Datasul - 0497 - Manual de Padroes
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Manual de Padrões Programação EMS 2.0 Março/2006 Copyright © 1998 DATASUL S.A. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste documento pode ser copiada, reproduzida, traduzida ou transmitida por qualquer meio eletrônico ou mecânico, na sua totalidade ou em parte, sem a prévia autorização escrita da DATASUL S.A., que reserva-se o direito de efetuar alterações sem aviso prévio. A DATASUL S.A não assume nenhuma responsabilidade pelas conseqüências de quaisquer erros ou inexatidões que possam aparecer neste documento. DATASUL S.A. Av. Santos Dumont, 831, Joinville, SC, CEP 89.222-900 i Índice CAPÍTULO 1 Revisão do Dicionário de Dados ....................................... 1 Construção do Dicionário de Dados .............................................................. 2 Gatilhos do Dicionário de Dados ................................................................... 3 Campos Livres ............................................................................................... 4 Validações...................................................................................................... 4 Considerações sobre o Dicionário de Dados do Datasul-HR 1.00 ................ 5 CAPÍTULO 2 Estrutura de Diretórios ....................................................... 7 Datasul-EMS 2.0............................................................................................ 7 Datasul-HR 1.0 ............................................................................................ 12 CAPÍTULO 3 Nomenclatura .................................................................... 15 Sigla de bancos de dados ............................................................................. 15 Banco de Dados do Datasul-EMS 2.00 ................................................... 15 Banco de Dados do Datasul-HR 1.00 ...................................................... 15 Siglas de módulos do produto...................................................................... 16 Módulos do Datasul-EMS 2.00 ............................................................... 16 Módulos do Datasul-HR 1.00 .................................................................. 17 Tipos de Atributos ....................................................................................... 17 Dump-name de tabelas ................................................................................ 18 Gatilhos do dicionário de dados................................................................... 18 Programas .................................................................................................... 19 Includes ........................................................................................................ 20 Include com view-as de campos para o dicionário de dados ................... 21 Includes de programas ............................................................................. 21 Includes padrões ...................................................................................... 21 Widgets ........................................................................................................ 21 Variáveis ...................................................................................................... 22 Datasul-EMS 2.00 ................................................................................... 22 ii Datasul-HR 1.00 ...................................................................................... 22 Outros componentes da linguagem Progress ............................................... 22 Siglas de países ............................................................................................ 23 Nomenclatura para Caixas de diálogos em programas de Zoom e SmartBrowser .............................................................................................. 23 Adapters ....................................................................................................... 24 CAPÍTULO 4 Layout de Telas ................................................................. 25 Tipos de Telas (janelas) ............................................................................... 25 Janela Mestre ........................................................................................... 25 Janela Detalhe .......................................................................................... 25 Caixas de Diálogo .................................................................................... 25 Objetos ......................................................................................................... 26 Combo-boxes ........................................................................................... 26 Retângulos ............................................................................................... 26 Botões ...................................................................................................... 26 Fill-in´s .................................................................................................... 26 Frames(Telas) .......................................................................................... 26 Radio-Sets ................................................................................................ 27 Editores .................................................................................................... 27 Considerações sobre os SmartObjects ......................................................... 28 SmartBrowser .......................................................................................... 28 SmartViewer ............................................................................................ 28 SmartQuery .............................................................................................. 28 Considerações sobre as Imagens .................................................................. 28 WebEnabler ............................................................................................. 28 CAPÍTULO 5 Estilos ................................................................................. 29 Cadastro Simples ......................................................................................... 29 Cadastro Complexo...................................................................................... 31 Quando utilizar o Cadastro Complexo ..................................................... 31 Cadastro Simples - Atualiza......................................................................... 32 Cadastro Complexo - Atualiza ..................................................................... 33 Pai x Filhos - Atualiza Filho ........................................................................ 34 Quando utilizar Pai x Filhos - Atualiza Filho .......................................... 34 Manutenção de Filhos .................................................................................. 35 Pai x Filhos - Atualiza Ambos ..................................................................... 36 Manutenção de Pais ..................................................................................... 37 Consulta Cadastral Simples ......................................................................... 38 Consulta Cadastral Complexa ...................................................................... 39 Índice iii Consulta Relacionamento ............................................................................ 40 Relatórios, Cálculos, Fechamentos .............................................................. 41 Parâmetros Únicos ....................................................................................... 45 Parâmetros Múltiplos ................................................................................... 45 Formação ..................................................................................................... 46 Formação sem Navegação ........................................................................... 47 Importação ................................................................................................... 48 Exportação ................................................................................................... 50 Zoom de Tabelas.......................................................................................... 53 Vá Para ........................................................................................................ 54 Digitação Rápida ......................................................................................... 55 Painéis .......................................................................................................... 55 Funções ........................................................................................................ 56 Relatórios Relacionados .......................................................................... 56 Consultas Relacionadas ........................................................................... 56 CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão ............................................ 57 UT-FIELD.I ................................................................................................. 57 UT-RTLBL.I................................................................................................ 58 UT-RUN.I .................................................................................................... 58 UT-MSGS.P................................................................................................. 62 IND01-10.I, IND11-50.I E IND51500.I ...................................................... 64 UT-TABLE.I ............................................................................................... 65 UT-LITER.I ................................................................................................. 66 UT-LIMIT.P ................................................................................................ 67 UT-GLOB.I ................................................................................................. 67 I-FREEAC.I ................................................................................................. 67 UT-DIR.P .................................................................................................... 68 BTB917ZX.P ............................................................................................... 69 BTB917ZY.P ............................................................................................... 70 BTB917ZZ.P ............................................................................................... 71 UT-VRBIN.P ............................................................................................... 72 UT-FINFO.P ................................................................................................ 73 UT-CMDLN.P ............................................................................................. 73 UT-OSVER.P .............................................................................................. 74 I-COUNTDS.I ............................................................................................. 74 UT-WIN.I .................................................................................................... 75 UT-TRACE.P .............................................................................................. 78 iv CAPÍTULO 7 Tradução ......................................................................................................... 80 TRADUÇÃO MONO-IDIOMAS ................................................................ 80 Tradução de variáveis com view-as nas telas .............................................. 80 Espaço Extra para tradução em relatórios .................................................... 85 TRADUÇÃO MULTI-IDIOMAS ............................................................... 86 Nomenclatura Padrão e Características do modelo...................................... 86 Pontos de tradução ....................................................................................... 88 Contextos de tradução .................................................................................. 88 Itens de Tradução ......................................................................................... 89 Sequência de busca ...................................................................................... 91 UT-TRCAMPOS.P ...................................................................................... 92 UT-TRFRRP.P ............................................................................................. 92 UT-LSTIT.P ................................................................................................. 93 UT-LITER.P ................................................................................................ 94 UT-MSGS.P ................................................................................................. 95 UT-FIELD.P ................................................................................................ 96 UT-TABLE.P ............................................................................................... 97 UT-LTMNU.P ............................................................................................. 97 OBJETOS PROGRESS NÃO-INDEXADOS ............................................. 99 Tradução de variáveis com view-as nas telas .............................................. 99 Espaço Extra para tradução em relatórios .................................................. 103 PRÁTICAS PARA IMPLEMENTAÇÃO MULTI-IDIOMAS ................. 104 Caso Prático Diferenças LIST-ITEMS para LIST-ITEM-PAIRS ............. 104 Caso conversão de List-items para LIST-ITEM-PAIRS ........................... 107 Tradução automática em frame de relatório .............................................. 108 Traduzir valor armazenado em uma variável ............................................. 109 Tratando lista enorme de tradução em includes ......................................... 110 CAPÍTULO 8 Construção de Programas utilizando os Estilos e suas Técnicas ......... 115 Como construir um Cadastro Simples ....................................................... 115 Como construir um Cadastro Complexo.................................................... 117 Como construir um Cadastro Pai X Filho - Atualiza Filho........................ 121 Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Filho .................................. 125 Como construir um Cadastro Pai X Filho - Atualiza Ambos .................... 131 Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Filho .................................. 135 Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Pai ..................................... 139 Como construir um CustomBrowser Inclui/Modifica ............................... 142 Como construir um CustomBrowser Zoom Wizard .................................. 144 Índice v Como construir uma Consulta Simples ..................................................... 148 Como construir uma Consulta Complexa .................................................. 150 Como construir uma Consulta Relacionamentos ....................................... 154 Como construir um programa de Relatórios .............................................. 157 Preparação do Relatório - Interface ....................................................... 158 Página de Impressão .............................................................................. 160 Relatórios no formato RTF .................................................................... 161 Dicas para criação do Programa RP.P de Relatório............................... 162 Preparando o Relatório para Execução no Módulo JOB EXECUTION ... 168 Como construir um programa de Parâmetros Únicos ................................ 175 Como construir um programa de Formação .............................................. 176 Como construir um programa de Formação sem Navegação .................... 180 Seqüência ............................................................................................... 181 Como construir um programa de Importação ............................................ 183 Dicas Gerais ........................................................................................... 183 Preparação do programa ........................................................................ 184 Dicas para criação do Programa RP.P de Importação ........................... 186 Como construir um programa de Exportação ............................................ 189 Dicas Gerais ........................................................................................... 189 Preparação do programa ........................................................................ 189 Dicas para criação do Programa RP.P de Exportação ........................... 192 Como construir um programa de Pesquisa ................................................ 195 Como construir um programa "Vá Para" ................................................... 197 Como construir um programa de Digitação Rápida .................................. 198 Como construir um Browse de Digitação .............................................. 198 Como construir uma Query ....................................................................... 199 Como construir viewers ............................................................................. 200 Como definir viewer Padrão .................................................................. 200 Como definir viewer sem campos de tabela: ......................................... 203 Como definir viewers só com campos chave: ....................................... 208 CAPÍTULO 9 Validações ....................................................................... 214 Validações de Tela ..................................................................................... 214 Validações na Navegação de Registro ................................................... 214 Validações Antes da Alteração .............................................................. 214 Validações em Entrada de Dados .......................................................... 215 Validações em Cadastro Simples........................................................... 215 Validações em Cadastro Complexo ....................................................... 215 Validações para Window Relatório ....................................................... 216 Validações em Triggers de Dicionário de Dados ...................................... 216 vi CAPÍTULO 10 Mensagens ....................................................................... 217 Regras para a criação de novas mensagens............................................ 219 Padrões para tradução de mensagens para Inglês e Espanhol ................ 222 CAPÍTULO 11 Programas Reutilizáveis ................................................. 223 Procedures Internas .................................................................................... 223 CAPÍTULO 12 Ferramentas ..................................................................... 225 Application Compiler ................................................................................ 225 Selecionar arquivos a serem compilados ............................................... 226 Eliminar e Modificar a lista de arquivos a serem compilados ............... 227 Opções de Compilação .......................................................................... 227 Iniciar Compilação................................................................................. 228 Roundtable ................................................................................................. 229 CAPÍTULO 13 API´s ................................................................................. 233 O que são API´s e como construí-las ......................................................... 233 Código da API ....................................................................................... 237 Como documentar API´s ........................................................................... 238 Como implementar evoluções de API´s .................................................... 239 UTAPI001.P .............................................................................................. 249 UTAPI002.P .............................................................................................. 249 UTAPI003.P .............................................................................................. 249 UTAPI004.P .............................................................................................. 250 UTAPI005.P .............................................................................................. 251 UTAPI006.P .............................................................................................. 253 UTAPI007.P .............................................................................................. 253 UTAPI008.P .............................................................................................. 253 UTAPI009.P .............................................................................................. 254 UTAPI010.P .............................................................................................. 254 UTAPI011.P .............................................................................................. 255 UTAPI012.P .............................................................................................. 255 UTAPI013.P .............................................................................................. 256 UTAPI018.P .............................................................................................. 256 UTAPI019.P .............................................................................................. 256 UTAPI027.P .............................................................................................. 257 UTAPI028.P .............................................................................................. 257 UTAPI029.P .............................................................................................. 257 APAPI009.P ............................................................................................... 258 Parâmetros de Entrada ........................................................................... 258 Índice vii Parâmetros de Saída............................................................................... 259 Execução................................................................................................ 259 CAPÍTULO 14 Portabilidade de RCODES .............................................. 261 Regras para Portabilidade de RCODE ....................................................... 261 Caso em Especial ....................................................................................... 262 CAPÍTULO 15 Técnicas ........................................................................... 265 Como alterar o caracter de senha ............................................................... 265 Como alterar o diretório corrente............................................................... 265 Como alterar ou criar uma variável de ambiente ....................................... 266 Como dar foco a qualquer objeto............................................................... 267 Como deixar uma janela sempre visível .................................................... 268 Como utilizar OCX .................................................................................... 268 Como executar um aplicativo do Windows ............................................... 289 Como implementar Correção Ortográfica em Editores ............................. 290 Como obter as coordenadas do mouse ....................................................... 292 Como obter o diretório corrente................................................................. 293 Como obter o diretório de sistema do Windows........................................ 294 Como obter o diretório do Windows ......................................................... 294 Como obter o nome do computador .......................................................... 295 Como obter o valor de uma variável de ambiente ..................................... 296 Como transformar uma janela em barra de ferramentas ............................ 297 Como desabilitar Radio-Buttons................................................................ 298 Como executar programas que são janelas ................................................ 298 Como habilitar ou desabilitar botões em painéis ....................................... 300 Como habilitar ou desabilitar botões específicos em Browse Inclui/Modifica ................................................................................................................... 301 Como implementar campos indicadores com view-as combo-box nas telas ................................................................................................................... 302 Como implementar campos indicadores com view-as radio-set nas telas . 304 Como implementar campos indicadores num SmartBrowser .................... 306 Como implementar labels em retângulos utilizando o dicionário de dados ................................................................................................................... 307 Como implementar mensagens para o usuário .......................................... 308 Mensagem de Erro/Advertência/Informação sem Parâmetros .............. 308 Mensagem de Erro/Advertência/Informação com Parâmetros .............. 309 Mensagens com Questionamento ao Usuário ........................................ 309 Como implementar Tooltip em um determinado botão ............................. 310 Como implementar uma barra de progresso .............................................. 311 viii Como implementar acompanhamento (UT-ACOMP) ............................... 313 Como implementar Zoom e campos de referência para campos chave estrangeira .................................................................................................. 315 Como implementar ThinZoom e campos de referência para campos chave estrangeira em SmartObjects ..................................................................... 319 Como imprimir campos editores nos relatórios ......................................... 323 Como totalizar colunas de um browse ....................................................... 324 Como adaptar a procedure pi-retorna-valor no Custom Browser Zoom Wizard........................................................................................................ 325 Situações necessárias ............................................................................. 325 Como implementar Parâmetros de Impressão em Relatórios .................... 327 Impressão Página de Parâmetros: .......................................................... 327 Formato de Impressão (80 colunas ou 132 colunas):............................. 329 Como implementar Botão de Filtro em Zoom ........................................... 331 Como implementar reposicionamento de registro com base nas variáveis globais ........................................................................................................ 331 Definição da Variável Global ................................................................ 331 Reposicionamento Automático do Browser de Zoom ............................... 333 Como validar campos em viewers diferentes ............................................ 334 Como construir gatilhos de dicionários de dados ...................................... 336 Como implementar localizações ................................................................ 338 Padronização dos parâmetros do progress.ini ............................................ 340 Como setar os modos de inclusão (Simple/Multiple) ................................ 341 Como utilizar "functions" no UIB ............................................................. 342 Como verificar o registro de um OCX ....................................................... 343 Como construir um browse com ordenação por coluna ............................. 345 Mini-Flexibilização .................................................................................... 347 Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler ......................... 354 Como contar a quantidade de registros numa tabela.................................. 355 Como chamar um programa que é janela a partir de uma transação ......... 356 Como descobrir se o EAI está habilitado ................................................... 357 Como enviar gráficos ou documentos office para o WebEnabler.............. 357 Como migrar relatórios antigos para RTF ................................................. 358 Como converter consultas For Each para Send-SQL-Statement ............... 365 Utilitário para Geração de Comandos SQL ............................................... 370 Conversão de Query em Frame para SmartQuery ..................................... 381 CAPÍTULO 16 Dicas de Desenvolvimento............................................. 383 Segurança de Banco x Objetos Dinâmicos ................................................ 383 1 CAPÍTULO 1 Revisão do Dicionário de Dados Definição Antes do início da conversão de cada módulo deve ser realizada uma revisão n Dicionário de Dados do MAGNUS versão I.00, que abrange os seguintes itens: trocar os campos do tipo narrativa (exemplo: "x(76)" x10) nas tabelas por campos view-as editor e formato "X(2000)"; criar os campos necessários para limpar os campos do tipo char-1, dec-1, int-1, etc...; criar tabelas necessárias que hoje estão "camufladas" em arquivos temporários e/ou em tabelas não utilizadas; para todos os campos que são indicadores, sejam de tipo de dado caracter ou lógico, trocar por campo indicador correspondente com tipo de dado inteiro. Exemplo: DE PARA Emitente.identific Emitente.identific "C"liente 1 "F"ornecedor 2 "A"mbos 3 implementar o view-as nos campos possíveis. Exemplo: editor, radio-set, e toggle-box; substituir os campos do tipo "texto livre" por campos do tipo caracter formato "x(15000)" view-as editor; 2 revisar os labels e column-labels dos campos para internacionalização, reservando espaço extra para tradução; as palavras que compõem os labels e column-labels, quando não abreviadas, devem ser acentuadas; os labels não podem conter preposições (de, da, em ...) e pontuação (.;-); a primeira letra de cada palavra, que compõe o label ou col-label, deve ser maiúscula, as demais minúsculas; evitar column-labels com duas ou mais linhas; sugestão: Incorporar no Field-Validation as validações que estão no formato de include. Exemplo: {inc/conta.fv}; Dump-Name das tabelas tem a nomenclatura: xx999, onde 'xx' é a sigla do banco conforme tabela abaixo, e 999 é o número seqüencial da tabela. SIGLA BANCO AD Administrativo BH Bancos Históricos CL Coletor de Dados DI Distribuição ED EDI IN Industrial IV Investimentos MP MultiPlanta PE Ponto Eletrônico RH Recursos Humanos UN Universal Construção do Dicionário de Dados alterar o campo "CEP" único para formato x(12) com parâmetro global formato-cep; campo "Unidade da Federação" deve ter formato x(04); campo "Condado(Bairro)" deve ter formato x(30); campo "Endereço2" deve ter formato de x(40); CAPÍTULO 1 Revisão do Dicionário de Dados campo "Número do Documento (do AP/CR)" para MAGNUS deve ter como nomenclatura x(16); campo "Série do Documento" deve ter formato x(05); os campos de "Conta + sub-conta" devem ter formato x(8) + x(8); os campos de "Códigos de Contribuição Fiscal (CGC, Inscrição Estadual, etc ...)" devem ter como nomenclatura x(18); campo "Código do Item" deve ter formato x(16); separar tudo que for especificados no Brasil em folder separados. Exemplo: Cadastro de Cliente-Código Febraban, Cacex ...; na confecção de Relatórios evitar posicionamento de campos; os indicadores comuns a várias tabelas, na composição do seu nome devem considerar o nome da tabela principal; não existe o campo do código da empresa nas telas, deve ser sempre assumido a empresa do corrente usuário, que é definida no menu, e está disponível na variável global i-ep-código-usuário; em todas as tabelas, que representem pessoas físicas ou jurídicas, implementar o campo para endereço eletrônico da entidade: e-mail formato 'x(40)' label "Internet E-Mail". Gatilhos do Dicionário de Dados No Dicionário de Dados, os seguintes itens deverão ser obedecidos: 1. Todas as tabelas deverão possuir os gatilhos de dicionário de dados CREATE, DELETE e WRITE mesmo que não possuam código algum para validação. 2. As triggers de WRITE e DELETE deverão conter a chamada as includes para EPC´s em Gatilhos de Dicionário de Dados. 3. Ao especificar caminhos, deverá ser referenciado apenas o caminho relativo, ou seja, a partir do diretório de instalação do produto. O caracter "\" (contra-barra) NÃO pode ser utilizado, devendo ser substituído por "/" (barra). 4. Todas devem ser overrideables (override = yes). 3 4 5. Todas devem ter o Check CRC = no. Campos Livres Em todas as tabelas dos bancos de dados do produto Datasul-EMS 2.0, existem no mínimo 10 campos livres, sendo 2 de cada tipo de dado, conforme tabela abaixo: Campo Livre char-1 Tipo de Dado Caracter char-2 data-1 Data data-2 dec-1 Decimal dec-2 int-1 Inteiro int-2 log-1 Lógico log-2 Os antigos campos livres são para uso do cliente, como por exemplo, u-char-1, u-livre-1, não são mais implementados nas tabelas. Validações as validações de campo simples permanecem no Field Validation (VALEXP), no dicionário de dados, entende-se por validações simples aquelas que dependam apenas do dado informado do próprio campo, não fazendo referência a outros campos da tabela. Exemplo: item.descrição-1 <> ""; todas as validações, inclusive as constantes no Field Validation dos campos atualizados na tela, devem ocorrer no momento de confirmação de gravação (botões OK, Gravar, GO of frame); normalmente, é feita a validação em um destes locais, pi-validate, quando existirem mais de uma viewer ou na local-assign-record, quando for apenas uma; não implementar qualquer validação no evento de leave dos campos; CAPÍTULO 1 Revisão do Dicionário de Dados 5 na SmartViewer retirar as validações automáticas do UIB, para chaves estrangeiras, chamadas "XFTR-Foreing Keys"; todas as validações de eliminação constantes no Delete Validation de uma tabela no dicionário de dados devem ser transferidas para o Delete Gatilho desta tabela, assim o Delete Validation das tabelas fica vazio; também podem ser transferidas para o Delete Gatilho as validações de eliminação que estão nos programas de eliminação pois antes, não eram suportadas pelo Delete Validation. Considerações sobre o Dicionário de Dados do Datasul-HR 1.00 a versão atual do Datasul-HR somente possui integração com o produto Datasul-EMS 2.00, e o controle do dicionário de dados é feito no DWBDDD; Datasul-HR, pode acessar tabelas do banco MGUNI e neste caso, não se deve cadastrar as tabelas do MGUNI no DWB-DDD, não sendo utilizado o conceito do DWB de base externa, uma vez que não é utilizado o módulo de construção de programas (DML) no DWB-DDD. O controle de integridade referencial, nestes casos, é feito manualmente nos gatilhos e validações; todas as validações do Datasul-HR são realizadas nos programas ou em trigger´s de write das tabelas, não existem validações no FIELDVALIDATION. 7 CAPÍTULO 2 Estrutura de Diretórios Definição Este capítulo relaciona e descreve os diretórios referentes ao Datasul-EMS 2.0 e o Datasul-HR 1.0. Datasul-EMS 2.0 Diretórios Conteúdo \ADBRW Objetos Browsers do banco Administrativo \ADGO Objetos "Vá para" do banco Administrativo \ADINC Includes de campos indicadores do banco Administrativo \ADQRY Objetos Queries do banco Administrativo \ADVWR Objetos Viewers do banco Administrativo \ADZOOM\ Zooms do banco Administrativo \AEP Programas do módulo Aplicações e Empréstimos \APP Programas do módulo Contas a Pagar \BCP Programas do módulo Coleta de Dados \BHP Programas do módulo Bancos Históricos \BSP Programas do módulo Benefícios Sociais \BTB Programas do módulo Básico \CBP Programas do módulo Caixa e Bancos \CCP Programas do módulo Compras \CDP Programas do módulo Cadastro \CEP Programas do módulo Controle de Estoque \CFP Programas do módulo Configurador Produto \CLBRW Objetos Browsers do banco Coletor de Dados 8 \CLGO Objetos "Vá para" do banco Coletor de Dados \CLINC Includes de campos indicadores do banco Coletor de Dados \CLQRY Objetos Queries do banco Coletor de Dados \CLVWR Objetos Viewers do banco Coletor de Dados \CLZOOM Zooms do banco Coletor de Dados \CPP Programas do módulo Controle da Produção \CQP Programas do módulo Controle de Qualidade \CRP Programas do módulo Contas a Receber \CSP \DATABASE Programas do módulo Custos \DMAD Programas de Dump do banco MGADM \DMCL Programas de Dump do banco MGLCD \DMDI Programas de Dump do banco MGDIS \DMIN Programas de Dump do banco MGIND \DMIV Programas de Dump do banco MGINV \DMMP Programas de Dump do banco MGMP \DMPE Programas de Dump do banco MGPE \DMRH Programas de Dump do banco MGRH \DMUN Programas de Dump do banco MGUNI \LDAD Programas de Dump do banco MGADM \LDCL Programas de Dump do banco MGCLD \LDDI Programas de Dump do banco MGDIS \LDIN Programas de Dump do banco MGIND \LDIV Programas de Dump do banco MGINV \LDMP Programas de Dump do banco MGMP \LDPE Programas de Dump do banco MGPE \LDRH Programas de Dump do banco MGRH \LDUN \TGAD \TGCL Programas de Dump do banco MGUNI \TAP Gatilhos de assign do banco MGADM \TCP Gatilhos de create do banco MGADM \TDP Gatilhos de delete do banco MGADM \TFP Gatilhos de find do banco MGADM \TWP Gatilhos de write do banco MGADM \TAP Gatilhos de assign do banco MGCLD \TCP Gatilhos de create do banco MGCLD \TDP Gatilhos de delete do banco MGCLD CAPÍTULO 2 Estrutura de Diretórios \TGDI \TGIN \TGIV \TGPE \TGRH \TGUN 9 \TFP Gatilhos de find do banco MGCLD \TWP Gatilhos de write do banco MGCLD \TAP Gatilhos de assign do banco MGDIS \TCP Gatilhos de create do banco MGDIS \TDP Gatilhos de delete do banco MGDIS \TFP Gatilhos de find do banco MGDIS \TWP Gatilhos de write do banco MGDIS \TAP Gatilhos de assign do banco MGIND \TCP Gatilhos de create do banco MGIND \TDP Gatilhos de delete do banco MGIND \TFP Gatilhos de find do banco MGIND \TWP Gatilhos de write do banco MGIND \TAP Gatilhos de assign do banco MGINV \TCP Gatilhos de create do banco MGINV \TDP Gatilhos de delete do banco MGINV \TFP Gatilhos de find do banco MGINV \TWP Gatilhos de write do banco MGINV \TAP Gatilhos de assign do banco MGPE \TCP Gatilhos de create do banco MGPE \TDP Gatilhos de delete do banco MGPE \TFP Gatilhos de find do banco MGPE \TWP Gatilhos de write do banco MGPE \TAP Gatilhos de assign do banco MGRH \TCP Gatilhos de create do banco MGRH \TDP Gatilhos de delete do banco MGRH \TFP Gatilhos de find do banco MGRH \TWP Gatilhos de write do banco MGRH \TAP Gatilhos de assign do banco MGUNI \TCP Gatilhos de create do banco MGUNI \TDP Gatilhos de delete do banco MGUNI \TFP Gatilhos de find do banco MGUNI \TWP Gatilhos de write do banco MGUNI \DIBRW Objetos Browsers do banco Distribuição \DIGO Objetos "Vá para" do banco Distribuição \DIINC Includes de campos indicadores do banco Distribuição \DIQRY Objetos Queries do banco Distribuição 10 \DIVWR Objetos Viewers do banco Distribuição \DIZOOM Zooms do banco Distribuição \DOC Módulo Documentação \DOCAPI Documentação de API´s \DOCHLP Documentação dos módulos em formato.hlp \DOCRTF Documentação dos Manuais impressos (*.rtf) \DPP Programas do módulo de Desenvolvimento Produto \ENP Programas do módulo de Engenharia \FCP Programas do módulo de FASB/CMI \FPP Programas do módulo Folha de Pagamentos \FRP Programas do módulo Férias Rescisões \FTP Programas do módulo Faturamento \GEP Programas do módulo Gerencial \GRP Programas do módulo Gerador Relatórios \IMAGE Imagens \IMGDIS Diretório padrão de imagens do Aplicativo Distribuição \IMGFIN Diretório padrão de imagens do Aplicativo Financeiro \IMGHUR Diretório padrão de imagens do Aplicativo Recursos Humanos \IMGMAN Diretório padrão de imagens do Aplicativo Manufatura \IMGMAT Diretório padrão de imagens do Aplicativo Materiais \IMGTEC Diretório padrão de imagens do Aplicativo Tecnologia \INBRW Objetos Browsers do banco Industrial \INCLUDE Includes Padrões \INGO Objetos "Vá para" do banco Industrial \ININC Includes de campos indicadores do banco Industrial \INP Programas do módulo Investimentos \INQRY Objetos Queries do banco Industrial \INTERFAC Arquivos de interfaces Produto com outros softwares \INVWR Objetos Viewers do banco Industrial \INZOOM Zooms do banco Industrial \IVBRW Objetos Browsers do banco Investimentos \IVGO Objetos "Vá para" do banco Investimentos \IVINC Includes de campos indicadores do banco CAPÍTULO 2 Estrutura de Diretórios 11 Investimentos \IVQRY Objetos Queries do banco Investimentos \IVVWR Objetos Viewers do banco Investimentos \IVZOOM Zooms do banco Investimentos \LAYOUT Layout´s de Importação \MASTERS Masters do SmartObjects \MEN Módulo Menu \MIP Programas do módulo Manutenção Industrial \MPBRW Objetos Browsers do banco MultiPlanta \MPGO Objetos "Vá para" do banco MultiPlanta \MPINC Includes de campos indicadores do banco MultiPlanta \MPP Programas do módulo MultiPlanta \MPQRY Objetos Queries do banco MultiPlanta \MPVWR Objetos Viewers do banco MultiPlanta \MPZOOM Zooms do banco MultiPlanta \OFP Programas do módulo Obrigações Fiscais \PANEL Painéis dos SmartObjects \PCP Programas do módulo Planejamento Capacidade \PDP Programas do módulo de Pedidos \PEBRW Objetos Browsers do banco Ponto Eletrônico \PEGO Objeto "Vá para" do banco Ponto Eletrônico \PEINC Includes de campos indicadores do banco Ponto Eletrônico \PEP Programas do módulo Ponto Eletrônico \PEQRY Objetos Queries do banco Ponto Eletrônico \PEVWR Objetos Viewers do banco Ponto Eletrônico \PEZOOM Zooms do banco Ponto Eletrônico \PIP Programas do módulo Planejamento Manutenção Industrial \PLP Programas do módulo Planejamento \PMP Programas do módulo Plano Mestre \PTP Programas do módulo Patrimônio \PVP Programas do módulo Previsão de Vendas \QOP Programas do módulo Cotação de Vendas \REP Programas do módulo Recebimentos \RHBRW Objetos Browsers do banco Recursos Humanos 12 \RHGO Objetos "Vá para" do banco Recursos Humanos \RHINC Includes de campos indicadores do banco Recursos Humanos \RHQRY Objetos Queries do banco Recursos Humanos \RHVWR Objetos Viewers do banco Recursos Humanos \RHZOOM Zooms do banco Recursos Humanos \SCRIPTS Scripts de Carga da Aplicação \SEC Módulo Segurança \SPOOL Diretório default de destino dos Relatórios \SPP Programas especiais dos módulos (não será expedido) \SRC Includes Padrões PROGRESS \SUPPORT Programas UIB customizados \UNBRW Objetos Browsers do banco Universal \UNGO Objetos "Vá para" do banco Universal \UNINC Includes de campos indicadores do banco Universal \UNQRY Objetos Queries do banco Universal \UNVWR Objetos Viewers do banco Universal \UNZOOM Zooms do banco Universal \UTB Módulo Universal \UTP Programas Utilitários \VARINC Includes de variáveis indicadores \LOCAL Programas que possuem localizações \XXX Prefixo do País \DATABASE Gatilhos do Banco de Dados do País Datasul-HR 1.0 Diretórios \DATABASE Conteúdo \INPM Includes de campos indicadores do banco MGPMG \INPY Includes de campos indicadores do banco MGPYC \INTM Includes de campos indicadores do banco MGTMA \INUN \TGPM Includes de campos indicadores do banco MGUNI \TAP Gatilhos de assign do banco MGPMG \TCP Gatilhos de create do banco MGPMG \TDP Gatilhos de delete do banco MGPMG \TFP Gatilhos de find do banco MGPMG CAPÍTULO 2 Estrutura de Diretórios \TGPY \TGTM \TGUN 13 \TWP Gatilhos de write do banco MGPMG \TAP Gatilhos de assign do banco MGPYC \TCP Gatilhos de create do banco MGPYC \TDP Gatilhos de delete do banco MGPYC \TFP Gatilhos de find do banco MGPYC \TWP Gatilhos de write do banco MGPYC \TAP Gatilhos de assign do banco MGTMA \TCP Gatilhos de create do banco MGTMA \TDP Gatilhos de delete do banco MGTMA \TFP Gatilhos de find do banco MGTMA \TWP Gatilhos de write do banco MGTMA \TAP Gatilhos de assign do banco MGUNI \TCP Gatilhos de create do banco MGUNI \TDP Gatilhos de delete do banco MGUNI \TFP Gatilhos de find do banco MGUNI \TWP Gatilhos de write do banco MGUNI \DOCAPI Documentação de API´s \DOCHLP Documentação dos Módulo em formato .hlp \DOCRTF Documentação de Manuais Impressos (*.rtf) \IMAGE Imagens \IMGHUR Diretório padrão de imagens do Aplicativo Recursos Humanos \INCLUDE Includes Padrões \INTERFAC Arquivos de interfaces do Produto com outros softwares \LAYOUT Layout´s de importação \MASTERS Masters do SmartObjects \MEN Módulo Menu \OBJECT \SOPM \SOPY \BRW Browsers do Banco MGPMG DIALOG Filtros, narrativas, etc ... do Banco MGPMG \QRY Objetos Queries do banco MGPMG \GO Objetos "Vá para" do banco MGPMG \VWR Objetos Viewers do banco MGPMG \ZOOM Zoom do banco MGPMG \BRW Browsers do Banco MGPYC DIALOG Filtros, narrativas, etc ... do Banco MGPYC \QRY Objetos Queries do banco MGPYC 14 \SOTM * \SOUN \GO Objetos "Vá para" do banco MGPYC \VWR Objetos Viewers do banco MGPYC \ZOOM Zoom do banco MGPYC \BRW Browsers do Banco MGTMA DIALOG Filtros, narrativas, etc ... do Banco MGTMA \QRY Objetos Queries do banco MGTMA \GO Objetos "Vá para" do banco MGTMA \VWR Objetos Viewers do banco MGTMA \ZOOM Zoom do banco MGTMA \BRW Browsers do Banco MGUNI DIALOG Filtros, narrativas, etc ... do Banco MGUNI \QRY Objetos Queries do banco MGUNI \GO Objetos "Vá para" do banco MGUNI \VWR Objetos Viewers do banco MGUNI \ZOOM Zoom do banco MGUNI \PANEL \PGHUR *\PRGTEC Painéis dos SmartObjects \ATP Programas do módulo Administração de Treinamento \BSP Programas do módulo Benefícios \CAP Programas do módulo Cargos e Salários \DSP Programas do módulo Desenvolvimento de Pessoal \FPP Programas do módulo Folha de Pagamento \FRP Programas do módulo Férias e Rescisões \PEP Programas do módulo Ponto Eletrônico \BTB Módulo Básico \DOC Módulo Documentação \MEN Módulo Menu \SEC Módulo Segurança \SCRIPTS Scripts de Carga da Aplicação \SPOOL Diretório default de destino dos Relatórios \SRC Includes Padrões PROGRESS \SUPPORT Programas UIB customizados \UTB Módulo Universal \UTP Programas Utilitários \VARINC Includes de variáveis indicadores * Diretórios em implementação 15 CAPÍTULO 3 Nomenclatura Definição O objetivo deste capítulo é descrever as regras de nomenclatura para os objetos dentro do Datasul-EMS 2.00 e Datasul-HR 1.00. Sigla de bancos de dados Descrição Para cada banco de dados do Datasul-EMS 2.00 e Datasul-HR 1.00, foi determinada uma sigla de dois caracteres. Esta sigla serve para compor o dump-name das tabelas, nome do diretório de gatilhos, nome de objetos como zoom e browsers. Banco de Dados do Datasul-EMS 2.00 Banco Sigla Nome lógico Administrativo AD MGADM Coletor de Dados CL MGCLD Distribuição DI MGDIS Industrial IN MGIND Investimentos IV MGINV MultiPlanta MP MGMP Ponto Eletrônico PE MGPE Recursos Humanos RH MGRH Universal UN MGUNI Banco de Dados do Datasul-HR 1.00 No Datasul-HR 1.00 deve-se utilizar nomes e abreviaturas no idioma inglês. Banco Sigla Nome lógico 16 Personal Management (Administração de Pessoal) PM DTHRPMG Payroll (Folha de Pagamento PY DTHRPYC Time and Attendence (Controle de Freqüência) TA DTHRTMA Universal (Universal) UN MGUNI Siglas de módulos do produto Cada módulo do produto possui uma sigla para ser utilizada na definição dos nomes de seus programas e diretórios. Módulos do Datasul-EMS 2.00 Módulo Sigla Aplicações e Empréstimos AE Benefícios Sociais BS Caixas e Bancos CB Coleta de Dados BC Coletor de Dados CL Compras CC Configurador Produto CF Contabilidade CT Contas a Pagar AP Contas a Receber CR Controle Contratos CN Controle de Estoque CE Controle de Produção CP Controle de Qualidade CQ Cotação de Vendas QO Custos CS Desenvolvimento Produto DP EDI ED Engenharia EN FASB/CMI FC Faturamento FT Férias Rescisões FR Folha de Pagamento FP Gerencial GE CAPÍTULO 3 Nomenclatura 17 Investimentos IN Manutenção Industrial MI MultiPlanta MP Obrigações Fiscais OF Patrimônio PT Pedidos PD Planejamento PL Planejamento Capacidade PC Planejamento Manutenção Industrial PI Plano Mestre PM Ponto Eletrônico PE Recebimento RE Recebimento Internacional RI Módulos do Datasul-HR 1.00 Módulo Sigla Administração de Treinamento AT Benefícios BS Cargos e Salários CA Desenvolvimento de Pessoal DS Férias e Rescisões FR Folha de Pagamento FP Ponto Eletrônico PE Tipos de Atributos Tipos de Atributos são classificadores para os tipos de informações que são gravadas. Segue abaixo, uma lista de todos os tipos de atributos, descrições e tipos de dados. Tipo Descrição Tipo de Dado Formato Default cb1 Código de Barra Tipo 1 Integer >>>>>>>9 cb2 Código de Barra Tipo 2 Integer >>>>>>>>>>>9 cb3 Código de Barra Tipo 3 Character X(20) cdd Código - Decimal Decimal >>>,>>>,>>9 cdn Código - Numérico Integer >>>,>>9 cod Código Character X(8) 18 dat Data Date 99/99/9999 des Descrição Character X(40) dsl Descrição - Longa Character X(15000) hra Hora Character 99:99:99 idi Indicador - Inteiro Integer 9 Img Imagem Character X(08) log Lógico Logical Sim/Não mmp Memory pointer MenPtr X(8) nom Nome Character X(30) num Número Integer >>>>,>>9 qtd Quantidade Decimal ->>>>,>>9.9999 qti Quantidade - Inteira Integer >>>,>>9 raw Raw Character X(15000) rec Recid Recid >>>>>>9 row Rowid Rowid X(20) som Som Character X(40) val Valor Decimal ->>,>>>,>>>,>>9.99 vid Vídeo Character X(40) vli Valor-inteiro Integer >>>,>>9 wgh Widget-Handle Widget-Handle >>>>>>9 Dump-name de tabelas O Dump-name de uma tabela, tem o formato "xx999", onde "xx" é a sigla do banco de dados do produto, no qual, a tabela é armazenada, e 999 é um número seqüencial único dentro do banco de dados, Assim, a tabela "item" que está no banco de dados industrial tem o dump-name "in172". É importante utilizar letras minúsculas para a sigla da base de dados. Não existe processo automático para determinar o número seqüencial para a tabela no banco de dados. Basta acrescentar uma unidade ao último número já utilizado. Gatilhos do dicionário de dados Gatilho Nomenclatura Exemplos para a tabela "item" CAPÍTULO 3 Nomenclatura 19 Create da tabela tcxx999.p1 database/tgint/tcp/tcin172.p Delete da tabela tdxx999.p database/tgin/tdp/tdin172.p Find da tabela tfxx999.p database/tgin/tfin172.p Write da tabela twxx999.p database/tgin/twin172.p Assign de campo TA999999.p²2 database/tgin/tap/ta002242.p Programas A nomenclatura de um programa é determinada em função do seu tipo/estilo, e a sua extensão é .w, se possuir interface e .p, quando não. Entretanto dois programas, mesmo se tiverem extensões diferentes, não podem ter o mesmo nome de arquivo, porque na geração do executável .r, ambos tem o mesmo nome do arquivo com extensão .r. Todos os arquivos - sejam programas com extensão .p, includes com extensão .i*, imagens, nomes de diretórios, etc., deverão obedecer a regra imposta pelo DOS para o seu nome, isto é, o tamanho máximo do arquivo deve ter 8 caracteres e o tamanho máximo para a extensão deve ter 3 caracteres no máximo. Também, todos os nomes de arquivo dos programas devem estar em letras minúsculas. Para os programas que são objetos (SmartObjects) e estão ligados a uma tabela adota-se a nomenclatura abaixo: 1 Tipo do Objeto Diretório destino Nomenclatura Exemplos para a tabela "item" Browser xxbrw3 b99xx999.w4 bo01in172.w Dialog xxdialog d99xx999.w d01in172.w Go (Vá para) xxgo g99xx999.w g01in172.w Query xxqry q99xx999.w q01in172.w Viewer xxvwr v99xx999.w v01in172.w Zoom (Pesquisa) xxzoom z99xx999.p z01in172.w "xx999" é o dump-name da tabela. O gatilhos de assign do campo obedece a nomenclatura diferenciada pois podemos ter mais de um gatilho assign por tabela, assim a parte 999999, no padrão, é um número seqüencial de campos em todo o DatasulEMS 2.0. 3 "xx" é a sigla do banco de dados da tabela principal do objeto. 4 "99" é um número seqüencial de objetos de um determinado tipo para uma tabela e "xx999" e dump-name desta tabela. 2 20 para os programas que estão ligados a um módulo do Datasul-EMS 2.00, sendo então, containers ou programas .p, sem interface ou ainda API´s, adota-se a nomenclatura abaixo, sendo que o diretório destino do programa é sempre o diretório do módulo: Tipo Nomenclatura Exemplos API xxapi999.p cep/ceapi001.p Container xx9999zz.w5 cep/ce0401.w Subprograma de relatório xx9999rp.p6 cep/ce0401rp.p Subprograma qualquer sem interface xx9999zz.p cep/ce0401a.p para programas do produto Datasul-HR 1.00 deve ser observado um controle na criação da numeração do nome do programa, conforme tabela a seguir: Numeração Tipo de Programas 0000 à 0099 Manutenções Cadastrais 0100 à 0199 Manutenções Gerais 0200 à 0299 Consultas Cadastrais 0300 à 0399 Consultas Complexas/Relacionamento 0400 à 0499 Listagens Cadastrais 0500 à 0699 Relatórios 0700 à 0799 Tarefas 0800 à 0899 Especiais/Gráficos 0900 à 0999 Utilitários Os programas CADASTRAIS tem sempre uma numeração concordante, conforme exemplo: Cadastro: AT0017 Consulta: AT0217 Relatório: AT0417. Includes Da mesma maneira que os programas, os includes, também, devem ter seus nomes de arquivo em letras minúsculas, e também, obedecem a algumas regras 5 "xx" indica a sigla do módulo e "zz" caracteres de diferenciação entre programas e subprogramas. Os caracteres "rp" são fixos para nomenclatura deste tipo de subprograma construído através dos Estilos relatório e importação/exportação. 6 CAPÍTULO 3 Nomenclatura 21 de nomenclatura, conforme o objetivo do include. As extensões dos includes devem ser sempre .i, i1, .i2, ... e .i9. Include com view-as de campos para o dicionário de dados São includes que incorporam a definição do view-as de campos indicadores com tipo de dado inteiro. Estes includes são fundamentais para a tradução do produto. Diretório destino Nomenclatura Exemplos varinc var99999.i7 varinc/var00002.i Includes de programas A nomenclatura destes includes é dada em função do seu grau de reutilização: Quando um include é apenas utilizado por um mesmo programa/procedimento, o nome deste include é igual ao do programa, apenas com a extensão .i ou .i1 a .i9. Exemplo: cdp/cd0206.i para cdp/cd0206.w ou advwr/v01ad102.i para advwr/v01ad102.w. Quando um include é utilizado por vários programas de um mesmo módulo, o nome deste include é a sigla do módulo mais um número seqüencial, geralmente acima de 9000. Exemplo: cep/ce9000.i. Quando um include é utilizado por vários programas de vários módulos, o nome deste include é 'cd' mais um número seqüencial. Exemplo:cdp/cd9500.i. Includes padrões Os includes padrões dos Estilos devem ser depositados no diretório include, e o seu nome de arquivo iniciar por "i-" mais um nome significativo, que indique o estilo ou a função. Exemplo: include/i-rpini.i. Widgets O padrão de nomenclatura adotado é um prefixo que identifique o widget mais um nome significativo. A tabela de prefixo é apresentada a seguir: 7 Widget Prefixo Exemplo Botão bt- bt-ok Browse br- br-zoom Combo-box cb- cb-tipo-conta "999999" é um número seqüencial de includes dentro do diretório "varinc". 22 Fill-in fi- fi-texto Radio-set rs- rs-modo-execucao Retângulo rt- rt-moldura Selection-list ls ls-estados Slider sl sl-percentual Toggle-box tb tb-ativo Observação O padrão para nome de retângulo não é importante, pois dificilmente são realizados tratamentos nos programas para este tipo de widget. Variáveis Datasul-EMS 2.00 Quando uma variável não for um widget o seu tipo de dados determina o prefixo que deve ser utilizado para nomear as variáveis, conforme tabela a seguir: Tipo de dado Prefixo Exemplo Caracter c- c-conta Inteiro i- i-contador Data da- da-atualizacao Decimal de- de-total-geral Handle h- h-acomp Lógico l- l-ativo Raw raw- raw-param Rowid rw- rw- Widget-handle wh- wh-botao Datasul-HR 1.00 A nomenclatura de variável é formada de acordo com a seguinte regra: v_tipo de atributo_qualificador Tipo de Atributo Qualificador Exemplo Conforme tabela no item 4.3 Nome que qualifica a variável V_cod_fornec Outros componentes da linguagem Progress Componente Prefixo Exemplo Buffer de Tabela b- b-item CAPÍTULO 3 Nomenclatura 23 Frame f- f-cad Parâmetro p- p-rw-emitente Stream s- s-import Temporarytable tt- tt-param Siglas de países Siglas de três letras seguindo padrão internacional que é utilizado para designar objetos e diretórios criados para localização dos produtos nos países: País Prefixo País Prefixo África do sul saf Guiana Francesa guf Argentina arg Haiti hai Bahamas bah Honduras hon Barbados bar Jamaica jam Belize bel México mex Bolívia bol Nicarágua nic Brasil bra Panamá pan Canadá can Paraguai par Chile chi Peru per Colômbia col Porto Rico por Costa-rica cos República Dominicana rep Cuba cub San Vicente vic El Salvador sal Santa Lucia luc Equador ecu Suriname sur Estados Unidos usa Trinindad-Tobago tri Granada gra Uruguai uru Guatemala gua Venezuela ven Guiana gui Nomenclatura para Caixas de diálogos em programas de Zoom e SmartBrowser Principalmente, nos programas de Zoom (z99xx999), temos todas as posições (oito) tomadas pelo próprio nome do arquivo. Nestes programas, quando necessitamos janelas para filtros, narrativas, etc. Não lemos como criar um 24 subprograma para o programa de Zoom. Nestes casos, estes subprogramas devem ter a seguinte nomenclatura: XX9NNN.W, onde: XX - Sigla do Módulo 9 - Fixo NNN - Número seqüencial dentro do Módulo. Estes subprogramas podem ser reutilizados. Adapters A estrutura de diretórios e o nome dos adapters devem ser definidos com o seguinte padrão: Diretórios: adapters/[nome do parceiro]/[cicla do módulo – 3 dígitos]. Nome: a[sigla do parceiro - 2 dígitos][sigla módulo - 2 dígitos][inteiro seqüencial - 3 números].p Exemplo: adapters/neogrid/ccp/anecc102.p - adapter Neogrid do módulo de compras 25 CAPÍTULO 4 Layout de Telas Tipos de Telas (janelas) Janela Mestre São consideradas janelas mestre aquelas que são a base dos programas chamados a partir do menu do Datasul-EMS 2.00, sendo que se caracterizam pela existência de um menu de barra, uma régua de botões no topo da janela que disponibilizam as funções existentes naquele programa, e possuem moldura (resizeable). Exemplo: Tela de um programa de cadastro. Janela Detalhe São consideradas janelas detalhe ou filhas aquelas que são chamadas a partir de janelas mestre para realização de funções de um programa. Estas janelas não possuem menu de barra e a régua de botões fica na parte de baixo da tela, a idéia é simular a visualização de um dialog-box. Como diferenciação, não possuem moldura (resize = no). Exemplo: Tela de um programa de zoom. Caixas de Diálogo Caixas de diálogo são utilizadas em funções onde é imprescindível que a interface seja modal, normalmente em funções de grande risco aos sistemas. Nestas caixas existe uma régua de botões disposta na parte de baixo da caixa. Exemplo: Programa de Cálculo do Preço Médio. 26 Observação Não é aconselhável salvar uma Dialog com uma Window aberta. Quando isto é feito, é possível que o menu da Window seja copiado para a Dialog eliminando-o. Caso isto aconteça é necessário recriar a Dialog e o menu da Window. Objetos Combo-boxes Ver capítulo Como implementar campos indicadores com view-as combo-box nas telas. Retângulos São utilizados para agrupar a chave de acesso das telas, agrupar campos de um mesmo assunto, emoldurar itens de radio-set e emoldurar editores que necessitem de label. Botões os botões com label devem ter: altura: 1,00 unidade de caracter; largura: 10, 15 ou 20 unidades de caracter; quando representarem ações e possuírem labels estes termos devem ser verbos no infinitivo. Exemplo: Cancelar, Incluir, Modificar, Eliminar ...; botão 'OK' sempre confirma a ação e sai da tela corrente; botão 'Cancelar' não confirma a ação e sai da tela corrente; botão 'Ajuda' sempre é disposto no canto inferior direito nas janelas detalhe e caixas de diálogo; os botões de 'Sair' e 'Ajuda' devem estar sempre no canto superior direito nas janelas pai. Fill-in´s os campos e variáveis view-as fill-in devem ter altura de 0,88 unidade de caracter, excepcionalmente, os campos e variáveis view-as combo-box tem a altura de 1,00 unidade de caracter. Frames(Telas) título das telas é feito a partir do UT-9000.i, não necessitando intervenção do programador; CAPÍTULO 4 Layout de Telas 27 as telas podem ter no máximo 90 colunas, sendo que este tamanho é sempre fixo, por 17 linhas, já este tamanho pode ser variável para menos, mas sempre em número inteiro, estas dimensões acompanham o limite para VGA. Estas dimensões devem ser informadas na "Property Sheet" da janela no UIB, nos campos "Width" e "Height"; definida a altura e largura de uma janela, as mesmas dimensões devem ser utilizadas para as propriedades MAX-WIDTH-CHARS e MIN-WIDTHCHARS (altura máxima e mínima) e MAX-HEIGHT-CHARS e MINHEIGHT-CHARS (largura máxima e mínima) (isto deve ficar num include padrão). Com isso as janelas podem possuir a moldura dada pela propriedade RESIZEABLE. O include WIN-SIZE.I faz estas atribuições. Radio-Sets não podem possuir label, devido à limitações do UIB, por isso devem ser emoldurados por um retângulo com uma literal para identificá-lo, que é o próprio label. Ver capítulo: Como implementar labels em retângulos utilizando o dicionário de dados; Exemplo: podem ser horizontais ou verticais, prevalecendo o modo vertical quando o número de itens for maior que 4, sendo que maiores que 7 itens devem ser combo-boxes. Editores não podem possuir label, devido ao UIB, então quando a tabela possui apenas um editor, que represente comentário ou narrativa, não deve ser colocado qualquer literal ou texto para identificá-lo. Caso contrário, emoldurá-lo com um retângulo e dispor uma literal para identificá-lo; em View-as Editor, deve-se no UIB, atribuir ou utilizar as seguintes propriedades (Property Sheet): RETURN-INSERTED, e o fonte deve ser escolhido o "2", padrão do Progress, que é um fonte fixo. 28 Considerações sobre os SmartObjects SmartBrowser SmartBrowser é um objeto Procedure que recupera e visualiza dados, utilizando um browse. O nome padrão do Browse não deve ser modificado. Durante a montagem, o tamanho do SmartBrowser deve ser mantido padrão não importando o n.º de campos. SmartViewer SmartViewer é uma procedure object, o qual, visualiza os campos da base de dados. Um SmartViewer tipicamente preenche registros da base de dados desde um SmartQuery ou SmartBrowser. O SmartViewer deve ter um distanciamento de uma linha após e uma linha antes de outros objetos na sua localização. SmartQuery SmartQuery é uma procedure object que contém uma base de dados query. Um SmartQuery preenche tipicamente registros para outro SmartObjects, tal como um SmartViewer ou SmartBrowser. Um SmartQuery pode também responder a pedido de navegação de um SmartPanel. Recomendações Na tela de características da "Query Builder", em "Options", o campo "Returned" deve ser alterado de "All Fields" para "Fields Used". Observação: O identificador :T no início de alguns comentários, é usado para a tradução dos fontes dos templates para outros idiomas. Este identificador não afeta em nada a funcionalidade do programa. Considerações sobre as Imagens WebEnabler WebEnabler é um produto que disponibiliza o DATASUL EMS 2, EMS 5 e HR através de um Web Browser, como o Internet Explorer. Assim sendo todos as telas que utilizam imagens, normalmente no formato Bitmap (.bmp), também devem possuir a mesma imagem, como mesmo nome no formato GIF (.gif), pois o WebEnabler sendo um produto voltado para a Web só irá suportar os padrões da mesma quanto as imagens. 29 CAPÍTULO 5 Estilos Cadastro Simples Características todas as funções, com exceção do zoom e do 'vá para', são realizadas na própria tela base do programa; os campos devem estar alinhados pelo colon e formando colunas; a tabulação deve ser de cima para baixo nos campos, passando por todos os campos de uma coluna para depois passar para a outra coluna; o menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis através dos botões dispostos na tela; 30 novas funções, que não estejam contempladas na palette padrão de navegação e atualização devem ser representadas por botões e itens no menu de barra, quanto aos botões é sugerido que sejam dispostos junto à régua de botões no topo da janela (antes do botão de 'Consultas Relacionadas'); não é permitida a alteração da chave da tabela através da função 'Alterar'; a função 'Eliminar' deve pedir confirmação; menu de barra tem a seguinte configuração: Arquivo Ajuda Primeiro Ctrl-Home Conteúdo Anterior Ctrl-Left Sobre Próximo Ctrl-Right Último Ctrl-End Vá Para Ctrl-T Pesquisa Ctrl-F5 Incluir Ctrl-Ins Copiar Ctrl-C Alterar Ctrl-A Eliminar Ctrl-Del Desfazer Ctrl-U Cancelar Ctrl-F4 Salvar Ctrl-S Imprimir Ctrl-P Sair Ctrl-X CAPÍTULO 5 Estilos 31 Cadastro Complexo Características menu de barra tem a mesma configuração demonstrada na tela de Cadastro Simples. Possui porém, folders que permitem a utilização de mais de uma viewer. Quando utilizar o Cadastro Complexo deve ser usado sempre que o número de campos de uma tabela não couberem em uma única viewer. 32 Cadastro Simples - Atualiza Características o menu de barra da janela contém apenas as opções para Atualizar, sem as funções de 'Incluir', 'Copiar', 'Eliminar', como disposto no Cadastro Simples. CAPÍTULO 5 Estilos Cadastro Complexo - Atualiza Características tem as mesmas características do Cadastro Simples - Atualiza, porém possui mais de uma viewer e está disposto em folders. 33 34 Pai x Filhos - Atualiza Filho Características os campos devem estar alinhados pelo colon e formando colunas; a tabulação deve ser de cima para baixo nos campos, passando por todos os campos de uma coluna para depois passar para a outra coluna; o menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis através dos botões dispostos na tela; novas funções, que não estejam contempladas no palette padrão de navegação e atualização devem ser representadas por botões e itens no menu de barra, quanto aos botões é sugerido que sejam dispostos junto à régua de botões no topo da janela (antes do botão de 'Consultas Relacionadas'); o 'Folder' tem como objetivo, selecionar browsers de tabelas filho; Incluir, Modificar e Eliminar serve apenas para manutenção da(s) tabela(s) filho, as opções 'Incluir' e 'Modificar', chamam janelas semelhantes ao Cadastro Simples ou Complexo (sem a régua); Quando utilizar Pai x Filhos - Atualiza Filho É feita a navegação na tabela pai e a manutenção é executada somente no campo selecionado da tabela filho, para modificação pode se selecionar 'Modificar' para abrir uma janela. CAPÍTULO 5 Estilos 35 Manutenção de Filhos Características é uma janela sem painéis, podendo possuir ou não folders de acordo com a necessidade, é chamada a partir de um programa Pai x Filho, a janela é a mesma tanto para inclusão quanto para alteração; a janela possui quatro botões: 'Ok', 'Salvar', 'Cancelar' e 'Ajuda'; o botão de 'Ok' tem função igual tanto para chamada do programa, para inclusão, quanto para modificação; o botão de 'Salvar', quando o programa é chamado para inclusão, possui função de salvar o registro corrente e criar um registro novo; o botão 'Cancelar', anula qualquer mudança feita no registro corrente do programa, ou seja, cancela apenas a última inclusão ou a última alteração; o botão 'Ajuda' é responsável por chamar o help do programa. 36 Pai x Filhos - Atualiza Ambos Caraterísticas tem as mesmas características da tela Pai x Filho - Atualiza Filho, além de que a atualização não só é feita no Folder como no registro pai; o menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis através dos botões dispostos na tela; novas funções, que não estejam contempladas na palette padrão de navegação e atualização, devem ser representadas por botões e itens no menu de barra, quanto aos botões é sugerido que sejam dispostos junto à régua de botões no topo da janela (antes do botão de 'Consultas Relacionadas'); Incluir, Modificar e Eliminar serve para manutenção da(s) tabela(s) filho; as opções 'Incluir' e o 'Modificar', chamam janelas semelhantes ao Cadastro Simples ou Complexo (sem a régua); Incluir, Modificar, Eliminar e Copiar serve apenas para manutenção da tabela pai, as opções 'Incluir', 'Modificar' e 'Copiar, chamam janelas semelhantes ao Cadastro Simples ou Complexo (sem a régua). CAPÍTULO 5 Estilos 37 Manutenção de Pais Caraterísticas é uma janela sem painéis, podendo possuir ou não folders, de acordo com a necessidade, é chamada a partir de um programa Pai x Filho, a janela é a mesma tanto para inclusão quanto para alteração ou cópia; a janela possui quatro botões: 'Ok', 'Salvar', 'Cancelar' e 'Ajuda'; o botão de 'Ok' tem função igual tanto para chamada do programa, para inclusão, quanto para modificação; o botão 'Salvar', quando o programa é chamado para inclusão, possui função de salvar o registro corrente e criar um registro novo; o botão 'Ajuda' é responsável por chamar o help do programa. 38 Consulta Cadastral Simples Características as funções com exceção do zoom e do 'Vá para', são realizadas na própria tela base do programa, apenas para consulta; o menu de barra da janela contém as opções disponíveis através dos botões dispostos na tela. CAPÍTULO 5 Estilos 39 Consulta Cadastral Complexa Características além das mesmas características da tela de Consulta Cadastral Simples, tem um 'Folder', com o objetivo de selecionar as demais viewers da tabela; as funções, com exceção do zoom e do 'Vá para', são realizadas na própria tela base do programa, apenas para Consulta; o menu de barra da janela contém as opções disponíveis através dos botões dispostos na tela, além do botão de 'Relacionamento'. 40 Consulta Relacionamento Características o objetivo é apresentar os relacionamentos de uma determinada tabela, denominada tabela pai; as funções de navegação, 'Vá para' e 'Pesquisa' se aplicam sobre a tabela pai; em cada página do folder é apresentado um relacionamento (tabela filho) da tabela, onde um browser apresenta os registros relacionados da tabela filho com o corrente registro da tabela pai; cada browser de apresentação dos relacionamentos deve possuir um botão 'Detalhar', cuja função é chamar a consulta cadastral da tabela filho, posicionando-se no registro corrente no browser, o evento default-action sobre estes browsers, representado por um duplo clique ou por um pressionar na barra de espaços, é um atalho para botão 'Detalhar'; acima do folder, isolados por um retângulo, ficam dispostos os principais campos da tabela pai (normalmente, a chave primária e alguma descrição); menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis na barra de botões disposta no topo da tela. CAPÍTULO 5 Estilos Relatórios, Cálculos, Fechamentos 41 42 Características é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra emoldura, simulando uma caixa de diálogo; o botão 'Executar' tem como função executar toda a parametrização realizada nos Folders; o 'Fechar' do frame sai da tela; o botão 'Ajuda' é responsável por chamar o help do programa; Seleção: tudo que é faixa; Classificação: Radio-se com as opções; Parâmetros: com exceção da faixa, as outras informações que o usuário digita; Digitação: browse updatable. A seguir, estão demonstrados os folders de Seleção, Classificação, Parâmetros e Digitação: CAPÍTULO 5 Estilos 43 44 CAPÍTULO 5 Estilos 45 Parâmetros Únicos Características é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra e moldura, simulando uma caixa de diálogo; o default-button do frame é o botão de 'Ok', que confirma a escolha do usuário; o cancel-button do frame é o botão de 'Cancelar' que sai da tela; o botão 'Imprimir' é responsável por chamar o browse dos relatórios relacionados; o botão 'Ajuda' é responsável por chamar o help do programa. Parâmetros Múltiplos Seguir as mesmas regras dos Cadastros Simples ou Complexo, dependendo do número de campos. Exemplo: Parâmetros por estabelecimento. 46 Formação Características este estilo de formação possui o palette de navegação, portanto o programa é independente, não sendo necessário um programa principal para sua chamada; os campos devem estar alinhados pelo colon e formando colunas; o menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis através dos botões dispostos na tela; novas funções, que não estejam contempladas na palette padrão de navegação e atualização devem estar representadas por botões e itens no menu de barra, quanto aos botões é sugerido que sejam dispostos junto à régua de botões no topo da janela ao lado esquerdo do botão 'Consultas Relacionadas'; o botão 'Incluir' outras 2 tabelas; o botão 'Deletar' o botão 'Modifica' chama o programa de atualização dos atributos, que é uma janela semelhante ao Cadastro Simples ou Complexo (sem a régua). , adiciona no Browse de formação os dados de , remove dados do Browse de formação; CAPÍTULO 5 Estilos 47 Formação sem Navegação Características este estilo de formação não possui o palette de navegação, portanto o programa é dependente, sendo que ele deve ser chamado por um programa que possua um Browser Formação; os campos devem estar alinhados pelo colon e formando colunas; menu de barra da janela contém todas as opções disponíveis através dos botões dispostos na tela; novas funções, que não estejam contempladas na palette padrão de navegação e atualização deve estar representadas por botões e itens no menu de barra, quanto aos botões é sugerido que sejam dispostos junto à régua de botões no topo da janela ao lado esquerdo do botão 'Consultas Relacionadas'; botão de 'Incluir' outras 2 tabelas; , adiciona no Browse de formação os dados de botão de 'Deletar' , remove dados do Browse de formação; botão 'Modifica' chama o programa de atualização dos atributos. 48 Importação Características é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra e moldura, simulando uma caixa de diálogo; o botão 'Executar' tem como função disparar a importação que foi parametrizada nos folders; possui quatro folders: Layout, Seleção, Parâmetros e Log; no folder de "Layout" é mostrado o layout do arquivo a ser importado; o botão 'Editar Layout' permite que seja editado o arquivo de layout através de um editor de texto; no folder de "Seleção" é determinada a faixa dos registros que são importados; no folder de "Parâmetros" é determinado o nome do arquivo de entrada contendo registros a serem importados no formato do Layout; na página de "Log" é determinado o nome do arquivo de saída que deve gerar uma lista com todos os registros que forem importados ou somente os rejeitados, contém ainda a determinação do modo de execução do mesmo. CAPÍTULO 5 Estilos A seguir estão demonstrados os folders de Layout, Seleção e Parâmetros: 49 50 Exportação Características CAPÍTULO 5 Estilos 51 é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra e moldura, simulando uma caixa de diálogo; o botão 'Executar' tem como função disparar a exportação que foi parametrizada nos folders; possui quatro folders: Layout, Seleção, Parâmetros e Log; no folder de Layout é mostrado o layout do arquivo a ser exportado; o botão 'Editar Layout' permite que seja editado o arquivo de layout através de um editor de texto; no folder de "Seleção" é determinada a faixa dos registros que serão exportados; no folder de "Parâmetros" é determinado o nome do arquivo de saída que é exportado no formato do Layout; a página de "Log" contém a determinação de modo de execução do mesmo. A seguir são mostrados os folders de Layout, Seleção e Parâmetros: 52 CAPÍTULO 5 Estilos 53 Zoom de Tabelas Características é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra e moldura, simulando uma caixa de diálogo; default-button do frame é o botão de 'OK', que confirma a escolha do usuário; cancel-button do frame é o botão de 'Cancelar' que sai da tela, retornando ao programa chamador porém sem retornar um registro escolhido; o botão 'Implantar' é responsável por chamar o programa de cadastro da tabela, que pode estar desativado dependendo do programa chamador; ao lado do botão 'Implantar' que é padrão, devem ser colocados os botões específicos de cada programa de zoom, por exemplo: Narrativa, Filtro, Texto Livre, etc..., normalmente estes botões chamam caixas de diálogo; o botão é responsável pela aplicação do valor inicial e final definido pelo usuário sobre a query apresentada no browse; cada folder representa uma opção de classificação disponível no zoom; 54 os iniciais e finais devem ser apresentados no formato, independentemente do número de campos para a faixa: Label do campo: [valor inicial] ............... [valor final]. não devem ser utilizadas literais em tela para denominar inicial e final. Observação Verificar se cada folder tem um browser diferente ou não, se isto for necessário inverter a ordem dos campos, conforme a classificação. O Zoom não tem os botões de INÍCIO e de FIM (como no MAGNUS antigo), logo se utiliza o teclado: "HOME" e "END", para substituir as características destas funções. para utilizar o 'Pesquisa', usar o o objetivo é permitir um reposicionamento rápido do registro corrente no cadastro, quando o usuário tem o conhecimento da chave do registro, evitando que o usuário tenha que navegar sobre os registros ou acionar o zoom; é aberta uma pequena caixa de diálogo com os botões de 'Ok' e 'Cancelar' e 'Ajuda', sendo que o botão de 'Ok' é o default-button, o que possibilita ao usuário digitar a chave e apenas teclar "Enter" para confirmar a tela; não tem possibilidade zoom; para utilizar esta tabela, usar o para acessar. Vá Para Características para acessá-la. Observação Não é aconselhável salvar uma Dialog com uma Window aberta. Quando isto é feito, é possível que o menu da Window seja copiado para a Dialog eliminando-o. Caso isto aconteça é necessário recriar a Dialog e o menu da Window. CAPÍTULO 5 Estilos 55 Digitação Rápida Características é uma janela do tipo detalhe, isto é, sem menu de barra e moldura, simulando uma caixa de diálogo; default-button do frame é o botão 'Ok', que efetiva a transação; cancel-button do frame é o botão 'Cancelar' que sai da tela sem considerar as informações; as páginas iniciais são reservadas para as informações genéricas; a última página é reservada para o browser. Painéis Estes são os painéis padrão mais utilizados para navegação. 56 Funções Relatórios Relacionados Características chama um Browser que lista todos os relatórios relacionados ao programa que está sendo executado; o botão 'Executar', chama o relatório selecionado no browser. Para utilizar a função de "Relatórios Relacionados", usar o para acessar. Consultas Relacionadas Características chama um Browser que lista todas as consultas relacionadas ao programa que está sendo executado; o botão 'Executar', chama a consulta selecionada no browser. Para utilizar a função de "Consultas Relacionadas", usar o para acessar. 57 CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão UT-FIELD.I Objetivo Retornar propriedades dos campos do dicionário de dados, como label, column-label, etc.. Utilização {utp/ut-field.i <banco> <tabela> <campo> <propriedade>} Onde: <banco>: nome lógico do banco de dados que contém o campo <tabela>: nome da tabela que contém o campo <campo>: nome do campo <propriedade>: número que identifica a propriedade conforme tabela a seguir: Número Propriedade 1 Label 2 Column-Label 3 Help 4 Format 5 Initial 6 Description 7 Data Type O retorno é obtido através do return-value. Exemplo: def var c-tipo as character no-undo. {utp/ut-field.i mgadm conta tipo 1} 58 assign c-tipo:label in browse br-table = return-value. UT-RTLBL.I Objetivo Permitir a utilização de literais para colar labels em retângulos na tela minimizando os problemas de internacionalização. Utilização campos view-as radio-set ou editor, onde seja necessário emoldurá-lo com retângulo com um label para identificá-lo; literais utilizados em telas para substituir labels; Formato {utp/ut-rtlbl.i <banco> <tabela> <campo> <widget fill-in>} Onde: <banco>: nome lógico do banco de dados que contém o campo <tabela>: nome da tabela que contém o campo <campo>: nome do campo <widget fill-in>: fill-in view-as text colocado na tela Exemplo: {utp/ut-rtlbl.i mgadm conta natureza text-1} UT-RUN.I Objetivo Seu objetivo é executar programas que não possuam interface (.p), através do recurso de RPC (Remote Procedure Call). Deve executar apenas programas (.p), chamados a partir de programas (.w). Não deve chamar um programa (.p), a partir de um outro programa (.p), como por exemplo um programa de impressão de relatórios xxp/xx9999rp.p, porque o programa chamador (.p), já está rodando no servidor (Application Server) e não é necessário iniciar um novo servidor. Utilização Sempre que for chamado algum programa sem interface a partir de um .W e que este programa seja candidato para ser executado via RPC. Nota Para utilizar os includes é necessário relacionar ao programa os includes {utp/ut-glob.i} e {btb/btb008za.io} no main-block, para definição de variáveis e funções. Formato Para a chamada de rotinas via RPC, tem-se: Modelo Simplificado Include CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão 59 {utp/ut-run.i {1} {2} {3} {4}} Onde: {1}: nome externo do programa {2}: parâmetros do programa {3}:mostra mensagem de acompanhamento [Opcional] {4}: servidor de RPC determinado [Opcional] Nota Para informar parâmetros em branco ou literal, utilize aspas duplas ("") com aspas simples (''). Exemplo: "" ' '. Não sendo informados os parâmetros opcionais estes receberão "yes" e "" ' ' respectivamente. Funções solicita a conexão e cria a instância do servidor, conforme servidor do aplicativo ou parâmetro; mostra mensagem se ocorrer um erro (por exemplo, de conexão), quando solicitada ({3} = yes); dispara a execução do programa no servidor; encerra a conexão e elimina a instância. Aplicações Quando o programa API será disparado uma única vez para realizar todo o processo. Exemplo: {utp/ut-run.i cep/ceapi001.p "input-output table ttmvto, input-output table tt-erro, input yes "" ' '} Modelo Aberto Includes {btb/btb008za.i1 {1} {2} {3}} Onde: {1} = nome externo do programa {2} = mostra mensagem de acompanhamento {3} = servidor de RPC determinado {btb/btb008za.i2 {1} {2} {3}} Onde: 60 {1} = nome externo do programa {2} = parâmetros do programa {3} = nome da variável do tipo "handle" para executar o programa persistente [Opcional] {btb/btb008za.i3 {1} {2}} Onde: {1} = nome externo do programa {2} = nome da variável do tipo "handle" utilizada para eliminar a procedure persistente [Opcional] Funções Idênticas ao Modelo Simplificado, porém distribuídas em três includes: solicita a conexão e cria a instância do servidor; dispara a execução do programa; encerra a conexão e elimina a instância. Aplicações Quando o programa API é disparado n vezes dentro de um laço (repeat, for each...). Exemplo def var h-handle as handle no-undo. {btb/ btb008za.i1 cep/ceapi001.p yes "rpc-test"} for each cta_ctbl no-lock: /* Prepara tt_movto */ {btb/btb008za.i2 cep/ceapi001.p "input tt_movto, output tt_erro" "h-handle"} end. {btb/btb008za.i3 cep/ceapi001.p "h-handle"} Nota Existe a API BTAPI008 que possui funções que podem ser utilizadas no desenvolvimento. Considerações Gerais Caso não seja informado nenhum servidor RPC, será utilizado o servidor RPC definido no aplicativo do programa; Se o processo estiver sendo executado via RPW e o servidor RPC não foi informado o programa será executado On-line. CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão 61 Quando informado valor parar servidor RPC, caso ocorra algum erro não será possível a execução On-line. Ocorrendo erros na tentativa de execução do programa (faltou passar parâmetros, por exemplo), estes serão retornados juntamente com a mensagem 16435 (*). Quando for informada a variável do tipo "handle" para a include btb/btb008za.i2, deve-se tomar dois cuidados: Primeiro, esta variável deve estar previamente definida no programa. E segundo, ao final da execução, deve-se eliminar o programa persistent passando o nome da variável para a include btb008za.i3. Existe a API que transporta o conteúdo das variáveis de ambiente do Datasul_EMS da sessão client para a sessão do application server (remota) quando o programa solicita a execução de determinado programa via RPC (Remote Procedure Call). Logo, as informações como usuário corrente, grupos de segurança em que o usuário se encontra, empresa do usuário... estarão disponíveis na sessão remota. Dados: Nome Programa: btb/btb923za.p Sintaxe: run btb/btb923za.p (<versão_integração>, <handle_application_server>) Parâmetros X Comportamento Programa Servidor RPC Mensagem Comportamento Inexistente - Yes Exibe mensagem 3045(*) via PI_STATUS_ERROR. Inexistente - No Retorna mensagem 3045(*) Existe e Executa RPC =no - Yes Exibe mensagem 16431(*) via PI_STATUS_ERROR. Existe e Executa RPC =no Existe e Executa RPC =no Existe e Executa RPC =yes Informado No Retorna mensagem 16431(*) Não Informado No Executa ON-LINE Informado e Inexistente Yes Exibe mensagem 16433(*) via PI_STATUS_ERROR. Existe e Executa RPC =yes Informado e Inexistente No Retorna mensagem 16433(*) Existe e Executa RPC =yes Não Informado e Yes Inexistente Exibe mensagem 16432(*) via PIA_STATUS_ERROR. Existe e Executa Não Informado e No Executa ON_LINE 62 RPC =yes Inexistente Existe e Executa RPC =yes Informado, Existe e Não disponível No Retorna mensagem 16434(*) Existe e Executa RPC =yes Não Informado, Existe e Não disponível Yes Exibe as mensagens 16434(*) via PI_STATUS_ERROR Existe e Executa RPC =yes Não Informado, Existe e Não disponível No Executa ON-LINE Existe e Executa RPC =yes Informado, Existe e Disponível Yes Executa via RPC (**) Existe e Executa RPC =yes Informado, Existe e Disponível No Executa via RPC (***) Existe e Executa RPC =yes Não Informado, Existe e Disponível Yes Executa via RPC (**) Existe e Executa RPC =yes Não Informado, Existe e Disponível No Executa VIA RPC Observação Ocorrendo erro na conexão do Servidor RPC, será executado ON-LINE (*) Mensagens: 3045 - Programa não cadastrado no menu ! 6160 - Não foi possível executar o programa via RPC ! 16431 - Programa não pode ser executado via RPC 16432 - Não foi possível encontrar servidor RPC para programa '&1' ! 16433 - Servidor RPC não cadastrado 16434 - Servidor RPC não disponível 164 35 - Não foi possível executar programa ! (**) Ocorrendo erros na conexão do servidor RPC, estes serão exibidos em tela juntamente com a mensagem 6160. (***) Ocorrendo erros na conexão do servidor RPC, estes serão retornados juntamente com a mensagem 6160. UT-MSGS.P Objetivo CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão 63 Apresentar para o usuário uma mensagem previamente cadastrada, no Sistema de Mensagens, ou ainda, retornar para o programa propriedades desta mensagem. Notas: Utilização Formato ao ser exibida uma mensagem, seu número vai ser exibido na barra de título da caixa de diálogo, juntamente com o tipo de mensagem. Ex.: Pergunta: (10); antes da exibição de qualquer mensagem, será verificado se ela possui uma substituta, se houver, a mensagem substituta será exibida ao invés da original. Da mesma forma, antes da exibição da mensagem substituta, será verificado se esta também, possui uma mensagem substituta e assim por diante; quando da exibição de mensagens substitutas, os números da mensagem original e da mensagem substituta serão exibidos na barra de títulos da caixa de diálogo. Exemplo: Advertência: (134) - (354), onde 134 seria a mensagem exibida e 354 a mensagem original. apresentação de mensagens de erro, informação, advertência ou questionamentos ao usuário; impressão de mensagens em log´s. apresentação da pilha de execução dos programas até o ponto de chamada da ut-msgs, através do botão “trace”. run utp/ut-msgs.p (input <ação> input <número da mensagem> input <parâmetros>). Onde: <ação>: ação desejada, conforme a tabela a seguir: Ação Resultado show Apresenta a mensagem, com texto de ajuda no padrão do produto msg Retorna o texto da mensagem help Retorna o texto de ajuda type Retorna o tipo da mensagem (Erro, Advertência, Informação ou Questão) codtype Retorna o código do tipo da mensagem <número da mensagem>: número da mensagem desejada. <parâmetros>: são os campos, tabelas e outras palavras que se deseja colocar na mensagem no momento de sua utilização. Cada um dos parâmetros deve ser separado por "~~" como por exemplo: input "campo~~" + variável + "~~tabela". 64 Exemplo run utp/ut-msgs.p (input "show", input 1235, input repres.cod-repres + "~~" + regiao.cod-regiao + "~~" + string(regiao.val-minimo). Observações A manutenção do cadastro das mensagens, assim como a inclusão de novas mensagens só pode ser realizada pela Datasul. Para clientes e parceiros é autorizada somente a utilização das mensagens já cadastradas. Para acessar o Sistema de Mensagens, você deve primeiro entrar em contato com a equipe de ADF e solicitar a criação de um usuário no Sistema de Mensagens. Em seguida você pode acessar o Sistema pelo endereço: X:\Atalhos\SistTec\Mensagem. Quando a opção codtype é usada o retorno pode ser: 0. Mensagem não Cadastrada. 1. Mensagem de Erro. 2. Mensagem de Advertência 3. Pergunta 4. Informação IND01-10.I, IND11-50.I E IND51500.I Objetivo Viabilizar a utilização de combo-boxe´s e radio-set´s com representação para campos inteiros do tipo indicador. Utilização Nos includes de dicionário de dados criados para cada campo indicador. Formato {include/ind01-10.i {1} {2}} Onde: {1}: indica a função a ser realizada, conforme tabela abaixo: Função Objetivo 01 define view-as combo-box 02 define view-as radio-set 03 lista com os itens separados por vírgula 04 n Retorna o item n da lista 05 Retorna o número de itens da lista 06 item retorna a posição do item (número) CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão 07 65 retorna valores para a propriedade radio-buttons {2}: utilizado quando a função necessita de um segundo parâmetro, isto é, nas opções 04 e 06. Exemplo /****************************** * Include: i01un001.i * Campo: tipo-cod-situacao *******************************/ {include/i-lgcode.i} &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "POR" &THEN &global val1 Erro &global val2 Advertência &global val3 Pergunta &global val4 Informação &ENDIF &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ESP" &THEN &global val1 Erro &global val2 Advertencia &global val3 Pregunta &global val4 Información &ENDIF &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ING" &THEN &global val1 Error &global val2 Warning &global val3 Question &global val4 Information &ENDIF {include/ind01-10.i {01} {02}} /* Fim */ UT-TABLE.I Objetivo Retornar propriedades das tabelas do dicionário de dados. Utilização nos SmartBrowsers ou Browsers para por label em campos calculados; para utilização de literais ou textos nas telas com função de label, como no retângulo que envolve o radio-set. Formato {utp/ut-table.i <banco> <tabela> <propriedade>} Onde: 66 <banco>: nome lógico do banco de dados que contém o campo <tabela>: nome da tabela que contém o campo <propriedade>: número que identifica a propriedade conforme tabela abaixo: Número Propriedade 1 File-Label 2 Dump_Name 3 Desc O retorno é obtido através do return-value. Exemplo: def var c-tipo as character no-undo. {utp/ut-table.i mgadm conta 1} assign c-tipo:label in browse br-table = return-value. UT-LITER.I Objetivo Utilizar o cadastro de literais do Datasul-EMS, cadastrando automaticamente as literais utilizadas no programa e retornando a tradução da literal no idioma corrente do banco de dados. Utilização Formato {utp/ut-liter.i <literal> <modulo contexto> <alinhamento>} em todos os lugares onde literais passíveis de tradução forem apresentadas na interface do programa. Onde: <literal>: Literal a ser utilizada na tela com os espaços substituídos por "_" (undescore) <módulo contexto>: parâmetro opcional que define o contexto de tradução da literal, este contexto é um módulo do Datasul-EMS, se omitido a literal deve ter o contexto universal de tradução, que é representado pelo valor * (asterisco) <alinhamento>: parâmetro opcional que define onde é incrementado o espaço extra para tradução, conforme tabela abaixo, se omitido deve reservar o espaço à esquerda da literal: Tipo Alinhamento L A esquerda C Centralizado R A direita O retorno é obtido através do return-value. Exemplo: CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão 67 def var l-lista-narra as character no-undo. {utp/ut-liter.i Lista_Narrativa MCE R} assign l-lista-narra:label in frame {&frame-name} = return-value. UT-LIMIT.P Objetivo Determinar o valor inicial e final de campos caracter, cujo formato é variável, como por exemplo a conta-contábil. Utilização Na seleção de relatórios, cálculos, atualizações e zooms que tenham faixas de seleção sobre campos caracter com formato variável. Formato run utp/ut-limit.p (input <opção>, <formato>). Onde: <opção>: indica o limite desejado, MIN = Mínimo e MAX = Máximo <formato>: formato do campo caracter O retorno é obtido através do return-value. Exemplo def var c-conta-ini as char no-undo. find first param-global no-lock no-error. run utp/ut-limit.p (input "MIN", input param-global. formato-conta-contabil). Assign c-conta-ini = return-value. UT-GLOB.I Objetivo Define as variáveis globais. Formato Já está definido dentro dos SmartObjects. i-ep-codigo-usuario: contém a empresa corrente do usuário. Exemplo de variáveis definidas l-implanta: variável lógica usada no Zoom, para habilitar o botão implanta. c-seg-usuario: contém o nome do usuário corrente logado no menu. I-FREEAC.I Objetivo 68 Converter strings acentuadas e caracteres especiais para strings não acentuadas e caracteres simples. Utilização Formato {include/i-freeac.i} nos Templates de Relatório, Importação, Exportação e em pontos específicos que necessitem que a saída de dados (impressora/arquivo/tela) seja feita sem acentuação; assign <variável> = fn-free-accent("<string>"). display fn-free-accent("<string>"). Onde: <variável>: variável que irá armazenar o valor do retorno da função fn-freeaccent <string>: string acentuada a ser convertida. Exemplo {include/i-freeac.i} define var c-texto as char no-undo. assign c-texto = fn-free-accent ("ÁÀÃÂÄ-ÉÈÊË-ÍÌÎÏ-ÓÒÔÕÖ-ÚÙÛÜ-ÝŸÇ-Ñ"). message fn-free-accent("áàãâä-éèêë-~íìîï-óòõôö-úùûü-y´¨y-ç-ñ") chr(10) c-texto view-as alert-box. UT-DIR.P Objetivo Este utilitário deve ser usado sempre que o usuário tiver que informar um diretório. Formato run utp/ut-dir.p (input <título>, output <pasta>, output <cancelado>). Onde: <título>: título para a caixa de diálogo para selecionar diretórios <pasta>: variável do tipo caracter onde será retornada a pasta selecionada <cancelado>: uma variável do tipo lógica onde deve ser retornado se a caixa de diálogo foi cancelada ou não Exemplo: run utp/ut-dir.p (input "Escolha um diretório", output <pasta>, output <cancelado>). Onde: CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão 69 <título>: título para a caixa de diálogo para selecionar diretórios <pasta>: variável do tipo caracter onde será retornada a pasta selecionada <cancelado>: uma variável do tipo lógica onde deve retornado se a caixa de diálogo foi cancelada ou não Exemplo: run utp/ut-dir.p (input "Escolha um diretório, output pasta, output cancelado). BTB917ZX.P Objetivo Permitir a execução de sons do tipo MID e WAV. Instalação Como este programa utiliza os recursos de OCX, é preciso que este OCX esteja registrado e instalado na máquina que deve ser utilizado. Para fazer esta instalação proceda da seguinte forma: Formato executar o SETUP.EXE, que se encontra no diretório \INTERFAC\SOM\; clicar no botão de 'OK', quando for solicitado; clicar no botão clicar em 'Ok' para terminar. ; run btb/btb917zx.p (input <som>). 70 Onde: <som>: caminho completo do arquivo de som a ser executado Exemplo: run btb/btb917zx.p (input "c:\windows\media\start.wav"). BTB917ZY.P Objetivo Permitir a visualização dos seguintes tipos de imagens: Bitmaps (*.bmp; *.dib); Gif Images (*.gif); JPEG Images (*.jpg); Metafiles (*.wmf, *.emf); Icons (*.ico, *.cur). Nota As imagens em formato Bitmap (.bmp) devem possuir um correspondente de mesmo nome no formato GIF (.gif) devido a uma restrição do WebEnabler Instalação Formato Como este programa utiliza os recursos de OCX, é preciso que este OCX esteja registrado e instalado na máquina que deve ser utilizado. Para fazer esta instalação proceda da seguinte forma: executar o SETUP.EXE, que se encontra no diretório \INTERFAC\IMAGEM\; clicar no botão de 'Ok', quando for solicitado; clicar no botão: clicar em 'Ok', para terminar. ; run btb/btb917zy.p (input <imagem>). Onde: <imagem>: caminho completo da imagem a ser visualizada Exemplo: run btb/btb917zy.p (input "c:\windows\egito.bmp"). CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão 71 BTB917ZZ.P Objetivo Permitir a visualização de vídeos do tipo AVI. Instalação Como este programa utiliza os recursos de OCX, é preciso que este OCX esteja registrado e instalado na máquina que deve ser utilizado. Para fazer esta instalação proceda da seguinte forma: Formato executar o SETUP.EXE, que se encontra no diretório \INTERFAC\VIDEO\DISK1; clicar no botão de 'Ok', quando for solicitado; clicar no botão: clicar em 'Ok', para terminar. ; run btb/btb917zz.p (input <video>) Onde: <vídeo>: caminho completo do vídeo a ser apresentado Exemplo: 72 run btb/btb917zz.p (input "c:\windows\help\explorer.avi"). UT-VRBIN.P Objetivo Este utilitário pode ser usado sempre que for necessário saber a versão de um programa compilado (.R). Formato run utp/ut-vrbin.p (input <arquivo>, input <acomp>, output <versao>). Onde: <arquivo>: variável do tipo caracter que irá conter o nome do arquivo compilado a ser analisado <acomp>: variável do tipo lógica que irá definir se a pesquisa deve apresentar a tela de acompanhamento ou não <versao>: variável do tipo caracter que irá receber a versão do programa passado como parâmetro Exemplo: run utp/ut-vrbin.p (input "c:\tmp\cd0101.r", input no, output c-versao). Observações programa só conseguirá buscar a versão dos programas que foram construídos conforme os padrões de desenvolvimento da Datasul S.A. e que utilizem as Técnicas e Templates do Datasul-EMS 2.0; a tela de acompanhamento deixa o programa sensivelmente mais lento, pois faz interações com tela, mas em compensação, deixa o usuário informado do que está ocorrendo naquele momento; se o retorno da versão for "?", o programa não conseguiu obter a versão. Os principais motivos disto são: CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão programa a ser pesquisado não for encontrado; programa não está dentro das técnicas e templates do Datasul-EMS 2.0; programa não possui a versão internamente. 73 UT-FINFO.P Objetivo Este utilitário pode ser usado sempre que for necessário saber a data, a hora ou o tamanho de um arquivo no Windows. Formato run utp/ut-finfo.p (input <arquivo>, output <data>, output <hora>, output <tamanho>). Onde: <arquivo>: variável do tipo caracter que deve conter o nome do arquivo a ser analisado <data>: variável do tipo data que deve receber a data do arquivo que está sendo analisado <hora>: variável do tipo caracter que deve receber a hora do arquivo que está sendo analisado <tamanho>: variável do tipo inteira que deve receber o tamanho do arquivo que está sendo analisado Exemplo run utp/ut-finfo.p (input "c:\autoexec.bat", output d-data, output c-hora, output i-tam). Observações Caso o programa não se encontra, o utilitário irá retornar "?", na data e "00:00:00", na hora. UT-CMDLN.P Objetivo Este utilitário pode ser usado sempre que for necessário saber informações mais detalhadas sobre a linha de comando usada para abrir a sessão corrente. Esta função pode ser muito útil quando se deseja obter os valores dos parâmetros da sessão (ini, inp, basekey, etc ...). Formato run utp/ut-cmdln.p (output <linha-comando>). 74 Onde: <linha-comando>: variável do tipo caracter que irá receber a linha de comando usada para abrir a sessão corrente Exemplo: run utp/ut-cmdln.p (output c-linha-comando). UT-OSVER.P Objetivo Esta técnica pode ser usada sempre que for necessário saber informações mais detalhadas sobre o Sistema Operacional (somente para Windows). Formato run utp/ut-osver.p (ouput <plataforma>, output <versao>, output <release>, output <build>, output <extrainfo>). Onde: <plataforma>: variável do tipo caracter que irá receber o tipo plataforma windows (Windows NT ou Windows 95/98) <versao>: variável do tipo inteira que irá receber, se houver, a versão do Windows <release>: variável do tipo inteira que irá receber, se houver, a "release" do Windows <build>: variável do tipo inteira que irá receber, se houver, o "build" do Windows <extrainfo>: variável do tipo caracter que irá receber informações extras sobre o Windows (Versão do Service Pack, etc ...) Exemplo run utp/ut-osver.p (output output output output output c-plataforma, i-versao, i-release, i-build, c-extrainfo). I-COUNTDS.I Objetivo Descobrir a quantidade de registros numa tabela de acordo a condição passada. Utilização Quando é necessário determinar a quantidade de registros numa tabela, evitando que o OWNER seja incluído antes do nome da tabela no CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão programa compilado, quando o banco de dados é acessado através do DataServer (veja o item “Como contar a quantidade de registros numa tabela” no cap. 15). Formato {include/i-countds.i &BANCO=mgadm &TABELA=<tabela> &COND=<condição> &DEST=<variável> } Onde: <variável>: variável que irá armazenar o resultado da consulta. <condição>: cláusa where que deve ser usada na consulta. Opcional. <tabela>: tabela que deve ter o número de registros contados. <banco>: banco de dados onde a tabela se encontra. Exemplo DEF VAR iCount AS INT NO-UNDO. {include/i-countds.i &BANCO=mgadm &TABELA="cheque-pend" &COND="WHERE cod-banco > 20" &DEST=iCount} message iCount view-as alert-box. Observações Utilize apenas se o banco de dados não for PROGRESS, isto é, for acessado através do DataServer. <condição> e <tabela> devem estar entre aspas. UT-WIN.I Objetivo A UT-WIN.I define procedures para acesso a funções externas de API’s do Windows. Procedures Abaixo segue algumas das procedures definidas na include: CreateProcess{&A} GetComputerName{&A} GetEnvironmentVariable{&A} GetLastError GetProfileString{&A} GetSystemDirectory{&A} 75 76 Exemplo 1 GetWindowsDirectory{&A} LoadLibrary{&A} SetEnvironmentVariable{&A} WinExec GetCurrentDirectory{&A} FindExecutable{&A} ShellExecute{&A} AdjustWindowRect ClientToScreen CreateModal DeleteMenu DrawMenuBar FlashWindow GetClientRect GetMenuItemCount GetParent GetSystemMenu GetWindowLong{&A} GetWindowRect InvalidateRect RemoveMenu SetCursorPos SetWindowContextHelpId SetWindowLong{&A} SetWindowPos ShowScrollBar ShowWindow SystemParametersInfo{&A} GetUserName{&A} Ver nome do usuário logado. DEFINE VARIABLE chrUserID AS CHARACTER NO-UNDO. DEFINE VARIABLE intSize AS INTEGER NO-UNDO. ASSIGN chrUserID = FILL(' ',256) intSize = 255. RUN GetUserName{&A} (INPUT-OUTPUT chrUserID, INPUT-OUTPUT intSize). MESSAGE TRIM(chrUserID) VIEW-AS ALERT-BOX. CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão Exemplo 2 Bloquear arraste de janela. 77 PROCEDURE SupressWindowMove: /*---------------------------------------------------------------------Purpose: Disable the MOVE option of the window object. Parameters: windowHandle – window que não poderá mais ser arrastada ----------------------------------------------------------------------*/ DEFINE INPUT PARAMETER windowHandle AS WIDGET-HANDLE NO-UNDO. &SCOPED-DEFINE SC_MOVE 61456 &SCOPED-DEFINE MF_BYCOMMAND 0 &SCOPED-DEFINE MF_DELETE 512 DEFINE VARIABLE iHWND AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO. DEFINE VARIABLE iMenu AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO. DEFINE VARIABLE iResult AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO. RUN GetParent (INPUT windowHandle:HWND, OUTPUT iHWND). RUN GetSystemMenu (INPUT iHWND, INPUT 0, OUTPUT iMenu). RUN RemoveMenu (INPUT iMenu, INPUT {&SC_MOVE}, INPUT {&MF_BYCOMMAND} + {&MF_DELETE}, OUTPUT iResult). RUN DrawMenuBar (INPUT iHWND, OUTPUT iResult). END PROCEDURE. Exemplo 3 Remover botões do sistema (maximizar, minimizar, fechar). PROCEDURE RemoveSystemMenuItem: /*---------------------------------------------------------------------Purpose: Remove a SystemMenuItem Parameters: windowHandle – window que terá os itens removidos itemId - 5 close 3 maximize 2 minimize ----------------------------------------------------------------------*/ DEFINE INPUT PARAMETER windowHandle AS WIDGET-HANDLE NO-UNDO. DEFINE INPUT PARAMETER itemId AS INTEGER NO-UNDO. &SCOPED-DEFINE MF_BYPOSITION 1024 &SCOPED-DEFINE MF_REMOVE 4096 78 DEFINE VARIABLE viWinHWND AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO. DEFINE VARIABLE viSysMenu AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO. DEFINE VARIABLE viRetCode AS INTEGER INITIAL 0 NO-UNDO. IF viWinHWND = 0 THEN RUN GetParent (windowHandle:HWND, OUTPUT viWinHWND). RUN GetSystemMenu (INPUT viWinHWND, INPUT 0, OUTPUT viSysMenu). RUN RemoveMenu (INPUT viSysMenu, INPUT itemId, INPUT {&MF_BYPOSITION} + {&MF_REMOVE}, OUTPUT viRetCode). RUN DrawMenuBar (INPUT viWinHWND, OUTPUT viRetCode). END PROCEDURE. Exemplo 4 Definir variável de ambiente. DEFINE VARIABLE intResult AS INTEGER NO-UNDO. RUN SetEnvironmentVariableA (INPUT "DUMMYVAR", INPUT "SOME-VALUE", OUTPUT intResult). IF intResult = 1 THEN MESSAGE "Environment Variable Has Been Changed" VIEW-AS ALERT-BOX. ELSE MESSAGE "Function Failed. Not Sure Why" VIEW-AS ALERT-BOX. UT-TRACE.P Objetivo Exibir em tela toda a lista de programas e procedures internas executadas até o ponto de execução deste aplicativo. É semelhante ao stack trace do Progress, disponível nas mensagens de erro, com a vantagem que o desenvolvedor pode escolher o ponto do programa para exibição da pilha de execução. Utilização Pode ser utilizado em qualquer template da datasul, independente do programa ser Smart ou Thin Template. É necessário incluir no programa a include utp/ut-trace.i e rodar o utilitário de forma persistente. Lembrando que para isto é necessário criar uma variável do tipo handle (h-trace abaixo) e limpar o handle do programa na variável após a execução. CAPÍTULO 6 Includes e Utilitários Padrão Formato RUN utp/ut-trace.p PERSISTENT SET h-trace. RUN pi-monta-trace IN h-trace (OUTPUT TABLE tt-trace). RUN utp/trace.w (INPUT TABLE tt-trace). Exemplo 79 80 CAPÍTULO 7 Tradução TRADUÇÃO MONO-IDIOMAS Este modelo é utilizado até as versões EMS 2.04 e HR 2.07. Acima destas releases deve ser utilizada a técnica multi-idiomas especificada no próximo item neste documento. Tradução de variáveis com view-as nas telas View-as Radio-Set Para o label do retângulo que emoldura o radio-set e dá significado ao mesmo, deve-se utilizar a técnica Como implementar labels em retângulos. Quanto à tradução dos 'radio-buttons' da variável view-as radio-set deve-se utilizar o include XXINC/I99XX999.I. Estes includes (XXINC e VARINC) precisam ser multidioma. Quando um desenvolvedor cria um novo include de dicionário de dados, deve criá-lo no layout a seguir, conforme exemplo: /******************************************************* ** ** i01ad047.i campo natureza (conta) - Devedora/Credora ** ********************************************************/ {include/i-lgcode.i} &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "POR" &THEN &glob val1 Devedora &glob val2 Credora &ENDIF &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ESP" &THEN &glob val1 CAPÍTULO 7 Tradução 81 &glob val2 &ENDIF &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ING" &THEN &glob val1 &glob val2 &ENDIF {include/ind01-10.i} {1} {2}} /* fim */ Observação Foi incorporada uma chamada para um include i-lgcode.i, cujo objetivo é determinar qual o idioma da instalação do Datasul-EMS 2.0. Mas, é possível utilizar o radio-set como view-as de variáveis independentes de campos do dicionário de dados, através da utilização de includes padrões, de acordo com o roteiro abaixo: 1. Colocar um radio-set na tela (por exemplo, SmartViewer) e definir o seu 'radio-buttons' com valores 'brancos'. 2. Seguir a nomenclatura abaixo para a include que é utilizada para tradução: Para o Datasul-EMS 2.00: Dentro do diretório VARINC, criar uma include que tem como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência que vai de 000001 até 09999. Exemplos: var00001.i var00002.i . . var09999.i Para o Datasul-HR 1.00: Dentro do diretório VARINC-RH, criar uma include que deve ter como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência que vai de 10000 até 19999. Exemplos: var10000.i var10001.i . . var19999.i 3. Este include tem o seguinte conteúdo: /**************************************************** ** ** var99999.i Variável: cb-xxx Programa:xxp/xx9999.w 82 ** *****************************************************/ {include/i-lgcode.i} &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = &glob val1 Devedora &glob val2 Credora &ENDIF &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = &glob val1 &glob val2 &ENDIF &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = &glob val1 &glob val2 &ENDIF {include/ind01-10.i} {1} "POR" &THEN "ESP" &THEN "ING" &THEN {2}} /* fim */ 4. No 'local-initialize', ou em momento próprio, em seu programa, deve-se carregar o 'radio-buttons' deste radio-set, bem como seu valor inicial (screen-value): assign rs-xxx:radio-buttons in frame {&frame-name} = {varinc/var99999.i 07} rs-xxx:screen-value in frame {&frame-name} = "1":U. View-as Combo-box Inicialmente, a sua utilização deve estar limitada à representação de campos indicadores do dicionário de dados, e através dos includes XXINC/I99XX999.I, próprios para este fim. Os includes de dicionário de dados (XXINC e VARINC) precisam ser multidioma. Quando um desenvolvedor cria um novo include de dicionário de dados, deve criá-lo no layout a seguir: Exemplo /*********************************************************** ** ** i01ad047.i campo natureza (conta) - Devedora/Credora ** ************************************************************/ {include/i-lgcode.i} &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "POR" &THEN &glob val1 Devedora &glob val2 Credora &ENDIF &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ESP" &THEN CAPÍTULO 7 Tradução 83 &glob val1 &glob val2 &ENDIF &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = "ING" &THEN &glob val1 &glob val2 &ENDIF {include/ind01-10.i} {1} {2}} /* fim */ Observação Como se pode observar, foi incorporada uma chamada para um include i-lgcode.i, cujo objetivo é determinar qual o idioma da instalação do Datasul-EMS 2.0. Mas, é possível utilizar o combo-box, como view-as de variáveis independentes de campos do dicionário de dados, através da utilização de includes padrões, de acordo com o roteiro a seguir: 1. Colocar um combo-box na tela (por exemplo, SmartViewer) e não definir o seu 'list-items' e 'initial'. 2. Seguir a nomenclatura abaixo para a include que é utilizada para tradução: Para o Datasul-EMS 2.00: Dentro do diretório VARINC, criar uma include que tem como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência que vai de 00001 até 09999. Exemplos: var00001.i var00002.i . . var09999.i Para o Datasul-HR 1.00: Dentro do diretório VARINC-RH, criar uma include que deve ter como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência que vai de 10000 até 19999. Exemplos: var10000.i var10001.i . . var19999.i 3. Este include tem o seguinte conteúdo: 84 /**************************************************** ** ** var99999.i Variável: cb-xxx Programa:xxp/xx9999.w ** *****************************************************/ {include/i-lgcode.i} &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = &glob val1 Devedora &glob val2 Credora &ENDIF &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = &glob val1 &glob val2 &ENDIF &IF "{&LANGUAGE-CODE}" = &glob val1 &glob val2 &ENDIF {include/ind01-10.i} {1} "POR" &THEN "ESP" &THEN "ING" &THEN {2}} /* fim */ 4. No 'local-initialize', ou em momento próprio, em seu programa, deve-se carregar o 'list-items' deste combo-box, bem como seu valor inicial (screen-value): assign cb-xxx:list-items in frame {&frame-name} = {varinc/var99999.i 03} cb-xxx:screen-value in frame {&frame-name} = {varinc\var99999.i 04 1}. 5. Toda codificação que precisar referenciar o valor de um item do combobox, deve ser realizada através do include var99999.i, isto é, não podem existir referências diretas na forma de string ("") aos itens do combo-box no fonte. Exemplo: ERRADO: if cb-tipo:screen-value in frame {&frame-name} = "Passivo" then... CERTO: if cb-tipo:screen-value in frame {&frame-name} = {varinc\var99999.i 04 2} then ... Em ambas as utilizações, ainda resta a tradução do label, então no 'MainBlock', ou 'Local-initialize', ou ainda, qualquer ponto onde o programa CAPÍTULO 7 Tradução 85 execute antes da realização do frame, deve-se implementar lógica que altere o label do combo-box: {utp/ut-field.i <banco> <tabela> <campo> <propriedade>} assign <var-combo-box>:label in frame {&frame-name} = return-value. View-as ToggleBox e View-as Fillin No caso dos toggle-boxes e fill-in´s é necessário preparar a tradução dos labels, e para isto pode-se usar o include utp/ut-field.i quando se tratar de uma variável like ou ainda o include utp/ut-liter.i para aproveitar o cadastro de literais. Utilizando utp/ut-field.i: {utp/ut-field.i <banco> <tabela> <campo> <propriedade>} assign <variável>:label in frame {&frame-name} = returnvalue. Utilizando utp/ut-liter.i: {utp/ut-liter.i <literal> <modulo> <alinhamento>} assign <variável>:label in frame {&frame-name} = returnvalue. Help Sempre que estas variáveis possuam 'help', este deve ter a preparação para tradução através do include utp/liter.i, conforme o exemplo: {utp/ut-liter.i <literal> <modulo> <alinhamento>} assign <variavel>:help in frame {&frame-name} = returnvalue. Espaço Extra para tradução em relatórios Column-Labels Exemplo: o tamanho de uma coluna em um layout (down frame) está limitada ao tamanho do formato do campo ou do label Brasil do mesmo, o que for maior. Com base nisto, os espaços extras para tradução foram recalculados para column-labels dos campos no dicionário de dados; na utilização de literais para compor column-labels de variáveis, não é necessário preocupar-se com o espaço extra para tradução, entretanto não se deve esquecer da possibilidade de tradução. {utp/ut-liter Total_Pedidos} assign de-total-pedidos:label in frame f-relat = trim{returnvalue}. 86 Cliente Descrição Total Pedidos ------------------------------------->>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 >>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 >>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 Side-Labels deve existir o tratamento do espaço extra para tradução, que deve ser reservado sempre à esquerda do label. {utp/ut-liter ____Total_Geral} assign de-total-geral:label in frame f-total = return-value. Cliente Descrição Total Pedidos ------------------------------------->>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 >>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 >>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 ____Total Geral: >>.>>>.>>9,99 TRADUÇÃO MULTI-IDIOMAS Este modelo é utilizado a partir das versões EMS 2.05 e HR 2.08 ou superiores. Nomenclatura Padrão e Características do modelo A nova técnica de tradução definiu uma nomenclatura para os dialetos a serem utilizados no produto. Esta nomenclatura segue um padrão de mercado já utilizado por outras empresas de mercado, e está definida na ISO639-1. Segue abaixo uma tabela exemplificando as definições de cada sigla para os dialetos suportados pela Datasul: CAPÍTULO 7 Tradução Dialeto Nome idioma/Dialeto en-US es-AR pt-BR English - United States Spanish - Argentina Portuguese - Brazil 87 Sendo que as siglas US, AR e BR já são consideradas customizações do dialeto principal expedido pela Datasul ou ainda um dialeto secundário, e que estas customizações podem ser tratadas pelo cliente/distribuidor na forma como estes julgarem conveniente para sua aplicação, sendo obrigatório como padrão validado apenas as duas primeiras letras do código do idioma/dialeto. Quando se comenta em dialeto padrão, este pode ser considerado o próprio idioma, ou ainda o dialeto que é expedido pela própria Datasul, que atualmente são en, es e pt, na forma de três arquivos .d presentes na pasta \univdata abaixo do diretório do produto. Qualquer outro dialeto criado pelo usuário/distribuidor é considerado dialeto secundário ou customizado, ou ainda um dialeto qualquer do usuário, que mantém uma relação com o dialeto padrão através da própria tabela de dialetos do produto, podendo este ser filho de qualquer dialeto padrão, ou ainda de algum outro dialeto que já é filho de um dialeto padrão, e assim sucessivamente de acordo com a necessidade definida. Ex: pt-nr-fm - Português Nordestino das indústrias farmacêuticas. Podemos dizer aqui então que o pt-nr-fm é filho de pr-nr, e pr-nr é filho de pt. Importante Para que o produto saiba que dialeto trabalhar na sessão corrente, existe na tabela de usuários um campo chamado cod_dialeto que irá armazenar a informação do dialeto do usuário, sendo possível com isto em uma mesma instalação do produto vários usuários acessando com um idioma/dialeto diferente. Quando o usuário realiza o login no EMS/HR, uma variável global é populada com o valor armazenado no campo cod_dialeto da tabela usuar_mestre, e a partir deste momento toda e qualquer tradução no produto toma como referência o valor armazenado nesta variável. Caso queira-se tratar/consultar esta variável de alguma forma em algum programa, basta defini-la conforme segue abaixo: define new global shared var v_cod_dialet_corren as char noundo. 88 Pontos de tradução No modelo de tradução Multi-Idiomas, para os programas que possuem telas, sejam estes SmartObjects ou ThinTemplates, foram criados o que chamamos de pontos de tradução. Estes pontos de tradução nada mais são do que os locais onde foram realizadas as chamadas aos tradutores automáticos de telas, ou seja, nestes pontos, um utilitário é chamado e este identifica todos os objetos dispostos em tela, identifica todos as propriedades destes objetos que são passíveis de tradução, como labels, tooltip's, help's, etc, e realiza uma chamada automática ao ut-liter para sua posterior atribuição ao valor retornado. Tudo o que está em tela e que está antes deste ponto de tradução, não é necessário que seja realizado nenhum tipo de intervenção manual. Caso tenha-se alguma atribuição em tela para atributos de objetos passíveis de tradução após estes pontos, este deverá ser trabalhado para que se inclua uma chamada ao utilitário ut-liter.p e posterior atribuição ao atributo em questão pelo valor retornado através do return-value. Os pontos de tradução são: SmartObjects – Procedure Adm-initialize ThinTemplates – Procedure InitializeInterface Contextos de tradução No modelo de tradução Multi-Idiomas, foi adicionado um conceito de contexto de tradução. Este contexto pode ser usado de forma idêntica ao utilizado na versão anterior do ut-liter, através da sigla do módulo, mas não fica necessariamente limitado a esta contextualização, podendo ser definido qualquer tipo de semântica que se julgue necessário para o módulo/programa do produto que se está trabalhando. Caso, durante a análise para a construção do programa, seja verificado que não existe a necessidade da criação de uma nova contextualização de Strings, mesmo passando-se o caracter "*" para o utilitário de tradução ut-liter em tempo de desenvolvimento, este programa irá disponibilizar um contexto automático para o cliente/usuário em tempo de CAPÍTULO 7 Tradução 89 execução, este contexto automático disponibilizado é pela sigla do módulo. Isto para que o cliente/distribuidor possa realizar suas customizações, caso julgar necessário, sem que haja a necessidade de alteração do programa para que o contexto seja passado de forma correta, bastando ao usuário cadastrar a String corretamente através do programa btb016aa.p. Após este cadastro, a funcionalidade de tradução irá levar em consideração a sequência de busca e trazer o termo correto no ponto do módulo onde a string foi customizada. Nota Ver sobre seqüência de busca a seguir neste documento O caracter "*" é considerado para fins de tradução, o contexto genérico das strings. Itens de Tradução Para a técnica de tradução Multi-Idiomas, foi criado um conceito de itens de tradução, onde cada um destes itens possui uma característica que deve ser levada em consideração no momento da inclusão de novas strings, bem como no momento da customização dos termos em telas do produto. Hoje existem 9 itens de tradução, sendo que estes itens, suas características, e codificação dentro da tabela de strings externas estão descritos a seguir neste documento. Estes itens estão todos armazenados dentro de uma tabela chamada string_ext_produt, sendo sua chave composta pelo dialeto, contexto, seu ID e a Origem String, sendo estes dois últimos campos definidos como segue: ID Item de Tradução Origem String 1 aplicat_dtsul des_aplicat_dtsul 2 modul_dtsul des_modul_dtsul Descrição Tabela que armazena os aplicativos Datasul Tabela que armazena os módulos Datasul 90 3 procedimento des_proced Tabela que armazena os procedimentos Datasul 4 produt_dtsul des_produt_dtsul Tabela que armazena os produtos Datasul 5 rot_dtsul des_rot_dtsul Tabela que armazena as rotinas Datasul 6 sist_dtsul des_sist_dtsul Tabela que armazena os sistemas Datasul 7 sub_rot_dtsul des_sub_rot_dtsul Tabela que armazena as sub-rotinas Datasul 8 cad-msgs cd-msg Tabela que armazena as mensagens dos produtos Datasul 9 cad-literal cod-literal Tabela que armazena as Literais dos produtos Datasul* * Os registros com este último indicador ainda armazenam mais algumas informações relevantes para o produto, como títulos dos programas em todos os idiomas, e também todas as strings presentes nos bancos de dados do produto, como labels, descrições dos campos e tabelas, help's, etc. Sendo que para as strings em bancos, a chave buscada sempre seguirá a seguinte forma: Para Tabela: banco.tabela.propriedade Ex: mguni.cad-literal.desc - Com esta chave você encontra a tradução no dialeto desejado para a descrição da tabela cad-literal no banco mguni. Esta chave é utilizada pelo utilitário ut-table.p, que será abordado ainda neste documento. Para Campo: banco.tabela.campo.propriedade Ex: mguni.cad-literal.cod-literal.label - Com esta chave você encontra a tradução no dialeto desejado para o label do campo cod-literal, na CAPÍTULO 7 Tradução 91 tabela cad-literal no banco mguni. Esta chave é utilizada pelo utilitário utfield.p, que será abordado ainda neste documento. Sequência de busca Após verificarmos alguns conceitos sobre o modelo de tradução MultiIdiomas, desde sua nomenclatura, os pontos de tradução dentro dos programas, o que são contextos dentro deste novo processo, e os itens de tradução que estão englobados por esta técnica, é necessário que se consiga visualizar como isto irá funcionar de forma prática dentro dos programas, dentro dos módulos dos produtos Datasul. Para isto, foi definida uma sequência de busca que visa disponibilizar uma hierarquia de Dialetos, contextos e strings no intuito de facilitar a customização e o entendimento por parte dos usuários e desenvolvedores da funcionalidade. Com isso, quando se passa uma Literal/Mensagem/String/Item de Menu para qualquer um dos utilitários que realizam a busca na tabela de strings Externas (ut-liter, ut-msgs, ut-ltmnu), a sequência de busca utilizada é a que segue: Seqüência 1 Dialeto Padrão X Dialeto Usuário 2 3 X X 4 X Contexto Contexto informado/módulo Contexto Genérico (“*”) Contexto informado/módulo Contexto Genérico (“*”) Através desta hierarquia de busca, é possível o cliente/distribuidor fazer qualquer tipo de customização de termos de negócio que julgar necessário, seja por região geográfica, por segmentação de mercado, por departamento funcional, ou qualquer outro tipo de separação de termos que julgar conveniente. Com as funcionalidades deste modelo de tradução abordado, estaremos explicando abaixo o que cada um dos utilitários criados para este processo realizam bem como algumas situações em programas que devem ser analisadas para que sejam evitadas inclusões de novos problemas em relação à 92 tradução nos produtos Datasul. A seguir neste documento descrição destes programas/situações com o objetivo de facilitar/tornar sua implementação o mais simples possível. UT-TRCAMPOS.P Objetivo Realizar tradução automática de telas. Este programa tem a função de pesquisar todos os objetos de uma tela Progress baseado em sua Window, através da hierarquia existente, e realizar a chamada ao utilitário ut-liter.p para que sejam feitas as devidas traduções da interface. Este utilitário reconhece todas as frames que são filhas da window, e traduz todas os objetos presentes nestas frames automaticamente. Utilização É utilizado nos dois pontos de tradução dentro das templates: InitializeInterface nas ThinTemplates Adm-Initialize nos Smart Objects quando existe container definido. Caso exista uma window que não seja de uma template padrão Datasul, este utilitário poderá ser chamado antes do view principal da frame do programa para que a tradução automática passe a ser realizada. Este programa não espera nenhum parâmetro de entrada, e deve ser chamado diretamente através do fonte. Ex: run utp/ut-trcampos.p. UT-TRFRRP.P Objetivo Difere do anterior porque realiza tradução automática de uma única frame, apenas. Busca os itens de tradução apenas na hierarquia da frame que foi passada como parâmetro, buscando os objetos passíveis de tradução e realizando então a chamada ao ut-liter.p e posterior atribuição do valor traduzido retornado à estes objetos, de forma automática. Utilização Pode ser utilizado para traduzir Dialog-frames, frames de relatório, ou qualquer outra frame que se julgue necessário. CAPÍTULO 7 Tradução 93 Deve ser altamente utilizado para evitar alto nível de trabalho quando da necessidade de tradução de frames de relatórios devido a não existência de uma window que seja o pai destas frames nestes tipos de programas, não podendo nestes casos ser utilizado o utilitário anterior (ut-trcampos.p). Ex: run utp/ut-trfrrp.p (input frame f-parametros:handle). Obs: Quando o programa for um relatório, existe um filtro no RTB que caso o programa não possua nenhuma chamada a este utilitário, esta será feita de forma automática para todas as frames do relatório antes do ponto padrão de leitura de registros desta template ou da definição do cabeçalho do mesmo, ou seja, antes da include i-rpout.i ou i-rpcab.i respectivamente, dependendo da estrutura do programa. UT-LSTIT.P Objetivo Converter uma String não indexada proveniente de um objeto Progress e retorna seu conteúdo indexado e já traduzido no dialeto do usuário, para que possa ser utilizado no programa chamador. Tem o objetivo de facilitar a programação dentro da técnica de tradução Multi-Idiomas minimizando a necessidade de realizar tal tarefa diretamente no fonte do programa em questão. Utilização Deverá ser utilizado sempre quando da necessidade de uma conversão de valores de um objeto Progress não indexado para valores indexados, ou ainda, converter valor de LIST-ITEMS para LIST-ITEM-PAIRS. Sua utilização deve ser da seguinte forma: Sintaxe: run utp/ut-lstit.p (input-output cLista). Onde cLista deve ser uma lista separada por "," provinda de uma das seguintes situações: Include de domínio; Valor populado de um for each; List-items de um campo (Este apenas caso ainda não tenha passado pelos pontos de tradução, ou já tenha passado e necessita ser repopulado devido a uma lógica de negócio); Sub-programa; 94 Qualquer fonte que gere uma lista separada por vírgula e que este será utilizada em algum objeto Progress não-indexado (Combo-Box, SelectionList). O programa irá retornar na mesma variável informada os valores já indexados e traduzidos, conforme exemplo abaixo: Valor cLista antes: “casado,solteiro” Valor cLista depois: “married,casado,single,solteiro” Podendo a atribuição ao objeto Progress indexado ser realizada da seguinte forma: assign combo-box:list-item-pairs = cLista. /* para combo-box */ assign select-list:list-item-pairs Selection-Lits */ = cLista. /* para Importante Com a técnica de tradução Multi-Idiomas, tudo o que antes era LIST-ITEMS, é automaticamente convertido para LIST-ITEM-PAIRS nos pontos de tradução pelos programas já mencionados, com isso, qualquer referência a LIST-ITEMS destes campos após os pontos de tradução, deverão ser retrabalhados para tratar a partir de agora, LIST-ITEM-PAIRS, tendo este utilitário como facilitador para esta implementação. Qualquer dúvida adicional, verificar o item abaixo que trata sobre LIST-ITEMS. UT-LITER.P Objetivo Utilitário já existente em releases anteriores dos produtos EMS 2 e HR. Este sofreu alterações para contemplar as novas funcionalidades do modelo de tradução Multi-Idiomas, como novo conceito de contextualização, hierarquia de busca e dialetos das Strings. Utilização Para que não fosse gerado nenhum tipo de impacto sobre todo o legado de programas com o antigo modelo do ut-liter, seu forma de chamada e parâmetros não foram alterados, mantendo o padrão já conhecido e definido neste manual. Sintaxe: {utp/ut-liter.i <Literal> <Contexto> <Alinhamento>} Sendo que nesta nova ut-liter, o alinhamento não irá gerar nenhum tipo de diferença no comportamento da string de retorno, mantida apenas para fins de compatibilidade. Para evitar problemas com este parâmetro, sempre passá-lo CAPÍTULO 7 Tradução 95 com valor em branco ("") caso utilizando o programa .p, ou simplesmente não passar, caso utilizando a include, conforme exemplos abaixo: Ex: run utp/ut-liter.p (input “Teste”,”*”,””). {utp/ut-liter Teste *} Onde “Teste” é a literal sendo passada, e "*" é o contexto, sendo este considerado o contexto genérico, não sendo passado nada para o terceiro parâmetro, que seria o alinhamento, considerado então como branco. Importante No modelo de tradução Multi-Idiomas, nenhuma string de destino pode ser maior que a string de origem, conforme regra que já vinha sendo utilizado no processo de tradução de fontes. Outra regra importante é que strings que possuem espaços em branco, estes espaços devem ser convertidos para "_" antes da chamada a ut-liter.p. Ex: {utp/ut-liter.i Teste_agora *} UT-MSGS.P Objetivo Utilitário já existente em releases anteriores dos produtos EMS 2 e HR, utilizado para apresentar as mensagens dos produtos Datasul. Este utilitário também sofreu alterações para contemplar as novas funcionalidades descritas e possui a característica da busca por mensagens baseando-se no dialeto e no contexto cadastrado para a mensagem. Utilização Para manter compatilidade com o legado existente nos produtos, sua sintaxe foi mantida inalterada, conforme segue abaixo: Sintaxe: run utp/ut-msgs.p (input <ação> input <número da mensagem> input <parâmetros>). Onde: <ação> é a ação que será tomada pelo programa, podendo ser "show" para mostrar, "msg" para retornar a mensagem, e "help" para retornar o help da mensagem. <número da mensagem> é o número da mensagem <parâmetros> São os parâmetros a serem substituídos na mensagem Maiores detalhes podem ser consultados na referência geral deste utilitário neste documento. 96 UT-FIELD.P Objetivo Utilitário já existente em releases anteriores dos produtos EMS 2 e HR. Utilizado para retornar valores das propriedades dos campos do dicionário de dados, como label, description, etc. O que difere esta versão do modelo de tradução Multi-Idiomas para a versão anterior é que a busca não é mais realizada sobre o próprio dicionário, e sim diretamente na tabela de strings externas do produto, baseando-se na chave banco.tabela.campo.propriedade, conforme mencionado em itens de tradução neste documento. Utilização Foi mantido basicamente para não gerar incompatibilidade com o legado existente nos produtos, mas pode ser totalmente substituído pelo ut-liter, devido sua maior facilidade de identificação e customização futura pelo usuário. Sua sintaxe não foi alteradada, sendo ainda: {utp/ut-field.i banco tabela campo propriedade} onde propriedade pode ser: Propriedade 1 2 3 4 Descrição Label Column-Label Help Format 5 Initial 6 Description Observação Continua buscando do banco Continua buscando do banco Ex: {utp/ut-field.i mgadm conta tipo 1} Este exemplo irá retornar o label do campo tipo da tabela conta do banco mgadm no dialeto do usuário. Nota Onde Existe a frase “Continua buscando do banco”, significa que o comportamento do utilitário não foi alterado, mantendo a mesma funcionalidade da implementação anterior. CAPÍTULO 7 Tradução 97 UT-TABLE.P Objetivo Utilitário já existente em releases anteriores dos produtos EMS 2 e HR. Utilizado para retornar valores de propridades das tabelas do dicionário de dados, como desc, label, etc. O que difere esta versão do modelo de tradução Multi-Idiomas para a versão anterior é que a busca não é mais realizada sobre o próprio dicionário, e sim diretamente na tabela de strings externas do produto, baseando-se na chave banco.tabela.propriedade, conforme citado em itens de tradução neste documento. Utilização Foi mantido basicamente para não gerar incompatibilidade com o legado existente nos produtos, mas pode ser totalmente substituído pelo ut-liter, devido sua maior facilidade de identificação e customização futura pelo usuário. Sua sintaxe não foi alteradada, sendo ainda: {utp/ut-table.i <banco> <tabela> <propriedade>} onde propriedade é: Propriedade 1 2 Descrição File-Label Dump_name 3 Desc Observação Continua buscando do banco Ex: {utp/ut-table magadm conta 1} Este exemplo irá retornar o label da tabela conta do banco mgadm no dialeto do usuário. Nota Quando comentado "Continua buscando do banco", isto quer dizer que o programa não está buscando o valor das strings externas, e sim continua buscando do schema do banco atual que está conectado a sessão, como a versão anterior já realizava. UT-LTMNU.P Objetivo Novo utilitário criado para a tradução de todos os itens de menu (Itens de tradução de 1 a 7). Este utilitário realiza a busca na tabela de strings externas, 98 dos respectivos itens de menu, e retorna sua tradução para o programa chamador. Utilização Para este programa é passado como parâmetro 4 valores, sendo estes: Origem String substituindo os espaçõs em branco por "_". Contexto desejado. Neste caso, normalmente "*" (Contexto Genérico) Identificador da String (Os itens de menu estão entre 1 e 7). Identificador String de retorno - Para os itens de menu, existe nestas tabelas além das descrições dos respectivos itens nos dialetos suportados, também o nome de menu utilizado para que estes itens sejam apresentados no produto. Este identificador tem o objetivo de indicar qual a string que o desenvolvedor requer que seja retornado pelo utilitário, tendo para este parâmetro dois possíveis valores: Parâmetro Retorno 1 Descrição do Item de Menu Traduzido Descrição do nome de menu do item de menu traduzido. 2 Sintaxe: run utp/ut-ltmnu.p (input r replace(<des_item_menu>," ","_"), Input <contexto>, Input <Identificador>, Input <IndStringRetorno>). Ex: utp/ut-ltmnu.p (input replace(des_modul_dtsul, " ","_"), "*", 2, 1). Este exemplo irá retornar a descrição do respectivo módulo Datasul no dialeto do usuário através do RETURN-VALUE. CAPÍTULO 7 Tradução 99 OBJETOS PROGRESS NÃO-INDEXADOS Para uma melhor adequação da nova técnica de tradução ao modelo existente anteriormente de objetos Progress não indexados, como selection-list's e combo-box's, e ainda para não gerar muitos impactos sobre o modelo de tradução mono-idiomas, nos pontos de tradução acima citados através da uttrcampos (InitializeInterface e Adm-Initialize), todos os objetos que utilizavam LIST-ITEMS nos programas passaram a ser automaticamente convertidos para LIST-ITEM-PAIRS, indexando este objeto sempre pelo seu valor original normalmente em Português, fazendo com que esta alteração não gere maiores impactos sobre lógicas de negócio utilizadas nos programas. Caso um destes objetos Progress não-indexados for referenciado via LIST-ITEMS após estes pontos de tradução, será apresentada uma mensagem Progress de erro que evidencia a necessidade de troca de LIST-ITEMS para LIST-ITEM-PAIRS (Erro 7454). Neste caso, deverá ser utilizado o utilitário ut-lstit.p explicado acima neste documento para realizar o devido tratamento e sua troca de listitems para list-item-pairs. Tradução de variáveis com view-as nas telas View-as Radio-Set Para o label do retângulo que emoldura o radio-set e dá significado ao mesmo, pode-se utilizar a técnica Como implementar labels em retângulos. Mas no caso da funcionalidade multi-idiomas, isto não é obrigatório devido aos tradutores automáticos de telas já realizarem esta tradução de forma automática. Para popular o valor de ‘radio-buttons’ da variável view-as radio-set pode-se utilizar o include XXINC/I99XX999.I mas não necessariamente, podendo estes serem realizados diretamente com os valores em Português, devido ao modelo de tradução Multi-Idiomas contemplar sua tradução de forma automática em tela. Estes includes (XXINC e VARINC) precisam ser idioma Português. Quando um desenvolvedor cria um novo include de dicionário de dados, deve criá-lo no layout a seguir, conforme exemplo: /******************************************************* ** ** i01ad047.i campo natureza (conta) - Devedora/Credora 100 ** ********************************************************/ &glob val1 Devedora &glob val2 Credora {include/ind01-10.i} {1} {2}} /* fim */ Observação Na versão anterior a multi-idiomas, era necessário a include i-lgcode para determinar o idioma. Neste novo modelo tal referência não é mais necessária, pois nesta tem-se uma única instalação com suporte a multi-idiomas. Mas, é possível utilizar o radio-set como view-as de variáveis independentes de campos do dicionário de dados, através da utilização de includes padrões, de acordo com o roteiro abaixo: 1. Colocar um radio-set na tela (por exemplo, SmartViewer) e definir o seu 'radio-buttons' com valores 'brancos'. 2. Seguir a nomenclatura abaixo para a include que é utilizada para popular o campo em Português para tradução em Multi-idiomas: Para o Datasul-EMS 2.05: Dentro do diretório VARINC, criar uma include que tem como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência que vai de 000001 até 09999. Exemplos: var00001.i var00002.i . . var09999.i Para o Datasul-HR 2.08: Dentro do diretório VARINC-RH, criar uma include que deve ter como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência que vai de 10000 até 19999. Exemplos: var10000.i var10001.i . . var19999.i 3. Este include tem o seguinte conteúdo: /**************************************************** ** ** var99999.i Variável: cb-xxx Programa:xxp/xx9999.w CAPÍTULO 7 Tradução 101 ** *****************************************************/ &glob val1 Devedora &glob val2 Credora {include/ind01-10.i} {1} {2}} /* fim */ 4. No 'local-initialize' antes do dispatch da ADM deve-se carregar o 'radiobuttons' deste radio-set, bem como seu valor inicial (screen-value): assign rs-xxx:radio-buttons in frame {&frame-name} = {varinc/var99999.i 07} rs-xxx:screen-value in frame {&frame-name} = "1":U. View-as Combo-box Inicialmente, a sua utilização deve estar limitada à representação de campos indicadores do dicionário de dados, e através dos includes XXINC/I99XX999.I, próprios para este fim. Os includes de dicionário de dados (XXINC e VARINC) precisam ser sempre em Português. Quando um desenvolvedor cria um novo include de dicionário de dados, deve criá-lo no layout a seguir: Exemplo /*********************************************************** ** ** i01ad047.i campo natureza (conta) - Devedora/Credora ** ************************************************************/ &glob val1 Devedora &glob val2 Credora {include/ind01-10.i} {1} {2}} /* fim */ Observação Na versão anterior a multi-idiomas, era necessário a include i-lgcode para determinar o idioma. Neste novo modelo tal referência não é mais necessária, pois nesta tem-se uma única instalação com suporte a multi-idiomas. Mas, é possível utilizar o combo-box, como view-as de variáveis independentes de campos do dicionário de dados, através da utilização de includes padrões, de acordo com o roteiro a seguir: 1. Colocar um combo-box na tela (por exemplo, SmartViewer) e não definir o seu 'list-items' e 'initial'. 2. Seguir a nomenclatura abaixo para a include que é utilizada para tradução: 102 Para o Datasul-EMS 2.05: Dentro do diretório VARINC, criar uma include que tem como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência que vai de 00001 até 09999. Exemplos: var00001.i var00002.i . . var09999.i Para o Datasul-HR 2.08: Dentro do diretório VARINC-RH, criar uma include que deve ter como padrão de nomenclatura um prefixo "var" e uma seqüência que vai de 10000 até 19999. Exemplos: var10000.i var10001.i . . var19999.i 3. Este include tem o seguinte conteúdo: /**************************************************** ** ** var99999.i Variável: cb-xxx Programa:xxp/xx9999.w ** *****************************************************/ &glob val1 Devedora &glob val2 Credora {include/ind01-10.i} {1} {2}} /* fim */ 4. No 'local-initialize' antes do dispatch do método ADM, ou em momento posterior utilizando-se o utilitário ut-lstit.p, em seu programa, deve-se carregar o 'list-items' deste combo-box, bem como seu valor inicial (screen-value): assign cb-xxx:list-items in frame {&frame-name} = {varinc/var99999.i 03} cb-xxx:screen-value in frame {&frame-name} = {varinc\var99999.i 04 1}. Importante Apenas antes do método DISPATCH do procedure Adm-Initialize é possível implementação com LIST-ITEMS. Após este ponto, é necessário a utilização do utilitário utlstit.p para sua devida conversão para LIST-ITEM-PAIRS. CAPÍTULO 7 Tradução 103 5. Toda codificação que precisar referenciar o valor de um item do combobox, deve ser realizada através do include var99999.i, isto é, não podem haver referências diretas na forma de string ("") aos itens do combo-box no fonte. Exemplo: ERRADO: if cb-tipo:screen-value in frame {&frame-name} = "Passivo" then... CERTO: if cb-tipo:screen-value in frame {&frame-name} = {varinc\var99999.i 04 2} then ... O seu label será automaticamente tratado pelo tradutor automático de telas presente nas templates, e o valor será a referência em Português presente na include, não gerando problemas com lógica de negócio. Espaço Extra para tradução em relatórios Column-Labels Exemplo: tamanho de uma coluna num layout (down frame) está limitada ao tamanho do formato do campo ou do label do mesmo, o que for maior. Com base nisto, os espaços extras para tradução foram recalculados para column-labels dos campos no dicionário de dados; na utilização de literais para compor column-labels de variáveis não é necessário preocupar-se com o espaço extra para tradução, entretanto não se deve esquecer da possibilidade de tradução. {utp/ut-liter Total_Pedidos} assign de-total-pedidos:label in frame f-relat = trim{returnvalue}. Cliente Descrição Total Pedidos ------------------------------------->>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 >>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 >>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 104 Side-Labels deve existir o tratamento do espaço extra para tradução, que deve ser reservado sempre à esquerda do label. {utp/ut-liter.i Total_Geral} assign de-total-geral:label in frame f-total = return-value. Cliente Descrição Total Pedidos ------------------------------------->>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 >>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 >>>>>9 XXXXXXXXXXXXXXXX >.>>>.>>9,99 ____Total Geral: >>.>>>.>>9,99 PRÁTICAS PARA IMPLEMENTAÇÃO MULTI-IDIOMAS Neste item estarão sendo abordados alguns casos práticos que podem ser encontrados durante a execução de uma implementação/alteração de programas para a portabilidade do produto para a nova técnica de tradução. Abaixo segue demonstração de alguns casos práticos onde será possível identificar algumas das principais diferenças na forma de programar para a técnica de tradução Multi-Idiomas em relação ao modelo anterior. Caso Prático Diferenças LIST-ITEMS para LIST-ITEM-PAIRS Este primeiro caso prático está relacionado com a utilização de LIST-ITEMPAIRS e suas diferenças em relação à utilização com LIST-ITEMS. A seguir uma lógica que era antes realizada com LIST-ITEMS, e algumas observações: assign cb-tp-oper-terc:list-items in frame fPage1 = "Remessa Beneficiamento", CAPÍTULO 7 Tradução 105 "Retorno Beneficiamento", ”Remessa Consignação", "Faturamento Consignação", "Devolução Consignação", "Reajuste Preço", "Drawback" . ASSIGN cb-tp-oper-terc:screen-value in frame fPage2 = entry(ttnatur-oper.tp-oper-terc,cb-tp-oper-terc:list-items in frame fPage2,","). Se o campo tt-natur-oper.tp-oper-terc ter o valor 2 trará com SCREENVALUE "Retorno Beneficiamento". ASSIGN tt-natur-oper.tp-oper-terc = lookup(cb-tp-oper-terc,cbtp-oper-terc:list-items in frame fPage2,","). Se o usuário informar na tela "Remessa Consignação" gravará o valor no campo tt-natur-oper.tp-oper-terc como 3. Agora, esta mesma lógica depois de convertida para LIST-ITEM-PAIRS, seja esta conversão feita de forma direta no programa ou através do utilitário ut-lstit.p, será apresentada como segue: assign cb-tp-oper-terc:LIST-ITEM-PAIRS in frame fPage1 = "Remessa Beneficiamento","Remessa Beneficiamento", "Retorno Beneficiamento","Retorno Beneficiamento", "Remessa Consignação","Remessa Consignação", "Faturamento Consignação","Faturamento Consignação", "Devolução Consignação","Devolução Consignação", "Reajuste Preço","Reajuste Preço", "Drawback","Drawback" . ASSIGN cb-tp-oper-terc:screen-value in frame fPage2 = entry(tt-natur-oper.tp-oper-terc,cb-tp-oper-terc:list-items in frame fPage2,","). 106 Se o campo tt-natur-oper.tp-oper-terc ter o valor 2 trará com SCREENVALUE "Remessa Beneficiamento". ASSIGN tt-natur-oper.tp-oper-terc = lookup(cb-tp-operterc,cb-tp-oper-terc:LIST-ITEM-PAIRS in frame fPage2,","). Se o usuário informar na tela "Remessa Consignação" gravará o valor no campo tt-natur-oper.tp-oper-terc como 6. Apenas tomar o cuidado de sempre gravar o valor par, que é o valor indexador do campo. Caso seja retornado o valor impar, será necessário acresce-lo em 1 unidade, devido este estar repetido, principalmente em sessões que estão executando em Português. A questão principal neste trecho é a necessidade de analisar onde a tt-naturoper.tp-oper-terc é populada, e então com isso pode-se levantar duas alternativas: Alterar a lógica de onde esta temp-table é populada para contemplar a localização do item de negócio dentro do combo, que alteraria de 3 para 6 no primeiro caso. Manter a lógica da temp-table e fazer algumas implementações que fariam que o número retornado para a tp-oper-terc seja como se estivesse sendo tratado um LIST-ITEMS, no caso 3. Neste caso, é necessário realizar alguns tratamentos para contemplar qualquer idioma sendo executado pelo produto, conforme abaixo: define variable tp-oper-terc as int init 2. /* Valor arbitrado para fins de demonstração */ define variable cb-tp-oper-terc as char format "x(30)" view-as combo-box list-items "". define frame fPage1 cb-tp-oper-terc. assign cb-tp-oper-terc:LIST-ITEM-PAIRS in frame fPage1 = "Remessa Beneficiamento,Remessa Beneficiamento,Retorno Beneficiamento,Retorno Beneficiamento,Remessa Consignação,Remessa Consignação,Faturamento Consignação,Faturamento Consignação,Devolução CAPÍTULO 7 Tradução 107 Consignação,Devolução Consignação,Reajuste Preço,Reajuste Preço,Drawback,Drawback". /* Considerando que esta temp-table tt-natur-oper.tp-oper-terc sempre estará armazenando os valores como não indexados, ou seja, ainda utilizando list-items para a sua gravação, caso contrário, trabalhar direto na lógica de negócio da temp-table */ ASSIGN cb-tp-oper-terc:screen-value in frame fPage1 = entry(tp-oper-terc * 2,cb-tp-oper-terc:list-item-pairs in frame fPage1,","). update cb-tp-oper-terc with frame fPage1. If lookup(cb-tp-oper-terc:screen-value,cb-tp-oper-terc:LISTITEM-PAIRS in frame fPage1,",") mod 2 <> 0 Then ASSIGN tp-oper-terc = (lookup(cb-tp-oper-terc:screenvalue,cb-tp-oper-terc:LIST-ITEM-PAIRS in frame fPage1,",") + 1) / 2. else ASSIGN tp-oper-terc = lookup(cb-tp-oper-terc:screenvalue,cb-tp-oper-terc:LIST-ITEM-PAIRS in frame fPage1,",") / 2. Para estes casos é necessário definir qual a melhor forma de implementação realizando uma análise do caso. Deixamos como sugestão, analisando-se o fato que as manutenções estarão sendo realizadas em WorkSpaces de releases que já estão no mercado, utilizar a lógica com gravação do valor da temp-table ainda tomando como base o valor não-indexado, evitando assim erros com lógicas de negócio deste mesmo programa sendo utilizado em releases anteriores. Importante Esta alteração direta de LIST-ITEMS para LIST-ITEM-PAIRS somente é necessária caso a referência ao campo esteja depois dos pontos de tradução (Ver item pontos de tradução neste documento). Caso conversão de List-items para LIST-ITEM-PAIRS Quando da necessidade de atribuir valores a algum objeto Progress nãoindexado em tela após os pontos de tradução, seguir o modelo de construção abaixo: 108 Antes: assign cb-combo:list-items = {varinc/var00002.i 04 02} Depois: &if "{&FNC_MULTI_IDIOMA}" = "Yes" &then assign cLista = {varinc/var00002.i 04 02}. run utp/ut-lstit.p (input-output cLista). assign cb-combo:list-item-pairs = cLista. &else assign cb-combo:list-items = {varinc/var00002.i 04 02} &endif Onde "{&FNC_MULTI_IDIOMA}" é o pré-processador que indica que a função de tradução em multi-idiomas está habilitada, mantendo inclusive a lógica anterior no sentido de não gerar impacto sobre releases já liberadas comercialmente. Tradução automática em frame de relatório Para este caso, deve ser chamado diretamente o utilitário que realiza a tradução através dos handles dos objetos presentes na relatório frame em questão. Para isto, deverá realizar sua chamada ou imediatamente após a definição da frame ou antes da realização do display da frame. Segue abaixo um exemplo de sua aplicação: form skip(2) c-lit-selecao no-label colon 55 skip(1) tt-param.tp-etiq-ini format "zzzzzzzzz9" colon 60 "|< tt-param.tp-etiq-fim format "zzzzzzzzz9" no-label >|" CAPÍTULO 7 Tradução 109 skip(1) c-lit-impressao no-label colon 55 skip(1) c-destino colon 60 "-" tt-param.arquivo no-label format "x(30)" with side-label stream-io width 132 frame f-fim. &IF "{&FNC_MULTI_IDIOMA}" = "Yes" &THEN Run utp/ut-trfrrp.p (input Frame f-fim:Handle). &ENDIF Traduzir valor armazenado em uma variável Para tradução de valores em variáveis, ao invés de utilizar a include ut-liter.i, é necessário utilizar o programa .p associado a esta include. Segue exemplo abaixo: define variable c-destino as char init "Destino Impressão" noundo. run utp/ut-liter.p (input replace(c-destino," ","_"),"*",""). assign c-destino = return-value. disp c-destino. Importante Sempre passar valores fixos e de variáveis substituindo-se o " " (Branco) por "_" (underline). 110 Tratando lista enorme de tradução em includes Objetivo Evitar a ocorrência do erro ** More than 32000 characters in a single statement--use -inp parm. (135) na compilação de programas que incorporam includes de tradução para uma lista muito longa de valores. O erro 135 do Progress é devido ao limite de 32.000 caracteres para uma única atribuição de valores. As includes da pasta VARINC geralmente são utilizadas dessa forma: ASSIGN c-lista-retencao = ENTRY(1,TRIM({varinc/var00137.i 03})). Esta é a situação na qual ocorre o erro 135 quando a lista de valores é enorme e ultrapassa o limite de caracteres para uma atribuição. Para evitar isso foi desenvolvida esta técnica que modifica a forma de chamada das includes varinc, além de mudar a estrutura das includes responsáveis pelo retorno. Todas as includes da nomenclatura varinc/var99999.i são utilizadas para definição da lista de valores e utilizam outra include para realizar o tratamento do tipo de retorno escolhido pelo usuário, que pode ser um list-items de COMBO-BOX, valores para RADIO-BUTTON, um único elemento da lista, entre outros. O retorno dos valores é montado através de pré-processadores e o valor destes são retornados todos de uma única vez para uma variável no programa que incorpora a include. Sendo assim é necessário alterar a include de retorno para gravar na variável desejada os valores um por vez. Para tal, é necessário gravar os valores dos pré-processadores da lista em uma temp-table e realizar um FOR EACH nesta temp-table para gravar os valores um por vez, a cada iteração do FOR EACH ou fazer um FIND diretamente no item desejado. As alterações desta técnica exigem um grande trabalho para adequar a include de retorno na proposta das temp-table, porque é necessário popular a tabela com os valores, sendo necessário incluí-los um a um. Em compensação, o trabalho de manipulação dos valores para retorno diminui, porque ao invés de ficar concatenando uma lista enorme de pré-processadores basta apenas fazer FOR EACH ou FIND na temp-table conforme a opção de retorno desejada. Implementação As includes de retorno trabalham com 7 tipos de retorno atualmente: 1. View-as combo-box 2. View-as radio-set CAPÍTULO 7 Tradução 111 3. Lista com os itens separados por virgula 4. Retorna o item n da lista 5. Retorna o numero de itens da lista 6. Retorna a posição do item (número) 7. Valores para a propriedade Radio-Buttons de uma Radio-Set Para cada um desses tipos de retorno, é necessário ler a temp-table que contém os valores da lista. Esta temp-table deve ser definida dessa forma: DEFINE TEMP-TABLE tt-list-items NO-UNDO FIELD posicao AS INT. FIELD val-item AS CHAR Em seguida, a temp-table deve ser populada com os valores dos préprocessadores: CREATE tt-list-items. ASSIGN tt-list-items.val-item = "{&val1}" tt-list-items.posicao = 1. CREATE tt-list-items. ASSIGN tt-list-items.val-item = "{&val2}" tt-list-items.posicao = 2. . . . . . CREATE tt-list-items. ASSIGN tt-list-items.val-item = "{&val250}" tt-list-items.posicao = 250. Abaixo segue lista de tarefas para implementação da técnica, trabalhando cada tipo de retorno: Tratamento para o retorno do tipo View-as Combo-box ou Lista com os itens separados por virgula: 112 É necessário ler a temp-table através de FOR EACH e ir concatenando os valores em uma variável caracter (c-lista neste exemplo) separando os elementos por virgula. DEF VAR l-log AS LOG INITIAL FALSE NO-UNDO. FOR EACH tt-list-items BY posicao: IF l-log = NO THEN DO: ASSIGN c-lista = tt-list-items.val-item. ASSIGN l-log = TRUE. END. ELSE ASSIGN c-lista = c-lista + "," + tt-listitems.val-item. END. Neste tipo de retorno o programa precisa estar preparado para ler a variável c-lista. Tratamento para o retorno do item n da lista: FIND LAST tt-list-items WHERE posicao = {2}. ASSIGN c-lista = tt-list-items.val-item. O parametro {2} utilizado contém o indice do item desejado e é passado como parâmetro para a include de retorno. Tratamento para retornar o número total de itens na lista: FIND LAST tt-list-items. ASSIGN c-lista = STRING(tt-list-items.posicao). Como a temp-table que armazena os itens possui um campo chamado “posicao”, sendo os valores gravados em ordem seqüencial, basta ler o campo posição do ultimo registro da temp-table para saber o número total de itens. Tratamento para retornar a posição de um item na lista: DEF VAR c-chave AS CHAR NO-UNDO. ASSIGN c-chave = "{2}". CAPÍTULO 7 Tradução 113 FIND FIRST tt-list-items WHERE val-item = c-chave NOLOCK NO-ERROR. IF AVAIL tt-list-items THEN ASSIGN c-lista = STRING(tt-list-items.posicao). ELSE ASSIGN c-lista = ?. Neste tratamento também utilizamos o parâmetro {2} para localizar o item na temp-table, sendo que dessa vez o parâmetro irá conter o próprio item. Uma vez localizado esse item podemos pegar a posição dele na lista com o campo tt-list-items.posicao. Tratamento para retonar valores para a propriedade Radio-Buttons de uma Radio-Set: DEF VAR l-log AS LOG INITIAL FALSE NO-UNDO. FOR EACH tt-list-items BY posicao: IF l-log = NO THEN DO: ASSIGN c-lista = tt-list-items.val-item + "," + STRING(tt-list-items.posicao). ASSIGN l-log = TRUE. END. ELSE ASSIGN c-lista = c-lista + "," + tt-listitems.val-item + "," + STRING(tt-list-items.posicao). END. Neste caso é feito tratamento semelhante para o retorno para view-as combo-box só invertendo a ordem de um item e sua respectiva posição na string final armazenada em c-lista. Alterar o ponto de chamada da include VARINC nos programas que a utilizam: Devido as mudanças propostas pela técnica, não é possível fazer mais este tipo de atribuição: 114 ASSIGN c-lista-retencao = ENTRY(1,TRIM({varinc/var00137.i 03})). É necessário colocar a include em uma linha isolada, de preferência logo após a definição de variáveis do programa. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 115 CAPÍTULO 8 Construção de Programas utilizando os Estilos e suas Técnicas Como construir um Cadastro Simples Implementação Estilo Usado Nome Físico Cadastro Simples Masters/w-cadsim.w Cadastro Simples -Alteração Masters/w-cadsi2.w Cadastro Simples - Inclusão Masters/w-cadsi3.w em Arquivo | Novo, selecionar um dos estilos relacionados acima, de acordo com o tipo de Cadastro Simples que se deseja construir; verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir um Cadastro Simples. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 0 da Window Cadastro Simples e aceitar as sugestões de SmartLinks do Wizard; verificar se já existe um programa de vá para e um programa de pesquisa para a tabela que se deseja construir um Cadastro Simples. Caso não existam, eles devem ser criados; 116 acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo "Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela e no atributo "Programa Vá para" o nome do programa de Vá para da tabela; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como Target: SmartQuery; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo Source: p-exihel e como Target: SmartQuery; verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela que devem ser editados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; redimensionar a SmartWindow de acordo com os objetivos que foram colocados nela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada na SmartWindow; salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Simples; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 117 Lista de Links: Source Link Type target h_p-cadsim STATE h_p-exihel h_p-cadsim TABLEIO h_viewer h_p-navega NAVIGATION h_query h_p-navega STATE h_query h_query RECORD h_viewer h_p-exihel STATE h_query Como construir um Cadastro Complexo Estilo Usado Nome Físico Cadastro Complexo Masters/w-cadcom.w Cadastro Complexo - Atualiza Masters/w-cadcon2.w Implementação selecionar um dos estilos relacionados na tabela acima, de acordo com o tipo de Cadastro Complexo que se deseja construir; verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir um Cadastro Complexo. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; verificar se já existe um programa de Vá para e um programa de pesquisa para a tabela que se deseja construir um Cadastro Complexo. Caso não existam eles devem ser criados; acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo "Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela e no atributo "Programa Vá para" o nome do programa de Vá para da tabela; 118 criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como Target: SmartQuery; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como Target: SmartQuery; verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela que devem estar expostos na parte principal da SmartWindow, ou seja, acima do folder. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow, acima do folder, e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 119 repetir os seguintes passos para as demais SmartViewers que devem estar colocadas nas páginas do folder: verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos que devem estar editados na página do folder. Caso não exista, criar uma nova, utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer em determinada página do folder e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; 120 criar um SmartLink de GROUP-ASSIGN, tendo como Source: SmartViewer da página 0 e como Target: SmartViewer recém instanciada no folder; redimensionar a SmartWindow de acordo com os objetos que foram colocados nela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada na SmartWindow; acessar as propriedades do folder e renomear os labels das páginas; salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Complexo. Lista de Links: Source Link Type Target h_folder PAGE THIS-PROCEDURE h_p-cadsim STATE h_p-exihel h_p-cadsim TABLEIO h_viewer-l h_p-navega NAVIGATION h_query h_query RECORD h_viewer-1 h_query RECORD h_viewer-2 h_query RECORD h_viewer-3 h_query RECORD h_viewer-4 CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas h_viewer-1 GROUP-ASSIGN h_viewer-2 h_viewer-1 GROUP-ASSIGN h_viewer-3 h_viewer-1 GROUP-ASSIGN h_viewer-4 h_p-exihel STATE h_query h_p-navega STATE h_query 121 Como construir um Cadastro Pai X Filho - Atualiza Filho Implementação Estilo Utilizado Nome Físico Window Cadastro Pai x Filho - Filho Masters/w-adf.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela pai. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; verificar se já existe um programa de "Vá para" e um programa de pesquisa para a tabela pai. Caso não existam, eles devem ser criados; acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo "Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela pai e no atributo "Programa VáPara" o nome do programa de Vá Para da tabela pai; 122 criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como Target: SmartQuery; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como Target: SmartQuery; verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela pai que devem estar expostos na página 0 da SmartWindow, ou seja, acima do folder. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 123 repetir os seguintes passos para os SmartBrowsers que devem estar colocadas nas páginas do folder: verificar se já existe um SmartBrowser para a tabela filho. Caso não exista, criar um novo utilizando o estilo CustomBrowser Inclui/Modifica; colocar o SmartBrowser na página correspondente do folder, aceitando os links indicados pelo Wizard; acessar os atributos de instância do SmartBrowser e informar o nome do programa de atualização da tabela filha. Se este programa não existir, deve ser criado utilizando-se o template Cadastro Inclui/Modifica Filho; 124 criar um SmartLink de Record, tendo como Source: SmartQuery e como Target: SmartBrowser recém instanciado no folder; caso seja necessário incluir botões de Seleção e/ou Parâmetros para a tabela do SmartBrowser, deve-se incluir os botões abaixo do browse. ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada na SmartWindow; salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Pai x Filho. Lista de Links Source Link Type Target h_folder PAGE THIS-PROCEDURE h_p-exihel STATE THIS-PROCEDURE h_p-navega NAVIGATION h_query h_p-navega STATE h_query h_query RECORD h_viewer h_query RECORD h_browser1 h_query RECORD h_browser2 CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas h_p-exihel STATE 125 h_query Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Filho Implementação Estilo Utilizado Nome Físico Window Inclui/Modifica Filho Masters/w-incmo3.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; se os campos a serem inclusos/modificados couberem em uma única viewer, o cadastro deve ser do tipo Simples, devendo-se eliminar o folder da SmartWindow; se os campos a serem inclusos/modificados não couberem em uma única viewer, estes devem ser divididos em mais viewers que devem ser colocadas nas páginas do folder, formando um cadastro do tipo Complexo; 126 verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir o Cadastro Inclui/Modifica Filho. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 0 (zero) da Window; para cada viewer a ser utilizada deve-se seguir os seguintes passos: verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela a serem editados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer na SmartWindow ou na página correspondente do folder no caso de um cadastro complexo, e aceitar as sugestões de SmartLinks do Wizard; criar um SmartLink de TABLEIO, tendo como Source: THISPROCEDURE e como Target: SmartViewer recém instanciada; se o cadastro for do tipo complexo: criar links de group-assign entre a viewer principal (viewer que deve conter a chave da tabela) e as demais viewers (ver lista de links); CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 127 incluir a seguinte linha após o Dispatch padrão na Local-Initialize: {include/i-inifld.i} deve-se atribuir a página 1 como sendo a página inicial do programa. Para isso é necessário: acessar o Procedure Properties na janela do UIB; entrar em Propertie Pages; em Startup on Page atribuir o valor 1. na Local-Initialize da window, devem ser substituídas as ocorrências de "<viewer_principal>", pelo nome da viewer que contém o(s) campo(s) chave(s) da tabela. Exemplo: run pi-atualiza-parent in h_v06pd001 (input v-rowparent). nas triggers de Choose dos botões de 'Ok' e 'Salvar', substituir as ocorrências de "<handle da viewer principal>" pelo handle da viewer que contém o campo chave da tabela; 128 Exemplo: {include/okfil.i h_v06pd001} na procedure pi-reposiciona da window, substituir a ocorrência "<queryname>" pelo nome da query utilizada no cadastro. Exemplo: RUN pi-reposiciona-query IN h_q06pd001 (input v-rowtable). na SmartViewer que possuir a chave da tabela, deve ser criada uma localcreate-record e após o run dispatch deve ser inserida a seguinte lógica: find <tabela pai> where rowid (<tabela pai>) = v-rowparent no-lock no-error. if available <tabela pai> then do: assign <tabela filho>.<chave pai> = <tabela pai>.<chave pai>. end. Onde: <tabela pai>: deve ser substituído pelo nome da tabela pai da tabela que se está utilizando no cadastro. A tabela pai deve ser a mesma utilizada na query do Cadastro PaiXFilho que deve chamar este programa. <tabela filho>: deve ser substituído pelo nome da tabela que deve estar sendo utilizada no cadastro. <chave pai>: deve ser substituído pelo nome do campo chave da tabela pai que estabelece relacionamento com a tabela que deve estar sendo utilizada no cadastro. Exemplo /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ /* Dispatch standard ADM method. RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'create-record':U ). */ /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ find order where rowid (order) = v-row-parent no-lock no-error. if available order then assign order-line.order-num = order.order-num. Se desejar preencher os campos chave da tabela pai na viewer para inclusão: Na SmartViewer que possuir a chave da tabela, deve ser criada uma local-display-fields e uma local-add-record, e após o run dispatch deve CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 129 ser inserida a seguinte lógica nas duas procedures: def buffer <nome buffer> for <tabela pai>. find <nome buffer> where rowid(<nome buffer>) = v-rowparent no-lock no-error. if avail <nome buffer> then assign <tabela filho>.<chave pai>:screen-value in frame {&frame-name} = string(<nome buffer>.<chave pai>). else assign <tabela filho>.<chave pai>:screen-value in frame {&frame-name} = “”. Onde: <nome buffer>: deve ser substituído pelo nome que se deseja dar ao buffer da tabela pai. <tabela pai>: deve ser substituído pelo nome da tabela pai da tabela que se está utilizando no cadastro. A tabela pai deve ser a mesma utilizada na query do Cadastro PaiXFilho que deve chamar este programa. <tabela filho>: deve ser substituído pelo nome da tabela que está sendo utilizada no cadastro. <chave pai>: deve ser substituído pelo nome do campo chave da tabela pai que estabelece relacionamento com a tabela que deve estar sendo utilizada no cadastro. Exemplo /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ /* Dispatch standard ADM method. RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'add-record':U ). */ /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ def buffer b-customer for customer. find b-customer where rowid(b-customer) = v-row-parent no-lock no-error. if avail b-customer then assign order.cust-num:screen-value in frame {&frame-name} = string(b-customer.cust-num). else assign order.cust-num:screen-value in frame {&frame-name} = "". Se desejar preencher seqüencialmente o campo chave da tabela filho para inclusão: Na SmartViewer que possuir a chave da tabela, deve ser criada uma local-add-record e após o run dispatch deve ser inserida a seguinte lógica na procedure: 130 def buffer <nome buffer> for <tabela filho>. find last <nome buffer> where <nome buffer>.<chave pai> = <tabela pai>.<chave pai> no-lock no-error. if avail <nome buffer> then assign <tabela filho>.<chave filho>:screen-value in frame {&frame-name} = string(<nome buffer>.<chave filho> + 1). else assign <tabela filho>.<chave filho>:screen-value in frame {&frame-name} = “1”. Onde: <nome buffer>: deve ser substituído pelo nome que se deseja dar ao buffer da tabela filho. <tabela pai>: deve ser substituído pelo nome da tabela pai da tabela que se está utilizando no cadastro. A tabela pai deve ser a mesma utilizada na query do Cadastro PaiXFilho que deve chamar este programa. <tabela filho>: deve ser substituído pelo nome da tabela que está sendo utilizada no cadastro. <chave pai>: deve ser substituído pelo nome do campo chave da tabela pai que estabelece relacionamento com a tabela que deve estar sendo utilizada no cadastro. Exemplo /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ /* Dispatch standard ADM method. RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'add-record':U ). */ /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ def buffer b-order for order. find last b-order where b-order.cust-num = customer.cust-num nolock no-error. if avail b-order then assign order.order-num:screen-value in frame {&frame-name} = string(b-order.order-num + 1). else assign order.order-num:screen-value in frame {&frame-name} = “1”. Lista de Links (Uma Viewer): Source Link Type Target THIS-PROCEDURE TABLEIO h_viewer h_query RECORD h_viewer CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 131 Lista de Links (Mais de uma Viewer): Source Link Type Target h_query RECORD h_viewer1 THIS-PROCEDURE TABLEIO h_viewer1 h_viewer1 GROUP-ASSIGN h_viewer2 h_viewer1 GROUP-ASSIGN h_viewer3 h_query RECORD h_viewer2 h_query RECORD h_browser3 Como construir um Cadastro Pai X Filho - Atualiza Ambos Implementação Estilo Utilizado Nome Físico Window Cadastro Pai x Filho - Ambos Masters/w-paiamb.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela pai. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; verificar se já existe um programa de Cadastro Inclui/Modifica Pai para manutenção da tabela Pai, caso não exista, deve ser criado, para isso utilizar o template Cadastro Inclui/Modifica Pai; 132 verificar se já exista um programa "Vá para" e um programa de pesquisa para a tabela pai. Caso não existam, eles devem ser criados; acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar o nome do programa de pesquisa da tabela pai, o nome do programa de "Vá Para" da tabela pai e o nome do programa de Inclui/Modifica/Copia da tabela pai; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source o Painel p-navega e como Target a SmartQuery; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source o Painel p-cadpai e como Target a SmartQuery; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source o Painel p-exihel e como Target a SmartQuery; verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela pai que estão expostos na página 0 da SmartWindow, ou seja, acima do folder. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer, utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow e aceitar as sugestões da SmartLink do Wizard; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 133 repetir os seguintes passos para os SmartBrowsers que devem estar colocadas nas páginas do folder: verificar se já existe um SmartBrowser para a tabela filho. Caso não exista, criar um novo utilizando o estilo CustomBrowser Inclui/Modifica; colocar o SmartBrowser na página correspondente do folder, aceitando os links indicados pelo Wizard; acessar os atributos de instância do SmartBrowser e informar o nome do programa de atualização da tabela filha. Se este programa não existir, deve ser criado utilizando-se o template Cadastro Inclui/Modifica Filho; 134 ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada na SmartWindow; caso seja necessário incluir botões de Seleção e/ou Parâmetros para a tabela do SmartBrowser, deve-se incluir os botões abaixo do browse; salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Pai x Filho. Lista de Links: Source Link Type Target h_folder PAGE THIS-PROCEDURE p-cadpai TABLEIO h_viewer p-cadpai STATE h_query h_p_exihel STATE h_query h_p-navega NAVIGATION h_query h_p-navega STATE h_query h_query RECORD h_viewer h_query RECORD h_browse1 h_query RECORD h_browse2 CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 135 Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Filho Implementação Estilo Utilizado Nome Físico Window Inclui/Modifica Filho Master/w-incmo3.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; se os campos a serem inclusos/modificados couberem em uma única viewer, o cadastro deve ser do tipo Simples, devendo-se eliminar o folder da SmartWindow. se os campos a serem inclusos/modificados não couberem em uma única viewer, estes devem ser divididos em mais viewers que devem ser colocadas nas páginas do folder, formando um cadastro do tipo Complexo; 136 verificar se já existem uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir o Cadastro Inclui/Modifica Filho. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 0 (zero) da Window; para cada viewer a ser utilizada deve-se seguir os seguintes passos: verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela a serem editados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer na SmartWindow ou na página correspondente do folder no caso de um cadastro complexo, e aceitar as sugestões de SmartLinks do Wizard; criar um SmartLink de TABLEIO, tendo como Source: THISPROCEDURE e como Target: SmartViewer recém instanciada; se o cadastro for do tipo complexo: criar links de group-assign entre a viewer principal (viewer que conterá a chave da tabela) e as demais viewers (ver lista de links); CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 137 incluir a seguinte linha após o Dispatch padrão no Local-Initialize: {include/i-inifld.i} deve-se atribuir a página 1 como sendo a página inicial do programa. Para isso é necessário: acessar o Procedure Properties na janela do UIB; entrar em Propertie Pages; em Startup on Page atribuir o valor 1; na Local-Initialize da window, devem ser substituídas as ocorrências de "<viewer_principal>", pelo nome da viewer que contém o(s) campo(s) chave(s) da tabela. Exemplo: run pi-atualiza-parent in h_v06pd001 (input v-rowparent). nas triggers de Choose dos botões de 'Ok' e 'Salvar', substituir as ocorrências de "<handle da viewer principal>" pelo handle da viewer que contém o campo chave da tabela; 138 Exemplo: {include/okfil.i h_v06pd001} na procedure pi-reposiciona da window, substituir a ocorrência "<queryname>" pelo nome da query utilizada no cadastro; Exemplo: RUN pi-reposiciona-query IN h-q06pd001 (input v-rowtable). na SmartViewer que possuir a chave da tabela, deve ser criada uma localcreate-record e após o run dispatch deve ser inserida a seguinte lógica: find <tabela pai> where rowid (<tabela pai>) = v-row-parent no-lock no-error. if available <tabela pai> then do: assign <tabela filho>.<chave pai> = <tabela pai>.<chave pai>. end. Onde: <tabela pai>: deve ser substituído pelo nome da tabela pai da tabela que se esta utilizando no cadastro. A tabela pai deve ser a mesma utilizada na query do Cadastro PaiXFilho que deve chamar este programa <tabela filho>: deve ser substituído pelo nome da tabela que deve estar sendo utilizada no cadastro <chave pai>: deve ser substituído pelo nome do campo chave da tabela pai que estabelece relacionamento com a tabela que deve estar sendo utilizada no cadastro Exemplo /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ /* Dispatch standard ADM method. RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE ( INPUT 'create-record':U ). /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. find order where rowid (order) = v-row-parent no-error. if available order then assign order-line.order-num = order.order-num. Lista de Links (Uma Viewer): Source Link Type Target THIS-PROCEDURE TABLEIO h_viewer */ CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas h_query RECORD 139 h_viewer Lista de Links (Mais de uma Viewer): Source Link Type Target h_query RECORD h_viewer1 THIS-PROCEDURE TABLEIO h_viewer1 h_viewer1 GROUP-ASSIGN h_viewer2 h_viewer1 GROUP-ASSIGN h_viewer3 h_query RECORD h_viewer2 h_query RECORD h_viewer3 Como construir um Cadastro Inclui/Modifica Pai Implementação Estilo Utilizado Nome Físico Window IncluiModifica Pai Master/w-incmdp.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; se os campos a serem inclusos/modificados couberem em uma única viewer, o cadastro deve ser do tipo Simples, devendo-se eliminar o folder da SmartWindow; 140 se os campos a serem inclusos/modificados não couberem em uma única viewer, estes devem ser divididos em mais viewers que devem ser colocadas nas páginas do folder, formando um cadastro do tipo Complexo; verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir o Cadastro Inclui/Modifica Filho. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 0 (zero) da Window; para cada viewer a ser utilizada deve-se seguir os seguintes passos: verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela a serem editados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer na SmartWindow ou na página correspondente do folder no caso de um cadastro complexo, e aceitar as sugestões de SmartLinks do Wizard; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 141 criar um SmartLink de TABLEIO, tendo como Source: THISPROCEDURE e como Target: SmartViewer recém instanciada; se o cadastro for do tipo complexo: criar links do group-assign entre a viewer principal (viewer que deve conter a chave da tabela) e as demais viewers (ver lista de links); incluir a seguinte linha após o Dispatch padrão na Local-Initialize: {include/i-inifld.i} deve-se atribuir a página 1 como sendo a página inicial do programa. Para isso é necessário; acessar a Procedure Properties na janela do UIB; entrar em Propertie Pages; em Startup on Page atribuir o valor 1; nas triggers de Choose dos botões de 'Ok' e 'Salvar', substituir as ocorrências de "<handle da viewer principal>" pelo handle da viewer que contém o campo chave da tabela; Exemplo: 142 {include/okpai.i h_v07pd002} na procedure pi-reposiciona da window, substituir a ocorrência "<queryname>" pelo nome da query utilizada no cadastro; Exemplo: RUN pi-reposiciona-query IN h_q07pd001 (input v-rowtable). Lista de Links (Uma Viewer): Source Link Type Target THIS-PROCEDURE TABLEIO h_viewer h_query RECORD h_viewer Lista de Links (Mais de uma Viewer): Source Link Type Target h_query RECORD h_viewer1 THIS-PROCEDURE TABLEIO h_viewer1 h_viewer1 GROUP-ASSIGN h_viewer2 h_viewer1 GROUP-ASSIGN h_viewer3 h_query RECORD h_viewer2 h_query RECORD h_viewer3 Como construir um CustomBrowser Inclui/Modifica Implementação Estilo Utilizado Nome Físico Window Inclui/Modifica Pai Master/w-incmdp.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; seguir os passos do Wizard, observando que: deve-se indicar uma tabela externa, essa tabela deve ser a mesma tabela utilizada na query do Cadastro PaiXFilho em que o browser deve ser utilizado; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 143 a query deve conter a tabela dos registros filhos que irão ser exibidos no Cadastro PaiXFilho. Exemplo de query do browser: toggle-box "Indexed-Reposition" deve ser marcado; em "Options", a coluna "Returned" do browse, deve conter o valor "Fields Used" e o toggle-box "Sort-ByPhrase" deve ser marcado; 144 após a criação do browse com a ajuda do Wizard, salvar o browse de acordo com as normas de nomenclatura. Como construir um CustomBrowser Zoom Wizard Implementação Estilo Utilizado Nome Físico Custom Browser Zoom Wizard Masters/wbrwzoo.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; seguir os passos do Wizard observando que o browse deve exibir apenas os registros que estejam entre os limites estabelecidos pelo usuário para isso na definição da query do browse, deve-se obedecer aos seguintes itens: na página where, deve-se entrar com a seguinte condição: <Tabela>.<Campo> >= fi-ini-<campo> and <Tabela>.<Campo> <= fi-fin-<campo> Onde: CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 145 <Tabela>.<Campo>: é o campo da tabela ao qual deseja-se estabelecer limites, e, fi-ini-campo e fi-fin-campo são os fill-ins que o usuário irá entrar com a faixa de valores Obs.: A condição pode obedecer a valores de mais campos bastando adicionála. Exemplo: <Tabela>.<Campo1> <Tabela>.<Campo1> <Tabela>.<Campo2> <Tabela>.<Campo2> >= >= >= >= fi-ini-<campo1> fi-ini-<campo1> fi-ini-<campo2> fi-ini-<campo2> and and and ... depois de concluída a definição do browse, o nome, tipo, formato e tamanho dos fill-in´s para faixa de valores devem ser alterados de modo que se tornem compatíveis com os campos utilizados na condição anterior, para isso deve-se: 146 acessar os atributos do fill-in c-inicial, na frame f-main disposto acima do browse; em database fields deve-se indicar o campo que esta se fazendo a condição para faixa de valores; na dialog Dictionary Defaults, desmarcar os toogle-boxes Label e Database Variable; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 147 o nome do fill-in deve ser alterado para o mesmo nome relacionado na condição da query do browse, no formato fi-ini-<campo>. Exemplo: fi-ini-cust-num; repetir os mesmos passos para o fill-in c-final, observando que seu nome deve ser alterado para o formato fi-fin-<campo>. Exemplo: fifin-cust-num; alterar o valor inicial do fill-in de início de faixa, para o menor valor aceito por ele. Exemplo: para um fill-in do tipo inteiro de formato "999.999,99", seu valor inicial deve ser 0 (zero), para um fill-in do tipo caracter de formato "x(6)", seu valor inicial deve ser "" (branco). alterar o valor inicial do fill-in de fim de faixa para o maior valor aceito por ele. Exemplo: para um fill-in do tipo inteiro de formato "999.999,99", seu valor inicial deve ser 999.999,99, para um fill-in do tipo caracter de formato "x(6)", seu valor inicial deve ser "ZZZZZZ" (seis letras "z" maiúsculas). mais campos podem ser adicionados a condição de faixa de valores, bastando que sejam adicionados os fill-in´s e que sejam seguidos os passos citados anteriormente, ou inserir diretamente os campos na frame e em seguida desvinculá-los da base através de suas propriedades e alterando seus nomes. Obs.: se forem adicionados mais campos para a faixa de valores, as imagens Image-1 e Image-2 devem ser copiadas e reposicionadas entre os dois novos campos, conforme a faixa original. na trigger do botão bt-confirma, as ocorrências dadas por c-inicial e c-final devem ser alteradas para fi-ini-campo e fi-fin-campo respectivamente. 148 Exemplo: assign input frame {&frame-name} c-inicial c-final. Para: assign input frame {&frame-name} fi-ini-cust-num fi-fin-custnum. se necessário, ou se houverem mais de um campo para seleção de valores, os fill-in´s de inicio de faixa (fi-ini-<campo>) poderão possuir labels. Como esses fill-in´s não são vinculados ao banco de dados, a atribuição do label deverá ser feita por meio do utilitário ut-field ou ut-liter, criando a procedure local-initialize antes do dispatch. Para isso os fill-in´s não devem se no-labels. Exemplo: {utp/ut-field.i Sports Customer Cust-Num 1} assign fi-ini-Cust-Num:Label in frame {&frame-name} = return-value. alterar a procedure pi-retorna-valor, onde: - <tabela>: nome da tabela do browser - <campo1>: primeiro campo do browser - <campo2>: segundo campo do browser - <campo...>: campo ... do browser - <campoN>: campo N do browser salvar o browse seguindo as normas de nomenclatura. Como construir uma Consulta Simples Implementação Estilo Utilizado Nome Físico Window Consulta Simples Masters/w-consim.w em Arquivo | Novo, selecionar o estilo relacionado acima; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 149 verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir a Consulta Simples. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 0 da Window Consulta Simples e aceitar as sugestões de SmartLinks do Wizard; verificar se já existe um programa de vá para e um programa de pesquisa para a tabela que se deseja construir a Consulta Simples. Caso não existam, eles devem ser criados; acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo "Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela e no atributo "Programa Vá para" o nome do programa de Vá para da tabela; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como Target: SmartQuery; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como Target: SmartQuery; verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela que devem ser editados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. 150 O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; redimensionar a altura da SmartWindow de acordo com os objetos que foram colocados nela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada na SmartWindow; salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Simples; Lista de Links Source Link Type Target h_p-navega NAVIGATION h_query h_p-navega STATE h_query h_query RECORD h_viewer h_p-exihel STATE h_query Como construir uma Consulta Complexa Implementação Estilo Utilizado Nome Físico Window Consulta Complexa Masters/w-concom.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir um Cadastro Complexo. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; verificar se já existe um programa de Vá para e um programa de pesquisa para a tabela que se deseja construir um Cadastro Complexo. Caso não existam, eles devem ser criados; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 151 acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo "Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela e no atributo "Programa Vá para" o nome do programa de Vá para da tabela; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como Target: SmartQuery; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como Target: SmartQuery; verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela que devem estar expostos na parte principal da SmartWindow, ou seja, acima do folder. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo Custom Viewer com Auto-Field; instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow, acima do folder, e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; 152 repetir os seguintes passos para as demais SmartViewers que devem estar colocadas nas páginas do folder: verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos que devem estar dispostos na página do folder. Caso não exista, criar uma nova, utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer em determinada página do folder e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; criar um SmartLink de GROUP-ASSIGN, tendo como Source: SmartViewer da página 0 e como Target: SmartViewer recém instanciada no folder; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 153 redimensionar a altura da SmartWindow de acordo com os objetos que foram colocados nela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada na SmartWindow; acessar as propriedades do folder e renomear os labels das páginas; salvar a SmartWindow com o nome definido para o Cadastro Complexo. Source ' Link Type Target h_folder PAGE THIS-PROCEDURE h_p-navega NAVIGATION h_query h_query RECORD h_viewer1 h_query RECORD h_viewer2 h_query RECORD h_viewer3 h_query RECORD h_viewer4 h_viewer-1 GROUP-ASSIGN h_viewer-2 h_viewer-1 GROUP-ASSIGN h_viewer-3 h_viewer-1 GROUP-ASSIGN h_viewer-4 h_p-exihel STATE h_query h_p-navega STATE h_query 154 Como construir uma Consulta Relacionamentos Implementação Estilo Utilizado ' Nome Físico Window Consulta Relacionamento Masters/w-conrel.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir uma Consulta Relacionamento. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; verificar se já existe um programa de Vá para e um programa de pesquisa para a tabela que se deseja construir uma Consulta Relacionamento. Caso não existam, eles devem ser criados; acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo "Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela pai e no atributo "Programa Vá para" o nome do programa de vá para da tabela pai; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como Target: SmartQuery; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 155 criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como Target: SmartQuery; verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela pai que devem estar expostos na página 0 da SmartWindow, ou seja, acima do folder. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; repetir os seguintes passos para os SmartBrowsers que devem estar colocadas nas páginas do folder: 156 verificar se já existe um SmartBrowser para a tabela filho da consulta relacionamento. Caso não exista, criar um novo utilizando o estilo CustomBrowser Consulta; botão "Detalhar" deve ser responsável por chamar um determinado programa de consulta que deve detalhar o registro selecionado no SmartBrowser. O critério de escolha para esse programa deve ser o seguinte: 1º Consulta cadastral do filho; 2º Consulta relacionamento do filho; 3º Consulta cadastral de uma tabela associativa ao filho; deve ser implantada a técnica de reposicionamento automático com base nas variáveis globais para o browser; Acessar os atributos de instância de cada Browse e informar o nome do programa e diretório que deve ser chamado pelo botão Detalhar. criar um SmartLink de Record, tendo como Source: SmartQuery e como Target: SmartBrowser recém instanciado no folder; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 157 redimensionar a SmartWindow de acordo com os objetos que foram colocados nela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada na SmartWindow; salvar a SmartWindow com o nome definido para a Consulta Relacionamento. Lista de Links: Source ' Link Type Target h_folder PAGE THIS-PROCEDURE h_p-exihel STATE THIS-PROCEDURE h_p-navega NAVIGATION h_query h_p-navega STATE h_query h_query RECORD h_viewer h_query RECORD h_browse1 h_query RECORD h_browse2 h_p-exihel STATE h_query Como construir um programa de Relatórios Para a construção de relatórios que não são gerados pelo Data Viewer, deve-se utilizar o estilo Window Relatórios/Cálculos/Fechamentos (w-relat.w), que se apresenta um pouco diferente dos demais estilos existentes, pois não se utiliza de SmartObjects. Outra diferença é que o relatório é constituído por dois programas, o primeiro com o nome do formato xxp/xx9999.w é o que faz a interface com o usuário apresentando todas as opções e entradas de dados necessárias à geração do relatório, o segundo programa, com nome de formato xxp/xx9999rp.p, executa a geração do relatório propriamente dito, conforme os parâmetros passados pelo primeiro programa. Dicas Gerais tabela de para de folder/páginas e com objetos relacionados: Página-Folder ' Frame Imagem Preprocessador Seleção f-pg-sel im-pg-sel PGSEL Classificação f-pg-cla im-pg-cla PGCLA Parâmetros f-pg-par im-pg-par PGPAR 158 Digitação f-pg-dig im-pg-dig PGDIG Impressão f-pg-imp im-pg-imp PGIMP para selecionar uma página para trabalhar, na janela do UIB, clicar no botão 'List Objects' que apresenta um browse com os objetos do programa, selecionar a frame desejada e então acionar o botão 'TO TOP'; Botão List Objects; Botão to Top; neste estilo, todo trabalho de tradução de labels, helps, screen-values é feito automaticamente por um include padrão do estilo. Exceções: listitems do widget combo-box. Preparação do Relatório - Interface 1. Verificar quais as páginas que devem ser necessárias ao programa, se as cinco páginas forem necessárias desconsiderar as tarefas 2, 3, 4 e 5. 2. Eliminar as frames das páginas desnecessárias com base na tabela acima. 3. Eliminar n imagens com as "orelhas" mais a direita, onde n é o número de páginas desnecessárias, renomeando as remanescentes conforme a tabela acima. 4. Em 'Definitions' limpar o conteúdo dos preprocessadores das páginas desnecessárias, assim se está informando ao estilo que estas páginas não existem no relatório. Exemplo, onde a página de digitação não é necessária: &GLOBAL-DEFINE &GLOBAL-DEFINE &GLOBAL-DEFINE &GLOBAL-DEFINE &GLOBAL-DEFINE PGSEL PGCLA PGPAR PGDIG PGIMP f-pg-sel f-pg-cla f-pg-par f-pg-imp 5. Se a página de seleção não existir, no 'Main-block' do programa, corrigir a chamada do include i-rpmbl.i, adicionando o nome da imagem associada a página que se deseja apresentar como inicial, exemplo: {include/i-rpmbl.i im-pg-par} Página de Seleção 1. Colocar os fill-in´s de inicial e final, para cada campo que precisa de faixa. A sugestão é criar como 'Database Fields' e após convertê-los para CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 159 variáveis para obter automaticamente os labels, formatos e tamanhos do dicionário de dados. Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. 2. Corrigir os 'initial values' das variáveis de inicial e final. 3. Retirar possíveis queries que o UIB automaticamente queira associar a frame. Página de Classificação 1. Redefinir o 'list-items' do radio-set rs-classif , com as opções de classificação de seu relatório; 2. Se necessário adicionar mais opções de classificação. Pagina de Parâmetros 1. Colocar as variáveis necessárias na representação desejada (radio-set, toggle-box, fill-in), definindo label, formato, initial e help para as mesmas. Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. 2. Caso seja necessário implementar retângulos com label, estes labels devem ser fill-in´s view-as text, e o seu valor deve ser informado no seu initial e private-data. As propriedades 'Display' e 'Enable' devem ser retiradas. Página de Digitação 1. Em 'Definitions', corrigir a definição da temp-table de digitação tt-digita inserindo os campos necessários; 160 2. Em 'Section Editor', para o objeto browse br-digita adaptar os seguintes gatilhos para a nova definição da temp-table tt-digita e outras necessidades: 'Display': define os campos da temp-table a serem apresentados e quais devem ficar habilitados; 'Row-entry': determina valores iniciais para os campos da temp-table na inclusão de novas linhas, exceto quando se trata da primeira linha do browse; 'Row-leave': salva as alterações feitas pelo usuário. 3. Ainda em 'Section Editor', mas para os botões bt-inserir e bt-alterar, adaptar os seus gatilhos de 'Choose', na linha que aplica um evento 'Entry', sobre o primeiro campo habilitado no browse; 4. Todas as validações do browse br-digita devem ser feitas na procedure piexecutar no local indicado pelo comentário; 5. Opcionalmente, os gatilhos de 'leave' (para atributos de referência), 'f5' e 'mouse-select-dblclick' (para acionamento do zoom), para as colunas do browse podem ser necessários. Neste caso, tais gatilhos devem ser codificados "à mão", no início do 'Main Block' do programa. Exemplo: ON F5, MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF tt-digita.<campo> in browse br-digita do: {include/zoomvar.i ...} END. Observação Para mais detalhes sobre esta técnica, ver capítulo Como implementar Zoom e campos de referência para campos de chave estrangeira. Página de Impressão Na página de impressão não é necessário que se tenha qualquer função adicional para o seu correto funcionamento. Porém, se necessário, seguir a técnica Como implementar Parâmetros de Impressão em Relatórios. Gravação e validação dos parâmetros 1. Em 'Definitions' implementar os campos de parâmetros e seleção na definição da temp-table tt-param. 2. Na procedure 'pi-executar', colocar as validações necessárias às opções do usuário para execução do relatório no local indicado pelo comentário, lembrando que elas devem apresentar uma mensagem de erro cadastrada, CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 161 posicionar na página com problemas, colocando o focus no campo com problemas. Exemplo if input frame f-pg-par i-nr-nivel > 19 then do: run utp/ut-msgs.p (input "show", input 73, input " "). apply 'mouse-select-click' to im-pg-par in frame f-relat. apply 'entry' to i-nr-nivel in frame f-pg-par. return error. end. 3. Na procedure 'pi-executar', no local indicado pelo comentário, colocar a lógica de gravação dos parâmetros e seleção na temp-table tt-param. 4. Ainda na procedure 'pi-executar', substituir na chamada do include {include/i-rprun.i} a literal 'XXP/XX9999RP.P' pelo programa que deve imprimir o relatório. Relatórios no formato RTF O template está preparado para gerar a saída do relatório no formato RTF (Rich Text Format). Para isto não é necessário realizar nenhuma alteração no programa de interface. Caso não deseje que o relatório possua esta funcionalidade basta seguir os procedimentos descritos abaixo para que o programa funcione corretamente: Em definitions deve-se alterar o valor do preprocessador RTF para “NO”. Ex: &GLOBAL-DEFINE RTF NO Na página de impressão(f-pg-imp) é necessário remover os componentes referentes a funcionalidade de RTF. Os componentes são: text-rtf, l-habilitaRtf, text-modelo-rtf, c-modelo-rtf, bt-modelo-rtf e rect-rtf. Reposicionar os componentes de execução de acordo com o especificado a seguir: text-modo para column 1,14 e row 4,17, rect-9 para column 2,00 e row 4,46, e rs-execucao para column 2,86 e row 4,83. Também é possível passar durante a inicialização do programa um arquivo de modelo padrão para o relatório, neste caso o usuário não será obrigado a 162 informar um modelo manualmente. Para isto basta incluir no Main Block do programa, antes da chamada a procedure “enable_UI”, a linha abaixo: ASSIGN c-modelo-default = SEARCH("<pasta>\<modelo.rtf>"). onde: <pasta> = sub-pasta aonde se encontra o arquivo de modelo no propath <modelo.rtf> = arquivo que contém o modelo no formato rtf Dicas para criação do Programa RP.P de Relatório O programa de execução do relatório (rp.p) é um programa procedural sem qualquer tipo de interface com o usuário, exceto pela própria impressão/visualização do relatório e pela caixa de acompanhamento de execução (ut-acomp/ut-perc) quando necessário. Da mesma forma, nenhum programa chamado a partir de um rp.p não deve possuir qualquer tipo de interface. Todas as validações ou informações com necessidade de intervenção do usuário devem ser tratadas pelo programa .w que o chama. 1. Copiar a definição das temp-tables tt-param e tt-digita (esta última se houver digitação) do programa de interface (.W) para o programa que deve gerar o relatório (rp.p); 2. Se a implementação for uma conversão de um programa originário do MAGNUS: 2.1. retirar a chamada para o include {cdp/cd9000.i} e substituir as seguintes chamadas: Include Velho ' Include Novo Cdp\cd9500.i Include\i-rpvar.i Cdp\cd9500.fl Include\i-rpcab.i Cdp\cd9520.i Include\i-rpout.i Cdp\cd9540.i Include\i-rpclo.i 2.2. caso haja opção de digitação, substituir, com base no programa original, o work-file de digitação pela temp-table tt-digita. 2.3. substituir, as variáveis de parâmetro, seleção e classificação pelos respectivos campos da temp-table tt-param. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 163 3. Utilizar um stream padrão definido como STR-RP, para impressão do relatório, deve-se passar o parâmetro &stream com o nome da stream para os includes i-rpcab.i, i-rpcb80, i-rpc256.i, i-rpout.i e i-rpclo.i. Exemplo {include/i-rpcab.i &stream = "str-rp"} {include/i-rpcb80.i &stream = "str-rp"} {include/i-rpc256.i &stream = "str-rp"} {include/i-rpout.i &stream = "stream str-rp"} {include/i-rpclo.i &stream = "stream str-rp"}. 4. Nas seleções, ao invés de utilizar a palavra "à", para dar idéia de faixa, substituí-la pelos caracteres "|< >|" semelhantes as imagens utilizadas na tela de seleção, e que não necessitam ser traduzidos. 5. Todos os labels que não forem do dicionário de dados e que apareçam no relatório devem ser tratados através dos includes {utp/ut-liter.i}, {utp/utfield.i} ou ainda {utp/ut-table.i}. 6. Em todos os forms/frames de impressão deve-se colocar a cláusula streamio. 7. Para utilizar a funcionalidade de impressão para arquivo RTF: 7.1. definir o préprocessador conforme abaixo: &GLOBAL-DEFINE RTF YES 7.2. definir o préprocessador abaixo setando o tamanho da página: &SCOPED-DEFINE pagesize N N é o número de linhas por página e por default seu valor é 42. Este número deve ser ajustado para cada relatório conforme o tamanho do modelo RTF que vai ser utilizado. Caso este tamanho não esteja correto ocorrerá problema na quebra da página. 7.3. a definição da temp-table tt-param deve ser idêntica a definição da mesma no programa de interface. 7.4. condicionar o VIEW das frames de cabeçalho/rodapé no início do programa, para que quando o destino for para RTF as mesmas não sejam apresentadas. Segue exemplo abaixo: IF tt-param.l-habilitaRTF <> YES THEN DO: VIEW STREAM str-rp FRAME f-cabec. VIEW STREAM str-rp FRAME f-rodape. END. 164 Exemplo de um programa RP.P de Relatório /* include de controle de versão */ {include/i-prgvrs.i SP0014RP 1.00.00.000} /* préprocessador para ativar ou não a saída para RTF */ &GLOBAL-DEFINE RTF YES /* préprocessador para setar o tamanho da página */ &SCOPED-DEFINE pagesize 42 /* definição das temp-tables para recebimento de parâmetros */ DEFINE TEMP-TABLE tt-param NO-UNDO FIELD destino AS INTEGER FIELD arquivo AS CHARACTER FORMAT "x(35)" FIELD usuario AS CHARACTER FORMAT "x(12)" FIELD data-exec AS DATE FIELD hora-exec AS INTEGER FIELD classifica AS INTEGER FIELD desc-classifica AS CHARACTER FORMAT "x(40)" FIELD modelo-rtf AS CHARACTER FORMAT "x(35)" /* arquivo modelo para RTF */ FIELD l-habilitaRtf AS LOG FIELD ini-cust-num página seleção */ LIKE customer.cust-num /* campo FIELD fim-cust-num página seleção */ LIKE customer.cust-num /* campo FIELD sales-rep página parâmetros */ LIKE salesrep.sales-rep /* campo . DEFINE TEMP-TABLE tt-raw-digita NO-UNDO FIELD raw-digita AS RAW. /* recebimento de parâmetros */ DEFINE INPUT PARAMETER raw-param AS RAW NO-UNDO. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas DEFINE INPUT PARAMETER TABLE FOR tt-raw-digita. CREATE tt-param. RAW-TRANSFER raw-param TO tt-param. /* include padrão para variáveis de relatório */ {include/i-rpvar.i} /* definição de variáveis DEFINE VARIABLE h-acomp */ AS HANDLE NO-UNDO. /* definição de frames do relatório */ FORM /* usar ordenado por order-num */ Order.Order-num Order.Cust-Num Order.Order-Date Order.Promise-Date Order.Sales-Rep Order.Ship-Date Order.Carrier WITH FRAME f-order DOWN STREAM-IO. FORM /* usar ordenado por cust-num */ Order.Cust-Num Order.Order-num Order.Order-Date Order.Promise-Date Order.Sales-Rep Order.Ship-Date Order.Carrier WITH FRAME f-customer DOWN stream-io. 165 166 /* include padrão para output de relatórios */ {include/i-rpout.i &STREAM="stream str-rp"} /* include com a definição da frame de cabeçalho e rodapé */ {include/i-rpcab.i &STREAM="str-rp"} /* bloco principal do programa */ ASSIGN c-programa = "SP0014RP" c-versao = "1.00" c-revisao = ".00.000" c-empresa = "Empresa Teste" c-sistema = "Sports" c-titulo-relat = "Listagem Order". /* para não visualizar cabeçalho/rodapé em saída RTF */ IF tt-param.l-habilitaRTF <> YES THEN DO: VIEW STREAM str-rp FRAME f-cabec. VIEW STREAM str-rp FRAME f-rodape. END. /* executando de forma persistente o utilitário de acompanhamento */ RUN utp/ut-acomp.p PERSISTENT SET h-acomp. {utp/ut-liter.i Imprimindo *} RUN pi-inicializar IN h-acomp (INPUT RETURN-VALUE). /* corpo do relatório */ IF tt-param.classifica = 1 THEN DO: FOR EACH order WHERE order.sales-rep = tt-param.sales-rep AND CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas order.cust-num >= tt-param.ini-cust-num AND order.cust-num <= tt-param.fim-cust-num NO-LOCK ON STOP UNDO, LEAVE: RUN pi-acompanhar IN h-acomp (INPUT STRING(order.ordernum)). DISPLAY STREAM str-rp Order.Cust-Num Order.Order-num Order.Order-Date Order.Promise-Date Order.Sales-Rep Order.Ship-Date Order.Carrier WITH FRAME f-order. DOWN STREAM str-rp WITH FRAME f-order. END. END. ELSE DO: FOR EACH order WHERE order.sales-rep = tt-param.sales-rep AND order.cust-num >= tt-param.ini-cust-num AND order.cust-num <= tt-param.fim-cust-num NO-LOCK BY order.cust-num ON STOP UNDO, LEAVE: RUN pi-acompanhar IN h-acomp (INPUT STRING(order.ordernum)). DISPLAY STREAM str-rp Order.Cust-Num Order.Order-num Order.Order-Date Order.Promise-Date 167 168 Order.Sales-Rep Order.Ship-Date Order.Carrier WITH FRAME f-customer. DOWN STREAM str-rp WITH FRAME f-customer. END. END. /*fechamento do output do relatório*/ {include/i-rpclo.i &STREAM="stream str-rp"} RUN pi-finalizar IN h-acomp. RETURN "OK":U. Preparando o Relatório para Execução no Módulo JOB EXECUTION Este módulo, que se encontra no menu de Tecnologia, foi desenvolvido com o objetivo de agilizar a execução periódica de listas de programas construídos através da template de relatório onde, a cada execução, alguns parâmetros devem ser alterados (geralmente datas). A esta lista de programas é dado o nome de JOB (tarefa). Cadastro de Parâmetros e Digitações (JE0101) Parâmetros Encontra-se no menu Manutenção do módulo Job Execution e seu objetivo é preparar os programas a serem utilizados em uma lista de disparo. Essa preparação consiste em se cadastrar os parâmetros e as digitações necessários para que sejam executados estes programas. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 169 São as informações que constam nas pastas Seleção, Classificação, Parâmetros e Impressão dos programas de relatórios, ou quaisquer informações únicas em programas de outro tipo que serão armazenadas na tabela TT-PARAM para execução do mesmo. Exemplos de parâmetros: Períodos para execução, destino (arquivo, impressora), nome de arquivo, classificação, intervalos diversos, data e hora para execução e etc. Cadastrando os Parâmetros 170 Clicando no botão Incluir ou Modificar, será aberta a tela a seguir: Os campos da tela acima representam exatamente todas as características dos parâmetros do programa de relatório na temp-table tt-param. O preenchimento de todos os campos é obrigatório. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Seqüência: Campo: Tipo: Extent: Tamanho: Formato: Label: Ajuda: Val Default Digitações Construção de Programas 171 posição do que representa o parâmetro na temp-table tt-param código do atributo na temp-table tt-param tipo de dado do atributo na temp-table tt-param Indica, quando assinalado, que o atributo tem extent tamanho do extent (só pode ser informado se tiver sido marcado extent) formato do atributo da temp-table tt-param (deve respeitar os padrões Progress) label do atributo na temp-table tt-param texto de ajuda a ser apresentado ao usuário, na parte inferior da janela, quando o cursor estiver posicionado sobre o atributo Importante: o conteúdo deve esclarecer a quem estiver utilizando o módulo qual valor o atributo precisa assumir. Por exemplo: Se o campo Destino pudesse ter os valores “1” e “2” os quais significassem, respectivamente, “Arquivo” e “Impressora”, no campo Ajuda deveria ser escrito: “1 – Arquivo, 2 – Impressora” valor padrão a ser utilizado para o atributo e só poderá ser preenchido após ter sido informado o formato se o atributo “extent” estiver marcado, o valor default será uma lista de valores separados por vírgulas São informações que podem ter n valores diferentes para a execução do programa, como segue abaixo, no relatório Resumo de Ordens de Serviço. Cada ocorrência (linha) dessa digitação é chamada registro e sua quantidade é ilimitada. Somente programas que possuam a pasta digitações em sua execução normal deverão possuir digitações cadastradas. 172 Após cadastrados os campos de digitações, clique no botão registros e informe os valores default para cada campo em N registros. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Considerações sobre o cadastramento de campos Construção de Programas 173 Deve sempre ser observada o label e o valor default utilizada na tela do programa original, pois muitas vezes o nome do campo não expressa em detalhes o significado correto do mesmo. Exportação JOB Encontra-se no menu Tarefas do módulo Job Execution e nessa opção fazemos Execution (JE0104) a exportação dos parâmetros e digitações do programa que foi preparado para ser executado neste módulo, através do devido cadastramento de seus parâmetros e digitações. 174 Para fazer a exportação, basta informar o nome do diretório onde serão gerados os arquivos .JED (digitações) e .JEP (parâmetros) dos programas, o intervalo dos programas a serem gerados e clicar em Executar. Os nomes dos arquivos serão os mesmos dos programas. Ex.: Para o programa ap0707rp.p será gerado o ap0707rp.jed (digitações e ap0707.jep (parâmetros). Caso deseje consultar o lay-out do arquivo gerado, selecione a pasta Lay-out. Nela encontram-se os lay-outs dos dois arquivos gerados: parâmetros e digitações. Após a geração destes arquivos, os mesmos deverão ser gravados no Roundtable para que sejam expedidos normalmente pelo produto e importados na base do cliente para sua utilização no módulo JOB EXECUTION. Observação O módulo JOB EXECUTION somente estará disponível para uso interno (Datasul S.A.) ou para clientes que tiverem adquirido o produto. Para maiores informações referentes ao produto, deverá ser consultado o manual do produto, localizado no diretório DOCPDF/DTSUL. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 175 Como construir um programa de Parâmetros Únicos Implementação Estilo Utilizado ' Nome Físico Window Parâmetros Únicos Masters/w-paruni.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir o programa de Parâmetros Únicos. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 1 da SmartWindow; verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos que devem ser editados. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar esta e outras SmartViewers a partir da página 1 no folder e aceitar a sugestão de SmartLink do Wizard; se existirem mais de uma SmartViewer, devem ser criados SmartLinks de GROUP-ASSIGN, tendo como Source a SmartViewer da página 1 e como a Target a SmartViewer corrente; inserir a seguinte lógica após o run-dispatch da local-initialize da SmartWindow: find first <tabela> no-lock no-error. if not avail <tabela> then do: run notify in this-procedure ('add-record':U). end. else run new-state('update-begin':U). run dispatch in this procedure ('enable-fields'). 176 criar um SmartLink de TABLEIO, tendo como Source THISPROCEDURE e como Target a SmartViewer da página1; redimensionar o Folder e a SmartWindow de acordo com os objetos nela instanciados; salvar a SmartWindow com o nome definido para o programa de Parâmetros Únicos. Como construir um programa de Formação Implementação Estilo Utilizado ' Nome Físico Window Formação Masters/w-forma.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; verificar se já existe uma SmartQuery para a tabela que se deseja construir o programa de Formação. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard; instanciar a SmartQuery na página 0 da SmartWindow e aceitar as sugestões de SmartLink do Wizard; verificar se já existe um programa de Vá para e um programa de pesquisa para a tabela que se deseja construir um programa de formação. Caso não existam, eles devem ser criados; acessar os atributos de instância da SmartQuery e informar no atributo "Programa Pesquisa" o nome do programa de pesquisa da tabela e no atributo "Programa Vá Para" o nome do programa de Vá para da tabela; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-navega e como Target: SmartQuery; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: p-exihel e como Target: SmartQuery; verificar se já existe uma SmartViewer com os atributos da tabela que devem ser pesquisados. Caso não exista, criar uma nova SmartViewer utilizando o estilo CustomViewer com Auto-Field; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 177 opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. instanciar a SmartViewer na página 0 da SmartWindow; verificar se já existe um SmartBrowser que contenha os dados que servem de fonte para o SmartBrowser de Formação. Caso não exista, criar um novo utilizando o estilo CustomBrowser Wizard; na construção desse SmartBrowser, deve ser observado o seguinte: como exceção à regra, ele deve ser redimensionado, de modo que caiba no lado esquerdo dos botões bt-add e bt-del da window formação; deve ser criada uma trigger de MOUSE-SELECT-DOUBLE-CLICK e inserido o seguinte código: RUN NEW-STATE(INPUT 'incluir-browse':U). instanciar o SmartBrowser que serve de fonte para o SmartBrowser de Formação no lado esquerdo da página 0 da SmartWindow; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: o SmartBrowser fonte e como Target: THIS-PROCEDURE; verificar se já existe um SmartBrowser com a tabela de formação. Caso não exista, criar um novo utilizando o estilo CustomBrowser Formação; na construção desse SmartBrowser, devem ser observados os seguintes aspectos: deve ser definida como tabela externa, a tabela utilizada na SmartQuery do programa de Formação; retirar os comentários da Procedure PI-ADD-BROWSE e substituir pelos dados a seguir: <tabela-1>: nome da tabela que está sendo realizada a navegação <tabela-2>: nome da tabela do SmartBrowser fonte <tabela-formação>: nome da tabela do SmartBrowser formação <campo-1>: campo da <tabela-1> que deve constituir parte da chave da tabela de formação 178 <campo-2>: campo da <tabela-2> que deve constituir parte da chave da tabela de formação Exemplo se for necessário, ajustar a lógica da Procedure PI-ADD-BROWSE de modo que atenda as necessidades do programa. def input parameter rw-row-1 as rowid no-undo. def input parameter rw-row-2 as rowid no-undo. def var i-next-line-num as integer no-undo. find order where rowid(order) = rw-row-1 no-lock. find item where rowid(item) = rw-row-2 no-lock. find last order-line where order-line.order-num = order.order-num no-lock no-error. if avail order-line then assign i-next-line-num = order-line.order-num + 1. else assign i-next-1 line num = 1. create order-line. assign order-line.order-num = order.order-num order-line.item-num = item.item-num order-line.line-num = i-next-line-num. inserir o seguinte código na trigger de MOUSE-SELECT-CLICK: RUN PI-POSICAO-BROWSE IN THIS-PROCEDURE (OUTPUT vrow). FIND <tabela-formação> WHERE ROWID (<tabela-formação>) = V-ROW no-error. IF AVAIL (<tabela-formação>) THEN DO: DELETE (<tabela-formação>). RUN DISPATCH IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'openquery':U). END. instanciar o SmartBrowser de formação no lado direito da página 0 da SmartWindow; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source: SmartBrowser formação e como Target: THIS-PROCEDURE; acessar os atributos de instância do SmartBrowser de formação e informar no atributo "Programa Atributo" o nome do programa de modificação dos atributos do registro de formação. Para criar este programa de modificação, deve ser utilizado o estilo Window Inclui/Modifica Filho; na procedure STATE-CHANGED da SmartWindow e na trigger do botão "INCLUIR(>)", retirar os comentários e substituir pelos dados a seguir: CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 179 <h_query>: handle da SmartQuery <h_browse>: handle do SmartBrowser fonte do SmartBrowser de formação <h_browse-formação>: handle do SmartBrowser de formação na trigger do botão de "RETORNO(<)", retirar os comentários e substituir pelos dados a seguir: <h_browse>: handle do SmartBrowser de formação <tabela-formação>: nome da tabela de formação redimensionar a SmartWindow de acordo com os objetos que foram colocados na tela. Ter o cuidado para que a SmartViewer fique centralizada na SmartWindow; salvar a SmartWindow com o nome definido para a Consulta Relacionamento. Lista de Links: Source ' Link Type Target h_browse-formação STATE THIS-PROCEDURE h_p-exihel STATE h_query 180 h_p-navega NAVIGATION h_query h_p-navega STATE h_query h_query RECORD h_viewer h_query RECORD h_browse-formação THIS PROCEDURE STATE h_browse-fonte Como construir um programa de Formação sem Navegação Implementação Estilo Utilizado ' Nome Físico Window Formação sem Navegação Masters/w-form2.w estilo de formação sem navegação é dependente, ou seja, deve sempre ser chamado a partir de um CustomBrowser Formação Filho. O botão "Formação" deve chamar o estilo de Formação sem Navegação; o template utilizado para construção deste tipo de programa não utiliza SmartObjects; identifique que tabelas servem como: Pai; Origem; Destino; seguir sempre a seqüência descrita neste documento pois a ordem em que as tarefas são executadas podem afetar o resultado da construção do programa (por exemplo, os campos da tabela pai não podem jamais ser a primeira coisa a ser colocada na tela, bem como a consulta da tabela destino deve ser feita após definirmos a consulta da tabela origem); jamais eliminar um "include" padrão mesmo que ele não possua nenhum conteúdo/lógica; Objetos do programa: CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 181 Seqüência 1. Criar browse origem: definir query; definir campos para display. 2. Colocar campos da tabela pai. 3. Criar browse destino: criar uma temp-table (na seção definitions): colocar nesta temp-table os atributos da tabela destino. definir query (relacionando esta com a tabela pai) para a temp-table, portanto esta deve ser uma freeform query; definir campos para display. 4. Preencher pré-processor da seção de definições com o nome da tabela pai; 5. Acrescentar dentro da procedure local-initialize lógica para carregar a temp-table com os registros que já existem na tabela de destino. 182 6. Criar funções e procedures internas: criar função para mostrar o registro da tabela pai (pi-show-masterrecord); criar inclusão no browse destino: Procedure pi-ins - lê os registros selecionados verifica se o registro pode ser incluído, através da função is-create-allowed, e caso a inclusão seja permitida executa a procedure pi-add-to-target; Função is-create-allowed - valida se o registro não existe ainda no browse destino, ou realiza outras regras de negócio que verificam se a inclusão é valida retorna um status que indica o resultado dos testes; Procedure pi-add-to-target - realiza o create e o assign no browse destino (temp-table); criar eliminação do browse destino: Procedure pi-del - lê os registros selecionados e para cada um deles executa regras de negócio que verificam se a eliminação é permitida (através da função is-delete-allowed) e realiza a eliminação quando permitida pela função através da procedure pidelete-from-target (elimina da temp-table). criar uma procedure interna (pi-commit) que transfira os registros da temp-table para a tabela de destino, esta procedure é chamada pelo evento choose do botão 'Ok': Como construir um Browse Formação Filho Implementação Estilo Utilizado ' Nome Físico CustomBrowser Formação Filho Masters/wbrwfrm.w utilizar o wizard, atentando para o seguinte: deve ser informada a tabela externa; na cláusula Options, deve-se fazer as seguintes alterações: modificar na coluna Returned de All Fields para Fields Used; desmarcar as opções Key-Phrase e SortBy-Phrase. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 183 o index-reposition deve ser sempre setado. Para tanto, na cláusula Table, deve-se marcar a opção Indexed-Reposition. salvar o CustomBrowse com o nome definido para Browse de Formação Filho. Como construir um programa de Importação Para a construção de programas de importação deve-se utilizar o estilo Window Importação/Exportação (w-impor.w), que é uma variação do estilo de relatórios, portanto sem SmartViewer e SmartFolders. Dicas Gerais tabela de para de folder/páginas e com objetos relacionados: Página-Folder ' Frame Imagem Preprocessador Layout f-pg-lay im-pg-lay PGLAY Seleção f-pg-sel im-pg-sel PGSEL Parâmetros f-pg-par im-pg-par PGPAR Log f-pg-log im-pg-log PGLOG para selecionar uma página para trabalhar utilizar o botão 'List-Objects', que apresenta um browse com os objetos do programa, então sobre o frame relacionado à página, acionar o botão 'TO TOP'; Botão List Objects; Botão To Top; também, neste estilo, todo trabalho de tradução de labels, helps, screenvalues deve ser feito automaticamente por um include padrão do estilo. Exceções: list-items do widget combo-box; durante a importação, existem duas streams abertas, uma para importação dos dados e outra para impressão do log; o log de importação pode ser completo, na opção. 'Todos' ou imprimir somente os registros que apresentaram erro, através da opção 'Rejeitados'. 184 Preparação do programa 1. Verificar quantas páginas são necessárias, as páginas de layout, parâmetros e log são obrigatórias, somente a página de seleção é opcional, caso haja seleção desconsiderar as tarefas 2, 3 e 4. 2. Eliminar a frame f-pg-sel. 3. Eliminar a imagens im-pg-log e renomear as imagens: im-pg-par > im-pg-log im-pg-sel > im-pg-par 4. Em 'Definitions' limpar o conteúdo dos preprocessadores PGSEL &GLOBAL-DEFINE &GLOBAL-DEFINE &GLOBAL-DEFINE &GLOBAL-DEFINE PGLAY f-pg-lay PGSEL PGPAR f-pg-par PGLOG f-pg-log 5. Se a página de seleção não existir, no 'Main-block' do programa, corrigir a chamada do include i-immbl.i, passando como parâmetro posicional a imagem da página, onde o programa deve apresentar inicialmente, exemplo: {include/i-immbl.i im-pg-par} Página de Layout 1. No 'Main Block', existe a chamada para um include denominado {include/i-imvrf.i}, que possue dois parâmetros, informar neste o nome do programa no formato XX9999 e a versão do layout no formato 999 (o valor inicial da versão é 001). Exemplo: { include/i-imvrf.i &programa=CP0406 &versãolayout=001 } Criar um arquivo que contenha o layout de importação, nos padrões do Produto Datasul-EMS. 2. Este arquivo tem o seguinte nome e path: LAYOUT/LOXX9999.001. Página de Seleção 1. Colocar os fill-in´s de inicial e final, para cada campo que precisar de faixa. A sugestão é criá-los como 'Database Fields' e após convertê-los para variáveis para obter automaticamente os labels, formatos e tamanhos do dicionário de dados. 2. Corrigir os 'initial values' das variáveis de inicial e final. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 185 3. Retirar possíveis queries que o UIB automaticamente queira associar a frame. Pagina de Parâmetros 1. Colocar as variáveis necessárias na representação desejada (radio-set, toggle-box, fill-in), definindo label, formato, initial e help para as mesmas. 2. Caso seja necessário implementar retângulos com label, estes labels devem ser fill-in´s view-as text, e o seu valor deve ser informado no seu initial e private-data. As propriedades 'Display' e 'Enable' devem ser retiradas 3. No on choose do bt-arquivo-entrada, pode ser adicionado um terceiro parâmetro na include i-imarq.i , onde é possível passar como parâmetro os filtros que serão utilizados na sistem dialog, se não for passado nada neste parâmetro a include assumira como padrão o tipo de arquivo *.lst e todos os tipos de arquivos. Exemplo DO: {include/i-imarq.i c-arquivo-entrada f-pg-par "'*.XLS' '*.xls' , 'todos' '*.*'" } END. Página de Log Não existem tarefas. Gravação e validação dos parâmetros 1. Em 'Definitions', implementar os campos de parâmetros e seleção na definição da temp-table tt-param. 2. Na procedure 'pi-executar', colocar as das páginas de parâmetros e seleção, lembrando que elas devem apresentar uma mensagem de erro cadastrada, posicionar na página com problemas, colocando o focus no campo com problemas. Exemplo if input frame f-pg-par i-nr-nivel > 19 then do: run utp/ut-msgs.p (input "show", input 73, input " "). apply 'mouse-select-click' to im-pg-par in frame f-relat. apply 'entry' to i-nr-nivel in frame f-pg-par. return error. end. 186 3. Na procedure 'pi-executar', colocar a lógica de gravação dos parâmetros e seleção na temp-table tt-param. 4. Ainda na procedure 'pi-executar', substituir na chamada do include {include/i-imrun.i} a literal 'XXP/XX9999RP.P' pelo programa que deve importará os registros. Dicas para criação do Programa RP.P de Importação O programa de execução do relatório (rp.p) é um programa procedural sem qualquer tipo de interface com o usuário, exceto pela caixa de acompanhamento de execução (ut-acomp/ut-perc) quando necessário. Da mesma forma, nenhum programa chamado a partir de um rp.p não deve possuir qualquer tipo de interface. Todas as validações ou informações com necessidade de intervenção do usuário devem ser tratadas pelo programa .w que o chama. 1. Definir uma stream para a importação, deixando a stream padrão definido como STR-RP para a impressão do log. 2. Se a implementação for uma conversão de um programa originário do MAGNUS, retirar a chamada para o include {cdp/cd9000.i} e substituir as seguintes chamadas, referentes a impressão do log de importação: Include Velho ' Include Novo Cdp\cd9500.i Include\i-rpvar.i Cdp\cd9500.fl Include\i-rpcab.i Cdp\cd9520.i Include\i-rpout.i Cdp\cd9540.i Include\i-rpclo.i 2.1. Substituir as variáveis de parâmetros e seleção pelos respectivos campos da temp-table tt-param. 3. Utilizar um stream padrão definido como STR-RP, para impressão do log, deve-se passar o parâmetro &stream com o nome da stream para os includes i-rpcab.i, i-rpcb80, i-rpc256.i, i-rpout.i e i-rpclo.i. Exemplo {include/i-rpcab.i &stream = "str-rp"} {include/i-rpcb80.i &stream = "str-rp"} {include/i-rpc256.i &stream = "str-rp"} {include/i-rpout.i &stream = "stream str-rp"} {include/i-rpclo.i &stream = "stream str-rp"}. 4. Na chamada do include i-rpout.i, passar o parâmetros {&tofile}. Exemplo: {include/i-rpout.i &tofile=tt-param.arq-destino} CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 187 5. Todos os labels que não forem do dicionário de dados e que apareçam no log devem ser tratados através dos includes {utp/ut-liter.i}, {utp/ut-field.i} ou ainda {utp/ut-table.i}. 6. Em todos os forms/frames de impressão deve-se colocar a cláusula streamio. 7. Nas seleções, ao invés de utilizar a palavra "à", para dar idéia de faixa, substituí-la pelos caracteres "|< >|" semelhantes as imagens utilizadas na tela de seleção, e que não necessitam ser traduzidos. Exemplo de um programa RP.P de Importação /* include de controle de versão */ {include/i-prgvrs.i XX9999RP 1.00.00.000} /* definição das temp-tables para recebimento de parâmetros */ define temp-table tt-param field destino as field arq-destino as field arq-entrada as field todos as field usuario as field data-exec as field hora-exec as field cust-ini as field cust-fim as integer char char integer char date integer integer integer def temp-table tt-raw-digita field raw-digita as raw. /* recebimento de parâmetros */ def input parameter raw-param as raw no-undo. def input parameter tabel for tt-raw-digita. create tt-param. raw-transfer.raw-param to tt-param. /* include padrão para variáveis para o log {include/i-rpvar.i} /* definição de variáveis e streams */ def def def def stream s-imp. var h-acomp as handle no-undo. var c-linha as char no-undo. var i-cust as int no-undo. /* definição de frames do log */ /* include padrão para output de log */ */ 188 {include/i-rpout.i &STREAM="stream str-rp" &TOFILE=tt-param.arqdestino} /* include com a definição da frame de cabeçalho e rodapé */ {include/i-rpcab.i &STREAM="str-rp"} /* bloco principal do programa */ assign c-programa = c-versao = c-revisao = c-empresa = c-sistema = c-titulo-relat Clientes". "XX0006RP" "1.00" ".00.000" "Empresa Teste" 'Sports' = "Listagem de Erros da Importação de view stream str-rp frame f-cabec. view stream str-rp frame f-rodape. run utp/ut-acomp.p persistent set h-acomp. {utp/ut-liter.i Importando *} run pi-inicializar in h-acomp (input RETURN-VALUE). /* define o arquivo de entrada informando na página de parâmetros */ input stream s-imp from value(tt-param.arq-entrada). /* bloco principal do programa */ repeat on stop undo, leave: import stream s-imp unformatted c-linha. run pi-acompanhar in h-acomp (input c-linha). assign i-cust = integer(substring(c-linha,1,5)). find customer where customer.cust-num = i-cust no-lock. if not avail customer then do: create customer. assign customer.cust-num = i-cust customer.name = substring(c-linha,5). end. end. input stream s-imp close. /* fechamento do output do log */ {include/i-rpclo.i &STREAM="stream str-rp"} run pi-finalizar in h-acomp. return "Ok":U. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 189 Como construir um programa de Exportação Para a construção de programas de exportação deve-se utilizar o estilo Window Importação/Exportação (w-impor.w), que é uma variação do estilo de relatórios, portanto sem SmartViewers e SmartFolders. Dicas Gerais tabela de para de folder/páginas e com objetos relacionados: Página-Folder ' Frame Imagem Preprocessador Layout f-pg-lay im-pg-lay PGLAY Seleção f-pg-sel im-pg-sel PGSEL Parâmetros f-pg-par im-pg-par PGPAR Log f-pg-log im-pg-log PGLOG para selecionar uma página para trabalhar utilizar o botão 'List-Objects', que apresenta um browse com os objetos do programa, então sobre o frame relacionado à página, acionar o botão 'TO TOP'; Botão List Objects; Botão To Top; também, neste estilo, todo trabalho de tradução de labels, helps, screenvalues deve ser feito automaticamente por um include padrão do estilo. Exceções: list-items do widget combo-box; durante a exportação, existem duas streams abertas, uma para exportação dos dados e outra para impressão do log; Preparação do programa 1. Verificar quantas páginas são necessárias, as páginas de layout, parâmetros e log são obrigatórias, somente a página de seleção é opcional, caso haja seleção desconsiderar as tarefas 2, 3 e 4. 2. Eliminar a frame f-pg-sel. 3. Eliminar a imagens im-pg-log e renomear as imagens: im-pg-par > im-pg-log im-pg-sel > im-pg-par 4. Em 'Definitions' limpar o conteúdo dos preprocessadores PGSEL 190 &GLOBAL-DEFINE &GLOBAL-DEFINE &GLOBAL-DEFINE &GLOBAL-DEFINE PGLAY f-pg-lay PGSEL PGPAR f-pg-par PGLOG f-pg-log 5. Se a página de seleção não existir, no 'Main-block' do programa, corrigir a chamada do include i-immbl.i, passando como parâmetro posicional a imagem da página, onde o programa deve apresentar inicialmente, exemplo: {include/i-immbl.i im-pg-par} Página de Layout 1. No 'Main Block', existe a chamada para um include denominado {include/i-imvrf.i}, que possue dois parâmetros, informar neste o nome do programa no formato XX9999 e a versão do layout no formato 999 (o valor inicial da versão é 001). Exemplo: { include/i-imvrf.i &programa=CP0406 &versãolayout=001 } 2. Criar um arquivo que contenha o layout de importação, nos padrões do Produto Datasul-EMS. 3. Este arquivo tem o seguinte nome e path: LAYOUT/LOXX9999.001. Página de Seleção 1. Colocar os fill-in´s de inicial e final, para cada campo que precisar de faixa. A sugestão é criá-los como 'Database Fields' e após convertê-los para variáveis para obter automaticamente os labels, formatos e tamanhos do dicionário de dados. 2. Corrigir os 'initial values' das variáveis de inicial e final. 3. Retirar possíveis queries que o UIB automaticamente queira associar a frame. Página de Parâmetros 1. Colocar as variáveis necessárias na representação desejada (radio-set, toggle-box, fill-in), definindo label, formato, initial e help para as mesmas. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 191 2. Caso seja necessário implementar retângulos com label, estes labels devem ser fill-in´s view-as text, e o seu valor deve ser informado no seu initial e private-data. As propriedades 'Display' e 'Enable' devem ser retiradas. 3. Mudar o private-data e o initial do label "Arquivo de Entrada" do retângulo para "Arquivo de Saída". 4. No on choose do bt-arquivo-entrada, pode ser adicionado um terceiro parâmetro na include i-imarq.i , onde é possível passar como parâmetro os filtros que serão utilizados na sistem dialog, se não for passado nada neste parâmetro a include assumira como padrão o tipo de arquivo *.lst e todos os tipos de arquivos. Exemplo DO: {include/i-imarq.i c-arquivo-entrada f-pg-par "'*.XLS' '*.xls' , 'todos' '*.*'" } END. Página de Log 1. Remover o retângulo, o label e o radio-set com as opções "Todos" e "Rejeitados". 2. Mover todos os outros objetos desta frame para cima. Não esquecer do botão "Configurar Impressora". Gravação e validação dos parâmetros 1. Em 'Definitions', implementar os campos de parâmetros e seleção na definição da temp-table tt-param. 2. Eliminar o campo todos da temp-table tt-param. 3. Na procedure 'pi-executar', colocar as validações das páginas de parâmetros e seleção, lembrando que elas devem apresentar uma mensagem de erro cadastrada, posicionar na página com problemas, colocando o focus no campo com problemas. Exemplo if input frame f-pg-par i-nr-nivel > 19 then do: run utp/ut-msgs.p (input "show", input 73, 192 input " "). apply 'mouse-select-click' to im-pg-par in frame f-relat. apply 'entry' to i-nr-nivel in frame f-pg-par. return error. end. 4. Na procedure 'pi-executar', substituir o código de validação do arquivo de entrada: assign file-info: file-name = input frame f-pg-par c-arquivoentrada. if file-info:pathname = ? then do: run utp/ut-msgs.p (input "show", input 326, input c-arquivo-entrada). apply 'mouse-select-click' to im-pg-par in frame f-import. apply 'entry' to c-arquivo-entrada in frame f-pg-par. return error. end. por: run utp/ut-vlarq.p (input frame f-pg-par c-arquivo-entrada). if return-value = "nok" then do: run utp/ut-msgs.p (input "show", input 73, input ""). apply 'mouse-select-click' to im-pg-log in frame fimport. apply 'entry' to c-arquivo-destino in frame f-pg-log. return error. end. 5. Na procedure 'pi-executar', colocar a lógica de gravação dos parâmetros e seleção na temp-table tt-param. 6. Ainda na procedure 'pi-executar', substituir na chamada do include {include/i-imrun.i} a literal 'XXP/XX9999RP.P' pelo programa que exportará os registros. Dicas para criação do Programa RP.P de Exportação O programa de execução da exportação (rp.p) é um programa procedural sem qualquer tipo de interface com o usuário, exceto pela caixa de acompanhamento de execução (ut-acomp/ut-perc) quando necessário. Da mesma forma, nenhum programa chamado a partir de um rp.p não deve possuir qualquer tipo de interface. Todas as validações ou informações com CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 193 necessidade de intervenção do usuário devem ser tratadas pelo programa .w que o chama. 1. Definir uma stream para a importação, deixando a stream padrão definido como STR-RP para a impressão do log. 2. Se a implementação for uma conversão de um programa originário do MAGNUS, retirar a chamada para o include {cdp/cd9000.i} e substituir as seguintes chamadas, referentes a impressão do log de exportação: Include Velho ' Include Novo Cdp\cd9500.i Include\i-rpvar.i Cdp\cd9500.fl Include\i-rpcab.i Cdp\cd9520.i Include\i-rpout.i Cdp\cd9540.i Include\i-rpclo.i 2.1 Substituir as variáveis de parâmetros e seleção pelos respectivos campos da temp-table tt-param. 3. Utilizar um stream padrão definido como STR-RP, para impressão do log, deve-se passar o parâmetro &stream com o nome da stream para os includes i-rpcab.i, i-rpcb80, i-rpc256.i, i-rpout.i e i-rpclo.i. Exemplo {include/i-rpcab.i &stream = "str-rp"} {include/i-rpcb80.i &stream = "str-rp"} {include/i-rpc256.i &stream = "str-rp"} {include/i-rpout.i &stream = "stream str-rp"} {include/i-rpclo.i &stream = "stream str-rp"}. 4. Na chamada do include i-rpout.i, passar o parâmetro {&tofile}. Exemplo: {include/i-rpout.i &stream = "stream str-rp" &tofile=ttparam.arq-destino} 5. Todos os labels que não forem do dicionário de dados e que apareçam no log devem ser tratados através dos includes {utp/ut-liter.i}, {utp/ut-field.i} ou ainda {utp/ut-table.i}. 6. Em todos os forms/frames de impressão deve-se colocar a cláusula streamio. 7. Nas seleções, ao invés de utilizar a palavra "à", para dar idéia de faixa, substituí-la pelos caracteres "|< >|" semelhantes as imagens utilizadas na tela de seleção, e que não necessitam ser traduzidos. 194 Exemplo de um programa RP.P de Exportação /* include de controle de versão */ {include/i-prgvrs.i XX9999RP 1.00.00.000} /* definição das temp-tables para recebimento de parâmetros */ define temp-table tt-param field destino as field arq-destino as field arq-entrada as field usuario as field data-exec as field hora-exec as integer char char char date integer def temp-table tt-raw-digita field raw-digita as raw. /* recebimento de parâmetros */ def input parameter raw-param as raw no-undo. def input parameter tabel for tt-raw-digita. create tt-param. raw-transfer.raw-param to tt-param. /* include padrão para variáveis para o log */ {include/i-rpvar.i} /* definição de variáveis e streams */ def stream s-exp. def var h-acomp as handle no-undo. /* definição de frames do log */ /* include padrão para output de log */ {include/i-rpout.i &STREAM="stream str-rp" &TOFILE=tt-param.arqdestino} /* include com a definição da frame de cabeçalho e rodapé */ {include/i-rpcab.i &STREAM="str-rp"} /* bloco principal do programa */ assign c-programa = c-versao = c-revisao = c-empresa = c-sistema = c-titulo-relat Clientes". "XX0006RP" "1.00" ".00.000" "Empresa Teste" 'Sports' = "Listagem de Erros da Exportação de CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 195 view stream str-rp frame f-cabec. view stream str-rp frame f-rodape. run utp/ut-acomp.p persistent set h-acomp. {utp/ut-liter.i Exportando *} run pi-inicializar in h-acomp (input RETURN-VALUE). /* define a saída para o arquivo de saída informando na página de parâmetros */ output stream s-exp from value(tt-param.arq-entrada). /* bloco principal do programa */ for each customer on stop undo, leave: run pi-acompanhar in h-acomp (input string(customer.custnum)). put stream s-exp unformatted string(customer.cust, "99999") string(customer.name,"x(40)") skip. end. output stream s-exp close. /*fechamento do output do log */ {include/i-rpclo.i &STREAM="stream str-rp"} run pi-finalizar in h-acomp. return "Ok":U. Como construir um programa de Pesquisa Implementação 'Estilo utilizado Nome Físico Window Pesquisa Masters/w-pesqui.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; é necessário utilizar um SmartBrowser para cada classificação do programa de Pesquisa, onde a ordem das colunas no browser deve ser a ordem de classificação, para todos os SmartBrowsers que devem estar colocados no programa de Pesquisa, seguir os seguintes passos: verificar se já existe um SmartBrowser com os dados necessários para a pesquisa e se eles devem estar na mesma ordem da classificação 196 desejada. Caso não exista, criar um novo utilizando o estilo CustomBrowserZoom Wizard; instanciar o SmartBrowser no SmartFolder; criar um SmartLink do tipo STATE, tendo como Source o SmartBrowser recém instanciado e como Target, THISPROCEDURE; recomenda-se que cada SmartBrowser das diferentes páginas do SmartFolder tenha o mesmo tamanho; redimensionar o SmartFolder e a SmartWindow de acordo com os objetos nela instanciados; alterar os labels das páginas dos folders através do Instance Atributes; salvar a SmartWindow com o nome definido para o programa pesquisa. Source ' Link Type Target h_browse STATE THIS-PROCEDURE h_folder PATE THIS-PROCEDURE CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 197 Como construir um programa "Vá Para" Implementação Estilo Utilizado ' Nome Físico Dialog VaPara Masters/d-vapara.w em New, selecionar o template acima; escolher a tabela que o programa deverá consultar; Escolher os campos que devem existir na tela do Vá para: Ajustar os campos na tela; salvar o SmartDialog com o nome definido para o programa "Vá Para". Observação O template irá gerar automáticamente a TRIGGER GO da janela que faz todo o tratamento necessário para o programa 198 Sugestão Para que os campos sejam exibidos no tamanho adequado (altura 0.88) você deve alterar as seguintes propriedades: 1. No AppBuilder Acessar Options - Preferences 2. Selecionar o folder Grid Units 3. Alterar a opção Layout Units para Pixel 4. Preencher os campos com valor 1 Ou alterar o tamanho dos campos manualmente. Como construir um programa de Digitação Rápida Implementação Estilo Utilizado ' Nome Físico Window Digitação Rápida Masters/w-digit.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; verificar se já existe uma CustomViewerDigita que atenda as necessidades, caso não exista, deve ser criada uma nova, utilizando o estilo CustomViewerDigita, lembrando-se que a única condição para esta viewer é a utilização de variáveis, e não a utilização de DBFields; instanciar a CustomViewerDigita na página 1 da WindowDigitaçãoRápida; verificar se já existe um CustomBrowserDigita que atenda as necessidades, caso não exista, deve ser criado um novo, utilizando o estilo CustomBrowserDigita. Este browser deve utilizar uma temp-table; instanciar o CustomBrowserDigita na página 2 da WindowDigitaçãoRápida; redimensionar a WindowDigitaçãoRápida de acordo com os objetos que foram colocados nela; salvar a WindowDigitaçãoRápida com o nome definido para Janela Digitação Rápida; Como construir um Browse de Digitação Implementação Estilo Utilizado ' Nome Físico CustomBrowserDigita Masters/b-digit.w selecionar o estilo relacionado na tabela acima; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 199 alterar a definição da temp-table no bloco de definitions conforme necessidade. Não eliminar o campo "line"; alterar a trigger de open_query, substituindo a cláusula <temp-table> pelo nome da temp-table definida anteriormente; alterar a trigger de display, substituindo as cláusulas <campo1> <campo2> pelos campos que devem estar no browse; após o comando enable substituir as cláusulas <campo1> <campo2> pelos campos editáveis do browse; alterar a pi-salva-rel para que esta possa gravar todos os valores do browse. Não é necessário gravar o campo "line"; na chamada da pi-buscavalor, conforme instruções na pi, informar o nome das variáveis que estão na viewer e que se deseja retornar o valor destas para o browse, os valores serão retornados por intermédio do comando return-value, a lista retornada será gravada numa variável e o usuário deve utilizar esta variável e o comando ENTRY para trabalhar com estes valores; colocar todas as validações na pi-salva-rel, validando assim os valores informados no browse a cada inclusão de um novo registro no browse; na pi-cria-registro deve ser feita a leitura dos registros da temp-table e criados os registros na tabela física. Esta pi é chamada no choose bo botão OK; salvar o browse com o nome definido para Browse de Digitação Rápida. Como construir uma Query Implementação Estilo Utilizado ' Nome Físico Custom Query Wizard Masters/wquery.w em Arquivo | Novo, selecionar o estilo relacionado acima; seguir os passos indicados pelo Wizard atentando para que, se a viewer não contiver cláusula where, em query definitions seja assinalado o toggle box Index Reposition; 200 Como construir viewers Implementação Estilo Utilizado ' Nome Físico Custom Viewer com AutoField Masters/vieweraf.w em Arquivo | Novo, selecionar o estilo citado acima; de acordo com os objetos a serem instanciados na viewer, seguir a técnica correspondente: Padrão; Sem campos de tabela; Só com campos chave; Como definir viewer Padrão Viewer Padrão é aquela que possui ao menos um campo não chave de tabela. É necessário para uma Viewer Padrão, possuir ao menos um campo de tabela habilitado, esse campo não pode ser chave de tabela. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 201 na dialog que se abrirá logo após a seleção do template, selecionar a(s) tabela(s) a serem utilizadas na viewer; na janela após a seleção da(s) tabela(s), selecionar os campos a serem utilizados; a seguir pode ou não ser apresentada uma mensagem questionando se a viewer deve suportar chaves estrangeiras, caso aconteça, clicar em Cancel; se a viewer for utilizada em um cadastro do tipo simples, no início da procedure local-assign-records é necessário substituir a linha contendo: {include/i-valid.i} por estas a seguir: if not frame {&frame-name}:validate() then return 'ASM-ERROR':U. alterar a altura de todos os atributos de tipo fill-in para 0.88; para os atributos que formam a chave de acesso da tabela, caso forem postos na tela: tornar os atributos desabilitados, através de propriedades, desmarcando o toggle-box 'Enable'; em propriedades e Advanced, marcar o toggle-box '{&ADMCREATE-FIELDS}'; colocar o primeiro atributo na linha 1.17; caso exista mais de um atributo chave: colocá-los em espaçamento 1, ou seja, na linha 2.17, 3.17, etc.; alterar a altura do retângulo rt-key para o número de atributos chave + 0.25, ou seja, 2.25, 3.23, etc.; alterar a linha inicial do retângulo rt-mold para a altura do rt-key + 1.25; se não forem colocados atributos chave: eliminar o retângulo rt-key; mover o retângulo rt-mold para a linha 1; 202 Exemplo para os atributos que não formam a chave de acesso da tabela, caso forem postos na tela: colocar o primeiro atributo na linha de rt-mold + 0.17 (Exemplo: 2.67); colocar os demais atributos com um espaçamento de 1 (Exemplo: 3.67, 4.67); alterar a altura do retângulo rt-mold de modo a apenas caber os atributos dentro; colocar na SmartViewer outros objetos, como por exemplo combo-box, que não estão associados aos campos no banco de dados; para os objetos não associados ao banco de dados e que devem ser atualizados pelo usuário, acessar as 'Property' e: tornar o objeto desabilitado (em propriedades, desmarcar o toggle-box 'Enable'); em propriedades e Advanced, marcar o toggle-box '{&ADMMODIFY-FIELDS}'; customizar a procedure LOCAL-INITIALIZE para que as inicializações dos objetos sejam feitas. Essas inicializações das variáveis podem ser, atribuição de labels (para tradução automática), atribuição de itens para combo-boxes e radio-sets, etc., e devem ser feitas antes do dispatch padrão; /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ {utp/ut-liter.i Preço * R} assign fill-in_Price:label in frame {&frame-name} = returnvalue cb-country:list-items in frame {&frame-name} = {pdinc/i01pd001.i 03}. /* Dispatch standard ADM method. RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE ( INPUT 'initialize':U ). /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ na procedure LOCAL-ENABLE-FIELDS comentar a linha que contém a ocorrência:"if-adm-new-record=yes then"; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Exemplo Construção de Programas 203 a procedure LOCAL-DISPLAY-FIELDS deve ser customizada para que o valor da variável seja exibido, para isso, antes do dispatch padrão deve-se atribuir a variável o valor a ser exibido. /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ if avail order-line then assign fill-in_Price = Order-Line.Price. else assign fill-in_price = 0. /* Dispatch standard ADM method. */ /* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'display-fields':U).*/ /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ quanto à largura da SmartViewer: se a SmartViewer for usada dentro de um folder de Cadastro Inclui/Modifica Filho, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 76,72; se a SmartViewer for usada dentro do Cadastro Inclui/Modifica Filho sem folder, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 79,29; se for usada dentro de outro folder que não seja em um Cadastro Inclui/Modifica Filho, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 85.72; acessar as propriedades da frame da SmartViewer, clicar em 'Tab Order' e no combo-box 'Tabbing Options' escolher a opção 'Left-to-Right By Columns'; salvar a SmartViewer com o nome definido, de acordo com os Padrões de Nomenclatura; Como definir viewer sem campos de tabela: Viewer sem campos de tabela é aquela que possui apenas objetos (widgets) não vinculados a uma base de dados, ou seja, são variáveis dispostas na tela de modos que o usuário possa alterar os seus valores em tempo de execução. cancelar a tela de seleção de tabelas exibida após a escolha da template; se a viewer for utilizada em um cadastro do tipo simples, no início da local-assign-records é necessário substituir a linha: {include/i-valid.i} por estas a seguir: if not frame {&frame-name}:validate() then 204 return 'ADM-ERROR':U. definir no Method-Library a include i-auxtab.i, deve ser a primeira da lista; definir ao menos uma tabela externa; inserir os objetos (fill-in´s, combo-boxes, radio-sets, retângulos, etc) na viewer, esses objetos não podem ser campos de tabelas; desabilitar todos os objetos da tela que não devam ser mostrados habilitados; Atenção: o controle de habilitação/desabilitação de campos deve ser feito pelo usuário. Para isso, deve-se colocar os campos nos preprocessadores de acordo com a tabela abaixo: Tipo de Objetos Preprocessador Finalidade Chaves (variáveis que representam chaves) Adm-create-fields Habilitados somente na criação de um novo registro. Outras variáveis Adm-modify-fields Adm-assign-fields Habilitados nas operações de ADD, COPY e MODIFY. CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Exemplo Construção de Programas 205 customizar a procedure LOCAL-INITIALIZE para que as inicializações dos objetos sejam feitas. Essas inicializações das variáveis podem ser, atribuição de labels (preparação para tradução), atribuição de itens para combo-boxes e radio-sets, etc.; /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ {utp/ut-liter.i Quantidade * R} assign fill-in_Qty:label in frame {&frame-name} = return-Comentar chamada value. padrão {utp/ut-liter.i Preço * R} assign fill-in_Price:Label in frame {&frame-name} = returnvalue. {utp/ut-liter.i País * L} assign cb-country:label in frame {&frame-name} = return-value cb-country:list-items in frame {&frame-name} = {pdinc/i01pd001.i 03}. /* Dispatch standard ADM method. */ RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'initialize':U). /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ Exemplo customizar a procedure LOCAL-DISPLAY-FIELDS, sendo que é nessa procedure que os valores dos objetos serão exibidos: comentar o dispatch padrão; inserir os comandos para que os valores dos objetos sejam exibidos. /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ Comentar /* Dispatch standard ADM method. */ chamada /* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'initialize':U). */ padrão /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ DISPLAY Order-Line Qty Order-Line.Price Order-Line.Order-num Order-Line.Line-num Order-Line.Item-num Order-Line.Discount WITH FRAME {&FRAME-NAME} @ @ @ @ @ @ fill-in_Qty fill-in_Price fill-in_order-num fill-in_line-num fill-in_item-num fill-in_Discount customizar a procedure LOCAL-ENABLE-FIELDS, sendo que é nessa procedure que os objetos são habilitados: comentar o dispatch padrão; 206 Exemplo comentar a linha em que consta a seguinte sentença: if adm-newrecord then. /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ Comentar /* Dispatch standard ADM method. */ chamada /* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'initialize':U). */ padrão /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ /* if adm-new-record = yes then */ &if defined(ADM-MODIFY-FIELDS) &then enable {&ADM-MODIFY-FIELDS} with frame {&frame-name}. &endif Caso seja uma viewer principal, incluir: RUN notify ('enable-fields, GROUP-ASSIGN-TARGET':U). customizar a procedure LOCAL-DISABLE-FIELDS, sendo que é nessa procedure que os objetos são desabilitados: comentar o dispatch padrão; inserir as seguintes linhas: &if defined(ADM-CREATE-FIELDS) &then disable {&ADM-CREATE-FIELDS} with frame {&frame-name}. &endif Exemplo /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ Comentar /* Dispatch standard ADM method. */ chamada /* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'disable-fields':U). */ padrão /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ &if defined(ADM-CREATE-FIELDS) &then disable {&ADM-CREATE-FIELDS} with frame {&frame-name}. &endif &if defined {ADM-MODIFY-FIELDS} &THEN disable {&ADM-MODIFY-FIELDS} with frame {&frame-name}. &endif Caso seja uma viewer principal colocar: RUN notify ('disable-fields, GROUP-ASSIGN-TARGET':U). customizar a procedure LOCAL-ASSIGN-STANTEMENT, sendo que é nessa procedure que os objetos terão seus valores salvos: comentar o dispatch padrão; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Exemplo Construção de Programas 207 inserir a lógica de gravação dos valores das variáveis. /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ /* Dispatch standard ADM method. */ /* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'assign-statement':U). Comentar */ chamada padrão /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ DO WITH FRAME {&FRAME-NAME} ON ERROR UNDO, RETURN "ADM-ERROR": ASSIGN {&ADM-CREATE-FIELDS}{&ADM-MODIFY-FIELDS}. ASSIGN order-line.Discount = FILL-IN_Discount order-line.Item-num = FILL-IN_Item-num order-line.Line-num = FILL-IN_Line-num order-line.Order-num = FILL-IN_Order-num when admnew-record = yes order-line.Price = FILL-IN_Price order-line.Qty = FILL-IN_Qty NO-ERROR. IF ERROR-STATUS:ERROR THEN RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE ('show-erros':U). END. alterar a altura de todos os atributos para 0.88; para os atributos que representam a chave de acesso a tabelas, caso forem postos na tela: colocar o primeiro atributo na linha 1.17 caso existam mais de um atributo que represente uma chave: colocá-los com espaçamento 1, ou seja, na linha 2.17, 3.17, etc. alterar a altura do retângulo rt-key para o número de atributos chave + 0.25, ou seja, 2.25, 3.23, etc. alterar a linha inicial do retângulo rt-mold para a altura do rt-key + 1.25 se não forem colocados atributos que representem chaves: eliminar o retângulo rt-key; mover o retângulo rt-mold para a linha 1; para os atributos que não formam a chave de acesso da tabela, caso forem postos na tela: 208 colocar o primeiro atributo na linha de rt-mold + 0.17 (Exemplo: 2.67); colocar os demais atributos com um espaçamento de 1 (Exemplo: 3.67, 4.67); alterar a altura do retângulo rt-mold de modo a apenas caber os atributos dentro; se não forem colocados atributos não chave, retirar o retângulo rt-mold; quanto à largura da SmartViewer: se a SmartViewer for usada dentro de um folder de Cadastro Inclui/Modifica, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 76,72; se a SmartViewer for usada dentro do Cadastro Inclui/Modifica sem folder, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 79,29; se for usada dentro de outro folder que não seja em um Cadastro Inclui/Modifica, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 85.72; acessar as propriedades da frame da SmartViewer, clicar em 'Tab Order' e no combo-box 'Tabbing Option' escolher a opção 'Left-to-Right By Columns'; salvar a SmartViewer com o nome definido, de acordo com os Padrões de Nomenclatura; Como definir viewers só com campos chave: Viewer só com campos chave é aquela que não possui campos não chave dispostos na tela. Essa viewer poderá conter variáveis dispostas para entrada de dados pelo usuário; na dialog que se abrirá logo após a seleção do template, selecionar a(s) tabela(s) a serem utilizadas na viewer; na janela após a seleção da(s) tabela(s), selecionar os campos a serem utilizados; a seguir, pode ou não ser apresentada uma mensagem questionando se a viewer deve suportar chaves estrangeiras, caso aconteça, clicar em Cancel; definir no Method-Library a include i-auxtab.i, deve ser a primeira da lista; CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 209 desabilitar todos os campos da tela; Atenção: o controle de habilitação/desabilitação de campos deve ser feito pelo usuário. Mais instruções a seguir: Preprocessador Finalidade Adm-create-fields Adm-assign-fields Habilitados somente na criação de um novo registro Adm-modify-fields Devem ser marcados os objetos que serão habilitados para alteração de uma ocorrência na tabela. Observe que índices de tabelas não podem ser alterados. Exemplo colocar os campos nos preprocessadores de acordo com a tabela abaixo: Exemplo: operações de ADD e COPY customizar a procedure LOCAL-INITIALIZE para que as inicializações dos objetos sejam feitas. Essas inicializações podem ser, atribuição de labels (preparação para tradução), atribuição de itens para combo-boxes e radio-sets, etc.; /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ {utp/ut-liter.i Quantidade * R} assign fill-in_Qty:label in frame {&frame-name} = returnvalue. 210 {utp/ut-liter.i Preço * R} assign Order-line.Price:label in frame {&frame-name} = return-value. {utp/ut-liter.i País * L} assign cb-country:label in frame {*frame-name} = return-value {pdinc/i01pd001.i 03}. /* Dispatch standard ADM method. RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE ( INPUT 'initialize':U ). */ /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ Exemplo caso existam na viewer objetos não vinculados ao banco de dados (variáveis), customizar a procedure LOCAL-DISPLAY-FIELDS para que seus valores sejam exibidos. /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ /* Dispatch standard ADM method. */ RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'display-fields':U). /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ if avail Order-Line then DISLPAY order-line.Qty order-line.Price WITH FRAME {&FRAME-NAME}. Exemplo = fill-in_Qty = fill-in_Price customizar a procedure LOCAL-ENABLE-FIELDS: comentar o dispatch padrão; comentado a linha em que apareça a sentença: if adm-new-record = yes then; /* Code placed here will execute PRIOR to standard behavior. */ /* Dispatch standard ADM method. */ /* RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'enable-fields':U). */ /* Code placed here will execute AFTER standard behavior /*if adm-new-record = yes then */ &if defined(ADM-MODIFY-FIELDS) &then enable {&ADM-MODIFY FIELDS} with frame {&frame-name}. &endif Caso seja uma viewer principal, incluir: RUN notify ('enable-fields, GROUP-ASSIGN-TARGET':U). */ CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 211 caso existam na viewer objetos não vinculados ao banco de dados (variáveis), customizar a procedure LOCAL-ASSIGN-RECORD para que seus valores sejam salvos. Exemplo: (...) /* Dispatch standard ADM method. RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'assign-record':U ). /* Todos os assign´s não feitos pelo assign-record devem ser feitos aqui */ assign order-line.qty = fi-3. criar e customizar a procedure LOCAL-ASSIGN-STATEMENT; inserir o seguinte código após o dispatch padrão: do with frame {&frame-name} on error undo, return "ADMERROR": &if defined(ADM-CREATE-FIELDS) &then if ADM-NEW-RECORD then assign {&ADM-CREATE-FIELDS}. &endif &if defined(ADM-MODIFY-FIELDS) &then assign {&ADM-MODIFY-FIELDS}. &endif end. alterar a altura de todos os atributos para 0.88; para os atributos que formam a chave de acesso da tabela: colocar o primeiro atributo na linha 1.17; caso exista mais de um atributo chave: colocá-los com espaçamento 1, ou seja, na linha 2.17, 3.17, etc.; alterar a altura do retângulo rt-key para o número de atributos chave + 0.25, ou seja, 2.25, 3.23, etc.; alterar a linha inicial do retângulo rt-mold para altura do rt-key + 1.25; para os atributos que não formam a chave de acesso da tabela, caso forem postos na tela: 212 colocar o primeiro atributo na linha de rt-mold + 0.17 (Exemplo: 2.67); colocar os demais atributos com um espaçamento de 1 (Exemplo: 3.67, 4.67); alterar a altura do retângulo rt-mold de modo a apenas caber os atributos dentro; se não forem colocados atributos não chave, retirar o retângulo rt-mold. Obs.: apesar da viewer só com campos chave não conter outros campos, poderá conter variáveis; colocar na SmartViewer outros objetos, como por exemplo combo-box, que não estão associados ao banco de dados; para os objetos não associados ao banco de dados e que devem ser atualizados pelo usuário, acessar as 'Property' e: tornar o objeto desabilitado (em propriedades, desmarcar o toggle-box 'Enable'); em propriedades e Advanced, marcar o toggle-box '{&ADMMODIFY-FIELDS}'; quanto à largura da SmartViewer: se a SmartViewer for usada dentro de um folder de Cadastro Inclui/Modifica, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 76, 72; se a SmartViewer for usada dentro do Cadastro Inclui/Modifica sem folder, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 79,29; se for usada dentro do outro folder que não seja em um Cadastro Inclui/Modifica, alterar a largura de rt-key e rt-mold para 85.72; acessar as propriedades da frame da SmartViewer, clicar em 'Tab Order' e no combo-box 'Tabbing Options' escolher a opção 'Left-to-Right By Columns'; salvar a SmartViewer com o nome definido, de acordo com os Padrões de Nomenclatura; Observação Para os campos do tipo fill-in’s, deve ser observado se o mesmo possue trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de CAPÍTULO 8 utilizando os Estilos e suas Técnicas Construção de Programas 213 zoom na sua direita; ou possua trigger de "ENTRY". Caso o fill-in se encaixe em uma das opções acima, deve ser efetuado o registro para o WebEnabler, conforme técnica Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler. O WebEnabler já registra automaticamente o evento de "LEAVE" para TODOS os fill-ins que possuírem a lupa como cursor do mouse, ou que possuírem um botão de zoom na sua direita. Portanto não é necessário efetuar o registro para esses fill-ins. 214 CAPÍTULO 9 Validações Validações de Tela As validações têm o objetivo de conferir as entradas de dados fornecidas pelo usuário a um programa, de modo que estejam condizentes com o que o programa pede e que não sejam passadas informações errôneas de modo a prejudicar o andamento correto das operações. Validações na Navegação de Registro Em certos casos é necessário validar um registro assim que é acessado através da navegação na tabela. Este caso aplica-se para executar uma função qualquer como apresentar uma mensagem informativa ao usuário referindo-se àquele registro ou desabilitar o botão de alteração ou cópia. Para que o botão de Modificação seja habilitado deve ser seguida a técnica Como habilitar ou desabilitar Botões em Painéis. Deve-se ter cuidado com esse tipo de validação, pois cada vez que o usuário navegar na tabela, a validação será feita podendo prejudicar a performance do programa. Validações Antes da Alteração Da mesma forma que nas Validações na Navegação de Registro (item X.2). existem casos em que é necessário validar um registro para permitir ou não a sua alteração, porém em alguns desses casos a validação pode ser complexa e demorada, consequentemente prejudicial a performance do programa. Para evitar que a validação acabe afetando a performance do programa, devese fazer a validação apenas quando houver a tentativa de alteração, incluindo o código a seguir antes do dispatch padrão da procedure Local-Enable-Fields: CAPÍTULO 9 Validações 215 define variable c-p-cadsim as character no-undo. if not adm-new-record and available <tabela> then do: if <condição> then do: RUN get-link-handle IN adm-broker-hdl (INPUT THIS-PROCEDURE, INPUT "TableIO-Source", OUTPUT c-p-cadsim). if valid-handle(widget-handle(c-p-cadsim)) then do: RUN pi-cancelar IN widget-handle(c-pcadsim). <mensagem>. return "ADM-ERROR":U. end. end. end. Onde: <tabela>: a tabela que está sendo utilizada na manutenção <condição>: uma condição qualquer que indica que o registro não pode ser alterado <mensagem>: uma mensagem a ser apresentada ao usuário informando impossibilidade da alteração para o registro. Observação Essa técnica deve ser evitada, pois o usuário verá o botão de alteração habilitado e ao tentar alterar o registro a mensagem irá interrompê-lo, contradizendo a função do botão. Validações em Entrada de Dados As validações feitas para valores de entradas de dados devem ser feitas sempre no momento de sua confirmação, de modo que na ocorrência de alguma inconformidade em qualquer dos valores requisitados pelo programa, este deverá apresentar uma mensagem de erro através do utilitário ut-msgs.p e posicionar o foco no campo em que ocorreu o problema para que o usuário possa corrigi-lo. Validações em Cadastro Simples As validações em um Cadastro Simples devem ser feitas antes do dispatch da procedure Local-assign-record da Viewer. Validações em Cadastro Complexo O cadastro complexo possui mais de uma Viewer por isso tem uma forma diferente de fazer as validações para suas entradas de valores. As validações dos dados de entrada em um Cadastro Complexo são feitas nas procedures pi-validate das Viewers que compõem o cadastro. 216 Validações para Window Relatório Pelo fato da Window Relatório ser um Template não composto por SmartObjects, a validação de seus valores tem as seguintes características: Validações das páginas de Parâmetros, Seleção e Classificação Os valores dessas páginas são validados dentro da procedure pi-executar, após o comentário: /* Coloque aqui as validações das outras páginas, lembrando que elas devem apresentar uma mensagem de erro cadastrada, posicionar na página com problemas e colocar o foco no campo com problemas */ Browse de Digitação Os valores do browse de digitação devem ser validados no momento que o usuário sai do registro, no evento Row-Leave do browse. Validação da Página de Impressão A página de impressão não precisa sofrer qualquer tipo de validação, o Template se encarrega de confirmar os valores para essa página. Porém, isso não acontece para os campos que não pertencem originalmente ao Template, que foram adicionados posteriormente. Validações em Triggers de Dicionário de Dados Existem casos que é imprescindível que haja validações de dicionário de dados para as tabelas de modo a assegurar que não ocorram entradas de dados que não condizem com o esperado. Porém as validações de dicionário de dados podem acarretar o mau funcionamento nos Templates, por isso não são indicadas, já que esse tipo de validação não pode retornar informações do problema ocorrido para que seja tratado conforme necessário. Para que isso não ocorra, as validações de dicionário devem ser replicadas nos programas, nos locais indicados conforme o Template utilizado, fazendo com que seja possível o tratamento dos problemas que possam ocorrer no andamento das validações. 217 CAPÍTULO 10 Mensagens Este capítulo apresenta mensagens padrões para algumas situações comuns no Datasul-EMS 2.00. As mensagens já cadastradas e utilizadas que se encaixem nas situações abaixo devem ser alteradas, mas não é necessário realizar esta alteração agora, somente quando o programa for aberto para outras manutenções. Para auxiliar o cadastro e manutenção de mensagens, existe o Sistema de Mensagens. Para acessar o Sistema de Mensagens, você deve primeiro entrar em contato com a equipe de ADF e solicitar a criação de um usuário no Sistema de Mensagens. Em seguida você pode acessar o Sistema pelo endereço: X:\Atalhos\SistTec\Mensagem. Importante 1. Os novos programas devem utilizar estas mensagens; 2. Quando o parâmetro solicitar o label da tabela, deve-se utilizar o returnvalue do include utp/ut-table.i. Observações A manutenção do cadastro das mensagens, assim como a inclusão de novas mensagens só pode ser realizada pela Datasul. Para clientes e parceiros é autorizada somente a utilização das mensagens já cadastradas. Mensagem: &1 já existente ! Número: 1 Help: Já existe ocorrência em &1 com a chave informada. Parâmetros: &1 = label da tabela Mensagens substituídas: &1 já cadastrado. &1 já cadastrada. Registro &1 já cadastrado. Agência já cadastrada. &1 já informado ! 218 Observações: utiliza-se palavra 'existente', pois ela não possui gênero; as palavras derivadas do termo 'cadastro' como cadastrado, cadastrada e cadastramento devem ser evitadas; a palavra 'registro', também, deve ser evitada, pois trata-se de um termo computacional estranho ao usuário, devendo ser substituída por 'ocorrência'; não é necessário apresentar o conteúdo da chave da tabela, pois este está na tela. Mensagem: &1 já existente ! Número: 56 Help: Verificar se existe uma ocorrência para a(o) &1 informado em seu cadastro. Parâmetros: &1 = label da tabela Mensagens substituídas: &1 não cadastrado. &1 não cadastrada. Registro &1 não cadastrado. Agência não cadastrada. &1 incorreto(a) ! &1 inválido. &1 inválida. Observações: utiliza-se palavra 'existente', pois ela não possui gênero; as palavras derivadas do termo 'cadastro' como cadastrado, cadastrada e cadastramento devem ser evitadas; A palavra 'inválido', também, deve ser evitada, pois se pode obter sentido não desejado. Exemplo: Funcionário inválido ! Mensagem: &1 possui relacionamentos ativos com &2 ! Número: 5 Help: A corrente ocorrência de &1 possui relacionamento ativos com a tabela &2, portanto não pode ser eliminada. Parâmetros: &1 = label da tabela pai no relacionamento CAPÍTULO 10 Mensagens 219 &2 = label da tabela filho no relacionamento Mensagens substituídas: &1 possui relacionamentos ativos. &1 possui &2 cadastrado(s). &1 possui &2 cadastrada(s). Banco possui Agência cadastrada. Observações: As palavras derivadas do termo 'cadastro' como cadastrado, cadastrada e cadastramento devem ser evitadas; Mensagem: Não encontrado(a) &1 para chave informada ! Número: 2 Help: Não foi encontrada ocorrência em &1 com a chave informada. Parâmetros: &1 = label da tabela Mensagens substituídas: Chave informada não encontrada. Observações: mensagem padrão para inclusão de ocorrências numa tabela temporária de digitação, quando esta possuir índice único. Regras para a criação de novas mensagens Estas regras devem ser seguidas por todos os programadores e analistas que estão desenvolvendo o Datasul-EMS 2.00. As mesmas visam facilitar o controle das mensagens (para que não haja o acúmulo de informações que não serão utilizadas ou então repetitivas) e também, facilitar o trabalho de tradução, pois seguindo estas normas o número de mensagens criadas diminui. não utilizar ponto de exclamação ou ponto final, a não ser que haja sentença posterior. Exemplo: O código da referência deve ser preenchido. Informe um código diferente de branco; As reticências podem ser utilizadas somente nos casos de uso do gerúndio. Exemplo: Calculando ... ; Imprimindo ... ; Executando ... Outros exemplos de mensagens cadastradas que não podem ocorrer: Exemplo: Eliminando cálculo antigo ... Quando o programador tiver a necessidade de ressaltar a mensagem, utilizar a função "alert-box warning". 220 Exemplo de mensagem incorreta: Eliminação inválida ! não utilizar ponto ao abreviar palavra. Exemplo de mensagem incorreta: Cond. Pagto. revisar possíveis erros gramaticais, de concordância e de grafia. Exemplo de mensagens incorretas: Serão criadas as mesmas contas para todos os grupos de clientes Informe se será irá ser executado um processo de substituição de &1 modificado em &2 registrados para &3 Permitindo somente a inclusão de três tipos de mão de obra &1 não pode ser eliminad(o)a ! ... de Fim de Perídodo Confirma elimanação ? Ano fiscal já esté encerrado. Eliminção inválida ! utilizar acentuação sempre. Exemplo: Períodos para o ano ja cadastrados. Moeda do credito nao tem cotacao para hoje. não utilizar letras maiúsculas no meio da frase sem que seja nome próprio. Exemplos: Linha Possui Ordens Valorizadas ! Ordem de Produção Não Possui &1. evitar repetir a mesma palavra várias vezes. Exemplos: Operação &1 não está cadastra para o Roteiro &2. Informe outra operação para este Roteiro ou cadastre a Operação &1 para o Roteiro &2. antes de criar uma nova mensagem verificar se não há outra similar que possa ser utilizada. Exemplo: Eliminação Inválida ! CAPÍTULO 10 Mensagens 221 Eliminação inválida! Para auxiliar esta operação, o Sistema de Mensagens possui o botão Pesquisa, onde você pode buscar por Código ou pelo Texto da Mensagem. Além disso, ainda possui a opção de Filtro onde você informa palavras que deseja procurar dentro do sistema. não abreviar palavras sem necessidade (somente por questões de espaço). Exemplo: Cond. Pagto. Estabelec Dt Ent Prev Cod Dest Merc Encer calc não efetuado. não utilizar palavras ou jargões técnicos. Exemplos: Título já existe no browse Script do Automanager não encontrado. utilizar o help da mensagem somente se necessário, se houver algo a acrescentar. Não utilizá-lo, somente para repetir a mesma mensagem. Exemplo: Agência não cadastrada. Help Agência não cadastrada! Item para debito direto - Help Item para debito direto. procurar ser formal. Não utilizar gírias. Exemplo: Linha Possui Ordens Valorizadas ! Não pode alterar ! Não utilizar o tratamento VOCÊ. utilizar somente o idioma português (com exceção de palavras técnicas específicas). Exemplo: Parámetros El código de grupo informado não existe ! não utilizar sinais ortográficos ou espaços em branco ao início das mensagens. Exemplo: 222 ** Pendencias de Credito do Cliente não criar mensagens sem sentido. Exemplos: a nd fghfhdfh - fhdfjhdfghdf Vários Representante teteretert fadfads a mensagem deve ser o mais clara e sucinta possível. Qualquer necessidade de detalhamento, utilizar o help; não criar mensagem somente com letras maiúsculas. Padrões para tradução de mensagens para Inglês e Espanhol utilizar os mesmos padrões para criação de mensagens novas; no caso de dúvidas, consultar Glossário ou demais membros da equipe de tradução. 223 CAPÍTULO 11 Programas Reutilizáveis Procedures Internas Procedures Internas reutilizáveis são definidas em includes que devem ser incorporados aos programas. Se forem incorporadas a programas .w, não devem fazer acesso muito grande a dados pois se isto acontecer devem ser transformadas em API(s). As procedures tratadas neste tópico diferem de outras ou mesmo de outros includes pelo fato de serem documentadas (posteriormente) em Manual Técnico do Módulo, e disponibilizadas para clientes e parceiros da DATASUL. Exemplo : Cálculo do valor presente de uma cotação de preços; Conversão de valores entre moedas; Rotinas de Extenso. Nomenclatura A nomenclatura dos includes que contém este tipo de procedure interna deve ser a seguinte: XXINC999.i, onde: XX - Sigla do Módulo INC - Fixo 999 - Seqüencial. 225 CAPÍTULO 12 Ferramentas Application Compiler O Application Compiler é uma ferramenta Progress utilizada para compilar arquivos. Para iniciar o Application Compiler, deve-se estar com qualquer uma das ferramentas Progress abertas (Data Dictionary, Procedure Editor, UIB ... ), pressionar o menu Tools e em seguida o item Application Compiler. Sendo então, exibida a janela a seguir, na qual se deve informar os arquivos que se deseja compilar e as opções de compilação. 226 Selecionar arquivos a serem compilados Para selecionar os arquivos que devem ser compilados seguir os passos abaixo: 1. Pressionar o botão "Add" na janela anterior. 2. Então, deve ser exibida uma caixa de diálogo, na qual, deve ser informado o diretório e/ou nome dos arquivos e/ou tipo dos arquivos a serem compilados. Pode-se, informar mais de um tipo de arquivos, separando-os por espaço. Pode-se, também, utilizar o botão 'Files', para exibir uma caixa de diálogo padrão do Windows, na qual pode-se localizar mais facilmente os arquivos desejados. 3. Pressionar o botão 'Ok' e então o diretório e os arquivos devem ser exibidos na janela do Application Compiler. Caso os arquivos desejados estejam em diretórios diferentes pode-se adicionar mais diretórios e/ou arquivos a lista. E ainda, caso queira incluir a lista de arquivos a serem compilados num diretório do PROPATH do Progress, deve-se seguir os passos abaixo: 1. Pressionar o botão 'Propath', deve ser exibida uma caixa de diálogo com todos os caminhos existentes no PROPATH do Progress. 2. Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre os diretórios desejados, selecionando-os. 3. Pressionar o botão 'Ok'. CAPÍTULO 12 Ferramentas 227 Eliminar e Modificar a lista de arquivos a serem compilados Para modificar algum dos diretórios da lista de arquivos a serem compilados, deve-se seguir os passos abaixo: 1. Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre o diretório e/ou arquivo da lista a ser modificado. 2. Depois pressionar o botão 'Modify' e será exibida uma caixa de diálogo, na qual, pode-se modificar o diretório e/ou arquivos e/ou tipos de arquivos a serem compilados. 3. Após feitas as devidas modificações pressionar o botão 'Ok', retornando assim a janela anterior. Para eliminar alguns dos diretórios da lista de arquivos a serem compilados, seguir os passos abaixo: 1. Pressionar o botão esquerdo do mouse sobre o diretório e/ou arquivos da lista a ser eliminado, ficando assim selecionado. 2. Depois pressionar o botão 'Delete'. Opções de Compilação O Application Compiler disponibiliza algumas opções de compilação, descritas abaixo: salvar os novos arquivos .R gerados - para isso marcar a caixa de combinação Save New .r Files; compilar arquivos existentes nos subdiretórios dos diretórios da lista de compilação, para isso marcar a caixa de combinação Look in Subdirectories; 228 eliminar os antigos .R existentes - para isso marcar a caixa de combinação Remove Old .r Files; compilar somente os arquivos que não possuam .R - para isso marcar a caixa de combinação Only Compile If No .r File; exibir status da compilação dos arquivos - para isso marcar o item de menu Show Status que se encontra no menu Options; salvar as alterações realizadas nas opções de compilação - para isso marcar o item de menu Save Settings on Exit que se encontra no menu Options. Além das opções descritas anteriormente, o Application Compiler possui outras opções de compilação. Estas opções podem ser acessadas através do menu Options, item Compiler. Será então exibida uma caixa de diálogo denominada Compiler Options, na qual, pode-se informar algumas opções adicionais, tais como: tipos de arquivos padrão a serem compilados - digitar os tipos de arquivos na caixa de texto Default File Spec.; arquivo de LOG, este arquivo deve armazenar os resultados (arquivos compilados com sucesso, erros encontrados, ...) da compilação dos arquivos - digitar o diretório e o nome do arquivo de LOG na caixa de texto Message Log File; diretório, no qual devem ser gravados os novos arquivos .R - digitar o nome do diretório onde estes arquivos devem ser gravados, na caixa de texto Save Into; caso os novos arquivos .R devam ser gravados no mesmo diretório dos arquivos de origem, não informar nenhum diretório nesta caixa de texto. Iniciar Compilação Para iniciar a compilação dos arquivos deve-se pressionar o botão 'Start Compile'. Caso o item de menu Show Status esteja marcado, será exibida uma caixa de diálogo com informações sobre o status da compilação (arquivos compilados com sucesso, erros encontrados, ... ); caso este item de menu não esteja marcado, será exibida a mesma caixa de diálogo mas, somente ao final da compilação dos arquivos. CAPÍTULO 12 Ferramentas Roundtable O Roundtable é uma ferramenta que facilita o controle de versão de programas, objetos e includes. Para a utilização do Roundtable, deve-se seguir os passos descritos abaixo: 1. Selecionar a Workspace; 2. Criar uma task para poder desenvolver os programas, veja os passos a seguir: ir no menu Task - Task Maintenance; 229 230 ir em File - New Task; digitar na opção Summary a descrição da Task; digitar na opção Manager, a quem está designado (opcional); clicar no botão 'Ok'; clicar no botão 'Done'. 3. Após criada a task, selecionar a task que foi criada na opção Task. Observação: Poderá ter mais de uma Task criada para um mesmo usuário. 4. Como editar um objeto: estar com a task selecionada; selecionar o objeto que se quer editar; Observação: Não há necessidade de se fazer os dois próximos itens, caso o objeto já esteja na sua task. ir em File - Check Object Out: CAPÍTULO 12 Ferramentas 231 Observação: Caso essa opção não esteja habilitada certifique-se que a task esteja selecionada ou se o objeto já está em uso por outra pessoa. Para verificar se o objeto já está em uso Ir em Folder - Spec (que está na tela principal do Roundtable) - na última label Event, que deve estar escrito 'Work in process'. selecionar a opção Patch Level; ir em File - Edit Selected Object: Observação Com isso deve abrir o programa no Procedure Editor. Caso se queira abrir no Interface Builder - Abrir o Interface Builder e Ir no menu File - Open. Se for selecionada a opção View Selected Object, deve ser aberto o programa somente para leitura. 5. Como completar uma task: depois de feitas as devidas alterações no(s) objeto(s) é preciso completar a task para liberar o(s) objetos(s) presos a task. Para isso, deve-se ir no menu Task - Task Maintanence, File - Complete Task e deve-se perguntar se deseja completar a task e deve-se responder que sim. Com isso, o Roundtable deve liberar todos os objetos presos a task, desde que estes estejam sem erros. 232 6. Como liberar um único objeto: ir no menu compile - Compile Object With Xref; ir na opção File - Check Object In do menu; clicar em Ok. 7. Como saber se todos os objetos estão associados a task: selecionar a task desejada; ir no menu View, opção Object in Task View. 233 CAPÍTULO 13 API´s O que são API´s e como construí-las Objetivo API (Application Program Interface), é um programa que recebe parâmetros específicos para a realização de alguma tarefa. Esta tarefa, pode ser desde uma atualização, quanto um programa que retorne informações. Visando facilitar a customização e a integração dos módulos. Características Uma API, não pode ser chamada diretamente, ou seja, é sempre executada a partir de um outro programa, que passa os devidos parâmetros. As API´s são usadas pelos: próprios programas do módulo, evitando duplicidade de código e as mantendo atualizadas; outros módulos, alcançando assim a independência dos aplicativos; equipes de desenvolvimento específico para customização dos módulos; parceiros de desenvolvimento da DATASUL; próprio cliente, quando desejar fazer alguma customização. Com isto, o cliente e mesmo os outros módulos, não precisam conhecer em detalhes o modelo de dados de um módulo para criar registros. Este conceito, também, segue a idéia de orientação a objeto, ou seja, a reutilização de código. para acessar determinado objeto, somente um elemento preestabelecido pode efetuar tal operação. 234 Funcionamento A API deve ser construída de forma que, receba parâmetros e execute alguma ação. A API, não deve ter tratamento com tela, deve ser sempre via troca de parâmetros. Isto facilita no momento da utilização do RPC. A entrada dos parâmetros na API, deve ser da seguinte forma: INPUT-OUTPUT PARAMETER TEMP-TABLE: este é a única forma de comunicação de dados com a API, podendo-se utilizar uma ou mais tabelas temporárias para fazê-la. Logo, dados como empresa, usuário, devem ser enviados para a API, através da temp-table, de forma alguma pode ser utilizado os valores das variáveis globais definidas no ut-glob.i, ou qualquer outro tipo de variável global. O retorno da API, deve ocorrer das seguintes formas: RETURN-VALUE: retornando OK ou NOK, para determinar o sucesso completo (OK) ou parcial (NOK) ou nulo (NOK) da execução; INPUT-OUTPUT PARAMETER TEMP-TABLE: pode-se atualizar em um atributo da temp-table de entrada de dados com o código da mensagem de erro que ocorreu com o registro. Pode ser utilizada também, uma temp-table somente de retorno, devolvendo informações ao programa chamador. Além disto, pode ser utilizada uma temp-table, parar retornar todos os erros ocorridos com determinado registro. Cabe ao projetista/programador, definir a forma que mais se adapta ao programa a ser criado. As API´s devem ter a nomenclatura: XXAPI999.P, onde: XXX - indica o nome do módulo 999 - um número seqüencial de API´s dentro do módulo. A definição das temp-tables, deve ficar num include de nome semelhante ao programa API, apenas com a extensão .I. Assim, se o programa API, tem o nome externo MPAPI001.P, o include que contém as definições das temptables de integração tem o nome externo MPAPI001.I. Versão de Integração A API deve ter um controle interno para a versão corrente de integração. Esta versão é fixa no programa API, sendo controlada pelo programador (deve ser obrigatoriamente um número seqüencial). Esta versão deve ser incrementada, CAPÍTULO 13 API´s 235 sempre que ocorrer alguma alteração no layout das temp-table´s, ou na forma de passar e receber os parâmetros. Utilizar um campo com nome cod-versao-integracao. O programa chamador deve obrigatoriamente passar esta versão como parâmetro de entrada (sempre o primeiro campo da temp-table) e a API faz a consistência, verificando se a versão em que está o programa chamador é compatível com a versão de integração da API. Cabe ao responsável do programa chamador, adequar seu programa às exigências impostas pela API. No caso, da versão de integração estiver incompatível, deve ser utilizada a mensagem de erro número 3941. Importante lembrar que, esta versão de integração da API é diferente da versão do programa da API, uma vez que, pode alterar o programa e gerar uma nova versão, sem que seja necessário alterar a versão de integração da API. Retorno de Erros Sempre que a API encontrar algum problema, com os dados recebidos por ela, a mesma deve retornar no próprio registro da temp-table de entrada com problemas, ou através de uma temp-table de erros de dois campos com as seguintes informações: Campo Descrição cod-erro Número da mensagem de erro desc-erro Descrição da mensagem de erro A mensagem deve estar obrigatoriamente cadastrada no cadastro de mensagens, e a descrição é o texto da mensagem. Documentação ** Item parcialmente definido ** A documentação da API, deve ser feita pelo módulo responsável, devendo estar sempre atualizada. Esta documentação está contida no manual técnico do módulo. Deve ser utilizado módulo de documentação do Datasul-EMS, para gerar o help da documentação da API. Existe um manual para cada módulo contendo todas as suas API´s. A documentação da API, deve conter as seguintes informações: nome físico do programa; versão de integração; objetivo; 236 parâmetros de entrada e saída (o que significam os campos na(s) tabelas temporária(s)); nome do include que contém a definição das temp-tables de integração; execução (validações e ações); considerações gerais. No manual técnico do módulo deve conter uma relação com todas as API´S do módulo; nome físico da API, objetivo e nome do arquivo help. Se o usuário precisar utilizar a API, este deve buscar via BBS o help corrente da API. Exemplo Nome Físico: mmp/mpapi001.p Versão de Integração: 1 Objetivo: verificar se deve replicar transação nas máquinas remotas e por buscar código da máquina local. Parâmetros de Entrada: Para executar a API é necessário utilizar o include {mpp/mpapi001.i} que contém a definição dos parâmetros de entrada do programa. /************************************************************** ** Include: MPAPI001.i ** Definição das temp-tables utilizadas para verificar ** replicação das mensagens para uma planta remota - Multiplanta ** *************************************************************** def temp-table tt-replic-msg field cod-versao-integracao as integer format "999" field cod-transacao as char format "x(8)" field log-replica-msg as logical field cod-erro as integer format "99999" field desc-erro as char format "x(60)" field cd-maquina-local as integer format "999". Campo Descrição cod-versao-integracao Número da versão de integração cod-transacao log-replica-msg cod-erro CAPÍTULO 13 API´s 237 desc-erro cd-maquina-local Código da API /************************************************************* ** Programa : MPAPI001.P ** API responsável por verificar se deve replicar transação nas ** máquinas remotas e por buscar código da máquina local ** *************************************************************/ {mpp/mpapi001.i} def input-output parameter table for tt-replic-msg. def var i-versao-integ as integer format "999" no-undo. assign i-versao-integ = 001. find first tt-replic-msg no-lock no error. if avail tt-replic-msg then do: if tt-replic-msg.cod-versao-integracao <> i-versao-integ then do: run utp/ut-msgs.p (input "msg", input 3941, input "") assign tt-replic-msg.cod-erro = 3941 tt-replic-msg.desc-erro = return-value. return "NOK" end. else do: find first maq-dest-trans where maq-dest-trans. cdtrans = tt-replic-msg.cod-transacao no-lock no-error. if avail maqui-dest-trans then assign tt-replic-msg.log-replica-msg = yes. find first maquina where maquina.tp-conexao = 1 no-lock noerror. if avail maquina then assign tt-replic-msg.cd-maquina-local = maquina.cd-maquina. else do: run utp/ut-msgs.p (input "msg", input 3942, input ""). Assign tt-replic-msg.cod-erro = 3942 tt-replic-msg.desc-erro = return-value tt-replic-msg.cd-maquina-local = 0. Return "NOK". end. end. 238 end. else return "NOK". /* fim */ Como documentar API´s Foi criado um documento modelo do Microsoft Word (.dot), que está no diretório \FERRAMENTAS\MANUAL, com o nome "API.dot", para facilitar a documentação técnica das API´s (Application Program Interface), do DATASUL-EMS 2.00. O arquivo Word, com a documentação de cada API, deve ter o mesmo nome da API com extensão (.doc) e ser armazenado no diretório \DOCAPI\, por exemplo: Nome do programa API: cep/ceapi003.p Nome do documento API: docapi/ceapi003.doc Existem duas API´s documentadas, que podem servir de exemplo: btb912zb.doc (API de Criação de Pedidos de Execução para o RPW); btb917zb.doc (API de Eliminação de Pedidos de Execução para o RPW). Algumas recomendações no uso: este documento deve ser escrito de forma mais clara possível, pois deve estar disponível para clientes e parceiros comerciais; fonte padrão do documento é Arial 10; fonte dentro das tabelas Arial 8; a versão do documento deve estar no formato V.99 (exemplo V.01); o nome do nosso produto é Datasul-EMS (é importante observar as letras maiúsculas e minúsculas para não confundir com o produto internacional); usar negrito e itálico de forma moderada, procurando destacar nomes ou aspectos importantes para o entendimento; o documento, obviamente, pode sofrer alterações no layout, mas, que estas não sejam muito significativas e não fiquem fora do padrão; CAPÍTULO 13 API´s Como implementar evoluções de API´s Implementar novas funcionalidades nos programas, fazendo com que as customizações feitas pelos clientes/parceiros continuem funcionando. Evolução de lógica de API, sem mudança de parâmetros Para este tipo de evolução, basta alterar o código principal da API. Exemplo /* API antiga */ define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = 0.3. /* API nova */ define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = 0.3. + param-global.indic. Observação O resultado obtido através da nova API deve ser, sempre que possível, idêntico ao resultado da antiga. Evolução de lógica de API , com mudanças de parâmetros 239 240 Para este tipo de evolução, deve ser criada uma nova API com o mesmo nome da API antiga, acrescida de um diferenciador. EX.: UTAPI001.P UTAPI001A.P. Esta nova API deve possuir uma procedure interna EXECUTE, que receberá os novos parâmetros e uma lógica. A API antiga deve chamar a nova API de forma persistente e roda a procedure interna EXECUTE, passando todos os antigos parâmetros e um valor padrão para cada um dos novos parâmetros. Exemplo /* API antiga - UTAPI001.P */ define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = 0.3. /* API antiga e alterada - UTAPI001.P */ define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. define var h-api as handle no-undo. run utp/utapi001a.p persistent set h-api. run execute in h-api (input param-1, input param-1, input yes). delete procedure h-api. CAPÍTULO 13 API´s 241 /* API nova - UTAPI001A.P */ procedure execute: define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. define input param param-3 as log no-undo. find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = if param-3 = yes then 0.3 else 03 + param-global.indic. end procedure. Observação Os parâmetros novos que são passados como padrão para a nova API, devem garantir que o resultado seja o mesmo da antiga API. Evolução de lógica de API, com alteração de campos na temptables de parâmetros Para este tipo de evolução, deve ser criada uma nova API com o mesmo nome da API antiga, acrescida de um diferenciador. Ex.: UTAPI001.P UTAPI001A.P. Esta nova API deve possuir uma procedure interna EXECUTE, que receberá os novos parâmetros e uma lógica. A API antiga deve, primeiramente, copiar todos os campos da antiga temptable para a nova, chamar a nova API de forma persistente e rodar a procedure interna EXECUTE. Exemplo /* API antiga - UTAPI001.P */ define temp-table tt-clientes field cliente as char. define input param table for tt-clientes. 242 find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then do: find first tt-clientes no-lock no-error. if avail tt-clientes then assign param-global.ult-cliente = tt-clientes.cliente. /* API antiga e alterada - UTAPI001.P */ define temp-table tt-clientes field cliente as char. define temp-table tt-new-clientes field cliente as char field taxa as int. define input param table for tt-clientes. define var h-api as handle no-undo. for each tt-clientes no lock: create tt-new-clientes. buffer-copy tt-clientes to tt-new-clientes assign tt-new-clientes.taxa = 1. end. run utp/utapi001a.p persistent set h-api. run execute in h-api (input table tt-clientes). delete procedure h-api. /* API antiga - UTAPI001.P */ define temp-table tt-new-clientes field cliente as char field taxa as int. procedure execute: define input param table for tt-new-clientes. find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then do: find first tt-new-clientes no-lock no-error. if avail tt-new-clientes then assign param-global.ult-cliente = tt-new-clientes.cliente param-global.taxa = tt-new-clientes.taxa. end procedure. Observação Caso a temp-table seja input-output, no retorno da API evoluída, devem ser repassados os registros da nova temp-table para a antiga. CAPÍTULO 13 API´s 243 define input param table for tt-clientes. define var h-api as handle no-undo. for each tt-clientes no-lock: create tt-new-clientes. buffer-copy tt-clientes to tt-new-clientes assign tt-new-clientes.taxa= = 1. end. run utp/utapi001a.p persistent set h-api. run execute in h-api (input table tt-clientes). delete procedure h-api. /* API nova - UTAPI001A.P */ define temp-table tt-new-clientes field cliente as char field taxa as int. procedure execute: define input param table for tt-new-clientes. find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then do: find first tt-new-clientes no-lock no-error. if avail tt-new-clientes then assign param-global.ult-cliente = tt-new-clientes.cliente param-global.taxa = tt-new-clientes.taxa. end procedure. Observação Caso a temp-table antiga seja input-output, no retorno da API evoluída, devem ser repassados os registros da nova temp-table para a antiga. Evolução de lógica de API, com mudança de parâmetros, que já foi evoluída 244 Para este tipo de evolução, deve ser criada uma nova procedure interna com o mesmo nome da procedure interna antiga, acrescida de um diferenciador. Ex.: EXECUTE EXECUTE2. Esta nova procedure interna deve receber os novos parâmetros e possuir toda a lógica. A procedure interna antiga deve chamar a nova procedure, passando todos os antigos parâmetros e um valor padrão para cada um dos novos parâmetros. Exemplo /* API antiga - UTAPI001A.P */ procedure execute: define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. define input param param-3 as log no-undo. if param-3 = yes then find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = 0.3. end. else do: find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = 0.3 + param-global.indic. end. end procedure. /* API antiga alterada - UTAPI001A.P */ procedure execute: define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. define input param param-3 as log no-undo. run execute2 (input input input input param-1, param-2, param-3, 0). end procedure. procedure execute2: define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. define input param param-3 as log no-undo. CAPÍTULO 13 API´s 245 define input param param-4 as int no-undo. find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = if paam-4 0 then 0.3 else 0.3 + param-4. end procedure. Observação Os parâmetros novos que são passados como padrão para a nova procedure interna, devem garantir que o resultado seja o mesmo da antiga procedure interna. Evolução de lógica de API com mudança de parâmetros, onde não é possível determinar um valor padrão para o novo parâmetro ou o novo parâmetro é obrigatório Para este tipo de evolução, deve ser criada uma nova procedure interna ou API com o mesmo nome da procedure interna antiga, acrescida de um diferenciador, conforme exemplificando nos itens anteriores. Como não é possível determinar valores padrão, a procedure interna ou API antiga deve retornar um erro para que o programa que o chamou emita uma mensagem de erro explicando o motivo que a API não foi executada e qual o motivo da obrigatoriedade de novo parâmetro. Exemplo /* API antiga - UTAPI001A.P */ procedure execute: define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. define input param param-3 as log no-undo. run execute 2 (input input input input end procedure. param-1, param-2, param-3, 0). 246 procedure execute2: define define define define input input input input param param param param param-1 param-2 param-3 param-4 as as as as char no-undo. int no-undo. log no-undo. int no-undo. if param-4 = 0 then find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = 0.3. end. else do: find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = 0.3 + param-4. end. end procedure. /* API nova - UTAPI001A.P */ procedure execute: define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. define input param param-3 as log no-undo. define var h-execute as handle no-undo. run execute2 (input param-1, input param-2, input param-3, input 0). return return-value. end procedure. procedure execute2: define define define define input input input input param param param param param-1 param-2 param-3 param-4 as as as as char no-undo. int no-undo. log no-undo. int no-undo. return "999". end procedure. procedure execute3: define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. CAPÍTULO 13 API´s 247 define input param param-3 as log no-undo. define input param param-4 as int no-undo. define input param param-5 as int no-undo. find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = 0.3 + param-4 * param-5 end procedure. Observação Isto somente deve ser feito caso não exista nenhuma maneira de definir um valor padrão para o novo parâmetro ou o parâmetro seja obrigatório. A mensagem de que a API possui uma nova versão com parâmetro obrigatório, deve ser somente apresentada no programa chamador, e nunca na própria API, já que as API´s não devem possuir eventos de interface. Esta mensagem deve apresentar um erro dizendo que esta API está desatualizada e o motivo de sua extinção. Evolução de lógica de API com mudança de versão de integração Para este tipo de evolução, deve ser criada uma nova procedure interna ou API com o mesmo nome da procedure interna antiga, acrescida de um diferenciador, conforme exemplificando nos itens anteriores. A antiga API deve retornar um erro para o programa chamador. A nova API deve conter uma procedure interna que retorne a versão de integração para o programa chamador. Exemplo /* API antiga - UTAPI001.P */ define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. define input param param-3 as log no-undo. find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = 0.3 * param-2. 248 /* API antiga alterada - UTAPI001.P */ define input param param-1 as char no-undo. define input param param-2 as int no-undo. define input param param-3 as log no-undo. return "999". /* API nova- UTAPI001A.P */ procedure execute: define define define define define input input input input input param param param param param param-1 param-2 param-3 param-4 param-5 as as as as as char no-undo. int no-undo. log no-undo. int no-undo. int no-undo. find first param-global exclusive-lock no-error. if avail param-global then assign param-global.taxa = 0.3 + param-4 * param-5. end procedure. procedure get-integration-version: define output param i-version as int no-undo. assign i-version = 4. end procedure. Observação Esta técnica pode ser utilizada quando as outras técnicas citadas implicarem muito na performance da API. Antes de rodar a nova API, o programa chamador deve rodar o método Get-Integration-Version da nova API e verificar se a versão está correta. Lembrar que, qualquer mensagem para o usuário deve ser emitida pelo programa chamador e nunca pela API. Importante Para novos programas que venham a utilizar a API utapi0001, é recomendado entrar em contato com a equipe de Suporte ao Desenvolvimento no ramal 7125 antes de utilizalá. Para os programas antigos que já utilizam essa API, não deve-se realizar nenhuma alteração pois estão sendo feitas correções nessa API. CAPÍTULO 13 API´s 249 UTAPI001.P A API de geração de gráficos tem por finalidade exibir gráficos de acordo com os parâmetros a ela passados. Essa API é constituída por uma include utp/utapi001.i, que contém as definições das templates utilizadas pela própria API e pelos programas que irão utilizá-la, um programa, utp/utapi001.p, que é a própria API, e, objetos não Progress contidos em interfac/grafico que fazem parte de Datgraph (visualizador de gráficos). Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Geração de Gráficos (doc-api/utapi001.doc). Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é recomendado entrar em contato com a equipe de Suporte ao Desenvolvimento no ramal 7125 antes de utiliza-lá. Para os programas antigos que já utilizam essa API, não deve-se realizar nenhuma alteração pois estão sendo feitas correções nessa API. UTAPI002.P A API utp/utapi002.p faz a integração entre Progress e Microsoft Word 97, permitindo a criação de arquivos, baseados em formulários, para o Microsoft Word. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Integração entre PROGRESS e Microsoft Word 97 (docapi/utapi002.doc). Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é recomendado que seja utilizado o programa utp/utapi012 ao invés deste. UTAPI003.P A API utp/utapi003.p faz a Integração entre PROGRESS e Microsoft Excel 97, permitindo a construção de planilhas e, também, gráficos. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Integração entre PROGRESS e Microsoft Excel 97 (docapi/utapi003.doc). 250 Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é recomendado que seja utilizado o programa utp/utapi013 ao invés deste. UTAPI004.P Objetivo Permitir o envio de E-Mail ou FAX através do EMS 2.0 usando o MSExchagne (OLE Automation). Parâmetros o primeiro parâmetro deve ser endereço E-Mail do destinatário (Exemplo: "[email protected]") ou o número do FAX (Exemplo: "[FAX:9999999]"); o segundo parâmetro deve ser o E-Mail ou o número do FAX para uma "Cópia Carbono" (Cc); o terceiro parâmetro é o Assunto (Subject); o quarto parâmetro é a mensagem; o quinto parâmetro é o arquivo anexo (attachment); o sexto parâmetro é o Grau de Importância, onde 0 Baixo, 1 Médio, 2 Alto; o sétimo parâmetro é a Confirmação de Envio, ou seja, receber um E-Mail quando o E-Mail foi enviado; o oitavo parâmetro é a Confirmação de Leitura, ou seja, receber um EMail quando o destinatário tiver lido a mensagem; o nono e último parâmetro é o Acompanhamento, ou seja, verificar o andamento do envio de E-Mail (UT-ACOMP); Exemplo run utp/utapi004.p (input input input input input input input input input "[email protected]", "", "Manual", "Mensagem do manual ... ", "c:\autoexec.bat, c:\config.sys", 0, no, no, yes). Retorno NPG Não existe registro na tabela de Parâmetros Globais do Sistema. NEX O Servidor de E-Mail não é MS-Exchange conforme os Parâmetros Globais do Sistema. CAPÍTULO 13 API´s 251 NDE Destinatário inválido. NCC Destinatário da Cópia Carbono inválido. ATT O Arquivo Anexo não foi encontrado. OK E-Mail enviado com sucesso. Configuração Para que o programa de envio de E-Mail funcione é preciso que esteja cadastrado corretamente o endereço IP do servidor de E-Mail a sua porta nos Parâmetros Globais do Sistema. UTAPI005.P Objetivo Permitir o envio de E-Mail através do EMS 2.0 usando um servidor UNIX ou qualquer outro servidor com suporte ao protocolo SMTP. Parâmetros Devem ser passados oito parâmetros para este programa: Exemplo o primeiro parâmetro deve ser o endereço IP do servidor de E-Mail que pode ser adquirido da tabela de Parâmetros Globais do Sistema (paramglobal serv-mail); o segundo parâmetro deve ser a porta do servidor de E-Mail, que também pode ser adquirida na tabela de Parâmetros Globais do Sistema (paramglobal.porta-mail); o terceiro parâmetro deve ser o remetente (Exemplo: "fulano"); o quarto parâmetro deve ser o endereço E-Mail do destinatário (Exemplo: "[email protected]"); o quinto parâmetro deve ser o E-Mail para uma "Cópia Carbono" (Cc); o sexto parâmetro é o Assunto (Subject); o sétimo parâmetro é a mensagem; o oitavo parâmetro, caso esteja enviando E-Mail via UNIX, deve ser o diretório para a criação do SCRIPT de envio de E-Mail, senão, pode ser deixado em branco. run utp/utapi004.p (input input input input input "172.16.1.89", 25, c-from, c-to, c-cc, 252 input c-assunto, input c-mesg, input ""). Retorno Se o retorno (return-value) desse programa for igual a Ok, o mail foi enviado com sucesso, senão algum erro ocorreu no envio ou os parâmetros passados não estão corretos. Configuração Para que o programa de envio de E-Mail funcione é preciso que esteja cadastrado corretamente o endereço IP do servidor de E-Mail e a sua porta nos Parâmetros Globais do Sistema. Observação O programa permite enviar um E-Mail para várias pessoas. Para isto deve-se passar cada nome separado por "," (vírgula) ou por ";" (ponto e vírgula). O mesmo acontece para a Cópia Carbono. Exemplo: [email protected], [email protected]". O assunto e a mensagem podem ser passadas em branco. Exemplo: ("") O remetente nunca pode conter espaços em branco. Instalação Para que o programa de envio de E-Mail funcione, deve ser executado o arquivo INSTALA.BAT, que se encontra no diretório \INTERFAC\MAIL. CAPÍTULO 13 API´s 253 Interface Este programa não possui interface. Apenas envia o E-Mail. UTAPI006.P A API utp/utapi006.p permite a busca de dados de uma planilha Excel para o Progress. No programa responsável por buscar os dados deve ser feita a inclusão do include: utp/utapi006.i, onde estão as definições das temp-table´s que devem ser passadas como parâmetros à API utp/utapi003.p. A chamada da API deve seguir o padrão abaixo: run utp/utapi006.p (input-output table tt-dados, output table tt-erros). Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API para Busca de Dados do Excel para o Progress (docapi/utapi006.doc). UTAPI007.P A API utp/utapi007.p permite o uso de funções do Excel, para retornar os resultados para um programa Progress. No programa responsável por usar esta API deve ser feita a inclusão do include: utp/utapi007.i, onde estão as definições das temp-table´s que devem ser passadas como parâmetros à API utp/utapi007.p. A chamada da API deve seguir o padrão abaixo: run utp/utapi007.p (input-output table tt-dados, output table tt-erros). Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API para Uso de Funções do Excel no Progress (docapi/utapi007.doc). UTAPI008.P Nome Físico: utp/utapi008.p Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi008.i Versão de Integração: 001 Objetivo 254 Atualização de arquivos para o Microsoft Excel 97 e retorno de informações para o Progress. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Integração entre Progress e Microsoft Excel 97 (docapi/utapi008.doc). Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é recomendado que seja utilizado o programa utp/utapi018 ao invés deste. UTAPI009.P Nome Físico: utp/utapi009.p Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi009.i Versão de Integração: 001 Objetivo Envio de mensagens através do servidor de correio eletrônico e envio de FAX através de servidor de FAX. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Envio de FAX/E-mail (docapi/utapi009.doc). Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é recomendado que seja utilizado o programa utp/utapi019 ao invés deste. UTAPI010.P Nome Físico: utp/utapi010.p Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi010.i Versão de Integração: 001 Objetivo Permitir que impressoras cadastradas no EMS sejam utilizadas em programas compilados contra os bancos do MAGNUS. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API para Compartilhar Impressoras do EMS com Programas Magnus (docapi/utapi010.doc). CAPÍTULO 13 API´s 255 UTAPI011.P Nome Físico: utp/utapi011.p Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi011.i Versão de Integração: 003 Objetivo A API de geração de gráficos tem por finalidade exibir gráficos de acordo com os parâmetros a ela passados. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API para Criação de Gráficos (docapi/utapi011.doc). Importante Para novos programas que venham a utilizar esta API, é recomendado entrar em contato com a equipe de Suporte ao Desenvolvimento no ramal 7125 antes de utiliza-lá. Para os programas antigos que já utilizam essa API, não deve-se realizar nenhuma alteração pois estão sendo feitas correções nessa API. UTAPI012.P Nome Físico: utp/utapi012.p Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi012.i Versão de Integração: 001 Objetivo Criação de arquivos, baseados em formulários, para o Microsoft Word. Sendo que os parâmetros recebidos são utilizados para preencher os campos de formulário existentes no documento. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Integração entre Progress e Microsoft Word (docapi/utapi012.doc). 256 UTAPI013.P Nome Físico: utp/utapi013.p Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi013.i Versão de Integração: 001 Objetivo Faz a Integração entre Progress e Microsoft Excel, permitindo a construção de planilhas e, também, gráficos. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Integração entre Progress e Microsoft Excel (docapi/utapi013.doc). UTAPI018.P Nome Físico: utp/utapi018.p Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi018.i Versão de Integração: 001 Objetivo Atualização de arquivos para o Microsoft Excel e retorno de informações para o Progress.. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Integração entre Progress e Microsoft Excel (docapi/utapi018.doc). UTAPI019.P Nome Físico: utp/utapi019.p Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi019.i Versão de Integração: 001 Objetivo Envio de mensagens através do servidor de correio eletrônico e envio de FAX através de servidor de FAX. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Envio de FAX/E-mail (docapi/utapi019.doc). CAPÍTULO 13 API´s 257 UTAPI027.P Nome Físico: utp/utapi027.p Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi027.i Versão de Integração: 001 Objetivo Criação de documentos, baseados em formulários para o Microsoft Word, sendo que a decisão de gravar ou não o documento caberá ao usuário final. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Integração entre Progress e Microsoft Word (docapi/utapi027.doc). UTAPI028.P Nome Físico: utp/utapi028.p Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi028.i Versão de Integração: 001 Objetivo Envio de compromisso do tipo reunião via Microsoft Outlook. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Envio de compromisso via Outlook (docapi/utapi028.doc). UTAPI029.P Nome Físico: utp/utapi029.p Nome do Include com os Parâmetros: utp/utapi029.i Versão de Integração: 001 Objetivo A API de Integração com excel tem como função gerar código javascript para gerar planilhas e gráficos no excel em programas estilo pai x filho. Maiores informações podem ser obtidas na documentação da API de Integração com Excel Web (docapi/utapi029.doc). 258 APAPI009.P Nome Físico: app/apapi009.p Nome do Include com os Parâmetros: app/apapi009.i Versão de Integração: 001 Objetivo Consistir os parâmetros passados e caso estejam Ok atualizar os pagamentos. Considerações Gerais devem ser passadas 1 (uma) temp-table de entrada e 1 (uma) de saída contendo as informações para atualização dos PF´s; todas as temp-tables são passadas como parâmetro através dos comandos INPUT TABLE ou OUTPUT TABLE. Exemplo: run utp/utapi008.p (input table tt-referencia, output table tt-erro-pef). a API funciona da seguinte forma: Recebe como parâmetro a temp-table, faz as críticas e caso não tenha ocorrido nenhum problema atualiza os pagamentos. Parâmetros de Entrada Temp-table tt-referencia: nesta temp-table deverão ser repassadas as informações de atualização dos pagamentos extra fornecedor. TEMP-TABLE TT-REFERENCIA Atributo Tipo Formato Valor Inicial Obrigatório i-ep-codigo Integer Sim c-referencia Character Sim Cod-versao-integ Integer Sim c-usuario Character Sim l-vid-rel Logical Sim l-acompanha Logical Sim Atributo Descrição i-ep-codigo Empresa do pagamento c-referencia Referência a ser atualizada cod-versao-integ Versão de integração CAPÍTULO 13 API´s 259 c-usuario Usuário corrente l-vid-rel Mostra mensagens na tela ou gera temp-table de erros l-acompanha Mostra acompanhamento na tela? Parâmetros de Saída Temp-table tt-erro-pef: serão gerados registros nesta temp-table quando ttreferencial.l-vid-rel=yes com o código do erro, descrição e informações dos registros com inconsistências. TEMP-TABLE TT-ERRO-PEF Atributo Tipo Formato Valor Inicial i-cod-erro Integer 9999999 Sim c-desc-erro Character "x(70)" Sim c-arquivo-erro Character "x(100)" Não Atributo Descrição i-cod-erro Código da mensagem de erro c-desc-erro Descrição da mensagem de erro c-arquivo-erro Informações com inconsistências Obrigatório Execução O programa app/apapi009.p irá primeiramente validar a versão de integração: Validação: Versão de Integração O programa irá verificar se o programa chamador está íntegro com a API, e isto ocorre através da verificação da versão de integração passada como parâmetro através da temp-table tt-referencia (campo cod-versao-integ). Caso a versão esteja incompatível, a API abortará a execução retornando através da temp-table tt-erro-pef o código de erro 3941. Número do Erro Mensagem Ajuda 3941 Versão de integração incorreta ! Aversão de integração informada através dos parâmetros internos é incompatível com a versão atual da API. Favor contatar suporte técnico. Além da versão de integração são efetuadas, também as seguintes consistências. Número do Erro Mensagem Ajuda 774 Empresa &1 não cadastrada Empresa &1 não cadastrada. 260 8759 Parâmetro do Contas a Pagar não Parâmetro do Contas a Pagar não cadastrado cadastrado para esta empresa 6280 Referência inexistente ! Não foram encontrado movimentos PEF/PEC pendentes cadastrados com a referência informada. Caso ocorra um dos erros acima, a seleção não será feita. Cabe ao programa de origem, verificar os registros que estão com erro. CAPÍTULO 14 Portabilidade de RCODES 261 CAPÍTULO 14 Portabilidade de RCODES Objetivo O objetivo da análise de portabilidade de RCODES é validar o funcionamento dos programas compilados em ambiente Windows e executados em ambientes Unix. Isto se faz necessário porque programas que respeitam as regras para portabilidade de RCODE, podem ser executados via RPW/RPC e geralmente em ambiente Unix. Caso contrário, isto não é possível. Ao executar programas no Unix, compilados em ambiente Windows e que não tenha respeitado as regras de portabilidade, é apresentado o erro 4438 como descrito a seguir: Program <program-name> was compiled under another incompatible display environment. Cannot run without recompile. (4438) You have frames in your program. You compiled it under one windowing system (for example, MS-Windows) and tried to run it under another (for example, tty). R-code with user interface components in it is only portable within a windowing system. Your procedure file is portable across windowing system, but you need to produce separate r-code files for each windowing system. Regras para Portabilidade de RCODE Para que seja possível a portabilidade de RCODES, três regras básicas devem ser obedecidas, caso contrário, existe a necessidade de recompilação do programa. As três regras são: códigos que não possuem comandos de User-Interface (especificamente, códigos que não criam frames, tanto explícitas como implícitas), não 262 pertencem a nenhuma arquitetura para mostrar informações. Como exemplo, estão os programas em batch (RPW); mesmo tipo de banco de dados; mesma classe de plataforma de servidor, deve ter o mesmo tamanho de palavra e alinhamento de bytes. Um exemplo para o problema da não compatibilidade de RCODE e sua correção, é o uso de frames ou comandos que criam frames. Para que o erro 4438 ocorra, é necessário compilar um programa que possui frame em ambiente Windows e tentar executar o mesmo (RCODE) em ambiente UNIX. Por exemplo: output to value(c-arquivo) find emitente where emitente.cod-emitente = 10 no-lock. display emitente.cod-emitente. O comando DISPLAY cria uma FRAME impossibilitando o uso do programa compilado em ambiente Windows, em um ambiente Unix ou vice-versa. Para solucionar este problema de incompatibilidade, é necessário utilizar a função STREAM-IO para reformatar a saída para texto puro, sem formatação de fonte: output to value(c-arquivo) find emitente where emitente.cod-emitente = 10 no-lock. display emitente.cod-emitente with stream-io. Outra solução para este problema, é usar o comando PUT, pois o mesmo não usa FRAME. output to value(c-arquivo) find emitente where emitente.cod-emitente = 10 no-lock. put emitente.cod-emitente. Caso em Especial A partir da regra de não utilizar comandos que criam FRAMES explícitas ou implícitas, alguns problemas foram detectados com a descoberta de comandos que criam, por algum motivo, FRAMES implícitas. CAPÍTULO 14 Portabilidade de RCODES 263 Até o momento foi constatado o problema nos comandos CREATE SERVER e EXPORT. Para solucionar o problema, é necessário identificar se existe outra maneira para realizar a tarefa desejada, caso contrário, será necessário manter RCODES para cada ambiente existente. Para os casos identificados, o comando EXPORT pode ser substituído por PUT ou DIPLAY (utilizando a opção STREAM-IO). Para o comando CREATE SERVER, será necessário manter um RCODE por ambiente existente, isto é, um RCODE para ambiente Windows e outro para ambiente Unix. 265 CAPÍTULO 15 Técnicas Como alterar o caracter de senha Objetivo Esta técnica pode ser usada sempre quando for usado um fill-in do tipo blank, ou seja, sempre que for colocada alguma informação que não possa ser visualizada. Implementação inserir a chamada da include i-win.i, no início do bloco de definições; {include/i-win.i} rodar o procedimento SendMessageA, passando os seguintes parâmetros: o atributo hWnd do fill-in; o valor {&EM_SetPasswordChar}; o caracter que deve ser mostrado na entrada da senha; o valor 0 (zero). run SendmessageA in hpApi (input fill-in-2:hwnd, input {&EM_SetPasswordChar}, input ASC ("*"), input 0). Como alterar o diretório corrente Objetivo Esta técnica pode ser usada quando for necessário mudar o diretório corrente em tempo de execução. Isto permite que o diretório corrente seja fixo. Implementação inserir a chamada da include i-win.i, no início do bloco de definições; 266 {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. rodar o procedimento SetCurrentDir que deve estar dentro do programa ututils.p passado o seguinte parâmetro: a novo caminho do diretório corrente; run SetCurrentDir in h-prog(input "C:\WINDOWS\TEMP"). eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquece de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. Como alterar ou criar uma variável de ambiente Objetivo Esta técnica permite inserir ou alterar uma variável de ambiente em tempo de execução. Sempre utilizar esta técnica ao invés de usar o comando OSCOMAND SET (...), pois este fará com que a variável de ambiente fique setada apenas na sessão DOS que foi aberta. Esta técnica seta uma variável de ambiente do WINDOWS e não DOS. Implementação inserir a chamada da include i-win.i, no início do bloco de definições; {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. rodar o procedimento SetEnv que está dentro do programa ut-utils.p, passando os seguintes parâmetros: a variável de ambiente que deve ser criada: CAPÍTULO 15 Técnicas 267 o valor para esta variável de ambiente; run SetEnv in h-prog(input "TEMP", input "C:\WINDOWS\TEMP"). eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste o sistema pode ficar sem recursos e travar. Como dar foco a qualquer objeto Objetivo Essa técnica deve ser utilizada quando for necessário dar foco a qualquer objeto, mesmo sendo uma janela. Implementação inserir a chamada da include i-win.i, no início do bloco de definições; {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. rodar o procedimento ApplyFocus que está dentro do programa ut-utils.p, passando o seguinte parâmetro: o atributo hWnd do objeto que deve receber o foco; run ApplyFocus in h-prog(input {&window-name}:hWnd). eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente na memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. 268 Como deixar uma janela sempre visível Objetivo Esta técnica pode ser usada sempre que uma janela, mesmo perdendo o foco, permaneça visível. Implementação inserir a chamada da include i-win.i, no início do bloco de definições; {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. rodar o procedimento SetTopMost que está dentro do programa ut-utils.p, passando os seguintes parâmetros: o atributo hWnd da window que deve ficar sempre visível; o valor yes se a janela deve ficar sempre visível; run SetTopMost in h-prog(input {&window-name}:hWnd, input yes). eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. Como utilizar OCX Objetivo Permitir a construção de programas que utilizam OCX. Instalação Faz-se necessário que o OCX esteja registrado na máquina onde será desenvolvido o programa. O programa para registrar e instalar cada OCX encontra-se na pasta interfac dos produtos Datasul. TreeView O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse ActiveX é em \interfac\Estruct\ e o arquivo que possui esse componente é MSCOMCTL.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Microsoft CAPÍTULO 15 Técnicas 269 Treeview Control, Version 6.0. Este ActiveX Controle possui os seguintes métodos: 1. Nodes: Clear Remove todas as entradas. ChTreeView:TreeView:Nodes:Clear(). 2. Nodes: Add Adiciona um item para a estrutura. Sintaxe: TreeView:Nodes:Add(<Nivel relativo>, <Grau>, <Identificador>, <Label>) Onde: <Nivel relativo> - O pai de item a ser incluso. Caso o item seja do primeiro nível, este deve ser em branco. <Grau>- Caso o item a ser incluso seja um filho, deve ser passado 4 senão deve ser em branco. <Identificador>- Chave única para o item a ser incluso. <Label>- O label do item a ser incluso. ChTreeView:TreeView:Nodes:Add(, , "Nivel1", "Pai"). ChTreeView:TreeView:Nodes:Add("Nivel", 4, "Nivel2", "Filho"). Neste exemplo, é criado um item "Pai" com um identificador "Nivel1" e logo após é criado um item "Filho" para o "Nivel1" com um identificador "Nivel2". Para criar-se um filho deve-se utilizar o grau 4. 3. SelectedItem:Key Retona a chave do nodo selecionado na árvore. Exemplo: MESSAGE ChTreeView:TreeView:SelectedItem:KEY VIEW-AS ALERT-BOX INFO BUTTONS OK. O comando contido neste exemplo mostrará uma mensagem contendo a chave do nodo selecionado. Considerando que o nodo selecionado fosse o nodo de label “Pai” do exemplo do método Nodes:Add, o valor exibido seria “Nível1”. 4. SelectedItem:Index Retorna o indice do nodo selecionado na árvore. Exemplo: ASSIGN i-escolha = chCtrlFrame:TreeView:SelectedItem:Index. 270 Nesse caso o indice do nodo selecionado ficará armazenado na variável iescolha. Contando que foram criados 4 (quatro) nodos Pai e um nodo filho, o valor armazenado seria 5 (cinco) caso o filho fosse o nodo selecionado. 5. SelectedItem:Text Retorna o texto do nodo selecionado na árvore. Exemplo: ChTreeView:TreeView:Nodes:Add("rh-1", 4, "rh-1-2", "Folha de Pgto "). /* Após seleção do novo nodo criado acima */ MESSAGE ChTreeView:TreeView:SelectedItem:Text VIEW-AS ALERT-BOX INFO BUTTONS OK. A mensagem desse exemplo exibira o texto “Folha de Pgto” quando o nodo criado acima for selecionado. Observação Deve-se utilizar sempre o TreeView da Microsoft (COMCTL32.OCX). Todos os programas que hoje estão construídos e utilizando o TreeView da Datasul, não precisam ser alterados. CAPÍTULO 15 Técnicas 271 ImageList Deverá ser colocado na propriedade tag do OCX (TreeView ou ListView) o nome do ImageList utilizado. Se estivermos utilizando um OCX TreeView o nome do OCX deverá ser TreeView, e se estivermos utilizando um OCX ListView o nome do OCX deverá ser ListView.. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\Grafico \ e o arquivo que possui esse componente é COMCTL32.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Microsoft ImageList Control, version 5.0. No objeto ImageList deverá ser colocado o nome do arquivo da imagem na propriedade tag de cada imagem dentro do mesmo. As imagens adicionadas no ImageList deverão ser expedidas dentro da pasta imagens do produto. 272 Observação A utilização do ImageList é necessária para que o programa possa ser executado pelo WebEnabler. Na ausência do mesmo o programa executará sem imagens. PSTimer Este controle permite que sejam programadas execuções de uma rotina dentro de determinados intervalos de tempo. Para interagir com esse objeto você deve utilizar o evento “Tick” do mesmo. Esse evento é disparado sempre que se passar o intervalo de tempo determinado na propriedade “Interval”. Esse componente já acompanha o Progress e por isso não precisa ser instalado, o arquivo que possui esse componente é PSTIMER.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Progress Timer Control. Propriedades Enabled É uma propriedade do tipo Lógico (true/false), sempre que for setado para true o evento Ticker será disparado após o intervalo de tempo determinado. Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):ENABLED. chCtrlFrame:Controls:Item(1):ENABLED = TRUE. Interval É uma propriedade do tipo Integer e nela especifica-se qual o intervalo de tempo(em milisegundos) que se quer esperar entre uma ocorrência do evento Ticker e outra. Caso o valor setado seja 0 não será disparado o evento. Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):Interval. chCtrlFrame:Controls:Item(1):Interval = 50. Evento CAPÍTULO 15 Técnicas Imagem 273 Tick É o evento que é disparado após cada intervalo de tempo determinado. A imagem é um componente OCX que permite a visualização de imagens em um programa progress. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\imagem\ e o arquivo que possui esse componente é DATIMAGE.ocx. O nome do componente a ser utilizado é DatasulImage.Imagem. Propriedades: Imagem - Informa-se o caminho da imagem desejada, esta propriedade é tanto de leitura quanto de escrita. Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):imagem. chCtrlFrame:Controls:Item(1):imagem = "c:/tmp/amostra.jpg". Largura - Largura da área onde a imagem poderá ser exibida, o valor dessa propriedade pode ser utilizado para leitura e para escrita. Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):Largura. chCtrlFrame:Controls:Item(1):Largura = 500. Altura - Altura da área onde a imagem poderá ser exibida, este valor pode ser lido e alterado. Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):Altura. chCtrlFrame:Controls:Item(1):Altura = 500. LarguraFigura - Largura da imagem, propriedade de escrita e de leitura. Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):LarguraFigura. chCtrlFrame:Controls:Item(1):LarguraFigura = 500. AlturaFigura - Altura da imagem, propriedade de escrita e de leitura. Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):AlturaFigura. chCtrlFrame:Controls:Item(1):AlturaFigura = 500. Ajusta - Determina-se se a imagem irá se ajustar para ser totalmente exibida dentro da área determinada, este valor pode ser acessado tanto para leitura quanto para escrita. Sintaxe: <com-handle>:Controls:Item(1):ajusta. chCtrlFrame:Controls:Item(1):ajusta = yes. 274 MediaPlayer Componente que permite a execução de filmes em aplicações progress. Possui a propriedade “arquivo” que informa ou recebe o nome do arquivo está sendo executado ou que irá ser executado, e a propriedade comando que recebe ou informa o comando que está sendo executado. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\video\ e o arquivo que possui esse componente é DATVIDEO.ocx. O nome do componente a ser utilizado é DatasulMultimedia.MediaPlayer. Exemplo: ASSIGN chCtrlFrame:Controls:Item(1):arquivo = "c:/tmp/count.avi" chCtrlFrame:Controls:Item(1):comando = "open" chCtrlFrame:Controls:Item(1):comando = "play". PAUSE. ASSIGN chCtrlFrame:Controls:Item(1):comando = "stop". ListView O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\Estruct\ e o arquivo que possui esse componente é MSCOMCTL.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Microsoft ListView Control, version 6.0. Este componente funciona de maneira muito semelhante ao TreeView, sendo que seus métodos básicos são: ListView:ListItems:Clear Este método elimina todas as entradas da ListView. Sintaxe: <com-handle>:ListView:ListItems:Clear. chCtrlFrame: ListView:ListItems:Clear. ListView:ListItems:Add Adiciona um item à ListView. Sintaxe: <com-handle>: Add (<Index>, <Key>, <Text>, <Icon>, <SmallIcon>). Onde: <Index> - É o índice do item dentro da ListView, caso não seja necessário esse controle pode-se omitir essa informação. <Key> - É uma chave única de cada item, a Key não pode repetir nos itens da ListView. <Text> - É o texto que irá ser exibido na ListView para representar o item. <Icon> - É o índice do ícone na lista de ícones, esse índice é opcional. CAPÍTULO 15 Técnicas 275 <SmallIcon> - É o índice do smallicon na lista de smallicons, esse índice também é opcional. chCtrlFrame:ListView:ListItems:Add ( , "indice", "Item1", , 3). chCtrlFrame:ListView:ListItems:Add ( 1, "indice", "Item1", , ). Observação Deve-se utilizar sempre o ListView da Microsoft (COMCTL32.OCX). CellView O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\Cellsvwr\ e o arquivo que possui esse componente é CELLSVWR.ocx. O nome do componente a ser utilizado é CellsVwr.CellView. Esse componente possibilita a visualização de células, seus principais métodos e propriedades são: ClearCells Este método limpa todas as células. Sintaxe: <com-handle>:ClearCells. chctrlframe:CellView:ClearCells. CellsCount Propriedade apenas para leitura, que informa a quantidade de células existentes. Sintaxe: <com-handle>:CellsCount. chctrlframe:CellView:CellsCount. AddLink Este método é utilizado para adicionar células, todos os parâmetros são obrigatórios. Sintaxe: <com-handle>: AddLink (Integer-Level,CharacterPrevKey,Character-PrevText,Character-PrevToolTipText,CharacterKey,Character-Text, Character-ToolTipText). chctrlframe:CellView:AddLink (0,"Key1","Item1","Tip1","Key2","Item2","Tip2"). Click Evento disparado quando um item, que foi criado, recebe um clique do usuário. Existe um parâmetro de entrada que é a Key do item selecionado. Sintaxe: <control-frame>.<control>.Click. PROCEDURE CtrlFrame.OCX.Click : DEFINE INPUT PARAMETER Key AS CHARACTER. END PROCEDURE. 276 DTPicker Componente para visualização de calendário, seu atributo mais utilizado é o Value. Sintaxe: <com-handle>:Value. Exemplo: chCtrlFrame:Controls:Item(1):value = today. No exemplo acima, atribuímos a data corrente do sistema operacional para o componente DTPicker. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\calendar\ e o arquivo que possui esse componente é MSCOMCT2.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Microsoft Date and Time Picker Control 6.0. Aloca_Tarefa Esse componente OCX permite a exibição de um gráfico que facilita a representação da agenda de compromissos de uma ou várias pessoas. O gráfico gerado exibe a locação dos horários por tarefa cadastrada. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\barra\ e o arquivo que possui esse componente é BARRAS_2.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Barras.Aloca_Tarefa. Seus principais métodos são: Data_Inicial_Setar Este método informa qual a data inicial que será utilizada pelo componente. Sintaxe: <com-handle>: Data_Inicial_Setar (dt-ini AS DATE). chctrlframe:Aloca_Tarefa:Data_Inicial_Setar (DATE(01,01,2004)). objetos_mostrar Método que exibe no componente as tarefas que foram inseridas no mesmo. Sintaxe: <com-handle>:objetos_mostrar. chctrlframe:Aloca_Tarefa:objetos_mostrar. Tela_limpar Quando este método é invocado, todas as tarefas que estavam sendo exibidas deixam de ser exibidas no componente. Sintaxe: <com-handle>:Tela_limpar. chctrlframe:Aloca_Tarefa:Tela_limpar. Tarefa_Retorna_Id Método que retorna um valor caracter que representa o id da tarefa que está selecionada. Sintaxe: <com-handle>:Tarefa_Retorna_Id(). chctrlframe:Aloca_Tarefa:Tarefa_Retorna_Id(). CAPÍTULO 15 UColunas Técnicas 277 Alocacoes_Tarefa_Navegar Este método faz com que o componente exiba a locação de horários das tarefas que estão na mesma data que a tarefa que estava selecionada no momento em que o método foi chamado. Sintaxe: <com-handle>:Alocacoes_Tarefa_Navegar(). chctrlframe:Aloca_Tarefa:Alocacoes_Tarefa_Navegar(). Alocar É utilizando esse método que se adiciona tarefas para o componente. Sintaxe: <com-handle>: Alocar ( Character-tarefa_id, Charactertexto_tar, Character-tooltip_tar, Character-hora_ini, Characterhora_fim, Date-dt_aloc, Character-tooltip_aloc, Integer-cor_aloc ). Onde: <tarefa_id>: É o identificador da tarefa, este valor pode se repetir mas quando isso acontecer todas as tarefas com o mesmo id serão exibidas em uma mesma linha. <texto_tar>: Texto que é exibido no canto esquerdo do gráfico e indica qual tarefa está sendo representada naquela linha. <tooltip_tar>: É o tooltip do texto da tarefa. <hora_ini>: Horário de início da tarefa. <hora_fim>: Horário de término da tarefa. <dt_aloc>: Data em que a tarefa está sendo alocada. <tooltip_aloc>: É o tooltip da representação de locação de horário no componente. <cor_aloc>: Através desse parâmetro é possível alterar a cor de exibição da locação de horário. chctrlframe:Aloca_Tarefa:Alocar ("1","Tarefa 01","TIP - Tarefa 01", "08:30","12:00","01/05/2004", "08:30 - 12:00 / 3 Pessoas",500). Componente para geração de gráficos em colunas que possibilita a exibição de diversas colunas e cada coluna com no máximo mais 5 colunas. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\graf-col\ e o arquivo que possui esse componente é COLUNAS5.ocx. O nome do componente a ser utilizado é PColunas51.Ucolunas. Seus principais métodos e atributos são: Tela_Limpar Como o próprio nome do método sugere, sua funcionalidade é de limpar as barras que já estejam sendo exibidas. 278 Sintaxe: <com-handle>:Tela_Limpar(). chCtrlFrame:UColunas:Tela_Limpar(). Linhas_Trocar_Estilo Utilizando esse método podemos alterar os estilos das linhas dos gráficos, basta invocar o método e passar um valor inteiro para definir o estilo da linha. Os estilos de linha são: 1 – Sem linha; 2 – Pontilhado; 3 – Tracejado; 4 – Linhas. Sintaxe: <com-handle>:Linhas_Trocar_Estilo (Valor AS Integer). chCtrlFrame:UColunas:Linhas_Trocar_Estilo (4). Valor_Maximo_Setar Esse método permite que seja definido qual o valor máximo das colunas do gráfico. Sintaxe: <com-handle>: Valor_Maximo_Setar (Valor AS FLOAT,Character-c_format ). chCtrlFrame:UColunas:Valor_Maximo_Setar (10,">>>>>,>>9.99"). Colunas_Criar Este método permite a criação de grupos de coluna sendo que cada grupo é composto por no máximo 5 colunas. Sintaxe: <com-handle>: Colunas_Criar (Id AS SHORT, val1 AS FLOAT, val2 AS FLOAT, val3 AS FLOAT, val4 AS FLOAT, val5 AS FLOAT, Character-leg_x1, Character-leg_x2). Onde: <Id>: É o identificador de cada grupo. <val1 – val5>: É o valor correspondente de cada coluna do grupo. <leg_x1 e leg_x2>: São as legendas que podem ser atribuídas para os grupos de colunas do componente. Exemplo: chCtrlFrame:UColunas:Colunas_Criar (1, 10, 9, 8, 7, 6, "Teste1", "Texto 2"). Objetos_Mostrar Método que exibe os grupos de colunas criados na tela. Sintaxe: <com-handle>:Objetos_Mostrar(). chCtrlFrame:UColunas:Objetos_Mostrar(). Coluna_Selecionada Este método retorna uma string com o identificador + posição da coluna no grupo. Essa string permite identificar unicamente cada uma das colunas. Sintaxe: <com-handle>:Coluna_Selecionada(). chCtrlFrame:UColunas:Coluna_Selecionada(). CAPÍTULO 15 Técnicas 279 MSComm O MSComm é um componente OCX produzido pela Microsoft que possibilita a comunicação da aplicação com outros dispositivos que estejam previamente configurados e aptos para realizar essa comunicação. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\BCportaserial\ e o arquivo que possui esse componente é MSCOMM32.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Microsoft Communications Control, version 6.0. Suas propriedades mais utilizadas são: CommPort Com essa propriedade podemos ver ou alterar qual a porta que o componente irá utilizar para se comunicar com outros dispositivos. Sintaxe: <com-handle>:CommPort. ASSIGN chComm:MSComm:CommPort =500. Handshaking Handshaking é o protocolo que é utilizado pelo hoardware para se comunicar através da porta serial. Essa propriedade aceita apenas valores inteiros e os possíveis valores para a propriedade são: 0 – NoHandshaking; 1 – XonXoff; 2 – RtsCts; 3 – XonXoffAndRtsCts. Sintaxe: <com-handle>:Handshaking. ASSIGN chComm:MSComm:Handshaking = 0. Settings Através dessa propriedade definimos as configurações que serão utilizadas para se comunicar com o outro disposito, essas configurações são os números de bits por segundo, a paridade, quantidade de bits e o bit de parada. Todas as configurações devem ser atribuídas ao componente através de uma string que deve separar cada informação com uma “,”. Sintaxe: <com-handle>:Settings. ASSIGN chComm:MSComm:Settings = “5,2,4,1”. PortOpen Com essa propriedade podemos abrir ou fechar a porta de comunicação e também podemos apenas obter qual o estado atual da porta. Caso a proprieade seja chamada e o valor obtido for “no” significa que a porta está fechada e se o valor for “yes” significa que a porta está aberta, e para abrir ou fechar a porta basta setar yes ou no para a porta. Sintaxe: <com-handle>: PortOpen. chComm:MSComm:PortOpen = NO. 280 ProgressBar TabStrip Como o próprio nome sugere, trata-se de um componente OCX que exibe a barra de progresso de um determinado procedimento que esteja sendo executado. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\Grafico\ e o arquivo que possui esse componente é COMCTL32.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Microsoft ProgressBar Control, version 5.0. Min Nessa propriedade do objeto definimos qual o valor mínimo que a barra pode assumir. Sintaxe: <com-handle>:Min. ASSIGN chctrlframe:ProgressBar:Min = 0. Max Por meio dessa propriedade definimos qual o maior valor que a barra de progresso poderá assumir. É importante que se controle o valor da barra para que não ultrapasse o valor máximo, pois isso causa erro. Sintaxe: <com-handle>:Max. ASSIGN chctrlframe:ProgressBar:Max = 10. Value Value é propriedade do componente onde podemos obter o valor atual que a barra está exibindo ou que podemos informar qual o novo valor que a barra deve exibir o progresso do processo.. Sintaxe: <com-handle>:Value. ASSIGN chctrlframe:ProgressBar:Value = chctrlframe:ProgressBar:VALUE + 1. O TabStrip é um componente que permite que sejam criadas diversas tabulações de trabalho, permitindo assim que em uma mesma frame se consiga trabalhar com diversas informações de uma forma muito organizada. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\Grafico\ e o arquivo que possui esse componente é COMCTL32.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Microsoft TabStrip Control, version 5.0. Seus principais métodos e propriedades são: CLEAR O método Clear do componente TabStrip faz com que sejam eliminadas todas as tabs criadas anteriormente no componente. Sintaxe: <com-handle>:Clear(). chCtrlFrame:TabStrip:Tabs:CLEAR(). CAPÍTULO 15 DTelnet Técnicas 281 COUNT Por meio dessa propriedade conseguimos obter a quantidade exata de tabs criadas. Sintaxe: <com-handle>:Count. chCtrlFrame:TabStrip:Tabs:COUNT INDEX Essa propriedade retorna o valor do index da tab que está selecionada no instante em que se pega o valor da mesma. Sintaxe: <com-handle>:Index. chCtrlFrame:TabStrip:SelectedItem:INDEX. REMOVE Método utilizado para remover uma determinada tab do componente. Sintaxe: <com-handle>:Remove (Index BY-VARIANT-POINTER). chCtrlFrame:TabStrip:Tabs:Remove(chCtrlFrame:TabStrip:SelectedIt em:INDEX). ADD Esse método é utilizado para adicionar as tabs no componente, as tabs devem ser adicionadas uma de cada vez. Sintaxe: <com-handle>:Add(Index BY-VARIANT-POINTER, Key BY-VARIANT-POINTER, Caption BY-VARIANT-POINTER, Image BY-VARIANT-POINTER ). Onde: <Index>: É o índice da tab que está sendo adicionanda. <Key>: Key é o valor da tab, esse dado não é obrigatório. <Caption>: Caption é o texto de exibição da tab que está criada. <Image>: É o índice da imagem da lista de imagem que será exibida nessa tab, essa informação não é obrigatória. chCtrlFrame:TabStrip:Tabs:ADD( 1 BY-VARIANT-POINTER , , "Teste1" BY-VARIANT-POINTER , ). DTelnet é um componente ActiveX que possibilita que programas se conectem a servidores remotos por meio de conexões Telnet e que troquem informações com esses servidores. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\Telnet\ e o arquivo que possui esse componente é D_TNET32.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Distinct Telnet ActiveX Control. Seus principais métodos e propriedades são: CONECT O método Conect é responsável por fazer com que o componente consiga se conectar ao servidor telnet especificado. Esse 282 método retorna um valor do tipo lógico que representa se o componente conseguiu se conectar ou não no servidor. Sintaxe: <com-handle>:Connect (Host as Character, Tty AS Character). Onde: <Host>: Especifica o nome do servidor Telnet ao qual se deseja conectar. <Tty>: É o tipo de conexão telnet que se deseja estabelecer com o servidor informado. chCtrlFrame:Connect(trim("TelnetServer"),'vt100'). Sound DISCONNECT Esse método solicita ao servidor que seja encerrada a sessão Telnet e finaliza a conexão com o servidor. Esse método retorna uma variável do tipo lógico que pode ser verdadeiro no caso de ter concluído o encerramento da conexão Telnet ou falso no caso de ter ocorrido algum problema que não possibilite o encerramento da conexão. Sintaxe: <com-handle>:Disconnect ( ). chCtrlFrame:Disconnect(). RECEIVE Método que recebe as informações que o servidor Telnet está enviando para o programa. Esse método retorna uma varíavel do tipo character com as informações enviadas pelo servidor. Sintaxe: <com-handle>:Receive. chCtrlFrame:Receive. Componente que possibilita e execução de arquivos de sons como wav e mid em aplicações progress. Possui a propriedade “arquivo” que informa ou recebe o nome do arquivo está sendo executado ou que irá ser executado, e a propriedade “comando” que recebe ou informa o comando que está sendo executado. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\som\ e o arquivo que possui esse componente é DATSOUND.ocx. O nome do componente a ser utilizado é DatasulSound.Sound. Exemplo: ASSIGN chCtrlFrame:Controls:Item(1):arquivo = "c:/tmp/som1.wav". ASSIGN chCtrlFrame:Controls:Item(1):comando = "sound". CAPÍTULO 15 Técnicas 283 Tree Chart Componente OCX destinado à definição do lay-out de posicionamento das células no organograma. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\Tree Chart\ e o arquivo que possui esse componente é TREECHART.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Tree Chart Control. Seus principais métodos e propriedades são: LAYERDISTANCE Atrinbuto que define o tamanho das linhas verticais do diagrama. Sintaxe: Get: [ Decimal-Var = ] <com-handle>:LayerDistance. Set: <com-handle>:LayerDistance [ = Decimal-Var ]. Exemplo: chTree_Layout:LayerDistance = 300. VERTEXDISTANCE Atrinbuto que define o tamanho das linhas horizontais do diagrama. Sintaxe: Get: [ Decimal-Var = ] <com-handle>:VertexDistance. Set: <com-handle>:VertexDistance [ = Decimal-Var ]. Exemplo: chTree_Layout:VertexDistance = 300. ORIENTATION Atributo que define a posição das células pai em relação às células filhas. Valores: 0 – Norte; 1 – Leste; 2 – Sul; 3 – Oeste. Sintaxe: Get: [ <user-defined>-Var = ] <com-handle>:Orientation. Set: <com-handle>:Orientation [ = <user-defined>-Var ]. Exemplo: chTree_Layout:Orientation = 0. 284 LAYOUT Aplica o lay-out definido no componente de diagrama definido em Com-Handle-Control. Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: Layout ( Com-HandleControl ). Exemplo: no-return-value chTree_layout:Layout(chOrg). Onde chOrg é o componente que será aplicado o Layout. Print Chart Componente OCX destinado ao tratamento dos parâmetros de impressão para outros componentes OCX. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\Print Chart\ e o arquivo que possui esse componente é PRINTCHART.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Print Chart Activex Control. Seus principais métodos e propriedades são: HWNDFLOW Esse método é utilizado para armazenar o componente que possui os dados a serem impressos. Sintaxe: Get: [Integer-Var =] <com-handle>:hWndFlow. Set: <com-handle>:hWndFlow [ = Integer-Var ]. Exemplo: chPrn:hWndFlow = chOrg:hwnd . Onde chOrg é o componente que possui os dados a serem impressos. DOCNAME Esse método armazena o nome do respectivo documento. Sintaxe: Get: [Character-Var = ] <com-handle>:DocName. Set: <com-handle>:DocName [ = Character-Var ]. Exemplo: chPrn:DocName = "Nome do arquivo". FITTOPAGE Método utilizado para acomodar o conteúdo a ser impresso em uma única página. Sintaxe: Get: [ Logical-Var = ] <com-handle>:FitToPage. CAPÍTULO 15 Técnicas 285 Set: <com-handle>:FitToPage [ = Logical-Var ]. Exemplo: chPrn:FitToPage = TRUE. PREVIEW Método utilizado para apresentar a tela de preview de impressão. Sintaxe: Get: [ Logical-Var = ] <com-handle>:Preview. Set: <com-handle>:Preview [ = Logical-Var ]. Exemplo: chPrn:Preview = TRUE. PRINTERSETTINGS Método utilizado para apresentar a tela de propriedades de impressão. Sintaxe: Get: [ Logical-Var = ] <com-handle>:PrinterSettings. Set: <com-handle>:PrinterSettings [ = Logical-Var ]. Exemplo: chPrn:PrinterSettings = true. ORIENTATION Método utilizado para informar a orientação da folha ( Retrato ou Paisagem ). Sintaxe: Get: [ <user-defined>-Var = ] <com-handle>:Orientation. Set: <com-handle>:Orientation [ = <user-defined>-Var ]. Exemplo: chPrn:orientation = 2. PRINTDOC Método utilizado para imprimir o respectivo documento. Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: PrintDoc. Exemplo: chPrn:PrintDoc. Org Chart Componente OCX destinado à criação de organogramas. O diretório onde se encontra o pacote para instalação desse componente é em \interfac\Org Chart\ 286 e o arquivo que possui esse componente é ORGCHART.ocx. O nome do componente a ser utilizado é Org Chart Activex Control. Seus principais métodos e propriedades são: FILLCOLOR Método utilizado para definir a cor das células do diagrama. Sintaxe: Get: [ Integer-Var = ] <com-handle>:FillColor. Set: <com-handle>:FillColor [ = Integer-Var ]. Exemplo: chorg:fillcolor = rgb-value(255,255,255). FORECOLOR Método utilizado para definir a cor dos labels do diagrama. Sintaxe: Get: [ Integer-Var = ] <com-handle>:ForeColor. Set: <com-handle>:ForeColor [ = Integer-Var ]. Exemplo: chorg:forecolor = rgb-value(0,0,0). BACKCOLOR Método utilizado para determinar a cor de fundo do diagrama. Sintaxe: Get: [ Integer-Var = ] <com-handle>:BackColor. Set: <com-handle>:BackColor [ = Integer-Var ]. Exemplo: chorg:backcolor = rgb-value(255,255,255). FONT Método responsável pelo tratamento de fontes. Sintaxe: Get: [ Com-Handle-Var = ] <com-handle>:Font. Set: <com-handle>:Font [ = Com-Handle-Var ]. Exemplo: chOrg:FONT:NAME = "Tahoma". chOrg:FONT:SIZE = 7. SAVEFILE Salva um diagrama em um arquivo CAPÍTULO 15 Técnicas 287 Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: SaveFile ( Character-file ). Exemplo: no-return-value chOrg:FONT: SaveFile( name file ). SAVEIMAGE Salva um diagrama em um formato meta-arquivo. Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: SaveImage ( Integer-tymed, Integer-format, Character-file ). Exemplo: no-return-value chOrg:FONT: SaveFile( 0, 0, name file). Onde Integer-tymed: afTypeMediumFile = 0 afTypeMediumClipboard = 1 Integer-format: afWMF = 0 afEMF = 1 SHAPE Método utilizado para definir a figura geométrica das células do organograma. Sintaxe: Get: [ Integer-Var = ] <com-handle>:Shape. Set: <com-handle>:Shape [ = Integer-Var ]. Exemplo: chOrg:shape = 2. AUTOSCROLL Através desse método pode-se determinar se o diagrama irá apresentar as barras de rolagem quando necessário. Sintaxe: Get: [ Logical-Var = ] <com-handle>:AutoScroll. Set: <com-handle>:AutoScroll [ = Logical-Var ]. Exemplo: chOrg:AutoScroll = true. SELECTALL Método utilizado para selecionar todo o diagrama. 288 Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: SelectAll ( ). Exemplo: chOrg:SelectAll. DELETESEL Método utilizado para apagar os itens selecionados. Sintaxe: NO-RETURN-VALUE <com-handle>: DeleteSel ( ). Exemplo: chOrg:DeleteSel. ADD Método utilizado para adicionar novas células no diagrama. Sintaxe: [ Com-Handle-Var = ] <com-handle>: Add ( Decimal-Left AS FLOAT, Decimal-Top AS FLOAT, Decimal-Width AS FLOAT, Decimal-Height AS FLOAT ). Para criarmos novas células no diagrama deve-se, primeiramente, definir três variáveis do tipo com-handle: def var chNode as com-handle extent 9999 no-undo. def var chNodos as com-handle no-undo. def var chLiga as com-handle no-undo. Utilizando o método “nodes” do componente OCX OrgChart, associálo à variável chNodos: chNodos = chOrg:nodes. Onde chOrg é o nome do componente OCX OrgChart. A variável chNode será utilizada para armazenar as novas células criadas, sendo que a variável “sequência” será utilizada para armazenar a seqüência na hierarquia do organograma: chNode[sequência] = chNodos:add(0,0,1500,600). CAPÍTULO 15 Técnicas 289 A variável chLiga é utilizada para montar os links entre as células. Utilizando o método “outlinks” criamos a ligação entre a célula pai e a cáelula filho. chLiga = chNode[seqüência pai]:outlinks:add(chNode[sequência]). O código abaixo mostra um exemplo da ligação das células do organograma: IF chOrg:nodes:count > 0 then do: repeat i = 1 to chOrg:nodes:count: chNodos = chOrg:nodes(i). repeat j = 1 to chNodos:links:count: chliga = chNodos:links(j). chliga:LinkStyle = 4. chLiga:Rigid = true. end. end. Como executar um aplicativo do Windows Objetivo Esta técnica deve ser usada sempre que for executado um programa externo. Essa função substitui a antiga função WINEXEC. Implementação inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições; {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. rodar o procedimento Execute que está dentro do programa ut-utils.p, passando os seguintes parâmetros: 290 caminho do programa para ser executado; os parâmetros para o programa a ser executado; run Execute in h-prog(input "c:\windows\calc,exe", input ""). se o retorno for "Ok" a operação foi feita com sucesso; If return-value = "Ok" then message "A operação foi feita com sucesso". eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. Como implementar Correção Ortográfica em Editores Objetivo Esta técnica tem com objetivo fazer com que seja possível executar a correção ortográfica do Word 97 para o texto que foi inserido em um determinado campo ou variável view-as editor. Implementação criar um botão e colocá-lo ao lado direito superior do Editor; alterar os atributos do tamanho do botão para: Width: 4,00 CAPÍTULO 15 Técnicas 291 Height: 1,25 deixar o botão sem label; inserir o Help:"Corretor ortográfico" no botão para implementar o Tooltip; definir a variável 1-control-spell em Definitions. Exemplo: define variable l-control-spell as logical no-undo init no. na procedure local-display-fields da SmartViewer ou na procedure localinitialize da SmartWindow, dependendo onde se encontra o Editor, deve ser inserida após o Run Dispatch, a chamada da include i-inispl.i, passando como parâmetro o nome do botão que foi criado. Exemplo: {include/i-inispl.i <nome-do-botão>} no MAIN-BLOCK, deve ser inserida a chamada da include i-spell.i, passando como primeiro parâmetro o nome do Editor que sofre a correção ortográfica, e como segundo parâmetro, o nome do botão que foi criado e que dispara a correção ortográfica. Exemplo: {include/i-spell.i <nome-do-editor> <nome-do-botão>} É importante ressaltar que esta técnica só irá funcionar para quem possui o Word 97, instalado na sua máquina. Após a implementação da técnica, ela funciona assim: no início, a imagem do botão check deve estar em vermelho, indicando que o texto do Editor ainda não passou pela correção ortográfica. Exemplo: quando o botão for disparado, a Dialog de correção ortográfica do Word 97 é chamada e todos os seus recursos devem estar disponíveis: 292 terminada a execução do corretor ortográfico, a imagem do botão check está em verde, indicando que o texto do Editor já passou pela correção ortográfica. Exemplo: Como obter as coordenadas do mouse Objetivo Utilizar esta técnica sempre que for necessário verificar se o mouse está dentro de uma determinada região da janela no momento do clique. Pode ser usado em browsers para ordenação automática com base em um clique. Implementação inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições; {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. CAPÍTULO 15 Técnicas 293 rodar o procedimento GetMousePos que está dentro do programa ututils.p, passando os seguintes parâmetros: handle da window onde deve ser verificada a posição do mouse; uma variável do tipo inteiro para retornar o valor da coordenada X; uma variável do tipo inteiro para retornar o valor da coordenada Y; run GetMousePos in h-prog(input {&window-name}:handle, output i-x, output i-y). eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. este procedimento pode ser usado na trigger de Select-Mouse-Click de um objeto, fazendo com que este retorne a coordenada do mouse no momento foi dado o clique no objeto. Como obter o diretório corrente Objetivo Utilizar sempre que for necessário obter o diretório corrente do aplicativo que está sendo executado. Implementação inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições; {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. rodar o procedimento GetCurrentDir que está dentro do programa ututils.p, passando o seguinte parâmetro: uma variável do tipo caracter onde deve ser retornado o diretório corrente; run GetCurrentDir in h-prog(output c-dir). 294 eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. Como obter o diretório de sistema do Windows Objetivo Utilizar esta técnica sempre que for necessário retornar o diretório de sistema do windows. Pode ser usada quando se deseja copiar algum arquivo para o diretório SYSTEM. Implementação inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições; {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. rodar o procedimento GetSysDir que deve estar dentro do programa ututils.p, passando o seguinte parâmetro: uma variável do tipo caracter para retornar o caminho do diretório de sistema do windows; run GetSysDir in h-prog(output c-path). eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. Como obter o diretório do Windows Objetivo Utilizar esta técnica sempre que for necessário retornar o diretório do windows. Pode ser usada quando se deseja copiar algum arquivo para o diretório WINDOWS. CAPÍTULO 15 Técnicas Implementação 295 inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições; {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. rodar o procedimento GetWinDir que deve estar dentro do programa ututils.p, passando os seguintes parâmetros: uma variável do tipo caracter onde deve ser retornado o caminho do diretório do windows; run GetWinDir in h-prog(output c-path). eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. Como obter o nome do computador Objetivo Essa técnica deve ser usada quando for necessário obter ou até mesmo informar o nome do computador que deve estar executando a aplicação. Implementação inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições; {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. rodar o procedimento GetComputerName que deve estar dentro do programa ut-utils.p, passando o seguinte parâmetro: 296 uma variável do tipo caracter onde deve ser retornado o nome do computador; run GetComputerName in h-prog(output c-computador). eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. Como obter o valor de uma variável de ambiente Objetivo Utilizar esta técnica sempre que for necessário ler alguma variável de ambiente; Implementação inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições; {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. rodar o procedimento GetEnv que deve estar dentro do programa ututils.p, passando os seguintes parâmetros: a variável de ambiente que deseja-se saber o valor; uma variável do tipo caracter para retornar o valor da variável de ambiente informada; run GetEnv in h-prog(input "PATH", output c-path). eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. CAPÍTULO 15 Técnicas 297 Como transformar uma janela em barra de ferramentas Objetivo Esta técnica deve ser usada sempre que for necessário implementar uma janela que esteja sempre visível e que contenha funções de ferramentas, ou seja, funções que não estejam ligadas a nenhum objeto ou programa específico. Implementação inserir a chamada da include i-win.i no início do bloco de definições; {include/i-win.i} definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-style.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-style.p persistent set h-prog. rodar o procedimento AddPaletteStyle que deve estar dentro do programa winstyle.p, passando os seguintes parâmetros: atributo hWnd da janela a ser transformada; run AddPaletteStyle in h-prog(input {&window-name}:hWnd). eliminar o programa ut-style.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. verificar a possibilidade de deixar a barra de ferramentas sempre visível. Se a barra for sempre visível, o que é o mais normal, veja Como deixar uma janela sempre visível; 298 Como desabilitar Radio-Buttons A sintaxe normal para desabilitar radio-buttons é: DISABLE(LABEL_DO_RADIO_BUTTON). Entretanto essa técnica não corresponde as nossas necessidades, visto que, o label do radio-button, muda para cada língua. Para isso, iremos adotar uma técnica que utiliza a seguinte sintaxe: IF nome-rs:DISABLE(ENTRY(X,(nome-rs:RADIO-BUTTONS IN FRAME {&FRAME-NAME}))) THEN. Onde: Nome-rs: Nome do Radio-set X: Número que obtém a entrada desejada do radio-set. Este número é obtido pela seguinte fórmulaX=2 * (entrada desejada)-1. Observação o Radio-Set Properties mostra que as strings são: "string", 1, "string", 2, ..., então para obter a posição desejada é necessário utilizar a fórmula descrita anteriormente. Exemplo: desabilitar o radio-button empréstimo Tipo-modalidade.transacao 1 - Aplicação 2 - Empréstimo X = 2(2) -1 X=3 If tipo-modalidade.transacao:disable(entry(3, tipomodalidade:radio-buttons)) in frame {&frame-name} then. Como executar programas que são janelas Objetivo Esta técnica demonstra a forma correta para execução de um programa (.w) a partir de um outro programa que já é uma janela, evitando a ocorrência do erro 4123 ("None of the widgets used in WAIT-FOR statement are SENSITIVE WAIT-FOR terminated. (4123))" durante a sua execução. CAPÍTULO 15 Técnicas Implementação 299 deve ser definida uma variável do tipo handle. Exemplo: def var h-programa as handle no-undo. o programa deve ser executado de forma persistente usando a variável handle que foi definida e a inicialização do programa deve ser feita através da execução da "initialize", exemplo: run xxp/xx999.w persistent set h-programa. If valid-handle(h-programa) then run dispatch in h-programa ('initialize'). logo após a execução persistente do programa, se necessário, podem-se executar procedimentos do mesmo, antes ou depois de sua inicialização, sendo que para cada procedimento a ser executado deve-se verificar a validade do handle. Exemplo: run xxp/xx9999.w persistent set h-programa. If valid-handle(h-programa) then run pi-seta-parametros in h-programa (input "teste"). 8 If valid-handle(h-programa) then run dispatch in h-programa ('initialize').9 If valid-handle(h-programa) then do:10 run pi-reposiciona-tabela1 in h-programa (input 123). run pi-reposiciona-tabela2 in h-programa (input 456). 11 End. Para verificar se a implementação foi realizada de forma correta, basta fechar a "janela chamadora" antes de fechar a "janela chamada". Quando for encerrada a "janela chamada" o erro não deve ocorrer, se a técnica foi utilizada. O conceito GUI / MS Windows / Progress indica que uma janela deve rodar como um objeto independente, por isso a execução de programa chamado deve ser de forma persistente. 8 Procedure pertencente ao programa chamado executada antes de sua inicialização; Inicialização do programa chamado. Deverá sempre ser feita separadamente de outras execuções de procedimentos devido a possibilidade de a inicialização o handle tornar-se inválido; 10 Validação do handle agrupando mais de uma execução de procedimentos. Isso pode ser feito desde que a inicialização do programa não esteja no mesmo bloco da condição e que nenhum dos procedimentos contidos no bloco possam ocasionar a perda da validade do handle. Isso pode acontecer se, por exemplo, o procedimento feche o programa chamado. 11 Procedimento, que não tem possiblidade de ocasionar a invalidade do handle, contido em um bloco com mais procedimentos. 9 300 Como habilitar ou desabilitar botões em painéis Foram criados procedures internas, nas masters, para habilitar ou desabilitar todos os botões dos painéis de Cadastro e Alteração. Para executar a procedure e habilitar/desabilitar é necessário ter um link do tipo STATE, entre o painel e a Window (THIS-PROCEDURE). A chamada desta procedure deve ser feita dentro do local-initialize, depois do run-dispatch, na Window. A sintaxe desta procedure é: RUN enable-<função-do-botão> in <handle do painel> (Input <logical>). Onde: <função-do-botão>: Função específica do botão a ser trabalhado <handle-do-painel>: Handle do painel, onde o link é source <logical>: Variável em fator lógico, onde "yes" habilita e "no" desabilita. Funções Inclui Elimina Modifica Copia Cancela Desfaz Salva Va-para Zoom Relacionamento Relatório Caso você queira desabilitar os botões do painel, conforme alguma validação existente em uma viewer ou em um browser, você deve proceder da seguinte maneira: Executar a procedure habilitar/desabilitar no state-changed, na Windows. Criar um Smart-link, do tipo state, tendo como Source a Viewer ou Browser e como Target a SmartWindow(this-procedure). CAPÍTULO 15 Técnicas 301 Na procedure local-row-available ou outro local, da Viewer ou do Browser, conforme necessidade do usuário, inserir a lógica abaixo: if ... validação qualquer ... then run new-state("habilitar":U). else run new-state("nao-habilitar":U). na state-changed da Window, inserir a lógica abaixo: if p-state = "nao-habilitar":U then do: run enable-<função-do-botão> in <handle do painel> (Input <logical>). end. if p-state = "habilitar":U then do: run enable-<função-do-botão> in <handle do painel> (Input <logical>). end. Observação Não utilize a opção "else", pois nesta procedure passam vários outros state´s. Como habilitar ou desabilitar botões específicos em Browse Inclui/Modifica Objetivo Esta técnica pode ser usada quando for necessário desabilitar/habilitar outros botões em Browse Inclui/Modifica conforme a existência ou não de registro no Browse. Implementação inserir o código, em destaque, na procedure STATE-CHANGED do Browse Inclui/Modifica; PROCEDURE state-changed: /* --------------------------------------------------------Purpose: Parameters: <none> Notes: ----------------------------------------------------- */ 302 DEFINE INPUT PARAMETER p-issuer-hdl AS HANDLE DEFINE INPUT PARAMETER p-state NO-UNDO. AS CHARACTER NO-UNDO. CASE p-state: when "no-record-available":U then assign bt-name:SENSITIVE in frame {&FRAME-NAME} = no. when "no-external-record-available":U then assign bt-name:SENSITIVE in frame {&FRAME-NAME} = no. when "record-available":U then assign bt-name:SENSITIVE in frame {&FRAME-NAME} = yes. /* Object instance CASEs can go here to replace standard behavior or add new cases. */ {src/adm/template/bstates.i} END CASE. run pi-trata-state (p-issuer-hdl, p-state). END PROCEDURE. Observações Não elimine o código existente na procedure STATE-CHANGED. E, ainda, os botões de Modifica/Eliminar são desabilitados automaticamente. Como implementar campos indicadores com view-as combo-box nas telas Os campos indicadores podem ser representados nas telas com view-as combo-box e para isto deve-se seguir os passos, nos códigos abaixo: XX: sigla do banco de dados XXINC/I99XX999.I: include do dicionário de dados para o campo indicador <variável-combo-box>: nome da variável view-as combo-box que na tela representa o campo indicador <tabela>: tabela que possui o campo tipo indicador <campo>: campo tipo indicador representado pelo combo-box 1. Colocar um combo-box na tela com formato maior que o tamanho do maior elemento do list-items deste campo indicador; CAPÍTULO 15 Técnicas 303 Nas propriedades avançadas deste combo-box, marcar os 'Custom lists', conforme o tipo de SmartViewer: Viewers de Cadastro Simples Viewers de Folders ADM-CREATE-FIELDS ADM-ASSIGN-FIELDS ADM-MODIFY-FIELDS ADM-MODIFY-FIELDS 2. Retirar a propriedade Enable do combo-box. 3. Na procedure "local-initialize" implementar, antes do run dispatch, uma lógica que prepare o "list-items" da variável combo-box: assign <variavel-combo-box>:list-items in frame {&frame-name} = {XXINC/I99XX999.I 03}. /* Dispatch standard ADM method. */ RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'initialize':U). 4. Na procedure "local-display-fields" implementar, após o run dispatch, uma lógica que apresente o valor caracter correspondente ao valor inteiro do campo indicador: /* Dispatch standard ADM method. RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'display-fields':U). /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ if avail <tabela> then assign <variavel-combo-box>:screen-value in frame {&framename} = {XXINC/I99XX999.I 04 <tabela>.<campo>}. end. else assign <variavel-combo-box>:screen-value in frame {&frame-name} = {XXINC/I99XX999.I 04 1}. end. 5. Para gravação do conteúdo do combo-box, na base de dados: a) Quando for um Cadastro Simples, implementar a seguinte lógica após o "run dispatch da local-assign-record": assign <tabela>.<campo> = {XXINC/I99XX999.I 06 <variávelcombo-box>}. b) Quando for um Cadastro Complexo, implementar a seguinte lógica após o "run dispatch da local-assign-statement": 304 assign input frame {&frame-name} <variável-combo-box> <tabela>.<campo> = {XXINC/I99XX999.I 06 <variável-combobox>}. 6. Na procedure local-enable-fields, comentar a lógica abaixo: /* if adm-new-record = yes then */ Observação Quando da utilização de campos indicadores com view-as combo-box, e este campo não fizer parte da chave primária, para atualizá-lo deve ser criada a local-assign-record e após o run dispatch fazer o assign da variável para o campo da tabela. Caso este campo faça parte da chave, o assign deve ser feito na local-create-record, também após o run dispatch. Como implementar campos indicadores com view-as radio-set nas telas Os campos indicadores podem ser representados nas telas com view-as radioset e para isto deve-se seguir os passos, nos códigos abaixo: XX : sigla do banco de dados XXINC/I99XX999.I: include do dicionário de dados para o campo indicador <variável-radio-set>: nome da variável view-as radio-set que na tela representa o campo indicador <tabela>: tabela que possui o campo tipo indicador <campo>: campo tipo indicador representado pelo radio-set 1. Colocar um radio-set na tela com formato maior que o tamanho do maior elemento do list-items deste campo indicador e do tipo caracter; Nas propriedades avançadas deste radio-set, marcar os 'Custom lists', conforme o tipo de SmartViewer: Viewers de Cadastro Simples Viewers de Folders ADM-CREATE-FIELDS ADM-ASSIGN-FIELDS ADM-MODIFY-FIELDS ADM-MODIFY-FIELDS 2. Retirar a propriedade Enable do radio-set. 3. Definir as seguintes variáveis no bloco de Definitions da viewer: define variable c-lista as character no-undo. define variable i-cont as integer no-undo. CAPÍTULO 15 Técnicas 305 4. Na procedure "local-initialize" implementar, antes do run dispatch, uma lógica que prepare o "list-items" da variável radio-set: do i-cont = 1 to num-entries({XXINC/I99XX999.I 03}): assign c-lista = c-lista + entry(i,{XXINC/I99XX999.I 03}) + "," + string(i-cont) + ",". end. assign c-lista = substring(c-lista,1,lenght(c-lista) - 1). assign <variavel-radio-set>:radio-buttons in frame {&framename} = c-lista. /* Dispatch standard ADM method. */ RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'initialize':U). 5. Na procedure "local-display-fields" implementar, após o run dispatch, uma lógica que apresente o valor caracter correspondente ao valor inteiro do campo indicador: /* Dispatch standard ADM method. RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (INPUT 'display-fields':U). /* Code placed here will execute AFTER standard behavior. */ if avail <tabela> then assign <variavel-radio-set>:screen-value in frame {&framename} = {XXINC/I99XX999.I 04 <tabela>.<campo>}. end. else assign <variavel-radio-set>:screen-value in frame {&frame-name} = {XXINC/I99XX999.I 04 1}. end. 6. Para gravação do conteúdo do radio-set, na base de dados: a) Quando for um Cadastro Simples, implementar a seguinte lógica após o "run dispatch da local-assign-record": assign <tabela>.<campo> = {XXINC/I99XX999.I 06 <variávelradio-set>}. b) Quando for um Cadastro Complexo, implementar a seguinte lógica após o "run dispatch da local-assign-statement": assign input frame {&frame-name} <variável-radio-set> <tabela>.<campo> = {XXINC/I99XX999.I 06 <variável-radioset>}. 7. Na procedure local-enable-fields, comentar a lógica abaixo: 306 /* if adm-new-record = yes then */ Observação Quando da utilização de campos indicadores com view-as radio-set, e este campo não fizer parte da chave primária, para atualizá-lo deve ser criada a local-assign-record e após o run dispatch fazer o assign da variável para o campo da tabela. Caso este campo faça parte da chave, o assign deve ser feito na local-create-record, também após o run dispatch. Quando for mostrar o campo indicador, em consulta, com view-as radio-set, deve ser mostrado num fill-in, somente a descrição correspondente ao valor cadastrado. Na procedure local-display-fields, deve ser dado um assign no fillin utilizando a include do dicionário conforme exemplo abaixo: assign <variavel-fill-in>:screen-value in frame <framename> = {XXINC/I99XX999.I 04 <tabela-campo>}. Como implementar campos indicadores num SmartBrowser Quando se precisar colocar um campo do tipo indicador (view-as, radio-set ou combo-box) num SmartBrowser é necessário utilizar um campo calculado ("Calculate Field") e neste implementar uma lógica com o comando entry para apresentar o conteúdo do campo significativo para o usuário, porque estes campos indicadores são inteiros e deve ser apresentado o valor caracter correspondente. Exemplo: entry(conta.tipo,"Ativo,Passivo,Receita,Despesa,Vendas,Título") @ c-tipo 1. Em Definitions do SmartBrowser definir duas novas variáveis para o campo indicador, uma conter o seu 'label' e ser a coluna do campo calculado no browse e outra character para conter o seu 'list-items'. Exemplo: def var c-tipo as character no-undo. /* coluna no browse */ def var c-lista-tipo as character no-undo. /* list-items */ 2. No Main-Block do SmartBrowser deve-se preparar o conteúdo da variável com o 'list-items' e buscar o label do dicionário de dados. Exemplo /* include que retornará o label do campo {utp/ut-field.i mgadm conta tipo 1} */ /* acerta o column-label no browse */ assign c-tipo:label in browse br-table = return-value. /* busca o list-items conforme o include padrão assign c-lista-tipo = {adind/i02ad049.i 03} */ CAPÍTULO 15 Técnicas 307 Onde: {03}:indica a função a ser realizada, conforme a tabela abaixo: Função Objetivo 01 define view-as Combo-Box 02 define view-as Radio-Set 03 lista com os itens separados por vírgula 04 n retorna o item n da lista 05 retorna o número de itens da lista 06 item retorna a posição do item (número) 3. Nas propriedades do SmartBrowser colocar um Calculate Field (campo calculado) que retorna a entrada no 'list-items' de acordo com o conteúdo do registro. Exemplo: entry(conta.tipo, c-lista-tipo) @ c-tipo Como implementar labels em retângulos utilizando o dicionário de dados Quando se precisar colocar um campo (view-as, radio-set ou editor) num SmartViewer é necessário (opcionalmente para o editor) seja emoldurado com um retângulo e colocar um 'text' sobre o mesmo para identificar o campo. O problema é que este 'text' deveria conter o label do dicionário de dados para o campo. Exemplo: 1. Colocar na tela um fill-in, ao invés de um text, como label do retângulo, nas suas propriedades defini-lo como 'view-as text', 'no-label', assinalar a propriedade 'display' e retirar a propriedade 'enable'. Exemplo: 2. No Local-Initialize da SmartViewer fazer a chamada do include ut-rtlbl.i para definir o screen-value deste fill-in. Exemplo: {utp/ut-rtlbl.i mgadm conta natureza text-1} 308 3. Na Local-Display-Fields da SmartViewer também fazer a chamada do include ut-rtlbl.i para redefinir o screen-value deste fill-in na inclusão, após a chamada do ADM Method 'display-fields' que aplica um clear no frame desejado. Exemplo: RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (input 'display-fields'). {utp/ut-rtlbl.i mgadm conta natureza text-1} 4. Na Local-Add-Record da SmartViewer, depois do RUN dispatch IN THIS-PROCEDURE (input 'Add_Record:U'). incluir {utp/ut-rtlbl.i mgadm conta natureza text-1} Após, quando o SmartViewer estiver rodando, o radio-set fica assim: Como implementar mensagens para o usuário A partir da utilização do programa utilitário UTP/UT-MSGS.P para apresentação de mensagens ou retorno de propriedades, descreve-se abaixo algumas técnicas para sua utilização. Observação As mensagens padrões estão descritas no capítulo "Mensagens". Mensagem de Erro/Advertência/Informação sem Parâmetros 1. Chamar o programa utp/ut-cdmsg.p e criar a mensagem, com texto de help. Este aplicativo é de uso exclusivo da Datasul. Para quem está desenvolvendo específicos e precisa utilizar mensagens que não estão cadastradas, pode-se utilizar o comando Progress MESSAGE. Se a mensagem já existir, pode ser utilizado o passo 3 desta técnica. Exemplo: Número: 1234 Mensagem: Data de conversão inválida ! Tipo: Erro Help: Data de conversão não pode ser menor que a data de ... CAPÍTULO 15 Técnicas 309 2. Para apresentar a mensagem. Exemplo: run utp/ut-msgs.p (input "show", input 1234, input ""). 3. Ou, para utilizar alguma propriedade da mesma. Exemplo: run utp/ut-msgs.p (input "msg", (ou help) input 1234, input ""). display return-value @ c-erro with frame f-log. Mensagem de Erro/Advertência/Informação com Parâmetros 1. Chamar o programa utp/ut-cdmsg.p e criar a mensagem com texto de help. Este aplicativo é de uso exclusivo da Datasul. Para quem está desenvolvendo específicos e precisa utilizar mensagens que não estão cadastradas, pode-se utilizar o comando Progress MESSAGE. Se a mensagem já existir, pode ser utilizado o passo 3 desta técnica. Exemplo: Número: 1235 Mensagem: &1 não pode ser representante na região &2 nesta situação Tipo: Erro Help: O representante &1 não está habilitado para operar na região &2 para valores inferiores a &3. 2. Para apresentar a mensagem. Exemplo run utp/ut-msgs.p (input "show", input 1235, input repres.cod-repres + "~~" + regiao.codregiao + "~~" + string(regiao.val-minimo). 3. Ou, para utilizar alguma propriedade da mesma. Exemplo run utp/ut-msgs.p (input "msgs", (ou help) input 1235, input repres.cod-repres + "~~" + regiao.codregiao + "~~" + string(regiao.val-minimo). display return-value @ c-erro with frame f-log. Mensagens com Questionamento ao Usuário 1. Chamar o programa utp/ut-cdmsg.p e criar a mensagem, com texto de help. Este aplicativo é de uso exclusivo da Datasul. Para quem está desenvolvendo específicos e precisa utilizar mensagens que não estão cadastradas, pode-se utilizar o comando Progress MESSAGE. Se a 310 mensagem já existir, esta técnica pode ser utilizada normalmente. Exemplo: Número: 1236 Mensagem: Verificação completa. Confirma atualização ? Tipo: Questão Help: A verificação dos dados foi completada, estando os dados preparados para atualização 2. Para apresentar a mensagem. Exemplo run utp/ut-msgs.p (input "show", input 1236, input ""). if return-value = "no" then return. else if return-value = "yes" then message "Aguarde, em Processamento ...". Como implementar Tooltip em um determinado botão O tooltip é um help que é apresentado ao usuário sempre que o ponteiro do mouse permanece por alguns instantes sobre um botão. Como pode ser verificado, os botões padrões (aqueles que formam os painéis) já passaram a apresentar tooltips durante a execução dos programas. Contudo, todos os botões criados num determinado programa também devem contar com Tooltip e, para tanto, esta técnica demonstra como deve ser feita essa implementação. Implementação para que um botão não padrão apresente seu tooltip é necessário que o mesmo possua help, pois a include padrão {src/adm/method/smart.i} foi alterada para copiar o help para o tooltip em todos os botões de todas as telas; para informar o help de um botão, deve-se no UIB editar as propriedades avançadas deste botão e informar a propriedades avançadas deste botão e informar a propriedade help em idioma português, não sendo necessário qualquer tratamento para tradução, pois os estilo fazem a tradução automaticamente dos help´s e label´s de botões. Exemplo: CAPÍTULO 15 Técnicas 311 Em tempo: não informar a propriedade tooltip. Como implementar uma barra de progresso Objetivo Utilizar esta técnica sempre que for executado um processo longo e que se deseja manter o usuário informado sobre o andamento do mesmo. Implementação definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut/ut-perc.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-perc.p persistent set h-prog. rodar o procedimento pi-inicializar que deve estar dentro do programa utperc.p, passando os seguintes parâmetros: título da janela da barra de processo; número total de iterações que a barra deve acompanhar; for each item no-lock: assign i-tot = i-tot + 1. 312 end. run pi-inicializar in h-prog(input "Importando arquivos", i-tot). rodar o procedimento pi-acompanhar, que está dentro do programa utperc.p para cada iteração: for each item no-lock on stop undo, leave: run pi-acompanhar in h-prog. end. rodar o procedimento pi-finalizar, que está dentro do programa ut-perc.p, logo após a saída da iteração: run pi-finalizar in h-prog. para que seja visualizado o registro que está sendo processado no momento (na barra de título), deve-se rodar o procedimento pi-registro logo após a pi-acompanhar, passando como parâmetro, uma string que irá identificar o registro processado: for each item no-lock on stop undo, leave: run pi-acompanhar in h-prog. run pi-registro in h-prog (input string(item.it-codigo)). end. para verificar se o processo foi cancelado, deve-se apenas rodar o procedimento pi-returna-status antes da pi-finalizar e este retornará uma das seguintes informações: NOK Caso o procedimento tenha sido cancelado; OK Caso o procedimento tenha sido executado até o fim. run pi-retorna-status in h-prog (output c-status). para desabilitar ou habilitar o botão cancela, deve-se rodar os procedimentos pi-desabilita-cancela e pi-habilita-cancela logo após a piinicializar: run pi-inicializar in h-prog(input "Importando arquivos", 500). run pi-desabilita-cancela in h-prog. CAPÍTULO 15 Técnicas 313 Como implementar acompanhamento (UT-ACOMP) Objetivo Utilizar esta técnica sempre quando executar um processo longo e que se deseje manter o usuário informado sobre o andamento do mesmo. Esta técnica deve ser utilizada sempre que não for conhecido o número total de registros a serem processados. Implementação definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut/ut-acomp.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-acomp.p persistent set h-prog. rodar o procedimento pi-inicializar que deve estar dentro do programa utacomp.p, passando os seguintes parâmetros: título da janela da barra de processo; run pi-inicializar in h-prog(input "Importando arquivos"). rodar o procedimento pi-acompanhar, que está dentro do programa utacomp.p para cada iteração, passando o seguinte parâmetro: o texto a ser visualizado pelo usuário; for each item no-lock on stop undo, leave: run pi-acompanhar in h-prog(input string(item.it-codigo)). end. para setar o título da janela de barra de processo é necessário rodar o procedimento pi-seta-titulo passando o seguinte parâmetro: título da janela da barra de processo; run pi-seta-titulo in h-prog(input "Exportando Arquivos"). rodar o procedimento pi-finalizar, que está dentro do programa utacomp.p, logo após a saída da iteração: run pi-finalizar in h-prog. para desabilitar ou habilitar o botão cancela, deve-se rodar os procedimentos pi-desabilita-cancela e pi-habilita-cancela logo após a piinicializar: 314 run pi-inicializar in h-prog(input "Importando arquivos", 500). run pi-desabilita-cancela in h-prog. para verificar se o processo foi cancelado, deve-se apenas rodar o procedimento pi-returna-status antes da pi-finalizar e este retornará uma das seguintes informações: NOK Caso o procedimento tenha sido cancelado; OK Caso o procedimento tenha sido executado até o fim. run pi-retorna-status in h-prog (output c-status). para desabilitar ou habilitar o botão cancela, deve-se rodar os procedimentos pi-desabilita-cancela e pi-habilita-cancela logo após a piinicializar: run pi-inicializar in h-prog(input "Importando arquivos", 500). run pi-desabilita-cancela in h-prog. para determinar um intervalo de tempo para a exibição do registro corrente do processamento, deve-se incluir no arquivo .ini utilizado pelo EMS uma nova chave nomeada “TimeAComp” com o valor do tempo desejado em segundos no bloco de definições Datasul_EMS2. Exemplo: [Datasul_EMS2] Show-Report-Program=notepad.exe TimeAComp=60 Neste exemplo, o utilitário somente exibirá qual é o registro corrente a cada 60 segundos. Caso não seja informado nenhum valor para “TimeAComp” ou ela nem mesmo existir no arquivo .ini, o utilitário continuará tendo o comportamento padrão de exibir cada registro processado. CAPÍTULO 15 Técnicas 315 Como implementar Zoom e campos de referência para campos chave estrangeira Para implementar o zoom em campos chave estrangeira, além de apresentar campos de referência no retorno do zoom ou na saída do campo chave estrangeira devem ser feitas as seguintes alterações quando da criação da viewer do programa que chama o zoom: Observação Nos exemplos de código abaixo, customer é a tabela que possui uma chave estrangeira no campo state, relacionando-a com a tabela state e o campo state-name é o campo de referência para o usuário. Passos: 1. Deve ser criada uma variável do tipo caracter view-as fill-in, na qual é armazenado o campo de referência da chave estrangeira e deve ser colocada ao lado do campo que tem zoom. Acessar as propriedades deste campo e retirar a propriedade 'Enable'. Exemplo: Para o campo de referência state-name temos a variável c-statename. 2. Criar a procedure local-display-fields e nela, antes do run dispatch, deve ser inserida uma lógica para carregar o valor inicial da variável para o campo de referência. Exemplo if available customer then do: find state where state.state = customer.state no-lock noerror. assign c-state-name = if avail state then state.statename else "":U. end. 3. No gatilho de leave do campo que possui zoom deve ser inserida uma lógica para determinar o valor do campo de referência com base no que o usuário digitou no campo que possui zoom. Exemplo {include/leave.i &tabela=state &atributo-ref=state-name &variavel-ref=c-state-name &where="state.state = input frame {&frame-name} customer.state"} Onde: <tabela>: tabela que possui a chave estrangeira; <atributo-ref>: recebe o campo de referência da tabela da chave estrangeira; 316 <variavel-ref>: variável criada para receber o campo de referência; <where>: cláusula where para localizar o registro na tabela de referência; 4. Através do include ZOOMVAR.I é padronizada a chamada do zoom para os campos que são chave estrangeira, que atende as seguintes situações de acesso ao zoom; a partir de um campo chave estrangeira de uma tabela; a partir de uma variável; a partir de um campo chave estrangeira de uma tabela cujo nome não coincide com o nome do campo no browse de pesquisa, de onde o valor será buscado (Exemplo: Na viewer o campo chama-se it-codigopai, e no browse o campo chama-se it-codigo, simplesmente - comum em tabelas com auto-relacionamento); a partir de uma coluna num browse; Todas estas situações com a possibilidade de passagem de parâmetros para o programa de zoom; Sintaxe: {include/zoomvar.i &prog-zoom=diretório/programa &campo=variavel/tabela.atributo &campozoom=nome-atributo [&frame=nome-frame] [&browse=nome-browse] [¶metros="run pi-procedure in whpesquisa".]} Onde: <prog-zoom>: é o nome do programa de zoom <campo>: é o campo/variável na viewer ou frame onde está sendo colocado o zoom, sendo um campo de tabela, deve ser especificado no formato tabela.campo <campozoom>: é o campo no SmartBrowser do zoom de onde o valor é buscado, não deve ser informado o nome da tabela <frame>: parâmetro opcional utilizado quando o frame onde está o campo que possui zoom é diferente de {&frame-name} <browse>: parâmetro opcional utilizado quando o zoom é acionado a partir de uma coluna de um browse updateable; <parâmetros>: chama uma procedure dentro da Window do programa de CAPÍTULO 15 Técnicas 317 zoom, que recebe os parâmetros. Deve conter um valor do tipo: ¶metros="run pi-procedure in wh-pesquisa(input 'inicio', input 'fim').". Exemplos: a) chamada de zoom para atributos em um frame: ON F5 OF ord-prod.it-codigo in frame {&FRAME-NAME} OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF ord-prod.it-codigo in frame {&FRAME-NAME} DO: {include/zoomvar.i &prog-zoom=inzoom/z01in172.w &campo=ord-prod.it-codigo &campozoom=it-codigo} END. b) chamada do zoom para mais de um atributo de um frame: ON F5 OF det-rateio.ct-codigo in frame {&FRAME-NAME} OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF det-rateio.ct-codigo in frame {&FRAME-NAME} DO: {include/zoomvar.i &prog-zoom=adzoom/z01ad049.w &campo=det-rateio.ct-final &campozoom=ct-codigo &campo2=det-rateio.sc-final &campozoom2=sc-codigo} END. c) chamada do zoom para variáveis em um frame: ON F5 OF ord-prod.it-codigo in frame {&FRAME-NAME} OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF ord-prod.it-codigo in frame {&FRAME-NAME} DO: {include/zoomvar.i &prog-zoom=inzoom/z01in172.w &campo=c-item-pai &campozoom=it-codigo} END. Observação Esta mesma sintaxe deve ser utilizada para colocar zoom em atributos cujo nome na viewer difere no nome do atributo no browse da pesquisa. d) chamada de zoom para colunas de um browse updateable: ON F5 OF tt-digita.it-codigo in browse {&browse-NAME} OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF tt-digita.it-codigo in browse {&BROWSE-NAME} DO: {include/zoomvar.i &prog-zoom=inzoom/z01in172.w &campo=tt-digita.it-codigo 318 &campozoom=it-codigo &browse=br-digita} END. Observação A única diferença está na utilização do parâmetro &browse, que recebe o nome do browse onde o campo/variável se encontra. e) chamada de zoom para telas com mais de uma frame (estilo de relatórios): ON F5 OF c-item-pai in frame f-pg-par OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF c-item-pai in frame f-pg-par DO: {include/zoomvar.i &prog-zoom=inzoom/z01in172.w &campo=c-item-pai &campozoom=it-codigo &frame=f-frame} END. Observação A única diferença está na utilização do parâmetro &frame, que recebe o nome da frame onde o atributo se encontra. f) chamada de zoom com passagem de parâmetros: criação na Window do programa de zoom de uma procedure que recebe e trata os parâmetros e os repassa para os browses do zoom: define input parameter p-tipo-contr as char no-undo. run pi-seta-inicial in h_b25in172 (input p-tipo-contr). run pi-seta-inicial in h_b26in172 (input p-tipo-contr). criação nos browses do zoom de uma procedure que recebe os parâmetros recebidos da Window de zoom, e transfere o conteúdo para variáveis que influenciarão a abertura da query: define input parameter p-tipo-contr as char no-undo. assign c-tipo-contr = p-tipo-contr. código do open query de cada browser que compõe o zoom: open query br-table for each item where item.it-codigo >= c-item-ini and item.it-codigo <= c-item-fim and item.tipo-contr = p-tipo-contr. passagem para o include de zoom dos parâmetros através de ¶metros. ON F5 OF c-item-pai in frame f-pg-par OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF c-item-pai in frame f-pg-par DO: CAPÍTULO 15 Técnicas 319 {include/zoomvar.i &prog-zoom=inzoom/z01in172.w &campo=item.it-codigo &campozoom=c-item-pai ¶metros="run pi-seta-inicial in wh-pesquisa (input param-cp.tipo-contr)."} END. Observação Quando o zoom é chamado, executa o conteúdo de &parâmetros. Este, no exemplo, chama a procedure pi-seta-inicial, localizada dentro da Window do programa de zoom (representada pela variável wh-pesquisa), passando para esta procedure como parâmetro um valor de sistema (param-cp.tipo-contr). A procedure pi-seta-inicial, na Window do zoom, recebe o parâmetro e o envia para o browse, através do chamado da procedure pi-seta-inicial, dentro do browse, recebe o valor e atribui à variável de filtro (c-tipo-contr) utilizada para abrir a query. Por fim, para todos os campos em frames (não é possível para colunas de browsers) que possuem zoom é necessário alterar o ponteiro do mouse, através do método load-mouse-pointer, normalmente isto é realizado no main-block do programa. Exemplo: c-item-pai:load-mouse-pointer ("image/lupa.cur") in frame {&frame-name}. Observação Utilizar sempre a sintaxe acima, no início do Main Block. 5. Criar o gatilho de Mouse-Select-DblClick o campo que possui o zoom com o seguinte código: apply 'F5' to self. 6. No Main-block, deve-se alterar o ponteiro do mouse para o campo chave estrangeira. No exemplo: costumer.state:load-mouse-pointer ("image/lupa.cur") in frame {&frame-name}. Como implementar ThinZoom e campos de referência para campos chave estrangeira em SmartObjects Para implementar o ThinZoom em campos chave estrangeira, além de apresentar campos de referência no retorno do zoom ou na saída do campo chave estrangeira devem ser feitas as seguintes alterações quando da criação da viewer do programa que chama o zoom: Observação Nos exemplos de código abaixo, customer é a tabela que possui uma chave estrangeira no campo state, relacionando-a com a tabela state e o campo state-name é o campo de referência para o usuário. 320 Passos: 1. Deve ser criada uma variável do tipo caracter view-as fill-in, na qual é armazenado o campo de referência da chave estrangeira e deve ser colocada ao lado do campo que tem zoom. Acessar as propriedades deste campo e retirar a propriedade 'Enable'. Deve também ser definida na seção definitions uma variável do tipo Handle chamada hProgramZoom. Exemplo: Para o campo de referência state-name temos a variável c-statename. DEFINE VARIABLE hProgramZoom AS HANDLE NO-UNDO 2. Criar a procedure local-display-fields e nela, antes do run dispatch, deve ser inserida uma lógica para carregar o valor inicial da variável para o campo de referência. Exemplo if available customer then do: find state where state.state = customer.state no-lock noerror. assign c-state-name = if avail state then state.statename else "":U. end. 3. No gatilho de leave do campo que possui zoom deve ser inserida uma lógica para determinar o valor do campo de referência com base no que o usuário digitou no campo que possui zoom. Exemplo {include/leave.i &tabela=state &atributo-ref=state-name &variavel-ref=c-state-name &where="state.state = input frame {&frame-name} customer.state"} Onde: <tabela>: tabela que possui a chave estrangeira; <atributo-ref>: recebe o campo de referência da tabela da chave estrangeira; <variavel-ref>: variável criada para receber o campo de referência; <where>: cláusula where para localizar o registro na tabela de referência; 4. Através do include ZoomFields.i é padronizada a chamada do zoom para os campos que são chave estrangeira, que atende as seguintes situações de acesso ao zoom; CAPÍTULO 15 Técnicas 321 a partir de um campo chave estrangeira de uma tabela; a partir de uma variável; a partir de um campo chave estrangeira de uma tabela cujo nome não coincide com o nome do campo no browse de pesquisa, de onde o valor será buscado (Exemplo: Na viewer o campo chama-se it-codigo-pai, e no browse o campo chama-se it-codigo, simplesmente - comum em tabelas com auto-relacionamento); Sintaxe: {method/ZoomFields.i &ProgramZoom="nome do programa" &FieldZoomN="nome do campo que retorna" &FieldScreenN="nome do campo ou variável" &FrameN="frame" &RunMethod="run procedure in hProgramZoom" &EnableImplant="yes/no"} Onde: <ProgramZoom>: Nome do programa de Pesquisa a ser executado; <FieldZoomN>: Indica o nome do campo que deve ser retornado pelo programa de Pesquisa, N indica um número que pode variar de 1 até 10; <FieldScreenN>: Indica o nome do campo (variável) que deve receber o valor retornado pelo programa de pesquisa, N indica um número que pode variar de 1 até 10; <FrameN>: Indica o nome da frame na qual está o campo (variável) que deve receber o valor retornado pelo programa de pesquisa, N indica um número que pode variar de 1 até 10; <RunMethod>: Indica a linha de comando, que contém a chamada a um método do programa de pesquisa. A variável hProgramZoom contém o handle do programa de pesquisa; <EnabledImplant>: Os valores YES e NO indicam se o botão Implantar será habilitado ou não; Exemplos: a) chamada de zoom para atributos em um frame: ON F5 OF ttcustomer.sales-rep in frame fPage2 OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF ttcustomer.sales-rep in frame fPage2 DO: {method/ZoomFields.i &ProgramZoom="spp/spzoom.w" 322 &FieldZoom1="Sales-Rep" &FieldScreen1="ttCustomer.Sales-Rep" &Frame1="fPage2" &RunMethod="RUN setaVariable IN hProgramZoom (INPUT 'Representante')." &EnableImplant="NO"} END. b) chamada do zoom para mais de um atributo de um frame: ON F5 OF ttcustomer.sales-rep in frame fPage2 OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF ttcustomer.sales-rep in frame fPage2 DO: {method/ZoomFields.i &ProgramZoom="spp/spzoom.w" &FieldZoom1="Sales-Rep" &FieldScreen1="ttCustomer.Sales-Rep" &Frame1="fPage2" &FieldZoom2="Rep-Name" &FieldScreen2="fiRepName" &Frame2="fPage2" &RunMethod="RUN setaVariable IN hProgramZoom (INPUT 'Representante')." &EnableImplant="NO"} END. c) chamada do zoom para variáveis em um frame: ON F5 OF ttcustomer.sales-rep in frame fPage2 OR MOUSE-SELECT-DBLCLICK OF ttcustomer.sales-rep in frame fPage2 DO: {method/ZoomFields.i &ProgramZoom="spp/spzoom.w" &FieldZoom1="Sales-Rep" &FieldScreen1="cRepresentante" &Frame1="fPage2" &RunMethod="RUN setaVariable IN hProgramZoom (INPUT 'Representante')." &EnableImplant="NO"} END. Observação Esta mesma sintaxe deve ser utilizada para colocar zoom em atributos cujo nome na viewer difere no nome do atributo no browse da pesquisa. CAPÍTULO 15 Técnicas 323 Por fim, para todos os campos em frames que possuem zoom é necessário alterar o ponteiro do mouse, através do método load-mouse-pointer, normalmente isto é realizado no main-block do programa. Exemplo: c-item-pai:load-mouse-pointer ("image/lupa.cur") in frame {&frame-name}. Observação Utilizar sempre a sintaxe acima, no início do Main Block. 5. Criar o gatilho de Mouse-Select-DblClick no campo que possui o zoom com o seguinte código: apply 'F5' to self. 6. No Main-block, deve-se alterar o ponteiro do mouse para o campo chave estrangeira. No exemplo: costumer.state:load-mouse-pointer ("image/lupa.cur") in frame {&frame-name}. Como imprimir campos editores nos relatórios Para imprimir campos com view-as editor, deve-se seguir os passos abaixo: 1. Na área de definições do programa implementar a chamada para o include tt-edit.i, que define uma temp-table chamada tt-editor. {include/tt-edit.i} 2. Não incluir o campo editor na definição do form de impressão, ele deve ser impresso num form separado. Incluir o campo tt-editor.conteudo num novo form vazio, determinando o formato ocupado no layout do relatório. Exemplo: form item.it-codigo /* item.narrativa */ with stream-io width 132 frame f-imp. form tt-editor.conteudo format "x(50)" no-label with stream-io width 132 frame f-imp. 3. No final do programa de impressão, na área de procedures internas, implementar a chamada para o include pi-edit.i, que define a procedure interna pi-print-editor. 324 {include/pi-edit.i} 4. Na impressão do campo editor, deve-se chamar a procedure interna piprint-editor: for each item no-lock: run pi-print-editor (item.narrativa, 50). find first tt-editor no-erro. disp item.it-codigo with frame f-imp. down with frame f-imp. for each tt-editor: disp tt-editor.conteudo with frame f-imp. down with frame f-imp. end. end. Como totalizar colunas de um browse Para totalizar colunas (valores) de um browse numa consulta ou outro programa é necessário seguir alguns passos: 1. Estes totais devem ser apresentados em variáveis view-as fill-in, pois não é possível que se apresentem como a última linha do browse. a) Nos programas de consulta, a recomendação é que sejam apresentados numa caixa de diálogo (utilizar CustomDialog) que é acionada por um botão na régua de botões. Este botão utiliza como imagem "image/imtotal.bmp" e como imagem insensitive "image/ii-total.bmp". b) No caso de caixa de diálogo, é necessário criar um novo programa para que se apresente, seu nome externo é igual a de um subprograma (.w) deste programa. 2. No gatilho de choose deste botão deve-se implementar uma lógica para totalizar os campos, com o objetivo de não reler a base de dados, pois, na maioria dos casos, os registros já estão na query. Exemplo DO: /* desvincula a query do browse */ ASSIGN br-browse:REFRESHABLE IN FRAME {&frame-name}= no. ASSIGN de-tot-debito = 0 de-tot-credito = 0. CAPÍTULO 15 Técnicas 325 GET FIRST br-browse. DO WHILE AVAIL tabela: /* tabela da query */ ASSIGN de-tot-debito = de-tot-debito + tabela.val-debito de-tot-credito = de-tot-credito + tabela.valcredito. GET NEXT br-browse. END. /* vincula a query no browse e torna disponível o registro corrente */ ASSIGN br-browse:REFRESHABLE IN FRAME {&frame-name} = yes. If br-browse:FETCH-SELECTED-ROW(1) in frame {&frame-name} then. /* chama o programa da caixa de diálogo */ RUN XXP/XX999X.W (input de-tot-debito, input de-tot-credito). END. Como adaptar a procedure pi-retorna-valor no Custom Browser Zoom Wizard Quando desenvolvemos um Custom Browser Zoom Wizard, uma procedure interna denominada pi-retorna-valor é gerada automaticamente, no momento em que é salvo o programa. Esta procedure interna é responsável por retornar ao campo chamador do zoom o valor escolhido pelo usuário. Inicialmente, ela é gerada para devolver campos da tabela principal do browse, ou seja, a primeira a ser referenciada em sua criação. Desta forma, o zoom de chave estrangeira fica restrito a campos desta tabela denominada principal. Entretanto, surgiram duas outras situações em que há necessidade do zoom retornar outros campos ou variáveis que compõe o browse de zoom. Diante disso, implementamos a possibilidade do programador interferir na geração desta procedure interna. Para interferir, basta marcar o toggle-box "Manutenção Manual da PIRETORNA-VALOR", na tela que é apresentada, quando o SmartObject é gravado. A partir de então ela só pode ser modificada pelo programador e não vai ser gerada pelo estilo como até então. Situações necessárias campo de outra tabela: 326 Para campos de uma tabela além da tabela da principal, o desenvolvedor deve alterar a pi-retorna-valor, para que devolva o campo desejado. Exemplo /********************************/ /* PI-RETORNA-VALOR **/ /*******************************/ DEFINE input parameter p-campo as character no-undo. DEFINE variable p-valor as char initial "" no-undo. if avail mguni.proced_consult_proced then do: case p-campo: when "cond_proced" then assign p-valor = string(proced_consult_proced.cod_proced). when "des_prog_dtsul" then assign p-valor = prog_dtsul.des_prog_dtsul. end case. end. return p-valor. No caso, o Custom Browser Zoom Wizard por default criou a procedure piretorna-valor para o campo cod_proced que pertence a tabela principal do browse, como o desejado é que o mesmo retorne a descrição do programa (des_prog_dtsul) então, foi acrescentado o código: when "des_prog_dtsul" then assign p_valor = prog_dtsul.des_prog_dtsul. variáveis / campos calculados: Para esta situação, o desenvolvedor deve alterar a procedure pi-retorna-valor para que esta devolva a variável / campo calculado desejado. Exemplo /********************************/ /* PI-RETORNA-VALOR **/ /*******************************/ DEFINE input parameter p-campo as character no-undo. DEFINE variable p-valor as char initial "" no-undo. if avail proced_consult_proced then do: case p-campo: when "cond_proced" then assign p-valor = string(proced_consult_proced.cod_proced). when "c-descricao" then assign p-valor = c-descricao. end case. end. return p-valor. CAPÍTULO 15 Técnicas 327 No caso, o Custom Browser Zoom Wizard criou automaticamente a pi-retornavalor para o campo cod_proced que pertence a tabela principal do browse, como o desejado é que o mesmo retorne a descrição que está gravada em uma variável e esta variável consta no browse foi acrescentado o código: when "c-descricao" then assign p-valor = c-descricao. Neste caso, na chamada do zoomvar.i, em vez do nome do campo da tabela que se deseja retornar, coloca-se o nome da variável. Como implementar Parâmetros de Impressão em Relatórios Caso haja a necessidade de implementar Parâmetros de Impressão em Relatórios devem ser seguidos os passos abaixo: Impressão Página de Parâmetros: 1. Na área de Definições do Programa incluir o campo parâmetro, do tipo logical, na definição da Temp-Table tt-param. define temp-table tt-param field destino as integer field arquivo as char field usuário as char field data-exec as date field hora-exec as integer field classifica as integer field desc-classifica as char format "x(40)" field parametro as logical. 2. No frame f-pg-imp, inserir um objeto rectangle, com as propriedades abaixo: Column: 2,00 Row: 8,63 Width: 46,29 Height: 1,71 3. Na frame f-pg-imp, inserir um objeto fill-in, com as propriedades a seguir: Object: text-parametro No-Label: selecionado Column: 1,29 Row: 8,25 328 Width: 24,72 Height: 0,67 Display: não selecionado Enable: não selecionado View-as-Text: selecionado Initial Value: Parâmetros de Impressão Private Data: Parâmetros de Impressão 4. Na frame f-pg-imp, inserir um objeto toggle-box, com as propriedades abaixo: Object: tb-parametro Label: Imprimir Página de Parâmetros No-Label: não selecionado Column: 3,20 Row: 9,00 Width: 32,00 Height: 0,83 Initial Value: no 5. Na procedure pi-executar, alterar a lógica de assign da Temp-table ttparam para gravar o campo parametro assign tt-param.usuario = c-seg-usuario tt-param.destino = input frame f-pg-imp rsdestino tt-param.data-exec = today tt-param.hora-exec = time tt-param.classifica = input frame f-pg-imp rsdestino tt-param.desc-classifica = entry((ttparam.classifica - 1) * 2 + 1, rs-classif:radio-buttons in frame f-pg-cla) tt-param.parametro = if input frame f-pg-imp tbparametro = "yes" then yes else no. 6. No programa RP.P, realizar o tratamento do valor do campo parametro, para imprimir ou não a Página de Parâmetro. CAPÍTULO 15 Técnicas 329 Exemplo if parametro = yes then do: page. display c-parametro c-impressao c-destino tt-param.arquivo tt-param.usuario with frame f-parametros. down with frame f-parametros. end. Formato de Impressão (80 colunas ou 132 colunas): 1. Na área de Definições do Programa, incluir o campo formato, do tipo integer, na definição da Temp-Table tt-param. define field field field field field field field field temp-table tt-param destino as integer arquivo as char usuario as char format "x(12)" data-exec as date hora-exec as integer classifica as char format "x(40)" desc-classifica as char format "x(40)" formato as integer. 2. Na frame f-pg-imp, inserir um objeto rectangle, com as propriedades abaixo: Column: 2,00 Row: 8,63 Width: 46,29 Height: 1,71 ou 2.79 (caso exista o objeto tb-parametro) 3. Na frame f-pg-imp, inserir um objeto fill-in, com as propriedades abaixo: Object: text-parametro No-Label: selecionado Column: 1,29 Row: 8,25 Width: 31,00 Height: 0,92 330 Initial Value: Parâmetros de Impressão Private Data: Parâmetros de Impressão 4. Na frame f-pg-imp, inserir um objeto radio-set, com as propriedades abaixo: Object: rs-formato Buttons: "80 colunas", 1, "132 colunas", 2 Column: 3 Row: 9,00 ou 10,08 (caso exista o objeto tb-parametro) Width: 32,00 Height: 0,83 Horizontal: selecionado Initial Value: 2 Help: Formato de Impressão 5. Na procedure pi-executar, alterar a lógica de assign da Temp-table ttparam para gravar o campo formato assign tt-param.usuario = c-seg-usuario tt-param.destino = input frame f-pg-imp rs-destino tt-param.data-exec = today tt-param.hora-exec = time tt-param.classifica = input frame f-pg-cla rs-classif tt-param.desc-classifica = entry((tt-param.classifica - 1) * 2 + 1, rs-classif:radio-buttons in frame f-pg-cla) tt-param.formato = if input frame f-pg-imp rs-formato = "1" then 1 else 2. 6. No programa RP.P, além de incluir o include: include/i-rpcab.i deve ser incluído o include: include/i-rpcb80.i que é idêntico ao anterior, mas possui a definição de form´s de cabeçalho e rodapé de 80 colunas, exemplo: if tt-param.formato = 1 then do: {include/i-rpcb80.i} end. else do: {include/i-rpcab.i} end. CAPÍTULO 15 Técnicas 331 7. No programa RP.P, definir form´s de 132 colunas e 80 colunas para o relatório. Para tanto, deve ser alterado o posicionamento dos campos no form e a propriedade width. 8. No momento de realizar o display dos campos, verificar qual o valor do campo tt-param.formato e utilizar uma frame ou outro frame. Exemplo if tt-param.formato = 1 then do: view frame f-cabec-80. view frame f-rodape-80. end. else do: view frame f-cabec. view frame f-rodape. end. Como implementar Botão de Filtro em Zoom Quando for necessário reabrir as querys do browse, a partir de seleções efetuadas (Exemplo: Botão do FILTRO), deve-se no choose do botão, após a chamada da tela de filtro, enviar uma mensagem de notify (open query) para a Window, conforme comando abaixo: RUN notify IN this-procedure ('open-query, containertarget':U). O Zoom Z02IN172.W, pode ser consultado como exemplo. Como implementar reposicionamento de registro com base nas variáveis globais Toda tabela deve possuir no produto uma variável global do tipo rowid, que deve conter o rowid do último registro acessado na sua tabela. Assim, se o usuário acessar um programa qualquer e através da navegação estiver posicionado num registro X de uma tabela t, ao chamar outro programa que utilize a mesma tabela para navegação, este programa inicia posicionado no registro X. Definição da Variável Global A variável global deve ser definida na área de DEFINITIONS da Window e da Viewer. Para definir esta variável, deve-se utilizar o include "i-vrtab.i" conforme é mostrado a seguir: 332 {include/i-vrtab.i <nome-tabela>} Na VIEWER, é criada a procedure LOCAL-ROW-AVAILABLE com o código: if avail <nome-tabela> then assign gr-<nome-tabela> = rowid(<nome-tabela>). Este código é implementado depois do RUN DISPATCH ... Programa chamado: Variável global deve ser definida em DEFINITIONS da Window. É criado a PROCEDURE LOCAL-INITIALIZE e inserir o código a seguir antes do RUN DISPATCH ... RUN set-attribute-list IN h_<home-query> (INPUT "Reposition-Pending=YES":U). Além disso, deve ser incluso o código a seguir após o RUN DISPATCH ..., em todas as consultas e nos cadastros em que for usado. IF gr-<nome-tabela> <> ? THEN RUN pi-reposiciona-query IN h_<nome-query> (INPUT gr-<nome-tabela>). ELSE RUN dispatch IN h_<nome-query> (INPUT "get-first":U). Ao utilizar uma mesma viewer em dois programas e um deles é consulta do outro, a variável global é zerada. Para que seja evitado este problema, faça o seguinte: criar, na Window do programa chamado, na área de DEFINITIONS, uma variável LOCAL como ROWID: def var rw-<nome-tabela> as rowid no-undo. atualizar a procedure LOCAL-INITIALIZE, da Window do programa chamado, com o código antes do RUN DISPATCH: ASSIGN rw-<nome-tabela> = gr-<nome-tabela>. RUN set-attribute-list IN h_<nome-query> (INPUT "Reposition-Pending=YES":U). após o RUN DISPATCH substituir a variável global pela local, isto é: IF rw-<nome-tabela> <> ? THEN RUN pi-reposiciona-query IN h_<nome-query> (INPUT rw-<nome-tabela>). CAPÍTULO 15 Técnicas 333 ELSE RUN dispatch IN h_<nome-query> (INPUT "get-first":U). ASSIGN gr-<nome-tabela> = rw-<nome-tabela>. Para prevenir programas posteriores, fazer em todos os programas onde são utilizadas. Observação Em caso de posicionamento de Browser, se o programa chamador for do tipo Consulta-Relacionamento, ou seja, com Browse, colocar o mesmo código do LOCAL-ROWAVAILABLE, no Gatilho VALUE-CHANGED do Browse, sendo que o <nome-tabela>, então passa a ser a tabela do browse. Reposicionamento Automático do Browser de Zoom Observação Somente implementar a técnica nas variáveis INICIAL de faixa, cujo tipo de dado for CARACTER ou INTEIRO. editar os SmartBrowsers que compõe o programa de zoom e selecionar a variável inicial de faixa (no exemplo c-inicial); criar um gatilho para o evento ANY-KEY destas variáveis com a chamada do include i-anykey, existe o preprocessador &variavel que deve conter o nome da variável inicial de faixa: 334 criar um gatilho para o evento TAB destas variáveis com a chamada do include i-tab.i, existe o preprocessador &variavel que deve conter o nome da variável inicial de faixa: criar um gatilho para o evento BACK-TAB destas variáveis com a chamada do include i-tab.i, existe o preprocessador &variavel que deve conter o nome da variável inicial de faixa: salvar e fechar o SmartBrowser. Como validar campos em viewers diferentes Abra a viewer que você deseja fazer a validação, entre na procedure de validação (normalmente a pi-validade, mas pode-se fazer em qualquer outra procedure interna, conforme a necessidade) e entre no menu Inserir, depois em procedure call. Se você estiver numa versão 9 ou superior clique no botão “V8 CAPÍTULO 15 Técnicas 335 call”. No combo-box Object escolha adm-broker-hdl, em Show Procedures escolha Methods e nos methods procure por Get-Field-Screen-Value. Retorna a seguinte lógica: RUN Get-Field-Screen-Value IN adm-broker-hdl (INPUT <handle atual>, INPUT <campo a ser validado>). Em <handle atual> deve ser colocado o nome da variável handle, a partir da qual deve ser procurado o valor do campo. Neste caso, utilize sempre a variável de programa this-procedure, pois com ela você estará passando o handle da viewer que você estiver trabalhando. Vale lembrar que não se deve passar o handle da viewer onde estiver o campo a ser procurado, pois senão o programa não encontra o campo. O <campo a ser validado> vai utilizar o nome do campo que deve ser buscado o valor. Por exemplo, se quiser validar um campo a partir do customer.name, tem que ser como parâmetro <name>. Ex: RUN Get-Field-Screen-Value IN adm-broker-hdl (INPUT this-procedure, INPUT “name”). 336 if RETURN-VALUE = “” then do: /*insira aqui o tratamento do erro*/ return ‘ADM-ERROR’:U. end. Como construir gatilhos de dicionários de dados São apresentados a seguir, modelos de cada tipo de gatilho de dicionário de dados. Esses modelos que servem de exemplo para construção dos gatilhos são compostos por: Gatilho de Create cabeçalho; definição do gatilho; definição da variável de versão do gatilho; código do gatilho; include para chamada da EPC, sendo que este só ocorre nos gatilhos de WRITE e DELETE. /************************************************************* ** Copyright DATASUL S.A. (1997) ** Todos os Direitos Reservados. ** ** Este fonte é de propriedade exclusiva da DATASUL, sua ** reprodução parcial ou total por qualquer meio, só poderá ser ** feita mediante autorização expressa. ** ** Gatilho de Dicionário.: CREATE/<nome-da-tabela> ** Data de Criação......: XX/XX/XXXX ** ***************************************************************/ TRIGGER PROCEDURE FOR CREATE OF <nome-da-tabela>. /** Definição da variável que indica a versão do gatilho def var c-versao-mg97 as char init "01.00.00" no-undo. /** Código do gatilho de Create /** Fim de Include Gatilho de Delete **/ **/ **/ /************************************************************* ** CAPÍTULO 15 Técnicas 337 ** Copyright DATASUL S.A. (1997) ** Todos os Direitos Reservados. ** ** Este fonte é de propriedade exclusiva da DATASUL, sua ** reprodução parcial ou total por qualquer meio, só poderá ser ** feita mediante autorização expressa. ** ** Gatilho de Dicionário.: DELETE/<nome-da-tabela> ** Data de Criação.......: XX/XX/XXXX ** *********************************************************/ TRIGGER PROCEDURE FOR DELETE OF <nome-da-tabela>. /** Definição da variável que indica a versão do gatilho def var c-versao-mg97 as char init "01.00.00" no-undo. /** Validações de eliminação **/ **/ /** Include para chamada de EPC **/ {include/i-epc102.i <nome-da-tabela>} /** Eliminação em cascata Gatilho de Write **/ /************************************************************* ** Copyright DATASUL S.A. (1997) ** Todos os Direitos Reservados. ** ** Este fonte é de propriedade exclusiva da DATASUL, sua ** reprodução parcial ou total por qualquer meio, só poderá ser ** feita mediante autorização expressa. ** ** Gatilho de Dicionário.: WRITE/<nome-da-tabela> ** Data de Criação......: XX/XX/XXXX ** ***************************************************************/ TRIGGER PROCEDURE FOR WRITE OF <nome-da-tabela> OLD BUFFER <bold-nome-da-tabela>. /** Definição da variável que indica a versão do gatilho def var c-versao-mg97 as char init "01.00.00" no-undo. /** Código do gatilho de Write **/ **/ /** Include para chamada da EPC **/ {include/i-epc101.i <nome-da-tabela> <b-old-nome-da-tabela>} Gatilho de Find Não é recomendada a utilização do gatilho de Find. Gatilho de Assign Não é recomendada a utilização do gatilho de Assign, sendo que este pode ser substituído, utilizando a seguinte lógica no gatilho de Write: 338 if new <nome-da-tabela> or <nome-da-tabela>.<campo> <> <b-old-nome-databela>.<campo> then do: Código desejado no gatilho de assign. end. Como implementar localizações Objetivando viabilizar a administração de localizações do Datasul-EMS 2.00, para atender as necessidades de um determinado país, é adotado um padrão para sua implementação, conforme segue: 1. Todos os objetos que compoem a localização para um determinado país tem na composição do seu nome uma sigla de três letras, que identifica o país da localização. Ver subcapítulo Siglas de países. 2. Todos os arquivos (programas, includes, bancos, etc) criados para a localização de um país são armazenados num subdiretório, que identifica o país dentro do diretório local. Por exemplo, os objetos para localização para a Argentina ficam armazenados no diretório local/arg, abaixo do diretório de instalação do Datasul-EMS. E todas as triggers criadas são armazenadas dentro de um subdiretório do diretório do próprio país numa pasta chamada database, por exemplo, local/arg/database. 3. Para a construção de programas podem ser utilizados os mesmo estilos, demonstrados no Capítulo 5, com a mesma dinâmica utilizada e que pode permitir a integração com outros programas implementados. 4. Na nomenclatura destes programas, adotar o padrão a seguir: Onde: XXX - é a sigla do país; e os três primeiros 999 - é o número Dump-name da tabela; País Base de Dados Objetos Triggers Padrão lcxxx.db xxx9999.w xxxv999.w (viewer) xxx9999.i xxxb999.w(browser) xxx9999.il xxxq999.w(query) xxx9999a.p xxxz999.w(zoom) xxx9999a.i1 xxxg999.w(vá para) xxxi999.i(include de dicionários) CAPÍTULO 15 Técnicas Argentina 339 lcarg.db arg9999.w argv999.w(viewer) tcarg999.p(create da tabela) arg9999.i argb999.w(browser) tdarg999.o(delete da tabela) arg9999.i1 argq999.w(query) tfarg999.p(find da tabela arg9999a.p argz999(zoom) twarg999.p(write da tabela) arg9999a.i1 argi999.i(include de dicionários) tgarg999.p(assign de campo) usa9999.w usav999.w(viewer Unidos usa9999.i usab999.w(browser) (exemplo) usa9999.il usaq999.w(query) usa9999a.p usaz999.w(zoom) usa9999a.il usag999.w(vá para) (exemplo) Estados lcusa.db usai999.i(include de dicionários) 5. Casa País deve ter uma base de dados própria, sempre no padrão 'lcxxx', conforme a nomenclatura demonstrada na tabela acima. 6. Cada base de dados contém a extensão dos arquivos necessários para a localização, como no Exemplo: Campos da tabela: tipo-tax cod-tax descrição tax-perc tributados ct-tax tipo sc-tax conta-tax ind-data-base ct-percepcao sc-percepcao conta-percepcao sc-retencao ct-retencao conta-retencao perc-percepcao cod-esp serie 340 incidencia-impto Índices da tabela tipo-tax: Flags IndexName Cnt Field Name pu ch-tipo-tax 1 + cod-tax Campos da tabela ext-tipo-tax cod-tax cod-sicore Índices da tabela ext-tipo-tax: Flags IndexName Cnt Field Name pu cg-tipo-tax 1 + cod-tax 7. No módulo de Segurança são administradas as informações do produto Datasul-EMS 2.00, através da implementação de níveis de segurança a um determinado país, definindo-se a permissão para cada um, e portanto, conceder automaticamente a mesma permissão para todos os usuários que fazem parte deste país; 8. Para a localização de programas do Datasul-EMS, onde não é realizada a substituição completa do mesmo, deve-se utilizar a técnica de construção de APPC - Application Partner Program Call (ainda não documentada). Padronização dos parâmetros do progress.ini Objetivo Padronizar os parâmetros de que influem no tamanho dos objetos no UIB, para com isso, evitar problemas como programas que foram construídos com determinados parâmetros e depois são executados com outros. Implementação Existem dois parâmetros no progress.ini que afetam diretamente a interface dos programas: Use-3D-Size Keep3DfillinBorder O parâmetro Keep3DfillinBorder é de menor importância, mas o valor padrão para o mesmo é YES; a sua função é determinar se os fill-in´s irão manter a borda 3D quando desabilitados. A vantagem de manter a borda, é CAPÍTULO 15 Técnicas 341 informar ao usuário que determina área na interface é um campo ou variável do sistema, e não um adereço da interface. Já o parâmetro Use-3D-Sizen determina se os objetos devem usar uma dimensão 3D ou não, na prática determina se o efeito 3D é para fora ou para dentro das dimensões do objeto. Então, se o valor for "yes" os objetos ficam um pouco maiores (em pixels). O valor padrão é NO. Como não houve um padrão no início do desenvolvimento do Datasul-EMS 2.0, uma parcela dos desenvolvedores está com o parâmetro Use-3D-Size como "yes" e outra parcela como "no", assim deve haver situações onde um programa foi desenvolvido com Use-3D-Size=no e não roda onde use-3dsize=yes, ou o inverso. Contudo, é indispensável que sejam padronizados esses dois parâmetros nos arquivos progress.ini, conforme exposto acima. Caso alguns programas passem a não rodar (erro: **Cannot fit <objeto> in frame ...) é possível que a solução seja recompilar o objeto ou então editar o objeto (aumentando as dimensões do frame, normalmente a distância do topo do frame e o primeiro objeto). Como setar os modos de inclusão (Simple/Multiple) Para os panels de Inclusão (panel/p-cadsim.w e panel/p-cadsi4.w) existe uma propriedade, chamada AddFunction, utilizada para setar o modo de inclusão do papel. Ou seja, quando esta propriedade está setada como o valor Simple, após gravar um novo registro não é habilitada a tela para uma próxima inclusão. Porém, quando o valor é Multiple, após gravar um novo registro é habilitada a tela para uma próxima inclusão. O valor default para esta propriedade é Multiple. A sintaxe a ser utilizada para setar esta propriedade é: RUN set-attribute-list IN <handle-panel> (INPUT "AddFunction=<valor>":U). Onde: <handle-panel>: variável que contenha o valor do handle do panel <valor>: valor para a propriedade que pode ser: Simple ou Multiple 342 Como utilizar "functions" no UIB Desde o início da utilização da versão 8.2 do Progress, foi possível notar uma nova section no UIB. A section functions veio para facilitar a implementação de rotinas de cálculo que antes eram confusas de serem utilizadas e esta técnica deve demonstrar este recurso. Implementação ao entrar em section functions do UIB, é questionado o nome da nova função e o tipo de dado que é retornado por ela. Para nome da função foi determinado que é utilizado o seguinte padrão: fn-"nome que qualifica a função". Quanto ao retorno da função, deve ser colocado o tipo de dado que a função retorna no final de sua execução. Exemplo: Depois de ter criado a função, deve ser declarado os valores a serem transferidos para ela, conforme exemplo abaixo. Para que a função retorne o valor calculado por ela, devem ser retiradas as "" do comando RETURN e acrescentado no seu lugar o nome da variável que possui o valor a ser retornado para quem chamou a função. Exemplo RETURNS DECIMAL (input de-valor as decimal): valor transferido /*-----------------------------------------------------------Purpose: Notes: -------------------------------------------------------------*/ assign de-valor = (de valor + 1000). lógica da função Return de-valor. valor retornado da função END FUNCTION. Esta função é muito útil para os campos calculados de browsers. Antes era necessário utilizar ON-FIND TABELA no MAIN-BLOCK do programa para calcular o valor de um campo que possuía uma lógica mais complexa (Exemplo: pesquisa em outras tabelas). Agora basta seguir a seguinte sintaxe: fn-nome da função (valor a ser transferido) na expressão de um calculated field para utilizar uma função e atribuir o valor retornado a uma outra variável do browser. Exemplo: CAPÍTULO 15 Técnicas 343 Neste exemplo, temos que a função "fn-valor" está sendo acionada utilizando o valor do campo banco.vl-lim-aplic. Conforme a expressão do calculated field, o valor retornado da função é mostrado na variável de soma-aplic do browser. Observação Recomenda-se que não sejam utilizadas temp-tables. Na versão 8.2A do Progress, a utilização de tabelas temporárias dentro de funções está causando SYSTEM ERROR (130). Como verificar o registro de um OCX Objetivo Esta técnica deve ser usada sempre que for utilizado um OCX no programa. Ela consiste basicamente em verificar se o OCX está registrado corretamente na máquina para que não seja disparado um erro PROGRESS. Implementação definir uma variável do tipo handle; def var h-prog as handle no-undo. rodar o programa ut-utils.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-utils.p persistent set h-prog. rodar o procedimento IsRegistered que deve estar dentro do programa ututils.p, passando o seguinte parâmetro: nome do OCX a ser verificado; 344 procurar rodar este procedimento no início do Main-Block, antes que o PROGRESS dispare o erro. run IsRegistered in h-prog(input " COMCTL.TreeCtrl.l "). Caso o return-value seja diferente de "Ok" mostrar a mensagem padrão de inexistência de OCX e fechar o programa: passar como parâmetro para a mensagem o nome do OCX; if return-value <> "Ok" then do: run utp/ut-msgs.p (input "show", input 16808, input "TreeView"). return. end. eliminar o programa ut-utils.p que foi rodado persistente da memória. delete procedure h-prog. Observação Não esquecer de executar o último procedimento descrito, pois na falta deste, o sistema pode ficar sem recursos e travar. Nome de OCX homologados no Datasul EMS 2.0 OCX Nome BARRAS_2.OCX MSCOMM32.OCX CELLSVWR.OCX CIMAIL.OCX CTWAVE32.OCX MSCOMCT2.OCX TREEVIEW.OCX DATIMAGE.OCX DATSOUND.OCX DATVIDEO.OCX MIDIFL32.OCX MCI32.OCX COMCTL32.OCX COMDLG32.OCX Barras.Aloca_Tarefa Communications Control CellsVwr.CellsView CIMAIL.CISMTPCtrl.1 CtWAVE.ctWaveCtrl.l Date and Time Picker Control DatTreeView.TreeView DatasulImage.Imagem DatasulSound.Sound DatasulMultimedia.MediaPlayer Mabry.Midifile Ctl MCI.MMControl.l Microsoft TreeView Control Microsoft Common Dialog Control CAPÍTULO 15 Técnicas 345 Como construir um browse com ordenação por coluna Objetivo Esta técnica deve ser usada sempre que for preciso construir um browse que terá ordenação por coluna. Implementação criar um browse e definir todos os campos que serão utilizados para ordenação com a propriedade enable marcada; inicializar o atributo READ-ONLY de todos os campos que serão utilizados para ordenação como YES: ASSIGN Customer.Name:READ-ONLY IN BROWSE {&BROWSE-NAME} = TRUE Customer.City:READ-ONLY IN BROWSE {&BROWSE-NAME} = TRUE. marcar o atributo column-searching do browse; 346 na trigger START-SEARCH do browse inserir o seguinte: DEFINE VARIABLE columnHandle AS HANDLE NO-UNDO. ASSIGN columnHandle = {&BROWSE-NAME}:CURRENT-COLUMN. APPLY 'END-SEARCH' TO {&BROWSE-NAME}. CASE columnHandle:NAME: WHEN 'Name' THEN OPEN QUERY {&BROWSE-NAME} FOR EACH Customer NO-LOCK BY Customer.Name. WHEN 'City' THEN OPEN QUERY {&BROWSE-NAME} FOR EACH Customer NO-LOCK BY Customer.City. END CASE. CAPÍTULO 15 Técnicas 347 Mini-Flexibilização Em muitas situações faz-se necessária a implementação de mini-flexibilização, para implementar funcionalidades ou características específicas para uma versão do produto ou um tipo específico de banco de dados, por exemplo. Para tanto se deve saber qual o tipo de mini-flexibilização desejada, que são: Tipo Descrição Tipo de Banco de Mini-flexibilização visando atender necessidades de Dados implementações específicas a um determinado tipo de banco de dados Versão de Banco de Mini-flexibilização visando atender necessidades de Dados implementações específicas a uma determinada versão ou release do banco de dados Especifica Mini-flexibilização visando atender necessidades de implementações específicas a um determinado módulo ou funções, podendo ser utilizada para atender as mais diversas situações Independentemente do tipo de mini-flexibilização, a linha geral de codificação é semelhante para todos os tipos, seguindo as regras a seguir: inserir a chamada ao include de especificação dos pré-processadores de mini-flexibilização, conforme seu tipo; fazer a utilização dos pré-processadores necessários através das diretivas de pré-processadores: &IF, &THEN, &ELSEIF, &ELSE e &ENDIF. Mini-Flexibilização Esta técnica oferece possibilidade para o desenvolvimento de implementações para Tipo de Banco específicas para determinados tipos de bancos de dados, a saber: Progress, Oracle e MS SQL-Server. Para tanto devem ser seguidas algumas regras, de Dados descritas a seguir: Inserir a chamada ao include de especificação dos pré-processadores de mini-flexibilização para tipos de banco de dados, chamado include/i_dbtype.i; A chamada ao include torna disponível uma série de pré-processadores, para cada um dos bancos de dados dos produtos Datasul. Contendo como valor a sigla do banco de dados utilizado no produto (no ambiente específico de desenvolvimento e expedição do produto corrente). 348 Os valores, ou seja, as siglas suportadas pelo include estão apresentadas a seguir: Banco de Dados Progress Oracle MS SQL-Server Sigla progress oracle mss Outro fato relacionado a inserção da chamada ao include é que esta deve ser feita uma única vez em todo o programa, e mais especificamente no início do programa. Isto se deve ao fato dos pré-processadores definidos no include terem escopo global, ficando assim disponíveis em todo o escopo do programa. E os pré-processadores disponíveis para utilização estão listados a seguir: Nome do pré-processador ems_dbtype Produto EMS 5 emsbas_dbtype emsedi_dbtype emsfin_dbtype emsuni_dbtype Produto EMS 2 mgadm_dbtype mgdis_dbtype mgind_dbtype mguni_dbtype mgcld_dbtype mginv_dbtype mgsws_dbtype mgmrp_dbtype mgven_dbtype mgcex_dbtype mgmp_dbtype mgmfg_dbtype mgsop_dbtype lcarg_dbtype movadm_dbtype movdis_dbtype movind_dbtype CAPÍTULO 15 Técnicas 349 Nome do pré-processador movmnt_dbtype movmfg_dbtype Produto HR dthrpyc_dbtype dthrpmg_dbtype dthrtma_dbtype Fazer a utilização dos pré-processadores disponíveis no include através das diretivas de pré-processadores: &IF, &THEN, &ELSEIF, &ELSE e &ENDIF. A utilização dos pré-processadores, em conjunto com as diretivas de préprocessadores, na maioria das vezes visa implementar soluções para contornar ou diminuir as deficiências e/ou limitações de bancos de dados não-Progress. Isto faz com que o uso dos pré-processadores utilize uma estrutura simples que consiste em: caso o banco de dados seja Progress é executada uma lógica senão é executada outra lógica. A seguir veja dois exemplos de utilização de pré-processadores de miniflexibilização para banco de dados: Exemplo 1: {include/i_dbtype.i} &IF "{&ems_dbtype}":U = "progress":U &THEN GET LAST {&QueryName} NO-LOCK. &ELSE MESSAGE "Função não disponível!" VIEW-AS ALERT-BOX. &ENDIF Exemplo 2: {include/i_dbtype.i} CREATE customer. ASSIGN customer.cust-num = 1000 customer.name = "Bob Song". &IF "{&ems_dbtype}":U <> "progress":U &THEN VALIDATE customer. &ENDIF IF customer.credit-limit > 1000 THEN ... 350 Mini-Flexibilização Esta técnica oferece possibilidade para o desenvolvimento de implementações para Tipo de Banco específicas em DBOs para determinados tipos de bancos de dados, a saber: de Dados em DBOs Progress, Oracle e MS SQL-Server. Para tanto devem ser seguidas algumas regras, descritas a seguir: Fazer a utilização do pré-processadore disponíveis no include de serviço, pré-existente nos DBOs, através das diretivas de pré-processadores: &IF, &THEN, &ELSEIF, &ELSE e &ENDIF. O pré-processador existente chama-se DBType, podendo assumir os valores, ou seja, as siglas suportadas para especificar o tipo de banco de dados. Sendo que os valores/siglas permitidos são: Banco de Dados Progress Oracle MS SQL-Server Sigla progress oracle mss A utilização do pré-processador, em conjunto com as diretivas de préprocessadores, na maioria das vezes visa implementar soluções para contornar ou diminuir as deficiências e/ou limitações de bancos de dados não-Progress. Isto faz com que o uso do pré-processador utilize uma estrutura simples que consiste em: caso o banco de dados seja Progress é executada uma lógica senão é executada outra lógica. A seguir veja um exemplo de utilização de pré-processador de miniflexibilização para banco de dados: Exemplo 1: PROCEDURE afterNewRecord: &IF "{&DBType}":U = "PROGRESS":U &THEN GET LAST {&QueryName} NO-LOCK. &ENDIF END PROCEDURE. Mini-Flexibilização Esta técnica oferece possibilidade para o desenvolvimento de implementações específicas para determinadas versões de bancos de dados. Para tanto devem para Versão de ser seguidas algumas regras, descritas a seguir: Banco de Dados Inserir a chamada ao include de especificação dos pré-processadores de mini-flexibilização para versão de banco de dados, chamado include/i_dbvers.i; CAPÍTULO 15 Técnicas 351 A chamada ao include torna disponível uma série de pré-processadores, para cada um dos bancos de dados dos produtos Datasul. Contendo como valor a versão do banco de dados utilizado (no ambiente específico de desenvolvimento e expedição do produto corrente). Outro fato relacionado a inserção da chamada ao include é que esta deve ser feita uma única vez em todo o programa, e mais especificamente no início do programa. Isto se deve ao fato dos pré-processadores definidos no include terem escopo global, ficando assim disponíveis em todo o escopo do programa. E os pré-processadores disponíveis para utilização estão listados a seguir: Nome do pré-processador Produto EMS 5 emsbas_version emsedi_version emsfin_version emsuni_version Produto EMS 2 mgadm_version mgdis_version mgind_version mguni_version mgcld_version mginv_version mgsws_version mgmrp_version mgven_version mgcex_version mgmp_version mgmfg_version mgsop_version lcarg_version movadm_version movdis_version movind_version movmnt_version movmfg_version mgrac_version movrac_version Produto HR 352 Nome do pré-processador dthrpyc_version dthrpmg_version dthrtma_version Fazer a utilização dos pré-processadores disponíveis no include através das diretivas de pré-processadores: &IF, &THEN, &ELSEIF, &ELSE e &ENDIF. A utilização dos pré-processadores, em conjunto com as diretivas de préprocessadores, visa implementar características e funcionalidades disponíveis para uma versão (ou a partir de uma versão) específica do banco de dados. Isto faz com que o uso dos pré-processadores utilize uma estrutura simples que consiste em: caso a versão do banco de dados seja maior ou igual a um valor específico então é executada uma lógica senão é executada outra lógica. A seguir veja um exemplo de utilização de pré-processadores de miniflexibilização para versão de produto: Exemplo 1: {include/i_dbvers.i} CREATE customer. ASSIGN customer.cust-num = 1000 customer.name = "Bob Song". &IF "{&mgadm_version}":U >= "2.04":U &THEN ASSIGN customer.credit-limit = 1500. &ELSE ASSIGN customer.dec-1 = 1500. &ENDIF Mini-Flexibilização Esta técnica oferece possibilidade para o desenvolvimento de implementações específicas para as mais diversas necessidades e situações. Para tanto devem Específica ser seguidas algumas regras, descritas a seguir: Criar o include de especificação dos pré-processadores específicos; O include de mini-flexibilização específica visa atender as necessidades de implementações de cada um dos módulos dos produtos Datasul. E assim devese ter apenas um include para cada um dos módulos dos produtos. Então caso o include de mini-flexibilização específica já esteja criado para um determinado módulo, deve-se então apenas alterá-lo (ou seja, acrescentar novos pré-processadores). CAPÍTULO 15 Técnicas 353 A nomenclatura e localização dos arquivos de mini-flexibilização específica devem seguir o padrão: <diretório_do_módulo>/cfg<sigla_do_módulo>.i O modelo de estrutura do include é simples, consistindo em: verificação de redefinição do include no escopo e definição de pré-processadores de escopo global. Um exemplo de include de mini-flexibilização específica pode ser visto a seguir: Exemplo 1: &IF DEFINED(include_sports) = 0 &THEN /* Verificação de * definição do * include */ &GLOBAL-DEFINE fn-calculo-lambda &ENDIF Quanto aos nomes dos pré-processadores, deve-se seguir a padronização de nomenclatura definida para os produtos Datasul. E em relação ao valor dos pré-processadores não há um padrão, podendo ser ou não definidos. Geralmente pode-se optar pela não definição de valor para os préprocessadores, facilitando a utilização dos mesmos. Pois isto permite que os programas que fazem uso destes pré-processadores, preocupem-se apenas em verificar a existência ou inexistência destes. Inserir a chamada ao include de especificação dos pré-processadores de mini-flexibilização específica, conforme módulo do produto associado ao programa no qual deseja-se implementar a mini-flexibilização; Outro fato relacionado a inserção da chamada ao include é que esta deve ser feita uma única vez em todo o programa, e mais especificamente no início do programa. Isto se deve ao fato dos pré-processadores definidos no include terem escopo global, ficando assim disponíveis em todo o escopo do programa. Fazer a utilização dos pré-processadores disponíveis no include através das diretivas de pré-processadores: &IF, &THEN, &ELSEIF, &ELSE e &ENDIF e função de pré-processador DEFINED. A utilização dos pré-processadores, em conjunto com as diretivas e funções de pré-processadores, visam as mais diversas necessidades e situações. 354 Embora o uso dos pré-processadores seja para as mais diversas necessidades, sua estrutura de utilização em geral é simples, consistindo em: caso o préprocessador esteja definido então é executada uma lógica senão é executada outra lógica. A seguir veja um exemplo de utilização de pré-processadore de miniflexibilização específica: Exemplo 1: {<diretório_do_modulo>/cfg<sigla_do_modulo>.i} CREATE customer. ASSIGN customer.cust-num = 1000 customer.name = "Bob Song". &IF DEFINED(fn-calculo-lambda) > 0 &THEN ASSIGN customer.credit-limit = fn-credit-limit-default(). &ELSE ASSIGN customer.credit-limit = 1500. &ENDIF Neste tipo de mini-flexibilização pode-se optar por apenas inserir lógica somente quando o pré-processador estiver definido. Desta forma o exemplo anterior ficará da seguinte forma: Exemplo 2: {<diretório_do_modulo>/cfg<sigla_do_modulo>.i} CREATE customer. ASSIGN customer.cust-num = 1000 customer.name = "Bob Song". &IF DEFINED(fn-calculo-lambda) > 0 &THEN ASSIGN customer.credit-limit = fn-credit-limit-default(). &ENDIF Como registrar campo do tipo Fill-in para o WebEnabler Objetivo Implementação Esta técnica deve ser utilizada somente para os campos do tipo fill-in que possua uma trigger de "LEAVE"/"VALUE-CHANGED" e não tenha lupa como cursor do mouse ou um botão de zoom na sua direita; ou possua uma trigger de "ENTRY". CAPÍTULO 15 Técnicas 355 Colocar a chamada da include i-wenrgm.i no Main Block, passando como parâmetro o nome do campo e o evento que deseja habilitar, conforme exemplo abaixo; Exemplo {include/i-wenrgm.i &field1=FILL-IN-1 &event1="leave" &field2=FILL-IN-2 &event2="entry" &field3=FILL-IN-4 &event3="focus-gained" &field4=FILL-IN-4 &event4="focus-lost"}. {include/i-wenrgm.i &field1=v_num_pessoa_fisic &event1="leave" &field2=funcionario.dat_admis_func &event2="leave" &field3=funcionario.qti_meses_trab_ant &event3="leave" &field4=funcionario.qti_dias_contrat_trab &event4="leave" &field5=funcionario.dat_term_contrat_trab &field6=funcionario.cdn_vinc_empregat &event6="leave"}. Observação: Existe um limite de 10 campos a serem utilizados em cada chamada da include. Caso esse limite seja excedido o programador deverá definir uma nova chamada da include passando os demais campos. Como contar a quantidade de registros numa tabela Objetivo Esta técnica deve ser utilizada quando for necessário contar a quantidade de registros numa tabela, usando uma condição (cláusula WHERE) ou não. Implementação Primeiramente define-se a variável que receberá a quantidades de registros. Depois a técnica de mini-flexibilização para o tipo de banco de dados é usada 356 para separar o código para banco PROGRESS do código para banco ORACLE ou SQL Server, acessado através do DataServer. Para banco PROGRESS o comando é: SELECT COUNT(*) INTO <var> FROM <tabela> WHERE <condição>. Para os outros bancos use o include “include/i-count.p”, descrito no item ICOUNTDS.I do cap. 6 deste manual. Exemplo {include/i_dbtype.i} DEFINE VARIABLE iCount AS INTEGER NO-UNDO. &IF "{&mgadm_dbtype}" = "progress" &THEN SELECT COUNT(*) INTO iCount FROM cheque-pend WHERE cod-banco > 20. &ELSE {include/i-countds.i &BANCO=mgadm &TABELA="cheque-pend" &COND="where cod-banco > 20" &DEST=iCount} &ENDIF Como chamar um programa que é janela a partir de uma transação Objetivo Esta técnica deve ser utilizada quando for necessário chamar um programa que é janela a partir de uma transação de inclusão / modificação de registros. Implementação Quando um programa janela é chamado a partir de uma transação de inclusão de registro – dentro de local-assign-record, por exemplo – é necessário que a janela pai seja desabilitada enquanto a nova não for fechada. Primeiro você deve verificar com que template o programa chamado está cadastrado no EMS. Se o cadastro indicar um dos seguintes tipos: “Inclui/Modifica Pai”, “Inclui/Modifica Filho”, “Pesquisa”, “Janela Detalhe”, “Formação sem Navegação” ou “Estrutura”; não é necessário nenhum código adicional, uma vez que o próprio template do programa trata de desabilitar a janela pai. Se o programa chamado estiver cadastrado com outro template, você desabilitar a janela pai manualmente. Exemplo ASSIGN {&WINDOW-NAME}:SENSITIVE = NO. RUN xxx/xxNNNN.w. ASSIGN {&WINDOW-NAME}:SENSITIVE = TRUE. CAPÍTULO 15 Técnicas 357 Como descobrir se o EAI está habilitado Objetivo Esta técnica deve ser utilizada quando for necessário descobrir se o EAI está habilitado e configurado. Implementação Nos programas que possuem integração através do EAI, antes da chamada dos adapters é necessário verificar se o EAI está configurado. Para isso deve-se incluir a include i_dbeai.i e verificar o valor da variável v_log_eai_habilit. Durante o login o valor dessa variável é alterado para YES se o EAI estiver configurado, habilitando assim a integração. Exemplo {include/i_dbeai.i} IF v_log_eai_habilit THEN DO: /* Chamada do adapter. */ END. Como enviar gráficos ou documentos office para o WebEnabler Objetivo Esta técnica permite enviar informações para o WebEnabler visando à construção de gráficos ou a abertura de documentos office nos programas que não utilizam as apis UTAPI011, UTAPI012, UTAPI013. Para o caso da abertura de documentos office, o objetivo é enviar ao lado client do WebEnabler, através dos programas WEN0001 e WEN0006, a informação de que existe um novo arquivo no servidor, pronto para download. Após o download o client do WebEnabler se encarregará de abrir o arquivo. Para o caso da construção de gráficos o objetivo é enviar ao client WebEnabler as informações para a construção do dataset que gerará o gráfico através dos mesmos programas citados acima. Ao receber essas informações o client WebEnabler irá gerar o gráfico utilizando o Datasul ChartViewer. Implementação definir a variável global do tipo handle que contém o endereço da API WebEnabler na memória; DEFINE SHARED VARIABLE hWenController AS HANDLE NO-UNDO. rodar a procedure setRemoteActionSequence da API WebEnabler visando incrementar a sequência de ações remotas. Este procedimento deve ser executado somente uma vez para cada tipo de ação remota, ou seja, antes de enviar a solicitação de abertura de arquivo ou de enviar os dados para geração do gráfico; 358 RUN setRemoteActionSequence IN hWenController. rodar a procedure requestRemoteAction da API WebEnabler visando passar as informações para o client deste; RUN requestRemoteAction IN hWenController(<Tipo de Ação Remota>,<Nome do Parametro>,<Valor do Parâmetro>). Parâmetros: Tipo de Ação Remota – Os tipos de ação que devem ser utilizados são: chartviewer (para criação de gráficos) e opendocument (para a abertura de documentos office); Nome do Parâmetro – Nome dado ao parâmetro (para o caso de abertura de documentos office utilizar "file", para o caso da criação de gráficos ver documentação DatGraph); Valor do Parâmetro – Valor dado ao parâmetro (para o caso de abertura de documentos office utlizar o nome do arquivo – sem o path, para o caso da criação de gráficos utilizar os valores referentes as parâmetros criados – maiores informações ver documentação DatGraph) Observação Não esquecer que a execução do segundo procedimento é única, mesmo que sejam enviadas diversas informações, como no caso da criação de um gráfico, este comando deve ser executado uma única vez por ação. Como migrar relatórios antigos para RTF Objetivo Esta técnica permite gerar a saída do relatório em um arquivo RTF nos programas que foram criados antes da alteração que incluiu esta funcionalidae no template. Implementação Em Definitions, acrescentar após &GLOBAL-DEFINE PGIMP: &GLOBAL-DEFINE RTF YES Na definição da temp-table tt-param, acrescente os campos: field modelo-rtf as char format "x(35)" field l-habilitaRtf as LOG. Inclua após a definição da variável local c-terminal: def var c-rtf as char no-undo. CAPÍTULO 15 Técnicas def var c-modelo-default 359 as char no-undo. DEFINE SHARED VARIABLE hWenController AS HANDLE NO-UNDO. Para criar os componentes utilizados pela funcionalidade de RTF é necessário abrir o programa que está sendo alterado no procedure editor e executar os passos abaixo: Após a definição do botão bt-config-impr(“DEFINE BUTTON btconfig-impr”) inserir o seguinte código: DEFINE BUTTON bt-modelo-rtf IMAGE-UP FILE "image\im-sea":U IMAGE-INSENSITIVE FILE "image\ii-sea":U LABEL "" SIZE 4 BY 1. Após a definição da variável c-arquivo(“DEFINE VARIABLE carquivo AS CHARACTER”) inserir o seguinte código: DEFINE VARIABLE c-modelo-rtf AS CHARACTER VIEW-AS EDITOR MAX-CHARS 256 SIZE 40 BY .88 BGCOLOR 15 NO-UNDO. Após a definição da variável text-destino(“DEFINE VARIABLE textdestino AS CHARACTER”) inserir o seguinte código: DEFINE VARIABLE text-modelo-rtf AS CHARACTER FORMAT "X(256)":U INITIAL "Modelo:" VIEW-AS TEXT SIZE 10.86 BY .63 NO-UNDO. Após a definição da variável text-modo(“DEFINE VARIABLE textmodo AS CHARACTER”) inserir o seguinte código: DEFINE VARIABLE text-rtf AS CHARACTER FORMAT "X(256)":U INITIAL "Rich Text Format(RTF)" VIEW-AS TEXT SIZE 20.86 BY .63 NO-UNDO. Após a definição do retângulo rect-9 (“DEFINE RECTANGLE RECT-9”) inserir o seguinte código: DEFINE RECTANGLE rect-rtf 360 EDGE-PIXELS 2 GRAPHIC-EDGE NO-FILL SIZE 46.29 BY 3.54. DEFINE VARIABLE l-habilitaRtf AS LOGICAL INITIAL no LABEL "RTF" VIEW-AS TOGGLE-BOX SIZE 44 BY 1.08 NO-UNDO. Alterar a definição da frame f-pg-imp (“DEFINE FRAME f-pg-imp”) para: DEFINE FRAME f-pg-imp rs-destino AT ROW 1.63 COL 3.29 HELP "Destino de Impressão do Relatório" NO-LABEL bt-config-impr AT ROW 2.71 COL 43.29 HELP "Configuração da impressora" bt-arquivo AT ROW 2.71 COL 43.29 HELP "Escolha do nome do arquivo" c-arquivo AT ROW 2.75 COL 3.29 HELP "Nome do arquivo de destino do relatório" NO-LABEL l-habilitaRtf AT ROW 4.83 COL 3.29 c-modelo-rtf AT ROW 6.63 COL 3 HELP "Nome do arquivo de modelo do relatório" NO-LABEL bt-modelo-rtf AT ROW 6.63 COL 43 HELP "Escolha do nome do arquivo" rs-execucao AT ROW 8.88 COL 2.86 HELP "Modo de Execução" NO-LABEL text-destino AT ROW 1.04 COL 3.86 NO-LABEL text-rtf AT ROW 4.17 COL 1.14 COLON-ALIGNED NO-LABEL text-modelo-rtf AT ROW 5.96 COL 1.14 COLON-ALIGNED NOLABEL text-modo AT ROW 8.13 COL 1.14 COLON-ALIGNED NOLABEL rect-rtf AT ROW 4.46 COL 2 RECT-7 AT ROW 1.33 COL 2.14 RECT-9 AT ROW 8.33 COL 2 WITH 1 DOWN NO-BOX KEEP-TAB-ORDER OVERLAY SIDE-LABELS NO-UNDERLINE THREE-D AT COL 3 ROW 3 CAPÍTULO 15 Técnicas 361 SIZE 73.72 BY 10.5. Abrir o programa no AppBuilder e alterar a trigger de “VALUE_CHANGED” do componente l-habilitaRTF, colocando o seguinte código: DO: &IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN RUN pi-habilitaRtf. &endif END. Substituir o código da trigger de “VALUE-CHANGED” do componente rs-destino pelo código abaixo: DO: do with frame f-pg-imp: case self:screen-value: when "1" then do: assign c-arquivo:sensitive bt-arquivo:visible = no = no bt-config-impr:visible = YES &IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN l-habilitaRtf:sensitive = NO l-habilitaRtf:SCREEN-VALUE IN FRAME f-pgimp = "No" l-habilitaRtf = NO &endif . end. when "2" then do: assign c-arquivo:sensitive = yes 362 bt-arquivo:visible = yes bt-config-impr:visible = NO &IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN l-habilitaRtf:sensitive = YES &endif . end. when "3" then do: assign c-arquivo:sensitive = no bt-arquivo:visible = no bt-config-impr:visible = no &IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN l-habilitaRtf:sensitive = YES &endif . &IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN IF VALID-HANDLE(hWenController) THEN DO: ASSIGN l-habilitaRtf:sensitive = NO l-habilitaRtf:SCREEN-VALUE IN FRAME fpg-imp = "No" l-habilitaRtf = NO. END. &endif end. end case. end. &IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN RUN pi-habilitaRtf. &endif END. CAPÍTULO 15 Técnicas 363 Alterar a trigger de “CHOOSE” do botão bt-modelo-rtf para o seguinte código: DO: def var c-arq-conv as char no-undo. def var l-ok as logical no-undo. assign c-modelo-rtf = replace(input frame {&frame-name} c-modelo-rtf, "/", "\"). SYSTEM-DIALOG GET-FILE c-arq-conv FILTERS "*.rtf" "*.rtf", "*.*" "*.*" DEFAULT-EXTENSION "rtf" INITIAL-DIR "modelos" MUST-EXIST USE-FILENAME UPDATE l-ok. if name} l-ok = yes then assign c-modelo-rtf:screen-value in frame {&frame= replace(c-arq-conv, "\", "/"). END. Na procedure pi-executar após o bloco de teste de validação do arquivo informado(“if input frame f-pg-imp rs-destino = 2 and input frame f-pgimp rs-execucao = 1 then do:”) inserir o código abaixo que é responsável por validar o modelo informado: &IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN IF ( INPUT FRAME f-pg-imp c-modelo-rtf = "" AND INPUT FRAME f-pg-imp l-habilitaRtf = "Yes" ) OR ( SEARCH(INPUT FRAME f-pg-imp c-modelo-rtf) = ? AND input frame f-pg-imp rs-execucao = 1 AND INPUT FRAME f-pg-imp l-habilitaRtf = "Yes" ) THEN DO: 364 run utp/ut-msgs.p (input "show":U, input 73, input ""). apply "MOUSE-SELECT-CLICK":U to im-pg-imp in frame frelat. return error. END. &endif Na procedure pi-executar, ao criar o registro na tt-param, acrescente o seguinte trecho de código no comando assign: &IF "{&RTF}":U = "YES":U &THEN tt-param.modelo-rtf rtf = INPUT FRAME f-pg-imp c-modelo- tt-param.l-habilitaRtf habilitaRtf = INPUT FRAME f-pg-imp l- &endif Alterações no Programa RP: 1. Acrescentar após include/i-prgvrs.i o pré-processador: &GLOBAL-DEFINE RTF YES 2. 3. Na definição da temp-table tt-param, acrescente os campos field modelo-rtf as char format "x(35)" field l-habilitaRtf as LOG. Condicionar o VIEW das FRAMES no início do programa: IF tt-param.l-habilitaRTF <> YES THEN DO: VIEW STREAM str-rp FRAME f-cabec. VIEW STREAM str-rp FRAME f-rodape. END. CAPÍTULO 15 Técnicas 365 Como converter consultas For Each para Send-SQL-Statement Objetivo Esta técnica deve ser utilizada apenas para revisar programas de relatório que apresentam problemas em Oracle. Implementação Transformar a consulta de for each (ou eachs encadeados) em um ou mais de um comando select. Deve-se observar o banco das tabelas. O comando select pode conter apenas tabelas de um mesmo banco. Deve-se prestar atenção nos nomes dos campos, pois em Oracle não permite que seja utilizado – (traço) no nome de campos e tabelas. Então as tabelas que tem – (traço) no nome, no Oracle tem um _ (underline): FOR EACH ped-venda FIELDS(cod-estabel nome-abrev) WHERE cod-estabel = c-cod-estabel AND nome-abrev = c-nome-abrev: END. Para: SELECT cod_estabel, nome_abrev FROM ped_venda P WHERE P.cod_estabel = c-cod-estabel AND P.nome_abrev = c-nome-abrev. Este comando select será passado como parâmetro para o send-sqlstatement, então ele deve ser montado numa variável CHAR, montando cuidadosamente o comando de consulta, realizando as conversões de tipos de dados entre Progress e Oracle necessárias. Esta é a fase mais crítica da conversão. Aqui podem ser gerados erros que acarretarão diferenças no resultado. Esta conversão de for each para send-sql-statement tem que estar perfeitamente correta antes de se passar para a próxima atividade. Certifique-se que as duas consultas retornam o mesmo resultado antes de passar para a próxima fase. Para conversão dos tipos de dados entre Progress e Oracle, foram criadas algumas funções que estão disponíveis na include utp/ut-oraFunConv.i. Existem nesta include funções para campos do tipo CHAR, INTEGER ou DATE, e a conversão pode ser feita do Progress para Oracle (usando as funções que começam com p2o) ou do Oracle para o Progress (usando as funções que começam com o2p). No exemplo abaixo, podemos notar a utilização de algumas dessas funções: ASSIGN cComandoSQL = "SELECT cod_estabel, nome_abrev FROM ped_venda P" + CHR(10) + "WHERE" + CHR(10) + "P.cod_estabel = " + p2oCharacter(c-cod-estabel) + CHR(10) + "P.nome_abrev = " + p20Character(c-nome-abrev) . 366 Uma vez que o comando SQL foi definido, o próximo passo é executar o comando RUN STORED-PROCEDURE no Progress. Primeiramente, executamos o comando SELECT montado (contido na variável cComandoSQL neste exemplo) através do comando RUN STOREDPROCEDURE. Como a consulta é montada dentro do próprio programa Progress, passamos "send-sql-statement" como parâmetro do RUN STORED-PROCEDURE (este é um nome padrão para a stored-procedure a ser executada). Caso seja necessário rodar uma stored-procedure já existente na base de dados, podemos passar o nome dela no lugar de sendsql-statement. Neste caso a PROC-HANDLE tem a função de passar parâmetros para a stored-procedure. Em ambas as situações, a função PROC-HANDLE retorna o handle (no formato Integer) que referencia aquela consulta no buffer. Este handle será usado posteriormente para leitura do resultado da consulta. É necessário definir uma variável INT para receber esse valor. No exemplo, utilizamos a variável chamada iHandle1: RUN STORED-PROCEDURE send-sql-statement HANDLE(oracleCommand). iHandle1 = PROC- O resultado da execução do comando SELECT é retornado pelo progress numa temp-table que tem apenas um campo CHAR, onde todos os valores de cada linha são concatenados, formando uma string única. É necessário separá-los em vários campos, conforme a consulta. A temp-table de retorno tem um nome padrão, que é proc-text-buffer. Essa temp-table tem apenas um campo, chamado proc-text. Abaixo um exemplo de como ler essa temp-table e desmembrar os valores retornados. É importante salientar que cada campo ocupa, na string concatenada, o exato espaço de seu tamanho no banco, então numa consulta com 2 campos, onde o primeiro tem 10 de tamanho e o segundo tem 30, a string concatenada teria 40 posição. Para pegar os valores, existem funções (definidas na include utp/ut-oraFunConv.i) que retornam conforme o tipo de dado. Algumas funções recebem 2 parâmetros: o buffer e a posição a partir de onde se deseja ler, outras recebem 3 parâmetros: o buffer, a posição e o tamanho a ser importado. Para receber os valores, é necessário criar uma temp-table com os campos que foram consultados. Para aproveitar a lógica já existente do relatório, a definição dessa temp-table deve seguir alguns padrões, por exemplo, a temp-table pode ter um nome qualquer, entretanto o nome dos campos deve ser formado por: nomeTabela_nomeCampo. Isso ficará mais fácil de entender no exemplo abaixo, primeiramente vemos CAPÍTULO 15 Técnicas 367 alguns campos, convertidos para o nome padrão na temp-table, e depois uma definição da temp-table e também a leitura da proc-text-buffer: ped-venda.cod-estabel => pedVenda_codEstabel. ped-venda.nome-abrev => pedVenda_nomeAbrev. ****** DEFINE TEMP-TABLE oracleLine FIELD pedVenda_codEstabel like ped-venda.cod-estabel FIELD pedVenda_nomeAbrev like ped-venda.nome-abrev. FOR EACH proc-text-buffer WHERE PROC-HANDLE = iHandle1: CREATE oracleLine. ASSIGN oracleLine.pedVenda_codEstabel = o2pGetString(proc-text, 1, 3) oracleLine.pedVenda_nomeAbrev = o2pGetString(proctext, 4, 12). END. Por fim, executa-se o comando CLOSE STORED-PROCEDURE para terminar o uso daquela consulta. Após este comando , os registros não estarão mais disponíveis no proc-text-buffer: CLOSE STORED-PROCEDURE send-sql-statement WHERE PROC-HANDLE = handle1. Agora os dados já foram consultados. Afim de aproveitar as lógicas préexistentes de negócio no relatório, deve-se agora substituir o(s) for each (ou eachs) na tabela do banco por um for each simples na(s) temp-table(s) de resultados que acabamos de popular. Deve-se então fazer um search e replace para cada campo, fazendo a modificação que definimos anteriormente, como no exemplo: Search: ped-venda.cod-estabel Replace: oracleLine.pedVenda_codEstabel. Search: ped-venda.nome-abrev Replace: oracleLine.pedVenda_nomeAbrev. 368 Exemplo de programa convertido: Programa atual: FOR EACH order WHERE order-num >= 100 AND order-num <= 900 AND sales-rep >= c-sales-rep-ini AND sales-rep <= c-sales-rep-fim AND promise-date >= da-entrega-ini AND promise-date <= da-entrega-fim BY order-num NO-LOCK: DISPLAY STREAM str-rp order.order-num order.cust-num order.Promise-Date order.Sales-Rep WITH FRAME f-pedido. END. Programa com a técnica: DEFINE VAR oracleCommand AS CHAR NO-UNDO. DEFINE VAR handle1 AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE TEMP-TABLE oracleLine FIELDS order_orderNum like order.order-num FIELDS order_custNum like order.cust-num FIELDS order_promiseDate like order.promise-date FIELDS order_salesRep like order.sales-rep. {utp/ut-oraFunConv.i } ASSIGN oracleCommand = "SELECT" + " order.order-num, order.cust-num, " + CHR(10) + " order.Promise-Date, order.Sales-Rep " + CHR(10) + "FROM order " + CHR(10) + "WHERE" + CHR(10) + CAPÍTULO 15 Técnicas 369 " order.order-num >= 100 AND" + CHR(10) + " order.order-num <= 900 AND" + CHR(10) + " (order.sales-rep BETWEEN UPPER(" + p2oCharacter(csales-rep-ini) + ") AND LOWER(" + p2oCharacter(c-sales-repfim) + ")) AND" + CHR(10) + " (order.Promise-Date BETWEEN " + p2oDate(da-entregaini) + " AND " + p2oDate(da-entrega-fim) + ")) ". RUN STORED-PROCEDURE send-sql-statement handle1 = PROCHANDLE(oracleCommand). FOR EACH proc-text-buffer WHERE PROC-HANDLE = handle1: CREATE oracleLine. ASSIGN oracleLine.order_orderNum = o2pGetNumber(proctext, 1). oracleLine.order_custNum = o2pGetNumber(proc-text, 30) oracleLine.order_promiseDate = o2pGetDate(proctext, 60). oracleLine.order_salesRep = o2pGetString(proctext, 80, 8). END. CLOSE STORED-PROCEDURE send-sql-statement WHERE PROC-HANDLE = handle1. FOR EACH oracleLine BY order-num: DISPLAY STREAM str-rp oracleLine.order_orderNum oracleLine.order_custNum oracleLine.order_promiseDate oracleLine.order_salesRep WITH FRAME f-pedido. END. 370 Utilitário para Geração de Comandos SQL Objetivo Esta técnica tem por objetivo apresentar uma alternativa para efetuar consultas em bases Oracle. Atualmente o acesso à bases Oracle é feito de maneira transparente ao desenvolvedor, ficando à cargo do DataServer a interface entre os comandos Progress e SQL. Nem sempre os comandos convertidos pelo DataServer são os mais eficazes, gerando perda de performance se comparamos processos executados utilizando banco Progress e banco Oracle. Para implementar tal processo o desenvolvedor fará uso de dois utilitários que são: Implementação O programa ut-select.p: Permite ao programador montar o comando SQL conforme a necessidade. Importante: compatível com Ansi SQL. A include ut-send-sql.i: Include responsável pelo envio do comando SQL criado pela ut-select.p ao banco de dados. O desenvolvedor irá desmembrar o comando FOR EACH em partes, que serão repassados ao programa ut-select, tal código deverá ser enviado à include utsend-sql.i que irá retornar ao programa executor uma temp-table contendo o resultado da consulta. Definir uma variável do tipo handle; define variable utSelect as handle no-undo. Definir uma temp-table que será utilizada para armazenar o resultado da consulta realizada no banco de dados. A temp-table deverá conter todos os campos retornados da consulta, se a consulta compreender campos de mais de uma tabela do mesmo banco, tais campos deverão ser definidos na mesma temp-table. Convencionamos que os campos da temp-table de retorno seguirão a nomenclatura dos campos da tabela, seguindo o seguinte modelo: tabela1.campo1 = tabela1_campo1 tabela1.cod_campo2 = tabela1_codCampo2 tabela1.campo3_campo = tabela1_campo3Campo DEFINE TEMP-TABLE oracleLine NO-UNDO CAPÍTULO 15 Técnicas FIELD FIELD FIELD FIELD FIELD FIELD FIELD FIELD FIELD FIELD FIELD FIELD 371 customer_cust-num customer_name customer_address customer_address2 customer_city customer_country customer_credit-limit order_order-num item_item-num item_price order-line_qty customer_comments LIKE LIKE LIKE LIKE LIKE LIKE LIKE LIKE LIKE LIKE LIKE LIKE customer.cust-num customer.name customer.address customer.Address2 customer.city customer.country customer.credit-limit order.order-num item.item-num item.price order-line.qty customer.comments. Rodar o programa ut-select.p persistente e atribuir o seu handle para a variável que foi criada anteriormente; run utp/ut-select.p persistent set utSelect. O programa ut-select.p disponibiliza procedures auxiliares para a criação do comando SQL, são elas: adicionarBetween: Adiciona ao comando SQL a cláusula BETWEEN. O operador Between pode ser usado para especificar um critério de seleção. Parâmetros: INPUT inAbreParenteses: número de parênteses que serão abertos para esta linha. INPUT inCampoBanco: Nome do campo da tabela a ser referenciado pela cláusula BETWEEN. INPUT inDe: Valor inicial do intervalo a ser pesquisado. Para campos de tabela, deve-se utilizar " para a passagem do parâmetro. Ex.: INPUT "order-line.qty" Para a passagem de variáveis ou valores, deve-se utilizar STRING(x). Ex.: INPUT STRING(i-qty-ini) INPUT STRING(180) INPUT inAte: Valor final do intervalo a ser pesquisado. Para campos de tabela, deve-se utilizar " para a passagem do parâmetro. Ex.: INPUT "order-line.qty" 372 Para a passagem de variáveis ou valores, deve-se utilizar STRING(x). Ex.: INPUT STRING(i-qty-ini) INPUT STRING(180) INPUT inTipoDado: Tipo de dado do campo a ser referenciado. Pode ser integer, decimal, logical, character, date ou field. INPUT inFechaParenteses: número de parênteses que serão fechados nesta linha. Será sempre incluído antes do operador lógico. INPUT inOperadorLogico: Define a condição lógica a ser aplicada para essa linha, pode se AND, OR ou “”. Exemplo: Para incluir a cláusula BETWEEN: “sports.order-line.qty BETWEEN i-qty-ini AND i-qty-fim” executar o código abaixo: RUN adicionarBetween IN utSelect(INPUT 0, INPUT "order-line.qty", INPUT STRING(i-qty-ini), INPUT STRING(i-qty-fim), INPUT "Integer", INPUT 0, INPUT ""). adicionarWhere: Adiciona ao comando SQL uma cláusula WHERE. Parâmetros: INPUT inAbreParenteses: número de parênteses que serão abertos para esta linha. INPUT inCampo: Nome do campo da tabela a ser referenciado pela cláusula Where. INPUT inOperador: Nome do operador de comparação a ser utilizado, pode ser ‘=’, ‘>’ ou ‘<’ ou ‘<>’. INPUT inValor: parâmetro destinado a informação do campo ou valor a ser comparado na cláusula Where. Para campos de tabela, deve-se utilizar " para a passagem do parâmetro. CAPÍTULO 15 Técnicas 373 Ex.: INPUT "order-line.qty" Para a passagem de variáveis ou valores, deve-se utilizar STRING(x). Ex.: INPUT STRING(i-qty-ini) INPUT STRING(180) INPUT inTipoDado: Tipo de dado do campo a ser referenciado. Pode ser integer, decimal, logical, character , date ou field. INPUT inFechaParenteses: número de parênteses que serão fechados nesta linha. INPUT inOperadorLogico: Define a condição lógica a ser aplicada para essa linha, pode se AND, OR ou “”. Exemplo: Para incluir a cláusula Where: “AND sports.item.price > 18” executar o código abaixo: RUN adicionarWhere IN utSelect(INPUT 0, INPUT "item.price", INPUT ">", INPUT STRING(18), INPUT "integer", INPUT 0, INPUT ""). gerarSelect: Gera o comando SELECT propriamente dito. Utiliza as informações passadas pelas procedures ‘adicionarBetween’ e ‘adicionarWhere’ para gerar o comando SELECT retornando o mesmo para o programa executor através parâmetro ‘comando’. Parâmetros: INPUT Campos: Informa os campos que serão retornados pelo comando SELECT. INPUT Tabelas: Informa as tabelas que serão utilizadas no comando SELECT. Formarão a cláusula FROM do comando SELECT. OUTPUT Comando: Retorna ao programa executor o comando SELECT gerado. 374 Exemplo: Para obtermos o comando: SELECT customer.cust-num, customer.NAME, customer.address, Customer.Address2 , Customer.City, Customer.Country, Customer.Credit-Limit, order.order-num, item.item-num, item.price, order-line.qty, Customer.Comments FROM Customer, order, order-line, item WHERE customer.cust-num = order.cust-num AND order.order-num = order-line.order-num AND order-line.item-num = ITEM.item-num AND item.price > 18 AND order-line.qty BETWEEN i-qty-ini AND i-qty-fim Executar os procedimentos apresentados anteriormente para criação das cláusulas BETWEEN e Where juntamente com o código abaixo: RUN gerarSelect IN utSelect (INPUT " customer.cust-num, customer.NAME, " + " customer.address, Customer.Address2, " + " Customer.City, Customer.Country, " + " Customer.Credit-Limit, order.order-num, " + " item.item-num, item.price, " + " order-line.qty, Customer.Comments " , INPUT " Customer, order, order-line, item ", OUTPUT oracleCommand). CAPÍTULO 15 Técnicas 375 Para enviar o comando gerado pelo programa ut-select.p ao banco de dados utiliza-se a include ut-send-sql.i, passando o comando retornado pelo programa ut-select.p, a temp-table que será retornada pela include e o nome do banco envolvido na consulta: Importante: A include não permite a utilização de tabelas em bancos diferentes. {utp\ut-send-sql.i oracleCommand oracleLine mgmov} Observação Para tabelas em bancos diferentes pode-se optar por duas alternativas. A primeira será utilizar a include para cada banco, gerando duas temp-tables. A outra seria identificar o banco mais crítico e utilizar a include apenas nesse banco. Os demais bancos seriam tratados com comandos FOR EACH, utilizando a temp-table retornada pela include. Importante Para campos CHAR deverá ser feito a seguinte verificação no código INPUT IF <campo> = ? THEN “INTEGER” ELSE “CHARACTER”. É necessário eliminar o buffer da tabela de consulta o qual é criado pela include ut-send-sql.i. O código que deverá ser acrescentado no programa que esta utilizando a técnica ut-select é: delete object send-sql-bh. Ao final do processo, deve-se eliminar o objeto persistente. delete object utSelect. Exemplo de programa convertido: /* include de controle de versÒo */ {include/i-prgvrs.i TESTE2RP 2.00.00.025} /* prÚprocessador para ativar ou nÒo a saÝda para RTF */ &GLOBAL-DEFINE RTF YES /* prÚprocessador para setar o tamanho da pßgina */ &SCOPED-DEFINE pagesize 42 376 /* definiþÒo das temp-tables para recebimento de parÔmetros */ DEFINE TEMP-TABLE tt-param NO-UNDO FIELD destino AS INTEGER FIELD arquivo AS CHARACTER FORMAT "x(35)" FIELD usuario AS CHARACTER FORMAT "x(12)" FIELD data-exec AS DATE FIELD hora-exec AS INTEGER FIELD classifica AS INTEGER FIELD desc-classifica AS CHARACTER FORMAT "x(40)" FIELD modelo-rtf AS CHARACTER FORMAT "x(35)" /* arquivo modelo para RTF */ FIELD l-habilitaRtf AS LOG FIELD sel-inicial AS INTEGER FIELD sel-final AS INTEGER. DEFINE TEMP-TABLE tt-raw-digita NO-UNDO FIELD raw-digita AS RAW. &IF "{&EMS_DBTYPE}" = "Oracle" &THEN DEFINE VARIABLE oracleCommand AS CHARACTER DEFINE VARIABLE utSelect AS HANDLE NO-UNDO. NO-UNDO. DEFINE TEMP-TABLE OracleLine NO-UNDO FIELD orderLine_OrderNum LIKE order-line.Order-num FIELD orderLine_lineNum LIKE order-line.line-num FIELD orderLine_itemNum LIKE order-line.item-num FIELD orderLine_price LIKE order-line.price FIELD orderLine_qty LIKE order-line.qty FIELD orderLine_discount LIKE order-line.discount FIELD orderLine_extendedPrice LIKE order-line.extendedprice. &endif CAPÍTULO 15 Técnicas 377 /* recebimento de parÔmetros */ DEFINE INPUT PARAMETER raw-param AS RAW NO-UNDO. DEFINE INPUT PARAMETER TABLE FOR tt-raw-digita. CREATE tt-param. RAW-TRANSFER raw-param TO tt-param. /* include padrÒo para varißveis de relat¾rio */ {include/i-rpvar.i} /* definiþÒo de varißveis DEFINE VARIABLE h-acomp */ AS HANDLE NO-UNDO. /* definiþÒo de frames do relat¾rio */ &IF "{&EMS_DBTYPE}" = "Oracle" &THEN FORM OracleLine.orderLine_OrderNum OracleLine.orderLine_lineNum OracleLine.orderLine_itemNum OracleLine.orderLine_price OracleLine.orderLine_qty OracleLine.orderLine_discount OracleLine.orderLine_extendedPrice WITH FRAME f-order-line DOWN STREAM-IO. &ELSE IF FORM OracleLine.orderLine_OrderNum OracleLine.orderLine_lineNum OracleLine.orderLine_itemNum OracleLine.orderLine_price OracleLine.orderLine_qty OracleLine.orderLine_discount OracleLine.orderLine_extendedPrice WITH FRAME f-order-line DOWN STREAM-IO. 378 &endif /* include padrÒo para output de relat¾rios */ {include/i-rpout.i &STREAM="stream str-rp"} /* include com a definiþÒo da frame de cabeþalho e rodapÚ */ {include/i-rpcab.i &STREAM="str-rp"} /* bloco principal do programa */ ASSIGN c-programa = "SMARTRP" c-versao = "1.00" c-revisao = ".00.000" c-empresa c-sistema = "Empresa Teste" = "Sports" c-titulo-relat = "Listagem Order-Line". /* para nÒo visualizar cabeþalho/rodapÚ em saÝda RTF */ IF tt-param.l-habilitaRTF <> YES THEN DO: VIEW STREAM str-rp FRAME f-cabec. VIEW STREAM str-rp FRAME f-rodape. END. /* executando de forma persistente o utilitßrio de acompanhamento */ RUN utp/ut-acomp.p PERSISTENT SET h-acomp. {utp/ut-liter.i Imprimindo *} RUN pi-inicializar IN h-acomp (INPUT RETURN-VALUE). /* corpo do relat¾rio */ &IF "{&EMS_DBTYPE}" = "Oracle" &THEN RUN utp/ut-select.p PERSISTENT SET utSelect. CAPÍTULO 15 Técnicas 379 RUN adicionarBetween IN utSelect(INPUT 0, INPUT "order-line.order-num", INPUT STRING(tt-param.sel-inicial), INPUT STRING(tt-param.sel-final), INPUT "Integer", INPUT 0, INPUT ""). RUN gerarSelect IN utSelect (INPUT "order-line.Order-num," + " order-line.line-num, " + " order-line.item-num, order-line.price, " + " order-line.qty, order-line.discount, " + " order-line.extended-price ", INPUT "order-line", OUTPUT oracleCommand). {utp\ut-send-sql.i oracleCommand OracleLine Sports} DELETE OBJECT send-sql-bh. DELETE OBJECT utSelect. FOR EACH OracleLine WHERE OracleLine.orderLine_orderNum >= tt-param.sel-inicial AND OracleLine.orderLine_orderNum <= tt-param.sel-final NO-LOCK ON STOP UNDO, LEAVE: RUN pi-acompanhar IN h-acomp (INPUT STRING(OracleLine.orderLine_OrderNum)). DISPLAY STREAM str-rp OracleLine.orderLine_OrderNum OracleLine.orderLine_lineNum OracleLine.orderLine_itemNum OracleLine.orderLine_price 380 OracleLine.orderLine_qty OracleLine.orderLine_discount OracleLine.orderLine_extendedPrice WITH FRAME forder-line. DOWN STREAM str-rp WITH FRAME f-order-line. END. &Else IF FOR EACH OracleLine WHERE OracleLine.orderLine_orderNum >= tt-param.sel-inicial AND OracleLine.orderLine_orderNum <= tt-param.sel-final NO-LOCK ON STOP UNDO, LEAVE: RUN pi-acompanhar IN h-acomp (INPUT STRING(OracleLine.orderLine_orderNum)). DISPLAY STREAM str-rp OracleLine.orderLine_OrderNum OracleLine.orderLine_lineNum OracleLine.orderLine_itemNum OracleLine.orderLine_price OracleLine.orderLine_qty OracleLine.orderLine_discount OracleLine.orderLine_extendedPrice WITH FRAME f-orderline. DOWN STREAM str-rp WITH FRAME f-order-line. END. &endif /*END.*/ /*fechamento do output do relat¾rio*/ {include/i-rpclo.i &STREAM="stream str-rp"} RUN pi-finalizar IN h-acomp. RETURN "OK":U. CAPÍTULO 15 Técnicas 381 Conversão de Query em Frame para SmartQuery Objetivo O objetivo desta técnica é converter os programas que possuem queries definidas na frame do programa para que utilizem SmartQueries. Caso contrário estes programas não poderão ser beneficiados com as melhorias realizadas no template de SmartQuery que melhoraram as performance dos programas em ambiente ORACLE. Esta técnica prevê tarefas para conversão de um programa estilo Inclui/Modifica Filho. Não se pode converter programas do template de Relatório porque não é possível instanciar uma SmartQuery neste tipo de programa uma vez que eles não possuem uma SmartWindow como container. Caso seja necessário converter algum programa de outro estilo consulte a equipe de Suporte ao Desenvolvimento. As tarefas para conversão de um programa Inclui/Modifica Filho são: Verificar se já existe uma SmartQuery para a consulta existente na query da Frame do Programa. Caso não exista, criar uma nova utilizando o estilo CustomQuery Wizard. Desfazer a query da frame. Na efetivação desta ação aparecerá a questão abaixo que deve ser respondida com “Sim”: Remover o SmartLink do tipo RECORD que tem como source THISPROCEDURE e target a viewer do programa. Instanciar a Smart Query e aceitar a sugestão de SmartLink do tipo RECORD do Wizard, que tem coom source a Query e target a Viewer do Programa: 382 Editar a procedure pi-reposiciona substituir a ocorrência "<queryname>" na linha de comando abaixo pelo nome da SmartQuery instanciada: RUN pi-reposiciona-query table). IN h_<query-name> (input v-row- Este comando deve ser o único existente na procedure para fazer posicionamento na query. Caso existe outros comandos que façam procedimento semelhante, devem ser comentados e/ou retirados. Como por exemplo o trecho de código abaixo: find {&first-table-in-query-{&frame-name}} where rowid({&first-table-in-query-{&frame-name}}) = v-row-table no-lock no-wait no-error. if available ({&first-table-in-query-{&frame-name}}) then run notify In this-procedure ("row-available":U). CAPÍTULO 16 Dicas de Desenvolvimento 383 CAPÍTULO 16 Dicas de Desenvolvimento Segurança de Banco x Objetos Dinâmicos Objetivo Indicar os motivos pelos quais não deve-se utilizar objetos dinâmicos nos programas Datasul. Detalhamento No Progress existem dois tipos de objetos: os estáticos e os dinâmicos. Objetos estáticos são aqueles que já estão resolvidos em tempo de desenvolvimento e o executável do programa já possui a informação de sua existência. Já objetos dinâmicos são aqueles que são criados em tempo de execução. Os objetos dinâmicos podem ser de tela (campos, botões) ou de acesso a campos (queries, buffers e tabelas). A segurança de um produto pode ser feita de duas maneiras: no banco ou no sistema. Na Datasul, definimos que a segurança seria feita no sistema, ou seja, cadastramos nossos usuários e grupos de usuários e definimos módulos, programas que podem ser acessados. Porém, atualmente, muitos de nossos clientes optam por utilizar a segurança de banco, ou mesmo são obrigados a utilizar esta segurança para não terem problemas com auditorias ou, igualmente, a fim de evitar que seus dados fiquem expostos ou corram o risco de serem alterados sem autorização. Na segunda situação, quando uma base de dados possui configurada a segurança de banco, para que os programas tenham acesso aos dados, os mesmos devem, ou ser compilados contra o banco que possui segurança (na compilação o Progress já inclui as senhas de acesso no .r) ou então deve-se inserir a senha de acesso num .r já criado, através do aplicativo Rcodekey. Este aplicativo insere nos programas compilados as informações que seriam inseridas no .r caso fosse feita à compilação contra o banco que possui segurança. 384 A utilização de objetos dinâmicos nos programas Datasul causa um problema em clientes que utilizam segurança em banco de dados. Uma vez que o objeto só é criado em tempo de execução, o Progress atualmente não tem como incluir os dados de segurança no .r, pois neste momento ele desconhece qual objeto a query ou buffer dinâmico representam. Sendo assim, desaconselha-se a utilização de objetos dinâmicos de acesso a dados, como query ou buffer. Deve-se sempre esgotar a busca por uma alternativa a utilização destes recursos, para evitar problemas nos clientes que utilizam segurança no banco de dados. Além dos objetos dinâmicos, os comandos de disable triggers também causam o mesmo problema com os clientes que utilizam segurança em banco de dados, por essa razão, deve-se evitar utilizar comandos de disable triggers em programas normais do produto. Apenas em casos especiais de programas que serão executados uma única vez, por exemplo. A figura abaixo representa o erro que ocorre nestas situações: