seismic vulnerability and interventions in - ICOMOS
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seismic vulnerability and interventions in - ICOMOS
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino SEISMIC VULNERABILITY AND INTERVENTIONS IN HISTORICAL CENTRES Sergio Lagomarsino Department of Civil, Environmental and Architectural Engineering – University of Genoa (I) The seismic vulnerability of historical buildings The earthquakes always caused serious damage to the cultural heritage. • Ancient masonry buildings have been realized by the rule of thumb, learning from the experience of previous structures. The proportions of structural elements have been refined by a deep perception of the structural behaviour; this trial and error process took into consideration only static actions, mainly the vertical loads. Notions as dynamic amplification, damping, soil structure interaction are not simple to be managed without a theoretical approach. • Earthquake is a rare action and the experience of the builders was poor. In high seismicity areas, where earthquakes occur quite often, buildings are characterized by constructive details and devices proper to protect them from seismic actions. In areas of moderate seismicity, similar devices may be found only in the buildings realized immediately after a big earthquake, together with traditional repairing (tie rods, buttresses, scarp walls, foil arches between facing buildings); however, the awareness of the importance of these devices disappeared after two or three generations. 1 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Seismic behaviour of masonry buildings IN-PLANE MECHANISMS (2° failure mode) OUT-OF-PLANE MECHANISMS (1° failure mode) Seismic behaviour of masonry buildings FLOORS and ROOF 2 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Seismic behaviour of masonry buildings Out-of-plane mechanisms (1° failure mode) 3 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Effectiveness of steel tie rods Shear in-plane mechanisms (2° failure mode) 4 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Shear in-plane mechanisms (2° failure mode) Seismic behaviour of ancient churches MACROELEMENTS DAMAGE MECHANISMS 5 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Seismic behaviour of ancient churches MACROELEMENT DIFFERENT POSSIBLE DAMAGE MECHANISMS Damage assessment in the seismic emergency Umbria-Marche earthquake (1997): a methodology for damage and vulnerability assessment (Lagomarsino and Podestà, Earthquake Spectra, May 2004) Overturning of the church façade 6 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Overturning of the façade gable Shear mechanisms in the plane of the façade 7 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Shear mechanisms in the plane of the façade Triumphal arches 8 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Out-of-plane mechanisms of the lateral walls Damage mechanisms in the apse and the lateral chapels 9 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Vulnerability of historical centres - collapse mechanisms BUILDINGS’ AGGREGATE A. Giuffrè – Safety and conservation in Ortigia historical centre (Syracuse, Sicily, I) Meccanismi di RIBALTAMENTO GLOBALE 10 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Fasi di formazione dell’ dell’aggregato • the former buildings were built isolated • the following are added in adjacency • the last buildings obstruct the free areas A B A C MeccanismI di RIBALTAMENTO PARZIALE 11 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Meccanismi di RIBALTAMENTO per irregolarità irregolarità in altezza Meccanismi per mancato allineamento nell’ nell’aggregato 12 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Meccanismi di RIBALTAMENTO GLOBALE: corpi addossati Meccanismi di MARTELLAMENTO: edifici adiacenti 13 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Meccanismi dovuti a strutture di copertura spingenti Meccanismi di MARTELLAMENTO delle travi dei solai 14 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino FASI COSTRUTTIVE E TRASFORMAZIONI DISCONTINUITÀ DISCONTINUITÀ MURARIE (canne (canne fumarie, fumarie, finestre tamponate) tamponate) 15 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino SICUREZZA E CONSERVAZIONE Gli interventi di consolidamento sul costruito storico Costruzione e struttura erano considerate in forma unitaria (proporzionamento geometrico e regole dell’arte). La conservazione dei manufatti storici era garantita dalla manutenzione. A partire dalla metà dell’800 si afferma una progressiva distinzione tra gli aspetti formali ed estetici e quelli strutturali: - nascono le prime teorie del restauro - la scienza delle costruzioni propone modelli per il calcolo delle strutture - nella tecnica delle costruzioni si afferma l’uso di nuovi materiali (il ferro ed il cemento armato, a scapito della muratura Ciò porta ad una distinzione di competenze: - a livello professionale (restauratori, strutturisti) - negli Enti di controllo (Soprintendenze, Genio Civile) EVENTI PROPULSORI IL CROLLO DEL CAMPANILE DI S. MARCO A VENEZIA (1902) IL CAMPANILE FU RICOSTRUITO IN UNA STRUTTURA INTERNA DI CEMENTO ARMATO (1912 – PROGETTO DI ARTURO DANUSSO – DITTA PORCHEDDU ) 16 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino EVENTI PROPULSORI IL TERREMOTO DI MESSINA (1908) LA PRIMA NORMATIVA SISMICA: IL REGIO DECRETO DEL 1909 COSTRUZIONI ORDINARIE: La norma prevede una serie di provvedimenti tecnici volti a ricondurre gli edifici esistenti a quelli di nuova costruzione (muratura confinata). COSTRUZIONI MONUMENTALI: La norma afferma per la prima volta il criterio del “caso per caso” “Per le riparazioni degli edifici di carattere nazionale, in ispecie di valore artistico, storico od archeologico, sarà stabilito, caso per caso, il partito da seguire per il consolidamento” GLI INTERVENTI DI CONSOLIDAMENTO LA PRIMA META’ DEL XX SECOLO Periodo caratterizzato da una grande fiducia nell’ingegneria e nelle tecniche moderne Constatata l’impossibilità di applicare i modelli di calcolo alle costruzioni murarie, si tenta di riportare queste nell’alveo della scienza della costruzioni attraverso interventi “ortopedici”, attraverso l’introduzione di nuove strutture resistenti GRANDE AFFERMAZIONE DEL CEMENTO ARMATO NEL RESTAURO DEI MONUMENTI CARTA DEL RESTAURO – Atene 1931: “Gli esperti hanno inteso varie comunicazioni relative all’impiego di materiali moderni per il consolidamento degli antichi edifici, ed approvano l’impiego giudizioso di tutte le risorse della tecnica moderna, e più specialmente del cemento armato”. 17 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino RESTAURO DELLA CHIESA DI S.ANDREA A VERCELLI – A. GIBERTI,1926 MOLE ANTONELLIANA DI TORINO – A. POZZO, 1930-1936 IL TERREMOTO IN IRPINIA (1980) Magnitudo 7 - 3000 vittime - 300.000 senza tetto NUOVA NORMATIVA SISMICA (D.M. LL.PP. – 2 July 1981) Adeguamento sismico: con la riparazione è anche obbligatorio adeguare la costruzione al livello di sicurezza richiesto per le nuove strutture. ANALISI CON UN MODELLO STRUTTURALE METODO POR Interventi consigliati: - cordoli in cemento armato in breccia nella muratura - sostituzione dei solai lignei con rigidi solai in cemento armato - rifacimento delle coperture con pesanti solette in cemento armato 18 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Il comportamento sismico delle costruzioni in muratura fascia o cordolo maschio nodo L’inserimento dei cordoli in cemento armato nella muratura 19 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Aumento delle masse ed effetti torsionali Disgregazione e scorrimento tra cordoli e muratura 20 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino MeccanismI di RIBALTAMENTO PARZIALE Quali interventi per un consolidamento conservativo? MIGLIORAMENTO SISMICO: mantenere il comportamento originario della costruzione in muratura, contrastando i meccanismi di danno più vulnerabili con tecniche non invasive, reversibili e durabili. Riscoperta delle tecniche di intervento tradizionali: - catene metalliche - contrafforti e ringrossi murari - conservazione dei solai lignei (leggeri) Uso attento del rinforzo, anche con l’uso di materiali innovativi: - leggero irrigidimento dei solai - cordoli esterni in acciaio - rinforzo della muratura con iniezioni o diatoni artificiali - uso dei materiali compositi (FRP) per cerchiature, volte, solai 21 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Leggero irrigidimento dei solai in legno • irrigidimenti nel piano e flessionali con tecnica a ‘secco’ • controventature con tiranti metallici o interventi intradossali • irrigidimenti estradossali con strisce in FRP • solette in calcestruzzo alleggerito, con connettori Cordoli esterni in acciaio 22 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Consolidamento della muratura - CUCI E SCUCI Consolidamento della muratura – INIEZIONI DI MALTA 23 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Consolidamento della muratura – BETONCINO ARMATO - intervento invasivo - eccessivo aumento della rigidezza - difficoltà di realizzazione - problemi termici (condensa) jacketing injection Intonaco armato 24 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Applicazione di intonaco armato solo ai piani superiori Intonaco armato solo su un lato della parete Tirantini antiespulsivi Diatoni artificiali 25 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Intervento con diatoni armati Indagine sperimentale Muro non consolidato Muro con diatoni 26 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Confronto tra le prove fm = 1.3 MPa E = 1050 MPa fm = 1.8 MPa 10000 9000 8000 7000 Forza (kg) 6000 5000 4000 3000 provino n.1 provino n.2 Carico euleriano 2000 1000 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Spostamento (mm) Consolidamento della muratura – CERCHIATURA FRP 27 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino The Committee asked to draw up the GUIDELINES FOR THE CULTURAL HERITAGE Coordinators: Michele Calvi, President of the Commission Seismic Risk Roberto Cecchi, Director of the Ministry of Cultural Heritage Drawers: Paolo Faccio, IUAV, University of Venice Agostino Goretti, National Seismic Survey Sergio Lagomarsino, University of Genoa Advisors: Antonio Borri Michele Jamiolkowski Gaetano Manfredi Claudio Modena Carlo Viggiani Giovanni Carbonara Giorgio Croci Paolo Rocchi Luciano Marchetti 28 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Indice del documento 1. 2. 3. 4. 5. 6. Oggetto delle Linee Guida Requisiti di sicurezza e conservazione Azione sismica Conoscenza del manufatto Modelli per la valutazione della sicurezza sismica Criteri per il miglioramento sismico e tecniche di intervento Capitolo 1 – Oggetto delle Linee Guida 1.1 FINALITÀ E CRITERI Le Linee Guida sono state redatte con l’intento di specificare un percorso di conoscenza, valutazione della sicurezza sismica e progetto degli eventuali interventi, concettualmente analogo a quello previsto per le costruzioni non tutelate, ma opportunamente adattato alle esigenze e peculiarità del patrimonio culturale. La finalità è quella di formulare, nel modo più oggettivo possibile, il giudizio sulla sicurezza e sulla conservazione garantite dall’ dall’intervento di miglioramento sismico. sismico Per la conservazione in condizioni di sicurezza del patrimonio culturale in area sismica è necessario disporre di strumenti di analisi a diverso livello di approfondimento, applicabili a due diverse scale: - la valutazione della vulnerabilità del patrimonio culturale a scala territoriale; - la valutazione della sicurezza e la progettazione degli interventi sul singolo manufatto. 29 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino MODELLI PER LA VALUTAZIONE DELLA SICUREZZA SISMICA Valutazione finalizzata al progetto Analisi territoriale LV2: valutazione su singoli macroelementi (meccanismi locali) LV1: analisi con modelli meccanici semplificati o a base statistica IS = a SLU γ I Sa g LV3: valutazione della risposta del manufatto nel suo complesso Per i beni culturali tutelati è in ogni caso necessario attenersi ad interventi di miglioramento. Con il termine di miglioramento si intende l’esecuzione di opere in grado di far conseguire all’edificio un grado di sicurezza non necessariamente uguale a quello previsto per le nuove costruzioni. Il confronto tra la capacità della struttura e l’azione sismica viene inteso come un elemento quantitativo da portare in conto, insieme ad altri, in un giudizio qualitativo complessivo che considera le esigenze di conservazione, la volontà di preservare il manufatto dai danni sismici e i requisiti di sicurezza, in relazione alla fruizione e alla funzione svolta. Capitolo 2 – Requisiti di sicurezza e conservazione LIVELLI DI SICUREZZA Nel caso del patrimonio culturale, considerato che l’adeguamento sismico non è obbligatorio e vincolante, è ragionevole confrontare la capacità sismica con livelli di sicurezza di riferimento, opportunamente graduati con riferimento alla rilevanza culturale e all’uso e funzione svolti. Categorie di rilevanza culturale: bassa, media, elevata Categorie di uso: abbandonato o occasionale, frequente, molto frequente Categoria d’uso Categoria di rilevanza Limitata Media Elevata P eccedenza γI P eccedenza γI P eccedenza γI Saltuario-abbandonato 40% 0.50 25% 0.65 17% 0.80 Frequente 25% 0.65 17% 0.80 10% 1.00 Molto frequente 17% 0.80 10% 1.00 6,5% 1.20 30 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino Capitolo 4 – Conoscenza del manufatto 4 FC = 1 + FATTORE DI CONFIDENZA ∑F Ck k =1 Rilievo geometrico rilievo geometrico completo FC1 = 0.05 rilievo geometrico completo, con restituzione grafica dei quadri fessurativi e deformativi FC1 = 0 Rilievo materico e dettagli costruttivi Proprietà mecca-niche dei materiali limitato rilievo materico e degli elementi costruttivi FC2 = 0.10 esteso rilievo materico e degli elementi costruttivi FC2 = 0.05 esaustivo rilievo materico e degli elementi costruttivi FC2 = 0 Terreno e fondazioni limitate indagini sul terreno e le fonda-zioni e disponibilità d’informazioni sulle fondazioni FC4 = 0.08 disponibilità di dati limitate indagini sui geologici; limitate parametri meccanici dei indagini sul terreno e le materiali fondazioni FC3 = 0.06 FC4 = 0.04 estese o esaustive estese indagini sui parametri meccanici dei indagini sul terreno e le fondazioni materiali FC4 = 0 FC3 = 0 parametri meccanici desunti da dati già disponibili FC3 = 0.12 Capitolo 5 – Modelli per la valutazione della sicurezza sismica Analisi limite dell’equilibrio (Heymann) – approccio cinematico C2 2 3 C3 Meccanismo a 4 cerniere 1 C1 n+m o ⎛ n ⎞ n α 0 ⎜ ∑ Pi δ x,i + ∑ P j δ x, j ⎟ − ∑ Pi δ y,i − ∑ Fh δ h = L fi ⎜ i =1 ⎟ i =1 j= n +1 h =1 ⎝ ⎠ 31 UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADE desafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade 29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal Sérgio Logormasino CONCLUSIONI La grande sfida per gli ingegneri e gli architetti che si occupano degli aspetti strutturali è contribuire in modo decisivo nella definizione del giusto punto di equilibrio tra sicurezza e conservazione: a tal fine è opportuno un uso combinato di valutazioni qualitative e quantitative. Nel secolo scorso, in Italia, gli interventi di consolidamento sul costruito storico sono stati progettati senza far uso di modelli meccanici, ritenendoli inadeguati o temendo che questi avrebbero portato ad interventi maggiormente invasivi. In realtà, volendo operare “cautelativamente”, spesso sono stati realizzati interventi inutili, ingiustificati e talvolta negativi. Attraverso un uso corretto (non dimenticando i loro limiti), i modelli di calcolo possono rappresentare uno strumento decisivo per una conservazione consapevole degli edifici storici, anche in area sismica. 32