COPAXONE® EFICAZ NA REMIELIZAÇÃO E
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COPAXONE® EFICAZ NA REMIELIZAÇÃO E
COPAXONE® EFICAZ NA REMIELIZAÇÃO E REPARAÇÃO AXONAL EM DOENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA (extraido de http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=17111880&tid=5699650558039051636 , em 08/05/2012) André Ponce - 20 de jan Investigadores verificaram, utilizando uma tecnologia avançada de imagem por ressonância magnética para caracterizar a evolução das lesões da Esclerose Múltipla, que os doentes com Esclerose Múltipla surto-remissão (EMSR) tratados com Copaxone® (acetato de glatirâmero – solução injectável), da Teva, apresentavam um aumento significativo da Magnetization Transfer Ratio (MTR). A MTR é uma técnica não convencional de ressonância magnética, usada para investigar alterações estruturais no cérebro. Valores mais elevados indicam possível remielinização e reparação do tecido axonal, avança a Teva, em comunicado. Num estudo com a duração de 12 meses, realizado em Buffalo Neuroimaging Analysis Center (BNAC), localizado no Instituto Neurológico de Jacobs da Universidade de Buffalo, Universidade do Estado de Nova Iorque, nos EUA, foram analisadas imagens de ressonância magnética de 40 doentes com EMSR sem tratamento prévio (doentes naïve). André Ponce - 20 de jan Neste estudo, os doentes foram tratados com Copaxone® (20 mg/dia), administrado diariamente, em monoterapia, desde a visita de início do estudo e durante 12 meses. Os doentes foram avaliados no início do estudo e 12 meses depois, através de observação clínica e exames RM convencionais e não convencionais, utilizando protocolos detalhados, nomeadamente a técnica de Magnetization Transfer Imaging (MTI), uma técnica emergente de ressonância magnética, usada para avaliar a remielinização no cérebro de doentes com EM. “Estes dados indicam que o tratamento com Copaxone® proporcionou uma reparação tecidular mensurável nos doentes do estudo,” afirmou o Professor Doutor Robert Zivadinov, director do BNAC, professor de Neurologia na Universidade de Buffalo e principal autor do estudo. “Os aumentos observados no MTR apontam para uma possível remielinização. Globalmente, estes resultados contribuem para o vasto corpo de evidência que suporta a eficácia e a segurança prolongada da terapêutica”, acrescentou. Este é o primeiro estudo longitudinal a avaliar lesões de doentes com EMSR como potencial evidência de remielinização (conforme demonstram os dados de MTR), como consequência do tratamento com Copaxone®. Os resultados do estudo “Magnetization transfer imaging of acute black holes in patients on glatiramer acetate”, publicado no número de Janeiro da revista Frontiers in Bioscience, destacam que a técnica MTR poderá ser uma ferramenta útil para monitorizar a evolução das lesões e a progressão da EM em estudos futuros. André Ponce - 20 de jan Sobre o estudo No estudo, foram incluídos 40 doentes com EMSR sem tratamento prévio com Copaxone® que apresentavam uma ou mais Lesões Realçadas por Contraste (LRC). Nestes doentes foram detectadas 115 lesões realçadas por contraste, no início do estudo. Os doentes fizeram RM 1,5T no início do estudo e 12 meses depois, a fim de determinar a presença de LRC. Após 12 meses de tratamento com Copaxone®, o número de LCR diminuiu para 21. Os maiores aumentos no MTR foram observados nas LRC hipointensas que se tornaram isointensas (29%) e nas LRC hipointensas que se mantiveram hipointensas (10%). Este foi um estudo observacional imagiológico, de Fase IV, póscomercialização, em regime aberto e ocultação simples, com 12 meses de duração, realizado no BNAC, Universidade de Buffalo, na Universidade do Estado de Nova Iorque. Os doentes não tinham sido anteriormente tratados com COPAXONE®, tinham idades entre os 18 e os 65 anos e uma duração da doença que variava entre 6 meses e 30 anos. Todos os doentes tinham que ter tido uma ou mais lesões realçadas por contraste e uma pontuação igual ou inferior a 5,5 na Kurtzke Expanded Disability Status Scale (EDSS) – Escala de Incapacidade de Kurtzke. André Ponce - 20 de jan Sobre o Copaxone® O Copaxone® está indicado na Esclerose Múltipla (EM) surto-remissão para a redução da frequência de surtos, incluindo em doentes que tenham tido um primeiro episódio clínico bem definido e a quem foi determinado ter elevado risco de desenvolver Esclerose Múltipla clinicamente definida. Os efeitos secundários mais frequentes de Copaxone® são: vermelhidão, dor, edema, prurido ou tumefacção no local da injecção, rubor, erupção cutânea, dispneia e dor torácica. O Copaxone® (acetato de glatirâmero, solução injectável) está actualmente aprovado em mais de 50 países de todo o mundo, nomeadamente nos EUA, Rússia, Canadá, México, Austrália, Israel e em todos os países da Europa. André Ponce - 20 de jan FONTE: http://www.rcmpharma.com/actualidade/medicamentos/20-01-12/copaxoneeficaz-na-remielizacao-e-reparacao-axonal-em-doentes-com20/01/2012 - 07:52 Marcelo (Didio)... - 22 de jan André eu já tenho 1 ano e meio de uso do copaxone! Antes no inicio do tratamento, fazia uso do Avones, mas não gostava muito não. Copaxone por mim é o melhor. Já estou há mais de 1 ano sem surtos. Aprovadíssimo!! André Ponce - 22 de jan Marcelo! Conheço muitos pacientes com EM aqui em Porto Alegre que fazem uso do Copaxone,e estão muito bem,sem surtos faz muito tempo,fazendo fisio,e alguns ou já trocaram a muleta pela bengala,ou não usam mais apoio,estão melhorando a qualidade de vida,mais independentes,enfim,felizes muito felizes. Abraço. Maristela Poitena - 27 de jan Olá André, Estou usando o copaxone a 1 ano e quatro meses, antes usei o Avonex, agora em fevereiro vai fazer 1 ano que tive meu último surto, fiz pulso de 3 dias e mais 30 dias corticóide via oral, não fiquei com nenhuma sequela, o uso do copaxone, foi e está sendo muito bom para mim (o chato é ter que ser picada todo dia) mas fazer o que né, se for para o nosso bem temos que aceitar, vou fazer RM da cervical e do crânio na segunda feira, meu médico pediu para comparar com as que fiz em fevereiro do ano passado, mas graças a Deus estou reagindo bem. Bjs