anexos - Departamento de Geologia da UFRJ
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Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CCMN - CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E DA NATUREZA IGEO - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DG - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA Projeto de Pesquisa O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro. ANEXOS Relatório de Pesquisa Elaborado por: Gilberto Dias Calaes, D.Sc. Professor Visitante Departamento de Geologia DG/ IGEO/ CCMN / UFRJ Março / 2012 DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 1 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Relatório Final de Atividades relativas ao Projeto de Ensino e Pesquisa de Professor Visitante, conduzido pelo Economista Gilberto Dias Calaes, D.Sc., pós-graduado pelo Departamento de Geologia do Instituto de Geociências (DG/ IGEO), da UFRJ, em 2005, com a tese “O Planejamento Estratégico do Desenvolvimento Mineral Sustentável e Competitivo: Dois Casos de Não Metálicos no Estado do Rio de Janeiro”. Mediante as atividades conduzidas no âmbito do referido Projeto de Ensino e Pesquisa, o Professor Visitante aprofundou a linha de investigação trabalhada durante a sua pós-graduação, bem como através de outras iniciativas correlatas, além de direcioná-la para a Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos (CIPS) - segmento produtivo de significado estratégico para o Estado do Rio de Janeiro (ERJ). A pesquisa conduzida pelo Professor Visitante do DG/ IGEO/ UFRJ se insere e se articula com a área de planejamento estratégico da indústria mineral, em que se destaca o Núcleo de Economia Mineral do referido departamento, devido ao trabalho pioneiro do Prof. Dr. Cláudio Margueron, bem como à dedicação de seu substituto (Prof. Dr. José Mário Coelho) e de outros pesquisadores do corpo docente e discente que direta ou indiretamente contribuem para a consolidação desta área de concentração. O Relatório encontra-se compreendido de dois volumes: · Volume 1: Ensino - Atividades realizadas, Resultados e Proposições · Volume 2: Pesquisa - Atividades realizadas, Diagnóstico e Plano de Ação O presente documento contém os ANEXOS do Volume 2 e complementa a apresentação das atividades de Pesquisa, realizadas no período 16 de março de 2010 a 15 de março de 2012, pelo Professor Visitante, bem como dos resultados alcançados na condução do estudo de Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro (ProSideRio). DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 2 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 1. Composição da Rede de Pesquisadores e Consultores 2. Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro – CIPS/ ERJ 3. Principais Atores (Stakeholders) Participantes da CIPS/ ERJ 4. Programação do Evento CRU´s Latin American Iron & Steel Trends (Julho/ 2010) 5. Programação do Seminário do ProSideRio (Julho/ 2010) 6. Conclusões Consolidadas dos Debates em Seminário do ProSideRio (Julho/ 2010) 7. Programação do Evento CRU´s Latin American Iron & Steel Trends (Abril/ 2011) 8. Apresentação realizada pela Coordenação do ProSideRio no CRU/ LAI&ST (Abril/ 2011) 9. Caracterização dos Objetivos e Diretrizes Estratégicas do ProSideRio 10. Caracterização da Produção Brasileira de Aço Bruto 11. Síntese Descritiva da Estrutura de Produção do Distrito Mineiro de Serra Azul: 12. Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores de Matérias Primas e Outros Materiais Requeridos na Produção Siderúrgica do ERJ 13. Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores do ERJ de Materiais de Construção, Equipamentos, Peças e Componentes Requeridos na Implantação e Operação de Unidades Siderúrgicas 14. Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores do ERJ de Serviços Requeridos na Implantação e Operação de Unidades Siderúrgicas 15. Perfil dos Atuais Empreendimentos Siderúrgicos da CIPS/ ERJ 16. Perfil de Novos Empreendimentos Siderúrgicos Programados, Previstos e Supostos para a CIPS/ ERJ DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 3 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 1 Composição da Rede de Pesquisadores e Consultores DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 4 ProSideRio O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Gilberto Dias Calaes, D.Sc. ANEXO 1 COMPOSIÇÃO DA REDE DE PESQUISADORES E CONSULTORES 1. Professores / Pesquisadores da UFRJ: · Prof. Dr. Cláudio G. Porto - DG/ UFRJ - Geólogo / Geologia Regional e Econômica · Prof. Dr. Gilberto Calaes, D.Sc. - Prof. Visitante do DG/ UFRJ - Economista / Economia Mineral · Prof. Dr. José Mário Coelho - DG/ UFRJ - Engo de Minas / Economia Mineral · Prof. Dr. Achilles J. Bourdot Dutra - Dep de Enga Metalúrgica e de Materiais - DEMM/ EP/ COPPE/ UFRJ · Prof. Dr. Flávio Teixeira - Dep de Enga Metalúrgica e de Materiais - DEMM/ EP/ COPPE/ UFRJ · Prof. Dra. Heliana Vilela de Oliveira Silva - LIMA/ PPE/ COPPE/ UFRJ · Prof. Dra. Denise da Silva de Souza - LIMA/ PPE/ COPPE/ UFRJ · Prof. Dra. Alessandra Magrini - PPE/ COPPE/ UFRJ – Planejamento Energético · Prof. Dr. Henri Acselrad - IPPUR / UFRJ – Ordenamento Territorial e Desenvolvimento Regional · Prof. Dr. Eduardo de Miranda Batista - PECEM/ COPPE/ UFRJ · Prof. Dr. José Eduardo Cassiolato - RedeSist/ FEA/ IE/ UFRJ 2. Consultores Externos Nome do Consultor Formação Àrea de Principal Contribuição no Projeto Bernardo Piquet C. Netto Engo de Minas e Metalurgia Minerais não-metálicos e Logística no Estado do RJ Cláudio Margueron Engo de Minas Economia Mineral e da Energia / Planejamento Estratégico Fábio Abrahão Engenheiro Gestão de Sistemas Logísticos / Supply Chain Joel Weisz Engo Eletricista Gestão da Inovação na Indústria Siderúrgica José A. Gurgel do Amaral Engo de Minas e Metalurgia Gestão de Resíduos na Indústria Siderúrgica Milton Nogueira da Silva Engo Metalurgista Rubens Oliveira DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ Conservação de Energia / Emissão de Carbono Engo Metalurgista Desenv. Novos Redutores/ Comercial. de Prod. Siderúrgicos 5 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 2 Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro – CIPS/ ERJ DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 6 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 2 CADEIA DE INSUMOS E PRODUTOS SIDERÚRGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – CIPS/ ERJ 1) Classificação das Empresas da CIPS do ERJ I. Fornecedores de Bens e Serviços: Segmento compreendido por empresas sub-classificadas segundo a natureza dos bens e serviços ofertados: 1.1. Fornecedores de Materiais: · · · · · · · Minério de Ferro* Redutores: Carvão de biomassa, Carvão mineral*, Gás natural, Outros redutores gasosos. Fundentes: Dolomitos, Dunitos, Fluorita, Quatzitos, Quartzo, Serpentinitos, Silicatos e Mg e Al. Ferro-ligas* Energéticos: Biomassa, Carvão mineral*, Carvão vegetal, Gáz natural Materiais Refratários* e Pós Exotérmicos* Combustíveis e Lubrificantes 1.2. Fornecedores de Equipamentos, Peças e Componentes · · · · · Caldeiraria e Usinagem Equipamentos Elétricos Equipamentos Eletrônicos e Instrumentação Equipamentos Mecânicos e Hidráulicos Equipamento de Uso Pessoal: EPI, Uniforme, Vestuário 1.3. Fornecedores de Serviços · · · · · · · · · · Alimentação Aluguel de Veículos e Utilitários Construção e Montagem Controle Ambiental: Tratamento de resíduos sólidos, Tratamento de efluentes líquidos Desenvolvimento de Recursos Humanos Engenharia de Projetos Lavanderias Industriais Manutenção: Automação, Civil, Elétrica, Eletrônica, Mecânica, Refratários, Veículos industriais e Outros Segurança Patrimonial Transporte: Cargas, Pessoal II. Produtores Siderúrgicos: Segmento compreendido pelas empresas COSIGUA, CSA, CSN, VOTORANTIM/ Barra Mansa e VOTORANTIM/ Rezende III. Consumidores de Produtos Siderúrgicos: Segmento compreendido por empresas das indústrias Automobilística, de Bens de capital, Naval e Construção Civil, além de outras principais usuárias de aço. Observação: Os segmentos assinalados (*), não possuem atividades de produção no Estado do Rio de Janeiro. Foram, entretanto, considerados na análise e diagnóstico, visando captar possíveis gargalos ou obstáculos que afetem outros segmentos ativos no Estado, assim como eventuais oportunidades passíveis de serem desenvolvidas em território fluminense. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 7 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 3 Principais Atores (Stakeholders) Participantes da CIPS/ ERJ DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 8 ProSideRio O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Gilberto Dias Calaes, D.Sc. ANEXO 3 PRINCIPAIS ATORES (STAKEHOLDERS) PARTICIPANTES DA CIPS/ ERJ 1) Principais Instituições: • ABM – Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração • BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social • CETEM – Centro de Tecnologia Mineral • Departamento de Geologia – IGEO/ CCMN/ UFRJ • Departamento/ Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais – DEMM/ EP/ COPPE/ UFRJ • DRM – Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro • FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro • IABr - Instituto Aço • IGEO - Instituto de Geociências • ILOS – Instituto de Logística e Supply Chain • Programa de Planejamento Energético – PPE/ COPPE/ UFRJ • SEDEIS - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços 2) Outras Instituições: • ANUT – Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga • CGEE/ MCT – Centro de Gestão de Estudos Estratégicos do Ministério de Ciência e Tecnologia • CODIN – Companhia de Distritos Industriais do Estado do Rio de Janeiro • CNI – Confederação Nacional das Indústrias • CPRM – Cia. de Pesquisas de Recursos Minerais • CT-Mineral/ MCT - Fundo Setorial do Setor Mineral do Ministério de Ciência e Tecnologia • DNPM – Departamento Nacional da Produção Mineral • FAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro • FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos • IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis • IBRAM – Instituto Brasileiro de Mineração • INDA – Instituto Nacional de Distribuidores do Aço • INEA – Instituto Estadual do Ambiente • INVESTERIO – Agência de Fomento • Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente – LIMA/ PPE/ COPPE/ UFRJ • Programa de Engenharia Civil e Estruturas Metálicas – PEC/ COPPE/ UFRJ • Programa de Política Industrial, Inovação e APLS – REDESIST/ IE/ UFRJ DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 9 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro • PUC – Pontifícia Universidade católica • SEA – Secretaria de Estado do Ambiente • SEFAZ/ RJ – Secretaria da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro • SGM / MME – Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME • SINAVAL – Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore • SINDIFER – Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais • SINFERBASE - Sindicato Nacional da Indústria de Extração do Ferro e Metais Básicos • SIR – Sindicato da Indústria de Refratários • SNIC – Sindicato Nacional da Indústria do Cimento • SNIEC – Sindicato Nacional da Indústria de Extração do Carvão • UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro 3) Principais Empresas: • COSIGUA – Cia Siderúrgica da Guanabara • CSA – Cia. Siderúrgica do Atlântico • CSN – Cia. Siderúrgica Nacional • LLX Logística S. A. • NUCOR Corporation • TERNIUM – Grupo TECHINT • TRANSPETRO – Petrobrás Transporte S. A. • USIMINAS Mecânica • VALE – Cia. Vale do Rio Doce • Vale - Instituto Tecnológico Vale • VS – Votorantim Siderúrgica / Unidade de Barra Mansa • VS – Votorantim Siderúrgica / Unidades de Resende • WISCO - WUHAN IRON & STEEL DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 10 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 4 Programação do Evento CRU´s Latin American Iron & Steel Trends (Julho/ 2010) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 11 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 12 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 13 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 14 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 15 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 5 Programação do Seminário do ProSideRio (Julho/ 2010) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 16 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 5 ProSideRio PROGRAMAÇÃO DE SEMINÁRIO Perspectivas e Condicionantes do Desenvolvimento da CIPS do ERJ Data: 29 de julho de 2010 Local: Auditório da FIRJAN Instituições Convidadas: ABM, ANUT, BNDES, CETEM, CNI, CODIN, CPRM, DNPM, DRM-RJ, FAPERJ, FINEP, FIRJAN, IABr, IBAMA, IBRAM, INDA, INEA, INVESTE-Rio, MCT, MMA, MME, PUC, SEA, SEDEIS-RJ, SEFAZ, SINAVAL, SINDIFER, SINFERBASE, SIR, SNIC, SNIEC, UERJ e UFRJ. Empresas Convidadas: COSIGUA, CSA, CSN, LLX, VALE e VSiderurgia 08:00 h: Inscrição 08:30 h: Abertura · Presidência da mesa de abertura: FIRJAN · Participantes da mesa de abertura: SEDEIS-RJ, UFRJ 09:00 h: Perspectivas da Siderurgia no Estado do Rio de Janeiro · Expositor: SEDEIS 09:30 h: O Projeto do DG/ UFRJ · Expositor: UFRJ/ IGEO. 10:00 h: Painel 1 - Mercado · Expositores: INDA · Moderador / Debatedores: FERBROKER, USIMEC, SUSTENTABIL 11:00 h: Intervalo / Café 11:30 h: Painel 2 - Logística · Expositor: CSN · Moderador/ Debatedores: CODIN, ANUT, ILOS, JAGA 12:30 h: Almoço 14:00 h: Painel 3 – Condicionantes Ambientais e Locacionais · Expositor: DRM / RJ · Moderador/ Debatedores: SEDEIS, IBAMA, VS/ Barra Mansa 15:00 h: Painel 4 - Condicionantes Fiscais e Financeiros · Expositor: CSA · Moderador/ Debatedor: INVESTE-Rio, BNDES, CSA 16:00 h: Intervalo / Café 16:30 h: Painel 5 – Estímulos / P&D&I · Expositor: COGNÉTICA · Moderador/ Debatedor: MCT, FINEP, CETEM, VALE/ ITV DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 17 ProSideRio O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Gilberto Dias Calaes, D.Sc. 17:30 h: Consolidação 17:45 h: Encerramento 18:00 h: Congraçamento Programação: Horários Programa 08:00 – 08:30 Recepção/Inscrição 08:30 - 09:00 Abertura Expositor Moderador Debatedor 1 Debatedor 2 Debatedor 3 FIRJAN - - - - 09:00 - 09:30 Perspectivas da Siderurgia no ERJ SEDEIS-RJ - - - - 09:30 - 10:00 Projeto Proposto pela UFRJ UFRJ/ IGEO - - - - 10:00 – 11:00 1o Painel: Mercado INDA FERBROKER USIMEC SUSTENTHABIL 11:00 - 11:30 Intervalo / Café 11:30 - 12:30 2o Painel: Logística CSN CODIN ANUT ILOS 12:30 - 14:00 Almoço 14:00 - 15:00 DRM / RJ SEDEIS IBAMA VS/ Barra Mansa CSA INVESTE-Rio BNDES CSA INVESTE-Rio 16:00 – 16:30 3o Painel: Condicionantes Locacionais e Ambientais 4o Painel: Condicionantes Fiscais e Financeiros Intervalo / Café 16:30 – 17:30 5o Painel: Estímulos/ P&D&I COGNÉTICA MCT CETEM FINEP VALE/ ITV 17:30 - 17:45 Consolidação UFRJ - - - - 17:45 - 18:00 Encerramento UFRJ 18:00 - 19:30 Congraçamento - - - - 15:00 – 16:00 - JAGA Estrutura dos Painéis: · Cada Painel terá a duração de 1 hora e compreenderá: - Comentários do Moderador (5 min.); Exposição sobre o tema (20 min.) Intervenções dos debatedores (15 min.) Debates abertos (20 min.). · Conteúdo da Exposição: A exposição de abertura de cada painel deverá colocar a pré-diagnose sobre o tema, constando de: - Principais Problemas - Efeitos - Soluções. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 18 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 6 Conclusões Consolidadas dos Debates em Seminário do ProSideRio (Julho/ 2010) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 19 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 20 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 21 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 22 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 23 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 24 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 7 Programação do Evento CRU´s Latin American Iron & Steel Trends (Abril / 2011) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 25 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 26 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 27 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 28 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 8 Apresentação Realizada pela Coordenação do ProSiderio no CRU´s Latin American Iron & Steel Trends (Abril/ 2011) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 29 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 30 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 31 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 32 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 33 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 9 Caracterização dos Objetivos e Diretrizes Estratégicas do ProSideRio DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 34 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 9 CARACTERIZAÇÃO DOS OBJETIVOS E DIRETRIZES ESTRATÉGICAS DO ProSideRio 1) Pólo de Gusa de Mercado do Norte Fluminense Seja para suprimento de usinas de aço (integradas e não integradas) ou para exportação, a implantação de um pólo de “gusa de mercado” situado no Norte fluminense, integrado ao pólo logístico do Açu, é uma das diretrizes estratégicas que analisadas no ProSideRio. Além do suprimento de minério pelo mineroduto da ANGLO Ferrous (Projeto Minas-Rio) ou via ferroviária, através da MRS e FCA, o referido pólo poderá ser suprido com redutor de biomassa, seja oriundo de floresta plantada, com rigor técnico-agronômico e de sustentabilidade orientada por competente processo regulatório, seja a partir do capim elefante, alternativa que vem se destacando como eficiente redutor renovável e que encontra no norte fluminense condições pedológicas e climáticas aparentemente compatíveis. Destaca-se também a oportunidade de se estimular, através desta iniciativa, e com base em políticas públicas adequadamente concebidas, uma mais intensa utilização de biomassa na CIPS/ ERJ, com importantes repercussões em termos de redução da emissão de CO2. Em outras palavras, os benefícios previsíveis com a geração de energia de biomassa para siderurgia do ERJ não se limitará ao pólo siderúrgico do norte-fluminense, mas, ao contrário, se estenderá aos dois outros pólos siderúrgicos do Estado: • Médio Paraíba. • Sepetiba. É importante destacar que, desde que se faça uso de madeira oriunda de florestas plantadas, tornase altamente positivo o uso do carvão vegetal, não apenas devido à redução da geração de GEE, como também na melhoria de produtividades do processo siderúrgico. Ressalta-se, portanto, a importância de políticas públicas orientadas para: • a proibição da produção e da utilização de carvão vegetal oriundo de florestas nativas. • o estímulo à melhoria dos processos de silvicultura e de tecnologias de produção de carvão vegetal. • a atração de fundos e companhias de investimentos e de participação, com estratégia orientada para reflorestamento e produção de energia de biomassa. • a estruturação de financiamentos compatíveis com o perfil do negócio floresta plantada. Cabe também ressaltar que, mediante a adoção de competentes políticas e programas de ação, a siderurgia brasileira poderá se notabilizar como a de menores níveis de emissão de GEE do mundo, para o que se faria necessário: • Fortalecer a produção e a utilização de carvão vegetal • Estimular a utilização do gusa a carvão vegetal não apenas nas unidades de FEA, como também na mistura da carga metálica dos altos-fornos a coque. • Intensificar a substituição do carvão mineral por finos de carvão vegetal em várias etapas do processo. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 35 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. • O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Promover o desenvolvimento de tecnologias para produção de finos de carvão a partir de biomassa de pequenas dimensões (capim, cana, bambu, etc.). 2) Núcleo de Gestão da Inovação da CIPS/ ERJ Considerando-se as dificuldades de articulação das instituições de ensino e de P&D&I do ERJ, bem como da complexa e diversificada rede de fornecedores da CIPS; e ainda o conhecimento usualmente incipiente, dos mecanismos de apoio à inovação, sobretudo nas Pequenas e Médias Empresas (PMEs) – o Plano de Ação do ProSideRio deverá compreender, dentre suas diretrizes estratégicas: · o assessoramento às PMEs no acesso aos mecanismos de estímulo à Inovação; · a formação de Redes Cooperativas tendo as empresas como pivô da inovação; · a difusão de processos e estratégias de Gestão da Inovação nas empresas da CIPS/ ERJ. Cumpre ressaltar a participação do ProSideRio na Chamada Pública MCT/FINEP - AT - PRÓ-INOVA - Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação - 11/2010, que objetivava a seleção publica de propostas de projetos para a Estruturação e Operação de Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação (NAGIs). O Projeto submetido à referida Chamada Pública tinha por objetivo a estruturação e operação de um Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação orientado para a Capacitação, Diagnóstico e Elaboração de um Plano de Gestão da Inovação da CIPS do ERJ, o qual seria desdobrado em Planos Específicos, Programas e Projetos de Gestão da Inovação dos principais elos da cadeia, bem como de 60 empresas integrantes. A área de abrangência do Projeto é o Estado do Rio de Janeiro, com ênfase nos pólos siderúrgicos do Médio Paraíba, Sepetiba e Norte Fluminense. Entretanto, em relação a determinados elos da CIPS/ RJ a abrangência do Diagnóstico transcenderia as fronteiras estaduais. Por exemplo, no caso de suprimento de minério de ferro, seria fundamental verificar os respectivos fatores que condicionam as atividades de inovação de produtores da CIPS/ RJ, independentemente à situação geográfica de que se originem tais fluxos de suprimento. O Projeto tinha a sua metodologia alicerçada na conceituação dos NAGIs, em sintonia com as orientações da Chamada Pública 11/ 2010 e nas experiências do ProSideRio, além de incorporar conceitos de planejamento estratégico participativo integrado aos princípios de gestão de sistemas, redes e processos de difusão de P&D&I, particularmente no que se refere: · · · · · · · às nova fronteira do desenvolvimento baseada em Informação, Conhecimento e Aprendizado – ICA, às novas tecnologias de informação e comunicação – TICs, às novas formas de organização da produção, com ênfase em redes cooperativas e APLs, à importância de fatores comportamentais (ex: cooperação) na estimulação da inovação, ao papel da territorialização na indução de comportamentos favoráveis à inovação, ao aprendizado como có-produto das atividades de rotina: learning by doing / learning by using à integração das escolas de pensamento sobre a inovação - de Schumpter (Inovação é um dos determinantes do desenvolvimento ...) a Nelson e Rosemberg (Inovação: é o processo pelo qual as firmas dominam e colocam em prática ... produtos e processos ... que sejam novos para elas ...). 3) Gestão de Resíduos DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 36 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro O complexo e tradicional problema da intensa geração de resíduos na indústria siderúrgica, tem se convertido, cada vez mais, em iluminada solução com robusta repercussão nas condições de competitividade e de sustentabilidade da cadeia produtiva do setor. Seja através da co-geração de energia ou da reciclagem de escórias (de alto forno e de aciaria) ou de resíduos portadores de ferro e carbono, a indústria siderúrgica oferece inúmeros oportunidades de aproveitamento de resíduos, todas de larga repercussão em termos de melhorias de produtividade com redução de impactos ambientais: • Co-geração de energia elétrica: trata-se de procedimento cada vez mais adotado na siderurgia mundial, mediante o aproveitamento dos gases de coqueria, alto-forno e conversor a oxigênio. • Reciclagem de resíduos portadores de ferro e carbono: Diferentes processos propiciam o aproveitamento dos resíduos portadores de ferro e carbono, tais como lamas e pós de altoforno e aciaria. Reciclando o carbono contido e aproveitando o ferro metálico das lamas de aciaria, a neutralização de carbono pode atingir níveis equivalentes a 75% das emissões do alto-forno. • Reciclagem de escórias de alto-forno e de aciaria: - Escórias de alto-forno: Ao destinar a escória granulada moída de alto forno para a produção de cimento ou de concreto, cada tonelada de aço neutraliza 0,133 t de CO2. - Escória de aciaria: são utilizadas na produção de agregados para construção civil ou de fertilizantes, principalmente termofosfatos. No primeiro caso, cabe destacar a importante contribuição das escórias de aciaria no suprimento de agregados para base e sub-base de pavimentação, obras de saneamento, etc., nos grandes centros urbanos, onde o atendimento à demanda de agregados naturais (brita e areia) se torna cada vez mais complexo. De outro lado, cabe também ressaltar a importância do aproveitamento de escórias de aciaria na produção de fertilizantes, principalmente nos casos em que a planta siderúrgica se localiza relativamente próxima a centros de produção agrícola. A propósito, segundo Oliveira, R. (2010) “1 milhão t de aço gera escória que produz fertilizante que sequestra 2,6 milhões t de carbono”. Em outras palavras, “o incremento de biomassa devido ao efeito fertilizante da escória, adequadamente industrializada, compensa toda a emissão gerada no processo”. Dentro das perspectivas assinaladas, o Plano de Ação incorpora, como diretriz estratégica, a viabilização de processos tecnológicos e de mecanismos de mercado que estimulem o aproveitamento de escórias siderúrgicas na fabricação de cimento, fertilizantes e agregados para construção civil, assim como a difusão de conhecimento tecnológico relacionado à cogeração de energia e à reciclagem de resíduos portadores de ferro e carbono. 4) O Sistema Logístico da CIPS do ERJ No 1º workshop do ProSideRio, realizado em agosto/ 2010, destacaram-se os seguintes principais problemas e correspondentes efeitos e soluções: n Problemas: • Perspectiva de estrangulamento do sistema MRS • Inadequação do sistema FCA / N e NO do ERJ n • Efeitos: Crescentes dificuldades de suprimento DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 37 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. • O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Ineficiências do sistema logístico pressiona custos e reduz competitividade No que se refere ao Modal Rodoviário, foram assinalados como principais problemas, • Veículos inadequados • Congestionamento das vias • Idade excessiva da frota • Peso médio dos veículos Passando ao Modal Ferroviário, as seguintes principais questões foram assinaladas: • Gargalos de acesso nos grandes centros • Diferentes tamanhos de bitola • Dificuldades de integração entre as concessionárias • Baixa densidade de malha • Inadequação do sistema FCA que atende as regiões N e NO do ERJ • Ferrovia só é viável para trechos superiores a 500 km (ILOS) Por sua vez, na apreciação do Modal Marítimo, foram destacados os seguintes gargalos: • Acessos Rodoviário e Ferroviário • Tarifas • Calado • Infra-estrutura de armazenagem Tendo em vista que ineficiências do sistema logístico pressionam custos e competitividade da siderurgia brasileira, as seguintes diretrizes estratégicas foram selecionadas para o Plano de Ação: • o adensamento da CIPS junto a cada um dos três Pólos Siderúrgicos do ERJ • a ampliação de capacidade do Sistema MRS • a reconversão do Sistema FCA do N e NO do ERJ • o aprimoramento do Sistema Logístico de atendimento aos três Pólos Siderúrgicos do ERJ. 5) Competitividade e Sustentabilidade do Distrito Ferrífero de Brumadinho/ Serra AzulMG Da análise das principais origens e fluxos de insumos que abastecem a CIPS do ERJ, verifica-se que grande parte da produção de minério de ferro da região do Vale do Rio Paraopeba (oeste do Quadrilátero Ferrífero) se destina, através da MRS, ao abastecimento da siderurgia do ERJ, ou à exportação através dos terminais portuários de Sepetiba. Verifica-se também que, no mencionado distrito produtor, o reaproveitamento de finos (rejeitos), com introdução de beneficiamento a úmido, combinado com o elevado custo de ocupação do solo, em áreas afetadas pela expansão da RMBH, e com a delicada gestão de reservas florestais, unidades de conservação e mananciais de água – estabelecem novos condicionamentos para as questões relacionadas ao ordenamento territorial e ao meio ambiente, promovendo o surgimento de novas oportunidades e ameaças para o aproveitamento de correspondentes reservas. Diante a este contexto, e buscando promover as melhores condições de competitividade e de sustentabilidade para CIPS do ERJ, o Plano de Ação deverá compreender, em suas diretrizes DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 38 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro estratégicas, o estímulo ao desenvolvimento sustentável e competitivo do Distrito Ferrífero de Brumadinho/ Serra Azul. A abordagem a ser aqui desenvolvida terá como base de referência a pesquisa recente realizada (Calaes et al., 2010) sobre os aspectos de competitividade e sustentabilidade dos depósitos de ferro do referido distrito. 6) Suprimento de matérias primas para a siderurgia estadual Considerando-se que a demanda de determinados insumos para a produção siderúrgica estadual pode ser atendida por produtores do próprio ERJ, caberá aprofundar a caracterização das fontes de extração e logística de suprimento relativa a calcário, quartzo, dolomita, fluorita e gás natural. De grande valia para esta abordagem será o completo conhecimento da geologia econômica do ERJ, de que dispõe o DG/ IGEO, bem como a participação do Departamento de Recurso Minerais do Estado do Rio de Janeiro (DRM/ RJ) – uma das entidades parceiras do ProSideRio. 7) Comercialização Internacional de Insumos e Produtos Siderúrgicos Tendo por referência os resultados de pesquisa recente sobre o Comércio Internacional Brasileiro de Produtos de Origem Mineral (Calaes, 2010), bem como o trabalho sobre a Economia Mineral da China, realizado pelo DEMIN/ UFOP (Furtado, M.A.T., 2009) – o ProSideRio deverá adensar as reflexões sobre o comércio internacional brasileiro de insumos e produtos siderúrgicos, com ênfase nos temas relativos a Câmbio, Custos portuários e de transportes, Tributação, Proteções tarifárias e não tarifárias e Acordos de mercado. Sempre com vistas a reavaliar as diretrizes estratégicas para a continuada atualização do Plano de Ação, a abordagem a ser aqui desenvolvida propiciará a clarificação dos efetivos gargalos e fatores disturbantes que prejudicam a competirividade, da CIPS do país e do ERJ, perante os principais produtores siderúrgicos internacionais. 8) Estudos de Mercado Dentre os grandes paradigmas que condicionam o desenvolvimento da siderurgia mundial, destacam-se as seguintes tendências e perspectivas: • novas técnicas e processos produtivos, • melhorias de rendimento metálico, • aproveitamento de resíduos, • racionalização do uso de energia • reciclagem. • fechamento de usinas antigas e pequenas • verticalização a montante, buscando o auto-suprimento de matérias primas. Diante às tendências assinaladas e considerando-se as perspectivas de uma maior articulação, adensamento e dinamização da CIPS, bem como a necessidade de assegurar mecanismos de monitoramento e gestão do Plano de Ação, torna-se imprescindível que o mesmo seja fundamentado e atualizado mediante a realização de estudos regulares de mercado, orientados para a análise do panorama siderúrgico mundial e nacional, bem como para a o acompanhamento de repercussões efetivas e previsíveis sobre o comportamentos e tendências dos elos da CIPS do ERJ. Tais estudos deverão focar os principais problemas de mercado que se manifestam na siderurgia brasileira, assim como os correspondentes efeitos: DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 39 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro n Problemas: • Concentração da oferta de aços planos • Unidade de trilhos: não se viabiliza devido a baixa demanda • Unidades de placa: requer contratos de longo prazo • Preço de aço no Brasil é um dos mais elevados do mundo • Instabilidade dos fluxos de demanda • Baixo consumo per capita: Formação acadêmica voltada para o concreto • Baixo investimento em infra-estruturas • Baixa integração da CIPS do ERJ n • • • Efeitos: Preços elevados do aço plano Pressão sobre custos e preços Descompassos no fluxo de produção e vendas DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 40 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 10 Caracterização da Produção Brasileira de Aço Bruto DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 41 ProSideRio O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Gilberto Dias Calaes, D.Sc. ANEXO 10 CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO · ArcelorMittal Brasil – inclui ArcelorMittal Aços Longos, ArcelorMittal Inox Brasil e ArcelorMittal Tubarão - Centro Corporativo: Av. Carandaí, 1115 CEP 30130-915 - Belo Horizonte/MG Telefone: (31) 3219-1122 · CSN – Cia. Siderúrgica Nacional - Escritório Corporativo: Av. Brigadeiro faria Lima, 3.400 / 20º Andar - CEP 04.538-132- São Paulo – SP - Telefone: (11) 3049.7100 · Gerdau – inclui Aços Villares, Gerdau Açominas, Gerdau Aços Especiais, Gerdau Aços Longos - Administração: Av. Farrapos, 1811- Floresta CEP: 90220-005 - Porto Alegre/RS Tel.: (51) 3323-2000 / Fax: (51) 3323-2222 · Siderúrgica Norte Brasil – SINOBRAS - Endereço: Rodovia PA 150 - Km 425 - Distrito Industrial Marabá/PA CEP: 68508-970 - Cx Postal 16 Tel.: +55 (94) 2101-3600 - Fax: +55 (94) 2101-3636 · Thyssenkrupp CSA Siderúrgica do Atlântico - Endereço: Av. João XXIII, s/n – Distrito Industrial de Santa Cruz Santa Cruz – Rio de Janeiro/RJ CEP: 23560-352 Tel.: (21) 214-2550 / 2551 / 3200 · Usiminas - Sede: Rua Professor José Vieira de Mendonça, 3011 Bairro Engenho Nogueira - Belo Horizonte/MG Caixa Postal 806 - CEP: 31310-260 Tel.: (31) 3499-8000 - Fax: (31) 3499-8899 · V&M do BRASIL - Endereço: Avenida Olinto Meireles, 65 - Barreiro – Belo Horizonte/MG CEP: 30640-010 Tel.: (31) 3328-2121 / Fax: (31) 3333-4471 · Villares Metals - Rua Alfredo Dumont Villares, 155 CEP: 13178-902 - Sumaré/SP Tel.: (19) 3303-8000 / Fax: (19) 3303-8696 · Votorantim Siderurgia - Escritório Corporativo: Rua. Guararapes, 1909, 11º andar - Brooklin CEP 04561-004, São Paulo/ SP Tel.: (11) 2575-6700 DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 42 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 11 Síntese Descritiva da Estrutura de Produção do Distrito Mineiro de Serra Azul DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 43 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 11 Síntese Descritiva da Estrutura de Produção do Distrito Mineiro de Serra Azul 1. Caracterização da Geologia nas Áreas Contíguas á Propriedade De acordo com MAGALHÃES (2010), a geologia do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais é bastante complexa. Há no mínimo quatro conjuntos de rochas sedimentares e vulcanosedimentares separadas por discordâncias principais. As rochas encontram-se dobradas, falhadas e foram submetidas a ações metamórficas de baixo a médio grau. Do ponto de vista geotectônico, o Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais está situado no extremo sul da área ocupada pelo Cráton do São Francisco (Almeida 1977, Almeida & Hassuy 1984) e corresponde a um fragmento crustal parcialmente preservado dos efeitos da Orogênese Brasiliana. O Cráton do São Francisco é, em grande parte, resultado do retrabalhamento, em eventos posteriores de um maior e mais antigo núcleo estável, denominado Cráton Paramirim, de idade pré-transamazônica (Almeida 1981). Durante o Evento Brasiliano (640-450 ma), foram geradas faixas de dobramento que hoje o margeiam e definem a atual forma do Cráton do São Francisco. As unidades litoestratigráficas que compõem o Quadrilátero Ferrífero são: o Embasamento Cristalino, o Supergrupo Rio das Velhas, o Supergrupo Minas e o Grupo Itacolomy. Localmente são observadas pequenas bacias. 2. Potencial para Depósitos de Minério de Ferro O potencial para minério de ferro da região englobada pelo Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais é ainda imenso. Essa região é, em escala mundial, uma das maiores produtoras de minério de ferro. Todos os depósitos de minério de ferro estão relacionados à Formação Cauê do Supergrupo Minas que, além de uma infinidade de depósitos menores, gerou também alguns depósitos de escala mundial, tais como os depósitos Cauê e Conceição, do Distrito Mineiro de Itabira, o depósito do Pico de Itabirito, o depósito de Águas Claras e o depósito de Casa de Pedra. A mineração em grande escala foi iniciada na década de 1940 e continua em escala crescente. Embora no passado, o interesse dominante era pelos corpos de hematita dura, que geravam o minério então demandado pelo mercado (o lump), atualmente os principais produtos das minas do Quadrilátero Ferrífero são os minérios: i) granulado (6,35 mm a 50 mm); ii) sinter feed (0,15 mm a 6,35 mm); iii) pellet feed (0,15 mm a 6,35 mm); e iv) super finos (< 0,19 mm). O mercado dos últimos anos é de finos, que são obtidos naturalmente em função de características específicas de certos depósitos, ou mediante a moagem do minério para atender às especificações da demanda. Esse fato provocou um notável crescimento do volume de reservas dos depósitos, pois o material que no passado era considerado estéril se transformou em minério. Todos esses fatores contribuíram para aumentar ainda mais a potencialidade do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais em termos da possibilidade de novos depósitos e de novos corpos de minério de ferro passíveis de aproveitamento, mediante a lavra, o beneficiamento e a comercialização de seus produtos. 3. Características Gerais dos Principais Depósitos da Região DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 44 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro A grande maioria dos depósitos de minério de ferro na região já foi lavrada ou continuam sendo lavrados, ou estão sendo preparados para lavra. De uma maneira geral, os depósitos do Quadrilátero Ferrífero são extremamente semelhantes no que se refere à composição e aos diferentes tipos de minério. São compostos principalmente de hematita com alguma magnetita, quartzo, em certos depósitos algum carbonato (ferro dolomita, ferro calcita, rara siderita), raramente apresentam minerais de fósforo e alguns minerais de argila. Os tipos de minério são a hematita compacta e pulverulenta, os itabiritos brandos, os itabiritos duros (silicosos, carbonáticos, anfibolíticos). Eles são qualificados como minério desde que possam gerar os produtos comerciáveis dentro das especificações do mercado, a um custo compatível. Os principais depósitos da região eram compostos de corpos de hematita dura, corpos de hematita pulverulenta e corpos de itabirito, em proporções diversas. São ainda lavrados os depósitos superficiais de rochas ferruginosas derivadas do intemperismo de rochas do Grupo Cauê representadas por canga de minério e itabirito chapinha ou derivados de erosão, como é o caso de lavra de rolados, de onde se obtém blocos de hematita dura e uma grande gama de finos. 4. Características Gerais dos Principais Depósitos Contíguos ao Município de Sarzedo Mina de Sarzedo (ITAMINAS): A jazida de Sarzedo é constituída por várias lentes de hematita dura e pulverulenta intercaladas em itabiritos brandos e duros. O conjunto mergulha para NE com ângulos entre 45 e 80 graus. Os corpos de hematita são menores que os corpos da Mina da Jangada, mas mais numerosos. O minério aflora no topo da Serra da Jangada e ao longo do terço superior da escarpa. Os recursos estimados são da ordem de 1,3 bilhões de toneladas, mas incluem muito itabirito friável e canga. O Depósito do Sarzedo tem cerca de 1.750 metros ao longo da camada e 400 metros de largura na superfície. Mina da Jangada (VALE): A jazida de Jangada é constituída por várias lentes de hematita dura e pulverulenta intercaladas em itabiritos brandos e duros. O conjunto mergulha para SE com ângulos entre 50 e 70 graus. Os trabalhos de lavra são conduzidos na escarpa sul da serra da Jangada que se situa ao sul das propriedades rurais. As dimensões aproximadas do depósito são 1,0 km ao longo da camada da formação e 250 metros de largura na superfície. A lavra foi iniciada em 1961. A Mina da Jangada possui recursos medidos de 81 milhões de toneladas com teor de 66,5% de ferro, indicados de 7 milhões de toneladas com teor de 65,9% de ferro e inferidos de 7 milhões de toneladas com teor de 65,0% de ferro. Mina do Córrego do Feijão (VALE): Na jazida de Córrego do Feijão, o corpo de hematita aflora no topo da serra dos Três Irmãos, continuidade da Serra da Jangada. O corpo tem uma forma elíptica, com seu maior eixo, ao longo da camada medindo cerca de 600 metros e o eixo menor, perpendicular à camada medindo cerca de 300 metros.. Compunha-se originalmente de corpos de hematita dura, cerca de 40%, hematita branda (50%) e itabirito brando (10%). A lavra foi iniciada em 1940. O corpo de minério possui recursos estimados em 156 milhões de toneladas com teor de 64,5% de ferro e reservas de 21 milhões de toneladas com teor médio de 66,9% de ferro. Cabe salientar que a maioria das informações públicas sobre esses depósitos é relativamente recente, tendo sido obtidas em relatórios públicos das empresas e em sites de informação mineral. Cabe também destacar que o conceito de recursos e reservas minerais é afetado por diferentes condicionantes tais como o preço de mercado, além de outros fatores técnico-econômicos associados ao aproveitamento de finos (inclusive rejeitos) e itabiritos duros. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 45 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 5. Principais Empreendimentos de Mineração nos Municípios de Sarzedo e Brumadinho BEMISA – Brasil Exploração Mineral S.A.: · BEMISA (ex- GME-4) é uma empresa do Grupo Opportunity que possui um vasto portfólio para Ferro, Ouro, Níquel, Fosfato, Cobre, Calcário, Bauxita · Em minério de ferro, seus principais projetos são Planalto, no Piauí e Colomi, em Caetité, na Bahia. Em Minas Gerais, destaca-se o Projeto Baratinha, em Antonio Dias, próximo a USIMINAS e ACESITA, bem como a área requerida em Sarzedo /Brumadinho · Por ser confrontante com a área da MSP, a área da BRASMINE pode oferecer sinergia com a mesma, devido à perspectiva de ampliação de reservas ao se viabilizar um pit unificado, ao invés de dois pits separados que ocasionariam a redução do volume lavrável. · A área requerida pela BRASMINE cobre o minério de ferro em área onde já existe uma Portaria de Lavra da VALE e da Mineração Boa Vista. A porção que não tem interferência prioritária está situada sobre rochas do Grupo Piracicaba que não tem qualquer interesse econômico. FERROUS - Depósito Esperança / Município de Brumadinho: · No início de 2007, a Empresa de Mineração Esperança S.A.(EMESA) foi incorporada pela FERROUS Resources. O projeto se localiza em Souza Noschese, nos municípios de São Joaquim de Bicas e Brumadinho, na bacia do rio Paraopeba e encontra-se situado em porções de duas Áreas de Proteção Ambiental municipais: PAZ Municipal de Inhotim (1.112,5 há) e APA Serra das Farofas (1.730 há). · O empreendimento produzia minério de ferro a partir de antigos rejeitos depositados em pilha e do processamento de materiais removidos dos fundos de vale. A vida útil estimada é de 20 anos e a relação estéril/minério de 0,8. · A produção na Mina de Esperança vem sendo gradualmente incrementada, dependendo da integração de facilidades com outros ativos da empresa e, principalmente, da futura complementação do sistema mina, mineroduto e porto. Enquanto não dispõe de tal sistema, a empresa realiza exportações pelo porto de Sepetiba, destinando parte complementar de sua produção para o mercado interno. FERROUS - Depósito de Serrinha / Município de Brumadinho: · Localizada em Brumadinho (MG), o depósito de Serrinha foi adquirido pela FERROUS em 2007. Encontrava-se abandonado desde a década de 1990, em decorrência da falência da Mineração Vista Alegre. · A mina de Serrinha está em fase de estudos de engenharia visando produzir 10 milhões tpa, a partir de 2017. · A área da Mina da Serrinha está situada na Serra da Moeda, que margeia a Rodovia Rio – Belo Horizonte, junto a vários condomínios fechados. ITAMINAS / Minas do Engenho Seco (Mangaba, Mangaba II, Carrapato, Boa Esperança e Engenho Seco)/ Município de Sarzedo: · As Minas do Engenho Seco encontram-se localizadas no Município de Sarzedo. O acesso à área é feito pela Rodovia BR-040, seguindo pelo Anel Rodoviário e pela Via do Minério, alcançando a Cidade de Sarzedo. A partir desta cidade, toma-se uma estrada municipal, no rumo sul, até à portaria da mina, distante cerca de 8 km. O empreendimento está localizado no interior da APA-Sul-RMBH e na área de amortecimento do Parque Estadual da Serra do Rola Moça. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 46 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro · Compreendendo cinco títulos minerários (processos no DNPM), o empreendimento teve suas atividades iniciadas em 1950. Compreende atividades de extração e beneficiamento do minério de ferro (inclusive finos depositados em antigas barragens e pilhas), disposição do rejeito em barragens, transporte e embarque final. · As áreas dos processos (DNPMs) de titularidade da ITAMINAS totalizam 825,7 ha, dos quais 99,5 ha constituídos de áreas impactadas, estando em processo de reabilitação uma área de 12,0 ha, 134 ha constituem Reserva Legal e 50 ha, APP. · Os recursos estimados são da ordem de 1,3 bilhões t, incluindo itabirito friável e canga. · Durante mais de três décadas de operação, a ITAMINAS produziu e estocou cerca de 20 milhões t de rejeitos de finos de minério de ferro em pilhas e barragens. Atualmente este material é retomado para concentração, através de métodos de concentração magnética, produzindo o sinter feed. · O rejeito dessa concentração é retomado e reprocessado juntamente com os rejeitos de antigas barragens, produzindo o pellet feed. O sub-produto de beneficiamento é doado para as prefeituras da região que o utiliza no calçamento das ruas. O rejeito fino é destinado à barragem de contenção. · Em 26 de fevereiro de 2010, a ITAMINAS formalizou pedido de licença ambiental visando a modificação da Pilha de Estéril Engenho Seco, além da reestruturação de instalações de beneficiamento, que passariam a dispor de processo de beneficiamento a úmido, com expansão de capacidade de 300 mil tpa para 2 milhões tpa de ROM. · As modificações a serem implementadas no beneficiamento buscam possibilitar o processamento de novas fontes de minério fino, considerando que os rejeitos estocados na mina encontram-se em fase de exaustão. Com o beneficiamento a úmido, seria verificado o seguinte balanço de massa: ROM 1,2 milhões tpa; Hematitinha: 300 mil tpa; Sinter seco: 700 mil tpa; polpa para reprocessamento: 2,2 milhões tpa; Rejeitos: 100 mil tpa. MIB - Mineração Ibirité Ltda.: · O empreendimento com direito mineral titulado à PATROLAR Engenharia e Transporte Ltda, encontra-se situado na Fazenda Santa Maria, em Brumadinho, próximo ao local Córrego do Feijão, ocupando uma área total de 7 ha. · Em 2007, empresários do setor de ferro gusa, principalmente da empresa FERGUMINAS Siderurgia Ltda, se interessaram por estas reservas, tendo sido firmado um contrato de arrendamento com a PATROLAR e constituída a Mineração Ibirité Ltda - MIB, a aqual passou a conduzir o empreendimento, que consiste de uma pequena mina de minério de ferro rolado, situada ao sul da Mina de Jangada (VALE), com reservas medidas da ordem de 1,9 milhões t e indicada de 2,2 milhões t. · A capacidade de produção é de aproximadamente 300 mil tpa. Na sua primeira fase o empreendimento prevê operação a seco, com recuperação de produtos granulados. Na segunda fase será implementada a operação a úmido, com adição de aparelhos concentradores no processo de beneficiamento, passando a produzir também o sinter feed. · A MIB está produzindo granulados para atendimento aos fabricantes de gusa e para o próprio consumo. A fração fina está sendo estocada em uma barragem à margem da estrada Casa Branca – Brumadinho. MSP - MINERAÇÃO SANTA PAULINA: DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 47 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro · Situada a leste da Mina da Jangada, o depósito da MSP encontra-se situado junto ao Parque Estadual do Rola Moça entre a crista da serra e a estrada que liga a rodovia de Casa Branca a Ibirité. · A MSP foi processada pelo Ministério Público por iniciar atividade de mineração sem as outorgas legais. Ela está situada em uma área ambientalmente problemática, muito próxima do polígono de definição do Parque Estadual da Serra do Rola Moça. · No momento todas as atividades encontram-se suspensas devido a problemas ambientais TERMINAL/ Terminal de Carga de Sarzedo (Sarzedo): · O TCS se localiza na zona rural do município de Sarzedo, tendo sido projetado para uma capacidade de 150 mil t/ mês, atendendo à crescente demanda pelo transporte ferroviário de minérios e outros produtos regionais. Com a expansão das atividades econômicas, o empreendedor solicitou LP e LI para ampliação do pátio de armazenar minérios. · O empreendimento consiste em uma unidade de pequeno porte para estocagem de produtos secos, tais como minério de ferro e ferro gusa. A área da empresa dispõe de 8 pátios de armazenamento onde os produtos ficam estocados até serem transportados pela MRS, que dá acesso aos portos de Rio de Janeiro, Itaguaí e Santos, além de atender ao terminal privativo de embarque de minério de ferro na Ilha de Guaíba, na Baía de Sepetiba. · O empreendimento ocupa uma área de 22 ha incluindo pátio de estocagem e carga/ descarga, acesso, escritório, oficina, refeitório, vestiário e portaria. Com a ampliação, o novo pátio de minério a ser implantado possuirá 2,44 ha e será constituído por três pilhas de minério. VALE / Mina do Córrego do Feijão: · O empreendimento se encontra localizado no município de Brumadinho, entre o Parque Estadual Serra do Rola Moça (IEF), a leste, e a Área de Proteção Especial Rio Manso (COPASA), a oeste. · No Complexo Córrego do Feijão, foi constituída, pela VALE, a RPPN Mata do Jequitibá, localizada nas cabeceiras do córrego Ferro-carvão, afluente da margem direita do rio Paraopeba. Tendo em vista a sua posição geográfica, próxima à região metropolitana de Belo Horizonte, esta sub-bacia assume importante papel. · O empreendimento possui recursos estimados em 156 milhões t com teor de 64,5% de ferro e reservas de 21 milhões t com teor médio de 66,9% de ferro. A atual programação do empreendimento prevê a ampliação do pit, visando minerar o itabirito duro. Prevê também o aproveitamento de finos depositados em barragem de rejeitos. · Desde 2005, o projeto promove parcerias entre governo, ONG´s e empresas viabilizando treinamento profissionalizante para jovens, aconselhamento gerencial para micro e pequenos empreendedores e prospecção de vagas para contratações. · Em termos de iniciativas de responsabilidade social, o empreendimento conduz, dentre outros, os projetos Vale informática (acesso de jovens em situações de risco, à informática e à cidadania) e Atitude Ambiental (envolve empregados e contratados, além de comunidades e escolas, buscando organizar, sistematizar e racionalizar as exigências legais ou condicionantes de processos de licenciamento). · Informações recentes evidenciam que os empreendimentos Jangada e Córrego do Feijão estão cada vez mais articulados, seja no que se refere à logística de saída, integração das instalações de beneficiamento ou às questões de gestão ambiental. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 48 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro VALE / Mina da Jangada: · Com atividades iniciadas a mais de cinco décadas, a Mina da Jangada localiza-se nos municípios de Brumadinho (lavras e pilhas) e de Sarzedo. A região de sua localização apresenta relevo dissecado, situando-se no divisor de águas (Serra da Jangada) entre as subbacias hidrográficas dos ribeirões Sarzedo, Casa Branca e Ferro-Carvão, pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Paraopeba. · Em termos geológicos, a área pertence ao Supergrupo Minas representado por quartzitos, filitos e itabiritos, além de formações superficiais do tipo canga ferruginosa e seixos rolados. A região da Mina de Jangada é caracterizada por relevos elevados da Serra da Jangada e Três Irmãos que se contrastam com os relevos rebaixados pela dissecação fluvial. · A Mina da Jangada conta com recursos medidos da ordem de 81 milhões t com teor de 66,5% de ferro, indicados de 7 milhões t com teor de 65,9% de ferro e inferidos de 7 milhões t com teor de 65,0% de ferro. As reservas de hematita e itabiritos ricos são da ordem de 41 milhões t (medidas), 26 milhões t (indicadas) e 24 milhões t (inferidas). · Desde 1974, a jazida vem sendo lavrada em três cavas distintas denominadas Jangada, Samambaia e Água Santa. As reservas de hematita da cava da Samambaia estão exauridas de modo que as operações de extração passaram a se concentrar nas cavas da Jangada e Água Santa que hoje constituem uma única cava. · A Mina da Jangada apresenta uma certa complexidade de desenvolvimento em função da grande massa de estéril que cobre o minério, além de acessos e bermas estreitas e irregulares, resultante dos métodos de lavra utilizados antes da MBR (VALE) reassumir estas operações. Devido à irregularidade dos teores, à distribuição espacial do minério e do estéril e à variabilidade da composição, existe a necessidade de se lavrar, simultaneamente, várias frentes. · Objetivando ampliar a vida útil da mina até 2017, a VALE solicitou, em 30/01/07, LI para a Expansão da Mina da Jangada, com apresentação de Plano de Controle Ambiental - PCA. Neste plano, dentre as áreas de lavra localizadas ao longo do alinhamento da serra, na Mina do Rolado será lavrado o material de recobrimento de canga e conglomerado laterítico. As pilhas de estéril estarão inseridas na porção média da vertente e em vales, enquanto que a área da barragem de rejeitos localizar-se-á num talvegue. · O plano de disposição de estéril da Mina da Jangada prevê a geração de cerca de 70 milhões t de estéril até 2017, prevendo-se a utilização das pilhas de Jacó III e Mangabão. Atendendo a orientação anterior do IEF, a Pilha de Estéril Jangada foi substituída, nesse PCA, pela Pilha de Estéril Mangabão, com capacidade ampliada para comportar o volume de estéril a ser gerado. · Para fins da Expansão da Mina da Jangada foi autorizada a supressão de 154,42 ha de vegetação desde que o empreendedor se comprometa a garantir a execução e implementação das condicionantes propostas, medidas mitigadoras e compensatórias. · O Plano de Desenvolvimento de Longo Prazo da unidade operacional de Jangada apresenta previsão de operação até 2026. · Em 18/10/2010, a VALE requereu licença ambiental para ampliação da cava da Mina de Jangada, implantação da cava do Rolado e da Pilha de Estéril Mangaba III. Com as alterações previstas, a capacidade anual de processamento passaria a 4,5 milhões tpa de ROM, com recuperação de 62%. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 49 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro · Em 20/11/2010, a VALE apresentou o RADA referente a Mina da Jangada, a qual se situa dentro da APA SUL e está a 3,88 Km do Parque Estadual Serra do Rola Moça. A área do empreendimento se refere ao direito mineral DNPM 4909/62. · Foi solicitado o licenciamento para constituição da RPPN da Fazenda Jangada, na encosta sul da Serra do Rola Moça, nas vizinhanças das cavas das duas minas · Atualmente, o minério da Mina da Jangada está sendo tratado nas dependências da Mina Córrego do Feijão, sendo os embarques de minério efetuados na pêra ferroviária situada na vertente sul da Serra do Rola Moça. V&M Mineração/ Mina do Pau Branco (Brumadinho) · A Mina Pau Branco localiza-se na Serra da Moeda, borda oeste do Quadrilátero Ferrífero, no limite entre os municípios de Brumadinho (bacia hidrográfica do Paraopeba) e Nova Lima (bacia hidrográfica do Rio das Velhas) e tem acesso pela BR-040 sentido Rio, no trevo com a BR-356. · O empreendimento está localizado no interior de uma Unidade de Conservação de Uso Sustentável - a APA–SUL · O início das atividades da Empresa V&M Mineração (Mannesmann Mineração) se deu em 1955, para atender a demanda de minério de ferro da Usina do Barreiro. O empreendimento (Mina Pau Branco) iniciou atividades em 1981, com a intensificação do desenvolvimento dos projetos de lavra, pesquisa geológica, pilhas de estéril e barragens, objetivando o aumento da produção de minério e conquista de mercado. · Na área de seu direito mineral 8.589/ 1942, a V&M opera a extração de minério de ferro, a partir de reservas lavráveis que compreendem 18,0 milhões t de hematita, 5,5 milhões t de goethita e 80,0 milhões t de itabirito. · A produção atual da V&M é da ordem de 5 milhões tpa de minério de ferro (ROM) sendo 2 milhões tpa de hematita e 3 milhões tpa de itabirito. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 50 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 6. Outros Empreendimentos de Mineração situados Município de Itatiaiuçú ARCELORMITTAL: · ArcelorMittal adquiriu o depósito de Serra Azul da London Mining (US$ 810 milhões, em julho de 2008), a qual, por sua vez, o havia adquirido, da Mineração Serra Azul, poucos anos antes. · Com reservas de 260 milhões t e recursos da ordem de 1 bilhão t de minério de ferro, o empreendimento se localiza a 65 km de Belo Horizonte, na região de Serra Azul. A mina se posiciona a 35 km a norte da ferrovia MRS e a 55 km ao sul da FCA. AVG Mineração S.A.: · Sob controle da MMX, a AVG vem otimizando as etapas operacionais do empreendimento, incluindo a ampliação da frota de equipamentos e veículos e a melhoria na eficiência da UTM com a instalação de concentração magnética, para recuperação dos finos. · A produção bruta (ROM) na Mina das Farofas é de 3,7 milhões tpa sendo a produção útil de 222 mil tpa. Com as ações desenvolvidas pela MMX, a capacidade instalada de beneficiamento passou a 5 milhões tpa (630 t/ hora). A produção máxima será da ordem de 71 mil t/ mês de Lump, 140 mil t/ mês de Sinter e 33 mil t/ mês de Pellet Feed. FERROUS - Depósito de Santanense: · Localizada no município de Itatiaiuçu (MG), na Serra Azul, a mina de Santanense foi aberta na década de 1960. · Em 2007, a Ferrous adquiriu a Empresa Mineradora e Industrial Santanense (Emisa). A mina de Santanense possui recursos minerais totais da ordem de 200 milhões t de minério de ferro. A produção prevista é de 500 mil tpa de sinter feed e pellet feed. GVA Mineração Ltda.: · Através da controlada AVG, a MMX adquiriu, em dezembro de 2007, 40% das ações da GVA e, em agosto/ 2010, os 60% complementares. Atualmente, tal ativo encontra-se incorporado pela MMX Sudeste. · Essa aquisição vem permitindo um rápido aumento da capacidade de produção da MMX. MINERITA – Mina das Flores: · A Mina na Minerita é de médio porte (capacidade de 3 milhões tpa de minério bruto). No processo de beneficiamento antigo (britagem e peneiramento) o minério é submetido a fragmentação e classificação granulométrica resultando em produtos granulados e finos que abastecem a usina de concentração de sinter feed.. MINERMINAS – Mineradora Minas Gerais Ltda.: · Foi adquirida pela MMX, em início de 2008, tendo sido então iniciado o estudo de projeto para a instalação de uma nova planta de beneficiamento com capacidade de processamento de 2,5 milhões tpa de finos de minério oriundos das pilhas e da operação de britagem, além de outras fontes, tais como o produto de desassoreamento de drenagens próximas ao empreendimento. · O empreendimento está localizado à margem da rodovia BR-381 (Fernão Dias), km 436, na Serra das Farofas, em área rural do município de Brumadinho. MMX Mineração e Metálicos S.A. - Depósitos de Tico Tico e Ipê: DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 51 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro · Os depósitos contíguos de Tico Tico e Ipê foram adquiridos pala MMX em fins de 2007 e início de 2008, das empresas AVG e Minerminas, respectivamente. A integração dos dois depósitos em um único empreendimento evidenciou-se como alternativa de geração de valor, em consequência de melhorias operacionais. · O investimento de R$ 55 milhões na construção de uma planta de concentração possibilitou a recuperação de 16 milhões t de finos de minério de ferro, anteriormente estocados como rejeitos e que hoje abastecem a usina de concentração, cuja capacidade instalada é de 1,2 milhões tpa. USIMINAS: · A USIMINAS adquiriu a J. Mendes, a qual produzia cerca de 6 milhões tpa e possuía um plano de expansão para 29 milhões tpa em 2012, contando com dois corredores logísticos: FCA e MRS. · Os ativos adquiridos se localizam no município de Itatiaiuçu, o qual limita-se, a norte com Mateus Leme, a noroeste com Itaúna, a oeste com Carmo do Cajuru, ao sul com Itaguara, a sudeste com Rio Manso, a leste com Brumadinho e a nordeste com Igarapé. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 52 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 7. Outros Empreendimentos de Mineração nos Demais Municípios da Região de Serra Azul FERROUS - Depósito de Viga / Municípios de Congonhas do Campo e Jeceaba: · Adquirida em 2007, a mina Viga se localiza em Congonhas do Campo e Jeceaba (MG) e vem sendo pesquisada pela Viga Mineração e Engenharia Ltda, empresa do grupo Ferrous Resources do Brasil Ltda. Nos cinco primeiros anos serão produzidas 15 milhões tpa de minério de ferro, passando a seguir para 20 milhões tpa. Os últimos resultados das pesquisas geológicas evidenciam que o depósito de Viga possui cerca de 855 milhões t de minério de ferro, com 34,62% de ferro e relação estéril/minério de 0,49:1. FERROUS - Depósito de Viga Norte / Município de Itabirito: · Localizada no município de Itabirito (MG), o depósito de Viga Norte teve seus direitos minerários adquiridos pela Ferrous em 2008. A empresa conduz trabalhos de exploração geológica em Viga Norte e realiza ensaios físicos no Laboratório de Reparação Física instalado em Brumadinho (MG). GERDAU / UTM a úmido / Município de Ouro Branco: · Gerdau busca atingir a auto-suficiência em minério de ferro a partir de suas minas (Vargem do Lopes e Miguel Burnier), com reservas conjuntas da ordem de 1,8 bilhões t. O desenvolvimento de Vargem do Lopes exigiu a modificação do traçado da rodovia BR 040 (Belo Horizonte Rio de Janeiro), que se situava sobre o corpo de minério. MMX Mineração e Metálicos S.A. - Depósito de Bom Sucesso / Município de Bom Sucesso: · Localizado a 200 km de Belo Horizonte, a 40 km da ferrovia da MRS e a 250 km do Porto Sudeste da LLX, o depósito de Bom Sucesso foi adquirido, pela MMX, em meados de 2008. O empreendimento terá capacidade de produzir 51,4 milhões t por ano de ROM (minério bruto) e 10 milhões t anuais de produto final – tipo pellet feed. NAMISA – Nacional de Minérios S.A. • Constituída como subsidiária da CSN – Cia. Siderúrgica Nacional, a NAMISA começou a operar em 2007, a partir da aquisição da CFM – Cia de Fomento Mineral e Participações, com instalações próximas à mina de Casa de Pedra. Dentre os ativos da CFM, destacavam-se os direitos minerais e instalações relativas aos complexos Engenho, Fernandinho e Cayman. Com a aquisição da CFM, a NAMISA anunciou que sua capacidade seria expandida para 10 milhões t, em 2008 e 15 milhões t, em 2009. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 53 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ILUSTRAÇÃO 1: QUADRILÁTERO FERRÍFERO E PRINCIPAIS VETORES DE ESCOAMENTO DE MINÉRIO Fonte: Viveiros, J,F, 2009 ILUSTRAÇÃO 2: LOCALIZAÇÃO DOS TERMINAIS FERROVIÁRIOS ARTICULADOS AOS VETORES DE ESCOAMENTO DE MINÉRIO Fonte: Viveiros, J,F, 2009 DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 54 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ILUSTRAÇÃO 3: CONCESSÕES DE LAVRA DE MINÉRIO DE FERRO NA REGIÃO DE SERRA AZUL Fonte: MMX, 2011 ILUSTRAÇÃO 4: CONCESSÕES DE LAVRA DE MINÉRIO DE FERRO NA REGIÃO DE SARZEDO E SERRA AZUL Fonte: Viveiros, J,F, 2009 DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 55 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 12 Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores de Matérias Primas e Outros Materiais Requeridos na Produção Siderúrgica do ERJ DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 56 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 12 Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores de Matérias Primas e Outros Materiais Requeridos na Produção Siderúrgica do ERJ 12.1. Minério de Ferro ANGLO FERROUS DO BRASIL CSN – CIA. SIDERÚRGICA NACIONAL VALE 12.2. Fundentes * 12.2.1. Calcário (inclui Calcita, Conchas Calcárias e Mármores) CIA. NACIONAL DE ÁLCALIS CIMENTO RIO BRANCO EMMIRONE – EMPRESA DE MINERAÇÃO ROCHA NEGRA LTDA. ENGENHO CENTRAL LARANJEIRAS LTDA. ENRICO GUARNIERI LTDA. HOLCIN BRASIL S.A. INDÚSTRIA DE MÁRMORES ITALVA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CAL MARAVILHA LTDA. INDUSTRIAL EXTRATIVA ARARUMA LTDA. ITA MINERAÇÃO LTDA. LAFARGE BRASIL S.A. MINERAÇÃO MATHEUS LEMA LTDA. MINERAÇÃO SANTA LUZIA DE ITAGUAÍ MINERAÇÃO SERGIPE S.A. MINERADORA MORGADO LTDA. VOTORANTIM CIMENTO BRASIL S.A. WALO MINERAÇÃO LTDA. 12.2.2. Dolomita CIA. EXTRATORA DE MINÉRIOS ENRICO GUARNIERI LTDA. HOLCIM BRASIL S.A. ITA MINERAÇÃO LTDA. MILTON DE SOUZA CARVALHO MINERAÇÃO MORGADO LTDA. 12.2.3. Fluorita EMITANG – EMPRESA DE MINERAÇÃO TANGUÁ LTDA. MINERAÇÃO SARTOR LTDA. 12.2.4. Quartzo MINERAÇÃO SPAR LTDA. ________________________________ * Fonte: DNPM – Cadastro Mineral/ Titulares de Portaria de Lavra no ERJ; consulta em www.dnpm.org.br, em 21/03/12 12.3. Ferroligas AGIFLEX METALÚRGICA LTDA EPP ** ANGLO AMERICAN BRASIL S.A. a CAMARGO CORREA METAIS – GLOBE METALS a COMPANHIA BRASILEIRA DE CARBURETO DE CÁLCIO a/b COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO - CBMM a DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 57 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro COMPANHIA DE FERRO LIGAS DA BAHIA – FERBASA a IMONIBRÁS – INOCULANTES E FERROLIGAS NIPO-BRASILEIROS S.A. a INDÚSTRIA E COMÉRCIO MAEMFE LTDA b ITALMAGNÉSIO NORDESTE S.A. a JOMMEC USINAGEM E FERRAMENTARIA DE PACIÊNCIA b LIASA – LIGAS DE ALUMÍNIO S.A. a MARINGÁ S.A. CIMENTO E FERRO-LIGA a MINASLIGAS – COMPANHIA FERROLIGAS MINAS GERAIS a NOVA ERA SILICON a RIO DOCE MANGANÊS S/A a / b RIMA INDUSTRIAL S.A. a SERFER COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE FERRO E AÇO LTDA b ____________________________ Fonte: a SGM/ MME – Produtores Brasileiros de Ferroligas b Cadastro Industrial do Estado do Rio de Janeiro 2010 / 2011 – Sistema FIRJAN 12.4. Refratários * CERÂMICA SÃO JORGE DE SEROPÉDICA LTDA-ME CERÂMICA TANGUÁ LTDA ME JOIGOR DO ACRÍLICO INDÚSTRIA E COM. LTDA VESUVIUS REFRATÁRIOS LTDA ________________________ * Fonte: Cadastro Industrial do Estado do Rio de Janeiro 2010 / 2011 – Sistema FIRJAN 12.5. Óleo Combustível * CHEVRON BRASIL LUBRIFICANTES LTDA COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA S/A INGRAX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GRAXAS S/A NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA NOVACAP IND. E COM. DE CONCRETO BETUMINOSO LTDA PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A PETRÓLEO BRASILEIRO S/A – PETROBRAS PETRÓLEO BRASILEIRO S/A – PETROBRAS REFINARIA DE PETRÓLEO DE MANGUINHOS S/A TASA LUBRIFICANTES LTDA ________________________ * Fonte: Cadastro Industrial do Estado do Rio de Janeiro 2010 / 2011 – Sistema FIRJAN DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 58 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 13 Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores do ERJ de Materiais de Construção, Equipamentos, Peças e Componentes Requeridos na Implantação e Operação de Unidades Siderúrgicas DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 59 ProSideRio O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Gilberto Dias Calaes, D.Sc. ANEXO 13 Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores do ERJ de Materiais de Construção, Equipamentos, Peças e Componentes Requeridos na Implantação e Operação de Unidades Siderúrgicas 13.1. Materiais de Construção 13.1.1. Cimento O grupo 23.2 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas: ARTEFATOS TERESÓPOLIS LTDA (11) CIMENTO TUPI S/A (110) CSN CIMENTOS S/A (100) EMPRESA DE CIMENTOS LIZ S/A (16) HOLCIM BRASIL S/A (151) KERNEOS DO BRASIL PRODUÇÃO E COMÉRCIO ALUMINOSOS (25) 13.1.2. Cal e Gesso GIPSITA S/A MINERAÇÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO (40) ICALBAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CAL BARRA MANSA (15) MINASCAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CAL LTDA (nd) 13.1.3. Artefatos de Concreto, Cimento, Fibrocimento, Gesso e Materiais Semelhantes 13.1.3.1. Pólo Siderúrgico do Médio Paraíba (PS 1) Do grupo 23.3 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-1 com número de funcionários maior ou igual a 10: COMPANHIA BRASILEIRA DE DORMENTES – DORBRÁS (100) CONCRETO RESITAMIX LTDA (15) ITAÚNA DE RESENDE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA (40) MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO IND. COM. LAJES PRÉ MOLD. CIRLEA LTDA-ME (10) PRELAJE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (20) PREMOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LAJES PREMOLDADAS LTDA (21) SANT'ANA DE PIRAÍ INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (58) SEBASTIÃO E LECY MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA (10) SOPOSTES CONCRETO ARMADO LTDA (11) TUVIBRA INDUSTRIAL E CONSTRUTORA S/A (60) VIROLAJE INDÚSTRIA E COM. LTDA ME (10) ZERAUS ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA (18) 13.1.3.2 Pólo Siderúrgico de Itaguaí (PS 2) Do grupo 23.3 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-2 com número de funcionários maior ou igual a 20: ACARITA ARTEF. DE CIMENTO ARMADO SANTA RITA LTDA (86) A. R. SOUZA GESSO ME (70) ARTEFATOS DE CIMENTO CECCATO LTDA (40) ARTES GREGAS E ROMANAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (30) CASALITE IND. E COM. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA (100) CASSOL PRÉ-FÁBRICADOS LTDA (300) C-FLEX INDÚSTRIA DE ARGAMASSA E COM. DE MAT. DE CONST.(22) EDGAR BATISTA BEZERRA (20) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 60 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro EDURIC COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA (29) ETERNIT S/A (215) INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRÉ- MOLDADOS CRUZEIRO DO SUL LTDA (100) ITAPUÃ ARTEFATOS E REVESTIMENTOS DE CONCRETO LTDA-ME (23) KNAUF DO BRASIL LTDA (100) LAJES VOLTERRANA INDÚSTRIA COMÉRCIO E CONSTRUÇÕES LTDA (22) MULTIBLOCO IND. E COM. DE ARTEFATOS DE CONCRETO LTDA (55) PAREX BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARGAMASSAS LTDA (50) PIETRA 2003 COM. IND. IMP. EXP. DE PISOS E LAJOTAS LTDA (80) PRECON INDUSTRIAL S/A (97) REFA INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE CONCRETO E COMÉRCIO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA (26) VICENZA INDÚSTRIA COMÉRCIO IMP. E EXP. LTDA (180) 13.1.3.3. Pólo Siderúrgico do Açú (PS 3) Do grupo 23.3 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-2 com número de funcionários maior ou igual a 5: AGUIAR CÔRTES INDÚSTRIA DE ARGAMASSA LTDA (25) ELTON TAVARES RANGEL ME (35) FÁBRICA DE LADRILHOS GOTACAZES LTDA (40) ITERERÉ PRÉ-MOLDADOS DE CIMENTO IND. E COM. LTDA (15) IVALMIR ARANTES MACEDO (5) MARINS TUBOS DE CONCRETO ARMADO LTDA (5) RPM INDÚSTRIA E TRANSPORTES LTDA (45) TAVARES E SILVA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONCRETO LTDA (25) 13.1.4. Produtos Cerâmicos Não Refratários para Uso Estrutural na Construção 13.1.4.1. Pólo Siderúrgico do Médio Paraíba (PS 1) Do grupo 23.42.7 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-1 com número de funcionários maior ou igual a 10: CERÂMICA ARCO ROMANO LTDA (46) CERÂMICA NOVA DUTRA LTDA(70) OLARIA GONÇALVES LTDA (42) OLARIA SÃO SEBASTIÃO LTDA (68) OLARIA VARGEM ALEGRE LTDA (50) 13.1.4.2 Pólo Siderúrgico de Itaguaí (PS 2) Do grupo 23.42.7 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-2 com número de funcionários maior ou igual a 5: AZULARTE AZULEJOS ARTÍSTICOS LTDA (12) CERÂMICA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LTDA (25) CERÂMICA VULCÃO LTDA (121) INDUSTRIAL CERÂMICA SANTO ANTÔNIO LTDA (35) SERVLINE COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS LTDA (8) 13.1.4.3. Pólo Siderúrgico do Açú (PS 3) Do grupo 23.42.7 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-3 com número de funcionários maior ou igual a 40: AGRO INDUSTRIAL DUASANNAS LTDA (45) BATISTA CRESPO CIA LTDA (50) CERÂMICA COQUEIROS DE CAMPOS LTDA (51) CERÂMICA IRMÃOS CARDOSO LTDA (42) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 61 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro CERÂMICA NOSSA SENHORA DO CARMO LTDA (40) CERÂMICA OLHOS DÁGUA LTDA (40) CERÂMICA OLIVIER CRUZ INDÚSTRIA E COM. LTDA (50) CERÂMICA SANTA EDWIGES DE CAMPOS LTDA (40) CERAMICA SIQUEIRA CARDOSO LTDA-ME (40) FREITAS PESSANHA LTDA (48) 13.1.5. Outros Produtos de Minerais Não Metálicos não Especificados Anteriormente 13.1.5.1. Pólo Siderúrgico do Médio Paraíba (PS 1) O grupo 23.99-1/99 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas na área do PS-1: CARBOOX RESENDE QUÍMICA INDÚSTRIA COMÉRCIO LTDA (110) TECNOCAL IND.& COM. LTDA (7) 13.1.5.2 Pólo Siderúrgico de Itaguaí (PS 2) Do grupo 23.99-1/99 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-2 com número de funcionários maior ou igual a 15: A. COSTA MENDES ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA (20) ARGARIO ARGAMASSAS TÉCNICAS LTDA (17) B. P. A BENEFICIAMENTO DE PRODUTOS ABRASIVOS LTDA (22) DOX GAXETAS E VEDAÇÕES INDUSTRIAIS S/A (20) KEANU BIJOUX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA-ME (15) MARMORARIA SANTA CRUZ DA SERRA LTDA (16) METALÚRGICA KOLLING IND. E COM. LTDA-ME (20) MORGANITE BRASIL LTDA (80) NEW TEMPER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VIDROS LTDA (90) NOVASA TÊXTIL LTDA (82) SAINT-GOBAIN DO BRASIL PRODUTOS INDUSTRIAIS E PARA CONSTRUÇÃO LTDA (68) TEADIT INDÚSTRIA E COM. LTDA (625) TERMOLITE INDÚSTRIA E COM. LTDA (300) 13.1.5.3. Pólo Siderúrgico do Açú (PS 3) O grupo 23.99-1/99 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende a seguinte empresa na área do PS-3: CARBOMICRO ADITIVOS MINERAIS LTDA (15) * Fonte: Cadastro Industrial do Estado do Rio de Janeiro 2010 / 2011 – Sistema FIRJAN 13.2. Caldeiraria e Usinagem 13.2.1. Estruturas Metálicas, Esquadrias de Metal e Obras de Caldeiraria Pesada 13.2.1.1. Pólo Siderúrgico do Médio Paraíba (PS 1) Do grupo 25.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-1 com número de funcionários maior ou igual a 30: ELEPAR IND. E COM. LTDA (20) ESFIL INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA (50) INCOMAL IND. E COM. DE ESTRUTURAS METÁLICAS MATOS LTDA (30) MECSER - MECÂNICA E SERVIÇOS INDUSTRIAIS LTDA (42) MÉDIO VALE CALDEIRARIA LTDA-ME (70) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 62 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro METALÚRGICA BARRA MANSA LTDA (45) METALÚRGICA SJT LTDA (30) MONTEC DE RESENDE MONTAGEM TÉCNICA INDUSTRIAL LTDA (40) REGE COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA (33) SERVMONT SERVIÇOS E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA (40) VOLDAC INDÚSTRIA E COM. S/A (52) 13.2.1.2 Pólo Siderúrgico de Itaguaí (PS 2) Do grupo 25.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-1 com número de funcionários maior ou igual a 50: ARMCO STACO S/A INDÚSTRIA METALÚRGICA (318) BRAFER CONSTRUÇÕES METÁLICAS S/A (132) CONSTRUÇÕES METÁLICAS ICEC LTDA (120) DAN PRESSE IND. COM. DE PRENSAS E EQUIPAMENTOS LTDA (130) EMBRAMETAL EMPRESA BRASILEIRA DE METALÚRGICA LTDA (50) ESHOW INDUSTRIA E COMERCIO DE ESQUADRIAS DE ALUMINIO LTDA (50) FASTMON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (60) FERRAL EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA (80) LENTZ S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO (52) MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S/A (100) PINTEC SERVIÇOS E PINTURAS INDUSTRIAIS LTDA (64) SERMONTEC INDUSTRIAL LTDA-ME (50) SOTECAL SOC. TÉCNICA DE ESTRUTURA CALDEIRARIA S/A (85) SUPERPESA INDUSTRIAL LTDA (160) 13.2.1.3. Pólo Siderúrgico do Açú (PS 3) O grupo 25.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende a seguinte empresa na área do PS-3: MACHADO VIANNA COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA (92) 13.2.2. Tanques, Reservatórios Metálicos e Caldeiras para Aquecimento Central e Geração de Vapor Do grupo 25.2 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 15: A. ALBORG INDUSTRIES S/A (300) AZEVEDO E CALVO INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA (22) BAZAR 3526 COMERCIO E INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA (30) CAMPOSCAL CALDEIRAS LTDA (20) PETROCAL INDÚSTRIA E COM. DE PEÇAS PARA CALDEIRAS LTDA (15) SACTRES INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (42) SERVENGE COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA (35) SOLERI DO BRASIL LTDA (70) WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS LTDA (300) 13.3. Equipamentos Elétricos 13.3.1. Geradores, Transformadores e Motores Elétricos (27.1) Do grupo 27.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 15: ABB LTDA (15) ADANITEC TECNOLOGIA INDUSTRIAL LTDA (32) C. M. COMANDOS LINEARES LTDA (200) ELETROMECÂNICA GITAL LTDA (80) ELEVOLT DO BRASIL LTDA ME (54) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 63 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ENERGYWARE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (26) POWERBRAS INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA (30) SAFE TECNOLOGIA ELETRÔNICA LTDA (5) 13.3.2. Equipamentos para Distribuição e Controle de Energia Elétrica Do grupo 27.3 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 25: EATON LTDA ELETROASA - ELETROMETALÚRGICA ASA LTDA-ME (225) ELEVOLT INDÚSTRIA E COM. LTDA (50) FICAP S/A (360) GL ELETRO - ELETRÔNICOS LTDA (1.500) NEXANS BRASIL S/A (380) NUTSTEEL INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA (30) PAVEMOCAM USINAGEM LTDA (30) SIG EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁ RIOS LTDA (25) STIELETRÔNICA S/A (100) TOTAL EX BR DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (60) 13.3.3. Outros Equipamentos e Aparelhos Elétricos Do grupo 27.9 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 20: CICLO PAINÉIS LTDA-ME (34) EFE - SEMITRANS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A (100) ELETROMAR LTDA (434) MONTHALTECH FABRICAÇÃO E MONTAGENS LTDA (25) ORIGEM FERRAMENTARIA LTDA (26) PORTAS IPC DO BRASIL IND. E COM. E DISTRIBUIÇÃO LTDA-ME (26) POTENCIAL ELETROTÉCNICA LTDA (30) R. JOHNSON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (40) SITRAN COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ELETRÔNICA LTDA (155) STX BRAZIL ELECTRO LTDA (35) W. G. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS LTDA (30) 13.4. Equipamentos Eletrônicos e Instrumentação 13.4.1. Aparelhos e Instrumentos de Medida, Teste e Controle Do grupo 26.5 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 20: AMBIDADOS CONSULTORIA EM MEIO AMBIENTE LTDA (21) CONTINENTAL BRASIL INDÚSTRIA AUTOMOTIVA LTDA (500) EMERSON PROCESS MANAGEMENT LTDA (70) ENERGÉTICA INDÚSTRIA E COM. LTDA (35) INSTRUMENTOS LINCE LTDA (22) M. S. INSTRUMENTOS INDUSTRIAIS LTDA (25) MEDITEC INDÚSTRIA DE FERRAMENTAS LTDA (40) WIKA DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (100) 13.5. Equipamentos Mecânicos e Hidráulicos 13.5.1. Motores, Bombas, Compressores e Equipamentos para Transmissão Do grupo 28.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 20: DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 64 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ASCA EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA (80) DANCOR S/A INDÚSTRIA MECÂNICA (191) EMBRAVAL - EMPRESA BRASILEIRA DE VÁLVULAS E CONEXÕES LTDA (30) FABRIMAR S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO (900) FUNDIÇÃO FERRO APERIBÉ LTDA (89) INJTEC INJEÇÃO DIESEL E SEVIÇOS NAVAIS LTDA (21) NPC PÓLO INDÚSTRIA COMÉRCIO E MANUTENÇÃO LTDA (24) PWR MISSION INDÚSTRIA MECÂNICA S/A (120 SULZER BRASIL S/A (25) TORNIBRAS INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA (25) VALEQ 2000 SERVIÇOS INDUSTRIAIS LTDA ME (60) VALEQ VÁLVULAS EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA (210) 13.5.2. Máquinas e Equipamentos de Uso Geral Do grupo 28.2 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 80: BOSCH REXROTH LTDA (300) ELEVADORES ATLAS SCHINDLER S/A (700) EMPILHADEIRAS SUL AMERICANAS S/A (354) EMPRESA BRASILEIRA DE SOLDA ELÉTRICA S/A (700) EVEREST REFRIGERAÇÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (180) FCCA METALÚRGICA LTDA (88) IMEP DO BRASIL INDÚSTRIA MECÂNICA DE PRECISÃO LTDA (90) KONUS ICESA S/A (81) MASTER FRIO IND. E COM. DE REFRIGERAÇÃO LTDA (422) MBP ISOBLOCK SISTEMAS TERMOISOLANTES S/A (200) TECHLABOR ENGENHARIA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS LTDA (130) TRANSCONTROL COM. IND. DE PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA (210) 13.5.3. Máquinas-Ferramentas Do grupo 28.4 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 7: ALIANÇA BRITO FAB. PEÇAS PARA MÁQUINAS INDUSTRIAIS LTDA (8) ALPHA TECHINIC LTDA (18) INSPREL INSTRUMENTAL DE PRECISÃO LTDA (10) MECÂNICA SANTOS E PEIXOTO LTDA (7) USINAGEM ESTRELA DE MERITI LTDA (42) USINAGEM KANELOSZ INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA-ME (8) 13.5.4. Máquinas e Equipamentos de Uso Industrial Específico/ Indústria Metalúrgica Do grupo 28.61.5 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 10: EMCO I UNITEC COMERCIAL E TÉCNICA LTDAKE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (40) EMI EMPRESA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA (10) EVA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA (40) FÁBRICA DE MÁQUINAS BEMFICA LTDA (21) TECBRAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PEÇAS MECÂNICAS LTDA (10) TECMAQ DE NITERÓI REPAROS NAVAIS E INDUSTRIAIS LTDA (15) TONGS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (43) UNITEC COMERCIAL E TÉCNICA LTDA (11) 13.5.5. Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias Do grupo 29 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 200: DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 65 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro AETHRA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARROCERIAS LTDA (500) BENTELER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA (208) CARESE PINTURA AUTOMOTIVA LTDA (360) CIFERAL INDÚSTRIA DE ÔNIBUS LTDA (1.700) DELGA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (235) FÁBRICA BOECHAT LTDA (322) FORJAS BRASILEIRAS S/A INDÚSTRIA METALÚRGICA (597) IOCHPE MAXION S/A (200) MAGNETTO AUTOMOTIVE DO BRASIL LTDA (800) NOVA FRIBURGO COM. E IND. LTDA (250) PEUGEOT-CITROËN DO BRASIL AUTOMÓVEIS LTDA (2.500) POWERTRAIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (238) RASSINI-NHK AUTOPEÇAS LTDA (440) USIMECA INDÚSTRIA MECÂNICA S/A (220) 13.5.6. Outros Equipamentos de Transporte Do grupo 30 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 300: ALIANÇA S/A INDÚSTRIA NAVAL E EMPRESA DE NAVEGAÇÃO (800) BRASFELS S/A (9.000) CAMORIM SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA (300) EISA - ESTALEIRO ILHA S/A (3.000) EISA MONTAGENS LTDA (1.000) ENAVAL - ENGENHARIA NAVAL E OFFSHORE LTDA (380) ENAVI REPAROS NAVAIS LTDA (365) ESTALEIRO MAUÁ S/A (4.800) ESTALEIRO RIO MAGUARI S/A (365) KEPPEL FELS BRASIL S/A (850) QUIP S/A (380) RIO NAVE SERVIÇOS NAVAIS LTDA (550) STX BRAZIL OFFSHORE S/A (1.200) TRANS SISTEMAS DE TRANSPORTES S/A (300) ______________________ Fonte: Cadastro Industrial da FIRJAN 2010/ 2011 Observação: (xxx) – Número de empregados segundo a Fonte DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 66 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 14 Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores do ERJ de Serviços Requeridos na Implantação e Operação de Unidades Siderúrgicas DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 67 ProSideRio O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Gilberto Dias Calaes, D.Sc. ANEXO 14 Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores do ERJ de Serviços Requeridos na Implantação e Operação de Unidades Siderúrgicas 1. Alimentação e Alojamento 1.1. Alimentação: Serviços de catering, buffet e outros serviços de comida preparada Do grupo 56.2 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 10: ALUFRAN REFEIÇÕES INDUSTRIAIS LTDA (180) ARTESANAL PRODUTOS NATURAIS LTDA (15) CIS BRASIL LTDA (1.097) INDUSPAN DE INHAÚMA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA (75) MARFOOD COMÉRCIO E SERVIÇOS DE HOTELARIA LTDA (600) REFEIÇÕES COLETIVAS GASNUTRI LTDA (18) SABOR TRADICIONAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (20) SECRET FOOD DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS LTDA-ME (20) TNA INDUSTRIA COMERCIO E SERVICOS LTDA (15) 1.2. Alojamento Do grupo 55 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 70: BANJO EMPRESA HOTELEIRA LTDA (71) CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SHERATON BARRA (276) HÉLIO MARTINS HOTELARIA E AGROPECUÁRIA (71) HOTÉIS OTHON S/A (1.350) HOTEL FAZENDA VILAREJO LTDA (75) HOTEL PORTOBELLO S/A (255) INTERCONTINENTAL HOTELEIRA LTDA (350) LEBLONTUR HOTÉIS E TURISMO LTDA (480) PATHFINDER EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES S/A (110) 2. Aluguel de Veículos e Utilitários 2.1. Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas Do grupo 45 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 80: AUTO MECÂNICA CRIS MAGA LTDA (120) EQUIPO MÁQUINAS E VEÍCULOS LTDA (115) FIMATEC COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA (93) G. V. 100 % SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO LTDA (102) J. R. MONTAGEM DE MOTORES LTDA (130) LIMPMAX SERVIÇOS E EMPREENDIMENTOS LTDA (230) MARDISA VEÍCULOS LTDA (120) RECON BOATS ESTALEIRO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA (92) RQ SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA (150) 3. Construção e Montagem 3.1. Construção de Edifícios DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 68 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Do grupo 41 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 450: CALÇADA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA (500) COFIX CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA (1.400) COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE VOLTA REDONDA (1.500) CONSTRUTORA LYTÔRANEA LTDA (800) ESSE ENGENHARIA SINALIZAÇÃO E SERVIÇOS ESPECIAIS LTDA (514) HOCHTIEF DO BRASIL S/A (1.700) ITAIPAVA EMPREITADA DE LAVOR E ENGENHARIA LTDA (505) ORMEC ENGENHARIA LTDA (2.000) RACIONAL ENGENHARIA LTDA (500) RVT MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA (1.200) 3.2. Obras de Infra-estrutura Do grupo 42 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 1.000: C. R. ALMEIDA S/A - ENGENHARIA DE OBRAS (1.200) CONSTRUÇÕES E COM. CAMARGO CORRÊA S/A (9.205) CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A (37.990) DELTA CONSTRUÇÕES S/A (1.150) EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A EMBRATEL (7.392) EMSA - EMPRESA SUL AMERICANA DE MONTAGENS S/A (1.230) MPE - MONTAGENS E PROJETOS ESPECIAIS S/A (2.000) SEREDE - SERVIÇOS DE REDE S/A (1.200) SKANSKA BRASIL LTDA (4.000) TELEMONT ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A (2.590) U&M MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO S/A (1.200) 3.3. Serviços Especializados para Construção (inclui Preparação de Terreno, Instalações, etc.) Do grupo 43 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a xxx: ÁLAMO ENGENHARIA S/A (1.900) ARAÚJO ABREU ENGENHARIA DE INSTALAÇÕES LTDA (800) COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO (900) CONBRAS ENGENHARIA LTDA (1.500) ELFE SOLUÇÃO EM SERVIÇOS LTDA (1.553) HIDELMA - HIDRÁULICA ELÉTRICA E MANUTENÇÃO LTDA (1.000) RGI EMPREENDIMENTOS LTDA (1.000) RIP SERVIÇOS INDUSTRIAIS S/A (3.500) SANKYU S/A (1.400) SAORY SUB EMPREITEIRA LTDA-ME (14.000) 4. Controle Ambiental 4.1. Coleta, Tratamento e Disposição de Resíduos; Recuperação de Materiais Do grupo 38 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 40: BRASILPET RECICLAGEM DE PLÁSTICOS LTDA (300) COMPANHIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DE PETRÓPOLIS (1.350) COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA DE NITERÓI (2.723) CONSTRUTORA MARQUISE S/A (550) HARSCO METALS LTDA (400) KOLETA AMBIENTAL S/A (261) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 69 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro SERVATIS S/A (350) SHOLA'S SERVIÇOS S/C LTDA (266) SOBREMETAL RECUPERAÇÃO DE METAIS LTDA (2.000) 5. Desenvolvimento de Recursos Humanos 5.1. Educação Profissional de Nível Técnico e Tecnológico O grupo 85.4 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas: CENTRO DE EDUCAÇÃO LAVAQUIAL LTDA (35) SOCIEDADE EDUCACIONAL PRÓ-ENSINO LTDA (22) 5.2. Treinamento em Desenvolvimento Profissional e Gerencial/ Outras Atividades de Ensino O grupo 8599-6 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas: BIOQUALITAS ANÁLISES DE ALIMENTOS E TREINAMENTOS CONTÍNUOS LTDA (11) CARDOSO E PEREIRA SERVIÇOS E TREINAMENTOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL LTDA (7) JLPS - CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL LTDA (25) MR EVENTOS S/C LTDA (5) P&P PESQUISAS E CONSULTORIA PROJECTLAB CENTRO DE COMPETÊNCIA GERÊNCIA PROJETOS LTDA (40) 6. Engenharia de Projetos 6.1. Serviços de Engenharia Do grupo 71.12.0 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 150: CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S/A (3.000) DET NORSKE VERITAS LTDA (265) FOR SHIP ENGENHARIA S/A (380) GPC ENGENHARIA LTDA (800) LHM AR CONDICIONADO LTDA (450) MARTE ENGENHARIA LTDA (650) PETROENGE PETRÓLEO ENGENHARIA LTDA (227) PROJEMAR S/A ESTUDOS E PROJETOS DE ENGENHARIA (315) SERVIÇOS URBANOS LIMITADA (1.300) 6.2. Atividades Técnicas Relacionadas à Arquitetura e à Engenharia Do grupo 71.19.7 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 100: CAM BRASIL MULTISERVIÇOS LTDA (350) COMAU DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (1.000) CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S/A (3.000) EXPRO DO BRASIL SERVIÇOS LTDA (172) FUGRO BRASIL - SERVIÇOS SUBMARINOS E LEVANTAMENTOS LTDA (335) HAZTEC TECNOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL S/A (1.500) SEVAN MARINE DO BRASIL LTDA (200) SPARROWS BSM ENGENHARIA LTDA (200) TECNENGE TECNOLOGIA DE ENGENHARIA LTDA (102) TQM SERVICE CONSULTORIA E MANUTENÇÃO LTDA (350) 6.3. Atividades de Consultoria em Gestão Empresarial DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 70 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Do grupo 70.20.4 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 50: ATN CAPITAL PARTICIPAÇÕES LTDA (180) BUREAU VERITAS DO BRASIL SOC.CLASS.E CERTIFICADORA LTDA (45.000) BVQI DO BRASIL SOCIEDADE CERTIFICADORA LTDA (70) FAGGA PROMOÇÃO DE EVENTOS S/A (65) LOPES FILHO & ASSOCIADOS CONSULTORES INVESTIMENTOS LTDA (70) MAN LATIN AMÉRICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA (320) PRAGMÁTICA CONSULTORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA ME (52) SYTYS SOLUÇÕES EM GESTÃO EMP. PROC.DE DADOS LTDA (60) TECNITAS DO BRASIL ASSES. TÉCNICA E PERITAGENS LTDA (134) TURBOMECA DO BRASIL INDÚSTRIA E COM. LTDA (300) 7. Lavanderias Industriais 7.1. Lavanderias Do grupo 9601-7/01 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 30: ÁGUA E SECO LAVANDERIAS LTDA (50) AMAZONAS CENTER IND. DE ACABAMENTOS EM TÊXTEIS LTDA (42) CINCOÀSEC - GRUPO SOFT (60) JPA 7751 SERV. E PROCESSAMENTO DE ROUPAS E TECIDOS LTDA (140) LAGOA AZUL LAVANDERIA E TINTURARIA LTDA ME (40) LAV-JEANS LAVANDERIA LTDA EPP (35) LAVANDERIA BARONESA DO RIO LTDA (48) PARSERV PARCERIA DE SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA (55) PROLAV SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA (193) VESTSERV VENDAS E SERVIÇOS LTDA (45) 8. Manutenção 8.1. Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas e Equipamentos 33 (NE>100) Do grupo 33 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 100: ALPHATEC S/A (350) AMIR ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO LTDA (500) ANCORATEK MANUTENÇÃO DE AERONAVES E COM. S/A (104) CAMERON DO BRASIL LTDA (250) CEGELEC LTDA (215) ELEVADORES OTIS LTDA (105) ENGEMAN MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM. E IND. LTDA (170) GE CELMA LTDA (950) GLOBAL COMÉRCIO E SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA (293) HAGA-TEC COMÉRCIO ASS. TÉCNICA E SRV. AERONÁUTICOS (107) MAGNESITA REFRATÁRIOS S/A (208) MAN TURBO DO BRASIL LTDA (110) OILEQUIP PRODUTOS E SERVIÇOS LTDA (180) PREST SERV LTDA (300) QUALIVAL IND. COMÉRCIO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA (200) ROLLS-ROYCE BRASIL LTDA (104) SIEMENS VAI METALS SERVICES LTDA (226) SINDUS ANDRITZ LTDA (710) SISTAC SISTEMA DE ACESSO LTDA (180 SUPERPESA INDUSTRIAL LTDA (160) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 71 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro TAP MANUTENÇÃO E ENGENHARIA BRASIL S/A (2.840) TDMFER SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA (120) WÄRTSILÄ BRASIL LTDA (574) WEATHERFORD INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (200) 9. Segurança Patrimonial 9.1. Atividades de Vigilância, Segurança e Investigação O grupo 80 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas: GARDINER SEGURANÇA LTDA (230) PHS DA SILVA COM. SERVIÇOS DE SEGURANÇA ELETRÔNICA (4) SERRAVIG SEGURANÇA LTDA (90) 10. Transporte 10.1. Transportes Terrestres Do grupo 49 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 400: AUTO VIAÇÃO 1001 LTDA (2.700) AUTO VIAÇÃO TIJUCA S/A (860) CESA S/A (1.500) FRIBURGO AUTO ÔNIBUS LTDA (1.180) LITORAL RIO TRANSPORTES LTDA (900) MASTER TRANSPORTES COLETIVOS DE PASSAGEIROS LTDA (550) PETRO ITA TRANSPORTES COLETIVO DE PASSAGEIROS LTDA (600) RAPIDÃO COMETA LOGÍSTICA E TRANSPORTES S/A (500) SUPERPESA CIA. DE TRANSPORTES ESPECIAIS E INTERMODAIS (490) TRANSPORTE SÃO SILVESTRE S/A (1.530) TRANSPORTES BARRA LTDA (869) TRANSPORTES FUTURO LTDA (1.000) TRANSPORTES TONIATO LTDA (1.200) VIAÇÃO ACARI S/A (1.000) VIAÇÃO ARAÇATUBA LTDA (450) VIAÇÃO CIDADE DO AÇO LTDA (600) VIAÇÃO NOSSA SENHORA DO AMPARO LTDA (700) VIAÇÃO PONTE COBERTA LTDA (450) VIAÇÃO PROGRESSO E TURISMO S/A (695) VIAÇÃO REDENTOR LTDA (947) 10.2. Transporte Aquaviário Do grupo 50 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 50: BARCAS S/A - TRANSPORTES MARÍTIMOS (880) CBO SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA (225) COMPANHIA BRASILEIRA DE OFFSHORE (600) COMPANHIA LIBRA DE NAVEGAÇÃO (250) DSND CONSUB S/A (360) GLOBAL TRANSPORTE OCEÂNICO S/A (355) MAERSK SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA (700) NAVEGAÇÃO SÃO MIGUEL LTDA (175) OCEANUS AGÊNCIA MARÍTIMA S/A (530) SEALION DO BRASIL NAVEGAÇÃO LTDA (145) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 72 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro 10.3. Armazenamento e Atividades Auxiliares do Transporte Do grupo 52 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 150: 2 ALIANÇAS ARMAZÉNS GERAIS LTDA (414) ARMAZÉNS GERAIS MURUNDU LTDA (400) AUTOPISTA FLUMINENSE S/A (230) BBS - BMS BINOTTO SOLUTIONS LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA (800) COMPANHIA DE CONCESSÃO ROD. JUIZ DE FORA – RIO (500) COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET/RIO (411) CONCESSIONÁRIA DA PONTE RIO - NITERÓI S/A (341) CONCESSIONÁRIA DA ROD. PRESIDENTE DUTRA S/A (1.100) INFRAERO - EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA (1.060) LIBRA TERMINAL RIO S/A (450) LINHA AMARELA S/A – LAMSA (400) MULTI-RIO OPERAÇÕES PORTUÁRIAS S/A (380) OCEANUS AGÊNCIA MARÍTIMA S/A (530) PROATIVA PASSAGENS E CARGAS LTDA (280) SEPETIBA TECON S/A (500) SERVATIS S/A (350) ZONA SUL SERVICE SERVIÇOS DE TÁXI S/C LTDA (180) 10.4. Locação de Meios de Transporte sem Condutor O grupo 77.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas: GLEIMICH SERVIÇOS E TRANSPORTES LTDA-ME (60) PETROTEINER COMÉRCIO E LOCAÇÃO DE CONTEINERES LTDA (10) REAL LOCADORA LTDA (?) 11. Utilidades 11.1. Captação, Tratamento e Distribuição de Água Do grupo 36 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 100: ÁGUAS DAS AGULHAS NEGRAS S.A (200) ÁGUAS DE NITERÓI S/A (370) ÁGUAS DE NOVA FRIBURGO LTDA (290) ÁGUAS DO IMPERADOR S/A (200) ÁGUAS DO PARAÍBA S/A (256) COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE (7.000) CONCESSIONÁRIA ÁGUAS DE JUTURNAÍBA S/A (200) SERVIÇO AUT. DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA E TRAT. DE ESGOTO (386) SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAEVR (430) 11.2. Esgoto e Atividades Relacionadas Do grupo 37 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 40: A. Q. PEREIRA SANEAMENTO LTDA (50) EMPRESA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA (60) FACILITY COLETA SELETIVA LTDA (320) FOZ DE RIO DAS OSTRAS S/A (60) H. M. SANEAMENTO LTDA (50) HAZTEC TECNOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL S/A (70) NORSAN ENGENHARIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL LTDA (100) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 73 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro SELLIX AMBIENTAL E CONSTRUÇAO LTDA (130) SERVIFLU LIMPESAS URBANAS E INDUSTRIAIS LTDA (1.000) 11.3. Eletricidade, Gás e Outras Utilidades Do grupo 35 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 100: AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A (1.500) CACHOEIRA PAULISTA TRANSMISSORA DE ENERGIA S/A (200) CEG RIO S/A (500) CGTF CENTRAL GERADORA TERMELÉTRICA FORTALEZA S/A (120) COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO – CEG (452) ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S/A – ELETRONUCLEAR (700) ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A (1.700) IRACEMA TRANSMISSORA DE ENERGIA S/A (200) LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A (4.500) SOENERGY - SISTEMAS INTERNACIONAIS DE ENERGIA S/A (150) ______________________ Fonte: Cadastro Industrial da FIRJAN 2010/ 2011 Observação: (xxx) – Número de empregados segundo a Fonte DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 74 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 15 Perfil dos Atuais Empreendimentos Siderúrgicos da CIPS/ ERJ . DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 75 ProSideRio O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Gilberto Dias Calaes, D.Sc. ANEXO 15 PERFIL DOS ATUAIS EMPREENDIMENTOS SIDERÚRGICOS DA CIPS/ ERJ Além de uma breve caracterização dos empreendimentos produtores de aço bruto localizados no ERJ (item 15.1), o presente Anexo apresenta a relação de outras principais unidades geradoras de produtos siderúrgicos: • Semi-Acabados de Aço (item 15.2) • Laminados Planos de Aço (item 15.3) • Laminados Longos de Aço (Inclui Tubos de Aço sem Costura) - (item 15.4) • Trefilados e Perfilados - (item 15.5) • Tubos de Aço (Exceto tubos sem costura) - (item 15.6) • Fundição de Ferro e Aço - (item 15.7) 15.1. Produtores de Aço Bruto a) COSIGUA · Empresa: Grupo GERDAU · Nome da Usina: Santa Cruz · Processo: Usina não-integrada (Sucata+FEA) · Localização: Pólo: Sepetiba Município: Rio de Janeiro · Linha de Produtos: aços não planos · Capacidade de Produção: 1.350 mil tpa; · Expansão prevista: 2.100 mil t/ano, em 2013 e 2.600 mil t/ ano, em 2016. · Mercado: Interno e externo · Mão-de-obra: 2.400 empregos diretos A COSIGUA possui capacidade instalada para 1,34 milhões t/ ano. Conta com um programa de aumento de capacidade que prevê a expansão para 1,8 milhões t/ ano, bem como a instalação de uma nova planta (aços especiais) com capacidade para 800 mil t/ ano. Prevê, portanto, uma expansão total: de 1,2 para 2,6 milhões t/ ano de aço bruto, envolvendo investimentos totais da ordem de R$ 1,4 B com geração de 800 novos postos de trabalho. A COSIGUA pertence ao Grupo GERDAU – líder na produção de aços longos nas Américas e uma das maiores fornecedoras de aços longos especiais no mundo. Possui presença industrial em 14 países, com operações nas Américas, na Europa e na Ásia, as quais somam uma capacidade instalada de 26 milhões de toneladas de aço por ano. O Grupo GERDAU possui 53 Unidades siderúrgicas, 24 Unidades de transformação, 103 Unidades de corte e dobra de aço, 4 Centros de serviços de aços planos, 98 Unidades comerciais, 35 Unidades de coleta e processamento de sucata, 4 Áreas de extração de minério de ferro, 2 Unidades de produção de ferro-gusa sólido, 3 Terminais portuários privativos e 4 Centrais geradoras de energia DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 76 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro O Grupo GERDAU produz aços longos comuns, especiais e planos para os setores da construção civil, da indústria e da agropecuária. É a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, por ano, cerca de 16 milhões de toneladas de sucata em aço. Com mais de 140 mil acionistas, as empresas de capital aberto da GERDAU estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova Iorque, Toronto, Madri e Lima. Para fazer frente à pressão de custos, a GERDAU está ampliando a produção própria de minério de ferro e de energia no País. Os investimentos na área de mineração em Minas Gerais envolvem a instalação da segunda unidade de tratamento de minério de ferro em Miguel Burnier – com capacidade para produzir 6 milhões t/ ano – e uma estrutura logística para o transporte da matériaprima até a Usina Açominas. A estrutura logística, diferenciada compreende um sistema de correia de longa distância (9 km de extensão), de forma a fazer chegar o material da unidade de processamento em Miguel Burnier até a Usina Açominas. Em 2011, a produção própria de minério de ferro da GERDAU atendeu cerca de 75% da necessidade de consumo da Usina Açominas, percentual que chegará a 100% em 2012, atingindo 7 milhões t/ ano. No exercício de 2010, a produção própria de minério de ferro chegou a 3 milhões t, atendendo mais de 50% da necessidade da Usina Açominas. Atualmente, os recursos minerais medidos, indicados e inferidos da Companhia, localizados em Miguel Burnier, Várzea do Lopes, Gongo Soco e Dom Bosco (MG), somam 2,9 bilhões t de minério de ferro. Esses recursos excedem amplamente as necessidades de abastecimento próprio da Gerdau no Brasil, inclusive contemplando eventuais planos de expansão. b) CSA · Empresa: Cia. Siderúrgica do Atlântico (ThyssenKrupp) · Processo: Usina integrada a coque (AF/Coque+LD) · Localização: Pólo: Santa Cruz e Sepetiba; Município: Rio de Janeiro · Linha de Produtos: Placas · Co-produtos: Cimento, Energia elétrica · Capacidade de Produção: 5.000 mil tpa · Mercado: Exportação · Mão-de-obra: 3.500 empregos diretos ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico é o maior investimento privado já realizado no Brasil nos últimos 15 anos: 5,2 bilhões de euros . Sua principal acionista, a ThyssenKrupp Steel maior produtora de aço da Alemanha e um dos maiores do mundo - participa do empreendimento com 73,13% do capital, ficando a VALE (responsável pelo fornecimento do minério de ferro), com 26,87%. O complexo siderúrgico da CSA iniciou a produção no 2º semestre de 2010, em uma área de 9 km² no Distrito Industrial de Santa Cruz, no Município do Rio de Janeiro. O projeto inclui um porto com dois terminais – um responsável pelo recebimento de 4 milhões de toneladas/ano de carvão mineral e outro pelo escoamento da produção de 5 milhões de toneladas/ano de placas de aço. Quando estiver em pleno funcionamento, a ThyssenKrupp CSA destinará toda sua produção ao mercado externo - 60% para os Estados Unidos (Alabama) e os 40% restantes para a Alemanha. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 77 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Na fase de construção, o projeto criou 30 mil empregos diretos. Para a fase de produção foram recrutados 3.500 trabalhadores, preferencialmente na Zona Oeste do Rio e municípios vizinhos ao empreendimento. A influência do complexo siderúrgico se estende pela RMRJ e pela Região Sul Fluminense. Com o objetivo de garantir a disponibilidade de mão-de-obra para a operação e manutenção da siderúrgica, foi firmada, em abril de 2007, parceria com a FIRJAN – para a formação de 1.500 trabalhadores. Trata-se do maior convênio já assinado pelo SENAI-RJ com uma empresa privada, atingindo o valor total de R$ 10 milhões. O processo seletivo deu prioridade a moradores da região próxima à siderúrgica. Para atender as comunidades locais, a ThyssenKrupp CSA construirá ainda uma escola técnica em Itaguaí e uma escola de ensino médio, com cursos profissionalizantes, em Santa Cruz, com capacitação voltada para as principais demandas de mão-de-obra da região. No seu processo de "rump-up" a CSA vem superando diversos problemas operacionais e ambientais que enfrentou durante a pré-operação. Com a partida das duas máquinas - uma em agosto e a outra em dezembro - o ferro-gusa teve de ser jogado no poço de emergência (por falta de aciaria, no primeiro caso, e quebra de um guindaste, o que deflagrou a emissão de pó de grafite). Isso gerou protestos da comunidade do entorno e a ação imediata do INEA, tendo sido a CSA multada duas vezes em um total de R$ 2,8 bilhões, além de exigência de compensação ambiental em valores da ordem de R$ 14 milhões, pelos danos causados. O INEA também aplicou limitações na operação, além de exigir auditoria para liberar a licença de operação. Estas questões têm criado sérios constrangimentos para a empresa, no seu relacionamento com as entidades licenciadoras e com a opinião pública. Além disto, a CSA também sofreu outros entraves durante a sua instalação, incluindo a dificuldade em importar equipamentos, a sobrevalorização do real e problemas na construção da coqueria pela empresa chinesa CITIC , que queria trazer grande parte da mão de obra de seu país. Tudo isso foi agravado com a crise global de 2008, quando a VALE teve que ampliar a sua participação no empreendimento com cerca de € 1 bilhão, para concluir a obra Apesar das questões assinaladas, o empreendimento da CSA impulsionou importantes benefícios para o desenvolvimento regional: Efeitos durante a Implantação: · Prioridade para contratação de trabalhadores residentes_na_região · Empregos diretos: pico de 30.000 · Empregos_indiretos: até 120.000 · Total_de_Empregos_gerados: até_150.000 · Aquisições_e_contratações_no_ERJ: R$ 6 bilhões. · Compras_no_Brasil_(equipamentos_e_serviços): R$ 10 bilhões. · Compras_de_equipamentos_no_Brasil: R$ 4 bilhões. Efeitos durante a Operação: · Investimento_em_capacitação_profissional_na_região · Empregos_diretos: 3.500 · Empregos_indiretos: até 14.000 · Total_de_empregos_gerados: até 17.500 · Compras_de_produtos_e_serviços_(matérias primas excluídas): R$ 250 milhões/ ano · Aumento da exportação brasileira de aço em 40% · Desenvolvimento_tecnológico DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 78 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro O Grupo ThyssenKrupp resulta de uma fusão realizada a cerca de 20 anos e conta com um contingente de 200 mil empregados e receita anual de aproximadamente €$ 50 bilhões. Em 2011, a ThyssenKrupp apresentou prejuízo de €$ 1,8 bilhões, parte devido ao excessivo CAPEX da CSA e parte devido ao desempenho da filial dos EUA, afetado pela drástica redução da demanda de aço naquele mercado. O saneamento previsto pela empresa deverá incluir a venda do setor de aço inoxidável, o fortalecimento do setor de elevadores e embarcações militares, submarinos e fragatas, e a diversificação do portfólio. c) CSN · Empresa: Cia. Siderúrgica Nacional · Nome da Usina: Presidente Vargas · Processo: Integrada a coque (AF/Coque+LD) · Localização: Pólo: Médio Paraíba Município: Volta Redonda · Linha de Produtos: Placas, folhas e laminados · Co-produtos: Cimento (capacidade de 2,4 milhões t/ ano, a partir de escória) · Capacidade de Produção: 6.000 mil tpa · Expansão prevista: 3 unidades de 500 mil t/ ano de aço longo: uma em Volta Redonda (start up em 2012), outra em Itaguaí e a terceira em Congonhas do Campo. · Mercado: Interno e externo · Mão-de-obra: 2.500 empregos diretos A Companhia Siderúrgica Nacional foi fundada em 9 de abril de 1941 e iniciou suas operações em 1º de outubro de 1946. Como primeira produtora integrada de aço plano no Brasil, a CSN é um marco no processo de industrialização do país. A partir de sua privatização, em 1993, a CSN passou por uma reestruturação, que a tornou uma das empresas mais competitivas do setor. Localizada em Volta Redonda, a 141 km da cidade do Rio de Janeiro, em uma área de 3,76 km2 (2,12 km2 construídos) - a CSN é a maior usina integrada da América Latina. Conta com 16 mil funcionários e opera dois altos fornos com capacidade de produção de 5,6 milhões de toneladas/ ano. Atua em cinco áreas de negócios: § Mineração § Siderurgia § Logística § Energia § Cimentos As operações da CSN, ao longo da cadeia produtiva em que atua, encontram-se assinaladas a seguir: · · · · · · · · · · Mineração: Casa de Pedra, Arcos, NAMISA, ERSA Siderurgia: Usina Presidente Vargas Laminação e Galvanização: Galvasud e CSN Paraná Laminação e Galvanização no Exterior: CSN LLC e Lusosider Beneficiamento e Distribuição: PRADA Ferrovias: MRS e Transnordestina Porto: TECAR e TECON Latas de Aço: Metalic, PRADA Geração de energia: Itá, Igarapava e termoelétrica Cimento: CSN Cimentos DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 79 ProSideRio O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Gilberto Dias Calaes, D.Sc. Os principais fluxos de abastecimento de insumos processados pela CSN compreendem: Insumo Minério de ferro Carvão mineral Fundentes Estanho Origem Casa de Pedra - MG Exterior Arcos Rondônia/ ERSA Mil t/ ano 7.000 3.000 2.000 0,5 Logística Ferrovia/ MRS Porto Sepetiba Ferrovia / MRS Rodovia Conforme assinalado em seu Relatório Anual de 2010, a CSN produziu 3,5 milhões t, em 2006, 5,3 milhões t, em 2007, caindo para 5,0 milhões t, em 2008, e para 4,4 milhões t, em 2009 e recuperando para 4,9 milhões t, em 2010. Suas exportações de produtos siderúrgicos participaram com 21% do total de suas vendas, em 2009 e 14%, em 2010. Anos 2009 2010 Vendas (mil t) Internas 3.243 4.135 Exportação 867 661 Total 4.110 4.796 A aquisição dos ativos da Heartland Steel, constituindo a CSN LLC, nos Estados Unidos, em 2001, marcou o início do processo de internacionalização da CSN. Em 31/01/11, a CSN informou que a sua subsidiária CSN Steel S.L., sediada na Espanha, concretizou a aquisição, por €$ 482 milhões, da totalidade das ações detidas pelo Grupo Alfonso Gallardo, S.L.U. nas empresas Stahlwerk Thüringen GmbH (“SWT”) e Gallardo Sections S.L.U. SWT é uma produtora de aços longos localizada em Unterwellenborn, Alemanha, especializada na produção de perfis e com capacidade instalada de produção de 1,1 milhão t/ ano. A operação marca a entrada da CSN no mercado dos aços longos – produto utilizado na construção civil. Visando o seu posicionamento neste mercado, a CSN está instalando, em Volta Redonda, uma unidade de aços longos com capacidade para 500 mil t/ano de vergalhões e barras. Com a entrada em operação prevista para fins do presente ano, a CSN passará a competir, no Brasil, com ArcelorMittal, GERDAU e VS. Duas outras unidades de mesmo porte deverão ser implantadas pela CSN, sendo uma em Itaguaí e a outra em Congonhas do Campo - MG. Atualmente, entre seus ativos a empresa conta com uma usina siderúrgica integrada, cinco unidades industriais, sendo duas delas no exterior (Estados Unidos e Portugal), minas de minério de ferro, calcário e dolomita, uma distribuidora de aços planos, terminais portuários, participações em estradas de ferro e em duas usinas hidrelétricas. O protagonismo social da empresa concentra-se na Fundação CSN. Com significativos investimentos sociais, a Fundação atua em projetos que contribuem para a transformação social da comunidade nas áreas de educação, desenvolvimento comunitário, saúde, cultura e esporte. d) VS/ Barra Mansa · Empresa: Cia. Siderúrgica Barra Mansa · Processo: Usina não-integrada (Sucata + FEA) · Localização: Pólo: Médio Paraíba Município: Barra Mansa · Linha de Produtos: Aço para construção civil · Capacidade de Produção: 800 mil tpa DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 80 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. · · O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Mercado: Interno Mão-de-obra: 1.000 empregos diretos A Votorantim Siderurgia (VS) foi criada em julho de 2008, a partir do reposicionamento do Negócio Aço dentro da estrutura do Grupo Votorantim. A nova unidade nasceu com cerca de 5.300 funcionários e operações em três países: Brasil, Argentina e Colômbia. No Brasil, a VS possui duas unidades de produção. A primeira foi fundada em 1937 na cidade de Barra Mansa, no ERJ, e produz 750 mil toneladas por ano. A segunda, inaugurada em 2010, na cidade de Resende, encontra-se dimensionada para a produção de 1 milhão t/ ano de aços longos, a partir de sucatas.. Na Colômbia, a VS possui 72,67% de participação na siderúrgica Acerías Paz del Río, com capacidade de 450 mil t/a de aços longos e planos, e na Argentina participa com 52,9% do capital da AcerBrag, que produz 250 mil t/ano de aços longos. Ambas foram adquiridas em 2007. O aço produzido pela VS é utilizado, principalmente, pela indústria de construção civil e construção mecânica. Entre os produtos fabricados estão vergalhões para concreto armado, arames, cantoneiras, perfis, telas, treliças e fio-máquina de aço carbono destinado à trefilação e laminação a frio. Fundada em 1937, a usina de Barra Mansa (RJ) é a operação mais antiga da VS. Após passar por um processo de modernização, a unidade duplicou sua capacidade de produção para 750 mil t/ano de aços longos. Na unidade de Barra Mansa é fabricada a linha de produtos Votoraço, formada por vergalhões, telas eletrosoldadas, armações treliçadas, arames recozidos, perfis, cantoneiras, barras chatas, fiomáquina, barras mecânicas, além do aço cortado e dobrado. A VS/ Barra Mansa foi a primeira na América Latina a adotar o sistema de sopro de oxigênio e lingotamento contínuo e, desde 1995, utiliza sucata de aço em seus processos. e) VM/ Rezende · Empresa: Votorantim Siderurgia · Processo: Unidade não-integrada (Sucata+FEA) · Localização: Pólo: Médio Paraíba Município: Rezende · Linha de Produtos: Aços longos · Capacidade de Produção: 1.000 mil tpa · Mercado: Interno e exportação · Mão-de-obra: 1.000 empregos diretos Além das unidades de Barra Mansa e de Rezende, a VS tem duas outras usinas, na Colômbia e na Argentina. Conjuntamente, as 4 usinas perfazem a capacidade total de 2,6 milhões tpa.. Em fins de 2011, as usinas brasileiras operavam em torno de 62% de ocupação, enquanto a unidade da Colômbia, a 85%, e a da Argentina, a 75%. Em fins de 2011, a VS decidiu desligar um dos dois fornos elétricos da usina de Barra Mansa, enquanto o da usina de Rezende operava com 80% de sua capacidade. Em março, as exportações da empresa foram suspensas, por falta de preços competitivos, ao mesmo tempo em que a empresa ampliava o prazo de implantação da unidade de laminação em Três Lagoas – MS (previsto para operar com 200 mil tpa de aços longos). DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 81 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Segundo o executivo da VS, o custo de investimento por tonelada de aço, para uma unidade de longos, com escala da ordem de 1 milhão t/ ano, subiu para US$ 700 a 800/ t, contra US$ 300, na China e US$ 450, na Índia. Portanto, sob efeito do câmbio fortalecido, o custo de investimento no Brasil, assim como o operacional, perde competitividade, cada vez mais. A VS/ Resende tem capacidade de produção de 1 milhão t/ ano de aços longos, tendo sido desenvolvida com base em modernos conceitos de sustentabilidade ambiental. Seu projeto baseia-se no conceito mini-mill, à base de sucatas, produzindo aço através de aciarias elétricas. As usinas mini-mills são conhecidas pelo baixo impacto ambiental de seus processos e pelo reduzido custo de operação e manutenção. Os produtos resultantes deste tipo de processo atendem segmentos do mercado com alta exigência de qualidade e elevam a competitividade de seus produtos. Com quase 1 km de comprimento, a Unidade Resende está situada próxima à serra e ao Parque Nacional do Itatiaia, um patrimônio geográfico e biológico da cidade. Um cinturão verde, que abrange 32% da área total da Unidade Resende, foi plantado pela VS, o que significa mais de 250 mil mudas de espécies nativas da região plantadas em um terreno com 1,4 milhão m2. 15.2. Produtores de Semi-Acabados de Aço * O grupo 24.21.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas: THYSSENKRUPP CSA SIDERÚRGICA DO ATLÂNTICO LTDA UTILINOX COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA (20) 15.3. Produtores de Laminados Planos de Aço * Do grupo 24.22.9 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 5: COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL (9.300) D. CINCO PRODUTOS SIDERÚRGICOS LTDA (20) DOVA S/A (160) EGIDE METALÚRGICA LTDA (7) METALÚRGICA BELCHIOR PEÇAS PARA LANCHAS LTDA (12) PEN METAL MECÂNICA LTDA (40) 15.4. Produtores de Laminados Longos de Aço (Inclui Tubos de Aço sem Costura) * Do grupo 24.23.7 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 10: ARCELORMITTAL BRASIL S/A (18.800) CIMOBRÁS INDÚSTRIA DE MOLAS BRASILEIRAS LTDA (165) GERDAU AÇOS LONGOS S/A (12) RHENEN DO BRASIL - INDÚSTRIA DE MOLAS LTDA (122) SIDERÚRGICA BARRA MANSA S/A (911) VOTORANTIM SIDERURGIA S/A (580) 15.5. Produtores de Relaminados, Trefilados e Perfilados * Do grupo 24.24.5 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 5: CENTRALFIX FIXAÇÃO E PERFURAÇÃO LTDA (15) DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 82 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro CIBAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA (12) CTPI - CENTRO DE TORNEARIA DE PEÇAS INDUSTRIAIS (30) LANAÇO COMÉRCIO DE FERRO AÇO LTDA (8) PINOFIX INDÚSTRIA E COM. LTDA (24) TREFILFERRO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERRO LTDA (7) 15.6. Produtores de Tubos de Aço (Exceto tubos sem costura) * Do grupo 24.3 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de funcionários maior ou igual a 5: APOLO TUBOS E EQUIPAMENTOS S/A (400) BALG DO BRASIL INDUSTRIAL LTDA (36) EGS TUBOS SOLDADOS LTDA (50) METALÚRGICA CANAVERDE LTDA-ME (5) SAINT GOBAIN CANALIZAÇÃO LTDA (950) SCHULZ BC - EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS TUBULARES (150) TREFIM TREFILAÇÃO INDUSTRIAL DE METAIS LTDA (39) 15.7. Fundição de Ferro e Aço * Do grupo 24.5 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas sediadas em municípios que integram os PSs considerados e que possuam número de funcionários maior ou igual a 10: BELATO ESQUADRIAS LTDA ME (12) BELMAC - BELMONTE E MACIEL METALÚRGICA LTDA-ME (36) ELECTRO AÇO ALTONA S/A (850) FAP DO BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA ME (45) FUNDIÇÃO JIM INDÚSTRIA E COM. LTDA ME (15) FUNSHEL FUNDIÇÃO ARTÍSTICA E INDUSTRIAL LTDA (26) INDÚSTRIA MECÂNICA PEREZ LTDA (42) INDÚSTRIAS FAP DO BRASIL LTDA (90) ITAMAR DIAS ME (40) ITAMETAL - ITAGUAI METALÚRGICA LTDA (30) ITAMOL-ITAGUAÍ FUNDIÇÃO & MODELAGEM LTDA (42) MACHINING PARTS MECÂNICA LTDA-ME (10) __________________________ * Fonte: Cadastro Industrial da FIRJAN 2010/ 2011 Observação: (xxx) – Número de empregados segundo a Fonte DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 83 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro ANEXO 16 Perfil de Novos Empreendimentos Siderúrgicos Programados, Previstos e Supostos para a CIPS/ ERJ DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 84 ProSideRio O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Gilberto Dias Calaes, D.Sc. ANEXO 16 Perfil dos Novos Empreendimentos Siderúrgicos Programados, Previstos e Supostos para a CIPS/ ERJ 16.1. Empreendimentos Programados Além da expansão da COSIGUA das atuais 1,3 milhões t/ ano para 2,6 milhões t/ ano, o ERJ conta com dois novos empreendimentos programados: • CSN/ Unidade de longos em instalação em Volta Redonda com capacidade de produção de 500 mil t/ ano. • CSN/ Unidade de longos a ser instalada em Itaguaí, com capacidade de produção de 500 mil t/ ano 16.2. Empreendimentos Previstos O ERJ conta atualmente com os seguintes empreendimentos previstos: • Expansão da CSA com duplicação de sua capacidade para 10 milhões tpa. • Implantação da usina da TERNIUN/ TECHINT, no complexo portuário/ industrial do Açu, com capacidade para 5 milhões tpa.. 16.2.1. Caracterização da TERNIUM e da sua Recente Aquisição de Ações da USIMINAS A TERNIUM, fabricante de aço do grupo TECHINT possui operações na Argentina, Colômbia, México e EUA. Possui capacidade de 6,8 milhões t/ ano de aço bruto (planos e longos) e de 10 milhões t/ ano de laminação. Sua receita bruta de vendas em 2010 foi da ordem de US$ 7,4 bilhões. Em fins de 2011, o Grupo ítalo-argentino TECHINT concretizou a aquisição de 27,7% das ações da USIMINAS em poder da Votorantim e da Camargo Correa (bloco V/C), bem como do Clube dos Empregados (bloco CEU). Compreendendo desembolsos de R$ 5 bilhões, tal aquisição foi efetuada por meio de empresas controladas, cabendo 5% à CONFAB (R$ 900 milhões) e 22,2% (R$ 4,0 bilhões) à TERNIUM e SIDERAR. Em seguida, a TERNIUM iniciou negociações, com a Nippon Steel, com relação ao novo comando da USIMINAS e ao seu modelo de gestão. A Nippon Steel já tem uma parceria tranquila com a TECHINT no México, razão pela qual deverá dar um voto de confiança aos argentinos. Cabe assinalar que a USIMINAS - que atualmente se verticaliza up stream, através da USIMINAS Mineração - já dispõe de tradicional diversificação down stream, através da USIMECA, produzindo pontes, estruturas metálicas, equipamentos e montagens industriais. Em nova etapa de diversificação, a USIMINAS decidiu entrar no mercado ferroviário, devendo iniciar, até julho, a produção em larga escala de vagões, em Congonhas – MG, devendo alcançar a participação de 30% no mercado que deverá requerer mais de 40 mil unidades, nos próximos 10 anos. Sua capacidade deverá alcançar cerca de 3 mil unidades/ ano. Ao que tudo indica, o interesse estratégico da TECHINT, pela compra do bloco de ações da USIMINAS, estaria associado à garantia de suprimento de aço para suas laminações no exterior, bem como para a produção de tubos de sua subsidiária CONFAB e, ainda, pela perspectiva de desenvolvimento de aços para tubos de aplicação em águas profundas. DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 85 ProSideRio Gilberto Dias Calaes, D.Sc. O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro Ao fazer a sua oferta aparentemente elevada (R$ 40/ ação, por um papel que se encontrava cotado a R$ 23, na bolsa), a família Rocca, dona da TECHINT, parece ter concluído que o setor siderúrgico está muito barato e aponta para um ciclo de recuperação de valor de seus ativos. Teria portanto detectado up sides setoriais/ globais, além de up sides específicos da empresa e do mercado brasileiro. Acresce que a Ternium tem um déficit de 3,7 milhões tpa de semi-acabados (placas de aço) necessários para alimentar a sua capacidade de laminação. 16.3. Novos Empreendimentos Admitidos No contexto da visão estratégica e das oportunidades, evidenciadas ao longo do estudo ora encerrado, admite-se a perspectiva de se desenvolver, no ERJ, dois novos vetores de expansão da produção siderúrgica, sintonizadas com vocações naturais pré-existentes, compatibilizadas com peculiaridades de mercados regionais, além de integradas com as novas facilidades de infraestrutura portuária e rodo-ferroviária ora em implantação ou previsíveis no Estado. a) Pólo Produtor de Gusa baseado em Redutor de Biomassa: Estudos sub-sequentes ao presente deverão aprofundar a investigação da oportunidade detectada de produção de gusa com redutor renovável, na região Norte do ERJ. A esta perspectiva se associam outras oportunidades virtuosas, seja em termos de melhor utilização do capital natural ou de minimização de externalidades negativas, tais como a geração de GEE: • • • Implementação de novas unidades integradas - AF/ Carvão Vegetal+LD Estimulação de novas unidades não-integradas - Gusa de mercado+FEA Exportação de gusa de mercado. É importante assinalar o caráter de elevada sinergia e de não excludência entre as alternativas indicadas. b) Pólo Produtor de Ferro Esponja (DRI/ HBI) tendo o Gás Natural como redutor da RD: Também a esta perspectiva se associam outras oportunidades virtuosas de estimulação de unidades FEA integradas com redução direta (RD+FEA) ou não-integradas (Ferro esponja+FEA) c) Condições Essenciais para a Viabilização dos Novas Empreendimentos Admitidos: • Estudos agronômicos e marco regulatório de estímulo à produção de redutor de biomassa na região Norte do ERJ. • Negociações e entendimentos estratégicos, acompanhados de marco regulatório que estabeleça condições preferenciais de fornecimento de gás natural para suprir: i) demandas de UTEs integradas e/ou comprometidas com o atendimento de unidades FEA integradas ou nãointegradas; e ii) demandas das próprias unidades de redução direta não integradas (RD) ou integradas (RD+FEA). DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ 86 ProSideRio