projeto pedagógico do curso técnico em produção - SIGAA
Transcrição
projeto pedagógico do curso técnico em produção - SIGAA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO Autorizado pela Resolução n° 17/2009 e retificada pela Resolução n° 100/11 do Conselho Superior - IFPR CURITIBA 2014 INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ Reitor Irineu Mário Colombo Pró-reitor de Ensino Ezequiel Westphal Diretor de Ensino Médio e Técnico Evandro Cherubin Rolin Coordenador de Ensino Médio e Técnico Gabriel Mathias Carneiro Leão Diretor Geral do Campus Luiz Gonzaga Alves de Araújo Diretor(a) de Ensino, Pesquisa e Extensão Adriano Willian da Silva Coordenação do Curso Fabiana Maria Moro van Abbema Cynthia Schneider SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ................................................................................................................................... 5 2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO .................................................................................................................................. 5 3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ............................................................................................................................ 7 3.1 Justificativa da oferta do Curso ...................................................................................................................................... 7 3.2 Objetivos do Curso ......................................................................................................................................................... 8 3.2.1 Objetivo Geral ......................................................................................................................................................... 8 3.2.2 Objetivos específicos do capítulo (nível 3) ............................................................................................................. 8 3.3 Perfil profissional de conclusão ..................................................................................................................................... 9 3.4 Critérios de avaliação da aprendizagem ......................................................................................................................... 9 3.5 Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos de avaliação de competências ........................... 10 3.5.1 Critérios de aproveitamento de estudos anteriores ................................................................................................ 10 3.5.2 Procedimentos de avaliação e competências ......................................................................................................... 11 3.6 Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca ................................................................................... 11 3.7 Pessoas envolvidas: docentes e técnicos ...................................................................................................................... 11 3.8 Descrição de diplomas e certificados a serem expedidos ............................................................................................ 13 3.9 Organização curricular ................................................................................................................................................. 13 3.9.1 Matriz Curricular do Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo .................................................................. 16 3.9.2 Matriz curricular por semestre............................................................................................................................... 18 3.10 Ementas dos componentes curriculares ..................................................................................................................... 19 3.9.1 Matriz Curricular do 1o. Semestre ......................................................................................................................... 19 3.9.1 Matriz Curricular do 2o. Semestre ......................................................................................................................... 26 3.9.1 Matriz Curricular do 3o. Semestre ......................................................................................................................... 32 3.11 Trabalho de conclusão de curso ................................................................................................................................. 40 4. DOCUMENTOS ANEXOS ............................................................................................................................................. 41 4.1 ANEXO I - Regulamento do estágio supervisionado obrigatório dos cursos técnicos do IFPR -Campus Curitiba..... 41 4.2 ANEXO II - Avaliação do estagiário ........................................................................................................................... 45 4.3 ANEXO III - Avaliação do estágio .............................................................................................................................. 46 4.4 ANEXO IV - Relatório de atividades de estágio supervisionado obrigatório ............................................................. 47 4.5 ANEXO V - Regulamento de estágio não obrigatório ................................................................................................. 49 4.6 ANEXO VI - Relatório de atividades de estágio não obrigatório ................................................................................ 50 5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................................... 53 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO PROCESSO NÚMERO: 23397.000298/2014-51 NOME DO CURSO: CURSO TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN COORDENAÇÃO: Coordenador: FABIANA MARIA MORO VAN ABBEMA E-mail: [email protected] Telefone: (41) 8411-6436 Vice-Coordenador: CYNTHIA LETICIA SCHNEIDER Telefone: (41) 9964-0146 E-mail: [email protected] LOCAL DE REALIZAÇÃO/CÂMPUS (endereço): CAMPUS CURITIBA. Rua João Negrão, 1285 - Rebouças – CEP: 80230-150 - Curitiba / PR TEL: (41) 3595-8804 HOME-PAGE: http:// curitiba.ifpr.edu.br E-mail: [email protected] RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: 17/2009 e retificada pela Resolução n° 100/11 do CONSUP APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( ) AJUSTE CURRICULAR DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( X ) COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPC OU AJUSTE CURRICULAR: FABIANA MARIA MORO VAN ABBEMA CYNTHIA LETICIA SCHNEIDER 4 2 - CARACTERÍSTICAS DO CURSO Nível: Educação Profissional Técnica de Nível Médio Modalidade: presencial Forma de Oferta: Subsequente Tempo de duração do curso: 1 ano e meio (três semestres) Turno de oferta: noturno Horário de oferta do curso: 19h às 22h40min. Carga horária do curso: 845 horas relógio Carga horária de estágio: 70 horas relógio Carga horária Total: 915 horas relógio Número máximo de vagas do curso: 40 Número mínimo de vagas do curso: 20 Ano de criação do curso: 2009 Requisitos de acesso ao Curso: Ensino Médio completo e aprovação no processo seletivo regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino em parceria com o câmpus. Tipo de Matrícula: Por componente curricular Regime Escolar: semestral Instituição Parceira: Não há 5 3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 3.1 - Justificativa da oferta do Curso: De acordo com o modelo de instituição de educação profissional e tecnológica brasileiro, o Ministério da Educação pretende, por meio de um estreito compromisso com o desenvolvimento integral do cidadão trabalhador, fomentar o ensino técnico e tecnológico e direcionar os alunos ao mundo do trabalho, desenvolvendo e gerando uma força de trabalho qualificada e eminentemente relacionada com as verdadeiras necessidades do mercado. Nesse sentido, o Instituto Federal do Paraná – IFPR, Campus Curitiba, acompanhando as novas tendências para o ensino técnico de nível pós-ensino médio, apresenta o Curso Técnico de Produção de Áudio e Vídeo. Com a modernização dos equipamentos e das novas tecnologias audiovisuais e com o advento da internet como território livre para troca de arquivos, a realização de propostas em áudio e vídeo tornou-se comum e perfeitamente normal a qualquer cidadão. Há, portanto, uma verdadeira revolução na produção de material audiovisual acontecendo também devido à melhoria no acesso do usuário doméstico e amador às ferramentas de qualidade para a produção de seus vídeos amadores. Grandes flagrantes cotidianos já vão ao ar nos telejornais e pela internet através de filmagem caseiras feitas em aparelhos celulares. Até os festivais de cinema e vídeo já atentam para esta diversidade na captação de imagens e sons, assim como as filmadoras, que estão cada vez menores e mais sofisticadas. Atualmente é notável que novos jovens realizadores de material audiovisual apareçam quase que diariamente na internet, com seus vídeos caseiros muito bem produzidos com a utilização de modernos recursos de captação, edição e finalização de material audiovisual. Os preços desses recursos tornam-se cada vez menores e a aquisição por parte do usuário fica mais acessível, tornando-se também democrática a utilização de equipamentos de áudio e vídeo de qualidade. O Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo vem ao encontro dos objetivos da criação dos Institutos Federais, propondo o desenvolvimento de competências profissionais que permitam a atuação no mundo do trabalho que exigirá qualidade técnica necessária para suprir as suas necessidades. A proposta de oferta deste Curso no Instituto Federal do Paraná, Campus Curitiba, visa a formação de profissionais empreendedores para um mercado promissor, que se encontra em plena expansão. O IFPR propõe o Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo por detectar a necessidade de sua implementação de acordo com demandas do arranjo produtivo, em âmbito social, territorial e cultural. Os aspectos culturais referem-se a um novo modo de olhar da sociedade por meio de tecnologias portáteis e de maior acesso à população. Da mesma forma, as atividades culturais tem se caracterizado de maneira híbrida, intercambiando características do mundo das artes e dos aspectos críticos da sociedade, sendo o audiovisual um dos principais recursos para compartilhamento de propostas políticas, sociais e estéticas. No campo da cultura, o cinema e a produção audiovisual tem se mostrado áreas estratégicas com esforços destacados pela atuação de órgãos como a ANCINE – Agência Nacional do Cinema e do Audiovisual e do OCA – Observatório do Cinema Nacional. Por meio desta entidades o governo federal tem se empenhado na 6 regulamentação, fomento e documentação das obras do setor. Os dados da ANCINE mostram que é relevante nacionalmente para a indústria criativa a contribuição do setor do audiovisual, o que vem, consequentemente, gerando a demanda de profissionais qualificados para as diversas atividades atribuídas aos profissionais técnicos da área. Localmente, a cidade de Curitiba tem apresentado um bom desempenho no setor de produção Cultural, com destaque para o Festival de Teatro de Curitiba, que em 2014 celebrou o aniversário da Cidade com sua 23ª edição, contando com 450 espetáculos. O Festival Olhar de Cinema – Curitiba Int´l Film Festival também vem se consolidando como um grande evento das artes audiovisuais locais, promovendo em sua 2ª. Edição várias Mostras de filmes competitivas e de exibição de vários formatos e estilos de filmes, bem como cursos e seminários da área, tornando a cidade uma referência para estudantes e amantes do cinema e audiovisual. Como arranjo social o Curso vem suprir uma demanda de formação cidadã crítica voltada para as produção na área das artes, tendo entre uma de suas finalidades a inserção de novos profissionais das mais variadas classes sociais no mundo do trabalho num setor que apresenta um grande nível de crescimento e requer qualificações específicas técnicas mas com a presença de profissionais inovadores, empreendedores e criativos. Na modalidade subsequente, o Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo é uma referência por seu aspecto gratuito e de promoção ao acesso às tecnologias dos fazeres profissionais e desenvolvimento intelectual. A sua duração em três semestre letivos possibilita a inserção do profissional formado neste contexto. O IFPR é a única Instituição Federal da região de Curitiba a ofertar um curso com este perfil, sendo sua estrutura curricular desenvolvida por meio de pesquisa e intercâmbio com agentes do mundo do trabalho deste setor localmente. O aluno compreenderá as dinâmicas de elaboração de material audiovisual para atender a diversas demandas, tais como entretenimento, educação, treinamentos de pessoas, produção cultural e publicitária. O recurso audiovisual é inerente ao mercado atual, visivelmente informatizado e dependente das novas tecnologias. Nesse sentido, o profissional produtor de áudio e vídeo poderá dar suporte a diversas instâncias do mundo do trabalho que necessitem de qualquer recurso audiovisual, sendo uma de suas atribuições contribuir na inovação de produtos de software, em serviços de marketing e recursos humanos, dentre outros, por meio de variados recursos visuais e sonoros. O estímulo ao desenvolvimento da criatividade e da técnica merece destaque na abordagem do curso, que tem como propósito incentivar o ingresso do aluno no mundo do trabalho. 3.2 - Objetivos do Curso: O Curso Técnico Subsequente em Produção de Áudio e Vídeo pretende introduzir o aluno ao mundo da produção audiovisual a partir do mínimo necessário para a realização de um vídeo com qualidade, com ferramentas acessíveis e disponíveis no mercado, por meio do uso de tecnologias e estímulo à percepção crítica na realização destas tarefas, uma vez que sua premissa é a formação cidadã. Da mesma forma, o curso pretende fornecer noções básicas de captação de imagem através de filmadora digital (organização do equipamento, luz, foco, zoom, estabilização, enquadramento, movimentos de câmera), digitalização para o computador (via placa de captura analógica e/ou digital), e finalização de vídeo (edição com inserção de trilha, narração em off, texto e titulagem, efeitos, autoração para DVD e finalização para as diversas mídias e para a internet). 7 O aluno dominará o básico na operação das ferramentas e dos softwares, transformando idéias em produtos audiovisuais. Esse técnico, que trabalha para garantir a qualidade do som e da imagem transmitidos na mídia eletrônica e digital, poderá planejar, organizar e produzir material de áudio e vídeo a ser veiculado por emissoras de rádio e de televisão. O profissional estará apto para fazer a edição de imagens e a inserção de vinhetas eletrônicas, de trilhas sonoras e de textos, além de criar e roteirizar peças vinculadas a estratégias de multimeios. Será capaz também de cuidar da fotografia e dos trabalhos em computação gráfica para cinema, televisão, propaganda e nas diversas mídias digitais. Finalmente, o técnico em produção de áudio e vídeo poderá elaborar produtos de comunicação audiovisual que utilizam multimídia interativa e técnicas de artes gráficas, além de promover a convergência das diversas mídias, como as rádios e TVs online. Ao final do curso, o profissional estará habilitado a lidar com os recursos audiovisuais, nas suas instâncias técnicas. O técnico em produção de áudio e vídeo será capaz de empregar conhecimentos de computação gráfica e de tratamento de som e imagem digitais. 3.2.1 Objetivo Geral O Curso Técnico Subsequente em Produção de Áudio e Vídeo pretende formar profissionais técnicos preparados para lidar com os problemas da produção audiovisual de forma criativa, buscando a inovação e conscientes da necessidade permanente de atualização sobre as principais ferramentas de produção de audiovisual, bem como promover a compreensão dos processos de captação, edição finalização de áudio e vídeo. 3.2.2 Objetivos específicos • Formar profissionais produtores de áudio e vídeo. • Desenvolver habilidades de gestão de projetos de áudio e vídeo. • Atender a necessidade regional, priorizando a formação de profissionais na área tecnológica e de desenvolvimento dos processos relacionados a produção de audiovisual. • Estimular o consciente criativo, inovador e empreendedor dos alunos. • Apresentar as novas tecnologias e ferramentas de produção de áudio e vídeo. • Compreender na teoria e na prática o processo de captação e manipulação de sinais de vídeo e áudio – analógico e digital. • Registrar imagem e som de acordo com os padrões de captação de audiovisual. • Captar e tratar imagem digital. • Compreender a edição e a finalização de imagem e som. • Compreender os processos de pré-produção, produção e pós-produção de imagem e som. • Prestar assistência técnica nas áreas de comunicação audiovisual. • Desenvolver habilidades na realização de eventos com luz, imagem e som e na produção de conteúdos audiovisuais para os vários suportes e multimeios. • Promover a formação cidadã e um indivíduo crítico. A Educação Profissional e Tecnológica, dentro do contexto atual do mundo do trabalho, objetiva a “formação integral, ou seja, que consiga superar a dicotomia historicamente cristalizada da divisão social do trabalho entre a ação de executar e as ações de pensar, planejar, dirigir, supervisionar ou controlar a 8 qualidade dos produtos ou serviços”. (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, MEC, 2013, p. 207. Grifo nosso) 3.3 Perfil profissional de Conclusão O técnico em produção de áudio e vídeo é um profissional qualificado e apto a desenvolver tarefas relacionadas à captação, edição e finalização de som e imagem, de caráter artístico e multidisciplinar e que sabe manipular as diversas interfaces e mídias audiovisuais para o exercício de profissões ligadas à produção de conteúdos audiovisuais nas suas diversas possibilidades. O técnico em produção de áudio e vídeo seleciona componentes, materiais e equipamentos, com base nas suas características tecnológicas e de acordo com as normas e os regulamentos existentes. São atribuições do técnico em produção de áudio e vídeo: interpretar e utilizar manuais, esquemas e outra literatura técnica fornecida pelo fabricante de equipamentos; efetuar operações de correção, ajuste e manutenção, segundo as instruções do fabricante; analisar e interpretar anomalias de funcionamento e formular hipóteses de causas prováveis; aplicar e respeitar as normas e os regulamentos relacionados com a atividade que desenvolve; aplicar e respeitar as normas de proteção do ambiente e de prevenção, higiene e segurança no trabalho; orientar e colaborar com equipes de manutenção; diagnosticar anomalias de funcionamento e proceder a operações de manutenção e reparação em equipamentos eletrônicos de áudio, vídeo e TV, utilizando as ferramentas e os instrumentos de medida e teste adequados; efetuar estimativas de custos e orçamentos de instalações e reparações de equipamentos de áudio, vídeo e TV. 3.4 – Critérios de Avaliação da aprendizagem: Os critérios de avaliação e aprendizagem foram elaborados a partir da Portaria 120/09 do Instituto Federal do Paraná. A avaliação levará em conta o desempenho do aluno e a assimilação das técnicas apropriadas para cada situação. As avaliações serão periódicas e específicas de acordo com os objetivos no Plano de Ensino do docente, sendo avaliados os aspectos cognitivos de habilidades comportamentais expressos através de: • Compreensão - entendimentos/interpretação de idéias, informações, conceitos e textos; • Relacionamento - capacidade de perceber as ligações existentes entre idéias, fatos, processos, estilos, causalidade/efeito; • Construção de conceitos - conceituação adequada verificada em trabalhos escritos e apresentações orais feitas com originalidade e não como reprodução de conceitos memorizados; • Redação - clareza, originalidade, vocabulário, argumentação, citação de referências; • Comunicação interpessoal - clareza e empatia ao fazer apresentações para o grupo em seminários; • Disciplina - pontualidade; preocupação em trazer para as aulas o material de apoio; organização na apresentação dos trabalhos; • Cooperação - prestação de auxílio aos colegas e ao professor; socialização das informações, experiências e conhecimentos que possam beneficiar o grupo; 9 • Interesse - iniciativa em pesquisar, informar-se, ilustrar o que discute, pesquisar além do solicitado pelo professor; participação em debate e em aulas dialógicas; durante a execução de tarefas ou trabalhos de grupo, perguntando; respondendo; esclarecendo dúvidas; complementando explicações , exemplificando, etc.; • Liderança - capacidade de motivar, estimular, organizar e orientar ações de grupo. As atividades de avaliação, realizadas pelo professor, além de identificarem os alunos que não atingiram com proficiência os objetivos do bloco de conteúdos, fornecerão subsídios para a elaboração de um processo de reorientação da aprendizagem, que abrangerá estudos de recuperação paralela ao período letivo. As avaliações e estudos de recuperação serão planejados e efetuados pelos professores e terão como princípio norteador a autonomia didático-metodológica para definir junto a sua área de conhecimento e/ou colegiado de curso, qual metodologia e instrumentos avaliativos serão os mais adequados a serem utilizados. De acordo com a resolução 120/2009 do IFPR, o aluno será considerado aprovado quando obtiver o conceito igual ou superior a C e frequência igual ou superior a 75% na unidade/área curricular, ao final do período letivo. O resultado da avaliação da aprendizagem será expresso por conceitos, como segue: CONCEITOS DESCRITORES A A APRENDIZAGEM do aluno foi PLENA, isto é, atingiu plenamente os objetivos propostos no componente curricular A APRENDIZAGEM do aluno foi PARCIALMENTE PLENA, isto é, atingiu parcialmente os objetivos propostos no componente curricular A APRENDIZAGEM do aluno foi SUFICIENTE, atingiu minimamente os objetivos propostos e não há comprometimento à continuidade do trabalho no componente curricular. A APRENDIZAGEM do aluno foi INSUFICIENTE, isto é, não atingiu os objetivos propostos, inviabilizando o desenvolvimento no componente curricular. B C D 3.5 - Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos de avaliação de competências anteriormente desenvolvidas No Curso Técnico Subsequente em Produção de Áudio e Vídeo, o aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão conforme descrito a seguir, em consonância com a Resolução CNE/CEB 06/2012. Foram considerados os seguintes itens da Resolução 54/11: CapítuloV – do aproveitamento de estudos anteriores, e Capítulo VI – da certificação de conhecimentos anteriores. 10 3.5.1 - Critérios de aproveitamento de estudos anteriores Compreende a possibilidade de aproveitamento de componentes curriculares estudadas em outro curso de educação profissional técnica de nível médio, mediante requerimento. Com vistas ao aproveitamento de estudos, através da análise do histórico escolar, a avaliação será realizada pela Coordenação do Curso conjuntamente aos professores com conhecimento dos componentes curriculares em questão, com possibilidade de solicitação de avaliação do Colegiado do Curso. A análise recairá sobre a correspondência entre os programas e a carga horária dos componentes curriculares cursadas na outra instituição e os do câmpus Curitiba do IFPR e não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento. A carga horária cursada não deverá ser nunca inferior a 75% daquela indicada na matriz curricular do curso e os conteúdos devem ser equivalentes. Poderá ser solicitada ainda uma entrevista para eventuais esclarecimentos. 3.5.2 - Procedimentos de avaliação de competências anteriormente desenvolvidas Entende-se por certificação de conhecimentos anteriores a dispensa de frequência em Componente Curricular do curso do IFPR em que o estudante comprove excepcional domínio de conhecimento através da aprovação em avaliação realizada sob a responsabilidade de Comissão composta por professores da área de conhecimento correspondente. No Curso Técnico Subsequente em Produção de Áudio e Vídeo a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso. O estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através da comprovação de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar com o fim de alcançar a dispensa de algum(s) componente(s) integrante(s) da matriz curricular do curso. Esta comprovação poderá ser feita por meio de documentação da atividade realizada, como contrato de trabalho, registro em carteira de trabalho e/ou produtos de áudio e vídeo onde conste a atividade realizada pelo solicitante. O respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teóricoprática, conforme as características do componente curricular. 3.6 - Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca O Curso Técnico Subsequente em Produção de Áudio e Vídeo dispõe das seguintes instalações e equipamentos: • Biblioteca com acervo específico e em constante atualização. • Laboratório/estúdio contendo os equipamentos – softwares e hardwares – necessários para a captação, edição e finalização de áudio e vídeo. • Laboratório de Informática 3.7 - Pessoas envolvidas – docentes e técnicos: 11 Docentes graduados (bacharel ou tecnólogo) em cursos relacionados à produção de áudio e vídeo – Curso superior em Rádio e TV, Produção Sonora, Cinema e Audiovisual, Comunicação Social nas habilitações de jornalismo e publicidade e propaganda e, no caso de componentes curriculares específicos, docentes graduados nas respectivas áreas afins. 3.7.1 Docentes Professor Fabiana Maria Moro van Abbema Cynthia Letícia Schneider Luís Bourscheidt Formação Regime de Trabalho Mestre em Comunicação em Linguagens UTP Especialização em Cinema de Baixo Orçamento – FAP Especialização em MBA em Gestão e Produção de Rádio e TV – UTP Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda - PUCPR Doutoranda em Multimeios – UNICAMP (Linha des pesquisa em Fotografia e Cinema) Mestrado em Ciências da Comunicação – PUC-PR Especialização em Marketing – FGV Especialização em História da Arte da Arquitetura – PUC-PR Gradução em Comunicação Social Jornalismo e Publicidade e Propaganda – PUC-PR, Arquitetura e Urbanismo – PUCPR Licenciatura em Música – UFPR Bacharelado em Produção Sonora – UFPR Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva 40 h Mestrado em Música – UFPR Patrícia Meyer Mestrado em Educação – PUC-PR Especialização em Planejamento e Gestão de Negócios – U. Positivo-PR Especialização em Jornalismo Empresarial e Comunicação Corporativa – UNICURITIBA-PR Gradução em Comunicação Social / Jornalismo – U.Positivo-PR Dedicação Exclusiva 3.7.2 Técnicos NOME TITULAÇÃO GRADUAÇÃO ADILSON CARVALHO ADILSON CLAUDIO MUZI ALANA COUTINHO ANDREY ENRIQUE SANTOS BRUNO BELLO BRUNO COLETTY CARLOS ALBERTO SACZK CLAUDIO OLIVEIRA SOUZA ESPECIALIZAÇÃO MESTRE GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS ECONÔMICAS CIÊNCIAS ECONÔMICAS EDUCAÇÃO FÍSICA GRADUANDO EM HISTÓRIA PEDAGOGIA CIÊNCIAS CONTÁBEIS INFORMÁTICA ESPECIALIZAÇÃO SUPERIOR INCOM. ESPECIALIZAÇÃO 12 DANIELLE PRISCILA GAMBALLI SCHULTZ DIRCÉIA ROMERO CALIXTO DOUGLAS IVO D ESPINDOLA DE OLIVEIRA ED CARLOS DA SILVA EDILZA SILVA DOS SANTOS ERICA SANTANA FERNANDO RODRIGO FRANCIELLE DA SILVA JENIFER CAROLINE LEITE JOÃO CANDIDO RIBEIRO FILHO JOCELAINE ESPÍNDOLA DA SILVA ARRUDA GRADUAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GRADUANDA TERAPIA OCUPACIONAL GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO GRADUANDO GRADUANDA SUPERIOR SISTEMAS DA INFORMAÇÃO BIBLIOTECONOMIA EDUCAÇÃO FÍSICA DIREITO DIREITO ENSINO MÉDIO DIREITO ESPECIALIZAÇÃO DIREITO KARINA LABES LEANDRO VELLOSO ALBUQUERQUE LUCIANA WISTUBA COSMO DE SIQUEIRA E SILVA LUIZ CUSTÓDIO MARIA AUGUSTA DE SOUZA MARILDA PONTES LACERDA MARLI TEREZINHA FEREIRA BECKER GRIPP NAYAMIM DOS SANTOS MOSCAL NILSON DOS SANTOS MORAIS PATRICIA BATISTA CORREIA RICARDO ARRUDA SOWEK RODRIGO DIEGO SANTA RITTA ROGÉRIO DOMINGOS DE SIQUEIRA RÔMULO SOUZA DA SILVA SUSI DE FATIMA CARVALHO DA SILVA VIVALDO CORDEIRO GONÇALVES ESPECIALIZAÇÃO GRADUANDA EM TEC. GESTÃO PÚBLICA PEDAGOGIA SUPERIOR INCOM. DESIGN GRADUAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GESTÃO PÚBLICA INFORMÁTICA GRADUAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO HISTÓRIA FILOSOFIA EDUCAÇÃO FÍSICA SISTEMAS DA INFORMAÇÃO GESTÃO PÚBLICA CIÊNCIAS CONTÁBEIS ADMINISTRAÇÃO GRADUAÇÃO GESTÃO PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DA INFORMAÇÃO CRISTIANE RIBEIRO ESPECIALIZAÇÃO PEDAGOGIA JUSANE OCELI DALMONICO 3.8 - Descrição de diplomas e certificados a serem expedidos: Após a integralização de todos os componentes curriculares que compõem a matriz curricular do curso técnico de nível médio na forma subsequente, será conferido ao concluinte do curso o Diploma de Técnico em Produção de Áudio e Vídeo – Eixo Tecnológico de Produção Cultural e Design. 3.9 - Organização Curricular: O Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo, com carga horária total de 915 horasrelógio, distribui-se em três semestres letivos. A organização curricular está amparada nas 13 determinações legais presentes nas diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico, nos referenciais curriculares nacionais da educação profissional, na Resolução CNE/CEB nº 06/2012 e no decreto 5.154/2004. O curso opera em regime seriado de componentes curriculares semestrais, distribuídos em três períodos letivos noturnos. No primeiro semestre concentram-se os componentes curriculares introdutórios às linguagens, tecnologias, lógicas produtivas e de mercado. Os dois períodos seguintes são constituídos por oficinas práticas, temáticas e de planejamento de audiovisuais de forma a integrar teoria e prática no aprendizado dos alunos. No decorrer do curso, o aluno deverá realizar prática profissional na forma de estágio supervisionado obrigatório, possibilitando ao mesmo a vivência e a aplicação dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso. Os produtos audiovisuais estão no centro do debate sobre a cultura contemporânea. Sua distribuição, facilitada pelo acesso às produções em sites como YouTube e a popularização das câmeras de celulares, de fotografia e de vídeo tem contribuído sobremaneira para a proliferação da cultura mediada por imagens em movimento e sonorizadas. E, uma vez que o processo de midiatização é corrente na atual sociedade de consumo, a produção audiovisual tem se destacado pela inovação nas práticas, linguagem e estética diante das possibilidades que surgem com as novas tecnologias: a convergência, a interatividade, a mobilidade, o hibridismo de formatos e a multiplicidade de canais de distribuição de informação. Os termos norteadores da proposta pedagógica do Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo referem-se ao cinema e audiovisual, com suas características tecnológicas, narrativas e de exibição próprias, prioritariamente em suas potencialidades digitais. No Curso, o ensino deve considerar as possibilidades de estudos teóricos e práticos sobre a produção audiovisual para as diversas mídias contemporâneas para oportunizar a experimentação dos diversos formatos e tecnologias audiovisuais aos alunos. Caracterizado historicamente como uma mídia entre a arte e a indústria, o cinema e o audiovisual hoje tem também um sentido conceitual bastante voltado para a inclusão cultural e social. É por este viés que o curso articula o sentido da produção audiovisual. Além de contribuir para ampliar a capacitação técnica do aluno, o Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo deve promover através de estudos dirigidos o sentido estético dos realizadores, a aproximação com a sua realidade cultural e social, a formação de repertório, a manifestação de seu imaginário cultural, a inventividade e a busca de originalidade no uso das novas potencialidades midiáticas. O Curso deve considerar a adoção da experimentação como estratégia metodológica, que deverá partir de aportes teóricos da filosofia, sociologia e outras áreas da pesquisa humanística e social para a concepção de produtos audiovisuais dos mais variados formatos. Desta forma pretende-se explorar, por meio da pesquisa teórica e prática complementar, os gêneros nãoficcionais e ficcionais. Para dirigir o objetivo geral do Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo à compreensão das lógicas de produção audiovisual em tempos de novas tecnologias digitais foram consideradas como referências básicas as obras de Manovich (2001) e Jenkins (2008). Estes autores centralizam seus estudos teóricos não somente nos aspectos comunicacionais ou tecnológicos das mídias audiovisuais como a televisão e o cinema, mas interessam-se prioritariamente por uma abordagem que privilegia a interação entre mídia e cultura. 14 Para estes autores, o cinema e o vídeo não podem ser considerados apenas como mídias com potencialidades tecnológicas diferentes das analógicas. Eles são meios reconhecidamente influenciados por pessoas, comandados por elas e utilizados para, até mesmo, questionar a ordem estática das mídias lineares nas relações sociais. Jenkins (2007) cita como exemplo a força que os audiovisuais ganharam com a veiculação pela internet, ilustrada pelo surgimento dos filmes virais. Este autor destaca a importância em termos de cidadania que a cultura da convergência tecnológica promove por meio da interconexão dos cidadãos nas redes sociais e a democratização da opinião por meio das ferramentas dos blogs, que hoje alçam possibilidades de influência até mesmo política. Ao mesmo tempo, este contexto gera comportamentos de consumo em torno da própria mídia, tendo em geral produtos audiovisuais como peças-chave para alavancar a comunicação. Isto fica claro em casos de ações publicitárias ou informacionais cross midiáticas, ou seja, que difundem mensagens que só podem ser compreendidas por heavy users da mídia on line. Estas informações são dispersas em múltiplos canais e precisam ser buscadas para, reagrupadas pelos seus interlocutores, permitir a leitura do sentido proposto, solicitando a intensa interatividade do usuário/cidadão para sua compreensão (JENKINS, 2007). Para Manovich (2001) o cinema digital permite e solicita novas habilidades técnicas e conceituais pois influenciou uma nova estética no cinema. E saber articulá-la demanda a criatividade dos realizadores, como é o caso do que o autor denomina Cinegratography, uma junção de ações cinemáticas com o grafismo, resultando num terceiro significante estético que mistura a linguagem escrita e a lógica das imagens em movimento sonorizadas. É Manovich (2001) quem também entende o cinema desta fase digital como um macrocinema articulado sobre a lógica da montagem espacial, pleno de códigos e informações espaciais e dotado de uma nova temporalidade, tendo como um de seus motores o loop da narrativa. As análises destes autores levam a uma reflexão sobre a identidade deste novo cinema, cujos produtos audiovisuais são perceptivelmente influenciados pelo consumo midiático inerente às novas gerações, especialmente a geração Y e a geração Z (KOTLER, 2006). E é exatamente devido a esta interação social e cultural com as novas tecnologias que este projeto visa se debruçar. O Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo pretende contemplar no seu espaço de pesquisa, um ambiente onde a prática audiovisual seja realizada de maneira ativa, criativa, comunitária e que valorize a fundamentação teórica e aplicação de conhecimentos técnicos. Através da promoção das inter-relações pessoais entre seus participantes, intenciona favorecer o desenvolvimento humano, as trocas culturais e manter um espaço contínuo de discussão sobre técnica e estética do audiovisual digital. Morin (2000) sugere que é preciso considerar uma revolução nos processos educacionais em todos os níveis. Para o sucesso de uma proposta que envolva o aprendizado ele sugere sete princípios para um pensamento que seja unificante, pois deve ser ao mesmo tempo complementar e interdependente. A estratégia metodológica pensada para este projeto considera estas 7 diretivas de Morin (2000), que são: 1) o princípio sistêmico ou organizacional – que liga o conhecimento das partes ao conhecimento do todo; 2) o princípio hologrâmico – que valoriza também o fato de que não apenas a parte está no todo, mas o todo está nas partes; 15 3) o princípio do circuito retroativo, que permite o conhecimento dos processos autoreguladores; 4) o princípio do circuito recursivo que ultrapassa a noção de regulação com a de autoprodução e auto-organização; 5) Princípio da autonomia/dependência, que considera a energia dos indivíduos para se manter autônomos; 6) O princípio dialógico, que compreende como indissociáveis noções que são aparentemente excludentes e 7) O princípio da reintrodução do conhecimento em todo conhecimento. Ao embasar a proposta metodológica do Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo nestes princípios, evidencia-se que o interesse dos trabalhos dos colaboradores é desenvolver um grupo capaz de “pensar, unir e solidarizar conhecimentos separados” (MORIN, 2000, p. 97), de forma que os valores de socialização do conhecimento possam refletir-se no processo de ensino e aprendizagem e nas próprias relações humanas envolvidas. Neste sentido, há que se considerar que o aspecto da cidadania, especialmente relacionado a temas como meio ambiente e inclusão social está em sintonia com o pensamento central do projeto do Curso, pois seu foco é reforçar os conteúdos culturais e sociais dos integrantes e possibilitar a sua materialização por meios midiáticos, em produtos audiovisuais, filtrados por uma experiência técnica-estética. Os conteúdos relativos a História e Cultura Afro-Brasileira, bem como os conteúdos transversais referentes a Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e Resolução CNE/CP nº 02/12), Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro), Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH 3), Educação Alimentar e Nutrição Escolar (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar), História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei 10.639/2003 que estabelece o ensino de história e cultura afrobrasileira e africana), Educação Financeira serão tratados por meio de palestras, simpósios e seminários realizados no âmbito do câmpus Curitiba. 3.9.1 Matriz Curricular no Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo: 1º SEMESTRE Componentes Curriculares Carga Horária (hora relógio) Carga horária (hora aula) Nº aulas na semana Áudio Básico 34 40 02 Formação de repertório em audiovisual 34 40 02 Produção Executiva para audiovisual 34 40 02 Audiovisuais não-ficcionais: institucionais, educativos e jornalísticos 34 40 02 16 Introdução à edição digital de imagens 67 80 04 Vídeo digital 67 80 04 Roteiro e fotografia para cinema e televisão 34 40 02 TOTAL DO 1º SEMESTRE 304 360 18 * Uma hora-aula corresponde a 50 minutos 2º SEMESTRE Componentes Curriculares Carga Horária (hora relógio) Carga horária (hora aula) Nº aulas na semana Laboratório de Áudio Digital 34 40 02 Direção de fotografia para vídeo e cinema digital 34 40 02 Audiovisuais ficcionais 67 80 04 História e estética do cinema e audiovisual mundial 34 40 02 Práticas de edição de imagens 67 80 04 TOTAL DOS COMPONENTES CURRICULARES 236 280 14 70 80 4 306 360 18 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ** TOTAL DO 2º SEMESTRE * Uma hora-aula corresponde a 50 minutos ** Estágio Supervisionado Obrigatório previsto no Projeto Pedagógico do Curso. A carga horária referente a estágios é computada para obter a carga horária máxima do curso, porém não é utilizada para atingir a carga horária mínima. 3º SEMESTRE Carga Horária (hora relógio) Carga horária (hora aula) Nº aulas na semana 34 40 02 Documentário 34 40 02 Publicidade e propaganda para produtos audiovisuais 34 40 02 História e estética do cinema e audiovisual brasileiro 34 40 02 Projeto Multidisciplinar Audiovisual 67 80 04 Novas tecnologias e multimídia 34 40 02 Ética e legislação 34 40 02 Pós-produção e finalização de vídeo 34 40 02 Componentes Curriculares Pós-produção e desenho de som 17 305 TOTAL DO 3º SEMESTRE 360 18 * Uma hora-aula corresponde a 50 minutos CARGA HORÁRIA MÍNIMA DO CURSO (HORA AULA) 1.080 h/a CARGA HORÁRIA DO CURSO (HORA RELÓGIO) 845 h ESTÁGIO SUPERVISIONADO 70 h CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (HORA RELÓGIO) 915 h 3.9.2 Matriz curricular por semestre 1º SEMESTRE (360 h/aula) 2º SEMESTRE (280 h/aula) 3º SEMESTRE (360 h/aula) Áudio Básico Laboratório de Áudio Digital Pós-produção e desenho de som Formação de repertório Direção de fotografia para Documentário cinema e vídeo Produção executiva para Audiovisuais ficcionais Ética e legislação Práticas de edição de imagens Pós-produção e finalização de audiovisual Audiovisuais não-ficcionais: institucionais, educativos e vídeo jornalísticos Introdução à edição digital de História e estética do cinema e História e estética do cinema imagens audiovisual mundial brasileiro Roteiro e fotografia para Estágio obrigatório Novas tecnologias e multimídia cinema e televisão supervisionado* Vídeo digital Publicidade e Propaganda para produtos audiovisuais Projeto Multidisciplinar Audiovisual 3.10 Ementas dos Componentes Curriculares 18 3 .1 0 .1 - 1 º. S e m e s tre Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Áudio básico Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 1º semestre Ementa: Acústica básica. Atributos do som para a captação de som. Microfonação. Cabeamento. Amplificadores, equalizadores, consoles e periféricos. Operação, monitoramento e captação de som para audiovisual. Edição e finalização de som para audiovisual. Sistemas digitais e analógicos. Bibliografia Básica: MACHADO, Renato Muchon. Som ao vivo: conceitos e aplicações básicas em sonorização. Rio de Janeiro: H. Sheldon, 1997. HUBER, David & RUNSTEIN, Robert. Modern recording techniques. USA: Focal Press, 1997. RUMSEY, Francis e McCORMICK, Tim. Sound and recording: An introduction. USA: Focal Press, 2003. CARRASCO, Ney. Trilha Musical: música e articulação fílmica. Dissertação de mestrado. São Paulo: ECA-USP, 1993. CARRASCO, Ney. Sygkhronos: a formação da poética musical do cinema. São Paulo: Via Lettera, 2003. OPOLSKI, Débora. Introdução ao Desenho de Som: uma sistematização aplicada na aálise do longametragem Ensaio sobre a Cegueira. João Pessoa: UFPB, 2013. Bibliografia Complementar: ALTMAN, Rick. Sound theory, sound practice. NY: Routledge, 1992 FLORES, Virgínia. O cinema: uma arte sonora. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. MENDES, Eduardo Santos. Walter Murch: A Revolução no Pensamento Sonoro Cinematográfico. Tese de doutorado. São Paulo: ECA/USP, 2000. BROWN, Royal. Undertones and overtones. LA: UCLA, 1994 BURT, George. The art of film music. Boston: Northeastern, 1994. SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 2000. Chion, Michel. Le son au cinèma. Paris: Cahiers du Cinema, 1992. Chion, Michel. La musique au cinéma. Paris: Fayard, 1995 Chion, Michel. Audiovision: sound on screen. New York: Columbia Univ. Press. 1994. DONNELLY, K. J.. The spectre of sound. London: BFI, 2005 LoBRUTTO, Vincent. Sound on film. London:Praeger,1994. 19 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Formação de repertório em audiovisual Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 1º semestre Ementa: Apresentação de audiovisuais não-ficcionais e ficcionais. Estudo da obra de grandes diretores de cinema. Análise e crítica de obras cinematográficas e audiovisuais. Estética do filme. Contexto econô mico, político e social da realização audiovisual. Representações sociais no audiovisual.Teorias do cinema e do audiovisual. Bibliografia Básica: AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas, Sp: Papirus, 1994. AUMONT, Jacques; MARIE, Michel. Dicionário teórico e crítico do cinema. Campinas: Papirus, 2010. RAMOS, Fernão P. Teoria contemporânea do cinema. V.1. São Paulo: SENAC-SP, 2005. RAMOS, Fernão P. Teoria contemporânea do cinema. V.2. São Paulo: SENAC-SP, 2005. RAMOS, Fernão P. Enciclopédia do cinema brasileiro. São Paulo: SENAC-SP, 2000. SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Cia das Letras, 2004. MARTINS, José de Souza. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo: Ed. Contexto, 2008. Bibliografia Complementar: BAUMAN, Zigmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BAUMAN, Zigmunt. O mal estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Editora Senac SP, 2009. LABAKI, Amir. Folha conta 100 anos de cinema. São Paulo: Imago, 1995. 20 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Audiovisuais não-ficcionais: institucionais, educativos e jornalísticos Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 1º semestre Ementa: Formatos e gêneros no audiovisual. Abordagem sobre diferentes atribuições em projeto de audiovisual. Planejamento e execução do projeto de audiovisual. Produção de vídeos institucionais, educativos e jornalísticos. Reportagem para televisão. Teorias da comunicação midiática. Cinema, audiovisual e educação. Bibliografia Básica: BORDERNAVE, Juan Enrique Diaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1997. CANNITO, Newton. A televisão na era digital: Interatividade, convergência e novos modelos de negócio. São Paulo: Summus, 2010. CARVALHO, Alexandre et.al. Reportagem na TV: como fazer, como produzir, como editar. São Paulo, Contexto, 2010. LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: Televisão, Cinema e Vídeo. Rio de Janeiro: JZE, 2004. NETO, João Elias da Cruz. Reportagem de televisão. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2009. SOUZA, José Carlos Aronchi de. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004. Bibliografia Complementar: Joly, Ana, V., Programação Educativa destinada à Televisão Interativa, in: Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, 2002. Disponível em http://www.bocc.ubi.pt/pag/joly-vitoria-programacao-educativatelevisao-interactiva.pdf. Acesso em 10.10.2012. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & Educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: Televisão, Cinema e Vídeo. Rio de Janeiro: JZE, 2004. PELLEGRINI, Tânia et.al <http://et.al> . Literatura, cultura e televisão. São Paulo: SENAC, 2003. MACHADO, Arlindo. A Televisão levada a sério. São Paulo: SENAC, 2003. 21 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Introdução à edição digital de imagens Carga Horária (hora aula):80 Período letivo: 1º semestre Ementa: Captura de imagens gravadas para manipulação em computadores. Introdução às interfaces para edição de imagens, cortes, armazenagem, renderização, efeitos visuais e sincronia de som e imagem. Procedimentos técnicos para processos básicos de tratamento digital de imagem para audiovisual. Utilização de recursos digitais para finalização de filmes. Bibliografia Básica: AUMONT, Jacques. A estética do filme. São Paulo, Papirus, 1995. DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. São Paulo: Campus, 2007. ADOBE CREATIVE. Adobe Premiere Pro Cs5 Classroom in a book. USA: Bookman, 2010. Bibliografia Complementar: YOUNG, Rick. The Focal Easy Guide to Final Cut Pro 7. USA. Focal Press, 2009. XAVIER, Ismail (org.) A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Edições Graal: Embrafilmes, 1983. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. A opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e terra, 2005. 22 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Produção Executiva para audiovisual Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 1º semestre Ementa: Planejamento e organização de todas as fases da realização no cinema e audiovisual: pré-produção, produção e pós-produção. Organização, controle, orçamento, financiamento e legislação audiovisual brasileira. Cinema, audiovisual e produção cultural. Bibliografia Básica: BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. KELLINSON, Cathrine. Produção e direção para TV e vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro. Elsevier, 2007. MARQUES, Aida. Ideias em movimento. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. Bibliografia Complementar: CARRIERE, Jean-Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Editora Sinergia, 2006. BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Nova fronteira, 2002. VALIATI, Leandro. Economia da cultura e cinema. São Paulo: Ed. Terceiro Nome, 2010. MELEIRO, Alessandra. Cinema e Mercado. São Paulo: Ed. Escrituras, 2010. 23 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Vídeo digital Carga Horária (hora aula):80 Período letivo: 1º semestre Ementa: Mensagem e linguagem audiovisual. Tecnologias do vídeo digital, cinema e televisão. As atividades na produção do vídeo digital: roteiro, decupagem, direção, atores, direção de arte, direção de fotografia, produção, trilha sonora, som direto, efeitos especiais, finalização e distribuição. Prática das etapas de realização: do argumento à veiculação. Estudos de caso. Exercícios de criação de roteiros e vídeos. Bibliografia Básica: BAHIANA, Ana Maria. Como ver um filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012. HETTL, Herbert. Manual de produção para televisão. São Paulo: Ed. Cengage, 2010. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo; Editora Brasiliense, 2003. MAMET, David. Sobre direção de cinema. Rio de janeiro: Civilização brasileira, 2002. MARTINS, Vinicius Alves Portella. Fundamentos da atividade cinematográfica e audiovisual. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2012. RABIGER, Michael. Direção de cinema. São Paulo: Campus, 2006. Bibliografia Complementar: GROVE, Elliot. 130 projetos para você aprender a filmar. São Paulo: Editora Europa, 2009. KOO, Ryan. The DSLR Cinematography Guide. No Film School: Creative Commons Licenced, 2010. Disponível em: http://nofilmeschool.com/dslr SCHWARTZ, Charles. Understanging Digital Cinema. USA: Focal Press, 2005. 24 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Roteiro e fotografia para cinema e televisão Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 1º semestre Ementa: Teorias e técnicas do roteiro para cinema e televisão. Tempo e espaço no roteiro. Roteiro ficcional: estruturação por atos, sequências e cenas. A composição de personagens. Diálogos. Roteiro original e adaptado. Prática das etapas de roteiro: do argumento ao tratamento final. Princípios da fotografia para interpretação de roteiros audiovisuais. Análise técnica de roteiros para direção de fotografia. Elaboração de Storyboards. Estudos de caso. Bibliografia Básica: AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas, Sp: Papirus, 2004. BLOCK, Bruce. A narrativa visual. Criando a estrutura visual para cinema, TV e mídias digitais. São Paulo: Elsevier, 2010. CAMPBELL, Joseph. O herói de mil faces. São Paulo: Pensamento, 1995. CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão. A arte e técnica de imaginar, perceber e narrar uma estória. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2007. CANDIDO, Antônio. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2007 CANNITO, Newton; SARAIVA, Leandro. Manual de roteiro. São Paulo: Conrad do Brasil, 2009. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Teoria e Prática. São Paulo: Summus, 2009. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas, Sp: Papirus, 2004. FIELD, Syd. Os fundamentos do roteirismo. São Paulo: Arte Letra, 2009. MACIEL, Luiz Carlos. O poder do clímax. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2003. Bibliografia Complementar: HOWARD, David; MABLEY, Edward. Teoria e Prática do Roteiro. Rio de Janeiro: Globo, 1996. CARRIÉRE, Jean-Claude; BONITZER, Pascal. Prática do roteiro cinematográfico. São Paulo: JSN, 1996. ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Cia das Letras, 1994. KUBRUSLY, Cláudio. O que é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1991. CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cia das Letras, 2007. 25 3 .1 0 .2 – 2 º. S e m e s tre Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Laboratório de Áudio Digital Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 2º semestre Ementa: Captura de sons gravados para manipulação em computadores. Introdução às interfaces para edição de som, mixagem, efeitos sonoros. Procedimentos técnicos para processos básicos de tratamento digital de áudio para audiovisual. Utilização de recursos digitais para sonorização de filmes. Bibliografia Básica: MANZANO, Luiz Adelmo F. Som-imagem no cinema. São Paulo: Perspectiva, 2003. COSTA, Fernando Moraes da. Som no cinema brasileiro. São Palo: 7 letras, 2008. RODRIGUEZ, Angel. Dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo; SENAC, 2008. OPOLSKI, Débora. Introdução ao Desenho de Som: uma sistematização aplicada na aálise do longa-‐metragem Ensaio sobre a Cegueira. João Pessoa: UFPB, 2013. Bibliografia Complementar: SERGI, Gianluca. The Dolby era: filmsound in contemporary Hollywood. NY: Manchester Univ. Press, 2004 SONNENSCHEIN, David. Sound design: the expressive power of music, voice and sound effects in cinema. Studio City: Michael Wiese Prod., 2001. WEISS, Elisabeth e BELTON, John. Film sound: theory and practice. NY: Columbia, 1985. YEWDALL, David. Practical art of motion picture sound. NY: Focal, 2007 26 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Direção de fotografia para vídeo e cinema digital Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 2º semestre Ementa: Características da luz e da cor. Princípios da cinematografia. Técnica e linguagem na direção de fotografia para cinema e vídeo. A fotografia na estética do filme. Equipamentos, filtros, gelatinas e lentes. Continuidade. estudos de caso e prática de direção de fotografia para audiovisuais. Bibliografia Básica: ARONOVICH, Ricardo. Expor uma história. Rio de Janeiro: Gryphus, 2004 KATZ, Stephen. Shot by shot. Visualizing from concept to screen. USA. Michael Wiese, 1991. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 2011. MOURA, Edgar. 50 anos luz. São Paulo: Ed. Senac - SP, 2009. MASCELLI, Joseph V. Os 5 Cs da cinematografia. São Paulo: Summus, 2010. WHEELER, Paul. Practical Cinematography. USA. Focal Press, 2005. MERCADO, Gustavo. O olhar do cineasta. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2011. SOULAGES, François. Estética da fotografia, perda e permanência. São Paulo: Senac Sp, 2010. TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico. Teoria e Prática. São Paulo: Senac SP, 2012. Bibliografia Complementar: BOX, Harry. Set Lighting Technician's Handbook. Film Lighting Equipment, Practice, and Electrical Distribution. USA. Elsevier, 2010. SILVA NETO, Antonio Leão da. Dicionário de fotógrafos do cinema brasileiro. São Paulo: IMESP, 2010. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. São Paulo: Senac Sp, 2009. 27 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Audiovisuais ficcionais Carga Horária (hora aula):80 Período letivo: 2º semestre Ementa: Realização em vídeo e cinema digital: roteiro, decupagem, storyboards, direção, direção de cena, direção de arte, pré-produção, produção e finalização. Dinâmicas coletivas da realização audiovisual. A experimentação de linguagens. Conceitos sobre estilo e poética no filme. Questões de espectorialidade. O filme de curtametragem. Videoclipe. Bibliografia Básica: EDGAR-HUNT, Robert. Directing Ficcion. EUA: AVA Publishing, 2009. GERBASE, Carlos. Cinema. Direção de Atores. Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios, 2007. GOODWIN, Andrew. Dancing in the distraction factory. Minneapolis:University of Minnesota Press, 1992. IRVING,David; REA, Peter. Producing and directing the shot film and video. USA: Focal Press, 2010. LUMET, Sidney. Fazendo filmes. Rio de Janeiro, Rocco: 1998. MACHADO, Arlindo. A TV levada a sério. São Paulo: Ed. Senac, 2000. MKEE, Robert. Story. Substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita do roteiro. São Paulo: Arte e Letra, 2006. MOLETA, Alex. Criação de Curta-metragem em vídeo digital. São Paulo: Summus, 2009. PAULA, Nikita. O vôo cego do ator no cinema brasileiro. São Paulo: Annablume, 2001. STANISLAVSKI, C. Manual do ator. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2001. Bibliografia Complementar: CHABROL, Claude; GUÉRIF, François. Como se hace uma película. Madrid: Alianza Editorial, 2005. EDGAR-HUNT, Robert. Dirección. Bases Del cine. Barcelona: Parramón, 2010. BARRETO, Rodrigo. A Fabricação do ídolo pop: A análise textual de videoclipes e a construção da imagem de Madonna. Salvador, 2005. 197 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Cultura Contemporânea) - Programa de Pós Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005. DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosac Naify, 2004. FRIEDLANDER, Paul. Os anos 80: A revolução pela TV. In: FRIEDLANDER, P. Rock and Roll: Uma história social. Tradução: A. Costa. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 366-387. 28 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Práticas de edição de imagens Carga Horária (hora aula):80 Período letivo: 2º semestre Ementa: Finalização de produtos audiovisuais: edição e montagem. Conhecimentos de software de edição para cinema e vídeo. Software básico e livre. Interface de software profissional para edição de audiovisuais. Criação e manipulação imagens para vídeo, cinema digital, web e novas mídias audiovisuais. Teorias e técnicas da montagem cinematográfica e edição de vídeo. Corte, continuidade, raccord, elipses, continuidade, descontinuidade. A edição no roteiro, na direção e na pós-produção. Integração de som e imagem. Bibliografia Básica: EISENTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro, Zahar, 2002. MURCH, Walter. Num piscar de olhos. A edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. ADOBE CREATIVE. Adobe Premiere Pro Cs5 Classroom in a book. USA: Bookman, 2010. Bibliografia Complementar: LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: UFMG, 2005. AMIEL, Vincent. A estética da montagem. Lisboa: Edições texto e grafia, 2007. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. A opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005. 29 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : História e estética do cinema e audiovisual mundial Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 2º semestre Ementa: História das tecnologias, linguagens e formatos da realização para cinema e audiovisual. O cinema como arte e indústria. A criatividade narrativa e seus maiores representantes. A vanguardas cinematográficas. Précinemas, cinemas, pós-cinemas. Os cinemas continentais. Estudos comparados de stética e política cinematográfica e audiovisual na América Latina. Bibliografia Básica: KEMP, Philip. Tudo sobre cinema. São Paulo: Ed. Sextante, 2011. MERTEN, Luiz Carlos. Cinema: entre a realidade e o artifício. Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios, 2010. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas: Campo Imagético, 1997. MASCARELLO, Fernando. Cinema Mundial Contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008. MASCARELLO, Fernando. História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2008. MANNONI, Laurent. Grande livro da luz e sombra. São Paulo: Unesp, 2003. ORTEGOSA, Marcia. Cinema Noir – espelho e fotografia. Campinas: Annablume, 2010. Bibliografia Complementar: BERGAN, Ronald. ISMOS – para entender o cinema. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2011. TIRARD, Laurent. Grandes Diretores de cinema. Rio de Janeiro. Ediouro-Sinergia, 2006. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Sp: Papirus, 2003. 30 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Estágio Supervisionado Obrigatório Carga Horária (hora aula):80 Período letivo: 3º semestre Ementa: Atribuições profissionais, práticas profissionais e supervisão de iniciação profissional. Conhecimentos básicos sobre lei e regulamentação do estágio. Informações sobre o mercado de trabalho: oportunidades e tendências. Debates sobre perfil profissional, ética, responsabilidade e empreendedorismo. Bibliografia Básica: BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Nova cartilha esclarecedora sobre a Lei de estágio - Lei 11.788 de 25 de setembro e 2008. Brasília, DF. SPPE, 2010. IFPR, Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação. Regulamentação de Estágio do IFPR – Portaria n. 04 de 22/06/2009 – Dispõe sobre os estágios no IFPR. Curitiba, PR, 2009. BARROS, Antônio; DUARTE, Jorge. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: HETTL, Herbert. Manual de produção para televisão. São Paulo: Ed. Cengage, 2010. RABIGER, Michael. Direção de cinema. São Paulo: Campus, 2006. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. A opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005. 31 3 .1 0 .3 – 3 º. S e m e s tre Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Pós-produção e desenho de som Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 3º semestre Ementa: Operação de software específico para criação e edição de som. Prática de sonorização de cenas de cinema e vídeo. Dublagem. Efeitos sonoros. Sincronização e controle de som. Equipamentos para gravação de som. Relação som e imagem na pós-produção. Bibliografia Básica: WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo; Cia da Letras, 1999. SONNENSCHEIN, David. Sound Design. The expressive Power of music, voice and sound effects in cinema. USA: Michael Wiese, 2001. SCHONBRUN, Mark. Complete Guide to Pro Tools Effects. USA: Course technology, 2009. OPOLSKI, Débora. Introdução ao Desenho de Som: uma sistematização aplicada na aálise do longa-‐metragem Ensaio sobre a Cegueira. João Pessoa: UFPB, 2013. Bibliografia Complementar: ROSE, Jay. Audio Posproduction for film and video. After-the-Shoot solutions, Professional Techniques, and Cookbook Recipes to Make Your Project Sound Better. USA: Focal Press, 2008. Sound for film and television. Third Edition. USA: Focal Press, 2010. KENNY, Tom. Sound for Picture. The art of sound design in film and television. USA: Hal Leonard Books, 2000. 32 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Pós-produção e finalização de vídeo Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 3º semestre Ementa: Pós-produção de produtos audiovisuais. Mixagem de áudio e vídeo. Efeitos especiais de som e imagem. Edição de som e imagem. Correção de cor. Finalização de produtos audiovisuais para exibição em televisão e salas especializadas. Compressão, compactação, armazenamento e formatos para exibição. Prática de pósprodução de vídeos e filmes. Compreensão crítica da edição em produtos cinematográficos e audiovisuais. Bibliografia Básica: AUGUSTO, Maria de Fátima. A montagem cinematográfica e a lógica das imagens. São Paulo: Annablume; Belo Horizonte, FUMEC, 2004. BURCH, Noel. Praxis do cinema. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2008. JAMES, Jack. Fix it in Post – Solutions for postproductions problems. USA: Focal Press, 2009. HULLSFISH, Steve; Fowler, Jaime. Color Correction for vídeo. Using desktop tools to perfect your image. USA: Focal Press, 2008. Bibliografia Complementar: ALBERA, François. Eisenstein e o construtivismo russo. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. FISCHER, Lucy. Film editing. In: STAM, Robert; MILLER, Toby. Companion to film theory. UK: Blackwell, 2004, p 234-261. 33 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Projeto Multidisciplinar Audiovisual Carga Horária (hora aula):80 Período letivo: 3º semestre Ementa: Elaboração de projetos ou produtos audiovisuais e sua respectiva fundamentação teórica, em consonância com os conteúdos abordados e discutidos nos componente curriculares do Curso. Cooperação em trabalhos coletivos. Rotinas de produção e elaboração de documentação e agendas (ordem do dia) de gravações. Abordagem ética na criação de produtos audiovisuais e cinematográficos temáticos sobre meio ambiente e questões sociais como de indígenas e negros. Considerações sobre a inserção latino-americana no cinema mundial. Bibliografia Básica: COMOLLI, Jean-louis. Ver e poder. A inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: UFMG, 2008. a RUSSO, Eduardo A. Hacer cine. Produccion audiovisual en America Latina. 1 . ed. Buenos Aires, Argentina: Paidós. TURNER, Graeme. Cinema como prática social. São Paulo: Summus, 1997. MACHADO, Ludmila Ayres. Design e linguagem cinematográfica. Narrativa visual e projeto. São Paulo: Ed. Edgar Cucher, 2012. BARROS, Antônio; DUARTE, Jorge. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2006. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz. A encenação no cinema. Campinas, SP: Papirus, 2008. DE CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2000. GIACOMINI FILHO, Gino. Meio ambiente e consumismo. São Paulo: Ed. Senac Sp, 2008. RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, televisão, publicidade. São Paulo: Annablume, 2004. TARKOWSKI, Andrei. Esculpir o tempo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. TRIGUEIRO, André. Mundo Sustentável 2. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2012. REIS E SILVA, João Guilherme B. Comunicação audiovisual e indústria. Porto Alegre, RS: Sulina, 2009. 34 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Publicidade e propaganda para produtos audiovisuais Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 3º semestre Ementa: Ferramentas de comunicação e estratégias de divulgação para os produtos audiovisuais, atrelando estas questões práticas às reflexões sobre o mercado cultural no Brasil. Identificação de oportunidades e inovação. Estratégias e táticas comunicacionais publicitárias. Ambiente midiático. Uso e crítica da mídia. Bibliografia Básica: ALVES, Márcia Nogueira; FONTOURA, Mara; ANTONIUTTI, Cleide. Mídia e produção audiovisual. Curitiba, IBPEX, 2008. BACCEGA, Maria Aparecida. Comunicação e culturas de consumo. São Paulo: Atlas, 2008BARREFOOT, Darren; SZABO, Julie. Manual de maketing em redes sociais. São Paulo: Novatec, 2010. CAPRINO, Mônica P. Comunicação e inovação. São Paulo: Paulus, 2008. CARRASCOZA, João Luiz Anzanello; ROCHA, Rose de Melo. Consumo midiático e culturas da convergência. São Paulo: Miró editorial, 2012. CARRASCOZA, João Luiz Anzanello. Redação publicitária. São Paulo: Ed. Futura, 2003. CHETOCHINE, Georges. Buzz Marketing. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global Editora, 2008. FREITAS, Ricardo O. Mídia alternativa. Estratégias e desafios par a comunicação hegemônica. Florianópolis: EDITUS, UDESC, 2009. MARTINS, Paulo Henrique; PORTUGAL, Silvia. Cidadania, politicas públicas e redes sociais. São Paulo: Annablume, 2012. Bibliografia Complementar: COSTA, Ivan Freitas. Marketing cultural: o patrocínio de atividades culturais como ferramenta de construção de marca. São Paulo: Futura, 2004. PETIT, Francesc. Faça arte. São Paulo: Editora Novo Século, 2009. MARTINS, Paulo Henrique; PORTUGAL, Silvia. Cidadania, politicas públicas e redes sociais. São Paulo: Annablume, 2012. 35 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : História e estética do cinema e audiovisual brasileiro Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 3º semestre Ementa: Tecnologias, linguagens e formatos da produção brasileira de cinema e audiovisual. O cinema como arte, a criatividade narrativa e os maiores realizadores. Conjunturas políticas, econômicas, estéticas e sociais do cinema e audiovisual no Brasil. Contextualização da ordem da economia política do cinema e audiovisual brasileiro. Bibliografia Básica: BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema. São Paulo: Cia das Letras, 2007 BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. 2a. Ed. São Paulo: Annablume, 2008. XAVIER, Ismail. Cinema brasileiro moderno. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2011. ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo. São Paulo: Ed. Estação Liberdade, 2003. NAJIB, Lúcia. O cinema da retomada. São Paulo: Editora 34, 2002. INSTITUTO MOREIRA SALLES. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Ed. IMS, 2002. ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 2003. SOUZA, Carlos Roberto. Nossa aventura na tela. São Paulo: Editora de Cultura, 1998. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, Vicente de Paula. Bela época do cinema brasileiro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1985. BALLERINNI, FRANTHIESCO. Cinema brasileiro no século XXI. São Paulo: Summus, 2012 DE, Jeferson. Dogma feijoada. O cinema negro brasileiro. São Paulo: IMESP, 2005. NAJIB, Lúcia. Utopia no cinema brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 2006. RODRIGUES, João Carlos. O negro e o cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Ed. Pallas, 2001. PAIVA, Adriano Toledo. História indígena na sala de aula. Belo Horizonte: Fino Traco Editora, 2012. PUCCI JUNIOR, Renato Luiz. Cinema brasileiro pós-moderno. Porto Alegre, RS: Ed. Sulina, 2009. RAMOS, Luciano. Os 50 filmes novos. São Paulo: Ed. Contexto, 2009. VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Ed. Revan, 1983 36 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Documentário Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 3º semestre Ementa: Tecnologias e recursos estéticos do cinema e audiovisual documentário. Tipologias do documentário. Principais questões formais e de produção de sentido no documentário: a ética, a encenação, a verdade, as asserções, a voz, a imagem-câmera. Condições sociais, econômicas, técnicas, políticas e experimentais da produção de documentários contemporânea. Bibliografia Básica: BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Cia das letras, 2003. DA-RIN, Silvio. Espelho Partido. Tradição e transformação do documentário. Rio de janeiro: Azougue editorial, 2004. FREIRE, Marcius. Documentário: ética, estética e formas de representação. São Paulo, Annablume, 2012. LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real. Sobre documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro; Zahar, 2011. LUCENA, Carlos Alberto. Como fazer documentários. Conceito, linguagem e prática de produção. São Paulo: Summus, 2012. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário. Da pré-produção à pós-produção. Campinas, SP: Papirus, 2009. RAMOS, Fernão P. Mas afinal, o que é mesmo o documentário? São Paulo: SENAC-SP, 2008. TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. Documentário no Brasil. São Paulo: Summus, 2004. Bibliografia Complementar: BERNARD, Sheila Curran. Documentário. Técnicas para uma produção de alto impacto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. GAUTIER, Guy. O documentário. Um outro cinema. Campinas: Papirus, 2011. MORETTIN, Eduardo; NAPOLITANO, Mônica, KORNIS, Mônica Almeida. História e documentário. Rio de Janeiro, Editora FGV: 2012. RABIGER, Michael. Direção de documentário. Rio de janeiro: Elsevier, 2011. RAMOS, Fernão P. A imagem-Câmera. Campinas: Papirus, 2012. 37 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Ética e legislação Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 3º semestre Ementa: Ética e Cidadania: Fundamentos da Ética. Origem da Ética Ocidental. Temas da Ética na Contemporaneidade. Representações dos Temas da Ética Contemporânea na Produção Audiovisual. Introdução ao Estudo do Direito. Noções de Direito das Obrigações. Direito do Consumidor. Noções de Direito Individual do Trabalho. Legislação Específica e Aplicada à Produção de Áudio e Vídeo. Bibliografia Básica: COLETO, Aline Cristina. Direito Aplicado a Cursos Técnicos. Curitiba, PR: LT, 2010. COTRIM, Gilberto. Direito fundamental: instituições de direito público e privado . 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. FOUCAULT, M. Ética, sexualidade, política. Ditos e Escritos V. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2004. BAUMAN, Z. A Globalização: As conseqüências humanas, Rio de Janeiro, Ed. Zahar, 1999. MARTINS, Sérgio P. Instituições de Direito Público e Privado. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: BITTENCOURT, Marcus V. C. Curso de Direito Constitucional. Belo Horizonte: Fórum, 2007. DOWER, Nelson G. B. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Saraiva, 2005. FÜHRER, Maximilianus C. A. e FÜHRER, Édis M. Manual de Direito Público e Privado. 17 Ed.São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2009. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho . 26. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011 SÁNCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Ética. 24 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. SOUZA, Ricardo Timm. Ética como fundamento: uma introdução à Ética contemporânea. São Leopoldo, Nova Harmonia, 2004. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994. 38 Câmpus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em produção de áudio e Eixo Tecnológico: Produção Cultural e vídeo Design C o m p o n e n t e C u r r i c u l a r : Novas tecnologias e multimídia Carga Horária (hora aula):40 Período letivo: 3º semestre Ementa: Produtos audiovisuais para mídias digitais e internet. Captação com o uso de novas tecnologias como aparelhos de celular e câmeras para a web. Potencialidades audiovisuais face às novas apropriações midiáticas e mercadológicas dos meios de produção e da distribuição da comunicação. Bibliografia Básica: BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação visual e multimídia. São Paulo: Cengage, 2009. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2007. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009. LIPOVETSKI, Gilles; SERROY, Jean. A tela global. Mídias culturais e cinema na era hipermoderna. Porto Alegre, Sulina, 2009. LUCENA, Alberto. A arte da Animação. São Paulo: SENAC, 2002. SIQUEIRA, Ethevaldo. Para entender o mundo digital. Rio de Janeiro, Globo, 2008. KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para Tv e Vídeo. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar: CANEVACCI, Massimo. Comunicação visual. São Paulo: Brasiliense, 2009. MATTOS, A. C. Gomes. Do cinetoscópio ao cinema digital. Rio de janeiro, Rocco, 2006. MACHADO, Arlindo. Made in Brasil. Três décadas de Vídeo Brasileiro. São Paulo: Editora Iluminuras, 2007. LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed.34, 1999. MARTIN BARBERO, Jesus. Dos meios às mediações: comunicação cultura e hegemonia. Riode Janeiro: Ed. UFRJ, 2003. 39 4. DOCUMENTOS ANEXOS ANEXO I- REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPR- CÂMPUS CURITIBA Curso: Técnico Subsequente em Produção de Áudio e Vídeo CAPITULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Supervisionado Obrigatório, previsto na Lei nº 11.788 de 25/09/2008 e na Resolução CNE/CEB nº1 de 21/01/2004, obedecerá às presentes normas. Art. 2º - O Estágio Supervisionado, quando considerado atividade curricular obrigatória dos cursos técnicos, se destinará a propiciar ao aluno a complementação do processo de ensino e de aprendizagem, em termos de experiências práticas, visando a: I – Experiência ao aluno, para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; II – Promoção da articulação e da transição da instituição de ensino para o mundo do trabalho; III – Adaptação social e psicológica do aluno à sua futura atividade profissional; IV – Orientação do aluno na escolha da sua especialização profissional. CAPITULO II DA MATRÍCULA Art. 3º - Poderá matricular-se na atividade de Estágio Supervisionado o aluno que estiver matriculado no curso técnico. Art. 4º - A matrícula será feita na Secretaria Acadêmica do Campus e será analisada pela Coordenação do Curso. CAPITULO III DO LOCAL DE REALIZAÇÃO Art. 5º - O estágio Supervisionado Obrigatório será realizado em empresas, instituições públicas ou privadas, devidamente conveniadas com o IFPR, que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de formação do aluno, respeitado o Artigo 2º deste Regulamento. Parágrafo Único – O Estágio Supervisionado Obrigatório poderá ser realizado no próprio IFPR desde que a atividade desenvolvida assegure o alcance dos objetivos previstos no Artigo 2º deste Regulamento. Art. 6º - O Estágio Supervisionado Obrigatório poderá ser desenvolvido na forma de atividades de extensão em empreendimentos ou projetos de interesse social, quando correlatas a habilitação cursada. Art. 7º - O Estágio Supervisionado Obrigatório poderá ser desenvolvido no máximo em 3 entidades. CAPITULO IV DA DURAÇÃO E DA JORNADA DIÁRIA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 8º - A duração do Estágio Supervisionado Obrigatório será estipulado no plano de cada curso. Art. 9º - A jornada diária de Estágio Supervisionado Obrigatório será compatível com o horário escolar do aluno, não excedendo a carga horária prevista na legislação. CAPITULO V DA BOLSA E DO SEGURO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 40 Art. 10 – A entidade concedente poderá oferecer ao estagiário auxílio na forma de bolsa ou de qualquer outra modalidade de contraprestação de serviço que venha ser acordada. Art. 11 - O IFPR providenciará seguro de acidentes pessoais para o estagiário. CAPITULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO SEÇÃO I DO COORDENADOR DO CURSO Art. 12 – Ao coordenador do curso incube: I – Supervisionar o desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório; II – Encaminhar o resultado da avaliação final do estagiário à Secretaria Acadêmica do Campus Curitiba; III – Designar o Professor Responsável pelas atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório na Coordenação, quando necessário. SEÇÃO II DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 13 – Ao Professor Orientador de Estágio incumbe: I – Aprovar o Plano de Estágio Supervisionado apresentado pelo aluno, levando em condições os objetivos estabelecidos no Artigo 2º deste Regulamento; II – Assistir ao aluno, no IFPR e na entidade concedente de estágio, durante o período de realização de estágio; III – realizar, no mínimo, 2 (duas) visitas de supervisão a cada entidade em que o aluno esteja estagiando; IV – Fixar, divulgar datas e horários para a avaliação das atividades desenvolvidas pelos alunos concluintes do Estágio Supervisionado; V – Realizar a avaliação final do estagiário. SEÇÃO III DO ALUNO ESTAGIÁRIO Art. 14 – Ao aluno estagiário incumbe: I – Efetuar sua matricula na Atividade de Estágio Supervisionado no Protocolo do Campus; II – Providenciar sua Carteira Profissional; III – Firmar o “Termo de Compromisso” com a entidade concedente, com interveniência do IFPR; IV – Apresentar, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, a contar a data de assinatura do “Termo de Compromisso”, o Plano de Estágio Supervisionado ao Coordenador do Curso; V – Participar da reunião de orientação de estagiários promovida pela Coordenação do Curso; VI – Acatar as normas da empresa; VII – Respeitar as Cláusulas do “Termo de Compromisso”; VIII – Apresentar ao Coordenador do Curso o processo final de seu estágio Supervisionado, cumprida a carga horária prevista; IX – Participar de todas as etapas de avaliação do Estágio Supervisionado; CAPÍTULO VII DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO SEÇÃO I DO TERMO DE COMPROMISSO Art. 15 – O Estágio Supervisionado será precedido da celebração do “Termo de Compromisso” entre o aluno e a entidade concedente, com interveniência do IFPR, o qual preverá as condições de sua realização e sua duração. SEÇÃO II DO PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 16 – O plano de Estágio supervisionado Obrigatório deverá ser apresentado pelo aluno, no prazo máximo de 5 (cinco) dias após assinatura do Termo de Compromisso, ao Coordenador do Curso para análise e aprovação. Parágrafo Único – Não cumprindo o prazo do caput deste artigo pelo aluno, o estágio somente passar a ter validade a partir da data da efetiva aprovação do Plano de Estágio Supervisionado Obrigatório pelo Coordenador do Curso. 41 SEÇÃO III DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 17– A avaliação do Estágio Supervisionado Obrigatório ocorrerá nos seguintes momentos e condições: I – Decorrido 50% (cinqüenta por cento) do estágio, pelo Professor Orientador e com a presença do estagiário; III – Após a conclusão do Estágio Supervisionado Obrigatório, pelo Professor Orientador, com a presença do estagiário e com base na pasta de estágio do aluno, que deverá conter o relatório das atividades desenvolvidas e a avaliação anteriormente realizada. § 1º - O aluno que tiver programado um Estágio Supervisionado Obrigatório com duração superior a estabelecida no Artigo 8º deste Regulamento, poderá, por motivo justificado e devidamente autorizado pelo Coordenador do Curso, interrompê-lo após o cumprimento do período mínimo de sua duração; § 2º - Ocorrendo a situação prevista no parágrafo anterior, o Estágio Supervisionado Obrigatório será considerado como cumprido e o aluno será avaliado conforme o previsto no inciso III deste Artigo. Art. 18 – Na avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário, serão consideradas: I – a compatibilidade das atividades desenvolvidas com o currículo do Curso e com o Plano de Estágio Supervisionado; II – A qualidade e eficácia na realização das atividades; III – A capacidade inovadora ou criativa demonstrada através das atividades desenvolvidas; IV – A capacidade de adaptar-se socialmente ao ambiente. Parágrafo Único – Em cada etapa de avaliação, serão utilizados instrumentos específicos criados pela Coordenação do Curso. Art. 19 – Concluído o estágio, o aluno terá 60 (sessenta) dias para entregar sua Pasta de Estágio Supervisionado ao Professor Orientador, que verificará se dela constam todos os documentos necessários à avaliação e após verificação e análise, encaminhará o resultado final à ciência da Coordenação do Curso e à Secretaria Acadêmica, a fim de que os documentos sejam arquivados na pasta individual do aluno. Art. 20 – A inobservância dos prazos deste Capítulo implicará na realização de novo estágio em outra entidade concedente. CAPÍTULO VIII DO DESLIGAMENTO DO ESTAGIÁRIO Art. 21 – O desligamento do estagiário da entidade concedente ocorrerá, automaticamente, após o prazo fixado no Termo de Compromisso. Art. 22 – O aluno será desligado da entidade concedente antes do encerramento do período previsto no Termo de Compromisso nos seguintes casos: I – A período do estagiário, mediante comunicação prévia à entidade concedente; II – Por iniciativa da entidade concedente, quando o estagiário deixar de cumprir obrigação prevista no Termo de Compromisso; III – Por iniciativa do IFPR- Campus Curitiba, quando a entidade concedente deixar de cumprir obrigação prevista no termo de Convênio ou no Termo de Compromisso; IV – Por iniciativa do IFPR- Campus Curitiba, quando o aluno infringir normas disciplinares da Instituição que levem ao seu desligamento do corpo discente; Parágrafo Único – Ocorrendo o desligamento do estagiário no caso previsto no inciso II deste Artigo, a entidade concedente comunicará o fato ao Professor Orientador e Coordenação de Curso, e encaminhará, para efeito de registro até 3 (Três) dias após o cancelamento, fotocópia da folha da Carteira Profissional em que se fez o registro do respectivo Estágio Supervisionado. CAPÍTULO IX DA DISPENSA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 23 – Poderá ser dispensado do Estágio Supervisionado o aluno que: I – Comprovar ter exercido atividade profissional correlata à habilitação cursada, nos últimos 2 (dois) anos, com carga-horária mínima condizente a expressa no plano do curso, mediante declaração da empresa e fotocópia do correspondente registro na Carteira Profissional. II – Comprovar, mediante cópia do Contrato Social da empresa, devidamente registrado na Junta Comercial, sua condição de empresário com atividade em área correlata à sua habilitação ou documentos comprobatórios de sua condição de autônomo, há pelo menos, 6 (seis) meses. 42 II- Ter concluído estágio supervisionado não obrigatório. § 1º - A dispensa a que se refere o caput deste artigo deverá ser requerida ao Coordenador de Curso. § 2º - O período de dispensa do Estágio Supervisionado deverá ser requerido após a matrícula na respectiva atividade. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 24 – A realização do Estágio Supervisionado por parte do aluno não acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza. Art. 25 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor de Ensino do Campus Curitiba, no que couber. Curitiba, 02 de fevereiro de 2011. 43 ANEXO II – AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO I AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO (Preenchida pelo Professor Orientador do Estágio Supervisionado Obrigatório) Identificação do estagiário Nome : Curso : _______________________________________________________________________________________ Período de Estágio : início ______/_____/_________ término : ______/______/______ 1. Critérios para avaliação: MB B R I Assiduidade Criatividade Iniciativa Responsabilidade Conduta Domínio do Conhecimento Técnico Domínio de habilidades necessárias ao desempenho Outros 2.1. Total de Horas Efetivamente Realizadas do Início ao Fim do Presente Estágio :___________________________ 2. Com base na avaliação, emita parecer sobre o desempenho do estagiário. 3. Emita um conceito final para o estagiário: ________________________ 4. Definir qual a modalidade de Supervisão Direta Indireta 4.1 Número de horas que o(a) orientador(a) efetivamente realizou no período:____________ 4.2 Número de horas que o(a) supervisor(a) efetivamente realizou no período:____________ Curitiba, ____ de _______________ de 20___ -------------------------------------------------------------------------------Assinatura do Professor Orientador de Estágio Obrigatório Legenda: MB- Muito Bom B- Bom 44 R- Regular I-Insuficiente ANEXO III - AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Avaliação a ser preenchida pelo orientador do campo de estágio para dar suporte a Avaliação do Professor Orientador do Estágio Supervisionado Obrigatório. DADOS REFERENTES AO LOCAL DE ESTÁGIO. Unidade _____________________________________________________________________________________ Nome do orientador _____________________________________________________________________________ Cargo ou função _____________________ Formação Profissional _______________________________________ I AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO 1. O que representou o estágio para a sua unidade ? 2. As atividades programadas foram desenvolvidas pelos estagiários: ( ) no todo ( ) em parte Porquê ? _______________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________ 3. A supervisão por parte do Curso no qual o aluno está matriculado ocorreu: ( ) sempre ( ) às vezes ( ) nunca De que forma ? _______________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________ 4. A integração entre o curso e o orientador do campo de estágio ocorreu: ( ) sempre ( ) às vezes ( ) nunca De que forma : _______________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ Curitiba, ____ de _______________ de 20___ -------------------------------------------------------------------Assinatura do Orientador no campo de Estágio 45 ANEXO IV - RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1 – ALUNO E CURSO: 1.1 Nome do(a) Aluno(a): .............................................................................................................................. 1.2 Curso de: ...............................................................................................CPF nº ..................................... 1.3 Matrícula no: .......................... Semestre: .............. ou Ano : ...................................... 1.4 E-mail: ................................................ Fone (do local de estágio): ....................................................... 2 – ESTÁGIO: 2.1 Nome da Concedente do Estágio/Empresa: ......................................................................................... 2.2 Período de Realização: .......................................................................................................................... 2.3 Duração do Estágio (Assinale uma das opções abaixo e/ou complete o campo faltante): ( ) Inferior a 20 horas semanais. ( ) De 4 horas/dia ou 20 horas semanais. ( ) De 6 horas/dia ou 30 horas semanais. ( ) Em tempo integral nos casos previstos por lei e em conformidade com o Regulamento Interno do Curso. ( ) Outra duração (especifique): ........................................................................................ 2.4 Finalidade do Relatório de Estágio (Assinale uma das opções abaixo) ( ) PARCIAL, com o estágio em andamento. ( ) CONCLUSIVO, com o estágio terminado, SEM prorrogação. ( ) CONCLUSIVO, com o estágio terminado e necessitando de prorrogação. 3 –ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO. Mencione o nome do: 3.1 Professor Orientador do Estágio Supervisionado Obrigatório: ............................................................................................................................................................................. ................................................................................................................................................................... 3.2 Supervisor(a) do Local do Estágio (nome e profissão): ...................................................................... ........................................................................................................................................................................ 4 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO: Cite as principais. .................................................................................................................................................................................... .................................................................................................................................................................................... .................................................................................................................................................................................... ............................................................................................................................................................... 5 – RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA: 5.1 Mencione o (s) componente curricular (s) que se relacionou (ou se relacionaram) com o estágio obrigatório desenvolvido e após, justifique sua resposta. ....................................................................................................................................................................... ....................................................................................................................................................................... ........................................................................................................................................................ 46 6 – IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Destaque pontos positivos e negativos observados durante as atividades do estágio. ............................................................................................................................................................................. ................................................................................................................................................................... ............................................................................................................................................................................. ................................................................................................................................................................... 7 – ESTÁGIO/ TCC E MONOGRAFIA Indique a relação do estágio com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou com a Monografia, caso esta(s) disciplina(s) exista(existam) em seu Curso. ............................................................................................................................................................................. ............................................................................................................................................................................. .............................................................................................................................................................. Curitiba, .............de .........................de 20.... ...................................................................................................................................... Assinatura do Aluno Recebido em ............/...................../20................... 47 Anexo V– Regulamento de Estágio não Obrigatório CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º - O estágio curricular não obrigatório é um ato educativo de natureza opcional, com a finalidade de complementar os conhecimentos teóricos recebidos pelo estudante ao longo das atividades de ensino/aprendizagem e obedecerá a legislação específica, bem como as normas e diretrizes internas da IFPR. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Artigo 2º - O estágio curricular não obrigatório deve ser organizado tendo em vista os seguintes objetivos: I – ampliar a formação acadêmico-profissional do estudante; II- propiciar ao estudante, na prática, a aplicação dos conhecimentos teóricos obtidos durante a realização do curso; III - promover a integração social do estudante. Artigo 3º - O estágio curricular não obrigatório será regulamentado pela Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação, em conjunto com a Direção de Ensino e com a Direção de Pesquisa, Extensão e Inovação do Campus Curitiba, com as seguintes atribuições: I - celebrar convênio com a entidade concedente de estágio ou agência de integração empresa-escola; II - aprovar o plano de estágio elaborado pelo estudante e seu orientador; III - assegurar a supervisão acadêmica do estágio, a ser realizada de forma compartilhada pelos orientadores e pelos supervisores profissionais vinculados às entidades concedentes; IV - aprovar e assinar o termo de compromisso de estágio, conforme legislação vigente. Artigo 4º - Só poderão estagiar estudantes regularmente matriculados e com freqüência regular, preferencialmente depois de cursado um semestre letivo. § único - a duração do estágio curricular não obrigatório não poderá ser inferior a um semestre letivo. CAPÍTULO III DO CAMPO DE ESTÁGIO Artigo 5º - Constituem campo de estágio as entidades de direito privado, os órgãos de administração pública, as instituições de ensino, a comunidade em geral e as próprias unidades de serviços e ensino do IFPR Artigo 6º - Para aprovação de campo de estágio serão considerados pelo Campus Curitiba, em relação à entidade ofertante de campo de estágio: I - existência de infra-estrutura material e de recursos humanos; II - aceitação das condições de supervisão e avaliação do Campus Curitiba do IFPR; III - anuência e acatamento às normas disciplinadoras do estágio curricular não obrigatório do Campus Curitiba do IFPR; Artigo 7º - O campo de estágio será aprovado e oficializado pela Pró-Reitoria de Interação com a Sociedade com a entidade concedente de estágio ou agentes de integração empresa-escola, estes últimos entendidos como entidades que atuam na intermediação da busca de campos de estágio e ofertas de vagas. § 1º - A jornada do estágio deverá ser compatível com o horário escolar do estudante; § 2º - deverá ser garantida a adequação entre as atividades desenvolvidas no estágio e a área de formação do estudante. 48 CAPÍTULO IV DA SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO Artigo 8º - A supervisão do estágio curricular não obrigatório caberá ao profissional vinculado à entidade concedente do estágio em conjunto com profissional orientador indicado pelo curso ao qual o aluno está matriculado. Artigo 9º - Cabe ao profissional orientador do estágio: I - elaborar em conjunto com o estudante estagiário o plano de estágio, observada a adequação das atividades de estágio com a área de formação do estudante, de forma a garantir o desenvolvimento de competências necessárias à sua formação profissional. II - solicitar relatórios trimestrais dos estágios, verificar a assiduidade do estagiário e preencher a ficha de avaliação. Artigo 10 - Cabe ao supervisor profissional da entidade concedente: I - avaliar as atividades desenvolvidas pelo estudante estagiário; II - assinar a ficha de freqüência do aluno estagiário; III - orientar a elaboração dos relatórios do estágio e preencher a ficha de avaliação; IV - verificar a adequação das atividades de estágio com a área de formação do estudante, de forma a garantir o desenvolvimento de competências necessárias à sua formação profissional. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Artigo 11 - A avaliação do estágio curricular não obrigatório será realizada pelo profissional orientador do estágio, em conjunto com o supervisor profissional da entidade concedente, observados os seguintes critérios: I - desempenho profissional do estudante estagiário nas atividades contidas no plano de estágio; II - assiduidade do estudante estagiário na entidade concedente; CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 12 - O estágio de que trata este regulamento não cria vínculo empregatício de qualquer natureza entre o estudante e a entidade concedente, facultado ao estagiário o recebimento de bolsa. § único – A entidade concedente de estágio ou os agentes de integração empresa-escola providenciarão seguro de acidentes pessoais ao estudante em regime de estágio curricular não obrigatório. Artigo13 - A entidade concedente poderá expedir declaração referente à realização de estágio curricular não obrigatório, depois de cumpridas todas as formalidades previstas para essa modalidade. Artigo 14 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino e pela Direção de Pesquisa, Extensão e Inovação do Campus Curitiba em consonância com as orientações recebidas da Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação. Artigo 15 - Este regulamento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Curitiba, 20 de fevereiro de 2013. Direção de Ensino Direção de Pesquisa, Extensão e Inovação 49 Relatório de Atividades de Estágio Curricular Não Obrigatório O relatório será elaborado pelo estagiário devendo conter: 1) Dados de identificação do estagiário e da unidade concedente. 2) Setores em que o estagiário atuou na empresa. 3) Descrever as atividades desenvolvidas. 4) Apresentar pelo menos uma situação real de trabalho, vivenciada pelo estagiário na unidade concedente, contemplando as atividades de trabalho vinculadas área de formação acadêmica-profissional. 5) Avaliação do estágio pelo acadêmico. O estagiário deve responder as seguintes perguntas: 1º) Com relação ao desenvolvimento das atividades. 1.1) Está de acordo com suas expectativas? 1.2) Está oferecendo experiência para o exercício profissional futuro? 1.3) Permite conhecer novas técnicas e metodologias de trabalho? 1.4) Oferece experiência prática na sua área de formação? 1.5) Permite conhecer a importância do trabalho em equipe? 1.6) Você sugere que outro acadêmico faça um estágio semelhante ao seu? Por quê? 2º) Com relação ao ambiente de trabalho. 2.1) O ambiente físico é adequado? 2.2) Houve integração com os funcionários da empresa? 2.3) Como foi a orientação e supervisão exercidas pela empresa 6) Avaliação do estágio pelo supervisor. O supervisor deverá preencher os seguintes itens: Aspectos considerados do Muito Bom Bom Regular estagiário Assiduidade. 1) Relacionamento Interpessoal. 2) 50 Ética profissional. 3) Capacidade de autocrítica. 4) Iniciativa e persistência no 5) desempenho das atividades. 6) Espontaneidade participação nas e atividades planejadas. Compreensão das tarefas. 7) Contribuição com ideias. 8) Recomendações: 7) Avaliação do estágio pelo professor orientador Diante das respostas dadas pelo estagiário e pelo supervisor de estágio, considero o estágio concluído com ( ) êxito ( ) sem êxito Data e local:_____________________________________________________ Assinatura do Estagiário: Assinatura do Supervisor: Assinatura do Professor Orientador: 51 5. REFERÊNCIAS ALVES, Márcia Nogueira; FONTOURA, Mara; ANTONIUTTI, Cleide. Mídia e produção audiovisual. Curitiba, IBPEX, 2008. AUMONT, Jacques. A estética do filme. São Paulo, Papirus, 1995. BACCEGA, Maria Aparecida. Comunicação e culturas de consumo. São Paulo: Atlas, 2008. BALLERINNI, FRANTHIESCO. Cinema brasileiro no século XXI. São Paulo: Summus, 2012 BARROS, Antônio; DUARTE, Jorge. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2006. BAUMAN, Zigmunt. O mal estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema. São Paulo: Cia das Letras, 2007 BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Cia das letras, 2003. BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. 2a. Ed. São Paulo: Annablume, 2008. BURCH, Noel. Praxis do cinema. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999 CANNITO, Newton. A televisão na era digital: Interatividade, convergência e novos modelos de negócio. São Paulo: Summus, 2010. CAPRINO, Mônica P. Comunicação e inovação. São Paulo: Paulus, 2008. CARRIERE, Jean-Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Editora Sinergia, 2006. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2007. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Ministério da Educação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=717 Acesso em: 12.03.2014. COMOLLI, Jean-louis. Ver e poder. A inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: UFMG, 2008. DA-RIN, Silvio. Espelho Partido. Tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue editorial, 2004. DE CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2000. DE, Jeferson. Dogma feijoada. O cinema negro brasileiro. São Paulo: IMESP, 2005. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas, Sp: Papirus, 2004. FREIRE, Marcius. Documentário: ética, estética e formas de representação. São Paulo, Annablume, 2012. GIACOMINI FILHO, Gino. Meio ambiente e consumismo. São Paulo: Ed. Senac Sp, 2008. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008. INSTITUTO MOREIRA SALLES. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Ed. IMS, 2002. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009. Joly, Ana, V., Programação Educativa destinada à Televisão Interativa, in: Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, 2002. Disponível em http://www.bocc.ubi.pt/pag/joly-vitoriaprogramacao-educativa-televisao-interactiva.pdf. Acesso em 10.10.2012. KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007. LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Lei 10.639/2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm. Acesso em 10.12.2012 Lei 11.645/2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em 10.12.2012 52 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) LIPOVETSKI, Gilles; SERROY, Jean. A tela global. Mídias culturais e cinema na era hipermoderna. Porto Alegre, Sulina, 2009. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas: Campo Imagético, 1997. MANOVICH, Lev. The language of new media. Cambridge, Massachussets: MIT Press, 2001. MARQUES, Aida. Ideias em movimento. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2003. MARTINS, Paulo Henrique; PORTUGAL, Silvia. Cidadania, politicas públicas e redes sociais. São Paulo: Annablume, 2012. MARTINS, Vinicius Alves Portella. Fundamentos da atividade cinematográfica e audiovisual. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2012. MASCARELLO, Fernando. Cinema Mundial Contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008. MASCARELLO, Fernando. História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2008. MEC. Implementação das Diretrizes Curriculares para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Profissional e Tecnológica. Parecer CNE/CP nº003/2004 e a Resolução nº1/2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/003.pdf . Acesso em 10.12.2012. MELEIRO, Alessandra. Cinema e Mercado. São Paulo: Ed. Escrituras, 2010. MERCADO, Gustavo. O olhar do cineasta. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2011. MERTEN, Luiz Carlos. Cinema: entre a realidade e o artifício. Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios, 2010. MOLETA, Alex. Criação de Curta-metragem em vídeo digital. São Paulo: Summus, 2009. MORETTIN, Eduardo; NAPOLITANO, Mônica, KORNIS, Mônica Almeida. História e documentário. Rio de Janeiro, Editora FGV: 2012. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita. Repensar a reforma reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. NAJIB, Lúcia. O cinema da retomada. São Paulo: Editora 34, 2002. NAJIB, Lúcia. Utopia no cinema brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 2006. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005. ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo. São Paulo: Ed. Estação Liberdade, 2003. PAIVA, Adriano Toledo. História indígena na sala de aula. Belo Horizonte: Fino Traco Editora, 2012. Portal MEC http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid= 866 RAMOS, Fernão P. Mas afinal, o que é mesmo o documentário? São Paulo: SENAC-SP, 2008. RAMOS, Fernão P. Teoria contemporânea do cinema. V.1. São Paulo: SENAC-SP, 2005. RAMOS, Fernão P. Teoria contemporânea do cinema. V.2. São Paulo: SENAC-SP, 2005. RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, televisão, publicidade. São Paulo: Annablume, 2004. Resolução 02/2012 Resolução 06/2012 Resolução no. 02/2013 – CONSUP/IFPR (Regulamento de Estagiários no IFPR) REIS E SILVA, João Guilherme B. Comunicação audiovisual e indústria. Porto Alegre, RS: Sulina, 2009. ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 2003. RODRIGUES, João Carlos. O negro e o cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Ed. Pallas, 2001. RUSSO, Eduardo A. Hacer cine. Produccion audiovisual en America Latina. 1a. ed. Buenos Aires, Argentina: Paidós. 53 SIQUEIRA, Ethevaldo. Para entender o mundo digital. Rio de Janeiro, Globo, 2008. SOUZA, Carlos Roberto. Nossa aventura na tela. São Paulo: Editora de Cultura, 1998. TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. Documentário no Brasil. São Paulo: Summus, 2004. TRIGUEIRO, André. Mundo Sustentável 2. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2012. TURNER, Graeme. Cinema como prática social. São Paulo: Summus, 1997. VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1998. VALIATI, Leandro. Economia da cultura e cinema. São Paulo: Ed. Terceiro Nome, 2010. VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Ed. Revan, 1983 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo; Cia da Letras, 1999. XAVIER, Ismail (org.) A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Edições Graal: Embrafilmes, 1983. XAVIER, Ismail. Cinema brasileiro moderno. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2011. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012 54 ANEXOS NAPNE - Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especificas O projeto político de curso, aqui, muito além de ser o ponto de referência da prática educacional do IFPR – Câmpus Curitiba deve, segundo Veiga (1998, p.13) “[...] ser construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola.” Desta forma, aspectos pontuais da aprendizagem inclusiva, que é uma questão individual de cada estudante na sua diversidade, deve ser amplamente discutido com o grupo de professores, coordenadores e técnicos administrativos envolvidos com o processo de aprendizagem, de forma que o estudante com necessidade específica seja verdadeiramente atendido permaneça na escola, aprendendo e sendo respeitado em suas potencialidades. A educação inclusiva requer uma redefinição conceitual e organizacional das políticas educacionais. Nesta perspectiva, o financiamento dos serviços de apoio aos alunos público alvo da educação especial devem integrar os custos gerais com o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, sendo disponibilizados em qualquer nível, etapa ou modalidade de ensino, no âmbito da educação pública ou privada. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) tem como objetivo garantir o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação na escola regular, orientando para a transversalidade da educação especial, o atendimento educacional especializado, a continuidade da escolarização, a formação de professores, a participação da família e da comunidade, a acessibilidade e a articulação intersetorial na implantação das políticas públicas. Com vistas à Educação Profissional e Tecnológica, objetiva-se ressaltar as condições necessárias para o pleno acesso, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência. Ressalta-se que a inclusão deve considerar quesito da Legislação vigente, tais quais: • Constituição Federal (1988), artigo 205 – educação é direito de todos; • Lei 10.436 (2002) – reconhece a Língua Brasileira de Sinais, Libras; • Decreto 5.296 (2004) – regulamenta as Leis 10.048 e 10.098 (ambas do ano de 2000) que estabelece os critérios de acessibilidade e atendimento prioritário 55 em estabelecimentos de ensino de qualquer nível, incluindo salas de aula, bibliotecas, auditórios, instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários; • Portaria 3.284 (2003) – dispõe sobre os requisitos de acessibilidade à pessoas com deficiência; • Decreto 5.626 (2005) – regulamenta a Lei 10.436 (2002) sobre o uso e difusão de Libras, bem como componente dos cursos de formação de professores; • Decreto 6.571 (2008) – institui o apoio financeiro da União ao ampliar a oferta do atendimento educacional especializado (AEE) à estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Institui os Núcleos de Acessibilidade a fim de eliminar barreiras atitudinais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação que impedem ou dificultam o acesso à educação superior das pessoas com deficiência; • Resolução CNE/CEB nº 4 (2009) – estabelece diretrizes de acessibilidade na Educação Básica; • Decreto 6.949 (2009) – assegura acesso ao sistema educacional inclusivo em todos os níveis; e • Política Nacional de Educação Especial na perspectiva de Educação Inclusiva (MEC, 2008) – define a Educação Especial como modalidade transversal em todos os níveis, modos e etapas; disponibiliza recursos e serviços de acessibilidade, bem como atendimento educacional especializado e a complementação dos estudos às pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O Instituto Federal do Paraná instituiu para o atendimento educacional especializado o Núcleo de Atendimento à Pessoas com Necessidades Especiais (NAPNE), visando o cumprimento da Política e seus desmembramentos. O NAPNE promove o atendimento aos estudantes; monitora as adaptações curriculares, recursos didáticos, estratégias para o desenvolvimento escolar, atividades desenvolvidas; verifica e estimula o relacionamento de apoio ofertado; bem como acompanha as evoluções demonstradas; serve de apoio à Coordenação Pedagógica; além de avaliar a possibilidade de apoios de instituições parceiras. Os Parâmetros Curriculares Nacionais definem as estratégias para a educação dos alunos com necessidades educacionais específicas e classificam as adequações 56 curriculares em duas categorias: não significativas e significativas (BRASIL, 1999). As adequações curriculares não significativas do currículo são as que implicam modificações menores e são facilmente realizadas pelos professores dentro do contexto normal da sala de aula. As adequações significativas são adotadas quando as medidas anteriores – não significativas – são insuficientes no auxilio ao processo de aprendizagem dos alunos. Nesta última situação, as estratégias devem ser definidas conjuntamente entre o NAPNE, a seção pedagógica e demais profissionais da educação que acompanhem o estudante, seja dentro da sala de aula regular ou em atividades extracurriculares. Juntamente a estas estratégias, o IFPR – Câmpus Curitiba elabora ambientes de aprendizagem, nos quais oficinas, aulas de reforço e nivelamento são apresentadas, de forma que o estudante adapte-se e permaneça na instituição, tendo seu aprendizado garantido. 57 OBSERVAÇÕES SOBRE O ESTÁGIO OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO NO CURSO TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO O curso técnico em Produção de Áudio e Vídeo terá estágio obrigatório supervisionado conforme previsto no PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO com a carga horária de 70 h/a (equivalente a 80 horas relógio). 58