES
SERVIÇOS DE TELEPROCESSAMENTO
SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA
390,00
4.650,00
135.097,24
119,40
124
SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA
2.949,25
SERVIÇOS GRÁFICOS, DE ENCARDENAÇÃO E DE EMOLDURAÇÃO
23.836,00
SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS
197.256,82
SUPRIMENTO INDIVIDUAL
13.100,00
TAXA DE LIMPEZA URBANA
528,92
TAXI
250,00
TELEFONIA FIXA
56.598,05
UNIFORMES, TECIDOS E AVIAMENTOS
3.382,40
VALE - TRANSPORTE
57.420,21
VALE-COMBUSTIVEL
5.275,02
TOTAL
3.728.621,01
13.9.2.6. CUSTO POR ALUNO DE GRADUAÇÃO (CG)
Os modelos concebidos para estimativas dos custos apresentam limitações que impedem a opção
definitiva por um deles. Para superar a dificuldade parece razoável explicitar hipóteses e supostos
presentes e explorar a utilização de mais de uma possibilidade, conforme o tipo de análise que se
busque fazer. Além do custo/aluno global, apontado anteriormente, deve-se estimar um
custo/aluno/graduação.
=
:
+
:
.
+
Onde:
Custo Pessoal Docente: é o custo da carga horária de Graduação (onde o custo de carga horária
equivale ao valor da hora-média do salário docente multiplicado por 2, visando contemplar as atividades
presenciais e as preparatórias e avaliativas.
Custo Pessoal Técnico e Administrativo: poder-se-ia inicialmente, considerar este valor como sendo
equivalente a 30% do Custo de Pessoal Docente. É possível aperfeiçoar este critério levando-se em
conta a relação real aluno/funcionário envolvido em atividades de graduação.
INDICADOR
Custo de pessoal docente + custo
de pessoal administrativo + ¼ OCC
Nº alunos - NA
CG (R$)
2009
2010
2011
2012
2013
4.797699,95
2008
4.735.765,37
4.925.195,98
5.753.544,10
5.987.035,34
5.987.035,34
3.110
1.542,69
3.480
1.360,85
3.166
1. 555,65
3.199
1.798,54
3.285
1.822,54
3.303
1.812,60
128,55
113,40
129,63
149,88
151,87
151,05
Custo do aluno mês (R$)
META: R$ 800,00 por aluno por mês
OCC: Despesas como:
i. Benefícios (vale-transporte, vale-refeição)
ii. Novos investimentos (construções e equipamentos)
iii. Gastos em manutenção
14.10.2.7. CUSTO POR ALUNO GLOBAL (GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO)
Expresso pela relação entre volume de recursos alocados (subtraindo os recursos destacados na
definição da variável) e o número de alunos. O número de alunos deve ser ponderado conforme
explicitado na orientação quanto às variáveis, para graduação e pós-graduação, em nível de
desagregação possível.
125
(
=
INDICADOR
+
Ó
)
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Despesa total anual - TESOURO
4.735.765,37
4.735.765,37
4.925.195,98
5.753.544,10
5.987.035,34
5.987.035,34
Despesa total anual - POLI
2.477.383,59
2.653.948,83
3.551.959,15
2.947.220,53
3.982.150,54
3.728.621,01
Despesa total anual
7.213.148,96
7.389.714,20
8.477.155,13
8.700.764.63
9.969.185,88
9.715.656,35
3.110
3.480
3.166
3.199
3.285
3303
2.319,00
2.123,00
2.677,56
2.719,84
3.034,76
2.941,46
193,25
176,91
233,13
266,66
252,90
245,12
Nº Aluno - NA
CAG (R$)
Custo do aluno mês (R$)
META: R$ 800,00 por aluno POR mês
126
METAS PARA 2014
127
CAPÍTULO 14
14.0. METAS PARA 2014
14.1. METAS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO
14.1.1. BACHARELADO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA
O que faz o engenheiro biomédico:
1. Cuida da concepção de equipamentos médicos, biomédicos e odontológicos, voltados para
diagnóstico ou tratamento terapêutico.
2. Projeta a estrutura, desenvolve e monta os equipamentos e faz a sua manutenção corretiva e
preventiva.
3. Calibra e afere os equipamentos médicos e eletromédicos.
4. Como tem conhecimentos na área de informática e eletrônica, cria softwares e equipamentos
eletrônicos que otimizam o uso das máquinas pelos médicos, enfermeiros e dentistas.
5. O engenheiro pode gerenciar a área de compras de equipamentos médicos e planejar seu uso.
6. Realiza ainda pesquisas científicas para a descoberta de materiais e instrumentos biomédicos.
7. Esse bacharel atua em hospitais, clínicas médicas, centros de saúde, laboratórios farmacêuticos
e de análises clínicas, serviços especializados em manutenção hospitalar e centros de pesquisa.
14.1.2. BACHARELADO ENGENHARIA DE ENERGIA
O que faz o engenheiro de energia:
1. Planeja, analisa e desenvolve sistemas de geração, transporte, transmissão, distribuição e
utilização de energia.
128
2. Lida com todas as formas de energia que compõem a matriz energética brasileira – seja ela
renovável, como hídrica, solar, eólica ou de biomassa, seja não renovável, obtida de petróleo,
carvão, gás natural ou material radioativo, como o urânio (usado em usinas nucleares).
3. Na área pública, pesquisa e traça estratégias para o setor energético.
4. Avalia as necessidades de uma região ou setor e desenvolve projetos econômica e socialmente
viáveis, sempre buscando soluções seguras e sustentáveis, que não agridam o meio ambiente.
5. Coordena programas de contenção e uso racional da energia.
6. Seu campo fundamental de trabalho inclui empresas de projetos de engenharia, como Promon.
14.1.3. CAPACITAÇÃO DE GESTORES, COORDENADORES, PARTICIPANTES DO NUCLEO
DOCENTE ESTRUTURANTE, PARTICIPANTES DA CPA E SERVIDORES LOTADOS NO CONTROLE
ACADEMICO
14.1.3.1. CURSO SOBRE ARQUIVOS ACADÊMICOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
OBJETIVOS:




oferecer subsídios para o entendimento dos aspectos legais relativos ao tema;
orientar e debater com as Instituições os processos relativos aos arquivos em movimento e
perpétuos das Instituições;
apresentar os impactos que estas mudanças trazem aos nossos arquivos acadêmicos e aos
documentos que regulam nossas atividades internas;
discutir possibilidades que atendam a nova legislação vigente e que garantam a perpetuidade dos
documentos, assim como a nova tabela de temporalidade estabelecida;
PROGRAMA:
1. A Era da Informação;
2. A Legislação Aplicável aos Arquivos Acadêmicos;
3. A Legislação Aplicável aos Documentos Eletrônicos;
4. Os Tipos Possíveis de Arquivamento;
5. A Certificação Digital; e
6. A Instituição de Ensino Superior Digital.
Modalidade EAD
A carga horária do curso será de 20 horas, que estão distribuídas ao longo de 30 dias de trabalho. O
curso terá cinco encontros síncronos virtuais. Os encontros virtuais serão realizados em plataforma
eletrônica de aprendizagem, tendo duração de uma hora cada encontro. As 25 horas restantes serão
destinadas a estudos dirigidos e leitura de material disponível para os participantes em nosso AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem.
14.1.3.2. CURSO SOBRE CONTROLE E REGISTRO ACADÊMICO DE INSTITUIÇÕES DE
ENSINO SUPERIOR
OBJETIVOS:






capacitar profissionais de serviços de ensino e de secretarias de IES;
promover a reciclagem e adequação dos profissionais às normas, procedimentos e legislação
vigentes;
disseminar a cultura da Certificação Digital como forma de eliminar/não gerar papéis e custos;
orientar quanto aos procedimentos operacionais do cotidiano das IES;
proporcionar aos participantes a oportunidade de ampliar sua compreensão sobre as políticas para
o ensino superior, intercâmbio de informações, estudo de casos e debates relativos aos temas
apresentados;
discutir a legislação e a jurisprudência pertinentes ao ensino superior brasileiro.
129
PROGRAMA:
1. Introdução
1.1. Atos normativos
1.2. Panorama do ensino superior no brasil
1.3. Os sistemas de ensino
2. Estatutos/regimentos/regulamentos
3. Documentação. Arquivo. Informatização. Certificação digital
4. Avaliação. Comissões verificadoras. Avaliação institucional
4.1. Comissões verificadoras
4.2. Avaliação institucional
5. Plano de desenvolvimento institucional – pdi/projeto pedagógico
6. Cursos superiores - modalidades
7. Diretrizes curriculares – jubilamento - mínimos de conteúdo e duração
8. Currículos. Alterações. Adaptações
9. Equivalência/ aproveitamento/ complementação
10. Dispensa de disciplina
11. Corpo docente. Exigências legais
12. Plano de curso
13. Processo seletivo. Edital.
14. Calendário
15. Vagas. Turnos de funcionamento
15.1. Vagas
15.2. Turnos de funcionamento
16. Matrícula. Trancamento. Cancelamento
16.1. Tipos matrícula
16.2. Matrícula inicial,classificação no processo seletivo, obtenção de novo
título, transferência, matrícula em disciplina isolada
16.3. Trancamento de matrícula
16.4. Cancelamento de matrícula
17. Transferências
18. Frequência. Abono de faltas
19. Verificação de rendimento escolar
20. Extraordinário aproveitamento discente
21. Estágios/prática profissional. Prática de ensino
21.1. Estágios/prática profissional
21.2. Prática de ensino
22. Atividades complementares
23. Trabalho de conclusão de curso. Monografias
24. Colação de grau
25. Diploma. Enade
25.1. Diploma
25.2. Enade
26. Registros. Registro profissional. Registro de professor
26.1. Registros
26.2. Registro profissional
26.3. Registro de professor
27. Representação estudantil. Dce. Da
28. Cursos seqüenciais
29. Pós-graduação
30. Educação à distância
14.1.3.3. CURSO SOBRE SECRETARIAS ACADÊMICAS DIGITAIS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO
SUPERIOR.
Modalidade EAD
OBJETIVOS:


oferecer subsídios para o entendimento dos aspectos legais relativos ao tema;
orientar e debater com as instituições os processos relativos aos arquivos em movimento e
perpétuos das instituições;
130


apresentar as mais modernas tecnologias disponíveis em digitalização, tratamento, armazenamento
e recuperação da informação;
discutir políticas de segurança e backups que garantam a perpetuidade dos documentos;
PROGRAMA:
1. A Nova Geração de Alunos;
2. A Legislação Aplicável às Secretaria Acadêmicas Digitais;
3. A Certificação Digital;
4. As Especificidades das Secretarias Acadêmicas Digitais;
4.1. Arquivo Físico X Arquivo Eletrônico;
4.2. Diário de Classe Eletrônico;
4.3. Matrícula Eletrônica;
4.5. Requerimento Eletrônico;
4.6. Outros documentos da Secretaria Acadêmica;
4.7. Digitalizando o Legado;
4.8. A Não Geração de Papel;
5. As Mídias Eletrônicas no Projeto Secretaria Acadêmica Digital; e
6. A Instituição de Ensino Superior Digital.
METODOLOGIA:
O curso foi desenvolvido para ser ministrados à distância. A carga horária do curso será de 30 horas,
que estão distribuídas ao longo de 14 dias de trabalho. O curso terá seis encontros síncronos virtuais. Os
encontros virtuais serão realizados pela nossa plataforma eletrônica de aprendizagem, tendo duração de
uma hora cada encontro.
14.1.3.4. CURSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Modalidade EAD
OBJETIVO
Este curso pretende atingir os seguintes objetivos:







Preparar os profissionais das IES para dominar todos os passos de um processo de avaliação de
IES, para fins de credenciamento e recredenciamento; avaliação de cursos para efeito de
reconhecimento e/ou renovação de reconhecimento e avaliação de alunos por meio do ENADE;
Capacitar os profissionais das IES para o recebimento das comissões de avaliação do INEP;
Discutir os instrumentos de avaliação que serão utilizados para avaliação externa e avaliação de
curso;
Promover a adequação às normas e procedimentos, tendo como base a legislação atual, incluída a
Portaria 40/2007 consolidada;
Discutir os índices utilizados atualmente pelo MEC: IGC, CPC;
Entender os procedimentos do ENADE e suas implicações;
Orientar os processos de auto-avaliação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO












A Gestão Profissional e o Processo Administrativo;
A avaliação na gestão: posicionamento estratégico;
Dificuldades próprias da gestão : Instabilidade, Resistência e Cultura;
A legislação atual que envolve o processo de avaliação;
A Lei do SINAES e suas dimensões;
Portaria 40 consolidada e o Fluxo dos Processos: protocolo e tramitação;
Avaliação da Instituição de Ensino (credenciamento e recredenciamento);
Avaliação de Cursos (reconhecimento e renovação de reconhecimento);
ENADE: objetivos, formato e dificuldades;
O Manual de Avaliação Externa (recredenciamento);
Os Manuais de Avaliação de Cursos (reconhecimento e renovação);
Comparando as exigências: NDE, Corpo Docente, Coordenação;
131

O preenchimento do protocolo no E-MEC.
MODALIDADE E CARGA HORÁRIA
Curso de extensão em EAD utilizando e-learning como meio de interação. O curso terá a duração de
dois meses com uma carga horária 60 horas de estudo dos alunos.
14.1.3.5. CURSO SOBRE OS INDICADORES DE QUALIDADE (CPC, IGC, ENADE, FIES E PROUNI)
Modalidade presencial
OBJETIVO
Este curso pretende atingir os seguintes objetivos:









Preparar os profissionais das IES para entender os passos da avaliação, composição dos
indicadores de qualidade e sua relação com os processos de avaliação;
Discutir os índices utilizados atualmente pelo MEC: IGC, CPC;
Entender os procedimentos do ENADE e suas implicações;
Conhecer as possibilidades de contestação do ENADE, CPC e IGC;
Entender o que é o FIES, sua relação com os Indicadores de Qualidade;
Entender o que é o PROUNI, sua relação com os Indicadores de Qualidade e a nova política de
isenções proporcionais, implementada em 2013;
Analisar a legalidade da imposição de protocolo de compromisso para cursos com avaliação
insatisfatória;
Discutir as possíveis medidas cautelares e a possibilidade de contestação dessas medidas;
Consequências da Divulgação do ENADE, CPC e IGC: análise de casos práticos;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Avaliação da Instituição de Ensino (credenciamento e recredenciamento);
Avaliação de Cursos (reconhecimento e renovação de reconhecimento);
ENADE: objetivos, formato e dificuldades;
Outros Indicadores de Qualidade (CPC, IGC);
Consequências Jurídicas dos indicadores de qualidade;
Influência do ENADE, do CPC e do IGC no financiamento da Educação Superior (FIES e PROUNI);
A nova regulamentação do PROUNI;
Protocolos de compromisso e cautelares administrativas: medidas ilegais?
Análise de casos práticos decorrentes de avaliações baseadas em indicadores de qualidade.
O impacto do ENADE, do CPC e do IGC na marca das IES e dos cursos; na percepção de valor
sobre os serviços oferecidos pela IES e no clima organizacional. Como lidar tecnicamente com
isso?
14.1.3.6. CURSO SOBRE A EVASÃO E PERMANÊNCIA DOS ALUNOS NA IES
Modalidade presencial
OBJETIVO
Aprofundamentos sobre como pensar e implantar ações proativas, voltadas para evitar a evasão em IES;
como melhorar a qualidade dos serviços prestados aos acadêmicos, e; como desenvolver na IES a
cultura do relacionamento com os discentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Primeira atividade:
Exposição e debates quanto aos fundamentos necessários para a implantação da gestão da
permanência em uma IES. (8 às 12 horas).
Evasão e gestão da permanência: Diferenças e implicações nos resultados das IES. As principais
causas da evasão. Interferindo no fenômeno da evasão em uma IES.
132
Aspectos fundamentais da gestão da permanência: conceitos chave; estrutura organizacional; limitações
da curva de influência; o que funciona e o que é mito; os maiores desafios; a constituição de uma equipe
e os processos de sensibilização necessários para iniciar o trabalho; ações para buscar a integração
com, a gestão financeira, o marketing, a secretaria acadêmica, a CPA, as coordenações de cursos e os
NDEs, os sistemas de informações acadêmicas, o setor de estágios, o núcleo pedagógico, a pesquisa e
a extensão, dentre outras unidades de gestão. A equação de valor para os gestores de serviços
educacionais e a cultura organizacional apropriada para a permanência de alunos.
Segunda atividade:
Orientações para a elaboração / desenvolvimento de um projeto para a implantação da gestão da
permanência na IES. (14 às 18 horas).
Onze ações institucionais voltadas para evitar a evasão. Quatro dimensões para o desenvolvimento de
indicadores concretos para a gestão da permanência. A gestão proativa por meio dos níveis e dos
indicadores de risco à permanência (agindo antes que a evasão ocorra). Oito ações objetivas para o
acompanhamento dos novos estudantes ao longo do primeiro ano de estudos. Cinco pressupostos para
iniciar a gestão da permanência, considerando a realidade das IES brasileiras.
Gestão da permanência passo a passo: o diagnóstico da evasão e a elaboração de planos de
desempenho por meio de ciclos de retenção.
Debates sobre as propostas elaboradas / apresentadas.
14.1.3.7. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSOS
Modalidade EAD.
OBJETIVO
Este curso pretende atingir os seguintes objetivos:



Contribuir para a construção de uma visão compartilhada entre produção acadêmica e a gestão
deinstituições de ensino superior.
Oferecer as informações e ferramentas necessárias para que os coordenadores possam melhorar
a qualidade de sua atuação.
Produzir e publicar textos sobre o tema em parceria com as coordenações de cursos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aspectos gerais da coordenação de cursos;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
gestão, processo administrativo, coordenação e liderança;
competências interpessoais e técnicas do coordenador - gestor;
especificidades do serviço educacional;
comunicação eficaz;
elaboração e a implantação de projetos pedagógicos de cursos;
gestão com o núcleo docente estruturante (NDE) como equipe de alto desempenho;
corpo docente: perfil e planos personalizados de desempenho;
marketing e gestão de composto mercadológico de cursos;
legislação de cursos, avaliação interna e externa e processos de autorização e reconhecimento
junto ao Ministério da Educação;
10. captação e retenção de alunos e política de egressos.
MODALIDADE E CARGA HORÁRIA
Curso de extensão em EAD utilizando e-learning como meio de interação. O curso terá a duração de
dois meses com uma carga horária 60 horas de estudo dos alunos.
14.1.3.8. PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - DA CONCEPÇÃO A IMPLANTAÇÃO
133
O Projeto Pedagógico de Curso - PPC é o mais importante instrumento de gestão utilizado pelas
Coordenações de Curso e por seus Núcleos Docente Estruturantes – NDE.
O PPC, na medida em que define a formação do aluno, é um projeto de vida humana pois, por meio do
que nele está planejado, define-se qual o modelo de sociedade pretende-se construir; qual pessoa e qual
profissional objetiva-se formar.
Atualmente, diversas questões de formação definidas na legislação educacional devem estar
demonstradas no Projeto Pedagógico do Curso. Cada curso deve construir o seu Projeto atento para
suas Diretrizes Curriculares Nacionais; para a oferta de conteúdos obrigatórios como, por exemplo, a
disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais; para as Políticas de Educação Ambiental; para a
Educação das Relações Étnico-raciais e Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena e ainda
para as Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos.
De forma direta, em conteúdos de disciplinas ou mesmo de forma transversal, o Projeto Pedagógico de
Curso é o desenho do que o curso vai ofertar e este desenho reflete a intenção e o tipo de formação que
se espera.
Assim, como um instrumento de gestão, a discussão do Projeto Pedagógico do Curso, de sua
concepção e de sua implantação mostra-se a cada dia mais relevante.
É com este propósito que a Carta Consulta oferece às Instituições de Ensino este Programa in
Company.
OBJETIVO
São objetivos do curso:
1. Proporcionar aos Participantes um melhor conhecimento sobre a organização da educação
brasileira, das ferramentas de concepção e desenvolvimento de Projetos Pedagógicos de Cursos;
2. Desenvolver a concepção e o entendimento sobre as possibilidades do trabalho em equipes de alto
desempenho para a implantação de Projetos Pedagógicos de Curso.
CARGA HORÁRIA
14 horas
PROGRAMA DO CURSO
1º Dia
Atividades
Objetivos
Duração
MANHÃ
Ensino Superior Brasileiro: Organização e Compreensão do sistema educacional brasileiro e das principais
Referências Legais
referências regulatórias.
3 horas
TARDE
Projetos
Conceituais
4 horas
2º Dia
Pedagógicos:
Aspectos
Atividades
Esclarecimento de todos os aspectos conceituais sobre os PPC.
Objetivos
Duração
MANHÃ
Projetos Pedagógicos: Parte Específica
Esclarecimento de todos os aspectos específicos comuns aos PPC.
3 horas
TARDE
Implantação do Projeto
Compreensão da utilidade e das possibilidades da liderança e das
equipes para a melhoria do desempenho dos projetos pedagógicos de
cursos.
4 horas
14.2. META PARA O ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
14.2.1. DOUTORADO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS E COMPUTAÇÃO
Autores do projeto: Prof. Dr. Carmelo José Albanez Bastos Filho / Ptof. Dr. Fernando Buarque de Lima Neto
134
IMPORTÂNCIA DO DSC
O pretendido programa terá como nome Doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação
(DSC) e pretende atender demandas de formação de pessoal qualificado e processos de inovação de
importantes Arranjos Produtivos Locais (APLs) do estado de Pernambuco, como Porto Digital, Parqtel e
Pólo médico.
As linhas de Pesquisa serão: Cibernética, com base em Recife (UPE) e Sistemas eletroeletrônicos. As
ênfases da linha de cibernética serão: Inteligência computacional; Sistemas biomédicos; Controle
adaptativo e robótica. As ênfases da linha de Sistemas eletroeletrônicos serão: Processamento de sinais
e telecomunicações; Semicondutores e optoeletrônica; Sistemas elétricos de potência.
O proposto doutorado poderá servir como “divisor de águas” para a UPE, uma vez que a mesma precisa
de, pelo menos, dois doutorados até 2016 para manter o status de universidade. Alem disso, é nítida o
déficit de mão-de-obra altamente qualificada em engenharia no estado de Pernambuco. O DSC será
mais um instrumento do estado para formação rápida e eficaz de profissionais que podem capitanear
novos empreendimentos estruturadores no estado.
A pós-graduação stricto sensu na UPE veem crescendo de forma substancial nos últimos anos, mas
ainda é frágil e foi enfraquecida nos últimos anos devido aos programas estruturadores no âmbito
federal. Com programas como o REUNI e o incrementos salariais dados no governo Lula, as
universidades federais têm se tornado muito atrativas para os jovens talentos. Somente o departamento
de computação da UPE perdeu 18 professores nos últimos 5 anos. O DSC será mais um mecanismo
para atração e retenção dos jovens talentos na UPE, ajudando assim a consolidar a Universidade, no
sentido estrito da palavra, ou seja, formando pessoas e gerando conhecimento.
135
14.3. METAS PARA REQUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA:
DESCRIÇÃO
QDE
VALOR
ACESSIBILIDADE: CONSTRUÇÃO DAS PASSARELAS ENTRE OS BLOCOS I, K, F, G, H, C, J, & B
1
250.000,00
ACESSIBILIDADE: ELEVADOR PARA BLOCO A - PLATAFORMA DO AUDITÓRIO
1
170.000,00
ACESSIBILIDADE: ELEVADOR PARA BLOCO B & J
1
300.000,00
ACESSIBILIDADE: ELEVADOR PARA BLOCO C
1
350.000,00
ACESSIBILIDADE: ELEVADOR PARA BLOCO I & K
2
500.000,00
ACESSIBILIDADE: PROJETO ARQUITETONICO E EXECUTIVO DAS PASSARELAS DOS BLOCOS F G HI - I K
1
45.000,00
LOCAÇÃODE IMÓVEL: ALUGUEL DO PRÉDIO DA TRON ONDE ESTÁ INSTALADA A UPE/POLI - 2014 PARQTEL
1
180.000,00
10
70.000,00
EQUIPAMENTO: AR-CONDICIONADO TIPO AIR-SPLIT DE 60.000 BTU'S - 220 V - TRIFÁSICO
EQUIPAMENTO: EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE ACESSO AO PÁTIO DE ESTACIONAMENTO
1
31.360,00
60
112.560,00
140
259.980,00
10
18.150,00
1
17.000,00
FECHADURAS MILRE - MODELO 9300 COM ACESSORIOS PARA SALAS DE AULAS E LABORATÓRIOS
62
22911,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE QUÍMICA
1
179.213,90
EQUIPAMENTO: MICROCOMPUDADORES PARA OS LIPS 03 E 06
EQUIPAMENTO: MICROCOMPUTADORES PARA LABORATÓRIOS DE INFORMATICA (REPOSIÇÃO)
EQUIPAMENTO: PROJETORES DE MULTIMIDIA
EQUIPAMENTO: SISTEMA ELETRONICO DE SEGURANÇA FISICA - CAMARAS + DVR'S
136
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE AERODINÂMICA
1
668.497,51
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE
1
2.270.774,90
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE AUTOMOBILÍSTICA
1
350.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA
1
1.822.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE CAD-CAE-CAM
1
15.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE CIBERNÉTICA
1
300.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO
1
200.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO E SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
1
1.471.700,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
1
456.200,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
1
776.841,03
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA GERAL
1
713.137,43
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA
1
2.072.208,56
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ENERGIA SOLAR E EÓLICA
1
1.000.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE E LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
1
150.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE MATERIAIS
1
371.287,42
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ENSAIOS ESTRUTURAIS
1
718.507,63
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS, MATERIAIS E SOLDAGEM
1
755.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA (NEAR)
1
147.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE EXTENSÃO: PROJETO BAJA
1
80.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE FÍSICA
1
7.636.794,32
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE FOTÔNICA
1
200.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE HARDWARE DE COMPUTADORES E PERIFÉRICOS
1
150.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PARA GRADUAÇÃO
1
600.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PARA PESQUISA
1
300.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE LABORATÓRIO DE PROJETOS
1
218.613,66
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MANUFATURA - COMPLEMETO DO LAB. SECTEC
1
250.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MÁQUINA CNC
1
298.224,61
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E TECNOLOGIA CONSTRUTIVA
1
250.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
1
1.409.126,10
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MECÂNICA GERAL
1
2.352.857,99
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE METROLOGIA
1
2.240.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE METROLOGIA E SISTEMAS DE FABRICAÇÃO FLEXÍVEIS -FMS
1
1.450.950,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE PESQUISA DO PPTE
1
140.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO- CLUSTER/SUPERCOMPUTADOR
1
150.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO
1
150.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE PROTOTIPAGEM RÁPIDA
1
299.132,06
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE REDESELÉTRICAS INTELIGENTES (SMARTGRID E MEDIÇÃO)
1
1.700.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE SENSORES E TRANSDUTORES
1
224.124,19
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE SISTEMAS EMBARCADOS
1
228.250,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE SOFTWARE
1
150.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE SOFTWARE CNC
1
47.965,50
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TELECOMUNICAÇÕES
1
976.493,75
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TELEMÁTICA
1
400.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TERMODINÂMICA
1
1.266.725,39
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TERMOFLUIDOS
1
1.230.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA
1
576.600,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TREINAMENTO SW 3D
1
2.750,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE VISÃO COMPUTACIONAL
1
150.000,00
LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MAQUINAS ELÉTRICAS - OPEN-LAB
1
53.100,00
137
LIVROS: AQUISIÇÃO DE LIVROS MAIS SOLICITADOS PELOS ALUNOS, NA BIBLIOTECA.
MOBILIARIO: BANCOS DE PRAÇA EM MADEIRA E FERRO
1
225.000,00
30
21.000,00
600
90.000,00
MOBILIARIO: PARA O CAMPUS UPE/POLI PARQTEL
1
380.000,00
MOBILIARIO: PARA O LIP - 03
1
40.000,00
MOBILIARIO: REFORMA DAS BANCADAS DOS LIPS
1
50.000,00
OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DA PASSARELA DOS BLOCOS F G H - I K
1
250.000,00
OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DA SALA A-05 (AO LADO DO BLOCO A)
1
250.511,40
OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DAS ARQUIBANCADAS, COBERTURA E VESTIARIOS DA QUADRA POLIESPORTIVA.
1
350.000,00
OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DO BICICLETÁRIO DA POLI
1
15.000,00
OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DO ESTACIONAMENTO ATRÁS DA NOVA CANTINA
1
16.362,76
MOBILIARIO: CARTEIRAS ESCOLARES
OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO CAMPUS UPE/POLI PARQTEL 1.450 M
2
1
1.500.000,00
OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DAS RAMPAS, PISO TATEIS E CORRIMÃOS DA POLI
1
25.000,00
OBRAS CIVIS: PINTURA E CONSERVAÇÃO DOS DEZ BLOCOS QUE COMPOEM A POLI
1
170.000,00
OBRAS-CIVIS: RECUPERAÇÃO DO ASSOALHO DE MADEIRA E APLICAÇÃO DE SINTECO 1º ANDAR DO BLOCO B
1
14.049,77
OBRAS-CIVIS: REFORMA DO CENTRO ADM. DO PARQTEL PARA IMPLANTAÇÃO DO LAB. DE MANUFATURA
1
105.000,00
OBRAS-CIVIS: TRATAMENTO DE FISSURAS E PINTURA DO BLOCO - K
1
23.000,00
SERVIÇOS: CONTRATO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA P/ BOMBAS DE RECALQUE
1
12.311,00
SERVIÇOS: SeAD - SERV. P/ TRANSPOSIÇÃO DOS ARQUIVOS EM MEIO FÍSICO PARA O MEIO ELETRÔNICO.
1
54.000,00
SERVIÇOS: SERVIÇO DE ASSISTENCIA TÉCNICA PARA A CENTRAL DE MANUFATURA D800 V2-0-STD DO PARQUTEL
1
14.390,00
SUBSTAÇÃO: CONSTRUÇÃO DA SUBSTAÇÃO ABRIGADA DE 500 KVA / 13.800 / 380-220V - 60 HZ
1
698.295,00
SUBSTAÇÃO: REFORMA DOS QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E FORÇA - QDF's
7
105.000,00
TOTAL----------------------------------------------------------------------------------------------------R$
46.249.956,88
Obs: Face as limitações orçamentárias recomendamos que seja usado o método para definir prioridades GUT (GRAVIDADE /
URGÊNCIA / TENDÊNCIA) conforme quadro abaixo:
VALOR
GRAVIDADE
URGÊNCIA
TENDÊNCIA
GxUxT=
5
Os prejuízos e as dificuldades são extremamente graves
É necessária uma ação imediata
Se nada for feito, a situação irá piorar rapidamente
4
Muito Grave
Com alguma urgência
Vai piorar em pouco tempo
64
3
Grave
O mais cedo possível
Vai piorar a médio prazo
27
2
Pouco Grave
Pode esperar um pouco
Vai piorar a longo prazo
8
1
Sem Gravidade
Não tem pressa
Não vai piorar, pode até melhorar
1
125
Recife, 3 de março de 2014.
Pedro de Alcântara Neto
DIRETOR
José Roberto de Souza Cavalcanti
VICE-DIRETOR
138
ANEXOS
139
ANEXO I
LEGISLAÇÃO E NORMAS
TÍTULO
Lei 4320 – Lei do orçamento
Lei 5194 - Profissão do engenheiro
Lei do Tratamento especial para prestadores de serviço militar
Lei do Tratamento excepcional para alunos portadores de afecções
Lei do Tratamento especial a gestantes
Lei 6496-ART
NBR 9050-Adequação de edificações/mobiliário à deficiente
Constituição Federal do BRASIL
Estatuto da UPE
Lei da Fundação da UPE
Regimento da UPE
Resolução para concessão de bolsas de estudo
Regulamento da Carreira de magistério superior na UPE
Lei de licitações e contratos
Regimento Interno da POLI
Lei de diretrizes e bases da educação - LDB
Resolução sobre a Verificação de rendimento escolar
Lei / Código de proteção e defesa do consumidor
Lei 7741 – Administração financeira de PE
Estatuto do funcionário público de PE
Lei sobre o Valor das anuidades escolares
Lei de responsabilidade fiscal
Parecer Nº: CNE/CES 1362/2001 - Diretrizes curriculares nac. dos cursos de engenharia
Normas para cursos de pós-graduação
Lei sobre Pregão
Resolução sobre Colação de grau
Lei de Estágio supervisionado
Legislação de previdência de PE
Resolução sobre Transferências
Resolução sobre Avaliação de docentes
Resolução sobre Concessão de láureas
Resolução sobre esforço acadêmico de docentes
Resolução sobre Entrega de boletos de mensalidades
Resolução sobre Integralização de curso
Manual do SIG@ - Tutorial do aluno
Resolução sobre Prioridade de obtenção de vagas na matricula
Resolução sobre Restituição de créditos financeiros
Resolução sobre Trancamento de matricula
Resolução sobre Aproveitamento de disciplina cursada em outra IES
Formas de ingresso na UPE
Manual de serviços da UPE
Resolução sobre Matricula simultânea em mais de um curso
Normas para cursos de pós-graduação latu sensu - POLI
Normas para projeto de final de curso
Quadro de empregos públicos
Lei de Reconhecimento de cursos - CEE
Resolução sobre Regime de dedicação exclusiva
Resolução sobre Solicitação de auxílio para inscrição em congressos
Resolução sobre Solicitação de auxílio para viagem
Resolução sobre monitoria
Resolução T.C.– TCE - PE
ANO
1964
1966
1969
1969
1975
1977
1985
1988
1990
1990
1990
1991
1992
1993
1993
1996
1996
1998
1998
1999
1999
2000
2001
2001
2001
2002
2002
2002
2002
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2005
2014
140
ANEXO II
PRESTAÇÕES DE CONTAS - TCE-PE
http://www.tce.pe.gov.br/internet/
Órgão:
Modalidade:
Tipo:
Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Prestação de contas
Fundação
Nome:
Status:
Obs:
Pedro de Alcântara Neto
Ordenador de despesas
Cargo - Diretor 2010 - 2014
Nome:
Status:
Obs:
José Roberto de Souza Cavalcanti
Ordenador de despesas
Cargo - Vice Diretor 2010 - 2014
Nome:
Status:
Obs:
Eliane Dourado de Barros Lima
Ordenador de despesas
Cargo - Coordenação 2010 - 2014
EXERCÍCIO
OFÍCIO P/TCE
PROCESSO
SITUAÇÃO
2005
Nº -----------
Nº 0901945-5
REGULAR COM RESSALVA
2006
Nº 01/2007
Nº 0701440-5
REGULAR COM RESSALVA
2007
Nº 04/2008
Nº 0801558-2
REGULAR COM RESSALVA
2008
Nº 19/2009
Nº 0901592-9
REGULAR COM RESSALVA
2009
Nº 44/2010
Nº 1001826-8
REGULAR COM RESSALVA
2010
Nº S/N 1-4-2010
Nº 1103205-4
REGULAR
2011
Nº 44/2012
Nº 1202958-0
NÃO HÁ DELIBERAÇÃO
2012
Nº 50/2013
Nº 1303260-4
NÃO HÁ DELIBERAÇÃO
2013
Nº
Nº
141
ANEXO III
O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA –
SIG@
A gestão de todos os dossiês dos alunos é feito pelo Sistema Integrado de Gestão Acadêmica, que em
tempo real e acessível pela internet, permite interações com:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Alunos
Professores
Coordenadores
Tesouraria
Secretaria da Receita Federal – (CPF)
Empresa Brasileira de Correios – ECT (CEP)
Bancos
Gerencia de Departamentos
Pró Reitorias
SRH
Avaliação de professores
Avaliação das condições de ensino
MEC, INEP, CNE, CES, CEE. Para acesso dos dados estatísticos e censitários, via internet.
142
O SIG@ é:
1. O sistema de gestão acadêmica foi desenvolvido pelo NTI / UFPE e pelo CESAR, entre 2000 e
2001, com recursos provenientes de órgãos de fomento a pesquisa e parametrizado conforme
diretrizes do INEP / MEC;
2. É o único sistema de gestão acadêmica, brasileiro e em língua portuguesa, desenvolvido sob a
supervisão do MEC, atendendo integralmente a legislação de educação e em constante
desenvolvimento e atualização;
3. O banco de dados totalmente customizado para a POLI/UPE está hospedado no “Data Center”
do NTI da UFPE em hardware independente;
4. O aplicativo SIG@ POLI foi cedido a POLI, em 2003.2, sem ônus, através de convênio de
cooperação técnica entre a UPE e a UFPE;
5. Considerando o alto investimento devido à falta de infraestrutura, em TI, a POLI optou por uma
solução bem mais barata que é o co–location no Data Center da UFPE e por esta hospedagem
pagamos os seguintes serviços:
DESCRIÇÃO
PESSOAL EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO E ADMINISTRAÇÃO
Engenheiro de Software
Desenvolvedor
Administrador da Informação
Administrador de Banco de Dados
Administrador de Redes
Administrador de Sistemas
SERVIÇOS DE PESSOA JURÍDICA
Consultoria de Segurança da Informação - Tempest
Consultoria de Apoio ao desenvolvimento - Cesar
SOFTWARE
Direito de uso da Licença Oracle
Direito de uso da Licença CertSign
Direito de uso da Licença ERWIN
Direito de uso da Licença ROSE
Direito de uso da Licença ARQSERVER
HARDWARE
Servidor de Banco de Dados
Servidor de aplicação
Servidor Web
Servidor "firewall"
Servidor de "backup"
Estação de trabalho de Analistas e Administradores
Estação de trabalho de Engenheiros e Desenvolvedores
143
ANEXO IV
INDICADORES DE QUALIDADE DE ENSINO
ORIENTAÇÃO QUANTO AS VARIÁVEIS
Para constituir a base de dados necessários ao estabelecimento dos indicadores, é fundamental
esclarecer o significado das principais variáveis relativas às atividades universitárias, as quais deverão
ser especificadas segundo a natureza da instituição (pública, privada, confessional, comunitária). Na
presente proposta de avaliação das IES, tais variáveis anuais são preliminarmente assim definidas:
ALUNO
Aluno da Instituição (Al) - ''Alunos ativos, matriculados, nos diferentes níveis de ensino: 1o e 2° graus,
graduação, especialização ou aperfeiçoamento, mestrado e doutorado. Especificar início e final de
semestre.
Aluno de Graduação (AG) - aluno ativo, matriculado em ao menos uma disciplina no semestre e aluno
com matrícula trancada, de acordo com o Regimento.
Aluno de Tempo Integral (ATI) - aluno ativo, cursando no mínimo, 24 créditos por semestre, (conclusões
de semestre).
Observações:
a) Na classificação dos dados referentes ao alunado, é importante discriminar e quantificar as
diferentes categorias ou níveis de ensino. No caso de se julgar oportuno incluir os alunos de cursos
de extensão, dever-se-á procurar uma medida de aluno equivalente que possa compará-los com os
demais alunos. A sugestão que se faz é a seguinte:
 Obter a informação sobre os cursos de extensão no que se refere ao número de alunos e cargahorária do curso; Exemplo: Curso de Arranjo Floral - 10 alunos - 60h aula de curso.
 Fazer a equivalência com o aluno ATI correspondendo a 720h aula por ano. Continuação do
Exemplo: 0,83 = (10 x 60) / 720 - desta forma os 10 alunos do curso de extensão equivaleriam a
0,83 alunos de graduação.
b) Número de alunos de pós-graduação deve ser discriminado por tipos de curso: especialização,
mestrado, doutorado.
c) Igualmente deve ser observado que, para alguns indicadores, a variável Aluno da Instituição deve
ser ponderada em função do nível de ensino. Sugere-se a seguinte ponderação:





o
1 e 2° graus (peso 0,5),
Graduação (peso 1,0),
Especialização (peso 1,5),
Mestrado (peso 2,0) e
Doutorado (peso 3,0).
INGRESSANTE
Significa o aluno que ingressa na Universidade a cada ano através de todas as formas de acesso
previstas na legislação e nos Regimentos:
1. Ingresso por Concurso Vestibular
2. Transferências de outras IES - compulsória e voluntária
144
3. Readmissão ou reintegração (alunos afastados)
4. Reingresso (já diplomados em outro curso)
DIPLOMADO OU CONCLUINTE
Aluno que conclui, a cada ano, seu ciclo de estudos, nos diferentes níveis de ensino.
DOCENTE
Professor em efetivo exercício docente. Os dados devem permitir identificar os professores do quadro
permanente, os professores substitutos e os visitantes, assim como os docentes por titulação, categoria
funcional e regime de trabalho (10h, 20h, 30h, 40h e 40h com DE).
Docente Equivalente em Tempo integral (DTI) - expressa o número equivalente de docentes em
tempo integral.
DTI = 1 x (número de docentes em DE) + 1 x (número de docentes em 40h) + 2/3 x (número de
docentes em 30h) + ½ x (número de docentes em 20h) + ¼ (número de docentes em 10h).
Nota:
1)
2)
3)
4)
Quatro docentes em 10h equivalem a um docente de 40h;
Dois docentes em 20h equivalem a um docente de 40h;
Quatro docentes em 30h equivalem a três docentes de 40h;
Especificar o número de professores em regime de hora-aula, nas IES que ainda adotem este
sistema.
FUNCIONÁRIO
Número total de funcionários técnico-administrativos, discriminados por nível:
NA (apoio),
NM (médio) e
NS (superior) envolvidos diretamente nas atividades fins e nas atividades meio da Universidade;
Observação: Deve ser indicado separadamente, no conjunto de dados, o número de funcionários de
Hospitais, Museus, Gráficas, Editoras, Rádio e TV, Fazendas e obras (temporárias ou não). É desejável
que se passe a distinguir os funcionários entre administrativos e técnicos.
ÁREA CONSTRUÍDA
2
Total de m de superfície construída, de um ou vários campi, especificando salas de aula e auditórios,
laboratórios, oficinas, ateliers, bibliotecas, C.P.D’s, fazendas, hospitais, ambulatórios, creches, complexo
desportivo, restaurantes universitários, áreas comunitárias, complexo cultural (teatros, cinemas, rádio,
TV, museu), serviços (correios, farmácia, livraria, lanchonetes), áreas urbanizadas, áreas alugadas de
terceiros pelas universidades, parque gráfico, infraestrutura (garagens, oficinas de manutenção,
marcenarias), etc.
Área construída por tipo de atividade desenvolvida.
ACERVO BIBLIOGRÁFICO
Número de títulos e de periódicos de todas as bibliotecas existentes na instituição.
PRODUÇÃO ACADÊMICA
Produção técnica, cientifica, artística e cultural discriminada segundo caracterização de produção
acadêmica utilizada pela CAPES.
145
TEMPO DE CONCLUSÃO DO CURSO
Avaliado em função do tempo médio de duração dos cursos de graduação oferecidos pelas
universidades. Na falta de uma metodologia mais apurada, considera-se o valor de 5 (cinco) anos como
tempo médio de duração, para todas as IES.
VOLUME DE RECURSOS ALOCADOS: (a apresentação destas variáveis deverá considerar as
peculiaridades dos diferentes tipos de instituições).
Recursos de Tesouro (valores constantes em padrão monetário comum)
a. Pessoal - Para este item destacar do total:
 Pessoal dos Hospitais
 Inativos e pensionistas
b. OCC - Para este item destacar do total:
 Benefícios (vale-transporte, vale-refeição)
 Novos investimentos (construções e equipamentos)
 Gastos em manutenção
Recursos próprios - Para este item destacar do total, as fontes e as destinações:





Convênios e projetos (institucionais e individuais)
Subsídios
Gastos com investimento
Manutenção
Pessoal
Nota:
1. As IES organizadas em estrutura multicampi devem apresentar seus dados de modo a permitir a
identificação de cada um dos campi.
2. As IES que possuem Laboratórios, Farmácias, Fazendas, Hospitais e outros centros de
custos/atividades devem apresentar seus dados de forma a considerar estas peculiaridades.
3. As atividades de extensão devem ser destacadas.
146