KEVIN BRYAN E O SUMIÇO DA GAROTA DAFNE Sumário Cap.1
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KEVIN BRYAN E O SUMIÇO DA GAROTA DAFNE Sumário Cap.1
KEVIN BRYAN E O SUMIÇO DA GAROTA DAFNE Sumário Cap.1-A Captura Cap.2-A Triste Realidade Cap.3-Dafne e uma realidade por demais sombria Cap.4-Pra Uma Terra Desconhecida! Aqui vamos nós! Cap.5-O resgate de Dafne, finalmente! Cap.6-Visita Inesquecível à Florestados Lobos Cap.7-Estranhas Civilizações Cap.8-A jornada dos Maltrapilhos Cap.9-O Encontro Como Coronel Henrique Vieira da Silva Cap.10-Casamento e Lua de Mel à Caminho de Um Inferno Cap.11-Dário Pode Tudo: Até Sumir Com Seus Escravos Cap.12-Bem Vindos à Tumba do Maléfico Cap.13-A Fuga Pela Tangente Como Última Cartada! Cap.14-Todo Fim Tem Um Começo, Até Pra Morrer. Cap.15-A pesar de Tudo, a vida Continua! Cap.16-Epílogo (Cap.1)-A Captura Notas do Capítulo Esse capítulo inicial mostra detalhes inimagináveis de como os acontecimentos de um rápto podem ser funestos, tenebrosos, maquiavélicos e aterrorizantes levando o leitor ao mais extremo do terror. Certa vez uma garota muito linda estava em sua cama, no aconchego do seu quarto, mexendo em seus pertences de adolescentes: DVDs, CDs, bonecas, estojo de maquiagem, diário, escovas para cabelos, pentes, entre outros. E também costumava ficar diante do espelho, demoradamente, cuidando do seu lindo cabelo castanho escuro, volumoso e liso, cantarolando uma música linda. Já era mais da meia noite. Quando alguém bateu a porta de sua casa, ela ficou assustada com essas batidas. Todas as pessoas da casa já estavam dormindo. A voz do lado de fora pedia ajuda insistentemente e ela saiu do seu quarto que ficava perto da porta de entrada e foi com intenção de atender. Não queria importunar ninguém da casa, pois estavam todos dormindo e num ímpeto, ela aproximou-se da porta para abrir, mas indecisa e com medo, ficou sem coragem de abrir a porta, contudo, a voz insistia por ajuda do lado de fora. E de tanta insistência da voz, por fim, ela inocentemente com intenção de ajudar, abriu a porta que nunca deveria ter aberto. Quando abriu, viu que não havia ninguém somente uma flor jogada ao chão! Olhou para todos os lados e não viu ninguém mesmo. A flor caída era linda e cheirosa exalando um perfume maravilhoso. Ela agachou-se e a pegou. Levantou-se e não resistiu e levou a flor ao nariz, como qualquer pessoa faria por hábito para sentir o perfume que a flor exalava. Nesse momento o perfume inebriante a fez perder o sentido, o mundo rodou e ela caiu ao chão. Em seguida uma figura sinistra com umas pisadas tenebrosas aproximou-se pegou a flor da mão da garota ainda desacordada e a colocou numa caixa. O desconhecido era alto. Uma figura tenebrosa usava chapéu para esconder o rosto feioso e mal formado iluminado pela luz da lua. E a garota estava ainda em sono profundo caída no chão. Ele saiu e deixou a garota caída no chão frio, duro e sumiu no beco escuro.. Depois de alguns minutos, retornou com uma espécie de carrocinha que fazia um barulho irritante e tenebroso de dar nos nervos de qualquer pessoa. Devido ser tarde da noite, não havia ninguém na rua. Ele com muito cuidado e com muita curiosidade, expôs e olhou as partes íntimas da garota, se aproveitando do momento. Pegou a garota ainda com muito cuidado e colocou dentro desse veículo fechou a tampa e desceu pela rua empurrando-o e sumindo na escuridão da noite A carrocinha, por falta de lubrificação, emitia um ruído irritante e ao mesmo tempo tenebroso, o homem sumiu numa esquina e nunca ninguém soube notícias da flor, do desconhecido e muito menos da garota. Até hoje sua mãe chora seu sumiço grudada a uma foto molhada com suas lágrimas. Mas o perfume maravilhoso nunca saiu da calçada. E quando a sua mãe está triste, ela vem e se