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Tráfego Intracelular • Molecular Biology of the Cell, Alberts et al. 5ª Ed., 2008 • Molecular Cell Biology, Lodish et al. 2000 4a ed. Principais compartimentos numa célula eucariótica http://bhavanajagat.wordpress.com/2011/06/20/food-and-spirituality/ Deutsches Museum - Munique Deutsches Museum - Munique Deutsches Museum - Munique Tomografia por EM, renderização Nanoscale Architecture of Endoplasmic Reticulum Export Sites and of Golgi Membranes as Determined by Electron Tomography http://www.plantphysiol.org/content/147/4/1454/F4.expansion Vias gerais Tráfego vesicular Exemplos de sequências sinal Hipóteses para a origem de organelas envoltas por membranas Endocitose x Exocitose Relações topológicas entre os compartimentos das vias endocítica e secretória Tráfego intracelular mediado por vesículas: principais vias e compartimentos Tráfego intracelular é mediado por vesículas: principais vias e compartimentos Transporte por vesículas: princípios do processo: topologia, carga brotamento e fusão Transporte por vesículas: métodos de estudo: biossíntese e endereçamento por abordagem biomol Transporte por vesículas: métodos de estudo: biossíntese e endereçamento por abordagem bioquímica Transporte por vesículas: métodos de estudo: cell-free/vírus Transporte por vesículas: métodos de estudo: genética (levedura) Transporte por vesículas Métodos de estudo Complementação de mutantes: abordagem genética Transporte por vesículas: métodos de estudo: GFP Transporte de vesículas do Golgi para membrana Basolateral (NCB) Transporte de vesículas do Golgi (VSV-G-GFP) para membrana basal – TIRF Cecília Fernandes Bead recoberto com Act-A de L. monocytogenes e GFP-actina Transporte mediado por vesículas revestidas: principais componentes: clatrina, COP I e COP II Coated pit - clatrina Transporte mediado por vesículas revestidas: principais componentes: clatrina, COP I e COP II Vesículas revestidas por clatrina: montagem dos 36 triskelions Crio-eletron-microscopia Eletron-microscopia com Pt Heavy chains Light chains Nem todos os coats formam revestimentos completos: retromers Montagem e desmontagem de vesículas revestidas por clatrina: papel das adaptinas para especificidade da carga, hsp70/ATPase para desmontagem Fofo-inositídeos são marcadores de domínios em membranas: quinases e fosfatases Fofo-inositídeos são marcadores de domínios em membranas Maturation: Early phagosome 2FYVE– PI(3)P Fofo-inositídeos são marcadores de domínios em membranas Maria Antonietta De Matteis & Anna Godi Nature Cell Biology 6, 487 - 492 (2004) Nem todas as vesículas de transporte são esféricas – budding das extremidades das cisternas túbulos Papel da dinamina na liberação das vesículas de clatrina – mutantes paralisadas de Drosophila Modelo para a formação de vesículas revestidas por CopII no ER: papel de GEF, Sar-1 e Sec23 e Sec 24 = CopII proteins Modelo para a formação de vesículas revestidas por CopII no ER: Sec23/24 e Sec13/31 Complexos de Sec13/31 que formam coat que pode recobrir uma vesícula de CopII (Sec23/24) As proteínas Rab (GTPAses monoméricas) ajudam a assegurar a especificidade da ancoragem vesicular Papel das SNAREs e Rabs em guiar o transporte vesicular: especificidade do direcionamento da carga Papel das Rabs, com seus efetores, ao mediar a ancoragem de vesículas de transporte Formação de domínio Rab5 em endossomos: papel de PI(3)-K e PI(3) Papel das SNAREs e Rabs em guiar o transporte vesicular: especificidade do direcionamento da carga Estrutura de SNAREs pareadas na fusão de vesículas sinápticas Andreas Mayer Uma das t-SNARE é sempre trans-membrânica e com as v-SNARE, formam 4 a-hélices na ancoragem Modelo de como as proteínas SNAREs poderiam concentrar-se na fusão entre membranas A dissociação das SNAREs pareadas pela ATPase NSF, após um ciclo completo de fusão de membranas Entrada de vírus envelopado (HIV) envolve estratégia semelhante para fusão de membranas Transporte entre o retículo endopasmático e o aparato de Golgi: Recrutamento de moléculas de carga (adequadamente montadas) em vesículas de transporte do retículo endoplasmático Retenção de moléculas incompletas no ER retículo endoplasmático - BIP Modelo de fusão homotípica de membranas gera estruturas tubulares: saída do ER para o Golgi O transporte do RE para o Golgi é mediado por vesículas agrupadas como túbulos Proteínas residentes do RE são resgatadas do Golgi por vesículas com COPI, via receptor de KDEL – papel do pH O aparato de Golgi visto por imunofluorescência fibroblasto planta O aparato de Golgi é formado por uma série ordenada de compartimentos O aparato de Golgi é formado por uma série ordenada de compartimentos O aparato de Golgi é formado por uma série ordenada de compartimentos Nanoscale Architecture of Endoplasmic Reticulum Export Sites and of Golgi Membranes as Determined by Electron Tomography http://www.plantp hysiol.org/content/ 147/4/1454/F4.exp ansion Processamento de oligossacarídeos no RE e no Golgi Histoquímica ultra-estrutural Ósmio (cis) revela diferenças bioquímicas nos compartimentos do Golgi Nucelosídeo fosfatase (trans) Fosfatase ácida (TGN) Compartimentalização funcional do Golgi Proteínas de matriz do Golgi, reguladas por fosforilação, garantem estabilidade espacial e associação com MT Glicosilação N- O- Sulfatação Funções da glicosilação ? Dois modelos para a organização do Golgi e o transporte entre as cisternas Transporte do aparato de Golgi para endossomos tardios e lisossomos Lisossomos são compartimentos heterogêneos Modelo para maturação de lisossomos 3 rotas levam à degradação (de proteínas e organelas e partículas) nos lisossomos Modelo para autofagia Modelo para autofagia, MVB, reciclagem Hidrolases são sintetizadas no Golgi e transportadas aos lisossomos via M6P-R O reconhecimento de uma hidrolase lisossomal Transporte do exterior da célula a partir da membrana plasmática: endocitose Fagocitose Remodelamento da membrana na fagocitose Endocitose mediada por receptores em vesículas revestidas por clatrina Endocitose mediada por cavéolas da membrana plasmática Cavéolas podem se formar a partir de rafts lipídicos ricos em colesterol, glicoesfingolipídeos e proteínas GPI-ancoradas rafts lipídicos também migram para a região apical de células epiteliais Endocitose mediada por cavéolas/lipid rafts Endocitose mediada por cavéolas/lipid rafts Endocitose de patógenos intracelularas mediada por cavéolas http://www.intechopen.com/books/molecular-regulation-of-endocytosis/ endocytosis-of-non-enveloped-dna-viruses Endocitose mediada por cavéolas/lipid rafts Endocitose de LDL mediada por vesículas de clatrina: Receptores normais e defeituosos LDL Endocitose de LDL mediada por vesículas de clatrina: sinal (Y-X-X-Y), concentração e endossomos iniciais, (tardios) e de reciclagem Endocitose de Transferrina mediada por vesículas de clatrina: efeito do pH na reciclagem do receptor Proteínas endocitadas podem ficar retidas em corpos multivesiculares Sorting de proteínas endocitadas nos corpos multivesiculares: papel das proteínas ESCRT Proteínas ESCRT e corpos multivesiculares ESCRT complexes and the biogenesis of multivesicular bodies, James H Hurley http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0955067407001913 Proteínas ESCRT e corpos multivesiculares ESCRT complexes and the biogenesis of multivesicular bodies, James H Hurley http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0955067407001913 Células não polarizadas também possuem 3 tipos de endossomos: primários, tardios e de reciclagem Células epiteliais (polarizadas) possuem 2 tipos de endossomos primários e um tipo de endossomo tardio Corpos multivesiculares com proteínas endocitadas são levados aos lisossomos Sorting de proteínas endocitadas nos corpos multivesiculares: papel das proteínas ESCRT Endossomos também participam do processo de transcitose epitelial Endossomos podem estocar componentes de superfície para rápida mobilização Transporte do Golgi para o exterior da Célula: exocitose Exocitose constitutiva e regulada As 3 principais vias de saída do TGN Formação de vesículas secretoras Exocitose de vesículas secretoras: liberação de insulina em célula pancreática Processamento alternativo nas vias do pro-hormônio opiomelanocortina Exocitose de vesículas secretoras: liberação de histamina por mastócitos Exocitose de vesículas secretoras e expansão da membrana plasmática Exocitose em células polarizadas pode ocorrer pela via direta ou indireta Formação de vesículas sinápticas Modelo em escala de uma vesícula sináptica Formação de vesículas exocíticasExosomos Formação de vesículas exocíticas Ectosomos e Exosomos http://c431376.r76.cf2.rackcdn.com/23877/fphys-03-00063-HTML /image_m/fphys-03-00063-g002.jpg
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