relatório de atividades 2013
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relatório de atividades 2013
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 RECIFE, 2014-vs 30-01-14 1 APRESENTAÇÃO O presente trabalho visa enfocar as atividades desenvolvidas na Escola Politécnica de Pernambuco - POLI/UPE com a finalidade de ressaltar o que vem sendo realizado nos diversos segmentos englobados por esta entidade. A Politécnica, instituição de ensino superior com 102 anos de criação, é vista como agente de desenvolvimento e educação nos diversos cursos de graduação em engenharias e de pós-graduações e vem se destacando ao longo dos anos por seu pioneirismo na região Norte/Nordeste do país no que se refere a promover o fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão universitária e, na busca constante pela valorização e atualização de conhecimentos do seu corpo de servidores, professores e funcionários e, em especial, na formação de futuros profissionais. A atual gestão foi iniciada em Junho de 2010, e vem procurando enfatizar a necessidade do cumprimento integral da chamada Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF. Este "Relatório de Atividades" é uma forma da Diretoria demonstrar sua confiança no corpo funcional - administrativos, docentes, e também numa formação de qualidade do seu corpo discente, principalmente na execução de projetos, programas e ações absolutamente voltadas para um mercado em constante mutação e, assim possam vir a atender as demandas da sociedade moderna. A DIRETORIA 2 PALAVRAS DA DIRETORIA A Poli hoje, se posiciona na consolidação de um novo direcionamento que prioriza parcerias, sustentabilidade, pessoas e resultados. O presente relatório busca definir a tônica da nossa gestão, pois representa as diretrizes definidas pelo Conselho de Gestão Acadêmica - CGA, pelo MEC/NEP e pelas demandas dos nossos alunos. Assim, está sendo construída a estratégia de crescimento da Poli, com espírito coletivo, buscando os objetivos comuns e as melhores condições para uma evolução sustentável. A capacitação do cidadão é, sem dúvida alguma, a melhor causa da POLI. E isto se faz reconhecendo e valorizando o trabalho árduo de educar para fazer com que este segmento seja considerado foco prioritário nos processos de planejamento dos governos federal e estadual. Na busca da construção de um ambiente favorável para o surgimento, crescimento e consolidação de uma escola de engenharia forte e de qualidade, é de fundamental importância a formação de uma rede de parceiros envolvidos e compromissados com o sucesso da POLI e dos seus alunos. Dentro de uma visão integrada de desenvolvimento, a POLI busca avanços através da criação das condições de sustentabilidade das vocações econômicas e fortalecimento de uma base produtiva local que reflita o crescimento do capital social e humano, proporcionando a conquista de melhores condições de vida para as comunidades pernambucanas. Este desafio, pactuado por todos os que fazem a POLI, representa um marco institucional para mudanças na forma de atendimento e no foco de atuação, orientando-se para o alcance de resultados mensuráveis que venham fazer a diferença para empresas e pessoas em seus negócios e na construção do desenvolvimento de suas comunidades. Por outro lado, destaca-se a promoção de uma efetiva reestruturação organizacional visando elevar padrões de qualidade e produtividade no fazer acontecer. Essa nova forma de agir, definindo áreas de atuação, negócios e responsáveis, assim como estabelecendo pacto, integração e comunicação nas relações interpessoais e didáticas, ilustra o modelo de gestão utilizado. No nosso entender a elaboração, planejamento e administração de projetos, identificação de fontes potenciais de recursos financeiros e concentração em resultados, são atividades de pessoas capacitadas e comprometidas com o desenvolvimento e progresso da instituição. A construção de estratégias integradas de projetos com pessoas, empresas e órgãos públicos orientados para resultados determinou a superação de barreiras e representou um grande avanço sem que as atividades perdessem o ritmo. A nossa proposta de mudança da Escola Politécnica de Pernambuco está centrada na fluidez da gestão, fato que provoque o interesse e motivação de professores, funcionários e alunos. Temos que aumentar de maneira gradual a qualidade dos serviços prestados e dos produtos que deles resultam, bem como incentivar a inovação uma vez que o ambiente é cada vez mais competitivo. O nosso modelo de gestão visa o resgate da autoestima de todos os que fazem a Politécnica, através de um processo participativo, uma vez que os antigos meios e métodos adotados já não funcionam mais. Precisamos continuar com mesmo índice de crescimento. Acreditamos numa transformação continuada capaz de reconhecer e explorar as novas alternativas apresentadas pela mudança realizada até agora, colocando a instituição acima de todo e qualquer interesse pessoal. O crescimento da Escola Politécnica, assumindo a liderança no ensino, pesquisa e extensão na área da Engenharia, é a aspiração de todos os que participam da instituição e, sobretudo, dos que fazem a Universidade de Pernambuco. Nosso êxito foi e será consequência de um trabalho conjunto entre alunos, professores e funcionários com o apoio dos membros da Comunidade Acadêmica da UPE e representantes de entidades da categoria. Professor Pedro de Alcântara Neto - Diretor Professor José Roberto Cavalcanti - Vice-Diretor 3 SUMÁRIO Apresentação Palavras da Diretoria Sumário Galeria de fotos Breve Histórico Professores fundadores e fatos relevantes Cronologia Diretores desde a fundação Capítulo 1 1.0. Estrutura organizacional 1.1. Reitoria da UPE 1.2. A Escola Politécnica 1.2.1. Conselho de Gestão Acadêmica - CGA 1.2.1.1. Composição do CGA para o biênio 2011-2013 1.2.1.2. Atribuições do CGA 1.2.2. Diretoria 1.2.3. Graduação 1.2.4. Apoio Acadêmico 1.2.5. Pós-Graduação 1.2.6. Extensão e Cultura 1.2.7. Administração e Finanças 1.2.8. Comissão Setorial Permanente de Licitação 1.2.9. Comissão de Pregão Eletrônico 1.3. Princípios Gerais 1.3.1. Para os Alunos 1.3.2. Para os Funcionários 1.3.3. Para os Professores 1.3.4. Para a Sociedade 1.3.5. Plano de Gestão 1.3.5.1. Missão 1.3.5.2. Visão 1.3.5.3. Valores 1.3.6. Plano de Desenvolvimento Institucional Capítulo 2 2.0. Estrutura Física 2.1. Layout 2.2. A Distribuição dos Espaços Físicos 2.3. Resumo das Áreas 2.4. Área construída versus (aluno+funcionário+docente) 2.5. Adequação da IE para atendimento aos portadores de necessidades especiais Capítulo 3 3.0. Obras e Reformas, Serviços e Instalações Executadas 3.1. Campus Benfica 3.2. Resumo 2 3 4 7 7 8 9 10 12 12 12 12 12 12 13 14 14 14 14 14 14 14 15 15 15 15 15 15 15 16 17 17 18 20 20 20 20 23 23 24 28 28 28 28 4 3.3. Orçamento 2014 Capítulo 4 4.0. Gestão de Pessoas 4.1. A Administração dos Recursos Humanos 4.2. Recursos Humanos 4.2.1. Magistério 4.2.2. Quadro resumo do corpo docente 4.2.3. Docentes e indicadores de qualidade 4.2.4. Quadro de professores efetivos e ativos 4.2.5. Quadro de professores efetivos aposentados, falecidos e exonerados 4.2.6. Quadro de professores efetivos licenciados 4.2.7. Quadro de Professores à Disposição da POLI 4.3. Servidores 4.4. O Gozo de Licença Prêmio na POLI 4.5. Conclusões Capítulo 5 5.0. Graduação 5.1. Ensino 5.2. Graduação 5.3. Estrutura básica nos nossos currículos 5.4. Reconhecimento e Validade dos Cursos 5.5. Cursos de Graduação Regulares 5.6. Espaço Virtual para Inclusão Digital 5.7. Processo de Admissão nos Cursos 5.8. Dados estatísticos da graduação 5.9. Projeto de final de curso e estágio supervisionado 5.10. Indicadores de qualidade 5.11. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE Capítulo 6 6.0. Apoio Acadêmico 6.1. Atribuições da Coordenação de Apoio Acadêmico e Administrativo 6.2. Biblioteca 6.3. Serviços Bibliotecários 6.4. Laboratórios 6.5. Controle das salas com projetores de multimídia 6.6. Espaço das salas de aula e dos laboratórios 6.7. Os equipamentos Capítulo 7 7.0. Pós-Graduação Stricto Sensu 7.1. Estrutura da Pós-Graduação Stricto Sensu 7.2. Cursos regulares de Pós-Graduação Stricto Sensu 7.3. Programa de Bolsas Capítulo 8 8.0. Pós-Graduação Lato Sensu 8.1. Estrutura da Pós-Graduação Lato Sensu 8.2. Cursos regulares de Pós-Graduação Lato Sensu Capítulo 9 9.0. Pesquisa 9.1. A Pesquisa na Poli 9.2. Principais Atividades 29 34 34 34 35 35 35 36 40 44 45 45 45 54 54 57 57 57 57 58 59 59 62 63 63 65 66 67 70 70 70 70 71 72 73 75 75 77 77 77 77 79 81 81 81 81 86 86 86 86 5 9.3. Grupos de Pesquisa 9.4. Bolsas de Iniciação Científica 9.5. Produção acadêmica por docente Capítulo 10 10.0. Extensão e cultura 10.1. A extensão e cultura na POLI 10.2. Projetos 10.3. Cursos 10.4. Palestras 10.5. Mesas Redondas 10.6. Seminários 10.7. Visitas técnicas 10.8. XII Semana Universitária Capítulo 11 11.0. Intercâmbios Internacionais 11.1. Intercâmbios e Mobilidade Estudantil 11.2. Missões internacionais 11.3. Instituições Internacionais conveniadas 11.4. Intercambistas 11.5. Pesquisadores visitantes na Poli 11.6. Convênios com empresas internacionais 11.7. eventos Internacionais na Poli-UPE Capítulo 12 12.0. NAPSI 12.1. NAPSI - Apresentação 12.2. Principais atividades 12.3. Projetos implementados Capítulo 13 13.0. Gestão e Planejamento 13.1. Gestão administrativa e financeira 13.2. Gestão da Tesouraria, da Execução Financeira e da Contabilidade 13.3. Planejamento 13.4. Atribuições da coordenação de Planejamento 13.5.Gestão do Planejamento 13.6. Ações de Natureza Orçamentárias 13.7.Ações de Coordenação 13.8. Gestão Patrimonial 13.9. Resultados financeiros Capítulo 14 14.0. Metas para 2014 14.1. Metas para o Ensino de Graduação 14.2. Metas para o Ensino de Pós-Graduação - Stricto Sensu 14.3. Metas para Requalificação da Infraestrutura Anexos Anexo I: Legislação e Normas Anexo II: Tribunal de Contas de Pernambuco/Prestação de Contas Anexo III: Sistema Integrado de Gestão Acadêmica – SIG@ Anexo IV: Indicadores de Qualidade de Ensino – Orientações Quanto as Variáveis 86 88 89 91 91 91 92 93 94 95 95 96 96 102 102 102 103 104 105 108 108 109 112 112 112 112 112 119 119 119 119 120 120 120 120 121 121 122 129 129 129 135 137 141 141 142 143 145 6 BREVE HISTÓRICO A ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO foi criada em 06 de março de 1912, com a publicação, no Diário Oficial, do seu primeiro estatuto, a partir de um sonho acalentado por abnegados educadores, professores do Gymnásio Pernambucano, unidade de ensino médio, a qual podemos dizer, foi uma entidade madrinha da nova escola de engenharia fundada no Estado. Hoje, decorridos 102 anos da sua criação, em pleno século XXI (terceiro milênio), vemos a ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO, com a jovialidade e informalidade que é peculiar, crescer e se renovar, com oferta de novos cursos, para melhor atender à demanda da sociedade e formar recursos humanos capazes de alavancar o desenvolvimento de nosso Pernambuco, do Nordeste e do Brasil. A atuação da POLI, no contexto acadêmico, sempre foi da busca do melhor para o Estado, bastando citar que o apoio da ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO, que se agregou, em janeiro de 1952, à UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO - UNICAP, propiciou e ajudou o reconhecimento, pelo Ministério da Educação - MEC, daquela que seria a terceira Universidade do nosso Estado. E não parou neste episódio a ação da POLI, pois em 1966, se incorporou à FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PERNAMBUCO - FESP, e, a partir daquela data, participou da luta pela criação da quarta universidade do Estado, a UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE, o que ocorreu em 1990, com o seu reconhecimento pelo MEC. 7 PROFESSORES FUNDADORES 1. Professor Antônio Tavares Honorato 2. Professor Bianor de Medeiros 3. Professor Epitácio Monteiro 4. Professor Eugênio Meira Vasconcelos 5. Professor João de Sá Leitão 6. Professor Joaquim Cavalcanti Leal de Barros 7. Professor José Faria Neves Sobrinho 8. Professor José Paulo Barbosa Lima 9. Professor Miguel Augusto de Oliveira 10. Professor Odilon Tucumam 11. Professor Ricardo José da Costa Pinto - "O Grande idealizador" 12. Professor Rodolfo de Amorim Garcia 8 CRONOLOGIA abril Publicação da Lei 8.659 – Conhecida como Lei Ribadávia – Lei de Reforma do Ensino Superior Agosto Primeira reunião para fundação da Escola Politécnica no Colégio Alemão situado na Estrada de Ponte D’Uchoa, 49. março Cerimônia de instalação da Escola Politécnica de Pernambuco.(6/3/1912) dezembro O Jornal “Pernambuco” anuncia que a Escola Politécnica de Pernambuco será inaugurada em 1-1-1913. janeiro Aula inaugural da Escola Politécnica de Pernambuco, às 13h00, no colégio Alemão situado na Estrada de Ponte d’Uchoa, 49. A Escola Politécnica de Pernambuco foi registrada no Primeiro Cartório de Registros e Títulos de Documentos Particulares do Recife, como uma sociedade civil, com personalidade jurídica sob o nº 53, no Livro 01. Março Aprovação do 1º Estatuto. junho A Escola Politécnica de Pernambuco transfere as suas aulas teóricas para o Gymnasio Pernambucano e as aulas práticas para a Rua do Hospício nº 61. 1914 junho A Escola Politécnica de Pernambuco transfere-se para o casarão da Rua Gervásio Pires, esquina com a Rua da Intendência, hoje Rua Manoel Borba. 1937 outubro A Escola Politécnica de Pernambuco transfere-se para o casarão da Rua Benfica, antiga residência de Fausto Pinheiro. 1942 outubro Foi assinada a LDB - Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Esta Lei foi incluída na Constituição Federal de 1947. 1944 setembro No Segundo Tabelionato do Dr. José Campelo, situado a Rua Siqueira Campos, foi lavrada a escritura de compra e venda do prédio da Rua Benfica, 455, na madalena, bairro de Afogados. 1952 janeiro A Escola Politécnica de Pernambuco é agregada a Universidade Católica de Pernambuco. O reconhecimento oficial se deu em 10-fevereiro-1953. 1953 junho Festa de lançamento da pedra fundamental do prédio do bloco B. 1958 junho O prédio do bloco B é inaugurado. 1962 março Comemoração do cinquentenário. 1959 março Criação do curso de Pós-Graduação de Engenharia Rodo - Ferroviária. 1966 março Instalou-se a Fundação de Ensino Superior de Pernambuco – FESP. Iniciam-se os contatos com o Presidente da FESP, Professor Álvaro Vieira de Melo, com vistas a agregar a Escola Politécnica de Pernambuco a FESP. junho A Congregação da Escola Politécnica de Pernambuco aprova a vinculação da Escola a FESP. outubro É lançada a pedra fundamental do bloco C. 1974 fevereiro É lançada a pedra fundamental do bloco D. 1975 junho A Escola Politécnica de Pernambuco sofre enormes perdas com a maior inundação de sua história. 1984 junho Cria-se o plano diretor para a construção dos blocos: E, F, G, H, I, J. 1987 março Comemorações do ano Jubilar - 75 anos de sua fundação. 1989 maio Unificação dos Regimentos Internos das entidades que constituem a FESP. 1990 novembro A FESP foi extinta e a Fundação Universidade de Pernambuco foi criada em processo sucessório pela Lei nº 10.518. 2006 agosto Inauguração do bloco K (extensão do bloco I) com 16 novas salas de aula. 2013 janeiro Inicia-se a expansão do Campus Benfica. A Escola Politécnica ocupar área de 600 m2 no Parqtel dando inicio a implantação de laboratórios de pesquisa para suportar atividades do Doutorado de Engenharia de Sistemas e Computação. 1911 1912 1913 1966 Extraído do livro: Alcântara Neto, Pedro - Engenheiros Graduados pela Escola Politécnica de Pernambuco, EDUPE, Recife, 2005. 9 DIRETORES DESDE A SUA FUNDAÇÃO Ordem 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. 7º. 8º. 9º. 10º. 11º. 12º. 13º. 14º. 15º. 16º. 17º. 18º. 19º. 20º. 21º. 22º. 23º. 24º. 25º. 26º. 27º. 28º. 29º. 30º. 31º. 32º. Nome Período Professor Ricardo José da Costa Pinto Professor Joaquim Cavalcanti Leal de Barros Professor João Moraes Vieira da Cunha Professor Ricardo José da Costa Pinto Professor Joaquim Cavalcanti Leal de Barros Professor Ricardo José da Costa Pinto Professor Fernando César de Andrade Professor Gastão Pinto da Silveira Professor Antônio Tavares Honorato Professor Honório da Costa Monteiro Filho Professor Honório da Costa Monteiro Filho Professor Antônio Maria de Figueiredo Júnior Professor Francisco Bandeira de Melo Professor Carlos de Siqueira Cavalcanti Professor José Jayme de Oliveira da Silva Professor José Jayme de Oliveira da Silva Professor José Jayme de Oliveira da Silva Professor Luiz Paulo de Freitas Professor José Torres Pires Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira Professora Esmeraldina Pereira da Silva Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira Professor Romero Gomes da Silva Bastos Professor Breno Rodrigues de Souza Professor Breno Rodrigues de Souza Professor Armando Carneiro Pereira do Rego Professor Armando Carneiro Pereira do Rego Professor Carlos Magno Padilha Cursino Professor Carlos Fernando de Araújo Calado Professor Pedro de Alcântara Neto Professor Pedro de Alcântara Neto 1911-1913 1913-1916 1916-1919 1919-1920 1920-1921 1921-1922 1922-1923 1923-1924 1924-1925 1925-1928 1929-1932 1932-1935 1935-1936 1936-1937 1937-1940 1940-1943 1943-1950 1951-1955 1956-1968 1968-1974 1974-1975 1975-1978 1979-1982 1982-1984 1984-1986 1986-1990 1990-1994 1994-1998 1999-2002 2002-2006 2007-2010 2010-2014 Extraído do livro: Alcântara Neto, Pedro - Engenheiros Graduados pela Escola Politécnica de Pernambuco, EDUPE, Recife, 2005. 10 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 11 CAPÍTULO 1 1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1.1. REITORIA DA UPE REITOR: VICE-REITOR: PROADMI - ADMINISTRATIVA: PROGRAD - GRADUAÇÃO: PROPLAN - PLANEJAMENTO: PROPEGE - PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA: PROEC - EXTENSÃO E CULTURA: Prof. Carlos Fernando de Araújo Calado Prof. Rivaldo Mendes de Albuquerque Prof. Pedro Henrique de Barros Falcão Profª. Izabel Christina de Avelar Silva Prof. Béda Barkokébas Junior Profª. Viviane Colares S. de Andrade Amorim Prof. Gilberto Dias Alves 1.2. ESCOLA POLITECNICA DE PERNAMBUCO 1.2.1. CONSELHO DE GESTÃO ACDÊMICA O Conselho de Gestão Acadêmica e Administrativa - CGA, colegiado superior da estrutura da Unidade de Educação, subordinado ao CONSUN, ao CEPE e ao Reitor e organizado de modo a assegurar a execução do Projeto de Desenvolvimento Institucional, terá natureza deliberativa, normativa e consultiva, tanto para os assuntos acadêmicos e disciplinares quanto para os assuntos administrativos, e será composta pelos seguintes conselheiros: 1.2.1.1. Composição do CGA - Biênio: 2011 –2013 Cargo Nome Diretor Pedro de Alcântara Neto Secretária Ana Rita Pinto de Araujo Fernandes Vice - Diretor José Roberto de Souza Cavalcanti Coordenador de Graduação Zeferino Jorge Colaço Ramos Coordenador de Pós-Graduação Carmelo José Albanez Barros Filho Coordenador de Extensão e Cultura Andrea Benício de Moraes Coordenador de Apoio Acadêmico e Administrativo. Jurany Freitas Melro Travassos Coordenador de Planejamento José Carlos Barbosa Coordenador de Administração e Financeira Eliane Dourado de Barros Lima Coordenador de Ciclo de Ensino Básico Jornandes Dias da Silva Coordenador do Curso de Engª. Civil Maria da Conceição Justino de Andrade Coordenador do Curso de Engª. da Computação Edison de Queiroz Albuquerque Coordenador do Curso de Engª. Eletrotécnica Alcides Codeceira Neto Coordenador do Curso de Engª. Eletrônica Marcílio André Félix Feitosa Coordenador do Curso de Engª. Telecomunicações Maria de Lourdes M. Guedes Alcoforado Coordenador do Curso de Engª. Mec. Industrial Eduardo Cesar de Miranda Loureiro Coordenador do Curso de Engª. Mecatrônica Kênia Carvalho Mendes Representante dos Programas de Pós-Graduação Lato-Sensu Sérgio Campello Oliveira Representante dos Programas de Pós-Graduação Stricto-Sensu Eder Carlos Guedes dos Santos Representante dos Professores Titulares José Carlos Argemiro da Silva Representante dos Professores Associados Carmelo José Albanez Barros Filho Representante dos Professores Adjuntos Sérgio Mário Lins Galdino 12 Representante dos Professores Assistentes Ivan Pereira Leitão Representante dos Professores Auxiliares Francisco José Alves Lima Representante dos Servidores Técnicos Administrativos Clovis Romildo de Santana 1.2.1.2. Atribuições do Conselho de Gestão Acadêmica e Administrativa - CGA: 1. elaborar e aprovar o Regimento da Unidade de Educação e submetê-lo à aprovação do CONSUN; 2. organizar e supervisionar as eleições de Diretor, de Vice-Diretor e de representantes para este colegiado, as quais se realizarão na forma deste Estatuto e das normas definidas e homologadas pelo CONSUN; 3. deliberar sobre matérias pedagógicas, científicas, de extensão e administrativas da Unidade de Educação, que promovam a educação superior, submetendo-as aos colegiados superiores, quando for o caso; 4. pronunciar-se sobre o processo de formação cidadã e profissional dos alunos, individualmente ou em grupo, e sobre o desempenho e a regularidade de sua vida acadêmica, adotando medidas educativas e disciplinares, sempre que necessárias; 5. propor ao CONSUN, respeitando-se a normativa específica, a concessão de títulos de Doutor Honoris Causa, Professor Honoris Causa e de Professor Emérito, mediante voto de 2/3 (dois terços) de seus membros presentes; 6. exercer, em grau de recurso, a instância máxima na Unidade de Educação em matérias acadêmica, administrativa e disciplinar; 7. aprovar Planos e Relatórios de Trabalho dos docentes e das Coordenadorias antes de cada período letivo; 8. aprovar as propostas das Coordenadorias Acadêmicas para a área de ensino, pesquisa, extensão e cultura; 9. propor ao CEPE, ouvidas as Coordenadorias de Graduação e de Pós-Graduação e Pesquisa, o número de vagas por curso; 10. aprovar o Manual do Aluno e o Calendário Acadêmico específicos da Unidade de Educação, em consonância com os gerais da Universidade; 11. aprovar o planejamento dos cursos, as disciplinas a serem ofertadas extraordinariamente e as vagas por componente curricular para fins de matrícula, considerando as avaliações periódicas da instituição e de cada curso, de modo a assegurar qualidade ao respectivo Projeto Pedagógico de Cursos de Graduação e de Pós-Graduação; 12. propor ao CEPE a criação de novos cursos, a aprovação de Projeto(s) Pedagógico(s) de Curso ou de sua alteração, conforme documento aprovado pelas Coordenadorias de Graduação, de PósGraduação e Pesquisa e de Extensão e Cultura; 13. julgar os recursos interpostos das decisões do Diretor da Unidade ou das Coordenadorias; 14. pronunciar-se sobre atos de movimentação acadêmica de professores tanto no interior das Coordenadorias Acadêmicas, das Coordenadorias de Curso e da Unidade, quanto no âmbito externo institucional; 15. pronunciar-se sobre processos disciplinares, seletivos, de admissão, desempenho profissional, afastamentos e avaliação de docentes; 16. aprovar e encaminhar solicitações de concurso de servidores docentes, apresentados pelos Plenos dos Cursos bem como por comissões de avaliação; 17. aprovar Plano de Capacitação Docente; 18. apreciar o Relatório Anual de Atividades da Unidade de Educação, apresentados pelo Diretor no 1º trimestre de cada ano subsequente; 19. apreciar a proposta orçamentária da Unidade de Educação; 20. exercer as demais funções de sua competência específica e outras que lhe sejam atribuídas pelo Regimento Geral. 13 1.2.2. DIRETORIA Diretor: Prof. Pedro de Alcântara Neto Portaria nº 0531/2010 de 03 de junho de 2010 DOE - PE - Poder Executivo, pagina 26 - de 05 de junho de 2010 Vice-Diretor: Prof. José Roberto de Souza Cavalcanti Portaria nº 0532/2010 de 03 de junho de 2010 DOE - PE - Poder Executivo, pagina 26 - de 05 de junho de 2010 1.2.3. GRADUAÇÃO Coordenador Setorial de Graduação: Coordenador do Ciclo de Ensino Básico: Coordenador do Curso de Engenharia Civil: Coordenador do Curso de Engenharia Eletrotécnica: Coordenador do Curso de Engenharia Eletrônica: Coordenador do Curso de Engenharia de Telecomunicações: Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica Industrial: Coordenador do Curso de Engenharia Mecatrônica: Coordenador do Curso de Engenharia de Computação: Divisão de Estágios Supervisionados: Divisão de Controle Acadêmico: Assessor de Relações Internacionais: Prof. Zeferino Jorge Colaço Ramos Prof. Jornandes Dias da Silva Prof. Maria da Conceição J. de Andrade Prof. Alcides Codeceira Neto Prof. Marcílio André F. Feitosa a Prof . Maria de Lourdes M. G. Alcoforado Prof. Eduardo César M. Loureiro Prof a. Kênia Carvalho Mendes Prof. Edison de Queiroz Albuquerque a Prof . Cláudia Mª. Guedes Alcoforado Divaneide Maria Barbosa Prof. Fernando Buarque Lima Neto 1.2.4. APOIO ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO Coordenador Setorial de Apoio Acadêmico e Administrativo: Divisão de Apoio Técnico Pedagógico: Prof. Jurany Freitas Melro Travassos Ana Rita R. de A. Fernandes 1.2.5. PÓS-GRADUAÇÃO Coordenador Setorial de Pós-Graduação/Pesquisa: Gerente da Divisão de Pesquisa: Gerente da Divisão de Pós-Graduação: Coordenador do Mestrado de Engenharia Civil: Coordenador do Mestrado de Computação: Coordenador do Mestrado de Engenharia de Sistemas: Coordenador do Mestrado de Tecnologia da Energia: Prof. Carmelo José Albanez Barros Filho Prof. Luiz Arturo Gomez Malagon Prof. Sérgio Campello Oliveira a Prof . Yeda Vieira povoas Tavares Prof. Fernando Buarque Lima Neto Prof. Carmelo José Albanez Barros Filho Prof. Luiz Arturo Gomez Malagon 1.2.6. EXTENSÃO E CULTURA Coordenadora Setorial de Extensão e Cultura: Divisão de Extensão: Profa. Andréa Benício de Moraes Prof. Hiran Ferreira de Lira 1.2.7. ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Coordenadora Setorial Administrativo e Financeiro: Coordenador Setorial de Planejamento: Divisão de Operação e Administrativa: Seção de Contabilidade: Seção de Execução Financeira: Seção Recursos Humanos: Seção de Tesouraria: Dra. Eliane Dourado de B. Lima José Carlos Barbosa Marilza de Lima Silva José Carlos Barbosa. Marinalda Xavier de Araújo Clovis Romildo de Santana Cristiane Dias dos Santos 1.2.8. COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO: 1. – Eliane Dourado de Barros Lima – Presidente 2. – Jurany Freitas Melro Travassos 14 3. – Clóvis Romildo de Santana 1.2.9. COMISSÃO DE PREGÃO ELETRÔNICO 1. – Marilza de Lima Silva –Pregoeira 2. – Veroneide Nascimento Silva Nazaré 1.3. PRINCÍPIOS GERAIS GESTÃO Com base na avaliação das atividades já desenvolvidas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão definiram-se os princípios gerais que nortearão os trabalhos, na gestão 2010-2014, em todos os níveis, constituindo um conjunto de diretrizes, bem como uma filosofia de atuação, visando atingir o objetivo. 1.3.1. PARA OS ALUNOS 1. Atender às necessidades e interesses dos alunos, por entender que a sua formação com qualidade representa uma grande contribuição para a Sociedade; 2. Continuar fazendo jus à preferência do aluno pela Escola, atendendo às suas expectativas, quanto à qualidade do ensino, valorização profissional e competitividade no mercado de trabalho; 3. Continuar mantendo um permanente diálogo com os alunos, antecipando-se às suas necessidades e proporcionando uma melhoria do nível dos cursos e da infra-estrutura necessária. 1.3.2. PARA OS FUNCIONÁRIOS 1. Manter com os funcionários uma relação de confiança, diálogo, transparência e respeito; 2. Continuar o processo que visa possibilitar o crescimento e valorização profissional, oferecendo oportunidades iguais para todos; 3. Manter um clima saudável no ambiente de trabalho de modo a estimular motivação, criatividade e autoestima; 4. Continuar a investir na capacitação dos funcionários para assegurar uma atuação de desenvolvimento compatível com os seus conhecimentos. 1.3.3. PARA OS PROFESSORES 1. Manter uma relação de parceria e confiança mútua, transparência e respeito; 2. Estimular a capacitação dos professores, de modo a obter melhoria da qualidade do ensino e a sua valorização profissional; 3. Proporcionar aos professores condições de infraestrutura adequada ao desempenho de suas funções; 4. Manter um ambiente sadio, estabelecendo um processo participativo, que estimule a tomada de decisão e delegue a autoridade necessária ao desempenho das suas funções; 5. Procurar constantemente, novas oportunidades de intercâmbio, visando melhorar a qualificação dos professores; 6. Fomentar o processo de inovação tecnológica, com ênfase nos sistemas de informação e automação, capacitando os funcionários e professores no uso de novas ferramentas. 1.3.4. PARA A SOCIEDADE 1. Contribuir para o desenvolvimento econômico e social, através da melhoria dos serviços prestados; 2. Formar cidadãos comprometidos com a ética profissional; 3. Promover ações de apoio às iniciativas de integração da Escola com a Sociedade; 4. Manter a Sociedade informada do papel da Escola e das ações sociais nela desenvolvidas. 1.3.5. O PLANO DE GESTÃO A quase totalidade do definido no Plano de Gestão 2010-2014, juntamente com um conjunto de novas providências estão sendo realizadas pela Diretoria da Escola Politécnica. 15 Embasadas em um planejamento estratégico, onde foram identificados alguns pontos fracos e detectadas novas oportunidades, chegamos a ações desenvolvidas com o compromisso alicerçado na (o): 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Busca pela a eficiência acadêmica; Ampliação e consolidação da pesquisa e da pós-graduação; Promoção da inovação tecnológica dos cursos de graduação; Apoio e consolidação dos cursos de graduação; Integração da produção científica com a disseminação do conhecimento; Aplicação do programa de avaliação institucional; Aperfeiçoamento do modelo de gestão da Escola Politécnica; Aumento da captação de recursos externos; Expansão da oferta de vagas no ensino profissional e na graduação; Implantação da política de marketing institucional; Cumprimento do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI-POLI. 1.3.5.1. MISSÃO: Atender com qualidade as necessidades da sociedade, produzindo e difundindo conhecimentos através das ações de ensino, pesquisa e extensão, voltadas para o desenvolvimento da região e do país. 1.3.5.2. VISÃO: Ser um Centro de Excelência na produção e difusão de conhecimentos, reconhecida nacionalmente como a melhor Universidade da região. 1.3.5.3. VALORES: Meritocracia: Aplicada em todos os níveis sendo a pedra fundamental da política de gente. Confiança: As pessoas têm total autoridade para exercer adequadamente suas responsabilidades. As pessoas têm o direito de ter estas responsabilidades claramente definidas e dever de total lealdade à Escola Politécnica. Simplicidade: Fazer as coisas de forma simples, pois é necessário ser simples para fazer rápido e é necessário ser rápido para vencer a competição do mercado. Time: Nosso ambiente deve valorizar a simplicidade, o entusiasmo, a auto-realização e o respeito pelas pessoas não cabendo nenhuma forma de manifestação que destaque o indivíduo em relação à equipe. Excelência de Gente: A excelência da Escola Politécnica só pode ser alcançada através de excelência das pessoas: recrutar as melhores pessoas, propondo desafios, encorajando a tomar riscos, ousar e nutrir um incansável desejo de aprender para que faça as coisas cada dia melhor. Busca Constante pela Qualidade do Ensino: A qualidade de ensino e a produção científica são a única fonte geradora de recursos que assegura a continuidade da Escola Politécnica, sua força, sua modernização e seu crescimento. Deve-se manter continuamente um clima de guerra na busca incansável pela eficiência que se traduz em liderança absoluta no mercado e que só pode ser obtida pela gerência do dia-a-dia de todas as pessoas. Dividir o Sucesso: A geração de valor da Escola Politécnica deve ser repartida com seus colaboradores buscando um alinhamento perfeito de interesses, sendo que esta divisão seja sempre feita de forma meritocrática. Busca de Excelência: O conhecimento da Escola Politécnica, seu maior ativo é obtido no dia a dia das pessoas, logo se deve estimular a difusão e transparência das informações, padronização de processos e métodos, e os instrumentos que mantenham o processo de acúmulo e compartilhamento de conhecimento vivo. 16 1.3.6. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL A Escola Politécnica criou o seu plano de desenvolvimento institucional nos padrões do INEP/MEC. Nele estão detalhados: 1. 2. 3. 4. 5. O Perfil Institucional O Planejamento Institucional A Gestão Institucional A Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Cronograma de Implementação do PDI Características: 1. Organização do trabalho: Organi zação flexível e negociável , recomposta em f unção das necessi dades das i ni ciativas e dos problemas. 2. Relações profissionais: Col egiatura e cooperação entre profissionais e empreendimentos comuns. 3. Cultura e identidade coletiva: Os professores i maginam sua profissão como estando vol tada para a resol ução de problemas e para a práti ca pensada. 4. Capacidade de projetar-se no futuro: O proj eto da escola é o resultado de um processo de negoci ação ao fi m do qual a maiori a da equipe adere aos objeti vos, aos conteúdos, à estratégi a de apli cação. 5. Liderança e modos de exercício do poder: E xi ste li derança cooperativa e prática de uma autori dade negociada. O papel e a função dos gestores i nscrevem-se nesse modo de exercíci o do poder. 6. Instituição como organização instrutora: Eles se reconhecem em um modelo profi ssi onal , abordam os probl emas e o envolvi mento da qual idade. Existe a obrigação de competências, prestam-se contas a seus pares. 17 ESTRUTURA FÍSICA 18 CAPÍTULO 2 2. ESTRUTURA FÍSICA 2.1. O LAY-OUT 2.2. A DISTRIBUIÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS SALAS BL CAP. DE ALUNOS PAV. HOMENAGEADO ÁREA 2 M DIRETORIA B 1º ANDAR 16,58 VICE DIRETORIA B 1º ANDAR 23,48 ASSESSORIA DE JORNALISMO B 3º ANDAR 14,80 DTI-DIVISÃO DE TI F 1º ANDAR 30,60 ARI-ASS. RELAÇÕES INTERNACIONAIS B 1º ANDAR ZEILO LUNA MACHADO 18,87 SECRETARIA B 1º ANDAR STÊNIO LOBO TORREÃO 17,15 CSGRAD - COORD. GRADUAÇÃO B 1º ANDAR GUSTAVO GOMES DE MATOS NAPSI-N. PSICOPEDAGOGIA INCLUSIVA A TERREO 36,68 DCA - DIV. CONTROLE ACADEMICO B 1º ANDAR 84,39 COORDENAÇÕES DE CURSOS B 1º ANDAR 70,40 E-COMP-COORDENAÇÃO C 3º ANDAR 96,79 DCA-SALA DE REUNIÃO B 1º ANDAR 13,04 1º ANDAR 7,00 DES - DIV. DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO B AUDITORIO A AUDITORIO-HALL - INFERIOR A TERREO 41,44 AUDITORIO-HALL - SUPERIOR A 1º ANDAR 41,44 150 1º ANDAR 9,98 JOSEPH MESEL 138,75 DCA-INFOMAÇÕES E PROTOCOLO B TERREO DA-DIRETORIO ACADÊMICO B TÉRREO 9,00 A03-SALA DE AULA A 30 TERREO B01-SALA DE AULA B 70 TERREO LEONARDO DE SOUZA XIMENES 83,42 B02-SALA DE AULA B 60 TÉRREO MARCO OTÁVIO MENEZES 66,36 B03-SALA DE AULA B 60 TÉRREO NILTON PEREIRA DE LIMA 66,36 B04-SALA DE AULA B 60 TÉRREO OLGA MARIA NEVES RODRIGUES 66,36 B07-SALA DE AULA B 70 1º ANDAR FERNANDO LUIZ DE A. CASTRO 83,42 B08B-SALA DE AULA B 30 1º ANDAR SYLVIA CRISTINA DA C. PEREIRA 66,36 B09-SALA DE AULA B 30 1º ANDAR ARMANDO CARNEIRO P. DO REGO 35,70 C03-SALA DE AULA C 30 TERREO JOÃO GALDINO DE ALENCAR FILHO 42,00 E01-SALA DE AULA E 55 TÉRREO CARLOS MAGNO PADILHA CURSINO 64,58 I08-SALA DE DESENHO I 45 2º ANDAR CARLOS FALCÃO CORREIA DE LIMA 77,70 I09-SALA DE DESENHO I 45 2º ANDAR CARLOS FALCÃO CORREIA DE LIMA 63,00 I10-SALA DE AULA I 60 2º ANDAR 63,00 I11-SALA DE AULA I 60 2º ANDAR 63,00 I12-SALA DE AULA I 70 3º ANDAR 77,70 I13-SALA DE AULA I 60 3º ANDAR 63,00 I14-SALA DE AULA I 60 3º ANDAR 63,00 I15-SALA DE AULA I 60 3º ANDAR 63,00 K05-SALA DE AULA K 20 1º ANDAR 63,22 K07-SALA DE AULA K 60 1º ANDAR 62,04 K08-SALA DE AULA K 60 1º ANDAR 62,04 K09-SALA DE AULA K 60 2º ANDAR 63,22 K10-SALA DE AULA K 60 2º ANDAR 62,04 K11-SALA DE AULA K 60 2º ANDAR 62,04 K12-SALA DE AULA K 60 2º ANDAR 62,04 K13-SALA DE AULA K 60 3º ANDAR 63,22 K14-SALA DE AULA K 60 3º ANDAR 62,04 K15-SALA DE AULA K 60 3º ANDAR 62,04 K16-SALA DE AULA K 60 3º ANDAR 62,04 CSPGP-COORD. DE PÓS-GRADUAÇÃO I TERREO SALA DE ATOS I 1º ANDAR I03-SALA DE AULA - CSPGP I 50 TERREO 63,00 I05-SALA DE AULA - CSPGP I 50 1º ANDAR 63,00 I06-SALA DE AULA - CSPGP I 50 1º ANDAR 63,00 I07-SALA DE AULA - CSPGP I 50 1º ANDAR 63,00 K03-SALA DE AULA - CSPGP K 45 TERREO 62,04 K04-SALA DE AULA - CSPGP K 45 TERREO C09-NÚC. DE PESQ. MECÂNICA C 5 3º ANDAR AMARO HENRIQUE B. DE ALBUQUERQUE 46,25 C08-NÚCLEO DE PESQ. CIVIL C 5 3º ANDAR SÉRGIO DO REGO BARROS M. DIAS 35,50 PEC-MESTRADADO DE CIVIL I TERREO CARLOS FERNANDO DE A. CALADO 77,70 PEC-MESTRADO DE CIVIL D TÉRREO PPGEC-MESTRADO DE COMPUTAÇÃO C 2º ANDAR 285,62 PPGTE-MESTRADO DE ENERGIA J 1o. ANDAR 54,72 PPGTE-MESTRADO DE ENERGIA C TERREO PPGTE-MESTRADO DE ENERGIA C SOBRELOJA PPGES-MESTRADO ENGª DE SISTEMAS J TERREO RAWLSEAM DUTRA DE A. LIRA 66,36 36,18 63,00 ESMERALDINA PEREIRA DA SILVA 77,70 62,04 46,80 210,89 12,61 DARLAN ANTONIO A. MOUTINHO 35,70 20 CSAAA - COORD. APOIO ACADÊMICO I TERREO JOSE BORGES BATALHA 20,00 SALA DOS PROFESSORES I TERREO ROMERO GOMES DA S. BASTOS 29,04 H01-BIBLIOTECA H 120 TERREO+1º ANDAR RUBEM PINCOVSKY 351,99 H03-BIBLIOTECA H 60 TÉRREO RUBEM PINCOVSKY 92,40 K01-LAB. TOPOGRAFIA K 45 TERREO GERALDO A. C. DE VASCONCELOS 63,22 A04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 04 A 40 TERREO B06-LAB. QUIMICA B 30 TÉRREO VICENTE B. DA COSTA PEREIRA 83,42 B08A-LAB. INTERNETWORKING B 20 1º ANDAR ACADEMIA CISCO 66,36 C01-LAB. METROLOGIA C 30 TERREO JOSÉ ROBERTO COSTA CAMPOS 91,00 C02-LAB. PRATICA DE OFICINAS 1 C 5 TERREO AMARO LADSLAU DOS SANTOS 91,00 C03-LAB. DE COMBUSTIVEL C 10 TERREO SÉRGIO PERES R. DA SILVA 80,30 C04-LAB. DO PROJETO BAJA C 10 TERREO JOSÉ FERREIRA LOPES REIS C05-LAB. DE FISICA C 60 1º ANDAR JOSÉ DE MEDEIROS MACHADO C06-LAB. DE ENG. SISTEMAS C 10 1º ANDAR CARMELO JOSÉ A. BASTOS FILHO 35,70 C07-LAB. LSHT C 5 3º ANDAR BRENO RODRIGUES DE SOUZA 34,92 D01-LAB. LACC D 10 TÉRREO RAWLSEAM DUTRA DE A. LIRA 46,80 F01-LAB. - INFORMATICA - LIP - 01 F 40 1º ANDAR F02-LAB. - INFORMATICA - LIP - 02 F 40 1º ANDAR F03-LAB. MAT. DE CONSTRUÇÃO F 20 TERREO G01-LAB. MECANICA DOS SOLOS G 20 TERREO G03-LAB. - INFORMATICA - LIP - 07 G 80 1º ANDAR 123,22 H-04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 03 H 60 1º ANDAR 80,00 J01-LAB. DE EFIC. ENERGETICA J 10 TÉRREO CARLOS PRESTES M. DE OLIVEIRA J04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 06 J 40 1o. ANDAR LUIZ OTÁVIO M. C. DE ALBUQUERQUE J05-LAB. MECATRONICA J 20 1o. ANDAR 54,72 J07-LAB. - INFORMATICA - LIP - 05 J 40 2º ANDAR 54,72 J08-LAB. ELETRONICA J 30 2º ANDAR 35,91 J09-LAB. TELECOM J 12 2º ANDAR CLEYTON LUIZ GALAMBA 35,91 K02-LAB. DE PRÁTICA DE OFICINA 2 K 20 TERREO AMARO LADSLAU DOS SANTOS 62,04 K 20 1º ANDAR PQ 10 PARQTEL K05-LAB. DE ROBÓTICA PQ01-LAB. DE FOTÔNICA 50,72 73,81 729,83 52,90 62,73 MARIA DE FÁTIMA R. CAVALCANTI 153,52 90,90 492,48 54,72 62,04 ROMULO MACIEL J10-LAB TELECOM - SALA DE APOIO J 1o. ANDAR 15,48 CSEC-COORD. EXTENSÃO E CULTURA E TERREO CELULAS EMPREENDEDORAS C 4º ANDAR POLICONSULT A TERREO POLIJUNIOR G TERREO CSAF B 1º ANDAR 34,50 CSPL / PREGÃO B 2º ANDAR 11,85 DOA-DIV. DE OPERAÇÃO E ADM. B 3º ANDAR SRH-RECURSOS HUMANOS B 1º ANDAR 13,04 SEC-CONTABILIDADE B 3º ANDAR 17,01 SMP-SEÇÃO DE MAT. E PATRIMONIO B 1º ANDAR 20,74 SET-TESOURIA B 1º ANDAR 31,00 TELEFONISTA - PABX B 1º ANDAR GUARITA A TERREO EURICO NOBRE DOS SANTOS QUADRA POLIESPORTIVA A TERREO MILTON DE OLIVEIRA SANTOS 20,52 EVERALDO PEREIRA DA SILVA 63,61 22,80 RAWLSEAM DUTRA DE A. LIRA 31,82 ROBERTO JOSÉ LEAL DE CARVALHO 17,37 10,20 40,25 21 SALA DE APOIO -ADLIN J 2º ANDAR CANTINA A TERREO 15,48 ARQUIVO CONTABIL B 3º ANDAR WC/B - UNISEX A TERREO 2,99 WC/B - UNISEX B 1º ANDAR 9,40 WC/B FEMININO B TERREO WC/B FEMININO C ENTREPISO 1º WC/B FEMININO C ENTREPISO 2º WC/B FEMININO I TERREO 15,16 WC/B FEMININO I 1º ANDAR 15,16 WC/B FEMININO I 2º ANDAR 15,16 WC/B FEMININO I 3º ANDAR 15,16 WC/B FEMININO J TERREO 3,97 WC/B MASCULINO B TERREO 27,84 WC/B MASCULINO C ENTREPISO 1º 8,11 WC/B MASCULINO C ENTREPISO 2º 8,11 WC/B MASCULINO I TERREO 20,98 WC/B MASCULINO I 1º ANDAR 15,66 WC/B MASCULINO I 2º ANDAR 15,66 WC/B MASCULINO I 3º ANDAR 15,66 WC/B MASCULINO J TERREO JOSÉ BRASILIANO BARBOSA 80,00 15,75 27,84 7,81 7,81 4,20 2.942 7.939,61 2.3. RESUMO DAS ÁREAS DESCRIÇÃO DAS ÁREAS M Área construída destinada a administração Área construída destinada a biblioteca Área construída destinada a graduação - sala de aula Área construída destinada a pós-graduação - sala de aula Área construída destinada laboratórios Área total construída Área total do terreno 2 2.074,01 444,99 1.830,11 376,08 2.960,11 7.939,61 9.377,46 2.4. ÁREA CONSTRUÍDA VERSUS ALUNO+FUNCIONÁRIO+DOCENTE 2 Indica a racionalização do espaço físico e representa a relação entre a área construída em m e o número de alunos, funcionários e docentes da instituição. = á + + INDICADOR 2007 Área construída / m 2 Nº Aluno - NA Nº Docentes - ND Nº Funcionários - NF NA + ND + NF IREF META: 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 6.790 6.790 6.790 7.175,53 7.175,53 7.175,53 7.939,61 3.098 3.110 3.480 3.166 3.166 3.285 3.303 173 153 163 173 164 154 153 38 38 38 38 38 38 36 3.309 3.301 3.681 3.377 3.368 3.477 3.492 2,05 2,05 1,84 2,12 2,13 2,06 2,27 2 3,00 m /pessoa 22 2.5. ADEQUAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA PARA O ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS. 2.5.1. INCLUSÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O título sugere que o tema aqui tratado não constitui novidade. Afinal todos sabem da necessidade de se construir e adequar os prédios acessíveis, da igualdade de direitos para os portadores de deficiência. Ocorre que, frequentemente nos deparamos com profissionais de várias áreas indagando: Aluno surdo, deficiente mental, tem mesmo que ser matriculada no ensino regular? Isto representa um benefício? A escola precisa ter livros em "braille"? Por que gastar tanto com acessibilidade, não basta uma entrada pela garagem? Quantos deficientes frequentam nosso prédio para justificar a despesa? Entre outros exemplos. Todas essas perguntas demonstram que olhamos para o portador de deficiência como alguém diferente. Alguém que não cabe no "nós" da primeira pessoa do plural, nem no "todos" dos administradores, dos políticos, das autoridades. É alguém que é acolhido como um gesto de benevolência, cuja simples visão ainda nos causa receio, às vezes até medo de chegar perto por não saber como tratar. Não é má criação, insensibilidade, mas pura falta de informação. Enquanto a nossa visão for de simples integração da pessoa portadora de deficiência, e não entendermos como "viver" a inclusão, a exclusão permanecerá. Fazemos questão de diferenciar os termos Integração e inclusão, pois a maior parte de nossa legislação, inclusive a Constituição Federal, utiliza o primeiro, assim como a maioria dos órgãos públicos. Ocorre que existe um movimento mundial pela INCLUSÃO da pessoa portadora de deficiência, e não mais uma simples integração. Vejamos. Integrar significa adaptar-se, acomodar-se, incorporar-se. Não é a melhor palavra porque se presume sempre que se trata da reunião de grupos diferentes. Reflete sempre uma ação do portador de deficiência para tentar adaptar-se, incorporar-se. Já a inclusão não. Ela significa envolver, fazer parte, pertencer. Representa uma ação da sociedade que vem envolver parte dessa mesma sociedade que está excluída por falta de condições adequadas. Significa trazer para dentro de um conjunto alguém que já faz parte dele. Não se trata de uma mera troca de verbos, mas de novo olhar sobre o portador de deficiência como sendo alguém que cabe no "nós", no "todos - tudo". No momento em que alcançarmos esse progresso, esse grau de desenvolvimento humano, essa naturalidade diante da diversidade, será uma realidade muito distante. No momento, ainda, em que alcançarmos a verdadeira inclusão, o fato de uma pessoa sofrer um acidente e transformar-se num portador de deficiência significará apenas que suas aptidões mudaram e que ela deve adequar-se a uma nova condição de vida, também repleta de oportunidades. A jornalista Cláudia Werneck utiliza em seu livro "Ninguém Mais Vai Ser Bonzinho na Sociedade Inclusiva" um exemplo muito feliz para ilustrar a atual sociedade e o que representaria a inclusão. Tentaremos descrever: a sociedade atual é como uma avenida muito movimentada, onde é muito difícil adentrar e permanecer, pois não tem qualquer sinalização. Só os muito aptos é que conseguem fazê-lo. Quem está nas estradas vicinais dificilmente consegue entrar na avenida e isto é muito ruim, pois é na avenida que se localiza os teatros, cinemas, supermercados, escolas, etc. Só que a avenida tem uma peculiaridade, ela inevitavelmente bifurca-se em estradinhas secundárias, de forma que quem está na avenida hoje, amanhã não estará mais. Realizar a inclusão significa colocar sinais nessa avenida, facilitando a todos o livre trânsito, de forma que TODOS colham os seus benefícios. No início, os mais apressadinhos podem até ficar irritados com a sinalização, terão que andar um pouco mais devagar, mas com o tempo aprenderão que TODOS têm muito a ganhar numa sociedade inclusiva. Nesse dia, então, diz a jornalista, será uma grande festa. A educação é um dos pilares para alcançarmos essa almejada sociedade inclusiva. É começando pelos alunos de engenharia, com a conscientização deles sobre as diversidades que as necessidades especiais de alguns passarão a ser vistas como devem ser como algo natural, que faz parte da natureza humana. 23 O modelo pedagógico usado em algumas escolas particulares e até em públicas, de classificação de alunos em turmas A, B e C, pelo critério da maior aptidão, está na contramão de direção desse progresso intelectual. Em tais escolas particulares, as "melhores cabeças" já são selecionadas em provinhas, aos 04 e 05 anos de idade. Vão para a turma "A", onde todos são muito bonitos, saudáveis, tiram notas parecidas, podem comprar o mesmo brinquedo, etc. Resultado: a criança é criada num gueto, com a falsa impressão de que o mundo é daquele jeito. Não aprende a lidar com certas dificuldades porque nem sabe da existência delas. Num futuro, se for reprovada num teste, não saberá como enfrentar essa situação. Se sofrer um acidente, perdendo uma perna, por exemplo, será capaz de suicidar-se por total despreparo emocional. Nossa legislação, desde a Constituição Federal até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, garante a inclusão da educação especial no ensino regular. Portanto, a matrícula compulsória de alunos portadores de necessidades especiais, inclusive a deficiência auditiva, visual e mental, já é uma realidade em nosso País. Ocorre que como a lei demora muito a ser cumprida e tendo em vista certos termos ali utilizados como "preferencialmente", "sempre que possível", ainda há muito trabalho de conscientização a ser feito. Boa parte de nossos educadores sequer sabe o que é educação inclusiva, da obrigação legal de admitir alunos portadores de deficiência, ainda que mental, e o que é pior, não conhecem os extraordinários benefícios da inclusão até para os não portadores de necessidades especiais. As experiências que poderíamos relatar são maravilhosas, fazem com que qualquer pai de criança dita normal, que conviva com um portador de necessidade especial, sinta-se extremamente orgulhoso do filho, do quociente emocional por ele adquirido com essa convivência. Conforme mencionamos, existem dispositivos legais prevendo a compulsoriedade da matrícula, mas desde que o portador de deficiência seja "capaz de se integrar na rede regular de ensino". Não foi bem isso o que a Constituição Federal garantiu, mas, de qualquer forma, tais artigos devem ser interpretados no sentido de que representam sim uma válvula de escape, mas apenas para aquelas situações em que, apesar de todo o sistema inclusivo, o portador de deficiência não consegue se integrar em razão de algum outro problema. Exemplo: o deficiente mental de 20 anos, que sequer teve estimulação adequada. Não é salutar para ninguém que seja colocado numa sala com crianças de 06 (seis) anos de idade. Portanto, admitimos que em certos casos a integração (ato que depende do portador de deficiência) não ocorre e nem seria recomendável. Isto explica o termo "desde que capazes de se integrar", que não deve servir como desculpa para se recusar alunos em razão apenas das suas necessidades especiais, por exemplo, recusar aluno cego porque a escola não conta com material adequado, recusar portador de deficiência mental porque ele não tem condições de acompanhar a turma e o professor não está preparado. Ora, se tais argumentos fossem válidos a Constituição Federal não teria garantido a oferta de educação especial no ensino regular. Portanto, precisamos caminhar rumo à INCLUSÃO, ainda que a nossa legislação fale em integração. Basta uma leitura das normas em conjunto para se perceber que a intenção, na verdade, é incluir, pois se exige ações da sociedade visando o acolhimento desse grupo e não que o portador de deficiência venha se adaptar. Não há o que ser adaptado, pois não se adapta o que já deve fazer parte, apenas se oferece condições para que não ocorra a exclusão. São essas condições, começando pela educação inclusiva, que devemos cobrar das autoridades e de nós mesmos. 2.5.2. A NOSSA PROPOSTA: A POLI está elaborando um projeto, adequando as suas edificações e do mobiliário à pessoa deficiente. Estamos aplicando a Norma NBR9050 que fixa as condições exigíveis, bem como os padrões e as medidas que visam propiciar às pessoas deficientes melhores e mais adequadas condições de acesso aos edifícios. 24 Esta Norma se aplica a todas as edificações de uso público e/ou mobiliário, tanto em condições temporárias como em condições permanentes. As áreas de atuação da presente Norma, para os efeitos correlatos, se classificam conforme a seguir: Nesta Norma foram consideradas pessoas portadoras de deficiência física (semi-ambulatória ou ambulatória total), deficientes visuais, deficientes auditivos e de expressão, deficientes de coordenação motora (paralíticos cerebrais), reumáticos e velhice. Onde deveremos atuar: Acessos: portas; Circulação interna: corredores; rampas; escadas; corrimão e guarda-corpo; elevadores; Sanitários Equipamentos: bebedouros; telefones; maçanetas; ferragens; interruptores e tomadas; Sinalização: acesso principal; circulações internas; estacionamento; acesso de veículos à edificação; equipamentos elevadores 25 PRINCIPAIS INVESTIMENTOS 26 Berlin - Alemanha CAPÍTULO 3 3.0. OBRAS, REFORMAS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS. 3.1. CAMPUS BENFICA A Escola Politécnica projetou e executou durante o ano de 2013, vários atividades, não só na área acadêmica, mas também na sua área física, como: demolições, reformas, pinturas, aquisições e manutenções de informática, máquinas, equipamentos, etc., visando propiciar melhores condições aos que atuam e circulam no âmbito de suas instalações. Entre as atividades desenvolvidas nas diversas áreas foram investidos R$ 2.626.675,03, distribuídos da forma a seguir:: 3.2. RESUMO DESCRIÇÃO FONTE 0101 FONTE 0241 PLATAFORMA DE ACESSIBILIDADE VERTICAL PARA A BIBLIOTECA LOCAÇÃO DE ÁREA PARA CAMPUS UPE NO PARQTEL - JANEIRO A DEZEMBRO 43.825,00 180.000,00 SERVIÇOS DE ASSISTENCIA TÉCNICA DO CENTRO DE USINAGEM ROMI D800 EQIPAMENTO DE INFORMATICA PARA LABORATÓRIOS FERRAGENS EM GERAL 15.526,20 2.990,60 FRETE PARA TRANSPORTE DO PAINEL SOLAR 10W MONOCRISTALINO 499,00 118,00 HORAS EXTRA DOS SERVIDORES DA POLI - JANEIRO A DEZEMBRO + 13º 260.000,00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS DA NOVA CANTINA INSTRUMENTAÇÃO PARA LABORATÓRIOS 476,19 1.584,45 11.419,34 22.400,00 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE INTERCONECTIVIDADE PARA O PARQTEL 2.700,00 8.211,76 ANÚNCIOS / PUBLICAÇÕES / DIVULGAÇÕES E COBERTURA JORNALISTICA 23.520,00 LIVROS PARA BIBLIOTECA 14.592,30 28.270,00 MANUTENÇÃO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS 99.125,09 1.596,00 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS 351.339,52 MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DOS WC/B DO BLOCO "B" MATERIAIS DE USO GERAL COMPRA DE MATERIAIS DE COMPUTAÇÃO E SISTEMAS MATERIAL ELTRICO DE USO GERAL MOBILIARIO GERAL CONSERVAÇÃO DA UNIDADE DE ENSINO 5.800,00 85,00 480,00 54.888,21 450,00 426.748,39 512.995,31 PESSOAL AUTONOMOS E ESTAGIÁRIOS (JAN-DEZ) - (POLI + CSPGP) 431.566,80 PROJETO EXECUTIVO DA REFORMA DO CENTRO ADMINISTRATIVO DO PARQTEL PARA ADAPTAÇÃO AO LABORATÓRIO DE MANUFATURA CONVERSÃO DA CANTINA EM SALA DE AULA - E-01 8.126,36 11.089,00 14.900,00 24.824,00 CERIMONIAL DE INAUGURAÇÃO DO CAMPUS UPE/POLI NO PARQTEL 450,00 MANUTENÇÃO DO SW - ACADWEB-CONTRATO 010/2011-PÓS-GRADUAÇÃO 36.000,00 SERVIÇOS GERAIS PARA DOA 9.300,00 TREINAMENTO PARA RH POLI 20.778,51 TOTAL 1.188.562,11 1.438.112,92 3.3. ORÇAMENTO 2014: 3.3.1. REVISÃO DA LOA 2014 (LEI DO ORÇAMENTO ANUAL) 3.3.1.1. FONTE 0101 OU 0271 - (RECURSOS DO TESOURO ESTUDUAL) 0101 ou 0271 ESTADO PTRES PROJETO/ATIVIDADE/AÇÃO 0073 Construção Unidades de Ensino 0 0075 0075 0075 Promoção Ensino da Graduação Locação de Veículos Serviços Terceirizados de Apoio Adm 0 0 0 0075 0078 0088 Outras Medidas Conservação Unidades de Ensino Desenvolvimento Institucional da UPE 0 0 0 0089 0094 Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE Promoção da Pesquisa 0 0 0095 0096 0097 Promoção Ensino da Pós-Graduação Promoção Ensino Fundamental Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE 0 0 0 0098 0785 0786 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE Promoção da Extensão Promoção Ensino Médio e Pós Médio 0 0 0 1585 1586 FUNAFIN Unidades de Ensino Vale Transporte Unidade de Ensino 0 0 2205 4314 4399 PE - Multidigital na UPE Educação à Distância Gestão Unidade de Ensino da UPE 0 0 0 1.744.270 4399 4399 4399 Água e Esgoto Apoio Administrativo - Estagiário Combustível 0 0 0 35.000 176.000 15.000 35.000 176.000 15.000 4399 Energia Elétrica 0 320.000 320.000 4399 Limpeza e Conservação 0 440.000 440.000 4399 4399 4399 Manutenção de Veículos Passagens e Locomoção Serviços Terceirizados de Apoio Administrativo 0 0 0 11.000 90.000 216.273 11.000 90.000 216.273 4399 4399 Vigilância Outras Medidas 0 0 440.997 40.000 0 480.997 0 3.167.546 216.000 3.383.546 TOTAL GERAL Pessoal Custeio Capital TOTAL 31.000 31.000 225.000 145.000 370.000 0 0 225.000 385.000 145.000 370.000 385.000 0 0 452.000 452.000 0 0 0 55.000 15.000 55.000 15.000 0 0 65.000 65.000 226.276 40.000 TETO 226.276 0 1.784.270 3.383.546 3.3.1.2. FONTE 0101 STRICTO SENSU / PROGRAPE - (RECURSOS DO TESOURO ESTUDUAL) PTRES PROJETO/ATIVIDADE/AÇÃO 0101 STRICTO/ PROGRAPE Custeio Capital TOTAL 0073 Construção Unidades de Ensino 0 0075 Promoção Ensino da Graduação 0075 Locação de Veículos 0 0075 Serviços Terceirizados de Apoio Adm 0 0075 Outras Medidas 0 0078 Conservação Unidades de Ensino 0 0088 Desenvolvimento Institucional da UPE 0 0089 Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE 0 0094 Promoção da Pesquisa 0095 Promoção Ensino da Pós-Graduação 0096 Promoção Ensino Fundamental 0 0 0 0 249.000 47.000 296.000 0 28 0097 Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE 0 0098 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE 0 0785 Promoção da Extensão 0 0786 Promoção Ensino Médio e Pós Médio 0 1585 FUNAFIN Unidades de Ensino 0 1586 Vale Transporte Unid de Ensino 0 2205 PE - Multidigital na UPE 0 4314 Educação à Distância 4399 Gestão Unid de Ensino da UPE 4399 Água e Esgoto 0 4399 Apoio Administrativo - Estagiário 0 4399 Combustível 0 4399 Energia Elétrica 0 4399 Limpeza e Conservação 0 4399 Manutenção de Veículos 4399 Passagens e Locomoção 4399 Serviços Terceirizados de Apoio Adm 0 4399 Vigilância 0 4399 Outras Medidas TOTAL GERAL 0 40.000 0 40.000 0 40.000 40.000 0 289.000 47.000 336.000 TETO 336.000 3.3.1.3. FONTE 0241 (RECURSOS PRÓPRIOS) PTRES PROJETO/ATIVIDADE/AÇÃO 0241 PRÓPRIAS Pessoal Custeio Capital TOTAL 0073 Construção Unidades de Ensino 0 0075 Promoção Ensino da Graduação 0075 Locação de Veículos 0 0075 Serviços Terceirizados de Apoio Adm 0 0075 Outras Medidas 0 0078 Conservação Unidades de Ensino 0 0088 Desenvolvimento Institucional da UPE 0 0089 Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE 0 0094 Promoção da Pesquisa 0 0095 Promoção Ensino da Pós-Graduação 0 0096 Promoção Ensino Fundamental 0 0097 Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE 0 0098 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE 0 0785 Promoção da Extensão 0 0786 Promoção Ensino Médio e Pós Médio 1585 FUNAFIN Unidades de Ensino 1586 Vale Transporte Unid de Ensino 0 2205 PE - Multidigital na UPE 0 4314 Educação à Distância 0 4399 Gestão Unid de Ensino da UPE 4399 Água e Esgoto 0 4399 Apoio Administrativo - Estagiário 0 4399 Combustível 0 0 0 0 0 0 22.000 228.000 22.000 0 0 228.000 29 4399 Energia Elétrica 0 4399 Limpeza e Conservação 0 4399 Manutenção de Veículos 0 4399 Passagens e Locomoção 0 4399 Serviços Terceirizados de Apoio Adm 0 4399 Vigilância 4399 Outras Medidas 228.000 TOTAL GERAL 250.000 0 228.000 0 0 TETO 250.000 250.000 3.3.1.4. FONTE 0241 (RECURSOS ORIUNDOS DE CONVÊNIOS) PTRES PROJETO/ATIVIDADE/AÇÃO 0242 CONVÊNIOS Custeio Capital TOTAL 0073 Construção Unidades de Ensino 0 0075 Promoção Ensino da Graduação 0075 Locação de Veículos 0 0075 Serviços Terceirizados de Apoio Adm 0 0075 Outras Medidas 0 0078 Conservação Unidades de Ensino 0 0088 Desenvolvimento Institucional da UPE 0 0089 Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE 0 0094 Promoção da Pesquisa 0095 Promoção Ensino da Pós-Graduação 0096 Promoção Ensino Fundamental 0 0097 Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE 0 0098 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE 0 0785 Promoção da Extensão 0 0786 Promoção Ensino Médio e Pós Médio 0 1585 FUNAFIN Unidades de Ensino 0 1586 Vale Transporte Unid de Ensino 0 2205 PE - Multidigital na UPE 0 4314 Educação à Distância 0 4399 Gestão Unid de Ensino da UPE 4399 Água e Esgoto 0 4399 Apoio Administrativo - Estagiário 0 4399 Combustível 0 4399 Energia Elétrica 0 4399 Limpeza e Conservação 0 4399 Manutenção de Veículos 0 4399 Passagens e Locomoção 0 4399 Serviços Terceirizados de Apoio Adm 0 4399 Vigilância 0 4399 Outras Medidas TOTAL GERAL 0 0 0 0 132.100 0 132.100 0 0 0 132.100 0 132.100 TETO 30 3.3.1.5. LOA TOTAL PTRES PROJETO/ATIVIDADE/AÇÃO TOTAL Pessoal Custeio Capital TOTAL 0073 0075 0075 Construção Unidades de Ensino Promoção Ensino da Graduação Locação de Veículos 0 0 0 0 225.000 0 31.000 145.000 0 31.000 370.000 0 0075 0075 Serviços Terceirizados de Apoio Adm Outras Medidas 0 0 0 225.000 0 145.000 0 370.000 0078 0088 0089 Conservação Unidades de Ensino Desenvolvimento Institucional da UPE Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE 0 0 0 385.000 0 0 0 0 0 385.000 0 0 0094 0095 0096 Promoção da Pesquisa Promoção Ensino da Pós-Graduação Promoção Ensino Fundamental 0 0 0 452.000 381.100 0 0 47.000 0 452.000 428.100 0 0097 Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE 0 0 0 0 0098 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE 0 55.000 0 55.000 0785 0786 1585 Promoção da Extensão Promoção Ensino Médio e Pós Médio FUNAFIN Unidades de Ensino 0 0 22.000 15.000 0 0 0 0 0 15.000 0 22.000 1586 2205 4314 Vale Transporte Unidade de Ensino PE - Multidigital na UPE Educação à Distância 0 0 0 65.000 226.276 0 0 0 0 65.000 226.276 0 4399 4399 Gestão Unidade de Ensino da UPE Água e Esgoto 228.000 0 1.784.270 35.000 40.000 0 2.052.270 35.000 4399 4399 4399 Apoio Administrativo - Estagiário Combustível Energia Elétrica 0 0 0 176.000 15.000 320.000 0 0 0 176.000 15.000 320.000 4399 4399 4399 Limpeza e Conservação Manutenção de Veículos Passagens e Locomoção 0 0 0 440.000 11.000 130.000 0 0 0 440.000 11.000 130.000 4399 4399 Serviços Terceirizados de Apoio Administrativo Vigilância 0 0 216.273 0 0 0 216.273 0 4399 Outras Medidas 228.000 440.997 40.000 708.997 TOTA L GERAL 250.000 3.588.646 263.000 4.101.646 TETO 3.969.546 31 GESTÃO DE PESSOAS 32 CAPÍTULO 4 4.0. GESTÃO DE PESSOAS 4.1. A ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS: Competem ao setor de Recursos Humanos as seguintes atribuições: Administração do Sistema de Recursos Humanos coordenando atividades de controle de concursos realizados por esta instituição; Suprir o desenvolvimento e bem-estar de pessoal; Avaliação permanente da execução da política das diretrizes e normas de RH; Integração com todos os órgãos da estrutura da POLI, visando aperfeiçoar a qualidade dos trabalhos; Recebimento e conferência de recolhimentos FUNAFIN, INSS, FGTS e Imposto de Renda, extraídas das folhas de pagamento do mês anterior; Produção de informações para o atendimento: DIRF (Declaração de Imposto de renda Retido na Fonte), RAIS (Relação Anual de informações Sociais) e PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) bem como declarações de rendimentos para servidores e serviços prestados à POLI; Proceder aos registros nas fichas financeiras, relativamente a todas as vantagens e descontos das remunerações dos servidores; Controle de registros de consignação; Elaboração da folha de pagamento do pessoal temporário e do pessoal sem vínculo empregatício; Emissão de recibos e folhas suplementares; Prestação de informação detalhada e instrução de processos administrativos; Coleta de dados e preparação de certidões e atestados referentes a assuntos de pagamento de pessoal; Controle de frequência de todos os servidores lotados na POLI. Controle das anotações de registros nas fichas funcionais; Prestação de informações e instrução de processos administrativos como também coleta de dados funcionais e preparação de certidões; Andamento de processos de aposentadorias; Orientação aos servidores quanto à readaptação funcional e à aposentadoria decorrente de acidentes ou doenças profissionais; Implantação, no sistema SADRH, dos novos concursados pelo regime estatutário; Atualização do Quadro de Pessoal, registrando o quantitativo existente, comparando-o com o previsto; Controle do enquadramento dos servidores no Plano de Cargos, promoção por titulação dos grupos Magistério Superior e Técnico Superior; Administração de convênios Assistenciais; Participação efetiva na elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos; Parceria com a PROEC para execução de cursos de informática e línguas; Realização de convênios para bolsas de estudos parciais e integrais para servidores e seus dependentes. Treinamento do quadro funcional; Realização de capacitações por meio de Órgãos do Governo (ESAFAZ, Receita Federal, IRH, Escola de Governo e Secretaria da Fazenda) e acompanhamento dos servidores nesses processos de treinamento; Controle do quantitativo atual de servidores e dos candidatos a docentes e demais cargos que foram aprovados nos concursos em vigor e estão à espera de novas vagas; Promoção do equilíbrio do relacionamento entre os servidores; Coordenação e organização de confraternizações e eventos; Supervisão e operacionalização das ações de caráter social, de lazer, cultura e saúde; 33 Administração dos programas de benefícios para os servidores (planos de saúde Sul América, SASSEPE, óticas, vales-transportes, pró-lazer e seguros); Avaliação permanente da execução da política, das diretrizes e das normas de RH aplicáveis à UPE; Divulgação sistemática das normas e procedimentos referentes à concessão de benefícios assistenciais e recreativos, à assistência médica-odontológica bem como dos requisitos e critérios dos convênios firmados com vistas à concessão de empréstimos consignados. 4.2. RECURSOS HUMANOS 4.2.1. MAGISTÉRIO FUNÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 05 05 04 04 04 04 3 05 7 06 17 Titular Associado Adjunto 98 98 105 106 101 95 89 Assistente 32 30 31 40 37 37 39 Auxiliar 13 12 13 13 14 12 13 Temporários 15 02 0 0 1 1 2 Aposentados+exonerados -1 -6 -8 -10 -7 -7 -9 173 153 163 173 164 154 153 Subtotal DEFICT 2014 23 4.2.2. QUADRO RESUMO DO CORPO DE DOCENTES 4.2.2.1. PROFESSORES (15) QUE INTEGRALIZARAM O TEMPO DE SERVIÇO (35 ANOS DE SERVIÇO E 60 ANOS DE IDADE) NOME AGUINALDO ARAÚJO DA SILVA FILHO MATRICULA C.H. TEMPO DE SERVIÇO IDADE 49.331-7 40 62 39 ANTIÓGENES DE SENA CYSNEIROS 4064-9 40 67 42 ANTÔNIO FERNANDO DE CARVALHO MOTA 4066-5 40 65 38 ARMANDO CARNEIRO PEREIRA DO REGO FILHO 4067-3 40 66 42 CAETANO DE QUEIROZ MONTEIRO 4084-3 40 68 38 CARLOS FERNANDO DE ARAÚJO CALADO 4077-0 40 62 35 DARLAN ANTÔNIO ANDRADE MONTINHO 4093-2 40 70 35 EDSON SIQUEIRA BARBOSA 4094-0 30 69 36 34 FRANCISCO DE ASSIS SOARES DE ARAÚJO 4099-1 40 66 35 JOSÉ MARCONE RODRIGUES CHALEGRE 4114-9 40 63 41 JURANY FREITAS MELRO TRAVASSOS 4118-1 40 63 36 LUCIANO RODRIGUES LINS 4147-5 40 60 35 PEDRO DE ALCÂNTARA NETO 4165-3 40 61 37 PEDRO MATOS DE SOUZA MELO 4164-5 20 65 40 VALDÉZIO JOSÉ PININGA DE SOUZA 6625-7 40 61 40 4.2.2.2. PROFESSORAS (03) QUE INTEGRALIZARAM O TEMPO DE SERVIÇO (30 ANOS DE SERVIÇO E 55 ANOS DE IDADE) NOME MATRICULA C. H. TEMPO SERVIÇO IDADE CARLA SOUZA DE PAIVA 4078-9 40 55 32 DOLORES MARIA MENDONÇA LUNA 4089-4 40 64 40 MARIA DA CONCEIÇÃO JUSTINO DE ANDRADE 4149-1 40 55 32 4.2.2.3. APOSENTAVEIS COMPULSORIAMENTE ATÉ DEZEMBRO DE 2014 NOME MATRICULA DARLAN ANTÔNIO ANDRADE MONTINHO C. H. 4093-2 TEMPO SERVIÇO IDADE 40 70 35 4.2.3. DOCENTES VERSUS INDICADORES 4.2.3.1. QUANTITATIVO DE DOCENTES SEGUNDO A CATEGORIA FUNCIONAL FUNÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 05 05 04 04 04 04 3 05 7 06 Adjunto 98 98 105 106 101 95 89 17 Assistente 32 30 31 40 37 37 39 Auxiliar 13 12 13 13 14 12 13 Temporários 15 02 0 0 1 1 2 Titular Associado Aposentados+exonerados Subtotal -1 -6 -8 -10 -7 -7 -9 173 153 163 173 164 154 153 DEFICT 2014 23 4.2.3.2. DISTRIBUIÇÃO DO QUADRO DE DOCENTES POR NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO FUNÇÃO 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Doutorado 39 45 50 48 64 65 64 67 69 Mestrado 45 49 49 51 40 52 49 48 50 Especialização 32 32 32 33 35 34 28 28 23 Graduação 17 17 17 13 12 12 11 11 11 131 143 148 145 154 163 152 154 153 Subtotal 2014 NÚMERO DE DOCENTES SEGUNDO A CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA ANO AFASTADOS 10 HORAS/AULA 20 HORAS/AULA 30 HORAS/AULA 40 HORAS/AULA TOTAL 2007 04 05 24 07 108 148 2008 02 05 21 07 110 145 2009 02 05 15 03 129 154 35 2010 06 05 15 03 134 163 2011 03 05 16 04 124 152 2012 01 05 16 04 127 154 2013 02 04 19 04 124 153 RELAÇÃO: ALUNO / DOCENTE Indica a taxa de utilização de recursos docentes da instituição e representa a relação entre o número total de alunos ativos e o número total de professores. Usar os 3 tipos de aluno: Al, AG e ATI. = INDICADOR Alunos - NTA 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 3.098 3.110 3.480 3.166 3.199 3.285 3303 Docentes - NTD 148 145 153 163 152 154 153 TUD 20,9 21,4 22,7 19,4 21,0 21,3 21,6 2014 META: 8,0 alunos/docente (MEC = 8,0 alunos / docente) RELÇÃO: FUNCIONÁRIO / DOCENTE Indica a distribuição do pessoal de apoio em relação aos recursos docentes e representa a relação entre o número total de funcionários técnico-administrativos e o número total de professores da instituição. = INDICADOR Docentes - NTD Funcionários - NTF DPA 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 148 145 154 163 152 154 153 38 38 38 38 38 38 36 3,8 3,8 4,0 4,2 4,0 4,0 4,25 2014 META: 1,50 docentes/funcionário ÍNDICE DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ITCD) Representado pela média ponderada das titulações acadêmicas dos docentes como indicado: = + + + + + + Onde: D M AE G representa o número de docentes com o grau de doutor, o número de docentes não doutores, mas portadores do grau de mestre, o número de docentes que não são nem doutores nem mestres, mas concluíram curso de especialização e o número dos docentes que, além do diploma de graduação, não apresentam nenhuma das titulações mencionadas. 2011 2012 2013 Número de doutores INDICADOR 2007 50 2008 48 2009 64 2010 65 64 67 69 Número de mestres 49 51 40 52 49 48 50 Número de especialistas 32 33 35 34 28 28 23 Número de graduados 17 13 120, 12 11 11 11 2014 36 ITCD 3,2 3,2 3,3 3,4 3,5 3,5 3,6 META: 5,0 - índice de docentes com titulação RELAÇÃO: DOCENTE “DE” / DOCENTE Indica o potencial docente envolvido em pesquisa e representa a relação entre o número de docentes em dedicação exclusiva e o número total de docentes. = INDICADOR 2007 Nº Docentes – DE – NDDE 2008 2009 2010 2011 2012 09 2013 09 2014 08 09 11 10 30 Nº Docentes - ND 148 145 154 163 152 154 153 IDDE 5% 5% 7% 6% 5,9% 5,8% 19,0% META: 80% docente “DE” / docente RELAÇÃO: DOCENTE EM 40H / DOCENTE Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 40h sem DE e o número total de docentes. = INDICADOR 2007 2008 2009 2010 Nº Docentes – ND40 110 111 132 135 127 127 121 Nº Docentes - ND 148 145 154 163 152 154 153 74% 76% 85% 82% 83% 82,4% 79,0% ID40 2011 2012 2013 2014 META: 100% docente “40H” RELAÇÃO: DOCENTE EM 30H / DOCENTE Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 30h sem DE e o número total de docentes. = INDICADOR Nº Docentes – ND30 Nº Docentes - ND ID30 2007 2008 2009 2010 2011 07 07 3 03 04 2012 2013 04 2014 04 148 145 154 163 152 154 153 4,7% 4,8% 1,9% 1,8% 2,6% 2,5% 2,6% META: 0% docente “30H” RELAÇÃO: DOCENTE EM 20H / DOCENTE Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 20h sem DE e o número total de docentes. = INDICADOR Nº Docentes – ND20 2007 2008 2009 2010 24 21 15 15 2011 16 2012 16 2013 2014 17 37 Nº Docentes - ND ID20 148 145 154 163 152 154 153 16% 14% 9% 9% 10,5% 10,3% 11,1% META: 0% docente “20H” RELAÇÃO: DOCENTE EM 10H / DOCENTE Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 10h sem DE e o número total de docentes. = INDICADOR 2007 Nº Docentes – ND10 Nº Docentes - ND ID10 2008 2009 2010 2011 2012 2013 03 04 04 04 04 05 04 148 145 154 163 152 154 153 2,0% 2,7% 2,5% 2,4% 2,6% 3,2% 2,0% 2014 META: 0% docente “10H” RELAÇÃO: DOCENTE TEMPORÁRIO / DOCENTE Indica a participação do docente temporário nas atividades acadêmicas da instituição e representa a relação entre o número de professores temporário e o número total de docentes. = INDICADOR 2007 2008 2009 2010 2011 15 15 15 0 0 Nº Docentes – NDTEMP Nº Docentes - ND IDTEMP 2012 01 2013 2014 02 148 145 154 163 152 154 153 1,0% 1,0% 0,9% 0,0% 0,0% 0,6% 1,3% META: 0% docente “temporário” / docente RELAÇÃO: DOUTOR TITULAR+ADJUNTO+ASSOCIADO+ASSISTENTE+ESPECIALISTA+GRADUADO / Indica o rigor da progressão funcional docente e representa a relação entre o número de docentes doutores e o número total de professores titulares e adjuntos da instituição. = INDICADOR 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Nº docente – NDDR 50 48 64 65 64 67 69 Nº Docentes - ND 148 145 154 163 152 154 153 34% 33% 41% 39% 42,1% 43,5% 45,0% IDDR 2014 META: 80% doutor/docente RELAÇÃO: (DOCENTE + FUNCIONÁRIO) / (FG + CC) Indica o nível de dispêndio e o peso da estrutura gerencial da instituição e representa a relação entre o número de docentes e funcionários e o número total de funções gratificadas, cargos de direção (cargos comissionados) e outras gratificações promoções técnicas ou administrativas. = + + 38 INDICADOR 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 186 183 192 201 190 192 189 Gratificações de função + cargos comissionados 43 43 43 43 43 43 43 PEG 4,3 4,2 4,4 4,6 4,4 4,5 4,3 Nº docente + nº funcionário 2014 META: 3,0 (docente + funcionário) / gratificações de função 4.2.4. QUADRO DE PROFESSORES EFETIVOS E ATIVOS NOME ANDRÉ LUIZ DA MOTA VILELA MATRICULA CATEGORIA L TITULAÇÃO CURSO 40 Adjunto Doutorado BÁSICO 7036-0 40 Assistente Mestre BÁSICO ANTIÓGENES DE SENA CYSNEIROS 4064-9 40 Adjunto Especialização BÁSICO ANTÔNIO MENDES DA SILVA FILHO 11132-5 40 Adjunto Doutorado BÁSICO 7135-8 40 Assistente Mestre BÁSICO 11697-1 40 Assistente Mestre BÁSICO ANDRÉA BENÍCIO DE MORAES CAVALCANTI AUGUSTO OTÁVIO GALVÃO DE LIMA BIANCA MARIA VASCONCELOS VALÉRIO 12091-0 C. H. CARLOS ANTÔNIO DE OLIVEIRA 4951-4 40 Auxiliar Graduação BÁSICO CÉSAR AUGUSTO CERQUEIRA 5526-3 40 Adjunto Doutorado BÁSICO CÍCERO JOSÉ DA SILVA 7040-8 40 Assistente Mestre BÁSICO CLEIDE SOARES MARTINS GOMES 5525-5 40 Adjunto Doutorado BÁSICO 11256-9 40 Adjunto Doutorado BÁSICO CLETO BEZERRA DE FRANÇA 7031-9 40 Auxiliar Especialização BÁSICO DARLAN ANTÔNIO ANDRADE MONTINHO 4093-2 40 Titular Especialização BÁSICO DIRAC MOUTINHO CORDEIRO 4090-8 40 Adjunto Mestre BÁSICO EDSON SIQUEIRA BARBOSA 4094-0 30 Adjunto Especialização BÁSICO EMERSON ALEXANDRE DE OLIVEIRA LIMA 8912-5 40 Adjunto Doutorado BÁSICO FERDINAND DE JESUS LOPES FILHO 7075-0 40 Adjunto Doutorado BÁSICO 40 Assistente Mestre BÁSICO CLEOMACIO MIGUEL DA SILVA GILKA ROCHA BARBOSA HÉLDIO PEREIRA VILLAR 10722-0 4110-6 40 Adjunto Doutorado BÁSICO 11347-6 40 Adjunto Mestre BÁSICO HIRAN FERREIRA LIRA 7039-4 40 Auxiliar Mestre BÁSICO IVAN PEREIRA LEITÃO 5229-8 40 Assistente Mestre BÁSICO 40 Adjunto Doutorado BÁSICO 40 Titular Mestre BÁSICO HELGA ROSANA REGO DA SILVA CRUZ JORNANDES DIAS DA SILVA JOSÉ CARLOS ARGEMIRO DA SILVA JOSÉ CLAUDIO MACIEL FREIRE 10776-0 4740-6 10873-1 40 Assistente Mestre BÁSICO JOSÉ ROBERTO DE SOUZA CAVALCANTI 4132-7 40 Assistente Mestre BÁSICO JOSÉ ROBERTO LESSA DE SOUZA 8040-3 40 Auxiliar Especialização BÁSICO 7272-9 JOSÉ WILSON VIEIRA JULIANA BORBA SANTOS DE SOUZA PINTO LÚCIA DE FÁTIMA L. DA COSTA PEREIRA 20 Adjunto Doutorado BÁSICO 175003-8 40 Assistente Mestre BÁSICO 6185-9 40 Assistente Mestre BÁSICO 234247-2 20 Assistente Mestre BÁSICO LUIZ EDMUNDO CELSO BORBA 12267-0 40 Assistente Mestre BÁSICO MANOEL HENRIQUE DE NOBREGA MARINHO 11498-7 40 Assistente Doutorado BÁSICO LUIZ ALBÉRICO BARBOSA FALCÃO NÉLIA MOUTINHO CORDEIRO 5527-1 40 Auxiliar Especialização BÁSICO OSMUNDO DONATO DA SILVA NETO 7284-2 40 Adjunto Doutorado BÁSICO 11698-0 40 Assistente Mestre BÁSICO 8855-2 RAFAELA CAMPOS CAVALCANTI SÉRGIO JOSÉ PESSOA DA SILVA BARRETO 40 Assistente Mestre BÁSICO 11296-8 40 Adjunto Doutorado BÁSICO SHEILA PINCOVSKY DE LIMA ALBUQUERQUE 5290-6 20 Auxiliar Graduação BÁSICO VALDSON SIMÕES DE JESUS 7029-7 20 Adjunto Doutorado BÁSICO SÉRGIO MÁRIO LINS GALDINO 39 WILLAMES DE ALBUQUERQUE SOARES 11054-0 40 Adjunto Doutorado BÁSICO ALBERTO CASADO LORDSLEEM JUNIOR 9246-0 40 Adjunto Doutorado CIVIL ALEXANDRE DUARTE DE GUSMÃO 5524-7 40 Associado Doutorado CIVIL 11478-2 ANGELO JUST DA COSTA SILVA 40 Assistente Doutorado CIVIL ANTÔNIO CARLOS COSTA 4061-4 40 Adjunto Graduação CIVIL ANTÔNIO SÉRGIO C. GONÇALVES TORRES 4070-3 20 Adjunto Especialização CIVIL ARMANDO CARNEIRO P. DO REGO FILHO 4067-3 40 Adjunto Especialização CIVIL ARNALDO CARDIM DE CARVALHO FILHO 4408-3 40 Adjunto Doutorado CIVIL BÉDA BARKOKÉBAS JÚNIOR 4770-8 40 Associado Doutorado CIVIL CAETANO DE QUEIROZ MONTEIRO 4084-3 40 Adjunto Mestre CIVIL CARLA SOUZA DE PAIVA 4078-9 40 Adjunto Mestre CIVIL CARLOS FERNANDO DE ARAÚJO CALADO 4077-0 40 Adjunto Especialização CIVIL CARLOS WELLINGTON DE A. PIRES SOBRINHO 6187-5 30 Assistente Mestre CIVIL CLARK VIRGÍNIO RAMOS GALVÃO 5283-3 40 Auxiliar Graduação CIVIL CLÁUDIA MARIA GUEDES ALCOFORADO 6183-2 40 Assistente Mestre CIVIL CLÁUDIO LEVI DE FREITAS PEREIRA 4083-5 40 Adjunto Mestre CIVIL 4082-7 20 Adjunto Especialização CIVIL 40 Assistente Doutorado CIVIL CLÁUDIO SOARES MOTA EDER CARLOS GUEDES DOS SANTOS 11466-9 ELIANA CRISTINA BARRETO MONTEIRO 8915-0 40 Adjunto Doutorado CIVIL EMILIA RAHNEMAY KOHIMAN RABBANI 9226-6 40 Associado Doutorado CIVIL FRANCISCO DE ASSIS SOARES DE ARAÚJO 4099-1 40 Adjunto Mestre CIVIL JOSÉ DE MIRANDA ESTEVES 6186-7 10 Auxiliar Especialização CIVIL JOSÉ MARCONE RODRIGUES CHALEGRE 4114-9 40 Adjunto Especialização CIVIL JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHO 11510-0 40 Assistente Doutorado CIVIL KALYNNY PATRICIA VAZ LAFAYETE 10991-6 40 Adjunto Doutorado CIVIL MARCIA REJANE OLIVEIRA C. MACEDO 12229-7 40 Adjunto DOUTORADO CIVIL MARIA DA CONCEIÇÃO JUSTINO DE ANDRADE 4149-1 40 Adjunto Mestre CIVIL MAURÍCIO GALVÃO DE MEDEIROS 4157-2 10 Adjunto Graduação CIVIL PAULO ROBERTO CARNEIRO DE CARVALHO 4842-9 40 Assistente Mestre CIVIL PEDRO MATOS DE SOUZA MELO 4164-5 20 Adjunto Graduação CIVIL RICARDO CABRAL DE VASCONCELOS 4182-3 20 Adjunto Graduação CIVIL RONALDO DAS CHAGAS MONTEIRO 4181-5 20 Adjunto Especialização CIVIL RUBENS ALVES DANTAS 4183-1 20 Adjunto Doutorado CIVIL SILVIO ROMERO DE MELO FERREIRA 4188-2 20 Adjunto Doutorado CIVIL SIMONE ROSA DA SILVA 11300-0 40 Adjunto Doutorado CIVIL YEDA VIEIRA POVOAS 10940-0 40 Adjunto Doutorado CIVIL ZEFERINO JORGE COLAÇO RAMOS 4198-0 40 Adjunto Mestre CIVIL BRUNO JOSÉ TORRES FERNANDES 11470-7 40 Assistente Mestre COMPUTAÇÃO BYRON LEITE DANTAS BEZERRA 11250-0 40 Adjunto Doutorado COMPUTAÇÃO CARMELO JOSÉ ALBANEZ BASTOS FILHO 9236-3 40 Associado Doutorado COMPUTAÇÃO DANIEL AUGUSTO RIBEIRO CHAVES 11455-3 40 Assistente Mestre COMPUTAÇÃO DIEGO JOSÉ RATIVA MILLAN 12179-7 40 Adjunto Doutorado COMPUTAÇÃO EDISON DE QUEIROZ ALBUQUERQUE 11294-1 40 Adjunto Doutorado COMPUTAÇÃO 11412 40 Adjunto Doutorado COMPUTAÇÃO 40 Associado Doutorado COMPUTAÇÃO ELIANE MARIA LOIOLA FERNANDO BUARQUE DE LIMA NETO 8620-7 GENÉSIO CRUZ NETO 11421-9 40 Adjunto Doutorado COMPUTAÇÃO GUSTAVO HENRIQUE PORTO CARVALHO 11472-3 40 Assistente Mestre COMPUTAÇÃO JOABE BEZERRA DE JESUS JUNIOR 11497-9 40 Assistente Mestre COMPUTAÇÃO JOSÉ PAULO GONÇALVES DE OLIVEIRA 11474-0 40 Assistente Mestre COMPUTAÇÃO 40 LUIZ CARLOS DE SOUZA MENEZES 8909-5 40 Adjunto Doutorado COMPUTAÇÃO MARIA LENCASTRE PINHEIRO DE MENEZES 8629-0 40 Adjunto Doutorado COMPUTAÇÃO MEUSER JORGE SILVA VALENÇA 11249-6 40 Adjunto Doutorado COMPUTAÇÃO SÉRGIO CAMPELLO OLIVEIRA 11116-3 40 Associado Doutorado COMPUTAÇÃO SÉRGIO MURILO MACIEL FERNANDES 11255-0 40 Adjunto Doutorado COMPUTAÇÃO TARCIANA DIAS DA SILVA 11502-9 40 Assistente Mestre COMPUTAÇÃO ANTÕNIO SAMUEL NETO 11463-4 40 Assistente Mestre ELETRÔNICA EDUARDO DE AGUIAR SODRÉ 11208-9 40 Adjunto Doutorado ELETRÔNICA 5695-2 40 Adjunto Doutorado ELETRÔNICA FRANCISCO ARNALDO DE OLIVEIRA RUFINO GUSTAVO OLIVEIRA CAVALCANTI 11450-2 40 Assistente Mestre ELETRÔNICA HÉLDER ALVES PEREIRA 11017-5 40 Adjunto Doutorado ELETRÔNICA 5071-7 40 Assistente Graduação ELETRÔNICA JOSÉ EINSTEIN MARTINS TORRES LUIZ CORDEIRO DE BARROS FILHO LUIZ FREDERICO BORGES VASCONCELOS MANFREDO VELOSO BORGES CORREIA LIMA MARCÍLIO ANDRE FELIX FEITOSA REGINALDO PEREIRA LEAL REMY ESKINAZI SANT'ANNA 4409-1 20 Adjunto Doutorado ELETRÔNICA 11298-4 40 Adjunto Doutorado ELETRÔNICA 6628-1 40 Adjunto Doutorado ELETRÔNICA 11.282-8 40 Adjunto Doutorado ELETRÔNICA 4175-0 20 Adjunto Especialização ELETRÔNICA 40 Assistente Doutorado ELETRÔNICA 6620--6 ZILCIO DE LAVÔR SALES 4199-8 40 Adjunto Mestre ELETRÔNICA ALCIDES CODECEIRA NETO 5521-1 40 Adjunto Doutorado ELETROTÉCNICA ALEXANDRE JORGE TAVARES DE SOUZA 5522-0 40 Auxiliar Graduação ELETROTÉCNICA ANTÔNIO GONÇALVES TORRES JUNIOR 4073-8 40 Adjunto Especialização ELETROTÉCNICA ANTÔNIO VAREJÃO DE GODOY 5773-8 20 Assistente Mestre ELETROTÉCNICA ARY PINTO RIBEIRO FILHO 6184-0 40 Assistente Mestre ELETROTÉCNICA CARLOS FREDERICO DIAS DINIZ 4086-0 40 Adjunto Especialização ELETROTÉCNICA DOLORES MARIA MENDONÇA LUNA 4089-4 40 Adjunto Graduação ELETROTÉCNICA EDUARDO HENRIQUE DINIZ FITIPALDI 10997-5 40 Adjunto Doutorado ELETROTÉCNICA FRANCISCO JOSÉ DA COSTA ARAÚJO 4096-7 40 Adjunto Mestre ELETROTÉCNICA JURANY FREITAS MELRO TRAVASSOS 4118-1 40 Adjunto Especialização ELETROTÉCNICA LUCIANO RODRIGUES LINS 4147-5 40 Adjunto Mestre ELETROTÉCNICA METHÓDIO VAREJÃO DE GODOY 4148-3 20 Adjunto Doutorado ELETROTÉCNICA MOZART DE SIQUEIRA CAMPOS ARAÚJO 4776-7 10 Adjunto Doutorado ELETROTÉCNICA PAULO ÁLVARO RORIZ DANTAS 4167-0 10 Adjunto Graduação ELETROTÉCNICA 4180 40 Adjunto Mestre ELETROTÉCNICA 12172-0 REIVE BARROS DOS SANTOS ROBERTO FELICIANO DIAS 40 Adjunto Doutorado ELETROTÉCNICA ANTÔNIO FERNANDO DE CARVALHO MOTA 4066-5 40 Titular Mestre MEC. INDUSTRIAL EDUARDO CÉSAR MIRANDA LOUREIRO 8358-5 40 Adjunto Doutorado MEC. INDUSTRIAL ERMES FERREIRA COSTA NETO 40 Assistente Mestre MEC. INDUSTRIAL EVANDRO GASTÃO WANDERLEY 12306-4 8022-5 20 Auxiliar Especialização MEC. INDUSTRIAL FRANCISCO GILFRAN ALVES MILFONT 4103-3 30 Adjunto Especialização MEC. INDUSTRIAL FRANCISCO ILO BEZERRA CARDOSO 4104-1 40 Adjunto Doutorado MEC. INDUSTRIAL FRANCISCO JOSÉ ALVES LIMA 7836-0 40 Auxiliar Especialização MEC. INDUSTRIAL RICARDO AURÉLIO F. DE SOUZA 8055 40 Auxiliar Especialização MEC. INDUSTRIAL SÉRGIO PERES RAMOS DA SILVA 5619-7 40 Adjunto Doutorado MEC. INDUSTRIAL VALDÉZIO JOSÉ PININGA DE SOUZA 6625-7 40 Auxiliar Especialização MEC. INDUSTRIAL WILSON SOTERO DÁLIA DA SILVA 8027-6 40 Assistente Mestre MEC. INDUSTRIAL ARMANDO JOSÉ PEREIRA DE BARROS 4769-4 40 Assistente Mestre MECATRONICA CARLOS MAGNO PADILHA CURSINO 4087-9 40 Adjunto Doutorado MECATRONICA 40 Assistente Mestre MECATRONICA GILBERTO DENIS DE SOUZA LEITE FILHO 12227-0 41 KÊNIA CARVALHO MENDES 9258-4 40 Adjunto Doutorado MECATRONICA LÁZARA SILVEIRA CATRILLO 11213-5 40 Adjunto Doutorado MECATRONICA LUIZ ARTURO GOMEZ MALAGON 11211-9 40 Adjunto Doutorado MECATRONICA MAURICIO MARQUES DA TRINDADE 30 Assistente Mestre MECATRONICA PEDRO ANSELMO FILHO 11297-6 8621-5 40 Adjunto Doutorado MECATRONICA RUBEM CARLO BENANTE 11238-0 40 Adjunto Doutorado MECATRONICA ALCIONE ALVES 12173-8 40 Adjunto Doutorado TELECOM FRANCISCO MADEIRO BERNARDINO JR. 10748-4 40 Adjunto Doutorado TELECOM MÁRCIO JOSÉ DE CARVALHO LIMA 12171-1 40 Adjunto Doutorado TELECOM MARIA DE LOURDES M. GUEDES ALCOFORADO 8626-2 40 Adjunto Doutorado TELECOM PEDRO DE ALCÂNTARA NETO 4165-3 40 Adjunto Especialização TELECOM 4.2.4.1. QUADRO DE PROFESSORES COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA (TOTAL: 30 PROFESSORES) NOME MAT. C. H. TITULAÇÃO CURSO EMERSON ALEXANDRE DE OLIVEIRA LIMA 8912-5 40 Doutorado BÁSICO JORNANDES DIAS DA SILVA 10776-0 40 Doutorado BÁSICO MANOEL HENRIQUE DE NOBREGA MARINHO 11498-7 40 Doutorado BÁSICO ALBERTO CASADO LORDSLEEM JUNIOR 9246-0 40 Doutorado CIVIL ARNALDO CARDIM DE CARVALHO FILHO 4408-3 40 Doutorado CIVIL CLÁUDIA MARIA GUEDES ALCOFORADO 6183-2 40 Mestre CIVIL EDER CARLOS GUEDES DOS SANTOS 11466-9 40 Doutorado CIVIL EMILIA RAHNEMAY KOHIMAN RABBANI 9226-6 40 Doutorado CIVIL KALYNNY PATRICIA VAZ LAFAYETE 10991-6 40 Doutorado CIVIL MARIA DA CONCEIÇÃO JUSTINO DE ANDRADE 4149-1 40 Mestre CIVIL SIMONE ROSA DA SILVA 11300-0 40 Doutorado CIVIL STELA FURCALE SUKAR 9248-7 40 Doutorado CIVIL YEDA VIEIRA POVOAS 10940-0 40 Doutorado CIVIL BYRON LEITE DANTAS BEZERRA 11250-0 40 Doutorado COMPUTAÇÃO CARMELO JOSÉ ALBANEZ BASTOS FILHO 9236-3 40 Doutorado COMPUTAÇÃO DANIEL AUGUSTO RIBEIRO CHAVES 11455-3 40 Mestre COMPUTAÇÃO EDISON DE QUEIROZ ALBUQUERQUE 11294-1 40 Doutorado COMPUTAÇÃO FERNANDO BUARQUE DE LIMA NETO 8620-7 40 Doutorado COMPUTAÇÃO GENÉSIO CRUZ NETO 11421-9 40 Doutorado COMPUTAÇÃO GUSTAVO HENRIQUE PORTO CARVALHO 11472-3 40 Mestre COMPUTAÇÃO MARIA LENCASTRE PINHEIRO DE MENEZES 8629-0 40 Doutorado COMPUTAÇÃO SÉRGIO CAMPELLO OLIVEIRA 11116-3 40 Doutorado COMPUTAÇÃO FRANCISCO ARNALDO DE OLIVEIRA RUFINO 5695-2 40 Doutorado ELETRÔNICA MARCÍLIO ANDRE FELIX FEITOSA 11.282-2 40 Doutorado ELETRÔNICA JURANY FREITAS MELRO TRAVASSOS 4118-1 40 Especialização ELETROTÉCNICA EDUARDO CÉSAR MIRANDA LOUREIRO 8358-5 40 Doutorado MEC. INDUSTRIAL EVERALDO PEREIRA DA SILVA 4773-2 40 Especialização MEC. INDUSTRIAL KÊNIA CARVALHO MENDES 9258-4 40 Doutorado MEC. MECATRONICA HÉLDER ALVES PEREIRA 11017-5 40 Doutorado TELECOMUNICAÇÕES PEDRO DE ALCÂNTARA NETO 4165-3 40 Especialização TELECOMUNICAÇÕES 42 4.2.5. QUADRO DE DOCENTES (50) APOSENTADOS, FALECIDOS E EXONERADOS DE 2007 A 2013 NOME MATRICULA DATA DE EXONERAÇÃO / APOSENTADORIA ABEL GUILHERMINO DA SILVA FILHO 8624-0 27-ago-08 ADEILDO LEMOS SÁ CRUZ 4072-0 15-abr-11 8578-2 13-abr-09 ADRIANO LORENA INÁCIO ALEX DIAS RAMOS 11139-2 1-dez-08 ÁLVARO JOSÉ PESSOA RAMOS 4069-0 31-jul-13 ANA REGINA TAVARES DE CAVALCANTI 4063-0 1-jul-13 ANSELMO DE OLIVEIRA CARVALHO 5321-0 1-jan-14 CLÉSSIO LEÃO SILVA LIMA 11206-2 26-fev-10 CLEYTON LUIZ GALAMBA FERNANDES 4081-9 29-set-12 CRISTINE MARTINS GOMES GUSMÃO 10510-4 16-mar-10 DANIEL CARVALHO DA CUNHA 10989-1 13-mar-12 DENIS SILVA DE SIQUEIRA 16690-1 26-fev-10 4773-2 17-mar-13 11159-7 12-fev-09 EVERALDO PEREIRA DA SILVA FERNANDO JOSÉ CASTOR DE LIMA FILHO FERNANDO LUIZ DE ALMEIDA CASTRO JEHAN FONSECA DO NASCIMENTO 4097-5 30-set-08 11465-0 27-fev-13 39343 18-jan-11 JENER TOSCANO LIMA E SILVA JOÃO FRANCISCO LIBERATO FREITAS JOSÉ AQUINO DE SOUZA JOSÉ BIONE DE MELO FILHO JOSÉ ROBERTO DA COSTA CAMPOS JULIANO BANDEIRA LIMA 1-out-10 4126-2 15-abr-11 86479 26-dez-13 4131-9 30-out-13 11242-9 9-ago-11 LEONARDO DE SOUZA XIMENES 4142-4 29-dez-12 LUIZ OTÁVIO MACIEL C ALBUQUERQUE 4137-8 31-ago-13 MANOEL AUGUSTO XERITA MAUX 4150-5 24-nov-11 MÁRCIO LOPES CORNÉLIO 8610-0 4-abr-09 MARCO OTÁVIO ALENCAR MENEZES 7024-6 25-nov-12 MARCUS ANTÔNIUS B. DE OLIVEIRA 4754-6 31-ago-11 MARIA ADÉLIA CÂMARA LIMA ALVES SOUZA 5304-0 6-mar-08 MARIA DE FÁTIMA MATOS CUNHA 4151-3 29-fev-12 MARIA DE FÁTIMA RESENDE CAVALCANTI 4154-0 30-jul-08 MÁRIO JORGE DE OLIVEIRA CABRAL 5070-9 1-fev-12 MIRTES MAHON MATTAR 4152-1 31-jul-10 NILTON PEREIRA M. LIMA 4161-0 31-ago-13 OLGA MARIA NEVES RODRIGUES 4162-9 30-abr-13 OSCAR TEIXEIRA BASTOS 4777-0 29-set-07 PAULO ROBERTO RIO DA CUNHA 11490-1 30-ago-10 RENATO MARIZ DE MORAES 10677-1 3-jun-09 RENE RODRIGUES MONTENEGRO FILHO 11204-6 3-ago-09 RICARDO MASSA FERREIRA LIMA 8581-2 27-ago-08 ROBERTO ÁLVARES DE ANDRADE 4173-4 30-abr-11 ROMILDE DE ALMEIDA OLIVEIRA 11141-4 3-jan-14 8914-1 9-nov-09 SÉRGIO RICARDO DE MELO QUEIROZ 11299-2 8-mar-10 SIMONE CRISTIANE DOS SANTOS 11301-8 4-ago-10 SÉRGIO CASTELO BRANCO SOARES 43 SYLVIA CRISTINA LACERDA DA COSTA PEREIRA 4189-0 1-abr-12 TIAGO LIMA MASSONI 10594-5 12-mar-10 WELLIGNTON PINHEIRO DOS SANTOS 11013-2 16-ago-10 WILLIAN FERREIRA GIOZA 27-fev-09 ZEILO LUNA MACHADO 4196-0 12-fev-09 4.2.6. QUADRO DE DOCENTES LICENCIADOS ATÉ 2012 MATRICULA C. H. ÉVIO DA ROCHA ARAÚJO NOME 6239-1 20 Assistente CATEGORIA Doutorado TITULAÇÃO ELETRÔNICA CURSO STELA FURCALE SUKAR 9248-7 40 Associado Doutorado CIVIL 4.2.7. QUADRO DE DOCENTES (12) À DISPOSIÇÃO DA POLI NOME MATRICULA ADÉRITO DE AQUINO FILHO AGUINALDO ARAÚJO DA SILVA FILHO SITUAÇÃO TITULAÇÃO 627 IRH 49.331-7 SEDUC ANA REGINA LIMA UCHOA DE MOURA 655-6 IRH CURSO Mestre MEC. INDUSTRIAL Mestre CIVIL Doutorado CIVIL ANNA LUCIA MIRANDA COSTA 174025-3 SEDUC Mestre BÁSICO CARLOS JOSÉ CALDAS SALVIANO 190.253-9 SEDUC Especialista ELETROTÉCNICA DARLAN ANTONIO A. MOUTINHO JUNIOR 300508-9 SEDUC Mestre BÁSICO ELISABETE CARNEIRO BATISTA BRAGA Mestre BÁSICO FÁTIMA MARIA MIRANDA BRAYNER 236.114-0 IRH Doutorado CIVIL JOSINEIDE ANDRÉ DE BARROS 160537-2 SEDUC Mestre BÁSICO NYLO GOMES FERREIRA 15.248-9 DER Graduação MEC. INDUSTRIAL Mestre BÁSICO Especialista CIVIL ROBERTO CARLOS ATROCH 5.200-0 PERPART 194.041-4 SEDUC SILVIO BARTOLOMEU MAGNATA DA FONTE 7921-9 SEDUC 4.3.. SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 4.3.1. ANALISTA TÉCNICO DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA FUNÇÃO Administrador - Administração e finanças 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 - - - - - - Analista de Sistema - - - - - - Advogado - - - - - - Bibliotecário - - - - - - Contador - - - - - - Engenheiro Civil - - - - - - Jornalista - - - - - - Pedagogo - - - - - - Psicólogo - - - - - - Secretária Executiva - Mestrados e Doutorado - - - - - - Subtotal 0 0 0 0 0 0 DEFICT 2 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 5 19 Administrador - Operação e manutenção Administrador - Planejamento 44 4.3.2. ASSISTENTE TÉCNICO DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA FUNÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 DEFICT 2 6 4 1 1 4 10 1 1 3 6 2 2 2 7 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 2 1 2 2 Téc. Arquivo Téc. Administrativo Téc. Computação Téc. Contabilidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 15 15 15 15 15 15 Digitador 1 1 1 1 1 1 1 Motorista 3 3 3 3 3 3 2 Subtotal 22 22 22 22 21 21 Téc. Eletrônica Téc. Informática Téc. Laboratório Téc. Eletricista Téc. Encanador Téc. em Biblioteconomia Téc. Secretariado Téc. Laboratorista de Física Téc. Laboratorista em F. dos transportes/Hidráulica Téc. Laboratorista de Química Téc. Laboratorista em Informática Téc. Laboratorista de Eletrônica Téc. Laboratorista de Telefonia Téc. Laboratorista em Materiais de Construção Civil Téc. Laboratorista em Mecânica dos Solos Téc. Laboratorista em Topografia Téc. Laboratorista em Eficiência Energética Téc. Laboratorista de Metrologia Téc. Laboratorista de Combustíveis Téc. Laboratorista de Mobilidade (Projeto Baja) Téc. Laboratorista de Prática de Oficinas Téc. Laboratorista de Robótica Téc. Laboratorista de Automação Téc. Laboratorista de Seg. e Higiene do Trabalho Téc. Laboratorista em Fotônica Téc. Laboratorista em Engenharia de Sistemas Téc. Laboratorista em Redes Inteligentes (SmartGrid) Téc. Laboratorista em Medição e Certificação Elétrica Téc. Laboratorista em Bioenergia Téc. Laboratorista em Sistemas embarcados Téc. Laboratorista em Telemática Téc. Laboratorista em Cibernética Téc. Laboratorista em Visão computacional Téc. Laboratorista em Manufatura Assistente Administrativo - DESAF Assistente Administrativo - DATP Almoxarife 88 45 4.3.3. AUXILIAR DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA FUNÇÃO 2007 Agente Administrativo - DESAF 2008 2009 2010 2011 2012 2013 9 9 9 9 9 9 1 1 1 1 1 1 Auxiliar de Serv. Gerais 1 1 1 1 1 1 Artífice 3 3 3 3 3 3 Auxiliar Artífice 1 1 1 1 1 1 16 16 16 16 16 16 DEFICT 8 5 8 5 2 2 2 3 8 0 4 0 0 2 49 Agente Administrativo - BIBLIOTECA Agente Administrativo - DATP Agente Administrativo - DCA Agente Administrativo - TESOURARIA Agente Administrativo - CONTABILIDADE Recepcionista/Porteiro Telefonista Agente de Serv. Gerais Mensageiro Jardineiro Subtotal 4.3.4. QUADRO RESUMO DO CORPO DE SERVIDORES 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Funcionários ativos FUNÇÃO 38 38 38 38 37 38 36 Funcionários a disposição da POLI 07 07 05 05 05 05 2 Funcionários cedidos 11 - - - - - - - - - 02 02 01 01 14 - - - - - 02 Funcionários licenciados Funcionários transferidos p/outras unidades da UPE 2014 DEFICT 156 - 4.3.5. QUADRO DO CORPO DE SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ATIVOS MAT NOME CARGO GF ESCOLARIDADE GRADUAÇÃO 5613-8 ALDA NOBRE B. DA ROCHA AG. ADMINISTRATIVO NÍVEL-SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO 4200-5 ANA AMÉLIA VASCONCELOS ASS. ADMINISTRATIVO NÍVEL-SUPERIOR SECRETARIADO 9447-1 ANA CAROLINA L. C. MARTINS ASS. ADMINISTRATIVO 2083-4 ANA LÚCIA MIRANDA DE PAULA ASS. ADMINISTRATIVO FGS-3 NÍVEL-MÉDIO 4804-6 ANA RITA PINTO FERNANDES ASS. ADMINISTRATIVO FGS-2 NÍVEL-MÉDIO 4202-1 ANTONIO LUIZ ALVES AUX. ARTÍFICE 4308-7 CARLOS MARCELO DA SILVA AUX. SERVIÇOS GERAIS 5331-7 CLÁUDIA B. DE ALBUQUERQUE ASS. ADMINISTRATIVO NÍVEL-SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO 7166-9 CLOVIS ROMILDO DE SANTANA ASS. TÉCNICO NIVEL SUPERIOR LETRAS 5836-0 CRISTIANE DIAS DOS SANTOS AG. ADMINISTRATIVO NÍVEL-MÉDIO 4767-8 DENIVAL AMARO DOS SANTOS ARTÍFICE NÍVEL-MÉDIO TEC. ELETRONICA 4212-9 DIVANEIDE MARIA BARBOSA ASS. ADMINISTRATIVO NÍVEL-SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO 5851-3 ELIANE MARIA DE SENA LEITAO ANALISTA TECNICA NIVEL-SUPERIOR BIBLIOTECONOMIA 5930-7 JASSONIRA DE M. GOMES DIGITADOR 4232-3 JOSÉ CARLOS BARBOSA TEC. EM CONTABILIDADE 5420-8 JOSÉ JOÃO DA SILVA ARTÍFICE 4256-0 MARIA DA C. DE O. DOURADO ASS. ADMINISTRATIVO NIVEL-MÉDIO ANALFABETO ALFABETIZAÇÃO FGS-3 FGS-2 NÍVEL-MÉDIO FGS-3 NÍVEL-SUPERIOR CIENCIAS CONTABEIS ALFABETIZAÇÃO FGS-3 NÍVEL-MÉDIO TEC. CONTABILIDADE 46 4252-8 MARIA DE FÁTIMA DA SILVA ASS. ADMINISTRATIVO 5850-5 MARIA DE FÁTIMA S. DA SILVA AG. ADMINISTRATIVO 5932-3 MARIA DOS PRAZERES SANTOS AG. ADMINISTRATIVO 5962-5 MARIA GUADELUPE SANTANA AG. ADMINISTRATIVO 7721-6 MARIA LUZITANA C. SANTOS TEC. EM SECRETARIADO FGS-3 NÍVEL-SUPERIOR SECRETARIADO 4307-9 MARILZA DE LIMA E SILVA ASS. ADMINISTRATIVO FS-A NÍVEL-SUPERIOR PEDAGOGIA 4255-2 MARINALDA XAVIER DE ARAUJO ASS. ADMINISTRATIVO FGS-3 NÍVEL-MÉDIO TEC. CONTABILIDADE 5928-5 NEUSA DE CASTRO GALINDO ASS. ADMINISTRATIVO NÍVEL-SUPERIOR PEDAGOGIA 5421-6 RENATO JERÔNIMO DA SILVA AG. SERVIÇOS GERAIS ALFABETIZAÇÃO 4261-7 RIVALDO SEVERINO DA SILVA MOTORISTA NA/AA NÍVEL-FUNDAMENTAL 7500-0 ROSILDA DA SILVA ASS. ADMINISTRATIVO FGS-3 NÍVEL-MÉDIO 4265-0 SELMA GAUDÊNCIO DA SILVA ASS. ADMINISTRATIVO FGS-3 NÍVEL-MÉDIO 5788-6 SEVERINA M. DE OLIVEIRA AG. ADMINISTRATIVO NÍVEL-SUPERIOR SECRETARIADO 8009-8 SEVERINO EDENILDO DE SOUZA AG. ADMINISTRATIVO NÍVEL-MÉDIO TEC. CONTABILIDADE 5422-4 SEVERINO G. DE OLIVEIRA MOTORISTA NA/AA NÍVEL-MÉDIO 4276-5 VALMIR FERREIRA DE SOUZA AG. ADMINISTRATIVO FGS-3 NÍVEL-FUNDAMENTAL 9254-1 VERONEIDE DO N. S. NAZARÉ ASS. ADMINISTRATIVO NÍVEL-SUPERIOR SECRETARIADO 4278-1 WALTER LINS BARBOSA ARTÍFICE NÍVEL-MÉDIO TEC. CONTABILIDADE 5424-0 WELLINGTON F. G. DE SOUZA AG. ADMINISTRATIVO NÍVEL-FUNDAMENTAL NÍVEL-MÉDIO FGS-3 NÍVEL-SUPERIOR SECRETARIADO NÍVEL-SUPERIOR BIBLIOTECONOMIA NÍVEL-MÉDIO 4.3.6. QUADRO DE FUNCIONARIOS A DISPOSIÇÃO MAT NOME CARGO ESCOLARIDADE ORGÃO GRADUAÇÃO 0025-1 CLAUDEMIR FRANCISCO DA SILVA AUX. SERVIÇOS GERAIS NÍVEL-FUNDAMENTAL PERPART 0585-1 ELIANE DOURADO DE B. LIMA ADVOGADA NÍVEL-SUPERIOR SAD ECON. / DIREITO 7080-7 MARIA JOSE FERREIRA DE SOUZA JORNALISTA NÍVEL-SUPERIOR PERPART JORNALISMO 1225022 RITA DE CASSIA R. DE OLIVEIRA PROFESSORA NÍVEL-SUPERIOR SEDUC FILOSOFIA 4.3.7. QUADRO DE FUNCIONARIOS CEDIDOS MAT NOME CARGO ESCOLARIDADE ORGÃO GRADUAÇÃO 7140-4 ARMANDO LUIZ DE MEDEIROS AUX. SERVIÇOS GERAIS NÍVEL-MÉDIO AG. TRABALHO CONTABILIDADE 7495-0 CELIA MARIA DA SILVA AUX. SERVIÇOS GERAIS NÍVEL-MÉDIO EXP. CIDADÃO CONTABILIDADE 4210-2 CLODOMIRA LIMA DE SOUZA ASS. ADMINISTRATIVO NÍVEL-MÉDIO EXP. CIDADÃO 4274-9 ETELMINO ARRUDA S. FILHO ARTIFICE NÍVEL-MÉDIO PCR-GERALDÃO 7087-4 IRNALDO FRANCISCO DA SILVA AUX. SERVIÇOS GERAIS NÍVEL-MÉDIO AG. TRABALHO 7447-0 JAIRO JOSE DA SILVA AUX. SERVIÇOS GERAIS NÍVEL-MÉDIO EXP. CIDADÃO 4310-9 MARIA HELENA C. DO REGO TÉC. ADMINISTRATIVO NIVEL-SUPERIOR FUNDARPE 7141-2 ROSILENE ALVES SPACCA AUX. SERVIÇOS GERAIS NÍVEL-MÉDIO AG. TRABALHO 7496-9 SILVIO HEMETERIO DA SILVA AUX. SERVIÇOS GERAIS NÍVEL-MÉDIO AG. TRABALHO SECRETARIADO 4.3.8. QUADRO DE FUNCIONARIOS LICENCIADOS MAT NOME SIT. CARGO ESCOLARIDADE GRADUAÇÃO 4.3.9. QUADRO DE FUNCIONARIOS TRANSFERIDOS MAT NOME SIT. CARGO ESCOLARIDADE 4208-0 ANDRE ANTONIO S. DE SOUZA P/REITORIA MOTORISTA ALFABETIZADO xxxxx-x ARTUR JOSÉ ALVES P/REITORIA AUX. SERV. GERAIS ALFABETIZADO GRADUAÇÃO 47 4765-1 CARLOS ALBERTO DA SILVA P/CISAM AUX. SERV. GERAIS PRIMARIO 4213-7 DEMISON S. DE ALMEIDA P/HUOC MOTORISTA NÍVEL-MÉDIO 4562-4 DOMINGOS SÁVIO J. DE ARAUJO P/REITORIA TEC. ELETRONICA NÍVEL-MÉDIO 4274-9 ETELVINO DE A. S. FILHO P/REITORIA AG. ADMINISTRATIVO NIVEL-MEDIO 7494-8 FERNANDA SANTANA BARBOSA P/REITORIA AUX. SERV. GERAIS PRIMARIO 8738-6 JOSÉ ALBERTO DE L. SILVA P/REITORIA AUX. ADMINISTRATIVO NIVEL-MEDIO 7125-0 JOSÉ ALBINO DE P. FERREIRA P/REITORIA AUX. SERV. GERAIS PRIMARIO 4233-1 JURANDIR BRASIL DA SILVA P/HUOC AG. ADMINISTRATIVO NÍVEL-MÉDIO 5931-5 LUCIANO SOUZA MARESCO P/REITORIA MOTORISTA NIVEL-MEDIO 4420-2 MARCÍLIO DE SOUZA CALADO P/CISAM ASS. ADMINISTRATIVO NIVEL-MEDIO 5429-1 MARIA DE FÁTIMA BARRETO P/REITORIA ASS. GESTÃO UNIVER. NÍVEL-SUPERIOR XXXXX MARIA DE LOURDES FERREIRA P/REITORIA AUX. SERV. GERAIS ALFABETIZADO 4245-5 MARIA LÚCIA DE OLOVEIRA P/HUOC ASS. ADMINISTRATIVO NIVEL-MEDIO 4609-4 MARLI COSTA MOURA P/HUOC ASS. ADMINISTRATIVO NÍVEL-MÉDIO 7500-0 ROGÉRIO BEZERRA BATISTA P/CISAM AUX. SERV. GERAIS NIVEL-MEDIO 11090-6 SALETE D. B. R. CONCEIÇÃO P/FCAP ASS. ADMINISTRATIVO NÍVEL-MÉDIO 5423-2 SERGIO C. T. DE ALBUQUERQUE P/REITORIA ASS. ADMINISTRATIVO NÍVEL-MÉDIO 4267-6 SUELI BATISTA DE OLIVEIRA P/HUOC ASS. ADMINISTRATIVO NIVEL-MÉDIO 8152-3 TELMA TEREZINHAP. BEZERRA P/REITORIA ASS. ADMINISTRATIVO NIVEL SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO GRADUAÇÃO TEC.CONTABILIDADE PEDAGOGIA 4.3.10. QUADRO DE FUNCIONARIOS APOSENTADOS MAT NOME SIT. CARGO ESCOLARIDADE 4201-3 ANTONIA DA C. DE FRANÇA APOSENTADO ASS. ADMINISTRATIVO NÍVEL MÉDIO 7111-4 ANSELMO JOSÉ DOS SANTOS APOSENTADO ASS. TÉCNICO NÍVEL MEDIO 10839-2 EDVALDO RODRIGUES DE LIMA APOSENTADO AG. BEDEL PRIMEIRO-GRAU 4214 EURICO NOBRE DOS SANTOS APOSENTADO VIGIA ANALFABETO 4223 HERCULANO LOPES DE SOUZA APOSENTADO ALMOXARIFE PRIMEIRO-GRAU 4224 IONE MARIA SILVA OLIVEIRA APOSENTADO CONTADORA SEGUNDO-GRAU 4226 IRANILDA CARNEIRO DA SILVA APOSENTADO AG. ADMINISTRATIVA SEGUNDO-GRAU 4241-2 LUIZ GONZAGA MONTE APOSENTADO VIGIA SEGUNDO-GRAU 4311-0 MABEL PACHECO FERREIRA APOSENTADO ASS. ADMINISTRATIVO SEGUNDO-GRAU 4309-3 MARIO FRANCISCO DE SOUZA APOSENTADO MOTORISTA SEGUNDO-GRAU 4313-3 OTONIEL IZAISAS FERREIRA APOSENTADO AG. ADMINISTRATIVO SEGUNDO-GRAU 4259 PEDRO PEREIRA JUNIOR APOSENTADO BEDEL SEGUNDO-GRAU 4268-4 SEVERINO PEREIRA SILVA FILHO APOSENTADO AUX. SERV. GERAIS FUNDAMENTAL 4317-6 SEVERINO TIBURCIO S. FILHO APOSENTADO AUX. ALMOXARIFE ANALFABETO 4270-7 TEREZA C. A. MELO CAVALCANTI APOSENTADO ASS. ADMINISTRATIVO SEGUNDO-GRAU 4.3.11. QUADRO DE FUNCIONARIOS EXONERADOS MAT NOME SIT. CARGO ESCOLARIDADE 7254 ADA APOLINARIO M. S. BATISTA EXONERADO AUX. SERV. GERAIS FUNDAMENTAL GRADUAÇÃO 8126-4 ANA CRISTINA DA SILVA EXONERADO SECRETARIADO NIVEL SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO 7739 CECÍLIA SIMOES C. MENEZES EXONERADO ADMINISTRADOR NIVEL SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO 583-8 LUCIANO JOSÉ P. PESSOA EXONERADO ASS. ADMINISTRATIVO SEGUNDO-GRAU 423-8 LUIZ EPAMINONDAS DA SILVA EXONERADO ARTÍFICE ANALFABETO 5927 MARCONI CARVALHO QUEIROZ EXONERADO TEC. MANUTENÇÃO NIVEL-MÉDIO 5438 MARIA LASSALETE G. CHMELAR EXONERADO TEC. DE COMPUTAÇÃO NIVEL-MÉDIO XXXXX RENATO CESAR P. NASCIMENTO EXONERADO TEC. DE COMPUTAÇÃO NIVEL-MÉDIO 48 XXXXX RINALDO BANDEIRA G. REIS EXONERADO AUX. SERV. GERAIS FUNDAMENTAL 7795-0 SAULO PACHECO MONTALVÃO EXONERADO ADMINISTRADOR NIVEL SUPERIOR 8857-9 TACIANA GOMES P. SEVERO EXONERADO AUX. ADMINISTRATIVO NIVEL-MÉDIO 4269-9 TÂNIA CRISTINA DA SILVA EXONERADO AG. ADMINISTRATIVO NIVEL-MÉDIO 8955-9 VANESSA DE M. CARVALHO EXONERADO ASS. ADMINISTRATIVO SUPERIOR VILMA AUGUSTA DE OLIVEIRA EXONERADO AG. ADMINISTRATRIVO NIVEL-MÉDIO 593-3 ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO 4.3.12. RELAÇÃO FUNCIONÁRIOS COM GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO Funções Gratificadas Nome Do Funcionário Símbolo 4165-3 Prof. Pedro de Alcântara Neto CDA - 4 531/2010 03/06/2011 8040-3 Prof. José Roberto de Souza Cavalcanti CDA - 5 532/2010 03/06/2010 Relações Internacionais 9248-7 Prof. Fernando Buarque lima Neto FGS - 2 0769/2013 17/05/2013 Secretária Da Diretoria 5788-6 Severina Marcos de Oliveira FGA - 1 112/2005 13/03/2005 CSPL 5430-5 Eliane Dourado de Barros Lima Presidente 562/2010 01/06/2010 CSPL 4162-9 Jurany Freitas de Melro Travassos Membro 562/2010 01/06/2010 CSPL 8040-3 Prof. José Roberto de Souza Cavalcanti Membro 906/2012 25/10/2012 Pregão 4307-9 Marilza de Lima E Silva (*) Presidente 537/2010 08/06/2010 Pregão 9254-1 Veroneide do Nascimento Silva (*) Membro 537/2010 08/06/2010 FSG - 3 681/1999 01/02/1999 Diretoria: Execução Financeira Tesouraria Contabilidade Divisão de Op. Administrativas Mat. 42552 Marinalda Xavier de Araújo (*) 5331-7 Cristiane Dias dos Santos (*) Portaria Data FSG - 3 040/2013 06/08/2013 42323 José Carlos Barbosa(*) FSG - 3 844/1993 23/08/1993 11090-6 Marilza de Lima E Silva (*) FGS - 2 036/2013 01/06/2013 Material e Patrimônio 4256-0 Maria da Conceição de Oliveira Dourado (*) FGS - 3 49/2005 03/01/2005 Recursos Humanos 7166-8 Clóvis Romildo de Santana FGS - 3 0364/2011 04/04/2011 2765 Valmir Ferreira de Souza FSG - 3 1021/1994 04/10/1994 Serviços Gerais Coordenação de Graduação 4198-0 Prof. Zeferino Jorge Colaço Ramos FSG - 1 535/2010 01/06/2010 Coordenação Pós-Graduação 4408-3 Prof. Carmelo José Albanez Bastos Filho FSG - 1 0766/2013 17/05/2013 Coordenação Ext. e Cultura 7036-0 Profa. Andréa Benício De Moraes FSG - 1 161/2010 07/12/2009 Coordenação Adm. Financeira 5430-5 Eliane Dourado de Barros Lima FSG - 1 424/1990 12/07/1990 FSG - 1 OS 22/11 06/07/2012 489/2010 01.05.2010 Coordenação de Planejamento 42323 José Carlos Barbosa(*) Coordenação Apoio Acadêmico 4118-1 Prof. Jurany Freitas Melro Travassos FSG - 1 Divisão De Estágio 6183-2 Profa. Claudia Maria G. Alcoforado FSG - 2 18/2011 13/12/2011 Divisão de A. Téc. Pedagógico 4804-6 Ana Rita Pinto De Araújo Fernandes FSG - 2 . 34/2007 21/08/2007. Biblioteca 5932-3 Maria Dos Prazeres Dos Santos FSG - 3 385/1994 21/02/1994 Controle Acadêmico 4212-9 Divaneide Maria Barbosa FSG - 2 .597/2002 06/06/2002 42650 Selma Gaudêncio da Silva FSG - 3 591/1998 01/04/1998 2083-4 Ana Lucia Miranda de Paula FSG - 3 215/2004 01/04/2004 FSG - 3 693/1999 01/02/1999 FSG - 2 768/2013 17/05/2013 10.940-1 Prof. Luis Arturo Malagon FSG – 2 1149/2010 14.10.2010 7039-4 Prof. Hiran Ferreira Lira FSG - 2 58/2010 07/12/2009 FSG - 2 0692/2009 01/09/2009 Escolaridade e Arquivo Seção Docente Seção Discente Divisão de Pesquisa Divisão de Pós-Graduação Divisão de Extensão Divisão de CTI 42633 Rosilda da Silva 9236-3 Profº Sérgio Campello Oliveira 10.722-0 Profa. Gilka Rocha Barbosa Laboratórios: Física 7272-9 José Wilson Vieira FSG - 3 OS 14/12 25/11/2012 Eletrônica 4199-8 Prof. Zílcio de Lavor Sales FSG - 3 698/1999 01/02/1999 Eletrotécnica FSG - 3 669/1999 01/02/1999 Telefonia 4137-8 Profa. Mª. de Lourdes Guedes M. Alcoforado 40860 Prof. Carlos Frederico Dias Diniz FSG - 3 954/2013 16/09/2013 Mecânica dos Solos 4149-1 Prof. Maria da Conceição Justino de Andrade FSG - 3 646/2010 10.06.2010 49 Topografia 4842-9 Profº. Paulo Roberto Carneiro Carvalho FSG - 3 130/2002 01/02/2002 Metrologia 6625-7 Prof. Valdézio José Pininga de Souza FSG - 3 783/2005 01/11/2005 FSG - 3 010/2013 23/05/2013 Projeto Baja 47732 Prof. Eduardo Cesar de Miranda Loureiro (*) SERVIDORES QUE PERCEBEM GRATIFICAÇÃO POR DESEMPENHAR FUNÇÃO NA ÁREA FINANCEIRA. 4.3.13. RELAÇÃO DE ESTÁGIÁRIOS (44) - POLI - FONTE 0101 (RECURSOS DO TESOURO ESTADUAL) ESTAGIÁRIO SÉRIE / CURSO SETOR GUSTAVO WATTS DA SILVA LUCAS NÍVEL SUPERIOR ARI LEANDRO MENDES DA SILVA NÍVEL SUPERIOR ARI JÚLIO CESAR DE CARVALHO SILVA NÍVEL MÉDIO BIBLIOTECA LUCAS RAFAEL GUILHERME DA SILVA NÍVEL MÉDIO BIBLIOTECA MARISTELA CRISTINA DE LIMA SOARES NÍVEL MÉDIO BIBLIOTECA FLÁVIA MARIA GOMES NÍVEL SUPERIOR CSAF EDSON DA SILVA GOMES NÍVEL MÉDIO DATP HUGO HENRIQUE TAVARES DOS SANTOS NÍVEL MÉDIO DATP JOANA KIMBERLLY GONZAGA DA SILVA NÍVEL MÉDIO DATP LEONARDO SANTOS DE ALBUQUERQUE NÍVEL MÉDIO DATP MARIANA OLIVEIRA DOS SANTOS NÍVEL MÉDIO DATP MIKAELY DANÚBIA FERREIRA DA SILVA NÍVEL MÉDIO DATP MONIQUE STEFFÂNE DA COSTA CARMO NÍVEL MÉDIO DATP ROGÉRIO COSTA DE SOUZA NÍVEL MÉDIO DATP AMANDA ELVIRA GOMES NÍVEL MÉDIO DCA ANA DE FÁTIMA F. DA SILVA NÍVEL SUPERIOR DCA ANNE KAROLINE ARAÚJO GOMES NÍVEL MÉDIO DCA ELINALDO DE MORAES MATIAS NÍVEL SUPERIOR DCA JEANE GOMES DA SILVA NÍVEL SUPERIOR DCA MARIA RARYANNE FREITAS DE OLIVEIRA NÍVEL MÉDIO DCA MARTA MARIA DA SILVA NÍVEL MÉDIO DCA MAURO HENRIQUE DIAS DA SILVA NÍVEL MÉDIO DCA PRISCYLA FERREIRA DE ALMEIDA NÍVEL SUPERIOR DCA RAYANE MARIA DA SILVA NÍVEL MÉDIO DCA LIDIANA BATISTA DA SILVA FAUSTINO NÍVEL SUPERIOR DIV. ESTÁGIO ELIAS PEDRO DA SILVA NÍVEL SUPERIOR DIV. EXTENSÃO ANA PAULA BARBOSA DE FARIAS NÍVEL SUPERIOR DOA DANIEL ALVES TEÓFILO DE JESUS NÍVEL SUPERIOR DTI GILSON PEREIRA DA SILVA NÍVEL SUPERIOR DTI MARIA RAYANA BARRETO FERREIRA NÍVEL SUPERIOR DTI RANNIERY DIAS DE BRITO NÍVEL SUPERIOR DTI VINICIUS DOS SANTOS ARAÚJO NÍVEL SUPERIOR DTI ALEXANDRE DIEGO SANTOS SILVA NÍVEL SUPERIOR E-COMP ANTÔNIO CARLOS LINS DE MATTOS FILHO NÍVEL SUPERIOR LAB. ELETRÔNICA EDUARDO JOSÉ TAVARES NETO NÍVEL SUPERIOR LAB. ELETRÔNICA LEONARDO DA SILVA SIQUEIRA NÍVEL SUPERIOR LAB. ELETRÔNICA PAULO DE TARSO G. DE LIMA NÍVEL SUPERIOR LAB. ELETRÔNICA BRUNA CORREIA TEIXEIRA NÍVEL SUPERIOR PEC ELTON DOUGLAS ALVES MUNIZ NÍVEL SUPERIOR SEC 50 ANDRÉ FELIPE FERREIRA DA SILVA NÍVEL SUPERIOR SET DAYANE VICTOR ARAGÃO ALVES NÍVEL SUPERIOR SET JAIRO TENÓRIO DA SILVA FILHO NÍVEL SUPERIOR SET EULA SANDRA SANTANA DE MELO NÍVEL SUPERIOR SMP GERLANE MIRELLA BEZERRA DA SILVA NÍVEL SUPERIOR SRH 4.3.14. RELAÇÃO DE ESTÁGIÁRIOS (05) - POLI - FONTE 0241 (RECURSOS PROPRIOS) / IAUPE ESTAGIÁRIO SETOR FERNANDA RIVEIRO DO NASCIMENTO ESTAGIÁRIO DE PÓS GRADUAÇÃO JOSÉ JEFFERSON DA SILVA ESTAGIÁRIO DA DIV. DE APOIO TÉCNICO PEDAGÓGICO MARCELINO ROGÉRIO BARBOSA ESTAGIÁRIO DA DIVI. DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NATANAEL JOSÉ DA CURZ ESTAGIÁRIO DA BIBLIOTECA PRISCILA DIANNE LUCENA FIGUEREDO ESTAGIÁRIO DE PÓS GRADUAÇÃO 4.3.15. RELAÇÃO DE PESSOAL CONTRATADO (17) - POLI - FONTE 0241 (RECURSOS PROPRIOS) / IAUPE FUNCIONÁRIO LOTAÇÃO ANA GEORGINA DE SOUZA CASTRO SECRETÁRIA DO MESTRADO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO CARINA REGINA DE JESUS LIMA SECRETÁRIA DO MESTRADO DE TECNOLOGIA DEDA ENERGIA CAROLINE VALESKA OLIVEIRA DE S AGENTE ADMINISTRATIVO - SETOR DE RECURSOS HUMANOS DANIEL FREITAS NASCIMENTO TECNICO DE TI - DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DAYANNE MARINA SANTANA DE FREITAS AGENTE ADMINISTRATIVO DE APOIO A DIVISÃO ESTÁGIO FABIO FERREIRA DA SILVA AGENTE ADMINISTRATIVO DE APOIO AOS MESTRADOS GUSTAVO JOSÉ DOS SANTOS AGENTE ADMINISTRATIVO DE APOIO AOS MESTRADOS LUCIA ROSANI VIEIRA CORREIA SECRETÁRIA DO MESTRADO DE ENGENHARIA CIVIL LUIS HENRIQUE CAVALCANTI ARTROH TECNICO DE TI - DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MABEL DE MORAIS PEIXOTO AGENTE ADMINISTRATIVO - ATENDETE NA BIBLIOTECA MARCOS ALBERTO SILVA AMARAL RIBEIRO TECNICO DE TI - DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MARIA AMALIA RODRIGUES CALADO AGENTE ADMINISTRATIVO DE APOIO AOS MESTRADOS MARIA CRISTHIANE DE CASTRO GALINDO AGENTE ADMINISTRATIVO DE APOIO A PÓS GRADUAÇÃO NATALIA MIRELA DA CONCEIÇÃO CRUZ AGENTE ADMINISTRATIVO - ATENDENTE NA DIVISÃO DE APOIO TECNICO PEDAGÓGICO ROMILDO DOS SANTOS BRANDÃO JARDINEIRO - SERVIÇOS GERAIS SANDREA JULIA GALDINO COSTA SECRETÁRIA DO MESTRADO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS SEVERINO FRANCISCO DE ARRUDA AGENTE DE SERVIÇOS GERAIS 4.3.16. RELAÇÃO DE PROFESSORES (14) CONTRATADOS (POR 90 DIAS) EMERGENCIALMENTE PARA NÃO HAVER SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE NAS ATIVIDADES DE ENSINO: QDE CURSO DOCENTE DISCIPLINA 01 Básico ALEX PEREIRA BEZERRA Calculo diferencial e Integral I Calculo diferencial e Integral I Calculo II e Geometria Analítica Calculo II e Geometria Analítica 02 Básico CLAUDIO CESAR B. DE OLIVEIRA 03 Básico RENATO LUDMER G. ALCOFORADO Direito para Engenheiro Direito para Engenheiro C.H. TITULAÇÃO VALOR R$ /MES 40 Mestre 3.271,51 Calculo diferencial e Integral I Calculo Diferencial e Integral IV Cálculo Diferencial e Integral II Geometria Analítica 40 Mestre 3.353,11 20 Mestre 2.633,21 51 04 Básico DILANE GIMINO MARTINS Direito para Engenheiro Direito para Engenheiro 20 Mestre 2.633,21 05 Básico LIN SHE PIN Direito para Engenheiro Direito para Engenheiro 20 Mestre 2.633,21 06 Ciclo de Ensino Básico KISSIA CARVALHO 40 Mestre 3.353,11 Básico MARCUS VINICIUS A. FERNANDES Fenômenos de Transporte Civil ERICKA DELANIA V. DE ANDRADE Topografia I Topografia I Topografia I Topografia I 40 Mestre 3.271,51 SERGIO JOSE PRIORI J. MARQUES Pontes I Resistência dos Matérias I Resistência dos Matérias I Resistência dos Matérias I 40 Mestre 3.353,11 Engenharia da Segurança Engenharia da Segurança Engenharia da Segurança Engenharia da Segurança 40 Mestre 2.633,21 40 Mestre 3.353,11 Mestre 2.633,21 07 08 09 Civil Cálculo Diferencial e Integral II Complemento de matemática Geometria Analítica Geometria Analítica 10 Civil FELIPE MENDES DA CRUZ 11 Civil JULIANA MELO PEREIRA Arquitetura Arquitetura Urbanismo Urbanismo Comunicação Digital Comunicação Digital Processos estocásticos Processos estocásticos 10 Mestre 838,27 12 Telecom CAIO MARCELO FERNANDES BARROS 13 Telecom LIZANDRO NUNES DA SILVA Comunicação Móveis Comunicação Móveis Linhas de Transmissão Propagação Eletromagnética 40 Mestre 3.353,11 THIAGO TEIXEIRA SEIXAS Laboratório de Eletrônica I Laboratório de Eletrônica I Laboratório de Eletrônica II Laboratório de Eletrônica Digital 40 Mestre 2.633,21 14 Eletrônica 40 Obs: Como única maneira de evitar o colapso na área de ensino de graduação na Poli, fomos obrigados a realizar 14 contratações ditas emergenciais, para suprir a falta de professores. Estas contratações se dão por 90 dias para não gerar vinculo empregatício, através de contratos de "prestação de serviço" . As despesas decorrentes são debitadas: 1º semestre - Fonte 0101 e no 2º semestre - Fonte 0241. 4.3.17. RELAÇÃO: ALUNO / FUNCIONÁRIO Indica a taxa de utilização do pessoal de apoio da instituição e representa a relação entre o número total de alunos ativos e número total de funcionários. Usar os 3 tipos de alunos: Al, AG e ATI. = INDICADOR Alunos - NTA Funcionários - NTF TUF 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 3.098 3.110 3.480 3.166 3.199 3.285 3.303 38 38 38 38 37 38 36 81,5 81,8 91,6 83,3 86,4 86,4 91,75 2014 META: 30,0 aluno/funcionário 52 4.4. O GOZO DA LICENÇA PRÊMIO NA POLI Como a maioria dos professores do quadro tem acima de 25 anos de serviço, temos um sério problema com a liberação do Gozo de Licença Premio na POLI. Sabemos que a concessão da licença prêmio é um direito do funcionário garantido por lei. Entretanto, com respaldo no princípio da supremacia do interesse público, no qual o interesse coletivo está acima do individual, estamos frequentemente indeferindo todos os pleitos, momentaneamente, até que seja reposto, pelo governo, o quantitativo de docentes para que a Escola possa prestar um serviço de qualidade a sociedade. Como frequentemente vem ocorrendo exonerações e aposentadorias a situação na Escola Politécnica fica difícil. Ano após ano temos enviado diversos pleitos com demonstrativos das nossas necessidades, informando a urgência da contratação de professores, através de contratação temporária ou de concurso publico. Até a presente data esses pleitos não foram atendidos, prejudicando a concessão do gozo de licença prêmio de docentes, que não podem ser dispensados para gozo, por total falta de docentes para substituí-los. Como em anos anteriores a Escola Politécnica continua a acumular alguns componentes curriculares, com várias turmas cada um, sem professor para iniciar as atividades acadêmicas do semestre letivo de 2014.1. Portanto, aguardamos as providências governamentais quanto a contratação e nomeação de novos docentes para que possa retomadas as autorizações para gozo da licença prêmio. 4.5. CONCLUSÕES: Do ponto de vista do corpo funcional, não bastasse a insuficiência de professores soma-se ao caos administrativo a carência de pessoal técnico administrativo. Estamos no limite da capacidade para continuarmos operando. É impossível manter uma gestão de qualidade sem pessoal técnico administrativo. As solicitações são constantes para a Reitoria da UPE e para SECTMA, porém até a presente data nosso pleito não foi atendido. A Escola Politécnica conta atualmente com 36 funcionários técnicos administrativos e necessita urgentemente de 156 servidores técnicos administrativos para possibilitar as condições mínimas para a prestação de serviço de ensino a cerca de 4.000 alunos distribuídos na graduação e na pós-graduação. A Poli sendo uma instituição de ensino superior não dispõe de nenhum “analista técnico de gestão universitária”. Do ponto de vista do corpo docente, a Escola Politécnica conta atualmente com 153 professores e necessita de reposição imediata de 23 docentes que se aposentaram e/ou exoneram, para garantir as condições mínimas para a prestação de serviço de ensino a cerca de 4.000 alunos distribuídos na graduação e na pós-graduação. Teoricamente, para atingirmos, o indicador do MEC, cuja meta é de 08 alunos/docente necessitaríamos de 412 docentes, havendo portanto um déficit de 259 docentes. Atualmente, na POLI, existem disciplinas sem professor e alunos dependentes e submetidos a uma oferta de componentes curriculares precária, provocando um índice de retenção muito grande e um grau de insatisfação a nível insustentável. Estamos: 1. 2. 3. 4. Com 23 vagas de professores que se aposentaram e se exoneraram sem reposição, Com listas de alunos em fila espera por falta de vagas em todos os cursos, Sem a infraestrutura de sala de aulas mínima necessária, Com 18 componentes curriculares, perfazendo 23 turmas, ainda sem professor para o semestre letivo de 2014.1 iniciado em 6 de março de 2014, 5. Com grande demanda de alunos em diversos tipos de representações junto ao Ministério Público Estadual. 6. Até o momento sem resposta para os ofícios enviados desde 2010, à Reitoria, visando subsidiar negociação com Sectec/Governo. 7. Por convocação desta diretoria, todo o corpo docente está ministrando, em sala de aula, no mínimo 16 horas aulas semanais, equacionando boa parte dos problemas citados acima sacrificando a pesquisa, ficando alguns casos cujas expertises, não coincidem com a formação dos docentes da casa; 53 Indiferente a esta realidade, a Universidade de Pernambuco que tem como fundamental o ensino, a pesquisa e a extensão, continua com a política de interiorização em detrimento dos cursos já existentes como os de engenharia. Ou nos são dados os meios (espaço físico, laboratórios, professores, servidores técnico administrativos e orçamento compatível com as nossas despesas correntes e com os gastos de capital para garantir o crescimento normal e inexorável) ou acabaremos formando universitários incapazes de ter um pensamento independente e de aprender qualquer matéria, sem sequer saber se conduzir. Com esta política de sucateamento os cursos tradicionais da Universidade de Pernambuco começam a murchar! Para corrigir isto pode ser muito simples, basta vontade política. Infelizmente dependem do Governo. No caso dos cursos de engenharias da UPE, vemos um contrassenso, pois sabemos da carência de mão-de-obra qualificada no setor tecnológico (falta de pessoal, principalmente de engenheiros) e vemos isto como um dos principais problemas que emperram o desenvolvimento econômico do país. A solução para a questão do iminente "apagão de engenheiros", passa pela educação. A médio prazo, é necessário estimular a opção por cursos de engenharia, o que não vem ocorrendo nos últimos anos na nossa Universidade, que, sem nenhum meio (infraestrutura, docentes, servidores, equipamentos, mobiliarios, bibliotecas, laboratórios, orçamento, etc) cria novos cursos (em áreas diversas menos de tecnologia), no interior do estado, estabelecendo um fato consumado para depois exigir do governo a solução para problema, desta feita envolvendo a sociedade. Investe-se toda energia na interiorização da Universidade em detrimento e sucateamento dos cursos estabelecidos na capital. A Universidade põe-se na contramão do mercado brasileiro que foca, basicamente em três tipos de engenheiros, os civis e afins, os eletricistas e eletrônicos e os mecânicos e afins. Os atuais cursos de engenharia da Universidade de Pernambuco estão na média do adequado, porém falta incentivo a pesquisa, a pós-graduação stricto sensu e vemos uma grande distância entre o que a escola ensina e aquilo que o mercado demanda. Precisamos ter um ensino: 1. em que o embasamento teórico firme não impeça a aplicação prática 2. em que a teoria seja aprofundada e se aproxime mais da realidade utilizando instrumentos similares aos que existem no mercado; 3. em que seja ofertados cursos de stricto sensu, para áreas de interesse específico das empresas; 4. em que evitemos a preocupação só com os aspectos técnicos, colocando mais ênfase no trabalho em equipe, na capacidade de liderança e de gerenciamento de equipes e projetos complexos. 5. em que cobremos ao governo mais investimento em laboratórios e equipamentos para atualização do processo de ensino tecnológico. Não podemos deixar a Universidade de Pernambuco ficar, só no lado cultural, ela têm que ter utilidade, para poder atingir o pleno reconhecimento. As resistências culturais ocorrem nos três vértices: governo, empresas e na própria universidade. Não podemos lutar apenas pelo brilho acadêmico, não podemos ser apenas um bloco isolado e individual, temos que ser socialmente relevante. Não é hora de inventariar culpas, mas de trabalhar juntos: academia, governo e empresas! 54 GRADUAÇÃO 55 CAPÍTULO 5 5.0. GRADUAÇÃO 5.1. ENSINO O ensino, como a função mais tradicional e que se consubstancia na transmissão de conhecimentos, é o que se caracteriza desde sua gênese, tanto assim que seria um contrassenso imaginar uma universidade sem ensino, sem estudantes. Coordenador: Zeferino Jorge Colaço Ramos, MSc Divisão de Estágio Supervisionado: Claudia Maria Guedes Alcoforado, MSc Divisão de Controle Acadêmico: Divaneide Maria Barbosa,BSc Seção de Escolaridade: Selma Gaudêncio da Silva Seção Discente: Selma Gaudêncio da Silva Seção Docente: Ana Lúcia Miranda de Paula Seção de Diploma: Rosilda Silva Coordenador do Ciclo de Ensino Básico: Jornandes Dias da Silva, DSc Coordenador do Cursos de Engenharia Civil: Mª. da Conceição J. de Andrade,MSc Coordenador do Cursos de Engenharia Computação: Edison de Queiroz Albuquerque,DSc Coordenador do Cursos de Engenharia Eletrotécnica: Alcides Codeceira Neto,DSc Coordenador do Cursos de Engenharia Eletrônica: Marcílio André Felix Feitosa,DSc Coordenador do Cursos de Engenharia Telecomunicações: Mª. de Loudes G. M. Alcoforado,DSc Coordenador do Cursos de Engenharia Mecatrônica: Kênia Carvalho Mendes,DSc Coordenador do Cursos de Engenharia Mec. Industrial; Eduardo Cesar de m. Loureiro, DSc 5.2. GRADUAÇÃO A Diretoria da POLI em conjunto com as Coordenações dos Cursos, adequou os seus cursos com base nas “Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia" – conforme Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002 e a Resolução Nº 1.010 de 22 de agosto de 2005 que constitui o instrumento básico normalizador de todo o processo de concessão de atribuições no Sistema Confea/Crea. O desafio que se apresenta ao ensino de engenharia é um cenário mundial que demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados. O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade. Entendemos que o novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões. Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso no processo de desenvolvimento. A POLI tem procurado, através de reformas periódicas de seus currículos, equacionar esses problemas. Entretanto essas reformas não têm sido inteiramente bem sucedidas, dentre outras razões, por privilegiarem a acumulação de conteúdos como garantia para a formação de um bom profissional. As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade, 56 preocupação com a valorização do ser humano e preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática. Nesta nossa proposta, o antigo conceito de currículo, entendido como grade curricular que formaliza a estrutura de um curso de graduação, é substituído por um conceito bem mais amplo, que pode ser traduzido pelo conjunto de experiências de aprendizado que o estudante incorpora durante o processo participativo de desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado. Definimos como Projeto Curricular a formalização do currículo de determinado curso em um dado momento. Na nova definição de currículo, destacamos três elementos fundamentais para o entendimento da proposta apresentada. Em primeiro lugar, enfatiza-se o conjunto de experiências de aprendizado. Entendemos, portanto, que Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e deve considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos, a exemplo do Programa de Treinamento Especial da CAPES (PET), programas de extensão universitária, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente. Em segundo lugar, explicitando o conceito de processo participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e participação do professor. Finalmente, o conceito de programa de estudos coerentemente integrado se fundamenta na necessidade de facilitar a compreensão totalizante do conhecimento pelo estudante. 5.3. ESTRUTURA BÁSICA DOS NOSSOS CURRÍCULOS: Conforme a Resolução CNE/CES 11, no seu Art. 6º, todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada. O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Algoritmos e Estruturas de Dados; Bioquímica; Ciência dos Materiais; Circuitos Elétricos; Circuitos Lógicos; Compiladores; 28. 29. 30. 31. 32. 33. Materiais Elétricos; Mecânica Aplicada; Métodos Numéricos; Microbiologia; Mineralogia e Tratamento de Minérios; Modelagem, Análise e Simulação de 57 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. Construção Civil; Controle de Sistemas Dinâmicos; Conversão de Energia; Eletromagnetismo; Eletrônica Analógica e Digital; Engenharia do Produto; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Estratégia e Organização; Físico-química; Geoprocessamento; Geotecnia; Gerência de Produção; Gestão Ambiental; Gestão Econômica; Gestão de Tecnologia; Máquinas de fluxo; Matemática discreta; Materiais de Construção Civil; Materiais de Construção Mecânica; Hidráulica, Hidrologia e Saneamento Básico; Instrumentação; 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. Sistemas; Operações Unitárias; Organização de computadores; Paradigmas de Programação; Pesquisa Operacional; Processos de Fabricação; Processos Químicos e Bioquímicos; Qualidade; Química Analítica; Química Orgânica; Reatores Químicos e Bioquímicos; Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas; Sistemas de Informação; Sistemas Mecânicos; Sistemas operacionais; Sistemas Térmicos; Tecnologia Mecânica; Telecomunicações; Termodinâmica Aplicada; Topografia e Geodésica; Transporte e Logística. O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. 5.4. RECONHECIMENTO E VALIDADE DOS CURSOS O reconhecimento dos cursos atendeu a Resolução CEE/PE Nº 01, de 12 de abril de 2004, resolução esta que regulamenta o Credenciamento e o Recredenciamento de Instituições de Educação Superior Integrantes do Sistema de Ensino do Estado de Pernambuco, bem como a Autorização de Funcionamento de seus Cursos de Graduação e de suas Habilitações, de Reconhecimento e de Renovação de Reconhecimento desses Cursos e Habilitações. Abaixo apresentamos uma tabela onde estão relacionados os nossos cursos regulares, a portaria de reconhecimento e autorização de funcionamento e a validade do reconhecimento. CURSO DE ENGENHARIA PORTARIA VALIDADE Computação SEDUC Nº 4182 de 12/07/2011 07/2016 Elétrica - Telecomunicações SEDUC Nº 4883 de 12/7/2011 07/2016 Mecatrônica - Controle e Autoação SEDUC Nº 4250 de 04/06/2013 06/2018 Civil - Construção SEDUC Nº 4082 de 29/05/2013 05/2018 Elétrica - Eletrônica SEDUC Nº 4083 de 29/05/2013 05/2018 Elétrica - Eletrotécnica SEDUC Nº 4084 de 29/05/2013 05/2018 Mecânica - Mecânica Industrial SEDUC Nº 5727 de 22/08/2013 08/2018 5.5. CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULARES ENGENHARIA CIVIL Criado em: 1911 58 Duração do curso: 5 anos Ingressantes: 200 vagas anuais PERFIL DO EGRESSO: O Engenheiro Civil é um profissional de formação generalista, que atua na concepção, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de edificações e de infraestruturas. Suas atividades incluem: supervisão, coordenação e orientação técnicas; estudo, planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica; assistência, assessoria e consultoria; direção, execução e fiscalização de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico. Pode desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar orçamentos e cuidar de padronização, mensuração e controle de qualidade. Pode coordenar equipes de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. Executa desenho técnico e se responsabilizar por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção técnica especializada. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais. ÁREAS DE ATUAÇÃO: O Engenheiro Civil é habilitado para trabalhar em empresas de construção civil e em obras de infraestrutura de barragens, de transporte e de saneamento; em obras ambientais e hidráulicas; em serviço público e privado, em instituições de ensino e de pesquisa; em serviços autônomos. ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Criado em 1999 Duração do curso: 5 anos Ingressantes: 80 vagas anuais PERFIL DO EGRESSO: O Engenheiro de Computação é um profissional de formação generalista, que atua na Informática Industrial e de Redes Industriais, Sistemas de Informação Aplicados à Engenharia, Sistemas de Computação e Computação Embarcada. Especifica, desenvolve, implementa, adapta, industrializa, instala e mantém sistemas computacionais, bem como perfaz a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação de organizações em geral. Além disso, projeta, desenvolve e implementa equipamentos e dispositivos computacionais, periféricos e sistemas que integram hardware e software; produz novas máquinas e equipamentos computacionais; desenvolve produtos para serviços de telecomunicações, como os que fazem a interligação entre redes de telefonia. Planeja e implementa redes de computadores e seus componentes, como roteadores e cabeamentos. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais. ÁREAS DE ATUAÇÃO; O Engenheiro de Computação é habilitado para trabalhar em companhias do setor de tecnologia e outros segmentos relacionados à TI; em telecomunicação e em desenvolvimento de softwares e hardwares; na gerência e na área de banco de dados; em bancos, empresas de comércio eletrônico e de consultoria tecnológica com o desenvolvimento de softwares e de sistemas. ENGENHARIA ELÉTRICA – ELETROTÉCNICA Criado em 1966 Duração do curso: 5 anos Ingressantes: 80 vagas anuais PERFIL DO EGRESSO: O Engenheiro Eletricista é um profissional de formação generalista, que atua na geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica. Em sua atuação, estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos e equipamentos elétricos, eletromecânicos, magnéticos, de potência, de instrumentação, de aquisição de dados e de máquinas elétricas. Ele planeja, projeta, instala, opera e mantém instalações elétricas, sistemas de medição e de instrumentação, de acionamentos de máquinas, de iluminação, de proteção contra descargas atmosféricas e de aterramento. Além disso, elabora projetos e estudos de conservação e de eficientização de energia e utilização de fontes alternativas e renováveis. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, 59 executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais. AREAS DE ATUAÇÃO: O Engenheiro Eletricista é habilitado para trabalhar em concessionárias de energia nos setores de geração, transmissão ou distribuição; em empresas de automação e controle, atendendo ao mercado industrial e aos sistemas de automação predial; em projetos, manutenção e instalações industriais, comerciais e prediais, atendendo às necessidades de implantação, funcionamento, manutenção e operação dos sistemas; na definição do potencial energético de bacias hidrográficas, eficientização de sistemas energéticos, conservação de energia, fontes alternativas e renováveis de energia; com simulação, análise e emulação de grandes sistemas por computador; na fabricação e na aplicação de máquinas e equipamentos elétricos. ENGENHARIA ELÉTRICA – ELETRÔNICA Criado em 1966 Duração do curso: 5 anos Ingressantes: 40 vagas anuais PERFIL DO EGRESSO: O Engenheiro Eletrônico é profissional de formação generalista, que atua na área de materiais eletroeletrônicos; sistemas de medição e de controle eletroeletrônico; desenvolvimento de sistemas, produtos e equipamentos eletrônicos, sistemas embarcados, conversores, equipamentos biomédicos e informática médica. Estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos e equipamentos eletroeletrônicos, eletromecânicos, magnéticos, ópticos, de instrumentação, sensores e atuadores de transmissão e recepção de dados, de áudio/vídeo, de segurança patrimonial e de eletrônica embarcada. Planeja, projeta, instala, opera e mantém sistemas e instalações eletrônicas, equipamentos, dispositivos e componentes odonto-médico-hospitalares e de instrumentação biomédica, sistemas de medição e instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de máquinas, de controle eletrônico e de automação, e de sistemas eletrônicos embarcados. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais. ÁREAS DE ATUAÇÃO: O Engenheiro Eletrônico é habilitado para trabalhar em empresas de automação e controle, no mercado industrial e de sistemas de automação predial; na fabricação e aplicação de máquinas e equipamentos elétricos e eletrônicos; em áreas que envolvam componentes, equipamentos e sistemas eletrônicos; com desenvolvimento de softwares para equipamentos; na operação e na manutenção de equipamentos eletrônicos; e no desenvolvimento de circuitos digitais e analógicos; com projetos de circuitos eletrônicos específicos e microeletrônicos, desenvolvimento de instrumentos de medidas; no desenvolvimento de sistemas de controle de processos físicos e químicos; com sistemas de áudio/vídeo e comunicação de dados; com hardware e software de sistemas computacionais e processamento de sinais-imagem. ENGENHARIA ELÉTRICA – TELECOMUNICAÇÕES Criado em 1999 Duração do curso: 5 anos Ingressantes: 40 vagas anuais PERFIL DO EGRESSO; O Engenheiro de Telecomunicações é um profissional de formação generalista, que atua com materiais elétricos e eletrônicos; de medição e controle elétrico e eletrônico; sistemas de comunicação e telecomunicações com e sem fio; redes de comunicação e satélite. Estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos ou equipamentos elétricos, eletromecânicos, eletrônicos, magnéticos, ópticos, de instrumentação, de áudio/vídeo e de telecomunicações. Planeja, projeta, instala, opera e mantém sistemas e instalações de telecomunicações, equipamentos, dispositivos e componentes, sistemas e equipamentos de comunicação interna, externa, celular e satélite, redes de comunicação, cabeamento interno, externo e estruturado de rede lógica, sistemas irradiantes, de radiodifusão, radar e sistemas de posicionamento e de navegação. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnicoeconômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais. 60 ÁREAS DE ATUAÇÃO; O Engenheiro de Telecomunicações é habilitado para trabalhar em empresas de telecomunicações, no desenvolvimento e operação de sistemas de comunicações e com tecnologia da informação; em empresas de Telemática, com técnicas analógicas e digitais; em empresas de telefonia e radiocomunicação fixa e móvel com satélites de comunicação; comunicação multimídia e telecomunicação via cabo ou rádio; com instalações, equipamentos elétricos, eletrônicos, magnéticos e ópticos da Engenharia de Comunicação e de Telecomunicações; e com sistemas de cabeamento estruturado e fibras ópticas; em empresas de radiodifusão de sons e imagens, analógicas e digitais. ENGENHARIA MECÂNICA - MECATRÔNICA (CONTROLE E AUTOMAÇÃO) Criado em 1999 Duração do curso: 5 anos Ingressantes: 60 vagas anuais PERFIL DO EGRESSO; O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional de formação generalista, que atua no controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção. Em sua atuação, estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos ou equipamentos elétricos, eletromecânicos, eletrônicos, magnéticos, ópticos, de instrumentação, de aquisição de dados e de máquinas elétricas. Planeja, projeta, instala, opera e mantém sistemas de medição e instrumentação eletro-eletrônica, de acionamentos de máquinas, de controle e automação de processos, de equipamentos dedicados, de comando numérico e de máquinas de operação autônoma. Projeta, instala e mantém robôs, sistemas de manufatura e redes industriais. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos. Em suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à segurança, à legislação e aos impactos ambientais. ÁREAS DE ATUAÇÃO; O Engenheiro de Controle e Automação é habilitado para trabalhar em concessionárias de energia, automatizando os setores de geração, transmissão ou distribuição de energia; na automação de indústrias e na automação predial; com simulação, análise e emulação de grandes sistemas por computador; na fabricação e aplicação de máquinas e equipamentos elétricos robotizados ou automatizados. ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL Criado em 1999 Duração do curso: 5 anos Ingressantes: 60 vagas anuais PERFIL DO EGRESSO; O Engenheiro Mecânico é um profissional de formação generalista, que atua em estudos e em projetos de sistemas mecânicos e térmicos, de estruturas e elementos de máquinas, desde sua concepção, análise e seleção de materiais, até sua fabricação, controle e manutenção, de acordo com as normas técnicas previamente estabelecidas, podendo também participar na coordenação, fiscalização e execução de instalações mecânicas, termodinâmicas e eletromecânicas. Além disso, coordenada e/ou integra grupos de trabalho na solução de problemas de engenharia, englobando aspectos técnicos, econômicos, políticos, sociais, éticos, ambientais e de segurança. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos. Em suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à segurança, à segurança e aos impactos ambientais. ÁREAS DE ATUAÇÃO: O Engenheiro Mecânico é habilitado para trabalhar em indústrias de base (mecânica, metalúrgica, siderúrgica, mineração, petróleo, plásticos e outros) e em indústrias de produtos ao consumidor (alimentos, eletrodomésticos, brinquedos etc); na produção de veículos; no setor de instalações (geração de energia, refrigeração e climatização etc); em indústrias que produzem máquinas e equipamentos e em empresas prestadoras de serviços; em institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de consultoria e outros. 5.6. ESPAÇO VIRTUAL (CYBER SPACE) PARA INCLUSÃO DIGITAL Visando a inclusão digital de alunos carentes, a POLI, disponibiliza: 61 Todas às tardes: o Laboratório de Informática - LIP – 02, com 30 microcomputadores e acesso a internet, uma vez que os mesmos não dispõem de máquinas e/ou acesso rápido nas suas residências. Diariamente, nos três expedientes: Espaço virtual na própria biblioteca com 12 microcomputadores com acesso a Internet e a RNP. 5.7. PROCESSO DE ADMISSÃO AOS CURSOS O acesso aos cursos de graduação da UPE ocorre através de vestibular unificado coordenado pela Comissão de Concursos da UPE - CONUPE pertencente a própria Universidade, que realiza o processo seletivo dos candidatos desde a inscrição destes, elaboração e confecção das provas até o processamento e divulgação dos resultados. O vestibular é realizado uma vez por ano, em etapa única para todos os cursos. O processo é classificatório e eliminatório, adotando pontos de cortes pré-estabelecidos em cada prova, como mínimo desempenho exigido dos candidatos. Há também, pesos para as disciplinas de acordo com a área escolhida pelo candidato. 5.8. DADOS ESTATÍSTICOS DA GRADUAÇÃO 5.8.1. CONCORRÊNCIA NO VESTIBULAR CONCORRENCIA CURSO VAGAS 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL 60 9 10 9 10 34 114 77 ENGENHARIA CIVIL 200 7 11 10 11 77 100 85 ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 80 16 17 13 17 33 87 73 ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA 40 7 8 7 8 22 60 45 ENGENHARIA MECÂNICA MECATRÔNICA 60 11 12 11 12 31 50 32 ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA 80 8 7 7 7 17 45 35 ENG. ELÉTRICA TELECOMUNICAÇÕES 40 6 8 5 8 19 28 29 CONCORRÊNCIA MÉDIA DO VESTIBULAR 560 09 10 09 10 33 69 54 62 5.8.2. ALUNOS MATRICULADOS E CONCLUINTES Não existiu vaga ociosa para ingresso nos cursos de graduação em 2011, porque a Universidade de Pernambuco realiza remanejamentos de candidatos aprovados, de acordo com o calendário acadêmico, para ocuparem as vagas de classificados desistentes no processo de matrícula inicial. Para as vagas surgidas ao longo do curso, promovemos nos dois semestres letivos, processos de reintegração, transferência de outras IES para o mesmo curso e transferência de outras IES para cursos afins e admissão. 5.8.3.1. ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO POR CURSO E SEMESTRE CURSO 2009.1 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2 2013.1 2013.2 1.022 1.056 1.043 1.022 1.061 1.198 1.071 1.064 1.090 1.125 1.135 1.147 Engenharia Eletrotécnica 465 465 503 498 480 475 527 520 551 563 536 576 Engenharia Mec. Industrial 350 372 377 381 333 368 401 388 397 413 409 408 Engenharia da Computação 414 405 428 411 407 356 392 364 348 365 367 381 Engenharia Mec. Mecatrônica 324 333 339 336 347 323 336 319 336 337 302 299 Engenharia Eletrônica 255 238 290 246 230 232 249 242 247 251 249 249 Engenharia de Telecom 213 202 220 213 211 194 205 203 213 216 223 229 39 39 33 33 22 20 18 15 17 15 15 14 3.107 3.110 3.233 3.140 3.091 3.166 3.199 3.115 3.199 3.285 3.263 3.303 Engenharia Civil Engenharia Mecânica Total 2008.1 2008.2 2012.1 2012.2 5.8.3.2. NÚMERO DE ALUNOS CONCLUINTES NA GRADUAÇÃO POR CURSO CURSO 2009 2010 2011 2012 2013 Eng. Civil 74 77 79 95 112 Eng. Elétrica Eletrotécnica 21 31 14 39 36 Eng. Mecânica Industrial 02 13 12 21 23 Eng. Mecânica Mecatrônica 08 15 12 30 20 Eng. Elétrica Eletrônica 19 11 15 16 19 Eng. Elétrica Telecomunicações 18 07 10 10 16 Eng. da Computação 59 26 42 28 07 Eng. Mecânica (extinto) 08 02 01 0 02 Concluintes ano a ano 210 182 185 239 235 2014 2015 63 5.8.3.3. NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS x CONCLUINTES NA GRADUAÇÃO 2009 2010 2011 2012 2013 560 560 560 560 560 ADMITIDOS POR VESTIBULAR CURSO MATR Engenharia Civil CONC MATR CONC MATR CONC MATR CONC MATR CONC 1.043 74 1.198 77 1.064 73 1125 95 1.147 112 Engenharia da Computação 428 59 368 26 520 25 365 28 381 07 Engenharia Elétrica Eletrônica 290 19 232 11 388 13 251 16 249 19 Engenharia Elétrica Eletrotécnica 503 21 475 31 364 12 563 39 576 36 Engenharia Elétrica Telecom 220 18 194 07 319 11 216 10 229 16 Engenharia Mecânica (extinto) 33 8 20 02 242 10 15 0 14 02 Engenharia Mecânica Industrial 377 02 356 13 203 09 413 21 409 23 Engenharia Mecânica Mecatrônica 339 08 323 15 15 0 337 30 299 20 3.233 210 3.166 182 3.115 156 3.285 239 3.303 235 SUBTOTAL Retenção anual 350 378 404 321 325 % de formandos 6,50% 6,75% 7,21% 5,73% 5,80% 5.9. PROJETO DE FINAL DE CURSO E ESTAGIO SUPERVISIONADO Estágios Curriculares, Extracurriculares e Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) concluídos: 5.9.1. ALUNOS MATRICULADOS NO “PROJETO DE FINAL DE CURSO” CURSO 2013.1 2013.2 Engenharia Civil 49 62 111 60 66 126 64 86 150 52 97 149 Engenharia Mec. industrial 32 46 78 52 40 92 44 44 88 47 35 82 Engenharia da Computação 29 32 61 41 37 78 33 33 66 19 35 54 Engenharia Mecânica Mecatrônica 20 51 71 34 42 76 54 55 109 51 48 99 Engenharia Eletrotécnica 42 31 73 31 39 70 38 40 78 42 46 88 Engenharia Eletrônica 16 18 34 19 20 39 19 25 44 28 28 56 Engenharia Telecomunicações 09 14 23 14 14 28 15 14 29 22 25 47 197 254 451 251 258 509 267 297 564 261 341 575 2013 Subtotal 2010.1 2010.2 2010 2011.1 2011.2 2011 2012.1 2012.2 2012 2013 5.9.2. ALUNOS MATRICULADOS EM “ESTAGIO CURRICULAR - OBRIGATÓRIO” CURSO 2010 2011.1 Eng. Civil 68 131 199 107 98 205 69 238 Eng. Mec. industrial 33 72 105 43 44 87 34 Eng. Eletrotécnica 42 65 107 33 48 81 34 Eng. da Computação 39 41 80 40 40 80 Eng. Mecânica Mecatrônica 22 65 87 26 38 64 Eng. Eletrônica 18 18 30 19 20 Eng. Telecom 11 11 22 09 19 Eng. Mecânica - extinção Subtotal 2010.1 2010.2 2011.2 2011 2012.1 2012.2 2012 2013.1 2013.2 307 103 213 316 63 97 35 73 108 87 121 38 87 125 40 56 96 32 73 105 32 60 92 25 52 77 39 17 54 71 23 52 75 28 10 34 44 23 31 54 04 09 13 01 02 03 01 10 14 3 6 09 237 412 649 278 309 587 237 602 839 282 587 869 64 5.9.3. ALUNOS MATRICULADOS EM “ESTAGIO CURRICULAR - NÃO OBRIGATÓRIO” CURSO 2010.1 2010.2 2010 2011.1 2011.2 2011 2012.1 2012.2 2012 2013.1 2013.2 2013 Eng. Civil 56 58 114 89 126 215 280 135 395 133 97 230 Eng. Mecânica 28 32 60 71 79 150 56 35 91 37 33 70 Eng. Elétrica 34 33 67 78 70 158 135 74 209 46 68 114 Eng. da Computação 16 24 40 26 24 50 47 28 75 18 27 45 134 147 281 264 309 573 281 573 770 234 225 459 Subtotal 5.10. INDICADORES DE QUALIDADE DA GRADUAÇÃO 5.10.1. RELAÇÃO: DIPLOMADO / INGRESSANTE Indica a taxa de sucesso na graduação e representa a relação entre o número de diplomados e o número de ingressantes nos cursos de graduação, a cada ano, considerando todas as formas de acesso à instituição. Pode-se chamar também de índice de retenção. = INDICADOR 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Diplomados - ND 195 196 210 182 156 239 235 Ingressantes - NI 560 560 560 560 560 560 560 TSG 35% 35% 40% 32% 27% 43% 42% 2014 META: 90% diplomado/ingressante 5.10.2. TAXA DE SUCESSO NA GRADUAÇÃO (TSG) Indica a capacidade da instituição de levar seus alunos a concluir com sucesso seus cursos e considera os formandos em relação a todos os tipos de ingressantes, a cada ano. ú = INDICADOR 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Nº de diplomados 195 196 210 182 156 239 235 Nº ingressantes 560 560 560 560 560 560 560 TSG 34% 35% 37% 32% 27% 43% 42% META: 90% de diplomados 5.10.3. TAXA DE OCIOSIDADE (TO) Expressa o nível de preenchimento de vagas ofertadas no vestibular e o consequente grau de ociosidade existente no ensino de graduação. = ú ú INDICADOR Nº de vagas preenchidas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 560 560 560 560 560 560 560 Nº de vagas oferecidas 560 560 560 560 560 560 560 TSG 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2014 META: 100% das vagas preenchidas 65 5.10.4. TAXA DE RETENÇÃO DISCENTE (TRD) Expressa a permanência dos estudantes na IES. Refere-se ao número de formandos, ponderado pelo tempo médio de conclusão (integração curricular) em relação ao total de alunos. = ú ú INDICADOR é 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Nº de formandos x tempo médio (7 anos) 1.365 1.372 1.470 1.820 1.092 1.630 1.645 Nº alunos - NA 3.098 3.110 3.480 3.166 3.199 3.285 3.303 56% 56% 58% 43% 66% 50% 50% TRD META: 0,20 retenção de 20% 5.10.5. TAXA DE PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS ACADÊMICOS (TPPA) Expressa o esforço institucional em oferecer aos alunos de Graduação oportunidades de iniciação à pesquisa e outras atividades adicionais à sua formação. Considera o número de bolsas de monitoria, iniciação científica extensão, etc, em relação ao número total de alunos ativos. = ú ú INDICADOR Nº total de bolsas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 31 29 29 35 37 41 44 Nº alunos - NA 3.098 3.110 3.480 3.166 3.199 3.285 3303 TPPA 1,0% 0,9% 0,8% 1,0% 1,1% 1,2% 1,3% 2014 META: 10% 1 bolsa/10 alunos 5.10. EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES A Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 criou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004 (Regulamentação do Sinaes), Portaria nº 107, de 22 de julho de 2004 (Regulamentação do Enade). O Enade é obrigatório e é um componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável para a emissão do histórico escolar, independentemente de o estudante ter sido selecionado ou não no processo de amostragem do Inep. O objetivo do Enade é avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional, e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, integrando o Sinaes, juntamente com a avaliação institucional e a avaliação dos cursos de graduação. O instrumento básico do Enade é a prova. O questionário de impressões dos estudantes sobre a prova. O questionário socioeconômico. O questionário do coordenador do(a) curso/habilitação. O Ministro da Educação define, anualmente, as áreas propostas pela Comissão de Avaliação da Educação Superior (Conaes), órgão colegiado de coordenação e supervisão do Sinaes. A periodicidade máxima de aplicação do Enade a cada área será trienal. 66 5.1. RESULTADOS ENADE - UPE - POLI Mantenedora: UPE Mantida: Escola Politécnica de Pernambuco CONCEITO - (1 A 5) CURSO Telecomunicações Mecânica industrial Mecatrônica Civil Computação Eletrotécnica Eletrônica 2004 (*) 2005 2008 2011 4 2 4 3 4 3 2 4 3 3 2 2 2 1 3 3 3 3 3 3 2 2014 2017 (*) PROVÃO 67 APOIO ACADÊMICO 68 CAPÍTULO 6 6.0. APOIO ACADÊMICO 6.1. ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS Coordenador: Divisão de Apoio Técnico Pedagógico: Seção de Biblioteca: Seção de Apoio Técnico e Audiovisual: Seção de Apoio Técnico aos Laboratórios: Jurany Freitas melro Travassos Ana Rita Pinto de Araújo Fernandes Maria dos Prazeres dos Santos Denival Amaro dos Santos Jurany Freitas melro Travassos A Coordenadoria de Apoio às Atividades Acadêmicas - CSAAA se destina a assegurar eficiência das ações acadêmicas e é exercida por um servidor Professor efetivo indicado pelo seu diretor. O Coordenador de Apoio às Atividades Acadêmicas mobiliza os servidores e os recursos para assegurar as condições técnicas e administrativas necessárias às atividades-fim da Escola Politécnica – ENSINO DE GRADUAÇÃO. A CSAAA deve proporcionar a qualidade aos programas, aos cursos e à produção científica, contribuindo para a indissociabilidade das ações de ensino, pesquisa e extensão, tendo as seguintes atribuições: Assegurar apoio técnico-administrativo à política educacional e científica em vigor, com vistas ao cumprimento das finalidades da Universidade; Colaborar com a execução de programas, projetos, cursos e ações acadêmicas da POLI, conforme as determinações dos Planos de Desenvolvimento Institucional - PDI, do Projeto PolíticoPedagógico - PPP, do Projeto Pedagógico de Curso - PPC e dos Planos de Desenvolvimento Acadêmico - PDA; Assegurar suporte técnico-administrativo às Coordenadorias Acadêmicas, aos cursos, à pesquisa e à extensão, mantendo supervisão dos setores que lhe são subordinados; Gerir a carga horária dos servidores técnico-administrativos de sua área de atuação; Manter controle e informar ao setor de Recursos Humanos da Unidade a frequência dos professores; Colaborar com a Comissão Setorial de Avaliação Institucional; Comunicar ao Diretor da Unidade as irregularidades ocorridas no âmbito da Coordenadoria, instruindo processos, quando for o caso; Avaliar, sistematicamente, as ações institucionais e de sua área de atuação; Desenvolver outras atribuições de sua competência específica. A Coordenadoria de Apoio às Atividades Acadêmicas é exercida por um servidor (docente) efetivo da POLI, que tem sob sua gerencia a função de gestão da biblioteca, dos laboratórios acadêmicos, da área de apoio ao docente, entre órgãos outros que se fizerem necessários às funções de graduação. 6.2. A BIBLIOTECA "PROFESSOR RUBEM PINCOVSKY" - CÓDIGO CENSO MEC: 14.823 6.2.1. CENSO DE DADOS DA BIBLIOTECA CÓDIGO CENSO MEC CAMPUS SIGLA DA BIBLIOTECA NOME DA BIBLIOTECA WIRELESS 14.823 BENFICA BIB. POLI BIB. PROFº. RUBEM PINCOVSKY POSSUI 69 SETORIAL 32.504 7.414 POSSUI 175 15 19 TIPO EMPRÉSTIMOS ACERVO - EXEMPLARES CATÁLOGO ON-LINE ASSENTOS EMPRESTIMOS ENTRE BIBLIOTECAS CAPACITAÇÃO DE USUÁRIOS 6.2.2. QUANTITATIVO DE TÍTULOS E VOLUMES DE LIVROS E PERIÓDICOS ADQUIRIDOS POR COMPRA E DOAÇÃO PARA A BIBLIOTECA AQUISIÇÃO POR COMPRAS BIBLIOTECA LIVROS Títulos 215 POLI AQUISIÇÃO POR DOAÇÃO PERIÓDICOS Volumes Títulos 837 LIVROS Volumes 0 Títulos 0 PERIÓDICOS Volumes 72 Títulos 87 Volumes 0 0 6.2.3. QUANTITATIVO DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS AO ACERVO DA BIBLIOTECA: BIBLIOTECA EMPRÉSTIMOS CONSULTAS 32.504 74.166 POLI 6.2.4. QUANTITATIVO DE LEITORES INSCRITOS NAS BIBLIOTECAS BIBLIOTECA QUANTIDADE POLI 1.708 2 6.2.5. QUANTITATIVO DA ÁREA FÍSICA (M ) DA BIBLIOTECA BIBLIOTECAS 2 2 ACERVO ( m ) POLI 92 m 2 LEITURA (m ) 2 315 m 2 OUTRAS (m ) 2 TOTAL (m ) 2 27 m 434 m 2 6.2.5. RELAÇÃO; ACERVO BIBLIOGRÁFICO / ALUNO Indica a possibilidade de acesso do aluno a livros e periódicos das bibliotecas e representa a relação entre número de títulos e periódicos e o número total de alunos. = INDICADOR 2007 2008 2009 2010 2011 Nº total de títulos e periódicos 13.117 13.325 13.328 14.158 14.228 3.098 3.110 3.480 3.166 3199 x 3.303 4,23 4,28 3,82 4,47 5,14 x 2,25% Nº Aluno - NA AAB 2012 2013 x 2014 7.414 META: 15 livros/aluno (x) - Implantação do Sistema de Gestão de Acervo Bibliografico - dados indisponíveis 6.3. SERVIÇOS BIBLIOTECÁRIOS A biblioteca serve de suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão: 70 Informação bibliográfica - proporciona orientação sobre a organização e funcionamento da Biblioteca, uso do catálogo automatizado, utilização das obras de referência e outras fontes de informação bibliográfica; Consulta livre - aos materiais dos acervos (livros, teses, revistas especializadas, guias, "abstracts", filmes, vídeos, apositivos, etc); Acesso às bases de dados: a biblioteca oferece acesso a bases de dados especializadas nas áreas temáticas própria da Escola (base referencial de livros, teses, periódicos etc, Bases Referenciais e textuais externas à POLI, CD-ROM e consulta local); Acesso à Internet - é possível o acesso à Internet com finalidade acadêmica, a biblioteca da POLI; Empréstimo domiciliar: o empréstimo é pessoal e mediante apresentação do cartão de leitor. O serviço de empréstimo está sujeito a um regulamento, que estabelece prazos, número de materiais, penalidades etc; Obtenção de documentos: este serviço oferece aos usuários a possibilidade de solicitar documentos, não localizados no acervo da biblioteca da POLI, a outras bibliotecas nacionais ou estrangeiras. Existem duas modalidades: 1. Empréstimo entre Bibliotecas - empréstimo de materiais bibliográficos de outras bibliotecas nacionais de forma gratuita; 2. Comutação Bibliográfica - solicitação de artigos de periódicos, teses e documentos existentes em outras bibliotecas nacionais e estrangeiras, mediante a cobrança do custo da reprografia e despesas de correio; Formação de usuários – a POLI oferece treinamento de integração e capacitação sobre os recursos e serviços disponibilizados à comunidade universitária. Salas de leitura - de entrada livre para o estudo e uso dos materiais das bibliotecas. Normalização bibliográfica - normalização de referências bibliográficas e orientação quanto à apresentação de trabalhos científicos. Reprografia - em sistema de auto-serviço ou terceirizado. Infraestrutura - a biblioteca da POLI oferece aos seus usuários salas de estudo coletivas e individuais, auditórios e laboratórios de informática, para a realização de trabalhos e eventos. Produtos eletrônicos - através da participação da POLI em Convênios (Ex. Capes) que disponibiliza on-line, títulos de periódicos em texto completo, e bases eletrônicas referenciais. O usuário tem acesso de qualquer equipamento instalado na Rede da POLI ao Portal Capes, ProBE, Eletronic Library Reference, Web of Science, Derwent Innovation Index (Patentes). Preservação e conservação de acervos - projetos e programas são mantidos no Sistema, destinados à realização de serviços planificados e cooperativos, ao aperfeiçoamento dos recursos humanos da biblioteca, bem como a ações de preservação e conservação dos acervos, visando sempre ao melhor atendimento ao usuário. 6.4. LABORATÓRIOS A Escola Politécnica dispõe de 27 laboratórios para as atividades de ensino e pesquisa conforme segue: LABORATÓRIO GERENTE DO LABORATÓRIO Laboratório de Física José Wilson Vieira Laboratório de F. dos Transportes/Hidráulica José Wilson Vieira FGS ESTAGIARIOS LABORATORISTA LOCAL FGS-3 - - CAMPUS BENFICA - - CAMPUS BENFICA 71 Laboratório de Química Lúcia de Fátima Costa - - CAMPUS BENFICA Laboratório de Informática Gilka Rocha Barbosa 05 03 CAMPUS BENFICA Laboratório de Eletrônica Zílcio de Lavor Sales FGS-3 01 - CAMPUS BENFICA Laboratório de Telefonia Mª. de Lourdes G. Alcoforado FGS-3 03 - CAMPUS BENFICA Laboratório de Materiais de Construção Civil Angelo Just FGS-3 - - CAMPUS BENFICA Laboratório de Mecânica dos Solos Mº da Conceição Justino FGS-3 - - CAMPUS BENFICA Laboratório de Topografia Paulo Roberto Carvalho FGS-3 - - CAMPUS BENFICA Laboratório de Eficiência Energética Carlos Frederico Dias Dinis FGS-3 01 - CAMPUS BENFICA Laboratório de Metrologia Valdézio Pininga FGS-3 - - CAMPUS BENFICA Laboratório de Combustíveis Ségio Peres Laboratório de Mobilidade (Projeto Baja) Eduardo Cesar de M. Loureiro FGS-3 08 - CAMPUS BENFICA Laboratório de Práticas de Oficinas Francisco Ilo Cardoso - - CAMPUS BENFICA Laboratório de Robótica Kênia Carvalho - - CAMPUS BENFICA Laboratório de Automação Maurício Trindade - - CAMPUS BENFICA Laboratório de Seg. e Higiene do Trabalho Beda Barkokebas - - CAMPUS BENFICA Laboratório de Fotônica Luis Arturo Malagon - - PARQTEL Laboratório de Engenharia de Sistemas Carmelo Bastos Laboratório de Redes Inteligentes (SmartGrid) Laboratório de Medição e Certificação Elétrica CAMPUS BENFICA - - CAMPUS BENFICA Luis Arturo Malagon - - PARQTEL Luis Arturo Malagon - - PARQTEL Laboratório de Bioenergia Diego Rativa - - PARQTEL Laboratório de Sistemas embarcados Sérgio Campello - - PARQTEL Laboratório de Telemática Carmelo Bastos - - PARQTEL Laboratório de Cibernética Fernando Buarque - - PARQTEL Laboratório de Visão computacional Byron leite - - PARQTEL - - PARQTEL Laboratório de Manufatura Luis Arturo Malagon 6.5. CONTROLE DOS PROJETORES DE MULTIMÍDIA / TV / DVD PLAYER / VIDEO CONFERENCIA SALAS PROJETO DE MULTIMIDIA EQ. TV DVD PLAYER VIDEO CONFERENCIA AR CONDICIONADO A03-SALA DE AULA X X A04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 04 X AUDITORIO X B01-SALA DE AULA X X B02-SALA DE AULA X X B03-SALA DE AULA X X B04-SALA DE AULA X X B06-LAB. QUIMICA X X B07-SALA DE AULA X X B08A-LAB. INTERNETWORKING X X B08B-SALA DE AULA X X B09-SALA DE AULA X X C01-LAB. METROLOGIA X X X X X X C02-LAB. PRATICA DE OFICINAS 1 X C03-LAB. DE COMBUSTIVEL X C03-SALA DE AULA X X X X C04-LAB. DO PROJETO BAJA C05-LAB. DE FISICA X X C06-LAB. DE ENG. SISTEMAS X X C07-LAB. LSHT X X X X 72 D01-LAB. LACC E01-SALA DE AULA X X F01-LAB. - INFORMATICA - LIP - 01 X X F02-LAB. - INFORMATICA - LIP - 02 X X X X F03-LAB. MAT. DE CONSTRUÇÃO G01-LAB. MECANICA DOS SOLOS G03-LAB. - INFORMATICA - LIP - 07 H01-BIBLIOTECA X H03-BIBLIOTECA X H-04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 03 X I03-SALA DE AULA - CSPGP X X X I04-SALA DE ATOS X X X I05-SALA DE AULA - CSPGP X X I06-SALA DE AULA - CSPGP X X I07-SALA DE AULA - CSPGP X X I08-SALA DE DESENHO X I09-SALA DE DESENHO X I10-SALA DE AULA X I11-SALA DE AULA X I12-SALA DE AULA X I13-SALA DE AULA X I14-SALA DE AULA X I15-SALA DE AULA X J01-LAB. DE EFIC. ENERGETICA X X J04-LAB. - INFORMATICA - LIP - 06 X X J05-LAB. MECATRONICA X J07-LAB. - INFORMATICA - LIP - 05 X X J08-LAB. ELETRONICA X X J09-LAB. TELECOM X X J10-LAB TELECOM - SALA DE APOIO X X X X X K01-LAB. TOPOGRAFIA K02-LAB. DE PRÁTICA DE OFICINA 2 K03-SALA DE AULA - CSPGP X X K04-SALA DE AULA - CSPGP X X K05-LAB. DE ROBÓTICA K05-SALA DE AULA X K07-SALA DE AULA X K08-SALA DE AULA X K09-SALA DE AULA X K10-SALA DE AULA X K11-SALA DE AULA X K12-SALA DE AULA X K13-SALA DE AULA X K14-SALA DE AULA X K15-SALA DE AULA X K16-SALA DE AULA X PQ01-LAB. DE FOTÔNICA X X 73 6.6. O ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA E DOS LABORATORIOS A CSAAA providencia o espaço físico necessário as atividades acadêmicas assegurando a: 1. Dimensão – espaço físico adequado para o número de alunos e para o tipo de atividade. 2. Acústica – isolamento de ruídos externos e boa audição interna, com uso de equipamentos, se necessário. 3. Iluminação – luminosidade natural e/ou artificial em níveis adequados. 4. Ventilação – adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamentos, se necessário. 5. Mobiliário e aparelhagem específica – adequado e suficiente. 6. Limpeza – áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira, depósitos de lixo em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, nas cantinas, no restaurante, na biblioteca, nas salas de estudo, etc., instalações sanitárias com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. 6.7. OS EQUIPAMENTOS A CSAAA assegura o perfeito funcionamento de que todos os equipamentos necessários as atividades acadêmicas. Estão incluídos nesta função os equipamentos de informática, os equipamentos audiovisuais e de multimídia utilizados por professores e alunos. Diariamente foram verificados e corrigidos os desvios dos seguintes aspectos: 1. Acesso dos docentes a equipamentos de informática e a recursos audiovisuais e multimídia 2. Acesso dos alunos a equipamentos de informática e a recursos audiovisuais e multimídia 3. Existência de rede de comunicação científica (Internet) 74 PÓS-GRADUAÇÃO "STRICTO SENSU" 75 CAPÍTULO 7 7.0. PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 7.1. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Carmelo José Albanez Bastos Filho Sérgio Campello Oliveira Simone Rosa da Silva Fernando Buarque Lima Neto Carmelo José Albanez Bastos Filho Luis Arturo Malagon Carmelo José Albanez Bastos Filho Coordenador: Divisão de Pesquisa: Coord. do Mestrado de Engª Civil: Coord. do Mestrado de Engª da Computação: Coord. do Mestrado de Engª de Sistema: Coord. do Mestrado de Tecnologia da Energia: Coord. do Doutorado de Sistemas e Computação: 7.2. CURSOS REGULARES DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 1. 2. 3. 4. Mestrado Acadêmico em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico em Engenharia da Computação Mestrado Acadêmico em Engenharia de Sistemas Mestrado Profissionalizante em Tecnologia da Energia 7.2.1. MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO - PPEC Criado em: Edição: Coordenação: Corpo docente: Website: 2006 9ª edição Prof. Dr. Fernando Buarque de Lima Neto / Prof. Dr. Byron Dantas Bezerra Leite 12 doutores (7 internos e 5 colaboradores externos) Linhas de Pesquisa: Engenharia de Software / Computação Inteligente / Redes de Comunicação e Sistemas Digitais http://pos.dsc.upe.br/ DISCENTES 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Ingressantes 25 13 21 22 20 18 Desligados 04 02 01 03 1 02 Dissertações defendidas 12 13 22 09 18 15 BOLSA - ÓRGÃO DE FOMENTO 2008 2009 CAPES 2010 2011 2012 2013 2014 05 04 18 18 21 - - - - - FACEPE 06 01 - - - UPE 01 01 01 01 01 POLI 03 03 03 03 - TOTAL 15 09 22 22 22 CNPq 7.2.2, MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA CIVIL - PEC Criado em: Edição: Coordenação: Corpo docente: Linhas de Pesquisa: Website: 2008 8ª edição Profª Dra. Yêda Vieira Póvoas Tavares / Profª Dra. Simone Rosa da Silva 14 doutores (9 permanentes e 5 colaboradores) Desempenho e Inovação Tecnológica / Gestão da Construção http://pec.poli.br/ 76 DISCENTES Ingressantes 2008 BOLSA - ÓRGÃO DE FOMENTO 2010 2011 2012 2013 2014 15 06 11 15 17 - - - 02 01 03 01 07 05 14 01 11 Desligados Dissertações defendidas 2009 04 2008 2009 CAPES 2010 04 CNPq 2011 2012 03 06 2013 24 2014 06 08 - - - - - FACEPE 05 05 - 01 - UPE-PFA 01 - - - 01 POLI 01 01 - - 02 TOTAL 11 09 04 04 11 7.2.3. MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TECNOLOGIA DA ENERGIA - PPTE Criado em: Edição: Coordenador: Corpo docente: Linhas de Pesquisa: Website: E-Mail: 2009 5ª edição Prof. Dr. Luis Arturo Gómez Malagón / Prof. Dr. Marcílio André Felix Feitosa 15 doutores (11 internos e 4 colaboradores externos) Tecnologia e Modelagem em Sistemas Energéticos / Planejamento e Operação de Sistemas Energéticos http://posenergia.poli.br/ [email protected] DISCENTES 2008 2009 Ingressantes 2010 2011 2012 2013 2014 17 17 06 10 27 Desligados - 03 05 12 03 Dissertações defendidas - - 01 12 02 BOLSA - ÓRGÃO DE FOMENTO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 10 2014 CAPES - - - - - - CNPq - - - - - - FACEPE - - - - - - UPE - - - - - - POLI 02 02 - - - - TOTAL: 02 02 0,0 0,0 - - 7.2.4. MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS - PPGES Criado em: Edição: Coordenação: Corpo docente: Linhas de Pesquisa: Website: 2010 5ª edição Prof. Dr. Carmelo Jose Albanez Bastos Filho Prof. Dr. Francisco Madeiro Bernardino Júnior 16 doutores (11 permanentes e 5 colaboradores) Cibernética / Telemática http://ppges.poli.br/ DISCENTES 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ingressantes - - 15 11 12 26 Desligados - - 03 03 02 04 Dissertações defendidas - - - 01 09 02 2014 26 77 BOLSA - ÓRGÃO DE FOMENTO 2008 2009 CAPES 2010 2011 2012 2013 2014 06 06 06 09 09 - - - - - FACEPE 03 06 05 08 08 UPE 01 - - 01 - - 01 - - - 10 13 11 18 17 CNPq POLI TOTAL: 7.3. PROGRAMAS COM BOLSAS 7.3.1. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DOCENTE E TÉCNICA – PICDT Tem como objetivo apoiar os esforços institucionais de qualificação do corpo docente e técnico de instituições de ensino superior, visando à promoção da melhoria das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os recursos financeiros do Programa destinam-se a bolsas de estudos em tempo parcial ou integral, concedidas, em geral, nos diversos níveis de titulação. 7.3.2. PROGRAMA DE DEMANDA SOCIAL – PDS Visa promover a formação de recursos humanos de alto nível necessários ao país, proporcionando aos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu condições adequadas ao desenvolvimento de suas atividades. Seus recursos destinam-se especialmente, a promover auxílio aos Programas de Doutorado e Mestrado existentes. 7.3.3. PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO INSTITUCIONAL - PQI O PQI, que substituirá o PICDT, busca promover o desenvolvimento institucional das Instituições de Ensino Superior - IES - públicas através da formação de docentes e, excepcionalmente, de técnicos, preferencialmente do nível de doutorado, no contexto de projetos, consubstanciados em ações de cooperação externa. 7.3.4. PROGRAMAS COM RECURSOS FINANCEIROS 7.3.4.1. PROGRAMA DE APOIO À PÓS-GRADUAÇÃO – PROAP Visa proporcionar melhores condições à formação de recursos humanos, à produção e ao aprofundamento do conhecimento nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu. São recursos de custeio destinados a apoiar os cursos da UPE e para as atividades da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa – PROPEGE. 78 PÓS-GRADUAÇÃO "LATO SENSU" 79 CAPÍTULO 8 8.0. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 8.1. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Coordenador: Divisão de Pós-Graduação Lato Sensu: Carmelo José A. Bastos Filho Luis Arturo Malagon 8.2. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A GERENCIA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU da POLI/UPE teve início em 1980, com a criação do curso de especialização em Engenharia da Segurança do Trabalho, o primeiro no Norte e Nordeste do Brasil. Desde então, o departamento tem por objetivo disseminar o conhecimento junto ao setor produtivo e atender a crescente demanda da sociedade civil pela formação de excelência do capital humano. Para isso, dispõe de uma equipe comprometida com a contínua melhoria e em sintonia com o desenvolvimento local e nacional. Se encontram na categoria lato sensu os cursos de especialização, aperfeiçoamento e MBAs (Master in Business Administration). São direcionados à atuação e a atualização dos profissionais e têm carga horária mínima de 360 horas. A POLI/UPE oferece os seguintes cursos: 8.2.1. CURSOS LATO SENSU OFERECIDOS NA POLI CURSO LATO SENSU STATUS EDIÇÃO Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST ATIVO 30ª Especialização em Gestão da Qualidade e da Produtividade - GQP ATIVO 20ª Especialização em Gestão e Controle Ambiental - CEGCA SEM DEMANDA 18ª Especialização em Gestão da Manutenção - GEMAN SEM DAMANDA 11ª Especialização em Inspeção e Recuperação de Estruturas - CEIMRE ATIVO 7ª MBA em Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RCE SEM DEAMANDA 3ª MBA em Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios–MBA–TGCE ATIVO 7ª Especialização em Engenharia de Software - CEES RENOVADO 2ª Especialização em Engenharia de Soldagem - CESOL ATIVO 5ª Especialização em Engenharia Naval - CEEN SEM DEMANDA 2ª Especialização em Gestão Global de Projetos - CEGGP SEM DEMANDA 1ª Especialização em TV Digital e Redes de Telecomunicações - CETVRT SEM DEMANDA 2ª Especialização em Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RJ SEM DEMANDA 2ª Especialização em Distribuição de Energia Elétrica - MBA DEE SEM DEMANDA 1ª Especialização em Residência em Redes IP - CERIP SEM DEMANDA 1ª Especialização em Sistemas Embarcados - CESE LANÇAMENTO 1ª Especialização em Engenharia de Construção e Montagem - CEECM SEM DEMANDA 1ª Especialização em Redes Inteligentes - SmartGrid - CERI ATIVO 1ª Especialização em Energias Renovaveis LANÇAMENTO 1ª Especialização em Direito e Tecnologia da Informação LANÇAMENTO 1ª 8.2.2. ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU, POR CURSO Este relatório tem como objetivo apresentar os principais indicadores dos cursos Lato Sensu da Escola Politécnica de Pernambuco. 80 A Tabela 1 apresenta a Evolução do número de alunos matriculados nos cursos de especialização ofertados pela Escola Politécnica de Pernambuco desde 2008. Pode-se observar que o número de alunos matriculados vem diminuindo desde 2010. Entretanto, a nova gestão da Coordenação Setorial de Pós-Graduação e Pesquisa, que assumiu em 27 de maio de 2013, juntamente com sua equipe técnicaadministrativa criou um plano de ação para reverter esta situação. Os itens mais importantes deste plano são: a criação de novos cursos em consonância com as necessidades apresentadas pelos Arranjos Produtivos Locais (APLS) do Estado de Pernambuco, como PORTO DIGITAL, PARQTEL e SUAPE; modernização dos cursos em vigor, com revisão e aprovação dos projetos revisados no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UPE; e maior divulgação dos cursos nos APLs de interesses e na mídia local. Estas ações já apresentam resultados, uma vez que houve um aumento na procura dos cursos para 2014. Também foi realizado um trabalho para regularizar todas as pendências acadêmicas dos cursos de especialização em andamento. Tabela 1 – Evolução do número de alunos matriculados nos cursos ofertados. ALUNOS MATRICULADOS 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RCE - - 20 - - - Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RJ - - 31 - - - Distribuição de Energia Elétrica - MBA DEE - - - 35 - - Engenharia de Construção e Montagem - CEECM - - - - - - 77 69 79 45 41 45 - - - - - - Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST Engenharia de Software - CEES Engenharia de Soldagem - CESOL - 36 22 24 18 - 40 - - - - - Especialização em Direito e Tecnologia da Informação - - - - - - Especialização em Energias Renovaveis - - - - - - Gestão da Manutenção - GEMAN - 24 30 - - - Gestão da Qualidade e da Produtividade - GQP 40 42 36 34 20 21 Gestão e Controle Ambiental - CEGCA 38 40 31 14 13 - Engenharia Naval - CEEN Gestão Global de Projetos - CEGGP - - - - - - 29 - 28 26 28 - Redes Inteligentes - SmartGrid - CERI - - - - - 34 Residência em Redes IP - CERIP - - - 14 - - Inspeção e Recuperação de Estruturas - CEIMRE Sistemas Embarcados - CESE Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios–MBA–TGCE TV Digital e Redes de Telecomunicações - CETVRT TOTAL: - - - - - - 24 30 28 37 29 30 - - - 6 - - 241 241 273 186 149 130 8.2.3. ALUNOS CONCLUINTES DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU, POR CURSO COM MOGRAFIA DEFENDIDA A Tabela 2 apresenta a Evolução do número de monografias defendidas ano a ano nos cursos de especialização ofertados pela Escola Politécnica de Pernambuco desde 2008. Um plano de ação foi criado e realizado em 2013 para reverter um quadro crítico apresentado em anos anteriores. Grande parte dos discentes concluíam as disciplinas, mas não realizavam a monografia, não concluindo assim o curso, segundo projeto técnico-pedagógico. Pode-se observar na Tabela 2 que apesar de 273 alunos matriculados em 2010, no mesmo ano só foram defendidos 41 monografias. O plano de trabalho consistiu em acompanhar a execução dos coordenadores de cursos, divulgação frequente de prazos para conclusão de monografias junto aos discentes e apoio da Coordenação Setorial de Pós-Graduação e Pesquisa para solução de conflitos. Também foram estabelecidos prazos para que os coordenadores dos cursos de especialização definam os orientadores para os discentes e para definição dos temas das monografias. Como resultado deste esforço, um número recorde de monografias foi defendida em 2013, apesar de ser o ano com menor número de alunos ingressantes. 81 Tabela 2 – Evolução do número de monografias defendidas por ano. MOGRAFIA DEFENDIDA 2009 2010 2011 2012 01 01 01 02 01 Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RJ - - - - 17 - Distribuição de Energia Elétrica - MBA DEE - - - - 01 03 Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST 20 13 22 47 25 48 Engenharia de Software - CEES 26 02 - 01 02 03 Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RCE Engenharia de Soldagem - CESOL 2008 2013 - - - 02 01 06- 01 01 01 - 05 - - 01 - 08 - 03 Gestão da Qualidade e da Produtividade - GQP 07 05 06 15 09 32 Gestão e Controle Ambiental - CEGCA 11 11 08 16 19 23 - 08 - - - - 08 06 01 09 03 22 - - - 14 - - 03 01 - 03 - Engenharia Naval - CEEN Gestão da Manutenção - GEMAN Gestão Global de Projetos - CEGGP Inspeção e Mant. e Recuperação de Estruturas - CEIMRE Residência em Redes IP - CERIP Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios–MBA–TGCE TV Digital e Redes de Telecomunicações - CETVRT TOTAL: - - - - 03 02 77 48 41 108 97 147 A Figura 1 apresenta um gráfico da evolução do número de alunos matriculados nos cursos de especialização ofertados juntamente com o número de monografias defendidas ano a ano nos cursos de especialização ofertados pela Escola Politécnica de Pernambuco desde 2008. Figura 2 – Gráfico da evolução de número de alunos ingressantes por ano e do número de monografias defendidas por ano. As ações para 2014 incluem: conseguir aumentar o número de cursos ofertados para melhor atender as necessidades da sociedade pernambucana; melhorar a qualidade das instalações e laboratórios, criando inclusive espaço específico para orientação de alunos de especialização; criar estrutura com maior visibilidade para o público externo no bloco B da POLI UPE; fortalecer o Colegiado de Pós-graduação para discutir os cursos de especialização da POLI UPE com maior profundidade; buscar parceiros estratégicos para montagem de cursos voltados para as necessidades de pessoal qualificado para os grandes empreendimentos no Estado de Pernambuco; Contratação de pessoal para aumentar a disponibilidade e horário de atendimentos aos discentes e docentes. 8.2.4. COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE POR CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO LATO SENSU 2011 UPE 2012 EXT UPE 2013 EXT UPE EXT Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RCE 64% 36% 64% 36% - - Comercialização de Energia Elétrica – MBA CEE-RJ 64% 36% 64% 36% - - Distribuição de Energia Elétrica - MBA DEE 55% 45% - - - - Engenharia de Segurança do Trabalho - CEEST 53% 47% 53% 47% 53% 47% Engenharia de Soldagem - CESOL 55% 45% 55% 45% 55% 45% Gestão da Qualidade e da Produtividade - GQP 61% 39% 61% 39% 61% 39% Gestão e Controle Ambiental - CEGCA 66% 34% 66% 34% Inspeção e Recuperação de Estruturas - CEIMRE 63% 37% 63% 37% 63% 37% Redes Inteligentes - SmartGrid - CERI 60% 40% 60% 40% 60% 40% Residência em Redes IP - CERIP 60% 40% - - - - Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios–MBA–TGCE 60% 40% 60% 40% 60% 40% TV Digital e Redes de Telecomunicações - CETVRT 60% 40% - - - - De acordo com o Art. 12º da Resolução 26/2009 do CONSUM estabelece que: • • Corpo docente deve ser constituído de pelo menos 60% de professores da UPE A CH ministrada por professor da UPE não deve ser inferior a 60% da CH total do curso. 83 A PESQUISA 84 CAPÍTULO 9 9.0. PESQUISA 9.1. PESQUISA O profissional da educação superior além das atividades de ensino é naturalmente um pesquisador (gerador de conhecimentos), pois encara a pesquisa como um princípio educativo e uma atitude cotidiana (prática / teoria / prática / questionamento crítico e criativo / estruturas e movimentos diversos). Cada pesquisa envolve um núcleo temático e dentro dele existem as diversas linhas de pesquisas arrumadas em grupos, cada um com o seu programa (campo/área/projeto). A forma de orientação mais básica da pesquisa é a Iniciação Científica que representa o nosso compromisso com a formação básica do aluno, para a pesquisa. A iniciação científica é uma iniciativa brasileira que está sendo muito bem visto no exterior. Acompanhando o processo de amadurecimento em que se encontra a POLI, as áreas de pesquisa vêm se desenvolvendo, com mais grupos registrados no Diretório de Pesquisa seguindo as normas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Com o objetivo de promover a estruturação dos grupos de pesquisa, foi feito um grande esforço junto ao coordenador e aos pesquisadores no sentido da atualização dos grupos de pesquisa no Diretório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 9.2. PRINCIPAIS ATIVIDADES Participação nas reuniões da PROPEGE para discussão sobre pontos importantes no desenvolvimento de pesquisa na UPE (geralmente uma reunião mensal na primeira quarta-feira de cada mês), inclusive para aumentar a sinergia da Escola Politécnica com a UPE; Canal de comunicação para esclarecimentos de dúvidas e solução de conflitos de docentes e alunos da POLI em relação à UPE; Participação nas comissões de avaliação dos programas de iniciação científica, tanto na UPE (bolsas CNPq) quanto na FACEPE; Encaminhamento de documentos, material técnico científico e informações atualizadas para reitoria; Avaliação Prévia dos projetos de Iniciação Científica avaliados e gerenciados pela PROPEGE. 9.2.1. Atividades habituais • • • • Gerência do PIBIC; Comunicação com a PROPEGE; Participação e auxílio na estruturação das comissões avaliadoras; Estímulo à pesquisa (comunidade POLI). 9.3. GRUPOS DE PESQUISA A POLI possui atualmente os seguintes grupos certificados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Áreas, grupos e linhas de pesquisa: 85 1º GRUPO AMBITEC - GRUPO DE PESQUISA DE ENGENHARIA APLICADA AO MEIO AMBIENTE URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614301HRBZUFM Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2000 Líder do grupo: Alexandre Duarte Gusmão Área predominante: ENGENHARIA CIVIL 2º GRUPO AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614301ENHQY7J Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2002 Líder do grupo: Arnaldo Cardim de Carvalho Filho Área predominante: ENGENHARIA CIVIL 3º GRUPO COMPUTAÇÃO INTELIGENTE URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=061410307K10BP Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2004 Líder do grupo: Fernando Buarque de Lima Neto / Carmelo José Albanez Bastos Filho Área predominante: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 4º GRUPO ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614308OQEDSUK Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 1986 Líder do grupo: Béda Barkokébas Junior Área predominante: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 5º GRUPO GPSE - GRUPO DE PESQUISA EM SISTEMAS EMBARCADOS URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614103Y7JS09L Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2007 Líder do grupo: Sérgio Campello Oliveira Área predominante: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 6º GRUPO GRUPO DE ESTUDOS EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/DIRETORIOC/FONTES/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614305F5CW608 Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2000 Líder do grupo: Francisco Ilo Bezerra Cardoso Área predominante: ENGENHARIA MECÂNICA 7º GRUPO GRUPO DE PESQUISA DE ENERGIA RENOVÁVEL (GPER) URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614305ZS29JV4 Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2007 Líder do grupo: Jornandes Dias da Silva Área predominante: ENGENHARIA MECÂNICA 8º GRUPO GRUPO DE PESQUISA EM REDES E COMUNICAÇÕES (GPRC) URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614304V4CLX7E 86 Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2007 Líder do grupo: Carmelo José Albanez Bastos Filho Área predominante: ENGENHARIA ELÉTRICA 9º GRUPO GRUPO DE PESQUISA EM FOTÔNICA E ELETROMAGNETISMO APLICADO URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=06143046GNXQ07 Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2011 Líder do grupo: Luis Arturo Gomez Malagón Área predominante: ENGENHARIA ELÉTRICA 10º GRUPO LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO E ENGENHARIA DE SOFTWARE URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614103JF59NZH Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2002 Líder do grupo: Maria Lencastre Pinheiro de Menezes Cruz Área predominante: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 11º GRUPO RECONHECIMENTO DE PADRÕES URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=06141038B9C1S5 Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2002 Líder do grupo: Byron Leite Dantas Bezerra Área predominante: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 12º GRUPO SOLDAGEM DE MANUTENÇAO E AUTOMAÇÃO NA SOLDAGEM URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/DIRETORIOC/FONTES/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614305JS4DLUO Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2006 Líder do grupo: Francisco Ilo Bezerra Cardoso Área predominante: ENGENHARIA MECÂNICA 13º GRUPO TECNOLOGIA E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - POLITECH URL: HTTP://DGP.CNPQ.BR/BUSCAOPERACIONAL/DETALHEGRUPO.JSP?GRUPO=0614301HRY8KT1 Status do grupo: Certificado pela Instituição Ano de formação: 2006 Líder do grupo: Alberto Casado Lordsleem Júnior Área predominante: ENGENHARIA CIVIL 14º GRUPO GRUPO DE PESQUISA EM PROTOCOLOS DE REDES (GPPR) URL: http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=06143047JT0ALV Status do grupo: Certificado pela Instituição Ano de formação: 2011 Líder do grupo: Edison de Queiroz Albuquerque / Carmelo José Albanez Bastos Filho Área predominante: ENGENHARIA ELÉTRICA 9.4. BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 9.4.1. PIBIC – POLI CURSO Engenharia Civil Engenharia da Computação 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 7 5 8 5 7 4 4 11 5 1 7 6 4 4 87 Engenharia Elétrica Eletrônica 0 1 3 3 3 0 1 Engenharia Elétrica Eletrotécnica 0 0 0 0 0 1 1 Engenharia Elétrica Telecom 1 1 3 2 0 2 4 Engenharia Mecânica Industrial 1 2 2 1 1 1 1 Engenharia Mecânica Mecatrônica 0 0 1 1 1 2 2 20 14 18 19 18 14 17 Subtotal 9.4.2. PIBIC - UPE/CNPQ/FACEPE CURSO 2007 Engenharia Civil Engenharia da Computação 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 7 12 12 6 6 11 12 15 12 7 4 9 6 7 Engenharia Elétrica Eletrônica 0 2 1 0 1 2 2 Engenharia Elétrica Eletrotécnica 0 0 0 1 1 0 1 Engenharia Elétrica Telecom 1 2 2 1 0 5 6 Engenharia Mecânica Industrial 0 2 2 1 0 2 2 Engenharia Mecânica Mecatrônica 0 0 1 0 2 1 1 23 30 25 13 19 27 31 Subtotal 9.5. PRODUÇÃO ACADÊMICA/DOCENTE Esta seção tem como objetivo apresentar a publicação científica dos principais pesquisadores doutores em atividade da Escola Politécnica de Pernambuco por departamento. Indica a taxa da produção acadêmica docente. = ∑ ÇÃ º INDICADOR 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 10 18 27 25 23 28 40 44 216 235 242 206 182 143 173 190 2014 Construção de protótipos, equipamentos e instrumentos Membro de comissão de programa de eventos Membro de comissão examinadora de concurso de docente Palestra, conferência ou mesa redonda com publicação Palestra, conferência ou mesa redonda sem publicação Patente registrada Produção de software de uso geral 1 Publicação de capítulo de livro 09 09 03 24 10 12 11 12 Publicação de livro com corpo editorial 02 05 04 13 01 01 20 22 31 33 33 41 26 33 59 65 268 300 309 309 242 233 303 333 Publicação de livro sem corpo editorial Publicações em revistas, jornais e similares - indexados Publicações em revistas, jornais e similares - não indexados Tradução publicada de livro com corpo editorial Tradução publicada de livro sem corpo editorial TOTAL DA PRODUÇÃO CIENTIFICA Nº Total de docentes - ND 153 148 145 154 163 156 154 153 ITCD 1,75 2,02 2,13 2,00 1,48 1,49 1,97 2,17 META: 5,0 produções acadêmica/docente/ano 88 EXTENSÃO E CULTURA 89 CAPÍTULO 10 10.0. EXTENSÃO E CULTURA 10.1. EXTENSÃO E CULTURA Coordenador: Divisão de Extensão: Andréa Benício de Moraes Cavalcanti Hiran Ferreira Lira A extensão é o processo educativo, cultural e científico que, articulado ao ensino e a pesquisa, viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade. É a atividade acadêmica capaz de imprimir um novo rumo a universidade brasileira e de contribuir significativamente para a mudança social. Seu verdadeiro papel é a circunstancialidade – existir enquanto necessária para que ensino e pesquisa possam cumprir o papel social da universidade; As ações extencionistas da POLI estão classificadas em Áreas do Conhecimento seguindo as orientações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e em Áreas Temáticas seguindo as orientações do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras – FORPROEX: 10.1.1. ÁREAS DO CONHECIMENTO: 1. 2. 3. 4. 5. Ciências Exatas e da Terra Engenharia Tecnologia Computação Inovação 10.1.2. ÁREAS TEMÁTICAS: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Comunicação Cultura Educação Meio Ambiente Tecnologia Segurança e higiene do Trabalho A inter-relação destas Áreas do Conhecimento com as Áreas Temáticas acima apresentadas devem orientar a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão que norteiam as ações da POLI, com objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico, tecnológico, social e cultural no Estado de Pernambuco. 10.1.3. MODALIDADES DA EXTENSÃO PRATICADAS PELA ESCOLA POLITÉCNICA 10.1.3.1. Cursos: programações que objetivam a socialização do conhecimento por meio de atividades visando: a. Aperfeiçoamento: igual ou superior a 60 h; b. Atualização: igual ou superior a 15 h e inferior a 60 h. 10.1.3.2. Eventos: atividades com caráter individual que objetivam a difusão da produção intelectual nas diversas áreas de conhecimento destinados a comunidade geral e universitária (congressos, conferências, simpósios, seminários, palestras e similares) Tipos de eventos: 90 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Campanhas Círculo de estudo Comunicação Conferência Congresso Encontro Fórum Jornada 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. Mesa redonda Mini-Curso Mostra Oficina/Workshop Salão Seminário Simpósio Palestra 10.1.3.3. Serviços: conjunto de atividades sistematizadas que propiciam a relação teoria-prática que envolvam docentes e discentes, interligando a universidade com a sociedade. 10.2. EVENTOS DE EXTENSÃO E CULTURA EM 2013 10.2.1. PROJETOS 10.2.1.1. BOLSA BIA – UPE Nº 1 TÍTULO DATA 01/07/2013 a 31/12/2013 BAJA CURSO VINCULADO PROFESSOR / ALUNO (OS) Engenharia Mecânica Industrial EDUARDO LOUREIRO - orientador JACKSON ALVES DA SILVA MELLO 10.2.1.2. PROJETOS DE EXTENSÃO – PFA/UPE Nº TÍTULO DATA CURSO VINCULADO PROFESSOR / ALUNO (OS) 1 CÉLULAS EMPREENDEDORAS 15/04/2013 a 15/01/2014 Engenharia da Computação Orientador:Genésio Gomes da Cruz Neto Co-orientadore: Emanuel Leite, Otto Benar Ramos de Farias, Mychelle Jacob Corrêa Bolsista: Caio Vinicius de Souza Silva Voluntários: Manuella Catarina Lima Cavalcanti; 2 O ENGENHEIRO CIVIL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 03/05/2013 a 02/02/2014 Engenharia Civil ORIENTADOR: Eder Carlos Guedes dos Santos BOLSISTA: Juan Deyvson José Camilo da Silva VOLUNTÁRIO: Deborah de Albuquerque Martins 3 QUEM SÃO OS ENGENHEIROS CIVIS FORMADOS PELA UPE/POLI NA ÚLTIMA DÉCADA? 03/05/2013 a 02/02/2014 Engenharia Civil ORIENTADOR: Eder Carlos Guedes dos Santos BOLSISTA: Deborah Grasielly Cipriano da Silva 10.2.1.3. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E EXTENSÃO – PDTE/POLI Nº 1 TÍTULO BAJA - PDTE 2012/2013 DATA 01/10/2012 a 31/09/2013 CURSO VINCULADO PROFESSOR / ALUNO (OS) Engenharia mecânica industrial, mecânica mecatrônica, elétrica e eletrônica. Orientador: Everaldo Pereira de Silva Alunos Integrantes da Equipe: Beatriz Matias Silva Rodrigo Braga De Andrade Eduardo Felipe Pereira Gondim Danilo Costa De Sousa Ferreira Taciana Zelaquett Lins Pimentel 2 BAJA - PDTE 2013/2014 01/10/2013 a 31/09/2014 Engenharia mecânica industrial, mecânica mecatrônica, elétrica e eletrônica. ORIENTADOR: Eduardo Loureiro BOLSISTAS: Danilo Praxedes Moura de Amorim Eduardo Felipe Pereira Gondim Rodrigo Spencer Hartmann Calazans Danilo Costa de Sousa Ferreira, substituído por Ayrton Santos de Lima Farias 3 Programa de educação para a conservação da água em escolas públicas 01/10/2013 a 31/09/2014 Engenharia Civil ORIENTADORA: Simone Rosa da Silva BOLSISTA: Fagner Fontes de França VOLUNTÀRIOS: Juliana Karla da Silva Luiz Gustavo Costa Ferreira Nunes 91 Anna Elis Paz Soares 4 A universidade nas escolas de ensino fundamental: jogo interativo sobre o engenheiro civil e o desenvolvimento sustentável 01/10/2013 a 31/09/2014 Engenharia Civil ORIENTADOR: Eder Carlos Guedes dos Santos BOLSISTA: Luciana Regina Cajaseiras de Gusmão 5 A universidade nas escolas de ensino fundamental: cartilha educativa sobre o engenheiro civil e o desenvolvimento 01/10/2013 a 31/09/2014 Engenharia Civil ORIENTADOR: Eder Carlos Guedes dos Santos BOLSISTA: Deborah de Albuquerque Martins 10.3. CURSOS Nº TÍTULO DO CURSO DATA Carga Horária Nº. ALUNOS PROFESSOR / INSTRUTOR 1 Módulo I do Curso de Extensão de Formação Profissional em “Língua Brasileira de Sinais - Libras” 12/03/2013 a 18/04/2013 70 07 Luiz Albérico Barbosa Falcão Patrícia Rocha Pordeus 2 Módulo II do Curso de Extensão de Formação Profissional em “Língua Brasileira de Sinais – Libras 13/04/2013 a 15/06/2013 110 19 Luiz Albérico Barbosa Falcão Patrícia Rocha Pordeus 3 Módulo I do Curso de Extensão de Formação Profissional em “Língua Brasileira de Sinais - Libras” 03/08/2013 a 14/09/2013 70 19 Luiz Albérico Barbosa Falcão Patrícia Rocha Pordeus 4 Módulo II do Curso de Extensão de Formação Profissional em “Língua Brasileira de Sinais – Libras 21/09/2013 a 09/11/2013 110 19 Luiz Albérico Barbosa Falcão Patrícia Rocha Pordeus 26/09/2013 a 11/10/2013 20 23 Luiz Albérico Barbosa Falcão Patrícia Rocha Pordeus 16 a 18/11/2013 e 01 a 02/12/2013 36 10 Luiz Albérico Barbosa Falcão Patrícia Rocha Pordeus 10/09/2013 4 12 Anazel Moutinho (SIEMENS) 5 6 7 Curso de Extensão de Formação Profissional em Língua Brasileira de Sinais Libras Módulo I do curso de extensão de formação profissional em “Língua Brasileira de Sinais - Libras”, na INFRAERO. Comando, manobra e proteção de Motores em Baixa Tensão 8 Inversores de frequência topologias: padrão e novas 11/09/2013 4 22 Osglay Izídio (Alfa Engenharia - Representações & Cursos) 9 Inspeção e recuperação de est ruturas 12 e 13/09/2012 8 7 Prof. MSc. Carlos Welligton de Azevedo Pires Sobrinho (UPE POLI e ITEP) 10 Programação em C 14/09 a 19/10 3 12 Felype Nery 11 Programação em Matlab 14/09 a 16/11 8 15 Felype Nery 12 Arduino 23/11/2013 a 14/01/2014 5 13 José Carlos 13 Perfuração e Corte Diamantado em concreto (demolição controlada) 12/09/2012 4 13 Ricardo Aires 14 Ensaios especiais para diagnósticos de manifestações patológicas em estruturas de concreto armado 13/09/2013 4 26 João Ribeiro de Carvalho (TECOMAT) 92 10.4. PALESTRAS Nº TÍTULO DA PALESTRA DATA Nº. ALUNOS PROFESSOR / INSTRUTOR 01 CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS – apresentação do 12º COTEQ 11/06/2013 20 PETROBRÁS 02 Palestra sobre o programa de bolsas nos níveis mestrado, doutorado e pós doutorado pela CAPES /ELETRONUCLAR 21/03/2013 20 Eng. Carlos Henrique Mariz (ELETRONUCLEAR) 03 PROGRAMA DE ESTÁGIO ALCOA 2014 Com representantes do RH, LAMINADOS e EXTRUDADOS 19/08/2013 20 ALCOA 04 Edital Incubatec 20/08/2013 20 Geraldo Magela Catão 05 Robótica e Sistemas Embarcados: Uma breve visão 10/09/2013 33 Diogo Fernando Santos Lacerda Silva 06 MAQUETE ELETRÔNICA NO CENÁRIO PERNAMBUCANO 10/09/2013 28 Raul Leandro L. de Sales 07 Smart Grid: Viabilizando a Geração Distribuída 10/09/2013 27 Prof. José Bione de Melo Filho (UPE/POLI) 08 Conceitos Básicos da Operação e Conexão Elétricas de Centrais de Geração Eólica 10/09/2013 20 Alvaro J. P. Ramos 09 Experiência Atual, Perspectivas e Desafios da Operação das Futuras CGE no Nordeste do Brasil 10/09/2013 25 Alvaro J. P. Ramos 10 Veículo Autônomo Guiado por Visão Computacional 10/09/2013 24 Prof. Dr. Francisco Arnaldo de O. Rufino e Eng. Eletrônico Estêvão Zuppardo Rufino 11 Projeto de um VANT - Veículo Quadrimotor Autônomo de uso Geral 10/09/2013 29 Prof. Dr. Francisco Arnaldo de O.Rufino; Eng. Eletrônico - Cristóvão Zuppardo Rufino 12 Durabilidade de Estruturas de Aço 11/09/2013 39 Djaniro Álvaro de Souza (GERDAU) 13 A Engenharia e a Sustentabilidade 11/09/2013 29 Prof. Francisco José Costa Araújo 14 A Engenharia no Exercício Militar 11/09/2013 43 Ten Cel QEM Marco Aurélio Ferro (CRO) 15 Ensino à Distância 11/09/2013 17 Péricles Oliveira 16 Open Source 11/09/2013 16 Marcel Pinheiro Caraciolo 17 Emprego, Trabalho e Empreendedorismo na era digital 11/09/2013 15 Marcos Campelo 18 Sustentabilidade em áreas urbanas: Reserva Camará 11/09/2013 36 Felipe Oliveira (Gestor de Sustentabilidade da Reserva Camará) 19 Proteção Passiva Contra Incêndio e Ancoragens Químicas 11/09/2013 16 Dr. Francisco Dantas; Prof. Dr. Éder Santos; Dr. Serapião Bispo 20 O uso da Termografia nas Engenharias Mecânica, Civil e Eletro-eletrônica 11/09/2013 19 MSc. Fernando Bezerra Ramos Filho 21 Introdução ao Gerenciamento de Projetos de Engenharia 11/09/2013 16 Gleison Renan Inácio 22 4G: Implantação e características da tecnologia aplicadas ao mercado de Telecomunicações 11/09/2013 21 Lizandro Nunes da Silva, M.Sc. 93 23 TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS À BASE DE CIMENTO: INDICADORES DE DESEMPENHO DO PROGRIDE 11/09/2013 30 Alberto Casado Lordsleem Jr. (POLITECH /POLI/UPE) e Emanuelle Pontes Falcão (ABCP). 24 PROJETO ESTRUTURAL DE PISOS INDUSTRIAIS 11/09/2013 31 Alexandre Osório 25 A NORMA DE DESEMPENHO E SEUS DESAFIOS PARA IMPERMEABILIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES 11/09/2013 23 Luiz Fernando Bernhoeft (PETRUS ENGENHARIA) 26 REFORÇO DE FUNDAÇÃO - ESTUDO DE CASO 11/09/2013 11 Eng. Breno Durães Bezerra 27 Gerações das redes de celulares 11/09/2013 8 28 Monitoração dos links de telecomunicações entre o ONS e os Agentes (Empresas do Setor Elétrico). 11/09/2013 10 Jamerson José Carneiro Bezerra de Jesus 29 Movimentação de Cargas 12/09/2013 12 Roberto van der Linden 30 ABS – Sistema de Gestão de Negócio da Alcoa 12/09/2013 25 Diana Cavalcante (ALCOA) 31 Robótica 12/09/2013 20 Erwin Rommel Ferreira Costa 32 O Capital Social e as Redes Sociais 13/09/2013 14 Hugo Serrano Leonardo Machado Cavalcanti 10.5. MESAS REDONDAS Nº TÍTULO DATA Nº. ALUNOS EQUIPE 01 CIENCIA SEM FRONTEIRAS - EXPERIÊNCIAS VIVIDAS 10/09/2013 46 Clarissa Araujo (Coréia do Sul); Mário Gameiro (Espanha); Pedro Falcão (Itália); Rennan Lucenar (Canadá); Henrique Almeida 02 Sistemas Construtivos de Alta Tecnologia 10/09/2013 40 Djaniro Souza (GERDAU); Sérgio Osório (ENGEDATA); Felipe Grisi Carvalho (Pernambuco Construtora) 03 Mesa Redonda: Sustentabilidade nas Construções 11/09/2013 45 Dr. Francisco Dantas; Prof. Dr. Éder Santos; Dr. Serapião Bispo 04 Mobilidade na Cidade do Recife 12/09/2013 41 Paulo Guilherme Almeida (CBTU/METROREC); Antonio Flavio (UNICAP); Jamildo Melo (NE 10); Antônio Alexandre (Secretario de Desenvolvimento e Planejamento Urbano do Recife 05 Mesa Redonda - O Mercado de TI em Recife 13/09/2013 14 Professores de Engenharia da Computação 10.6. SEMINÁRIOS Nº TÍTULO DO SEMINARIO DATA Nº. ALUNOS EQUIPE 01 SEMINÁRIO ACESSIBILIDADE E AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS, 11/09/2013 23 NAPSI 02 POLINOVAÇÃO 12/09/2013 23 Prof. Genésio Gomes / Células Empreendedoras 94 03 POLIFONIA 13/09/2013 04 Semana Universitária INGENIA 2013 05 Quinta das Idéias Em torno de 300 399 09 a 3/09/2013 Bandas: ANAMAUÊ (Mangue beat); BETHAS (Pop/Rock); CARNAVALE (Música regional); DJ HALTER (Minimal/Tech-house); ENGINEERS (Metal); EVANGELHO URBANO (Gospel); THE SILVERS (Rock/blues) CSEC Prof. Genésio Gomes / Células Empreendedoras 10.7. VISITAS TÉCNICAS Nº LOCAL DATA Nº. ALUNOS EQUIPE 01 SUAPE (CENTRO ADMINISTRATIVO, REFINARIA ABREU E LIMA E GESTAMP) 18/04/2013 21 CSEC 02 SUAPE (CENTRO ADMINISTRATIVO E PAMESA) 20/11/2013 30 CSEC 10.11. INGENIA / XI SEMANA UNIVERSITÁRIA: 10.11.1. O EVENTO Decorridos 102 anos da sua criação, a Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco, com a jovialidade e informalidade que é peculiar, cresce e se renova, oferecendo novos cursos, para melhor atender à demanda da sociedade e formar recursos humanos capazes de alavancar o desenvolvimento de nosso Pernambuco, do Nordeste e do Brasil. A Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco é a unidade mais antiga da Universidade de Pernambuco, e busca através deste evento, consolidar suas relações com a sociedade e o setor produtivo, contando com o apoio de entidades e empresas de vanguarda que tenham interesse em difundir suas tecnologias, produtos e serviços. Sendo assim, para marcar esta data a POLI criou o INGENIA. Que já nasce com o ambicioso objetivo de trazer e fomentar discussões sobre a prática da Engenharia trazendo temas relevantes e atuais para estudantes, engenheiros e a sociedade em geral. Compreendendo seminários, minicursos, conferências, exposições, workshops, competições e atividades culturais, reunindo a comunidade acadêmica, com cerca de 4000 alunos e 174 professores, transcendendo as salas de aula, os laboratórios, as bibliotecas, os campi. É um evento integrante da Semana Universitária da Universidade de Pernambuco, sendo a POLI é a unidade mais antiga da UPE a realizar o evento. Trata-se de um espaço para os universitários e a sociedade em geral estabelecerem convivência e aprendizado ao lado de profissionais e pesquisadores ligados a várias áreas de conhecimento. O desenvolvimento e execução do projeto contemplam eventos que, tradicionalmente, já vem sendo desenvolvidos bem como referentes às festividades, em comemoração aos 100 anos da Escola Politécnica de Pernambuco, a serem realizados durante o ano de 2012. 10.11.1.1 OBJETIVOS PRINCIPAIS Discutir com especialistas as demandas de novas formações de engenharia, em função do avanço da tecnologia para os próximos vinte anos. Ouvir das entidades e empresas, em instalação no estado, as demandas de engenharia, necessárias ao aumento da empregabilidade dos alunos formados. 95 Proporcionar espaços de socialização de experiências, por meio das palestras, minicursos e das exposições de atividades acadêmicas e profissionais. Promover a valorização das produções científicas e culturais desenvolvidas pela comunidade escolar. Divulgar as habilidades e competências artísticas de docentes e estudantes que integram a comunidade escolar. Envolver parceiros na sua programação festiva, a fim de envidar esforços, de forma coletiva, para a realização dos eventos que estão sendo programados. 10.12.1. NÚMEROS E QUANTITATIVOS - EVOLUÇÃO EVENTO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Exposições 01 02 - 01 01 - Mesas redondas Mini cursos 05 21 03 0 26 06 130 04 70 05 14 Palestras 42 54 32 57 32 32 - - - - - 05 21 12 60 41 19 02 Seminários Visitas técnicas TOTAL DE EVENTOS 10.13. INGENIA - 2013 10.13.1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Palestras, Mesas Redondas e Minicursos 12º SEC – Seminário de Engenharia da Computação POLINOVAÇÃO – Inovação e Empreendedorismo POLIFONIA – III Festival de Musica da POLI 10.13.1.1 - EVOLUÇÃO / INCRIÇÕES 96 10.13.1.2 - QUADRO RESUMO • 2008 A 2013 2008 2009 2010 2011 2012 2013 PALESTRAS 42 54 32 57 32 34 MESAS REDONDAS 05 03 0 06 04 03 MINI CURSOS 03 0 02 10 04 07 EXPOSIÇÕES 01 02 — 01 01 — INSCRITOS 360 358 356 662 353 197 VISITANTES 21 12 60 41 19 14 1228 1315 1033 1742 566 669 CAPACITAÇÕES PALESTRA/MESAS REDONDAS CAPACITAÇÕES EM MINI-CURSOS 18 — 24 — 66 78 PALESTRANTES 59 55 32 57 39 48 VOLUNTÁRIOS 20 19 09 25 49 42 ESTAGIÁRIO 01 01 01 01 01 01 ORGANIZAÇÃO EMPRESAS ENVOLVIDAS 25 15 15 23 23 12 EMPRESAS PATROCINADORAS 06 04 04 06 06 05 5,00 3,00 2 Kg Alim. 400g L.Pó 5,00 5,00/L.Pó 10,00 5,00 2 Kg Alim. 400g L.Pó 10,00 10,00/L.Pó VALOR DAS INSCRIÇÕES (R$) ALUNOS VISITANTES 10.13.1.3.EMPRESAS ENVOLVIDAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. POLICONSULT ALCOA ALFAENGENHARIA CBTU / METROREC ENGEDATA EXÉRCITO BRASILEIRO / CRO GERDAU HILTI PERNAMBUCO CONSTRUTORA PORTAL NE10 TECOMAT UNICAP 10.13.1.4. AÇÃO SOCIAL Arrecadados 59 Kg de Leite em pó Entidades Beneficiadas: 1. 2. 3. 4. Lar do Neném Creche Vovô Artur Pousada Casa Amarela Deus é Amor Creche Professor Francisco do Amaral 10.13.1.5. POLINOVAÇÃO Programa de incentivo à inovação na POLI/UPE que é o resultado das ações do projeto Células Empreendedoras nesta instituição. 10.13.1.6. POLIFONIA Espaço destinado à música com apresentação de bandas. Bandas: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. AMP&RSAND BELSAZAR FORRO DOS CABAS KRINNUS NHTL ORQUESTRA PSICONEUROIA PRESSURE SCRAPPER TERMINAL SONORO UM QUARTO DE SOM 99 RELAÇÕES INTERNACIONAIS 100 CAPÍTULO 11 11.0. RELAÇÕES INTERNACIONAIS 11.1. INTERCÂNBIOS E MOBILIDADE ESTUDANTIL A globalização econômica levou à necessidade de outra internacionalização: a da estrutura acadêmica. O que antes era opção de algumas universidades tornou-se exigência, na medida em que os mercados de trabalho ultrapassam as barreiras territoriais e o conhecimento científico interage com a rapidez da internet’, diz Luciane Stallivieri, Autora do Livro Estratégias de Internacionalização das Universidades Brasileiras e Assessora de Relações Internacionais da Universidade de Caxias do Sul, RS. Isso significa disponibilizar estrutura, recursos e capacitar recursos humanos. Uma das armadilhas, por exemplo, é enviar alunos para cursos de capacitação no exterior em áreas que não sejam prioritárias para a universidade ou para a região. É preciso também estabelecer critérios para orientar os alunos e selecionar os parceiros prioritários para o país no exterior. A internacionalização do ensino superior é uma tendência universal em resposta ao fenômeno da globalização do ensino. Conhecimento não tem barreira linguística, não tem barreira geográfica, não pode ter dono, ou seja, o conhecimento tem de ser absolutamente disponibilizado para as pessoas que fazem uso dele, que conseguem multiplicá-lo, que conseguem trabalhar e entender a importância de uma universidade no seu papel prioritário de formação de um cidadão. As universidades percebem que há uma nova demanda de mercado, que precisa de um profissional diferenciado, que domine línguas e culturas estrangeiras, que interaja em mercados multiculturais. Ao mesmo tempo, os próprios alunos e professores começam a trazer algumas demandas e exigem que o intercâmbio seja oferecido dentro da academia. De nada adianta realizar cooperação internacional com uma universidade muito forte, muito poderosa, que tem milhões de dólares para investimento na pesquisa e na pós-graduação se a sua instituição não tem recursos para colaborar em nível de igualdade. Foi preciso um plano de ações claro, com objetivos específicos, selecionando os parceiros com quem queríamos colaborar, priorizando todas as esferas acadêmicas, seja no âmbito dos cursos de graduação, pós-graduação, programas de extensão, envolvendo professores para participar de cursos no exterior, recebendo professores estrangeiros, dentre outras ações. É importante destacar que o governo brasileiro implementou um Programa de Bolsas de Cooperação Internacional para que os estudantes e profissionais brasileiros possam buscar qualificação no exterior. Cada vez mais o governo investe em recursos para enviar estudantes/profissionais ao exterior em busca de novas titulações e não mais apenas para doutoramento ou pós-doutoramento, mas para graduação, como exemplo pode-se citar o Programa Ciência Sem Fronteiras. Este programa também prevê o apoio para vinda de pesquisadores de excelência de instituições estrangeiras para um período de intercâmbio nos programas de pós-graduação de universidades brasileiras, a fim de fortalecer grupos de pesquisas existentes ou até mesmo para induzir novas redes de grupos de pesquisas. As parcerias com as instituições estrangeiras permitem, entre outras ações, facilitar o acesso de nossos estudantes/pesquisadores a bibliotecas e laboratórios especializados, os quais ao executarem as suas pesquisas, desenvolvam seus estudos em nível de competitividade, buscando inovações tecnológicas e avanços para a sociedade, gerando inclusive publicações conjuntas. Em meados de 2010, foi criada a Assessoria de Relações Internacionais - ARI para atendimento às demandas de assuntos de cooperação e intercâmbio na área de engenharia da Universidade de 101 Pernambuco. Desde então, tem-se realizado várias atividades, tais como: estabelecimento de novos convênios; acompanhamento de convênios existentes; divulgação de editais de intercâmbio; envio de estudantes ao exterior com acompanhamento de todo o processo de seleção, ingresso e egresso do estudante intercambista; recepção e orientação aos alunos estrangeiros, com o apoio do programa padrinho/madrinha; apoio nas visitas de delegações estrangeiras à Universidade de Pernambuco; realização de palestras sobre a temática de relações internacionais; atualização diária de informações sobre intercâmbio, informações de como ingressar em um programa de intercâmbio, dicas de viagem,dentre outros, nos sites (oficial e blog) e redes sociais (facebook, twitter). Destaca-se que esta assessoria criou, desde 2011, um programa de intercâmbio acadêmico internacional no âmbito da POLI/UPE, de fluxo semestral, o qual vem proporcionado a ida de estudantes de graduação a instituições portuguesa, francesa e alemã, além do recebimento de estudantes estrangeiros, que atualmente tem vindo de instituições portuguesas e uruguaias. Para tanto, existe um processo de seleção, que inicia-se com a inscrição do candidato, apresentação de plano de estudos, aprovação dos setores responsáveis, e concessão de carta de aceitação. Desde que este programa de intercâmbio foi implementado, disponibiliza-se uma bolsa auxílio para os estudantes da POLI aprovados. Adicionalmente, por meio da implantação do programa brasileiro Ciência Sem Fronteiras, desde final de 2011, ampliou-se a oferta de vagas com bolsas de estudos vindas da CAPES e CNPq, para vários países dos cinco continentes. Isto acarretou em um aumento expressivo do número de estudantes da POLI/UPE em realização de intercâmbio acadêmico internacional. Com estes avanços. percebe-se nos últimos anos o surgimento de uma demanda totalmente nova. A busca por uma oportunidade em participar de um programa acadêmico em universidades estrangeiras tornou-se uma constante. Estatisticamente verifica-se que o interesse maior dos nossos estudantes é por programas de período de 01 (um) ano, onde a primeira parte opta-se por cursar disciplinas isoladas e na segunda parte a preferência é por estágio em empresa estrangeira. Para realizar o intercâmbio, é necessário que o aluno cumpra alguns requisitos, entre eles, já ter cursado no mínimo 50% da carga horária do curso e das disciplinas que compõem o currículo em que estiverem matriculados e ter conhecimento da língua do país de destino. Além de ampliar seus conhecimentos, o estudante poderá ter aproveitamento total ou parcial das disciplinas que cursou no exterior, no currículo do seu curso de graduação. 11.2 AS MISSÕES INTERNACIONAIS DA ARI Acompanhando as tendências de migração de milhões de estudantes que buscam a educação fora dos seus países de origem,líderes de educação em diversos países afirmam que o mundo necessita de uma maior mobilidade internacional. Desta maneira, foram organizadas pela Escola Politécnica de Pernambuco missões (viagens) internacionais objetivando alavancar a “mobilidade de discentes e docentes” da POLI. ANO PAÍS / ESTADO / CIDADE UNIVERSIDADE REPRESENTE DA POLI 2009 PORTO, PORTUGAL UNIVERSIDADE DO PORTO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO, ARNALDO CARDI, 2009 BARCELONA, ESPANHA UNIVERSIDADE POLITÉCNICA DA CATALUNHA PEDRO DE ALCÂNTARA NETO, ARNALDO CARDIN PEDRO DE ALCÂNTARA NETO, ARNALDO CARDIM, MARIA DE FÁTIMA BRAYNER, STELA FUCALE SUKAR PEDRO DE ALCÂNTARA NETO, ARNALDO CARDIM, MARIA DE FÁTIMA BRAYNER, STELA FUCALE SUKAR 2010 DRESDEN, ALEMANHA TECNISCHAN UNIVERSITAT DRESDEN 2010 ROSTOK, ALEMANHA TECNISCHAN UNIVERSITAT ROSTOK 102 PEDRO DE ALCÂNTARA NETO, ARNALDO CARDIM, MARIA DE FÁTIMA BRAYNER, STELA FUCALE SUKAR 2010 BARCELONA, ESPANHA UNIVERSIDADE POLITÉCNICA DA CATALUNHA 2010 BARCELONA, ESPANHA UNIVERSIDADE DE BARCELONA PEDRO DE ALCÂNTARA NETO, ARNALDO CARDIM, MARIA DE FÁTIMA BRAYNER, STELA FUCALE SUKAR 2011 EDMONTON, CANADÁ UNIVERSIDADE DE ALBERTA ALCIDES CODECEIRA NETO, ARNALDO CARDIM, SIMONE ROSA DA SILVA 2012 COIMBRA, PORTUGAL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA - ISEC EDISON QUEIROZ 11.3. INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS CONVENIADAS Abaixo segue uma relação dos acordos de cooperação que a UPE dispõe com Universidades estrangeiras, em cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de engenharia: UNIVERSIDADE CIDADE / ESTADO PAÍS University of Johannesburg Johannesburg Africa do Sul University of the Witwatersrand Johannesburg Africa do Sul Georg Simon Ohm University of Applied Sciences Nuremberg Alemanha Karlsruher Institut für Technologie Karlsruher Alemanha Technisch Universitat Dresden Dresdem Alemanha Technisch Universitat Rostock Rostock Alemanha Universitat Bremen Bremen Alemanha University of Alberta Edmonton Canada Universidad Del Mar Viña Del Mar Chile Universidade Mayor de Chile Santiago Chile Universidad de Rosário Bogotá Colômbia University of Southern Denmark Dinamarca Universidad de Alcalá de Henares Madrid Espanha Universidad de Granada Granada Espanha Universidad de Sevilla Sevilla Espanha Universidad Rei Juan Carlos Madrid Espanha Universidad Autônoma de Barcelona Barcelona Espanha Universidad de Barcelona Barcelona Espanha Universidad de Salamanca Salamanca Espanha Universidad Politécnica da Catalunha Barcelona Espanha Universidad Santiago de Compostela Compostela Espanha Universitad de Valencia Valencia Espanha California State University Long Beach, Califórnia Estados Unidos Florida Institute of Technology Melbourne, Florida Estados Unidos Georgia State University Atlanta Estados Unidos Temple University Florida Estados Unidos Satakunta University of Applied Sciences Pori Finland Pierre et Marie Currie-Sorbonne Universités Paris França Université de Nantes Nantes França Université de Technologie de Compiégne Compiégne França 103 National Institute of Technology Rourkela Rourkela India Instituto Politecnico di Torino Turim Itália Universitá di Padova Padova Itália Instituto Tecnológico de Chetumal Chetumal México Universidad Autónoma de San Luis Potosí San Luis Potosi México Universidad de Colima Colima México Universidad Nacional Autónoma de México Ciudad do México México Universidad Del Pacífico Lima Peru Instituto Politécnico da Guarda Guarda Portugal Instituto Superior de Engenharia de Coimbra - ISEC Coimbra Portugal Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa Lisboa Portugal Universidade da Madeira Funchal Portugal Universidade de Aveiro Aveiro Portugal Universidade de Coimbra Coimbra Portugal Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Vila Real Portugal Universidade do Minho Braga Portugal Universidade do Porto Porto Portugal Universidade Nova de Lisboa Lisboa Portugal A POLI consciente de que a melhor forma para ser bem recebido numa universidade estrangeira é conhecer fluentemente o idioma do país, firmou convênios, para preparação de discente e docente, nos idiomas: Alemão e Inglês. Para este mister tem-se, no nosso campus e a disposição de todos, as seguintes escolas de línguas: Centro Cultural Brasil Alemanha – CCBA Sharing English 11.4. INTERCAMBISTAS A Cooperação Internacional da Escola Politécnica de Pernambuco iniciou suas relações de intercâmbios em 2008. A seguir, apresenta-se listas dos alunos em intercâmbio no ano de 2013, tanto pelo Programa da POLI, quanto pela cotas do CNPq e quanto pelo Programa Ciência sem Fronteira - CsF do Governo Federal, assim como os alunos e pesquisadores estrangeiros visitantes. 11.4. ALUNOS DA POLI EM INTERCÂMBIO – 2013 11.4.1. RELAÇÃO DOS ALUNOS DA UPE SELECIONADOS POR COTAS DO CNPq E PRIMEIRAS CHAMADAS NOME CURSO/CAMPUS PAÍS UNIVERSIDADE Anderson de Oliveira Marques Engenharia da Computação/Benfica França U. Tech. de Compiègne Camila Corban Monteiro Guerra Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Reino Unido Universityof Liverpool Diogo Didier Andrade Santos Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Reino Unido Universityof Newcastle Gabriel Fonseca de Aguiar Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Alemanha Tech.Universität Dresden Henrique José Amorim de Andrade Engenharia da Computação/Benfica EUA U. of California, Irvine Jonathas Barbosa de Araújo Freitas Engenharia Civil/Benfica EUA U. of California, Irvine Laíze Andréa de Souza Silva Engenharia Civil/Benfica Reino Unido Universityof Newcastle Maurício Lucena Couto Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Alemanha Tech.Universität Dresden Pedro Falcão Martins Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica Itália Universidade de Padova Raphael Venicius Raele Rios Engenharia Mecânica/Benfica Reino Unido Universityof Liverpool Sérgio Ferreira Ribeiro Engenharia da Computação/Benfica França U. Tech. de Compiègne Thiago Oliveira Ribeiro Engenharia da Computação/Benfica EUA DePaul University Victor Rafael Ferreira de Melo Engenharia Mecânica/Benfica Reino Unido Universityof Leicester 104 Vinícius Muniz Ramos de Alencar Engenharia Mecânica/Benfica Reino Unido University of Newcastle Wendel Vanderley da Paz Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica França U. Tech. de Compiègne 11.4.2. RELAÇÃO DE ALUNOS DA UPE SELECIONADOS NA CHAMADA DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS PARA AUSTRÁLIA, CANADÁ, COREIA DO SUL, HOLANDA, ESPANHA E PORTUGAL NOME CURSO/CAMPUS PAÍS UNIVERSIDADE Abner Vinicius de Andrade Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica Portugal Universidade do Minho Adelson Santos da Silva Junior Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Espanha Univ. de Salamanca Arthur Gomes Barros Engenharia da Computação/Benfica Portugal Univ. de Beira Interior Bruno Carlos de Araujo Alves Engenharia Civil/Benfica Canadá Universityof Windsor Clarissa Santos de Araujo Engenharia Elétrica-Eletrotécnica/Benfica Coréia do Sul Universidade Sungkyunkwan Denise Assis Bezerra de Souza Engenharia da Computação/Benfica Espanha Universidade de Málaga Gaspar Henrique Alves Mota Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica Espanha U. Politécnica de Madri Gessica Sabrina da Silva Oliveira Engenharia de Telecomunicações/Benfica Portugal Universidade de Aveiro Henrique Rodrigues de Almeida Engenharia Civil/Benfica Portugal Universidade de Coimbra Julia Karine de B. Carvalho Aguiar Engenharia de Telecomunicações/Benfica Portugal Universidade de Aveiro Kleyton Luan B. de Andrade Lima Engenharia Civil/Benfica Portugal Universidade do Algarve Luiz Felipe Vieira Verçosa Engenharia da Computação/Benfica Canadá Universityof Toronto Mario Cavalcanti G. de M. Filho Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica Espanha Universidade de Vigo Nadile Nunes de Lima Engenharia da Computação/Benfica Espanha Univ.Politecnica de Valencia Pedro Henrique Meira de Araújo Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica Espanha DESISTIU Renan de Oliveira Lucena Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Canadá UniversityofGuelph Renato Moura da Rosa Borges Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Holanda HAN U. of Applied Sciences Rodrigo Morais de Oliveira Engenharia da Computação/Benfica Espanha Univ. Politécnica de Valência Samuel de Almeida Medeiros Silva Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica Espanha Univ. De Salamanca Thaisa Gabriella da Silva Martins Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Canadá Universityof Ottawa Vítor Raposo Silvino Rêgo Engenharia Mecânica/Benfica Canadá UniversityofManitoba 11.4.3. RELAÇÃO DOS ALUNOS ACEITOS PARA AS CHAMADAS 117/2012 (EUA), 118/2012 (ALEMANHA), 119/2012 (AUSTRÁLIA), 120/2012 (CANADÁ-CBIE), 121/2012 (COREIA DO SUL) E 122/2012 (HOLANDA). NOME CURSO/CAMPUS PAÍS UNIVERSIDADE Aline Victoria Cavalcanti Pereira Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica Alemanha Tec. Hochschule Deggendorf Carla Castelo Branco Martins Ciências Biológicas/Santo Amaro Reino Unido Cecília Vilela Matias Vasconcelos Odontologia/Camaragibe Canadá Brock University Cybelle Luza Costa Medicina/Santo Amaro EUA (1st. call) Hofstra University Diego Santos Peixoto Engenharia Mecânica/Benfica Austrália Monach University Edylucas Gois Oliveira Engenharia Mecânica/Benfica Itália Inst. Politécnico de Turim Fádia Valessa da Vunha Santana Educação Física/Santo Amaro Canadá Brock University Felipe Nascimento da Silva Engenharia Civil/Benfica Reino Unido Gabriel Anunciação Kopte Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Alemanha Tec. Hochschule Deggendorf Karina Sudario Leandro Sistema de Informações/Caruaru Alemanha Techniche Univ. Ilmenau Lucas Mombach P. da Fonseca Engenharia Civil/Benfica Reino Unido Luiz Henrique F. de Macedo Educação Física/Santo Amaro Austrália Marília Ferraz de Godoy Ciências Biológicas/ Santo Amaro Reino Unido Matheus Ribeiro Rodrigues Engenharia Mecânica Industrial/Benfica Alemanha Schmalkalden U. of A. Sciences Natália Siqueira Lobo Odontologia/Camaragibe Canadá Brock University U. of Western Australia 105 Rafael Oliveira Carvalheira Engenharia Civil/Benfica Reino Unido University of East London RafaelCarvalho Santos Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica Alemanha Ruhr Univertität Bochum Rodrigo Braga de Andrade Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Alemanha U. of A. Sciences Karlsruhe Rodrigo de Paula Monteiro Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Alemanha Rodrigo F. de Santa Cruz Oliveira Engenharia da Computação/Benfica Austrália Australian National Univ. Romero José da Silva Teixeira Neto Engenharia Mecânica/Benfica Holanda Glendowie College Maastrich Thais Costa Barros Engenharia Civil/Benfica Reino Unido University of Strathclyde Thomas Zahn Engenharia Civil Alemanha Tec. Hochschule Deggendorf Victor Henrique Santana Dias Engenharia Civil/Benfica Reino Unido 11.4.4. RELAÇÃO DOS ALUNOS ACEITOS PARA AS CHAMADAS 117/2012 (EUA – 2nd. CALL), 118/2012 (ALEMANHA), 131/2012 (EUA), 128/2012 (FRANÇA), 129/2012 (HUNGRIA), 130/2012 (ITÁLIA), 126/2012 (ESPANHA), 127/2012 (PORTUGAL – REOPÇÕES), 120/2012 (CANADÁ-CBIE), 121/2012 (CORÉIA DO SUL), 122/2012 (HOLANDA), 123/2012 (REINO UNIDO) NOME CURSO/CAMPUS PAÍS UNIVERSIDADE Adriano Pessoa da Silva Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica Austrália* Alexandre da Câmara L. A. de Souza Engenharia Civil/Benfica Espanha Alexandre G. Valença de A. Filho Engenharia da Computação/Benfica EUA Alexandre Martins de Souza Cruz Engenharia Mecânica Mecatrônica/Benfica França* Université de Rennes 2 Anderson Rubens Bispo de Araújo Engenharia Civil/Benfica Itália Politecnicodi Torino Bernardo Mendonça Severiano Engenharia Civil/Benfica Holanda Erasmus University Rotterdam Bianca Cristina Borges Pereira Engenharia Mecânica/Benfica Canadá Carleton University Bruno Correa Pinheiro Engenharia Mecânica Industrial/Benfica França Ec..Sup..Méc.etMicrotechnique Caio Moreira Guimarães Engenharia Elétrica/Benfica EUA Hofstra University Caio Victor Souza Antunes Tavares Engenharia Mecânica/Benfica Irlanda Waterford Inst. of Technology Carlos Alberto Estevam Longuinhos Engenharia Mecânica/Benfica Reino Unido Clarissa dos Santos A. de Alcântara Engenharia Civil/Benfica Itália Politecnicodi Torino Cleiton Henrique Tavares de Sena Engenharia Civil/Benfica EUA* University of Idaho Clodomir Joaquim de Santana Junior Engenharia da Computação/Benfica Canadá* Memorial U. ofNewfoundland Clovis Veloso de Santana Engenharia Civil/Benfica EUA* DESISTIU Daniel Essoudry Engenharia Elétrica-Eletrônica/Benfica Canadá* Lakehead University Daniel Lucena de A. Guimarães Engenharia Mecânica/Benfica Canadá Débora Louyse Alpes de Melo Engenharia Civil/Benfica EUA* University of Kentucky Débora Regina dos Santos Silva Engenharia Civil/Benfica EUA* Michigan State University Diogo de A. R.de Albuquerque Engenharia Mecânica/Benfica EUA West Virginia University Elisson Pereira da Silva Engenharia Civil/Benfica EUA* DESISTIU Érica Karla Guimarães M. de Oliveira Engenharia Mecânica Industrial/Benfica Hungria Budapest U. Tech. and Econ. Everalda Solange de Moraes Soares Engenharia da Computação/Benfica EUA* Stony Brook University Fábio Alexandre R. da Silva Junior Engenharia Civil/Benfica Canadá* York University Felipe Araújo Silva Barbosa Engenharia Civil/Benfica EUA* DESISTIU Filipe Vieira da Silva Ferreira Engenharia da Computação/Benfica EUA University of Califirnia-Davis Gabriel Cysneiros Bezerra C. Oliveira Engenharia Mecânica/Benfica Reino Unido Hugo de Albuquerque Fonsêca Engenharia Mecatrônica/Benfica Alemanha HochschuleDeggendorf Humberto da Silva Santos Engenharia Mecânica/Benfica EUA* State University of New York IvannLendl Alencar Oliveira Engenharia Elétrica-Eletrotécnica/Benfica Itália* U. D. Studi Roma La Sapienza Jefferson Pedro da Silva Engenharia Civil/Benfica EUA* California State University João Paulo Martins Alcântara Engenharia Mecânica/Benfica Reino Unido João Rodrigues Adeodato Neto Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Alemanha Tech. Universitat Dortmund José Vitor da Silva Macedo Engenharia Civil/Benfica EUA* Gonzaga University Univ.Politecnica da Catalunya 106 Juliana Cezar Amorim Engenharia Mecânica Industrial/Benfica EUA* Kansas State University Juliana Ferreira Bezerra Mocock Engenharia Civil/Benfica EUA* University of Wisconsin JulianaPicanco de Medeiros Engenharia Civil/Benfica Itália* UniversitaDegli Studi di Firenze Karolyne Cavalcanti da Fonseca Engenharia da Computação/Benfica França U. Tech. de Compiègne Kerllyngton Lima de Freitas Engenharia Civil/Benfica EUA* University of Wisconsin Laissa Regina Bertoldo da Silva Engenharia Elétrica-Eletrotécnica/Benfica Canadá* York University Lucas Balio Miranda de Souza Engenharia Civil/Benfica EUA* University of California, Irvine Luiz Gustavo Queiroz Fernandes Engenharia da Computação/Benfica Irlanda* Dublin Instituteof Technology Luiz Silvestre de Moura Junior Engenharia Civil/Benfica EUA* Jackson State University Maria Eduarda Leal Trindade Engenharia Civil/Benfica EUA* Southern U. A&M College Maria Rita C.de Albuquerque França Engenharia Elétrica/Benfica Reino Unido UniversityofEast London Maristela da Silva Oliveira Engenharia Civil/Benfica Canadá* University of Alberta Mateus Telles Nébias Engenharia Elétrica-Eletrotécnica/Benfica Alemanha Ruhr – Universitat Bochum Matheus de Oliveira Carneiro Engenharia Civil/Benfica EUA* Jackson State University Nivaldo Gomes da Silva Filho Engenharia Elétrica/Benfica EUA Califórnia State University Orivonaldo Apolinário Mendes Junior Engenharia Elétrica Eletrotécnica/Benfica EUA* Ohio Nothern University Paulo Ricardo Santos Silva Engenharia da Computação/Benfica EUA U. of Missouri, Kansas City Pedro Ivo da Silva Oliveira Engenharia Mecânica/Benfica Reino Unido Universityof Newcastle Pedro Rocha Fernandes da Cunha Engenharia Civil/Benfica Holanda Universityof Groningen Priscilla Elisa de Azevedo Basto Engenharia Civil/Benfica EUA* Saint John’s University Rafael Calado Ramos Engenharia Mecânica Mecatrônica/Benfica EUA* Southern U. A&M College Rafael Freire da Silva Engenharia Civil/Benfica Reino Unido UniversityofSurrey Renan Esmeraldo Arraes de Lavor Engenharia Civil/Benfica Irlanda* Renata Larissa e Silva Gondim Torres Engenharia Mecânica-Mecatrônica/Benfica Alemanha Ricardo Levi Pianco Cavalcanti Engenharia Civil/Benfica Irlanda* Roberto de Albuquerque Lins Filho Engenharia Civil/ Benfica EUA* Rodrigo Augusto de Oliveira e Silva Engenharia da Computação/Benfica Canadá Roshany Germano Barreto Engenharia Elétrica-Eletrotécnica/Benfica França* NÃO CONCEDIDA Taila de França Santos Engenharia Elétrica/Benfica Coréia do Sul Universidade Sungkyunkwan Tiago Tomaz de Lima Engenharia Mecânica-Industrial/Benfica Alemanha* Deutsch-Institut, Frankfurt Vanessa Karla Barbosa de Souza Engenharia Civil/Benfica EUA* California State U – Long Beach Vanessa Milani Albuquerque Engenharia Mecânica Industrial/Benfica França Arts et Metiers Paris Tech. Victor Oliveira Barbosa Engenharia Mecânica/Benfica Canadá University of Victoria Vinícius Gomes Batista da Silva Engenharia Mecânica/Benfica Reino Unido Yuri Rodrigues de Alencar Lopes Engenharia Civil/Benfica Alemanha* Tech.Universität Dresden Colege of StatenIsland S+W, Marburg (c. de alemão) *Candidaturas da chamada 127/2013 para Portugal que foram realocadas para os EUA, França, Itália, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Alemanha. 11.4.5. ALUNOS ESTRANGEIROS EM INTERCÂMBIO NA POLI - 2013 ALUNO CURSO - UPE/POLI UNIVERSIDADE DE ORIGEM CIDADE / PAIS ORIGEM Pedro Jorge Pinto da Natividade Engenharia Eletrotécnica Universidade do Porto Portugal-Porto Tiago Alberto Costa da Rocha Engenharia Eletrotécnica Universidade do Porto Portugal-Porto Tiago Rafael Oliveira Moura Pinto Engenharia Civil Universidade do Porto Portugal-Porto Carlos Daniel Alves Rebelo Engenharia Civil Universidade do Porto Portugal-Porto João Henrique Alves Pereira Engenharia da Computação Universidade do Porto Portugal-Porto Johny Emanuel de Jesus Guirez Engenharia da Computação Universidade do Porto Portugal-Porto Guilhermo Gabriel Segalerbo Malnero Engenharia da Computação Universidade ORT Uruguay Uruguay-Mobilidade Mercosul 107 Cosimo Bassi Engenharia Eletrotécnica Politecnico Di Torino Itália-Trani Hugo Miguel Carmo Oliveira Engenharia Civil Universidade do Porto Portugal-Porto Giusi Sotera Engenharia Mecatronica Politecnico Di Torino Italia-Catania 11.5. PESQUISADORES VISITANTES NA POLI PAIS ORIGEM UNIVERSIDE / INSTITUICAO DE ORIGEM NIVEL ACADEMICO NOME PERIODO DE INTERCAMBIO Espanha Universidade de Santiago de Compostela Dr. Santiago Pereira Lorenzo Doutor abr/13 Espanha Universidade de Santiago de Compostela Alberte Castro Ponte Doutor abr/13 Espanha Universidade de Santiago de Compostela Roberto Muhajir Rahnemay Rabbani Doutor abr/13 Portugal Universidade do Minho Pedro Arezes Doutor mai/13 Alemanha Westfälische Wilhelms-Universität Münster Bernd Helligrath Professor set/13 França INRIA-Paris François Fages Doutor set/13 EUA Florida Institute of Technology Ronaldo Menezes Doutor set/13 Itália Instituto Politécnico de Turim Profº Roberto Napoli Professor out/13 Portugal Politécnico de Coimbra Dr. Nuno Ferreira Doutor out/13 EUA Colorado State University Rodolfo Valdez Vasquez Doutor out/13 EUA Colorado State University Kelly Strong Doutor dez/13 11.6. CONVÊNIOS COM EMPRESAS INTERNACIONAIS: Destaca-se os acordos de cooperação com empresas internacionais atuantes na área de engenharia: Acordo de cooperação celebrado entre a Universidade de Pernambuco - UPE, Pernambuco, Brasil e a Associação de Investigação Metalúrgica do Noroeste da Espanha – AIMEN e o Instituto Andaluz de Tecnologia - IAT, Espanha. Acordo de cooperação celebrado entre a Universidade de Pernambuco - UPE, Pernambuco, Brasil e a Sky Solar Ibérica S.L.U., Madri, Espanha Convênio de colaboração entre a Universidade de Pernambuco - UPE e o Centro de Investigaciones Energéticas, Medioambientales Y Tecnológicas para o Desenvolvimento de Programas de Atuação Conjunta de Caráter Acadêmico e de Pesquisa – CIEMAT. Acordo de cooperação celebrado entre a Universidade de Pernambuco - UPE, Pernambuco, Brasil e a ENERLAND GROUP EnergÍas Renovables, Espanha. 11.7 EVENTOS INTERNACIONAIS NA POLI/UPE A seguir, apresenta-se algumas atividades realizadas na Escola Politécnica de Pernambuco em função de visitas de parceiros internacionais: DATA out/13 set/13 EVENTO VISITANTE 1° Encontro de Internacionalização da UPE 17° Encontro da FAUBAI-NE I BRICS-Countries and XI Brazilian Concgress on Computational Intelligence UNIVERSIDADE CIDADE / PAIS Profº Roberto Napoli Instituto Politécnico de Turim Itália VARIOS Vide lista abaixo (*) VARIOS (*) Lista de Universidades: (1) Hojjat Adeli (2) Igor Aleksander (3) José Carlos Príncipe (4) Russell Eberhart (5) Marco Dorigo (6( Cristovam Buarque (Ohio State Uni. – USA) (Imperial College London – England) (University of Florida – USA) (Purdue Uni. – USA) (U. Libre de Bruxelles – Belgium) (UNB - Brazil) 108 (7) Alan Kirman (8) Yaser Abu-Mostafa (9) Jaime Sichman (10) Boleslaw Szymanski (11) Derong Liu (12) Hani Hagras (13) Xin Yao (14) Ronald Yager (15) Kumar Venayagamoorthy (16) Sanaz Mostaghim (17) Ildar Batyrshin (18) Andries Engelbrecht (19) Antônio Braga (20) Ronaldo Menezes (21) Heitor Lopes (22) Ronaldo Salles (23) Bernd Hellingrath (24) Leandro Nunes (25) Fernando von Zuben (Aix-Marseille Université – France) (Caltech – USA) (USP – Brazil) (Rensselaers - USA) (U. Illinois – USA) (U. Essex – England) (U. Birmingham – England) (Iona College – USA) (Clemson – USA) (KIT – Germany) (MPEI TU – Russia) (U. Pretoria – S.Africa) (UFMG – Brazil) (FIT – EUA) (UTFPR – Brazil) (IME – Brazil) (Münster – Germany) (U. Mackenzie – Brazil) (Unicamp – Brazil) 109 Núcleo de Apoio Psicopedagógico Inclusivo NAPSI 110 CAPÍTULO 12 12.0. NAPSI - APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio Psicopedagógico Inclusivo/POLI é reflexo da sensibilidade e comprometimento da atual equipe gestora da Escola Politécnica de Pernambuco com as problemáticas que envolvem o processo de ensino e aprendizagem. Caracteriza-se como um espaço de trabalho coletivo de apoio acadêmico que objetiva o desenvolvimento de práticas educativas significativas na perspectiva da reestruturação e humanização do sujeito aprendente. O NAPSI é também uma Célula de Inovação Docente do Projeto Células Empreendedora/POLI, envolvido numa rede de produção de conhecimentos inovadores e articulado com diferentes instituições de ensino e empresas. Ressiginificando o conceito de empreendedorismo professores, estudantes, gestores e demais profissionais desenvolvem ações em busca da formação de um mundo mais colaborativo. 12.1. EQUIPE NAPSI - 2012 Anna Lúcia Miranda Costa – Pedagoga / Coordenadora Juliana Borba - Pedagoga Luiz Albérico Falcão – Especialista em Libras /Educação Inclusiva 12.2. PRINCIPAIS ATIVIDADES REALIZADAS DESDE SUA IMPLANTAÇÃO EM JUNHO DE 2012 I. Acolhimento e atendimento psicopedagógico aos estudantes e professores da POLI; II. Participação efetiva nos encontros dos Plenos dos Cursos de Computação, Civil e Ciclo Básico; III. Desenvolvimento de um minicurso com o tema Metodologia do Ensino Superior em turmas do Mestrado de Civil /POLI; IV. Desenvolvimento de atividades pedagógicas em parceria com o Serviço de Orientação Psicopedagógica no Ensino Superior – SOPPE, da Faculdade de Ciências Médicas da UPE; V. Recepção e visitas as escolas de Ensino Básico, oportunizando aos estudantes e professores o conhecimento sobre o ambiente e as atividades realizadas dentro do Campus; VI. Promoção e divulgação de praticas pedagógicas inovadoras e inclusivas; VII. Promoção de cursos de formação continuada para professores na área de educação inclusiva na perspectiva de despertar para o olhar inclusivo, dos direitos das pessoas com deficiência em geral (física: cadeirantes, muletantes e com dificuldade de locomoção; comunicacional: cegas e com baixa visão, surdas e com deficiência auditiva; mental e intelectual); VIII. Levantamento do perfil socioeconômico do estudante da POLI; IX. Valoração da criatividade e promoção de projetos que favoreçam o protagonismo estudantil e a busca de saberes compartilhados. X. Acompanhamento e monitoramento das ações do GT- Avaliação (Grupo de Trabalho que discute temáticas relacionadas a prática da avaliação da aprendizagem desenvolvida na POLI). 12.3. - PROJETOS IMPLANTADOS EM 2013 PROJETO 001 TÍTULO POLINCENTIVA COORDENAÇÃO GERAL ANNA LÚCIA MIRANDA COSTA 111 DESCRIÇÃO O sonho de chegar até a universidade para cursar engenharia é acalentado por muitos estudantes de Ensino Médio das escolas públicas de Pernambuco. A falta de acesso às informações sobre o perfil de ingresso e as características dos cursos e das faculdades são fatores que desestimulam e muitas vezes impedem a realização desse sonho. Sabendo disso, discentes do Curso de Engenharia de Computação da Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco/POLI criaram o PROJETO POLINCENTIVA acreditando na possibilidade de contribuir com a formação profissional dos estudantes de suas respectivas escolas de origem. OBJETIVOS Realização de um bate papo com estudantes do Ensino Médio, nas escolas públicas de origem dos estudantes da POLI; Realização de visitas técnicas à POLI promovidas pelas escolas que vivenciaram o bate papo. PRINCIPAIS ATIVIDADES EXECUTADAS EM 2013 Visita à Escola Estadual Lagoa Encantada para entrega do ofício que marca a parceria entre as instituições. PERÍODO Segundo semestre letivo de 2013 ARTICULÇAO COM O ENSINO DE GRADUAÇÃO Participação dos estudantes da POLI na equipe de visita as escolas. ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE Estudantes e professores do Ensino Básico conhecem o ambiente e as atividades realizadas dentro do Campus POLI. PÚBLICO ALVO Estudantes e professores do Ensino Básico da Rede Pública e Privada PARCERIAIS INSTITUCIONAIS Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco EQUIPE DE TRABALHO COORDENADORA DO NAPSI ; Anna Lúcia Miranda ESTUDANTES DA POLI E COORDENADOR DO PROJETO: Jonas Cordeiro RECURSOS FINANCEIROS (recursos materiais utilizados e necessários) POLI – transporte para realização das visitas às PROJETO 002 TÍTULO PROFORMI - Programa de Formação de Multiplicadores Inclusivos COORDENAÇÃO GERAL LUIZ ALBÉRICO FALCÃO DESCRIÇÃO O Programa de Formação de Multiplicadores Inclusivos – PROFORMI é uma iniciativa institucional que atua no processo de informação e capacitação da população a lidar com a diversidade e o respeito aos diferentes com suas diferenças individuais. Em acordo com a missão acadêmica e os princípios de ensino, pesquisa e extensão da Universidade de Pernambuco como Instituição de Ensino Superior comprometida com a formação profissional na perspectiva inclusiva, e por atender às políticas em favor da construção de uma sociedade mais justa, saudável e igualitária para todos está qualificada para mais esta formação de agentes comunitários, educadores populares, gestores e profissionais de diferentes áreas na perspectiva de transformar a sociedade inclusiva e para todos. OBJETIVOS O objetivo geral do Programa PROFORMI é o de incentivar, apoiar e mobilizar a participação da sociedade em geral e em especial agentes comunitários, educadores, gestores e profissionais em conhecer e agir de forma inclusiva, que estudem, transformem e garantam o acesso e permanência das pessoas com deficiência auditiva, surdas, cegas e com baixa visão nos ambientes sociais e na escola como preparação para a vida produtiva no mercado de trabalho. PRINCIPAIS ATIVIDADES 1-Cursos de Extensão Sobre Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência (semestral) 2-Produção Didática e Tecnologias Assistivas a partir de vivências de sensibilização em deficiências visual e auditiva. PERÍODO Semestres de 2013 ARTICULÇAO COM O ENSINO DE GRADUAÇÃO Formação de um grupo denominado Monitores Inclusivos com alunos dos diferentes cursos de engenharia da POLI. ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE Formação em Libras de professores, gestores e familiares de surdos que passam a se comunicar de forma sinalizada e compreender os liames da inclusão social, escolar e profissional. 112 PÚBLICO ALVO Professores, gestores e familiares de surdos, alunos da graduação de diferentes cursos. PARCERIAS COM A UPE (OUTRAS UNIDADES) IAUPE PARCERIAIS INSTITUCIONAIS EQUIPE DE TRABALHO PROFESSORES Andréa Benício de Moraes – Coordenadora de Extensão e Cultura da POLI Luiz Albérico Falcão – Coordenação Geral do Projeto Izabel Cristina Barbosa de Oliveira, - Professora convidada Patrícia Rocha Pordeus – Professora convidada RECURSOS FINANCEIROS PFA/UPE PROJETO 003 TÍTULO POLINCLUSIVA COORDENAÇÃO GERAL LUIZ ALBPERICO FALCÃO DESCRIÇÃO O POLINCLUSIVA é uma ação da Célula de Inovação Docente do Projeto Células Empreendedora/POLI(Projeto coordenado pelo Prof. Genésio Gomes, que se define como uma ação de produção de material tecnológico inovador articulando com alunos da graduação da POLI . Essa ação cumpre com o papel social assumido pela Instituição POLI: possibilitando a integralidade das ações de enisno-pesquisa e extensão conta com a participação da comunidade acadêmica (professores, servidores e alunos) na formação dos estudantes e futuros engenheiros comprometidos com os direitos humanos de acessibilidade e inclusão. Todo o conhecimento produzido será disponibilizado para a comunidade acadêmica e ampliado para a sociedade em geral em benefício da coletividade. Uma das propostas é a criação de tecnologias assistivas que contribuam com a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência. OBJETIVOS Despertar no aluno POLI interesse em participar das mudanças sociais para uma sociedade inclusiva participando da produção de tecnologias assistivas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida das das pessoas com deficiência em geral. Articular com a sociedade civil espaços de convivência e interação com pessoas com deficiência e preparação para a vida numa sociedade inclusiva PRINCIPAIS ATIVIDADES Desenvolvimento de um modelo de construção inovador nas áreas de engenharia elétrica, mecânica, eletrônica, computação, civil e de mecatrônica, com foco em acessibilidade e sustentabilidade; o Construção ecologicamente correta o Acessível segundo o modelo universal o Otimizada em redes elétricas e eletrônicas o Automatizada o Baixo custo e humanizada PERÍODO Semestres de 2013 ARTICULÇAO COM O ENSINO DE GRADUAÇÃO Alunos dos cursos de engenharias da Poli matriculados na disciplina Acessibilidade e Libras. ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE Despertar para as necessidades individuais das pessoas com deficiência aprendendo a lidar com a mobilidade das pessoas cegas e a comunicação em Libras com as pessoas surdas. PÚBLICO ALVO Alunos da graduação da POLI. PARCERIAIS INSTITUCIONAIS Secretaria de Saúde – PE EQUIPE DE TRABALHO PROFESSORES Andréa Benício de Moraes – Coordenadora de Extensão e Cultura da POLI Luiz Albérico Falcão – Coordenação Geral do Projeto Izabel Cristina Barbosa de Oliveira, - Professora convidada Patrícia Rocha Pordeus – Professora convidadas RECURSOS FINANCEIROS 113 PROJETO 004 TÍTULO III POLIFONIA – Festival de Música da POLI COORDENAÇÃO GERAL ANNA LÚCIA MIRANDA COSTA DESCRIÇÃO Espaço destinado à música com apresentação de bandas formadas por alunos da POLI. OBJETIVOS Apresentar e vivenciar atividades culturais promovidos por alunos, professores e funcionários da POLI; Divulgar as habilidade e competências artísticas de docentes e estudantes que integram a comunidade escolar. PRINCIPAIS ATIVIDADES EXECUTADAS Coordenação do POLIFONIA envolvendo: convite às bandas, divulgação, seleção e acompanhamento do evento. PERÍODO Set/2013 ARTICULÇAO COM O ENSINO DE GRADUAÇÃO Criação de um ambiente educacional prazeroso. ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE PÚBLICO ALVO Alunos de graduação da POLI PARCERIAS COM A UPE (OUTRAS UNIDADES) PARCERIAIS INSTITUCIONAIS EQUIPE DE TRABALHO PROFESSORES Anna Lúcia Miranda – Coordenadora do NAPSI Genésio Gomes – Coord. do Projeto Células Empreendedoras ESTUDANTES DA POLI: João Victor Tinôco – aluno de Computação da POLI Thiago Sena – aluno de Computação da POLI RECURSOS FINANCEIROS POLI/UPE PROJETO 005 TÍTULO COORDENAÇÃO GERAL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS DA POLI ANNA LÚCIA MIRANDA O Programa de Integração dos Estagiários da POLI é uma ação coordenada pelo NAPSI e se define como um conjunto de encontros que objetivam promover a reflexão sobre temas relevantes ao desenvolvimento das atividades cotidianas dos estagiários e contratados pela POLI. DESCRIÇÃO PROGRAMA Escola Politécnica de Pernambuco: historicidade, estrutura e finalidade; Conceitos de ética, cidadania e relações humanas: aplicabilidade no ambiente de trabalho; O estudante trabalhador como preparação para a vida profissional: conceitos, interesses, necessidades, satisfação e sucesso acadêmico; Relações intra e Interpessoais; Valores, saberes, necessidades, interesses, motivação, interação, Normas e regras no ambiente de trabalho; Excelência no atendimento ao usuário Humanização dos ambientes e relações interpessoais; Interação, liderança e convivência na mediação de conflitos. METODOLOGIA Encontro inicial em Fevereiro –C/h. total: 10h (uma semana) Encontro mensal – C/h: 2h OBJETIVOS Promover um clima favorável e acolhedor, com foco na melhoria da qualidade educacional e nas relações interpessoais PRINCIPAIS ATIVIDADES EXECUTADAS PERÍODO Fev/2013 114 ARTICULÇAO COM O ENSINO DE GRADUAÇÃO ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE Contribui com a formação pessoal e profissional dos estudantes do Ensino Médio e Superior, contratados como estagiários da POLI PÚBLICO ALVO Estagiários da POLI PARCERIAS COM A UPE (OUTRAS UNIDADES) PARCERIAIS INSTITUCIONAIS EQUIPE DE TRABALHO Equipe NAPSI e personalidades convidadas RECURSOS FINANCEIROS POLI/UPE PROJETO 006 TÍTULO PROJETO PADRINHOS COORDENAÇÃO GERAL ANNA LÚCIA MIRANDA É um projeto destinado aos estudantes ingressantes no Curso de Engenharia da Escola Politécnica de Pernambuco-UPE. Objetiva minimizar as dificuldades encontradas por eles (integração ao ambiente acadêmico, aproveitamento nas disciplinas consideradas difíceis etc.), e prepará-los para tais situações conflitantes. O Projeto também tem como objetivos facilitar a interação dos estudantes com o Curso e aproximá-los da Instituição como um todo e propor a união na turma ingressante DESCRIÇÃO METODOLOGIA Cadastrar estudantes veteranos do Curso de Engenharia da POLI que aceite assumir a tutela de um ou dois ‘afilhados’ (estudantes ingressantes); Apresentar o Projeto Padrinhos aos respectivos candidatos ao ‘cargo’, definindo suas atribuições; Promover dois encontros destinados à avaliação do Projeto: o primeiro ocorrerá no mês de outubro e o segundo, no final do semestre letivo; Apresentação do Relatório de Avaliação do Projeto ao Pleno do Curso de Computação na última reunião do semestre letivo. OBJETIVOS Acolher o estudante ingressante no Curso de Engenharia da Escola Politécnica de Pernambuco, acompanhando seu desempenho acadêmico, estimulando-o a participar das atividades pedagógicas e científicas propostas (monitorias, iniciações cientificas etc.). PRINCIPAIS ATIVIDADES EXECUTADAS Acolher o(a) estudante ingressante disponibilizando número de telefone e / ou meios eletrônicos; Apresentar ao afilhado(a) as dependências da Escola, quando necessário, com o objetivo de acelerar a integração do(a) estudante ingressante ao ambiente acadêmico; Acompanhar o desempenho acadêmico do(a) ‘afilhado(a)’, ajudando-o(a) a superar as dificuldades de aprendizagem; Disponibilizar-se ou indicar alguém para ajudar o(a) afilhado(a) na compreensão dos conteúdos das disciplinas, evitando retenções e abandonos; Promover uma maior articulação entre os professores e estudantes ingressantes, superando a distância decorrente da timidez e vergonha; Incentivar a participação dos estudantes ingressantes nas atividades de pesquisa, iniciação cientifica, monitorias etc. Participar das reuniões de avaliação do Projeto quando convocado(a); Entregar à coordenação do Projeto um relatório ao final do semestre letivo constando as atividades realizadas e considerações sobre o desempenho acadêmico do(a) afilhado(a). PERÍODO PERIODO LETIVO DE 2013 PÚBLICO ALVO Estudantes ingressantes da Poli EQUIPE DE TRABALHO PROFESSORES Anna Lúcia Miranda – Coordenadora do NAPSI ESTUDANTES DA POLI: Edésio de Lima – aluno de Mecânica da POLI 115 PROJETO 007 TÍTULO PROJETO PERSEVERANÇA COORDENAÇÃO GERAL ANNA LÚCIA MIRANDA Devido à alta taxa de reprovação nas disciplinas do ciclo básico das engenharias foi formado o grupo de estudos com o intuito de diminuir essa taxa e contribuir para um número maior de boas notas nas disciplinas. O grupo de estudos visa melhorar e aprofundar o entendimento sobre os assuntos dados em sala de aula e de interesse comum, buscando através da resolução de exercícios, melhorar o desempenho no Ciclo Básico de Engenharia, buscando desenvolver o conhecimento dos participantes e auxiliar na retirada das duvidas existentes. DESCRIÇÃO METODOLOGIA Registrar através de um diário a presença das pessoas que compareceram ao encontro do grupo de estudo e também o que foi trabalhado a cada sábado. Usar a sala de aula e quadro branco para resolver questões, discutir com os alunos o que foi feito e outras formas de resolução a fim de se chegar a uma mais breve e objetiva. Utilizar fichas de professores (xerox), recurso de multimídia, em especial data show, para que se possa transmitir aos presentes aulas online de canais de vídeo. Trabalhar com métodos que tragam facilidade ao entendimento do aluno. Divulgar as ações do grupo para os representantes das turmas de segundo período, para que estes possam transmitir a informação aos seus colegas. Entregar um relatório com a finalidade de mostrar o desempenho e resultados do grupo de estudo. Além de mostrar o que há de positivo e que deve ser trabalhado para melhorá-lo ainda mais. OBJETIVOS Descrever, analisar e propor melhorias as atividades executadas durante grupos de estudos organizados aos sábados na POLI, assim como, demonstrar o quão importante são esses grupos para a melhoria da qualidade de aprendizagem dos alunos de engenharia. PRINCIPAIS ATIVIDADES EXECUTADAS Encontros sistemático aos sábados PERÍODO PERIODO LETIVO DE 2013 PÚBLICO ALVO Estudantes da POLI EQUIPE DE TRABALHO PROFESSORES Anna Lúcia Miranda – Coordenadora do NAPSI ESTUDANTES DA POLI: Edésio de Lima – aluno de Mecânica da POLI 116 GESTÃO & PLANEJAMENTO 117 CAPÍTULO 13 13.0. GESTÃO & PLANEJAMENTO 13.1. GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Coordenador: Seção de contabilidade: Seção de Tesouraria: Seção de Recursos Humanos: Seção de Materiais e Patrimônio: Seção de Compras: Divisão de Operação e Administração: Seção de Serviços Gerais: Seção de Gerência Contratual: Seção de Transportes: Eliane Dourado Barros Lima José Carlos Barbosa Cristiane Dias dos Santos Clovis Romildo de Santana Maria da Conceição Dourado Maria da Conceição Dourado Marilza de Lima Silva Valmir Ferreira de Souza Veroneide do Nascimento Silva Nazaré Marilza de Lima Silva A Coordenação Setorial Administrativa e Financeira responde pela gestão, coordenação e supervisão das atividades de apoio administrativo, logístico e operacional, desenvolvendo as funções de Recursos Humanos, Finanças, Patrimônio, Material, Comunicações e Serviços Gerais, cujas atividades desenvolvidas em 2013, estão sintetizadas, abaixo. 13.2. GESTÃO DA TESOURARIA, DA EXECUÇÃO FINANCEIRA E DA CONTABILIDADE: Estes setores da CSAF têm como principal atribuição, a viabilização de recursos junto a Proplan, nas áreas Orçamentária/Contábil/Financeira. Entendem-se como atividades Orçamentária/Contábil/Financeira, as execuções de acompanhamento, controle e aplicação das devidas receitas, bem como, solicitar orçamento, acompanhar, controlar, programar, empenhar, contabilizar e pagar as despesas, dentro dos parâmetros designados por Decretos Governamentais, atendendo assim os objetivos da Instituição. A seguir elencamos as principais atividades: Fornecimento de subsídios e acompanhamento do orçamento junto à Pró-Reitoria de Planejamento da UPE – PROPLAN; Solicitar da PROPLAN, orçamento para a viabilização dos Projetos, que porventura forem acrescentados ao longo do exercício; Controle das Receitas e Despesas Orçamentárias e Extra-Orçamentárias, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, para atendimento às exigências do TCE-PE; Solicitação da programação financeira necessária à execução orçamentária; Solicitação do repasse bancário decorrente da programação financeira autorizada; Acompanhamento da viabilização de todos os recursos enviados pela SEFAZ, tais como: Pessoal e Encargos da folha desta IES, quotas mensais de custeios, auxílios funerais, vale refeição e transporte, bolsa gratuidade; Acompanhamento da execução dos convênios com órgãos federais, viabilizando melhorias ao ensino; Viabilização, acompanhamento e cobrança ao Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco – IAUPE, de todas as Prestações de Contas de recursos repassados pela POLI; Responder aos Ministérios Federais sobre todas as diligências relativas aos convênios com esses celebrados; Elaboração e encaminhamento de todas as prestações de contas, cujos convênios tiverem seus prazos de vigências para execução expirada. 118 Controle no Sistema Integrado de Administração Financeira dos Estados e Municípios – E-FISCO, do Sistema Patrimonial, evitando conflitos referentes à aquisição de equipamentos e ou bens permanentes; Elaboração da Prestação de Contas Anual a ser entregue ao Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco – TCE-PE. 13.4. PLANEJAMENTO Coordenador: Seção de Execução Financeira: José Carlos Barbosa Marinalda Xavier de Araújo 13.4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO A Coordenadoria de Planejamento assegurar a elaboração, a execução e a avaliação de programas e de propostas orçamentárias e a captação de recursos para a Escola Politécnica. O Coordenador mobiliza servidores e recursos para assegurar a regularidade das propostas e da execução orçamentária dos programas e projetos, elaborando Relatórios Anuais. A Coordenadoria de Planejamento está estruturada de modo a atender as especificidades de suas atividades. 13.5. GESTÃO DO PLANEJAMENTO – COORDENAÇÃO SETORIAL DE PLANEJAMENTO O Planejamento da POLI dirigi e coordena o processo de planejamento, controle e avaliação dos projetos, assegurando a formulação e a execução das diretrizes e políticas da UPE, o que se concretiza através das seguintes áreas de atuação”: Planejamento institucional; Avaliação institucional; Sistema de informações; Captação de recursos financeiros; Macro-planejamento físico; Articulação interinstitucional; Orçamento; Acompanhamento de convênios. A coordenação do Plano Plurianual, a Elaboração do Plano Plurianual, a coordenação e controle Orçamentário, estão atualmente sob a responsabilidade da Coordenação de Planejamento auxiliado pela Coordenação administrativa e Financeira. 13.6. AÇÕES DE NATUREZA ORÇAMENTÁRIA foram desenvolvidas atividades meio, basicamente voltadas para o Orçamento da POLI/UPE com seu acompanhamento. Revisão anual do Plano Plurianual – PPA de acordo com as diretrizes do Governo do Estado. Consolidação financeira do PPA. Elaboração da Proposta Orçamentária Anual da POLI em conformidade com o PPA aprovado e digitalização no novo sistema E-Fisco da Secretaria de Planejamento e Fazenda. Acompanhamento e controle das Receitas e Despesas da POLI. Elaboração (pelo contador José Carlos) do Modelo de Fluxo de Caixa para ser preenchido mensalmente e enviado a Proplan. Fazer pedidos de suplementação orçamentária sempre que necessário. Acompanhamento das informações geradas pelo E-FISCO; Acompanhamento da execução de convênios. Cadastramento e Acompanhamento de Contratos, Convênios e Termos Aditivos; 119 Gerenciar os prazos de execução de contratos, convênios, termos aditivos e prestação de contas. Discutir, com a reitoria, a forma e proporcionalidade do rateio dos valores repassados pelo Estado referente à Bolsa Gratuidade. 13.7. AÇÕES DE COORDENAÇÃO As ações de controle e coordenação orçamentária e do Plano Plurianual de Investimentos (PPA), foram mantidas com mais eficiência através da implantação do E-Fisco, como um módulo de controle. Através deste mecanismo, podemos programar e analisar melhor o planejamento físico e financeiro da POLI. Implantação do PPA 2011-2014. Desenvolvimento e aplicação do PPA 2011-2014. Foram realizados treinamentos junto à Secretaria de Planejamento e Gestão, bem como com os técnicos da Secretaria da Fazenda para absorção dos novos processos que passaram a integrar o programa do PPA 2011-2014. Foram realizadas reuniões no sentido de encaminhar suas programações a serem inseridas nesse novo planejamento. 13.8. GESTÃO PATRIMONIAL É um serviço através da qual é realizado um trabalho de estruturação de órgãos internos, com a finalidade de permitir um amplo gerenciamento dos bens de uso próprio. Trata-se em síntese, da aplicação de O&M na área patrimonial. Fundamentalmente a gestão patrimonial atender as necessidades da POLI no que se refere aos processos de gestão dos bens e valores do Ativo Permanente e do Patrimônio Líquido, visando um completo enquadramento com a legislação vigente, otimizando as rotinas existentes, através de recursos disponíveis, buscando desta forma, um alto nível de eficiência no exercício das atividades inerentes ao Controle Patrimonial. Especificamente a seção de material e patrimônio: Viabiliza e controla os projetos de investimentos; Mantem a fidedignidade das demonstrações financeiras; Atende as necessidades de informações fiscais, operacionais e gerenciais; Garante a salvaguarda do patrimônio; Revisa a rotina do atual, sistema de controle patrimonial visando uma otimização imediata; Define a abrangência do controle patrimonial; Propicia a integração do sistema patrimonial com os controles existentes, que tenham envolvimento com o patrimônio; Responde pelo cadastramento quanto aos bens: marcáveis; identificáveis; pequeno custo; das unidades de propriedade; dos componentes; controles de massa; controle das obras em andamento; controle dos adiantamentos feitos a fornecedores de bens; controle dos bens adquiridos; etc. 13.9. PRINCIPAIS FASES DA ORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL Levantamento da situação atual e diagnóstico da situação Implantação de uma rotina básica; treinamento aos usuários. Levantamento contábil; conversão do cadastro atual. Levantamento físico; emplaquetamento dos bens de uso. Cotejamento físico/contábil; Saneamento das ocorrências. Relatórios periódicos e final. 120 O ativo permanente da POLI, composto por terreno, prédios, equipamentos e mobiliários, sofrem perdas definitivas com o processo de depreciações e perdas contábeis recuperáveis em função do descasamento provocado pela inflação sobre os valores de aquisição dos bens ou por mudança de valor de mercado. Além desses ativos que podemos chamar de TANGÍVEIS, a POLI dispõem de vários ativos INTANGÍVEIS, que adicionam valor, tornando-se às vezes, maior do que seus bens materiais. Fatores como a marca, a produção cientifica, as publicações, as patentes de inovação tecnológica, o Know-How acumulado, os recursos humanos, etc., representam valores não demonstrados nos balanços oficiais. Cabe ao setor de material e patrimônio, da POLI, avaliar todo e qualquer patrimônio para os mais diversos fins, conforme legislação vigente: Contábeis; Administrativos; Fiscais; Anualmente é gerado um relatório técnico contendo: Inventário dos bens, por setor, por responsável, com valor contábil e o respectivo nº da plaqueta patrimonial; Aumento de capital; Compensação de prejuízos fiscais; Com software de gestão patrimonial, a POLI, mantêm rígido controle de: Controle das Obras em Andamento; Baixa Parcial de Bens; Controle das reavaliações espontâneas; Cálculos das depreciações – normais e aceleradas; Apropriações de custos. 13.10. RESULTADOS FINANCEIROS 13.10.1. QUADRO GERAL DEMONSTRATIVO: ANO (+) SALDO BANCÁRIO CONCILIADO EM DEZEMBRO (+) RECEITA ARRECADA (=) SALDO BANCÁRIO CONCILIADO EM DEZEMBRO (-) DESPESA PAGA (-) RESTO A PAGAR (=) VALOR LÍQUIDO P/ O EXERC. SEGUINTE SUPERAVIT 2001 139.520,14 - - 139.520,14 2002 139.520,14 2.575.791,71 2.453.825,25 261.486,60 211.811,31 49.675,29 2003 261.486,60 2.403.697,26 2.044.244,05 620.939,81 263.992,87 356.946,94 2004 620.939,81 2.753.701,81 2.113.968,48 1.260.673,14 277.479,75 983.193,39 2005 1.260.673,14 2.866.435,10 2.589.008,54 1.538.099,70 780.220,28 757.879,42 2006 1.538.099,70 2.697.789,36 3.763.663,94 472.225,12 341.080,30 131.144,82 2007 472.225,12 3.244.309,17 3.069.915,33 646.618,96 191.640,87 454.978,09 2008 646.618,96 3.202.339,25 3.089.070,67 759.887,54 356.889,25 610.630,26 2009 759.887,54 2.733.425,26 3.397.264,16 96.048,64 86.037,82 10.010,82 2010 96.048,64 2.715.607,54 2.297.986,57 86.330,39 653.972,58 -567.642,19 2011 86.330,39 2.947.220,53 2.974.221,33 59.329,59 1.331.364,19 -1.272.004,60 2012 59.329,59 3.195.296,99 3.185.280,57 69.346,01 796.869.97 -727.523,96 2013 69.346,01 3.477.152,40 3.358.708,21 187.790,20 375.755,08 -187.967,88 2014 121 13.10.2. ACOMPANHAMENTO RECEITA E DESPESA 2013 13.10.2.1. RECEITA/DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0241 (PRÓPRIA) ITEM TOTAL 2013 SALDO ANTERIOR 52.015,40 ENTRADAS 379.210,62 Alugueis 50.576,42 Serviços Educacionais 262.828,88 Outras Receitas 65.805,32 SAÍDAS 251.882,18 Pessoal Civil 248.742,01 Custeio 3.120,59 Capital -0- Restos a Pagar/2013 19,58 SALDO 179.343,84 13.10.2.2. RECEITA/DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0101 (TRANSFERÊNCIAS DO ESTADO) ITEM TOTAL 2013 SALDO ANTERIOR 0,00 ENTRADAS 3.339.037,38 Transferências Operacionais -0- Transferências Correntes 3.339.037,38 SAÍDAS 3.339.037,38 Custeio 2.768.762,93 Capital 194.519,37 Restos a Pagar 2013 375.755,08 SALDO -0- 13.10.2.3. RECEITA/DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0242 (CONVÊNIO) ITEM TOTAL 2013 SALDO ANTERIOR 17.330,61 ENTRADAS 119.288,00 Transferências Operacionais -0- Transferências Correntes 119.288,00 Receitas de Valores Mobiliárias -0- SAÍDAS 128.172,25 Custeio -0- Devolução de Convênio -0- SALDO 8.446,36 13.10.2.4. RECEITA / DESPESA – LIQUIDADA POR PTRES FONTE PTRES 241 242 101 TOTAL 0073 Construção e Ampliação de Unidades de Ensino -0- -0- -0- -0- 0075 Promoção e Expansão do Ensino da Graduação -0- -0- 594.143,97 594.143,97 0078 Conservação e Adaptação de Unidades de Ensino -0- -0- 327.623,30 327.623,30 122 0088 Desenvolvimento Institucional da UPE -0- -0- -0- 0089 Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE -0- -0- -0- -0- 0094 Promoção da Pesquisa -0- -0- 225.991,39 225.991,39 0095 Promoção e Expansão do Ensino da Pós-Graduação -0- 125.269,26 596.719,92 721.989,18 0096 Promoção e Manutenção do Ensino Fundamental -0- -0- -0- -0- 0097 Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE -0- -0- -0- -0- 0098 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE -0- -0- 10.132,64 10.132,64 0785 Promoção da Extensão -0- -0- 8.906,93 8.906,93 0786 Promoção e Manutenção do Ensino Médio e Pós Médio -0- -0- -0- -0- 1585 Contribuições Patronais das Unidades de Ensino ao FUNAFIN 18.274,49 -0- -0- 18.274,49 1586 Concessão de Vale Transporte das Unidades de Ensino -0- -0- 62.588,57 62.588,57 4390 Gestão Administrativa das Unidades de Ensino da UPE 251.882,18 -0- 1.329.909,66 1.581.191,84 1653 Ações da Escola de Governo -0- -0- -0- -0- 2205 Operação e Manutenção da Rede PE - Multidigital na UPE -0- -0- 183.021,00 183.021,00 TOTAL 270.156,67 125.269,96 3.339.037,38 -0- 3.734.463,31 13.10.2.5. DESPESA REALIZADA POR ITEM DE DESPESA– 2011 DESCRIÇÃO SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS VALOR BRUTO 595,24 ÁGUA E ESGOTO 29.875,52 APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO 24.630,16 APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO 1.480,00 APARELHOS, EQUIPAMENTOS, UTENSILIOS, LABORATORIAL 45.158,38 APOIO ADMINISTRATIVO, TÉCNICO E OPERACIONAL 20.027,90 AQUISIÇÃO DE SOFTWARES DE BASE ASSINATURAS DE PERIODICOS E PAGTº DE ANUIDADES OU MENSALIDADES A ENTIDADES DE REPRESENTAÇÃO ATIVIDADES ARTISTICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS, TURISTICAS E RECREATIVAS 8.299,00 18.681,80 550,00 AUXILIO FINANCEIRO A PESQUISADORES 103.817,90 BOLSAS DE ESTUDO DENTRO DO ESTADO 162.328,80 BOLSAS DE ESTUDO FORA DO ESTADO BOLSAS VINCULADA A PROGRAMA DE GOVERNO E ESTAGIÁRIOS 56.286,94 175.080,49 COLEÇÕES E MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS 14.592,30 COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS 10.773,98 COMUNICAÇÃO EM GERAL-PORTES E TELEGRAMAS 297,16 CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS S/SERV.TERCEIROS-PESSOA FÍSICA 30.523,88 CÓPIAS E REPRODUÇÃO DE DOCUMENTOS 16.584,05 CORREIOS E TELÉGRAFOS 3.991,16 DIÁRIAS - DENTRO DO ESTADO - CIVIL 16.659,43 DIÁRIAS - FORA DO ESTADO/ NO EXTERIOR 81.901,43 DIÁRIAS - FORA DO ESTADO/ NO PAIS 18.268,30 EMPRESAS-IPTU/ITR 11.886,63 ENERGIA ELÉTRICA 250.485,47 EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS 121.139,45 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO, SEGURANÇA E SOCORRO 17.527,50 EQUIPAMENTOS E UTENSILIOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS 22.670,00 EQUIPAMENTOS PARA ÁUDIO, VÍDIO E FOTO ESTORNO FERRAMENTAS DE POUCO VALOR E DURABILIDADE 7.234,77 (26.403,22) 888,47 123 FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO PREPARADA 33.155,00 FUNAFIN - OBRIGAÇÃO PATRONAL - SERVIDOR ATIVO CIVIL 18.274,49 GENEROS DE ALIMENTAÇÃO 21.825,00 HORAS EXTRAS 248.761,59 HOSPEDAGENS 11.767,14 INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL - INSS JUROS S/OBRIG.TRIB.E CONTRIBUTIVAS 3.241,77 160,31 LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 400.229,96 LOCAÇÃO DE IMÓVEIS 180.352,00 LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 32.282,42 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DE NATUREZA INDUSTRIAL 1.499,00 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGÉTICOS 5.589,79 MAQUINAS, FERRAMENTAS E UTENSILIOS DE OFICINA 3.327,37 MAQUINAS, INSTALAÇÕES E UTENSILIOS DE ESCRITORIA 894,10 MÁQUINAS, UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS 64.189,00 MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NÃO IMOBILIZÁVEL 14.866,67 MATERIAL DE COPA E COZINHA MATERIAL DE EXPEDIENTE MATERIAL DE LIMPEZA E PRODUTOS DE HIGIENIZAÇÃO MATERIAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS MATERIAL DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA 1.028,46 54.215,74 746,80 70.765,49 4.605,82 MATERIAL DE SINALIZAÇÃO VISUAL E AFINS 16.392,00 MATERIAL ELÉTRICO E ELETRONICO 46.350,22 MATERIAL HOSPITALAR 924,00 MATERIAL PARA ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM 3.753,60 MATERIAL PARA ÁUDIO, VÍDEO E FOTO 6.509,00 MATERIAL PARA COMUNICAÇÕES MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE BENS IMÓVEIS MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS MATERIAL TÉCNICO PARA SELEÇÃO E TREINAMENTOS MOBILIÁRIO EM GERAL 669,00 12.470,20 912,00 1.024,00 54.888,21 MULTAS S/OBRIG.TRIB.E CONTRIBUTIVAS 3.244,89 OUTRAS DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 1.554,00 PASSAGENS PARA SERVIDORES PARA DENTRO DO ESTADO 6.720,45 PASSAGENS PARA SERVIDORES PARA FORA DO ESTADO PROCESSAMENTO DE DADOS: SOFTWARES, PRODUÇÃO DE PROGRAMAS APLICATIVOS E MICROFILMAGEM 130.529,30 38.578,80 PUBLICIDADE LEGAL (DIVULGAÇÃO OFICIAL) 36.126,00 REPARO E MANUTENÇÃO DE BENS IMÓVEIS 320.297,95 REPARO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTOS DE DADOS REPARO E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS REPARO E MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS 2.439,00 100.626,48 10.643,09 SEGUROS EM GERAL 6.810,70 SERVIÇOS BANCÁRIOS 1.094,00 SERVIÇOS DE ASSESSORIAS DE RELAÇOES INTERNACIONAIS 7.600,00 SERVIÇOS DE ASSINATURAS DE JORNAIS SERVIÇOS DE SELEÇÃO E TREINAMENTO E DE MONITORES SERVIÇOS DE TELEPROCESSAMENTO SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 390,00 4.650,00 135.097,24 119,40 124 SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 2.949,25 SERVIÇOS GRÁFICOS, DE ENCARDENAÇÃO E DE EMOLDURAÇÃO 23.836,00 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS 197.256,82 SUPRIMENTO INDIVIDUAL 13.100,00 TAXA DE LIMPEZA URBANA 528,92 TAXI 250,00 TELEFONIA FIXA 56.598,05 UNIFORMES, TECIDOS E AVIAMENTOS 3.382,40 VALE - TRANSPORTE 57.420,21 VALE-COMBUSTIVEL 5.275,02 TOTAL 3.728.621,01 13.9.2.6. CUSTO POR ALUNO DE GRADUAÇÃO (CG) Os modelos concebidos para estimativas dos custos apresentam limitações que impedem a opção definitiva por um deles. Para superar a dificuldade parece razoável explicitar hipóteses e supostos presentes e explorar a utilização de mais de uma possibilidade, conforme o tipo de análise que se busque fazer. Além do custo/aluno global, apontado anteriormente, deve-se estimar um custo/aluno/graduação. = : + : . + Onde: Custo Pessoal Docente: é o custo da carga horária de Graduação (onde o custo de carga horária equivale ao valor da hora-média do salário docente multiplicado por 2, visando contemplar as atividades presenciais e as preparatórias e avaliativas. Custo Pessoal Técnico e Administrativo: poder-se-ia inicialmente, considerar este valor como sendo equivalente a 30% do Custo de Pessoal Docente. É possível aperfeiçoar este critério levando-se em conta a relação real aluno/funcionário envolvido em atividades de graduação. INDICADOR Custo de pessoal docente + custo de pessoal administrativo + ¼ OCC Nº alunos - NA CG (R$) 2009 2010 2011 2012 2013 4.797699,95 2008 4.735.765,37 4.925.195,98 5.753.544,10 5.987.035,34 5.987.035,34 3.110 1.542,69 3.480 1.360,85 3.166 1. 555,65 3.199 1.798,54 3.285 1.822,54 3.303 1.812,60 128,55 113,40 129,63 149,88 151,87 151,05 Custo do aluno mês (R$) META: R$ 800,00 por aluno por mês OCC: Despesas como: i. Benefícios (vale-transporte, vale-refeição) ii. Novos investimentos (construções e equipamentos) iii. Gastos em manutenção 14.10.2.7. CUSTO POR ALUNO GLOBAL (GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO) Expresso pela relação entre volume de recursos alocados (subtraindo os recursos destacados na definição da variável) e o número de alunos. O número de alunos deve ser ponderado conforme explicitado na orientação quanto às variáveis, para graduação e pós-graduação, em nível de desagregação possível. 125 ( = INDICADOR + Ó ) 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Despesa total anual - TESOURO 4.735.765,37 4.735.765,37 4.925.195,98 5.753.544,10 5.987.035,34 5.987.035,34 Despesa total anual - POLI 2.477.383,59 2.653.948,83 3.551.959,15 2.947.220,53 3.982.150,54 3.728.621,01 Despesa total anual 7.213.148,96 7.389.714,20 8.477.155,13 8.700.764.63 9.969.185,88 9.715.656,35 3.110 3.480 3.166 3.199 3.285 3303 2.319,00 2.123,00 2.677,56 2.719,84 3.034,76 2.941,46 193,25 176,91 233,13 266,66 252,90 245,12 Nº Aluno - NA CAG (R$) Custo do aluno mês (R$) META: R$ 800,00 por aluno POR mês 126 METAS PARA 2014 127 CAPÍTULO 14 14.0. METAS PARA 2014 14.1. METAS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO 14.1.1. BACHARELADO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA O que faz o engenheiro biomédico: 1. Cuida da concepção de equipamentos médicos, biomédicos e odontológicos, voltados para diagnóstico ou tratamento terapêutico. 2. Projeta a estrutura, desenvolve e monta os equipamentos e faz a sua manutenção corretiva e preventiva. 3. Calibra e afere os equipamentos médicos e eletromédicos. 4. Como tem conhecimentos na área de informática e eletrônica, cria softwares e equipamentos eletrônicos que otimizam o uso das máquinas pelos médicos, enfermeiros e dentistas. 5. O engenheiro pode gerenciar a área de compras de equipamentos médicos e planejar seu uso. 6. Realiza ainda pesquisas científicas para a descoberta de materiais e instrumentos biomédicos. 7. Esse bacharel atua em hospitais, clínicas médicas, centros de saúde, laboratórios farmacêuticos e de análises clínicas, serviços especializados em manutenção hospitalar e centros de pesquisa. 14.1.2. BACHARELADO ENGENHARIA DE ENERGIA O que faz o engenheiro de energia: 1. Planeja, analisa e desenvolve sistemas de geração, transporte, transmissão, distribuição e utilização de energia. 128 2. Lida com todas as formas de energia que compõem a matriz energética brasileira – seja ela renovável, como hídrica, solar, eólica ou de biomassa, seja não renovável, obtida de petróleo, carvão, gás natural ou material radioativo, como o urânio (usado em usinas nucleares). 3. Na área pública, pesquisa e traça estratégias para o setor energético. 4. Avalia as necessidades de uma região ou setor e desenvolve projetos econômica e socialmente viáveis, sempre buscando soluções seguras e sustentáveis, que não agridam o meio ambiente. 5. Coordena programas de contenção e uso racional da energia. 6. Seu campo fundamental de trabalho inclui empresas de projetos de engenharia, como Promon. 14.1.3. CAPACITAÇÃO DE GESTORES, COORDENADORES, PARTICIPANTES DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE, PARTICIPANTES DA CPA E SERVIDORES LOTADOS NO CONTROLE ACADEMICO 14.1.3.1. CURSO SOBRE ARQUIVOS ACADÊMICOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR OBJETIVOS: oferecer subsídios para o entendimento dos aspectos legais relativos ao tema; orientar e debater com as Instituições os processos relativos aos arquivos em movimento e perpétuos das Instituições; apresentar os impactos que estas mudanças trazem aos nossos arquivos acadêmicos e aos documentos que regulam nossas atividades internas; discutir possibilidades que atendam a nova legislação vigente e que garantam a perpetuidade dos documentos, assim como a nova tabela de temporalidade estabelecida; PROGRAMA: 1. A Era da Informação; 2. A Legislação Aplicável aos Arquivos Acadêmicos; 3. A Legislação Aplicável aos Documentos Eletrônicos; 4. Os Tipos Possíveis de Arquivamento; 5. A Certificação Digital; e 6. A Instituição de Ensino Superior Digital. Modalidade EAD A carga horária do curso será de 20 horas, que estão distribuídas ao longo de 30 dias de trabalho. O curso terá cinco encontros síncronos virtuais. Os encontros virtuais serão realizados em plataforma eletrônica de aprendizagem, tendo duração de uma hora cada encontro. As 25 horas restantes serão destinadas a estudos dirigidos e leitura de material disponível para os participantes em nosso AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem. 14.1.3.2. CURSO SOBRE CONTROLE E REGISTRO ACADÊMICO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR OBJETIVOS: capacitar profissionais de serviços de ensino e de secretarias de IES; promover a reciclagem e adequação dos profissionais às normas, procedimentos e legislação vigentes; disseminar a cultura da Certificação Digital como forma de eliminar/não gerar papéis e custos; orientar quanto aos procedimentos operacionais do cotidiano das IES; proporcionar aos participantes a oportunidade de ampliar sua compreensão sobre as políticas para o ensino superior, intercâmbio de informações, estudo de casos e debates relativos aos temas apresentados; discutir a legislação e a jurisprudência pertinentes ao ensino superior brasileiro. 129 PROGRAMA: 1. Introdução 1.1. Atos normativos 1.2. Panorama do ensino superior no brasil 1.3. Os sistemas de ensino 2. Estatutos/regimentos/regulamentos 3. Documentação. Arquivo. Informatização. Certificação digital 4. Avaliação. Comissões verificadoras. Avaliação institucional 4.1. Comissões verificadoras 4.2. Avaliação institucional 5. Plano de desenvolvimento institucional – pdi/projeto pedagógico 6. Cursos superiores - modalidades 7. Diretrizes curriculares – jubilamento - mínimos de conteúdo e duração 8. Currículos. Alterações. Adaptações 9. Equivalência/ aproveitamento/ complementação 10. Dispensa de disciplina 11. Corpo docente. Exigências legais 12. Plano de curso 13. Processo seletivo. Edital. 14. Calendário 15. Vagas. Turnos de funcionamento 15.1. Vagas 15.2. Turnos de funcionamento 16. Matrícula. Trancamento. Cancelamento 16.1. Tipos matrícula 16.2. Matrícula inicial,classificação no processo seletivo, obtenção de novo título, transferência, matrícula em disciplina isolada 16.3. Trancamento de matrícula 16.4. Cancelamento de matrícula 17. Transferências 18. Frequência. Abono de faltas 19. Verificação de rendimento escolar 20. Extraordinário aproveitamento discente 21. Estágios/prática profissional. Prática de ensino 21.1. Estágios/prática profissional 21.2. Prática de ensino 22. Atividades complementares 23. Trabalho de conclusão de curso. Monografias 24. Colação de grau 25. Diploma. Enade 25.1. Diploma 25.2. Enade 26. Registros. Registro profissional. Registro de professor 26.1. Registros 26.2. Registro profissional 26.3. Registro de professor 27. Representação estudantil. Dce. Da 28. Cursos seqüenciais 29. Pós-graduação 30. Educação à distância 14.1.3.3. CURSO SOBRE SECRETARIAS ACADÊMICAS DIGITAIS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR. Modalidade EAD OBJETIVOS: oferecer subsídios para o entendimento dos aspectos legais relativos ao tema; orientar e debater com as instituições os processos relativos aos arquivos em movimento e perpétuos das instituições; 130 apresentar as mais modernas tecnologias disponíveis em digitalização, tratamento, armazenamento e recuperação da informação; discutir políticas de segurança e backups que garantam a perpetuidade dos documentos; PROGRAMA: 1. A Nova Geração de Alunos; 2. A Legislação Aplicável às Secretaria Acadêmicas Digitais; 3. A Certificação Digital; 4. As Especificidades das Secretarias Acadêmicas Digitais; 4.1. Arquivo Físico X Arquivo Eletrônico; 4.2. Diário de Classe Eletrônico; 4.3. Matrícula Eletrônica; 4.5. Requerimento Eletrônico; 4.6. Outros documentos da Secretaria Acadêmica; 4.7. Digitalizando o Legado; 4.8. A Não Geração de Papel; 5. As Mídias Eletrônicas no Projeto Secretaria Acadêmica Digital; e 6. A Instituição de Ensino Superior Digital. METODOLOGIA: O curso foi desenvolvido para ser ministrados à distância. A carga horária do curso será de 30 horas, que estão distribuídas ao longo de 14 dias de trabalho. O curso terá seis encontros síncronos virtuais. Os encontros virtuais serão realizados pela nossa plataforma eletrônica de aprendizagem, tendo duração de uma hora cada encontro. 14.1.3.4. CURSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Modalidade EAD OBJETIVO Este curso pretende atingir os seguintes objetivos: Preparar os profissionais das IES para dominar todos os passos de um processo de avaliação de IES, para fins de credenciamento e recredenciamento; avaliação de cursos para efeito de reconhecimento e/ou renovação de reconhecimento e avaliação de alunos por meio do ENADE; Capacitar os profissionais das IES para o recebimento das comissões de avaliação do INEP; Discutir os instrumentos de avaliação que serão utilizados para avaliação externa e avaliação de curso; Promover a adequação às normas e procedimentos, tendo como base a legislação atual, incluída a Portaria 40/2007 consolidada; Discutir os índices utilizados atualmente pelo MEC: IGC, CPC; Entender os procedimentos do ENADE e suas implicações; Orientar os processos de auto-avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Gestão Profissional e o Processo Administrativo; A avaliação na gestão: posicionamento estratégico; Dificuldades próprias da gestão : Instabilidade, Resistência e Cultura; A legislação atual que envolve o processo de avaliação; A Lei do SINAES e suas dimensões; Portaria 40 consolidada e o Fluxo dos Processos: protocolo e tramitação; Avaliação da Instituição de Ensino (credenciamento e recredenciamento); Avaliação de Cursos (reconhecimento e renovação de reconhecimento); ENADE: objetivos, formato e dificuldades; O Manual de Avaliação Externa (recredenciamento); Os Manuais de Avaliação de Cursos (reconhecimento e renovação); Comparando as exigências: NDE, Corpo Docente, Coordenação; 131 O preenchimento do protocolo no E-MEC. MODALIDADE E CARGA HORÁRIA Curso de extensão em EAD utilizando e-learning como meio de interação. O curso terá a duração de dois meses com uma carga horária 60 horas de estudo dos alunos. 14.1.3.5. CURSO SOBRE OS INDICADORES DE QUALIDADE (CPC, IGC, ENADE, FIES E PROUNI) Modalidade presencial OBJETIVO Este curso pretende atingir os seguintes objetivos: Preparar os profissionais das IES para entender os passos da avaliação, composição dos indicadores de qualidade e sua relação com os processos de avaliação; Discutir os índices utilizados atualmente pelo MEC: IGC, CPC; Entender os procedimentos do ENADE e suas implicações; Conhecer as possibilidades de contestação do ENADE, CPC e IGC; Entender o que é o FIES, sua relação com os Indicadores de Qualidade; Entender o que é o PROUNI, sua relação com os Indicadores de Qualidade e a nova política de isenções proporcionais, implementada em 2013; Analisar a legalidade da imposição de protocolo de compromisso para cursos com avaliação insatisfatória; Discutir as possíveis medidas cautelares e a possibilidade de contestação dessas medidas; Consequências da Divulgação do ENADE, CPC e IGC: análise de casos práticos; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Avaliação da Instituição de Ensino (credenciamento e recredenciamento); Avaliação de Cursos (reconhecimento e renovação de reconhecimento); ENADE: objetivos, formato e dificuldades; Outros Indicadores de Qualidade (CPC, IGC); Consequências Jurídicas dos indicadores de qualidade; Influência do ENADE, do CPC e do IGC no financiamento da Educação Superior (FIES e PROUNI); A nova regulamentação do PROUNI; Protocolos de compromisso e cautelares administrativas: medidas ilegais? Análise de casos práticos decorrentes de avaliações baseadas em indicadores de qualidade. O impacto do ENADE, do CPC e do IGC na marca das IES e dos cursos; na percepção de valor sobre os serviços oferecidos pela IES e no clima organizacional. Como lidar tecnicamente com isso? 14.1.3.6. CURSO SOBRE A EVASÃO E PERMANÊNCIA DOS ALUNOS NA IES Modalidade presencial OBJETIVO Aprofundamentos sobre como pensar e implantar ações proativas, voltadas para evitar a evasão em IES; como melhorar a qualidade dos serviços prestados aos acadêmicos, e; como desenvolver na IES a cultura do relacionamento com os discentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Primeira atividade: Exposição e debates quanto aos fundamentos necessários para a implantação da gestão da permanência em uma IES. (8 às 12 horas). Evasão e gestão da permanência: Diferenças e implicações nos resultados das IES. As principais causas da evasão. Interferindo no fenômeno da evasão em uma IES. 132 Aspectos fundamentais da gestão da permanência: conceitos chave; estrutura organizacional; limitações da curva de influência; o que funciona e o que é mito; os maiores desafios; a constituição de uma equipe e os processos de sensibilização necessários para iniciar o trabalho; ações para buscar a integração com, a gestão financeira, o marketing, a secretaria acadêmica, a CPA, as coordenações de cursos e os NDEs, os sistemas de informações acadêmicas, o setor de estágios, o núcleo pedagógico, a pesquisa e a extensão, dentre outras unidades de gestão. A equação de valor para os gestores de serviços educacionais e a cultura organizacional apropriada para a permanência de alunos. Segunda atividade: Orientações para a elaboração / desenvolvimento de um projeto para a implantação da gestão da permanência na IES. (14 às 18 horas). Onze ações institucionais voltadas para evitar a evasão. Quatro dimensões para o desenvolvimento de indicadores concretos para a gestão da permanência. A gestão proativa por meio dos níveis e dos indicadores de risco à permanência (agindo antes que a evasão ocorra). Oito ações objetivas para o acompanhamento dos novos estudantes ao longo do primeiro ano de estudos. Cinco pressupostos para iniciar a gestão da permanência, considerando a realidade das IES brasileiras. Gestão da permanência passo a passo: o diagnóstico da evasão e a elaboração de planos de desempenho por meio de ciclos de retenção. Debates sobre as propostas elaboradas / apresentadas. 14.1.3.7. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSOS Modalidade EAD. OBJETIVO Este curso pretende atingir os seguintes objetivos: Contribuir para a construção de uma visão compartilhada entre produção acadêmica e a gestão deinstituições de ensino superior. Oferecer as informações e ferramentas necessárias para que os coordenadores possam melhorar a qualidade de sua atuação. Produzir e publicar textos sobre o tema em parceria com as coordenações de cursos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos gerais da coordenação de cursos; 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. gestão, processo administrativo, coordenação e liderança; competências interpessoais e técnicas do coordenador - gestor; especificidades do serviço educacional; comunicação eficaz; elaboração e a implantação de projetos pedagógicos de cursos; gestão com o núcleo docente estruturante (NDE) como equipe de alto desempenho; corpo docente: perfil e planos personalizados de desempenho; marketing e gestão de composto mercadológico de cursos; legislação de cursos, avaliação interna e externa e processos de autorização e reconhecimento junto ao Ministério da Educação; 10. captação e retenção de alunos e política de egressos. MODALIDADE E CARGA HORÁRIA Curso de extensão em EAD utilizando e-learning como meio de interação. O curso terá a duração de dois meses com uma carga horária 60 horas de estudo dos alunos. 14.1.3.8. PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - DA CONCEPÇÃO A IMPLANTAÇÃO 133 O Projeto Pedagógico de Curso - PPC é o mais importante instrumento de gestão utilizado pelas Coordenações de Curso e por seus Núcleos Docente Estruturantes – NDE. O PPC, na medida em que define a formação do aluno, é um projeto de vida humana pois, por meio do que nele está planejado, define-se qual o modelo de sociedade pretende-se construir; qual pessoa e qual profissional objetiva-se formar. Atualmente, diversas questões de formação definidas na legislação educacional devem estar demonstradas no Projeto Pedagógico do Curso. Cada curso deve construir o seu Projeto atento para suas Diretrizes Curriculares Nacionais; para a oferta de conteúdos obrigatórios como, por exemplo, a disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais; para as Políticas de Educação Ambiental; para a Educação das Relações Étnico-raciais e Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena e ainda para as Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos. De forma direta, em conteúdos de disciplinas ou mesmo de forma transversal, o Projeto Pedagógico de Curso é o desenho do que o curso vai ofertar e este desenho reflete a intenção e o tipo de formação que se espera. Assim, como um instrumento de gestão, a discussão do Projeto Pedagógico do Curso, de sua concepção e de sua implantação mostra-se a cada dia mais relevante. É com este propósito que a Carta Consulta oferece às Instituições de Ensino este Programa in Company. OBJETIVO São objetivos do curso: 1. Proporcionar aos Participantes um melhor conhecimento sobre a organização da educação brasileira, das ferramentas de concepção e desenvolvimento de Projetos Pedagógicos de Cursos; 2. Desenvolver a concepção e o entendimento sobre as possibilidades do trabalho em equipes de alto desempenho para a implantação de Projetos Pedagógicos de Curso. CARGA HORÁRIA 14 horas PROGRAMA DO CURSO 1º Dia Atividades Objetivos Duração MANHÃ Ensino Superior Brasileiro: Organização e Compreensão do sistema educacional brasileiro e das principais Referências Legais referências regulatórias. 3 horas TARDE Projetos Conceituais 4 horas 2º Dia Pedagógicos: Aspectos Atividades Esclarecimento de todos os aspectos conceituais sobre os PPC. Objetivos Duração MANHÃ Projetos Pedagógicos: Parte Específica Esclarecimento de todos os aspectos específicos comuns aos PPC. 3 horas TARDE Implantação do Projeto Compreensão da utilidade e das possibilidades da liderança e das equipes para a melhoria do desempenho dos projetos pedagógicos de cursos. 4 horas 14.2. META PARA O ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 14.2.1. DOUTORADO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS E COMPUTAÇÃO Autores do projeto: Prof. Dr. Carmelo José Albanez Bastos Filho / Ptof. Dr. Fernando Buarque de Lima Neto 134 IMPORTÂNCIA DO DSC O pretendido programa terá como nome Doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação (DSC) e pretende atender demandas de formação de pessoal qualificado e processos de inovação de importantes Arranjos Produtivos Locais (APLs) do estado de Pernambuco, como Porto Digital, Parqtel e Pólo médico. As linhas de Pesquisa serão: Cibernética, com base em Recife (UPE) e Sistemas eletroeletrônicos. As ênfases da linha de cibernética serão: Inteligência computacional; Sistemas biomédicos; Controle adaptativo e robótica. As ênfases da linha de Sistemas eletroeletrônicos serão: Processamento de sinais e telecomunicações; Semicondutores e optoeletrônica; Sistemas elétricos de potência. O proposto doutorado poderá servir como “divisor de águas” para a UPE, uma vez que a mesma precisa de, pelo menos, dois doutorados até 2016 para manter o status de universidade. Alem disso, é nítida o déficit de mão-de-obra altamente qualificada em engenharia no estado de Pernambuco. O DSC será mais um instrumento do estado para formação rápida e eficaz de profissionais que podem capitanear novos empreendimentos estruturadores no estado. A pós-graduação stricto sensu na UPE veem crescendo de forma substancial nos últimos anos, mas ainda é frágil e foi enfraquecida nos últimos anos devido aos programas estruturadores no âmbito federal. Com programas como o REUNI e o incrementos salariais dados no governo Lula, as universidades federais têm se tornado muito atrativas para os jovens talentos. Somente o departamento de computação da UPE perdeu 18 professores nos últimos 5 anos. O DSC será mais um mecanismo para atração e retenção dos jovens talentos na UPE, ajudando assim a consolidar a Universidade, no sentido estrito da palavra, ou seja, formando pessoas e gerando conhecimento. 135 14.3. METAS PARA REQUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA: DESCRIÇÃO QDE VALOR ACESSIBILIDADE: CONSTRUÇÃO DAS PASSARELAS ENTRE OS BLOCOS I, K, F, G, H, C, J, & B 1 250.000,00 ACESSIBILIDADE: ELEVADOR PARA BLOCO A - PLATAFORMA DO AUDITÓRIO 1 170.000,00 ACESSIBILIDADE: ELEVADOR PARA BLOCO B & J 1 300.000,00 ACESSIBILIDADE: ELEVADOR PARA BLOCO C 1 350.000,00 ACESSIBILIDADE: ELEVADOR PARA BLOCO I & K 2 500.000,00 ACESSIBILIDADE: PROJETO ARQUITETONICO E EXECUTIVO DAS PASSARELAS DOS BLOCOS F G HI - I K 1 45.000,00 LOCAÇÃODE IMÓVEL: ALUGUEL DO PRÉDIO DA TRON ONDE ESTÁ INSTALADA A UPE/POLI - 2014 PARQTEL 1 180.000,00 10 70.000,00 EQUIPAMENTO: AR-CONDICIONADO TIPO AIR-SPLIT DE 60.000 BTU'S - 220 V - TRIFÁSICO EQUIPAMENTO: EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE ACESSO AO PÁTIO DE ESTACIONAMENTO 1 31.360,00 60 112.560,00 140 259.980,00 10 18.150,00 1 17.000,00 FECHADURAS MILRE - MODELO 9300 COM ACESSORIOS PARA SALAS DE AULAS E LABORATÓRIOS 62 22911,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE QUÍMICA 1 179.213,90 EQUIPAMENTO: MICROCOMPUDADORES PARA OS LIPS 03 E 06 EQUIPAMENTO: MICROCOMPUTADORES PARA LABORATÓRIOS DE INFORMATICA (REPOSIÇÃO) EQUIPAMENTO: PROJETORES DE MULTIMIDIA EQUIPAMENTO: SISTEMA ELETRONICO DE SEGURANÇA FISICA - CAMARAS + DVR'S 136 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE AERODINÂMICA 1 668.497,51 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 1 2.270.774,90 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE AUTOMOBILÍSTICA 1 350.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA 1 1.822.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE CAD-CAE-CAM 1 15.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE CIBERNÉTICA 1 300.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO 1 200.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO E SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS 1 1.471.700,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 1 456.200,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 1 776.841,03 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA GERAL 1 713.137,43 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA 1 2.072.208,56 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ENERGIA SOLAR E EÓLICA 1 1.000.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE E LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 1 150.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE MATERIAIS 1 371.287,42 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ENSAIOS ESTRUTURAIS 1 718.507,63 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS, MATERIAIS E SOLDAGEM 1 755.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA (NEAR) 1 147.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE EXTENSÃO: PROJETO BAJA 1 80.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE FÍSICA 1 7.636.794,32 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE FOTÔNICA 1 200.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE HARDWARE DE COMPUTADORES E PERIFÉRICOS 1 150.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PARA GRADUAÇÃO 1 600.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PARA PESQUISA 1 300.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE LABORATÓRIO DE PROJETOS 1 218.613,66 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MANUFATURA - COMPLEMETO DO LAB. SECTEC 1 250.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MÁQUINA CNC 1 298.224,61 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E TECNOLOGIA CONSTRUTIVA 1 250.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 1 1.409.126,10 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MECÂNICA GERAL 1 2.352.857,99 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE METROLOGIA 1 2.240.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE METROLOGIA E SISTEMAS DE FABRICAÇÃO FLEXÍVEIS -FMS 1 1.450.950,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE PESQUISA DO PPTE 1 140.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO- CLUSTER/SUPERCOMPUTADOR 1 150.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO 1 150.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE PROTOTIPAGEM RÁPIDA 1 299.132,06 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE REDESELÉTRICAS INTELIGENTES (SMARTGRID E MEDIÇÃO) 1 1.700.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE SENSORES E TRANSDUTORES 1 224.124,19 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE SISTEMAS EMBARCADOS 1 228.250,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE SOFTWARE 1 150.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE SOFTWARE CNC 1 47.965,50 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 976.493,75 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TELEMÁTICA 1 400.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TERMODINÂMICA 1 1.266.725,39 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TERMOFLUIDOS 1 1.230.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA 1 576.600,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE TREINAMENTO SW 3D 1 2.750,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE VISÃO COMPUTACIONAL 1 150.000,00 LABORATÓRIO : LABORATÓRIO DE MAQUINAS ELÉTRICAS - OPEN-LAB 1 53.100,00 137 LIVROS: AQUISIÇÃO DE LIVROS MAIS SOLICITADOS PELOS ALUNOS, NA BIBLIOTECA. MOBILIARIO: BANCOS DE PRAÇA EM MADEIRA E FERRO 1 225.000,00 30 21.000,00 600 90.000,00 MOBILIARIO: PARA O CAMPUS UPE/POLI PARQTEL 1 380.000,00 MOBILIARIO: PARA O LIP - 03 1 40.000,00 MOBILIARIO: REFORMA DAS BANCADAS DOS LIPS 1 50.000,00 OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DA PASSARELA DOS BLOCOS F G H - I K 1 250.000,00 OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DA SALA A-05 (AO LADO DO BLOCO A) 1 250.511,40 OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DAS ARQUIBANCADAS, COBERTURA E VESTIARIOS DA QUADRA POLIESPORTIVA. 1 350.000,00 OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DO BICICLETÁRIO DA POLI 1 15.000,00 OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DO ESTACIONAMENTO ATRÁS DA NOVA CANTINA 1 16.362,76 MOBILIARIO: CARTEIRAS ESCOLARES OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO CAMPUS UPE/POLI PARQTEL 1.450 M 2 1 1.500.000,00 OBRAS CIVIS: CONSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DAS RAMPAS, PISO TATEIS E CORRIMÃOS DA POLI 1 25.000,00 OBRAS CIVIS: PINTURA E CONSERVAÇÃO DOS DEZ BLOCOS QUE COMPOEM A POLI 1 170.000,00 OBRAS-CIVIS: RECUPERAÇÃO DO ASSOALHO DE MADEIRA E APLICAÇÃO DE SINTECO 1º ANDAR DO BLOCO B 1 14.049,77 OBRAS-CIVIS: REFORMA DO CENTRO ADM. DO PARQTEL PARA IMPLANTAÇÃO DO LAB. DE MANUFATURA 1 105.000,00 OBRAS-CIVIS: TRATAMENTO DE FISSURAS E PINTURA DO BLOCO - K 1 23.000,00 SERVIÇOS: CONTRATO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA P/ BOMBAS DE RECALQUE 1 12.311,00 SERVIÇOS: SeAD - SERV. P/ TRANSPOSIÇÃO DOS ARQUIVOS EM MEIO FÍSICO PARA O MEIO ELETRÔNICO. 1 54.000,00 SERVIÇOS: SERVIÇO DE ASSISTENCIA TÉCNICA PARA A CENTRAL DE MANUFATURA D800 V2-0-STD DO PARQUTEL 1 14.390,00 SUBSTAÇÃO: CONSTRUÇÃO DA SUBSTAÇÃO ABRIGADA DE 500 KVA / 13.800 / 380-220V - 60 HZ 1 698.295,00 SUBSTAÇÃO: REFORMA DOS QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E FORÇA - QDF's 7 105.000,00 TOTAL----------------------------------------------------------------------------------------------------R$ 46.249.956,88 Obs: Face as limitações orçamentárias recomendamos que seja usado o método para definir prioridades GUT (GRAVIDADE / URGÊNCIA / TENDÊNCIA) conforme quadro abaixo: VALOR GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA GxUxT= 5 Os prejuízos e as dificuldades são extremamente graves É necessária uma ação imediata Se nada for feito, a situação irá piorar rapidamente 4 Muito Grave Com alguma urgência Vai piorar em pouco tempo 64 3 Grave O mais cedo possível Vai piorar a médio prazo 27 2 Pouco Grave Pode esperar um pouco Vai piorar a longo prazo 8 1 Sem Gravidade Não tem pressa Não vai piorar, pode até melhorar 1 125 Recife, 3 de março de 2014. Pedro de Alcântara Neto DIRETOR José Roberto de Souza Cavalcanti VICE-DIRETOR 138 ANEXOS 139 ANEXO I LEGISLAÇÃO E NORMAS TÍTULO Lei 4320 – Lei do orçamento Lei 5194 - Profissão do engenheiro Lei do Tratamento especial para prestadores de serviço militar Lei do Tratamento excepcional para alunos portadores de afecções Lei do Tratamento especial a gestantes Lei 6496-ART NBR 9050-Adequação de edificações/mobiliário à deficiente Constituição Federal do BRASIL Estatuto da UPE Lei da Fundação da UPE Regimento da UPE Resolução para concessão de bolsas de estudo Regulamento da Carreira de magistério superior na UPE Lei de licitações e contratos Regimento Interno da POLI Lei de diretrizes e bases da educação - LDB Resolução sobre a Verificação de rendimento escolar Lei / Código de proteção e defesa do consumidor Lei 7741 – Administração financeira de PE Estatuto do funcionário público de PE Lei sobre o Valor das anuidades escolares Lei de responsabilidade fiscal Parecer Nº: CNE/CES 1362/2001 - Diretrizes curriculares nac. dos cursos de engenharia Normas para cursos de pós-graduação Lei sobre Pregão Resolução sobre Colação de grau Lei de Estágio supervisionado Legislação de previdência de PE Resolução sobre Transferências Resolução sobre Avaliação de docentes Resolução sobre Concessão de láureas Resolução sobre esforço acadêmico de docentes Resolução sobre Entrega de boletos de mensalidades Resolução sobre Integralização de curso Manual do SIG@ - Tutorial do aluno Resolução sobre Prioridade de obtenção de vagas na matricula Resolução sobre Restituição de créditos financeiros Resolução sobre Trancamento de matricula Resolução sobre Aproveitamento de disciplina cursada em outra IES Formas de ingresso na UPE Manual de serviços da UPE Resolução sobre Matricula simultânea em mais de um curso Normas para cursos de pós-graduação latu sensu - POLI Normas para projeto de final de curso Quadro de empregos públicos Lei de Reconhecimento de cursos - CEE Resolução sobre Regime de dedicação exclusiva Resolução sobre Solicitação de auxílio para inscrição em congressos Resolução sobre Solicitação de auxílio para viagem Resolução sobre monitoria Resolução T.C.– TCE - PE ANO 1964 1966 1969 1969 1975 1977 1985 1988 1990 1990 1990 1991 1992 1993 1993 1996 1996 1998 1998 1999 1999 2000 2001 2001 2001 2002 2002 2002 2002 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2005 2014 140 ANEXO II PRESTAÇÕES DE CONTAS - TCE-PE http://www.tce.pe.gov.br/internet/ Órgão: Modalidade: Tipo: Escola Politécnica de Pernambuco - POLI Prestação de contas Fundação Nome: Status: Obs: Pedro de Alcântara Neto Ordenador de despesas Cargo - Diretor 2010 - 2014 Nome: Status: Obs: José Roberto de Souza Cavalcanti Ordenador de despesas Cargo - Vice Diretor 2010 - 2014 Nome: Status: Obs: Eliane Dourado de Barros Lima Ordenador de despesas Cargo - Coordenação 2010 - 2014 EXERCÍCIO OFÍCIO P/TCE PROCESSO SITUAÇÃO 2005 Nº ----------- Nº 0901945-5 REGULAR COM RESSALVA 2006 Nº 01/2007 Nº 0701440-5 REGULAR COM RESSALVA 2007 Nº 04/2008 Nº 0801558-2 REGULAR COM RESSALVA 2008 Nº 19/2009 Nº 0901592-9 REGULAR COM RESSALVA 2009 Nº 44/2010 Nº 1001826-8 REGULAR COM RESSALVA 2010 Nº S/N 1-4-2010 Nº 1103205-4 REGULAR 2011 Nº 44/2012 Nº 1202958-0 NÃO HÁ DELIBERAÇÃO 2012 Nº 50/2013 Nº 1303260-4 NÃO HÁ DELIBERAÇÃO 2013 Nº Nº 141 ANEXO III O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA – SIG@ A gestão de todos os dossiês dos alunos é feito pelo Sistema Integrado de Gestão Acadêmica, que em tempo real e acessível pela internet, permite interações com: • • • • • • • • • • • • • Alunos Professores Coordenadores Tesouraria Secretaria da Receita Federal – (CPF) Empresa Brasileira de Correios – ECT (CEP) Bancos Gerencia de Departamentos Pró Reitorias SRH Avaliação de professores Avaliação das condições de ensino MEC, INEP, CNE, CES, CEE. Para acesso dos dados estatísticos e censitários, via internet. 142 O SIG@ é: 1. O sistema de gestão acadêmica foi desenvolvido pelo NTI / UFPE e pelo CESAR, entre 2000 e 2001, com recursos provenientes de órgãos de fomento a pesquisa e parametrizado conforme diretrizes do INEP / MEC; 2. É o único sistema de gestão acadêmica, brasileiro e em língua portuguesa, desenvolvido sob a supervisão do MEC, atendendo integralmente a legislação de educação e em constante desenvolvimento e atualização; 3. O banco de dados totalmente customizado para a POLI/UPE está hospedado no “Data Center” do NTI da UFPE em hardware independente; 4. O aplicativo SIG@ POLI foi cedido a POLI, em 2003.2, sem ônus, através de convênio de cooperação técnica entre a UPE e a UFPE; 5. Considerando o alto investimento devido à falta de infraestrutura, em TI, a POLI optou por uma solução bem mais barata que é o co–location no Data Center da UFPE e por esta hospedagem pagamos os seguintes serviços: DESCRIÇÃO PESSOAL EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO E ADMINISTRAÇÃO Engenheiro de Software Desenvolvedor Administrador da Informação Administrador de Banco de Dados Administrador de Redes Administrador de Sistemas SERVIÇOS DE PESSOA JURÍDICA Consultoria de Segurança da Informação - Tempest Consultoria de Apoio ao desenvolvimento - Cesar SOFTWARE Direito de uso da Licença Oracle Direito de uso da Licença CertSign Direito de uso da Licença ERWIN Direito de uso da Licença ROSE Direito de uso da Licença ARQSERVER HARDWARE Servidor de Banco de Dados Servidor de aplicação Servidor Web Servidor "firewall" Servidor de "backup" Estação de trabalho de Analistas e Administradores Estação de trabalho de Engenheiros e Desenvolvedores 143 ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE DE ENSINO ORIENTAÇÃO QUANTO AS VARIÁVEIS Para constituir a base de dados necessários ao estabelecimento dos indicadores, é fundamental esclarecer o significado das principais variáveis relativas às atividades universitárias, as quais deverão ser especificadas segundo a natureza da instituição (pública, privada, confessional, comunitária). Na presente proposta de avaliação das IES, tais variáveis anuais são preliminarmente assim definidas: ALUNO Aluno da Instituição (Al) - ''Alunos ativos, matriculados, nos diferentes níveis de ensino: 1o e 2° graus, graduação, especialização ou aperfeiçoamento, mestrado e doutorado. Especificar início e final de semestre. Aluno de Graduação (AG) - aluno ativo, matriculado em ao menos uma disciplina no semestre e aluno com matrícula trancada, de acordo com o Regimento. Aluno de Tempo Integral (ATI) - aluno ativo, cursando no mínimo, 24 créditos por semestre, (conclusões de semestre). Observações: a) Na classificação dos dados referentes ao alunado, é importante discriminar e quantificar as diferentes categorias ou níveis de ensino. No caso de se julgar oportuno incluir os alunos de cursos de extensão, dever-se-á procurar uma medida de aluno equivalente que possa compará-los com os demais alunos. A sugestão que se faz é a seguinte: Obter a informação sobre os cursos de extensão no que se refere ao número de alunos e cargahorária do curso; Exemplo: Curso de Arranjo Floral - 10 alunos - 60h aula de curso. Fazer a equivalência com o aluno ATI correspondendo a 720h aula por ano. Continuação do Exemplo: 0,83 = (10 x 60) / 720 - desta forma os 10 alunos do curso de extensão equivaleriam a 0,83 alunos de graduação. b) Número de alunos de pós-graduação deve ser discriminado por tipos de curso: especialização, mestrado, doutorado. c) Igualmente deve ser observado que, para alguns indicadores, a variável Aluno da Instituição deve ser ponderada em função do nível de ensino. Sugere-se a seguinte ponderação: o 1 e 2° graus (peso 0,5), Graduação (peso 1,0), Especialização (peso 1,5), Mestrado (peso 2,0) e Doutorado (peso 3,0). INGRESSANTE Significa o aluno que ingressa na Universidade a cada ano através de todas as formas de acesso previstas na legislação e nos Regimentos: 1. Ingresso por Concurso Vestibular 2. Transferências de outras IES - compulsória e voluntária 144 3. Readmissão ou reintegração (alunos afastados) 4. Reingresso (já diplomados em outro curso) DIPLOMADO OU CONCLUINTE Aluno que conclui, a cada ano, seu ciclo de estudos, nos diferentes níveis de ensino. DOCENTE Professor em efetivo exercício docente. Os dados devem permitir identificar os professores do quadro permanente, os professores substitutos e os visitantes, assim como os docentes por titulação, categoria funcional e regime de trabalho (10h, 20h, 30h, 40h e 40h com DE). Docente Equivalente em Tempo integral (DTI) - expressa o número equivalente de docentes em tempo integral. DTI = 1 x (número de docentes em DE) + 1 x (número de docentes em 40h) + 2/3 x (número de docentes em 30h) + ½ x (número de docentes em 20h) + ¼ (número de docentes em 10h). Nota: 1) 2) 3) 4) Quatro docentes em 10h equivalem a um docente de 40h; Dois docentes em 20h equivalem a um docente de 40h; Quatro docentes em 30h equivalem a três docentes de 40h; Especificar o número de professores em regime de hora-aula, nas IES que ainda adotem este sistema. FUNCIONÁRIO Número total de funcionários técnico-administrativos, discriminados por nível: NA (apoio), NM (médio) e NS (superior) envolvidos diretamente nas atividades fins e nas atividades meio da Universidade; Observação: Deve ser indicado separadamente, no conjunto de dados, o número de funcionários de Hospitais, Museus, Gráficas, Editoras, Rádio e TV, Fazendas e obras (temporárias ou não). É desejável que se passe a distinguir os funcionários entre administrativos e técnicos. ÁREA CONSTRUÍDA 2 Total de m de superfície construída, de um ou vários campi, especificando salas de aula e auditórios, laboratórios, oficinas, ateliers, bibliotecas, C.P.D’s, fazendas, hospitais, ambulatórios, creches, complexo desportivo, restaurantes universitários, áreas comunitárias, complexo cultural (teatros, cinemas, rádio, TV, museu), serviços (correios, farmácia, livraria, lanchonetes), áreas urbanizadas, áreas alugadas de terceiros pelas universidades, parque gráfico, infraestrutura (garagens, oficinas de manutenção, marcenarias), etc. Área construída por tipo de atividade desenvolvida. ACERVO BIBLIOGRÁFICO Número de títulos e de periódicos de todas as bibliotecas existentes na instituição. PRODUÇÃO ACADÊMICA Produção técnica, cientifica, artística e cultural discriminada segundo caracterização de produção acadêmica utilizada pela CAPES. 145 TEMPO DE CONCLUSÃO DO CURSO Avaliado em função do tempo médio de duração dos cursos de graduação oferecidos pelas universidades. Na falta de uma metodologia mais apurada, considera-se o valor de 5 (cinco) anos como tempo médio de duração, para todas as IES. VOLUME DE RECURSOS ALOCADOS: (a apresentação destas variáveis deverá considerar as peculiaridades dos diferentes tipos de instituições). Recursos de Tesouro (valores constantes em padrão monetário comum) a. Pessoal - Para este item destacar do total: Pessoal dos Hospitais Inativos e pensionistas b. OCC - Para este item destacar do total: Benefícios (vale-transporte, vale-refeição) Novos investimentos (construções e equipamentos) Gastos em manutenção Recursos próprios - Para este item destacar do total, as fontes e as destinações: Convênios e projetos (institucionais e individuais) Subsídios Gastos com investimento Manutenção Pessoal Nota: 1. As IES organizadas em estrutura multicampi devem apresentar seus dados de modo a permitir a identificação de cada um dos campi. 2. As IES que possuem Laboratórios, Farmácias, Fazendas, Hospitais e outros centros de custos/atividades devem apresentar seus dados de forma a considerar estas peculiaridades. 3. As atividades de extensão devem ser destacadas. 146