manual do aluno - FAP
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manual do aluno - FAP
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ÓRGÃOS DELIBERATIVOS Conselho Superior de Administração Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Colegiado de Curso ÓRGÃOS EXECUTIVOS Maria Sônia Rodrigues Lobo Gluck Paul Direção Geral Mauro dos Santos Leonidas Diretor Acadêmico Ana Carolina Miranda de Figueiredo Administrativo/Financeiro José Antonio Becker Fank Coordenação de Administração Aldemira Drago Coordenação de Administração - Marketing Ana Maria Barata Coordenação de Direito Justiniano Alves Júnior Coordenação Adjunta de Direito Marise Rocha Morbach Coordenação de Área de Comunicação Social Hélcio de Castro Monteiro Coordenação de Pós-graduação Alessandro de Castro Correa Coordenação de Pesquisa João Cláudio Tupinambá Arroyo Coordenação de Extensão Mauro Seabra Dias Coordenação do Programa de Treinamento Pessoal Ana Carolina Lobo Gluck Paul Coordenação de Atividades Complementares ÓRGÃOS SUPLEMENTARES Roseane Reis Núcleo de Apoio Psicopedagógico Alexandre Souza da Fonseca Núcleo de Tecnologia da Informação Rosangela Goulart Núcleo de Estágios Amanda Barcelos Secretaria Geral de Alunos Odailma Maria de Queiroz Pinheiro Biblioteca 1 MENSAGEM AO ALUNO Prezado aluno, é com grande satisfação que a Faculdade do Pará - FAP o recebe e retoma suas atividades acadêmicas. Esperamos que neste ano, quando comemoramos o reconhecimento do curso de Administração, com conceituação “muito bom”, possamos avançar ainda mais em direção ao aperfeiçoamento de nossa proposta pedagógica e na qualidade de nosso ensino. Temos a certeza de que aqui, na FAP, você construirá uma formação técnico-humanista, em condições de atuar com ética, solidariedade, conhecimento atualizado, princípios necessários para viver numa sociedade em constante mudança. Essa é a nossa missão. Neste Manual do Aluno, você encontrará todas as informações e orientações indispensáveis para a sua trajetória acadêmica. A sua leitura permitirá uma visão geral da estrutura e funcionamento da FAP, ficará sabendo sobre os Cursos de Graduação, bem como a comprovação da diversidade de oportunidades oferecidas aos alunos por nossa Instituição, tendo em vista que as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão se desenvolvem, efetivamente, de forma integrada. No ano que decorre esperamos contar com sua presença nas atividades acadêmicas. Tal privilégio coroará seus esforços e o fará participante do empenho desta Faculdade em buscar a melhoria da educação e das condições sociais, econômicas e éticas de seus futuros profissionais. Sucesso! Maria Sônia Rodrigues Lobo Gluck Paul DIRETORA GERAL 2 SUMÁRIO MENSAGEM AO ALUNO ...................................................................................2 A INSTITUIÇÃO .................................................................................................4 QUANDO RESUMO DOS CURSOS .................................................................6 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR ...................................................8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .........................................................................10 REGULAMENTO FINANCEIRO ......................................................................10 BIBLIOTECA ....................................................................................................13 TAXAS COBRADAS E PRAZOS PARA A EMISSÃO DE DOCUMENTOS .........................................................................................15 CORPO DISCENTE .........................................................................................18 CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERECIDOS .................................................. 21 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...............................................................21 PROGRAMA DAS DISCIPLINAS ....................................................................24 CALENDÁRIO ACADÊMICO ...........................................................................80 3 A INSTITUIÇÃO A Sociedade de Ensino Superior do Pará – SESPA é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, com sede e foro à rua Municipalidade, nº 839, Bairro Reduto, Belém – Pará, mantenedora da Faculdade do Pará – FAP. A Faculdade do Pará – FAP se propõe a ministrar cursos de graduação, pós – graduação, seqüenciais e outros, a desenvolver pesquisas e programas de extensão, estabelecer uma filosofia educacional sob a égide da necessária identificação com os problemas que afligem a região Norte. Isso conduz à formação de recursos humanos conscientes da realidade sócio-econômica do cenário em que certamente irão atuar. Nesse contexto, os cursos foram concebidos para oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica, amparada por um embasamento humanístico que lhes proporcione condições de adquirir uma visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo com consciência nos padrões de educação da comunidade. Finalmente, busca a excelência do seu processo educacional, através de um projeto pedagógico moderno, com atividades permanentes que envolvem estudo em biblioteca, pesquisa na internet, aulas práticas, visitas técnicas, palestras e seminários, colocando em primeiro plano a qualidade dos serviços e, conseqüentemente, a satisfação dos alunos. A Faculdade do Pará foi implantada com objetivos e projetos definidos, e busca, através da cooperação de todos os seus integrantes – direção, alunos, professores e funcionários, aprimorar o ensino, atingindo sempre novos níveis de excelência. 4 QUADRO RESUMO DOS CURSOS Curso Administração com Hab. em Administração Geral 300 vagas totais anuais para os turnos matutino e noturno Administração com Hab. em Marketing 300 vagas totais anuais para os turnos matutino e noturno Administração com Hab. em Sistemas de Informação 300 vagas totais anuais para os turnos matutino e noturno Bacharelado em Direito 200 vagas totais anuais para os turnos vespertino e noturno Bacharelado em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda, Jornalismo) 200 vagas totais anuais para os turnos vespertino e noturno. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Ato Legal Portaria MEC nº 1.827, de 20/06/2002, publicada no D.O.U Nº 118, de 21 de junho de 2002 Portaria MEC nº 1.827, de 20/06/2002, publicada no D.O.U Nº 118, de 21 de junho de 2002 Portaria MEC nº 1.827, de 20/06/2002, publicada no D.O.U Nº 118, de 21 de junho de 2002 Portaria MEC nº 3.684, de 09/12/2003, publicada no D.O.U Nº 240, de 10 de dezembro de 2003. Portaria MEC nº 4.166, de 15/12/2004, publicada no D.O.U Nº 19, de 27 de Janeiro de 2005. Portaria MEC nº 3.815, de 15/12/2003, publicada no D.O.U Nº 245, de 17 de dezembro de 2003. Curso Superior de Tecnologia Portaria MEC nº 1.5405, de em Redes de Computadores 27/05/2004, publicada no D.O.U de 31 de maio de 2004. Conceito B B B A B INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ANO LETIVO O ano letivo regular, independentemente do ano civil, abrange no mínimo 200 (duzentos) dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, distribuídos em dois períodos letivos regulares, cada um com, no mínimo 100 (cem) dias, não computados os dias reservados aos exames finais. Ressaltamos que o sábado é dia letivo na IES, podendo ser usado para aulas, reposições e atividades complementares quando estas se fizerem necessárias. PROCESSO SELETIVO O processo seletivo abrangerá os conhecimentos comuns às diversas formas de ensino, sem ultrapassar este nível de complexidade. 5 As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo MEC. As inscrições serão abertas em edital, no qual constarão os critérios para a seleção, de acordo com as orientações do C.N.E. MATRÍCULA Classificado no processo seletivo, o candidato à matrícula deverá, além do requerimento, apresentar os documentos discriminados no edital: Certificado ou diploma de ensino médio ou equivalente; Histórico escolar de ensino médio ou equivalente; Prova de quitação da 1ª parcela da semestralidade; Documento de identidade; Duas fotos 3 x 4 recentes. A matrícula é renovada semestralmente, em prazos estabelecidos no calendário acadêmico. A não renovação de matrícula implica abandono do curso e desvinculação do aluno da FAP. DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS É concedida, mediante processo seletivo, matrícula ao aluno transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, na estrita conformidade das vagas existente e requerida nos prazos fixados que seguem abaixo: ¾ I SEMESTRE: 05/01 a 9/03/06. ¾ II SEMESTRE: 05/07 a 2/09/06. PROCEDIMENTO: Preencher o requerimento específico na Secretaria Geral de Alunos (SGA) indicando curso e turno pretendidos, observando os prazos estabelecidos pelo Calendário Escolar. Apresentar documentação específica da IES de origem. Aguardar deferimento, pelo coordenador do Curso, que ocorrerá após estudo curricular, obedecendo ao controle de vagas por curso. A transferência ex-offício será aceita em qualquer época, independente de vaga, em conformidade com a legislação vigente. TRANSFERÊNCIA DE TURNO Em casos especiais e devidamente justificados e comprovados, a exclusivo critério da FAP, poderá ser concedida a transferência de turno, observada a existência de vaga, a disponibilidade de infra-estrutura e/ou outros parâmetros que julgar convenientes. PROCEDIMENTO: Preencher requerimento na Secretaria Geral de alunos fundamentando a razão do pedido. Apresentar documentação comprobatória de jornada de trabalho incompatível com o horário escolar, para suporte de análise do pedido. OBSERVAÇÃO: Alunos do primeiro período não terão direito à transferência de turno. 6 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Para TRANCAMENTO DE MATRÍCULA o aluno deverá estar regularmente matriculado e em dia com suas parcelas vencidas e estar cursando a partir do segundo período podendo solicitar via requerimento seu trancamento até o dia 9 (nove) de março no primeiro semestre e 02 (dois) de setembro para o segundo semestre do período letivo de 2006. O trancamento parcial, em uma ou duas disciplinas deverá ser solicitado dentro do prazo estabelecido acima. PROCEDIMENTO: Preencher requerimento na Secretaria Geral fundamentando a razão do pedido. CANCELAMENTO DE MATRÍCULA O aluno deve estar em dia com as parcelas vencidas. O aluno deverá ficar ciente de que ao cancelar a matrícula todos os atos acadêmicos tornam-se nulos, encerrando definitivamente o vínculo com o curso e a Faculdade. PROCEDIMENTO: Preencher requerimento na Secretaria Geral fundamentando a razão do pedido. CRÉDITO DE DISCIPLINA Para solicitação de crédito de disciplinas já cursadas o aluno deverá observar os prazos abaixo e anexar Histórico Escolar original, programas das disciplinas cursadas, sistemas de avaliação da IES de origem e aguardar decisão do coordenador do curso, após estudo curricular. O aluno deverá cursar a disciplina de solicitação até parecer final da instituição. ¾ I SEMESTRE: até 21/02/06 ¾ II SEMESTRE: até 14/08/06 PROCEDIMENTO: Preencher requerimento fundamentando a razão do pedido. na Secretaria Geral AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento acadêmico. Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades programadas. Não haverá abono de faltas, qualquer que tenha sido a razão do impedimento. O aluno deverá administrar suas prováveis faltas dentro do limite de 25% previsto em lei. Somente se concede abono de faltas na FAP em virtude de doenças infecto-contagiosa, por força de determinação legal, ou, em conseqüência de acidente no curso da gestação ou do parto. Os pedidos devem ser instruídos com documentação hábil e devem ser solicitados até três (3) dias após a ocorrência do primeiro dia de falta - contar o sábado como dia letivo. No caso de doença ou de gestação ou parto é necessária a fiel indicação do CID pelo profissional com registro no Conselho Regional competente. A verificação e o registro da freqüência é de responsabilidade do professor. Haverá em cada período, obrigatoriamente, duas verificações de aprendizagem (PR 1) e (PR 2) e uma prova final (PF). 7 A avaliação do rendimento será expressa em grau numérico de zero (0,0) zero a dez (10,0) pontos, permitindo-se o fracionamento em décimos. O aluno que obtiver média aritmética nas provas parciais (PR1 e PR2) iguais ou maior que 7,0 (sete) será considerado aprovado. Exemplos: a) PR 1 = 6,0 PR 2 = 8,0 b) PR 1 = 7,0 PR 2 = 10,0 então, 6,0 + 8,0 = 14 = 7,0 (aprovado) 2 2 então, 7,0 + 10,0 = 17 = 8,5 (aprovado) 2 2 Prova Final Realizará prova final o aluno que obtiver média aritmética igual ou maior que 4,0(quatro) e menor que 7,0 (sete). Exemplos: a) PR 1 = 6,0 PR 2 = 7,0 então, 6,0 + 7,0= 13 = 6,5 (realizará prova final) 2 2 b) PR 1 = 3,0 PR 2 = 5,0 então, 3,0 + 5,0 = 8 = 4,0 (realizará prova final) 2 2 Grau final (aluno que prestou prova final): Média apurada entre a média aritmética da PR1 e PR2 e a Prova Final, cujo resultado deverá ser igual ou maior do que 5,0 (cinco) para obter aprovação. Exemplos: a) Média da prova PR 1 + PR 2 = 6,5 Prova final = 2,0 então, 6,5 + 2,0 = 8,5 = 4,25(reprovado) 2 2 b)Média da prova PR 1 +PR 2= 4,0 Prova final = 6,0 então, 4,0 + 6,0 = 10 = 5(aprovado) 2 2 Resumo: Fica aprovado o aluno que: • Obtiver freqüência igual ou superior a 75% das aulas ministradas; • Obtiver média aritmética entre PR 1 e PR 2 igual ou maior que 7,0; • Obtiver grau final igual ou maior que 5,0. Fica reprovado o aluno que: 8 • • • Obtiver freqüência inferior a 75% das aulas ministradas; Obtiver média aritmética entre PR 1 e PR 2 menor que 4,0; Obtiver grau final menor que 5,0. 2ª CHAMADA DE PROVAS O aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, pelos seguintes motivos: a) doença grave; b) em virtude de acidente ou intervenção cirúrgica; c) acidente durante a gravidez ou parto; d) prorrogação da jornada de trabalho, comprovada pela empresa através de declaração, poderá requerer, na Secretaria Geral de Alunos, no prazo de três (3) dias úteis da data da realização da prova – contando o sábado como dia letivo, uma nova prova (2ª chamada) para cada disciplina, de acordo com as datas previstas no calendário escolar. A 2ª chamada das duas avaliações (PR1 e PR2) deverá ser realizada após a PR2, envolvendo o conteúdo ministrado para as duas avaliações, ou a critério do professor. REVISÃO DE PROVA Pode ser concedida revisão da nota atribuída à verificação de aproveitamento, quando requerida no prazo de 24h (vinte e quatro) da sua divulgação (lançamento no sistema acadêmico), por meio de requerimento na SGA. O professor responsável pela revisão da nota poderá mantê-la ou alterála, devendo sempre, fundamentar sua decisão. Não concordando com a nota do professor, o aluno desde que justifique, poderá solicitar ao Conselho que submeta seu pedido de revisão à apreciação de dois outros professores da mesma área de conhecimento. Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalecerá mas, não havendo unanimidade, prevalecerá a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a prova. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Uma vez por semestre os alunos da FAP têm a oportunidade de avaliar a Faculdade, por meio de dinâmicas específicas para este fim. Sedimenta-se no processo de avaliação e auto-avaliação de todos os segmentos (envolvendo alunos, professores, gestores, funcionários) da Instituição, estando este pautado nas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Esta avaliação é fundamental para que a direção da Faculdade possa buscar, permanentemente, o aperfeiçoamento de seu corpo docente, de suas práticas acadêmicas e administrativas. Os resultados são amplamente divulgados à comunidade acadêmica. • REGULAMENTO FINANCEIRO A semestralidade escolar corresponde à prestação de serviços educacionais oferecidos aos alunos regularmente matriculados. O valor da semestralidade será desdobrado em 06 (seis) parcelas ou, a critério do aluno, em número inferior de parcelas. 9 • • • • • • • • • • Os valores dos encargos educacionais para cada ano letivo serão divulgados de acordo com a legislação vigente. As parcelas terão seus vencimentos estipulados para o dia 05 de cada mês. As mensalidades não quitadas até o dia do vencimento serão cobradas com os devidos acréscimos legais. A ausência ou abandono do aluno não dará direito à restituição de importâncias pagas e nem o eximirá do pagamento das mensalidades vincendas. O aluno para efetuar a rematrícula deverá estar sem débitos anteriores. Os débitos existentes terão quer ser pagos integralmente no ato da matrícula, devidamente corrigidos com os acréscimos legais. No ato da matrícula, o aluno pagará o valor equivalente a uma parcela da semestralidade. O trancamento de matrícula não isenta o aluno do pagamento da mensalidade subseqüente à data do requerimento, conforme parecer nº 44/79, do Conselho Federal de Educação. O aluno que trancar a matrícula por incorporação (comprovada) ao Serviço Militar ficará isento do pagamento das mensalidades subseqüentes à data do requerimento. No caso do aluno estar devidamente matriculado e requerer trancamento ou cancelamento de matrícula não haverá crédito dos valores pagos, exceto aos vestibulandos que requererem o cancelamento da matrícula até o 1º dia de aula (inclusive), com direito a crédito de 80% do valor pago. A solicitação da Guia de Transferência não exime o aluno da responsabilidade pelo pagamento das mensalidades vencidas até o dia em que solicitar sua transferência para outra Instituição de Ensino Superior. REAJUSTES Os reajustes das mensalidades e taxas de expediente são efetuados de acordo com as planilhas de custos ou reajustes previstos em lei. PESQUISA A pesquisa científica é a investigação no intuito de se adquirir sistematicamente novos conhecimentos sobre a realidade. É através da classificação, da comparação, da aplicação dos métodos, da análise e síntese que o pesquisador extrai do contexto social ou do universo, princípios e leis que estruturam um conhecimento rigorosamente válido e universal. No contexto do ensino é uma oportunidade, para os alunos, de relacionar teoria e prática, além de contribuir com a evolução da ciência e a melhoria das condições de vida da população, ao procurar soluções pra questões relacionadas com o seu curso. Em especial, a FAP procura estimular pesquisa aplicada, que consiste na utilização dos conhecimentos da ciência básica e da tecnologia (instrumentos, meios e métodos) para se chegar às aplicações práticas. 10 Anualmente, a FAP realiza a CHAMADA DE PESQUISA, destinada aos professores que desejem propor pesquisas relacionadas com os cursos da instituição e a CHAMADA DE INICIAÇÃO CIETÍFICA, destinada aos alunos que desejem participar de projetos de pesquisa ou extensão. No âmbito das chamadas, os editais podem conceder bolsas de pesquisa e iniciação científica bem como o custeio das atividades necessárias à realização dois projetos. EXTENSÃO A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que articula na prática o ensino e a pesquisa de forma indissociável, oferecendo, desenvolvendo e promovendo ações direcionadas ao atendimento das demandas da comunidade interna e externa, buscando estabelecer uma relação transformadora entre a instituição e a sociedade, que fortaleça a prática da cidadania e que potencialize o conhecimento produzido em favor da melhoria da qualidade de vida da comunidade. As atividades são realizadas com o envolvimento de alunos regulares dos cursos de graduação e de pós-graduação, sob a supervisão docente, como executores - colaboradores nessas atividades. Compreende as atividades de interação com a sociedade, de acordo com os critérios definidos no Programa de Extensão FAP COMUNIDADE, compreendendo o PTP (Programa de Treinamento Profissional), as atividades complementares e a Central de Estágios, mantendo estreita relação com a FAP JR e congêneres, a disciplina Atividades Complementares, as publicações, e os eventos acadêmicos. Ações Específicas: Cursos, Seminários, Palestra e Conferências. Os Cursos tem especificidades e objetivos que são: Ampliação Cultural; Ampliação Universitária; Aperfeiçoamento Profissional; Atualização científica; Eventos Científicos e técnicos; Eventos esportivos, artísticos, culturais e sociais; Prestação de Serviços à comunidade; Sistema de Informação; Criação ou manutenção de jornal e programas em estação de rádio ou de televisão. FAP JUNIOR É a empresa júnior; associação civil sem fins lucrativos, formada e gerida por alunos de graduação dos cursos de Administração, Recursos Humanos, Redes de Computadores e Direito. Tem como missão formar e aprimorar profissionais empreendedores capazes de lidar com os desafios do mundo empresarial, com uma visão de negócios em estratégias, processos, tecnologia e pessoas através de práticas empresariais de excelência na região norte do país. O QUE FAZEMOS Serviços para micro e pequenas empresas: elaboração e implantação de projetos, diagnóstico empresarial, consultorias e instrutorias em diversas áreas, produção, contabilidade, ONGs, associações, cooperativas, organizações sistemas e métodos, etc. 11 BIBLIOTECA O espaço físico é de 358,30m2, com capacidade de atendimento para 130 pessoas, distribuídos em: salão de leitura, 08 cabines para estudo individual, 03 salas de estudo em grupo, 01 sala de projeção de vídeos e 01 sala de internet. O atendimento às solicitações e pesquisas dos usuários é realizado no horário de 7h30’ às 22h30’, de segunda a sexta-feira e aos sábados de 8h às 16h. EMPRÉSTIMO CONSULTA LOCAL: O usuário realiza a pesquisa nos terminais de consulta e/ou se dirige ao acervo para localizar a obra. A Biblioteca oferece livre acesso ao acervo em grupos de até 06 (seis) usuários por vez. A consulta só será efetuada mediante apresentação de um documento de identificação com foto e assinatura do usuário, permitindo-se a consulta de até 02 (dois) livros de cada vez. EMPRÉSTIMO DOMICILIAR/CONSULTA: As consultas e os empréstimos de livros da Biblioteca serão realizados através de Contrato de Empréstimos/Consulta, entre a Faculdade e o usuário. 1. QUANTIDADE DE LIVROS E PRAZO USUÁRIO Aluno Professor Funcionário EMPRÉSTIMO QUANTIDA PRAZO DE 02 7 dias 02 7 dias 02 7 dias CONSULTA QUANTIDA PRAZO DE 02 Mesmo dia 02 Mesmo dia 02 Mesmo dia 2. RESERVA: O usuário poderá reservar a obra mesmo que não se encontre na Biblioteca. 3. RENOVAÇÃO: O empréstimo poderá ser renovado até a data do vencimento, com apresentação do livro desde que não esteja reservada para outro usuário. 4. ATRASO DE DEVOLUÇÃO: Não observado o prazo de empréstimo ou consulta, o retardatário ficará impedido de tomar livros por empréstimos e para consulta, pelo dobro dos dias em atraso. Após o terceiro atraso o usuário terá o cancelamento da sua inscrição por 30 (trinta) dias, após o cumprimento da suspensão gerada pelo atraso na devolução do (s) livros (s). 5. EXTRAVIO DA OBRA: Todo o usuário, ao assinar o Contrato de Empréstimos, estará declarando ter pelo conhecimento e aceitação destas normas e da cobrança do livro extraviado, danificado ou não devolvido no prazo. O valor da obra extraviada será cobrado pelo preço de mercado, para reposição do acervo. VÍDEOS: As fitas de vídeos somente poderão ser locadas para serem assistidas na sala de vídeo da biblioteca da Faculdade, ou seja, não será 12 permitido o empréstimo domiciliar. A projeção dos vídeos deverá ser previamente agendada. Será concedida 1 (uma) hora para cada projeção, podendo ser marcados horários consecutivos, de acordo com a duração do vídeo. SALA DE INTERNET: Será concedida 01 (uma) hora para a utilização dos terminais de pesquisa informatizada, devendo a mesma ser agendada. É permitido aos usuários salvar suas pesquisas em disquetes. É permitido o acesso a internet e a base de dados exclusivamente para pesquisas acadêmicas. Não permitido modificar as configurações existentes nos equipamentos de informática. SALA DE ESTUDO EM GRUPO: Serão concedidas 02 (duas) horas para cada grupo, agendadas previamente. Caso não haja procura por outro grupo o prazo poderá ser prorrogado. COMUT ON-LINE: Permite que qualquer pessoa possa solicitar e receber cópias de artigos publicados em periódicos técnico-científicos (revistas, jornais, boletins, etc.), teses e anais de congressos existentes nas melhores bibliotecas do país. Base de dados INFOTRAC ON-LINE: Possibilitando acesso ao conteúdo de inúmeros periódicos internacionais, mais de 3.700 títulos com artigos na íntegra e cerca de 7.200 títulos indexados, ao todo, oferece por volta de 21.000.000 de artigos científicos provenientes das diversas áreas do conhecimento. O acesso está disponível no endereço www.portaldapesquisa.com.br através de reconhecimento de IP a partir de equipamentos existentes na sala de pesquisa informatizada da Biblioteca. OBSERVAÇÃO • • • • • Para utilização de qualquer serviço da biblioteca será necessário a apresentação do cartão de identificação acadêmica da Instituição ou de um documento pessoal com foto e assinatura. Não são permitidos o consumo de alimento sólido ou líquido em qualquer das dependências da Biblioteca. A Biblioteca não se responsabiliza por materiais pessoais esquecidos nas dependências internas da mesma. Todo usuário deverá, ao utilizar os serviços da biblioteca, ter pleno conhecimento destas normas. A desobediência às regras de utilização do acervo da biblioteca importará no impedimento de acesso do usuário aos serviços da biblioteca. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP É o Núcleo de apoio psicopedagógico que tem como principal meta viabilizar e qualificar as ações do projeto político pedagógico da FAP. Atua em três ações específicas: Apoio psicopedagógico às Coordenações de Curso; Formação Continuada dos Professores; Serviço de Apoio ao estudante. 13 É composto de profissionais da área da educação. Principais ações junto aos alunos: Apoio nas dificuldades de aprendizagem que podem resultar em: baixa freqüência, baixo rendimento acadêmico; abandono do curso, dificuldades de adaptação frente às novas exigências e especificidades da Educação Superior, oficinas de orientação acadêmica. O atendimento aos alunos é realizado no horário de 7h30’ às 21h30’, de segunda a sexta-feira, diretamente na coordenação do seu curso. SECRETARIA GERAL DE ALUNOS - SGA Órgão de apoio à Diretoria Geral, Acadêmica e à Diretoria AdministrativoFinanceira, responsável pelos serviços de registros, controle acadêmico e atendimento aos alunos. TAXAS COBRADAS E PRAZOS PARA EMISSÃO DE DOCUMENTOS PELA SECRETARIA GERAL DE ALUNOS Documentos e serviços que os alunos da Faculdade do Pará poderão solicitar na Secretaria Geral, mediante requerimento e pagamento de taxa, quando for o caso: DOCUMENTOS Declaração de Aprovação no vestibular Declaração de Cancelamento Declaração de Colação de Grau Declaração de Conclusão de Curso Declaração de Estágio Declaração de Matrícula Declaração de Subjudice Declaração de Conduta Escolar Declaração de Reconhecimento do Curso Declaração de comparecimento a prova e trabalhos Declaração de freqüência, solicitado no decorrer do período letivo Expedição de diploma de graduação Requerimento de registro de diploma Requerimento de Transferência Externa Requerimento de Transferência Interna Guia de Transferência ( expedição) Histórico Escolar Portaria 515 Requerimento de trancamento de matrícula VALOR COBRADO R$2,00 PRAZO DE EMISSÃO R$2,00 R$2,00 R$2,00 Grátis R$2,00 R$2,00 R$2,00 R$2,00 3 dias úteis 3 dias úteis 3 dias úteis 3 dias úteis 3 dias úteis 3 dias úteis 3 dias úteis 3 dias úteis R$2,00 3 dias úteis R$2,00 3 dias úteis R$80,00 R$10,00 R$5,00 15 dias úteis Imediato 5 dias úteis Grátis 5 dias úteis R$ 10,00 R$5,00 Grátis R$5,00 20 dias úteis 10 dias úteis 2 dias úteis Imediato 3 dias úteis 14 Requerimento de cancelamento de matrícula Programa de Disciplinas Req. Para Trancamento de disciplinas Requerimento para Justificativa de Faltas Requerimento para de 2ª Chamada de prova 2ª Via de Carnê Requerimento para alteração de Endereço Requerimento para Revisão de Prova Requerimento para Verificação de Notas 2ª Via de Requerimento de Matrícula Isenção de Disciplina Requerimento de Reabertura de Matrícula Requerimento para Re-estudo de Currículo R$5,00 Imediato R$3,00 R$3,00 Grátis 2 dias úteis 2 dias úteis 3 dias úteis R$10,00 Imediato R$5,00 Grátis 2 dias úteis Imediato R$5,00 Grátis 2 dias úteis 2 dias úteis R$3,00 Imediato R$,5,00 Imediato Grátis 5dias úteis LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA A FAP disponibiliza aos alunos e professores três laboratórios de informática, equipados com computadores de última geração e softwares necessários ao pleno desenvolvimento das atividades de ensino. Os equipamentos do Laboratório de Informática estão à disposição de TODOS os alunos da Faculdade do Pará, exclusivamente para fins acadêmicos. Colabore para o bom funcionamento dos mesmos, observando as seguintes normas: NORMAS DE UTILIZAÇÃO Direitos dos Usuários • • • • • • O Acesso aos laboratórios é permitido aos alunos, professores e funcionários da FAP. Ter acesso aos recursos computacionais existentes nos laboratórios de acordo com as regras acima estabelecidas. Ter acesso à Internet (exceto em casos de problemas técnicos e/ou outro de força maior). Elaborar trabalhos diretamente relacionados às disciplinas e/ou projetos de pesquisa da FAP. A impressão de trabalhos acadêmicos e currículos em horários préestabelecidos pela Gerência do NTI. Cada aluno terá uma cota para impressão e é de sua responsabilidade a aquisição de papel para impressão (A4 – cor 15 branca), os trabalhos não poderão ser alterados, modificados ou corrigidos pelo pessoal do suporte de laboratório, qualquer alteração deverá ser feita no laboratório. Obrigações dos Usuários • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Zelar pelo estado de conservação dos laboratórios e dos equipamentos, e manter a limpeza das salas. Notificar aos técnicos ou a Gerencia do NTI qualquer ocorrência que possa por em perigo os usuários e/ou a instalações dos laboratórios, bem como, a qualquer mau funcionamento das máquinas . Comunicar aos funcionários dos laboratórios caso algum estranho esteja na área dos mesmos. Não é permitido o acesso de pessoas não autorizadas aos equipamentos. Durante a utilização dos equipamentos você pode vir a ser solicitado a se identificar. Não facilitar o acesso às pessoas não autorizadas. Não modificar a disposição dos microcomputadores. Não fazer qualquer trabalho que não esteja relacionado às atividades acadêmicas desenvolvidas na FAP. Não usar travamento de janelas (lockscreen) ou qualquer processo de bloqueio de terminal. Não instalar softwares sem autorização por escrito do professor ou da Gerência do NTI. Não alterar a configuração dos microcomputadores. Não abrir ou mexer em qualquer equipamento e/ou periférico dos laboratórios. Não ingerir e portar alimentos ou bebidas nos laboratórios. Não fazer uso da rede para fins comerciais e/ou ilegais e/ou imorais. Não utilizar a Internet para ter acesso à sites eróticos / pornográficos ou de conteúdos similares. Não fazer uso de jogos. Não fazer download de material que não seja para utilização em disciplinas ou projetos de pesquisa da FAP. Não é permitida a entrada de qualquer equipamento de informática pessoal nos laboratórios. Manter silêncio. Não fumar. Não utilizar celular dentro dos laboratórios para não perturbar os demais usuários. Não deixar lixo sobre as mesas. Desligar os microcomputadores corretamente. Respeitar os horários de aula dos laboratórios e desocupá-lo, quando solicitado. 16 • Os arquivos armazenados nos computadores poderão ser removidos em qualquer momento e sem prévio aviso. O backup dos dados é de inteira responsabilidade do usuário. DANIFICAÇÃO • A danificação de equipamentos e/ou material será solucionada com a aquisição imediata de novo equipamento ou material, com débito no carnê do usuário se aluno, ou contra-cheque, se professor. PUNIÇÕES A não observância das regras acima implicará em penalidades. As punições seguirão os seguintes critérios: • • • 1ª ocorrência: Advertência. 2ª ocorrência: Advertência e registro do ocorrido. 3ª ocorrência: Suspensão do uso do laboratório. EQUIPAMENTOS • Não modificar a disposição dos micros. • Não alterar as configurações padrões dos micros. • Não instalar, sob qualquer pretexto, programas protetores de tela ou jogos. • Não utilizar os equipamentos para fins particulares, exceto currículo. • Para imprimir seus trabalhos e/ou currículo, o aluno deverá trazer folha tamanho A4, na cor branca. INTERNET • É expressamente proibido visitar sites pornográficos, eróticos ou de conteúdos similares. • Não baixar programas, jogos, plug-ins, etc. • Não acessar sites de bate-papo (chat). CORPO DISCENTE DIREITOS DOS ALUNOS • Ter conhecimento do regimento da FAP (encontra-se à disposição na Biblioteca). • Participar, como representante estudantil, dos órgãos colegiados da FAP na forma prevista na legislação em vigor e no regimento. • Recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos. • Promover atividades ligadas aos interesses da vida acadêmica. • Votar e ser votado nas eleições do órgão de representação estudantil. 17 Obs: Para integrar qualquer órgão colegiado da FAP, o aluno deverá estar regularmente matriculado em qualquer dos seus cursos regulares. DEVERES DOS ALUNOS • Diligenciar no aproveitamento máximo de ensino. • Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à freqüência às aulas, à execução dos trabalhos acadêmicos e ao pagamento das taxas acadêmicas. • Observar o regimento disciplinar instituído. • Abster-se de atos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons costumes, desrespeito às autoridades públicas e às da FAP, aos professores, aos integrantes do corpo técnicoadministrativo e aos próprios colegas. • Cooperar com a administração para realização dos objetivos da FAP. • Manter em dia suas mensalidades e demais taxas acadêmicas. 18 PRÊMIO FAP DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL REGULAMENTO 1. O prêmio principal será outorgado ao melhor aluno da FAP - Faculdade do Pará, em cada Curso e, se constitui um subsídio parcial, ou seja, equivalente a 70% do valor das mensalidades no semestre seguinte; 2. Para o segundo lugar haverá um prêmio de 50% de subsídio no mesmo período do item 1 deste regulamento; 3. Para o terceiro lugar haverá um prêmio de 40% de subsídio no mesmo período do item 1 deste regulamento 4. Para o quarto lugar um prêmio de 30% de subsídio no mesmo período do item 1 deste regulamento. 5. Para o quinto lugar um prêmio 20% de subsídio no mesmo período do item 1 deste regulamento; 6. O critério de julgamento será baseado na maior média relativa ao desempenho acadêmico, considerando-se a PRI (primeira avaliação) e PRII ( segunda avaliação); 7. Em caso de empate, serão considerados os seguintes itens para a escolha final de um único vencedor de cada premiação: 7.1. Melhor média acadêmica de PRI (primeira avaliação) ; Melhor média de freqüência nos semestres anteriores; 7.2. Melhor média acadêmica de PRII (segunda avaliação) 7.3. Índice de freqüência no semestre; 7.4. Melhor média acadêmica de PRII (segunda avaliação) 7.5.Se persistir o empate, serão utilizadas as médias do semestre anterior para desempate; 7.6. Se ainda persistir o empate, o subsídio será dividido entre os vencedores. 8. Para concorrer, o aluno precisa estar regularmente matriculado na FAP, com 18 créditos, no mínimo, estar em dia com suas obrigações contratuais e com o pagamento das mensalidades, no final do semestre que está cursando. OBSERVAÇÕES 1. Os prêmios não são cumulativos e serão renovados a cada semestre letivo; 2. A matrícula não faz parte do subsídio; 3. A FAP divulgará a lista dos 5 premiados no início do semestre subseqüente ao concurso; 19 4. Os casos omissos e não previstos neste regulamento serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade. Maria Sônia Rodrigues Gluck Paul Diretora Geral SEXTA CULTURAL A FAP promove shows musicais semanalmente visando o intercâmbio com outras formas de linguagem – musical, plástica, cênica... necessárias à formação de um profissional comprometido com a valorização da cultural local. UNIVERSIDARTE Visa a descoberta de novos talentos e valorizando os já existentes, considerando que o Pará é um celeiro de grandes artistas. INTEGRAÇÃO COM A COMUNIDADE A Faculdade do Pará - FAP procura efetuar uma integração com a comunidade do entorno de nossas instalações, visando implementar projetos sociais e de voluntariado a fim de sensibilizar a todos acerca da realidade vivida pela grande maioria da população brasileira. O voluntariado é uma prática que deve ser exercitada a todo o momento, daí a importância desse intercâmbio. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO A Pós-graduação lato sensu da Faculdade do Pará tem como objetivo a especialização profissional, visando o desenvolvimento da capacidade de atualização constante de suas respectivas áreas de atuação. 20 ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO ART. 1º . As atividades complementares compreendem 270 horas-aula e são integrantes do currículo do Curso de Direito. ART. 2º . Os alunos podem realizar atividades complementares desde o 1º semestre do curso. Parágrafo único. As atividades complementares não devem, preferencialmente, ser realizadas nos dois últimos semestres, que devem ser dedicados à monografia de final de curso. ART 3º . As atividades complementares estão reunidas em três grupos, com objetivos específicos: Grupo I - o aluno adquire conhecimentos extracurriculares Grupo II - o aluno participa ativamente, na qualidade de auxiliar, monitor ou estagiário, de atividades de pesquisa, ensino e prática jurídica Grupo III - o aluno produz e/ou apresenta trabalhos acadêmicos próprios As atividades do Grupo I compreendem: I - disciplinas eletivas cursadas em outros cursos da Instituição e não computados como disciplinas optativas II - congressos e seminários (com duração superior a um dia) assistidos III - conferências e palestras assistidas IV - cursos de extensão realizados V - vídeos sobre temas jurídicos assistidos As atividades do Grupo 2 compreendem: I - exercício de monitoria II - participação em pesquisas institucionais III - participação em programas de assistência jurídica não computados na carga horária do núcleo de prática jurídica IV - realização de estágios não computados na carga horária relativa ao Núcleo de Prática Jurídica V - participação em representações teatrais de peças que abordem temas do Direito As atividades do Grupo 3 compreendem: 21 I - artigos relacionados ao direito publicados em revistas acadêmicas indexadas ou como capítulos de livros II - apresentação em eventos científicos de trabalhos relacionados ao Direito III - participação em concursos de monografias com trabalhos sobre temas jurídicos orientados por professores do Curso de Direito ART 4º . O aluno pode escolher quaisquer atividades complementares dentre as listadas no item anterior. Parágrafo único . As disciplinas eletivas fora do Curso de Direito podem ser escolhidas livremente pelo aluno, observados os pré-requisitos e outras limitações estabelecidas pela Faculdade do Pará. ART 5º . O aproveitamento da carga horária seguirá os seguintes critérios: ATIVIDADE CARGA HORÁRIA CRÉDITO S Congressos e seminários assistidos Conferências e palestras assistidas Cursos de extensão realizados Disciplinas eletivas cursadas Vídeos sobre temas jurídicos assistidos Exercício de monitoria Participação em pesquisa institucional Participação em programas de assistência jurídica Realização de estágios extracurriculares Participação em representações teatrais Artigos publicados Apresentação de trabalhos em eventos científicos Participação em concursos de monografias TOTAL DE CRÉDITOS E HORAS A SEREM CUMPRIDOS Até 72 horas Até 72 horas Até 72 horas Até 90 horas Até 36 horas Até 72 horas Até 72 horas Até 72 horas Até 72 horas Até 72 horas Até 90 horas Até 90 horas Até 90 horas 270 horas 04 04 04 05 02 04 04 04 04 04 05 05 05 15 a) Cada 18 (dezoito) horas assistidas em quaisquer atividades do Grupo 1 equivalem a 1 (um) crédito. b) Cada atividade do Grupo 2, realizada durante 1 (um) semestre letivo, equivale a 4 (quatro) créditos. c) Cada atividade do Grupo 3 equivale a 5 (cinco) créditos. ART 6º . Ficam estabelecidas as seguintes exigências para o aproveitamento das atividades complementares: ATIVIDADE Congressos e seminários assistidos REQUISITOS Certificado de participação e apresentação de relatório 22 Conferências e palestras assistidas Cursos de extensão realizados Disciplinas eletivas cursados Exercício de monitoria Participação em pesquisa institucional Participação em peças teatrais Participação em programas de assistência jurídica Realização de estágios extracurriculares Artigos publicados Apresentação de trabalhos em eventos científicos Participação em concursos de monografias Certificado de participação e apresentação de relatório Certificado de participação e apresentação de relatório Aprovação na disciplina Relatório do professor orientador Relatório do professor orientador Encenação da peça na Instituição Atestado de participação no programa e apresentação de relatório Atestado de realização do estágio e apresentação do relatório Artigo publicado Certificado de participação e trabalho apresentado Monografia elaborada ART. 7º . O controle das atividades complementares é responsabilidade do Coordenador das Atividades Complementares, a quem cabe avaliar os certificados, atestados, trabalhos etc. apresentados pelo aluno. a) Antes de realizar a atividade complementar, o aluno deve receber um parecer favorável do Coordenador. Não serão aceitas atividades sem o parecer prévio do Coordenador. b) Após a realização da atividade, o aluno deve submeter os comprovantes cabíveis ao Coordenador, que os apreciará, podendo recusar a atividade se considerar insatisfatório o desempenho do aluno. c) Sendo aceita a atividade complementar realizada pelo aluno, cabe ao Coordenador anotar, em ficha especial a ser criada para cada aluno do curso, a carga horária correspondente. d) Os comprovantes apresentados pelos arquivados na Secretaria Acadêmica da Faculdade. alunos permanecerão ART 8º . Ao completar 06 (seis) créditos em atividades complementares distintas das disciplinas eletivas fora do Curso de Direito, o aluno terá estes créditos lançados no seu histórico escolar sob a denominação de Atividades Complementares. ART 9º . Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso de Direito e pela Coordenação Acadêmica . 23 CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE DIREITO Integralização: Mínima 10 semestres Máxima 16 semestres OBJETIVO Os papéis atribuídos ao Direito, ao Estado e à Constituição atravessam um momento de profunda redefinição a fim de darem conta do processo de internacionalização e transnacionalização da economia, da necessidade de implementação das ações comunitárias e de política internacionais, da limitação da idéia clássica de soberania nacional mediante a ampliação do âmbito de atuação das jurisdições internacionais e do desenvolvimento da política internacional de intervenção humanitária, da exigência do recrudescimento da esfera de autonomia a outorgar à sociedade civil espaço cada vez maiores de auto-regulação, e, enfim, da publicação das esferas decisórias e da promoção do debate publico em decorrência da reivindicação em favor do incremento do grau de legitimidade democrática e da defesa do multiculturalismo. O Direito, em contrapartida, deve ser visto como um fenômeno complexo que se estrutura a partir de uma infinidade de relações e interações que não admitem uma compartimentação estanque em ciência especifica, com métodos e objetos perfeitamente delimitado, muito menos em disciplinas jurídicas isoladas. Assim, o Curso de Direito da FACULDADE DO PARÁ foi estruturado tendo em vista uma concepção publicista do direito, que não se coaduna com a discussão antiga acerca da publicização do direito privado, ou da privatização do direito publico, mas que parte da impossibilidade de separação linear das próprias noções clássicas de direito Perfil Profissiográfico. Um profissional com forte embasamento técnico-dogmático, ciente da sua função eminentemente criadora e ética, capacitando a solucionar problemas, sem dogmatismo, a partir de uma visão interdisciplinar que lhe possibilite a referibilidade dos elementos extrajurídicos circundantes (que compõem o entorno social, econômico, cultural e político) para o interior do sistema jurídico. Portanto, o profissional será marcado pelo desenvolvimento das seguintes capacidades: • Por uma acentuada formação técnico-jurídica associada à compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das transformações sócias; • Pelo senso ético-profissional, associado à responsabilidade social, com a compreensão da causalidade e finalidade das normas jurídicas; • Pela capacidade de apreensão, transmissão e produção criativa do Direito, aliada ao raciocínio lógico e a consciência da necessidade de permanente atualização; • Pela capacidade para equacionar problemas e buscar soluções harmônicas com exigências sociais; 24 • • Pela capacidade de implementar praticas conciliatórias que visem a prevenção e solução extrajudicial de conflitos individuais e coletivos; e, Pela visão atualizada de mundo e, em particular, a consciência dos problemas de seu tempo e seu espaço. Mercado de Trabalho. • • • Na área empresarial Na área Docente Currículo Pleno dentro das diversas estruturas Jurídicas do Estado Nação. Sem . 1º Disciplina Créd . Pré-requisitos Introdução ao Estudo do Direito 06 - Teoria Geral do Estado e da Política 04 - História do Pensamento Jurídico 04 - Filosofia Geral 04 - Metodologia do Trabalho Científico 02 - Total de Créditos 20 - Disciplina Créd . Pré-requisitos Teoria Constitucional 04 T.G.E.P. Sociologia Geral e Jurídica 04 - Psicologia aplicada ao Direito 04 I.E.D Teoria Geral do Direito Civil 04 I.E.D Direito penal I 04 I.E.D Total de créditos 20 - Disciplina Créd . Pré-requisitos D. Constitucional I 04 T.Const. Obrigações 04 T.G.D.Civil D. Penal II 04 D. Penal I Teoria Geral do Processo 04 T. Const. D. Internacional 04 T. Const. 20 - Sem . 2º Sem . 3º Total de créditos 25 Sem . 4 Disciplina Créd . Pré-requisitos Direito Constitucional II 02 D. Const. I Contratos 04 Obrigações D. Penal III 04 D. Penal II D. Processual Civil I 04 T.G.P. D. do Trabalho I 04 Obrigações Análise Interdisciplinar de Casos I 02 Obrigações e D. Const. I Total de créditos 20 - Disciplina Créd . Pré-requisitos D. Reais 04 T. G. D. Civil D. Trabalho II 04 D. Trabalho I D. Processual Civil II 04 D. Processual Civil I D. Processual Penal I 04 Teoria Geral do Processo Filosofia do Direito 04 Filosofia Geral Total de créditos 20 - Disciplina Créd . Pré-requisitos Família 04 Obrigações D. Processual Civil III 04 D. Proc. Civil II D. Processual Penal II 04 D. Processual Penal I D. Administrativo I 02 D. Constitucional I D. Processual do Trabalho 04 D. do Trabalho II Deontologia Jurídica 02 Filosofia do Direito Prática Jurídica Simulada Cível I 02 D. Proc. Civil II Prática de Negociação e Mediação de Conflitos 02 D. Proc. Civil II Total de créditos 24 - Disciplina Créd . Pré-requisitos Sucessões 04 Obrigações Direitos Humanos 02 T.Constitucional Sem . 5º Sem . 6º Sem . 26 7º D. Administrativo II 04 D. Adminst. I D. Comercial I 04 Contratos D. Tributário I 04 D. Constitucional II Responsabilidade civil 02 Contratos Prática Jurídica Simulada Penal 02 Proc. Penal II Prática Jurídica Simulada Cível 02 Proc.Civil III Total de créditos 24 - Disciplina Créd . Pré-requisitos D. Administrativo III 02 D. Administrativo II D. Comercial II 04 D. Comercial I D. Tributário I 04 D. Const. II D. Ambiental 04 D. Const. II Análise interdisciplinar de casos II 02 D.Administrativo I, D.Humanos e D. Comercial I Economia regional e desenvolvimento Regional 04 - Prática Jurídica Simulada Trabalhista 02 Proc. Trabalho Prática Jurídica Real I 02 Proc. Civil III 24 - Sem . 8º Total de créditos ÁREA I – ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO Sem . 9º Disciplina Créd . Pré-requisitos D. Falimentar 04 D. Comercial II Direito Processual Constitucional 04 D. Proc. Civil III Estados contemporâneos e políticas públicas 02 D. Administrativo II D. Seguridade Social 04 D. Constitucional I D. Financeiro 02 D. Tributário I Gestão Financeira e Responsabilidade Fiscal 02 D. Administrativo I D. da cidade 02 D. Administrativo II Prática Jurídica Simulada – Administrativo 02 D. Administrativo II Prática Jurídica Real II 02 D. Proc. Civil III 27 Sem . Disciplina Créd . Pré-requisitos Orientação de Monografia I 04 Orientação de Monografia I Total de créditos 28 - ÁREA II – DIREITO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Sem . 9º Sem . 10 Disciplina Créd . Pré-requisitos D. Falimentar 04 D. Comercial II Direito Processual Constitucional 04 D. Proc. Civil III Ecologia, Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável 02 D. Ambiental Propriedade Intelectual 04 Obrigações Cooperativismo 02 D. Trabalho II e D.Comercial II D. Fundiário 02 D. Reais Estatuto jurídico das micro, pequena e média empresas 02 D. Comercial II Prática Jurídica Simulada – Empresarial 02 D. Comercial II Prática Jurídica Real II 02 D. Proc. Civil III Orientação de Monografia II 04 Metod. Trabalho Científico Total de créditos 28 - Disciplina Créd . Pré-requisitos D. Econômico 04 D. Administrativo II / Economia / D. Comercial II D. consumidor 02 Direitos humanos Arbitragem (nacional e internacional) 02 D. Internacional e T.G.P. Disciplinas eletivas 08 (vide quadro a seguir) Prática Jurídica Real III 02 D. Proc. Civil III Prática Jurídica Simulada Área I – Tributário Área II – Ambiental 02 Proc. Constitucional (geral) Área I - D. Tributário II Área II – D. Ambiental Orientação de Monografia II 04 Orientação de Monografia I Total de créditos 24 - 28 *QUADRO I - DISCIPLINAS ELETIVAS - ÁREA Disciplina Créd Pré-requisitos Licitações e contratos administrativos 02 D. Administrativo II Servidores públicos 02 D. Administrativo II Responsabilidade dos administradores públicos 02 D. Administrativo II Tópicos Especiais de Direito Administrativo 02 A definir Tributos municipais 02 D. Tributário II Direito penal tributário 02 D. Tributário I Direito processual tributário 02 D. Tributário II Tópicos Especiais de Direito Tributário 02 A definir *QUADRO II - DISCIPLINAS ELETIVAS - ÁREA II Disciplina Créd Pré-requisitos Contratos comerciais 02 Contratos e D. Comercial II D. Bancário 02 Contratos D. da informática 02 Contratos Tópicos especiais de direito empresarial 02 A definir Direito penal ambiental 02 D. Ambiental Legislação do Turismo 02 D. Ambiental Direito minerário 02 D. Ambiental Tópicos Especiais em Direito Ambiental 02 A definir Quantidade mínima de créditos 08 - QUADRO III - DISCIPLINAS ELETIVAS – GERAIS Disciplina Créd Pré-requisitos D. Eleitoral 02 D. Constitucional I D. infância e juventude 02 Família Organizações Internacionais 02 Direito Internacional Tópicos Especiais em Direito 1 02 a definir 29 , ONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS DISCIPLINAS 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CARGA HORÁRIA: 108h/a EMENTA: As noções de Direito. Fenômeno Jurídico. O Direito como Ciência. O Direito como norma de conduta. Jusnaturalismo e positivismo. Dogmática e técnica. Zetética e crítica. Justiça, Validade e Eficácia. Fontes do Direito. Teoria da Norma Jurídica: estrutura, características, legitimidade e efetividade. Sistema e Ordenamento Jurídico. Hermenêutica e interpretação jurídicas. Noções gerais sobre o vínculo jurídico: sujeito de direitos (personalidade e capacidade) e objeto (coisas e bens). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 30 Unidade I – A Dimensão do Direito: • O Direito no quadro do universo • O Direito como Processo de Adaptação Social • Sociedade e Direito • O Direito como Ciência • Instrumentos de Controle Social • O Problema da Definição do Direito. Os termos Jus e Direito. • Normas Éticas e Normas Técnicas. • Direito e Religião • Direito e Moral • Direito e Regras de Trato Social. Unidade II – O Fim do Direito: O Bem Comum. A justiça. A segurança Jurídica. A Validez do Direito; Eficácia, Vigência e Fundamentação jurídica. Unidade III – O Fundamento do Direito: • Positivismo Jurídico e Jusnaturalismo. A Teoria Pura do Direito. O Direito Natural e o Direito Positivo. Unidade IV – Norma Jurídica: • Conceito. Estrutura Lógica. Classificação e Validade da Norma Jurídica. Unidade V-A Coercibilidade Jurídica: • Sanções jurídicas: Noções, Caracteres, Classificação. Unidade VI – Fontes do Direito: • A Lei, Definição, Estrutura, Processo de Elaboração. • O Costume, Conceito, Elementos, Espécies, Prova e valor dos Costumes. • A Jurisprudência: Conceito; Sentidos; espécies; Funções e Importância. O grau de liberdade dos Juizes. • Doutrina, Conceito. Problematização quando à sua aceitação como Fonte do Direito. • Analogia legal. • Princípios Gerais do direito. Unidade VII – Relações Jurídicas • • • • Sujeito do Direito - Pessoa Natural e Pessoa Jurídica. Relação – Jurídica - Conceito, Formação, Elementos. Direito Subjetivo Dever Jurídico. Unidade VIII – Fato Jurídico • Considerações Gerais. Conceitos 31 • • • • Classificação dos Fatos jurídicos Ato Jurídico Negócio Jurídico Defeitos dos Negócios Jurídicos: Nulidade e Anulabilidade. Unidade IX – Hermenêutica e Interpretação. • As Técnicas de Interpretação do Direito. • Escolas e Teorias, Hermenêuticas. • Lacunas da Lei e sua Integração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 24. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2004 FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito: introdução e teoria geral. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. ENGISCH, Karl. Introdução ao pensamento jurídico. 8. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 36. ed. Rio de janeiro: Forense, 2005. HERKENHOFF, João Baptista. Como aplicar o direito: a luz de uma perspetiva axiológica, fenomenológica e sociológico-política. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2002. KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do direito. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. LYRA FILHO, Roberto. Que é direito. 17. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. MACHIAVELLI, Niccolo. Príncipe: com as notas de Napoleão Bonaparte. Tradução J. Cretella Jr. 3. ed. rev. São Paulo: RT, 2003. MARTINS, Ives Gandra da Silva; PASSOS, Fernando (Coord.). Manual de iniciação ao direito. São Paulo: Pioneira, 1999. NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2002. PAUPÉRIO, Arthur Machado. Introdução ao estudo do direito. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. PINHO, Ruy Rebello, NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito e noções de ética profissional. São Paulo: Atlas, 2000. POLETTI, Ronaldo. Introdução ao direito. 3. ed. rev. São Paulo: Pioneira, 1999. RADBRUCH, Gustav. Introdução a ciência do direito. Tradução Vera Barkow. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 32 REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. WARAT, Luis Alberto. Introdução geral ao direito. Porto Alegre: SAFE, 1994. V.1 DISCIPLINA: TEORIA GERAL DO ESTADO E DA POLÍTICA CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Evolução Histórica do Pensamento Político. Clássicos da Ciência Política. Sociedade Civil e Sociedade Política. Teoria do Poder. Movimentos Sociais. Participação. Estado: origem, histórico e teorias. Estado Moderno. Estado Contemporâneo. Elementos do Estado. Regimes de Governo e Democracia. Formas de Governo e de Estado. Federalismo. Sistemas Econômicos do Estado Contemporâneo. Partidos Políticos e Sistemas Partidários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - TEORIA GERAL DO ESTADO • • • Introdução ao Estudo do estado no Tempo e no Espaço; Ciências Políticas; Política e Direito Constitucional. UNIDADE II - A SOCIEDADE • • • Os Grupos Sociais; A Organização Social Primitiva; As Origens da Sociedade, do Estado e do Direito. UNIDADE III - O ESTADO • • • • • • Surgimento do Estado; Evolução Histórica; Conceito do Estado; Estado e Direito; A Organização do Estado e de seu Poder; O Estado Contemporâneo e a Globalização. UNIDADE IV - A POLÍTICA • Conceito de Política: Antecedentes Gregos e Medievais; • Os Humanistas e Maquiavel: As Formas de Governo e a Razão de Estado; • As Instituições Políticas Liberais; • A Democracia de Massas; • Estado Moderno e os Novos Movimentos Sociais; • Modernidade e partidos políticos; • As Instituições Políticas Brasileiras e a Cidadania Emergente. 33 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Noberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. SOARES, Mário. Teoria do Estado: o subtrato clássico e os novos paradigmas. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. WEFFORT, Francisco C. (Org.) Clássicos da política. São Paulo: Ática, 20022004. 2.v. BIBLIOGRRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 9.ed. Brasília: UnB, 1997. BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 10. ed. São Paulo: Malheiros, 2003. CHÂTELET, François. História das idéias políticas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000. CHEVALLIER, Jean-Jacques. Grandes obras políticas: de Maquiavel há nossos dias. Tradução Lydia Cristina. 8. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002. GUIMARÃES, Aquiles Cortês. Pequena introdução à filosofia política: a questão dos fundamentos. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2000. MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. 26. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. HOBBES, Thomas. Do cidadão. Tradução Renato Janine Ribeiro. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. KELSEN, Hans. Teoria geral do direito e do Estado. Tradução Luís Carlos Borges. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LOCKE, John. Segundo tratado sobre governo civil. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MONTESQUIEU, Charles de Secondat. Espírito das leis: as formas de governo, a federação, a divisão dos poderes, presidencialismo versus parlamentarismo. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. NICOLAU, Jairo Marconi. Sistemas eleitorais: uma introdução. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. STRECK, Lênio Luiz; MORAIS, José Luís Bolzon de. Ciência política e teoria geral do estado. 3. ed. Porto Alegre: Liv. Advogado, 2003. RODRIGUES, Leôncio Martins. Partidos, ideologia e composição social: um estudo das bancadas partidárias na Câmara de deputados. São Paulo: EDUSP, 2002. DISCIPLINA: HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Fontes da Cultura Jurídica Universal. O Direito na Civilização GregoRomana. O Fenômeno Jurídico na Idade Média Ocidental. Direito, Estado Moderno e Ascensão do Capitalismo. Trajetória do Pensamento Jurídico Contemporâneo. Cultura Jurídica no Brasil: Direito Colonial, Tradição Jusnaturalista, Escola do Recife, Ideologia do Bacharelismo, Positivismo Normativista e hegemonia Culturalista. A Crítica Jurídica no Pensamento da Modernidade, Correntes Crítico-Alternativas no Brasil. 34 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – O DIREITO NA ANTIGUIDADE: 1.1 - Aspectos Históricos: os grandes códigos. 1.2 - O Direito na Civilização Greco-Romana: 1.3 - O Direito Grego: o culto e as antigas crenças; a família antiga; a lei grega escrita como instrumento de poder; o direito grego antigo; a retórica grega como instrumento de persuasão jurídica; as instituições gregas. 1.4 - O Direito Romano: a importância do Direito Romano; as fases históricas e as instituições jurídicas – político romanas, leis e institutos romanos; a queda do Império Romana; a recepção do direito romano. UNIDADE 2 - O FENÔMENO JURÍDICO NA IDADE MÉDIA OCIDENTAL: 2.1 – O Direito Canônico: a Igreja Católica medieval e a institucionalização do direito canônico como pratica repressiva; aspectos históricos, políticos e legais da Inquisição. 2.2 – O Direito Germânico: Organização sócio-política, personalidade das leis; unificação das leis; influência no direito moderno. UNIDADE 3 – DIREITO NO ESTADO MODERNO: 3.1 – O Direito Inglês: um direito peculiar; a magna carta, a common law; a equity; o trust, a regra do stare decisis; a legislação (Statute Law) UNIDADE 4 – O PENSAMENTO JURÍDICO CONTEMPORÂNEO: 4.1 – O Direito Francês: A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e o Liberalismo; o constitucionalismo e as codificações. 4.2 – O paradigma do Estado Social de Direito: Constituição mexicana e alemã. 4.3 – As Escolas de Direito: Escola Histórica; Escola da Exegese (o positivismo legalista); Escola Cientifica. UNIDADE 5 – O DIREITO DO BRASIL: 5.1 – Direito Colonial: fatores que contribuíram para a formação do Estado Jurídico (ordenações do Reino, Afonsinas, Manoelinas e Filipinas). 5.2 – O Jusnaturalismo. 5.3 – Escola do Recife: Tobias Barreto, Silvio Romero, Clovis Beliváqua e a tradição do Culturalismo. 5.4 – Ideologia do Bacherlismo: retórica, formalismo e abstração. 5.5 – Positivismo Normativista. UNIDADE 6 – CORRENTES CRITICO – ALTERNATIVAS NO BRASIL: 6.1 – O Direito alternativo 6.2 – O Pluralismo Jurídico. 6.3 – As escolas brasileiras: a Escola Pernambucana; a Escola Paulista; a Escola Sulista e suas tendências; a Escola do Direito Alternativo; a Escola Paranaense e a Escola Crítica do Processo. BIBLIOGRAFIA GERAL LOPES, José Reinaldo de Lima. Direito na história: lições introdutórias. 2. ed. rev. São Paulo: M. Limonad, 2002. 35 WOLKMER, Antônio Carlos (Org.). Fundamentos de história do direito. 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTAVILA, Jayme de. Origem dos direitos dos povos. 10. ed. São Paulo: Ícone, 2004. ALVES, José Carlos Moreira. Direito romano. 13. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense, 2003. V.1 CAENEGEM, R. C. Van. Introdução histórica ao direito privado. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CITTADINO, Gisele. Pluralismo, direito e justiça distributiva: elementos da filosofia constitucional contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2000. DAVID, René. Grandes sistemas do direito contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ____. René. Direito inglês. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MACEDO, Silvio de. História do pensamento jurídico. 2. ed. Porto Alegre: SAFE, 1997. NASCIMENTO, Walter Vieira do. Lições de história do direito. 14. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Forense, 2002. WOLKMER, Antônio Carlos (Org.). Introdução à história do pensamento político. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. DISCIPLINA: FILOSOFIA GERAL CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Especificidade da Filosofia: Origem, Histórico, Conceitos, Problemas e Temas Relevantes do Discurso Filosófico. História do Pensamento Filosófico. Questões Fundamentais da Filosofia: Epistemológicas, Antropológicas, Ontológicas e Éticas. Ética e Moral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Filosofia: acepção ampla e estrita. Filosofia e Ciência. O teorético, o pratico e o poético. UNIDADE II – Os Problemas Filosóficos. As questões metafísicas. UNIDADE III – Problemas Teoréticos • Conhecimento. O processo do conhecimento: análise e possibilidade. Espécie e graus de conhecimento. • Verdade e critério de verdade. Dogmatismo, ceptiscismo e criticismo. • O pensamento científico e suas categorias. Dados fundamentais da Epistemologia das ciências da natureza. As ciências humanas. Ciência e Ideologia. Sociologia e Historia Ciência do Direito. UNIDADE IV - Problemas Práticos • A conduta humana. Existência. Moral e moralidade. Ética e Direito. Valores morais e jurídicos. Direito e política. • O espírito humano. Fatores e valores estéticos e religiosos. 36 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 2002. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. CHAUI, Marilena de Souza. Introdução à história da filosofia: dos présocráticos à Aristóteles. 2. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. v CORBISIER, Roland. Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. t. GILES, Thomas Ranson. Que é filosofar. Aso Paulo: EPU, 1984. HOBSBAWN, Eric J. Era das revoluções: Europa 1789-1848. 16. ed. rev. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. KANT, Immanuel. Crítica da razão prática. Lisboa: Ed.70, 2001. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. 5. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. KIRK, G. S., RAUEN, J. E. Filósofos pré-socráticos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. LUCKESI, Cipriano Carlos, PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 10. ed. Campinas: Papirus, 2000. PRADO JUNIOR, Caio. Que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2001. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2005. SALDANHA, Nelson. Ética e história. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 24. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO CARGA HORÁRIA: 36h/a EMENTA: Iniciação ao Pensamento Científico. Ciência e Conhecimento Científico: o conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. O método científico: a questão do método, métodos científicos, métodos e técnicas de pesquisa social. Organização do trabalho acadêmico. Normas legais para a elaboração do trabalho científico. A pesquisa científica: conceito, características e técnicas de pesquisa. Trabalhos científicos: monografia, dissertação e tese. O projeto de pesquisa: noções preliminares, estrutura do projeto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – O Conhecimento Cientifico e Outro Tipos de Conhecimento • Conhecimento Mitológico • Conhecimento Empírico ou Senso Comum • Conhecimento Filosófico 37 • Conhecimento Científico UNIDADE II – O Método Científico e suas Características na Pesquisa Social • Conceitos e Características do Método científico. • Causas e conseqüências da aplicação do Método Científico. • A Importância dos Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. UNIDADE III – A Organização do Trabalho Acadêmico e a Pesquisa Social • Normas Legais para a elaboração do Trabalho Científico. • Conceitos, Características e técnicas de pesquisa social. UNIDADE IV – Trabalho Científicos e o Projeto de Pesquisa • Monografia, Dissertação e Tese. • Estrutura do Projeto de Pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. ampl. São Paulo: Makron, 2000. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron, 1996. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1994. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2003. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. KERSCHER, Maracy Alves; KERSCHER, Silvio Ari. Monografia: como fazer. 2. ed. Rio de Janeiro: Thex, 1999. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 5. ed. São Paulo: RT, 2001. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2003. 38 NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual da monografia jurídica: como se faz: uma monografia, uma dissertação, uma tese. 4. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2004. TEIXEIRA, Elisabeth. Três metodologias: acadêmica da ciência e da pesquisa. 6. ed. Belém: UNAMA, 2003. VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira, 2001. 2º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIA CONSTITUCIONAL CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Estado Constitucional de Direito e Constitucionalismo. Constituição: significado, funções e classificação. Poder Constituinte e Reforma da Constituição. Normas constitucionais e sistema constitucional. Tribunal Constitucional e jurisdição constitucional. Controle de constitucionalidade. Hermenêutica Constitucional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE: Constitucionalismo • Surgimento; • Estado Absoluto X Estado Constitucional; • Bases e valores fundamentais; II UNIDADE: Constituição • Noções históricas; • Objetivos originais; • Objetivos atuais; • Feições modernas; • A Prática da constituição. III UNIDADE: Poder Constituinte • Funções; • Características; • Limites; • O Poder de reforma constitucional IV UNIDADE: Normas Constitucionais • Abrangência; • Significado; • Hierarquia. 39 V UNIDADE: Hermenêutica Constitucional • Interpretação da Constituição; • Integração da Constituição; • Aplicabilidade das normas Constitucionais. VI UNIDADE: Controle de Constitucionalidade VII UNIDADE: Tribunal Constitucional e Jurisdição Constitucional • Controle preventivo; • Controle repressivo; • O controle no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e aplicação da constituição. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. 7. ed. Coimbra: Almeida, 2003. COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação histórica dos direitos humanos. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARCELLOS, Ana Paula de. Eficácia jurídica dos princípios constitucionais: o princípio da dignidade da pessoa humana. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. BOBBIO, Norberto. Dicionário de política. 12. ed. Brasília; UNB, 2002. 2v. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 15. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2004. _________________. Teoria Constitucional da democracia participativa. São Paulo: Malheiros, 2001. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. 7. ed. Coimbra: Almeida, 2003. CARVALHO, Júlio Marino de. Direitos humanos no tempo e no espaço. Brasília: Brasília Jurídica, 1998. FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais, sociedade justa. São Paulo: Malheiros, 2002. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 29.ed.rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. HELLER, Hermann. Teoria del Estado. México: Fondo de cultura económica, 2000. HESSE, Konrad. Força normativa da constituição. Porto Alegre: SAFE, 1991. KELSEN, Hans. Jurisdição constitucional. São Paulo: Martins Fontes, 2003. LAFER, Celso. Reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia. das letras, 2001. MAUÉS, Antônio. Poder e Democracia: o pluralismo político na Constituição Federal de 1988. São Paulo: Síntese, 1983. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 17. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2005. 40 RABENHORST, Eduardo R. Dignidade humana e moralidade democrática. Brasília Jurídica, 2001. SALDANHA, Nelson. Formação da teoria constitucional. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. SILVA, José Afonso da. Poder constituinte e poder popular: Estudos sobre a constituição. São Paulo: Malheiros, 2002. STRECK, Lênio Luiz. Ciência política e teoria geral do Estado. Livraria do Advogado, 2001. STRECK, Lênio. Jurisdição constitucional e hermenêutica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. VASCONCELOS, Arnaldo. Direito, humanismo e democracia. São Paulo: Malheiros, 1998. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA GERAL E JURÍDICA CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Sociologia como ciência e contexto histórico-cultural. Elementos básicos da Sociologia clássica e moderna. Estruturas sociais e controle social através do Direito. Direito e mudança social. A Sociologia Jurídica do Conflito versus a Sociologia Jurídica da Ordem. Monismo e Pluralismo Jurídicos. As crises das Instâncias Jurídicas: do ensino, de identidade dos bacharéis e do poder judiciário. Instrumentos da realização da ordem jurídica: Poder Judiciário, Acesso à Justiça e Cidadania. Movimentos Sociais e Direito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE: Sociologia como ciência e contexto • A evolução do pensamento social; • A sociologia como ciência da sociedade; • Os conceitos básicos da Sociologia II UNIDADE: Estrutura Social e Controle Social • Definição do Direito; • O Direito como fator de controle social; • Direito e mudança social; • Sociologia Jurídica da Ordem; • Monismo e Pluralismo. III UNIDADE: • As crises das instâncias jurídicas: do ensino, de identidade dos bacharéis e do poder jurídico; • Instrumentos da relação da ordem jurídica: Poder Judiciário, acesso a justiça e cidadania; • As diferentes concepções de justiça. IV UNIDADE: Movimentos Sociais e Direito • O Papel do direito na legitimação do poder político; • Os movimentos sociais e a ordem jurídica; • O Direito alternativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 41 ROSA, Felippe Augusto de Miranda (Coord.). Sociologia do direito: o fenômeno jurídico como fato social. 17. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004. SOUTO, Cláudio; FALCÃO, Joaquim. Sociologia e direito. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Porto Alegre: SAFE, 2002. CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002. CASTRO JUNIOR, Osvaldo Agripino de. Democratização do poder judiciário. Porto Alegre: SAFE, 1998. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade de desigualdade social. Aso Paulo: Atlas, 2002. DOWBOR, Ladislau, IANNI, Octavio, RESENDE, Paulo-Edgar A. (Orgs). Desafios da globalização. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1995. DURKHEIM, Émile. Regras do método sociológico. São Paulo: Ática, 1995. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LUHMANN, Niklas. Sociologia do direito. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1985. 2v. MACHADO NETO, A. L. Sociologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 1987. MARTINS, Carlos Benedito. Que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2001. PASUKANIS,E.D. A teoria geral do direito e o marxismo. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: Unb, 1999. WEBER, Max. Ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1967. DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Psicologia e relações sociais. Psicologia e Direito: noções gerais. Aplicação de conceitos da Psicologia na esfera judiciária. Psicologia Jurídica. Psicologia Judiciária no Direito Brasileiro: conceitos e alcance. A psicologia em diferentes campos do direito: exemplos de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I — Psicologia x Relações Sociais x Comportamento Social. • Conceito de psicologia, objeto de estudo e áreas de atuação • Principais teorias da Psicologia e comportamento social: Teoria Psicanalítica e a Teoria Behaviorista. • Atitude preconceituosa, estereótipo e discriminação • Comportamento ante-social: agressão x violência • Justiça nas relações sociais • As psicopatologias. 42 Unidade II — Psicologia Judiciária. • Psicologia e Direito: noções gerais • Psicologia Jurídica e Psicologia Forense. • Aplicação de conceitos da psicologia na esfera judiciária Unidade III — Psicologia em diferentes campos do direito: estudos de casos. • Psicologia e Tribunal de Júri: a) Depoimento de testemunhas oculares. b) Júris – processos grupais em ação. c) Por que as pessoas obedecem à lei. d) Estudos de casos. • Psicologia no Direito de Família. a) Guarda, adoção, alimento, divórcio, b) Estudos de casos. • Psicologia nas Instituições Penais. a) Readaptação do prisioneiro para a vida social. b) Reabilitação como um processo. c) Psicoterapia individual e de grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONCALVES, Hebe Signorini (Org.), BRANDAO, Eduardo Ponte (Org.). Psicologia jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: NAU, 2004. MIRANDA, Pontes de. Margem do direito: ensaios de psicologia jurídica. 2. ed. Campinas, SP: Bookseller, 2004. RIGONATTI, Sérgio Paulo (Coord). Temas de psiquiatria forense e psicologia jurídica. São Paulo: Vetor, 2003. SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface da psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15. ed. São Paulo: Ática, 1997. BRITO, Leila Maria Torraca (Org.). Jovens em conflito com a lei. Rio de Janeiro: UERJ, 2000. TELES, Antônio Xavier. Psicologia moderna. 35. ed. São Paulo: Ática, 2001. DISCIPLINA: TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Do sujeito de direitos subjetivos: pessoa natural e jurídica. Domicílio. Do objeto dos Direitos Subjetivos: noção de coisa e bens. Patrimônio e classificação dos bens. Do Vínculo ou da Relação Jurídica. Fatos e Atos Jurídicos. Teoria do Negócio Jurídico: elementos, defeitos e modalidades. Ineficácia dos negócios jurídicos. Fatos Jurídicos Ilícitos. Prescrição e Decadência. 43 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I • Objetivo e finalidade da Teoria Geral do Direito Civil, princípios objeto da Parte Geral. UNIDADE II • A Lei de introdução ao código civil. Natureza, conteúdo e funções da lei de introdução. A aplicação e a vigência – temporal da norma. Normas de Direito internacional privado contidas na lei de introdução UNIDADE III • Do vinculo ou da relação jurídica: Conceito e elementos. UNIDADE IV • Sujeito de Direito Pessoas Naturais – Personalidade Jurídica: inicio e fim. Direitos da personalidade. Capacidade, incapacidade e proteção aos incapazes. Da individualização das pessoas naturais: estado, nome, domicilio. Ausência. • Pessoas Jurídicas – Capacidade. Representação. Designação. Natureza jurídica, classificação e início da existência legal das pessoas jurídicas. Sociedades e associações civis. As fundações. Domicilio. A desconsideração da pessoa jurídica. Extinção. UNIDADE V • Do Direito subjetivo – aspectos gerais, origem e conceito. Natureza do direito subjetivo (teorias principais). O direito subjetivo e a faculdade jurídica. Classificação dos direitos subjetivos. Aquisição, modificação e extinção dos direitos subjetivos. UNIDADE VI • Do Dever jurídico • Considerações prévias. Conceito e espécies. Dever jurídico e efetividade do Direito. UNIDADE VII • Do objeto do Direito. Noção de coisas e bens. Patrimônio e classificação dos bens. Bem de família e Bem fora do comércio. UNIDADE VIII • Fato jurídico • Considerações gerais e conceito. Caracteres e classificação dos fatos jurídicos: Sentido amplo e sentido restrito. Prescrição: causas impeditivas, suspensivas, interruptivas. Decadência. Ato jurídico em sentido estrito ou não negocial. Negócios jurídicos: conceitos, classificação e elementos. Defeitos dos negócios jurídicos: nulidade e anulabilidade. Condição, termo e encargo. Atos ilícitos e abuso de direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. v.1 44 RODRIGUES, Silvio. Direito civil. 34. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. v.1 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. v.1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, Francisco. Direito civil brasileiro: Introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretada. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. v.1 FIUZA, Ricardo Arnaldo Malheiros. Novo código civil comentado. São Paulo: Saraiva, 2003. LOTURFO, Renan. Curso avançado de direito civil. São Paulo: RT, 2003. v.1 MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do fato jurídico: plano de existência. São Paulo: Saraiva, 1998. NADER, Paulo. Curso de direito civil: parte geral. Rio de Janeiro: Forense, 2003. PERLINGIERI, Pietro. Perfis do direito civil: introdução do direito civil constitucional. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. TEPEDINO, Gustavo. Parte geral do novo código civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. DISCIPLINA: DIREITO PENAL I CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Introdução. Norma Penal. Teoria do crime: crime e contravenção penal. Crime: conceito, elementos e classificação. Da conduta. Da tipicidade. Da tentativa. Da antijuricidade. Da culpabilidade, Concurso de Agentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRIMEIRA PARTE – DOUTRINÁRIA (INTRODUÇÃO) I UNIDADE: Direito Penal • Situação no quadro das Ciências Jurídicas; Conceito e Definição; Conteúdo (Infração Penal-Pena-Medida de Segurança); Nomenclatura; Classificação; Ciências Penais. II UNIDADE: História • Idéias e Instituições (Vingança Privada, Vingança Divina, Vingança Pública, Período Humanitário – Escola Clássica, Período Científico – Escola Positiva). • Brasil – Direito Penal no Brasil (Ordenações Afonsianas, Ordenações Manuelinas, Ordenações Filipinas), Direito Penal do Brasil (Código Criminal – 1830, Código Penal – 1890, Consolidação das Leis Penais – 1932, Código Penal – 1940, Código Penal – 1969). III UNIDADE: Filosofia (Escolas Penais) 45 • Escola Clássica; Escola Positiva; Escolas Mistas. SEGUNDA PARTE - PARTE NORMATIVA - LEI PENAL IV UNIDADE: “NULLUM CRIMEN NULLA POENA SINE PRAEVIA LEGE” V UNIDADE: Aplicação da Lei Penal No tempo (Anterioridade – irretroatividade) = “tempus regit actum”; Retroatividade benéfica; Ultratividade; Lei excepcional; Lei temporária. No Espaço – Princípio da Territorialidade (Lugar do Crime; Território Brasileiro), Princípios da extraterrioridade (Proteção ou defesa; Personalidade ou Nacionalidade; Justiça penal universal; Representação) VI UNIDADE: Infração Penal • Crime ou Delito • Contravenção VII UNIDADE: Crime ou Delito • Conceito Formal; • Conceito Material (Ação Culpabilidade); • Sujeitos e Objetos; • Classificação; • Quase – Crime. Humana, Tipicidade, Antijuridicidade, VIII UNIDADE: Relação de Causalidade objetiva (Material) • Ação e Omissão; • Resultado; • Teoria consagrada pelo código (seu funcionamento); • Superveniência de causa independente. IX UNIDADE: Relação de Causalidade Subjetiva (Culpabilidade) • Conceito de culpabilidade (Concepção psicológica; Concepção normativa); • Elementos de culpabilidade – Imputabilidade-Responsabilidade (Conceito, Critérios, Maioridade Penal, Emoção e Paixão, Embriaguez) – Elemento psicológico- Normativo (Dolo – Forma normal; Culpa – Forma de exceção; Preterdolo – Forma anômala) – Exigibilidade de outra conduta. • Erro – de Direito – Crime putativo; de Fato (Essencial; Acidental), de Representação, de Execução. • Coação irresistível; • Obediência Hierárquica. X UNIDADE: “ITER CRIMINIS” • Fases (Cogitação, Preparação, Execução, Consumação); • Crime consumado; • Crime exausto (exaurido); • Crime Tentado (tentativa); 46 • • • Arrependimento Eficaz; Desistência Voluntária; Crime impossível. XI UNIDADE: Causas que afastam a Culpabilidade do fato (dirimentes) • “caput” do art. 22; • Menoridade; • Embriaguez acidental completa; • Erro de fato essencial; • Justificativas putativas; • Coação irresistível; • Obediência hierárquica. XII UNIDADE: Causas que afastam (justificativas) • Legítima Defesa; • Estado de Necessidade; • Escrito cumprimento de dever legal; • Exercício regular de direito. a Antijuridicidade do fato XIII UNIDADE: Concurso • De Autores – Necessário; Eventual (CO-AUTORIA)- Aspecto Material, Aspecto subjetivo. • De Infrações (Material; Formal; Crime continuado). BIBLIOGRAFIA BÁSICA JESUS, Damásio Evangelista de. Direito penal. São Paulo: Saraiva, 20032004. 4 v. NORONHA, E. Magalhães. Direito penal. 37. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. v.1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 8. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2002. BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal comentado. 3. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2005. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. 3v COSTA, Álvaro Mayrink. Direito penal: parte geral. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 6. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Niterói: Impetus, 2005. 2v. JESUS, Damásio Evangelista de. Código penal anotado. São Paulo: Saraiva, 2002. LOPES, Maurício Antônio Ribeiro. Princípio da insignificância no direito penal. 2. ed. São Paulo: RT, 2000. 47 MARQUES, José Frederico. Tratado de direito penal. Campinas: Millenium: 2002. 4 v. MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 20022005 3.v. MUNOZ CONDE, Francisco. Teoria geral do delito. Tradução Juarez Tavares e Luiz Regis Prado. Porto Alegre: Safe, 1988. QUEIROZ, Paulo de Souza. Direito penal: introdução crítica. São Paulo: Saraiva, 2001. RODRIGUES, Maria Stella Villela Souto Lopes. ABC do direito penal. 13. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2001. SALLES JÚNIOR, Romeu de Almeida. Código penal interpretado. São Paulo: Saraiva, 2000. SALLES JÚNIOR, Romeu de Almeida. Curso completo de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2002. SANTOS, Juarez Cirino dos. Moderna teoria do fato punível. Rio de Janeiro: Revan, 2002. TAVARES, Juarez E Xavier. Teoria do injusto penal. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2002. ZAFFARONI, Eugênio Raul; PIERANGELI, José Henrique (Coord.). Manual de direito penal brasileiro: parte geral. 4. ed. rev. São Paulo: RT, 2002. 3º PERÍODO DISCIPLINA: OBRIGAÇÕES CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Direito das obrigações: noções gerais, conceito e evolução. A relação jurídica obrigacional. Fontes de obrigações. Modalidade das obrigações. O cumprimento das obrigações. Outros modos de extinção das obrigações além do cumprimento. O inadimplemento das obrigações. Transmissão das obrigações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 - INTRODUÇÃO E NOÇÕES GERAIS DE OBRIGAÇÃO 1.1. Conceito e Obrigação. 1.2. Elementos Constitutivos da Obrigação e a relação jurídica obrigacional. 1.3. Fontes das Obrigações. Unidade 2 - MODALIDAES DE OBRIGAÇÕES 2.1. Classificação das obrigações. 2.2. Obrigação Civil e Natural 2.3. Obrigação de Dar. 2.4. Obrigação de Fazer. 2.5. Obrigação de Não Fazer. 2.6. Obrigação Alternativa. 2.7. Obrigação Facultativa. 2.8. Obrigação Cumulativa. 2.9. Obrigação Divisível e Indivisível. 2.10. Obrigação Solidária. 48 2.11. Obrigação Condicional. 2.12. Obrigação Modal. 2.13. Obrigação a Termo. 2.14. Obrigação de Meio, de Resultado e de Garantia Unidade 3 - EFEITOS DAS OBRIGAÇÕES 3.1. Efeitos Essenciais das Obrigações. 3.2. Efeitos Acidentais das Obrigações. 3.2.1. Medidas extrajudiciais. 3.2.2. Medidas judiciais. Unidade 4 - EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES E SEU CUMPRIMENTO 4.1. Meios de solver as obrigações. 4.1.1. Pagamento e o cumprimento da obrigação. 4.1.2. Extinção da relação obrigacional sem pagamento. 4.1.3. Pagamento Indireto. A – Consignação. B – Sub-rogação. C – Imputação. D – Dação. E – Novação. F – Compensação. G - Remissão. Unidade 5 - O INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES 5.1. Inadimplemento. 5.1.1. Fatores. 5.1.2. Inadimplemento absoluto e relativo. 5.2. Mora. 5.3. Perda e danos. 5.4. Cláusula Penal. Unidade 6 - TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES 6.1. Cessão de crédito: conceito e natureza 6.2. Validade da cessão: entre as partes e em relação a terceiros 6.3. Responsabilidade do cedente 6.4. Efeitos da cessão: quanto ao devedor e ao cessionário 6.5. Assunção de débito BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2004-2005. v.2 e v.3 GOMES, Orlando. Obrigações. 16. ed. rev. atual e aum. Rio de Janeiro: Forense, 2004. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil. 5.ed. São Paulo Paulo: Atlas, 2005. v.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARNOLDI, Paulo R.C. Novo código Civil: a unificação das obrigações e o novo direito empresarial. São Paulo: Manole, 2002. 49 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. v.2 RIZZARDO, Arnaldo. Direito das obrigações. Rio de Janeiro: Forense, 2000. RODRIGUES, Sílvio. Direito civil. 30. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2002. ROSA, Pedro Henrique de Miranda. Direito civil: parte geral e teoria geral das obrigações. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. TALAMINI, Eduardo. Tutela relativa aos direitos de fazer e não fazer. São Paulo: RT, 2003. DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Evolução político-constitucional brasileira. Estrutura da Constituição Federal de 1988. Preâmbulo e ADCT. Princípios constitucionais fundamentais. Objetivos fundamentais. Princípios gerais das relações internacionais. Constituição, nacionalidade e cidadania. Partidos políticos e pluralismo democrático. Organização do Estado. Organização dos poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Governo e Administração. Defesa do Estado e das instituições democráticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 - EVOLUÇÃO POLÍTICO-CONSTITUCIONAL BRASILEIRA 1.1 – Fase Monárquica: Constituição Imperial de 1824; 1.2 – Fase Republicana: Constituições de 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 (E.C. nº1) e 1988. Unidade 2 - ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 2.1 – Preâmbulo, Títulos, Capítulos, Seções, Subseções e ª D. C. T. Unidade 3 – PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS FUNDAMENTAIS (Análise dos Art. 1º e 2º da CF/88): 3.1 – República Federativa do Brasil; 3.2 - Poder e Divisão de Poderes; 3.3 - O Estado Democrático de Direito. Unidade 4 – OBJETIVOS FUNDAMENTAIS 4.1 – Análise do Art. 3º da CF/88. Unidade 5 – PRINCÍPIOS GERAIS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS 5.1 – Análise do Art. 4º da CF/88. Unidade 6 - CONSTITUIÇÃO, NACIONALIDADE E CIDADANIA 6.1 – Espécies de nacionalidade; critérios de atribuição da nacionalidade originária; hipóteses de aquisição originária; brasileiro naturalizado; tratamento diferenciado entre brasileiro nato e naturalizado; perda do direito de nacionalidade. 50 6.2 - Direitos políticos; capacidade eleitoral ativa; direito de voto; plebiscito e referendo; elegibilidade; direitos políticos negativos; privação dos direitos políticos (perda e suspensão). Unidade 7 – PARTIDOS POLÍTICOS E PLURALISMO DEMOCRÁTICO 7.1 – Idéia de partido político; 7.2 - Princípios constitucionais da organização partidária; 7.3 - Partidos e representação política. Unidade 8 - ORGANIZAÇÃO DO ESTADO 8.1 – União, Estados-membros, Municípios, Distrito Federal e Territórios; 8.2 - Repartição de competências (em matéria administrativa e legislativa). Unidade 9 – ORGANIZAÇÃO DOS PODERES 9.1 – Executivo: Estrutura do poder executivo (chefe de Estado e de governo; investidura, posse, vacância, atribuições do Presidente; vice-presidente; órgão auxiliares, Ministros e Conselhos da República e de Defesa nacional); 9.2 - Legislativo: Congresso Nacional; Câmara dos Deputados; Senado Federal; CPIs; Tribunal de Contas; Estatuto dos Congressistas; 9.3 Judiciário: Garantias do Poder Judiciário; Organização do Poder Judiciário; Escolha dos membros dos Tribunais Superiores; Distribuição de Competências jurisdicionais (STF, STJ, Justiças do Trabalho, Eleitoral, Militar, Federal, Estadual); Regra do quinto constitucional. Unidade 10 – GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO 10.1 – GOVERNO: Órgãos superiores da Administração Federal; Órgãos superiores estaduais e municipais; 10.2 - ADMINISTRAÇÃO: direta e indireta. Unidade 11 – DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICAS 10.3 – Estado de Defesa e Estado de Sítio; 10.4 – Forças Armadas; 10.5 – Segurança Pública. E DAS INSTITUIÇÕES BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2005 SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 24. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2005. TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 15. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2004. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. 7. ed. Coimbra: Almeida, 2003 51 CRETELLA JUNIOR, José. Elementos de direito constitucional. 2. ed. São Paulo: RT, 2000. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 29. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. FERREIRA, Pinto. Curso de direito constitucional. 11. ed. ampl. E atul. São Paulo: Saraiva, 2001. FIUZA, Ricardo A. Malheiros. Direito constitucional comparado. Belo Horizonte: Del Rey, 1993. MENDES, Gilmar Ferreira. Jurisdição Constitucional. São Paulo: Saraiva, 1999. MORAES, Alexandre de. Constituição do Brasil interpretada: e legislação constitucional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003. NUNES, Luiz A. Rizzatto. Princípio const.itucional da dignidade da pessoa humana. Rio de Janeiro: Saraiva. ZIMMERMANN, Augusto. Curso de direito constitucional. Lumen Juris, 2002. DISCIPLINA: TEORIA GERAL DO PROCESSO CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Processo e constituição. Acesso à justiça. Princípios Constitucionais do processo. As Leis Processuais no Tempo e no Espaço. Institutos Fundamentais do Direito Processual: Jurisdição, Ação, Defesa e Processo. Relação Processual. Competência. Da jurisdição e do Ministério Público. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 – PROPEDEUTICA PROCESSUAL 1.1 – Teoria do interesse: necessidade e interesse; 1.2 - Conflito de interesses: pretensão e lide; 1.3 - Modos de resolução de conflitos: autotutela, autocomposição e jurisdição. Unidade 2 - DIREITO PROCESSUAL 2.1 - Conceito de direito processual; 2.2 - Evolução do Direito processual; 2.3 - Fontes do Direito processual; 2.4 - Interpretação do Direito Processual. Unidade 3 – PROCESSO E CONSTITUIÇÃO 3.1 – Direito Processual constitucional; 3.2 - Tutela Constitucional do processo; 3.3 - Órgãos jurisdicionais; 3.4 - Acesso à Justiça. Unidade 4 – PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO 4.1 – Conceito e Importância; 4.2 - Princípio do devido processo legal; 4.3 - Princípio da imparcialidade do juiz; 4.4 - Princípio do juiz natural; 4.5 – Princípio da igualdade processual; 52 4.6 - Princípio do contraditório de da ampla defesa; 4.7 - Princípio da motivação das decisões judiciais; 4.8 - Princípio da ação; 4.9 - Princípio da disponibilidade e da indisponibilidade; 4.10- Princípio dispositivo; 4.11- Princípio do impulso oficial; 4.12- Princípio do livre convencimento do juiz; 4.13- Princípio da publicidade; 4.14- Princípio da lealdade processual; 4.15- Princípio da economia e da instrumentalidade das formas; 4.16- Princípio do duplo grau de jurisdição. Unidade 5 – LEIS PROCESSUAIS NO TEMPO E NO ESPAÇO 5.1 – Dimensões da norma processual; 5.2 - Norma processual e norma material; 5.3 - Eficácia da norma processual no tempo e no espaço; 5.4 - interpretação de normas processuais. Unidade 6 - JURISDIÇÃO 6.1 – Conceito; 6.2 - Tríplice perfil: poder, função e atividade do estado 6.3 - Características da jurisdição; 6.4 - Espécies de jurisdição; 6.5 - Finalidades da jurisdição; 6.6 - Organização do poder judiciário. Unidade 7 – AÇÃO 7.1 – Teorias sobre a ação; 7.2 - Conceito de ação; 7.3 - Condições da ação; 7.4 - Classificação das ações; 7.5 - Cumulação e concorrência de ações; 7.6 - Individualização das ações. Unidade 8 - EXECUÇÃO 8.1 - Conceito; 8.2 – Natureza jurídica; 8.3 – Classificação. Unidade 9 – PROCESSO 9.1 – Conceito e natureza jurídica; 9.2 – Processo e procedimento; 9.3 – Pressupostos processuais; 9.4 - Escopos do processo: instrumentalidade e efetividade; 9.5 - Processo de conhecimento, execução e cautelar. Unidade 10 - RELAÇÃO PROCESSUAL 10.1 - O processo como relação jurídica; 10.2 - relação jurídica processual e relação material; 10.3 - sujeitos da relação processual; 53 10.4 – Objeto da relação processual; 10.5 – Pressupostos da relação processual; 10.6 – Características da relação processual; 10.7 – Autonomia da relação processual. Unidade 11 – COMPETÊNCIA 9.6 – Conceito; 9.7 – Fundamentos; 9.8 – Critérios da fixação; 9.9 – (In) competência absoluta e relativa; 9.10 – Declaração de incompetência; 9.11 – Conflitos de competência. Unidade12 - DA JURISDIÇÃO E DO MINISTÉRIO PÚBLICO 9.12 – Natureza Jurídica de sua atividade; 9.13 – Funções do ministério público; 9.14 – Garantias do ministério público; 9.15 – Princípios do ministério público. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CINTRA, Antônio Carlos de Araújo, GRINOVER, Ada Pelegrini, DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria geral do processo. 21. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2005. CAMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 11. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004. LIMA, Francisco Gerson Marques de. Fundamentos constitucionais do processo: sob a perspectiva de eficácia dos direitos e garantias fundamentais. São Paulo: Malheiros, 2002. SILVA, Ovídio A. Baptista da; GOMES, Fábio. Teoria geral do processo civil. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: RT, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERMUDES, Sérgio. Introdução ao processo civil. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2002. CAPPELLETTI, Mauro, GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Porto Alegre: SAFE, 2002. CARNEIRO, Athos Gusmão. Jurisdição e competência. 12 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Teoria geral do processo. 3. ed.rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. 3. ed. rev. atual. e com remissões ao código civil de 2002. São Paulo: Malheiros, 2003. 3v DINAMARCO, Cândido Rangel. Fundamentos do processo civil e moderno. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2002. 2t GRINOVER, Ada Pellegrini. Processo em evolução. Rio de Janeiro: FU, 1998. MOREIRA, José Carlos Barbosa (Coord.). Abuso dos direitos processuais. Rio de Janeiro: Forense, 2000. SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil: Processo do conhecimento. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. v.1 54 THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 39. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. VIANA, Juvêncio Vasconcellos. Efetividade do processo em face da fazenda pública. São Paulo: Dialética, 2003. DINIZ, Maria Helena. Tratado teórico e prático dos contratos: de acordo com o novo código civil. 4. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. 4v DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Direito internacional público e privado. Conceito, fundamentação, importância, histórico. Direito internacional privado: critérios de fixação do direito material previstos pela LICC. Personalidade internacional. Relação entre o Direito Internacional Público e direito interno. Tratados internacionais. Sujeitos internacionais. Direitos fundamentais dos Estados. Órgãos do Estado nas relações internacionais. Meio de Solução dos Litígios Internacionais. Responsabilidade Internacional dos Estados. Globalização, regionalização e integração de blocos econômicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 - DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO: Conceito; 1.2. Fundamentos; 1.3. Elaboração do Direito Internacional Público (normas internacionais, fontes, atos jurídicos internacionais, princípios de Direito Internacional Público: efetividade, proporcionalidade, reciprocidade); 1.4. Importância do Direito Internacional, a sociedade internacional e os princípios das relações amistosas entres os Estados (Carta da ONU, Declaração da ONU de 1970, Constituição Federal de 1988); 1.5. Síntese histórica do Direito Internacional Público. Unidade 2 - PERSONALIDADE INTERNACIONAL: 2.1. sujeitos tradicionais (Estados, Organizações Internacionais); 2.2. sujeitos não - estatais (beligerantes, insurgentes, Santa Sé, Territórios sob mandato e sob tutela internacional e outros sujeitos); 2.3.problemas relativos à personalidade jurídica internacional dos particulares (companhias multinacionais e Organizações Não - Governamentais (ONGs); 2.4. O homem como sujeito do Direito Internacional. Unidade 3 - RELAÇÃO ENTRE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E DIREITO INTERNO: 3.1.Introdução; 3.2. Teorias Clássicas: monismo e dualismo; 3.3. Teoria moderna; 3.4. O Direito Brasileiro e Direito Internacional: doutrina e jurisprudência brasileira da incorporação das normas convencionais, a incorporação das normas convencionais e as normas constitucionais, a especificidade das normas de proteção aos direitos humanos. Unidade 4 - TRATADOS INTERNACIONAIS: 4.1.conceito, terminologia, atores, classificação, requisitos básicos; 4.2.produção do texto convencional: etapas de sua elaboração e estrutura do tratado; 4.3. entrada em vigor: vigência internacional e incorporação no direito 55 interno (promulgação e publicação); 4.4.Tratado em vigor: efeitos sobre as partes, cláusulas principais, interpretação, modos de assegurar sua execução, conflitos com as normas internas, revisão; 4.5. Extinção dos tratados: hipóteses (vontade comum, denúncia, mudanças circunstanciais , “jus cogens”). Unidade 5 - SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL: 5.1. Estado na ordem internacional (elementos, formação, reconhecimento, sucessão); 5.2. Estado e sua competência territorial (delimitação do território terrestre, direito do mar: espaços de soberania estatal e espaços internacionais, espaço aéreo e espaço internacional, plataforma continental, exclusão da competência territorial dos Estados: os espaços internacionais do alto - mar, fundos marinhos, zonas polares, outros aspectos ); 5.3. Organizações Internacionais (desenvolvimento histórico, definição, requisitos e estrutura, principais organizações: ONU, OEA, OIT, OMS, UNESCO, e outras); 5.4. O homem como sujeito internacional : sistemas internacionais de proteção aos direitos humanos e a responsabilidade penal do indivíduo em Direito Internacional. Unidade 6 - DIREITOS FUNDAMENTAIS DOS ESTADOS: 6.1 direito à existência (autodeterminação, igualdade, respeito mútuo); 6.2. direito à liberdade; 6.3. direito à conservação e defesa; 6.4.deveres; 6.5.restrições aos direitos: neutralidade, imunidade de jurisdição, servidões internacionais, arrendamentos, condomínio, capitulações, neutralidade permanente e neutralização de território. Unidade 7 - ÓRGÃOS DO ESTADO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: 7.1.Diplomacia: conceito e espécies; 7.2. Representação do Estado: Chefe de Estado e Ministro das Relações Exteriores; 7.3. Representações Diplomáticas: missão diplomática, agentes diplomáticos, conceito, classificação, prerrogativas: inviolabilidade, imunidade de jurisdição, isenção fiscal, término das funções diplomáticas; 7.4. Representações Diplomáticas: consulados, agentes consulados, classificação, funções, prerrogativas: inviolabilidade, imunidade de jurisdição, isenção fiscal, término das funções consulares. Unidade 8 - MEIO DE SOLUÇÃO DOS LITÍGIOS INTERNACIONAIS: 8.1.Meios de Solução Pacífica: meios diplomáticos (negociação, serviços amistosos, bons ofícios, mediação, consulta), meios jurídicos (comissões de inquérito, arbitragem, solução judicial), soluções políticas; 8.2. Meios coercitivos (retorsão, represálias, embargos, bloqueio); 8.3. Meios Violentos: Guerra (declaração, espécies, neutralidade, fim). Unidade 9 - RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL DOS ESTADOS: 9.1.definição, elementos, fundamentos; 9.2. Responsabilidade pôr um ilícito internacional: atos dos poderes estatais (executivo, legislativo, judiciário), atos de particulares, guerra ou rebelião, formas de reparação, exclusão de responsabilidade; 9.3. Responsabilidade pôr atos não proibidos pelo Direito Internacional. Unidade 10 - GLOBALIZAÇÃO, REGIONALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE BLOCOS ECONÔMICOS: 56 10.1. conceito e distinções; 10.2, interdependência e supranacionalidade; 10.3. Natureza e Fases de Integração; 10.3. As fontes e âmbito de validade das normas e princípios da Integração; 10.4. Integração dos blocos econômicos: União Européia, América Latina/ MERCOSUL, outros blocos; 10.5. Direito Comunitário: aspectos gerais. Unidade 11 - DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO: 11.1.Conceito e fundamentação teórica; 11.2. Doutrina e justificativas para o estudo da matéria. Unidade 12 - CONFLITOS DE LEI NO ESPAÇO: 12.1. A heterogeneidade legislativa e a mobilidade física/psíquica do homem como causa determinante dos conflitos de leis; 12.2. A solução dos conflitos de leis no espaço, critérios de fixação do direito material previstos pela lei de introdução ao código civil; 12.3. Critério da lei nacional; 12.4. critério da lei domiciliar. Unidade 13 - NACIONALIDADE E SUA IMPORTÂNCIA NO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO: 13.1. Conflitos de nacionalidade; 13.2. A condição jurídica do estrangeiro no Brasil; 13.3. Entrada e permanência no país. 13.4. Direitos e Deveres; 13.5. Saída e saída compulsória do estrangeiro: deportação, expulsão e extradição. Unidade 14 - DIREITO PROCESSUAL INTERNACIONAL 14.1. Atos e Sentenças Estrangeiras; 14.2. O sistema Brasileiro; 14.3. A homologação e a execução da sentença estrangeira no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEDEIROS, A. P. Cachapuz. O poder de celebrar tratados. Porto Alegre: SAFE, 1995. DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado: parte geral. 8. ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2005. MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de direito internacional público. 15. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Forense, 2004. 2 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Luiz Ivani de Amorim. Globalização do direito internacional público: os choques regionais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000. BAHIA, Saulo José Casali. Tratados internacionais no direito brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2000. BAPTISTA, Luiz Olavo, FONSECA, José Roberto Franco da (orgs.). Direito internacional no terceiro milênio: estudos em homenagem ao Professor Vicente Marotta Rangel. São Paulo: LTr, 1998 FARIA, José Eduardo. Direito na economia globalizada. São Paulo: Malheiros, 2002. MARQUES, Alexandre de Moura. Comércio exterior: aspectos legais relativos às operações de comércio exterior e internacional. Porto Alegre: Síntese, 1999. MATTOS, Adherbal Meira. Direito internacional público. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. 57 ______________________. Novo direito do mar. Rio de Janeiro: Renovar, 1996. MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Direito constitucional internacional: uma introdução: constitucional de 1988, revista em 1994. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. RANGEL, Vicente Marotta. Direito e relações internacionais. 8. ed. São Paulo: RT, 2005. REZEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 9. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2002. SILVA, Roberto Luiz. Direito internacional público. 2.ed.rev.autal. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. TRINDADE, Antônio Augusto Cancado. Direito internacional em um mundo em transformação: (Ensaios, 1976-2001). Rio de Janeiro: Renovar, 2002. DISCIPLINA: DIREITO PENAL II CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Teoria da pena. Sistema de penas. Espécie de penas. cominação e aplicação das penas. Circunstâncias judiciais. Concurso crimes. Suspensão condicional da pena. Livramento condicional. Efeitos condenação. Reabilitação. Medidas de segurança. Ação penal. Extinção punibilidade. Prescrição, decadência e perempção. Perdão judicial. Da de da da CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I 1. Teoria da Pena; 2. Sistema de penas; 3. Espécies de penas; 4. Da cominação e aplicação das penas. Unidade II 1. Circunstâncias judiciais; 2. Concurso de crimes. Unidade III 1. Suspensão condicional da pena; 2. Livramento condicional; 3. Efeitos da condenação e reabilitação. Unidade IV 1. Medida de segurança; 2. Ação penal; 3. Extinção da punibilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2001. PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 5. ed. rev. São Paulo: RT, 2005. V.1 58 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. 3v COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Comentários ao Código Penal. 7. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2002. COSTA, Álvaro Mayrink da. Direito penal: parte geral. 5. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2003. DELMANTO, Celso et al. Código Penal comentado: acompanhado de comentários, jurisprudências, súmulas em matéria penal e legislação complementar. 6. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. DOTTI, Rene Ariel. Bases e alternativas para o sistema de penas. São Paulo: RT, 1998. FERREIRA, Gilberto. Aplicação da pena. Rio de Janeiro: Forense, 2004. GAMA, Guilherme Calmon Nogueira da; GOMES, Abel Fernandes. Temas de direito penal e processo penal: em especial na Justiça Federal. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Niterói: Impetus, 2005. 2v. JESUS, Damásio Evangelista de. Código Penal anotado. 13. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2002. JESUS, Damásio Evangelista de. Direito penal. São Paulo: Saraiva, 2002. 4v. JESUS, Damásio Evangelista de. Prescrição penal. 14..ed. São Paulo: Saraiva, 2001. MARQUES, José Frederico. Tratado de direito penal. Campinas: Millenium, 2002. 4.v. MILARE, Edis; COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Direito penal ambiental: comentários à lei 9.605/98. Campinas: Millennim, 2002 QUEIROZ, Paulo de Souza. Direito penal: introdução crítica. São Paulo: Saraiva, 2001. SALLES JÚNIOR, Romeu de Almeida. Curso completo de direito penal. 9. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2002. ZAFFARONI, Eugênio Raul; PIERANGELI, José Henrique (Coord.). Manual de direito penal brasileiro: parte geral. 4. ed. rev. São Paulo: RT, 2002. 4º PERÍODO DISCIPLINA: CONTRATOS CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Teoria Geral dos Contratos: Conceito, Evolução e Funções. Formação, Conteúdo, perfeição dos contratos. Requisitos de Validade. Efeitos. Modos de Execução e Garantia. Noção da Relação Contratual. Classificação Geral dos Contratos. Contratos em Espécie. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Primeira Parte: I – teoria geral dos contratos 59 1. Origem e evolução das relações contratuais; A liberdade de contratar; Autonomia da vontade; Pacta sunt servanda; A liberdade de forma; Função; econômica e social do contrato; Principio da probidade e boa-fé contratual; Abusividade do direito. II – Classificação dos Contratos 1. De Direito Comum e de Consumo; Contratos de adesão (Características, Interpretação, Abusividade das cláusulas), Contratos consensuais; Contratos reais; Contratos solenes; Nominados ou inominados; De Direito Público e de Direito Privado; Bilaterais e Unilaterais; Onerosos e Gratuitos; Comutativos e Aleatórios; Principais e acessórios; De Execução Imediata e de Execução sucessiva. Segunda Parte: I – Formação dos contratos 1. Oferta e aceitação (Oferta à pessoa presente e à ausente, Oferta com prazo e sem prazo, Eficácia da aceitação, Aceitação tardia) 2. Momento e lugar da formação do contrato II – Efeitos dos Contratos 1. Estipulação em favor de terceiro 2. Promessa de fato de terceiro III – Contrato Preliminar 1. Modalidades, Requisitos, Execução, Eficácia, Extinção IV - Extinção do contrato 1. Da Resilição e distrato, Exceptio non adimpleti contractus, Onerosidade excessiva, Cláusula resolutiva, Não cumprimento culposo do contrato, Anulabilidade e nulidade, Rescisão. V- Espécies Contratuais 1. Compra e Venda; Alienação fiduciária; Troca; Doação (Doação pura, Doação remuneratória, Doação com encargo); Empréstimo (Comodato, Mútuo); Locação; Empreitada; Leasing; Transporte; Depósito; De Sociedade; Fiança; Seguro; Corretagem; Agenciamento e distribuição. 2. Jogo e aposta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RODRIGUES, Sílvio. Direito civil. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.v.3 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. v.2 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. v.3 DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. v.3 RIZZARDO, Arnaldo. Direito das obrigações. Rio de Janeiro: Forense, 2000. AMAD, Emir Iscandor. Contratos de softwers “shrinkwrap licenses”. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. 60 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIERNAGEN, Mônica Yoshizado. Princípios e regras de interpretação dos contratos no novo código civil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BITTAR, Carlos Alberto. Contratos civis. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: FU, 1991. FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Cláusulas abusivas nos contratos. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. GOMES, Luis Roldão de Freitas. Contrato. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. OLIVEIRA, Anísio José de. Teoria da imprevisão nos contratos. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Leud, 2002. VENTURA, Luis Henrique. Comércio e contratos eletrônicos. São Paulo: Edipro, 2001. DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Direito do Trabalho: advento, conceito e denominação. Constitucionalização das normas de proteção do trabalhador. Fontes: materiais e formais. Elaboração, aplicação e interrupção das normas trabalhistas. Empregado. Empregador. Empresa e Estabelecimento. Contrato de Trabalho. Obrigações do empregado e do empregador no contrato de trabalho. Alteração, interrupção, suspensão e dissolução do contrato de trabalho e seus efeitos jurídicos. Aviso-prévio. Indenização. Fundo de garantia por tempo de serviço. Salário: conceito e generalidades. Remuneração e salários. Trabalho. Espécies de trabalho. Duração do Trabalho. Férias. Repouso semanal remunerado. Empregado doméstico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Introdução – EVOLUÇÃO HISTÓRICA; ADVENTO; CONCEITO E DENOMINAÇÃO; NATUREZA E AUTONOMIA. 1 – As normas e fontes do direito do trabalho 1.1 – Na Constituição Federal 1.2 – Na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT 1.3 – Em leis esparsas 1.4 – Em negociações coletivas 1.5 – No regulamento das empresas 1.6 - Na Organização Internacional do Trabalho – OIT. 2 – Princípios do Direito do Trabalho. 2.1 – Tutelar 2.2 – Norma mais favorável 2.3 – Irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas 2.4 – Primazia da realidade 2.5 – Inalterabilidade contratual 2.6 – In dúbio pró operário. 3 – Elaboração, aplicação e interrupção das normas trabalhistas. 61 3.1 3.2 3.3 – Eficácia no tempo – Eficácia no espaço – Princípios da irretroatividade e aplicação imediata. 4 – Empregado 4.1 – Conceito à luz da CLT 4.2 – Requisitos para caracterização 4.3 – Distinção entre empregado e outros trabalhadores 4.4 – Outros tipos de trabalhadores. 5 – Empregador 5.1 – Conceito à luz da CLT 5.2 – Equiparados a empregador 5.3 – Grupo de empresas e a responsabilidade solidária. 5.4 – Sucessão de empresas e alteração na estrutura jurídica. 5.5 – Poder de direção do empregador (disciplinar, controlar e organizar). 6 – Contrato Individual de Trabalho 6.1 – Conceito 6.2 – Forma 6.3 - Classificação dos contratos de trabalho 6.4 – Contrato por prazo determinado 6.5 – Trabalho a tempo parcial. 6.6 – Alterações no contrato de trabalho 6.6.1 – Suspensão e seus efeitos jurídicos 6.6.2 – Interrupção e seus efeitos jurídicos 6.6.3 – Extinção e seus efeitos jurídicos 7 – Aviso – prévio. 7.1 – Conceito 7.2 – Cabimento do aviso prévio 7.3 – Irrenunciabilidade do direito ao aviso 7.4 – Redução da jornada de trabalho 7.5 – Arrependimento 7.6 – Justa causa durante o cumprimento do aviso prévio. 7.7 – Duração do aviso prévio 7.8 – Efeitos da não – concessão do aviso prévio. 8 – Salário e Remuneração 8.1 – Noção de salário e remuneração 8.2 – Formas de pagamento do salário 8.3 – Maneiras de pagamento 8.4 – Prova do pagamento 8.5 – Normas de proteção do salário 8.6 – Fixação do valor do salário. 8.7 – Formas especiais de remuneração 8.7.1 – Abonos 8.7.2 – Adicionais (hora extra, noturno, insalubridade, periculosidade e transferência). 8.8 – Equiparação salarial. 62 9 – Duração do trabalho 9.1 – Noções gerais 9.2 – Conceito 9.3 – Horas extras 9.4 – Intervalos inter e intra jornadas e seus efeitos jurídicos. 10 – Férias 10.1 – Conceito 10.2 – Períodos aquisitivo e concessivo e seus efeitos jurídicos 10.3 – Duração das férias 10.4 – Extinção do contrato de trabalho – férias vencidas e proporcionais. 10.5 - Coletivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALES, O.U. Manual de direito do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 30. ed. atual. São Paulo: Saraiva,2005. GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, Elson. Curso de direito do trabalho. Rio de Janeiro: Forense, 2002. LEDUR, José Felipe. Realização do direito do trabalho. Porto Alegre: SAFE, 1998. MORAES, Evaristo de. Apontamentos de direito operário. 4. ed. São Paulo: LTr,1998. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do trabalho. 17. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: LTr, 2001. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2000 RÜDIGER, D. S. (Org.). Tendências do direito do trabalho para o século XXI. São Paulo: LTr, 1999. SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das leis do trabalho: comentada. 36. ed. São Paulo: LTr, 2003. SANTOS, Roberto A. D. Trabalho e sociedade na lei brasileira. São Paulo: LTr, 1993. SEGAL, Marcelo. Direito e processo do trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2004. SILVESTRES, Rita Maria Silvestre; NASCIMENTO, Amauri Mascaro do. Novos Paradigmas do Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2001. SUSSEKIND, Arnaldo et al. Instituições de direito do trabalho. 22. ed. São Paulo: Ltr, 2005. 2v ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 63 DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL II CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Direitos fundamentais: garantias e regimes. Direitos individuais e coletivos. Remédios Constitucionais. Direitos individuais sociais do trabalho e da organização sindical. Direito à liberdade e os princípios do sistema tributário nacional. Direitos econômicos e os princípios da ordem constitucional econômica e financeira. Direitos sociais e ordem constitucional social. Direitos culturais e transindividuais como direito de proteção e como direito à prestação estatal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Direitos Fundamentais Garantias e Regimes; Natureza Jurídica Classificação dos Direitos Fundamentais; Relatividade dos Direitos e Garantia Fundamentais; Individuais e Coletivos; Diferenças entre direitos e garantias fundamentais; Remédios Constitucionais; Habeas Corpus; Origem, Conceito, Finalidade, Natureza Jurídica, Legitimidade Ativa e Passiva; O Habeas Corpus Preventivo e O Habeas Corpus Liberatório; Habeas Data - Origem, Conceito, Finalidade, Cabimento, Natureza Jurídica, Legitimidade Ativa e Passiva. O Habeas Data e os dados sigilosos; Mandado de Segurança - Conceito, Finalidade, Natureza Jurídica, Cabimento do Mandado de Segurança, Conceito de Direito Líquido e Certo, Legitimidade Ativa e Passiva. O Mandado de Segurança Coletivo: Legitimidade Ativa; Pertinência Temática e Relevância Jurídica do Pedido. Mandado de Injunção - Histórico, Conceito, Objeto, Requisitos, Legitimidade Ativa e Passiva, Efeitos do Mandado de Injunção. O Mandado de Injunção e a ADIN por Omissão. Ação Popular - Conceito, Finalidade, Requisitos, Legitimidade Ativa e Passiva. Direito de Certidão; Direito de Petição - Histórico, Conceito, Natureza Jurídica, Legitimidade Ativa e Passiva. UNIDADE II - Direitos Culturais e Transindividuais como direito de proteção e como direito de prestação estatal. Histórico, Conceito, Finalidade, Natureza Jurídica, Fundamento Constitucional. A Ação Civil Pública como meio de proteção aos direitos Transindividuais. Natureza Jurídica da Ação Civil Pública, Fundamento Legal, Legitimidade Ativa e Passiva. O Ministério Público e a Ação Civil Pública. UNIDADE III - Direito Individuais Sociais do Trabalho e da Organização Sindical. Conceito e abrangência; Liberdade de associação sindical; Contribuições ao Sindicato; Direito de Greve. UNIDADE IV - Direitos à liberdade e os princípios do Sistema Tributário Nacional Sistema Tributário Nacional; Disposições Gerais; Limitações do Poder de Tributar; Atribuição Constitucional da Competência Tributária. UNIDADE V - Direitos Econômicos Constitucional Econômica e Financeira. e os Princípios da Ordem 64 Princípios Gerais; Intervenção do Estado no domínio econômico; Política Urbana e a propriedade urbana; Política Fundiária e a propriedade rural; Reforma Agrária. UNIDADE VI - Direitos Sociais e a ordem constitucional social Considerações sobre a Ordem Social (conteúdo e princípios); Seguridade Social (princípios e objetivos); Previdência Social, Assistência Social e Saúde. Educação, Cultura e Desporto. Ciência e Tecnologia; Meio Ambiente; Família, Criança, Adolescente, Idoso. Índio. UNIDADE VII - Finanças Públicas Normas Gerais Orçamento, Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias Fiscalização das Finanças Públicas (Contábil, Financeira, Orçamentária, Operacional e Patrimonial) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e aplicação da constituição: fundamentos de uma dogmática constitucional transformadora. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2003. TORRES, Ricardo Lobo (Org.). Teoria dos direitos fundamentais. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, José Carlos Vieira de. Direitos fundamentais na constituição portuguesa de 1976. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2001. BARROS, Suzana de Toledo. Princípio da proporcionalidade e o controle de constitucionalidade das leis restritivas de direitos fundamentais. 3. ed. Brasília: Brasília Jurídica, 2003. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. 22. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2001. CASTRO, Mônica Neves Aguiar da Silva. Honra, imagem, vida privada e intimidade, em colisão com outros direitos. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Aspectos do direito constitucional contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2003. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 5. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002. HAGE, Jorge. Omissão inconstitucional e direito subjetivo: uma apreciação da jurisprudência do STF sobre o mandado de injunção, à luz da doutrina contemporânea. Brasília: Brasília Jurídica, 1999. JABUR, Gilberto Haddad. Liberdade de pensamento e direito à vida privada: conflitos entre direitos da personalidade. São Paulo: RT, 2000. Moraes, Alexandre. Direito Constitucionais. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2005 PIOVESAN, Flávia C. Proteção judicial contra omissões legislativas. São Paulo: RT, 1995. SAMPAIO, José A Leite. A Constituição reinventada pela jurisdição constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. SARLET, Ingo Wolfgan. Eficácia dos direitos fundamentais. 3. ed.rev.atual. e ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003. 65 DISCIPLINA: DIREITO PENAL III CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Crimes contra a vida. Crimes contra a Honra. Crimes contra a Liberdade Individual. Crimes contra o Patrimônio. Crimes Contra a Propriedade Imaterial. Crimes contra os Costumes. Crimes hediondos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – CRIMES CONTRA A PESSOA CAPÍTULO I. CRIMES CONTRA A VIDA: 1. Homicídio. 2. Participação em Suicídio. 3. Infanticídio. 4. Aborto CAPÍTULO II. CRIMES CONTRA A HONRA: 1. Calúnia. 2. Difamação. 3. Injúria. 4. Disposições Gerais UNIDADE II – CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL CAPÍTULO I. CRIMES CONTRA A LIBERDADE PESSOAL: 1. Constrangimento Ilegal. 2. Ameaça. 3. Seqüestro e Cárcere Privado. CAPÍTULO II. CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DO DOMICÍLIO: 1. Violação de Domicílio UNIDADE III – CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO UNIDADE IV – CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL CAPÍTULO I. CRIMES CONTRA PROPRIEDADE INTELECTUAL: 1. Violação de direito autoral. 2. Usurpação de nome ou pseudônimo alheio CAPÍTULO II. CRIMES CONTRA AS MARCAS DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO: 1. Violação do direito de marca. 2. Marca com falsa indicação de procedência. CAPÍTULO III. CRIMES CONTRA A CONCORRÊNCIA DESLEAL UNIDADE V – CRIMES CONTRA OS COSTUMES CAPÍTULO I. CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL: 1.Estupro. Atentado Violento ao Pudor. 3. Posse sexual mediante fraude. 4. Atentado pudor mediante fraude. CAPÍTULO II. CORRUPÇÃO DE MENORES CAPÍTULO III. DISPOSIÇÕES COMUNS CAPÍTULO IV. LENOCÍDIO E TRÁFICO DE PESSOAS: 1. Favorecimento prostituição. 2. Casa de Prostituição. 3. Rufianismo. 4. Tráfico Internacional Pessoas. 2. ao da de UNIDADE VI – CRIMES HEDIONDOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 20022005. 3v CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. 3v 66 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Álvaro Mayrink da. Direito penal: parte especial. Rio de Janeiro: Forense, 1994. DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 6. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. GAMA, Guilherme Calmon Nogueira, GOMES, Abel Fernandes. Temas de direito penal e processo penal: em especial na justiça federal. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. JESUS, Damásio Evangelista de. Código penal anotado. São Paulo: Saraiva, 2002. __________________________. Lei das contravenções penais anotada. São Paulo: Saraiva, 1998. MARQUES, José Frederico. Tratado de direito penal. Campinas: Millenium, 2002. 4.v. PARIZATTO, João Roberto. Dos crimes contra o patrimônio. São Paulo: Saraiva, 1995. SALLES JUNIOR, Romeu de Almeida. Curso completo de direito penal. 9. ed. rev.. São Paulo: Saraiva, 2002. ZAFFARONI, Eugênio Raul; PIERANGELI, José Henrique (Coord.). Manual de direito penal brasileiro: parte geral. 4. ed. rev. São Paulo: RT, 2002. DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL I CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Sujeitos do processo. Competência e órgãos judiciários. Dos atos processuais. Da formação, suspensão e extinção do processo. Processo e procedimento. Procedimento sumário. Procedimento ordinário (fases processuais) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª PARTE UNIDADE I SUJEITOS DO PROCESSO: Partes: conceito e generalidade; capacidade processual. Pluralidade ativa e passiva: litisconsórcio, intervenção de terceiros. UNIDADE II COMPETÊNCIA E ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS: Competência: conceito; competência internacional e competência interna; critérios de distribuição; competência absoluta e competência relativa. Órgãos Judiciários: organização judiciária; juízes; auxiliares da justiça. UNIDADE III DOS ATOS PROCESSUAIS: Atos das partes: conceito e classificação, desistência da ação e do recurso. Conciliação e transação judiciais. Atos do Juiz. Intercâmbio processual: cartas, citações, intimações. UNIDADE IV DA FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO: Formação: início, formação gradual e estabilização. 67 Suspensão: conceito, casos de suspensão. Extinção: sem julgamento de mérito e com julgamento de mérito. UNIDADE V PROCESSO E PROCEDIMENTO: Conceito e diferenças. UNIDADE VI DO PROCEDIMENTO SUMÁRIO: causas de rito sumário, indisponibilidade, procedimento, revelia. UNIDADE VII DO PROCEDIMENTO ORDINÁRIO: Petição inicial: requisitos; o pedido e suas espécies; modificação do pedido; causa de pedir; valor da causa. Resposta do réu: Contestação, exceção e reconvenção; revelia e confissão ficta. Das Providências preliminares: julgamento antecipado da lide; saneamento do processo; prova; audiência preliminar, instrução e julgamento. Debates orais e memoriais. Sentença. Coisa Julgada. __________________________________________ 2º PARTE: PRÁTICA DE PROCESSO CIVIL: A relação teoria/prática é de fundamental importância no processo ensino/aprendizagem e deve ter ênfase especial. UNIDADE I DO PROCEDIMENTO ORDINÁRIO: Elaboração de petições iniciais, com ênfase para seus requisitos e finalidade. Do despacho do Juiz – linguagem jurídica. UNIDADE II DA RESPOSTA DO RÉU: Como organizar a defesa. Prazos para oferecimento. Conteúdo da defesa: contestação, exceções, reconvenção, embargos. Elaboração. UNIDADE III DA PRODUÇÃO DAS PROVAS: Provas que podem ser produzidas. Especificação. Trabalhos práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002-2005. 2v GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2005. 3v. SILVA, Ovídio A. Baptista da; GOMES, Fábio. Teoria geral do processo civil. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: RT, 2002. THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro: Forense, 2003. 2v. TOURINO FILHO, Fernando da Costa. Manual de direito processual penal. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRETELLA NETO, José. Fundamentos e princípios lógicos do processo civil. Rio de Janeiro: 2006. DIDIER JR, Fredie, JORGE, Flavo Cheim, RODRIGUES, Marcelo Abelha. Nova reforma processual. São Paulo: Saraiva, 2003. 68 DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. 3. ed. rev. atual. e com remissões ao código civil de 2002. São Paulo: Malheiros, 2003. 3 V. MARINONI, Luiz Guilherme. Antecipação da tutela. 7. ed. rev e atual. São Paulo: Malheiros, 2002. MARQUES, José Frederico. Manual de direito processual civil. 9. ed. atual. Campinas: Millennium, 2003. MARCATO, Antônio Carlos. Código de processo civil interpretado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. NEGRÃO, Theotônio; GOUVEIA, José Roberto Ferreira. Código de processo civil e legislação em vigor. 37. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do Processo Civil na Constituição Federal. São Paulo: RT, 2002. NEVES, Celso. Estrutura Fundamental do processo civil. São Paulo: Saraiva, 1997. OLIVEIRA, Carlos Alberto de. Formalismo no processo civil. São Paulo: Saraiva, 1997. V.8. T.2 PANCOTTI, J. A. Elementos do processo civil de conhecimento. São Paulo: LTr, 1997. RODRIGUES, Marcelo Abelha. Elementos de direito processual civil. 3. ed. São Paulo: RT, 2003. V.1 SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil: Processo do conhecimento. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. v.1 SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Curso de processo civil. Rio de Janeiro: Forense, 2005. THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 39. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. 2v 5º PERÍODO DISCIPLINA: FILOSOFIA DO DIREITO CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA Noções gerais sobre filosofia do Direito. Clássicos da filosofia do Direito. Relações entre Política, Filosofia, Ética e Direito. Jusnaturalismo e positivismo como problema. Tendências filosóficas atuais em filosofia do Direito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade – A Filosofia do Direito 1.1. Natureza, tarefas e posição sistemática; 1.2. Filosofia do Direito, Teoria do Direito e dogmática Jurídica; 1.3. Direito Natural e Positivismo: o problema histórico da Filosofia do Direito. II Unidade – O Discurso da Filosofia Grega como Ideologia de Justificação e como Crítica superadora do Direito Positivo Clássico 2.1. A idéia de Lei e da Justiça na Filosofia Pré-socrática; 2.2. Os Sofistas e a crítica do Direito Grego; 2.3. Sócrates, a idéia do Direito e as Leis Atenienses; 69 2.4. O Pensamento Jurídico de Platão; 2.5. O Pensamento Jurídico de Aristóteles; 2.6. Presenças Epicuristas e Estóicas na Filosofia do Direito Grego. III Unidade – A Filosofia do Direito na Idade Média 3.1. Santo Agostinho e a Cidade de Deus; 3.2. Lei, Justiça, Direito e Estado em Santo Tomás de Aquino. IV Unidade – As Correntes Modernas da Filosofia do Direito 4.1. Teorias Contratualista da Justiça; 4.2. Teorias Processuais da Justiça; 4.3. Características da Teoria Material da Justiça fundamentada processualmente. V Unidade – As Linhas de Superação da Alternativa Direito Natural – Positivismo A “Terceira Via”. 5.1. A Filosofia do Direito de Gustav Radbruch; 5.2. A Hermenêutica Jurídica; 5.3. A Teoria da Argumentação Jurídica; 5.4. “General principles of law”. VI Unidade – Hermenêutica Filosófica e Hermenêutica Jurídica 6.1. De M. Heidegger a Hans George Gadamer; 6.2. A Hermenêutica Filosófica de Gadamer: o giro hermenêutico e as vias de superação da teoria tradicional da interpretação. VII Unidade - Teorias da Argumentação Jurídica 7.1. A Tópica e o raciocínio jurídico; 7.2. Perelman e a nova retórica; 7.3. A Argumentação jurídica como discurso racional de Roberty Alexy. VIII Unidade - A Teoria do “General Principles of Law de Ronald Dwoorkin” 8.1. Normas e Princípios Jurídicos; 8.2. Os Casos difíceis e o Juiz Hércules. IX Unidade - A Realização do Direito como Problema Metodológico. 9.1. Do modelo da subsunção ao modelo de realização prática; 9.2. O intérprete como mediador e os limites da valoração judicial; 9.3. O problema da fundamentação racionalizante das decisões judiciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RABENHORST, Eduardo Ramalho. Dignidade humana e moralidade democrática. Brasilia: Brasília Jurídica, 2001. RADBRUCH, Gustav. Introdução à ciência do direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999. LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do direito. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. CITTADINO, Gisele. Pluralismo direito e justiça distributiva: elementos da filosofia constitucional contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTO BOBBIO, Norberto. Positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 1999. DWORKIN, Ronald. Império do direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 70 FOUCAULT, Michel. Verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Naum, 2003. HABERMAS, Jurgen. Direito e democracia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. V.1 IHERING, Rudolf Ven. Luta pelo direito. Tradução Richard Paul Neto. Rio de Janeiro: Ed.Rio, 2004 KELSEN, Hans. Que é justiça?. São Paulo: Martins Fontes, 2001. KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. PUGLIESE, Roberto J. Direito das coisas. São Paulo: Leud, 2005. RAWLS, John. Teoria da justiça. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. REALE, Miguel. Teoria tridimensional do direito. 5.ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2001. ROSA, Felippe Augusto de Miranda. Sociologia do direito: o fenômeno jurídico como fato social. 16. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001. SILVA, Ovídio A. Baptista da. Ação de emissão de posse. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: RT, 2001. VASCONCELOS, Arnaldo. Direito, humanismo e democracia. São Paulo: Malheiros, 1998. WOLKMER, Antônio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL PENAL I CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA Conceito e generalidades. Fontes do Direito Processual Penal. Sistemas e Princípios do Processo Penal. Inquérito Policial. Flagrante Delito. Prisão. Fiança. Ação Penal. Jurisdição. Competência. Sujeitos do Processo Penal. Curatela Penal. Defensor. Auxiliares do Juízo. Questões e Processos Incidentes. Exceções. Teoria Geral da Prova. Comunicação Processual: Citação, Notificação e Sanções. Sentença Penal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - Direito Processual Penal I 1 – Conceito; 2 – Generalidades; 3 – Fontes do Direito Processual Penal; 3.1 Classificação; 3.2 – Fonte de Produção; 3.3 – A Lei; 3.4 – O costume; 3.5 – Princípios gerais do Direito; 3.6 – Tratados, convenções e regras do direito internacional; 3.7 – Analogia. Unidade II - Sistemas e Princípios do Direito Processual Penal. 4.1 – Finalidade do Processo Penal; 4.2 – Sistemas Processuais; 4.3 – Princípio do estado de inocência; 4.4 – Princípio do0 contraditório; 4.5 – Princípio da verdade real; 4.6 – Princípio da oralidade; 4.7 – Princípio da Publicidade; 4.8 – Princípio da Obrigatoriedade; 4.9 – Princípio da Oficialidade; 71 5 – Princípio da indisponibilidade do processo penal; 5.1 – Princípio do Juiz natural; 5.2 – Princípio da iniciativa das partes; 5.3 – Princípio do Impulso oficial; 5.4 – Outros princípios do processo e do procedimento. Unidade III - Inquérito Policial; 6.1 – Considerações preliminares; 6.2 – Persecução penal; 6.3 – Polícia judiciária; 6.4 – Conceito; 6.5 – Natureza; 6.6 – Finalidade; 6.7 – Características; 6.8 – Competência; 6.9 – Valor probatório; 7 – Vícios; 7.1 – Juizados de Instrução; 7.2 – “Notitia criminis”; 7.3 – Instauração; 7.4 Instrução; 7.5 - Indiciamento; 7.6 - Indiciado menor; 7.7 - Incomunicabilidade; 7.8 - Deveres da autoridade policial; 7.9 - Encerramento; 8 – Arquivamento. Unidade IV - Flagrante Delito: 9.1 – Conceito; 9.2 – Espécies; 9.3 – Procedimento. Unidade V - Prisão: 10.1 – Conceito; 10.2 – Espécies; 10.3 – Cumprimento; 10.4 – Emprego de força; 10.5 – Custódia; 11 - Fiança: Unidade VI - Ação Penal 12.1 - Conceito; 12.2 - Posição Normativa; 12.3 - Condições; 12.4 - Condições objetivas de punibilidade; 12.5 - Condições de Procedibilidade; 12.6 Pressupostos Processuais; 12.7 – Classificações. Unidade VII - Jurisdição e Competência; 13. 1 – Conceito; 13.2 – Princípios; 13.3 – Características; 13.4 – Elementos. Unidade VIII - Competência; 13.6 – Conceito; 13.7 - Espécies; 13.8 - Prorrogação e Delegação; 13.9 Critérios de definição; 13.10 - Foro Prevalente; 13.11 - Separação de Processos. Unidade IX - Sujeitos do Processo Penal; 14.1 - - Juiz; 14.2 - Ministério Público; 14.3 - Acusado; 14.4 - Defensor; 14.5 Assistente; 14.6 - Funcionários da Justiça; 14.7 - Peritos e Intérpretes; 15 Curatela Penal; 15.1 – Conceito; 15.2 – Finalidade; 16 - Defensor; 16.1 – Conceito; 16.2 – Espécies; 17 - Auxiliares do juízo. Unidade X - Questões e processos incidentes – noções 72 19 - Exceções; 20 - Teoria geral das provas; 21 - Comunicação processual; 22 - Citação, Notificação e Sanções; 23 - Sentença Penal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de Processo penal. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. São Paulo: Saraiva, 2005. 4v. TOURINO FILHO, Fernando da Costa. Manual de direito processual penal. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KARAN, Maria Lúcia. Competência no processo penal. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: RT, 2002. DEMERCIAN, P. H. Oralidade no processo penal brasileiro. São Paulo: Atlas, 1999. GRINOVER, Ada Pellegrini, FERNANDES, Antônio Scarance, GOMES FILHO, Antônio Magalhães. Nulidade no processo penal. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: RT, 2001. HAMILTON, Sérgio Demoro. Temas de processo penal. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000. MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. Rio de Janeiro: Saraiva, 2003. NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Curso completo de direito penal. São Paulo: Saraiva, 1994. NORONHA, Edgard Magalhães. Curso de direito processual penal. 28. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2002. RANGEL, Paulo. Direito processual penal. 7. ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. SILVA, Wilson. Direito processual penal ao vivo: teoria e práatica. Belo Horizonte: Del Rey, 1998. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. São Paulo: Saraiva, 2005. 4v. CHOUKR, Fauzi Hassan. Código de processo penal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA Relações Coletivas do Trabalho Associação Profissional e Sindicato. Liberdade Sindical. Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho no Direito Positivo Brasileiro e no Direito Comparado. A Greve e o “lock - out”. Solução dos Conceitos de Trabalho. Dissídios Coletivos. A Flexibilidade do Direito do Trabalho. Perspectiva para o Futuro do Direito Sindical no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Relações Coletivas do Trabalho Associação Profissional e Sindicato. 73 a) b) c) d) Definições; Relações de Trabalho: Individuais e Coletivas (diferença básica); Denominação e Definição; Sindicato – definição e sistemas sindicais; 9 9 9 9 O modelo sindical no Brasil e a Constituição de 1988; A natureza jurídica do sindicato; Princípios do Direito Coletivo – Sindical; Os conflitos coletivos do Trabalho e solução; UNIDADE II - Liberdade Sindical 9 A liberdade sindical e a Organização Internacional do Trabalho – OIT; 9 A unicidade sindical; 9 Organização Sindical; 9 Receitas Sindicais; 9 Garantias Sindicais; UNIDADE III - Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho no Direito Positivo Brasileiro e no Direito Comparado. 9 9 9 9 Negociação Coletiva: princípios, funções e etapas; Convenção Coletiva de Trabalho (CCT): caracterização e legitimação; Acordo Coletivo de Trabalho (ACT): caracterização e legitimação; A Instrução Normativa (CCT ou ACT) e seus reflexos no contrato individual de trabalho; 9 A negociação coletiva e a Convenção 154 da Organização Internacional do Trabalho – OIT. UNIDADE IV - A Greve e o “lock – out”. 9 A Greve (Lei nº. 7783/1989) como garantia a luz da legislação brasileira; 9 O exercício do direito de greve e seus reflexos no contrato individual de trabalho; 9 O “lock – out” e seus reflexos no contrato individual de trabalho; UNIDADE V - A Flexibilidade do Direito do Trabalho 9 A negociação coletiva de trabalho como meio de flexibilizar as condições de trabalho, obedecendo ao estabelecido na legislação pátria. UNIDADE VI - Perspectiva para o Futuro do Direito Sindical no Brasil. 9 9 9 9 A Pluralidade Sindical – Reforma Sindical; A alteração do artigo 618 da CLT – Do legislado para o negociado; O Sindicato e a Tutela dos Interesses Individuais Homogêneos; A defesa do Meio Ambiente de Trabalho e dos Direitos Humanos pelos Sindicatos. 74 BIBLIOGRAFIA BÁSICA NASCIMENTO, Amauri Mascaro do. Curso de direito do trabalho. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. SUSSEKIND, Arnaldo et al. Instituições de direito do trabalho. 22. ed. São Paulo: Ltr, 2005. 2v BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOITO JR, A. Sindicalismo brasileiro nos anos 80. São Paulo: Paz e Terra, 1991. BRITO FILHO, José C. Direito Sindical. São Paulo: LTR, 2000. DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Direito do trabalho contemporâneo: flexibilização e efetividade. São Paulo: LTr, 2003. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. A greve como direito fundamental. 4.ed. São Paulo: Juruá, 2005. RÜDIGER, D. S. Contrato coletivo no direito privado: contribuições do direito do trabalho para a teoria geral dos contratos. São Paulo: LTr, 1999. SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das leis do trabalho: comentada.36.ed. São Paulo: LTr, 2003. SANTOS, Roberto A. D. Trabalho e sociedade na lei brasileira. São Paulo: LTr, 1993. SILVA NETO, Manuel Jorge e (Coord.). Constituição e trabalho. São Paulo: LTr, 1998. TEIXEIRA JUNIOR, João Regis. Convenção coletiva de trabalho: não incorporação aos contratos individuais de trabalho. São Paulo: LTr, 1994. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Justa causa no direito do trabalho. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2001. DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Processo nos Tribunais. Recursos. Processo de execução: execução em geral, espécies. Embargos do devedor. Execução contra devedor insolvente. Arrematação. Execução contra a Fazenda Pública. Remição, suspensão e extinção do processo de execução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 1.1. PROCESSO NOS TRIBUNAIS: Competência dos tribunais, funcionamento dos tribunais e declaração de inconstitucionalidade nos tribunais. 1.2. RECURSOS: Teoria geral dos recursos, juízo de admissibilidade e de mérito. Apelação. Agravos: retido, de instrumento, interno e regimental. Embargos: de declaração, infringentes, de divergência em Recurso Especial e Extraordinário. Recurso especial. Recurso Extraordinário. 1.3. PROCESSO DE EXECUÇÃO: execução em geral e espécies: Generalidades: princípios, juízo competente, legitimação ativa e passiva, título executivo judicial e extrajudicial. Fraude à execução. Liquidação da sentença. 75 Execução para entrega de coisa certa e incerta. Execução de obrigação de fazer e não-fazer. Execução por quantia certa contra devedor solvente: citação, garantia do juízo, penhora, depósito e avaliação. 1.4. EMBARGOS DO DEVEDOR E DE TERCEIROS: conceito, procedimento e efeitos. 1.5. EXECUÇÃO CONTRA DEVEDOR INSOLVENTE: Conceito, declaração de insolvência, arrecadação e pagamento dos credores. 1.6. ARREMATAÇÃO: Conceito, procedimento e efeitos. 1.7. EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA E EXECUÇÃO FISCAL: conceito, procedimento e efeitos. 1.8. REMIÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO DE EXECUÇÃO: Remição de bens, remição da execução e remissão da dívida. Casos de suspensão do processo de execução. Extinção do processo de execução: pagamento ao credor, adjudicação e usufruto de bens. Extinção anormal do processo de execução. UNIDADE II PRÁTICA DE PROCESSO CIVIL: A relação teoria/prática é de fundamental importância no processo ensino/aprendizagem e deve ter ênfase especial. 2.1. DO PROCEDIMENTO RECURSAL: Elaboração de petições dos recursos, com ênfase na utilização da linguagem jurídica. 2.2. DO PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO: Elaboração de petições: de execução para entrega de prestação em dinheiro, de embargos à execução e de terceiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, Araken de. Manual de processo da execução. São Paulo: RT, 2002. DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 6. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. GONÇALVES, M. V. Processo de execução e cautelar. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. V.1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVIM, José Eduardo Carreira. Código de processo civil reformado. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Recurso extraordinário e recurso especial. 7. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: RT, 2001. MOREIRA, José Carlos Barbosa. Novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 1999. NERY JUNIOR, Nelson. Teoria geral dos recursos. 6. ed. São Paulo: RT, 2004. OLIVEIRA, Carlos Alberto Álvaro de, LACERDA, Galeno. Comentários ao Código de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2002. V.8 76 PASSOS, José Joaquim Calmon de. Comentários ao código de processo civil. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. ROSA, Marcos Valls Feu. Execução de pré-executividade: matérias de ordem pública no processo de execução. 3. ed. atual. e aum. Porto Alegre: SAFE, 2000. SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Comentários ao código de processo civil. São Paulo: RT, 2005. V.1 SOARES, Rogério A. Munhoz. Tutela jurisdicional diferenciada. São Paulo: Malheiros, 2000. WATANABE, Kazuo. Da cognição no processo civil. 2. ed. Campinas: Bookseller, 2000. DISCIPLINA: DIREITO REAIS CARGA HORÁRIA: 72h/a EMENTA: Noções gerais. Distinção entre posse, propriedade e detenção. Teorias (subjetiva e objetiva). Posse: conceituação, composse, qualificação da posse, aquisição, transmissão, efeitos, perda e proteção de posse. Propriedade: conceituação, classificação, aquisição e perda, proteção, da propriedade móvel e imóvel: conceitos, modos de aquisição e perda, usucapião. Desapropriação. Direitos de vizinhança. Direitos reais sobre coisas alheias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS 1.1 Denominação; 1.2 Natureza jurídica dos direitos reais; 1.3 Direitos reais e direitos pessoais; 1.4 Obrigações propter rem, ônus reais e obrigações com eficácia real; 1.5 Características dos direitos reais: eficácia erga omnes e direito de seqüela; 1.6 Classificações dos direitos reais; 1.7 Ações reais. UNIDADE 2 - DA POSSE 2.1 Conceito e teorias sobre a posse. Distinção entre posse e propriedade; 2.2 Natureza jurídica; 2.3 Posse e detenção. Fâmulos da posse; 2.4 Classificações; 2.4.1 Continuidade do caráter da posse; 2.4.2 Posse direta e posse indireta; 2.4.3 Posse justa e posse injusta; 2.4.4 Posse de boa-fé e posse de má-fé; 2.4.5 Posse nova e posse velha; 2.4.6 Posse ad interdicta e posse ad usucapionem; 2.4.7 Composse pro diviso e pro indiviso; 2.5 Aquisição, Conservação e Transmissão; 2.6 Perda da posse; 2.7 Efeitos da posse; 2.8 Ações possessórias; 2.9 Constituto possessório. UNIDADE 3 - DA PROPRIEDADE 3.1 Conceito e historicidade; 3.2 Natureza jurídica; 3.3 Função social da propriedade; 3.4 Aquisição da propriedade móvel. Tradição. Ocupação, especificação, confusão, comistão e adjunção; 3.5 Aquisição da propriedade imóvel. Transcrição no registro de imóveis. Acessão; 3.6 Usucapião; 3.7 Perda da propriedade. Desapropriação; 3.8 Propriedade resolúvel; 3.9 Tutela da propriedade e juízo petitório. UNIDADE 4 - DIREITOS DE VIZINHANÇA 77 4.1 Uso nocivo da propriedade; 4.2 Arvores limítrofes; 4.3 Passagem forçada; 4.4 Passagem de cabos e tubulações; 4.5 Águas; 4.6 Limites entre prédios e direito de tapagem; 4.7 Direito de construir. UNIDADE 5 – CONDOMÍNIO 5.1 Condomínio Voluntário; 5.2 Condomínio necessário; 5.3 Condomínio Edilício. UNIDADE 6 - PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA UNIDADE 7 - DIREITOS REAIS SOBRE COISAS ALHEIAS 7.1 Usufruto; 7.2 Servidão; 7.3 Enfiteuse e Superfície. UNIDADE 8 - DIREITOS REAIS DE GARANTIA 8.1 Hipoteca; 8.2 Penhor; 8.3 Anticrese. UNIDADE 9 - USO E HABITAÇÃO UNIDADE 10 - RENDAS CONSTITUÍDAS SOBRE IMÓVEIS UNIDADE 11 - PROMESSA DE COMPRA E VENDA COM EFICÁCIA REAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, Orlando Gomes. Direitos Reais. 19. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004 VENOSA, Silvio de Salvo. Direitos reais. São Paulo: Atlas, 2006. V.5 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. V.4 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTAN, José Neure. Propriedade privada e função social. Curitiba: Juruá, 2004 FACHIN, Luiz Edson. Função social da posse e a propriedade contemporânea: uma perspectiva da usucapião imobiliária rural. Porto Alegre: SAFE, 1987. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das coisas. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. IHERING, Rudolf Von. Teoria simplificada da posse. São Paulo: Pilares, 2005. MATTOS, Liana Portilho. A efetividade da função social da propriedade urbana à luz do estatuto da cidade. São Paulo: Temas e ideais, 2003. NASCIMENTO, Tupinambá Miguel Castro de. Direitos reais limitados. Curitiba: Do advogado, 2004. NASCIMENTO, Tupinambá Miguel Castro de. Posse e propriedade. 3. ed. Curitiba: Do advogado, 2003. OLIVEIRA, Francisco Cardoso. Hermenêutica e tutela da posse e da propriedade. Rio de Janeiro: Forense, 2006. PEREIRA, Luis Portella. A função social da propriedade urbana. São Paulo: Síntese, 2003. RODRIGUES, Silvio. Direito civil. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. V.4 78 SANTA MARIA, José Serpa. Direitos reais limitados. Brasília: Brasília jurídica, 1993. NAVES, Lúcio Flávio Vasconcellos. Posse e ações possessórias: frente ao novo código civil. Rio de Janeiro: Forense, 2002. OLIVEIRA, Francisco Cardoso. Hermenêutica e tutela da posse e da propriedade. Rio de Janeiro: Forense, 2006. PACHECO, José Ernani de Carvalho. Usucapião: conforme o novo código civil e estatuto da cidade. 11. ed. Curitiba: Juruá, 2002. PEREIRA, Luis Portella. A função social da propriedade urbana. São Paulo: Síntese, 2003. RODRIGUES, Silvio. Direito civil. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. V.4 SANTA MARIA, José Serpa. Direitos reais limitados. Brasília: Brasília jurídica, 1993. 79 CALENDÁRIO Janeiro Fevereiro D S T Q Q S S D S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 5 6 15 16 17 18 19 20 21 12 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 D S T T Q S S 1 2 3 4 7 8 9 10 11 5 6 13 14 15 16 17 18 12 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 Abril Q Março Q D S T Q Q S 1 2 3 4 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 D S T Q S 1 2 3 Maio Q S S 1 S Junho Q S 2 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 9 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 16 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 23 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 S T Q S S D S T Q Q S S D S 1 2 3 4 5 30 Julho D Q Agosto 1 Setembro T Q Q S S 1 2 2 3 4 5 6 7 8 6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 9 10 11 12 13 14 15 13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 25 26 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 D S S S 1 2 16 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 23 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30 31 30 31 D S T Q Q S S D S 1 2 3 4 5 6 7 Outubro Novembro T Dezembro Q Q S S 1 2 3 4 T Q Q 8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11 3 4 5 6 7 8 9 15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 10 11 12 13 14 15 16 22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 17 18 19 20 21 22 23 29 30 31 26 27 28 29 30 24 25 26 27 28 29 30 31 Janeiro D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 80 INÍCIO DAS AULAS 1º SEMESTRE - 30/01/2006 2º SEMESTRE - 1/08/2006 TÉRMINO DAS AULAS 1º SEMESTRE - 30/06/2006 2º SEMESTRE -21/12/2006 COLAÇÃO DE GRAU DA 1ª TURMA DE ADMINISTRAÇÃO LOCAL : ASSEMBLÉIA PARAENSE - DIA : 26/08/2006 PERÍODO DE REALIZAÇÃO DE PROVAS 1º SEMESTRE PR 1 PR2 2ª CHAMADA PR 1,2 PF PR 1 PR2 2ª CHAMADA PR 1,2 PF PR1 PR2 2º CHAMADA PF PR1 PR2 2º CHAMADA PF FEVEREIRO MARÇO ABRIL ABRIL MAIO JUNHO JUNHO AGOSTO SETEMBRO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO NOVEMBRO DEZEMBRO - 3 a 7 de abril 21 a 28 de Junho 29 e 30 de Junho 3 a 5 de Julho 2º SEMESTRE 2 a 6 de Outubro 15 a 21de Dezembro 26 e 27 de Dezembro 2 a 5 de janeiro PRAZO DE ENTREGA DE NOTAS 1º SEMESTRE 12 de Abril 30 de junho 30 de Junho 7 de Julho 2º SEMESTRE 11 de Outubro 27 de Dezembro 28 de Dezembro 9 de Janeiro DIAS NÃO LETIVOS E FERIADOS 25,26 e 27 - CARNAVAL 01 - CINZAS 13 e 14 - SEMANA SANTA / 21 - TIRADENTES 15 E 22 DIAS NÃO LETIVOS 1 - DIA DO TRABALHO 15 - CORPHUS CHRISTI 16 E 17 - DIAS NÃO LETIVOS 15 - ADESAO DO PARÁ A INDEPENDÊNCIA 7- INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 8 e 9 DIAS NÃO LETIVOS 9 e 23 - DIAS NÃO LETIVOS 2 -FINADOS / 15 - PROC. REPÚBLICA 3 e 4 DIAS NÃO LETIVOS 25 - NATAL 81 CURSOS ADMINISTRAÇÃO COM.SOCIAL DIREITO REDES DE COMP. REC. HUMANOS CONSELHOS CONSEPE CONSUAD CURSOS ADMINISTRAÇÃO DIREITO COM.SOCIAL REDES DE COMP. REC. HUMANOS REUNIÕES DE COLEGIADOS MESES MARÇO JUNHO SETEMBRO DIA 6 DIA 5 DIA 4 DIA 7 DIA 6 DIA 5 DIA 8 DIA 7 DIA 6 DIA 9 DIA 8 DIA 7 DIA 10 DIA 9 DIA 8 REUNIÕES DE CONSELHOS MESES ABRIL MAIO OUTUBRO DIA 3 DIA 2 DIA 8 DEZEMBRO DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7 DIA 8 NOVEMBRO DIA 6 CALENDÁRIO DE REMATRÍCULAS MÊS JULHO 2006 JANEIRO 2007 10 e 11 9 12 10 13 11 14 12 14 12 PROCESSO SELETIVO - VESTIBULAR JUNHO NOVEMBRO DIA 4 DIA 26 PROCESSO SELETIVO SUPLEMENTAR - VESTIBULINHO JULHO 2006 DIA 17 JANEIRO 2007 DIA 22 EVENTOS Jornada Acadêmica dos Docentes 24 a 26/01/06 Semana de Calouro 6 a 10/02 e 7 a 11/08 Encontro pedagógico com os Docentes - 25/03 - 29/04, 27/05 , 26/08, 30/09, 28/10 e 25/11 às 9h Encontro de Lideranças de Turmas - 18/03 , 20/05 , 19/08 e 21/10 às 15h II FEIRA DE COMUNICAÇÃO,JURÍDICA E EMPREENDEDORA 29 e 30/05 FAP Família 06/05 e 11/11 Semana Acadêmica de Direito 7 e 8/03 Semana Acadêmica de Recursos Humanos 21 e 22/08 Semana Acadêmica de Administração 12 e 13/09 Semana Acadêmica de Redes 17 e 18/10 Semana Acadêmica de Comunicação 9 e 10/11 III de Responsabilidade Social 27/10 4a.Copa Universitária alunos da FAP 16 e 23 /09 Seminário de Pós -Graduação 9 e 10/11 Colóquio dos Professores da FAP 02/12 82