- Luiz da Silva Mello
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- Luiz da Silva Mello
Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso - Comunicação Móvel Celular 9 – Sistemas celulares de terceira geração (3G), quarta geração (4G) e B4G Agenda Redes 3G e 4G Introdução Evolução dos sistemas Elementos do sistema Referências de padronização Canalização Planejamento de frequências Planejamento de capacidade Cobertura Sistemas B4G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 2 1 Introdução A respeito das redes celulares, desde os 80’s temos participado como usuários, engenheiros, técnicos desta evolução que tem adotado as denominações: 1G-> 2G ->2.5G -> 3G->3.5G -> 4G->5G. Mas o que tem nos oferecido esta evolução tecnologica? Maiores taxas de transmissão; Capacidades de convergência de informações no mundo IP; Maior cobertura, maior capacidade. Redes seguras; Telefones mais inteligentes, com baixo consumo, baixo custo. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 3 Introdução Existem desafios técnicos para permitir as aplicações de demanda atual, dentre algumas: Streaming video por dispositivos móveis; Mobile Music; Jogos em tempo real; Noticias e acesso às redes sociais; Serviços de localização; Transmissão de texto, voz, vídeo em alta resolução, imagens em alta resolução e diversos formatos. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 4 2 Introdução L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 5 Introdução Internet of Things Machine to Machine communications L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 6 3 Introdução O meio de comunicação sem fio traz vários desafios técnicos para diminuir os efeitos físicos de: Desvanecimento de canal; Situações de NLOS em ambientes urbanos; Uso de protocolos de redes cabeadas (TCP/IP) em redes sem fio; Segurança de informação; Roaming e handoff rápido e sem percepção do usuário; Sombras de cobertura, Interferência; Capacidade de backbone; Alta eficiência espectral; Variedade de requerimentos de QoS; Baixo consumo de energia. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 7 Introdução FONTE: 2020 Vision for LTE Keith Mallinson, WiseHarbor June 20, 2012 www.3gpp.org L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio • A cada ano crescimento de tráfego de dados é de 100%. • 3x Espectro: • Novas faixas • Faixas livres • Rádio Cognitivo • TDD • Carrier Aggregation • 6x Eficiência Espectral • 256 QAM • Redução de Interferência • 3D MIMO • Beamforming – 64 elementos • 56xDensidade da rede • Redes Heterogêneas • Melhorias no Backhaul • Sinalização inter-celulas para gestão eficiente de recursos Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 8 4 Introdução Algumas das soluções técnicas atualmente disponíveis em redes 3G/4G são: Antenas Inteligentes; Antenas MIMO; Codificação robusta; Criptografia das informações; Transmissão por muitportadora (OFDM); Agregação de portadoras; Femtocells; Relay Nodes; Rádio por comutação de pacotes; Rádio Cognitivo; SON (Self Organizing Networks). L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 9 Padronização 3GPP – Third Generation Partnership Project É a união de 6 organizações desenvolvedores de padrões de telecomunicações: • • • • • • ARIB ATIS CCSA ETSI TTA TTC www.3gpp.org Há 4 grupos de especificação técnica (TSG): Radio Access Networks (RAN); Service & Systems Aspects (SA); Core Network & Terminals (CT); GSM EDGE Radio Access Networks (GERAN). L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 10 5 www.3gpp.org Radio Network Planning L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 11 Padronização 3GPP p/ redes 3G Arquitetura de rede Para planejamento de rede e otimização 23.002 – Define nós, interface aérea usada em WCDMA. 23.301 – Arquitetura de camada de rádio. Fluxos de dados entre camadas, útil em tarefas de otimização de rede. 25.214 – Procedimentos da Camada Física. 25.101 – Define as características técnicas da UE. 25.104 - Define as características de RF do Node B. 25.215 - Define as medições requeridas pela UE e pela rede para permitir operações no modo Idle e Connected. 25.942 – Define cenários de RF e parâmetros de simulação. Documentos adicionais 25.211 - Define a arquitetura de canalização. 25.331 - Define RRC (Radio Resource Control). 32.104 - Conceitos para gestão de desempenho, a base para otimização continua L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 12 6 Evolução (Especificações) 2013 1999 Release 99 WCDMA Release 4 1.28 Mcps TDD Release 5 HSDPA Release 6 HSUPA Release 7 HSPA+ Release 8 LTE Release 9 Melhorias de LTE Release 10 LTE-A Release 11, 12, 13 L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso Melhorias LTE 13 Evolução Fonte: www.3gpp.org L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 14 7 Evolução Sinal recebido em função da distância Dispersão de frequência devido ao movimento Sombreamento Ruído Interferência Arquitetura Celular • Alta taxa de transmissão • QOS robusto (voz, dados e multimídia) Codificação e Modulação Adaptativa Técnicas de Acesso Eficientes • Aplicações e serviços com base em IP Equilíbrio no projeto / implementação / especificação • Prover cobertura indoor • Banda Larga Móvel para laptops e telefones Criptografia Requerimentos de serviço • Transmissão confiável / Recepção num ambiente sem fio • Alta eficiência espectral • Variedade de requerimentos de QOS • Mobilidade por meio de handover e roaming suave • Consumo baixo de energia Variações em longa escala Interferência entre símbolos devida à dispersão temporal Reuso de Frequências Multiplexação espacial Fluxo de Tráfego, Perda de Pacotes, Jitter, Delay • Segurança Robusta • Adaptação para protocolos IP Autenticação Desafios Técnicos Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio 15 Evolução Fonte: www.3gpp.org L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 16 8 Evolução Versão Ano Fase 1 1992 Característica GSM Fase 2 1995 GSM com codificação EFR Release 96 1997 GSM com canal de dados 14,4 kbps Release 97 1998 GSM e adição de GPRS Release 98 1998 GSM e uso de codificador AMR, EDGE, GPRS para 1900 MHz Release 99 2000 Release 4 2001 Release 5 2002 IMS e HSDPA Release 6 2004 Operação integrada com WLAN, adiciona HSUPA, MBMS, Push to talk over Cellular, GAN Release 7 2007 HSPA+ (Modulações de mais altos níveis e MIMO) Release 8 Dezembro 2008 LTE Release 9 Dezembro 2009 Melhorias no LTE e interoperabilidade com WIMAX e UMTS Release 10 Abril 2011 Release 11 2012 UMTS 3G com tecnologia CDMA, Interoperabilidade com GSM (Handoff, acesso) => IMT-2000 All-IP LTE – Advanced => IMT-Advanced, CoMP, 4 portadoras HSDPA Interconexões avançadas de IP, CoMP, eDL MIMO, eCA, MIMO OTA, HSUPA TxD & 64QAM MIMO, HSDPA 8C & 4x4 MIMO, MB MSR Release 12 2014 Melhorias, interface com WLAN, M2M, Alta Eficiência de codificação de vídeo, etc Release 13 Em andamento Compartilhamento de RAN, melhorias de monitoramento, controle de congestão. http://www.3gpp.org/ftp/Specs/html-info/FeatureListFrameSet.htm Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio 17 Evolução WCDMA - R99 (Voz e Dados) – – – – – Funciona como uma espécie de “overlay” com a rede GSM Sistema projetado para coexistir com o GSM de forma transparente para o usuário. O GSM e UMTS passam a integrar uma única rede. Permite tráfego de voz com maior eficiência espectral que o GSM Proporciona serviços de dados com maior velocidade que o EDGE (cerca de 2x) Release 4 – Suporte a mensagens multimídia. – São dados os primeiros passos para o Core IP. – Sistema projetado para coexistir com o GSM de forma transparente para o usuário. HSDPA (Release 5) / HSUPA (Release 6) – Sistema de banda larga (dados em alta velocidade) projetado para ser uma evolução do WCDMA - R99 (atualmente: cerca 4x mais rápido que o WCDMA e 8x mais rápido que o EDGE) – Projetado para coexistir com o WCDMA/GPRS/EDGE – No Rel 6 há possibilidade de integração com WLANs – Começam a ser implementadas capacidades de Voip. – Grande foco no aumento da eficiência espectral (capacidade e taxas de transmissão) Técnicas de modulação e Técnicas de códigos corretores de erro (Turbo Coding) – Redução RTT da rede por meio de mecanismos mais rápidos de ACK e evolução na gerência de mobilidade e uso eficiente dos canais lógicos L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 18 9 Evolução Release 7 Especificação do HSPA+ Utilização de MIMO (2x2) Utilizaçào de QAM 64 no sentido Downlink. Melhorias na sinalização (F-PDCH enhanced) e CPC (Continues Packedge Connection) Introdução de 16 QAM no sentido Uplink. Release 8 Uso simultâneo de MIMO e 64 QAM. Inclui duas portadoras para incremento de taxa de transmissão (DC-HSPA). Especificação do LTE com base no acesso OFDMA Define EPC (Arquitetura de Core Network nova) Release 9 Operação de HSPA de duas portadoras junto com MIMO. Melhorias no EPC Suporte às Femtocélulas Release 10 Atendimento ao IMT-Advanced, é o 4G (MIMO 8x8, Agregação de portadoras, 100 MHz, etc, 3.3 Gbps) Inclui 4 portadorasPlanejamento de HSPA+ de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio 19 Evolução Release 11 Release 12 Novas combinações de agregação de canal Verificação de recepção multiantena Procedimentos de mitigação de interferência por sinalização. CoMP (Mutiponto coordenado) for LTE LTE-B Comunicações M2M Melhorias de acesso IP/Wlans segurança LTE para faixa de 450 MHz no Brasil Release 13 Estudos em melhorias de compartilhamento entre RANs Estudo de controle de congestão específico por aplicação. Melhorias em gestão de alarmes e monitoramento de uso de recursos da rede L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 20 10 Redes 3G (Nomenclatura) • Célula (Cell): • • Área de cobertura básica Hardware associado com a áres de cobertura básica: sistema de antena, HPA, tranmsissor, receptor, etc. Equivalente ao setor no GSM e CDMA2000 • • Node B: • Equivalente ao site (ERB – Estação Rádio Base, BTS, RBS) que controla as células. • Site: • Local onde está implantado o Node B. • • • • • Equipamento que controle Node Bs e é interface com a rede. Equivalente ao BSC no GSM e CDMA2000. Controlling RNC – RNC ao qual um Node B é interligado. Serving RNC – RNC que leva a ligação da Node B ao Core Network. Drift RNC – Qualquer outra RNC que atue na ligação. • Equipamento de usuário. • RNC – Radio Network Controller: • UE: L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 21 Redes 2G-2.5G Network Sub-System Base Station System Voz PSTN MSC GMSC BSC Voz e Dados VLR BTS Serviços: SMS, PTT IVR, PREPAGO HLR AuC SGSN GGSN L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso PSDN 22 11 Redes 3G Rel 99 Network Sub-System Base Station System Voz PSTN MSC GMSC BSC Voz e Dados VLR BTS Serviços: SMS, PTT IVR, PREPAGO Radio Network Controller HLR AuC Voz e Dados RNC SGSN PSDN GGSN Node B L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 23 Redes 3G Rel 4 (SoftSwitch) Network Sub-System Base Station System PSTN CS-MGW CS-MGW Voz Servidor MSC BSC Voz e Dados VLR BTS Radio Network Controller Servidor GMSC SS7 Serviços: SMS, PTT IVR, PREPAGO HLR AuC IP/ATM Serviços: WAP, MMS Voz e Dados RNC SGSN GGSN Node B L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso PSDN 24 12 Redes 3G Rel 5 (IP Multimedia) Network Sub-System Base Station System CS-MGW PSTN CS-MGW Voz ATM BSC Servidor MSC Voz e Dados Servidor GMSC SS7 VLR BTS Serviços: SMS, PTT IVR, PREPAGO AuC HLR Radio Network Controller IP/ATM Voz e Dados RNC Serviços: WAP, MMS, POC, VIDEO SGSN Rede IP GGSN Node B IP Multimedia Sub-System IM-MGW MRF MGCF Planejamento de Sistemas de Comunicações CSCF Celulares e de Rádio Acesso L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio 25 Redes 4G Rel 8 (LTE-SAE) Network Sub-System Base Station System CS-MGW CS-MGW Voz PSTN ATM BSC Servidor MSC Voz e Dados Servidor GMSC SS7 VLR BTS Serviços: SMS, PTT IVR, PREPAGO HLR/HSS Radio Network Controller AuC IP/ATM Voz e Dados RNC Serviços: WAP, MMS, POC, VIDEO SGSN Rede IP GGSN Voz e Dados eNode B MME S-GW PDN-GW IM-MGW PCRF L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio IP Multimedia Sub-System Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso MRF MGCF CSCF 26 13 Redes 4G (Nomenclatura) eNodeB é equivalente ao site (ERB – Estação Rádio Base, BTS, RBS) que controla as células. UE é o equipamento de usuário. MME é a sigla para Mobility Management Entity S-GW é a sigla de Serving Gateway P-GW é a sigla de Packet Data Network Gateway PCRF é a sigla de Policy and Charging Resource Funcion HSS é a sigla de Home Subscriber Server L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 27 Redes UMTS (Características PHY) Característica Valor Técnica de acesso múltiplo CDMA de Sequência Direta Método de Duplexação FDD/TDD Largura de Banda 5 MHz Taxa de chip 3.84 Mcps Espaçamento entre portadoras 100 a 200 kHz Comprimento do Frame 5/10/20 ms Modulação QPSK (Downlink), BPSK (Uplink) Conceito Multi-taxa Spreading Factor variável Taxa máxima 2 Mbps (indoor)/384 kbps (móvel) Codificação de canal Codificação convolucional (R=1/3 ou ½, K =9) e codificação turbo para maior taxa L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 28 14 Redes 3G (Ruído) • • • Cada usuário possui um código de espalhamento o qual é utilizado para sua decodificação Sinais com códigos diferentes não são “desespalhados” pelo receptor CDMA Ganho de processamento está na relação entre o sinal despalhado e o ruído • Padrão UMTS possui dois códigos principais – É função da taxa de transmissão da informação e da taxa de transmissão na interface rádio (domínio do código) – Spreading Code (OVSF – sua multiplicação ao sinal provoca espalhamento do mesmo) – Scrambling code (não provoca espalhamento do sinal e sim apenas embaralhamento) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso Redes 3G 29 (Códigos) Codificação e Interleaving 3.840 Mcps Σ Scrambling Code Channelization Code Spreading Code De 4 chips a 512 chips dependendo da taxa DL – Diferencia os canais físicos de uma mesma célula UL – Usado para configurar múltiplos canais para um mesmo UE L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio A 3.840 kcps DL – Diferencia células (512 disponíveis – exige planejamento) UL – Utilizado para separar usuários (224-1 códigos diferentes) Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 30 15 Redes 3G (Códigos) No sentido Downlink (NodeB -> UE): • O Scrambling Code IDENTIFICA A CÉLULA OU SETOR • O código de canalização IDENTIFICA CANAIS DE USUÁRIO NA CÉLULA (SETOR) Código de Canalização 1 Código de Canalização 2 Scrambling Code 1 Código de Canalização 3 Código de Canalização 1 Código de Código de Canalização 2 Canalização 1 Código de Canalização 2 Código de Canalização 3 Código de Canalização 3 Scrambling Code 3 Scrambling Code 2 L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso Redes 3G 31 (Códigos) No sentido Uplink (UE -> NodeB): • O Scrambling Code IDENTIFICA O TERMINAL DE USUÁIO • O código de canalização IDENTIFICA CANAIS NO TERMINAL DE USUÁRIO Código de Canalização 2 Código de Canalização 1 Scrambling Code 1 L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Código de Canalização 1 Scrambling Code 2 Código de Canalização 1 Scrambling Code 3 Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 32 16 OVSF – Orthogonal Varying Spread Spectrum Csp,i,j, i é o fator de espalhamento ,i =2 a n , n∈{2,3,...,9}, e j é o índice do fator de espalhamento j ∈{0,1,...,(i −1)} L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 33 OVSF – Orthogonal Varying Spread Spectrum OVSF Walsh code tree L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 34 17 OVSF – Orthogonal Varying Spread Spectrum (Uplink) cd,1 – código OVSF βd - fator de escala sdpch,n - scrambling code. Exemplo: UL dedicated channels Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio 35 OVSF – Orthogonal Varying Spread Spectrum (Downlink) cch,SFm – código OVSF sdl,n - scrambling code. Exemplo: DL PhCH L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 36 18 UMTS FDD Codes Synchronisation Codes Gold Codes Tipo Primary Synchronization Codes (PSC) and Secondary Synchronization Codes (SSC) Channelisation Codes Scrambling Codes, UL Complex-Valued Gold Orthogonal Variable Code Segments (long) or Spreading Factor (OVSF) Complex-Valued S(2) codes Codes (short) sometimes called Walsh Codes Pseudo Noise (PN) codes Scrambling Codes, DL Complex-Valued Gold Code Segments Pseudo Noise (PN) codes Comprimento 256 chips 4-512 chips 38400 chips / 256 chips Duração 66.67 µs 1.04 µs 133.34 µs 10 ms / 66.67 µs 10 ms Número de códigos 1 primary code / 16 secondary codes = spreading factor 4 ... 256 UL, 4 ... 512 DL 16,777,216 512 primary / 15 secondary for each primary code Spreading No, does not change bandwidth Yes, increases bandwidth No, does not change bandwidth No, does not change bandwidth Separation of terminal Separation of sectors Uso UL: to separate physical To enable terminals to data and control data locate and synchronise from same terminal to the cells' main control DL: to separate channels connection to different terminals in a same cell L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 38400 chips 37 Canais Físicos (PhCHs) Os canais Físicos são comunicação de nível L1 caracterizados pela combinação de Scrambling Code, Código OVSF, Fator de Espalhamento e formato. No sentido downlink, os canais físicos são classificados em dois grupos: • Canais Comuns • Canais Dedicados Os canais comuns no sentido do downlink são os que transportam os dados da célula com os seguintes objetivos:. • L1 handshaking, sincronização e estimação de canal (Primary Synchronization Channel (P-SCH), the Secondary Synchronization Channel(S-SCH) and the Common Pilot Channel(CPICH)); • Transmissão de informações de camada 3 (Broadcast Channel(BCH), Forward Access Channel (FACH) e Paging Channel(PCH)); • Dados de usuário orientados a não conexão (FACH), e para o compartilhamento de tempo e código de multiplexação (Downlink Shared Channel(DSCH)) Existe somente um canal físico do tipo dedicado, Dedicated Physical Channel (DPCH), que é utilizado para os dados do usuário. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 38 19 Interface aérea WCDMA Os canais de Radio por multiplexação de informações de transporte em canais físicos permite o envio de informações simultâneas de tráfego de dados e controle ao mesmo tempo que dados de diferentes usuários móveis. NO canal físico DPCH, há dois tipos de informação, o DPDCH que transmite dados e o DPCCH que controla a camada 1 (controle de potência na transmissão, por exemplo) Canais Lógicos: • DTCH (Dedicated Traffic Channel) Transmite informação de usuário para 1 UE. • DCCH (Dedicates Control Channel) Transfere informação de controle para 1 UE. • CTCH (Common Traffic Channel) Transfere informação de usuário para um grupo de UEs. • PCCH (Paging Channel) Transfere informação de paging. • BCCH (Broadcast Channel) broadcast informação de controle do sistema. • CCCH (Common Control Channel) Transfere informações de controle entre a rede e o UE. Camada MAC (Medium Access Control) Layer Converte os canais lógicos e os canais de transporte. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 39 Interface aérea WCDMA Canais de transporte: • DCH (Dedicated Channel) Transfere informação de usuário ou de controle entre rede e UE. • RACH (Random Access Channel) Transfere informação de controle deste a UE. • CPCH (Common Packet Channel) Transfere dados de usuário do tipo pacote, é uma extensão do RACH • BCH (Broadcast Channel) Encaminha informações específicas de sistema e célula • FACH (Forward Access Channel) Transfere informação de controle para a UE. • PCH (Paging Channel) Transfere paging para a UE. • DSCH (Downlink Shared Channel) Transfere informação de usuários ou contrle que pode ser compartilhada entre usuários. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 40 20 Interface aérea WCDMA L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 41 Interface aérea WCDMA Canais Físicos: • DPDCH (Dedicated Physical Data Channel) Transfere dados dedicados gerados na camada 2 e acima. • DPCCH (Dedicated Physical Control Channel) Transfere informações de controle gerados pela camada 1. • DPCH (Downlink Dedicated Physical Channel) Transfere informações de controle para a UE. • PRACH (Physical Random Access Channel) Transfere o RACH. • PCPCH (Physical Common Packet Channel) Transfere o CPCH. • P-CCPCH (Primary Common Control Physical Channel) Transfere o BCH. • S-CCPCH (Secondary Common Control Physical Channel) Transfere FACH e PCH. • PDSCH (Physical Downlink Shared Channel) Transfere DSCH. • CPICH (Common Pilot Channel) Fornece fase para o canal físico. • SCH (Synchronization Channel) Utilizado para busca de célula. • PICH (Page Indication Channel) Transfere a indicaçãi de paging. • AICH (Acquisition Indication Channel) Transfere indicador de aquisição para o acesso PRACH. • AP-AICH (Access Preamble Acquisition Indication Channel) Transfere indicador de aquisição para acesso PCPCH. • CD/CA-ICH (CPCH Collision Detection/Channel Assignment Indicator Channel) Usado para controle de colisões do PCPCH. • CSICH (CPCH Status Indicator Channel) Transfere informação do estado do PCPCH. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 42 21 Interferência em CDMA Interferência Interferência Interferência Interferência Sinal Desejado • A interferência no CDMA é resultado das estações móveis de células vizinhas assim como da mesma célula. • A interferência total experimentada no NodeB é o somatório de todos os sinais interferentes • Se a interferência aumente, há necessidade de que a UE incremente a sua potência de transmissão L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 43 Controle de Potência em WCDMA • O controle de potência rápido, preciso é muito importante no sentido Uplink, pois efeito de não controle, pode gerar redução de capacidade na célula. • Desde o ponto de vista do NodeB, cada estação móvel incrementa a interferência do sistema. • A capacidade do WCDMA é proporcional ao nível da interferência, então, um dos objetvos é minimizar a interferência. • O Controle de Potência mantem a qualidade do enlace ajustando a potência de cada slot no Uplink e no Downlink • Diminui o efeito perto-distante, proporcionando uma potência minima requerida para cada conexão. • As estações móveis (UE) e as NodeB deverão sempre estar com a menor potência de transmissão possível. • O controle de potência utiliza a relação sinal a ruído mais interferência (SIR) independentemente em cada conexão. • Ao mesmo tempo porvê de proteção contra o sombreamento e o desvanecimento rápido do canal. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 44 22 Controle de Potência em WCDMA RNC P1 P2 Acesso Inicial: Controle de potência de laço aberto Controle de potência de laço fechado Controle de potência de laço fechado (externo) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 45 Controle de Potência em WCDMA (laço aberto) • Iniciado pela UE. • Determina a potência para o uplink. • A rede informa para o UE: • Potência do CPICH • C/I requerido • Interlerência no sentido Uplink • A unidade móvel usa estes parâmetros para calcular a potência inicial do preâmbulo RACH. • Se o acesso não é detetado pelo NodeB, a potência é incrementada em passos de 1 dB. • Posteroir à detecção, o valor de SIR inicial é calculado Potência de tx Preâmbulo RACH L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Preâmbulo RACH Preâmbulo RACH AICH Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso Mensagem t 46 23 Controle de Potência em WCDMA (rápido) Localizado tanto na UE como no NodeB e realiza: • Controla a potênca dos DCH • Muda a potência a cada slot (até 1500 vezes por segundo) • NodeB e UE continuamente comparam o SIR recebido com o SIR de objetivo e informam entre si o incremento ou diminuição da potência. Potência recebida no NodeB MS2 Potência recebida no NodeB MS3 MS1 MS2 MS3 MS1 Sem controle de potência L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio MS1 MS2 MS3 Com controle de potência Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 47 Tipos de Handover Inter sistema: • Entre sistemas GSM 1800/900 e UMTS(WCDMA) • Entre sistemas WCDMA TDD e FDD Intra sistema: • Entre NodeB de um mesmo provedor • Soft • Softer • Inter frequência Potência recebida no NodeB NodeB1 L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Janela de Soft Handover Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso NodeB2 48 24 Controle de Admissão • Diminuir taxa • Não aceitar usuários Margem de Interferência [dB] Margem de interferência para planejamento Controle de carga para prevenir sobrecarga Carga L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 49 Channel Elements Channel Element É uma unidade de processamento básica. Comumente chamado de recursos em banda base. Correspondem a uma determinada taxa transmissão (kbps) em DL e UL. Deve ser corretamente dimensionada com base nas demandas dos serviços utilizados ! Simulações estáticas e de Monte Carlo Demanda de channel elements por serviço é específico de cada fabricante Hardware Node B equipada com placas com quantidade definida de Channel Elements (CE) Placas podem conter quantidade simétrica ou assimétrica no DL/UL Upgrade de CE pode ser via SW (se ainda disponível na placa) ou adicionando-se novas placas Em geral solução distribuída possui menos capacidade em banda base CE para HSDPA pode ser pool separado ou em conjunto com recursos Rel99. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio AMR 12.2 CS64 (VideoCall) PS64 PS128 PS384 Huawei UL DL 1 1 3 2 3 2 5 4 10 8 Ericsson UL DL 1 1 4 2 4 2 8 4 16 8 Lucent UL DL 1 2.7 2.7 5.3 10.7 Nokia UL DL 1 4 4 4 16 Demanda CE em função recursos Rel99. Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 50 25 Link Budget Fatores influenciam Link budget Tipo dos serviços de referência e respectivos ganhos de processamento Valores de Eb/No por serviço nas Node Bs (dependente do fornecedor de equipamento) – impacto no UL Características do UE Margens de variabilidade de larga escala (sombreamento) e perdas de penetração Probabilidade de cobertura para cada clutter (CAP – Coverage Area Probability) Margem de desvanecimento rápido Carga estimada para a rede Figura de Ruído – impacto no DL Potência máxima de transmissão – impacto no UL Eb/No para cada serviço – impacto no DL Características de RF do ambiente Chamada de voz Video Call PS 64,128, 384 HSDPA UL – definir o noise rise utilizado no Link Budget DL – pode definir a potência por conexão Ganhos sistêmicos Ganho de Softhandover Planejamento de Sistemas de Comunicações Ganho de macrodiversidade Celulares e de Rádio Acesso L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio 51 Linkbudget WCDMA Downlink e Uplink em conjunto (em geral rede é limitada pelo UL) Executar Link Budget UL e DL Realizar Link Budget UL avaliar perda máxima Utilizar a perda do UL para executar o link budget do DL no sentido reverso Independe da carga avaliada para o DL. Executar linkbudget UL Através da carga avaliar o número de usuários no DL, avaliar a potência máxima por conexão e executar linkbudget por DL Deve ser realizado por serviço Link Budget HSDPA Definir os códigos referência (taxa de transmissão por código HSDPA) Iniciar Linkbuget pelo UL 64 Kbps (pois HSDPA exige esta taxa mínima no UL) 26 Geometria da Célula No Sentido Downlink: Geometria da célula Borda da célula É a razão da potência recebida desde a célula em serviço (Ior), incluindo as células em softhandover, sobre a interferência das outras células (Ioc). L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Ior/Ioc Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 53 Geometria da Célula Linkbudget projetado para carga no UL de 50% e DL 70% Definição dos critérios de cobertura e qualidade: – – RSCP – Nível de sinal do canal piloto Ec/Io – Qualidade do canal piloto. Níveis RSCP Link Budget Thresholds Enviroments Resumo Parâmetros L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso Dense Urban Urban Suburban Rural Indoor Rural Outoor Levels (DL) -74 -79 -86 -94 -100 RSCP 54 27 HSDPA Objetivo HSDPA: Tornar interface rádio mais eficiente Aumento nas taxas de pico e médias por conexão Redução do RTT Principais mudanças arquitetura rede com HSDPA Redução no intervalo entre transmissões (TTI) de 10 para 2 ms Implementação do H-ARQ e Adaptive Modulation (análogo ao EDGE, mas usando 16-QAM) Desmembramento de funcionalidades da camada RRC. Parte de função ACK fica na Node B Inclusão de novos canais físicos . Não possui estrutura de canal dedicado. No UL é Rel 99 Algorítimos de scheduling podem ser baseados em qualidade de cada usuário (vendor dependent) Opera com SF fixo Planejamento de 16. Disponível apenas 15 códigos por setor de Sistemas de Comunicações L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Celulares e de Rádio Acesso 55 Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 56 HSDPA L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio 28 HSUPA Objetivo HSDPA: Tornar interface rádio mais eficiente Aumento nas taxas de pico e médias por conexão no UL Redução adicional no RTT - melhoria do desempenho no TCP/IP Principais mudanças arquitetura rede com HSUPA Redução no intervalo entre transmissões (TTI) de 10 para 2 ms Implementação do H-ARQ, multicode e SF variável -> Modulação não é variável Implementação realizada através de canais dedicados (E-DCH) Manutenção do softhandover no UL Algorítmo de scheduling “muitos para um” ao invés de “um para muitos” do HSDPA HSUPA Permite operação multicode Códigos de espalhamento baixos geram elevados níveis de ruído em UL Canais HSUPA E-AGCH (SF 256 Mod QPSK) E-RGCH (SF 128 Mod QPSK) E-HICH (SF 128 Mod QPSK) Envio do grant para UE Utilizado pelos canais em SHO ACK/NACK E-DPDCH/DPCCH (SF variável, QPSK) Canal de transmissão e controle de dados usuário 29 HSPA+ Possui Duas categorias: 1. Características para suporte de altas taxas de transmissão: • MIMO • 64 QAM no Downlink • 16QAM no Uplink 2. Características para melhora da eficiência espectral • CPC, Estados de RRC melhorados, melhorias no canal F-DPCH • Traduzido em menos códigos, menor energia, reduzida interferência, menor sinalização e mais rápida, etc. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 59 Processo de Otimização de Redes 3G De Rede De Cluster De site único Avaliação de cobertura Avaliação de desempenho e parâmetros Plano de otimização (em função de ranking de células) Testes de otimização Aceitação L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 60 30 Processo de Otimização de Redes 3G Alguns dos parâmetros de rede e de desempenho que permitem comparar com uma base de tempo o comportamento da rede/ cluster ou estação base L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 61 Processo de Otimização de Redes 3G Processo Cíclico que tem como partes do processo: 1. Monitoramento do desempenho da rede via Drive Tests, OMC, etc 2. Análise de Dados. 3. Plano de otimização 4. Implementação 5. Testes -> volta para o ponto 1. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 62 31 Processo de Otimização de Redes 3G (Drive Test) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 63 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 64 32 Processo de Otimização de Redes 3G O que é um Drive Test? É a medição e coleta de dados de cobertura de RF de um site, cluster ou mesmo da rede inteira, assim como da obtenção dos KPIs relativos aos serviços CS (Circuit Switched) e PS (Packet Switched). Os dados medidos compreendem: • Signal Strenght Indicator Ec • Signal Quality Indicator Ec/Io Estabelecimento de serviços bem sucedidos % • Taxa de handoff bem realizados • Quantidade de handoffs • Taxa de dropped calls • Througput promédio para Uplink e Downlink • Atraso durante o estabelecimento do serviço. Com base nestes parâmetros de medição e a verificação de quais falhas existem, poderá se determinar o problema, como por exemplo Dispositivos com defeito, poluição de piloto, falhas de HW na célula, parâmetros errôneos na configuração do site, etc, etc, etc. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 65 Processo de Otimização de Redes 3G Testes de Qualidade de ligação • Um teste de qualidade de ligação (CQT) é um teste de ligação para um ponto fixo. O seu propósito é coletar além de dados de cobertura, dados de estabelecimento e continuidade da ligação de serviço (dados ou voz). L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 66 33 Processo de Otimização de Redes 3G Poluição do canal piloto • São sinais piloto recebidas num determinado local que não tem diferença significativa de intensidade, ou seja não há um sinal piloto dominante. • O sintoma é que a potência recebida pelo piloto é boa, mas a relação Ec/Io de cada célula é ruim. • Atualmente, a maior parte dos equipamentos WCDMA suporta até 3 células ativas. Se o número de valores Ec/Io de diferentes célular é maior do que 3, pode-e estabelecer que existe um tipo de interferência. • As causas da distroção do sinal incluem, overshooting de sitios em locais altos, implementação em anel, efeito das ruas, refletores fortes, etc. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 67 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 68 34 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 69 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 70 35 Processo de Otimização de Redes 3G Células vizinhas não configuradas • Uma célula vizinha pode ser adicionada num Active Set. Isto significa que pode ser considerada como célula de re-seleção ou handoff com outras células. • Quando a estação móvel esta em estado “idle” e FACH, a estação verifica as informações da célula com mensagens do sistema, e mede estas células. Se uma célula vizinha não cumpre a regra de estar num set ativo, não será completada uma re-seleção de célula, este efeito poderá produzir problemas no estabelecimento das ligações. • Quando uma UE está em estado DCH, o RNC envia informações das células vizinhas ao móvel quando o móvel previamente é perguntado por meio de mensagens de controle a respeito dos níveis de potência das células vizinhas. Se neste caso uma célula vizinha não consegue entrar no set de células candidatas, há problemas de handoff e provavelmente a ligação cairá. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 71 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 72 36 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 73 Processo de Otimização de Redes 3G (Áreas de Handoff com problemas) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 74 37 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 75 Processo de Otimização de Redes 3G Poluição do canal piloto • Soluções • O Objetivo será de conformar um sinal piloto dominante no lugar onde acontece a poluição de piloto. • As tarefas mais comuns são: • Ajustar os parâmetros das antenas (Azimute, tilt, posição da instalação, troca de antena, etc). • Incrementar a potência de transmissão do canal piloto de algumas células e reduzindo o de outras. • Incluir novas estações NodeB. • Ajustar os parâmetros de seleção e re-seleção quando há alta taxa de acesso falido. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 76 38 Processo de Otimização de Redes 3G (Overshooting) Overshooting • Os sinais piloto em algumas áreas são muito fortes e cobrem áreas além da sua cobertura desejada (planejada). Como resultado haverá áreas com cobertura discontínua dentro da área de cobertura de outras células. • Problemas acontecem basicamente por posicionamento de antenas (muito altas), ou configuração de parâmetros fora dos limites. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 77 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 78 39 Processo de Otimização de Redes 3G (KPI) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 79 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 80 40 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 81 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 82 41 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 83 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 84 42 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 85 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 86 43 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 87 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 88 44 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 89 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 90 45 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 91 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 92 46 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 93 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 94 47 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 95 Processo de Otimização de Redes 3G L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 96 48 LTE-Advanced • Em junho de 2005 “Study Item” -> Objetivos de alto nível custo por bit reduzido, menor retardo ,alta taxa de transmissão, melhor aprovisionamento de serviço, uso flexível de faixas de freqüência novas e já existentes, roaming entre diferentes tecnologias de radio acesso, arquitetura de rede simplificada e baixo consumo de potência dos terminais de usuário 25.912 (“LTE feasibility study”) e 25.913 (“LTE requierements”) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso Redes LTE (Rel 10) e LTE-Advanced L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 97 FDD 98 49 Redes LTE (Rel 10) e LTE-Advanced TDD L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 99 LTE (Long Term Evolution) Objetivos de LTE Parâmetros de Capacidade Parâmetros de Sistema Parâmetros de Desenvolvimento Parâmetros de migração de Arquitetura Parâmetros de Gestão de Recursos de Rádio •Taxa de dados de pico para Downlink e Uplink maior a 100 Mbps e 50 Mbps respectivamente; •Incremento de taxa de transmissão na borda da célula “Cell Edge Bitrate” mantendo a localização de sites atualmente implementados •Latência, no C-plane que corresponde ao tempo entre a mudança de estado do terminal de usuário, de inativo ou livre para ativo e que deverá ser menor a 100 ms, é esperado que cada célula suporte ao menos 200 usuários em estado ativo para 5 MHz de largura de canal e 400 usuários para larguras de banda superiores. O U-Plane corresponde ao tempo entre o envio de informação e a recepção de um Acknolegment (ACK) na borda da RAN e que deverá ser menor a 5 ms. Parâmetros de Complexidade Parâmetros Gerais L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 100 50 LTE (Long Term Evolution) Objetivos de LTE Parâmetros de Capacidade Parâmetros de Sistema Parâmetros de Desenvolvimento Parâmetros de migração de Arquitetura Parâmetros de Gestão de Recursos de Rádio • Taxa de transmissão de usuário nos sentidos Downlink e Uplink (2 ou 3 vezes superior que o release 6) · Eficiência de Espectro, maior a 5bps/Hz no Downlink (3 a 4 vezes superior que o release 6) e maior a 2.5 bps/Hz no sentido Uplink (2 ou 3 vezes superior que o release 6); · Mobilidade, comparável com o handover dado no domínio das reder circuit-switched, considerando velocidades de até 500 km/ h; · Cobertura, com 5 km para os requerimentos acima indicados, até 30 km com alguma degradação nos valores indicados acima e de 100km não considerado nas especificações; · Melhoras no MBMS (Multimedia Broadcast/Multicast Service), com cell edge specturm eficiency de 1/bit/s/Hz, o que equivale a suportar até 16 canais de TV com taxa de 300 kbps por canal e 5 MHz de largura de banda para ambiente urbano e suburbano; · Sincronização da rede sem uso de referência temporal entre sites, mas otimizações com base em sincronização entre sites por ser implementada. Parâmetros de Complexidade Parâmetros Gerais L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 101 LTE (Long Term Evolution) Objetivos de LTE Parâmetros de Capacidade Parâmetros de Sistema Parâmetros de Desenvolvimento Parâmetros de migração de Arquitetura Parâmetros de Gestão de Recursos de Rádio Parâmetros de Complexidade Parâmetros Gerais L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Cenários de Desenvolvimento, Standalone nas implementações sem redes prévias UTRAN/GERAN, e redes integradas com implementações conjuntas de redes existentes e de arquitetura UTRAN e/ou GERAN; · Flexibilidade de Espectro, larguras de banda de 5, 10, 20 e provavelmente 15 MHz. Adicionalmente suporte a 1.25, 1.6 e 2.5 MHz; · Exploração Eficiente do Espectro com suporte para tipos de transmissão FDD e TDD e coexistência entre operadores de bandas adjacentes e adjacências com sistemas GERAN/ 3G; • Co-Existência e interoperabilidade com outros sistemas 3GPP RAT, requerimento de handover para aplicativos em tempo real de no máximo 300 ms entre redes com suporte E-UTRAN e UTRAN ou GERAN, para aplicativos que não são em tempo real, o valor máximo é de 500 ms; Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 102 51 LTE (Long Term Evolution) Objetivos de LTE Parâmetros de Capacidade Parâmetros de Sistema Parâmetros de Desenvolvimento Parâmetros de migração de Arquitetura Parâmetros de Gestão de Recursos de Rádio Parâmetros de Complexidade Parâmetros Gerais L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio · Arquitetura única para E-UTRAN; · E-UTRAN com base em pacotes e que permitam suportar aplicações em tempo real e tráfego de voz; · Minimizar possíveis pontos de falha e sem backhaul adicional o que reduz CAPEX e OPEX; · Minimização da quantidade de interfaces; · Camada de Rádio (RNL – Radio Network Layer) e Camada de Transporte (TNL – Transport Network Layer) podem não interagir de forma a melhorar o desempenho do sistema; · Arquitetura deve suportar QoS fim-a-fim, A TNL deverá ter o QoS requerido pela camada RNL; · Os mecanismos de QoS deveram se ajustar aos diferentes tipos de tráfego de forma a prover uso eficiente do canal; · Minimizar a variação do jitter. Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 103 LTE (Long Term Evolution) Objetivos de LTE Parâmetros de Capacidade Parâmetros de Sistema Parâmetros de Desenvolvimento Parâmetros de migração de Arquitetura · Suporte avançado para QoS fim-a-fim; · Suporte eficiente para comunicação entre as diferentes camadas; · Suporte a compartilhamento de carga a política de gestão entre as diferentes tecnologias de rádio acesso. Parâmetros de Gestão de Recursos de Rádio Parâmetros de Complexidade Parâmetros Gerais L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 104 52 LTE (Long Term Evolution) Objetivos de LTE Parâmetros de Capacidade Parâmetros de Sistema Parâmetros de Desenvolvimento Parâmetros de migração de Arquitetura Parâmetros de Gestão de Recursos de Rádio · Requerimentos de complexidade para o sistema como um todo e suporte a futuras melhorias do IMS (IP Multimedia Subsystem) ; · Menor complexidade na Unidade UE (User Equipment);. Parâmetros de Complexidade Parâmetros Gerais L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 105 LTE (Long Term Evolution) Objetivos de LTE Parâmetros de Capacidade Parâmetros de Sistema Parâmetros de Desenvolvimento Parâmetros de migração de Arquitetura Parâmetros de Gestão de Recursos de Rádio Parâmetros de Complexidade Parâmetros Gerais L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio · Requerimentos relativos ao custo da rede com minimização de custo para migração desde release 6 do UTRA, otimização de protocolos para backhaul, interfaces que permitam operação com equipamentos de diferentes fornecedores, operação, manutenção e aprovisionamento otimizados; · Requerimentos relativos ao serviço com suporte aos tipos de tráfego webbrowsing, FTP, vídeo-streaming ou VOIP e serviços avançados como push-to-x ou vídeo em tempo real; Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 106 53 LTE (Long Term Evolution) LTE faz uso de: • Transmissão por multiportadora; • MIMO • Packet-Switching na interface rádio L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 107 LTE (Long Term Evolution) Multipath-Induced Time Delays Result in Inter-Symbol Interference (ISI) y(t ) = S (t ) + βS (t − m) + n(t ) βS(t-m) S(t) y(t) : output signal S(t) : input signal S(t-m) : delayed m time input signal n(t) : noise y(t) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 108 54 LTE (Long Term Evolution) Equalização no receptor Permite mitigar efeitos de desvanecimento seletivo em frequência Função de transferência do canal Hc(f) H c ( f ) = 1 + βe − j 2πfm y(t ) = S (t ) + βS (t − m) Função de transferência do Equalizador Heq(f) (No receptor) Hc ( f ) = L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio 1 1 = H c ( f ) 1 + βe − j 2πfm Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 109 LTE (Long Term Evolution) Desvanecimento seletivo em frequência A banda de coerência do canal é menor que a largura de banda do sinal Frequency Correlation > 0.9 Bc = 1 / 50α α is r.m.s. delay spread L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 110 110 55 Cyclic Prefixes L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 111 111 LTE-Downlink (OFDM) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Melhora a eficiência Espectral Reduz ISI Reduz desvanecimento seletivo em frequência Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 112 56 Redes LTE (Rel 10) e LTE-Advanced SC-FDMA técnica de acesso similar ao OFDMA Baixo Peak to Average Power Ratio (PAPR) : Incrementa a vida da battery da UE L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 113 LTE Downlink Channels Paging Control Channel Physical Downlink Shared Channel 114 Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio 114 57 LTE Uplink Channels Random Access Channel CQI report Physical Uplink Shared Channel Physical Radio Access Channel Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 115 L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio LTE Downlink Logical Channels 116 58 LTE Downlink Logical Channels 117 LTE Downlink Transport Channel 118 59 LTE Downlink Transport Channel 119 LTE Downlink Physical Channels 120 60 LTE Downlink Physical Channels 121 LTE Uplink Logical Channels 122 61 LTE Uplink Transport Channel 123 LTE Uplink Physical Channels 124 62 Redes LTE (Rel 10) e LTE-Advanced L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 125 Link Budget (Dados Iniciais) Morfologia Faixa de frequencia Largura de banda Localização do UE (Indoor/Outdoor) Perda de penetração CAP Desvio padrão do sombreamento (indoor/outdoor) Tipo de serviço Taxa de dados na borda (kbps) Área de cobertura Altura da antena da eNodeB, Ganho da antena, perda de cabo Potência de transmissão da UE Altura e ganho da antena da UE 126 63 Bloco de Recursos (Resource Block) Um frame de 10ms contém 10 subframes um subframe de 1ms contém 2 slots Um slot de 0.5ms (7 simbolos OFDM) N resource blocks [ 6 < N < 100] Um resource block é de 0.5 ms e com 12 subportadoras. L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 127 LTE Link Budget Parâmetros de configuração 128 64 LTE Link Budget Parâmetros de configuração Taxa de dados do LTE no sentido Downlink: 64 QAM e 20 MHz com MIMO 4x4 • 14 símbolos OFDM para cada subframe de 1ms • 64QAM ou 6 bits / simbolo • 6x14 = 84 bits/ frame de 1 ms. • 84 bits/1 ms = 84kbps por subportadora • 12x84 kbps = 1.008 Mbps por Resorce Block • 100 Resource Blocks em 20 MHz • 100x1.008 Mbps = 100.8 Mbps por antena • 4x4 MIMO resulta em 403.2 Mbps • Considerando 25% de overhead, temos 300 Mbps L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 129 LTE Link Budget Parâmetros de configuração 130 65 LTE Link Budget Parâmetros de configuração Modelo de Propagação Condições de Aplicação Okumura-Hata 1. 2. 3. 4. Frequência: 150 MHz a 1500 MHz Ráio da célula: 1 a 20 km Altura da antena a eNodeB: 30 a 200 m Altura da antena da EU: 1 a 10 m Cost231-Hata 1. 2. 3. 4. Frequência: 150 MHz a 2000 MHz Ráio da célula: 1 a 20 km Altura da antena a eNodeB: 30 a 200 m Altura da antena da EU: 1 a 10 m 3GPP 1. Para cenários urbano e suburbano 2. Frequência: 900 a 2000 MHz 3. Altura da antena do eNodeB: 35 m Erceg 1. 2. 3. 4. Modificações de Modelo Okumura Hata Frequência : 1900 a 3500 MHz Altura da eNOdeB: 10 a 80m Altura da UE de 2 a 10 m Distância entre 100m e 8km ITU-R P. 1546, ITU-R P.1411 131 Modelo de Erceg Onde, d0 é uma distância de referência de 100 mts F é a frequência (1900 MHz) c é a velocidade da luz Parâmetros Erceg s é o sombreamento e é igual a yσ Modelo A σ é igual a µσ+zσσ A 4,6 B C σγ µσ σσ 0,0075 12,6 0,57 Erceg Modelo B 4,0 0,0065 17,1 0,75 Erceg Modelo C 3,6 0,005 20 0,59 10,6 9,6 8,2 2,3 3,0 1,6 132 66 Modelo de Erceg versão extendida Erceg A e B Erceg C Onde, d0 é uma distância de referência de 100 mts F é a frequência (1900-3500 MHz) s é um fator de sombreamento (8 a 12 dB) 133 LTE Link Budget (Metodologia) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Taxa de dados na borda da célula no Uplink Taxa de dados na borda da célula por “Resource Block” Número de “Resource Blocks” SINR requerido por “Resource Block” Sensibilidade da eNodeB Margem de referência no Uplink Uplink (Path Loss e distância) 8. Largura de Banda 9. Potência da eNodeB por “Resource Block” 10. Sensibilidade da UE 11. Perda máxima no Uplink 12. Carga do sistema no Downlink 13. Taxa de dados na borda da célula no Downlink L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 134 67 LTE Link Budget no sentido Uplink LPmax = PRB – SeNodeB – BIUL – BLNF – LBL – LCPL – LBPL +Ga-LJ-LF Onde, LPmax é a perda máxima de propagação PRB á a potência máxima desde o terminal (UE) por “Resource Block” SeNodeB é a sensibilidade por “Resource Block” BIUL é a margem de interferência no uplink BLNF é a margem de desvanecimento log-normal LBL é a perda no corpo LCPL é a perda incar LBPL é a perda indoor Ga é a soma dos ganhos das antenas (eNodeB e UE) LJ perda no jumper LF perda no feeder L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 135 LTE Link Budget (Potência do Uplink) LPmax = PRB – SeNodeB – BIUL – BLNF – LBL – LCPL – LBPL +Ga-LJ-LF Potência transmitida por Resource Block L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 136 68 LTE Link Budget (SINR requerido no Uplink) LPmax = PRB – SeNodeB – BIUL – BLNF – LBL – LCPL – LBPL +Ga-LJ-LF SeNodeB = Nt+Nf+10log (Bw)+γ Onde, Nt é o ruído térmico Nf é a figura de ruído Bw é a largura de banda por Resource Block (180 Khz) γ é a SINR requerida para dimensionamento na borda da célula (-7dB) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 137 LTE Link Budget (Uplink Noiserise) LPmax = PRB – SeNodeB – BIUL – BLNF – LBL – LCPL – LBPL +Ga-LJ-LF Interferência de outras células SINR para Uplink Fator de Interferência de outras células Carga do Sistema RB ocupados/RB disponíveis L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 138 69 LTE Link Budget (Exemplo em ambiente urbano e 700MHz) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 139 LTE Link Budget no sentido downlink L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 140 70 LTE Link Budget (Potência no Downlink) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 141 LTE Link Budget (SINR requerido no Downlink) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 142 71 LTE Link Budget (Exemplo ambiente Urbano em 700 MHz) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 143 LTE – Modelo de Tráfego de referência L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 144 72 LTE Capacidade (exemplo) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 145 LTE – Aspectos de Melhoria (MIMO) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 146 73 LTE – Aspectos de Melhoria (Controle de Interferência) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 147 LTE – Aspectos de Melhoria (CoMP) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 148 74 LTE – Aspectos de Melhoria (Relays) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 149 LTE – Aspectos de Melhoria (Relays) L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Rádio Acesso 150 75 Redes B4G Tópicos de Estudo • Novel radio access network (RAN) architectures o HetNets with overlay of high- and low-power nodes o CoMP (coordinated multi-point) transmission and reception o Distributed antenna systems • Novel services o Advanced relaying, user terminal relaying o Enhanced voice and video o Small cell deployment, femtocells, picocells o Machine-to-machine (M2M), machine-type o Terminal intelligence communications (MTC) • Advanced radio resource management (RRM) techniques o Point-to-point (P2P) / device-to-device (D2D) communications o Interference management, interference awareness o Telepresence o Inter-cell interference coordination (ICIC, eICIC) o Artificial intelligence in wireless communications o Congestion management • Energy efficiency • Spectrum • Emerging technologies in physical layer o Aggregation of intra and inter-band carriers for both FDD o Interference-robust air interface and TDD o Higher-order massive MIMO o Cognitive radio and dynamic spectrum access o Active antenna systems (AAS) o Adaptive radio access techniques o Multiuser communications o Network information theory o Novel modulation and coding schemes o Beyond OFDM(A) Planejamento de Sistemas de Comunicações 151 Celulares e de Rádio Acesso L. Silva Mello CETUC-PUC/Rio 76