Revista OAS - edição 6 OAS Soluções Ambientais leva qualidade
Transcrição
Revista OAS - edição 6 OAS Soluções Ambientais leva qualidade
OAS Soluções Ambientais leva qualidade de vida para Guarulhos Nº 6 – Dezembro de 2014 Sagua editorial 1 2 4 5 3 6 EXPEDIENTE REVISTA OAS | julho A dezembro DE 2014 UMA PUBLICAÇÃO DA OAS PARA Caro leitor DIVULGAÇÃO INTERNA E EXTERNA CONSELHO EDITORIAL DILSON PAIVA JOILSON GOES MARILY GALLOTE SUPERVISÃO MARILY GALLOTE GERENTE DE COMUNICAÇÃO MTB: 26 465 COORDENAÇÃO BARBARA JOY VERGINELLI 7 8 MTB: 53 746 CLAUDIA MENATTO LOPES MTB: 44 454 PRODUÇÃO DE CONTEÚDO COMUNICAÇÃO+ ASSESSORIA LTDA. JORNALISTA RESPONSÁVEL MAURO TEIXEIRA EDITORA 9 12 10 ELENITA FOGAÇA 11 13 SUPERVISOR DE CRIAÇÃO FILIPE MEGA ARTE E FINALIZAÇÃO ARIANA ASSUMPÇÃO ASSISTENTE DE EDIÇÃO BIANCA ROSSONI CAPA ARQUIVO SAAE 14 COLABORARAM NESTA EDIÇÃO carlos vasconcellos, Dubes Sônego, guilherme meirelLes, Lucy Cardia, priscila murphy e tarcísio alves (TEXTOS); Gildo Mendes e léo azevedo (FOTOS); ANDRÉ ARAÚJO, FELIPE MAIA Estes profissionais representam todos aqueles que participaram do sexto número da Revista OAS: 1. Luiz Fortunato Bruzza – gerente do Contrato Centro Paraolímpico (SP) 2. Simeão Guedes – participante do projeto Obra com Arte (RJ) 3. Maria Eugênia Neves – Recursos Humanos da OAS Investimentos 4. Gilmar Andrade Fernandes – gerente do Contrato (Costa Rica) 5. Humberto Pereira Diniz – diretor Operacional América Central 6. Marcello Ajuz – gerente Regional de Incorporação – OAS Empreendimentos (RJ) 7. Andrea Ferreira – gerente da área de Qualidade e Produtividade (SP) 8. Ícaro Gomes – gerente de Engenharia da SAGUA – Soluções Ambientais de Guarulhos S.A (SP) 9. Sandro Novais Lima – gerente de Engenharia e Planejamento do Arco Metropolitano – Lotes 3 e 4 (RJ) 10. Alexandru Lustosa – gerente do Contrato das Obras do Arco Metropolitano – Lotes 3 e 4 (RJ) 11. Cláudio Borges – gerente do Contrato Obra Transolímpica – CCT (RJ) 12. Carlos Alberto Medrado S. Filho e Romulo Macedo – gerente de Marketing e gerente de Operações e Eventos da Arena das Dunas (RN) 13. Formandos da Escola OAS Guiné (África) 14. Yves Lucien de Melo Verçosa – superintendente Comercial (SP) 15. Marcel Corazza – diretor Operacional (Argentina e Chile) Fotos: Gildo Mendes, Arquivos OAS e OAS Investimentos E REGINA COSTA (ARTE) E SANDRA CRUZ (REVISÃO) REDAÇÃO DÚVIDAS, SUGESTÕES OU CRÍTICAS 15 PODEM SER ENVIADAS PARA A sexta edição da Revista OAS chega às suas mãos no apagar das luzes do ano de 2014. Foram doze meses de muito trabalho, expectativas, alegrias e também momentos difíceis, mas o nosso saldo é positivo. A OAS sempre se caracterizou pela grande capacidade de enfrentar e superar os maiores desafios e, em 2014, mais uma vez, mostrou que sua solidez e a união de todos fazem de nossa empresa um agente permanente e perene no desenvolvimento de cada um de seus colaboradores e de todos os países em que atua. Imagine na Copa!, quem de nós não ouviu alguém disparar esta frase, no trânsito, no supermercado ou no consultório médico? A Copa chegou e, apesar de o futebol não ter nos trazido as alegrias que todos esperávamos, o time da OAS bateu um bolão em todos os equipamentos em que esteve envolvido, como nas Arenas Multiuso, no Aeroporto Internacional de São Paulo e nas obras de mobilidade que garantiram o deslocamento de brasileiros e turistas, que, por sinal, voltaram para seus países falando muito bem do Brasil. Amor, dedicação e garra estão no DNA da OAS e em tudo que a empresa faz. Prova disso é que, a cada iniciativa bem-sucedida, outros desafios surgem, como é o caso da conquista da parceria com a Prefeitura de Guarulhos, na qual a OAS Soluções Ambientais fará uma das mais modernas e eficientes obras de gestão de esgoto. O feito é destaque da nossa reportagem de capa que começa na página 18. Bons exemplos aqui também geram trabalhos internacionais e, pelo mundo afora, os Negócios Globais da OAS não param de crescer. Confira nesta edição obras da companhia na África, na América Central e na América Latina. São conquistas que não pertencem somente à OAS Engenharia ou à OAS Investimentos, mas a todas as pessoas que compõem o grupo e que dedicam tempo e criatividade para que a empresa siga crescendo e esteja entre as melhores do seu setor, reconhecida por diversas publicações. Para premiar seus talentos, o Prêmio Produtividade OAS destacou nove trabalhos de colaboradores que se tornaram referência em toda a empresa. Chegamos ao fim de 2014 com o sentimento de dever cumprido, mas sabemos dos novos desafios que iremos enfrentar em 2015. E estamos preparados para enfrentá-los. Nunca sozinhos. Como sempre, seremos milhares conectados em um único objetivo: fazer o melhor para as pessoas, para o Brasil e para todos os países nos quais estamos presentes. [email protected] Boas festas e um ótimo ano a todos! Boa Leitura! OAS EMPREENDIMENTOS sumário 12 nossa gente Conheça a história do mestre de obras Valtércio da Rocha Passos 14 NEGÓCIOS globais Obras no exterior mostram internacionalização da OAS 18 CAPA SAGUA chega a Guarulhos para solucionar tratamento de esgoto 24 inovação Centro Paraolímpico é referência da modalidade no país 30 imóveis Lançamento no Rio apresenta novo conceito de moradia 32 especial Prêmio Produtividade OAS reconhece grandes trabalhos 36 turismo Operacional da OAS Arenas faz atendimento de excelência 40 mobilidade Empresa constrói uma nova história no ir e vir do Brasil 44 responsabilidade social Gincana lança programa de voluntariado para todos 48 setor em foco Treinamento na Óleo & Gás forma grupo de elite em terra e no mar MODERNO COMO VOCÊ, COMPLETO COMO A SUA VIDA. C I M A R O N A P s j a r d i u l m Studios de 41 a 44 m2 Aptos. de 76 m2 (2 vagas) com 2 dorms. (1 suíte) Amplo terraço Localização privilegiada, com mais de 40% de área verde presevada, no Panamby. Mais mobilidade e tempo para você: construção do novo Monotrilho e de duas novas pontes que vão interligar o bairro com toda a cidade. Perspectiva ilustrada da fachada Marco Antonio Teixeira/CASA DIGITAL saae arquivo oas 6 DESENVOLVIMENTO Porto Maravilha entra no terceiro ano de operação • Ao lado do Jardim Sul e próximo ao Parque Burle Marx arquivo oas investimentos • Serviços pay-per-use 4 50 obras Acompanhe o estágio das obras tocadas pela Empreendimentos 52 destaque Novidades de todo o grupo repercutem pelo Brasil • Segurança 24 horas RUA JANDIATUBA, 620, PANAMBY - SÃO PAULO-SP Incorporação e Construção: Informações: (11) 3522-4500 www.oasempreendimentos.com/panoramic O Condomínio Panoramic teve sua incorporação imobiliária registrada no dia 3/7/2014, sob o R-11, Matrícula nº- 204.336, do 11º- Registro de Imóveis da Comarca de São Paulo (SP). Imagens e perspectivas meramente ilustrativas, sujeitas a alterações. Móveis, utensílios e itens de decoração das áreas comuns não fazem parte integrante do contrato. O detalhamento dos serviços, equipamentos e acabamentos que farão parte deste empreendimento constam no Memorial Descritivo, convenção dos acabamentos a serem utilizados. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nas perspectivas é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento, essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico do empreendimento. desenvolvimento Concessionária Porto Novo comemora três anos do projeto que está modernizando a área portuária do Rio de Janeiro com inclusão social e resgate do patrimônio histórico Texto Priscilla Murphy A Fotos Pawel Loj experiência é sem precedentes na história do urbanismo brasileiro. O desafio não é apenas modernizar a degradada região portuária encravada no coração do Rio de Janeiro a tempo das Olimpíadas de 2016, quando a cidade se tornará o centro das atenções do mundo. É também resgatar uma parte valiosa da história da cidade que estava esquecida no passado, ao mesmo tempo abraçando a população do local, que estava esquecida no presente. Animado com o resultado dos primeiros três anos da concessão, o presidente da Concessionária Porto Novo, José Renato Ponte, contabiliza os sucessos da parceria público-privada entre a Prefeitura do Rio de Janeiro e a Concessionária Porto Novo, liderada pela OAS, que administra as obras de infraestrutura e serviços urbanos na área de 5 milhões de m2 da Operação Urbana Porto Maravilha. arquivo oas Urbanismo maravilha desenvolvimento Nesses três anos, o projeto teve momentos marcantes, como a implosão da Via Elevada da Perimetral, um grande erro urbanístico do passado que sentenciou à degradação total uma área onde nasceram, entre tantas coisas, a própria cidade do Rio de Janeiro, a favela e o samba. E ele é muito maior que as 5,7 mil toneladas de concreto e vigas de um trecho de 1.050 metros, dos 4.750 metros da Perimetral, que veio abaixo em novembro do ano passado na implosão. A concessão de 15 anos da Porto Novo envolve a execução de obras viárias como a Via Expressa, que fará o papel da Perimetral, incluindo um túnel de 3 km, o maior do país. Para absorver o fluxo de veículos e permitir o desmonte do elevado, já foi entregue a Via Binário, com 3,5 km, que futuramente fará o papel da Rodrigues Alves, a avenida que passava embaixo da Perimetral. E haverá no lugar desse enorme viaduto de concreto uma frente marítima reurbanizada sem fluxo de veículos, exceto bicicletas e o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que ligará o Centro e a Região Portuária por 28 km, seis linhas e 42 pontos. “Vai dar para ir a pé do Aeroporto Santos Dumont até a Praça Mauá pelo boulevard”, diz Ponte. Ligação O sistema viário ligará as principais portas de entrada da cidade, como o porto, onde atracam os cruzeiros de turistas que visitam o Rio, a rodoviária, o aeroporto Santos Dumont, a ferroviária Central do Brasil, a ponte Rio-Niterói e a Avenida Brasil. Há ainda o Túnel Santa Bárbara, que liga o Centro à Zona Sul do Rio. “É uma área de passagem que conecta a Zona Norte, a Zona Sul, o Centro e as entradas da cidade, por onde passam 100 mil pessoas por dia.” Dará para ir a pé do aeroporto Santos Dumont à Praça Mauá, pelo boulevard. José Renato Ponte, presidente da Concessionária Porto Novo 7 desenvolvimento desenvolvimento Arqueólogos Para reconstruir as artérias da cidade, está sendo necessário alterar o fluxo das vias do Centro constantemente. Na tentativa de reduzir o inevitável impacto no dia a dia da cidade, foi feito um grande investimento em controle viário, incluindo um Centro de Controle de Operações ligado a 65 câmeras e ao departamento de controle da Prefeitura. O transtorno sempre existe, mas a concessionária conseguiu reduzi-lo e como resultado houve uma queda de 60% no número médio de acidentes por mês, desde o início da operação. Mesmo nas áreas onde as obras viárias ainda não chegaram, a Porto Novo é responsável pela manutenção de vias, passeios públicos e praças. Já foram 6.500 reparos em pavimentos e calçadas e reformados todos os parques e praças da região. Mas o projeto não se limita à infraestrutura viária. Pelas regras da concessão, a Porto Novo também tem de prover serviços comumente a cargo do setor público, como obras de saneamento, coleta de lixo, controle do trânsito, reparo de vias e calçadas e iluminação pública. Um grande projeto de drenagem teve de ser desenvolvido, para substituir um projeto mal feito nos anos 20, quando parte da área foi aterrada. Limpeza Desde o início da concessão, já foram retiradas por volta de 80 mil toneladas de resíduos, incluindo o entulho das obras e lixo, às vezes, depositado em áreas de difícil acesso, como as encostas dos morros. Por ser uma concessão inédita, foi preciso criar os padrões de qualidade para fazer a limpeza urbana por 8 Alpinistas da limpeza em ação nas encostas: segurança constante meio da contratação de uma consultoria. Também foram treinados para o trabalho e, principalmente em quesitos de segurança, garis alpinistas para remover lixo das encostas. Foram trocadas 3.500 lâmpadas por luminárias de LED controladas por sistema de telegestão, para tornar mais rápida a reposição de lâmpadas queimadas. Há ainda o desafio de realizar obras de engenharia numa área histórica, onde nasceu a cidade do Rio de Janeiro. A região portuária abrange os bairros da Gamboa, Saúde e Santo Cristo, além de parte do Centro da Cidade. Ela inclui os morros da Providência, onde nasceu a primeira favela do país, e o Morro da Conceição, um bairro histórico português, em cujos pés, na Pedra do Sal, diz-se que o samba nasceu. Fazem parte do projeto pontos históricos valiosos para a história dos negros no Brasil, como o Cais do Valongo, onde os navios atracavam; o Cemitério dos Pretos Novos; o Largo do Depósito, área de venda de escravos; o Jardim do Valongo e a Pedra do Sal. fotos arquivo oas Centro de Controle de Operações: atuação ininterrupta e auxílio à segurança Quando sinais de achados arqueológicos são encontrados, a equipe própria de arqueólogos da concessionária vai à frente para uma primeira avaliação e depois aciona o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e a UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), também parceira do projeto, conta Ponte. Apesar do imponderável dos achados arqueológicos, as obras estão todas dentro do prazo devido a um forte trabalho de planejamento do projeto. Dos 5 milhões de m2 da área de concessão, a Prefeitura reservou 1 milhão de m2 para a construção de empreendimentos. O direito de construção é adquirido por meio de títulos chamados Cepacs (Certificados de Potencial Adicional de Construção), cuja venda financia todas as obras e serviços da Operação Urbana Porto Maravilha, nos 5 milhões de metros quadrados. A melhora de infraestrutura permite o desenvolvimento imobiliário, que por sua vez custeia a infraestrutura. FOTOS BRUNO DE LIMA desenvolvimento BONS NEGÓCIOS TE ESPERAM. A COMEÇAR POR ESTE. Inclusão como premissa Responsabilidade social foca em comunicação com a comunidade, qualificação profissional e cultura Q uando uma obra começa numa das ruas da administrativos. Há também cursos de inglês e espa- região portuária do Rio de Janeiro, logo cedo nhol, serralheria, carpintaria, soldador, pintor e outros chega uma equipe da Concessionária Porto tipos de mão de obra para a construção civil. Novo, que bate de porta em porta, para conversar Oficinas de empreendedorismo, artesanato, ofi- com os moradores. Já foram realizadas 2.976 visitas cinas de sabonete e de costura são cursos paras as a imóveis próximos a 81 intervenções de obras ou pessoas passarem a ter ou complementarem renda, de serviços no perímetro da concessão. Adequa-se ou para evitarem despesas. Elas podem, por exemplo, os trabalhos à realidade das pessoas, para minimizar decorar festas de aniversário das crianças da família, os transtornos, assim evitando reclamações e conflito em vez de contratar o serviço. com a comunidade. “A inclusão dessas pessoas é uma Depois dos cursos, as equipes acompanham os premissa do projeto”, diz Rafael Daltro, gestor do alunos durante o ano, para verificar se o curso deu Contrato e Relações Institucionais da Concessionária o resultado esperado. Os cursos que não dão resul- Porto Novo. tado são substituídos. Com isso, chega a 60% o total Entraram em cada rua, cada residência, cada comércio, e entrevistaram as pessoas. A pesquisa é como de pessoas que conseguem o retorno esperado com a qualificação. o Censo do IBGE, mas em alguns aspectos mais com- Na área cultural, a Porto Novo apoia a Casa Porto, pleta. Questionaram, por exemplo, se havia portadores que faz eventos culturais, como o de leitura para ce- de deficiência física na família, como a pessoa se des- gos, entre outras atividades. A região portuária ofere- loca para o trabalho e por qual veículo de comunicação ce ainda um polo cultural, que inclui o recém-inaugura- gostaria de receber informações sobre as mudanças. do MAR (Museu de Arte do Rio), o Museu do Amanhã, A partir desse levantamento, foi montado um que está em construção, e o Centro Cultural Banco do programa de relacionamento com a comunidade sus- Brasil. Há ainda o polo de pintura do Morro da Concei- tentado em três pilares: capacitação profissional e ção, que está em franca expansão. geração de renda, qualidade de vida e cultura e ações socioeducativas. Renda SALAS DE 29 m2 A 427 m2 COM PREÇOS IMPERDÍVEIS A 1 minuto do Hospital São Rafael, a 4 minutos da Paralela e a 5 minutos do Centro Administrativo da Bahia (CAB). Mall com lojas e quiosques Lobby com controle de acesso Estacionamento rotativo 03 elevadores Moderna infraestrutura Previsão para Split Anualmente, há o programa Ação Social, que oferece serviços básicos como carteira de identidade e dentista. Também foi promovido o engajamento das crianças com o espaço público, ajudando a manter O Projeto Qualifica Porto, uma parceria da conces- a limpeza das ruas. Para reforçar o engajamento com a sionária com a Cdurp e o Instituto Educação, da Fun- limpeza do entorno, as escolas fazem uma Olimpíada dação Roberto Marinho, forma jovens como auxiliares de coleta seletiva. Incorporação e Construção 71 3503.4150 oasempreendimentos.com 10 Em conformidade com a Lei 4.591/64, as fotos e perspectivas deste material são meramente ilustrativas e podem apresentar variação de tonalidade. As áreas comuns não serão entregues equipadas e/ou decoradas conforme Memorial Descritivo. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nas perspectivas é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Empreendimento registrado sob o Registro de Incorporação R2 da matrícula 121.892. Responsável técnico: Alexandre Farjala Braga Pires – CREA: 42450-D. Projeto Arquitetônico: Carlos Frederico Figueiredo Campelo CREA 7658-D. Alvará de construção n° 16.097. *Valor referente à unidade 808, torre única do empreendimento Evolution Business. Sujeito à disponibilidade. nossa gente nossa gente No Brasil, Valtércio trabalhou em vários estados, nos mais diferentes desafios da engenharia civil, sempre como mestre de obras. Teve gasoduto na Amazônia, rebaixamento da calha do Rio Tietê em São Paulo, entre tantos outros. No entanto, das empreitadas mais significativas em sua carreira, ele cita duas obras. A primeira, para a Vale, em Minas Gerais, e a sua atuação foi fundamental para fortalecer os laços do cliente com a OAS. “Com minha equipe, desenvolvi um sistema que equalizou custo e produção e com isso conquistei o Prêmio Produtividade OAS.” A segunda foi a obra de ampliação do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na qual diz ter sido o primeiro a chegar e o último a sair. “O tempo, os desafios, o número de colaboradores, tudo foi muito enriquecedor para o meu dia a dia”, revela. Se quisesse, já poderia gozar de sua aposentadoria, mas este determinado baiano não desiste de um canteiro. “Agora estou em São Bernardo do Campo, em São Paulo, nas obras de contenção de enchentes no município”, diz se referindo ao consórcio Centro Seco. Uma guerreira na retaguarda Texto Elenita Fogaça Fotos Leo de Azevedo O mestre de obras Valtércio da Rocha Passos credita seu sucesso profissional ao alicerce dado por sua companheira Célia Maria 12 Valtércio da Rocha Passos, mestre de obras Gosto por leitura, música clássica, viagens e teatro é compartilhado pela família N ascido em Cruz das Almas, na Bahia, Valtércio da Rocha Passos, de 65 anos, saiu da cidade ainda menino, aos 5 anos, com destino a Salvador. Primogênito de uma família com oito filhos, começou cedo a labuta diária para ajudar no sustento da casa dos pais. Seu primeiro emprego, aos 13 anos, foi de office boy e, com isso, teve de largar os estudos. Nas idas e vindas nas ladeiras da capital baiana encontrou uma oportunidade no setor da construção civil, o qual não deixou até hoje. Com 18 anos voltou a estudar, concluiu o ensino médio e, em pouco tempo, passou de apontador para encarregado de equipe e, em seguida, para mestre de obras. Há 30 anos entrou na OAS e, desde então, só registra histórias de sucesso na empresa. “Fui o primeiro mestre de obras a ir para o exterior, atuar no Chile, na construção de um túnel de 17 quilômetros”, conta orgulhoso. Na sequência, teve oportunidades no Uruguai e na Bolívia. Com minha equipe, desenvolvi um sistema que conquistou o Prêmio Produtividade OAS. Entre as filhas Juliana e Tissiana: a espera do primeiro neto Com a OAS, segundo ele, é um casamento inabalável. Esse mesmo título, ele dá à sua união com a socióloga Célia Maria Dultra, com quem está casado desde 1978, e tem duas filhas, Juliana, de 31 anos, e Tissiana, de 28, sendo que sua mais velha está grávida do primeiro neto. A família, para Valtércio, em especial Célia Maria, é o seu porto seguro. “Determinamos que eu poderia trabalhar em qualquer lugar, no Brasil ou no exterior, mas minha base teria de ser a nossa casa, na Bahia, onde minha mulher e minhas filhas estariam me esperando”, explica. Apesar das inúmeras viagens, Valtércio sempre esteve presente na criação das filhas e Célia é quem estabelece a união desse vínculo. Valtércio e Célia, como diz a sabedoria popular, venceram na vida. Podem desfrutar das comodidades como viagens ao exterior, curtir um bom espetáculo musical e teatral, entre outros prazeres. Ambos gostam de leitura, história, música clássica, e as filhas e genros compartilham dos mesmos gostos. Férias de fim de ano, só com a trupe toda. “A Célia é uma guerreira e sempre estarei ao lado dela e pode vir o desafio que for, vamos encarar juntos e vencer; sempre foi assim e sempre será”, garante o romântico e apaixonado Valtércio. 13 negócios globais negócios globais Esta obra coloca a OAS na primeira linha entre as grandes construtoras de pontes do mundo. Marcel Corazza, diretor operacional país. Enquanto no Chile está responsável, junto com outras gigantes internacionais, pela construção da maior ponte pênsil da América Latina, a ponte de Chacao, que ligará a Grande Ilha de Chiloé ao continente. Chacao Legado internacional Empresa tem obras importantes em andamento em Honduras, Chile, Costa Rica e Angola C ruzar a fronteira do país de origem e buscar novos mercados no exterior é uma das formas mais consagradas de se perpetuar uma empresa. O início é, na maior parte dos casos, difícil e custoso. Mas significa também, em contrapartida, aprendizado de novos processos, tecnologias e culturas; ampliação de fontes de capital e diluição de riscos, entre outros ganhos. Além disso, a presença em diversos países costuma ser alternativa segura a solavancos econômicos no país sede. Se o cenário em casa é ruim, é sempre possível crescer no exterior, preservar talentos e as contas em dia. Nos últimos anos, a OAS vem ampliando seu legado, em espe- 14 arquivo oas arquivo oas De todos os quatro projetos, a ponte Chacao é sem dúvida o maior e o mais desafiador em termos técnicos para a construtora. Com pouco mais de 2,6 mil metros de extensão, a ponte será pênsil, terá dois vãos livres de um quilômetro cada, um terceiro vão com mais 320 metros e três grandes pilares com mais de 150 metros de altura. Não bastasse isso, o canal sobre o qual será construída está em uma das zonas de maior atividade sísmica do mundo e tem correntes fortes, de até 14 quilômetros por hora, com diferenças de maré de seis metros. “É como um rio”, afirma o engenheiro Roberto Donoso Hartley, vice-diretor de Projeto do consórcio construtor Puente Chacao, do qual fazem parte a brasileira OAS, a sul-coreana Hyundai, a francesa Systra e a norueguesa Aas-Jakobsen. O vento, que pode chegar aos 200 quilômetros por hora na região, é outro fator a acrescentar complexidade à obra. “Considerando a solução técnica, esta é uma obra que coloca a OAS na primeira linha entre as grandes construtoras de pontes no mundo”, afirma Marcel Corazza, diretor operacional. Quando concluída, dentro de seis anos e meio, Chacao será uma das maiores do gênero e colocará a construtora em posição de vantagem para competir internacionalmente por projetos similares, avalia o engenheiro. “Principalmente no Brasil, que tem vários rios largos e de correnteza forte, nos quais essa tecnologia poderia ser usada com uma série de vantagens”, compara Hartley. Balsa Inferior, a hidrelétrica na Costa Rica Texto Dubes Sônego cial na África, América Central e América Latina. Atualmente, a companhia tem obras em diferentes estágios de andamento em Honduras, Costa Rica, Chile e Angola, entre outros países. Em Honduras, está construindo uma importante rota logística que facilitará a integração de portos do oceano Atlântico com portos do Pacífico. Na Costa Rica, é a responsável pela construção da Planta Hidrelétrica Balsa Inferior, com 37,5 MW, potência suficiente para abastecer cerca de 27 mil casas populares. Em Luanda, capital angolana, foi contratada para urbanizar duas importantes vias em Palanca, um dos bairros mais pobres e densamente povoados do Ponte Chacao: extensão, grandes pilares e atividades sísmicas são alguns dos desafios construtivos 15 Balsa Inferior é premiada Em 21 de agosto de 2014, foi realizada a oitava edição do Prêmio Obras CEMEX Costa Rica e o projeto Hidrelétrica Balsa Inferior foi o vencedor na categoria “Melhor Obra de Infraestrutura”. A premiação é uma das mais importantes para a indústria da construção e foi criada com o objetivo de reconhecer talento, criatividade, qualidade e profissionalismo dos engenheiros e arquitetos, responsáveis pela concepção, planejamento, pesquisa e construção de infraestruturas que contribuem para o desenvolvimento dos países. Durante o evento, estiveram presentes cerca de 450 pessoas da indústria da construção, governo e educação, entre outros convidados. “Para a OAS Costa Rica, este é um grande reconhecimento. Estamos extremamente orgulhosos em poder contribuir na área de infraestrutura, aplicando a melhor tecnologia e inovação em alta engenharia, além de ter a respon- América Central Na América Central, uma das novas fronteiras de negócios para a OAS é a construção da hidrelétrica de Balsa Inferior, na Costa Rica, e da rodovia Quebrachal-Goascorán, em Honduras, que deverá funcionar em breve como cartão de visita na disputa por contratos. “Estamos desenvolvendo algumas oportunidades nesta região; serão obras de infraestrutura que contribuirão para o desenvolvimento destes países, que gerarão melhores condições e impulsarão o dinamismo da economia, com mais fontes de emprego, sempre alinhadas ao desenvolvimento sustentável”, diz o engenheiro Humberto Pereira Diniz, diretor operacional América Central. “Como Costa Rica é hoje considerado o segundo maior país em desenvolvimento da região, esse projeto (Balsa Inferior) não somente abre portas no mercado local como também do mercado regional, principalmente pelas alianças feitas para a execução com empresas regionais”, acrescenta Gilmar Andrade Fernandes, gerente do Contrato. “O projeto executivo da rodovia hondurenha, já iniciado, está em fase adiantada e deverá ser concluído no primeiro trimestre do próximo ano”, afirma Nilton Vicente Pereira, gerente do Contrato da Carreteira Quebrachal-Goascorán. “Dos 50 quilômetros da estrada, já iniciamos os trabalhos no tramo III, que tem uma extensão de 30 quilômetros. Em paralelo, a construtora está montando o canteiro de obra, os alojamentos e as instalações industriais.” Na Costa Rica, a hidrelétrica de Balsa Inferior foi entregue para início da fase de testes de confiabilidade no fim de outubro deste ano. A montagem eletromecânica, o comissionamento (checagem da adequação da obra às especificações do contrato), a barragem em concreto, a descarga de fundo para limpeza de sedimentos, a tomada d’água, o reservatório principal, a casa de máquinas com subestação elevadora e a subestação GIS já haviam sido concluídos. 16 arquivo oas sabilidade de atender as mais rigorosas políticas ambientais”, disse Gilmar Andrade Fernandes, gerente do Contrato. E N G E N H O N O V O Pavimentação em Luanda: infraestrutura é aguardada há anos Palanca Em Palanca, o bairro da capital angolana Luanda, as obras também já estão em fase adiantada. Lá, o contrato com o governo local prevê urbanização das ruas 5 e 6, áreas pobres e densamente povoadas, pavimentação e instalação de redes de escoamento de águas pluviais, saneamento e abastecimento de água, rede de dados e passeios públicos. Segundo o engenheiro Ricardo Sampaio, responsável pelas obras nos pouco mais de 2,2 quilômetros das duas vias, na Rua 6 falta apenas finalizar a ligação de ramais de água, saneamento e os passeios às casas. Enquanto na Rua 5, pouco mais da metade dos 750 metros foram concluídos. “É uma obra de grande impacto na área de intervenção, o que vem dando a OAS boas perspectivas de ganhar novos contratos do Programa de Construção, Reabilitação e Manutenção das Vias Secundárias e Terciárias da Província de Luanda”, diz. E assim a construtora segue ampliando seu legado no mundo. capa capa “É uma satisfação poder executar a terceira maior PPP do setor de esgoto no Brasil, pois será um marco para Guarulhos, que já no final de quatro anos verá os frutos deste trabalho com o tratamento de esgoto elevado para 80%. É possível mensurar a envergadura do projeto quando analisamos que o contingente populacional da cidade é de cerca de 1,3 milhão de pessoas e vamos ampliar em mais de sete vezes a população atendida”, comenta Louzival Mascarenhas Junior, diretor-superintendente da OAS Soluções Ambientais. Está em estudo a aplicação da tecnologia MBBR (Moving Bed Biofilm Reactor) visando otimizar o espaço e utilizar nas proximidades métodos não destrutivos na construção na maior parte dos 50 quilômetros da rede. “O objetivo é causar o mínimo de transtornos à população, e utilizar nas proximidades métodos não destrutivos na construção na maior parte dos 50 quilômetros da rede”, afirma o engenheiro Renato de Faria, diretor-presidente da SAGUA. Atualmente, cerca de 70% dos efluentes domésticos dos moradores são jogados no rio, situação que irá se transformar radicalmente na medida em que as obras estejam sendo desenvolvidas. Em até 22 anos, a SAGUA deverá atingir até 95% de tratamento, tornando Guarulhos um exemplo de sustentabilidade. Além do tratamento de esgotos, o contrato prevê ainda a possibilidade de investir em centrais de tratamento de água com vistas à produção de água de reúso para abastecer as indústrias instaladas na região, o que permitirá receitas adicionais. MBBR: Processo de tratamento de esgoto Soluções Ambientais de Guarulhos OAS Soluções Ambientais, por meio da SAGUA, abraça mais um desafio: a universalização da coleta e tratamento de esgoto no segundo município mais populoso do Estado de São Paulo saae 1 - O esgoto bruto recebe tratamento preliminar, contendo grades capazes de reter material sólido, como plásticos e outros materiais maiores. 2 - Na sequência, o esgoto passa para uma etapa de tratamento aeróbio em que num tanque será aerado juntamente com as mídias de MBBR que irão retirar o material orgânico nele contido. 3 - O esgoto segue para um tanque de decantação onde o material sólido restante será sedimentado e retirado (lodo). Opcionalmente, o esgoto poderá passar por um último tratamento melhorando as suas propriedades. Isso dependerá da classe do rio que receberá o esgoto final. Tratamento Biológico Aeração com MBBR 2 1 Tratamento Preliminar V alendo-se de sua expertise e competência, a OAS Soluções Ambientais chega ao município de Guarulhos, o segundo mais populoso do estado de São Paulo, para oferecer serviços eficientes e de qualidade no afastamento e tratamento de esgoto na cidade. Por meio de uma Parceria Público-Privada, o município encontra na iniciativa privada soluções viáveis em um novo modelo de negócio. Com uma população que beira 1,3 milhão de habitantes, Guarulhos está entre as cidades que mais avançam na região metropolitana de São Paulo em aprimorar seus sistemas de coleta e tratamento de esgoto. O município conta com três ETEs (Estação de Tratamento de Esgoto) e investe em inovação tecnológica e gestão de qualidade através de uma parceria com a OAS Soluções Ambientais. Por meio da SAGUA (Soluções Ambientais de Guarulhos), empresa criada com o propósito específico de prestar serviços de esgotamento sanitário na área urbana do município de Guarulhos, 18 através de um contrato de Parceria Público-Privada com o SAAE (Guarulhos Serviço Autônomo de Água e Esgoto), a meta é universalizar a coleta e o tratamento de esgoto do município durante os próximos 30 anos. O escopo compreende a operação da infraestrutura existente, que são três estações de tratamento de esgoto (São João, Bonsucesso e Várzea do Palácio) e a ampliação desse sistema. Juntas, as três ETEs existentes atendem cerca de 650 mil moradores e serão construídas mais outras três estações de esgoto, além de toda a infraestrutura de transporte destes efluentes domésticos. A primeira ETE a ser entregue será a do Cabuçu, onde já existem 7,37 quilômetros de rede e três estações elevatórias. A segunda será a ETE Fortaleza, que ganhará 1,2 km de coletor-tronco. A obra mais sofisticada será a ETE Centro, a ser construída em uma área de 17 mil metros quadrados, mas terá a mesma operacionalidade de uma similar de 60 mil metros quadrados. ANDRÉ ARAÚJO Texto Guilherme Meirelles 3 Mídia de MBBR Decantador capa capa Em termos de mercado o setor de saneamento básico no Brasil é uma excelente janela de oportunidades. Temos muitas cidades brasileiras não atendidas pela iniciativa privada e estamos prontos para apresentar diferentes modelos de negócios, qualificação e capacitação técnica. Louzival Mascarenhas Junior, diretor-superintendente da OAS Soluções Ambientais iniciativa privada é proporcionalmente maior que o contingente ao qual ela atende, ou seja, 5% dos municípios. O Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB), publicado pelo Governo Federal em 2013, estabeleceu metas para elevar o índice de atendimento dos serviços, gerando uma necessidade de investimentos de R$ 304 bilhões até 2033, o que corresponde à ordem de R$15,2 bilhões por ano, nos próximos 20 anos. O alto valor dos investimentos e a necessidade de melhoria de gestão dos sistemas de saneamento básico privilegiam o modelo de contratação das concessões, sejam elas comuns ou Parcerias Público-Privadas. Por se tratar de um serviço essencial, influenciando diretamente na questão da saúde pública e que demanda altos investimentos, na maioria das hipóteses a celebração saae filipe mega gildo mendes mapa de melhorias HISTÓRICO da participação do segmento privado no setor Trajetória A análise dos índices de atendimento dos serviços públicos de saneamento básico no Brasil, especificamente o abastecimento de água e esgotamento sanitário, evidencia a necessidade de investimentos nesse setor. Segundo dados do Trata Brasil, tem-se que 83,7% da população são atendidos com abastecimento de água potável, sendo que a média nacional de perdas de água é de 37%. Os números são ainda mais críticos com relação ao esgoto: apenas 38,7% produzido no país é tratado. Estima-se que hoje, 85 milhões de brasileiros não têm acesso adequado aos serviços de coleta de esgoto. Para diminuir este número, a Participação do Segmento Privado (PSP) tem se mostrado cada vez mais democrática em sua colaboração. Hoje, somente 297 municípios são beneficiados e aproximadamente 27 milhões de pessoas são assistidas. No Brasil, 70% dos serviços de saneamento são prestados por companhias estaduais, sendo o restante por meio dos municípios e uma pequena parcela pela iniciativa privada. 20 “Em termos de mercado o setor de saneamento básico no Brasil é uma excelente janela de oportunidades. Temos muitas cidades brasileiras não atendidas pela iniciativa privada e estamos prontos para apresentar diferentes modelos de negócios, qualificação e capacitação técnica”, observa Louzival Mascarenhas Junior, diretor-superintendente da OAS Soluções Ambientais. Em que pese a tímida participação das empresas como prestadoras dos serviços públicos de saneamento básico, seja por meio de contratos de concessões ou contratos de Parcerias Público-Privadas, elas estão presente em aproximadamente 300 dos 5.570 municípios existentes e são responsáveis hoje pelo comprometimento de R$ 28 bilhões de investimentos, dos quais R$ 5,5 bilhões já foram concretizados até 2013. Para o período 2015 a 2018, a expectativa de investimentos é de aproximadamente R$ 1,3 bilhão por ano. Comparado à média de investimentos anuais do setor nos últimos 10 anos, totalizado em R$ 7,6 bilhões, esse montante representa 18% do total. Deste modo, o investimento da do segmento privado Mudança de plano de governo Decreto-Lei 2.289/86 BNH 2a onda Modelo clássico de privatização - não exitoso 1999 Novo marco regulatório PLANSAB Lei dos Consórcios Públicos 11.107/05 Lei do Saneamento 11.445/07 2002 2004 2007 2002 2004 2007 2013 felipe maia Saneamento básico: negócio em ascensão no Brasil 1995 1998 1a onda pioneirismo Lei de Concessão 8.987/95 Paralisação Lei de PPP 11.079/04 3a onda atual Decreto Regulamentador 7.217/10 Modernização Lei das PPP’s 12.766/12 21 capa capa MODELO DE CONTRATO dentre outros exemplos possíveis, mais uma alternativa que pode ser adotada pelos municípios ou companhias estaduais, rumo à universalização do serviço. O modelo de subdelegação, por exemplo, é uma das formas de acelerar os investimentos com menos entrave institucional, explica o executivo. As companhias estaduais de saneamento básico, que operam na maioria dos municípios, podem delegar total ou parcialmente a operação dos serviços de saneamento à iniciativa privada. “Essa alternativa preserva os laços existentes entre a companhia estadual e os municípios, inserindo a iniciativa privada como parceira no objetivo comum da universalização”, comenta. com presença da de PSP Contrato participação privada Modelo Concessões Plenas Concessões Parciais 38,7% 22 do esgoto produzido no país é tratado PPP’s 66 297 03 Outros Modelos municípios 78 297 felipe maia Locação de ativos Contratos Privados em 5.570 municípios existentes 85 milhões de brasileiros não têm acesso adequado aos serviços de coleta de esgoto 128 municípios saae possuem contratos de concessão plena Trabalhadores atuando na modernização das ETEs 22 Há 30 anos se destacando em diferentes tarefas na OAS, o engenheiro civil Ricardo Esteves assumiu em julho a presidência da SAMAR, com a missão de dar continuidade ao trabalho iniciado em 2012 pelo engenheiro Renato de Faria, hoje diretor-presidente da SAGUA. Formado pela Universidade Católica de Pernambuco, Ricardo está acostumado a enfrentar grandes desafios em sua carreira desde que ingressou na empresa como estagiário em 1984. Com competência, gerenciou os trabalhos do Sistema Produtor Pirapama, na Região Metropolitana de Recife, local que sofreu com mais de 20 anos de racionamento de água e hoje o sistema produz 5 m3 de água/segundo e abastece 3,5 milhões de pessoas. Gerenciou outras obras de porte, como a Integração do Rio São Francisco com as bacias hidrográficas do Nordeste Setentrional, além de outros projetos de infraestrutura portuárias, rodoviárias e de mobilidade urbana. SAMAR consolida soluções em Araçatuba Saneamento no Brasil 128 Perfil: Novo presidente da SAMAR gildo mendes dos contratos de concessão é a melhor alternativa para a delegação dos serviços para a iniciativa privada, uma vez que, somente com as receitas decorrentes da própria prestação dos serviços, o privado consegue amortizar os investimentos realizados. Deste modo, o setor de saneamento básico é um mercado em ascensão, capaz de gerar, nos próximos anos, uma série de oportunidades de negócios para a iniciativa privada. Embora o mercado seja crescente, os modelos de PMIs (Proposta de Manifestação de Interesse) ainda necessitam ser difundidos, o que abre ainda mais o leque de oportunidades para que as empresas invistam no setor, explica Mascarenhas. As PPPs são, A SAMAR (Soluções Ambientais de Araçatuba) acaba de completar dois anos de concessão dos serviços de água e esgoto no município do interior paulista, localizado a 532 km da capital. A data é marcada pelos avanços na região e benefícios gerados para a população e para o meio ambiente. Por prestar os serviços de abastecimento de água com segurança e qualidade, tais esforços investidos nestes dois anos resultaram em um importante reconhecimento: a recomendação para certificação OHSAS 18001: 2007. A certificação, que tem como escopo a prestação de serviço público de tratamento de água na ETA-Tietê, focou nos trabalhos realizados na nova estação. Inaugurada em junho de 2013 pela SAMAR, a ETA-Tietê foi fundamental para garantir o abastecimento de água em mais de 30 bairros da região norte da cidade, antes abastecidos por poços. Nesses dois anos de prestação de serviços de água e esgoto em Araçatuba, a SAMAR investiu R$ 25 milhões, diminuiu o índice de perdas de água, atingiu 98% de esgoto tratado e adotou medida emergencial instaurando três bombas de captação flutuantes no Rio Tietê, tornando-se a primeira cidade não ribeirinha a captar água do Tietê para abastecimento público, evitando assim o racionamento na região. O investimento previsto para os próximos dois anos é de R$ 85 milhões e proporcionará ganhos na qualidade do saneamento para os mais de 180 mil moradores da cidade. Atualmente, o tratamento de esgoto no município é feito por meio de dois sistemas. Cerca de 70% do esgoto recebe tratamento por lodo ativado na ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) Sanear e os restantes 30% por três lagoas de estabilização, localizadas no Parque Industrial Maria Isabel Piza de Almeida Prado. Ocorre que as lagoas estão hoje com suas capacidades saturadas, o que exige que seja feito um trabalho de reversão em direção à ETE, serviços estes considerados prioritários para a SAMAR. “Será uma obra que trará um enorme benefício ambiental para a comunidade, já que as lagoas serão revigoradas”, afirma o engenheiro civil Ricardo Esteves, novo diretor-presidente da SAMAR, em substituição ao engenheiro Renato de Faria, que assumiu a presidência da SAGUA, em Guarulhos. Sem seca Segundo Esteves, os dois primeiros anos da SAMAR estiveram focados em gestão e obras de caráter mais emergencial. Foi o caso da instalação de três bombas de captação da estrutura flutuante no rio Tietê, obra finalizada em setembro. A conclusão da obra foi fundamental para que Araçatuba não sentisse os efeitos da estiagem que afetou diversas regiões do Estado. Até então, Araçatuba tinha captação da bacia do Baguaçu e de um sistema de poços artesianos, que era insuficiente para atender a população. Graças ao novo sistema de captação, beneficiamos 30 bairros e mais de 50 mil habitantes. A bomba responsável pela captação principal tem capacidade de vazão de 700 mil litros de água/hora enquanto as demais têm capacidade de 278 mil litros/ hora. São suficientes para garantir o abastecimento mesmo em período de baixa do rio. O investimento da SAMAR no novo projeto de captação foi de R$ 1 milhão. Em paralelo com a qualidade dos serviços, a SAMAR tem uma preocupação especial com a comunidade do município. Para atender diretamente as reivindicações dos moradores nas mais diversas partes da cidade, foi criado o Atendimento Itinerante, no qual funcionários da SAMAR permanecem por uma semana em um determinado bairro ouvindo e resolvendo os problemas da comunidade, como vazamentos. A SAMAR criou também diversos canais de atendimento telefônico, que vão desde um serviço 0800 (0800 77022950) para atendimento 24 horas até uma linha especial para falar diretamente com o presidente. Fontes: Abcon e Sindcon 23 inovação arquivo oas inovação Imagem ilustrativa em 3D de como ficará o Centro Paraolímpico Brasileiro Espaço acessível está sendo construído em área de 61 mil m2 Parceira da superação Atletas paraolímpicos terão centro de treinamento exclusivo construído pela OAS Texto Lucy Cardia 24 Fotos Gildo Mendes A vançar da sétima posição, obtida nas Paraolimpíadas de Londres em 2012, para a quinta colocação no ranking mundial. Esta é a meta do Comitê Organizador do Rio-2016 para o desempenho do Brasil na próxima edição do evento. Nesta busca, o Comitê Paraolímpico Brasileiro contará com uma ferramenta a partir do próximo ano: o Centro Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo, que tem a assinatura da OAS na construção do complexo. Criado pelo governo do Estado com o apoio do governo federal, o projeto tem como objetivo ser um centro de referência para o país. “Estamos construindo o maior centro de treinamento especificamente voltado a atletas paraolímpicos de alto rendimento da América Latina, que vai abrigar 15 das 23 modalidades previstas para os próximos Jogos. Ficam fora apenas atividades que exigem condições específicas, como vela e equitação”, explica Carlos Henrique Lemos, diretor-superintendente São Paulo/Sul da OAS. O complexo está localizado às margens da rodovia dos Imigrantes, em uma área de 61 mil m2, e ao lado da única área ainda intacta de Mata Atlântica de São Paulo, o Parque Fontes do Ipiranga. Pelo contrato firmado com o governo paulista, a OAS entregará toda a infraestrutura do complexo em abril de 2015. Para atender ao cronograma, foi montada uma equipe de cerca de 1.500 colaboradores. “O empreendimento é pioneiro, não pelos desafios tecnológicos da construção, mas pela quantidade de processos e métodos distintos que precisam ser tocados simultaneamente em função de cada atividade ou modalidade esportiva”, afirma Luiz Fortunato de Lima Bruzza Filho, gerente do Contrato. São quadras, pistas indoor e outdoor, áreas de piscinas, centro de reabilitação, estacionamento com 300 vagas, praças esportivas, áreas de convivência, uma ala residencial para 280 leitos adaptados com refeitório e lavanderia, um setor administrativo com salas, auditórios e outros espaços de apoio. O objetivo é que o CT tenha toda a infraestrutura necessária para treinamentos, competições, intercâmbio de atletas e concentração antes de grandes competições. O leque de serviços para atender a todos esses projetos, segundo Bruzza, inclui estruturas metálicas, estruturas pré-moldadas e moldadas in loco, armações com protensões e sem protensões, lajes planas e nervuradas, cobertura com steel deck - uma laje composta por telha de aço galvanizado e uma camada de concre- Esta obra tem um viés bem diferente de tantas outras que já executamos, será utilizada por nossos atletas paraolímpicos e me emociona vê-los com lágrimas nos olhos quando nos honram com suas visitas à obra. Yves Lucien de Melo Verçosa, superintendente Comercial Metodologia construtiva reforçada garante segurança 25 inovação to. Para isso, a obra conta com um grupo de consultores especializados para auxiliar nos requisitos necessários a cada atividade. Para orquestrar tantos projetos correndo em paralelo, a obra foi desmembrada em seis frentes, com controles diários, semanais e mensais para cada etapa de construção, por meio de levantamentos quantitativos, gráficos, registros aéreos fotográficos e, nos processos mais complexos, modelos em 3D. “Tivemos todo cuidado na preparação das instalações do escritório central, uma vez que recebemos com frequência diversos membros do Comitê Paraolímpico”, relata o engenheiro. Ele se refere à reforma de uma antiga ala, que recebeu pisos podotáteis, diferenciados em textura, em todos os corredores internos para facilitar a movimentação de deficiente visuais; às informações em braile colocadas em todas as portas para identificar cada sala – recurso utilizado até mesmo no cartão de visitas dos responsáveis do projeto; às rampas de acesso em substituição aos degraus para possibilitar a livre circulação de cadeirantes; e ao painel em braile instalado na entrada do escritório, que permite ao deficiente visual se locomover com facilidade nas instalações. Construído em três níveis para acompanhar os platôs do terreno original, todos os pisos do Centro de Treinamento Paraolímpico serão conectados por rampas em espiral e elevadores. O complexo contará ainda com um centro de reabilitação e pesquisa que terá um sistema de acompanhamento motriz por câmeras, com o objetivo de acelerar inovação Mais de 1.500 colaboradores atuam na obra a reabilitação e potencializar a explosão dos atletas de alto nível. “Cada detalhe foi estudado para que os esportistas com deficiência tenham um atendimento pleno, em um espaço seguro e ambientalmente sustentável”, assegura Carlos Henrique Lemos. mento Paraolímpico se incorpore à floresta. Para tanto, a OAS firmou parcerias com o Instituto de Botânica e com o Parque Zoológico para encaminhar os animais silvestres, considerando que a obra faz limite com área de floresta intacta. Com o apoio dos pesquisadores do Instituto de Botânica, foram realizadas análises de biodiversidade, que permitirão manter a diversidade local e garantir corredores ecológicos dentro do complexo. Ao todo, serão utilizadas 1.019 mudas de plantas nativas, escolhidas de acordo com espécie, cores, tamanhos e períodos de floração, para compor um projeto paisagístico que dê continuidade à área de preservação. A equipe que cuida dos projetos ambientais da OAS ainda pretende desenvolver um jardim sensorial, usando o conceito das passarelas e trilhas sensoriais do Jardim sensorial Por estar localizado ao lado do Parque Fontes do Ipiranga, a questão ambiental recebeu atenção especial. Anamaria Stranz, bióloga com mestrado em planejamento ambiental é a responsável de Meio Ambiente da obra, e atua pela integração entre o projeto paisagístico e a biodiversidade local. Ela explica que, além do projeto contar com um telhado e paredes verdes e ter diversos cuidados ambientais, como a reutilização da água da chuva, a OAS assumiu um compromisso ambiental mais amplo e estenderá a área de preservação permanente do Parque, para que o Centro de Treina- Instituto de Botânica. “Considerando que o Centro de Treinamento Paraolímpico é para portadores de deficiências em diversos graus, nossa proposta é trabalhar o paisagismo utilizando plantas com texturas e aromas diferentes, além da preocupação com a parte estética. Com o apoio dos pesquisadores, estamos elaborando um jardim, com trilhas que permitam o acesso a cadeirantes e murais explicativos das espécies, com texto também em braile”, conta a bióloga. Responsabilidade social O Centro de Treinamento Paraolímpico é vizinho a uma unidade do Projeto Guri, organização social que oferece programa de educação musical a crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos. Aproveitando a proximidade, a equipe de responsabilidade social da OAS realizou eventos com os alunos, com foco no combate à exploração sexual infantil. Para o público interno, a OAS disponibiliza cursos de capacitação de pedreiro e carpintaria, escola de alfabetização, curso de liderança para encarregados, ministrado pelo Senai, e um curso de português para cerca de 50 haitianos que trabalham no CT. Bruzza, gerente do empreendimento, complementa que a OAS busca também a certificação de responsabilidade social SA 8000 para as obras do complexo. “Nossa intenção é proporcionar um bom ambiente de trabalho para o nosso colaborador. Queremos que ele se sinta parte da equipe que está construindo uma obra para ajudar o Brasil a conquistar mais medalhas.” Centro atenderá atletas paraolímpicos de todas as modalidades Transolímpica: foco na mobilidade urbana A OAS é a líder do consórcio responsável por um dos projetos mais emblemáticos da cidade do Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos de 2016: a Transolímpica, via expressa de três faixas, uma delas exclusiva para o sistema de ônibus BRT (Bus Rapid Transit), que terá 13.150 metros de extensão. Com previsão de entrega para o final de abril de 2016, o corredor expresso contará com 16 pontes e viadutos, uma praça de pedágio e um túnel de 3.200 metros de extensão, dividido em duas galerias de 1.600 metros. “Estamos utilizando o Método Austríaco para Abertura de Túneis (NATM, New Austrian Tunnelling Method) para abrir o primeiro túnel que está rompendo o Maciço da Pedra Branca, uma região rochosa e de mata que tem o pico mais alto do Rio de Janeiro. Esse procedimento exige maior precaução”, explica o gerente do Contrato, Cláudio Borges, coordenador do projeto. 26 O consórcio formado pela OAS, Odebrecht, Andrade Gutierrez e Camargo Correa firmou contrato com a Via Rio, empresa constituída por três concessionárias (Invepar, Odebrecht Transport e CCR), que ganhou a concorrência da Prefeitura carioca para coordenar as obras. A nova via interligará os bairros da Barra da Tijuca a Deodoro, passando por Jacarepaguá, Curicica, Taquara, Jardim Sulacap e Magalhães Bastos. Durante as Olimpíadas, o corredor possibilitará acesso rápido entre o Parque Radical do Rio, local que abrigará as provas de pentatlo moderno, esgrima, tiro e mountain-bike, e a Vila dos Atletas e Parque Olímpico. “Passados os Jogos, a via expressa representará maior mobilidade para os moradores dos 18 bairros por onde o corredor expresso irá passar. Espera-se que a obra facilite o deslocamento de até 70 mil automóveis por dia e o BRT transporte entre 500 e 700 mil passageiros por dia”, finaliza Borges. OaS eMPReendIMentOS conheça as melhores opções de imóveis da vila mariana aS d Ia c I S In a R Ob aS d a IcI n I S Ra b O p l a nta t i p o 6 5 m 2 Perspectiva Ilustrada do l i v i n g pla nta tipo 80m 2 Perspectiva Ilustrada da Piscina Perspectiva Ilustrada do l i v i n g 2 Dorms. 65m 2 1 Suíte ou 2 suítes 80m 2 • 2 Vagas de Garagem • Única Torre • Varanda Gourmet • Lazer completo • Revitalização da Rua Padre Machado • 2 Vagas de Garagem • Única Torre • Varanda com Passa-patros e Ponto para Grill • Lazer Completo, com Piscina Adulto e Infantil Rua Padre Machado, 620 Rua santo irineu, 44 Perspectiva Ilustrada da fachada Stand de Vendas: Rua Padre Machado, 835 - Vila Mariana - São Paulo - SP Informações: 11 3 dorms. Perspectiva Ilustrada da Piscina 5084.6626 | www.oasempreendimentos.com/paseo-vila-mariana Condomínio Fiori Paseo Vila Mariana 620 - Registro de Incorporação Imobiliária devidamente realizado em 24 /9 /2013, conforme o R.3, na matricula nº 208.480 do 14º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo. Condomínio Venice Paseo Vila Maraiana 44 - Registro de Incorporação Imobiliåria devidamente realizado em 24 /9 /2013, conforme R.2, na matrícula nº 208.832 do 14º Oficial Registro de Imóveis de São Paulo. Todas as imagens e fotos apresentadas são meramente ilustrativas. Os acabamentos e equipamentos serão entregues conforme Memorial Descritivo. Os móveis e utensílios são sugestões para decoração e não integram a unidade autônoma. Os móveis das áreas comuns constituem proposta de decoração e serão entregues conforme Memorial Descritivo e custeados pelos adquirentes nos termos do compromisso de compra e venda. O adquirente estará sujeito às regras condominiais. A vegetação será entregue conforme especificado no projeto executivo de paisagismo, sendo suas imagens a representação da fase adulta das espécies. Projeto sujeito a alteração sem aviso prévio. Perspectiva Ilustrada da fachada Incorporação e Construção ilustração artística imóveis Uma nova vizinhança Jacarepaguá ganhará o primeiro bairro planejado, com 1.450 unidades residenciais e comerciais Texto Carlos Vasconcellos A partir de 2015, o novo projeto da OAS Empreendimentos vai mudar a paisagem de Jacarepaguá, situado na Zona Oeste do Rio, um dos locais de maior crescimento imobiliário no mercado carioca. A região ganhará seu primeiro bairro planejado, em uma área de aproximadamente 60 mil m2, próxima ao Largo da Pechincha. A expectativa é de que o projeto crie uma nova fronteira imobiliária em Jacarepaguá, região composta por oito microbairros. “A área da Freguesia, embora mais valorizada, ficou saturada, mas a demanda continua em alta”, comenta Fábio Yonamine, diretor-superintendente da OAS Empreendimentos. “Estamos muito otimistas com a reação do mercado imobiliário no Rio de Janeiro, pois o mês de agosto registrou um crescimento de 8% após seis meses de estagnação. Este projeto será um divisor de águas no mercado”, completa o executivo. A nova incorporação é um marco para as operações da empresa na cidade, pois é o primeiro bairro planejado lançado. O conceito já foi testado com sucesso em áreas como Recreio e Barra da Tijuca, mas com o diferencial de que nestas duas regiões existe uma carência em infraestrutura. No caso de Jacarepaguá, este tipo de empreendimento é inovador, com a vantagem de estar inserido em uma área já valorizada. “Nós estamos construindo um bairro planejado dentro de uma localidade abundante em comércio, escolas e transporte, o que valoriza consideravelmente o imóvel. Além disso, a arquitetura do projeto tem a cara dos moradores de Jacarepaguá, que NOVO PORTAL DO CLIENTE: PRÁTICO, MODERNO E MAIS COMPLETO. apreciam as áreas arborizadas, uma característica marcante da região”, explica Telmo Tonoli, diretor Regional da OAS Empreendimentos. Sob Medida Ao todo, serão seis empreendimentos residenciais e dois comerciais, com 1.450 unidades no total. O perfil do produto é claro: serviços completos, transporte para moradores, infraestrutura de lazer, espaço gourmet, sauna, sala de TV, home office, praça, áreas arborizadas, salões de festas, academia, piscinas, churrasqueira, pet place, playgrounds, brinquedoteca, trilhas, mirante e áreas de circulação integradas. O VGV (Valor Geral de Vendas) estimado é de R$ 1 bilhão. Só em infraestrutura urbana e equipamentos serão investidos R$ 20 milhões e o novo bairro será lançado em oito fases. O primeiro empreendimento terá 336 unidades residenciais de 2 e 3 quartos com área de 70 a 85 metros quadrados e coberturas com até 180 metros quadrados. O lançamento acontece no primeiro trimestre de 2015, com previsão de entrega para 2018 e o VGV do condomínio é de aproximadamente R$ 200 milhões. O cronograma prevê que os oito empreendimentos estejam concluídos até 2023. “Com o novo bairro, vamos atrair para a Pechincha clientes de Jacarepaguá e da Zona Norte, em busca de empreendimentos de alto padrão com um preço mais acessível”, comenta Tonoli. O alvo são clientes com renda de R$ 7 mil a R$ 14 mil. Todos os imóveis estão enquadrados nos novos limites para uso do FGTS. A OAS Empreendimentos apresenta o seu novo Portal do Cliente, mais moderno e fácil de usar. Criado para facilitar o relacionamento com os clientes, é um canal de comunicação prático e transparente. Nele estão disponíveis informações referentes às unidades adquiridas e serviços importantes. SE VOCÊ FOR CLIENTE, ACESSE O NOVO ENDEREÇO: WWW.OASEMPREENDIMENTOS.COM/PORTALDOCLIENTE Qualidade comprovada A OAS Empreendimentos foi reconhecida, mais uma vez, pelo seu desempenho na Construção Civil. A incorporadora manteve a certificação com nível A no Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) e na ISO9001:2008. As auditorias em caráter amostral aconteceram no período de 17 a 22 de novembro e os setores auditados foram Qualidade, Suprimentos, Projetos, RH, RT, Relacionamento com o Cliente e Assistência Técnica. As obras Blue Diadema, Atmosphere e Orchard, em São Paulo, também passaram pela auditoria. 30 especial O diretor Administrativo da OAS, Dilson Paiva, também presente, celebrou a cultura da inovação, empreendedorismo, melhores práticas e da gestão para a produtividade na empresa. O evento de premiação começou às 14h30. Muita emoção pautou o clima do lugar. As equipes receberam reconhecimento financeiro, mas, mais do que isso, foram parabenizadas por toda alta direção da OAS. gildo mendes Exemplos a seguir Prêmio Produtividade OAS reconhece grandes iniciativas de colaboradores da empresa Texto Elenita Fogaça O s desafios podem ser complexos, como a montagem de uma ponte estaiada sem interrupção de tráfego de uma grande e movimentada avenida, ou mais simples, como a confecção de uma ferramenta de custo baixíssimo que protege a mão de um colaborador em uma obra. Mas ambos projetos foram valiosos no aumento da produtividade nos canteiros e com isso mereceram ser premiados. Em sua 12ª edição, o Prêmio Produtividade OAS 2013 premiou nove trabalhos, em quatro categorias, que foram desenvolvidas nos mais diferentes canteiros no Brasil e no exterior. “São exemplos de comprometimento que muito nos orgulha”, disse o vice-presidente da OAS Engenharia, Cesar Mata Pires Filho, na ocasião do evento, dia 17 de outubro, em Guarulhos, São Paulo. “Todos os trabalhos inscritos são de altíssima qualidade; alguns conquistam a premiação, mas todos são 32 O primeiro colocado foi a “Metodologia de construção e lançamento de tabuleiro de obras de arte pelo processo de lançamento incremental e rotação do arco”. O trabalho, tão complexo como o seu título, foi desenvolvido pela equipe do Consórcio Transcarioca Rio, no Rio de Janeiro. Os colaboradores se valeram de recursos avançados da engenharia para a construção do Arco Estaiado Prefeito Pedro Ernesto, com o desafio de não interditar a Avenida Brasil, a mais movimentada na cidade carioca. Com a alteração na concepção estrutural da principal oficina do estaleiro naval da Enseada, a equipe do Consórcio Estaleiro Paraguaçu, da Bahia, conquistou a segunda colocação, ficando empatada com o pessoal que atuou na obra de Ampliação do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, que desenvolveu “O Gerenciamento do Processo Integrado – Planejamento, Controle, Custo e Medição”. A turma da Bahia alterou o material normalmente usado para grandes galpões, ousando colocar estrutura de concreto pré-moldado que resultou em menor custo, mais rapidez na execução, fim do problema de logística de importação de materiais e, acima de tudo, a plena satisfação do cliente. aproveitados como referência para as obras da OAS. Temos um arquivo rico com mais de 300 trabalhos, sendo 72 deste ano”, destacou o diretor de Gestão, Geraldo Correia. Neste ano foram inscritos 72 trabalhos. “A transmissão ao vivo do evento potencializa os resultados gerados dos trabalhos vencedores; pela web e presencialmente participaram mais de 500 pessoas”, explicou Andrea Ferreira, gerente da área de Qualidade e Produtividade, uma das responsáveis pela organização do evento. “Este ano os trabalhos vencedores foram de quase todas as diretorias operacionais da empresa, tanto as nacionais como as de atuação internacional. Todos os líderes valorizaram a importância da participação e compartilhamento do conhecimento interno gerado em nossos canteiros e parabenizaram todos participantes e vencedores”, detalhou Andrea. Desenvolvimento tecnológico arquivo oas O presidente do júri, o professor João Carlos Boyadjian, revelou que a missão da comissão foi muito difícil, que, do total inscrito, todos eram merecedores. “Mas tínhamos de chegar aos nove ganhadores e o que mais me impressionou foi a ousadia de todos em encontrar possibilidades para transformar.” A seguir, confira os premiados de cada categoria do Prêmio Produtividade OAS. Transcarioca se revelou uma obra emblemática Muito já se falou da grandiosidade da obra do GRU Airport. Prazo curto, milhares de pessoas envolvidas, várias frentes atuando simultaneamente. Para dar conta disso tudo, só mesmo muito planejamento e controle da produção e o sistema desenvolvido pela equipe virou referência para todas as obras da OAS, na perfeita equalização de produtividade e custo. Gestão em QSMS Situação corriqueira em todas as grandes construtoras: encontrar empresas e profissionais capacitados e comprometidos com a produtividade. Na obra da Concessão Recôncavo – Consórcio Sistema BA 093, não foi diferente. Diante desses desafios, os criadores do trabalho Gestão Integrada de Subcontratados não só conquistaram melhorias substanciais das empresas parceiras, como levou o primeiro lugar da categoria. Já o segundo colocado, apresentou o inovador trabalho batizado de Adoção de estrutura temporária autossuficiente, no Consórcio Transcarioca Rio. Para cumprir o contrato que estipulava que a obra deveria ter um Centro de Informações Itinerante, a equipe, idealizadora do projeto, se inspirou na Política de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde, da OAS, e desenvolveu uma cabine autossustentável, que respeita o meio ambiente e previne a poluição, como mandam as boas práticas. arquivo oas gildo mendes especial Centro de informação sustentável 33 UM ENDEREÇO EXCLUSIVO. especial IGUAL À OPORTUNIDADE DE VIVER AQUI. 4 SUÍTES COM 226,5 M 2. Foto do local arquivo oas Criatividade mostra a eficiência das ações práticas ÚLTIMAS UNIDADES – PRONTO PARA MORAR Às vezes as ferramentas já existem, mas a grande criatividade consiste em saber como e quando usar. E foi isso que a equipe da Concessão Recôncavo – Consórcio Sistema BA 093, da Bahia, fez e levou a primeira colocação da categoria com o trabalho “Utilização de tecnologia plataforma de trabalho suspensa – QuikDeck – em recuperação e reforço de Obras de Arte Especiais”. Noutras, as ferramentas precisam ser inventadas e, no caso do trabalho “Mão Amiga – Guardiã das suas mãos”, a equipe que a desenvolveu fez isso pensando nos colegas. Bastou a preocupação com o outro, para que os colaboradores da Ampliação do Aeroporto de Guarulhos criassem um sistema que protegesse o trabalhador quando fosse fixar os vergalhões nas áreas de sinalização da Obra. Antes da Mão Amiga os riscos e os números de acidentes eram altos, desde uma luxação a até amputação do membro. Com o aproveitamento de resíduos da obra, o custo para 6 peças foi de R$ 10,00. Essa ideia também tem promessa de ser adotada em todas as obras da OAS. Foto do local arquivo oas Desenvolvimento prático Responsabilidade Social Normalmente uma obra se insere em uma cidade, mas no caso do Consórcio Estaleiro Paraguaçu, na Bahia, foi a cidade que se inseriu no canteiro. E isso não é exagero. Mais de 70% dos colaboradores do consórcio são moradores de Maragogipe, município onde o estaleiro está sendo construído. Desprovidos de recursos financeiros e oportunidades, a população chegou à obra precisando de emprego e sem conhecimento algum. Foi com o intuito de promover a melhoria de vida dessas pessoas que a equipe campeã da categoria responsabilidade social desenvolveu o projeto “Capacitação” para incremento da produtividade e conquistou benefícios para todos. Estreante na conquista do Prêmio Produtividade, a OAS Internacional, com o trabalho desenvolvido na obra Corredor Nacala/Moçambique, emocionou a todos os presentes no evento. O título “Doação de resíduos de madeira aos colaboradores da OAS” não traduz a amplitude do projeto. O vídeo com testemunho do Zefanias Arone, natural de Napula/Moçambique e membro do grupo deste trabalho, comentando como os resíduos de madeira, que para muitos não tem valor algum viraram ouro nas mãos dos colaboradores da OAS que vivem no país resumiu a importância da iniciativa. Ao receber este 34 A partir de R$ 1,534 MI material como doação, eles produzem móveis para suas casas, incrementem a economia local, fazem portas e janelas, carvão, dando uma finalidade útil ao resíduo e não mais devastando suas áreas verdes. “Outros projetos sociais implantados evidenciam o grande e positivo impacto social e reconhecimento do cliente e governantes da região”, destacou Dilson Paiva. * No melhor do Horto Florestal Fachada com revestimento de pastilha e porcelanato Nascente total com excelente ventilação em todas as unidades 4 vagas de garagem por unidade Varanda gourmet com 43 m² Lazer completo, com itens exclusivos como Confraria e Ateliê de Artes Infantil Quadra de squash Incorporação e Construção Renda e melhoria de vida marcam obra na África VISITE CENTRAL DE VENDAS AV. PARALELA, ENTRADA DE ALPHAVILLE. * Valor 71 3503.4150 oasempreendimentos.com referente ao empreendimento Le Duc, unidade 101. Sujeito à disponibilidade. turismo arquivo oas investimentos Vlademir Alexandre turismo dronemidia.com Vaner Casaes BAPRESS Shows recebem os mesmos cuidados de uma partida de futebol Arenas multiuso convocam, a cada evento, um time de colaboradores para oferecer ao público segurança, serviço, conforto e comodidade Texto Elenita Fogaça 36 U ma partida de futebol, um mega show esperado pelo público, uma feira religiosa ou um encontro de executivos. Atrações tão distintas, mas que nos espaços multiusos geridos pela OAS Arenas, convergem em um único objetivo: reunir segurança, serviço, conforto e comodidade, com excelência. Novidade no cenário esportivo e de entretenimento, os profissionais da OAS Arenas tiveram de desenvolver uma metodologia customizada para oferecer, o que denominaram de 2Ss e 2Cs (segurança, serviço, conforto e comodidade), para as pessoas que frequentam os equipamentos. Diferentemente do conceito multiuso, com arenas projetadas para receber vários eventos simultaneamente, na concepção de estádio não é preciso uma complexa logística para abrir os seus portões antes de uma partida. “Os 2Ss e os 2Cs são os pilares que norteiam nossas operações. Eles são formatados para cada atração, mas partem do princípio que precisamos oferecer segurança física, sempre, além de serviços de qualidade, conforto em qualquer circunstância e comodidade para Culinária regional das arenas são diferenciais de serviço: acarajé em Salvador e paçoca de feijão verde em Natal Turistas em visita guiada na Itaipava Arena Fonte Nova o público de todas as idades”, explica Carlos Eduardo Paes Barreto, diretor-superintendente da OAS Arenas. O trabalho de planejamento é iniciado com um grupo de quatro a cinco pessoas das gerências operacionais e de segurança. De acordo com o espetáculo, o número de profissionais envolvidos é acrescido escalonadamente envolvendo até mil a dois mil colaboradores. Cada evento possui características e variáveis logisticamente distintas, o que demanda uma ação singularmente planejada. Até mesmo quando o assunto é futebol, uma partida nunca é igual à outra, e seja qual for evento, a operação é pensada em todos os seus detalhes. Para um jogo de futebol, por exemplo, a colocação do time no campeonato interfere no número de torcedores, além do dia e do horário que influenciam nas ações que englobam a mobilidade. “O planejamento começa na compra do ingresso, na locomoção até a arena, no horário que irão entrar no equipamento, além da acomodação, entre tantos outros cuidados”, explica Romulo Macedo, gerente de Operações e Eventos da Arena das Dunas. Vlademir Alexandre Operação faz gol de placa Planejamento operacional diferenciado para a área externa na Arena das Dunas Cada arena tem sua particularidade, de acordo com a região em que está inserida e todos os detalhes dessas especificações são minuciosamente estudados. Na Arena do Grêmio, por exemplo, a temperatura influencia até no uniforme dos seguranças. O fato de o público não consumir bebida alcóolica no interior muda completamente a logística de acesso, se comparada com a Arena das Dunas, espaço em que beber é permitido. “O sucesso da metodologia operacional de nossas arenas é resultado de muito estudo e também da troca de experiências entre elas, respeitando as especificações de cada uma e adotando modelos de referência que podem ser multiplicados entre os três equipamentos”, diz Paes Barreto. 37 turismo Vlademir Alexandre O sucesso da metodologia operacional de nossas arenas é resultado de muito estudo e também da troca de experiências. Carlos Eduardo Paes Barreto, diretor-superintendente da OAS Arenas Vlademir Alexandre MARCELO OLIVEIRA Treinamentos intensivos Terceirizados engajados na qualidade Centro de Controle e Operações Treinamento primoroso Em cada arena, um grupo de orientadores é formado para atuar na recepção do público. Mais do que sinalizar os locais para assistir aos espetáculos, eles atuam como verdadeiros comissários de bordo. A equipe recebe um intensivo treinamento para desempenhar diferentes tarefas como primeiros-socorros, indicação de saída de emergência, acionamento da segurança e está preparada para qualquer situação atípica que eventualmente possa ocorrer no equipamento. Para alcançar tais eficiências dos operadores, que chegam a ser centenas, dependendo do evento, cada um passa por dois dias de treinamento e mais um de visita técnica; em seguida, é submetido a um exame para avaliar se assimilou bem o treinamento. Bem localizada, no centro da cidade, a Arena das Dunas já se consolidou como o espaço multifuncional mais ocupado de Natal. O local chega a ter três eventos diferentes em um único fim de semana, como um show musical no gramado, um encontro de executivos nas instalações internas e uma feira religiosa na parte externa. “Para cada um deles, customizamos os 2Ss e os 2Cs para que ocorram harmoniosamente, sem conflitos e, em alguns casos, até interagindo”, comenta Macedo. 38 Marcelo Jorge, gerente de Operações da Arena do Grêmio, explica que, antes de cada evento são feitas pelo menos sete reuniões com representantes de todos os órgãos envolvidos, inclusive polícias civil e municipal. “A operação da Arena não é tratada de forma isolada, é uma gestão integrada com os órgãos de segurança pública. Por exemplo, em um jogo contra um clube argentino, pela Libertadores, monitoramos juntamente com a Polícia Rodoviária Federal a vinda de torcedores estrangeiros”, diz. De acordo com Jorge, em dois anos de operação, com mais de 60 jogos e eventos de todas as dimensões (jogos pelos Campeonatos Gaúcho, Nacional, Copa do Brasil e Copa Libertadores da América, jogo de Seleção Brasileira, shows como o de Roberto Carlos), não aconteceu ocorrência operacional que impactasse negativamente no bom andamento do evento. “Em apenas 21 meses de operação, a Itaipava Arena Fonte Nova conseguiu consolidar seu caráter multiuso, tendo realizado mais de 80 eventos não futebolísticos, além de 70 jogos. Já passaram por aqui quase um milhão e meio de pessoas”, comemora Gustavo Junqueira, gerente de Operações da Itaipava Arena Fonte Nova. E N G E N H O N O V O mobilidade Marco Antonio Teixeira/CASA DIGITAL/cidadeolimpica.com.br mobilidade Mobilidade impulsionada OAS está presente em algumas das mais importantes obras viárias e de transportes do país Texto Carlos Vasconcellos E ngarrafamentos intermináveis, transporte público precário, ineficiência logística. A mobilidade urbana e os transportes estão, sem dúvida, entre os principais desafios de infraestrutura do país. Há muito que fazer e a OAS está presente nos canteiros de obra de alguns dos mais importantes projetos do setor. O Corredor Transcarioca é uma das principais obras do Plano de Infraestrutura de Transportes, previsto pela Prefeitura para o Projeto Olímpico RIO 2016. Ligando a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/ Galeão – Antonio Carlos Jobim, o corredor foi inaugurado no dia 1º de junho, com a presença da presidenta Dilma Rousseff e do governador Fernando Pezão. A OAS liderou o consórcio que responde pelo trecho de, aproximadamente, 13 km entre o bairro da Penha e o Aeroporto, na segunda etapa do projeto. O projeto contemplou a adequação do atual sistema viário às necessidades do BRT, com alargamento de vias, pavimentação, sinalização e urbanização das áreas adjacentes, construção de um Terminal de Integração de ônibus e implantação de nove obras de arte especiais. Para entregar a obra no prazo, sem fechar a Avenida Brasil, um dos principais corredores viários da cidade, foi preciso executar quatro torres de pré-montagem e quatro torres de lançamento, com empurre no período noturno e diurno, reduzindo em sete, o número de torres do projeto original. “Com a inauguração do corredor Transcarioca, os passageiros que fazem o trajeto entre a Barra e o Aeroporto Tom Jobim reduziram em 60% o tempo gasto nesse deslocamento”, comemora Leonardo Barcellos dos Santos, gerente do Contrato. Expresso DF Sul (DF) Arco Metropolitano (RJ) O grande Arco que ligará os municípios de Itaboraí e Itaguaí, no Rio de Janeiro, vai contornar a capital fluminense, aliviando o tráfego na cidade e aumentando a eficiência logística no Estado. O primeiro trecho, de 72 km, entre Itaguaí e Duque de Caxias foi concluído. A OAS esteve presente em 37 km desse trajeto. “Foi um grande desafio realizar essa obra atravessando o ambiente urbano”, conta Marcus Land, superintendente da área do governo do Rio de Janeiro. E bota desafio nisso! Foi preciso remover duas adutoras da Cedae (Companhia Estadual de Água e Esgoto), com mais de 100 anos, sem afetar o abastecimento de água da Baixada Fluminense e da Zona Norte; e substituir três redes de alta tensão sem interromper o fornecimento de energia para toda a região. Sem falar nas interferências do trajeto, como oleodutos, rios e linhas férreas. “Em três meses de funcionamento já dá para sentir o impacto. Dois novos polos logísticos estão se instalando junto ao Arco”, conclui Land. 40 O Expresso DF Sul é o primeiro sistema de BRT (Bus Rapid Transit) em implantação no Distrito Federal. A previsão é de que o projeto atenda 200 mil passageiros por dia, reduzindo de 1h30 para 50 minutos o tempo de percurso entre as cidades-satélites de Gama e Santa Maria até o Plano Piloto. Com ônibus climatizados, o BRT será monitorado por um sistema inteligente, que irá fornecer informações aos usuários por meio de painéis instalados nas estações e terminais. A primeira etapa de implantação levou 36 meses. Ao todo, foram 27 km de vias exclusivas em pavimento rígido, com 8 estações e 3 terminais, com custo de R$ 648 milhões. “O maior desafio foi a implantação de vias exclusivas em espaços restritos, contíguas às rodovias em funcionamento”, conta Marcos Costa Filho, responsável de Engenharia do BRT Sul. “Usamos métodos não destrutivos para implantação da drenagem, pavimentadora de concreto para garantir o nível de conforto para o usuário, contenções em estacas prancha cravadas com equipamentos vibratórios pneumáticos, entre outras tecnologias, para garantir a segurança de todos os envolvidos e minimizar os impactos para a população.” Geilson Lima/ pac.gov.br João Luiz dos Anjos Transcarioca (RJ) 41 mobilidade mobilidade Retrofit no GRU Airport A implantação do Consórcio Expresso Monotrilho Leste é um grande avanço para a mobilidade urbana na maior cidade do país. Trata-se do maior monotrilho do mundo e do primeiro a ser construído na América Latina. A OAS se encarregou da execução das obras civis, em parceria com a Queiroz Galvão, e a canadense Bombardier ficou responsável pelo fornecimento dos trens e sistemas. O projeto está em fase de operação parcial, a chamada Visita Controlada, num trecho de 2,5 km. Quando entrar em operação comercial total, o Monotrilho será capaz de transportar 48 mil passageiros por hora em cada sentido. “É um sistema de transporte que se encaixa bem com o conceito de mobilidade urbana, e que se integra facilmente com outros modais”, explica José Evandro Santos, gerente de Planejamento do Consórcio Expresso Monotrilho Leste. A obra é inovadora do projeto executivo à construção. “No projeto atual não há uma segunda concretagem ou capeamento de regularização da superfície de rolagem do trem, assim pode-se dizer que estas vigas guias são verdadeiros Seguimentos de Via”, diz. Gildo mendes Monotrilho Leste (SP) BR-040 – Brasília-Juiz de Fora Cruzando três estados, 35 municípios e atravessando uma área com mais de 8 milhões de habitantes, a BR-040 é um dos principais corredores do país. Além de tornar as viagens mais seguras, as obras de recuperação, melhoria e ampliação da estrada vão integrar importantes polos econômicos e melhorar as condições de escoamento da produção agrícola, mineral e industrial do entorno da via. O projeto, que deve estar concluído em 2019, é um grande desafio logístico. “São quase mil quilômetros de extensão”, destaca Aílson Agib Pereira, diretor de Projetos da BR-040. “Atualmente, a obra mobiliza mais de 30 frentes e mais de 3 mil colaboradores em canteiros móveis abertos dia e noite.” O objetivo é interferir o menos possível no tráfego e concluir as melhorias que permitirão ao concessionário a cobrança de pedágio e o cumprimento de seu plano de negócios. A OAS é responsável pela recuperação funcional do pavimento e das obras de arte (pontes e viadutos), bem como a duplicação da rodovia. A obra inclui recuperação e implantação de quase 200 obras de arte, construção de vias marginais e acessos, além das 11 praças de cobrança de pedágio e um posto de pesagem. 42 O Teleférico do Morro da Providência, no Centro do Rio, inaugurado em julho deste ano, resgata uma dívida social da cidade, aproximando do asfalto a primeira favela carioca. Segundo a Prefeitura, a estação do Teleférico na Gamboa será integrada ao sistema de BRT que ligará o Centro do Rio ao bairro de Deodoro, na Zona Oeste. Além disso, o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que circulará no Centro e na Região Portuária também passará pela estação, integrando os dois modais com o metrô e o trem, na Central do Brasil. A expectativa é de que a obra, que incluiu construção de três estações, montagem de torres, mudanças na rede de energia e abertura de vias de acesso, impulsione o turismo no local, graças à vista espetacular da cidade, proporcionada pelo Teleférico. Texto Bianca Rossoni C Beth Santos/Prefeitura do Rio de janeiro arquivo OAS Teleférico do Morro da Providência (RJ) omeçaram em outubro as obras de retrofit (reforma e adaptações) dos Terminais 1 e 2, do GRU Airport. A previsão é que durem quase dois anos, mas os terminais continuarão em operação. O presidente da concessionária que administra o aeroporto, Antonio Miguel Marques, afirmou que as mudanças serão feitas com o mínimo de interferência aos passageiros que frequentam os terminais. O valor destinado às obras já estava contemplado no financiamento do BNDES, cerca de R$ 200 milhões. O Terminal 1 passará a ser utilizado apenas para voos domésticos e o 2, para domésticos e internacionais de curta distância. O corredor do saguão ganhará mais espaço, a iluminação será trocada, serão feitos banheiros maiores. O projeto arquitetônico, que privilegia espaços amplos e muita iluminação, também dará uma cara mais moderna aos Terminais 1 e 2, além de ampliar as áreas em setores-chave do aeroporto, como check-in, restitui- Imagens GRU AIRPORT ção de bagagem e saguões de embarque e desembarque. As antigas estruturas metálicas no teto, caraterísticas da arquitetura da década de 1980, serão removidas, assim como os balcões de check-in que ficam próximos às portas de entrada dos dois terminais. Com isso, a largura do corredor de circulação nos saguões vai passar de 3 para 7 metros. Uma das principais mudanças no projeto será a centralização do setor de raio-X, onde são feitas a inspeção de bagagem de mão e a detecção de metal nos passageiros. Hoje, os Terminais 1 e 2 contam com quatro áreas, considerando voos domésticos e internacionais. Dentro do novo projeto, a ideia é que todos os passageiros acessem a área de embarque por um único local e depois migrem para o respectivo terminal do seu voo. “Essa mudança trará um ganho considerável em eficiência operacional e segurança, uma vez que reduziremos o número de entradas para a área restrita”, explica Marques. Além disso, será mais fácil para o passageiro se orientar, já que o acesso será feito por um único local, e não mais quatro. Com o objetivo de oferecer mais opções de alimentação e lojas aos passageiros, a área de varejo também será expandida. O novo projeto prevê a construção da Avenida GRU na área restrita para embarque, um espaço destinado apenas para lojas, restaurantes, bares, com vista para o pátio de aeronaves. No mezanino da área pública também será construída uma praça de alimentação. 43 responsabilidade social responsabilidade social Gincana do bem tarefas divididas entre: doações (inclusive de sangue), venda de tickets para a Casa Ronald McDonald, apresentação de aulas com temas distintos para alunos da Escola OAS, acompanhamento e apoio no Projeto Obra com Arte, participação em palestras sobre Direitos Humanos promovidas pelo Instituto e realização do Torneio de Futebol da empresa. Entre as tarefas realizadas, vale citar o quanto os colaboradores se empenharam na venda de tickets antecipados do McDia Feliz. Nessa fase, todas as equipes tinham a mesma missão: deveriam vender tickets que correspondiam a um Big Mac a ser trocado em qualquer restaurante da Rede McDonald’s, na data de 30 de agosto. Algumas equipes doaram os tickets às instituições para as quais já estavam trabalhando. Em setembro, os representantes das equipes e do Instituto OAS entregaram uma doação de R$ 22.165,00 para a Casa Ronald McDonald, que atende pacientes do Graac (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer) vindos do interior de São Paulo e outros estados. A doação foi resultado da venda de 1.700 tickets e brindes do McDia Feliz. arquivo OAS Uma tarefa para todos Cynara Ramalho, responsável Contábil, da Gerência de Planejamento Contábil, atuando na reforma de entidade beneficiada I ncentivados a participar de atividades para o bem comum, cada equipe fez trabalhos voluntários em instituições, uma escolhida pelo Instituto OAS e outra definida pela equipe. Os colaboradores fizeram desde passeios com crianças, reformas nas instituições à distribuição de sopa. As entidades beneficiadas foram Abrigo Reviver; Projeto Quixote; Fraternidade Espírita “A Caminho da Luz”; Reintegra Turma da Sopa; Morada Nova Luz; Fundação Dorina Nowill; Instituto Criança Cidadã; Patronato Prof. Damásio de Jesus e Núcleo Assistencial Brasilândia, todas de São Paulo. Empenho na ação do McDia Feliz rendeu mais de R$ 22 mil Empresa lança programa de voluntariado em forma de gincana social Chegamos ao fim da gincana com missão cumprida, foi um projeto que nos surpreendeu positivamente. Texto Bianca Rossoni C Fotos Gildo Mendes om o objetivo de consolidar o Instituto OAS, a área de Responsabilidade Social lançou o Programa de Voluntariado por meio da Gincana Social – Destinos OAS – Edição África, que engajou colaboradores dos escritórios da OAS Engenharia e OAS Investimentos, sediados em São Paulo. Entre os meses de julho e outubro de 2014, os colaboradores participaram ativamente do programa realizando tarefas que estimularam a atuação voluntária, com doações, práticas esportivas, palestras educativas e demais ações sociais. “Chegamos ao fim da gincana com missão cumprida, foi um projeto piloto que nos surpreendeu 44 arquivo OAS Marianne Widonsck, responsável da área de Responsabilidade Social positivamente”, afirmou a responsável de Responsabilidade Social, Marianne Widonsck. A Gincana Social contou com a participação de 70% dos colaboradores, dividindo-se entre os que participaram dos projetos do Instituto OAS e os que atuaram nas instituições. Ao todo foram realizadas mais de 200 atividades, mais de 10 mil itens foram doados, além disso, foram arrecadados mais de R$ 10 mil em materiais, mais de meia tonelada de alimentos, beneficiando 1.880 pessoas. As cinco equipes, Gana, Guiné Equatorial, Moçambique, África do Sul e Guiné, ou seja, nomes de todos os países onde a OAS tem obras e escritórios, realizaram Equipe Gana após um dia de trabalho em reformas; ao lado, participantes confraternizam na festa de encerramento 45 responsabilidade social responsabilidade social as atividades de voluntariado devem continuar: “a nossa missão continua, não parou, não”, disse emocionada. “Ficamos muito felizes com a aceitação e a participação na Gincana. O projeto de voluntariado foi criado e consideramos um sucesso”, conclui Fernanda Oliveira, gerente da área de Responsabilidade Social. Ficamos muito felizes com a aceitação e a participação na Gincana. O projeto de voluntariado foi criado e consideramos um sucesso. Fernanda Oliveira, gerente da área de Responsabilidade Social Para encerrar a gincana com chave de ouro, o Instituto OAS preparou o “Desafio Final”, no dia 12 de outubro, com atividades ao ar livre, na Praça Victor Civita, em Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. Enquanto os colaboradores participavam da gincana, seus filhos se divertiam na piscina de bolinhas, com pinturas faciais, além de se deliciarem com algodão doce e pipoca. Em clima de festa, as equipes mostraram habilidade e conhecimento nas mais diversas áreas em exercícios e num jogo de perguntas e respostas. Crianças e adultos também assistiram a uma apresentação circense, feita por um dos colaboradores da OAS e sua família. A gincana terminou com a vitória da equipe Gana, seguida de Guiné Equatorial, Moçambique, África do Sul e Guiné. Ao agradecer o esforço da equipe vencedora, a colaboradora Nilzete Costa, coordenadora da equipe Gana, mostrou que a inciativa rendeu bons frutos e que CAPACITAÇÃO INTERNACIONAL arquivo OAS Desafio final Comemoração da equipe campeã na competição em que todos ganham A OAS ultrapassa os limites territoriais e leva para o exterior suas ações de responsabilidade social. Um exemplo disso ocorreu na obra Autovia Malabo Luba, na Guiné Equatorial, em 17 de setembro de 2014, quando realizou a primeira formatura de mais de 250 colaboradores da Escola OAS. O objetivo da Escola OAS nas obras internacionais é focar no desenvolvimento dos colaboradores locais para, posteriormente, suprir a demanda de funções operacionais, além de promover a educação básica e deixar um legado para o país. Investir na educa- 46 ção local cria fortes vínculos entre a OAS e o país. Na ocasião do evento, Francisca Obiang Jimenez, presidente de GE Proyectos, cliente da obra, agradeceu a iniciativa da OAS em desenvolver os guineanos e lembrou que pouquíssimas empresas estrangeiras investem nos colaboradores locais. Os cursos de capacitação contaram com aulas teóricas e práticas. O Instituto OAS já está em negociação para as próximas turmas. A ideia é manter a escola sempre ativa na obra da Autovia Malabo Luba. setor em foco Tripulação em treinamento Empresa de Perfuração capacita colaboradores que atuarão na exploração do pré-sal O que mais espanta os trainees no primeiro embarque é a grandeza, conta José Antonio Simensatto, superintendente de Treinamento da Atlas Serviços de Perfuração, uma subsidiária da OAS Óleo e Gás. “Por mais que sejam treinados aqui antes de embarcar, quando chegam lá o que eles tinham imaginado é multiplicado por um monte de vezes.” Desde 2013, a Atlas está capacitando engenheiros e técnicos como pessoal-chave operacional para tripular os cinco navios-sonda em que a OAS detém participação e que serão fretados à Petrobras para a exploração do pré-sal. O curso dura em média três anos. O primeiro navio-sonda será entregue em 2016 e, a partir daí, entregarão uma unidade por ano até 2020. Após treinamento na Atlas, trainees embarcam por períodos de 14 dias na unidade de perfuração A expectativa é um aumento considerável de procura por mão de obra especializada. Texto Priscilla Murphy “O treinamento habilita os engenheiros e técnicos a participar de operações exploratórias de alta complexidade técnica, que demandam conhecimento em múltiplas áreas, como marinha, máquinas, elétrica, perfuração, eletrônica e mecânica”, explica Fabio Lobo, diretor financeiro da Atlas. Para o treinamento de campo dos 72 alunos já incluídos no programa, a Atlas usa um navio-sonda que 48 Sérgio Pinheiro, presidente da OAS Óleo e Gás está entre os mais avançados do mundo, capaz de perfurar a profundidades de até 9 mil metros a partir da superfície. Os trainees recebem treinamento na sede da Atlas no centro do Rio de Janeiro e embarcam por períodos de 14 dias na unidade de perfuração, normalmente tripulada por 150 a 160 pessoas, que atualmente está operando no Campo de Tupi na Bacia de Santos. No primeiro embarque, os trainees não podem tocar em nada; só podem observar, conta Simensatto. Aos poucos, conforme se ambientam no espaço e aprendem por exemplo onde se colocar numa situação de emergência, vão se integrando à operação do navio e são acompanhados por profissionais mais experientes. Trabalho árduo O treinamento habilita alunos para participar de operações complexas. Fabio Lobo, diretor financeiro da Atlas fotos arquivo oas investimentos setor em foco Atualmente 72 trainees fazem parte do programa O trabalho é árduo, em turnos de 12 horas, às vezes à noite, e envolve operações de alto risco. Uma delas é a descida de BOP (Blow Out Preventer), um equipamento que previne erupções que descontrolam o poço, como a que aconteceu com a Deepwater Horizon no Golfo do México. O equipamento de 500 toneladas é instalado na cabeça do poço no fundo do mar e ligado ao navio por tubulações de grande porte. A operação envolve toda a equipe de perfuração, equipe de movimentação de carga, técnicos especializados na área de subsea, num total de 20 a 25 pessoas, fora as equipes de supervisão e segurança. Mas o maior desafio é o confinamento. “Ficar embarcado e confinado por 14 dias não é fácil e é bastante estressante para qualquer profissional, independentemente do seu tempo de experiência”, diz Lobo. A seleção dos trainees inclui uma avaliação psicológica e no treinamento trabalha-se como conviver com o tempo de embarque. Nos turnos de 12 horas de descanso, eles têm à disposição salas de jogos, salas de TV, videogames, lan house com linhas telefônicas liberadas e academia. A alimentação é variada e acompanhada por nutricionistas. No entanto, apesar da avaliação durante o recrutamento, o estresse às vezes vence alguns dos trainees, conforme comenta Simensatto. Para a maioria, no entanto, a experiência é apaixonante. O ponto alto do curso depende de onde o trainee está alocado. Para os eletrônicos, é o sofisticado sistema de posicionamento do navio por satélite. Para o pessoal do drilling, a agitação das estruturas de ferro subindo e descendo. Outros pontos de destaque incluem a interface da mecatrônica e o avanço das automatizações nos dias de hoje. “Tudo isso cria uma adrenalina muito grande e quem gosta acaba se apaixonando pelo trabalho”, garante Simensatto. 49 obras obras São Paulo Empreendimentos em construção Acompanhe a evolução dos imóveis que estão sendo construídos pela empresa VilLa Verde Nouveau Grajaú Mais informações sobre o andamento das obras estão disponíveis em www.oasempreendimentos.com Rio Grande do sul 100% Acabamento 0% Pintura 100% Pintura 0% Esq.Alumínio 100% Esq.Alumínio 0% 100% Rev. Interno 0% Instalações 100% Instalações 7% Alvenaria 100% Alvenaria 10% Estrutura 100% Estrutura 83% Contenção 100% Contenção 90% Fundação 100% Fundação 98% Terraplanagem 100% Terraplanagem 94% Acabamento 100% Pintura 100% Blue Diadema Esq. Alumínio 100% Acabamento 100% Acabamento 0% Rev. Interno 100% Pintura 35% Pintura 0% Instalações 100% Esq.Alumínio Esq.Alumínio 0% Alvenaria 100% Rev. Interno 95% Rev. Interno 0% Estrutura 100% Instalações 69,4% Instalações 0% Contenção 100% Alvenaria 100% Alvenaria 0% Fundação 100% Estrutura 100% Estrutura 0% Terraplanagem 100% Contenção 100% Contenção 75% Fundação 100% Fundação 49% Terraplanagem 100% Terraplanagem 100% bahia Acupe Exclusive AltaVista Acabamento Rev. Interno rio de janeiro Atmosphere Venice 79,4% Acabamento 59% Acabamentos 90% Orchard Pintura 45% Pintura 80% Acabamento 0% Acabamento 0% Esq. Alumínio 67% Esq. Alumínio 98% Pintura 0% Pintura 0% Rev. Interno 92% Rev. Interno 100% Esq.Alumínio 0% Esq.Alumínio 0% Instalações 60% Instalações 64% Rev. Interno 0% Rev. Interno 0% Alvenaria 100% Alvenaria 100% Instalações 0% Instalações 0% Estrutura 100% Estrutura 100% Alvenaria 0% Alvenaria 0% Contenção 100% Contenção 100% Estrutura 0% Estrutura Fundação 100% Fundação 100% Terraplanagem 100% Terraplanagem 100% BellaVista 45% Contenção Fundação 29% Fundação Terraplanagem 40% Terraplanagem Contenção Evolution Business Fiori Vermont 0% 30% 0% 30% Liberty Acabamento 7% Acabamento 100% Acabamento 0% Acabamento 0% Pintura 4% Pintura 99% Pintura 0% Pintura 0% Esq. Alumínio 26% Esq. Alumínio 100% Esq.Alumínio 0% Esq.Alumínio 0% Revestimento Interno 62% Rev. Interno 100% Rev. Interno 0% Rev. Interno 0% Instalações 24% Instalações 99% Instalações 0% Instalações 7% Alvenaria 94% Alvenaria 100% Alvenaria 0% Alvenaria 6% Estrutura 100% Estrutura 100% Estrutura 0% Estrutura 96% Contenção 100% Contenção 100% Contenção 45% Contenção 98% Fundação 100% Fundação 100% Fundação 0% Fundação 95% Terraplanagem 100% Terraplanagem 100% Terraplanagem 20% Terraplanagem 100% brasília Horto São Rafael Granvista 50 Concept VISIONAIRE Acabamento 0% Acabamento 81% Acabamento 99% Acabamento 0% Pintura 0% Pintura 71% Pintura 62% Pintura 0% Esq. Alumínio 6% Esq. Alumínio 89% Esq. Alumínio 90% Esq.Alumínio 0% Rev. Interno 31% Rev. Interno 99% Rev. Interno 96% Rev. Interno 0% Instalações 7% Instalações 89% Instalações 99% Instalações 0% Alvenaria 72% Alvenaria 97% Alvenaria 100% Alvenaria 0% Estrutura 89% Estrutura 100% Estrutura 100% Estrutura Contenção 100% Contenção 100% Contenção 100% Contenção 90% Fundação 97% Fundação 100% Fundação 100% Fundação 69% Terraplanagem 100% Terraplanagem 100% Terraplanagem 100% Terraplanagem 80% 0% 51 destaque Ano premiado P elo segundo ano consecutivo, a OAS está no ranking das “Melhores na Gestão de Pessoas”, publicado na revista Valor Carreira. A Construtora OAS ocupa o 3º lugar no grupo das empresas acima de 16.000 funcionários. Para chegar ao resultado, foi feita uma pesquisa com os colaboradores da OAS e uma avaliação das práticas de gestão de pessoas da empresa. A análise da pesquisa destacou indicadores de alto índice como engajamento (79%) e satisfação (65%). Constar neste ranking é o resultado da busca constante da OAS no fortalecimento do sentimento de pertencer e na melhoria do clima organizacional. Na revista Valor 1000, do jornal Valor Econômico, a OAS ocupa o 3º lugar no setor de construção e engenharia, o 49º das maiores empresas da região Sudeste e o 60º lugar entre as 1000 maiores empresas do Brasil. Confiança total A obra do Lote 7 da Linha 5 – Lilás do metrô de São Paulo, sob a responsabilidade do Consórcio Metropolitano 5, do qual a OAS faz parte, conquistou o selo “Acreditação” concedido pelo Inmetro, do laboratório de Controle Tecnológico CM5. Esta é a primeira vez no Brasil que uma instalação desse tipo, organizada e montada pela obra, recebe este selo. Acreditação é uma ferramenta estabelecida em escala internacional para gerar confiança na atuação de organizações. No início das atividades da obra, o consórcio optou pelo desenvolvimento de seu próprio laboratório. Em julho de 2013, deu entrada ao processo de Acreditação pelo Inmetro e, nos dias 18, 19 e 20 de agosto de 2014, o laboratório passou pela auditoria deste órgão, que culminou no resultado positivo para diferentes ensaios. 52 Obra com prêmio O Projeto Obra com Arte foi reconhecido por uma das mais respeitadas entidades de comunicação: Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) que, anualmente, reconhece as empresas que se destacam na área do relacionamento com seus públicos. A OAS ficou em segundo lugar na categoria “Comunicação de programas, projetos e ações culturais – região norte e nordeste”. Obra com Arte destaque OAS Engenharia e OAS Investimentos realizam Encontro de Gestores e Estagiários 2014 N Com Obras de Arte Especiais ao longo do seu percurso, a Transcarioca é uma das mais importantes obras de mobilidade da cidade do Rio de Janeiro. arquivo oas o mês de agosto, nos dias 3, 4 e 5, a OAS Engenharia promoveu pelo 3º ano consecutivo o encontro do programa OAS ESTÁGIO, com cerca de 90 estagiários. As atividades desenvolvidas, além do aspecto integrativo, visaram a transmissão e discussão de conceitos e fundamentos importantes para a assimilação e prática dos valores e da cultura OAS. Para isso, o evento contou com a presença de ex-estagiários que se tornaram gestores na empresa e puderam responder perguntas feitas pelos participantes sobre desenvolvimento de suas carreiras, principais desafios e oportunidades. O espaço permitiu ainda a realização de dinâmicas e atividades que abordaram temas como carreira, trabalho em equipe, planejamento e gestão de recursos e clima organizacional. O resultado é a excelente troca de informações e atualização de temas discutidos no mercado. Já no mês de setembro, nos dias 4, 5 e 6, foi a vez da OAS Investimentos realizar o “Encontro de Gestores e Estagiários”. O evento ocorreu em Embu das Artes, em São Paulo, e tanto gestores quanto estagiários participaram de dinâmicas com jogos de tabuleiro, ló- Dinâmicas e atividades animaram e instruíram colaboradores gica e atividades físicas, além disso, assistiram as palestras feitas por diretores responsáveis pelos ativos. Todas as atividades foram feitas com o objetivo de estimular o desenvolvimento de competências de equipe, como motivação, integração, gestão de pessoas, comunicação e consolidação como grupo único OAS. Parcerias de sucesso O sucesso dos Prêmios OAS – Inovação, produtividade e empreendedorismo na Engenharia Civil, atualmente realizados em parceria com a UFBA (Universidade Federal da Bahia), Universidade Presbiteriana Mackenzie e UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) merecem destaque. Anualmente são selecionados 10 trabalhos de conclusão de curso de Engenharia Civil de cada universidade. “Queremos estimular a postura empreendedora e a criação de soluções inovadoras, gerando ganhos de produtividade, qualidade e assegurando a rentabilidade dos projetos”, diz Dilson Paiva, diretor administrativo. O utra iniciativa da OAS, para reforçar aspectos da cultura da empresa, promover a inserção no contexto dos negócios e desenvolver as competências comportamentais necessárias para o desempenho profissional, é o programa OAS Jovens, que reuniu 96 colaboradores de todo o Brasil e de obras no exterior, incluindo três jovens peruanos. O encontro anual para orientar os recém-chegados ao mercado de trabalho aconteceu em julho, em Atibaia, São Paulo. 54 Doce lar A OAS Empreendimentos entregou em julho o condomínio Absoluto Mooca. Com apenas 2 torres em uma área com mais de 3.400 m2, as opções de 3 dormitórios, com metragens superiores a 86 m2, têm lazer e serviços completos, em um dos endereços mais charmosos e tradicionais de São Paulo. Obra: Transcarioca Local: Rio de Janeiro Extensão: 39 quilômetros Execução: OAS arquivo oas OAS Jovens A SAMAR COMEMORA DOIS ANOS PRESTANDO SERVIÇOS DE QUALIDADE PARA A POPULAÇÃO DE ARAÇATUBA. A SAMAR é responsável pelo tratamento de água e esgotamento sanitário em todo o município, produzindo em média dois bilhões de litros de água por mês. Neste ano foram R$ 25 milhões em investimentos para diminuir o índice de perda de água, ampliar o tratamento de esgoto e implantar o sistema de captação flutuante no Rio Tietê, evitando o racionamento de água na região norte da cidade. Muitas ações foram realizadas e muitas outras já estão programadas para conquistar a excelência dos nossos serviços, trazendo muitos benefícios para os araçatubenses. SAMAR. Dois anos de uma história de amor com Araçatuba.
Documentos relacionados
Edição 5 O Terminal 3 é entregue e coloca o GRU Airport
arquitetônico: Cássio Lordelo Santana CREA 26.478-D. Alvará de Construção: 16.611, data: 23/05/2011. Registro de Incorporação: R3 da
matrícula Nº 98.704 do 3º Ofício de Registro de Imóveis de Salva...