Datasul - 0497 - Manual de Padroes

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Datasul - 0497 - Manual de Padroes
Manual de Padrões
Programação EMS 2.0
Março/2006
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i
Índice
CAPÍTULO 1
Revisão do Dicionário de Dados ....................................... 1
Construção do Dicionário de Dados .............................................................. 2
Gatilhos do Dicionário de Dados ................................................................... 3
Campos Livres ............................................................................................... 4
Validações...................................................................................................... 4
Considerações sobre o Dicionário de Dados do Datasul-HR 1.00 ................ 5
CAPÍTULO 2
Estrutura de Diretórios ....................................................... 7
Datasul-EMS 2.0............................................................................................ 7
Datasul-HR 1.0 ............................................................................................ 12
CAPÍTULO 3
Nomenclatura .................................................................... 15
Sigla de bancos de dados ............................................................................. 15
Banco de Dados do Datasul-EMS 2.00 ................................................... 15
Banco de Dados do Datasul-HR 1.00 ...................................................... 15
Siglas de módulos do produto...................................................................... 16
Módulos do Datasul-EMS 2.00 ............................................................... 16
Módulos do Datasul-HR 1.00 .................................................................. 17
Tipos de Atributos ....................................................................................... 17
Dump-name de tabelas ................................................................................ 18
Gatilhos do dicionário de dados................................................................... 18
Programas .................................................................................................... 19
Includes ........................................................................................................ 20
Include com view-as de campos para o dicionário de dados ................... 21
Includes de programas ............................................................................. 21
Includes padrões ...................................................................................... 21
Widgets ........................................................................................................ 21
Variáveis ...................................................................................................... 22
Datasul-EMS 2.00 ................................................................................... 22
ii
Datasul-HR 1.00 ...................................................................................... 22
Outros componentes da linguagem Progress ............................................... 22
Siglas de países ............................................................................................ 23
Nomenclatura para Caixas de diálogos em programas de Zoom e
SmartBrowser .............................................................................................. 23
Adapters ....................................................................................................... 24
CAPÍTULO 4
Layout de Telas ................................................................. 25
Tipos de Telas (janelas) ............................................................................... 25
Janela Mestre ........................................................................................... 25
Janela Detalhe .......................................................................................... 25
Caixas de Diálogo .................................................................................... 25
Objetos ......................................................................................................... 26
Combo-boxes ........................................................................................... 26
Retângulos ............................................................................................... 26
Botões ...................................................................................................... 26
Fill-in´s .................................................................................................... 26
Frames(Telas) .......................................................................................... 26
Radio-Sets ................................................................................................ 27
Editores .................................................................................................... 27
Considerações sobre os SmartObjects ......................................................... 28
SmartBrowser .......................................................................................... 28
SmartViewer ............................................................................................ 28
SmartQuery .............................................................................................. 28
Considerações sobre as Imagens .................................................................. 28
WebEnabler ............................................................................................. 28
CAPÍTULO 5
Estilos ................................................................................. 29
Cadastro Simples ......................................................................................... 29
Cadastro Complexo...................................................................................... 31
Quando utilizar o Cadastro Complexo ..................................................... 31
Cadastro Simples - Atualiza......................................................................... 32
Cadastro Complexo - Atualiza ..................................................................... 33
Pai x Filhos - Atualiza Filho ........................................................................ 34
Quando utilizar Pai x Filhos - Atualiza Filho .......................................... 34
Manutenção de Filhos .................................................................................. 35
Pai x Filhos - Atualiza Ambos ..................................................................... 36
Manutenção de Pais ..................................................................................... 37
Consulta Cadastral Simples ......................................................................... 38
Consulta Cadastral Complexa ...................................................................... 39
Índice
iii
Consulta Relacionamento ............................................................................ 40
Relatórios, Cálculos, Fechamentos .............................................................. 41
Parâmetros Únicos ....................................................................................... 45
Parâmetros Múltiplos ................................................................................... 45
Formação ..................................................................................................... 46
Formação sem Navegação ........................................................................... 47
Importação ................................................................................................... 48
Exportação ................................................................................................... 50
Zoom de Tabelas.......................................................................................... 53
Vá Para ........................................................................................................ 54
Digitação Rápida ......................................................................................... 55
Painéis .......................................................................................................... 55
Funções ........................................................................................................ 56
Relatórios Relacionados .......................................................................... 56
Consultas Relacionadas ........................................................................... 56
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão ............................................ 57
UT-FIELD.I ................................................................................................. 57
UT-RTLBL.I................................................................................................ 58
UT-RUN.I .................................................................................................... 58
UT-MSGS.P................................................................................................. 62
IND01-10.I, IND11-50.I E IND51500.I ...................................................... 64
UT-TABLE.I ............................................................................................... 65
UT-LITER.I ................................................................................................. 66
UT-LIMIT.P ................................................................................................ 67
UT-GLOB.I ................................................................................................. 67
I-FREEAC.I ................................................................................................. 67
UT-DIR.P .................................................................................................... 68
BTB917ZX.P ............................................................................................... 69
BTB917ZY.P ............................................................................................... 70
BTB917ZZ.P ............................................................................................... 71
UT-VRBIN.P ............................................................................................... 72
UT-FINFO.P ................................................................................................ 73
UT-CMDLN.P ............................................................................................. 73
UT-OSVER.P .............................................................................................. 74
I-COUNTDS.I ............................................................................................. 74
UT-WIN.I .................................................................................................... 75
UT-TRACE.P .............................................................................................. 78
iv
CAPÍTULO 7
Tradução ......................................................................................................... 80
TRADUÇÃO MONO-IDIOMAS ................................................................ 80
Tradução de variáveis com view-as nas telas .............................................. 80
Espaço Extra para tradução em relatórios .................................................... 85
TRADUÇÃO MULTI-IDIOMAS ............................................................... 86
Nomenclatura Padrão e Características do modelo...................................... 86
Pontos de tradução ....................................................................................... 88
Contextos de tradução .................................................................................. 88
Itens de Tradução ......................................................................................... 89
Sequência de busca ...................................................................................... 91
UT-TRCAMPOS.P ...................................................................................... 92
UT-TRFRRP.P ............................................................................................. 92
UT-LSTIT.P ................................................................................................. 93
UT-LITER.P ................................................................................................ 94
UT-MSGS.P ................................................................................................. 95
UT-FIELD.P ................................................................................................ 96
UT-TABLE.P ............................................................................................... 97
UT-LTMNU.P ............................................................................................. 97
OBJETOS PROGRESS NÃO-INDEXADOS ............................................. 99
Tradução de variáveis com view-as nas telas .............................................. 99
Espaço Extra para tradução em relatórios .................................................. 103
PRÁTICAS PARA IMPLEMENTAÇÃO MULTI-IDIOMAS ................. 104
Caso Prático Diferenças LIST-ITEMS para LIST-ITEM-PAIRS ............. 104
Caso conversão de List-items para LIST-ITEM-PAIRS ........................... 107
Tradução automática em frame de relatório .............................................. 108
Traduzir valor armazenado em uma variável ............................................. 109
Tratando lista enorme de tradução em includes ......................................... 110
CAPÍTULO 8
Construção de Programas utilizando os Estilos e suas Técnicas ......... 115
Como construir um Cadastro Simples ....................................................... 115
Como construir um Cadastro Complexo.................................................... 117
Como construir um Cadastro Pai X Filho - Atualiza Filho........................ 121
Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Filho .................................. 125
Como construir um Cadastro Pai X Filho - Atualiza Ambos .................... 131
Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Filho .................................. 135
Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Pai ..................................... 139
Como construir um CustomBrowser Inclui/Modifica ............................... 142
Como construir um CustomBrowser Zoom Wizard .................................. 144
Índice
v
Como construir uma Consulta Simples ..................................................... 148
Como construir uma Consulta Complexa .................................................. 150
Como construir uma Consulta Relacionamentos ....................................... 154
Como construir um programa de Relatórios .............................................. 157
Preparação do Relatório - Interface ....................................................... 158
Página de Impressão .............................................................................. 160
Relatórios no formato RTF .................................................................... 161
Dicas para criação do Programa RP.P de Relatório............................... 162
Preparando o Relatório para Execução no Módulo JOB EXECUTION ... 168
Como construir um programa de Parâmetros Únicos ................................ 175
Como construir um programa de Formação .............................................. 176
Como construir um programa de Formação sem Navegação .................... 180
Seqüência ............................................................................................... 181
Como construir um programa de Importação ............................................ 183
Dicas Gerais ........................................................................................... 183
Preparação do programa ........................................................................ 184
Dicas para criação do Programa RP.P de Importação ........................... 186
Como construir um programa de Exportação ............................................ 189
Dicas Gerais ........................................................................................... 189
Preparação do programa ........................................................................ 189
Dicas para criação do Programa RP.P de Exportação ........................... 192
Como construir um programa de Pesquisa ................................................ 195
Como construir um programa "Vá Para" ................................................... 197
Como construir um programa de Digitação Rápida .................................. 198
Como construir um Browse de Digitação .............................................. 198
Como construir uma Query ....................................................................... 199
Como construir viewers ............................................................................. 200
Como definir viewer Padrão .................................................................. 200
Como definir viewer sem campos de tabela: ......................................... 203
Como definir viewers só com campos chave: ....................................... 208
CAPÍTULO 9
Validações ....................................................................... 214
Validações de Tela ..................................................................................... 214
Validações na Navegação de Registro ................................................... 214
Validações Antes da Alteração .............................................................. 214
Validações em Entrada de Dados .......................................................... 215
Validações em Cadastro Simples........................................................... 215
Validações em Cadastro Complexo ....................................................... 215
Validações para Window Relatório ....................................................... 216
Validações em Triggers de Dicionário de Dados ...................................... 216
vi
CAPÍTULO 10
Mensagens ....................................................................... 217
Regras para a criação de novas mensagens............................................ 219
Padrões para tradução de mensagens para Inglês e Espanhol ................ 222
CAPÍTULO 11
Programas Reutilizáveis ................................................. 223
Procedures Internas .................................................................................... 223
CAPÍTULO 12
Ferramentas ..................................................................... 225
Application Compiler ................................................................................ 225
Selecionar arquivos a serem compilados ............................................... 226
Eliminar e Modificar a lista de arquivos a serem compilados ............... 227
Opções de Compilação .......................................................................... 227
Iniciar Compilação................................................................................. 228
Roundtable ................................................................................................. 229
CAPÍTULO 13
API´s ................................................................................. 233
O que são API´s e como construí-las ......................................................... 233
Código da API ....................................................................................... 237
Como documentar API´s ........................................................................... 238
Como implementar evoluções de API´s .................................................... 239
UTAPI001.P .............................................................................................. 249
UTAPI002.P .............................................................................................. 249
UTAPI003.P .............................................................................................. 249
UTAPI004.P .............................................................................................. 250
UTAPI005.P .............................................................................................. 251
UTAPI006.P .............................................................................................. 253
UTAPI007.P .............................................................................................. 253
UTAPI008.P .............................................................................................. 253
UTAPI009.P .............................................................................................. 254
UTAPI010.P .............................................................................................. 254
UTAPI011.P .............................................................................................. 255
UTAPI012.P .............................................................................................. 255
UTAPI013.P .............................................................................................. 256
UTAPI018.P .............................................................................................. 256
UTAPI019.P .............................................................................................. 256
UTAPI027.P .............................................................................................. 257
UTAPI028.P .............................................................................................. 257
UTAPI029.P .............................................................................................. 257
APAPI009.P ............................................................................................... 258
Parâmetros de Entrada ........................................................................... 258
Índice
vii
Parâmetros de Saída............................................................................... 259
Execução................................................................................................ 259
CAPÍTULO 14
Portabilidade de RCODES .............................................. 261
Regras para Portabilidade de RCODE ....................................................... 261
Caso em Especial ....................................................................................... 262
CAPÍTULO 15
Técnicas ........................................................................... 265
Como alterar o caracter de senha ............................................................... 265
Como alterar o diretório corrente............................................................... 265
Como alterar ou criar uma variável de ambiente ....................................... 266
Como dar foco a qualquer objeto............................................................... 267
Como deixar uma janela sempre visível .................................................... 268
Como utilizar OCX .................................................................................... 268
Como executar um aplicativo do Windows ............................................... 289
Como implementar Correção Ortográfica em Editores ............................. 290
Como obter as coordenadas do mouse ....................................................... 292
Como obter o diretório corrente................................................................. 293
Como obter o diretório de sistema do Windows........................................ 294
Como obter o diretório do Windows ......................................................... 294
Como obter o nome do computador .......................................................... 295
Como obter o valor de uma variável de ambiente ..................................... 296
Como transformar uma janela em barra de ferramentas ............................ 297
Como desabilitar Radio-Buttons................................................................ 298
Como executar programas que são janelas ................................................ 298
Como habilitar ou desabilitar botões em painéis ....................................... 300
Como habilitar ou desabilitar botões específicos em Browse Inclui/Modifica
................................................................................................................... 301
Como implementar campos indicadores com view-as combo-box nas telas
................................................................................................................... 302
Como implementar campos indicadores com view-as radio-set nas telas . 304
Como implementar campos indicadores num SmartBrowser .................... 306
Como implementar labels em retângulos utilizando o dicionário de dados
................................................................................................................... 307
Como implementar mensagens para o usuário .......................................... 308
Mensagem de Erro/Advertência/Informação sem Parâmetros .............. 308
Mensagem de Erro/Advertência/Informação com Parâmetros .............. 309
Mensagens com Questionamento ao Usuário ........................................ 309
Como implementar Tooltip em um determinado botão ............................. 310
Como implementar uma barra de progresso .............................................. 311
viii
Como implementar acompanhamento (UT-ACOMP) ............................... 313
Como implementar Zoom e campos de referência para campos chave
estrangeira .................................................................................................. 315
Como implementar ThinZoom e campos de referência para campos chave
estrangeira em SmartObjects ..................................................................... 319
Como imprimir campos editores nos relatórios ......................................... 323
Como totalizar colunas de um browse ....................................................... 324
Como adaptar a procedure pi-retorna-valor no Custom Browser Zoom
Wizard........................................................................................................ 325
Situações necessárias ............................................................................. 325
Como implementar Parâmetros de Impressão em Relatórios .................... 327
Impressão Página de Parâmetros: .......................................................... 327
Formato de Impressão (80 colunas ou 132 colunas):............................. 329
Como implementar Botão de Filtro em Zoom ........................................... 331
Como implementar reposicionamento de registro com base nas variáveis
globais ........................................................................................................ 331
Definição da Variável Global ................................................................ 331
Reposicionamento Automático do Browser de Zoom ............................... 333
Como validar campos em viewers diferentes ............................................ 334
Como construir gatilhos de dicionários de dados ...................................... 336
Como implementar localizações ................................................................ 338
Padronização dos parâmetros do progress.ini ............................................ 340
Como setar os modos de inclusão (Simple/Multiple) ................................ 341
Como utilizar "functions" no UIB ............................................................. 342
Como verificar o registro de um OCX ....................................................... 343
Como construir um browse com ordenação por coluna ............................. 345
Mini-Flexibilização .................................................................................... 347
Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler ......................... 354
Como contar a quantidade de registros numa tabela.................................. 355
Como chamar um programa que é janela a partir de uma transação ......... 356
Como descobrir se o EAI está habilitado ................................................... 357
Como enviar gráficos ou documentos office para o WebEnabler.............. 357
Como migrar relatórios antigos para RTF ................................................. 358
Como converter consultas For Each para Send-SQL-Statement ............... 365
Utilitário para Geração de Comandos SQL ............................................... 370
Conversão de Query em Frame para SmartQuery ..................................... 381
CAPÍTULO 16
Dicas de Desenvolvimento............................................. 383
Segurança de Banco x Objetos Dinâmicos ................................................ 383
1
CAPÍTULO 1
Revisão do Dicionário de Dados
Definição
Antes do início da conversão de cada módulo deve ser realizada uma revisão n
Dicionário de Dados do MAGNUS versão I.00, que abrange os seguintes itens:

trocar os campos do tipo narrativa (exemplo: "x(76)" x10) nas tabelas por
campos view-as editor e formato "X(2000)";

criar os campos necessários para limpar os campos do tipo char-1, dec-1,
int-1, etc...;

criar tabelas necessárias que hoje estão "camufladas" em arquivos
temporários e/ou em tabelas não utilizadas;

para todos os campos que são indicadores, sejam de tipo de dado caracter
ou lógico, trocar por campo indicador correspondente com tipo de dado
inteiro. Exemplo:
DE
PARA
Emitente.identific
Emitente.identific
"C"liente
1
"F"ornecedor
2
"A"mbos
3

implementar o view-as nos campos possíveis. Exemplo: editor, radio-set, e
toggle-box;

substituir os campos do tipo "texto livre" por campos do tipo caracter
formato "x(15000)" view-as editor;
2

revisar os labels e column-labels dos campos para internacionalização,
reservando espaço extra para tradução;

as palavras que compõem os labels e column-labels, quando não
abreviadas, devem ser acentuadas;

os labels não podem conter preposições (de, da, em ...) e pontuação (.;-);

a primeira letra de cada palavra, que compõe o label ou col-label, deve ser
maiúscula, as demais minúsculas;

evitar column-labels com duas ou mais linhas;

sugestão: Incorporar no Field-Validation as validações que estão no
formato de include. Exemplo: {inc/conta.fv};

Dump-Name das tabelas tem a nomenclatura: xx999, onde 'xx' é a sigla do
banco conforme tabela abaixo, e 999 é o número seqüencial da tabela.
SIGLA
BANCO
AD
Administrativo
BH
Bancos Históricos
CL
Coletor de Dados
DI
Distribuição
ED
EDI
IN
Industrial
IV
Investimentos
MP
MultiPlanta
PE
Ponto Eletrônico
RH
Recursos Humanos
UN
Universal
Construção do Dicionário de Dados

alterar o campo "CEP" único para formato x(12) com parâmetro global
formato-cep;

campo "Unidade da Federação" deve ter formato x(04);

campo "Condado(Bairro)" deve ter formato x(30);

campo "Endereço2" deve ter formato de x(40);
CAPÍTULO 1
Revisão do Dicionário de Dados

campo "Número do Documento (do AP/CR)" para MAGNUS deve ter
como nomenclatura x(16);

campo "Série do Documento" deve ter formato x(05);

os campos de "Conta + sub-conta" devem ter formato x(8) + x(8);

os campos de "Códigos de Contribuição Fiscal (CGC, Inscrição Estadual,
etc ...)" devem ter como nomenclatura x(18);

campo "Código do Item" deve ter formato x(16);

separar tudo que for especificados no Brasil em folder separados.
Exemplo: Cadastro de Cliente-Código Febraban, Cacex ...;

na confecção de Relatórios evitar posicionamento de campos;

os indicadores comuns a várias tabelas, na composição do seu nome
devem considerar o nome da tabela principal;

não existe o campo do código da empresa nas telas, deve ser sempre
assumido a empresa do corrente usuário, que é definida no menu, e está
disponível na variável global i-ep-código-usuário;

em todas as tabelas, que representem pessoas físicas ou jurídicas,
implementar o campo para endereço eletrônico da entidade: e-mail
formato 'x(40)' label "Internet E-Mail".
Gatilhos do Dicionário de Dados
No Dicionário de Dados, os seguintes itens deverão ser obedecidos:
1. Todas as tabelas deverão possuir os gatilhos de dicionário de dados
CREATE, DELETE e WRITE mesmo que não possuam código algum
para validação.
2. As triggers de WRITE e DELETE deverão conter a chamada as includes
para EPC´s em Gatilhos de Dicionário de Dados.
3. Ao especificar caminhos, deverá ser referenciado apenas o caminho
relativo, ou seja, a partir do diretório de instalação do produto. O caracter
"\" (contra-barra) NÃO pode ser utilizado, devendo ser substituído por "/"
(barra).
4. Todas devem ser overrideables (override = yes).
3
4
5. Todas devem ter o Check CRC = no.
Campos Livres
Em todas as tabelas dos bancos de dados do produto Datasul-EMS 2.0,
existem no mínimo 10 campos livres, sendo 2 de cada tipo de dado, conforme
tabela abaixo:
Campo Livre
char-1
Tipo de Dado
Caracter
char-2
data-1
Data
data-2
dec-1
Decimal
dec-2
int-1
Inteiro
int-2
log-1
Lógico
log-2
Os antigos campos livres são para uso do cliente, como por exemplo, u-char-1,
u-livre-1, não são mais implementados nas tabelas.
Validações

as validações de campo simples permanecem no Field Validation
(VALEXP), no dicionário de dados, entende-se por validações simples
aquelas que dependam apenas do dado informado do próprio campo, não
fazendo referência a outros campos da tabela. Exemplo: item.descrição-1
<> "";

todas as validações, inclusive as constantes no Field Validation dos
campos atualizados na tela, devem ocorrer no momento de confirmação de
gravação (botões OK, Gravar, GO of frame);

normalmente, é feita a validação em um destes locais, pi-validate, quando
existirem mais de uma viewer ou na local-assign-record, quando for
apenas uma;

não implementar qualquer validação no evento de leave dos campos;
CAPÍTULO 1
Revisão do Dicionário de Dados
5

na SmartViewer retirar as validações automáticas do UIB, para chaves
estrangeiras, chamadas "XFTR-Foreing Keys";

todas as validações de eliminação constantes no Delete Validation de uma
tabela no dicionário de dados devem ser transferidas para o Delete Gatilho
desta tabela, assim o Delete Validation das tabelas fica vazio;

também podem ser transferidas para o Delete Gatilho as validações de
eliminação que estão nos programas de eliminação pois antes, não eram
suportadas pelo Delete Validation.
Considerações sobre o Dicionário de Dados do Datasul-HR 1.00

a versão atual do Datasul-HR somente possui integração com o produto
Datasul-EMS 2.00, e o controle do dicionário de dados é feito no DWBDDD;

Datasul-HR, pode acessar tabelas do banco MGUNI e neste caso, não se
deve cadastrar as tabelas do MGUNI no DWB-DDD, não sendo utilizado
o conceito do DWB de base externa, uma vez que não é utilizado o
módulo de construção de programas (DML) no DWB-DDD. O controle de
integridade referencial, nestes casos, é feito manualmente nos gatilhos e
validações;

todas as validações do Datasul-HR são realizadas nos programas ou em
trigger´s de write das tabelas, não existem validações no FIELDVALIDATION.
7
CAPÍTULO 2
Estrutura de Diretórios
Definição
Este capítulo relaciona e descreve os diretórios referentes ao Datasul-EMS 2.0
e o Datasul-HR 1.0.
Datasul-EMS 2.0
Diretórios
Conteúdo
\ADBRW
Objetos Browsers do banco Administrativo
\ADGO
Objetos "Vá para" do banco Administrativo
\ADINC
Includes de campos indicadores do banco
Administrativo
\ADQRY
Objetos Queries do banco Administrativo
\ADVWR
Objetos Viewers do banco Administrativo
\ADZOOM\
Zooms do banco Administrativo
\AEP
Programas do módulo Aplicações e Empréstimos
\APP
Programas do módulo Contas a Pagar
\BCP
Programas do módulo Coleta de Dados
\BHP
Programas do módulo Bancos Históricos
\BSP
Programas do módulo Benefícios Sociais
\BTB
Programas do módulo Básico
\CBP
Programas do módulo Caixa e Bancos
\CCP
Programas do módulo Compras
\CDP
Programas do módulo Cadastro
\CEP
Programas do módulo Controle de Estoque
\CFP
Programas do módulo Configurador Produto
\CLBRW
Objetos Browsers do banco Coletor de Dados
8
\CLGO
Objetos "Vá para" do banco Coletor de Dados
\CLINC
Includes de campos indicadores do banco Coletor de
Dados
\CLQRY
Objetos Queries do banco Coletor de Dados
\CLVWR
Objetos Viewers do banco Coletor de Dados
\CLZOOM
Zooms do banco Coletor de Dados
\CPP
Programas do módulo Controle da Produção
\CQP
Programas do módulo Controle de Qualidade
\CRP
Programas do módulo Contas a Receber
\CSP
\DATABASE
Programas do módulo Custos
\DMAD
Programas de Dump do banco MGADM
\DMCL
Programas de Dump do banco MGLCD
\DMDI
Programas de Dump do banco MGDIS
\DMIN
Programas de Dump do banco MGIND
\DMIV
Programas de Dump do banco MGINV
\DMMP
Programas de Dump do banco MGMP
\DMPE
Programas de Dump do banco MGPE
\DMRH
Programas de Dump do banco MGRH
\DMUN
Programas de Dump do banco MGUNI
\LDAD
Programas de Dump do banco MGADM
\LDCL
Programas de Dump do banco MGCLD
\LDDI
Programas de Dump do banco MGDIS
\LDIN
Programas de Dump do banco MGIND
\LDIV
Programas de Dump do banco MGINV
\LDMP
Programas de Dump do banco MGMP
\LDPE
Programas de Dump do banco MGPE
\LDRH
Programas de Dump do banco MGRH
\LDUN
\TGAD
\TGCL
Programas de Dump do banco MGUNI
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGADM
\TCP
Gatilhos de create do banco MGADM
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGADM
\TFP
Gatilhos de find do banco MGADM
\TWP
Gatilhos de write do banco MGADM
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGCLD
\TCP
Gatilhos de create do banco MGCLD
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGCLD
CAPÍTULO 2
Estrutura de Diretórios
\TGDI
\TGIN
\TGIV
\TGPE
\TGRH
\TGUN
9
\TFP
Gatilhos de find do banco MGCLD
\TWP
Gatilhos de write do banco MGCLD
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGDIS
\TCP
Gatilhos de create do banco MGDIS
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGDIS
\TFP
Gatilhos de find do banco MGDIS
\TWP
Gatilhos de write do banco MGDIS
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGIND
\TCP
Gatilhos de create do banco MGIND
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGIND
\TFP
Gatilhos de find do banco MGIND
\TWP
Gatilhos de write do banco MGIND
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGINV
\TCP
Gatilhos de create do banco MGINV
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGINV
\TFP
Gatilhos de find do banco MGINV
\TWP
Gatilhos de write do banco MGINV
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGPE
\TCP
Gatilhos de create do banco MGPE
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGPE
\TFP
Gatilhos de find do banco MGPE
\TWP
Gatilhos de write do banco MGPE
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGRH
\TCP
Gatilhos de create do banco MGRH
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGRH
\TFP
Gatilhos de find do banco MGRH
\TWP
Gatilhos de write do banco MGRH
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGUNI
\TCP
Gatilhos de create do banco MGUNI
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGUNI
\TFP
Gatilhos de find do banco MGUNI
\TWP
Gatilhos de write do banco MGUNI
\DIBRW
Objetos Browsers do banco Distribuição
\DIGO
Objetos "Vá para" do banco Distribuição
\DIINC
Includes de campos indicadores do banco Distribuição
\DIQRY
Objetos Queries do banco Distribuição
10
\DIVWR
Objetos Viewers do banco Distribuição
\DIZOOM
Zooms do banco Distribuição
\DOC
Módulo Documentação
\DOCAPI
Documentação de API´s
\DOCHLP
Documentação dos módulos em formato.hlp
\DOCRTF
Documentação dos Manuais impressos (*.rtf)
\DPP
Programas do módulo de Desenvolvimento Produto
\ENP
Programas do módulo de Engenharia
\FCP
Programas do módulo de FASB/CMI
\FPP
Programas do módulo Folha de Pagamentos
\FRP
Programas do módulo Férias Rescisões
\FTP
Programas do módulo Faturamento
\GEP
Programas do módulo Gerencial
\GRP
Programas do módulo Gerador Relatórios
\IMAGE
Imagens
\IMGDIS
Diretório padrão de imagens do Aplicativo
Distribuição
\IMGFIN
Diretório padrão de imagens do Aplicativo Financeiro
\IMGHUR
Diretório padrão de imagens do Aplicativo Recursos
Humanos
\IMGMAN
Diretório padrão de imagens do Aplicativo
Manufatura
\IMGMAT
Diretório padrão de imagens do Aplicativo Materiais
\IMGTEC
Diretório padrão de imagens do Aplicativo
Tecnologia
\INBRW
Objetos Browsers do banco Industrial
\INCLUDE
Includes Padrões
\INGO
Objetos "Vá para" do banco Industrial
\ININC
Includes de campos indicadores do banco Industrial
\INP
Programas do módulo Investimentos
\INQRY
Objetos Queries do banco Industrial
\INTERFAC
Arquivos de interfaces Produto com outros softwares
\INVWR
Objetos Viewers do banco Industrial
\INZOOM
Zooms do banco Industrial
\IVBRW
Objetos Browsers do banco Investimentos
\IVGO
Objetos "Vá para" do banco Investimentos
\IVINC
Includes de campos indicadores do banco
CAPÍTULO 2
Estrutura de Diretórios
11
Investimentos
\IVQRY
Objetos Queries do banco Investimentos
\IVVWR
Objetos Viewers do banco Investimentos
\IVZOOM
Zooms do banco Investimentos
\LAYOUT
Layout´s de Importação
\MASTERS
Masters do SmartObjects
\MEN
Módulo Menu
\MIP
Programas do módulo Manutenção Industrial
\MPBRW
Objetos Browsers do banco MultiPlanta
\MPGO
Objetos "Vá para" do banco MultiPlanta
\MPINC
Includes de campos indicadores do banco MultiPlanta
\MPP
Programas do módulo MultiPlanta
\MPQRY
Objetos Queries do banco MultiPlanta
\MPVWR
Objetos Viewers do banco MultiPlanta
\MPZOOM
Zooms do banco MultiPlanta
\OFP
Programas do módulo Obrigações Fiscais
\PANEL
Painéis dos SmartObjects
\PCP
Programas do módulo Planejamento Capacidade
\PDP
Programas do módulo de Pedidos
\PEBRW
Objetos Browsers do banco Ponto Eletrônico
\PEGO
Objeto "Vá para" do banco Ponto Eletrônico
\PEINC
Includes de campos indicadores do banco Ponto
Eletrônico
\PEP
Programas do módulo Ponto Eletrônico
\PEQRY
Objetos Queries do banco Ponto Eletrônico
\PEVWR
Objetos Viewers do banco Ponto Eletrônico
\PEZOOM
Zooms do banco Ponto Eletrônico
\PIP
Programas do módulo Planejamento Manutenção
Industrial
\PLP
Programas do módulo Planejamento
\PMP
Programas do módulo Plano Mestre
\PTP
Programas do módulo Patrimônio
\PVP
Programas do módulo Previsão de Vendas
\QOP
Programas do módulo Cotação de Vendas
\REP
Programas do módulo Recebimentos
\RHBRW
Objetos Browsers do banco Recursos Humanos
12
\RHGO
Objetos "Vá para" do banco Recursos Humanos
\RHINC
Includes de campos indicadores do banco Recursos
Humanos
\RHQRY
Objetos Queries do banco Recursos Humanos
\RHVWR
Objetos Viewers do banco Recursos Humanos
\RHZOOM
Zooms do banco Recursos Humanos
\SCRIPTS
Scripts de Carga da Aplicação
\SEC
Módulo Segurança
\SPOOL
Diretório default de destino dos Relatórios
\SPP
Programas especiais dos módulos (não será expedido)
\SRC
Includes Padrões PROGRESS
\SUPPORT
Programas UIB customizados
\UNBRW
Objetos Browsers do banco Universal
\UNGO
Objetos "Vá para" do banco Universal
\UNINC
Includes de campos indicadores do banco Universal
\UNQRY
Objetos Queries do banco Universal
\UNVWR
Objetos Viewers do banco Universal
\UNZOOM
Zooms do banco Universal
\UTB
Módulo Universal
\UTP
Programas Utilitários
\VARINC
Includes de variáveis indicadores
\LOCAL
Programas que possuem localizações
\XXX
Prefixo do País
\DATABASE
Gatilhos do Banco de Dados do País
Datasul-HR 1.0
Diretórios
\DATABASE
Conteúdo
\INPM
Includes de campos indicadores do banco MGPMG
\INPY
Includes de campos indicadores do banco MGPYC
\INTM
Includes de campos indicadores do banco MGTMA
\INUN
\TGPM
Includes de campos indicadores do banco MGUNI
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGPMG
\TCP
Gatilhos de create do banco MGPMG
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGPMG
\TFP
Gatilhos de find do banco MGPMG
CAPÍTULO 2
Estrutura de Diretórios
\TGPY
\TGTM
\TGUN
13
\TWP
Gatilhos de write do banco MGPMG
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGPYC
\TCP
Gatilhos de create do banco MGPYC
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGPYC
\TFP
Gatilhos de find do banco MGPYC
\TWP
Gatilhos de write do banco MGPYC
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGTMA
\TCP
Gatilhos de create do banco MGTMA
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGTMA
\TFP
Gatilhos de find do banco MGTMA
\TWP
Gatilhos de write do banco MGTMA
\TAP
Gatilhos de assign do banco MGUNI
\TCP
Gatilhos de create do banco MGUNI
\TDP
Gatilhos de delete do banco MGUNI
\TFP
Gatilhos de find do banco MGUNI
\TWP
Gatilhos de write do banco MGUNI
\DOCAPI
Documentação de API´s
\DOCHLP
Documentação dos Módulo em formato .hlp
\DOCRTF
Documentação de Manuais Impressos (*.rtf)
\IMAGE
Imagens
\IMGHUR
Diretório padrão de imagens do Aplicativo Recursos
Humanos
\INCLUDE
Includes Padrões
\INTERFAC
Arquivos de interfaces do Produto com outros softwares
\LAYOUT
Layout´s de importação
\MASTERS
Masters do SmartObjects
\MEN
Módulo Menu
\OBJECT
\SOPM
\SOPY
\BRW
Browsers do Banco MGPMG
DIALOG
Filtros, narrativas, etc ... do Banco MGPMG
\QRY
Objetos Queries do banco MGPMG
\GO
Objetos "Vá para" do banco MGPMG
\VWR
Objetos Viewers do banco MGPMG
\ZOOM
Zoom do banco MGPMG
\BRW
Browsers do Banco MGPYC
DIALOG
Filtros, narrativas, etc ... do Banco MGPYC
\QRY
Objetos Queries do banco MGPYC
14
\SOTM
*
\SOUN
\GO
Objetos "Vá para" do banco MGPYC
\VWR
Objetos Viewers do banco MGPYC
\ZOOM
Zoom do banco MGPYC
\BRW
Browsers do Banco MGTMA
DIALOG
Filtros, narrativas, etc ... do Banco MGTMA
\QRY
Objetos Queries do banco MGTMA
\GO
Objetos "Vá para" do banco MGTMA
\VWR
Objetos Viewers do banco MGTMA
\ZOOM
Zoom do banco MGTMA
\BRW
Browsers do Banco MGUNI
DIALOG
Filtros, narrativas, etc ... do Banco MGUNI
\QRY
Objetos Queries do banco MGUNI
\GO
Objetos "Vá para" do banco MGUNI
\VWR
Objetos Viewers do banco MGUNI
\ZOOM
Zoom do banco MGUNI
\PANEL
\PGHUR
*\PRGTEC
Painéis dos SmartObjects
\ATP
Programas do módulo Administração de Treinamento
\BSP
Programas do módulo Benefícios
\CAP
Programas do módulo Cargos e Salários
\DSP
Programas do módulo Desenvolvimento de Pessoal
\FPP
Programas do módulo Folha de Pagamento
\FRP
Programas do módulo Férias e Rescisões
\PEP
Programas do módulo Ponto Eletrônico
\BTB
Módulo Básico
\DOC
Módulo Documentação
\MEN
Módulo Menu
\SEC
Módulo Segurança
\SCRIPTS
Scripts de Carga da Aplicação
\SPOOL
Diretório default de destino dos Relatórios
\SRC
Includes Padrões PROGRESS
\SUPPORT
Programas UIB customizados
\UTB
Módulo Universal
\UTP
Programas Utilitários
\VARINC
Includes de variáveis indicadores
* Diretórios em implementação
15
CAPÍTULO 3
Nomenclatura
Definição
O objetivo deste capítulo é descrever as regras de nomenclatura para os
objetos dentro do Datasul-EMS 2.00 e Datasul-HR 1.00.
Sigla de bancos de dados
Descrição
Para cada banco de dados do Datasul-EMS 2.00 e Datasul-HR 1.00, foi
determinada uma sigla de dois caracteres. Esta sigla serve para compor o
dump-name das tabelas, nome do diretório de gatilhos, nome de objetos como
zoom e browsers.
Banco de Dados do Datasul-EMS 2.00
Banco
Sigla
Nome lógico
Administrativo
AD
MGADM
Coletor de Dados
CL
MGCLD
Distribuição
DI
MGDIS
Industrial
IN
MGIND
Investimentos
IV
MGINV
MultiPlanta
MP
MGMP
Ponto Eletrônico
PE
MGPE
Recursos Humanos
RH
MGRH
Universal
UN
MGUNI
Banco de Dados do Datasul-HR 1.00
No Datasul-HR 1.00 deve-se utilizar nomes e abreviaturas no idioma inglês.
Banco
Sigla
Nome lógico
16
Personal Management (Administração de Pessoal)
PM
DTHRPMG
Payroll (Folha de Pagamento
PY
DTHRPYC
Time and Attendence (Controle de Freqüência)
TA
DTHRTMA
Universal (Universal)
UN
MGUNI
Siglas de módulos do produto
Cada módulo do produto possui uma sigla para ser utilizada na definição dos
nomes de seus programas e diretórios.
Módulos do Datasul-EMS 2.00
Módulo
Sigla
Aplicações e Empréstimos
AE
Benefícios Sociais
BS
Caixas e Bancos
CB
Coleta de Dados
BC
Coletor de Dados
CL
Compras
CC
Configurador Produto
CF
Contabilidade
CT
Contas a Pagar
AP
Contas a Receber
CR
Controle Contratos
CN
Controle de Estoque
CE
Controle de Produção
CP
Controle de Qualidade
CQ
Cotação de Vendas
QO
Custos
CS
Desenvolvimento Produto
DP
EDI
ED
Engenharia
EN
FASB/CMI
FC
Faturamento
FT
Férias Rescisões
FR
Folha de Pagamento
FP
Gerencial
GE
CAPÍTULO 3
Nomenclatura
17
Investimentos
IN
Manutenção Industrial
MI
MultiPlanta
MP
Obrigações Fiscais
OF
Patrimônio
PT
Pedidos
PD
Planejamento
PL
Planejamento Capacidade
PC
Planejamento Manutenção Industrial PI
Plano Mestre
PM
Ponto Eletrônico
PE
Recebimento
RE
Recebimento Internacional
RI
Módulos do Datasul-HR 1.00
Módulo
Sigla
Administração de Treinamento
AT
Benefícios
BS
Cargos e Salários
CA
Desenvolvimento de Pessoal
DS
Férias e Rescisões
FR
Folha de Pagamento
FP
Ponto Eletrônico
PE
Tipos de Atributos
Tipos de Atributos são classificadores para os tipos de informações que são
gravadas. Segue abaixo, uma lista de todos os tipos de atributos, descrições e
tipos de dados.
Tipo
Descrição
Tipo de Dado
Formato Default
cb1
Código de Barra Tipo 1
Integer
>>>>>>>9
cb2
Código de Barra Tipo 2
Integer
>>>>>>>>>>>9
cb3
Código de Barra Tipo 3
Character
X(20)
cdd
Código - Decimal
Decimal
>>>,>>>,>>9
cdn
Código - Numérico
Integer
>>>,>>9
cod
Código
Character
X(8)
18
dat
Data
Date
99/99/9999
des
Descrição
Character
X(40)
dsl
Descrição - Longa
Character
X(15000)
hra
Hora
Character
99:99:99
idi
Indicador - Inteiro
Integer
9
Img
Imagem
Character
X(08)
log
Lógico
Logical
Sim/Não
mmp
Memory pointer
MenPtr
X(8)
nom
Nome
Character
X(30)
num
Número
Integer
>>>>,>>9
qtd
Quantidade
Decimal
->>>>,>>9.9999
qti
Quantidade - Inteira
Integer
>>>,>>9
raw
Raw
Character
X(15000)
rec
Recid
Recid
>>>>>>9
row
Rowid
Rowid
X(20)
som
Som
Character
X(40)
val
Valor
Decimal
->>,>>>,>>>,>>9.99
vid
Vídeo
Character
X(40)
vli
Valor-inteiro
Integer
>>>,>>9
wgh
Widget-Handle
Widget-Handle
>>>>>>9
Dump-name de tabelas
O Dump-name de uma tabela, tem o formato "xx999", onde "xx" é a sigla do
banco de dados do produto, no qual, a tabela é armazenada, e 999 é um
número seqüencial único dentro do banco de dados, Assim, a tabela "item" que
está no banco de dados industrial tem o dump-name "in172". É importante
utilizar letras minúsculas para a sigla da base de dados.
Não existe processo automático para determinar o número seqüencial para a
tabela no banco de dados. Basta acrescentar uma unidade ao último número já
utilizado.
Gatilhos do dicionário de dados
Gatilho
Nomenclatura
Exemplos para a tabela "item"
CAPÍTULO 3
Nomenclatura
19
Create da tabela
tcxx999.p1
database/tgint/tcp/tcin172.p
Delete da tabela
tdxx999.p
database/tgin/tdp/tdin172.p
Find da tabela
tfxx999.p
database/tgin/tfin172.p
Write da tabela
twxx999.p
database/tgin/twin172.p
Assign de campo
TA999999.p²2
database/tgin/tap/ta002242.p
Programas
A nomenclatura de um programa é determinada em função do seu tipo/estilo, e
a sua extensão é .w, se possuir interface e .p, quando não. Entretanto dois
programas, mesmo se tiverem extensões diferentes, não podem ter o mesmo
nome de arquivo, porque na geração do executável .r, ambos tem o mesmo
nome do arquivo com extensão .r.
Todos os arquivos - sejam programas com extensão .p, includes com extensão
.i*, imagens, nomes de diretórios, etc., deverão obedecer a regra imposta pelo
DOS para o seu nome, isto é, o tamanho máximo do arquivo deve ter 8
caracteres e o tamanho máximo para a extensão deve ter 3 caracteres no
máximo.
Também, todos os nomes de arquivo dos programas devem estar em letras
minúsculas.
Para os programas que são objetos (SmartObjects) e estão ligados a uma tabela
adota-se a nomenclatura abaixo:
1
Tipo do Objeto
Diretório destino
Nomenclatura
Exemplos para a tabela "item"
Browser
xxbrw3
b99xx999.w4
bo01in172.w
Dialog
xxdialog
d99xx999.w
d01in172.w
Go (Vá para)
xxgo
g99xx999.w
g01in172.w
Query
xxqry
q99xx999.w
q01in172.w
Viewer
xxvwr
v99xx999.w
v01in172.w
Zoom (Pesquisa)
xxzoom
z99xx999.p
z01in172.w
"xx999" é o dump-name da tabela.
O gatilhos de assign do campo obedece a nomenclatura diferenciada pois podemos ter mais de um gatilho
assign por tabela, assim a parte 999999, no padrão, é um número seqüencial de campos em todo o DatasulEMS 2.0.
3
"xx" é a sigla do banco de dados da tabela principal do objeto.
4
"99" é um número seqüencial de objetos de um determinado tipo para uma tabela e "xx999" e dump-name
desta tabela.
2
20


para os programas que estão ligados a um módulo do Datasul-EMS 2.00,
sendo então, containers ou programas .p, sem interface ou ainda API´s,
adota-se a nomenclatura abaixo, sendo que o diretório destino do
programa é sempre o diretório do módulo:
Tipo
Nomenclatura
Exemplos
API
xxapi999.p
cep/ceapi001.p
Container
xx9999zz.w5
cep/ce0401.w
Subprograma de relatório
xx9999rp.p6
cep/ce0401rp.p
Subprograma qualquer sem interface
xx9999zz.p
cep/ce0401a.p
para programas do produto Datasul-HR 1.00 deve ser observado um
controle na criação da numeração do nome do programa, conforme tabela
a seguir:
Numeração
Tipo de Programas
0000 à 0099
Manutenções Cadastrais
0100 à 0199
Manutenções Gerais
0200 à 0299
Consultas Cadastrais
0300 à 0399
Consultas Complexas/Relacionamento
0400 à 0499
Listagens Cadastrais
0500 à 0699
Relatórios
0700 à 0799
Tarefas
0800 à 0899
Especiais/Gráficos
0900 à 0999
Utilitários
Os programas CADASTRAIS tem sempre uma numeração concordante,
conforme exemplo:
Cadastro: AT0017
Consulta: AT0217
Relatório: AT0417.
Includes
Da mesma maneira que os programas, os includes, também, devem ter seus
nomes de arquivo em letras minúsculas, e também, obedecem a algumas regras
5
"xx" indica a sigla do módulo e "zz" caracteres de diferenciação entre programas e subprogramas.
Os caracteres "rp" são fixos para nomenclatura deste tipo de subprograma construído através dos Estilos
relatório e importação/exportação.
6
CAPÍTULO 3
Nomenclatura
21
de nomenclatura, conforme o objetivo do include. As extensões dos includes
devem ser sempre .i, i1, .i2, ... e .i9.
Include com view-as de campos para o dicionário de dados
São includes que incorporam a definição do view-as de campos indicadores
com tipo de dado inteiro. Estes includes são fundamentais para a tradução do
produto.
Diretório destino
Nomenclatura
Exemplos
varinc
var99999.i7
varinc/var00002.i
Includes de programas
A nomenclatura destes includes é dada em função do seu grau de reutilização:
Quando um include é apenas utilizado por um mesmo programa/procedimento,
o nome deste include é igual ao do programa, apenas com a extensão .i ou .i1 a
.i9. Exemplo: cdp/cd0206.i para cdp/cd0206.w ou advwr/v01ad102.i para
advwr/v01ad102.w.
Quando um include é utilizado por vários programas de um mesmo módulo, o
nome deste include é a sigla do módulo mais um número seqüencial,
geralmente acima de 9000. Exemplo: cep/ce9000.i.
Quando um include é utilizado por vários programas de vários módulos, o
nome deste include é 'cd' mais um número seqüencial. Exemplo:cdp/cd9500.i.
Includes padrões
Os includes padrões dos Estilos devem ser depositados no diretório include, e
o seu nome de arquivo iniciar por "i-" mais um nome significativo, que indique
o estilo ou a função. Exemplo: include/i-rpini.i.
Widgets
O padrão de nomenclatura adotado é um prefixo que identifique o widget mais
um nome significativo. A tabela de prefixo é apresentada a seguir:
7
Widget
Prefixo
Exemplo
Botão
bt-
bt-ok
Browse
br-
br-zoom
Combo-box
cb-
cb-tipo-conta
"999999" é um número seqüencial de includes dentro do diretório "varinc".
22
Fill-in
fi-
fi-texto
Radio-set
rs-
rs-modo-execucao
Retângulo
rt-
rt-moldura
Selection-list
ls
ls-estados
Slider
sl
sl-percentual
Toggle-box
tb
tb-ativo
Observação O padrão para nome de retângulo não é importante, pois dificilmente são
realizados tratamentos nos programas para este tipo de widget.
Variáveis
Datasul-EMS 2.00
Quando uma variável não for um widget o seu tipo de dados determina o
prefixo que deve ser utilizado para nomear as variáveis, conforme tabela a
seguir:
Tipo de dado
Prefixo
Exemplo
Caracter
c-
c-conta
Inteiro
i-
i-contador
Data
da-
da-atualizacao
Decimal
de-
de-total-geral
Handle
h-
h-acomp
Lógico
l-
l-ativo
Raw
raw-
raw-param
Rowid
rw-
rw-
Widget-handle
wh-
wh-botao
Datasul-HR 1.00
A nomenclatura de variável é formada de acordo com a seguinte regra:
 v_tipo de atributo_qualificador
Tipo de Atributo
Qualificador
Exemplo
Conforme tabela no item 4.3
Nome que qualifica a variável
V_cod_fornec
Outros componentes da linguagem Progress
Componente
Prefixo
Exemplo
Buffer de Tabela
b-
b-item
CAPÍTULO 3
Nomenclatura
23
Frame
f-
f-cad
Parâmetro
p-
p-rw-emitente
Stream
s-
s-import
Temporarytable
tt-
tt-param
Siglas de países
Siglas de três letras seguindo padrão internacional que é utilizado para
designar objetos e diretórios criados para localização dos produtos nos países:
País
Prefixo
País
Prefixo
África do sul
saf
Guiana Francesa
guf
Argentina
arg
Haiti
hai
Bahamas
bah
Honduras
hon
Barbados
bar
Jamaica
jam
Belize
bel
México
mex
Bolívia
bol
Nicarágua
nic
Brasil
bra
Panamá
pan
Canadá
can
Paraguai
par
Chile
chi
Peru
per
Colômbia
col
Porto Rico
por
Costa-rica
cos
República Dominicana
rep
Cuba
cub
San Vicente
vic
El Salvador
sal
Santa Lucia
luc
Equador
ecu
Suriname
sur
Estados Unidos
usa
Trinindad-Tobago
tri
Granada
gra
Uruguai
uru
Guatemala
gua
Venezuela
ven
Guiana
gui
Nomenclatura para Caixas de diálogos em programas de Zoom e
SmartBrowser
Principalmente, nos programas de Zoom (z99xx999), temos todas as posições
(oito) tomadas pelo próprio nome do arquivo. Nestes programas, quando
necessitamos janelas para filtros, narrativas, etc. Não lemos como criar um
24
subprograma para o programa de Zoom. Nestes casos, estes subprogramas
devem ter a seguinte nomenclatura:
XX9NNN.W, onde:
XX - Sigla do Módulo
9 - Fixo
NNN - Número seqüencial dentro do Módulo.
Estes subprogramas podem ser reutilizados.
Adapters
A estrutura de diretórios e o nome dos adapters devem ser definidos com o
seguinte padrão:
Diretórios: adapters/[nome do parceiro]/[cicla do módulo – 3 dígitos].
Nome: a[sigla do parceiro - 2 dígitos][sigla módulo - 2 dígitos][inteiro
seqüencial - 3 números].p
Exemplo: adapters/neogrid/ccp/anecc102.p - adapter Neogrid do módulo de
compras
25
CAPÍTULO 4
Layout de Telas
Tipos de Telas (janelas)
Janela Mestre
São consideradas janelas mestre aquelas que são a base dos programas
chamados a partir do menu do Datasul-EMS 2.00, sendo que se caracterizam
pela existência de um menu de barra, uma régua de botões no topo da janela
que disponibilizam as funções existentes naquele programa, e possuem
moldura (resizeable).
Exemplo: Tela de um programa de cadastro.
Janela Detalhe
São consideradas janelas detalhe ou filhas aquelas que são chamadas a partir
de janelas mestre para realização de funções de um programa. Estas janelas
não possuem menu de barra e a régua de botões fica na parte de baixo da tela,
a idéia é simular a visualização de um dialog-box.
Como diferenciação, não possuem moldura (resize = no).
Exemplo: Tela de um programa de zoom.
Caixas de Diálogo
Caixas de diálogo são utilizadas em funções onde é imprescindível que a
interface seja modal, normalmente em funções de grande risco aos sistemas.
Nestas caixas existe uma régua de botões disposta na parte de baixo da caixa.
Exemplo: Programa de Cálculo do Preço Médio.
26
Observação Não é aconselhável salvar uma Dialog com uma Window aberta. Quando isto é
feito, é possível que o menu da Window seja copiado para a Dialog eliminando-o. Caso isto
aconteça é necessário recriar a Dialog e o menu da Window.
Objetos
Combo-boxes
Ver capítulo Como implementar campos indicadores com view-as combo-box
nas telas.
Retângulos
São utilizados para agrupar a chave de acesso das telas, agrupar campos de um
mesmo assunto, emoldurar itens de radio-set e emoldurar editores que
necessitem de label.
Botões

os botões com label devem ter:

altura: 1,00 unidade de caracter;

largura: 10, 15 ou 20 unidades de caracter;

quando representarem ações e possuírem labels estes termos devem ser
verbos no infinitivo. Exemplo: Cancelar, Incluir, Modificar, Eliminar ...;

botão 'OK' sempre confirma a ação e sai da tela corrente;

botão 'Cancelar' não confirma a ação e sai da tela corrente;

botão 'Ajuda' sempre é disposto no canto inferior direito nas janelas
detalhe e caixas de diálogo;

os botões de 'Sair' e 'Ajuda' devem estar sempre no canto superior direito
nas janelas pai.
Fill-in´s

os campos e variáveis view-as fill-in devem ter altura de 0,88 unidade de
caracter, excepcionalmente, os campos e variáveis view-as combo-box tem
a altura de 1,00 unidade de caracter.
Frames(Telas)

título das telas é feito a partir do UT-9000.i, não necessitando intervenção
do programador;
CAPÍTULO 4
Layout de Telas
27

as telas podem ter no máximo 90 colunas, sendo que este tamanho é
sempre fixo, por 17 linhas, já este tamanho pode ser variável para menos,
mas sempre em número inteiro, estas dimensões acompanham o limite
para VGA. Estas dimensões devem ser informadas na "Property Sheet" da
janela no UIB, nos campos "Width" e "Height";

definida a altura e largura de uma janela, as mesmas dimensões devem ser
utilizadas para as propriedades MAX-WIDTH-CHARS e MIN-WIDTHCHARS (altura máxima e mínima) e MAX-HEIGHT-CHARS e MINHEIGHT-CHARS (largura máxima e mínima) (isto deve ficar num include
padrão). Com isso as janelas podem possuir a moldura dada pela
propriedade RESIZEABLE. O include WIN-SIZE.I faz estas atribuições.
Radio-Sets

não podem possuir label, devido à limitações do UIB, por isso devem ser
emoldurados por um retângulo com uma literal para identificá-lo, que é o
próprio label. Ver capítulo: Como implementar labels em retângulos
utilizando o dicionário de dados; Exemplo:

podem ser horizontais ou verticais, prevalecendo o modo vertical quando o
número de itens for maior que 4, sendo que maiores que 7 itens devem ser
combo-boxes.
Editores

não podem possuir label, devido ao UIB, então quando a tabela possui
apenas um editor, que represente comentário ou narrativa, não deve ser
colocado qualquer literal ou texto para identificá-lo. Caso contrário,
emoldurá-lo com um retângulo e dispor uma literal para identificá-lo;

em View-as Editor, deve-se no UIB, atribuir ou utilizar as seguintes
propriedades (Property Sheet): RETURN-INSERTED, e o fonte deve ser
escolhido o "2", padrão do Progress, que é um fonte fixo.
28
Considerações sobre os SmartObjects
SmartBrowser
SmartBrowser é um objeto Procedure que recupera e visualiza dados,
utilizando um browse. O nome padrão do Browse não deve ser modificado.
Durante a montagem, o tamanho do SmartBrowser deve ser mantido padrão
não importando o n.º de campos.
SmartViewer
SmartViewer é uma procedure object, o qual, visualiza os campos da base de
dados. Um SmartViewer tipicamente preenche registros da base de dados
desde um SmartQuery ou SmartBrowser.
O SmartViewer deve ter um distanciamento de uma linha após e uma linha
antes de outros objetos na sua localização.
SmartQuery
SmartQuery é uma procedure object que contém uma base de dados query. Um
SmartQuery preenche tipicamente registros para outro SmartObjects, tal como
um SmartViewer ou SmartBrowser. Um SmartQuery pode também responder
a pedido de navegação de um SmartPanel.
Recomendações
Na tela de características da "Query Builder", em "Options", o campo
"Returned" deve ser alterado de "All Fields" para "Fields Used".
Observação: O
identificador :T no início de alguns comentários, é usado para a
tradução dos fontes dos templates para outros idiomas. Este identificador não
afeta em nada a funcionalidade do programa.
Considerações sobre as Imagens
WebEnabler
WebEnabler é um produto que disponibiliza o DATASUL EMS 2, EMS 5 e
HR através de um Web Browser, como o Internet Explorer. Assim sendo todos
as telas que utilizam imagens, normalmente no formato Bitmap (.bmp),
também devem possuir a mesma imagem, como mesmo nome no formato GIF
(.gif), pois o WebEnabler sendo um produto voltado para a Web só irá suportar
os padrões da mesma quanto as imagens.
29
CAPÍTULO 5
Estilos
Cadastro Simples
Características

todas as funções, com exceção do zoom e do 'vá para', são realizadas na
própria tela base do programa;

os campos devem estar alinhados pelo colon e formando colunas;

a tabulação deve ser de cima para baixo nos campos, passando por todos
os campos de uma coluna para depois passar para a outra coluna;

o menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis através dos
botões dispostos na tela;
30

novas funções, que não estejam contempladas na palette padrão de
navegação e atualização devem ser representadas por botões e itens no
menu de barra, quanto aos botões é sugerido que sejam dispostos junto à
régua de botões no topo da janela (antes do botão de 'Consultas
Relacionadas');

não é permitida a alteração da chave da tabela através da função 'Alterar';

a função 'Eliminar' deve pedir confirmação;

menu de barra tem a seguinte configuração:
Arquivo
Ajuda
Primeiro
Ctrl-Home
Conteúdo
Anterior
Ctrl-Left
Sobre
Próximo
Ctrl-Right
Último
Ctrl-End
Vá Para
Ctrl-T
Pesquisa
Ctrl-F5
Incluir
Ctrl-Ins
Copiar
Ctrl-C
Alterar
Ctrl-A
Eliminar
Ctrl-Del
Desfazer
Ctrl-U
Cancelar
Ctrl-F4
Salvar
Ctrl-S
Imprimir
Ctrl-P
Sair
Ctrl-X
CAPÍTULO 5
Estilos
31
Cadastro Complexo
Características

menu de barra tem a mesma configuração demonstrada na tela de Cadastro
Simples. Possui porém, folders que permitem a utilização de mais de uma
viewer.
Quando utilizar o Cadastro Complexo

deve ser usado sempre que o número de campos de uma tabela não
couberem em uma única viewer.
32
Cadastro Simples - Atualiza
Características

o menu de barra da janela contém apenas as opções para Atualizar, sem as
funções de 'Incluir', 'Copiar', 'Eliminar', como disposto no Cadastro
Simples.
CAPÍTULO 5
Estilos
Cadastro Complexo - Atualiza
Características

tem as mesmas características do Cadastro Simples - Atualiza, porém
possui mais de uma viewer e está disposto em folders.
33
34
Pai x Filhos - Atualiza Filho
Características

os campos devem estar alinhados pelo colon e formando colunas;

a tabulação deve ser de cima para baixo nos campos, passando por todos
os campos de uma coluna para depois passar para a outra coluna;

o menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis através dos
botões dispostos na tela;

novas funções, que não estejam contempladas no palette padrão de
navegação e atualização devem ser representadas por botões e itens no
menu de barra, quanto aos botões é sugerido que sejam dispostos junto à
régua de botões no topo da janela (antes do botão de 'Consultas
Relacionadas');

o 'Folder' tem como objetivo, selecionar browsers de tabelas filho;

Incluir, Modificar e Eliminar serve apenas para manutenção da(s) tabela(s)
filho, as opções 'Incluir' e 'Modificar', chamam janelas semelhantes ao
Cadastro Simples ou Complexo (sem a régua);
Quando utilizar Pai x Filhos - Atualiza Filho
É feita a navegação na tabela pai e a manutenção é executada somente no
campo selecionado da tabela filho, para modificação pode se selecionar
'Modificar' para abrir uma janela.
CAPÍTULO 5
Estilos
35
Manutenção de Filhos
Características

é uma janela sem painéis, podendo possuir ou não folders de acordo com
a necessidade, é chamada a partir de um programa Pai x Filho, a janela é a
mesma tanto para inclusão quanto para alteração;

a janela possui quatro botões: 'Ok', 'Salvar', 'Cancelar' e 'Ajuda';

o botão de 'Ok' tem função igual tanto para chamada do programa, para
inclusão, quanto para modificação;

o botão de 'Salvar', quando o programa é chamado para inclusão, possui
função de salvar o registro corrente e criar um registro novo;

o botão 'Cancelar', anula qualquer mudança feita no registro corrente do
programa, ou seja, cancela apenas a última inclusão ou a última alteração;

o botão 'Ajuda' é responsável por chamar o help do programa.
36
Pai x Filhos - Atualiza Ambos
Caraterísticas

tem as mesmas características da tela Pai x Filho - Atualiza Filho, além de
que a atualização não só é feita no Folder como no registro pai;

o menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis através dos
botões dispostos na tela;

novas funções, que não estejam contempladas na palette padrão de
navegação e atualização, devem ser representadas por botões e itens no
menu de barra, quanto aos botões é sugerido que sejam dispostos junto à
régua de botões no topo da janela (antes do botão de 'Consultas
Relacionadas');

Incluir, Modificar e Eliminar serve para manutenção da(s) tabela(s) filho;

as opções 'Incluir' e o 'Modificar', chamam janelas semelhantes ao
Cadastro Simples ou Complexo (sem a régua);

Incluir, Modificar, Eliminar e Copiar serve apenas para manutenção da
tabela pai, as opções 'Incluir', 'Modificar' e 'Copiar, chamam janelas
semelhantes ao Cadastro Simples ou Complexo (sem a régua).
CAPÍTULO 5
Estilos
37
Manutenção de Pais
Caraterísticas

é uma janela sem painéis, podendo possuir ou não folders, de acordo com
a necessidade, é chamada a partir de um programa Pai x Filho, a janela é a
mesma tanto para inclusão quanto para alteração ou cópia;

a janela possui quatro botões: 'Ok', 'Salvar', 'Cancelar' e 'Ajuda';

o botão de 'Ok' tem função igual tanto para chamada do programa, para
inclusão, quanto para modificação;

o botão 'Salvar', quando o programa é chamado para inclusão, possui
função de salvar o registro corrente e criar um registro novo;

o botão 'Ajuda' é responsável por chamar o help do programa.
38
Consulta Cadastral Simples
Características

as funções com exceção do zoom e do 'Vá para', são realizadas na própria
tela base do programa, apenas para consulta;

o menu de barra da janela contém as opções disponíveis através dos botões
dispostos na tela.
CAPÍTULO 5
Estilos
39
Consulta Cadastral Complexa
Características

além das mesmas características da tela de Consulta Cadastral Simples,
tem um 'Folder', com o objetivo de selecionar as demais viewers da tabela;

as funções, com exceção do zoom e do 'Vá para', são realizadas na própria
tela base do programa, apenas para Consulta;

o menu de barra da janela contém as opções disponíveis através dos botões
dispostos na tela, além do botão de 'Relacionamento'.
40
Consulta Relacionamento
Características

o objetivo é apresentar os relacionamentos de uma determinada tabela,
denominada tabela pai;

as funções de navegação, 'Vá para' e 'Pesquisa' se aplicam sobre a tabela
pai;

em cada página do folder é apresentado um relacionamento (tabela filho)
da tabela, onde um browser apresenta os registros relacionados da tabela
filho com o corrente registro da tabela pai;

cada browser de apresentação dos relacionamentos deve possuir um botão
'Detalhar', cuja função é chamar a consulta cadastral da tabela filho,
posicionando-se no registro corrente no browser, o evento default-action
sobre estes browsers, representado por um duplo clique ou por um
pressionar na barra de espaços, é um atalho para botão 'Detalhar';

acima do folder, isolados por um retângulo, ficam dispostos os principais
campos da tabela pai (normalmente, a chave primária e alguma descrição);

menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis na barra de
botões disposta no topo da tela.
CAPÍTULO 5
Estilos
Relatórios, Cálculos, Fechamentos
41
42
Características

é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra emoldura,
simulando uma caixa de diálogo;

o botão 'Executar' tem como função executar toda a parametrização
realizada nos Folders;

o 'Fechar' do frame sai da tela;

o botão 'Ajuda' é responsável por chamar o help do programa;

Seleção: tudo que é faixa;

Classificação: Radio-se com as opções;

Parâmetros: com exceção da faixa, as outras informações que o usuário
digita;

Digitação: browse updatable.
A seguir, estão demonstrados os folders de Seleção, Classificação, Parâmetros
e Digitação:
CAPÍTULO 5
Estilos
43
44
CAPÍTULO 5
Estilos
45
Parâmetros Únicos
Características

é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra e moldura,
simulando uma caixa de diálogo;

o default-button do frame é o botão de 'Ok', que confirma a escolha do
usuário;

o cancel-button do frame é o botão de 'Cancelar' que sai da tela;

o botão 'Imprimir' é responsável por chamar o browse dos relatórios
relacionados;

o botão 'Ajuda' é responsável por chamar o help do programa.
Parâmetros Múltiplos
Seguir as mesmas regras dos Cadastros Simples ou Complexo, dependendo do
número de campos.
Exemplo: Parâmetros por estabelecimento.
46
Formação
Características

este estilo de formação possui o palette de navegação, portanto o programa
é independente, não sendo necessário um programa principal para sua
chamada;

os campos devem estar alinhados pelo colon e formando colunas;

o menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis através dos
botões dispostos na tela;

novas funções, que não estejam contempladas na palette padrão de
navegação e atualização devem estar representadas por botões e itens no
menu de barra, quanto aos botões é sugerido que sejam dispostos junto à
régua de botões no topo da janela ao lado esquerdo do botão 'Consultas
Relacionadas';

o botão 'Incluir'
outras 2 tabelas;

o botão 'Deletar'

o botão 'Modifica' chama o programa de atualização dos atributos, que é
uma janela semelhante ao Cadastro Simples ou Complexo (sem a régua).
, adiciona no Browse de formação os dados de
, remove dados do Browse de formação;
CAPÍTULO 5
Estilos
47
Formação sem Navegação
Características

este estilo de formação não possui o palette de navegação, portanto o
programa é dependente, sendo que ele deve ser chamado por um programa
que possua um Browser Formação;

os campos devem estar alinhados pelo colon e formando colunas;

menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis através dos
botões dispostos na tela;

novas funções, que não estejam contempladas na palette padrão de
navegação e atualização deve estar representadas por botões e itens no
menu de barra, quanto aos botões é sugerido que sejam dispostos junto à
régua de botões no topo da janela ao lado esquerdo do botão 'Consultas
Relacionadas';

botão de 'Incluir'
outras 2 tabelas;
, adiciona no Browse de formação os dados de

botão de 'Deletar'
, remove dados do Browse de formação;

botão 'Modifica' chama o programa de atualização dos atributos.
48
Importação
Características

é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra e moldura,
simulando uma caixa de diálogo;

o botão 'Executar' tem como função disparar a importação que foi
parametrizada nos folders;

possui quatro folders: Layout, Seleção, Parâmetros e Log;

no folder de "Layout" é mostrado o layout do arquivo a ser importado;

o botão 'Editar Layout' permite que seja editado o arquivo de layout
através de um editor de texto;

no folder de "Seleção" é determinada a faixa dos registros que são
importados;

no folder de "Parâmetros" é determinado o nome do arquivo de entrada
contendo registros a serem importados no formato do Layout;

na página de "Log" é determinado o nome do arquivo de saída que deve
gerar uma lista com todos os registros que forem importados ou somente
os rejeitados, contém ainda a determinação do modo de execução do
mesmo.
CAPÍTULO 5
Estilos
A seguir estão demonstrados os folders de Layout, Seleção e Parâmetros:
49
50
Exportação
Características
CAPÍTULO 5
Estilos
51

é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra e moldura,
simulando uma caixa de diálogo;

o botão 'Executar' tem como função disparar a exportação que foi
parametrizada nos folders;

possui quatro folders: Layout, Seleção, Parâmetros e Log;

no folder de Layout é mostrado o layout do arquivo a ser exportado;

o botão 'Editar Layout' permite que seja editado o arquivo de layout
através de um editor de texto;

no folder de "Seleção" é determinada a faixa dos registros que serão
exportados;

no folder de "Parâmetros" é determinado o nome do arquivo de saída que é
exportado no formato do Layout;

a página de "Log" contém a determinação de modo de execução do
mesmo.
A seguir são mostrados os folders de Layout, Seleção e Parâmetros:
52
CAPÍTULO 5
Estilos
53
Zoom de Tabelas
Características

é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra e moldura,
simulando uma caixa de diálogo;

default-button do frame é o botão de 'OK', que confirma a escolha do
usuário;

cancel-button do frame é o botão de 'Cancelar' que sai da tela, retornando
ao programa chamador porém sem retornar um registro escolhido;

o botão 'Implantar' é responsável por chamar o programa de cadastro da
tabela, que pode estar desativado dependendo do programa chamador;

ao lado do botão 'Implantar' que é padrão, devem ser colocados os botões
específicos de cada programa de zoom, por exemplo: Narrativa, Filtro,
Texto Livre, etc..., normalmente estes botões chamam caixas de diálogo;

o botão
é responsável pela aplicação do valor inicial e final definido
pelo usuário sobre a query apresentada no browse;

cada folder representa uma opção de classificação disponível no zoom;
54

os iniciais e finais devem ser apresentados no formato, independentemente
do número de campos para a faixa:
Label do campo: [valor inicial]

...............
[valor final].
não devem ser utilizadas literais em tela para denominar inicial e final.
Observação Verificar se cada folder tem um browser diferente ou não, se isto for necessário
inverter a ordem dos campos, conforme a classificação.
O Zoom não tem os botões de INÍCIO e de FIM (como no MAGNUS antigo), logo se utiliza o
teclado: "HOME" e "END", para substituir as características destas funções.

para utilizar o 'Pesquisa', usar o

o objetivo é permitir um reposicionamento rápido do registro corrente no
cadastro, quando o usuário tem o conhecimento da chave do registro,
evitando que o usuário tenha que navegar sobre os registros ou acionar o
zoom;

é aberta uma pequena caixa de diálogo com os botões de 'Ok' e 'Cancelar' e
'Ajuda', sendo que o botão de 'Ok' é o default-button, o que possibilita ao
usuário digitar a chave e apenas teclar "Enter" para confirmar a tela;

não tem possibilidade zoom;

para utilizar esta tabela, usar o
para acessar.
Vá Para
Características
para acessá-la.
Observação Não é aconselhável salvar uma Dialog com uma Window aberta. Quando isto é
feito, é possível que o menu da Window seja copiado para a Dialog eliminando-o. Caso isto
aconteça é necessário recriar a Dialog e o menu da Window.
CAPÍTULO 5
Estilos
55
Digitação Rápida
Características

é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra e moldura,
simulando uma caixa de diálogo;

default-button do frame é o botão 'Ok', que efetiva a transação;

cancel-button do frame é o botão 'Cancelar' que sai da tela sem considerar
as informações;

as páginas iniciais são reservadas para as informações genéricas;

a última página é reservada para o browser.
Painéis
Estes são os painéis padrão mais utilizados para navegação.
56
Funções
Relatórios Relacionados
Características

chama um Browser que lista todos os relatórios relacionados ao programa
que está sendo executado;

o botão 'Executar', chama o relatório selecionado no browser.
Para utilizar a função de "Relatórios Relacionados", usar o
para acessar.
Consultas Relacionadas
Características

chama um Browser que lista todas as consultas relacionadas ao programa
que está sendo executado;

o botão 'Executar', chama a consulta selecionada no browser.
Para utilizar a função de "Consultas Relacionadas", usar o
para acessar.
57
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão
UT-FIELD.I
Objetivo
Retornar propriedades dos campos do dicionário de dados, como label,
column-label, etc..
Utilização
{utp/ut-field.i <banco> <tabela> <campo> <propriedade>}
Onde:
<banco>: nome lógico do banco de dados que contém o campo
<tabela>: nome da tabela que contém o campo
<campo>: nome do campo
<propriedade>: número que identifica a propriedade conforme tabela a seguir:
Número
Propriedade
1
Label
2
Column-Label
3
Help
4
Format
5
Initial
6
Description
7
Data Type
O retorno é obtido através do return-value. Exemplo:
def var c-tipo as character no-undo.
{utp/ut-field.i mgadm conta tipo 1}
58
assign c-tipo:label in browse br-table = return-value.
UT-RTLBL.I
Objetivo
Permitir a utilização de literais para colar labels em retângulos na tela
minimizando os problemas de internacionalização.
Utilização

campos view-as radio-set ou editor, onde seja necessário emoldurá-lo com
retângulo com um label para identificá-lo;

literais utilizados em telas para substituir labels;
Formato
{utp/ut-rtlbl.i <banco> <tabela> <campo> <widget fill-in>}
Onde:
<banco>: nome lógico do banco de dados que contém o campo
<tabela>: nome da tabela que contém o campo
<campo>: nome do campo
<widget fill-in>: fill-in view-as text colocado na tela
Exemplo:
{utp/ut-rtlbl.i mgadm conta natureza text-1}
UT-RUN.I
Objetivo
Seu objetivo é executar programas que não possuam interface (.p), através do
recurso de RPC (Remote Procedure Call). Deve executar apenas programas
(.p), chamados a partir de programas (.w). Não deve chamar um programa (.p),
a partir de um outro programa (.p), como por exemplo um programa de
impressão de relatórios xxp/xx9999rp.p, porque o programa chamador (.p), já
está rodando no servidor (Application Server) e não é necessário iniciar um
novo servidor.
Utilização
Sempre que for chamado algum programa sem interface a partir de um .W e
que este programa seja candidato para ser executado via RPC.
Nota Para utilizar os includes é necessário relacionar ao programa os includes {utp/ut-glob.i} e
{btb/btb008za.io} no main-block, para definição de variáveis e funções.
Formato
Para a chamada de rotinas via RPC, tem-se:
Modelo Simplificado
Include
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão
59
{utp/ut-run.i {1} {2} {3} {4}}
Onde:
{1}: nome externo do programa
{2}: parâmetros do programa
{3}:mostra mensagem de acompanhamento [Opcional]
{4}: servidor de RPC determinado [Opcional]
Nota Para informar parâmetros em branco ou literal, utilize aspas duplas ("") com aspas
simples (''). Exemplo: "" ' '.
Não sendo informados os parâmetros opcionais estes receberão "yes" e "" ' ' respectivamente.
Funções

solicita a conexão e cria a instância do servidor, conforme servidor do
aplicativo ou parâmetro;

mostra mensagem se ocorrer um erro (por exemplo, de conexão), quando
solicitada ({3} = yes);

dispara a execução do programa no servidor;

encerra a conexão e elimina a instância.
Aplicações
Quando o programa API será disparado uma única vez para realizar todo o
processo.
Exemplo: {utp/ut-run.i cep/ceapi001.p "input-output table ttmvto, input-output table tt-erro, input yes "" ' '}
Modelo Aberto
Includes
{btb/btb008za.i1 {1} {2} {3}}
Onde:
{1} = nome externo do programa
{2} = mostra mensagem de acompanhamento
{3} = servidor de RPC determinado
{btb/btb008za.i2 {1} {2} {3}}
Onde:
60
{1} = nome externo do programa
{2} = parâmetros do programa
{3} = nome da variável do tipo "handle" para executar o programa persistente
[Opcional]
{btb/btb008za.i3 {1} {2}}
Onde:
{1} = nome externo do programa
{2} = nome da variável do tipo "handle" utilizada para eliminar a procedure
persistente [Opcional]
Funções
Idênticas ao Modelo Simplificado, porém distribuídas em três includes:

solicita a conexão e cria a instância do servidor;

dispara a execução do programa;

encerra a conexão e elimina a instância.
Aplicações
Quando o programa API é disparado n vezes dentro de um laço (repeat, for
each...).
Exemplo
def var h-handle as handle no-undo.
{btb/ btb008za.i1 cep/ceapi001.p yes "rpc-test"}
for each cta_ctbl no-lock:
/* Prepara tt_movto */
{btb/btb008za.i2 cep/ceapi001.p "input tt_movto, output
tt_erro" "h-handle"}
end.
{btb/btb008za.i3 cep/ceapi001.p "h-handle"}
Nota Existe a API BTAPI008 que possui funções que podem ser utilizadas no
desenvolvimento.
Considerações
Gerais
Caso não seja informado nenhum servidor RPC, será utilizado o servidor RPC
definido no aplicativo do programa;
Se o processo estiver sendo executado via RPW e o servidor RPC não foi
informado o programa será executado On-line.
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão
61
Quando informado valor parar servidor RPC, caso ocorra algum erro não será
possível a execução On-line.
Ocorrendo erros na tentativa de execução do programa (faltou passar
parâmetros, por exemplo), estes serão retornados juntamente com a mensagem
16435 (*).
Quando for informada a variável do tipo "handle" para a include
btb/btb008za.i2, deve-se tomar dois cuidados: Primeiro, esta variável deve
estar previamente definida no programa. E segundo, ao final da execução,
deve-se eliminar o programa persistent passando o nome da variável para a
include btb008za.i3.
Existe a API que transporta o conteúdo das variáveis de ambiente do
Datasul_EMS da sessão client para a sessão do application server (remota)
quando o programa solicita a execução de determinado programa via RPC
(Remote Procedure Call). Logo, as informações como usuário corrente, grupos
de segurança em que o usuário se encontra, empresa do usuário... estarão
disponíveis na sessão remota.
Dados:
Nome Programa: btb/btb923za.p
Sintaxe: run btb/btb923za.p
(<versão_integração>, <handle_application_server>)
Parâmetros X
Comportamento
Programa
Servidor RPC
Mensagem
Comportamento
Inexistente
-
Yes
Exibe mensagem 3045(*) via
PI_STATUS_ERROR.
Inexistente
-
No
Retorna mensagem 3045(*)
Existe e Executa
RPC =no
-
Yes
Exibe mensagem 16431(*) via
PI_STATUS_ERROR.
Existe e Executa
RPC =no
Existe e Executa
RPC =no
Existe e Executa
RPC =yes
Informado
No
Retorna mensagem 16431(*)
Não Informado
No
Executa ON-LINE
Informado e
Inexistente
Yes
Exibe mensagem 16433(*) via
PI_STATUS_ERROR.
Existe e Executa
RPC =yes
Informado e
Inexistente
No
Retorna mensagem 16433(*)
Existe e Executa
RPC =yes
Não Informado e Yes
Inexistente
Exibe mensagem 16432(*) via
PIA_STATUS_ERROR.
Existe e Executa
Não Informado e No
Executa ON_LINE
62
RPC =yes
Inexistente
Existe e Executa
RPC =yes
Informado,
Existe e Não
disponível
No
Retorna mensagem 16434(*)
Existe e Executa
RPC =yes
Não Informado,
Existe e Não
disponível
Yes
Exibe as mensagens 16434(*) via
PI_STATUS_ERROR
Existe e Executa
RPC =yes
Não Informado,
Existe e Não
disponível
No
Executa ON-LINE
Existe e Executa
RPC =yes
Informado,
Existe e
Disponível
Yes
Executa via RPC (**)
Existe e Executa
RPC =yes
Informado,
Existe e
Disponível
No
Executa via RPC (***)
Existe e Executa
RPC =yes
Não Informado,
Existe e
Disponível
Yes
Executa via RPC (**)
Existe e Executa
RPC =yes
Não Informado,
Existe e
Disponível
No
Executa VIA RPC
Observação Ocorrendo erro na conexão
do Servidor RPC, será executado ON-LINE
(*) Mensagens:
3045 - Programa não cadastrado no menu !
6160 - Não foi possível executar o programa via RPC !
16431 - Programa não pode ser executado via RPC
16432 - Não foi possível encontrar servidor RPC para programa '&1' !
16433 - Servidor RPC não cadastrado
16434 - Servidor RPC não disponível
164 35 - Não foi possível executar programa !
(**) Ocorrendo erros na conexão do servidor RPC, estes serão exibidos em
tela juntamente com a mensagem 6160.
(***) Ocorrendo erros na conexão do servidor RPC, estes serão retornados
juntamente com a mensagem 6160.
UT-MSGS.P
Objetivo
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão
63
Apresentar para o usuário uma mensagem previamente cadastrada, no Sistema
de Mensagens, ou ainda, retornar para o programa propriedades desta
mensagem.
Notas:
Utilização
Formato

ao ser exibida uma mensagem, seu número vai ser exibido na barra de título da caixa de
diálogo, juntamente com o tipo de mensagem. Ex.: Pergunta: (10);

antes da exibição de qualquer mensagem, será verificado se ela possui uma substituta, se
houver, a mensagem substituta será exibida ao invés da original. Da mesma forma, antes da
exibição da mensagem substituta, será verificado se esta também, possui uma mensagem
substituta e assim por diante;

quando da exibição de mensagens substitutas, os números da mensagem original e da
mensagem substituta serão exibidos na barra de títulos da caixa de diálogo. Exemplo:
Advertência: (134) - (354), onde 134 seria a mensagem exibida e 354 a mensagem original.

apresentação de mensagens de erro, informação, advertência ou
questionamentos ao usuário;

impressão de mensagens em log´s.

apresentação da pilha de execução dos programas até o ponto de chamada
da ut-msgs, através do botão “trace”.
run utp/ut-msgs.p (input <ação>
input <número da mensagem>
input <parâmetros>).
Onde:
<ação>: ação desejada, conforme a tabela a seguir:
Ação
Resultado
show
Apresenta a mensagem, com texto de ajuda no padrão do produto
msg
Retorna o texto da mensagem
help
Retorna o texto de ajuda
type
Retorna o tipo da mensagem (Erro, Advertência, Informação ou Questão)
codtype
Retorna o código do tipo da mensagem
<número da mensagem>: número da mensagem desejada.
<parâmetros>: são os campos, tabelas e outras palavras que se deseja colocar
na mensagem no momento de sua utilização. Cada um dos parâmetros deve ser
separado por "~~" como por exemplo:
input "campo~~" + variável + "~~tabela".
64
Exemplo
run utp/ut-msgs.p (input "show",
input 1235,
input repres.cod-repres + "~~" +
regiao.cod-regiao + "~~" +
string(regiao.val-minimo).
Observações
A manutenção do cadastro das mensagens, assim como a inclusão de novas
mensagens só pode ser realizada pela Datasul. Para clientes e parceiros é
autorizada somente a utilização das mensagens já cadastradas. Para acessar o
Sistema de Mensagens, você deve primeiro entrar em contato com a equipe de
ADF e solicitar a criação de um usuário no Sistema de Mensagens. Em
seguida você pode acessar o Sistema pelo endereço:
X:\Atalhos\SistTec\Mensagem.
Quando a opção codtype é usada o retorno pode ser:
0. Mensagem não Cadastrada.
1. Mensagem de Erro.
2. Mensagem de Advertência
3. Pergunta
4. Informação
IND01-10.I, IND11-50.I E IND51500.I
Objetivo
Viabilizar a utilização de combo-boxe´s e radio-set´s com representação para
campos inteiros do tipo indicador.
Utilização
Nos includes de dicionário de dados criados para cada campo indicador.
Formato
{include/ind01-10.i {1} {2}}
Onde:
{1}: indica a função a ser realizada, conforme tabela abaixo:
Função
Objetivo
01
define view-as combo-box
02
define view-as radio-set
03
lista com os itens separados por vírgula
04 n
Retorna o item n da lista
05
Retorna o número de itens da lista
06 item
retorna a posição do item (número)
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão
07
65
retorna valores para a propriedade radio-buttons
{2}: utilizado quando a função necessita de um segundo parâmetro, isto é, nas
opções 04 e 06.
Exemplo
/******************************
* Include: i01un001.i
* Campo: tipo-cod-situacao
*******************************/
{include/i-lgcode.i}
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "POR" &THEN
&global val1 Erro
&global val2 Advertência
&global val3 Pergunta
&global val4 Informação
&ENDIF
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ESP" &THEN
&global val1 Erro
&global val2 Advertencia
&global val3 Pregunta
&global val4 Información
&ENDIF
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ING" &THEN
&global val1 Error
&global val2 Warning
&global val3 Question
&global val4 Information
&ENDIF
{include/ind01-10.i {01} {02}}
/* Fim */
UT-TABLE.I
Objetivo
Retornar propriedades das tabelas do dicionário de dados.
Utilização

nos SmartBrowsers ou Browsers para por label em campos calculados;

para utilização de literais ou textos nas telas com função de label, como no
retângulo que envolve o radio-set.
Formato
{utp/ut-table.i <banco> <tabela> <propriedade>}
Onde:
66
<banco>: nome lógico do banco de dados que contém o campo
<tabela>: nome da tabela que contém o campo
<propriedade>: número que identifica a propriedade conforme tabela abaixo:
Número
Propriedade
1
File-Label
2
Dump_Name
3
Desc
O retorno é obtido através do return-value. Exemplo:
def var c-tipo as character no-undo.
{utp/ut-table.i mgadm conta 1}
assign c-tipo:label in browse br-table = return-value.
UT-LITER.I
Objetivo
Utilizar o cadastro de literais do Datasul-EMS, cadastrando automaticamente
as literais utilizadas no programa e retornando a tradução da literal no idioma
corrente do banco de dados.
Utilização

Formato
{utp/ut-liter.i <literal> <modulo contexto> <alinhamento>}
em todos os lugares onde literais passíveis de tradução forem apresentadas
na interface do programa.
Onde:
<literal>: Literal a ser utilizada na tela com os espaços substituídos por "_"
(undescore)
<módulo contexto>: parâmetro opcional que define o contexto de tradução da
literal, este contexto é um módulo do Datasul-EMS, se omitido a literal deve
ter o contexto universal de tradução, que é representado pelo valor *
(asterisco)
<alinhamento>: parâmetro opcional que define onde é incrementado o espaço
extra para tradução, conforme tabela abaixo, se omitido deve reservar o espaço
à esquerda da literal:
Tipo
Alinhamento
L
A esquerda
C
Centralizado
R
A direita
O retorno é obtido através do return-value. Exemplo:
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão
67
def var l-lista-narra as character no-undo.
{utp/ut-liter.i Lista_Narrativa MCE R}
assign l-lista-narra:label in frame {&frame-name} =
return-value.
UT-LIMIT.P
Objetivo
Determinar o valor inicial e final de campos caracter, cujo formato é variável,
como por exemplo a conta-contábil.
Utilização
Na seleção de relatórios, cálculos, atualizações e zooms que tenham faixas de
seleção sobre campos caracter com formato variável.
Formato
run utp/ut-limit.p (input <opção>,
<formato>).
Onde:
<opção>: indica o limite desejado, MIN = Mínimo e MAX = Máximo
<formato>: formato do campo caracter
O retorno é obtido através do return-value.
Exemplo
def var c-conta-ini as char no-undo.
find first param-global no-lock no-error.
run utp/ut-limit.p (input "MIN",
input param-global. formato-conta-contabil).
Assign c-conta-ini = return-value.
UT-GLOB.I
Objetivo
Define as variáveis globais.
Formato
Já está definido dentro dos SmartObjects.
i-ep-codigo-usuario: contém a empresa corrente do usuário.
Exemplo de
variáveis definidas l-implanta: variável lógica usada no Zoom, para habilitar o botão implanta.
c-seg-usuario: contém o nome do usuário corrente logado no menu.
I-FREEAC.I
Objetivo
68
Converter strings acentuadas e caracteres especiais para strings não acentuadas
e caracteres simples.
Utilização

Formato
{include/i-freeac.i}
nos Templates de Relatório, Importação, Exportação e em pontos
específicos que necessitem que a saída de dados (impressora/arquivo/tela)
seja feita sem acentuação;
assign <variável> = fn-free-accent("<string>").
display fn-free-accent("<string>").
Onde:
<variável>: variável que irá armazenar o valor do retorno da função fn-freeaccent
<string>: string acentuada a ser convertida.
Exemplo
{include/i-freeac.i}
define var c-texto as char no-undo.
assign c-texto = fn-free-accent ("ÁÀÃÂÄ-ÉÈÊË-ÍÌÎÏ-ÓÒÔÕÖ-ÚÙÛÜ-ÝŸÇ-Ñ").
message fn-free-accent("áàãâä-éèêë-~íìîï-óòõôö-úùûü-y´¨y-ç-ñ")
chr(10) c-texto view-as alert-box.
UT-DIR.P
Objetivo
Este utilitário deve ser usado sempre que o usuário tiver que informar um
diretório.
Formato
run utp/ut-dir.p (input <título>,
output <pasta>,
output <cancelado>).
Onde:
<título>: título para a caixa de diálogo para selecionar diretórios
<pasta>: variável do tipo caracter onde será retornada a pasta selecionada
<cancelado>: uma variável do tipo lógica onde deve ser retornado se a caixa
de diálogo foi cancelada ou não
Exemplo:
run utp/ut-dir.p (input "Escolha um diretório",
output <pasta>,
output <cancelado>).
Onde:
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão
69
<título>: título para a caixa de diálogo para selecionar diretórios
<pasta>: variável do tipo caracter onde será retornada a pasta selecionada
<cancelado>: uma variável do tipo lógica onde deve retornado se a caixa de
diálogo foi cancelada ou não
Exemplo:
run utp/ut-dir.p (input "Escolha um diretório,
output pasta,
output cancelado).
BTB917ZX.P
Objetivo
Permitir a execução de sons do tipo MID e WAV.
Instalação
Como este programa utiliza os recursos de OCX, é preciso que este OCX
esteja registrado e instalado na máquina que deve ser utilizado. Para fazer esta
instalação proceda da seguinte forma:
Formato

executar o SETUP.EXE, que se encontra no diretório \INTERFAC\SOM\;

clicar no botão de 'OK', quando for solicitado;

clicar no botão

clicar em 'Ok' para terminar.
;
run btb/btb917zx.p (input <som>).
70
Onde:
<som>: caminho completo do arquivo de som a ser executado
Exemplo:
run btb/btb917zx.p (input "c:\windows\media\start.wav").
BTB917ZY.P
Objetivo
Permitir a visualização dos seguintes tipos de imagens:

Bitmaps (*.bmp; *.dib);

Gif Images (*.gif);

JPEG Images (*.jpg);

Metafiles (*.wmf, *.emf);

Icons (*.ico, *.cur).
Nota As imagens em formato Bitmap (.bmp) devem possuir um correspondente de mesmo
nome no formato GIF (.gif) devido a uma restrição do WebEnabler
Instalação
Formato
Como este programa utiliza os recursos de OCX, é preciso que este OCX
esteja registrado e instalado na máquina que deve ser utilizado. Para fazer esta
instalação proceda da seguinte forma:

executar o SETUP.EXE, que se encontra no diretório
\INTERFAC\IMAGEM\;

clicar no botão de 'Ok', quando for solicitado;

clicar no botão:

clicar em 'Ok', para terminar.
;
run btb/btb917zy.p (input <imagem>).
Onde:
<imagem>: caminho completo da imagem a ser visualizada
Exemplo:
run btb/btb917zy.p (input "c:\windows\egito.bmp").
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão
71
BTB917ZZ.P
Objetivo
Permitir a visualização de vídeos do tipo AVI.
Instalação
Como este programa utiliza os recursos de OCX, é preciso que este OCX
esteja registrado e instalado na máquina que deve ser utilizado. Para fazer esta
instalação proceda da seguinte forma:
Formato

executar o SETUP.EXE, que se encontra no diretório
\INTERFAC\VIDEO\DISK1;

clicar no botão de 'Ok', quando for solicitado;

clicar no botão:

clicar em 'Ok', para terminar.
;
run btb/btb917zz.p (input <video>)
Onde:
<vídeo>: caminho completo do vídeo a ser apresentado
Exemplo:
72
run btb/btb917zz.p (input "c:\windows\help\explorer.avi").
UT-VRBIN.P
Objetivo
Este utilitário pode ser usado sempre que for necessário saber a versão de um
programa compilado (.R).
Formato
run utp/ut-vrbin.p (input <arquivo>,
input <acomp>,
output <versao>).
Onde:
<arquivo>: variável do tipo caracter que irá conter o nome do arquivo
compilado a ser analisado
<acomp>: variável do tipo lógica que irá definir se a pesquisa deve apresentar
a tela de acompanhamento ou não
<versao>: variável do tipo caracter que irá receber a versão do programa
passado como parâmetro
Exemplo:
run utp/ut-vrbin.p (input "c:\tmp\cd0101.r",
input no,
output c-versao).
Observações

programa só conseguirá buscar a versão dos programas que foram
construídos conforme os padrões de desenvolvimento da Datasul S.A. e
que utilizem as Técnicas e Templates do Datasul-EMS 2.0;

a tela de acompanhamento deixa o programa sensivelmente mais lento,
pois faz interações com tela, mas em compensação, deixa o usuário
informado do que está ocorrendo naquele momento;

se o retorno da versão for "?", o programa não conseguiu obter a versão.
Os principais motivos disto são:
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão

programa a ser pesquisado não for encontrado;

programa não está dentro das técnicas e templates do Datasul-EMS
2.0;

programa não possui a versão internamente.
73
UT-FINFO.P
Objetivo
Este utilitário pode ser usado sempre que for necessário saber a data, a hora ou
o tamanho de um arquivo no Windows.
Formato
run utp/ut-finfo.p (input <arquivo>,
output <data>,
output <hora>,
output <tamanho>).
Onde:
<arquivo>: variável do tipo caracter que deve conter o nome do arquivo a ser
analisado
<data>: variável do tipo data que deve receber a data do arquivo que está
sendo analisado
<hora>: variável do tipo caracter que deve receber a hora do arquivo que está
sendo analisado
<tamanho>: variável do tipo inteira que deve receber o tamanho do arquivo
que está sendo analisado
Exemplo
run utp/ut-finfo.p (input "c:\autoexec.bat",
output d-data,
output c-hora,
output i-tam).
Observações
Caso o programa não se encontra, o utilitário irá retornar "?", na data e
"00:00:00", na hora.
UT-CMDLN.P
Objetivo
Este utilitário pode ser usado sempre que for necessário saber informações
mais detalhadas sobre a linha de comando usada para abrir a sessão corrente.
Esta função pode ser muito útil quando se deseja obter os valores dos
parâmetros da sessão (ini, inp, basekey, etc ...).
Formato
run utp/ut-cmdln.p (output <linha-comando>).
74
Onde:
<linha-comando>: variável do tipo caracter que irá receber a linha de comando
usada para abrir a sessão corrente
Exemplo:
run utp/ut-cmdln.p (output c-linha-comando).
UT-OSVER.P
Objetivo
Esta técnica pode ser usada sempre que for necessário saber informações mais
detalhadas sobre o Sistema Operacional (somente para Windows).
Formato
run utp/ut-osver.p (ouput <plataforma>,
output <versao>,
output <release>,
output <build>,
output <extrainfo>).
Onde:
<plataforma>: variável do tipo caracter que irá receber o tipo plataforma
windows (Windows NT ou Windows 95/98)
<versao>: variável do tipo inteira que irá receber, se houver, a versão do
Windows
<release>: variável do tipo inteira que irá receber, se houver, a "release" do
Windows
<build>: variável do tipo inteira que irá receber, se houver, o "build" do
Windows
<extrainfo>: variável do tipo caracter que irá receber informações extras sobre
o Windows (Versão do Service Pack, etc ...)
Exemplo
run utp/ut-osver.p (output
output
output
output
output
c-plataforma,
i-versao,
i-release,
i-build,
c-extrainfo).
I-COUNTDS.I
Objetivo
Descobrir a quantidade de registros numa tabela de acordo a condição passada.
Utilização

Quando é necessário determinar a quantidade de registros numa tabela,
evitando que o OWNER seja incluído antes do nome da tabela no
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão
programa compilado, quando o banco de dados é acessado através do
DataServer (veja o item “Como contar a quantidade de registros numa
tabela” no cap. 15).
Formato
{include/i-countds.i &BANCO=mgadm
&TABELA=<tabela>
&COND=<condição>
&DEST=<variável> }
Onde:
<variável>: variável que irá armazenar o resultado da consulta.
<condição>: cláusa where que deve ser usada na consulta. Opcional.
<tabela>: tabela que deve ter o número de registros contados.
<banco>: banco de dados onde a tabela se encontra.
Exemplo
DEF VAR iCount AS INT NO-UNDO.
{include/i-countds.i &BANCO=mgadm
&TABELA="cheque-pend"
&COND="WHERE cod-banco > 20"
&DEST=iCount}
message iCount view-as alert-box.
Observações

Utilize apenas se o banco de dados não for PROGRESS, isto é, for
acessado através do DataServer.

<condição> e <tabela> devem estar entre aspas.
UT-WIN.I
Objetivo
A UT-WIN.I define procedures para acesso a funções externas de API’s do
Windows.
Procedures
Abaixo segue algumas das procedures definidas na include:






CreateProcess{&A}
GetComputerName{&A}
GetEnvironmentVariable{&A}
GetLastError
GetProfileString{&A}
GetSystemDirectory{&A}
75
76





























Exemplo 1
GetWindowsDirectory{&A}
LoadLibrary{&A}
SetEnvironmentVariable{&A}
WinExec
GetCurrentDirectory{&A}
FindExecutable{&A}
ShellExecute{&A}
AdjustWindowRect
ClientToScreen
CreateModal
DeleteMenu
DrawMenuBar
FlashWindow
GetClientRect
GetMenuItemCount
GetParent
GetSystemMenu
GetWindowLong{&A}
GetWindowRect
InvalidateRect
RemoveMenu
SetCursorPos
SetWindowContextHelpId
SetWindowLong{&A}
SetWindowPos
ShowScrollBar
ShowWindow
SystemParametersInfo{&A}
GetUserName{&A}
Ver nome do usuário logado.
DEFINE VARIABLE chrUserID AS CHARACTER NO-UNDO.
DEFINE VARIABLE intSize
AS INTEGER NO-UNDO.
ASSIGN
chrUserID = FILL(' ',256)
intSize = 255.
RUN GetUserName{&A} (INPUT-OUTPUT chrUserID,
INPUT-OUTPUT intSize).
MESSAGE TRIM(chrUserID)
VIEW-AS ALERT-BOX.
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão
Exemplo 2
Bloquear arraste de janela.
77
PROCEDURE SupressWindowMove:
/*---------------------------------------------------------------------Purpose: Disable the MOVE option of the window object.
Parameters: windowHandle – window que não poderá mais ser arrastada
----------------------------------------------------------------------*/
DEFINE INPUT PARAMETER windowHandle AS WIDGET-HANDLE NO-UNDO.
&SCOPED-DEFINE SC_MOVE 61456
&SCOPED-DEFINE MF_BYCOMMAND 0
&SCOPED-DEFINE MF_DELETE 512
DEFINE VARIABLE iHWND
AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO.
DEFINE VARIABLE iMenu
AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO.
DEFINE VARIABLE iResult AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO.
RUN GetParent (INPUT windowHandle:HWND, OUTPUT iHWND).
RUN GetSystemMenu (INPUT iHWND, INPUT 0, OUTPUT iMenu).
RUN RemoveMenu (INPUT iMenu, INPUT {&SC_MOVE},
INPUT {&MF_BYCOMMAND} + {&MF_DELETE}, OUTPUT iResult).
RUN DrawMenuBar (INPUT iHWND, OUTPUT iResult).
END PROCEDURE.
Exemplo 3
Remover botões do sistema (maximizar, minimizar, fechar).
PROCEDURE RemoveSystemMenuItem:
/*---------------------------------------------------------------------Purpose: Remove a SystemMenuItem
Parameters: windowHandle – window que terá os itens removidos
itemId - 5 close
3 maximize
2 minimize
----------------------------------------------------------------------*/
DEFINE INPUT PARAMETER windowHandle AS WIDGET-HANDLE NO-UNDO.
DEFINE INPUT PARAMETER itemId
AS INTEGER
NO-UNDO.
&SCOPED-DEFINE MF_BYPOSITION 1024
&SCOPED-DEFINE MF_REMOVE 4096
78
DEFINE VARIABLE viWinHWND AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO.
DEFINE VARIABLE viSysMenu AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO.
DEFINE VARIABLE viRetCode AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO.
IF viWinHWND = 0 THEN
RUN GetParent (windowHandle:HWND, OUTPUT viWinHWND).
RUN GetSystemMenu (INPUT viWinHWND, INPUT 0, OUTPUT viSysMenu).
RUN RemoveMenu (INPUT viSysMenu, INPUT itemId,
INPUT {&MF_BYPOSITION} + {&MF_REMOVE},
OUTPUT viRetCode).
RUN DrawMenuBar (INPUT viWinHWND, OUTPUT viRetCode).
END PROCEDURE.
Exemplo 4
Definir variável de ambiente.
DEFINE VARIABLE intResult AS INTEGER NO-UNDO.
RUN SetEnvironmentVariableA (INPUT "DUMMYVAR",
INPUT "SOME-VALUE",
OUTPUT intResult).
IF intResult = 1 THEN
MESSAGE "Environment Variable Has Been Changed" VIEW-AS ALERT-BOX.
ELSE
MESSAGE "Function Failed. Not Sure Why" VIEW-AS ALERT-BOX.
UT-TRACE.P
Objetivo
Exibir em tela toda a lista de programas e procedures internas executadas até o
ponto de execução deste aplicativo. É semelhante ao stack trace do Progress,
disponível nas mensagens de erro, com a vantagem que o desenvolvedor pode
escolher o ponto do programa para exibição da pilha de execução.
Utilização
Pode ser utilizado em qualquer template da datasul, independente do programa
ser Smart ou Thin Template. É necessário incluir no programa a include
utp/ut-trace.i e rodar o utilitário de forma persistente. Lembrando que para isto
é necessário criar uma variável do tipo handle (h-trace abaixo) e limpar o
handle do programa na variável após a execução.
CAPÍTULO 6
Includes e Utilitários Padrão
Formato
RUN utp/ut-trace.p PERSISTENT SET h-trace.
RUN pi-monta-trace IN h-trace (OUTPUT TABLE tt-trace).
RUN utp/trace.w (INPUT TABLE tt-trace).
Exemplo
79
80
CAPÍTULO 7
Tradução
TRADUÇÃO MONO-IDIOMAS
Este modelo é utilizado até as versões EMS 2.04 e HR 2.07. Acima destas
releases deve ser utilizada a técnica multi-idiomas especificada no próximo
item neste documento.
Tradução de variáveis com view-as nas telas
View-as Radio-Set
Para o label do retângulo que emoldura o radio-set e dá significado ao mesmo,
deve-se utilizar a técnica Como implementar labels em retângulos.
Quanto à tradução dos 'radio-buttons' da variável view-as radio-set deve-se
utilizar o include XXINC/I99XX999.I.
Estes includes (XXINC e VARINC) precisam ser multidioma. Quando um
desenvolvedor cria um novo include de dicionário de dados, deve criá-lo no
layout a seguir, conforme exemplo:
/*******************************************************
**
** i01ad047.i campo natureza (conta) - Devedora/Credora
**
********************************************************/
{include/i-lgcode.i}
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "POR" &THEN
&glob val1 Devedora
&glob val2 Credora
&ENDIF
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ESP" &THEN
&glob val1
CAPÍTULO 7
Tradução
81
&glob val2
&ENDIF
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ING" &THEN
&glob val1
&glob val2
&ENDIF
{include/ind01-10.i} {1} {2}}
/* fim */
Observação Foi incorporada uma chamada para um include i-lgcode.i, cujo objetivo é
determinar qual o idioma da instalação do Datasul-EMS 2.0.
Mas, é possível utilizar o radio-set como view-as de variáveis independentes
de campos do dicionário de dados, através da utilização de includes padrões,
de acordo com o roteiro abaixo:
1. Colocar um radio-set na tela (por exemplo, SmartViewer) e definir o seu
'radio-buttons' com valores 'brancos'.
2. Seguir a nomenclatura abaixo para a include que é utilizada para tradução:
Para o Datasul-EMS 2.00: Dentro do diretório VARINC, criar uma include
que tem como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência
que vai de 000001 até 09999.
Exemplos: var00001.i
var00002.i
.
.
var09999.i
Para o Datasul-HR 1.00: Dentro do diretório VARINC-RH, criar uma
include que deve ter como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e
uma seqüência que vai de 10000 até 19999.
Exemplos: var10000.i
var10001.i
.
.
var19999.i
3. Este include tem o seguinte conteúdo:
/****************************************************
**
** var99999.i Variável: cb-xxx Programa:xxp/xx9999.w
82
**
*****************************************************/
{include/i-lgcode.i}
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" =
&glob val1 Devedora
&glob val2 Credora
&ENDIF
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" =
&glob val1
&glob val2
&ENDIF
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" =
&glob val1
&glob val2
&ENDIF
{include/ind01-10.i} {1}
"POR" &THEN
"ESP" &THEN
"ING" &THEN
{2}}
/* fim */
4. No 'local-initialize', ou em momento próprio, em seu programa, deve-se
carregar o 'radio-buttons' deste radio-set, bem como seu valor inicial
(screen-value):
assign rs-xxx:radio-buttons in frame {&frame-name} =
{varinc/var99999.i 07}
rs-xxx:screen-value in frame {&frame-name} =
"1":U.
View-as Combo-box Inicialmente, a sua utilização deve estar limitada à representação
de campos indicadores do dicionário de dados, e através dos
includes XXINC/I99XX999.I, próprios para este fim.
Os includes de dicionário de dados (XXINC e VARINC) precisam ser
multidioma. Quando um desenvolvedor cria um novo include de dicionário de
dados, deve criá-lo no layout a seguir:
Exemplo
/***********************************************************
**
** i01ad047.i campo natureza (conta) - Devedora/Credora
**
************************************************************/
{include/i-lgcode.i}
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "POR" &THEN
&glob val1 Devedora
&glob val2 Credora
&ENDIF
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ESP" &THEN
CAPÍTULO 7
Tradução
83
&glob val1
&glob val2
&ENDIF
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ING" &THEN
&glob val1
&glob val2
&ENDIF
{include/ind01-10.i} {1} {2}}
/* fim */
Observação Como se pode observar, foi incorporada uma chamada para um
include i-lgcode.i, cujo objetivo é determinar qual o idioma da instalação do
Datasul-EMS 2.0.
Mas, é possível utilizar o combo-box, como view-as de variáveis
independentes de campos do dicionário de dados, através da utilização de
includes padrões, de acordo com o roteiro a seguir:
1. Colocar um combo-box na tela (por exemplo, SmartViewer) e não definir
o seu 'list-items' e 'initial'.
2. Seguir a nomenclatura abaixo para a include que é utilizada para tradução:
Para o Datasul-EMS 2.00: Dentro do diretório VARINC, criar uma include
que tem como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência
que vai de 00001 até 09999.
Exemplos: var00001.i
var00002.i
.
.
var09999.i
Para o Datasul-HR 1.00: Dentro do diretório VARINC-RH, criar uma
include que deve ter como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e
uma seqüência que vai de 10000 até 19999.
Exemplos: var10000.i
var10001.i
.
.
var19999.i
3. Este include tem o seguinte conteúdo:
84
/****************************************************
**
** var99999.i Variável: cb-xxx Programa:xxp/xx9999.w
**
*****************************************************/
{include/i-lgcode.i}
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" =
&glob val1 Devedora
&glob val2 Credora
&ENDIF
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" =
&glob val1
&glob val2
&ENDIF
&IF "{&LANGUAGE-CODE}" =
&glob val1
&glob val2
&ENDIF
{include/ind01-10.i} {1}
"POR" &THEN
"ESP" &THEN
"ING" &THEN
{2}}
/* fim */
4. No 'local-initialize', ou em momento próprio, em seu programa, deve-se
carregar o 'list-items' deste combo-box, bem como seu valor inicial
(screen-value):
assign cb-xxx:list-items in frame {&frame-name} =
{varinc/var99999.i 03}
cb-xxx:screen-value in frame {&frame-name} =
{varinc\var99999.i 04 1}.
5. Toda codificação que precisar referenciar o valor de um item do combobox, deve ser realizada através do include var99999.i, isto é, não podem
existir referências diretas na forma de string ("") aos itens do combo-box
no fonte. Exemplo:
ERRADO:
if cb-tipo:screen-value in frame {&frame-name} =
"Passivo" then...
CERTO:
if cb-tipo:screen-value in frame {&frame-name} =
{varinc\var99999.i 04 2} then ...
Em ambas as utilizações, ainda resta a tradução do label, então no 'MainBlock', ou 'Local-initialize', ou ainda, qualquer ponto onde o programa
CAPÍTULO 7
Tradução
85
execute antes da realização do frame, deve-se implementar lógica que
altere o label do combo-box:
{utp/ut-field.i <banco> <tabela> <campo> <propriedade>}
assign <var-combo-box>:label in frame {&frame-name} =
return-value.
View-as ToggleBox e View-as Fillin
No caso dos toggle-boxes e fill-in´s é necessário preparar a tradução dos
labels, e para isto pode-se usar o include utp/ut-field.i quando se tratar de uma
variável like ou ainda o include utp/ut-liter.i para aproveitar o cadastro de
literais.
Utilizando utp/ut-field.i:
{utp/ut-field.i <banco> <tabela> <campo> <propriedade>}
assign <variável>:label in frame {&frame-name} = returnvalue.
Utilizando utp/ut-liter.i:
{utp/ut-liter.i <literal> <modulo> <alinhamento>}
assign <variável>:label in frame {&frame-name} = returnvalue.
Help
Sempre que estas variáveis possuam 'help', este deve ter a preparação para
tradução através do include utp/liter.i, conforme o exemplo:
{utp/ut-liter.i <literal> <modulo> <alinhamento>}
assign <variavel>:help in frame {&frame-name} = returnvalue.
Espaço Extra para tradução em relatórios
Column-Labels
Exemplo:

o tamanho de uma coluna em um layout (down frame) está limitada ao
tamanho do formato do campo ou do label Brasil do mesmo, o que for
maior. Com base nisto, os espaços extras para tradução foram recalculados
para column-labels dos campos no dicionário de dados;

na utilização de literais para compor column-labels de variáveis, não é
necessário preocupar-se com o espaço extra para tradução, entretanto não
se deve esquecer da possibilidade de tradução.
{utp/ut-liter Total_Pedidos}
assign de-total-pedidos:label in frame f-relat = trim{returnvalue}.
86
Cliente Descrição
Total Pedidos
------------------------------------->>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
>>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
>>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
Side-Labels

deve existir o tratamento do espaço extra para tradução, que deve ser
reservado sempre à esquerda do label.
{utp/ut-liter ____Total_Geral}
assign de-total-geral:label in frame f-total = return-value.
Cliente Descrição
Total Pedidos
------------------------------------->>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
>>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
>>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
____Total Geral: >>.>>>.>>9,99
TRADUÇÃO MULTI-IDIOMAS
Este modelo é utilizado a partir das versões EMS 2.05 e HR 2.08 ou
superiores.
Nomenclatura Padrão e Características do modelo
A nova técnica de tradução definiu uma nomenclatura para os dialetos a serem
utilizados no produto. Esta nomenclatura segue um padrão de mercado já
utilizado por outras empresas de mercado, e está definida na ISO639-1. Segue
abaixo uma tabela exemplificando as definições de cada sigla para os dialetos
suportados pela Datasul:
CAPÍTULO 7
Tradução
Dialeto
Nome idioma/Dialeto
en-US
es-AR
pt-BR
English - United States
Spanish - Argentina
Portuguese - Brazil
87
Sendo que as siglas US, AR e BR já são consideradas customizações do
dialeto principal expedido pela Datasul ou ainda um dialeto secundário, e que
estas customizações podem ser tratadas pelo cliente/distribuidor na forma
como estes julgarem conveniente para sua aplicação, sendo obrigatório como
padrão validado apenas as duas primeiras letras do código do idioma/dialeto.
Quando se comenta em dialeto padrão, este pode ser considerado o próprio
idioma, ou ainda o dialeto que é expedido pela própria Datasul, que atualmente
são en, es e pt, na forma de três arquivos .d presentes na pasta \univdata abaixo
do diretório do produto. Qualquer outro dialeto criado pelo
usuário/distribuidor é considerado dialeto secundário ou customizado, ou ainda
um dialeto qualquer do usuário, que mantém uma relação com o dialeto padrão
através da própria tabela de dialetos do produto, podendo este ser filho de
qualquer dialeto padrão, ou ainda de algum outro dialeto que já é filho de um
dialeto padrão, e assim sucessivamente de acordo com a necessidade definida.
Ex: pt-nr-fm - Português Nordestino das indústrias farmacêuticas. Podemos
dizer aqui então que o pt-nr-fm é filho de pr-nr, e pr-nr é filho de pt.
Importante Para que o produto saiba que dialeto trabalhar na sessão corrente, existe na tabela
de usuários um campo chamado cod_dialeto que irá armazenar a informação do dialeto do
usuário, sendo possível com isto em uma mesma instalação do produto vários usuários
acessando com um idioma/dialeto diferente.
Quando o usuário realiza o login no EMS/HR, uma variável global é populada
com o valor armazenado no campo cod_dialeto da tabela usuar_mestre, e a
partir deste momento toda e qualquer tradução no produto toma como
referência o valor armazenado nesta variável. Caso queira-se tratar/consultar
esta variável de alguma forma em algum programa, basta defini-la conforme
segue abaixo:
define new global shared var v_cod_dialet_corren as char noundo.
88
Pontos de tradução
No modelo de tradução Multi-Idiomas, para os programas que possuem telas,
sejam estes SmartObjects ou ThinTemplates, foram criados o que chamamos
de pontos de tradução. Estes pontos de tradução nada mais são do que os locais
onde foram realizadas as chamadas aos tradutores automáticos de telas, ou
seja, nestes pontos, um utilitário é chamado e este identifica todos os objetos
dispostos em tela, identifica todos as propriedades destes objetos que são
passíveis de tradução, como labels, tooltip's, help's, etc, e realiza uma chamada
automática ao ut-liter para sua posterior atribuição ao valor retornado. Tudo o
que está em tela e que está antes deste ponto de tradução, não é necessário que
seja realizado nenhum tipo de intervenção manual. Caso tenha-se alguma
atribuição em tela para atributos de objetos passíveis de tradução após estes
pontos, este deverá ser trabalhado para que se inclua uma chamada ao utilitário
ut-liter.p e posterior atribuição ao atributo em questão pelo valor retornado
através do return-value.
Os pontos de tradução são:

SmartObjects – Procedure Adm-initialize

ThinTemplates – Procedure InitializeInterface
Contextos de tradução
No modelo de tradução Multi-Idiomas, foi adicionado um conceito de contexto
de tradução. Este contexto pode ser usado de forma idêntica ao utilizado na
versão anterior do ut-liter, através da sigla do módulo, mas não fica
necessariamente limitado a esta contextualização, podendo ser definido
qualquer tipo de semântica que se julgue necessário para o módulo/programa
do produto que se está trabalhando. Caso, durante a análise para a construção
do programa, seja verificado que não existe a necessidade da criação de uma
nova contextualização de Strings, mesmo passando-se o caracter "*" para o
utilitário de tradução ut-liter em tempo de desenvolvimento, este programa irá
disponibilizar um contexto automático para o cliente/usuário em tempo de
CAPÍTULO 7
Tradução
89
execução, este contexto automático disponibilizado é pela sigla do módulo.
Isto para que o cliente/distribuidor possa realizar suas customizações, caso
julgar necessário, sem que haja a necessidade de alteração do programa para
que o contexto seja passado de forma correta, bastando ao usuário cadastrar a
String corretamente através do programa btb016aa.p. Após este cadastro, a
funcionalidade de tradução irá levar em consideração a sequência de busca e
trazer o termo correto no ponto do módulo onde a string foi customizada.
Nota Ver sobre seqüência de busca a seguir neste documento
O caracter "*" é considerado para fins de tradução, o contexto genérico das
strings.
Itens de Tradução
Para a técnica de tradução Multi-Idiomas, foi criado um conceito de itens de
tradução, onde cada um destes itens possui uma característica que deve ser
levada em consideração no momento da inclusão de novas strings, bem como
no momento da customização dos termos em telas do produto.
Hoje existem 9 itens de tradução, sendo que estes itens, suas características, e
codificação dentro da tabela de strings externas estão descritos a seguir neste
documento. Estes itens estão todos armazenados dentro de uma tabela
chamada string_ext_produt, sendo sua chave composta pelo dialeto, contexto,
seu ID e a Origem String, sendo estes dois últimos campos definidos como
segue:
ID
Item de Tradução
Origem String
1
aplicat_dtsul
des_aplicat_dtsul
2
modul_dtsul
des_modul_dtsul
Descrição
Tabela que armazena os
aplicativos Datasul
Tabela que armazena os
módulos Datasul
90
3
procedimento
des_proced
Tabela que armazena os
procedimentos Datasul
4
produt_dtsul
des_produt_dtsul
Tabela que armazena os
produtos Datasul
5
rot_dtsul
des_rot_dtsul
Tabela que armazena as
rotinas Datasul
6
sist_dtsul
des_sist_dtsul
Tabela que armazena os
sistemas Datasul
7
sub_rot_dtsul
des_sub_rot_dtsul
Tabela que armazena as
sub-rotinas Datasul
8
cad-msgs
cd-msg
Tabela que armazena as
mensagens dos produtos
Datasul
9
cad-literal
cod-literal
Tabela que armazena as
Literais dos produtos
Datasul*
* Os registros com este último indicador ainda armazenam mais algumas
informações relevantes para o produto, como títulos dos programas em todos
os idiomas, e também todas as strings presentes nos bancos de dados do
produto, como labels, descrições dos campos e tabelas, help's, etc. Sendo que
para as strings em bancos, a chave buscada sempre seguirá a seguinte forma:
Para Tabela: banco.tabela.propriedade
Ex: mguni.cad-literal.desc - Com esta chave você encontra a
tradução no dialeto desejado para a descrição da tabela cad-literal no banco
mguni. Esta chave é utilizada pelo utilitário ut-table.p, que será abordado ainda
neste documento.
Para Campo: banco.tabela.campo.propriedade
Ex: mguni.cad-literal.cod-literal.label - Com esta chave você
encontra a tradução no dialeto desejado para o label do campo cod-literal, na
CAPÍTULO 7
Tradução
91
tabela cad-literal no banco mguni. Esta chave é utilizada pelo utilitário utfield.p, que será abordado ainda neste documento.
Sequência de busca
Após verificarmos alguns conceitos sobre o modelo de tradução MultiIdiomas, desde sua nomenclatura, os pontos de tradução dentro dos programas,
o que são contextos dentro deste novo processo, e os itens de tradução que
estão englobados por esta técnica, é necessário que se consiga visualizar como
isto irá funcionar de forma prática dentro dos programas, dentro dos módulos
dos produtos Datasul. Para isto, foi definida uma sequência de busca que visa
disponibilizar uma hierarquia de Dialetos, contextos e strings no intuito de
facilitar a customização e o entendimento por parte dos usuários e
desenvolvedores da funcionalidade. Com isso, quando se passa uma
Literal/Mensagem/String/Item de Menu para qualquer um dos utilitários que
realizam a busca na tabela de strings Externas (ut-liter, ut-msgs, ut-ltmnu), a
sequência de busca utilizada é a que segue:
Seqüência
1
Dialeto Padrão
X
Dialeto Usuário

2
3
X


X
4

X
Contexto
Contexto
informado/módulo
Contexto Genérico (“*”)
Contexto
informado/módulo
Contexto Genérico (“*”)
Através desta hierarquia de busca, é possível o cliente/distribuidor fazer
qualquer tipo de customização de termos de negócio que julgar necessário,
seja por região geográfica, por segmentação de mercado, por departamento
funcional, ou qualquer outro tipo de separação de termos que julgar
conveniente. Com as funcionalidades deste modelo de tradução abordado,
estaremos explicando abaixo o que cada um dos utilitários criados para este
processo realizam bem como algumas situações em programas que devem ser
analisadas para que sejam evitadas inclusões de novos problemas em relação à
92
tradução nos produtos Datasul. A seguir neste documento descrição destes
programas/situações com o objetivo de facilitar/tornar sua implementação o
mais simples possível.
UT-TRCAMPOS.P
Objetivo
Realizar tradução automática de telas. Este programa tem a função de
pesquisar todos os objetos de uma tela Progress baseado em sua Window,
através da hierarquia existente, e realizar a chamada ao utilitário ut-liter.p para
que sejam feitas as devidas traduções da interface. Este utilitário reconhece
todas as frames que são filhas da window, e traduz todas os objetos presentes
nestas frames automaticamente.
Utilização
É utilizado nos dois pontos de tradução dentro das templates:

InitializeInterface nas ThinTemplates

Adm-Initialize nos Smart Objects quando existe container definido.
Caso exista uma window que não seja de uma template padrão Datasul, este
utilitário poderá ser chamado antes do view principal da frame do programa
para que a tradução automática passe a ser realizada.
Este programa não espera nenhum parâmetro de entrada, e deve ser chamado
diretamente através do fonte.
Ex: run utp/ut-trcampos.p.
UT-TRFRRP.P
Objetivo
Difere do anterior porque realiza tradução automática de uma única frame,
apenas. Busca os itens de tradução apenas na hierarquia da frame que foi
passada como parâmetro, buscando os objetos passíveis de tradução e
realizando então a chamada ao ut-liter.p e posterior atribuição do valor
traduzido retornado à estes objetos, de forma automática.
Utilização
Pode ser utilizado para traduzir Dialog-frames, frames de relatório, ou
qualquer outra frame que se julgue necessário.
CAPÍTULO 7
Tradução
93
Deve ser altamente utilizado para evitar alto nível de trabalho quando da
necessidade de tradução de frames de relatórios devido a não existência de
uma window que seja o pai destas frames nestes tipos de programas, não
podendo nestes casos ser utilizado o utilitário anterior (ut-trcampos.p).
Ex: run utp/ut-trfrrp.p (input frame f-parametros:handle).
Obs: Quando o programa for um relatório, existe um filtro no RTB que caso o
programa não possua nenhuma chamada a este utilitário, esta será feita de
forma automática para todas as frames do relatório antes do ponto padrão de
leitura de registros desta template ou da definição do cabeçalho do mesmo, ou
seja, antes da include i-rpout.i ou i-rpcab.i respectivamente, dependendo da
estrutura do programa.
UT-LSTIT.P
Objetivo
Converter uma String não indexada proveniente de um objeto Progress e
retorna seu conteúdo indexado e já traduzido no dialeto do usuário, para que
possa ser utilizado no programa chamador. Tem o objetivo de facilitar a
programação dentro da técnica de tradução Multi-Idiomas minimizando a
necessidade de realizar tal tarefa diretamente no fonte do programa em
questão.
Utilização
Deverá ser utilizado sempre quando da necessidade de uma conversão de
valores de um objeto Progress não indexado para valores indexados, ou ainda,
converter valor de LIST-ITEMS para LIST-ITEM-PAIRS.
Sua utilização deve ser da seguinte forma:
Sintaxe:
run utp/ut-lstit.p (input-output cLista).
Onde cLista deve ser uma lista separada por "," provinda de uma das seguintes
situações:

Include de domínio;

Valor populado de um for each;

List-items de um campo (Este apenas caso ainda não tenha passado pelos
pontos de tradução, ou já tenha passado e necessita ser repopulado devido
a uma lógica de negócio);

Sub-programa;
94

Qualquer fonte que gere uma lista separada por vírgula e que este será
utilizada em algum objeto Progress não-indexado (Combo-Box, SelectionList).
O programa irá retornar na mesma variável informada os valores já indexados
e traduzidos, conforme exemplo abaixo:
Valor cLista antes: “casado,solteiro”
Valor cLista depois: “married,casado,single,solteiro”
Podendo a atribuição ao objeto Progress indexado ser realizada da seguinte
forma:
assign combo-box:list-item-pairs = cLista. /* para combo-box
*/
assign
select-list:list-item-pairs
Selection-Lits */
=
cLista.
/*
para
Importante Com a técnica de tradução Multi-Idiomas, tudo o que antes era LIST-ITEMS, é
automaticamente convertido para LIST-ITEM-PAIRS nos pontos de tradução pelos programas
já mencionados, com isso, qualquer referência a LIST-ITEMS destes campos após os pontos de
tradução, deverão ser retrabalhados para tratar a partir de agora, LIST-ITEM-PAIRS, tendo este
utilitário como facilitador para esta implementação. Qualquer dúvida adicional, verificar o item
abaixo que trata sobre LIST-ITEMS.
UT-LITER.P
Objetivo
Utilitário já existente em releases anteriores dos produtos EMS 2 e HR. Este
sofreu alterações para contemplar as novas funcionalidades do modelo de
tradução Multi-Idiomas, como novo conceito de contextualização, hierarquia
de busca e dialetos das Strings.
Utilização
Para que não fosse gerado nenhum tipo de impacto sobre todo o legado de
programas com o antigo modelo do ut-liter, seu forma de chamada e
parâmetros não foram alterados, mantendo o padrão já conhecido e definido
neste manual.
Sintaxe: {utp/ut-liter.i <Literal> <Contexto> <Alinhamento>}
Sendo que nesta nova ut-liter, o alinhamento não irá gerar nenhum tipo de
diferença no comportamento da string de retorno, mantida apenas para fins de
compatibilidade. Para evitar problemas com este parâmetro, sempre passá-lo
CAPÍTULO 7
Tradução
95
com valor em branco ("") caso utilizando o programa .p, ou simplesmente não
passar, caso utilizando a include, conforme exemplos abaixo:
Ex:
run utp/ut-liter.p (input “Teste”,”*”,””).
{utp/ut-liter Teste *}
Onde “Teste” é a literal sendo passada, e "*" é o contexto, sendo este
considerado o contexto genérico, não sendo passado nada para o terceiro
parâmetro, que seria o alinhamento, considerado então como branco.
Importante No modelo de tradução Multi-Idiomas, nenhuma string de destino pode ser maior
que a string de origem, conforme regra que já vinha sendo utilizado no processo de tradução de
fontes. Outra regra importante é que strings que possuem espaços em branco, estes espaços
devem ser convertidos para "_" antes da chamada a ut-liter.p. Ex: {utp/ut-liter.i Teste_agora *}
UT-MSGS.P
Objetivo
Utilitário já existente em releases anteriores dos produtos EMS 2 e HR,
utilizado para apresentar as mensagens dos produtos Datasul. Este utilitário
também sofreu alterações para contemplar as novas funcionalidades descritas e
possui a característica da busca por mensagens baseando-se no dialeto e no
contexto cadastrado para a mensagem.
Utilização
Para manter compatilidade com o legado existente nos produtos, sua sintaxe
foi mantida inalterada, conforme segue abaixo:
Sintaxe: run utp/ut-msgs.p (input <ação>
input <número da mensagem>
input <parâmetros>).
Onde:
<ação> é a ação que será tomada pelo programa, podendo ser "show" para
mostrar, "msg" para retornar a mensagem, e "help" para retornar o help da
mensagem.
<número da mensagem> é o número da mensagem
<parâmetros> São os parâmetros a serem substituídos na mensagem
Maiores detalhes podem ser consultados na referência geral deste utilitário
neste documento.
96
UT-FIELD.P
Objetivo
Utilitário já existente em releases anteriores dos produtos EMS 2 e HR.
Utilizado para retornar valores das propriedades dos campos do dicionário de
dados, como label, description, etc. O que difere esta versão do modelo de
tradução Multi-Idiomas para a versão anterior é que a busca não é mais
realizada sobre o próprio dicionário, e sim diretamente na tabela de strings
externas do produto, baseando-se na chave banco.tabela.campo.propriedade,
conforme mencionado em itens de tradução neste documento.
Utilização
Foi mantido basicamente para não gerar incompatibilidade com o legado
existente nos produtos, mas pode ser totalmente substituído pelo ut-liter,
devido sua maior facilidade de identificação e customização futura pelo
usuário.
Sua sintaxe não foi alteradada, sendo ainda:
{utp/ut-field.i banco tabela campo propriedade}
onde propriedade pode ser:
Propriedade
1
2
3
4
Descrição
Label
Column-Label
Help
Format
5
Initial
6
Description
Observação
Continua
buscando do
banco
Continua
buscando do
banco
Ex: {utp/ut-field.i mgadm conta tipo 1}
Este exemplo irá retornar o label do campo tipo da tabela conta do banco
mgadm no dialeto do usuário.
Nota Onde Existe a frase “Continua buscando do banco”, significa que o comportamento do
utilitário não foi alterado, mantendo a mesma funcionalidade da implementação anterior.
CAPÍTULO 7
Tradução
97
UT-TABLE.P
Objetivo
Utilitário já existente em releases anteriores dos produtos EMS 2 e HR.
Utilizado para retornar valores de propridades das tabelas do dicionário de
dados, como desc, label, etc. O que difere esta versão do modelo de tradução
Multi-Idiomas para a versão anterior é que a busca não é mais realizada sobre
o próprio dicionário, e sim diretamente na tabela de strings externas do
produto, baseando-se na chave banco.tabela.propriedade, conforme citado em
itens de tradução neste documento.
Utilização
Foi mantido basicamente para não gerar incompatibilidade com o legado
existente nos produtos, mas pode ser totalmente substituído pelo ut-liter,
devido sua maior facilidade de identificação e customização futura pelo
usuário.
Sua sintaxe não foi alteradada, sendo ainda:
{utp/ut-table.i <banco> <tabela> <propriedade>}
onde propriedade é:
Propriedade
1
2
Descrição
File-Label
Dump_name
3
Desc
Observação
Continua
buscando do
banco
Ex: {utp/ut-table magadm conta 1}
Este exemplo irá retornar o label da tabela conta do banco mgadm no dialeto
do usuário.
Nota Quando comentado "Continua buscando do banco", isto quer dizer que o programa não
está buscando o valor das strings externas, e sim continua buscando do schema do banco atual
que está conectado a sessão, como a versão anterior já realizava.
UT-LTMNU.P
Objetivo
Novo utilitário criado para a tradução de todos os itens de menu (Itens de
tradução de 1 a 7). Este utilitário realiza a busca na tabela de strings externas,
98
dos respectivos itens de menu, e retorna sua tradução para o programa
chamador.
Utilização
Para este programa é passado como parâmetro 4 valores, sendo estes:

Origem String substituindo os espaçõs em branco por "_".

Contexto desejado. Neste caso, normalmente "*" (Contexto Genérico)

Identificador da String (Os itens de menu estão entre 1 e 7).

Identificador String de retorno - Para os itens de menu, existe nestas
tabelas além das descrições dos respectivos itens nos dialetos suportados,
também o nome de menu utilizado para que estes itens sejam apresentados
no produto. Este identificador tem o objetivo de indicar qual a string que o
desenvolvedor requer que seja retornado pelo utilitário, tendo para este
parâmetro dois possíveis valores:
Parâmetro
Retorno
1
Descrição do Item de Menu
Traduzido
Descrição do nome de menu do
item de menu traduzido.
2
Sintaxe: run utp/ut-ltmnu.p (input r
replace(<des_item_menu>," ","_"),
Input <contexto>,
Input <Identificador>,
Input <IndStringRetorno>).
Ex: utp/ut-ltmnu.p (input replace(des_modul_dtsul,
" ","_"),
"*",
2,
1).
Este exemplo irá retornar a descrição do respectivo módulo Datasul no dialeto
do usuário através do RETURN-VALUE.
CAPÍTULO 7
Tradução
99
OBJETOS PROGRESS NÃO-INDEXADOS
Para uma melhor adequação da nova técnica de tradução ao modelo existente
anteriormente de objetos Progress não indexados, como selection-list's e
combo-box's, e ainda para não gerar muitos impactos sobre o modelo de
tradução mono-idiomas, nos pontos de tradução acima citados através da uttrcampos (InitializeInterface e Adm-Initialize), todos os objetos que utilizavam
LIST-ITEMS nos programas passaram a ser automaticamente convertidos para
LIST-ITEM-PAIRS, indexando este objeto sempre pelo seu valor original
normalmente em Português, fazendo com que esta alteração não gere maiores
impactos sobre lógicas de negócio utilizadas nos programas. Caso um destes
objetos Progress não-indexados for referenciado via LIST-ITEMS após estes
pontos de tradução, será apresentada uma mensagem Progress de erro que
evidencia a necessidade de troca de LIST-ITEMS para LIST-ITEM-PAIRS
(Erro 7454). Neste caso, deverá ser utilizado o utilitário ut-lstit.p explicado
acima neste documento para realizar o devido tratamento e sua troca de listitems para list-item-pairs.
Tradução de variáveis com view-as nas telas
View-as Radio-Set
Para o label do retângulo que emoldura o radio-set e dá significado ao mesmo,
pode-se utilizar a técnica Como implementar labels em retângulos. Mas no
caso da funcionalidade multi-idiomas, isto não é obrigatório devido aos
tradutores automáticos de telas já realizarem esta tradução de forma
automática.
Para popular o valor de ‘radio-buttons’ da variável view-as radio-set pode-se
utilizar o include XXINC/I99XX999.I mas não necessariamente, podendo
estes serem realizados diretamente com os valores em Português, devido ao
modelo de tradução Multi-Idiomas contemplar sua tradução de forma
automática em tela.
Estes includes (XXINC e VARINC) precisam ser idioma Português. Quando
um desenvolvedor cria um novo include de dicionário de dados, deve criá-lo
no layout a seguir, conforme exemplo:
/*******************************************************
**
** i01ad047.i campo natureza (conta) - Devedora/Credora
100
**
********************************************************/
&glob val1 Devedora
&glob val2 Credora
{include/ind01-10.i} {1} {2}}
/* fim */
Observação Na versão anterior a multi-idiomas, era necessário a include i-lgcode para
determinar o idioma. Neste novo modelo tal referência não é mais necessária, pois nesta tem-se
uma única instalação com suporte a multi-idiomas.
Mas, é possível utilizar o radio-set como view-as de variáveis independentes
de campos do dicionário de dados, através da utilização de includes padrões,
de acordo com o roteiro abaixo:
1. Colocar um radio-set na tela (por exemplo, SmartViewer) e definir o seu
'radio-buttons' com valores 'brancos'.
2. Seguir a nomenclatura abaixo para a include que é utilizada para popular o
campo em Português para tradução em Multi-idiomas:
Para o Datasul-EMS 2.05: Dentro do diretório VARINC, criar uma include
que tem como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência
que vai de 000001 até 09999.
Exemplos: var00001.i
var00002.i
.
.
var09999.i
Para o Datasul-HR 2.08: Dentro do diretório VARINC-RH, criar uma
include que deve ter como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e
uma seqüência que vai de 10000 até 19999.
Exemplos: var10000.i
var10001.i
.
.
var19999.i
3. Este include tem o seguinte conteúdo:
/****************************************************
**
** var99999.i Variável: cb-xxx Programa:xxp/xx9999.w
CAPÍTULO 7
Tradução
101
**
*****************************************************/
&glob val1 Devedora
&glob val2 Credora
{include/ind01-10.i} {1} {2}}
/* fim */
4. No 'local-initialize' antes do dispatch da ADM deve-se carregar o 'radiobuttons' deste radio-set, bem como seu valor inicial (screen-value):
assign rs-xxx:radio-buttons in frame {&frame-name} =
{varinc/var99999.i 07}
rs-xxx:screen-value in frame {&frame-name} =
"1":U.
View-as Combo-box Inicialmente, a sua utilização deve estar limitada à representação de
campos indicadores do dicionário de dados, e através dos includes
XXINC/I99XX999.I, próprios para este fim.
Os includes de dicionário de dados (XXINC e VARINC) precisam ser sempre
em Português. Quando um desenvolvedor cria um novo include de dicionário
de dados, deve criá-lo no layout a seguir:
Exemplo
/***********************************************************
**
** i01ad047.i campo natureza (conta) - Devedora/Credora
**
************************************************************/
&glob val1 Devedora
&glob val2 Credora
{include/ind01-10.i} {1} {2}}
/* fim */
Observação Na versão anterior a multi-idiomas, era necessário a include i-lgcode para
determinar o idioma. Neste novo modelo tal referência não é mais necessária, pois nesta tem-se
uma única instalação com suporte a multi-idiomas.
Mas, é possível utilizar o combo-box, como view-as de variáveis
independentes de campos do dicionário de dados, através da utilização de
includes padrões, de acordo com o roteiro a seguir:
1. Colocar um combo-box na tela (por exemplo, SmartViewer) e não definir
o seu 'list-items' e 'initial'.
2. Seguir a nomenclatura abaixo para a include que é utilizada para tradução:
102
Para o Datasul-EMS 2.05: Dentro do diretório VARINC, criar uma include
que tem como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência
que vai de 00001 até 09999.
Exemplos: var00001.i
var00002.i
.
.
var09999.i
Para o Datasul-HR 2.08: Dentro do diretório VARINC-RH, criar uma
include que deve ter como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e
uma seqüência que vai de 10000 até 19999.
Exemplos: var10000.i
var10001.i
.
.
var19999.i
3. Este include tem o seguinte conteúdo:
/****************************************************
**
** var99999.i Variável: cb-xxx Programa:xxp/xx9999.w
**
*****************************************************/
&glob val1 Devedora
&glob val2 Credora
{include/ind01-10.i} {1} {2}}
/* fim */
4. No 'local-initialize' antes do dispatch do método ADM, ou em momento
posterior utilizando-se o utilitário ut-lstit.p, em seu programa, deve-se
carregar o 'list-items' deste combo-box, bem como seu valor inicial
(screen-value):
assign cb-xxx:list-items in frame {&frame-name} =
{varinc/var99999.i 03}
cb-xxx:screen-value in frame {&frame-name} =
{varinc\var99999.i 04 1}.
Importante Apenas antes do método DISPATCH do procedure Adm-Initialize é possível
implementação com LIST-ITEMS. Após este ponto, é necessário a utilização do utilitário utlstit.p para sua devida conversão para LIST-ITEM-PAIRS.
CAPÍTULO 7
Tradução
103
5. Toda codificação que precisar referenciar o valor de um item do combobox, deve ser realizada através do include var99999.i, isto é, não podem
haver referências diretas na forma de string ("") aos itens do combo-box
no fonte. Exemplo:
ERRADO:
if cb-tipo:screen-value in frame {&frame-name} =
"Passivo" then...
CERTO:
if cb-tipo:screen-value in frame {&frame-name} =
{varinc\var99999.i 04 2} then ...
O seu label será automaticamente tratado pelo tradutor automático de
telas presente nas templates, e o valor será a referência em Português
presente na include, não gerando problemas com lógica de negócio.
Espaço Extra para tradução em relatórios
Column-Labels
Exemplo:

tamanho de uma coluna num layout (down frame) está limitada ao
tamanho do formato do campo ou do label do mesmo, o que for maior.
Com base nisto, os espaços extras para tradução foram recalculados para
column-labels dos campos no dicionário de dados;

na utilização de literais para compor column-labels de variáveis não é
necessário preocupar-se com o espaço extra para tradução, entretanto não
se deve esquecer da possibilidade de tradução.
{utp/ut-liter Total_Pedidos}
assign de-total-pedidos:label in frame f-relat = trim{returnvalue}.
Cliente Descrição
Total Pedidos
------------------------------------->>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
>>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
>>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
104
Side-Labels

deve existir o tratamento do espaço extra para tradução, que deve ser
reservado sempre à esquerda do label.
{utp/ut-liter.i Total_Geral}
assign de-total-geral:label in frame f-total = return-value.
Cliente Descrição
Total Pedidos
------------------------------------->>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
>>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
>>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99
____Total Geral: >>.>>>.>>9,99
PRÁTICAS PARA IMPLEMENTAÇÃO MULTI-IDIOMAS
Neste item estarão sendo abordados alguns casos práticos que podem ser
encontrados durante a execução de uma implementação/alteração de
programas para a portabilidade do produto para a nova técnica de tradução.
Abaixo segue demonstração de alguns casos práticos onde será possível
identificar algumas das principais diferenças na forma de programar para a
técnica de tradução Multi-Idiomas em relação ao modelo anterior.
Caso Prático Diferenças LIST-ITEMS para LIST-ITEM-PAIRS
Este primeiro caso prático está relacionado com a utilização de LIST-ITEMPAIRS e suas diferenças em relação à utilização com LIST-ITEMS.
A seguir uma lógica que era antes realizada com LIST-ITEMS, e algumas
observações:
assign cb-tp-oper-terc:list-items in frame fPage1 = "Remessa
Beneficiamento",
CAPÍTULO 7
Tradução
105
"Retorno Beneficiamento",
”Remessa Consignação",
"Faturamento Consignação",
"Devolução Consignação",
"Reajuste Preço",
"Drawback" .
ASSIGN cb-tp-oper-terc:screen-value in frame fPage2 = entry(ttnatur-oper.tp-oper-terc,cb-tp-oper-terc:list-items in frame
fPage2,",").
Se o campo tt-natur-oper.tp-oper-terc ter o valor 2 trará com SCREENVALUE "Retorno Beneficiamento".
ASSIGN tt-natur-oper.tp-oper-terc = lookup(cb-tp-oper-terc,cbtp-oper-terc:list-items in frame fPage2,",").
Se o usuário informar na tela "Remessa Consignação" gravará o valor no
campo tt-natur-oper.tp-oper-terc como 3. Agora, esta mesma lógica depois de
convertida para LIST-ITEM-PAIRS, seja esta conversão feita de forma direta
no programa ou através do utilitário ut-lstit.p, será apresentada como segue:
assign cb-tp-oper-terc:LIST-ITEM-PAIRS in frame fPage1
= "Remessa Beneficiamento","Remessa Beneficiamento",
"Retorno Beneficiamento","Retorno Beneficiamento",
"Remessa Consignação","Remessa Consignação",
"Faturamento Consignação","Faturamento Consignação",
"Devolução Consignação","Devolução Consignação",
"Reajuste Preço","Reajuste Preço",
"Drawback","Drawback" .
ASSIGN cb-tp-oper-terc:screen-value
in frame fPage2 =
entry(tt-natur-oper.tp-oper-terc,cb-tp-oper-terc:list-items in
frame fPage2,",").
106
Se o campo tt-natur-oper.tp-oper-terc ter o valor 2 trará com SCREENVALUE "Remessa Beneficiamento".
ASSIGN tt-natur-oper.tp-oper-terc
= lookup(cb-tp-operterc,cb-tp-oper-terc:LIST-ITEM-PAIRS in frame fPage2,",").
Se o usuário informar na tela "Remessa Consignação" gravará o valor no
campo tt-natur-oper.tp-oper-terc como 6. Apenas tomar o cuidado de sempre
gravar o valor par, que é o valor indexador do campo. Caso seja retornado o
valor impar, será necessário acresce-lo em 1 unidade, devido este estar
repetido, principalmente em sessões que estão executando em Português.
A questão principal neste trecho é a necessidade de analisar onde a tt-naturoper.tp-oper-terc é populada, e então com isso pode-se levantar duas
alternativas:

Alterar a lógica de onde esta temp-table é populada para contemplar a
localização do item de negócio dentro do combo, que alteraria de 3 para 6
no primeiro caso.

Manter a lógica da temp-table e fazer algumas implementações que fariam
que o número retornado para a tp-oper-terc seja como se estivesse sendo
tratado um LIST-ITEMS, no caso 3. Neste caso, é necessário realizar
alguns tratamentos para contemplar qualquer idioma sendo executado pelo
produto, conforme abaixo:
define variable tp-oper-terc as int init 2. /* Valor arbitrado
para fins de demonstração */
define variable cb-tp-oper-terc as char format "x(30)" view-as
combo-box list-items "".
define frame fPage1
cb-tp-oper-terc.
assign cb-tp-oper-terc:LIST-ITEM-PAIRS in frame fPage1 =
"Remessa Beneficiamento,Remessa Beneficiamento,Retorno
Beneficiamento,Retorno Beneficiamento,Remessa
Consignação,Remessa Consignação,Faturamento
Consignação,Faturamento Consignação,Devolução
CAPÍTULO 7
Tradução
107
Consignação,Devolução Consignação,Reajuste Preço,Reajuste
Preço,Drawback,Drawback".
/* Considerando que esta temp-table tt-natur-oper.tp-oper-terc
sempre estará armazenando os valores como não indexados, ou
seja, ainda utilizando list-items para a sua gravação, caso
contrário, trabalhar direto na lógica de negócio da temp-table
*/
ASSIGN cb-tp-oper-terc:screen-value
in frame fPage1 =
entry(tp-oper-terc * 2,cb-tp-oper-terc:list-item-pairs in frame
fPage1,",").
update cb-tp-oper-terc with frame fPage1.
If lookup(cb-tp-oper-terc:screen-value,cb-tp-oper-terc:LISTITEM-PAIRS in frame fPage1,",") mod 2 <> 0 Then
ASSIGN tp-oper-terc
= (lookup(cb-tp-oper-terc:screenvalue,cb-tp-oper-terc:LIST-ITEM-PAIRS in frame fPage1,",") + 1)
/ 2.
else ASSIGN tp-oper-terc
= lookup(cb-tp-oper-terc:screenvalue,cb-tp-oper-terc:LIST-ITEM-PAIRS in frame fPage1,",") / 2.
Para estes casos é necessário definir qual a melhor forma de implementação
realizando uma análise do caso. Deixamos como sugestão, analisando-se o fato
que as manutenções estarão sendo realizadas em WorkSpaces de releases que
já estão no mercado, utilizar a lógica com gravação do valor da temp-table
ainda tomando como base o valor não-indexado, evitando assim erros com
lógicas de negócio deste mesmo programa sendo utilizado em releases
anteriores.
Importante Esta alteração direta de LIST-ITEMS para LIST-ITEM-PAIRS somente é
necessária caso a referência ao campo esteja depois dos pontos de tradução (Ver item pontos de
tradução neste documento).
Caso conversão de List-items para LIST-ITEM-PAIRS
Quando da necessidade de atribuir valores a algum objeto Progress nãoindexado em tela após os pontos de tradução, seguir o modelo de construção
abaixo:
108
Antes:
assign cb-combo:list-items = {varinc/var00002.i 04 02}
Depois:
&if "{&FNC_MULTI_IDIOMA}" = "Yes" &then
assign cLista = {varinc/var00002.i 04 02}.
run utp/ut-lstit.p (input-output cLista).
assign cb-combo:list-item-pairs = cLista.
&else
assign cb-combo:list-items = {varinc/var00002.i 04 02}
&endif
Onde "{&FNC_MULTI_IDIOMA}" é o pré-processador que indica que a
função de tradução em multi-idiomas está habilitada, mantendo inclusive a
lógica anterior no sentido de não gerar impacto sobre releases já liberadas
comercialmente.
Tradução automática em frame de relatório
Para este caso, deve ser chamado diretamente o utilitário que realiza a tradução
através dos handles dos objetos presentes na relatório frame em questão. Para
isto, deverá realizar sua chamada ou imediatamente após a definição da frame
ou antes da realização do display da frame. Segue abaixo um exemplo de sua
aplicação:
form
skip(2)
c-lit-selecao
no-label colon 55
skip(1)
tt-param.tp-etiq-ini
format "zzzzzzzzz9" colon 60 "|<
tt-param.tp-etiq-fim
format "zzzzzzzzz9" no-label
>|"
CAPÍTULO 7
Tradução
109
skip(1)
c-lit-impressao
no-label colon 55
skip(1)
c-destino
colon 60 "-"
tt-param.arquivo
no-label format "x(30)"
with side-label stream-io width 132 frame f-fim.
&IF "{&FNC_MULTI_IDIOMA}" = "Yes" &THEN
Run utp/ut-trfrrp.p (input Frame f-fim:Handle).
&ENDIF
Traduzir valor armazenado em uma variável
Para tradução de valores em variáveis, ao invés de utilizar a include ut-liter.i, é
necessário utilizar o programa .p associado a esta include. Segue exemplo
abaixo:
define variable c-destino as char init "Destino Impressão" noundo.
run utp/ut-liter.p (input replace(c-destino," ","_"),"*","").
assign c-destino = return-value.
disp c-destino.
Importante Sempre passar valores fixos e de variáveis substituindo-se o " " (Branco) por "_"
(underline).
110
Tratando lista enorme de tradução em includes
Objetivo
Evitar a ocorrência do erro ** More than 32000 characters in a single
statement--use -inp parm. (135) na compilação de programas que incorporam
includes de tradução para uma lista muito longa de valores. O erro 135 do
Progress é devido ao limite de 32.000 caracteres para uma única atribuição de
valores. As includes da pasta VARINC geralmente são utilizadas dessa forma:
ASSIGN c-lista-retencao = ENTRY(1,TRIM({varinc/var00137.i 03})).
Esta é a situação na qual ocorre o erro 135 quando a lista de valores é enorme
e ultrapassa o limite de caracteres para uma atribuição. Para evitar isso foi
desenvolvida esta técnica que modifica a forma de chamada das includes
varinc, além de mudar a estrutura das includes responsáveis pelo retorno.
Todas as includes da nomenclatura varinc/var99999.i são utilizadas para
definição da lista de valores e utilizam outra include para realizar o tratamento
do tipo de retorno escolhido pelo usuário, que pode ser um list-items de
COMBO-BOX, valores para RADIO-BUTTON, um único elemento da lista,
entre outros. O retorno dos valores é montado através de pré-processadores e o
valor destes são retornados todos de uma única vez para uma variável no
programa que incorpora a include. Sendo assim é necessário alterar a include
de retorno para gravar na variável desejada os valores um por vez. Para tal, é
necessário gravar os valores dos pré-processadores da lista em uma temp-table
e realizar um FOR EACH nesta temp-table para gravar os valores um por vez,
a cada iteração do FOR EACH ou fazer um FIND diretamente no item
desejado.
As alterações desta técnica exigem um grande trabalho para adequar a include
de retorno na proposta das temp-table, porque é necessário popular a tabela
com os valores, sendo necessário incluí-los um a um. Em compensação, o
trabalho de manipulação dos valores para retorno diminui, porque ao invés de
ficar concatenando uma lista enorme de pré-processadores basta apenas fazer
FOR EACH ou FIND na temp-table conforme a opção de retorno desejada.
Implementação
As includes de retorno trabalham com 7 tipos de retorno atualmente:
1. View-as combo-box
2. View-as radio-set
CAPÍTULO 7
Tradução
111
3. Lista com os itens separados por virgula
4. Retorna o item n da lista
5. Retorna o numero de itens da lista
6. Retorna a posição do item (número)
7. Valores para a propriedade Radio-Buttons de uma Radio-Set
Para cada um desses tipos de retorno, é necessário ler a temp-table que contém
os valores da lista. Esta temp-table deve ser definida dessa forma:
DEFINE TEMP-TABLE tt-list-items NO-UNDO
FIELD posicao AS INT.
FIELD val-item AS CHAR
Em seguida, a temp-table deve ser populada com os valores dos préprocessadores:
CREATE tt-list-items.
ASSIGN tt-list-items.val-item = "{&val1}"
tt-list-items.posicao = 1.
CREATE tt-list-items.
ASSIGN tt-list-items.val-item = "{&val2}"
tt-list-items.posicao = 2.
.
.
.
.
.
CREATE tt-list-items.
ASSIGN tt-list-items.val-item = "{&val250}"
tt-list-items.posicao = 250.
Abaixo segue lista de tarefas para implementação da técnica, trabalhando cada
tipo de retorno:

Tratamento para o retorno do tipo View-as Combo-box ou Lista com
os itens separados por virgula:
112
É necessário ler a temp-table através de FOR EACH e ir concatenando
os valores em uma variável caracter (c-lista neste exemplo) separando
os elementos por virgula.
DEF VAR l-log AS LOG INITIAL FALSE NO-UNDO.
FOR EACH tt-list-items BY posicao:
IF l-log = NO THEN DO:
ASSIGN c-lista = tt-list-items.val-item.
ASSIGN l-log = TRUE.
END.
ELSE
ASSIGN c-lista = c-lista + "," + tt-listitems.val-item.
END.
Neste tipo de retorno o programa precisa estar preparado para ler a
variável c-lista.

Tratamento para o retorno do item n da lista:
FIND LAST tt-list-items WHERE posicao = {2}.
ASSIGN c-lista = tt-list-items.val-item.
O parametro {2} utilizado contém o indice do item desejado e é
passado como parâmetro para a include de retorno.

Tratamento para retornar o número total de itens na lista:
FIND LAST tt-list-items.
ASSIGN c-lista = STRING(tt-list-items.posicao).
Como a temp-table que armazena os itens possui um campo chamado
“posicao”, sendo os valores gravados em ordem seqüencial, basta ler o
campo posição do ultimo registro da temp-table para saber o número
total de itens.

Tratamento para retornar a posição de um item na lista:
DEF VAR c-chave AS CHAR NO-UNDO.
ASSIGN c-chave = "{2}".
CAPÍTULO 7
Tradução
113
FIND FIRST tt-list-items WHERE val-item = c-chave NOLOCK NO-ERROR.
IF AVAIL tt-list-items THEN
ASSIGN c-lista = STRING(tt-list-items.posicao).
ELSE
ASSIGN c-lista = ?.
Neste tratamento também utilizamos o parâmetro {2} para localizar o
item na temp-table, sendo que dessa vez o parâmetro irá conter o
próprio item. Uma vez localizado esse item podemos pegar a posição
dele na lista com o campo tt-list-items.posicao.

Tratamento para retonar valores para a propriedade Radio-Buttons de
uma Radio-Set:
DEF VAR l-log AS LOG INITIAL FALSE NO-UNDO.
FOR EACH tt-list-items BY posicao:
IF l-log = NO THEN DO:
ASSIGN c-lista = tt-list-items.val-item + ","
+ STRING(tt-list-items.posicao).
ASSIGN l-log = TRUE.
END.
ELSE
ASSIGN c-lista = c-lista + "," + tt-listitems.val-item + "," + STRING(tt-list-items.posicao).
END.
Neste caso é feito tratamento semelhante para o retorno para view-as
combo-box só invertendo a ordem de um item e sua respectiva posição
na string final armazenada em c-lista.

Alterar o ponto de chamada da include VARINC nos programas que a
utilizam:
Devido as mudanças propostas pela técnica, não é possível fazer mais
este tipo de atribuição:
114
ASSIGN c-lista-retencao = ENTRY(1,TRIM({varinc/var00137.i
03})).
É necessário colocar a include em uma linha isolada, de preferência
logo após a definição de variáveis do programa.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
115
CAPÍTULO 8
Construção de Programas utilizando os
Estilos e suas Técnicas
Como construir um Cadastro Simples
Implementação
Estilo Usado
Nome Físico
Cadastro Simples
Masters/w-cadsim.w
Cadastro Simples -Alteração
Masters/w-cadsi2.w
Cadastro Simples - Inclusão
Masters/w-cadsi3.w

em Arquivo | Novo, selecionar um dos estilos relacionados acima, de
acordo com o tipo de Cadastro Simples que se deseja construir;

verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir
um Cadastro Simples. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo
CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 0 da Window Cadastro Simples e
aceitar as sugestões de SmartLinks do Wizard;

verificar se já existe um programa de vá para e um programa de pesquisa
para a tabela que se deseja construir um Cadastro Simples. Caso não
existam, eles devem ser criados;
116

acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo
"Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela e no
atributo "Programa Vá para" o nome do programa de Vá para da tabela;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como
Target: SmartQuery;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo Source: p-exihel e como
Target: SmartQuery;

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela que
devem ser editados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer
utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.

instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;

redimensionar a SmartWindow de acordo com os objetivos que foram
colocados nela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada
na SmartWindow;

salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Simples;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
117
Lista de Links:
Source
Link Type
target
h_p-cadsim
STATE
h_p-exihel
h_p-cadsim
TABLEIO
h_viewer
h_p-navega
NAVIGATION
h_query
h_p-navega
STATE
h_query
h_query
RECORD
h_viewer
h_p-exihel
STATE
h_query
Como construir um Cadastro Complexo
Estilo Usado
Nome Físico
Cadastro Complexo
Masters/w-cadcom.w
Cadastro Complexo - Atualiza Masters/w-cadcon2.w
Implementação

selecionar um dos estilos relacionados na tabela acima, de acordo com o
tipo de Cadastro Complexo que se deseja construir;

verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir
um Cadastro Complexo. Caso não exista, criar uma nova utilizando o
estilo CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;

verificar se já existe um programa de Vá para e um programa de pesquisa
para a tabela que se deseja construir um Cadastro Complexo. Caso não
existam eles devem ser criados;

acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo
"Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela e no
atributo "Programa Vá para" o nome do programa de Vá para da tabela;
118

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como
Target: SmartQuery;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como
Target: SmartQuery;

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela que
devem estar expostos na parte principal da SmartWindow, ou seja, acima
do folder. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo
CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.

instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow, acima do folder, e
aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas

Construção de Programas
119
repetir os seguintes passos para as demais SmartViewers que devem estar
colocadas nas páginas do folder:

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos que devem
estar editados na página do folder. Caso não exista, criar uma nova,
utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.

instanciar a SmartViewer em determinada página do folder e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;
120

criar um SmartLink de GROUP-ASSIGN, tendo como Source:
SmartViewer da página 0 e como Target: SmartViewer recém
instanciada no folder;

redimensionar a SmartWindow de acordo com os objetos que foram
colocados nela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada
na SmartWindow;

acessar as propriedades do folder e renomear os labels das páginas;

salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Complexo.
Lista de Links:
Source
Link Type
Target
h_folder
PAGE
THIS-PROCEDURE
h_p-cadsim
STATE
h_p-exihel
h_p-cadsim
TABLEIO
h_viewer-l
h_p-navega
NAVIGATION
h_query
h_query
RECORD
h_viewer-1
h_query
RECORD
h_viewer-2
h_query
RECORD
h_viewer-3
h_query
RECORD
h_viewer-4
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
h_viewer-1
GROUP-ASSIGN
h_viewer-2
h_viewer-1
GROUP-ASSIGN
h_viewer-3
h_viewer-1
GROUP-ASSIGN
h_viewer-4
h_p-exihel
STATE
h_query
h_p-navega
STATE
h_query
121
Como construir um Cadastro Pai X Filho - Atualiza Filho
Implementação
Estilo Utilizado
Nome Físico
Window Cadastro Pai x Filho - Filho
Masters/w-adf.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela pai. Caso não exista,
criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;

verificar se já existe um programa de "Vá para" e um programa de
pesquisa para a tabela pai. Caso não existam, eles devem ser criados;

acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo
"Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela pai e no
atributo "Programa VáPara" o nome do programa de Vá Para da tabela pai;
122

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e
como Target: SmartQuery;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como
Target: SmartQuery;

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela pai que
devem estar expostos na página 0 da SmartWindow, ou seja, acima do
folder. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo
CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.

instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas

Construção de Programas
123
repetir os seguintes passos para os SmartBrowsers que devem estar
colocadas nas páginas do folder:

verificar se já existe um SmartBrowser para a tabela filho. Caso não
exista, criar um novo utilizando o estilo CustomBrowser
Inclui/Modifica;

colocar o SmartBrowser na página correspondente do folder, aceitando
os links indicados pelo Wizard;

acessar os atributos de instância do SmartBrowser e informar o
nome do programa de atualização da tabela filha. Se este programa
não existir, deve ser criado utilizando-se o template Cadastro
Inclui/Modifica Filho;
124

criar um SmartLink de Record, tendo como Source: SmartQuery e
como Target: SmartBrowser recém instanciado no folder;

caso seja necessário incluir botões de Seleção e/ou Parâmetros
para a tabela do SmartBrowser, deve-se incluir os botões abaixo
do browse.

ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada na
SmartWindow;

salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Pai x
Filho.
Lista de Links
Source
Link Type
Target
h_folder
PAGE
THIS-PROCEDURE
h_p-exihel
STATE
THIS-PROCEDURE
h_p-navega
NAVIGATION
h_query
h_p-navega
STATE
h_query
h_query
RECORD
h_viewer
h_query
RECORD
h_browser1
h_query
RECORD
h_browser2
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
h_p-exihel
STATE
125
h_query
Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Filho
Implementação
Estilo Utilizado
Nome Físico
Window Inclui/Modifica Filho
Masters/w-incmo3.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

se os campos a serem inclusos/modificados couberem em uma única
viewer, o cadastro deve ser do tipo Simples, devendo-se eliminar o folder
da SmartWindow;

se os campos a serem inclusos/modificados não couberem em uma única
viewer, estes devem ser divididos em mais viewers que devem ser
colocadas nas páginas do folder, formando um cadastro do tipo Complexo;
126

verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir
o Cadastro Inclui/Modifica Filho. Caso não exista, criar uma nova
utilizando o estilo CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 0 (zero) da Window;

para cada viewer a ser utilizada deve-se seguir os seguintes passos:

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela a
serem editados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer
utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.


instanciar a SmartViewer na SmartWindow ou na página
correspondente do folder no caso de um cadastro complexo, e aceitar
as sugestões de SmartLinks do Wizard;

criar um SmartLink de TABLEIO, tendo como Source: THISPROCEDURE e como Target: SmartViewer recém instanciada;
se o cadastro for do tipo complexo:

criar links de group-assign entre a viewer principal (viewer que deve
conter a chave da tabela) e as demais viewers (ver lista de links);
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas

Construção de Programas
127
incluir a seguinte linha após o Dispatch padrão na Local-Initialize:
{include/i-inifld.i}

deve-se atribuir a página 1 como sendo a página inicial do
programa. Para isso é necessário:

acessar o Procedure Properties na janela do UIB;

entrar em Propertie Pages;

em Startup on Page atribuir o valor 1.

na Local-Initialize da window, devem ser substituídas as ocorrências de
"<viewer_principal>", pelo nome da viewer que contém o(s) campo(s)
chave(s) da tabela.
Exemplo:
run pi-atualiza-parent in h_v06pd001 (input v-rowparent).

nas triggers de Choose dos botões de 'Ok' e 'Salvar', substituir as
ocorrências de "<handle da viewer principal>" pelo handle da viewer que
contém o campo chave da tabela;
128
Exemplo:
{include/okfil.i h_v06pd001}

na procedure pi-reposiciona da window, substituir a ocorrência "<queryname>" pelo nome da query utilizada no cadastro.
Exemplo:
RUN pi-reposiciona-query IN h_q06pd001 (input v-rowtable).

na SmartViewer que possuir a chave da tabela, deve ser criada uma localcreate-record e após o run dispatch deve ser inserida a seguinte lógica:
find <tabela pai> where rowid (<tabela pai>) = v-rowparent no-lock no-error.
if available <tabela pai> then do:
assign <tabela filho>.<chave pai> = <tabela pai>.<chave
pai>.
end.
Onde:
<tabela pai>: deve ser substituído pelo nome da tabela pai da tabela que se
está utilizando no cadastro. A tabela pai deve ser a mesma utilizada na query
do Cadastro PaiXFilho que deve chamar este programa.
<tabela filho>: deve ser substituído pelo nome da tabela que deve estar sendo
utilizada no cadastro.
<chave pai>: deve ser substituído pelo nome do campo chave da tabela pai que
estabelece relacionamento com a tabela que deve estar sendo utilizada no
cadastro.
Exemplo
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior.
*/
/* Dispatch standard ADM method.
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'create-record':U ).
*/
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior.
*/
find order where rowid (order) = v-row-parent no-lock no-error.
if available order then
assign order-line.order-num = order.order-num.

Se desejar preencher os campos chave da tabela pai na viewer para
inclusão:

Na SmartViewer que possuir a chave da tabela, deve ser criada uma
local-display-fields e uma local-add-record, e após o run dispatch deve
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
129
ser inserida a seguinte lógica nas duas procedures:
def buffer <nome buffer> for <tabela pai>.
find <nome buffer> where rowid(<nome buffer>) = v-rowparent no-lock no-error.
if avail <nome buffer> then
assign <tabela filho>.<chave pai>:screen-value in
frame {&frame-name} = string(<nome buffer>.<chave pai>).
else
assign <tabela filho>.<chave pai>:screen-value in
frame {&frame-name} = “”.
Onde:
<nome buffer>: deve ser substituído pelo nome que se deseja dar ao buffer da
tabela pai.
<tabela pai>: deve ser substituído pelo nome da tabela pai da tabela que se
está utilizando no cadastro. A tabela pai deve ser a mesma utilizada na query
do Cadastro PaiXFilho que deve chamar este programa.
<tabela filho>: deve ser substituído pelo nome da tabela que está sendo
utilizada no cadastro.
<chave pai>: deve ser substituído pelo nome do campo chave da tabela pai que
estabelece relacionamento com a tabela que deve estar sendo utilizada no
cadastro.
Exemplo
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior.
*/
/* Dispatch standard ADM method.
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'add-record':U ).
*/
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior.
*/
def buffer b-customer for customer.
find b-customer where rowid(b-customer) = v-row-parent no-lock
no-error.
if avail b-customer then
assign order.cust-num:screen-value in frame {&frame-name} =
string(b-customer.cust-num).
else
assign order.cust-num:screen-value in frame {&frame-name} =
"".

Se desejar preencher seqüencialmente o campo chave da tabela filho para
inclusão:

Na SmartViewer que possuir a chave da tabela, deve ser criada uma
local-add-record e após o run dispatch deve ser inserida a seguinte
lógica na procedure:
130
def buffer <nome buffer> for <tabela filho>.
find last <nome buffer> where <nome buffer>.<chave pai> =
<tabela pai>.<chave pai> no-lock no-error.
if avail <nome buffer> then
assign <tabela filho>.<chave filho>:screen-value in
frame {&frame-name} = string(<nome buffer>.<chave filho>
+ 1).
else
assign <tabela filho>.<chave filho>:screen-value in
frame {&frame-name} = “1”.
Onde:
<nome buffer>: deve ser substituído pelo nome que se deseja dar ao buffer da
tabela filho.
<tabela pai>: deve ser substituído pelo nome da tabela pai da tabela que se
está utilizando no cadastro. A tabela pai deve ser a mesma utilizada na query
do Cadastro PaiXFilho que deve chamar este programa.
<tabela filho>: deve ser substituído pelo nome da tabela que está sendo
utilizada no cadastro.
<chave pai>: deve ser substituído pelo nome do campo chave da tabela pai que
estabelece relacionamento com a tabela que deve estar sendo utilizada no
cadastro.
Exemplo
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior.
*/
/* Dispatch standard ADM method.
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'add-record':U ).
*/
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior.
*/
def buffer b-order for order.
find last b-order where b-order.cust-num = customer.cust-num nolock no-error.
if avail b-order then
assign order.order-num:screen-value in frame {&frame-name} =
string(b-order.order-num + 1).
else
assign order.order-num:screen-value in frame {&frame-name} =
“1”.
Lista de Links (Uma Viewer):
Source
Link Type
Target
THIS-PROCEDURE
TABLEIO
h_viewer
h_query
RECORD
h_viewer
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
131
Lista de Links (Mais de uma Viewer):
Source
Link Type
Target
h_query
RECORD
h_viewer1
THIS-PROCEDURE
TABLEIO
h_viewer1
h_viewer1
GROUP-ASSIGN
h_viewer2
h_viewer1
GROUP-ASSIGN
h_viewer3
h_query
RECORD
h_viewer2
h_query
RECORD
h_browser3
Como construir um Cadastro Pai X Filho - Atualiza Ambos
Implementação
Estilo Utilizado
Nome Físico
Window Cadastro Pai x Filho - Ambos
Masters/w-paiamb.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela pai. Caso não exista,
criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;

verificar se já existe um programa de Cadastro Inclui/Modifica Pai para
manutenção da tabela Pai, caso não exista, deve ser criado, para isso
utilizar o template Cadastro Inclui/Modifica Pai;
132

verificar se já exista um programa "Vá para" e um programa de pesquisa
para a tabela pai. Caso não existam, eles devem ser criados;

acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar o nome do
programa de pesquisa da tabela pai, o nome do programa de "Vá Para" da
tabela pai e o nome do programa de Inclui/Modifica/Copia da tabela pai;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source o Painel p-navega
e como Target a SmartQuery;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source o Painel p-cadpai
e como Target a SmartQuery;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source o Painel p-exihel
e como Target a SmartQuery;

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela pai que
estão expostos na página 0 da SmartWindow, ou seja, acima do folder.
Caso não exista, criar uma nova SmartViewer, utilizando o estilo
CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.

instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow e aceitar as
sugestões da SmartLink do Wizard;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas

Construção de Programas
133
repetir os seguintes passos para os SmartBrowsers que devem estar
colocadas nas páginas do folder:

verificar se já existe um SmartBrowser para a tabela filho. Caso não
exista, criar um novo utilizando o estilo CustomBrowser
Inclui/Modifica;

colocar o SmartBrowser na página correspondente do folder, aceitando
os links indicados pelo Wizard;

acessar os atributos de instância do SmartBrowser e informar o nome
do programa de atualização da tabela filha. Se este programa não
existir, deve ser criado utilizando-se o template Cadastro
Inclui/Modifica Filho;
134

ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada na
SmartWindow;

caso seja necessário incluir botões de Seleção e/ou Parâmetros para a
tabela do SmartBrowser, deve-se incluir os botões abaixo do browse;

salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Pai x
Filho.
Lista de Links:
Source
Link Type
Target
h_folder
PAGE
THIS-PROCEDURE
p-cadpai
TABLEIO
h_viewer
p-cadpai
STATE
h_query
h_p_exihel
STATE
h_query
h_p-navega
NAVIGATION
h_query
h_p-navega
STATE
h_query
h_query
RECORD
h_viewer
h_query
RECORD
h_browse1
h_query
RECORD
h_browse2
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
135
Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Filho
Implementação
Estilo Utilizado
Nome Físico
Window Inclui/Modifica Filho
Master/w-incmo3.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

se os campos a serem inclusos/modificados couberem em uma única
viewer, o cadastro deve ser do tipo Simples, devendo-se eliminar o
folder da SmartWindow.

se os campos a serem inclusos/modificados não couberem em uma
única viewer, estes devem ser divididos em mais viewers que devem
ser colocadas nas páginas do folder, formando um cadastro do tipo
Complexo;
136

verificar se já existem uma SmartQuery para a tabela que se deseja
construir o Cadastro Inclui/Modifica Filho. Caso não exista, criar uma
nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 0 (zero) da Window;

para cada viewer a ser utilizada deve-se seguir os seguintes passos:

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela a
serem editados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer
utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.


instanciar a SmartViewer na SmartWindow ou na página
correspondente do folder no caso de um cadastro complexo, e aceitar
as sugestões de SmartLinks do Wizard;

criar um SmartLink de TABLEIO, tendo como Source: THISPROCEDURE e como Target: SmartViewer recém instanciada;
se o cadastro for do tipo complexo:

criar links de group-assign entre a viewer principal (viewer que
conterá a chave da tabela) e as demais viewers (ver lista de links);
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas

Construção de Programas
137
incluir a seguinte linha após o Dispatch padrão no Local-Initialize:
{include/i-inifld.i}

deve-se atribuir a página 1 como sendo a página inicial do programa. Para
isso é necessário:

acessar o Procedure Properties na janela do UIB;

entrar em Propertie Pages;


em Startup on Page atribuir o valor 1;
na Local-Initialize da window, devem ser substituídas as ocorrências de
"<viewer_principal>", pelo nome da viewer que contém o(s) campo(s)
chave(s) da tabela.
Exemplo:
run pi-atualiza-parent in h_v06pd001 (input v-rowparent).

nas triggers de Choose dos botões de 'Ok' e 'Salvar', substituir as
ocorrências de "<handle da viewer principal>" pelo handle da viewer que
contém o campo chave da tabela;
138
Exemplo:
{include/okfil.i h_v06pd001}

na procedure pi-reposiciona da window, substituir a ocorrência "<queryname>" pelo nome da query utilizada no cadastro;
Exemplo:
RUN pi-reposiciona-query IN h-q06pd001 (input v-rowtable).

na SmartViewer que possuir a chave da tabela, deve ser criada uma localcreate-record e após o run dispatch deve ser inserida a seguinte lógica:
find <tabela pai> where rowid (<tabela pai>) = v-row-parent
no-lock no-error.
if available <tabela pai> then do:
assign <tabela filho>.<chave pai> = <tabela pai>.<chave
pai>.
end.
Onde:
<tabela pai>: deve ser substituído pelo nome da tabela pai da tabela que se
esta utilizando no cadastro. A tabela pai deve ser a mesma utilizada na query
do Cadastro PaiXFilho que deve chamar este programa
<tabela filho>: deve ser substituído pelo nome da tabela que deve estar sendo
utilizada no cadastro
<chave pai>: deve ser substituído pelo nome do campo chave da tabela pai que
estabelece relacionamento com a tabela que deve estar sendo utilizada no
cadastro
Exemplo
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior.
*/
/* Dispatch standard ADM method.
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE ( INPUT 'create-record':U ).
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior.
find order where rowid (order) = v-row-parent no-error.
if available order then
assign order-line.order-num = order.order-num.
Lista de Links (Uma Viewer):
Source
Link Type
Target
THIS-PROCEDURE
TABLEIO
h_viewer
*/
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
h_query
RECORD
139
h_viewer
Lista de Links (Mais de uma Viewer):
Source
Link Type
Target
h_query
RECORD
h_viewer1
THIS-PROCEDURE
TABLEIO
h_viewer1
h_viewer1
GROUP-ASSIGN
h_viewer2
h_viewer1
GROUP-ASSIGN
h_viewer3
h_query
RECORD
h_viewer2
h_query
RECORD
h_viewer3
Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Pai
Implementação
Estilo Utilizado
Nome Físico
Window IncluiModifica Pai
Master/w-incmdp.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

se os campos a serem inclusos/modificados couberem em uma única
viewer, o cadastro deve ser do tipo Simples, devendo-se eliminar o folder
da SmartWindow;
140

se os campos a serem inclusos/modificados não couberem em uma única
viewer, estes devem ser divididos em mais viewers que devem ser
colocadas nas páginas do folder, formando um cadastro do tipo Complexo;

verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir
o Cadastro Inclui/Modifica Filho. Caso não exista, criar uma nova
utilizando o estilo CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 0 (zero) da Window;

para cada viewer a ser utilizada deve-se seguir os seguintes passos:

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela a
serem editados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer
utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.

instanciar a SmartViewer na SmartWindow ou na página
correspondente do folder no caso de um cadastro complexo, e aceitar
as sugestões de SmartLinks do Wizard;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas


Construção de Programas
141
criar um SmartLink de TABLEIO, tendo como Source: THISPROCEDURE e como Target: SmartViewer recém instanciada;
se o cadastro for do tipo complexo:

criar links do group-assign entre a viewer principal (viewer que deve
conter a chave da tabela) e as demais viewers (ver lista de links);

incluir a seguinte linha após o Dispatch padrão na Local-Initialize:
{include/i-inifld.i}


deve-se atribuir a página 1 como sendo a página inicial do programa. Para
isso é necessário;

acessar a Procedure Properties na janela do UIB;

entrar em Propertie Pages;

em Startup on Page atribuir o valor 1;
nas triggers de Choose dos botões de 'Ok' e 'Salvar', substituir as
ocorrências de "<handle da viewer principal>" pelo handle da viewer que
contém o campo chave da tabela;
Exemplo:
142
{include/okpai.i h_v07pd002}

na procedure pi-reposiciona da window, substituir a ocorrência "<queryname>" pelo nome da query utilizada no cadastro;
Exemplo:
RUN pi-reposiciona-query IN h_q07pd001 (input v-rowtable).
Lista de Links (Uma Viewer):
Source
Link Type
Target
THIS-PROCEDURE
TABLEIO
h_viewer
h_query
RECORD
h_viewer
Lista de Links (Mais de uma Viewer):
Source
Link Type
Target
h_query
RECORD
h_viewer1
THIS-PROCEDURE
TABLEIO
h_viewer1
h_viewer1
GROUP-ASSIGN
h_viewer2
h_viewer1
GROUP-ASSIGN
h_viewer3
h_query
RECORD
h_viewer2
h_query
RECORD
h_viewer3
Como construir um CustomBrowser Inclui/Modifica
Implementação
Estilo Utilizado
Nome Físico
Window Inclui/Modifica
Pai
Master/w-incmdp.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

seguir os passos do Wizard, observando que:

deve-se indicar uma tabela externa, essa tabela deve ser a mesma
tabela utilizada na query do Cadastro PaiXFilho em que o browser
deve ser utilizado;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas

Construção de Programas
143
a query deve conter a tabela dos registros filhos que irão ser exibidos no
Cadastro PaiXFilho. Exemplo de query do browser:

toggle-box "Indexed-Reposition" deve ser marcado;

em "Options", a coluna "Returned" do browse, deve conter o valor
"Fields Used" e o toggle-box "Sort-ByPhrase" deve ser marcado;
144

após a criação do browse com a ajuda do Wizard, salvar o browse de
acordo com as normas de nomenclatura.
Como construir um CustomBrowser Zoom Wizard
Implementação
Estilo Utilizado
Nome Físico
Custom Browser Zoom Wizard
Masters/wbrwzoo.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

seguir os passos do Wizard observando que o browse deve exibir apenas
os registros que estejam entre os limites estabelecidos pelo usuário para
isso na definição da query do browse, deve-se obedecer aos seguintes
itens:

na página where, deve-se entrar com a seguinte condição:
<Tabela>.<Campo> >= fi-ini-<campo> and
<Tabela>.<Campo> <= fi-fin-<campo>
Onde:
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
145
<Tabela>.<Campo>: é o campo da tabela ao qual deseja-se estabelecer limites,
e, fi-ini-campo e fi-fin-campo são os fill-ins que o usuário irá entrar com a
faixa de valores
Obs.: A condição pode obedecer a valores de mais campos bastando adicionála. Exemplo:
<Tabela>.<Campo1>
<Tabela>.<Campo1>
<Tabela>.<Campo2>
<Tabela>.<Campo2>

>=
>=
>=
>=
fi-ini-<campo1>
fi-ini-<campo1>
fi-ini-<campo2>
fi-ini-<campo2>
and
and
and
...
depois de concluída a definição do browse, o nome, tipo, formato e
tamanho dos fill-in´s para faixa de valores devem ser alterados de modo
que se tornem compatíveis com os campos utilizados na condição anterior,
para isso deve-se:
146

acessar os atributos do fill-in c-inicial, na frame f-main disposto acima do
browse;

em database fields deve-se indicar o campo que esta se fazendo a condição
para faixa de valores;

na dialog Dictionary Defaults, desmarcar os toogle-boxes Label e
Database Variable;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
147

o nome do fill-in deve ser alterado para o mesmo nome relacionado na
condição da query do browse, no formato fi-ini-<campo>. Exemplo:
fi-ini-cust-num;

repetir os mesmos passos para o fill-in c-final, observando que seu
nome deve ser alterado para o formato fi-fin-<campo>. Exemplo: fifin-cust-num;

alterar o valor inicial do fill-in de início de faixa, para o menor valor
aceito por ele. Exemplo: para um fill-in do tipo inteiro de formato
"999.999,99", seu valor inicial deve ser 0 (zero), para um fill-in do
tipo caracter de formato "x(6)", seu valor inicial deve ser "" (branco).

alterar o valor inicial do fill-in de fim de faixa para o maior valor
aceito por ele. Exemplo: para um fill-in do tipo inteiro de formato
"999.999,99", seu valor inicial deve ser 999.999,99, para um fill-in do
tipo caracter de formato "x(6)", seu valor inicial deve ser "ZZZZZZ"
(seis letras "z" maiúsculas).

mais campos podem ser adicionados a condição de faixa de valores,
bastando que sejam adicionados os fill-in´s e que sejam seguidos os
passos citados anteriormente, ou inserir diretamente os campos na
frame e em seguida desvinculá-los da base através de suas
propriedades e alterando seus nomes.
Obs.: se forem adicionados mais campos para a faixa de valores, as
imagens Image-1 e Image-2 devem ser copiadas e reposicionadas entre
os dois novos campos, conforme a faixa original.

na trigger do botão bt-confirma, as ocorrências dadas por c-inicial e c-final
devem ser alteradas para fi-ini-campo e fi-fin-campo respectivamente.
148
Exemplo:
assign input frame {&frame-name} c-inicial c-final.
Para:
assign input frame {&frame-name} fi-ini-cust-num fi-fin-custnum.

se necessário, ou se houverem mais de um campo para seleção de valores,
os fill-in´s de inicio de faixa (fi-ini-<campo>) poderão possuir labels.
Como esses fill-in´s não são vinculados ao banco de dados, a atribuição do
label deverá ser feita por meio do utilitário ut-field ou ut-liter, criando a
procedure local-initialize antes do dispatch. Para isso os fill-in´s não
devem se no-labels. Exemplo:
{utp/ut-field.i Sports Customer Cust-Num 1}
assign fi-ini-Cust-Num:Label in frame {&frame-name} =
return-value.

alterar a procedure pi-retorna-valor, onde:
-
<tabela>: nome da tabela do browser
-
<campo1>: primeiro campo do browser
-
<campo2>: segundo campo do browser
-
<campo...>: campo ... do browser
-
<campoN>: campo N do browser

salvar o browse seguindo as normas de nomenclatura.
Como construir uma Consulta Simples
Implementação

Estilo Utilizado
Nome Físico
Window Consulta Simples
Masters/w-consim.w
em Arquivo | Novo, selecionar o estilo relacionado acima;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
149

verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir
a Consulta Simples. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo
CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 0 da Window Consulta Simples e
aceitar as sugestões de SmartLinks do Wizard;

verificar se já existe um programa de vá para e um programa de pesquisa
para a tabela que se deseja construir a Consulta Simples. Caso não
existam, eles devem ser criados;

acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo
"Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela e no
atributo "Programa Vá para" o nome do programa de Vá para da tabela;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como
Target: SmartQuery;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como
Target: SmartQuery;

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela que
devem ser editados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer
utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
150
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.

instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;

redimensionar a altura da SmartWindow de acordo com os objetos que
foram colocados nela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique
centralizada na SmartWindow;

salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Simples;
Lista de Links
Source
Link Type
Target
h_p-navega
NAVIGATION
h_query
h_p-navega
STATE
h_query
h_query
RECORD
h_viewer
h_p-exihel
STATE
h_query
Como construir uma Consulta Complexa
Implementação
Estilo Utilizado
Nome Físico
Window Consulta Complexa
Masters/w-concom.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir
um Cadastro Complexo. Caso não exista, criar uma nova utilizando o
estilo CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;

verificar se já existe um programa de Vá para e um programa de pesquisa
para a tabela que se deseja construir um Cadastro Complexo. Caso não
existam, eles devem ser criados;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
151

acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo
"Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela e no
atributo "Programa Vá para" o nome do programa de Vá para da tabela;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como
Target: SmartQuery;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como
Target: SmartQuery;

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela que
devem estar expostos na parte principal da SmartWindow, ou seja, acima
do folder. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo
Custom Viewer com Auto-Field;

instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow, acima do folder, e
aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard;
152

repetir os seguintes passos para as demais SmartViewers que devem estar
colocadas nas páginas do folder:

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos que devem
estar dispostos na página do folder. Caso não exista, criar uma nova,
utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.

instanciar a SmartViewer em determinada página do folder e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;

criar um SmartLink de GROUP-ASSIGN, tendo como Source:
SmartViewer da página 0 e como Target: SmartViewer recém
instanciada no folder;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
153

redimensionar a altura da SmartWindow de acordo com os objetos que
foram colocados nela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique
centralizada na SmartWindow;

acessar as propriedades do folder e renomear os labels das páginas;

salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Complexo.
Source
'
Link Type
Target
h_folder
PAGE
THIS-PROCEDURE
h_p-navega
NAVIGATION
h_query
h_query
RECORD
h_viewer1
h_query
RECORD
h_viewer2
h_query
RECORD
h_viewer3
h_query
RECORD
h_viewer4
h_viewer-1
GROUP-ASSIGN
h_viewer-2
h_viewer-1
GROUP-ASSIGN
h_viewer-3
h_viewer-1
GROUP-ASSIGN
h_viewer-4
h_p-exihel
STATE
h_query
h_p-navega
STATE
h_query
154
Como construir uma Consulta Relacionamentos
Implementação
Estilo
Utilizado
'
Nome Físico
Window Consulta Relacionamento
Masters/w-conrel.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir
uma Consulta Relacionamento. Caso não exista, criar uma nova utilizando
o estilo CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;

verificar se já existe um programa de Vá para e um programa de pesquisa
para a tabela que se deseja construir uma Consulta Relacionamento. Caso
não existam, eles devem ser criados;

acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo
"Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela pai e no
atributo "Programa Vá para" o nome do programa de vá para da tabela pai;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como
Target: SmartQuery;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
155

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como
Target: SmartQuery;

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela pai que
devem estar expostos na página 0 da SmartWindow, ou seja, acima do
folder. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo
CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.

instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;

repetir os seguintes passos para os SmartBrowsers que devem estar
colocadas nas páginas do folder:
156

verificar se já existe um SmartBrowser para a tabela filho da consulta
relacionamento. Caso não exista, criar um novo utilizando o estilo
CustomBrowser Consulta;

botão "Detalhar" deve ser responsável por chamar um determinado
programa de consulta que deve detalhar o registro selecionado no
SmartBrowser. O critério de escolha para esse programa deve ser o
seguinte:

1º Consulta cadastral do filho;

2º Consulta relacionamento do filho;

3º Consulta cadastral de uma tabela associativa ao filho;

deve ser implantada a técnica de reposicionamento automático
com base nas variáveis globais para o browser;

Acessar os atributos de instância de cada Browse e informar o
nome do programa e diretório que deve ser chamado pelo botão
Detalhar.

criar um SmartLink de Record, tendo como Source: SmartQuery e
como Target: SmartBrowser recém instanciado no folder;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
157

redimensionar a SmartWindow de acordo com os objetos que foram
colocados nela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada
na SmartWindow;

salvar a SmartWindow com o nome definido para a Consulta
Relacionamento.
Lista de Links:
Source
'
Link Type
Target
h_folder
PAGE
THIS-PROCEDURE
h_p-exihel
STATE
THIS-PROCEDURE
h_p-navega
NAVIGATION
h_query
h_p-navega
STATE
h_query
h_query
RECORD
h_viewer
h_query
RECORD
h_browse1
h_query
RECORD
h_browse2
h_p-exihel
STATE
h_query
Como construir um programa de Relatórios
Para a construção de relatórios que não são gerados pelo Data Viewer, deve-se
utilizar o estilo Window Relatórios/Cálculos/Fechamentos (w-relat.w), que se
apresenta um pouco diferente dos demais estilos existentes, pois não se utiliza
de SmartObjects.
Outra diferença é que o relatório é constituído por dois programas, o primeiro
com o nome do formato xxp/xx9999.w é o que faz a interface com o usuário
apresentando todas as opções e entradas de dados necessárias à geração do
relatório, o segundo programa, com nome de formato xxp/xx9999rp.p, executa
a geração do relatório propriamente dito, conforme os parâmetros passados
pelo primeiro programa.
Dicas Gerais

tabela de para de folder/páginas e com objetos relacionados:
Página-Folder
'
Frame
Imagem
Preprocessador
Seleção
f-pg-sel
im-pg-sel
PGSEL
Classificação
f-pg-cla
im-pg-cla
PGCLA
Parâmetros
f-pg-par
im-pg-par
PGPAR
158

Digitação
f-pg-dig
im-pg-dig
PGDIG
Impressão
f-pg-imp
im-pg-imp
PGIMP
para selecionar uma página para trabalhar, na janela do UIB, clicar no
botão 'List Objects' que apresenta um browse com os objetos do programa,
selecionar a frame desejada e então acionar o botão 'TO TOP';
Botão List Objects;
Botão to Top;

neste estilo, todo trabalho de tradução de labels, helps, screen-values é
feito automaticamente por um include padrão do estilo. Exceções: listitems do widget combo-box.
Preparação do Relatório - Interface
1. Verificar quais as páginas que devem ser necessárias ao programa, se as
cinco páginas forem necessárias desconsiderar as tarefas 2, 3, 4 e 5.
2. Eliminar as frames das páginas desnecessárias com base na tabela acima.
3. Eliminar n imagens com as "orelhas" mais a direita, onde n é o número de
páginas desnecessárias, renomeando as remanescentes conforme a tabela
acima.
4. Em 'Definitions' limpar o conteúdo dos preprocessadores das páginas
desnecessárias, assim se está informando ao estilo que estas páginas não
existem no relatório. Exemplo, onde a página de digitação não é
necessária:
&GLOBAL-DEFINE
&GLOBAL-DEFINE
&GLOBAL-DEFINE
&GLOBAL-DEFINE
&GLOBAL-DEFINE
PGSEL
PGCLA
PGPAR
PGDIG
PGIMP
f-pg-sel
f-pg-cla
f-pg-par
f-pg-imp
5. Se a página de seleção não existir, no 'Main-block' do programa, corrigir a
chamada do include i-rpmbl.i, adicionando o nome da imagem associada a
página que se deseja apresentar como inicial, exemplo:
{include/i-rpmbl.i im-pg-par}
Página de Seleção
1. Colocar os fill-in´s de inicial e final, para cada campo que precisa de faixa.
A sugestão é criar como 'Database Fields' e após convertê-los para
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
159
variáveis para obter automaticamente os labels, formatos e tamanhos do
dicionário de dados.
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.
2. Corrigir os 'initial values' das variáveis de inicial e final.
3. Retirar possíveis queries que o UIB automaticamente queira associar a
frame.
Página de Classificação
1. Redefinir o 'list-items' do radio-set rs-classif , com as opções de
classificação de seu relatório;
2. Se necessário adicionar mais opções de classificação.
Pagina de Parâmetros
1. Colocar as variáveis necessárias na representação desejada (radio-set,
toggle-box, fill-in), definindo label, formato, initial e help para as mesmas.
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.
2. Caso seja necessário implementar retângulos com label, estes labels devem
ser fill-in´s view-as text, e o seu valor deve ser informado no seu initial e
private-data. As propriedades 'Display' e 'Enable' devem ser retiradas.
Página de Digitação
1. Em 'Definitions', corrigir a definição da temp-table de digitação tt-digita
inserindo os campos necessários;
160
2. Em 'Section Editor', para o objeto browse br-digita adaptar os seguintes
gatilhos para a nova definição da temp-table tt-digita e outras
necessidades:
'Display': define os campos da temp-table a serem apresentados e quais
devem ficar habilitados;
'Row-entry': determina valores iniciais para os campos da temp-table na
inclusão de novas linhas, exceto quando se trata da primeira linha do
browse;
'Row-leave': salva as alterações feitas pelo usuário.
3. Ainda em 'Section Editor', mas para os botões bt-inserir e bt-alterar,
adaptar os seus gatilhos de 'Choose', na linha que aplica um evento 'Entry',
sobre o primeiro campo habilitado no browse;
4. Todas as validações do browse br-digita devem ser feitas na procedure piexecutar no local indicado pelo comentário;
5. Opcionalmente, os gatilhos de 'leave' (para atributos de referência), 'f5' e
'mouse-select-dblclick' (para acionamento do zoom), para as colunas do
browse podem ser necessários. Neste caso, tais gatilhos devem ser
codificados "à mão", no início do 'Main Block' do programa. Exemplo:
ON F5, MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF tt-digita.<campo> in
browse br-digita do:
{include/zoomvar.i ...}
END.
Observação Para mais detalhes sobre esta técnica, ver capítulo Como implementar Zoom e
campos de referência para campos de chave estrangeira.
Página de Impressão
Na página de impressão não é necessário que se tenha qualquer função
adicional para o seu correto funcionamento. Porém, se necessário, seguir a
técnica Como implementar Parâmetros de Impressão em Relatórios.
Gravação e validação dos parâmetros
1. Em 'Definitions' implementar os campos de parâmetros e seleção na
definição da temp-table tt-param.
2. Na procedure 'pi-executar', colocar as validações necessárias às opções do
usuário para execução do relatório no local indicado pelo comentário,
lembrando que elas devem apresentar uma mensagem de erro cadastrada,
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
161
posicionar na página com problemas, colocando o focus no campo com
problemas.
Exemplo
if input frame f-pg-par i-nr-nivel > 19 then do:
run utp/ut-msgs.p (input "show",
input 73,
input " ").
apply 'mouse-select-click' to im-pg-par in frame f-relat.
apply 'entry' to i-nr-nivel in frame f-pg-par.
return error.
end.
3. Na procedure 'pi-executar', no local indicado pelo comentário, colocar a
lógica de gravação dos parâmetros e seleção na temp-table tt-param.
4. Ainda na procedure 'pi-executar', substituir na chamada do include
{include/i-rprun.i} a literal 'XXP/XX9999RP.P' pelo programa que deve
imprimir o relatório.
Relatórios no formato RTF
O template está preparado para gerar a saída do relatório no formato RTF
(Rich Text Format). Para isto não é necessário realizar nenhuma alteração no
programa de interface.
Caso não deseje que o relatório possua esta funcionalidade basta seguir os
procedimentos descritos abaixo para que o programa funcione corretamente:

Em definitions deve-se alterar o valor do preprocessador RTF para
“NO”.
Ex: &GLOBAL-DEFINE RTF NO

Na página de impressão(f-pg-imp) é necessário remover os
componentes referentes a funcionalidade de RTF. Os componentes
são: text-rtf, l-habilitaRtf, text-modelo-rtf, c-modelo-rtf, bt-modelo-rtf
e rect-rtf.

Reposicionar os componentes de execução de acordo com o
especificado a seguir: text-modo para column 1,14 e row 4,17, rect-9
para column 2,00 e row 4,46, e rs-execucao para column 2,86 e row
4,83.
Também é possível passar durante a inicialização do programa um arquivo de
modelo padrão para o relatório, neste caso o usuário não será obrigado a
162
informar um modelo manualmente. Para isto basta incluir no Main Block do
programa, antes da chamada a procedure “enable_UI”, a linha abaixo:
ASSIGN c-modelo-default = SEARCH("<pasta>\<modelo.rtf>").
onde:
<pasta> = sub-pasta aonde se encontra o arquivo de modelo no propath
<modelo.rtf> = arquivo que contém o modelo no formato rtf
Dicas para criação do Programa RP.P de Relatório
O programa de execução do relatório (rp.p) é um programa procedural sem
qualquer tipo de interface com o usuário, exceto pela própria
impressão/visualização do relatório e pela caixa de acompanhamento de
execução (ut-acomp/ut-perc) quando necessário. Da mesma forma, nenhum
programa chamado a partir de um rp.p não deve possuir qualquer tipo de
interface. Todas as validações ou informações com necessidade de intervenção
do usuário devem ser tratadas pelo programa .w que o chama.
1. Copiar a definição das temp-tables tt-param e tt-digita (esta última se
houver digitação) do programa de interface (.W) para o programa que deve
gerar o relatório (rp.p);
2. Se a implementação for uma conversão de um programa originário do
MAGNUS:
2.1. retirar a chamada para o include {cdp/cd9000.i} e substituir as
seguintes chamadas:
Include
Velho
'
Include Novo
Cdp\cd9500.i
Include\i-rpvar.i
Cdp\cd9500.fl
Include\i-rpcab.i
Cdp\cd9520.i
Include\i-rpout.i
Cdp\cd9540.i
Include\i-rpclo.i
2.2. caso haja opção de digitação, substituir, com base no programa
original, o work-file de digitação pela temp-table tt-digita.
2.3. substituir, as variáveis de parâmetro, seleção e classificação pelos
respectivos campos da temp-table tt-param.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
163
3. Utilizar um stream padrão definido como STR-RP, para impressão do
relatório, deve-se passar o parâmetro &stream com o nome da stream para
os includes i-rpcab.i, i-rpcb80, i-rpc256.i, i-rpout.i e i-rpclo.i.
Exemplo
{include/i-rpcab.i &stream = "str-rp"}
{include/i-rpcb80.i &stream = "str-rp"}
{include/i-rpc256.i &stream = "str-rp"}
{include/i-rpout.i &stream = "stream str-rp"}
{include/i-rpclo.i &stream = "stream str-rp"}.
4. Nas seleções, ao invés de utilizar a palavra "à", para dar idéia de faixa,
substituí-la pelos caracteres "|< >|" semelhantes as imagens utilizadas na
tela de seleção, e que não necessitam ser traduzidos.
5. Todos os labels que não forem do dicionário de dados e que apareçam no
relatório devem ser tratados através dos includes {utp/ut-liter.i}, {utp/utfield.i} ou ainda {utp/ut-table.i}.
6. Em todos os forms/frames de impressão deve-se colocar a cláusula streamio.
7. Para utilizar a funcionalidade de impressão para arquivo RTF:
7.1. definir o préprocessador conforme abaixo:
&GLOBAL-DEFINE RTF YES
7.2. definir o préprocessador abaixo setando o tamanho da página:
&SCOPED-DEFINE pagesize N
N é o número de linhas por página e por default seu valor é 42.
Este número deve ser ajustado para cada relatório conforme o tamanho
do modelo RTF que vai ser utilizado. Caso este tamanho não esteja
correto ocorrerá problema na quebra da página.
7.3. a definição da temp-table tt-param deve ser idêntica a definição da
mesma no programa de interface.
7.4. condicionar o VIEW das frames de cabeçalho/rodapé no início do
programa, para que quando o destino for para RTF as mesmas não
sejam apresentadas. Segue exemplo abaixo:
IF tt-param.l-habilitaRTF <> YES THEN DO:
VIEW STREAM str-rp FRAME f-cabec.
VIEW STREAM str-rp FRAME f-rodape.
END.
164
Exemplo de um
programa RP.P de
Relatório
/* include de controle de versão */
{include/i-prgvrs.i SP0014RP 1.00.00.000}
/* préprocessador para ativar ou não a saída para RTF */
&GLOBAL-DEFINE RTF YES
/* préprocessador para setar o tamanho da página */
&SCOPED-DEFINE pagesize 42
/* definição das temp-tables para recebimento de parâmetros */
DEFINE TEMP-TABLE tt-param NO-UNDO
FIELD destino
AS INTEGER
FIELD arquivo
AS CHARACTER FORMAT "x(35)"
FIELD usuario
AS CHARACTER FORMAT "x(12)"
FIELD data-exec
AS DATE
FIELD hora-exec
AS INTEGER
FIELD classifica
AS INTEGER
FIELD desc-classifica
AS CHARACTER FORMAT "x(40)"
FIELD modelo-rtf
AS CHARACTER FORMAT "x(35)" /*
arquivo modelo para RTF */
FIELD l-habilitaRtf
AS LOG
FIELD ini-cust-num
página seleção */
LIKE customer.cust-num
/* campo
FIELD fim-cust-num
página seleção */
LIKE customer.cust-num
/* campo
FIELD sales-rep
página parâmetros */
LIKE salesrep.sales-rep
/* campo
.
DEFINE TEMP-TABLE tt-raw-digita NO-UNDO
FIELD raw-digita
AS RAW.
/* recebimento de parâmetros */
DEFINE INPUT PARAMETER raw-param AS RAW NO-UNDO.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
DEFINE INPUT PARAMETER TABLE FOR tt-raw-digita.
CREATE tt-param.
RAW-TRANSFER raw-param TO tt-param.
/* include padrão para variáveis de relatório
*/
{include/i-rpvar.i}
/* definição de variáveis
DEFINE VARIABLE h-acomp
*/
AS HANDLE
NO-UNDO.
/* definição de frames do relatório */
FORM /* usar ordenado por order-num */
Order.Order-num
Order.Cust-Num
Order.Order-Date
Order.Promise-Date
Order.Sales-Rep
Order.Ship-Date
Order.Carrier
WITH FRAME f-order DOWN STREAM-IO.
FORM /* usar ordenado por cust-num */
Order.Cust-Num
Order.Order-num
Order.Order-Date
Order.Promise-Date
Order.Sales-Rep
Order.Ship-Date
Order.Carrier
WITH FRAME f-customer DOWN stream-io.
165
166
/* include padrão para output de relatórios */
{include/i-rpout.i &STREAM="stream str-rp"}
/* include com a definição da frame de cabeçalho e rodapé */
{include/i-rpcab.i &STREAM="str-rp"}
/* bloco principal do programa */
ASSIGN
c-programa
= "SP0014RP"
c-versao
= "1.00"
c-revisao
= ".00.000"
c-empresa
= "Empresa Teste"
c-sistema
= "Sports"
c-titulo-relat
= "Listagem Order".
/* para não visualizar cabeçalho/rodapé em saída RTF */
IF tt-param.l-habilitaRTF <> YES THEN DO:
VIEW STREAM str-rp FRAME f-cabec.
VIEW STREAM str-rp FRAME f-rodape.
END.
/* executando de forma persistente o utilitário de
acompanhamento */
RUN utp/ut-acomp.p PERSISTENT SET h-acomp.
{utp/ut-liter.i Imprimindo *}
RUN pi-inicializar IN h-acomp (INPUT RETURN-VALUE).
/* corpo do relatório */
IF tt-param.classifica = 1 THEN DO:
FOR EACH order WHERE
order.sales-rep = tt-param.sales-rep AND
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
order.cust-num >= tt-param.ini-cust-num AND
order.cust-num <= tt-param.fim-cust-num
NO-LOCK
ON STOP UNDO, LEAVE:
RUN pi-acompanhar IN h-acomp (INPUT STRING(order.ordernum)).
DISPLAY STREAM str-rp
Order.Cust-Num
Order.Order-num
Order.Order-Date
Order.Promise-Date
Order.Sales-Rep
Order.Ship-Date
Order.Carrier WITH FRAME f-order.
DOWN STREAM str-rp WITH FRAME f-order.
END.
END.
ELSE DO:
FOR EACH order WHERE
order.sales-rep = tt-param.sales-rep AND
order.cust-num >= tt-param.ini-cust-num AND
order.cust-num <= tt-param.fim-cust-num
NO-LOCK
BY order.cust-num
ON STOP UNDO, LEAVE:
RUN pi-acompanhar IN h-acomp (INPUT STRING(order.ordernum)).
DISPLAY STREAM str-rp
Order.Cust-Num
Order.Order-num
Order.Order-Date
Order.Promise-Date
167
168
Order.Sales-Rep
Order.Ship-Date
Order.Carrier WITH FRAME f-customer.
DOWN STREAM str-rp WITH FRAME f-customer.
END.
END.
/*fechamento do output do relatório*/
{include/i-rpclo.i &STREAM="stream str-rp"}
RUN pi-finalizar IN h-acomp.
RETURN "OK":U.
Preparando o Relatório para Execução no Módulo JOB EXECUTION
Este módulo, que se encontra no menu de Tecnologia, foi desenvolvido com o
objetivo de agilizar a execução periódica de listas de programas construídos
através da template de relatório onde, a cada execução, alguns parâmetros
devem ser alterados (geralmente datas). A esta lista de programas é dado o
nome de JOB (tarefa).
Cadastro de
Parâmetros e
Digitações
(JE0101)
Parâmetros
Encontra-se no menu Manutenção do módulo Job Execution e seu objetivo é
preparar os programas a serem utilizados em uma lista de disparo. Essa
preparação consiste em se cadastrar os parâmetros e as digitações necessários
para que sejam executados estes programas.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
169
São as informações que constam nas pastas Seleção, Classificação, Parâmetros
e Impressão dos programas de relatórios, ou quaisquer informações únicas em
programas de outro tipo que serão armazenadas na tabela TT-PARAM para
execução do mesmo.
Exemplos de parâmetros: Períodos para execução, destino (arquivo,
impressora), nome de arquivo, classificação, intervalos diversos, data e hora
para execução e etc.
Cadastrando os
Parâmetros
170
Clicando no botão Incluir ou Modificar, será aberta a tela a seguir:
Os campos da tela acima representam exatamente todas as características dos
parâmetros do programa de relatório na temp-table tt-param.
O preenchimento de todos os campos é obrigatório.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Seqüência:
Campo:
Tipo:
Extent:
Tamanho:
Formato:
Label:
Ajuda:
Val Default
Digitações
Construção de Programas
171
posição do que representa o parâmetro na temp-table tt-param
código do atributo na temp-table tt-param
tipo de dado do atributo na temp-table tt-param
Indica, quando assinalado, que o atributo tem extent
tamanho do extent (só pode ser informado se tiver sido marcado
extent)
formato do atributo da temp-table tt-param (deve respeitar os
padrões Progress)
label do atributo na temp-table tt-param
texto de ajuda a ser apresentado ao usuário, na parte inferior da
janela, quando o cursor estiver posicionado sobre o atributo
Importante: o conteúdo deve esclarecer a quem estiver utilizando
o módulo qual valor o atributo precisa assumir. Por exemplo:
Se o campo Destino pudesse ter os valores “1” e “2” os quais
significassem, respectivamente, “Arquivo” e “Impressora”, no
campo Ajuda deveria ser escrito: “1 – Arquivo, 2 – Impressora”
valor padrão a ser utilizado para o atributo e só poderá ser
preenchido após ter sido informado o formato
se o atributo “extent” estiver marcado, o valor default será uma
lista de valores separados por vírgulas
São informações que podem ter n valores diferentes para a execução do
programa, como segue abaixo, no relatório Resumo de Ordens de Serviço.
Cada ocorrência (linha) dessa digitação é chamada registro e sua quantidade é
ilimitada. Somente programas que possuam a pasta digitações em sua
execução normal deverão possuir digitações cadastradas.
172
Após cadastrados os campos de digitações, clique no botão registros e informe
os valores default para cada campo em N registros.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Considerações
sobre o
cadastramento de
campos
Construção de Programas
173
Deve sempre ser observada o label e o valor default utilizada na tela do
programa original, pois muitas vezes o nome do campo não expressa em
detalhes o significado correto do mesmo.
Exportação JOB
Encontra-se no menu Tarefas do módulo Job Execution e nessa opção fazemos
Execution (JE0104) a exportação dos parâmetros e digitações do programa que foi preparado para
ser executado neste módulo, através do devido cadastramento de seus
parâmetros e digitações.
174
Para fazer a exportação, basta informar o nome do diretório onde serão
gerados os arquivos .JED (digitações) e .JEP (parâmetros) dos programas, o
intervalo dos programas a serem gerados e clicar em Executar.
Os nomes dos arquivos serão os mesmos dos programas. Ex.: Para o programa
ap0707rp.p será gerado o ap0707rp.jed (digitações e ap0707.jep (parâmetros).
Caso deseje consultar o lay-out do arquivo gerado, selecione a pasta Lay-out.
Nela encontram-se os lay-outs dos dois arquivos gerados: parâmetros e
digitações.
Após a geração destes arquivos, os mesmos deverão ser gravados no
Roundtable para que sejam expedidos normalmente pelo produto e importados
na base do cliente para sua utilização no módulo JOB EXECUTION.
Observação O módulo JOB EXECUTION somente estará disponível para uso interno
(Datasul S.A.) ou para clientes que tiverem adquirido o produto. Para maiores informações
referentes ao produto, deverá ser consultado o manual do produto, localizado no diretório
DOCPDF/DTSUL.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
175
Como construir um programa de Parâmetros Únicos
Implementação
Estilo
Utilizado
'
Nome Físico
Window Parâmetros Únicos
Masters/w-paruni.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir
o programa de Parâmetros Únicos. Caso não exista, criar uma nova
utilizando o estilo CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 1 da SmartWindow;

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos que devem ser
editados. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo
CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.

instanciar esta e outras SmartViewers a partir da página 1 no folder e
aceitar a sugestão de SmartLink do Wizard;

se existirem mais de uma SmartViewer, devem ser criados SmartLinks de
GROUP-ASSIGN, tendo como Source a SmartViewer da página 1 e como
a Target a SmartViewer corrente;

inserir a seguinte lógica após o run-dispatch da local-initialize da
SmartWindow:
find first <tabela> no-lock no-error.
if not avail <tabela> then do:
run notify in this-procedure ('add-record':U).
end.
else
run new-state('update-begin':U).
run dispatch in this procedure ('enable-fields').
176

criar um SmartLink de TABLEIO, tendo como Source THISPROCEDURE e como Target a SmartViewer da página1;

redimensionar o Folder e a SmartWindow de acordo com os objetos nela
instanciados;

salvar a SmartWindow com o nome definido para o programa de
Parâmetros Únicos.
Como construir um programa de Formação
Implementação
Estilo
Utilizado
'
Nome Físico
Window Formação
Masters/w-forma.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir
o programa de Formação. Caso não exista, criar uma nova utilizando o
estilo CustomQuery Wizard;

instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as
sugestões de SmartLink do Wizard;

verificar se já existe um programa de Vá para e um programa de pesquisa
para a tabela que se deseja construir um programa de formação. Caso não
existam, eles devem ser criados;

acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo
"Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela e no
atributo "Programa Vá Para" o nome do programa de Vá para da tabela;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como
Target: SmartQuery;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como
Target: SmartQuery;

verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela que
devem ser pesquisados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer
utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
177
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.

instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow;

verificar se já existe um SmartBrowser que contenha os dados que servem
de fonte para o SmartBrowser de Formação. Caso não exista, criar um
novo utilizando o estilo CustomBrowser Wizard; na construção desse
SmartBrowser, deve ser observado o seguinte:

como exceção à regra, ele deve ser redimensionado, de modo que
caiba no lado esquerdo dos botões bt-add e bt-del da window
formação;

deve ser criada uma trigger de MOUSE-SELECT-DOUBLE-CLICK
e inserido o seguinte código:
RUN NEW-STATE(INPUT 'incluir-browse':U).

instanciar o SmartBrowser que serve de fonte para o SmartBrowser de
Formação no lado esquerdo da página 0 da SmartWindow;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: o SmartBrowser
fonte e como Target: THIS-PROCEDURE;

verificar se já existe um SmartBrowser com a tabela de formação. Caso
não exista, criar um novo utilizando o estilo CustomBrowser Formação;

na construção desse SmartBrowser, devem ser observados os seguintes
aspectos:

deve ser definida como tabela externa, a tabela utilizada na
SmartQuery do programa de Formação;

retirar os comentários da Procedure PI-ADD-BROWSE e substituir
pelos dados a seguir:
<tabela-1>: nome da tabela que está sendo realizada a navegação
<tabela-2>: nome da tabela do SmartBrowser fonte
<tabela-formação>: nome da tabela do SmartBrowser formação
<campo-1>: campo da <tabela-1> que deve constituir parte da chave
da tabela de formação
178
<campo-2>: campo da <tabela-2> que deve constituir parte da chave
da tabela de formação

Exemplo
se for necessário, ajustar a lógica da Procedure PI-ADD-BROWSE de
modo que atenda as necessidades do programa.
def input parameter rw-row-1 as rowid no-undo.
def input parameter rw-row-2 as rowid no-undo.
def var i-next-line-num
as integer no-undo.
find order
where rowid(order) = rw-row-1 no-lock.
find item
where rowid(item) = rw-row-2 no-lock.
find last order-line
where order-line.order-num = order.order-num no-lock no-error.
if avail order-line then
assign i-next-line-num = order-line.order-num + 1.
else
assign i-next-1 line num = 1.
create order-line.
assign order-line.order-num = order.order-num
order-line.item-num = item.item-num
order-line.line-num = i-next-line-num.

inserir o seguinte código na trigger de MOUSE-SELECT-CLICK:
RUN PI-POSICAO-BROWSE IN THIS-PROCEDURE (OUTPUT vrow).
FIND <tabela-formação> WHERE ROWID (<tabela-formação>)
= V-ROW no-error.
IF AVAIL (<tabela-formação>) THEN DO:
DELETE (<tabela-formação>).
RUN DISPATCH IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'openquery':U).
END.

instanciar o SmartBrowser de formação no lado direito da página 0 da
SmartWindow;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: SmartBrowser
formação e como Target: THIS-PROCEDURE;

acessar os atributos de instância do SmartBrowser de formação e informar
no atributo "Programa Atributo" o nome do programa de modificação dos
atributos do registro de formação. Para criar este programa de
modificação, deve ser utilizado o estilo Window Inclui/Modifica Filho;

na procedure STATE-CHANGED da SmartWindow e na trigger do botão
"INCLUIR(>)", retirar os comentários e substituir pelos dados a seguir:
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
179
<h_query>: handle da SmartQuery
<h_browse>: handle do SmartBrowser fonte do SmartBrowser de
formação
<h_browse-formação>: handle do SmartBrowser de formação

na trigger do botão de "RETORNO(<)", retirar os comentários e substituir
pelos dados a seguir:
<h_browse>: handle do SmartBrowser de formação
<tabela-formação>: nome da tabela de formação

redimensionar a SmartWindow de acordo com os objetos que foram
colocados na tela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique
centralizada na SmartWindow;

salvar a SmartWindow com o nome definido para a Consulta
Relacionamento.
Lista de Links:
Source
'
Link Type
Target
h_browse-formação
STATE
THIS-PROCEDURE
h_p-exihel
STATE
h_query
180
h_p-navega
NAVIGATION
h_query
h_p-navega
STATE
h_query
h_query
RECORD
h_viewer
h_query
RECORD
h_browse-formação
THIS PROCEDURE
STATE
h_browse-fonte
Como construir um programa de Formação sem Navegação
Implementação
Estilo
Utilizado
'
Nome Físico
Window Formação sem Navegação
Masters/w-form2.w

estilo de formação sem navegação é dependente, ou seja, deve sempre ser
chamado a partir de um CustomBrowser Formação Filho. O botão
"Formação" deve chamar o estilo de Formação sem Navegação;

o template utilizado para construção deste tipo de programa não utiliza
SmartObjects;

identifique que tabelas servem como:
Pai;
Origem;
Destino;

seguir sempre a seqüência descrita neste documento pois a ordem em que
as tarefas são executadas podem afetar o resultado da construção do
programa (por exemplo, os campos da tabela pai não podem jamais ser a
primeira coisa a ser colocada na tela, bem como a consulta da tabela
destino deve ser feita após definirmos a consulta da tabela origem);

jamais eliminar um "include" padrão mesmo que ele não possua nenhum
conteúdo/lógica;
Objetos do programa:
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
181
Seqüência
1. Criar browse origem:

definir query;

definir campos para display.
2. Colocar campos da tabela pai.
3. Criar browse destino:

criar uma temp-table (na seção definitions):

colocar nesta temp-table os atributos da tabela destino.

definir query (relacionando esta com a tabela pai) para a temp-table,
portanto esta deve ser uma freeform query;

definir campos para display.
4. Preencher pré-processor da seção de definições com o nome da tabela pai;
5. Acrescentar dentro da procedure local-initialize lógica para carregar a
temp-table com os registros que já existem na tabela de destino.
182
6. Criar funções e procedures internas:

criar função para mostrar o registro da tabela pai (pi-show-masterrecord);

criar inclusão no browse destino:

Procedure pi-ins - lê os registros selecionados verifica se o registro
pode ser incluído, através da função is-create-allowed, e caso a
inclusão seja permitida executa a procedure pi-add-to-target;

Função is-create-allowed - valida se o registro não existe ainda no
browse destino, ou realiza outras regras de negócio que verificam
se a inclusão é valida retorna um status que indica o resultado dos
testes;

Procedure pi-add-to-target - realiza o create e o assign no browse
destino (temp-table);
 criar eliminação do browse destino:

Procedure pi-del - lê os registros selecionados e para cada um
deles executa regras de negócio que verificam se a eliminação é
permitida (através da função is-delete-allowed) e realiza a
eliminação quando permitida pela função através da procedure pidelete-from-target (elimina da temp-table).
 criar uma procedure interna (pi-commit) que transfira os registros da
temp-table para a tabela de destino, esta procedure é chamada pelo
evento choose do botão 'Ok':
Como construir um Browse Formação Filho
Implementação

Estilo
Utilizado
'
Nome Físico
CustomBrowser Formação Filho
Masters/wbrwfrm.w
utilizar o wizard, atentando para o seguinte:

deve ser informada a tabela externa;

na cláusula Options, deve-se fazer as seguintes alterações:

modificar na coluna Returned de All Fields para Fields Used;

desmarcar as opções Key-Phrase e SortBy-Phrase.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas


Construção de Programas
183
o index-reposition deve ser sempre setado. Para tanto, na cláusula
Table, deve-se marcar a opção Indexed-Reposition.
salvar o CustomBrowse com o nome definido para Browse de Formação
Filho.
Como construir um programa de Importação
Para a construção de programas de importação deve-se utilizar o estilo
Window Importação/Exportação (w-impor.w), que é uma variação do estilo de
relatórios, portanto sem SmartViewer e SmartFolders.
Dicas Gerais


tabela de para de folder/páginas e com objetos relacionados:
Página-Folder
'
Frame
Imagem
Preprocessador
Layout
f-pg-lay
im-pg-lay
PGLAY
Seleção
f-pg-sel
im-pg-sel
PGSEL
Parâmetros
f-pg-par
im-pg-par
PGPAR
Log
f-pg-log
im-pg-log
PGLOG
para selecionar uma página para trabalhar utilizar o botão 'List-Objects',
que apresenta um browse com os objetos do programa, então sobre o
frame relacionado à página, acionar o botão 'TO TOP';
Botão List Objects;
Botão To Top;

também, neste estilo, todo trabalho de tradução de labels, helps, screenvalues deve ser feito automaticamente por um include padrão do estilo.
Exceções: list-items do widget combo-box;

durante a importação, existem duas streams abertas, uma para importação
dos dados e outra para impressão do log;

o log de importação pode ser completo, na opção. 'Todos' ou imprimir
somente os registros que apresentaram erro, através da opção 'Rejeitados'.
184
Preparação do programa
1. Verificar quantas páginas são necessárias, as páginas de layout,
parâmetros e log são obrigatórias, somente a página de seleção é opcional,
caso haja seleção desconsiderar as tarefas 2, 3 e 4.
2. Eliminar a frame f-pg-sel.
3. Eliminar a imagens im-pg-log e renomear as imagens:
im-pg-par > im-pg-log
im-pg-sel > im-pg-par
4. Em 'Definitions' limpar o conteúdo dos preprocessadores PGSEL
&GLOBAL-DEFINE
&GLOBAL-DEFINE
&GLOBAL-DEFINE
&GLOBAL-DEFINE
PGLAY f-pg-lay
PGSEL
PGPAR f-pg-par
PGLOG f-pg-log
5. Se a página de seleção não existir, no 'Main-block' do programa, corrigir a
chamada do include i-immbl.i, passando como parâmetro posicional a
imagem da página, onde o programa deve apresentar inicialmente,
exemplo:
{include/i-immbl.i im-pg-par}
Página de Layout
1. No 'Main Block', existe a chamada para um include denominado
{include/i-imvrf.i}, que possue dois parâmetros, informar neste o nome do
programa no formato XX9999 e a versão do layout no formato 999 (o
valor inicial da versão é 001). Exemplo:
{ include/i-imvrf.i &programa=CP0406 &versãolayout=001 }
Criar um arquivo que contenha o layout de importação, nos padrões do
Produto Datasul-EMS.
2. Este arquivo tem o seguinte nome e path: LAYOUT/LOXX9999.001.
Página de Seleção
1. Colocar os fill-in´s de inicial e final, para cada campo que precisar de
faixa. A sugestão é criá-los como 'Database Fields' e após convertê-los
para variáveis para obter automaticamente os labels, formatos e tamanhos
do dicionário de dados.
2. Corrigir os 'initial values' das variáveis de inicial e final.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
185
3. Retirar possíveis queries que o UIB automaticamente queira associar a
frame.
Pagina de Parâmetros
1. Colocar as variáveis necessárias na representação desejada (radio-set,
toggle-box, fill-in), definindo label, formato, initial e help para as mesmas.
2. Caso seja necessário implementar retângulos com label, estes labels devem
ser fill-in´s view-as text, e o seu valor deve ser informado no seu initial e
private-data. As propriedades 'Display' e 'Enable' devem ser retiradas
3. No on choose do bt-arquivo-entrada, pode ser adicionado um terceiro
parâmetro na include i-imarq.i , onde é possível passar como parâmetro os
filtros que serão utilizados na sistem dialog, se não for passado nada neste
parâmetro a include assumira como padrão o tipo de arquivo *.lst e todos
os tipos de arquivos.
Exemplo
DO:
{include/i-imarq.i c-arquivo-entrada f-pg-par "'*.XLS' '*.xls' , 'todos' '*.*'" }
END.
Página de Log
Não existem tarefas.
Gravação e validação dos parâmetros
1. Em 'Definitions', implementar os campos de parâmetros e seleção na
definição da temp-table tt-param.
2. Na procedure 'pi-executar', colocar as das páginas de parâmetros e seleção,
lembrando que elas devem apresentar uma mensagem de erro cadastrada,
posicionar na página com problemas, colocando o focus no campo com
problemas.
Exemplo
if input frame f-pg-par i-nr-nivel > 19 then do:
run utp/ut-msgs.p (input "show",
input 73,
input " ").
apply 'mouse-select-click' to im-pg-par in frame f-relat.
apply 'entry' to i-nr-nivel in frame f-pg-par.
return error.
end.
186
3. Na procedure 'pi-executar', colocar a lógica de gravação dos parâmetros e
seleção na temp-table tt-param.
4. Ainda na procedure 'pi-executar', substituir na chamada do include
{include/i-imrun.i} a literal 'XXP/XX9999RP.P' pelo programa que deve
importará os registros.
Dicas para criação do Programa RP.P de Importação
O programa de execução do relatório (rp.p) é um programa procedural sem
qualquer tipo de interface com o usuário, exceto pela caixa de
acompanhamento de execução (ut-acomp/ut-perc) quando necessário. Da
mesma forma, nenhum programa chamado a partir de um rp.p não deve
possuir qualquer tipo de interface. Todas as validações ou informações com
necessidade de intervenção do usuário devem ser tratadas pelo programa .w
que o chama.
1. Definir uma stream para a importação, deixando a stream padrão definido
como STR-RP para a impressão do log.
2. Se a implementação for uma conversão de um programa originário do
MAGNUS, retirar a chamada para o include {cdp/cd9000.i} e substituir as
seguintes chamadas, referentes a impressão do log de importação:
Include
Velho
'
Include Novo
Cdp\cd9500.i
Include\i-rpvar.i
Cdp\cd9500.fl
Include\i-rpcab.i
Cdp\cd9520.i
Include\i-rpout.i
Cdp\cd9540.i
Include\i-rpclo.i
2.1. Substituir as variáveis de parâmetros e seleção pelos respectivos
campos da temp-table tt-param.
3. Utilizar um stream padrão definido como STR-RP, para impressão do log,
deve-se passar o parâmetro &stream com o nome da stream para os
includes i-rpcab.i, i-rpcb80, i-rpc256.i, i-rpout.i e i-rpclo.i.
Exemplo
{include/i-rpcab.i &stream = "str-rp"}
{include/i-rpcb80.i &stream = "str-rp"}
{include/i-rpc256.i &stream = "str-rp"}
{include/i-rpout.i &stream = "stream str-rp"}
{include/i-rpclo.i &stream = "stream str-rp"}.
4. Na chamada do include i-rpout.i, passar o parâmetros {&tofile}. Exemplo:
{include/i-rpout.i &tofile=tt-param.arq-destino}
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
187
5. Todos os labels que não forem do dicionário de dados e que apareçam no
log devem ser tratados através dos includes {utp/ut-liter.i}, {utp/ut-field.i}
ou ainda {utp/ut-table.i}.
6. Em todos os forms/frames de impressão deve-se colocar a cláusula streamio.
7. Nas seleções, ao invés de utilizar a palavra "à", para dar idéia de faixa,
substituí-la pelos caracteres "|< >|" semelhantes as imagens utilizadas na
tela de seleção, e que não necessitam ser traduzidos.
Exemplo de um
programa RP.P de
Importação
/* include de controle de versão */
{include/i-prgvrs.i XX9999RP 1.00.00.000}
/* definição das temp-tables para recebimento de parâmetros */
define temp-table tt-param
field destino
as
field arq-destino
as
field arq-entrada
as
field todos
as
field usuario
as
field data-exec
as
field hora-exec
as
field cust-ini
as
field cust-fim
as
integer
char
char
integer
char
date
integer
integer
integer
def temp-table tt-raw-digita
field raw-digita
as raw.
/* recebimento de parâmetros */
def input parameter raw-param as raw no-undo.
def input parameter tabel for tt-raw-digita.
create tt-param.
raw-transfer.raw-param to tt-param.
/* include padrão para variáveis para o log
{include/i-rpvar.i}
/* definição de variáveis e streams */
def
def
def
def
stream s-imp.
var h-acomp as handle no-undo.
var c-linha as char no-undo.
var i-cust as int no-undo.
/* definição de frames do log */
/* include padrão para output de log */
*/
188
{include/i-rpout.i &STREAM="stream str-rp" &TOFILE=tt-param.arqdestino}
/* include com a definição da frame de cabeçalho e rodapé */
{include/i-rpcab.i &STREAM="str-rp"}
/* bloco principal do programa */
assign c-programa
=
c-versao
=
c-revisao
=
c-empresa
=
c-sistema
=
c-titulo-relat
Clientes".
"XX0006RP"
"1.00"
".00.000"
"Empresa Teste"
'Sports'
= "Listagem de Erros da Importação de
view stream str-rp frame f-cabec.
view stream str-rp frame f-rodape.
run utp/ut-acomp.p persistent set h-acomp.
{utp/ut-liter.i Importando *}
run pi-inicializar in h-acomp (input RETURN-VALUE).
/* define o arquivo de entrada informando na página de
parâmetros */
input stream s-imp from value(tt-param.arq-entrada).
/* bloco principal do programa */
repeat on stop undo, leave:
import stream s-imp unformatted c-linha.
run pi-acompanhar in h-acomp (input c-linha).
assign i-cust = integer(substring(c-linha,1,5)).
find customer where customer.cust-num = i-cust no-lock.
if not avail customer then do:
create customer.
assign customer.cust-num = i-cust
customer.name = substring(c-linha,5).
end.
end.
input stream s-imp close.
/* fechamento do output do log */
{include/i-rpclo.i &STREAM="stream str-rp"}
run pi-finalizar in h-acomp.
return "Ok":U.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
189
Como construir um programa de Exportação
Para a construção de programas de exportação deve-se utilizar o estilo
Window Importação/Exportação (w-impor.w), que é uma variação do estilo de
relatórios, portanto sem SmartViewers e SmartFolders.
Dicas Gerais


tabela de para de folder/páginas e com objetos relacionados:
Página-Folder
'
Frame
Imagem
Preprocessador
Layout
f-pg-lay
im-pg-lay
PGLAY
Seleção
f-pg-sel
im-pg-sel
PGSEL
Parâmetros
f-pg-par
im-pg-par
PGPAR
Log
f-pg-log
im-pg-log
PGLOG
para selecionar uma página para trabalhar utilizar o botão 'List-Objects',
que apresenta um browse com os objetos do programa, então sobre o
frame relacionado à página, acionar o botão 'TO TOP';
Botão List Objects;
Botão To Top;

também, neste estilo, todo trabalho de tradução de labels, helps, screenvalues deve ser feito automaticamente por um include padrão do estilo.
Exceções: list-items do widget combo-box;

durante a exportação, existem duas streams abertas, uma para exportação
dos dados e outra para impressão do log;
Preparação do programa
1. Verificar quantas páginas são necessárias, as páginas de layout,
parâmetros e log são obrigatórias, somente a página de seleção é opcional,
caso haja seleção desconsiderar as tarefas 2, 3 e 4.
2. Eliminar a frame f-pg-sel.
3. Eliminar a imagens im-pg-log e renomear as imagens:
im-pg-par > im-pg-log
im-pg-sel > im-pg-par
4. Em 'Definitions' limpar o conteúdo dos preprocessadores PGSEL
190
&GLOBAL-DEFINE
&GLOBAL-DEFINE
&GLOBAL-DEFINE
&GLOBAL-DEFINE
PGLAY f-pg-lay
PGSEL
PGPAR f-pg-par
PGLOG f-pg-log
5. Se a página de seleção não existir, no 'Main-block' do programa, corrigir a
chamada do include i-immbl.i, passando como parâmetro posicional a
imagem da página, onde o programa deve apresentar inicialmente,
exemplo:
{include/i-immbl.i im-pg-par}
Página de Layout
1. No 'Main Block', existe a chamada para um include denominado
{include/i-imvrf.i}, que possue dois parâmetros, informar neste o nome do
programa no formato XX9999 e a versão do layout no formato 999 (o
valor inicial da versão é 001). Exemplo:
{ include/i-imvrf.i &programa=CP0406 &versãolayout=001 }
2. Criar um arquivo que contenha o layout de importação, nos padrões do
Produto Datasul-EMS.
3. Este arquivo tem o seguinte nome e path: LAYOUT/LOXX9999.001.
Página de Seleção
1. Colocar os fill-in´s de inicial e final, para cada campo que precisar de
faixa. A sugestão é criá-los como 'Database Fields' e após convertê-los
para variáveis para obter automaticamente os labels, formatos e tamanhos
do dicionário de dados.
2. Corrigir os 'initial values' das variáveis de inicial e final.
3. Retirar possíveis queries que o UIB automaticamente queira associar a
frame.
Página de Parâmetros
1. Colocar as variáveis necessárias na representação desejada (radio-set,
toggle-box, fill-in), definindo label, formato, initial e help para as mesmas.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
191
2. Caso seja necessário implementar retângulos com label, estes labels devem
ser fill-in´s view-as text, e o seu valor deve ser informado no seu initial e
private-data. As propriedades 'Display' e 'Enable' devem ser retiradas.
3. Mudar o private-data e o initial do label "Arquivo de Entrada" do
retângulo para "Arquivo de Saída".
4. No on choose do bt-arquivo-entrada, pode ser adicionado um terceiro
parâmetro na include i-imarq.i , onde é possível passar como parâmetro os
filtros que serão utilizados na sistem dialog, se não for passado nada neste
parâmetro a include assumira como padrão o tipo de arquivo *.lst e todos
os tipos de arquivos.
Exemplo
DO:
{include/i-imarq.i c-arquivo-entrada f-pg-par "'*.XLS' '*.xls' , 'todos' '*.*'" }
END.
Página de Log
1. Remover o retângulo, o label e o radio-set com as opções "Todos" e
"Rejeitados".
2. Mover todos os outros objetos desta frame para cima. Não esquecer do
botão "Configurar Impressora".
Gravação e validação dos parâmetros
1. Em 'Definitions', implementar os campos de parâmetros e seleção na
definição da temp-table tt-param.
2. Eliminar o campo todos da temp-table tt-param.
3. Na procedure 'pi-executar', colocar as validações das páginas de
parâmetros e seleção, lembrando que elas devem apresentar uma
mensagem de erro cadastrada, posicionar na página com problemas,
colocando o focus no campo com problemas.
Exemplo
if input frame f-pg-par i-nr-nivel > 19 then do:
run utp/ut-msgs.p (input "show",
input 73,
192
input " ").
apply 'mouse-select-click' to im-pg-par in frame f-relat.
apply 'entry' to i-nr-nivel in frame f-pg-par.
return error.
end.
4. Na procedure 'pi-executar', substituir o código de validação do arquivo de
entrada:
assign file-info: file-name = input frame f-pg-par c-arquivoentrada.
if file-info:pathname = ? then do:
run utp/ut-msgs.p (input "show",
input 326,
input c-arquivo-entrada).
apply 'mouse-select-click' to im-pg-par in frame f-import.
apply 'entry' to c-arquivo-entrada in frame f-pg-par.
return error.
end.
por:
run utp/ut-vlarq.p (input frame f-pg-par c-arquivo-entrada).
if return-value = "nok" then do:
run utp/ut-msgs.p (input "show",
input 73,
input "").
apply 'mouse-select-click' to im-pg-log in frame fimport.
apply 'entry' to c-arquivo-destino in frame f-pg-log.
return error.
end.
5. Na procedure 'pi-executar', colocar a lógica de gravação dos parâmetros e
seleção na temp-table tt-param.
6. Ainda na procedure 'pi-executar', substituir na chamada do include
{include/i-imrun.i} a literal 'XXP/XX9999RP.P' pelo programa que
exportará os registros.
Dicas para criação do Programa RP.P de Exportação
O programa de execução da exportação (rp.p) é um programa procedural sem
qualquer tipo de interface com o usuário, exceto pela caixa de
acompanhamento de execução (ut-acomp/ut-perc) quando necessário. Da
mesma forma, nenhum programa chamado a partir de um rp.p não deve
possuir qualquer tipo de interface. Todas as validações ou informações com
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
193
necessidade de intervenção do usuário devem ser tratadas pelo programa .w
que o chama.
1. Definir uma stream para a importação, deixando a stream padrão definido
como STR-RP para a impressão do log.
2. Se a implementação for uma conversão de um programa originário do
MAGNUS, retirar a chamada para o include {cdp/cd9000.i} e substituir as
seguintes chamadas, referentes a impressão do log de exportação:
Include
Velho
'
Include Novo
Cdp\cd9500.i
Include\i-rpvar.i
Cdp\cd9500.fl
Include\i-rpcab.i
Cdp\cd9520.i
Include\i-rpout.i
Cdp\cd9540.i
Include\i-rpclo.i
2.1 Substituir as variáveis de parâmetros e seleção pelos respectivos
campos da temp-table tt-param.
3. Utilizar um stream padrão definido como STR-RP, para impressão do log,
deve-se passar o parâmetro &stream com o nome da stream para os
includes i-rpcab.i, i-rpcb80, i-rpc256.i, i-rpout.i e i-rpclo.i.
Exemplo
{include/i-rpcab.i &stream = "str-rp"}
{include/i-rpcb80.i &stream = "str-rp"}
{include/i-rpc256.i &stream = "str-rp"}
{include/i-rpout.i &stream = "stream str-rp"}
{include/i-rpclo.i &stream = "stream str-rp"}.
4. Na chamada do include i-rpout.i, passar o parâmetro {&tofile}. Exemplo:
{include/i-rpout.i &stream = "stream str-rp" &tofile=ttparam.arq-destino}
5. Todos os labels que não forem do dicionário de dados e que apareçam no
log devem ser tratados através dos includes {utp/ut-liter.i}, {utp/ut-field.i}
ou ainda {utp/ut-table.i}.
6. Em todos os forms/frames de impressão deve-se colocar a cláusula streamio.
7. Nas seleções, ao invés de utilizar a palavra "à", para dar idéia de faixa,
substituí-la pelos caracteres "|< >|" semelhantes as imagens utilizadas na
tela de seleção, e que não necessitam ser traduzidos.
194
Exemplo de um
programa RP.P de
Exportação
/* include de controle de versão */
{include/i-prgvrs.i XX9999RP 1.00.00.000}
/* definição das temp-tables para recebimento de parâmetros */
define temp-table tt-param
field destino
as
field arq-destino
as
field arq-entrada
as
field usuario
as
field data-exec
as
field hora-exec
as
integer
char
char
char
date
integer
def temp-table tt-raw-digita
field raw-digita
as raw.
/* recebimento de parâmetros */
def input parameter raw-param as raw no-undo.
def input parameter tabel for tt-raw-digita.
create tt-param.
raw-transfer.raw-param to tt-param.
/* include padrão para variáveis para o log
*/
{include/i-rpvar.i}
/* definição de variáveis e streams */
def stream s-exp.
def var h-acomp as handle no-undo.
/* definição de frames do log */
/* include padrão para output de log */
{include/i-rpout.i &STREAM="stream str-rp" &TOFILE=tt-param.arqdestino}
/* include com a definição da frame de cabeçalho e rodapé */
{include/i-rpcab.i &STREAM="str-rp"}
/* bloco principal do programa */
assign c-programa
=
c-versao
=
c-revisao
=
c-empresa
=
c-sistema
=
c-titulo-relat
Clientes".
"XX0006RP"
"1.00"
".00.000"
"Empresa Teste"
'Sports'
= "Listagem de Erros da Exportação de
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
195
view stream str-rp frame f-cabec.
view stream str-rp frame f-rodape.
run utp/ut-acomp.p persistent set h-acomp.
{utp/ut-liter.i Exportando *}
run pi-inicializar in h-acomp (input RETURN-VALUE).
/* define a saída para o arquivo de saída informando na página
de parâmetros */
output stream s-exp from value(tt-param.arq-entrada).
/* bloco principal do programa */
for each customer on stop undo, leave:
run pi-acompanhar in h-acomp (input string(customer.custnum)).
put stream s-exp unformatted string(customer.cust,
"99999")
string(customer.name,"x(40)")
skip.
end.
output stream s-exp close.
/*fechamento do output do log */
{include/i-rpclo.i &STREAM="stream str-rp"}
run pi-finalizar in h-acomp.
return "Ok":U.
Como construir um programa de Pesquisa
Implementação
'Estilo utilizado
Nome Físico
Window Pesquisa
Masters/w-pesqui.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

é necessário utilizar um SmartBrowser para cada classificação do
programa de Pesquisa, onde a ordem das colunas no browser deve ser a
ordem de classificação, para todos os SmartBrowsers que devem estar
colocados no programa de Pesquisa, seguir os seguintes passos:

verificar se já existe um SmartBrowser com os dados necessários para
a pesquisa e se eles devem estar na mesma ordem da classificação
196
desejada. Caso não exista, criar um novo utilizando o estilo
CustomBrowserZoom Wizard;

instanciar o SmartBrowser no SmartFolder;

criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source o
SmartBrowser recém instanciado e como Target, THISPROCEDURE;

recomenda-se que cada SmartBrowser das diferentes páginas do
SmartFolder tenha o mesmo tamanho;

redimensionar o SmartFolder e a SmartWindow de acordo com os objetos
nela instanciados;

alterar os labels das páginas dos folders através do Instance Atributes;

salvar a SmartWindow com o nome definido para o programa pesquisa.
Source
'
Link Type
Target
h_browse
STATE
THIS-PROCEDURE
h_folder
PATE
THIS-PROCEDURE
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
197
Como construir um programa "Vá Para"
Implementação
Estilo
Utilizado
'
Nome Físico
Dialog VaPara
Masters/d-vapara.w

em New, selecionar o template acima;

escolher a tabela que o programa deverá consultar;

Escolher os campos que devem existir na tela do Vá para:

Ajustar os campos na tela;

salvar o SmartDialog com o nome definido para o programa "Vá Para".
Observação O template irá gerar automáticamente a TRIGGER GO da janela que faz todo o
tratamento necessário para o programa
198
Sugestão Para que os campos sejam exibidos no tamanho adequado (altura 0.88) você deve
alterar as seguintes propriedades:
1. No AppBuilder Acessar Options - Preferences
2. Selecionar o folder Grid Units
3. Alterar a opção Layout Units para Pixel
4. Preencher os campos com valor 1
Ou alterar o tamanho dos campos manualmente.
Como construir um programa de Digitação Rápida
Implementação
Estilo
Utilizado
'
Nome Físico
Window Digitação Rápida
Masters/w-digit.w

selecionar o estilo relacionado na tabela acima;

verificar se já existe uma CustomViewerDigita que atenda as
necessidades, caso não exista, deve ser criada uma nova, utilizando o estilo
CustomViewerDigita, lembrando-se que a única condição para esta viewer
é a utilização de variáveis, e não a utilização de DBFields;

instanciar a CustomViewerDigita na página 1 da
WindowDigitaçãoRápida;

verificar se já existe um CustomBrowserDigita que atenda as
necessidades, caso não exista, deve ser criado um novo, utilizando o estilo
CustomBrowserDigita. Este browser deve utilizar uma temp-table;

instanciar o CustomBrowserDigita na página 2 da
WindowDigitaçãoRápida;

redimensionar a WindowDigitaçãoRápida de acordo com os objetos que
foram colocados nela;

salvar a WindowDigitaçãoRápida com o nome definido para Janela
Digitação Rápida;
Como construir um Browse de Digitação
Implementação

Estilo
Utilizado
'
Nome Físico
CustomBrowserDigita
Masters/b-digit.w
selecionar o estilo relacionado na tabela acima;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
199

alterar a definição da temp-table no bloco de definitions conforme
necessidade. Não eliminar o campo "line";

alterar a trigger de open_query, substituindo a cláusula <temp-table> pelo
nome da temp-table definida anteriormente;

alterar a trigger de display, substituindo as cláusulas <campo1> <campo2>
pelos campos que devem estar no browse; após o comando enable
substituir as cláusulas <campo1> <campo2> pelos campos editáveis do
browse;

alterar a pi-salva-rel para que esta possa gravar todos os valores do
browse. Não é necessário gravar o campo "line"; na chamada da pi-buscavalor, conforme instruções na pi, informar o nome das variáveis que estão
na viewer e que se deseja retornar o valor destas para o browse, os valores
serão retornados por intermédio do comando return-value, a lista retornada
será gravada numa variável e o usuário deve utilizar esta variável e o
comando ENTRY para trabalhar com estes valores;

colocar todas as validações na pi-salva-rel, validando assim os valores
informados no browse a cada inclusão de um novo registro no browse;

na pi-cria-registro deve ser feita a leitura dos registros da temp-table e
criados os registros na tabela física. Esta pi é chamada no choose bo botão
OK;

salvar o browse com o nome definido para Browse de Digitação Rápida.
Como construir uma Query
Implementação
Estilo
Utilizado
'
Nome Físico
Custom Query Wizard
Masters/wquery.w

em Arquivo | Novo, selecionar o estilo relacionado acima;

seguir os passos indicados pelo Wizard atentando para que, se a viewer
não contiver cláusula where, em query definitions seja assinalado o toggle
box Index Reposition;
200
Como construir viewers
Implementação
Estilo
Utilizado
'
Nome Físico
Custom Viewer com AutoField
Masters/vieweraf.w

em Arquivo | Novo, selecionar o estilo citado acima;

de acordo com os objetos a serem instanciados na viewer, seguir a técnica
correspondente:

Padrão;

Sem campos de tabela;

Só com campos chave;
Como definir viewer Padrão
Viewer Padrão é aquela que possui ao menos um campo não chave de tabela.
É necessário para uma Viewer Padrão, possuir ao menos um campo de tabela
habilitado, esse campo não pode ser chave de tabela.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
201

na dialog que se abrirá logo após a seleção do template, selecionar a(s)
tabela(s) a serem utilizadas na viewer;

na janela após a seleção da(s) tabela(s), selecionar os campos a serem
utilizados;

a seguir pode ou não ser apresentada uma mensagem questionando se a
viewer deve suportar chaves estrangeiras, caso aconteça, clicar em Cancel;

se a viewer for utilizada em um cadastro do tipo simples, no início da
procedure local-assign-records é necessário substituir a linha contendo:
{include/i-valid.i}
por estas a seguir:
if not frame {&frame-name}:validate() then
return 'ASM-ERROR':U.

alterar a altura de todos os atributos de tipo fill-in para 0.88;

para os atributos que formam a chave de acesso da tabela, caso forem
postos na tela:


tornar os atributos desabilitados, através de propriedades,
desmarcando o toggle-box 'Enable';

em propriedades e Advanced, marcar o toggle-box '{&ADMCREATE-FIELDS}';

colocar o primeiro atributo na linha 1.17;

caso exista mais de um atributo chave:

colocá-los em espaçamento 1, ou seja, na linha 2.17, 3.17, etc.;

alterar a altura do retângulo rt-key para o número de atributos
chave + 0.25, ou seja, 2.25, 3.23, etc.;

alterar a linha inicial do retângulo rt-mold para a altura do rt-key +
1.25;
se não forem colocados atributos chave:

eliminar o retângulo rt-key;

mover o retângulo rt-mold para a linha 1;
202

Exemplo
para os atributos que não formam a chave de acesso da tabela, caso forem
postos na tela:

colocar o primeiro atributo na linha de rt-mold + 0.17 (Exemplo:
2.67);

colocar os demais atributos com um espaçamento de 1 (Exemplo:
3.67, 4.67);

alterar a altura do retângulo rt-mold de modo a apenas caber os
atributos dentro;

colocar na SmartViewer outros objetos, como por exemplo combo-box,
que não estão associados aos campos no banco de dados;

para os objetos não associados ao banco de dados e que devem ser
atualizados pelo usuário, acessar as 'Property' e:

tornar o objeto desabilitado (em propriedades, desmarcar o toggle-box
'Enable');

em propriedades e Advanced, marcar o toggle-box '{&ADMMODIFY-FIELDS}';

customizar a procedure LOCAL-INITIALIZE para que as
inicializações dos objetos sejam feitas. Essas inicializações das
variáveis podem ser, atribuição de labels (para tradução automática),
atribuição de itens para combo-boxes e radio-sets, etc., e devem ser
feitas antes do dispatch padrão;
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */
{utp/ut-liter.i Preço * R}
assign fill-in_Price:label in frame {&frame-name} = returnvalue
cb-country:list-items in frame {&frame-name} =
{pdinc/i01pd001.i 03}.
/* Dispatch standard ADM method.
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE ( INPUT 'initialize':U ).
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */

na procedure LOCAL-ENABLE-FIELDS comentar a linha que
contém a ocorrência:"if-adm-new-record=yes then";
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas

Exemplo
Construção de Programas
203
a procedure LOCAL-DISPLAY-FIELDS deve ser customizada para
que o valor da variável seja exibido, para isso, antes do dispatch
padrão deve-se atribuir a variável o valor a ser exibido.
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior.
*/
if avail order-line then
assign fill-in_Price = Order-Line.Price.
else
assign fill-in_price = 0.
/* Dispatch standard ADM method.
*/
/* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'display-fields':U).*/
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior.

*/
quanto à largura da SmartViewer:

se a SmartViewer for usada dentro de um folder de Cadastro
Inclui/Modifica Filho, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 76,72;

se a SmartViewer for usada dentro do Cadastro Inclui/Modifica Filho
sem folder, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 79,29;

se for usada dentro de outro folder que não seja em um Cadastro
Inclui/Modifica Filho, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 85.72;

acessar as propriedades da frame da SmartViewer, clicar em 'Tab Order' e
no combo-box 'Tabbing Options' escolher a opção 'Left-to-Right By
Columns';

salvar a SmartViewer com o nome definido, de acordo com os Padrões de
Nomenclatura;
Como definir viewer sem campos de tabela:
Viewer sem campos de tabela é aquela que possui apenas objetos (widgets)
não vinculados a uma base de dados, ou seja, são variáveis dispostas na tela de
modos que o usuário possa alterar os seus valores em tempo de execução.

cancelar a tela de seleção de tabelas exibida após a escolha da template;

se a viewer for utilizada em um cadastro do tipo simples, no início da
local-assign-records é necessário substituir a linha:
{include/i-valid.i}
por estas a seguir:
if not frame {&frame-name}:validate() then
204
return 'ADM-ERROR':U.

definir no Method-Library a include i-auxtab.i, deve ser a primeira da
lista;

definir ao menos uma tabela externa;

inserir os objetos (fill-in´s, combo-boxes, radio-sets, retângulos, etc) na
viewer, esses objetos não podem ser campos de tabelas;

desabilitar todos os objetos da tela que não devam ser mostrados
habilitados;

Atenção: o controle de habilitação/desabilitação de campos deve ser feito
pelo usuário. Para isso, deve-se colocar os campos nos preprocessadores
de acordo com a tabela abaixo:

Tipo de Objetos
Preprocessador
Finalidade
Chaves (variáveis que
representam chaves)
Adm-create-fields
Habilitados somente na
criação de um novo registro.
Outras variáveis
Adm-modify-fields
Adm-assign-fields
Habilitados nas operações de
ADD, COPY e MODIFY.
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas

Exemplo
Construção de Programas
205
customizar a procedure LOCAL-INITIALIZE para que as inicializações
dos objetos sejam feitas. Essas inicializações das variáveis podem ser,
atribuição de labels (preparação para tradução), atribuição de itens para
combo-boxes e radio-sets, etc.;
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior.
*/
{utp/ut-liter.i Quantidade * R}
assign fill-in_Qty:label in frame {&frame-name} = return-Comentar
chamada
value.
padrão
{utp/ut-liter.i Preço * R}
assign fill-in_Price:Label in frame {&frame-name} = returnvalue.
{utp/ut-liter.i País * L}
assign cb-country:label in frame {&frame-name} = return-value
cb-country:list-items in frame {&frame-name} =
{pdinc/i01pd001.i 03}.
/* Dispatch standard ADM method.
*/
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'initialize':U).
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */

Exemplo
customizar a procedure LOCAL-DISPLAY-FIELDS, sendo que é nessa
procedure que os valores dos objetos serão exibidos:

comentar o dispatch padrão;

inserir os comandos para que os valores dos objetos sejam exibidos.
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */
Comentar
/* Dispatch standard ADM method.
*/ chamada
/* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'initialize':U).
*/
padrão
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */
DISPLAY Order-Line Qty
Order-Line.Price
Order-Line.Order-num
Order-Line.Line-num
Order-Line.Item-num
Order-Line.Discount
WITH FRAME {&FRAME-NAME}

@
@
@
@
@
@
fill-in_Qty
fill-in_Price
fill-in_order-num
fill-in_line-num
fill-in_item-num
fill-in_Discount
customizar a procedure LOCAL-ENABLE-FIELDS, sendo que é nessa
procedure que os objetos são habilitados:

comentar o dispatch padrão;
206

Exemplo
comentar a linha em que consta a seguinte sentença: if adm-newrecord then.
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior.
*/
Comentar
/* Dispatch standard ADM method.
*/
chamada
/* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'initialize':U). */
padrão
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */
/* if adm-new-record = yes then
*/
&if defined(ADM-MODIFY-FIELDS) &then
enable {&ADM-MODIFY-FIELDS} with frame {&frame-name}.
&endif
Caso seja uma viewer principal, incluir:
RUN notify ('enable-fields, GROUP-ASSIGN-TARGET':U).

customizar a procedure LOCAL-DISABLE-FIELDS, sendo que é nessa
procedure que os objetos são desabilitados:

comentar o dispatch padrão;

inserir as seguintes linhas:
&if defined(ADM-CREATE-FIELDS) &then
disable {&ADM-CREATE-FIELDS} with frame {&frame-name}.
&endif
Exemplo
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */
Comentar
/* Dispatch standard ADM method.
*/
chamada
/* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'disable-fields':U).
*/
padrão
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */
&if defined(ADM-CREATE-FIELDS) &then
disable {&ADM-CREATE-FIELDS} with frame {&frame-name}.
&endif
&if defined {ADM-MODIFY-FIELDS} &THEN
disable {&ADM-MODIFY-FIELDS} with frame {&frame-name}.
&endif
Caso seja uma viewer principal colocar:
RUN notify ('disable-fields, GROUP-ASSIGN-TARGET':U).

customizar a procedure LOCAL-ASSIGN-STANTEMENT, sendo que é
nessa procedure que os objetos terão seus valores salvos:

comentar o dispatch padrão;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas

Exemplo
Construção de Programas
207
inserir a lógica de gravação dos valores das variáveis.
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior.
*/
/* Dispatch standard ADM method.
*/
/* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'assign-statement':U).
Comentar
*/
chamada
padrão
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */
DO WITH FRAME {&FRAME-NAME} ON ERROR UNDO, RETURN "ADM-ERROR":
ASSIGN {&ADM-CREATE-FIELDS}{&ADM-MODIFY-FIELDS}.
ASSIGN order-line.Discount
= FILL-IN_Discount
order-line.Item-num
= FILL-IN_Item-num
order-line.Line-num
= FILL-IN_Line-num
order-line.Order-num = FILL-IN_Order-num when admnew-record = yes
order-line.Price
= FILL-IN_Price
order-line.Qty
= FILL-IN_Qty
NO-ERROR.
IF ERROR-STATUS:ERROR THEN
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE ('show-erros':U).
END.

alterar a altura de todos os atributos para 0.88;

para os atributos que representam a chave de acesso a tabelas, caso forem
postos na tela:



colocar o primeiro atributo na linha 1.17

caso existam mais de um atributo que represente uma chave:

colocá-los com espaçamento 1, ou seja, na linha 2.17, 3.17, etc.

alterar a altura do retângulo rt-key para o número de atributos
chave + 0.25, ou seja, 2.25, 3.23, etc.

alterar a linha inicial do retângulo rt-mold para a altura do rt-key +
1.25
se não forem colocados atributos que representem chaves:

eliminar o retângulo rt-key;

mover o retângulo rt-mold para a linha 1;
para os atributos que não formam a chave de acesso da tabela, caso forem
postos na tela:
208

colocar o primeiro atributo na linha de rt-mold + 0.17 (Exemplo:
2.67);

colocar os demais atributos com um espaçamento de 1 (Exemplo:
3.67, 4.67);

alterar a altura do retângulo rt-mold de modo a apenas caber os
atributos dentro;

se não forem colocados atributos não chave, retirar o retângulo rt-mold;

quanto à largura da SmartViewer:

se a SmartViewer for usada dentro de um folder de Cadastro
Inclui/Modifica, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 76,72;

se a SmartViewer for usada dentro do Cadastro Inclui/Modifica sem
folder, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 79,29;

se for usada dentro de outro folder que não seja em um Cadastro
Inclui/Modifica, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 85.72;

acessar as propriedades da frame da SmartViewer, clicar em 'Tab Order' e
no combo-box 'Tabbing Option' escolher a opção 'Left-to-Right By
Columns';

salvar a SmartViewer com o nome definido, de acordo com os Padrões de
Nomenclatura;
Como definir viewers só com campos chave:
Viewer só com campos chave é aquela que não possui campos não chave
dispostos na tela. Essa viewer poderá conter variáveis dispostas para entrada
de dados pelo usuário;

na dialog que se abrirá logo após a seleção do template, selecionar a(s)
tabela(s) a serem utilizadas na viewer;

na janela após a seleção da(s) tabela(s), selecionar os campos a serem
utilizados;

a seguir, pode ou não ser apresentada uma mensagem questionando se a
viewer deve suportar chaves estrangeiras, caso aconteça, clicar em Cancel;

definir no Method-Library a include i-auxtab.i, deve ser a primeira da
lista;
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas

Construção de Programas
209
desabilitar todos os campos da tela;
Atenção: o controle de habilitação/desabilitação de campos deve ser feito pelo
usuário. Mais instruções a seguir:

Preprocessador
Finalidade
Adm-create-fields
Adm-assign-fields
Habilitados somente na criação de um novo registro
Adm-modify-fields
Devem ser marcados os objetos que serão habilitados para alteração de
uma ocorrência na tabela. Observe que índices de tabelas não podem ser
alterados.

Exemplo
colocar os campos nos preprocessadores de acordo com a tabela abaixo:
Exemplo: operações de ADD e COPY
customizar a procedure LOCAL-INITIALIZE para que as inicializações
dos objetos sejam feitas. Essas inicializações podem ser, atribuição de
labels (preparação para tradução), atribuição de itens para combo-boxes e
radio-sets, etc.;
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */
{utp/ut-liter.i Quantidade * R}
assign fill-in_Qty:label in frame {&frame-name} = returnvalue.
210
{utp/ut-liter.i Preço * R}
assign Order-line.Price:label in frame {&frame-name} =
return-value.
{utp/ut-liter.i País * L}
assign cb-country:label in frame {*frame-name} = return-value
{pdinc/i01pd001.i 03}.
/* Dispatch standard ADM method.
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE ( INPUT 'initialize':U ).
*/
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior.
*/

Exemplo
caso existam na viewer objetos não vinculados ao banco de dados
(variáveis), customizar a procedure LOCAL-DISPLAY-FIELDS para que
seus valores sejam exibidos.
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior.
*/
/* Dispatch standard ADM method.
*/
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'display-fields':U).
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */
if avail Order-Line then
DISLPAY order-line.Qty
order-line.Price
WITH FRAME {&FRAME-NAME}.

Exemplo
= fill-in_Qty
= fill-in_Price
customizar a procedure LOCAL-ENABLE-FIELDS:

comentar o dispatch padrão;

comentado a linha em que apareça a sentença: if adm-new-record =
yes then;
/* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior.
*/
/* Dispatch standard ADM method.
*/
/* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'enable-fields':U). */
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior
/*if adm-new-record = yes then */
&if defined(ADM-MODIFY-FIELDS) &then
enable {&ADM-MODIFY FIELDS} with frame {&frame-name}.
&endif
Caso seja uma viewer principal, incluir:
RUN notify ('enable-fields, GROUP-ASSIGN-TARGET':U).
*/
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas

Construção de Programas
211
caso existam na viewer objetos não vinculados ao banco de dados
(variáveis), customizar a procedure LOCAL-ASSIGN-RECORD para que
seus valores sejam salvos. Exemplo:
(...)
/* Dispatch standard ADM method.
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'assign-record':U ).
/* Todos os assign´s não feitos pelo assign-record devem ser
feitos aqui */
assign order-line.qty = fi-3.

criar e customizar a procedure LOCAL-ASSIGN-STATEMENT;

inserir o seguinte código após o dispatch padrão:
do with frame {&frame-name} on error undo, return "ADMERROR":
&if defined(ADM-CREATE-FIELDS) &then
if ADM-NEW-RECORD then assign {&ADM-CREATE-FIELDS}.
&endif
&if defined(ADM-MODIFY-FIELDS) &then
assign {&ADM-MODIFY-FIELDS}.
&endif
end.


alterar a altura de todos os atributos para 0.88;

para os atributos que formam a chave de acesso da tabela:

colocar o primeiro atributo na linha 1.17;

caso exista mais de um atributo chave:

colocá-los com espaçamento 1, ou seja, na linha 2.17, 3.17,
etc.;

alterar a altura do retângulo rt-key para o número de atributos
chave + 0.25, ou seja, 2.25, 3.23, etc.;

alterar a linha inicial do retângulo rt-mold para altura do rt-key
+ 1.25;
para os atributos que não formam a chave de acesso da tabela, caso forem
postos na tela:
212


colocar o primeiro atributo na linha de rt-mold + 0.17 (Exemplo:
2.67);

colocar os demais atributos com um espaçamento de 1 (Exemplo:
3.67, 4.67);

alterar a altura do retângulo rt-mold de modo a apenas caber os
atributos dentro;
se não forem colocados atributos não chave, retirar o retângulo rt-mold.
Obs.: apesar da viewer só com campos chave não conter outros campos,
poderá conter variáveis;

colocar na SmartViewer outros objetos, como por exemplo combo-box,
que não estão associados ao banco de dados;

para os objetos não associados ao banco de dados e que devem ser
atualizados pelo usuário, acessar as 'Property' e:


tornar o objeto desabilitado (em propriedades, desmarcar o toggle-box
'Enable');

em propriedades e Advanced, marcar o toggle-box '{&ADMMODIFY-FIELDS}';
quanto à largura da SmartViewer:

se a SmartViewer for usada dentro de um folder de Cadastro
Inclui/Modifica, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 76, 72;

se a SmartViewer for usada dentro do Cadastro Inclui/Modifica sem
folder, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 79,29;

se for usada dentro do outro folder que não seja em um Cadastro
Inclui/Modifica, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 85.72;

acessar as propriedades da frame da SmartViewer, clicar em 'Tab Order' e
no combo-box 'Tabbing Options' escolher a opção 'Left-to-Right By
Columns';

salvar a SmartViewer com o nome definido, de acordo com os Padrões de
Nomenclatura;
Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger
de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de
CAPÍTULO 8
utilizando os Estilos e suas Técnicas
Construção de Programas
213
zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das
opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar
campo do tipo Fill-in para o WebEnabler.
O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que
possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita.
Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins.
214
CAPÍTULO 9
Validações
Validações de Tela
As validações têm o objetivo de conferir as entradas de dados fornecidas pelo
usuário a um programa, de modo que estejam condizentes com o que o
programa pede e que não sejam passadas informações errôneas de modo a
prejudicar o andamento correto das operações.
Validações na Navegação de Registro
Em certos casos é necessário validar um registro assim que é acessado através
da navegação na tabela. Este caso aplica-se para executar uma função qualquer
como apresentar uma mensagem informativa ao usuário referindo-se àquele
registro ou desabilitar o botão de alteração ou cópia.
Para que o botão de Modificação seja habilitado deve ser seguida a técnica
Como habilitar ou desabilitar Botões em Painéis.
Deve-se ter cuidado com esse tipo de validação, pois cada vez que o usuário
navegar na tabela, a validação será feita podendo prejudicar a performance do
programa.
Validações Antes da Alteração
Da mesma forma que nas Validações na Navegação de Registro (item X.2).
existem casos em que é necessário validar um registro para permitir ou não a
sua alteração, porém em alguns desses casos a validação pode ser complexa e
demorada, consequentemente prejudicial a performance do programa.
Para evitar que a validação acabe afetando a performance do programa, devese fazer a validação apenas quando houver a tentativa de alteração, incluindo o
código a seguir antes do dispatch padrão da procedure Local-Enable-Fields:
CAPÍTULO 9
Validações
215
define variable c-p-cadsim as character no-undo.
if not adm-new-record and available <tabela> then do:
if <condição> then do:
RUN get-link-handle IN adm-broker-hdl
(INPUT THIS-PROCEDURE,
INPUT "TableIO-Source",
OUTPUT c-p-cadsim).
if valid-handle(widget-handle(c-p-cadsim)) then do:
RUN pi-cancelar IN widget-handle(c-pcadsim).
<mensagem>.
return "ADM-ERROR":U.
end.
end.
end.
Onde:
<tabela>: a tabela que está sendo utilizada na manutenção
<condição>: uma condição qualquer que indica que o registro não pode ser
alterado
<mensagem>: uma mensagem a ser apresentada ao usuário informando
impossibilidade da alteração para o registro.
Observação Essa técnica deve ser evitada, pois o usuário verá o botão de alteração habilitado
e ao tentar alterar o registro a mensagem irá interrompê-lo, contradizendo a função do botão.
Validações em Entrada de Dados
As validações feitas para valores de entradas de dados devem ser feitas sempre
no momento de sua confirmação, de modo que na ocorrência de alguma
inconformidade em qualquer dos valores requisitados pelo programa, este
deverá apresentar uma mensagem de erro através do utilitário ut-msgs.p e
posicionar o foco no campo em que ocorreu o problema para que o usuário
possa corrigi-lo.
Validações em Cadastro Simples
As validações em um Cadastro Simples devem ser feitas antes do dispatch da
procedure Local-assign-record da Viewer.
Validações em Cadastro Complexo
O cadastro complexo possui mais de uma Viewer por isso tem uma forma
diferente de fazer as validações para suas entradas de valores.
As validações dos dados de entrada em um Cadastro Complexo são feitas nas
procedures pi-validate das Viewers que compõem o cadastro.
216
Validações para Window Relatório
Pelo fato da Window Relatório ser um Template não composto por
SmartObjects, a validação de seus valores tem as seguintes características:
Validações das páginas de Parâmetros, Seleção e Classificação
Os valores dessas páginas são validados dentro da procedure pi-executar, após o comentário:
/* Coloque aqui as validações das outras páginas, lembrando que elas devem apresentar uma
mensagem de erro cadastrada, posicionar na página com problemas e colocar o foco no campo
com problemas */
Browse de Digitação
Os valores do browse de digitação devem ser validados no momento que o usuário sai do
registro, no evento Row-Leave do browse.
Validação da Página de Impressão
A página de impressão não precisa sofrer qualquer tipo de validação, o Template se encarrega
de confirmar os valores para essa página. Porém, isso não acontece para os campos que não
pertencem originalmente ao Template, que foram adicionados posteriormente.
Validações em Triggers de Dicionário de Dados
Existem casos que é imprescindível que haja validações de dicionário de dados
para as tabelas de modo a assegurar que não ocorram entradas de dados que
não condizem com o esperado.
Porém as validações de dicionário de dados podem acarretar o mau
funcionamento nos Templates, por isso não são indicadas, já que esse tipo de
validação não pode retornar informações do problema ocorrido para que seja
tratado conforme necessário.
Para que isso não ocorra, as validações de dicionário devem ser replicadas nos
programas, nos locais indicados conforme o Template utilizado, fazendo com
que seja possível o tratamento dos problemas que possam ocorrer no
andamento das validações.
217
CAPÍTULO 10
Mensagens
Este capítulo apresenta mensagens padrões para algumas situações comuns no
Datasul-EMS 2.00. As mensagens já cadastradas e utilizadas que se encaixem
nas situações abaixo devem ser alteradas, mas não é necessário realizar esta
alteração agora, somente quando o programa for aberto para outras
manutenções. Para auxiliar o cadastro e manutenção de mensagens, existe o
Sistema de Mensagens. Para acessar o Sistema de Mensagens, você deve
primeiro entrar em contato com a equipe de ADF e solicitar a criação de um
usuário no Sistema de Mensagens. Em seguida você pode acessar o Sistema
pelo endereço: X:\Atalhos\SistTec\Mensagem.
Importante
1. Os novos programas devem utilizar estas mensagens;
2. Quando o parâmetro solicitar o label da tabela, deve-se utilizar o returnvalue do include utp/ut-table.i.
Observações
A manutenção do cadastro das mensagens, assim como a inclusão de novas
mensagens só pode ser realizada pela Datasul. Para clientes e parceiros é
autorizada somente a utilização das mensagens já cadastradas.
Mensagem: &1 já existente !
Número: 1
Help: Já existe ocorrência em &1 com a chave informada.
Parâmetros: &1 = label da tabela
Mensagens substituídas: &1 já cadastrado.
&1 já cadastrada.
Registro &1 já cadastrado.
Agência já cadastrada.
&1 já informado !
218
Observações: 
utiliza-se palavra 'existente', pois ela não possui
gênero;

as palavras derivadas do termo 'cadastro' como
cadastrado, cadastrada e cadastramento devem ser
evitadas;

a palavra 'registro', também, deve ser evitada, pois
trata-se de um termo computacional estranho ao
usuário, devendo ser substituída por 'ocorrência';

não é necessário apresentar o conteúdo da chave da
tabela, pois este está na tela.
Mensagem: &1 já existente !
Número: 56
Help:
Verificar se existe uma ocorrência para a(o) &1 informado
em seu cadastro.
Parâmetros: &1 = label da tabela
Mensagens substituídas: &1 não cadastrado.
&1 não cadastrada.
Registro &1 não cadastrado.
Agência não cadastrada.
&1 incorreto(a) !
&1 inválido.
&1 inválida.
Observações: 

utiliza-se palavra 'existente', pois ela não possui
gênero;
as palavras derivadas do termo 'cadastro' como
cadastrado, cadastrada e cadastramento devem ser
evitadas;
A palavra 'inválido', também, deve ser evitada, pois se pode
obter sentido não desejado. Exemplo: Funcionário inválido !
Mensagem: &1 possui relacionamentos ativos com &2 !
Número: 5
Help:
A corrente ocorrência de &1 possui relacionamento ativos
com a tabela &2, portanto não pode ser eliminada.
Parâmetros: &1 = label da tabela pai no relacionamento
CAPÍTULO 10
Mensagens
219
&2 = label da tabela filho no relacionamento
Mensagens substituídas: &1 possui relacionamentos ativos.
&1 possui &2 cadastrado(s).
&1 possui &2 cadastrada(s).
Banco possui Agência cadastrada.
Observações: As palavras derivadas do termo 'cadastro' como
cadastrado, cadastrada e cadastramento devem ser
evitadas;
Mensagem: Não encontrado(a) &1 para chave informada !
Número: 2
Help:
Não foi encontrada ocorrência em &1 com a chave
informada.
Parâmetros: &1 = label da tabela
Mensagens substituídas: Chave informada não encontrada.
Observações: 
mensagem padrão para inclusão de ocorrências numa
tabela temporária de digitação, quando esta possuir
índice único.
Regras para a criação de novas mensagens
Estas regras devem ser seguidas por todos os programadores e analistas que
estão desenvolvendo o Datasul-EMS 2.00. As mesmas visam facilitar o
controle das mensagens (para que não haja o acúmulo de informações que não
serão utilizadas ou então repetitivas) e também, facilitar o trabalho de
tradução, pois seguindo estas normas o número de mensagens criadas diminui.

não utilizar ponto de exclamação ou ponto final, a não ser que haja
sentença posterior.
Exemplo: O código da referência deve ser preenchido. Informe um código
diferente de branco;

As reticências podem ser utilizadas somente nos casos de uso do gerúndio.
Exemplo: Calculando ... ; Imprimindo ... ; Executando ...

Outros exemplos de mensagens cadastradas que não podem ocorrer:
Exemplo: Eliminando cálculo antigo ...

Quando o programador tiver a necessidade de ressaltar a mensagem,
utilizar a função "alert-box warning".
220

Exemplo de mensagem incorreta:
Eliminação inválida !

não utilizar ponto ao abreviar palavra.
Exemplo de mensagem incorreta: Cond. Pagto.

revisar possíveis erros gramaticais, de concordância e de grafia. Exemplo
de mensagens incorretas:
Serão criadas as mesmas contas para todos os grupos de clientes
Informe se será irá ser executado um processo de substituição de &1
modificado em &2 registrados para &3
Permitindo somente a inclusão de três tipos de mão de obra
&1 não pode ser eliminad(o)a !
... de Fim de Perídodo
Confirma elimanação ?
Ano fiscal já esté encerrado.
Eliminção inválida !

utilizar acentuação sempre. Exemplo:
Períodos para o ano ja cadastrados.
Moeda do credito nao tem cotacao para hoje.

não utilizar letras maiúsculas no meio da frase sem que seja nome próprio.
Exemplos:
Linha Possui Ordens Valorizadas !
Ordem de Produção Não Possui &1.

evitar repetir a mesma palavra várias vezes. Exemplos:
Operação &1 não está cadastra para o Roteiro &2. Informe outra
operação para este Roteiro ou cadastre a Operação &1 para o Roteiro
&2.

antes de criar uma nova mensagem verificar se não há outra similar que
possa ser utilizada. Exemplo:
Eliminação Inválida !
CAPÍTULO 10
Mensagens
221
Eliminação inválida!
Para auxiliar esta operação, o Sistema de Mensagens possui o botão Pesquisa,
onde você pode buscar por Código ou pelo Texto da Mensagem. Além disso,
ainda possui a opção de Filtro onde você informa palavras que deseja procurar
dentro do sistema.

não abreviar palavras sem necessidade (somente por questões de espaço).
Exemplo:
Cond. Pagto.
Estabelec
Dt Ent Prev
Cod Dest Merc
Encer calc não efetuado.

não utilizar palavras ou jargões técnicos. Exemplos:
Título já existe no browse
Script do Automanager não encontrado.

utilizar o help da mensagem somente se necessário, se houver algo a
acrescentar. Não utilizá-lo, somente para repetir a mesma mensagem.
Exemplo:
Agência não cadastrada. Help Agência não cadastrada!
Item para debito direto - Help Item para debito direto.

procurar ser formal. Não utilizar gírias. Exemplo:
Linha Possui Ordens Valorizadas ! Não pode alterar !

Não utilizar o tratamento VOCÊ.

utilizar somente o idioma português (com exceção de palavras técnicas
específicas). Exemplo:
Parámetros
El código de grupo informado não existe !

não utilizar sinais ortográficos ou espaços em branco ao início das
mensagens. Exemplo:
222
** Pendencias de Credito do Cliente

não criar mensagens sem sentido. Exemplos:
a
nd
fghfhdfh - fhdfjhdfghdf
Vários
Representante
teteretert
fadfads

a mensagem deve ser o mais clara e sucinta possível. Qualquer
necessidade de detalhamento, utilizar o help;

não criar mensagem somente com letras maiúsculas.
Padrões para tradução de mensagens para Inglês e Espanhol

utilizar os mesmos padrões para criação de mensagens novas;

no caso de dúvidas, consultar Glossário ou demais membros da equipe de
tradução.
223
CAPÍTULO 11
Programas Reutilizáveis
Procedures Internas
Procedures Internas reutilizáveis são definidas em includes que devem ser
incorporados aos programas. Se forem incorporadas a programas .w, não
devem fazer acesso muito grande a dados pois se isto acontecer devem ser
transformadas em API(s). As procedures tratadas neste tópico diferem de
outras ou mesmo de outros includes pelo fato de serem documentadas
(posteriormente) em Manual Técnico do Módulo, e disponibilizadas para
clientes e parceiros da DATASUL.
Exemplo :
Cálculo do valor presente de uma cotação de preços;
Conversão de valores entre moedas;
Rotinas de Extenso.
Nomenclatura
A nomenclatura dos includes que contém este tipo de procedure interna deve
ser a seguinte:
XXINC999.i, onde:
XX - Sigla do Módulo
INC - Fixo
999 - Seqüencial.
225
CAPÍTULO 12
Ferramentas
Application Compiler
O Application Compiler é uma ferramenta Progress utilizada para compilar
arquivos.
Para iniciar o Application Compiler, deve-se estar com qualquer uma das
ferramentas Progress abertas (Data Dictionary, Procedure Editor, UIB ... ),
pressionar o menu Tools e em seguida o item Application Compiler. Sendo
então, exibida a janela a seguir, na qual se deve informar os arquivos que se
deseja compilar e as opções de compilação.
226
Selecionar arquivos a serem compilados
Para selecionar os arquivos que devem ser compilados seguir os passos abaixo:
1. Pressionar o botão "Add" na janela anterior.
2. Então, deve ser exibida uma caixa de diálogo, na qual, deve ser informado
o diretório e/ou nome dos arquivos e/ou tipo dos arquivos a serem
compilados. Pode-se, informar mais de um tipo de arquivos, separando-os
por espaço. Pode-se, também, utilizar o botão 'Files', para exibir uma caixa
de diálogo padrão do Windows, na qual pode-se localizar mais facilmente
os arquivos desejados.
3. Pressionar o botão 'Ok' e então o diretório e os arquivos devem ser
exibidos na janela do Application Compiler.
Caso os arquivos desejados estejam em diretórios diferentes pode-se adicionar
mais diretórios e/ou arquivos a lista.
E ainda, caso queira incluir a lista de arquivos a serem compilados num
diretório do PROPATH do Progress, deve-se seguir os passos abaixo:
1. Pressionar o botão 'Propath', deve ser exibida uma caixa de diálogo com
todos os caminhos existentes no PROPATH do Progress.
2. Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre os diretórios desejados,
selecionando-os.
3. Pressionar o botão 'Ok'.
CAPÍTULO 12
Ferramentas
227
Eliminar e Modificar a lista de arquivos a serem compilados
Para modificar algum dos diretórios da lista de arquivos a serem compilados,
deve-se seguir os passos abaixo:
1. Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre o diretório e/ou arquivo da
lista a ser modificado.
2. Depois pressionar o botão 'Modify' e será exibida uma caixa de diálogo, na
qual, pode-se modificar o diretório e/ou arquivos e/ou tipos de arquivos a
serem compilados.
3. Após feitas as devidas modificações pressionar o botão 'Ok', retornando
assim a janela anterior.
Para eliminar alguns dos diretórios da lista de arquivos a serem compilados,
seguir os passos abaixo:
1. Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre o diretório e/ou arquivos da
lista a ser eliminado, ficando assim selecionado.
2. Depois pressionar o botão 'Delete'.
Opções de Compilação
O Application Compiler disponibiliza algumas opções de compilação,
descritas abaixo:

salvar os novos arquivos .R gerados - para isso marcar a caixa de
combinação Save New .r Files;

compilar arquivos existentes nos subdiretórios dos diretórios da lista de
compilação, para isso marcar a caixa de combinação Look in
Subdirectories;
228

eliminar os antigos .R existentes - para isso marcar a caixa de combinação
Remove Old .r Files;

compilar somente os arquivos que não possuam .R - para isso marcar a
caixa de combinação Only Compile If No .r File;

exibir status da compilação dos arquivos - para isso marcar o item de
menu Show Status que se encontra no menu Options;

salvar as alterações realizadas nas opções de compilação - para isso marcar
o item de menu Save Settings on Exit que se encontra no menu Options.
Além das opções descritas anteriormente, o Application Compiler possui
outras opções de compilação. Estas opções podem ser acessadas através do
menu Options, item Compiler.
Será então exibida uma caixa de diálogo denominada Compiler Options, na
qual, pode-se informar algumas opções adicionais, tais como:

tipos de arquivos padrão a serem compilados - digitar os tipos de arquivos
na caixa de texto Default File Spec.;

arquivo de LOG, este arquivo deve armazenar os resultados (arquivos
compilados com sucesso, erros encontrados, ...) da compilação dos
arquivos - digitar o diretório e o nome do arquivo de LOG na caixa de
texto Message Log File;

diretório, no qual devem ser gravados os novos arquivos .R - digitar o
nome do diretório onde estes arquivos devem ser gravados, na caixa de
texto Save Into; caso os novos arquivos .R devam ser gravados no mesmo
diretório dos arquivos de origem, não informar nenhum diretório nesta
caixa de texto.
Iniciar Compilação
Para iniciar a compilação dos arquivos deve-se pressionar o botão 'Start
Compile'.
Caso o item de menu Show Status esteja marcado, será exibida uma caixa de
diálogo com informações sobre o status da compilação (arquivos compilados
com sucesso, erros encontrados, ... ); caso este item de menu não esteja
marcado, será exibida a mesma caixa de diálogo mas, somente ao final da
compilação dos arquivos.
CAPÍTULO 12
Ferramentas
Roundtable
O Roundtable é uma ferramenta que facilita o controle de versão de
programas, objetos e includes.
Para a utilização do Roundtable, deve-se seguir os passos descritos abaixo:
1. Selecionar a Workspace;
2. Criar uma task para poder desenvolver os programas, veja os passos a
seguir:

ir no menu Task - Task Maintenance;
229
230

ir em File - New Task;

digitar na opção Summary a descrição da Task;

digitar na opção Manager, a quem está designado (opcional);

clicar no botão 'Ok';

clicar no botão 'Done'.
3. Após criada a task, selecionar a task que foi criada na opção Task.
Observação: Poderá ter mais de uma Task criada para um mesmo usuário.
4. Como editar um objeto:

estar com a task selecionada;

selecionar o objeto que se quer editar;
Observação: Não há necessidade de se fazer os dois próximos itens, caso o objeto já esteja na
sua task.

ir em File - Check Object Out:
CAPÍTULO 12
Ferramentas
231
Observação: Caso essa opção não esteja habilitada certifique-se que a task esteja selecionada
ou se o objeto já está em uso por outra pessoa.
Para verificar se o objeto já está em uso Ir em Folder - Spec (que está na tela
principal do Roundtable) - na última label Event, que deve estar escrito 'Work
in process'.

selecionar a opção Patch Level;

ir em File - Edit Selected Object:
Observação Com isso deve abrir o programa no Procedure Editor. Caso se queira abrir no
Interface Builder -
Abrir o Interface Builder e Ir no menu File - Open.
Se for selecionada a opção View Selected Object, deve ser aberto o programa
somente para leitura.
5. Como completar uma task:

depois de feitas as devidas alterações no(s) objeto(s) é preciso
completar a task para liberar o(s) objetos(s) presos a task. Para isso,
deve-se ir no menu Task - Task Maintanence, File - Complete Task e
deve-se perguntar se deseja completar a task e deve-se responder que
sim. Com isso, o Roundtable deve liberar todos os objetos presos a
task, desde que estes estejam sem erros.
232
6. Como liberar um único objeto:

ir no menu compile - Compile Object With Xref;

ir na opção File - Check Object In do menu;

clicar em Ok.
7. Como saber se todos os objetos estão associados a task:

selecionar a task desejada;

ir no menu View, opção Object in Task View.
233
CAPÍTULO 13
API´s
O que são API´s e como construí-las
Objetivo
API (Application Program Interface), é um programa que recebe parâmetros
específicos para a realização de alguma tarefa. Esta tarefa, pode ser desde uma
atualização, quanto um programa que retorne informações. Visando facilitar a
customização e a integração dos módulos.
Características
Uma API, não pode ser chamada diretamente, ou seja, é sempre executada a
partir de um outro programa, que passa os devidos parâmetros.
As API´s são usadas pelos:

próprios programas do módulo, evitando duplicidade de código e
as mantendo atualizadas;

outros módulos, alcançando assim a independência dos
aplicativos;

equipes de desenvolvimento específico para customização dos
módulos;

parceiros de desenvolvimento da DATASUL;

próprio cliente, quando desejar fazer alguma customização.
Com isto, o cliente e mesmo os outros módulos, não precisam conhecer em
detalhes o modelo de dados de um módulo para criar registros.
Este conceito, também, segue a idéia de orientação a objeto, ou seja, a
reutilização de código. para acessar determinado objeto, somente um elemento
preestabelecido pode efetuar tal operação.
234
Funcionamento
A API deve ser construída de forma que, receba parâmetros e execute alguma
ação. A API, não deve ter tratamento com tela, deve ser sempre via troca de
parâmetros. Isto facilita no momento da utilização do RPC.
A entrada dos parâmetros na API, deve ser da seguinte forma:

INPUT-OUTPUT PARAMETER TEMP-TABLE: este é a única
forma de comunicação de dados com a API, podendo-se utilizar
uma ou mais tabelas temporárias para fazê-la.
Logo, dados como empresa, usuário, devem ser enviados para a API, através
da temp-table, de forma alguma pode ser utilizado os valores das variáveis
globais definidas no ut-glob.i, ou qualquer outro tipo de variável global.
O retorno da API, deve ocorrer das seguintes formas:

RETURN-VALUE: retornando OK ou NOK, para determinar o
sucesso completo (OK) ou parcial (NOK) ou nulo (NOK) da
execução;

INPUT-OUTPUT PARAMETER TEMP-TABLE: pode-se
atualizar em um atributo da temp-table de entrada de dados com o
código da mensagem de erro que ocorreu com o registro. Pode ser
utilizada também, uma temp-table somente de retorno, devolvendo
informações ao programa chamador. Além disto, pode ser
utilizada uma temp-table, parar retornar todos os erros ocorridos
com determinado registro.
Cabe ao projetista/programador, definir a forma que mais se adapta ao
programa a ser criado. As API´s devem ter a nomenclatura:
XXAPI999.P, onde:
XXX - indica o nome do módulo
999 - um número seqüencial de API´s dentro do módulo.
A definição das temp-tables, deve ficar num include de nome semelhante ao
programa API, apenas com a extensão .I. Assim, se o programa API, tem o
nome externo MPAPI001.P, o include que contém as definições das temptables de integração tem o nome externo MPAPI001.I.
Versão de
Integração
A API deve ter um controle interno para a versão corrente de integração. Esta
versão é fixa no programa API, sendo controlada pelo programador (deve ser
obrigatoriamente um número seqüencial). Esta versão deve ser incrementada,
CAPÍTULO 13
API´s
235
sempre que ocorrer alguma alteração no layout das temp-table´s, ou na forma
de passar e receber os parâmetros.
Utilizar um campo com nome cod-versao-integracao.
O programa chamador deve obrigatoriamente passar esta versão como
parâmetro de entrada (sempre o primeiro campo da temp-table) e a API faz a
consistência, verificando se a versão em que está o programa chamador é
compatível com a versão de integração da API. Cabe ao responsável do
programa chamador, adequar seu programa às exigências impostas pela API.
No caso, da versão de integração estiver incompatível, deve ser utilizada a
mensagem de erro número 3941.
Importante lembrar que, esta versão de integração da API é diferente da
versão do programa da API, uma vez que, pode alterar o programa e gerar uma
nova versão, sem que seja necessário alterar a versão de integração da API.
Retorno de Erros
Sempre que a API encontrar algum problema, com os dados recebidos por ela,
a mesma deve retornar no próprio registro da temp-table de entrada com
problemas, ou através de uma temp-table de erros de dois campos com as
seguintes informações:
Campo
Descrição
cod-erro
Número da mensagem de erro
desc-erro
Descrição da mensagem de erro
A mensagem deve estar obrigatoriamente cadastrada no cadastro de
mensagens, e a descrição é o texto da mensagem.
Documentação
** Item parcialmente definido **
A documentação da API, deve ser feita pelo módulo responsável, devendo
estar sempre atualizada. Esta documentação está contida no manual técnico do
módulo.
Deve ser utilizado módulo de documentação do Datasul-EMS, para gerar o
help da documentação da API. Existe um manual para cada módulo contendo
todas as suas API´s.
A documentação da API, deve conter as seguintes informações:

nome físico do programa;

versão de integração;

objetivo;
236

parâmetros de entrada e saída (o que significam os campos na(s)
tabelas temporária(s));

nome do include que contém a definição das temp-tables de
integração;

execução (validações e ações);

considerações gerais.
No manual técnico do módulo deve conter uma relação com todas as API´S do
módulo; nome físico da API, objetivo e nome do arquivo help. Se o usuário
precisar utilizar a API, este deve buscar via BBS o help corrente da API.
Exemplo
Nome Físico: mmp/mpapi001.p
Versão de Integração: 1
Objetivo: verificar se deve replicar transação nas máquinas remotas e por
buscar código da máquina local.
Parâmetros de Entrada: Para executar a API é necessário utilizar o include
{mpp/mpapi001.i} que contém a definição dos parâmetros de entrada do
programa.
/**************************************************************
** Include: MPAPI001.i
** Definição das temp-tables utilizadas para verificar
** replicação das mensagens para uma planta remota - Multiplanta
**
***************************************************************
def temp-table tt-replic-msg
field cod-versao-integracao as integer format "999"
field cod-transacao
as char format "x(8)"
field log-replica-msg
as logical
field cod-erro
as integer format "99999"
field desc-erro
as char
format "x(60)"
field cd-maquina-local
as integer format "999".
Campo
Descrição
cod-versao-integracao
Número da versão de integração
cod-transacao
log-replica-msg
cod-erro
CAPÍTULO 13
API´s
237
desc-erro
cd-maquina-local
Código da API
/*************************************************************
** Programa : MPAPI001.P
** API responsável por verificar se deve replicar transação nas
** máquinas remotas e por buscar código da máquina local
**
*************************************************************/
{mpp/mpapi001.i}
def input-output parameter table for tt-replic-msg.
def var i-versao-integ as integer format "999" no-undo.
assign i-versao-integ = 001.
find first tt-replic-msg no-lock no error.
if avail tt-replic-msg then do:
if tt-replic-msg.cod-versao-integracao <> i-versao-integ
then do:
run utp/ut-msgs.p (input "msg",
input 3941,
input "")
assign tt-replic-msg.cod-erro = 3941
tt-replic-msg.desc-erro = return-value.
return "NOK"
end.
else do:
find first maq-dest-trans where maq-dest-trans. cdtrans = tt-replic-msg.cod-transacao no-lock no-error.
if avail maqui-dest-trans then
assign tt-replic-msg.log-replica-msg = yes.
find first maquina where maquina.tp-conexao = 1 no-lock noerror.
if avail maquina then
assign tt-replic-msg.cd-maquina-local =
maquina.cd-maquina.
else do:
run utp/ut-msgs.p (input "msg",
input 3942,
input "").
Assign tt-replic-msg.cod-erro = 3942
tt-replic-msg.desc-erro = return-value
tt-replic-msg.cd-maquina-local = 0.
Return "NOK".
end.
end.
238
end.
else
return "NOK".
/* fim */
Como documentar API´s
Foi criado um documento modelo do Microsoft Word (.dot), que está no
diretório \FERRAMENTAS\MANUAL, com o nome "API.dot", para
facilitar a documentação técnica das API´s (Application Program Interface),
do DATASUL-EMS 2.00.
O arquivo Word, com a documentação de cada API, deve ter o mesmo nome
da API com extensão (.doc) e ser armazenado no diretório \DOCAPI\, por
exemplo:
Nome do programa API: cep/ceapi003.p
Nome do documento API: docapi/ceapi003.doc
Existem duas API´s documentadas, que podem servir de exemplo:

btb912zb.doc (API de Criação de Pedidos de Execução para o RPW);

btb917zb.doc (API de Eliminação de Pedidos de Execução para o RPW).
Algumas recomendações no uso:

este documento deve ser escrito de forma mais clara possível, pois deve
estar disponível para clientes e parceiros comerciais;

fonte padrão do documento é Arial 10;

fonte dentro das tabelas Arial 8;

a versão do documento deve estar no formato V.99 (exemplo V.01);

o nome do nosso produto é Datasul-EMS (é importante observar as letras
maiúsculas e minúsculas para não confundir com o produto internacional);

usar negrito e itálico de forma moderada, procurando destacar nomes ou
aspectos importantes para o entendimento;

o documento, obviamente, pode sofrer alterações no layout, mas, que estas
não sejam muito significativas e não fiquem fora do padrão;
CAPÍTULO 13
API´s
Como implementar evoluções de API´s
Implementar novas funcionalidades nos programas, fazendo com que as
customizações feitas pelos clientes/parceiros continuem funcionando.
Evolução de lógica
de API, sem
mudança de
parâmetros
Para este tipo de evolução, basta alterar o código principal da API.
Exemplo
/* API antiga */
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa = 0.3.
/* API nova */
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa = 0.3. + param-global.indic.
Observação O resultado obtido através da nova API deve ser, sempre que
possível, idêntico ao resultado da antiga.
Evolução de lógica
de API , com
mudanças de
parâmetros
239
240
Para este tipo de evolução, deve ser criada uma nova API com o mesmo nome
da API antiga, acrescida de um diferenciador. EX.: UTAPI001.P 
UTAPI001A.P.
Esta nova API deve possuir uma procedure interna EXECUTE, que receberá
os novos parâmetros e uma lógica.
A API antiga deve chamar a nova API de forma persistente e roda a procedure
interna EXECUTE, passando todos os antigos parâmetros e um valor padrão
para cada um dos novos parâmetros.
Exemplo
/* API antiga - UTAPI001.P */
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa = 0.3.
/* API antiga e alterada - UTAPI001.P
*/
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
define var h-api as handle no-undo.
run utp/utapi001a.p persistent set h-api.
run execute in h-api (input param-1,
input param-1,
input yes).
delete procedure h-api.
CAPÍTULO 13
API´s
241
/* API nova - UTAPI001A.P */
procedure execute:
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
define input param param-3 as log no-undo.
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa =
if param-3 = yes
then 0.3 else 03 + param-global.indic.
end procedure.
Observação Os parâmetros novos que são passados como padrão para a nova API, devem
garantir que o resultado seja o mesmo da antiga API.
Evolução de lógica
de API, com
alteração de
campos na temptables de
parâmetros
Para este tipo de evolução, deve ser criada uma nova API com o mesmo nome
da API antiga, acrescida de um diferenciador. Ex.: UTAPI001.P 
UTAPI001A.P.
Esta nova API deve possuir uma procedure interna EXECUTE, que receberá
os novos parâmetros e uma lógica.
A API antiga deve, primeiramente, copiar todos os campos da antiga temptable para a nova, chamar a nova API de forma persistente e rodar a procedure
interna EXECUTE.
Exemplo
/* API antiga - UTAPI001.P */
define temp-table tt-clientes
field cliente as char.
define input param table for tt-clientes.
242
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then do:
find first tt-clientes no-lock no-error.
if avail tt-clientes then
assign param-global.ult-cliente = tt-clientes.cliente.
/* API antiga e alterada - UTAPI001.P */
define temp-table tt-clientes
field cliente as char.
define temp-table tt-new-clientes
field cliente as char
field taxa
as int.
define input param table for tt-clientes.
define var h-api as handle no-undo.
for each tt-clientes no lock:
create tt-new-clientes.
buffer-copy tt-clientes to tt-new-clientes
assign tt-new-clientes.taxa = 1.
end.
run utp/utapi001a.p persistent set h-api.
run execute in h-api (input table tt-clientes).
delete procedure h-api.
/* API antiga - UTAPI001.P */
define temp-table tt-new-clientes
field cliente as char
field taxa
as int.
procedure execute:
define input param table for tt-new-clientes.
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then do:
find first tt-new-clientes no-lock no-error.
if avail tt-new-clientes then
assign param-global.ult-cliente = tt-new-clientes.cliente
param-global.taxa = tt-new-clientes.taxa.
end procedure.
Observação Caso a temp-table seja input-output, no retorno da API evoluída, devem ser
repassados os registros da nova temp-table para a antiga.
CAPÍTULO 13
API´s
243
define input param table for tt-clientes.
define var h-api as handle no-undo.
for each tt-clientes no-lock:
create tt-new-clientes.
buffer-copy tt-clientes to tt-new-clientes
assign tt-new-clientes.taxa= = 1.
end.
run utp/utapi001a.p persistent set h-api.
run execute in h-api (input table tt-clientes).
delete procedure h-api.
/* API nova - UTAPI001A.P */
define temp-table tt-new-clientes
field cliente as char
field taxa
as int.
procedure execute:
define input param table for tt-new-clientes.
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then do:
find first tt-new-clientes no-lock no-error.
if avail tt-new-clientes then
assign param-global.ult-cliente = tt-new-clientes.cliente
param-global.taxa = tt-new-clientes.taxa.
end procedure.
Observação Caso a temp-table antiga seja input-output, no retorno da API evoluída, devem
ser repassados os registros da nova temp-table para a antiga.
Evolução de lógica
de API, com
mudança de
parâmetros, que já
foi evoluída
244
Para este tipo de evolução, deve ser criada uma nova procedure interna com o
mesmo nome da procedure interna antiga, acrescida de um diferenciador. Ex.:
EXECUTE  EXECUTE2.
Esta nova procedure interna deve receber os novos parâmetros e possuir toda a
lógica.
A procedure interna antiga deve chamar a nova procedure, passando todos os
antigos parâmetros e um valor padrão para cada um dos novos parâmetros.
Exemplo
/* API antiga - UTAPI001A.P */
procedure execute:
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
define input param param-3 as log no-undo.
if param-3 = yes then
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa = 0.3.
end.
else do:
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa = 0.3 + param-global.indic.
end.
end procedure.
/* API antiga alterada - UTAPI001A.P
*/
procedure execute:
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
define input param param-3 as log no-undo.
run execute2 (input
input
input
input
param-1,
param-2,
param-3,
0).
end procedure.
procedure execute2:
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
define input param param-3 as log no-undo.
CAPÍTULO 13
API´s
245
define input param param-4 as int no-undo.
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa =
if paam-4 0 then 0.3 else 0.3 + param-4.
end procedure.
Observação Os parâmetros novos que são passados como padrão para a nova procedure
interna, devem garantir que o resultado seja o mesmo da antiga procedure interna.
Evolução de lógica
de API com
mudança de
parâmetros, onde
não é possível
determinar um
valor padrão para o
novo parâmetro ou
o novo parâmetro é
obrigatório
Para este tipo de evolução, deve ser criada uma nova procedure interna ou API
com o mesmo nome da procedure interna antiga, acrescida de um
diferenciador, conforme exemplificando nos itens anteriores.
Como não é possível determinar valores padrão, a procedure interna ou API
antiga deve retornar um erro para que o programa que o chamou emita uma
mensagem de erro explicando o motivo que a API não foi executada e qual o
motivo da obrigatoriedade de novo parâmetro.
Exemplo
/* API antiga - UTAPI001A.P */
procedure execute:
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
define input param param-3 as log no-undo.
run execute 2 (input
input
input
input
end procedure.
param-1,
param-2,
param-3,
0).
246
procedure execute2:
define
define
define
define
input
input
input
input
param
param
param
param
param-1
param-2
param-3
param-4
as
as
as
as
char no-undo.
int no-undo.
log no-undo.
int no-undo.
if param-4 = 0 then
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa = 0.3.
end.
else do:
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa = 0.3 + param-4.
end.
end procedure.
/* API nova - UTAPI001A.P */
procedure execute:
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
define input param param-3 as log no-undo.
define var h-execute as handle no-undo.
run execute2 (input param-1,
input param-2,
input param-3,
input 0).
return return-value.
end procedure.
procedure execute2:
define
define
define
define
input
input
input
input
param
param
param
param
param-1
param-2
param-3
param-4
as
as
as
as
char no-undo.
int no-undo.
log no-undo.
int no-undo.
return "999".
end procedure.
procedure execute3:
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
CAPÍTULO 13
API´s
247
define input param param-3 as log no-undo.
define input param param-4 as int no-undo.
define input param param-5 as int no-undo.
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa = 0.3 + param-4 * param-5
end procedure.
Observação Isto somente deve ser feito caso não exista nenhuma maneira de definir um valor
padrão para o novo parâmetro ou o parâmetro seja obrigatório. A mensagem de que a API
possui uma nova versão com parâmetro obrigatório, deve ser somente apresentada no programa
chamador, e nunca na própria API, já que as API´s não devem possuir eventos de interface. Esta
mensagem deve apresentar um erro dizendo que esta API está desatualizada e o motivo de sua
extinção.
Evolução de lógica
de API com
mudança de versão
de integração
Para este tipo de evolução, deve ser criada uma nova procedure interna ou API
com o mesmo nome da procedure interna antiga, acrescida de um
diferenciador, conforme exemplificando nos itens anteriores.
A antiga API deve retornar um erro para o programa chamador.
A nova API deve conter uma procedure interna que retorne a versão de
integração para o programa chamador.
Exemplo
/* API antiga - UTAPI001.P */
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
define input param param-3 as log no-undo.
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa = 0.3 * param-2.
248
/* API antiga alterada - UTAPI001.P */
define input param param-1 as char no-undo.
define input param param-2 as int no-undo.
define input param param-3 as log no-undo.
return "999".
/* API nova- UTAPI001A.P */
procedure execute:
define
define
define
define
define
input
input
input
input
input
param
param
param
param
param
param-1
param-2
param-3
param-4
param-5
as
as
as
as
as
char no-undo.
int no-undo.
log no-undo.
int no-undo.
int no-undo.
find first param-global exclusive-lock no-error.
if avail param-global then
assign param-global.taxa = 0.3 + param-4 * param-5.
end procedure.
procedure get-integration-version:
define output param i-version as int no-undo.
assign i-version = 4.
end procedure.
Observação Esta técnica pode ser utilizada quando as outras técnicas citadas implicarem
muito na performance da API. Antes de rodar a nova API, o programa chamador deve rodar o
método Get-Integration-Version da nova API e verificar se a versão está correta. Lembrar que,
qualquer mensagem para o usuário deve ser emitida pelo programa chamador e nunca pela API.
Importante Para novos programas que venham a utilizar a API utapi0001, é recomendado
entrar em contato com a equipe de Suporte ao Desenvolvimento no ramal 7125 antes de utilizalá. Para os programas antigos que já utilizam essa API, não deve-se realizar nenhuma alteração
pois estão sendo feitas correções nessa API.
CAPÍTULO 13
API´s
249
UTAPI001.P
A API de geração de gráficos tem por finalidade exibir gráficos de acordo com
os parâmetros a ela passados.
Essa API é constituída por uma include utp/utapi001.i, que contém as
definições das templates utilizadas pela própria API e pelos programas que
irão utilizá-la, um programa, utp/utapi001.p, que é a própria API, e, objetos
não Progress contidos em interfac/grafico que fazem parte de Datgraph
(visualizador de gráficos).
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Geração
de Gráficos (doc-api/utapi001.doc).
Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é
recomendado entrar em contato com a equipe de Suporte ao Desenvolvimento
no ramal 7125 antes de utiliza-lá. Para os programas antigos que já utilizam
essa API, não deve-se realizar nenhuma alteração pois estão sendo feitas
correções nessa API.
UTAPI002.P
A API utp/utapi002.p faz a integração entre Progress e Microsoft Word 97,
permitindo a criação de arquivos, baseados em formulários, para o Microsoft
Word.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de
Integração entre PROGRESS e Microsoft Word 97 (docapi/utapi002.doc).
Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é
recomendado que seja utilizado o programa utp/utapi012 ao invés deste.
UTAPI003.P
A API utp/utapi003.p faz a Integração entre PROGRESS e Microsoft Excel
97, permitindo a construção de planilhas e, também, gráficos.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de
Integração entre PROGRESS e Microsoft Excel 97 (docapi/utapi003.doc).
250
Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é
recomendado que seja utilizado o programa utp/utapi013 ao invés deste.
UTAPI004.P
Objetivo
Permitir o envio de E-Mail ou FAX através do EMS 2.0 usando o MSExchagne (OLE Automation).
Parâmetros

o primeiro parâmetro deve ser endereço E-Mail do destinatário (Exemplo:
"[email protected]") ou o número do FAX (Exemplo:
"[FAX:9999999]");

o segundo parâmetro deve ser o E-Mail ou o número do FAX para uma
"Cópia Carbono" (Cc);

o terceiro parâmetro é o Assunto (Subject);

o quarto parâmetro é a mensagem;

o quinto parâmetro é o arquivo anexo (attachment);

o sexto parâmetro é o Grau de Importância, onde 0  Baixo, 1  Médio,
2  Alto;

o sétimo parâmetro é a Confirmação de Envio, ou seja, receber um E-Mail
quando o E-Mail foi enviado;

o oitavo parâmetro é a Confirmação de Leitura, ou seja, receber um EMail quando o destinatário tiver lido a mensagem;

o nono e último parâmetro é o Acompanhamento, ou seja, verificar o
andamento do envio de E-Mail (UT-ACOMP);
Exemplo
run utp/utapi004.p (input
input
input
input
input
input
input
input
input
"[email protected]",
"",
"Manual",
"Mensagem do manual ... ",
"c:\autoexec.bat, c:\config.sys",
0,
no,
no,
yes).
Retorno
NPG  Não existe registro na tabela de Parâmetros Globais do Sistema.
NEX  O Servidor de E-Mail não é MS-Exchange conforme os Parâmetros
Globais do Sistema.
CAPÍTULO 13
API´s
251
NDE  Destinatário inválido.
NCC  Destinatário da Cópia Carbono inválido.
ATT  O Arquivo Anexo não foi encontrado.
OK  E-Mail enviado com sucesso.
Configuração
Para que o programa de envio de E-Mail funcione é preciso que esteja
cadastrado corretamente o endereço IP do servidor de E-Mail a sua porta nos
Parâmetros Globais do Sistema.
UTAPI005.P
Objetivo
Permitir o envio de E-Mail através do EMS 2.0 usando um servidor UNIX ou
qualquer outro servidor com suporte ao protocolo SMTP.
Parâmetros
Devem ser passados oito parâmetros para este programa:
Exemplo

o primeiro parâmetro deve ser o endereço IP do servidor de E-Mail que
pode ser adquirido da tabela de Parâmetros Globais do Sistema (paramglobal serv-mail);

o segundo parâmetro deve ser a porta do servidor de E-Mail, que também
pode ser adquirida na tabela de Parâmetros Globais do Sistema (paramglobal.porta-mail);

o terceiro parâmetro deve ser o remetente (Exemplo: "fulano");

o quarto parâmetro deve ser o endereço E-Mail do destinatário (Exemplo:
"[email protected]");

o quinto parâmetro deve ser o E-Mail para uma "Cópia Carbono" (Cc);

o sexto parâmetro é o Assunto (Subject);

o sétimo parâmetro é a mensagem;

o oitavo parâmetro, caso esteja enviando E-Mail via UNIX, deve ser o
diretório para a criação do SCRIPT de envio de E-Mail, senão, pode ser
deixado em branco.
run utp/utapi004.p (input
input
input
input
input
"172.16.1.89",
25,
c-from,
c-to,
c-cc,
252
input c-assunto,
input c-mesg,
input "").
Retorno
Se o retorno (return-value) desse programa for igual a Ok, o mail foi enviado
com sucesso, senão algum erro ocorreu no envio ou os parâmetros passados
não estão corretos.
Configuração
Para que o programa de envio de E-Mail funcione é preciso que esteja
cadastrado corretamente o endereço IP do servidor de E-Mail e a sua porta nos
Parâmetros Globais do Sistema.
Observação O programa permite enviar um E-Mail para várias pessoas. Para isto deve-se
passar cada nome separado por "," (vírgula) ou por ";" (ponto e vírgula). O mesmo acontece para
a Cópia Carbono.
Exemplo: [email protected], [email protected]". O assunto e a mensagem podem
ser passadas em branco.
Exemplo: ("") O remetente nunca pode conter espaços em branco.
Instalação
Para que o programa de envio de E-Mail funcione, deve ser executado o
arquivo INSTALA.BAT, que se encontra no diretório \INTERFAC\MAIL.
CAPÍTULO 13
API´s
253
Interface
Este programa não possui interface. Apenas envia o E-Mail.
UTAPI006.P
A API utp/utapi006.p permite a busca de dados de uma planilha Excel para o
Progress.
No programa responsável por buscar os dados deve ser feita a inclusão do
include: utp/utapi006.i, onde estão as definições das temp-table´s que devem
ser passadas como parâmetros à API utp/utapi003.p.
A chamada da API deve seguir o padrão abaixo:
run utp/utapi006.p (input-output table tt-dados,
output table tt-erros).
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API para Busca
de Dados do Excel para o Progress (docapi/utapi006.doc).
UTAPI007.P
A API utp/utapi007.p permite o uso de funções do Excel, para retornar os
resultados para um programa Progress.
No programa responsável por usar esta API deve ser feita a inclusão do
include: utp/utapi007.i, onde estão as definições das temp-table´s que devem
ser passadas como parâmetros à API utp/utapi007.p.
A chamada da API deve seguir o padrão abaixo:
run utp/utapi007.p (input-output table tt-dados,
output table tt-erros).
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API para Uso de
Funções do Excel no Progress (docapi/utapi007.doc).
UTAPI008.P
Nome Físico: utp/utapi008.p
Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi008.i
Versão de Integração: 001
Objetivo
254
Atualização de arquivos para o Microsoft Excel 97 e retorno de informações
para o Progress.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de
Integração entre Progress e Microsoft Excel 97 (docapi/utapi008.doc).
Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é
recomendado que seja utilizado o programa utp/utapi018 ao invés deste.
UTAPI009.P
Nome Físico: utp/utapi009.p
Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi009.i
Versão de Integração: 001
Objetivo
Envio de mensagens através do servidor de correio eletrônico e envio de FAX
através de servidor de FAX.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Envio de
FAX/E-mail (docapi/utapi009.doc).
Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é
recomendado que seja utilizado o programa utp/utapi019 ao invés deste.
UTAPI010.P
Nome Físico: utp/utapi010.p
Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi010.i
Versão de Integração: 001
Objetivo
Permitir que impressoras cadastradas no EMS sejam utilizadas em programas
compilados contra os bancos do MAGNUS.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API para
Compartilhar Impressoras do EMS com Programas Magnus
(docapi/utapi010.doc).
CAPÍTULO 13
API´s
255
UTAPI011.P
Nome Físico: utp/utapi011.p
Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi011.i
Versão de Integração: 003
Objetivo
A API de geração de gráficos tem por finalidade exibir gráficos de acordo com
os parâmetros a ela passados.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API para
Criação de Gráficos (docapi/utapi011.doc).
Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é
recomendado entrar em contato com a equipe de Suporte ao Desenvolvimento
no ramal 7125 antes de utiliza-lá. Para os programas antigos que já utilizam
essa API, não deve-se realizar nenhuma alteração pois estão sendo feitas
correções nessa API.
UTAPI012.P
Nome Físico: utp/utapi012.p
Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi012.i
Versão de Integração: 001
Objetivo
Criação de arquivos, baseados em formulários, para o Microsoft Word. Sendo
que os parâmetros recebidos são utilizados para preencher os campos de
formulário existentes no documento.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de
Integração entre Progress e Microsoft Word (docapi/utapi012.doc).
256
UTAPI013.P
Nome Físico: utp/utapi013.p
Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi013.i
Versão de Integração: 001
Objetivo
Faz a Integração entre Progress e Microsoft Excel, permitindo a construção de
planilhas e, também, gráficos.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de
Integração entre Progress e Microsoft Excel (docapi/utapi013.doc).
UTAPI018.P
Nome Físico: utp/utapi018.p
Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi018.i
Versão de Integração: 001
Objetivo
Atualização de arquivos para o Microsoft Excel e retorno de informações para
o Progress..
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de
Integração entre Progress e Microsoft Excel (docapi/utapi018.doc).
UTAPI019.P
Nome Físico: utp/utapi019.p
Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi019.i
Versão de Integração: 001
Objetivo
Envio de mensagens através do servidor de correio eletrônico e envio de FAX
através de servidor de FAX.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Envio de
FAX/E-mail (docapi/utapi019.doc).
CAPÍTULO 13
API´s
257
UTAPI027.P
Nome Físico: utp/utapi027.p
Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi027.i
Versão de Integração: 001
Objetivo
Criação de documentos, baseados em formulários para o Microsoft Word,
sendo que a decisão de gravar ou não o documento caberá ao usuário final.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de
Integração entre Progress e Microsoft Word (docapi/utapi027.doc).
UTAPI028.P
Nome Físico: utp/utapi028.p
Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi028.i
Versão de Integração: 001
Objetivo
Envio de compromisso do tipo reunião via Microsoft Outlook.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Envio de
compromisso via Outlook (docapi/utapi028.doc).
UTAPI029.P
Nome Físico: utp/utapi029.p
Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi029.i
Versão de Integração: 001
Objetivo
A API de Integração com excel tem como função gerar código javascript para
gerar planilhas e gráficos no excel em programas estilo pai x filho.
Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de
Integração com Excel Web (docapi/utapi029.doc).
258
APAPI009.P
Nome Físico: app/apapi009.p
Nome do Include com os Parâmetros: app/apapi009.i
Versão de Integração: 001
Objetivo
Consistir os parâmetros passados e caso estejam Ok atualizar os pagamentos.
Considerações
Gerais

devem ser passadas 1 (uma) temp-table de entrada e 1 (uma) de saída
contendo as informações para atualização dos PF´s;

todas as temp-tables são passadas como parâmetro através dos comandos
INPUT TABLE ou OUTPUT TABLE.
Exemplo:
run utp/utapi008.p (input table tt-referencia,
output table tt-erro-pef).

a API funciona da seguinte forma: Recebe como parâmetro a temp-table,
faz as críticas e caso não tenha ocorrido nenhum problema atualiza os
pagamentos.
Parâmetros de Entrada
Temp-table tt-referencia: nesta temp-table deverão ser repassadas as
informações de atualização dos pagamentos extra fornecedor.
TEMP-TABLE TT-REFERENCIA
Atributo
Tipo
Formato
Valor Inicial
Obrigatório
i-ep-codigo
Integer
Sim
c-referencia
Character
Sim
Cod-versao-integ Integer
Sim
c-usuario
Character
Sim
l-vid-rel
Logical
Sim
l-acompanha
Logical
Sim
Atributo
Descrição
i-ep-codigo
Empresa do pagamento
c-referencia
Referência a ser atualizada
cod-versao-integ
Versão de integração
CAPÍTULO 13
API´s
259
c-usuario
Usuário corrente
l-vid-rel
Mostra mensagens na tela ou gera temp-table de erros
l-acompanha
Mostra acompanhamento na tela?
Parâmetros de Saída
Temp-table tt-erro-pef: serão gerados registros nesta temp-table quando ttreferencial.l-vid-rel=yes com o código do erro, descrição e informações dos
registros com inconsistências.
TEMP-TABLE TT-ERRO-PEF
Atributo
Tipo
Formato
Valor Inicial
i-cod-erro
Integer
9999999
Sim
c-desc-erro
Character
"x(70)"
Sim
c-arquivo-erro
Character
"x(100)"
Não
Atributo
Descrição
i-cod-erro
Código da mensagem de erro
c-desc-erro
Descrição da mensagem de erro
c-arquivo-erro
Informações com inconsistências
Obrigatório
Execução
O programa app/apapi009.p irá primeiramente validar a versão de integração:
Validação: Versão de Integração
O programa irá verificar se o programa chamador está íntegro com a API, e
isto ocorre através da verificação da versão de integração passada como
parâmetro através da temp-table tt-referencia (campo cod-versao-integ). Caso
a versão esteja incompatível, a API abortará a execução retornando através da
temp-table tt-erro-pef o código de erro 3941.
Número do Erro
Mensagem
Ajuda
3941
Versão de integração incorreta !
Aversão de integração informada
através dos parâmetros internos é
incompatível com a versão atual da
API. Favor contatar suporte técnico.
Além da versão de integração são efetuadas, também as seguintes
consistências.
Número do Erro
Mensagem
Ajuda
774
Empresa &1 não cadastrada
Empresa &1 não cadastrada.
260
8759
Parâmetro do Contas a Pagar não Parâmetro do Contas a Pagar não
cadastrado
cadastrado para esta empresa
6280
Referência inexistente !
Não foram encontrado movimentos
PEF/PEC pendentes cadastrados
com a referência informada.
Caso ocorra um dos erros acima, a seleção não será feita.
Cabe ao programa de origem, verificar os registros que estão com erro.
CAPÍTULO 14
Portabilidade de RCODES
261
CAPÍTULO 14
Portabilidade de RCODES
Objetivo
O objetivo da análise de portabilidade de RCODES é validar o funcionamento
dos programas compilados em ambiente Windows e executados em ambientes
Unix. Isto se faz necessário porque programas que respeitam as regras para
portabilidade de RCODE, podem ser executados via RPW/RPC e geralmente
em ambiente Unix. Caso contrário, isto não é possível.
Ao executar programas no Unix, compilados em ambiente Windows e que não
tenha respeitado as regras de portabilidade, é apresentado o erro 4438 como
descrito a seguir:
Program <program-name> was compiled under another incompatible display
environment. Cannot run without recompile. (4438)
You have frames in your program. You compiled it under one windowing
system (for example, MS-Windows) and tried to run it under another (for
example, tty). R-code with user interface components in it is only portable
within a windowing system. Your procedure file is portable across windowing
system, but you need to produce separate r-code files for each windowing
system.
Regras para Portabilidade de RCODE
Para que seja possível a portabilidade de RCODES, três regras básicas devem
ser obedecidas, caso contrário, existe a necessidade de recompilação do
programa. As três regras são:

códigos que não possuem comandos de User-Interface (especificamente,
códigos que não criam frames, tanto explícitas como implícitas), não
262
pertencem a nenhuma arquitetura para mostrar informações. Como
exemplo, estão os programas em batch (RPW);

mesmo tipo de banco de dados;

mesma classe de plataforma de servidor, deve ter o mesmo tamanho de
palavra e alinhamento de bytes.
Um exemplo para o problema da não compatibilidade de RCODE e sua
correção, é o uso de frames ou comandos que criam frames. Para que o erro
4438 ocorra, é necessário compilar um programa que possui frame em
ambiente Windows e tentar executar o mesmo (RCODE) em ambiente UNIX.
Por exemplo:
output to value(c-arquivo)
find emitente where emitente.cod-emitente = 10 no-lock.
display emitente.cod-emitente.
O comando DISPLAY cria uma FRAME impossibilitando o uso do programa
compilado em ambiente Windows, em um ambiente Unix ou vice-versa.
Para solucionar este problema de incompatibilidade, é necessário utilizar a
função STREAM-IO para reformatar a saída para texto puro, sem formatação
de fonte:
output to value(c-arquivo)
find emitente where emitente.cod-emitente = 10 no-lock.
display emitente.cod-emitente with stream-io.
Outra solução para este problema, é usar o comando PUT, pois o mesmo não
usa FRAME.
output to value(c-arquivo)
find emitente where emitente.cod-emitente = 10 no-lock.
put emitente.cod-emitente.
Caso em Especial
A partir da regra de não utilizar comandos que criam FRAMES explícitas ou
implícitas, alguns problemas foram detectados com a descoberta de comandos
que criam, por algum motivo, FRAMES implícitas.
CAPÍTULO 14
Portabilidade de RCODES
263
Até o momento foi constatado o problema nos comandos CREATE SERVER
e EXPORT. Para solucionar o problema, é necessário identificar se existe
outra maneira para realizar a tarefa desejada, caso contrário, será necessário
manter RCODES para cada ambiente existente.
Para os casos identificados, o comando EXPORT pode ser substituído por
PUT ou DIPLAY (utilizando a opção STREAM-IO). Para o comando
CREATE SERVER, será necessário manter um RCODE por ambiente
existente, isto é, um RCODE para ambiente Windows e outro para ambiente
Unix.
265
CAPÍTULO 15
Técnicas
Como alterar o caracter de senha
Objetivo
Esta técnica pode ser usada sempre quando for usado um fill-in do tipo blank,
ou seja, sempre que for colocada alguma informação que não possa ser
visualizada.
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i, no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

rodar o procedimento SendMessageA, passando os seguintes parâmetros:

o atributo hWnd do fill-in;

o valor {&EM_SetPasswordChar};

o caracter que deve ser mostrado na entrada da senha;

o valor 0 (zero).
run SendmessageA in hpApi (input fill-in-2:hwnd,
input {&EM_SetPasswordChar},
input ASC ("*"),
input 0).
Como alterar o diretório corrente
Objetivo
Esta técnica pode ser usada quando for necessário mudar o diretório corrente
em tempo de execução. Isto permite que o diretório corrente seja fixo.
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i, no início do bloco de definições;
266
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento SetCurrentDir que deve estar dentro do programa ututils.p passado o seguinte parâmetro:

a novo caminho do diretório corrente;
run SetCurrentDir in h-prog(input "C:\WINDOWS\TEMP").

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquece de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.
Como alterar ou criar uma variável de ambiente
Objetivo
Esta técnica permite inserir ou alterar uma variável de ambiente em tempo de
execução. Sempre utilizar esta técnica ao invés de usar o comando OSCOMAND SET (...), pois este fará com que a variável de ambiente fique
setada apenas na sessão DOS que foi aberta. Esta técnica seta uma variável de
ambiente do WINDOWS e não DOS.
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i, no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento SetEnv que está dentro do programa ut-utils.p,
passando os seguintes parâmetros:

a variável de ambiente que deve ser criada:
CAPÍTULO 15
Técnicas

267
o valor para esta variável de ambiente;
run SetEnv in h-prog(input "TEMP", input
"C:\WINDOWS\TEMP").

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste o
sistema pode ficar sem recursos e travar.
Como dar foco a qualquer objeto
Objetivo
Essa técnica deve ser utilizada quando for necessário dar foco a qualquer
objeto, mesmo sendo uma janela.
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i, no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento ApplyFocus que está dentro do programa ut-utils.p,
passando o seguinte parâmetro:

o atributo hWnd do objeto que deve receber o foco;
run ApplyFocus in h-prog(input {&window-name}:hWnd).

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente na memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.
268
Como deixar uma janela sempre visível
Objetivo
Esta técnica pode ser usada sempre que uma janela, mesmo perdendo o foco,
permaneça visível.
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i, no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento SetTopMost que está dentro do programa ut-utils.p,
passando os seguintes parâmetros:

o atributo hWnd da window que deve ficar sempre visível;

o valor yes se a janela deve ficar sempre visível;
run SetTopMost in h-prog(input {&window-name}:hWnd,
input yes).

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.
Como utilizar OCX
Objetivo
Permitir a construção de programas que utilizam OCX.
Instalação
Faz-se necessário que o OCX esteja registrado na máquina onde será
desenvolvido o programa. O programa para registrar e instalar cada OCX
encontra-se na pasta interfac dos produtos Datasul.
TreeView
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse ActiveX é em
\interfac\Estruct\ e o arquivo que possui esse componente é
MSCOMCTL.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Microsoft
CAPÍTULO 15
Técnicas
269
Treeview Control, Version 6.0.
Este ActiveX Controle possui os seguintes métodos:
1. Nodes: Clear Remove todas as entradas.
ChTreeView:TreeView:Nodes:Clear().
2. Nodes: Add Adiciona um item para a estrutura.
Sintaxe: TreeView:Nodes:Add(<Nivel relativo>, <Grau>, <Identificador>,
<Label>)
Onde:
<Nivel relativo> - O pai de item a ser incluso. Caso o item seja do primeiro
nível, este deve ser em branco.
<Grau>- Caso o item a ser incluso seja um filho, deve ser passado 4 senão
deve ser em branco.
<Identificador>- Chave única para o item a ser incluso.
<Label>- O label do item a ser incluso.
ChTreeView:TreeView:Nodes:Add(, , "Nivel1", "Pai").
ChTreeView:TreeView:Nodes:Add("Nivel", 4, "Nivel2", "Filho").
Neste exemplo, é criado um item "Pai" com um identificador "Nivel1" e logo
após é criado um item "Filho" para o "Nivel1" com um identificador "Nivel2".
Para criar-se um filho deve-se utilizar o grau 4.
3. SelectedItem:Key  Retona a chave do nodo selecionado na árvore.
Exemplo:
MESSAGE ChTreeView:TreeView:SelectedItem:KEY
VIEW-AS ALERT-BOX INFO BUTTONS OK.
O comando contido neste exemplo mostrará uma mensagem contendo a
chave do nodo selecionado. Considerando que o nodo selecionado fosse o
nodo de label “Pai” do exemplo do método Nodes:Add, o valor exibido
seria “Nível1”.
4. SelectedItem:Index  Retorna o indice do nodo selecionado na
árvore.
Exemplo:
ASSIGN i-escolha = chCtrlFrame:TreeView:SelectedItem:Index.
270
Nesse caso o indice do nodo selecionado ficará armazenado na variável iescolha. Contando que foram criados 4 (quatro) nodos Pai e um nodo
filho, o valor armazenado seria 5 (cinco) caso o filho fosse o nodo
selecionado.
5. SelectedItem:Text  Retorna o texto do nodo selecionado na árvore.
Exemplo:
ChTreeView:TreeView:Nodes:Add("rh-1", 4, "rh-1-2", "Folha de Pgto
").
/* Após seleção do novo nodo criado acima */
MESSAGE ChTreeView:TreeView:SelectedItem:Text
VIEW-AS ALERT-BOX INFO BUTTONS OK.
A mensagem desse exemplo exibira o texto “Folha de Pgto” quando o
nodo criado acima for selecionado.
Observação Deve-se utilizar sempre o TreeView da Microsoft (COMCTL32.OCX). Todos os
programas que hoje estão construídos e utilizando o TreeView da Datasul, não precisam ser
alterados.
CAPÍTULO 15
Técnicas
271
ImageList
Deverá ser colocado na propriedade tag do OCX (TreeView ou ListView) o
nome do ImageList utilizado. Se estivermos utilizando um OCX TreeView o
nome do OCX deverá ser TreeView, e se estivermos utilizando um OCX
ListView o nome do OCX deverá ser ListView..
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\Grafico \ e o arquivo que possui esse componente é COMCTL32.ocx.
O nome do componente a ser utilizado é Microsoft ImageList Control, version
5.0.
No objeto ImageList deverá ser colocado o nome do arquivo da imagem na
propriedade tag de cada imagem dentro do mesmo. As imagens adicionadas no
ImageList deverão ser expedidas dentro da pasta imagens do produto.
272
Observação A utilização do ImageList é necessária para que o programa possa ser executado
pelo WebEnabler. Na ausência do mesmo o programa executará sem imagens.
PSTimer
Este controle permite que sejam programadas execuções de uma rotina dentro
de determinados intervalos de tempo. Para interagir com esse objeto você deve
utilizar o evento “Tick” do mesmo. Esse evento é disparado sempre que se
passar o intervalo de tempo determinado na propriedade “Interval”.
Esse componente já acompanha o Progress e por isso não precisa ser instalado,
o arquivo que possui esse componente é PSTIMER.ocx. O nome do
componente a ser utilizado é Progress Timer Control.
Propriedades

Enabled  É uma propriedade do tipo Lógico (true/false), sempre que
for setado para true o evento Ticker será disparado após o intervalo de
tempo determinado.
Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):ENABLED.
chCtrlFrame:Controls:Item(1):ENABLED = TRUE.

Interval  É uma propriedade do tipo Integer e nela especifica-se qual
o intervalo de tempo(em milisegundos) que se quer esperar entre uma
ocorrência do evento Ticker e outra. Caso o valor setado seja 0 não
será disparado o evento.
Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):Interval.
chCtrlFrame:Controls:Item(1):Interval = 50.
Evento
CAPÍTULO 15
Técnicas

Imagem
273
Tick  É o evento que é disparado após cada intervalo de tempo
determinado.
A imagem é um componente OCX que permite a visualização de imagens em
um programa progress.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\imagem\ e o arquivo que possui esse componente é DATIMAGE.ocx.
O nome do componente a ser utilizado é DatasulImage.Imagem.
Propriedades:

Imagem - Informa-se o caminho da imagem desejada, esta propriedade
é tanto de leitura quanto de escrita.
Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):imagem.
chCtrlFrame:Controls:Item(1):imagem = "c:/tmp/amostra.jpg".

Largura - Largura da área onde a imagem poderá ser exibida, o valor
dessa propriedade pode ser utilizado para leitura e para escrita.
Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):Largura.
chCtrlFrame:Controls:Item(1):Largura = 500.

Altura - Altura da área onde a imagem poderá ser exibida, este valor
pode ser lido e alterado.
Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):Altura.
chCtrlFrame:Controls:Item(1):Altura = 500.

LarguraFigura - Largura da imagem, propriedade de escrita e de
leitura.
Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):LarguraFigura.
chCtrlFrame:Controls:Item(1):LarguraFigura = 500.

AlturaFigura - Altura da imagem, propriedade de escrita e de leitura.
Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):AlturaFigura.
chCtrlFrame:Controls:Item(1):AlturaFigura = 500.

Ajusta - Determina-se se a imagem irá se ajustar para ser totalmente
exibida dentro da área determinada, este valor pode ser acessado tanto
para leitura quanto para escrita.
Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):ajusta.
chCtrlFrame:Controls:Item(1):ajusta = yes.
274
MediaPlayer
Componente que permite a execução de filmes em aplicações progress. Possui
a propriedade “arquivo” que informa ou recebe o nome do arquivo está sendo
executado ou que irá ser executado, e a propriedade comando que recebe ou
informa o comando que está sendo executado.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\video\ e o arquivo que possui esse componente é DATVIDEO.ocx. O
nome do componente a ser utilizado é DatasulMultimedia.MediaPlayer.
Exemplo:
ASSIGN chCtrlFrame:Controls:Item(1):arquivo = "c:/tmp/count.avi"
chCtrlFrame:Controls:Item(1):comando = "open"
chCtrlFrame:Controls:Item(1):comando = "play".
PAUSE.
ASSIGN chCtrlFrame:Controls:Item(1):comando = "stop".
ListView
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\Estruct\ e o arquivo que possui esse componente é MSCOMCTL.ocx.
O nome do componente a ser utilizado é Microsoft ListView Control, version
6.0.
Este componente funciona de maneira muito semelhante ao TreeView, sendo
que seus métodos básicos são:

ListView:ListItems:Clear Este método elimina todas as entradas da
ListView.
Sintaxe: <com-handle>:ListView:ListItems:Clear.
chCtrlFrame: ListView:ListItems:Clear.

ListView:ListItems:Add  Adiciona um item à ListView.
Sintaxe: <com-handle>: Add (<Index>, <Key>, <Text>, <Icon>,
<SmallIcon>).
Onde:
<Index> - É o índice do item dentro da ListView, caso não seja
necessário esse controle pode-se omitir essa informação.
<Key> - É uma chave única de cada item, a Key não pode repetir nos
itens da ListView.
<Text> - É o texto que irá ser exibido na ListView para representar o
item.
<Icon> - É o índice do ícone na lista de ícones, esse índice é opcional.
CAPÍTULO 15
Técnicas
275
<SmallIcon> - É o índice do smallicon na lista de smallicons, esse
índice também é opcional.
chCtrlFrame:ListView:ListItems:Add ( , "indice", "Item1", , 3).
chCtrlFrame:ListView:ListItems:Add ( 1, "indice", "Item1", , ).
Observação Deve-se utilizar sempre o ListView da Microsoft (COMCTL32.OCX).
CellView
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\Cellsvwr\ e o arquivo que possui esse componente é
CELLSVWR.ocx. O nome do componente a ser utilizado é
CellsVwr.CellView.
Esse componente possibilita a visualização de células, seus principais métodos
e propriedades são:

ClearCells  Este método limpa todas as células.
Sintaxe: <com-handle>:ClearCells.
chctrlframe:CellView:ClearCells.

CellsCount  Propriedade apenas para leitura, que informa a
quantidade de células existentes.
Sintaxe: <com-handle>:CellsCount.
chctrlframe:CellView:CellsCount.

AddLink  Este método é utilizado para adicionar células, todos os
parâmetros são obrigatórios.
Sintaxe: <com-handle>: AddLink (Integer-Level,CharacterPrevKey,Character-PrevText,Character-PrevToolTipText,CharacterKey,Character-Text, Character-ToolTipText).
chctrlframe:CellView:AddLink
(0,"Key1","Item1","Tip1","Key2","Item2","Tip2").

Click  Evento disparado quando um item, que foi criado, recebe um
clique do usuário. Existe um parâmetro de entrada que é a Key do item
selecionado.
Sintaxe: <control-frame>.<control>.Click.
PROCEDURE CtrlFrame.OCX.Click :
DEFINE INPUT PARAMETER Key AS CHARACTER.
END PROCEDURE.
276
DTPicker
Componente para visualização de calendário, seu atributo mais utilizado é o
Value.
Sintaxe: <com-handle>:Value.
Exemplo: chCtrlFrame:Controls:Item(1):value = today.
No exemplo acima, atribuímos a data corrente do sistema operacional para o
componente DTPicker.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\calendar\ e o arquivo que possui esse componente é
MSCOMCT2.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Microsoft Date
and Time Picker Control 6.0.
Aloca_Tarefa
Esse componente OCX permite a exibição de um gráfico que facilita a
representação da agenda de compromissos de uma ou várias pessoas. O gráfico
gerado exibe a locação dos horários por tarefa cadastrada.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\barra\ e o arquivo que possui esse componente é BARRAS_2.ocx. O
nome do componente a ser utilizado é Barras.Aloca_Tarefa.
Seus principais métodos são:

Data_Inicial_Setar  Este método informa qual a data inicial que será
utilizada pelo componente.
Sintaxe: <com-handle>: Data_Inicial_Setar (dt-ini AS DATE).
chctrlframe:Aloca_Tarefa:Data_Inicial_Setar (DATE(01,01,2004)).

objetos_mostrar  Método que exibe no componente as tarefas que
foram inseridas no mesmo.
Sintaxe: <com-handle>:objetos_mostrar.
chctrlframe:Aloca_Tarefa:objetos_mostrar.

Tela_limpar  Quando este método é invocado, todas as tarefas que
estavam sendo exibidas deixam de ser exibidas no componente.
Sintaxe: <com-handle>:Tela_limpar.
chctrlframe:Aloca_Tarefa:Tela_limpar.

Tarefa_Retorna_Id  Método que retorna um valor caracter que
representa o id da tarefa que está selecionada.
Sintaxe: <com-handle>:Tarefa_Retorna_Id().
chctrlframe:Aloca_Tarefa:Tarefa_Retorna_Id().
CAPÍTULO 15
UColunas
Técnicas
277

Alocacoes_Tarefa_Navegar  Este método faz com que o
componente exiba a locação de horários das tarefas que estão na
mesma data que a tarefa que estava selecionada no momento em que o
método foi chamado.
Sintaxe: <com-handle>:Alocacoes_Tarefa_Navegar().
chctrlframe:Aloca_Tarefa:Alocacoes_Tarefa_Navegar().

Alocar  É utilizando esse método que se adiciona tarefas para o
componente.
Sintaxe: <com-handle>: Alocar ( Character-tarefa_id, Charactertexto_tar, Character-tooltip_tar, Character-hora_ini, Characterhora_fim, Date-dt_aloc, Character-tooltip_aloc, Integer-cor_aloc ).
Onde:
<tarefa_id>: É o identificador da tarefa, este valor pode se repetir mas
quando isso acontecer todas as tarefas com o mesmo id serão exibidas
em uma mesma linha.
<texto_tar>: Texto que é exibido no canto esquerdo do gráfico e
indica qual tarefa está sendo representada naquela linha.
<tooltip_tar>: É o tooltip do texto da tarefa.
<hora_ini>: Horário de início da tarefa.
<hora_fim>: Horário de término da tarefa.
<dt_aloc>: Data em que a tarefa está sendo alocada.
<tooltip_aloc>: É o tooltip da representação de locação de horário no
componente.
<cor_aloc>: Através desse parâmetro é possível alterar a cor de
exibição da locação de horário.
chctrlframe:Aloca_Tarefa:Alocar ("1","Tarefa 01","TIP - Tarefa 01",
"08:30","12:00","01/05/2004",
"08:30 - 12:00 / 3 Pessoas",500).
Componente para geração de gráficos em colunas que possibilita a exibição de
diversas colunas e cada coluna com no máximo mais 5 colunas.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\graf-col\ e o arquivo que possui esse componente é COLUNAS5.ocx.
O nome do componente a ser utilizado é PColunas51.Ucolunas.
Seus principais métodos e atributos são:

Tela_Limpar  Como o próprio nome do método sugere, sua
funcionalidade é de limpar as barras que já estejam sendo exibidas.
278
Sintaxe: <com-handle>:Tela_Limpar().
chCtrlFrame:UColunas:Tela_Limpar().

Linhas_Trocar_Estilo  Utilizando esse método podemos alterar os
estilos das linhas dos gráficos, basta invocar o método e passar um
valor inteiro para definir o estilo da linha.
Os estilos de linha são: 1 – Sem linha; 2 – Pontilhado; 3 – Tracejado; 4
– Linhas.
Sintaxe: <com-handle>:Linhas_Trocar_Estilo (Valor AS Integer).
chCtrlFrame:UColunas:Linhas_Trocar_Estilo (4).

Valor_Maximo_Setar  Esse método permite que seja definido qual o
valor máximo das colunas do gráfico.
Sintaxe: <com-handle>: Valor_Maximo_Setar (Valor AS
FLOAT,Character-c_format ).
chCtrlFrame:UColunas:Valor_Maximo_Setar (10,">>>>>,>>9.99").

Colunas_Criar  Este método permite a criação de grupos de coluna
sendo que cada grupo é composto por no máximo 5 colunas.
Sintaxe: <com-handle>: Colunas_Criar (Id AS SHORT, val1 AS
FLOAT, val2 AS FLOAT, val3 AS FLOAT, val4 AS FLOAT, val5
AS FLOAT, Character-leg_x1, Character-leg_x2).
Onde:
<Id>: É o identificador de cada grupo.
<val1 – val5>: É o valor correspondente de cada coluna do grupo.
<leg_x1 e leg_x2>: São as legendas que podem ser atribuídas para os
grupos de colunas do componente.
Exemplo: chCtrlFrame:UColunas:Colunas_Criar (1, 10, 9, 8, 7, 6,
"Teste1", "Texto 2").

Objetos_Mostrar  Método que exibe os grupos de colunas criados na
tela.
Sintaxe: <com-handle>:Objetos_Mostrar().
chCtrlFrame:UColunas:Objetos_Mostrar().

Coluna_Selecionada  Este método retorna uma string com o
identificador + posição da coluna no grupo. Essa string permite
identificar unicamente cada uma das colunas.
Sintaxe: <com-handle>:Coluna_Selecionada().
chCtrlFrame:UColunas:Coluna_Selecionada().
CAPÍTULO 15
Técnicas
279
MSComm
O MSComm é um componente OCX produzido pela Microsoft que possibilita
a comunicação da aplicação com outros dispositivos que estejam previamente
configurados e aptos para realizar essa comunicação.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\BCportaserial\ e o arquivo que possui esse componente é
MSCOMM32.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Microsoft
Communications Control, version 6.0.
Suas propriedades mais utilizadas são:

CommPort  Com essa propriedade podemos ver ou alterar qual a
porta que o componente irá utilizar para se comunicar com outros
dispositivos.
Sintaxe: <com-handle>:CommPort.
ASSIGN chComm:MSComm:CommPort =500.

Handshaking  Handshaking é o protocolo que é utilizado pelo
hoardware para se comunicar através da porta serial. Essa propriedade
aceita apenas valores inteiros e os possíveis valores para a propriedade
são: 0 – NoHandshaking; 1 – XonXoff; 2 – RtsCts; 3 –
XonXoffAndRtsCts.
Sintaxe: <com-handle>:Handshaking.
ASSIGN chComm:MSComm:Handshaking = 0.

Settings  Através dessa propriedade definimos as configurações que
serão utilizadas para se comunicar com o outro disposito, essas
configurações são os números de bits por segundo, a paridade,
quantidade de bits e o bit de parada. Todas as configurações devem ser
atribuídas ao componente através de uma string que deve separar cada
informação com uma “,”.
Sintaxe: <com-handle>:Settings.
ASSIGN chComm:MSComm:Settings = “5,2,4,1”.

PortOpen  Com essa propriedade podemos abrir ou fechar a porta de
comunicação e também podemos apenas obter qual o estado atual da
porta. Caso a proprieade seja chamada e o valor obtido for “no”
significa que a porta está fechada e se o valor for “yes” significa que a
porta está aberta, e para abrir ou fechar a porta basta setar yes ou no
para a porta.
Sintaxe: <com-handle>: PortOpen.
chComm:MSComm:PortOpen = NO.
280
ProgressBar
TabStrip
Como o próprio nome sugere, trata-se de um componente OCX que exibe a
barra de progresso de um determinado procedimento que esteja sendo
executado.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\Grafico\ e o arquivo que possui esse componente é COMCTL32.ocx.
O nome do componente a ser utilizado é Microsoft ProgressBar Control,
version 5.0.

Min  Nessa propriedade do objeto definimos qual o valor mínimo
que a barra pode assumir.
Sintaxe: <com-handle>:Min.
ASSIGN chctrlframe:ProgressBar:Min = 0.

Max  Por meio dessa propriedade definimos qual o maior valor que
a barra de progresso poderá assumir. É importante que se controle o
valor da barra para que não ultrapasse o valor máximo, pois isso causa
erro.
Sintaxe: <com-handle>:Max.
ASSIGN chctrlframe:ProgressBar:Max = 10.

Value  Value é propriedade do componente onde podemos obter o
valor atual que a barra está exibindo ou que podemos informar qual o
novo valor que a barra deve exibir o progresso do processo..
Sintaxe: <com-handle>:Value.
ASSIGN chctrlframe:ProgressBar:Value =
chctrlframe:ProgressBar:VALUE + 1.
O TabStrip é um componente que permite que sejam criadas diversas
tabulações de trabalho, permitindo assim que em uma mesma frame se consiga
trabalhar com diversas informações de uma forma muito organizada.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\Grafico\ e o arquivo que possui esse componente é COMCTL32.ocx.
O nome do componente a ser utilizado é Microsoft TabStrip Control, version
5.0.
Seus principais métodos e propriedades são:

CLEAR  O método Clear do componente TabStrip faz com que
sejam eliminadas todas as tabs criadas anteriormente no componente.
Sintaxe: <com-handle>:Clear().
chCtrlFrame:TabStrip:Tabs:CLEAR().
CAPÍTULO 15
DTelnet
Técnicas
281

COUNT  Por meio dessa propriedade conseguimos obter a
quantidade exata de tabs criadas.
Sintaxe: <com-handle>:Count.
chCtrlFrame:TabStrip:Tabs:COUNT

INDEX  Essa propriedade retorna o valor do index da tab que está
selecionada no instante em que se pega o valor da mesma.
Sintaxe: <com-handle>:Index.
chCtrlFrame:TabStrip:SelectedItem:INDEX.

REMOVE  Método utilizado para remover uma determinada tab do
componente.
Sintaxe: <com-handle>:Remove (Index BY-VARIANT-POINTER).
chCtrlFrame:TabStrip:Tabs:Remove(chCtrlFrame:TabStrip:SelectedIt
em:INDEX).

ADD  Esse método é utilizado para adicionar as tabs no
componente, as tabs devem ser adicionadas uma de cada vez.
Sintaxe: <com-handle>:Add(Index BY-VARIANT-POINTER,
Key BY-VARIANT-POINTER,
Caption BY-VARIANT-POINTER,
Image BY-VARIANT-POINTER ).
Onde:
<Index>: É o índice da tab que está sendo adicionanda.
<Key>: Key é o valor da tab, esse dado não é obrigatório.
<Caption>: Caption é o texto de exibição da tab que está criada.
<Image>: É o índice da imagem da lista de imagem que será exibida
nessa tab, essa informação não é obrigatória.
chCtrlFrame:TabStrip:Tabs:ADD( 1 BY-VARIANT-POINTER , ,
"Teste1" BY-VARIANT-POINTER , ).
DTelnet é um componente ActiveX que possibilita que programas se conectem
a servidores remotos por meio de conexões Telnet e que troquem informações
com esses servidores.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\Telnet\ e o arquivo que possui esse componente é D_TNET32.ocx. O
nome do componente a ser utilizado é Distinct Telnet ActiveX Control.
Seus principais métodos e propriedades são:

CONECT  O método Conect é responsável por fazer com que o
componente consiga se conectar ao servidor telnet especificado. Esse
282
método retorna um valor do tipo lógico que representa se o
componente conseguiu se conectar ou não no servidor.
Sintaxe: <com-handle>:Connect (Host as Character,
Tty AS Character).
Onde:
<Host>: Especifica o nome do servidor Telnet ao qual se deseja
conectar.
<Tty>: É o tipo de conexão telnet que se deseja estabelecer com o
servidor informado.
chCtrlFrame:Connect(trim("TelnetServer"),'vt100').
Sound

DISCONNECT  Esse método solicita ao servidor que seja encerrada
a sessão Telnet e finaliza a conexão com o servidor. Esse método
retorna uma variável do tipo lógico que pode ser verdadeiro no caso de
ter concluído o encerramento da conexão Telnet ou falso no caso de
ter ocorrido algum problema que não possibilite o encerramento da
conexão.
Sintaxe: <com-handle>:Disconnect ( ).
chCtrlFrame:Disconnect().

RECEIVE  Método que recebe as informações que o servidor Telnet
está enviando para o programa. Esse método retorna uma varíavel do
tipo character com as informações enviadas pelo servidor.
Sintaxe: <com-handle>:Receive.
chCtrlFrame:Receive.
Componente que possibilita e execução de arquivos de sons como wav e mid
em aplicações progress. Possui a propriedade “arquivo” que informa ou recebe
o nome do arquivo está sendo executado ou que irá ser executado, e a
propriedade “comando” que recebe ou informa o comando que está sendo
executado.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\som\ e o arquivo que possui esse componente é DATSOUND.ocx. O
nome do componente a ser utilizado é DatasulSound.Sound.
Exemplo:
ASSIGN chCtrlFrame:Controls:Item(1):arquivo = "c:/tmp/som1.wav".
ASSIGN chCtrlFrame:Controls:Item(1):comando = "sound".
CAPÍTULO 15
Técnicas
283
Tree Chart
Componente OCX destinado à definição do lay-out de posicionamento das
células no organograma.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\Tree Chart\ e o arquivo que possui esse componente é
TREECHART.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Tree Chart
Control.
Seus principais métodos e propriedades são:

LAYERDISTANCE  Atrinbuto que define o tamanho das linhas
verticais do diagrama.
Sintaxe: Get: [ Decimal-Var = ] <com-handle>:LayerDistance.
Set: <com-handle>:LayerDistance [ = Decimal-Var ].
Exemplo: chTree_Layout:LayerDistance = 300.

VERTEXDISTANCE  Atrinbuto que define o tamanho das linhas
horizontais do diagrama.
Sintaxe: Get: [ Decimal-Var = ] <com-handle>:VertexDistance.
Set: <com-handle>:VertexDistance [ = Decimal-Var ].
Exemplo: chTree_Layout:VertexDistance = 300.

ORIENTATION  Atributo que define a posição das células pai em
relação às células filhas.
Valores: 0 – Norte;
1 – Leste;
2 – Sul;
3 – Oeste.
Sintaxe: Get: [ <user-defined>-Var = ] <com-handle>:Orientation.
Set: <com-handle>:Orientation [ = <user-defined>-Var ].
Exemplo: chTree_Layout:Orientation = 0.
284

LAYOUT  Aplica o lay-out definido no componente de diagrama
definido em Com-Handle-Control.
Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: Layout ( Com-HandleControl ).
Exemplo: no-return-value chTree_layout:Layout(chOrg).
Onde chOrg é o componente que será aplicado o Layout.
Print Chart
Componente OCX destinado ao tratamento dos parâmetros de impressão para
outros componentes OCX.
O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em
\interfac\Print Chart\ e o arquivo que possui esse componente é
PRINTCHART.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Print Chart
Activex Control.
Seus principais métodos e propriedades são:

HWNDFLOW  Esse método é utilizado para armazenar o
componente que possui os dados a serem impressos.
Sintaxe: Get: [Integer-Var =] <com-handle>:hWndFlow.
Set: <com-handle>:hWndFlow [ = Integer-Var ].
Exemplo: chPrn:hWndFlow = chOrg:hwnd .
Onde chOrg é o componente que possui os dados a serem impressos.

DOCNAME  Esse método armazena o nome do respectivo
documento.
Sintaxe: Get: [Character-Var = ] <com-handle>:DocName.
Set: <com-handle>:DocName [ = Character-Var ].
Exemplo: chPrn:DocName = "Nome do arquivo".

FITTOPAGE  Método utilizado para acomodar o conteúdo a ser
impresso em uma única página.
Sintaxe: Get: [ Logical-Var = ] <com-handle>:FitToPage.
CAPÍTULO 15
Técnicas
285
Set: <com-handle>:FitToPage [ = Logical-Var ].
Exemplo: chPrn:FitToPage = TRUE.

PREVIEW  Método utilizado para apresentar a tela de preview de
impressão.
Sintaxe: Get: [ Logical-Var = ] <com-handle>:Preview.
Set: <com-handle>:Preview [ = Logical-Var ].
Exemplo: chPrn:Preview = TRUE.

PRINTERSETTINGS  Método utilizado para apresentar a tela de
propriedades de impressão.
Sintaxe: Get: [ Logical-Var = ] <com-handle>:PrinterSettings.
Set: <com-handle>:PrinterSettings [ = Logical-Var ].
Exemplo: chPrn:PrinterSettings = true.

ORIENTATION  Método utilizado para informar a orientação da
folha ( Retrato ou Paisagem ).
Sintaxe: Get: [ <user-defined>-Var = ] <com-handle>:Orientation.
Set: <com-handle>:Orientation [ = <user-defined>-Var ].
Exemplo: chPrn:orientation = 2.

PRINTDOC  Método utilizado para imprimir o respectivo
documento.
Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: PrintDoc.
Exemplo: chPrn:PrintDoc.
Org Chart
Componente OCX destinado à criação de organogramas. O diretório onde se
encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\Org Chart\
286
e o arquivo que possui esse componente é ORGCHART.ocx. O nome do
componente a ser utilizado é Org Chart Activex Control.
Seus principais métodos e propriedades são:

FILLCOLOR  Método utilizado para definir a cor das células do
diagrama.
Sintaxe: Get: [ Integer-Var = ] <com-handle>:FillColor.
Set: <com-handle>:FillColor [ = Integer-Var ].
Exemplo: chorg:fillcolor = rgb-value(255,255,255).

FORECOLOR  Método utilizado para definir a cor dos labels do
diagrama.
Sintaxe: Get: [ Integer-Var = ] <com-handle>:ForeColor.
Set: <com-handle>:ForeColor [ = Integer-Var ].
Exemplo: chorg:forecolor = rgb-value(0,0,0).

BACKCOLOR  Método utilizado para determinar a cor de fundo do
diagrama.
Sintaxe: Get: [ Integer-Var = ] <com-handle>:BackColor.
Set: <com-handle>:BackColor [ = Integer-Var ].
Exemplo: chorg:backcolor = rgb-value(255,255,255).

FONT  Método responsável pelo tratamento de fontes.
Sintaxe: Get: [ Com-Handle-Var = ] <com-handle>:Font.
Set: <com-handle>:Font [ = Com-Handle-Var ].
Exemplo: chOrg:FONT:NAME = "Tahoma".
chOrg:FONT:SIZE = 7.

SAVEFILE  Salva um diagrama em um arquivo
CAPÍTULO 15
Técnicas
287
Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: SaveFile (
Character-file ).
Exemplo: no-return-value chOrg:FONT: SaveFile( name file ).

SAVEIMAGE  Salva um diagrama em um formato meta-arquivo.
Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: SaveImage (
Integer-tymed,
Integer-format,
Character-file ).
Exemplo: no-return-value chOrg:FONT: SaveFile( 0, 0, name file).
Onde Integer-tymed: afTypeMediumFile = 0
afTypeMediumClipboard = 1
Integer-format: afWMF = 0
afEMF = 1

SHAPE  Método utilizado para definir a figura geométrica das
células do organograma.
Sintaxe: Get: [ Integer-Var = ] <com-handle>:Shape.
Set: <com-handle>:Shape [ = Integer-Var ].
Exemplo: chOrg:shape = 2.

AUTOSCROLL  Através desse método pode-se determinar se o
diagrama irá apresentar as barras de rolagem quando necessário.
Sintaxe: Get: [ Logical-Var = ] <com-handle>:AutoScroll.
Set: <com-handle>:AutoScroll [ = Logical-Var ].
Exemplo: chOrg:AutoScroll = true.

SELECTALL  Método utilizado para selecionar todo o diagrama.
288
Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: SelectAll ( ).
Exemplo: chOrg:SelectAll.

DELETESEL  Método utilizado para apagar os itens selecionados.
Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: DeleteSel ( ).
Exemplo: chOrg:DeleteSel.

ADD  Método utilizado para adicionar novas células no diagrama.
Sintaxe: [ Com-Handle-Var = ] <com-handle>: Add (
Decimal-Left AS FLOAT,
Decimal-Top AS FLOAT,
Decimal-Width AS FLOAT,
Decimal-Height AS FLOAT ).
Para criarmos novas células no diagrama deve-se, primeiramente,
definir três variáveis do tipo com-handle:
def var chNode as com-handle extent 9999 no-undo.
def var chNodos as com-handle
no-undo.
def var chLiga as com-handle
no-undo.
Utilizando o método “nodes” do componente OCX OrgChart, associálo à variável chNodos:
chNodos = chOrg:nodes.
Onde chOrg é o nome do componente OCX OrgChart.
A variável chNode será utilizada para armazenar as novas células
criadas, sendo que a variável “sequência” será utilizada para
armazenar a seqüência na hierarquia do organograma:
chNode[sequência]
= chNodos:add(0,0,1500,600).
CAPÍTULO 15
Técnicas
289
A variável chLiga é utilizada para montar os links entre as células.
Utilizando o método “outlinks” criamos a ligação entre a célula pai e a
cáelula filho.
chLiga = chNode[seqüência pai]:outlinks:add(chNode[sequência]).
O código abaixo mostra um exemplo da ligação das células do
organograma:
IF chOrg:nodes:count > 0 then do:
repeat i = 1 to chOrg:nodes:count:
chNodos = chOrg:nodes(i).
repeat j = 1 to chNodos:links:count:
chliga = chNodos:links(j).
chliga:LinkStyle = 4.
chLiga:Rigid = true.
end.
end.
Como executar um aplicativo do Windows
Objetivo
Esta técnica deve ser usada sempre que for executado um programa externo.
Essa função substitui a antiga função WINEXEC.
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento Execute que está dentro do programa ut-utils.p,
passando os seguintes parâmetros:
290

caminho do programa para ser executado;

os parâmetros para o programa a ser executado;
run Execute in h-prog(input "c:\windows\calc,exe",
input "").

se o retorno for "Ok" a operação foi feita com sucesso;
If return-value = "Ok" then message "A operação foi feita com
sucesso".

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.
Como implementar Correção Ortográfica em Editores
Objetivo
Esta técnica tem com objetivo fazer com que seja possível executar a correção
ortográfica do Word 97 para o texto que foi inserido em um determinado
campo ou variável view-as editor.
Implementação

criar um botão e colocá-lo ao lado direito superior do Editor;

alterar os atributos do tamanho do botão para:
Width: 4,00
CAPÍTULO 15
Técnicas
291
Height: 1,25

deixar o botão sem label;

inserir o Help:"Corretor ortográfico" no botão para implementar o
Tooltip;

definir a variável 1-control-spell em Definitions. Exemplo:
define variable l-control-spell as logical no-undo init no.

na procedure local-display-fields da SmartViewer ou na procedure localinitialize da SmartWindow, dependendo onde se encontra o Editor, deve
ser inserida após o Run Dispatch, a chamada da include i-inispl.i, passando
como parâmetro o nome do botão que foi criado. Exemplo:
{include/i-inispl.i <nome-do-botão>}

no MAIN-BLOCK, deve ser inserida a chamada da include i-spell.i,
passando como primeiro parâmetro o nome do Editor que sofre a correção
ortográfica, e como segundo parâmetro, o nome do botão que foi criado e
que dispara a correção ortográfica. Exemplo:
{include/i-spell.i <nome-do-editor> <nome-do-botão>}
É importante ressaltar que esta técnica só irá funcionar para quem possui o
Word 97, instalado na sua máquina.
Após a implementação da técnica, ela funciona assim:

no início, a imagem do botão check deve estar em vermelho, indicando
que o texto do Editor ainda não passou pela correção ortográfica.
Exemplo:

quando o botão for disparado, a Dialog de correção ortográfica do Word
97 é chamada e todos os seus recursos devem estar disponíveis:
292

terminada a execução do corretor ortográfico, a imagem do botão check
está em verde, indicando que o texto do Editor já passou pela correção
ortográfica. Exemplo:
Como obter as coordenadas do mouse
Objetivo
Utilizar esta técnica sempre que for necessário verificar se o mouse está dentro
de uma determinada região da janela no momento do clique. Pode ser usado
em browsers para ordenação automática com base em um clique.
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.
CAPÍTULO 15
Técnicas

293
rodar o procedimento GetMousePos que está dentro do programa ututils.p, passando os seguintes parâmetros:

handle da window onde deve ser verificada a posição do mouse;

uma variável do tipo inteiro para retornar o valor da coordenada X;

uma variável do tipo inteiro para retornar o valor da coordenada Y;
run GetMousePos in h-prog(input {&window-name}:handle,
output i-x,
output i-y).

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.

este procedimento pode ser usado na trigger de Select-Mouse-Click de um
objeto, fazendo com que este retorne a coordenada do mouse no momento
foi dado o clique no objeto.
Como obter o diretório corrente
Objetivo
Utilizar sempre que for necessário obter o diretório corrente do aplicativo que
está sendo executado.
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento GetCurrentDir que está dentro do programa ututils.p, passando o seguinte parâmetro:

uma variável do tipo caracter onde deve ser retornado o diretório
corrente;
run GetCurrentDir in h-prog(output c-dir).
294

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.
Como obter o diretório de sistema do Windows
Objetivo
Utilizar esta técnica sempre que for necessário retornar o diretório de sistema
do windows. Pode ser usada quando se deseja copiar algum arquivo para o
diretório SYSTEM.
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento GetSysDir que deve estar dentro do programa ututils.p, passando o seguinte parâmetro:

uma variável do tipo caracter para retornar o caminho do diretório de
sistema do windows;
run GetSysDir in h-prog(output c-path).

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.
Como obter o diretório do Windows
Objetivo
Utilizar esta técnica sempre que for necessário retornar o diretório do
windows. Pode ser usada quando se deseja copiar algum arquivo para o
diretório WINDOWS.
CAPÍTULO 15
Técnicas
Implementação

295
inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento GetWinDir que deve estar dentro do programa ututils.p, passando os seguintes parâmetros:

uma variável do tipo caracter onde deve ser retornado o caminho do
diretório do windows;
run GetWinDir in h-prog(output c-path).

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.
Como obter o nome do computador
Objetivo
Essa técnica deve ser usada quando for necessário obter ou até mesmo
informar o nome do computador que deve estar executando a aplicação.
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento GetComputerName que deve estar dentro do
programa ut-utils.p, passando o seguinte parâmetro:
296

uma variável do tipo caracter onde deve ser retornado o nome do
computador;
run GetComputerName in h-prog(output c-computador).

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.
Como obter o valor de uma variável de ambiente
Objetivo
Utilizar esta técnica sempre que for necessário ler alguma variável de
ambiente;
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento GetEnv que deve estar dentro do programa ututils.p, passando os seguintes parâmetros:

a variável de ambiente que deseja-se saber o valor;

uma variável do tipo caracter para retornar o valor da variável de
ambiente informada;
run GetEnv in h-prog(input "PATH", output c-path).

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.
CAPÍTULO 15
Técnicas
297
Como transformar uma janela em barra de ferramentas
Objetivo
Esta técnica deve ser usada sempre que for necessário implementar uma janela
que esteja sempre visível e que contenha funções de ferramentas, ou seja,
funções que não estejam ligadas a nenhum objeto ou programa específico.
Implementação

inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições;
{include/i-win.i}

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-style.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-style.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento AddPaletteStyle que deve estar dentro do programa
winstyle.p, passando os seguintes parâmetros:

atributo hWnd da janela a ser transformada;
run AddPaletteStyle in h-prog(input {&window-name}:hWnd).

eliminar o programa ut-style.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.

verificar a possibilidade de deixar a barra de ferramentas sempre visível.
Se a barra for sempre visível, o que é o mais normal, veja Como deixar
uma janela sempre visível;
298
Como desabilitar Radio-Buttons
A sintaxe normal para desabilitar radio-buttons é:
DISABLE(LABEL_DO_RADIO_BUTTON).
Entretanto essa técnica não corresponde as nossas necessidades, visto que, o
label do radio-button, muda para cada língua. Para isso, iremos adotar uma
técnica que utiliza a seguinte sintaxe:
IF nome-rs:DISABLE(ENTRY(X,(nome-rs:RADIO-BUTTONS IN FRAME
{&FRAME-NAME}))) THEN.
Onde:
Nome-rs: Nome do Radio-set
X: Número que obtém a entrada desejada do radio-set. Este número é obtido
pela seguinte fórmulaX=2 * (entrada desejada)-1.
Observação o Radio-Set Properties mostra que as strings são: "string", 1, "string", 2, ..., então
para obter a posição desejada é necessário utilizar a fórmula descrita anteriormente.
Exemplo:
desabilitar o radio-button empréstimo
Tipo-modalidade.transacao
1 - Aplicação
2 - Empréstimo
X = 2(2) -1
X=3
If tipo-modalidade.transacao:disable(entry(3, tipomodalidade:radio-buttons)) in frame {&frame-name} then.
Como executar programas que são janelas
Objetivo
Esta técnica demonstra a forma correta para execução de um programa (.w) a
partir de um outro programa que já é uma janela, evitando a ocorrência do erro
4123 ("None of the widgets used in WAIT-FOR statement are SENSITIVE
WAIT-FOR terminated. (4123))" durante a sua execução.
CAPÍTULO 15
Técnicas
Implementação

299
deve ser definida uma variável do tipo handle. Exemplo:
def var h-programa as handle no-undo.

o programa deve ser executado de forma persistente usando a variável
handle que foi definida e a inicialização do programa deve ser feita através
da execução da "initialize", exemplo:
run xxp/xx999.w persistent set h-programa.
If valid-handle(h-programa) then
run dispatch in h-programa ('initialize').

logo após a execução persistente do programa, se necessário, podem-se
executar procedimentos do mesmo, antes ou depois de sua inicialização,
sendo que para cada procedimento a ser executado deve-se verificar a
validade do handle. Exemplo:
run xxp/xx9999.w persistent set h-programa.
If valid-handle(h-programa) then
run pi-seta-parametros in h-programa (input "teste").
8
If valid-handle(h-programa) then
run dispatch in h-programa ('initialize').9
If valid-handle(h-programa) then do:10
run pi-reposiciona-tabela1 in h-programa (input 123).
run pi-reposiciona-tabela2 in h-programa (input 456).
11
End.
Para verificar se a implementação foi realizada de forma correta, basta fechar
a "janela chamadora" antes de fechar a "janela chamada". Quando for
encerrada a "janela chamada" o erro não deve ocorrer, se a técnica foi
utilizada. O conceito GUI / MS Windows / Progress indica que uma janela
deve rodar como um objeto independente, por isso a execução de programa
chamado deve ser de forma persistente.
8
Procedure pertencente ao programa chamado executada antes de sua inicialização;
Inicialização do programa chamado. Deverá sempre ser feita separadamente de outras execuções de
procedimentos devido a possibilidade de a inicialização o handle tornar-se inválido;
10
Validação do handle agrupando mais de uma execução de procedimentos. Isso pode ser feito desde que a
inicialização do programa não esteja no mesmo bloco da condição e que nenhum dos procedimentos
contidos no bloco possam ocasionar a perda da validade do handle. Isso pode acontecer se, por exemplo, o
procedimento feche o programa chamado.
11
Procedimento, que não tem possiblidade de ocasionar a invalidade do handle, contido em um bloco com
mais procedimentos.
9
300
Como habilitar ou desabilitar botões em painéis
Foram criados procedures internas, nas masters, para habilitar ou desabilitar
todos os botões dos painéis de Cadastro e Alteração. Para executar a procedure
e habilitar/desabilitar é necessário ter um link do tipo STATE, entre o painel e
a Window (THIS-PROCEDURE). A chamada desta procedure deve ser feita
dentro do local-initialize, depois do run-dispatch, na Window.
A sintaxe desta procedure é:
RUN enable-<função-do-botão> in <handle do painel> (Input
<logical>).
Onde:
<função-do-botão>: Função específica do botão a ser trabalhado
<handle-do-painel>: Handle do painel, onde o link é source
<logical>: Variável em fator lógico, onde "yes" habilita e "no" desabilita.
Funções
Inclui
Elimina
Modifica
Copia
Cancela
Desfaz
Salva
Va-para
Zoom
Relacionamento
Relatório
Caso você queira desabilitar os botões do painel, conforme alguma validação
existente em uma viewer ou em um browser, você deve proceder da seguinte
maneira:

Executar a procedure habilitar/desabilitar no state-changed, na Windows.

Criar um Smart-link, do tipo state, tendo como Source a Viewer ou
Browser e como Target a SmartWindow(this-procedure).
CAPÍTULO 15
Técnicas

301
Na procedure local-row-available ou outro local, da Viewer ou do
Browser, conforme necessidade do usuário, inserir a lógica abaixo:
if ... validação qualquer ...
then run new-state("habilitar":U).
else run new-state("nao-habilitar":U).

na state-changed da Window, inserir a lógica abaixo:
if p-state = "nao-habilitar":U
then do:
run enable-<função-do-botão> in <handle do painel>
(Input <logical>).
end.
if p-state = "habilitar":U
then do:
run enable-<função-do-botão> in <handle do painel>
(Input <logical>).
end.
Observação Não utilize a opção "else", pois nesta procedure passam vários outros state´s.
Como habilitar ou desabilitar botões específicos em Browse
Inclui/Modifica
Objetivo
Esta técnica pode ser usada quando for necessário desabilitar/habilitar outros
botões em Browse Inclui/Modifica conforme a existência ou não de registro no
Browse.
Implementação

inserir o código, em destaque, na procedure STATE-CHANGED do
Browse Inclui/Modifica;
PROCEDURE state-changed:
/* --------------------------------------------------------Purpose:
Parameters: <none>
Notes:
----------------------------------------------------- */
302
DEFINE INPUT PARAMETER p-issuer-hdl AS HANDLE
DEFINE INPUT PARAMETER p-state
NO-UNDO.
AS CHARACTER NO-UNDO.
CASE p-state:
when "no-record-available":U then
assign bt-name:SENSITIVE in frame {&FRAME-NAME} =
no.
when "no-external-record-available":U then
assign bt-name:SENSITIVE in frame {&FRAME-NAME} =
no.
when "record-available":U then
assign bt-name:SENSITIVE in frame {&FRAME-NAME} =
yes.
/* Object instance CASEs can go here to replace standard
behavior or add new cases. */
{src/adm/template/bstates.i}
END CASE.
run pi-trata-state (p-issuer-hdl, p-state).
END PROCEDURE.
Observações Não elimine o código existente na procedure STATE-CHANGED.
E, ainda, os botões de Modifica/Eliminar são desabilitados automaticamente.
Como implementar campos indicadores com view-as combo-box nas
telas
Os campos indicadores podem ser representados nas telas com view-as
combo-box e para isto deve-se seguir os passos, nos códigos abaixo:
XX: sigla do banco de dados
XXINC/I99XX999.I: include do dicionário de dados para o campo indicador
<variável-combo-box>: nome da variável view-as combo-box que na tela
representa o campo indicador
<tabela>: tabela que possui o campo tipo indicador
<campo>: campo tipo indicador representado pelo combo-box
1. Colocar um combo-box na tela com formato maior que o tamanho do
maior elemento do list-items deste campo indicador;
CAPÍTULO 15
Técnicas
303
Nas propriedades avançadas deste combo-box, marcar os 'Custom lists',
conforme o tipo de SmartViewer:
Viewers de Cadastro Simples
Viewers de Folders
ADM-CREATE-FIELDS
ADM-ASSIGN-FIELDS
ADM-MODIFY-FIELDS
ADM-MODIFY-FIELDS
2. Retirar a propriedade Enable do combo-box.
3. Na procedure "local-initialize" implementar, antes do run dispatch, uma
lógica que prepare o "list-items" da variável combo-box:
assign <variavel-combo-box>:list-items in frame {&frame-name}
= {XXINC/I99XX999.I 03}.
/* Dispatch standard ADM method. */
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'initialize':U).
4. Na procedure "local-display-fields" implementar, após o run dispatch, uma
lógica que apresente o valor caracter correspondente ao valor inteiro do
campo indicador:
/* Dispatch standard ADM method.
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'display-fields':U).
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */
if avail <tabela> then
assign <variavel-combo-box>:screen-value in frame {&framename} = {XXINC/I99XX999.I 04 <tabela>.<campo>}.
end.
else
assign <variavel-combo-box>:screen-value in frame
{&frame-name} = {XXINC/I99XX999.I 04 1}.
end.
5. Para gravação do conteúdo do combo-box, na base de dados:
a) Quando for um Cadastro Simples, implementar a seguinte lógica após
o "run dispatch da local-assign-record":
assign <tabela>.<campo> = {XXINC/I99XX999.I 06 <variávelcombo-box>}.
b) Quando for um Cadastro Complexo, implementar a seguinte lógica
após o "run dispatch da local-assign-statement":
304
assign input frame {&frame-name} <variável-combo-box>
<tabela>.<campo> = {XXINC/I99XX999.I 06 <variável-combobox>}.
6. Na procedure local-enable-fields, comentar a lógica abaixo:
/* if adm-new-record = yes then
*/
Observação Quando da utilização de campos indicadores com view-as combo-box, e este
campo não fizer parte da chave primária, para atualizá-lo deve ser criada a local-assign-record e
após o run dispatch fazer o assign da variável para o campo da tabela. Caso este campo faça
parte da chave, o assign deve ser feito na local-create-record, também após o run dispatch.
Como implementar campos indicadores com view-as radio-set nas
telas
Os campos indicadores podem ser representados nas telas com view-as radioset e para isto deve-se seguir os passos, nos códigos abaixo:
XX : sigla do banco de dados
XXINC/I99XX999.I: include do dicionário de dados para o campo indicador
<variável-radio-set>: nome da variável view-as radio-set que na tela
representa o campo indicador
<tabela>: tabela que possui o campo tipo indicador
<campo>: campo tipo indicador representado pelo radio-set
1. Colocar um radio-set na tela com formato maior que o tamanho do maior
elemento do list-items deste campo indicador e do tipo caracter;
Nas propriedades avançadas deste radio-set, marcar os 'Custom lists',
conforme o tipo de SmartViewer:
Viewers de Cadastro Simples
Viewers de Folders
ADM-CREATE-FIELDS
ADM-ASSIGN-FIELDS
ADM-MODIFY-FIELDS
ADM-MODIFY-FIELDS
2. Retirar a propriedade Enable do radio-set.
3. Definir as seguintes variáveis no bloco de Definitions da viewer:
define variable c-lista as character no-undo.
define variable i-cont as integer no-undo.
CAPÍTULO 15
Técnicas
305
4. Na procedure "local-initialize" implementar, antes do run dispatch, uma
lógica que prepare o "list-items" da variável radio-set:
do i-cont = 1 to num-entries({XXINC/I99XX999.I 03}):
assign c-lista = c-lista + entry(i,{XXINC/I99XX999.I 03}) +
"," + string(i-cont) + ",".
end.
assign c-lista = substring(c-lista,1,lenght(c-lista) - 1).
assign <variavel-radio-set>:radio-buttons in frame {&framename} = c-lista.
/* Dispatch standard ADM method. */
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'initialize':U).
5. Na procedure "local-display-fields" implementar, após o run dispatch, uma
lógica que apresente o valor caracter correspondente ao valor inteiro do
campo indicador:
/* Dispatch standard ADM method.
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'display-fields':U).
/* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */
if avail <tabela> then
assign <variavel-radio-set>:screen-value in frame {&framename} = {XXINC/I99XX999.I 04 <tabela>.<campo>}.
end.
else
assign <variavel-radio-set>:screen-value in frame
{&frame-name} = {XXINC/I99XX999.I 04 1}.
end.
6. Para gravação do conteúdo do radio-set, na base de dados:
a) Quando for um Cadastro Simples, implementar a seguinte lógica após
o "run dispatch da local-assign-record":
assign <tabela>.<campo> = {XXINC/I99XX999.I 06 <variávelradio-set>}.
b) Quando for um Cadastro Complexo, implementar a seguinte lógica
após o "run dispatch da local-assign-statement":
assign input frame {&frame-name} <variável-radio-set>
<tabela>.<campo> = {XXINC/I99XX999.I 06 <variável-radioset>}.
7. Na procedure local-enable-fields, comentar a lógica abaixo:
306
/* if adm-new-record = yes then
*/
Observação Quando da utilização de campos indicadores com view-as radio-set, e este
campo não fizer parte da chave primária, para atualizá-lo deve ser criada a local-assign-record e
após o run dispatch fazer o assign da variável para o campo da tabela. Caso este campo faça
parte da chave, o assign deve ser feito na local-create-record, também após o run dispatch.
Quando for mostrar o campo indicador, em consulta, com view-as radio-set,
deve ser mostrado num fill-in, somente a descrição correspondente ao valor
cadastrado. Na procedure local-display-fields, deve ser dado um assign no fillin utilizando a include do dicionário conforme exemplo abaixo:
assign <variavel-fill-in>:screen-value in frame <framename> = {XXINC/I99XX999.I 04 <tabela-campo>}.
Como implementar campos indicadores num SmartBrowser
Quando se precisar colocar um campo do tipo indicador (view-as, radio-set ou
combo-box) num SmartBrowser é necessário utilizar um campo calculado
("Calculate Field") e neste implementar uma lógica com o comando entry para
apresentar o conteúdo do campo significativo para o usuário, porque estes
campos indicadores são inteiros e deve ser apresentado o valor caracter
correspondente. Exemplo:
entry(conta.tipo,"Ativo,Passivo,Receita,Despesa,Vendas,Título")
@ c-tipo
1. Em Definitions do SmartBrowser definir duas novas variáveis para o
campo indicador, uma conter o seu 'label' e ser a coluna do campo
calculado no browse e outra character para conter o seu 'list-items'.
Exemplo:
def var c-tipo as character no-undo.
/* coluna no browse
*/
def var c-lista-tipo as character no-undo. /* list-items */
2. No Main-Block do SmartBrowser deve-se preparar o conteúdo da variável
com o 'list-items' e buscar o label do dicionário de dados.
Exemplo
/* include que retornará o label do campo
{utp/ut-field.i mgadm conta tipo 1}
*/
/* acerta o column-label no browse */
assign c-tipo:label in browse br-table = return-value.
/* busca o list-items conforme o include padrão
assign c-lista-tipo = {adind/i02ad049.i 03}
*/
CAPÍTULO 15
Técnicas
307
Onde:
{03}:indica a função a ser realizada, conforme a tabela abaixo:
Função
Objetivo
01
define view-as Combo-Box
02
define view-as Radio-Set
03
lista com os itens separados por vírgula
04 n
retorna o item n da lista
05
retorna o número de itens da lista
06 item
retorna a posição do item (número)
3. Nas propriedades do SmartBrowser colocar um Calculate Field (campo
calculado) que retorna a entrada no 'list-items' de acordo com o conteúdo
do registro. Exemplo:
entry(conta.tipo, c-lista-tipo) @ c-tipo
Como implementar labels em retângulos utilizando o dicionário de
dados
Quando se precisar colocar um campo (view-as, radio-set ou editor) num
SmartViewer é necessário (opcionalmente para o editor) seja emoldurado com
um retângulo e colocar um 'text' sobre o mesmo para identificar o campo.
O problema é que este 'text' deveria conter o label do dicionário de dados para
o campo. Exemplo:
1. Colocar na tela um fill-in, ao invés de um text, como label do retângulo,
nas suas propriedades defini-lo como 'view-as text', 'no-label', assinalar a
propriedade 'display' e retirar a propriedade 'enable'. Exemplo:
2. No Local-Initialize da SmartViewer fazer a chamada do include ut-rtlbl.i
para definir o screen-value deste fill-in. Exemplo:
{utp/ut-rtlbl.i mgadm conta natureza text-1}
308
3. Na Local-Display-Fields da SmartViewer também fazer a chamada do
include ut-rtlbl.i para redefinir o screen-value deste fill-in na inclusão,
após a chamada do ADM Method 'display-fields' que aplica um clear no
frame desejado. Exemplo:
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (input 'display-fields').
{utp/ut-rtlbl.i mgadm conta natureza text-1}
4. Na Local-Add-Record da SmartViewer, depois do
RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (input 'Add_Record:U').
incluir
{utp/ut-rtlbl.i mgadm conta natureza text-1}
Após, quando o SmartViewer estiver rodando, o radio-set fica assim:
Como implementar mensagens para o usuário
A partir da utilização do programa utilitário UTP/UT-MSGS.P para
apresentação de mensagens ou retorno de propriedades, descreve-se abaixo
algumas técnicas para sua utilização.
Observação As mensagens padrões estão descritas no capítulo "Mensagens".
Mensagem de Erro/Advertência/Informação sem Parâmetros
1. Chamar o programa utp/ut-cdmsg.p e criar a mensagem, com texto de
help. Este aplicativo é de uso exclusivo da Datasul. Para quem está
desenvolvendo específicos e precisa utilizar mensagens que não estão
cadastradas, pode-se utilizar o comando Progress MESSAGE. Se a
mensagem já existir, pode ser utilizado o passo 3 desta técnica. Exemplo:
Número: 1234
Mensagem: Data de conversão inválida !
Tipo: Erro
Help: Data de conversão não pode ser menor que a data de ...
CAPÍTULO 15
Técnicas
309
2. Para apresentar a mensagem. Exemplo:
run utp/ut-msgs.p (input "show",
input 1234,
input "").
3. Ou, para utilizar alguma propriedade da mesma. Exemplo:
run utp/ut-msgs.p (input "msg", (ou help)
input 1234,
input "").
display return-value @ c-erro with frame f-log.
Mensagem de Erro/Advertência/Informação com Parâmetros
1. Chamar o programa utp/ut-cdmsg.p e criar a mensagem com texto de help.
Este aplicativo é de uso exclusivo da Datasul. Para quem está
desenvolvendo específicos e precisa utilizar mensagens que não estão
cadastradas, pode-se utilizar o comando Progress MESSAGE. Se a
mensagem já existir, pode ser utilizado o passo 3 desta técnica. Exemplo:
Número: 1235
Mensagem: &1 não pode ser representante na região &2 nesta situação
Tipo: Erro
Help: O representante &1 não está habilitado para operar na região &2
para valores inferiores a &3.
2. Para apresentar a mensagem.
Exemplo
run utp/ut-msgs.p (input "show",
input 1235,
input repres.cod-repres + "~~" + regiao.codregiao + "~~" + string(regiao.val-minimo).
3. Ou, para utilizar alguma propriedade da mesma.
Exemplo
run utp/ut-msgs.p (input "msgs", (ou help)
input 1235,
input repres.cod-repres + "~~" + regiao.codregiao + "~~" + string(regiao.val-minimo).
display return-value @ c-erro with frame f-log.
Mensagens com Questionamento ao Usuário
1. Chamar o programa utp/ut-cdmsg.p e criar a mensagem, com texto de
help. Este aplicativo é de uso exclusivo da Datasul. Para quem está
desenvolvendo específicos e precisa utilizar mensagens que não estão
cadastradas, pode-se utilizar o comando Progress MESSAGE. Se a
310
mensagem já existir, esta técnica pode ser utilizada normalmente.
Exemplo:
Número: 1236
Mensagem: Verificação completa. Confirma atualização ?
Tipo: Questão
Help: A verificação dos dados foi completada, estando os dados
preparados para atualização
2. Para apresentar a mensagem.
Exemplo
run utp/ut-msgs.p (input "show",
input 1236,
input "").
if return-value = "no" then
return.
else
if return-value = "yes" then
message "Aguarde, em Processamento ...".
Como implementar Tooltip em um determinado botão
O tooltip é um help que é apresentado ao usuário sempre que o ponteiro do
mouse permanece por alguns instantes sobre um botão. Como pode ser
verificado, os botões padrões (aqueles que formam os painéis) já passaram a
apresentar tooltips durante a execução dos programas. Contudo, todos os
botões criados num determinado programa também devem contar com Tooltip
e, para tanto, esta técnica demonstra como deve ser feita essa implementação.
Implementação

para que um botão não padrão apresente seu tooltip é necessário que o
mesmo possua help, pois a include padrão {src/adm/method/smart.i} foi
alterada para copiar o help para o tooltip em todos os botões de todas as
telas;

para informar o help de um botão, deve-se no UIB editar as propriedades
avançadas deste botão e informar a propriedades avançadas deste botão e
informar a propriedade help em idioma português, não sendo necessário
qualquer tratamento para tradução, pois os estilo fazem a tradução
automaticamente dos help´s e label´s de botões. Exemplo:
CAPÍTULO 15
Técnicas
311
Em tempo: não informar a propriedade tooltip.
Como implementar uma barra de progresso
Objetivo
Utilizar esta técnica sempre que for executado um processo longo e que se
deseja manter o usuário informado sobre o andamento do mesmo.
Implementação

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut/ut-perc.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-perc.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento pi-inicializar que deve estar dentro do programa utperc.p, passando os seguintes parâmetros:

título da janela da barra de processo;

número total de iterações que a barra deve acompanhar;
for each item no-lock:
assign i-tot = i-tot + 1.
312
end.
run pi-inicializar in h-prog(input "Importando arquivos",
i-tot).

rodar o procedimento pi-acompanhar, que está dentro do programa utperc.p para cada iteração:
for each item no-lock on stop undo, leave:
run pi-acompanhar in h-prog.
end.

rodar o procedimento pi-finalizar, que está dentro do programa ut-perc.p,
logo após a saída da iteração:
run pi-finalizar in h-prog.

para que seja visualizado o registro que está sendo processado no
momento (na barra de título), deve-se rodar o procedimento pi-registro
logo após a pi-acompanhar, passando como parâmetro, uma string que irá
identificar o registro processado:
for each item no-lock on stop undo, leave:
run pi-acompanhar in h-prog.
run pi-registro in h-prog (input string(item.it-codigo)).
end.

para verificar se o processo foi cancelado, deve-se apenas rodar o
procedimento pi-returna-status antes da pi-finalizar e este retornará uma
das seguintes informações:

NOK  Caso o procedimento tenha sido cancelado;

OK  Caso o procedimento tenha sido executado até o fim.
run pi-retorna-status in h-prog (output c-status).

para desabilitar ou habilitar o botão cancela, deve-se rodar os
procedimentos pi-desabilita-cancela e pi-habilita-cancela logo após a piinicializar:
run pi-inicializar in h-prog(input "Importando arquivos",
500).
run pi-desabilita-cancela in h-prog.
CAPÍTULO 15
Técnicas
313
Como implementar acompanhamento (UT-ACOMP)
Objetivo
Utilizar esta técnica sempre quando executar um processo longo e que se
deseje manter o usuário informado sobre o andamento do mesmo. Esta técnica
deve ser utilizada sempre que não for conhecido o número total de registros a
serem processados.
Implementação

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut/ut-acomp.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-acomp.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento pi-inicializar que deve estar dentro do programa utacomp.p, passando os seguintes parâmetros:

título da janela da barra de processo;
run pi-inicializar in h-prog(input "Importando arquivos").

rodar o procedimento pi-acompanhar, que está dentro do programa utacomp.p para cada iteração, passando o seguinte parâmetro:

o texto a ser visualizado pelo usuário;
for each item no-lock on stop undo, leave:
run pi-acompanhar in h-prog(input string(item.it-codigo)).
end.

para setar o título da janela de barra de processo é necessário rodar o
procedimento pi-seta-titulo passando o seguinte parâmetro:

título da janela da barra de processo;
run pi-seta-titulo in h-prog(input "Exportando Arquivos").

rodar o procedimento pi-finalizar, que está dentro do programa utacomp.p, logo após a saída da iteração:
run pi-finalizar in h-prog.

para desabilitar ou habilitar o botão cancela, deve-se rodar os
procedimentos pi-desabilita-cancela e pi-habilita-cancela logo após a piinicializar:
314
run pi-inicializar in h-prog(input "Importando arquivos",
500).
run pi-desabilita-cancela in h-prog.

para verificar se o processo foi cancelado, deve-se apenas rodar o
procedimento pi-returna-status antes da pi-finalizar e este retornará uma
das seguintes informações:

NOK  Caso o procedimento tenha sido cancelado;

OK  Caso o procedimento tenha sido executado até o fim.
run pi-retorna-status in h-prog (output c-status).

para desabilitar ou habilitar o botão cancela, deve-se rodar os
procedimentos pi-desabilita-cancela e pi-habilita-cancela logo após a piinicializar:
run pi-inicializar in h-prog(input "Importando arquivos", 500).
run pi-desabilita-cancela in h-prog.

para determinar um intervalo de tempo para a exibição do registro corrente
do processamento, deve-se incluir no arquivo .ini utilizado pelo EMS uma
nova chave nomeada “TimeAComp” com o valor do tempo desejado em
segundos no bloco de definições Datasul_EMS2. Exemplo:
[Datasul_EMS2]
Show-Report-Program=notepad.exe
TimeAComp=60
Neste exemplo, o utilitário somente exibirá qual é o registro corrente a cada 60
segundos. Caso não seja informado nenhum valor para “TimeAComp” ou ela
nem mesmo existir no arquivo .ini, o utilitário continuará tendo o
comportamento padrão de exibir cada registro processado.
CAPÍTULO 15
Técnicas
315
Como implementar Zoom e campos de referência para campos chave
estrangeira
Para implementar o zoom em campos chave estrangeira, além de apresentar
campos de referência no retorno do zoom ou na saída do campo chave
estrangeira devem ser feitas as seguintes alterações quando da criação da
viewer do programa que chama o zoom:
Observação Nos exemplos de código abaixo, customer é a tabela que possui uma chave
estrangeira no campo state, relacionando-a com a tabela state e o campo state-name é o campo
de referência para o usuário.
Passos:
1. Deve ser criada uma variável do tipo caracter view-as fill-in, na qual é
armazenado o campo de referência da chave estrangeira e deve ser
colocada ao lado do campo que tem zoom. Acessar as propriedades deste
campo e retirar a propriedade 'Enable'.
Exemplo: Para o campo de referência state-name temos a variável c-statename.
2. Criar a procedure local-display-fields e nela, antes do run dispatch, deve
ser inserida uma lógica para carregar o valor inicial da variável para o
campo de referência.
Exemplo
if available customer then do:
find state where state.state = customer.state no-lock noerror.
assign c-state-name = if avail state then state.statename else "":U.
end.
3. No gatilho de leave do campo que possui zoom deve ser inserida uma
lógica para determinar o valor do campo de referência com base no que o
usuário digitou no campo que possui zoom.
Exemplo
{include/leave.i &tabela=state
&atributo-ref=state-name
&variavel-ref=c-state-name
&where="state.state = input frame {&frame-name}
customer.state"}
Onde:
<tabela>: tabela que possui a chave estrangeira;
<atributo-ref>: recebe o campo de referência da tabela da chave estrangeira;
316
<variavel-ref>: variável criada para receber o campo de referência;
<where>: cláusula where para localizar o registro na tabela de referência;
4. Através do include ZOOMVAR.I é padronizada a chamada do zoom para
os campos que são chave estrangeira, que atende as seguintes situações de
acesso ao zoom;

a partir de um campo chave estrangeira de uma tabela;

a partir de uma variável;

a partir de um campo chave estrangeira de uma tabela cujo nome não
coincide com o nome do campo no browse de pesquisa, de onde o
valor será buscado (Exemplo: Na viewer o campo chama-se it-codigopai, e no browse o campo chama-se it-codigo, simplesmente - comum
em tabelas com auto-relacionamento);

a partir de uma coluna num browse;
Todas estas situações com a possibilidade de passagem de parâmetros para o
programa de zoom;
Sintaxe:
{include/zoomvar.i &prog-zoom=diretório/programa
&campo=variavel/tabela.atributo
&campozoom=nome-atributo
[&frame=nome-frame]
[&browse=nome-browse]
[&parametros="run pi-procedure in whpesquisa".]}
Onde:
<prog-zoom>: é o nome do programa de zoom
<campo>: é o campo/variável na viewer ou frame onde está sendo colocado o
zoom, sendo um campo de tabela, deve ser especificado no formato
tabela.campo
<campozoom>: é o campo no SmartBrowser do zoom de onde o valor é
buscado, não deve ser informado o nome da tabela
<frame>: parâmetro opcional utilizado quando o frame onde está o campo que
possui zoom é diferente de {&frame-name}
<browse>: parâmetro opcional utilizado quando o zoom é acionado a partir de
uma coluna de um browse updateable;
<parâmetros>: chama uma procedure dentro da Window do programa de
CAPÍTULO 15
Técnicas
317
zoom, que recebe os parâmetros. Deve conter um valor do tipo:
&parametros="run pi-procedure in wh-pesquisa(input 'inicio', input 'fim').".
Exemplos:
a) chamada de zoom para atributos em um frame:
ON F5 OF ord-prod.it-codigo in frame {&FRAME-NAME}
OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF ord-prod.it-codigo in frame
{&FRAME-NAME} DO:
{include/zoomvar.i &prog-zoom=inzoom/z01in172.w
&campo=ord-prod.it-codigo
&campozoom=it-codigo}
END.
b) chamada do zoom para mais de um atributo de um frame:
ON F5 OF det-rateio.ct-codigo in frame {&FRAME-NAME}
OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF det-rateio.ct-codigo in frame
{&FRAME-NAME} DO:
{include/zoomvar.i &prog-zoom=adzoom/z01ad049.w
&campo=det-rateio.ct-final
&campozoom=ct-codigo
&campo2=det-rateio.sc-final
&campozoom2=sc-codigo}
END.
c) chamada do zoom para variáveis em um frame:
ON F5 OF ord-prod.it-codigo in frame {&FRAME-NAME}
OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF ord-prod.it-codigo in frame
{&FRAME-NAME} DO:
{include/zoomvar.i &prog-zoom=inzoom/z01in172.w
&campo=c-item-pai
&campozoom=it-codigo}
END.
Observação Esta mesma sintaxe deve ser utilizada para colocar zoom em atributos cujo nome
na viewer difere no nome do atributo no browse da pesquisa.
d) chamada de zoom para colunas de um browse updateable:
ON F5 OF tt-digita.it-codigo in browse {&browse-NAME}
OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF tt-digita.it-codigo in browse
{&BROWSE-NAME} DO:
{include/zoomvar.i &prog-zoom=inzoom/z01in172.w
&campo=tt-digita.it-codigo
318
&campozoom=it-codigo
&browse=br-digita}
END.
Observação A única diferença está na utilização do parâmetro &browse, que recebe o nome do
browse onde o campo/variável se encontra.
e) chamada de zoom para telas com mais de uma frame (estilo de relatórios):
ON F5 OF c-item-pai in frame f-pg-par
OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF c-item-pai in frame f-pg-par
DO:
{include/zoomvar.i &prog-zoom=inzoom/z01in172.w
&campo=c-item-pai
&campozoom=it-codigo
&frame=f-frame}
END.
Observação A única diferença está na utilização do parâmetro &frame, que recebe o nome da
frame onde o atributo se encontra.
f) chamada de zoom com passagem de parâmetros:

criação na Window do programa de zoom de uma procedure que
recebe e trata os parâmetros e os repassa para os browses do zoom:
define input parameter p-tipo-contr as char no-undo.
run pi-seta-inicial in h_b25in172 (input p-tipo-contr).
run pi-seta-inicial in h_b26in172 (input p-tipo-contr).

criação nos browses do zoom de uma procedure que recebe os
parâmetros recebidos da Window de zoom, e transfere o conteúdo para
variáveis que influenciarão a abertura da query:
define input parameter p-tipo-contr as char no-undo.
assign c-tipo-contr = p-tipo-contr.

código do open query de cada browser que compõe o zoom:
open query br-table for each item
where item.it-codigo >= c-item-ini
and item.it-codigo <= c-item-fim
and item.tipo-contr = p-tipo-contr.

passagem para o include de zoom dos parâmetros através de
&parametros.
ON F5 OF c-item-pai in frame f-pg-par
OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF c-item-pai in frame f-pg-par
DO:
CAPÍTULO 15
Técnicas
319
{include/zoomvar.i &prog-zoom=inzoom/z01in172.w
&campo=item.it-codigo
&campozoom=c-item-pai
&parametros="run pi-seta-inicial in
wh-pesquisa (input param-cp.tipo-contr)."}
END.
Observação Quando o zoom é chamado, executa o conteúdo de &parâmetros. Este, no
exemplo, chama a procedure pi-seta-inicial, localizada dentro da Window do programa de zoom
(representada pela variável wh-pesquisa), passando para esta procedure como parâmetro um
valor de sistema (param-cp.tipo-contr). A procedure pi-seta-inicial, na Window do zoom, recebe
o parâmetro e o envia para o browse, através do chamado da procedure pi-seta-inicial, dentro do
browse, recebe o valor e atribui à variável de filtro (c-tipo-contr) utilizada para abrir a query.
Por fim, para todos os campos em frames (não é possível para colunas de
browsers) que possuem zoom é necessário alterar o ponteiro do mouse, através
do método load-mouse-pointer, normalmente isto é realizado no main-block
do programa. Exemplo:
c-item-pai:load-mouse-pointer ("image/lupa.cur") in frame
{&frame-name}.
Observação Utilizar sempre a sintaxe acima, no início do Main Block.
5. Criar o gatilho de Mouse-Select-DblClick o campo que possui o zoom
com o seguinte código:
apply 'F5' to self.
6. No Main-block, deve-se alterar o ponteiro do mouse para o campo chave
estrangeira. No exemplo:
costumer.state:load-mouse-pointer ("image/lupa.cur") in frame
{&frame-name}.
Como implementar ThinZoom e campos de referência para campos
chave estrangeira em SmartObjects
Para implementar o ThinZoom em campos chave estrangeira, além de
apresentar campos de referência no retorno do zoom ou na saída do campo
chave estrangeira devem ser feitas as seguintes alterações quando da criação
da viewer do programa que chama o zoom:
Observação Nos exemplos de código abaixo, customer é a tabela que possui uma chave
estrangeira no campo state, relacionando-a com a tabela state e o campo state-name é o campo
de referência para o usuário.
320
Passos:
1. Deve ser criada uma variável do tipo caracter view-as fill-in, na qual é
armazenado o campo de referência da chave estrangeira e deve ser
colocada ao lado do campo que tem zoom. Acessar as propriedades deste
campo e retirar a propriedade 'Enable'. Deve também ser definida na seção
definitions uma variável do tipo Handle chamada hProgramZoom.
Exemplo: Para o campo de referência state-name temos a variável c-statename.
DEFINE VARIABLE hProgramZoom AS HANDLE NO-UNDO
2. Criar a procedure local-display-fields e nela, antes do run dispatch, deve
ser inserida uma lógica para carregar o valor inicial da variável para o
campo de referência.
Exemplo
if available customer then do:
find state where state.state = customer.state no-lock noerror.
assign c-state-name = if avail state then state.statename else "":U.
end.
3. No gatilho de leave do campo que possui zoom deve ser inserida uma
lógica para determinar o valor do campo de referência com base no que o
usuário digitou no campo que possui zoom.
Exemplo
{include/leave.i &tabela=state
&atributo-ref=state-name
&variavel-ref=c-state-name
&where="state.state = input frame {&frame-name}
customer.state"}
Onde:
<tabela>: tabela que possui a chave estrangeira;
<atributo-ref>: recebe o campo de referência da tabela da chave
estrangeira;
<variavel-ref>: variável criada para receber o campo de referência;
<where>: cláusula where para localizar o registro na tabela de
referência;
4. Através do include ZoomFields.i é padronizada a chamada do zoom para
os campos que são chave estrangeira, que atende as seguintes situações de
acesso ao zoom;
CAPÍTULO 15
Técnicas
321

a partir de um campo chave estrangeira de uma tabela;

a partir de uma variável;

a partir de um campo chave estrangeira de uma tabela cujo nome não
coincide com o nome do campo no browse de pesquisa, de onde o valor
será buscado (Exemplo: Na viewer o campo chama-se it-codigo-pai, e no
browse o campo chama-se it-codigo, simplesmente - comum em tabelas
com auto-relacionamento);
Sintaxe:
{method/ZoomFields.i &ProgramZoom="nome do programa"
&FieldZoomN="nome do campo que retorna"
&FieldScreenN="nome do campo ou variável"
&FrameN="frame"
&RunMethod="run procedure in hProgramZoom"
&EnableImplant="yes/no"}
Onde:
<ProgramZoom>: Nome do programa de Pesquisa a ser executado;
<FieldZoomN>: Indica o nome do campo que deve ser retornado pelo
programa de Pesquisa, N indica um número que pode variar de 1 até 10;
<FieldScreenN>: Indica o nome do campo (variável) que deve receber o valor
retornado pelo programa de pesquisa, N indica um número que pode variar de
1 até 10;
<FrameN>: Indica o nome da frame na qual está o campo (variável) que deve
receber o valor retornado pelo programa de pesquisa, N indica um número
que pode variar de 1 até 10;
<RunMethod>: Indica a linha de comando, que contém a chamada a um
método do programa de pesquisa. A variável hProgramZoom contém o handle
do programa de pesquisa;
<EnabledImplant>: Os valores YES e NO indicam se o botão Implantar será
habilitado ou não;
Exemplos:
a) chamada de zoom para atributos em um frame:
ON F5 OF ttcustomer.sales-rep in frame fPage2
OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF ttcustomer.sales-rep in frame
fPage2 DO:
{method/ZoomFields.i &ProgramZoom="spp/spzoom.w"
322
&FieldZoom1="Sales-Rep"
&FieldScreen1="ttCustomer.Sales-Rep"
&Frame1="fPage2"
&RunMethod="RUN setaVariable IN
hProgramZoom (INPUT 'Representante')."
&EnableImplant="NO"}
END.
b) chamada do zoom para mais de um atributo de um frame:
ON F5 OF ttcustomer.sales-rep in frame fPage2
OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF ttcustomer.sales-rep in frame
fPage2 DO:
{method/ZoomFields.i &ProgramZoom="spp/spzoom.w"
&FieldZoom1="Sales-Rep"
&FieldScreen1="ttCustomer.Sales-Rep"
&Frame1="fPage2"
&FieldZoom2="Rep-Name"
&FieldScreen2="fiRepName"
&Frame2="fPage2"
&RunMethod="RUN setaVariable IN
hProgramZoom (INPUT 'Representante')."
&EnableImplant="NO"}
END.
c) chamada do zoom para variáveis em um frame:
ON F5 OF ttcustomer.sales-rep in frame fPage2
OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF ttcustomer.sales-rep in frame
fPage2 DO:
{method/ZoomFields.i &ProgramZoom="spp/spzoom.w"
&FieldZoom1="Sales-Rep"
&FieldScreen1="cRepresentante"
&Frame1="fPage2"
&RunMethod="RUN setaVariable IN
hProgramZoom (INPUT 'Representante')."
&EnableImplant="NO"}
END.
Observação Esta mesma sintaxe deve ser utilizada para colocar zoom em atributos cujo nome
na viewer difere no nome do atributo no browse da pesquisa.
CAPÍTULO 15
Técnicas
323
Por fim, para todos os campos em frames que possuem zoom é necessário
alterar o ponteiro do mouse, através do método load-mouse-pointer,
normalmente isto é realizado no main-block do programa. Exemplo:
c-item-pai:load-mouse-pointer ("image/lupa.cur") in frame
{&frame-name}.
Observação Utilizar sempre a sintaxe acima, no início do Main Block.
5. Criar o gatilho de Mouse-Select-DblClick no campo que possui o zoom
com o seguinte código:
apply 'F5' to self.
6.
No Main-block, deve-se alterar o ponteiro do mouse para o campo chave
estrangeira.
No exemplo:
costumer.state:load-mouse-pointer ("image/lupa.cur") in frame
{&frame-name}.
Como imprimir campos editores nos relatórios
Para imprimir campos com view-as editor, deve-se seguir os passos abaixo:
1. Na área de definições do programa implementar a chamada para o include
tt-edit.i, que define uma temp-table chamada tt-editor.
{include/tt-edit.i}
2. Não incluir o campo editor na definição do form de impressão, ele deve
ser impresso num form separado. Incluir o campo tt-editor.conteudo num
novo form vazio, determinando o formato ocupado no layout do relatório.
Exemplo:
form
item.it-codigo
/* item.narrativa */
with stream-io width 132 frame f-imp.
form
tt-editor.conteudo format "x(50)" no-label
with stream-io width 132 frame f-imp.
3. No final do programa de impressão, na área de procedures internas,
implementar a chamada para o include pi-edit.i, que define a procedure
interna pi-print-editor.
324
{include/pi-edit.i}
4. Na impressão do campo editor, deve-se chamar a procedure interna piprint-editor:
for each item no-lock:
run pi-print-editor (item.narrativa, 50).
find first tt-editor no-erro.
disp item.it-codigo
with frame f-imp.
down with frame f-imp.
for each tt-editor:
disp tt-editor.conteudo
with frame f-imp.
down with frame f-imp.
end.
end.
Como totalizar colunas de um browse
Para totalizar colunas (valores) de um browse numa consulta ou outro
programa é necessário seguir alguns passos:
1. Estes totais devem ser apresentados em variáveis view-as fill-in, pois não é
possível que se apresentem como a última linha do browse.
a) Nos programas de consulta, a recomendação é que sejam apresentados
numa caixa de diálogo (utilizar CustomDialog) que é acionada por um
botão na régua de botões. Este botão utiliza como imagem "image/imtotal.bmp" e como imagem insensitive "image/ii-total.bmp".
b) No caso de caixa de diálogo, é necessário criar um novo programa
para que se apresente, seu nome externo é igual a de um subprograma
(.w) deste programa.
2. No gatilho de choose deste botão deve-se implementar uma lógica para
totalizar os campos, com o objetivo de não reler a base de dados, pois, na
maioria dos casos, os registros já estão na query.
Exemplo
DO:
/* desvincula a query do browse */
ASSIGN br-browse:REFRESHABLE IN FRAME {&frame-name}= no.
ASSIGN de-tot-debito = 0
de-tot-credito = 0.
CAPÍTULO 15
Técnicas
325
GET FIRST br-browse.
DO WHILE AVAIL tabela: /* tabela da query */
ASSIGN de-tot-debito = de-tot-debito + tabela.val-debito
de-tot-credito = de-tot-credito + tabela.valcredito.
GET NEXT br-browse.
END.
/* vincula a query no browse e torna disponível o registro
corrente */
ASSIGN br-browse:REFRESHABLE IN FRAME {&frame-name} = yes.
If br-browse:FETCH-SELECTED-ROW(1) in frame {&frame-name} then.
/* chama o programa da caixa de diálogo
*/
RUN XXP/XX999X.W (input de-tot-debito,
input de-tot-credito).
END.
Como adaptar a procedure pi-retorna-valor no Custom Browser
Zoom Wizard
Quando desenvolvemos um Custom Browser Zoom Wizard, uma procedure
interna denominada pi-retorna-valor é gerada automaticamente, no momento
em que é salvo o programa.
Esta procedure interna é responsável por retornar ao campo chamador do zoom
o valor escolhido pelo usuário. Inicialmente, ela é gerada para devolver
campos da tabela principal do browse, ou seja, a primeira a ser referenciada
em sua criação. Desta forma, o zoom de chave estrangeira fica restrito a
campos desta tabela denominada principal.
Entretanto, surgiram duas outras situações em que há necessidade do zoom
retornar outros campos ou variáveis que compõe o browse de zoom. Diante
disso, implementamos a possibilidade do programador interferir na geração
desta procedure interna.
Para interferir, basta marcar o toggle-box "Manutenção Manual da PIRETORNA-VALOR", na tela que é apresentada, quando o SmartObject é
gravado. A partir de então ela só pode ser modificada pelo programador e não
vai ser gerada pelo estilo como até então.
Situações necessárias

campo de outra tabela:
326
Para campos de uma tabela além da tabela da principal, o desenvolvedor deve
alterar a pi-retorna-valor, para que devolva o campo desejado.
Exemplo
/********************************/
/*
PI-RETORNA-VALOR
**/
/*******************************/
DEFINE input parameter p-campo as character no-undo.
DEFINE variable p-valor as char initial "" no-undo.
if avail mguni.proced_consult_proced then do:
case p-campo:
when "cond_proced" then
assign p-valor =
string(proced_consult_proced.cod_proced).
when "des_prog_dtsul" then
assign p-valor = prog_dtsul.des_prog_dtsul.
end case.
end.
return p-valor.
No caso, o Custom Browser Zoom Wizard por default criou a procedure piretorna-valor para o campo cod_proced que pertence a tabela principal do
browse, como o desejado é que o mesmo retorne a descrição do programa
(des_prog_dtsul) então, foi acrescentado o código:
when "des_prog_dtsul" then
assign p_valor = prog_dtsul.des_prog_dtsul.

variáveis / campos calculados:
Para esta situação, o desenvolvedor deve alterar a procedure pi-retorna-valor
para que esta devolva a variável / campo calculado desejado.
Exemplo
/********************************/
/*
PI-RETORNA-VALOR
**/
/*******************************/
DEFINE input parameter p-campo as character no-undo.
DEFINE variable p-valor as char initial "" no-undo.
if avail proced_consult_proced then do:
case p-campo:
when "cond_proced" then
assign p-valor =
string(proced_consult_proced.cod_proced).
when "c-descricao" then
assign p-valor = c-descricao.
end case.
end.
return p-valor.
CAPÍTULO 15
Técnicas
327
No caso, o Custom Browser Zoom Wizard criou automaticamente a pi-retornavalor para o campo cod_proced que pertence a tabela principal do browse,
como o desejado é que o mesmo retorne a descrição que está gravada em uma
variável e esta variável consta no browse foi acrescentado o código:
when "c-descricao" then
assign p-valor = c-descricao.
Neste caso, na chamada do zoomvar.i, em vez do nome do campo da tabela
que se deseja retornar, coloca-se o nome da variável.
Como implementar Parâmetros de Impressão em Relatórios
Caso haja a necessidade de implementar Parâmetros de Impressão em
Relatórios devem ser seguidos os passos abaixo:
Impressão Página de Parâmetros:
1. Na área de Definições do Programa incluir o campo parâmetro, do tipo
logical, na definição da Temp-Table tt-param.
define temp-table tt-param
field destino
as integer
field arquivo
as char
field usuário
as char
field data-exec
as date
field hora-exec
as integer
field classifica
as integer
field desc-classifica
as char format "x(40)"
field parametro
as logical.
2. No frame f-pg-imp, inserir um objeto rectangle, com as propriedades
abaixo:
Column: 2,00
Row: 8,63
Width: 46,29
Height: 1,71
3. Na frame f-pg-imp, inserir um objeto fill-in, com as propriedades a seguir:

Object: text-parametro

No-Label: selecionado

Column: 1,29

Row: 8,25
328

Width: 24,72

Height: 0,67

Display: não selecionado

Enable: não selecionado

View-as-Text: selecionado

Initial Value: Parâmetros de Impressão

Private Data: Parâmetros de Impressão
4. Na frame f-pg-imp, inserir um objeto toggle-box, com as propriedades
abaixo:

Object: tb-parametro

Label: Imprimir Página de Parâmetros

No-Label: não selecionado

Column: 3,20

Row: 9,00

Width: 32,00

Height: 0,83

Initial Value: no
5. Na procedure pi-executar, alterar a lógica de assign da Temp-table ttparam para gravar o campo parametro
assign tt-param.usuario
= c-seg-usuario
tt-param.destino
= input frame f-pg-imp rsdestino
tt-param.data-exec
= today
tt-param.hora-exec
= time
tt-param.classifica
= input frame f-pg-imp rsdestino
tt-param.desc-classifica
= entry((ttparam.classifica - 1) * 2 + 1, rs-classif:radio-buttons in
frame f-pg-cla)
tt-param.parametro
= if input frame f-pg-imp tbparametro = "yes" then yes else no.
6. No programa RP.P, realizar o tratamento do valor do campo parametro,
para imprimir ou não a Página de Parâmetro.
CAPÍTULO 15
Técnicas
329
Exemplo
if parametro = yes then do:
page.
display c-parametro
c-impressao
c-destino
tt-param.arquivo
tt-param.usuario
with frame f-parametros.
down with frame f-parametros.
end.
Formato de Impressão (80 colunas ou 132 colunas):
1. Na área de Definições do Programa, incluir o campo formato, do tipo
integer, na definição da Temp-Table tt-param.
define
field
field
field
field
field
field
field
field
temp-table tt-param
destino
as integer
arquivo
as char
usuario
as char format "x(12)"
data-exec
as date
hora-exec
as integer
classifica
as char format "x(40)"
desc-classifica as char format "x(40)"
formato
as integer.
2. Na frame f-pg-imp, inserir um objeto rectangle, com as propriedades
abaixo:

Column: 2,00

Row: 8,63

Width: 46,29

Height: 1,71 ou 2.79 (caso exista o objeto tb-parametro)
3. Na frame f-pg-imp, inserir um objeto fill-in, com as propriedades abaixo:

Object: text-parametro

No-Label: selecionado

Column: 1,29

Row: 8,25

Width: 31,00

Height: 0,92
330

Initial Value: Parâmetros de Impressão

Private Data: Parâmetros de Impressão
4. Na frame f-pg-imp, inserir um objeto radio-set, com as propriedades
abaixo:

Object: rs-formato

Buttons:
"80 colunas", 1,
"132 colunas", 2

Column: 3

Row: 9,00 ou 10,08 (caso exista o objeto tb-parametro)

Width: 32,00

Height: 0,83

Horizontal: selecionado

Initial Value: 2

Help: Formato de Impressão
5. Na procedure pi-executar, alterar a lógica de assign da Temp-table ttparam para gravar o campo formato
assign tt-param.usuario = c-seg-usuario
tt-param.destino = input frame f-pg-imp rs-destino
tt-param.data-exec
= today
tt-param.hora-exec
= time
tt-param.classifica = input frame f-pg-cla rs-classif
tt-param.desc-classifica = entry((tt-param.classifica
- 1) * 2 + 1, rs-classif:radio-buttons in frame f-pg-cla)
tt-param.formato = if input frame f-pg-imp rs-formato
= "1" then 1 else 2.
6. No programa RP.P, além de incluir o include: include/i-rpcab.i deve ser
incluído o include: include/i-rpcb80.i que é idêntico ao anterior, mas
possui a definição de form´s de cabeçalho e rodapé de 80 colunas,
exemplo:
if tt-param.formato = 1
then do: {include/i-rpcb80.i} end.
else do: {include/i-rpcab.i} end.
CAPÍTULO 15
Técnicas
331
7. No programa RP.P, definir form´s de 132 colunas e 80 colunas para o
relatório. Para tanto, deve ser alterado o posicionamento dos campos no
form e a propriedade width.
8. No momento de realizar o display dos campos, verificar qual o valor do
campo tt-param.formato e utilizar uma frame ou outro frame.
Exemplo
if tt-param.formato = 1 then do:
view frame f-cabec-80.
view frame f-rodape-80.
end.
else do:
view frame f-cabec.
view frame f-rodape.
end.
Como implementar Botão de Filtro em Zoom
Quando for necessário reabrir as querys do browse, a partir de seleções
efetuadas (Exemplo: Botão do FILTRO), deve-se no choose do botão, após a
chamada da tela de filtro, enviar uma mensagem de notify (open query) para a
Window, conforme comando abaixo:
RUN notify IN this-procedure ('open-query, containertarget':U).
O Zoom Z02IN172.W, pode ser consultado como exemplo.
Como implementar reposicionamento de registro com base nas
variáveis globais
Toda tabela deve possuir no produto uma variável global do tipo rowid, que
deve conter o rowid do último registro acessado na sua tabela.
Assim, se o usuário acessar um programa qualquer e através da navegação
estiver posicionado num registro X de uma tabela t, ao chamar outro programa
que utilize a mesma tabela para navegação, este programa inicia posicionado
no registro X.
Definição da Variável Global
A variável global deve ser definida na área de DEFINITIONS da Window e da
Viewer. Para definir esta variável, deve-se utilizar o include "i-vrtab.i"
conforme é mostrado a seguir:
332
{include/i-vrtab.i <nome-tabela>}
Na VIEWER, é criada a procedure LOCAL-ROW-AVAILABLE com o
código:
if avail <nome-tabela> then
assign gr-<nome-tabela> = rowid(<nome-tabela>).
Este código é implementado depois do RUN DISPATCH ...
Programa chamado:
Variável global deve ser definida em DEFINITIONS da Window.
É criado a PROCEDURE LOCAL-INITIALIZE e inserir o código a seguir
antes do RUN DISPATCH ...
RUN set-attribute-list IN h_<home-query>
(INPUT "Reposition-Pending=YES":U).
Além disso, deve ser incluso o código a seguir após o RUN DISPATCH ..., em
todas as consultas e nos cadastros em que for usado.
IF gr-<nome-tabela> <> ? THEN
RUN pi-reposiciona-query IN h_<nome-query>
(INPUT gr-<nome-tabela>).
ELSE
RUN dispatch IN h_<nome-query>
(INPUT "get-first":U).
Ao utilizar uma mesma viewer em dois programas e um deles é consulta do
outro, a variável global é zerada. Para que seja evitado este problema, faça o
seguinte:

criar, na Window do programa chamado, na área de DEFINITIONS, uma
variável LOCAL como ROWID:
def var rw-<nome-tabela> as rowid no-undo.

atualizar a procedure LOCAL-INITIALIZE, da Window do programa
chamado, com o código antes do RUN DISPATCH:
ASSIGN rw-<nome-tabela> = gr-<nome-tabela>.
RUN set-attribute-list IN h_<nome-query>
(INPUT "Reposition-Pending=YES":U).

após o RUN DISPATCH substituir a variável global pela local, isto é:
IF rw-<nome-tabela> <> ? THEN
RUN pi-reposiciona-query IN h_<nome-query>
(INPUT rw-<nome-tabela>).
CAPÍTULO 15
Técnicas
333
ELSE
RUN dispatch IN h_<nome-query>
(INPUT "get-first":U).
ASSIGN gr-<nome-tabela> = rw-<nome-tabela>.
Para prevenir programas posteriores, fazer em todos os programas onde são
utilizadas.
Observação Em caso de posicionamento de Browser, se o programa chamador for do tipo
Consulta-Relacionamento, ou seja, com Browse, colocar o mesmo código do LOCAL-ROWAVAILABLE, no Gatilho VALUE-CHANGED do Browse, sendo que o <nome-tabela>, então
passa a ser a tabela do browse.
Reposicionamento Automático do Browser de Zoom
Observação Somente implementar a técnica nas variáveis INICIAL de faixa, cujo tipo de
dado for CARACTER ou INTEIRO.

editar os SmartBrowsers que compõe o programa de zoom e selecionar a
variável inicial de faixa (no exemplo c-inicial);

criar um gatilho para o evento ANY-KEY destas variáveis com a chamada
do include i-anykey, existe o preprocessador &variavel que deve conter o
nome da variável inicial de faixa:
334

criar um gatilho para o evento TAB destas variáveis com a chamada do
include i-tab.i, existe o preprocessador &variavel que deve conter o nome
da variável inicial de faixa:

criar um gatilho para o evento BACK-TAB destas variáveis com a
chamada do include i-tab.i, existe o preprocessador &variavel que deve
conter o nome da variável inicial de faixa:

salvar e fechar o SmartBrowser.
Como validar campos em viewers diferentes
Abra a viewer que você deseja fazer a validação, entre na procedure de
validação (normalmente a pi-validade, mas pode-se fazer em qualquer outra
procedure interna, conforme a necessidade) e entre no menu Inserir, depois em
procedure call. Se você estiver numa versão 9 ou superior clique no botão “V8
CAPÍTULO 15
Técnicas
335
call”. No combo-box Object escolha adm-broker-hdl, em Show Procedures
escolha Methods e nos methods procure por Get-Field-Screen-Value.
Retorna a seguinte lógica:
RUN Get-Field-Screen-Value IN adm-broker-hdl
(INPUT <handle atual>,
INPUT <campo a ser validado>).
Em <handle atual> deve ser colocado o nome da variável handle, a partir da
qual deve ser procurado o valor do campo. Neste caso, utilize sempre a
variável de programa this-procedure, pois com ela você estará passando o
handle da viewer que você estiver trabalhando. Vale lembrar que não se deve
passar o handle da viewer onde estiver o campo a ser procurado, pois senão o
programa não encontra o campo.
O <campo a ser validado> vai utilizar o nome do campo que deve ser buscado
o valor. Por exemplo, se quiser validar um campo a partir do customer.name,
tem que ser como parâmetro <name>.
Ex:
RUN Get-Field-Screen-Value IN adm-broker-hdl
(INPUT this-procedure,
INPUT “name”).
336
if RETURN-VALUE = “” then do:
/*insira aqui o tratamento do erro*/
return ‘ADM-ERROR’:U.
end.
Como construir gatilhos de dicionários de dados
São apresentados a seguir, modelos de cada tipo de gatilho de dicionário de
dados. Esses modelos que servem de exemplo para construção dos gatilhos são
compostos por:
Gatilho de Create

cabeçalho;

definição do gatilho;

definição da variável de versão do gatilho;

código do gatilho;

include para chamada da EPC, sendo que este só ocorre nos gatilhos de
WRITE e DELETE.
/*************************************************************
** Copyright DATASUL S.A. (1997)
** Todos os Direitos Reservados.
**
** Este fonte é de propriedade exclusiva da DATASUL, sua
** reprodução parcial ou total por qualquer meio, só poderá ser
** feita mediante autorização expressa.
**
** Gatilho de Dicionário.: CREATE/<nome-da-tabela>
** Data de Criação......: XX/XX/XXXX
**
***************************************************************/
TRIGGER PROCEDURE FOR CREATE OF <nome-da-tabela>.
/** Definição da variável que indica a versão do gatilho
def var c-versao-mg97 as char init "01.00.00" no-undo.
/** Código do gatilho de Create
/** Fim de Include
Gatilho de Delete
**/
**/
**/
/*************************************************************
**
CAPÍTULO 15
Técnicas
337
** Copyright DATASUL S.A. (1997)
** Todos os Direitos Reservados.
**
** Este fonte é de propriedade exclusiva da DATASUL, sua
** reprodução parcial ou total por qualquer meio, só poderá ser
** feita mediante autorização expressa.
**
** Gatilho de Dicionário.: DELETE/<nome-da-tabela>
** Data de Criação.......: XX/XX/XXXX
**
*********************************************************/
TRIGGER PROCEDURE FOR DELETE OF <nome-da-tabela>.
/** Definição da variável que indica a versão do gatilho
def var c-versao-mg97 as char init "01.00.00" no-undo.
/** Validações de eliminação
**/
**/
/** Include para chamada de EPC
**/
{include/i-epc102.i <nome-da-tabela>}
/** Eliminação em cascata
Gatilho de Write
**/
/*************************************************************
** Copyright DATASUL S.A. (1997)
** Todos os Direitos Reservados.
**
** Este fonte é de propriedade exclusiva da DATASUL, sua
** reprodução parcial ou total por qualquer meio, só poderá ser
** feita mediante autorização expressa.
**
** Gatilho de Dicionário.: WRITE/<nome-da-tabela>
** Data de Criação......: XX/XX/XXXX
**
***************************************************************/
TRIGGER PROCEDURE FOR WRITE OF <nome-da-tabela> OLD BUFFER <bold-nome-da-tabela>.
/** Definição da variável que indica a versão do gatilho
def var c-versao-mg97 as char init "01.00.00" no-undo.
/** Código do gatilho de Write
**/
**/
/** Include para chamada da EPC **/
{include/i-epc101.i <nome-da-tabela> <b-old-nome-da-tabela>}
Gatilho de Find
Não é recomendada a utilização do gatilho de Find.
Gatilho de Assign
Não é recomendada a utilização do gatilho de Assign, sendo que este pode ser
substituído, utilizando a seguinte lógica no gatilho de Write:
338
if new <nome-da-tabela>
or <nome-da-tabela>.<campo> <> <b-old-nome-databela>.<campo> then do:
Código desejado no gatilho de assign.
end.
Como implementar localizações
Objetivando viabilizar a administração de localizações do Datasul-EMS 2.00,
para atender as necessidades de um determinado país, é adotado um padrão
para sua implementação, conforme segue:
1. Todos os objetos que compoem a localização para um determinado país
tem na composição do seu nome uma sigla de três letras, que identifica o
país da localização. Ver subcapítulo Siglas de países.
2. Todos os arquivos (programas, includes, bancos, etc) criados para a
localização de um país são armazenados num subdiretório, que identifica o
país dentro do diretório local. Por exemplo, os objetos para localização
para a Argentina ficam armazenados no diretório local/arg, abaixo do
diretório de instalação do Datasul-EMS. E todas as triggers criadas são
armazenadas dentro de um subdiretório do diretório do próprio país numa
pasta chamada database, por exemplo, local/arg/database.
3. Para a construção de programas podem ser utilizados os mesmo estilos,
demonstrados no Capítulo 5, com a mesma dinâmica utilizada e que pode
permitir a integração com outros programas implementados.
4. Na nomenclatura destes programas, adotar o padrão a seguir:
Onde:
XXX - é a sigla do país;
e os três primeiros 999 - é o número Dump-name da tabela;
País
Base de Dados
Objetos
Triggers
Padrão
lcxxx.db
xxx9999.w
xxxv999.w (viewer)
xxx9999.i
xxxb999.w(browser)
xxx9999.il
xxxq999.w(query)
xxx9999a.p
xxxz999.w(zoom)
xxx9999a.i1
xxxg999.w(vá para)
xxxi999.i(include de
dicionários)
CAPÍTULO 15
Técnicas
Argentina
339
lcarg.db
arg9999.w
argv999.w(viewer)
tcarg999.p(create da tabela)
arg9999.i
argb999.w(browser)
tdarg999.o(delete da tabela)
arg9999.i1
argq999.w(query)
tfarg999.p(find da tabela
arg9999a.p
argz999(zoom)
twarg999.p(write da tabela)
arg9999a.i1
argi999.i(include de
dicionários)
tgarg999.p(assign de campo)
usa9999.w
usav999.w(viewer
Unidos
usa9999.i
usab999.w(browser)
(exemplo)
usa9999.il
usaq999.w(query)
usa9999a.p
usaz999.w(zoom)
usa9999a.il
usag999.w(vá para)
(exemplo)
Estados
lcusa.db
usai999.i(include de
dicionários)
5. Casa País deve ter uma base de dados própria, sempre no padrão 'lcxxx',
conforme a nomenclatura demonstrada na tabela acima.
6. Cada base de dados contém a extensão dos arquivos necessários para a
localização, como no Exemplo:
Campos da tabela: tipo-tax
cod-tax
descrição
tax-perc
tributados
ct-tax
tipo
sc-tax
conta-tax
ind-data-base
ct-percepcao
sc-percepcao
conta-percepcao
sc-retencao
ct-retencao
conta-retencao
perc-percepcao
cod-esp
serie
340
incidencia-impto
Índices da tabela tipo-tax:
Flags
IndexName
Cnt Field Name
pu
ch-tipo-tax
1 + cod-tax
Campos da tabela ext-tipo-tax
cod-tax
cod-sicore
Índices da tabela ext-tipo-tax:
Flags
IndexName
Cnt Field Name
pu
cg-tipo-tax
1 + cod-tax
7. No módulo de Segurança são administradas as informações do produto
Datasul-EMS 2.00, através da implementação de níveis de segurança a um
determinado país, definindo-se a permissão para cada um, e portanto,
conceder automaticamente a mesma permissão para todos os usuários que
fazem parte deste país;
8. Para a localização de programas do Datasul-EMS, onde não é realizada a
substituição completa do mesmo, deve-se utilizar a técnica de construção
de APPC - Application Partner Program Call (ainda não documentada).
Padronização dos parâmetros do progress.ini
Objetivo
Padronizar os parâmetros de que influem no tamanho dos objetos no UIB, para
com isso, evitar problemas como programas que foram construídos com
determinados parâmetros e depois são executados com outros.
Implementação
Existem dois parâmetros no progress.ini que afetam diretamente a interface
dos programas:

Use-3D-Size

Keep3DfillinBorder
O parâmetro Keep3DfillinBorder é de menor importância, mas o valor
padrão para o mesmo é YES; a sua função é determinar se os fill-in´s irão
manter a borda 3D quando desabilitados. A vantagem de manter a borda, é
CAPÍTULO 15
Técnicas
341
informar ao usuário que determina área na interface é um campo ou variável
do sistema, e não um adereço da interface.
Já o parâmetro Use-3D-Sizen determina se os objetos devem usar uma
dimensão 3D ou não, na prática determina se o efeito 3D é para fora ou para
dentro das dimensões do objeto. Então, se o valor for "yes" os objetos ficam
um pouco maiores (em pixels). O valor padrão é NO.
Como não houve um padrão no início do desenvolvimento do Datasul-EMS
2.0, uma parcela dos desenvolvedores está com o parâmetro Use-3D-Size
como "yes" e outra parcela como "no", assim deve haver situações onde um
programa foi desenvolvido com Use-3D-Size=no e não roda onde use-3dsize=yes, ou o inverso.
Contudo, é indispensável que sejam padronizados esses dois parâmetros nos
arquivos progress.ini, conforme exposto acima. Caso alguns programas
passem a não rodar (erro: **Cannot fit <objeto> in frame ...) é possível que a
solução seja recompilar o objeto ou então editar o objeto (aumentando as
dimensões do frame, normalmente a distância do topo do frame e o primeiro
objeto).
Como setar os modos de inclusão (Simple/Multiple)
Para os panels de Inclusão (panel/p-cadsim.w e panel/p-cadsi4.w) existe uma
propriedade, chamada AddFunction, utilizada para setar o modo de inclusão
do papel.
Ou seja, quando esta propriedade está setada como o valor Simple, após
gravar um novo registro não é habilitada a tela para uma próxima inclusão.
Porém, quando o valor é Multiple, após gravar um novo registro é habilitada a
tela para uma próxima inclusão.
O valor default para esta propriedade é Multiple.
A sintaxe a ser utilizada para setar esta propriedade é:
RUN set-attribute-list IN <handle-panel> (INPUT
"AddFunction=<valor>":U).
Onde:
<handle-panel>: variável que contenha o valor do handle do panel
<valor>: valor para a propriedade que pode ser: Simple ou Multiple
342
Como utilizar "functions" no UIB
Desde o início da utilização da versão 8.2 do Progress, foi possível notar uma
nova section no UIB. A section functions veio para facilitar a implementação
de rotinas de cálculo que antes eram confusas de serem utilizadas e esta
técnica deve demonstrar este recurso.
Implementação

ao entrar em section functions do UIB, é questionado o nome da nova
função e o tipo de dado que é retornado por ela. Para nome da função foi
determinado que é utilizado o seguinte padrão: fn-"nome que qualifica a
função". Quanto ao retorno da função, deve ser colocado o tipo de dado
que a função retorna no final de sua execução. Exemplo:
Depois de ter criado a função, deve ser declarado os valores a serem
transferidos para ela, conforme exemplo abaixo. Para que a função retorne o
valor calculado por ela, devem ser retiradas as "" do comando RETURN e
acrescentado no seu lugar o nome da variável que possui o valor a ser
retornado para quem chamou a função.
Exemplo
RETURNS DECIMAL
(input de-valor as decimal):  valor transferido
/*-----------------------------------------------------------Purpose:
Notes:
-------------------------------------------------------------*/
assign de-valor = (de valor + 1000).  lógica da função
Return de-valor.  valor retornado da função
END FUNCTION.
Esta função é muito útil para os campos calculados de browsers. Antes era
necessário utilizar ON-FIND TABELA no MAIN-BLOCK do programa para
calcular o valor de um campo que possuía uma lógica mais complexa
(Exemplo: pesquisa em outras tabelas). Agora basta seguir a seguinte sintaxe:
fn-nome da função (valor a ser transferido) na expressão de um calculated
field para utilizar uma função e atribuir o valor retornado a uma outra variável
do browser. Exemplo:
CAPÍTULO 15
Técnicas
343
Neste exemplo, temos que a função "fn-valor" está sendo acionada utilizando o
valor do campo banco.vl-lim-aplic. Conforme a expressão do calculated field,
o valor retornado da função é mostrado na variável de soma-aplic do browser.
Observação Recomenda-se que não sejam utilizadas temp-tables. Na versão 8.2A do
Progress, a utilização de tabelas temporárias dentro de funções está causando SYSTEM ERROR
(130).
Como verificar o registro de um OCX
Objetivo
Esta técnica deve ser usada sempre que for utilizado um OCX no programa.
Ela consiste basicamente em verificar se o OCX está registrado corretamente
na máquina para que não seja disparado um erro PROGRESS.
Implementação

definir uma variável do tipo handle;
def var h-prog as handle no-undo.

rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-utils.p persistent set h-prog.

rodar o procedimento IsRegistered que deve estar dentro do programa ututils.p, passando o seguinte parâmetro:

nome do OCX a ser verificado;
344

procurar rodar este procedimento no início do Main-Block, antes que o
PROGRESS dispare o erro.
run IsRegistered in h-prog(input "

COMCTL.TreeCtrl.l ").
Caso o return-value seja diferente de "Ok" mostrar a mensagem padrão de
inexistência de OCX e fechar o programa:

passar como parâmetro para a mensagem o nome do OCX;
if return-value <> "Ok" then do:
run utp/ut-msgs.p (input "show", input 16808, input
"TreeView").
return.
end.

eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória.
delete procedure h-prog.
Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o
sistema pode ficar sem recursos e travar.
Nome de OCX homologados no Datasul EMS 2.0
OCX
Nome
BARRAS_2.OCX
MSCOMM32.OCX
CELLSVWR.OCX
CIMAIL.OCX
CTWAVE32.OCX
MSCOMCT2.OCX
TREEVIEW.OCX
DATIMAGE.OCX
DATSOUND.OCX
DATVIDEO.OCX
MIDIFL32.OCX
MCI32.OCX
COMCTL32.OCX
COMDLG32.OCX
Barras.Aloca_Tarefa
Communications Control
CellsVwr.CellsView
CIMAIL.CISMTPCtrl.1
CtWAVE.ctWaveCtrl.l
Date and Time Picker Control
DatTreeView.TreeView
DatasulImage.Imagem
DatasulSound.Sound
DatasulMultimedia.MediaPlayer
Mabry.Midifile Ctl
MCI.MMControl.l
Microsoft TreeView Control
Microsoft Common Dialog Control
CAPÍTULO 15
Técnicas
345
Como construir um browse com ordenação por coluna
Objetivo
Esta técnica deve ser usada sempre que for preciso construir um browse que
terá ordenação por coluna.
Implementação

criar um browse e definir todos os campos que serão utilizados para
ordenação com a propriedade enable marcada;

inicializar o atributo READ-ONLY de todos os campos que serão
utilizados para ordenação como YES:
ASSIGN Customer.Name:READ-ONLY IN BROWSE {&BROWSE-NAME} = TRUE
Customer.City:READ-ONLY IN BROWSE {&BROWSE-NAME} = TRUE.

marcar o atributo column-searching do browse;
346

na trigger START-SEARCH do browse inserir o seguinte:
DEFINE VARIABLE columnHandle AS HANDLE NO-UNDO.
ASSIGN columnHandle = {&BROWSE-NAME}:CURRENT-COLUMN.
APPLY 'END-SEARCH' TO {&BROWSE-NAME}.
CASE columnHandle:NAME:
WHEN 'Name' THEN
OPEN QUERY {&BROWSE-NAME}
FOR EACH Customer NO-LOCK BY Customer.Name.
WHEN 'City' THEN
OPEN QUERY {&BROWSE-NAME}
FOR EACH Customer NO-LOCK BY Customer.City.
END CASE.
CAPÍTULO 15
Técnicas
347
Mini-Flexibilização
Em muitas situações faz-se necessária a implementação de mini-flexibilização,
para implementar funcionalidades ou características específicas para uma
versão do produto ou um tipo específico de banco de dados, por exemplo.
Para tanto se deve saber qual o tipo de mini-flexibilização desejada, que são:
Tipo Descrição
Tipo de Banco de Mini-flexibilização visando atender necessidades de
Dados implementações específicas a um determinado tipo de
banco de dados
Versão de Banco de Mini-flexibilização visando atender necessidades de
Dados implementações específicas a uma determinada versão
ou release do banco de dados
Especifica Mini-flexibilização visando atender necessidades de
implementações específicas a um determinado módulo
ou funções, podendo ser utilizada para atender as mais
diversas situações
Independentemente do tipo de mini-flexibilização, a linha geral de codificação
é semelhante para todos os tipos, seguindo as regras a seguir:

inserir a chamada ao include de especificação dos pré-processadores de
mini-flexibilização, conforme seu tipo;

fazer a utilização dos pré-processadores necessários através das diretivas
de pré-processadores: &IF, &THEN, &ELSEIF, &ELSE e &ENDIF.
Mini-Flexibilização Esta técnica oferece possibilidade para o desenvolvimento de implementações
para Tipo de Banco específicas para determinados tipos de bancos de dados, a saber: Progress,
Oracle e MS SQL-Server. Para tanto devem ser seguidas algumas regras,
de Dados
descritas a seguir:

Inserir a chamada ao include de especificação dos pré-processadores de
mini-flexibilização para tipos de banco de dados, chamado
include/i_dbtype.i;
A chamada ao include torna disponível uma série de pré-processadores, para
cada um dos bancos de dados dos produtos Datasul. Contendo como valor a
sigla do banco de dados utilizado no produto (no ambiente específico de
desenvolvimento e expedição do produto corrente).
348
Os valores, ou seja, as siglas suportadas pelo include estão apresentadas a
seguir:
Banco de Dados
Progress
Oracle
MS SQL-Server
Sigla
progress
oracle
mss
Outro fato relacionado a inserção da chamada ao include é que esta deve ser
feita uma única vez em todo o programa, e mais especificamente no início do
programa. Isto se deve ao fato dos pré-processadores definidos no include
terem escopo global, ficando assim disponíveis em todo o escopo do
programa.
E os pré-processadores disponíveis para utilização estão listados a seguir:
Nome do pré-processador
ems_dbtype
Produto EMS 5
emsbas_dbtype
emsedi_dbtype
emsfin_dbtype
emsuni_dbtype
Produto EMS 2
mgadm_dbtype
mgdis_dbtype
mgind_dbtype
mguni_dbtype
mgcld_dbtype
mginv_dbtype
mgsws_dbtype
mgmrp_dbtype
mgven_dbtype
mgcex_dbtype
mgmp_dbtype
mgmfg_dbtype
mgsop_dbtype
lcarg_dbtype
movadm_dbtype
movdis_dbtype
movind_dbtype
CAPÍTULO 15
Técnicas
349
Nome do pré-processador
movmnt_dbtype
movmfg_dbtype
Produto HR
dthrpyc_dbtype
dthrpmg_dbtype
dthrtma_dbtype

Fazer a utilização dos pré-processadores disponíveis no include através das
diretivas de pré-processadores: &IF, &THEN, &ELSEIF, &ELSE e &ENDIF.
A utilização dos pré-processadores, em conjunto com as diretivas de préprocessadores, na maioria das vezes visa implementar soluções para contornar
ou diminuir as deficiências e/ou limitações de bancos de dados não-Progress.
Isto faz com que o uso dos pré-processadores utilize uma estrutura simples que
consiste em: caso o banco de dados seja Progress é executada uma lógica
senão é executada outra lógica.
A seguir veja dois exemplos de utilização de pré-processadores de miniflexibilização para banco de dados:
Exemplo 1:
{include/i_dbtype.i}
&IF "{&ems_dbtype}":U = "progress":U &THEN
GET LAST {&QueryName} NO-LOCK.
&ELSE
MESSAGE "Função não disponível!" VIEW-AS ALERT-BOX.
&ENDIF
Exemplo 2:
{include/i_dbtype.i}
CREATE customer.
ASSIGN customer.cust-num = 1000
customer.name
= "Bob Song".
&IF "{&ems_dbtype}":U <> "progress":U &THEN
VALIDATE customer.
&ENDIF
IF customer.credit-limit > 1000 THEN
...
350
Mini-Flexibilização Esta técnica oferece possibilidade para o desenvolvimento de implementações
para Tipo de Banco específicas em DBOs para determinados tipos de bancos de dados, a saber:
de Dados em DBOs Progress, Oracle e MS SQL-Server. Para tanto devem ser seguidas algumas
regras, descritas a seguir:

Fazer a utilização do pré-processadore disponíveis no include de serviço,
pré-existente nos DBOs, através das diretivas de pré-processadores: &IF,
&THEN, &ELSEIF, &ELSE e &ENDIF.
O pré-processador existente chama-se DBType, podendo assumir os valores, ou
seja, as siglas suportadas para especificar o tipo de banco de dados. Sendo que
os valores/siglas permitidos são:
Banco de Dados
Progress
Oracle
MS SQL-Server
Sigla
progress
oracle
mss
A utilização do pré-processador, em conjunto com as diretivas de préprocessadores, na maioria das vezes visa implementar soluções para contornar
ou diminuir as deficiências e/ou limitações de bancos de dados não-Progress.
Isto faz com que o uso do pré-processador utilize uma estrutura simples que
consiste em: caso o banco de dados seja Progress é executada uma lógica
senão é executada outra lógica.
A seguir veja um exemplo de utilização de pré-processador de miniflexibilização para banco de dados:
Exemplo 1:
PROCEDURE afterNewRecord:
&IF "{&DBType}":U = "PROGRESS":U &THEN
GET LAST {&QueryName} NO-LOCK.
&ENDIF
END PROCEDURE.
Mini-Flexibilização Esta técnica oferece possibilidade para o desenvolvimento de implementações
específicas para determinadas versões de bancos de dados. Para tanto devem
para Versão de
ser seguidas algumas regras, descritas a seguir:
Banco de Dados

Inserir a chamada ao include de especificação dos pré-processadores de
mini-flexibilização para versão de banco de dados, chamado
include/i_dbvers.i;
CAPÍTULO 15
Técnicas
351
A chamada ao include torna disponível uma série de pré-processadores, para
cada um dos bancos de dados dos produtos Datasul. Contendo como valor a
versão do banco de dados utilizado (no ambiente específico de
desenvolvimento e expedição do produto corrente).
Outro fato relacionado a inserção da chamada ao include é que esta deve ser
feita uma única vez em todo o programa, e mais especificamente no início do
programa. Isto se deve ao fato dos pré-processadores definidos no include
terem escopo global, ficando assim disponíveis em todo o escopo do
programa.
E os pré-processadores disponíveis para utilização estão listados a seguir:
Nome do pré-processador
Produto EMS 5
emsbas_version
emsedi_version
emsfin_version
emsuni_version
Produto EMS 2
mgadm_version
mgdis_version
mgind_version
mguni_version
mgcld_version
mginv_version
mgsws_version
mgmrp_version
mgven_version
mgcex_version
mgmp_version
mgmfg_version
mgsop_version
lcarg_version
movadm_version
movdis_version
movind_version
movmnt_version
movmfg_version
mgrac_version
movrac_version
Produto HR
352
Nome do pré-processador
dthrpyc_version
dthrpmg_version
dthrtma_version

Fazer a utilização dos pré-processadores disponíveis no include através das
diretivas de pré-processadores: &IF, &THEN, &ELSEIF, &ELSE e &ENDIF.
A utilização dos pré-processadores, em conjunto com as diretivas de préprocessadores, visa implementar características e funcionalidades disponíveis
para uma versão (ou a partir de uma versão) específica do banco de dados.
Isto faz com que o uso dos pré-processadores utilize uma estrutura simples que
consiste em: caso a versão do banco de dados seja maior ou igual a um valor
específico então é executada uma lógica senão é executada outra lógica.
A seguir veja um exemplo de utilização de pré-processadores de miniflexibilização para versão de produto:
Exemplo 1:
{include/i_dbvers.i}
CREATE customer.
ASSIGN customer.cust-num = 1000
customer.name
= "Bob Song".
&IF "{&mgadm_version}":U >= "2.04":U &THEN
ASSIGN customer.credit-limit = 1500.
&ELSE
ASSIGN customer.dec-1 = 1500.
&ENDIF
Mini-Flexibilização Esta técnica oferece possibilidade para o desenvolvimento de implementações
específicas para as mais diversas necessidades e situações. Para tanto devem
Específica
ser seguidas algumas regras, descritas a seguir:

Criar o include de especificação dos pré-processadores específicos;
O include de mini-flexibilização específica visa atender as necessidades de
implementações de cada um dos módulos dos produtos Datasul. E assim devese ter apenas um include para cada um dos módulos dos produtos. Então caso
o include de mini-flexibilização específica já esteja criado para um
determinado módulo, deve-se então apenas alterá-lo (ou seja, acrescentar
novos pré-processadores).
CAPÍTULO 15
Técnicas
353
A nomenclatura e localização dos arquivos de mini-flexibilização específica
devem seguir o padrão:
<diretório_do_módulo>/cfg<sigla_do_módulo>.i
O modelo de estrutura do include é simples, consistindo em: verificação de redefinição do include no escopo e definição de pré-processadores de escopo
global.
Um exemplo de include de mini-flexibilização específica pode ser visto a
seguir:
Exemplo 1:
&IF DEFINED(include_sports) = 0 &THEN /* Verificação de
* definição do
* include */
&GLOBAL-DEFINE fn-calculo-lambda
&ENDIF
Quanto aos nomes dos pré-processadores, deve-se seguir a padronização de
nomenclatura definida para os produtos Datasul. E em relação ao valor dos
pré-processadores não há um padrão, podendo ser ou não definidos.
Geralmente pode-se optar pela não definição de valor para os préprocessadores, facilitando a utilização dos mesmos. Pois isto permite que os
programas que fazem uso destes pré-processadores, preocupem-se apenas em
verificar a existência ou inexistência destes.

Inserir a chamada ao include de especificação dos pré-processadores de
mini-flexibilização específica, conforme módulo do produto associado ao
programa no qual deseja-se implementar a mini-flexibilização;
Outro fato relacionado a inserção da chamada ao include é que esta deve ser
feita uma única vez em todo o programa, e mais especificamente no início do
programa. Isto se deve ao fato dos pré-processadores definidos no include
terem escopo global, ficando assim disponíveis em todo o escopo do
programa.

Fazer a utilização dos pré-processadores disponíveis no include através das
diretivas de pré-processadores: &IF, &THEN, &ELSEIF, &ELSE e &ENDIF e
função de pré-processador DEFINED.
A utilização dos pré-processadores, em conjunto com as diretivas e funções de
pré-processadores, visam as mais diversas necessidades e situações.
354
Embora o uso dos pré-processadores seja para as mais diversas necessidades,
sua estrutura de utilização em geral é simples, consistindo em: caso o préprocessador esteja definido então é executada uma lógica senão é executada
outra lógica.
A seguir veja um exemplo de utilização de pré-processadore de miniflexibilização específica:
Exemplo 1:
{<diretório_do_modulo>/cfg<sigla_do_modulo>.i}
CREATE customer.
ASSIGN customer.cust-num = 1000
customer.name
= "Bob Song".
&IF DEFINED(fn-calculo-lambda) > 0 &THEN
ASSIGN customer.credit-limit = fn-credit-limit-default().
&ELSE
ASSIGN customer.credit-limit = 1500.
&ENDIF
Neste tipo de mini-flexibilização pode-se optar por apenas inserir lógica
somente quando o pré-processador estiver definido. Desta forma o exemplo
anterior ficará da seguinte forma:
Exemplo 2:
{<diretório_do_modulo>/cfg<sigla_do_modulo>.i}
CREATE customer.
ASSIGN customer.cust-num = 1000
customer.name
= "Bob Song".
&IF DEFINED(fn-calculo-lambda) > 0 &THEN
ASSIGN customer.credit-limit = fn-credit-limit-default().
&ENDIF
Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler
Objetivo
Implementação
Esta técnica deve ser utilizada somente para os campos do tipo fill-in que
possua uma trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa
como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua uma
trigger de "ENTRY".
CAPÍTULO 15
Técnicas
355
Colocar a chamada da include i-wenrgm.i no Main Block, passando como
parâmetro o nome do campo e o evento que deseja habilitar, conforme
exemplo abaixo;
Exemplo
{include/i-wenrgm.i
&field1=FILL-IN-1 &event1="leave"
&field2=FILL-IN-2 &event2="entry"
&field3=FILL-IN-4 &event3="focus-gained"
&field4=FILL-IN-4 &event4="focus-lost"}.
{include/i-wenrgm.i &field1=v_num_pessoa_fisic
&event1="leave"
&field2=funcionario.dat_admis_func
&event2="leave"
&field3=funcionario.qti_meses_trab_ant
&event3="leave"
&field4=funcionario.qti_dias_contrat_trab
&event4="leave"
&field5=funcionario.dat_term_contrat_trab
&field6=funcionario.cdn_vinc_empregat
&event6="leave"}.
Observação: Existe um limite de 10 campos a serem utilizados em cada chamada da include.
Caso esse limite seja excedido o programador deverá definir uma nova chamada da include
passando os demais campos.
Como contar a quantidade de registros numa tabela
Objetivo
Esta técnica deve ser utilizada quando for necessário contar a quantidade de
registros numa tabela, usando uma condição (cláusula WHERE) ou não.
Implementação
Primeiramente define-se a variável que receberá a quantidades de registros.
Depois a técnica de mini-flexibilização para o tipo de banco de dados é usada
356
para separar o código para banco PROGRESS do código para banco ORACLE
ou SQL Server, acessado através do DataServer.
Para banco PROGRESS o comando é:
SELECT COUNT(*) INTO <var> FROM <tabela>
WHERE <condição>.
Para os outros bancos use o include “include/i-count.p”, descrito no item ICOUNTDS.I do cap. 6 deste manual.
Exemplo
{include/i_dbtype.i}
DEFINE VARIABLE iCount AS INTEGER NO-UNDO.
&IF "{&mgadm_dbtype}" = "progress" &THEN
SELECT COUNT(*) INTO iCount FROM cheque-pend
WHERE cod-banco > 20.
&ELSE
{include/i-countds.i &BANCO=mgadm
&TABELA="cheque-pend"
&COND="where cod-banco > 20"
&DEST=iCount}
&ENDIF
Como chamar um programa que é janela a partir de uma transação
Objetivo
Esta técnica deve ser utilizada quando for necessário chamar um programa que
é janela a partir de uma transação de inclusão / modificação de registros.
Implementação
Quando um programa janela é chamado a partir de uma transação de inclusão
de registro – dentro de local-assign-record, por exemplo – é necessário que a
janela pai seja desabilitada enquanto a nova não for fechada.
Primeiro você deve verificar com que template o programa chamado está
cadastrado no EMS. Se o cadastro indicar um dos seguintes tipos:
“Inclui/Modifica Pai”, “Inclui/Modifica Filho”, “Pesquisa”, “Janela Detalhe”,
“Formação sem Navegação” ou “Estrutura”; não é necessário nenhum código
adicional, uma vez que o próprio template do programa trata de desabilitar a
janela pai.
Se o programa chamado estiver cadastrado com outro template, você
desabilitar a janela pai manualmente.
Exemplo
ASSIGN {&WINDOW-NAME}:SENSITIVE = NO.
RUN xxx/xxNNNN.w.
ASSIGN {&WINDOW-NAME}:SENSITIVE = TRUE.
CAPÍTULO 15
Técnicas
357
Como descobrir se o EAI está habilitado
Objetivo
Esta técnica deve ser utilizada quando for necessário descobrir se o EAI está
habilitado e configurado.
Implementação
Nos programas que possuem integração através do EAI, antes da chamada dos
adapters é necessário verificar se o EAI está configurado. Para isso deve-se
incluir a include i_dbeai.i e verificar o valor da variável v_log_eai_habilit.
Durante o login o valor dessa variável é alterado para YES se o EAI estiver
configurado, habilitando assim a integração.
Exemplo
{include/i_dbeai.i}
IF v_log_eai_habilit THEN DO:
/* Chamada do adapter. */
END.
Como enviar gráficos ou documentos office para o WebEnabler
Objetivo
Esta técnica permite enviar informações para o WebEnabler visando à
construção de gráficos ou a abertura de documentos office nos programas que
não utilizam as apis UTAPI011, UTAPI012, UTAPI013.
Para o caso da abertura de documentos office, o objetivo é enviar ao lado
client do WebEnabler, através dos programas WEN0001 e WEN0006, a
informação de que existe um novo arquivo no servidor, pronto para download.
Após o download o client do WebEnabler se encarregará de abrir o arquivo.
Para o caso da construção de gráficos o objetivo é enviar ao client WebEnabler
as informações para a construção do dataset que gerará o gráfico através dos
mesmos programas citados acima. Ao receber essas informações o client
WebEnabler irá gerar o gráfico utilizando o Datasul ChartViewer.
Implementação

definir a variável global do tipo handle que contém o endereço da API
WebEnabler na memória;
DEFINE SHARED VARIABLE hWenController AS HANDLE NO-UNDO.

rodar a procedure setRemoteActionSequence da API WebEnabler visando
incrementar a sequência de ações remotas. Este procedimento deve ser
executado somente uma vez para cada tipo de ação remota, ou seja, antes
de enviar a solicitação de abertura de arquivo ou de enviar os dados para
geração do gráfico;
358
RUN setRemoteActionSequence IN hWenController.

rodar a procedure requestRemoteAction da API WebEnabler visando
passar as informações para o client deste;
RUN requestRemoteAction IN hWenController(<Tipo de Ação
Remota>,<Nome do Parametro>,<Valor do Parâmetro>).
Parâmetros:
Tipo de Ação Remota – Os tipos de ação que devem ser
utilizados são: chartviewer (para criação de gráficos) e
opendocument (para a abertura de documentos office);
Nome do Parâmetro – Nome dado ao parâmetro (para o caso de
abertura de documentos office utilizar "file", para o caso da
criação de gráficos ver documentação DatGraph);
Valor do Parâmetro – Valor dado ao parâmetro (para o caso de
abertura de documentos office utlizar o nome do arquivo – sem
o path, para o caso da criação de gráficos utilizar os
valores referentes as parâmetros criados – maiores
informações ver documentação DatGraph)
Observação Não esquecer que a execução do segundo procedimento é única, mesmo que sejam
enviadas diversas informações, como no caso da criação de um gráfico, este comando deve ser
executado uma única vez por ação.
Como migrar relatórios antigos para RTF
Objetivo
Esta técnica permite gerar a saída do relatório em um arquivo RTF nos
programas que foram criados antes da alteração que incluiu esta funcionalidae
no template.
Implementação

Em Definitions, acrescentar após &GLOBAL-DEFINE PGIMP:
&GLOBAL-DEFINE RTF YES


Na definição da temp-table tt-param, acrescente os campos:
field modelo-rtf
as char format "x(35)"
field l-habilitaRtf
as LOG.
Inclua após a definição da variável local c-terminal:
def var c-rtf
as char
no-undo.
CAPÍTULO 15
Técnicas
def var c-modelo-default
359
as char
no-undo.
DEFINE SHARED VARIABLE hWenController AS HANDLE NO-UNDO.

Para criar os componentes utilizados pela funcionalidade de RTF é
necessário abrir o programa que está sendo alterado no procedure editor e
executar os passos abaixo:

Após a definição do botão bt-config-impr(“DEFINE BUTTON btconfig-impr”) inserir o seguinte código:
DEFINE BUTTON bt-modelo-rtf
IMAGE-UP FILE "image\im-sea":U
IMAGE-INSENSITIVE FILE "image\ii-sea":U
LABEL ""
SIZE 4 BY 1.

Após a definição da variável c-arquivo(“DEFINE VARIABLE carquivo AS CHARACTER”) inserir o seguinte código:
DEFINE VARIABLE c-modelo-rtf AS CHARACTER
VIEW-AS EDITOR MAX-CHARS 256
SIZE 40 BY .88
BGCOLOR 15 NO-UNDO.

Após a definição da variável text-destino(“DEFINE VARIABLE textdestino AS CHARACTER”) inserir o seguinte código:
DEFINE VARIABLE text-modelo-rtf AS CHARACTER FORMAT
"X(256)":U INITIAL "Modelo:"
VIEW-AS TEXT
SIZE 10.86 BY .63 NO-UNDO.

Após a definição da variável text-modo(“DEFINE VARIABLE textmodo AS CHARACTER”) inserir o seguinte código:
DEFINE VARIABLE text-rtf AS CHARACTER FORMAT
"X(256)":U INITIAL "Rich Text Format(RTF)"
VIEW-AS TEXT
SIZE 20.86 BY .63 NO-UNDO.

Após a definição do retângulo rect-9 (“DEFINE RECTANGLE
RECT-9”) inserir o seguinte código:
DEFINE RECTANGLE rect-rtf
360
EDGE-PIXELS 2 GRAPHIC-EDGE NO-FILL
SIZE 46.29 BY 3.54.
DEFINE VARIABLE l-habilitaRtf AS LOGICAL INITIAL no
LABEL "RTF"
VIEW-AS TOGGLE-BOX
SIZE 44 BY 1.08 NO-UNDO.
Alterar a definição da frame f-pg-imp (“DEFINE FRAME f-pg-imp”)
para:
DEFINE FRAME f-pg-imp
rs-destino AT ROW 1.63 COL 3.29 HELP
"Destino de Impressão do Relatório" NO-LABEL
bt-config-impr AT ROW 2.71 COL 43.29 HELP
"Configuração da impressora"
bt-arquivo AT ROW 2.71 COL 43.29 HELP
"Escolha do nome do arquivo"
c-arquivo AT ROW 2.75 COL 3.29 HELP
"Nome do arquivo de destino do relatório" NO-LABEL
l-habilitaRtf AT ROW 4.83 COL 3.29
c-modelo-rtf AT ROW 6.63 COL 3 HELP
"Nome do arquivo de modelo do relatório" NO-LABEL
bt-modelo-rtf AT ROW 6.63 COL 43 HELP
"Escolha do nome do arquivo"
rs-execucao AT ROW 8.88 COL 2.86 HELP
"Modo de Execução" NO-LABEL
text-destino AT ROW 1.04 COL 3.86 NO-LABEL
text-rtf AT ROW 4.17 COL 1.14 COLON-ALIGNED NO-LABEL
text-modelo-rtf AT ROW 5.96 COL 1.14 COLON-ALIGNED NOLABEL
text-modo AT ROW 8.13 COL 1.14 COLON-ALIGNED NOLABEL
rect-rtf AT ROW 4.46 COL 2
RECT-7 AT ROW 1.33 COL 2.14
RECT-9 AT ROW 8.33 COL 2
WITH 1 DOWN NO-BOX KEEP-TAB-ORDER OVERLAY
SIDE-LABELS NO-UNDERLINE THREE-D
AT COL 3 ROW 3
CAPÍTULO 15
Técnicas
361
SIZE 73.72 BY 10.5.

Abrir o programa no AppBuilder e alterar a trigger de
“VALUE_CHANGED” do componente l-habilitaRTF, colocando o
seguinte código:
DO:
&IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN
RUN pi-habilitaRtf.
&endif
END.

Substituir o código da trigger de “VALUE-CHANGED” do componente
rs-destino pelo código abaixo:
DO:
do
with frame f-pg-imp:
case self:screen-value:
when "1" then do:
assign c-arquivo:sensitive
bt-arquivo:visible
= no
= no
bt-config-impr:visible = YES
&IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN
l-habilitaRtf:sensitive
= NO
l-habilitaRtf:SCREEN-VALUE IN FRAME f-pgimp = "No"
l-habilitaRtf = NO
&endif
.
end.
when "2" then do:
assign c-arquivo:sensitive
= yes
362
bt-arquivo:visible
= yes
bt-config-impr:visible
= NO
&IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN
l-habilitaRtf:sensitive
= YES
&endif
.
end.
when "3" then do:
assign c-arquivo:sensitive
= no
bt-arquivo:visible
= no
bt-config-impr:visible
= no
&IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN
l-habilitaRtf:sensitive
= YES
&endif
.
&IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN
IF VALID-HANDLE(hWenController) THEN DO:
ASSIGN l-habilitaRtf:sensitive
= NO
l-habilitaRtf:SCREEN-VALUE IN FRAME fpg-imp = "No"
l-habilitaRtf = NO.
END.
&endif
end.
end case.
end.
&IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN
RUN pi-habilitaRtf.
&endif
END.
CAPÍTULO 15
Técnicas

363
Alterar a trigger de “CHOOSE” do botão bt-modelo-rtf para o seguinte
código:
DO:
def var c-arq-conv
as char no-undo.
def var l-ok as logical no-undo.
assign c-modelo-rtf = replace(input frame {&frame-name}
c-modelo-rtf, "/", "\").
SYSTEM-DIALOG GET-FILE c-arq-conv
FILTERS "*.rtf" "*.rtf",
"*.*" "*.*"
DEFAULT-EXTENSION "rtf"
INITIAL-DIR "modelos"
MUST-EXIST
USE-FILENAME
UPDATE l-ok.
if
name}
l-ok = yes then
assign c-modelo-rtf:screen-value in frame {&frame= replace(c-arq-conv, "\", "/").
END.

Na procedure pi-executar após o bloco de teste de validação do arquivo
informado(“if input frame f-pg-imp rs-destino = 2 and input frame f-pgimp rs-execucao = 1 then do:”) inserir o código abaixo que é responsável
por validar o modelo informado:
&IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN
IF ( INPUT FRAME f-pg-imp c-modelo-rtf = "" AND
INPUT FRAME f-pg-imp l-habilitaRtf = "Yes" ) OR
( SEARCH(INPUT FRAME f-pg-imp c-modelo-rtf) = ? AND
input frame f-pg-imp rs-execucao = 1 AND
INPUT FRAME f-pg-imp l-habilitaRtf = "Yes" )
THEN DO:
364
run utp/ut-msgs.p (input "show":U, input 73, input "").
apply "MOUSE-SELECT-CLICK":U to im-pg-imp in frame frelat.
return error.
END.
&endif

Na procedure pi-executar, ao criar o registro na tt-param, acrescente o
seguinte trecho de código no comando assign:
&IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN
tt-param.modelo-rtf
rtf
= INPUT FRAME f-pg-imp c-modelo-
tt-param.l-habilitaRtf
habilitaRtf
= INPUT FRAME f-pg-imp l-
&endif

Alterações no Programa RP:
1.
Acrescentar após include/i-prgvrs.i o pré-processador:
&GLOBAL-DEFINE RTF YES
2.
3.
Na definição da temp-table tt-param, acrescente os campos
field modelo-rtf
as char format "x(35)"
field l-habilitaRtf
as LOG.
Condicionar o VIEW das FRAMES no início do programa:
IF tt-param.l-habilitaRTF <> YES THEN DO:
VIEW STREAM str-rp FRAME f-cabec.
VIEW STREAM str-rp FRAME f-rodape.
END.
CAPÍTULO 15
Técnicas
365
Como converter consultas For Each para Send-SQL-Statement
Objetivo
Esta técnica deve ser utilizada apenas para revisar programas de relatório que
apresentam problemas em Oracle.
Implementação

Transformar a consulta de for each (ou eachs encadeados) em um ou mais
de um comando select. Deve-se observar o banco das tabelas. O comando
select pode conter apenas tabelas de um mesmo banco. Deve-se prestar
atenção nos nomes dos campos, pois em Oracle não permite que seja
utilizado – (traço) no nome de campos e tabelas. Então as tabelas que tem
– (traço) no nome, no Oracle tem um _ (underline):
FOR EACH ped-venda FIELDS(cod-estabel nome-abrev)
WHERE cod-estabel = c-cod-estabel
AND nome-abrev = c-nome-abrev:
END.
Para:
SELECT cod_estabel, nome_abrev FROM ped_venda P
WHERE P.cod_estabel = c-cod-estabel
AND P.nome_abrev = c-nome-abrev.

Este comando select será passado como parâmetro para o send-sqlstatement, então ele deve ser montado numa variável CHAR, montando
cuidadosamente o comando de consulta, realizando as conversões de tipos
de dados entre Progress e Oracle necessárias. Esta é a fase mais crítica da
conversão. Aqui podem ser gerados erros que acarretarão diferenças no
resultado. Esta conversão de for each para send-sql-statement tem que
estar perfeitamente correta antes de se passar para a próxima atividade.
Certifique-se que as duas consultas retornam o mesmo resultado antes de
passar para a próxima fase. Para conversão dos tipos de dados entre
Progress e Oracle, foram criadas algumas funções que estão disponíveis na
include utp/ut-oraFunConv.i. Existem nesta include funções para campos
do tipo CHAR, INTEGER ou DATE, e a conversão pode ser feita do
Progress para Oracle (usando as funções que começam com p2o) ou do
Oracle para o Progress (usando as funções que começam com o2p). No
exemplo abaixo, podemos notar a utilização de algumas dessas funções:
ASSIGN cComandoSQL = "SELECT cod_estabel, nome_abrev FROM ped_venda
P" + CHR(10) + "WHERE" + CHR(10) +
"P.cod_estabel = " + p2oCharacter(c-cod-estabel) + CHR(10) +
"P.nome_abrev = " + p20Character(c-nome-abrev) .
366

Uma vez que o comando SQL foi definido, o próximo passo é executar o
comando RUN STORED-PROCEDURE no Progress. Primeiramente,
executamos o comando SELECT montado (contido na variável
cComandoSQL neste exemplo) através do comando RUN STOREDPROCEDURE. Como a consulta é montada dentro do próprio programa
Progress, passamos "send-sql-statement" como parâmetro do RUN
STORED-PROCEDURE (este é um nome padrão para a stored-procedure
a ser executada). Caso seja necessário rodar uma stored-procedure já
existente na base de dados, podemos passar o nome dela no lugar de sendsql-statement. Neste caso a PROC-HANDLE tem a função de passar
parâmetros para a stored-procedure. Em ambas as situações, a função
PROC-HANDLE retorna o handle (no formato Integer) que referencia
aquela consulta no buffer. Este handle será usado posteriormente para
leitura do resultado da consulta. É necessário definir uma variável INT
para receber esse valor. No exemplo, utilizamos a variável chamada
iHandle1:
RUN STORED-PROCEDURE send-sql-statement
HANDLE(oracleCommand).

iHandle1
=
PROC-
O resultado da execução do comando SELECT é retornado pelo progress
numa temp-table que tem apenas um campo CHAR, onde todos os valores
de cada linha são concatenados, formando uma string única. É necessário
separá-los em vários campos, conforme a consulta. A temp-table de
retorno tem um nome padrão, que é proc-text-buffer. Essa temp-table tem
apenas um campo, chamado proc-text. Abaixo um exemplo de como ler
essa temp-table e desmembrar os valores retornados. É importante
salientar que cada campo ocupa, na string concatenada, o exato espaço de
seu tamanho no banco, então numa consulta com 2 campos, onde o
primeiro tem 10 de tamanho e o segundo tem 30, a string concatenada teria
40 posição. Para pegar os valores, existem funções (definidas na include
utp/ut-oraFunConv.i) que retornam conforme o tipo de dado. Algumas
funções recebem 2 parâmetros: o buffer e a posição a partir de onde se
deseja ler, outras recebem 3 parâmetros: o buffer, a posição e o tamanho a
ser importado. Para receber os valores, é necessário criar uma temp-table
com os campos que foram consultados. Para aproveitar a lógica já
existente do relatório, a definição dessa temp-table deve seguir alguns
padrões, por exemplo, a temp-table pode ter um nome qualquer, entretanto
o nome dos campos deve ser formado por: nomeTabela_nomeCampo. Isso
ficará mais fácil de entender no exemplo abaixo, primeiramente vemos
CAPÍTULO 15
Técnicas
367
alguns campos, convertidos para o nome padrão na temp-table, e depois
uma definição da temp-table e também a leitura da proc-text-buffer:
ped-venda.cod-estabel => pedVenda_codEstabel.
ped-venda.nome-abrev => pedVenda_nomeAbrev.
******
DEFINE TEMP-TABLE oracleLine
FIELD pedVenda_codEstabel like ped-venda.cod-estabel
FIELD pedVenda_nomeAbrev
like ped-venda.nome-abrev.
FOR EACH proc-text-buffer WHERE PROC-HANDLE = iHandle1:
CREATE oracleLine.
ASSIGN oracleLine.pedVenda_codEstabel =
o2pGetString(proc-text, 1, 3)
oracleLine.pedVenda_nomeAbrev = o2pGetString(proctext, 4, 12).
END.

Por fim, executa-se o comando CLOSE STORED-PROCEDURE para
terminar o uso daquela consulta. Após este comando , os registros não
estarão mais disponíveis no proc-text-buffer:
CLOSE STORED-PROCEDURE send-sql-statement WHERE PROC-HANDLE =
handle1.

Agora os dados já foram consultados. Afim de aproveitar as lógicas préexistentes de negócio no relatório, deve-se agora substituir o(s) for each
(ou eachs) na tabela do banco por um for each simples na(s) temp-table(s)
de resultados que acabamos de popular. Deve-se então fazer um search e
replace para cada campo, fazendo a modificação que definimos
anteriormente, como no exemplo:
Search: ped-venda.cod-estabel
Replace: oracleLine.pedVenda_codEstabel.
Search: ped-venda.nome-abrev
Replace: oracleLine.pedVenda_nomeAbrev.
368

Exemplo de programa convertido:
Programa atual:
FOR EACH order WHERE order-num >= 100 AND
order-num <= 900 AND
sales-rep >= c-sales-rep-ini AND
sales-rep <= c-sales-rep-fim AND
promise-date >= da-entrega-ini AND
promise-date <= da-entrega-fim
BY order-num NO-LOCK:
DISPLAY STREAM str-rp
order.order-num
order.cust-num
order.Promise-Date
order.Sales-Rep WITH FRAME f-pedido.
END.
Programa com a técnica:
DEFINE VAR oracleCommand AS CHAR NO-UNDO.
DEFINE VAR handle1
AS HANDLE NO-UNDO.
DEFINE TEMP-TABLE oracleLine
FIELDS order_orderNum like order.order-num
FIELDS order_custNum like order.cust-num
FIELDS order_promiseDate like order.promise-date
FIELDS order_salesRep like order.sales-rep.
{utp/ut-oraFunConv.i }
ASSIGN oracleCommand = "SELECT" +
" order.order-num, order.cust-num, " + CHR(10) +
" order.Promise-Date, order.Sales-Rep " + CHR(10) +
"FROM order " + CHR(10) + "WHERE" + CHR(10) +
CAPÍTULO 15
Técnicas
369
" order.order-num >= 100 AND" + CHR(10) +
" order.order-num <= 900 AND" + CHR(10) +
" (order.sales-rep BETWEEN UPPER(" + p2oCharacter(csales-rep-ini) + ") AND LOWER(" + p2oCharacter(c-sales-repfim) + ")) AND" + CHR(10) +
" (order.Promise-Date BETWEEN " + p2oDate(da-entregaini) + " AND " + p2oDate(da-entrega-fim) + ")) ".
RUN STORED-PROCEDURE send-sql-statement handle1 = PROCHANDLE(oracleCommand).
FOR EACH proc-text-buffer WHERE PROC-HANDLE = handle1:
CREATE oracleLine.
ASSIGN oracleLine.order_orderNum = o2pGetNumber(proctext, 1).
oracleLine.order_custNum = o2pGetNumber(proc-text,
30)
oracleLine.order_promiseDate = o2pGetDate(proctext, 60).
oracleLine.order_salesRep = o2pGetString(proctext, 80, 8).
END.
CLOSE STORED-PROCEDURE send-sql-statement WHERE PROC-HANDLE =
handle1.
FOR EACH oracleLine BY order-num:
DISPLAY STREAM str-rp
oracleLine.order_orderNum
oracleLine.order_custNum
oracleLine.order_promiseDate
oracleLine.order_salesRep WITH FRAME f-pedido.
END.
370
Utilitário para Geração de Comandos SQL
Objetivo
Esta técnica tem por objetivo apresentar uma alternativa para efetuar consultas
em bases Oracle. Atualmente o acesso à bases Oracle é feito de maneira
transparente ao desenvolvedor, ficando à cargo do DataServer a interface entre
os comandos Progress e SQL. Nem sempre os comandos convertidos pelo
DataServer são os mais eficazes, gerando perda de performance se
comparamos processos executados utilizando banco Progress e banco Oracle.
Para implementar tal processo o desenvolvedor fará uso de dois utilitários que
são:
Implementação

O programa ut-select.p: Permite ao programador montar o comando
SQL conforme a necessidade.
Importante: compatível com Ansi SQL.

A include ut-send-sql.i: Include responsável pelo envio do comando
SQL criado pela ut-select.p ao banco de dados.
O desenvolvedor irá desmembrar o comando FOR EACH em partes, que serão
repassados ao programa ut-select, tal código deverá ser enviado à include utsend-sql.i que irá retornar ao programa executor uma temp-table contendo o
resultado da consulta.
 Definir uma variável do tipo handle;
define variable utSelect as handle no-undo.

Definir uma temp-table que será utilizada para armazenar o resultado da
consulta realizada no banco de dados. A temp-table deverá conter todos os
campos retornados da consulta, se a consulta compreender campos de mais
de uma tabela do mesmo banco, tais campos deverão ser definidos na
mesma temp-table.
Convencionamos que os campos da temp-table de retorno seguirão a
nomenclatura dos campos da tabela, seguindo o seguinte modelo:
tabela1.campo1 = tabela1_campo1
tabela1.cod_campo2 = tabela1_codCampo2
tabela1.campo3_campo = tabela1_campo3Campo
DEFINE TEMP-TABLE oracleLine NO-UNDO
CAPÍTULO 15
Técnicas
FIELD
FIELD
FIELD
FIELD
FIELD
FIELD
FIELD
FIELD
FIELD
FIELD
FIELD
FIELD

371
customer_cust-num
customer_name
customer_address
customer_address2
customer_city
customer_country
customer_credit-limit
order_order-num
item_item-num
item_price
order-line_qty
customer_comments
LIKE
LIKE
LIKE
LIKE
LIKE
LIKE
LIKE
LIKE
LIKE
LIKE
LIKE
LIKE
customer.cust-num
customer.name
customer.address
customer.Address2
customer.city
customer.country
customer.credit-limit
order.order-num
item.item-num
item.price
order-line.qty
customer.comments.
Rodar o programa ut-select.p persistente e atribuir o seu handle para a
variável que foi criada anteriormente;
run utp/ut-select.p persistent set utSelect.

O programa ut-select.p disponibiliza procedures auxiliares para a criação
do comando SQL, são elas:

adicionarBetween: Adiciona ao comando SQL a cláusula
BETWEEN. O operador Between pode ser usado para especificar um
critério de seleção.
Parâmetros:
INPUT inAbreParenteses: número de parênteses que serão abertos
para esta linha.
INPUT inCampoBanco: Nome do campo da tabela a ser referenciado
pela cláusula BETWEEN.
INPUT inDe: Valor inicial do intervalo a ser pesquisado. Para campos
de tabela, deve-se utilizar " para a passagem do parâmetro.
Ex.: INPUT "order-line.qty"
Para
a passagem de variáveis ou valores, deve-se utilizar STRING(x).
Ex.: INPUT STRING(i-qty-ini)
INPUT STRING(180)
INPUT inAte: Valor final do intervalo a ser pesquisado. Para campos
de tabela, deve-se utilizar " para a passagem do parâmetro.
Ex.: INPUT "order-line.qty"
372
Para
a passagem de variáveis ou valores, deve-se utilizar STRING(x).
Ex.: INPUT STRING(i-qty-ini)
INPUT STRING(180)
INPUT inTipoDado: Tipo de dado do campo a ser referenciado. Pode
ser integer, decimal, logical, character, date ou field.
INPUT inFechaParenteses: número de parênteses que serão fechados
nesta linha. Será sempre incluído antes do operador lógico.
INPUT inOperadorLogico: Define a condição lógica a ser aplicada
para essa linha, pode se AND, OR ou “”.
Exemplo:
Para incluir a cláusula BETWEEN: “sports.order-line.qty BETWEEN
i-qty-ini AND i-qty-fim” executar o código abaixo:
RUN adicionarBetween IN utSelect(INPUT 0,
INPUT "order-line.qty",
INPUT STRING(i-qty-ini),
INPUT STRING(i-qty-fim),
INPUT "Integer",
INPUT 0,
INPUT "").

adicionarWhere: Adiciona ao comando SQL uma cláusula WHERE.
Parâmetros:
INPUT inAbreParenteses: número de parênteses que serão abertos
para esta linha.
INPUT inCampo: Nome do campo da tabela a ser referenciado pela
cláusula Where.
INPUT inOperador: Nome do operador de comparação a ser utilizado,
pode ser ‘=’, ‘>’ ou ‘<’ ou ‘<>’.
INPUT inValor: parâmetro destinado a informação do campo ou valor
a ser comparado na cláusula Where. Para campos de tabela, deve-se
utilizar " para a passagem do parâmetro.
CAPÍTULO 15
Técnicas
373
Ex.: INPUT "order-line.qty"
Para
a passagem de variáveis ou valores, deve-se utilizar STRING(x).
Ex.: INPUT STRING(i-qty-ini)
INPUT STRING(180)
INPUT inTipoDado: Tipo de dado do campo a ser referenciado. Pode
ser integer, decimal, logical, character , date ou field.
INPUT inFechaParenteses: número de parênteses que serão fechados
nesta linha.
INPUT inOperadorLogico: Define a condição lógica a ser aplicada
para essa linha, pode se AND, OR ou “”.
Exemplo:
Para incluir a cláusula Where: “AND sports.item.price > 18” executar
o código abaixo:
RUN adicionarWhere IN utSelect(INPUT 0,
INPUT "item.price",
INPUT ">",
INPUT STRING(18),
INPUT "integer",
INPUT 0,
INPUT "").

gerarSelect: Gera o comando SELECT propriamente dito. Utiliza as
informações passadas pelas procedures ‘adicionarBetween’ e
‘adicionarWhere’ para gerar o comando SELECT retornando o mesmo
para o programa executor através parâmetro ‘comando’.
Parâmetros:
INPUT Campos: Informa os campos que serão retornados pelo
comando SELECT.
INPUT Tabelas: Informa as tabelas que serão utilizadas no comando
SELECT. Formarão a cláusula FROM do comando SELECT.
OUTPUT Comando: Retorna ao programa executor o comando
SELECT gerado.
374
Exemplo:
Para obtermos o comando:
SELECT customer.cust-num, customer.NAME,
customer.address, Customer.Address2 ,
Customer.City, Customer.Country,
Customer.Credit-Limit, order.order-num,
item.item-num, item.price, order-line.qty,
Customer.Comments
FROM Customer, order, order-line, item
WHERE customer.cust-num = order.cust-num
AND order.order-num = order-line.order-num
AND order-line.item-num = ITEM.item-num
AND item.price > 18
AND order-line.qty BETWEEN i-qty-ini AND i-qty-fim
Executar os procedimentos apresentados anteriormente para criação
das cláusulas BETWEEN e Where juntamente com o código abaixo:
RUN gerarSelect IN utSelect
(INPUT " customer.cust-num, customer.NAME, " +
" customer.address, Customer.Address2, " +
" Customer.City, Customer.Country, " +
" Customer.Credit-Limit, order.order-num, " +
" item.item-num, item.price, " +
" order-line.qty, Customer.Comments " ,
INPUT " Customer, order, order-line, item ",
OUTPUT oracleCommand).
CAPÍTULO 15
Técnicas

375
Para enviar o comando gerado pelo programa ut-select.p ao banco de
dados utiliza-se a include ut-send-sql.i, passando o comando retornado
pelo programa ut-select.p, a temp-table que será retornada pela include e o
nome do banco envolvido na consulta:
Importante: A include não permite a utilização de tabelas em bancos
diferentes.
{utp\ut-send-sql.i oracleCommand oracleLine mgmov}
Observação Para tabelas em bancos diferentes pode-se optar por duas alternativas. A primeira
será utilizar a include para cada banco, gerando duas temp-tables. A outra seria identificar o
banco mais crítico e utilizar a include apenas nesse banco. Os demais bancos seriam tratados
com comandos FOR EACH, utilizando a temp-table retornada pela include.
Importante Para campos CHAR deverá ser feito a seguinte verificação no código
INPUT IF <campo> = ? THEN “INTEGER” ELSE “CHARACTER”.

É necessário eliminar o buffer da tabela de consulta o qual é criado pela
include ut-send-sql.i. O código que deverá ser acrescentado no programa
que esta utilizando a técnica ut-select é:
delete object send-sql-bh.

Ao final do processo, deve-se eliminar o objeto persistente.
delete object utSelect.

Exemplo de programa convertido:
/* include de controle de versÒo */
{include/i-prgvrs.i TESTE2RP 2.00.00.025}
/* prÚprocessador para ativar ou nÒo a saÝda para RTF */
&GLOBAL-DEFINE RTF YES
/* prÚprocessador para setar o tamanho da pßgina */
&SCOPED-DEFINE pagesize 42
376
/* definiþÒo das temp-tables para recebimento de parÔmetros */
DEFINE TEMP-TABLE tt-param NO-UNDO
FIELD destino
AS INTEGER
FIELD arquivo
AS CHARACTER FORMAT "x(35)"
FIELD usuario
AS CHARACTER FORMAT "x(12)"
FIELD data-exec
AS DATE
FIELD hora-exec
AS INTEGER
FIELD classifica
AS INTEGER
FIELD desc-classifica
AS CHARACTER FORMAT "x(40)"
FIELD modelo-rtf
AS CHARACTER FORMAT "x(35)" /*
arquivo modelo para RTF */
FIELD l-habilitaRtf
AS LOG
FIELD sel-inicial
AS INTEGER
FIELD sel-final
AS INTEGER.
DEFINE TEMP-TABLE tt-raw-digita NO-UNDO
FIELD raw-digita
AS RAW.
&IF "{&EMS_DBTYPE}" = "Oracle" &THEN
DEFINE VARIABLE oracleCommand
AS CHARACTER
DEFINE VARIABLE utSelect
AS HANDLE
NO-UNDO.
NO-UNDO.
DEFINE TEMP-TABLE OracleLine NO-UNDO
FIELD orderLine_OrderNum
LIKE order-line.Order-num
FIELD orderLine_lineNum
LIKE order-line.line-num
FIELD orderLine_itemNum
LIKE order-line.item-num
FIELD orderLine_price
LIKE order-line.price
FIELD orderLine_qty
LIKE order-line.qty
FIELD orderLine_discount
LIKE order-line.discount
FIELD orderLine_extendedPrice LIKE order-line.extendedprice.
&endif
CAPÍTULO 15
Técnicas
377
/* recebimento de parÔmetros */
DEFINE INPUT PARAMETER raw-param AS RAW NO-UNDO.
DEFINE INPUT PARAMETER TABLE FOR tt-raw-digita.
CREATE tt-param.
RAW-TRANSFER raw-param TO tt-param.
/* include padrÒo para varißveis de relat¾rio
*/
{include/i-rpvar.i}
/* definiþÒo de varißveis
DEFINE VARIABLE h-acomp
*/
AS HANDLE
NO-UNDO.
/* definiþÒo de frames do relat¾rio */
&IF "{&EMS_DBTYPE}" = "Oracle" &THEN
FORM
OracleLine.orderLine_OrderNum
OracleLine.orderLine_lineNum
OracleLine.orderLine_itemNum
OracleLine.orderLine_price
OracleLine.orderLine_qty
OracleLine.orderLine_discount
OracleLine.orderLine_extendedPrice
WITH FRAME f-order-line DOWN STREAM-IO.
&ELSE IF
FORM
OracleLine.orderLine_OrderNum
OracleLine.orderLine_lineNum
OracleLine.orderLine_itemNum
OracleLine.orderLine_price
OracleLine.orderLine_qty
OracleLine.orderLine_discount
OracleLine.orderLine_extendedPrice
WITH FRAME f-order-line DOWN STREAM-IO.
378
&endif
/* include padrÒo para output de relat¾rios */
{include/i-rpout.i &STREAM="stream str-rp"}
/* include com a definiþÒo da frame de cabeþalho e rodapÚ */
{include/i-rpcab.i &STREAM="str-rp"}
/* bloco principal do programa */
ASSIGN
c-programa
= "SMARTRP"
c-versao
= "1.00"
c-revisao
= ".00.000"
c-empresa
c-sistema
= "Empresa Teste"
= "Sports"
c-titulo-relat
= "Listagem Order-Line".
/* para nÒo visualizar cabeþalho/rodapÚ em saÝda RTF */
IF tt-param.l-habilitaRTF <> YES THEN DO:
VIEW STREAM str-rp FRAME f-cabec.
VIEW STREAM str-rp FRAME f-rodape.
END.
/* executando de forma persistente o utilitßrio de
acompanhamento */
RUN utp/ut-acomp.p PERSISTENT SET h-acomp.
{utp/ut-liter.i Imprimindo *}
RUN pi-inicializar IN h-acomp (INPUT RETURN-VALUE).
/* corpo do relat¾rio */
&IF "{&EMS_DBTYPE}" = "Oracle" &THEN
RUN utp/ut-select.p PERSISTENT SET utSelect.
CAPÍTULO 15
Técnicas
379
RUN adicionarBetween IN utSelect(INPUT 0,
INPUT "order-line.order-num",
INPUT STRING(tt-param.sel-inicial),
INPUT STRING(tt-param.sel-final),
INPUT "Integer",
INPUT 0,
INPUT "").
RUN gerarSelect IN utSelect (INPUT "order-line.Order-num," +
" order-line.line-num, " +
" order-line.item-num, order-line.price, " +
" order-line.qty, order-line.discount, " +
" order-line.extended-price ",
INPUT "order-line",
OUTPUT oracleCommand).
{utp\ut-send-sql.i oracleCommand OracleLine Sports}
DELETE OBJECT send-sql-bh.
DELETE OBJECT utSelect.
FOR EACH OracleLine WHERE
OracleLine.orderLine_orderNum >= tt-param.sel-inicial
AND
OracleLine.orderLine_orderNum <= tt-param.sel-final
NO-LOCK ON STOP UNDO, LEAVE:
RUN pi-acompanhar IN h-acomp (INPUT
STRING(OracleLine.orderLine_OrderNum)).
DISPLAY STREAM str-rp
OracleLine.orderLine_OrderNum
OracleLine.orderLine_lineNum
OracleLine.orderLine_itemNum
OracleLine.orderLine_price
380
OracleLine.orderLine_qty
OracleLine.orderLine_discount
OracleLine.orderLine_extendedPrice WITH FRAME forder-line.
DOWN STREAM str-rp WITH FRAME f-order-line.
END.
&Else IF
FOR EACH OracleLine WHERE
OracleLine.orderLine_orderNum >= tt-param.sel-inicial
AND
OracleLine.orderLine_orderNum <= tt-param.sel-final
NO-LOCK ON STOP UNDO, LEAVE:
RUN pi-acompanhar IN h-acomp (INPUT
STRING(OracleLine.orderLine_orderNum)).
DISPLAY STREAM str-rp
OracleLine.orderLine_OrderNum
OracleLine.orderLine_lineNum
OracleLine.orderLine_itemNum
OracleLine.orderLine_price
OracleLine.orderLine_qty
OracleLine.orderLine_discount
OracleLine.orderLine_extendedPrice WITH FRAME f-orderline.
DOWN STREAM str-rp WITH FRAME f-order-line.
END.
&endif
/*END.*/
/*fechamento do output do relat¾rio*/
{include/i-rpclo.i &STREAM="stream str-rp"}
RUN pi-finalizar IN h-acomp.
RETURN "OK":U.
CAPÍTULO 15
Técnicas
381
Conversão de Query em Frame para SmartQuery
Objetivo
O objetivo desta técnica é converter os programas que possuem queries
definidas na frame do programa para que utilizem SmartQueries. Caso
contrário estes programas não poderão ser beneficiados com as melhorias
realizadas no template de SmartQuery que melhoraram as performance dos
programas em ambiente ORACLE.
Esta técnica prevê tarefas para conversão de um programa estilo
Inclui/Modifica Filho. Não se pode converter programas do template de
Relatório porque não é possível instanciar uma SmartQuery neste tipo de
programa uma vez que eles não possuem uma SmartWindow como container.
Caso seja necessário converter algum programa de outro estilo consulte a
equipe de Suporte ao Desenvolvimento. As tarefas para conversão de um
programa Inclui/Modifica Filho são:

Verificar se já existe uma SmartQuery para a consulta existente na
query da Frame do Programa. Caso não exista, criar uma nova
utilizando o estilo CustomQuery Wizard.

Desfazer a query da frame. Na efetivação desta ação aparecerá a
questão abaixo que deve ser respondida com “Sim”:

Remover o SmartLink do tipo RECORD que tem como source THISPROCEDURE e target a viewer do programa.

Instanciar a Smart Query e aceitar a sugestão de SmartLink do tipo
RECORD do Wizard, que tem coom source a Query e target a Viewer
do Programa:
382

Editar a procedure pi-reposiciona substituir a ocorrência "<queryname>" na linha de comando abaixo pelo nome da SmartQuery
instanciada:
RUN pi-reposiciona-query
table).
IN
h_<query-name>
(input
v-row-
Este comando deve ser o único existente na procedure para fazer
posicionamento na query. Caso existe outros comandos que façam
procedimento semelhante, devem ser comentados e/ou retirados. Como
por exemplo o trecho de código abaixo:
find {&first-table-in-query-{&frame-name}}
where rowid({&first-table-in-query-{&frame-name}}) =
v-row-table
no-lock no-wait no-error.
if available ({&first-table-in-query-{&frame-name}}) then
run notify In this-procedure ("row-available":U).
CAPÍTULO 16
Dicas de Desenvolvimento
383
CAPÍTULO 16
Dicas de Desenvolvimento
Segurança de Banco x Objetos Dinâmicos
Objetivo
Indicar os motivos pelos quais não deve-se utilizar objetos dinâmicos nos
programas Datasul.
Detalhamento
No Progress existem dois tipos de objetos: os estáticos e os dinâmicos.
Objetos estáticos são aqueles que já estão resolvidos em tempo de
desenvolvimento e o executável do programa já possui a informação de sua
existência. Já objetos dinâmicos são aqueles que são criados em tempo de
execução. Os objetos dinâmicos podem ser de tela (campos, botões) ou de
acesso a campos (queries, buffers e tabelas).
A segurança de um produto pode ser feita de duas maneiras: no banco ou
no sistema. Na Datasul, definimos que a segurança seria feita no sistema, ou
seja, cadastramos nossos usuários e grupos de usuários e definimos módulos,
programas que podem ser acessados. Porém, atualmente, muitos de nossos
clientes optam por utilizar a segurança de banco, ou mesmo são obrigados a
utilizar esta segurança para não terem problemas com auditorias ou,
igualmente, a fim de evitar que seus dados fiquem expostos ou corram o risco
de serem alterados sem autorização.
Na segunda situação, quando uma base de dados possui configurada a
segurança de banco, para que os programas tenham acesso aos dados, os
mesmos devem, ou ser compilados contra o banco que possui segurança (na
compilação o Progress já inclui as senhas de acesso no .r) ou então deve-se
inserir a senha de acesso num .r já criado, através do aplicativo Rcodekey. Este
aplicativo insere nos programas compilados as informações que seriam
inseridas no .r caso fosse feita à compilação contra o banco que possui
segurança.
384
A utilização de objetos dinâmicos nos programas Datasul causa um
problema em clientes que utilizam segurança em banco de dados. Uma vez que
o objeto só é criado em tempo de execução, o Progress atualmente não tem
como incluir os dados de segurança no .r, pois neste momento ele desconhece
qual objeto a query ou buffer dinâmico representam.
Sendo assim, desaconselha-se a utilização de objetos dinâmicos de
acesso a dados, como query ou buffer. Deve-se sempre esgotar a busca por
uma alternativa a utilização destes recursos, para evitar problemas nos clientes
que utilizam segurança no banco de dados.
Além dos objetos dinâmicos, os comandos de disable triggers também
causam o mesmo problema com os clientes que utilizam segurança em banco
de dados, por essa razão, deve-se evitar utilizar comandos de disable triggers
em programas normais do produto. Apenas em casos especiais de programas
que serão executados uma única vez, por exemplo.
A figura abaixo representa o erro que ocorre nestas situações: