anexos - Departamento de Geologia da UFRJ

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anexos - Departamento de Geologia da UFRJ
Gilberto Dias Calaes, D.Sc.
O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia
de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro
UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CCMN - CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E DA NATUREZA
IGEO - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DG - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
Projeto de Pesquisa
O Planejamento Estratégico
Sustentável e Competitivo da
Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos
do Estado do Rio de Janeiro.
ANEXOS
Relatório de Pesquisa Elaborado por:
Gilberto Dias Calaes, D.Sc.
Professor Visitante
Departamento de Geologia
DG/ IGEO/ CCMN / UFRJ
Março / 2012
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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ProSideRio
Gilberto Dias Calaes, D.Sc.
O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia
de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Relatório Final de Atividades relativas ao Projeto de Ensino e Pesquisa de
Professor Visitante, conduzido pelo Economista Gilberto Dias Calaes, D.Sc., pós-graduado pelo
Departamento de Geologia do Instituto de Geociências (DG/ IGEO), da UFRJ, em 2005, com a tese
“O Planejamento Estratégico do Desenvolvimento Mineral Sustentável e Competitivo: Dois
Casos de Não Metálicos no Estado do Rio de Janeiro”.
Mediante as atividades conduzidas no âmbito do referido Projeto de Ensino e Pesquisa, o Professor
Visitante aprofundou a linha de investigação trabalhada durante a sua pós-graduação, bem como através
de outras iniciativas correlatas, além de direcioná-la para a Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos
(CIPS) - segmento produtivo de significado estratégico para o Estado do Rio de Janeiro (ERJ).
A pesquisa conduzida pelo Professor Visitante do DG/ IGEO/ UFRJ se insere e se articula com a área
de planejamento estratégico da indústria mineral, em que se destaca o Núcleo de Economia Mineral
do referido departamento, devido ao trabalho pioneiro do Prof. Dr. Cláudio Margueron, bem como à
dedicação de seu substituto (Prof. Dr. José Mário Coelho) e de outros pesquisadores do corpo docente
e discente que direta ou indiretamente contribuem para a consolidação desta área de concentração.
O Relatório encontra-se compreendido de dois volumes:
· Volume 1: Ensino - Atividades realizadas, Resultados e Proposições
· Volume 2: Pesquisa - Atividades realizadas, Diagnóstico e Plano de Ação
O presente documento contém os ANEXOS do Volume 2 e complementa a apresentação das
atividades de Pesquisa, realizadas no período 16 de março de 2010 a 15 de março de 2012, pelo
Professor Visitante, bem como dos resultados alcançados na condução do estudo de Planejamento
Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do
Rio de Janeiro (ProSideRio).
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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ProSideRio
Gilberto Dias Calaes, D.Sc.
O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia
de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro
ANEXO
1.
Composição da Rede de Pesquisadores e Consultores
2.
Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro – CIPS/ ERJ
3.
Principais Atores (Stakeholders) Participantes da CIPS/ ERJ
4.
Programação do Evento CRU´s Latin American Iron & Steel Trends (Julho/ 2010)
5.
Programação do Seminário do ProSideRio (Julho/ 2010)
6.
Conclusões Consolidadas dos Debates em Seminário do ProSideRio (Julho/ 2010)
7.
Programação do Evento CRU´s Latin American Iron & Steel Trends (Abril/ 2011)
8.
Apresentação realizada pela Coordenação do ProSideRio no CRU/ LAI&ST (Abril/ 2011)
9.
Caracterização dos Objetivos e Diretrizes Estratégicas do ProSideRio
10.
Caracterização da Produção Brasileira de Aço Bruto
11.
Síntese Descritiva da Estrutura de Produção do Distrito Mineiro de Serra Azul:
12.
Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores de Matérias Primas e Outros Materiais
Requeridos na Produção Siderúrgica do ERJ
13.
Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores do ERJ de Materiais de Construção,
Equipamentos, Peças e Componentes Requeridos na Implantação e Operação de
Unidades Siderúrgicas
14.
Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores do ERJ de Serviços Requeridos na
Implantação e Operação de Unidades Siderúrgicas
15.
Perfil dos Atuais Empreendimentos Siderúrgicos da CIPS/ ERJ
16.
Perfil de Novos Empreendimentos Siderúrgicos Programados, Previstos e Supostos para a
CIPS/ ERJ
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ANEXO 1
Composição da Rede de
Pesquisadores e Consultores
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro
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ANEXO 1
COMPOSIÇÃO DA REDE DE PESQUISADORES E CONSULTORES
1. Professores / Pesquisadores da UFRJ:
·
Prof. Dr. Cláudio G. Porto - DG/ UFRJ - Geólogo / Geologia Regional e Econômica
·
Prof. Dr. Gilberto Calaes, D.Sc. - Prof. Visitante do DG/ UFRJ - Economista / Economia Mineral
·
Prof. Dr. José Mário Coelho - DG/ UFRJ - Engo de Minas / Economia Mineral
·
Prof. Dr. Achilles J. Bourdot Dutra - Dep de Enga Metalúrgica e de Materiais - DEMM/ EP/ COPPE/ UFRJ
·
Prof. Dr. Flávio Teixeira - Dep de Enga Metalúrgica e de Materiais - DEMM/ EP/ COPPE/ UFRJ
·
Prof. Dra. Heliana Vilela de Oliveira Silva - LIMA/ PPE/ COPPE/ UFRJ
·
Prof. Dra. Denise da Silva de Souza - LIMA/ PPE/ COPPE/ UFRJ
·
Prof. Dra. Alessandra Magrini - PPE/ COPPE/ UFRJ – Planejamento Energético
·
Prof. Dr. Henri Acselrad - IPPUR / UFRJ – Ordenamento Territorial e Desenvolvimento Regional
·
Prof. Dr. Eduardo de Miranda Batista - PECEM/ COPPE/ UFRJ
·
Prof. Dr. José Eduardo Cassiolato - RedeSist/ FEA/ IE/ UFRJ
2. Consultores Externos
Nome do Consultor
Formação
Àrea de Principal Contribuição no Projeto
Bernardo Piquet C. Netto Engo de Minas e Metalurgia Minerais não-metálicos e Logística no Estado do RJ
Cláudio Margueron
Engo de Minas
Economia Mineral e da Energia / Planejamento Estratégico
Fábio Abrahão
Engenheiro
Gestão de Sistemas Logísticos / Supply Chain
Joel Weisz
Engo Eletricista
Gestão da Inovação na Indústria Siderúrgica
José A. Gurgel do Amaral Engo de Minas e Metalurgia Gestão de Resíduos na Indústria Siderúrgica
Milton Nogueira da Silva Engo Metalurgista
Rubens Oliveira
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
Conservação de Energia / Emissão de Carbono
Engo Metalurgista
Desenv. Novos Redutores/ Comercial. de Prod. Siderúrgicos
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ANEXO 2
Cadeia de Insumos e Produtos Siderúrgicos
do Estado do Rio de Janeiro – CIPS/ ERJ
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia
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ANEXO 2
CADEIA DE INSUMOS E PRODUTOS SIDERÚRGICOS
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – CIPS/ ERJ
1) Classificação das Empresas da CIPS do ERJ
I. Fornecedores de Bens e Serviços: Segmento compreendido por empresas sub-classificadas
segundo a natureza dos bens e serviços ofertados:
1.1. Fornecedores de Materiais:
·
·
·
·
·
·
·
Minério de Ferro*
Redutores: Carvão de biomassa, Carvão mineral*, Gás natural, Outros redutores gasosos.
Fundentes: Dolomitos, Dunitos, Fluorita, Quatzitos, Quartzo, Serpentinitos, Silicatos e Mg e Al.
Ferro-ligas*
Energéticos: Biomassa, Carvão mineral*, Carvão vegetal, Gáz natural
Materiais Refratários* e Pós Exotérmicos*
Combustíveis e Lubrificantes
1.2. Fornecedores de Equipamentos, Peças e Componentes
·
·
·
·
·
Caldeiraria e Usinagem
Equipamentos Elétricos
Equipamentos Eletrônicos e Instrumentação
Equipamentos Mecânicos e Hidráulicos
Equipamento de Uso Pessoal: EPI, Uniforme, Vestuário
1.3. Fornecedores de Serviços
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
Alimentação
Aluguel de Veículos e Utilitários
Construção e Montagem
Controle Ambiental: Tratamento de resíduos sólidos, Tratamento de efluentes líquidos
Desenvolvimento de Recursos Humanos
Engenharia de Projetos
Lavanderias Industriais
Manutenção: Automação, Civil, Elétrica, Eletrônica, Mecânica, Refratários, Veículos industriais e Outros
Segurança Patrimonial
Transporte: Cargas, Pessoal
II. Produtores Siderúrgicos: Segmento compreendido pelas empresas COSIGUA, CSA, CSN,
VOTORANTIM/ Barra Mansa e VOTORANTIM/ Rezende
III. Consumidores de Produtos Siderúrgicos: Segmento compreendido por empresas das indústrias
Automobilística, de Bens de capital, Naval e Construção Civil, além de outras principais usuárias de aço.
Observação: Os segmentos assinalados (*), não possuem atividades de produção no Estado do Rio de Janeiro. Foram,
entretanto, considerados na análise e diagnóstico, visando captar possíveis gargalos ou obstáculos que afetem outros
segmentos ativos no Estado, assim como eventuais oportunidades passíveis de serem desenvolvidas em território
fluminense.
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O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia
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ANEXO 3
Principais Atores (Stakeholders)
Participantes da CIPS/ ERJ
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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ANEXO 3
PRINCIPAIS ATORES (STAKEHOLDERS) PARTICIPANTES DA CIPS/ ERJ
1) Principais Instituições:
•
ABM – Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração
•
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
•
CETEM – Centro de Tecnologia Mineral
•
Departamento de Geologia – IGEO/ CCMN/ UFRJ
•
Departamento/ Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais – DEMM/ EP/ COPPE/ UFRJ
•
DRM – Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro
•
FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro
•
IABr - Instituto Aço
•
IGEO - Instituto de Geociências
•
ILOS – Instituto de Logística e Supply Chain
•
Programa de Planejamento Energético – PPE/ COPPE/ UFRJ
•
SEDEIS - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços
2) Outras Instituições:
•
ANUT – Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga
•
CGEE/ MCT – Centro de Gestão de Estudos Estratégicos do Ministério de Ciência e
Tecnologia
•
CODIN – Companhia de Distritos Industriais do Estado do Rio de Janeiro
•
CNI – Confederação Nacional das Indústrias
•
CPRM – Cia. de Pesquisas de Recursos Minerais
•
CT-Mineral/ MCT - Fundo Setorial do Setor Mineral do Ministério de Ciência e Tecnologia
•
DNPM – Departamento Nacional da Produção Mineral
•
FAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro
•
FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos
•
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
•
IBRAM – Instituto Brasileiro de Mineração
•
INDA – Instituto Nacional de Distribuidores do Aço
•
INEA – Instituto Estadual do Ambiente
•
INVESTERIO – Agência de Fomento
•
Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente – LIMA/ PPE/ COPPE/ UFRJ
•
Programa de Engenharia Civil e Estruturas Metálicas – PEC/ COPPE/ UFRJ
•
Programa de Política Industrial, Inovação e APLS – REDESIST/ IE/ UFRJ
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•
PUC – Pontifícia Universidade católica
•
SEA – Secretaria de Estado do Ambiente
•
SEFAZ/ RJ – Secretaria da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro
•
SGM / MME – Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME
•
SINAVAL – Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore
•
SINDIFER – Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais
•
SINFERBASE - Sindicato Nacional da Indústria de Extração do Ferro e Metais Básicos
•
SIR – Sindicato da Indústria de Refratários
•
SNIC – Sindicato Nacional da Indústria do Cimento
•
SNIEC – Sindicato Nacional da Indústria de Extração do Carvão
•
UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro
3) Principais Empresas:
•
COSIGUA – Cia Siderúrgica da Guanabara
•
CSA – Cia. Siderúrgica do Atlântico
•
CSN – Cia. Siderúrgica Nacional
•
LLX Logística S. A.
•
NUCOR Corporation
•
TERNIUM – Grupo TECHINT
•
TRANSPETRO – Petrobrás Transporte S. A.
•
USIMINAS Mecânica
•
VALE – Cia. Vale do Rio Doce
•
Vale - Instituto Tecnológico Vale
•
VS – Votorantim Siderúrgica / Unidade de Barra Mansa
•
VS – Votorantim Siderúrgica / Unidades de Resende
•
WISCO - WUHAN IRON & STEEL
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ANEXO 4
Programação do Evento
CRU´s Latin American Iron & Steel Trends
(Julho/ 2010)
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ANEXO 5
Programação do Seminário
do ProSideRio
(Julho/ 2010)
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ANEXO 5
ProSideRio
PROGRAMAÇÃO DE SEMINÁRIO
Perspectivas e Condicionantes do Desenvolvimento da CIPS do ERJ
Data: 29 de julho de 2010
Local: Auditório da FIRJAN
Instituições Convidadas: ABM, ANUT, BNDES, CETEM, CNI, CODIN, CPRM, DNPM, DRM-RJ,
FAPERJ, FINEP, FIRJAN, IABr, IBAMA, IBRAM, INDA, INEA, INVESTE-Rio, MCT, MMA, MME,
PUC, SEA, SEDEIS-RJ, SEFAZ, SINAVAL, SINDIFER, SINFERBASE, SIR, SNIC, SNIEC, UERJ e
UFRJ.
Empresas Convidadas: COSIGUA, CSA, CSN, LLX, VALE e VSiderurgia
08:00 h: Inscrição
08:30 h: Abertura
· Presidência da mesa de abertura: FIRJAN
· Participantes da mesa de abertura: SEDEIS-RJ, UFRJ
09:00 h: Perspectivas da Siderurgia no Estado do Rio de Janeiro
· Expositor: SEDEIS
09:30 h: O Projeto do DG/ UFRJ
· Expositor: UFRJ/ IGEO.
10:00 h: Painel 1 - Mercado
· Expositores: INDA
· Moderador / Debatedores: FERBROKER, USIMEC, SUSTENTABIL
11:00 h: Intervalo / Café
11:30 h: Painel 2 - Logística
· Expositor: CSN
· Moderador/ Debatedores: CODIN, ANUT, ILOS, JAGA
12:30 h: Almoço
14:00 h: Painel 3 – Condicionantes Ambientais e Locacionais
· Expositor: DRM / RJ
· Moderador/ Debatedores: SEDEIS, IBAMA, VS/ Barra Mansa
15:00 h: Painel 4 - Condicionantes Fiscais e Financeiros
· Expositor: CSA
· Moderador/ Debatedor: INVESTE-Rio, BNDES, CSA
16:00 h: Intervalo / Café
16:30 h: Painel 5 – Estímulos / P&D&I
· Expositor: COGNÉTICA
· Moderador/ Debatedor: MCT, FINEP, CETEM, VALE/ ITV
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17:30 h: Consolidação
17:45 h: Encerramento
18:00 h: Congraçamento
Programação:
Horários
Programa
08:00 – 08:30 Recepção/Inscrição
08:30 - 09:00 Abertura
Expositor
Moderador
Debatedor 1
Debatedor 2
Debatedor 3
FIRJAN
-
-
-
-
09:00 - 09:30
Perspectivas da Siderurgia no ERJ
SEDEIS-RJ
-
-
-
-
09:30 - 10:00
Projeto Proposto pela UFRJ
UFRJ/ IGEO
-
-
-
-
10:00 – 11:00
1o Painel: Mercado
INDA
FERBROKER
USIMEC
SUSTENTHABIL
11:00 - 11:30
Intervalo / Café
11:30 - 12:30
2o Painel: Logística
CSN
CODIN
ANUT
ILOS
12:30 - 14:00
Almoço
14:00 - 15:00
DRM / RJ
SEDEIS
IBAMA
VS/ Barra Mansa
CSA
INVESTE-Rio
BNDES
CSA
INVESTE-Rio
16:00 – 16:30
3o Painel: Condicionantes
Locacionais e Ambientais
4o Painel: Condicionantes
Fiscais e Financeiros
Intervalo / Café
16:30 – 17:30
5o Painel: Estímulos/ P&D&I
COGNÉTICA
MCT
CETEM
FINEP
VALE/ ITV
17:30 - 17:45
Consolidação
UFRJ
-
-
-
-
17:45 - 18:00
Encerramento
UFRJ
18:00 - 19:30
Congraçamento
-
-
-
-
15:00 – 16:00
-
JAGA
Estrutura dos Painéis:
· Cada Painel terá a duração de 1 hora e compreenderá:
-
Comentários do Moderador (5 min.);
Exposição sobre o tema (20 min.)
Intervenções dos debatedores (15 min.)
Debates abertos (20 min.).
· Conteúdo da Exposição: A exposição de abertura de cada painel deverá colocar a pré-diagnose sobre o
tema, constando de:
- Principais Problemas
- Efeitos
- Soluções.
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ANEXO 6
Conclusões Consolidadas dos Debates
em Seminário do ProSideRio
(Julho/ 2010)
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ANEXO 7
Programação do Evento
CRU´s Latin American Iron & Steel Trends
(Abril / 2011)
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ProSideRio
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ProSideRio
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ANEXO 8
Apresentação Realizada pela
Coordenação do ProSiderio no
CRU´s Latin American Iron & Steel Trends
(Abril/ 2011)
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ProSideRio
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ANEXO 9
Caracterização dos Objetivos
e Diretrizes Estratégicas
do ProSideRio
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ANEXO 9
CARACTERIZAÇÃO DOS OBJETIVOS E DIRETRIZES
ESTRATÉGICAS DO ProSideRio
1) Pólo de Gusa de Mercado do Norte Fluminense
Seja para suprimento de usinas de aço (integradas e não integradas) ou para exportação, a
implantação de um pólo de “gusa de mercado” situado no Norte fluminense, integrado ao pólo
logístico do Açu, é uma das diretrizes estratégicas que analisadas no ProSideRio.
Além do suprimento de minério pelo mineroduto da ANGLO Ferrous (Projeto Minas-Rio) ou via
ferroviária, através da MRS e FCA, o referido pólo poderá ser suprido com redutor de biomassa,
seja oriundo de floresta plantada, com rigor técnico-agronômico e de sustentabilidade orientada
por competente processo regulatório, seja a partir do capim elefante, alternativa que vem se
destacando como eficiente redutor renovável e que encontra no norte fluminense condições
pedológicas e climáticas aparentemente compatíveis.
Destaca-se também a oportunidade de se estimular, através desta iniciativa, e com base em políticas
públicas adequadamente concebidas, uma mais intensa utilização de biomassa na CIPS/ ERJ, com
importantes repercussões em termos de redução da emissão de CO2. Em outras palavras, os benefícios
previsíveis com a geração de energia de biomassa para siderurgia do ERJ não se limitará ao pólo
siderúrgico do norte-fluminense, mas, ao contrário, se estenderá aos dois outros pólos siderúrgicos do
Estado:
• Médio Paraíba.
• Sepetiba.
É importante destacar que, desde que se faça uso de madeira oriunda de florestas plantadas, tornase altamente positivo o uso do carvão vegetal, não apenas devido à redução da geração de GEE,
como também na melhoria de produtividades do processo siderúrgico. Ressalta-se, portanto, a
importância de políticas públicas orientadas para:
•
a proibição da produção e da utilização de carvão vegetal oriundo de florestas nativas.
•
o estímulo à melhoria dos processos de silvicultura e de tecnologias de produção de carvão
vegetal.
•
a atração de fundos e companhias de investimentos e de participação, com estratégia orientada
para reflorestamento e produção de energia de biomassa.
•
a estruturação de financiamentos compatíveis com o perfil do negócio floresta plantada.
Cabe também ressaltar que, mediante a adoção de competentes políticas e programas de ação, a
siderurgia brasileira poderá se notabilizar como a de menores níveis de emissão de GEE do
mundo, para o que se faria necessário:
•
Fortalecer a produção e a utilização de carvão vegetal
•
Estimular a utilização do gusa a carvão vegetal não apenas nas unidades de FEA, como
também na mistura da carga metálica dos altos-fornos a coque.
•
Intensificar a substituição do carvão mineral por finos de carvão vegetal em várias etapas do
processo.
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•
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de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro
Promover o desenvolvimento de tecnologias para produção de finos de carvão a partir de
biomassa de pequenas dimensões (capim, cana, bambu, etc.).
2) Núcleo de Gestão da Inovação da CIPS/ ERJ
Considerando-se as dificuldades de articulação das instituições de ensino e de P&D&I do ERJ,
bem como da complexa e diversificada rede de fornecedores da CIPS; e ainda o conhecimento
usualmente incipiente, dos mecanismos de apoio à inovação, sobretudo nas Pequenas e Médias
Empresas (PMEs) – o Plano de Ação do ProSideRio deverá compreender, dentre suas diretrizes
estratégicas:
·
o assessoramento às PMEs no acesso aos mecanismos de estímulo à Inovação;
·
a formação de Redes Cooperativas tendo as empresas como pivô da inovação;
·
a difusão de processos e estratégias de Gestão da Inovação nas empresas da CIPS/ ERJ.
Cumpre ressaltar a participação do ProSideRio na Chamada Pública MCT/FINEP - AT - PRÓ-INOVA
- Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação - 11/2010, que objetivava a seleção publica de propostas de
projetos para a Estruturação e Operação de Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação (NAGIs). O Projeto
submetido à referida Chamada Pública tinha por objetivo a estruturação e operação de um Núcleo
de Apoio à Gestão da Inovação orientado para a Capacitação, Diagnóstico e Elaboração de um
Plano de Gestão da Inovação da CIPS do ERJ, o qual seria desdobrado em Planos Específicos,
Programas e Projetos de Gestão da Inovação dos principais elos da cadeia, bem como de 60
empresas integrantes.
A área de abrangência do Projeto é o Estado do Rio de Janeiro, com ênfase nos pólos siderúrgicos
do Médio Paraíba, Sepetiba e Norte Fluminense. Entretanto, em relação a determinados elos da
CIPS/ RJ a abrangência do Diagnóstico transcenderia as fronteiras estaduais. Por exemplo, no
caso de suprimento de minério de ferro, seria fundamental verificar os respectivos fatores que
condicionam as atividades de inovação de produtores da CIPS/ RJ, independentemente à situação
geográfica de que se originem tais fluxos de suprimento.
O Projeto tinha a sua metodologia alicerçada na conceituação dos NAGIs, em sintonia com as
orientações da Chamada Pública 11/ 2010 e nas experiências do ProSideRio, além de incorporar
conceitos de planejamento estratégico participativo integrado aos princípios de gestão de
sistemas, redes e processos de difusão de P&D&I, particularmente no que se refere:
·
·
·
·
·
·
·
às nova fronteira do desenvolvimento baseada em Informação, Conhecimento e Aprendizado – ICA,
às novas tecnologias de informação e comunicação – TICs,
às novas formas de organização da produção, com ênfase em redes cooperativas e APLs,
à importância de fatores comportamentais (ex: cooperação) na estimulação da inovação,
ao papel da territorialização na indução de comportamentos favoráveis à inovação,
ao aprendizado como có-produto das atividades de rotina: learning by doing / learning by using
à integração das escolas de pensamento sobre a inovação - de Schumpter (Inovação é um dos
determinantes do desenvolvimento ...) a Nelson e Rosemberg (Inovação: é o processo pelo qual as firmas
dominam e colocam em prática ... produtos e processos ... que sejam novos para elas ...).
3) Gestão de Resíduos
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O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia
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O complexo e tradicional problema da intensa geração de resíduos na indústria siderúrgica, tem se
convertido, cada vez mais, em iluminada solução com robusta repercussão nas condições de
competitividade e de sustentabilidade da cadeia produtiva do setor.
Seja através da co-geração de energia ou da reciclagem de escórias (de alto forno e de aciaria) ou
de resíduos portadores de ferro e carbono, a indústria siderúrgica oferece inúmeros oportunidades
de aproveitamento de resíduos, todas de larga repercussão em termos de melhorias de
produtividade com redução de impactos ambientais:
•
Co-geração de energia elétrica: trata-se de procedimento cada vez mais adotado na
siderurgia mundial, mediante o aproveitamento dos gases de coqueria, alto-forno e conversor a
oxigênio.
•
Reciclagem de resíduos portadores de ferro e carbono: Diferentes processos propiciam o
aproveitamento dos resíduos portadores de ferro e carbono, tais como lamas e pós de altoforno e aciaria. Reciclando o carbono contido e aproveitando o ferro metálico das lamas de
aciaria, a neutralização de carbono pode atingir níveis equivalentes a 75% das emissões do
alto-forno.
•
Reciclagem de escórias de alto-forno e de aciaria:
-
Escórias de alto-forno: Ao destinar a escória granulada moída de alto forno para a produção
de cimento ou de concreto, cada tonelada de aço neutraliza 0,133 t de CO2.
-
Escória de aciaria: são utilizadas na produção de agregados para construção civil ou de
fertilizantes, principalmente termofosfatos. No primeiro caso, cabe destacar a importante
contribuição das escórias de aciaria no suprimento de agregados para base e sub-base de
pavimentação, obras de saneamento, etc., nos grandes centros urbanos, onde o atendimento à
demanda de agregados naturais (brita e areia) se torna cada vez mais complexo. De outro
lado, cabe também ressaltar a importância do aproveitamento de escórias de aciaria na
produção de fertilizantes, principalmente nos casos em que a planta siderúrgica se localiza
relativamente próxima a centros de produção agrícola. A propósito, segundo Oliveira, R.
(2010) “1 milhão t de aço gera escória que produz fertilizante que sequestra 2,6 milhões t de
carbono”. Em outras palavras, “o incremento de biomassa devido ao efeito fertilizante da
escória, adequadamente industrializada, compensa toda a emissão gerada no processo”.
Dentro das perspectivas assinaladas, o Plano de Ação incorpora, como diretriz estratégica, a
viabilização de processos tecnológicos e de mecanismos de mercado que estimulem o
aproveitamento de escórias siderúrgicas na fabricação de cimento, fertilizantes e agregados para
construção civil, assim como a difusão de conhecimento tecnológico relacionado à cogeração de
energia e à reciclagem de resíduos portadores de ferro e carbono.
4) O Sistema Logístico da CIPS do ERJ
No 1º workshop do ProSideRio, realizado em agosto/ 2010, destacaram-se os seguintes principais
problemas e correspondentes efeitos e soluções:
n Problemas:
• Perspectiva de estrangulamento do sistema MRS
• Inadequação do sistema FCA / N e NO do ERJ
n
•
Efeitos:
Crescentes dificuldades de suprimento
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•
O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia
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Ineficiências do sistema logístico pressiona custos e reduz competitividade
No que se refere ao Modal Rodoviário, foram assinalados como principais problemas,
• Veículos inadequados
• Congestionamento das vias
• Idade excessiva da frota
• Peso médio dos veículos
Passando ao Modal Ferroviário, as seguintes principais questões foram assinaladas:
• Gargalos de acesso nos grandes centros
• Diferentes tamanhos de bitola
• Dificuldades de integração entre as concessionárias
• Baixa densidade de malha
• Inadequação do sistema FCA que atende as regiões N e NO do ERJ
• Ferrovia só é viável para trechos superiores a 500 km (ILOS)
Por sua vez, na apreciação do Modal Marítimo, foram destacados os seguintes gargalos:
• Acessos Rodoviário e Ferroviário
• Tarifas
• Calado
• Infra-estrutura de armazenagem
Tendo em vista que ineficiências do sistema logístico pressionam custos e competitividade da
siderurgia brasileira, as seguintes diretrizes estratégicas foram selecionadas para o Plano de Ação:
•
o adensamento da CIPS junto a cada um dos três Pólos Siderúrgicos do ERJ
•
a ampliação de capacidade do Sistema MRS
•
a reconversão do Sistema FCA do N e NO do ERJ
•
o aprimoramento do Sistema Logístico de atendimento aos três Pólos Siderúrgicos do ERJ.
5) Competitividade e Sustentabilidade do Distrito Ferrífero de Brumadinho/ Serra AzulMG
Da análise das principais origens e fluxos de insumos que abastecem a CIPS do ERJ, verifica-se
que grande parte da produção de minério de ferro da região do Vale do Rio Paraopeba (oeste do
Quadrilátero Ferrífero) se destina, através da MRS, ao abastecimento da siderurgia do ERJ, ou à
exportação através dos terminais portuários de Sepetiba.
Verifica-se também que, no mencionado distrito produtor, o reaproveitamento de finos (rejeitos),
com introdução de beneficiamento a úmido, combinado com o elevado custo de ocupação do solo,
em áreas afetadas pela expansão da RMBH, e com a delicada gestão de reservas florestais,
unidades de conservação e mananciais de água – estabelecem novos condicionamentos para as
questões relacionadas ao ordenamento territorial e ao meio ambiente, promovendo o surgimento
de novas oportunidades e ameaças para o aproveitamento de correspondentes reservas.
Diante a este contexto, e buscando promover as melhores condições de competitividade e de
sustentabilidade para CIPS do ERJ, o Plano de Ação deverá compreender, em suas diretrizes
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estratégicas, o estímulo ao desenvolvimento sustentável e competitivo do Distrito Ferrífero de
Brumadinho/ Serra Azul. A abordagem a ser aqui desenvolvida terá como base de referência a
pesquisa recente realizada (Calaes et al., 2010) sobre os aspectos de competitividade e
sustentabilidade dos depósitos de ferro do referido distrito.
6) Suprimento de matérias primas para a siderurgia estadual
Considerando-se que a demanda de determinados insumos para a produção siderúrgica estadual
pode ser atendida por produtores do próprio ERJ, caberá aprofundar a caracterização das fontes de
extração e logística de suprimento relativa a calcário, quartzo, dolomita, fluorita e gás natural. De
grande valia para esta abordagem será o completo conhecimento da geologia econômica do ERJ,
de que dispõe o DG/ IGEO, bem como a participação do Departamento de Recurso Minerais do
Estado do Rio de Janeiro (DRM/ RJ) – uma das entidades parceiras do ProSideRio.
7) Comercialização Internacional de Insumos e Produtos Siderúrgicos
Tendo por referência os resultados de pesquisa recente sobre o Comércio Internacional Brasileiro
de Produtos de Origem Mineral (Calaes, 2010), bem como o trabalho sobre a Economia Mineral
da China, realizado pelo DEMIN/ UFOP (Furtado, M.A.T., 2009) – o ProSideRio deverá adensar
as reflexões sobre o comércio internacional brasileiro de insumos e produtos siderúrgicos, com
ênfase nos temas relativos a Câmbio, Custos portuários e de transportes, Tributação, Proteções
tarifárias e não tarifárias e Acordos de mercado.
Sempre com vistas a reavaliar as diretrizes estratégicas para a continuada atualização do Plano de
Ação, a abordagem a ser aqui desenvolvida propiciará a clarificação dos efetivos gargalos e
fatores disturbantes que prejudicam a competirividade, da CIPS do país e do ERJ, perante os
principais produtores siderúrgicos internacionais.
8) Estudos de Mercado
Dentre os grandes paradigmas que condicionam o desenvolvimento da siderurgia mundial,
destacam-se as seguintes tendências e perspectivas:
• novas técnicas e processos produtivos,
• melhorias de rendimento metálico,
• aproveitamento de resíduos,
• racionalização do uso de energia
• reciclagem.
• fechamento de usinas antigas e pequenas
• verticalização a montante, buscando o auto-suprimento de matérias primas.
Diante às tendências assinaladas e considerando-se as perspectivas de uma maior articulação,
adensamento e dinamização da CIPS, bem como a necessidade de assegurar mecanismos de
monitoramento e gestão do Plano de Ação, torna-se imprescindível que o mesmo seja
fundamentado e atualizado mediante a realização de estudos regulares de mercado, orientados
para a análise do panorama siderúrgico mundial e nacional, bem como para a o acompanhamento
de repercussões efetivas e previsíveis sobre o comportamentos e tendências dos elos da CIPS do
ERJ.
Tais estudos deverão focar os principais problemas de mercado que se manifestam na siderurgia
brasileira, assim como os correspondentes efeitos:
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n Problemas:
• Concentração da oferta de aços planos
• Unidade de trilhos: não se viabiliza devido a baixa demanda
• Unidades de placa: requer contratos de longo prazo
• Preço de aço no Brasil é um dos mais elevados do mundo
• Instabilidade dos fluxos de demanda
• Baixo consumo per capita: Formação acadêmica voltada para o concreto
• Baixo investimento em infra-estruturas
• Baixa integração da CIPS do ERJ
n
•
•
•
Efeitos:
Preços elevados do aço plano
Pressão sobre custos e preços
Descompassos no fluxo de produção e vendas
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ANEXO 10
Caracterização da Produção Brasileira
de Aço Bruto
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ANEXO 10
CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO
·
ArcelorMittal Brasil – inclui ArcelorMittal Aços Longos, ArcelorMittal Inox Brasil e
ArcelorMittal Tubarão
-
Centro Corporativo: Av. Carandaí, 1115
CEP 30130-915 - Belo Horizonte/MG
Telefone: (31) 3219-1122
·
CSN – Cia. Siderúrgica Nacional
- Escritório Corporativo: Av. Brigadeiro faria Lima, 3.400 / 20º Andar
- CEP 04.538-132- São Paulo – SP
- Telefone: (11) 3049.7100
·
Gerdau – inclui Aços Villares, Gerdau Açominas, Gerdau Aços Especiais, Gerdau Aços Longos
-
Administração: Av. Farrapos, 1811- Floresta
CEP: 90220-005 - Porto Alegre/RS
Tel.: (51) 3323-2000 / Fax: (51) 3323-2222
·
Siderúrgica Norte Brasil – SINOBRAS
-
Endereço: Rodovia PA 150 - Km 425 - Distrito Industrial Marabá/PA
CEP: 68508-970 - Cx Postal 16
Tel.: +55 (94) 2101-3600 - Fax: +55 (94) 2101-3636
·
Thyssenkrupp CSA Siderúrgica do Atlântico
-
Endereço: Av. João XXIII, s/n – Distrito Industrial de Santa Cruz
Santa Cruz – Rio de Janeiro/RJ
CEP: 23560-352
Tel.: (21) 214-2550 / 2551 / 3200
·
Usiminas
-
Sede: Rua Professor José Vieira de Mendonça, 3011
Bairro Engenho Nogueira - Belo Horizonte/MG Caixa Postal 806 - CEP: 31310-260
Tel.: (31) 3499-8000 - Fax: (31) 3499-8899
·
V&M do BRASIL
-
Endereço: Avenida Olinto Meireles, 65 - Barreiro – Belo Horizonte/MG
CEP: 30640-010
Tel.: (31) 3328-2121 / Fax: (31) 3333-4471
·
Villares Metals
-
Rua Alfredo Dumont Villares, 155
CEP: 13178-902 - Sumaré/SP
Tel.: (19) 3303-8000 / Fax: (19) 3303-8696
·
Votorantim Siderurgia
-
Escritório Corporativo: Rua. Guararapes, 1909, 11º andar - Brooklin
CEP 04561-004, São Paulo/ SP
Tel.: (11) 2575-6700
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ANEXO 11
Síntese Descritiva da
Estrutura de Produção do
Distrito Mineiro de Serra Azul
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ANEXO 11
Síntese Descritiva da Estrutura de Produção do
Distrito Mineiro de Serra Azul
1. Caracterização da Geologia nas Áreas Contíguas á Propriedade
De acordo com MAGALHÃES (2010), a geologia do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais é
bastante complexa. Há no mínimo quatro conjuntos de rochas sedimentares e
vulcanosedimentares separadas por discordâncias principais. As rochas encontram-se dobradas,
falhadas e foram submetidas a ações metamórficas de baixo a médio grau.
Do ponto de vista geotectônico, o Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais está situado no extremo
sul da área ocupada pelo Cráton do São Francisco (Almeida 1977, Almeida & Hassuy 1984) e
corresponde a um fragmento crustal parcialmente preservado dos efeitos da Orogênese Brasiliana.
O Cráton do São Francisco é, em grande parte, resultado do retrabalhamento, em eventos
posteriores de um maior e mais antigo núcleo estável, denominado Cráton Paramirim, de idade
pré-transamazônica (Almeida 1981). Durante o Evento Brasiliano (640-450 ma), foram geradas
faixas de dobramento que hoje o margeiam e definem a atual forma do Cráton do São Francisco.
As unidades litoestratigráficas que compõem o Quadrilátero Ferrífero são: o Embasamento
Cristalino, o Supergrupo Rio das Velhas, o Supergrupo Minas e o Grupo Itacolomy. Localmente
são observadas pequenas bacias.
2. Potencial para Depósitos de Minério de Ferro
O potencial para minério de ferro da região englobada pelo Quadrilátero Ferrífero de Minas
Gerais é ainda imenso. Essa região é, em escala mundial, uma das maiores produtoras de minério
de ferro.
Todos os depósitos de minério de ferro estão relacionados à Formação Cauê do Supergrupo Minas
que, além de uma infinidade de depósitos menores, gerou também alguns depósitos de escala
mundial, tais como os depósitos Cauê e Conceição, do Distrito Mineiro de Itabira, o depósito do
Pico de Itabirito, o depósito de Águas Claras e o depósito de Casa de Pedra. A mineração em
grande escala foi iniciada na década de 1940 e continua em escala crescente.
Embora no passado, o interesse dominante era pelos corpos de hematita dura, que geravam o
minério então demandado pelo mercado (o lump), atualmente os principais produtos das minas do
Quadrilátero Ferrífero são os minérios: i) granulado (6,35 mm a 50 mm); ii) sinter feed (0,15 mm
a 6,35 mm); iii) pellet feed (0,15 mm a 6,35 mm); e iv) super finos (< 0,19 mm).
O mercado dos últimos anos é de finos, que são obtidos naturalmente em função de características
específicas de certos depósitos, ou mediante a moagem do minério para atender às especificações
da demanda. Esse fato provocou um notável crescimento do volume de reservas dos depósitos,
pois o material que no passado era considerado estéril se transformou em minério.
Todos esses fatores contribuíram para aumentar ainda mais a potencialidade do Quadrilátero
Ferrífero de Minas Gerais em termos da possibilidade de novos depósitos e de novos corpos de
minério de ferro passíveis de aproveitamento, mediante a lavra, o beneficiamento e a
comercialização de seus produtos.
3. Características Gerais dos Principais Depósitos da Região
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A grande maioria dos depósitos de minério de ferro na região já foi lavrada ou continuam sendo
lavrados, ou estão sendo preparados para lavra.
De uma maneira geral, os depósitos do Quadrilátero Ferrífero são extremamente semelhantes no
que se refere à composição e aos diferentes tipos de minério. São compostos principalmente de
hematita com alguma magnetita, quartzo, em certos depósitos algum carbonato (ferro dolomita,
ferro calcita, rara siderita), raramente apresentam minerais de fósforo e alguns minerais de argila.
Os tipos de minério são a hematita compacta e pulverulenta, os itabiritos brandos, os itabiritos
duros (silicosos, carbonáticos, anfibolíticos). Eles são qualificados como minério desde que
possam gerar os produtos comerciáveis dentro das especificações do mercado, a um custo
compatível.
Os principais depósitos da região eram compostos de corpos de hematita dura, corpos de hematita
pulverulenta e corpos de itabirito, em proporções diversas. São ainda lavrados os depósitos
superficiais de rochas ferruginosas derivadas do intemperismo de rochas do Grupo Cauê
representadas por canga de minério e itabirito chapinha ou derivados de erosão, como é o caso de
lavra de rolados, de onde se obtém blocos de hematita dura e uma grande gama de finos.
4. Características Gerais dos Principais Depósitos Contíguos ao Município de Sarzedo
Mina de Sarzedo (ITAMINAS): A jazida de Sarzedo é constituída por várias lentes de hematita
dura e pulverulenta intercaladas em itabiritos brandos e duros. O conjunto mergulha para NE com
ângulos entre 45 e 80 graus. Os corpos de hematita são menores que os corpos da Mina da
Jangada, mas mais numerosos. O minério aflora no topo da Serra da Jangada e ao longo do terço
superior da escarpa. Os recursos estimados são da ordem de 1,3 bilhões de toneladas, mas incluem
muito itabirito friável e canga. O Depósito do Sarzedo tem cerca de 1.750 metros ao longo da
camada e 400 metros de largura na superfície.
Mina da Jangada (VALE): A jazida de Jangada é constituída por várias lentes de hematita dura
e pulverulenta intercaladas em itabiritos brandos e duros. O conjunto mergulha para SE com
ângulos entre 50 e 70 graus. Os trabalhos de lavra são conduzidos na escarpa sul da serra da
Jangada que se situa ao sul das propriedades rurais. As dimensões aproximadas do depósito são
1,0 km ao longo da camada da formação e 250 metros de largura na superfície. A lavra foi
iniciada em 1961. A Mina da Jangada possui recursos medidos de 81 milhões de toneladas com
teor de 66,5% de ferro, indicados de 7 milhões de toneladas com teor de 65,9% de ferro e
inferidos de 7 milhões de toneladas com teor de 65,0% de ferro.
Mina do Córrego do Feijão (VALE): Na jazida de Córrego do Feijão, o corpo de hematita aflora
no topo da serra dos Três Irmãos, continuidade da Serra da Jangada. O corpo tem uma forma
elíptica, com seu maior eixo, ao longo da camada medindo cerca de 600 metros e o eixo menor,
perpendicular à camada medindo cerca de 300 metros.. Compunha-se originalmente de corpos de
hematita dura, cerca de 40%, hematita branda (50%) e itabirito brando (10%). A lavra foi iniciada
em 1940. O corpo de minério possui recursos estimados em 156 milhões de toneladas com teor de
64,5% de ferro e reservas de 21 milhões de toneladas com teor médio de 66,9% de ferro.
Cabe salientar que a maioria das informações públicas sobre esses depósitos é relativamente
recente, tendo sido obtidas em relatórios públicos das empresas e em sites de informação mineral.
Cabe também destacar que o conceito de recursos e reservas minerais é afetado por diferentes
condicionantes tais como o preço de mercado, além de outros fatores técnico-econômicos
associados ao aproveitamento de finos (inclusive rejeitos) e itabiritos duros.
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5. Principais Empreendimentos de Mineração nos Municípios de Sarzedo e Brumadinho
BEMISA – Brasil Exploração Mineral S.A.:
·
BEMISA (ex- GME-4) é uma empresa do Grupo Opportunity que possui um vasto portfólio
para Ferro, Ouro, Níquel, Fosfato, Cobre, Calcário, Bauxita
·
Em minério de ferro, seus principais projetos são Planalto, no Piauí e Colomi, em Caetité, na
Bahia. Em Minas Gerais, destaca-se o Projeto Baratinha, em Antonio Dias, próximo a
USIMINAS e ACESITA, bem como a área requerida em Sarzedo /Brumadinho
·
Por ser confrontante com a área da MSP, a área da BRASMINE pode oferecer sinergia com a
mesma, devido à perspectiva de ampliação de reservas ao se viabilizar um pit unificado, ao
invés de dois pits separados que ocasionariam a redução do volume lavrável.
·
A área requerida pela BRASMINE cobre o minério de ferro em área onde já existe uma Portaria de
Lavra da VALE e da Mineração Boa Vista. A porção que não tem interferência prioritária está situada
sobre rochas do Grupo Piracicaba que não tem qualquer interesse econômico.
FERROUS - Depósito Esperança / Município de Brumadinho:
·
No início de 2007, a Empresa de Mineração Esperança S.A.(EMESA) foi incorporada pela
FERROUS Resources. O projeto se localiza em Souza Noschese, nos municípios de São
Joaquim de Bicas e Brumadinho, na bacia do rio Paraopeba e encontra-se situado em porções
de duas Áreas de Proteção Ambiental municipais: PAZ Municipal de Inhotim (1.112,5 há) e
APA Serra das Farofas (1.730 há).
·
O empreendimento produzia minério de ferro a partir de antigos rejeitos depositados em pilha
e do processamento de materiais removidos dos fundos de vale. A vida útil estimada é de 20
anos e a relação estéril/minério de 0,8.
·
A produção na Mina de Esperança vem sendo gradualmente incrementada, dependendo da
integração de facilidades com outros ativos da empresa e, principalmente, da futura
complementação do sistema mina, mineroduto e porto. Enquanto não dispõe de tal sistema, a
empresa realiza exportações pelo porto de Sepetiba, destinando parte complementar de sua
produção para o mercado interno.
FERROUS - Depósito de Serrinha / Município de Brumadinho:
·
Localizada em Brumadinho (MG), o depósito de Serrinha foi adquirido pela FERROUS em 2007. Encontrava-se
abandonado desde a década de 1990, em decorrência da falência da Mineração Vista Alegre.
·
A mina de Serrinha está em fase de estudos de engenharia visando produzir 10 milhões tpa, a partir de 2017.
·
A área da Mina da Serrinha está situada na Serra da Moeda, que margeia a Rodovia Rio – Belo Horizonte, junto a vários
condomínios fechados.
ITAMINAS / Minas do Engenho Seco (Mangaba, Mangaba II, Carrapato, Boa Esperança e Engenho Seco)/
Município de Sarzedo:
·
As Minas do Engenho Seco encontram-se localizadas no Município de Sarzedo. O acesso à
área é feito pela Rodovia BR-040, seguindo pelo Anel Rodoviário e pela Via do Minério,
alcançando a Cidade de Sarzedo. A partir desta cidade, toma-se uma estrada municipal, no
rumo sul, até à portaria da mina, distante cerca de 8 km. O empreendimento está localizado no
interior da APA-Sul-RMBH e na área de amortecimento do Parque Estadual da Serra do Rola
Moça.
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·
Compreendendo cinco títulos minerários (processos no DNPM), o empreendimento teve suas
atividades iniciadas em 1950. Compreende atividades de extração e beneficiamento do
minério de ferro (inclusive finos depositados em antigas barragens e pilhas), disposição do
rejeito em barragens, transporte e embarque final.
·
As áreas dos processos (DNPMs) de titularidade da ITAMINAS totalizam 825,7 ha, dos quais
99,5 ha constituídos de áreas impactadas, estando em processo de reabilitação uma área de 12,0
ha, 134 ha constituem Reserva Legal e 50 ha, APP.
·
Os recursos estimados são da ordem de 1,3 bilhões t, incluindo itabirito friável e canga.
·
Durante mais de três décadas de operação, a ITAMINAS produziu e estocou cerca de 20
milhões t de rejeitos de finos de minério de ferro em pilhas e barragens. Atualmente este
material é retomado para concentração, através de métodos de concentração magnética,
produzindo o sinter feed.
·
O rejeito dessa concentração é retomado e reprocessado juntamente com os rejeitos de antigas
barragens, produzindo o pellet feed. O sub-produto de beneficiamento é doado para as
prefeituras da região que o utiliza no calçamento das ruas. O rejeito fino é destinado à
barragem de contenção.
·
Em 26 de fevereiro de 2010, a ITAMINAS formalizou pedido de licença ambiental visando a
modificação da Pilha de Estéril Engenho Seco, além da reestruturação de instalações de
beneficiamento, que passariam a dispor de processo de beneficiamento a úmido, com expansão de
capacidade de 300 mil tpa para 2 milhões tpa de ROM.
·
As modificações a serem implementadas no beneficiamento buscam possibilitar o
processamento de novas fontes de minério fino, considerando que os rejeitos estocados na mina
encontram-se em fase de exaustão. Com o beneficiamento a úmido, seria verificado o seguinte
balanço de massa: ROM 1,2 milhões tpa; Hematitinha: 300 mil tpa; Sinter seco: 700 mil tpa;
polpa para reprocessamento: 2,2 milhões tpa; Rejeitos: 100 mil tpa.
MIB - Mineração Ibirité Ltda.:
·
O empreendimento com direito mineral titulado à PATROLAR Engenharia e Transporte Ltda,
encontra-se situado na Fazenda Santa Maria, em Brumadinho, próximo ao local Córrego do
Feijão, ocupando uma área total de 7 ha.
·
Em 2007, empresários do setor de ferro gusa, principalmente da empresa FERGUMINAS
Siderurgia Ltda, se interessaram por estas reservas, tendo sido firmado um contrato de
arrendamento com a PATROLAR e constituída a Mineração Ibirité Ltda - MIB, a aqual
passou a conduzir o empreendimento, que consiste de uma pequena mina de minério de ferro
rolado, situada ao sul da Mina de Jangada (VALE), com reservas medidas da ordem de 1,9
milhões t e indicada de 2,2 milhões t.
·
A capacidade de produção é de aproximadamente 300 mil tpa. Na sua primeira fase o
empreendimento prevê operação a seco, com recuperação de produtos granulados. Na segunda
fase será implementada a operação a úmido, com adição de aparelhos concentradores no
processo de beneficiamento, passando a produzir também o sinter feed.
·
A MIB está produzindo granulados para atendimento aos fabricantes de gusa e para o próprio
consumo. A fração fina está sendo estocada em uma barragem à margem da estrada Casa
Branca – Brumadinho.
MSP - MINERAÇÃO SANTA PAULINA:
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·
Situada a leste da Mina da Jangada, o depósito da MSP encontra-se situado junto ao Parque
Estadual do Rola Moça entre a crista da serra e a estrada que liga a rodovia de Casa Branca a
Ibirité.
·
A MSP foi processada pelo Ministério Público por iniciar atividade de mineração sem as
outorgas legais. Ela está situada em uma área ambientalmente problemática, muito próxima do
polígono de definição do Parque Estadual da Serra do Rola Moça.
·
No momento todas as atividades encontram-se suspensas devido a problemas ambientais
TERMINAL/ Terminal de Carga de Sarzedo (Sarzedo):
·
O TCS se localiza na zona rural do município de Sarzedo, tendo sido projetado para uma
capacidade de 150 mil t/ mês, atendendo à crescente demanda pelo transporte ferroviário de
minérios e outros produtos regionais. Com a expansão das atividades econômicas, o
empreendedor solicitou LP e LI para ampliação do pátio de armazenar minérios.
·
O empreendimento consiste em uma unidade de pequeno porte para estocagem de produtos
secos, tais como minério de ferro e ferro gusa. A área da empresa dispõe de 8 pátios de
armazenamento onde os produtos ficam estocados até serem transportados pela MRS, que dá
acesso aos portos de Rio de Janeiro, Itaguaí e Santos, além de atender ao terminal privativo de
embarque de minério de ferro na Ilha de Guaíba, na Baía de Sepetiba.
·
O empreendimento ocupa uma área de 22 ha incluindo pátio de estocagem e carga/ descarga,
acesso, escritório, oficina, refeitório, vestiário e portaria. Com a ampliação, o novo pátio de
minério a ser implantado possuirá 2,44 ha e será constituído por três pilhas de minério.
VALE / Mina do Córrego do Feijão:
·
O empreendimento se encontra localizado no município de Brumadinho, entre o Parque
Estadual Serra do Rola Moça (IEF), a leste, e a Área de Proteção Especial Rio Manso
(COPASA), a oeste.
·
No Complexo Córrego do Feijão, foi constituída, pela VALE, a RPPN Mata do Jequitibá,
localizada nas cabeceiras do córrego Ferro-carvão, afluente da margem direita do rio
Paraopeba. Tendo em vista a sua posição geográfica, próxima à região metropolitana de Belo
Horizonte, esta sub-bacia assume importante papel.
·
O empreendimento possui recursos estimados em 156 milhões t com teor de 64,5% de ferro e
reservas de 21 milhões t com teor médio de 66,9% de ferro. A atual programação do
empreendimento prevê a ampliação do pit, visando minerar o itabirito duro. Prevê também o
aproveitamento de finos depositados em barragem de rejeitos.
·
Desde 2005, o projeto promove parcerias entre governo, ONG´s e empresas viabilizando
treinamento profissionalizante para jovens, aconselhamento gerencial para micro e pequenos
empreendedores e prospecção de vagas para contratações.
·
Em termos de iniciativas de responsabilidade social, o empreendimento conduz, dentre outros,
os projetos Vale informática (acesso de jovens em situações de risco, à informática e à
cidadania) e Atitude Ambiental (envolve empregados e contratados, além de comunidades e
escolas, buscando organizar, sistematizar e racionalizar as exigências legais ou condicionantes
de processos de licenciamento).
·
Informações recentes evidenciam que os empreendimentos Jangada e Córrego do Feijão estão
cada vez mais articulados, seja no que se refere à logística de saída, integração das instalações
de beneficiamento ou às questões de gestão ambiental.
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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VALE / Mina da Jangada:
·
Com atividades iniciadas a mais de cinco décadas, a Mina da Jangada localiza-se nos
municípios de Brumadinho (lavras e pilhas) e de Sarzedo. A região de sua localização
apresenta relevo dissecado, situando-se no divisor de águas (Serra da Jangada) entre as subbacias hidrográficas dos ribeirões Sarzedo, Casa Branca e Ferro-Carvão, pertencentes à bacia
hidrográfica do Rio Paraopeba.
·
Em termos geológicos, a área pertence ao Supergrupo Minas representado por quartzitos,
filitos e itabiritos, além de formações superficiais do tipo canga ferruginosa e seixos rolados.
A região da Mina de Jangada é caracterizada por relevos elevados da Serra da Jangada e Três
Irmãos que se contrastam com os relevos rebaixados pela dissecação fluvial.
·
A Mina da Jangada conta com recursos medidos da ordem de 81 milhões t com teor de 66,5%
de ferro, indicados de 7 milhões t com teor de 65,9% de ferro e inferidos de 7 milhões t com
teor de 65,0% de ferro. As reservas de hematita e itabiritos ricos são da ordem de 41 milhões t
(medidas), 26 milhões t (indicadas) e 24 milhões t (inferidas).
·
Desde 1974, a jazida vem sendo lavrada em três cavas distintas denominadas Jangada,
Samambaia e Água Santa. As reservas de hematita da cava da Samambaia estão exauridas de
modo que as operações de extração passaram a se concentrar nas cavas da Jangada e Água
Santa que hoje constituem uma única cava.
·
A Mina da Jangada apresenta uma certa complexidade de desenvolvimento em função da grande
massa de estéril que cobre o minério, além de acessos e bermas estreitas e irregulares, resultante
dos métodos de lavra utilizados antes da MBR (VALE) reassumir estas operações. Devido à
irregularidade dos teores, à distribuição espacial do minério e do estéril e à variabilidade da
composição, existe a necessidade de se lavrar, simultaneamente, várias frentes.
·
Objetivando ampliar a vida útil da mina até 2017, a VALE solicitou, em 30/01/07, LI para a
Expansão da Mina da Jangada, com apresentação de Plano de Controle Ambiental - PCA.
Neste plano, dentre as áreas de lavra localizadas ao longo do alinhamento da serra, na Mina do
Rolado será lavrado o material de recobrimento de canga e conglomerado laterítico. As pilhas
de estéril estarão inseridas na porção média da vertente e em vales, enquanto que a área da
barragem de rejeitos localizar-se-á num talvegue.
·
O plano de disposição de estéril da Mina da Jangada prevê a geração de cerca de 70 milhões t de
estéril até 2017, prevendo-se a utilização das pilhas de Jacó III e Mangabão. Atendendo a
orientação anterior do IEF, a Pilha de Estéril Jangada foi substituída, nesse PCA, pela Pilha de
Estéril Mangabão, com capacidade ampliada para comportar o volume de estéril a ser gerado.
·
Para fins da Expansão da Mina da Jangada foi autorizada a supressão de 154,42 ha de vegetação
desde que o empreendedor se comprometa a garantir a execução e implementação das
condicionantes propostas, medidas mitigadoras e compensatórias.
·
O Plano de Desenvolvimento de Longo Prazo da unidade operacional de Jangada apresenta
previsão de operação até 2026.
·
Em 18/10/2010, a VALE requereu licença ambiental para ampliação da cava da Mina de
Jangada, implantação da cava do Rolado e da Pilha de Estéril Mangaba III. Com as alterações
previstas, a capacidade anual de processamento passaria a 4,5 milhões tpa de ROM, com
recuperação de 62%.
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·
Em 20/11/2010, a VALE apresentou o RADA referente a Mina da Jangada, a qual se situa
dentro da APA SUL e está a 3,88 Km do Parque Estadual Serra do Rola Moça. A área do
empreendimento se refere ao direito mineral DNPM 4909/62.
·
Foi solicitado o licenciamento para constituição da RPPN da Fazenda Jangada, na encosta sul
da Serra do Rola Moça, nas vizinhanças das cavas das duas minas
·
Atualmente, o minério da Mina da Jangada está sendo tratado nas dependências da Mina
Córrego do Feijão, sendo os embarques de minério efetuados na pêra ferroviária situada na
vertente sul da Serra do Rola Moça.
V&M Mineração/ Mina do Pau Branco (Brumadinho)
·
A Mina Pau Branco localiza-se na Serra da Moeda, borda oeste do Quadrilátero Ferrífero, no
limite entre os municípios de Brumadinho (bacia hidrográfica do Paraopeba) e Nova Lima (bacia
hidrográfica do Rio das Velhas) e tem acesso pela BR-040 sentido Rio, no trevo com a BR-356.
·
O empreendimento está localizado no interior de uma Unidade de Conservação de Uso
Sustentável - a APA–SUL
·
O início das atividades da Empresa V&M Mineração (Mannesmann Mineração) se deu em
1955, para atender a demanda de minério de ferro da Usina do Barreiro. O empreendimento
(Mina Pau Branco) iniciou atividades em 1981, com a intensificação do desenvolvimento dos
projetos de lavra, pesquisa geológica, pilhas de estéril e barragens, objetivando o aumento da
produção de minério e conquista de mercado.
·
Na área de seu direito mineral 8.589/ 1942, a V&M opera a extração de minério de ferro, a
partir de reservas lavráveis que compreendem 18,0 milhões t de hematita, 5,5 milhões t de
goethita e 80,0 milhões t de itabirito.
·
A produção atual da V&M é da ordem de 5 milhões tpa de minério de ferro (ROM) sendo 2
milhões tpa de hematita e 3 milhões tpa de itabirito.
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6. Outros Empreendimentos de Mineração situados Município de Itatiaiuçú
ARCELORMITTAL:
·
ArcelorMittal adquiriu o depósito de Serra Azul da London Mining (US$ 810 milhões, em
julho de 2008), a qual, por sua vez, o havia adquirido, da Mineração Serra Azul, poucos anos
antes.
·
Com reservas de 260 milhões t e recursos da ordem de 1 bilhão t de minério de ferro, o
empreendimento se localiza a 65 km de Belo Horizonte, na região de Serra Azul. A mina se
posiciona a 35 km a norte da ferrovia MRS e a 55 km ao sul da FCA.
AVG Mineração S.A.:
·
Sob controle da MMX, a AVG vem otimizando as etapas operacionais do empreendimento,
incluindo a ampliação da frota de equipamentos e veículos e a melhoria na eficiência da UTM
com a instalação de concentração magnética, para recuperação dos finos.
·
A produção bruta (ROM) na Mina das Farofas é de 3,7 milhões tpa sendo a produção útil de 222
mil tpa. Com as ações desenvolvidas pela MMX, a capacidade instalada de beneficiamento passou
a 5 milhões tpa (630 t/ hora). A produção máxima será da ordem de 71 mil t/ mês de Lump, 140
mil t/ mês de Sinter e 33 mil t/ mês de Pellet Feed.
FERROUS - Depósito de Santanense:
·
Localizada no município de Itatiaiuçu (MG), na Serra Azul, a mina de Santanense foi aberta na década de 1960.
·
Em 2007, a Ferrous adquiriu a Empresa Mineradora e Industrial Santanense (Emisa). A mina de Santanense possui
recursos minerais totais da ordem de 200 milhões t de minério de ferro. A produção prevista é de 500 mil tpa de sinter
feed e pellet feed.
GVA Mineração Ltda.:
·
Através da controlada AVG, a MMX adquiriu, em dezembro de 2007, 40% das ações da GVA e, em
agosto/ 2010, os 60% complementares. Atualmente, tal ativo encontra-se incorporado pela MMX
Sudeste.
·
Essa aquisição vem permitindo um rápido aumento da capacidade de produção da MMX.
MINERITA – Mina das Flores:
·
A Mina na Minerita é de médio porte (capacidade de 3 milhões tpa de minério bruto). No
processo de beneficiamento antigo (britagem e peneiramento) o minério é submetido a
fragmentação e classificação granulométrica resultando em produtos granulados e finos que
abastecem a usina de concentração de sinter feed..
MINERMINAS – Mineradora Minas Gerais Ltda.:
·
Foi adquirida pela MMX, em início de 2008, tendo sido então iniciado o estudo de projeto para a
instalação de uma nova planta de beneficiamento com capacidade de processamento de 2,5
milhões tpa de finos de minério oriundos das pilhas e da operação de britagem, além de outras
fontes, tais como o produto de desassoreamento de drenagens próximas ao empreendimento.
·
O empreendimento está localizado à margem da rodovia BR-381 (Fernão Dias), km 436, na
Serra das Farofas, em área rural do município de Brumadinho.
MMX Mineração e Metálicos S.A. - Depósitos de Tico Tico e Ipê:
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·
Os depósitos contíguos de Tico Tico e Ipê foram adquiridos pala MMX em fins de 2007 e
início de 2008, das empresas AVG e Minerminas, respectivamente. A integração dos dois
depósitos em um único empreendimento evidenciou-se como alternativa de geração de valor,
em consequência de melhorias operacionais.
·
O investimento de R$ 55 milhões na construção de uma planta de concentração possibilitou a
recuperação de 16 milhões t de finos de minério de ferro, anteriormente estocados como
rejeitos e que hoje abastecem a usina de concentração, cuja capacidade instalada é de 1,2
milhões tpa.
USIMINAS:
·
A USIMINAS adquiriu a J. Mendes, a qual produzia cerca de 6 milhões tpa e possuía um plano de
expansão para 29 milhões tpa em 2012, contando com dois corredores logísticos: FCA e MRS.
·
Os ativos adquiridos se localizam no município de Itatiaiuçu, o qual limita-se, a norte com
Mateus Leme, a noroeste com Itaúna, a oeste com Carmo do Cajuru, ao sul com Itaguara, a
sudeste com Rio Manso, a leste com Brumadinho e a nordeste com Igarapé.
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7. Outros Empreendimentos de Mineração nos Demais Municípios da Região
de Serra Azul
FERROUS - Depósito de Viga / Municípios de Congonhas do Campo e Jeceaba:
·
Adquirida em 2007, a mina Viga se localiza em Congonhas do Campo e Jeceaba (MG) e vem
sendo pesquisada pela Viga Mineração e Engenharia Ltda, empresa do grupo Ferrous
Resources do Brasil Ltda. Nos cinco primeiros anos serão produzidas 15 milhões tpa de
minério de ferro, passando a seguir para 20 milhões tpa. Os últimos resultados das pesquisas
geológicas evidenciam que o depósito de Viga possui cerca de 855 milhões t de minério de
ferro, com 34,62% de ferro e relação estéril/minério de 0,49:1.
FERROUS - Depósito de Viga Norte / Município de Itabirito:
·
Localizada no município de Itabirito (MG), o depósito de Viga Norte teve seus direitos
minerários adquiridos pela Ferrous em 2008. A empresa conduz trabalhos de exploração
geológica em Viga Norte e realiza ensaios físicos no Laboratório de Reparação Física
instalado em Brumadinho (MG).
GERDAU / UTM a úmido / Município de Ouro Branco:
·
Gerdau busca atingir a auto-suficiência em minério de ferro a partir de suas minas (Vargem do
Lopes e Miguel Burnier), com reservas conjuntas da ordem de 1,8 bilhões t. O desenvolvimento
de Vargem do Lopes exigiu a modificação do traçado da rodovia BR 040 (Belo Horizonte Rio de Janeiro), que se situava sobre o corpo de minério.
MMX Mineração e Metálicos S.A. - Depósito de Bom Sucesso / Município de Bom Sucesso:
·
Localizado a 200 km de Belo Horizonte, a 40 km da ferrovia da MRS e a 250 km do Porto
Sudeste da LLX, o depósito de Bom Sucesso foi adquirido, pela MMX, em meados de 2008. O
empreendimento terá capacidade de produzir 51,4 milhões t por ano de ROM (minério bruto) e
10 milhões t anuais de produto final – tipo pellet feed.
NAMISA – Nacional de Minérios S.A.
•
Constituída como subsidiária da CSN – Cia. Siderúrgica Nacional, a NAMISA começou a
operar em 2007, a partir da aquisição da CFM – Cia de Fomento Mineral e Participações, com
instalações próximas à mina de Casa de Pedra. Dentre os ativos da CFM, destacavam-se os
direitos minerais e instalações relativas aos complexos Engenho, Fernandinho e Cayman. Com a
aquisição da CFM, a NAMISA anunciou que sua capacidade seria expandida para 10 milhões
t, em 2008 e 15 milhões t, em 2009.
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ILUSTRAÇÃO 1: QUADRILÁTERO FERRÍFERO E PRINCIPAIS
VETORES DE ESCOAMENTO DE MINÉRIO
Fonte: Viveiros, J,F, 2009
ILUSTRAÇÃO 2: LOCALIZAÇÃO DOS TERMINAIS FERROVIÁRIOS
ARTICULADOS AOS VETORES DE ESCOAMENTO DE MINÉRIO
Fonte: Viveiros, J,F, 2009
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ILUSTRAÇÃO 3: CONCESSÕES DE LAVRA DE MINÉRIO
DE FERRO NA REGIÃO DE SERRA AZUL
Fonte: MMX, 2011
ILUSTRAÇÃO 4: CONCESSÕES DE LAVRA DE MINÉRIO DE FERRO
NA REGIÃO DE SARZEDO E SERRA AZUL
Fonte: Viveiros, J,F, 2009
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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ANEXO 12
Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores de
Matérias Primas e Outros Materiais Requeridos
na Produção Siderúrgica do ERJ
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ANEXO 12
Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores de Matérias Primas
e Outros Materiais Requeridos na Produção Siderúrgica do ERJ
12.1. Minério de Ferro
ANGLO FERROUS DO BRASIL
CSN – CIA. SIDERÚRGICA NACIONAL
VALE
12.2. Fundentes *
12.2.1. Calcário (inclui Calcita, Conchas Calcárias e Mármores)
CIA. NACIONAL DE ÁLCALIS
CIMENTO RIO BRANCO
EMMIRONE – EMPRESA DE MINERAÇÃO ROCHA NEGRA LTDA.
ENGENHO CENTRAL LARANJEIRAS LTDA.
ENRICO GUARNIERI LTDA.
HOLCIN BRASIL S.A.
INDÚSTRIA DE MÁRMORES ITALVA
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CAL MARAVILHA LTDA.
INDUSTRIAL EXTRATIVA ARARUMA LTDA.
ITA MINERAÇÃO LTDA.
LAFARGE BRASIL S.A.
MINERAÇÃO MATHEUS LEMA LTDA.
MINERAÇÃO SANTA LUZIA DE ITAGUAÍ
MINERAÇÃO SERGIPE S.A.
MINERADORA MORGADO LTDA.
VOTORANTIM CIMENTO BRASIL S.A.
WALO MINERAÇÃO LTDA.
12.2.2. Dolomita
CIA. EXTRATORA DE MINÉRIOS
ENRICO GUARNIERI LTDA.
HOLCIM BRASIL S.A.
ITA MINERAÇÃO LTDA.
MILTON DE SOUZA CARVALHO
MINERAÇÃO MORGADO LTDA.
12.2.3. Fluorita
EMITANG – EMPRESA DE MINERAÇÃO TANGUÁ LTDA.
MINERAÇÃO SARTOR LTDA.
12.2.4. Quartzo
MINERAÇÃO SPAR LTDA.
________________________________
* Fonte: DNPM – Cadastro Mineral/ Titulares de Portaria de Lavra no ERJ; consulta em www.dnpm.org.br, em 21/03/12
12.3. Ferroligas
AGIFLEX METALÚRGICA LTDA EPP **
ANGLO AMERICAN BRASIL S.A. a
CAMARGO CORREA METAIS – GLOBE METALS a
COMPANHIA BRASILEIRA DE CARBURETO DE CÁLCIO a/b
COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO - CBMM a
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O Planejamento Estratégico Sustentável e Competitivo da Cadeia
de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro
COMPANHIA DE FERRO LIGAS DA BAHIA – FERBASA a
IMONIBRÁS – INOCULANTES E FERROLIGAS NIPO-BRASILEIROS S.A. a
INDÚSTRIA E COMÉRCIO MAEMFE LTDA b
ITALMAGNÉSIO NORDESTE S.A. a
JOMMEC USINAGEM E FERRAMENTARIA DE PACIÊNCIA b
LIASA – LIGAS DE ALUMÍNIO S.A. a
MARINGÁ S.A. CIMENTO E FERRO-LIGA a
MINASLIGAS – COMPANHIA FERROLIGAS MINAS GERAIS a
NOVA ERA SILICON a
RIO DOCE MANGANÊS S/A a / b
RIMA INDUSTRIAL S.A. a
SERFER COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE FERRO E AÇO LTDA b
____________________________
Fonte: a SGM/ MME – Produtores Brasileiros de Ferroligas
b
Cadastro Industrial do Estado do Rio de Janeiro 2010 / 2011 – Sistema FIRJAN
12.4. Refratários *
CERÂMICA SÃO JORGE DE SEROPÉDICA LTDA-ME
CERÂMICA TANGUÁ LTDA ME
JOIGOR DO ACRÍLICO INDÚSTRIA E COM. LTDA
VESUVIUS REFRATÁRIOS LTDA
________________________
* Fonte: Cadastro Industrial do Estado do Rio de Janeiro 2010 / 2011 – Sistema FIRJAN
12.5. Óleo Combustível *
CHEVRON BRASIL LUBRIFICANTES LTDA
COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA S/A
INGRAX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GRAXAS S/A
NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA
NOVACAP IND. E COM. DE CONCRETO BETUMINOSO LTDA
PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A
PETRÓLEO BRASILEIRO S/A – PETROBRAS
PETRÓLEO BRASILEIRO S/A – PETROBRAS
REFINARIA DE PETRÓLEO DE MANGUINHOS S/A
TASA LUBRIFICANTES LTDA
________________________
* Fonte: Cadastro Industrial do Estado do Rio de Janeiro 2010 / 2011 – Sistema FIRJAN
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro
ANEXO 13
Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores do ERJ
de Materiais de Construção, Equipamentos,
Peças e Componentes Requeridos na
Implantação e Operação de Unidades Siderúrgicas
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ANEXO 13
Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores do ERJ
de Materiais de Construção, Equipamentos, Peças e Componentes
Requeridos na Implantação e Operação de Unidades Siderúrgicas
13.1. Materiais de Construção
13.1.1. Cimento
O grupo 23.2 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas:
ARTEFATOS TERESÓPOLIS LTDA (11)
CIMENTO TUPI S/A (110)
CSN CIMENTOS S/A (100)
EMPRESA DE CIMENTOS LIZ S/A (16)
HOLCIM BRASIL S/A (151)
KERNEOS DO BRASIL PRODUÇÃO E COMÉRCIO ALUMINOSOS (25)
13.1.2. Cal e Gesso
GIPSITA S/A MINERAÇÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO (40)
ICALBAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CAL BARRA MANSA (15)
MINASCAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CAL LTDA (nd)
13.1.3. Artefatos de Concreto, Cimento, Fibrocimento, Gesso e Materiais Semelhantes
13.1.3.1. Pólo Siderúrgico do Médio Paraíba (PS 1)
Do grupo 23.3 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-1 com
número de funcionários maior ou igual a 10:
COMPANHIA BRASILEIRA DE DORMENTES – DORBRÁS (100)
CONCRETO RESITAMIX LTDA (15)
ITAÚNA DE RESENDE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA (40)
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO IND. COM. LAJES PRÉ MOLD. CIRLEA LTDA-ME (10)
PRELAJE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (20)
PREMOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LAJES PREMOLDADAS LTDA (21)
SANT'ANA DE PIRAÍ INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (58)
SEBASTIÃO E LECY MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA (10)
SOPOSTES CONCRETO ARMADO LTDA (11)
TUVIBRA INDUSTRIAL E CONSTRUTORA S/A (60)
VIROLAJE INDÚSTRIA E COM. LTDA ME (10)
ZERAUS ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA (18)
13.1.3.2 Pólo Siderúrgico de Itaguaí (PS 2)
Do grupo 23.3 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-2 com
número de funcionários maior ou igual a 20:
ACARITA ARTEF. DE CIMENTO ARMADO SANTA RITA LTDA (86)
A. R. SOUZA GESSO ME (70)
ARTEFATOS DE CIMENTO CECCATO LTDA (40)
ARTES GREGAS E ROMANAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (30)
CASALITE IND. E COM. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA (100)
CASSOL PRÉ-FÁBRICADOS LTDA (300)
C-FLEX INDÚSTRIA DE ARGAMASSA E COM. DE MAT. DE CONST.(22)
EDGAR BATISTA BEZERRA (20)
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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EDURIC COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA (29)
ETERNIT S/A (215)
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRÉ- MOLDADOS CRUZEIRO DO SUL LTDA (100)
ITAPUÃ ARTEFATOS E REVESTIMENTOS DE CONCRETO LTDA-ME (23)
KNAUF DO BRASIL LTDA (100)
LAJES VOLTERRANA INDÚSTRIA COMÉRCIO E CONSTRUÇÕES LTDA (22)
MULTIBLOCO IND. E COM. DE ARTEFATOS DE CONCRETO LTDA (55)
PAREX BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARGAMASSAS LTDA (50)
PIETRA 2003 COM. IND. IMP. EXP. DE PISOS E LAJOTAS LTDA (80)
PRECON INDUSTRIAL S/A (97)
REFA INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE CONCRETO E COMÉRCIO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA (26)
VICENZA INDÚSTRIA COMÉRCIO IMP. E EXP. LTDA (180)
13.1.3.3. Pólo Siderúrgico do Açú (PS 3)
Do grupo 23.3 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-2 com
número de funcionários maior ou igual a 5:
AGUIAR CÔRTES INDÚSTRIA DE ARGAMASSA LTDA (25)
ELTON TAVARES RANGEL ME (35)
FÁBRICA DE LADRILHOS GOTACAZES LTDA (40)
ITERERÉ PRÉ-MOLDADOS DE CIMENTO IND. E COM. LTDA (15)
IVALMIR ARANTES MACEDO (5)
MARINS TUBOS DE CONCRETO ARMADO LTDA (5)
RPM INDÚSTRIA E TRANSPORTES LTDA (45)
TAVARES E SILVA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONCRETO LTDA (25)
13.1.4. Produtos Cerâmicos Não Refratários para Uso Estrutural na Construção
13.1.4.1. Pólo Siderúrgico do Médio Paraíba (PS 1)
Do grupo 23.42.7 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-1 com
número de funcionários maior ou igual a 10:
CERÂMICA ARCO ROMANO LTDA (46)
CERÂMICA NOVA DUTRA LTDA(70)
OLARIA GONÇALVES LTDA (42)
OLARIA SÃO SEBASTIÃO LTDA (68)
OLARIA VARGEM ALEGRE LTDA (50)
13.1.4.2 Pólo Siderúrgico de Itaguaí (PS 2)
Do grupo 23.42.7 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-2 com
número de funcionários maior ou igual a 5:
AZULARTE AZULEJOS ARTÍSTICOS LTDA (12)
CERÂMICA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LTDA (25)
CERÂMICA VULCÃO LTDA (121)
INDUSTRIAL CERÂMICA SANTO ANTÔNIO LTDA (35)
SERVLINE COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS LTDA (8)
13.1.4.3. Pólo Siderúrgico do Açú (PS 3)
Do grupo 23.42.7 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-3 com
número de funcionários maior ou igual a 40:
AGRO INDUSTRIAL DUASANNAS LTDA (45)
BATISTA CRESPO CIA LTDA (50)
CERÂMICA COQUEIROS DE CAMPOS LTDA (51)
CERÂMICA IRMÃOS CARDOSO LTDA (42)
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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CERÂMICA NOSSA SENHORA DO CARMO LTDA (40)
CERÂMICA OLHOS DÁGUA LTDA (40)
CERÂMICA OLIVIER CRUZ INDÚSTRIA E COM. LTDA (50)
CERÂMICA SANTA EDWIGES DE CAMPOS LTDA (40)
CERAMICA SIQUEIRA CARDOSO LTDA-ME (40)
FREITAS PESSANHA LTDA (48)
13.1.5. Outros Produtos de Minerais Não Metálicos não Especificados Anteriormente
13.1.5.1. Pólo Siderúrgico do Médio Paraíba (PS 1)
O grupo 23.99-1/99 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes
empresas na área do PS-1:
CARBOOX RESENDE QUÍMICA INDÚSTRIA COMÉRCIO LTDA (110)
TECNOCAL IND.& COM. LTDA (7)
13.1.5.2 Pólo Siderúrgico de Itaguaí (PS 2)
Do grupo 23.99-1/99 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-2
com número de funcionários maior ou igual a 15:
A. COSTA MENDES ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA (20)
ARGARIO ARGAMASSAS TÉCNICAS LTDA (17)
B. P. A BENEFICIAMENTO DE PRODUTOS ABRASIVOS LTDA (22)
DOX GAXETAS E VEDAÇÕES INDUSTRIAIS S/A (20)
KEANU BIJOUX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA-ME (15)
MARMORARIA SANTA CRUZ DA SERRA LTDA (16)
METALÚRGICA KOLLING IND. E COM. LTDA-ME (20)
MORGANITE BRASIL LTDA (80)
NEW TEMPER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VIDROS LTDA (90)
NOVASA TÊXTIL LTDA (82)
SAINT-GOBAIN DO BRASIL PRODUTOS INDUSTRIAIS E PARA CONSTRUÇÃO LTDA (68)
TEADIT INDÚSTRIA E COM. LTDA (625)
TERMOLITE INDÚSTRIA E COM. LTDA (300)
13.1.5.3. Pólo Siderúrgico do Açú (PS 3)
O grupo 23.99-1/99 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende a seguinte
empresa na área do PS-3:
CARBOMICRO ADITIVOS MINERAIS LTDA (15)
* Fonte: Cadastro Industrial do Estado do Rio de Janeiro 2010 / 2011 – Sistema FIRJAN
13.2. Caldeiraria e Usinagem
13.2.1. Estruturas Metálicas, Esquadrias de Metal e Obras de Caldeiraria Pesada
13.2.1.1. Pólo Siderúrgico do Médio Paraíba (PS 1)
Do grupo 25.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-1 com
número de funcionários maior ou igual a 30:
ELEPAR IND. E COM. LTDA (20)
ESFIL INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA (50)
INCOMAL IND. E COM. DE ESTRUTURAS METÁLICAS MATOS LTDA (30)
MECSER - MECÂNICA E SERVIÇOS INDUSTRIAIS LTDA (42)
MÉDIO VALE CALDEIRARIA LTDA-ME (70)
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METALÚRGICA BARRA MANSA LTDA (45)
METALÚRGICA SJT LTDA (30)
MONTEC DE RESENDE MONTAGEM TÉCNICA INDUSTRIAL LTDA (40)
REGE COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA (33)
SERVMONT SERVIÇOS E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA (40)
VOLDAC INDÚSTRIA E COM. S/A (52)
13.2.1.2 Pólo Siderúrgico de Itaguaí (PS 2)
Do grupo 25.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas do PS-1 com
número de funcionários maior ou igual a 50:
ARMCO STACO S/A INDÚSTRIA METALÚRGICA (318)
BRAFER CONSTRUÇÕES METÁLICAS S/A (132)
CONSTRUÇÕES METÁLICAS ICEC LTDA (120)
DAN PRESSE IND. COM. DE PRENSAS E EQUIPAMENTOS LTDA (130)
EMBRAMETAL EMPRESA BRASILEIRA DE METALÚRGICA LTDA (50)
ESHOW INDUSTRIA E COMERCIO DE ESQUADRIAS DE ALUMINIO LTDA (50)
FASTMON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (60)
FERRAL EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA (80)
LENTZ S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO (52)
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S/A (100)
PINTEC SERVIÇOS E PINTURAS INDUSTRIAIS LTDA (64)
SERMONTEC INDUSTRIAL LTDA-ME (50)
SOTECAL SOC. TÉCNICA DE ESTRUTURA CALDEIRARIA S/A (85)
SUPERPESA INDUSTRIAL LTDA (160)
13.2.1.3. Pólo Siderúrgico do Açú (PS 3)
O grupo 25.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende a seguinte empresa na
área do PS-3:
MACHADO VIANNA COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA (92)
13.2.2. Tanques, Reservatórios Metálicos e Caldeiras para Aquecimento Central e Geração de Vapor
Do grupo 25.2 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 15:
A. ALBORG INDUSTRIES S/A (300)
AZEVEDO E CALVO INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA (22)
BAZAR 3526 COMERCIO E INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA (30)
CAMPOSCAL CALDEIRAS LTDA (20)
PETROCAL INDÚSTRIA E COM. DE PEÇAS PARA CALDEIRAS LTDA (15)
SACTRES INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (42)
SERVENGE COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA (35)
SOLERI DO BRASIL LTDA (70)
WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS LTDA (300)
13.3. Equipamentos Elétricos
13.3.1. Geradores, Transformadores e Motores Elétricos (27.1)
Do grupo 27.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 15:
ABB LTDA (15)
ADANITEC TECNOLOGIA INDUSTRIAL LTDA (32)
C. M. COMANDOS LINEARES LTDA (200)
ELETROMECÂNICA GITAL LTDA (80)
ELEVOLT DO BRASIL LTDA ME (54)
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ENERGYWARE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (26)
POWERBRAS INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA (30)
SAFE TECNOLOGIA ELETRÔNICA LTDA (5)
13.3.2. Equipamentos para Distribuição e Controle de Energia Elétrica
Do grupo 27.3 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 25:
EATON LTDA
ELETROASA - ELETROMETALÚRGICA ASA LTDA-ME (225)
ELEVOLT INDÚSTRIA E COM. LTDA (50)
FICAP S/A (360)
GL ELETRO - ELETRÔNICOS LTDA (1.500)
NEXANS BRASIL S/A (380)
NUTSTEEL INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA (30)
PAVEMOCAM USINAGEM LTDA (30)
SIG EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁ RIOS LTDA (25)
STIELETRÔNICA S/A (100)
TOTAL EX BR DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (60)
13.3.3. Outros Equipamentos e Aparelhos Elétricos
Do grupo 27.9 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 20:
CICLO PAINÉIS LTDA-ME (34)
EFE - SEMITRANS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A (100)
ELETROMAR LTDA (434)
MONTHALTECH FABRICAÇÃO E MONTAGENS LTDA (25)
ORIGEM FERRAMENTARIA LTDA (26)
PORTAS IPC DO BRASIL IND. E COM. E DISTRIBUIÇÃO LTDA-ME (26)
POTENCIAL ELETROTÉCNICA LTDA (30)
R. JOHNSON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (40)
SITRAN COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ELETRÔNICA LTDA (155)
STX BRAZIL ELECTRO LTDA (35)
W. G. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS LTDA (30)
13.4. Equipamentos Eletrônicos e Instrumentação
13.4.1. Aparelhos e Instrumentos de Medida, Teste e Controle
Do grupo 26.5 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 20:
AMBIDADOS CONSULTORIA EM MEIO AMBIENTE LTDA (21)
CONTINENTAL BRASIL INDÚSTRIA AUTOMOTIVA LTDA (500)
EMERSON PROCESS MANAGEMENT LTDA (70)
ENERGÉTICA INDÚSTRIA E COM. LTDA (35)
INSTRUMENTOS LINCE LTDA (22)
M. S. INSTRUMENTOS INDUSTRIAIS LTDA (25)
MEDITEC INDÚSTRIA DE FERRAMENTAS LTDA (40)
WIKA DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (100)
13.5. Equipamentos Mecânicos e Hidráulicos
13.5.1. Motores, Bombas, Compressores e Equipamentos para Transmissão
Do grupo 28.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 20:
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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ASCA EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA (80)
DANCOR S/A INDÚSTRIA MECÂNICA (191)
EMBRAVAL - EMPRESA BRASILEIRA DE VÁLVULAS E CONEXÕES LTDA (30)
FABRIMAR S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO (900)
FUNDIÇÃO FERRO APERIBÉ LTDA (89)
INJTEC INJEÇÃO DIESEL E SEVIÇOS NAVAIS LTDA (21)
NPC PÓLO INDÚSTRIA COMÉRCIO E MANUTENÇÃO LTDA (24)
PWR MISSION INDÚSTRIA MECÂNICA S/A (120
SULZER BRASIL S/A (25)
TORNIBRAS INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA (25)
VALEQ 2000 SERVIÇOS INDUSTRIAIS LTDA ME (60)
VALEQ VÁLVULAS EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA (210)
13.5.2. Máquinas e Equipamentos de Uso Geral
Do grupo 28.2 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 80:
BOSCH REXROTH LTDA (300)
ELEVADORES ATLAS SCHINDLER S/A (700)
EMPILHADEIRAS SUL AMERICANAS S/A (354)
EMPRESA BRASILEIRA DE SOLDA ELÉTRICA S/A (700)
EVEREST REFRIGERAÇÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (180)
FCCA METALÚRGICA LTDA (88)
IMEP DO BRASIL INDÚSTRIA MECÂNICA DE PRECISÃO LTDA (90)
KONUS ICESA S/A (81)
MASTER FRIO IND. E COM. DE REFRIGERAÇÃO LTDA (422)
MBP ISOBLOCK SISTEMAS TERMOISOLANTES S/A (200)
TECHLABOR ENGENHARIA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS LTDA (130)
TRANSCONTROL COM. IND. DE PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA (210)
13.5.3. Máquinas-Ferramentas
Do grupo 28.4 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 7:
ALIANÇA BRITO FAB. PEÇAS PARA MÁQUINAS INDUSTRIAIS LTDA (8)
ALPHA TECHINIC LTDA (18)
INSPREL INSTRUMENTAL DE PRECISÃO LTDA (10)
MECÂNICA SANTOS E PEIXOTO LTDA (7)
USINAGEM ESTRELA DE MERITI LTDA (42)
USINAGEM KANELOSZ INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA-ME (8)
13.5.4. Máquinas e Equipamentos de Uso Industrial Específico/ Indústria Metalúrgica
Do grupo 28.61.5 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número
de funcionários maior ou igual a 10:
EMCO I UNITEC COMERCIAL E TÉCNICA LTDAKE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (40)
EMI EMPRESA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA (10)
EVA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA (40)
FÁBRICA DE MÁQUINAS BEMFICA LTDA (21)
TECBRAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PEÇAS MECÂNICAS LTDA (10)
TECMAQ DE NITERÓI REPAROS NAVAIS E INDUSTRIAIS LTDA (15)
TONGS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (43)
UNITEC COMERCIAL E TÉCNICA LTDA (11)
13.5.5. Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias
Do grupo 29 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 200:
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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AETHRA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARROCERIAS LTDA (500)
BENTELER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA (208)
CARESE PINTURA AUTOMOTIVA LTDA (360)
CIFERAL INDÚSTRIA DE ÔNIBUS LTDA (1.700)
DELGA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (235)
FÁBRICA BOECHAT LTDA (322)
FORJAS BRASILEIRAS S/A INDÚSTRIA METALÚRGICA (597)
IOCHPE MAXION S/A (200)
MAGNETTO AUTOMOTIVE DO BRASIL LTDA (800)
NOVA FRIBURGO COM. E IND. LTDA (250)
PEUGEOT-CITROËN DO BRASIL AUTOMÓVEIS LTDA (2.500)
POWERTRAIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (238)
RASSINI-NHK AUTOPEÇAS LTDA (440)
USIMECA INDÚSTRIA MECÂNICA S/A (220)
13.5.6. Outros Equipamentos de Transporte
Do grupo 30 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 300:
ALIANÇA S/A INDÚSTRIA NAVAL E EMPRESA DE NAVEGAÇÃO (800)
BRASFELS S/A (9.000)
CAMORIM SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA (300)
EISA - ESTALEIRO ILHA S/A (3.000)
EISA MONTAGENS LTDA (1.000)
ENAVAL - ENGENHARIA NAVAL E OFFSHORE LTDA (380)
ENAVI REPAROS NAVAIS LTDA (365)
ESTALEIRO MAUÁ S/A (4.800)
ESTALEIRO RIO MAGUARI S/A (365)
KEPPEL FELS BRASIL S/A (850)
QUIP S/A (380)
RIO NAVE SERVIÇOS NAVAIS LTDA (550)
STX BRAZIL OFFSHORE S/A (1.200)
TRANS SISTEMAS DE TRANSPORTES S/A (300)
______________________
Fonte: Cadastro Industrial da FIRJAN 2010/ 2011
Observação: (xxx) – Número de empregados segundo a Fonte
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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ANEXO 14
Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores
do ERJ de Serviços Requeridos na
Implantação e Operação de Unidades Siderúrgicas
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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ANEXO 14
Relação de Efetivos e Potenciais Fornecedores do ERJ de Serviços
Requeridos na Implantação e Operação de Unidades Siderúrgicas
1. Alimentação e Alojamento
1.1. Alimentação: Serviços de catering, buffet e outros serviços de comida preparada
Do grupo 56.2 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 10:
ALUFRAN REFEIÇÕES INDUSTRIAIS LTDA (180)
ARTESANAL PRODUTOS NATURAIS LTDA (15)
CIS BRASIL LTDA (1.097)
INDUSPAN DE INHAÚMA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA (75)
MARFOOD COMÉRCIO E SERVIÇOS DE HOTELARIA LTDA (600)
REFEIÇÕES COLETIVAS GASNUTRI LTDA (18)
SABOR TRADICIONAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (20)
SECRET FOOD DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS LTDA-ME (20)
TNA INDUSTRIA COMERCIO E SERVICOS LTDA (15)
1.2. Alojamento
Do grupo 55 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 70:
BANJO EMPRESA HOTELEIRA LTDA (71)
CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SHERATON BARRA (276)
HÉLIO MARTINS HOTELARIA E AGROPECUÁRIA (71)
HOTÉIS OTHON S/A (1.350)
HOTEL FAZENDA VILAREJO LTDA (75)
HOTEL PORTOBELLO S/A (255)
INTERCONTINENTAL HOTELEIRA LTDA (350)
LEBLONTUR HOTÉIS E TURISMO LTDA (480)
PATHFINDER EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES S/A (110)
2. Aluguel de Veículos e Utilitários
2.1. Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas
Do grupo 45 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 80:
AUTO MECÂNICA CRIS MAGA LTDA (120)
EQUIPO MÁQUINAS E VEÍCULOS LTDA (115)
FIMATEC COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA (93)
G. V. 100 % SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO LTDA (102)
J. R. MONTAGEM DE MOTORES LTDA (130)
LIMPMAX SERVIÇOS E EMPREENDIMENTOS LTDA (230)
MARDISA VEÍCULOS LTDA (120)
RECON BOATS ESTALEIRO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA (92)
RQ SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA (150)
3. Construção e Montagem
3.1. Construção de Edifícios
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
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Do grupo 41 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 450:
CALÇADA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA (500)
COFIX CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA (1.400)
COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE VOLTA REDONDA (1.500)
CONSTRUTORA LYTÔRANEA LTDA (800)
ESSE ENGENHARIA SINALIZAÇÃO E SERVIÇOS ESPECIAIS LTDA (514)
HOCHTIEF DO BRASIL S/A (1.700)
ITAIPAVA EMPREITADA DE LAVOR E ENGENHARIA LTDA (505)
ORMEC ENGENHARIA LTDA (2.000)
RACIONAL ENGENHARIA LTDA (500)
RVT MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA (1.200)
3.2. Obras de Infra-estrutura
Do grupo 42 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 1.000:
C. R. ALMEIDA S/A - ENGENHARIA DE OBRAS (1.200)
CONSTRUÇÕES E COM. CAMARGO CORRÊA S/A (9.205)
CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A (37.990)
DELTA CONSTRUÇÕES S/A (1.150)
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A EMBRATEL (7.392)
EMSA - EMPRESA SUL AMERICANA DE MONTAGENS S/A (1.230)
MPE - MONTAGENS E PROJETOS ESPECIAIS S/A (2.000)
SEREDE - SERVIÇOS DE REDE S/A (1.200)
SKANSKA BRASIL LTDA (4.000)
TELEMONT ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A (2.590)
U&M MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO S/A (1.200)
3.3. Serviços Especializados para Construção (inclui Preparação de Terreno, Instalações, etc.)
Do grupo 43 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a xxx:
ÁLAMO ENGENHARIA S/A (1.900)
ARAÚJO ABREU ENGENHARIA DE INSTALAÇÕES LTDA (800)
COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO (900)
CONBRAS ENGENHARIA LTDA (1.500)
ELFE SOLUÇÃO EM SERVIÇOS LTDA (1.553)
HIDELMA - HIDRÁULICA ELÉTRICA E MANUTENÇÃO LTDA (1.000)
RGI EMPREENDIMENTOS LTDA (1.000)
RIP SERVIÇOS INDUSTRIAIS S/A (3.500)
SANKYU S/A (1.400)
SAORY SUB EMPREITEIRA LTDA-ME (14.000)
4. Controle Ambiental
4.1. Coleta, Tratamento e Disposição de Resíduos; Recuperação de Materiais
Do grupo 38 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 40:
BRASILPET RECICLAGEM DE PLÁSTICOS LTDA (300)
COMPANHIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DE PETRÓPOLIS (1.350)
COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA DE NITERÓI (2.723)
CONSTRUTORA MARQUISE S/A (550)
HARSCO METALS LTDA (400)
KOLETA AMBIENTAL S/A (261)
DG/ IGEO/ CCMN/ UFRJ
69
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SERVATIS S/A (350)
SHOLA'S SERVIÇOS S/C LTDA (266)
SOBREMETAL RECUPERAÇÃO DE METAIS LTDA (2.000)
5. Desenvolvimento de Recursos Humanos
5.1. Educação Profissional de Nível Técnico e Tecnológico
O grupo 85.4 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas:
CENTRO DE EDUCAÇÃO LAVAQUIAL LTDA (35)
SOCIEDADE EDUCACIONAL PRÓ-ENSINO LTDA (22)
5.2. Treinamento em Desenvolvimento Profissional e Gerencial/ Outras Atividades de Ensino
O grupo 8599-6 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas:
BIOQUALITAS ANÁLISES DE ALIMENTOS E TREINAMENTOS CONTÍNUOS LTDA (11)
CARDOSO E PEREIRA SERVIÇOS E TREINAMENTOS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL LTDA (7)
JLPS - CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL LTDA (25)
MR EVENTOS S/C LTDA (5)
P&P PESQUISAS E CONSULTORIA
PROJECTLAB CENTRO DE COMPETÊNCIA GERÊNCIA PROJETOS LTDA (40)
6. Engenharia de Projetos
6.1. Serviços de Engenharia
Do grupo 71.12.0 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número
de funcionários maior ou igual a 150:
CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S/A (3.000)
DET NORSKE VERITAS LTDA (265)
FOR SHIP ENGENHARIA S/A (380)
GPC ENGENHARIA LTDA (800)
LHM AR CONDICIONADO LTDA (450)
MARTE ENGENHARIA LTDA (650)
PETROENGE PETRÓLEO ENGENHARIA LTDA (227)
PROJEMAR S/A ESTUDOS E PROJETOS DE ENGENHARIA (315)
SERVIÇOS URBANOS LIMITADA (1.300)
6.2. Atividades Técnicas Relacionadas à Arquitetura e à Engenharia
Do grupo 71.19.7 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número
de funcionários maior ou igual a 100:
CAM BRASIL MULTISERVIÇOS LTDA (350)
COMAU DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (1.000)
CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S/A (3.000)
EXPRO DO BRASIL SERVIÇOS LTDA (172)
FUGRO BRASIL - SERVIÇOS SUBMARINOS E LEVANTAMENTOS LTDA (335)
HAZTEC TECNOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL S/A (1.500)
SEVAN MARINE DO BRASIL LTDA (200)
SPARROWS BSM ENGENHARIA LTDA (200)
TECNENGE TECNOLOGIA DE ENGENHARIA LTDA (102)
TQM SERVICE CONSULTORIA E MANUTENÇÃO LTDA (350)
6.3. Atividades de Consultoria em Gestão Empresarial
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70
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Do grupo 70.20.4 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número
de funcionários maior ou igual a 50:
ATN CAPITAL PARTICIPAÇÕES LTDA (180)
BUREAU VERITAS DO BRASIL SOC.CLASS.E CERTIFICADORA LTDA (45.000)
BVQI DO BRASIL SOCIEDADE CERTIFICADORA LTDA (70)
FAGGA PROMOÇÃO DE EVENTOS S/A (65)
LOPES FILHO & ASSOCIADOS CONSULTORES INVESTIMENTOS LTDA (70)
MAN LATIN AMÉRICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA (320)
PRAGMÁTICA CONSULTORIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA ME (52)
SYTYS SOLUÇÕES EM GESTÃO EMP. PROC.DE DADOS LTDA (60)
TECNITAS DO BRASIL ASSES. TÉCNICA E PERITAGENS LTDA (134)
TURBOMECA DO BRASIL INDÚSTRIA E COM. LTDA (300)
7. Lavanderias Industriais
7.1. Lavanderias
Do grupo 9601-7/01 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com
número de funcionários maior ou igual a 30:
ÁGUA E SECO LAVANDERIAS LTDA (50)
AMAZONAS CENTER IND. DE ACABAMENTOS EM TÊXTEIS LTDA (42)
CINCOÀSEC - GRUPO SOFT (60)
JPA 7751 SERV. E PROCESSAMENTO DE ROUPAS E TECIDOS LTDA (140)
LAGOA AZUL LAVANDERIA E TINTURARIA LTDA ME (40)
LAV-JEANS LAVANDERIA LTDA EPP (35)
LAVANDERIA BARONESA DO RIO LTDA (48)
PARSERV PARCERIA DE SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA (55)
PROLAV SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA (193)
VESTSERV VENDAS E SERVIÇOS LTDA (45)
8. Manutenção
8.1. Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas e Equipamentos 33 (NE>100)
Do grupo 33 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 100:
ALPHATEC S/A (350)
AMIR ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO LTDA (500)
ANCORATEK MANUTENÇÃO DE AERONAVES E COM. S/A (104)
CAMERON DO BRASIL LTDA (250)
CEGELEC LTDA (215)
ELEVADORES OTIS LTDA (105)
ENGEMAN MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM. E IND. LTDA (170)
GE CELMA LTDA (950)
GLOBAL COMÉRCIO E SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA (293)
HAGA-TEC COMÉRCIO ASS. TÉCNICA E SRV. AERONÁUTICOS (107)
MAGNESITA REFRATÁRIOS S/A (208)
MAN TURBO DO BRASIL LTDA (110)
OILEQUIP PRODUTOS E SERVIÇOS LTDA (180)
PREST SERV LTDA (300)
QUALIVAL IND. COMÉRCIO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA (200)
ROLLS-ROYCE BRASIL LTDA (104)
SIEMENS VAI METALS SERVICES LTDA (226)
SINDUS ANDRITZ LTDA (710)
SISTAC SISTEMA DE ACESSO LTDA (180
SUPERPESA INDUSTRIAL LTDA (160)
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TAP MANUTENÇÃO E ENGENHARIA BRASIL S/A (2.840)
TDMFER SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA (120)
WÄRTSILÄ BRASIL LTDA (574)
WEATHERFORD INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA (200)
9. Segurança Patrimonial
9.1. Atividades de Vigilância, Segurança e Investigação
O grupo 80 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas:
GARDINER SEGURANÇA LTDA (230)
PHS DA SILVA COM. SERVIÇOS DE SEGURANÇA ELETRÔNICA (4)
SERRAVIG SEGURANÇA LTDA (90)
10. Transporte
10.1. Transportes Terrestres
Do grupo 49 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 400:
AUTO VIAÇÃO 1001 LTDA (2.700)
AUTO VIAÇÃO TIJUCA S/A (860)
CESA S/A (1.500)
FRIBURGO AUTO ÔNIBUS LTDA (1.180)
LITORAL RIO TRANSPORTES LTDA (900)
MASTER TRANSPORTES COLETIVOS DE PASSAGEIROS LTDA (550)
PETRO ITA TRANSPORTES COLETIVO DE PASSAGEIROS LTDA (600)
RAPIDÃO COMETA LOGÍSTICA E TRANSPORTES S/A (500)
SUPERPESA CIA. DE TRANSPORTES ESPECIAIS E INTERMODAIS (490)
TRANSPORTE SÃO SILVESTRE S/A (1.530)
TRANSPORTES BARRA LTDA (869)
TRANSPORTES FUTURO LTDA (1.000)
TRANSPORTES TONIATO LTDA (1.200)
VIAÇÃO ACARI S/A (1.000)
VIAÇÃO ARAÇATUBA LTDA (450)
VIAÇÃO CIDADE DO AÇO LTDA (600)
VIAÇÃO NOSSA SENHORA DO AMPARO LTDA (700)
VIAÇÃO PONTE COBERTA LTDA (450)
VIAÇÃO PROGRESSO E TURISMO S/A (695)
VIAÇÃO REDENTOR LTDA (947)
10.2. Transporte Aquaviário
Do grupo 50 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 50:
BARCAS S/A - TRANSPORTES MARÍTIMOS (880)
CBO SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA (225)
COMPANHIA BRASILEIRA DE OFFSHORE (600)
COMPANHIA LIBRA DE NAVEGAÇÃO (250)
DSND CONSUB S/A (360)
GLOBAL TRANSPORTE OCEÂNICO S/A (355)
MAERSK SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA (700)
NAVEGAÇÃO SÃO MIGUEL LTDA (175)
OCEANUS AGÊNCIA MARÍTIMA S/A (530)
SEALION DO BRASIL NAVEGAÇÃO LTDA (145)
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10.3. Armazenamento e Atividades Auxiliares do Transporte
Do grupo 52 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 150:
2 ALIANÇAS ARMAZÉNS GERAIS LTDA (414)
ARMAZÉNS GERAIS MURUNDU LTDA (400)
AUTOPISTA FLUMINENSE S/A (230)
BBS - BMS BINOTTO SOLUTIONS LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA (800)
COMPANHIA DE CONCESSÃO ROD. JUIZ DE FORA – RIO (500)
COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET/RIO (411)
CONCESSIONÁRIA DA PONTE RIO - NITERÓI S/A (341)
CONCESSIONÁRIA DA ROD. PRESIDENTE DUTRA S/A (1.100)
INFRAERO - EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA (1.060)
LIBRA TERMINAL RIO S/A (450)
LINHA AMARELA S/A – LAMSA (400)
MULTI-RIO OPERAÇÕES PORTUÁRIAS S/A (380)
OCEANUS AGÊNCIA MARÍTIMA S/A (530)
PROATIVA PASSAGENS E CARGAS LTDA (280)
SEPETIBA TECON S/A (500)
SERVATIS S/A (350)
ZONA SUL SERVICE SERVIÇOS DE TÁXI S/C LTDA (180)
10.4. Locação de Meios de Transporte sem Condutor
O grupo 77.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas:
GLEIMICH SERVIÇOS E TRANSPORTES LTDA-ME (60)
PETROTEINER COMÉRCIO E LOCAÇÃO DE CONTEINERES LTDA (10)
REAL LOCADORA LTDA (?)
11. Utilidades
11.1. Captação, Tratamento e Distribuição de Água
Do grupo 36 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 100:
ÁGUAS DAS AGULHAS NEGRAS S.A (200)
ÁGUAS DE NITERÓI S/A (370)
ÁGUAS DE NOVA FRIBURGO LTDA (290)
ÁGUAS DO IMPERADOR S/A (200)
ÁGUAS DO PARAÍBA S/A (256)
COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE (7.000)
CONCESSIONÁRIA ÁGUAS DE JUTURNAÍBA S/A (200)
SERVIÇO AUT. DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA E TRAT. DE ESGOTO (386)
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAEVR (430)
11.2. Esgoto e Atividades Relacionadas
Do grupo 37 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 40:
A. Q. PEREIRA SANEAMENTO LTDA (50)
EMPRESA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA (60)
FACILITY COLETA SELETIVA LTDA (320)
FOZ DE RIO DAS OSTRAS S/A (60)
H. M. SANEAMENTO LTDA (50)
HAZTEC TECNOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL S/A (70)
NORSAN ENGENHARIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL LTDA (100)
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SELLIX AMBIENTAL E CONSTRUÇAO LTDA (130)
SERVIFLU LIMPESAS URBANAS E INDUSTRIAIS LTDA (1.000)
11.3. Eletricidade, Gás e Outras Utilidades
Do grupo 35 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 100:
AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A (1.500)
CACHOEIRA PAULISTA TRANSMISSORA DE ENERGIA S/A (200)
CEG RIO S/A (500)
CGTF CENTRAL GERADORA TERMELÉTRICA FORTALEZA S/A (120)
COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO – CEG (452)
ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S/A – ELETRONUCLEAR (700)
ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A (1.700)
IRACEMA TRANSMISSORA DE ENERGIA S/A (200)
LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A (4.500)
SOENERGY - SISTEMAS INTERNACIONAIS DE ENERGIA S/A (150)
______________________
Fonte: Cadastro Industrial da FIRJAN 2010/ 2011
Observação: (xxx) – Número de empregados segundo a Fonte
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ANEXO 15
Perfil dos Atuais
Empreendimentos Siderúrgicos da CIPS/ ERJ
.
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ANEXO 15
PERFIL DOS ATUAIS EMPREENDIMENTOS
SIDERÚRGICOS DA CIPS/ ERJ
Além de uma breve caracterização dos empreendimentos produtores de aço bruto localizados no
ERJ (item 15.1), o presente Anexo apresenta a relação de outras principais unidades geradoras de
produtos siderúrgicos:
•
Semi-Acabados de Aço (item 15.2)
•
Laminados Planos de Aço (item 15.3)
•
Laminados Longos de Aço (Inclui Tubos de Aço sem Costura) - (item 15.4)
•
Trefilados e Perfilados - (item 15.5)
•
Tubos de Aço (Exceto tubos sem costura) - (item 15.6)
•
Fundição de Ferro e Aço - (item 15.7)
15.1. Produtores de Aço Bruto
a) COSIGUA
·
Empresa: Grupo GERDAU
·
Nome da Usina: Santa Cruz
·
Processo: Usina não-integrada (Sucata+FEA)
·
Localização: Pólo: Sepetiba Município: Rio de Janeiro
·
Linha de Produtos: aços não planos
·
Capacidade de Produção: 1.350 mil tpa;
·
Expansão prevista: 2.100 mil t/ano, em 2013 e 2.600 mil t/ ano, em 2016.
·
Mercado: Interno e externo
·
Mão-de-obra: 2.400 empregos diretos
A COSIGUA possui capacidade instalada para 1,34 milhões t/ ano. Conta com um programa de
aumento de capacidade que prevê a expansão para 1,8 milhões t/ ano, bem como a instalação de
uma nova planta (aços especiais) com capacidade para 800 mil t/ ano. Prevê, portanto, uma
expansão total: de 1,2 para 2,6 milhões t/ ano de aço bruto, envolvendo investimentos totais da
ordem de R$ 1,4 B com geração de 800 novos postos de trabalho.
A COSIGUA pertence ao Grupo GERDAU – líder na produção de aços longos nas Américas e
uma das maiores fornecedoras de aços longos especiais no mundo. Possui presença industrial em
14 países, com operações nas Américas, na Europa e na Ásia, as quais somam uma capacidade
instalada de 26 milhões de toneladas de aço por ano.
O Grupo GERDAU possui 53 Unidades siderúrgicas, 24 Unidades de transformação, 103
Unidades de corte e dobra de aço, 4 Centros de serviços de aços planos, 98 Unidades comerciais,
35 Unidades de coleta e processamento de sucata, 4 Áreas de extração de minério de ferro, 2
Unidades de produção de ferro-gusa sólido, 3 Terminais portuários privativos e 4 Centrais
geradoras de energia
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O Grupo GERDAU produz aços longos comuns, especiais e planos para os setores da construção
civil, da indústria e da agropecuária. É a maior recicladora da América Latina e, no mundo,
transforma, por ano, cerca de 16 milhões de toneladas de sucata em aço.
Com mais de 140 mil acionistas, as empresas de capital aberto da GERDAU estão listadas nas
bolsas de valores de São Paulo, Nova Iorque, Toronto, Madri e Lima.
Para fazer frente à pressão de custos, a GERDAU está ampliando a produção própria de minério
de ferro e de energia no País. Os investimentos na área de mineração em Minas Gerais envolvem
a instalação da segunda unidade de tratamento de minério de ferro em Miguel Burnier – com
capacidade para produzir 6 milhões t/ ano – e uma estrutura logística para o transporte da matériaprima até a Usina Açominas. A estrutura logística, diferenciada compreende um sistema de
correia de longa distância (9 km de extensão), de forma a fazer chegar o material da unidade de
processamento em Miguel Burnier até a Usina Açominas.
Em 2011, a produção própria de minério de ferro da GERDAU atendeu cerca de 75% da
necessidade de consumo da Usina Açominas, percentual que chegará a 100% em 2012, atingindo
7 milhões t/ ano. No exercício de 2010, a produção própria de minério de ferro chegou a 3
milhões t, atendendo mais de 50% da necessidade da Usina Açominas.
Atualmente, os recursos minerais medidos, indicados e inferidos da Companhia, localizados em
Miguel Burnier, Várzea do Lopes, Gongo Soco e Dom Bosco (MG), somam 2,9 bilhões t de
minério de ferro. Esses recursos excedem amplamente as necessidades de abastecimento próprio
da Gerdau no Brasil, inclusive contemplando eventuais planos de expansão.
b) CSA
·
Empresa: Cia. Siderúrgica do Atlântico (ThyssenKrupp)
·
Processo: Usina integrada a coque (AF/Coque+LD)
·
Localização: Pólo: Santa Cruz e Sepetiba; Município: Rio de Janeiro
·
Linha de Produtos: Placas
·
Co-produtos: Cimento, Energia elétrica
·
Capacidade de Produção: 5.000 mil tpa
·
Mercado: Exportação
·
Mão-de-obra: 3.500 empregos diretos
ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico é o maior investimento privado já realizado no
Brasil nos últimos 15 anos: 5,2 bilhões de euros . Sua principal acionista, a ThyssenKrupp Steel maior produtora de aço da Alemanha e um dos maiores do mundo - participa do empreendimento
com 73,13% do capital, ficando a VALE (responsável pelo fornecimento do minério de ferro),
com 26,87%.
O complexo siderúrgico da CSA iniciou a produção no 2º semestre de 2010, em uma área de 9
km² no Distrito Industrial de Santa Cruz, no Município do Rio de Janeiro. O projeto inclui um
porto com dois terminais – um responsável pelo recebimento de 4 milhões de toneladas/ano de
carvão mineral e outro pelo escoamento da produção de 5 milhões de toneladas/ano de placas de
aço. Quando estiver em pleno funcionamento, a ThyssenKrupp CSA destinará toda sua produção
ao mercado externo - 60% para os Estados Unidos (Alabama) e os 40% restantes para a
Alemanha.
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Na fase de construção, o projeto criou 30 mil empregos diretos. Para a fase de produção foram
recrutados 3.500 trabalhadores, preferencialmente na Zona Oeste do Rio e municípios vizinhos ao
empreendimento. A influência do complexo siderúrgico se estende pela RMRJ e pela Região Sul
Fluminense.
Com o objetivo de garantir a disponibilidade de mão-de-obra para a operação e manutenção da
siderúrgica, foi firmada, em abril de 2007, parceria com a FIRJAN – para a formação de 1.500
trabalhadores. Trata-se do maior convênio já assinado pelo SENAI-RJ com uma empresa privada,
atingindo o valor total de R$ 10 milhões. O processo seletivo deu prioridade a moradores da
região próxima à siderúrgica.
Para atender as comunidades locais, a ThyssenKrupp CSA construirá ainda uma escola técnica em
Itaguaí e uma escola de ensino médio, com cursos profissionalizantes, em Santa Cruz, com
capacitação voltada para as principais demandas de mão-de-obra da região.
No seu processo de "rump-up" a CSA vem superando diversos problemas operacionais e ambientais
que enfrentou durante a pré-operação. Com a partida das duas máquinas - uma em agosto e a outra
em dezembro - o ferro-gusa teve de ser jogado no poço de emergência (por falta de aciaria, no
primeiro caso, e quebra de um guindaste, o que deflagrou a emissão de pó de grafite).
Isso gerou protestos da comunidade do entorno e a ação imediata do INEA, tendo sido a CSA
multada duas vezes em um total de R$ 2,8 bilhões, além de exigência de compensação ambiental
em valores da ordem de R$ 14 milhões, pelos danos causados. O INEA também aplicou
limitações na operação, além de exigir auditoria para liberar a licença de operação. Estas questões
têm criado sérios constrangimentos para a empresa, no seu relacionamento com as entidades
licenciadoras e com a opinião pública.
Além disto, a CSA também sofreu outros entraves durante a sua instalação, incluindo a
dificuldade em importar equipamentos, a sobrevalorização do real e problemas na construção da
coqueria pela empresa chinesa CITIC , que queria trazer grande parte da mão de obra de seu país.
Tudo isso foi agravado com a crise global de 2008, quando a VALE teve que ampliar a sua
participação no empreendimento com cerca de € 1 bilhão, para concluir a obra
Apesar das questões assinaladas, o empreendimento da CSA impulsionou importantes benefícios
para o desenvolvimento regional:
Efeitos durante a Implantação:
· Prioridade para contratação de trabalhadores residentes_na_região
· Empregos diretos: pico de 30.000
· Empregos_indiretos: até 120.000
· Total_de_Empregos_gerados: até_150.000
· Aquisições_e_contratações_no_ERJ: R$ 6 bilhões.
· Compras_no_Brasil_(equipamentos_e_serviços): R$ 10 bilhões.
· Compras_de_equipamentos_no_Brasil: R$ 4 bilhões.
Efeitos durante a Operação:
· Investimento_em_capacitação_profissional_na_região
· Empregos_diretos: 3.500
· Empregos_indiretos: até 14.000
· Total_de_empregos_gerados: até 17.500
· Compras_de_produtos_e_serviços_(matérias primas excluídas): R$ 250 milhões/ ano
· Aumento da exportação brasileira de aço em 40%
· Desenvolvimento_tecnológico
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O Grupo ThyssenKrupp resulta de uma fusão realizada a cerca de 20 anos e conta com um
contingente de 200 mil empregados e receita anual de aproximadamente €$ 50 bilhões.
Em 2011, a ThyssenKrupp apresentou prejuízo de €$ 1,8 bilhões, parte devido ao excessivo
CAPEX da CSA e parte devido ao desempenho da filial dos EUA, afetado pela drástica redução
da demanda de aço naquele mercado. O saneamento previsto pela empresa deverá incluir a venda
do setor de aço inoxidável, o fortalecimento do setor de elevadores e embarcações militares,
submarinos e fragatas, e a diversificação do portfólio.
c) CSN
·
Empresa: Cia. Siderúrgica Nacional
·
Nome da Usina: Presidente Vargas
·
Processo: Integrada a coque (AF/Coque+LD)
·
Localização: Pólo: Médio Paraíba Município: Volta Redonda
·
Linha de Produtos: Placas, folhas e laminados
·
Co-produtos: Cimento (capacidade de 2,4 milhões t/ ano, a partir de escória)
·
Capacidade de Produção: 6.000 mil tpa
·
Expansão prevista: 3 unidades de 500 mil t/ ano de aço longo: uma em Volta Redonda (start
up em 2012), outra em Itaguaí e a terceira em Congonhas do Campo.
·
Mercado: Interno e externo
·
Mão-de-obra: 2.500 empregos diretos
A Companhia Siderúrgica Nacional foi fundada em 9 de abril de 1941 e iniciou suas operações
em 1º de outubro de 1946. Como primeira produtora integrada de aço plano no Brasil, a CSN é
um marco no processo de industrialização do país. A partir de sua privatização, em 1993, a CSN
passou por uma reestruturação, que a tornou uma das empresas mais competitivas do setor.
Localizada em Volta Redonda, a 141 km da cidade do Rio de Janeiro, em uma área de 3,76 km2
(2,12 km2 construídos) - a CSN é a maior usina integrada da América Latina. Conta com 16 mil
funcionários e opera dois altos fornos com capacidade de produção de 5,6 milhões de toneladas/
ano. Atua em cinco áreas de negócios:
§
Mineração
§
Siderurgia
§
Logística
§
Energia
§
Cimentos
As operações da CSN, ao longo da cadeia produtiva em que atua, encontram-se assinaladas a seguir:
·
·
·
·
·
·
·
·
·
·
Mineração: Casa de Pedra, Arcos, NAMISA, ERSA
Siderurgia: Usina Presidente Vargas
Laminação e Galvanização: Galvasud e CSN Paraná
Laminação e Galvanização no Exterior: CSN LLC e Lusosider
Beneficiamento e Distribuição: PRADA
Ferrovias: MRS e Transnordestina
Porto: TECAR e TECON
Latas de Aço: Metalic, PRADA
Geração de energia: Itá, Igarapava e termoelétrica
Cimento: CSN Cimentos
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Os principais fluxos de abastecimento de insumos processados pela CSN compreendem:
Insumo
Minério de ferro
Carvão mineral
Fundentes
Estanho
Origem
Casa de Pedra - MG
Exterior
Arcos
Rondônia/ ERSA
Mil t/ ano
7.000
3.000
2.000
0,5
Logística
Ferrovia/ MRS
Porto Sepetiba
Ferrovia / MRS
Rodovia
Conforme assinalado em seu Relatório Anual de 2010, a CSN produziu 3,5 milhões t, em 2006,
5,3 milhões t, em 2007, caindo para 5,0 milhões t, em 2008, e para 4,4 milhões t, em 2009 e
recuperando para 4,9 milhões t, em 2010. Suas exportações de produtos siderúrgicos participaram
com 21% do total de suas vendas, em 2009 e 14%, em 2010.
Anos
2009
2010
Vendas (mil t)
Internas
3.243
4.135
Exportação
867
661
Total
4.110
4.796
A aquisição dos ativos da Heartland Steel, constituindo a CSN LLC, nos Estados Unidos, em
2001, marcou o início do processo de internacionalização da CSN.
Em 31/01/11, a CSN informou que a sua subsidiária CSN Steel S.L., sediada na Espanha,
concretizou a aquisição, por €$ 482 milhões, da totalidade das ações detidas pelo Grupo Alfonso
Gallardo, S.L.U. nas empresas Stahlwerk Thüringen GmbH (“SWT”) e Gallardo Sections S.L.U.
SWT é uma produtora de aços longos localizada em Unterwellenborn, Alemanha, especializada
na produção de perfis e com capacidade instalada de produção de 1,1 milhão t/ ano. A operação
marca a entrada da CSN no mercado dos aços longos – produto utilizado na construção civil.
Visando o seu posicionamento neste mercado, a CSN está instalando, em Volta Redonda, uma
unidade de aços longos com capacidade para 500 mil t/ano de vergalhões e barras. Com a entrada
em operação prevista para fins do presente ano, a CSN passará a competir, no Brasil, com
ArcelorMittal, GERDAU e VS. Duas outras unidades de mesmo porte deverão ser implantadas
pela CSN, sendo uma em Itaguaí e a outra em Congonhas do Campo - MG.
Atualmente, entre seus ativos a empresa conta com uma usina siderúrgica integrada, cinco
unidades industriais, sendo duas delas no exterior (Estados Unidos e Portugal), minas de minério
de ferro, calcário e dolomita, uma distribuidora de aços planos, terminais portuários, participações
em estradas de ferro e em duas usinas hidrelétricas.
O protagonismo social da empresa concentra-se na Fundação CSN. Com significativos
investimentos sociais, a Fundação atua em projetos que contribuem para a transformação social da
comunidade nas áreas de educação, desenvolvimento comunitário, saúde, cultura e esporte.
d) VS/ Barra Mansa
·
Empresa: Cia. Siderúrgica Barra Mansa
·
Processo: Usina não-integrada (Sucata + FEA)
·
Localização: Pólo: Médio Paraíba Município: Barra Mansa
·
Linha de Produtos: Aço para construção civil
·
Capacidade de Produção: 800 mil tpa
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·
·
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de Insumos e Produtos Siderúrgicos do Estado do Rio de Janeiro
Mercado: Interno
Mão-de-obra: 1.000 empregos diretos
A Votorantim Siderurgia (VS) foi criada em julho de 2008, a partir do reposicionamento do
Negócio Aço dentro da estrutura do Grupo Votorantim. A nova unidade nasceu com cerca de
5.300 funcionários e operações em três países: Brasil, Argentina e Colômbia.
No Brasil, a VS possui duas unidades de produção. A primeira foi fundada em 1937 na cidade de
Barra Mansa, no ERJ, e produz 750 mil toneladas por ano. A segunda, inaugurada em 2010, na
cidade de Resende, encontra-se dimensionada para a produção de 1 milhão t/ ano de aços longos,
a partir de sucatas..
Na Colômbia, a VS possui 72,67% de participação na siderúrgica Acerías Paz del Río, com
capacidade de 450 mil t/a de aços longos e planos, e na Argentina participa com 52,9% do capital
da AcerBrag, que produz 250 mil t/ano de aços longos. Ambas foram adquiridas em 2007.
O aço produzido pela VS é utilizado, principalmente, pela indústria de construção civil e
construção mecânica. Entre os produtos fabricados estão vergalhões para concreto armado,
arames, cantoneiras, perfis, telas, treliças e fio-máquina de aço carbono destinado à trefilação e
laminação a frio.
Fundada em 1937, a usina de Barra Mansa (RJ) é a operação mais antiga da VS. Após passar por
um processo de modernização, a unidade duplicou sua capacidade de produção para 750 mil t/ano
de aços longos.
Na unidade de Barra Mansa é fabricada a linha de produtos Votoraço, formada por vergalhões,
telas eletrosoldadas, armações treliçadas, arames recozidos, perfis, cantoneiras, barras chatas, fiomáquina, barras mecânicas, além do aço cortado e dobrado.
A VS/ Barra Mansa foi a primeira na América Latina a adotar o sistema de sopro de oxigênio e
lingotamento contínuo e, desde 1995, utiliza sucata de aço em seus processos.
e) VM/ Rezende
·
Empresa: Votorantim Siderurgia
·
Processo: Unidade não-integrada (Sucata+FEA)
·
Localização: Pólo: Médio Paraíba Município: Rezende
·
Linha de Produtos: Aços longos
·
Capacidade de Produção: 1.000 mil tpa
·
Mercado: Interno e exportação
·
Mão-de-obra: 1.000 empregos diretos
Além das unidades de Barra Mansa e de Rezende, a VS tem duas outras usinas, na Colômbia e na
Argentina. Conjuntamente, as 4 usinas perfazem a capacidade total de 2,6 milhões tpa.. Em fins
de 2011, as usinas brasileiras operavam em torno de 62% de ocupação, enquanto a unidade da
Colômbia, a 85%, e a da Argentina, a 75%.
Em fins de 2011, a VS decidiu desligar um dos dois fornos elétricos da usina de Barra Mansa,
enquanto o da usina de Rezende operava com 80% de sua capacidade. Em março, as exportações
da empresa foram suspensas, por falta de preços competitivos, ao mesmo tempo em que a
empresa ampliava o prazo de implantação da unidade de laminação em Três Lagoas – MS
(previsto para operar com 200 mil tpa de aços longos).
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Segundo o executivo da VS, o custo de investimento por tonelada de aço, para uma unidade de
longos, com escala da ordem de 1 milhão t/ ano, subiu para US$ 700 a 800/ t, contra US$ 300, na
China e US$ 450, na Índia.
Portanto, sob efeito do câmbio fortalecido, o custo de investimento no Brasil, assim como o
operacional, perde competitividade, cada vez mais.
A VS/ Resende tem capacidade de produção de 1 milhão t/ ano de aços longos, tendo sido
desenvolvida com base em modernos conceitos de sustentabilidade ambiental.
Seu projeto baseia-se no conceito mini-mill, à base de sucatas, produzindo aço através de aciarias
elétricas. As usinas mini-mills são conhecidas pelo baixo impacto ambiental de seus processos e
pelo reduzido custo de operação e manutenção. Os produtos resultantes deste tipo de processo
atendem segmentos do mercado com alta exigência de qualidade e elevam a competitividade de
seus produtos.
Com quase 1 km de comprimento, a Unidade Resende está situada próxima à serra e ao Parque
Nacional do Itatiaia, um patrimônio geográfico e biológico da cidade. Um cinturão verde, que
abrange 32% da área total da Unidade Resende, foi plantado pela VS, o que significa mais de 250
mil mudas de espécies nativas da região plantadas em um terreno com 1,4 milhão m2.
15.2. Produtores de Semi-Acabados de Aço *
O grupo 24.21.1 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011 compreende as seguintes empresas:
THYSSENKRUPP CSA SIDERÚRGICA DO ATLÂNTICO LTDA
UTILINOX COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA (20)
15.3. Produtores de Laminados Planos de Aço *
Do grupo 24.22.9 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número
de funcionários maior ou igual a 5:
COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL (9.300)
D. CINCO PRODUTOS SIDERÚRGICOS LTDA (20)
DOVA S/A (160)
EGIDE METALÚRGICA LTDA (7)
METALÚRGICA BELCHIOR PEÇAS PARA LANCHAS LTDA (12)
PEN METAL MECÂNICA LTDA (40)
15.4. Produtores de Laminados Longos de Aço (Inclui Tubos de Aço sem Costura) *
Do grupo 24.23.7 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número
de funcionários maior ou igual a 10:
ARCELORMITTAL BRASIL S/A (18.800)
CIMOBRÁS INDÚSTRIA DE MOLAS BRASILEIRAS LTDA (165)
GERDAU AÇOS LONGOS S/A (12)
RHENEN DO BRASIL - INDÚSTRIA DE MOLAS LTDA (122)
SIDERÚRGICA BARRA MANSA S/A (911)
VOTORANTIM SIDERURGIA S/A (580)
15.5. Produtores de Relaminados, Trefilados e Perfilados *
Do grupo 24.24.5 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número
de funcionários maior ou igual a 5:
CENTRALFIX FIXAÇÃO E PERFURAÇÃO LTDA (15)
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CIBAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA (12)
CTPI - CENTRO DE TORNEARIA DE PEÇAS INDUSTRIAIS (30)
LANAÇO COMÉRCIO DE FERRO AÇO LTDA (8)
PINOFIX INDÚSTRIA E COM. LTDA (24)
TREFILFERRO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERRO LTDA (7)
15.6. Produtores de Tubos de Aço (Exceto tubos sem costura) *
Do grupo 24.3 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas com número de
funcionários maior ou igual a 5:
APOLO TUBOS E EQUIPAMENTOS S/A (400)
BALG DO BRASIL INDUSTRIAL LTDA (36)
EGS TUBOS SOLDADOS LTDA (50)
METALÚRGICA CANAVERDE LTDA-ME (5)
SAINT GOBAIN CANALIZAÇÃO LTDA (950)
SCHULZ BC - EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS TUBULARES (150)
TREFIM TREFILAÇÃO INDUSTRIAL DE METAIS LTDA (39)
15.7. Fundição de Ferro e Aço *
Do grupo 24.5 do Cadastro Industrial da FIRJAN 2010 / 2011, foram selecionadas as empresas sediadas em
municípios que integram os PSs considerados e que possuam número de funcionários maior ou igual a 10:
BELATO ESQUADRIAS LTDA ME (12)
BELMAC - BELMONTE E MACIEL METALÚRGICA LTDA-ME (36)
ELECTRO AÇO ALTONA S/A (850)
FAP DO BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA ME (45)
FUNDIÇÃO JIM INDÚSTRIA E COM. LTDA ME (15)
FUNSHEL FUNDIÇÃO ARTÍSTICA E INDUSTRIAL LTDA (26)
INDÚSTRIA MECÂNICA PEREZ LTDA (42)
INDÚSTRIAS FAP DO BRASIL LTDA (90)
ITAMAR DIAS ME (40)
ITAMETAL - ITAGUAI METALÚRGICA LTDA (30)
ITAMOL-ITAGUAÍ FUNDIÇÃO & MODELAGEM LTDA (42)
MACHINING PARTS MECÂNICA LTDA-ME (10)
__________________________
* Fonte: Cadastro Industrial da FIRJAN 2010/ 2011
Observação: (xxx) – Número de empregados segundo a Fonte
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ANEXO 16
Perfil de Novos Empreendimentos Siderúrgicos
Programados, Previstos e Supostos para a CIPS/ ERJ
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ANEXO 16
Perfil dos Novos Empreendimentos Siderúrgicos
Programados, Previstos e Supostos para a CIPS/ ERJ
16.1. Empreendimentos Programados
Além da expansão da COSIGUA das atuais 1,3 milhões t/ ano para 2,6 milhões t/ ano, o ERJ conta com
dois novos empreendimentos programados:
•
CSN/ Unidade de longos em instalação em Volta Redonda com capacidade de produção de 500 mil t/ ano.
•
CSN/ Unidade de longos a ser instalada em Itaguaí, com capacidade de produção de 500 mil t/ ano
16.2. Empreendimentos Previstos
O ERJ conta atualmente com os seguintes empreendimentos previstos:
•
Expansão da CSA com duplicação de sua capacidade para 10 milhões tpa.
•
Implantação da usina da TERNIUN/ TECHINT, no complexo portuário/ industrial do Açu,
com capacidade para 5 milhões tpa..
16.2.1. Caracterização da TERNIUM e da sua Recente Aquisição de Ações da USIMINAS
A TERNIUM, fabricante de aço do grupo TECHINT possui operações na Argentina, Colômbia,
México e EUA. Possui capacidade de 6,8 milhões t/ ano de aço bruto (planos e longos) e de 10
milhões t/ ano de laminação. Sua receita bruta de vendas em 2010 foi da ordem de US$ 7,4
bilhões.
Em fins de 2011, o Grupo ítalo-argentino TECHINT concretizou a aquisição de 27,7% das ações
da USIMINAS em poder da Votorantim e da Camargo Correa (bloco V/C), bem como do Clube
dos Empregados (bloco CEU). Compreendendo desembolsos de R$ 5 bilhões, tal aquisição foi
efetuada por meio de empresas controladas, cabendo 5% à CONFAB (R$ 900 milhões) e 22,2%
(R$ 4,0 bilhões) à TERNIUM e SIDERAR.
Em seguida, a TERNIUM iniciou negociações, com a Nippon Steel, com relação ao novo
comando da USIMINAS e ao seu modelo de gestão. A Nippon Steel já tem uma parceria tranquila
com a TECHINT no México, razão pela qual deverá dar um voto de confiança aos argentinos.
Cabe assinalar que a USIMINAS - que atualmente se verticaliza up stream, através da
USIMINAS Mineração - já dispõe de tradicional diversificação down stream, através da
USIMECA, produzindo pontes, estruturas metálicas, equipamentos e montagens industriais.
Em nova etapa de diversificação, a USIMINAS decidiu entrar no mercado ferroviário, devendo
iniciar, até julho, a produção em larga escala de vagões, em Congonhas – MG, devendo alcançar
a participação de 30% no mercado que deverá requerer mais de 40 mil unidades, nos próximos 10
anos. Sua capacidade deverá alcançar cerca de 3 mil unidades/ ano.
Ao que tudo indica, o interesse estratégico da TECHINT, pela compra do bloco de ações da
USIMINAS, estaria associado à garantia de suprimento de aço para suas laminações no exterior,
bem como para a produção de tubos de sua subsidiária CONFAB e, ainda, pela perspectiva de
desenvolvimento de aços para tubos de aplicação em águas profundas.
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Ao fazer a sua oferta aparentemente elevada (R$ 40/ ação, por um papel que se encontrava cotado
a R$ 23, na bolsa), a família Rocca, dona da TECHINT, parece ter concluído que o setor
siderúrgico está muito barato e aponta para um ciclo de recuperação de valor de seus ativos. Teria
portanto detectado up sides setoriais/ globais, além de up sides específicos da empresa e do
mercado brasileiro. Acresce que a Ternium tem um déficit de 3,7 milhões tpa de semi-acabados
(placas de aço) necessários para alimentar a sua capacidade de laminação.
16.3. Novos Empreendimentos Admitidos
No contexto da visão estratégica e das oportunidades, evidenciadas ao longo do estudo ora
encerrado, admite-se a perspectiva de se desenvolver, no ERJ, dois novos vetores de expansão da
produção siderúrgica, sintonizadas com vocações naturais pré-existentes, compatibilizadas com
peculiaridades de mercados regionais, além de integradas com as novas facilidades de infraestrutura portuária e rodo-ferroviária ora em implantação ou previsíveis no Estado.
a) Pólo Produtor de Gusa baseado em Redutor de Biomassa: Estudos sub-sequentes ao
presente deverão aprofundar a investigação da oportunidade detectada de produção de gusa com
redutor renovável, na região Norte do ERJ. A esta perspectiva se associam outras oportunidades
virtuosas, seja em termos de melhor utilização do capital natural ou de minimização de
externalidades negativas, tais como a geração de GEE:
•
•
•
Implementação de novas unidades integradas - AF/ Carvão Vegetal+LD
Estimulação de novas unidades não-integradas - Gusa de mercado+FEA
Exportação de gusa de mercado.
É importante assinalar o caráter de elevada sinergia e de não excludência entre as alternativas
indicadas.
b) Pólo Produtor de Ferro Esponja (DRI/ HBI) tendo o Gás Natural como redutor da RD:
Também a esta perspectiva se associam outras oportunidades virtuosas de estimulação de
unidades FEA integradas com redução direta (RD+FEA) ou não-integradas (Ferro esponja+FEA)
c) Condições Essenciais para a Viabilização dos Novas Empreendimentos Admitidos:
•
Estudos agronômicos e marco regulatório de estímulo à produção de redutor de biomassa na
região Norte do ERJ.
•
Negociações e entendimentos estratégicos, acompanhados de marco regulatório que estabeleça
condições preferenciais de fornecimento de gás natural para suprir: i) demandas de UTEs
integradas e/ou comprometidas com o atendimento de unidades FEA integradas ou nãointegradas; e ii) demandas das próprias unidades de redução direta não integradas (RD) ou
integradas (RD+FEA).
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