PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS

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Universidade Cruzeiro do Sul
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MBA - GESTÃO EFICAZ DE OBRAS E PROJETO
Aprovado Resolução CONSU: REITORIA nº de
Instituição de origem: UNICSUL
ÍNDICE
1. Nome do Curso (Modalidade: Presencial)
2. Justificativa
3. Histórico da Instituição
4. Objetivos
5. Público-alvo
6. Concepção do Programa
7. Coordenação
8. Carga Horária
9. Período e Periodicidade
10. Mensalidade
11. Conteúdo Programático
12. Corpo Docente
13. Metodologia
14. Interdisciplinaridade
15. Atividades Complementares
16. Tecnologia
17. Infra-Estrutura Física
18. Critérios de Seleção
19. Sistemas de Avaliação
20. Controle de Frequência
21. Trabalho de Conclusão
22. Certificação
23. Indicadores de Desempenho
24. Relatório Circunstânciado
25. Parecer (Diretor/Pró-Reitoria)
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
1. NOME DO CURSO (Modalidade: Presencial):
MBA - GESTÃO EFICAZ DE OBRAS E PROJETO
2. JUSTIFICATIVA:
A demanda de obras e projetos aos quais os profissionais de engenharia e arquitetura está
aumentando cada vez mais, onde os profissionais tem seu planejamento, execução e cumprimento
de prazos cada vez mais cobrados pela excelência exigida aos contratados. Esse curso visa
auxiliar esse profissional na relação interpessoal com todos envolvidos no precesso, desde o cliente
até o executor, no planejamento físico, financeiro e execução.
Para isso o profissional deve ter compreensão do conceito, técnicas e tendências do
gerenciamento voltado à obras arquitetônicas, à construção civil e projetos de Engenharia e
Arquitetura. O enfoque principal é a EFICIÊNCIA, aplicada aos conceitos da realidade
organizacional das empresas.
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3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO:
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
As origens da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) remontam ao ano de 1965, quando um
grupo de educadores inquietos diante dos problemas educacionais de São Miguel Paulista criou o
Colégio Cruzeiro do Sul. Na persecução de suas propostas, que alcançaram significativa
repercussão no bairro, em 1972, foi fundada a Instituição Educacional São Miguel Paulista. Desde
o início dedicada ao ensino de terceiro grau, foi, gradativamente, estendendo seu campo de
atuação, buscando abranger mais áreas do conhecimento, proporcionando novas oportunidades
para os estudantes da região. Hoje a UNICSUL possui quatro campi na cidade de São Paulo: em
São Miguel Paulista, Anália Franco (Bairro do Tatuapé), Liberdade (Centro da Cidade de São
Paulo) e Pinheiros (Zona Oeste). Ao longo de seus 35 anos de existência a Universidade se
transformou em um respeitado centro de apoio educacional na cidade de São Paulo, buscando
sempre enfatizar seu comprometimento com a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Atualmente fazem parte do Grupo Educacional Cruzeiro do Sul, além da UNICSUL, o
Centro Universitário Módulo (Unimodulo), em Caraguatatuba, e o Centro Universitário do Distrito
Federal (UNIDF), em Brasília, totalizando cerca de 33 mil alunos, 950 professores e 800
funcionários.
A UNICSUL considera que a capacitação e qualificação do seu corpo docente são vitais para a
qualidade dos cursos de graduação e da pesquisa e neste sentido, cerca de 65% dos docentes da
Universidade são mestres e doutores (acima da recomendação do MEC de 33,3%), e os demais
são especialistas em processo de qualificação.
No âmbito da Pós-Graduação Lato Sensu, a UNICSUL, mediante convênio com as demais
instituições integrantes do Grupo Educacional, possui cerca de 60 programas (cursos) de
especialização em andamento com cerca de 7.000 estudantes. Os cursos são vinculados aos
cursos de graduação do Grupo e atendem a Resolução CNE/CES N.º 1, de 08 de Junho de 2007. A
média de titulação do corpo docente das especializações é de 75%, contra 50% exigido na
legislação. A expansão e manutenção dos cursos são desenvolvidas por meio de uma política
institucional de parceria entre as instituições e o corpo docente.
Na atividade de Pesquisa, a Unicsul conta com 40 grupos de pesquisa cadastrados no CNPq e
nove programas de Mestrado recomendados pela CAPES. No âmbito da extensão universitária a
Instituição tem se destacado na participação de programas de dimensão regional e nacional. Deste
modo, a Universidade Cruzeiro do Sul - UNICSUL, se apresenta como uma Instituição Universitária
consolidada e em permanente processo de transformação, buscando a melhoria contínua de sua
atuação básica: ensino, pesquisa e extensão.
Consta do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) a política para criação, expansão e
manutenção da Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu na Universidade. Consta da Missão e
objetivos da Universidade a "Participação do processo de construção e difusão do conhecimento e
da cultura, tornando-os acessíveis à sociedade e contribuindo para o desenvolvimento do ser
humano em todas as suas potencialidades, promovendo, assim, mudanças na região e no país por
meio da educação, pesquisa e extensão".
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4. OBJETIVOS:
GERAL:
Capacitar o profissional para a compreensão do conceito, técnicas e tendências do gerenciamento
voltado à obras arquitetônicas, à construção civil e projetos de Engenharia e Arquitetura. O enfoque
principal é a EFICIÊNCIA, aplicada aos conceitos da realidade organizacional das empresas.
ESPECÍFICO:
Apresentar conceitos de orçamento;
Discutir os conceitos e técnicas para planejamento de empreendimentos na Construção Civil;
Realizar Análise de Riscos;
Excecução eficaz contando com os recursos disponíveis pelo planejamento, utilizando de novas
tecnologias, exercendo a liderança e tendo competencia na administração dos recursos, sempre
trabalhando com responsabilidade legal.
5. PÚBLICO-ALVO:
Profissionais graduados em áreas afins à construção civil, à arquitetura e à engenharia.
Profissionais de outras áreas poderão ser selecionados mediante apresentação de intenção de
estudos.
6. CONCEPÇÃO DO PROGRAMA:
Os cursos de pós-graduação Lato Sensu, Stricto Sensu, bem como os grupos de pesquisa, em
acordo com a missão institucional, foram concebidos visando à busca da promoção de mudanças
na região e no país. Neste aspecto, as implantações de cursos de pós-graduação caminham em
paralelo com temas das áreas de pesquisa desenvolvidas na UNICSUL e necessidades regionais,
os quais envolvem intervenção na sociedade indo das áreas de Habitações Populares, Relações
Famílias e Sociedade, Organizações Sociais, Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Ferramentas da
tecnologia de informação, uso de diferentes estratégias educacionais até os aspectos da formação
docente e da produção do conhecimento como parte de um processo histórico, social e cultural,
permitindo à Instituição ampliar suas ações de intervenção regional.
7. COORDENAÇÃO:
Carlos Eduardo Artioli Russo
8. CARGA HORÁRIA:
360 horas
9. PERÍODO E PERIODICIDADE:
6ª.Feiras: 18h às 23h.Sábado: 8h às 18h.Domingo: 8h as 13h
10. MENSALIDADE:
R$ 470,00
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11. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
DISCIPLINA:
Adequação dos Elementos de Acabamento
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
CARLOS EDUARDO ARTIOLI RUSSO
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Objetivos, usos e Aplicações; O preparo da base; A madeira; A cerâmica; O Plástico; Papel de parede; Industrialização;
Sancas; Pintura; tintas e vernizes; Colas e Impermeabilizantes; Técnicas de execução; Tecnologia defabricação; Mão
de obra.
BIBLIOGRAFIA:
AZEREDO, Hélio A. O Edifício até sua cobertura. Prática de Construção Civil. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda.,
1977.
AZEREDO, Hélio A. O Edifício até seu acabamento. Prática de Construção Civil. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda., 1977.
BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. S.Paulo, Edgard Blucher, vols. 1 e 2.
HELENE, P.R.L. Manual de reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1992.
DISCIPLINA:
Análise da Econômica – Orçamento e Controle de Custos
ROGÉRIO FRANCISCO SILVA
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Apresentar conceitos de orçamento: origem dos dados para composição unitária de custos, sistemas de informações
da obra e registro de indicadores de uso dos recursos físicos da empresa; orçamento segundo a ABNT, orçamento
executivo ou operacional, orçamento como simulação da execução da obra; Sistemas de acompanhamento e controle
do realizado: físico e financeiro; Sistemas de controle de custos.
BIBLIOGRAFIA:
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil São Paulo: Editora PINI, 2ª
Edição, 1986
GIAMMUSSO, S. Orçamento e Custos na Construção Civil São Paulo: Editora PINI, 2ª Edição, 1991
VIEIRA NETTO, A. Como Gerenciar Construções São Paulo: Editora PINI, 1988WELSCH, Glenn A. - Orçamento
Empresarial. Tradução A. Z. Sanvicente, 4a. edição. Editora Atlas, São Paulo, 1983.
TUNG, Nguyen H. - Controladoria Financeira nas Empresas, Uma Abordagem Prática. 7a. edição. Editora Universidade
Empresa, São Paulo, 1985.
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DISCIPLINA:
Análise de Riscos e do Mercado Imobiliário:
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Análise de Risco
Tipos de Risco
Risco de Crédito
Risco de Mercado
Value at Risk (VaR): Metodologia e Extensões
Teste de Estresse
Medidas Adicionais de Risco
Técnicas Avançadas de Administração de Risco: Otimização
Seguros: Economia, Matemática Atuarial, Modelagem e Risco.
BIBLIOGRAFIA:
P. Jorion, Value-at-Risk, Irwin,1997.
K. Dowd, Beyond Value-at-Risk, John Wiley&Sons, New York, 1998.
S. Das, Value-at-Risk: A Guide to the Mathematics, 1998.
A. Saunders, Credit Risk Measurement, John Wiley&Sons, New York, 1999.
C. Alexander, Risk Management and Analysis: Measuring Financial Risk, John Wiley&Sons, New York, 1999.
E.J. Vaughan and T.M. Vaughan, Fundamentals of Risk and Insurance, 1999.
E.I. Altman and I.T. Vanderhoof (editors), The Strategic Dynamics of the Insurance Industry: Asset/Liability Management
Issues, 1996.
H. Buhlmann and M. Berger (editors), Mathematical Methods in Risk Theory, 1996.
L. Newton and L. Bowers, Actuarial Mathematics, Society of Actuaries, 1997.
H.H. Panjer (editor), Financial Economics: With Applications to Invstments, Insurance and Pensions, Society of
Actuaries, 1998.
DISCIPLINA:
Canteiro de Obras
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Discutir a importância do projeto do canteiro de obras; Apresentar uma metodologia para a sua elaboração, inserida no
âmbito do desenvolvimento dos projetos, visando atender à execução da própria obra; Exercitar os alunos na aplicação
da metodologia apresentada. Apresentar e discutir as exigências a norma NR18 – Condições e Meio Ambiente do
Trabalho na Indústria da Construção e a sua influência no projeto do canteiro de obras.
BIBLIOGRAFIA:
___. Catálogo de Componentes: Especificações da edificação escolar. 11.ed. (vol1 e 2) São Paulo: FDE, 2003.___.
Catálogo de Mobiliário/Distribuição: Especificações da edificação escolar.4.ed. São Paulo: FDE, 2003.___. Catálogo de
Mobiliário/Especificações: Especificações da edificação escolar.5.ed. São Paulo: FDE, 2003.___. Catálogo de Serviços:
Especificações da edificação escolar. 7.ed. São Paulo:FDE, 2003.___. Canteiro de Obras: Padronização. 1.ed. São
Paulo: FDE, 1988.
NORMAS TÉCNICAS:
NR 18Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria daConstrução.
NBR 5.413Iluminâncias de interiores.
NBR 9.532Chapas de madeira compensada - Especificação.
NBR 9.531Chapas de madeira compensada - Classificação.
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DISCIPLINA:
Gerenciamento de Projetos
SILVIO BURRATTINO MELHADO
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
- Introdução: origem do gerenciamento de projetos;
- Gerenciamento de projetos em um mundo de mudanças;
- Entendimento e benefícios do gerenciamento de projetos;
- O contexto da gerência de projetos: principais conceitos - projeto, subprojeto, programa, operações e gerência de
portifólio;
- Ciclo de vida;
- Fases do projeto;
- Influências da organização;
- Project Office;
- Influências sócio-econômicas e ambientais;
- As Áreas de conhecimento - uma visão global: gerenciamento da integração, escopo, prazo, custos, riscos, recursos
humanos, comunicações, aquisições e qualidade;
- Gerenciando um projeto na prática: iniciação, planejamento, execução, controle e finalização.
BIBLIOGRAFIA:
VARGAS, Ricardo Viana; Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos; 5ª ed.; Brasport; 2003.
DINSMORE, Paul C.; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da; Gerenciamento de Projetos: como gerenciar seu
projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos; Qualitymark Editora; 2004.
PMI, A Guide to the Project Management Body of Knowledge, PMI, 2004.
MENEZES, Luiz César de Moura; Gestão de Projetos; 2ª ed.; Editora Atlas; 2003, 2a. edição.
DINSMORE, Paul C.; Transformando Estratégias Empresariais em Resultados Através da Gerência de Projetos;
Qualitymark Editora; 2000.
LEWIS, James P.; Como Gerenciar Projetos com Eficácia; Editora Campus; 2000.
VERZUH, Eric; MBA Compacto - Gestão de Projetos; Editora Campus; 2000.
XAVIER, Carlos Magno da Silva; Gerenciamento de Projetos - como definir e controlar o escopo do projeto; Editora
Saraiva; 2005.
DISCIPLINA:
Gestão da mão-de-obra (Indicadores de produtividade)
Patrícia Nascimento dos Santos
TITULAÇÃO: Ms
EMENTA:
Discutir os fundamentos e diferentes formas para a gestão da mão-de-obra na construção civil, inclusive os
subempreiteiros, de maneira a subsidiar as decisões relativas à concepção, programação e controle do processo de
produção. Capacitar os participantes para a coleta de indicadores de produtividade e a utilizar os conceitos de
produtividade para a melhoria das obras.
BIBLIOGRAFIA:
FALCONI, V.; TQC - Gerenciamento da Rotina do Trabalho. Belo Horizonte: Editora Fundação Christiano Ottoni, 1992.
SOUZA, R, e outros; Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras. São Paulo: Editora PINI, 1995.
FORMOSO, C. A. T.; Gestão da Qualidade na Construção Civil - Uma abordagem para empresas de pequeno porte.
Porto Alegre: Editado pelo Programa da Qualidade e Produtividade da Construção Civil no Rio Grande do Sul,
novembro de 1995.
JURAN, J. M. Managerial Breakthrough. Mc Graw-Hill Book Company, New York, 1984.
Juran, J.M.; Jursan’s Quality Handbook. New York: Mc-Graw-Hill Book Company, 1988.
Artigos selecionados.
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DISCIPLINA:
Gestão da Qualidade e Melhoria de Produção
Alexandre de Avila Lerípio
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Introdução: conceitos e fundamentos;
Histórico e evolução das normas internacionais do Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000);
O vocabulário e as diretrizes da ISO 9000;
Os requisitos da norma e a classificação das certificações (Produto, Serviço e Processos);
A gestão por processos e a melhoria contínua da qualidade;
Ferramentas da qualidade;
A contribuição da gestão da qualidade para a melhoria da eficiência, eficácia.
Planejamento e Controle da Produção (PCP).Apresentar conceitos e técnicas de planejamento da produção, bom como
um modelo de planejamento básico com diretrizes para implementação em empresas de construção civil, com os
horizontes de longo, médio e curto prazo e as técnicas para avaliação e controle. Exercícios de aplicação.
BIBLIOGRAFIA:
DAMAZIO, Alex; Administrando com a gestão pela qualidade total. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
JUNIOR, Isnard Marshal et. al.; Gestão da Qualidade. 2a. ed. vev. Atu. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
MARANHÃO, Mauriti; ISO Série 9000 (versão 2000). Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
MARANHÃO, Mauriti & BASTOS, Maria Elisa; O Processo Nosso de Cada Dia: modelagem de processos de trabalho.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
MELLO et al.; Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Saulo Barbará de; MENDES, Oswaldo Ferreira et al.; Gestão por Processos: fundamentos, técnicas e
modelos de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
SALDANHA, Euriana; ISO 9000, versão 2000: mapeamento de processos. ASR Assessoria e Consultoria em
Qualidade S/C Ltda. Apostila de curso, 2003.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; NBR ISSO 9000:2000. Sistemas de gestão da qualidade Fundamentos e Vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
_____________; NBR ISO 19011: Diretrizes para Auditorias de Sistemas da Qualidade e/ou Ambiental. Rio de Janeiro:
ABNT; 2002.
_____________; NBR ISO 9001: Sistema de Gestão da Qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
_____________; NBR ISO 9004: Sistemas da Qualidade – Diretrizes para melhoria. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; Disponível em: . Acesso em 30/07/2005.
DEMING, W. E.; Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: Saraiva, 1990.
GARVIN, David A.; Gerenciando a Qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992.
TEBOUL, James. Gerenciando a Dinâmica da Qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1991.
DISCIPLINA:
Gestão de Suprimentos e Logística de Distribuição
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Capacitar os alunos a entender e aplicar os conceitos e ferramentas sobre gestão de logística de suprimentos – fluxos
físicos e de informações (materiais, mão-de-obra direta e subcontratada); sistemas de informação para suprimentos;
formas de contratação de suprimentos; qualidade em suprimentos; cadeia de suprimentos.
BIBLIOGRAFIA:
CARDOSO, Francisco ; REZENDE, Marco Antônio ; BARROS, Mercia ; de OLIVEIRA Roberto. Public Policy
Instruments to Encourage Construction Innovation : Overview of the Brazilian Case. In : MANSEAU, André; SEADEN,
George (Edited by). Innovation in Construction. An International Review of Public Policies. Spon Press, Chapter 6,
pp.61-97.
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CARDOSO, F. F. ; SABBATINI, F. H. : BARROS, M. M. B. ; SOUZA, U. E. L. (organizadores da coletânea), Congresso
Latino-americano Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios : Soluções para o Terceiro Milênio. São Paulo,
EPUSP-PCC, 1998. 2 Volumes. 626 p.
CARDOSO, F. F. & BARROS, M. M. B. (organizadores da coletânea), Gestão e tecnologia na produção de edifícios.
São Paulo, EPUSP-PCC, 1997. 160 p.
CAMPAGNAC, Elisabeth & CARDOSO, Francisco. Gestion des flux synchrones. In : Gestion de projet et gestion de la
production dans le bâtiment : renouvellement des pratiques et méthodes. Ministère du Logement - Direction de l’Habitat
et de la Construction, septembre 1994, pp. 97-106, Paris, France.
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DISCIPLINA:
Legislação e Gerenciamento de Contratos
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Fornecer uma visão administrativa da empresa de construção, discutindo: legislação trabalhista; legislação ambiental;
leis do uso do solo; código de obras, estatuto da cidade, código de defesa do consumidor; lei 8666, responsabilidades:
garantias e manutenção das obras; relacionamentos comerciais e contratos com clientes e subempreiteiros. Seguros.
BIBLIOGRAFIA:
MEIRELLES, Hely Lopes - Direito de Construir - Malheiros Editores, 7a. edição, São Paulo, 1996.
NETTO, Antônio Vieira - Como Gerenciar Construções - Ed. PINI - São Paulo - 1990
FORTES, Roberto Borges - Planejamento de Obras: orientação básica para apresentação de propostas - Livraria Nobel
S.A., São Paulo, 1988.
Legislação Federal
Legislação Estadual
ROCHA LIMA JR., João - Gerenciamento na Construção Civil: uma abordagem
sistêmica. BT/PCC/27, EPUSP, São Paulo, 1989.
SCHWEDER, Gilberto Ricardo; ROCHA LIMA JR., João - A Contratação do
Gerenciamento na Construção Civil: uma abordagem sistêmica. BT/PCC/80, EPUSP,
São Paulo, 1991.
DISCIPLINA:
Liderança e Gerenciamento
TITULAÇÃO: Ms
EMENTA:
Apresentar os conceitos de administração da produção. Apresentar e discutir critérios para seleção e estratégias para
implantação de sistemas de informações gerenciais; Gestão com foco no cliente; Habilidades pessoais e Interpessoais;
Liderança de equipes, motivação, comprometimento, administração de conflitos, tomada de decisão, poder e influência.
BIBLIOGRAFIA:
HESSELBEIN, Frances, GOLDSMITH, Marshall, BECKHARD, Richard. O líder do Futuro: visões, estratégias e práticas
para uma nova era. 3ª. São Paulo: Futura, 1996, p. 193-202.
MATINS, James. A grande transformação. São Paulo: Futura, 1996
CAMPOS, Edmundo. Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978
DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. 2ªed. São Paulo: Pioneira, 1995
HARMAN, Willis, HORMANN, John. O Colapso do velho paradigma. In: O novo paradigma nos negócios: estratégias
emergentes para liderança e mudança organizacional. São Paulo: Cultrix, 1996.
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DISCIPLINA:
Marketing e Relacionamento com o Cliente
CLÁUDIA SILVEIRA VALE
TITULAÇÃO: Ms
EMENTA:
Apresentar conceitos e técnicas de Marketing, visando a melhoria do relacionamento com os clientes, e a abertura e
melhoria de canais de comunicação. Discutir técnicas de pesquisa de mercado e avaliação da satisfação dos clientes,
visando identificar a eficiência da política da qualidade da empresa e contribuir para a análise e o planejamento de
novos empreendimentos. Exercícios de aplicação.
BIBLIOGRAFIA:
BATESON, J. E. G. e HOFFMAN, K. D. – Marketing de serviços – Editora
Bookman, 2.001.
BONOMA, T. V. - Case Research in Marketing: Opportunities, Problems, and Process.
Journal of Marketin Research, Vol XXII, May 1985.
COBRA, M. – Marketing: casos brasileiros – Editora Atlas, 1984
William G. Zikmund, Raymond McLeod, and Faye Gilbert: Customer Relationship Management: Integrating Marketing
Strategy and Information Technology (Wiley 2003)
Don Peppers and Martha Rogers: Managing Customer Relationships: A Strategic Framework (Wiley, 2004)
David Shepard Associates: The New Direct Marketing: How to Implement a Profit-Driven Database Marketing Strategy,
third edition (McGraw-Hill 1999)
Arthur Hughes: Strategic Database Marketing: The Master Plan for Starting and Managing a Customer-Based Marketing
Program, second edition (McGraw-Hill 2000)
DISCIPLINA:
Metodologia da Pesquisa Científica
AFONSO AQUINO
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Preparar o aluno para realizar uma monografia embasada no curso facilitando seu acesso às informações necessárias
para um TCC de alto nível.
O Trabalho Científico: objetivos, componentes, apresentação do trabalho; Metodologia da Pesquisa Científica. Escolha
da temática ambiental: foco no problema ou foco no controle ou foco em temas de grande escala. Formulação e
concepção do problema. Perguntas, conjecturas e hipóteses de trabalho. Metodologia e ferramental técnico. Acesso às
informações: banco de dados, empresas, instituições, literatura especializada. Procedimentos monográficos consoantes
à metodologia científica.
BIBLIOGRAFIA:
• DALBEIRO, O. Metodologia Científica – uma introdução. São Paulo: Editora Cone Sul/ UNIUBE, 1998.
• LAKATOS, E. A.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.
• ANDRADE, M. M. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
• CERVO, A. L.; Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
• SALOMON, Délcio VIeira. Como Fazer Uma Monografia. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
• Normas Para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Indaial: ASSELVI, 2003.
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DISCIPLINA:
Negociação
MARCELO VISCONTI EVANGELISTA
TITULAÇÃO: Ms
EMENTA:
Negociação: conceitos básicos e natureza da negociação;
- Importância da comunicação na negociação;
- Perfil e habilidades essenciais dos negociadores;
- Planejamento da negociação: analise do processo de negociação, variáveis de um processo de negociação, força e
fraqueza no processo de negociação;
- Caracterização dos agentes na negociação: superiores, subordinados, governos, sindicatos, fornecedores e clientes
internos e externos;
- Padrões de negociação,
- Razão e emoção;
- Razões das falências nas negociações;
- Ética nas negociações.
BIBLIOGRAFIA:
SHELL, RICHARD. I.; Negociar é preciso. Negócio Editora; 2001.
ALBRECHT, K. & ALBRECHT, S.; Agregando valor à negociação. São Paulo: Makron Books do Brasil; 1995.
BAZERMAN, M. H. & NEALE, M. A.; Negociando racionalmente. São Paulo: Editora Atlas; 1995.
FISHER, R. & URY, W.; Como chegar ao sim: a negociação de acordos sem concessões. Rio de Janeiro: Imago
Editora; 1994.
MARTINELLI, D. P. & ALMEIDA, A. P.; Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Editora
Atlas; 1997.
COHEN, H.; Você pode negociar qualquer coisa. São Paulo: Editora Record; 2001.
ERVILHA, A. J. L.; Habilidades de negociação. São Paulo: Editora Nobel; 2001.
HARVARD BUSINESS SCHOOL (Org.); Negociações espetaculares. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
McCORMACK, M.; A arte de negociar. São Paulo: Editora Best Seller; 2004.
SPARKS, D. B.; A dinâmica da negociação efetiva. São Paulo: Editora Nobel; 2001.
URY, W.; Supere o não, negociando com pessoas difíceis. São Paulo: Editora Best Seller; 2001.
DISCIPLINA:
Otimização de Projetos - Análise, Racionalização e Coordenação
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Apresentar conceitos utilizados para análise e coordenação de projetos, e discutir a sua importância para a qualidade e
racionalização construtivas, de forma a possibilitar aos alunos uma visão crítica e a capacidade de implantação de
melhorias aplicadas a situações do cotidiano de cada um. Discutir a aplicação de conceitos de Construtubilidade e
Projeto para Produção. Estudo de caso de Gerenciamento de Empreendimentos.
BIBLIOGRAFIA:
ABCI, Manual Técnico de Alvenaria, PINIABCI, Manual Técnico de Caixilhos/Janelas, PINIBorges, R. e Borges, L.
Manual de Instalações Prediais..., PINIBotelho, M. H. C. Manual de Sobrevivência do Engenheiro e Arquiteto,
PINIChing, D. K. F. Building Construction Ilustred, Van Nostrand Reinhold, New YorkGuedes, M. F. Caderno de
Encargos, PINIIPT, Tecnologia de Edificações, PINIMartin, B. Las Juntas en los Edificios, Gustavo GiliRosso, T.
Racionalização da Construção, EDUSPSouza, R., Mekbekian, G. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de
Obras, PINIYazigi, W. A Técnica de Edificar, PINIRevistaTechne, Fichas Técnicas Selecionadas, PINI
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DISCIPLINA:
Planejamento e Gestão Financeira do Empreendimento
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Apresentar conceitos e técnicas básicas empregadas na solução de problemas de planejamento financeiro, estratégias
para o manejo de recursos financeiros e decisões de investimento; incluindo matemática financeira, análise de fluxo de
caixa e retorno, análise de risco, e financiamentos para empreendimentos na construção civil. Contabilidade gerencial.
BIBLIOGRAFIA:
Fundamentos de Planejamento Financeiro para o Setor da Civil. Rocha Lima Jr., João R. - Texto Técnico TT/PCC/11.
59p. Departamento GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos da Construção Civil
Brasileira. 3a Ed. São Paulo: Pini, 1997.
de Engenharia de Construção Civil.GONZÁLEZ, Marco Aurélio Stumpf; FORMOSO, Carlos Torres.
Proposta de um Modelo de Análise de Viabilidade Econômico-Financeira de Construções Residenciais. In: Seminário
de
Doutoramento, NORIE. Porto Alegre: UFRGS, 1999.
DISCIPLINA:
Projeto de Obra Arquitetônica ou Construção Civil
Karla do Carmo Kaser Penteado
TITULAÇÃO: Ms
EMENTA:
Execução prática dos conceitos aprendidos, de maneira a efetuar projeto de obra na Construção Civil ou na Arquitetura.
BIBLIOGRAFIA:
BIANCHINI, Leandro. Sugestão de formulários no processo de obras personalizadas.
Curitiba, 2001.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos –Como transformar idéias em resultados. São Paulo:
Ed. Atlas S.A., 1997.
GASNIER, Daniel Georges, PMP. Guia Prático para gerenciamento de projetos –\Manual de sobrevivência para os
profissionais de projetos. São Paulo: Ed.
IMAM 1a ed.,2000.
Project Management Institute A Guide to the Project Management Body of Knowledge.
130 South State Road, Upper Darby, PA 19082 USA, 2000.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Gerência do trabalho de Equipe. São Paulo: Ed.
Pioneira 4a ed., 1992.
WALKER, Denis. O cliente em primeiro lugar. São Paulo: Makron, 1991.
JACQUES, Jocelise, FORMOSO, Carlos. Definições de informações no processo de
projeto. Salvador, BA, 2000. v.1 p.445-452.Inc.: ENTAC, 80, Salvador, 2000. Artigo
técnico.
MUNARETTO, Anelise Melzer e NODARI, Carla Cristina. Gestão da Comunicação em
Projetos Arquitetônicos. Monografia (Especialização) – Departamento Acadêmico
de Construção Civil, Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. 2002.
Página 13
DISCIPLINA:
Técnicas para Planejamento de Empreendimento
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Discutir os conceitos e técnicas para planejamento de empreendimentos na Construção Civil, abrangendo: Enfoque
sistêmico de gerenciamento; Os empreendimentos e seu ciclo de vida; Escopo e estruturação da base física do
empreendimento, PBS, WBS, EAP; Técnicas de rede de precedência, CPM, GANTT, Linhas de Balanço, Discussão de
casos; Estruturação / Escolha de sistemas para planejamento de empreendimentos; Nivelamento de recursos,
adequação dos recursos disponíveis, redução de custos marginais e custos financeiros, melhoria da produtividade;
Orçamento base x orçamento projetado, orçamento por módulos físicos de obra. Elaboração do planejamento utilizando
“softwares”.
BIBLIOGRAFIA:
DINSMORE, P.; Gerência de programas e projetos. São Paulo: Editora Pini, 1992.
FURTADO,L.R.; Curso de Planejamento e Programação de Obras. São Paulo: Editora Pini.
LIMMER, C. V.; Planejamento, orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1996.
NETTO, A V.; Como Gerenciar Construções. São Paulo: Editora Pini, 1988.
DISCIPLINA:
Tecnologias na Construção Civil
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Apresentar e discutir novas tecnologias utilizadas na construção civil, e critérios para análise, seleção, desenvolvimento
e implantação de tecnologias construtivas racionalizadas em obras.
BIBLIOGRAFIA:
ARAI, Seyu. ARABAN - O princípio das técnicas japonesas de produção : qualidade - custo - prazo de entrega. São
Paulo, IMAN, 1989.
CARDOSO, Francisco F. Novos enfoques sobre a gestão da produção. Como melhorar o desempenho das empresas
de construção civil. Avanços em Tecnologia e Gestão da Produção de Edificações. ENCONTRO NACIONAL DE
TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO - ENTAC 93. São Paulo 1993. Anais...,São Paulo, 17-19 nov.1993. v.2.
p.557-570.
FARAH, Martha Ferreira dos Santos. Diagnóstico tecnológico da Indústria da construção civil: caracterização geral do
setor. In: TECNOLOGIA DE EDIFICAÇÕES. 119. São Paulo. PINI. Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Divisão de
Edificações, 1988. p.685-690.
_______. Estratégias empresariais e mudanças no processo de trabalho na construção de habitação no Brasil.
Avanços em Tecnologia e Gestão da Produção de Edificações. ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO
AMBIENTE CONSTRUÍDO - ENTAC 93. São Paulo 1993. Anais...,São Paulo, 17-19 nov.1993. v.2. p.581-590.
MARTINS, Manoel F.;MOURA DUARTE, André L.C. As novas tendências da função suprimentos. XIII ENCONTRO
NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - XIII ENEGEP 1993 - I CONGRESSO LATINO AMERICANO DE
ENGENHARIA INDUSTRIAL .Anais. vol 2. Florianópolis, Out de 1993. P.1268-1272.
•BARROS, M.M.S.B. O piso como parte integrante do edifício. São Paulo: EPUSP, 2001. (Texto extraído e adaptado
de: BARROS, Mercia M.S.B. Tecnologia de produção de contrapisos para edifícios habitacionais e comerciais. São
Paulo: 1991. 316p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.)
CARDOSO, F.F.; BARROS, M.M.S.B. (eds.). Seminário Internacional Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios.
São Paulo: EPUSP-PCC, 1997. 160 p.
BAÍA, L.L.M.; SABBATINI, F.H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São Paulo: O Nome da Rosa,
2001. 88 p.
MELHADO, S.B.; AGOPYAN, V. O conceito de projeto na construção de edifícios : diretrizes para sua elaboração e
controle. São Paulo: 1995. (Boletim Técnico. EPUSP. Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/139.),
Página 14
20p.
SABBATINI, F.H.; BARROS, M.M.S.B.; MEDEIROS, J. A. (eds.). Seminário Tecnologia e Gestão na Produção de
Edifícios - Vedações Verticais. São Paulo: EPUSP-PCC, 1998. 308p.
SOUZA, U.E.L. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 95 p.
Página 15
12. CORPO DOCENTE:
UNIVERSIDADE COM MAIOR
VÍNCULO EMPREGATÍCIO
TITULAÇÃO
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Esp
CLÁUDIA SILVEIRA VALE
Ms
MARCELO VISCONTI EVANGELISTA
Ms
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP
Dr(a)
Alexandre de Avila Lerípio
Dr(a)
Esp
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Dr(a)
Karla do Carmo Kaser Penteado
Ms
Ms
CORPO DOCENTE
AFONSO AQUINO
Página 16
13. METODOLOGIA:
O curso se desenvolve com aulas teórico-expositivas, privilegiando a abordagem multidisciplinar
dos temas. Em todas as disciplinas são reaizadas atividades práticas em laboratório e em campo e
quando não possível análise de casos para ilustrar os temas em estudo.
O grande diferencial da UNICSUL que tem impulsionado seu crescimento é a ênfase às atividades
práticas inseridas nos projetos pedagógicos dos cursos. Facilitadoras do aprendizado da teoria em
sala de aula, as atividades complementares possibilitam o aprimoramento dos alunos e seu contato
com a realidade profissional. Portanto, para todos os cursos de especialização incentiva-se as
atividades de estágios; atividades extraclasse e extramuros; atividades nos laboratórios, núcleos e
clínicas; viagens de estudos; desenvolvimento e/ou participação em programas e projetos de cunho
científico/cultural/social.
14. INTERDISCIPLINARIDADE:
Todos os cursos de pós-graduação Lato Sensu estão estruturados em módulos com o objetivo de
se garantir maior flexibilidade na programação. Estas etapas ou módulos podem ser oferecidos com
terminalidade para outras áreas e cursos, correspondendo à 'qualificações profissionais'
identificadas no mercado de trabalho e que representam uma excelente oportunidade para o
profissional vislumbrar possíveis novas áreas de atuação. Para garantir essa inter e
multidisciplinaridade os cursos recebem profissionais de várias áreas do conhecimento, sendo
ministrados por professores e especialistas também de vários campos profissionais, dando a
oportunidade ao pós-graduando de entender a sociedade de forma geral e não só por meio da
especialização na sua área.
15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
Em face do modelo institucional de incentivo ao aprendizado prático, todos os cursos de
pós-graduação desenvolvem atividades complementares. Bons exemplos são os atendimentos
oferecidos pelas Clínicas de Psicologia, Fisioterapia e Odontologia, pelo Núcleo de Prática Jurídica,
pelo Programa Educação Especial (PROESP), pelo Programa de Atenção às Famílias (PROFAM),
pelas atividades nas áreas de informática e administração na Empresa Júnior e pelos Programas
Universidade Solidária, Universidade em Ação e Educação de Jovens e Adultos. Também os
convênios e parcerias com instituições públicas e privadas e organizações não-governamentais
promovem o aperfeiçoamento dos pós-graduandos.
Página 17
16. TECNOLOGIA:
Todos os cursos de pós-graduação Lato Sensu estão estruturados em módulos com o objetivo de
se garantir maior flexibilidade na programação. Estas etapas ou módulos podem ser oferecidos com
terminalidade para outras áreas e cursos, correspondendo à 'qualificações profissionais'
identificadas no mercado de trabalho e que representam uma excelente oportunidade para o
profissional vislumbrar possíveis novas áreas de atuação. Para garantir essa inter e
multidisciplinaridade os cursos recebem profissionais de várias áreas do conhecimento, sendo
ministrados por professores e especialistas também de vários campos profissionais, dando a
oportunidade ao pós-graduando de entender a sociedade de forma geral e não só por meio da
especialização na sua área.
17. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA:
Para atender às necessidades acadêmicas da comunidade interna, em torno de 20 mil pessoas, a
UNICSUL mantém, nos campi Anália Franco, Liberdade, São Miguel e Pinheiros, além das
estruturas das Instituições Coligadas, com laboratórios de ponta em todas as áreas do
conhecimento.
A Biblioteca Central Prof. Haddock Lobo Neto (campus São Miguel) e as Bibliotecas Setoriais
registram cerca de 140 mil livros, além de publicações periódicas (revistas), partituras, mapas, fitas
de vídeo, CD-ROM e DVD. As bibliotecas atendem diariamente cerca de 3.250 consultas e
empréstimos de material, além de prestar atendimento à comunidade externa.
A Universidade conta com toda a infra-estrutura necessária para o bom desenvolvimento do curso:
salas de aula; salas de professores (com pontos de acesso à Internet, salas para estudos
individuais e em grupo e ambiente para reuniões) e pontos de encontro para a comunidade
acadêmica, com fast-food e lojas de conveniência.
Página 18
18. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO:
Avaliação de Currículo e Entrevista.
19. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO:
Participação em discussões;
Exercícios escritos;
Provas.
Participação e freqüência na disciplina.
Participação e freqüência na disciplina.
20. CONTROLE DE FREQUÊNCIA:
Freqüência mínima exigida de 75%.
21. TRABALHO DE CONCLUSÃO:
A avaliação final do curso é feita com a avaliação de monografia individual ou de trabalho de
Conclusão do curso. A trabalho de cada aluno poderá ser apresentado e analisado por uma banca
de três professores que argüirão o candidato sobre a monografia. A versão final do trabalho com as
correções é entregue à coordenação do curso. A certificação do curso acontecerá quando o aluno
aprovado em todas as disciplinas apresentar a versão final do trabalho final com as correções
sugeridas pela banca.
22. CERTIFICAÇÃO:
A certificação do curso acontecerá quando o aluno aprovado em todas as disciplinas apresentar a
versão final da monografia ou do trabalho de conclusão de curso com as correções sugeridas pela
banca.
Página 19
23. INDICADORES DE DESEMPENHO:
Os cursos são criados sempre vinculados aos cursos de graduação e atendem a Resolução
CNE/CES N.º 1, de 08 de Junho de 2007. A média de titulação do corpo docente das
especializações é de 75%, contra 50% exigido na legislação. A expansão e manutenção dos cursos
são desenvolvidas por meio de uma política institucional de parceria entre universidade e corpo
docente.
De acordo com as metas estabelecidas pela Instituição, o índice médio de evasão previsto até 2008
é de 5%, decorrente em geral de capacidade financeira do aluno. O índice médio de inadimplência
é cerca de 7%. Visando a diminuir o índice de evasão a Universidade disponibiliza um programa de
apoio e atendimento ao aluno por meio de descontos e bolsas. Há que se destacar que para alguns
cursos, em específico os da área de Odontologia, o índice de evasão é praticamente nulo.
Consta do planejamento estratégico da Universidade um atendimento de cerca de 8.000
pós-graduandos em 2008. Preocupada com a qualidade dos cursos a Universidade vêm
estabelecendo como meta uma titulação média para o corpo docente dos programas de
especialização de 80%. Por meio da Comissão Permanente de Avaliação (CPA) todos os cursos
são submetidos à Avaliação Institucional, inclusive os oferecidos fora de sede por meio eletrônico
através da Internet.
A Universidade vem implantando, por meio de um trabalho integrado das Pró-Reitorias de
Pós-Graduação e Pesquisa e de Extensão e Assuntos Comunitários, um programa (SEMPRE
UNICSUL) de acompanhamento dos egressos, tanto em nível de graduação quanto
pós-graduação.
Em média a produção científica dos programas de pós-graduação Lato Sensu é baixa, a exceção
das especializações vinculadas aos grupos de pesquisa e programas de mestrado implantados, por
exemplo, Informática na Educação, Engenharia de Websites e Odontologia.
Preocupada também com as questões sociais e em função de sua própria inserção regional a
Universidade oferece os seguintes cursos vinculados à capacitação de profissionais para o
magistério; Informática na Educação, Psicopedagogia, Língua Portuguesa, Educação Infantil,
Educação Matemática, Formação de Educadores de Jovens e Adultos, entre outros.
Todos os cursos de pós-graduação estão vinculados a um curso de graduação, de forma a dar
possibilidade aos alunos de uma educação continuada. Em nível de especialização, há integração
dos pós-graduandos com a graduação por meio do estágio supervisionado de docência, e dos
graduandos com a pós-graduação por meio do desenvolvimento de pesquisa pelo programa de
iniciação científica e dos trabalhos de conclusão de curso.
24. RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO:
Página 20
25. PARECER:
DIRETOR:
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA:
Considerando que se trata de curso de pós-graduação Lato Sensu de interesse institucional e que
atende a Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007, aprova-se o curso e encaminhe-se
aos Colegiados superiores da Universidade para análise e deliberação.
PARECER FINAL:
Aprovado
Página 21

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS

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