A Natureza, o ser humano e o magnetismo

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A Natureza, o ser humano e o magnetismo
A Natureza, o ser humano e o magnetismo Por Eng. Alberto Perez Govea A afirmação “A terra é um grande ímã” brotou súbita e contundente ao se conhecer os estudos realizados pela SPUTNICK III, no qual se detectou o campo magnético da terra a mais de 100.000 km. Sem dúvida, as características magnéticas de nosso planeta foram estudadas e utilizadas pelos seres humanos deste tempos remotos. A bússola é um exemplo disso. Tem­se estudado e se conhece a influência que exerce o campo magnético da terra sobre todos os organismo vivos (humanos, animais e vegetais). Este campo e sua intensidade foram estudados por Gauss, ilustre astrônomo alemão, de quem toma o nome a unidade de medida que o quantifica. O desenvolvimento da vida está indissoluvelmente, ligado às radiações magnéticas e todos os organismos vivos são afetados, para o bem ou mal. Muitos anos de investigação permitiram ao Dr. Kiochi Nakagama, cientista Japonês, formular sua teoria da “Síndrome da deficiência do campo magnético”. Este se produz em pessoas que passam grande parte do seu tempo dentro de edificações cujo suporte se constituem de imensas grades de concreto (todos os edifícios modernos) que filtram as “linhas de força” do campo magnético terrestre. Esta Síndrome pode ser eficazmente combatida garantindo­se um maior contato com a natureza em ambientes abertos e desprovidos de edificações, equipamentos e condutores elétricos. Caminhar descalço por terrenos de grama com frequência, é uma terapia recomendável para todos os que vivem em cidades abaixo das condições descritas. Os sintomas desta enfermidade moderna são: mal estar não classificados por exames clínicos e físicos. Entre eles: rigidez nos ombros, costas e pescoço, dores no peito, enxaquecas, peso na cabeça, insônia, cansaço geral, etc. Estas e um grande número de enfermidades são curadas com uma técnica terapêutica denominada magnetoterapia. Esta pode ser aplicada usando equipamentos elétricos geradores de campo magnético (eletromagnetoterapia) ou utilizando imãs permanentes (imã terapia). Atualmente existem várias sociedades internacionais que promovem estudos e os usos da magnetoterapia. Em Cuba, têm­se usado equipamentos importados, sobre tudo na antiga URSS e do Canadá, desde a década de setenta. Nestes momentos são muitos os centros assistenciais de países guiados por um grupo Coordenador Nacional. São cientistas que investigam e aplicam tratamento terapêutico que vão mais além do circunstancial déficit de medicamentos para proteger­se como uma opção naturalista, eficaz reforçadora das potencialidades biológicas do ser humano. Fonte: Se puede, Vol. 4, Nº. 17, 1999, pp. 23 a 26. X Site do Instituto de Informação Científica e Tecnológica
A TERAPIA COM CAMPO BIO­MAGNÉTICO AGE DIRETAMENTE NAS CÉLULAS DO CORPO. Por Ken Wiancko, MD. ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Rejuvenesce as células. Normaliza os metabolismos e desordem circulatórias. Melhora o suplemento de oxigênio nos tecidos afetados. Desintoxica o corpo e aumenta a resistência. Aumenta o processo de auto­cura do corpo. Possibilita uma melhor cura com muitos alimentos, doenças e injúrias. Não é invasivo. Não há calor. Sem radiação ou efeitos indesejáveis. Terapia com campo magnético tem sido positivo no tratamento de:
· Condições degenerativas crônicas como a osteoporose.
· Baixa resposta ou não cura de alguns casos.
· Inchaços ou casos pós­cirúrgicos. Bem como muitos alimentos e doenças relatadas no stress: Ansiedade, Artrites, Artroses, Arterioscleroses, Asma, problemas de colunas, Bursites, Fatiga crônica, Depressão, Diabetes, Eczema, Hipertensão, Inflamação, Insônia, Enxaquecas, Pouca circulação, Fobias, Envelhecimento precoce, Psoríase, Úlceras.
Aparelho UNIMAG no complexo tratamento balneológico na dor das costas inferior. Estudo Belohrad Introdução Campo magnético pulsátil tem sido usado na Tchecoslováquia para terapia de várias doenças desde 1980. O aparelho original construído por J. Jerabek foi concedido com um aplicador somente (tipo JLM­1). Em 1980 Jerabek publicou a primeira experiência com seu aparelho em várias doenças no aparelho locomotor. O distribuído papel com artroses de juntas oprimidas na gravidez e síndromes álgicas vertebrais baseado em trocas degenerativas na espinha vertebral. A ação analgésica da terapia por campo magnético pulsátil (CMP) foi alcançada em mais ou menos 80% dos casos. Estes resultados foram confirmados por J. Kocian (1985) em ambos dos seus estudos duplo cego onde as ações analgésicas anotadas foram provadas em coxartroses. A avaliação objetiva da mobilidade nas juntas afetadas foram na margem da significância estática. D. Valentova (1985) e E. Thurzova e outros (1984) demonstraram bons resultados da magnetoterapia no tratamento das síndromes álgicas vertebrais. Isto demonstra que melhores resultados podem ser esperados em desordens da espinha L onde por medição objetiva da melhora da mobilidade marcada tem sido encontrada simultaneamente com o cessar dos espasmos paravertebrais. A não tolerância com outros processos foram observados e simplificados, seguramente e efetivamente do da terapia do campo magnético pulsátil foi estressado com J. Kovarovicova (1990) descrito com bons efeitos da combinação de pasta de lama curativa com a terapia de CMP nas síndromes álgicas vertebrais onde melhoras foram alcançadas na mobilidade, manobra Lasegue e distância Thomayer. Anotou­se subjetivas melhoras. A . Gavlas (1989) e J. Jezek e outros (1990) provaram melhora substancial se a magnetoterapia for incorporada no complexo balneoterapêutico em pacientes sofrendo de artroses de gravidez e juntas carregadas. Não somente subjetiva aumenta comparada com procedimentos comumente usados de drogas analgésicas e adminstração de anti­inflamatórios não esteróides foram reportadas bem como redução de inchaço de juntas, aceleração do andar por teste de distância, etc. O mais importante é o fato de que a duração do alívio da dor foi duas vezes maior quando comparada com a balneoterapia sem aplicação simultâneas da terapia CMP. J. Jerabek (1985) e V. Hlavaty (1990) publicou trabalhos sobre a eficácia do CMP em pacientes com spondilite enrigecida. Exceto na melhora do movimento da espinha dorsal (v.s. baseado na ação analgésica) foi possível cessar a administração ou reduzir as doses de drogas analgésicas e anti­inflamatórios não esteróides. De acordo com J. Jerabek em muitos casos a duração do al~ivio da dor foi surpreendentemente maior – muitos anos. Quadro de condições: O aparelho UNIMAG foi usado no tratamento das síndromes álgicas vertebrais localizado na parte lombar da espinha com uma parte da ajuda do complexo balneológico. O termo “ajuda do complexo balneológico” significa três semanas após intensiva reabilitação usando admnistração de água (banhos, massagens dentro da água, aplicação de lama medicinal), indivíduos especiais ou exercício em grupo, massagens. Os pacientes foram divididos em dois grupos – placebo e exposto. Para o tratamento do placebo, o grupo de pacientes foi tratado com um aplicador não ativo do aparelho. O grupo exposto foi tratado com Campo Magnético Pulsátil com aplicador ativo. O aplicador usado foi a tão usada “ manta”, o aplicador com vários anéis na cobertura têxtil. A manta foi aplicada ao longo da espinha. O programa Nr. 2 foi usado em quatro casos, o resto para o tratatamento do resto dos pacientes do programa Nr. 1. Cada exposição durou 30
minutos. Pacientes receberam 10 exposições em 10 dias. Nenhum outro procedimento eletroterapêutico foi usado. Como critério conhecido de exclusão e contador aceito – indicações feitas por exemplo. a) Absoluto – Gravidez, marca­passo, hipertireoidismo, disfunção das glândulas supra­renais, miastenia grave, condições relacionadas com hemorragia ( principalmente hemorragia no GIT), disfunções no hipotálamo e na hipófise, tuberculose ativa, doenças virais agudas, malignidade (mesmo que em anamnésia), psicoses. b) Relativo – doenças neurológicas com ataque (em consideração à localização do aplicador), severas doenças micóticas, artroses severas, menstruação se a pequena pelvis está exposta. c) Atenção especial foi dispensada com pacientes com hipotensão ou inclinação para isto bem como com pacientes com hipertensão. Pacientes: Grupo Placebo: 17 mulheres e 8 homens com idades entre 36 a 77 anos, significando idade 54.04 + 10.51 anos, spondilose e/ou osteocondrite, preocupação na duração de36.58 + 32.47 mêses. Grupo exposto: 15 mulheres e 4 homens com idades entre 36 à 72 anos, significando idade 52.47 + 10.76 anos, spondilose e osteocondrite, preocupação na duração 37.23 + 34..56. Evolução estática demonstrou não haver diferença entre os grupos com respeito a idade e sexo. Duração dos problemas foi em todos casos por vários anos, sem significante dieferença entre os grupos novamente. Todos os pacientes sofriam de processo degenerativo espinhal localizado principalmente em regiões lombares. Avaliação : Um questionário especial foi usado para avaliação objetiva e subjetiva. É óbvio que nos critérios subjetivos 4 questões foram colocadas As 3 primeiras na descrição dos problemas, a última para avaliação geral. Em outras palavras, a primeira questão foi “ Quando você tem dores ?” , a Segunda questão foi “ Onde ?”, a terceira questão “ Como ?” e finalmente “ Como ela é ?” . Os critérios objetivos incluem consumo de drogas analgésicas e descrição da motilidade espinhal. Análises estáticas foram executadas usando o Programa Epi­ Info, versão 5.0 (Organização Mundial da Saúde). Como os dados nunca foram distribuídos parametricamente, os valores p dos testes não paramétricos foram utilizados nas contas somente. Foi escolhido como provável valor p= 0.05. Se calculassemos que p foi menor que 0.05 então os resultados foram acietos como significantes estatisticamente. Resultados: Na tabela 1 podemos ver claramente que a magnetoterapia teve melhor resultado na melhora o Grupo exposto do que no grupo placebo. Tab.1. Critérios Subjetivos: Tempo Antes Magneto N Y 0 0 0 1 1 0 Degr. 2 4 4 3 20 15 H 0.000 p 0.987 Localização Depois Antes Depois N Y N Y N Y 1 1 0 0 1 1 7 6 0 0 3 2 5 10 16 6 15 15 12 2 9 13 6 1 2.792 4.436 1.165 0.095 0.035 0.280 Qualidade Antes N Y 0 0 1 0 19 12 5 7 1.885 0.170 Perecepção Depois Antes N Y N Y 1 1 0 0 1 4 1 0 18 13 23 19 5 1 1 0 3.725 0.000 0.054 1.000 Depois N Y 1 1 11 17 12 1 1 0 9.220 0.002
H = valor calculado do teste não parametrico de Kruskal­Sallis p = probabilidade Y = magnetoterapia, N = exposto à placebo Na tabela 2 podemos ver mais destacadamente pronunciada melhora repseitando diferenças nos critérios subjetivos, por exemplo diferenças no resultado antes­depois do tratamento. Tab.2. Diferenças nos critérios subjetivos Tempo Localização Magneto N Y N Y ­1 0 0 0 0 0 14 3 18 6 Dif.deg. 1 7 12 6 11 2 3 3 1 1 3 1 1 0 1 H 4.774 6.769 P 0.029 0.009 H = valor calculado do teste não parametrico de Kruskal­Sallis p = probabilidade Y = magnetoterapia, N = exposto à placebo Qualidade N Y 1 0 22 9 1 8 1 2 0 0 10.110 0.001 Percepção N 0 14 10 1 0 11.171 0.001 Y 0 1 16 2 0 Na tabela 3 critérios e melhoras foram avaliados. Aqui novamente, podemos ver que a magnetoterapia tem melhores resultados que no grupo placebo. Tab.3. Algumas melhoras considerando critérios subjetivos Tempo Localização Magnet o N Y N Y Não 14 3 18 6 Melhora Sim 11 16 7 13 2 X 7.36 7.11 p 0.007 0.008 Qualidade N Y 23 8 2 11 12.91 0.000 Percepção N Y 14 1 11 18 12.37 0.000 p = probabilidade Y = magnetoterapia, N = exposto à placebo Analisando critérios objetivos, nenhuma diferença significante foi encontrada entre grupo placebo e grupo controle. De qualquer forma, uma forte tendência a favor da magnetoterapia é obvia. Dados não demonstram. Conclusão: Pelos resultados obtidos, podemos concluir:
1­ A magnetoterapia apresentou com o aparelho UNIMAG um precedimento terapêutico adicional adequado no complexo tratamento em spa, significando para isto um efeito de fim da dor. 2­ Nenhum efeito adverso foi observado durante o período acompanhado. 3­ Um pequeno número de pacientes foram tratados, sendo impossível decidir se o programa Nr. 1 ou 2 é o melhor. Este estudo foi executado na Ann´s Peat Spa Belohrad pr Kamil Kriz, M.D., analises estatísticas foram realizadas no Instituto Nacional de Saúde Pública, Praga, República Tcheca por Jiri Jerabek, M.D., Ph.D.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 1­ Diferença entre Gauss e Tesla Conforme comuniquei no último relatório, estou procurando sites que dêem informações acerca da diferença entre Tesla e Gauss. A frase abaixo é de um site italiano que fala da magnetoterapia e eletromagnetoterapia “La forza di attrazione e repulsione di un campo magnetico è la sua intensità, e viene misurata in Gauss o in Tesla (1Tesla=10.000Gauss).” Aqui, se confirma a tese de que Tesla é uma grandeza de muitos Gauss. Abaixo, parte de uma resposta recebida por Email de uma empresa onde estou procurando saber sobre o magnetômetro Magnetômetro é o termo mais amplo dos instrumentos para medidas de campos e propriedades magnéticas. Gaussímetro é o termo mais empregado para instrumentos destinados a medidas de campos magnéticos na unidade de Gauss. (1Gauss = 0,0001 Tesla). Podemos dizer que um Gaussímetro é um tipo de magnetômetro. Aqui, também se confirma a tese. A medida inclusive é a mesma citada na primeira frase 2­ Aquisição de um magnetômetro – Estou em contato com uma empresa, tirando dúvidas sobre a certificação de parte elétrica e aquisição do magnetômetro para aferição do campo magnético. Abaixo, transcrevo o último email recebido: A GLOBALMAG, fabrica um Trasdutor de campo magnético denominado de TMAG, que permite que você "transforme" seu multímetro ou osciloscópio em um Gaussímetro. O campo magnético pode ser tanto o produzido por ímas como produzido por solenóides ( freq. Máx. de até 10kHz). Mas é necessário que os campos sejam intensos e da ordem de algumas dezenas de Gauss. Fabricamos dois modelos TMAG­01T que fornece um sinal de 1V / 1000Gauss, e o modelo TMAG­1T que fornece um sinal de 1V / 10000Gauss. O preço é de R$350,00 por unidade mais despesas de envio. O pagamento deve ser feito por depósito bancário antecipado. Maiores detalhes podem ser vistos em http://www.globalmag.com.br Alertamos, que a série TMAG foi desenvolvida para uso em aplicações de controle de qualidade de ímãs e equipamentos industriais.
Nossos Gaussímetros não foram desenvolvidos para aplicações biomédicas, pois existe legisgação e normas mais rigorosas para estes tipos de instrumentos. Alertamos também que normas de segurança estabelecem campos contínuos inferiores a 5 Gauss para portadores de marca passo e nossos instrumentos não possuem precisão, nem certificação, para garantir a medida destes campos. Desaconselhamos a aquisição de nosso instrumento se for este o seu objetivo. Tendo novidades, entro em contato em breve. Farm. Marco Aurélio Pereira
EFEITO DA APLICAÇÃO MAGNÉTICA NA DISMENORRÉIA PRIMÁRIA Por Lee Kim KS O propósito deste estudo foi examinar a efetividade da terapia magnética na dor menstrual. Os dados foram recolhidos de 23 estudantes de enfermagem da Universidade Sul Coreana durante o período de Junho a Outubro de 1992. Este estudo foi determinado com um grupo controle pré­ teste/pós­teste determinado para examinar a efetividade da aplicação magnética na dismenorréia primária. Os sujeitos foram determinados randomicamente para um dos dois grupos: 1) Um grupo experimental, 11 mulheres, que foi aplicado terapia magnética (800­1299 gauss) ou 2) um grupo controle, 12 mulheres, que foi aplicado um não magneto. Em ambos os grupos o nível de dor foi medida usando 3 medidores de escala de dor. Em ambos os grupos foram aplicados magnetos ou não magnetos na área supra púbica, área lombar e quatro dedos acima do tornozelo interno. O nível de dor do grupo experimental foi medido primeiro às 9 da manhã depois do início da dismenorréia, 3 horas após o magneto foi aplicado e 3 horas depois foi descolado. O nível de dor do grupo controle foi medido de uma forma semelhante. Os resultados demonstraram significante diferença na intensidade de dor entre o grupo tratado e o grupo placebo com medição 3 horas após aplicação do tratamento e magnetos placebos e 3 horas depois de removidos os magnetos.
MAGNETOTERAPIA: Antigo conhecimento, Uso moderno Por Ken Wiancko, MD, F.R.C.S (C.), F.A . C. S A vida se desenvolveu sob a influência do campo magnético da terra. Isto logicamente após o magnetismo e a interferência com a atividade eletromagnética do corpo agir com maior regra na saúde e doença. A Grécia antiga descobriu uma rocha magnética com propriedades de cura. Os chineses citam o uso dos magnetos na literatura médica. O uso medicinal dos magnetos tem sido reportada através dos tempos, e nos anos recentes, tem sido assunto de interesse mundial. Embora eles possam ser vistos como mágicos na sua capacidade de cura, magneto não é mágica. Suas funções são muito simples. A magnetoterapia auxilia o corpo na recuperação de seu balanço eletromagnético de auto­cura, naturalmente. O corpo, cada órgão e cada célula dos diversos órgãos, são influenciados pelo eletromagnetismo. Regulação celular, função tecidual e a vida são controlados por correntes eletromagnéticas. A carência de eletromagnetismo, como esboçado pelo Dr. Nakagowa no seu clássico texto “Síndrome da Deficiência Magnética”, pode causar stress, desordem mental, dor de cabeça, artrites, dores muscular, osteoporose, fadiga crônica, alergia, insônia, inflamação, problemas circulatórios, desordem intestinal e muitos outros problemas degenerativos que atingem as pessoas hoje em dia. Cura total? Na pesquisa por uma cura universal, nenhum ataque a quase descrição bem como a terapia energética magnética. A aplicação de magnetos tem trazido alívio de dores em sete de cada dez usuários – tão bem ou melhor do que a medicina “ortodoxa”. A magnetoterapia é bem mais barata e não possui nenhum efeito colateral perigoso conforme visto em medicamentos prescritos; de qualquer forma, um conselho e uma preocupação adequada deve ser tomada quando utilizado magnetos grandes e potentes sobre a cabeça. Tratamento com magnetos não vicia e não interfere com outras terapias, mas não deve ser usada se o marcapasso ou desfribilador for usado.
Pesquisadores têm declarado que a terapia com campo magnético re­balança funções metabólicas alteradas que causam dores: Edema (inchaço); ácido excessivo nos tecidos; e carência de oxigênio nas células, relacionado a iniciação de recuperação tecidual e alívio da dor. Calcificação da pele, a causa do envelhecimento da pele e rugas, desaparecem enquanto a mobilidade das juntas aumentam e os músculos tornam­se mais flexíveis. A digestão e a eliminação melhora, a próstata diminui e os rins eliminam resíduos do organismo mais efetivamente. As funções mentais melhoram, os níveis de energia se elevam e o sono se torna melhor. Testes têm demonstrado que os organismos estabelecem vida longa sob campos magnéticos. Recuperação Natural da Dor Beber água magnetizada é dito como transmissor de muitos benefícios. Vestimentas, colares ou suporte de juntas com magnetos permanentes embebidos no material, frequentementes aliviam condições dolorosas. O tratamento do desconforto com tensão e artrites, utilizando campo magnético pulsátil de baixa frequência gerado por geradores portáteis seguros, podem ser tão efetivo quanto unidades largas de ultra­som. O stress causa uma centena de doenças; isto pode ser reduzido utilizando magnetos dia e noite. Dormir em colchões magnetizados pode melhorar a qualidade do sono e eliminar a rigidez matutina. A terapia noturna com campo magnético tem efeito calmante e indutor do sono, no cérebro e corpo, através do estímulo à produção de melatonina. A melatonina é um anti­estressante, anti­envelhecimeno e anti­infeccioso. A magnetoterapia pode, muitas vezes, ser usada como primeira linha do tratamento da dor e promotor de saúde. Isto não sugere que não há lugar para o padrão de prescrição de medicamentos, mas que muitas condições dolorosas rendem­se ao s magnetos. Se os magnetos não ajudam, é importante que visite seu médico. Testes científicos: O efeito terapêutico dos Colchões Magnetizados
Este teste duplo­cego foi aplicado em 431 pessoas, aproximadamente metade homens e outra metade mulheres, 375 com colchões magnéticos e 56 com colchões não magnéticos. Os colchões magnéticos usaram 104 magnetos, cada um com potência de 750­950 gauss na superfície do magneto o qual traduz aproximadamente 10­20 gauss no corpo. O período de teste durou de duas semanas a seis meses e foi aplicado no Hospital Sanikukai, no Hospital de Comunicação de Tokyo e no Hospital Kaoseikai Suzuki no Japão. Efeitos colaterais foram checados por alterações na pressão sanguínea, hemoglobina, número de eritrócitos e o número de leucócitos antes e depois do uso do colchão. Além disso, sedimentação sanguínea, Sódio e Potássio e outros exames (TP, COL, GOT, GOPT *) foram analisados nos Hospitais San­ ikukai e Tokyo. Nenhum sintoma clínico foi encontrado que sugira alterações anormais no sistema digestivo, sistema circulatório, sistema neuroperceptivo, tecidos cutâneos, ou qualquer outros efeito colateral nos rins, fígado, pâncreas, pressão sanguínea, hemoglobina, urina e número de eritrócitos e leucócitos. * Conforme texto. O quadro seguinte mostra os resultados de vários alimentos tratados nos hospitais com um coeficiente de 99%. Dores de ombros & pescoço Rigidez de ombros: 56.83 – 85.95% Dor nas costas e quadris: 68.49 – 92.04% Dor nas costas : 62.35 – 98.94% Dor de membros inferiores : 66.82 – 97.47% Insônia: 76.82 – 97.47% Fadiga: 70.64 – 94.98% Mais de 70% das pessoas apresentaram efeitos com 5 dias, 53.33% em 3 dias, para uma taxa total efetiva de 48.28 – 58.38%. A conclusão foi que os colchões magnéticos provaram ser efetivos em alta porcentagem dos casos e sem efeitos colaterais conforme medido nos períodos de teste. Pesquisador: Dr. Kazuo Shimodair Hospital de Comunicações de Tokyo Ginecologia e Obstetrícia, Tokyo – Japão 1990.
O corpo humano flutua num mar de campos magnéticos­­ da terra, lua, sol e outros campos galácticos. Nosso corpo está pleno de materiais magnéticos. Cada célula e átomo do corpo é um pequeno dínamo magnético. Os campos do corpo, que são minúsculos, são medidos com artifícios chamado SQUIDS. O campo da terra é 100.000 vezes mais forte que o corpo ou mais! Somos tão dependentes dos campos da terra que os astronautas, quando no espaço por longos períodos, requerem campos magnéticos artificiais para manterem a saúde. Os campos magnéticos penetram o corpo como se fossem ar. Nada no corpo fica no caminho de um campo magnético. O corpo é 70% ou mais de água, que não reduz ou bloqueia campos magnéticos. Um forte imã agarra­se de um lado da mão, podendo facilmente atrair uma agulha de compasso no outro lado da mesma mão. SQUIDS mostram que tecidos expostos à imãs aumentam os sinais magnéticos depois de um determinado tempo. Vários tipos de imãs produzem estes efeitos. Incluindo imãs permanentes, tal como almofadas magnéticas planas e eletroimãs de várias espécies, tal como máquinas de MRI e artifícios para testes de condução nervosa. Alguns acupunturistas usam imãs permanentes porque são indolores e permite continuar o tratamento depois de uma visita. Enquanto aluno de acupuntura, estava experimentando em mim dois dos imãs mais poderosos disponíveis na acupuntura. Em dois casos separados, senti uma perfeita sensação de zumbido no meu peito e abdome. Por um acaso eu estimulei dois meridianos de acupuntura. Isto provou que os imãs afetam significativamente pontos de acupuntura e meridianos. Eu também trabalhei com um amigo médico que possue um equipamento de teste elétrico sensitivo . Éramos capazes de mostrar que imãs aumentam a energia (chi) fluindo ao longo de um meridiano da mão. Em minha prática, eu agora frequentemente reponho agulhas para imãs. ATO MAGNÉTICO NO CORPO DE VÁRIAS MANEIRAS:
· Estimulam os pontos de acupuntura e meridianos. Desta maneira, eles podem ser usados para todas espécies de problemas, especialmente para dor, fibromialgia e tensões de músculo.
· Trabalham em células vermelhas de sangue porque contém ferro. Coloquei um imã redondo de olho de touro num joelho de uma enfermeira machucada devido um ferimento de esqui. Na manhã seguinte ela teve um padrão perfeito de olho de touro sobre seu machucado.
· A maioria das pessoas informam terem um suave sob imãs. Os Europeus mediram um aumento de sangue. Outros viram isso em termogramos também.
· Afeta algum processo químico dentro de e entre células. Os químicos usam equipamentos magnéticos sensíveis para medir moléculas simples e complexas. Pesquisadores de Harvard descobriram que água de sal atravessa a membrana mais rapidamente com um campo magnético.
· Podem afetar sinais de nervo. Imãs altamente potentes podem causar anestesia, por um princípio em física chamado “efeito de corredor”. O Dr. Robert Becker (autor de Corpo elétrico) pôs salamandras para dormir antes de cirurgia com eletroimãs com mais segurança que anestésicos. Os imãs podem parar ataques epilépticos. Eles também são usados para estudar e mapear estruturas de nervo no fundo do cérebro, normalmente só acessível durante cirurgia cerebral. Espero que o escrito acima ajude a informá­los sobre o excitante e novo campo dos biomagnetos, os quais tem potencial para ajudar as pessoas. Nós estamos vendo claramente um novo dia em ciências médicas e cuidados com a saúde, com a consciência expandida no uso de técnicas de auxílio complementar Vários livros foram escritos em terapia magnética. Verificar em sua biblioteca ou livraria. Originalmente apresentado no diário de Baltimore, vol. 9, . 2, verão 1995, Baltimore, Maryland. o Dr. William Pawluk, MD, médico desde 1974, tem treinamento em acupuntura, hipnose e homeopatia e está no Faculdade de Hopkins. pode ser contatado em 410­484­7333.
RESOLUÇÃO CFM nº 1.499/98 O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e regido pela Lei nº 9.649, de 27.5.1998, e CONSIDERANDO o surgimento e a proliferação de práticas pretensamente terapêuticas, à margem do conhecimento científico aceito pela comunidade acadêmica; CONSIDERANDO que tais práticas, quando inseridas na atividade médica, atentam contra a dignidade profissional; CONSIDERANDO os riscos à saúde das pessoas submetidas a procedimentos destituídos de embasamento científico; CONSIDERANDO que os médicos são obrigados ao cumprimento da legislação sanitária do país; CONSIDERANDO que o art. 124 do CEM veda ao médico "usar experimentalmente qualquer tipo de terapêutica ainda não liberada para uso no País, sem a devida autorização dos órgãos competentes e sem consentimento do paciente ou de seu responsável legal, devidamente informados da situação e das possíveis conseqüências"; CONSIDERANDO que cabe ao Conselho Federal de Medicina disciplinar o exercício profissional médico e zelar pela boa prática médica no país; CONSIDERANDO o decidido na Sessão Plenária realizada em 26.8.98, RESOLVE: Art. 1º ­ Proibir aos médicos a utilização de práticas terapêuticas não reconhecidas pela comunidade científica. Art. 2º ­ O reconhecimento científico quando ocorrer, ensejará Resolução do Conselho Federal de Medicina oficializando sua prática pelos médicos no país. Art. 3º ­ Fica proibida qualquer vinculação de médicos a anúncios referente a tais métodos e práticas. Brasília­DF, 26 de agosto de 1998. SÉRGIO IBIAPINA FERREIRA COSTA Presidente em exercício
JÚLIO CÉZAR MEIRELLES GOMES 1º Secretário Publicada no D.O.U. de 03.09.98 Página 101
A Terapia Magnética Reduz a Dor em Pacientes Pós ­ Pólio. Um pequeno magneto foi afixado em pacientes pós ­ pólio nas mais sensíveis regiões de dor, reduziu a dor aguda em um estudo em 50 pessoas no Colégio Baylor de Medicina e Instituto Para Reabilitação e Pesquisa (TIRR) em Houston. Resultados de um estudo duplo ­ cego que foi publicado na edição de novembro na Arquivos de Medicina Física e Reabilitação. “ A maioria dos pacientes no estudo recebeu tratamento com um magneto apresentou uma significante diminuição na dor, e a maioria dos pacientes aos quais foram dado placebo, ou seja magneto inativo, apresentaram muito pouca ou nenhuma melhora “, diz o principal investigador Dr. Carlos Vallbona. Ele é professor de medicina familiar e comunitária e medicina física e reabilitação em Baylor e diretor de clínica pós ­ pólio no TIRR. Vallbona avaliou a terapia magnética em adultos diagnosticadas com sindrome pós ­ pólio, que passam (sofrem) dores articulares nas juntas ou tem pontos identificáveis de dor em seus músculos. Trinta e nove mulheres e 11 homens participaram do estudo. A maioria esta em torno de 50 anos e desenvolver a sindrome pós ­ pólio durante seus 40 anos, todos os pacientes foram orientados à pressionar o ponto disparador (onde se inicia a dor) onde eles sentiram dor severa e ranquear aquela dor em uma escala de 1 à 10, onde 10 e o escore mais intenso. Os pacientes receberam de forma randomizada os magnetos ativos e inativos para serem afixados no ponto disparador por 45 minutos. Após os magnetos serem removidos, os pacientes relataram a intensidade de sua dor novamente. Trinta e nove participantes receberam um magneto ativo. Seu percentual de pontos para a dor era 9,6 antes do tratamento e 4,4 após ter usado o magneto. O grupo placebo teve o percentual de pontos para a dor de 9,5 antes do tratamento e 8,4 depois. A baixa intensidade dos magnetos, com menos de meia polegada de diâmetro e de intensidade não superior a um magneto de geladeira , foram avaliados em 4 formatos e afixados em diferentes áreas do corpo: um com o tamanho de um cartão de crédito retangular; um com 6 polegadas de comprimento ( 1
polegada = 2,75 cm), e quase 2 polegadas de extensão; um disco de tamanho de uma moeda de dólar de prata e um disco de tamanho de um CD. “ 76% dos pacientes que receberam os magnetos ativos apresentaram uma diminuição da dor, mas somente 19% dos pacientes tratados com o placebo sentiram alguma melhora”, afirma Vallbona. Nenhum dos pacientes apresentou qualquer efeito colateral no tratamento. “ Nós não temos uma explicação clara para o significante e rápido alívio da dor observado nos pacientes em nosso estudo”, afirma Vallbona. É possível que a energia magnética afete os receptores da dor nas juntas ou nos músculos ou então diminua a sensação de dor no cérebro”. O estudo em Baylor – TIRR consistiu em um tratamento por paciente e não avaliou por quanto tempo o alívio da dor apresentado permaneceu. Vallbona diz que mais pesquisas devem ser feitas para determinar se a terapia magnética deverá ser recomendada como uma terapia alternativa ao tratamento padrão para a dor em pacientes pós ­ pólio, assim como terapia física, suporte ortopédico, relaxantes musculares, drogas antinflamatórias e outras medicações. O co ­ principal investigador do Dr. Vallbona para este estudo foi o Dr. Carlton F. Hazlewood, professor de fisiologia molecular e biofísica.
O EFEITO DA ESTIMULAÇÃO ELETROMAGNÉTICA NA SÍNDROME DEPRESSIVA Halmo M, Rattaj J, Chochol D, Kalmancokova A, Juras L Os autores descrevem o efeito antidepressivo fruto da estimulação por campo eletromagnético estático de baixa indução, cujo valor sendo de 12.5 mT. Eles documentam a ocorrência do efeito antidepressivo pelos resultados dos seus estudos em três grupos de pacientes com síndrome antidepressiva, que estavam hospitalizados num hospital mental. 45 pacientes do primeiro grupo foram submetidos a uma única estimulação de campo eletromagnético estático de valor de indução de 12.5 mT, num horário agendado de 3X3 minutos com um minuto de parada entre os períodos de estimulação eletromagnética. Em 55% deles, o efeito antidepressivo foi observado, embora com curta duração. Os experimentos no segundo grupo foram dispostos como duplo cego. Pacientes no grupo estimulado reagiram com efeito antidepressivo melhor que o grupo placebo, o nível de significância foi de 5%. No terceiro grupo de 19 pacientes, a estimulação foi aplicada repetidamente. Não houve evidência da confirmação da assunção que a repetição da estimulação poderia possivelmente estabilizar e prolongar o efeito antidepressivo, particularmente aplicando os valores de indução usados. Com esses fatos é possível assumir que, no futuro, o efeito antidepressivo descrito, após encontrado a maneira apropriada, será usada na prática terapêutica.
O corpo humano flutua num mar de campos magnéticos­­ da terra, lua, sol e outros campos galácticos. Nosso corpo está pleno de materiais magnéticos. Cada célula e átomo do corpo é um pequeno dínamo magnético. Os campos do corpo, que são minúsculos, são medidos com artifícios chamado SQUIDS. O campo da terra é 100.000 vezes mais forte que o corpo ou mais! Somos tão dependentes dos campos da terra que os astronautas, quando no espaço por longos períodos, requerem campos magnéticos artificiais para manterem a saúde. Os campos magnéticos penetram o corpo como se fossem ar. Nada no corpo fica no caminho de um campo magnético. O corpo é 70% ou mais de água, que não reduz ou bloqueia campos magnéticos. Um forte imã agarra­se de um lado da mão, podendo facilmente atrair uma agulha de compasso no outro lado da mesma mão. SQUIDS mostram que tecidos expostos à imãs aumentam os sinais magnéticos depois de um determinado tempo. Vários tipos de imãs produzem estes efeitos. Incluindo imãs permanentes, tal como almofadas magnéticas planas e eletroimãs de várias espécies, tal como máquinas de MRI e artifícios para testes de condução nervosa. Alguns acupunturistas usam imãs permanentes porque são indolores e permite continuar o tratamento depois de uma visita. Enquanto aluno de acupuntura, estava experimentando em mim dois dos imãs mais poderosos disponíveis na acupuntura. Em dois casos separados, senti uma perfeita sensação de zumbido no meu peito e abdome. Por um acaso eu estimulei dois meridianos de acupuntura. Isto provou que os imãs afetam significativamente pontos de acupuntura e meridianos. Eu também trabalhei com um amigo médico que possue um equipamento de teste elétrico sensitivo . Éramos capazes de mostrar que imãs aumentam a energia (chi) fluindo ao longo de um meridiano da mão. Em minha prática, eu agora frequentemente reponho agulhas para imãs. ATO MAGNÉTICO NO CORPO DE VÁRIAS MANEIRAS:
· Estimulam os pontos de acupuntura e meridianos. Desta maneira, eles podem ser usados para todas espécies de problemas, especialmente para dor, fibromialgia e tensões de músculo.
· Trabalham em células vermelhas de sangue porque contém ferro. Coloquei um imã redondo de olho de touro num joelho de uma enfermeira machucada devido um ferimento de esqui. Na manhã seguinte ela teve um padrão perfeito de olho de touro sobre seu machucado.
· A maioria das pessoas informam terem um suave sob imãs. Os Europeus mediram um aumento de sangue. Outros viram isso em termogramos também.
· Afeta algum processo químico dentro de e entre células. Os químicos usam equipamentos magnéticos sensíveis para medir moléculas simples e complexas. Pesquisadores de Harvard descobriram que água de sal atravessa a membrana mais rapidamente com um campo magnético.
· Podem afetar sinais de nervo. Imãs altamente potentes podem causar anestesia, por um princípio em física chamado “efeito de corredor”. O Dr. Robert Becker (autor de Corpo elétrico) pôs salamandras para dormir antes de cirurgia com eletroimãs com mais segurança que anestésicos. Os imãs podem parar ataques epilépticos. Eles também são usados para estudar e mapear estruturas de nervo no fundo do cérebro, normalmente só acessível durante cirurgia cerebral. Espero que o escrito acima ajude a informá­los sobre o excitante e novo campo dos biomagnetos, os quais tem potencial para ajudar as pessoas. Nós estamos vendo claramente um novo dia em ciências médicas e cuidados com a saúde, com a consciência expandida no uso de técnicas de auxílio complementar Vários livros foram escritos em terapia magnética. Verificar em sua biblioteca ou livraria. Originalmente apresentado no diário de Baltimore, vol. 9, . 2, verão 1995, Baltimore, Maryland. o Dr. William Pawluk, MD, médico desde 1974, tem treinamento em acupuntura, hipnose e homeopatia e está no Faculdade de Hopkins. pode ser contatado em 410­484­7333.
RESOLUÇÃO CFM nº 1.499/98 O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e regido pela Lei nº 9.649, de 27.5.1998, e CONSIDERANDO o surgimento e a proliferação de práticas pretensamente terapêuticas, à margem do conhecimento científico aceito pela comunidade acadêmica; CONSIDERANDO que tais práticas, quando inseridas na atividade médica, atentam contra a dignidade profissional; CONSIDERANDO os riscos à saúde das pessoas submetidas a procedimentos destituídos de embasamento científico; CONSIDERANDO que os médicos são obrigados ao cumprimento da legislação sanitária do país; CONSIDERANDO que o art. 124 do CEM veda ao médico "usar experimentalmente qualquer tipo de terapêutica ainda não liberada para uso no País, sem a devida autorização dos órgãos competentes e sem consentimento do paciente ou de seu responsável legal, devidamente informados da situação e das possíveis conseqüências"; CONSIDERANDO que cabe ao Conselho Federal de Medicina disciplinar o exercício profissional médico e zelar pela boa prática médica no país; CONSIDERANDO o decidido na Sessão Plenária realizada em 26.8.98, RESOLVE: Art. 1º ­ Proibir aos médicos a utilização de práticas terapêuticas não reconhecidas pela comunidade científica. Art. 2º ­ O reconhecimento científico quando ocorrer, ensejará Resolução do Conselho Federal de Medicina oficializando sua prática pelos médicos no país. Art. 3º ­ Fica proibida qualquer vinculação de médicos a anúncios referente a tais métodos e práticas. Brasília­DF, 26 de agosto de 1998. SÉRGIO IBIAPINA FERREIRA COSTA Presidente em exercício
JÚLIO CÉZAR MEIRELLES GOMES 1º Secretário Publicada no D.O.U. de 03.09.98 Página 101
ÍNDICE MAGNETISMO.......................................................................... 01 MAGNETOTERAPIA.................................................................. 02 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO......................................... 03 KENKOBIO............................................................................... 04 Detalhes Técnicos....................................................... 04 Qualidade..................................................................... 04 NOMENCLATURA DAS PARTES.............................................. 05 MODO DE USAR...................................................................... 06 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES........................................ 07 REAÇÕES DURANTE APLICAÇÕES....................................... 08 DICAS LOCALIZAÇÃO............................................................. 08 DICAS CHOQUES ELÉTRICOS E FOGO................................ 08 O USO DO KENKOBIO É RESTRITO A PESSOAS USUÁRIAS DE MARCAPASSO. KENKOBIO NÃO DEVE SER UTILIZADO POR USUÁRIOS DE MARCA­ PASSO AGRADECEMOS A PREFERÊNCIA PELO NOSSO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO. PARA MELHOR UTILIZAÇÃO DO APARELHO, LEIA COM CUIDADO ESTE MANUAL. GUARDE­O JUNTO COM A GARANTIA EM LUGAR DE FÁCIL ACESSO.
MAGNETOTERAPIA A magnetoterapia é um sistema único de restabelecimento da saúde através da aplicação externa de magnetos permanentes, ou eletromagnetismo nas áreas afetadas ou nas extremidades do corpo. Não envolve nenhum método invasivo ou agressivo de tratamento, não implica na ingestão de qualquer matéria estranha ao organismo, não se utiliza de drogas, injeções ou cirurgias, e sim de magnetismo : uma força da natureza como a eletricidade. É um sistema natural de tratamento. Não produz os efeitos colaterais tão comuns ao fármacos e produtos sintetizados em laboratórios. O magnetismo, como fenômeno, já um elemento conhecido da física por combater às doenças e é aplicado pela indústria e o comércio. Um magneto aparentemente não tem vida, mas somente a pratica e experiência por longo período darão a verdadeira dimensão de suas possibilidades e seus efeitos. RECOMENDAÇÕES Recomendações Importantes: Quando aquecido, não aplicar diretamente na pele para evitar queimaduras. Utilizar uma toalha ou um pano entre a pele e o aparelho. Proibido o uso do KenkoBio em usuários de MARCAPASSO CARDÍACO, bem como aproximar­se do aparelho em uso a menos de um metro. Os portadores de PRÓTESE METÁLICA não devem utilizar por muito tempo em cima do local para evitar aquecimento do metal. As pessoas submetidas a intervenção cirúrgica de Cérebro, especialmente ANEURISMA, e que sejam portadoras de CLAMPS METÁLICOS e VÁLVULA DE ALÍVIO METÁLICA, também estão inclusas na proibição de uso do aparelho na cabeça. Quem for portador de INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, usando o aparelho na face anterior do tórax (frente) será passível de taquicardia (batedeira). Portanto, neste caso, recomenda­se o uso na face posterior (costas). As pessoas com PLEURIS (água no pulmão) deverão aplicar por curtos períodos e repetidas vezes, com intervalo mínimo de duas horas. Nas regiões com queimaduras, aplicar em cima de toalhas umedecidas, por períodos curtos e repetidas vezes, com intervalo mínimo de duas horas. Mulheres grávidas: até a presente data não se constatou efeito teratogênico (defeitos físicos, congênitos ou monstruosidade), mas nas observações de algumas usuárias (inadvertidas) verificou­se crescimento fetal além dos parâmetros de normalidade, tornando­as candidatas a parto cirúrgico (cesariana). Caso necessário, aplicar dos seios para cima e do joelho para baixo. Durante o uso do aparelho, retirar o relógio. Cartões de crédito magnetizados, deixar a um metro de distância. Não dormir com o aparelho KenkoBio ligado em contato com o corpo. Ao ligar o aparelho KenkoBio, verificar a corrente elétrica adequadamente (110v ou 220v) Não modifique, adultere ou permita qualquer outro tipo de intervenção realizada por pessoas ou serviços não autorizados. REAÇÕES Reações durante as aplicações Para alguns, a utilização do KenkoBio inicialmente poderá apresentar algumas reações tais como: moleza, cansaço, desânimo, sonolência, insônia e prurido.
A persistência no uso é que levará aos resultados esperados. A manifestação de reações é sinal de início de melhora. Essas reações são mais frequentes para os que sofrem de: REUMATISMO, CÂNCER, DIABETES, CÁLCULO RENAL, FÍGADO. ALERGIA. No nível tecidual, há pequeno aquecimento quando o fluxo magnético emana, produzindo inicialmente uma sensação de cócegas, passando por formigamento, agulhada, ardência ou tênue dor em algumas pessoas. DICAS Localização Proteja­o contra a luz solar direta e mantenha­o longe de fontes de calor intenso. Evite poeiras e locais úmidos. Choques elétricos e fogo: Não segure o cabo de força com as mão molhadas. Não puxe o cabo de força pelo fio quando desligar a unidade da tomada; puxe­o pelo corpo do plugue. O Kenkobio é um exemplo de projeto e processo de fabricação avançado. Use­o e guarde­o em ambientes de temperatura normal. MAGNETISMO Entre 10 e 20 bilhões de anos passados, ocorreu no universo uma gigantesca explosão, quando raios atômicos foram lançados no vácuo cósmico. Acredita­se que após a explosão, surgiram os "coques" (poderia explicar o que são os coques), espalhando substâncias que deram origem às galáxias, ao sol, à Terra e aos homens, que são regidos pelas três super energias dominadoras do universo: a força nuclear, gravitacional e magnética. No núcleo do sistema galáctico existe um gigantesco campo magnético e a Terra é como um grande bloco de imã. Nós, que nascemos em meio a este campo magnético, vivemos favorecidos pelo magnetismo, entretanto, como muitos cientistas afirmam, o magnetismo da terra está diminuindo. Nós, os seres humanos, vivemos cercados de edifícios de concreto, veículos automotores, ferro e similares que absorvem rapidamente nosso magnetismo, deixando­nos carentes dos benefícios da força magnética. KENKOBIO Kenkobio é um aparelho de terapia eletromagnética com o objetivo de dar harmonia e saúde para seu corpo. Foi desenvolvido pelo Dr. Onishi do Japão e devidamente registrado no Ministério da Saúde do Brasil sob nº OF. GAB/DIMED 340/87 ­ MU 6500382. Detalhes Técnicos do KenkoBio Voltagem: 115 Volts ­ Consumo: 85 Watts ou tempo de ligação utilizável ­ média 30 minutos; 0,85 ampères. Seu uso é de absoluta segurança, pois um termostato opera sua regulagem, desliga e liga automaticamente após esfriar. Quando utilizado em corrente elétrica de 220 volts, desliga rapidamente. Formado por 5 gomos que geram correntes magnéticas alternadas, com troca de polaridades instantâneas (positiva e negativa) 60 vezes por segundo. A intensidade magnética do Kenkobio ­ 550 gauss alternada.
Qualidades do KenkoBio O seu uso é simples. Basta adaptar o KenkoBio no local afetado por cima da vestimenta Pode­se usá­lo em qualquer momento e local. No lar, no escritório etc. A adaptação ao corpo é fácil e conveniente. Podendo­se envergar as juntas das 5 faces polares do imã, facilitando sua adaptação ao ombro, braço, quadril, membro, etc., sem forçá­lo. Seu pequeno tamanho facilita seu transporte. USO Instale o aparelho da seguinte maneira: 1. Coloque os cintos em ambas as alças do aparelho, tal como a figura: 2. Coloque o plugue de alimentação no aparelho: 3. Acerte a face terapêutica (o lado que se curva para dentro) no local desejado; antes porém, interponha uma toalha 4. Local afetado (desejado); 5. Adequa­se aos ombros, braços, quadris e outros pontos sem força­lo; 6. Exemplos de uso: 7. Após o uso desligue a tomada de alimentação. 8. Quando sair de casa, verifique se a tomada não está ligada FUNCIONAMENTO: Princípio de Funcionamento Força magnética e campo magnético alternado O campo magnético alternando é o campo gerado que flui da corrente alternada (energia elétrica domiciliar de 110 v ) no eletro­imã com uma rapidez de 60 ciclos por segundo de um polo a outro (positivo e negativo) e vice versa. Na Alemanha, o Dr. Orstd descobriu pela primeira vez a relação entre a eletricidade com o magnetismo, isto é, ele comprovou a geração do campo magnético através da corrente elétrica. A relação entre o campo magnético alternado com a natureza, pode ser justificada pelo crescimento mais rápido dos vegetais plantados próximos aos fios de alta tensão, do que aqueles que são plantados em locais distantes dos fios. E isto é devido a influência do campo magnético gerado na periferia dos fios de transmissão, os quais conduzem correntes elétricas alternadas de 13.800 a 180.000 v. A terapia eletromagnética baseia­se neste princípio, aproveitando a força do campo magnético para fortalecer o magnetismo existente em nosso corpo, repondo as energias que com o desgaste da vida moderna, tende a faltar. Como podemos ver o campo magnético? Não podemos ver o magnetismo por ser uma força invisível, mas podemos comprovar a sua existência através de uma simples experiência com limalhas de ferro. Desta forma podemos ver a força magnética.
MATÉRIA SOBRE MS10 Tratar deste assunto não é uma tarefa fácil, em virtude do amplo desconhecimento da matéria por parte dos profissionais relacionados com a área de saúde, acompanhado também de uma boa dose de preconceito. Diversos países no mundo, inclusive o Brasil, têm potencializado suas pesquisas sobre a magnetoterapia e a eletromagnetoterapia.. Basta visitarmos a internet para percebermos os inúmeros estudos nesta área. A utilização de imãs com finalidades terapêuticas aparecem em registros que datam de anos antes de Cristo. Na Grécia Antiga, China, Índia, Egito, Japão encontramos literaturas de épocas remotas que tratam deste assunto . Desde a década de 70, a magnetoterapia tem sido estudada de forma mais efetiva por físicos e engenheiros, já que a justificativa para sua ação passa também por esses profissionais. A busca de explicações teóricas para os resultados práticos positivos se faz necessário, pois existe um aumento do número de profissionais que se utilizam da magnetoterapia como uma terapia complementar, sem jamais substituir qualquer tratamento em andamento, sempre sob orientação médica e dos demais profissionais envolvidos com o paciente.
No caso dos estudos brasileiros, um que obteve grande repercussão foi um estudo desenvolvido pelo IPT, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, relacionando a possibilidade de se evitar incrustações de carbonato de cálcio em tubulações de água, entupimento de canos de extração de petróleo causado por parafinas e , até mesmo, prevenir doenças como a arteriosclerose . De forma resumida, o efeito terapêutico com a utilização de imãs se dá através do reequilibro energético do organismo e pela melhora da circulação sangüínea pela estimulação da ionização do sangue. Há uma relação muito grande entre as teorias que fundamentam algumas terapias como a homeopatia, massoterapia, acupuntura, Do­in e as que fundamentam a magnetoterapia, já que tratamos do reequilibro magnético, ativação dos pontos energéticos.
Para podermos avançar na discussão dos efeitos dos imãs sobre o corpo humano, temos que levar em consideração alguns fatos: ­ O magnetismo natural da terra tem perdido sua potência gradualmente. Segundo alguns pesquisadores, isso tem se dado na proporção de 0,05% anualmente. Coloca­se que nos últimos 500 anos, a força do campo eletromagnético da terra (EMF) diminuiu cerca de 500%. ­ O homem, devido às grandes estruturas metálicas que o envolvem (prédios, trens, automóveis), o afastam do contato com o magnetismo natural terrestre. ­ O corpo humano possui um magnetismo natural, cujas fontes seriam atribuídas à presença de íons de sódio, potássio e cloro que os nervos e músculos geram no processo de concentração ou transmissão de sinais Isto posto, seguimos na tese apresentada por diversos estudiosos que grande parte das doenças que atingem a humanidade são oriundas de um desequilíbrio energético no corpo humano, principalmente causada pelo stress. Este desequilíbrio poderia ser restabelecido naturalmente com a imantação natural da terra se não fossem os fatores acima expostas. Respaldando as informações quanto aos efeitos da terapia magnética, vamos apresentar alguns estudos realizados sobre o assunto e seus consequentes resultados: 1) Estudo realizado na Universidade Sul Coreana durante o período de Junho a Outubro de 1992, demonstrou um maior alívio das dores de cólicas menstruais em pacientes que utilizaram magnetos. 2) O estudante do oitavo semestre da Faculdade de Ciências Biológicas do México, ganhou o primeiro lugar na categoria ciências da saúde do concurso “Certamen Juvenil de Ciencias Biológicas” ao desenvolver um protótipo com eletromagnetismo, que estimula a regeneração do tecido celular, acelerando assim o processo de cicatrização. 3) Estudo realizado no Hospital Militar Central “Dr. Carlos Finlay” em Cuba, publicado na Revista Cubana de Medicina Militar, julho a dezembro de 1995, demonstrou regressão ou melhora em 60% dos pacientes portadores do Mal de Alzheimer, nos casos de tratamento combinando a ozonoterapia com magnetos.
4) Estudo realizado na Universidade Cranfield em Bedfordshire, publicado na Revista “New Scientist” em 25 de abril de 1998, demonstrou que piscinas com águas magnetizadas, aumentaram a ação do desinfetante hipoclorito de sódio em 30% mais dos que as piscinas com água sem tratamento prévio com imãs. Quanto à potência dos imãs, por ainda não se conseguir definir a relação potência X eficácia, existe um consenso de utilização para magnetos permanentes (imãs fixos) de 250 a 3000 gauss e para os eletromagnetos, 500 gauss. Para concluirmos, podemos dizer que a magnetoterapia e a eletromagnetoterapia ainda estão em fase de estudos. Obviamente que as diversas pesquisas realizadas têm proporcionado uma vasta literatura científica sobre o assunto. Dentre os estudos, podemos inclusive perceber algumas convenções quanto aos efeitos colaterais, restrições de uso, dosagem de Gauss ideal. Falta­nos maior incentivo para pesquisas nessa área já que a lógica terapêutica ainda está por ser definida. Enquanto isso, seguimos estudando e acompanhando as pesquisas e bons resultados que são obtidos com este tipo de tratamento. Por não ser algo novo, diversos produtos a base de imãs ou de eletromagnetismo são produzidos em diversos países no mundo. No Brasil, entre algumas empresas que atuam neste setor, a KENKOBIO DO BRASIL apresenta um produto que trabalha com dois tipos de terapia: MS10. É composta por dispositivos geradores de campo magnético alternado que flui da corrente elétrica alternada (energia domiciliar de 110V e 220 V) com uma rapidez de 60 ciclos por segundo de um polo para outro (positivo e negativo) e vice­versa. A mesa MS10 proporciona, além da eletromagnetoterapia, um produto desenvolvido no Japão e reconhecido em diversos países, chamado Platina Photon. A Platina Photon é uma mistura de Platina, Titânio e Alumínio, fundidos em altíssima temperatura e transformada em fibra. Essa mistura emite radiação infravermelha, com comprimento de onda de 4 a 14 microns. Sua ação está diretamente ligada a água, na quebra dos “clusters” (grandes
moléculas) de água e ativação das funções celulares, complementando assim a ação da eletromagnetoterapia..
A Terapia Magnética Reduz a Dor em Pacientes Pós ­ Pólio. Um pequeno magneto foi afixado em pacientes pós ­ pólio nas mais sensíveis regiões de dor, reduziu a dor aguda em um estudo em 50 pessoas no Colégio Baylor de Medicina e Instituto Para Reabilitação e Pesquisa (TIRR) em Houston. Resultados de um estudo duplo ­ cego que foi publicado na edição de novembro na Arquivos de Medicina Física e Reabilitação. “ A maioria dos pacientes no estudo recebeu tratamento com um magneto apresentou uma significante diminuição na dor, e a maioria dos pacientes aos quais foram dado placebo, ou seja magneto inativo, apresentaram muito pouca ou nenhuma melhora “, diz o principal investigador Dr. Carlos Vallbona. Ele é professor de medicina familiar e comunitária e medicina física e reabilitação em Baylor e diretor de clínica pós ­ pólio no TIRR. Vallbona avaliou a terapia magnética em adultos diagnosticadas com sindrome pós ­ pólio, que passam (sofrem) dores articulares nas juntas ou tem pontos identificáveis de dor em seus músculos. Trinta e nove mulheres e 11 homens participaram do estudo. A maioria esta em torno de 50 anos e desenvolver a sindrome pós ­ pólio durante seus 40 anos, todos os pacientes foram orientados à pressionar o ponto disparador (onde se inicia a dor) onde eles sentiram dor severa e ranquear aquela dor em uma escala de 1 à 10, onde 10 e o escore mais intenso. Os pacientes receberam de forma randomizada os magnetos ativos e inativos para serem afixados no ponto disparador por 45 minutos. Após os magnetos serem removidos, os pacientes relataram a intensidade de sua dor novamente. Trinta e nove participantes receberam um magneto ativo. Seu percentual de pontos para a dor era 9,6 antes do tratamento e 4,4 após ter usado o magneto. O grupo placebo teve o percentual de pontos para a dor de 9,5 antes do tratamento e 8,4 depois. A baixa intensidade dos magnetos, com menos de meia polegada de diâmetro e de intensidade não superior a um magneto de geladeira , foram avaliados em 4 formatos e afixados em diferentes áreas do corpo: um com o tamanho de um cartão de crédito retangular; um com 6 polegadas de comprimento ( 1
polegada = 2,75 cm), e quase 2 polegadas de extensão; um disco de tamanho de uma moeda de dólar de prata e um disco de tamanho de um CD. “ 76% dos pacientes que receberam os magnetos ativos apresentaram uma diminuição da dor, mas somente 19% dos pacientes tratados com o placebo sentiram alguma melhora”, afirma Vallbona. Nenhum dos pacientes apresentou qualquer efeito colateral no tratamento. “ Nós não temos uma explicação clara para o significante e rápido alívio da dor observado nos pacientes em nosso estudo”, afirma Vallbona. É possível que a energia magnética afete os receptores da dor nas juntas ou nos músculos ou então diminua a sensação de dor no cérebro”. O estudo em Baylor – TIRR consistiu em um tratamento por paciente e não avaliou por quanto tempo o alívio da dor apresentado permaneceu. Vallbona diz que mais pesquisas devem ser feitas para determinar se a terapia magnética deverá ser recomendada como uma terapia alternativa ao tratamento padrão para a dor em pacientes pós ­ pólio, assim como terapia física, suporte ortopédico, relaxantes musculares, drogas antinflamatórias e outras medicações. O co ­ principal investigador do Dr. Vallbona para este estudo foi o Dr. Carlton F. Hazlewood, professor de fisiologia molecular e biofísica.