SEMIOLOGIA DO OUVIDO COMPLETA
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SEMIOLOGIA DO OUVIDO COMPLETA
SEMIOLOGIA DA ORELHA NEILOR F. B. MENDES ANAMNESE EXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARES ORELHA EXTERNA -SEMIOLOGIA • ANAMNESE • EXAME FISICO • EXAMES COMPLEMENTARES ORELHA EXTERNA - ANAMNESE OTALGIA OTORREIA OTORRAGIA HIPOACUSIA EDEMA PAVILHÃO VERTIGEM TINNITUS PARALISIA FACIAL ORELHA EXTERNA - ANAMNESE OTALGIA: • É DO OUVIDO? TUMORES DE BASE DE LINGUA E FARINGE ATM MUCULATURA COLUNA CERVICAL NEVRALGIAS ORELHA EXTERNA OTALGIA DA ORELHA EXTERNA • • • • • PROCESSOS INFLAMATÓRIOS INÍCIO SÚBITO PRAIA/PISCINA EPI COTONETE ANAMNESE ORELHA EXTERNA - ANAMNESE OTORREIA: • INICIO • FREQUÊNCIA • CONTATO COM ÁGUA • CARACTERÍSTICAS ORELHA EXTERNA HIPOACUSIA: • CAUSA MAIS COMUM É NA ORELHA EXTERNA • TEMPO DE INSTALAÇÃO • CONTATO COM ÁGUA ANAMNESE ORELHA EXTERNA EDEMA: • TRAUMA • RECORRENTE • IMUNOSSUPRESSÃO ANAMNESE ORELHA EXTERNA VERTIGEM: • POUCO COMUM • COMPRESSAO DE MT ANAMNESE EXAME FÍSICO ORELHA EXTERNA INSPEÇÃO: INSPEÇÃO ORELHA EXTERNA OTOSCOPIA • MATERIAL ADEQUADO • TÉCNICA CORRETA • SABER O QUE ESTA OLHANDO INSPEÇÃO ORELHA EXTERNA - OTOSCOPIA ORELHA EXTERNA • VISUALIZAR TODO O CONDUTO • LIMPAR CERUME • AVALIAR EPITÉLIO • TORTUOSIDADES OTOSCOPIA ORELHA EXTERNA – PALAPÇÃO: • DOR A PALPAÇAO • FÍSTULAS • EDEMA EXAME FÍSICO ORELHA EXTERNA RAIO X TOMOGRAFIA RNM CINTILOGRAFIA LABORATÓRIO ANAMNESE ORELHA MÉDIA ORELHA MÉDIA OTALGIA HIPOACUSIA OTORREIA ZUMBIDO PLENITUDE AURICULAR TONTURA OBSTRUÇÃO NASAL* ANAMNESE ORELHA MÉDIA OTOGÊNICAS: • • • • • • OTITE MÉDIA AGUDA MIRINGITE BOLHOSA CORPO ESTRANHO OTITE MÉDIA CRÔNICA TRAUMA • BAROTRAUMA • LACERAÇÕES • HEMATOMA TUMORES ANAMNESE NÃO OTOGÊNICAS: • • • CAVIDADE ORAL • DENTÁRIA • ÚLCERAS OREALIS • FARINGITES • PÓS-OP ADENOAMIGDALA • TU FARINGE CABEÇA E PESCOÇO • PAROTITE • DTM • NEURALGIAS ENXAQUECA ORELHA MÉDIA - ANAMNESE OTALGIA: • • • • TEMPO DE INSTALAÇÃO TIPO DA DOR (PULSÁTIL, MASTIGAÇÃO) IRRADIAÇÕES MELHORA APÓS OTORREIA ** NORMALMENTE CAUSAS OTOGÊNICAS SÃO FACILMENTE DIAGNOSTÍCADAS NA OTOSCOPIA ORELHA MÉDIA HIPOACUSIA: • • • • • • • • • TIPO CONDUTIVA INICIO DOS SINTOMAS PROGRESSIVA IVAS FEBRE UNI OU BI TRAUMA HX FAMILIAR MERGULHO ANAMNESE ORELHA MÉDIA - ANAMNESE HIPOACUSIA ******* NUNCA SUBESTIMAR HIPOACUSIA NA CRIANÇA******* ORELHA MÉDIA - ANAMNESE OTORREIA: • DEFINIDA COMO SAÍDA DE SECREÇÃO PELO CONDUTO AUDITIVO • SINAL MAIS CARACTERÍSTICO DE OMCC E OMCS ORELHA MÉDIA ZUMBIDO: • CARACTERÍSTICAS DO ZUMBIDO • MAIS COMUM EM PATOLOGIAS DA ORELHA INTERNA • OTOSCLEROSE 30-70% ANAMNESE ORELHA MÉDIA - ANAMNESE PLENITUDE AURICULAR: ORELHA MÉDIA - ANAMNESE TONTURA: • CONTAMINAÇÃO DO LABIRINTO EM OMA • OMS EM CRIANÇAS ORELHA MÉDIA EXAME FÍSICO ORELHA MÉDIA – INSPEÇÃO E PALPAÇÃO: • FACIES DE DOR • SÍNDROMES • ABAULAMENTOS • PALAPAÇÃO CERVICAL EXAME FÍSICO PARS FLÁCIDA MT N. CORDA DO TIMPANO UMBIGO PROCESSO LATERAL ÂNULO TIMPÂNICO INCISURA TIMPÂNICA MANÚBRIO DO MARTELO PARS TENSA DA MT RAMO LONGO DA BIGORNA JANELA REDONDA PROMONTÓRIO NERVO FACIAL RAMO LONGO DA BIGORNA NERVO CORDA DO TIMPANO M. ESTAPÉDIO MANÚBRIO DO RTELO ESTRIBO FÓSSULA DA CÓCLEA UMBIGO PROMONTÓRIO Manobra de Valsalva Manobra de Toynbee A V A L I A Ç Ã O D A Método de Politzer T U B A ORELHA MÉDIA – RAIO X TOMOGRAFIA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EXAMES DE IMAGEM ORELHA MÉDIA – RAIO X TOMOGRAFIA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EXAMES DE IMAGEM ORELHA MÉDIA – RAIO X TOMOGRAFIA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EXAMES DE IMAGEM ORELHA MÉDIA – RAIO X TOMOGRAFIA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EXAMES DE IMAGEM ORELHA INTERNA AUDIÇÃO ORELHA INTERNA – • TEMPO EVOLUÇÃO • PROGRESSÃO • FATOR DESENCADEANTE • FLUTUAÇÃO • BILATERALIDADE • ZUMBIDO • PROFISSÃO • HÁBITOS DE VIDA AUDIÇÃO ORELHA INTERNA – • WEBER • RINNE • BING • BONNIER AUDIÇÃO ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO AUDIOMETRIA ORELHA INTERNA – AUDIOMETRIA AUDIÇÃO ORELHA INTERNA – AUDIOMETRIA AUDIÇÃO ORELHA INTERNA – AUDIOMETRIA AUDIÇÃO ORELHA INTERNA – AUDIOMETRIA AUDIÇÃO ORELHA INTERNA – AUDIOMETRIA AUDIÇÃO ORELHA INTERNA – AUDIOMETRIA AUDIÇÃO ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO AUDIOMETRIA SRT – SPEECH RECEPTION THRESHOLD: MENOR INTENSIDADE NO QUAL O INDIVÍDUO CONSEGUE IDENTIFICAR 50% DAS PALAVRAS APRESENTADAS IRF – ÍNDICE DE RECONHECIMENTO DA FALA: MEDIDA DA INTELIGIBILIDADE DA FALA EXPRESSA EM PORCENTAGEM DE REPETIÇOES CORRETAS • • • TOPODIAGNÓSTICO INDICAÇÃO DE PRÓTESES AUDITIVAS AUXILIO EM DETECÇÃO DE SIMULAÇÃO OU PERDAS PSICOGÊNICAS ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO PROVAS SUPRALIMINARES • SISI (SHORT INCREMENT SENSIVITY INDEX) • PROVA DE FOWLER • TONE DECAY TEST ORELHA INTERNA – IMITANCIOMETRIA • TIMPANOMETRIA • REFLEXO DO ESTAPÉDIO AUDIÇÃO ORELHA INTERNA – IMITANCIOMETRIA • TIMPANOMETRIA • A • B • C • Ar(s) • Ad AUDIÇÃO ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO IMITANCIOMETRIA • REFLEXO DO ESTAPÉDIO: LEVE EM CONTA A MUDANÇA DA IMPEDÂNCIA DO APARELHO TIMPANO OSSICULAR MEDIANTE A CONTRAÇÃO DO MÚSCULO DO ESTRIBO ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO IMITANCIOMETRIA CONDIÇÕES PARA QUE HAJA REFLEXO: • MEMBRANA TIMPANICA INTACTA • BOA MOBILIDADE TIMPANO OSSSICULAR • DIFERENÇA AÉRO-ÓSSEA MENOR QUE 10dB • PERDA AUDITIVA MENOR DO QUE 70 FUNÇÃO: • AVALIAR A INTERIDADADE DA VIA AFERENTE DO VIII E EFERENTE DO VII • PARALISIA FACIAL (TOPODIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO) ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO ELETROCÓCLEOGRAFIA: • AVALIA PRESENÇA E CONFORMAÇÃO DOS POTÊNCIAIS DA CÓCLEA E N VIII • AGULHA TRANSTIMPANICA OU ELETRODO SOBRE MT • AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PERDAS NEUROSSENSORIAIS (MENIERE E MAU FORMAÇÕES DE CÓCLEA) ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO POTENCIAIS AUDITIVOS EVOCADOS DE TRONCO ENCEFÁLICO (PEATE- BERA) • AVALIAR ATIVIDADE EL[ETRICA DAS VIAS AUDITIVAS ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO POTENCIAIS AUDITIVOS EVOCADOS DE TRONCO ENCEFÁLICO (PEATE- BERA) ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO POTENCIAIS AUDITIVOS EVOCADOS DE TRONCO ENCEFÁLICO (PEATE- BERA) 1. 2. 3. 4. N COCLEAR DISTAL N COCLEAR PROXIMAL NÚCLEO COCLEAR NÚCLEO DO COMPLEXO OLIVAR SUP 5. NÚCLEO DO LEMINISCO LATERAL E COMPLEXO OLIVAR INFERIOR 6-7 NÚCLEO DA RADIAÇÃO TALÂMICA 1. 2. 3. 4. N COCLEAR DISTAL N COCLEAR PROXIMAL NÚCLEO COCLEAR NÚCLEO DO COMPLEXO OLIVAR SUP 5. NÚCLEO DO LEMINISCO LATERAL E COMPLEXO OLIVAR INFERIOR 6-7 NÚCLEO DA RADIAÇÃO TALÂMICA ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO POTENCIAIS AUDITIVOS EVOCADOS DE TRONCO ENCEFÁLICO (PEATE- BERA) ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO OEA – OTOEMISSÕES SÃO SONS CAPTADOS NO MEATO ACÚSTICO EXTERNO GERADOS PELAS CÉLULAS CILIADAS EXTERNAS A razão entre f1 e f2 é 1,22 2f1 - f2 (sendo f1 < f2) = produto de distorção PODEM SER: • ESPONTÂNEAS • TRANSIENTES • POR PRODUTO DE DISTORÇÃO 1. MELHOR AVALIA ALTAS FREQUÊNCIAS 2. IDENTIFICA MAIS PRECOCEMENTE ALTERAÇÕES NA ESPIRA BASAL DA CÓCLEA ORELHA INTERNA – AUDIÇÃO TESTE DE PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL ANALISAM A INTEGRIDADADE DAS VIAS AUDITIVAS E SUAS CONEXÕES CENTRAIS IDOSOS E CRIANÇAS COM DIFICULDADE DE APRENDIZADO FIM