Sustentabilidade
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Sustentabilidade
Avaliação da Sustentabilidade: desafios e oportunidades para a integração de conceitos Rosana Icassatti Corazza Faculdades de Campinas – Facamp GEOPI / DPCT – IG/UNICAMP Limeira, 26 de junho de 2012 Quatro coisas . . . 1. Conceito: avaliar sustentabilidade? 2. Um exemplo, uma provocação. 3. Avaliação da (ou para) a sustentabilidade. 4. Possibilidades e desafios. Quatro coisas . . . 1. Conceito: avaliar sustentabilidade? 2. Um exemplo, uma provocação. 3. Avaliação da (ou para) a sustentabilidade. 4. Possibilidades e desafios. 1 Fazer análise de (algo), pesando suas vantagens e desvantagens; AQUILATAR. 2 Estimar, calcular. 3 Atribuir valor ou preço a; COMPUTAR; ORÇAR. 4 Examinar conhecimento adquirido por (para conferir peso ou nota). 5 Reconhecer a grandeza, a intensidade, a força de. 6 Fig. Calcular o valor de; prezar. 7 Reputar(-se), ter(-se) em conta (de). 8 Formar juízo ou ideia; AJUIZAR; JULGAR. Evaluation / Assessment ASSESSMENT the evaluation or estimation of the nature, quality, or ability of someone or something Aspectos qualitativos EVALUATION the making of a judgment about the amount, number, or value of something Aspectos quantitativos Sustentabilidade: O que queremos medir para gerir? O que queremos avaliar? Muito se tem discutido... uma pequena “amostra”: – HEAL, Geoffrey (2011) Sustainability and its Measurement. National Bureau of Economic Research, NBER Working Paper No. 17008. New York: Columbia University and NBER. – STIGLITZ, George; SEN, Amartya; FITOUSSI, Jean-Paul (2010) Mis-measuring our lives: why GDP doen't add up. – WORLD BANK. 2010. The Changing Wealth of Nations: Measuring S ustainable Development in the New Millenium. Washington, D.C.: World Bank. Visões comuns sobre o fato de que “o conceito importa". Algumas medidas "macro": o PIB na berlinda nos tempos da busca pela sustentabilidade Produto Interno Bruto (PIB) Produto Interno Líquido (PIL) Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Felicidade Nacional Bruta ou Gross National Happiness (GNH), Butão Adjusted Net Savings (Poupança Líquida Ajustada) Stiglitz, Sen & Fitoussi (2010) Mis-measuring our lives: why GDP doen't add up. World Bank. 2010. The Changing Wealth of Nations: Measuring Sustainabl e Development in the New Millenium. Washington, D.C.: World Bank. Sustentabilidade: forte ou fraca? Um país, um investimento, um negócio... Serão fracamente sustentáveis se o que estiverem fazendo no momento permitir que as gerações futuras alcancem os mesmos padrões (atuais) de padrões de vida – ou padrões melhores. Em outras palavras, se se permitir às futuras gerações a satisfação de suas necessidades. (CMMAD/ONU, 1987) Esta é a definição central de sustentabilidade do Relatório Brundtland: a justiça diacrônica. Neumayer, Eric 2010. Weak versus strong sustainability: exploring the limits of two opposing paradigms. Edward Elgar Publishing , Cheltenham, UK. Sustentabilidade forte A sustentabilidade “forte” requer a manutenção do capital natural “intacto”, o que significa não permitir a extinção de outras espécies. A relação entre a sustentabilidade forte e a sustentabilidade fraca depende da elasticidade de substituição entre o capital natural e outras formas de capital (ex.: capital físico, capital intelectual). Se a elasticidade de substituição for suficientemente baixa, os conceitos não são significativamente diferentes. No limite, o KN e os outros tipos de capital podem ser considerados complementares. Se a elasticidade de substituição for alta, os dois tipos de capital não são considerados significativamente distintos (no limite são substitutos perfeitos) e a manutenção dos níveis de bem-estar econômico não requer a manutenção de outras espécies. Neumayer, Eric 2010. Para além da dicotomia "sustentabilidade fraca versus forte" Alguns pesquisadores, particularmente biólogos e ecólogos, defendem que de fato não existe diferença entre os dois tipos de sustentabilidade. O economista diria que, para eles, a elasticidade de substituição entre o KN e outros tipos de capital seria extremamente baixa, pois, na perspectiva “ecológica”: “[...] any world in which many species are obliterated will be one in which humans suffer too.” Neumayer, Eric 2010. Sustentabilidade (ONU, 1987) Desenvolvimento Sustentável é “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades das gerações atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras em satisfazer suas próprias necessidades”. Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU – Relatório Brundtland (1987): 23. Divisão para Desenvolvimento Sustentável – ONU http://www.un.org/esa/dsd/ (ações especiais na área de “estratégias para sustentabilidade” e “indicadores de sustentabilidade”: utilidade para os estudos de avaliação) Triple Bottom Line (1998) “os três pilares da sustentabilidade” John ELKINGTON (1998) Cannibals with forks: The triple bottom line of 21st-century business. A“bottom line” convencional: “financeira” Refere-se à receita líquida da empresa, ao lucro líquido ou ao lucro por ação (EPS - Earnings Per Share). Bottom line também se refere a quaisquer ações que possam aumentar / diminuir o lucro líquido ou lucro global da empresa. Diz-se de uma empresa aumenta seu lucro líquido ou que reduz seus custos que está "melhorando sua bottom line". Shareholders results stakeholders results Sustentabilidade: várias posturas e enfoques Autores Enfoques Hueting & Reijnders (2004) A sustentabilidade se define mediante limites ecológicos que podem ser determinados científicamente. McCool & Stankey (2004) A questão fundamental é de caráter social e, portanto, além de constituir uma questão técnica, é também normativa. Gibson (2001) Insiste sobre o caráter normativo do desenvolvimento sustentável na medida em que inclui a sociedade e o desenvolvimento social. Brand & Karvonen (2007) A sustentabilidade é sobretudo um assunto de interpretação local, mais do que a determinação de “resultados e objetivos universais”. Meadowcroft (1997) Desenvolvimento sustentável “faz referência a um processo ou um padrão – não a um resultado final. Cada geração deve considerar os objetivos como algo novo e deve decidir qual trajetória seus objetivos de desenvolvimento devem seguir, quais são os limites ambientais possíveis e desejáveis e o que se entende por requisitos de justiça social”. Fonte: KEMP (2010) Abordagens sobre Sustentabilidade : necessidade de ir além do TBL Triple Bottom Line Condições ambientais Condições sociais Condições econômicas Critérios de Sustentabilidade Existentes são a “base” da avaliação (bottom-up approache) Críticas: – Viés de status quo. – TBL reflete mais ou menos a clivagem disciplinar moderna – a soma das partes pode ser menor do que o todo (enquanto sustentabilidade deveria ser “holística”) Trabalhar com “estados desejáveis”, por meio da explicitação de um conjunto de “critérios de sustentabilidade” (que serão específicos para cada caso) para cada “princípio de sustentabilidade” (segundo a Declaração do Rio). Estabelece “rumos” para mudanças sociais, tecnológicas... (portanto, é uma abordagem normativa). Gibson (2001) Pope et al (2004) Sustentabilidade: duas visões principais Visão “positiva” Visão “normativa” O desenvolvimento sustentável se percebe como um conceito claro e objetivo que se baseia em provas científicas sobre as quais se constrói um consenso. Desenvolvimento sustentável é visto como um conceito normativo e socialmente rebatido que depende do contexto e que está arraigado em preferências sociais. Fonte: KEMP (2010) Quatro coisas . . . 1. Conceito: avaliar sustentabilidade? 2. Um exemplo, uma provocação. 3. Avaliação da (ou para) a sustentabilidade. 4. Possibilidades e desafios. Prius (elétrico híbrido) versus Hummer (off-road): dois estudos contraditórios CNW Marketing Research (empresa de pesquisa de mercado; propriedade privada com fins lucrativos, serviços sobre mercado automobilístico, em especial revenda) , Inc. (2007) «Dust to Dust: The Energy Cost of New Vehicles From Concept to Disposal». “Prius usa mais energia ao longo de sua vida útil do que o off-road” Resultado baseado na informação de que o “Hummer H1 medio percorreria 610.000 km e duraria mais de 35 anos, enquanto que o Prius medio supostamente percorreria 174 mil Km em menos de 12 anos. Pacific Institute (Instituto de Pesquisa independente, sem fins lucrativos) “os requisitos energéticos do ciclo de vida do Prius, assim como outros híbridos e outros veículos menores são muito menores do que os do Hummer e outros off-roads de tamanho grande” Fonte: KEMP (2010) Inovação: manual de OSLO e outras contribuições Tipos de Inovação Inovações de sistema Inovações em produtos e serviços Inovações em processos Inovações organizacionais (RH, logística, finanças, manufatura e modelo de negócios) Design e Marketing Inovações de Sistema (Freeman; Kemp) São mudanças afins nas cadeias produtivas, nos padrões (de produção e de regulamentação); nas práticas dos usuários e no significado cultural que convertem uma inovação em inovação de sistema. (KEMP, 2010:25) Transporte sustentável: como avaliar a sustentabilidade de veículos elétricos, híbridos, ... ? “os veículos estão se tornando cada vez mais ‘ecológicos’ (redução de emissões; maior eficiência energética...).” Alguns argumentam: o problema do transporte individual é a escala (muitos veículos) Veículo elétrico = veículo de emissão nula (na utilização); problema: “veículos com emissões em outros lugares” (ex.: na produção das baterias, em sua disposição final...) Pergunta de Kemp: como avaliar os veículos elétricos do ponto de vista da sustentabilidade? – A) avaliação comparativa (com veículos que utilizam outras formas de energia – em alguns lugares significa comparar E. Nuclear com E. fóssil) – B) avaliação com possibilidade de reconfigurações do sistema (ex.: captação e sequestro de carbono; novas formas de geração de energia) – C) avaliação com vistas à transição (onde o sistema atual é visto como um “caminho” para chegar a formas mais sustentáveis, neste caso, de transporte) Avaliação da (ou para a?) sustentabilidade A sustentabilidade de um produto, tecnologia ou prática deve ser avaliada sistemicamente, prestando especial atenção ao uso e a seus contextos. (Kemp, 2010:29) Observações importantes sobre: – Demandas paradóxicas para as políticas (curto prazo versus longo prazo) – Melhora de sistemas (presentes: reforço do status quo) ou inovações de sistemas (inovações disruptivas)? Estrutura da apresentação Sustentabilidade (visão da ONU e uma problematização) Inovação: “tipologia do Manual de OSLO” Caso: “PRIUS versus HUMMER” Avaliação da (ou para a) Sustentabilidade: origens e enfoques Possibilidades e desafios: algumas questões para debate Quatro coisas . . . 1. Conceito: avaliar sustentabilidade? 2. Um exemplo, uma provocação. 3. Avaliação da (ou para) a sustentabilidade. 4. Possibilidades e desafios. Inovação da (ou para a) Sustentabilidade: origens, enfoques, experiências Origens: – Experiências passadas de avaliação de impactos ambientais – Enfoques – Experiências Pope, Annandale & Morrison-Saunders: sobre sustentabilidade Jennifer Pope Graduação em Química, experiência indústria do petróleo; rec. hídricos PhD: Explora o potencial da ferramenta “avaliação da sustentabilidade” para contribuir para a sustentabilidade Director of the Perth-based (Australia) consultancy firm Integral Sustainability (Consultoria e serivços de treinamento para negócios e governos nas áreas de políticas para sustentabilidade e “sustainability decision-making” David Annandale Ciências Ambientais e Administração Pública School of Environmental Science at Murdoch University in Perth, Australia (1992-2005) Consultor para Sustentabilidade – BID, WB, PNUD etc Senior International Specialist with Integra Consulting Services Ltd. http://www.integranet.cz/en/index.php Angus Morrison-Saunders international leader in impact assessment, particularly EIA, SEA and sustainability assessment and has published and taught widely in these fields. From 2005 – 2008 he served on the Board of Directors of the International Association for Impact Assessment. Angus’s research focuses on evaluating the outcomes of all forms of impact assessment and its contribution to sustainability. Vice Diretor da Integral Sustainability - http://integral-sustainability.net Consultoria de David Annandale Pope, Annandale & Morrison-Saunders: sobre avaliação da sustentabilidade Avaliação da sustentabilidade é muitas vezes descrita como um processo pelo qual as implicações de uma iniciativa de sustentabilidade são avaliadas, onde a iniciativa pode ser uma proposta ou política existente, plano, programa, projeto, peça de legislação, ou de uma prática ou atividade atual. No entanto, essa definição genérica abrange uma ampla gama de diferentes processos, muitos dos quais têm sido descritos na literatura como "avaliação de sustentabilidade". Muitos destes são realmente exemplos de "avaliação integrada", derivados de avaliação de impacto ambiental (EIA) e avaliação ambiental estratégica (AAE), mas que foram estendidos para incorporar considerações de ordem social e econômica, bem como as de ordem ambiental, refletindo uma abordagem do tipo "triple bottom line" "(TBL) da sustentabilidade. Pope, Annandale & Morrison-Saunders: sobre avaliação para a sustentabilidade Os autores apresentam uma concepção alternativa de avaliação da sustentabilidade, com o objetivo mais ambicioso de tentar determinar se uma iniciativa é ou não é realmente sustentável. Os autores chamam esta concepção de "avaliação para a sustentabilidade". "Avaliação para a sustentabilidade" em primeiro lugar requer que o conceito de sustentabilidade seja bem definido. Como vimos, as abordagens TBL se distinguem de enfoques alternativos baseados em princípios para o desenvolvimento de critérios de sustentabilidade. Os autores acreditam que os últimos são mais adequados, uma vez que evitam muitas das limitações inerentes ao triple-bottom-line como concepção de sustentabilidade. Avaliação da ou para a Sustentabilidade: origens Na literatura, avaliação da sustentabilidade é geralmente vista como uma ferramenta na 'família' dos processos de avaliação de impacto, intimamente relacionada com AIA aplicada a projetos e SEA aplicada a políticas, planos e programas (PPPs). Origens conceituais da Avaliação para Sustentabilidade EIA – Avaliação de Impacto Ambiental Viés ambiental da avaliação (“deep green”) Aplicação a projetos Sucesso limitado na avaliação de alternativas Aplicação comum em estágios finais dos processos de tomada de decisão é vista como preocupante SEA – Avaliação Ambiental Estratégica Aplicação a Planos, Políticas e Programas (PPPs) Muitas definições, dentre as quais: EIA-driven SEA (aplicação dos processos comuns das EIAs a PPPs; tipicamente ex-post, reativo) Objectives-led SEA (processo ex-ante, proativo; os potenciais impactos ambientais da proposta são avaliados ante os objetivos ambientais desejados) Abordagens integradas – objetivo: TBL Extensão dos processos de avaliação ambiental para incluir os três pilares do triple-bottom-line poderia concebivelmente ocorrer dentro de todos os três processos de avaliação ambiental descritos até agora: – EIA: – EIA-driven SEA: EIA-driven integrated assessment – Objective-led SEA: objective-led integrated assessment Observação sobre “terminologia” na literatura Ambas as abordagens podem ser consideradas exemplos de: • “Sustainability Appraisal” (Cf. Sheate et al., 2001); • “Integrated Sustainability Appraisal” (Cf. Eggenberger & Partidário (2000) • “Integrated Impact Assessment” (Cf. Sheate et al., 2003). Enfoque comum – e essencial: estratégico (pensar o futuro) ! ESCOPO VISÃO: “qual é o estado futuro desejado”? Estratégia (Plano Estratégico) ações 1 2 3 5 10 ... TEMPO (ANOS) ... 20 Quatro coisas . . . 1. Conceito: avaliar sustentabilidade? 2. Um exemplo, uma provocação. 3. Avaliação da (ou para) a sustentabilidade. 4. Possibilidades e desafios. Benefícios da avaliação Criar uma baseline para comparação através do tempo Identificar impactos ambientais e sociais Identificar oportunidades estratégicas Elaborar recomendações e indicações de “próximas etapas” para melhorar desempenho Prover mais transparência e accountability para stakeholders Desenvolver e aperfeiçoar sistemas de coleta, busca, gestão e análise de informação Possibilidade e Desafios: questões para debate • Adotar uma perspectiva de longo prazo • Satisfazer “necessidades humanas” • Redefinir prosperidade • Construir formas participativas de governança • Partilhar equitativamente recursos naturais • Proteger “ecossistema global” • Favorecer – reforçar – construir a relação entre “pessoas e lugares” Sustentabilidade como PROCESSO: Não é estático: é dinâmico (continuamente evoluindo) Muda com : Evolução social Mudança tecnológica Avanço do conhecimento Se e Como a “Avaliação para a Sustentabilidade” pode constituir um “instrumento de mudança” rumo a uma Sociedade Sustentável ? Esferas ou “Níveis” de Avaliação: -Tecnologias como “devices” - Processos - Práticas - Sistemas - Projetos - Programas - Políticas Enfoque: - “processual” - “participativo” - “estratégico” “WHAT GETS MEASURED, GETS MANAGED.” Adágio popular Obrigada pela atenção. Rosana Corazza [email protected] Bibliografia recomendada (textos obrigatórios) Kemp, R. Las tecnologías sostenibles no existem! Ekomiaz – Revista Vasca de Economia, n. 75, 2010, p. 22-39. (Disponível em: http://www1.euskadi.net/ekonomiaz/taula4_c.apl?REG=1081) Pope, J., Annandale, D. & Morrison-Saunders, A. Conceptualising Sustainability Assessment. Environmental Impact Assessment Review. v. 24, n. 6, 2004, p. 595-616. Slootweg, R.; Jones, M. Resilience thinking improves SEA: a discussion paper. Impact Assessment and Project Appraisal, v. 29, n. 4, 2011, p. 1-23. TARRIDE, Mario. Complejidad y sistemas complejos. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 1995, vol.2, n.1, pp. 46-66. Bibliografia recomendada (textos complementares) ill Jäger, Lisa Bohunovsky, Johanna Binder (eds.). 2008. Methods and Tools for Integrated Sustainability Assessment. Project Summary. Sustainable Europe Research Institute, Vienna, AUT. (Disponivel em: http://www.matisse-project.net/projectcomm/) Morrison-Saunders, A. & Thérivel, R. Sustainability Integration and Assessment. Journal of Environmental Assessment, Policy & Management, v. 8, n. 3, 2006, p. 281-298. Milanesi, L. et al. Trends in modeling Biomedical Complex Systems. BMC Bioinformatics, v. 10, n. 11, 2009, p. 1-13.
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