2.6 Fixação de pedras naturais 2.6 Fixação de

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2.6 Fixação de pedras naturais 2.6 Fixação de
2.6 Fixação de pedras naturais
Quanto à forma de fixação, as rochas pétreas podem ser
classificadas:
• Sistema convencional (ou aderente):
- argamassa convencional (grossa);
- argamassa colante (fina).
• Fixado por inserts metálicos (não aderente):
componentes metálicos.
Fonte: adaptado de Sabbatini at al (2006) e Flain (1995 apud CAVANI, 2010)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Fonte: Freitas Junior (2012)
Figura 96: Fachada revestida com pedra
Fonte: Freitas Junior (2012)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Figura 97: Sistema de fixação de pedras naturais
Fonte: Flain (1995 apud CAVANI, 2010)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Figura 98: Sistema de fixação de pedras naturais: sequência executiva
Fonte: Sabbatini at al (2006)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Figura 99: Sistema convencional com massa grossa
Fonte: Sabbatini (2003, apud FREITAS JUNIOR, 2012)
Fonte: Freitas Junior (2012)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Figura 100: Fixação de pedras naturais no piso com argamassa convencional (farofa)
Fonte: Flain (1995 apud CAVANI, 2010)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Figura 101: Fixação de pedras naturais na fachada com argamassa convencional grossa
Fonte: Sabbatini at al (2006)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Figura 102: Sistema convencional - fixação de grampos e chapisco na pedra para melhorar aderência
Fonte: Sabbatini (2003, apud FREITAS JUNIOR, 2012)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Fonte: Freitas Junior (2012)
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Fonte: Freitas Junior (2012)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Fonte: Freitas Junior (2012)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Fonte: Freitas Junior (2012)
Figura 103: Detalhe do grampo
Fonte: Granato (200? apud FREITAS
JUNIOR, 2012)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Figura 104: Fixação de pedras naturais no piso com argamassa colante (fina)
Fonte: Flain (1995 apud CAVANI, 2010)
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Figura 105: Fixação de pedras naturais na fachada com argamassa colante (fina)
Fonte: Sabbatini at al (2006)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Figura 106: Desplacamento de pedras em fachada de prédio no Rio de Janeiro
Fonte: Granato (200? apud FREITAS JUNIOR, 2012)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Figura 107: Inserts metálicos para instalação de pedras naturais em fachadas
Fonte: Freitas Junior (2012)
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2.6 Fixação de pedras naturais
Figura 108: Detalhe de instalação de pedras naturais
com inserts metálicos
Fonte: Freitas Junior (2012)
Fonte: Freitas Junior (2012)
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Figura 109: Fixação de pedras naturais na fachada com inserts metálicos
Fonte: Flain (1995 apud CAVANI, 2010)
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Figura 110: Fixação de pedras naturais na fachada com inserts metálicos
Fonte: Flain (1995 apud CAVANI, 2010)
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2.7 Patologias em pedras naturais
Manchas
A origem do problema pode ser
a argamassa de assentamento
ou o contato dos grampos
metálicos chumbados no dorso
das placas (os grampos se
oxidam).
Figura 111: Manchas em pedras naturais
Fonte: Ciocchi (2002)
Os materiais de rejuntamento
com base polimérica e
epoxídica (notadamente os
selantes como silicones e
poliuretanos) também podem
provocar manchas nas placas
de pedra.
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2.7 Patologias em pedras naturais
Eflorescências
São mais comuns nas fachadas
executadas com placas
assentadas com argamassa.
A causa principal é a dissolução
de sais solúveis presentes na
argamassa que depois migram
e se cristalizam na superfície
das placas.
Esses sais têm como principais
fontes a hidratação do cimento
e da cal (quando
inadequadamente utilizada)
empregados nas argamassas.
Figura 112: Eflorescência em pedras naturais
Fonte: Ciocchi (2002)
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2.7 Patologias em pedras naturais
Fissuras
Ocorrem normalmente em
fachadas com placas assentadas
com argamassa, mas podem
ocorrer também com outros
métodos de fixação.
Figura 113: Fissuras em pedras naturais
Fonte: Ciocchi (2002)
As principais causas dessa
patologia são: movimentação
da estrutura de suporte,
impactos e a cristalização de
sais solúveis da argamassa.
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2.7 Patologias em pedras naturais
Destacamentos ou descolamentos
Apesar de ocorrerem com menor
frequência comparativamente com os
revestimentos cerâmicos, os
destacamentos de placas de rocha
podem trazer grandes prejuízos,
principalmente devido ao elevado peso
das placas.
As principais causas são as
movimentações da estrutura, a
inadequada execução das juntas e
falhas gerais de assentamento ou
colocação. Cuidados especiais devem
ser observados no projeto para evitar
este tipo de problema.
Figura 114: Destacamento de pedras
naturais em fachadas
Fonte: Costa (2011)
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3. Rochas industrializadas
• Atualmente, podem ser encontradas no mercado também
as rochas ornamentais nas versões industrializadas pedriscos prensados com resina -, que apresentam cores
uniformes e boa resistência à abrasão. O Corian®, por
exemplo, foi lançado pela DuPont™ há mais de 40 anos.
• O acabamento é quase perfeito, com características
superiores às dos produtos naturais de acordo com os
fabricantes, podendo ser usado desde revestimento de
pisos e paredes até fabricação de pias de banheiro e
bancadas de cozinha.
• Para corte e acabamento de bordas, utiliza-se a mesma
tecnologia usada em marmorarias para mármores e
granitos.
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3.1 Silestone®
• o Silestone® tem uma aparência sofisticada, o
tato e o peso da pedra natural, mas com uma
qualidade superior, segundo o fabricante;
• composto em 94% por quartzo natural, um dos
elementos mais resistentes e belos da natureza, o
Silestone® permite criar desde a mais bela
bancada de cozinha até ao projeto comercial mais
inovador;
• a consistência da sua cor é incomparável a
qualquer outra pedra natural;
• o Silestone® é marca da Cosentino, empresa do
setor da pedra natural.
Fonte: Terrazzo Mármores (2011)
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3.1 Silestone®
Figura 115: Alumínio Nube
Terra Cotto e
Fonte: Terrazzo Mármores (2011)
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Verde Stellar
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3.1 Silestone®
Figura 116: Silestone® - variedade de cores e granulometria
Fonte: Terrazzo Mármores (2011)
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3.1 Silestone®
Figura 117: Bancada em Silestone Rojo Eros
Fonte: Cosentino (2011)
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3.1 Silestone®
Figura 118: Bancada em Silestone Rojo Eros
Fonte: Cosentino (2011)
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3.1 Silestone®
Figura 119: Bancada e Box em Silestone Blanco Zeus
Fonte: Cosentino (2011)
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3.1 Silestone®
Figura 120: Bancada em Silestone Blanco Zeus
Fonte: Cosentino (2011)
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3.2 Marmoglass
• produto de alta performance, desenvolvido através da
microcristalização de cristais de vidro e pó de mármore,
unindo tecnologia com as propriedades do vidro,
proporcionando qualidade e um produto de agradável
observação;
• possui vantagens físicas e químicas, como textura
homogênea, alta densidade e é feito da escolha de minerais
puros e brutos por meio de sedimentação dupla;
• como um tipo inorgânico de material cristalizado com
constantes funções químicas, com base de estrutura de vidro,
tem melhor resistência a alcalinos, a corrosivos, especial
resistência ao calor e é inalterável à ação do tempo.
Fonte: Alicante (2011)
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3.2 Marmoglass
Características:
•
•
•
•
•
•
•
resistente à abrasão;
superfície e cor uniformes;
brilho intenso;
alta resistência e dureza;
excelente durabilidade ao tempo;
absorção nula;
resistente a produtos ácidos e alcalinos.
Fonte: Alicante (2011)
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3.2 Marmoglass
Utilização
Ambientes internos e externos como hotéis,
escritórios, aeroportos e shopping. Devido a suas
características, o Marmoglass pode ser utilizado em
revestimentos, pavimentos, tampos de balcões, pias
e peças de mobiliário.
Fonte: Alicante (2011)
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3.2 Marmoglass
Figura 121: Chapa de Marmoglass White
Fonte: Alicante (2011)
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3.2 Marmoglass
Figura 122: Chapa de Marmoglass Spoted White
Fonte: Marmotec (2011)
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3.2 Marmoglass
Figura 123: Marmoglass Bege
Fonte: Marmotec (2011)
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3.2 Marmoglass
Figura 124: Marmoglass Light Grey
Fonte: Marmotec (2011)
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3.2 Marmoglass
Figura 125: Bancada e piso em Marmoglass
Fonte: Marmotec (2011)
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3.2 Marmoglass
Figura 126: Bancada e piso em Marmoglass
Fonte: Marmotec (2011)
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3.2 Marmoglass
Figura 127: Bancada em Marmoglass
Fonte: Marmotec (2011)
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3.3 Corian®
• lançado em 1967, é um material sólido, não poroso, homogêneo,
composto de ± 1/3 de resina acrílica (também conhecida como
PoliMetilMetacrilato ou PMMA) e ± 2/3 de minerais naturais. O
principal mineral é TriHidrato de Alumina (ATH), derivado da bauxita,
da qual o alumínio é produzido;
• é um material durável, pois não descasca e suporta o uso diário.
Resiste à maioria dos impactos e arranhões que ocorrem em áreas de
uso intenso;
• a aparência da superfície é renovável: pode ser totalmente recuperada
usando o lado abrasivo de uma esponja comum de limpeza - quando o
acabamento for fosco, ou com polimento profissional;
• peças de Corian® podem ser coladas de maneira imperceptível para
criar a aparência de uma única peça, permitindo, praticamente,
ilimitadas possibilidade de design.
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Características
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
100% higiênico;
não é poroso;
resistente a manchas;
há cores lisas;
as emendas são imperceptíveis;
há cubas no mesmo material;
resistente a impactos;
pode ser reparado;
sua temperatura não é fria;
não queima com cigarros;
não propaga chamas;
é resistente à umidade e maresia.
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 128: Cores de Corian®
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 129: Cores de Corian®
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 130: Cores de Corian®
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 131: Corian®: versatilidade e flexibilidade
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 132: Bancada em Corian®: curvas nas laterais
Fonte: DuPont (2011) - foto e design: Hofman Dujardin Architecten
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3.3 Corian®
Figura 133: Bancadas em Corian®
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 134: Corian®: emendas perfeitas
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 135: Bancada em Corian®: reprodução de pedras naturais
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 136: Corian®: aplicações coloridas
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 137: Recepção com tampo em Corian® na cor Hot
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 138: Mesa Bicho Grilo de Maurício Queiroz (Studio Vitty). Os
desenhos são rebaixados na chapa de Corian®, deixando passar mais luz.
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 139: Efeito de luzes coloridas nas peças decorativas em Corian®.
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 140: Paredes retro-iluminadas em Corian®.
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 141: Luminária em Corian®
Fonte: DuPont (2011)
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3.3 Corian®
Figura 142: Luminárias Medusa, feitas em Corian®
Fonte: DuPont (2011) - Design de Claudia Carrasco
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Considerações finais
• embora muito aceitas pelo mercado, o custo médio das rochas naturais e
industrializadas é mais elevado em relação às placas cerâmicas e ao
porcelanato, o que dificulta o acesso às mesmas pelas classes menos
favorecidas, principalmente para uso em pisos e fachadas;
• nas rochas naturais, há muita variação nas cores e nos padrões,
complicando posteriormente a substituição de peças desgastadas;
• convém evitar o uso, em bancadas e áreas molhadas, de alguns tipos de
rochas naturais que, em contato com água, apresentam alteração de cor
que provocam manchas não removíveis;
• é necessário escolher a rocha adequada ao seu uso, evitando a instalação
de mármores em áreas molhadas e externas, embora exista a tendência
mundial do uso de pedras naturais com tratamentos impermeáveis para
estes fins;
• quando utilizadas em pisos e fachadas, é fundamental a análise das ações
atuantes e características físicas das placas antes da definição do processo
construtivo.
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Referências
ALICANTE. Consulta geral à homepage oficial. Disponível em:
<http://www.alicante.com.br/>. Acesso em: 23 mar. 2011.
BOTELHO, M.H.C.B. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São Paulo: Editora
Edgar Blücher, 2006. 223p.
CAVANI, R.G. Tecnologia em rochas para revestimento: sistemas de fixação. Mestrado
Profissional em Habitação, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, São Paulo, 2010. (Aula
da disciplina Materiais e Técnicas de Acabamentos, Revestimentos e Restauro de
Edifícios, ministrada em out. 2010).
CIMAGRAN DESIGN. Consulta geral à homepage oficial. Disponível em:
<http://cimagran.com.br/>. Acesso em: 23 mar. 2011.
CIOCCHI, L. Pedra por pedra. Revista Téchne. São Paulo, n. 61, a. 10, p.36-40, abr.
2011.
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Referências
COSENTINO. Pesquisa de imagens de ambientes com Silestone. Disponível em:
<http://www.silestone.com/br/>. Acesso em: 23 mar. 2011.
COSTA, M.P.R. Manual de controle de qualidade para revestimentos de fachadas em
pedra. 2011. 148f. Dissertação (Mestrado) – Instituto Superior Técnico, Universidade
Técnica de Lisboa, Lisboa, 2011. Disponível em:
<https://dspace.ist.utl.pt/bitstream/2295/904713/1/final1.pdf>. Acesso em: 14 ago.
2011.
DUPONT. Pesquisa de dados e imagens de Corian. Disponível em:
<http://www2.dupont.com/Brazil_Country_Site/pt_BR/index.html>. Acesso em: 02
abr. 2011.
FREITAS JUNIOR, J.A. Execução de revestimentos. Setor de Tecnologia, Universidade
Federal do Paraná. (Aula da disciplina TC-025: Construção Civil II). Disponível em:
<http://www.dcc.ufpr.br/wiki/images/a/af/TC025_Revestimentos_2.pdf >. Acesso em:
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Referências
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<http://galeriadomarmore.blogspot.com/>. Acesso em: 23 mar. 2011.
GOOGLE IMAGES. Pesquisa de imagens de rochas ornamentais. Disponível em:
<http://images.google.com.br/>. Acesso em: 23 mar. 2011.
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MARMORARIA ITAARTE. A Itaarte: desde 1985 assinando a sua obra de arte. Apresentação da
empresa em Power Point. São Paulo, 2010. (homepage oficial: <www.itaarte.com.br>).
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MARMOTEC. Pesquisa de dados e imagens de Marmoglass. Disponível em:
<http://www.marmoglass.com/marmoglass/>. Acesso em: 23 mar. 2011.
MEDEIROS, C.; MEDINA, E.; ALVES, L.A. Mármores e granitos em alta. Revista
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QUITETE, E.B.; FRASCÁ, M.H.B.O. Rochas Ornamentais: noções básicas. Mestrado
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da disciplina Materiais e Técnicas de Acabamentos, Revestimentos e Restauro de
Edifícios, ministrada em out. 2010).
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Referências
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<http://casa.abril.com.br/arquitetura/livre/semsegredos/ceramica/0203.shtm>.
Acesso em: 23 mar. 2011.
SABATTINI, F. H. at al. Aula 14: Revestimentos de parede: pétreos (com placas de
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disciplina PCC-2436 – Tecnologia da Construção Civil II, ministrada no segundo
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TERRAZO MÁRMORES. Consulta geral à homepage oficial. Disponível em
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WIKIPEDIA. Consulta geral à homepage oficial. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org>. Acesso em: 23 mar. 2011.
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