LINO, Lílian Lessa Andrade et alli. Avaliação sensorial de doce de
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LINO, Lílian Lessa Andrade et alli. Avaliação sensorial de doce de
Avaliação sensorial de doce de banana com cacau em pó Lilian Lessa Andrade LINO1, Tássia Araújo do Nascimento FRANÇA2, Lucélia Amorim da SILVA2, Abigail Nascimento ROCHA2, Jéssica Souza dos SANTOS2, Ila Rocha FALCÃO3, Rita de Cássia Franco RÊGO4 1 Docente, ENUFBA; 2 Discente, ENUFBA; 3 Discente, MSAT-UFBA; 4 Docente, FAMED-UFBA. E-mail: [email protected]. Resumo: Doce de banana é um produto tradicional da Ilha de Maré (Salvador-BA), comercializado envolto na palha da bananeira. A partir de pesquisas acerca das condições de vida, saúde e trabalho na referida comunidade, observou-se queixas referentes ao trabalho das doceiras e marisqueiras da Ilha. Os projetos “Tecnologia alternativa desenvolvimento sustentável e saúde em comunidade quilombola de marisqueiras da Baía de Todos os Santos” e “Articulação ensino e pesquisa para o desenvolvimento sustentável e saúde em comunidade quilombola de marisqueiras e pescadores da Baía de Todos os Santos”, têm desenvolvido produtos alimentícios com matérias-primas regionais, visando contribuir com a transformação social, a partir do uso de tecnologias. No trabalho ora apresentado, avaliamos sensorialmente doce de banana com cacau em pó. O doce foi elaborado com bananas maduras, açúcar e 1% de cacau em pó. Foi realizado teste de aptidão, com escala de nove pontos, variando de “só comeria se fosse forçado” (nota 1), até “comeria sempre que tivesse oportunidade” (nota 9), e escala hedônica de nove pontos, com alternativas representando, “desgostei muitíssimo” (nota 1), até “gostei muitíssimo” (nota 9), para avaliar os atributos de sabor. Aplicou-se a 69 provadores não treinados na Ilha de Maré, em sua maioria marisqueiras, com idade entre 13 e 70 anos. Quanto à escala hedônica, 98,6% dos provadores pontuaram a preparação positivamente, quanto à aptidão, 95,7% referiram que consumiriam o doce. Concluímos, portanto, que o doce foi avaliado muito positivamente. A consistência foi relatada como ponto positivo para uns e negativo para outros provadores. A aptidão demonstrou que o produto é passível de comercialização. São necessários outros testes laboratoriais para padronização, caracterização de embalagem adequada para conservação à temperatura ambiente e determinação do prazo de validade para o mesmo. Palavras-chave: Doce de banana. Avaliação sensorial. Quilombolas. 1 INTRODUÇÃO A Ilha de Maré está localizada na Baía de Todos os Santos ao fundo da Baía de Aratu, fazendo parte do Município de Salvador-BA, com superfície de 13.87 Km2. Apresenta uma exuberante edensa vegetação, com relevo bastante acentuado, distribuído em onze Povoados: Praia Grande, Santana, Botelho, Porto de Cavalo, Neves, Itamoabo, Bananeiras, Maracanã, Ponta Grossa, Amêndoa e Martelo. Os habitantes da Ilha de Maré são caracterizados como comunidade Quilombola historicamente consideradas vulneráveis, possuem baixos níveis de renda, desempenhando atividades econômicas exclusivamente informais, de natureza extrativista primária, predominantemente individual e com baixa divisão técnica (PENA, FREITAS & CARDIM, 2008). A infra-estrutura social na Ilha de Maré é bastante precária, não havendo serviços de esgotamento sanitário e a única Unidade Básica de Saúde fica localizada apenas numa comunidade, e sem a devida condição para operacionalização. Além disto, não há escolas de ensino fundamental e médio, policiamento, dentre outros serviços públicos importantes, tornando o acesso a estes serviços dependente de deslocamento marítimo em embarcações pequenas e instáveis às condições ambientais, especialmente em períodos chuvosos. Dentre as principais atividades ocupacionais na Ilha, encontram-se a pesca, a mariscagem e a elaboração de doces, principalmente de banana, todas desenvolvidas artesanalmente. Estas atividades demandam grande esforço físico e as pessoas estão sob condições adversas de trabalho, Anais do I Seminário Alimentação e Cultura na Bahia 1 relacionadas ao ambiente geográfico e climático, além dos instrumentos rudimentares utilizados. No caso da elaboração do doce de banana observamos que o modo de preparo empregado, o qual utiliza fogo de lenha, expõe as doceiras à fumaça, além do esforço físico exaustivo relatado ao “mexer” o doce (trabalho das mexedeiras) até que o mesmo atinja o ponto de corte. Tal procedimento leva cerca de três horas, sendo necessário homogeneizar frequentemente, até a concentração desejada. São referidas dores nos braços e coluna em função desta atividade. A partir de pesquisas acerca das condições de vida, saúde e trabalho na referida comunidade, observou-se queixas referentes ao trabalho na ilha, tanto dos pescadores e marisqueiras quanto das doceiras. Os projetos “Tecnologia alternativa desenvolvimento sustentável e saúde em comunidade quilombola de marisqueiras da Baía de Todos os Santos” e “Articulação ensino e pesquisa para o desenvolvimento sustentável e saúde em comunidade quilombola de marisqueiras e pescadores da Baía de Todos os Santos”, dentre outros, têm realizado estudos e intervenções, buscando conhecer a dimensão dos problemas de saúde, mapeando-os, bem como buscando alternativas de melhoria das condições de vida e saúde destas pessoas. As ações propostas levam em consideração a percepção os interessados (moradores da ilha) e as suas demandas, para desenvolvimento das atividades. A realização de pesquisas e desenvolvimento de produtos alimentícios com matérias-primas encontradas na Ilha de Maré foi proposta pelos mesmos em reunião conjunta no início dos trabalhos há alguns anos. Buscamos alternativas de implementação de tecnologias acessíveis para ao mesmo tempo diversificar a produção e reduzir os impactos à saúde nas atividades realizadas. As intervenções humanas/industriais próximas à Ilha tem proporcionado um acelerado desgaste ao ambiente natural, sendo referido pelos moradores que a poluição ambiental produzida pelas indústrias químicas da Baía de Aratu e da Refinaria de Petróleo Landufo Alves, destroem o ecossistema natural reduzindo os pescados, e as condições de saúde de diversos moradores, que já se encontram com a saúde comprometida, decorrente problemas respiratórios, músculoesqueléticos, dentre outros. Essas condições exigem cada vez mais sobrecarga de trabalho para a mesma produção e, no caso da produção de banana, tem sido observado redução no quantitativo anteriormente encontrado. Assim, diversas áreas de trabalho (medicina, engenharia e nutrição) se reuniram para desenvolver atividades e estudos acerca do trabalho na Ilha. No subprojeto Beneficiamento e Processamento de Produtos Locais, do projeto Tecnologia alternativa, desenvolvimento sustentável e saúde em comunidade quilombola de marisqueiras da Baía de Todos os Santos estamos desenvolvendo produtos alimentícios com matérias-primas regionais, no intuito de diversificar a produção e/ou inserir tecnologia de produção para minimizar o esforço físico e ampliar a possibilidade de melhoria da condição de renda e saúde da comunidade envolvida. Além disso, buscamos também alternativas de produção que demandem menor agressão ao meio ambiente, preservando o que ainda existe. Foram desenvolvidos produtos com marisco e com frutas disponíveis na Ilha. Dentre os produtos com frutas, iniciou-se pelo desenvolvimento do doce de banana, tanto pela sua importância quanto pela disponibilidade da fruta na Ilha. O doce de banana, embalado na palha da bananeira é um produto tradicional da Ilha, com reconhecimento local e regional, sendo comercializado na própria ilha (nas vilas e praias) e em outros estabelecimentos de Salvador-BA. Quando exigido pelo comércio mais estruturado, além da palha de banana, o doce é internamente envolto em papel celofane, em função da segurança e apresentação do produto, mantendo porém, sua embalagem original da palha, como proteção externa. No referido projeto de pesquisa, realizamos diversos testes em laboratório, buscando mimetizar a elaboração do doce desenvolvido pelas doceiras, o qual foi ensinado verbalmente às pesquisadoras. Dentre as variedades, elaboramos o doce tradicional de banana madura e incluímos algumas alterações como a banana em estágio inicial de maturação e cacau em pó. A avaliação sensorial do doce de banana madura com cacau em pó é o objeto de estudo deste trabalho. Todos estes ainda estão sendo finalizados, já tendo sido elaboradas as fichas técnicas, teste microbiológico e avaliação sensorial. Considerando os ingredientes do doce, a banana é uma das frutas mais consumidas no mundo e, além da sua composição nutricional justificar tal amplitude de consumo, devemos ainda considerar a disponibilidade de acesso desta fruta para a comunidade da Ilha de Maré. A banana é Anais do I Seminário Alimentação e Cultura na Bahia 2 uma fruta climatéria (sua taxa respiratória permite o amadurecimento após colheita) e a mesma pode ser utilizada em diversas fases de maturação (MASTRO e cols., 2007). Neste trabalho utilizamos a banana madura, tendo sido também utilizada em outro experimento deste projeto, bananas em estágio inicial de maturação. Além da banana, utilizou-se açúcar cristal, considerando o custo e o acesso da comunidade da ilha ao mesmo, para formação do doce em massa e adicionouse 1º de cacau em pó. A escolha por incluir cacau em pó deveu-se ao reconhecimento funcional deste ingrediente, atualmente tão valorizado e recomendado. A quantidade utilizada do cacau em pó não atende à recomendação deste alimento, mas acreditamos que sua inserção no doce traz benefícios tecnológicos e não compromete a saúde do consumidor final. Quanto à sua importância na saúde, Santos (2010) apresentou diversos estudos demonstrando resultados que comprovam a relação do cacau na saúde cardiovascular, salientando também o risco da sua inclusão em função do valor calórico do mesmo. 2 METODOLOGIA As formulações de doce de banana foram desenvolvidas iniciando-se pelo doce tradicional (banana e açúcar), sendo modificado com a inserção de banana em estágio inicial de maturação, sendo observado aumento significativo no rendimento do doce. Nesta formulação, porém, o atributo cor ficou comprometido. Posteriormente desenvolvemos o doce de banana em estágio inicial de maturação adicionado de cacau em pó, para corrigir a cor e, buscando mais uma alternativa de variação na formulação de produtos, testamos a inclusão de cacau em pó no doce tradicional (banana e açúcar), cuja avaliação sensorial será descrita neste trabalho. Para elaboração do doce, inicialmente as bananas foram pesadas, lavadas, descascadas, pesadas novamente, registrando-se os valores e calculando-se a quantidade de água recomendada para o preparo. Em seguida pesou-se o açúcar e o cacau em pó, deixando-os reservados. As bananas foram passadas no multiprocessador, seguindo para cozimento com o açúcar. Em seguida adicionou-se o cacau em pó, homogeneizando-se frequentemente até atingir ponto de corte, conforme ilustra o fluxograma abaixo. Figura 1 – Fluxograma de elaboração do doce de banana com cacau em pó Para caracterização da equipe, foi entregue um formulário para coleta de dados de faixa etária, sexo e ocupação, além dos testes sensoriais. Os testes foram realizados em bancada improvisada na Ilha de Maré, individualizando os provadores, e utilização de iluminação artificial branca. A amostra foi servida à temperatura ambiente e acompanhada de água. Aplicou-se métodos subjetivos a partir do teste de aptidão (atitude) e escala hedônica (aceitação) a 69 provadores não treinados, em sua maioria marisqueiras, com idade entre 13 e 70 anos. O doce foi elaborado com bananas maduras, açúcar e 1% de cacau em pó. No formulário do teste de aptidão, utilizou-se escala estruturada de nove pontos, com termos verbais, sendo “só comeria se fosse forçado” traduzido como nota 1, a “comeria sempre que tivesse oportunidade” alternativa que foi traduzida como nota 9. Nos formulários constavam ainda espaço para observações escritas, conforme figura abaixo. Anais do I Seminário Alimentação e Cultura na Bahia 3 No teste com escala hedônica de nove pontos, “desgostei muitíssimo” foi considerado como nota 1, sendo disponíveis alternativas até “gostei muitíssimo”, cuja nota representada foi 9. Ao final da ficha de avaliação disponibilizou-se espaço para observações escritas. Para a análise dos resultados realizou-se média aritmética das notas registradas, calculadas no programa Excel/Windows e os resultados serão apresentados na forma gráfica comentada. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante uma atividade integrada de pesquisa e extensão, nos dias 02 e 03 de novembro de 2011, realizamos o teste sensorial com a participação de 69 provadores não treinados, sendo em sua maioria marisqueiras, com idade entre 13 e 70 anos. 14,5% Marisqueiras Donas de casa 13,0% 47,8% Estudante Não respondeu Outros 18,8% 5,8% Figura 2 – Caracterização dos provadores do doce de banana com cacau Como pode ser observado na Figura 2, 47,8% dos provadores se denominaram marisqueiras. As donas de casa (5,8%) também realizam a atividade de mariscagem e 13% não preencheram este dado no formulário utilizado. Dessa forma, maioria dos respondentes desenvolve atividade de mariscagem. Esta é a principal atividade laboral das mulheres na Ilha de Maré. Nenhuma se intitulou doceira, ainda que referiram verbalmente que sabem fazer o doce de banana. Neste povoado onde realizamos a atividade neste evento não residem as principais doceiras da Ilha. Quando avaliado a percepção dos provadores quanto ao doce de banana com cacau em pó, obtivemos como resultado da escala hedônica, que 98,6% dos provadores pontuaram a preparação com grande aceitabilidade, tendo as notas variado entre 6 (seis) – “gostei ligeiramente” e 9 (nove) – “gostei extremamente”, na quase absoluta maioria. Não foi referida indiferença (nem gostei, nem desgostei) neste teste. A estratificação destes resultados pode ser melhor observada nas Figura 3 abaixo, quando oportunamente discutiremos. Anais do I Seminário Alimentação e Cultura na Bahia 4 68,1% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 17,4% 11,6% 1,4% 1,4% Figura 3 – Aceitabilidade do doce de banana com cacau a partir da escala hedônica Como pode ser observado, mais da metade dos avaliadores gostou muito do doce, havendo apenas 1 pessoa (1,4%) dentre os 69 provadores, que referiu não gostar. A textura, mais macia que o doce convencional da ilha foi descrito nas observações, tanto como ponto positivo, quanto negativo. A maior parte da comunidade de provadores referiu gostar muito da preparação. Isto pode também estar relacionado ao hábito de consumo desta preparação pelos mesmos, sendo um produto altamente aceito. Ou seja, esta característica foi respondida de acordo à preferência individual, conforme proposta do teste sensorial empregado, refletindo o gosto dos indivíduos por preparações doces. No segundo teste, relacionado à aptidão do mesmo, os resultados diferiram da escala hedônica com mais uma estratificação de ação, variando na sua ampla maioria entre as notas 6 (seis) – “gostei e comeria de vez em quando”, até 9 (nove) – “comeria sempre que tivesse oportunidade”, como pode ser observado graficamente na Figura 4 a seguir. 58,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 8,7% 2,9% 11,6% 17,4% 1,4% Figura 4 – Resultado da escala de atitude em relação ao doce de banana com cacau Quando avaliado a atitude dos indivíduos diante do doce, observamos uma diferença em relação ao número de indivíduos que avaliaram negativamente. Tal fato foi justificado pelos Anais do I Seminário Alimentação e Cultura na Bahia 5 provadores, no momento da análise, considerando que não gostam de doce e não costumam comêlo, portanto, só comeriam se fossem forçado, ainda que o tenham considerado saboroso. Por outro lado, ainda que a maioria não tenha referido gostar extremamente e sim “gostei muito” na escala hedônica, na avlaiação da aptidão indicaram que comeriam sempre que tivessem oportunidade. Tal fato pode sugerir que este alimento é do hábito alimentar desta comunidade e que atende às suas preferências. Observamos que os provadores avaliaram positivamente o doce, refletindo-se no alto grau de aceitação para o mesmo. Em um estudo realizado por Rodrigues e cols. (1996) foi comparado sensorialmente doces de banana em pasta com e sem casca, sendo considerado viável a utilização da casca de banana nos doces, em função de não ter havido rejeição. Em estudo mais recente, Oliveira e cols. (2009) observaram que doce de banana adicionado de 20% de casca apresentou aceitabilidade significativa, sendo viável sua utilização Dessa forma, podemos observar que as pessoas tendem a ser receptivas a novas formulações no processamento de alimentos, ainda que não haja um consumo contínuo do mesmo. Tal fato pode também ser identificado na diversidade atualmente existente de produtos alimentícios. No espaço destinado a comentários, a consistência do doce foi referida como ponto forte para alguns provadores e como ponto fraco para outros. Vale ressaltar que o doce tradicional é mais consistente que o doce avaliado sensorialmente por este grupo. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento de novos produtos é uma área de estudo promissora e bastante desafiadora, sendo necessários estudo contínuo para aperfeiçoamento das técnicas de preparo, bem como de tecnologias de processamento vislumbrando, inclusive, a proteção da saúde do trabalhador. Testar produtos alimentícios junto à comunidade a que se destina é uma estratégia importante, na busca de envolver e dar um retorno aos mesmos quanto às ações previamente propostas, demonstrando que o trabalho de pesquisa é uma realização em parceria com a comunidade e que pode trazer bons frutos para a mesma. Quanto ao doce de banana com cacau em pó, este demonstrou ser mais uma alternativa possível de comercialização para as doceiras da Ilha de Maré, devendo ainda ser ajustada a textura para permitir a embalagem adequada ao processamento artesanal, que as mesmas já desenvolvem. A utilização de cacau em pó em pequena proporção não descaracterizou o sabor do doce e contribuiu para a implementação da cor desejada para o mesmo. São necessários outros testes laboratoriais para padronização, caracterização de embalagem adequada para conservação à temperatura ambiente e determinação do prazo de validade para posterior comercialização. 5 REFERÊNCIAS MASTRO, N. L. e cols. Avaliação crítica da polpa de banana (Musa spp.) verde. Revista Higiene Alimentar, v. 21; n. 153. Jul-ago,2007. OLIVEIRA, L. F. e cols. Utilização de casca de banana na fabricação de doces de banana em massa - avaliação da qualidade. Revista Alimentação e Nutrição. Araraquara, v.20, n.4, p. 581589, out./dez. 2009. PENA, PGL, FREITAS, MCS e CARDIM, A. Trabalho artesanal, cadências infernais e lesões por esforços repetitivos: estudo de caso em uma comunidade de mariscadeiras na Ilha de Maré, Bahia. Revista Ciência & Saúde Coletiva. 2008. Disponível em: www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/artigo_int.php?id_artigo=3269 RODRIGUES, R. M. H. P e cols. Análise sensorial de doces em pasta elaborados com polpa e/ou casca de banana. Bol. Centro Pesqui. Process. Aliment;Curitiba-PR: 14(1):33-48, jan.-jun. 1996. Anais do I Seminário Alimentação e Cultura na Bahia 6 SANTOS, A. Cacau, chocolate e risco cardiovascular. Revista Factores de Risco, n.21 abr-jun, 2011, pág. 12-17. Anais do I Seminário Alimentação e Cultura na Bahia 7