Processos de Produção do Biodiesel
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Processos de Produção do Biodiesel
PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL Prof. Donato Aranda, Ph. D Escola de Química/UFRJ UFSCar São Carlos Março, 2007 Os combustíveis Fósseis Temperatura Média do Planeta [CO2] na Atmosfera Tendências Climáticas Vantagens do Biodiesel Consumo equivalente ao Diesel; 1000 vezes menos emissões de óxidos de enxofre; 50% menos emissões de CO e particulados (fumaça negra); 78% menos emissões de gases de efeito estufa; Maior lubricidade, aumenta a vida útil do motor; Mais biodegradável do que o açúcar; Menos venenoso do que o sal de cozinha. Combustível Renovável E. U. Goal for Biofuels Ref: Verband Deutsher Biodieselhersteller e. V. Am Weidendamm Brasil - Programa de Biodiesel (Lei n° 11.097/2005); 2005: B2 (2% de biodiesel no diesel) - Obrigatório a partir de Jan/2008 2013: B5 obrigatório (2,5 bilhões de litros / ano de biodiesel) 2010 • Desoneração fiscal para projetos socias • Linhas de financiamento do BNDES Resolução 1.135/04 • Petrobrás compra todo o Biodiesel produzido com selo social Nov/05: 70 milhões de litros Mar/2006: 170 milhões de litros Julho/2006: 600 milhões de litros Palma Babaçu Mamona Girassol Soja, Sebo, Algodão Jatropha Amendoim Canola Oleaginosas com maior produtividade Oleaginosas Dendê Elaies Guineensis Pinhão Manso Jathopha curcas Pinhão Manso Dendê Soja Mamona Litros/ha 5000 5000 450 750 Jatropha curcas Biodiesel Output/Input Energy ~ 5- 6* *Ref: Ouedraogo, 1991 Output/Input Energy ~ 8* *Ref: Lor, E.E.S. et al, World Bioenergy http://www.svebio.se/attachments/33/295.pdf Potencial Brasileiro Área Agricultável (milhões de hectares) Fonte: FAO, 1994, 2000, 2002 99% das Gorduras e óleos vegetais são Triglicerídeos ... Glicerídeo Ácido Graxo Molécula de Triglicerídeo Vegetable Oil – Triglycerides Natural Hydrolysis produces FFA (in all Crude Veg. Oils) H2O + Lypases O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH2 O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH2 Fatty Acids – Molecular Structures Reação de produção do Biodiesel FA: ácido graxo A: álcool G: glicerina FA FA FA FA Óleo vegetal Álcool Biodiesel Glicerina Reação de Transesterificação O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH2 O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH2 Triglicerídeo 3 moléculas de CH3OH ou CH3-CH2-OH Álcool Reação de Transesterificação 3 de Biodíesel Etílico O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COC2H5 3 de Biodíesel Metílico O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH3 H2C-OH H C-OH H2C-OH Glicerol Diesel x Biodiesel Diesel de petróleo H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-CH3 Biodiesel – Éster Etílico ou Metílico Biodíesel Etílico O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COC2H5 Biodíesel Metílico O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH3 LUBRICITY: Biodiesel vs. Diesel Petro-Diesel with Sulphur:High Lubricity, without Sulphur: Poor Lubricity S Metallic Surface Biodiesel: High Lubricity without sulphur O CH3-(CH2)n-COCH3 Metallic Surface Emissions: Biodiesel vs. Diesel Petrodiesel: SOx, CO, PM Emissions + O2 CO2 + H2O + SOx + CO + MP + Arom. S + O2 Biodiesel: Dramatic Reduction of Emissions O CH3-(CH2)n-COCH3 + O2 CO2 + H2O More Oxidation, more complete oxidation Direct Polution – Impact of Particulates B20 decreases 12% particulate emissions. Impact in S. Paulo city: 350 avoided deaths/year Processo de Transesterificação Equilíbrio de Reação T+ 3A↔3B+G Misturação Contínua Interrompendo misturação Biodiesel Glicerol O processo contínuo apresenta limitações de equilíbrio químico em cada reator de conversão A Estratégia dos Processos Contínuos Reação Completa ! Glicerol T+ 3A 3B+G Crown Iron Água Decanter Centrífuga Remoção através de Decantadores entre os Reatores (2) Após o 2º. Reator, o biodiesel é lavado. Centrífuga separa o biodiesel da água. Westfalia Lavagem Centrífugas Remoção através de Centrífugas entre os Reatores Desmet-Ballestra Lavagem Segregação Interna da Glicerina Remoção através de Dispositivo Interno nos Reatores Centrifugação após lavagem Lurgi Decantadores, porém fazem uso de filtros de coalescência Reação Completa ! Glicerol T+ 3A 3B+G Acidez e Saponificação Lurgi, Ballestra, Crown e outros: acidez máxima de 0,1 % na matéria-prima umidade máxima: 0,1% Preocupação: Minimizar a saponificação Agropalma Vegetable Oil – Triglycerides Natural Hydrolysis produces FFA (in all Crude Veg. Oils) H2O + Lypases O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH2 O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH2 Physical Refining of Palm Oil produces Lypo-Residue 80-85% FFA. Produced from Crude Palm Oil Vacuum Distillation (POVD) Amount of FFA: 4-8% of Total Crude Palm Oil O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-C OH AGROPALMA: BIODIESEL DE RESÍDUOS: QUALIDADE PREMIUM CATÁLISE HETEROGÊNEA Não implica riscos de contaminação dos produtos, uma vez que há facilidade de separação. Não necessita de etapas de neutralização de produtos. Industrialmente, existem catalisadores em processos petroquímicos e oleoquímicos com durabilidade de meses ou até mesmo anos. Quando adequadamente regenerados, os catalisadores sólidos podem ser reutilizados com manutenção de sua atividade, gerando grande economia no processo. Theoretical Calculations Palmitic Acid Density of Charges Protonated Palmitic Acid Transition State + HO HO C CH3 CH2 14 OH + + CH3OH CH3 CH2 14 C OH O CH3 H Methanol + Protonated Palmitic Acid LUMOmetanol E= 0,075 eV HOMOacido protonado E= -0,442 eV HOMOmetanol E= -0,264 eV LUMOacido protonado E= -0,230 eV Um bom catalisador deve interagir com o LUMO do ácido protonado ESTERIFICATION CATALYST Heterogeneous Catalyst Reusable Zero Soap Easy to remove No neutralization step Nobic Acid (CBMM) Langmuir-Hinshelwood-HougenWatson Models k1 + k 2 X A + k 3 X A 2 (-rA ) = k 4 + k 5 XA + k 6 XA 2 70 60 70 (a) 1 wt.-% o 130 C 60 (b) 2 wt.% o 130 C 50 Conversion / % 50 Conversion / % Control of Surface Reaction 40 30 20 Niobia HY-340 powder HY Zeolite (SAR = 60) 10 40 30 20 Niobia HY-340 powder HY Zeolite (SAR = 60) 10 0 0 0 10 20 30 40 50 Reaction time / min 60 70 0 10 20 30 40 50 60 Reaction time / min 70 To be published: Aranda, D.A.G. et al Catalysis Today, 2007 ÁCIDOS CATALISAM A ESTERIFICAÇÃO Bronsted Sites Força Ácida ? Densidade de Sítios ? + HO O C H3 C H2 1 4 C + H+ C OH C H3 C H2 1 4 OH Other Fatty Acid Feedstocks 60 Esterification on Nb-340 Catalyst 55 T = 140 C o Conversion (%) 50 45 Soybean Tallow Palm 40 35 30 25 20 0 10 20 30 Time (min) 40 50 60 EXPERIMENTS Conversão (%) 100 80 Heterogênea Homogênea 60 40 Sem catalisador 20 0 0 20 40 Tempo (min) 60 AGROPALMA, BELÉM-PA, APRIL/2005 Patent: D. A. G. Aranda e O. A. C. Antunes; PI0301103-8, 2003. D. A. G. Aranda e O. A. C. Antunes, WO2004096962, 2004. Agropalma, Belém-PA, April/2005 Patent: D. A. G. Aranda e O. A. C. Antunes; PI0301103-8, 2003. D. A. G. Aranda e O. A. C. Antunes, WO2004096962, Agropalma Process Patent: D. A. G. Aranda and O. A. C. Antunes; PI0301103-8, 2003. D. A. G. Aranda and O. A. C. Antunes, WO2004096962, 2004. Agropalma Process Hidrólise provoca geração de ácidos graxos a partir de óleos e gorduras H2O + Lypases O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH2 O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH2 Normalmente esse processo é inibido, mas pode ser acelerado... Hidrólise: SGS (Ponta Grossa), ICSG (Campinas), Irgovel (Pelotas) Hidrólise Industrial Fábricas no Brasil: SGS (Ponta Grossa), ICSG (Campinas), Irgovel (Pelotas) Ácido Graxo: 99% ESTERIFICAÇÃO 100 kg Ácido Graxo + 16 kg etanol → (acid) (alcohol ) → 109 kg biodiesel + 7 kg water (ester) Catalisadores = Ácidos (water) German Way Feedstocks – Just Refined Veg Oils Crude Veg Oil Specific Refined Oil + Fatty Acids Refining US$ 350-400/t US$ 400-450/t 100 kg Refined Oil 94 kg Transesterification Biodiesel + CRUDE GLYCERINE US$ 900/t 93 kg Brazilian Way – Crude Veg. Oils Crude Veg Oil Hydrolysis Fatty Acids + Food Grade Glycerol US$ 350-400/t 100 kg Fatty Acids Esterification Biodiesel + WATER US$ 900/t 98 kg 5% More Biodiesel (Premium Grade), No soap ! No Oil Refining ! Operating Costs in a Conventional Transesterification Biodiesel Plant Size Chemicals Energy Oper.Costs Ton/year 10,000 20,000 50,000 ¢/L 5 5 4 ¢/L 2 1 1 ¢/L 7 6 5 In a 100,000 t/year, it means US$ 5.3 Million/year !! Chemicals: US$ 4.5 Million/year Highly Acid Feedstocks: Loss in Refining 100,000 4 0.7 4.7 Operating Costs: Hydroesterification vs Transesterification (50,000 mton/year) Transesterification Chemicals (¢/L) Energy (¢/L) Oper.Costs (¢/L) 4 1 5 Hydrolysis + Esterification 1 2 3 If biodiesel plant is integrated with an ethanol plant, operating costs will be less than 2 ¢/L. No acidity limits in the feedstocks Análise de Sensibilidade 40.000 ton/ano – Taxa de Desconto 80 30% 25% 60 20% 50 15% 40 30 20 10 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15% 20% 25% 30% Year Discont rates NPV (R$ 10-6) 70 1 0,0 0,5 1,0 1,5 Payback Time 2,0 2,5 3,0 Análise de Sensibilidade 40.000 ton/ano – Preço do Biodiesel 140 R$ 0,96 / litro R$ 1,55 / litro 100 US$ 0,74 / litro R$ 1,30 / litro 80 R$ 1,44 / litro 60 40 20 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Year Price per Liter NPV (R$ 10-6) 120 R$ 1,44 / litro R$ 1,30 / litro US$ 0,74 / litro R$ 1,55 / litro R$ 0,96 / litro 1 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 Payback time 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 Análise de Sensibilidade 40.000 ton/ano – Custo da Mat. Prima 60 R$ 0,50 /kg R$ 0,80 /kg R$ 0,55 /kg R$ 0,70 /kg Price of Raw Material NPV (R$ 10-6) 50 R$ 0,65 /kg 40 R$ 0,60 /kg 30 R$ 0,55 /kg 20 R$ 0,50 /kg 10 R$ 0,60 /kg R$ 0,65 /kg R$ 0,70 /kg 1 R$ 0,80 /kg 0 0 1 2 3 4 5 Year 6 7 8 9 10 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Payback Tim e 3,0 3,5 4,0 4,5 Custo de produção das Matérias Primas US$/bbl Custos - 100 mil ton ano (115 milhões de litros) US$ Milhões Óleo de Pinhão Manso 43 Investimento 15 Óleo de Palma 46 Operação/ano 11,5 Óleo de Soja 73 Matéria-prima (p. manso)/ano 31 Sebo 41 Faturamento/ano 85 Mat. Primas 50 40 30 20 10 US$/bbl 60 70 Fonte: UOP I I 1989 1991 I 1993 I 1995 I 1997 ano I I I I 1999 2001 2003 2005 Análise de uma Planta de 100 mil t/ano com óleo a US$ 580/t e Biodiesel a R$ 1,70/L. O efeito de 50% de redução do custo operacional com catalisador heterogêneo Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa 25,0 23,0 70,0 20,0 10,0 8,0 5,0 (5,0) 2005 2006 (4,6) 5,5 3,0 (2,5) 2007 (2,5) 2008 2009 1,6 1,9 2,2 2,3 2010 2011 2012 2013 46,7 50,0 8,1 7,8 5,9 4,3 1,3 12,3 R$ mi 12,6 10,0 2,6 2014 40,0 34,3 20,0 14,9 Fluxo de Caixa Operacional Fluxo de Caixa Acumulado 11,4 10,3 (10,0) 40,3 28,5 30,0 10,0 2015 (10,0) 2005 (4,6) 2006 12,6 1,2 1,2 2007 2008 Fluxo de Caixa Operacional EBITDA e EBIT 17,6 22,9 11,8 5,0 5,3 5,6 5,9 6,0 6,3 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Fluxo de Caixa Acumulado EBITDA e EBIT 22,0 22,0 20,0 20,0 18,0 17,7 18,0 16,0 R$ mi R$ mi R$ mi 15,0 58,4 60,0 14,9 14,0 12,2 12,2 12,2 12,2 10,2 10,2 10,2 10,2 2010 2011 12,2 12,2 12,0 10,0 10,2 11,8 11,8 11,8 10,2 10,2 10,2 10,2 2012 2013 2014 2015 8,0 16,0 15,7 17,7 17,7 17,7 15,7 15,7 15,7 15,7 2010 2011 17,7 17,7 17,3 17,3 17,3 15,7 15,7 15,7 15,7 2012 2013 2014 2015 14,0 12,0 10,0 9,9 10,3 8,0 2006 2007 2008 EBITIDA 2009 EBIT VPL = R$ 9.499.100 2006 2007 EBITIDA 2008 2009 EBIT VPL = R$ 26.756.660 2015 LAUDO BR PROPERTIES UNITY EN 14214 AGROPALMA DENSITY, 20ºC kg/m3 0.86-0.90 0,87 VISCOSITY, 40°C, mm2/s 3.5-5.0 4-4.5 WATER, MAX. % vol. 0,05 0,000 CONTAMINATION mg/kg 24 15 FLASH POINT, MIN. °C 100,0 177 ESTER % 96,5 99,5 DISTILATION; 90% VOL. °C -- 350 CARBON RESIDUE. % 0,30 0,01 ASHES, MX. % 0,020 0,001 SULPHUR (*) % 0,001 0,001 Na + K, MAX. mg/kg 5 2 Ca + Mg mg/kg 5 2 P mg/kg 10 1 CORROSION, 3 H, 50 °C, MAX. --- 1 1 CETANE --- 51 69 --- CLEAN mg KOH / g 0,50 0,50 FREE GLYCEROL, MAX. % 0,02 0,001 TOTAL GLYCEROL, MAX. % 0,25 0,00 MONOGLYCERIDES % 0,8 0,01 DIGLYCERIDES % 0,2 0,0 TRIGLYCERIDES % 0,2 0,O METHANOL OR ETHANOL, MAX. % 0,2 0,01 120 50 6 72 ASPECT ACIDITY, MAX. IODINE OXIDATION STABILITY 110°C, MIN h Oxidation Stability Conductivity measurement Air Reaction vessel Platine electrode Volatile reception Sample Heater block Oxidation Stability Initiation RH → R* + H* Propagation R* + O2 → ROO* ROO* + → ROOH + R* Ending ROO* + R* → ROOR ROO* + ROO* → ROOR + O2 R* + R* → RR RH- radical fatty acid insaturated R* - free radical ROO* - radical peroxide ROOH – hydroperoxide Stable products Oxidation Stability - Induction Period 8,00 Sem A d it ivo Condutividade, S/cm 7,00 400 ppm 800 ppm 6,00 PI = 5,55 5,00 PI = 0,6 4,00 PI = 6,25 3,00 2,00 1,00 0,00 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 Tempo, h 5,5 6 6,5 7 7,5 8 Cold Properties palmitate oleate linoleate CFPP additives 15 CFPP,ºC 10 5 0 0 500 1000 1500 2000 -5 -10 Additive, ppm Soybean Sunflower Cotton Jatropha curcas The effect of improver cold flow additive on Cold Filter Plugging Point (CFPP) in soybean biodiesel, sunflower biodiesel, cotton biodiesel and jatropha curcas biodiesel. 0.25 0.75 0.50 1.50 1.25 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 Triglyceride 1.00 Monopalmitin 1.75 Monoolein Diglyceride Tricaprin ISTD2 Diglycerides (rest) Diglycerides (rest) Diglycerides (rest) Monolinolein Monostearin Chromatogram Butantriol ISTD1 uV(x100,000) Diglycerides (rest) Diglycerides (rest) Diglycerides Diglycerides(rest) (rest) Diglycerides (rest) Glycerin Glyceride Analysis 0.00 30.0 35.0 min Fast and Cheap Total Glycerol Analysis 9 Enzymatic method to evaluate total glycerol in biodiesel samples. 9Spectrofotometer, reactants ~ 15 min PI 0504024-8 (Brazilian Patent) Reactions Methodology 20 μL prepared sample Bath Time: 10 min Temperature: 37ºC 2000 μL reactants Spectrofotometer 500 nm Methodology Spectrofotometer 500 nm Absorbance Standard curve 0,80 Abs. 500 nm 0,60 0,40 10,00 0,20 8,00 7,17 6,00 0,00 0 100 200 300 400 500 600 700 4,00 Glicerol (ppm) 2,00 1,01 0,31 0,37 0,57 Mamona destilada Sebo 0,15 0,00 Soja Soja destilada Mamona Sebo destilado ANFAVEA POSIÇÃO ATUAL DE POSTOS COM BIODIESEL No de postos que distribuem biodiesel = 210 No de municípios atendidos = 79 No de estados atendidos = 5 No de abastecimentos em um ano = 504. 470 Volume total comercializado em um ano = 25.600.000 litros (julhol/05 a julho/06) BIODIESEL NOS POSTOS MÉDIA DE VENDAS BIODIESEL MAR 2004 até ABR 2006 ( em litros) 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 Crescimento de 25% 5.000 0 mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai 2004 jun jul 2005 Diesel Biodiesel B2 ago set out nov dez jan fev mar 2006 abr POSIÇÃO ATUAL DE EMPRESAS QUE UTILIZAM BIODIESEL No de empresas que utilizam biodiesel = 240 No de municípios atendidos = 109 No de estados atendidos = 5 Volume total comercializado em um ano = 10.500.000 litros DEPOIMENTOS DAS EMPRESAS Sr. Maurício Bucioli “Venho através desta agradecer-lhes pelo profissionalismo e presteza que, você e sua empresa tem nos disponibilizado nesta parceria, que tende a ampliar em muito seus horizontes. Para nossa felicidade, constatamos que nestes aproximadamente 60 dias de consumo BIODIESEL/ALE, nossos caminhões passaram a apresentar performance de desempenho superior. As médias de nossos caminhões aumentaram em 0,2 a 0,4 Km por litro de biodiesel. Estamos muito contentes com este resultado. Temos um controle muito rígido destes números e de longa data. Não tínhamos atingido estas médias com os anos anteriores de consumo do produto que utilizávamos. Para confirmar nossa tese, verificamos que um parceiro indicado por nós, que passou a consumir BIODIESEL/ALE logo em seguida do nosso início, também teve a mesma constatação. O Consumidor se trata da Transporte de Água Parnaíba e podem confirmar esta informação com eles. Parabéns e muito obrigado por tudo”. Atenciosamente. Carlos Murari Diretor DEPOIMENTOS DAS EMPRESAS BRINKS – Campinas/SP “Estou muito satisfeito com o uso do biodiesel da ALE. Percebi melhoria no consumo (8km para 10km por litro) e redução de fumaça”. João (Chefe de Manutenção) RAMOS TURISMO – São Paulo/SP “Uso o biodiesel desde dezembro de 2005 e pude perceber redução de fumaça em minha frota”. Marcelo (Sócio Gerente) PORQUE É UM PRODUTO DE SUCESSO? Percepção do Consumidor Emite menos fumaça Diminuiu o ruído do motor diesel Reduziu o consumo de combustível Aumentou a potência do motor Nunca houve registro de recusa do Biodiesel FIDELIZAÇÃO NO PRODUTO H-Bio O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH2 O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH2 Triglicerídeo + 8-10 H2 6 H2O + Hidrocarbonetos Hidrotratamento, P> 50 atm, T> 300 C, catalisador 2ª. Geração de Biocombustíveis Etanol de Celulose Gaseificação de Biomassa seguida de Fischer-Tropsch (Biomass to Liquids) Bióleo de Pirólise de Biomassa Bioóleo de Craqueamento e Desoxigenação (sem Pirólise) CONCLUSÕES Biodiesel está sendo produzido industrialmente em diversas escalas. O programa é irreversível. Já existem mais de 3000 postos no país abastecendo biodiesel; Sebo e algodão são viáveis; Palma e Pinhão Manso serão cada vez mais usados; Estamos apenas no começo das tecnologias de produção de biocombustíveis. Obrigado ! www.greentec-ufrj.com “Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus”
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