Untitled - Instituto Politécnico de Portalegre
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Introdução 3 Organograma 7 Área Financeira 11 Recursos Humanos 23 Área Académica 33 Serviços de Acção Social 53 Gabinete de Relações Públicas e Cooperação 65 Infra-estruturas 73 Escola Superior de Educação de Portalegre 85 Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre 97 Escola Superior Agrária de Elvas 117 Escola Superior de Saúde de Portalegre 135 Actividades, eventos e factos marcantes, em 2005 143 INTRODUÇÃO Introdução Não obstante já se terem feito diversos trabalhos sobre as E nem sequer se podem avaliar as significativas conquistas que actividades desenvolvidas no IPP, é esta a primeira vez que se se foram obtendo! Estas são sentidas no dia-a dia. E na credibilidade apresenta um Relatório de Actividades consolidado. de que já usufruímos. . Creio tratar-se de mais um importante passo em direcção ao É importante que os membros (todos os membros!) da conhecimento aprofundado da verdadeira realidade e dimensão comunidade académica, sintam que há uma parte (maior ou menor, desta incontornável Instituição do Norte Alentejo. . pouco importa) deste progresso e deste trabalho que a cada um Ao serem analisados os dados constantes deste Relatório, deles se deve. O IPP é mais que um simples somatório de boas fica-se com uma noção aproximada (porque ainda é necessário vontades - é, antes, uma progressão geométrica, onde o que cada aperfeiçoar e actualizar alguns dados, principalmente relativos ao um faz é ampliado pela motivação que gera em todos os outros, património edificado) da grandeza e do “peso” do Instituto em ondas sucessivas e sempre de maior dimensão. Politécnico de Portalegre. Será importante não esquecer que se trata de uma Instituição . Por isso, é possível concretizar ideias e iniciativas, das quais este Relatório é mais um exemplo. muito jovem (o seu primeiro Presidente eleito foi-o apenas há 10 Não quero terminar sem uma palavra de reconhecimento a anos!), localizada no interior desertificado e com naturais problemas todos os que nele trabalharam, personalizando-a no Administrador de crescimento e de afirmação. do IPP que o concebeu e coordenou. No entanto, se houver curiosidade em comparar os dados do presente Relatório com outros (dispersos) relativos a alguns anos anteriores, será possível verificar o quanto de importante foi feito. Pessoal e institucionalmente, parabéns e obrigado. Nuno Oliveira Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre 5 ORGANOGRAMA Organograma INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Assembleia Geral Presidente Círculo de Progresso IPP Escola Superior de Educação Escola Superior de Tecnologia e Gestão Conselho Geral (Nuno Oliveira) Escola Superior Agrária de Elvas Comissão Permanente Escola Superior de Saúde Sessão Específica Serviços de Acção Social Serviços Centrais 9 ÁREA FINANCEIRA Relatório de Gestão Consolidado Balanço Consolidado Demonstração dos Resultados Consolidados Fluxos de Caixa Consolidados Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração dos Resultados Consolidados Relatório de Gestão Consolidado 1. ANÁLISE GERAL DO GRUPO INSTITUTO POLITÉCNICO Em termos estruturais a estrutura das despesas é muito semelhante à das receitas, podemos ver que o Orçamento de DE PORTALEGRE Estado suportou 75% do total das despesas do Grupo IPP, do orçamento de receitas próprias realizaram-se 24% do total das 1.1. O Financiamento da actividade despesas e os restantes 1% foram gastos do orçamento de PIDDAC. Houve uma diminuição de 8,19% comparativamente 1.1.1. As Receitas com o ano 2004. O Total de Receitas obtidas no ano de 2005 pelo Grupo Instituto Politécnico de Portalegre foi 14.529.211,22 Euros. A 1.2. Análise Económica principal fonte de financiamento continua a ser o Orçamento de Estado com 11.318.695,00 Euros. Existem outras fontes de 1.2.1 – Os Proveitos financiamento públicas, privadas e fundos comunitários, bem como receitas provenientes da prestação de serviços ao exterior. Os Proveitos Operacionais Comparativamente com o exercício de 2004 tivemos uma diminuição de receitas de 1.698.358,35 Euros, a maior quebra sentiu-se no Orçamento de Receitas Próprias. Em 2005 os Proveitos operacionais totalizaram 14.261.535,46 Euros, distribuídos principalmente por “Transferências e Subsídios Correntes obtidas – outras” (11.845.841,69 Euros), ou seja as Receitas Orçamento de Estado Receitas Próprias PIDDAC Total 2005 2004 transferências correntes do Orçamento de Estado e “Impostos 2005/2004 Valor % Valor % Valor % 11.318.695,00 3.172.199,22 38.317,00 14.529.211,22 77,90% 21,83% 0,26% 100,00% 11.372.835,00 4.635.984,57 218.750,00 16.227.569,57 70,08% 28,57% 1,35% 100,00% -54.140,00 -1.463.785,35 -180.433,00 -1.698.358,35 -0,48% -31,57% -82,48% -10,47% e Taxas”, as Propinas (1.649.939,40 Euros). 2005 Proveitos Operacionais Em termos estruturais podemos ver que o Orçamento de Estado representa 78% do total das receitas obtidas pelo Grupo IPP, de receitas próprias obtiveram-se 22%, sendo o PIDDAC Vendas de Mercadorias Prestações de Serviços Impostos e Taxas Proveitos Suplementares Transferências e Subsídios Outros Proveitos Operacionais Total 2004 Valor % Valor % 227.088,91 454.229,98 1.649.939,40 68.693,50 11.845.841,69 15.741,98 14.261.535,46 1,59% 3,19% 11,57% 0,48% 83,06% 0,11% 100,00% 219.530,41 463.078,88 1.635.912,50 67.613,06 11.969.257,65 27.203,40 14.382.595,90 1,54% 3,25% 11,47% 0,47% 83,93% 0,19% 100,85% quase nulo no exercício de 2005. Houve uma quebra de 10,50% no total de receitas arrecadadas no ano 2005 comparativamente com o ano 2004. A maior quebra de receitas sentiu-se no Em termos estruturais, verifica-se que as Transferências e orçamento de PIDDAC em que se arrecadaram –82,5% de Subsídios representam 83% do total dos Proveitos Operacionais receitas comparativamente com o ano anterior. Também as do Grupo Instituto Politécnico de Portalegre e os Impostos e receitas arrecadadas do Orçamento de Receitas Próprias tiveram Taxas 11% do total, ou seja estas duas componentes representam uma quebra de 31,5%. 94% do total dos Proveitos Operacionais do Grupo Instituto Politécnico de Portalegre. Em termos de comparação com o ano 2004 podemos constatar que temos valores muito semelhantes. 1.1.2. As Despesas O Total das Despesas do Grupo Instituto Politécnico de Os Proveitos Financeiros Portalegre foi de 14.731.347,23 Euros. Houve uma diminuição de despesas de 1.313.807,78 € Os proveitos e ganhos financeiros totalizaram 18.455,70 comparativamente com o ano 2004. A maior quebra registou- Euros, resultantes de Juros obtidos de Aplicações Financeiras -se no Orçamento de Receitas Próprias. e de depósitos a prazo. Tiveram um aumento de proveitos financeiros de 17,5%. Despesas Orçamento de Estado Receitas Próprias PIDDAC Total 2005 2004 2005/2004 Valor % Valor % Valor % 11.023.604,32 3.539.596,18 168.146,73 14.731.347,23 74,83% 24,03% 1,14% 100,00% 11.120.524,21 4.550.599,67 374.031,13 16.045.155,01 69,31% 28,36% 2,33% 100,00% -96.919,89 -1.011.003,49 -205.884,40 -1.313.807,78 -0,87% -22,22% -55,04% -8,19% Proveitos Financeiros Juros Obtidos Outros Proveitos e Ganhos Financeiros Total 2005 2004 2005/2004 Valor % Valor % Valor 18.455,70 100,00% 15.587,92 99,26% 2.867,78 18,40% % 0,00 18.455,70 0,00% 100,00% 115,89 15.703,81 0,74% 100,00% -115,89 2.751,89 -100,00% 17,52% 13 Comparativamente com o ano 2004 tivemos um aumento Os Proveitos Extraordinários de 24% dos mesmos. Os proveitos extraordinários totalizaram 356.772,45 Euros dos quais se destacam os Outros Proveitos e Ganhos Os Custos Extraordinários Extraordinários – Transferências de Capital obtidas (353.164,09 Euros) relativos ao reconhecimento dos proveitos diferidos O valor dos custos extraordinários foi de 13.179,05 Euros. obtidos, na proporção da contabilização das amortizações do 1.3. O Investimento imobilizado a que dizem respeito. O valor recebido de subsídios para investimento no corrente 2005 Proveitos Extraordinários Valor 2004 % Valor 2005/2004 % Valor % Ganhos em Imobilizações 0,00 0,00% 173,07 0,09% -173,07 -100,00% Correcções Relativas a Exercícios Anteriores 3.608,36 1,01% 18.256,22 9,55% -14.647,86 -80,23% Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários 353.164,09 98,99% 172.754,39 90,36% 180.409,70 104,43% Total 356.772,45 100,00% 191.183,68 100,00% 165.588,77 86,61% ano foi de 310.683,36 Euros sendo que 208.043,10 Euros foram provenientes do Orçamento de Estado e 102.640,26 Euros de Piddac. O valor global dos investimentos efectuados pelo Grupo Instituto Politécnico de Portalegre foi em 2005 de 843.980,33 Euros. . Os Proveitos Extraordinários tiveram um aumento de 86,61%. 1.4. Análise Financeira 1.2.2 Os Custos O balanço consolidado do Grupo Instituto Politécnico de Portalegre em 31/12/2005 apresenta a seguinte estrutura: Os Custos Operacionais . Estrutura do Balanço No ano de 2004 os custos operacionais do Grupo Instituto Politécnico de Portalegre totalizaram 14.652.444,97 Euros, destacando-se os Custos com o Pessoal (10.516.354,46 Euros), os Fornecimentos e Serviços Externos (2.141.921,48 Euros) e as Transferências Correntes Concedidas (1.247.394,66 Euros). Custos Operacionais 2005 Valor 2004 % Valor 2005/2004 % Custo Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas 14.412,36 0,10% 9.320,35 0,07% Fornecimentos e Serviços Externos 2.141.921,48 14,62% 2.351.125,41 16,83% Custos com Pessoal 10.516.354,46 71,77% 9.893.774,96 70,81% Transferências Correntes Concedidas 1.247.394,66 8,51% 1.276.734,89 9,14% Amortizações do exercício 715.437,01 4,88% 433.608,94 3,10% Outros Custos e Perdas Operacionais 16.925,00 0,12% 8.373,47 0,06% Total 14.652.444,97 100,00% 13.972.938,02 100,00% Valor % 5.092,01 54,63% -209.203,93 -8,90% 622.579,50 6,29% -29.340,23 -2,30% 281.828,07 65,00% 8.551,53 102,13% 679.506,95 4,86% 2005 Activo Imobilizado Corpóreo Circulante Dívidas de Terceiros Disponibilidades Acréscimos e Diferimentos Total do Activo 2004 Valor % Valor % 18.862.829,01 13.360,78 26.580,39 2.291.837,54 1.376.801,94 22.571.409,66 83,57% 0,06% 0,12% 10,15% 6,10% 100,00% 18.019.082,55 15.470,98 68.449,74 2.486.283,03 1.427.519,88 22.016.806,18 81,84% 0,07% 0,31% 11,29% 6,48% 100,00% Fundos Próprios e Passivo Valor % Valor % Património Reservas e Resultados Dívidas a Terceiros Acréscimos e Diferimentos Total dos Fundos Próprios e Passivo 8.345.280,81 682.747,95 166.382,98 13.376.997,92 22.571.409,66 36,97% 3,02% 0,74% 59,27% 100,00% 8.342.152,81 716.536,12 172.035,08 12.786.082,17 22.016.806,18 37,89% 3,25% 0,78% 58,07% 100,00% O Total do Activo atingiu em 2005 o total de 22.571.409,66 Euros, que correspondeu a um acréscimo de 554.603,48 Euros. O maior aumento verificou-se no Imobilizado Corpóreo que passou de 18.019.082,55 Euros para 18.862.829,01 Euros, Em termos estruturais, verifica-se que os Custos com Pessoal representam 72% do total dos Custos Operacionais do Grupo Instituto Politécnico de Portalegre, os Fornecimentos e Serviços Externos 15% do total e as Transferências Correntes Concedidas nomeadamente Bolsas a Alunos 9%. Em termos de comparação com o ano 2004 podemos constatar que houve um aumento de 679.506,95 Euros de Custos Operacionais que na sua maioria resultaram de um aumento de Custos com Pessoal de 622.579,50 resultantes em grande parte da inclusão imobilizado da Escola Superior de Educação, da Escola Superior Agrária e da Escola Superior de Saúde dos bens adquiridos até ao ano de 2002, que até à data ainda não tinham sido valorizados e dos bens móveis dos Serviços Centrais adquiridos até ao ano 2001, que também ainda não tinham sido valorizados. A contrapartida deste aumento foi o Património ou Acréscimos e Diferimentos consoante a proveniência do dinheiro na aquisição dos mesmos. Euros. Houve um aumento de 4,9% de Custos Operacionais. 1.5. Conclusão Os Custos Financeiros O valor dos custos financeiros foi de 4.927,76 €, resultantes de custos com Serviços Bancários. 14 A análise das contas e da situação do Instituto Politécnico de Portalegre durante o ano de 2005 continua a revelar uma total dependência dos subsídios à exploração provenientes do Orçamento de estado, embora pese o esforço significativo de investimento realizado com recurso a fundos próprios. Os resultados extraordinários elevam-se a um montante de . O resultado foi negativo de 33.788,17 Euros. 343.593,40 Euros. . Os resultados financeiros foram positivos em 13.527,94 Os resultados operacionais foram negativos de 390.909,51 Euros. Euros. O Conselho Administrativo Balanço Consolidado Ano 2005 2005 Código das contas POC Educação Activo 421 422 423 424 425 426 428 429 442 Imobilizado: Imobilizações corpóreas: Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de Transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Equipamento de Biblioteca - Livros Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso 32 Circulante: Existências: Mercadorias 21 24 26 Dívidas de terceiros - Curto prazo Clientes, contribuintes e utentes Estado e outros entes públicos Outros devedores 13 12 11 Depósitos em instituições financeiras e caixa Tesouro Depósitos em instituições financeiras Caixa 271 272 Acréscimos e diferimentos Acréscimos de proveitos Custos diferidos Total de amortizações Total de provisões Total do activo Código das contas POC Educação 51 2004 AB AP AL AL 2.491.434,18 13.380.425,10 1.901.519,58 352.764,57 229.585,01 2.924.955,13 40.307,41 482.693,62 1.486.589,03 23.290.273,63 0,00 166.585,60 1.144.295,31 243.023,85 186.447,61 2.303.957,43 40.307,41 342.827,41 0,00 4.427.444,62 2.491.434,18 13.213.839,50 757.224,27 109.740,72 43.137,40 620.997,70 0,00 139.866,21 1.486.589,03 18.862.829,01 2.491.434,18 13.208.907,40 569.710,29 24.746,45 24.518,59 351.257,10 0,00 90.056,53 1.258.452,01 18.019.082,55 13.360,78 13.360,78 0,00 0,00 13.360,78 13.360,78 15.470,98 15.470,98 24.952,37 1.627,33 0,69 26.580,39 0,00 0,00 0,00 0,00 24.952,37 1.627,33 0,69 26.580,39 3.034,10 408,16 65.007,48 68.449,74 60,00 2.290.223,80 1.553,74 2.291.837,54 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 2.290.223,80 1.553,74 2.291.837,54 60,00 2.476.695,23 9.527,80 2.486.283,03 1.361.223,29 15.578,65 1.376.801,94 0,00 0,00 0,00 1.361.223,29 15.578,65 1.376.801,94 1.397.981,40 29.538,48 1.427.519,88 26.998.854,28 4.427.444,62 0,00 4.427.444,62 22.571.409,66 22.016.806,18 Fundos próprios e passivo 2005 2004 8.345.280,81 8.345.280,81 8.342.152,81 8.342.152,81 716.536,12 -33.788,17 682.747,95 113.487,62 603.048,50 716.536,12 9.028.028,76 9.058.688,93 400,00 137.777,66 26.235,95 1.969,37 166.382,98 400,00 2.301,76 15.624,14 153.709,18 172.035,08 1.403.148,81 11.973.849,11 13.376.997,92 1.378.860,97 11.407.221,20 12.786.082,17 Total do passivo 13.543.380,90 12.958.177,25 Total dos fundos próprios e passivo 22.571.409,66 22.016.806,18 Fundos próprios: Património 59 88 Resultados transitados Resultado líquido do exercício 21 22 24 26 Dívidas a terceiros - Curto prazo Clientes, contribuintes e utentes Fornecedores Estado e outros entes públicos Outros credores 273 274 Acréscimos e diferimentos Acréscimos de custos Proveitos diferidos Total dos fundos próprios O Conselho Administrativo 15 Demonstração dos Resultados Consolidados Ano 2005 Código das contas POC Educação 61 62 641+642 643 a 648 649 63 66 67 65 Custos e perdas Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas: Mercadorias Matérias Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal: Remunerações Encargos Sociais Outros - Formação Transferências correntes concedidas e prestações sociais Amortizações do exercício Provisões do exercício Outros custos e perdas operacionais 2005 7.240,25 7.172,11 9.715.080,88 168.009,42 10.684,66 12.244.900,37 1.247.394,66 1.247.394,66 1.276.734,89 1.276.734,89 715.437,01 0,00 715.437,01 433.608,94 0,00 433.608,94 16.925,00 16.925,00 8.373,47 Custos e perdas financeiras 4.927,76 Custos e perdas extraordinárias Imposto sobre o rendimento do exercício 13.179,05 0,00 Proveitos e ganhos Vendas e prestações de serviços: Venda de mercadorias Prestações de serviços Outros proveitos Transferências e subsídios correntes obtidos: 9.528,12 9.528,12 0,00 13.986.424,89 0,00 0,00 Transferências - Tesouro Outras Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos e ganhos financeiros (F) Resumo Resultados operacionais: (B)-(A)= Resultados financeiros: (D-B)-(C-A)= -33.788,17 603.058,50 14.636.763,61 14.589.483,39 227.088,91 454.229,98 0,00 2004 681.318,89 219.530,41 463.078,88 0,00 1.649.939,40 0,00 68.693,50 1.635.912,50 0,00 67.613,06 0,00 11.845.841,69 0,00 11.969.257,65 15.741,98 13.580.216,57 27.203,40 14.261.535,46 18.455,70 (D) Proveitos e ganhos extraordinários 13.986.424,89 2005 (B) 79 13.179,05 Resultado líquido do exercício 74 78 3.958,75 13.976.896,77 14.670.551,78 Impostos e taxas Trabalhos para a própria entidade Proveitos suplementares 76 3.958,75 14.670.551,78 72 75 73 741 742 e 743 4.927,76 13.972.938,02 14.657.372,73 Código das contas POC Educação 71 711 712 719 8.373,47 14.652.444,97 (G) 88 9.320,35 2.351.125,41 12.658.275,94 (E) 86 4.648,74 4.671,61 10.228.084,10 280.919,98 7.350,38 (C) 69 14.412,36 2.141.921,48 (A) 68 2004 18.455,70 356.772,45 14.636.763,61 13.699.986,61 14.382.595,90 15.703,81 14.279.991,16 356.772,45 682.609,29 15.703,81 14.398.299,71 191.183,68 191.183,68 14.589.483,39 2005 2004 -390.909,51 409.657,88 13.527,94 11.745,06 -377.381,57 421.402,94 Resultado antes de impostos: (F)-(E)= -33.788,17 603.058,50 Resultado líquido do exercício: (F)-(G)= -33.788,17 603.058,50 Resultados correntes: (D)-(C)= O Conselho Administrativo 16 Fluxos de Caixa Consolidados Ano 2005 Unidade Monetária: Euro Código Cap. | Grup | Artigo Recebimentos Saldo da gerência anterior: Execução orçamental - Fundos Próprios De dotações orçamentais (Orçamento Estado) De PIDDAC De receitas próprias Na posse do serviço Na posse do Tesouro De receita do Estado - Fundos alheios De operações de tesouraria - Fundos alheios 252.310,79 610.627,33 862.938,12 1.538.989,89 0,00 4.830,11 79.465,17 1.538.989,89 84.295,28 Descontos em vencimentos e salários - Retenção no tesouro: Receita do estado I - Total do Saldo de Gerência na posse do serviço Receitas de fundos próprios Orçamento de Estado Receitas Correntes Receitas Capital 2.401.928,01 2.486.223,29 11.236.146,00 82.549,00 11.318.695,00 11.318.695,00 PIDDAC Receitas Correntes Receitas Capital 0,00 38.317,00 38.317,00 38.317,00 Receitas Próprias Receitas Correntes 3.172.199,22 3.172.199,22 II - Total das Receitas de Fundos Próprios Total das Receitas do Exercício (I+II) III - Total Recebido do Tesouro em c/ Receitas Próprias IV - Total Recebimentos do exercício (I+II+III) 3.172.199,22 14.529.211,22 17.015.434,51 0,00 17.015.434,51 Importâncias retidas para entrega ao Estado ou outras entidades - Fundos alheios Receitas do Estado Operações extra-orçamentais - IVA V - Total das Retenções de Fundos Alheios 1.913.529,01 990.747,89 13.732,14 2.918.009,04 Descontos em vencimentos e salários: Receitas do Estado Operações de tesouraria Total Geral do Mapa de Fluxos de Caixa (IV+V) 2.918.009,04 2.918.009,04 19.933.443,55 Unidade Monetária: Euro Código Cap. | Grup | Artigo Pagamentos Despesas de fundos próprios Orçamento de Estado Despesas Correntes Despesas Capital Piddac Despesas Correntes Despesas Capital 10.967.933,50 55.670,82 11.023.604,32 682,00 167.464,73 168.146,73 I - Total da Despesa por c/OE Despesas Orçamentais com compensação em receita Própria e com ou sem transição de saldos Receitas Próprias Despesas Correntes Despesas Capital 2.944.392,04 595.204,14 3.539.596,18 3.539.596,18 3.539.596,18 14.731.347,23 14.731.347,23 1.911.621,70 986.013,31 12.153,17 2.909.788,18 V - Total da Despesa de Fundos Alheios Saldo para a gerência seguinte: Execução Orçamental - Fundos Próprios De dotações orçamentais (OE) De dotações orçamentais (PIDDAC) De receitas próprias Na posse do serviço Na posse do Tesouro De receita do Estado - Fundos Alheios De operações de tesouraria - Fundos Alheios De Operações extra orçamentais - IVA 168.146,73 11.191.751,05 II - Total de Despesa por c/ Receitas Próprias Total da Despesa do Exercício (I+II) III - Total da Entrega ao Tesouro em c/ Receitas Próprias IV - Total de Pagamentos do exercício (I+II+III) Importâncias entregues ao Estado e outras entidades - Fundos alheios: Receita do Estado Operações de tesouraria De Operações extra-orçamentais - IVA 11.023.604,32 2.909.788,18 2.909.788,18 547.401,47 480.797,60 1.028.199,07 1.171.592,93 1.171.592,93 6.737,42 84.199,75 1.578,97 92.516,14 2.199.792,00 92.516,14 Descontos em vencimentos e salários - Retenção no Tesouro Receita do Estado VI - Total do Saldo da Gerência na Posse do Serviço 2.292.308,14 Descontos em vencimentos e salários: Retidos na fonte e considerados pagos: Receitas do Estado Operações de tesouraria Total Geral do Mapa de Fluxos de Caixa (IV+V+VI) 19.933.443,55 O Conselho Administrativo 17 Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração dos Resultados Consolidados Ano 2005 As Demonstrações Financeiras Consolidadas do Grupo A Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre Instituto Politécnico de Portalegre foram elaboradas de acordo está sobre a tutela do Ministério da Ciência, Tecnologia e com a legislação em vigor (Portaria 794/2000 de 20 de Setembro), Ensino Superior, com a classificação orgânica 14 0 04 02 41 que define as normas relativas à consolidação de contas em e número de contribuinte 600 028 402. Portugal para o Sector da Educação. As notas que se seguem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade para o Sector da Educação A ESTG tem autonomia administrativa e financeira e os seus estatutos encontram-se regulamentados pelo Diário da República – – II Série, Nº. 179 de 3-8-1996. (POC-E) para a apresentação de demonstrações financeiras consolidadas. As notas cuja numeração se encontra ausente Escola Superior de Educação de Portalegre deste anexo não são aplicáveis ao Grupo Instituto Politécnico Sede: Praça da República – Apartado 125 de Portalegre ou a sua apresentação não é relevante para 7300-957 Portalegre a apreciação das demonstrações financeiras consolidadas anexas. A Escola Superior de Educação de Portalegre está sobre a O Grupo Instituto Politécnico de Portalegre preparou e tutela do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, apresentou, pela primeira vez demonstrações consolidadas no com a classificação orgânica 14 1 04 02 40 e número de exercício de 2003. contribuinte 600 021 580. A ESE tem autonomia administrativa e financeira e encontra-se regulamentada pela Lei 54/90 de 5 de Setembro, Despacho I - INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO E A OUTRAS 1. Denominação e Sede das Entidades incluídas na consolidação: Normativo 35/95 de 19 de Junho e Despacho Presencial 9/96 de 10 de Maio. Escola Superior Agrária de Elvas Sede: Av. 14 de Janeiro s/n – Apartado 254 7350-293 Elvas ENTIDADE-MÃE A Escola Superior Agrária de Elvas está sobre a tutela do Instituto Politécnico de Portalegre – Serviços Centrais Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, com a Apartado 84 classificação orgânica 14 1 04 02 42 e número de contribuinte 7301-901 Portalegre 600 041 255. O Instituto Politécnico de Portalegre está sobre a tutela do -se regulamentada pelo Despacho nº. 20 276/2000, publicado A ESAE tem autonomia administrativa e financeira e encontraMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, com a no Diário da República, II Série, de 10 de Outubro. . classificação orgânica 11 1 04 02 39 e número de contribuinte 600 028 348. O IPP é uma pessoa colectiva de direito público dotada de autonomia estatutária, científica, pedagógica, administrativa, Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Portalegre Sede: Apartado 84 7301-901 Portalegre financeira, disciplinar e patrimonial. Os Serviços de Acção Social estão sobre a tutela do ENTIDADES INCLUÍDAS Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, com a classificação orgânica 14 1 04 05 08 e número de contribuinte Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre Sede: Lugar da Abadessa, Apartado 148 7301-901 Portalegre 18 600 058 832. Os SAS têm autonomia administrativa e financeira e encontram regulamentados pelo Despacho Normativo nº. 35/95 de 19 de Junho e o seu funcionamento pelo Decreto-Lei 129/93 anulação simultânea dos proveitos extraordinários relativos à de 22 Abril. compensação das amortizações dos bens adquiridos com recurso àquelas. Este procedimento teve por objectivo garantir a imagem Escola Superior de Saúde de Portalegre verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados Sede: Avenida de St. António – Apartado 89 do conjunto das entidades compreendidas na consolidação, no 7301-901 Portalegre respeito pelas normas de consolidação, nomeadamente as que visam garantir que as demonstrações financeiras do Grupo traduzam A Escola Superior de Saúde está sobre a tutela do Ministério aquela realidade como se de uma única entidade se tratasse. . da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, com a Classificação As transferências entre entidades do grupo provenientes orgânica 14 1 04 02 43 e número de contribuinte 600 015 416. retenções efectuadas a terceiros em pagamentos efectuados e que constituam proveitos, não foram anuladas, tendo em vista A inclusão na consolidação das Escolas e Serviços de Acção uma correcta expressão dos proveitos totais do grupo. Assim Social foi efectuado no respeito pelo estabelecido no n.º 4 do os montantes devidos por terceiros, e retidos por uma entidade antigo 5.º da Portaria 794/2000 de 20 de Setembro. no momento de um pagamento, e posteriormente transferidos . para outras entidades, constam como proveito nestas, no caso 3. O número de trabalhadores ao serviço, durante o exercício, em que são proveito de entidade beneficiária da transferência. das entidades incluídas na consolidação, repartia-se da seguinte forma: V – INFORMAÇÕES RELATIVAS A POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Categorias Professor Coordenador Professor Adjunto Assistente Encarregado Trabalhos Presidente Administrador Secretário Técnico Superior 1.ª Classe Técnico Superior 2.ª Classe Especialista Informática grau 1 Técnico de Informática Técnico de 2.ª Classe Técnico Principal Técnico 1.ª Classe Técnico Profissional Especialista Técnico Profissional Principal Técnico Profissional 1.ª Classe Técnico Profissional 2.ª Classe Chefe de Secção Chefe de Repartição Assistente Administrativo Especialista Assistente Administrativo Principal Assistente Administrativo Tesoureiro Motorista de Transportes Colectivos Telefonista Auxiliar Administrativo Operador de Reprografia Auxiliar de Manutenção Auxiliar de Limpeza Auxiliar de Acção Educativa Auxiliar de Apoio e Vigilância Encarregado Operário principal Contratos de Avença Outras situações Total Grupo IPP 13 93 143 3 1 2 2 1 15 2 6 3 1 2 4 1 7 17 3 3 16 4 4 5 3 4 8 2 8 22 1 6 8 2 0 25 440 Entidades incluídas na consolidação SC ESE ESTG ESA ESS SASIPP 7 40 34 3 26 86 2 1 14 14 1 2 13 9 1 1 2 1 14 2 6 2 1 2 4 1 7 17 3 2 12 4 4 5 3 4 7 2 8 16 1 6 18. No exercício económico de 2005 foram utilizados os seguintes critérios valorimétricos. 1 a) Imobilizações 1 1 os bens adquiridos pela Entidade-mãe e pelas entidades consolidadas constantes das demonstrações financeiras apresentadas encontram-se valorizados ao custo histórico. 1 4 Os Terrenos e Edifícios foram objecto de avaliação por peritos, encontrando-se reflectidos no activo pelo valor resultante daquela. 1 6 II – O cálculo das amortizações foi efectuado com base nas taxas definidas na Portaria 671/2000 de 17 de Abril, que 8 2 10 150 I - Com excepção dos Terrenos e Edifícios da Entidade-Mãe 81 117 30 24 15 38 regulamenta o Cadastro e Inventário de Móveis do Estado (CIME). Por se encontrar pendente de aprovação pela Direcção Geral do Património o valor da avaliação dos Edifícios, estes foram incluídos no activo a titulo provisório, não tendo sido calculadas amortizações. II - INFORMAÇÕES RELATIVAS À IMAGEM VERDADEIRA E APROPRIADA 4. A anulação das transacções internas resultantes de b) Existências As existências foram valorizadas ao custo de aquisição. transferências de capital entre entidades do grupo, motivou a 19 c) Especialização de custos Amortizações e provisões Rubrica Os Custos e Proveitos foram registados de acordo com o princípio da especialização dos exercícios, tendo as diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas sido registadas nas rubricas de Acréscimos e Diferimentos. Saldo Inicial Reforços Regularizações Saldo Final 0,00 71.454,34 542.812,15 3.535,21 25.878,71 1.003.738,66 33.684,38 153.249,85 0,00 0,00 59.723,77 205.554,43 28.328,07 22.036,45 345.883,23 6.623,03 47.288,03 0,00 0,00 35.407,49 395.928,73 211.160,57 138.532,45 954.335,54 0,00 142.289,53 0,00 0,00 166.585,60 1.144.295,31 243.023,85 186.447,61 2.303.957,43 40.307,41 342.827,41 0,00 1.834.353,30 715.437,01 1.877.654,31 4.427.444,62 Imobilizações Corpóreas Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e Outras Construções Equipamento e Material Básico Equipamento de Transporte Ferramentas e Utensílios Equipamento Administrativo Equipamento de Biblioteca - Livros Outras Imobilizações Corpóreas Imobilizações em Curso d) Subsídios O valor da coluna das regularizações diz respeito à As Transferências de Capital obtidas do Orçamento de contabilização das amortizações acumuladas até 31/12/2004 Estado ou outras entidades foram registadas na rubrica dos bens integrados no presente ano nas demonstrações Proveitos Diferidos, sendo reconhecidas nas Demonstrações financeiras, nomeadamente Activos adquiridos até 31/12/2002 de Resultados proporcionalmente às amortizações pela Escola Superior Educação, da Escola Superior de Saúde subsidiadas. e da Escola Superior Agrária de Elvas e os activos adquiridos Este procedimento tem em vista o reconhecimento do benefício resultante do uso desses bens nos exercícios em que fruto do registo das respectivas amortizações foi reconhecido o seu custo. até 31/12/2001 pelos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre. O valor da coluna dos reforços diz respeito às amortizações do exercício de 2005. 31. As vendas e prestações de serviços foram na totalidade VI – INFORMAÇÕES RELATIVAS A DETERMINADAS RUBRICAS efectuadas no mercado interno e o valor líquido consolidado das vendas e prestação de serviços tem a seguinte desagregação: 22. Os movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço consolidado e nas respectivas amortizações constam dos quadros que se seguem: . Saldo Inicial Fotocópias, impressos e publicações Senhas de Cantina Outros Bens Total Activo Bruto Rubrica 2005 2004 Vendas 88.300,83 124.875,29 13.921,79 80.636,22 137.581,39 1.312,80 227.088,91 219.530,41 68.749,00 223.790,35 71.013,00 40.293,98 6.380,00 3.500,88 40.502,77 68.787,75 225.573,28 34.654,50 106.012,72 1.120,00 0,00 26.930,63 454.229,98 463.078,88 Prestação de Serviços Reav. Aumentos Alien. Transfer. e Abates Saldo Final Imobilizações Corpóreas Terrenos e Recursos Naturais 2.491.434,18 Edifícios e Outras Construções 13.280.361,74 Equipamento e Material Básico 1.112.522,44 Equipamento de Transporte 28.281,66 Ferramentas e Utensílios 50.397,30 Equipamento Administrativo 1.354.995,76 Equipamento de Biblioteca - Livros 33.684,38 Outras Imobilizações Corpóreas 243.306,38 Imobilizações em Curso 1.258.452,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11.406,50 168.346,79 0,00 10.844,73 343.990,37 6.793,55 74.461,37 228.137,02 0,00 0,00 0,00 88.656,86 0,00 620.650,35 0,00 324.482,91 0,00 168.342,98 0,00 1.225.969,00 0,00 -170,52 0,00 164.925,87 0,00 0,00 2.491.434,18 13.380.425,10 1.901.519,58 352.764,57 229.585,01 2.924.955,13 40.307,41 482.693,62 1.486.589,03 19.853.435,85 0,00 843.980,33 0,00 2.592.857,45 23.290.273,63 Diplomas, Certificados, Certidões, etc Serviços de alojamento Realização de análises clínicas Realização de estudos Acções de Formação Inscrições em Seminários e Congressos Outros Serviços Prestados Total 34. O valor das remunerações dos membros dos Órgãos de Gestão pelo desempenho das suas funções na entidade-mãe foi de € 102.811,23. O valor da coluna Transferências e Abates inclui no presente ano, o resultado da contabilização dos activos da Escola Não existem quaisquer remunerações pelo desempenho de cargos nas restantes entidades incluídas na consolidação. . Superior Educação, da Escola Superior de Saúde e da Escola Superior Agrária de Elvas dos bens adquiridos até 31 de 39. Demonstração consolidada dos resultados financeiros Dezembro de 2002 e dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre dos bens adquiridos até 31 de Dezembro de 2001. O valor da coluna dos Aumentos diz respeito às aquisições/investimentos feitos no ano 2005. 20 Custos e Perdas Juros Suportados Outros Custos e Perdas Financeiras Resultados Financeiros Exercício 2005 2004 140,07 4.787,69 0,00 3.958,75 13.527,94 18.455,70 11.745,06 15.703,81 Proveitos e Ganhos Juros Obtidos Outros Proveitos e Ganhos Financeiras Exercício 2005 2004 18.455,70 15.587,92 115,89 18.455,70 15.703,81 40. Demonstração consolidada dos resultados extraordinários Custos e Perdas Exercício 2005 2004 Perdas em Imobilizações 0,00 Multas e Penalidades 251,96 Aumento de amortizações 0,00 Correcções Relativas a Exercícios Anteriores 12.843,61 Outros Custos e Perdas Extraordinárias 83,48 Resultados Extraordinários 343.593,403 56.772,45 803,25 0,00 3.407,27 5.327,60 Proveitos e Ganhos Ganhos em Imobilizações Ganhos em Existências Correcções Relativas a Exercícios Anteriores Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários 0,00 181.645,56 191.183,68 Exercício 2005 2004 0,00 0,00 173,07 3.608,36 18.256,22 353.164,09 172.754,39 356.772,45 191.183,68 45. Acréscimos e Diferimentos 271 - Acréscimos de Proveitos Especialização de Transferências Correntes Especialização de Propinas Especialização de Outros Proveitos Saldo Final 1.348.816,74 € 9.136,03 € 3.270,52 € 1.361.223,29 € 272 - Custos Diferidos Seguros Assistência Técnica Locação Bens Livros e Documentação Rendas e Alugueres Outros Fornecimentos e Serviços Saldo Final 10.326,79 € 1.543,48 € 1.462,60 € 1.132.24 € 443,31 € 670,23 € 15.578,65 € 273 - Acréscimos de Custos Encargos com férias e subsídios férias vencidos e não pagos Remunerações a liquidar Comunicações Água Electricidade Trabalhos Especializados Combustíveis Outros Fornecimentos Saldo Final 1.352.052,87 € 4.448,26 € 7.829,67 € 3.847,99 € 11.491,36 € 15.620,42 € 2.872,07 € 4.986,17 € 1.403.148,81 € 274 - Proveitos Diferidos Transferências de Capital no Exercício - OE Transferências de Capital no Exercício – PIDDAC E PRODEP Propinas 2005/2006 Saldo das transferências de capital obtidas e contrapartida da integração de imobilizado Saldo Final 208.043,10 € 102.640,26 € 46.256,07 € 11.616.909,68 € 11.973.849,11 € O Conselho Administrativo 21 RECURSOS HUMANOS Balanço Social Balanço Social 2005 como mostra a figura II. Aqui observa-se, exceptuando a carreira INTRODUÇÃO técnica, um aumento do número de funcionários iniciando-se A elaboração do balanço social tornou-se obrigatória, através nos dirigentes e terminando na carreira auxiliar. Este facto do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho, para os organismos revela a existência de um género de pirâmide entre carreiras. autónomos da Administração Pública. A carreira de operário conta apenas com dois funcionários. . Porém, para além da obrigatoriedade legal, o balanço social Figura II Distribuição dos Recursos Humanos por carreira profissional e por sexo de planeamento e gestão das áreas sociais e de recursos humanos. 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 cada uma das Escolas integradas, sem prejuízo do Balanço Social que cada Escola poderá produzir. . To ta l ar Té c ni Té c co ni orgânica do Instituto. A segunda dirige-se ao pessoal docente de er ár io pe co Di respeita ao pessoal não docente ao serviço em qualquer unidade Su rig en te O documento está estruturado em duas partes. A primeira xil i . Op indirectamente, intervêm no e com o Instituto. Total Au de auxílio às decisões de todos aqueles, quer directa quer Mulheres ni co pr of iss i on Ad al m in ist ra tiv o este documento, através da informação que contém, possa servir Homens rio r Instituto Politécnico de Portalegre do ano 2005. Pretende-se que N.º de funcionários É com este objectivo que se apresenta o balanço social do Té c tem de ser encarado como um meio de informação e um instrumento Quando se analisa o tipo de relação jurídica dos efectivos, como consta na figura III, a nomeação e o contrato administrativo Portalegre, 24 de Abril de 2006 de provimento correspondem ao vínculo de 76% dos efectivos do IPP. Um facto relevante em relação ao ano anterior é a redução da forma de contrato administrativo de provimento e das nomeações e o aumento dos outros, consistindo, essencialmente, em contratos I PARTE - PESSOAL NÃO DOCENTE individuais de trabalho dos Serviços de Acção Social. Repare-se Começando por descrever a natureza dos recursos humanos que as relações jurídicas mais desprotegidas para os colaboradores do IPP, interessa conhecer, antes de mais, a evolução recente pouco significado têm neste Instituto, revelando a política seguida dos efectivos não docentes. Como se pode observar na figura, pelos seus dirigentes em proporcionarem a maior segurança e os anos em análise são marcados por um contínuo crescimento, equilíbrio emocional aos seus funcionários, para assim poder com um abrandamento nos últimos anos, sendo que a taxa de também o Instituto beneficiar de níveis de produtividade mais crescimento entre 2000 e 2003 é de 47%. O crescimento elevados. Ainda assim, desde do ano de 2002, o Instituto já revelado no ano de 2004 consiste na inclusão do pessoal não apresentou à tutela três propostas para a criação do quadro de docente dos Serviços de Acção Social. O crescimento de 2005, pessoal não docente, esperando-se pela sua aprovação. relativamente a 2004 corresponde a 2,6%. . Figura III Distribuição dos Recursos Humanos por tipo de vínculo/relação jurídica Figura I Evolução dos efectivos N.º de efectivos . 17% 7% 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 26% 0% 50% Nomeação Contrato Administrativo Provimento Contrato Trabalho a Termo Certo Prestações de serviços Outros 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Quanto à estrutura etária, figura IV, confirma-se a existência Ano de uma distribuição quase normal, sendo mais frequentes Os efectivos em 2005 são 200 sendo 81 homens e 119 funcionários com idade compreendida entre os 40 e 44 anos. mulheres. A sua distribuição por carreira profissional faz-se Sublinha-se também o elevado número de funcionários com 25 idade compreendida entre 25 e 29 anos, resultado das admissões Foram admitidos, no ano de 2005, 5 funcionários, o que ocorridas nos últimos anos, e a quebra acentuada no número representa 2,5% do total dos efectivos. Em 2004 foram admitidos de funcionários com mais de 54 anos, justificando-se, talvez, 7 funcionários, em 2003 já tinham sido recrutados 25, em 2002 na juventude da Instituição. foram 35, em 2001 foram 25 e em 2000 mais 45 funcionários. O nível médio etário é de 41,4 anos. Isto significa que da totalidade dos efectivos, 71% foram recrutados nos últimos seis anos. Este indicador demonstra Figura IV claramente o forte crescimento do Instituto, bem como a grande N.º de funcionários Estrutura etária 40 35 30 25 20 15 10 5 0 capacidade em lhe dar resposta, uma vez que estes processos envolvem muitos e morosos procedimentos. Figura VI Estrutura habilitacional Total Até 18 18-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e anos mais Idades Homens Mulheres Doutoramento Mulheres Homens Mestrado Total Licenciatura Relativamente à antiguidade dos funcionários do IPP, como Bacharelato já foi demonstrado nos balanços sociais dos anos anteriores, 12 anos de escolaridade a figura V revela dois comportamentos bem distintos. O primeiro 11 anos de escolaridade mostra que 65% dos funcionários têm uma antiguidade inferior 9 anos de escolaridade a 9 anos, confirmando o forte crescimento recente do Instituto. 6 anos de escolaridade O segundo tem a ver com o número de funcionários com 10 4 anos de escolaridade ou mais anos de antiguidade, correspondendo, necessariamente Menos de 4 anos de escolaridade 0 a funcionários provenientes de outras instituições. Salienta-se 5 10 15 20 25 30 35 40 45 N.º de funcionários que 37% dos funcionários têm menos de 5 anos de antiguidade. O nível médio de antiguidade apurado foi de 11,1 anos, o que é, sem dúvida, um valor bastante baixo. A figura seguinte mostra a repartição das admissões por Constata-se não existirem trabalhadores estrangeiros no Instituto. carreira profissional. Destacam-se as admissões de pessoal técnico superior. Figura V Figura VII N.º de funcionários Estrutura antiguidades 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Admissões por carreira profissional 1 0 1 Até 5 anos 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-35 Mais de 36 anos Intervalos de antiguidade Homens Mulheres Total No que respeita à estrutura habilitacional (veja-se a figura VI), os níveis mais frequentes são a licenciatura e o 4.º ano de escolaridade, representando, cada, cerca de 39% dos efectivos, surgindo, logo a seguir, o nível do 9.º ano de escolaridade com uma representação de 16%. É de assinalar o facto de não existir nenhum funcionário com menos de 4 anos de escolaridade e cerca de 31% possuírem, pelo menos, o bacharelato. 26 1 1 4 Dirigente Técnico Superior Técnico Técnico Profissional Administrativo Auxiliar Operário Das admissões, seis foram através de contrato a termo certo, uma de nomeação e outra de outros tipos de contrato. . Durante o ano de 2005 houve a saída de dois efectivos, mulheres, na forma de transferência. Em termos líquidos, o IPP, durante o ano de 2005, aumentou o seu efectivo humano em 3 elementos. Também devem ser assinaladas as 21 progressões e apenas 1 promoção de funcionários no ano de 2005. A redução drástica do número de progressões tem a ver com a medida legal lançada e por conta do período de férias. Para melhor percepção desta pelo governo para o efeito. O Instituto, com todas as restrições situação veja-se a figura IX. impostas, tem grande dificuldade em melhorar as condições aos Figura IX seus funcionários, para que consiga não só manter os seus bons recursos como também atrair outros de igual valor. Ausências ao trabalho . As modalidades de horário que dominam neste Instituto são Outras o horário rígido (9.00 – 12.30; 14.00 – 17.30) e os horários flexíveis. Por perda de vencimento No entanto, atendendo a certas especificidades, praticamente Por conta do período de férias todas as outras modalidades são aplicadas no Instituto (ver figura Trabalhador-estudante VIII). Destacamos a aplicação do regulamento sobre o período de Assistência a familiares funcionamento e horários de trabalho, a implementação do sistema Doença prolongada de registo de assiduidade por via electrónica, bem como a adopção Doença de horários adequados às funções de cada funcionário. Sobre este Falecimento de familiar processo todos os funcionários foram ouvidos e deram a sua Nascimento Maternidade/paternidade concordância. Casamento Figura VIII Modalidades de horário 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Dias de ausência 4% 11% 35% 11% Foram registadas 84 horas não trabalhadas por motivo de 4% greve, constatando-se um decréscimo significativo em relação 9% aos anos de 2004 (371 horas), 2003 (182 horas) e de 2002 26% (168 horas). Também se assinala a inexistência de faltas por Horário rígido Horários flexíveis Horários desfasados Jornada contínua Trabalho por turnos Trabalhador-estudante actividade sindical. Os encargos com o pessoal em 2005 somaram 1.974.993,22 Isenção de horário euros, correspondendo a uma remuneração anual média de Quanto ao trabalho extraordinário, pode-se dizer que tem 10.128,17 euros e a uma remuneração mensal média de 790,91 algum significado, representando cerca de 1,58% do total de euros. Esta remuneração mensal média corresponde ao valor horas potencial, sendo ligeiramente superior ao ano anterior de cerca de dois salários mínimos nacional. devido, sobretudo, à mão-de-obra afecta às obras de adaptação Não se registou qualquer acidente em serviço nem casos do Quartel do Trem para instalação da ESAE. Em 2005 foram de incapacidade permanente ou parcial ou, ainda, de doenças efectuadas 4.192 horas de trabalho extraordinário, número profissionais. superior aos anos anteriores (2004 – 4.800 horas; 2003 – 2.815 Em relação à formação profissional, houve participação de horas; 2002 - 3.065 horas; 2001- 3.393 horas e 2000: - 4.003 funcionários do Instituto em 23 acções de formação, sendo 8 horas. O trabalho extraordinário distribui-se pelos mais diversos internas e 15 externas. As acções internas, correspondentes trabalhos que foram necessários realizar e que, pela carência aos IV e V ciclos de formação, contaram com a participação de recursos, tiveram de ser executados fora do horário normal de 9 funcionários do IPP. Nas acções externas houve 14 de trabalho. Este facto parece-nos justificar-se, neste momento, participações. sobretudo, pela implementação de novas tecnologias, Quanto às acções de formação internas o Instituto suportou nomeadamente ao nível da informatização dos serviços, pela os encargos directos com a candidatura ao POEFDS. Não se realização de obras por administração directa, pelo serviço dos registam quaisquer encargos directos com a participação dos autocarros e, ainda, pelos serviços de vigilância às residências funcionários nas acções de formação externas. Salientamos as académicas, serviços que implicam trabalho nocturno. 733 horas de formação recebidas pelo pessoal não docente . As ausências ao trabalho em 2005 foram de 250 dias, correspondendo a uma taxa de absentismo de 0,47%, contra do Instituto durante o ano de 2005. De referir que existem 2 funcionários sindicalizados. 0,48% de 2004, 0,44% de 2003, 0,52% de 2002, 0,48% de 2001 e 0,38% de 2000. Os principais motivos foram por doença 27 II PARTE – PESSOAL DOCENTE Figura XII ESE: Estrutura etária do Pessoal Docente Importa apresentar, ainda que de forma sucinta, a composição do corpo docente de cada uma das Escolas integradas no IPP.. Para tal salientamos a estrutura dos docentes por categoria profissional, tipo de vínculo, idade e grau académico. . 18 16 14 12 10 8 6 4 . Escola Superior de Educação 2 0 Cerca de 50% dos docentes da ESE são professores adjuntos, Até 18 18-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e anos mais grande parte equiparados, seguindo-se os assistentes de 2.º Triénio. A Escola conta com 7 lugares de professor coordenador providos. No que respeita à estrutura habilitacional, o nível mais frequente é o mestrado, realçando os 10 doutorados já existentes Figura X ESE: Pessoal Docente por categoria profissional 40 na Escola. Também se salienta que 58% do corpo docente detém, pelo menos, o grau de mestre. 35 30 25 Figura XIII 20 ESE: Estrutura habilitacional do Pessoal Docente 15 40 10 35 5 30 0 Professor Coordenador Professor Adjunto Assist. 2.º Triénio 25 Assist. 1.º Triénio 20 15 Quanto ao vínculo existente entre a Escola e os docentes, 10 em primeiro lugar surge o pessoal especialmente contratado, 5 seguindo-se, com igual número, a requisição e a nomeação 0 Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento definitiva. Importa salientar a redução progressiva dos docentes requisitados. As restantes formas são pouco significativas. Veja-se, a este propósito, a figura XI. . Escola Superior de Tecnologia e Gestão Figura XI ESE: Vínculo contratual do Pessoal Docente 30 Na ESTG, o mais frequente são os docentes com a categoria de assistente de 1.º triénio, sendo que cerca de 73,5% dos 25 docentes são assistentes e somente 3 são professores 20 coordenadores. 15 Figura XIV 10 ESTG: Pessoal Docente por categoria profissional 5 45 0 40 Nomeação Nom. Cond. Adm. Definitiva Provisória Provimento PEC PEC Requisição Com. Serv. Acumulação Parcial Extraord. 35 30 Quanto à estrutura etária, figura XII, confirma-se a existência de uma distribuição quase normal, sendo mais frequentes 20 15 docentes com idade compreendida entre os 35 e 39 anos. 10 Sublinha-se também o elevado número de docentes com idade 5 compreendida entre 30 e 34 anos, resultado das admissões ocorridas nos últimos anos, e a quebra acentuada no número de docentes com mais de 54 anos. O nível médio etário é de 42 anos. 28 25 0 Professor Coordenador Professor Adjunto Assist. 2.º Triénio Assist. 1.º Triénio Enc. Trabalhos Quanto ao vínculo existente entre a Escola e os docentes, em primeiro lugar, e de forma destacada, surge o pessoal especialmente contratado, representando cerca de 67,5% dos . Escola Superior Agrária de Elvas docentes. A nomeação e o contrato administrativo de provimento apenas correspondem a 14,5% dos docentes. Veja-se, a este propósito, a figura XV. Na ESAE, o mais frequente são os docentes com a categoria de professor-adjunto, atingindo cerca de 50% dos docentes. Salienta-se, também, a existência de apenas 1 professor-coordenador. Figura XVIII Figura XV ESTG: Vínculo contratual do Pessoal Docente 70 ESAE: Pessoal Docente por categoria profissional 14 60 12 50 10 40 8 30 6 20 4 10 2 0 0 Nomeação Nom. Cond. Adm. Definitiva Provisória Provimento PEC PEC Parcial Professor Coordenador Requisição Acumulação Professor Adjunto Assist. 2.º Triénio Assist. 1.º Triénio Enc. Trabalhos Quanto ao vínculo existente entre a Escola e os docentes, Quanto à estrutura etária, figura XVI, verifica-se a existência convém, em primeiro lugar, salientar o maior equilíbrio entres de uma distribuição assimétrica, sendo mais frequentes docentes os diferentes tipos de vínculo dos docentes. Os docentes com com idade compreendida entre os 30 e 34 anos. Sublinha-se nomeação definitiva e com contrato administrativo de provimento também que 85% dos docentes têm idade inferior a 49 anos, representam 40% dos docentes. Contudo, o vínculo mais resultando do crescimento acentuado e das respectivas admissões frequente é o pessoal especialmente contratado a tempo parcial. ocorridas nos últimos anos. Veja-se, a este propósito, a figura XIX. O nível médio etário é de 38,6 anos. Figura XIX ESAE: Vínculo contratual do Pessoal Docente Figura XVI 9 ESTG: Estrutura etária do Pessoal Docente 8 7 30 6 25 5 4 20 3 15 2 1 10 0 5 Nomeação Definitiva Cond. Adm. Provimento PEC PEC Parcial Acumulação 0 Até 18 18-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e anos mais Quanto à estrutura etária, figura XX, verifica-se a existência de uma distribuição quase normal, sendo mais frequentes docentes No que respeita à estrutura habilitacional, o nível mais com idade compreendida entre os 30 e 34 anos. Sublinha-se frequente é a licenciatura, realçando os 6 doutorados existentes também que 73% dos docentes têm idade inferior a 39 anos, na Escola. Também se salienta o facto de 39% do corpo docente resultando, essencialmente, da juventude da própria Escola. da Escola deter, pelo menos, o grau de mestre. . O nível médio etário é de 35,7 anos. Figura XVII Figura XX ESTG: Estrutura habilitacional do Pessoal Docente ESAE: Estrutura etária do Pessoal Docente 70 60 50 40 30 20 10 0 Bacharelato Licenciatura PósMestrado Doutoramento -Graduação 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 29 No que respeita à estrutura habilitacional, o nível mais Quanto à estrutura etária, figura XXIV, verifica-se existir frequente é a licenciatura, realçando, no entanto, os 6 doutorados uma enorme variação de idades, sendo mais frequentes docentes já existentes na Escola e que 40% do corpo docente detém, com idade compreendida entre os 45 e 49 anos. pelo menos, o grau de mestre. . O nível médio etário é de 40,2 anos. Este resultado, o mais elevado de entre as quatro Escolas do Instituto, evidencia a Figura XXI ESAE: Estrutura habilitacional do Pessoal Docente antiguidade da própria Escola. 16 14 Figura XXIV 12 ESS: Estrutura etária do Pessoal Docente 10 8 6 4 2 0 Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 . Escola Superior de Saúde 18-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 Na ESSaúde, o mais frequente são os docentes com a No que respeita à estrutura habilitacional, o nível mais categoria de professor-adjunto. Salienta-se o facto dos professores frequente é a mestrado. Realça-se a ausência de doutorados. coordenador e adjunto representarem cerca de 62,5% dos Figura XXV docentes. Figura XXII ESS: Estrutura habilitacional do Pessoal Docente ESS: Pessoal Docente por categoria profissional 13 14 12 12 11 10 10 8 Licenciatura Mestrado 6 4 2 . Docentes do Instituto Politécnico de Portalegre 0 Professor Coordenador Professor Adjunto Assist. 2.º Triénio Assist. 1.º Triénio Quanto ao vínculo existente entre a Escola e os docentes, convém, em primeiro lugar, salientar a nomeação definitiva, Na globalidade dos docentes do Instituto, a categoria profissional mais frequente é o professor adjunto, sendo que 56,7% dos docentes são assistentes. representando cerca de 37,5% dos docentes. O pessoal Figura XXVI especialmente contratado é a segunda forma contratual mais frequente na ESS. Veja-se, a este propósito, a figura XXIII. Pessoal Docente por categoria profissional 100 90 80 Figura XXIII 70 ESS: Vínculo contratual do Pessoal Docente 60 9 50 8 40 7 30 6 20 5 10 4 0 Professor Coordenador 3 Professor Adjunto Assist. 2.º Triénio Assist. 1.º Triénio Enc. Trabalhos 2 1 Quanto ao vínculo existente entre as Escolas e os docentes, 0 Nomeação Definitiva 30 Nom. Provisória PEC Requisição Com. Serv. Extraordinária em primeiro lugar surge o pessoal especialmente contratado, representando cerca de 52,8% dos docentes. As nomeações, ANEXOS definitiva e provisória, e os contratos administrativos de provimento representam cerca de 27% dos docentes. Salientamos o facto da requisição de docentes corresponder, apenas, a 11% dos docentes, (De acordo com o n.º 1 do Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro) contra 14,5% do ano anterior. Veja-se, a este propósito, a figura XXVII. Figura XXVII Vínculo contratual do Pessoal Docente 120 100 80 60 40 20 0 Nomeação Nom. Cont.Admi. PEC Definitiva Provisória Provimento PEC Parcial Requisição Com. Acumulação Serv. Extraordinária Quanto à estrutura etária, figura XXVIII, verifica-se existir uma distribuição quase normal, sendo mais frequentes docentes com idade compreendida entre os 30 e 39 anos. . Também se evidencia o facto de cerca de 83% dos docentes terem idade compreendida entre 25 e 49 anos, constatando-se a forte juventude do corpo docente do Instituto. . Figura XXVIII Estrutura etária do Pessoal Docente 60 50 40 30 20 10 0 Até 18 18-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-70 70 e anos mais No que respeita à estrutura habilitacional, o nível mais frequente é a licenciatura. Contudo, realça-se que cerca de 47% do corpo docente detém o grau de mestre ou doutor. Figura XXIX Estrutura habilitacional do Pessoal Docente 120 100 80 60 40 20 0 Bacharelato Licenciatura PósMestrado Doutoramento Graduação 31 ÁREA ACADÉMICA Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Educação Escola Superior de Tecnologia e Gestão Escola Superior Agrária Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico de Portalegre Alunos oriundos de outros países ESE/ESTG/ESAE/ESS 22 Evolução do número de alunos de formação inicial 3200 3169 3100 8 3041 2971 3000 Alunos 17 4 2900 2 2822 2800 1 4 2 1 1 1 2 2 2 3 3 2 3 1 1 2743 2700 ESAE ESE ESS 2600 Alemanha 2 - - - 2500 Angola - 1 - 2 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos lectivos Alunos matriculados por Escola 1800 1618 1600 1400 1200 Alunos 2 2 1000 ESTG Brasil - 4 - 4 Cabo Verde 2 8 1 22 Espanha 2 2 2 17 Guiné Bissau - - - 2 Inglaterra - 1 - - Polónia - - - 3 República Checa - 1 2 3 Roménia - - - 1 São Tomé e Príncipe - - - 3 Venezuela - - - 1 838 800 600 400 273 244 200 Escola Superior de Educação 0 ESTG ESS ESE ESAE Anos lectivos ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PORTALEGRE Distribuição dos alunos, por sexo, do Instituto Politécnico de Portalegre Distribuição dos alunos, em 2005/2006, por distrito Estrangeiros; 58; 7% Masculino; 1063; 36% Feminino; 1910; 64% Aveiro; 9; 1% Beja; 20; 2% Évora; 93; 11% Braga; 10; 1% Viseu; 7; 1% Vila Real; 6; 1% Viana do Castelo; 3; 0% Setúbal; 38; 5% Bragança; 2; 0% Castelo Branco; 44; 5% Coimbra; 8; 1% Faro; 9; 1% Santarém; 101; 12% Guarda; 24; 3% Região Autónoma dos Açores; 11; 1% Leiria; 38; 5% Região Autónoma da Madeira; 14; 2% Lisboa; 73; 9% Porto; 3; 0% Portalegre; 267; 32% Distribuição dos alunos, em 2005/2006, por distrito Estrangeiros; 237; 8% Évora; 326; 11% Viseu; 45; 2% Vila Real; 16; 1% Viana do Castelo; 11; 0% Setúbal; 109; 4% Santarém; 238; 8% Região Autónoma dos Açores; 34; 1% Aveiro; 56; 2% Beja; 68; 2% Braga; 31; 1% Bragança; 10; 0% Castelo Branco; 146; 5% Distribuição dos alunos de formação inicial por sexo, no ano lectivo 2005/2006 Feminino; 673; 80% Masculino; 165; 20% Coimbra; 55; 2% Faro; 35; 1% Guarda; 50; 2% Leiria; 119; 4% Região Autónoma da Madeira; 43; 1% Lisboa; 253; 8% Porto; 40; 1% Portalegre; 1060; 36% 35 ANIMAÇÃO EDUCATIVA E SOCIOCULTURAL Características Sócio-económicas Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º Ciclo 160 119 120 102 100 Alunos 150 141 140 87 80 60 40 38 36 52 45 41 54 45 27 25 52 45 45 34 30 33 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Pai 20 0 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos lectivos 1.º ano 1.ª vez Total H Total HM Evolução da média de idades 1.º Ciclo 27 26,36 25,32 25 Alunos 25,68 25,57 26 24,43 23,78 24 23 22,88 22 23,36 22,94 22,68 Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 21 20 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA Anos Lectivos Idade HM Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez Alunos Idade M Evolução da média de idades 2.º Ciclo Idade 35 30 30 25 27,83 29,4 24,59 25,05 26,75 26,13 26,04 20 2001/2002 2002/2003 25,17 2003/2004 2004/2005 24,5 150 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 108 43 35 32 Anos Lectivos Idade H 43 39 1 2001/2002 2005/2006 141 138 129 124 42 39 1 1 2002/2003 2003/2004 34 1 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano 38 34 1 2005/2006 Total HM Idade HM Evolução da média de idades 30 28 Alunos 25 20 15 10 5 0 25 26 24 24 Idade Alunos matriculados por ordem de preferência, 1.º Ano, 1.ª vez 22 23 22,09 21,46 22,1 20 18 21,73 22 2003/2004 2004/2005 2005/2006 19 16 14 1 2 3 4 5 Ordem de preferência 6 sem opção 2001/2002 2002/2003 Anos Lectivos Idade H 36 21,71 Idade HM Alunos matriculados por ordem de preferência 12 10 8 6 4 2 0 12 10 8 6 4 2 0 Alunos Alunos Alunos matriculados por ordem de preferência 1 2 3 4 5 6 Ordem de preferência 1 sem opção 3 4 5 6 sem opção Ordem de preferência Características Sócio-económicas Características Sócio-económicas 12 10 8 6 4 2 0 2 6 4 2 0 Pai Pai Mãe Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos INFORMAÇÃO TURÍSTICA ENSINO BÁSICO 1.º CICLO Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total 180 45 179 170 160 153 35 140 125 89 80 40 20 30 30 30 26 25 20 18 14 15 43 37 26 19 18 2001/2002 18 16 17 2002/2003 1.º ano 9 10 43 40 40 38 5 13 10 8 0 0 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 2004/2005 2005/2006 2005/2006 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano Total HM Total HM Evolução da média de idades Evolução da média de idades 27 30 27,25 28 24 22,84 22 21,69 20 21,56 23,75 23,35 22,39 22,81 22,2 23,31 Idade 26 Idade Alunos 100 Alunos 30 120 60 43 40 26,36 26 25,57 25 25,32 24,43 23,78 24 23 23,36 22,88 22 18 25,68 22,94 22,68 21 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos Lectivos Idade H Idade HM 2005/2006 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos Lectivos Idade H Idade HM 37 Evolução da média de idades 2.º ciclo 14 12 10 8 6 4 2 0 25 24,33 24 Idade Alunos Alunos matriculados por ordem de preferência 23,14 23 23 22,88 22,13 22,73 22 22,24 22,45 22,8 2004/2005 2005/2006 22,12 21 2001/2002 1 2 3 4 5 6 2002/2003 sem opção 2003/2004 Anos Lectivos Idade H Ordem de preferência Idade HM Alunos matriculados por ordem de preferência Características Sócio-económicas Alunos 8 6 4 2 0 Pai Mãe Aluno 1 Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 132 Pai 132 Alunos 100 80 60 40 41 41 51 49 44 36 36 36 30 2001/2002 2002/2003 44 41 31 45 42 4 5 6 sem opção Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 112 104 101 3 Características Sócio-económicas 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo 120 2 Ordem de preferência JORNALISMO E COMUNICAÇÃO 140 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 37 20 0 1.º ano 2003/2004 2004/2005 2005/2006 SERVIÇO SOCIAL Anos lectivos 1.ª vez Total H Total HM Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total 68 70 60 Evolução da média de idades 1.º ciclo 25 24,59 24,58 Alunos 24 23,1 Idade 23 22 21 21,92 22,05 21,23 22,38 21,86 21,52 2002/2003 2003/2004 40 30 23 23 38 23 20 2004/2005 2005/2006 Idade HM 4 2 0 2004/2005 Anos Lectivos Idade H 48 10 20 2001/2002 49 50 24,57 1.º ano Anos lectivos 1.ª vez Total H 2005/2006 Total HM Evolução da média de idades 28 Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo 26,5 15 Alunos Idade 19 20 24 22 20,39 10 21,69 20 2004/2005 19 14 14 21 20 17 16 21 19 17 13 8 7 6 5 5 2005/2006 Anos Lectivos Idade H 24 24 25 26 26 5 5 0 2001/2002 Idade HM 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano 2005/2006 Total HM Alunos matriculados por ordem de preferência 25 20 Alunos 15 10 Evolução da média de idades - 1.º ciclo 5 0 1 2 3 4 5 6 26 sem opção 25,26 25 Idade Ordem de preferência Características Sócio-económicas 24 24 23,61 23 22 14 12 10 8 6 4 2 0 23,24 23,54 23 22,74 22,58 22,57 22,4 21 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos Lectivos Idade H Pai Mãe Idade HM Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos Evolução da média de idades - 2.º ciclo 27 Idade 26 25,83 25,64 25,29 25,53 25 24 25,2 24,6 24,04 24,2 23,59 23 23,29 22 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos Lectivos Idade H Idade HM TURISMO E TERMALISMO Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo Alunos matriculados por ordem de preferência 120 104 101 100 102 6 90 60 40 40 35 47 42 31 49 39 38 36 39 32 26 17 20 0 5 72 2001/2002 2002/2003 1.º ano 2003/2004 Anos lectivos 1.ª vez Total H 2004/2005 Total HM 14 10 2005/2006 Alunos Alunos 80 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 Ordem de preferência 6 sem opção 39 Características Sócio-económicas ASSESSORIA DE ADMINISTRAÇÃO Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo 250 Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos Alunos Pai 210 196 200 194 187 161 150 100 100 108 82 50 91 75 79 64 40 34 56 48 40 39 41 28 0 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano 2005/2006 Total HM Evolução da média de idades - 1.º ciclo 24,78 25 24 24,31 22,63 22,35 22 24,54 24,39 23,29 23 Idade 16 14 12 10 8 6 4 2 0 22,87 22,6 22,18 21 20 19 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos Lectivos Idade H Idade HM 2005/2006 Alunos matriculados por ordem de preferência Escola Superior de Tecnologia e Gestão Alunos 30 25 20 15 10 5 0 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE PORTALEGRE Distribuição dos alunos, em 2005/2006, por distrito Estrangeiros; 144; 9% Évora; 196; 12% Viseu; 32; 2% Vila Real; 7; 0% 1 Aveiro; 34; 2% Braga; 11; 1% 100 Guarda; 16; 1% Região Autónoma dos Açores; 16; 1% 85 80 60 60 50 Lisboa; 112; 7% 69 69 43 42 40 20 96 85 60 30 Porto; 22; 1% sem opção 71 71 70 Leiria; 47; 3% Região Autónoma da Madeira; 21; 1% 6 96 90 Alunos Setúbal; 53; 3% Santarém; 112; 7% 3 4 5 Ordem de preferência Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo Beja; 46; 3% Bragança; 3; 0% Castelo Branco; 85; 5% Coimbra; 37; 2% Faro; 22; 1% Viana do Castelo; 4; 0% 2 27 26 18 8 7 10 13 12 13 0 2001/2002 Portalegre; 598; 37% 2002/2003 1.º ano Distribuição dos alunos de formação inicial por sexo, no ano lectivo 2005/2006 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 2005/2006 Total HM Evolução da média de idades - 2.º ciclo 27 26,04 Feminino; 889; 55% 26 Masculino; 729; 45% Idade 25 24 23 24,98 24,58 24,27 24 24,31 23,77 23,88 24,85 23,25 22 21 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos Lectivos Idade H Idade HM 40 2005/2006 Características Sócio-económicas Características Sócio-económicas 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Pai Mãe Pai Mãe Aluno Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos CONTABILIDADE E AUDITORIA CONTABILIDADE Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total 140 250 124 218 205 200 123 120 150 77 77 80 60 Alunos Alunos 100 53 50 36 30 84 2004/2005 1.º ano 62 58 31 0 2001/2002 0 2002/2003 Total HM 0 0 2003/2004 0 0 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano 2005/2006 Anos lectivos 1.ª vez Total H 73 0 23 20 2003/2004 117 100 99 86 61 50 49 41 34 40 100 2 0 5 2005/2006 Total HM Evolução da média de idades - 1.º ciclo Evolução da média de idades 28 24,91 25 24 23 27 26,38 26 25 24,15 23,97 23,84 23,71 2001/2002 25,8 25,33 24 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Idade HM 2005/2006 Anos Lectivos Idade H 2004/2005 Anos Lectivos Idade H 2003/2004 24,8 24,58 24,63 24,71 24 24,84 22 25,44 Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo Idade HM 120 Alunos matriculados por ordem de preferência 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 100 110 98 110 98 106 106 99 99 98 98 80 Alunos Alunos Idade 27,27 Idade 26 60 40 46 33 34 36 38 2001/2002 2002/2003 39 41 33 38 44 20 1 2 3 4 5 Ordem de preferência 6 sem opção 1.º ano 2003/2004 Anos lectivos 1.ª vez Total H 2004/2005 2005/2006 Total HM 41 Evolução da média de idades - 2.º ciclo 28 27,45 27 25 27,14 27,05 27,6 26,32 26,66 26 Idade Idade Evolução da média de idades - 2.º ciclo 28,61 29 27,01 23,77 24 23,48 23 26,07 2005/2006 25,86 25 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos Lectivos 2005/2006 Idade H Anos Lectivos Idade H Idade HM Características Sócio-económicas DESIGN DE COMUNICAÇÃO 12 10 8 6 4 2 0 Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo 200 183 180 160 Pai 156 Alunos 140 100 80 80 67 60 55 55 40 55 69 65 58 57 53 49 42 21 20 0 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano 2005/2006 Total HM Evolução da média de idades - 1.º ciclo 23 Idade 21,99 21,96 22 21,19 21,37 21 20 Mãe 21,31 20,66 19,53 ENGENHARIA CIVIL 19,48 19 Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 121 120 Idade HM 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo Anos Lectivos Idade H Idade HM 250 207 200 35 30 25 20 15 10 5 0 Alunos Alunos Alunos matriculados por ordem de preferência 150 129 107 100 69 116 4 5 6 31 52 52 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano Ordem de preferência 60 Evolução da média de idades - 1.º ciclo Idade Alunos 26 20 23,63 22,11 21 0 2005/2006 23,69 22,73 23 22 10 42 23,93 24 Anos lectivos 1.ª vez Total H 2005/2006 25 52 40 1.º ano 38 Total HM 50 30 100 54 80 sem opção Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo 58 51 2001/2002 3 120 84 71 0 2 161 110 105 74 50 1 186 175 21,68 21,86 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos Lectivos Total HM 23,62 22,69 21,91 Idade H Idade HM 2005/2006 ENGENHARIA DA ENERGIA E AMBIENTE Alunos matriculados por ordem de preferência 25 Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total Alunos 20 15 10 12 5 10 1 2 3 4 5 6 Alunos 0 sem opção Ordem de preferência 12 12 12 8 6 5 4 2 0 2005/2006 Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo 1.º ano 60 50 Média de idades 41 40 31 30 26 24 14 14 11 14 10 2002/2003 1.º ano 14 13 12 4 0 17 17 19 Idade Alunos Total HM 60 50 20 Anos lectivos 1.ª vez Total H 18,2 18.5 18 17 2005/2006 80 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H Anos Lectivos Idade H Idade HM 2005/2006 Total HM Características Sócio-económicas 6 4 2 0 Evolução da média de idades - 2.º ciclo 29 Pai 28,18 Idade 28 27 27,76 25,94 25,2 25 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos Lectivos Idade H Idade HM Características Sócio-económicas Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo 120 107 80 78 73 73 67 70 57 60 40 94 99 95 100 Alunos Pai Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 27,58 27,43 26 12 10 8 6 4 2 0 Mãe 27,77 27,64 53 53 38 28 25 20 21 11 11 0 2001/2002 2002/2003 1.º ano 2003/2004 Anos lectivos 1.ª vez Total H 10 2 80 2004/2005 2005/2006 Total HM 43 ENGENHARIA INDUSTRIAL E DA QUALIDADE Evolução da média de idades - 1.º ciclo 24,24 23,94 24,24 24 24,34 23,79 23,52 Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total 24,34 140 23,81 124 106 100 23,36 23 118 120 23,79 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos Lectivos Idade H Alunos Idade 25 80 83 80 60 50 45 41 43 40 Idade HM 69 68 36 32 2001/2002 29 28 33 25 20 15 10 2004/2005 Total HM 24,63 24,22 23,37 17 14 14 12 12 8 7 1.º ano 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 2005/2006 23,32 22,83 22,72 22,33 0 2002/2003 23 10 5 2001/2002 2005/2006 24 19 18 2003/2004 25 30 32 Idade Alunos 30 31 7 Evolução da média de idades 35 36 33 33 27 17 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo 40 2002/2003 28 5 80 0 35 32 25 20 22 22,68 22,11 21,94 21 Total HM 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos Lectivos Idade H Evolução da média de idades - 2.º ciclo Alunos matriculados por ordem de preferência 26 25,85 25,30 25 25,28 2001/2002 26 25,39 26,27 25,74 25,29 2002/2003 2003/2004 2004/2005 8 7 6 5 4 3 2 1 0 26,28 Alunos Idade 27 26,03 2005/2006 Anos Lectivos Idade H Idade HM 1 Idade HM 2 3 4 5 6 sem opção Ordem de preferência Características Sócio-económicas 10 8 6 4 2 0 Características Sócio-económicas 8 6 4 2 0 Pai Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 44 Pai Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos ENGENHARIA INFORMÁTICA GESTÃO EMPRESARIAL Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total 60 160 51 50 42 120 36 30 20 20 20 24 20 16 27 21 13 Alunos Alunos 40 100 89 89 80 66 60 10 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano 2005/2006 63 56 52 49 45 40 0 2003/2004 149 144 140 46 39 36 20 0 Total HM 2003/2004 1.º ano 2004/2005 2005/2006 Anos lectivos 1.ª vez Total H Total HM Evolução da média de idades 24 23 26 25,68 23,33 25,2 22 21,83 21,71 21 20 Idade Idade Evolução da média de idades 23,55 25 24,2 20,15 20,13 2003/2004 2004/2005 24 2005/2006 2003/2004 Anos Lectivos Idade H 24,89 24,61 24,18 Idade HM 2004/2005 Anos Lectivos Idade H Idade HM 2005/2006 Alunos matriculados por ordem de preferência 30 Alunos Alunos matriculados por ordem de preferência 25 Alunos 16 14 12 10 8 6 4 2 0 20 15 10 5 0 1 1 2 3 4 5 6 4 Mãe sem opção Características Sócio-económicas Características Sócio-económicas Pai 3 sem opção Ordem de preferência 6 4 2 0 2 Ordem de preferência Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 14 12 10 8 6 4 2 0 Pai Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 45 GESTÃO ESTRATÉGICA MARKETING Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo 200 250 188 178 180 140 Alunos 120 108 83 83 71 111 69 50 65 63 44 33 42 33 22 80 2001/2002 60 172 77 0 73 70 94 75 77 50 86 81 80 101 100 104 100 184 150 Alunos 160 203 193 200 2002/2003 55 40 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano 2005/2006 Total HM 21 20 0 0 2001/2002 2002/2003 0 80 0 2003/2004 0 2004/2005 0 6 17 Evolução da média de idades - 1.º ciclo 2005/2006 24 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano 0 Total HM 23,32 22,95 22,98 22,77 22,74 Idade 23 22,86 22,51 22 21,85 Evolução da média de idades - 1.º ciclo 21,93 21,84 21 27,71 28 2001/2002 2002/2003 Idade 27 26,71 26 Idade H 25,7 25,11 25,15 2004/2005 2005/2006 24,51 24,76 25,2 24 2001/2002 Alunos matriculados por ordem de preferência 24,83 2002/2003 2003/2004 2004/2005 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 2005/2006 Alunos Anos Lectivos Idade H Idade HM Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo 98 98 Idade HM 25,82 25 100 2003/2004 Anos Lectivos 97 97 1 2 3 4 5 Ordem de preferência 6 sem opção 94 94 90 Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo 80 58 60 50 120 58 45 39 40 21 20 18 20 0 105 2002/2003 1.º ano 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 105 105 2005/2006 88 60 51 2002/2003 26 26,9 26,87 27,76 36 2005/2006 Total HM Evolução da média de idades - 2.º ciclo 28,48 26,98 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 28 27,62 27,28 26,95 26,62 27 27 27,8 Idade Idade 27 2003/2004 27,95 26,96 43 80 2001/2002 Evolução da média de idades - 2.º ciclo 28 40 42 38 22 1.º ano 29 30 0 Total HM 88 80 43 38 40 20 99 99 80 80 25 23 11 9 2001/2002 105 100 39 30 10 64 64 Alunos Alunos 70 26,52 26 26,4 26,74 26,58 26,24 26,29 25,88 25 25 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos Lectivos Idade H 46 Idade HM 2005/2006 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos Lectivos Idade H Idade HM 2005/2006 ENFERMAGEM VETERINÁRIA Características Sócio-económicas 28 Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total 24 20 120 16 105 100 12 80 Alunos 8 4 Pai Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 50 48 44 40 40 25 25 25 25 18 20 3 0 2003/2004 1.º ano 2004/2005 2005/2006 Anos lectivos 1.ª vez Total H Total HM Evolução da média de idades 22 Idade 0 72 60 21,6 21 21,24 20,9 20,72 19,68 20 19,67 19 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos Lectivos Idade H Escola Superior Agrária Idade HM Alunos matriculados por ordem de preferência 25 Alunos 20 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE ELVAS Évora; 30; 12% Viseu; 1; 0% Vila Real; 2; 1% Setúbal; 11; 5% Braga; 3; 1% Castelo Branco; 4; 2% Coimbra; 6; 2% Leiria; 12; 5% Região Autónoma da Madeira; 6; 2% Lisboa; 53; 22% Porto; 6; 2% Portalegre; 65; 27% Distribuição dos alunos de formação inicial por sexo, no ano lectivo 2005/2006 Feminino; 129; 53% 1 2 3 4 5 Ordem de preferência 6 sem opção Beja; 2; 1% Guarda; 2; 1% Região Autónoma dos Açores; 4; 2% 0 Aveiro; 4; 2% Faro; 3; 1% Santarém; 11; 5% 10 5 Distribuição dos alunos, em 2005/2006, por distrito Estrangeiros; 19; 8% 15 Masculino; 115; 47% Características Sócio-económicas 12 10 8 6 4 2 0 Pai Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 47 ENGENHARIA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Evolução da média de idades - 2.º ciclo Ramo: Agricultura Sustentável Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo 32 31,11 31 70 62 53 50 45 Alunos 43 43 27 25 27 18 27,41 26,16 26,42 26,41 27,00 14 11 10 28,40 28,32 26 1999/2000 2000/2001 2001/2002 23 23 19 17 17 17 29,00 28 27 30 0 29 39 40 20 30 Idade 61 60 26,89 2002/2003 5 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 2005/2006 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo Ramo: Desenvolvimento Regional Total HM 18 16 16 15 14 14 Alunos 12 Evolução da média de idades - 1.º ciclo 10 8 27 10 11 10 9 7 7 6 26,28 26 25,05 24,41 3 0 2 2 80 2001/2002 2002/2003 24,95 24,12 1.º ano 24 5 4 2 25,33 25 5 4 26,09 25,53 Idade 27,21 Anos Lectivos Idade H Idade HM 18 2003/2004 Anos lectivos 1.ª vez Total H 0 2004/2005 0 23,47 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Total HM Evolução da média de idades - 2.º ciclo Ramo: Desenvolvimento Regional 2005/2006 Anos Lectivos Idade H Idade HM 34 34 Idade 33 Alunos matriculados por ordem de preferência 31,86 31 31,36 30 29,61 29 29,21 6 27 4 26 0 3 4 5 6 sem opção Ordem de preferência Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo Ramo: Agricultura Sustentável 32 31 30 30 27 25 21 20 18 17 15 13 11 10 5 0 19 18 16 16 16 12 12 12 10 9 5 80 2001/2002 2002/2003 1.º ano 2003/2004 Anos lectivos 1.ª vez Total H 2004/2005 Total HM 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos Lectivos Idade H Idade HM 2005/2006 Características Sócio-económicas 6 4 2 0 35 32,5 26,44 2 2 32,5 26,89 2001/2002 1 31,67 28 8 Alunos 32 2005/2006 Pai Mãe 2 0 24,07 23 Alunos 27,48 80 1.º ano 48 27,13 27,06 Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos GESTÃO DE ESPAÇOS VERDES PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE CAVALOS Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total 25 20 20 14 14 15 10 7 7 9 7 6 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 15 15 14 14 12 0 1.º ano 28 27 19 18 20 10 2003/2004 28 25 15 5 5 29 30 18 Alunos Alunos Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total 24 8 7 8 7 11 9 11 12 8 8 5 2005/2006 80 0 2001/2002 Total HM 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 1.º ano 2005/2006 Total HM Evolução da média de idades 28 25 26,35 24,67 24,45 24,36 26,72 26 24 25 25,13 23,03 24 Idade Idade Evolução da média de idades 27,42 27 23 22 22 21,86 21 2003/2004 2004/2005 Anos Lectivos Idade H Idade HM 22,96 22 22,29 21 2005/2006 23,54 23,42 23 20,8 20 20,29 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos Lectivos Idade H Alunos matriculados por ordem de preferência Alunos matriculados por ordem de preferência 5 6 4 5 3 Alunos Alunos Idade HM 2 1 4 3 2 0 1 2 3 4 5 6 1 sem opção 0 Ordem de preferência 1 2 3 4 5 Ordem de preferência 6 sem opção Características Sócio-económicas 4 2 0 Características Sócio-económicas Pai Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 4 2 0 Pai Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos 49 Escola Superior de Saúde ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º Semestre Distribuição dos alunos, em 2005/2006, por distrito Estrangeiros; 15; 5% Évora; 7; 3% 140 Aveiro; 9; 3% Braga; 7; 3% Bragança; 5; 2% Viana do Castelo; 4; 1% Setúbal; 7; 3% Castelo Branco; 13; 5% Santarém; 14; 5% 100 82 80 54 60 Região Autónoma dos Açores; 3; 1% Coimbra; 4; 1% Faro; 1; 0% 40 Região Autónoma da Madeira; 2; 1% Guarda; 8; 3% 0 125 123 119 120 Alunos Viseu; 5; 2% Vila Real; 1; 0% 20 42 32 31 29 29 36 32 31 28 28 37 34 29 19 10 2001/2002 Leiria; 22; 8% 2002/2003 1.º ano Porto; 9; 3% 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 2005/2006 Total HM Lisboa; 15; 5% Portalegre; 122; 45% Evolução da média de idades - 2.º Semestre 22 Distribuição dos alunos de formação inicial por sexo, no ano lectivo 2005/2006 Masculino; 54; 20% 21 20,75 21 Idade Feminino; 219; 80% 20,44 20,26 20,1 20 19,81 20,61 20,59 20,34 20,04 19 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos Lectivos Idade H Idade HM ENFERMAGEM Alunos matriculados por ordem de preferência - 2.º Semestre Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total 160 Alunos 114 100 81 80 60 40 137 123 120 Alunos 148 140 31 31 20 33 32 21 41 36 36 48 46 44 25 40 25 24 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 1 2 3 4 5 Ordem de preferência 6 sem opção 0 2001/2002 2002/2003 1.º ano 2003/2004 2004/2005 Anos lectivos 1.ª vez Total H 2005/2006 Total HM Características Sócio-económicas 28 24 Evolução da média de idades 20 22 16 Idade 21,17 21 20,29 20 19,7 19 19,48 20,24 20,75 20,22 20,11 12 20,32 8 20,31 4 0 2001/2002 Pai 2002/2003 2003/2004 2004/2005 Anos Lectivos Idade H Idade HM Alunos Alunos matriculados por ordem de preferência 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 1 50 2 3 4 5 Ordem de preferência 6 sem opção 2005/2006 Mãe Aluno Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas Empresários da indústria, comércio e serviços Empresário do sector primário Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias Pequenos patrões da indústria Pequenos patrões do comércio e serviços Pequenos patrões do sector primário Profissionais intelectuais e científicos independentes Profissionais técnicos intermédios independentes Trabalhadores industriais e artesanais independentes Prestadores de serviços e comerciantes independentes Trabalhadores independentes do sector primário Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas Dirigentes de pequenas empresas e organizações Quadros intelectuais e científicos Quadros técnicos intermédios Quadros administrativos intermédios Empregados administrativos do comércio e dos serviços Operários qualificados e semiqualificados Assalariados do sector primário Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados Operários não qualificados Trabalhadores não qualificados do sector primário Pessoal das Forças Armadas Outras pessoas activas não especificadas Inactivos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL Relatório de Actividades 2005 Relatório de Actividades 2005 2. Conselho administrativo que é composto: 1. INTRODUÇÃO a) Pelo Presidente do I.P.P., que preside; 1.1. O que são os Serviços de Acção Social do IPP b) Pelo Administrador dos SAS/IPP; Os Serviços de Acção Social são uma unidade orgânica do c) Pelo Chefe de Repartição dos SAS/IPP. Instituto Politécnico de Portalegre. Esta unidade está dotada de autonomia administrativa e financeira, tendo como principal objectivo proporcionar aos estudantes melhores condições de *As competências destes órgãos estão estabelecidas no referido Decreto-Lei. estudo, através da prestação de determinados serviços de apoio. Os SAS/IPP são no fundo um organismo de apoio aos 2.1. Caracterização Física dos Serviços estudantes que frequentam as Escolas que constituem o Instituto Politécnico de Portalegre (ESSP, ESEP, ESTG e ESAE). . Enquadrados no Instituto Politécnico de Portalegre, os SASIPP são compostos por um conjunto de espaços próprios Quais os apoios que os Serviços de Acção Social prestam aos alunos? · Atribuição de bolsas de estudo; onde desenvolve as suas actividades. (Nos termos do número 2, do Artigo 8.º, do Despacho Normativo n.º 35/95, de 20 de Julho de 1995). · Concessão de empréstimos; · Acesso à alimentação e ao alojamento; Quais são esses espaços? · Funcionamento de serviços de informação (utilizando as novas Tecnologias da Informação), de reprografia, de apoio 2.1.2. Serviços Centrais bibliográfico e de material escolar; · Acesso a serviços de saúde; · Apoio a actividades desportivas e culturais; · Auxílios de emergência; · Apoios especiais a estudantes deficientes; Características: Três Salas no r/c, esquerdo do edifício dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre. . Na primeira sala funciona o gabinete do administrador. Esta · Acesso a outros apoios educativos; sala está equipada com um computador, uma impressora e · Estabelecimento de parcerias com outros serviços locais, telefone. regionais, nacionais e internacionais. A segunda sala está destinada aos serviços administrativos, pessoal, aprovisionamento e contabilidade. Equipada com dois computadores, uma impressora e telefone. Nesta sala trabalham 2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS dois funcionários: uma técnica de contabilidade e um chefe de repartição. Os Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de A terceira sala é onde funcionam os serviços de atribuição Portalegre (SASIPP), funcionam na Praça do Município em e processamento de bolsas de estudo e os serviços de Portalegre. As suas bases jurídicas encontram-se definidas pelo alimentação. Esta sala está também equipada com três Decreto-Lei n.º 129/93, de 22 de Abril. computadores, três impressoras, fax, telefone e uma fotoco- Os SASIPP são compostos por: piadora. Neste local trabalham três pessoas (três assistentes administrativos especialistas). 1. Conselho de Acção Social, que é constituído: Existe ainda uma sala nos serviços académicos, onde funciona o serviço de tesouraria dos SAS. Esta sala está a) Pelo presidente do Instituto Politécnico de Portalegre; equipada com um computador, impressora e telefone. Neste b) Pelo administrador para a acção social; local trabalha uma pessoa (assistente administrativo especialista). c) Por dois representantes da associação de estudantes, um dos quais bolseiro; No primeiro andar do edifício funciona também o gabinete de apoio Psico-Pedagógico e o gabinete de Apoio Social e Nutricionismo. Ambos estão equipados com computadores e impressoras. 55 Todos os meios informáticos têm Internet e estão ligados Capacidade: em rede. . 30 Camas; Informações úteis: . 25 Alunos bolseiros e 5 não bolseiros; Telefone dos SASIPP (245) 330 034 . Neste momento não há vagas. Fax (245) 331 643 Características: Endereço Electrónico WWW.IPPORTALEGRE.PT . 1 Quarto com casa de banho privativa; . 7 Casas de banho; . 2 Cozinhas; 3. RESIDÊNCIAS DE ESTUDANTES . 1 Lavandaria; . 1 Sala de convívio; O Instituto Politécnico de Portalegre possui em 2005, seis . 1 Sala de estudo; residências para estudantes. Equipamento: . 2 Computadores com Internet / Wireless; Descrição das residências: . 1 Televisão; . 2 Microondas; Residência da Avenida Frei Amador Arrais . 1 Tosteira; . 2 Fogões; Tipo: . 2 Frigoríficos; . Sexo feminino. . 2 Arcas congeladoras; Capacidade: . Aquecimento em todos os quartos. . 20 Camas; . 20 Alunas bolseiras; Residência José Duro . Neste momento não há vagas. *Esta residência abriga alunos provenientes do Características: Programa Erasmus. . 4 Casas de banho; . 1 Copa; . 1 Cozinha; . 1 Sala de convívio. Equipamento: . 1 Televisão; . 2 Computadores com Internet / Wireless; . 1 Impressora; . 2 Frigoríficos; . 2 Micro-ondas; . 1 Máquina de lavar roupa; . 1 Máquina de secar roupa; . 1 Fogão a gás; . Aquecedores em todos os quartos. Tipo: . Mista (aloja alunos de ambos os sexos) Capacidade: . 9 Camas; . 9 Alunos do Programa Erasmus; . Neste momento existem vagas. Características: . 3 Casas de banho; . 1 Sala de estudo; . 1 Sala de convívio; . 1 Cozinha; . 1 Lavandaria. Equipamento: *A residência é alugada. Como tal, já estava equipada Residência da Rua de Elvas pelo proprietário. Os SASIPP não detêm qualquer equipamento nesta residência. Tipo: . Sexo masculino. 56 Residência IASE Equipamento: . 1 Copa por piso, com frigorífico, microondas, placa Tipo: eléctrica e telefone; . Sexo feminino. Capacidade: . 2 Salas de estudo, equipadas com 8 computadores com Internet / Wireless, uma impressora industrial e um . 45 Camas; scanner. Nas salas de estudo existem também cinco . 42 Alunas bolseiras; estiradores de desenho, uma fotocopiadora e duas . 3 Alunas dos Palop. mesas de luz; Características: . 1 Sala de convívio com um bar, televisão e mesa de . 2 Casas de banho com vários compartimentos individuais; snooker; . 1 Copa; . 2 Cozinhas equipadas com fogões, placas eléctricas, . 1 Sala de convívio; . 2 Salas de estudo. Equipamento: . 2 Computadores com Internet / Wireless; . 2 Frigoríficos; . 3 Combinados; microondas, tosteiras, frigoríficos e arcas congeladoras. . 1 Lavandaria equipada com uma máquina de lavar roupa, 2 máquinas de lavar roupa domésticas, uma máquina de secar roupa industrial, uma máquina de secar roupa doméstica e ferros de engomar; . . 1 Gabinete de atendimento aos alunos, onde trabalha a governanta da residência. Com 1 computador com . 2 Microondas; acesso à Internet. Neste gabinete os alunos da residência . 2 Torradeiras; também podem tirar as suas senhas de refeição; . 1 Fogão; . Está adstrita uma viatura para serviços da residência . Aquecedores em todos os quartos. de estudantes; . . Recinto polidesportivo; Residência IPP (Assentos) Tipo: . Todo o edifício dispõe de aquecimento central. Residência da ESAE . Mista (Uma parte destinada a rapazes e outra parte a raparigas). Capacidade: . 200 Camas; Tipo: . Mista (sexo masculino e sexo feminino). Capacidade: . 159 Alunos bolseiros; . 74 Camas; . 1 Aluno isento; . 46 Alunos bolseiros; . 11 Alunos do Programa Erasmus; . 8 Alunos não bolseiros; . 17 Alunos dos Palop; . 4 Vagas (masculinas). Características: . 34 Quartos individuais dos quais 20 têm casa de . 28 Alunos não bolseiros. Características: . 46 Quartos; . 40 Casas de banho; . 21 Quartos com casa de banho privativa; . 1 Copa por piso; . Cantina; banho privativa; . Lavandaria; . 82 Quartos duplos; . 1 Sala de convívio; . 2 Quartos individuais para alunos possuidores de . 1 Sala de estudo com Biblioteca. deficiência; . 1 Casa de banho em cada piso. Equipamento: . 3 Computadores com Internet; . 1 Televisão; 57 . 1 Vídeo; 4.3. Cantina da ESAE . 1 Aparelhagem de som; . Em todas as copas: Frigorífico, microondas, placa eléctrica e congelador; Localizada na residência da ESAE, a cantina é uma obra recente do IPP para servir os alunos da ESAE. . 1 Máquina de lavar industrial; Tem uma capacidade para 74 lugares sentados. A cozinha . 2 Máquinas de lavar domesticas; está equipada com material moderno e adequado para a . 2 Máquinas de secar roupa; confecção e conservação dos alimentos. . 1 Máquina de passar a ferro industrial. A cantina está concessionada à firma “ITAU”. Projectos, em curso, para Residências de Estudantes. . 4.4. Cantina da ESS Encontra-se em fase de estudo e projecto a construção de uma Residência Académica, em Portalegre. A cantina da ESSP está localizada no interior da Escola Superior de Saúde de Portalegre. Tem uma capacidade para 48 lugares sentados. A cozinha está concessionada à firma “ITAU”. 4. CANTINAS E BARES 4.5. Bares O Instituto Politécnico de Portalegre dispõe de quatro cantinas. Três cantinas a funcionarem em Portalegre e uma Para além das cantinas o IPP coloca ao dispor dos alunos cantina localizada na residência de estudantes da ESAE.. 3 bares. Apesar da exploração dos bares ser de natureza privada, os preços praticados são inferiores aos existentes fora do IPP. 4.1. Cantina da ESE Estes bares estão situados na ESE, na ESTG e na ESSP. Esta cantina funciona no interior do edifício da Escola Superior de Educação de Portalegre. Foi elaborado em 2005 um estudo/análise dos Bares da ESE e ESSP, com vista à sua exploração directa pelos SAS, em Tem uma capacidade de 128 lugares sentados. A cozinha 2006. está equipada com material adequado para uma perfeita confecção dos alimentos. As refeições estão a cargo da firma “ITAU” (concessão de exploração). 5. CARACTERIZAÇÃO DOS APOIOS SOCIAIS Iniciou-se em 2005 a Construção da Cantina dos Serviços Centrais com capacidade para 150 lugares, situada no Serviços Centrais do IPP, que irá substituir a cantina da ESE. 5.1. Caracterização Geral . A população estudantil do Instituto Politécnico de Portalegre 4.2. Cantina da ESTG é, no ano lectivo de 2005/2006, de 3.185 estudantes. . O IPP apresenta aos alunos 22 cursos diferentes. Existindo A cantina está situada no edifício da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre. uma forte aposta na formação de alunos nas mais diversas áreas. Tem capacidade para 224 lugares sentados. À semelhança da cantina da ESE, também a cozinha da cantina da ESTG está QUADRO N.º 1 Distribuição dos alunos pelas escolas do IPP equipada com material adequado e necessário para a perfeita confecção das refeições. As refeições estão a cargo da “ITAU”, firma com a qual o IPP celebrou contrato. 58 Escolas ESE ESTG ESSP ESAE N.º de alunos 842 1616 322 Complementos de formação e mestrados 73 8 79 245 5.2. Bolsas de Estudo 6. ALIMENTAÇÃO QUADRO N.º 3 Evolução do número de refeições servidas A comunidade de alunos que beneficia do apoio dos SASIPP (bolsas de estudo) é composta maioritariamente por alunos “deslocados”, ou seja, alunos provenientes de distritos diferentes Ano lectivo Refeições servidas 99/00 60.407 de Portalegre. 00/01 70.091 Apesar de ser flexível (atendendo a que o número de 01/02 74.454 bolseiros pode sofrer alterações) o número oficial de bolseiros 02/03 76.202 é de 990, sendo que o número de candidatos foi de 1284. Os 03/04 76.358 alunos candidatos a bolseiros constituem 40,31% do número 04/05 65.686 total de alunos inscritos no Instituto Politécnico de Portalegre. Total 423.198 A taxa de execução (candidatos/bolseiros) é de 77.10%. QUADRO N.º 4 Discriminação das refeições A bolsa média é de 119 euros. QUADRO N.º 2 Evolução das bolsas nos últimos sete anos lectivos Ano lectivo Candidatos Bolseiros Bolsa média Total de alunos 97/98 633 489 22.637 esc 1333 98/99 696 580 21.195 esc 1473 99/00 1014 751 21.709 esc 2269 00/01 1180 840 23.317 esc 2682 Ano lectivo ESE ESTG ESAE* Restaurantes em Portalegre 99/00 25747 19940 2315 1245 00/01 26351 24998 1491 17251 1015 ESENF 01/02 32285 31639 1085 02/03 33293 31008 1788 7883 03/04 27908 28349 7078 177 12846 04/05 25049 20669 9915 144 9909 10113 * Antes de ser construída a cantina da ESAE o IPP celebrou contratos com restaurantes locais para assegurar o fornecimento de refeições aos alunos da Escola Superior Agrária de Elvas. 01/02 1250 920 114.64 eur 3312 02/03 1220 908 109 eur 3477 03/04 1255 936 124 eur 3343 04/05 1234 1005 120 eur 3267 Apesar do número de refeições servidas nas cantinas do 3185 Instituto Politécnico de Portalegre ter aumentado significa- 05/06 1284 990 119 eur tivamente nos últimos anos, verificou-se no ano lectivo de Através da análise do quadro verifica-se que o número 2004/2005 uma inversão (menos 10.672 refeições), uma vez total de alunos aumentou nos anos lectivos de 1997 a 2003 que o número de alunos a frequentar o IPP também diminuiu. e baixou nos últimos três anos lectivos. O Instituto Politécnico No entanto, no início do ano lectivo, 2005/2006, foram de Portalegre viu reduzido em 82, o número total de alunos, introduzidas algumas alterações para contrariar esta tendência, em relação ao último ano. Esta é de facto, uma situação vivida nomeadamente a inexistência da pré-marcação de refeições. em todas as instituições de ensino superior do país e decorre No final de 2005 esta alteração já estava a dar resultados dos problemas estruturais que o país enfrenta, como por positivos. exemplo: envelhecimento geral da população, baixa natalidade, abandono prematuro no ensino secundário, etc. . Esta tendência não influenciou o número total de alunos 7. OUTROS APOIOS PRESTADOS PELOS SASIPP candidatos a bolsa no ano lectivo de 2005/2006 que foi superior ao verificado no ano de 2004/2005. O número de alunos candidatos Os Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de a bolsa de estudo aumentou de 1234 para 1284, tendo-se verificado Portalegre manifestam uma preocupação pelo bem-estar dos um aumento de 50 candidatos. Por outro lado o número de bolsas alunos dentro da instituição. Essa preocupação foi confirmada de estudo concedidas foi inferior (de 1004 para 990). A taxa de através da criação de um gabinete de apoio Psico-Pedagógico. execução conheceu um decréscimo de 4,42% entre os referidos O gabinete de apoio Psicopedagógico criado em 2003, funcionou anos lectivos. A bolsa média em 2005/2006 diminuiu em relação de Março a Julho e em Novembro e Dezembro. Numa primeira ao ano lectivo anterior, situando-se nos 119 euros (no entanto fase as psicólogas contratadas para o Gabinete fizeram alguns este valor pode sofrer ainda algumas alterações, na medida em contactos com as escolas do IPP, associações de estudantes que ainda está a decorrer o período lectivo). e com outros Gabinetes congéneres integrados em Instituições 59 do Ensino Superior. Em 2005 foram delineadas acções de 8.1. Pessoal do Quadro intervenção destinadas a toda a comunidade das escolas do IPP, com vista à preparação de um Seminário a realizar em . 1 Administrador; 2006. Preparou-se o Projecto “Mentorado” a ser implementado . 1 Técnico Superior; em 2006. Foi concluído um 2.º estudo sobre a adaptação dos . 1 Chefe de Repartição; alunos do 1.º ano. . 4 Assistentes Administrativos Especialistas. Em Setembro de 2005 foi contratada, contrato individual de trabalho, uma técnica superior a tempo inteiro, para este 8.1.2. Pessoal Contratado gabinete, mantendo-se outra técnica superior com contrato de prestação de serviços. A média mensal de atendimento deste gabinete, ronda os . 1 Técnica Superior - Psicóloga; . 1 Técnica de Contabilidade; 22 estudantes. Esse trabalho foi desenvolvido em 20 horas . 1 Técnica de Nutrição; semanais por cada uma das técnicas. O auxílio de pessoal . 1 Governante de Residência; especializado na área das ciências sociais e humanas vem . 1 Encarregado de Pessoal Auxiliar; colmatar eventuais lacunas existentes no quotidiano dos . 1 Encarregado de refeitório; estudantes no interior da instituição. O acompanhamento e . 1 Encarregado de armazém; aconselhamento sobre casos problemáticos vividos pelos . 1 Encarregado de instalações desportivas; estudantes, poderá determinar o próprio rendimento escolar. . 1 Encarregado de Conservação de Edifícios; Foi também contratada, neste ano, uma técnica de nutrição para verificação e controlo de qualidade nas unidades alimentares . 15 Vigilantes; . 10 Auxiliares/Serviços Domésticos. a cargo dos SAS. QUADRO N.º 5 Distribuição de Pessoal Foi também integrado nas funções desta técnica o aconselhamento e educação alimentar a todos os alunos, sendo a maior parte encaminhados pelo gabinete de apoio psicopedagógico. O número de atendimentos feito por esta técnica em 2005 foi de 9, dado que o contrato da referida técnica foi de 6 meses (Janeiro a Junho). SECTOR Quadro Alimentação 1 Alojamento Bolsas Alunos Deu-se continuidade ao trabalho desenvolvido na área da (Outros Apoios) saúde e na área social. Através do encaminhamento e Serviços Centrais acompanhamento de alguns alunos aos serviços de Segurança Instalações Desportivas 3 3 1 Janeiro 2005 Contratados e outros 1 31 Dezembro 2005 Contratados Total e outros 1 1 2 Total Quadro 2 21 21 0 3 5 5 6 9 1 1 3 3 21 21 0 3 5 5 4 7 1 1 Social e a consultas médicas. Manteve-se o sistema de atribuição de subsídios às Associações de estudantes para actividades culturais e recreativas. Encontra-se ainda ligada ao SASIPP uma psicóloga em regime de (prestação de serviços). Existe neste momento uma colaboração mútua entre os alunos mais necessitados e os SASIPP. Esta colaboração assenta na prestação de serviços por parte dos alunos, nomeadamente no auxílio à manutenção do exterior das residências (trabalhos de jardinagem, etc.) e no controlo e segurança das cantinas nos fins-de-semana e feriados. Em contrapartida os SASIPP garantem a estes alunos alimentação e alojamento gratuitos. 8. QUADRO DE PESSOAL Os Serviços de Acção Social funcionam neste momento com 41 profissionais, entre pessoal do quadro e pessoal contratado. 60 Realizou-se um estágios profissionais nos SAS/IPP um técnico, na área da contabilidade. Prestam também colaboração nesta unidade orgânica dois trabalhadores subsidiados pelo IEFP. 9. SASIPP/ÚLTIMOS 7 ANOS GRÁFICO N.º 4 Bolsa Média GRÁFICO N.º 1 Alunos 130 Valor da Bolsa 125 4000 N.º de Alunos 3500 3000 2500 120 115 110 105 2000 100 1500 95 1000 19 9 500 9/2 00 0 20 00 /20 01 20 20 0 1/ 02 0 19 9 9/2 00 0 20 00 /20 01 20 20 0 1/ 02 03 /20 02 20 Ano Lectivo 04 /20 03 20 05 /20 04 20 06 /20 05 20 03 /20 02 20 Ano Lectivo 04 /20 03 20 05 /20 04 20 06 /20 05 20 A bolsa média, ano lectivo 2004/2005 foi de 119€. A bolsa Em 1999 / 2000 (ano lectivo) o número de alunos era de 2269. média em Dezembro de 2005 (ano lectivo 2005/2006) era de 116€, Em 2004/2005 (ano lectivo) o número de alunos era de 3273. . este valor poderá ainda aumentar com o decorrer deste ano lectivo. Este acréscimo foi de 1.004 alunos. Compreenda-se que GRÁFICO N.º 5 Cantinas estes dados são referentes a anos lectivos e o relatório é realizado em anos civis. 2005/2006 N.º de Camas GRÁFICO N.º 2 Alojamento Ano Lectivo 2004/2005 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 2003/2004 2002/2003 2001/2002 2000/2001 1999/2000 100 0 200 300 400 500 600 N.º de Lugares Sentados O IPP colocava à disposição dos seus alunos em 1999 duas 19 9 0 9/2 00 20 0 0 0/2 01 20 20 0 1/ 02 03 /20 02 20 Ano Lectivo 04 /20 03 20 05 /20 04 20 06 /20 05 20 cantinas (ESE e ESTG) com capacidade conjunta de 352 lugares sentados. A área do alojamento foi uma área onde o IPP mais investiu A implementação de uma cantina na Escola Superior de Saúde de Portalegre e a construção de uma cantina na Escola nos últimos anos. Superior Agrária de Elvas, permite ao IPP em 2004 colocar à 2005 de 377 camas. Foram criadas condições para alojar mais 179 disposição dos seus alunos 480 lugares sentados, no conjunto alunos. de todas as cantinas. GRÁFICO N.º 3 Bolseiros Nos últimos anos a capacidade das cantinas aumentou 128 lugares sentados. 1200 100 800 600 400 200 0 GRÁFICO N.º 6 Alimentação 80000 19 9 9/2 0 00 20 00 /2 1 00 20 2 0 1/ 2 00 03 /20 02 20 Ano Lectivo 04 /20 03 20 05 /20 04 20 06 /20 05 20 Em Dezembro de 2005 os SASIPP pagaram bolsas a 990 alunos (este valor pode ainda aumentar ao longo do decorrer do ano lectivo 2005/2006). Em 1999 existiam 751 alunos bolseiros a frequentar o Instituto Politécnico de Portalegre. Em 2005 existem mais 239 alunos bolseiros. Como nota: No ano lectivo 2004/2005 existiam 1006 Bolseiros. No ano lectivo 2005/2006 existem 990 Bolseiros. 74454 70091 70000 N.º de Refeições N.º de Bolseiros Em 1999 o IPP dispunha de 198 camas sendo esse número em 76202 76358 65686 60407 60000 50000 40000 30000 20000 10000 0 19 9 9/2 00 0 20 00 /20 01 20 03 /20 02 20 Ano Lectivo 20 0 1/ 02 04 /20 03 20 05 /20 04 20 O número de refeições servidas nas cantinas do IPP aumentou consideravelmente ao longo dos últimos anos, tendo no ano lectivo 2004/2005 sofrido uma diminuição. . 61 10. AVALIAÇÃO Os SASIPP conseguiram melhorar em todos os domínios à sua responsabilidade: Alterações verificadas relativamente ao ano de 2000: Alojamento: . Capacidade para alojar mais 179 alunos. Alimentação: . Criação de mais 128 lugares sentados; . Mais 60.756 refeições servidas; . Extinção da venda de senhas com pré-marcação. Bolsas de Estudo: . Concessão de bolsas a mais 166 alunos; . Bolsa média aumentou 11 euros. Estes indicadores são acompanhados ainda pelo reforço dos serviços na área social e humana. PÁGINA DOS SAS/IPP NA INTERNET Fonte: http://www.ipportalegre.pt/SAS.htm Portalegre, 20 de Março de 2006 SAS/IPP António João Casqueira 62 GABINETE DE RELAÇÕES PÚBLICAS E COOPERAÇÃO Divulgação De portas abertas à comunidade Divulgação N.º 53 | Janeiro N.º 54 | Fevereiro N.º 55 | Março N.º 56 | Abril N.º 57 | Maio N.º 58 | Junho N.º 59 | Julho/Setembro N.º 60 | Outubro BOLETIM INFORMATIVO O Gabinete de Relações Públicas e Cooperação foi responsável pela edição do boletim informativo do IPP – Portal – pelo sexto ano consecutivo. N.º 61 | Novembro N.º 62 | Dezembro 67 INFORMAÇÃO À COMUNIDADE STAND Foram difundidas notas de imprensa, enviados comunicados O Instituto Politécnico de Portalegre esteve presente na 17ª electrónicos e actualizada a agenda informativa e de eventos Feira das Actividades Económicas do Norte Alentejano (FERPOR), em www.ipportalegre.pt, com a regularidade exigida pelos entre 19 e 23 de Maio e na Feira da Juventude, em Elvas, de temas abordados. 24 a 28 de Maio. ROADSHOW IPP/DELTA EDIÇÕES DO IPP Com o apoio da Delta Cafés, entre Março e Junho, o Gabinete Deram à estampa os números 2 e 3 da colecção “Largo da de Relações Públicas e Cooperação e os motoristas do IPP Sé”; dez edições do boletim informativo do IPP; o Balanço visitaram mais de uma centena de Escolas Secundárias do país, Social; guias de estudante; brochuras, folhetos, cartazes de tendo esclarecido os alunos sobre condições de acesso aos divulgação de oferta formativa e de actividades diversas. . cursos, saídas profissionais, apoios e infra-estruturas do Instituto. Entre dois dedos de conversa, ofereceu-se um café Delta (lote Diamante) e merchandising do IPP. CALENDÁRIOS A delegação do Instituto viajou na chamativa carrinha Ford “Flor de Liz”, propriedade da Delta. Uma viatura bar com chassis À semelhança de anos anteriores, criaram-se e distribuíram- dos anos 1930, réplica desde período, personalizada para o -se calendários para 2006 que retratam pormenores do universo efeito, também com o logótipo do IPP. do IPP. VOTOS DE PARABÉNS O roadshow exigiu um trabalho de logística e planeamento detalhado, devido a factores como a área geográfica abrangida, a cooperação com a empresa Delta e o número elevado de destinatários da iniciativa. Ao longo deste período, a par da divulgação do Instituto, outros aspectos inerentes à iniciativa não foram descurados, como a manutenção de equipamentos, a renovação de stocks, o cumprimento de horários e as necessidades dos recursos humanos envolvidos, ao nível de alimentação e alojamento. O presidente do Instituto Politécnico de Portalegre enviou os votos de parabéns personalizados por ocasião do aniversário de cada membro da comunidade do IPP. FELICITAÇÕES DE BOAS FESTAS No período pré-natalício, foram enviados 691 postais de Natal, para todos os funcionários e docentes e para entidades externas. Aos alunos que forneceram o seu contacto de e-mail – – aquando da matrícula – foi remetido um postal electrónico de boas-festas. PUBLICIDADE Em 2005, os Serviços Centrais fizeram publicar anúncios do Instituto Politécnico de Portalegre nos jornais “Fonte Nova”, “O Distrito de Portalegre”, “Ensino Magazine” e “Linhas de Elvas” e na revista "Mais Alentejo". 68 ACOLHIMENTO DOS NOVOS ALUNOS COLECÇÃO DE CANECAS No período de matrículas dos alunos do 1º ano, a cada aluno Deu-se início a uma colecção de canecas, alusivas ao IPP. foi fornecido um saco de pano, com um guia organizado por Para tal, convidaram-se a colaborar os docentes das áreas de temas, pensado de forma a esclarecer as dúvidas de quem Design e de Educação Visual e Tecnológica, no sentido de tem o primeiro contacto com a instituição, um desdobrável da apresentarem uma proposta criativa. Região de Turismo e uma caneta. MERCHANDISING A aposta em materiais de divulgação continuou a pautar-se por critérios de utilidade, procura e relação qualidade/preço. Em 2005, a venda de artigos promocionais totalizou 1046,29€. 69 De Portas Abertas à Comunidade ACÇÕES DE FORMAÇÃO DE CURTA DURAÇÃO CINEMA ÀS TERÇAS Fazendo uma breve análise sobre as acções de formação, Em 2005, a iniciativa Cinema às Terças continuou a fidelizar organizadas pelo IPP em 2005, podemos tirar as seguintes conclusões: espectadores. No auditório dos Serviços Centrais, em períodos de actividades lectivas, projectou-se um filme, às terças-feiras, com entrada . Realizaram-se todas as acções previstas: livre e gratuita para todos os interessados. . Análise de Investimentos; . CAD (Com duas sessões); Cinema às Terças - número de espectadores 590 . Comunicação Audiovisual e Multimédia; . Inglês para Empresários; . Logística; 505 . Medições e Orçamentos; 1º Trimestre 2º Trimestre . SPSS; 4º Trimestre . Topografia. . A maioria dos participantes é externa à Instituição; . As respostas aos questionários, efectuados aos formandos 666 Filmes exibidos: 21 Gramas; Belleville rendez-vous; Van Helsing; O Grande Peixe; O dia depois de amanhã; Alguém tem que ceder; Gato Preto, Gato Branco; Apanha-me se puderes; Uma história simples; Tróia; A Vila; O despertar da mente; Herói; Sylvia; Supremacia; Diários de Che Guevara; Uma noite na ópera; A última hora; Colateral; Abaixo o Amor; A Janela Secreta; Terminal de Aeroporto; Closer; O Aviador; Noite Escura; Million Dollar Baby; Sideways; Má Educação e Rapariga com brinco de pérola. que participaram nas acções de formação, são bastante positivas, principalmente no que concerne a: . Material didáctico fornecido; EXPOSIÇÕES . Matéria leccionada durante as acções; . Actividades desenvolvidas durante as acções; de segunda a sexta-feira e a entrada é livre. Em 2005, foram . Relacionamento com os formadores. apresentadas 11 exposições (ver quadro). Género 70 O espaço de exposições dos Serviços Centrais está aberto . Apoio prestado pelos formadores; Título Autor (es) Descrição Período de exposição 24 de Janeiro a 25 Fevereiro Pintura Do zero ao infinito Nicolau Saião Obras do artista plástico e poeta portalegrense que pertencem ao acervo da Casa da Muralha de Arronches Pintura, Ilustração, etc De nós para eles Alunos de Design de Comunicação Exposição solidária, cujas receitas da venda de trabalhos reverteram a favor das vítimas do maremoto na Ásia 3 de Março a 4 de Abril Fotografia Marcos e Marcas João José Bica Referências do Alentejo 11 de Abril a 13 de Maio Design Gráfico e Decoração de Interiores Aqui há 10 Joaquim Carita e Vera Lopes Exposição que assinalou 10 anos de trabalho em Portalegre dos dois designers 16 de Maio a 17 de Junho Pintura a óleo Recordações de Viagens Alexandre Amaro de Andrade “Quadros-memória” de destinos visitados pelo autor 20 de Junho a 22 de Julho Fotografia O Poder Performativo da Memória Centro de Estudos Performativos i Artísticos Mostra integrada no programa do Jip – Julho Investigação e Performance 29 de Julho e 26 de Agosto Fotografia e Pintura A Escrita dos Lugares Célia Alves e Rui Caeiro O tema “mulher” como denominador comum 5 de Setembro a 7 de Outubro Temática África com VIDA Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento Africano Descrição de projectos desenvolvidos por esta ONG, em África 10 a 21 de Outubro Pintura Tudo para ti Nina Pontes Com as obras expostas a autora pretendeu chamar a atenção “para a imensa atracção do infinito” 24 de Outubro a 18 de Novembro Temática Porta Académica Tunas e Grupo de Serenatas do IPP Momentos da vida dos cinco grupos, apresentados em fotografias 23 de Novembro a 13 de Dezembro Temática o Natal num quadrado de 20 por 20 Alunos de Design de Comunicação Motivos alusivos ao Natal vistos de diversas perspectivas 15 de Dezembro a 6 de Janeiro de 2006 RESERVA DE AUDITÓRIO Entidade Escola de Artes do Norte Alentejano Escola de Artes do Norte Alentejano REGIPOM ESSaúde Juventude Socialista ESEP CIEA - Centro de Informação Europeia do Alto Alentejo Data Março de 2005 Abril de 2005 Maio de 2005 Novembro de 2005 Dezembro de 2005 Dezembro de 2005 Dezembro de 2005 RESERVA DE SALA DE FORMAÇÃO Entidade Rede Europeia Anti-Pobreza Rede Europeia Anti-Pobreza Rede Europeia Anti-Pobreza Rede Europeia Anti-Pobreza Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado Cáritas Diocesana de Portalegre e Castelo Branco Cáritas Diocesana de Portalegre e Castelo Branco Data Fevereiro de 2005 Março de 2005 Abril de 2005 Maio de 2005 Maio de 2005 Novembro de 2005 Novembro de 2005 Dezembro de 2005 71 INFRA-ESTRUTURAS Gabinete Técnico Centro Informático Viaturas Gabinete Técnico INTRODUÇÃO MARÇO Elaborar um relatório de actividades é sempre uma tarefa - Planeamento e coordenação de operações de manutenção ingrata pelo muito que fica omisso devido à enorme variedade em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., de actividades executadas e que abrangem todo o universo S.A.S., E.S.A.E.); do Instituto Politécnico de Portalegre de forma multidisciplinar. - Conclusão dos trabalhos de aproveitamento de espaços existentes no sótão dos Serviços Centrais para instalação do arquivo; . - Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a JANEIRO instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase; - Estudos para implantação de cobertura e sistemas de protecção - Levantamento de necessidades, planeamento e coordenação no parque desportivo dos S.A.S. localizado na E.S.T.G.P.; . de operações de manutenção em edifícios de diversas unidades - Reapreciação de diversos elementos do projecto de execução orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., S.A.S., E.S.A.E.); da “Cantina Central”. - Inicio dos trabalhos de aproveitamento de espaços existentes no sótão dos Serviços Centrais para instalação do arquivo; . - Estudos para melhoramento da iluminação exterior do edifício ABRIL da E.S.S.; - Estudos para melhoramento da iluminação exterior do edifício - Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a dos S.C.; instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase; - Elaboração de projecto para uma nova residência académica; - Planeamento e coordenação de operações de manutenção - Preparação e entrega de candidaturas ao P.R.O.D.E.P. da em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., “Cantina Central dos Serviços Centrais” e da “nova residência S.A.S., E.S.A.E.); académica”. - Reapreciação de diversos elementos do projecto de “nova residência académica”; - Continuação dos estudos para implantação de cobertura e FEVEREIRO sistemas de protecção no parque desportivo dos S.A.S. localizado na E.S.T.G.P.; - Preparação e entrega de candidatura ao P.O.C.T.I. de “projecto - Iniciados os procedimentos técnicos e administrativos para de adaptação do Quartel do Trem a instalações da E.S.A.E – substituição da caldeira do sistema de aquecimento da residência – 3.ª Fase”; de estudantes; - Planeamento e coordenação de operações de manutenção - Melhoramento da sinalização de emergência do edifício dos em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., Serviços Centrais; S.A.S., E.S.A.E.); - Melhoramento da iluminação exterior da residência de - Projecto e planeamento de remodelação das instalações do estudantes de Portalegre; Conselho Directivo da E.S.E.P.; - Organização e preparação do processo do concurso público - Continuação dos trabalhos de aproveitamento de espaços para construção da cantina central dos Serviços de Acção Social existentes no sótão dos Serviços Centrais para instalação do do Instituto Politécnico de Portalegre. arquivo; - Preparação e início dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase; MAIO - Apoio em questões jurídicas relacionadas com empreitadas de obras públicas. - Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase; - Planeamento e coordenação de operações de manutenção em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., S.A.S., E.S.A.E.); 75 - Acompanhamento do concurso público para construção da SETEMBRO cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Portalegre. - Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase; - Planeamento e coordenação de operações de manutenção JUNHO em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., S.A.S., E.S.A.E.); - Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a - Acompanhamento do concurso público para construção da instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase; cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto - Planeamento e coordenação de operações de manutenção Politécnico de Portalegre; em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., - Levantamento de necessidades e projectos de intervenção S.A.S., E.S.A.E.). na E.S.E.P.; - Acompanhamento do concurso público para construção da - Inicio de implantação de resguardo para os autocarros do cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto I.P.P.; Politécnico de Portalegre; - Implantação de meios de primeira intervenção nos Serviços - Apoio em questões jurídicas relacionadas com empreitadas Centrais; de obras públicas; - Preparação de intervenção em sala localizada no sótão dos - Melhoramento da iluminação exterior do edifício dos S.C.. Serviços Centrais. JULHO OUTUBRO - Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a - Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase; instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase; - Planeamento e coordenação de operações de manutenção - Planeamento e coordenação de operações de manutenção em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., S.A.S., E.S.A.E.); S.A.S., E.S.A.E.); - Acompanhamento do concurso público para construção da - Acompanhamento do concurso publico para construção da cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Portalegre; Politécnico de Portalegre; - Inspecção da residência de estudantes em Elvas. - Conclusão dos trabalhos de implantação de resguardo para os autocarros do I.P.P.; - Intervenção em sala localizada no sótão dos Serviços Centrais. AGOSTO - Revisão da candidatura ao P.O.C.T.I. de “projecto de adaptação do Quartel do Trem a instalações da E.S.A.E – 3.ª Fase”; . - Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a - Revisão de todas as instalações técnicas nas casas de função; instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase. - Projecto de remodelação das actuais instalações dos Serviços - Planeamento e coordenação de operações de manutenção Académicos e dos Serviços de Acção Social nos Serviços em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., Centrais. S.A.S., E.S.A.E.). - Acompanhamento do concurso publico para construção da cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto NOVEMBRO Politécnico de Portalegre. - Inicio dos trabalhos de recuperação do elevador da E.S.E.P. - Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase; 76 - Planeamento e coordenação de operações de manutenção Pretende-se com este relatório descrever, de forma sintética, em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., a situação actual do centro informático, nomeadamente a descrição S.A.S., E.S.A.E.); do equipamento informático, as ligações entre unidades orgânicas - Intervenção em sala localizada no sótão dos Serviços Centrais; e a ligação à Internet. - Estudo e implantação de iluminação exterior na E.S.A.E.; - Estudo de iluminação para parque desportivo dos S.A.S. localizado na E.S.T.G.P.. 2. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO O equipamento existente no edifício dos serviços centrais é: . 43 Computadores pessoais; DEZEMBRO . 3 Portáteis; - Planeamento e coordenação de operações de manutenção . 9 Servidores; em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., . 22 Impressoras. S.A.S., E.S.A.E.); - Intervenção em sala localizada no sótão dos Serviços Centrais. Este equipamento está distribuído pelas duas unidades - Fiscalização dos trabalhos da empreitada para construção da orgânicas: Os Serviços de Acção Social e Serviços Centrais. cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto Não inclui os computadores existentes nas residências de Politécnico de Portalegre. estudantes. As características dos computadores é diversificada, como se pode analisar no anexo I. Centro Informático Sempre que possível fazem-se upgrade’s no sentido de aproveitar e esgotar todas as capacidades possíveis de cada máquina. Os servidores (SRV) distinguem-se pelos seguintes serviços: 1. INTRODUÇÃO Compete ao Centro de informática dos serviços centrais Nome do servidor coordenar a informatização dos serviços onde está inserida, dos serviços de acção social, incluindo as residências de estudantes e as ligações de dados entre as unidades orgânicas. Domínio interno (autenticação de utilizadores); Servidor de Ficheiros e de impressão; Antivírus (Actualização automática nos postos de trabalho); Software de Calculo de Bolsas; DNS interno; ISA Server (serviço de proxy). Srv-Siges Base de dados Siges – sistema integrado de gestão do ensino superior. (serviços académicos) Srv-giaf Base de dados de gestão financeira e contabilidade. portalnet Portal académico (ligação web com o srv-siges) Srv-SAS (*) Software de facturação - Primavera Web (*) Servidor web e de FTP Ipp2 Exchange 5.5 (servidor de email) Radius-IPP Servidor de Radius IPP Exchange 2003 (em fase de implementação) Srv-iDoc (*) Software de gestão de assiduidade Software de gestão documental Srv. Internos no que diz respeito às novas tecnologias da informação. É uma área que está em constante mudança e apesar dos condicionamentos financeiros, o Instituto tem conseguido acompanhar o “choque” tecnológico a que assistimos. Este esforço financeiro faz-se porque as chefias o permitem e o entendem como prioritário. Alentejo (*) . Nos últimos 5 anos o Instituto tem realizado várias alterações . A mudança tecnológica também é provocada pelos seus utilizadores, tanto pelo número de utilizadores como pelo grau Srv. Externos de exigência. Há uns anos atrás havia menos utilizadores e com conhecimentos inferiores, hoje as pessoas já têm mais conhecimento e interessam-se mais pelo uso dos recursos tecnológicos ao seu alcance. Serviços disponíveis (*) Estas máquinas apesar de estarem a funcionar como servidores, são computadores normais de trabalho, com algumas características específicas, como se pode comprovar no anexo I. Devido ao aumento do número de utilizadores, tornou-se estritamente necessário estudar com precaução os potenciais recursos a disponibilizar e inclusive limitar alguns dos recursos já obtidos. Tem sido feito algum esforço para manter o equilíbrio entre qualidade e quantidade de recursos e serviços. A caracterização das 22 impressoras pode ser consultada no anexo II. Ainda são utilizadas várias impressoras de pequeno formato, ligadas directamente a alguns computadores, por motivos de incompatibilidade de software. 77 3. REDE INFORMÁTICA Os computadores estão configurados com IP estático usando uma classe C, nomeadamente 192.168.12.x. Cada computador tem um utilizador da máquina que se designa de Administrador. Este utilizador é utilizado pelo centro 14 Mbps 11 Mbps de informática para instalação de software. Cada funcionário entra na sua máquina com as suas credenciais, autenticando-se no domínio interno.ipp. (srv Alentejo) 11 Mbps ESSP ESEP Equipamento Activo e passivo ESTGP No centro informático existem dois bastidores: A ligação Wireless entre SC e Escolas permite que estas - Um com 6 servidores, uma UPS e um servidor de backup’s acedam à Internet e a algumas bases de dados sitas nos (Storage Backup); servidores dos SC. As aplicações partilhadas são: . - O outro bastidor faz a interligação da rede informática: . Siges - Sistema Integrado de Gestão do Ensino Superior; 1 router CISCO modelo 3640, 1 firewall CISCO, 3 switch’s . netp@ - portal académico / secretaria virtual; e réguas de interligação aos pontos de rede. . Millenium - gestão de assiduidade; . . Gestão de senhas de refeição – ligação com máquina de Além da UPS dentro de um dos bastidores existe também mais duas Unidades de alimentação (UPS), uma ligada ao senhas da ESEP; . e servidor de e-mail (ESE e ESS). bastidor do equipamento de passivo e a outra ligada aos servidores que estão fora do bastidor (que são 3). . Esquema de ligação do equipamento No edifício dos serviços centrais existem dois pontos de acesso à rede sem fios (Wi-fi). Equipamento Cisco - Access Point’s modelo 1120 - um localizado no palco do auditório e o outro na sala de actos. A cobertura wireless, inclui todo o 2º piso e algumas zonas do 1º piso, por exemplo o centro informático. Para aceder à Internet através da rede wireless é necessário ser utilizador da rede e-U (projecto Campus Virtual). Acesso à Internet e ligação com Escolas A ligação às Escolas é feita através de equipamento sem fios, Wireless outdoor. O Equipamento existente entre ESTG e ESE é Cisco, largura de banda aproximada de 11Mbps, frequência 2.4GHz, norma IEEE 802.11b. A ligação à Escola Superior de Saúde (ESS) é feita também com tecnologia sem O acesso à Internet é feito através de um link ATM de fios, utilizando outro tipo de tecnologia, não CISCO, que 10Mbps. Está contratado à FCCN (Fundação para a Computação funciona na frequência de 5GHz, norma IEEE 802.3 com 14Mbps Científica Nacional). Tal como já foi referido, esta ligação é aproximados de largura de banda. partilhada com as escolas sitas em Portalegre: Escola Superior . Tal como se pode observar pela figura seguinte, a ligação entre unidades orgânicas é feita ponto a ponto. 78 . de Educação (ESE), Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) e Escola Superior de Saúde (ESS). ANEXO I - DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO IP Máquina 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 192 193 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Marca 26 37 27 28 30 31 35 33 34 36 41 42 43 44 51 52 54 55 56 61 62 63 64 65 71 72 73 74 175 100 101 102 109 111 112 146 113 118 21 110 22 106 120 114 141 140 Motherboard Linha Branca Asus P4R8L Linha Branca Asus P4S800 Linha Branca Asus P4P800-VM Linha Branca ASUS Barebone Linha Branca ASRock Linha Branca Asus P4S800S-X Linha Branca Asus P4P800S-X Dell 82443BX/ZX Linha Branca Asus P4S800 Linha Branca Asus P4S800 Linha Branca Asus P4P800-X Linha Branca Asus P4S533MX Linha Branca MSI 848PM Linha Branca EliteGroup i440BX-W977TF Linha Branca MSI - 848P Neo2-V Linha Branca MSI - 848P Neo2-V Linha Branca VIA VT82C693A Linha Branca VIA VT82C693A Linha Branca Asus P5GDC Deluxe Linha Branca ABIT BW7 Linha Branca ABIT BW7 Linha Branca ABIT BW7 Linha Branca Asus P4P800-X Linha Branca MSI MS-7043 Fujitsu Siemens D1188 Dell OptiPlex GX1 400L+ Linha Branca ABIT i845-W83627HF Dell OptiPlex GX1 400L+ Dell Dell OptiPlex GX1 400L+ Linha Branca Asus P4P800-X Linha Branca ASRock Linha Branca Asus P4S800 Linha Branca ECS P6BXT-A+ Linha Branca Asus P4P800S-X Linha Branca Asus P4S800 Linha Branca Asus P4S800MX Linha Branca VIA VT82C693A Linha Branca VIA VT82C693A Fujitsu Siemens Intel 945 GM Asus A6000Va Intel Alviso i915PM Compaq 2800 Intel Brookdale i845MP Linha Branca Asus P5GDC Deluxe Linha Branca VIA VT82C693A Linha Branca EliteGroup i440BX-W977TF Dell Dell OptiPlex GX1 550L+ Compaq Deskpro 06C4h Processador Intel Pent4 (3200MHz) 2800 MHz 2800 MHz Intel Pent4 (3200MHz) 2800 MHz 3000 MHz Intel Pent4 (3200MHz) 400 MHz 2600 MHz Intel Pent4 (2666MHz) 2400 MHz 2400 MHz Intel Pentium 4 640, 3200 MHz 450 MHz Intel Pent 4 640, 3200 MHz Intel Pent 4 640, 3200 MHz Intel Pent IIIE, 800 MHz Intel Pent IIIE, 800 MHz Intel Pent 4 550, 3400 MHz Intel Pent 4, 1500 MHz Intel Pent 4, 1500 MHz Intel Pent 4, 1500 MHz 2400 MHz 2800 MHz 667 MHz 400 MHz 1500 MHz 400 MHz Intel Pent II, 400 MHz Intel Pent 4, 2666 MHz 2660 MHz 2660 MHz Intel Pent III, 450 MHz Intel Pent 4, 2800 MHz 3000 MHz 2800 MHz Intel Pent IIIE, 800 MHz Intel Pent IIIE, 800 MHz Intel Pent M, 1.8Ghz Intel Pent M 740J, 1733 MHz Intel Pent 4M, 1400 MHz Intel Pent 4 560, 3600 MHz Intel Celeron, 733 MHz 450 MHz 550 MHz 800 MHz Disco ExcelStor Technology 80GB Maxtor 80 GB Maxtor 80 GB ExcelStor Technology 80G Seagate 80GB Maxtor 80GB ExcelStor Technology 80GB Maxtor 6 GB Maxtor 80 GB ExcelStor Technology 80GB Maxtor 80 GB Seagate 40GB ST380817AS 80GB Western Digital 6GB HDS728080PLAT20 80GB HDS728080PLAT20 80GB Seagate 40GB Seagate 40GB Maxtor 200GB ExcelStor 80 GB ST340810A 40GB ST340810A 40GB Seagate 80GB Seagate 80GB Maxtor 10GB Maxtor 3GB Samsung 20GB Western Digital 6GB FUJITSU 4GB ST380021A 80GB Maxtor 80 GB Maxtor 80 GB WDC 6GB Maxtor 160GB Seagate 80GB Seagate 80GB Maxtor 40GB ExcelStor Tech. 80GB 80GB S-ATA FUJITSU 80GB TOSHIBA 30GB Maxtor 250GB ST340014A 40GB Western Digital 6GB Maxtor 4GB Maxtor 10GB RAM Drive DVD/CD Monitor 448 MB 512 MB 512 MB 448 MB 512 MB 512 MB 512 MB 224 Mb 512 MB 512 MB 512 MB 512 MB 1024 MB 192 MB 1024 MB 1024 MB 128 MB 128 MB 1024 MB 384 MB 512 MB 384 MB 512 MB 512 MB 256 MB 160 MB 256 MB 192 MB 128 MB 512 MB 512 MB 512 MB 128 MB 512 MB 512 MB 512 MB 320 MB 384 MB 1024MB 1024 MB 256 MB 1024 MB 192 MB 256 MB 128 MB 128 MB CD/DVDW CD-R/W CD-R DVD-R DVD-R CD-R DVD-R CD-R CD-R CD-R/W CD-R CD-R DVD-R CD-R DVD-R DVD-R DVD-R CD-R DVD-R CD-R CD-R CD-R CD-R DVD-R CD-R CD-R CD-R CD-R CD-R DVD-R CD-R DVD-R CD-R DVD-R CD-R/W DVD-R CD-R CD-R DVD-R/W DVD-R/W DVD-R DVD-R CD-R DVD-R CD-R CD-R Zulauf TFT 17" Samtron 76E - 17" Eizo FlexScan T550 - 17" LG Flatron 1715S [17" LCD] LG Flatron 1715S [17" LCD] LG Studioworks 710S - 17" LG Flatron [17" CRT] Samtron 76E - 17" Samtron 75E - 17" LG Flatron [17" CRT] Dell D1028L - 17" Mag XJ717 - 17" HP L1706 TFT 17" Compaq V500 - 15" LG [17" LCD] LG [17" LCD] [17" CRT] Philips 107 E5 - 17" Samtron 78E - 17" Philips 107 E5 - 17" Siemens [17" CRT] Dell D1028L [17" CRT] Hyundai ImageQuest 17" Samtron 76E/77E - 17" Fujitsu Siemens - 17" Compaq V55 - 15" Hyundai 17" Siemens - 17" Dell D828L [15" CRT] Samtron [17" CRT] Philips 107 E5 - 17" Philips 107 E5 - 17" Samsung [15" CRT] Samtron [17" CRT] Digital - 17" Samtron 76E - 17" LG StudioWorks [17" CRT] Siemens [17" CRT] 14.1" TFT XGA 15.4" WXGA TFT 14" Samsung SyncMaster 17" Compaq V55 [15" CRT] Dell 828fi - 15" Compaq V500 - 15" Compaq S510 - 15" RAM Drive DVD/CD Monitor 512 MB 3968 MB 512 MB 2048 MB 2048 MB 512 MB 1024 MB 4Gb 524 MB CD-R DVD-R CD-R DVD-R CD-R CD-R CD-R CD-R CD-R Dell [17" CRT] HP 5500 [15" CRT] - Servidores IP Máquina Marca 192.168.12.3 193.137.229.152 192.168.12.6 193.137.229.153 192.168.12.2 193.137.229.148 192.168.12.7 192.168.12.8 193.137.229.146 Linha Branca City Desk Linha Branca Infante Gateway Dell Dell HP Linha Branca Motherboard Abit BL7 Supermicro X5DMS Asus P4S800D DFI PS82-BC/BL Tipo SMP Dell PowerEdge 2300/350 Dell PowerEdge 2300/350 Compaq ML350 G3 DFI PE21-EC Processador Intel Pentium 4, 1500 MHz 2x Intel Xeon, 2800 MHz Intel Pentium 4, 3200 MHz Intel Pentium 4, 2800 MHz Intel Pentium IIIE, 1000 MHz 2x Intel Pentium II, 350 MHz 2x Intel Pentium II, 350 MHz Intel Xeon 2.8Ghz Intel Pentium 4, 2400 MHz Disco Maxtor 120GB 102GB Maxtor 80GB ST3120022A 120GB 2 discos IBM de 36,4GB 33.7 GB 33.7 GB 3 discos Compaq de 36GB ST380011A 80GB ANEXO II - IMPRESSORAS Secção Marca Modelo Cores Rede (s/n) IP Formato Copiador Scanner Fax SAS SAS SAS SAS SAS SAS SAS SAS S.Académicos Tesouraria S.Presidencia S.Presidencia S.Presidencia Contabilidade Gab. Técnico Gab. Técnico GRPC GRPC R.Humanos R.Humanos R.Humanos Arquivo HP HP RICOH HP HP HP HP Lexmark Xerox RICOH Xerox Xerox Xerox Minolta HP Brother HP HP Xerox RICOH HP Xerox LaserJet 1100 Deskjet 5740 Aficio 1015 LaserJet 5000 DeskJet 3650 LaserJet 6L LaserJet 1100 E232 WorkCentre 24 Aficio 1015 XE DocuPrint P1210 Phaser 3150 Di351/251/200 Designjet 100 DCP 8045 D LaserJet 2100 DeskJet 1220C DocuPrint N2025 Aficio 220 LaserJet 6L WC PE120 não sim não não sim não não não sim não não não não não sim não não sim não não não não não não sim sim não não não não sim não não não não sim não sim não não sim sim não sim 192.168.12.14 192.168.12.11 192.168.12.12 192.168.12.15 192.168.12.13 - A4 A4 A3 A3 A4 A4 A4 A4 A3 A3 A4 A4 A4 A3 A1 A4 A4 A3 A3 A3 A4 A3 não não sim não não não não não sim sim sim não não sim não sim sim não não sim não sim não não não não não não não não sim não não não não não não sim não não não sim não sim não não não não não não não não sim não sim não não não não não não não não sim não sim 79 Viaturas ANO 2005 ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PORTALEGRE Curso Destino JANEIRO Informação Turística Animação Educativa e Sociocultural Turismo e Termalismo Animação Educativa e Sociocultural Prof. 1.º Ciclo Ensino Básico Turismo e Termalismo Prof. 1.º Ciclo Ensino Básico Marvão Marvão Lisboa Campo Maior Campo Maior Madrid Campo Maior Lisboa Portalegre Lisboa ABRIL Turismo e Termalismo Turismo e Termalismo Turismo e Termalismo Animação Educativa e Sociocultural Marvão e Castelo de Vide Marvão e Castelo de Vide Armação de Pêra e Monchique Beja MAIO Animação Educativa e Sociocultural Turismo e Termalismo Turismo e Termalismo Benavila Serra de S. Mamede Marvão JUNHO Turismo e Termalismo ESE ESE ESE ESE ESE Turismo e Termalismo ESE Castelo de Vide Luso e Cúria Codocera São Julião Vila Boim, Sta. Eulália e S. Vicente Tróia Castelo de Vide Vila Fernando AGOSTO Animação Educativa e Sociocultural Lisboa OUTUBRO ESE ESE Lisboa Lisboa NOVEMBRO ESE ESE 80 Curso Destino JANEIRO MARÇO Prof. 1.º Ciclo Ensino Básico Educação de Infância Prof. 1.º Ciclo Ensino Básico ANO 2005 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE PORTALEGRE Sesimbra Porto Engenharia Estremoz FEVEREIRO Design DCTG Lisboa Madrid MARÇO Marketing Campo Maior ABRIL Design Cáceres MAIO Marketing ESTG Lisboa Badajoz JUNHO Engenharia Informática Lisboa OUTUBRO ESTG Design Design Design ESTG Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Ponte de Sor NOVEMBRO ESTG ESTG ESTG Lisboa Vila Velha de Ródão e C. Branco Lisboa ANO 2005 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE ELVAS Curso ANO 2005 ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE Destino JANEIRO Eng. Agrária e Desenv. Regional Gestão de Espaços Verdes Sousel Marvão Évora Campo Maior Monforte Portalegre ABRIL ESAE ESAE Vila Viçosa Campo Maior MAIO ESAE ESAE ESAE ESAE Enfermagem Veterinária Portalegre Évora Arronches e Codocera Avis Lisboa JUNHO ESAE ESAE Enfermagem Veterinária ESAE ESAE Marvão Elvas Portalegre Vila Viçosa Alter do Chão OUTUBRO ESAE ESAE Alagoa Comenda NOVEMBRO ESAE ESAE ESAE ESAE ESAE ESAE ESAE Destino JANEIRO Setúbal Lisboa MARÇO ESAE ESAE ESAE ESAE ESAE ESAE Curso Vila Real (3 dias) Pegões Alagoa Amieira-Portel Reguengos de Monsaraz Campo Maior Quiaios (2 dias) ESSaúde ESSaúde ESSaúde Apartadura ETAR VALNOR ABRIL ESSaúde Cáceres MAIO ESSaúde ESSaúde ESSaúde ESSaúde ESSaúde Vila Viçosa Casa de Repouso da Penha (PTG) Assumar - Monforte Alcoitão Mem Martins e Miraflores JUNHO ESSaúde ESSaúde ESSaúde ETAR Apartadura VALNOR OUTUBRO ESSaúde ESSaúde Lisboa Lisboa NOVEMBRO ESSaúde ESSaúde ESSaúde ESSaúde ESSaúde ESSaúde Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Assumar DEZEMBRO ESSaúde ESSaúde Mação NERPOR DEZEMBRO ESAE ESAE ESAE ESAE ESAE Lisboa Setúbal Campo Maior Batalha Sousel 81 ANO 2005 TUNAS ANO 2005 ASSOCIAÇÕES DE ESTUDANTES Destino FEVEREIRO ENFTUNA JANEIRO Coruche MARÇO TUNAPAPASMISTO S. Vicente AE ESTG - FUTSAL AE ESTG - FUTSAL AE ESTG - FUTSAL Cacém Assumar Torres Novas MARÇO MAIO TUNAPAPASMISTO TUNAPAPASMISTO Azaruja Castelo de Vide JUNHO ENFTUNA TUNAPAPASMISTO Campo Maior Fátima JULHO ENFTUNA AE AE AE AE AE ESTG - FUTSAL ESTG - FUTSAL ESTG - FUTSAL ESTG ESTG Terrugem Cascais Ponte de Lima (2 dias) AE ESTG - FUTSAL AE ESAE AE ESAE AE AE AE AE 82 Monte Gordo Elvas Figueira da Foz NERPOR OUTROS Gavião Borba DEZEMBRO ENFTUNA TUNINFAS Arronches Coimbra Castelo Branco ESSaúde ESAE ESTG ESTG Setúbal NOVEMBRO ENFTUNA SERENATAS Avis Arronches Arronches Évora Marvão ABRIL OUTUBRO TUNAPAPASMISTO Arronches Sousel Arronches MAIO SETEMBRO ENFTUNA TUNINFAS Sousel FEVEREIRO ABRIL ENFTUNA TUNAPAPASMISTO TUNAPAPASMISTO AE ESTG - FUTSAL Coimbra Elvas Destino Padre Marcelino Mafra e Ericeira Robinson Castelo de Vide ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PORTALEGRE Relatório de Actividades e Contas do ano de 2005 Relatório de Actividades e Contas do ano de 2005 1. INTRODUÇÃO 2.2. Conselho Directivo O ano de 2005 foi um ano importante de consolidação da O Conselho Directivo da ESEP é constituído por 3 professores, matriz de desenvolvimento definida para a ESEP: aprofundar 1 representante dos funcionários e 1 representante dos alunos. sinergias entre as diferentes áreas de conhecimento em que assenta Actualmente o Conselho Directivo é constituído pelos a oferta formativa e as diferentes naturezas da intervenção sócio- professores Albano Silva (Presidente); Teresa Coelho e Fernando -educativa praticadas. Oliveira (Vice-Presidentes) e pelos vogais Maria José Quarenta (Representante dos Funcionários) e Rute Casaca (representante Formação de Professores Formação Contínua, Especializada e Pós-Graduada Intervenção Social Comunicação Projectos de Intervenção, Formação e Investigação De Janeiro a Novembro o CD foi constituído pelos docentes Áreas de conhemento Intervenção sócio-educativa dos Alunos). Formação Inicial Albano Silva (Presidente); Carlos Afonso e Luísa Panaças (Vice-Presidentes) e pelos vogais Jorge Santos (Representante dos Funcionários) e Elisabete Costa (representante dos Alunos). . Turismo 2.3. Conselho Científico Esta matriz de desenvolvimento permite construir uma forte O Conselho Científico da ESEP é constituído pela totalidade identidade na intervenção formativa e sócio-educativa ancorada dos professores coordenadores e adjuntos da ESEP em exercício naturalmente na Educação, bem como perspectivar, em consequência, de funções na Escola e em Dezembro de 2005 é presidido pelo alterações nos aspectos formativos, da docência e organizativos. Professor Abílio Amiguinho. Nesta data, o CC é constituído por Os primeiros anos de vida da ESEP assentaram fortemente na 23 professores, sendo 7 professores coordenadores e 16 formação inicial e profissional de professores e na Educação como professores adjuntos. Existem mais três professores (1 professor área única de conhecimento. A diversificação das áreas de trabalho coordenador e dois professores adjuntos) na ESE que não e das naturezas de intervenção, a abertura a outros públicos, para fazem parte do CC nesta data por se encontrarem em comissão além de actuais ou futuros professores, obrigam a um esforço de de serviço ou requisitados em outras instituições. . cruzamento de saberes que permitam a consolidação da instituição na rede de ensino superior e no desenvolvimento da região. . 2.4. Conselho Pedagógico O ano de 2005 fica também marcado pelo início do desafio interno de adequação dos cursos em função de Bolonha, pelo O Conselho Pedagógico da ESEP é constituído por 11 aprofundamento da formação contínua de professores e pela docentes e 11 alunos. Cada um dos alunos pertence a cada um concepção de novos projectos de educação de adultos e de dos cursos de formação inicial em actividade (10) e 1 aluno desenvolvimento local. representa os cursos de pós-graduação. Em Dezembro de 2005 é presidido pela Professora Catarina Raposo. 2. ÓRGÃOS DA ESEP 2.5. Conselho Administrativo 2.1. Assembleia de Representantes De Janeiro a Novembro de 2005 o Conselho Administrativo da ESEP foi constituído pelos seguintes membros: Albano Silva A Assembleia de Representantes da ESEP é constituída por (Presidente do Conselho Directivo), Carlos Afonso (Vice-Presidente 10 docentes, 10 alunos e 5 funcionários. No ano de 2005, a do Conselho Directivo) e Jorge Santos (o funcionário mais Assembleia de Representantes (AR) da ESEP despoletou o processo antigo da categoria mais elevada, face à inexistência de para a eleição do Conselho Directivo (triénio 2005/2008), tendo Secretário). dado posse ao novo Conselho Directivo em 21 de Novembro de Com a realização de eleições para o Conselho Directivo em 2005. A Assembleia de Representantes é presidida pela Professora Outubro de 2005 e a tomada de posse em Novembro de 2005, Clementina Miranda. foi constituído um novo Conselho Administrativo, cujos membros 87 passaram a ser os seguintes: Albano Silva (Presidente do · Departamento de Expressões Artísticas, Motricidade e Conselho Directivo), Fernando Oliveira (Vice-Presidente do Animação e suas didácticas (Presidente – Professor João Conselho Directivo) e Jorge Santos. Vintém) com áreas científicas de Expressões Artísticas, Ao longo do ano de 2005 o Conselho Administrativo da Motricidade e Animação (Coordenação – Professor Joaquim ESEP reuniu 12 vezes, tendo-se realizado, 11 reuniões ordinárias Augusto Vintém) e Educação Visual e Tecnológica e uma reunião extraordinária (em 25/11/2005). Nestas reuniões (Coordenação – Professora Cristina Sala); foram apresentados os saldos de cofre, autorizadas/ratificadas · Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras e suas aquisições de bens e serviços e ratificadas autorizações de didácticas (Presidente – Professora Teresa Coelho) com áreas pagamentos, autorizada a constituição e alteração do fundo Científicas de Língua Francesa (Coordenação – Professora Anne de maneio, ratificadas as requisições de fundos, aprovadas Studer) e Língua Inglesa (Coordenação – Professor Kenneth alterações orçamentais e tomadas outras decisões de carácter Parr); administrativo e financeiro de natureza diversa. · Departamento de Língua e Literatura Portuguesa e suas . didácticas (Presidente – Professora Isabel Vila Maior); 2.6. Estruturas orgânicas de carácter científico-pedagógico . · Departamento de Matemática e Informática e suas didácticas (Presidente – Professor Mário Ceia). A ESE organiza-se científica e pedagogicamente em sete departamentos, integrando cada um, uma ou mais áreas científicas: A ESE tem nos diversos cursos de formação inicial, formação complementar, especializada e pós-graduada, coordenações · Departamento de Ciências da Educação (Presidente – de curso constituídas por dois docentes. Cada uma destas – Professora Isabel Silva Ferreira) com áreas científicas de equipas tem a seu cargo a coordenação educativa e gestão Análise Social e Organizacional da Educação (Coordenação – pedagógica e científica do respectivo curso. – Professor Hermenegildo Correia), Psicologia da Educação e Relações Interpessoais (Coordenação – Professora Maria 3. RECURSOS HUMANOS José Martins) e Currículo, Supervisão e Orientação Pedagógica (Coordenação – Professora Amélia Marchão); 3.1. Pessoal docente · Departamento de Ciências Físico-Naturais e suas didácticas (Presidente – Professora Clementina Miranda); · Departamento de Ciências Sociais e Humanas e suas No Quadro 1 apresenta-se a listagem dos docentes em funções na Escola a 31 de Dezembro de 2005. didácticas (Presidente – Professora Maria João Mogarro); QUADRO N.º 1 Pessoal docente ao serviço da ESEP. Situação geral em 31/12/2005 HAB. D L M M M M L L M M L D D L L M M L M M M M 88 NOME Abílio José Maroto Amiguinho Adelaide João Cardoso Marques Proença Albano António de Sousa Varela e Silva Alexandre Miguel Cotovio Martins Amélia de Jesus Gandum Marchão Ana Cristina Acciaioli de Figueiredo Cravo Ana Margarida Faria Soares Marques Ana Maria Chambel Pinto Garcia de Moura Tavares Anne Claude Danièle Studer António Pedro Costa Moura Batista António Sérgio Santos da Silva Avelino Fernando Pinheiro Bento Carlos Alberto da Conceição Afonso Carlos Manuel Barbas do Rosário Carlos Manuel Laranjeira Alves Carlos Manuel dos Santos Vinagre Carlos Manuel Teixeira Brandão Carmen de Lurdes da Silva Pilré Carole Young Catarina Maria Damas de Carvalho Pereira Raposo Cláudia Liz de Castro Pacheco Barradas Clementina Gonçalves da Fonseca Miranda REGIME % CATEGORIA DEPARTAMENTO Nom. Def. PEC Nom. Def. PEC PEC Nom Prov. Req. Req. PEC Req. PEC Nom. Def. Nom. Def. PEC Req. PEC Nom. Def. Req. PEC Nom. Def. PEC Nom. Def 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 30 100 100 100 100 100 100 Prof. Adj. Eq.As.2º T Prof. Adj. Eq.As.1 Tº Eq.Prof. Adj Prof. Adj. Eq.As.2º T Eq.As.2º T Eq.Prof. Adj Eq.Prof. Adj Eq.As.2º T Prof.Coord Prof. Adj. Eq.As.2º T Eq. Prof.. Adj Eq. Prof. Adj Prof.Coord. Eq.As.2º T Eq. Prof. Adj. Prof. Adj. Eq. Prof. Adj. Prof. Adj. Ciênc.Educ. Mat. Inf. Mat. Inf. Ciênc. Soc. Hum. Ciênc.Educ. E.A. Mot. Anim. Ling. Lit. Port. Ciênc.Educ. Ling. Lit. Estr. Ling. Lit. Port. Ling. Lit. Port. E. A. Mot. Anim. Ling. Lit. Estr. Ciênc.Educ. E.A. Mot. Anim. Ciênc. Físic. Nat. Ciênc.Educ. Ciênc.Educ. Ling. Lit. Estr. Ling. Lit. Port. Ciênc. Soc. Hum. Ciênc. Físic. Nat. HAB. L L B B D M L M M M M L M D D M L M PP M D L D L M L L L L L L L M L L M M M L L M D D L L M M M L M L L M M M PP M M M NOME Cordélia do Nascimento Grelo Santinho Daniela Marisa Estima Balonas David Alan Allway Dawn Angela Grafton Domingos José Caldeira Almeida Bucho Eva Maria Marques Milheiro Fernando Alberto Louro Almeida Pires Fernando António Trindade Rebola Fernando Manuel de Matos Oliveira Francisco Afonso Cid Carreteiro Graça Maria Gaspar Cebola Helder Manuel Guerra Henriques Hermenegildo Manuel Fernandes Correia Isabel Lopes Vila Maior Isabel Maria Esteves da Silva Ferreira João Emílio Alves João José Romão São João João Manuel Martins Vintém Joaquim Augusto de Brito Vintém Joaquim Luis Rodrigues Bonixe Joelle Odette Hermine Ghazarian Jorge Humberto Assis Pacheco dos Santos José Casa Nova Tavares Travassos Julieta da Luz Lopes Pereira Feliz Kenneth Julian Parr Lopo Guerreiro Pizarro de Sampaio e Melo Luís António Cara de Anjo Sequeira Calado Luís José Branco Pinheiro Luís Manuel Franco Mourato Ceia Luís Miguel Casqueiro Romão Luís Miguel Ferreira Henriques Manuel António Ramos Moreno Pinheiro Maria Adelaide Franco L. Aguiar Marques Teixeira Maria Beatriz Silvestre Ravasqueira Limpo Barreiros Maria da Conceição Bizarro Polido Bagina Maria da Conceição Torres Cordeiro Maria Cristina Garcia Sala Maria Elisabete da Silva Tomé Mendes Maria de Fátima Gonçalves Ferreira Maria de Fátima Semedo Dias Maria João Lopes dos Reis Maria João Mogarro Maria José das Dores Martins Maria José Franco L. de Aguiar F. Martins Maria José Silva Martins Marques Mandeiro Maria Luisa de Sousa Panaças Maria Teresa Fernandes de Oliveira Mário José Miranda Ceia Miguel José Sardica Garcia de Castro Paula Cristina Gonçalves Batista Guerreiro Paula de Fátima Leitão Alegre Rafael Camacho de Madeira Santos Rosalina Maria Cordeiro Marchão Mendes Correia Rui Filipe Moniz Cambraia Susana Maria Maia Porto Teresa de Jesus Soares Coelho Teresa de Lurdes Frutuoso Mendes Mergulhão Tiago Costa Martins de Faria Vitor Miguel Monteiro Lima REGIME PEC PEC PEC PEC Nom. Def. PEC PEC Req. PEC Nom. Def. Nom. Def. PEC Nom. Def. Nom. Def. Nom. Def. PEC PEC Nom. Def. Nom. Def. PEC PEC PEC Nom. Def. Ac. PEC PEC PEC Req. Req. Req. PEC Req. Req. Req. Req. Nom. Def. Req. PEC Req. Req. PEC Nom. Def. Nom. Def. Ac. Req. PEC PEC Nom.Def. Req. Req. Req. PEC Nom.Def. PEC PEC Nom.Def. Req. PEC PEC % CATEGORIA 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 20 100 100 100 100 100 100 20 100 100 1000 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 50 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 60 100 100 100 100 Eq.As.1º T Eq.As.1º T Eq.As.2º T Eq.As.2º T Prof. Adj. Eq.As.2º T Eq.As.2º T Eq.Prof. Adj Eq.Prof. Adj Prof. Adj. Prof. Adj Eq.As.1º T Prof. Adj. Prof.Coord Prof.Coord Eq. Prof. Adj. Eq.As.1º T Prof. Adj. Prof. Adj. Eq. Prof. Adj. Eq. Prof. Adj. Eq.As.2º T Prof.Coord. Eq.As.1º T Eq. Prof. Adj Eq.As.2º T Eq.As.1º T Eq.As.2º T Eq.As.2º T Eq.As.2º T Eq.As.2 º T Eq.Prof. Adj Eq.Prof. Adj Eq.As.2º T Eq.As.2º T Prof. Adj. Eq.Prof. Adj Eq.Prof. Adj Eq.As.2º T Eq.As.2º T Eq.Prof. Adj Prof.Coord Prof. Adj. Eq.As.1º T Eq.As 2º T Eq.Prof. Adj Eq.Prof. Adj Prof.Coord Eq. As. 2º T Eq.Prof. Adj Eq.As.2º T Eq.As.1º T Prof. Adj. Eq.Prof. Adj Eq.As.2º T Prof. Adj. Eq.Prof. Adj Eq.As.2º T Eq.Prof. Adj DEPARTAMENTO Ling. Lit. Estr. Ciênc. Físic. Nat. Ling. Lit. Estr. Ling. Lit. Estr. Ciênc. Soc. Hum. Ciênc. Soc. Hum. Mat. Inf. Ciênc. Físic. Nat. Ciênc. Soc. Hum. Ciênc. Físic. Nat. Mat. Inf. Ciênc. Soc. Hum. Ciênc.Educ. Ling. Lit. Port. Ciênc.Educ. Ciênc. Soc. Hum. Ciênc. Soc. Hum. E. A. Mot. Anim. E. A. Mot. Anim. Ling. Lit. Port. Ling. Lit. Estr. Ciênc. Soc. Hum. Ling. Lit. Estr. Ciênc.Educ. Ling. Lit. Estr. E. A. Mot. Anim. E. A. Mot. Anim. Mat. Inf. Mat. Inf. Ciênc. Físic. Nat. Ling. Lit. Port. Mat. Inf. Ciênc. Físic. Nat. Ciênc.Educ. Ciênc.Educ. E. A. Mot. Anim. E. A. Mot. Anim. Ciênc.Educ. Ciênc.Educ. Ciênc. Soc. Hum. E. A. Mot. Anim. Ciênc. Soc. Hum. Ciênc.Educ. Ciênc. Soc. Hum. Ciênc.Educ. Ciênc.Educ. Ling. Lit. Port. Mat. Inf. Ciênc. Soc. Hum. Ling. Lit. Port. Mat. Inf. Mat. Inf. Ciênc.Educ. E. A. Mot. Anim. E. A. Mot. Anim. Ling. Lit. Estr. Ling. Lit. Port. E. A. Mot. Anim. Ciênc. Físic. Nat. Hab - Habilitações Académicas: (B) Bacharelato; (L) Licenciado; (PP) Provas Públicas; (M) = Mestre; (D) Doutor Áreas: Ciên.Educ.- Ciências da Educação; Ciên. Físic. Nat.- Ciências Físico-Naturais e suas didácticas; Ciên. Soc. Hum.- Ciências Sociais e Humanas e suas didácticas; E. A. Mot. Anim.- Expressões Artísticas Motricidade e Animação e suas didácticas; Ling. Lit. Port.- Língua e Literatura Portuguesa e suas didácticas; Ling. Lit. Estr.- Línguas e Literaturas Estrangeiras e suas didácticas; Mat. Inf.- Matemática e Informática e suas didácticas. Nom Def = Nomeação Definitiva; Nom Prov. = Nomeação Provisória; PEC = Pessoal Especialmente Contratado; Ac = Acumulação; Req. Requisitado; 89 3.2. Pessoal não docente Do Quadro 2 constam os funcionários não docentes que estavam ao serviço da Escola em 31 de Dezembro de 2005. QUADRO N.º 2 Pessoal não docente ao serviço da ESEP. Situação geral em 31/12/2005 NOME Adelina da Conceição Gasalho Roque Alda Maria Miranda Cordas Ferro Amadeu dos A. de Alcantâra Queiróz Ana da Conceição Mexia Bagina Ana Maria Ramiro Ventura Correia Ana Paula Saquete Pathé Barata Viegas Andrea Mónica Castro Pereira Amaro Ângelo do Carmo Sanches Coelho Belmira da C. V. Gonçalves Fartouce Branca Jesus Felisberto Quesada Carlos Luís Facha da Silva Cláudia Sofia da C. Lopes Compadrinho Elsa Maria do Carmo Esteves Elsa Maria Parente Grave Elsa Maria São João Romão Cardoso Gracinda Emilia Raimundo Faia Paiva Irene Maria Morais Melita João Alexandre ** João Carlos Gomes Mourato Joaquim José da Silva Marchão Joaquim Manuel Vaz Jorge Manuel T. Ferreira dos Santos José Manuel Raimundo Almeida Luís Miguel Sequeira Janeiro Manuel Luís *** Maria da Anunciada R. D'Assunção Maurício Maria da Ascenção M. V. Calha Calha Maria de Fátima A. Canelas Miranda Maria José Carrilho R. Pires Quarenta Maria Leonor da Silva Martinho Maria Lucilia C. Candeias Ramalho Maria Silva Luz Godinho Crespo Sérgio Rodolfo da Cruz Alves Susana Maria Mourato Videira Calha Valério Mão de Ferro Gandum Vanda Ricardo * Vera de Jesus Valério Pombo Castelhano * Pessoal Contratado ** Avença GRUPO DE PESSOAL Administrativo Auxiliar Auxiliar Auxiliar Auxiliar Auxiliar Auxiliar Operário Auxiliar Administrativo Administrativo Técnico-Profissional Técnico-Profissional Auxiliar Técnico-Profissional Auxiliar Técnico-Profissional Informática Técnico-Profissional Auxiliar Técnico Auxiliar Técnico-Profissional Administrativo Auxiliar Técnico-Profissional Técnico-Profissional Administrativo Técnico-Profissional Auxiliar Técnico-Profissional Administrativo Administrativo Técnico Superior Técnico-Profissional 4.1. Cursos em 31 de Dezembro de 2005 Formação Inicial Durante o ano de 2005, estiveram em funcionamento na ESEP os seguintes cursos de Licenciatura e de Licenciatura bietápica ( Bacharelato + Licenciatura): 1. Educação de Infância (L); 2. Ensino Básico – 1º Ciclo (L); 3. Professores do Ensino Básico – Variante de Português 90 SECTOR As. Ad. Especialista Auxiliar Administrativo Auxiliar de Manutenção Auxiliar de Limpeza Auxiliar de Limpeza Auxiliar de Limpeza Auxiliar Administrativo Operário Principal Auxiliar de Limpeza As. Ad. Especialista As. Ad. Especialista Téc. Prof. 2ª Classe Téc. Prof. 2ª Classe Auxiliar Administrativo Téc. Prof. 1ª Classe Aux. Acção Educativa Principal Téc. Prof. 1ª Classe Técn. de Informática – Grau 1 Téc. Prof. 1ª Classe Auxiliar de Manutenção Técnico Principal Auxiliar Administrativo Téc. Prof. 1ª Classe Tesoureira Telefonista Téc. Prof. 2ª Classe Téc. Prof. Especialista Principal As. Ad. Especialista Téc. Prof. 2ª Classe Auxiliar de Limpeza Téc. Prof. 2ª Classe Assistente Administrativa Operador de Reprografia Técnico Superior 2ª Classe Téc. Prof. 2ª Classe C. Informática C. Documental Portaria Limpeza Limpeza Limpeza Gab. Financeiro e de Projectos Repregrafia Limpeza Secretaria Secretaria Sec. Conselho Directivo Secretaria Portaria Laboratório Portaria Gab. Financeiro e de Projectos Audiovisuais C. Informática C. Documental Portaria C. Produção Audiovisual Portaria C. Informática Portaria Secretaria C. Documental C. Documental Secretaria C. Documental Limpeza C. de Produção Audiovisual Sec. Conselho Directivo Reprografia Gab. Financeiro e de Projectos Secretaria *** Pessoal Pago/Hora 4. OFERTA FORMATIVA E ALUNOS e Inglês (L); CATEGORIA 4. Professores do Ensino Básico – Variante de Matemática e Ciências da Natureza (L); 5. Professores do Ensino Básico – Variante de Educação Visual e Tecnológica (L); 6. Animação Educativa e Sociocultural (B+L); 7. Jornalismo e Comunicação (B+L); 8. Turismo e Termalismo (B+L); 9. Informação Turística (B+L); 10. Serviço Social (B+L). Profissionalização em Serviço 1º e 2º anos da Profissionalização em Serviço Formação especializada e complementar 1. Curso de Qualificação para o exercício de outras funções em Educação Especial – Problemáticas de Risco; . 2. Curso de Especialização em Educação Especial – Problemas Complementos de Formação/Qualificações EE-Prob. Risco Anim Sócio Cult Cursos 1.º Ano 2.º Ano Total 25 25 semestres do curso Cognitivos e Motores (2 turmas); TOTAL 0 25 25 1º sem 3. Curso de Especialização em Educação especial – – Intervenção Precoce. Cursos Mestrados 1. Mestrado em Ciências da Educação, especialidade em Desenvolvimento Local e Mudança Social; em parceria com a Faculdade de Psicologia e Ciências da educação da Universidade do Porto. Os formandos deste curso encontram-se no momento em fase de realização das suas dissertações. 1.º Ano 2.º Ano Total Mestrados Educ: Des Loc Educ: Hist Educ 0 TOTAL 18 18 18 18 1º+2º sem Nota: Os formandos do Curso de Mestrado em Ciências da Educação: desenvolvimento local e mudança social estão neste momento no 3º ano do curso, em período de elaboração das dissertações. Como o curso tem oficialmente 2 anos de matrículas, não foram considerados, em Dezembro de 2005, como alunos matriculados. 2. Mestrado em Ciências da Educação, especialidade em História da Educação; em parceria com a Faculdade de Psicologia e Ciências da educação da Universidade de Lisboa. Este curso teve início em 21 de Outubro de 2005. 1.º Ano Profissionalização em Serviço 2.º Ano TOTAL 39 4 43 4.2. Alunos por cursos em 31 de Dezembro de 2005 No final do ano de 2005 encontravam-se validamente inscritos na Escola 836 alunos em cursos de formação inicial Evolução quantitativa da frequência dos cursos ministrados na ESEP A distribuição pelos anos e cursos ministrados era da forma Anos como se apresenta no seguinte Quadro. Form.Inic. Prof. Ser. C.Form. Mest C. Esp. Total Alunos de Cursos de Formação Inicial, inscritos em 31 de Dezembro de 2005 na ESEP Total de alunos 1.º ano inscritos Curso Educação de Infância Ensino Básico – 1º Ciclo Animação Educativa e Sócio Cultural Jornalismo e Comunicação Turismo e Termalismo Informação Turística Serviço Social Prof. E. B. Var. Português e Inglês Prof. E. B. Var. Matemática e Ciências da Natureza Prof. 2º Ciclo E. B. Var. Educ. Visual e Tecnológica 2.º ano 3.º ano 4.º ano Semestre 1 Semestre 2 Total Ano semestres do curso em 2005/2006 EE-PCM 1 2004/2005 2003/2004 836 43 25 18 95 1017 839 12 34 15 73 973 839 24 90 15 23 991 141 88 175 162 93 43 67 38 13 51 45 14 26 48 33 15 41 42 23 17 19 35 30 57 45 35 - 35 30 26 30 21 - Verifica-se na formação inicial um decréscimo insignificante 07 - - 01 06 relativamente aos 2 anos anteriores (836 para 839), claramente 34 - - 01 33 compensado no total das outras formações. Em 2005 a ESEP 26 - 02 11 13 Especializações (duração 3 semestres) EE-PCM 2 EE-PCM 3 EE-IP 23 23 30 30 30 30 30 12 12 12 3º sem 1º+2º sem 1º sem 2º+3º sem ultrapassou os 1000 alunos matriculados (1017), número superior a 2003 e 2004. Alunos de Cursos de outras formações, inscritos em 31 de Dezembro de 2005 na ESEP Cursos 2005/2006 Embora haja uma tendência clara para reduzir os alunos dos cursos de formação inicial de professores, a assumpção TOTAL pela ESEP de outras áreas de conhecimento que desenvolveu 95 e que se repercutiram em novas propostas de cursos em áreas de intervenção social, turismo e comunicação, poderão vir a colmatar aquela baixa nos próximos anos. Legenda EE-PCM: Educação Especial Problemas Cognitivos e Motores EE-IP: Educação Especial Intervenção Precoce 91 Alunos matriculados no 1º ano pela primeira vez Na sequência das várias fases do concurso nacional de acesso Assim no cômputo geral das diversas formas de entrada ao ensino superior de 2005 e demais concursos verificam-se os no 1º Ciclo, foram preenchidas cerca de 85% das vagas propostas resultados apresentados no seguinte quadro. (o número de vagas propostas foi de 270, sendo 225 do regime geral e 45 dos diferentes regimes especiais). Inscrições de alunos pela primeira vez em 2005 Tipo de Curso Cursos Educação de Infância Ensino Básico 1ª Ciclo Animação Educativa e Sócio Cultural Jornalismo e Comunicação Turismo e Termalismo Informação Turística Serviço Social TOTAL Matriculados 1.º ano 1.ª vez L L BL BL BL BL BL Regime Geral Regime Especial Concursos Especiais Reingressos Mudança de Curso 30 4 38 37 10 16 35 170 1 1 2 4 2 1 1 1 1 1 7 14 2 3 2 7 2 4 5 4 1 13 29 34 12 46 45 14 18 61 230 Transferência 2 4 6 4.3. Número de alunos diplomados em 31 de Dezembro de 2005 Evolução quantitativa dos diplomados da ESEP Cursos Educação de Infância E. B. 1º Ciclo PEB– Português e Francês PEB-Português e Inglês PEB-Matemát. e C. Natureza PEB-Educação Visual e Tecnol Animação Educat e Sócio Cultural Jornalismo e Comunicação Turismo e Termalismo TOTAL 89/90 90/91 91/92 92/93 93/94 24 13 22 30 12 22 15 19 19 2 19 17 11 13 4 26 7 25 23 18 30 45 14 37 92 73 73 94/95 95/96 96/97 97/98 17 23 33 8 15 17 15 25 29 18 20 24 26 18 41 19 22 21 14 205 2 12 28 31 20 11 12 14 130 155 81 A passagem de cursos de bacharelato para licenciaturas 119 98/99 13 19 19 19 38 12 120 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 TOTAL 18 22 25 14 20 19 13 33 29 24 199 16 18 17 21 17 20 34 36 20 199 24 48 1 11 13 20 41 43 34 235 24 42 1 12 13 12 43 41 31 219 20 28 271 287 189 219 343 219 262 308 210 2308 5 7 17 18 33 39 24 161 5 10 16 45 49 37 210 - Conferências de Turismo; bietápicas dos cursos de Animação Educativa e Sócio Cultural, - Fórum de Animação Educativa e Sócio Cultural; Jornalismo e Comunicação e Turismo e Termalismo, teve como - Seminário de Educadores de Infância e de Professores consequência que a partir de 1999/2000 passaram a ser do 1º Ciclo; concedidos anualmente diplomas de bacharelato (no final do - Música e Poesia na ESEP, iniciativa semanal do Conselho 3º ano) e de licenciatura (no final do 4º ano), que importa Pedagógico; diferenciar: - Semana da Ciência, em colaboração com a Biblioteca Municipal 1999/2000 AESC JC TT B 18 17 12 L 15 22 12 2000/2001 B 15 14 6 L 18 15 18 2001/2002 2002/2003 2003/2004 B 16 22 13 B 23 24 17 B 22 23 13 L 18 14 7 L 18 19 17 L 21 18 18 2004/2005 B 24 26 19 de Portalegre. L 21 23 18 6. PROJECTOS DE INTERVENÇÃO SÓCIO-EDUCATIVA 5. ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO CIENTÍFICA E CULTURAL Em parceria com Escolas do Ensino Básico, com autarquias e com instituições do sector da economia social, a ESE desenvolveu Durante o ano de 2005 realizaram-se na ESEP as seguintes actividades de natureza científica e cultural, resultantes de iniciativa e comunitário: de alunos, ou de alunos em conjugação com as coordenações de - Projecto CBTIC@EB1 (desenvolvimento de competências curso e/ou áreas científicas, ou da iniciativa do Conselho Pedagógico: básicas em tecnologias da informação e comunicação nas - Jornadas de Comunicação Social; 92 os seguintes projectos no quadro do desenvolvimento educativo Escolas Básicas do 1º Ciclo); - Projecto de Formação Contínua em Matemática para O espólio do Centro Documental é constituído por 24029 professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, protocolo monografias; 812 publicações periódicas; 301 vídeos; 499 vídeos estabelecido com os Ministérios da Educação e da Ciência, da Universidade Aberta; 357 CDs; 195 diapositivos; 31 exemplares Tecnologia e Ensino Superior; de material cartográfico; 932 cassetes de áudio. - Projecto Memórias da Escola que visa a criação e O Centro Documental possui ainda dois terminais de pesquisa desenvolvimento de museus escolares; para a biblioteca digital B-On e para o Instituto Nacional de - Projecto EQUAL, que visa o desenvolvimento de projectos Estatística (INE). de desenvolvimento local em parceria com várias autarquias Para o Centro de Audiovisuais foram feitas as seguintes e associações diversas do distrito; aquisições de equipamentos em 2005 quer para o serviço do - Projecto CRVCC, que visa a instalação e desenvolvimento próprio Centro que possui vários estúdios, quer para utilização de um centro de reconhecimento, validação e certificação por professores e alunos no desenvolvimento das actividades de competências, nas instalações da ESE, para desenvolver lectivas e de projectos: 3 projectores de vídeo (1700 ansi-lumens); a qualificação da população activa; 1 projector de vídeo (3000 ansi-lumens); 2 leitores de DVD; 1 - Projecto das Escolas Rurais, que visa a animação e gravador de DVD; 2 câmaras mini DV; 5 tripés para câmaras desenvolvimento de projectos integrados com a comunidade fotográficas; 1 câmara fotográfica digital. nestas escolas, projecto resultante de uma parceria entre a ESE e o Instituto das Comunidades Educativas (ICE). . Para o Centro de Informática, para além de diverso material para reposição e substituição de componentes diversas, foram feitas, em 2005, as seguintes aquisições de equipamentos para Estes projectos são na sua maior parte financiados pelo FSE melhoria dos serviços informáticos prestados pela ESE: 1 computador e contribuem para um aprofundamento de uma vertente de trabalho portátil para serviço do CRVCC; 1 computador Pentium4 para da ESEP visando o desenvolvimento da região de Portalegre. . serviço de edição de imagem do estúdio de televisão do Centro de Audiovisuais; 1 impressora/fotocopiadora para o serviço de apoio ao Conselho Directivo e actividades do CRVCC; 1 7. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DE APOIO E AQUISIÇÕES DE FAX/impressora para utilização dos serviços de secretariado do Conselho Directivo. EQUIPAMENTOS Para além do equipamento atrás enunciado a ESE adquiriu Para a realização das suas actividades, para apoio a alunos, para o Centro de Informática, em 2005, o seguinte software para professores e comunidade, a ESE tem constituído um Centro de utilização em diferentes serviços: desenho e tratamento de imagem; Recursos e Animação Pedagógica (CRAP) de que fazem parte um construção de páginas de Internet; construção de materiais de Centro Documental, um Centro de Audiovisuais, um Centro de multimédia; desenho técnico; edição de vídeo e de som; realização Informática e um Centro de Publicações. de backups de segurança. . A estes serviços junta-se um Laboratório científico e os serviços administrativos de apoio de secretaria e secretariado. No ano de 2005 deu os primeiros passos um novo serviço de apoio à gestão 8. CONTAS – RECURSOS FINANCEIROS E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL financeira e desenvolvimento de projectos a que se chamou Gabinete Financeiro e de Projectos. . A gestão financeira do Orçamento da ESE continua a ser A nível dos diferentes serviços administrativos o ano de 2005 fortemente condicionada pelas limitações que estão definidas na foi um ano decisivo para aprofundamento de diferentes sistemas legislação (a obrigatoriedade da contenção orçamental, o de gestão informática, nomeadamente na área da gestão financeira, cumprimento da regra do equilíbrio orçamental, etc.). na área da gestão académica e na área da documentação. . . De seguida apresentam-se os quadros onde constam os valores No que diz respeito especificamente ao Centro Documental da da receita cobrada, a sua aplicação na despesa e por fim a ESEP foram recolhidos em 31 de Dezembro de 2005 os seguintes comparação da execução da despesa do ano de 2005, com o ano dados estatísticos desse ano: 516 documentos catalogados e de 2004. classificados, 8935 empréstimos domiciliários, 4208 leitores inscritos No quadro da receita verifica-se que da receita prevista de e 2636 leitores activos. O número de empréstimos de obras por € 4.168.606,48 foi cobrado o valor de € 4.049.038,95, o que mês variou entre um valor de 64 (em Agosto) e de 1442 (em Abril). corresponde a uma execução de 97,13% do valor previsto. . 93 A principal fonte de financiamento da actividade da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Portalegre para as transferências no subsector, referentes a projectos aos fundos comunitários (6,75%). continua a ser o Orçamento de Estado (73,17%). Existem porém Comparativamente com o ano de 2004, verificou-se, em termo outras fontes de financiamento públicas, com especial destaque absolutos, um aumento das receitas cobradas de -€ 155.119,63. Receita da ESE no ano de 2005 Classificação Económica Unidade Monetária: EURO Diferença entre previsão e cobrança Previsões corrigidas Receita cobrada Peso na receita total (%) 2.953.988,00 2.953.988,00 0,00 72,96% 2.953.988,00 2.953.988,00 0,00 72,96% 45.000,00 1.000,00 1.000,00 80.000,00 64.802,00 16.298,50 419,76 0,00 43.356,93 36.121,00 -28.701,50 -580,24 -1.000,00 -36.643,07 -28.681,00 0,40% 0,01% 0,00% 1,07% 0,89% 191.802,00 96.196,19 -95.605,81 2,38% 428.285,00 404.323,56 -23.961,44 9,99% 428.285,00 404.323,56 -23.961,44 9,99% 273.477,00 273.476,64 -0,36 6,75% 273.477,00 273.476,64 -0,36 6,75% 321.054,48 321.054,48 0,00 7,93% 4.168.606,48 4.049.038,87 -119.567,61 100,00% Fonte Financiamento 3.1 060301A0 MCES Total 3.1 040199 050201 060102 070199 070299 Fonte Financiamento 5.1 Taxas Diversas Bancos e outras Instituições Financeiras Privadas Outros Outros Total 5.1 Fonte Financiamento 5.2 060307Ao IPPortalegre Total 5.2 Fonte Financiamento 5.3 060603 Financiamento Comunitário em Projectos Total 5.3 Saldos de 2004 na posse do serviço TOTAL DA RECEITA Despesa da ESE no ano de 2005 Unidade Monetária: EURO Classificação Económica 010103 010105 010108 010109 010113 010114 010204 010214 010302 010303 010305 Despesas com o Pessoal Pessoal do Quadro Pessoal Além do Quadro Pessoal Aguardando Aposentação Pessoal em Qualquer Outra Situação Subsídio de Refeição Subsídio de Férias e de Natal Ajudas de Custo Outros Abonos em Numerário e Espécie Outros Encargos com a Saúde Subsídio Familiar a Crianças e Jovens Contribuições p/ a Segurança Social 020102 020104 020108 020115 020120 020121 Aquisição de Bens Combustíveis e Lubrificantes Limpeza e Higiene Material de Escritório Prémios, condecorações e ofertas Material de educação, cultura e recreio Outros Bens 020201 020203 020208 020209 020210 020211 020212 020213 020214 020215 020216 020219 020220 020225 Aquisição de Serviços Encargos c/ as Instalações Conservação de Bens Locação de Outros Bens Comunicação Transportes Representação dos Serviços Seguros Deslocações e Estadas Estudos, pareceres, proj. e consultoria Formação Seminários, exposições e similares Assistência Técnica Outros Trabalhos Especializados Outros Serviços TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES Despesas de Capital 070107B0 Equip. Informático 070109B0 Equip. Administrativo TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL TOTAL DA DESPESA 94 Fonte Financ. 3.1. Fonte Financ. 5.1 Fonte Financ. 5.2 Fonte Financ. 5.3 Total da Despesa Peso da Despesa Total (%) 951.702,93 847.660,69 2.665,11 724.907,17 65.508,91 352.779,59 2.999,75 0,00 0,00 5.655,00 0,00 2.953.879,15 0,00 2.041,58 0,00 30.854,50 2.241,65 72.065,60 736,23 4.614,50 0,00 0,00 0,00 112.554,06 0,00 0,00 0,00 77.067,54 677,91 0,00 0,00 0,00 18.843,58 0,00 1.189,32 97.778,35 0,00 0,00 0,00 0,00 2.236,72 0,00 2.205,84 0,00 0,00 0,00 0,00 4.442,56 951.702,93 849.702,27 2.665,11 832.829,21 70.665,19 424.845,19 5.941,82 4.614,50 18.843,58 5.655,00 1.189,32 3.168.654,12 26,54% 23,70% 0,07% 23,23% 1,97% 11,85% 0,17% 0,13% 0,53% 0,16% 0,03% 88,37% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.868,12 9.868,12 18.264,42 2.754,35 16.441,92 421,27 4.869,39 6.174,01 48.925,36 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18.264,42 2.754,35 16.441,92 421,27 4.869,39 16.042,13 58.793,48 0,51% 0,08% 0,46% 0,01% 0,14% 0,45% 1,64% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.953.879,15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.121,68 0,00 0,00 0,00 5.646,59 4.821,36 19.589,63 142.011,81 23.353,23 22.120,64 4.918,88 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 28.822,63 0,00 0,00 32.337,37 783,44 0,00 112.336,19 259.039,90 27.512,11 0,00 0,00 18.032,94 833,91 3.205,21 213,04 40.568,03 0,00 1.397,00 81,80 368,55 21.806,10 71.703,35 185.722,04 190.164,60 50.865,34 22.120,64 4.918,88 18.032,94 833,91 3.205,21 213,04 40.568,03 37.944,31 1.397,00 81,80 32.705,92 28.236,13 76.524,71 317.647,86 3.545.095,46 1,42% 0,62% 0,14% 0,50% 0,02% 0,09% 0,01% 1,13% 1,06% 0,04% 0,00% 0,91% 0,79% 2,13% 8,86% 98,87% 0,00 0,00 0,00 2.953.879,15 0,00 0,00 0,00 142.011,81 0,00 0,00 0,00 259.039,90 36.658,64 3.903,76 40.562,40 230.727,00 36.658,64 3.903,76 40.562,40 3.585.657,86 1,02% 0,11% 1,13% 100,00% No quadro da despesa pode verificar-se que o valor global É de salientar o peso das despesas com o Pessoal, que da despesa foi de € 3.585.657,86, o que comparativamente representam 88,37% do valor total dispendido, implicando um com o ano de 2004, representa em termos absolutos um enorme esforço para fazer face aos encargos assumidos e que acréscimo, no valor de € 38.039,29. obrigou o recurso à utilização de receitas próprias. . Comparação da Despesa da ESE nos anos 2004 e 2005 Unidade Monetária: EURO Classificação Económica 010103 010105 010107 010108 010109 010113 010114 010204 010214 010302 010303 010305 Despesas com o Pessoal Pessoal do Quadro Pessoal Além do Quadro Pessoal Regime Tarefa ou Avença Pessoal Aguardando Aposentação Pessoal em Qualquer Outra Situação Subsídio de Refeição Subsídio de Férias e de Natal Ajudas de Custo Outros Abonos em Numerário e Espécie Outros Encargos com a Saúde Subsídio Familiar a Crianças e Jovens Contribuições p/ a Segurança Social 020102 020104 020108 020115 020120 020121 Aquisição de Bens Combustíveis e Lubrificantes Limpeza e Higiene Material de Escritório Prémios, condecorações e ofertas Material de educação, cultura e recreio Outros Bens 020201 020203 020208 020209 020210 020211 020212 020213 020214 020215 020216 020219 020220 020225 Aquisição de Serviços Encargos c/ as Instalações Conservação de Bens Locação de Outros Bens Comunicação Transportes Representação dos Serviços Seguros Deslocações e Estadas Estudos, pareceres, proj. e consultoria Formação Seminários, exposições e similares Assistência Técnica Outros Trabalhos Especializados Outros Serviços Total daDespesa 2004 Total da Despesa 2005 Variação 2005-2004 950.686,00 804.105,24 1.416,00 0,00 863.945,70 83.723,30 423.421,33 10.925,76 3.735,00 15.017,96 6.299,52 1.202,09 3.164.477,90 951.702,93 849.702,27 0,00 2.665,11 832.829,21 70.665,19 424.845,19 5.941,82 4.614,50 18.843,58 5.655,00 1.189,32 3.168.654,12 1.016,93 45.597,03 -1.416,00 2.665,11 -31.116,49 -13.058,11 1.423,86 -4.983,94 879,50 3.825,62 -644,52 -12,77 4.176,22 9.915,47 0,00 34.260,64 0,00 8.771,94 15.334,41 68.282,46 18.264,42 2.754,35 16.441,92 421,27 4.869,39 16.042,13 58.793,48 8.348,95 2.754,35 -17.818,72 421,27 -3.902,55 707,72 -9.488,98 TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES 36.705,20 61.734,76 1.021,50 17.553,02 60.807,08 7.042,16 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 104.958,79 289.822,51 3.522.582,87 50.865,34 22.120,64 4.918,88 18.032,94 833,91 3.205,21 213,04 40.568,03 37.944,31 1.397,00 81,80 32.705,92 28.236,13 76.524,71 317.647,86 3.545.095,46 14.160,14 -39.614,12 3.897,38 479,92 -59.973,17 -3.836,95 213,04 40.568,03 37.944,31 1.397,00 81,80 32.705,92 28.236,13 -28.434,08 27.825,35 22.512,59 Despesas de Capital 070107B0 Equip. Informático 070109B0 Equip. Administrativo TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL 23.233,46 1.802,24 25.035,70 36.658,64 3.903,76 40.562,40 13.425,18 2.101,52 15.526,70 3.547.618,57 3.585.657,86 38.039,29 TOTAL DA DESPESA O quadro comparação apresenta, a comparação entre as Verificou-se um aumento nas despesas de pessoal diferentes rubricas da despesa, realizadas no ano 2004 e 2005. (€ 4.176,22), na aquisição de serviços (€ 27.825,35) e nas Relativamente ao ano anterior, podemos verificar que o aumento despesas de capital (€ 15.526,70), enquanto que na aquisição da despesa, se deveu, essencialmente, ao aumento com as de bens se verificou uma diminuição (- € 9.488,98). Em resumo, despesas de capital e das despesas com a aquisição de serviços houve um aumento do total despesa paga em 2005 no montante (este ano foram adquiridos serviços para Inventariação e de € 38.039,29. Valorização do Património). O Presidente do Conselho Directivo Albano António de Sousa Varela e 95 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE PORTALEGRE Relatório de Actividades e Contas do ano de 2005 Relatório de Actividades e Contas do ano de 2005 . Plano de substituições entre funcionários durante as férias e as ausências; 1. INTRODUÇÃO . Fixação do valor das propinas para o ano de 2005/2006; O presente relatório resume as principais actividades . Cursos de Especialização Tecnológica; desenvolvidas pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão . Dia da Escola (6 de Novembro); (ESTG) durante o ano de 2005, apresenta as contas desse ano . Semana do caloiro 2005; e visa dar cumprimento ao disposto na alínea m) do nº 1 do . Plano de Actividades e respectivo Orçamento para 2006; art. 27º dos Estatutos da ESTG Despacho Pres. nº 11/96 (2ª . Horário de funcionamento da ESTG para 2006. série) publicado no DR nº 179 de 3 de Agosto. . Anexa-se a este relatório, o organograma aprovado e a distribuição dos funcionários não docentes. 2. ÓRGÃOS 2.3. Conselho Científico 2.1. Assembleia de Representantes O Conselho Científico (CC) da ESTG tinha a seguinte constituição: No ano de 2005, a Assembleia de Representantes (AR) da Maria Isabel de Almeida Borges (Presidente), Nicolau Miguel do ESTG reuniu 3 vezes (a 17 de Junho, 20 Setembro e a 16 de Monte de Almeida (Vice-presidente), Artur Jorge Casqueiro Romão, Dezembro). Helena Cristina Martins Ferreira Major (desde 16 de Maio de 2005), No âmbito das suas competências, a AR despoletou o processo Helena Maria Serras Reis Silva Freire Cameron, Isabel Luísa Ferreira para a eleição do Conselho Directivo, visto que o mandato dos Machado, João Luís de Miranda, José Lopes de Carvalho, José membros daquele Órgão terminava em Março de 2006. . Rodrigues de Sousa, Luís Filipe da Veiga Durão, Margarida Maria Durante o ano de 2005, a mesa da AR teve a seguinte Bagina Coelho, Patrício Bicudo Vilar (por inerência – Presidente constituição: do Conselho Directivo), Paulo Sérgio Duque de Brito (desde 23 Fevereiro de 2005), Pedro Alexandre Santos Matos (desde 16 de - Dr. António José Vieira de Azevedo Coutinho (Presidente), Maio de 2005), Secundino Domingos Marques Lopes e Silvina de - Dra. Fernanda Maria Bizarro Policarpo (Vice-Presidente), Fátima Carita Castelo Grilo de Oliveira. Integravam ainda o CC as - Celeste Maria Bugia Pinheiro Filipe (Secretário) e seguintes individualidades como conselheiros cooptados: Prof. - Pedro Alexandre Crespo Carreiras (Secretário). Doutor João da Silva Ferreira (Prof. Catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa) e Prof. Doutor António Adriano Ascenção Pires Ventura. 2.2. Conselho Directivo Decorreu a 4 de Maio de 2005 a eleição do Vice-Presidente, Durante o ano de 2005, o Conselho Directivo da ESTG teve a seguinte constituição: tendo sido eleito o conselheiro Artur Jorge Casqueiro Romão. Em 7 de Julho de 2005 realizou-se a eleição do Presidente Patrício Bicudo Vilar (Presidente), Gastão Madeira Marques do CC, tendo-se mantido a mesma constituição. . (Vice Presidente), Secundino Marques Lopes (Vice-Presidente), Ao longo do ano de 2005 realizaram-se 11 reuniões ordinárias José Luís Batista (Vogal representante dos funcionários) e e 7 reuniões extraordinárias do CC da ESTG (do CC n.º 77 ao Alexandre Gonçalves Garcia (Vogal representante dos alunos). CC n.º 94). Foram inúmeros os assuntos discutidos e sobre os quais deliberou o CD, não cabendo aqui apresentá-los todos, podendo no entanto destacar-se, entre outros, os seguintes: Dos inúmeros assuntos discutidos e sobre os quais deliberou o CC, destacamos os seguintes: . _ Abertura de Concursos . Actualização do organograma da ESTG; . Concurso de Provas Públicas para Professor . Avaliação de pessoal não docente; Coordenador para a Área de Engenharia – vertente de . Estratégia de divulgação da ESTG para 2005; Tecnologia Industrial . Protocolos de colaboração; . Concursos documentais para Prof. Adjuntos da Área . Calendário escolar para o ano lectivo de 2005/2006; de Design 99 . Concurso de Provas Públicas para Professor 2.4. Conselho Pedagógico Coordenador para a Área de Engenharia – vertente de Engenharia Civil – Estruturas _ Acesso ao Ensino Superior A mesa do Conselho Pedagógico da ESTG teve a seguinte constituição no ano de 2005: . Provas de Ingresso . Vagas DOCENTES _ Acordos de Parceria e Protocolos . Acordo de Parceria CMP/ESTGP . Projecto QUALITERRA – emissão de Parecer . Protocolo Intercâmbio Científico (Parecer) _ Análise da Taxa de Sucesso / Insucesso escolar da ESTG AA CA DC EC Margarida António Ana Coelho Coutinho Calçada Director de Curso EI Luís Pinto EIQ Luís José Batista Sousa EEM Luís Durão GE Fernanda Patrício Policarpo Vilar (Prof. Adjunto) Ana João João Paulo Assistente Maria José Paulo Paula Carlos Valentim Sérgio Ascensão Castanho Gaspar Pimentel Realinho Correia Turégano Romacho Canário _ Ano Preparatório _ Conselho Científico: DISCENTES AA . Composição do CC . Alteração do Regulamento do CC . Funcionamento e composição do CC (desburocratização das reuniões do órgão) Mário Quintas CA DC EC EI EIQ Rui Bruno Nuno Luís Lucas Abreu Machado Lacão Bonacho Justo EEM GE MKT Jorge Mariana Filipe Branca Demétrio Teles Alunos Paulo Nuno Adérito Lourenço Prates Garanhão - Marco João João Helena Helena Mestre Canas Castanho Malhado Rosete . Implementação das competências do CC . Reflexão estratégica associada às Normas Gerais do Regulamento do CC, art.º 4º, ponto 4, alíneas d) e i) _ Quadro de Pessoal: Ao longo do ano de 2005 realizaram-se 5 reuniões do Conselho Pedagógico (CP) da ESTG. Destas reuniões saíram . Cronograma e critérios para abertura de concurso para pareceres e informações para os restantes órgãos da Escola preenchimento do quadro da ESTG com poder deliberativo. . Estratégia para o preenchimento do quadro de pessoal docente Dos assuntos discutidos e sobre os quais deliberou o CP, destacam-se os seguintes: _ Declaração de Bolonha . Implementação de ECTS _ Avaliação de Desempenho na disciplina . Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro . Estratégia de implementação . Normas e fases da reforma curricular e metodologias . Aprovação de questionário de introdução e cálculo dos ECTS _ Contribuições para a reformulação dos Estatutos da ESTG . Reformulação curricular 2005/06 em linha com as na redefinição das competências do CP orientações do Tratado de Bolonha _ Parecer sobre calendário escolar _ Definição de Estratégias para a ESTG _ Processo de Bolonha e a sua relação com as questões _ Metodologia de avaliação do desempenho científico do pedagógicas corpo docente _ Métodos de Avaliação _ Oferta Formativa . Provas de Ingresso . Vagas _ Regulamento de Estágios e Seminário _ Plano de Actividades _ Proposta de Normas Gerais relativa à apresentação de 2.5. Conselho Administrativo Propostas de Contratação / Renovação _ Serviço docente: 100 MKT De Janeiro a Abril de 2005 o Conselho Administrativo da . Processo de nomeação definitiva E.S.T.G. foi constituído pelos seguintes membros: Patrício . Renovações Bicudo Vilar (que Presidiu ao Órgão), Secundino Lopes e Gastão . Contratações Marques. Com a entrada em funções do Secretário da E.S.T.G. . Distribuição de Serviço Docente em Maio de 2005, foi constituído um novo Conselho . ETI’s Administrativo, cujos membros passaram a ser os seguintes: Patrício Bicudo Vilar (que Presidiu ao órgão), Secundino Lopes aprovadas alterações orçamentais e tomadas outras decisões de e José Fidalgo Gaspar, passando assim a constituição deste carácter administrativo e financeiro de natureza diversa. . órgão a estar em conformidade com os estatutos da E.S.T.G. Ao longo do ano de 2005 o Conselho Administrativo da E.S.T.G reuniu 28 vezes, tendo-se realizado, 27 reuniões ordinárias 3. RECURSOS HUMANOS (da 01ª à 27ª reuniões) e uma reunião extraordinária (em 28/04/05). Nestas reuniões foram apresentados os saldos de cofre, 3.1. Pessoal docente autorizadas/ratificadas aquisições de bens e serviços e ratificadas autorizações de pagamentos, autorizada a constituição e alteração do fundo de maneio, ratificadas as requisições de fundos, No Quadro 1 apresenta-se a listagem dos docentes em funções na Escola a 31 de Dezembro de 2005. . QUADRO N.º 1 Pessoal docente ao serviço da ESTG. Situação geral em 31/12/2005 HAB. L L D L L M L PG M M D L L L L M L L M M L L L L M L L L M L L L M D M M L L M M M M B M D L L L PG M D M L L L L L NOME Adolfo Armando Nunes Caroço Alexandra Susana Adónis Filipe Alexandre Borges de Miranda Ana Catarina Pereira Araújo Correia Ana Clara da Conceição Borrego Ana Ercília Reis José Ana Filipa da Silva Mota Oliveira Ana Maria do Carmo Soares Calçada Ana Paula de Jesus Gaspar Antero Figueiredo Marques Teixeira António Adriano Ascenção Pires Ventura António Fernando de Sousa Santos Traguil António José Cruz Paulo António José Gamelas Ferreira António José Vieira de Azevedo Coutinho António Manuel Carita Franco António Manuel Sanches Dias Brites Arsénio da Gama Vieira Artur Jorge Casqueira Romão Brígida Costa Macedo Carla Sofia da Silva Naret Moreira Raimundo Carlos João Pardal Pimentel Carolina Isabel Morais de Oliveira Santos César Augusto Duarte de Oliveira Rodrigues Cristina Paula da Silva Dias Daniel Matias Soeiro da Graça Pina Duarte Fernando Tito Carvalho A. da Silva Eduardo Jorge Tito Carvalho Relvas Eliomar Cameron Felix Ferreira Bernardo Fernanda Maria Bizarro Policarpo Filipe Antº da Silva Melo Gonçalves Martins Francisco José Magalhães Neves Gastão José Madeira de Jesus Marques Helena Cristina Martins Ferreira Major Helena Maria Serras Reis Silva Freire Cameron Hermelinda da Concª Trindade Carlos Hugo Emanuel Charrinho da Costa Biscaia Isabel Luísa Ferreira Machado João Carlos Dinis Candeias João Carlos Parente Romacho João Luís de Miranda João Manuel Gonçalves Martins João Paulo Turégano Caetano Joaquim António Belchior Mourato Joaquim Manuel Baltazar Vaz Joel Filipe Duarte Casteleira Jorge Miguel Calha Rainho Machado José Eduardo do Nascimento Tomé R.Rito José Fidalgo Rosa Gaspar José Gañán Gómez José Lopes de Carvalho José Manuel Clemente Coelho José Manuel Gomes José Miguel Gonçalves Silva Cardoso José Miguel Moreira Serafim José Rodrigues de Sousa REGIME Req. PEC Ac. PEC PEC PEC PEC PEC PEC Ac. Ac. Req. Req. Ac. PEC Ac. PEC Req. Def. PEC PEC PEC PEC PEC PEC Ac. PEC PEC PEC PEC PEC PEC Ac. PEC Nom. Nom. PEC PEC Nom. Ac. Prov. Nom. Ac. Req. Ac. PEC PEC PEC PEC Ac. PEC Nom. PEC Ac. PEC PEC Nom. Prov Def. Def. Def. Def. Def. % CATEGORIA 100 100 30 100 100 100 100 100 100 50 30 100 100 50 100 20 100 100 100 100 100 100 100 100 100 40 20 100 100 100 100 100 30 100 100 100 100 100 100 50 100 100 30 100 50 100 100 100 100 30 30 100 50 30 100 100 100 Eq.As.2º Eq.As.1º Eq. Prof .Co Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq. Prof. Adj Eq.As.2º Eq.Prof. Adj Eq. Prof.Coord. Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.2º Eq. Prof.. Adj Eq. Prof. Adj Eq.As.2º Eq.Prof. Adj Prof. Adj. Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.Prof. Adj Eq.Prof. Adj Prof. Adj. Prof. Adj. Eq.As.1º Eq.As.2º Prof. Adj. Eq.As.2º As. 2º Prof. Adj. Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq. Prof. Adj Eq.Prof. Coord. Prof.Coord. Eq. Prof. Adj Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Prof. Adj. ÁREAS Eng. CH Eng. Design CE CE Eng. Design Design CE CH Design CE CE CE CE CE Design CE CH CE Eng CE Design Eng Eng CH Eng Eng Eng CE Design Eng CE Design CH CE Eng Eng CE CE Eng Design Eng CE CE Eng Eng Eng CH Eng Eng Eng CE Eng CE Eng 101 HAB. L L L M M L L M L L L L L L M PG L M M M M M L L L L L M L M L L L L L M L L D L D M L L L L L M L L M L L L B L M L L L B NOME Josélia de Jesus Silva Pedro Lucília do Céu Martins Candeias de Matos Ludovina Maria Vieira Pereira Luís Barcínio Gomes Pinto Luís Filipe da Veiga Durão Luís Filipe de Almeida Vintém Luís Manuel de Frias Machado Luís Manuel Tremoceiro Baptista Luís Miguel da Encarnação Sertório Luís Miguel Leitão da Silva Luís Pedro Salgado Moura Fernandes Luiz Filipe Frechaut T.Torres Gonçalves Rodrigues Mafalda Sofia Tavares Gomes de Almeida Magda Isabel Galamarra Cordas Margarida Maria Bagina Coelho Maria Catarina Barradas Martins Maria Cristina Almeida Gama Guerra Maria Delmira Proença dos Santos Costa Eiras Maria Filomena da Silva Barradas Maria Isabel de Almeida Borges Maria José Marcelino Madeira d'Ascenção Maria José Pinto da Silva Varadinov Maria José Pires Martins Maria José Rodrigues Corte R. Alegria Martins Maria Lisete Mousinho Morais Maria Luísa da Costa Falcão Murta Mário José Jacob dos Santos Marta Isabel de Campos Esteves Moisés de Castro Coelho Nicolau Miguel do Monte de Almeida Noel Alexandre Silva Moreira Nuno Filipe Sernache Gonçalves Lopes Nuno Jorge Roque Martins Nuno Leonel Simões Ramalho Nuno Miguel da Costa Tavares Patrício Bicudo Vilar Paulo Alexandre Castanho Paulo Alexandre Ferro Leão Paulo Jorge Gonçalves Gomes Paulo Nuno Domingos Ferreira Canário Paulo Sérgio Duque de Brito Pedro Alexandre Santos Matos Pedro Filipe da Trindade Moutinho Pedro Manuel Bairrão Henriques Pedro Manuel Braz da Costa Lopes Pedro Manuel Gonçalves Silva Romano Rui Manuel Branco Carneiro Rui Pulido Valente Rute Margarida de Carvalho Dias Pires Sara Velez Estevão Secundino Domingos Marques Lopes Sérgio Duarte Correia Sérgio Pedro Ramalho Mourinho Silvina de Fátima Carita Castelo Grilo de Oliveira Susana Alexandra da Ascenção Barbosa Susana Isabel Crespo Carvalho Valentim Alberto Correia Realinho Vanda Cristina Grácio Ribeiro Vanda José Avelar Correia Vera Lúcia Vintèm Barradas Xavier Peguinho Lobato REGIME PEC PEC PEC Req. Nom. Def. Ac. PEC PEC PEC PEC PEC PEC PEC PEC Nom.Def. Ac. PEC PEC PEC Nom. Def. PEC Prov. Ac. Ac. PEC PEC PEC PEC PEC Nom.Prov. PEC Ac. PEC Ac. PEC PEC PEC PEC PEC PEC Nom. Prov. Nom. Prov PEC PEC PEC PEC PEC PEC PEC PEC Nom. Def. PEC ET Nom. Def. ET PEC PEC PEC PEC PEC % CATEGORIA 100 100 100 100 100 50 100 100 100 100 100 50 100 100 100 20 100 100 100 100 100 100 30 50 50 100 100 100 100 100 100 60 100 50 100 100 100 100 100 100 100 100 100 20 100 100 50 100 100 100 100 100 30 100 30 50 100 100 100 100 20 Eq.As.1º Eq.As.2º Eq.As.1º Eq.Prof. Adj Prof. Adj. Eq.As.1º Eq.As.2º Eq. Prof. Adj Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.1º Eq.As.2º Prof. Adj. Eq.As.2º Eq. As. 1º Eq.As.2º Eq.As.2º Prof. Adj. Eq.As.2º As. 2º Eq.As.2º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Prof. Adj. Eq.As.2º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.Prof. Adj Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.2º Prof. Coord. Prof. Adj. Eq.As.1º Eq.As.2º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.2º Eq.As.2º Eq.As.1º Eq.As.1º Prof. Adj. Eq.As.2º Enc. Trab. Prof. Adj. Enc. Trab Eq.As.1º Eq.As.2º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.1º Eq.As.2º ÁREAS Design CH Eng Eng Eng Design Design Eng Eng Eng Eng Eng Design Design CH CH CH CE CH Eng CH CE CE. CE Design CH Eng CE Design CE Eng Eng Eng Eng CE CE CE Eng Eng CE Eng Design Eng Eng Eng Eng Eng Eng Eng Design Eng Eng Eng CH Design Eng Eng CH Design Design Eng Hab = Habilitações Académicas: (B) Bacharelato; (L) = Licenciado; (PG)Pós Graduação;(M) = Mestre; (D) Doutor Áreas Científicas: CE = Ciências Empresariais; CH = Ciências Humanas; D = Design; Eng = Engenharias. Nom Def = Nomeação Definitiva; Nom Prov. = Nomeação Provisória; PEC = Pessoal Especialmente Contratado; Prov = Provimento; Ac = Acumulação; Req. Requisitado; ET = Encarregado de Trabalhos No decurso do ano de 2005, concluíram o Mestrado, os Maria Caixa Dionísio e Luís Conim Pintão. docente Eliomar Cameron na Universidade de Aveiro, Rui Pulido Valente na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade 3.2. Pessoal não docente Nova de Lisboa, Valentim Alberto Correia Realinho e Ana Ercília Reis José na Universidade de Évora, Maria Delmira Proença dos Santos Costa Eiras na Universidade Aberta. No decurso de 2005 deixaram de leccionar na ESTG, alguns 102 Durante o ano de 2005, o Dr. António José Gamelas Ferreira deixou de exercer as funções de Secretário da ESTG, passando as estas a serem assumidas pelo Dr. José Fidalgo da Rosa Gaspar. ao fim de vários anos de colaboração, os docentes Carlos Do Quadro 2 constam os funcionários não docentes que Alberto Lopes Abafa, Francisco Maria Quinténs Bonacho, João estavam ao serviço da Escola em 31 de Dezembro de 2005. QUADRO N.º 2 Pessoal não docente ao serviço da ESTG. Situação geral em 31/12/2005 NOME Alexandre Abrantes da Silva Albuquerque Ana Maria Andrade Reia Borralho Ventura Antónia da Conceição Guedelha António Maria Ceia Calha Aurélia Maria Garção De Miranda Carla Maria Moura Serra Maças da Silva Celeste Maria Bugia Pinheiro Filipe Célia do Carmo Mendes Pinto Cristina Maria Baptista Ribeiro Nabais Dinis Manuel Polainas Martins Fernanda Sofia Borges P. Martins Firmino Monteiro Grave Francisco José Delgado Pereira Graciela Rosalino Carvalho Ventura Pires Heliodoro Manuel Rainho Ferro Hugo Filipe Azeitona Mão de Ferro Humberto João Belacorça Costa Jaime João Caldeira dos Santos João José Serrano Martins Romão José Fidalgo Rosa Gaspar José Luís Diabinho Baptista Lúcia Maria Possidónio M. de Almeida Luís Filipe Chenrim Salgueiro Luís Filipe de Almeida Vintém Luís Miguel Barbas Rosado Manuel Joaquim Dias da Silva Maria Alice Aurélio V. de Carvalho Alves Maria Catarina Barradas Martins Maria da Conceição R. Corte R. A. Laranjo Maria José Antunes C. Basso Pereira Maria José Rodrigues C. Real A. Martins Maria Olinda Ribeiro Carvalho Maria Paula Mendes C. D’Anjo Martins Olivia Rovisco Mourato Orlanda dos Anjos C. Trindade Moreira Paula Alexandra Borba Roque Pedro Alexandre Gregório Pinto Pedro Manuel Carrilho Mangerona Pedro Miguel Ribeiro Ranheta Rosária da Piedade dos Santos Pestana Sandra Isabel Garção da Silva Sebastião Joaquim Faca Nogueira Silvina Neves Alegria Póvoas GRUPO DE PESSOAL Especialista de Informática Técnico Profissional Pessoal Auxiliar Pessoal Auxiliar Técnico Profissional Administrativo Técnica Técnica Técnico Profissional Administrativo Pessoal Auxiliar Pessoal Auxiliar Jardineiro Pessoal Auxiliar Pessoal Auxiliar Técnico Informática Pessoal Auxiliar Técnico Informática Tesoureiro Dirigente Administrativo Técnica Pessoal Auxiliar Técnico Técnico Informática Jardineiro Técnico Profissional Técnico Superior Administrativo Técnico Profissional Pessoal Auxiliar Pessoal Auxiliar Pessoal Auxiliar Técnico Superior Pessoal Auxiliar Técnico Profissional Técnico Superior Pessoal Auxiliar Técnico Profissional Pessoal Auxiliar Técnico Profissional Pessoal Auxiliar Pessoal Auxiliar CATEGORIA Especialista de Informática Grau 1 , Nível 1 Especialista Encarregada de Serviços Domésticos Auxiliar de Manutenção Técnico Profissional de 2ª Classe Assistente Administrativo Técnica de 1ª Classe Técnica de 1ª Classe Técnica Profissional de 2ª Classe Assistente Administrativo Especialista Encarregada de Serviços Domésticos Auxiliar de Manutenção Jardineiro Operador Reprografia Vigilante Técnico de Informática Grau 1 Nível 1 Encarregada de Instalações Desportivos Técnico de Informático Grau 1 Nível 1 Tesoureiro Secretário Assistente Administrativo Especialista Técnica de 2ª Classe Vigilante Técnico de 2ª Classe Técnico de Informática Grau 1 Nível 1 Jardineiro Técnica Especialista Principal Técnica Superior BAD 2ª Classe Assistente Administrativo Especialista Técnica Profissional de 1ª Classe Auxiliar Administrativa Auxiliar de Limpeza Auxiliar de Limpeza Técnica Superior de 2ª Classe Encarregada de Armazém Técnica Profissional de 2ª Classe Especialista Informática Grau 1 Nível 2 Auxiliar Administrativo Técnico Profissional 2ª Classe Telefonista Técnica Profissional 2ª Classe Vigilante Auxiliar de Manutenção DATA DE PROVIMENTO 15-05-2005 01-02-2001 S.A.S* 04-12-2000 01-07-2002 02-12-1999 01-01-1999 01-01-2005 03-07-2000 01-12-2000 S.A.S* 03-02-1999 15-05-2001 01-01-2001 02-04-2002 08-04-2002 S.A.S* 08-11-2000 01-09-2003 02-05-2005 11-03-2002 24-03-2003 05-03-2001 20-03-2000 08-04-2002 15-05-2001 10-12-2001 01-06-2001 02-05-2000 29-08-2001 17-05-2000 05-02-2001 05-02-2001 12-06-2002 S.A.S* 01-06-2000 23-10-2001 S.A.S* 17-12-2001 17-08-1999 01-01-2005 02-04-2002 01-01-2000 SECTOR Centro Informático Serviços de Alunos Limpeza Manutenção Biblioteca Biblioteca Contabilidade Secretariado Serviços de Alunos Contabilidade Limpeza Manutenção Jardinagem Reprografia Vigilância Centro Informático Vigilância Centro Informático Tesouraria Serviço de Alunos Laboratório Quimica Vigilância Laboratório de Fotografia Centro Informático Jardinagem Biblioteca Biblioteca Contabilidade Biblioteca Secretariado Limpeza Limpeza Recursos Humanos Contabilidade Expediente e Arquivo Centro Informático Manutenção Laboratório de Comunicação Recepção Biblioteca Segurança Reprografia S.A.S. = Serviços de Acção Social * Pessoal Contratado Implementou-se o Sistema Integrado de Avaliação do 3.3. Bolseiros / Contratos a Termo Certo Desempenho na Administração Pública (SIADAP), em conformidade com a Lei nº 10/2004, de 22 de Março, e o Foram contratadas, em 2005, Célia do Carmo Mendes Pinto Decreto Regulamentar nº 19-A/2004, de 14 de Maio, para avaliar e Sandra Isabel Garção da Silva para dar apoio administrativo o desempenho do pessoal não docente. respectivamente às Áreas e Conselho Científico e à Biblioteca. Ao abrigo da Portaria nº 192/96 estiveram ao serviço da ESTG durante o ano de 2005, os colaboradores Teresa Jesus Foram contratados ainda, através dos SAS - Serviços de Acção Social do IPP, os seguintes funcionários: . Curvelo Tarouca Pinto, Maria Manuela Parente Caldo, José Emílio . Orlanda dos Anjos Ceia Trindade Moreira para dar apoio David Mourato, Domingos Mão de Ferro Nogueira, Beatriz Jesus à Contabilidade; Viegas Antunes Conchinhas, Paula Cristina Carriça Martins, Maria . Humberto João Belacorça Costa no sentido de assegurar Graciete Barradas D’ Alegria Garção dos Santos, Ana Maria Belo a de vigilância da Escola; Serra Picado, António Tremoceiro Martins, Lídia de Fátima Lagarto . Pedro Manuel Carrilho Mangerona para dar apoio à manutenção; Galamarra Grave, Maria Rosa Calha Ceia Vaz, Maria Madalena . Antónia da Conceição Guedelha, Fernanda Sofia Borges Anjo Costa, Paula Cristina Corria Barroqueiro. A 31 de Dezembro Pereira Martins e Maria da Esperança Pinheiro Garcia para apenas estavam ao serviço da Escola os 7 primeiros. assegurar os serviços de limpeza. . 103 2. Contabilidade - 1º,2º e 3º anos - Contabilidade e Auditoria - (4ºano) 3.4. Formação de pessoal docente e não docente 3. Gestão Empresarial (1º, 2º e 3ºanos) Gestão Estratégica - (4º ano) Devido ao escasso valor do Orçamento de Estado aprovado 4. Marketing; (1º,2º,3º e 4º anos) para a ESTG, ao aumento das despesas (manutenção absolutamente 5. Design de Comunicação; (1º,2º,3º e 4º anos) Design de Com. e Téc. necessária equipamentos de instalações, etc.) e às restrições Gráficas (5 ºano) impostas pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública, 6. Engenharia Industrial e da Qualidade; (1º, 2ºe 3º,4º e 5º anos); nomeadamente o cumprimento da regra do equilíbrio orçamental 7. Engenharia Civil (1º, 2º, 3º,4º e 5º anos); e os tectos máximos de despesa impostos no final do ano, não 8. Engenharia Informática; (1º,2º e 3ºanos) foi possível apoiar a formação dos docentes e não docentes nos 9. Engenharia Electromecânica (1º, 2º, 3º,4º e 5º anos) moldes verificados há alguns anos atrás. 10. Engenharia de Energia e Ambiente (1º ano) Mesmo assim, diversos docentes e funcionários não docentes decidiram, na maioria dos casos, suportando os custos, efectuar Em Outubro de 2005, entraram em funcionamento o 1º ano diversas acções de formação, tendo o Conselho Directivo apoiado do curso de Engenharia da Energia e Ambiente, os 3ºs Anos essas iniciativas, autorizando a inscrição e a frequência das acções. dos cursos de Engenharia Informática, Gestão Empresarial, Contabilidade, Marketing (plano novo), Engenharia Civil (plano Segue-se a listagem das acções frequentadas: novo), Engenharia Industrial e da Qualidade (plano novo). . Olivia Rovisco Mourato – Acção de Formação no programa Também entrou em funcionamento o 1º ano da Licenciatura de assiduidade da Millenium 3 – IPP/Portalegre; em Engenharia Informática, uma vez que este curso, até esta . . Alexandre Abrantes de Silveira Albuquerque – Acção de Formação no programa de assiduidade da Millenium 3 – data, apenas conferia o grau de Bacharelato. O 1º ano de Engenharia Electromecânica, por deliberação, suspendeu-se a admissão de novos alunos para o 1º ano. – IPP/Portalegre; . João José Serrano Martins Romão – Acção de Formação do Sistema de Homebanking – Lisboa; Os alunos dos diversos cursos em funcionamento na ESTG-IPP realizaram, em 2005, várias visitas de estudo. . . José Fidalgo da Rosa Gaspar – SIADAP e Gestão por Objectivos – Instituto Nacional de Administração. Oeiras. 4.1.2. Avaliação dos Cursos . Aurélia Maria Garção De Miranda – Catalogação de Documentos em Suporte Electrónico – na Biblioteca Nacional de Lisboa; 4.1.2.1. Curso de Licenciatura Bi-Etápica . Carla Maria Moura Serra Maçãs da Silva – Rede de Informação de Engenharia Civil do INE em Bibliotecas do Ensino Superior – Instituto Nacional de Estatísticas de Lisboa; . Respeitando a programação estabelecida para a avaliação do . Maria Catarina Barrada Martins - Bibliotecários sobre a Curso de Engenharia Civil, o Conselho Directivo recebeu e plataforma ISI Web of Knowledge + B-on – Faculdade de acompanhou a visita da Subcomissão Externa de Avaliação, cuja Farmácia da Universidade de Lisboa. constituição foi a seguinte: Professor Doutor Horácio Maia e Costa (Professor Catedrático da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Presidente da Comissão); Professor Doutor Mário Jorge 4. OFERTA FORMATIVA E ALUNOS Valente Neves, (Professor Associado da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Vogal da Subcomissão) e Professor 4.1. Cursos Mestre Mário Augusto Tavares Russo (Professor Coordenador da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico 4.1.1. Funcionamento de Viana do Castelo (Vogal da Subcomissão e Relator). A visita da Subcomissão Externa de Avaliação decorreu nos Durante o ano de 2005, estiveram em funcionamento na ESTG- dias 30 de Junho e 1 de Julho de 2005, tendo-se cumprido a -IPP os seguintes cursos de Licenciatura bietápica – Bacharelato calendarização previamente estabelecida pela Subcomissão + Licenciatura): No final da visita, a Subcomissão Externa ressaltou a imagem positiva do funcionamento do curso com que ficou, aliás em 1. Assessoria de Administração – (1º,2º,3º e 4º anos) 104 consonância com o posteriormente referido no Relatório de Avaliação Externa. Foram apontados alguns aspectos a corrigir dos Coordenadores das Áreas de Ciências Humanas e Engenharia, e foram transmitidas algumas sugestões para melhoria do Dra. Helena Cameron e Engº José Carvalho respectivamente e funcionamento do curso. do docente João Miranda. . Foi elaborada pelos Relatores uma Contradita que procurou _ Cursos internos livres, direccionados a alunos e docentes, de: esclarecer a Subcomissão de Avaliação Externa sobre . Alemão (Iniciação), da responsabilidade da docente determinadas questões levantadas no Relatório Externo. Alexandra Filipe; . . Francês (Aperfeiçoamento), da responsabilidade da docente Brígida Diogo; 4.1.3. Cursos não conferentes de grau académico . Inglês (Aperfeiçoamento) da responsabilidade da Durante o ano de 2005 a ESTG promoveu a realização dos docente Margarida Coelho; seguintes cursos e acções: 4.2. Alunos _ Pós-Graduação em Gestão de Unidades de Saúde, em parceria com a Escola Superior de Saúde do Instituto No final do ano de 2005 encontravam-se validamente Politécnico de Portalegre; inscritos na Escola 1610 alunos, verificando-se um decréscimo _ Curso de preparação para o Exame de Avaliação de Capacidade relativamente a 2004 de Acesso ao Ensino Superior nomeadamente para as provas A distribuição pelos anos e cursos ministrados era da forma de Língua Portuguesa, Matemática e Física, da responsabilidade como se apresenta no seguinte Quadro. Alunos Inscritos em 31 de Dezembro de 2005 na ESTG-IPP Curso Assessoria de Administração Contabilidade Contabilidade e Auditoria Contabilidade (antigo) Gestão Estratégica Gestão Empresarial Gestão e Criação de Empresas Marketing Gestão Comercial e Marketing Design de Comunicação Design de Comunicação Técnicas Gráficas Engenharia Industrial e da Qualidade Engenharia Electromecânica Engenharia Civil Engenharia Informática Engenharia Energia Ambiente Total de alunos inscritos 1.º Ano 2.º Ano 230 123 103 1 82 148 1 199 1 208 42 103 85 221 51 12 55 33 0 0 0 53 0 36 0 57 0 17 11 53 25 12 55 40 0 0 0 53 0 39 0 49 0 22 27 46 15 0 3.º Ano 4.º Ano 5.º Ano 54 50 5 1 18 42 1 39 1 50 0 30 15 62 11 0 66 98 64 85 52 0 12 14 50 0 0 42 22 18 10 0 0 Evolução quantitativa da frequência dos cursos ministrados na ESTG-IPP Verifica-se um decréscimo relativamente a 2004, em que se a 2003 o decréscimo ainda se acentua mais, como se pode encontravam inscritos nesta Escola 1648 alunos, e relativamente verificar na evolução da ESTG-IPP, descrita no quadro em baixo: Curso Gestão e Criação de Empresas/ Gestão Estratégica/ Gestão Empresarial Técnicas de Comercialização/ Gestão Comercial e Marketing/ Marketing Engenharia da Comunicação e Técnicas Gráficas/ Design Comunicação Téc. Gráficas/ Design de Comunicação Contabilidade / Contabilidade e Auditoria/ Contabilidade Engenharia Electromecânica Engenharia Ind. e da Qualidade Assistente de Administração/ Assessoria de Administração Engenharia Civil Engenharia Informática Engenharia de Energia e Ambiente TOTAL Início 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 1990/91 36 66 96 103 118 130 135 105 127 197 274 286 283 266 224 231 1990/91 33 59 98 92 108 136 147 120 102 199 271 300 313 273 237 200 1991/92 - 23 59 71 86 83 95 84 113 173 209 238 257 272 257 250 1992/93 1994/95 1994/95 - - 37 - 67 - 109 29 29 131 51 53 138 69 71 89 68 63 108 66 57 214 113 118 284 145 129 313 143 149 335 130 145 302 107 129 246 98 106 227 85 103 1996/97 1999/00 2003/04 2003/04 - - - - - - 40 - 81 - 111 - 182 29 - 227 88 - 260 131 - 271 182 - 279 215 21 - 248 191 41 12 230 221 51 12 69 148 290 333 479 584 695 610 684 1225 1627 1820 1916 1864 1648 1610 105 Alunos matriculados 1.º Ano 1.ª Vez Na sequência das várias fases do concurso nacional de acesso os resultados apresentados no seguinte quadro. ao ensino superior de 2005 e demais concursos verificam-se . Inscrições de alunos pela primeira vez em 2005 Tipo Vagas Matriculados de curso 1.º ano 1.ª vez Cursos Assessoria de Administração Contabilidade (Antigo) Contabilidade Contabilidade e Auditoria Design de Comunicação Design de Comunicação e Técnicas Gráficas Engenharia Civil Engenharia Electromecânica Engenharia Industrial e da Qualidade Engenharia Informática Engenharia Energia Ambiente Gestão Comercial e Marketing Marketing Gestão Empresarial Gestão Estratégica Gestão e Criação de Empresas BL B BL BL BL BL BL BL BL BL BL B BL BL BL BL 50 0 37 0 48 0 37 0 15 37 30 0 37 37 0 0 alunos matriculados através dos seguintes regimes N.º de alunos matriculados 1.º ano 1.ª vez Regime Geral Concursos Especiais Regimes Estudantes Reingresso Concurso Concurso Especiais ADHOC Curso Nacional Local Médio/Sup. de Ens. Sup. Estrangeiro 38 0 1 1 0 0 6 15 0 0 1 3 0 3 0 0 0 0 0 0 6 33 0 2 1 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 26 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 2 3 0 2 0 2 0 1 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 18 0 0 1 2 0 5 29 0 0 0 1 1 2 0 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 1 41 0 22 0 42 0 39 2 9 13 12 0 23 39 0 0 Mudança de curso Transferência 1 4 0 3 0 6 1 2 1 0 0 2 9 0 0 0 0 0 1 0 3 3 0 3 0 0 0 1 0 0 Assim no computo geral das diversas formas de entrada Ou seja das 328 vagas para o concurso nacional mais 20% no 1º Ciclo, foram preenchidas cerca de 60% das vagas propostas. para os regimes especiais, foram preenchidas 242 vagas. Diplomados Concessão de grau de Bacharelatos . Durante o ano de 2005, realizaram-se 235 estágios de Bacharelato. Verifica-se um grande acréscimo relativamente curriculares, sendo que 234 alunos obtiveram aproveitamento a 2004, uma vez que apenas foram concedidos por esta ESTG- no seu estágio e consequentemente, lhes foi atribuído o grau -IPP - 181 Bacharelatos. Evolução Quantitativa da Concessão de Grau de Bacharelato Curso 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 Total Gestão Criação de Empresas 1990/91 - - 24 11 17 21 28 27 36 15 4 - - - Gestão Estratégica 1998/99 - - - - - - - - - - 3 17 20 12 22 Marketing 1999/00 - - - - - - - - - - - 34 31 29 49 65 Gestão Comercial e Marketing 1990/91 - - 17 18 7 21 36 38 36 18 16 - - - - 207 Engª Comunicação Téc. Gráficas 1991/92 - - - 13 19 17 29 27 20 16 4 - - - - 145 Design da Com. Téc. Gráficas 1999/00 - - - - - - - - - - 16 38 42 50 1 147 Design da Comunicação 2002/03 Contabilidade e Auditoria 1999/00 - - - - - - - - - - - 23 51 19 34 74 Contabilidade 1992/93 - - - - 13 23 34 32 44 6 22 5 - - - 179 Engenharia Electromecânica 1994/95 - - - - - - 0 8 18 6 13 6 8 6 11 76 Engenharia Ind. e da Qualidade 1994/95 - - - - - - 2 5 18 3 12 11 11 8 8 78 Assistente de Administração 1996/97 - - - - - - - - 29 27 15 2 - - - 73 Assessoria Administração 1999/00 - - - - - - - - - - - 28 44 34 30 72 Engenharia Civil 1999/00 - - - - - - - - - - 4 0 23 31 4 - - 41 42 56 82 129 137 201 91 168 207 181 234 1377 TOTAL 106 Início 183 74 48 105 . Conferência da Matemática organizado pelo docente João Concessão de grau de Licenciatura Luís Miranda, responsável pelo Grupo Disciplinar de Até final do ano de 2005, foram discutidos 168 projectos Matemática; finais de Licenciatura, tendo obtido aproveitamento 158, e tendo esta ESTG-IPP conferido 156 graus de Licenciado, _ Maio distribuídos como consta do mapa abaixo referido. - 1º Congresso de Energia e Ambiente organizado pela ESTG . em colaboração com a Universidade da Extremadura e a Curso Início 04/05 Associação de Desenvolvimento Regional do IPP; Total . Gestão Estratégica 1998/99 15 80 Marketing 1999/00 34 125 Design da Com. Téc. Gráficas 1998/99 33 114 Contabilidade e Auditoria 1999/00 27 92 . Encontros Regionais de Marketing organizado pelo docente Engenharia Electromecânica 1999/00 6 24 Engenharia Ind. e da Qualidade 1999/00 9 23 Paulo Canário, responsável pelo grupo disciplinar de Assessoria Administração 1999/00 32 83 Engenharia Civil 1999/00 0 5 156 546 TOTAL _ Novembro Marketing; . Conferência da Qualidade, organizada pelo docente Rui Pulido Valente; De referir ainda que em 2005, o intercâmbio de alunos quer _ Dezembro da ESTG-IPP, bem como de instituições de ensino estrangeiras, . Conferência da Matemática organizada pelo docente João teve um grande aumento. Luís Miranda, responsável pelo Grupo Disciplinar de Em Dezembro de 2005, encontravam-se 24 candidaturas Matemática; Erasmus nesta Escola Superior de Tecnologia e Gestão, provenientes da Universidade da Extremadura (5), da Universidade de Jaén (14) (Espanha), da Universidade “Aurel Vlaicu” Din Arad (1) (Roménia) 6. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES EXTERNAS e da University of Information and Managent (3) (Polónia). Da ESTG-IPP frequentaram ao abrigo do Programa Erasmus 6.1. Participações em entidades externas 4 alunos do curso de Marketing no Instituto Politécnico de OULU na Finlândia, 1 aluno de Engenharia Industrial e da Qualidade na Universidade “Aurel Vlaicu” Din Arad (1) Roménia ; 2 alunos de Em 2005 a ESTG manteve a sua participação nas seguintes entidades: DCTG em Bilbao, na Universidade de Extremadura 4 alunas de . Associação de Desenvolvimento Regional/Instituto Politécnico EIQ. de Portalegre (ADR/IPP); Ao abrigo do Programa Sócrates, frequentou uma aluna do curso de Engenharia Industrial e da Qualidade, no Instituto Politécnico de Leiria. 7. GGP – GABINETE DE GESTÃO DE PROJECTOS A actividade do Gabinete de Gestão de Projectos (GGP) desenvolveu as seguintes acções: 5. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS . Actualização da informação financeira e genérica de todos Durante o ano de 2005 a ESTG organizou os seguintes eventos: os projectos em execução na ESTG. . Elaboração dos relatórios financeiros de cada projecto, _ Março obedecendo ao calendário de cada um, e procedendo ao . 8ª Semana de Engenharia, respectivo envio para a entidade competente; . organizada pela Área Científica de Engenharia . Pesquisa de novos programas/fontes de financiamento. _ Abril . II Jornadas das Ciências Empresariais, organizadas pela Área Cientifica de Ciências Empresariais; . 107 B-ON - Biblioteca Científica Digital / Biblioteca do 8. BIBLIOTECA (MEDIATECA) DA ESTG conhecimento on-line Para além das práticas diárias de uma Biblioteca, foram . Boletins de informação enviados a docentes e alunos da realizadas no ano de 2005 as seguintes tarefas específicas: . ESTG, sobre novas editoras disponíveis na B-ON, resumindo . Informação sobre a Biblioteca para o Guia do estudante toda a informação necessária sobre as melhores formas de ano lectivo 2005-2006. pesquisa no portal B-ON. . Organização das bibliografias dos cursos da ESTG (processo . Organização de demonstração da B-On e Plataforma ISI WEB de controlo das bibliografias recomendadas pelos docentes, of Knowledge para os docentes da ESTG (Abril e Maio). a sua existência na Biblioteca; recepção de novas bibliografias . Boletim b-on com listagem de títulos de revistas, por áreas actualizadas para cadeiras semestrais ou anuais e ligação temáticas, enviado aos docentes das respectivas áreas científicas. aos pedidos de aquisição de documentos). . Recolha de interesses dos docentes, com títulos pretendidos . Projectos de licenciatura (levantamento dos projectos já para criação de alertas - possibilidade de receber através de existentes, análise do tratamento adoptado, arrumação, e-mail os novos números de revistas escolhidas - (Setembro). consulta; planificação do número de projectos a ser enviados . Boletim de sugestões (ilustrado com capas de revistas) para a biblioteca, suporte, arrumação, possibilidades de organizado por áreas temáticas, enviado às áreas científicas; consulta, regulamentação). pedido de manifestação de interesses para receber . Relatórios de estágio (levantamento dos relatórios já regularmente novos números de revistas (Outubro). . . existentes, análise do tratamento adoptado, arrumação, consulta; planificação do número de relatórios a ser enviados Rede de Informação do INE em Bibliotecas do Ensino Superior anualmente para a biblioteca, possibilidade de filtragem, Através da assinatura do protocolo de colaboração entre análise dos suportes, sua arrumação, possibilidades de o Instituto Nacional de Estatística e o Instituto Politécnico de consulta, regulamentação). Portalegre no final do ano 2004, foi estabelecido que o Ponto . Actualização do regulamento interno e preparação do ano de Acesso do INE ficaria instalado na Biblioteca da Escola lectivo 2005-2006 (divulgação e regulamentação do novo Superior de Tecnologia e Gestão. espaço multimédia; processo de inscrição de novos leitores Assim, foi preparado todo o processo de instalação e divulgação: - mais de 300 novos utilizadores - actualização de dados na página web da Biblioteca). . Inauguração do Ponto de Acesso na Biblioteca da ESTG . Inventário anual (planificação e realização do inventário de Portalegre no dia 14 de Janeiro de 2005; 2005). . envio de apresentação do projecto e informação geral . Relatório anual de actividades (recolha de dados para o para entidades parceiras (outras escolas do IPP) e para relatório anual de actividades, realizado com base na entidades localizadas no distrito de Portalegre; estrutura do “Relatório de actividades dos Serviços de . divulgação através de informação do Portal Web da rede Documentação da Universidade do Minho”). INE na homepage do IPP e na página da Biblioteca da ESTG; . . . . envio diário dos destaques do INE para os docentes da Com vista a uma necessária racionalização de custos, foram ESTG, segundo a área dos seus interesses; ainda efectuados os seguintes trabalhos para avaliar a utilização . apoio na realização de pesquisas e localização de informação das revistas assinadas pela Biblioteca: estatística junto do ponto de acesso; . Estatísticas de utilização de revistas na sala de leitura . monitorização permanente do projecto; com respectivo tratamento de dados; . Inquérito realizado aos docentes da ESTG, por áreas Dados estatísticos: científicas, sobre utilização de revistas da área, com posterior . Gestão interna de orçamento anual - aquisição de tratamento de dados; monografias (6732.71€), aquisição de publicações periódicas . Divulgação por áreas científicas de boletim ilustrado (com (3977.30€) – inclui Diário da República. capas digitalizadas) de revistas assinadas e de revista de . Catalogação e Classificação de documentos - 545 documentos. oferta; 108 . Empréstimo informatizado - 7.000 documentos emprestados, 9. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS 6.997 documentos devolvidos, 810 renovações de empréstimo. Foi dada continuidade ao desenvolvimento das tarefas iniciadas em anos anteriores, nomeadamente ao nível da Em 2005, esta estrutura técnica de apoio passou a estar valorização dos bens de imobilizado. Contratou-se a prestação dotada de sistema anti-furto, tendo sido colocadas etiquetas de serviços da Associação de Desenvolvimento Regional/IPP magnéticas nas obras da biblioteca para detecção de saídas para dar continuidade ao trabalho, já anteriormente desenvolvido, de títulos sem autorização. na valorização de bens do imobilizado, introduzindo os elementos Também foi adquirido novo equipamento informático e impressora para maior facilidade de pesquisa e impressão. em falta e actualizando toda a informação existente no programa de contabilidade GIAF. Iniciou-se ainda o processo de empréstimo utilizando o Numa perspectiva de melhoria constante dos serviços e de sistema de código de barras, tendo sido adquirido os cumprimento das normas legais em vigor, o IVA liquidado pela equipamentos necessários, devendo o sistema estar totalmente ESTG e entregue nos cofres do Tesouro, no âmbito das operacional até ao final de 2006. prestações de serviços, acessórias, que efectua, passou a ser No final de 2005, o Centro de Documentação e Biblioteca registado como mera Operação de Tesouraria, contribuindo da ESAE contava com 404 leitores inscritos e um espólio desta forma para a demonstração da realidade das receitas constituído por 6472 monografias, 286 publicações periódicas efectivamente cobradas pela ESTG. e 498 elementos cartográficos, os quais perfazem um total de 11896 títulos pesquisáveis. Foi feito um upgrade do programa de controlo de assiduidade dos funcionários não docentes. De referir ainda que o número de empréstimos de obras Realizaram-se as acções anuais de auditoria aos Serviços por mês variou entre um valor de 10 (em Julho) e 78 (em de Tesouraria e de Gestão Contabilística e Patrimonial efectuadas Novembro). pela equipa de auditoria interna do IPP. 10. PROJECTOS DE I & D Projectos desenvolvidos e/ou apoiados pelo gabinete de projectos da ADR/IPP Candidaturas apresentadas Designação do Projecto Síntese do projecto Promotores Cerva - Centro Europeu de Realidade Virtual Aplicada (Centro de Excelência) Constituição de um Centro de Competências de suporte ao Instituto de Novas Tecnologias ESTGP APROENGER Aproveitamento energético de resíduos biomássicos Aproveitamento energético dos resíduos de vide gerados na comunidade autónoma da Extremadura e dos resíduos florestais produzidos na região Alentejo, assim como o resíduo carbonoso (pó), produzido nas fábricas de carbono vegetal nas duas regiões. ESTGP (Chefe de fila) Caracterização, monitorização, gestão e valorização de consumíveis florestais no Sul de Portugal Cerva - Centro Europeu de Realidade Virtual Aplicada (Infra-estrutura) Caracterização do potencial energético dos resíduos florestais das regiões Alentejo e Algarve. Recolha de informação a organizar em Sistemas de Informação Geográfica e posterior apoio e operacionalização de acções de prevenção de incêndios a implementar. Constituição de um consórcio para a criação de um Instituto de Novas Tecnologias, direccionado para a Realidade Virtual Aplicada à Indústria, ensino, saúde, defesa, arquitectura e urbanismo, actividades lúdicas, turismo e demais sectores, cuja dinamização não esteja ainda, de todo, assegurada ESTGP ESTGP Total do Comparticipação Taxa de Prazo de Investimento solicitada comparticipação execução 1.625.393,00 € 1.000.000,00 € 242974,91 € Valor após aprovação: 180.828,53 € 293.140,00 € 182231,18€ Valor após aprovação: 135.621,40 € 293.140,00 € 3.556.650,00 € 2.667.487,50 € Parceiros Iniciativa 75% 2 anos Consorciados: ARTEC; EURelations GEIE; Fundazione Abruzzo Europa; CNOTINFOR; CMP; Fundação Robinson; Região de Turismo do Norte Alentejano. A estas entidades juntam-se as parcerias da página seguinte. 75% 2 anos Universidad de Extremadura INTERREG III A Flora Sul; Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Fundo Florestal Permanente (IFADAP) 100% 75% 1 ano 2 anos Consorciados: ARTEC; EURelations GEIE; Fundazione Abruzzo Europa; CNOTINFOR; CMP; Fundação Robinson; Região de Turismo do Norte Alentejano. A estas entidades juntam-se as parcerias da página seguinte. Pos_ Conhecimento PRIME Data de Situação candidatura 15.05.2005 15.07.2005 Nova candidatura: 08.02.2006 Não Aprovado Aprovado 30.09.2005 Não aprovado 11.10.2005 Aguarda avaliação 109 Designação do Projecto Aproveitamento energético dos resíduos de industria do azeite mediante gaseificação Implementação de um centro de serviços avançados em inovação tecnológica 1.º Congresso para o desenvolvimento conjunto da Extremadura e Alentejo Infra-estruturas de apoio pedagógico e científico Síntese do projecto Promotores Total do Comparticipação Taxa de Prazo de Investimento solicitada comparticipação execução Parceiros Iniciativa Data de Situação candidatura A utilização de sistemas de gaseificação, para a produção de energia eléctrica/térmica, devido à sua elevada flexibilidade, permite competir com sistemas convencionais de produção de energia eléctrica mediante combustíveis fósseis, visto que a central pode ligar-se e desligarse da rede eléctrica em poucos minutos. ESTGP 133.824,00 € 66.912,00 € 50% 2 anos - POCI2010 (Acção VI.2.1.) 30.12.2005 Aguarda avaliação Criação de um centro de serviços avançados em inovação tecnológica, na cidade de Portalegre. Trata-se de uma ferramenta inexistente, até ao momento, na região Alentejo, que pretende potenciar relações entre diversas entidades e desencadear actividades tecnológicas, económicas e outras, que se assumem como pilares fundamentais para a economia e competitividade das regiões 150.604,00 € 75.302,50 € 50% 1 ano e 10 meses Aspremental; Pinaex; Acopaex; Asecor; Nerpor; Nere; Nerbe; ESTIG; Uex POCI2010 (acção VI.2.1) 30.12.2005 ESTGP Aguarda avaliação 38.330,00 € 19.165,00 € 50% 11 meses Aspremental; Pinaex; Acopaex; Asecor; Nerpor; Nere; Nerbe; ESTIG; Uex e Ctaex POCI2010 (acção V.6.1) 30.12.2005 ESTGP Aguarda avaliação ESTGP 2.374.884,05 € 1.631.545,34 € 68,70% 1 ano e 8 meses O 1º Congresso para o Desenvolvimento Conjunto da Extremadura e do Alentejo organizado por centros do conhecimento do Alentejo e da Extremadura (Escola Superior de Tecnología e Gestão de Portalegre, Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja e Universidad de Extremadura), associações empresariais (Núcleo Empresarial da Região de Portalegre, Núcleo empresarial da Região de Évora, Núcleo Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral, Aspremetal Asociación de empresarios del metal de Badajoz, Acopaex Sociedad Cooperativa, Asecor Asociación Sanvincenteña de Empresários del Corcho e Pinaex - Asociación extremeña de granitos y otras piedras naturales) e o Centro Tecnológico Agroalimentário Extremadura - Ctaex, tem como propósito fundamental, potenciar o desenvolvimento conjunto, a todos os níveis, das duas regiões O projecto visa dotar a ESTGP com equipamentos científicos e pedagógicos, susceptíveis de proporcionar melhores condições de ensino e de investigação. 11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS - POCI2010 (acção IV.4.1) 31.01.2006 Aguarda avaliação . Sistema de bombagem de água potável; . Sistema de bombagem e aspiração de água do lago para Relativamente às instalações, no decurso de 2005, rega dos espaços verdes; continuaram a registar-se evoluções muito positivas já verificadas . Reestruturação informática, nomeadamente com a instalação no ano de 2004. de rede informática nas Salas do 2º piso. Foram realizadas obras de manutenção em todos os equipamentos, nomeadamente: . No sistema de ar condicionado (caldeiras, chillers, sistema 110 Aquisição de equipamentos com maior relevância durante o ano de 2005: de bombagem e tratamento de água); . Um sistema de exaustão para as oficinas; . Posto de transformação; . Sete workstations Dell Precision 370smtP4; . Grupo Gerador; . Dez computadores Optiplex SX280; . Posto de seccionamento; . Quatro servidores Dell Poweredge 2850; . UPS`s; . Quinze computadores Dell Optiplex GX620D; . Treze computadores HP DC 7600 EC 846 ET; Ensino Superior, em 19.12.2005, a dispensa parcial da regra do . Uma máquina de serigrafia têxtil; equilíbrio no valor de 150.431,00€, para fazer face ao défica de . Um osciloscópio TPS 2024; remunerações certas e permanentes. De seguida apresentam-se os quadros onde constam os . Um vídeo projector Sanyo XP56; . Oito vídeo projectores Toshiba T98; valores da receita cobrada, a sua aplicação na despesa e por . Quatro vídeo projectores Toshiba T90; fim a comparação da execução da despesa do ano de 2005, . Doze extintores CO2 com o ano de 2004. No quadro da receita verifica-se que da receita prevista de . Duas máquinas fotográficas Nikon 7600; 4.524.720,00€ foi cobrado o valor de 4.367.066,00€, o que . Uma máquina fotográfica Nikon D70. corresponde a 96,5% do valor orçamentado. A principal fonte de financiamento da actividade da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de 12. CONTAS – RECURSOS FINANCEIROS E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Portalegre continua a ser o Orçamento de Estado (69,76%), sendo no entanto, de salientar o desaparecimento de transferências A gestão financeira do Orçamento da ESTG continua a ser de capital. Existem porém outras fontes de financiamento públicas fortemente condicionada pelas limitações que estão definidas (com especial destaque para as transferências no subsector na legislação (a obrigatoriedade da contenção orçamental, o (13,36%), privadas e fundos comunitários, bem como receitas cumprimento da regra do equilíbrio, etc). provenientes da prestação de serviços ao exterior. . De referir que na sequência da exposição superiormente Comparativamente com o ano de 2004, verificou-se, em apresentada, pela Presidência do IPP, foi comunicado à ESTG, termos absolutos, uma diminuição das receitas cobradas de pelo GEFCES - Gabinete de Gestão Financeira da Ciência e do -28.663,88€. Receita da ESTG no ano de 2005 Unidade Monetária: EURO Classificação Económica Previsões corrigidas Receita cobrada Diferença entre previsão e cobrança Peso na receita total (%) Fonte Financiamento 3.1 060301A0 MCES Total 3.1 Fonte Financiamento 4.6 060901 União Europeia-Instituições Total 4.6 040199 050201 060102 070201 070202 070299 150101 Fonte Financiamento 5.1 Taxas Diversas Bancos e outras Instituições Financeiras Privadas Aluguer de espaços e Equipamentos Estudos, pareceres, projectos e consultadoria Outros Reposições não abatidas nos pagamentos Total 5.1 Fonte Financiamento 5.2 060307Ao Serviços e fundos Autónomos/IPPortalegre 060307B0 IEFP 060307C0 Instituto Superior Técnico - Proj. Total 5.2 Fonte Financiamento 5.3 060301B0 Governo Civil de Portalegre 060501B0 Municípios 060603 Financ. comunitário em projectos co-financiados Total 5.3 Saldos de 2004 na posse do serviço TOTAL DA RECEITA 3.046.589,00 3.046.589,00 0,00 69,76% 3.046.589,00 3.046.589,00 0,00 69,76% 4.800,00 4.400,60 -399,40 0,10% 4.800,00 4.400,60 -399,40 0,10% 30.000,00 4.556,00 5.400,00 10.030,00 31.000,00 55.500,00 714,00 27.412,91 492,03 5.336,51 9.126,29 27.168,98 52.607,09 713,46 -2.587,09 -4.063,97 -63,49 -903,71 -3.831,02 -2.892,91 -0,54 0,63% 0,01% 0,12% 0,21% 0,62% 1,20% 0,02% 137.200,00 122.857,27 -14.342,73 2,81% 714.111,00 7.000,00 3.700,00 573.189,55 6.452,78 3.608,00 -140.921,45 -547,22 -92,00 13,13% 0,15% 0,08% 724.811,00 583.250,33 -141.560,67 13,36% 500,00 2.000,00 48.000,00 500,00 1.000,00 47.648,80 0,00 -1.000,00 -351,20 0,01% 0,02% 1,09% 50.500,00 49.148,80 -1.351,20 1,13% 560.820,00 560.820,00 0,00 12,84% 4.524.720,00 4.367.066,00 -157.654,00 100,00% 111 Despesa da ESTG no ano de 2005 Unidade Monetária: EURO Classificação Económica Fonte Financ. 5.1 Fonte Financ. 5.2 Fonte Financ. 5.3 Total da Despesa Peso da Despesa Total (%) Fonte Financ. 3.1. Fonte Financ. 4.6 2.151.866,58 0,00 3.402,18 347.205,02 79.237,11 308.960,04 26.614,86 0,00 12.687,98 0,00 20.609,04 6.662,33 19.054,74 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18.634,81 0,00 59.989,55 8.177,90 118.696,57 0,00 1.087,66 0,00 1.542,00 0,00 0,00 0,00 4.678,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.151.866,58 18.634,81 3.402,18 407.194,57 87.415,01 427.656,61 26.614,86 1.087,66 12.687,98 1.542,00 20.609,04 6.662,33 19.054,74 4.678,94 54,47% 0,47% 0,09% 10,31% 2,21% 10,82% 0,67% 0,03% 0,32% 0,04% 0,52% 0,17% 0,48% 0,12% 2.976.299,88 0,00 212.807,43 0,00 0,00 3.189.107,31 80,72% 4.751,46 6.879,01 611,17 3.568,81 0,00 994,80 0,00 0,00 9.692,88 1.499,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 37,40 0,00 0,00 1.751,07 2.203,97 0,00 0,00 0,00 0,00 10.147,28 24.341,25 11.697,35 314,99 18.716,10 0,00 7.076,31 0,00 672,00 1.104,93 25.491,89 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 29.130,11 18.576,36 926,16 24.035,98 2.203,97 8.071,11 0,00 672,00 10.797,81 37.139,00 0,74% 0,47% 0,02% 0,61% 0,06% 0,20% 0,00% 0,02% 0,27% 0,94% 27.997,96 0,00 14.139,72 89.414,82 0,00 131.552,50 3,33% 1.214,36 0,00 20.070,36 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 41.416,69 0,00 0,00 0,00 431,75 0,00 31.163,21 0,00 0,00 0,00 7.558,27 0,00 22.195,36 8.176,01 77.994,65 11.675,91 128.856,80 24.579,65 2.681,33 4.235,51 1.074,41 24.929,41 0,00 480,00 0,00 2.016,94 0,00 11.661,35 9.613,35 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.094,74 0,00 0,00 0,00 0,00 7.752,00 79.209,01 53.092,60 148.927,16 24.579,65 2.681,33 4.667,26 1.074,41 56.092,62 0,00 8.574,74 0,00 9.575,21 0,00 33.856,71 25.541,36 2,00% 1,34% 3,77% 0,62% 0,07% 0,12% 0,03% 1,42% 0,00% 0,22% 0,00% 0,24% 0,00% 0,86% 0,65% 21.284,72 0,00 110.941,29 299.799,31 15.846,74 447.872,06 11,34% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.045,00 812,88 0,00 0,00 0,00 812,88 1.045,00 0,02% 0,03% 0,00 3.025.582,56 0,00 0,00 1.045,00 338.933,44 812,88 390.027,01 0,00 15.846,74 1.857,88 3.770.389,75 0,05% 95,44% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 88.637,31 29.469,55 700,92 56.828,24 4.661,55 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 88.637,31 29.469,55 700,92 56.828,24 4.661,55 0,00 2,24% 0,75% 0,02% 1,44% 0,12% 0,00% 0,00 3.025.582,56 0,00 0,00 0,00 338.933,44 180.297,57 570.324,58 0,00 15.846,74 180.297,57 3.950.687,32 4,56% 100,00% Pessoal 010105 010106 010108 010109 010113 010114 0101015 010202 010204 010206 010302 010303 010304 010305 020102 020104 020107 020108 020115 020117 020118 020119 020120 020121 020201 020203 020208 020209 020210 0202011 020212 020213 020214 020215 020216 020217 020219 020220 020225 Pessoal Além dos Quadros Pessoal contratado a termo Pessoal aguardando aposentação Pessoal qualquer outra situação Subsídio refeição Subsídio de Férias e de Natal Remunerações por doença e maternidade Horas Extraordinárias Ajudas de Custo Formação Outros encargos com a saúde Subsídio familiar a crianças e jovens Outras prestações familiares Contribuições p/a Segurança Social Aquisição de Bens Combustíveis e Lubrificantes Limpeza e Higiene Vestuário e Artigos Pessoais Material de Escritório Prémios, condecorações e ofertas Ferramentas e Utensílios Livros e Doc. Técnica Artigos Hon. e de Decoração Mat. Educação, Cult. e Recreio Outros Bens Aquisição de Serviços Encargos das Instalações Conservação de Bens Locação de Outros Bens Comunicações Transportes Representação dos Serviços Seguros Deslocações e Estadas Estudos, Pareceres e Proj. Cons. Formação Semin., Exposi. e Similares Publicidade Assistência Técnica Outros Trab. Especializados Outros Serviços Outras Despesas Correntes 060201 Impostos e Taxas 060203 Outras Total DESPESAS CORRENTES 070107B0 070108B0 070109B0 070110B0 070111B0 070115B0 Despesas Capital Equipam. Informática Software Informático Equipam. Administrativo Equipam. Básico Ferramentas e Utensílios Outros Investimentos Total DESPESAS CAPITAL TOTAL DA DESPESA 112 No quadro da despesa pode verificar-se que o valor global É de salientar o peso das despesas com o Pessoal, que da despesa foi de 3.950.687,32€, o que comparativamente representam 80,72% do valor total dispendidi, implicando um com o ano de 2004, representa em termos absolutos um enorme esforço para fazer face aos encargos assumidos e que acréscimo, no valo de 115.276,65€. obrigou o recurso à utilização de receitas próprias. . Comparação da Despesa da ESTG nos anos 2004 e 2005 Unidade Monetária: EURO Classificação Económica Total daDespesa 2004 Total da Despesa 2005 Variação 2004-2005 (Euros) Pessoal 010105 010106 010108 010109 010113 010114 0101015 010202 010204 010206 010302 010303 010304 010305 020102 020104 020107 020108 020115 020117 020119 020120 020121 020201 020203 020208 020209 020210 0202011 020212 020213 020215 020216 020217 020220 020225 060201 060203 Pessoal Além dos Quadros Pessoal contratado a termo Pessoal aguardando aposentação Pessoal qualquer outra situação Subsídio refeição Subsídio de Férias e de Natal Remunerações por doença e maternidade Horas Extraordinárias Ajudas de Custo Formação Outros encargos com a saúde Subsídio familiar a crianças e jovens Outras prestações familiares Contribuições p/a Segurança Social Aquisição de Bens Combustíveis e Lubrificantes Limpeza e Higiene Vestuário e Artigos Pessoais Material de Escritório Prémios, condecorações e ofertas Ferramentas e Utensílios Artigos Hon. e de Decoração Mat. Educação, Cult. e Recreio Outros Bens Aquisição de Serviços Encargos das Instalações Conservação de Bens Locação de Outros Bens Comunicações Transportes Representação dos Serviços Seguros Deslocações e Estadas Formação Semin., Exposi. e Similares Publicidade Outros Trab. Especializados Outros Serviços Outras Despesas Correntes Impostos e Taxas Outras Total DESPESAS CORRENTES 070107B0 070108B0 070109B0 070110B0 070111B0 Despesas Capital Equipam. Informática Software Informático Equipam. Administrativo Equipam. Básico Ferramentas e Utensílios Total DESPESAS CAPITAL TOTAL DA DESPESA 2.027.574,67 0,00 6.658,78 459.616,87 86.249,24 413.941,49 0,00 903,54 11.351,57 0,00 14.600,39 6.196,57 0,00 0,00 2.151.866,58 18.634,81 3.402,18 407.194,57 87.415,01 427.656,61 26.614,86 1.087,66 12.687,98 1.542,00 20.609,04 6.662,33 19.054,74 4.678,94 124.291,91 18.634,81 -3.256,60 -52.422,30 1.165,77 13.715,12 26.614,86 184,12 1.336,41 1.542,00 6.008,65 465,76 19.054,74 4.678,94 3.027.093,12 3.189.107,31 162.014,19 19.502,21 13.420,26 611,04 41.682,50 0,00 10.947,86 280,00 11.931,00 23.332,25 29.130,11 18.576,36 926,16 24.035,98 2.203,97 8.071,11 672,00 10.797,81 37.139,00 9.627,90 5.156,10 315,12 -17.646,52 2.203,97 -2.876,75 392,00 -1.133,19 13.806,75 121.707,12 131.552,50 9.845,38 93.219,75 25.438,52 115.914,27 23.467,44 4.625,29 6.889,89 392,21 50.619,23 6.376,39 1.480,00 5.325,02 86.233,13 32.027,18 79.209,01 53.092,60 148.927,16 24.579,65 2.681,33 4.667,26 1.074,41 56.092,62 8.574,74 0,00 9.575,21 33.856,71 25.541,36 -14.010,74 27.654,08 33.012,89 1.112,21 -1.943,96 -2.222,63 682,20 5.473,39 2.198,35 -1.480,00 4.250,19 -52.376,42 -6.485,82 452.008,32 447.872,06 -4.136,26 19.412,62 0,00 812,88 1.045,00 -18.599,74 1.045,00 19.412,62 3.620.221,18 1.857,88 3.770.389,75 -17.554,74 150.168,57 57.466,52 21.687,92 1.257,94 99.252,73 35.524,38 88.637,31 29.469,55 700,92 56.828,24 4.661,55 31.170,79 7.781,63 -557,02 -42.424,49 -30.862,83 215.189,49 3.835.410,67 180.297,57 3.950.687,32 -34.891,92 115.276,65 113 O quadro comparação apresenta, a comparação entre as a aquisição de serviços (-4.136,26€), outras despesas correntes diferentes rubricas da despesa, realizadas no ano 2004 e 2005. (-17.554,57€) e despesas de capital (-34.891,92€). Em resumo, Relativamente ao ano anterior, podemos verificar que o aumento houve um aumento do total despesa paga em 2005 no montante da despesa, se deveu, essencialmente, ao aumento com as de 115.276,65€. despesas de pessoal. O início de funcionamento de um novo curso, a participação Assim, verificou-se um aumento nas despesas de pessoal em projectos de investigação, a manutenção efectuada nos (162.014,19€) e na aquisição de bens (9.845,38€), enquanto equipamentos das instalações da ESTG, entre outras actividades, que nos restantes agrupamentos se verificou uma diminuição, justifica o aumento da despesa verificada em 2005. . Portalegre, 28 de Junho de 2006 O Presidente do Conselho Directivo Artur Jorge Casqu 114 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE ELVAS Relatório de Actividades e Contas do ano de 2005 Relatório de Actividades e Contas do ano de 2005 deliberou o CD, não cabendo aqui apresentá-los todos, podendo no entanto destacar-se, entre outros, os seguintes: 1. INTRODUÇÃO . . Actualização do organograma da ESAE; O presente relatório resume as principais actividades . Avaliação de pessoal não docente; desenvolvidas pela Escola Superior Agrária de Elvas (ESAE) durante . Estratégia de divulgação da ESAE para 2005; o ano de 2005, apresenta as contas desse ano e visa dar cumprimen- . Relatório de Actividades e Contas da ESAE de 2004; to ao disposto na alínea m) do nº 1 do art. 19º dos Estatutos da . Revisão do Regulamento Escolar Interno; ESAE (Despacho nº 20276/2000 (2ª série) publicado no DR nº 234 . Protocolo com a Escola 2,3 nº2 de Elvas; de 10 de Outubro, com a nova redacção introduzida pelo Aviso . Calendário escolar para o ano lectivo de 2005/2006; nº 3056/2005 (2ª série) publicado no DR nº 56 de 21 de Março). . Plano de substituições entre funcionários durante as férias e as ausências; . Processo de Certificação da Formação da ESAE; . Fixação do valor das propinas para o ano de 2005/2006; 2. ÓRGÃOS . Cursos de Especialização Tecnológica; . Dia da Escola (14 de Outubro de 2005); 2.1. Assembleia de Representantes . Semana do caloiro 2005; No ano de 2005, a Assembleia de Representantes (AR) da ESAE reuniu 2 vezes (a 11 de Janeiro e a 7 de Junho). . . Pedido de Colaboração da EPRAL; . Aulas extracurriculares de inglês; . Protocolo com a Câmara Municipal de Elvas sobre a rede No âmbito das suas competências, a AR procedeu a: . Natura 2000; . Apreciação e votação do Plano de Actividades e respectivo . Plano de Actividades e respectivo Orçamento para 2006; Orçamento para o ano de 2005; . Horário de funcionamento da ESAE para 2006. . Apreciação e votação do Relatório de Actividades e Contas da ESAE do ano de 2004; Anexa-se a este relatório, o organograma aprovado e a . Condução do processo eleitoral do Conselho Pedagógico. distribuição dos funcionários não docentes (e docentes) adstritos a cada estrutura, Serviço, Sector ou Gabinete (ANEXOS 1 e 2).. Durante o ano de 2005, a mesa da AR teve a seguinte constituição: Drª Rute Isabel Duarte Guedes dos Santos 2.3. Conselho Científico (Presidente), Cíntia Inês Duarte Rolo Lucas Romba (Vice-Presidente) e Drª Dora Cristina Raimundo Gonçalves (Secretário). Em 17 de Fevereiro de 2005, a mesa do Conselho Científico (CC) da ESAE que tinha a seguinte constituição: Francisco Luís Mondragão Rodrigues (Presidente); Carlos Alberto Martins Portas 2.2. Conselho Directivo (Vice-Presidente) e Ricardo Nuno da Fonseca Garcia Pereira Braga Durante o ano de 2005, o Conselho Directivo da ESAE teve (Secretário), passou a ter, com a eleição de novo Presidente, a a seguinte constituição: Francisco Luís Mondragão Rodrigues composição seguinte: Gonçalo Júdice Pragana Antunes Barradas (Presidente), Luís Alcino Pinto Monteiro da Conceição (Vice- (Presidente); Carlos Alberto Martins Portas (Vice-Presidente) e -Presidente), Noémia do Céu Machado Farinha (Vice-Presidente), Ricardo Nuno da Fonseca Garcia Pereira Braga (Secretário). . Maria da Graça Antunes Bairrão Barrocas (Vogal representante dos Mantiveram-se as seguintes individualidades como conselheiros funcionários), Alfredo José Félix Peneda (Vogal representante dos cooptados: Prof. Doutor António Cipriano Pinheiro (Professor alunos). No decurso do ano, o representante dos alunos Alfredo Catedrático da Universidade de Évora), Prof. Doutor Carlos Alberto Peneda, por ter terminado os seus estudos na ESAE, foi substituído Martins Portas (Prof. Catedrático Emérito da Universidade Técnica pela aluna suplente Patrícia Alexandra Alves Nunes. . de Lisboa), Prof. Doutor José Nobre Oliveira Peça (Prof. Associado Durante o ano de 2005, o Conselho Directivo (CD) da ESAE da Univ. de Évora), Prof. Doutor Manuel Cancela D’Abreu (Prof. reuniu 6 vezes ordinariamente (42ª à 47ª reuniões ordinárias) Associado da Univ. de Évora) e Prof. Doutor Pedro Lynce de Faria e 2 vezes extraordinariamente (16ª à 17ª reuniões extraordinárias). (Prof. Catedrático do Instituto Superior de Agronomia). Foram inúmeros os assuntos discutidos e sobre os quais . Ao longo do ano de 2005 realizaram-se 5 reuniões ordinárias 119 (66ª à 70ª) e 3 reuniões extraordinárias (13ª à 14ª) do CC da ESAE. Dos inúmeros assuntos discutidos e sobre os quais deliberou o CC, destacamos os seguintes: . Calendário Escolar para o ano lectivo de 2005/2006; . Marcação das datas de Exames para as diferentes épocas de exames; . Regulamento do Trabalho de Fim de Curso; . Análise dos inquéritos de avaliação de docentes/disciplinas . Designação dos Júris dos exames das disciplinas; realizados no semestre par do ano lectivo 2004/2005; . Eleição do Presidente do Conselho Científico; . Alteração dos inquéritos de avaliação do desempenho . Contratação de docentes e renovação de contratos; docente/disciplina; . Distribuição do Serviço Docente; . Apreciação do Relatório da Comissão Externa de Avaliação . Equivalência de disciplinas e definição de Planos de Estudos; do curso de licenciatura bietápica em Engenharia Agrária . Condições de ingresso para os cursos de EADR, EV, GEV e Desenvolvimento Regional. . e PUC no âmbito do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior; 2.5. Conselho Consultivo . Vagas, critérios e Júri para mudanças de curso, transferências, reingressos, concursos especiais e regimes especiais; . O Conselho Consultivo da ESAE não reuniu durante o ano de . Composição do Júri, Regras e Critérios de selecção e 2005, conforme previsto no Plano de Actividades, por não ter sido seriação para o acesso ao 2º Ciclo da Licenciatura bietápica concluída a adaptação dos planos de estudo dos cursos ministrados em EADR; na Escola aos princípios da Declaração de Bolonha. . . Calendário Escolar 2005/2006; . Alteração do regulamento Escolar Interno; 2.6. Conselho Administrativo . Regulamento do Estágio de Enfermagem Veterinária; . Suspensão do funcionamento do Ramo de Desenvolvimento Com a entrada em funções do Secretário da ESAE em Janeiro Regional do Curso de Engenharia Agrária e Desenvolvimento de 2005, foi constituído um novo Conselho Administrativo, cujos Regional; membros passaram a ser os seguintes: Francisco Mondragão . Adequação dos cursos da ESAE ao Processo de Bolonha. Rodrigues (que Presidiu ao órgão), Luís Alcino Conceição e António José Gamelas Ferreira, passando assim a constituição deste órgão 2.4. Conselho Pedagógico a estar em conformidade com os estatutos da ESAE. . Ao longo do ano de 2005 o Conselho Administrativo da A mesa do Conselho Pedagógico da ESAE teve a seguinte ESAE reuniu 14 vezes; tendo-se realizado 6 foram reuniões constituição no ano de 2005: Presidente – Prof. José Manuel Rato ordinárias (da 50ª à 55ª reuniões) e 8 foram reuniões Nunes; Vice-Presidente – Prof. Ricardo Carvalho Bruno Ferreira e extraordinárias (da 13ª à 20ª reuniões). como Secretário um aluno designado no início de cada reunião. Nestas reuniões foram apresentados os saldos de cofre, Manteve-se por isso, após as eleições realizadas no início do ano, autorizadas/ratificadas aquisições de bens e serviços e ratificadas a mesma constituição que no ano anterior. autorizações de pagamentos, autorizada a constituição e Ao longo do ano de 2005 realizaram-se 7 reuniões do Conselho alteração do fundo de maneio, ratificadas as requisições de Pedagógico (CP) da ESAE. Destas reuniões saíram pareceres e fundos, aprovadas alterações orçamentais e tomadas outras informações para os restantes órgãos da Escola com poder decisões de carácter administrativo e financeiro de natureza deliberativo, nomeadamente o Conselho Pedagógico fez chegar diversa. 12 cartas ao Conselho Directivo e 1 carta ao Conselho Científico. Dos assuntos discutidos e sobre os quais deliberou o CP, destacam-se os seguintes: 3. RECURSOS HUMANOS . Eleição do Presidente do Conselho Pedagógico para o biénio 2005/2006; 3.1. Pessoal docente . Temas relacionados com o curso de Produção e Utilização de Cavalos; . Análise dos inquéritos de avaliação de docentes/disciplinas realizados no semestre ímpar do ano lectivo 2004/2005; 120 No Quadro 1 apresenta-se a listagem dos docentes em funções na Escola a 31 de Dezembro de 2005. . QUADRO 1 Pessoal docente ao serviço da ESAE. Situação geral em 31/12/2005 Nome António José Carola Espiguinha Cortes (L) Artur Jorge Casqueiro Romão (M) Augusto José de Sousa Gouveia (D) Agustín Maldonado Gallego (D) Carlos Manuel de A. e Silva Correia Dias (L) Clara Martins Caldeira da Ponte e Sousa (L) Cláudia Sofia Barata da Cunha Cortes (L) Fernando Jorge Ribeiro da Mata (L) Francisco Luís Mondragão Rodrigues (D) Gonçalo Júdice Pargana Antunes Barradas (D) João Paulo Gonçalves da Silva Mendes (M) João Carlos Geadas Caixa de Oliveira (L) José António Saturnino Balula Cid (L) José Luís Guijarro Merelles (L) José Manuel Rato Nunes (D) Lina Luís Salgueiro Costa Roldão (L) Luís Alcino Pinto Monteiro da Conceição (L) Manuela de Jesus Baptista da Fonseca Murteira (L) Márcia Alexandra Ferreira de Oliveira (L) Maria da Graça T. S. Pacheco C. P. Ribeiro (M) Miguel da Gama Minas (L) Noémia do Céu Machado Farinha (D) Orlanda de Lurdes Viamonte Póvoa (M) Ricardo Bettencourt Portela Ribeiro (L) Ricardo Carvalho Bruno Ferreira (D) Ricardo Nuno da Fonseca Pereira Braga (D) Rute Isabel Duarte Guedes dos Santos (M) Susana Barreto Saraiva Dias (M) Vanda Carla Nascimento Gonçalves Ortega (L) Tempo Categoria Admissão Área 30% 30% 30% 20% 50% TI 30% 30% TI TI TI 60% TI 20% TI TI TI 30% TI TI TI TI TI 20% TI TI TI 60% 20% Eq.Assistente 1º Triénio Eq. Prof-adjunto Eq.Assistente 1º Triénio Eq. Prof-Adjunto Eq.Assistente 1º Triénio Eq. Assistente 1º Triénio Eq. Assistente 1º Triénio Eq. Prof-Adjunto Prof-coordenador Prof-adjunto Assistente 2º triénio Eq.Assistente 1º triénio Eq. Prof-Adjunto Eq. Prof-Adjunto Prof-adjunto Assistente 1º Triénio Eq. Prof-Adjunto Eq. Assistente 1º triénio Assistente 1º triénio Assistente 2º triénio Assistente 1º triénio Prof-adjunto Assistente 2º triénio Eq. Prof-Adjunto Prof-adjunto Prof-adjunto Assistente 2º triénio Eq. Prof-Adjunto Eq. Prof-Adjunto 01/09/05 20/09/05 20/09/05 06/11/00 26/09/05 01/11/04 01/09/05 01/09/02 21/06/96 24/05/95 01/09/99 10/10/05 01/11/02 06/11/00 19/08/96 20/09/05 01/09/97 01/09/05 18/09/03 01/11/99 16/09/05 01/10/96 04/12/00 01/09/01 14/10/96 16/10/00 06/11/00 20/09/99 01/10/01 CV CEE CV E CAA CAA CV CAA CAA CAA E CV CV E CAA CV E CAA CEE CAA CV CAA CAA CAA CEE E CV E E Grau académico: (L) = Licenciado; (M) = Mestre; (D) Doutor Áreas Científicas: CAA = Ciências Agrárias e do Ambiente; CEE = Ciências Económicas e Empresariais; CV = Ciências Veterinárias; E = Engenharias. Tempo: TI = Tempo Integral A docente Susana Dias leccionou, no âmbito do Programa do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas – – Fundação das Universidades Portuguesas (CRUPFUP) de No decurso do ano de 2005, concluiu o Doutoramento, na Cooperação com Timor-Leste, as disciplinas de “Medições Universidade da Extremadura, o docente Ricardo Ferreira e Florestais” e “Silvicultura Geral”, da Licenciatura de Ciências concluíram o Mestrado na Universidade Técnica de Lisboa, os Agrárias da Universidade de Timor-Leste, durante o 4º Bimestre docentes Susana Dias e Fernando Mata. (Junho-Julho de 2005). No decurso de 2005 deixaram de leccionar na ESAE, alguns ao fim de vários anos de colaboração, os docentes Carlos 3.2. Pessoal não docente Alberto Monteiro da Silva, Carlos Alberto Pinto Santana e Luís Fernando Bulhão Martins. Durante o ano de 2005, o motorista Fernando José Miranda Apesar de todas estas entradas e saídas não foram ultrapassados Magno deixou de estar adstrito à ESAE passando para os os 25 ETI’s docentes a que tinha direito a ESAE nesse ano, Serviços Centrais do IPP, por já não se justificar a sua permanência contabilizando no final do ano 20,6 ETI’s, se incluirmos os 0,3 constante em Elvas devido à menor utilização do autocarro ETI’s do encarregado de trabalhos António Brito. . pela Escola. Também deixou de colaborar com a ESAE o Em 2005, de um total de 29 docentes, os docentes de carreira encarregado de trabalhos Filipe Gonçalo Júlio Cacheirinha. representaram 45% em número e 70% em ETI’s do corpo docente Entrou ao serviço da ESAE, o Dr. António José Gamelas Ferreira enquanto que os docentes com o estatuto de Pessoal Especialmente para assumir as funções de Secretário. Contratado ou em regime de acumulação representaram 55% e 30% do total dos docentes, respectivamente. Do Quadro 2 constam os funcionários não docentes que estavam ao serviço da Escola em 31 de Dezembro de 2005. . QUADRO 2 Pessoal não docente ao serviço da ESAE. Situação geral em 31/12/2005 Nome Alcida Conceição L. Estalagem Afonso Ana Maria Batista Leonardo Santos Anabela Lopes Carrilho Soutino António J. Sequeira Soeiro de Brito António José Gamela Ferreira Carla Isabel Barreto da Silva Catarina da Estrela C. Balsinhas Silva Dora Cristina Raimundo Gonçalves Fernando Tonelo Couto Francelina Maria P. Barata de Araújo Hermenegildo Manuel P. Castanho Isabel Maria P. Afonso Neves da Silva Mª Paula P. Parreira Zincke R. Gilsa Rasquilha Maria Amélia Silva Canhoto Maria da Graça A. Bairrão Barrocas Paula Cristina Candeias Serra Ricardo Paulo Alexandre Franco de Araújo Grupo de pessoal Categoria Admissão Área Administrativo Técnico-Profissional Técnico-Profissional Encarregado de Trabalhos Dirigente Técnico-Superior Pessoal Auxiliar Técnico-Superior Pessoal Auxiliar Pessoal Auxiliar Técnico Informática Administrativo Técnico Técnico-Profissional Tesoureiro Técnico-Superior Técnico-Profissional Assistente 2.ª 2.ª Secretário 2.ª Limpeza 2.ª Manutenção Administrativo Técnico Grau 1 Especialista 1.ª 2.ª Tesoureiro 2.ª 1.ª 02/10/2000 01/12/1999 11/09/2000 01/09/1998 01/01/2005 01/01/2002 01/04/2000 11/09/2000 01/04/2000 17/05/2000 01/01/2000 07/10/1996 01/09/1998 02/12/1999 08/09/1998 15/09/2003 01/09/1995 SAF ETA SEC ETA ETA SA GRP SA SA ETA SAF ETA ETA SAF SAF SAC ETA = Estruturas Técnicas de Apoio; GRP = Gabinete de Relações Públicas; SA = Serviços de Apoio; SAC = Serviços Académicos; SAF = Serviços Administrativos e Financeiros; SEC = Secretariado. 121 Implementou-se o Sistema Integrado de Avaliação do programa de assiduidade da Millenium 3 – IPP/Portalegre; Desempenho na Administração Pública (SIADAP), em . Paula Cristina Ricardo – Acção de Formação “Orçamento conformidade com a Lei nº 10/2004, de 22 de Março, e o de Estado para 2005; Encerramento de Contas de 2004”, Decreto Regulamentar nº 19-A/2004, de 14 de Maio, para avaliar na ESTG/IPP; o desempenho do pessoal não docente. . Luís Alcino Pinto Monteiro da Conceição – Iniciou uma Pós- Ao abrigo da Portaria nº 192/96 estiveram ao serviço da -graduação em Segurança e Higiene no Trabalho – ISLA (Lisboa); ESAE durante o ano de 2005, os colaboradores Marco Almeida, . Anabela Carrilho Soutino – Concluiu a Pós-graduação em Maria do Carmo Mirotes, Olga Couto, Isabel Rosado, Maria “Relações Internacionais e Estudos Europeus”, do Departa- Isabel Lopes e Maria João Encarnação. A 31 de Dezembro mento de Economia da Universidade de Évora; apenas estavam ao serviço da Escola os 5 primeiros. . Maria Paula Rasquilha – Metodologias de análise de águas– . – Instituto Nacional de Saúde – Dr. Ricardo Jorge; . . . Maria Paula Rasquilha – Gestão do Stress e Comportamen- 3.3. Bolseiros / Contratos a Termo Certo to – Sindicato dos Quadros Técnicos do estado; Ao decurso do ano de 2005, a Escola contou com a . . Clara Ponte e Sousa – I Acção de formação em Instalação colaboração de diversos bolseiros no âmbito de diversos e Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE; projectos em curso: Marco Sérgio de Carvalho Henriques (Agro . José Manuel Rato Nunes – I Acção de formação em nº 191); Maria João Baleizão Serranito (WINEMAP); Sérgio Paulo Instalação e Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE; Borges Marinho (AGRO nº 522). . João Paulo Mendes – I Acção de formação em Instalação Foram contratadas, no segundo semestre de 2005, as e Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE; . . técnicas Ana Isabel Simão Pereira e Patrícia Alexandra Nunes . Gonçalo Barradas – I Acção de formação em Instalação Alves para dar apoio aos projectos Europe Direct (do Centro e Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE; Europe Direct do Alto Alentejo) e BIOTERMI, respectivamente. . Fernando Mata – I Acção de formação em Instalação e No Centro Europe Direct do Alto Alentejo esteve também Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE; . . em funções, no primeiro trimestre do ano, a Ana Sofia Sousa . António Brito – I Acção de formação em Instalação e Albardeiro, ao abrigo de um estágio profissional. Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE; . . . Francisco Mondragão Rodrigues - I Acção de formação em 3.4. Formação de pessoal docente e não docente Instalação e Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE. Devido ao escasso valor do Orçamento de Estado aprovado para a ESAE, ao aumento das despesas resultante do crescimento 4. OFERTA FORMATIVA E ALUNOS da Escola (maior número de alunos, docentes, instalações, etc.) e às restrições impostas pelo Ministério das Finanças e da 4.1. Cursos Administração Pública, nomeadamente o cumprimento da regra do equilíbrio orçamental e os tectos máximos de despesa impostos 4.1.1. Funcionamento no final do ano, não foi possível apoiar a formação dos docentes e não docentes nos moldes verificados há alguns anos atrás. . Mesmo assim, diversos docentes e funcionários não docentes Durante o ano de 2005, estiveram em funcionamento na ESAE os seguintes cursos: decidiram, suportando os custos, efectuar diversas acções de 1. Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional (Licenciatura formação, tendo o Conselho Directivo apoiado essas iniciativas, bietápica - Bacharelato + Licenciatura), com dois ramos no 2º autorizando a inscrição e a frequência das acções, à excepção Ciclo: Agricultura Sustentável e Desenvolvimento Regional; do Estágio no Instituto Nacional de saúde Dr. Ricardo Jorge 2. Produção e Utilização de Cavalos (Bacharelato); frequentado pela funcionária Maria Paula Rasquilha que foi 3. Gestão de Espaços Verdes (Bacharelato); suportado pelo orçamento do Projecto POCTI/FCT do docente 4. Enfermagem Veterinária (Bacharelato). João Paulo Mendes. Segue-se a listagem das acções frequentadas: . Isabel Maria Neves da Silva – Acção de Formação no 122 Entraram em funcionamento o 3º Ano de Enfermagem Veterinária e o 3º Ano de Gestão de Espaços Verdes. . No seguimento de deliberação do Conselho Científico, de avaliação no biénio 2003/2004. Por ter terminado a primeira suspendeu-se a admissão de novos alunos no ramo de fase de avaliação dos cursos do ensino superior e haver Desenvolvimento Regional do curso de EADR, tendo este indicações, por parte da tutela, de que a avaliação irá continuar ramo funcionado apenas com os alunos admitidos em anos mas em moldes ainda por definir, os outros dois cursos anteriores. (Enfermagem Veterinária e Gestão de Espaços Verdes) ainda Os alunos dos diversos cursos em funcionamento na ESAE (EADR, GEV, PUC, EV) realizaram, em 2005, um total de 55 não têm avaliação marcada, embora, por não estarem conclusos, não poderiam ainda ter sido avaliados. visitas de estudo. 4.1.3. Cursos não conferentes de grau académico 4.1.2. Avaliação dos Cursos Durante o ano em apreço a ESAE promoveu, ainda, a 4.1.2.1. Curso de Licenciatura Bietápica de Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional realização dos seguintes cursos e estágios: . I Acção de formação em Implantação e Manutenção de Relvados Desportivos, em Março, dinamizado pelos docentes Respeitando a programação estabelecida para a avaliação do João Paulo Mendes, Fernando Mata e Gonçalo Barradas, o Curso de Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional, o qual decorreu nas instalações da ESAE; Conselho Directivo recebeu e acompanhou a visita da Comissão . II Curso de Operador de Tosquia, em Março, dinamizado Externa de Avaliação, cuja constituição foi a seguinte: Professor pelo docente Luís Alcino da Conceição, em colaboração com Doutor Ilídio Rosário dos Santos Moreira (Professor Catedrático o Centro de Formação Profissional de Évora, do Instituto Emérito do Instituto Superior de Agronomia - Universidade Técnica de Emprego e Formação Profissional (IEFP), que decorreu de Lisboa, Presidente da Comissão); Professor Doutor Edgar da em Elvas e Évora; Conceição de Sousa (Professor Catedrático Jubilado do Instituto . IV Curso de “Operador Florestal”, em Julho, dinamizado Superior de Agronomia - Universidade Técnica de Lisboa, Vogal pelos docentes Luís Alcino da Conceição e Susana Saraiva da Comissão) e Engenheiro Doutor Nuno M.G. Borralho (Director Dias, o qual decorreu no Centro de Operações e Técnicas Florestal do Instituto de Investigação da Floresta e Papel, PAIZ, Florestais da Direcção Geral de Florestas do Ministério da Vogal da Comissão). Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas (DGF/MADRP), A visita da Comissão Externa de Avaliação decorreu nos dias na Lousã; 5 e 6 de Maio de 2005, tendo-se realizado todas as reuniões e . Curso de Inseminação Artificial, em Junho e Setembro, visitas acordadas previamente entre o Conselho Directivo e a promovido pelos docentes Luís Alcino Conceição e Fernando referida Comissão. Mata, em colaboração com o centro de formação Gil Vaz No final da visita, a Comissão Externa ressaltou a imagem e o Matadouro de Sousel; positiva do funcionamento do curso com que ficou, aliás em . Provas para “sela 4”, em Junho e Julho, promovidas pelo consonância com o posteriormente referido no Relatório de docente Coronel José Balula Cid, com a colaboração do Avaliação Externa. Foram apontados alguns aspectos a corrigir e Engº Téc. Filipe Cacheirinha, realizadas no Centro Hípico do foram transmitidas algumas sugestões para, assim que for possível, Elxadai; melhorar o funcionamento do curso. Foi produzido um Contraditório pelo Presidente do Conselho Directivo e pelo Coordenador de Curso, que procurou esclarecer . Exame para “Monitor de Equitação”, em Junho, sob a supervisão de um júri nomeado pela Federação Equestre Portuguesa. a Comissão de Avaliação Externa sobre determinadas questões levantadas no Relatório Externo e dar conta das alterações 4.2. Alunos entretanto efectuadas, de acordo com as indicações da citada Comissão. No final do ano de 2005 encontravam-se validamente inscritos na Escola 243 alunos (acréscimo de 13% relativamente 4.1.2.2. Outros cursos a 2004 e de 39% relativamente a 2003), distribuídos pelos anos e cursos ministrados da forma como se apresenta no O curso de Produção e Utilização de Cavalos foi objecto Quadro 3. 123 ao concurso “Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima”, QUADRO 3 Alunos inscritos nos cursos da ESAE em 31/12/2005 1.º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Total designada “O Jardim da Reflexão sobre a Desertificação”, elaborada EADR PUC EV GEV Total 14 11 28 18 15 86 8 11 9 28 44 40 21 105 9 9 6 24 75 71 64 18 15 243 sob a coordenação das docentes Clara Ponte e Sousa e Orlanda Póvoa, com a colaboração crítica de vários docentes da ESAE. . 5. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS EADR = Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional; PUC = Produção e Utilização de Cavalos; EV = Enfermagem Veterinária; GEV = Gestão de Espaços Verdes. Durante o ano de 2005 a ESAE organizou o seguinte evento: Como se pode verificar 43% dos alunos estão inscritos no . Workshop informal de investigação, em Setembro, curso de EV, 35% no curso de EADR, cerca de 12% no de PUC promovido pela docente Márcia Oliveira; e os restantes 10% no curso de GEV. . “III Jornadas Ibéricas de Raças Autóctones e Produtos Foram disponibilizadas para o ano lectivo de 2005/2006 Tradicionais”, em colaboração com as Universidades de as seguintes vagas no concurso geral de acesso ao ensino Sevilha e de Córdova, nos dias 25 e 26 de Novembro, que superior (1º Ciclo): Engenharia Agrária e Desenvolvimento decorreu no Centro de Negócios Transfronteiriço, em Elvas, Regional – 15 vagas; Produção e Utilização de Cavalos – 15 promovido pela docente Rute Santos. vagas; Gestão de Espaços Verdes – 20 vagas; Enfermagem Veterinária – 50 vagas. Na sequência das várias fases do concurso nacional de 6. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES EXTERNAS acesso ao ensino superior de 2005 e demais concursos verificaram-se os resultados apresentados no Quadro 4. . QUADRO 4 Durante o ano de 2005 a Escola deu continuidade aos Inscrições de alunos pela primeira vez em 2005 Acesso Mudança de curso Concursos especiais Regimes especiais/PALOP Total 6.1. Prestação de serviços serviços de apoio que tem vindo a prestar à comunidade EADR PUC EV GEV Total 2 3 0 0 5 3 4 1 0 8 40 1 0 0 41 2 1 3 0 6 47 9 4 0 60 empresarial regional. Neste âmbito realizaram-se os trabalhos laboratoriais que constam no Quadro 5. QUADRO 5 Assim, no cômputo geral das diversas formas de entrada no 1º Ciclo, foram preenchidas 60 das 127 vagas inicialmente postas a concurso (47%). Durante o ano de 2005 foram discutidos 9 Trabalhos Finais Análises laboratoriais realizadas em 2005 Tipo de análise Solos Plantas Águas Alimentos para animais Resíduos orgânicos Total P / Clientes P / Projectos Total 3364 336 279 6 17 4002 72 36 108 3436 372 279 6 17 4110 de Curso (8 de EADR, 1 de PUC), tendo os respectivos alunos obtido aprovação e, consequentemente, o grau de Bacharel. O número total de análises realizadas diminuiu ligeiramente Nesse ano, a ESAE atribuiu 10 diplomas de grau de Licenciado comparativamente ao ano de 2004 (-3,3%), fundamentalmente em Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional, dos quais pela diminuição de análises realizadas para projectos (-72,8% 8 no ramo de Agricultura Sustentável e 2 no ramo de Desenvol- que em 2004), tendo aumentado ligeiramente (3,9%) o número vimento Regional. de determinações para clientes externos. Assim em 2005, a Escola Superior Agrária de Elvas terminou Pelo terceiro ano consecutivo, efectuou-se um trabalho de o ano com 19 diplomados, menos 37% que no ano anterior. consultoria na área da Viticultura de precisão, tendo-se realizado De referir ainda que, em 2005, frequentaram a ESAE 4 a avaliação do estado de maturação na vinha da Quinta da alunos da Universidade da Extremadura (Espanha), ao abrigo Esperança (Vinhos D. Joana), Estremoz, durante os meses de do programa ERASMUS. Também ao abrigo deste programa Agosto e Setembro. deslocaram-se ao Reino Unido, mais concretamente ao Writtle College (Universidade de Essex), 3 alunos da ESAE. . um conjunto de docentes da ESAE realizou um estudo integrado Digna de registo foi também, por parte dos alunos do 2º sobre 7 laboratórios passíveis de serem implantados no e 3º anos do curso de GEV, a apresentação de uma candidatura 124 A pedido da ESTG/IPP e da Câmara Municipal de Portalegre, Tecnopolo de Portalegre. No âmbito de um protocolo estabelecido com a Câmara atribuição dos cinco cartões “Livre Trânsito Municipal” a Municipal de Elvas para o efeito, foi elaborado um parecer alunos da ESAE; técnico sobre o sítio do Caia – Rede Natura 2000. . Atendimento de várias empresas e encaminhamento das . suas ofertas de estágio/emprego para os alunos; . . Estabelecimento de contactos junto de instituições com 6.2. Participações em entidades externas vista a reunir informação sobre as várias entidades que Em 2005 a ESAE manteve a sua participação nas seguintes entidades: atribuem bolsas de apoio ao desenvolvimento de estudos dos estudantes; . Associação para o Desenvolvimento dos Municípios . Concertação com vários elementos da CME e da ESAE de Olivícolas Portugueses (ADEMO); forma a que os alunos do curso de Enfermagem Veterinária . Associação de Desenvolvimento Regional/Instituto acompanhassem a vacinação anti-rábica e a campanha de Politécnico de Portalegre (ADR/IPP); identificação electrónica no concelho de Elvas; . Associação de Ensino Superior em Ciências Agrárias dos . Articulação com o Gabinete de Apoio Psico-pedagógico Países de Língua Portuguesa - ASSESCA-PLP; do IPP para a realização de consultas na ESAE. . . . . Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL); . Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR); . Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional (COTHN). 8. GGP – GABINETE DE GESTÃO DE PROJECTOS Relativamente a esta última entidade, a ESAE ocupa, nos A actividade do Gabinete de Gestão de Projectos (GGP) órgãos sociais, o cargo de Presidente da Mesa da Assembleia desenvolveu as seguintes acções: Geral. No CEPAAL, a ESAE está na presidência do Conselho . Actualização da informação financeira e genérica de todos Fiscal. os projectos em execução na ESAE. Actualização da ficha Em Junho de 2005, a ESAE passou a integrar a RESAP – Rede técnica de cada projecto, que posteriormente foi divulgada de Escolas Superiores Agrárias do Ensino Superior Politécnico – no site da Escola; – constituída pelas ESA’s, com o objectivo de promover a articulação . Elaboração dos relatórios financeiros de cada projecto, entre as diferentes escolas, em particular no que toca à oferta obedecendo ao calendário de cada um, e procedendo ao formativa. respectivo envio para a entidade competente; . . Pesquisa de novos programas/fontes de financiamento e divulgação dos mesmos junto dos docentes e técnicos da 7. GAAIVA – GABINETES DE APOIO AO ALUNO E INSERÇÃO ESAE; NA VIDA ACTIVA . Elaboração do Dossier de Candidatura da ESAE à acreditação enquanto entidade formadora, a conceder pelo IQF – Instituto Constituído em 2004 e integrando a Vice-Presidente do para a Qualidade na Formação. Conselho Directivo Prof. Noémia Farinha, a Técnica do Gabinete de Relações públicas, Drª Dora Gonçalves e a aluna Dora Godinho, da Associação de Estudantes, o GAAIVA desenvolveu 9. GRP – GABINETE DE RELAÇÕES PÚBLICAS diversas iniciativas, das quais se apresentam as mais relevantes: . Acompanhamento do processo das matrículas dos novos alunos; Esta estrutura desenvolveu, durante o ano de 2005, as seguintes acções: . Estabelecimento dos contactos institucionais com as . Actualização e inserção de informações no sítio da ESAE; entidades que receberam os alunos no âmbito do “Programa . Correcção, impressão e encadernação do Guia do Estudante de Estágios Intercalares”, envio de ficha de avaliação e 2005 da Escola Superior Agrária de Elvas; emissão de certificado de estágio intercalar; . Reunião de informação para o Guia do Estudante ERASMUS . . Estabelecimento de acordo com a ESEP para a leccionação do Instituto Politécnico de Portalegre; de aulas extracurriculares de inglês para os alunos da ESAE; . Elaboração do folheto institucional; . Desenvolvimento do processo e acompanhamento da . Elaboração de uma proposta de cartão de Boas Festas; 125 . Design do Livro “Alimentação do Porco Alentejano para de Relações Públicas por toda a comunidade escolar; Produção de Carne Fresca” do Projecto “Utilização do porco . No âmbito do programa ERASMUS (estabelecimento de da raça Alentejana respeitando os princípios da susten- uma parceria com o Writtle College e preparação e execução tabilidade do montado e objectivado na valorização dos de todos os procedimentos conducentes à participação de três produtos tradicionais de qualidade”; alunos no Programa ERASMUS durante todo o ano lectivo de . Responsável pelo Secretariado e Divulgação da Acção de 2005/2006). Formação em Instalação e Manutenção de Relvados; . . Responsável pelo Secretariado e divulgação das III Jornadas Ibéricas de Raças Autóctones e Produtos Tradicionais; . 10. GF – GABINETE DE FORMAÇÃO . Responsável pelo Secretariado dos Cursos de Inseminação Artificial e de Operador Florestal; Constituído no ano de 2005, no âmbito do processo de . Co-organização e acompanhamento de uma visita de Certificação da Formação da ESAE pelo IQF- Instituto para a estudo dos alunos da Escola da Raposeira à Quinta Qualidade na Formação, tem como responsáveis os professores Experimental da ESAE; Luís Alcino Conceição e Noémia Farinha. Não teve actividade . Concepção do banner alusivo ao Curso de Produção e significativa por não ter sido obtida a certificação até ao final Utilização de Cavalos para o site da Equisport (12 meses); do ano. Caso, em 2006, a formação da ESAE seja certificada, . Concepção de vários anúncios publicados em órgãos de as acções e cursos de formação terão de ser organizados por comunicação escrita; este gabinete, segundo procedimentos a regulamentar em . Divulgação de várias informações nos media locais, conformidade com as directrizes do IQF. regionais e nacionais (ex: Dia da ESAE, realização de Exames de Sela 4, curso de Tosquia em Ovinos, de Inseminação Artificial, Operador florestal); 11. CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOTECA . Participação em Feiras (Semana da Juventude, de 23 a 28 de Maio; Feira Escolar, 31 de Maio a 02 de Junho; Feira Em 2005, esta estrutura técnica de apoio passou a estar dotada Equestre da Moita, 07 a 10 de Julho; Expo S. Mateus, 16 de sistema anti-furto, tendo sido colocadas etiquetas magnéticas a 25 de Setembro); nas obras da biblioteca para detecção de saídas de títulos sem . Resposta aos vários pedidos de informações sobre os autorização. Também foi adquirido novo equipamento informático cursos da ESAE solicitados por potenciais alunos e e impressora para maior facilidade de pesquisa e impressão. publicações; . Iniciou-se ainda o processo de empréstimo utilizando o sistema . Mailing de divulgação dos cursos para 646 escolas com de código de barras, tendo sido adquirido os equipamentos ensino secundário e profissional; necessários, devendo o sistema estar totalmente operacional até . Sessões em escolas secundárias (Portalegre; Nisa; Ponte ao final de 2006. de Sor; Elvas; Campo Maior; Escola Secundária D. João II No final de 2005, o Centro de Documentação e Biblioteca da (Setúbal); Escola Secundária D. Pedro V (Lisboa); Escola ESAE contava com 404 leitores inscritos e um espólio constituído Secundária Camões (Lisboa); Escola Secundária Rainha D. por 6472 monografias, 286 publicações periódicas e 498 elementos Leonor (Lisboa) e profissionais (Escola Profissional de cartográficos, os quais perfazem um total de 11896 títulos Agricultura D.Dinis (Lisboa); Escola Agrícola D. Carlos I pesquisáveis. (Vendas Novas); Escola Profissional de Desenvolvimento De referir ainda que o número de empréstimos de obras por Rural de Alter do Chão (Alter do Chão); Escola Profissional mês variou entre um valor de 10 (em Julho) e 78 (em Novembro). de Desenvolvimento Rural de Abrantes (Abrantes); Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa; Escola Profissional Agrícola e de Desenvolvimento Rural de Grândola; 12. CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal (Torres DO ALTO ALENTEJO Vedras); Casa Escola Agrícola Rio Grande (Lourinhã); . . Participação na Feira de Orientação de Mértola; . Divulgação de toda a comunicação que chega ao Gabinete 126 Tendo terminado, em finais de 2004, o programa da Comissão Europeia dos centros de informação com o figurino do CIARA, continuou a funcionar na Escola Superior Agrária de princípios da sustentabilidade do montado e objectivado Elvas, durante o ano de 2005, um organismo de informação na valorização dos produtos tradicionais de qualidade”. europeia, fruto da aprovação, pela Comissão Europeia, da candidatura Responsável: Noémia Farinha. Financiamento: Programa elaborada pelo Coordenador (Prof. Ricardo Ferreira) para acolhimento AGRO (Projecto nº 321). (2002-2004, prolongamento do Centro de Informação “Europe Direct” do Alto Alentejo. concedido para 2005). . Este Organismo de Informação Europeia funcionou na loja do . “WINEMAP – Demonstração da cartografia da pré-vindima Hotel Alentejo, junto à cantina e à residência de estudantes, onde e da vindima como ferramentas de melhoria da qualidade anteriormente estava alojado o CIARA. do vinho e redução dos impactes ambientais ao nível das Recorrendo ao orçamento deste organismo, foi possível, pela primeira vez contratar, no segundo semestre de 2005, uma técnica parcelas”. Responsável: Ricardo Braga. Financiamento: POCI/FCT. (2005-2007). exclusivamente para dinamizar as actividades previstas na candidatura. 14.1.2. Projectos em que a ESAE não é líder O relatório de actividades do Centro “Europe Direct” foi oportunamente enviado para a DG Press, dentro do prazo . “Recuperação do melão tendral de Campo Maior para estabelecido pela Comissão Europeia. Por se tratar de um documento protecção comunitária” Responsável na ESAE: Francisco muito extenso e detalhado, à semelhança dos anos anteriores, Mondragão Rodrigues. Financiamento: Programa AGRO não o incluímos no presente relatório. (Projecto nº 191). (2001-2004, prolongamento concedido . para 2005). . “BIOTERMI – Inventário de resíduos biomásicos y su uso térmico en el acondicionamiento de edifícios públicos en 13. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS zonas ruralres en Extremadura y el Alentejo”. Responsável Numa perspectiva de melhoria constante dos serviços e de na ESAE: Francisco Mondragão Rodrigues. Financiamento: cumprimento das normas legais em vigor, foi adquirido um software INTERREG III-A. (2004-2005). de Gestão Comercial (Primavera Software) para facturação dos . “A sementeira directa e as culturas de cobertura no serviços prestados pela ESAE e para controlo de stocks. . controlo de salinidade do solo em culturas regadas”. Foi regularizada a situação da ESAE perante o IVA no que Responsável na ESAE: João Paulo Mendes. Financiamento: respeita aos serviços laboratoriais, passando a ESAE, a partir de POCTI (FCT). (2003-2005). 2005, a ser sujeito passível de IVA apenas para esta situação. . “Conservação de germoplasma, produção e utilização dos Contratou-se a prestação de serviços da Associação de taxa Mentha pulegium, Mentha cervina e Thymbra capitata”. Desenvolvimento Regional/IPP para realizar a valorização de bens Responsável na ESAE: Orlanda Póvoa. Financiamento: Programa do imobilizado, introduzido os elementos em falta e actualizando AGRO (Projecto nº 522). (2004-2006, prolongamento concedido toda a informação existente no programa de contabilidade GIAF. até 2007). Foi feito um upgrade do programa de controlo de assiduidade dos funcionários não docentes. . “Valoración agronómica de los resíduos sólidos de almazara y derivados. Efecto directo y resíduos de su aplicación continuada Realizaram-se as acções anuais de auditoria aos Serviços de en un olivar.”. Responsável na ESAE: José Rato Nunes. Tesouraria e de Gestão Contabilística e Patrimonial efectuadas Financiamento: II Plan Regional de Investigación. (2003- 2005). pela equipa de auditoria interna do IPP. . “FERTINOV – Inovação tecnológica na fertilização das culturas com vista à redução de custos e impactes ambientais e aumento da eficiência de utilização dos nutrientes”. 14. PROJECTOS DE I & DE Responsável na ESAE: Ricardo Braga. Financiamento: POCI/FCT. (2005-2007). 14.1. Projectos em execução em 2005 . “ALQUEVA XXI – Shooting at a moving target. Scenarios of agricultural land use of the Alqueva irrigation project in 14.1.1. Projectos em que a ESAE é líder a changing environment. Climate change, crop options and water needs”. Responsável na ESAE: Ricardo Braga. . “Utilização do porco da raça Alentejana respeitando os Financiamento: POCI/FCT. (2005-2007). 127 . “Etnobotânica, o uso e a gestão das plantas aromáticas FARINHA, N.C.; SANTOS, R.; RIBEIRO, G.; BARRADAS, A.; BENTO, e medicinais e a sua utilização sustentável como contributo P.(2005). Alimentação do Porco Alentejano para produção para a valorização do meio rural”. Responsável na ESAE: de Carne Fresca – resultados do projecto AGRO 321, do Noémia Farinha. Financiamento: Programa AGRO (Projecto programa PO AGRO 8.1 “Utilização do porco da raça nº 34) . (2001-2004, prolongamento concedido para 2005). Alentejana respeitando os princípios da sustentabilidade . “Gestão da adubação azotada em cereais”. Responsável do montado e objectivado na valorização dos produtos na ESAE: Luís Alcino Conceição. Programa AGRO. (2001- tradicionais de qualidade”. BROCHURA DE DIVULGAÇÃO – -2004, prolongamento concedido para 2005); – Depósito legal nº 230811/05; ISBN Nº 972-99769-0-2. .. SIMAA – Sistema de Monitorização Ambiental para uma gestão de Recursos Eficientes na Agricultura. Responsável na ESAE: Ricardo Braga. Financiamento: PRAI Alentejo (2003-2004, prolongamento concedido para 2005). FARINHA, N.C.; SANTOS R.; RIBEIRO, G.; MARQUES, S.; MELO, A.; BENTO, C.; RODRIGUES, A.; MATOS, M. (2005). Influência . da pastagem natural na produção de carne de porco da raça alentejana. XXVI Reunião de Primavera da Sociedade 14.2. Projectos apresentados em 2005 e ainda em avaliação Portuguesa de Pastagens e Forragens, Portalegre, 20-22 no final do ano de Abril de 2005 (a publicar na revista Pastagens e Forragens). . “REGGINOVA – Rede Inter-Regional de Inovação Tecnológica FARINHA, N.C., CARNEIRO, J. P.; HENRIQUES, M.; CHAOUKI, A.; em Agricultura de Regadio”. Responsável na ESAE: João IMANE, T. (2005). Avaliação preliminar de ecótipos de Serradela Paulo Mendes. Financiamento: INTERREG III-A. (2005-2007).. e Biserrula. XXVI Reunião de Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, Portalegre, 20-22 de Abril de 2005 (a publicar na revista Pastagens e Forragens). 15. PUBLICAÇÕES FERREIRA A., AGULHEIRO-SANTOS A C., BERNALTE-GARCIA M.J. e BRAGA, R. (2005). Agricultura de Precisão, Imagens Aéreas de RIBEIRO G.P. (2005). Avaliação da qualidade da ameixa ‘Rainha Alta Resolução e Google Earth. Agroportal, 28/7/2005. Cláudia verde’. Métodos instrumentais vs avaliação sensorial. . (aguarda publicação na Revista de Ciências Agrárias) . BRAGA, R. CONCEIÇÃO L.A. (2005) Viticultura de Precisão e Vindima Segmentada. Um exemplo de aplicação em Portugal. ENOVITIS, Nº XX, Julho de 2005, XXXX PACHECO RIBEIRO, G.; OLIVEIRA M.; FARINHA N. e SANTOS R. (2005). Estudo do impacto, em análises organolépticas, dos atributos individuais na apreciação global de lombo BRAGA, R., CONCEIÇÃO L.A., MENDES, J.P., DIAS, S. E MIRA DA SILVA, L. (2005). Vindima de Precisão – Vindima Segmentada de porco de raça Alentejana. III Jornadas Ibéricas de Raças Autóctones e Produtos Tradicionais. Elvas. na melhoria da qualidade dos vinhos. Vida Rural, Nº 1708, Junho de 2005, 58-66. PACHECO RIBEIRO, G.; FARINHA N.; SANTOS R. e NEVES J.(2005). Efeito de três alimentos diferentes sobre os parâmetros CONCEIÇÃO L.A., BRAGA, R. (2005) Parque de Máquinas, fisico-químicos do músculo Longissimus dorsi do porco de Monitorização de Informação e Viticultura de Precisão. raça Alentejana. Jornadas ICAM. Évora. (aguarda publicação ENOVITIS, Nº 1, Junho/Julho/Agosto de 2005, 20-23. na Revista de Ciências Agrárias) . DIAS, S. S. (2005). Modelo de avaliação do potencial de PÓVOA, O.; RODRIGUES, L.; MONTEIRO, P.; FORTE, P.; produtividade de cortiça: utilização de Redes Neuronais em VASCONCELOS, T.; TEIXEIRA, G. & MONTEIRO, A. (2005). Sistemas de Informação Geográfica. Dissertação para «MICROMORPHOLOGY OF TRICHOMES, SEED PROPAGATION obtenção do grau de Mestre em Sistemas de Informação AND GEOGRAPHICAL DISTRIBUTION OF Mentha pulegium Geográfica. Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica AND Mentha cervina IN ALENTEJO AND RIBATEJO-OESTE de Lisboa. (PORTUGAL)». 48th International Association for Vegetation Science Symposium, Lisboa, Julho 2005. 128 RODRIGUES, L.; FORTE, P.; VASCONCELOS, T., PÓVOA, O.; Efectuou-se a mudança dos serviços e de todo o recheio do LOUSÃ, M.; TEIXEIRA, G. AND MONTEIRO, A. (2005). Thymbra edifício da rua de Alcamim, entre os dias 9 e 11 de Setembro, capitata (L.) Cav. IN ALENTEJO AND RIBATEJO-OESTE, permitindo o arranque das actividades, no dia 12 de Setembro, PORTUGAL. 48th International Association for Vegetation dos serviços académicos, administrativos e financeiros e de todas Science Symposium, Lisboa, Julho 2005. as estruturas e serviços de apoio no edifício da Av. 14 de Janeiro. Também, nessas datas, se transferiram para este último edifício, SANTOS, R.; RIBEIRO, G.P; FARINHA, N.; BARRADAS, A. ; NEVES, os serviços da direcção, o respectivo secretariado e os gabinetes J.A. BENTO, P. (2005). Influência de diferentes alimentos sobre de docentes. Ficaram assim reunidas, num único local, todas as características da gordura do porco de raça alentejana. funcionalidades da Escola. (aguarda publicação na Revista de Ciências Agrárias) . Esta segunda fase de obras do antigo Quartel do Trem foi oficialmente inaugurada a 25 de Novembro, dia do Instituto VALERA, M.; BLESA, F.; SANTOS, R. & MOLINA, A. (2005). Politécnico de Portalegre. Genetic study of gestation length in andalusian and arabian Deste modo, por deixarem de ser necessárias, as instalações mares, Animal Reproduction Science (aguarda publicação). que a ESAE ocupava na Rua de Alcamim e na Herdade do Reguengo foram devolvidas aos respectivos proprietários. . Numa perspectiva de melhoria contínua do funcionamento da Escola foram efectuados, em 2005, avultados investimentos em 16. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS equipamentos, na ordem dos 100.000 Euros, o que corresponde Relativamente às instalações, no decurso de 2005, continuaram a um aumento de quase 75% relativamente a 2004. . a registar-se as evoluções muito positivas verificadas já no ano Equiparam-se as salas de aulas com computadores multimédia de 2004. Com as obras da 2ª Fase de adaptação do edifício do e ligação à Internet e instalaram-se projectores de vídeo. Adquiriram- antigo Quartel do Trem, realizadas pelo IPP, conseguiu-se finalmente -se várias impressoras de rede, mobiliário diverso e renovou-se a concentração de todas as actividades lectivas num único local – o equipamento de comunicações Web da Escola, adquirindo um – o antigo Quartel do Trem – sito na Av. 14 de Janeiro, com router e uma Firewall novos. Duplicou-se a capacidade da Central excepção, como é obvio, das aulas de equitação que continuaram telefónica, com a instalação de uma nova placa de expansão. No no Centro Hípico do Elxadai e das práticas de campo de diversas âmbito nos projectos de investigação em execução na ESAE durante disciplinas que decorreram na Quinta Experimental e da Herdade 2005 foram também adquiridos numerosos equipamentos (câmaras da Comenda (Direcção Regional de Agricultura do Alentejo). de crescimento, equipamento de laboratório diverso, um reboque . e uma caixa agrícolas, equipamento electrónico para agricultura de precisão, etc.). 16.1. Residência de Estudantes e Cantina Durante o ano de 2005, continuaram em funcionamento 16.3. Quinta Experimental tanto a residência como a cantina dos Serviços de Acção Social do IPP, instaladas no antigo Hotel Alentejo, no centro histórico Relativamente à Quinta Experimental da ESAE durante o de Elvas. À semelhança do ocorrido em 2004, a residência ano de 2005 continuaram a ser desenvolvidas diversas iniciativas registava no final do ano uma taxa de ocupação de 100%. e diligências tendo em vista à utilização regular daquela estrutura . e dotar o local das condições necessárias para a prossecução 16.2. Instalações Lectivas das actividades que lhe estão adstritas. Foi ainda possível efectuar algumas receitas com a venda Durante o primeiro semestre de 2005 foram realizadas as obras da 2ª fase de reabilitação/adaptação do edifício do Quartel de algumas produções obtidas na Quinta, nomeadamente a azeitona e os fardos de feno de aveia. do Trem. Sob a supervisão do gabinete Técnico do IPP realizaram- Passado mais um ano, o dossier relativo à cedência de -se as obras necessárias para acomodar, no antigo Quartel do exploração das Herdades do Colégio e de Campos, em Vila Trem, todos os serviços ainda em funcionamento no edifício da Fernando, continuou a não registar qualquer evolução, rua de Alcamim durante o primeiro semestre de 2005. Estas obras apesar das repetidas acções desenvolvidas pelo Presidente foram dadas por terminadas no final de Agosto. do IPP. 129 Não se resolvendo a questão de Vila Fernando, e com vista a . Obrigação de forte contenção orçamental definida pelo Governo disponibilizar aos docentes e alunos da ESAE determinadas condições e transmitida reiteradamente pela Direcção Geral de Orçamento; para execução de aulas práticas e a realização de projectos, que . Obrigação de cumprir a regra do equilíbrio orçamental. não são passíveis de obter na Quinta Experimental, o CD celebrou um protocolo com a Direcção Regional de Agricultura do Alentejo, Estes 5 factos limitaram fortemente as opções e a possibilidade para cedência de equipamentos e de terrenos da herdade da de efectuar investimentos em mais equipamentos necessários para Comenda, junto ao Caia. os laboratórios e o trabalho dos docentes. . Para um melhor entendimento da execução orçamental de 2005, da forma como se realizou a receita e se fez a sua utilização em 17. CONTAS – RECURSOS FINANCEIROS E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL despesa, apresentam-se os Quadros 6, 7 e 8. No quadro 6 verifica-se que da receita prevista de 1.601.450,00 € A actuação do Conselho Directivo, em termos de gestão financeira, a Escola apenas realizou 1.162.237,76 €, ou seja 72,6% do previsto. foi, um ano mais, fortemente condicionada durante o ano de 2005 Desta receita, quase 3 quartos (74,31%) provem de transferências devido aos seguintes factos: de outras entidades, sendo que mais de 50% da receita (54,98%) . Orçamento de estado de apenas 638.950,00 €, que apesar de provem do Orçamento de Estado. A receita gerada pela ESAE ter sido 47.683 € superior ao do ano anterior, foi totalmente representa 6,19% da receita, tendo aumentado 35% em termos consumido em despesas com pessoal e mesmo assim foi relativos com respeito ao ano de 2004, em que representava apenas insuficiente; 4,58% da receita. Em termos absolutos a receita gerada pela Escola . Mudança para o edifício do antigo Quartel do Trem, o que passou de 50.565,80 € para 71.958,01 €, o que representa um implicou despesas acrescidas em aquisição de bens e serviços; aumento de mais de 40%. Continua a destacar-se a receita gerada . Necessidade de novas contratações de docentes para pelo laboratório que representa mais de 70% da receita própria da funcionamento dos cursos de Enfermagem Veterinária e de ESAE e mais de 4% da receita total realizada em 2005. Gestão de Espaços Verdes; . QUADRO 6 Receita da ESAE no ano de 2005 (em Euros) Classificação Económica Previsão Corrigida Receita Cobrada Diferença entre Previsão e Cobrança Peso na receita total (%) Peso na receita do grupo (%) Fonte Financiamento 3.1.0 06.03.01 – MCES 638,950.00 638,950.00 638,950.00 638,950.00 0.00 0.00 54.98 100,000.00 45,000.00 145,000.00 16,800.00 0.00 16,800.00 -83,200.00 -45,000.00 -128,200.00 1.45 0.00 8,000.00 1,450.00 4,000.00 15,050.00 1,000.00 1,000.00 1,000.00 500.00 500.00 2,500.00 1,500.00 500.00 500.00 1,000.00 3,000.00 95,000.00 7,500.00 1,000.00 1,000.00 146,000.00 4,858.30 0.00 2,239.41 1,045.61 0.00 156.00 104.00 30.00 0.00 975.70 367.40 7.81 0.00 0.00 870.00 55,036.28 6,267.50 0.00 0.00 71,958.01 -3,141.70 -1,450.00 -1,760.59 -14,004.39 -1,000.00 -844.00 -896.00 -470.00 -500.00 -1,524.30 -1,132.60 -492.19 -500.00 -1,000.00 -2,130.00 -39,963.72 -1,232.50 -1,000.00 -1,000.00 -74,041.99 0.42 0.00 0.19 0.09 0.00 0.01 0.01 0.00 0.00 0.08 0.03 0.00 0.00 0.00 0.07 4.74 0.54 0.00 0.00 178,318.00 15,000.00 53,695.00 75,000.00 50,000.00 35,000.00 34,000.00 441,013.00 154,270.06 3,987.70 3,844.76 24,125.90 21,583.20 0.00 0.00 207,811.62 -24,047.94 -11,012.30 -49,850.24 -50,874.10 -28,416.80 -35,000.00 -34,000.00 -233,201.38 13.27 0.34 0.33 2.08 1.86 0.00 0.00 5,000.00 5,000.00 1,231.13 1,231.13 -3,768.87 -3,768.87 0.11 225,487.00 225,487.00 0.00 19.40 1,601,450.00 1,162,237.76 -439,212.24 54.98 Fonte Financiamento 4.6.0 06.09.01 - União Europeia - Instituições (CIARA) 10.09.01 - União Europeia - Instituições (CIARA) 1.45 Fonte Financiamento 5.1.0 04.01.99 - Taxas diversas 04.02.99 - Multas e penalidades diversas 05.02.01 - Bancos e outras instituições financeiras 06.01.02 - Privadas 07.01.01 - Material de escritório 07.01.02 - Livros e documentação técnica 07.01.03 - Publicações e impressos 07.01.04 - Fardamentos e artigos pessoais 07.01.05 - Bens inutilizados 07.01.06 - Produtos agrícolas e pecuários 07.01.07 - Produtos alimentares e bebidas 07.01.08 - Mercadorias 07.01.09 - Matérias de consumo 07.02.01 - Aluguer de Espaços e Equipamentos 07.02.02 - Estudos, pareceres, projectos e consulta 07.02.04 - Serviços e Laboratórios 07.02.99 - Outros 08.01.99 - Outras 15.01.01 - Reposições não abatidas nos pagamentos 6.19 Fonte Financiamento 5.2.0 06.03.07A0 - IPPT 06.03.07B0 - IEFP 06.03.011A0 - Projectos co-financiados 06.03.011B0 - Projectos co-financiados 06.03.011C0 - Projectos co-financiados 10.03.08B0 - SFA - Particip. Comunitaria em Projecto 10.03.10B0 - SFA - Particip. Comunitaria em Projecto 17.88 Fonte Financiamento 5.3.0 06.03.01B0 – IDRHa Saldo de 2003 na posse do serviço TOTAL DA RECEITA 130 0.11 19.40 100.00 QUADRO 7 Despesa da ESAE no ano de 2005 (em Euros) Classificação Económica Pessoal 01.01.05 - PESSOAL ALÉM QUADROS 01.01.06 - PESS.CONTRATADO A TERMO 01.01.09 - PESS.EM QUALQUER OUT. SITUAÇÃO 01.01.10 - GRATIFICAÇÕES 01.01.13 - SUBSIDIO DE REFEIÇÃO 01.01.14 - SUBSIDIO DE FERIAS OU NATAL 01.02.02 - HORAS EXTRAORDINÁRIAS 01.02.04 - AJUDAS DE CUSTO 01.02.06 - FORMAÇÃO 01.03.02 - OUTROS ENCARGOS COM SAÚDE 01.03.03 - SUBSÍDIO FAMILIAR A CRIANÇAS 01.03.05 - CONTRIBUIÇÕES P/ S. SOCIAL Fonte Financia. 3.1.0 524,097.82 0.00 28,052.82 0.00 13,989.95 60,314.02 689.51 2,271.32 0.00 3,059.20 1,586.50 0.00 Fonte Financia. 4.6.0 0.00 9,543.32 0.00 0.00 819.62 0.00 0.00 166.57 0.00 0.00 0.00 1,965.90 Fonte Financia. 5.1.0 0.00 0.00 749.40 0.00 77.70 33,635.64 812.29 0.00 88.00 0.00 0.00 0.00 Fonte Financia. 5.2.0 0.00 0.00 4,533.87 0.00 3,508.93 0.00 0.00 0.00 2,647.88 0.00 0.00 470,86 Fonte Financia. 5.3.0 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 Total da despesa Peso na despesa Peso na despesa total (%) do grupo (%) 54.27 0.99 3.45 0.00 1.91 9.73 0.16 0.25 0.28 0.32 0.16 0.25 71.77 71.77 0.28 0.54 0.19 0.02 0.60 0.00 0.24 0.00 0.43 0.04 0.24 0.68 3.26 3.26 140,265.54 0.49 0.00 1.00 1.66 0.00 3.01 0.00 0.35 0.13 0.98 0.00 0.08 0.00 0.66 0.24 0.60 2.67 2.64 14.53 14.53 524,097.82 9,543.32 33,336.09 0.00 18,396.20 93,949.66 1,501.80 2,437.89 2,735.88 3,059.20 1,586.50 2,436.76 693,081.12 Aquisição de Bens 02.01.01 - MATÉRIAS PRIMAS E SUBSIDIÁRIAS 02.01.02 - COMBUST. E LIBRIFICANTES 02.01.04 - LIMPEZA E HIGIENE 02.01.07 - VESTUÁRIO E ARTIGOS PESSOAIS 02.01.08 - MATERIAL DE ESCRITÓRIO 02.01.12 - MATERIAL TRANSPORTE/PEÇAS 02.01.15 - PRÉMIOS,CONDEC. E OFERTAS 02.01.16 - MERCADORIAS PARA VENDA 02.01.17 - FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS 02.01.18 - LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 02.01.20 - MAT.EDUCAÇÃO,CULT. E RECREIO 02.01.21 - OUTROS BENS 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 100.00 45.00 0.00 17.65 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 1,528.93 3,537.61 1,401.86 0.00 4,365.36 0.00 1,555.37 0.00 2,883.64 89.00 1,787.81 6,330.41 1,222.40 1,553.85 402,93 185.12 1,408.21 0.00 719.76 0.00 1,252.74 304.50 571.67 230.09 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 2,751.33 5,191.46 1,849.79 185.12 5,791.22 0.00 2,275.13 0.00 4,136.38 393.50 2,359.48 6,560.50 31,493.91 Aquisição de Serviços 02.02.01 - ENCARGOS COM AS INSTALAÇÕES 02.02.02 - LIMPEZA E HIGIENE 02.02.03 - CONSERVAÇÃO DE BENS 02.02.04 - LOCAÇÃO DE EDIFÍCIOS 02.02.05 - LOCAÇÃO DE MATERIAL DE INFORMÁTICA 02.02.09 - COMUNICAÇÕES 02.02.10 - TRANSPORTES 02.02.11 - REPRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS 02.02.12 - SEGUROS 02.02.13 - DESLOCAÇÕES E ESTADAS 02.02.14 - ESTUDOS, PARECERES, POJ. E CONSULT. 02.02.15 - FORMAÇÃO 02.02.16 - SEMINÁRIOS, EXPOSIÇÕES E SIMILARES 02.02.17 - PUBLICIDADE 02.02.18 - VIGILÂNCIA E SEGURANÇA 02.02.19 - ASSISTENCIA TÉCNICA 02.02.20 - OUTROS TRABALHOS ESPECIALIZADOS 02.02.25 - OUTROS SERVIÇOS 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 886.61 0.00 0.00 750.00 0.00 1,693.99 0.00 181.25 0.00 415.16 0.00 0.00 0.00 2,261.23 0.00 0.00 2,178.00 1,500.00 1,430.47 0.00 7,084.83 12,642.07 0.00 17,931.02 0.00 3,066.81 1,195.24 7,728.60 0.00 196.00 0.00 2,742.74 1,870.39 3,358.95 18,396.28 11,908.27 2,545.42 7.50 2,615.51 2,666.12 0.00 9,430.60 0.00 144.50 17.42 1,354.92 0.00 603.60 0.00 1,345.06 419.61 2,470.00 5,194.00 12,124.37 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4,771.50 7.50 9,700.34 16,058.19 0.00 29,055.61 0.00 3,392.56 1,212.66 9,498.68 0.00 799.60 0.00 6,349.03 2,290.00 5,828.95 25,768.28 25,532.64 Outras despesas correntes 04.03.05 - SAS - IPPT 04.07.01 - INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRAT 04.08.02 - OUTRAS Total despesas correntes 07.01.07B0 - EQUIP. INFORMÁTICA/ADMINIST.CENTRAL 07.01.08B0 - SOFTWARE INFORMAT./ADMINIST.CENTRAL 07.01.09B0 - EQUIP.ADMINISTRATIVO/ADMIN.CENTRAL 07.01.10B0 - EQUIP.BÁSICO/ADMIN.CENTRAL 07.01.11B0 - FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS Total despesas de capital TOTAL DA DESPESA 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 3,942.50 0.00 3,680.00 0.00 4,417.50 0.00 0.00 0.00 3,680.40 3,942.50 4,417.50 0.38 0.41 0.46 634,061.14 22,524.30 152,337.19 67,958.34 0.00 876,880.97 90.81 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 13,271.00 6,997.07 0.00 19,684.52 912.55 1,869.45 4,656.67 1,023.80 38,346.85 2,009.67 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 15,140.45 11,653.74 1,023.80 58,031.37 2,922.22 1.57 1.21 0.11 6.01 0.30 0.00 0.00 40,865.14 47,906.44 0.00 22,524.30 193,202.33 115,864.78 0.00 88,771.58 965,652.55 9.19 634,061.14 90.81 9.19 100.00 No Quadro 7 pode verificar-se que o valor global da despesa da tutela e ao Ministério das Finanças e da Administração foi de 965.652,55 €, o que representa um incremento de 9,9% Pública, obrigaram à utilização parcial dos Saldos de Gerência, relativamente ao ano de 2004, em que se gastariam apenas num valor de cerca de 28.000 €. Esta utilização dos 878.629,38 €. Apesar das medidas de contenção orçamental, saldos,devidamente autorizada pelo Secretário de Estado do o aumento das despesas com pessoal em mais de 70.000 € Orçamento (até ao valor de 38.914,00 €), provocou uma relativamente a 2004, fundamentalmente devido às contratações diminuição dos mesmos para um valor em torno aos 196.000 €. de novos docentes, e os custos da mudança de instalações De referir que não foi possível efectuar todos os pagamentos implicaram este aumento da despesa. Estas duas situações, devidos no final de 2005, tendo transitado para 2006 um valor devidamente apresentadas pela Presidência do IPP ao Ministério de 36.030,36 €, conforme se pode apreciar no Quadro 8. . 131 QUADRO 8 Comparação da Despesa da ESAE nos anos de 2004 e 2005 (em Euros) Classificação Económica Pessoal 01.01.05 - PESSOAL ALÉM QUADROS 01.01.06 - PESS.CONTRATADO A TERMO 01.01.09 - PESS.EM QUALQUER OUT. SITUAÇÃO 01.01.13 - SUBSIDIO DE REFEIÇÃO 01.01.14 - SUBSIDIO DE FERIAS OU NATAL 01.02.02 - HORAS EXTRAORDINÁRIAS 01.02.04 - AJUDAS DE CUSTO 01.02.06 - FORMAÇÃO 01.03.02 - OUTROS ENCARGOS COM SAÚDE 01.03.03 - SUBSÍDIO FAMILIAR A CRIANÇAS 01.03.05 - CONTRIBUIÇÕES P/ S. SOCIAL Total da despesa 2004 Total da despesa 2005 490,144.00 0.00 23,514.80 14,319.90 84,920.72 86.12 2,368.32 2,265.79 4,078.95 1,230.00 0.00 622,928.60 524,097.82 9,543.32 33,336.09 18,396.20 93,949.66 1,501.80 2,437.89 2,735.88 3,059.20 1,586.50 2,436.76 693,081.12 4,199.70 4,888.85 1,213.23 0.00 6,677.10 326.15 1,375.20 1,542.72 3,597.91 1,374.58 1,999.82 6,588.21 33,783.47 2,751.33 5,191.46 1,849.79 185.12 5,791.22 0.00 2,275.13 0.00 4,136.38 393.50 2,359.48 6,560.50 31,493.91 3,821.10 0.00 12,236.50 23,416.43 26,836.97 1,065.53 1,244.63 2,849.87 6,451.54 1,173.38 0.00 12,478.21 933.18 7,383.14 15,084.74 32,670.88 147,646.10 4,771.50 7.50 9,700.34 16,058.19 29,055.61 0.00 3,392.56 1,212.66 9,498.68 799.60 0.00 6,349.03 2,290.00 5,828.95 25,768.28 25,532.64 140,265.54 0.00 2,039.98 12,689.54 3,680.40 3,942.50 4,417.50 819,087.69 876,880.97 12,608.44 6,301.84 1,099.61 37,568.19 1,963.61 15,140.45 11,653.74 1,023.80 58,031.37 2,922.22 POR PAGAR FINAL 2005 2.07 Variação 2005-2004 (Euros) Variação 2005-2004 Total (Euros) 33,953.82 9,543.32 9,821.29 4,076.30 9,028.94 1,415.68 69.57 470.09 -1,019.75 356.50 2,436.76 70,152.52 33,953.82 9,543.32 9,821.29 4,078.37 9,028.94 1,415.68 69.57 470.09 -1,019.75 356.50 2,436.76 70,154.59 -1,448.37 302.61 636.56 185.12 -885.88 -326.15 899.93 -1,542.72 538.47 -981.08 359.66 -27.71 -2,289.56 588.39 374.11 636.56 185.12 1,092.81 -326.15 899.93 -1,542.72 1,522.19 -981.08 510.22 1,258.63 4,218.01 950.40 7.50 -2,536.16 -7,358.24 2,218.64 -1,065.53 2,147.93 -1,637.21 3,047.14 -373.78 0.00 -6,129.18 1,356.82 -1,554.19 10,683.54 -7,138.24 -7,380.56 1,901.77 7.50 -1,936.16 -7,358.24 7,501.64 -1,065.53 2,147.93 -1,626.00 3,399.46 -373.78 0.00 -4,761.93 1,477.04 -1,554.19 13,258.36 -4,744.49 6,213.38 3,680.40 1,902.52 -8,272.04 3,680.40 1,902.52 -8,272.04 57,793.28 77,896.86 2,532.01 5,351.90 -75.81 20,463.18 958,61 3,404.96 5,351.90 2,616.44 32,824.76 958,61 Aquisição de Bens 02.01.01 - MATÉRIAS PRIMAS E SUBSIDIÁRIAS 02.01.02 - COMBUST. E LUBRIFICANTES 02.01.04 - LIMPEZA E HIGIENE 02.01.07 - VESTUÁRIO E ARTIGOS PESSOAIS 02.01.08 - MATERIAL DE ESCRITÓRIO 02.01.12 - MATERIAL TRANSPORTE/PEÇAS 02.01.15 - PRÉMIOS,CONDEC. E OFERTAS 02.01.16 - MERCADORIAS PARA VENDA 02.01.17 - FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS 02.01.18 - LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 02.01.20 - MAT.EDUCAÇÃO,CULT. E RECREIO 02.01.21 - OUTROS BENS 2,036.76 71.50 1,978.69 983.72 150.56 1,286.34 Aquisição de Serviços 02.02.01 - ENCARGOS COM AS INSTALAÇÕES 02.02.02 - LIMPEZA E HIGIENE 02.02.03 - CONSERVAÇÃO DE BENS 02.02.04 - LOCAÇÃO DE EDIFÍCIOS 02.02.09 - COMUNICAÇÕES 02.02.10 - TRANSPORTES 02.02.11 - REPRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS 02.02.12 - SEGUROS 02.02.13 - DESLOCAÇÕES E ESTADAS 02.02.15 - FORMAÇÃO 02.02.16 - SEMINÁRIOS, EXPOSIÇÕES E SIMILARES 02.02.17 - PUBLICIDADE 02.02.18 - VIGILÂNCIA E SEGURANÇA 02.02.19 - ASSISTENCIA TÉCNICA 02.02.20 - OUTROS TRABALHOS ESPECIALIZADOS 02.02.25 - OUTROS SERVIÇOS 951.37 600.00 5,283.00 11.21 292.32 1,367.25 120.22 2,574.82 2,393.75 Outras despesas correntes 04.03.05 - SAS - IPPT 04.07.01 - INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRAT 04.08.02 - OUTRAS Total despesas correntes 07.01.07B0 - EQUIP. INFORMÁTICA/ADMINIST.CENTRAL 07.01.08B0 - SOFTWARE INFORMAT./ADMINIST.CENTRAL 07.01.09B0 - EQUIP.ADMINISTRATIVO/ADMIN.CENTRAL 07.01.10B0 - EQUIP.BÁSICO/ADMIN.CENTRAL 07.01.11B0 - FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS Total despesas de capital TOTAL DA DESPESA 59,541.69 88,771.58 878,629.38 965,652.55 872.95 2,692.25 12,361.58 36,030.36 29,229.89 45,156.67 87,023.17 123,053.53 No Quadro 8 apresenta-se uma comparação entre os valores Caso tivesse sido possível pagar todos os compromissos prontos despendidos nas diferentes rubricas em 2004 e 2005. Assim para pagamento, a diferença teria sido de 123.053,53€. O momento relativamente ao ano anterior, em termos globais, podemos verificar vivido pela ESAE, com os 4 cursos a funcionar em pleno, com que houve uma diminuição na Aquisição de bens (menos 2.289,56€) mais alunos, mais docentes, mais visitas de estudo, mais projectos e da Aquisição de Serviços (menos 7.380,56 €), mas que aumentaram de investigação em execução, a mudança para o edifício do Quartel as despesas com pessoal (mais 70.152,52 €) e com a aquisição do Trem, a aquisição de mais equipamento informático e de de equipamentos (mais 29.229,89 €). Globalmente, a despesa comunicações e de algum mobiliário, justifica plenamente este paga no final de 2005, foi superior à de 2004 em 87.023,17€. acréscimo de despesa comparativamente a 2004. . Elvas, 18 de Abril de 2006 O Presidente do Conselho Directivo, (Francisco Mondragão Rodrigues) 132 ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE Relatório de Gestão Anexos às Demonstrações Financeiras Relatório de Gestão que se recorrer a receitas próprias as quais totalizaram 347.793,89 1. ACTIVIDADE DO EXERCÍCIO (trezentos e quarenta e sete mil setecentos e noventa e três A actividade do exercício de gestão compreendida entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2005 pautou-se por princípios de rigor e contenção orçamental. euros e oitenta e nove cêntimos). Estas receitas englobam as verbas do III Quadro Comunitário de Apoio 57.381,10 (cinquenta e sete mil trezentos e oitenta Face ao magro financiamento auferido, foi com grande e um euros e dez cêntimos) e as propinas recebidas do IPP esforço que se conseguiram desenvolver todas as actividades, 119.595,95 (cento e dezanove mil quinhentos e noventa e cinco conforme dados apresentados na “Demonstração de Resultados”. euros e noventa e cinco cêntimos). A execução desenvolveu-se de acordo com as normas de O saldo apresentado de 22.196,11 (vinte e dois mil cento e execução do Orçamento de Estado para 2005, preconizadas noventa e seis euros e onze cêntimos) resultou do cumprimento no Decreto-Lei nº 55/B, de 30 de Dezembro de 2004. . da regra do equilíbrio orçamental e engloba 22.060,95 (vinte e A finalidade da Escola, como Instituição de Ensino Superior, dois mil sessenta euros e noventa e cinco cêntimos) mais o saldo é conferir formação científica, humana, técnica e cultural, para de 135,16 (cento e trinta e cinco euros e dezasseis cêntimos). o exercício de actividades profissionais, altamente qualificadas, no âmbito das Ciências da Saúde, nomeadamente da Enfermagem, bem como promover o desenvolvimento da região 2. PERSPECTIVAS FUTURAS DE ACTIVIDADES DA ESCOLA em que está inserida. A Gestão procurou, de acordo com os poucos recursos A recente conversão da Escola Superior de Enfermagem em disponíveis, que 355 alunos adquirissem os conhecimentos Escola Superior de Saúde, obriga à adopção de estratégias de enunciados nos respectivos planos de estudo com vista a desenvolvimento que passam por alterações científicas, poderem, no futuro, trabalhar como profissionais tanto em pedagógicas, funcionais e logísticas. cuidados de Saúde Comunitários como em Hospitalares. . Prevemos para o ano de 2006 a manutenção do número de Apesar do esforço desenvolvido nos últimos anos para alunos de formação inicial em enfermagem, a abertura de um adequar o número de docentes às necessidades de Formação Curso de Pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem na dos alunos, estes são ainda manifestamente insuficientes pelo Comunidade, bem como a diversificação da formação em cursos que se continuou a recorrer à colaboração, em regime de da área da saúde, nomeadamente Curso Superior de Farmácia, prelecção, a vários profissionais ligados às Ciências da Saúde Curso de Saúde Ambiental e Curso de Dietética e Nutrição. que asseguram aproximadamente cerca de 10,3% das horas curriculares do curso. O financiamento de 885.475,00€ (oitocentos e oitenta e cinco mil quatrocentos e setenta e cinco euros), atribuído em 2005 a esta Escola, foi dispendido em Remunerações do Pessoal do Quadro: Nesta escola decorrem também 2 cursos de Pós Graduação, um em Gestão de Unidades de Saúde e outro em Segurança e Higiene no Trabalho e um Curso de Complemento de Formação em Enfermagem com 140 alunos. Actualmente o espaço físico da Escola encontra-se totalmente esgotado e não tendo sido possível, até ao momento, proceder à sua ampliação por falta de verba, é premente a utilização de novos espaços, de forma a darmos resposta às necessidades sentidas. Código Conta 6.4.1 Remunerações Órgãos de Direcção ............. 202.397,70 Por último, se nos anos subsequentes não for respeitado Código Conta 6.4.2.1. Remunerações Pessoal ............................ 573.841,86 o ratio professor/aluno (1/8) e se não se verificar um aumento Código Conta 6.4.2.2. Suplementos de Remunerações ............... 20.872,48 significativo no O.E. atribuído à Escola, continuaremos a viver Código Conta 6.4.2.4 Subsídio de Férias e de Natal ................. 100.893,33 uma grave situação, traduzida essencialmente no funcionamento Código Conta 6.4.8.1 Despesas de saúde .................................... 8.000,97 da escola, na adequação dos recursos humanos e materiais Código Conta 6.4.8.3.Formação ...................................................... 600,00 bem como na sua modernização. Total ............................................................................................. 906.606,34 O Conselho Administrativo Como se pode verificar, o Subsídio de Exploração atribuído Graça Maria Feio da Gama Pereira Antunes de Carvalho Maria Filomena Carrajola Marques de Oliveira Martins Luís Filipe Ramos Lucindo foi insuficiente para cobrir as despesas com pessoal, tendo 137 Anexos às Demonstrações Financeiras 1. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE 1.4.1.1. Linhas Orientadoras 1.1. Identificação . Continuar os projectos de desenvolvimento, expansão e Designação: Escola Superior de Saúde de Portalegre projecção da Escola; Endereço: Avenida de Santo António – Apartado 89 . Promover uma Escola de Excelência; 7301-901 Portalegre . Reforçar a inserção da Escola na comunidade; Mail: [email protected] . Envolver toda a comunidade da Escola na reflexão e Classificação Orgânica: 14.1.04.02.43 definição de políticas futuras, em estreita colaboração com Tutela: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior todos os Órgãos de Gestão; Regime Financeiro: Autonomia Administrativa e Financeira . Gerir de forma rigorosa e criteriosa os recursos financeiros, com o apoio dos serviços administrativos competentes. . 1.2. Legislação A Escola Superior de Enfermagem de Portalegre foi convertida Este documento tem como principal finalidade apresentar em Escola Superior de Saúde de Portalegre pela Portaria nº. as actividades mais relevantes, de cariz institucional, 399/2005 de 7 de Abril. desenvolvidas pela ESSP no ano de 2005. Tratando-se de uma Instituição de Ensino Superior, segundo os relatórios dos 1.3. Estrutura Organizacional efectiva diferentes órgãos – científico e pedagógico – todas as actividades A estrutura organizacional da Escola Superior de Saúde de pedagógicas se realizaram conforme o previsto. Portalegre encontra-se definida conforme organograma em anexo. Para mais fácil leitura optamos por agrupar as actividades em diferentes áreas. O relatório reflecte de alguma forma a situação política e 1.4. Descrição sumária das actividades económica do país, bem como a conjuntura que actualmente se vive no Ensino Superior. 1.4.1. Nota Introdutória Neste contexto, como indicado no Relatório de Gestão, A Escola Superior de Saúde de Portalegre, adiante designada procurou-se com “magro financiamento e rigorosa contenção por ESSP, é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico de orçamental, responder às diferentes solicitações, continuando- Portalegre (IPP), globalmente orientada para a prossecução -se a trabalhar empenhadamente na procura de soluções dos objectivos do Ensino Superior. diversificadas e racionais no quadro das nossas possibilidades. Tem como principal missão: . Formar profissionais altamente qualificados no âmbito 1.4.2. Áreas de Actividade das Ciências da Saúde, com preparação nos aspectos culturais, científicos, pedagógicos e técnicos. . 1.4.2.1. Área do Desenvolvimento . Fomentar a realização de actividades de pesquisa e de Recursos Humanos investigação bem como promover uma estreita ligação entre a Escola e a Comunidade. As organizações são formadas por pessoas que, através das suas capacidades técnicas e motivações, orientam a sua Funcionam actualmente na Escola os seguintes cursos: actividade de modo a alcançar determinados objectivos pessoais . Licenciatura em Enfermagem, Complemento de Formação e institucionais. em Enfermagem, Pós Graduação em Gestão de Unidades Sendo as pessoas os recursos mais valiosos das organizações de Saúde em parceria com a ESTG, Pós Graduação em e os principais agentes de mudança, a gestão de recursos Segurança e Higiene no Trabalho em parceria com a ESTG humanos foi uma área privilegiada da nossa actuação. . e com a EcoSaúde. 1.4.2.1.1. Gestão de recursos humanos Aguardam aprovação os cursos de Pós Licenciatura de 138 Especialização em Enfermagem na Comunidade e os cursos de Foram apresentadas propostas ao Senhor Presidente do Saúde Ambiental, Superior de Farmácia e Dietética e Nutrição. Instituto Politécnico de Portalegre, para recrutamento (contratação) de 2 assistentes, 1 na área de Enfermagem de . Dois docentes da Escola foram convidados para apresentar Saúde Mental e Psiquiatria, 1 na área de Saúde Materna a comunicações no 2º Congresso sobre Hipertensão Arterial 50%. realizado em Maceió, Brasil; . Continuaram em Comissão de Serviço Extraordinária 6 . 3 Docentes (assistentes) frequentaram Cursos de Mestrado. Enfermeiros, para desempenhar as funções de assistentes. . 3 Professores Adjuntos e 1 assistente frequentam cursos Mantivemos sob regime de pessoal especialmente contratado de doutoramento; 2 assistentes; . Docentes e não docentes frequentaram acções de formação, . Foram apresentadas propostas ao Sr. Presidente do IPP, de curta duração promovidos pelos Serviços Centrais do para progressão de pessoal docente, tendo-se efectuado IPP e outras Instituições; concurso para 2 Professores Adjuntos; . Na sequência do protocolo entre o IPP e a Universidade . Foi mantido o horário de funcionamento da Escola (8 da Estremadura, efectuaram-se Ensinos Clínicos no Hospital horas às 23 horas), incluindo o Centro de Documentação, Infanta Cristina em Badajoz. tendo-se efectuado redistribuição do pessoal auxiliar de apoio e vigilância. 1.4.3. Instalações e Equipamentos Esta área / função teve como objectivo garantir em qualidade Integração Foi implementado uma política de integração de novos profissionais, docentes e não docentes, com vista a aquisição e quantidade adequadas, produtos, bens e serviços necessários ao funcionamento da Escola. / desenvolvimento de competências para o desempenho do . Foram continuadas, com apoio dos Serviços Técnicos do cargo. Instituto, várias obras de adaptação, com o objectivo de adequar o espaço físico / instalações ao funcionamento da Escola (salas de estudo, gabinetes de docentes, outros); 1.4.2.1.2. Formação . Reequipou-se o laboratório de práticas; . Mantivemos os grupos temáticos de formação com o objectivo . Efectuou-se um estudo sobre necessidades de diverso de desenvolver actividades científicas e pedagógicas na Escola material e equipamento: Escritório; Informático; Pedagó- e promover o intercâmbio com outras entidades – Escolas, gico; Outros, tendo-se posteriormente procedido à sua Hospitais, Institutos e outras; aquisição; . Mantivemos os critérios de atribuição de dispensa de . Embora previsto, não foi possível a expansão da ESSP serviço para frequência de acções de formação, baseados (anfiteatro e outros espaços) por não ter sido atribuído na política formativa da Instituição; qualquer verba em PIDDAC. . Continuámos a integrar a Escola em projectos nacionais e / ou estrangeiros, com vista à melhoria do nível científico de 1.4.4. Outras Áreas de Intervenção enfermagem, tendo-se apresentado propostas ao Sr. Presidente do IPP, no que concerne à participação de docentes; . . Reviram-se as normas gerais de funcionamento da Escola – . Continuamos a promover o intercâmbio cultural científico – Regulamento interno; e técnico com outras instituições (privadas ou públicas, . Criaram-se circuitos internos de informação; nacionais ou estrangeiras) para enriquecimento mútuo dos . Redefiniu-se o funcionamento do bar/refeitório, central seus membros; telefónica, reprografia e centro de documentação; . Ao abrigo do programa Sócrates / Erasmus, a Escola recebeu . Optimizou-se o espaço de lazer destinado aos alunos 2 professoras da Universidade de Ostrawa – República Checa, . Apoiaram-se iniciativas da Associação de Estudantes e Tuna; tendo também, duas alunas da referida universidade, . Comemorou-se o Aniversário da Escola com actividades frequentado algumas unidades curriculares do Curso de científicas e culturais; Licenciatura em Enfermagem, num período de + 3 meses; . . Estabeleceram-se protocolos de parceria entre a Escola . Recebemos também um Professor da Universidade de e Organizações de Saúde e outras Instituições nomeadamente Cádiz, e uma aluna da Universiade de S. Tiago de Câmaras Municipais e outras Empresas renovando-se também Compostela; os anteriormente efectuados; . 139 . Estabeleceu-se um protocolo de Cooperação com a . Técnico Profissional de 2ª classe - 1 Fundação Universitária de Ciências da Saúde do Estado de . Telefonista – 1 Alagoas, Brasil; . Auxiliares de Apoio e Vigilância - 6 . Promoveu-se e apoiou-se a realização de iniciativas de . Auxiliar de Limpeza - 3 carácter extra-laboral, no âmbito cultural e recreativo; . Entregaram-se aos alunos as bolsas de mérito, prémio do melhor diplomado e melhor aluno do 1º Ano; . 1.6. Organização Contabilística . Reforçou-se a inserção da Escola na Comunidade, através da colaboração e eventos, organizados pelas diferentes Os serviços de contabilidade são únicos e organizados de Instituições / Grupos; forma centralizada. Integram os serviços de contabilidade as . Continuou-se o processo referente ao SIADAP. seguintes áreas: Orçamento Contabilidade, Tesouraria, e Património. 1.5. Recursos Humanos Os registos e demais procedimentos são efectuados num único sistema integrado, o qual inclui a contabilidade orçamental, Os responsáveis pela direcção da entidade são: patrimonial e analítica. Presidente: Professora Coordenadora Graça Maria Feio da de base de dados Oracle e num sistema integrado de módulos Gama Pereira Antunes Carvalho aplicacionais englobando as diferentes áreas, o qual funciona Vice-Presidente: Professora Adjunta Maria Filomena Carrajola em ambiente Windows. O sistema informático utilizado é baseado numa plataforma Marques de Oliveira Martins Vice-Presidente: Professor Adjunto José Rui Casaca Duro Costa A contabilidade orçamental geral é efectuada em total concordância com a contabilidade patrimonial e a contabilidade analítica, encontrando-se ambas integradas no mesmo sistema A responsabilidade pelas contas cabe ao Conselho Administrativo o qual à data de aprovação das contas era composto por: pelo que não é efectuada com recurso a quaisquer registos paralelos. O mesmo sistema permite ainda o registo de todas as operações discriminando a sua fonte de financiamento, bem . Prof. Graça Maria Feio da Gama Pereira Antunes Carvalho como a especificação de classificações de despesa e receita . Prof. Maria Filomena Carrajola Marques de Oliveira Martins alternativas no caso de tal ser necessário pela imposição de . Luís Filipe Ramos Lucindo prestação de contas a entidades financiadoras, por critérios diversos dos resultantes do Plano de contas em vigor e do Em 31 de Dezembro de 2005 a Escola Superior de Saúde, contava com os seguintes Recursos Humanos: Pessoal Docente: . Professor Coordenador – 2 . Professor Adjunto – 15 . Assistente 1º. Triénio – 6 . Assistente 2º. Triénio – 0 Pessoal Não Docente: . Técnico Superior 1ª classe - 1 . Chefe de Secção – 2 . Tesoureira – 1 . Assistente Administrativo Especialista – 3 . Assistente Administrativo Principal – 1 . Técnico Profissional Especialista Principal – 1 140 Classificador publico de despesas e receitas. ACTIVIDADES, EVENTOS E FACTOS MARCANTES, EM 2005 Actividades, eventos e factos marcantes, em 2005 INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Visita da Ministra da Ciência, Inovação e Ensino Superior, Prof.ª Maria da Graça Carvalho, no âmbito do Encontro de Reflexão sobre o Sistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Função Pública Fevereiro Serviços Centrais 14 de Fevereiro ESTG ESTG ESE 14 de Janeiro 7 a 11 de Março 14 a 17 de Março 8ª Semana de Engenharia IX Jornadas de Comunicação Janeiro Março Sessão inaugural do ponto de acesso do Instituto Nacional de Estatística 144 ESAE ESE ESTG 7 de Abril 24 a 29 de Abril 27 e 28 de Abril 27 e 29 de Abril Conversão da Escola Superior de Enfermagem em Escola Superior de Saúde Portaria 399/2005 Taça das Agrárias Fórum de Animação Educativa e Sociocultural II Jornadas de Ciências Empresariais Abril Lançamento do livro “A Questão I Congresso Ibérica - correspondência de Internacional D. Fernando, Marquês de Sá de Engenharia e Gestão da Bandeira, Conde de Alte e da Energia e do Meio Duque de Saldanha” Ambiente Entrega das Bolsas por Mérito a sete alunos do IPP Semana Académica Serviços Centrais Portalegre, 3 a 8 de Maio ESE Serviços Centrais ESTG Serviços Centrais 3 de Maio Elvas, 22 a 28 de Maio Início a 11 de Maio 17 de Maio 18 a 20 de Maio 19 de Maio IV Ciclo de Conferências de Turismo Tomada de Posse do Presidente do IPP Maio 145 8ª Conferência sobre Redes de Computadores Da FCCN e UMinho Setembro Serviços Centrais Serviços Centrais Serviços Centrais Quinta de S. João, S. Vicente - Elvas ESS, nos Serviços Centrais 4 de Junho 18 de Junho 24 e 25 de Junho 28 de Junho Encontro de Reflexão sobre o IPP 20º Aniversário da Escola Superior de Educação Junho 26 e 27 de Julho Julho Fórum Portalegre Lançamento do livro “Os Ingredientes do Poder” 146 ESE 29 e 30 de Setembro 14 de Outubro 21 de Outubro 9º Aniversário da Escola Superior Agrária de Elvas Abertura do Mestrado em Ciências da Educação, especialização em História da Educação e Encontro “Cultura Escolar e Património Educativo” Outubro Espaço Saúde Mês da Qualidade Conferência “Competitividade do Território - duas vertentes prioritárias” Comemorações do Dia do IPP ESE e Biblioteca Municipal ESTG 23 a 26 de Novembro 21 a 30 de Novembro 23 de Novembro Cuidar de Portalegre Tomada de Posse do Conselho Directivo da ESE 20000 Minutos de Ciência ESS, nos Serviços Centrais 21 de Novembro III Jornadas de Raças Autóctones e Produtos Tradicionais Início da construção da cantina central ESAE Serviços Centrais 25 e 26 de Novembro 28 de Novembro Novembro 8 de Novembro Instalações dos Bombeiros Voluntários de Portalegre - 19 de Dezembro Dezembro Jantar de Natal
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