Letras Modalidade a Distância Universidade Anhanguera Uniderp
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Letras Modalidade a Distância Universidade Anhanguera Uniderp
Letras Modalidade a Distância Universidade Anhanguera 2012 Uniderp SUMÁRIO 1. Contextualização 1.1 Histórico Institucional 1.2 Caracterização Nacional 1.2.1 Inserção Regional 1.2.2 Inserção Regional 1.2.3 Inserção Regional 1.2.4 Inserção Regional 1.2.5 Inserção Regional Região Centro-Oeste Região Sul Região Nordeste Região Norte Região Sudeste 1.3 Justificativa do Curso 1.3.1 Contemporaneidade e Dinamismo 1.3.2 Construção da Identidade Nacional 1.3.3 Produção do Saber Humanístico 1.3.4 Diversificação de Mercado 1.3.5 Formação de Docentes em Língua Inglesa 1.3.6 Formação Continuada e Segunda Formação 2. Estrutura Acadêmico-Administrativa 3. Identificação do Curso 4. Diretrizes Curriculares Nacionais e outras exigências legais 5. Objetivos do Curso 6. Perfil do Egresso 7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas .....7.1 Atividade Prática Supervisionada ATPS 7.2 Programa do Livro Texto PLT 7.3 Caderno de Atividades 7.4 Nivelamento 7.5 Atendimento ao Estudante com Deficiência 7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância 8. Matriz Curricular 9. Ementas e Bibliografias 10. Estágio Supervisionado 11. Atividades Complementares 12. Trabalho de Conclusão de Curso 13. Iniciação Científica 14. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso 14.1 Do Desempenho do Aluno 14.2 Do Projeto do Curso 14.3 Avaliação Institucional 15. Infraestrutura Física e sua Utilização 16. Polos de Apoio Presencial 16.1 Laboratórios de Informática e Específicos 16.2 Biblioteca 16.3 Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico 17. Informações Complementares 2 17.1 Coordenação do Curso 17.2 Corpo Docente 17.3 Tutor a Distância 17.4 Tutor Presencial 17.5 Coordenador Acadêmico EAD 17.6 Núcleo Docente Estruturante 18. Projetos Extensionistas 19. Regulamentos de Estágio e Atividades Complementares 20. Outras Informações Importantes das Especificidades do Curso 3 1. Contextualização O presente Projeto Pedagógico do Curso de Letras na modalidade a distância da Universidade Anhanguera Uniderp expressa a preocupação em concretizar a missão de promover o ENSINO de forma eficiente, com a qualidade necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais. Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi desenvolvido e avaliado tomando como referências as políticas de ensino decorrentes desta missão, as exigências legais, as características regionais e do corpo docente e discente que nele estão envolvidos, bem como as avaliações internas e externas às quais é submetido. 1.1 Histórico Institucional A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna Associação Campograndense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década. Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à crescente necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituições educacionais tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da população do Estado de Mato Grosso do Sul. O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência. Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da Educação em 02/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996. A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu. Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a incorporar as inovações implementadas. Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC n.º 879, de 18 de novembro de 2008. 4 A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo Ministério da Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na formação de profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio conhecimento. Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social, auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento sustentável. A Universidade Anhanguera-Uniderp opta, prioritariamente, pelo desenvolvimento local e regional e pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul. Assim, tem como um de seus objetivos integrar científica, técnica e filosoficamente esforços institucionais públicos e/ou privados para o desenvolvimento do Estado e da região do Pantanal, de forma sustentável. Atualmente, oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos cursos de graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos períodos diurno e noturno. A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de educação a distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias, podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente. Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade Anhanguera Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras outros facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso presencial. 1.2 Caracterização Nacional Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados os polos nos quais o curso é oferecido. O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território, apresentando uma área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a segunda maior região do Brasil em superfície territorial. No entanto, é a região menos populosa do país e possui a segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte. A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no contexto das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação, especialização, 5 mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região esta que experimentou um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008. A região CO, é composta pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi em Campo Grande e Rio Verde de Mato Grosso. Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram nos anos de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o município foi criado pela Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de Mato Grosso e consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se capital. A capital, Campo Grande possui uma área de 8.092.966 km2. O número de habitantes, que em 1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em 1996, e pelo censo de 2010, apresenta uma população superior a 700.000 habitantes. Apresentase como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e serviços de apoio à produção, e atende a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço. A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78 municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e conta com uma população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes. Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio Verde de Mato Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo Pantanal, em uma área de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010. 1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste 6 Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas. Posteriormente, chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis. A Vila Corrutela, originou-se a partir da descoberta de diamante. Fazendas de criação de gado foram organizadas por fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que também povoaram a região. Economia A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa. Entretanto, no meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a pecuária extensiva é a atividade mais importante. Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento acima da média nacional.Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras regiões, a média de crescimento manteve-se em 1,3% no mesmo período. Isso indica que a Região Centro-Oeste experimentou um desenvolvimento de 33% entre os anos de 2000 e 2005, enquanto a média nacional foi de 7% de aumento no número de empresas. Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o Distrito Agroindustrial de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem destaque para a indústria farmacêutica, com importantes empresas, como os Laboratórios Teuto-Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché); assim como a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc. Tabela: REGIÃO/ESTADO 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005 NORTE 23.444 23.612 19.878 20.466 21.026 22.563 NORDESTE 85.038 87.971 79.951 79.606 78.188 89.983 CENTRO-OESTE 37.143 45.025 39.456 39.649 43.432 49.388 SUDESTE 209.646 222.480 207.132 230.659 212.508 217.734 SUL 105.331 111.853 98.734 101.833 105.826 110.874 BRASIL 460.602 490.911 445.151 472.213 460.980 490.542 Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00. Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à pecuária intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão. Pela sua localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá favorecem as exportações e os incentivos fiscais induzem ao desenvolvimento com segurança jurídica e justiça tributária. No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital, onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de 7 volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo que as estatais movimentam mais de 20 milhões de dólares por ano. A líder em geração de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os Correios, com 112.000 empregados. Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9 milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos. Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000 empregos nas 17 maiores empresas do Estado. Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja, à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e esgotamento sanitário), são consideradas as atividades que tiveram maior êxito em recursos financeiros movimentados em 2008. O controle acionário das companhias é diversificado, havendo controle nacional, mexicano, inglês e português, em função da pulverização dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer maior controle e transparência. A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram atividades complementares à pecuária e ao extrativismo. Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial. Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília, novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo, criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias permearam novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de recuperação do solo, que têm se tornado extremamente otimistas às perspectivas de cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas. Indústria No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios, farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira. Instalaram-se na região atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá, no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores. Com a criação da Petrobrás Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de Três Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior distribuidor de gás natural do país e a geração de empregos já supera 3.000 colaboradores diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e por consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se 8 Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o escoamento do minério. O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica, alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço do Urucum para a obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde em Goiás e Três Lagoas (Mato Grosso do Sul). A área mais industrializada e desenvolvida sócioeconomicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Em Goiás, estado mais industrializado da Região, está localizado o Distrito Agro-Industrial de Anápolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste. Na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de medicamentos (o que faz do município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a montadora de automóveis sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um importante polo mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora de automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere. Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde: Itumbiara, Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e processamento de minérios em Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da indústria do vestuário e Senador Canedo é encontrado em Jaraguá, com um complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na indústria calçadista. No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral, já que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso, em Três Lagoas é de considerável vulto a produção de papel e celulose. Educação A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por essa razão despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento marcado pela expansão do ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem grande integração com o restante do país e bastante demanda por ensino superior de qualidade. A região engloba algumas das principais cidades planejadas do País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop. Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as áreas de serviços e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade de4 profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e industrial. De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede profissionais em áreas inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O resultado mostrou que as áreas de moda, design de interiores, gastronomia e saúde possuem grande necessidade por novos profissionais. Além disso, com a formação de um polo de informática no local, essa passou a ser outra área promissora"1. Além de Brasília, outras grandes cidades do Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo educacional Universo implementou graduações e cursos de pós nas áreas de gestão de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das telecomunicações, das indústrias de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e 1 Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev. 2012. 9 agricultura são destaques em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um ambiente propício para o desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado explorado por algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da Universidade Católica de Goiás. Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira principal atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial apresentam grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano, com pesados investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado se destaca ainda pelo grande número de obras de infraestrutura, oferecendo indícios de investimento no setor da construção civil. Com essa tendência as áreas de turismo, hotelaria e gastronomia poderão se destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices satisfatórios de acesso à educação, dada a existência de um número adequado de estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto particulares. Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e região, cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala. Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste ampliou o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em 2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente, na modalidade presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da Uniderp, como uma das instituições de ensino superior da região, de fato, contribuiu para esta expansão, uma vez que oferece cursos de graduação na modalidade presencial e a distância, em diferentes áreas. 1.2.2 Inserção Regional Região Sul A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as regiões brasileiras. Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico ao leste. A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH do Brasil 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais. A região possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da população. A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente pela 10 Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso. Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os padres jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios dedicavam-se à pecuária, trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A vinda dos bandeirantes paulistas para a região provocou o abandono do local pelos padres jesuítas e índios. Com isso, muitos paulistas foram se fixando no litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo para o surgimento das primeiras vilas no litoral. A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os açorianos. Depois vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros grupos (árabes, poloneses e japoneses) também procuraram a região para morar. Esses imigrantes fundaram colônias que se tornaram cidades importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e do oeste de Santa Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do Paraná foi constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40 países vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de cereais. No oeste catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da erva-mate e da madeira. Economia A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e Volvo, além das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a produção agropecuária. O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de 10.444.526 habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km². Representa 41 das 100 maiores empresas, com as atividades já destacadas que, juntas, movimentam 37,5 milhões de dólares por ano e geram 110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a industria automobilistica Volvo lidera as vendas anuais girando 2 milhões de dólares anualmente. Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e, assim como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As principais atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a Bunge, Sadia, Seara e Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas no Estado. Outras indústrias, como as de energia elétrica Tigre, Intelbrás, e também algumas como a Hering, entre outras, representam 155 mil empregos. O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui uma densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma economia que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por ano, e detém 44 das 100 maiores empresas, que empregam 103 mil funcionários. O capital estrangeiro apresenta maior destaque nas empresas, a exemplo dos franceses, americanos, espanhóis, argentinos, noruegueses, investindo seus recursos em atividades petroquímicas, de energia, siderúrgicas (Gerdau S/A), indústrias de veículos (Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), além das oito companhias de eletricidade que atendem ao Estado. Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores econômicos apresentada abaixo. 11 Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária extensiva de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da grande propriedade e o regime de exploração direta, já que a criação é extensiva, permitindo exigir poucos trabalhadores, o que explica o fato de haver uma população rural muito pouco numerosa na região. Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas, permitisse uma criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras comerciais com técnicas modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata. O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da pequena propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemães, que predominaram na colonização do Sul. A prática da policultura é comum na região, às vezes com caráter comercial, sendo o feijão, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e as frutas os produtos mais cultivados. Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a cultura da uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de cigarros, a de soja para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos (associada à produção de milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para abastecer as usinas de leite e fábricas de laticínios. O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está relacionado com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre São Paulo e o Sul. Seu povoamento está ligado à expansão da economia paulista. Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a mata das araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a sua exploração. As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o cedro, aproveitados em serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate é um dos produtos importantes do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada em certas áreas dessa região. Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua estrutura geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paraná, mas o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração concentra-se em Santa Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e na siderurgia. O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após ao Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de bebidas, de produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o segundo maior parque industrial, é mais recente, destacando-se suas metalúrgicas, madeireiras e fábricas de alimentos. As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou então abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia), Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (têxtil). A exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico, plástico e de desenvolvimento de software), situada no Norte catarinense. Indústria Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de 12 transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo. Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na região Sudeste. Na região predominam grandes complexos industriais com atividades diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes características: presença de indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas; predomínio de estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da região; predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da pecuária. As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná; Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó, em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Pecuária Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro. O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho que, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, detendo o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio. Educação De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009. 13 As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de 15 anos ou mais de idade) para 5,1%. Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sul, que possuem Curso Superior: Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Sul ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 601.588, especificamente, na modalidade presencial, passando a 893.130, em 2010. O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das últimas duas décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenário, as instituições de ensino superior instalaram-se na região e, desde então, existe uma relativa concentração de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana. Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a região Sul começou a se estabelecer como polo de grupos educacionais especializados em fornecer soluções para outras escolas ou para cidadãos de todo o país. Além disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes condições para pecuária e agronegócio, a região Sul oferece condições para o 14 crescimento das profissões ligadas a serviços, como fisioterapia, enfermagem, odontologia etc. Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e outras áreas afins, a Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais com as principais temáticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala. 1.2.3. Inserção Regional Região Nordeste A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de 53.078.137 pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009), quando se compara a região nordeste com as demais. Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe. Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas, a saber: Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino. Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Essa zona geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras de babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de 2.000 mm anuais; indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí, uma região mais parecida com o Sertão, chove 700 mm por ano em média. Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido. Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a caatinga. Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão). Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa, se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de 15 florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente desenvolvida da Região Nordeste,, além de possuir um antigo povoamento. A partir de dados do IBGE (2010)2, a região Nordeste é a segunda região mais populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são Salvador, Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à densidade demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado. As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador, Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes, Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e Juazeiro do Norte. Todos esses municípios possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de municípios de estados do Nordeste por população. Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD (2004), no que se refere à distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287 pessoas) na área rural. A população nordestina é mal distribuída: cerca de 60,6% fica concentrada na faixa litorânea (zona da mata) e nas principais capitais. Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional são mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga. Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para esse tipo de área climática. Economia A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar foram iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recursos, o Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII. Atualmente, a Região Nordeste é considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, classificada abaixo da Região Sul que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a região com PIB per capita mais baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a significativa melhora na distribuição de renda dessa região na década de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009). 2 Fonte: Todos pela Educação em: 12 fev. 2012. Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso 16 O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape, responsável por esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul, maior estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o primeiro navio lançado pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará, são os estados da região que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os estados nordestinos com maior PIB per capita. Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880 funcionários. O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel), siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados como a Azaléia e da autoindústria, a Pirelli pneus e a SempToshiba Informática, no ramo da indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região Nordeste, 20 delas estão sediadas nessa região. Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G. Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos informados estão concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe. O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene, do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos (Unimed Fortaleza) e têxtil (Vicunha) representam a economia forte dessa Unidade Federativa. Maranhão é representado 3 grandes empresas, a principal do setor elétrico, a CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do ramo de siderurgia e metalurgia. Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor elétrico que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por ano, com capital nacional. No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se 4 grandes empresas dos setores de energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos. Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam 25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola), químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-NE), indústria da construção (Votorantim) e concessionárias que prestam serviços públicos de energia, comunicações, transportes e monitoramento das rodovias, que correspondem a 70% dos volumes de vendas das 10 maiores empresas de Pernambuco. O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil, (Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões de dólares por ano, sendo consideradas as 3 maiores empresas do Estado, empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são colaboradores do ramo têxtil. 17 Indústria Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico de Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de 2000 forte crescimento econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto na região da maior crise do capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira. A aceleração do crescimento da região considera alguns dados como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias, assim como sua capacidade energética instalada de 10.761 MW. Turismo O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os constantes investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de exploração deste segmento da economia da região. Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande potencialidade, já que, dentre os dez principais destinos ecoturísticos brasileiros, aparecem quatro paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco), dunas (Lençóis Maranhenses, no Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada Diamantina, na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí). A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em Pernambuco, com vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial; São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São Francisco, rodeada de imponentes edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com os da sede político-administrativa do Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil são alguns dos principais atrativos histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros considerados patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o turismo religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro do Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que mais se destacam. Educação De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da região Nordeste foi de 53.078.1373. Desse conjunto, 13.915.186, referiase à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos 3 IBGE, Censo 2010. 18 matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009. A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1% (2010), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais, conforme indica o quadro a seguir: Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Nordeste. 19 As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Nordeste. Assim, esse cenário, permitiu que as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelassem que a região ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 460.315, especificamente na modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010. Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC, em 2006, que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no crescimento do número de instituições de ensino superior, o que significava, na ocasião, um aumento de 307,92%. Com a ampliação do número de universidades e faculdades na região os alunos foram beneficiados com mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que entre 2004 e 2006 foram abertas 68 instituições de ensino superior na região Nordeste, destas 61 eram privadas. No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque devido ao crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e internacional do Porto Digital em Recife, assim como de outros centros e institutos tecnológicos, confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O Instituto Internacional de Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e idealizado pelo neurocientista Miguel Nicolelis, também é de grande relevância no cenário do desenvolvimento da ciência na Região. Também nesta região (Salvador BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o chamado "Campus do Cérebro", em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que conta com um projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte. 1.2.4. Inserção Regional Região Norte A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27% do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua população, de acordo com o senso 20 2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento Humano (IDH) é considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005. A distribuição da população entre os estados apresenta perfil concentrador, localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes por quilômetro quadrado. É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste). O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada no litoral e alguns pontos de cerrado, e também de matas galerias. Economia As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas 5,1% (R$ 154.704.229,00) do Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo da região Centro-Oeste que contribuiu com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada pela média da renda total dos domicílios dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o IBGE. Pará é o Estado da Região Norte que apresenta empresas com potencial geração de empregos. Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e movimentando 5,5 milhões de dólares. Indústria Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção de impostos, administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia, através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são filiais de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar condicionado, CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com componentes trazidos de fora da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de Belém, em Marabá e Barcarena (polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana (Amapá). Energia A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção. 21 Turismo Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que recebem o maior número de turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins, Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas, Palmas, Boa Vista e Rio Branco. Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40 pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro Amazonas e a Praia da Ponta Negra. Educação De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na faixa dos quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a grandeza territorial e a distância entre os centros econômicos e populacionais são as principais fontes de dificuldade para o acesso dos estudantes à formação. Este cenário passou a se transformar com a expansão, promovida pelo governo federal, do ensino técnico e superior para o interior dos municípios. Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Norte,: 22 Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam principalmente na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Norte ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 141.892, especificamente, na modalidade presencial, passando a 352.358, em 2010. A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior crescimento em relação ao número de instituições de ensino superior no período compreendido entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para 135, nesse período. Pesquisas indicam que um dos principais atrativos apresentados pelas IES da região Norte é o baixo valor das matrículas e mensalidades4. 1.2.5. Inserção Regional Região Sudeste A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo IBGE. Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a lider nacional em volume de recursos negociados. No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas. Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração (Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica Nacional), telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot Citroen), energia (Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), comunicações (Globo) são as empresas que representam a força do sudeste brasileiro. No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz, General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi Motors, entre elas destacam-se os investimentos estrangeiros, predominando o capital americano e alemão. Pela sua localização estratégica e diversificação logistica que proporciona agilidade no deslocamento, escoamento da produção e as exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar, Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta ainda com setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e Bayer, Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos (Siemens). Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000 ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas, Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland, montadora de máquinas agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a líder em vendas está localizada em Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas geradas no Estado. As vendas superam 42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro. 4 Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev. 2012. 23 No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra e da química Heringer, localizada em Viana. Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um milhão de quilômetros quadrados de área e abriga aproximadamente 42% da população brasileira. Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)5. A região, altamente urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do país em população: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade demográfica da Região Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21 hab/km². Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil estimativa IBGE/2011 Posição Estado Pop. Posição 1 São Paulo Cidade SP 11,316,149 11 Osasco Cidade Estado SP 667,826 Pop. 2 Rio de Janeiro RJ 6,355,949 12 São José dos Campos SP 636,876 3 Belo Horizonte MG 2,385,639 13 Ribeirão Preto SP 612,339 4 Guarulhos SP 1,233,436 14 Uberlândia MG 611,903 5 Campinas SP 1,088,611 15 Contagem MG 608,714 6 São Gonçalo RJ 1,008,064 16 Sorocaba SP 593,775 7 Duque de Caxias RJ 861,157 17 Juiz de Fora MG 520,810 8 Nova Iguaçu RJ 799,047 18 Niterói RJ 489,720 9 São Bernardo do Campo SP 770,253 19 Belford Roxo RJ 472,008 10 Santo André SP 678,485 20 Campos dos Goytacazes RJ 468,086 A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados. Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita6 do país com R$22.147,00 (2009). A região representa mais da metade (55,3% em 2009) do PIB brasileiro e tem São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados mais ricos da federação. Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral no início do processo de colonização. O povoamento do interior teve início com a fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus moradores entraram pelo interior à procura de índios para escravizar e nesse percurso, organizaram as entradas e bandeiras. Nestas suas caminhadas, os desbravadores descobriram minas de ouro nas terras que hoje constituem o estado de Minas Gerais. 5 Consulta realizada em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev. 2012. 6 Consulta realizada em: <http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> Acesso em: 11 fev. 2012. 24 Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e outras cidades surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e instalação de indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de modo que muitas pessoas de outros estados e de outros países foram morar na Região Sudeste. A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a região, tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram à região para atender às necessidades em termos de mão-de-obra. Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração nordestina para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Devido a conjugação das condições sociais e econômicas desfavoráveis na região nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e riqueza da região sudeste, verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da população nordestina. Economia A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região Sudeste é responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial do país, que em termos comparativos, assemelha-se em determinados aspectos a alguns paises desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial concentrado nas três mais populosas metrópolis do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas, desencadeando uma sequência de problemas de ordem social, além da falta de uniformidade em termos de desenvolvimento alimentando as desigualdades sociais. No entanto, a região consegue oferecer a sua população o maior número de escolas, melhor atendimento médico-hospitalar e as melhores condições para pesquisa tecnológica, quando comparada às demais regiões. A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca, arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de canade-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte exportada. O estado de São Paulo é o principal produtor de laranja, em sua maior parte destinada à industrialização e exportação de suco, Também são produtos de destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim, entre outros. A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se o extrativismo mineral, explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro e pedras preciosas. No estado de Minas Gerais são encontradas as maiores jazidas. Indústria 25 Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as seguintes indústrias: Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito Santo. Estes dois estados são também os produtores de petróleo do país; Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo; Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região sudeste; Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais; Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em produção da celulose (Aracruz Celulose); Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis etc.; Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e Campinas concentram indústrias de informática, telecomunicações, eletrônica e de outras atividades que envolvem alta tecnologia; além de possuírem importantes centros de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Educação A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava com 17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição quando comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa etária compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é 1,8%, enquanto na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%. De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da região Sudeste era superior a 83,4 milhões de7 habitantes. Desse conjunto, 17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009. As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo na região e nos estados que a compõem: 7 IBGE, Censo 2010. 26 Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sudeste. Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a região Sudeste ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610, especificamente, na modalidade presencial, passando a 2.656.231 em 2010. O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do INEP/MEC, são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta brasileira. Se forem consideradas apenas as IES privadas, o Sudeste ainda é responsável por 1.690 matrículas no ensino superior não estatal, o que equivale a quase 57% do total desse tipo de matrícula no país, mostrando que a predominância do ensino privado é maior na região do que a média nacional. Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no início da expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na segunda metade da década passada, o crescimento ocorreu primeiramente nas capitais, para depois atingir cidades importantes do interior e se espalhar por todas as sub-regiões dos distritos. Atualmente, esse processo vive uma desaceleração e o que se pode ver, assim como em todo o Brasil, é uma tendência de consolidação do setor. Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez menores para as classes mais necessitadas. Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-Uniderp, busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de humanas, saúde, 27 exatas e tecnológicos, cobrando mensalidades ajustadas à demanda. Seu foco é oferecer qualificação profissional aos jovens, propiciando-lhes condições de ascensão social. 1.3 Justificativa do Curso O Curso de Letras do Centro de Educação a Distância da Universidade AnhangueraUniderp é ofertado para 58 polos de apoio presencial, totalizando uma média de 1300 alunos nas cinco regiões brasileiras. Dessa forma, torna-se imperativa a necessidade de atender as mudanças na sociedade abaixo expostas: 1.3.1 Contemporaneidade e Dinamismo Na sociedade contemporânea, marcada pelo desenvolvimento científico, tecnológico e cultural, bem como pela velocidade da informação e da comunicação, a reorganização do mundo do trabalho e das relações sócio-políticas implicam em uma troca de experiências em tempo real. Tal fato acentua a importância da educação da comunicação e da linguagem como fatores fundamentais do desenvolvimento de uma sociedade atuante, da construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e transformação da realidade do ser humano. Desse modo, a função da formação em Letras nas sociedades atuais, em decorrência dos novos padrões de vida e de relacionamento que emergiram nas últimas décadas, deve ter prioridade nos centros de formação profissional (academias e escolas). Desse modo, a necessidade de aprimoramento e de significantes mudanças na estrutura e funcionamento dessas instituições torna-se um imperativo, já que não cabe mais pensar em cursos de formação e escolarização que engessem alunos e professores em quatro paredes em busca de conhecimentos limitados. 1.3.2 Construção da identidade regional Entre os grandes desafios que se colocam diante da formação de profissionais de Letras, encontra-se a necessidade de articular o que ocorre no mundo com os acontecimentos regionais e locais. Essa articulação tem em vista o auxílio na construção da cidadania e no desaparecimento das desigualdades sociais, com a implementação de projetos de ensino que atendam às demandas de um mercado de trabalho cada vez mais voltado para a especialização em determinadas áreas. A preparação para a docência e o ensino de línguas faz parte dessa construção, exigindo uma sólida formação para lidar com processos permeados pelo conhecimento científico, pela cultura, pela tecnologia e pela informação, sem, contudo, deixar de atender a especificidade regional de acordo com a região em que se encontra o polo de apoio presencial. 1.3.3 Produção de saber humanístico A formação de profissionais das Letras encontra justificativa, ainda, no fato de ser a língua produto de cultura humana e, como tal, deve ser estudada, entendida e utilizada de maneira a seguir aquilo que se determina como normativamente aceitável. Ao mesmo tempo em que é entendida como veículo de transmissão do patrimônio cultural, no Curso de Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, a língua é vista por uma abordagem de natureza humanística, que promove uma visão crítica da linguagem, por meio do entendimento das suas possibilidades de organização e expressão. Através da análise estética dessas línguas, busca-se 28 perceber as questões histórico-sociais da evolução do pensamento e da produção literária como parte da história do homem. 1.3.4 Diversificação de mercado O Curso de Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa apresenta forte inclinação para o relacionamento das unidades de estudo específicas em Letras com as Humanidades e a Pedagogia, além de preparar profissionais que poderão entrar no mercado de trabalho como intérpretes, revisores de textos, roteiristas, secretários, assessores de comunicação social e assessores culturais no mercado editorial, no jornalismo cultural ou temático, na publicidade, na prática de gêneros textuais literários, na crítica literária, na textualidade das novas tecnologias; ou como assessor, consultor técnico ou revisor de projetos e textos, com acentuada propensão para atuação em espaços públicos e privados mais humanísticos e/ou existentes a partir das novas configurações materiais da contemporaneidade e suas tecnologias, como empresas e indústrias que já abrem suas portas para os profissionais que atuem na área das linguagens. 1.3.5 Formação de docentes em Língua Inglesa Na associação com os cursos de formação de licenciados, o curso prepara também um profissional capaz de articular o desenvolvimento técnico e cultural da linguagem com as escolas, através de práticas educativas inovadoras, que envolvam o autodidatismo e as novas tecnologias, num sentido pedagógico transformador do universo do ensino e da aprendizagem. Este perfil profissional é altamente solicitado em lugares em que existe comprovada demanda desta atuação profissional, verificada pela existência de escolas e Universidades, principalmente em áreas de fronteira e turismo acentuado. Ressaltamos que, não somente no Estado de Mato Grosso do Sul, mas em outras regiões brasileiras em que funcionam polos de ensino do Centro de Educação a Distância (e que recebem ao longo do ano e em temporadas de veraneio contingentes altos de estrangeiros europeus e americanos) estarão disponíveis ao mercado de trabalho os egressos com dado perfil. 1.3.6 Formação Continuada e Segunda Formação Também é meta da Universidade atingir a público específico entre os egressos dos Cursos de Letras com Habilitação em outras áreas (exemplo: Língua Espanhola, Literaturas e Línguas Clássicas), bem como egressos de Pedagogia e outras Licenciaturas, já que a Matriz Curricular pensada para o mesmo proporciona uma segunda habilitação em menos tempo, autorizando o egresso desses cursos (e também de outras licenciaturas na área de Humanas) à entrada pela via Portador de Diploma. 2. Estrutura Acadêmico-Administrativa As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da competência do coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o Regimento da IES. O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos especificados no Regimento Geral. São de sua competência: coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso; supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso; 29 convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso; coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e aprovação dos órgãos competentes; fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias, seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado; auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição; compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e discente; apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e externas do curso e dos seus alunos; dar atendimento personalizado e gentil aos alunos, professores e funcionários em suas solicitações, para prontas e cabíveis providências; exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas. 1. Mantém disponível a todos os colaboradores a Proposta Curricular do Curso (PCC) e o Projeto Político Pedagógico (PPP). 2. Revisa o Projeto Político Pedagógico do curso em atendimento às exigências do MEC, nas ocasiões em que tal procedimento é solicitado. 3. Recebe, analisa e in/defere currículos de candidatos ao cargo de tutores a distância e professores EAD. 4. Orienta, analisa e acompanha a confecção dos Planos de Ensino. 5. Sugere e discute com os docentes do NDE as metodologias de ensino adequadas à concepção do curso e os recursos didáticos apropriados e atualizados. 6. Elabora planilhas de carga horária de professores EAD e tutores EAD. 7. Acompanha a assinatura de folhas de ponto dos professores EAD e tutores EAD. 8. Acompanha periodicamente a mediação das teleaulas nos estúdios. 9. Elabora e acompanha o preenchimento das fichas de acompanhamento da mediação (avaliação/balanço da participação dos polos nas aulas via mediação); ligando para os polos a fim de averiguar as razões para a ausência na mediação. 10. Atende virtualmente, via telefone ou pessoalmente candidatos interessados em cursar Letras no CEAD. 11. Lê e resolve via e-mail os problemas enviados por setores internos da instituição (envio de documentos, listagens, retificações etc.). 12. Recebe e delibera sobre os processos de Regime Domiciliar, Retorno ao Curso, Aproveitamento de Estudos e encaminha os documentos necessários à Secretaria de Controle Acadêmico. 13. Recebe e aprova requerimentos de retificação de notas encaminhando-os para as devidas alterações. 14. Elabora e confere o Caderno de Atividades da Matriz Disciplinar. 15. Convoca e dirige reuniões pedagógicas e elaboração de atas (NDE e do colegiado do curso). 16. Orienta professores EAD, tutores e acadêmicos nos processos dos regimes de ADI (adaptação, dependência e integralização). 17. Atende solicitações via helpdesk. 30 18. Participa em reuniões do sistema ENADE (cadastramento, encaminhamentos, recepção de alunos) 19. Revisa as avaliações regulares, substitutivas e de exame dos sistemas REGULAR, ADI e REGIME DOMICILIAR. 20. Acompanha as postagens de materiais didáticos pedagógicos no ambiente virtual de aprendizagem. 21. Acata e orienta ao cumprimento das diretrizes encaminhadas à coordenação do curso pelos seus superiores. 22. Elabora e apresenta as reuniões satelitárias da coordenação com os polos. 23. Preenche e encaminha planilhas de acompanhamento de entrega de materiais didático-pedagógicos dos professores EAD. 24. Recebe e encaminha materiais didático-pedagógicos e provas para conferência e aprovação. O Colegiado de Curso é integrado pelo Coordenador de Curso, que o preside, por representantes do corpo e por um aluno selecionado após consulta entre seus pares. O colegiado de curso se reúne ordinariamente duas vezes por ano e ao mesmo compete: sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de suas características de formação profissional e social. planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Acadêmico. sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades científicas e culturais relevantes à formação profissional dos alunos; indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário; promover a interdisciplinaridade; zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram; propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão; aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes, como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos normativos; participar do processo de avaliação institucional de desempenho profissional; exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas. O Colegiado do Curso de Letras da modalidade a distância é composto pelos membros abaixo realcionados: Profº. Gilberto Gedaías Alves Presidente, Profª. Glauce Soares Casemiro Profa. EAD, Profª. Maria Claudia Cordova Soares Profa. EAD, Profª. Livia Carneiro Lima da Hora Tutora EAD, Profª Lais Helena Nantes Barbosa Tutora EAD, Profº Elizangela Jara Tutora EAD, Aluna Helaine Oliveira da Silva Paulino RA 182806 (Polo Interação-MS) 3. Identificação do Curso Item: Letras Modalidade: Educação a distância 31 Autorização: Resolução nº. 30/CONSU/2005 que autoriza o curso de graduação na modalidade a distância Letras-Habilitação em Português e Inglês. Resolução nº.25/CONEPE/2010, que aprova a matriz curricular do curso de Letras na modalidade a distância a ser vigorada a partir do primeiro semestre letivo de 2010. Regime Acadêmico: Semestral Total Anual de vagas: 1.100 vagas Tempo mínimo de integralização: sete semestres Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo constitui um Concurso Principal e de Vestibular Continuado agendado. O candidato, também, poderá optar pela análise do seu histórico escolar do Ensino Médio, ou pelo aproveitamento das notas obtidas no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). Portadores de diploma de nível superior, devidamente registrado, podem matricular-se no período vigente do processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes. A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade Anhanguera - Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal impresso, filipetas, panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de comunicação, nas diversas localidades onde existem polos de apoio presencial, devidamente ativados no MEC, bem como nas demais localidades com potencial para oferta de cursos. A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente divulgados pelos diversos meios de comunicação. O resultado do processo seletivo http://www.vestibulares.br/resultados. é disponibilizado pela internet: 4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências legais A elaboração do Projeto teve como referências legais o Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação; a Resolução CNE/CES nº. 18/2002, que institui as Diretrizes Curriculares para o curso de Letras, a Resolução CNE/CES n° 2, de 19/2/2002, que dispõe sobre a carga horária mínima e duração do curso para Licenciatura, o Decreto Nº. 5.622, de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o Decreto N.º 5.773, de 9/5/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; o Decreto N.º 6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19/12/2005, e 5.773, de 9/5/2006; a Portaria nº 1,de10/01/2007, a Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a Portaria nº 10, de 02/07/2009. Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados: a flexibilidade; a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de estudos; 32 o limite de 50% da sua carga horária total destinado aos conteúdos específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e humanística para os alunos; uma duração que evite um prolongamento desnecessário. Entende-se, assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a qualidade da formação, embora este esteja conectado ao desenvolvimento da maturidade intelectual do aluno. Percebe-se assim a necessidade de uma redução, quando viável, na duração dos cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão. Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação: incentivar uma sólida formação geral. estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar; fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da carga horária. O curso de Letras, de acordo com a Resolução CNE/CES nº 18/2002 e o Parecer CNE/CES nº 492/2001, adota as orientações para a construção das competências e habilidades, conteúdos curriculares e perfil do egresso, contidas nas mencionadas legislações. O profissional formado pelo curso de Letras dessa IES, em consonância com o Parecer CNE/CES nº 492/2001, tem domínio do uso das línguas do curso, além de conhecer as variedades linguísticas e culturais. Para isso, os conteúdos curriculares do curso de Letras priorizam os estudos linguísticos e literários da língua, práticas profissionalizantes, além das atividades complementares e estágio supervisionado. Para atender a Resolução CNE/CES nº 2/2002, o curso de Licenciatura em Letras deve possuir no mínimo 2.800 horas de carga horária e tempo mínimo de integralização de três anos. Com o intuito de promover a formação de professores aptos e capacitados para suas atividades profissionais nas diferentes instâncias do cotidiano escolar do aprendizado e manejo da língua pátria e da língua inglesa, o Curso de Letras do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp possui dois semestres que contemplam disciplinas voltadas para a área da Pedagogia. Tal matriz objetiva diminuir a distância entre a ciência humana e as culturas dos ambientes societários discentes: as políticas educativas, os espaços escolares e não-escolares, a educação fundamental e média e a pesquisa. 5. Objetivos do Curso O curso de Letras tem como objetivo instrumentalizar o futuro profissional para o domínio das Línguas Portuguesa e Inglesa, e as suas respectivas literaturas, tornando-os conscientes, das variedades linguísticas, culturais e literárias; pois embora o curso apresente ao profissional as várias opções de conhecimento e as várias áreas de atuação, tem como objetivo maior formar professores de educação 33 básica, que sejam capazes de desenvolver competências para usar a língua adequadamente sob a forma dos vários gêneros textuais em que ela se manifesta, nas mais variadas situações. É também propósito do curso romper com o isolamento de cada disciplina e levar todas elas a constituírem um projeto de formação de sujeito-leitor e autor de uma textualidade que lhe permita interpretar e produzir diferentes formas de organização da vida social e individual, perante as profundas transformações do mundo do trabalho, que exige a transferência de aprendizagem e a capacidade de pensar, criar e buscar novas explicações e alternativas. Nesse contexto, as possibilidades de trabalho estão atreladas à capacidade de operar com a linguagem e as línguas como condição necessária para o desenvolvimento da habilidade de pensar em um mundo tecnologicamente avançado, como também de compreender e transformar para melhor a sociedade em que vivemos. Assim, o curso de Letras possui os seguintes objetivos específicos, em consonância com os objetivos institucionais: 1. Promover a formação do profissional de Letras capaz de um posicionamento ético, crítico e consciente, diante do trabalho com as Línguas Portuguesa e Inglesa, e suas respectivas literaturas, voltada para o magistério. 2. Preparar o docente de Ensino Fundamental e Ensino Médio, nas disciplinas para as quais foi licenciado, em sua acepção ampla de educador, com profissionalismo e competência. 3. Proporcionar ao aluno uma formação teórico-metodológica que permita leituras críticas das diversas teorias que interpretam a realidade, possibilitando-lhe um direcionamento científico para a identificação e resolução de problemas ligados ao uso da linguagem, em especial a verbal, nos contextos oral e escrito. 4. Garantir um desenvolvimento pessoal, com crítica, autocrítica e atitude transformadora que qualifique a prática profissional do professor de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. 5. Desenvolver uma prática criativa, original e flexível, de forma interdisciplinar, que permita ao aluno captar a realidade educacional brasileira, interpretando-a à luz das teorias linguísticas estudadas e buscando soluções adequadas para superar as dificuldades encontradas em sua área de atuação. 6. Formar um profissional com fundamentação teórica que lhe permita não só a compreensão dos estudos de língua e de literatura, mas uma visão contextualizada que atenda, democraticamente, aos interesses da comunidade onde atua. 7. Formar o profissional capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, fazendo uso de novas tecnologias e compreendendo sua formação profissional como um processo contínuo, autônomo e permanente. 8. Fornecer, ao futuro profissional, os fundamentos básicos para a articulação entre pesquisa, extensão e ensino, e promover no futuro profissional, a capacidade de refletir criticamente sobre temas e questões relativas aos conhecimentos linguísticos e literários. 34 Para alcançar tais objetivos é necessário o estímulo ao conhecimento, habilidades e competências desenvolvidos no ambiente escolar, bem como uma articulação entre teoria e prática. A valorização da pesquisa, das atividades complementares, de extensão, da prática e de estágio é fortemente buscada pelos docentes. Além disso, a avaliação institucional, realizada anualmente, indica e orienta o andamento das atividades de ensino e pesquisa, mostrando o caminho a seguir. 6. Perfil do Egresso O egresso do curso de Letras deve ser um profissional habilitado para exercer, com competência, suas atividades nas áreas de atuação e no exercício da cidadania. Dessa forma, prepara-se o profissional para: 1. Ter domínio do uso das línguas, objetos de seus estudos, para que exerçam a docência em Língua Portuguesa e/ou Língua Inglesa no Ensino Fundamental ou Médio, atuando de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho. 2. Desempenhar papel de multiplicador, formando leitores críticos e intérpretes de textos de diferentes gêneros e registros linguísticos, fomentando o desenvolvimento de habilidades linguísticas, culturais e estéticas, que conduzem à formação de um cidadão capaz de se situar e afirmar no interior dos conflitos de interesses, presentes na sociedade complexa em que vivemos. 3. Serem interculturalmente competentes, capazes de desenvolver competências para usar a língua adequadamente sob a forma dos vários gêneros textuais em que ela se manifesta, nas mais variadas situações de interlocução. 4. Possuir atitude investigativa e reflexão crítica que favoreça o processo contínuo de construção do conhecimento na área e utilização de novas tecnologias, pesquisas e/ou extensão. 5. Compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do desenvolvimento profissional. De acordo com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Letras, as competências e habilidades esperadas do egresso do Curso de Letras estão assim elencadas: 1. Domínio do uso da Língua Portuguesa e da Língua Inglesa, nas suas manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos. 2. Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico. 3. Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional. 4. Preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho. 5. Percepção de diferentes contextos interculturais. 6. Utilização de recursos da informática. 35 7. Domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e aprendizagem no ensino fundamental e médio. 8. Domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos conhecimentos para os diferentes níveis de ensino. 9. Capacidade de resolver problemas, tomar decisões e comunicar-se dentro da multiplicidade dos diversos saberes que compõem a formação universitária de Letras. 10. Compromisso com a ética, responsabilidade consequentemente, com o mundo do trabalho. social e educacional e, 11. Busca permanente da educação continuada e do desenvolvimento profissional. 12. Reconhecimento e respeito com as diversidades sociais, culturais e físicas, detectando e combatendo as formas de discriminação e zelando pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua responsabilidade. 13. Promoção de uma prática educativa que considere as características dos alunos e de seu meio social e que estabeleça relações de parceria e colaboração com os pais dos alunos, promovendo sua participação na comunidade escolar. 14. Criação de diferentes metodologias, estratégias, recursos e meios tecnológicos, sabendo eleger os mais adequados ao contexto, aos objetivos das atividades e às características dos conteúdos. 15. Análise e produção de materiais e recursos didáticos, diversificando e potencializando seu uso em diferentes situações. 16. Gestão da classe, organização do trabalho, estabelecendo relação de respeito e confiança. 17. Intervenção nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação responsável de sua autoridade. 18. Utilização de estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem, utilizando seus resultados para formular propostas de intervenção pedagógica. 19. Análise de situações e relações interpessoais que ocorrem na escola com o distanciamento profissional necessário. 20. Reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto educativo. 21. Utilização de diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude de gosto pela leitura e empenho da escrita como instrumento de desenvolvimento profissional. 22. Elaboração e desenvolvimento de projetos pessoais de estudo e trabalho, empenhando-se em compartilhar e produzir coletivamente. 23. Estímulo à criatividade, à inventividade, à curiosidade, à criticidade, à capacidade de distinguir o provável do comprovável, à participação, à responsabilidade, à ética e a solidariedade. 36 7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias asseguradas nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a partir de princípios e concepções que são esclarecidos a seguir. O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno pela Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade acadêmica não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas todas aquelas que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem, como polos de apoio presencial, bibliotecas, laboratórios em situações extramuros, entre outros. Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido (aprendizagem significativa) e nesse processo a nova informação interage e ancora nos conceitos relevantes já existentes em sua estrutura cognitiva. As práticas pedagógicas, então visam à: - autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus progressos pessoais em relação aos objetivos formulados; - resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados e conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso, favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o problema ou caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e reproduzirem diversas atividades da realidade profissional; - participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo; trata-se de um laboratório sobre a integração humana. A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se propõe, mas, também, para competências que compreendem relacionamentos harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às diversidades socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e responsabilidades sociais. Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas ou módulos que tratam de questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de vida do aluno, em consonância com a missão institucional. Disciplinas como Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Responsabilidade Social e Meio Ambiente estão presentes na matriz do curso com essa finalidade. Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são: - organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos, cada vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique suas representações sobre eles; 37 - transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja, acessíveis à compreensão dos alunos; - contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos momentos históricos, científicos e culturais em que foram produzidos; - interrelação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa, uma vez que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão capaz de compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno em um ambiente que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos abordados em aulas e a sua participação real no cenário profissional, realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica e investigações empíricas de campo; - interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma é abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo discussões e reflexões mais produtivas e abrangentes; - flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes; cursar disciplina(s) optativa(s). Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram adotadas várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se as Atividades Práticas Supervisionadas e o Programa do Livro-Texto. 7.1 Atividade Prática Supervisionada (ATPS) As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno, sendo a Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um componente desta metodologia. A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas para que ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos: Favorecer a autoaprendizagem eficiente e eficaz. Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo. Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Direcionar o estudante para a emancipação intelectual. Do ponto de vista legal, a ATPS se apoia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e assegura a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de estudos. Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação: 38 Estimular práticas de estudo independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar. Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva. Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora alinhada às práticas desenvolvidas nas melhores universidades do mundo. Ela contempla uma metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based Learning (PBL). Proposta na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do semestre letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos temas de aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA). As ATPS desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses que promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras dirigidas e produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de novos conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas. Na elaboração das ATPS foram consideradas as características dos alunos que frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)8: Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem. Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu aprendizado. Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%. Preferem aprender para resolver problemas e desafios. Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos conhecimentos. Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão. A ATPS está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de aprendizagem tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios, biblioteca, salas de estudo em grupo), quanto em outros espaços de formação se a proposta assim o indicar. 7.2 Programa do Livro Texto O Programa do Livro Texto (PLT) prevê a aquisição pelo aluno do título principal da bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos do Programa são instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas; fornecer-lhe o acesso a textos científicos; permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área de atuação. O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros diretamente da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%. 7.3 Caderno de Atividades 8 CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nourau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010). 39 Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera Uniderp também prepara um caderno de atividades, organizado por disciplinas, totalmente digitalizado, no qual se encontram aprofundamentos, orientações articuladoras entre o conteúdo do PLT as teleaulas e videoaulas, questões para avaliação de aprendizagem continuada que servem a uma abordagem integradora dos conhecimentos a serem desenvolvidos. Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem, espaço na internet no qual todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da EAD se encontram para expandir a interação e a construção colaborativa do conhecimento: alunos, tutores presenciais, tutores a distância, coordenadores acadêmicos, professores EAD e coordenadores de curso. 7.4 NIVELAMENTO Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso. Os cursos de graduação dispõem de duas ações de Nivelamento: 1. Ambientação - AVA Moodle 2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem Ambientação - AVA Moodle - propõe a familiarização dos alunos ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Moodle. É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais disciplinas do curso. Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo técnico do laboratório. Os recursos para esta ambientação http://graduacao.anhangueravirtual.com.br encontram-se no endereço: Oficinas de Apoio à Aprendizagem Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h cada. As oficinas voltadas à revisão e aprofundamento dos conteúdos do ensino médio são: Língua Portuguesa I; Matemática; Biologia; Química e Física. A oficina de Informática Básica e Google Apps ambienta os alunos no uso dessas ferramentas. As oficinas para o desenvolvimento de habilidades para leitura e escritas de textos acadêmicos e científicos são as de Língua Portuguesa II Leitura, anotações e fichamentos e Língua Portuguesa III Leitura, resumo e resenha. O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h em Atividades Complementares. 40 O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas>oficinas de apoio à aprendizagem. está no endereço oficinas.anhangueravirtual.com.br Além de aprimorar os conhecimentos, a realização das oficinas possibilita ao estudante a convalidação das horas como Atividades Complementares. 7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência A IES possui uma Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência que prevê o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em: Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência (auditiva, visual, motora, entre outras). Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência. Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo. Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão utilizados para que sejam providenciados em formato acessível ao estudante com deficiência visual. Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a serem utilizados. Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de forma a respeitar as especificidades de cada um. Dentre os recursos disponíveis estão: A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado. O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo estudante com deficiência auditiva/surdo. A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas. Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às dependências do polo. A produção de audiolivros. 7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com interatividade, congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do conhecimento, que estão sob a responsabilidade do Centro de Educação a Distância, e visa ampliar as oportunidades de inclusão social e de participação igualitária aos bens educacionais, culturais e econômicos. A finalidade é possibilitar o acesso ao Ensino Superior àqueles que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos, em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes no processo de estudar e socializar conhecimentos. O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os 41 avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias e adequadas às necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto pedagógico de cada curso. A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares Nacionais e é distribuída em teleaulas e videoaulas (transmissão da aula via satélite e atividades nos polos de apoio presencial), outras atividades presenciais, atividades práticas e autoaprendizagem. O modelo atual desenvolve teleaulas e videoaulas ministradas por professores qualificados, via satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais didáticos impressos ou digitais. Os procedimentos utilizados para facilitar a aprendizagem ocorrem por meio de exposição dialogada do docente EAD, que utiliza apresentações, trechos de filmes, documentários, entrevistas e situações-problema, dentre outros, que contextualizam os conhecimentos sistematizados durante as aulas. As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado na área do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas teleaulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são supervisionadas pelo docente EAD e pelo tutor a distância com apoio de um ambiente virtual de aprendizagem com variadas ferramentas disponibilizadas na WEB. A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EAD, tutores presenciais e tutores a distância é estimulada e realizada permanentemente e de forma integrada por meio das novas tecnologias de comunicação e informação, tanto para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e acompanhamento das atividades a distância. A Universidade Anhanguera Uniderp também contrata um Coordenador Acadêmico EAD para atuar nos polos de apoio presencial para atuar como responsável principal pela implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição. O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente com experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera - Uniderp, com a função de representar a Universidade aos alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos. O Coordenador Acadêmico EAD atende às solicitações e necessidades manifestadas pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao CEAD e colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às atividades pedagógicas, garantindo o comprometimento dos docentes com o processo da aprendizagem dos estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores presenciais, inclusive verificando a pontualidade e o bom atendimento destes aos alunos. Outras atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EAD: auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões administrativas e pedagógicas; participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, proporcionada pelo CEAD da Universidade Anhanguera Uniderp; certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com qualidade, reportando imediatamente ao CEAD da Universidade Anhanguera Uniderp qualquer problema encontrado; 42 supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores presenciais ou professores locais, mediante orientação dos professores EAD, cuidando que as datas previstas sejam cumpridas e que as provas sejam devidamente encaminhadas à Sede para correção; monitorar a postagem das atividades avaliativas pelos tutores presenciais e alunos, fazendo cumprir os prazos determinados para tanto; verificar diariamente a pontualidade dos tutores presenciais; supervisionar o atendimento que os tutores presenciais prestam aos estudantes; acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo às solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis; auxiliar e supervisionar os estudantes no processo dos estágios obrigatórios, incluindo negociações de convênios, recolhimento da documentação, dos relatórios de estágio e o devido encaminhamento à Central de Estágios do CEAD da Universidade Anhanguera Uniderp; auxiliar e orientar as turmas de concluintes para organização das respectivas comissões de formatura que devem se articular com a equipe do CEAD para as providências cabíveis; identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no polo que requeiram condições específicas de atendimento; garantir o bom andamento das atividades complementares e colaborar com os docentes quanto à postagem de informações sobre elas no ambiente virtual de aprendizagem; apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de adaptação ou dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto à realização das atividades previstas no ambiente virtual de aprendizagem; cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das aulas; cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores da Universidade Anhanguera - Uniderp. 43 8. Matriz Curricular do Curso de Letras EAD 44 9. Ementas e Bibliografias As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Letras são apresentadas a seguir. As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a disponibilidade física da bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso virtual às bibliografias complementares. Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, sendo disponibilizado um exemplar físico a cada 14 vagas em cada polo de apoio presencial que o curso for ofertado. Para os alunos do Curso de Letras na modalidade a distância na matriz curricular, o chamado livro principal é parte do Programa Livro-Texto (PLT), escrito por autores consagrados e publicado por editoras comerciais, customizados para o Grupo Anhanguera Educacional S.A. A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em 45 ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de computadores conectados à internet. Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos emanados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem como as orientações dadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), por causa das especificidades dos cursos de graduação na modalidade a distância, as bibliografias complementares são exclusivamente baseadas em recursos digitais, preferencialmente abertos e gratuitos para acesso dos alunos. O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação é organizada quanto ao seu conteúdo e identificação de forma descritiva. A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e indicação de bibliografias complementares digitais levando em consideração o dinamismo das informações disponíveis na internet e os princípios de maior qualidade e atualidade possível nas leituras indicadas. A matriz disciplinar foi introduzida no curso de Letras, na modalidade a distância, aos ingressantes do primeiro semestre letivo de 2010 e suas bibliografias complementares estão sob paulatina atualização, estando aqui indicado o que foi praticado até o primeiro semestre letivo de 2012, suficiente para as turmas já em andamento e que pode ser alterado nas próximas entradas nessas séries. 1ª Série Educação e Diversidade Ementa Diversidade étnico-cultural e Educação. Multiculturalismo, teorias e política educacional. Formação do professor e prática pedagógica em ambientes educacionais multiculturais. Bibliografia Básica MOREIRA, Antonio F.; CANDAU, Vera M. (Org.). Educação e diversidade. São Paulo: Vozes, 2009. PLT 259. (Livro principal). CAVALLEIRO, Eliane. Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001. SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 14. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 46 Bibliografia Complementar CANDAU, Vera Maria (org.) Educação intercultural e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=gh7BD98BGmQC&printsec=frontcover&dq=ed uca%C3%A7%C3%A3o+e+diversidade&source=bl&ots=jFr6xNIc2y&sig=y0_lTrJcch etv30OkRVor1L-HRw&hl=ptBR&sa=X&ei=CYsuUJ7SNInaywGtiYHYBg&ved=0CDoQ6AEwATgK#v=onepage& q=educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20diversidade&f=false> Acesso em: 26 jan. 2012. BRITO, Ângela Maria Benedita B; SANTANA, Moisés de Melo (orgs.) Kulé Kelé: Educação e identidade negra.Maceió: Edufal, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=dF_c9jLiMLMC&pg=PA29&lpg=PA29&dq=ed uca%C3%A7%C3%A3o+e+diversidade&source=bl&ots=aM8KiJJJu9&sig=Yihn72Ze 2ybxwpInVSG7IPsfRfw&hl=pt-BR&sa=X&ei=YY4uUKffHK3ywHM54DIBw&ved=0CDsQ6AEwATgU#v=onepage&q=educa%C3%A7%C3%A 3o%20e%20diversidade&f=false> Acesso em: 26 jan. 2012. NENEVÉ, Miguel; PROENÇA, Marilene (orgs.) Educação e diversidade: Interfaces Brasil Canadá. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=JS5rFJFGaQoC&pg=PA67&lpg=PA67&dq=edu ca%C3%A7%C3%A3o+e+diversidade&source=bl&ots=ZTobkn0m9G&sig=6W_xKR OiAul1Jtmdjzf5_jEsRxA&hl=ptBR&sa=X&ei=CYsuUJ7SNInaywGtiYHYBg&ved=0CFwQ6AEwBzgK#v=onepage& q=educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20diversidade&f=false> Acesso em: 26 jan. 2012. STOBÄUS, Claus Dieter; MOSQUERA, Juan Jose Mouriño (orgs) Educação especial: em direção à educação inclusiva. 2ª Ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=fwc62sl_8VcC&pg=PA9&lpg=PA9&dq=educa %C3%A7%C3%A3o+e+diversidade&source=bl&ots=L4sYsInQ_&sig=D0iATbBQft3cKAkFaKJoiONhysE&hl=pt-BR&sa=X&ei=YY4uUKffHK3ywHM54DIBw&ved=0CDUQ6AEwADgU#v=onepage&q=educa%C3%A7%C3% A3o%20e%20diversidade&f=false> Acesso em: 26 jan. 2012. SEBINO, Raquel Volpato (org.) A escola e seus alunos: o problema da diversidade cultural. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995 Seminários e debates. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=YwJml1- _6VMC&printsec=frontcover&dq=educa%C3%A7%C3%A3o+e+diversidade&source= bl&ots=m6pCVgnEZU&sig=3nGu1igJwsmVxfZGQf-UOJo-vHs&hl=ptBR&sa=X&ei=YY4uUKffHK3ywHM54DIBw&ved=0CFEQ6AEwBTgU#v=onepage&q=educa%C3%A7%C3%A 3o%20e%20diversidade&f=false> Acesso em: 26 jan. 2012. Estrutura e Organização da Educação Brasileira Ementa 47 Estrutura, organização e funcionamento da educação básica brasileira. Constituição federal. LDB. Planos da educação. A escola como organização complexa. Gestão escolar democrática. Concepção de currículo e seus fundamentos. Bibliografia Básica LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHE, Mirza Seabre. Estrutura e organização da educação brasileira. São Paulo: Cortez, 2003. PLT 214. (Livro principal). BRANDÃO, Carlos F. Estrutura e funcionamento do ensino. 1. ed. São Paulo: Avercamp, 2004. KUENZER, Acácia; CALAZANS, Maria Julieta; GARCIA, Walter. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar BONAMINO, Alicia; BESSA, Nícia; FRANCO, Creso (orgs.) Avaliação da educação básica. Rio de Janeiro: Editora PUC, Edições Loyola, 2004. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=F0IcfOwoQAQC&printsec=frontcover&dq=edu ca%C3%A7%C3%A3o+b%C3%A1sica+no+brasil&source=bl&ots=w-h4rERnU&sig=yc8xMkKCUrFShHejfbkz79yQID0&hl=en&sa=X&ei=iXYyUNGGL5K20QH mmIH4CQ&ved=0CFgQ6AEwCA#v=onepage&q=educa%C3%A7%C3%A3o%20b% C3%A1sica%20no%20brasil&f=false> Acesso em: 26 jan. 2012. CERVI, Rejane de Medeiros. Padrão estrutural do sistema de ensino no Brasil. Ed. IBPEX. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=MHpg2o9oTx0C&pg=PT208&lpg=PT208&dq= educa%C3%A7%C3%A3o+b%C3%A1sica+no+brasil&source=bl&ots=j1snyeHKFc&s ig=fKjMXHXkZP4AQ8JDF3OB2055Hk&hl=en&sa=X&ei=iXYyUNGGL5K20QHmmIH4CQ&ved =0CF8Q6AEwCQ#v=onepage&q=educa%C3%A7%C3%A3o%20b%C3%A1sica%20n o%20brasil&f=false> Acesso em: 02 fev. 2012. SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: Estrutura, administração e legislação. 2ª Ed. Atualizada e ampliada. São Paulo: Thompson, 2003. 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Língua Inglesa IV Ementa As diferentes maneiras de se elaborar um texto: descrição, narração, dissertação e argumentação. Leitura e elaboração de textos representativos de cada um dos tipos textuais. Apresentação e desenvolvimento de diferentes estratégias de escrita. Bibliografia Básica FUSCOE, Kate; GARSIDE, Barbara; PRODROMOU, Luke. Attitude 3 student's book. 1ªed. MacMillan, 2008. MOLINSKY, Steven J.; BLISS, Bill. Side By Side, v. 1, 2, 3 & 4. New York: Longman, 2002. Book and Activity Workbook. WEIGLE, Sara Cushing. Assessing writing. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. Bibliografia Complementar 77 LAFACE, Antonieta, et al (orgs). Estudos linguísticos e ensino de línguas. São Paulo: Arte & Ciência, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=d9JyUUg1mbwC&printsec=frontcover&d q=língua+inglesa>. Acesso em: 27 jul. 2012. SMALZER, William R., Murphy, Raymond. Grammar in use. Intermediate workbook. 3ª Ed. Cambridge, 2009. 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Noções de língua, linguagem, cultura e signo, estrutura lingüística com ênfase nas contribuições de Saussure e seus postulados. Bibliografia Básica ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 7ª ed. São Paulo: Contexto, 2010. JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1994. SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1969. Bibliografia Complementar 78 HURFORD, James R; HEASLEY, Brendan. Curso de semântica. Tradução de Delzimar da Costa Lima e Dóris Cristina Gedrat. Canoas: ULBRA, 2004. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=o72Ii-a3OjkC&printsec=frontcover>. Acesso em: 25 jul. 2012. DUBOIS, Jean, et al. Dicionário de Linguística. São Paulo: Cultrix, 2011.p. 526-534. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=ivoQ6Q2xu0oC&pg=PA532&lpg=PA532 &dq>. Acesso em: 24 jul. 2012. LOPES, Edward. Fundamentos da Linguística Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2007. 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Análise geral sobre metodologia de ensino: estudo através da prática e análise reflexiva desses métodos e abordagens. Bibliografia Básica 84 SILVEIRA, M. I. M. Línguas estrangeiras: uma visão histórica das abordagens, métodos e técnicas de ensino. Maceió, São Paulo: Catavento, 1999. PAIVA, V. L. M. O. (Org.). Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. Campinas: Pontes, 1996. NICHOLLS, S. M. Aspectos metodológicos e práticos do ensino de inglês como língua estrangeira. 2. ed. Maceió: CEDU-UFAL, 1999. Bibliografia Complementar LAFACE, Antonieta [et al] (orgs.) Estudos linguísticos e ensino de línguas. São Paulo: Arte&Ciência, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=d9JyUUg1mbwC&lpg=PP1&ots=hPWKLF4Aq&dq=M%C3%A9todos%20e%20Abordagens%20no%20Ensino%20de%20L% C3%ADngua%20Inglesa&hl=ptPT&pg=PA6#v=onepage&q=M%C3%A9todos%20e%20Abordagens%20no%20Ensino %20de%20L%C3%ADngua%20Inglesa&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012. MOURA, Denilda (org.) 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Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. v. 5. (Coleção O Mundo Hoje). GURGEL. R.M. Extensão universitária: comunicação ou domesticação? São Paulo: Cortez; Autores Associados; Universidade Federal do Ceará, 1986. CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional. RJ: Campus, 2005. Bibliografia Complementar BARBOSA, Raquel Lazzari Leite. Formação de educadores: artes e técnicas, ciências políticas. São Paulo: UNESP, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=YSxPtbrRXVQC&lpg=PA151&ots=wPtRF7Z_P H&dq=projeto%20de%20extens%C3%A3o%20e%20forma%C3%A7%C3%A3o%20ac ad%C3%AAmica&hl=ptPT&pg=PA4#v=onepage&q=projeto%20de%20extens%C3%A3o%20e%20forma%C3 %A7%C3%A3o%20acad%C3%AAmica&f=false> Acesso em: 26 jul. 2012. HADDAD, Sergio (org.) ONG´s e Universidades. Desafios para cooperação na América Latina. São Paulo: Abong Petrópolis, 2002. 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Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II Ementa Os autores contemporâneos: reflexões teóricas e as contribuições para pensar a sociedade e a educação. Ensino da língua inglesa como prática e formação de agentes transformadores da sociedade e leitores críticos da realidade objetiva. Prática de observação, participação e de regência. Organização da pasta de estágio. Bibliografia Básica 87 ABRAHÃO, M. H. V. (Org.) Prática de ensino de língua estrangeira: experiências e reflexões. Campinas: Artelíngua, 2004. MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996. OLIVEIRA, J. B. A.; CHADWICK, C. Aprender e ensinar. 5. ed. São Paulo: Global, 2002. Bibliografia Complementar CONSOLO, Douglas Altamiro (org.) Pesquisa em linguística aplicada. Ensino e aprendizagem de língua estrangeira. São Paulo: Ed. UNESP, 2004. 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Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. BARROS, A. de J. de. Projetos de pesquisa: propostas metodológicas. 17. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990. Bibliografia Complementar BARBOSA, Raquel L. L. (Org.) Trajetórias e perspectivas da formação de educadores. São Paulo: UNESP, 2004. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=g7RuATVu92gC&lpg=PA371&ots=ofgIV3kTFz& dq=estagio%20pedagogia&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012. MEKSENAS, Paulo. Pesquisa Social e Ação Pedagógica: Conceitos, Métodos e Práticas. São Paulo: Edições Loyola, 2002. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=dBDfDTEXxXsC&lpg=PA29&ots=DelhzK9QxS& dq=pesquisa%20pedagogia&hl=pt>. Acesso em: 25 jul. 2012. PÁDUA, Elizabete M. M. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico-prática. 13ª ed. Campinas: Papirus, 2004. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=72nMi8qNRJsC&lpg=PA66&ots=axMozoiPJN& dq=lakatos%20marconi&hl=pt>. Acesso em: 25 jul. 2012. REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2 ed. Brasília: Senac, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=syG59k2nRogC&lpg=PA42&ots=kPX3QH8L_&dq=lakatos%20marconi&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012. THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. Canoas: ULBRA, 2003. Disponível em: 89 <http://books.google.com.br/books?id=05PUpCFeEoYC&lpg=PA201&ots=8xzR1VqmX a&dq= - >. Acesso em: 25 jul. 2012. 10. Estágio Supervisionado O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na matriz curricular, conforme as Diretrizes Curriculares estabelecidas, e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional. O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais. Destaca-se a possibilidade de serem convalidadas como horas de Estágio Obrigatório as atividades desenvolvidas na Iniciação Científica e na Extensão, desde que sejam respeitadas as Diretrizes Curriculares do Curso e as determinações dos regulamentos próprios desses Programas. As horas cumpridas como estágio não obrigatório podem ser convalidadas como Atividades Complementares. Em ambos os estágios é disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, dando suporte, analisando, acompanhando e supervisionando as atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com as disposições legais da Lei N.º 11.788, de 25 de setembro de 2008. O Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa do Curso de Letras compreende o total de 700 horas, sendo: Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 100 horas Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 150 horas Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa III 150 horas Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I 150 horas Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II 150 horas As disciplinas de estágio estão subdividas em cinco semestres, iniciando na 3ª série do Curso de Letras. A parcela relativa ao Ensino Fundamental se concentra nas 3ª e 6ª séries, com 250 horas-aulas e a do Ensino Médio, nas 4ª, 5ª e 7ª séries, com 450 horas-aulas. O Quadro 1 aponta essa distribuição: Sem. Disciplinas 3º Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 4º Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 5º Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa III 6º Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I CH 100 horas 150 horas 150 horas 150 horas Enfoque Língua Portuguesa Ensino Fundamental Língua Portuguesa Ensino Médio Língua Portuguesa e Literatura Ensino Médio Língua Inglesa Ensino Fundamental 90 7º Estágio Supervisionado 150 Língua Inglesa Ensino Médio em horas Língua Inglesa II Quadro 1- Organização das Disciplinas de Estágio Supervisionado A distribuição da carga horária de Estágio Supervisionado é realizada por meio de: a) orientações: o acadêmico estagiário assiste vídeoaulas explicativas sob a supervisão da coordenação do curso de Letras e a orientação do/a professor/a EAD responsáveis pela disciplina; b) visita à escola: o acadêmico estagiário conhece o campo de estágio e solicita a autorização da coordenação da escola/professora da disciplina em foco; c) observação na escola: o acadêmico estagiário elabora diário de registro de dados da realidade; formula questões e pensa em intervenções adequadas; d) interação na escola: o acadêmico estagiário participa da programação da escola, observa, executa e sugere atividades para sala de aula; e) plano de aula: o acadêmico estagiário elabora o plano de aula sob a orientação do/a tutor/a presencial e do tutor a distância; o plano de aula tem como fundo a aula e a sala de aula; f) autoestudo: o acadêmico estagiário estuda a partir das atividades e textos disponibilizados na galeria da disciplina do Curso de Letras, tirando quaisquer dúvidas através da interação com a tutoria presencial e a distância; g) regência: a responsabilidade pela execução das atividades será amplamente assumida pelo acadêmico-estagiário, que deverá manter sempre o necessário entrosamento com o professor cooperador e tutores orientadores do Estágio; h) relatório técnico-científico: é a exposição escrita do trabalho de estágio supervisionado, de acordo com as normas e orientações enviadas pela coordenação; i) registros finais: fichas e formulários que englobam todas as etapas do estágio supervisionado, inclusive as fichas de frequência e documentos devidamente assinados e carimbados pela escola cooperadora. A avaliação do estágio obrigatório tem caráter processual, e abrange todas as atividades realizadas pelos (as) estagiários (as), com ênfase em um relatório enquanto documento final. O/a estagiário/a é avaliado/a pelo cumprimento de todas as etapas do estágio. O estudante deve cumprir integralmente a carga horária e as atividades previstas obtendo frequência mínima de 75% e conceito Suficiente para ser considerado aprovado na disciplina. A nota final do desempenho do/a estagiário/a é a somatória das avaliações realizadas dentro de todo o processo do estágio. Os critérios de avaliação do relatório são os seguintes: a) Linguagem: clareza, coerência, coesão, observância da norma padrão. b) Conteúdo: presença de todas as informações solicitadas nas orientações e qualidade da descrição feita. c) Análise Crítica: avaliação fundamentada do grupo sobre os aspectos coletados. d) Articulações: explicitação das articulações e influências existentes entre o entorno da escola, a organização da escola e a organização da sala de aula. e) Aspectos formais: observância das orientações, segundo normas da ABNT. O estudante que não segue esses critérios tem seu trabalho reprovado e deve refazer a disciplina de Estágio Supervisionado em período destinado para esse fim, sem direito a EXAME. A única legislação disponível, em âmbito nacional, que trata da redução da Carga horária de Estágio é a Resolução do CNE/CP n° 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de 91 formação de professores da Educação Básica em nível superior. Nessa carga horária estão previstas 350 horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso. No parágrafo único do art. 1º indica-se: Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução de carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. (BRASIL, 2002). Dada a especificidade da modalidade de ensino, houve necessidade de normatização interna, Resolução nº 03/2008, da Comissão de Estágio Supervisionado (COES). O acadêmico-estagiário que exerça atividade docente regular na Educação Básica poderá ter a redução da carga horária do Estágio Supervisionado na vivência, interação e docência (regência). Porém, não da orientação teórica da universidade, desde que encaminhe à coordenação do curso de Letras da Interativa um pedido ou comprovante de exercício na função específica, em papel timbrado, com assinatura e carimbo do diretor ou representante legal (original). Dispensa da disciplina específica de 3 a 5 anos 25%; de 5 a 8 anos 40%; 8 a 10 anos- 45%. 11. Atividades Complementares A inclusão das Atividades Complementares (AC) atende ao Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997. São cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional. As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos, favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação. São normatizadas por regulamento próprio. 12. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quando for parte integrante do currículo dos cursos de graduação da Instituição, é uma disciplina de cumprimento obrigatório, normatizada por instrumento próprio. O TCC constitui uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do conhecimento que é desenvolvida pelo aluno mediante controle, orientação e avaliação docente. Permite ao aluno, entre outras aprendizagens, revelar sua capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido que deve ser relativo à futura profissão - e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito profissional. Tem por objetivo habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na elaboração de trabalho monográfico, que deve sintetizar os conhecimentos adquiridos durante o curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas com eles e as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a sua formação. As áreas de conhecimento para elaboração do TCC são as definidas pelo Projeto do Curso e a especialização do corpo de professores define os orientadores. Informações mais detalhadas são apresentadas no Regulamento do TCC. 92 13. Iniciação Científica A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante, porque possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu interesse e necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a oportunidade de conhecer e aplicar o método científico, participar de congressos e se preparar para a pósgraduação. O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em 1999, como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito acadêmico, para o estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a supervisão de um professor orientador. Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação o primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao desenvolvimento do projeto de pesquisa. O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em eventos científicos. Destaca-se a possibilidade de as atividades desenvolvidas no PIC serem convalidadas no Estágio Obrigatório, desde que a pesquisa realizada inclua atividades de campo. Neste caso, o estudante deverá seguir as determinações definidas no Regulamento de Estágio. No que se refere ao curso de Letras na modalidade a distância será iniciado um projeto-piloto de extensão, contando com a participação dos polos de apoio presencial, a partir do primeiro semestre letivo de 2011, no âmbito do PIC e com as adaptações necessárias à modalidade. 14. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso 1.4.1 Do desempenho do aluno A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em cada uma delas. Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha obtido frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e demais atividades programadas, à exceção das atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da frequência de 100% (cem por cento), após as avaliações regulares ou processos de recuperação. É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso, como compensação de ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição. 93 O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais. Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e Direção do Centro de Educação a Distância. Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos. A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina. As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e reflexivas. Os professores EAD são orientados no sentido de que sessenta por cento (60%) do valor dessa avaliação deva se concentrar nas questões dissertativas. As questões objetivas são elaboradas de tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas quanto às provas e atividades avaliativas. Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para as ATPS. Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7 (sete). O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos até três dias úteis da data de sua publicação. O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera Uniderp institui como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as provas substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final. Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na condição de reprovados por faltas. No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada. Não será permitida ao aluno a realização da prova para fins de substituição de nota abaixo de sete, nota mínima exigida para a aprovação na disciplina ou no módulo. 94 A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis, com questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das atividades avaliativas de zero a quatro. As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à Universidade Anhanguera-Uniderp para serem corrigidas. As notas são atribuídas pelos professores EAD e tutores a distância, estes últimos sob a supervisão dos primeiros. O aluno reprovado em até quatro disciplinas de série(s) anterior(es) é promovido de série e poderá cursar aquela(s) disciplina(s) no Programa de Dependência. A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários ou meios especiais, com metodologia adequada para o aluno em dependência ou adaptação, ou para aluno reprovado, como forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, nos termos das normas constantes em regulamento próprio. As avaliações das disciplinas de Estágio Supervisionado seguem regulamentos próprios. 14.2 Do projeto do curso O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente autoavaliados, de acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se encontra descrito em documento disponível, que atende aos princípios do SINAES. Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu próprio desempenho e da coordenação do curso, as instalações e serviços; pelo coordenador sobre o corpo docente do curso, a administração superior, dos serviços administrativos; pelos diretores e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as condições de oferta do curso e pelos egressos sobre o curso concluído e atividade profissional. Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e subsidiam a tomada de decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou para propor reformulações acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas pelas instâncias superiores. 14.3 Avaliação Institucional O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do processo de gestão acadêmica. A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado, semestralmente, pelos alunos, que respondem aos questionários nos laboratórios de informática. Os resultados dão origem ao Índice de Satisfação Discente (ISD) que representa, em termos percentuais, a opinião dos alunos em relação aos quesitos abordados. 95 15. Infraestrutura Física e sua utilização O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade Anhanguera-Uniderp, em Campo Grande-MS, com disponibilidade de salas, laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente, encontra-se a Coordenadoria do curso de Letras responsável pela gestão e coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual divide suas responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação do curso. Tanto a Sede (Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam com dependências físicas e recursos tecnológicos suficientes para atender as demandas do curso. Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim como os equipamentos. Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância Salas Camarim Transmissão I Transmissão II Transmissão III Transmissão IV Transmissão V Transmissão VI Transmissão VII Transmissão VIII Mediação I Mediação II Mediação IIII Mediação IV Mediação V Mediação VI Mediação VII Mediação VIII Estúdio I Estúdio II Estúdio III Estúdio IV Estúdio V Estúdio VI Estúdio VII Estúdio VIII Área (m²) 5,61 m² 13,82 m² 13,20 m² 9,40 m² 9,60 m² 4,75 m² 8,45 m² 8,45 m² 8,45 m² 8,85 m² 8,03 m² 9,59 m² 10,00 m² 4,52 m² 5,13 m² 5,13 m² 5,13 m² 80,03 m² 60,97 m² 47,50 m² 33,60 m² 17,92 m² 21,20 m² 21,20 m² 21,20 m² Fonte: Projeto Pedagógico Modular do Curso de Pedagogia 15/07/2009. Equipamentos do Centro de Educação a distância Setor: Direção Geral Coord. Geral Direção de Operações Micro 01 - Microcomputador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD 01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD 08 - Microcomputador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD Impressora Kyocera FS1300D Mesas Cadeiras Armários 3 6 2 2 6 1 12 18 2 Arquivos Outros 4 96 Sala de Reuniões 01 - Microcomputador Sempron 1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CDROM, 01 Sala de Reuniões Auxiliar Assessoria Direção Recepção / Sec. Direção Produtora Coord. do Processo Seletivo Núcleo de Informática ( SUPORTE ) Produção Desenvolvime nto Web Coordenação Capacitação Coordenação Pedagógica 01 - Microcomputador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB, CD-RW, Monitor 15" LCD 01 - Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD 02 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Machintosh G5 Pró 01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" CRT 01 - Microcomputador Pentium 4 3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB, HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD 02 - Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB, CD-RW, Monitor 15" CRT 06 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Placa Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb, Monitor 17" LCD, 04 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD 01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Placa Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb, Monitor 17" LCD 01 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03 - Micro Computador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD 01 - Tv Plasma 42", 01 - Aparelho de Audio Conferência Polycom 1 12 1 10 3 8 2 2 2 Kyocera KM1820, Kyocera KM 5015 1 01 - Balcão de Atendimento Kyocera FS1300D 5 7 1 0 Kyocera FS1300D 3 3 3 3 Kyocera FS2000D 2 3 2 2 4 3 11 16 1 4 4 1 7 6 2 HP LaserJet 1020 Kyocera FS1300D 02 - Ilhas de Edição 01 DUPLICADORA DE DVD´S 1 97 46 - Estações de Trabalho, 01 Scanner hp 2400, 01 - Tela de Projeção Tutoria Eletrônicia 46 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD Kyocera FS1300D Coord. dos Cursos 18 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD Kyocera FS2000D 20 28 15 Coord. do Estágio Supervisionad o e Avaliação Institucional 05 - Microcomputador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD Kyocera KM1820 5 8 4 1 3 6 2 1 12 6 08 - Ilhas de Edição e Corte 6 8 08 - Lousa Digital, 08 - Data Show 2.000 Lumens Engenharia Técnica Estúdios Área de Transmissão 01 - Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" CRT, Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" CRT 08 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD Estúdios Área de Gravação 08 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW Estúdios Área de Mediação 16 - Microcomputador Pentium Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD Secretária de Controle Acadêmico 09 - Microcomputador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 15" crt Coord. de Pós Graduação 05 - Microcomputador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD 46 8 08 - Monitor CRT 15", 08 - Ilhas de Mediação 16 Kyocera KM1820 10 14 52 14 6 8 1 2 Fonte: Projeto Pedagógico Modular do Curso de Pedagogia 15/07/2009. Setor Transmissão Equipamento DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS GM9GG5X5672F C/BOLSA Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856 Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683 Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686 Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455 Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM 50V Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894 Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195 Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506 Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU Gravadora de DVD Marca SAMSUNG Mesa de Controle EUROPACK MOD UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516 Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882 Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384 Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885 Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955 Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958 Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD TM 910SU9 JVC Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD TM 910SU9 JVC Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281 Quantidade 8 8 8 8 8 8 8 1 1 1 1 1 1 2 7 6 1 6 1 1 1 1 6 6 1 1 1 98 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286 Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535 NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421 NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439 Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123 Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183 Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22 TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030 Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864 Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel TV Marca CCE 14 MOD.HPS 1471C/NS -11596 Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -101538 Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -102018 Videocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD DSR45 Videocassete Digital Marca Sony HDV MOD XDCAM Videocassete Marca JVC HI-FI MOD HR S 5912U NS-150D0041 Videocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB S C/NS-BA 5AA002 Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA Videocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772 Videocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040 Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536 VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902 VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913 WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493 WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513 Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5 Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501 Amplificador Alesis RA 150 2 Canais Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10 Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156 Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009 Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS KT443012629 Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS NW 10034051 Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042 Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS EIKD005383DS Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00 Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0 Aparelho de TV 14 Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681 Aparelho de TV 20 Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677 Aparelho de TV Marca CCE 14 Colorida Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD. 914284 C/NS-13639 Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 C/ NS-10040 Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-91348 C/NS-11596 Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 C/NS-4382 Aparelho de TV Marca PHILCO 20 Colorida Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD.PT4131 Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460 Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 1 1 1 1 1 1 1 1 8 1 1 1 6 1 1 1 1 1 1 6 6 1 1 1 1 6 6 6 6 2 6 6 1 1 1 5 2 2 2 2 2 2 6 4 1 1 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 6 6 1 1 1 1 99 Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO Caixa de SOM Marca HInor Caixa de Som Hinor Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50 Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364 Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365 Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15 Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15 Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 Mesa Cadeiras Semptrom 2.4, HD 40 GB, Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Semptrom 2.4, HD 40 GB, Pedagógico II Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Semptrom 2.4, HD 40 GB, Pedagógico III Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB, IV Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Semptrom 2.4, HD 40 GB, Pedagógico V Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Semptrom 2.4, HD 40 GB, PedagógicoVI Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB, VII Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB, VIII Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Estúdio VIII Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Estúdio VII Mesa Apoio Pedagógico I 1 1 1 1 1 1 1 1 8 4 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 4 Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 2 1 1 3 Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 1 1 1 4 Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 2 1 1 3 Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 1 1 1 4 Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 2 1 1 3 Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 1 1 1 4 Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 2 1 1 3 Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 1 1 1 2 1 2 2 2 Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 1 1 1 1 100 Estúdio VI Estúdio V Estúdio IV Estúdio III Estúdio II Estúdio I Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Poltronas Fixas Cadeiras Móveis Poltronas Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15 Mesa Rack TV de20 Polegadas 2 1 2 2 2 1 1 1 1 2 1 2 2 2 1 1 1 1 2 1 2 2 2 1 1 1 1 2 1 2 2 2 1 1 1 1 2 1 2 2 3 1 1 1 1 2 1 2 2 3 1 1 1 22 3 3 1 1 1 1 101 Produção Marketing Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Armário Gaveteiro Telefone Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15 ,Drive DVD Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 17 Mesa Cadeiras Telefone Armário Horizontal Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17 , caixa de som 1 1 6 5 1 2 1 1 1 1 3 1 1 1 16. Polos de Apoio Presencial Polo de apoio presencial é a unidade operacional, no País, para o desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância. Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos alunos, defesas de trabalhos de conclusão de curso, aulas práticas em laboratório específico, quando for o caso, supervisão de estágio obrigatório, quando previsto em legislação pertinente. Além de orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou coordenadores acadêmicos EAD, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras. Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela Universidade Anhanguera Uniderp para verificar sua infraestrutura e condições de oferta, de acordo com o preconizado pela regulação específica de EAD e observando-se os instrumentos de verificação adotados pelo INEP. É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca, laboratório de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas para tutorias, salas de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes físicos. 16.1 Laboratórios de Informática e Específicos Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio presencial dispõem de laboratórios de informática com hardware e software em quantidade e qualidade suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de informática atualizados, com acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades das atividades propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos. 16.2 Biblioteca As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na modalidade à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo menos três bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é adotado como livro-texto 102 (Programa do Livro-Texto PLT). Para os demais, priorizam-se títulos que já tenham sido adquiridos e encaminhados, anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que se refere às bibliografias complementares, são indicados livros e revistas científicas disponíveis na Biblioteca Virtual, base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera Educacional, ofertando aos alunos dos polos um universo de 8.600 publicações nas áreas de saúde, negócios, esportes e multidisciplinar ( tanto em inglês quanto português ). Destaca-se que no caso dos periódicos internacionais, a base dispõe de tradutor automático do texto completo para português. Além dos periódicos científicos a Biblioteca virtual, também, disponibiliza e-Books elaborados por uma equipe de profissionais altamente qualificados, da própria Instituição. Esta produção engloba as diversas áreas de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp. As obras são adquiridas pela Anhanguera Uniderp, respeitando-se a matriz curricular, e encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de forma informatizada. A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo, conforme orientação e formação recebida da Anhanguera Uniderp. 16.3 Política Bibliográfico de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão precípua a disponibilização dos meios necessários para que os estudantes possam desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais missão institucional. Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos educacional e cultural. Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um volume de informações que atende não somente suas necessidades técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional, mas também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural. Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a oferecer ao corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são compradas diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do curso. O PLT permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das doações de diferentes quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT promove a cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a reprodução das obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas. 17. Informações Complementares 17.1 Coordenação do Curso 103 O coordenador do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de pósgraduação, lotado com carga horária integral o que facilita o cumprimento de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do curso. Nome: Gilberto Gedaías Alves Formação Acadêmica Graduação: Licenciatura Plena em Letras Habilitação Língua Portuguesa e Língua Inglesa Anhanguera Educacional Campinas III. Especialização: Estudos Literários Anhanguera Educacional Campinas III. Especialização: Metodologias e Gestão para Educação a Distância Anhanguera Educacional Campinas III. (fase de entrega de TCC) 17.2 Corpo Docente Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância desempenham as funções de professor EAD. Os professores EAD são responsáveis pela organização dos materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico do Curso e o planejamento das teleaulas em diálogo com os professores-tutores a distância e tutores presenciais. São atribuições do professor EAD: produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual de aprendizagem do Centro de Educação a Distância; ministrar a aula; elaborar plano de ensino e roteiros de atividades elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides, avaliações); orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais atividades avaliativas nos polos de apoio presencial. auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das avaliações realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a sede da Universidade. participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e a distância, organizadas pela Coordenação Pedagógica de EAD do Centro de Educação a Distância; e exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores. 17.3 Tutor a distância O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de conhecimento do curso, observando-se o previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Tem a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e professores EAD. O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem para esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais personalizada possível. O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EAD. 104 Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como incentivando a formação do sentimento de pertença social, fator essencial para um processo educacional significativo. A Universidade Anhanguera Uniderp adota modelos descentralizados de trabalho para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos tutores presenciais; ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e com orientações periódicas emanadas dos professores EAD e coordenadores de curso. O tutor a distância participa das teleaulas e videoulas, inclusive quando da realização de avaliações. Também auxilia os professores EAD no acompanhamento das aulas práticas, estágios supervisionados, atividades complementares e trabalhos de conclusão de curso, quando se aplicam. Está em permanente comunicação tanto com os alunos quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo. Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância: Auxiliar os professores EAD em todas as atividades que se fizerem necessárias para o bom andamento do curso. Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a leituras, esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre questões apresentadas e sínteses de debates, dentre outros. Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a ordem das atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas, orientações quando alunos se mostram confusos a respeito dos próximos passos e indicações sobre como a turma deve se organizar, dentre outros. Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de softwares, hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de textos ou imagens e acesso a sites, dentre outros. Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando sobre código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e regras de boa convivência nas relações mediadas pela internet ou e-mails. Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas por alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos disponibilizados. Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade. Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões enfocadas, gramaticalmente corretas, objetivas, mas não monossilábicas. Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual de aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as relações. Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações. Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas um grupo ou indivíduo. Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes dentro do prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se como horasúteis as compreendidas entre as 8h e 22h de segunda-feira a sexta-feira, bem como das 8h às 13h dos sábados). Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem. Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração. 105 Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar outros estímulos à discussão sempre que possível. Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem abrir mão da empatia. Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por mais de uma semana. Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis melhoras tanto no presente quanto em futuros trabalhos. Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina. Auxiliar os professores EAD na realização de trabalhos, na seleção e organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica qualificada para o desenvolvimento do curso. Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização das atividades. Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem, das tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a experiência de cada um. Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação, conforme planejamento prévio. Participar das atividades solicitadas pelo professor EAD ou pela coordenação do curso. Auxiliar os professores EAD na correção das provas e outras metodologias de avaliação da aprendizagem. Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que melhorem o seu rendimento, quando necessário. Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, bem como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp. Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e videoaulas. Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico. Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos alunos que estão cursando disciplinas em regime de dependência ou adaptação. Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp. 17.4 Tutor presencial O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do curso ou conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes no âmbito do polo de apoio presencial e, também, no auxílio quanto ao uso do ambiente virtual de aprendizagem. O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de aprendizagem a partir das orientações do professor EAD. Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades 106 individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como sobre o uso das tecnologias disponíveis. O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como teleaulas e videoaulas, acompanhamento das avaliações, aulas práticas em laboratórios e estágios supervisionados, quando se aplicam. Está em permanente comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo. Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial: Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial. Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp. Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e videoaulas. Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão operantes, de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a interação com qualidade. Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades presenciais previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades. Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes, durante e depois da transmissão via satélite. Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, videoaulas, palestras e demais atividades a distância entre o professor EAD, professores-tutores a distância e estudantes. Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do professor EAD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a consecução das provas seja condizente com o Regimento da Universidade Anhanguera Uniderp. Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos nas aulas. Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de comunicação da Universidade Anhanguera-Uniderp, atendendo às solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis. Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos professores EAD, com vistas à participação nos momentos presenciais e de autoestudo. Acompanhar a consecução das atividades complementares, estágios e os trabalhos de conclusão de curso realizado pelos estudantes com vistas à avaliação pelos professores EAD. Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico. Auxiliar durante a teleaula ou videoaula para que os questionamentos dos alunos sejam enviados ao tutor a distância, que elaborará respostas imediatas ou em momentos posteriores. Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas turmas. Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp. De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação a Distância do MEC, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera Uniderp designa o professor-tutor a distância, o tutor presencial e o coordenador 107 acadêmico como profissionais para auxiliar no processo didático pedagógico dos cursos oferecidos, auxiliando o professor EAD. Tanto o professor-tutor a distância quanto o tutor presencial exercem funções docentes, diretamente contratados pela Universidade Anhanguera-Uniderp. 17.5 Coordenador acadêmico EAD Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição. O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente já atuando como tutor presencial ou professor local de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera-Uniderp, com a função adicional de representar a Universidade perante os alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos. Suas principais funções e responsabilidades já foram aqui previamente citadas. 17.6 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante NDE do curso de Letras tem a co-responsabilidade no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Tem como atribuições: contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. A composição do NDE do curso de Letras segue as normas da Resolução nº1/2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, todos com regime de trabalho em tempo integral ou parcial. Fazem parte do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Letras os servidores abaixo relacionados: Prof. Esp. Gilberto Gedaías Alves; Profa. Ma. Ausdy Nazareth Castro dos Santos; Profa. Ma. Geise Cristina Lubas Grilo; Profa. Ma. Glauce Soares Casimiro; Profa. Ma. Mariciane Moraes Nunes; Profa. Ma. Rosemeire Lopes Farias; 18. Projetos Extensionistas A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, estágios, prestação de serviços e outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão estabelece convênios nas 108 localidades onde estão instalados os polos de apoio presencial. Esses convênios envolvem docentes e discentes na sua operacionalização, visando às experiências profissionais, qualificações de aprendizados, inserções nas comunidades, em especial. Foram desenvolvidos pela Coordenação e Colaboradores do Curso de Letras os Projetos de Extensão abaixo mencionados: - REPÚBLICA INTERATIVA DO LIVRO 1) Dados de identificação das Instituições ou Empresas envolvidas: Centro de Educação à Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, Pró Reitoria de Extensão, Polos da Anhanguera Uniderp. 2) Período de realização: 2009. 3) Público-alvo: acadêmicos, professores locais, gestores, comunidade. 4) Justificativa: o papel da mediação, neste projeto, amplia-se para a condição do professor mediador de texto em sala da aula. Embora se estabeleça um grau de mediadores, conferido na obra literária, na biblioteca, nos críticos literários, nos professores, na família, no contador de histórias, entre outros mediadores de leitura, pontuamos a figura o professor como fundamental, para o pleno desenvolvimento deste projeto. O professor mediador da leitura, o qual receberá a sigla PML, se apresentará também como um pesquisador de textos, que trará para sala de aula informações não somente pertinente ao conto, mas percepções teóricas, que farão à diferença na vida do acadêmico. Participarão do projeto os pólos da Universidade Anhanguera-UNIDERP, como fomentadores para novos leitores. As estratégias de leitura como Mapa Conceitual, caderno eletrônico Literatura em Ação, blog República do Livro e os fóruns, propiciarão um efeito multiplicador, pois os próprios acadêmicos estarão envolvidos nos projetos de Estágio Supervisionado em escolas estaduais e municipais. O liame retentor da leitura será o acadêmico que dará continuidade ao trabalho, no estágio e futuramente em sala de aula. 5) Objetivo Geral: Criar condições para que os acadêmicos exerçam com consciência e autonomia seu papel de leitor, essas condições serão propiciadas por meio de estratégias de leitura, organizadas em fóruns, caderno eletrônico Literatura em Ação, blog República do Livro e Mapa Conceitual, acompanhadas pelo Professor Mediador da Leitura (PML) e Facilitador de Leitura ( FL). Objetivos Específicos: Propiciar aos acadêmicos a leitura de textos ficcionais, mais especificamente contos; Possibilitar aos acadêmicos a inserção nos Gls (grupos formados em sala de aula) para discutirem os textos lidos, e ampliarem suas percepções de leitura; Incentivar os acadêmicos a postarem seus textos no caderno eletrônico Literatura em Ação, e também a participação no blog República do Livro; e apreensão textual através do Mapa Conceitual; Levar o acadêmico a reflexão dos textos literários a partir de leituras de textos teóricos; Propiciar ao acadêmico leituras de materiais essenciais para o Estágio Supervisionado nas escolas. 6) Metodologia: este projeto será desenvolvido, em primeira instância, nos pólos da Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP. A primeira fase se consolidará na seleção dos contos. Alguns contos poderão ser postados no portal. Os pólos receberão as referências bibliografias, e terão livre acesso com o PML para adaptarem a outros contos, que tenham mais flexibilidade de acesso. A maioria dos contos machadianos pode ser consultada na integra no site Domínio público. Para que o professor Tutor local, possa desenvolver o projeto em seu polo de origem, ele receberá via E-mail um roteiro do projeto. O pólo será o núcleo gestor que direcionará as ações dos Gls. Para que o trabalho 109 tenha eficácia, o PML (Professor interativo) dará todo o apoio necessário, no que concerne a seleção de textos teóricos, como subsídios para as leituras, seu trabalho estará em consonância com o pólo. O PML acessará livremente o Caderno eletrônico Literatura em Ação, para pontuar sua percepção dos textos elaborados pelos alunos. Este caderno terá links específicos para cada pólo, para que os acadêmicos sejam direcionados no momento da postagem. É importante considerar que os textos não são resumos, mas uma percepção do acadêmico ao texto ficcional. O leitor-escritor deverá aparecer no texto, não poderão postar meras cópias de resumos da internet, textos dessa natureza serão descartados do portal. Cabe ao PML ficar atento nesta questão, pois haverá atribuição de notas ao acadêmico. - O ENCANTAMENTO DA ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS Ação de Responsabilidade Social no Ensino Superior. 1) Dados de identificação das Instituições ou Empresas envolvidas: Centro de Educação à Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, Pró Reitoria de Extensão, Polos da Anhanguera Uniderp. 2) Período de realização: 2009. 3) Público-alvo: acadêmicos, professores locais, gestores, comunidade. 4) Justificativa: Contar histórias contribui para o desenvolvimento das competências dos acadêmicos, principalmente na leitura, na oralidade e na memória. A memória nessa acepção se estende para uma memória que absorve as histórias, para serem tecidas e preservadas por outras memórias. Para Borges, a memória já entrou na consciência, embora seja necessário descobri-la. Ela surge sorrateiramente no folhear de um livro, nos sonhos, ao dobrar a esquina, e não se perde no vazio, pois ainda permanece viva com as histórias contadas. Para que haja memória, é preciso que o acontecimento ou o saber registrado saia da indiferença, que ele deixe o domínio da insignificância (DAVALLON, 1999, p. 25). O dom de um narrador é poder contar sua vida; sua dignidade é poder contá-la inteira, porque sempre em algum lugar tem alguém que quer contar uma história...... e alguém que deseja ouvi-la. Assim, as histórias têm um poder de sedução. E é pela voz do narrador que as personagens saem do mundo narrado e compartilham com o ouvinte uma espécie de fascinação. Essa fascinação transforma o ouvinte em futuro narrador, que (re)criará outras histórias, tecendo os tênues fios da rede que compõe pequenas e grandes histórias no universo ficcional literário. Em razão do acima exposto, justifica-se a presente Ação. 5) Objetivos: Oportunizar aos acadêmicos do Curso de Letras do Centro de Educação à Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, a formação de grupos de contadores de histórias em seus polos de origem, para o exercício da ação social em suas comunidades; Refletir sobre os aspectos que envolvem a palavra e suas especificidades, na arte de contar histórias. 6) Metodologia: Serão selecionados alguns contos pelos professores integrantes, que serão enviados aos pólos. A escolha de qual conto trabalhar ficará a critério do professor local e seus alunos. Os contos escolhidos serão apresentados ao público escolhido (jovens ou idosos, de acordo com a proposta do Dia da Ação Social) pelo professor/acadêmicos. - SEMINÁRIOS DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS (1º semestres) SEMANAS DE LETRAS (2º semestres) 1) Dados de identificação das Instituições ou Empresas envolvidas: Curso de Letras Presencial e do Centro de Educação à Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, Pró Reitoria de Extensão, Polos da Anhanguera Uniderp em Campo Grande-MS. 110 2) Período de realização: 2009 a 2012. 3) Público-alvo: acadêmicos, professores locais, gestores, comunidade. 4) Justificativa: A proposta desses eventos está centrada na questão do papel do ensino superior na produção, circulação e conexão de saberes, já que conta com palestras de professores especialistas da área de Letras e Humanas, oferecidas pelos professores da Instituição e/ou professores convidados de outras IES, que são muito aproveitadas pelos alunos participantes. Os acadêmicos apresentam seminários, pôsteres, participam de peças de teatro e concursos de fantasias e contos, demonstrando conhecimento e comprometimento com o magistério das Letras. 5) Objetivos: possibilitar espaço e oportunidade aos acadêmicos da AnhangueraUniderp e das IES convidadas para apresentação de suas produções científicas. Realçar a relação entre o trabalho acadêmico e a especificidade do âmbito universitário como espaço de construção do saber crítico. 19. Regulamentos de Estágio e Atividades Complementares REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares (AC) atendem ao Parecer n° 776/97 da CES, que trata das Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação, aprovado em 03/12/97. Art. 2º As Atividades Complementares devem ser cumpridas pelo aluno regularmente matriculado e são de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional. Art. 3º A carga horária total das AC está definida nas matrizes curriculares dos cursos de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 4º As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos, favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam: I. sua progressiva autonomia profissional e intelectual; II. conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão; III. conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação. CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES E DA CARGA HORÁRIA Art. 5º São consideradas Atividades Complementares, com as respectivas cargas horárias e documentação comprobatória necessária: (*) Categoria Atividade presencial ou a distância CH Documento Comprobatório Exigido Certificado de participação, com nota Disciplina de outro curso ou instituição 40h e freqüência. Evento científico: congresso, simpósio, ciclo de conferências, debate, workshop, jornada, 20h Certificado de participação oficina, fórum, etc. Curso de extensão, aprofundamento, Certificado de participação, com nota Atividades aperfeiçoamento e complementação de 40h e freqüência, se for o caso. científicoestudos presenciais ou a distância acadêmicas Seminário e palestra nacional 10h Certificado de participação Seminário e palestra internacional 20h Certificado de participação Relatório com assinatura e carimbo Visita técnica 10h do responsável pela visita. Ouvinte em defesa de TCC, monografia, Relatório com assinatura e carimbo 05h dissertação e tese do responsável 111 Pesquisa de iniciação científica, estudo dirigido ou de caso 40h Relatório final ou produto, com aprovação e assinatura do responsável. Apresentação de trabalho em evento científico 40h Certificado Desenvolvimento de projeto experimental 40h Publicação de resumo em anais Publicação de artigo em revista científica Disciplina optativa - LIBRAS, exceto para o aluno da licenciatura Pesquisa bibliográfica supervisionada Resenha de obra recente na área do seu curso Vídeo, filme, recital, peça teatral, apresentação musical, exposição, workshop, feira, mostra, etc. Atividades Campanha e/ou trabalho de ação social, socioculturais comunitária ou extensionista como voluntário 20h Relatório final ou produto, com aprovação e assinatura do orientador. Cópia da publicação Cópia da publicação Comprovante de aprovação na disciplina Relatório aprovado pelo supervisor 20h Resenha divulgada em mural do curso 02h Ingresso ou comprovante e breve apreciação. 20h 20h 40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração do responsável. Resenha divulgada em jornal ou mural Resenha de obra literária 10h da instituição Relatório das atividades Monitoria (voluntária ou não) 40h desenvolvidas aprovado pelo responsável Relatório das atividades 40h desenvolvidas aprovado pelo Atividades de Estágio não curricular durante um semestre responsável prática profissional Relatório das atividades Plano de intervenção 40h desenvolvidas aprovado pelo responsável Relatório das atividades Docência em minicurso, palestra e oficina 20h desenvolvidas e declaração (*) Carga horária máxima atribuída à atividade ou conjunto de atividades da mesma natureza. Outras atividades a critério/especificadas no Projeto Pedagógico do Curso. 40h Art. 6º As atividades previstas podem ser cumpridas individualmente e/ou por grupos de alunos, desde que seja assegurada a participação efetiva de cada integrante e desde que as mesmas não estejam especificadas como individuais. Art.7° São consideradas somente as AC realizadas no período no qual o aluno está regularmente matriculado. Art.8° A carga horária total a ser cumprida nas Atividades Complementares está definida na matriz curricular de cada curso. Art.9º A carga horária total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas categorias, ou seja, o aluno não poderá cumprir, por exemplo, toda a carga horária apenas em atividades de prática profissional. Art.10 A entrega da documentação das Atividades cumpridas deve ocorrer nos períodos especificados pela coordenação do curso. Excepcionalmente, o aluno poderá entregar todas as atividades cumpridas no último semestre do curso. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO Art. 11 O acompanhamento e o controle das AC são da responsabilidade do Coordenador Acadêmico EAD, a quem cabe: I. homologar disposições complementares a este regulamento, por meio de instrução normativa; II. homologar os resultados finais das AC, por meio de ata emitida pela secretaria; III. manter atualizadas as informações sobre o andamento dos trabalhos; IV. encaminhar, oficialmente, os alunos aos respectivos campos de atividade, quando necessário; V. assinar certificações e/ou declarações; VI. informar ao aluno a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos não aceitos, quando for o caso. Art. 12 Ao aluno compete: 112 I. cumprir o regulamento das Atividades Complementares; II. receber orientação, quando necessário; III. cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das AC; IV. manter atitude ético-profissional. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO E DA CONVALIDAÇÃO DAS AC Art. 13 A avaliação das AC é feita pelo Coordenador Acadêmico EAD responsável e, quando for o caso, ouvidos os membros envolvidos no processo. Art. 14 No processo de avaliação do desempenho do aluno considera-se, ainda: I. o seu compromisso na elaboração, execução e avaliação das AC; II. a apresentação dos relatórios finais. Art. 15 Os documentos são entregues pelo aluno no Polo de Apoio Presencial ao Coordenador Acadêmico EAD, que procede a avaliação dos pedidos de convalidação, expressando seu parecer e definindo o total de horas convalidadas na folha de avaliação, nos campos específicos. Art. 16 Ao final do semestre letivo o Coordenador Acadêmico EAD docente responsável lança no sistema as horas, referentes à AC, cumpridas pelo estudante, encaminhando-a ao DCA. Art.17 O DCA é responsável por registrar as horas no sistema acadêmico, que gera automaticamente o conceito SUFICIENTE ou INSUFICIENTE. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 18 Os casos omissos são resolvidos pelo docente responsável, ouvidos o coordenador do curso. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1º As disposições contidas no presente Regulamento baseiam-se na obrigatoriedade do cumprimento da disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório, quando for parte integrante do currículo pleno dos cursos de graduação da Instituição. §1º Estágio Supervisionado Obrigatório é aquele que consta na matriz curricular, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma, enquanto o Estágio Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional. Art. 2° O Estágio, sendo ele obrigatório ou não, tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. Art. 3º O Estágio Supervisionado Obrigatório segue as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, bem como os dispositivos legais federais, e as normas estatutárias e regimentais da Instituição. Art. 4º A realização do Estágio Supervisionado Obrigatório não cria vínculo empregatício de qualquer natureza entre o estudante e a instituição concedente. CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA Art. 5º As atividades didático-pedagógicas e a operacionalização do Estágio Supervisionado Obrigatório vinculam-se à Coordenação do Curso ou Órgão Competente doravante denominado por Coordenação. Art. 6º O Estágio Supervisionado Obrigatório deve ser cumprido pelo estudante regularmente matriculado, em local que disponibilize funções compatíveis com o perfil profissional previsto no curso e que seja referendado pelo Coordenador do Curso ou pelo Professor Orientador do Estágio. Art. 7º As áreas do Estágio Supervisionado Obrigatório são definidas pelo colegiado de cada curso, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso. Art. 8º A carga horária mínima a ser cumprida no Estágio Supervisionado Obrigatório é a estabelecida na matriz curricular do curso. §1º A comprovação do cumprimento da carga horária deve ser feita mediante documento padrão, validado pelo supervisor da instituição onde o Estágio Supervisionado Obrigatório ocorrer. §2º Ao final da disciplina de Estágio Supervisionado, a somatória das cargas horárias cumpridas nas atividades, devem ser comprovadas por documento próprio, perfazendo o total de horas mencionadas na matriz curricular. 113 §3º O cumprimento das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado Obrigatório será documentado, no término da disciplina, em um Relatório Final. Art. 9º A composição e a organização das atividades para o cumprimento das cargas horárias obrigatórias são de responsabilidade do coordenador de cada curso, auxiliado pelos professores orientadores designados, devendo ser consonantes com o Projeto Pedagógico do Curso. Art. 10 O Estágio Supervisionado Obrigatório poderá ser desenvolvido em uma ou mais etapas, caracterizando disciplinas distintas do curso, de acordo com as especificidades da área. §1º As especificidades da área serão contempladas nos planos de ensino das disciplinas de Estágio Supervisionado. §2º A execução das atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório deverão compor o Plano de Estágio, documento que deve conter o cronograma das atividades que serão desenvolvidas. Art. 11 O estudante poderá realizar o Estágio na instituição em que trabalha, desde que atenda às normas previstas neste regulamento, no Estatuto ou no Regimento da Instituição. Art. 12 A constituição da equipe de Estágio Supervisionado Obrigatório contemplará o Coordenador de Estágio da Central de Estágios, o Professor Orientador, o tutor presencial e o Estudante Estagiário. Art. 13 São atribuições da Coordenação: I- Designar os professores orientadores pertencentes ao quadro docente da Universidade. II- Definir, elaborar e fixar, em cronograma próprio, os prazos e datas de entrega dos documentos e relatórios, as orientações sobre os conteúdos dos assuntos a serem desenvolvidos, respeitando o calendário escolar. III- Definir, com demais professores da série, as atividades a serem desenvolvidas para o cumprimento das horas de Estágio, bem como seus critérios de avaliação da aprendizagem. IV- Providenciar a celebração de convênios com instituições públicas e/ou privadas para a aceitação do estagiário em diálogo e acompanhamento da Central de Estágios. V- Encaminhar o estudante à instituição conveniada para a realização do Estágio de acordo com as datas previstas no cronograma. VI- Avaliar, juntamente com os professores orientadores, o desenvolvimento das atividades, os relatórios parciais e finais do Estágio. VII- Encaminhar à Secretaria ou ao Departamento de Controle Acadêmico, a documentação acerca do aproveitamento e avaliação do Estágio, para fins de atualização do Histórico Escolar do estudante, no prazo definido no calendário escolar. VIII- Organizar e divulgar dados estatísticos sobre o Estágio Supervisionado Obrigatório. Art. 14 São atribuições do Professor Orientador de Estágio Supervisionado Obrigatório, junto ao estudante, à coordenação e à supervisão da instituição concedente: I- Estabelecer a agenda de encontros com os estudantes para orientações periódicas, de forma a respeitar o cronograma de atividades definido pela Coordenação. II- Orientar os estudantes na escolha do local adequado para o desenvolvimento das atividades práticas. III- Orientar, técnica e pedagogicamente, os estagiários na elaboração e na execução das atividades constantes do Plano de Estágio e, em especial, na elaboração do relatório final. IV- Explicitar aos estudantes os critérios de avaliação. V- Avaliar as atividades desenvolvidas pelos estudantes, bem como fazer o controle de frequência nas atividades de orientação. VI- Dar ciência à Coordenação sobre os acontecimentos, principalmente aqueles que possam comprometer o desenvolvimento das atividades. VII- Encaminhar, ao final do semestre, à Coordenação, os documentos comprobatórios de realização das atividades. VIII- Contatar o supervisor da instituição concedente a fim de esclarecer os objetivos do Estágio, colocando-se à disposição para dirimir as dúvidas que possam surgir. Art. 15 Compete ao estudante estagiário: I- Conhecer e cumprir o horário de orientação. II- Realizar todas as atividades previstas para o cumprimento do Estágio, com pontualidade. III- Registrar as atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório, conforme orientações recebidas. IV- Rubricar o Formulário de Controle de Orientação nos encontros de orientação. V- Sempre que houver necessidade, buscar dirimir as dúvidas ou dificuldades encontradas, com o Professor Orientador do Estágio Supervisionado Obrigatório. VI-Elaborar e entregar os relatórios parciais e o final seguindo rigorosamente as orientações dadas pelo professor orientador, em prazo fixado. VII- Entregar ao professor orientador os documentos padrão que comprovam a realização das atividades, com as devidas assinaturas, carimbos e sem rasuras. VIII- Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de ideias ou textos de outrem, desde que comprovados, implicarão na anulação do Estágio e consequente reprovação na disciplina. IX- Redigir e apresentar o Relatório Final do Estágio Supervisionado Obrigatório seguindo os critérios estabelecidos no Modelo Padrão da Instituição, disponibilizado pelo coordenador do curso na sala virtual. X- Primar pela atitude ética, profissional no decorrer de todo o processo de Estágio. CAPÍTULO III AVALIAÇÃO 114 Art. 16 A avaliação do Estágio, que é da competência do professor orientador, compreende um processo contínuo. §1º O aproveitamento final será a avaliação do(s) relatório(s) e da participação do estudante nas orientações. §2º A avaliação de desempenho do estudante estagiário será realizada mediante instrumento modelo adaptado às especificidades de campo de Estágio. §3º O professor orientador poderá atribuir valores numéricos às atividades desenvolvidas pelo estudante, convertendo a nota final, maior ou igual a sete (7,0), em conceito Suficiente e, menor do que sete(7,0) em conceito Insuficiente. §4º Caso o professor orientador considere que o relatório não atende às normas de elaboração, ou esteja insuficiente, o estudante poderá reformulá-lo, no prazo máximo de uma semana. §5º O estudante que cumprir integralmente a carga horária, as atividades previstas, obtiver frequência mínima de 75% nas orientações e conceito Suficiente será considerado aprovado na disciplina. §6º O estudante que cometer atos irregulares na produção do Estágio Supervisionado Obrigatório será reprovado e sujeito às penalidades previstas no Regimento da Instituição de Ensino Superior. §7º O estudante reprovado deverá cumprir novamente a disciplina. §8º O estudante reprovado fará o Estágio Supervisionado Obrigatório em período a ser definido pela Coordenação, e deverá arcar com os ônus dos custos decorrentes da nova orientação. Parágrafo Único. O sistema de avaliação tratado no artigo 15 é válido para todas as disciplinas de Estágio Supervisionado que constarem da matriz curricular do curso. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS Art.17 Quando o Estágio estiver vinculado ao Programa de Iniciação Científica (PIC), o estudante deverá atender às determinações definidas para o Estágio Supervisionado Obrigatório, assim como para o PIC. Art.18 Aos estudantes que já participaram da Iniciação Científica no curso em que está matriculado, será facultativa a realização da disciplina de Estágio Supervisionado (conforme art. 1º, § 3º, da Lei nº 11.788 de 25/09/2008). § 1º O estudante que atender esse quesito deverá apresentar à Coordenação o certificado de participação no PIC - explicitando a carga horária cumprida no Programa, e uma cópia do artigo publicado - que deverá ser extraída do veículo original de publicação para fins de comprovação e convalidação. § 2º A Coordenação convalidará o PIC como Estágio Supervisionado Obrigatório, considerando área pesquisada e a carga horária cumprida pelo estudante, que devem ser equivalentes ao programado para a disciplina de Estágio Supervisionado. § 3º A Coordenação encaminhará ao Departamento de Controle Acadêmico ou Secretaria, para arquivamento, uma cópia do documento que comprova a participação do estudante no PIC, bem como o formulário próprio de convalidação do Estágio Supervisionado Obrigatório. Art.19 As atividades de extensão e de monitoria desenvolvidas pelo estudante, se compatíveis com a área do Estágio Supervisionado Obrigatório, poderão ser convalidadas como horas cumpridas. Art.20 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria competente da Instituição. Art.21 Este Regulamento entra em vigor nesta data. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art.1º As disposições contidas no presente Regulamento se baseiam na obrigatoriedade do cumprimento da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quando for parte integrante do currículo pleno dos cursos de graduação da Instituição. Art.2° O TCC consiste é uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do conhecimento, desenvolvida pelo discente mediante controle, orientação e avaliação docente. Permite, entre outras aprendizagens, revelar sua capacidade de interpretação e análise do objeto de estudo; discutir e usar conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido que deve ser relativo à futura profissão - e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito profissional. § 1º Entende-se por atividades acadêmicas, aquelas que articulam e interrelacionam os conteúdos das disciplinas estudadas no curso com as vivências cotidianas da área, contribuindo efetivamente, para a formação do aluno. 115 § 2º As áreas de conhecimento para elaboração do TCC são as previstas no Projeto Pedagógico do Curso e delimitadas pela Coordenação. São atribuições do estudante: I - Definir a temática do TCC em conjunto com o tutor a distância. II - Caso necessário, obter a autorização do local onde realizará a pesquisa de campo. III - Elaborar e cumprir o cronograma de atividades definido para o desenvolvimento do TCC, compatível com o cronograma da disciplina. IV Contactar o tutor a distância para obter as orientações e sanar eventuais dúvidas. V - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de ideias ou textos de outrem, implicarão na anulação da pesquisa e consequente reprovação na disciplina. VI - Redigir o TCC conforme critérios estabelecidos no Modelo Padrão da Instituição, obedecendo as normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT). VII - Postar o TCC, no Ambiente Virtual de Aprendizagem, para avaliação do tutor a distância. CAPÍTULO II DESENVOLVIMENTO DO TCC Art.3° A alteração do tema de pesquisa de TCC só poderá ocorrer com a expressa concordância do tutor a distância. Art.4º A colaboração de profissional externo ao quadro de professores do curso ou da Instituição é condicionada à aprovação da Coordenação. Art.5º O TCC poderá ser desenvolvido por mais de um aluno desde que previsto nas diretrizes do curso. Art.6º A avaliação do TCC será realizada de forma processual e propositiva pelo tutor a distância. § 1º O processo de redação do TCC será acompanhado pelo tutor a distância. § 2º O estudante que cumprir integralmente as diretrizes para elaboração do TCC, e que obtiver Média Final maior ou igual a 7,0 (sete), será considerado aprovado na disciplina. §3º O estudante que não atingir a Média Final 7,0 (sete), poderá submeter uma nova versão do TCC, desde que observado o período previsto no calendário acadêmico. Após a avaliação, persistindo Média Final inferior a 7,0 (sete), o acadêmico será considerado reprovado e deverá arcar com os custos decorrentes, cumprindo novamente a disciplina. §4º O estudante que cometer atos irregulares na produção do TCC, tais como violação dos preceitos éticos e legais, será reprovado e sujeito às penalidades previstas no Regimento da Instituição de Ensino Superior. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS Art.7º Quando o TCC estiver vinculado ao Programa de Iniciação Científica (PIC) o(s) estudante(s) deve(m) ter ciência de que, embora seja desenvolvida a mesma atividade de pesquisa, será necessário cumprir, separadamente, as determinações definidas para o TCC, assim como, para o PIC. Art.8º Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria competente da Instituição. Art.9º Este Regulamento entra em vigor nesta data, para todos os efeitos legais. 20. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso A coordenação do curso de Letras, seguindo a política de manutenção da melhoria contínua dos cursos, determina por Instrução Normativa que todos os alunos desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às normas de citação e referência da Associação Brasileira das Normas Técnicas (ABNT). 116 A coordenação do curso tem oferecido apoio aos professores EAD, com os tutores a distância e tutores presenciais, para técnicas de seminários, utilização de normas acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz curricular, contribuindo assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas. 117 This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com. The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.