o diálogo
Transcrição
o diálogo
O D IÁLOGO Dezembro 2012 4ª Série, Número 3 Especial Natal Boletim do Centro de Recuperação do Centro de Apoio Social de Oeiras - IASFA Chegou o 1º Natal da nova série d’ “o Diálogo” e foi-me endereçado o convite para escrever o respetivo editorial. Para que o pudesse escrever da melhor forma fiz uma breve pesquisa que partilho com os leitores com votos de feliz Natal e um Ano Novo cheio de esperança. A palavra Natal do português já foi nātālis no latim, derivada do verbo nãscor que tem sentido de nascer. Como adjetivo, significa também o local onde ocorreu o nascimento de alguém ou de alguma coisa. Como festa religiosa, o Natal, comemorado no dia 25/12 desde o séc. IV pela igreja ocidental e desde o séc. V pela igreja oriental celebra o nascimento de Cristo. Tornou-se costume em várias culturas montar um presépio quando é chegada a época do Natal. O presépio é uma referência cristã que remete para o nascimento de Jesus na gruta de Belém, na companhia de S. José e da Santíssima Virgem Maria. Conta a Bíblia que, depois de muito tempo à procura de um lugar para albergar o casal que se encontrava em viagem por motivo de recenseamento de toda a Galileia, S. José e a Virgem Maria tiveram que pernoitar na gruta ou cabana nas imediações de Belém. De acordo com a mesma fonte, Jesus nasceu na manjedoura destinada a animais. Embora o Natal seja assinalado como feriado cristão é amplamente comemorado por muitos não cristãos. Costumes populares típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, musicas alusivas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes (árvores de Natal, pisca-piscas, presépios, etc.). Como o Natal não é apenas uma época de troca de presentes e abraços mas a celebração do aniversário de Jesus deve também ser um momento de reflexão sobre a trajetória percorrida durante a vida, por forma a melhor nos reposicionarmos para novos acontecimentos e estar preparados para os desafios futuros. Enfermeira Élia Varelas Chefe do Centro de Recuperação Nesta edição: Editorial………………………………….….…..1 Recordando……………………………….……2 Reflexões: O que representa para si o Natal..3 Perspetivas….………......................................5 Receitas de Natal……………………….……..6 Poesia …………...…………………….…........8 Canções de Natal …………………………….10 Aconteceu ……………………………….....…11 Álbum fotográfico de Dezembro………….....12 Votos para 2013…………………………...….14 Edição: Ana Cristina Farinha (terapeuta ocupacional) Colaboração: Cátia Gameiro (psicóloga); Paula Duarte (terapeuta ocupacional) Contributos: Aliette Narciso, Américo Vieira, António Fernandes da Graça, António José de Matos, Aura Vieira, Carlos Campos, Emília de Jesus Martins, Elisa Horta, Isabel Fiúza, José Manteigas, José Joaquim de Oliveira Santos, Júlia Coentro, Lino de Oliveira Martins, Manuel Estanque, Manuela Santos, Maria Barbosa Saloio, Maria Borges Carção, Maria Celeste Mascarenhas Santos, Maria Helena Rego, Maria Marques Lopes (Mimi), Maria Natividade Vieira. Página 2 Página 2 O Diálogo O Diálogo O Diálogo Por: Manuela Santos (RI nº1) ACF Quando eu era menina e moça costumava passar o Natal em casa da minha tia Rosinha, que vivia em Penamacor na Beira Baixa. Os meus pais avós e eu chegávamos na antevéspera, assim como alguns familiares. Os outros chegavam ao longo da véspera de Natal, mas pelas 6h da tarde, já lá estávamos todos. Era uma alegria estarmos juntos e nós, os mais novos, brincávamos e jogávamos ou conversávamos junto à lareira. Contemplávamos o Presépio que tinha muitas figurinhas, além do Menino Jesus, da Virgem Maria e de S. José. Admirávamos a árvore de Natal cheia de bolas coloridas, estrelas, fios prateados e luzes. Pelas 8 horas da noite era-nos servida uma sopa, um pãozinho com queijo ou fiambre e uma peça de fruta. A Consoada era depois da Missa do Galo e tinha que haver apetite para a grande Ceia de Natal com a família. Toda a tarde era uma azáfama de panelas, tachos, colheres de pau batendo em tigelas, o amassar das massas, trabalho feito pela Albertina, empregada da tia Rosinha, ajudada por todas as senhoras da nossa família. Era o preparar da ceia, que levava horas e muito eu gostava de ouvir aquele movimento na cozinha, não sei explicar porquê. Depois da refeição, que nos davam, o avô Alfredo, que era maestro na Orquestra Filarmónica de Leiria, ia para o piano e entretinha-nos a cantar lindos cânticos de Natal, junto ao Presépio e contava-nos histórias de Natal, cheias de magia. Quando se aproximava a hora da Missa do Galo, agasalhávamo-nos muito bem, pois na rua estava muito frio e lá íamos louvar o Menino Jesus e celebrar o Seu nascimento. Ao sairmos da Missa, já no átrio da Igreja se acendia a lenha, um grande tronco de árvore, que arderia toda a noite. Grupos de homens e mulheres reuniam-se à volta da lenha, principalmente homens, a aquecerem-se e a conversarem e comiam e bebiam pela madrugada fora. Nós íamos para casa fazer a consoada: bacalhau cozido com batatas e couves, regado com bom azeite e os célebres fritos de Natal: filhós, rabanadas, sonhos, além de broas, pão-de-ló e bolo-rei. Era uma alegria! Mas também relembrávamos com saudade os nossos familiares, que já não estavam connosco neste mundo. Chegava então, o momento de nós, os miúdos, irmos pôr o sapatinho na chaminé, para ver se ao outro dia, havia nele algum presente do Menino Jesus, que durante a noite lá ia pôr, descendo pela chaminé e íamo-nos deitar. Ao outro dia, dia de Natal, acordávamos cedo, tal era a ansiedade e corríamos até à chaminé, o barulho era tanto, que quem estivesse ainda a dormir, acordava também. Nos sapatinhos havia sempre embrulhos, com nomes de cada um. Era com grande entusiasmo que rasgávamos os papéis das prendas e as mostrávamos uns aos outros. Após o pequeno-almoço e de nos arranjarmos, o resto da manhã era passada a brincar com os brinquedos novos. Na nossa família só os mais pequenos recebiam presentes. Entretanto, chegava a hora do almoço e havia sempre canja de perú e meia-desfeita, pois as sobras de bacalhau, batatas e couves da Consoada eram envolvidas com ovos e fritas numa frigideira com azeite e alho. Era um aproveitamento muito bom. Seguia-se o perú recheado com castanhas, fruta e doces iguais aos da véspera, acompanhados de café ou chá. Após o almoço, os mais velhos conviviam, as senhoras ajudavam na arrumação da cozinha e os pequenos brincavam e jogavam, até chegar a hora da despedida. Esta não era tão alegre como a chegada, mas muitos de nós ainda havíamos de estar juntos na Passagem do Ano e no Verão em casa da tia Rosinha. Meus pais, avós e eu, mais alguns familiares só íamos embora no dia seguinte, para jantarmos com a tia Rosinha. Que saudades tenho deste tempo! Como era bom estarmos todos juntos a celebrar o Nascimento do Deus menino, sem Pais Natais, sem festival de prendas. Eram assim os nossos Natais cheios de Amor verdadeiro e muita Paz. O Diálogo O Diálogo O Diálogo Página 3 Página 3 Associo o Natal à minha família. Quando eu era miúda os meus pais punham uns chocolatinhos junto ao fogão (escondidos!). De manhã eu e os meus irmãos íamos a correr lá buscálos que com o quente já estavam um bocado derretidos! Recordo isto com muita saudade. O que Maria Helena Rego (CR:4º piso) representa o Natal para si? O Natal é uma bonita festa e é o dia em que as famílias se aproximam. Tem por exemplo o presépio, a árvore de Natal e ainda a missa do galo. António Matos (CR: 3º piso) O Natal é a união da família, assistir à missa que é muito bonita e é uma ocupação do tempo do dia de Natal. Em pequena gostava muito da reunião dos familiares e da ansiedade de abrir os presentes que estavam na chaminé. O meu pai atava um cordel com uma sineta na chaminé e à meia-noite quando ele tocava, eu e a minha irmã corríamos porque pensávamos que o menino Jesus tinha passado a distribuir os presentes. Maria Marques Lopes – Mimi (CR:4º piso) ACF O Diálogo O Diálogo O Diálogo Página 4 Página 4 O Natal é uma festa, é reunir a família. O Natal tem muita alegria porque as pessoas estão todas reunidas. Júlia Coentro (CR: 3º piso) O Natal é uma coisa maravilhosa, muito linda, é o nascimento de Jesus. Ele é que me dá força para enfrentar a vida. Maria Barbosa Saloio (CR: 4º piso) José Manteigas (CR: 3º piso) No Natal o importante é a família estar junta e dar-se bem. Isabel Fiúza (CR: 3º piso) O Natal é uma época bonita porque nasceu o menino Jesus. Gosto das filhós, dos sonhos e rabanadas! Desejo às famílias todas um bom Natal. Em pequenina, lembro-me da minha mãe ter posto uma fita para o cabelo no sapatinho que adorei. Gosto do Natal porque é um dia de festas Manuel Estanque (CR: 3º piso) Maria Natividade Vieira (CR: 4º piso) O Natal tem muita alegria porque as pessoas estão todas reunidas. Aliette Narciso (CR: 3º piso) Natal é ser feliz a unir a família toda, estarmos unidos e assim se mantém uma tradição de hábitos e muitos anos. Aura Vieira (CR: 3º piso) É um dia muito importante porque festejamos o Natal. Fazer o Natal toda a gente sabe, é fazer festas! Maria Borges Carção (CR: 3º piso) Para mim o Natal representa a família. Naquela altura colocávamos o sapatinho na chaminé e havia lá sempre qualquer coisa muito pobre da época para me calar, como a tampa de um tacho e um bandolim para fazer barulho! Américo Vieira (CR: 4º piso) O Diálogo O Diálogo O Diálogo Página 5 Página 5 Do sr. Tenente-Coronel Lino de Oliveira Martins O que significa o Natal para si? O Natal para mim significa uma data em que as famílias se reúnem para comemorar o nascimento de Jesus Cristo. É um tempo de paz e de harmonia das pessoas. No Natal é habitual na ceia comer-se bacalhau, peru, cabrito, bolo-rei, rabanadas, filhós, sonhos, lampreia de ovos, tronco de Natal e outras iguarias igualmente deliciosas. Vai-se à missa do galo no dia 24 de Dezembro e após o regresso a casa tomam-se umas bebidas. Quais as tradições na noite de passagem de ano? Nesta noite abre-se o champanhe e comem-se 12 passas quando chega a meia noite. Quais os seus votos para 2013? Para o ano 2013 desejo que seja um ano melhor que os anos anteriores desde que começámos a sentir os efeitos da crise. Desejo que seja um ano de muito boa saúde para todos os portugueses e que tudo corra melhor para que sejam felizes e tenham uma vida melhor do que aquela que actualmente estão a passar. O Diálogo O Diálogo O Diálogo Página 6 Página 6 NOZES DOURADAS De: Maria Helena Rego Para o recheio 125gr de amêndoas 125gr de açúcar 2 Ovos inteiros e 1 gema 20 Meias nozes Água + ou – 1dl Para o vidrado 250gr de açúcar 3 Gotas de sumo de limão Óleo para untar a pedra mármore Pelam-se e ralam-se as amêndoas. Leva-se o açúcar com a água ao lume até ao ponto de pérola. Retira-se do calor e junta-se aos ovos batidos, mexendo sempre e quando estiverem cozidos junta a amêndoa, vai mexendo sempre até o ponto de estrada soltando-se do fundo do tacho, deixa arrefecer completamente enrolando de seguida em bolinhas, colocando uma meia noz em cada um. Prepara-se o vidrado, levando o açúcar com a água e o limão ao lume a ferver até ponto de rebuçado. Mergulham-se a bolinhas na calda e com a ajuda de um garfo de fritos retira-se e rapidamente coloca-se numa superfície de mármore untada previamente com óleo. Depois de bem seca, apara-se as pontas e colocamse nas caixinhas de papel frisado. Dicas de Natal para o bacalhau cozido com todos (por: Cor António Graça) Corta-se a posta de bacalhau sem ser demolhado e espeta-se num prego sem ferrugem dentro de uma panela a cozer. O prego faz com que o sal saia e o bacalhau fique melhor no sabor. Depois de cozido, coloca-se a posta de bacalhau em leite e a posta incha e sai às lascas, é uma delícia. Usar uma couve coivão para não se desfazer para acompanhar o bacalhau. O Diálogo O Diálogo O Diálogo Página 7 Página 7 Por: Emília Martins (3º Piso do CR) Filhós: Ingredientes: 1 Kg de Farinha (pode levar mais, é a olho, é o que precisar!) 12 Ovos caseiros no mínimo 1 Pitada de sal 1 Chávena de leite morno 1 Chávena de azeite morno 1 Cálice de aguardente ou vinho fino Um bocadinho de fermento royal Azeite para fritar Açúcar e canela para envolver as filhós Preparação: Massa de amassar e fritar (não precisa de levedar como antigamente): Juntam-se todos os ingredientes para dentro de um alguidar, amassa-se, amassa-se muito até a massa de despegar do alguidar e das mãos. Tem que se trabalhar muito. Se for preciso, para libertar a massa das mãos junta-se um pouquinho de farinha. Depois fazem-se bolinhas e estendem-se com o rolo para ficarem o mais finas possível. Podem-se fazer buracos com um utensílio ou com os dedos. Depois põe-se um bocadinho de massa em azeite a ferver e quando esta vier ao de cimo quer dizer que o azeite está no ponto para fritar as filhós. Depois de fritas, polvilham-se as filhós em açúcar e canela. Rabanadas ou Fatias Douradas: Ingredientes: Cacetes de preferência com dois dias Leite morno com um bocadinho de açúcar ½ Dúzia de ovos caseiros pelo menos Azeite para fritar Açúcar e canela para envolver as rabanadas Preparação: Preparam-se dois pratos, um com o leite e outro com os ovos batidos. Cortam-se os cacetes e molham-se depois no leite morno e depois nos ovos. O processo tem que ser rápido para o pão não de desfazer muito. Fica o pão depois a escorrer numa travessa. Depois coloca-se uma frigideira com azeite a ferver. Fritam-se as fatias e depois envolvem-se em açúcar e canela. O Diálogo O Diálogo O Diálogo Página 8 Página 8 Expiação É dia de Natal. Haja alegria! Esqueçamos os males de todo o ano. Pensemos que foi só um triste engano E deixemos de parte a nostalgia. Tratemos o vizinho como um mano. Os anjos vêm à Terra neste dia, P’ra ver se os homens vivem em harmonia Mensagem de Natal Ou têm praticado o que é profano. Vamos pedir ao Pai que nos perdoe As faltas cometidas com maldade… Se nos tornarmos bons nos abençoe Temos de praticar a caridade. É tolo e fraco aquele que ainda supõe Que Deus não vai salvar toda a verdade! José Joaquim de Oliveira Santos Nasceu um menino filho de Deus e da Virgem Maria Veio ensinar aos homens uma doutrina de Amor, de solidariedade e de perdão Para que amassemos o próximo como irmão e Toda a humanidade partilhasse e vivesse Segundo a Sua Verdade e sob a Sua Luz Amou o mundo, sofrendo na Sua natureza humana A crucifixão e morte e, sujeitando-se apesar da Sua dimensão Divina às Leis e maldade dos homens, para nossa Salvação. Esse menino é o nosso DEUS Chama-se JESUS A humanidade ainda não foi capaz de encontrar o verdadeiro “Caminho da verdade” que DEUS nos veio indicar. Está por construir o Mundo de Amor e de Paz VAMOS TODOS SER OBREIROS DESSE MUNDO !! Maria Celeste Mascarenhas Santos O Diálogo O Diálogo O Diálogo Página 9 Página 9 Os encarregados que compõem, As árvores de Natal? Rebuçados e bombons também la põem? E ninguém leva a mal. Natal Só gostam da missa do Galo! é uma razão muito forte, e não vão a cavalo, porque sabem que é importante. A fé alimenta o espirito, assim a vida é mais fácil, é este o meu intuito, e também o meu perfil. Já viram que a Igreja, faz parte desta festa, o que todos a deseja, alguns só têm esta. Já ouvia várias canções, alusivas ao Natal, dão alegria aos corações, mas cantem, mesmo que seja mal. Uma festa bem bonita? Com sabor a religiosa, Nada tem de interdita, De todas a mais gloriosa. Sabem que esta festa? A igreja católica faz parte, Porque muita gente arrasta, E tu não erraste. A missa da meia noite… Chamada a missa do galo, É mesmo importante, Alguns até vão ao colo. A fé é um bem adquirido? Que todos devemos ter, Nada disto está perdido, Espirito sempre a enriquecer. Principalmente para os pequenos, É uma festa maravilha, Não inferior quando fazem anos, Porque os familiares a compartilha. Cânticos são fantásticos, São muito bonitos, São mesmo autênticos, Eles são mesmo harmónicos. Musicalmente é a festa maravilhosa, Que todos gostam, Não é nada nervosa? Que todos a cantam. Vem aí a quadra do natal? É a festa da família, Vai reunir-se sem ser preciso edital, E é sempre uma alegria. Durante todo o ano! Não há outra festa igual, E também não há engano Porque há sempre uma árvore de Natal. Em qualquer parte do mundo, E também em Portugal, É festa de alegria… e tudo rindo, Alguns fazem-na mesmo no quintal. As crianças adoram esta festa, Muitas delas têm prenda, Até esfregam a testa, Mas também gostam duma merenda. António José de Matos Publicado em “Ler para crer”, Lisboa,1997 Editorial Império, limitada O Diálogo O Diálogo O Diálogo Página 10 Página 10 Por: Emília Martins (3ºPiso – CR) Ainda agora aqui cheguei Pus o pé nesta escada Logo o meu coração disse Que aqui mora gente honrada De Belém vimos belos pastores Dar as boas festas aos meus senhores De Belém vimos belos pastores Dar as boas festas aos meus senhores Trigo e vinho e marmelada Lombo de porco, vitela assada Pão com manteiga, chá ou café O Deus menino nascido é ACF Página 11 Página 11 ACONTECEU O Diálogo O Diálogo O Diálogo Espetáculo de Canções de Natal Alunos da Escola Básica do 1º Ciclo do Alfeite presentearam os beneficiários do CASOeiras com um espetáculo de Canções de Natal que agradou a todos os presentes: Eu, que graças a Deus sempre adorei e adoro crianças e animais, fiquei encantado com o espetáculo a que tive a sorte de assistir no dia 11 de Dezembro de 2012. Felicitando todo o pessoal que se esforçou na montagem de tal espetáculo e quem o ensaiou, tenho de dar relevo às crianças que tão bem desempenharam o seu papel. Carlos Campos (CR 2ºPiso) Quem foi o Deus que meteu os 70 meninos do Alfeite, vestidos de vermelho, que foram cantar as lindas canções de Natal? No Auditório do SASOC, toda a gente se encheu de alegria ao ouvir as magnificas canções e colaborou com palmas e cantou todos os seus cânticos. Elisa Horta (CR 3ºPiso) O Diálogo O Diálogo O Diálogo Página 12 Página 12 Presépio colocado na Capelinha do Centro de Recuperação desde 2006 Árvore de Natal do Átrio de entrada do SAMED Árvore de Natal do 4ºPiso do CR Árvore de Natal do 3ºPiso do CR O Diálogo O Diálogo O Diálogo Página 13 Página 13 Árvores de Natal do 2ºPiso do CR Enfeites realizados por um grupo de utentes Árvores de Natal e Presépio do 1ºPiso do CR O Diálogo O Diálogo O Diálogo Página 14 Página 14 Ter saúde e estar tudo no sítio. Desejo que 2013 seja melhor que 2012 e traga um futuro melhor. Aliette Narciso Manuel Estanque O 2013 tem tendência a ser pior que 2012. O bom vai ser para os ricos. Desejava que as pessoas se entendessem para melhorar a situação de todos. Desejo o bem a todos. José Manteigas Júlia Coentro Desejo saúde, alegria, amigos e dinheiro. Que tudo corra bem para podermos ajudar quem precisa e finalmente sentirem-se todos bem e felizes. Desejo saúde à família e a toda a gente, é o principal da vida. Isabel Fiúza António Matos Desejo uma situação agradável que é a situação que se aparenta com aquilo que queremos. Aura Vieira Desejo sobretudo Saúde, pois vejo as pessoas a declinar com a idade. Maria Helena Rego Desejo que haja boa disposição, quem quer arranja! Mª Borges Carção Desejo especialmente a Paz e a felicidade familiar. Américo Vieira Desejo a Paz do mundo que é o principal, porque isto está bastante feio. Desejo Saúde e União dos familiares também para todos. Maria Marques Lopes – Mimi Desejo Paz, que não haja guerras nem maldades uns para os outros, que sejam todos amigos e que se ajudem uns aos outros. Maria Barbosa Saloio. Votos para 2013? Ui! Desejo às famílias todas um Feliz Ano Novo cheio de felicidade Maria Natividade Vieira