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INSTITUTO SERGIPE DE ENSINO SUPERIOR – ISES – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2009 -1- INSTITUTO SERGIPE DE ENSINO SUPERIOR Sumário INFORMAÇÕES GERAIS 05 1. DADOS INSTITUCIONAIS 1.1.Mantenedora 1.2. Mantida 1.3. Histórico da Mantenedora 1.4. Histórico da Mantida 1.5. Inserção Regional da Instituição 05 05 05 05 05 06 2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO 07 DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL 08 1.1. Características da Instituição 1.1.1. Missão Institucional 1.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão 1.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico 1.2. Administração 1.2.1. Condições de Gestão 1.2.1.1. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional 1.2.2. Planos de Desenvolvimento 1.2.3. Sistemas de Informação e Comunicação 1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios 1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes 1.3.2. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo 1.3.3. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes 10 10 10 12 13 13 13 13 13 14 14 15 15 DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 17 2.1. Projeto Pedagógico do Curso 2.1.1. Contexto Educacional 2.1.2. Concepção do Projeto Pedagógico do Curso - PPC 2.1.3. Justificativa do Curso 2.1.4. Objetivos do Curso 2.1.5. Perfil do Egresso 2.1.5.1. Competências e Habilidades do Egresso do Curso 2.1.5.2. Perspectivas de Inserção Profissional do Egresso 2.1.6. Estrutura Curricular 2.1.6.1. Conteúdos Curriculares 2.1.6.1.1. Coerência dos Conteúdos Curriculares face às Diretrizes Curriculares Nacionais 2.1.6.2. Matriz Curricular 2.1.6.3. Ementário e Bibliografias do Curso 2.1.6.4. Mecanismo de Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridas 17 17 18 20 23 24 25 26 26 26 -2- 27 28 30 no Trabalho 2.1.6.5. Articulação das disciplinas/unidades curriculares/módulos com as bases tecnológicas 2.1.6.6. Atividades Complementares 2.1.7. Metodologia de Ensino 2.1.7.1. Estratégias Pedagógicas 2.1.7.2. Práticas Pedagógicas Inovadoras 2.1.8. Mecanismos de Avaliação 2.1.8.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem 2.1.8.2. Sistemas de Avaliação do Projeto de Curso 2.1.8.2.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação 2.1.8.2.2. Concepção do Processo de Autoavaliação do Curso 2.1.8.2.2.1. Avaliação do Curso 2.1.8.2.2.2. Avaliação da Disciplina 2.1.8.2.2.3. Autoavaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação 2.1.8.2.2.4. Avaliação Externa 2.2. Atenção aos Discentes 2.2.1. Formas de Acesso 2.2.1.1. Disposições Gerais 2.2.1.2. Condições e Procedimentos 2.2.1.3. Matrícula 2.2.2. Apoio Pedagógico aos Discentes 2.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico 2.2.4. Mecanismos de Nivelamento 2.2.5. Atendimento Extraclasse 2.2.6. Acompanhamento dos Egressos 38 39 39 39 39 40 40 40 41 42 42 42 DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE 43 3.1. Administração Acadêmica 3.1.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) 3.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 3.1.3. Titulação e Formação Acadêmica do NDE 3.1.4. Regime de Trabalho do NDE 3.1.5. Coordenação do Curso 3.1.5.1. Participação da Coordenação do Curso nos órgãos colegiados da IES 3.1.6. Titulação e Formação do Coordenador do Curso 3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 3.1.8. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso 3.1.9. Organização Acadêmico-Administrativa 3.1.9.1. Organização do Controle Acadêmico 3.1.9.2. Pessoal Técnico-Administrativo 3.2. Formação Acadêmica e Profissional dos Docentes 3.2.1. Titulação 3.2.2. Regime de Trabalho 3.2.3. Tempo de Experiência Acadêmica no Magistério Superior ou Experiência na Educação Profissional 43 43 43 44 44 44 45 45 45 45 46 47 47 47 47 51 -3- 30 30 30 32 33 33 35 35 36 36 36 37 37 52 3.2.4. Tempo de Experiência Profissional fora do Magistério 3.3. Condições de Trabalho 3.3.1. Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral 3.3.2. Alunos por Turma em Disciplinas Teóricas 3.3.3. Número Médio de Disciplinas por Docente 3.3.4. Síntese Curricular do Corpo Docente 52 53 53 53 53 53 DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 54 4.1. Instalações Gerais 4.1.1. Espaço Físico 4.1.1.1. Sala de Professores e Sala de Reuniões 4.1.1.2. Gabinetes de Trabalho para Professores/Núcleo Docente Estruturante e Coordenação de curso 4.1.1.3. Salas de Aula 4.1.1.4. Infraestrutura de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida 4.1.1.4.1. Acessibilidade às Instalações Físicas, Equipamentos e Mobiliário da IES 4.1.2. Equipamentos de Informática 4.1.2.1. Políticas de Acesso aos Equipamentos de Informática 4.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso 4.1.2.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia 4.1.3. Serviços 4.1.3.1. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas 4.1.3.2. Manutenção e Conservação dos Equipamentos 4.1.3.3. Pessoal Técnico de Apoio 4.1.4. Biblioteca 4.1.4.1. Acervo 4.1.4.2. Acervo 4.1.4.1.1. Livros da Bibliografia Básica e Complementares 4.1.4.1.2. Periódicos Especializados 4.1.4.1.3. Política de Atualização de Acervo 4.1.4.2. Serviços 54 54 54 4.1.5. Laboratórios Especializados 55 55 55 55 56 56 56 57 57 57 57 58 58 58 58 58 59 59 59 59 (Anexo 1) – Ementário e Bibliografia do Curso (Anexo 2) – Regulamento das Atividades Complementares (Anexo 3) – Síntese Curricular do Corpo Docente -4- Informações Gerais 1. DADOS INSTITUCIONAIS 1.1. Mantenedora NOME ENDEREÇO CNPJ MUNICÍPIO UF Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo – ASSUPERO AV PAULISTA, 900 – 1° ANDAR 06.099.229/0024-06 SÃO PAULO SP 1.2. Mantida NOME ENDEREÇO SEDE MUNICÍPIO UF TELEFONE FAX E-MAIL SITE DIRIGENTE PRINCIPAL Instituto Sergipe de Ensino Superior – ISES Rua Oscar Valois Galvão, 355, Bairro Grageru, Aracaju/ SE CEP: 49027-220 Aracaju SE (79) 3217-7476 (79) 3217-5029 [email protected] www.unilist.com.br/faser Newton Roberto Gregório Moraes 1.3. Histórico da Mantenedora A Sociedade Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo – SUPERO, atualmente Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo – ASSUPERO, de acordo com transferência de mantença autorizada pela Portaria MEC nº 3.355, de 28/09/2005, publicada no D.O.U. de 28/09/2005, é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em São Paulo/SP, Estatuto registrado e protocolado em microfilme no Quarto Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo, em 04/02/2004, sob o nº 477.740, e CNPJ nº 06.099.229/0021-55. 1.4. Histórica da Mantida De acordo com a Portaria nº 453, de 29 de abril de 2010, publicada no D.O.U. em 04 de maio de 2010, foi aditado o ato de credenciamento para fim de alteração de denominação do Instituto Sergipe de Ensino Superior – ISES, mantido pela Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo – ASSUPERO, em Aracaju/SE, para Faculdade Sergipana – FASER. -5- O Instituto Sergipe de Ensino Superior – ISES, ora denominado Faculdade Sergipana – FASER, credenciado por meio da Portaria Ministerial nº 3.720, publicada no D.O.U. de 23/12/02, é um estabelecimento isolado de ensino superior, situado na Rua Oscar Valois Galvão, 355, Bairro Grageru, Aracaju, Sergipe. Nele são oferecidos os cursos regulares de Administração e Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, reconhecidos pela Portaria nº 856 (publicada no D.O.U. em 06/11/06); Ciências Contábeis, reconhecido pela Portaria nº 1.087 (publicada no D.O.U. em 19/12/06); Direito, autorizado pela Portaria nº 1.212 (publicada no D.O.U. em 03/07/06); Turismo, autorizado pela Portaria nº 3.721 (publicada no D.O.U. em 23/12/02); Pedagogia, autorizado pela Portaria nº 942 (publicada no D.O.U. em 23/11/06); e os tecnológicos de Gestão da Tecnologia da Informação, autorizado pela Portaria nº 343 (publicada no D.O.U. em 07/07/07); Gestão de Turismo, autorizado pela Portaria n.º 399 (publicada no D.O.U. em 28/05/07); Gestão Hospitalar, autorizado pela Portaria nº 492 (publicada no D.O.U. em 31/08/07); Comércio Exterior, Gestão de Recursos Humanos, Marketing e Processos Gerenciais, autorizados pela Portaria nº 575 (publicada no D.O.U. em 30/11/07); e Gestão Comercial, autorizado pela Portaria n.º 72 (publicada no D.O.U. em 29/02/2008). 1.5. Inserção Regional da Instituição O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da Instituição, agregado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), foi concebido mediante as necessidades e demandas da região, de forma a fortalecer o desenvolvimento e construir uma massa crítica de profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores socioculturais e político-econômicos como valores fundamentais para o fortalecimento integrado da cidade e das suas áreas de influência. Os cursos e os programas oferecidos pela IES, mediante seus projetos pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos profissionais em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes: a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que serão objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática nas diferentes configurações que a práxis profissional venha a assumir; o desempenho de suas atividades com competência técnica e compromisso social e político em seu contexto sociocultural de atuação. Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da proposta para o ensino de graduação tecnológica, a IES tem por finalidade a construção de processo coletivo de articulação de ações voltadas para a formação competente do profissional que pretende graduar. Nessa direção, torna-se imprescindível a interação da IES com a comunidade e os segmentos organizados da sociedade civil como expressão da qualidade social desejada para o cidadão a ser formado como profissional. A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover ações que permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e modificações na educação e na cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a liderança e o -6- acompanhamento de profundas e densas mudanças induzidas pelo avanço tecnológico e pelas novas concepções de vida dele emergentes. A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de desenvolvimento regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus alunos instrumentos técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são úteis e básicos à elaboração de políticas públicas. A interação dos conteúdos com aspectos inerentes às questões sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no mundo atual, possibilitará a formação de recursos humanos capazes de atuar em prol do desenvolvimento social, cultural e econômico sustentado. No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos modernos meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais livremente o fluxo de processos organizacionais – a primazia do mérito e da qualidade acadêmica, fatores indispensáveis para se alcançar os mais altos níveis da inteligência criativa e a elaboração de novas metodologias para a abordagem de problemas tangíveis e reais da sociedade organizada. A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a utilização dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: o normatismo, o burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica. Essas patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da descentralização do poder. A IES possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e perspectivas de desenvolvimento da região nordeste. Finalmente, resta afirmar que o Instituto Sergipe de Ensino Superior – ISES adota políticas direcionadas para o desenvolvimento de estudos de situações reais e específicas para a melhor compreensão das condições de vida das comunidades abrangidas pela ação da IES. Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver os conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham condições de atuar com competência nas empresas que escolherem em igualdade de condições com concorrentes de quaisquer regiões. 2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Turno de Funcionamento: Carga Horária: Noturno 2.520 (duas mil quinhentas e vinte) horas Tempo de Integralização: Mínimo – 04 semestres Máximo – 08 semestres -7- Base Legal: O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, denominado de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos, e em cumprimento à Portaria MEC nº 10, de 28 de julho de 2006, é objeto do presente Projeto Pedagógico e tem por base a cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos seguintes dispositivos legais: Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no D.O.U. em 22 de dezembro de 1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico); Parecer CNE/CES N.º 436, de 02 de abril de 2001; Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia); Parecer CNE/CP N.º 29, de 03 de dezembro de 2002; Decreto N.º 5.154, de 23 de julho de 2004; Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); Decreto Nº 5.773, de 09 de maio de 2006; Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006; e o Parecer CNE/CES Nº 277/2006. São também considerados os mais recentes desdobramentos legais e de mercado relativos à oferta de cursos desta natureza e os desenvolvimentos socioeconômicos, teóricos e tecnológicos relevantes para o Eixo Tecnológico da Informação e Comunicação. Vagas Solicitadas: 200 Dimensionamento das Turmas: Amparada no disposto no artigo 53 da Lei nº 9.394/1996, a IES, por meio de seus colegiados superiores, estabeleceu que os candidatos classificados em processo seletivo e matriculados serão divididos em grupos de 50 alunos. Em aulas teóricas e/ou expositivas, poderá haver a junção de grupos. Enquanto que, nas atividades práticas, os grupos têm as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação de Curso, sempre respeitado o limite máximo de 25 alunos por turma prática. Regime de matrícula: Seriado Semestral Coordenador do Curso: Nome: Márcio Macário Costa -8- End: Rua Jorge Pereira Porto, 248, Edf. Collona Ap. 201 – CEP 49020140 Fone: (79) 9992-1082 E-mail: [email protected] Titulação: Pós graduação em Ciências da Computação Área de concentração: Ciências da Computação Recomendado pela CAPES/MEC ( ) Conclusão. Regime de Trabalho: Integral -9- DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1. Características da Instituição 1.1.1. Missão Institucional O ISES tem como missão investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. Para alcançar esse objetivo, a Instituição promove a educação superior integrando o ensino e a extensão, visando à formação de sujeitos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica do Estado e da região. Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha dessa responsabilidade com os ingressos, os egressos e com as organizações locais. Nesse sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende que, na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros. Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, a IES pretende produzi-lo articulando o ensino com a extensão a partir da análise da realidade social, econômica, política e cultural local, buscando compreender melhor e mais profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar. Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão sistêmica do estudante. Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma série de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da resolução dos problemas locais e regionais. Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de que, enquanto agência promotora de educação superior deva ser possuidora de uma política de graduação rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. 1.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos colegiados, executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos organizam-se em dois níveis de decisão: - 10 - Órgãos da Administração Superior: Conselho Acadêmico e Diretoria; Órgãos da Administração Básica: Colegiado de Curso e Coordenadores. Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos Órgãos Suplementares. Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de natureza didático-científica, cultural e técnico-administrativa. 1.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico (Próxima página.) - 11 - ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL MANTENEDORA IES ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO (SUPERIOR) CONSELHO ACADÊMICO DIRETORIA CPA ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO (ACADÊMICA) COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ÓRGÃOS SUPLEMENTARES (SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS) SECRETARIA BIBLIOTECA COLEGIADO DE CURSO COORDENAÇÃO DE CURSO ADMINISTRAÇÃO TESOURARIA CONTABILIDADE MANUTENÇÃO 12 1.2. Administração 1.2.1. Condições de Gestão O Projeto Institucional da IES contempla a necessidade para a implantação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação juntamente com os demais cursos já implantados. Para as atividades acadêmicas e administrativas, a estrutura e o fluxo organizacional existentes são suficientes para a implantação e implementação do curso solicitado. A Direção Acadêmica, a Coordenação de Curso e de Estágio serão exercidas por docentes do quadro, sendo viável o cumprimento das normas administrativas e acadêmicas inerentes. Apesar de tratar-se de um projeto para implantação de novo curso, há coerência entre a estrutura organizacional definida pela Instituição e a prática administrativa proposta. 1.2.1.1. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional Há uma preocupação constante, por parte da IES, para que a gestão do curso possa estar articulada com a gestão institucional. Entendemos que não há possibilidade de existir uma gestão de qualidade se não houver interface entre os objetivos institucionais e as atividades do curso. Ademais, o Regimento da Instituição assegura, como forma de aplicação do princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades. Para tanto, foram instituídos órgãos colegiados deliberativos superiores com a participação de membros de sua comunidade, da comunidade local e da representatividade legal do corpo docente, discente e administrativo. Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove, consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. 1.2.2. Planos de Desenvolvimento No PDI, as informações específicas prestadas são coerentes com a estrutura organizacional e a prática administrativa existentes, além de haver condições financeiras satisfatórias para a implantação do curso. 1.2.3. Sistemas de Informação e Comunicação A Instituição também apresenta estrutura para a coordenação, secretaria, tesouraria e um sistema de informática compatível com as necessidades do curso. 13 1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios Os mantenedores da IES entendem que, mesmo dispondo de um Projeto de Desenvolvimento Institucional adequado e de Projetos Pedagógicos consistentes dos cursos que oferece e pretende oferecer, isto pouco representará se não houver pessoas qualificadas para desempenhar as funções administrativas, pedagógicas e acadêmicas. Sendo assim, são estabelecidos como critérios de contratação de pessoal administrativo: apresentar características de liderança; ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções que exerce e na área de informática; ser empático e democrático em relação aos colegas; demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e estar predisposto à formação contínua. Para a contratação de professores, os critérios que nortearão a escolha podem ser resumidos em dez aspectos: 1. Professores com titulação mínima de especialista; 2. Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas presentes na estrutura curricular dos cursos que oferece; 3. Professores com experiência docente e não docente; 4. Professores com experiência docente em cursos superiores de, pelo menos, dois anos; 5. Professores capacitados para estabelecer boa relação com os estudantes, com os seus pares e com as lideranças acadêmicas; 6. Professores comprometidos com a educação permanente; 7. Professores com potencial para somar as atividades de pesquisa e extensão às atividades docentes; 8. Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes; 9. Professores com elevada capacidade de comunicação oral e escrita; e 10. Professores com relações sociais nas organizações locais. 1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes Uma das preocupações da Instituição em promover o comprometimento do docente com os valores e princípios educacionais do ISES foi sinalizada pela elaboração e implantação do Plano de Carreira Docente constante no PDI. O Plano prevê classes, níveis e regime de trabalho. As classes de docentes serão de Titular, Adjunto, Assistente e Auxiliar. O ingresso na Carreira de Professor de Ensino Superior dar-se-á preferencialmente na referência inicial da respectiva categoria funcional, por meio de processo seletivo, e prevê os seguintes níveis: 14 I – para Professor Titular: título de Doutor na área em que irá atuar ou em área afim, obtido em curso reconhecido nos termos da Lei; II – para Professor Adjunto: título de Mestre na área correspondente ou em área afim, obtido em curso reconhecido nos termos da Lei; e III – para Professor Assistente: título de Especialista, obtido nos moldes da legislação específica. O professor integrante da carreira fica sujeito a um dos seguintes regimes de trabalho, incluídas as horas-aula que ministra: I – regime de Tempo Integral – TI, com obrigação de prestar 40 horas semanais de trabalho, sendo, pelo menos, 20 horas em estudos, pesquisas, extensão, produção científica e intelectual, planejamento e avaliação; II – regime de Tempo Parcial – TP, com obrigação de prestar de 12 até 39 horas semanais de trabalho, sendo, pelo menos, um quarto da carga horária em estudos, pesquisas, extensão, produção científica e intelectual, planejamento e avaliação; ou III – regime Horista – RH, para os que não se enquadram nos critérios I e II. Foi prevista a avaliação docente, que funcionará como condicionante à progressão funcional. No plano docente estão previstos estímulos à qualificação, à capacitação, à pesquisa e extensão. 1.3.2. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo A busca da IES pela eficaz promoção do comprometimento do corpo técnicoadministrativo com os valores e princípios educacionais defendidos pela Instituição norteou a elaboração e implantação do Plano de Carreira do Corpo Técnico-Administrativo, constante no PDI. O plano para a carreira administrativa prevê cargos técnicos de nível superior, médio e auxiliares administrativos. 1.3.3. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de bolsas de estudo referentes a descontos de 10% a 25% no valor da mensalidade do curso a estudantes carentes, mediante o preenchimento de formulário específico, que é, por sua vez, encaminhado para a avaliação e seleção de Comissão Especial, designada pela Diretoria. Essas bolsas são oferecidas considerando-se o equilíbrio entre os recursos existentes e a cota de bolsas pleiteadas. Ademais, a IES viabiliza o programa de Financiamento Estudantil – FIES, nos termos da Portaria MEC nº 1.626, de 26 de junho de 2003. O financiamento concedido, nesse caso, pode chegar até 75% dos encargos educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica Federal que concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados nos cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. 15 A IES já aderiu ao ProUni – Programa Universidade para Todos, criado pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tendo como objetivo a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes carentes do Município. Tais benefícios serão concedidos também aos cursos a serem implantados em 2009, visando principalmente à inclusão social de alunos de baixa renda nos meios universitários, conforme vem sendo incentivado pelo Ministério da Educação. O Programa de Benefícios tem sido amplamente divulgado pela Instituição, por ocasião de abertura dos processos seletivos, e conta com mecanismos próprios de controle. 16 DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1. Projeto Pedagógico do Curso 2.1.1. Contexto Educacional O Instituto Sergipe de Ensino Superior surge para suprir as deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado realizada. Segundo os últimos dados do IBGE (2009), a cidade de Aracaju, com 544.039 habitantes, contava, em 2008, com 27.637 discentes no ensino médio. E, de acordo com a Sinopse Estatística da Educação Superior, no ano de 2008 houve, no estado do Sergipe, 27.239 candidatos inscritos no vestibular e apenas 14.938 vagas oferecidas. Neste aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições particulares desempenham relevante papel na formação superior, de forma a atender a demanda de mercado resultante de um processo, qual seja o aumento do contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela necessidade de mais vagas, mais cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso dos jovens aos estudos de nível superior. O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os concludentes do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito mediante a autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade, formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor empresarial quanto para a administração de órgãos públicos e privados. Aracaju precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas de trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes inovadoras e para os desafios do desenvolvimento sustentável. É neste contexto que se instala o Instituto Sergipe de Ensino Superior, que não poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos, projetos e programas voltados para as necessidades regionais e integrados à realidade de sua área de inserção. O ISES pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um centro de referência no Estado de Sergipe no que diz respeito à formação de profissionais com competências e habilidades técnico-científicas reguladas pela ética e por uma visão crítica de seu papel na sociedade – uma formação profissional voltada para a assistência, o ensino, a pesquisa e a extensão em todos os níveis. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Tecnologia da Informação desta Instituição terá como objetivo capacitar o aluno a definir o Sistema de Informação a ser utilizado na Gestão dos Negócios de uma empresa, seja ela da área do comércio, indústria ou de serviços, pública ou privada, sempre buscando ótimo desempenho do custo/benefício. Para isso, receberá conhecimentos que lhe permitirão identificar quais informações são necessárias nos processos de gestão de uma empresa, bem como nos de atualização das tecnologias de informática existentes no mercado. Além disso, há uma preocupação social da Instituição em atender ao mercado regional, já que, de acordo com informações obtidas do e-MEC, existem 12 instituições de ensino superior na cidade e, no entanto, apenas duas, incluindo esta, oferecem o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Tecnologia da Informação. Aracaju possui, segundo dados do IBGE (2009), mais de treze mil empresas privadas, onde este profissional pode atuar como funcionário direto ou como prestador de serviços. 17 Considere ainda que o Estado de Sergipe é considerado geograficamente o menor estado da Federação, tendo cerca de 75 munícipios, sendo o maior deles a cidade de Aracaju, a qual conta hoje com aproximadamente 700.000 habitantes, e se considerarmos o que se denomina hoje de “a Grande Aracaju”, chegaremos a um contigente populacional em torno de 850.000 habitantes. Tal característica tem sido aproveitada pelo estado como um fator favorável para a implmentação das políticas públicas como maior assertividade. De fato, nos últimos anos, o estado de Sergipe tem demonstrado uma capacidade surpreendente de superar as expectativas, bem como em aproveitar as suas potencialidades, utilizando-se da implementação de ações estratégicas, envolvendo aos setores governamentais, nas esferas federal, estadual e municipal, além da forte participação do setor privado As iniciativas dos últimos anos têm levado estado a atingir indicadores de desenvolvimento econômicos e sociais em níveis signficativos, quando comparado com a região nordeste(onde o mesmo está inerido), e até mesmo com o Brasil. Só para efeito de comparação, o PIB – Produto Interno Bruto do Brasil, a preços básicos, no período de 1996 – 2007, no que se refere ao crescimento do mesmo, teve a seguinte configuração: Brasil – 2,78%, Nordeste – 3,0%, Sergipe – 3,49%. Ainda comparativamente, se olharmos para o IDH-Indíce de Desenvolvimento Humano, Sergipe tem se destacado nos anos de 2006 e 2007, veja a configuração do estado em relação a este indicador: Brasil – 0,816, Nordeste – 0,749, Sergipe – 0,770. Por fim, dentro desta perspectiva de desenvolvimento econômico e social, deve-se apontar ainda outro indicador extremamente significattivo que é o PIB per capita de Sergipe, que foi o maior da região nordeste em 2008, num patamar de 9,77 mil reais. Considere ainda a vocação do estado para o turismo, a presença da Petrobrás, e de um crescente número de instalação de empresas industriais, além da forte vocação cultural por conta de festejos tradicionais. É neste contexto de desenvolvimento econômico e social que se insere o Instituto Sergipe De Ensino Superior, com todos os seus cursos, e mais particularmente, com curso de Gestão da Tecnologia da Informação. 2.1.2. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional – (PPI), o Curso como foi concebido leva em conta a formação generalista, humanista, crítica e reflexiva do profissional de acordo com a orientação do Catálogo Nacional de Cursos para o Ensino de Graduação Tecnológica em Gestão da Tecnologia da Informação procurando assegurar a: • Articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, garantindo um ensino crítico, reflexivo, que leve à construção do perfil almejado, estimulando a realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento produzido; • Inserção do aluno precocemente em atividades práticas, de forma integrada e interdisciplinar, relevantes à sua futura vida profissional; 18 • Utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo ao aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho em equipe multiprofissional; • Visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade; • Garantia dos princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração estudo/trabalho e pluralidade no currículo; • Implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender; • Definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à formação do Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação; • Realização das dinâmicas de trabalho em grupo, por favorecerem a discussão coletiva e as relações interpessoais; • Valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade. 2.1.2.1. Concepção do curso A educação tecnológica de graduação e de pós-graduação é forma de educação profissional prevista no art. 39 da Lei N.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Os cursos tecnológicos, abertos a portadores de certificado de conclusão de curso de ensino médio ou equivalente, classificados em processo seletivo, diferem dos cursos seqüenciais ao qualificarem seu egresso para o prosseguimento de estudos em cursos e programas de pós-graduação, tanto lato sensu quanto stricto sensu. É interesse da instituição, ao ofertar cursos desta natureza, participar ativamente da transformação em curso na configuração atual do ensino brasileiro, em que paradigmas tradicionais, como a oposição entre o ensino profissional, associado à mera formação de mãode-obra, e o ensino tradicional, associado à formação de uma suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e forçosamente assumindo outros valores em virtude da reestruturação mais profunda da própria dinâmica das forças sociais que compõem o País. Recorre-se ao Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no DOU em 22/12/1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico) para uma explicação das origens da concepção dualista das funções do ensino profissionalizante: A formação profissional, desde as suas origens, sempre foi reservada às classes menos favorecidas, estabelecendo-se uma nítida distinção entre aqueles que detinham o saber (ensino secundário, normal e superior) e os que executavam tarefas manuais (ensino profissional). (...) No Brasil, a escravidão, que perdurou por mais de três séculos, reforçou essa distinção e deixou marcas profundas e preconceituosas com relação à 19 categoria social de quem executava trabalho manual. Independentemente da boa qualidade do produto e da sua importância na cadeia produtiva, esses trabalhadores sempre foram relegados a uma condição social inferior. (...) O saber transmitido de forma sistemática por meio da escola, e sua universalização, só foram incorporados aos direitos sociais dos cidadãos bem recentemente, já no século XX (...).” O texto do Parecer afirma ainda que, até meados da década de 1970, “a formação profissional limitava-se ao treinamento para a produção em série e padronizada, com a incorporação maciça de operários semi-qualificados, adaptados aos postos de trabalho, desempenhando tarefas simples, rotineiras e previamente especificadas e delimitadas.” Teria sido apenas na década de 1980, com o surgimento de “novas formas de organização e gestão”, que se teria modificado estruturalmente o mundo do trabalho: “passou-se a requerer sólida base de educação geral para todos os trabalhadores; educação profissional básica aos não qualificados; qualificação profissional de técnicos; e educação continuada, para atualização, aperfeiçoamento, especialização e requalificação de trabalhadores”. Quatro importantes fenômenos merecem referência: a globalização, a competitividade, o avanço tecnológico e a revolução nos serviços. Por meio da globalização, ganhou espaço o processo de busca por novos mercados produtores e consumidores, intensificando as relações internacionais. Por meio da competitividade, as firmas construíram instrumentos que permitiram o entendimento do processo de criação e renovação das vantagens competitivas. Pelo avanço tecnológico, os setores produtivos incorporaram a tecnologia como elemento de sustentação econômica na indústria. Pela revolução dos serviços, ganharam dimensão as formas de ampliação dos produtos e o grau de satisfação de necessidades. Diante disso, os setores produtivos adequaram-se às novas estruturas socioeconômicas. O Parecer CNE/CEB N.º 16/99, assim como a Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia), expõe de maneira concisa a percepção da Instituição quanto à educação tecnológica nos dias atuais: mais do que um “simples instrumento de política assistencialista ou linear ajustamento às demandas do mercado de trabalho”, a educação profissionalizante, e o curso superior de tecnologia em especial, figuram como “importante estratégia para que os cidadãos tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade. Para refletir estes conceitos, a IES, ao formular a grade curricular do curso, priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos, reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e conceitos propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os aspectos do desenvolvimento tecnológico na área de Gestão da Tecnologia da Informação que sejam mais relevantes à sua inserção, permanência e crescimento no mercado de trabalho local. 2.1.3. Justificativa do Curso Tanto a Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) quanto a Constituição Federal situam a educação profissional na confluência dos direitos do cidadão à educação e ao trabalho. Conforme estabelece o Conselho Nacional de Educação na Resolução CNE/CP n.º 03, de 18 de dezembro de 2002, “a educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja a utilização de tecnologias”. 20 A instituição, ao decidir pela oferta de cursos superiores de tecnologia, partiu de uma cuidadosa análise tanto da atual configuração socioeconômica brasileira, especialmente quando contextualizada pelo panorama socioeconômico global, quanto das particularidades do Estado e da região em que está inserida. De maneira geral, as estratégias empresariais estão passando por específicas alterações dentro de um contexto amplo de reestruturação do setor produtivo. Tais mudanças vêm sendo objeto de discussões e estudos quanto às particularidades setoriais que demandam novos paradigmas de formação. Nessa perspectiva, um curso superior de tecnologia deve estar simultaneamente voltado à contemporaneidade dos fundamentos e técnicas de gestão, que se tornam cada vez mais universais, e à realidade regional, provável área geográfica de atuação dos profissionais que irá formar. É necessário compreender que, embora a competição seja global, a ação é local, o que implica a necessidade de uma visão sistêmica. Destaca-se também que a crescente demanda por novas ocupações fez surgir um novo tipo de curso superior, denominados Cursos Superiores de Tecnologia. São cursos inovadores que possuem um traço profissional de caráter específico, em que a formação profissionalizante (tecnologia específica) está ancorada a uma base tecnológica geral. A contextualização de tecnologias gerais e específicas dará aos estudantes condições de desenvolvimento de determinadas habilidades e competências, inserindo-os de forma mais rápida no mercado de trabalho. Deve-se considerar ainda que o momento atual de transformações econômicas, técnicas e sociais é bastante complexo. Ao mesmo tempo em que algumas profissões desaparecem e empresas naufragam, são criadas novas oportunidades de negócios e de atuação. O desafio atual não se restringe à superação da limitada visão de administração do cotidiano, por meio de uma perspectiva mais estratégica. A tarefa colocada para o tecnólogo é a construção do futuro, ou seja, a construção de novos mercados e novas competências organizacionais. Não se trata apenas da diversificação de negócios, mas sim da criação de novos negócios. Neste período de extrema competição, junto ao fenômeno da globalização, as ferramentas que mais têm se destacado são o conhecimento e a imaginação, especialmente quando associados às tecnologias de informação. Ao mesmo tempo em que temos de saber cada vez mais, também precisamos aprender a utilizar o pensamento criativo. Assim, o desafio colocado para um profissional empreendedor é exatamente conseguir exercitar esta capacidade e, mais do que isto, operacionalizá-la. As mudanças tecnológicas e as alterações estruturais e conjunturais que ocorreram principalmente na última década, influenciaram decisivamente o perfil dos profissionais de praticamente todas as áreas de atividade. Nas áreas de gestão e comunicação, o perfil profissional foi profundamente modificado, a fim de atingir todas as suas especialidades. Entende-se que, como define o Parecer N.º CNE/CEB 16/99, “a educação profissional requer, além do domínio operacional de um determinado fazer, a compreensão global do processo produtivo, com a apreensão do saber tecnológico, a valorização da cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões.” Para atender a estas novas solicitações, novos desafios foram impostos às instituições formadoras de profissionais. A velocidade das mudanças tecnológicas tem exigido estruturas curriculares mais flexíveis, que permitam alterações e atualizações no conteúdo sempre que necessário. Diante do exposto, as lideranças acadêmicas da IES entendem que, se por um lado a reestruturação dos processos produtivos – resultante do desenvolvimento da microeletrônica, 21 das pressões exercidas por um sistema econômico cada vez mais globalizado e do acirramento da concorrência inter-capitalista – pressupõe um expressivo enxugamento dos quadros funcionais existentes nas organizações, por outro, a fixação e conquista do diferencial competitivo capaz de assegurar a sobrevivência e/ou o crescimento das unidades produtivas dependem cada vez mais da presença e do comprometimento de profissionais qualificados, atualizados e dotados de competências múltiplas que os gabaritem a agir pró-ativamente nos contextos macro, meso e microrganizacionais. Acredita-se que com as transformações na natureza dos postos de trabalho, a competência para identificar oportunidades de negócio, para investigar sua viabilidade econômico-financeira e, em caso positivo, criar e gerir o negócio revelam-se atributos cada vez mais necessários e que podem ser desenvolvidos por programas de formação de nível superior. De acordo com as idéias apresentadas, a oferta de programas de cursos tecnológicos pode contribuir de forma expressiva para a ampliação do nível de qualificação e de profissionalização dos interessados, tanto no momento da concepção de novos negócios quanto da gestão dos negócios existentes. Além de contribuir para uma progressão profissional dos egressos, contribuirá para o desenvolvimento e consolidação do setor produtivo da região. De forma mais específica, os programas de cursos tecnológicos, pela flexibilização que pode ser impressa ao seu desenho, podem contribuir para a aplicação do conceito de educação profissional tanto para aquele segmento da população que precisa reciclar seus conhecimentos técnicos, teóricos e metodológicos, com o propósito de estar mais qualificado para responder aos desafios da modernidade, quanto para aquele segmento que está circunstancialmente fora do mercado de trabalho, mas que pode ampliar suas chances de ser incorporado à população economicamente ativa como empresário ou como administrador profissional, desde que desenvolva competências adequadas à demanda. Não foge a esse esquema a área de Gestão da Tecnologia da Informação. O desenvolvimento da área de Informática tem impulsionado transformações em diversos setores da sociedade. A necessidade de se trocar informações e compartilhar recursos no contexto da globalização exige uma adequação aos novos paradigmas tecnológicos. Para que isto seja possível, um número cada vez maior de empresas de pequeno e médio porte está partindo para soluções computacionais, pois o desenvolvimento tecnológico é o mais importante diferencial capaz de conferir-lhes flexibilidade, agilidade e qualidade, permitindo, deste modo, superar as desvantagens inerentes a seu porte. Ademais, hoje em dia, em um mercado que sofre uma concorrência quase desleal por resultados, a gestão surge como o ponto-chave entre o sucesso ou o insucesso de um empreendimento. Questões que hoje são amplamente debatidas, a despeito de épocas anteriores, são impostas pela sociedade como regras indiscutíveis. Tais questões envolvem a detenção de um conhecimento de mercado não só regional, mas globalizado e a implantação de medidas que visem superação de metas e de resultados, a melhoria de sistemas tecnológicos e a capacidade de pensar, analisar e planejar. Dessa forma, o curso possui não somente importância econômica, mas social, política e cultural, já que atitudes nessa área podem repercutir regionalmente e até mundialmente. Por todo esse conjunto faz-se absolutamente necessária a presença de profissionais devidamente capacitados, com conhecimentos administrativos e capacidade empreendedora para elaborar políticas com vistas à implementação eficaz da Gestão da Tecnologia da Informação, tendo embutidos em si valores como a ética e a eficiência no cumprimento de seus deveres. 22 2.1.4. Objetivos do Curso Cabe aos cursos superiores de tecnologia, nas palavras da Resolução CNE/CP n.º 03, de 18/12/2002, artigo 2º, “incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico em suas causas e efeitos” e “incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho”. Em virtude de seu porte, e da realidade socioeconômica local, e também da própria vocação da Instituição, que está mais diretamente ligada às demandas do mercado de trabalho local, os cursos superiores de tecnologia visam a aumentar o quociente de empregabilidade de seus egressos. São características básicas dos cursos superiores de tecnologia: a Educação Profissional, considerando o avanço do conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e distribuição de bens e serviços; a atuação prioritária na área tecnológica nos diversos setores da economia; a conjugação no ensino da teoria com a prática; a oferta de formação especializada, levando em consideração as tendências do setor produtivo; o desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo permanente, a transformação do conhecimento em bens e serviços em benefício da sociedade; a qualificação, requalificação e reprofissionalização do profissional; e a formação de profissionais e especialistas na área tecnológica. São objetivos do curso de gestão da tecnologia da informação: • • • • • • Proporcionar aprendizagem e atualização para a formação de um profissional que seja conhecedor das áreas básicas e atuais da Informática, bem como da Administração e Negócios; Proporcionar aos participantes condições para desenvolver e adaptar os sistemas de computação existentes por meio do uso do conhecimento de redes de computadores, bancos de dados, sistemas operacionais e linguagens de programação; Desenvolver habilidades e competências inerentes à gestão da tecnologia da informação, considerando as premissas: visão organizacional, conhecimento de novas tecnologias e capacidade de gestão. Proporcionar aos participantes uma visão gerencial e estratégica associada à utilização da tecnologia da informação na gestão estratégica de negócios; Incentivar nos participantes a busca por novos conhecimentos na área de tecnologia e o aprendizado individual. Desenvolver nos participantes condições para conhecer basicamente os princípios da Gestão da Tecnologia. Orientada estas diretrizes, a IES entende que pode colaborar para o desenvolvimento local e regional, na medida em que tem as condições acadêmico-pedagógicas necessárias para conceber e oferecer programas de formação continuada, de caráter mais aplicado, especificamente destinados para as categorias a seguir elencadas: Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas que se reconheçam motivados para investir em programas de reciclagem que assegurem o alcance de melhores resultados em termos profissionais; Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se reconheçam motivados para investir em projetos de diversificação de atividades profissionais; 23 Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se reconheçam motivados para investir todos os esforços possíveis na possibilidade de conquistar uma promoção funcional; Todos aqueles que desejam aproveitar os benefícios e incentivos para investigar a viabilidade econômico-financeira da criação de um novo negócio. E que, para isto, tenham consciência de que os riscos se reduzem na medida em que as competências para tomar decisões, com reduzidas margens de erro, se ampliam com uma formação adequada. Conseqüentemente, dependem de um acervo diferenciado de conhecimentos novos, do desenvolvimento de competências derivadas do conceito de empreendedorismo e de uma visão estratégica do negócio de maior interesse; e Todos aqueles que temporariamente estejam à margem do mercado de trabalho e justamente por isso desejam desenvolver competências mais orientadas pelas demandas do mercado de trabalho. 2.1.5. Perfil do Egresso O concluinte do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação fará jus ao diploma de Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação. O cenário profissional atual contempla aqueles que exibem em seu perfil, além de aspectos como iniciativa, criatividade e capacidade de liderança, também adaptabilidade e forte embasamento conceitual. Conhecimentos adequados sobre relações humanas, impactos tecnológicos sobre o meio ambiente, mercado e finanças são hoje exigidos dos profissionais egressos de um curso tecnológico. Outro aspecto a ser destacado neste novo perfil profissional é a capacidade de adaptação rápida em diferentes funções ou situações, praticadas em ambiente altamente competitivo. A Instituição pretende que os Tecnólogos por ela formados sejam, em conformidade com a definição proposta pelo MEC, profissionais de nível superior aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em suas áreas de formação específica, contribuindo para o pronto atendimento das necessidades do mercado de trabalho das regiões em que atuarem. O profissional egresso desse curso estará apto a definir parâmetros de utilização de sistemas, gerenciar os recursos humanos envolvidos, implantar e documentar rotinas, controlar os níveis de serviço de sistemas operacionais e banco de dados, gerenciando os sistemas implantados. Atuação no mercado de trabalho: • • • • • • Gerenciar projetos; Acompanhar o processo de informatização da Empresa de acordo com as ferramentas de controle da qualidade, produtividade, efetividade, segurança, prazos e custos de projetos que envolvem tecnologia da informação; Gerar soluções de negócios para que seja possível a tomada de decisões em todos os níveis (estratégico, tático e operacional); Analisar e planejar a definição do uso de ferramentas de tecnologia da informação (hardware, software, gestão de dados e informações) para que seja possível a elaboração de plano de aquisição, implantação e implementação de sistemas de informação; Avaliar e gerenciar a segurança dos Sistemas de Informação; Analisar as tecnologias, aos processos, aos recursos humanos e as estratégias que impactam os negócios da organização. Adaptando da Resolução CNE/CP n.º 3/2002, “a fidelidade ao perfil caracteriza o compromisso ético da instituição com seus alunos e com a sociedade”. 24 2.1.5.1. Competências e Habilidades do Egresso do Curso Competência profissional é um conceito que pode ser compreendido como “a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários ao desempenho eficiente e eficaz em atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico” (Resolução CNE/CP n.º 03/02, art. 7º). A Ciência integrada ao contexto do curso permite ao estudante perceber a tecnologia, sua influência no mundo produtivo e o seu papel enquanto ser agente de transformação. A Ciência não como conhecimento estático, mas integrado ao contexto de cada curso, vivenciando sua utilização na estruturação de soluções enquanto domínio de fundamentos tecnológicos e competências efetivas para o desenvolvimento profissional e a capacidade de perpassar os diversos ciclos tecnológicos que farão parte da vida profissional futura do estudante. A Tecnologia caracteriza a identidade ao curso e, junto à Educação, permite ao estudante construir o mundo real criando, inventando e projetando nossos bens, fugindo aos riscos de facilmente comprar soluções padronizadas. Exige, conseqüentemente, estudo e pesquisas, pois recorre cientificamente aos métodos para melhor exercer as práticas. A Gestão, enquanto alavancadora de uma nova mentalidade profissional de busca de espaços profissionais e ação empreendedora para a realização pessoal, proporciona ao estudante uma postura profissional que se revele propulsora de uma nova economia. Assim, o perfil pretendido para um formando é aquele que o capacite a exercer as seguintes competências: Deverá ter habilidades para analisar dados técnicos; Desenvolver estudos; Orientar e analisar esquemas executivos; Desenvolver projetos; Elaborar especificações, instruções, divulgação técnica, orçamentos e planejamentos; Dirigir, orientar, coordenar, supervisionar e fiscalizar serviços técnicos; Desenvolver processos, produtos e serviços; Realizar vistorias, avaliações e laudos técnicos; Responsabilizar-se, tecnicamente, pelas atividades relativas à sua formação, prestar consultoria e assessoria; Exercer o ensino, a pesquisa tecnológica, a análise, a experimentação, o ensaio e conduzir equipes. Vale ressaltar também que, entre as habilidades e competências do egresso, a Instituição procura promover aquelas consideradas importantes pelo CNE na supracitada Resolução CNE/CP n.º 3, de 18/12/2002, com destaque para: a compreensão e avaliação dos impactos sociais, econômicos, culturais e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias e 25 a capacidade de empreender estudos continuados. 2.1.5.2. Perspectivas de Inserção Profissional do Egresso A IES pretende formar cidadãos críticos comprometidos com as transformações da realidade, ou seja, com o exercício da cidadania e sua construção universal, a fim de que os mesmos atuem na área tecnológica, acompanhando um mercado que se altera cotidianamente. Para tanto o acadêmico deve passar por um processo gradativo e constante de redefinição de posturas, interpretação da realidade, aquisição de novas habilidades e construção do conhecimento. Na preparação do acadêmico para o exercício profissional, ele estará sob a supervisão de docentes capacitados nas mais recentes técnicas de gestão das modernas empresas, aprofundando e ampliando seus conhecimentos à medida em que sua prática é problematizada, desafiando-o a encontrar soluções. Perfil desejado do formando: O tecnólogo deve ter uma formação direcionada e estar apto à atuação imediata e qualificado em sua especialidade. Através do domínio e aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários aos trabalhos de ensino, pesquisa tecnológica, desenvolvimento e gestão tecnológica, deve transformar esses conhecimentos em processos, projetos, produtos e serviços. Deve atuar nas diversas atividades, promovendo mudanças e avanços, fundamentando suas decisões no saber tecnológico e na visão multidisciplinar dos problemas que lhe compete solucionar. Ser empreendedor para gestão de seu próprio negócio, ter disposição para trabalhar em equipes e ser suscetível às mudanças. 2.1.6. Estrutura Curricular As Diretrizes Curriculares Nacionais são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contempladas na presente proposta pedagógica. O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, buscando favorecer a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular, buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular, o Coordenador deverá trabalhar com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de que sejam discutidos os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões, os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas. 2.1.6.1. Conteúdos Curriculares 26 A educação do Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. As disciplinas são integradas com estudos de caso, e na disciplina denominada Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), isso acontece ao longo do curso, sendo o conteúdo programático embasado numa correlação entre as disciplinas. 2.1.6.1.1. Coerência dos Conteúdos Curriculares face às Diretrizes Curriculares Nacionais A proposta que se desenrola busca a formação integral e pertinente por meio da articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia de Gestão da Tecnologia da Informação da IES toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. A flexibilização curricular compreendida como proposta de organização de conteúdos a partir da realidade de cada instituição no exercício de sua autonomia, não se esgota na ampliação da oferta de disciplinas eletivas, possibilitando ao aluno a montagem do seu currículo; nem se reduz ao aumento ou redução de carga horária de disciplinas ou do Curso, pois a experiência demonstra que isso não tem significado a obtenção de melhores resultados. Com essa compreensão, propõe-se este projeto de curso associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas, e pedagógicas que passam a configurar as ações pretendidas. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem. A organização curricular está estruturada por semestre e componentes curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificação de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes. 27 A previsão da apresentação dos Projetos Integrados ligados às disciplinas da matriz curricular objetiva garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre os componentes curriculares. Assim, visando propiciar um momento de avaliação, o aluno irá aplicar de forma integrada os conteúdos de diversas disciplinas que compuseram o semestre, por meio dos Projetos Integrados Multidisciplinares - PIM, com uma carga horária de 100 horas, totalizando 500 horas ao final do curso. Também estão previstas para o curso as Atividades Complementares. As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profissional. Possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente da IES, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internos ou externos ao Curso. 2.1.6.2. Matriz Curricular A matriz curricular proposta para o curso apresenta a seguinte distribuição de disciplinas e cargas horárias: 28 CST em Gestão da Tecnologia da Informação – Matriz 2011-2 SEM 1 1 1 1 1 1 1 1 CÓD 255S 432V D202 267S D212 277S 155H 257S 1 287S 2 2 2 2 2 2 D222 442V 228S D232 218S 2 2 297S 2 238S 3 3 3 3 248S 452V D242 3 3 3 D252 268S 3 3 258S D201 4 4 4 4 4 D203 D232 422V 665S 4 4 4 4 625S 645S 174H 4 272H 208S 136H 278S 117H 635S 655S DISCIPLINAS Administração de Banco de Dados Estudo Disciplinares Ética e Legislação Profissional Matemática Aplicada Metodologia Científica Modelagem de Processos Projeto Integrado Multidisciplinar II Redes de Computadores e Telecomunicações Sistema de Informação TOTAL Economia e Mercado Estudos Disciplinares Finanças em Projeto de TI Gestão Estratégica de RH Gerencia de Infraestrutura Modelagem de Sistema de Informação Planejamento Estratégico de TI Projeto Integrado Multidisciplinar III Segurança da Informação TOTAL Sistema P/Internet e Sof Livre Estudos Disciplinares Empreendedorismo Gerenciamento de Projetos em TI Gestão da Qualidade Governança de TI Projeto Integrado Multidisciplinar IV Qualidade de Software Libras(optativa) TOTAL Comunicação Aplicada Desenvolvimento Sustentável Estudos Disciplinares Estatística Fundamentos de Sistemas Operacionais Lógica Organização de Computadores Projeto Integ Multidisciplinar I Princípios de Sistema de Informação Atividades Complmentares TOTAL CH TOTAL CH SEMAN TEO N° ALUN P/TURM 60 3 1,5 50 50 60 50 60 0 2,5 3 2,5 3 0 2,5 3 2,5 1,5 100 0 10 60 3 3 60 550 50 50 60 50 60 3 3 100 2,5 0 3 2,5 3 2,5 0 3 2,5 3 60 3 1,5 100 100 100 100 100 100 60 3 3 100 0 10 60 550 60 50 50 3 3 100 3 0 2,5 3 0 2,5 60 3 1,5 100 100 100 100 50 120 2,5 6 2,5 6 100 0 10 60 20 570 50 50 50 60 3 1 3 0 100 2,5 2,5 0 3 2,5 2,5 0 3 60 3 3 100 100 100 100 100 60 60 100 3 3 0 3 3 10 60 3 1,5 320 870 0 32 PRÁTICA N° ALUN P/TURM 1,5 50 1,5 50 1,5 50 1,5 50 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 1 100 100 100 1,5 50 Atividades Complementares: 320 h Projeto Integrado Multidisciplinar:400 h Carga Horária Total: 2.520 h 29 2.1.6.3. Ementário e Bibliografias do Curso Vide Anexo 1. 2.1.6.4. Mecanismo de Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridas no Trabalho No atendimento a este item, a IES pretende utilizar professores que atuem no mercado de trabalho e que tenham capacidade de compartilhar com os alunos, por meio de estudos de caso, jogos de empresa e trabalhos de campo, sua competência profissional adquirida, favorecendo o desenvolvimento da capacidade empreendedora dos alunos. Estes professores deverão estimular o desenvolvimento de projetos interdisciplinares que integrem as diferentes disciplinas e que propiciem a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e favoreçam, simultaneamente, sua inserção na comunidade e o desenvolvimento de seu senso de responsabilidade social. Este mecanismo certamente otimizará a apreensão, por parte do aluno, das competências e conhecimentos almejados, aproveitando aqueles adquiridos em sua vivência profissional prévia, resultando, assim, em melhor preparo para assumir cargos e funções diferenciadas em mercados de trabalho com altos níveis de exigência, buscando sempre a qualidade dos produtos e serviços prestados. 2.1.6.5. Articulação das disciplinas/unidades curriculares/módulos com as bases tecnológicas Ao elaborar a matriz curricular do curso, a IES priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos, reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e conceitos propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os aspectos do desenvolvimento tecnológico que sejam mais relevantes à sua inserção, permanência e crescimento no mercado de trabalho local. Dessa forma, a organização curricular proposta pela IES foi idealizada de forma a atender às recomendações do Catálogo Nacional de Cursos, das Diretrizes Curriculares Nacionais e à legislação vigente no que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade, e à articulação teórico-prática, bem como: a nomenclatura do curso, aos conteúdos obrigatórios, carga horária total, à distribuição da carga horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às atividades desenvolvidas no campo profissional. A matriz curricular reflete plenamente os objetivos do curso por meio dos conteúdos e componentes curriculares, das atividades curriculares desenvolvidas (projetos integrados multidisciplinares e as atividades complementares) e da metodologia de ensino. 2.1.6.6. Atividades Complementares As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente escolar. 30 Seu objetivo principal é a complementação da formação acadêmica do aluno por meios diversos, incluindo a participação em projetos sociais, a ampliação dos conhecimentos adquiridos, o desenvolvimento do espírito empreendedor e a participação em atividades culturais, artísticas e esportivas. Dessa forma, o aluno torna-se capaz de estabelecer diferentes relações com a realidade, de posicionar-se criticamente diante de situações e de exercer conscientemente a cidadania. Tais atividades cumprem um papel fundamental na estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação visando atender ao seguinte elenco de objetivos: • • • • • permitir que o aluno possa ampliar, aprofundar e complementar o conteúdo trabalhado em sala de aula; permitir que o aluno tenha acesso a temas atuais e relevantes, que ainda não sejam contemplados nos conteúdos programáticos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação; estimular o contato com temas interdisciplinares ou externos à área de Gestão da Tecnologia da Informação, o que contribui para uma formação interdisciplinar e com maior capacidade de atender às complexas e diversificadas demandas do mercado; contribuir para o aperfeiçoamento cultural do aluno; favorecer o contato com a realidade social, política e econômica do meio em que vive; facilitar o confronto entre o conteúdo trabalhado em sala de aula e a realidade social, revelando ao aluno as dificuldades de aplicação deste conhecimento; permitir ao aluno uma formação em certa medida autônoma e flexível, dando-lhe capacidade de atuar em nichos do mercado de trabalho a partir de afinidades e escolhas pessoais. despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais. estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas. auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e humanista. incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais. criar mecanismos de nivelamento. Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, tais como: • • • • • • • • • Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. Visitas técnicas. Programa de monitoria. Programa de iniciação científica. Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades. Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário. Freqüência em peças teatrais e mostras cinematográficas. Estas atividades são obrigatórias e a sua não realização impede o aluno de receber o Diploma, mesmo que aprovado em todas as disciplinas regulares. As Atividades visam 31 complementar a formação profissional e cultural do aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam o currículo pleno do respectivo curso. Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva, da sua função social, como profissional. Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação da IES deverão integralizar 320 horas em Atividades Complementares ao longo do desenvolvimento do curso. O Coordenador do Curso atua neste trabalho, como Tutor dos alunos, orientando e controlando estas Atividades que podem ser realizadas de forma individual ou em grupos, o que implica em atendimentos personalizados, em sala de aula. A avaliação do aproveitamento das Atividades Complementares cabe ao coordenador de curso que deve oferecer mensalmente, no mínimo, duas categorias de atividades para seus alunos, dentre aquelas acima descritas. É também atribuição do coordenador decidir quantas e quais Atividades cada aluno pode realizar além de definir ainda, a sua forma de comprovação, através de relatórios, certificados, impressos, etc. Para este controle, são selecionados monitores entre os alunos dos semestres superiores, que auxiliam na pesquisa e orientação das Atividades Complementares. A IES incentiva a realização de tais atividades por meio de programa regular de oferta elaborado anualmente pela Coordenadoria de Curso, que deve basear-se no Regulamento das Atividades Complementares da Instituição constante no Anexo 2. Instrumentos de Avaliação O aluno executa registros das Atividades Complementares em ficha específica da IES, na qual descreve a atividade, a data e o tempo utilizado para desenvolvê-la. São solicitados comprovantes da presença do aluno nos eventos relatados e/ou resumos, resenhas e críticas a fim de que este expresse suas apreciações, bem como a entrega de listas e tarefas propostas. Os objetivos, critérios, sugestões e orientações sobre as Atividades Complementares e a divulgação de eventos internos e externos são disponibilizados no quadro de avisos do curso. O Coordenador analisa as informações citadas nas fichas de Atividades Complementares, assim como os documentos anexos, e relata sua avaliação em ata. No Anexo 2 encontra-se o Regulamento das Atividades Complementares padronizadas pela Instituição. 2.1.7. Metodologias de Ensino A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de responsabilidade de cada professor. Cabe a cada professor escolher as estratégias de ensino-aprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem desenvolvidos. Cabe a cada professor, também, buscar fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam, por si só, formas de desenvolvimento de competências dos alunos. Para tanto o que se requer dos professores é: • Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas competências relacionadas; 32 • • • • • • Foco nos objetivos da disciplina; Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina, no conjunto das disciplinas do curso e a importância destas para os objetivos do curso e para realização do perfil desejado do egresso); Trabalho em equipe; Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo; Atualização; Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos alunos. 2.1.7.1. Estratégias Pedagógicas Com o intuito de alcançar os objetivos e tendo presente as diretrizes estabelecidas, a IES propôs a seguinte estratégia de ação para o Curso: Atuação do Conselho Acadêmico, órgão consultivo em matéria administrativa e disciplinar e deliberativo em matéria didático-científica, constituído por discentes, docentes e a administração da IES, numa gestão democrática e participativa das atividades desenvolvidas a partir das diretrizes definidas por este Projeto Pedagógico. Criação e desenvolvimento de meios de comunicação efetivos dentro da comunidade interna e, entre esta e a sociedade em geral. Realização de eventos que possibilitem o intercâmbio e a ligação da comunidade interna com profissionais e personalidades de relevância, que sirvam de referência/sejam motivo de debate para a comunidade acadêmica, para o mercado ou para a sociedade em geral, tais como: o o o o encontros regulares para refletir sobre Gestão da Tecnologia da Informação; viagens de estudo a serem realizadas semestralmente; organização de exposições e seminários; e reuniões de acompanhamento do Curso e de acompanhamento de rendimento acadêmico. 2.1.7.2. Práticas Pedagógicas Inovadoras Tendo em vista a experiência docente buscada na formação da equipe de professores e no perfil dos Coordenadores de Curso, a Instituição se esforçará para utilizar práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício à autoaprendizagem. Isso incluirá a adoção do ensino com pesquisa; realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; discussão de cases na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência profissional dos estudantes; organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; realização de papers, ensaios, relatórios e pequenas monografias que desenvolvam a capacidade de comunicação escrita, interpretação, análise e aplicação de textos à solução de problemas 33 previamente formulados; realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; elaboração de relatórios de visitas a organizações locais etc. Os alunos terão apoio bibliográfico, sempre que possível, no próprio espaço de sala de aula, nos laboratórios de Informática ou na Biblioteca da IES, como forma de incentivo à pesquisa aplicada e de troca de experiências cognitivas, visando a construção/reconstrução dos conhecimentos de forma contextualizada. Os componentes curriculares previstos na matriz curricular, aliados às atividades complementares, podem ser destacados como instrumentos para que o aluno desenvolva a sua capacidade de gerenciar a sua vida acadêmica, incluindo na sua formação conteúdos e conhecimentos que trarão contribuição para o foco profissional por ele perseguido. 34 2.1.8. Mecanismos de Avaliação 2.1.8.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem A avaliação da aprendizagem será contínua e se concretizará de acordo com a programação didática do curso. Conforme dispõe seu Regimento, a Instituição adota os critérios a seguir transcritos para a avaliação do rendimento escolar de seus alunos: Art. 65. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de verificações parciais e exames, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez. Art. 66. São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, atividades culturais e esportivas e estágios, inclusive os realizados em unidade avançada, provas escritas e orais e previstas nos respectivos planos de ensino. Parágrafo único. O Professor, a seu critério ou a critério do Coordenador de curso, obedecidos os limites definidos pelo Conselho Acadêmico, pode promover trabalhos, exercícios, provas e outras atividades em classe ou extraclasse. Art. 67. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. § 1º Cabe ao docente a atribuição de nota de avaliação para as atividades curriculares, e o controle de frequência dos alunos. § 2º É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo Professor, por ocasião da execução dos trabalhos, das provas parciais, ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de nota, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade. Art. 68. O aluno pode requerer, dentro dos prazos estipulados, revisão de prova conforme definido no Calendário Escolar. Art. 69. O aluno somente poderá ser aprovado com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas para a disciplina. Art. 70. Os critérios de promoção, envolvendo simultaneamente a frequência e o aproveitamento escolar, são os seguintes: I - se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão considerados os resultados das avaliações realizadas de acordo com o previsto no art. 67 e seus parágrafos. II - A média para aprovação na disciplina será a média aritmética simples . 35 III - Se a média referida no inciso anterior for maior ou igual a 5,0, o aluno estará aprovado na disciplina. Em caso contrário, estará reprovado ou poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser submetido a uma avaliação especial. VI - Mantida a reprovação, mesmo após a realização da avaliação especial, se concedida, o aluno ficará sujeito ao regime de dependência na disciplina. § 1º O aluno que deixar de comparecer a uma prova poderá, a critério do Coordenador de curso, substituí-la por nova prova. § 2º Os casos omissos serão analisados por uma comissão especialmente indicada pelo Conselho Acadêmico. § 3º O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de até 0,5 (cinco décimos). § 4º O aluno, em casos especiais e depois de ouvida a Coordenação do curso, poderá ser autorizado a realizar a avaliação especial em períodos distintos daquele determinado para os alunos de sua turma. § 5º A critério do Conselho Acadêmico, poderá ser incorporado às normas vigentes o conceito de aproveitamento médio global do semestre, que é determinado pela média aritmética das médias semestrais das disciplinas cursadas no semestre regular, excetuando-se adaptações, dependências ou tutorias. § 6º O lançamento da nota de aproveitamento médio global obedecerá ao critério de arredondamento do valor obtido para o meio ou inteiro imediatamente superior. 2.1.8.2. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso 2.1.8.2.1. Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação será feita regularmente, através do estudo do desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, será realizada em dois níveis: o Interno e o Externo. Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao Conselho Acadêmico para apreciação e emissão de parecer e propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas. 2.1.8.2.2. Concepção do Processo de Autoavaliação do Curso A autoavaliação do curso será feita baseada em avaliações realizadas com os alunos e professores, realizadas semestralmente, ou eventualmente quando se fizer necessária, quando serão expostos problemas e sugestões para a melhoria do curso. 36 Além disso, a IES conta com um projeto de Avaliação Institucional, o qual prevê o envolvimento de agentes internos (estudantes e professores) e externos (ex-alunos e empregadores). 2.1.8.2.2.1. Avaliação de Curso A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos: § condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral; § processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; § resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnicocientífica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). 2.1.8.2.2.2. Avaliação de Disciplina A organização do trabalho pedagógico será avaliada de modo a abranger os seguintes tópicos: § objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas); § desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese soluções alternativas; § desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos; § desempenho discente, expresso pela participação em aula e atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral; 37 § desempenho técnico-administrativo, expresso pela avaliação individual dos funcionários; e § desempenho gerencial da IES. 2.1.8.2.2.3. Autoavaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão no Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas, detalhadas a seguir: § reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente; § participação dos protagonistas do processo de autoavaliação do curso nos Painéis promovidos pela CPA para conhecimento das informações e dos dados colhidos sobre a realidade do curso; § reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos (incluem-se aqui dados e informações coletados pelo próprio curso, pela CPA); § reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso; § reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, que porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional; § aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se aqui de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso; § reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso); § desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e § reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e auto-reflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso no período letivo correspondente. Numa perspectiva processual, essas atividades e reuniões de trabalho serão realizadas no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades será estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho 38 que contemple uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases para um paradigma que resulte num processo de autoavaliação global: a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo, de gestão e de realização); c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto pedagógico do curso). O projeto de autoavaliação empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso. 2.1.8.2.2.4. Avaliação Externa Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). A avaliação externa abrangerá, ainda: § Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve suas atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de satisfação destes. § Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverão os egressos do Curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho destes. § Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes oferecer (formação continuada). 2.2. Atenção aos Discentes 2.2.1. Formas de Acesso Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo, previsto em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação em Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o programa estabelecido. Para a orientação desse processo, o candidato conta com o Manual do Candidato à sua disposição, que o informará sobre os procedimentos para a inscrição, datas e horários dos exames, assim como a publicação dos resultados e períodos de matrículas. No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno, que tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da experiência universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e administrativo da Instituição. 2.2.1.1. Disposições Gerais O Processo Seletivo compõe duas formas de acesso: 39 1) Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a inscrição feita previamente pelo candidato pela internet, ou presencialmente na IES. O local de realização da prova é indicado no comprovante de inscrição e a duração da mesma consta no manual. 2) Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua realização, feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é realizada em computadores dos laboratórios da IES e com provas diferentes. O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas. Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o realizou pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse caso, este faz a inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do Boletim Individual de Notas do ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional. As notas obtidas no ENEM, de questões objetivas, bem como de redação, serão analisadas e, se não atingirem uma pontuação favorável, o candidato necessariamente realizará a Prova Tradicional ou por Agendamento, conforme sua escolha e tempo hábil para tal. 2.2.1.2. Condições e Procedimentos No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno conforme instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um questionário sócio-econômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode ser feita pessoalmente ou pela internet. Quanto à composição das provas, esta possui as disciplinas devidamente elencadas no manual, bem como a bibliografia de literaturas a serem estudadas. No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente, referente à pontuação, respeitando a disponibilidade de vagas do curso. Já a desclassificação se dá por meio da baixa pontuação da redação e utilização de meios fraudulentos ou indisciplina durante a realização da prova. Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será publicada na secretaria da IES, por meio de edital de convocação, e pela internet, após alguns dias da realização da Prova Tradicional da fase correspondente. O resultado obtido através da prova feita por Agendamento e pelo ENEM será publicado juntamente com o da Prova Tradicional. 2.2.1.3. Matrícula A matrícula é realizada pela internet e o modo de fazê-la consta no Manual do Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua realização, indicação do curso e a data de início das aulas. 2.2.2. Apoio Pedagógico aos Discentes O apoio didático-pedagógico aos discentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação será realizado de diferentes maneiras: 40 ⇒ visita às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos etc; ⇒ reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro acadêmico; ⇒ divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso, Secretaria, Biblioteca, Laboratórios etc; ⇒ entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo de faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade. Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponível para o atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas em relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o atendimento individual ou em grupo. Conta também com um Coordenador para cada curso existente, que fica à disposição dos estudantes e professores para o atendimento em relação à operacionalidade do curso e às questões acadêmico-pedagógicas. A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários, congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade. 2.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico Está em fase de implantação na Instituição um Núcleo de Acompanhamento Pedagógico que atuará no ensino desenvolvendo programas com alunos, professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, facilitando dessa forma a integração à vida universitária e social. Procurar-se-á fazer um feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades do ISES, proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no curso escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á integração da comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que promovam a saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso acadêmico. A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das seguintes ações: atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão escrita, de falta de concentração etc; esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das dificuldades encontradas por parte dos acadêmicos; trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da repetência; realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o redimensionamento das atividades, periodicamente ou quando necessário; orientação para a reopção de curso quando necessária. 41 2.2.4. Mecanismos de Nivelamento Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das reuniões pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado de Curso, os quais, em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a autorização de aulas extras para nivelamento, após verificação das deficiências das turmas recém ingressas, com o objetivo de permitir melhor rendimento do corpo discente em relação ao cumprimento dos conteúdos técnicos, administrados ao longo do primeiro ano letivo do curso. Também serão oferecidas disciplinas de ajustes e nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, a fim de suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas não possuirão caráter obrigatório nem contarão crédito, apenas terão o intuito de contribuir para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas regulares. 2.2.5. Atendimento Extraclasse O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador de Curso, pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo parcial, com jornada semanal específica para essa finalidade. 2.2.6. Acompanhamento dos Egressos Da mesma forma, a IES envidará esforços administrativos no sentido de institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do cadastro de exalunos, a fim de definir seu perfil profissiográfico e mantê-los informados sobre eventos científicos, como congressos, palestras e outros, promovendo a atualização de sua formação. Ao mesmo tempo, os egressos poderão, por meio do Questionário de Autoavaliação Institucional, expressar as possíveis carências ou qualidades nos vários setores da infraestrutura da Instituição, o que muito contribuirá para a expansão de seu ensino. 42 DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE 3.1. Administração Acadêmica 3.1.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação é composto por professores responsáveis pela formulação da proposta pedagógica, pela implementação e desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos na Portaria MEC nº 147/2007. Compete ao Núcleo Docente Estruturante: a) Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto pedagógico do curso; b) Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for pertinente; c) Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares inovadoras para o curso; d) Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas; e) Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas propostas de alterações do projeto pedagógico; f) Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando as características e peculiaridades regionais da comunidade local. Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão vinculados às atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de estágio e monografia; acompanhamento de atividades complementares; orientação de pesquisa e desenvolvimento de atividades de extensão, atualização do próprio Projeto Pedagógico. 3.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Integrado pelo Coordenador de Curso e por mais 5 professores, correspondendo a 67% do corpo docente previsto para os dois primeiros anos do curso, seus componentes se caracterizam pelo(a): a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de título de pós-graduação stricto sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado do modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história institucional. A seguir, apresenta-se a relação nominal dos professores, seguida da titulação e do regime de trabalho. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RELAÇÃO NOMINAL DOS PROFESSORES Ana Lucia A Siqueira Márcio Anselmo do Nascimento Annanette Rabelo de Oliveira 43 Márcio Macário Costa Paulo Henrique S. de Carvalho Tiago Chagas da Silva Cruz 3.1.3. Titulação e Formação Acadêmica do NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA Ana Lucia A Siqueira Especialização em Educação e Gestão Márcio Anselmo do Nascimento Especialização em Análise de Sistemas Annanette Rabelo de Oliveira Márcio Macário Costa Paulo Henrique S. de Carvalho Tiago Chagas da Silva Cruz Especialização em Tecnologia da Informação Especialização em Ciências da Computação Didática do Ensino Superior Especialização Informática Educativa UFS Especialização em Direito Educacional Didática do Ensino Superior Administração com Análise de Sistemas Bacharel em Administração – Universidade Tiradentes \\ Programa Especial de Formação Pedagógica - Unisul em 2007. Ciência da Computação // Universidade Tiradentes Tecnologia em Processamento de Dados // Faculdades Integradas Tiradentes - 1995 Licenciatura em Processamento de Dados – 1998 Universidade Tiradentes Desenvolvimento para Web – Universidade Tiradentes - 2004 3.1.4. Regime de Trabalho do NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PROFESSOR REGIME DE TRABALHO Ana Lucia A Siqueira Márcio Anselmo do Nascimento Annanette Rabelo de Oliveira Márcio Macário Costa Paulo Henrique S. de Carvalho Tiago Chagas da Silva Cruz Parcial Integral Parcial Integral Parcial Integral 3.1.5. Coordenação do Curso A Instituição reconhece a coordenação do curso como uma liderança importante para a concepção, a execução e o aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso que oferece. Para a escolha da coordenação do curso, a IES buscará respeitar os critérios indicados a seguir: Professores com formação acadêmica correspondente a mestre ou doutor; 44 Professores com, pelo menos, 3 anos de experiência acadêmica e não-acadêmica; Professores com dedicação integral (40 h) ao curso e à Instituição; Professores capazes de liderar processos acadêmico-pedagógicos envolvendo professores e estudantes; Professores interessados em conhecer o projeto dos estudantes, as demandas do mercado de trabalho e as necessidades da comunidade para, de alguma forma, fortalecer os programas educacionais que a Instituição oferece; Professores aptos a selecionar, produzir ou utilizar informações que subsidiem os processos decisórios que envolvem sua função; e Professores com boa capacidade de comunicação oral e escrita. 3.1.5.1. Participação da Coordenação do Curso nos Órgãos Colegiados da IES O Regimento da IES prevê a participação do Coordenador do curso no Conselho Acadêmico, órgão de coordenação e assessoramento consultivo e deliberativo em matéria didático-científica e administrativa e no Colegiado de Curso, órgão de natureza consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente constituído. As atribuições previstas para o coordenador do curso são de natureza política, gerencial, acadêmica e institucional, conforme consta no PDI. 3.1.6. Titulação e Formação do Coordenador do Curso Márcio Macário Costa, formado em Processamento de Dados, com especialização em ciências da computação, tendo como experiência profissional no magistério superior de 5 anos, 10 anos de experiência no técnico e 2 anos como coordenador do curso 3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso Regime Integral 3.1.8. Composição e funcionamento do Colegiado de Curso O Colegiado de Curso, previsto no Regimento da IES, é um órgão de natureza consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente constituído, e que tem a seu cargo a coordenação didática dos respectivos cursos. O Colegiado de Curso é constituído, para cada curso, por três docentes que ministram disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do curso em questão e por um representante do corpo discente. Atribuições e Competências São atribuições do Colegiado de Curso: 45 acompanhar as atividades técnico-didáticas no âmbito do curso; propor diretrizes para a elaboração de currículos, programas e normas metodológicas de ensino, em atendimento às regras aprovadas pelo Conselho Acadêmico; propor, por iniciativa própria ou quando solicitado, projetos de ensino, de pesquisa e de extensão ao Conselho Acadêmico; estabelecer normas de orientação e coordenação do ensino, no âmbito do curso; elaborar, por solicitação de seu Presidente ou do Conselho Acadêmico, propostas de currículos e reformulações curriculares a serem submetidas à apreciação daquele Colegiado; fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos programas; elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas dos órgãos educacionais competentes; sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino de disciplinas de acordo com os objetivos de curso e do perfil do profissional a ser formado, com base nas diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação; promover a avaliação do curso; decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; decidir sobre a dependência de disciplinas na programação acadêmica do aluno, respeitado o disposto no Regimento da Instituição e em normas do Conselho Acadêmico; colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e exercer outras atribuições que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços dos membros que o constituem, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem tratados. 3.1.9. Organização Acadêmico-Administrativa O ISES entende que sua organização acadêmico-administrativa deve ser estruturada com o propósito de proporcionar aos professores, estudantes e membros da comunidade um atendimento com qualidade e presteza. Nesse sentido, a Instituição dispõe de órgãos administrativos e de apoio que possibilitem alcançar este objetivo, por meio do envolvimento de uma equipe qualificada e apta a lidar com as variadas questões suscitadas pelas atividades promovidas. 46 Podemos listar como principais órgãos de apoio, ligados diretamente à Diretoria, voltados ao atendimento aos agentes da comunidade acadêmica: secretaria, biblioteca e administração. Outros serviços administrativos, incluindo tesouraria, contabilidade, manutenção e zeladoria poderão ser prestados diretamente por órgãos da própria Mantenedora. 3.1.9.1. Organização do Controle Acadêmico A organização do controle acadêmico segue as normas regimentais estabelecidas. O registro e o controle acadêmico de matrícula, trancamento, transferência e aproveitamento de estudos são de responsabilidade da Secretaria. As questões acadêmicas, expedição de atestados, históricos escolares, registro de diplomas, entre outras atividades, também estão a cargo da Secretaria. A verificação e o registro de frequência, notas, aprovação/reprovação são de responsabilidade do professor e o seu controle cabe à Secretaria. 3.1.9.2. Pessoal Técnico-Administrativo O corpo técnico-administrativo e de apoio é contratado de acordo com as normas da Consolidação das Leis de Trabalho e as da Entidade Mantenedora, sendo constituído por todos os funcionários não-docentes do ISES, a saber: agentes administrativos, auxiliares de serviços, secretarias e demais funcionários indispensáveis na forma do organograma estrutural da Instituição. No ISES estão lotados funcionários de nível superior e auxiliares administrativos, com formação e experiência profissional compatíveis com as atividades que exercem nas respectivas categorias funcionais. A quantidade de profissionais do corpo técnico-administrativo é adequada às necessidades do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação. 3.2. Formação Acadêmica e Profissional dos Docentes O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação é constituído por docentes com formação específica e titulação compatível aos conteúdos ministrados, à natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do contexto da região e à concepção do curso. 3.2.1. Titulação O quadro adiante traz o corpo docente responsável pelas disciplinas da matriz curricular do curso, com a maior titulação: DISCIPLINAS DOCENTES CPF GRADUAÇÃO/ IES e ANO DE CONCLUSÃO TITULAÇÃO/ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/ IES E ANO DE CONCLUSÃO 1º SEMESTRE Administração de Banco de Dados Tiago Chagas da Silva Cruz 955.776.53568 Desenvolvimento para Web – Universidade Tiradentes - 2004 Especialização em Direito Educacional – Faculdade Pio Décimo – 2007 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 47 Estudo Disciplinares Márcio Macário Costa 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 Ética e Legislação Profissional Márcio Macário Costa 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 Sandro Roberto dos Reis 025.393.96747 Licenciatura Plena em Matemática Universidade Tiradentes - 2008 Matemática Aplicada Metodologia Científica Márcio Macário Costa 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 Modelagem de Processos Tiago Chagas da Silva Cruz 955.776.53568 Desenvolvimento para Web – Universidade Tiradentes - 2004 Cíntia Fiel Trefiglio de Souza 65409060563 Projeto Integrado Multidisciplinar II Annanette Redes de Computadores Rabelo de e Telecomunicações Oliveira Sistema de Informação Márcio Macário Costa 984.887.59568 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1997 Ciência da Computação // Universidade Tiradentes Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 Especialização em Metodologia do Ensino da Matemática - Fac. São Luis - 2009 - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 Especialização em Direito Educacional – Faculdade Pio Décimo – 2007 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas FANESE - 2007 Especialização em Tecnologia da Informação - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 2º SEMESTRE Economia e Mercado Márcio Macário Costa 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 Estudos Disciplinares Márcio Macário Costa 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 Sandro Roberto dos Reis 025.393.96747 Licenciatura Plena em Matemática Universidade Tiradentes - 2008 Finanças em Projeto de TI - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 Especialização em Metodologia do Ensino da Matemática - Fac. São Luis - 2009 48 Gestão Estratégica de RH Márcio Macário Costa 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 Gerencia de Infraestrutura Tiago Chagas da Silva Cruz 955.776.53568 Desenvolvimento para Web – Universidade Tiradentes - 2004 Modelagem de Sistema de Informação Tiago Chagas da Silva Cruz 955.776.53568 Desenvolvimento para Web – Universidade Tiradentes - 2004 Cíntia Fiel Planejamento Estratégico Trefiglio de de TI Souza Projeto Integrado Multidisciplinar III Cíntia Fiel Trefiglio de Souza Márcio Segurança da Informação Macário Costa 654.090.60563 65409060563 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1997 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1997 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 Especialização em Direito Educacional – Faculdade Pio Décimo – 2007 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 Especialização em Direito Educacional – Faculdade Pio Décimo – 2007 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas FANESE - 2007 Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas FANESE - 2007 - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 3º SEMESTRE Sistema P/Internet e Sof Livre Márcio Macário Costa 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 Estudos Disciplinares Márcio Macário Costa 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 Empreendedorismo Gerenciamento de Projetos em TI Ana Lúcia Andrade Siqueira Tiago Chagas da Silva Cruz 814.325.18534 955.776.53568 Administração com Análise de Sistemas/1997-2 – Universidade Tiradentes Desenvolvimento para Web – Universidade Tiradentes - 2004 - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 Pós Graduação em Educação e Gestão – Faculdade Pio Décimo - 2004 Especialização em Direito Educacional – Faculdade Pio Décimo – 2007 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 49 Gestão da Qualidade Ana Lúcia Andrade Siqueira 814.325.18534 Administração com Análise de Sistemas/1997-2 – Universidade Tiradentes Pós Graduação em Educação e Gestão – Faculdade Pio Décimo - 2004 2006 - 2007 Graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica. Governança de TI Márcio 503.359.875Anselmo do 91 Nascimento Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL, Brasil. 1990 - 1995 Graduação em Bacharel em Administração . 1998 - 1999 Especialização em Especialização em Análise de Sistemas - Lato Sensu . Universidade Cândido Mendes, UCAM, Brasil. Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil. Projeto Integrado Multidisciplinar IV Qualidade de Software Libras(optativa) Cíntia Fiel Trefiglio de Souza 65409060563 Ana Lúcia Andrade Siqueira 814.325.18534 Márcio Macário Costa 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1997 Administração com Análise de Sistemas/1997-2 – Universidade Tiradentes Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas FANESE - 2007 Pós Graduação em Educação e Gestão – Faculdade Pio Décimo - 2004 - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 4º SEMESTRE Comunicação Aplicada Desenvolvimento Sustentável Estudos Disciplinares Estatística José Castilho Almeida de Jesus José Castilho Almeida de Jesus 21176558587 Comunicação Social 2002 Especialização em Marketing Empresarial, Pessoal e Político 21176558587 Comunicação Social 2002 Especialização em Marketing Empresarial, Pessoal e Político Márcio Macário Costa 489.431.42587 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 Sandro Roberto dos Reis 025.393.96747 Licenciatura Plena em Matemática Universidade Tiradentes - 2008 Especialização em Metodologia do Ensino da Matemática - Fac. São Luis - 2009 Processamento de Dados – Universidade Tiradentes Especialização Educativa - 1998 Paulo Fundamentos de Henrique S. 517.290.245Sistemas Operacionais de 72 Carvalho Informática 50 Sandro Roberto dos Reis Lógica Paulo de Henrique S. 626.808.895de 68 Carvalho Organização Computadores Projeto Multidisciplinar I 025.393.96747 Cíntia Fiel Integ Trefiglio de Souza Márcio Princípios de Sistema de Macário Informação Costa Márcio Macário Costa Atividades Complmentares 65409060563 489.431.42587 489.431.42587 Licenciatura Plena em Matemática Universidade Tiradentes - 2008 Licenciatura em Processamento de Dados – 1998 Universidade Tiradentes Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1997 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Tiradentes - 1995 Especialização em Metodologia do Ensino da Matemática - Fac. São Luis - 2009 Especialização Informática Educativa - UFS Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas FANESE - 2007 Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradesntes - 1996 - Especialização em Ciências da Computação – Universidade Tiradentes – 1996 - Especialização em Didática do Ensino Superior / Faculdade Pio Décimo - 2010 O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação dos docentes do curso. Tabela Resumo – Titulação em % Titulação Qtde. % do Total Doutorado Mestrado Especialização Total 0 0 9 9 0% 0% 100% 100% Na Área Específica do Curso Em Outras Áreas Qtde. % do Total Qtde. % do Total 0 0% 0 0% 0 0% 1 7% 4 44,4% 5 55,6% 4 44,4% 5 55,6% 3.2.2. Regime de trabalho DOCENTES Ana Lucia A Siqueira – Integral Annanette Rabelo de Oliveira . Cintia Fiel Trefiglio de Souza José Castilho A. de Jesus Márcio Anselmo do Nascimento REGIME DE TRABALHO Parcial Parcial Parcial Integral Integral Márcio Macário Costa Integral Paulo Henrique S. de Carvalho Sandro Roberto dos Reis Parcial Horista 51 Tiago Chagas da Silva Cruz Integral O quadro a seguir apresenta o resumo do regime de trabalho dos docentes do curso. Tabela Resumo – Regime de Trabalho em % REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES Tempo Integral Tempo Parcial Horista TOTAL QUANTIDADE (Nº.) (%) 4 4 1 9 44,4 44,4 11,2 100% 3.2.3. Tempo de Experiência Acadêmica no Magistério Superior ou Experiência na Educação Profissional TEMPO DE EXPERIÊNCIA DOCENTES NO MAGISTÉRIO SUPERIOR EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Ana Lucia A Siqueira Annanette Rabelo Batista de Oliveira Cintia Fiel Trefiglio de Souza José Castilho A. de Jesus Márcio Anselmo do Nascimento Márcio Macário Costa Paulo Henrique S. de Carvalho Sandro Roberto dos Reis 4 anos 04 meses 3 meses 6 anos e 5 meses 3 anos 5 anos 04 ANOS E 09 MESES 3 anos 02 anos 7 anos 30 anos 8 anos 10 anos 08 MESES 09 meses 09 meses Tiago Chagas da Silva Cruz 2 anos 11 anos 3.2.4. Tempo de Experiência Profissional (FORA DO MAGISTÉRIO) DOCENTES Ana Lucia A Siqueira Annanette Rabelo de Oliveira Cintia Fiel Trefiglio de Souza José Castilho A. de Jesus Márcio Anselmo do Nascimento Márcio Macário Costa Paulo Henrique S. de Carvalho TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO 3 anos 07 anos 7 anos 30 anos 8 anos 10 anos 13 ANOS 52 Sandro Roberto dos Reis Tiago Chagas da Silva Cruz 11 ANOS 11 anos 3.3. Condições de Trabalho 3.3.1. Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral O quadro a seguir informa o número de alunos por docente equivalente a Tempo Integral considerando a média do número de matrículas efetuadas nos últimos dois anos: Alunos/Docente em (TI) Total da carga horária docente Carga horária do tempo integral Total Docente Equivalente a Tempo Integral QUANTIDADE 160 ÷ 40 4 Média do Número de Matrículas Total Docente Equivalente a Tempo Integral Média 100 ÷4 25 3.3.2. Alunos por Turma em Disciplinas Teóricas A seguir, as informações referentes ao número de alunos por turma em disciplinas teóricas: RELAÇÃO DE ALUNOS/DISCIPLINAS TEÓRICAS Alunos previstos Turmas/Teóricas Média QUANTIDADE 200 4 50 3.3.3. Número Médio de Disciplinas por Docente O número médio de disciplinas por docente encontra-se no quadro a seguir: Descrição TOTAL GERAL DE DISCIPLINAS (Σ disciplinas) QUANTIDADE TOTAL DE DOCENTES (Σ docentes) RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS/DOCENTES = (Σ Σ disciplinas/Σ Σ docentes) Nº 24 9 2,6 3.3.4. Síntese Curricular do Corpo Docente Vide relação (Ficha individual dos docentes) no Anexo 3. 53 DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 4.1. Instalações Gerais 4.1.1. Espaço Físico As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam e estão descritas a seguir: Dependências/Serventias Quantidade M2 Sala de Direção 01 25 Salas de Coordenação 01 42 Sala de Professores 02 35 Sala de Recursos Materiais 01 10 Salas de Aula 25 48 Sanitários Fem. 02 25 Sanitários Masc. 02 25 Sanitário Fem. Deficiente 02 4 Sanitário Masc. Deficiente 02 4 Sanitário dos Professores (masc./fem.) 02 10 Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 02 400 Setor de Atendimento / Tesouraria 01 25 Praça de Alimentação 01 60 Auditórios / Sala de áudio / Salas de Apoio 01 120 Laboratórios de Informática 03 48 Biblioteca 01 70 Sala de Leitura 01 120 Secretaria 01 40 Hall de Recepção 01 50 Almoxarifado 0 0 4.1.1.1. Sala de Professores e Sala de Reuniões Nas instalações físicas da IES há sala de professores, equipada com microcomputadores com acesso à Internet, além de sala de reuniões, que atendem às condições de salubridade e aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade proposta. 54 4.1.1.2. Gabinetes de Trabalho para Professores/Núcleo Docente Estruturante e Coordenação de Curso Para os professores em regime de tempo integral serão disponibilizados espaços de trabalho que favorecerão a permanência do corpo docente no ambiente da Instituição. A Coordenação do CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ocupará uma sala exclusiva, bem dimensionada e dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de salubridade. Estarão disponíveis também microcomputadores com acesso à Internet. O Núcleo Docente Estruturante em processo de formação ocupará espaço contíguo à Coordenação do Curso, dispondo de salas para abrigar os docentes em tempo integral. 4.1.1.3. Salas de Aula Todas as salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. 4.1.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às dependências da IES, a Mantenedora do ISES determinou políticas que reconhecem as necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas. Atenta à sua responsabilidade social, o ISES adota políticas para os portadores de necessidades especiais, conforme legislação em vigor. 4.1.1.4.1. Acessibilidade às Instalações Físicas, Equipamentos e Mobiliários da IES São as seguintes as adaptações, normas e objetivos da Instituição com relação a este item, de acordo com cada público específico: a) Para os alunos portadores de deficiência física: Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo, com a eliminação de barreiras arquitetônicas, assegurando o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica; Lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência física; 55 Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; Barras de apoio nas paredes dos banheiros; Rampas com corrimãos, facilitando a livre circulação de cadeira de rodas; Telefones públicos para uso de deficientes; Móveis que possam ser usados por deficientes físicos na praça de alimentação; e Vagas em estacionamentos nas proximidades da IES. Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física, estas adaptações privilegiarão o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de convivência, e serão implementadas conforme a necessidade e a disponibilidade de recursos por parte da Mantenedora. 4.1.2. Equipamentos de Informática Qtde. Labs. 3 Qtde. Equip. 72 Configurações Celeron D 430 1.8 GHZ, 2GB, HD 320GB Celeron D 430 1.8 GHZ, 2GB, HD 320GB Celeron D 430 1.8 GHZ, 2GB, HD 320GB Softwares Windows XP Windows XP 4.1.2.1. Política de Acesso aos Equipamentos de Informática Os laboratórios são destinados às aulas práticas, conforme o cronograma estabelecido, e às necessidades dos professores dentro do horário de aula, que será das 19h às 22:00, podendo ser reservados com antecipação de, pelo menos, 24 horas antes das aulas. Das 19h às 22:00, os laboratórios são destinados aos estudantes para que aprimorem seus conhecimentos técnicos e executem trabalhos acadêmicos. A permanência dos estudantes nesse horário é acompanhada por monitores, em tempo integral, com a finalidade de orientá-los, de acordo com as necessidades institucionais. O acesso aos equipamentos do Laboratório de Informática é realizado por ordem de chegada, enquanto houver disponibilidade destes. Cada estudante, assim, pode ocupar um equipamento por 2 (duas) horas consecutivas, inclusive para acessos aos serviços oferecidos pela Internet. 4.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso 56 O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática da IES é suficiente para o atendimento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação e dos cursos em funcionamento. A IES, em função da demanda apresentada neste ano, elaborará projeto de expansão dos equipamentos, visando sempre a melhoria no desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem, com a proporcionalidade de 40 alunos por terminal. 4.1.2.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia Em apoio às metodologias de ensino adotadas, a IES propiciará à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea, de acordo com o quadro seguinte: Recursos audiovisuais Descrição Qtde. Aparelhos de TV 01 Videocassete 0 Retroprojetores 01 Data Show 06 Aparelho de DVD 01 4.1.3. Serviços 4.1.3.1. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas Plano de Manutenção, Ampliação e Melhoria da Infraestrutura Física. Em relação à manutenção e ampliação da infraestrutura, o ISES planeja a elevação do número de salas de aula, de áreas comuns, de áreas especiais e de instalações pertinentes aos recursos materiais e tecnológicos gerais e específicos para cada curso existente e a ser implantado pela Instituição, priorizando a demanda dos cursos de Graduação e Tecnológicos. Considerando que essa reorganização do espaço físico compromete a infraestrutura geral, novas inversões financeiras serão realizadas visando atender ao conjunto das áreas destinadas aos recursos físicos e materiais da Instituição, assim como ao bem-estar coletivo por meio do atendimento das necessidades ambientais e de segurança. Vale ressaltar que a implantação dos novos programas de cursos de Graduação e Tecnológicos implicará a construção de clínicas e laboratórios destinados ao exercício da prática profissional. 4.1.3.2. Manutenção e Conservação dos Equipamentos A manutenção dos equipamentos do Laboratório e material de apoio é realizada por técnicos responsáveis da própria Instituição e também por técnicos contratados por meio de convênio com empresas da região para o diagnóstico de falhas e respectivas manutenções. A manutenção externa é realizada regularmente, duas vezes por ano, mediante solicitação escrita feita pelos monitores do laboratório e, sempre que se fizer necessário, pela equipe interna. 57 4.1.3.3. Pessoal Técnico de Apoio O pessoal técnico de apoio é orientado por um Chefe e um Auxiliar de Laboratório, capazes de oferecer o suporte aos usuários dos laboratórios, sejam eles estudantes ou professores. Esses profissionais estão disponíveis nos laboratórios durante os períodos previstos de funcionamento da Instituição. Caso o número de usuários dos laboratórios aumente, haverá o compromisso firmado de ampliar esta equipe. Planos de Melhoria e Expansão Com a ampliação do número de ingressos, a Instituição prevê, além da contratação de pessoal técnico especializado, a aquisição de equipamentos atualizados, a cada ano, que atendam às necessidades dos corpos discente e docente do curso proposto, estando em constante atualização, conforme as exigências do curso, dos estudantes e do mercado de trabalho. 4.1.4. Biblioteca Atualmente, quando informações rápidas e eficientes são um marco em qualidade de serviço, a Biblioteca tem como responsabilidade apoiar e disseminar todas as formas de conhecimento pertencentes a um contexto global de informação. Para que estes propósitos se concretizem, a Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de qualidade exigidos, composto por material atualizado tanto para o uso do corpo docente quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e de melhores resultados para a satisfação de seus usuários. A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, além de atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos estudantes. 4.1.4.1. Acervo 4.1.4.1.1. Livros das Bibliografias Básicas e Complementares No período entre a abertura de um Pedido de Reconhecimento no e-MEC e a visita in loco, há uma contínua atualização do material no mercado editorial. Por conta disso, há uma constante adaptação do conteúdo e metodologia de ensino empregados nas disciplinas pelos professores, que procuram readequar os livros a serem utilizados em sala de aula buscando uma constante melhora na qualidade de ensino. Os docentes das disciplinas e/ou coordenador do curso podem alterar as bibliografias à medida que julgarem necessário, desde que haja o material solicitado no acervo ou condição de aquisição. Com base no Comunicado da Diretoria de Avaliação da Educação Superior de 14 de Dezembro de 2010, caso haja atualização Bibliográfica, a Comissão Verificadora receberá da 58 Instituição a Ementa com a Bibliografia devidamente atualizada e em acordo com o acervo no período de abertura do formulário eletrônico ou até o dia imediatamente anterior ao início da visita. 4.1.4.1.2. Periódicos Especializados Assim como as Bibliografias, a manutenção dos títulos e coleções de periódicos respeita a Legislação vigente para cada curso e/ou categoria de curso. 4.1.4.1.3. Política de Atualização do Acervo MATERIAIS LIVROS E OBRAS DE REFERÊNCIA OBRAS SERIADAS (PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS) MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs, Disquetes/CD ROMs e Ebooks/Páginas Eletrônicas DIRETRIZES Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para as proporções de exemplares por número de alunos das obras indicadas nas bibliografias. Atualizar o editorial quando preciso. Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos coordenadores. Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo com a legislação vigente. Consultar os conceitos das obras no Programa Qualis da CAPES (http://qualis.capes.gov.br/webqualis) sempre que possível, já que nem todas as obras em circulação foram avaliadas. Verificar a circulação das obras em outros acervos utilizando o Catálogo Coletivo Nacional (http://ccn.ibict.br/busca.jsf). Priorizar obras que possuem acesso pela Internet sempre que possível. Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos coordenadores. 4.1.4.2. Serviços A biblioteca oferece os seguintes serviços: Acesso disponível pela internet ao acervo eletrônico; Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos; Capacitação de usuários; Pesquisa bibliográfica; e Reserva da bibliografia usada nos cursos. 4.1.5. Laboratórios Especializados A fim de concretizar seus objetivos institucionais e formar o egresso com o perfil descrito, a IES contará com a infraestrutura que, de fato, possibilitará o desenvolvimento das atividades propostas no Projeto do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação. Diante disso, para a prática profissional dos egressos destacam-se: 59 • Laboratório de Informática que oferece, além das máquinas e dos softwares necessários, o apoio técnico especializado para os alunos, tanto em horários de aula como em horários “livres”. Todas as máquinas estão interligadas em rede, com acesso à “Internet”. • Recursos didáticos audiovisuais, tais como: computadores, projetores multimídia, retroprojetores, TVs, DVD Players, sistemas de som etc. 4.1.5.1. Infraestrutura e Serviços dos Laboratórios Especializados O laboratório de informática utilizado pelo curso possui instalações, mobiliário e equipamentos adequados aos trabalhos que são desenvolvidos. Tem como objetivo dar suporte às pesquisas, trabalhos, e projetos desenvolvidos pelos alunos, atendendo: • • • • • às aulas práticas do curso; ao aluno interessado na prática dos conceitos apresentados em sala de aula, no horário que desejar; aos componentes curriculares específicos; ao desenvolvimento de estratégias de nivelamento em informática pela IES; e às atividades complementares vinculadas ao ensino, à pesquisa, e à extensão. Os computadores possuem configuração adequada a aplicações voltadas para a área e tecnologias atualizadas. São disponibilizados programas adequados ao Curso. Todos os equipamentos estão interligados em rede e com acesso à Internet. A seguir a descrição do laboratório. “Laboratório 01: 24 computadores, CPU ACCEPT, Processador Intel Celeron D 430 1.8 GHZ, Memória DDR2 – 2GB, HD 320 GB, Leitor e Gravador de CD e DVD, Monitor LCD 15”, Mouse Óptico, Teclado ABNT2; “Laboratório 02: 24 computadores, CPU ACCEPT, Processador Intel Celeron D 430 1.8 GHZ, Memória DDR2 – 2GB, HD 160 GB, Leitor e Gravador de CD e DVD, Monitor LCD 15”, Mouse Óptico, Teclado ABNT2; “Laboratório 03: 24 computadores, CPU ACCEPT, Processador Intel Celeron D 430 1.8 GHZ, Memória DDR2 – 2GB, HD 160 GB, Leitor de CD e DVD, Monitor LCD 15”, Mouse Óptico, Teclado ABNT2. 60 Anexo 1 Ementário e Bibliografia 61 CURSO: Gestão da tecnologia da Informação SÉRIE: 1º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: Administração de Bancos de Dados CARGA HORÁRIA: 60 horas I – Ementa Conceituar Bancos de Dados, mostrando sua importância e aplicação para os sistemas de informação, comunicação e processos de automação. Avaliar as tecnologias e arquiteturas disponíveis no mercado, orientando na escolha mais adequada. Discutir aspectos de modelagem de dados. Identificar os aspectos que impactam no desempenho e segurança dos dados da empresa. II - Objetivos Selecionar tecnologia de Bancos de Dados adequada às aplicações e estrutura de redes de computadores disponíveis. III - Conteúdo programático • • Intrudução à banco de dados o Histórico o Definição o Importância dos sistemas de bancos de dados nas organizações Modelagem de dados. o Modelos conceituais, lógicos e físicos. o MER (Modelo Entidade Relacionamento) o Dicionário de dados o Definição de ferramentas CASE (Computer-Aided Software Engineering) o Noções de utilização de ferramenta case para modelagem de Dados. Exemplos utilizando a Ferramenta CASE ERWIN nas seguintes tarefas: Criação de modelos Lógicos Criação de dicionário de dados Geração do modelo Físico Geração de Scripts Conexão com o SQL SERVER para geração/atualização do banco de dados. • Instruções SQL 62 • • • • o DML (Data manipulation Language) o DDL (Data definition Language) SGBD (Sistemas gerênciadores de banco de dados) o Definição o Características o Instalação e configuração de um SGBD (Utilizar SQL SERVER 2000 como exemplo) Administração de Sistema gerenciadores de banco de dados o Segurança (Controle de acesso) o Backup/Restore o Monitoramento do Banco de Dados o Replicação de dados o Formas de melhoria de desempenho (Melhoria de consultas, utilização de índices, upgrade de hardware). Noções sobre tecnologias de Acesso à banco de dados o ODBC o JDBC o Conexões Nativas o Exemplos de conexão de aplicativos com banco de dados: Criação de planilhas dinâmicas configurando uma planilha do Excel para acesso ao SGBD SQL SERVER 2000. Definir a melhor solução de banco de dados para as necessidades da empresa o Opções de SGBDs Proprietários o Opções de SGBDs Gratuitos o Requisitos de Software(Cliente/Servidor) o Tipos de licença (GNU GPL, BSD). o Análise de Custo/Benefício o Dimensionamento do Hardware o Dimensionamento dos links de comunicação IV - Estratégias de Ensino 63 • Aulas expositivas • Aulas em laboratório • Aulas reflexivas com análise de casos • Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V - Estratégias de Avaliação Escolha de uma das formas de avaliação adotadas para os cursos de comunicação digital/informática. VI - Bibliografia Básica RAMEZ E. ELMASRI, SHAMKANT,NAVATHE. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo, Addison-Wesley.2005. SILBERSCHATZ,ABRAHAM, KORTH, HENRY F.,SUDARSHA,S.. Dados. São Paulo, Makron, 1999. Sistema de Banco de COUGO, P. Modelagem conceitual e projetos de banco de dados. Rio de Janeiro, Campos, 1997/ 2004 VII - Bibliografia Complementar OLIVA, José Cássio. Banco de dados em Macontosh. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 5.ed. Rio Grande do Sul: SagraLuzzatto, 2004. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 1º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLIANARES CARGA HORÁRIA: 50 horas ESTUDOS DISCIPLINARES Justificativa Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Instituição vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação 64 e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica. Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e SEED. Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas. Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96 Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes;(g.n) e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 583/2001 e 67/2003 (...) 1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;(g.n.) 2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensinoaprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.) (...) 4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n) 5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n) Regulamento dos Estudos Disciplinares 65 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos de graduação da Instituição, constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades. Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares: a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação; c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas; d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-problemas da sua área de formação. §1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber. §2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso. 66 Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais combinados do ensino presencial e da educação à distância, utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação da Instituição. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada curso. Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a distância, Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas. Art. 9º. A freqüência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a distância. Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a freqüência será controlada por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da Instituição. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a Coordenação Pedagógica ouvidas as partes interessadas. Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores da Instituição. Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Instituição. 67 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 1º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA: 50 horas I - Ementa Noções gerais de direito. Direito civil, do trabalho e constitucional. Ética. Códigos de ética profissional e empresarial. Aspectos jurídicos da internet. Higiene e segurança do trabalho. II - Objetivos Identificar o Direito, a Moral e a Ética como elementos condutores da plena execução das atividades profissionais. Conhecer a trajetória do Direito do Trabalho e noções essenciais sobre relação de trabalho e contrato individual de trabalho, o direito de greve e a negociação coletiva e o contrato coletivo. Ética profissional na área da Ciências Exatas e Tecnologia. Conscientizar os alunos da importância da Higiene e Segurança do Trabalho. III - Conteúdo Programático 1. Noções gerais de direito • Breve conceito de Direito • Direito Objetivo e Direito Subjetivo • Direito e Moral • Caracteres do Direito 2. Direito Civil • Personalidade e Capacidade • Fatos e Atos Jurídicos • Direito de Propriedade • Propriedade Industrial • Propriedade Intelectual • O Estatuto das Pequenas e Médias Empresas • Contratos de Prestação de Serviços 3. Direito do Trabalho • Conceitos de Empregado e Empregador • Direito Coletivo do Trabalho • Direito Individual do Trabalho 4. Direito Constitucional • Importância da constituição federal para o profissional • Princípios e garantias fundamentais e sociais como base para a profissão • Comunicação social na constituição e cidadania 5. Ética • O que é Ética • História da ética • Princípios e Normas Éticas • Ética e moral • Ética social, família, empresa, nação e globalização 6. Códigos de Ética Profissional e Empresarial • Ética Profissional • Ética Empresarial • Responsabilidade social • Direito Autoral • Código de Defesa do Consumidor 7. Aspectos Jurídicos da Internet • Liberdade de Informação na Internet • Mensagens Eletrônicas • Habeas-data e Privacidade • Acesso Não-autorizado 68 8. • • • • • • • • Higiene e Segurança do Trabalho Normalização e Legislação Acidentes do Trabalho Atos e Condições Inseguras Acidente, causa e prevenção Avaliação e investigação de acidentes Modalidades de Inspeção de Segurança Higiene e saneamento do meio ambiente Serviços de higiene e segurança do trabalho na empresa IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica SALIBA, T. Curso básico de segurança e higiene ocupacional, LTR Editora, São Paulo, 2004. PALAIA, N. Noções essenciais de direito. São Paulo, Saraiva, 2006 SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. São Paulo, Campus, [sd]. VII - Bibliografia Complementar PINTO, A. L. T.; WINDT, M. C. V. S. (Colabs.). Constituição da República Federativa do Brasil. 30. ed. São Paulo, Saraiva, 2002. CARRION, V. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho . 29. ed. São Paulo, Atlas, 2004. ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes. ABC da segurança do trabalho. 7.ed. São Paulo : Atlas, 2002. SALIBA, Tuffi Messias,; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7.ed. São Paulo: LTR, 2010. 69 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 1º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA: 50 horas I - Ementa Noções gerais de direito. Direito civil, do trabalho e constitucional. Ética. Códigos de ética profissional e empresarial. Aspectos jurídicos da internet. Higiene e segurança do trabalho. II - Objetivos Identificar o Direito, a Moral e a Ética como elementos condutores da plena execução das atividades profissionais. Conhecer a trajetória do Direito do Trabalho e noções essenciais sobre relação de trabalho e contrato individual de trabalho, o direito de greve e a negociação coletiva e o contrato coletivo. Ética profissional na área da Ciências Exatas e Tecnologia. Conscientizar os alunos da importância da Higiene e Segurança do Trabalho. 70 III - Conteúdo Programático 9. Noções gerais de direito • Breve conceito de Direito • Direito Objetivo e Direito Subjetivo • Direito e Moral • Caracteres do Direito 10. Direito Civil • Personalidade e Capacidade • Fatos e Atos Jurídicos • Direito de Propriedade • Propriedade Industrial • Propriedade Intelectual • O Estatuto das Pequenas e Médias Empresas • Contratos de Prestação de Serviços 11. Direito do Trabalho • Conceitos de Empregado e Empregador • Direito Coletivo do Trabalho • Direito Individual do Trabalho 12. Direito Constitucional • Importância da constituição federal para o profissional • Princípios e garantias fundamentais e sociais como base para a profissão • Comunicação social na constituição e cidadania 13. Ética • O que é Ética • História da ética • Princípios e Normas Éticas • Ética e moral • Ética social, família, empresa, nação e globalização 14. Códigos de Ética Profissional e Empresarial • Ética Profissional • Ética Empresarial • Responsabilidade social • Direito Autoral • Código de Defesa do Consumidor 15. Aspectos Jurídicos da Internet • Liberdade de Informação na Internet • Mensagens Eletrônicas • Habeas-data e Privacidade • Acesso Não-autorizado 16. Higiene e Segurança do Trabalho • Normalização e Legislação • Acidentes do Trabalho • Atos e Condições Inseguras • Acidente, causa e prevenção • Avaliação e investigação de acidentes • Modalidades de Inspeção de Segurança • Higiene e saneamento do meio ambiente • Serviços de higiene e segurança do trabalho na empresa IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários 71 - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica SALIBA, T. Curso básico de segurança e higiene ocupacional, LTR Editora, São Paulo, 2004. PALAIA, N. Noções essenciais de direito. São Paulo, Saraiva, 2006 SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. São Paulo, Campus, [sd]. VII - Bibliografia Complementar PINTO, A. L. T.; WINDT, M. C. V. S. (Colabs.). Constituição da República Federativa do Brasil. 30. ed. São Paulo, Saraiva, 2002. CARRION, V. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho . 29. ed. São Paulo, Atlas, 2004. ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes. ABC da segurança do trabalho. 7.ed. São Paulo : Atlas, 2002. SALIBA, Tuffi Messias,; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7.ed. São Paulo: LTR, 2010. 72 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 1º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA CARGA HORÁRIA: 60 horas I – Ementa Revisão de álgebra elementar: conjuntos, relações e funções aplicados à administração (a revisão será feita ao longo da disciplina, correlacionando-a com as aplicações práticas). Outras funções usuais. Ajuste de curvas. Aplicações à administração. Aplicações: custo marginal. Juros simples. Juros II – Objetivos Capacitar o aluno nos conceitos teóricos e práticos da matemática à gestão III – Conteúdo Programático 1. Relações • Produto cartesiano • Relação binária: domínio e conjunto imagem • Gráficos: cartesiano e diagrama de Venn • Exercícios aplicados à administração 2. Funções • Conceito • Igualdade, operações e domínio • Representação gráfica • Funções usuais: constante, linear e linear afim • Função quadrática • Aplicações na administração - Demanda e oferta de mercado - Preço e qualidade de equilíbrio 73 - Receita total - Custo total; - Ponto crítico (Break Even Point) - Lucro total • Exercícios aplicados à administração 3. Ajuste de curvas • Reta • Parábola • Regressão linear • Exercícios aplicados à administração - Demanda e oferta de mercado - Preço e quantidade - Receita e custo total 4. Matemática Financeira • Importância matemática e financeira • Fluxo de caixa • Juros simples - Fórmulas do juro e do montante • Juros compostos - Fórmula do montante - Cálculo do montante em um número fracionário de períodos - Cálculos com período de capitalização diferente do período da taxa IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. 6ª.São Paulo: Atlas, 2006. HAZZAN, Samuel. POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. São Paulo Saraiva – 2001. MEDEIROS, E. et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis, 3. ed. São Paulo, Atlas, 1995/1999. VII – Bibliografia Complementar LEITHOLD, Louis, Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo Harbra – 1988. WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração, 2.ed. São Paulo: Harbra- 1986. 74 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 1º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA: 50 horas I - Ementa Diferentes fontes de conhecimento e seus limites explicativos. A ciência como explicação racional da realidade. O espaço da ciência e da tecnologia no contexto da sociedade informacional. Conceituação, caracterização e classificação de ciência. A questão do método científico. Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa. Localização, coleta, registro e tratamento dos materiais. Conceito e caracterização de monografia. II - Objetivos Fornecer os conceitos básicos de iniciação à pesquisa e do trabalho científico. Estimular o processo de pesquisa na busca, produção e expressão do conhecimento, despertando no aluno interesse e valorização desta em sua vida pessoal e profissional. Desenvolver espírito crítico, capacidade de abordar problemas sob a ótica científica e a formalizar o conhecimento adquirido segundo as normas de redação de textos acadêmicos. III - Conteúdo Programático 1. Ciência • Conceituação • Caracterização • Classificação • Fontes do conhecimento • Ciência e tecnologia no contexto internacional • Fontes do conhecimento 2. Princípios de metodologia científica • Procedimentos didáticos para leitura • Análise de textos (partes e tipos de análise) • Referências bibliográficas (normas mais usuais) • Trabalhos científicos (características fundamentais) 3. Mapas cognitivos • Mapeamento conceitual de texto • Planos de leitura 4. Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa • Localização • Coleta • Registro e tratamento dos materiais 75 5. Pesquisa bibliográfica em biblioteca 6. Anteprojeto, projeto e relatório de pesquisa 7. Publicações e Trabalhos Científicos IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. Atlas, São Paulo, 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed., São Paulo, Cortez, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. VII - Bibliografia Complementar SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11 ed., São Paulo, Martins Fontes, 2004. LEITE, F. T. Metodologia científica: métodos e técnicas de pesquisa (monografias, dissertações, teses e livros). São Paulo, Idéias & Letras, 2008. 76 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 1º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: MODELAGEM DE PROCESSOS CARGA HORÁRIA: 60 horas I - Ementa Introdução. Modelagem e orientação a objetos. Modelo conceitual da UML. Elementos estruturais da UML. Elementos comportamentais da UML. Relacionamentos na UML. Diagramas UML. Regras e mecanismos da UML. Modelagem da arquitetura de negócio. Visão de negócio. Visão de processo de negócio. Visão de estrutura de negócio. Visão comportamental de negócio. Regras de negócio. Padrões de negócio. Integração com o desenvolvimento de software. II - Objetivos A disciplina deverá tornar o aluno ou aluna aptos a entender, analisar e escrever modelos, incluindo aspectos estáticos e dinâmicos, utilizando a UML; aplicar o conhecimento de modelagem em disciplinas relacionadas ao desenvolvimento de software; entender, analisar e escrever modelos de negócio, utilizando a notação UML, com o apoio e conhecimento de especialistas no domínio de aplicação; realizar o mapeamento de sistemas de software alinhados aos objetivos expressos no modelo de negócio. III - Conteúdo programático 1. Introdução 1.1. Motivação 1.2. História da UML 1.3. Conceitos básicos 2. Modelagem e orientação a objetos 2.1. Princípios de modelagem 2.2. Modelagem orientada a objetos 3. Modelo conceitual da UML 3.1. Visão geral da UML 3.2. Arquitetura da UML 4. Modelagem estrutural 4.1. Classes 4.2. Relacionamentos 4.3. Mecanismos comuns 4.4. Diagramas 4.5. Diagramas de class 4.6. Conceitos avançados envolvendo classes 4.7. Interfaces tipos e papéis 4.8. Pacotes lógicos 77 4.9. Instâncias 4.10. Diagramas de objetos 5. Modelagem comportamental 5.1. Interações 5.2. Casos de uso 5.3. Diagramas de casos de uso 5.4. Diagramas de interação 5.5. Diagramas de atividade 5.6. Eventos e sinais 5.7. Máquinas de estado 5.8. Diagramas de estado 6. Regras e mecanismos da UML 6.1. Especificação 6.2. Adornos 6.3. Divisões comuns 6.4. Mecanismos de extensão 7. Modelagem da arquitetura de negócio 7.1. Conceitos de negócio 7.2. Extensão de negócio da UML 8. Visões de modelos de negócio 8.1. Visão de negócio 8.2. Visão de processo de negócio 8.3. Visão de estrutura de negócio 8.4. Visão comportamental de negócio 9. Modelagem de regras de negócio 9.1. OCL e sua utilização na modelagem de processo de negócio 9.2. Categorias de regras de negócio 9.3. Modelagem de Restrições 10. Padrões de negócio 10.1. Tipos de padrões 10.2. Gabaritos de padrões de negócio 11. Integração com o desenvolvimento de software 11.1. Processo de desenvolvimento de software 11.2. Arquitetura de software 11.3. Arquitetura de negócio e arquitetura de software IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos 78 - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica DEITEL, H.; DEITEL, P. & CHOFFNES. Sistemas operacionais. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2003. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 3.ed. V. 11. São Paulo, Bookman, 2008. VII - Bibliografia Complementar TOSCANI, S.; OLIVEIRA, R. S. DE & CARISSIMI, A. S. Sistemas operacionais. 3.ed. Rio Grande do Sul: Sagra-luzzatto, 2004. FLYNN, I. & MCHOES, A. M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo, Thomson Pioneira: 2002. PLANO DE ENSINO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM II 79 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas Ementas O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES - IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM: • Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações; • Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensinoaprendizagem; • Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica; • Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos. Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. 80 A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professoresorientadores do PIM. Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino 1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso a) b) c) d) Definir a equipe de PIM (professores orientadores); Acompanhar o processo e dirimir dúvidas; Definir os horários de atendimento dos alunos; Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas. 2.1 Professor-orientador: • • • • • • • • Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele presidida. 2.2 Alunos: a) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; b) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; c) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento; d) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; e) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido. Estratégias de Avaliação 81 A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos; 2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho: A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0 10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Site: http:/www2.IES.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao.pdf Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre. 82 CURSO: Gestão da tecnologia da Informação SÉRIE: 1º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: Redes de Computadores e telecomunicações CARGA HORÁRIA: 60 horas I - Ementa Introdução do conceito de redes e tipos de ligações. Conceito de protocolos, roteadores, adaptadores. Características de dispositivos utilizados nas redes de comunicação com computadores. Mídias de transmissão. Tecnologias de redes locais. Protocolos e TCP/IP. Padrões de ligações. II - Objetivos Realizar a montagem de uma rede com configuração básica preparando os cabos e interligações dos equipamentos previamente analisados e analisar seu funcionamento. III - Conteúdo programático 1. Evolução das redes de telecomunicações, nas redes de telefonia, dados e serviços, abrangendo redes de longa distância, metropolitanas e locais. 2. Topologia de redes, abrangendo desde conceitos de redes ponto a ponto ou multiponto, topologias estrela, anel e barramento, bem como inter-relacionamento entre as diversas topologias. 3. Transmissão de informação, assuntos relacionados • codificação • multiplexação • comutação • transmissão de sinais digitais 83 • • • • modulação banda passante taxa de transmissão ruídos, atenuação e falhas em redes 4. Meios físicos de transmissão, em particular: • par trançado • cabo coaxial • fibra ótica • radiodifusão • cabeamento estruturado 5. Modelo de Referência OSI, visão geral e introdutória de modelo de camadas, induzindo às arquiteturas IEEE8O2 e INTERNET • Física e enlace apresentando pontos mais relevantes dos diversos padrões para redes locais e metropolitanas, tais como, 802.3, 802.5, 802.6 e FDDI e também padrões emergentes como Fast Ethernet, FDDI II, 100UG, etc. • Rede, com destaque para roteamento, endereçamento, controle de congestionamento, tipos de serviços orientados à conexão e não orientados à conexão (arquitetura Internet) • Sessão, apresentando os serviços deste nível com os conceitos de gerenciamento de token e sincronização de conexões • Apresentação: são introduzidos os conceitos de sintaxe abstrata, concreta, de transferência, criptografia e compressão de dados • Aplicação: são discutidos os diversos serviços associados a esta camada, tanto do padrão ISO como a Internet, como, ftp, telnet, smtp, snmp, dns, etc. 6. Protocolos de comunicação, HDLC, X.25, TCP/IP IV - Estratégias de Ensino Por se tratar de disciplina eminentemente prática, o método de ensino é mesclado de aulas expositivas com aulas práticas, onde os alunos são levados a identificar nas empresas onde trabalham as características apresentadas nas aulas expositivas, além de: • Aulas reflexivas com análise de casos • Dinâmica de grupos • Vídeos A cada momento devem ser lembrados fatos da atualidade, fazendo a ligação de tais fatos com as observações mostradas em aula. Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica TANENBAUM, A. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro, Campus, 2003 84 FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 3. ed. Rio Grande do Sul, Bookman, 2006. MORAES, A. F. Redes de computadores - fundamentos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2004. VII - Bibliografia Complementar SCRIMGER, R. et al. TCP/IP: a Bíblia. Rio de Janeiro, Campus, 2002. HAYAMA, M. M. Montagem de redes locais: prático e didático. 9. ed. São Paulo, Érica, 2006. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 1º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 horas I - Ementa Terminologia da Informática e Sistema de Informação: os elementos do Sistema de Informação e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso de microcomputadores: editor de texto, planilha eletrônica e gerador de apresentação. Estrutura do computador. Informação: conceituando dados, informação e conhecimento; Papel da Informação na Organização, Níveis de Informação. Fundamentos teóricos de sistemas de informação. Visão Geral do Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas..Sistemas de suporte gerencial e organizacional. Necessidade das informações operacionais e de decisões na gestão de um negócio. II - Objetivos O objetivo desta disciplina é identificar os componentes básicos de um computador para aplicação de suas atividades. Caracterizar os fundamentos para operação de editores de texto, planilhas eletrônicas, geradores de apresentações, apresentar os objetivos e conceitos de sistemas de informações e seu papel dentro das organizações. III - Conteúdo Programático Teoria 1. Computador • Tipos de computadores • Hardware, CPU, Memória, Dispositivos de entrada e saída • Periféricos • Bit, Byte 2. Introdução à visão sistêmica e conceito de sistemas 3. Peopleware 4. Software • Algumas famílias de software 5. Processadores de texto 6. Planilhas eletrônicas 7. Geradores de apresentações 8. A utilização das redes na disseminação das informações (Internet, Internet2, Intranet e Extranet): • Rede de computadores: elementos, conceitos e classificação • Finalidade, vantagens e desvantagens da implantação de uma rede para a organização • A informação como patrimônio e segurança na rede: - Software de segurança - Políticas de segurança, - Back-up, 85 - Licença de software, - Vírus e antivírus, 9. Sistemas operacionais • Conceitos, funções e manipulação de arquivos 10. Cultura de Informação • Importância da Informação • Dados x Informação x Conhecimento • O papel da informação na organização • Qualidade da informação • Informação estratégica • Informação como vantagem competitiva 11. Visão Geral da Tecnologia de Informação • Infra-estrutura de TI - Recursos de HW - Recursos de SW - Recursos de Dados - Recursos de Telecomunicações e Redes - Internet - Comércio e Negócios Eletrônicos 12. Sistemas de Informação • Definição de Sistemas • Definição de Sistemas de Informação • Componentes de um S.I. • Papéis Fundamentais de um S.I. Níveis de Informação - Decisões a Níveis estratégicos - Decisões a níveis gerenciais - Decisões a níveis operacionais • Tipos de Sistemas de Informação - Sistemas de Apoio às Operações - Sistemas de Apoio Gerencial BI: DW, CRM, KM - Outros tipos de S.I. Inteligência Artificial Sistemas Especialistas Robótica Automação Sistemas Colaborativos 13. Conceitos de Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas • Principais Fases • Técnicas • Papéis de Responsabilidades; CIO, Gerente de Projeto, AS, Programador, DBA, Pgm 14. Sistemas ERP 15. Sistema centralizado e distribuído • Conceitos Laboratório: 1. Gerenciando os arquivos e acesso à rede local • Acesso ao computador, formatação de discos, gravação, cópia, exclusão e recuperação de arquivos 2. Utilização do editor de texto Microsoft Word com finalidade de criar, abrir, extrair e formatar informações de textos • Colocar em prática configuração de páginas, construção de capa, folha de rosto, sumário, numeração de páginas, notas de rodapé, cabeçalho e rodapé - incluir logotipo da empresa no cabeçalho ou transformá-lo em marca d’água • Trabalhar com ClipArt – capitular, colunas e tabelas 86 3. Com a utilização do Microsoft PowerPoint, colocar em prática os recursos utilizados na elaboração de uma apresentação animada ou na elaboração de transparências • Criar, abrir, salvar um slide como: texto, gráficos, ClipArt/fotos, organograma • Trabalhando com modelos pré-definidos de estruturas, formatação do segundo plano • Utilização de transição e efeitos, incluindo som e vídeos na apresentação • Trabalhando com hyperlink, interno e externo 4. Planilha Eletrônica – Microsoft Excel, aplicando os conceitos básicos • Inserindo dados qualitativos e quantitativos em planilhas eletrônicas • Formatação, configuração de páginas • Inserção de fórmulas • Trabalhando com funções • Autoformatação • Formatação condicional • O uso de tabelas dinâmicas para análise de informações e tomada de decisões 5. Localização de informações apoiadas na utilização da Internet • Consultando sites de busca • Salvando sites, imagens, textos, artigos pesquisados • Importando textos da rede para o editor de textos • Criando um e-mail • Realizando um download • Marketing digital: O marketing institucional da empresa na rede mundial IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerencias. 5.ed. São Paulo, Pearson, 2004. O´BRIEN, James A. Sistemas de Informações e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo, Saraiva, 2003. MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2005. VII - Bibliografia Complementar 87 STAIR, R. M. & REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2005. OLIVEIRA, M. A. M. Microsoft Office 2003 – Standard. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. TURBAN, E. et al. Administração de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005. 88 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 2º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ECONOMIA E MERCADO CARGA HORÁRIA: 50 horas I – Ementa O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações. A importância da moeda. As contas nacionais como quadro de referência para análise de variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas organizações. Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento econômico. II – Objetivos Entender a teoria, os objetivos e os métodos da abordagem microeconômica e o modelo de desenvolvimento econômico. III - Conteúdo Programático • Introdução à economia • O conceito de economia • Noções de Macroeconomia • Noções de Microeconomia • Escolas e Doutrinas Econômicas • A economia pré-científica • A economia científica • Fisiocracia e mercantilismo • Os Clássicos • Os NéoClássicos • O problema econômico • A razão de ser da economia política. A escassez e importância dos fatores de produção no processo econômico • O aproveitamento dos recursos para a maximização da produção global da economia: a curva de possibilidades de produção e a lei dos rendimentos decrescentes • As questões centrais da economia e a inserção das organizações nos ambientes econômicos • O funcionamento do sistema econômico • Diferenciando regime, estrutura e sistema econômico, para a compreensão das formas de organização da atividade econômica • Os fluxos fundamentais e a inserção dos agentes na atividade econômica • A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações • Determinação de preços e quantidades em mercados concentrados e não concentrados • Ameaças e oportunidades para as organizações, dos mercados concentrados e não concentrados e estratégias de sobrevivência relacionadas • O Setor Público • Formas de ação econômica e razões da expansão das atividades públicas • O papel regulador do Estado na atividade econômica e seus impactos sobre as organizações • O Mercado monetário • Conceito e história da moeda • A demanda de moeda 89 • • • • • • • • • • • • • • A oferta de moeda Criação e destruição de moeda Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da moeda bancária e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços da economia O Mercado de divisas internacionais As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades para as organizações deste intercâmbio Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio de equilíbrio O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política cambial Variáveis macroeconômicas do mercado de bens e serviços e seus impactos nas organizações A importância das avaliações agregativas e a medição da atividade econômica como um todo: o produto nacional e suas diversas composições O multiplicador da renda e seus impactos sobre as organizações Desenvolvimento e crescimento econômicos Análise dos planos econômicos recentes e seus impactos nas organizações A Economia Brasileira Contemporânea. A Economia e a Globalização. IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica VICENCONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 6.ed. São Paulo: Frase, 2003. MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia, Rio de Janeiro, Campus, 1999. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia, 18. ed. São Paulo, Atlas, 2000. VII - Bibliografia Complementar JORGE, F. T.; MOREIRA, J. O. C. Economia: notas introdutórias, São Paulo, Atlas, 1990. 90 KON, A. Economia industrial, São Paulo, Nobel, 1994. TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. M. Introdução à economia, São Paulo, Makron Books, 2000. SÉRIE: 2º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLIANARES CARGA HORÁRIA: 50 horas ESTUDOS DISCIPLINARES Justificativa Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Instituição vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica. 91 Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e SEED. Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas. Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96 Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes;(g.n) e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 583/2001 e 67/2003 (...) 1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;(g.n.) 2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensinoaprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.) (...) 4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n) 5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n) Regulamento dos Estudos Disciplinares 92 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos de graduação da Instituição, constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades. Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares: a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação; c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas; d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-problemas da sua área de formação. §1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber. §2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso. 93 Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais combinados do ensino presencial e da educação à distância, utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação da Instituição. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada curso. Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a distância, Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas. Art. 9º. A freqüência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a distância. Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a freqüência será controlada por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da Instituição. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a Coordenação Pedagógica ouvidas as partes interessadas. Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores da Instituição. Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Instituição. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 2º Semestre 94 TURNO: Noturno DISCIPLINA: FINANÇAS EM PROJETOS DE TI CARGA HORÁRIA: 60 horas I - Ementa Visão Panorâmica de Finanças Corporativas: Papel e as Funções do Administrador Financeiro.Introdução a Análise de Risco.Mercado Eficiente e Mercado Perfeito.Fontes de Financiamentos.Capital Próprio e de Terceiros.Curto e Longo Prazo.Custo de Capital.Risco E Retorno..Custos do Capital Próprio e do Capital de Terceiros.CMPC.Endividamento e Beneficio Fiscal. Critérios para Classificação de Projetos.Taxa Média de Retorno Contábil.Payback Simples e descontado, TIR, VPL e Índice de Lucratividade.Capital de Giro e Estoques: Dimensionamento e Financiamento.Dimensionamento da Necessidade do Capital de Giro. II - Objetivos Objetivo desta disciplina é de compreender o ciclo financeiro de vida dos projetos, reconhecer a importância da fase de avaliação financeira, montar um plano de gerenciamento financeiro e efetivamente coordenar as principais atividades relacionadas com finanças em projetos. III - Conteúdo Programático • Processos de gerenciamento financeiro a) Planejamento Financeiro b) Controle Financeiro c) Administração Financeira • Técnicas e ferramentas orientadas para projetos Estudo de viabilidade técnico-econômica (EVTE) Consultoria financeira especializada Modelamento financeiro e fluxo de caixa do projeto Análise de sensibilidade e de cenários Análise de riscos e simulação de Monte Carlo Validação do modelo financeiro Critérios para aprovação e seleção de projetos Técnicas para otimização de portfólio Plano de gerenciamento financeiro Plano de contas e sistema de pagamentos Sistema de informações contábeis e financeiras Escalonamento de autorizações e responsabilidades Auditorias IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: 95 - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica Dinsmore, Paul e outros. Como se Tornar um Profissional em gerenciamento de Projetos. . Editora Qualitymark. 2003. VARGAS, Ricardo Viana • Gerenciamento de Projetos – Estabelecendo Diferenciais Competitivos. 2005 - 6ª Edição. Editora Brasport. DUTRA, José Sobrinho. Matemática Financeira -, Ed. Atlas - 5ª edição VII - Bibliografia Complementar Abelardo de Lima Puccini, Matemática Financeira - Editora Saraiva - 6ª edição Samuel Hazzan, José Nicolau Pompeo, Matemática Financeira -, Editora Saraiva – 5a CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 2º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS CARGA HORÁRIA: 50 horas I - Ementa Importância da gestão das pessoas na organização; Agregando pessoas; Aplicando as pessoas; Recompensando, desenvolvendo e mantendo as pessoas. Monitoração, ética e responsabilidade social. 96 Importância da interação entre o indivíduo e a organização; do papel do líder nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal, da administração de conflitos; da capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou externa à organização. A complexidade do universo individual e da organização como um todo: seus aspectos macro-estruturais, filosofia, missão, cultura, valores, sistemas de gestão e o “ajustamento” das pessoas, conciliando objetivos individuais e organizacionais. II - Objetivos Entender os conceitos e as ferramentas relacionados às pessoas, assim como agir sobre as relações que se estabelecem, dentro de uma organização, entre os indivíduos e grupos/organizações e seus fatores determinantes. III - Conteúdo Programático 1. Modelos de Organizações. 2. A Gestão de Pessoas • Agregando Pessoas - Recrutamento e Seleção 3. Aplicando Pessoas • Orientação das pessoas / Modelagem de cargos 4. Recompensando Pessoas • Remuneração / Benefícios / Incentivos 5. Desenvolvendo Pessoas • Treinamento e Desenvolvimento 6. Mantendo Pessoas • Relações com a Empresa - Segurança e Qualidade de Vida 7. Monitorando Pessoas • Ética e Responsabilidade 8. O indivíduo e o grupo. 9. Visão estratégica do pessoal • Tipos psicológicos • Motivação: necessidades humanas e teorias motivacionais (Maslow, Herzberg, McGregor, Vroom, Lawler, Archer, Rokeach e Mclelland) • Liderança e trabalho em equipe; mudanças comportamentais individuais e grupais; o papel do feedback nessas mudanças e relacionamentos • Tomada de decisão, planejamento, delegação e negociação 10. Administração de conflito 11. Administração do Tempo 12. Fatores de pesquisa do clima organizacional 13. Criatividade IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: 97 - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro, Campus, 2005. GIL, A. C. Gestão de Pessoas. São Paulo, Atlas. 2003. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo, Ed. Compacta, 2002. VII - Bibliografia Complementar DEJOURS, Christophe.; ABDOUCHELI, Elisabeth.; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 2010. AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplicada à administração. 2. ed. São Paulo, Excellus, 2000 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 2º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA CARGA HORÁRIA: 60 horas I – Ementa Considerar o ambiente completo de TI, que abrange infra-estrutura, desenvolvimento de sistemas, implantação, atendimento ao usuário, relacionamento com a alta administração e com a direção da empresa. Envolve decisões sobre terceirização x internalização, compra ou desenvolvimento interno, contratos, níveis de serviço, qualidade, métricas e indicadores. Aborda, de forma sintética, a governança de TI, ficando o detalhe por conta das demais disciplinas. II - Objetivos 98 O objetivo da disciplina é o fornecer recursos para gerir um departamento de TI, de formar lógica e física, o profissional deverá ser capaz de suportar e sustentar os negócios das organizações, com regularidade e segurança. As principais atividades dos discentes incluem: planejamento, pesquisa, criação e execução de projetos (exercícios e atividades) em sala e nos laboratórios. O procedimento de avaliação consiste em provas escritas e trabalhos individuais e em grupo, sobre o conteúdo abordado. IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica TRONCO, Tânia Regina. Redes de Nova Geração - A Arquitetura de Convergência do IP, Telefonia e Redes Ópticas. São Paulo : Érica, [s,d] GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio., Infra-estrutura, Protocolos e Sistema Operacionais de LANs. 3ª Ed. São Paulo : Editora Erica, 2007 PINHEIRO, José Mauricio., Infra-Estrutura Elétrica para rede de computadores. 1ª Ed. São Paulo : Editora Ciência Moderna, 2008. VII - Bibliografia Complementar CARMONA, Tadeu.Universidade Redes. 1ª Ed. São Paulo: Editora Digerati Books, 2007. MONTICELLI, Alcir José., Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. 1ª ed. [s.l], Editora Imprensa Oficial SP, 2000 99 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Unidade Curricular: Modelagem de Sistema de Informação Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 60 horas Objetivos Modelar um sistema de informação de acordo com determinado negócio. Ementas Modelagem de um Sistema de Informação para um caso real de negócios, identificando as necessidades e apresentando as vantagens e os possíveis problemas de implementação. Conteúdo Programático 1. Arquiteturas de Sistemas de Informações • Arquitetura de Dados • Planejamento Estratégico de Dados • Planejamento Sistêmico de Dados • Modelos lógicos • Modelos Físicos • Estratégias de Banco de Dados • Bancos de Dados Distribuídos • Tendências 2. Arquitetura de Aplicações 100 • Planejamento Estratégico de Sistemas • Modelagem de Aplicações • Engenharia de Sistemas • Desenvolvimento Tradicional • Desenvolvimento Estruturado • Desenvolvimento Orientado a Objetos • Engenharia de Informação 3. Arquitetura de Tecnologia • Estratégias para Desenvolvimento de Aplicações Cooperativas • Estratégias para Desenvolvimento de Aplicações Client-Server • Desenvolvimento com ORACLE • Tecnologia CASE 4. Arquitetura de Organização • Quality Services em Sistemas • Estratégicas para Manutenção de Sistemas • Engenharia Reversa • Re-engenharia 5. O Inter-relacionamento das Arquiteturas • Modelagem de Sistema de Informação – caso real Bibliografia Básica VARQUEZ, Carlos Eduardo.; SIMÕES, Guilherme Siqueira.; ALBERT, Renato Machado. Análise de pontos de função: mediação, estimativas e gerenciamento de projetos de software. São Paulo: Érica, 2010. LAUDON, Kenneth C. LAUDON, Jane P. Sistema de Informações Gerenciais. 7ª São Paulo Prentice Hall.2007. OLIVEIRA, Jair Figueiredo. Sistema de Informação versus Tecnologia 2004 de São Paulo Érica Bibliografia Complementar VAGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. CAVALIERI, Adriane. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 3.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. Estratégias de Ensino O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições, bem como discussão de casos práticos, utilizando para isso os seguintes meios: • Aulas expositivas dialogadas • Aulas reflexivas com análise de casos • Dinâmica de grupos • Seminários • Vídeos • Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. 101 A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. Observação: deve ser destacada nesta disciplina a importância de se analisar os cenários, neste caso o brasileiro, para a formulação das estratégias, sendo que este conteúdo já foi explorado no primeiro bimestre, na disciplina Fundamentos da Administração. Estratégias de Avaliação Uma prova teórico/prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das duas notas. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 2º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TI CARGA HORÁRIA: 60 horas I – Ementa Conceitos básicos de informática; evolução do uso da TI e sua influência na administração; benefícios; negócios na era digital; administração de TI. Ênfase na visão estratégica da tecnologia, em vez de se prender às questões técnicas. II - Objetivos O curso apresenta conceitos básicos de informática; a evolução dos dispositivos e do uso da TI; o ambiente das aplicações corporativas; os principais sistemas de informação e a posição de TI dentro das empresas. Propicia aos atuais e futuros executivos condições para entender a importância da visão estratégica na aplicação de sistemas de informação, conhecer a variedade de soluções de TI disponíveis no mercado e suas funções; entender a importância da TI para o bom desempenho dos negócios e conhecer a melhor forma de abordar as questões de TI dentro da empresa. O pré-requisito é ter conhecimento básico do uso de microinformática e noções de gestão de negócios. A metodologia didática é composta de aulas expositivas de conceitos associados a exemplos de casos práticos sobre o uso de tecnologias voltadas ao tratamento adequado da informação; apresentação de soluções disponíveis no mercado, trabalhos e palestras apresentadas por profissionais da área. IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: 102 - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica O,BRIEN, James A.; MARAKAS, George M.; Administração de Sistemas de informação: uma introdução. 13a. Edição. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2007. LUCAS, Henry C. - Tecnologia de Informação: tomada de decisão estratégica para administradores. - Rio de Janeiro: LTC, 2006. O,BRIEN, James A.; MARAKAS, George M.; Administração de Sistemas de informação: uma introdução. 13a. Edição. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2007. VII - Bibliografia Complementar FONTES, Eduardo - Segurança da Informação: o usuário faz a diferença - São Paulo - SP Ed.:Saraiva, 2006. GORDON, Steven R. - Sistemas de Informação: Uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LAUDON, Kenneth C. - Sistemas de Informação Gerenciais - 7a. Ed. - São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. 103 PLANO DE ENSINO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM III CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas Ementas O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES - IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM: • Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações; • Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensinoaprendizagem; • Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica; • Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos. 104 Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professoresorientadores do PIM. Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino 1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso e) f) g) h) Definir a equipe de PIM (professores orientadores); Acompanhar o processo e dirimir dúvidas; Definir os horários de atendimento dos alunos; Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas. 2.1 Professor-orientador: • • • • • • • • Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele presidida. 2.2 Alunos: 105 f) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; g) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; h) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento; i) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; j) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido. Estratégias de Avaliação A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos; 2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho: A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0 10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo. 106 Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Site: http:/www2.IES.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao.pdf Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Unidade Curricular: Segurança da Informação Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 60 horas Objetivos: A disciplina aborda os princípios em segurança da informação. Análise de riscos. Leis, normas e padrões de segurança da informação. Auditoria de sistemas. Autenticação e controle de acesso. Aspectos tecnológicos da segurança da informação. Plano de continuidade do negócio. Boas práticas em segurança da informação. Ementa: Conceitos Básicos. Evolução dos Sistemas Operacionais. Estrutura e Funções dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de Processos. Gerência de Memória. Gerência de Dispositivos. 107 Sistemas de Arquivos. Sistema Operacional Distribuído. Fundamentos de Segurança Computacional: Propriedades, Políticas, Violações, Modelos, Serviços e Mecanismos. Controles Criptográficos: Sistemas Criptográficos, Assinatura Digital, Gerência de Chaves, PKI (Public Key Infrastructure). Segurança em Sistemas Distribuídos : Autenticação, Autorização, Controle de Acesso, Políticas. Estudo de Casos - Tecnologias de Segurança de Sistemas Computacionais. Conteúdo Programático 1. Desafios de Segurança, Éticos e Sociais da TI • Segurança, Ética e Sociedade em Negócios/TI - Ética dos Profissionais de Negócios - Ética nos negócios - Ética Tecnológica - Diretrizes Éticas • Crime em Informática - Hacking - Pirataria de software - Furto Cibernético - Uso Não Autorizado no Trabalho - Furto de Propriedade Intelectual - Vírus de Computador, Adware e Spyware • Questões de Privacidade - Privacidade na Internet - Leis de Privacidade - Difamação e Censura na Informática - O Estado Atual das Leis Cibernéticas - Monitoramento por Computador - Desafios nas Condições de Trabalho - Desafios na Individualidade 2. Gerenciamento da Segurança da Tecnologia da Informação • Ferramentas de Gerenciamento de Segurança • Defesas de Seguranças Interligadas por Rede - Criptografia - Firewalls - Ataques de Negativa de Serviço - Monitoramento de e-mail - Defesas contra Vírus • Outras Medidas de Segurança - Códigos de Segurança - Arquivos de Backup - Monitores de Segurança - Segurança Biométrica - Controle de Falhas do Computador - Sistemas Tolerantes a Falhas - Recuperação de Desastres 3. Controles de Sistemas e Auditorias • Controles de Sistemas e Auditorias - Controles de Sistemas de Informação - Auditoria da Segurança de TI Bibliografia BURNETT, S. PAINE, S. Criptografia e Segurança - O Guia Oficial RSA. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 108 DIAS, Claudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro. Axcel. 2000. dos Ativos de nformação nas Organizações São Paulo: Atlas, 2005. FONTES, Edison. Segurança da Informação - O usuário faz a diferença. São Paulo: Saraiva ,2006. Bibliografia Complementar CARUSO, C.A.A. Segurança em Informática e de informações. 2ª. São Paulo: Senac, 1999. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 3º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: Sistemas para Internet e Software Livre CARGA HORÁRIA: 60 horas I – Ementa Arquiteturas cliente/servidor. Sistemas distribuídos. Modelos de negócio na web. Comércio eletrônico. Marketing na internet. Tecnologias e metodologias de modelagem de aplicações web. Conceitos básicos de software livre. Utilização, vantagens e riscos no uso de software livre. Estratégia de adoção de software livre. Análise de custo/benefício. Implantação de software livre. II – Objetivos Apresentar os modelos de sistemas e negócios na web. Apresentar ao aluno os conceitos, análise e custo/benéfico e impactos de software livre nas organizações. III - Conteúdo Programático Conceitos de servidores e clientes Sistemas distribuídos e concorrentes Modelos de negócio na web Comércio Eletrônico Modelos B2C, B2B, C2B, C2C Plataformas e sistemas para Comércio Eletrônico Marketing na Internet O uso de aplicações web na organização Tecnologias e metodologias de modelagem de aplicações web O que é Software Livre 109 O fenômeno do Software Livre Impactos do Software Livre na organização Estratégias de adoção Análise de custo/benefício Implantação de software livre IV - Estratégias de Ensino • • • • • • Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). IV - Bibliografia Básica VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. MARTINS, J. C. C. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. VI - Bibliografia Complementar SCHMITZ, E. A.; ALENCAR, A. J.; VILLAR, C. B. Modelos qualitativos de análise de risco para projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. VAZQUEZ, C. E.; SIMÕES, G. S.; ALBERT, R. M. Análise de pontos de função: medições, estimativas e gerenciamento de projetos de software 110 SÉRIE: 3º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLIANARES CARGA HORÁRIA: 50 horas ESTUDOS DISCIPLINARES Justificativa Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Instituição vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica. Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e SEED. Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas. Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96 Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: 111 I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes;(g.n) e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 583/2001 e 67/2003 (...) 1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;(g.n.) 2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensinoaprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.) (...) 4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n) 5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n) Regulamento dos Estudos Disciplinares CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos de graduação da Instituição, constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades. 112 Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares: a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação; c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas; d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-problemas da sua área de formação. §1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber. §2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso. Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais combinados do ensino presencial e da educação à distância, utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação da Instituição. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada curso. Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a distância, Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas. 113 Art. 9º. A freqüência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a distância. Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a freqüência será controlada por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da Instituição. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a Coordenação Pedagógica ouvidas as partes interessadas. Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores da Instituição. Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Instituição. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 3º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 50 horas I – Ementa O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução das teorias administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas futuras das teorias administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito de Administração Estratégica. O modelo da Vantagem Competitiva. Práticas de Gestão. O conceito de Arquitetura Estratégica e a competição pelo futuro. A ética e a responsabilidade social das organizações. Oportunidades e negócios. Perfil empreendedor. Estratégia e planejamento estratégico. Linhas de financiamento. Plano de Negócios. Fatores críticos de sucesso e fracasso dos empreendimentos. II – Objetivos Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da administração e do administrador no contexto das organizações. Adquirir uma visão integrada do processo gerencial e do papel dos dirigentes. Elaborar um Plano de Negócio, considerando as ameaças e oportunidades d mercado, levando em consideração as habilidades e competências do empreendedor; detectar 114 oportunidades de negócios locais e/ou regionais, para estar apto a empreender seu próprio negócio. III - Conteúdo Programático 1. O administrador • Seu papel na organização • Perfil e competências 2. Gestão organizacional • Evolução das formas de administração/gestão organizacional 3. Teorias Administrativas 4. Modelos/práticas de gestão organizacional • Administração estratégica 5. Práticas de gestão • Práticas de gestão relativas à liderança - Identificação das competências de liderança - Componentes da cultura e do comportamento organizacional 6. Gerência de processos [identificação de processos críticos, mapeamento de processos, orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento]. 7. Gerência de projetos (orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento). O uso do QFD 8. Identificação de oportunidades 9. Empreendedorismo 10. Aspectos gerais do plano de negócio 11. Estratégia 12. Produtos e serviços 13. Plano Operacional 14. Organização e gerência 15. Planejamento financeiro IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). 115 VI - Bibliografia Básica BOYETT, J. H.; BOYETT, J. T. O Guia dos Gurus. 4. ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999. MEIRELES, M.; PAIXÃO, M. R. Teorias da administração: clássicas e modernas, São Paulo, Futura, 2003. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Transformando Idéias em Negócios, São Paulo, Campus, 2001. VII - Bibliografia Complementar SANDERS, T. I. Strategic thinking and the new science. New York, The Free Press, 1998. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração, 5. ed. São Paulo, Makron Books, 1999. POTER, M. G. Vantagem competitiva, Rio de Janeiro, Campus, 1989. DOLABELA, F. O segredo de Luiza. São Paulo, Cultura, 2000. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 3º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE PROJETO DE TI CARGA HORÁRIA: 60 horas I – Ementa Fundamentos de Gerência de Projetos. Ferramentas para estimativas, avaliações e métricas de qualidade e risco. Maturidade em desenvolvimento de software com CMMI. Gestão de processos com IBM/RUP. II – Objetivos Estimular o aluno no aprofundamento do conhecimento das técnicas de gestão profissional de projetos do PMI. Desenvolver em aula práticas de uso de ferramentas de estimativas, avaliação, otimização e métricas de planejamento, execução e controle de escopo e tempo. Analisar e discutir os fundamentos das certificações CMMI (capability maturity model – integration). Apresentar ao aluno os aspectos fundamentais da auditoria de sistemas do COBIT, que determinam as modernas técnicas de governança corporativa nessa área. III - Conteúdo Programático • Fundamentos de gerência de projetos em TI (metodologia PMI) • Ferramentas para definição e gerenciamento de Escopo e Tempo em desenvolvimento de software (WBS, • PERT/COM, Gantt e MS Project) • Gestão da Qualidade em TI (NBR ISSO 9001/2000) • Gestão dos Riscos em TI • Maturidade em desenvolvimento de software – CMMI • Atual paradigma de gestão de processo de desenvolvimento – IBM/RUP 116 • Governança em TI (metodologia COBIT). IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. 117 V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. VII - Bibliografia Complementar NEGROPONTE, Nicholas. A Vida Digital, 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. PFLEEGER, Shari lawrence. Engenharia de Software. Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 3º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: GESTÃO DE QUALIDADE CARGA HORÁRIA: 50 horas 118 I – Ementa Direção, poder e liderança. Processo decisório. Produtividade. Estudos de casos. II – Objetivos Mostrar o caráter sistêmico dos modelos de gestão. Desenvolver o espírito crítico, visando a tomada de decisão. Examinar o ambiente externo e seu impacto nas decisões gerenciais. Relacionar a aprendizagem com os diferentes tipos de problemas da realidade profissional. III - Conteúdo Programático 1. Referências da Gestão da Qualidade • Conceito básico da qualidade • Gestão da qualidade total • Gestão da qualidade no processo produtivo 2. Uma visão generalista da adequação ao uso 3. O impacto da qualidade na sociedade 4. Ambientes de Atuação da Gestão da Qualidade 5. Ambiente da Qualidade na Empresa • Estrutura organizacional • Cultura Organizacional • Clima Organizacional • Liderança / poder 6. Crescimento organizacional • Mudanças no ambiente competitivo • A cultura do imediatismo 7. Processos e Agentes da Gestão da Qualidade 8. Processo decisório nas organizações • Tomada de decisão • Delegação • Negociação • Ética na decisão 9. Ação da Gestão da Qualidade 10. A Qualidade e o Meio Ambiente 11. Uma Visão Geral da Qualidade 12. Instituições e relacionadas à qualidade e suas relações com as empresas e consumidores. IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: 119 - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). IV - Bibliografia Básica PALADINI, E. P. Gestão da qualidade. 2. ed. São Paulo Atlas 2004. PALADINI, E. P. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São Paulo, Atlas, 2008. ROBLES JUNIOR, A.; BONELLI, V. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo, Atlas, 2006. V - Bibliografia Complementar PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo Atlas 2002. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Unidade Curricular: Governança de TI Período Letivo: 3º semestre Carga Horária: 120 horas Objetivos Abordar as questões relacionadas ao uso de uma TI apoiada nas melhores práticas de gerenciamento e alinhada com padrões de mercado, como o CobiT e ITIL e normas ISO/IEC e NBR, que garantem a qualidade no desenvolvimento de projetos de TI, seja realizado dentro das empresas ou por empresas contratadas. A disciplina conta com aulas expositivas, cases e discussões baseadas em fatos reais acontecidos nas empresas e trazidos para analise em sala de aula. 120 Ementa Apresentar métodos de gestão de TI alinhado com as melhores praticas orientadas pela Governança de TI e pelo CMMI, SOX, Cobit e ITIL, fazendo uso de conteúdos bibliográficos disponíveis, exposições e cases. Expor quais os recursos de medição da eficácia da implementação destas práticas, como, pela definição de SLA (Service Level Agreement), e por indicadores do Balanced Scorecard. Estabelecer a relação entre a governança corporativa e a governança de TI, de forma a permitir o entendimento da dependência das relações estratégicas existentes entre ambas as práticas. Abordar os aspectos de transparência no tocante as decisões da TI e de qualidade relativa aos serviços prestados pela TI corporativa. Esclarecer quais aspectos levam as empresas a promover o outsourcing de recursos de TI. E, apontar quais as ações mais eficazes proporcionam resultados operacionais e financeiros positivos para as empresas. Conteúdo Programático 1. A Governança de TI fortalece as organizações • Apresentação dos tópicos de SI que envolvem a necessidade de planejamento estratégico e processual das empresas. Abordar normais ISO/IEC/NBR úteis para a qualidade dos recursos e processos de TI. • Discutir sobre a estruturação de uma TI de lata disponibilidade, envolvendo hardware, software, sistemas corporativos, rede, telecomunicações, telefonia e serviços. • O apoio dos negócios na TI • Porque as empresas necessitam de qualidade na TI • O alinhamento estratégico da TI com a qualidade • A TI de qualidade produz mais, capacita e reduz o custo operacional. • Alinhamento da TI com a estratégia 2. Otimização de resultados a partir da aplicação da qualidade • A redução do custo da TI através do alinhamento estratégico • Os benefícios da transparência nos negócios da TI. Exemplos como o SOX. • CMMI como a TI se favorecer desta metodologia ? • O CMMI aplicado a TI: benefícios • A utilização do ITIL e do COBIT • O uso do Cobit ajuda otimizar os investimentos de TI e fornecem métricas para avaliação dos resultados • O ITIL aplicado a descrição dos processos de infra-estrutura de TI que garantem os níveis de serviço acordados com os clientes internos e externos. • O SLA (Service Level Agreement) nos negócios de TI. Bibliografia Básica PÁDUA, Wilson. Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões de 2ª ed. Rio de janeiro: LTC, 2003. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. M. Governança de TI - Tecnologia da Informação Books São Paulo: 2006. Sistemas de Informação Gerenciais LAUDON, Kenneth C. LAUDON, Jane. 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2007. Bibliografia Complementar O&M Integrado à Informática CHINELATO, João Filho 13ª ed. São Paulo LTC 2008. 121 Sarbanes-Oxley: Conformidade TI LAHTI, Christian B. PETERSON, Roderick 1ª ed. São Paulo Alta Books 2006. Estratégias de Ensino O curso contará com o necessário equilíbrio teórico – prático, por meio de exposições, bem como discussão de casos práticos, utilizando para isso os seguintes meios: • Aulas expositivas dialogadas • Aulas reflexivas com análise de casos • Dinâmica de grupos • Seminários • Vídeos • Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. Observação: deve ser destacada nesta disciplina a importância de se analisar os cenários, neste caso o brasileiro, para a formulação das estratégias, sendo que este conteúdo já foi explorado no primeiro bimestre, na disciplina Fundamentos da Administração. Estratégias de Avaliação Uma prova teórico/prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das duas notas. PLANO DE ENSINO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM IV CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas Ementas O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES - IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. 122 O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM: • Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações; • Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensinoaprendizagem; • Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica; • Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos. Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professoresorientadores do PIM. Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino 1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 123 1.1 Coordenador auxiliar do curso i) j) k) l) Definir a equipe de PIM (professores orientadores); Acompanhar o processo e dirimir dúvidas; Definir os horários de atendimento dos alunos; Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas. 2.1 Professor-orientador: • • • • • • • • Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele presidida. 2.2 Alunos: k) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; l) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; m) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento; n) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; o) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido. Estratégias de Avaliação A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos; 2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho: A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0 10 124 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Site: http:/www2.IES.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao.pdf Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre. 125 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 3º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: Qualidade de Software CARGA HORÁRIA: 60 horas I - Ementa O histórico e o conceito de qualidade. O conceito de sistemas de gestão da qualidade. O conceito de qualidade de produto e de processo. Garantia da Qualidade de software. Normas de qualidade de software. Modelos de melhoria do processo de software. II - Objetivos Apresentar ao aluno os aspectos mais importantes para a qualidade dos processos e produto de software. III - Conteúdo Programático - Histórico e o conceito de qualidade - Conceitos de qualidade de produto e de processo - Qualidade do produto de software: ISO/IEC 9126 e ISO 25000 - Sistemas da Qualidade: ISO 90003 e ISO 9001 - Processos do Ciclo de Vida do Software: ISO 12207 - Modelos de qualidade de software CMMI (Capability Maturity Model Integration) MPS.Br (Melhoria de Processos de software Brasileiro) SPICE - ISO 15504 IV - Estratégias de Ensino • • • • • • Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V - Estratégias de Avaliação 126 A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007. PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software - fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. VII - Bibliografia Complementar KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de software. 2.ed. Rio de Janeiro. Novatec, 2007. 127 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 4º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO APLICADA CARGA HORÁRIA: 50 horas I - Ementa Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação. Níveis de fala. Funções da linguagem. Seqüência de idéias. Descrição: de objeto e de processo. Interpretação crítica da realidade. Comunicação verbal e não-verbal. Comunicação interpessoal e trabalho em equipe. Textos. Componentes de um texto. Técnicas de síntese. Relatórios. Modelos de redação. Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa. II - Objetivos Ampliar a capacidade de leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos. Desenvolver capacidade de julgamento e crítica e elaboração de textos técnicos e acadêmicos. Ampliar sua capacidade de comunicação verbal. III - Conteúdo Programático 1 - Elementos constitutivos da comunicação: • Emissor, Receptor, Mensagem, Canal, Código 2 - Níveis de Fala • Gíria, Linguagem coloquial, Língua padrão 3 - Funções da Linguagem: • Emotiva ou expressiva, Apelativa ou conativa, Referencial, Fática, Metalingüística 4 - Estrutura interna: • Tópico frasal, Idéias secundárias, Seqüência de idéias, Coerência, Concisão 5 - Tipos de parágrafo: • Narrativo, Descritivo, Dissertativo 6 - Resumo: • Parágrafo descritivo e Parágrafo dissertativo • Texto descritivo composto de vários parágrafos • Texto dissertativo composto de vários parágrafos 7 - Descrição: • Objeto, Processo, Ambiente 8 - Dissertação: • Introdução, Desenvolvimento, Conclusão 9 - Componentes de um texto • Plano de trabalho, Organização, Montagem de parágrafos 10 - Técnicas de resumo 11 - Texto narrativo • Elementos da narrativa, Posição do narrador, Técnica do diálogo, Tipos de discurso 12 - Texto descritivo • Descrição objetiva e Descrição subjetiva 13 - Texto dissertativo • Técnica de argumentação, Objetividade e subjetividade 14 - Relatório • Estrutura • Tipos de relatório - relatório de estudo ou de pesquisa - relatório de ocorrência - relatório de atividade 15 - Modelos de redação • Ata, Carta comercial, Carta de apresentação, Curriculum vitae, Memorando, Ofício, Requerimento 16 - Comunicação interna e externa 128 Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes interessadas por diversos meios (boletins informativos internos; cartazes; vídeos; palestras; jornal interno, jornal externo, jornal mural; reuniões; ombudsman ou ouvidor; atendimento ao consumidor, Internet/Intranet, campanha de comunicação, boletim externo, multimídia; balanço social, assessoria de imprensa e outros). IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica CAMPEDELLI, Samira. Produção de textos e usos da linguagem. 2.ed. São Paulo, Saraiva, 2002. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto. 7. ed. Petrópolis, Vozes, 2001. CAHEN, Roger. Comunicação empresarial. 8. ed. São Paulo, Best Seller, 1990. VII - Bibliografia Complementar ABREU, Antônio S. Curso de redação. 11. ed. São Paulo, Ática, 2002. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6.ed. São Pailo, Alínea, 2009 NASSAR, Paulo. O que é comunicação empresarial. São Paulo, Brasiliense, 1995. SÉRIE: 4º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLIANARES CARGA HORÁRIA: 50 horas ESTUDOS DISCIPLINARES Justificativa 129 Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Instituição vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica. Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e SEED. Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas. Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96 Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes;(g.n) e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 583/2001 e 67/2003 (...) 1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;(g.n.) 2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensinoaprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.) (...) 4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n) 5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n) 130 Regulamento dos Estudos Disciplinares CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos de graduação da Instituição, constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades. Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares: a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação; c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas; d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-problemas da sua área de formação. §1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente 131 substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber. §2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso. Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais combinados do ensino presencial e da educação à distância, utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação da Instituição. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada curso. Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a distância, Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas. Art. 9º. A freqüência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a distância. Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a freqüência será controlada por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da Instituição. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a Coordenação Pedagógica ouvidas as partes interessadas. Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores da Instituição. Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Instituição. 132 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 4º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CARGA HORÁRIA: 50 horas I - Ementa Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do desenvolvimento. O conceito de desenvolvimento econômico-social. Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio ambiente. A ética ambiental e o desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países subdesenvolvidos. II - Objetivos Adquirir visão fundamentada quanto à possibilidade de estabelecer relações entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentado. III - Conteúdo Programático 1. Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável • A relação homem-natureza • O meio ambiente torna-se um problema • A problemática ambiental pós-Guerra Fria • O papel das organizações não-governamentais • O desenvolvimento sustentável como novo paradigma 2. As bases do desenvolvimento Sustentável • Comissão Mundial do Meio Ambiente 3. A Agenda 21 • A Agenda 21 brasileira 4. A Economia Ambiental • Eco-Economia 5. As empresas e o ambiente externo local • A responsabilidade empresarial e a legislação ambiental • A demanda por qualidade de vida • A singularidade da administração ambiental 6. As empresas e a cultura ambiental interna • Uma reflexão sobre a política ambiental • A cultura ambiental nas organizações • As perspectivas no desenvolvimento da cultura ambiental 7. A gestão ambiental nas organizações • Um esboço histórico • A gestão ambiental • A família de normas ISO 14.000 8. Recursos Hídricos 9. Solo 10. Atmosfera 11. Energia e Meio Ambiente 12. Educação Ambiental 13. Ética e desenvolvimento social 133 • • • • Ética na organização Ética nas negociações A relação ética e desenvolvimento social A norma SA 8000 IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica LEFF, Enrique. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 11.ed. Rio de Janeiro, Vozes, 2009. DIAS, R., ZAVAGLIA, T.,CASSAR, M. Introdução às Teorias da Administração: da competitividade à sustentabilidade.Campinas, Alínea, 2003 LEFF, Henrique. Saber Ambiental. 4. ed., Petrópolis/RJ, Vozes, 2005 VII - Bibliografia Complementar SOUZA, N. Desenvolvimento econômico. 4. BRUM, Argemiro ed., São Paulo, Atlas,1999 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação 134 SÉRIE: 4º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS CARGA HORÁRIA: 30 horas I - Ementa A evolução dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de processos. Gerenciamento de memória (hierarquia de memória, modos de endereçamento, estruturas de controle, memória virtual). Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de entrada e saída II - Objetivos Fornecer os conceitos necessários para a compreensão do funcionamento dos sistemas operacionais. Fornecer conhecimentos teóricos sobre políticas, estruturas e técnicas de operação de sistemas computacionais. Capacitar o aluno na avaliação e determinação de sistemas operacionais em aplicações específicas visando os requisitos de funcionalidade e aplicabilidade prática. III - Conteúdo programático 1. Introdução • Conceituação e tipos de Sistemas Operacionais • Componentes do Sistema Operacional • Evolução dos sistemas operacionais • Conceitos básicos sobre processos, memória e arquivos • Sistemas monotarefa, multitarefa, multiusuário • Chamadas ao sistema • Sistemas com compartilhamento de tempo • Sistemas distribuídos • Sistemas de tempo real • Bootstrap • Coerência e consistência 2. Gerenciamento de Processos • Conceituação de processos • Condições de corrida e regiões críticas • Concorrência e sincronização • Monitores e semáforos • Comunicação interprocessos • Escalonamento de processos 3. Gerenciamento de memória • Conceituação • Swapping • Memória virtual • Segmentação 4. Sistemas de Arquivo • Conceituação • Diretórios • Métodos de acesso • Compartilhamento • Implementação • Métodos de alocação e gerenciamento de espaço • Segurança 5. Gerenciamento de Entrada e Saída • Visão geral • Dispositivos • Hardware e Software de entrada e saída IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários 135 - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica DEITEL, H.; DEITEL, P. & CHOFFNES. Sistemas operacionais. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2003. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 3.ed. V. 11. São Paulo, Bookman, 2008. VII - Bibliografia Complementar TOSCANI, S.; OLIVEIRA, R. S. DE & CARISSIMI, A. S. Sistemas operacionais. 3.ed. Rio Grande do Sul: Sagra-luzzatto, 2004. FLYNN, I. & MCHOES, A. M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo, Thomson Pioneira: 2002. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 4º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ESTATÍSTICA CARGA HORÁRIA: 60 horas I - Ementa Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidades. Inferência estatística e estimação. Regressão linear simples. II - Objetivos 136 Coletar e interpretar dados de forma sistematizada e imprimir credibilidade a análises quantitativas dos fenômenos de realidade investigada. Apresentar os conceitos básicos da Estatística Descritiva, destacando as medidas sobre distribuição e os principais indicadores ao desenvolvimento da inferência estatística. III - Conteúdo Programático 1. Conceitos básicos • Introdução à estatística • Conceitos fundamentais • População e amostra • Processos estatísticos de abordagem • Dados estatísticos • Estatística descritiva • Dados brutos • Rol 2. Séries estatísticas • Apresentação de dados estatísticos • Distribuição de freqüência – variável discreta • Distribuição de freqüência – variável contínua • Construção da variável discreta • Construção da variável contínua • Distribuição das freqüências – variável discreta e contínua • Representação gráfica de séries estatísticas 3. Medidas de tendência eventual • Médias • Média aritmética simples e ponderada • Mediana • Moda 4. Medidas de dispersão • Desvio médio simples – cálculo • Variância e desvio padrão – cálculo • Interpretação do desvio padrão 5. Binômio de Newton • Fatorial de um número • Coeficientes binomiais • Triângulo de Pascal • Somatório • Teorema binomial • Termo geral do binômio 6. Análise combinatória • Introdução • Princípio geral da contagem • Arranjos • Permutações • Combinações 7. Probabilidades • Conceitos básicos • Experimento aleatório • Espaço amostral • Evento • Avaliação • Regras do cálculo de probabilidades • Exemplos de aplicação das regras 8. Variável aleatória discreta unidimensional • Conceito • Função de probabilidade 137 • Valor esperado de uma variável aleatória • Variância de uma variável aleatória 9. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidade • Distribuição binomial • Distribuição normal e probabilidades • Operação com distribuições normais • Aproximação da normal pela binomial 10. Inferência estatística • Amostragem • Estimadores • Propriedades de um estimador 11. Estimação • Intervalos de confiança • Distribuição amostral das médias • Intervalo de confiança para a média populacional • Fator da correção • Distribuição “t” (Student) • Uso da tabela “t” em intervalos de confiança • Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção • Intervalos de confiança para proporção • Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção • Intervalos de confiança para soma e diferença entre as médias de duas populações normais e independentes • Intervalos de confiança para soma e diferença de proporções • Intervalos de confiança para a variância de uma população 12. Regressão linear simples • Relação entre duas variáveis • Correlação linear • Coeficiente de correlação linear • Modelo teórico • Método dos mínimos quadrados • Cálculo das estimativas • Coeficiente de explicação • Funções linearizáveis IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). 138 VI - Bibliografia Básica MEDEIROS, E. et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis, 3. ed. São Paulo, Atlas, 1995/1999. DOWNING, D.; CLARK, J, Estatística aplicada. São Paulo, Saraiva. 1999. SILVA, E. M. et al. Tabelas de estatística. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1999. VII - Bibliografia Complementar FONSECA, J. S.; MARTINS G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo, Atlas, 1995. LARSOn, Ron. Estatística apliacada. 4.ed. São Paulo, Pearson Prentice. 2010 MILONE, G.; ANGELINI, F. Estatística aplicada. São Paulo, Atlas, 1995. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 4º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS CARGA HORÁRIA: 30 horas I - Ementa A evolução dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de processos. Gerenciamento de memória (hierarquia de memória, modos de endereçamento, estruturas de controle, memória virtual). Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de entrada e saída II - Objetivos Fornecer os conceitos necessários para a compreensão do funcionamento dos sistemas operacionais. Fornecer conhecimentos teóricos sobre políticas, estruturas e técnicas de operação de sistemas computacionais. Capacitar o aluno na avaliação e determinação de sistemas operacionais em aplicações específicas visando os requisitos de funcionalidade e aplicabilidade prática. III - Conteúdo programático 1. Introdução • Conceituação e tipos de Sistemas Operacionais • Componentes do Sistema Operacional • Evolução dos sistemas operacionais • Conceitos básicos sobre processos, memória e arquivos • Sistemas monotarefa, multitarefa, multiusuário • Chamadas ao sistema 139 • Sistemas com compartilhamento de tempo • Sistemas distribuídos • Sistemas de tempo real • Bootstrap • Coerência e consistência 2. Gerenciamento de Processos • Conceituação de processos • Condições de corrida e regiões críticas • Concorrência e sincronização • Monitores e semáforos • Comunicação interprocessos • Escalonamento de processos 3. Gerenciamento de memória • Conceituação • Swapping • Memória virtual • Segmentação 4. Sistemas de Arquivo • Conceituação • Diretórios • Métodos de acesso • Compartilhamento • Implementação • Métodos de alocação e gerenciamento de espaço • Segurança 5. Gerenciamento de Entrada e Saída • Visão geral • Dispositivos • Hardware e Software de entrada e saída IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica DEITEL, H.; DEITEL, P. & CHOFFNES. Sistemas operacionais. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2003. 140 OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 3.ed. V. 11. São Paulo, Bookman, 2008. VII - Bibliografia Complementar TOSCANI, S.; OLIVEIRA, R. S. DE & CARISSIMI, A. S. Sistemas operacionais. 3.ed. Rio Grande do Sul: Sagra-luzzatto, 2004. FLYNN, I. & MCHOES, A. M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo, Thomson Pioneira: 2002. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 4º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: LÓGICA CARGA HORÁRIA: 60 horas I – Ementa Introdução à lógica. Sistemas dicotômicos. Operações lógicas sobre proposições. Construção da tabela-verdade. Relações de implicação e de equivalência. Argumento válido. Técnicas dedutivas. Fluxogramas. Quantificações. Álgebra de Boole. Funções booleanas e suas representações. Formas normais. II – Objetivos Capacitar o aluno nos conceitos fundamentais de lógica matemática necessários para a definição formal de conceitos computacionais e para aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas pelos métodos indutivo e dedutivo, encontrados na área profissional. III – Conteúdo Programático 1. Introdução • História da lógica e da computação • Classificação da lógica e definições básicas 2. Sistemas dicotômicos • Introdução • Interruptores • Conjuntos • Proposições 3. Operações lógicas sobre proposições • Negação • Conjunção • Disjunção inclusiva ou soma lógica • Disjunção exclusiva • Condicional • Bicondicional 4. Construção da tabela-verdade 141 • Tautologias • Contradições • Contingências 5. Relações de implicação e de equivalência • Definições • Relação de implicação • Relação de equivalência • Equivalências notáveis • Propriedades 6. Argumento válido • Definição • Regras de inferência 7. Técnicas dedutivas • Prova direta • Prova condicional • Prova bicondicional • Prova indireta ou por redução ao absurdo • Prova indireta de forma condicional 8. Fluxogramas 9. Quantificações • Sentença aberta • Quantificador universal • Quantificador existencial • Valores lógicos de sentenças quantificadas • Negação de sentenças quantificadas 10. Introdução à álgebra de Boole • Operador binário • Propriedades das operações • Sistemas algébricos 11. Funções booleanas 12. Representação das funções booleanas • Diagramas de Venn ou círculos de Euler • Tabelas-verdade • Representação geométrica 13. Formas normais • Forma normal a n variáveis • Forma normal disjuntiva • Forma normal conjuntiva • Funções na forma binária • Funções na forma decimal IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: 142 - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. 21.ed. São Paulo: Nobel, 2002. DAGGLIAN, J. Lógica e álgebra de boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1995. ABE, J. M. et al. Introdução à lógica para a ciência da computação. 2.ed. São Paulo: Arte & Ciência, 2001. VII – Bibliografia Complementar PROETTI, S. Simplificando a lógica: conceitos básicos, exemplos e exercícios para facilitar a aprendizagem da lógica e o desenvolvimento do raciocínio científico. São Paulo. 3.ed. Edicon: 2005. SALMON, W. C. Lógica. 3.ed. Rio de Janeiro, 1993. 143 CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 4º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CARGA HORÁRIA: 60 horas I - Ementa Conceituação de Organização e Arquitetura de Computadores e Máquinas Multiníveis. Organização de Sistemas Computacionais: CPU, Memória, Entradas e Multimídia e Barramentos. Nível Lógico Digital: Unidade Lógica e Aritmética, Organização de Memória, Clock e Registradores. Nível de Microarquitetura: Fluxos de Dados, Temporização do Fluxo de Dados, Operação de Memória, Microinstruções, O Mic-1, Exemplo de Macroarquitetura e Projeto do Nível de Microarquitetura (forma introdutória). II - Objetivos Conhecer a organização interna dos computadores, para análise da otimização do uso de seus componentes em aplicações das áreas de informação, comunicação e processos de controle. III - Conteúdo Programático 1- Organização estruturada de computador: • Máquinas multiníveis contemporâneas: nível de lógica digital, nível de microarquitetura, nível de arquitetura de conjunto de instruções, nível de máquina de sistema operacional, nível de linguagem Assembly, nível de linguagem orientada ao problema. • Evolução das máquinas multiníveis: microprograma, a invenção do sistema operacional, microcódigo, a eliminação da microprogramação. • Exercícios relacionados com o material apresentado. 2- Organização de sistemas computacionais: • Processadores: organização da CPU, execução de instrução, princípios de projetos para computadores modernos, paralelismo no nível de instrução, paralelismo no nível de processador • Exercícios relacionados com o material apresentado. • Memória primária: endereços, ordenação dos bytes, códigos de correção de erros. • Memória secundária • Exercícios relacionados com o material apresentado. • Entrada e saída: barramentos • Exercícios relacionados com o material apresentado. 3- Nível de lógica digital: • Introdução à portas lógicas • Clocks • RAMs, ROMs • Chips de memória • Organização de memória • Chips de CPU • Exemplos de microprocessadores 144 • Barramentos: largura, temporização, operação • Exemplos de barramentos: ISA, PCI, USB • Interfaceamento de E/S: chips de E/S, decodificação de endereço 4- Nível de microarquitetura (microprogramação): • Exemplo de microarquitetura: fluxo de dados, temporização do fluxo de dados IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3.ed. V. 8. São Paulo, Bookman, 2008. VII - Bibliografia Complementar MURDOCCA, M.J. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro, Campus: 2001. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 5.ed, São Paulo, Pearson: 2002. 145 PLANO DE ENSINO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM I CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas Ementas O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES - IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM: • Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações; • Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensinoaprendizagem; • Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica; • Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos. Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas 146 com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professoresorientadores do PIM. Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino 1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso m) n) o) p) Definir a equipe de PIM (professores orientadores); Acompanhar o processo e dirimir dúvidas; Definir os horários de atendimento dos alunos; Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas. 2.1 Professor-orientador: • • • • • • • • Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele presidida. 2.2 Alunos: p) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; q) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; r) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento; s) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; t) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido. 147 Estratégias de Avaliação A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos; 2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho: A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0 10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Site: http:/www2.IES.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao.pdf Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a 148 seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre. CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação SÉRIE: 4º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 horas I - Ementa Terminologia da Informática e Sistema de Informação: os elementos do Sistema de Informação e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso de microcomputadores: editor de texto, planilha eletrônica e gerador de apresentação. Estrutura do computador. Informação: conceituando dados, informação e conhecimento; Papel da Informação na Organização, Níveis de Informação. Fundamentos teóricos de sistemas de informação. Visão Geral do Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas..Sistemas de suporte gerencial e organizacional. Necessidade das informações operacionais e de decisões na gestão de um negócio. II - Objetivos O objetivo desta disciplina é identificar os componentes básicos de um computador para aplicação de suas atividades. Caracterizar os fundamentos para operação de editores de texto, planilhas eletrônicas, geradores de apresentações, apresentar os objetivos e conceitos de sistemas de informações e seu papel dentro das organizações. III - Conteúdo Programático Teoria 10. Computador 149 • Tipos de computadores • Hardware, CPU, Memória, Dispositivos de entrada e saída • Periféricos • Bit, Byte 11. Introdução à visão sistêmica e conceito de sistemas 12. Peopleware 13. Software • Algumas famílias de software 14. Processadores de texto 15. Planilhas eletrônicas 16. Geradores de apresentações 17. A utilização das redes na disseminação das informações (Internet, Internet2, Intranet e Extranet): • Rede de computadores: elementos, conceitos e classificação • Finalidade, vantagens e desvantagens da implantação de uma rede para a organização • A informação como patrimônio e segurança na rede: - Software de segurança - Políticas de segurança, - Back-up, - Licença de software, - Vírus e antivírus, 18. Sistemas operacionais • Conceitos, funções e manipulação de arquivos 10. Cultura de Informação • Importância da Informação • Dados x Informação x Conhecimento • O papel da informação na organização • Qualidade da informação • Informação estratégica • Informação como vantagem competitiva 11. Visão Geral da Tecnologia de Informação • Infra-estrutura de TI - Recursos de HW - Recursos de SW - Recursos de Dados - Recursos de Telecomunicações e Redes - Internet - Comércio e Negócios Eletrônicos 12. Sistemas de Informação • Definição de Sistemas • Definição de Sistemas de Informação • Componentes de um S.I. • Papéis Fundamentais de um S.I. Níveis de Informação - Decisões a Níveis estratégicos - Decisões a níveis gerenciais - Decisões a níveis operacionais • Tipos de Sistemas de Informação - Sistemas de Apoio às Operações - Sistemas de Apoio Gerencial BI: DW, CRM, KM - Outros tipos de S.I. Inteligência Artificial Sistemas Especialistas Robótica Automação Sistemas Colaborativos 150 13. Conceitos de Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas • Principais Fases • Técnicas • Papéis de Responsabilidades; CIO, Gerente de Projeto, AS, Programador, DBA, Pgm 14. Sistemas ERP 15. Sistema centralizado e distribuído • Conceitos Laboratório: 6. Gerenciando os arquivos e acesso à rede local • Acesso ao computador, formatação de discos, gravação, cópia, exclusão e recuperação de arquivos 7. Utilização do editor de texto Microsoft Word com finalidade de criar, abrir, extrair e formatar informações de textos • Colocar em prática configuração de páginas, construção de capa, folha de rosto, sumário, numeração de páginas, notas de rodapé, cabeçalho e rodapé - incluir logotipo da empresa no cabeçalho ou transformá-lo em marca d’água • Trabalhar com ClipArt – capitular, colunas e tabelas 8. Com a utilização do Microsoft PowerPoint, colocar em prática os recursos utilizados na elaboração de uma apresentação animada ou na elaboração de transparências • Criar, abrir, salvar um slide como: texto, gráficos, ClipArt/fotos, organograma • Trabalhando com modelos pré-definidos de estruturas, formatação do segundo plano • Utilização de transição e efeitos, incluindo som e vídeos na apresentação • Trabalhando com hyperlink, interno e externo 9. Planilha Eletrônica – Microsoft Excel, aplicando os conceitos básicos • Inserindo dados qualitativos e quantitativos em planilhas eletrônicas • Formatação, configuração de páginas • Inserção de fórmulas • Trabalhando com funções • Autoformatação • Formatação condicional • O uso de tabelas dinâmicas para análise de informações e tomada de decisões 10. Localização de informações apoiadas na utilização da Internet • Consultando sites de busca • Salvando sites, imagens, textos, artigos pesquisados • Importando textos da rede para o editor de textos • Criando um e-mail • Realizando um download • Marketing digital: O marketing institucional da empresa na rede mundial IV - Estratégia de Ensino - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. V - Estratégias de Avaliação A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: 151 - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - Bibliografia Básica LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerencias. 5.ed. São Paulo, Pearson, 2004. O´BRIEN, James A. Sistemas de Informações e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo, Saraiva, 2003. MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2005. VII - Bibliografia Complementar STAIR, R. M. & REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2005. OLIVEIRA, M. A. M. Microsoft Office 2003 – Standard. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. TURBAN, E. et al. Administração de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005. 152 Anexo 2 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 153 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Este Regulamento dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação. CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 2º As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Art. 3º Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas e atividades do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação. Parágrafo único. O objetivo fundamental deste programa é incentivar o aluno na busca do conhecimento e construção do saber desenvolvendo a responsabilidade de formar o seu próprio conhecimento independentemente do estudo formal. A partir desta perspectiva o programa de Atividades Complementares constitui-se em instrumento de capacitação profissional. Art. 4º São consideradas Atividades Complementares: I - Grupo 1: aproveitamento em programas de pesquisa e participação em grupos de estudo; II - Grupo 2: realização de monitoria; III - Grupo 3: publicações, comunicações científicas, classificação em concurso de monografia; IV - Grupo 4: aproveitamento em atividade de extensão; V - Grupo 5: presença em defesas de monografias, dissertações e teses; VI - Grupo 6: atividade de representação discente; VII - Grupo 7: participação em seminários, congressos, palestras, simpósios; VIII - Grupo 8: aproveitamento em cursos e disciplinas. 154 CAPÍTULO III DA CARGA HORÁRIA A SER INTEGRALIZADA Art. 5º. Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação deverão cumprir 320 h/a de Atividades Complementares ao longo do desenvolvimento do curso. Parágrafo único. O cumprimento das 320 h/a em Atividades Complementares durante o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação é um dos requisitos para a colação de grau. Art. 6º. A integralização da carga horária das Atividades Complementares é feita obedecidos os seguintes critérios: Grupos de Atividades Complementares Grupo 1 – limite máximo para cômputo até 100 h/a: • Aproveitamento em programas de pesquisa. • Participação em grupos de estudo. Grupo 2 – limite máximo para cômputo até 100 h/a: • Realização de monitoria. Grupo 3 – limite máximo para cômputo até 50 h/a: • Publicações. • Comunicações científicas. • Classificação em concursos de monografia. Grupo 4 – limite máximo para cômputo até 100 h/a: • Aproveitamento em atividades de extensão. Grupo 5 – limite máximo para cômputo até 40 h/a: • Presença em defesas de monografias, dissertações e teses. Grupo 6 – limite máximo para cômputo até 40 h/a: • Atividade de representação discente. Grupo 7 – limite máximo para cômputo até 40 h/a: • Participação em seminários, congressos, palestras, simpósios. Grupo 8 – limite máximo para cômputo até 100 h/a: • Aproveitamento em cursos e disciplinas. Parágrafo Único. O aluno deverá participar necessariamente de pelo menos 3 (três) grupos de Atividades Complementares, independentemente de já ter realizado as horas exigidas no semestre. CAPÍTULO IV DO APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 7º Para aproveitamento das Atividades Complementares exige-se: 155 Provas Exigidas para as Atividades Complementares Grupo 1 • Aproveitamento em programas de pesquisa: Relatório do professor orientador. • Participação em grupos de estudo: Certificado. Grupo 2 • Realização de monitoria: Certificado. Grupo 3 • Publicações: Cópia da publicação. • Comunicações científicas: Atestado de comunicação. • Classificação em concursos de monografia: Monografia elaborada e atestado de classificação. Grupo 4 • Aproveitamento em atividades de extensão: Certificado de participação ou de aprovação e apresentação de relatório (quando a atividade não for promovida pela IES). Grupo 5 • Presença em defesas de monografias, dissertações e teses: Atestado de participação e apresentação de relatório (quando a atividade não for promovida pela IES). Grupo 6 • Atividade de representação discente: Certificado. Grupo 7 • Participação em seminários, congressos, palestras, simpósios: Certificado de participação, programação e apresentação de relatório (quando a atividade não for promovida pela IES). Grupo 8 • Aproveitamento em cursos e disciplinas: Certificado de aprovação no curso e/ou disciplina. Parágrafo Único. Para o aproveitamento das Atividades Complementares exigese a documentação correspondente acompanhada de relatório com assinatura do aluno e quando for o caso, do professor, ou responsável. Art. 8º. As cargas horárias definidas nas provas exigidas não representam necessariamente a carga horária atribuída pelo Supervisor das Atividades Complementares como aproveitamento para a atividade realizada pelo aluno. 156 Parágrafo Único. Para o aproveitamento da carga horária em Atividade Complementar o Supervisor das Atividades Complementares considerará as disciplinas já cursadas no momento da realização da Atividade Complementar. Art. 9º. A carga horária tem como unidade de tempo mínima 30 (trinta minutos), aproximando-se para esse tempo quando a atividade tiver duração menor que essa. Art. 10. Se a prova da Atividade Complementar não informar a respectiva carga horária ou na hipótese de outras omissões o Supervisor das Atividades Complementares estimará a carga horária a ser aproveitada considerando o tipo de atividade realizada e do relatório feito pelo aluno. Art. 11. Para fins de acompanhamento e controle pelo Supervisor das Atividades Complementares, com vistas à integralização, o aluno deverá requerer sua participação nas Atividades Complementares, mediante formulário próprio, ao final de cada semestre. CAPÍTULO V DA SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 12. O Supervisor das Atividades Complementares é indicado pelo Coordenador do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação dentre professores do quadro permanente de docentes do curso, para o exercício do conjunto de atividades de orientação básica ao aluno e de administração dos atos relativos à política, ao planejamento e à supervisão das Atividades Complementares. Parágrafo Único. A indicação do Supervisor das Atividades Complementares deve ser aprovada pelo Conselho Acadêmico. Art. 13. É de competência do Supervisor das Atividades Complementares: I - organizar calendário de Atividades Complementares, incluindo o elenco de atividades institucionais informando, para divulgação, à Coordenação do Curso e aos alunos em cada semestre; II - acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e eventos promovidos pela Instituição, que visem o aproveitamento como Atividades Complementares; III - apreciar e decidir a respeito da validade de documentos apresentados pelos alunos, que objetivem aproveitamento de ações e eventos externos com Atividades Complementares; IV - enviar à secretaria o resultado da avaliação das Atividades Complementares de cada aluno, para os registros cabíveis; V - produzir, semestralmente, relatório de atividades desempenhadas à frente da Supervisão das Atividades Complementares, informando à Coordenação do Curso o detalhando as Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos e aceitas, acompanhado dos documentos comprobatórios de realização, com a indicação das cargas horárias e da freqüência registrada de cada um dos alunos, com vistas à integralização da carga horária. 157 Parágrafo Único. Das decisões do Supervisor das Atividades Complementares caberá, em 15 dias, recurso à Coordenação do Curso. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 14. Os casos omissos serão decididos pelo Conselho Acadêmico. Art. 15. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação. 158