projeto pedagógico de curso

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projeto pedagógico de curso
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas
Equipe responsável
Prof. Dr. Alexandre Kannebley de Oliveira
Profa. Dra. Daniela Morilha Neo Justino
Profa. Dra. Elisete Marcia Corrêa
Prof. Dr. Hugo Ribeiro da Silva
Profa. Dra. Silmara Cristina Fanti
Coordenadora: Profa. Dra. Lucia Helena de Aguiar Vieira
2014
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Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
Sumário
1. PERFIL DO CURSO: ..............................................................................................................................................................4
2. LEGISLAÇÃO BÁSICA ...........................................................................................................................................................5
2.1. Legislações referentes à criação, autorização e reconhecimento do curso. ........................................................... 5
2.2. Legislações referentes ao curso DCNs – Pareceres e Resoluções ....................................................................... 5
2.3. Legislações que regulam a profissão que o curso habilita a exercer ..................................................................... 6
3. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO .............................................................................................7
3.1. Histórico/Diagnóstico do Curso ......................................................................................................................... 7
3.2. Justificativa ................................................................................................................................................... 11
3.3. Pressupostos teóricos .................................................................................................................................... 13
3.4. Objetivos ...................................................................................................................................................... 14
3.4.1 Objetivos Gerais ....................................................................................................................................................14
3.4.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................................................14
3.5. Perfil do Profissional ...................................................................................................................................... 15
3.5.1. Estrutura curricular ...............................................................................................................................................16
3.5.2. Conteúdos curriculares .........................................................................................................................................18
3.5.3. Metodologia ..........................................................................................................................................................23
3.5.4. Competências e habilidades exigidas ..................................................................................................................30
3.5.5. Campos de atuação do profissional .....................................................................................................................31
3.6. Estágio Curricular Supervisionado ................................................................................................................... 34
3.7. Atividades complementares ............................................................................................................................ 35
3.8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)........................................................................................................... 37
3.9. Apoio ao discente .......................................................................................................................................... 37
3.10. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................................................................. 42
3.11. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem ..................................... 44
3.12. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e da aprendizagem ........................................................ 46
3.13. Número de vagas......................................................................................................................................... 48
3.14. Relação com Extensão, Pesquisa e Pós- Graduação ...................................................................................... 48
4. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................................................................52
4.1. Turnos de Funcionamento .............................................................................................................................. 52
4.1.1. Diurno e Noturno ..................................................................................................................................................52
4.2. Ementas ....................................................................................................................................................... 55
5. CORPO DOCENTE ..............................................................................................................................................................77
5.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................................................................................... 77
5.2. Atuação do (a) coordenador (a) ....................................................................................................................... 78
5.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a) ............................ 82
5.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ......................................................................................... 84
5.5. Titulação do corpo docente do curso ............................................................................................................... 84
5.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores .......................................................................... 84
5.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso ................................................................................................ 84
5.8. Experiência profissional do corpo docente ........................................................................................................ 85
5.9. Experiência de magistério superior do corpo docente ........................................................................................ 90
5.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ..................................................................................... 90
5.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica. ...................................................................................... 91
5.12. Apoio ao Corpo Docente ............................................................................................................................... 91
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6. INFRAESTRUTURA .............................................................................................................................................................93
6.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI .............................................................................. 94
6.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos .............................................................. 94
6.3. Sala de professores ....................................................................................................................................... 94
6.4. Salas de aula ................................................................................................................................................ 94
6.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................................................................... 95
6.6. Bibliografia básica .......................................................................................................................................... 98
6.7. Bibliografia complementar ............................................................................................................................ 100
6.8. Periódicos especializados ............................................................................................................................. 100
6.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade .......................................................................................... 103
6.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade .......................................................................................... 120
6.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços ............................................................................................ 120
7. Outras Informações Relevantes sobre o Curso ..................................................................................................................120
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1. PERFIL DO CURSO:
1. Tipo: Bacharelado
2. Modalidade: Presencial
3. Denominação do Curso: Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
4. Local da Oferta: Centro Universitário Central Paulista – UNICEP - Unidade II
5. Horários e turno de Funcionamento:
Manhã: Das 7h10min. às 12h30min. de segunda a sexta-feira
Noite: Das 19h00min. às 22h30min. de segunda a sexta-feira.
6. Duração da hora-aula: 50 minutos
7. Duração do Semestre: 22 semanas
8. Créditos/ Hora-Aula: Cada crédito equivale a 22 horas-aula
9. Carga Horária do Curso (horas de 60 minutos) [exigida pela Resolução
CNE/CES 02/2007: 3.200 horas]
10. Carga Horária do Curso (horas-aula): 3.840 horas-aula (50 minutos).
(São 464 horas-aula de Estágio Supervisionado, 120 horas-aula de
Atividades complementares e é obrigatória a apresentação do TCC ao final do
curso)
11. Carga Horária do Curso, item 10, convertido em horas de 60 minutos:
3.200 horas.
12. Número de vagas oferecidas, por turno, e tempo mínimo e Maximo de
integralização:
12.1. Integral: 60 vagas, por ano.
a) Tempo mínimo para integralização: 08 semestres.
b) Tempo máximo para integralização: 14 semestres.
12.2. Noturno: 60 vagas, por ano.
a) Tempo mínimo para integralização: 08 semestres.
b) Tempo máximo para integralização: 14 semestres.
13. Número total de vagas: 120 vagas
14. Ingresso (Processo Seletivo, Transferência Externa, Portador de diploma de
curso superior)
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2. LEGISLAÇÃO BÁSICA
São apresentadas Portarias, Pareceres e Resoluções pertinentes ao Curso de
Ciências Biológicas apresentados nos itens abaixo. Os documentos na íntegra são
apresentados nos anexos I, II e III, respectivamente.
2.1. Legislações referentes à criação, autorização e reconhecimento do curso.
- Criação/ Autorização: Resolução CONSEPE nº 002, de 21 de agosto de 2003.
- Primeiro Reconhecimento: Portaria MEC/SESu nº 280 de 03/03/2009 Publicada
no D.O.U. nº 43 de 05/03/2009.
- Última Renovação do Reconhecimento: Portaria DIREG/MEC 286 de 21/12/2012
publicada no D.O.U. de 27/12/2012.
(Consultar Anexo I)
2.2. Legislações referentes ao curso DCNs – Pareceres e Resoluções
- Parecer CNE/CES 1.301 de 04 de dezembro de 2001 que aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado
e Licenciatura), publicado no D.O.U. de 7/12/2001, Seção 1, p. 25.
- Resolução CNE/CES 007 de 11 de março de 2002, que institui as diretrizes
curriculares Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas. Segundo a mesma
são definidos o perfil dos formandos, suas competências e habilidades, a estrutura
do curso e os conteúdos curriculares (básicos, específicos, estágios e atividades
complementares), publicado no D.O.U. de 26 de março de 2002. Seção 1, p. 12.
- Resolução CNE/CES 004, de 06 de abril de 2009, que dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem,
Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional,
bacharelados, na modalidade presencial, publicada no D.O.U. de 07 de abril de
2009, Seção 1, p. 27.
(Consultar Anexo II)
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2.3. Legislações que regulam a profissão que o curso habilita a exercer
- Lei nº 6.684 de 03 de setembro de 1979 que dispõe sobre a regulamentação da
profissão de Biólogo, publicada no D.O.U. de 04/09/79, Seção I, páginas 12.761 a
12.765.
- Decreto nº 88.438 de 23 de junho de 1983, que dispõe sobre a regulamentação
do exercício da profissão do Biólogo de acordo com a Lei 6.684 de 03/09/79 e de
conformidade com a alteração estabelecida pela Lei 7.017 de 30/08/1982, publicado
no D.O.U. em 29/06/83, Seção I, páginas 11.358 - 11.361.
- Parecer CFBio nº 01/2010 – GT Revisão das áreas de atuação- Proposta de
requisitos mínimos para o Biólogo atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias,
fiscalização, emissãoo de laudos, pareceres e outros serviços nas áreas de Meio
Ambiente, Saúde e Biotecnologia.
- Resolução CFBio nº 227 de 18 de agosto de 2010 – Dispõe sobre a
regulamentação das atividades profissionais e as áreas de atuação do biólogo, em
Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e, Biotecnologia e Produção, para efeito de
fiscalização do exercício profissional.
- Resolução CFBio nº 300, de 07 de dezembro de 2012 que "Estabelece os
requisitos mínimos para o Biólogo atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias,
fiscalização, emissão de laudos, pareceres e outras atividades profissionais nas
áreas de Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e, Biotecnologia e Produção,
Publicada no D.O.U., Seção 1, de 27/12/2012.
(Consultar Anexo III)
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3. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO
3.1. Histórico/Diagnóstico do Curso
O Centro Universitário Central Paulista (UNICEP) credenciado por meio
portaria 2.148 publicada no D.O.U. de outubro de 2001, previu em seu Projeto
Desenvolvimento Institucional (PDI) a criação, dentre vários cursos, do Curso
Bacharelado em Ciências Biológicas diurno e noturno, de acordo com
características de São Carlos e região e recredenciada pela Portaria nº 360
05/04/2012, publicada no D.O.U. nº 69, seção I, pag.14 em 10/04/2012.
da
de
de
as
de
O Curso foi implantado no primeiro semestre de 2004, Resolução CONSEPE
nº 002, de 21 de agosto de 2003, sendo fixado com duração mínima de 4 anos
(Anexo I). Foram incluídos os conteúdos mínimos exigidos segundo o Parecer
CNE/CES 1.301 de 04 de dezembro de 2001, que aprova as Diretrizes Curriculares
Nacionais do curso de graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado e
Licenciatura), conforme Resolução CNE/CES 007, de 11/03/2002. (Anexo II)
O Curso recebeu sua primeira turma em fevereiro de 2004 e, desde então,
novas turmas são recebidas anualmente. A carga horária total do Bacharelado
somava 3080 horas a serem cumpridas em 08 semestres letivos. Ficava reservado
ao sétimo e oitavo semestres, um total de 720 horas, das quais 320 horas de Estágio
Curricular em áreas das Ciências Biológicas escolhidas pelos alunos, 80 horas de
disciplinas optativas, na forma de Tópicos Especiais II e III, voltadas à formação
técnico-científica e à Biologia Aplicada, além de disciplinas específicas das áreas de
Biotecnologia (80 horas), Gerenciamento Ambiental (40 horas), Inglês Instrumental
para Biologia (40 horas), Fisiologia Geral e Animal (120 horas) e Biossegurança (40
horas). Além disso, eram definidas 200 horas de atividades complementares
(acadêmico científico-culturais) a serem cumpridas pelo aluno na Instituição ou fora
dela (Apêndice III).
Em novembro de 2004, o Colegiado do Curso submeteu ao CONSEPE a
primeira alteração na estrutura curricular, objetivando melhor adequação de sua
sequência curricular. Foi excluída a disciplina Inglês Instrumental para Biologia, com
proposta de incorporação de seu conteúdo na disciplina Estágio em Ciências
Biológicas, quando o aluno deverá ter amplo contato com bibliografias em inglês
relacionadas diretamente à área definida pelo aluno, para desenvolvimento do
estágio. Além disso, foram realizadas algumas alterações quanto à nomenclatura de
algumas disciplinas.
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As sequências curriculares de 2004 e 2005 possibilitavam aos bacharéis
cursarem disciplinas de natureza científico-culturais até o sexto período e optar por
concluir o curso como licenciado ou bacharel em no mínimo mais 01 ano.
Em dezembro de 2005, o Colegiado propôs a segunda alteração curricular,
que visava a formação científica e tecnológica específica e diversificada,
proporcionada pela ampliação das horas disponíveis ao desenvolvimento de
atividades extracurriculares como disciplinas em Cursos afins, estágios e outras
atividades complementares fora da sala de aula. Houve a ampliação da carga
horária dos estágios, o que proporcionou ao aluno maior contato com a prática
profissional em ambiente específico da área que se pretende atuar, levando-se em
consideração a demanda do mercado de trabalho.
A adequação da sequência curricular da licenciatura (que até então poderia
ser cursada conjuntamente com o bacharelado até o 6º semestre) determinou as
alterações no Bacharelado. A separação entre a Licenciatura e o Bacharelado
tornou-se nítida em função da diferença de perfil entre o bacharel e o licenciado. As
disciplinas dos núcleos temáticos comuns às duas modalidades passaram a ser
cursadas até o sétimo semestre e o Estágio Curricular do Bacharelado ficava restrito
aos sétimo e oitavo semestres. As disciplinas específicas do Bacharelado, a
finalização do estágio e a apresentação do TCC reservavam-se ao oitavo semestre.
Desde então, os alunos ingressantes no Curso a partir do ano de 2006,
concluiam o Bacharelado em no mínimo 4 anos (8 semestres) com carga horária
total de 2800 horas, das quais 200 horas eram de atividades complementares
(acadêmico científico-culturais) e 360 horas de Estágio Curricular obrigatório, que
acrescido de 40 horas em relação à sequência curricular do ano de 2005, era
concluído com a apresentação do TCC (Regulamento Anexo IV).
A sequência curricular proposta para o Bacharelado em Ciências Biológicas
da UNICEP possibilitava ao bacharel cursar disciplinas constantes na sequência
curricular de outros cursos da área da saúde da Instituição, como os cursos de
Farmácia, Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem e Educação Física. Proporcionava a
oportunidade também ao desenvolvimento de atividades extracurriculares, como
forma de aprimorar a formação técnico-científica. Para isso, o curso de Ciências
Biológicas oferecia, periodicamente, atividades de extensão, estimulando a formação
de equipes, interação professor-aluno-comunidade, desenvolvimento de atividades
de pesquisa, sempre enfocando temas atuais, visando a prestação de serviços à
comunidade, abrangendo as diversas áreas no âmbito da Biologia.
As disciplinas específicas eram flexíveis, propostas de maneira a abordar
assuntos atuais em função da demanda do mercado de trabalho e das novas
tendências da Biologia. Disciplinas como Biotecnologia, Gerenciamento Ambiental,
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Bioinformática, Biossegurança e Conservação da Biodiversidade eram oferecidas
com este propósito no 8º semestre.
Caso o aluno apresentasse interesse por cursar a Licenciatura em Ciências
Biológicas após o Bacharelado, a sequência curricular do Bacharelado permitia ao
aluno o aproveitamento das disciplinas de natureza científica comuns as duas
modalidades.
A nova proposta curricular valorizava uma ampla formação profissional a um
biólogo apto à carreira acadêmica como professor universitário, pesquisador, pósgraduando, que atua diretamente no mercado de trabalho nas diversas áreas da
profissão de Biólogo.
Em 2007 o curso foi avaliado pelo SINAES e reconhecido pela Portaria n°
280, de 03 de março de 2009. Foi atribuído ao curso o conceito 4,0 (sendo o máximo
= 5,0).
A sequência curricular foi novamente alterada no final do segundo semestre
de 2008, passando as mudanças a vigorarem a partir do primeiro semestre de 2009,
incorporando-se ao Curso as seguintes inovações:
O Curso continuou tendo a duração de 04 anos e a carga horária foi ampliada
para 3350 horas, incluindo atividades presenciais e não-presenciais (atividades
integralizadoras - que incluem atividades integradas às disciplinas, Prática como
componente curricular, atividades acadêmico científico-culturais e os estágios
curriculares obrigatórios). A Prática como componente curricular merece destaque
pela sua nova metodologia de desenvolvimento.
Foi implantado pela Instituição o ciclo comum de disciplinas da área da saúde,
com a unificação de algumas ementas de disciplinas comuns aos diversos cursos.
Tal inovação proporcionou ao aluno a ampliação da possibilidade de cursar
eventuais dependências em cursos distintos, além da ampliação das relações
intercursos.
Em 2010 houve nova alteração na sequência curricular, sendo a carga horária
ampliada para 3.840 horas-aula (50 minutos), equivalente a 3.200 horas (60
minutos), incluindo as atividades complementares e o estágio curricular obrigatório.
Seguindo as propostas do Conselho Federal e Regional de Biologia
estabelecidas pelas resoluções apresentadas no item 2.3 deste projeto, o curso foi
reestruturado com uma maior ênfase na área ambiental e biodiversidade.
A proposta do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas valoriza uma
formação profissional adequada a um biólogo apto à carreira acadêmica como
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professor universitário, pesquisador, pós-graduando, que atua diretamente no
mercado de trabalho nas diversas áreas da profissão de Biólogo.
A clientela atendida pelo Curso é diversificada e inclui estudantes com perfil
adequado ao perfil do biólogo
O curso é destinado a uma clientela que inclui estudantes que sempre se
identificaram com as disciplinas de ciências e biologia desde o ensino fundamental e
médio, que se interessam pela vida, pela natureza, pelo meio ambiente ou em atuar
em prol da conservação da vida e do planeta, com perfil observador, curioso, com
espírito de investigação, questionador dos processos que regem a vida e com
grande interesse por novas descobertas na área de biologia, interesse por animais e
plantas, por novas técnicas e tecnologias, por conservação e manejo consciente do
meio ambiente e da biodiversidade, que valorizam a sustentabilidade, tem interesse
por pesquisas referentes a células tronco, melhoramento genético, enfim almejam
atuar ou pesquisar nas áreas de biotecnologia e produção, saúde ou meio ambiente.
As vagas ofertadas são em número suficiente e atendem a clientela da cidade
e região. Atende a demanda e conta com um baixo índice de evasão, sendo a
maioria dos egressos ingressantes na carreira acadêmica.
A profissão de biólogo está entre as principais profissões do milênio devido a
atuação do biólogo nas questões ambientais, nas pesquisas na área da saúde, e
biotecnologia voltadas para a melhoria da qualidade de vida. É uma profissão muito
gratificante, sendo o biólogo fundamental para o desenvolvimento científico
tecnológico e econômico do país. O biólogo se sente realizado pelo trabalho que
realiza ao exercer sua função de contribuir com a vida.
Atualmente, as mudanças curriculares foram necessárias a fim de atenderem
a legislação vigente referente a carga horária do curso, atualização quanto a
demanda pelas áreas a que se destina e para melhor atender ao perfil profissional
do biólogo.
O curso concluiu o segundo ciclo avaliativo, tendo atingido no ENADE 2008 a
seguinte pontuação: (nota ENADE: 3,0; IDD: 3,0; CPC: 4,0), tendo sido considerado
o 2º melhor curso de Biologia dos 72 cursos dos centros universitários do Brasil, 9º
melhor curso dos 100 cursos existentes no Estado de São Paulo e o 44º melhor
curso dos 525 cursos de Biologia do Brasil.
No ENADE 2011 o curso atingiu a seguinte pontuação (nota ENADE: 4,0;
IGC: 4,0; CPC: 4,0) e é considerado o 1º melhor curso de Biologia dos 30 cursos
oferecidos pelos Centros Universitários do Brasil, 5º melhor curso de Biologia dos 52
cursos do Estado de São Paulo e o 15º melhor curso em 200 cursos existentes no
Brasil analisando-se os conceitos dos demais cursos de Ciências Biológicas.
A renovação do reconhecimento do curso ocorreu em 2012 através da
Portaria DIREG/MEC 286 de 21/12/2012 publicada no D.O.U. de 27/12/2012.
Em 2011 o Curso foi contemplado com três Estrelas, pela avaliação do Guia
do Estudante e segundo a Classificação Ranking Universitário Folha (RUF – 2013) ,
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o Curso de Ciências Biológicas – UNICEP foi considerado o 4º melhor curso entre os
77 cursos de Biologia particulares do Estado de São Paulo.
No momento há apenas uma turma do curso em andamento, que está
cursando o primeiro período. São 24 alunos matriculados.
3.2. Justificativa
A Biologia é considerada a ciência do século XXI e a profissão do biólogo vem
despontando cada vez mais como a profissão do futuro. A Biologia como ciência
busca a compreensão dos processos vitais, o que torna possível a interferência
racional do homem na natureza e a Conservação da Biodiversidade para a
manutenção da vida no planeta.
A implantação do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas está em
consonância com os princípios norteadores da UNICEP definidos em seu Projeto
Pedagógico Institucional (PPI), que definem: a educação para a conservação e a
preservação da natureza, inclusive através de projetos de desenvolvimento
sustentável e; contribuir para o desenvolvimento científico tecnológico, econômico,
social, artístico, espiritual e esportivo, calcados na dignidade da pessoa humana,
nos valores sociais do trabalho, na livre iniciativa, no pluralismo político e na
solidariedade humana para a construção da sociedade.
Segundo o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) a UNICEP tem
entre a política Institucional o desenvolvimento e ampliação das atividades de ensino
de graduação, orientados por três objetivos básicos, entre eles ampliar e diversificar
a oferta de ensino de graduação mediante a implantação de cursos modernos e de
estrutura flexível referidos às áreas integradas à vocação da Instituição,
consideradas as necessidades sociais de mercado, bem como a existência e
disponibilidade de docentes qualificados.
O Curso de Ciências Biológicas da UNICEP está estruturado com a proposta
de formar biólogos bacharéis generalistas, com uma visão ampla crítica e moderna
dos conhecimentos biológicos, com embasamento científico teórico e prático
adequados para atuação nas questões inerentes a profissão e a demanda do
mercado global. O biólogo bacharel formado pela UNICEP tem papel fundamental
como educador, produtor e conhecedor de tecnologias da atualidade voltadas para
atuação na área de Meio Ambiente e Conservação da Biodiversidade, com domínio
de temas relacionados a área de Biotecnologia e Saúde. Será um profissional com
ampla capacidade de adequação aos novos direcionamentos da ciência, sempre
comprometido com o ensino, pesquisa e extensão.
A implantação do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas no UNICEP
em 2004 concretizou-se, atendendo a característica de flexibilidade das Instituições
de Ensino Superior (IES), as quais devem ser adaptadas à realidade regional e
nacional. Nas concepções atuais a Biologia desponta como a ciência do século XXI
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e no contexto Institucional, o curso de Ciências Biológicas vem completar e integrar
os cursos da área da saúde da IES, com uma estrutura curricular que procura
atender a demanda tecnológica mundial.
O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do Centro Universitário
Central Paulista foi proposto com o intuito de atender a uma demanda crescente por
profissionais biólogos, a fim de suprir as necessidades específicas da cidade de São
Carlos e região.
O município de São Carlos que possui 223.200 habitantes, de acordo com o
Seade - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Hakime, 2008) é
conhecido como Capital da Tecnologia, título concedido pela vocação e presença de
duas Universidades públicas altamente conceituadas, a Escola de Engenharia da
USP – Campus de São Carlos e a Universidade Federal de São Carlos, e entidades
de pesquisa científica e tecnológica como as duas unidades da EMBRAPA Empresa Brasileira Pesquisas Agropecuárias. Além disso, estão instaladas na
cidade inúmeras empresas de base tecnológica: Volkswagen, Tecumseh, Faber
Castell, Electrolux, TAM, Toalhas São Carlos e outras resultantes da capacidade
científica e tecnológica instalada na cidade.
Dados
publicados
em:
G1
São
Carlos
e
Região
–
(http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/04/sao-carlos-primeiranumero-de-doutores-por-habitante-na-america-latina.html) definem que São Carlos
(SP) é a primeira cidade da América do Sul em números de doutores por habitante,
de acordo com um levantamento feito desde 2006 pelo assessor estatístico da
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Jorge Oishi.
Os dados fazem com que o município se consolide como a capital da
tecnologia, título conferido pela presidente Dilma Roussef em outubro de 2011. Ao
todo, são 1,7 mil doutores em um município de 230 mil moradores, o que representa
um doutor para cada 135 habitantes. No Brasil, a relação é de um doutor para cada
5.423 habitantes “Pelas minhas pesquisas o número de doutores tem crescido mais
que o número de habitantes”, disse Oishi.
A demanda por profissionais qualificados em São Carlos, para o ensino e
pesquisa é significativa, haja visto o desenvolvimento tecnológico não só da cidade,
mas da região e do mundo.
A UNICEP objetiva formar seus alunos para compor o quadro de doutores
da região e do mundo e preconiza que muitas são as oportunidades de realização
profissional a muitos estudantes bacharéis do Curso de Ciências Biológicas da
UNICEP que buscam alternativas para ingressar na área como pesquisadores, em
empresas, funções administrativas, Institutos de pesquisa ou educadores.
Nesse cenário foi elaborado um Projeto Pedagógico que define uma matriz
curricular cuidadosamente planejada para atender não somente às necessidades do
mercado de trabalho regional, mas mundial, formar pesquisadores para atuar em
qualquer das áreas de conhecimento das Ciências Biológicas, e formar profissionais
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e cidadãos conscientes de seu papel na sociedade e com competências e
habilidades que os capacitem para um mercado de trabalho em constante
atualização.
3.3. Pressupostos teóricos
As Ciências Biológicas no Brasil teve início na primeira metade do século XX,
ainda com os cursos de História Natural. A História Natural teve seu primeiro
momento ainda durante o período de Brasil-Colônia, quando a própria família Real
estimulava os estudos de plantas, animais e microorganismos, tamanho o fascínio
que exercia sobre eles toda a biodiversidade das Terras Brasileiras. Os cursos de
História Natural proporcionavam uma formação holística, seguindo a orientação da
escola européia. A partir da década de 60-70, influenciado pelo novo modelo de
crescimento e modernização implantado, neste momento, no País, o sistema de
ensino em Biologia expandiu-se, multiplicando-se o número de Faculdades.
A Biologia na década de 70 passou pelo ensino ainda em nível de graduação,
formando o profissional “semi-especializado”, alguns cursos oferecendo modalidades
como Biomedicina, Biologia Molecular, Biologia Animal, Ecologia, e Biologia Vegetal,
entre outras. Crescerem, em paralelo, os cursos de Pós-Graduação no País, na área
Biológica, principalmente em Ecologia, Botânica, Ciências Fisiológicas, Genética,
Bioquímica, e Biologia Molecular. Ainda neste período, as questões ambientais
associadas à preservação e conservação do meio ambiente global passaram a ter
uma prioridade absoluta no sentido de estabelecer limites e visões de futuro para
esta área.
No período de 1960 até os dias atuais, houve um grande avanço na área de
Biologia. O ensino de Biologia foi sendo enriquecido gradativamente com o avanço
do conhecimento avançando em duas grandes áreas dentro da Biologia (Biologia
Ambiental e Molecular) e, mais recentemente, com os avanços nas áreas de
Bioinformática e Modelagem Matemática.
A formação de profissionais na área de Ciências Biológicas passou por várias
Regulamentações, que buscam definir um conteúdo mínimo no currículo de Biologia,
visando a formação científico-tecnológica do Biólogo.
O mundo atual conduz aos caminhos da interdisciplinaridade. A Biologia, que
“é uma das Ciências que mais tem crescido nos últimos anos, é considerada como a
ciência do século XXI e seu grande desafio é a solução de questões relacionadas a
vida e atualização .
Tendo por base a análise das Diretrizes Curriculares do Curso de Ciências
Biológicas e as alterações na legislação pertinente ao Curso, fica evidente a
preocupação com a regulamentação das áreas de atuação do biólogo, o qual possui
grande numero de áreas de intersecção com outros profissionais, no sentido de
introduzir o biólogo cada vez mais no mercado de trabalho não somente como
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pesquisador, mas como profissional capaz de participar, analisar, opinar, decidir e
propor.
3.4. Objetivos
Os objetivos do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do Centro
Universitário Central Paulista - UNICEP são:
3.4.1 Objetivos Gerais
Formar biólogos generalistas, com uma visão integrada, ampla, crítica, ética e
moderna dos conhecimentos biológicos, com embasamento científico teórico e
prático adequados para atuação nas questões inerentes a profissão e a demanda do
mercado global. Biólogos que atuem em equipes multidisciplinares, no ensino
superior, na pesquisa ou como profissionais autônomos em prol do Meio Ambiente e
da Conservação da Biodiversidade e do desenvolvimento de tecnologias para uma
melhor qualidade de vida e entendimento dos processos vitais.
3.4.2 Objetivos Específicos
O Curso visa proporcionar:
1- ensino contextualizado, problematizado e integrado das diversas subáreas
das Ciências Biológicas, com aplicação do método científico como forma de
aprendizado e futura atuação profissional;
2- base teórica e prática sólida sobre a diversidade de seres vivos, fisiologia e
suas relações evolutivas e filogenéticas e com o meio em que vivem, para
atuação na pesquisa básica e aplicada nos diversos campos de atuação do
biólogo, visando ampliação do conhecimento e manutenção da vida;
3- desenvolvimento de habilidades práticas, manejo de equipamentos e
materiais biológicos para melhor atuação profissional;
4- desenvolvimento de habilidades para a elaboração e execução de projetos e
ações estratégicas nas questões ambientais, seguindo critérios éticos e de
relevância social que contribuam para uma futura atuação, emitindo
pareceres, laudos e decisões, prestando consultorias ou atuando em equipes
multidisciplinares ou contribuindo na formulação de novas políticas, a fim de
transformar a realidade por meio de intervenções conscientes;
5- formação que valoriza a exploração racional dos recursos naturais e uma
atuação em prol da conservação da biodiversidade, pautado em princípios
éticos, de cidadania e solidariedade;
6- formação de um profissional com iniciativa, dinâmico e com capacidade de
constante atualização do conhecimento;
7- formação crítica e diferenciada, voltada à demanda de mercado, com
aprofundamento em temas de áreas fronteiriças.
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8- habilidades para desenvolvimento e gerenciamento de tecnologias em níveis
moleculares, ampliando estratégias de intervenção nos processos vitais.
O contexto educacional e a estrutura curricular estão em plena consonância
com os objetivos e o perfil do profissional a ser formado.
3.5. Perfil do Profissional
A Resolução CNE/CES 007 de 11 de março de 2002 institui as diretrizes
curriculares Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas. Segundo a mesma
são definidos o perfil dos formandos, suas competências e habilidades, a estrutura
do curso e os conteúdos curriculares (básicos, específicos, estágios e atividades
complementares) conforme o Parecer CNE/CES 1.301 de 04 de dezembro de 2001.
Segundo as DCNs, o formando Bacharel deverá apresentar o seguinte perfil:
a) generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade;
b) detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação
competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos,
bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações
filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio
em que vivem;
c) consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol
da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente,
biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos
aspectos técnico-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar
agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade
de vida;
d) comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta
profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor
científico, bem como por referenciais éticos legais;
e) consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de
atuação profissional;
f) apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de
trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo;
g) preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.
de
O Curso de Ciências Biológicas da UNICEP está estruturado com a proposta
formar bacharéis com ampla capacidade de adequação aos novos
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direcionamentos da ciência. Além disso, esses profissionais estarão com base para
ingressarem em cursos de pós-graduação “lato sensu” e "stricto sensu" para a sua
maior capacitação em ensino e pesquisa (carreira acadêmica).
O profissional bacharel em Ciências Biológicas formado pela UNICEP deverá
desenvolver o seguinte perfil:
- educador, com domínio geral e integrado das diversas áreas das Ciências
Biológicas assegurado pelas disciplinas cursadas;
- detentor de amplo domínio das diferentes áreas do conhecimento biológico
para atuar interdisciplinarmente como professor criativo no ensino superior;
- pesquisador crítico e ético atuante na pesquisa básica e aplicada e que pratica
os conhecimentos adquiridos, em prol da sociedade e do ambiente;
- gerenciador e executor de projetos, perícias e consultorias, emissor de laudos
e pareceres, incorporando o método científico num universo multidisciplinar;
- entendedor do meio ambiente e consciente da responsabilidade de trabalhar
em prol da conservação da biodiversidade, desenvolvendo estratégias de
conservação, exploração racional dos recursos naturais e manejo da
biodiversidade, seja através da pesquisa, ou da elaboração de políticas para a
melhoria da qualidade de vida;
- autônomo, criativo e dinâmico para adaptação à realidade científico-tecnológica
e inovações com relação à pesquisa, capaz de analisar a realidade onde se
insere e solucionar problemas em seu campo de atuação;
- possuidor de sólida formação técnico-científica para monitorar novas
tecnologias nas diversas áreas fronteiriças do conhecimento biológico;
- proponente e gerenciador de tecnologias em níveis moleculares, intervindo
nos processos vitais.
3.5.1. Estrutura curricular
Segundo as diretrizes curriculares definidas para os Cursos de Ciências
Biológicas (Parecer CNE/CES 1.301 de 04 de dezembro de 2001, que aprova as
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Biológicas Bacharelado e Licenciatura, conforme Resolução CNE/CES 007, de 11/03/2002), a
estrutura do curso deve ter por base os seguintes princípios:
a) contemplar as exigências do perfil do profissional em Ciências Biológicas,
levando em consideração a identificação de problemas e necessidades atuais
e prospectivas da sociedade, assim como da legislação vigente;
b) garantir uma sólida formação básica inter e multidisciplinar;
c) privilegiar atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada
instrumentação técnica;
d) favorecer a flexibilidade curricular, de forma a contemplar interesses e
necessidades específicas dos alunos;
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e) explicitar o tratamento metodológico no sentido de garantir o equilíbrio entre a
aquisição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores;
f) garantir um ensino problematizado e contextualizado, assegurando a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
g) proporcionar a formação de competência na produção do conhecimento com
atividades que levem o aluno a: procurar, interpretar, analisar e selecionar
informações; identificar problemas relevantes, realizar experimentos e
projetos de pesquisa;
h) levar em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos dos
processos biológicos;
i) estimular atividades que socializem o conhecimento produzido tanto pelo
corpo docente como pelo discente;
j) estimular outras atividades curriculares e extracurriculares de formação,
como, por exemplo, iniciação cientifica, monografia, monitoria, atividades
extensionistas, estágios, disciplinas optativas, programas especiais,
atividades associativas e de representação e outras julgadas pertinentes;
k) considerar a implantação do currículo como experimental, devendo ser
permanentemente avaliado, a fim de que possam ser feitas, no devido tempo,
as correções que se mostrarem necessárias.
A estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas- UNICEP incorpora a
flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade de carga horária total (horas), e
articulação da teoria com a prática, sempre buscando articular ensino, pesquisa e
extensão.
Compreende disciplinas semestrais, organizadas em crédito,m,m de modo
que os conhecimentos biológicos sejam distribuídos ao longo de todo o curso,
devidamente interligados e estudados numa abordagem unificadora, tendo a
evolução como eixo integrador. Além das disciplinas, o curso implementa as
atividades complementares (descritas neste projeto pedagógico) e os estágios
curriculares obrigatórios, que objetivam a abordagem de temas da atualidade e o
contato dos alunos com atividades práticas relacionadas a profissão.
Além das Resoluções que regulamentam as diretrizes curriculares do curso, a
nova matriz curricular 2015 do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas atende
aos demais Pareceres e Resoluções citados no item 2 deste projeto pedagógico.
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3.5.2. Conteúdos curriculares
Segundo o Parecer CNE/CES 1.301 de 04 de dezembro de 2001, que aprova
as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Biológicas Bacharelado e Licenciatura, conforme Resolução CNE/CES 007, de 11/03/2002) os
conteúdos básicos deverão englobar conhecimentos biológicos e das áreas das
ciências exatas, da terra e humanas, tendo a evolução como eixo integrador. Os
seguintes conteúdos são considerados básicos:
BIOLOGIA CELULAR, MOLECULAR E EVOLUÇÃO: Visão ampla da organização e
interações biológicas, construída a partir do estudo da estrutura molecular e celular,
função e mecanismos fisiológicos da regulação em modelos eucariontes,
procariontes e de partículas virais, fundamentados pela informação bioquímica,
biofísica, genética e imunológica. Compreensão dos mecanismos de transmissão da
informação genética, em nível molecular, celular e evolutivo.
DIVERSIDADE BIOLÓGICA: Conhecimento da classificação, filogenia, organização,
biogeografia, etologia, fisiologia e estratégias adaptativas morfo-funcionais dos seres
vivos.
ECOLOGIA: Relações entre os seres vivos e destes com o ambiente ao longo do
tempo geológico. Conhecimento da dinâmica das populações, comunidades e
ecossistemas, da conservação e manejo da fauna e flora e da relação saúde,
educação e ambiente.
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: Conhecimentos
matemáticos, físicos, químicos, estatísticos, geológicos e outros fundamentais para o
entendimento dos processos e padrões biológicos.
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIAIS: Reflexão e discussão dos aspectos
éticos e legais relacionados ao exercício profissional. Conhecimentos básicos de:
História, Filosofia e Metodologia da Ciência, Sociologia e Antropologia, para dar
suporte à sua atuação profissional na sociedade, com a consciência de seu papel na
formação de cidadãos.
Os conteúdos específicos deverão atender as modalidades Licenciatura e
Bacharelado. A modalidade Bacharelado deverá possibilitar orientações
diferenciadas, nas várias sub-áreas das Ciências Biológicas, segundo o potencial
vocacional das IES e as demandas regionais.
A modalidade Licenciatura deverá contemplar, além dos conteúdos próprios
das Ciências Biológicas, conteúdos nas áreas de Química, Física e da Saúde, para
atender ao ensino fundamental e médio. A formação pedagógica, além de suas
especificidades, deverá contemplar uma visão geral da educação e dos processos
formativos dos educandos. Deverá também enfatizar a instrumentação para o ensino
de Ciências no nível fundamental e para o ensino da Biologia, no nível médio.
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A elaboração de monografia deve ser estimulada como Trabalho de
Conclusão de Curso, nas duas modalidades. Para a licenciatura em Ciências
Biológicas serão incluídos, no conjunto dos conteúdos profissionais, os conteúdos
da Educação Básica, consideradas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação de professores em nível superior, bem como as Diretrizes Nacionais para
a Educação Básica e para o Ensino Médio.
Os conteúdos curriculares implantados possibilitam o desenvolvimento do
perfil profissional do egresso, considerando os aspectos de atualização, adequação
das cargas horárias e bibliografias. Atende também às Diretrizes Curriculares para
os cursos de Ciências Biológicas (Parecer CNE/CES 1.301 de 04 de dezembro de
2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em
Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura, conforme Resolução CNE/CES
007, de 11/03/2002), ao Parecer CNE/CES nº 8, de 31 de janeiro de 2007 que
Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos a integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial e
Resolução CNE/CES nº 4, de 06 de abril de 2009 que dispõe sobre a carga horária
mínima e procedimentos relativos a integralização e duração dos cursos de
graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem,
Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional
bacharelados, na modalidade presencial.
A sequência curricular das disciplinas ao longo dos períodos e a consequente
integração foram projetadas numa sequência lógica e didática de modo a facilitar a
aquisição do conhecimento e habilitar o aluno gradativamente em sua formação. A
sequência compõe-se de disciplinas que englobam conhecimentos biológicos, das
áreas das ciências exatas, da terra e humanas, tendo a evolução como eixo
integrador. O Curso enfatiza a formação profissional com uma visão holística e a
área de Meio Ambiente e Conservação da Biodiversidade como identificadores do
Bacharelado.
As disciplinas do currículo dividem-se em dois núcleos: núcleo de formação
básica e núcleo de formação específica, além dos estágios e atividades
complementares.
Abaixo são apresentados os conteúdos curriculares por núcleos e suas
respectivas cargas horárias, que juntos totalizam 3200 horas.
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NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA:
Núcleo temático 1: BIOLOGIA CELULAR, MOLECULAR E EVOLUÇÃO
Disciplina
Semestre
Anatomia Humana
Citologia, Histologia e Embriologia
Bioquímica Estrutural
Histologia e Embriologia Comparada
Fisiologia Humana
Imunologia
Genética
Bioquímica Metabólica
Tópicos Especiais em Genética
Física e Biofísica
Biologia Molecular
Evolução
1º
1º
2º
2º
3º
3º
3º
3º
4º
5º
6º
7º
CARGA HORÁRIA TOTAL
Núcleo Temático 2: DIVERSIDADE BIOLÓGICA
Disciplina
Carga-horária
(h/a)
88
88
88
88
88
44
44
88
44
44
88
88
880 (734h)
Semestre
Microbiologia Geral
Parasitologia
Anatomia e Organografia Vegetal
Zoologia Geral
Invertebrados
Sistemática Vegetal
3º
4°
4º
4º
5º
5°
Carga-horária
(h/a)
88
44
88
88
88
88
Fisiologia Animal
Fisiologia Vegetal
Morfologia e Sistemática de Vegetais Inferiores
5º
5º
6°
88
88
88
CARGA HORÁRIA TOTAL
Núcleo Temático 3: ECOLOGIA
Disciplina
Ecologia Geral
Ecologia Vegetal
Planejamento e Gestão Ambiental
Projeto Integrado Multidisciplinar I
Projeto Integrado Multidisciplinar II e Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA TOTAL
748 (624h)
Semestre
5º
6º
8º
2º
3º
Carga-horária
(h/a)
44
88
88
44
44
308 (256h)
20
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Núcleo Temático 4: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Disciplina
Semestre
Elementos de Matemática
Química Geral e Inorgânica
Bioestatística
Geologia e Paleontologia
1º
1º
2º
8º
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga-horária
(h/a)
88
88
44
44
264 (220h)
Núcleo Temático 5: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIAIS
Disciplina
Semestre
Carga-horária
(h/a)
44
Responsabilidade Social
1º
Língua Portuguesa
2º
88
Filosofia, Sociologia, Antropologia e Relações étnico-raciais
e História da Cultura Afro-brasileira e Indígena
2º
44
Estágio em Ciências Biológicas I e Legislação do
Profissional Biólogo
6º
44
CARGA HORÁRIA TOTAL
220 (184h)
NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA:
Núcleo temático 6: MEIO AMBIENTE E BIODIVERSIDADE
Conteúdos específicos: Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (carga horária
correspondente á orientação do Trabalho)
Disciplina
Semestre
Carga-horária
(h/a)
- Metodologia do Trabalho Científico
1º
44
- Estágio em Ciências Biológicas II e Trabalho de Conclusão
de Curso
- Estágio em Ciências Biológicas III e Trabalho de Conclusão
de Curso
CARGA HORÁRIA TOTAL
7º
44
8º
44
132 (110h)
21
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Conteúdos específicos: Componentes curriculares obrigatórios
Disciplina
Semestre
Epidemiologia e Saúde Coletiva
3º
Carga-horária
(h/a)
44
Biossegurança
4º
44
Micologia
Gênese, Propriedade e Classificação do Solo
Conservação e Manejo da Biodiversidade
Bioinformática
Geoprocessamento e Georeferenciamento
Conservação do Solo e da Água
Ecologia da Restauração
Biotecnologia
Ética, Bioética e Direitos Humanos
4º
4º
6º
7º
7º
7º
8º
8º
8º
44
88
88
44
44
88
44
88
44
660 (550h)
CARGA HORÁRIA TOTAL
Conteúdos específicos: Componentes curriculares eletivos/facultativos
Disciplina
Semestre
Optativa (Gestão de Resíduos, Biogeografia, Melhoramento
vegetal, Biologia e Manejo de Plantas Infestantes,
Empreendedorismo)
CARGA HORÁRIA TOTAL
Conteúdos específicos: Atividades Complementares
Disciplina
7º
Carga-horária
(h/a)
44
44 (37h)
Semestre
Atividades Complementares
2º
Carga-horária
(h/a)
30
Atividades Complementares
Atividades Complementares
Atividades Complementares
4º
6º
8º
30
30
30
CARGA HORÁRIA TOTAL
Conteúdos específicos: Estágio Profissionalizante
Disciplina
120 (100h)
- Estágio em Ciências Biológicas I e Trabalho de Conclusão
de Curso e Legislação do Profissional Biólogo
6º
Carga-horária
(h/a)
156
- Estágio em Ciências Biológicas II e Trabalho de Conclusão
de Curso
7º
154
- Estágio em Ciências Biológicas III e Trabalho de Conclusão
de Curso
8º
154
CARGA HORÁRIA TOTAL
Semestre
464 (387h)
22
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3.5.3. Metodologia
A metodologia de ensino empregada no desenvolvimento das atividades do
curso inclui aulas presenciais teórico expositivas dialogadas e problematizadas, com
utilização de equipamentos áudio visuais e multimídia, aulas práticas que trabalham
o método dedutivo indutivo, grupos de discussões, estudos dirigidos, estudos de
casos e outras metodologias propostas pelos docentes do curso e aprovadas pelo
Colegiado, com pleno comprometimento com o desenvolvimento do espírito
científico e com a formação de biólogos autônomos e cidadãos.
As horas especificadas na seqüência curricular como atividades
integralizadoras são não presenciais. Tais atividades compreendem as atividades
integradas às disciplinas, AACC, Prática como Componente Curricular e parte dos
Estágios Curriculares Obrigatórios do Curso.
São definidos pré requisitos para as disciplinas de estágio, sendo obrigatório
o cumprimento do mesmo na ordem definida na sequência curricular (conforme
regulamento de estágio – Apêndice I). As disciplinas de natureza científica são
organizadas segundo uma lógica e apesar de não possuírem pré requisito
estabelecido na sequência curricular, é recomendado ao aluno o cumprimento das
mesmas segundo a ordem estabelecida.
Além das atividades presenciais, o curso conta com atividades
integralizadoras (não presenciais) que são desenvolvidas obrigatoriamente pelo
aluno no âmbito de algumas disciplinas sob a forma de atividade integrada à
disciplina, na forma de Prática como Componente Curricular, atividades acadêmico
científico culturais (atividades complementares) ou estágios curriculares obrigatórios.
Tais atividades não presenciais constituem uma forma alternativa de
complementação da carga horária dos componentes curriculares do curso definidas
pelo PATI (Programa de Atividades Integralizadoras). Para maiores detalhes ver item
1.8.1.
Tal metodologia de trabalho permite ao aluno trabalhar a capacidade de
dialogar, e trabalhar em grupo, estimula a autonomia profissional e intelectual e o
desenvolvimento de visão crítica sobre aspectos da realidade da profissão, além da
interatividade e inter e multidisciplinaridade na resolução de problemas voltados ao
campo de trabalho.
As atividades integralizadoras na forma de atividades integradas às
disciplinas ou Prática como Componente Curricular complementarão de 25% a 50%
da carga horária do da respectiva disciplina a que está associada e serão
registradas em diário de classe e adicionadas aos critérios de avaliação da
disciplina, sendo contabilizadas como 10 a 30% da nota de aproveitamento da
disciplina. Deste modo o aluno que não cumprir as atividades integralizadoras
poderá ter até 30% de comprometimento da nota de aproveitamento da disciplina.
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O Bacharelado terá a mesma base de conteúdos teóricos e práticos de
biologia estabelecida para a estrutura curricular da Licenciatura, porém com o
acréscimo de disciplinas específicas da formação do bacharel ao longo de todo o
curso e estágio curricular e Prática como Componente Curricular (não presenciais)
visando a formação docente.
A Prática como Componente Curricular será desenvolvida do 1º ao 6º
período do juntamente com a Licenciatura e em articulação à disciplinas de natureza
científica, sob a forma de atividades integralizadoras – trabalho discente efetivo (não
presencias) através do desenvolvimento de atividades que integrem o conhecimento
científico e o conhecimento pedagógico. Os alunos assumirão posturas de
professores trabalhando a interdisciplinaridade para a prática docente e para a
construção do conhecimento. As diversas atividades a serem desenvolvidas pelos
alunos contarão com a supervisão do professor da disciplina a qual a prática se
articula. Tais atividades no âmbito de uma disciplina poderão ser: reflexão sobre a
prática docente, construção de mapas conceituais, análise de conteúdos específicos
em livros didáticos de ensino fundamental e médio (conceitos, informações,
adequação, ilustrações, esquemas e fotos, abordagens, etc.), revistas, jornais,
internet, cinema, músicas, dentre outros. O desenvolvimento da Prática como
Componente Curricular será incluído como critério de avaliação e será definida com
um percentual de 20% da nota de aproveitamento da disciplina que a abriga.
O sistema de avaliação utilizado no curso, coerente com seus objetivos,
contempla, além de estratégias específicas para aferir o processo de ensinoaprendizagem, ações focadas na auto-avaliação do trabalho dos docentes e do
curso como um todo.
O Sistema de Avaliação é definido pelo Colegiado do Curso. A avaliação do
desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de
freqüência (75%) e nota de aproveitamento (mínimo 6,0).
Os instrumentos de avaliação incluem: provas escritas individuais com
questões discursivas, teste e associativas, provas em grupo (a fim de desenvolver
trabalho em equipe), provas com consulta (que valorizam o raciocínio acerca de
conceitos básicos), provas orais, provas práticas (que avaliam as habilidades de
manuseio de equipamentos e aplicação dos conceitos teóricos analisados na
prática, preparando o aluno para o gerenciamento de novas biotecnologias),
relatórios de aulas práticas (que permitem a aplicação do método científico),
elaboração de projetos de pesquisa (que valorizam a independência e criatividade
dos alunos na proposição de idéias), estudos de casos (que buscam a análise e
solução dos problemas da atualidade), apresentações escritas e orais de temas na
forma de seminários (que preparam o aluno para a vida acadêmica e para a
formação como educadores), resenhas, resumos e defesas de Trabalho de
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Conclusão de Curso (TCC), cujo regulamento encontra-se no apêndice I e as
normas de edição no apêndice III.
Os critérios adotados são prerrogativas de cada docente, e são submetidos a
apreciação do Conselho de Curso, sendo recomendado um mínimo de dois
momentos de avaliação e a possibilidade de um momento de recuperação (1 prova
substitutiva). Ao final do semestre, todos os alunos do Curso que por qualquer
motivo, perderam uma das avaliações ou obtiveram baixo rendimento em uma das
avaliações de qualquer disciplina (exceto prova prática), terão direito à realização da
Prova Substitutiva da respectiva disciplina na última semana de aula, nos horários
das respectivas disciplinas. A Prova abrange todo o conteúdo semestral das
disciplinas, e tem o mesmo valor e peso da prova perdida ou com baixo rendimento.
No início do semestre o docente deverá explicitar aos alunos os instrumentos
e critérios de avaliação a serem utilizados em sua disciplina. Cabe ao docente o
controle da freqüência do aluno às aulas e demais atividades acadêmicas, através
do preenchimento dos diários de classe, onde são registradas somente as faltas dos
alunos e o conteúdo ministrado por aula. O professor deve divulgar as notas das
provas e trabalhos aos alunos até dez dias úteis após sua realização. Cabe ao
coordenador controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em casos de
omissão.
Os instrumentos de avaliação são utilizados no sentido de trabalhar a
interdisciplinaridade, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino, detecção
de pontos a serem melhor trabalhados pelos docentes e alunos e estabelecimento
de medidas corretivas, propiciar reflexão sobre a prática pedagógica e desenvolver
no aluno o hábito de estudo.
O aluno que obtiver freqüência acima de 75% mas reprovação por nota
deverá cursar normalmente a disciplina em regime de dependência no semestre em
que a disciplina for oferecida novamente, mas será dispensado da obrigatoriedade
da freqüência às aulas teóricas da respectiva disciplina. Para ser aprovado, deverá
realizar as provas, os trabalhos e aulas práticas nas mesmas condições e datas do
aluno regular. Cabe ao aluno solicitar junto à secretaria a disciplina neste regime.
Portanto, a nota obtida pelo aluno é resultado do aproveitamento obtido após
aplicação de diversos instrumentos de avaliação. As notas são expressas em escala
de 0 (zero) a 10 (dez). É considerado aprovado o aluno com média final igual ou
superior a 6,0 (seis), no total de 10 (dez), e freqüência mínima de 75%. O aluno com
mais de 25% de ausência em uma ou mais disciplinas será considerado reprovado.
O aluno tem direito a revisão de suas avaliações, dirigindo-se ao professor,
em primeira instância, no prazo máximo de cinco dias úteis após a divulgação do
resultado. Ao tomar conhecimento do resultado, o aluno deve apor o ciente no
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documento de resposta. Se não satisfeito e em grau de recurso, o aluno deve
ingressar, na secretaria da instituição, com requerimento expondo e fundamentando
as razões do pleito, no prazo de cinco dias úteis do ciente, dirigido ao Coordenador
de Curso, que constituirá uma comissão composta por docentes, para análise e
julgamento, ouvindo-se o professor, cujo resultado será objeto de Ata. Ao tomar
conhecimento do resultado, o aluno deve apor o ciente no documento de resposta.
A instância inicial dos recursos de avaliação é o Conselho de Curso do Curso
e, em instância final, o CONSUN.
O regimento Geral da UNICEP em seu artigo 45 parágrafo único estabelece a
freqüência mínima de 75% para fins de aprovação e veda o abono da faltas
ressalvadas as determinações legais a alunos reservistas, estudantes membros da
CONAES. Em casos de tratamento de saúde, maternidade e outras não há abono
de faltas, mas sim inclusão de atividades compensatórias inclusive domiciliares.
As disciplinas com 4 aulas semanais possuem um limite de 20 faltas durante
o semestre e as disciplinas com 2 aulas semanais possuem um limite de 10 faltas
durante o semestre.
As notas de aproveitamento incluindo avaliações escritas, orais, trabalhos e
seminários deverão somar de 70% a 90% da média final, e os 30% a 10% restantes
são referentes à nota das Atividades integralizadoras integradas às disciplinas,
definidas dentre outras pelo Programa Institucional de Atividades
Integralizadoras – PATI.
Todas as disciplinas do curso são desenvolvidas com o objetivo de
desenvolver os princípios éticos, competência e comprometimento com a sociedade
e com a profissão. Além disso, abordarão temas que transcenderão o ambiente de
formação, voltados a realidade contemporânea, pelo desenvolvimento de postura
crítica diante de fatos reais, buscando sempre a integração do conhecimento.
As disciplinas em geral deverão capacitar o aluno no desenvolvimento das
habilidades de leitura e interpretação de textos, análise crítica, conclusão, dedução,
estabelecimento de relações e comparações, elaboração de questionamentos e
coerência nas argumentações. Tais habilidades auxiliarão o aluno no
desenvolvimento de competências para construir perspectivas integradoras, projetar
ações de intervenção, propor soluções, sintetizar e administrar conflitos relacionados
ou não a profissão.
O currículo foi elaborado com o compromisso de garantir os objetivos do
curso, conforme descrição abaixo:
1 – Ensino contextualizado, problematizado e integrado das diversas
subáreas das Ciências Biológicas, com aplicação do método científico como
forma de aprendizado e futura atuação profissional. Este objetivo será
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implementado por meio de uma matriz curricular moderna e atualizada, organizada
numa sequência que facilita o aprendizado e que contempla disciplinas de todas as
áreas básicas das Ciências Biológicas, trabalhando interdisciplinaridade. As
disciplinas ministradas ao longo do curso baseiam-se no método científico,
estimulando a observação, investigação, construção de hipóteses e construção do
conhecimento de modo a explorar o estudo da célula, dos organismos e das
comunidades, tendo ao longo do curso disciplinas integradoras. Tais disciplinas
incluem como metodologia o desenvolvimento de atividades de pesquisa, confecção
de relatórios de aulas práticas, seminários e trabalhos de campo. Além disso, a
disciplina Metodologia do Trabalho Científico desenvolve o espírito científico, uma
vez que orienta tais atividades. Através de seu corpo docente diversificado e titulado
pode-se privilegiar o bom desenvolvimento de habilidades científicas e a integração
das áreas da Biologia.
2 – base teórica e prática sólida sobre a diversidade de seres vivos,
fisiologia e suas relações evolutivas e filogenéticas e com o meio em que
vivem, para atuação na pesquisa básica e aplicada nos diversos campos de
atuação do biólogo, visando ampliação do conhecimento e manutenção da
vida. O currículo do Curso permite esta formação à medida que trabalha as
disciplinas com alto nível de aprofundamento com ementas atualizadas e
abrangentes, metodologias de ensino diversificadas que privilegiam aulas teóricas
bem fundamentadas que dão suporte ao trabalho de campo e em laboratório. As
aulas práticas oferecem ao aluno contato com todo o tipo de material biológico,
reforçando os conceitos teóricos, além de procurar construir o conhecimento a partir
das práticas. O Curso também conta com um corpo docente capacitado a orientação
de trabalhos de pesquisa e iniciação científica em diversas áreas das Ciências
Biológicas, incluindo a básica e aplicada. O desenvolvimento de parcerias permite
ampliação das áreas de pesquisa disponíveis na Instituição. Os projetos de ensino,
pesquisa e extensão, muito estimulados durante todo o desenrolar do curso sob a
forma de atividades complementares, introduzem o aluno nas mais diversas linhas
de pesquisa e possibilidades de atuação profissional. O Estágio Curricular suprirá a
fundamentação teórica e prática sobre o uso da pesquisa participativa para a
solução de problemas como alternativa filosófica e metodológica para a pesquisa. As
disciplinas do núcleo das ciências sociais e filosóficas e os simpósios possibilitam
uma formação geral humanística à medida que trabalha aspectos éticos, étnicoculturais, questões relacionadas a sociodiversidade, democracia e cidadania, entre
outros. Disciplinas oferecidas na sequência curricular nas áreas de ciências exatas e
da terra possibilitam a formação de um bacharel com noções importantes para
atuação na educação.
3 – Desenvolvimento de habilidades práticas, manejo de equipamentos e
materiais biológicos para melhor atuação profissional. O Currículo do Curso é
coerente com os objetivos, pois dispõe de grande número de disciplinas de caráter
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teórico prático, e significativo número de horas de aulas práticas em laboratórios
adequadamente equipados disponibilizando equipamentos modernos de qualidade e
em quantidade suficiente aos alunos e dispõe de uma área de Preservação
Permanente localizada na divisa dos fundos do campus. Os materiais biológicos são
de boa procedência e qualidade e as aulas são elaboradas de modo que todos os
alunos manipulem o material e os equipamentos. Os estágios extracurriculares
estimulados através das atividades complementares em laboratórios de pesquisa e
em outras IES e órgãos governamentais da cidade, laboratórios de análises clínicas,
hospitais, parque ecológico, atividades de campo, entre outros, auxiliam no
desenvolvimento deste objetivo.
4 – Desenvolvimento de habilidades para a elaboração e execução de
projetos e ações estratégicas nas questões ambientais, seguindo critérios
éticos e de relevância social que contribuam para uma futura atuação,
emitindo pareceres, laudos e decisões, prestando consultorias ou atuando em
equipes multidisciplinares ou contribuindo na formulação de novas políticas, a
fim de transformar a realidade por meio de intervenções conscientes; Será
trabalhado no curso através do embasamento proporcionado pelas disciplinas
básicas e específicas. As disciplinas de Ecologia abordarão o estudo do ambiente e
sua relação com os seres vivos e a comunidade em geral, assim como o estudo da
interferência do homem no ecossistema e suprirá a fundamentação teórica sobre as
relações entre sustentabilidade, biodiversidade e educação ambiental. A disciplina
de Metodologia do Trabalho Científico e as do núcleo das ciências exatas e da terra
dão suporte a elaboração de projetos, sendo valorizados os trabalhos em equipes.
Além disso, o currículo oferece ao aluno através do Estágio Curricular, formação
ética para a pesquisa, atividades de pesquisa de campo, iniciação científica e
extensão à comunidade. As linhas de pesquisa são integradas de modo a explorar
áreas de interesse à sociedade para atuação nas questões ambientais. Os aspectos
da profissão do Biólogo, como autônomo e atuante em equipes multidisciplinares
serão trabalhados ao longo de todas as disciplinas do curso. O estímulo a pesquisa
com a participação de alunos e docentes do Curso de Ciências Biológicas e de
outros cursos da Instituição poderá ser desenvolvido através de projetos a serem
desenvolvidos em uma área de Preservação Permanente aos fundos do Campus,
visando o treinamento dos alunos para a atuação profissional em Educação
Ambiental, pesquisa e atuação junto à comunidade.
5 – Formação que valoriza a exploração racional dos recursos naturais e
uma atuação em prol da conservação da biodiversidade, pautado em
princípios éticos, de cidadania e solidariedade. Tal objetivo será suprido em
todas as áreas do conhecimento biológico através de disciplinas como Zoologia,
Ecologia Geral, Botânica e as demais disciplinas do 7º e oitavo períodos que
trabalham aspectos da ecologia e biodiversidade. Além disso, as atividades
complementares poderão ser desenvolvidas sob a forma de oficinas e exposições
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que visam sensibilização da comunidade com relação a Conservação da
Biodiversidade, trabalhando princípios de cidadania e solidariedade.
6 – Formação de um profissional com iniciativa, dinâmico e com
capacidade de constante atualização do conhecimento. Todas as disciplinas do
curso serão construídas de modo a estimular nos alunos a busca por informações
atuais através de livre acesso aos laboratórios de informática e acervo da biblioteca.
As disciplinas específicas do bacharelado abordarão conteúdos emergentes do
conhecimento biológico, as atividades extracurriculares valorizadas através das
atividades complementares, simpósios, congressos e a abordagem moderna da
Biologia por parte do corpo docente, deverão acompanhar a evolução tecnológica da
Ciência. As disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico e o Estágio em
Ciências Biológicas possibilitarão aos alunos a prática de revisão bibliográfica e
atualização do conhecimento.
7 – Formação crítica e diferenciada, voltada à demanda de mercado, com
aprofundamento em temas de áreas fronteiriças. As disciplinas oferecidas bem
fundamentadas e as metodologias de ensino diversificadas permitem a formação de
profissionais com capacidade de analisar criticamente as questões relacionadas a
profissão. As disciplinas oferecidas no último ano do curso contribuem para o
aprofundamento em áreas atuais e fronteiriças da Biologia. Além disso, cursos de
extensão e carga horária semestral de 360 horas permitem a flexibilidade na
seqüência curricular do Bacharelado, a medida que privilegiam a busca por
complementação da formação. A promoção de eventos pela Instituição, palestras e
mini-cursos aos finais de semana garantem o aprofundamento e diversificação do
conteúdo curricular do curso.
8 – Habilidades para desenvolvimento e gerenciamento de tecnologias
em níveis moleculares, ampliando estratégias de intervenção nos processos
vitais. As disciplinas dos últimos anos do curso, além dos laboratórios bem
equipados proporcionarão o desenvolvimento de habilidades para o gerenciamento
tecnológico com o objetivo de busca da cura de doenças melhoria da qualidade de
vida da população e do ambiente em que nos inserimos. Trabalham muito bem a
relação humanística e ética entre ciência, tecnologia, sociedade e meio ambiente.
Portanto, observa-se plena coerência do currículo do curso de Ciências
Biológicas da UNICEP com as diretrizes curriculares, pois o curso encontra-se
estruturado de maneira a oferecer uma série de disciplinas e atividades teóricas e
práticas articuladas e integradas. Garante aos formandos o desenvolvimento das
habilidades e competências através de atividades de ensino, pesquisa e extensão à
comunidade. Os projetos de extensão e os Trabalhos de Conclusão de Curso
proporcionam o desenvolvimento de pesquisa em diversas áreas e a integração com
outros cursos da Instituição, além da flexibilidade e interdisciplinaridade. As
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disciplinas de aprofundamento científico, as participações em grupos de pesquisa,
estágios e atividades complementares permitem a formação de um profissional com
um ótimo nível de aprofundamento e conhecimento diferenciado.
3.5.4. Competências e habilidades exigidas
O curso de Ciências Biológicas permitirá ao graduando o desenvolvimento
das seguintes competências e habilidades:
a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,
responsabilidade, diálogo e solidariedade;
b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se
fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante
delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e
na bibliografia de referência;
c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências
Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em
veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;
d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de
cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental;
e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da
pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências
biológicas referente a conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e
execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias,
consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e
transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática
profissional, conhecendo a legislação pertinente;
j) desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas
de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em
contínua transformação;
k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos
alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às
culturas autóctones e à biodiversidade;
l) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes
especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado para a contínua
mudança do mundo produtivo;
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m)
avaliar
o
impacto
potencial
ou
real
de
novos
conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade profissional,
considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;
n) comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo
uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido
quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.
3.5.5. Campos de atuação do profissional
A profissão de Biólogo foi regulamentada pelo decreto no 88.438 de 28 de
junho de 1983 de acordo com a lei no 6.684 de 03 de setembro de 1979. O
profissional de Ciências Biológicas tem por funções:
“Art 2. – Sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros
profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica, o biólogo
poderá:
I – formular e elaborar estudo, projeto ou pesquisa científica básica e
aplicada nos vários setores da Biologia ou a ela ligados, bem como os que se
relacionam á preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente,
executando direta ou indiretamente as atividades resultantes desses trabalhos.
II – orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações,
sociedades e associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou do poder
público, no âmbito de sua especialidade;
III – realizar perícias, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres de acordo
com o currículo efetivamente realizado”.
Os biólogos podem atuar em áreas tão diversas quanto gestão ambiental,
divulgação científica, estudos sobre a biodiversidade, biorremediação, biologia
forense, biologia molecular, biologia forense, biotecnologia, educação ambiental,
auditor ambiental, bioética, bioinformática, ecoturismo, coleções de culturas de
microrganismos, análises clínicas, controle de pragas e vetores, recuperação de
áreas alteradas, poluição da água, solo e ar, entre outras atividades.
Os egressos estarão capacitados a assumir funções em diferentes níveis
dentro das organizações, seja de execução, gerenciamento ou de direção, para as
quais seguem algumas atividades e responsabilidades técnicas inerentes à função
(diretor, administrador, gerente, projetista, coordenador, pesquisador, professor,
dentre outras):
- professor em Instituições de Ensino superior;
- pesquisador, elaborador de estudo, projeto ou pesquisa científica básica e
aplicada nos vários setores da Biologia (Biologia Marinha, Ecologia, Manejo de
populações Animais e Vegetais, Parasitologia, Bioquímica, Microbiologia e
Imunologia, bem como nas áreas de pesquisa básica que incluem a Biologia Celular,
estudo de fósseis, Evolução e outras áreas), executando direta ou indiretamente as
atividades resultantes desses trabalhos;
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- orientador, diretor, assessor e consultor em empresas, fundações,
sociedades e associações de classe, órgãos governamentais nacionais e
internacionais, institutos de pesquisa, empresas públicas e privadas, entidades
autárquicas, privadas ou do poder público, no âmbito de sua especialidade;
- perito e emissor de laudos técnicos e pareceres de acordo com o currículo
efetivamente realizado;
- consultor avaliador de impactos ambientais, emitindo relatórios de
EIA/RIMA;
- profissional atuante em bancos de sangue e equipes interdisciplinares em
hospitais;
- técnico de laboratório de pesquisa ou de análises laboratoriais;
- profissional responsável por setores em laboratórios de análises clínicas e
análises anátomo-patológicas, no âmbito da especialidade cursada;
- gestor em parques, zoológicos, jardins botânicos e hortos;
- coordenador de planejamentos e execução de reflorestamentos,
paisagismo e controle de pragas;
- descobridor e gestor de tecnologias para a produção de vacinas,
biopolímeros, açúcares especiais, álcool, reatores, tratamentos de resíduos,
extração vegetal, inseminação artificial, propagação de células e transplantes;
- empreendedor na atividade de produção de bens, serviços e patentes;
Organizações não governamentais (ONGs), a indústria alimentícia,
Ecoturismo, contribuem expressivamente para a empregabilidade do biólogo
bacharel.
Os alunos egressos do Curso de Ciências Biológicas da UNICEP, que
almejam dedicar-se à pesquisa, terão total possibilidade de serem aceitos em
programas de aperfeiçoamento e pós-graduação oferecidos pela Instituição, como
também por Instituições de pesquisa e Universidades conceituadas, a partir da
estimulação de atividades de estágios junto as Instituições, desde o início do curso.
De acordo com o estabelecido na Resolução CFBio nº 227/2010, de 18 de
agosto de 2010, que dispõe sobre a regulamentação das Atividades Profissionais e
das Áreas de Atuação do Biólogo, em Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e,
Biotecnologia e Produção, ficam estabelecidas as áreas abaixo discriminadas:
Aquicultura: Gestão e Produção
Arborização Urbana
Auditoria Ambiental
Bioespeleologia
Bioética
Bioinformática
Biomonitoramento
Biorremediação
Controle de Vetores e Pragas
Curadoria e Gestão de Coleções Biológicas, Científicas e Didáticas
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Desenvolvimento, Produção e Comercialização de Materiais, Equipamentos e Kits
Biológicos
Diagnóstico, Controle e Monitoramento Ambiental
Ecodesign
Ecoturismo
Educação Ambiental
Fiscalização/Vigilância Ambiental
Gestão Ambiental
Gestão de Bancos de Germoplasma
Gestão de Biotérios
Gestão de Jardins Botânicos
Gestão de Jardins Zoológicos
Gestão de Museus
Gestão da Qualidade
Gestão de Recursos Hídricos e Bacias Hidrográficas
Gestão de Recursos Pesqueiros
Gestão e Tratamento de Efluentes e Resíduos
Gestão, Controle e Monitoramento em Ecotoxicologia
Inventário, Manejo e Produção de Espécies da Flora Nativa e Exótica
Inventário, Manejo e Conservação da Vegetação e da Flora
Inventário, Manejo e Comercialização de Microrganismos
Inventário, Manejo e Conservação de Ecossistemas Aquáticos: Límnicos, Estuarinos
e Marinhos
Inventário, Manejo e Conservação do Patrimônio Fossilífero
Inventário, Manejo e Produção de Espécies da Fauna Silvestre Nativa e Exótica
Inventário, Manejo e Conservação da Fauna
Inventário, Manejo, Produção e Comercialização de Fungos
Licenciamento Ambiental
Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL)
Microbiologia Ambiental
Mudanças Climáticas
Paisagismo
Perícia Forense Ambiental/Biologia Forense
Planejamento, Criação e Gestão de Unidades de Conservação (UC)/Áreas
Protegidas
Responsabilidade Socioambiental
Restauração/Recuperação de Áreas Degradadas e Contaminadas
Saneamento Ambiental
Treinamento e Ensino na Área de Meio Ambiente e Biodiversidade
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3.6. Estágio Curricular Supervisionado
Segundo o Parecer CNE/CES 1.301 de 04 de dezembro de 2001, que aprova
as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Biológicas Bacharelado e Licenciatura, o estágio curricular deve ser atividade obrigatória e
supervisionada que contabilize horas e créditos.
O Estágio Curricular Supervisionado implantado no Curso de Ciências
Biológicas está regulamentado/institucionalizado quanto aos aspectos: carga
horária, previsão/existência de convênios, formas de apresentação, orientação,
supervisão e coordenação.
O estágio curricular, atividade essencial à formação do bacharel, supõe uma
relação entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente
institucional de trabalho e um aluno estagiário. É também um momento para se
verificar e provar em si e no outro, a realização das competências para a prática
profissional exigíveis dos formandos.
O Estágio permite ao aluno, por meio da vivência profissional, o
aperfeiçoamento do método científico, que vem sendo desenvolvido desde o início
do curso. É um período de permanência, absorção, elaboração e reelaboração do
conhecimento em ambiente real de trabalho, onde o aluno passa por desafios nos
aspectos técnicos, culturais, científicos, éticos e humanos da profissão de biólogo.
O Estágio (não remunerado ao estagiário) terá início no 6º período do curso e
será concluído ao final do 8º e último período do curso, através da apresentação de
um Relatório final referente ao estágio e apresentação de um Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) referente ou não ao estágio, cujo regulamento está
disponível no anexo IV.
No curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNICEP definiu-se 387
horas de estágio que constituem carga horária do curso, a serem realizadas no
campo de estágio sob a supervisão de um docente do curso responsável pela
disciplina e de um supervisor de estágio no local de estágio. O estágio poderá ser
desenvolvido em Institutos de pesquisa, laboratórios científicos na UNICEP ou em
outras Instituições de Ensino Superior, em Parques, Museus, Jardins Botânicos,
Universidades Públicas ou Privadas, na área de Biologia em turno distinto do turno
normal de aulas do curso, a ser definido quando do contato entre estagiário e
instituição concedente do estágio. A UNICEP fica responsável pela apólice de
seguros contra acidentes. Para maiores informações consultar regulamento de
Estágio Curricular (Anexo IV).
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3.7. Atividades complementares
As atividades complementares implantadas no Curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas estão regulamentadas/institucionalizadas quanto a carga
horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento e coordenação. O
Regulamento das atividades complementares estão disponíveis no anexo IV deste
projeto pedagógico.
Segundo o Parecer CNE/CES 1.301/2001 de 07/12/2001, aprovado pela
Resolução 07, de 11 de março de 2002, que define as Diretrizes Curriculares para
os Cursos de Ciências Biológicas, “além do estágio curricular uma série de outras
atividades complementares deve ser estimulada como estratégia didática para
garantir a interação teoria-prática, tais como: monitoria, iniciação científica,
apresentação de trabalhos em congressos e seminários, iniciação à docência,
cursos e atividades de extensão, estágios extracurriculares, etc. Tais atividades
poderão constituir créditos para efeito de integralização curricular, devendo as
Instituições de Ensino Superior criar mecanismos de avaliação das mesmas”.
O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da UNICEP define a
obrigatoriedade do cumprimento de 100 horas de Atividades complementares
durante o curso.
As atividades complementares deverão ser desenvolvidas de forma não
presencial e apresentadas ao professor coordenador de atividades devidamente
certificadas. Durante o curso o aluno deverá apresentar as horas cumpridas sempre
ao final do 2° período de cada ano do curso.
Estágio extracurricular
O estágio extracurricular merece destaque, pela grande aceitação dos alunos
do Curso de Ciências Biológicas junto as Instituições parceiras ofertantes dos
estágios. A UNICEP mantém convênio com mais de 500 parceiros entre eles
empresas, institutos e instituições e a cada dia vem ampliando parcerias.
Muitos são os alunos do Curso de Ciências Biológicas - Licenciatura ou
Bacharelado que desenvolvem os estágios extracurriculares. Os estágios são
desenvolvidos atendendo a legislação de estágio vigente nº 11.788 de 25 de
setembro de 2008 publicada no diário oficial da união de 26 de setembro de 2008.
Dentre as características vale ressaltar que a carga horária deve ser de 30h
semanais (06 horas por dia) no máximo, o estágio poderá ter a duração máxima de
02 (dois) anos na mesma unidade concedente, é obrigatória a concessão de bolsa
ou outra forma de compensação ao estagiário, bem como a do auxílio transporte.
Após 01 ano de estágio na unidade concedente o estagiário deverá ter direito a 30
dias de férias e no caso de estágio com prazo inferior a este, deverá ter férias
proporcionais. Neste período de férias o estagiário deverá receber sua bolsa e vale
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transporte normalmente, mas não há pagamento de 13º salário nem outra
característica de CLT.
Sendo assim a Coordenação do curso deverá indicar um docente do curso da
área a ser desenvolvida no estágio extracurricular para ser orientador do estagiário e
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. No
local de está haverá um supervisor de estágio responsável pelo aluno. O aluno
estagiário deverá enviar a Instituição, com periodicidade mínima de 06 (seis) meses
relatório de atividades.
Apresenta-se a seguir o plano de estágio extracurricular desenvolvido para o
curso.
Plano de Estágio extracurricular do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas
Nível de complexidade das atividades de Estágio
Grau das
atividades
Nível
Período
Semestral
Diurno
1
2
Básico
Intermediário
3
Avançado
1° ao 2°
período
3° ao 5°
período
6° ao 8º
período
Contextos do Estágio
Objetivos
Conhecimentos
e Postura
requeridos
Situação do
relacionamento
Humano
Nível de Ações
Conhecimentos
básicos de
biologia, química
e matemática
Relacionar com
orientador, coorientador e
demais usuários
do laboratório
de pesquisa.
Conhecimentos
básicos
específicos sobre
a temática em que
o estágio está
sendo
desenvolvido e
sobre a
normatização dos
trabalhos
relacionados a
pesquisa
Relacionamento
humano
diversificado,
relacionando
com outros
pesquisadores
internos e/ou
externos a
Instituição que
está sediando o
estágio.
Noções básicas
de manuseio de
instrumentos
laboratoriais
utilizados em
biologia. Preparo
de material e
soluções
destinados a
atividades
laboratoriais e
ao trabalho de
campo.
Manuseio,
armazenagem
de substâncias
químicas.
Organização de
experimento de
campo e no
laboratório.
Visão integrada
das disciplinas
profissionalizantes
do curso Ciências
Biológicas.
Relacionamento
humano amplo
dentro do
contexto Global
do ambiente de
trabalho.
Postura
adequada para
a apresentação
pública dos
resultados
obtidos na
pesquisa
realizada.
Noturno
1° ao 2°
período
3° ao 5°
período
6°ao 8º
período
Execução das
atividades elementares
e ambientação nas
atividades de
laboratório e/ou campo;
Desenvolvimento da
capacidade de expor as
dificuldades para o
orientador.
Aproximação entre as
práticas desenvolvidas
no estágio com o
exercício profissional.
Desenvolvimento da
capacidade de criar
soluções junto com
profissionais
habilitados.
Aquisição de
experiência prática na
linha de formação.
Reflexão e teste dos
conhecimentos teóricos
e
instrumentais
adquiridos durante a
formação frente à
cultura profissional.
Desenvolvimento de
habilidades em analisar
situações e propor
soluções.
Conscientização dos
aspectos éticos da
pesquisa.
Inserção nos projetos
de iniciação científica.
Aquisição de
autonomia em
determinada linha de
pesquisa.
Resolução de
problemas
relacionados à
pesquisa.
Elaboração do
projeto de
pesquisa,
confecção de
relatório
científico e
monografia
científica.
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3.8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Segundo o Parecer CNE/CES 1.301/2001 de 07/12/2001, aprovado pela
Resolução 07, de 11 de março de 2002, que define as Diretrizes Curriculares para
os Cursos de Ciências Biológicas, a elaboração de monografia deve ser estimulada
como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), nas duas modalidades.
O TCC implantado está regulamentado/institucionalizado quanto a carga
horária, formas de apresentação, orientação e coordenação e está disponível no
anexo
A elaboração do TCC tem início oficialmente no sexto período do curso, tem
seu desenvolvimento no 7º e conclusão no 8º período, a qual envolve a
apresentação escrita e oral de uma Monografia Final perante banca examinadora.
Tal experiência proporciona ao estudante a oportunidade de ter um docente do
Centro Universitário à disposição para orientação, vivência e experiência em uma
das áreas de atuação referentes a áreas de Meio Ambiente e Biodiversidade,
oportunizando a iniciação à pesquisa.
3.9. Apoio ao discente
A UNICEP realiza o serviço de apoio ao discente, contemplando os
programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e
extracurriculares não computadas como atividades complementares e de
participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. Disponibiliza também apoio
ao corpo discente para participação em eventos, CIC, PIBIC, etc.
O NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico da UNICEP foi criado em 2001, tendo
sua proposta sido subsidiada em dados obtidos através de avaliações sistemáticas
do Programa de Avaliação Continuada – PAC-UNICEP.
Os objetivos do NAP-UNICEP são:
a) oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e
momentos de formação continuada em serviço;
b) oferecer aos alunos mecanismos de melhoria do processo de
aprendizagem;
c) que a instituição educacional desenvolva processos de aprendizagem
organizacional.
Desde sua implementação o NAP-UNICEP promoveu encontros de
capacitação docente, que contaram com a presença de palestrantes capacitados
para discussão de temas, tais como: “Desenvolvimento Profissional Docente”,
“Avaliação do processo de ensino – aprendizagem”, “Abordagens do processo
ensino – aprendizagem”, “Práticas pedagógicas”, dentre outros.
O NAP-UNICEP está encarregado do acompanhamento do Programa de
Monitorias de Ensino da IES desde o segundo semestre de 2002. Também, é
responsável pela oferta de mecanismos/estratégias de nivelamento das condições
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de ensino-aprendizagem e apoio pedagógico, oferecendo aos discentes Cursos de
Revisão de Conteúdos Básicos em Matemática, Química e Língua Portuguesa.
Apesar da inegável importância das ações desenvolvidas pelo NAP-UNICEP
era inquestionável a necessidade deste, em especial, em relação aos discentes não
se restringir aos aspectos pedagógicos. O fato de que a vivência acadêmica pode
ser experienciada de forma construtiva ou conflitiva podendo, gerar crises, que
implicarão em prejuízos não só acadêmicos, mas, ao desenvolvimento pleno do
estudante; o relato de situações vivenciadas por docentes e discentes no cotidiano
escolar e os resultados das avaliações sistemáticas realizadas pelo NAC-UNICEP
reforçavam a necessidade de se ampliar a atuação do Núcleo passando este a
oferecer, também, apoio psicossocial aos professores e alunos.
Assumido o compromisso com o desenvolvimento pleno do individuo, as
discussões envolvendo a coordenação do NAP-UNICEP e uma equipe de
psicólogos resultou na proposta do Programa de Apoio Psicopedagógico e
Psicossocial (PAPP), cujas atividades tiveram inicio em 2007.
O Programa de Apoio Psicopedagógico e Psicossocial (NAP-PAPP), tem
como objetivo geral prestar atendimento aos alunos, docentes e funcionários, em
caráter preventivo, informativo e de orientação individual e/ou grupal.
O Programa tem como objetivos específicos:

Contribuir para o desenvolvimento e processo de adaptação do estudante,
numa concepção de intervenção que integre os aspectos emocionais e
pedagógicos;

Fornecer ao aluno subsídios que facilitem sua integração no contexto
universitário;

Realizar identificação da problemática do estudante, docente e/ou funcionário,
orientando o mesmo e, realizando os encaminhamentos necessários para
superação da mesma.

Coletar dados relativos à problemática do aluno, docente e/ou funcionário,
identificando as áreas de maior dificuldade;

Sensibilizar docentes e familiares para que participem das atividades do
Programa, considerando a importância destes agentes educativos no
processo de desenvolvimento do estudante;

Realizar atendimento emergencial aos alunos, docentes e/ou funcionários,
envolvendo: a escuta da situação-problema; a identificação da área de
dificuldade: profissional, pedagógica, relações inter-pessoais; fornecimento de
orientações objetivas que minimizem sua ansiedade.
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A UNICEP entende que uma gestão democrática necessita de uma
organização estudantil bem estruturada, ciente de que a articulação política dos
mais distintos atores do Centro Universitário é extremamente necessária e saudável
ao ambiente acadêmico. Para isso, tem procurado sistematicamente incentivar a
organização de centros acadêmicos dos cursos e o diretório central dos estudantes,
disponibilizando um espaço físico destinado a proporcionar um ponto comum de
comunicação, articulação e contato entre os discentes. A IES procura conceder, por
meio dos docentes do curso de Direito, o apoio necessário à regulamentação da
organização.
O Banco de Empregos foi implantado em 1995 com o objetivo de promover o
intercâmbio entre empresas e estudantes dos cursos de graduação da UNICEP.
Além de ter seu próprio Banco de Empregos a UNICEP tem convênio com o CIEE.
No período compreendido pelos anos de 2002 e 2005 houve um acréscimo médio de
42,21% na ampliação de oferta de estágio em empresas.
A UNICEP busca incentivar intercâmbios por meio de estabelecimento de
convênios com outras IES. Atualmente, disponibiliza várias possibilidades de
intercâmbios, tais como os listados abaixo:
- Indiana University of Pennsylvania, uma das quatorze universidades
publicas do Estado da Pennsylvania, nos Estados Unidos da America. Possui mais
de 40 majors (cursos) nas mais diversas áreas do conhecimento, inclusive alguns
programas de mestrado e doutorado. Os alunos dos Cursos do UNICEP são os
públicos-alvo do presente Convênio. Como o convênio é com a Universidade, cada
aluno deve procurar nos sites indicados na pagina da Internet da Instituição se
alguns dos cursos da IUP se encaixam nos seus interesses.
Apesar de ser uma Universidade Pública, a IUP, como todas as universidade
americanas, cobra taxas escolares como as Universidades Privadas e Centros
Universitários do Brasil. Entretanto, o convênio minimiza os valores que
normalmente seriam cobrados pela IUP, sendo esta apenas uma das vantagens de
participar do Convênio.
O processo seletivo é realizado no inicio de cada semestre e consta de
análise do CV e do histórico escolar, avaliação do domínio do idioma inglês (prova e
entrevista ou outro processo seletivo definido pela Coordenação de Convênios
Internacionais), avaliação das condições gerais e econômico-financeiras para
sustentação por parte do aluno dos compromissos assumidos, assinatura de acordo
entre o aluno e a Coordenação de Convênios Internacionais da UNICEP e da
Coordenação do Curso ao qual o aluno pertence acerca dos compromissos.
- Universidade Nacional del Centro de La Provincia de Buenos Aires é
uma Universidade Publica da Republica Argentina, com varios campi localizados em
cidades na região Central da Provincia (Estado) de Buenos Aires. Faculdad de
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Ingenieria de la UNICEN, cujo campus se localiza na cidade de Olavarria. Os alunos
de CURSO DE ENGENHARIAS e CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE do UNICEP são
os pÚblicos-alvo do presente Convênio. Em situações específicas e após analise
criteriosa do pedido entre as duas Instituições, poderão ser considerados elegíveis
alunos de outros cursos (Administração, Publicidade e Propaganda, Ciências
Contábeis, etc).
O processo seletivo – a ser divulgado no inicio de cada semestre constará de
análise do CV e do histórico escolar, avaliação do domínio do idioma espanhol
(prova e entrevista ou outro processo seletivo definido pela Coordenação de
Convênios Internacionais), avaliação das condições gerais e econômico-financeiras
para sustentação por parte do aluno dos compromissos assumidos, assinatura de
acordo entre o aluno e a Coordenação de Convênios Internacionais da UNICEP e da
Coordenação do Curso ao qual o aluno pertence acerca dos compromissos
(clausulas 7, Item c, e Oitava, item f).
Os professores vinculados ao curso são motivados a proporem projetos de
iniciação científica, objetivando a participação destes nos congressos de iniciação
científica promovidos pela própria instituição (CIC-UNICEP) ou por outras
instituições. Os alunos vinculados aos programas abaixo são beneficiados pelos
programas da UNICEP:
PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica / CNPq;
PROBAIC – Programa de Bolsa Auxílio de Iniciação à Pesquisa Científica;
PROVIC – Programa de Voluntário de Iniciação Científica;
FAPESP – Bolsa de IC/FAPESP.
O PROVIC tem por objetivo despertar a vocação científica e incentivar novos
talentos potenciais entre os alunos de graduação dos cursos oferecidos pelas
Instituições de Ensino Superior mantidas pela Associação de Escolas Reunidas–
ASSER (Centro Universitário Central Paulista – UNICEP; Escola Superior de
Tecnologia e Educação de Rio Claro – ESRC e Escola Superior de Tecnologia e
Educação de Porto Ferreira – ESPF), contribuindo, assim, para a melhoria da
qualidade de ensino dos alunos dos cursos de graduação. Além disso, visa contribuir
com a formação de recursos humanos para a pesquisa, qualificando alunos para os
programas de pós-graduação e estimulando pesquisadores produtivos a envolverem
estudantes dos cursos de graduação nas atividades científica, tecnológica e
artístico-cultural. No PROVIC não há concessão de bolsas e destina-se aos alunos
que, voluntariamente, desejam ingressar na pesquisa científica, tendo para isso o
apoio institucional, orientação de qualidade e adequada. Porém, possibilita ao aluno
a apresentação do trabalho em congressos, visando a integração científica, a troca
de conhecimentos e o amadurecimento científico e pessoal, mediante solicitação de
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recursos para inscrição, passagens e estadias. A concessão desses recursos está
vinculada à normas do programa.
Para maiores detalhes, consultar http://www.unicep.edu.br/cenip/provic.asp
Além destes apoios aos discentes, a Instituição oferece a seguinte
infraestrutura aos alunos:
- Cantina: Junto às áreas de convivência do Campus, estão instaladas amplas
lanchonetes que funcionam nos seguintes horários: de segunda a sexta, das 8 às
22h e aos sábados, das 8 às 13h.
- Central de Cópias: A UNICEP dispõe de central de cópias que funciona nos
seguintes horários: de segunda a sexta, das 9 às 12h e das 19 às 22h.
- Biblioteca Comunitária:

Bibliotecária-chefe: Margareth de Cássia Sarracini

Horário de funcionamento: Segunda a sexta-feira das 07 horas às 22 horas e
aos Sábados das 08 horas às 14 horas

Serviços ao Usuário:
Acesso ao Portal da CAPES, Acesso à base de dados CD ROM UNIBIBLI; acesso à
internet; orientação ao uso das bases de dados; empréstimo informal entre
bibliotecas; Sala Multimídia; Sala de Vídeo; Sala de Leitura em Grupo; Sala de
Leitura Individual; e Espaço Cultural “José Sidney Leandro”.
Na UNICEP, há os programas de apoio financeiro, que são os seguintes:
FIES – Programa do Ministério da Educação – MEC destinado a financiar a
graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com
os custos de sua formação, regularmente matriculados em instituições particulares
cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo
MEC.
PROUNI – O Programa Universidade para Todos tem como finalidade a concessão
de bolsas de estudo integrais e parciais, a estudantes de cursos de graduação e
seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior.
BOLSA ESCOLA DA FAMÍLIA – Programa do Governo do Estado de São Paulo,
que concede bolsa integral a alunos matriculados nas IES em troca de trabalho nas
escolas estaduais aos finais de semana.
BOLSA DESCONTO PARA IRMÃOS – Desconto concedido a alunos com um ou
mais irmãos matriculados na Instituição, desde que o pagamento da mensalidade
seja efetuado até a data do vencimento.
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BOLSA MONITORIA – Seleção por meio de prova elaborada por professor da área.
O aluno com o melhor aproveitamento na prova é selecionado para dar monitoria na
disciplina, cumprindo uma carga horária de 10 horas semanais. (Exigência: o aluno
deve ter cursado e sido aprovado na disciplina).
BOLSA DE ESTUDOS PARA FUNCIONÁRIOS – A mantenedora da UNICEP, em
regulamento próprio, assegura aos seus funcionários bolsa integral para realização
de seus estudos. O programa tem por finalidade o incentivo ao desenvolvimento
pessoal e profissional de seus funcionários, favorecendo a ampliação de suas
habilidades e competências, por meio dos cursos oferecidos pela IES. Esse
benefício pode ser estendido ao cônjuge ou a seus filhos(as).
BOLSA ESTÁGIO INTERNO NA UNICEP – A UNICEP regulamentou um Programa
que visa a apoiar os alunos que apresentam carência sócio-econômica e
disponibilidade para prestar serviços em diversos setores da instituição. O aluno
recebe uma bolsa estudo/estágio na UNICEP, sem prejuízo de suas atividades
acadêmicas. O termo de compromisso é válido por seis meses, podendo ser
renovado de acordo com a indicação e/ou solicitação do setor assistido.
CREDITO UNIVERSITÁRIO PRAVALER – Nova modalidade de financiamento
estudantil disponível a partir de 2015, sem juros e sujeito a aprovação de crédito.
3.10. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
O curso desenvolve ações acadêmico-administrativas, em decorrência das
auto-avaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e
outras), no âmbito do curso, e estão implantadas e documentadas.
Para acompanhar a evolução de seu alunado a instituição realizou uma
pesquisa para análise do perfil e inserção do egresso da UNICEP no mercado de
trabalho. O instrumento foi construído pelo Núcleo de Avaliação Continuada (NAC) e
aplicado aos ex-discentes, dos anos de 1999 a 2004.
Os dados revelados pelas pesquisas do NAC-UNICEP são de grande valia
para o aprimoramento das políticas de graduação e pós-graduação e para a
implementação de mudanças nas dinâmicas de ensino que possam viabilizar a
inclusão de conteúdos teórico-prático, a vivência dos conteúdos específicos e a
aquisição de experiências extra-curriculares que engrandeçam a formação
acadêmica.
Os cursos da UNICEP são avaliados semestralmente, através de ações de
avaliação institucional realizados pelo Núcleo de Avaliação Continuada, NAC –
ASSER, mantido pela Associação das Escolas Reunidas. Segundo este plano,
elaborado nos moldes do PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das
Universidades Brasileiras), a avaliação institucional envolve todos os serviços
prestados nas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e nas atividades-meio
(apoio técnico, operacional e administrativo). Todos os setores são avaliados, desde
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a direção geral e seus integrantes até a zeladoria e os setores de conservação,
limpeza e segurança patrimonial.
Na UNICEP o Programa de Avaliação Continuada tem por principais ações a
“Avaliação de Disciplinas e Desempenho Docentes” e a “Avaliação de Qualidade do
Curso de Graduação pelos Discentes”. A primeira, realizada junto ao corpo discente
do curso, busca captar a percepção dos alunos quanto a aspectos relacionados ao
desempenho docente e à disciplina que ministra. O procedimento, realizado
semestralmente através de formulários preenchidos pelos alunos de todos os
semestres dos cursos, busca levantar informações referentes a todas as disciplinas
da grade curricular, com ênfase em aspectos didáticos (objetivos das disciplinas,
conteúdos curriculares, metodologias de ensino, carga horária, integração vertical e
horizontal da grade curricular, entre outros). Os resultados da avaliação, que são
entregues aos professores e à coordenação, oferecem um espaço para reflexão e
permitem um ajuste melhor das ações de implantação da proposta pedagógica, de
modo a promover a qualidade do ensino e consequentemente do curso. Esses
resultados são discutidos entre os diretores da UNICEP, os coordenadores de cada
curso e cada um dos professores, visando a levantar os aspectos positivos e
negativos detectados através dos formulários. Cada docente recebe, em sua casa,
pelo correio, os resultados referentes à avaliação do próprio trabalho. Não é
propósito desta avaliação punir ou premiar os docentes responsáveis pelas
disciplinas. Identificados os pontos fortes e pontos fracos, poder-se-á, isto sim,
desencadear ações conjuntas visando à melhoria efetiva das condições de ensinoaprendizagem.
A segunda, correspondente à “Avaliação de Qualidade do Curso de
Graduação pelos Discentes”, é realizada com os alunos do último período de cada
curso com o objetivo de obter a percepção do discente em relação ao serviço
prestado pela UNICEP, com vistas a propor alternativas que possibilitem o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão.
O primeiro trabalho do Núcleo foi a definição e a implementação de um
processo de sensibilização da comunidade acadêmica, mediante a divulgação
intensiva do Plano e de suas finalidades e objetivos, e o incentivo para a constituição
de grupos de trabalho que se incumbiram do desenvolvimento das atividades
planejadas.
A segunda fase do trabalho foi a da discussão e preparação dos instrumentos
a serem utilizados para o diagnóstico e monitoramento institucional, a partir da
proposta desenvolvida pela Comissão, visando permitir:
I.
II.
III.
IV.
avaliação dos planos de ensino das disciplinas pelos colegiados de cursos;
auto-avaliação docente;
avaliação dos docentes pelo alunado;
avaliação discente pelos professores;
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V. avaliação docente pelas coordenadorias;
VI. avaliação da administração acadêmica básica e das condições materiais de
execução das atividades de ensino pelos docentes;
VII. avaliação da administração acadêmica, das condições materiais de
desenvolvimento dos cursos e dos serviços de apoio pelos alunos;
VIII. avaliação das atividades de pesquisa e de extensão;
IX. avaliação da integração com o entorno institucional;
X. avaliação do destino e desempenho profissional dos egressos.
Os resultados obtidos a partir da aplicação de cada um desses instrumentos
foram analisados, criticados, compatibilizados, integrados num documento discutido
pelo universo dos envolvidos no processo avaliativo, que, encaminhado para
conhecimento e análise da administração superior, foi submetido à aprovação pelos
colegiados superiores da Instituição, condição indispensável para dele fazer um
privilegiado instrumento de gestão acadêmica.
3.11. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem
O curso de Bacharelado em Ciências Biológicas faz uso das tecnologias de
informação e comunicação (TICs) implantadas no processo de ensino e
aprendizagem, o que permite executar o projeto pedagógico do curso.
Os estudantes dispõem de amplo acesso a equipamentos de informática
instalados nos sete Laboratórios do Campus II (campus onde acontecem todas as
suas atividades acadêmicas), e também, do Laboratório do campus I da UNICEP,
localizado na Vila Alpes.
As dimensões e os equipamentos desses laboratórios estão descritos a seguir:
Há duas cadeiras por computador nas salas.
Laboratório
Dimensão
Laboratório 1
(sala A5-1)
101 m2
Laboratório 2
(sala A5-3)
73 m2
Laboratório 3
(sala A5-9)
101 m2
Laboratório 4
101 m2
Equipamentos
 24 microcomputadores AMD Athlon II X3 425
2,71GHz,4 GB de memória RAM, HD 320 GB,
Monitor LCD 19”
 1 impressoras HP Laserjet 1320
 2 ar condicionado 30.000 BTU
 24 microcomputadores AMD Athlon II X3 425
2,71GHz,4 GB de memória RAM, HD 320 GB,
Monitor LCD 19”
 1 ar condicionado 30.000 BTU
 31 microcomputadores AMD Sempron 1,6 GHz
512 MB de memória RAM, HD 80 GB, Monitor 14”
 2 ar condicionado (15.000 BTU)
 32 microcomputadores, Intel Celeron 1,6GHz,
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(sala A5-12)
Laboratório 5
(sala A5-6)
73 m2
Laboratório 6
(sala A5-4)
50 m2
Laboratório 7
(sala A5-2)
50 m2
Laboratório 8
101 m2
Laboratório 9
73 m2
1GB de memória RAM, HD 80 GB, Monitor LCD
19”
 2 ar condicionado (15.000 BTU)
 24 microcomputadores AMD Sempron 1,58
GHz 512 MB de memória RAM, HD 40 GB ,
Monitor 15”
 1 ar condicionado 18.000 BTU
 17 microcomputadores Celeron de 1.7 GHz,
1 GB memória RAM, HD 160 GB, Monitor 17”
 2 ar condicionado 15.000 BTU
 24 microcomputadores, Intel Celeron 2,26 GHz,
512 MB memória RAM, HD 40 GB, Monitor 14”
 1 ar condicionado 30.000 BTU
 26 Microcomputadores, AMD Athlon II X3 425
2,71GHz, 4 GB de memória RAM, HD 320 GB,
Monitor LCD 19”
 1 ar condicionado 60.000 BTU
 25 Microcomputadores AMD Athlon X4, 4 GB
de memória RAM, HD 500 GB
 1 ar condicionado 60.000 BTU
 1 Lousa digital
 1 Data show fixo
Servidor da rede
A estrutura de servidores está configurada com três computadores como
servidores dos seguintes serviços:
 E-mail;
 FTP;
 Internet;
 Firewall.
Todos servidores estão equipados com Sistema Operacional Linux.
Observação:
a) Em termos de Sistema Operacional, os laboratórios, campus I e II, estão
equipados com plataforma Windows XP e Windows 7. A justificativa para utilização
do Windows XP como Sistema Operacional e ambiente de desenvolvimento, devese ao crescimento de utilização dos desenvolvedores e por exigências do mercado
na utilização de ferramentas chamadas de domínio público.
b) Em termos de aplicativos tais como: editores de textos, planilhas, banco de
dados, apresentadores, compiladores, necessários nos dois primeiros anos do
Curso, estão definidos pelo Office da Microsoft e os compiladores gratuitos de
Pascal e C.
c) Em termos de segurança, cada laboratório de informática e a sala dos
servidores estão sendo monitorados por câmera.
A manutenção preventiva é realizada periodicamente. Os equipamentos
passam por uma limpeza e são submetidos a testes superficiais.
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A manutenção corretiva é realizada quando o equipamento apresenta um
defeito, sendo substituído o componente ou placas defeituosos(as).
Essa manutenção preventiva é realizada pelos técnicos locais. Já a
manutenção corretiva deverá ser realizada, no primeiro momento, pela estrutura
mantida na Unidade II (Campus – Miguel Petroni). Essa estrutura é uma oficina de
manutenção provida de peças, equipamentos e placas de reposição, além de contar
com técnicos em eletrônica. A oficina é equipada com os equipamentos necessários
para a detecção e resolução dos problemas.
Atualização dos Laboratórios de Informática
A atualização tecnológica dos laboratórios é constante, diante das rápidas
mudanças tecnológicas que a informática vem sofrendo. E meta da Instituição estar
oferecendo o melhor corpo docente e técnico aos alunos, assim, é primordial que os
laboratórios estejam sempre equipados com máquinas mais modernas para que elas
possam executar com eficiência os softwares exigidos pelo mercado de trabalho aos
alunos do curso.
A expansão e atualização estão relacionadas ao crescimento e demanda dos
cursos de graduação/pós-graduação. À medida que novos cursos são criados e/ou
adaptados, novos laboratórios de informática são criados.
Horário de Funcionamento dos laboratórios de informática:
De segunda feira a sexta feira: das 8h às 22h30
Sábado: das 8h às 18 horas.
O campus II – UNICEP conta também com laboratórios da área da saúde,
além de Clínicas de Nutrição, Fisioterapia e Farmácia.
Algumas disciplinas do Curso são ministradas e contam com o apoio do
ambiente virtual (plataforma Moodle), que tem sido cada vez mais utilizada para
disponibilização de materiais didáticos curriculares e extracurriculares aos alunos.
3.12. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e da aprendizagem
Os procedimentos de avaliação são efetivamente implantados no Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas, sendo utilizados para avaliação dos processos
de ensino-aprendizagem e os resultados obtidos com os mesmos são bastante
satisfatórios.
O sistema de avaliação utilizado no curso, coerente com seus objetivos,
contempla, além de estratégias específicas para aferir o processo de ensinoaprendizagem, ações focadas na auto-avaliação do trabalho dos docentes e do
curso como um todo.
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O Sistema de Avaliação é definido pelo Colegiado do Curso. A avaliação do
desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de
frequência (75%) e nota de aproveitamento (mínimo 6,0).
Os instrumentos de avaliação incluem: provas escritas individuais com
questões discursivas, teste e associativas, provas em grupo (a fim de desenvolver
trabalho em equipe), provas com consulta (que valorizam o raciocínio acerca de
conceitos básicos), provas orais, provas práticas (que avaliam as habilidades de
manuseio de equipamentos e aplicação dos conceitos teóricos analisados na
prática, preparando o aluno para o gerenciamento de novas biotecnologias),
relatórios de aulas práticas (que permitem a aplicação do método científico),
elaboração de projetos de pesquisa (que valorizam a independência e criatividade
dos alunos na proposição de idéias), estudos de casos (que buscam a análise e
solução dos problemas da atualidade), apresentações escritas e orais de temas na
forma de seminários (que preparam o aluno para a vida acadêmica e para a
formação como educadores), resenhas, resumos e defesas de Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC).
Os critérios adotados são prerrogativas de cada docente, e são submetidos a
apreciação do Conselho de Curso, sendo recomendado um mínimo de dois
momentos de avaliação e a possibilidade de um momento de recuperação (1 prova
substitutiva). Ao final do semestre, todos os alunos do Curso que por qualquer
motivo, perderam uma das avaliações ou obtiveram baixo rendimento em uma das
avaliações de qualquer disciplina (exceto prova prática), terão direito à realização da
Prova Substitutiva da respectiva disciplina na penúltima semana de aula, nos
horários das respectivas disciplinas. A Prova abrange todo o conteúdo semestral das
disciplinas, e tem o mesmo valor e peso da prova perdida ou com baixo rendimento.
No início do semestre o docente deverá explicitar aos alunos os instrumentos
e critérios de avaliação a serem utilizados em sua disciplina. Cabe ao docente o
controle da frequência do aluno às aulas e demais atividades acadêmicas, através
do preenchimento dos diários de classe, onde são registradas somente as faltas dos
alunos e o conteúdo ministrado por aula. O professor deve divulgar as notas das
provas e trabalhos aos alunos até dez dias úteis após sua realização. Cabe ao
coordenador controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em casos de
omissão.
Os instrumentos de avaliação são utilizados no sentido de trabalhar a
interdisciplinaridade, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino, detecção
de pontos a serem melhor trabalhados pelos docentes e alunos e estabelecimento
de medidas corretivas, propiciar reflexão sobre a prática pedagógica e desenvolver
no aluno o hábito de estudo.
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O aluno que obtiver frequência acima de 75% mas reprovação por nota
deverá cursar normalmente a disciplina em regime de dependência no semestre em
que a disciplina for oferecida novamente, mas será dispensado da obrigatoriedade
da frequência às aulas teóricas da respectiva disciplina. Para ser aprovado, deverá
realizar as provas, os trabalhos e aulas práticas nas mesmas condições e datas do
aluno regular. Cabe ao aluno solicitar junto à secretaria a disciplina neste regime.
Portanto, a nota obtida pelo aluno é resultado do aproveitamento obtido após
aplicação de diversos instrumentos de avaliação. As notas são expressas em escala
de 0 (zero) a 10 (dez). É considerado aprovado o aluno com média final igual ou
superior a 6,0 (seis), no total de 10 (dez), e frequência mínima de 75%. O aluno com
mais de 25% de ausência em uma ou mais disciplinas será considerado reprovado.
O aluno tem direito a revisão de suas avaliações, dirigindo-se ao professor,
em primeira instância, no prazo máximo de cinco dias úteis após a divulgação do
resultado. Ao tomar conhecimento do resultado, o aluno deve apor o ciente no
documento de resposta. Se não satisfeito e em grau de recurso, o aluno deve
ingressar, na secretaria da instituição, com requerimento expondo e fundamentando
as razões do pleito, no prazo de cinco dias úteis do ciente, dirigido ao Coordenador
de Curso, que constituirá uma comissão composta por docentes, para análise e
julgamento, ouvindo-se o professor, cujo resultado será objeto de Ata. Ao tomar
conhecimento do resultado, o aluno deve apor o ciente no documento de resposta.
A instância inicial dos recursos de avaliação é o Conselho de Curso do Curso
e, em instância final, o CONSUN.
O regimento Geral da UNICEP em seu artigo 45 parágrafo único estabelece a
frequência mínima de 75% para fins de aprovação e veda o abono da faltas
ressalvadas as determinações legais a alunos reservistas, estudantes membros da
CONAES. Em casos de tratamento de saúde, maternidade e outras não há abono
de faltas, mas sim inclusão de atividades compensatórias inclusive domiciliares.
As disciplinas com 4 aulas semanais possuem um limite de 20 faltas durante
o semestre e as disciplinas com 2 aulas semanais possuem um limite de 10 faltas
durante o semestre.
3.13. Número de vagas
O número de vagas implantadas corresponde à dimensão do corpo docente e
às condições de infraestrutura da IES.
O número de vagas que o curso oferece anualmente é 120, sendo 60 vagas no
período diurno e 60 vagas no período noturno.
3.14. Relação com Extensão, Pesquisa e Pós- Graduação
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O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas – UNICEP apresenta neste
item, linhas de pesquisas, grupos de estudo, eventos de integração entre a
graduação e a pós-graduação, programas e projetos de extensão, entre outros.
As atividades de campo são oferecidas ao aluno desde o início do curso no
âmbito de algumas disciplinas. A disponibilização de uma área de Preservação
Permanente fazendo divisa com as instalações da UNICEP abre grandes
oportunidades de desenvolvimento de estudos e atividades de campo, valorizando a
formação do aluno para a prática profissional. Atualmente, o Curso de Ciências
Biológicas em consonância com a sua concepção conta com projetos de pesquisa,
do qual participam alunos e docentes do Curso de Ciências Biológicas, bem como
de outros cursos como Nutrição, e Engenharias.
O grupo de Biologia da Conservação que tinha como proposta inicial o
envolvimento dos vários projetos desenvolvidos no Curso de Ciências Biológicas em
torno de um eixo principal: A Conservação da Biodiversidade em uma Área de
Preservação Permanente (APP) foi diluído, mas o projetos continuam sendo
desenvolvidos de forma a contemplar todas as linhas de pesquisa oferecidas pelos
docentes numa perspectiva de fornecer base científica para o manejo de
ecossistemas, de populações, promoção do crescimento individual e coletivo,
contribuindo potencialmente para o perfil do egresso, com uma visão holística e
interdisciplinar. Através de atividades laboratoriais contribui e prepara os alunos para
atuação no mercado de trabalho e na área acadêmica, com a proposta de
reflorestamento e recuperação de áreas degradadas através de desenvolvimento de
tecnologias voltadas à demanda do mercado.
A UNICEP oferece o Curso de Pós-graduação lato sensu Especialização em
Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental, que complementa a formação dos alunos.
Todos os alunos são estimulados a cursar a pós-graduação após a conclusão da
graduação.
Visitas técnicas
As visitas técnicas são programadas no âmbito de cada disciplina ou são
atividades que envolvem a participação de todos os alunos do curso. Estão de
acordo com o programa pedagógico e procuram apresentar ao aluno situações onde
se exige a formação profissional em áreas específicas das Ciências Biológicas.
São locais habitualmente visitados nessas oportunidades Exposições, feiras,
ecossistemas diversos como cerrado, Parque Estadual de Porto Ferreira, áreas de
preservação permanente, nascentes, mananciais, aterro sanitário, etc. Os estágios
extracurriculares abrem oportunidade para envolvimento com as diversas áreas de
atuação do biólogo. Deste modo, alguns alunos desenvolvem estágios junto a
Laboratórios da cidade de São Carlos e região, Associações, órgãos públicos,
Institutos de pesquisa, outras IES, e na própria Instituição, aprimorando as
atividades de rotina necessárias a um profissional biólogo. Desse modo, verifica-se
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que o Curso oferece atividades curriculares obrigatórias aos alunos, com
oportunidades de desenvolvimento de estágios curriculares. Tais atividades incluídas
podem ser computadas como atividades complementares. Várias são as
oportunidades proporcionadas pela própria Instituição para cumprimento das horas
de atividades complementares, assim como dos estágios curriculares e
supervisionados, conforme relacionadas abaixo.
Linhas de Pesquisa dos Docentes do curso
Nome: Ana Paula Cury Mestriner
Titulação: Mestre em Genética e Evolução
Linha de pesquisa atual: Parasitologia
Área de atuação: Diagnóstico Clínico
e-mail: [email protected]
Nome: Alexandre Kannebley de Oliveira
Titulação: Doutorado em Ciências
Linha de Pesquisa: Diversidade de Peixes de Água Doce
Área de atuação: Ecologia, Zoologia, Ictiologia
Nome: Cíntia A. Matiucci Pereira
Titulação: Doutorado em Ciências (IQSC - USP)
Linhas de Pesquisa: Microbiologia, Controle de qualidade, Análise de
Alimentos, Alimentos Funcionais.
e-mail: [email protected]
Nome: Cristina Ferro Corrêa Toniolo
Titulação: Doutora em Ciências (Programa de Pós-graduação em Ecologia e
Recursos Naturais – UFSCar)
Área de atuação: Bioquímica comparada
Linha de pesquisa: Nutrição experimental e metabolismo
Nome: Daniela Morilha Néo Justino
Titulação: Doutora em Ciências, área de concentração: Genética e Evolução
Linha de pesquisa: Citogenética
Nome: Elisete Marcia Corrêa
Titulação: Doutorado
Doutorado em Genética e Evolução. Universidade Federal de São Carlos,
UFSCAR, Brasil. Título: "Expressão heteróloga, purificação e caracterização
das proteínas humanas DCRA (Down Syndrome Critical Region Gene A) e
DSCR8 (Down Syndrome Critical Region Gene 8)"
Área de atuação:
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1- Grande área: Ciências Biológicas/ Área Bioquimica
2- Grande área: Ciências Biológicas/ Área: Genética: Subárea: Genética
Molecular e de Microorganismo/ Especialidade: Genética Molecular
Linha de pesquisa
1- Expressão Heteróloga de proteínas relacionadas com a Síndrome de
Down e Biossegurança.
2 - Biossegurança
Nome: Hugo Ribeiro da Silva
Titulação: Mestre em Genética e Evolução pelo Programa de pós graduação
em Genética e Evolução da Universidade Federal de São Carlos.
Doutorando pelo Programa de pós Graduação em Ciências Fisiológicas da
Universidade Federal de São Carlos.
Área de Atuação: Fisiologia Comparada
Linha de pesquisa: Estudos Hemoglobínicos e parâmetros hematológicos em
peixes amazônicos.
Nome: Josmar Brandão Coutinho
Titulação: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Sociais - Unesp Araraquara
Mestrado em Sociologia - Unesp -Araraquara
Doutorando em Ciências Sociais - Unicamp
Área de atuação: Cultura e Política, TV pública, Comunicação, Cidadania.
e-mail: [email protected]
Nome: Lucia Helena de Aguiar Vieira
Titulação: Doutora em Ciências – área de concentração: Bioquímica e
toxicologia
Linha de pesquisa: Ecotoxicologia e bioquímica comparativa
Área de atuação: Estudo de efeitos de pesticidas sobre aspectos do
metabolismo intermediário de peixes e enzimas bioindicadoras de
contaminação ambiental.
e-mail: [email protected]
Nome: Silmara Cristina Fanti
Titulação: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas – UFSCar
Especialização: Embrapa (Melhoramento Genético Vegetal)
Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais – UFSCar
Doutorado em Ciências - UFScar
Área de atuação: Botânica
Linha de pesquisa: Ecofisiologia de germinação de sementes, crescimento e
desenvolvimento de espécies florestais. Ecologia Vegetal e Conservação
Ambiental.
e-mail: [email protected]
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4. ESTRUTURA CURRICULAR
4.1. Turnos de Funcionamento
4.1.1. Diurno e Noturno
Periodicidade: Semestral
Períodos: 08
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Legenda:
AA = Atividades Acadêmicas
AC = Atividades Complementares
ECO = Estágio Curricular Obrigatório
1º período
Disciplinas
Total
ANATOMIA HUMANA
CITOLOGIA, HISTOLOGIA E
EMBRIOLOGIA
ELEMENTOS DE MATEMÁTICA
METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga Horária (horas-aula)
Atividades
Atividades
Acadêmicas (AA)
Complementares
(AC)
Teórica Prática Créditos
AC
ECO
88
88
44
66
44
22
4
4
88
44
88
44
-
4
2
88
44
440
44
44
330
44
110
4
2
20
2º período
Disciplinas
Total
BIOESTATÍSTICA
BIOQUÍMICA ESTRUTURAL
FILOSOFIA, SOCIOLOGIA,
ANTROPOLOGIA E RELAÇÕES
ÈTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA DA
CULTURA AFRO-BRASILEIRA E
INDÍGENA
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
COMPARADA
LÍNGUA PORTUGUESA
PROJETO INTEGRADO
MULTIDISCIPLINAR I
Atividades complementares
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga Horária (horas-aula)
Atividades
Atividades
Acadêmicas (AA)
Complementares
(AC)
Teórica Prática Créditos
AC
ECO
44
88
44
44
66
44
22
-
2
4
2
88
66
22
4
88
44
88
22
22
4
2
396
330
66
18
30
30
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3º período
Disciplinas
Total
BIOQUÍMICA METABÓLICA
EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE COLETIVA
FISIOLOGIA HUMANA
GENÉTICA
IMUNOLOGIA
MICROBIOLOGIA GERAL
PROJETO INTEGRADO
MULTIDISCIPLINAR II E MEIO
AMBIENTE
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga Horária (horas-aula)
Atividades
Atividades
Acadêmicas (AA)
Complementares
(AC)
Teórica Prática Créditos
AC
ECO
88
44
88
44
44
88
44
66
44
66
22
44
44
-
22
22
22
44
44
4
2
4
2
2
4
2
440
286
154
20
4º período
Disciplinas
Total
ANATOMIA E ORGANOGRAFIA
VEGETAL
BIOSSEGURANÇA
GÊNESE, PROPRIEDADE E
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
MICOLOGIA
PARASITOLOGIA
TÓPICOS ESPECIAIS EM GENÉTICA
ZOOLOGIA GERAL
Atividades complementares
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga Horária (horas-aula)
Atividades
Atividades
Acadêmicas (AA)
Complementares
(AC)
Teórica Prática Créditos
AC
ECO
88
66
22
4
44
88
22
66
22
22
2
4
44
44
44
88
22
22
44
44
22
22
44
2
2
2
4
440
286
154
20
30
30
5º período
Disciplinas
Total
ECOLOGIA GERAL
FISIOLOGIA ANIMAL
FISIOLOGIA VEGETAL
FÍSICA E BIOFÍSICA
INVERTEBRADOS
SISTEMÁTICA VEGETAL
CARGA HORÁRIA TOTAL
44
88
88
44
88
88
440
Carga Horária (horas-aula)
Atividades
Atividades
Acadêmicas (AA)
Complementares
(AC)
Teórica Prática Créditos
AC
ECO
22
66
66
22
66
66
308
22
22
22
22
22
22
132
2
4
4
2
4
4
20
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6º período
Disciplinas
Total
BIOLOGIA MOLECULAR
CONSERVAÇÃO E MANEJO DA
BIODIVERSIDADE
ECOLOGIA VEGETAL
MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA DE
VEGETAIS INFERIORES
ESTÁGIO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
I E LEGISLAÇÃO DO PROFISSIONAL
BIÓLOGO
Atividades complementares
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga Horária (horas-aula)
Atividades
Atividades
Acadêmicas (AA)
Complementares
(AC)
Teórica Prática Créditos
AC
ECO
88
88
66
66
22
22
4
4
88
88
66
66
22
22
4
4
44
44
-
2
396
308
88
20
156
30
30
156
7º período
Disciplinas
Total
BIOINFORMÁTICA
EVOLUÇÃO
CONSERVAÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO
GEOPROCESSAMENTO E
GEORREFERENCIAMENTO
OPTATIVA
ESTÁGIO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
II E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga Horária (horas-aula)
Atividades
Atividades
Acadêmicas (AA)
Complementares
(AC)
Teórica Prática Créditos
AC
ECO
44
88
88
44
22
66
66
66
22
22
22
22
2
4
4
2
44
44
44
44
-
2
2
156
352
264
88
16
156
8º período
Disciplinas
Total
BIOTECNOLOGIA
ÉTICA, BIOÉTICA E DIREITOS
HUMANOS
ECOLOGIA DA RESTAURAÇÃO
GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
PLANEJAMENTO E GESTÃO
AMBIENTAL
ESTÁGIO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
III E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Atividades complementares
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga Horária (horas-aula)
Atividades
Atividades
Acadêmicas (AA)
Complementares
(AC)
Teórica Prática Créditos
AC
ECO
88
44
66
44
22
-
4
2
44
44
88
22
22
66
22
22
22
2
2
4
44
44
-
2
352
264
88
16
156
30
30
156
54
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
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Elenco de Disciplinas Optativas:
-
Gestão de Resíduos
Biogeografia
Melhoramento Vegetal
Biologia e Manejo de Plantas Infestantes
Empreendedorismo
QUADRO RESUMO
Atividades – Bacharelado
Atividades Acadêmicas (AA)
Estágio Curricular Obrigatório
(ECO)
Atividades Complementares
Total
Cargas
Horárias
(horas –
aula)
(UNICEP)
3256
464
120
3840
Cargas
horárias
(60 min)
(UNICEP)
Créditos
(%)
2713
387
123,3
17,6
100
4,5
145,4
3200
Carga
horária
(CFBio)
84,7
12,2
Carga
horária
(60
min.)
(MEC)
-
3,1
100
3200
50
3200
2790
360
4.2. Ementas
As ementas das disciplinas que fazem parte da matriz curricular do Curso de
Bacharelado em Ciências Biológicas,estão descritas abaixo e distribuídas por
período letivo.
1º PERÍODO
Disciplina: ANATOMIA HUMANA
Período: 1º
Carga Horária: 88h/a
Ementa: Estudo da morfologia e da estrutura dos constituintes do corpo humano, apresentados a
partir do estudo descritivo dos sistemas orgânicos (Esquelético, Articular, Muscular, Circulatório,
Respiratório, Digestório, Urinário, Genital, Nervoso e Endócrino e Sensorial) de forma a proporcionar
a construção do conceito do corpo como unidade integradora.
Bibliografia Básica:
DANGELO, J.G.; FATTINI, CA. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: para o estudante de
medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar:
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2004.
GRAY, H. Anatomia. 29. ed. Rio de janeiro, Guanabara Koogan S.A., 1988. MOORE, K. L. Anatomia
Orientada para a clínica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 5. ed., 2007.
TANK, P. W.; GEST, T. R. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre. Artmed. 1. ed. 2009.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. 2006.
55
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Disciplina: CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Período: 1º
Carga Horária: 88h/a
Ementa: Biologia Celular, principais tecidos do corpo humano e embriologia humana básica.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
MOORE, K.L., PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
Bibliografia Complementar:
YOUNG, B., HEATH, J.W. Wheater/ Histologia funcional - texto e atlas em cores. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MELLO, R.A. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2002.
SOBOTTA, J. Atlas de Histologia:Citologia, Histologia e Anatomia microscópica. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
GARTNER, L.P., HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
Disciplina: ELEMENTOS DE MATEMÁTICA
Período: 1º
Carga Horária: 88h
Ementa: Conjuntos Numéricos. Expressões algébricas e polinomiais. Equações e Inequações em
uma incógnita. Funções: definição, zeros, gráficos e propriedades. Funções: linear, afim, quadrática e
modular. Funções compostas, funções inversas. Funções exponenciais e logarítmicas. Funções
Trigonométricas.
Bibliografia Básica:
IEZZI, D. Fundamentos de matemática Elementar. Vol. 1, 2 e 3. 7ª ed e 8ª ed. São Paulo: Atual, 1993.
BOULOS, P. Pré Cálculo. São Paulo: Makron, 2000.
BEZERRA, M. J. Matemática para o Ensino médio. 5ª ed. São Paulo: Scipione, 2002.
Bibliografia Complementar:
BATSCHELET, E. Introdução à Matemática para Biocientista. São Paulo: Interciência – EDUSP,
1978.
LIMA, E. L. e outros – A matemática do ensino médio, vol 1, Coleção do Professor de Matemática.
Sociedade Brasileira de matemática, 2001.
IEZZI, G. et al. Matemática Ciência e Aplicações. São Paulo: Atual, 2002. v. 1 e 2.
MACHADO, A. S. Matemática na Escola do 2º. Grau, vol 1 e 2. São Paulo: Atual, 1995.
OLIVEIRA, Edson. - Fundamentos da Matemática. São Carlos: EDUNICEP, 2007. Apontamentos
Multidisciplinares.
Disciplina: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Período: 1º
Carga Horária: 44h
Ementa: Procedimentos de estudo na Universidade; A documentação como método de uso
pessoal; Diretrizes Metodológicas do Trabalho Científico; Pesquisa bibliográfica utilizando bases de
dados computadorizadas, portais de revistas científicas e outros recursos disponíveis na Internet;
Estudo científico; Projeto de pesquisa e monografia; Normas técnicas.
Bibliografia Básica:
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LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas.
2010.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
PADUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa: Abordagem Teórico-Prática. 16. ed. São Paulo: Papirus,
2010.
Bibliografia Complementar:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho científico. 11.
ed. São Paulo: Martins Fontes. 2001.
DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1995.
MARCONI, M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas
de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SAMPIERI, R. H. Metodologia de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Penso,2013.
Disciplina: QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Período: 1º
Carga Horária: 88h
Ementa: Elementos químicos, compostos e misturas. Tabela periódica dos elementos.
Ligações químicas, compostos iônicos e moleculares. Geometria de moléculas e
íons poliatômicos. Compostos inorgânicos. Reações químicas. Equações
químicas. Estequiometria. Soluções.
Bibliografia Básica:
BRADY, J. E.; RUSSEL J. W.; HOLUM J. R. Química, A matéria e suas transformações. Vol. 1 e 2 .
Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2002.
RUSSEL, J. B. Química geral. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1994.
ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Ed.
Bookman. 1999.
Bibliografia Complementar:
KOTZ E TREICHEL. Química e Reações químicas Vol. 1 e 2, 3ª ed. Ed. LTC, 1999.
PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química. Ed. Moderna. 1999.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: Uma introdução à química geral, orgânica e
biológica. Editora Manole, 1992.
MORITA, T. ; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes, padronização,
preparação e purificação. 2a ed. Edgard Blucher, 1972.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. Editora Mestre Jou, 1981.
Disciplina: RESPONSABILIDADE SOCIAL
Período: 1º
Carga Horária: 44h
Ementa: A busca de uma nova racionalidade social. Novos paradigmas da responsabilidade social.
Gerenciamento da responsabilidade social corporativa, interna, externa, corporativa ambiental e
comportamento ético.
Bibliografia Básica:
ASHLEY, P. A. (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
MELO NETO, F. P. de; FROES, C. Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro.
Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2001.
MORETTI, S.; GOMES,A. A responsabilidade e o social: uma discussão sobre o papel das
empresas. São Paulo: Saraiva, 2013
Bibliografia Complementar:
BARBIERI, J.C.; CAJAZEIRA, J.E.R. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa
Sustentável. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
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GRAYSON, D; HODGES, A. Compromisso social e gestão empresarial. São Paulo: Publifolha,
2002.
INSTITUTO ETHOS. Conceitos básicos e indicadores de responsabilidade social empresarial.
São Paulo: 2005
RODRIGUEZ, M. V. R. (org). Ética e responsabilidade social nas empresas. São Paulo: Campus,
2004.
RODRIGUEZ, M. V. R. (org). Gestão de empresas sustentáveis – série HRB. São Paulo: Campus,
2005.
2º PERÍODO
Disciplina: BIOESTATÍSTICA
Período: 2º
Carga Horária: 44h
Ementa: Introdução à estatística. Estatística descritiva. Medidas de posição e dispersão.
Probabilidades e distribuições. Amostragem. Regressão e correlação.
Bibliografia Básica:
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2 ed. São Paulo: EPU, 2001.
BUSSAB, W. & MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5 ed. São Paulo, Editora Saraiva, 2002
VIEIRA, S. M. Introdução à bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Bibliografia Complementar:
ARANGO, E. Bioestatística teórica e computacional. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2001.
SOARES, J. F.; SIQUEIRA, A. L. Introdução à estatística médica. Belo Horizonte, Departamento de
Estatística, UFMG, 1999.
VIEIRA, S., HOFFMANN, R. Elementos de Estatística. 2aed.São Paulo, Atlas, 1990.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7a ed., Rio de Janeiro, LTC, 1999.
REVISTA DE CIÊNCIAS MÉDICAS, no 2, 2004
Disciplina: BIOQUÍMICA ESTRUTURAL
Período: 2º
Carga Horária: 88h
Ementa: Água, pH e sistema-tampão. Biomoléculas (estrutura e função): aminoácidos, proteínas,
enzimas, carboidratos, lipídios e nucleotídeos.
Bibliografia Básica:
NELSON, D. L.; COX, M. M. LEHNINGER: Princípios de Bioquímica. 3 ed. São Paulo: Sarvier
2002.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
Bibliografia Complementar:
DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 1. ed. São Paulo : Edgard Blücher
Ltda, 2003
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2 ed. São Paulo: Artmed. 1996.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999.
BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek M. Bioquímica Médica. 2 ed. Rio de Janeiro : Editora
Elsevier, 2007
GUYTON, Arthur C., HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2002. 972p.
Disciplina: FILOSOFIA, SOCIOLOGIA, ANTROPOLOGIA E RELAÇÕES ETNICORACIAIS E HISTÓRIA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Período: 2º
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Carga Horária: 44h
Ementa: Ciência e sociedade; cultura e sociedade; o indivíduo na sociedade global e a questão
ambiental, uma abordagem sistêmica de saúde e cidadania; o profissional de saúde na educação
preventiva, reabilitação e reintegração social. O conceito de cultura; as representações da cura:
religião crenças e mitos; A medicina popular e a medicina alternativa nas ações de saúde. Relações
raciais na sociedade brasileira: histórico e perspectivas atuais. Especificidade do racismo brasileiro:
ambiguidade e democracia racial. Construção da identidade negra. A questão racial na educação e
na escola brasileira. Atuação e conquistas do Movimento Negro. Ações afirmativas e a lei 10.639/03.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia geral. São Paulo, Atlas, 2006.
MARCONI, Maria de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 6a
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
AZEVEDO, C.M. Anti-racismo e seus paradoxos: reflexões sobre cota racial, raça e racismo.
São Paulo: Annablume, 2007.
Bibliografia Complementar:
HELMAN, G. Cecil. Cultura, saúde & doença.Trad. Cláudia Buchweitz e Pedro M. Garcez. 4ª. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2003. Reimpressão 2008.
LAPLANTINE, François, RABEIRON, Paul-Louis. Medicinas paralelas. Trad. Ramon Américo
Vasques. São Paulo: Brasiliense, 1989.
MARCELINO, N. C. Introdução às ciências sociais. Campinas, Papirus, 1988.
MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.
HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo
Negro, 2005.
Disciplina: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA COMPARADA
Período: 2º
Carga Horária: 88h
Ementa: Métodos de estudo prático dos tecidos epiteliais, tecidos conjuntivos , tecidos musculares
e tecido nervoso, pele e anexos, sistema circulatório e glândulas anexas do tubo digestivo e órgãos
dos sentidos. estudo do conjunto de transformações que se processam num organismo em
desenvolvimento, desde a formação do zigoto até o nascimento. tipos de reprodução. Tipos de ovos e
clivagem.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica Texto e atlas 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de histologia em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara
Koogan, 2003.
GARCIA, S.M.L; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. 2. ed. Artmed, 2001.
Bibliografia Complementar:
BERMAN, I. Atlas colorido de histologia básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GILBERT S.F. Biologia do Desenvolvimento. 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética,
Ribeirão Preto, 1995.
MELLO, R.A. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2002.
MELLO, R.A. Atlas de Embriologia. Campinas: Palavra Muda, 1993.
MOORE, K, L. Embriologia Básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Disciplina: LINGUA PORTUGUESA
Período: 2º
Carga Horária: 88h
Ementa: Linguagem, língua, fala e signo linguístico. Comunicação. Funções da
linguagem. Variação linguística (registros e níveis de linguagem). Procedimentos
estratégicos de leitura e interpretação textual. Prática de síntese e de produção
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textual (oral e escrita) de textos acadêmicos. Exposição oral. Tópicos de discussão
para análise da produção escrita: coerência, coesão, uso da variante padrão.
Argumentação.
Bibliografia Básica:
FARACO, C. A. Prática de texto: para estudantes universitários 15. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J.L. Lições de texto. 4. ed. São Paulo: Ática, 2005.
VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 13. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar:
ABREU, A. S. A arte de argumentar. Gerenciando razão e emoção. 2. ed. São
Paulo: Plínio Martins Filho, 2000.
ANDRADE. M.M., HENRIQUES, A. Língua Portuguesa. Noções básicas para
cursos superiores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
GARCEZ, L.H.C. – Técnica de redação: o que é preciso saber para bem
escrever. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes 2004.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: Atividades de Retextualização. 8. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
FIORIN, J.L.S.; FRANCISCO, P. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. 16. ed. São Paulo:
Ática, 2006.
Disciplina: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I
Período: 2º
Carga Horária: 44h
Ementa: A natureza da ciência e da pesquisa científica. Tipos de pesquisa - características e
exemplos. Planejamento de atividades experimentais. A importância da prática experimental no
ensino de Biologia. Estrutura de um relatório. Uso de novas tecnologias da informação e comunicação
na pesquisa (NTIC). Guia de preparação de artigos - Como escrever um artigo científico. Como ler
artigos científicos. Aplicativos (softwares) que facilitam a realização de pesquisa e trabalhos
Bibliografia Básica:
BARKER, K. Na Bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
CASTANHO, M. A. R. B.; SIMÕES, J .A, M. Guia do laboratório de química e bioquímica. 2. ed.
Lisboa: Lidel, 2008.
MOLINARO, E.; CAPUTO, L. F. G.; E AMENDOEIRA, M, R, R. (Org). Conceitos e métodos para
formação de profissionais em laboratórios de Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/IOC, 2010. 1v.
Bibliografia Complementar:
NEVES, V. J. M. das. Como Preparar Soluções Químicas em Laboratório. Ribeirão Preto: Tecmed,
2007.
CRISPINO, A. Manual de química experimental. Campinas, SP: Alínea e Átomo, 2010.
ZUBRRICK J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de quimica orgânica: guia de técnicas para
o aluno. 6 ed. Rio Janeiro: LTC, 2011.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M.V. Manual de soluções, reagentes e solventes. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
60
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3º PERÍODO
Disciplina: BIOQUÍMICA METABÓLICA
Período: 3º
Carga Horária: 88h
Ementa: Introdução ao metabolismo; metabolismo de carboidratos; ciclo de Krebs; cadeia
respiratória e fosforilação oxidativa; metabolismo de lipídios; metabolismo de aminoácidos;
nucleotídeos; metabolismo de nucleotídeos e biologia molecular.
Bibliografia Básica:
NELSON, D. L.; COX, M. M. LEHNINGER: Princípios de Bioquímica. 3 ed. São Paulo: Sarvier
2002.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
Bibliografia Complementar:
DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 1. ed. São Paulo : Edgard Blücher
Ltda, 2003
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2 ed. São Paulo: Artmed. 1996.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999.
BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek M. Bioquímica Médica. 2 ed. Rio de Janeiro : Editora
Elsevier, 2007
GUYTON, Arthur C., HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2002. 972p.
Disciplina: EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE COLETIVA
Período: 3º
Carga Horária: 44h
Ementa: O contexto histórico da Epidemiologia e Saúde Pública. Conceitos básicos sobre saúde e
doença, História natural das doenças e medidas de prevenção. Principais indicadores de saúde.
Epidemiologia descritiva e metodologia epidemiológica. Vigilância Epidemiológica. Saúde Pública no
Brasil. Noções gerais sobre saneamento básico e destino do lixo doméstico e hospitalar.
Bibliografia Básica:
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6a ed. Rio de Janeiro: Editora
Medsi, 2003.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
FORATTINI, O. P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. 2a ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Bibliografia Complementar:
MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 1a ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.
LAURENTI, R.; DE MELLO JORGE, M. H. P.; LEBRÃO, M. L.; GOTLIEB, S. L. D. Estatísticas de
Saúde. 2a ed. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária (EPU), 2005.
Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA
Período: 3º
Carga Horária: 88h
Ementa: Homeostasia, Membrana biológica e Bioeletrogênese, Fisiologia dos Sistemas Nervoso,
Endócrino, Digestório, Cardiovascular, Respiratório e Renal.
Bibliografia Básica:
BERNE, R. M.; LEVI, M. N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
AIRES, M.M. Fisiologia. 2ed.. Ed. Guanabara Koogan, 1999.
GUYTON, A. C., HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
61
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Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
Bibliografia Complementar:
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1988.
GANONG, W. F. Fisiologia Médica, 22ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill Interamericana do Brasil,
2006.
COSTANZO, L. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
TORTORA, G. J. Corpo humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 4ª ed. São Paulo:
Artmed, 2004.
GUYTON, A. C.; Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
Disciplina: GENÉTICA
Período: 3º
Carga Horária: 44h
Ementa: Conceitos de gene, alelos e loci. Genética Mendeliana: cruzamentos monoíbridos;
dominância; relação entre distribuição independente e meiose; proporções genéticas. Sistema
sangüíneo, ABO e RH. Extensões do Mendelismo: dominância incompleta e co-dominância; alelos
letais, múltiplos e de auto-incompatibilidade; herança relacionada ao sexo; alterações cromossômicas
numéricas e estruturais e doenças associadas; aconselhamento genético. Genética do Câncer.
Bibliografia Básica:
Burns, G. W. Genética. 6ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 1991.
Griffiths, A.J.F., Gelbart, W.M, Miller, J.H. e Lewontin, R.C. Introdução à Genética. 8ª Edição. Editora
Guanabara Koogan, 2006.
Griffiths, A.J.F., Gelbart, W.M, Miller, J.H. e Lewontin, R.C. Genética Moderna. 5ª Edição. Editora
Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
Borges-Osório, M. R. e Robinson, W. M. Genética Humana. 2ª. Edição. Editora Artmed, 2002.
Brown, T. A. Genética um enfoque molecular. 3ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 1999.
Snustad, D. P. Fundamentos de Genética. 2ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2001.
Motta, P. A. Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica. Editora Guanabara
Koogan, 2001.
Jorde, L. B. Genética Médica. 3ª Edição. Editora Elsevier, 2004.
Disciplina: IMUNOLOGIA
Período: 3º
Carga Horária: 44h
Ementa: Conceitos básicos e terminologia científica utilizada em Imunologia. Componentes do
sistema imune, antígenos e anticorpos, resposta imunológica inata e adquirida. Imunoprofilaxia
(vacinas)
Bibliografia Básica:
ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4 ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2002.
ROITT, I. M.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6 ed. São Paulo: Manole, 2002.
PEAKMAN M.; VERGANI D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Bibliografia Complementar:
ROITT, I.M.; DELVES,P.J. Fundamentos de imunologia. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
PARSLOW, T.G. et al. Imunologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
JANEWAY,C.A. et al. Imunologia: O sistema imune na saúde e na doença. 6 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
SHARON, N. J. Imunologia básica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
62
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
Disciplina: MICROBIOLOGIA GERAL
Período: 3º
Carga Horária: 88h
Ementa: O Mundo microbiano. Caracterização e classificação dos microrganismos.Bactérias,
fungos e vírus. Morfologia e estrutura bacteriana. Fisiologia bacteriana. Metabolismo bacteriano.
Genética bacteriana. Ecologia microbiana. Crescimento e controle de microrganismos. Agentes
antimicrobianos. Interação homem/microrganismos. Principais microrganismos envolvidos em
infecções humanas. Isolamento e caracterização de microrganismos. Técnicas laboratoriais.
Bibliografia Básica:
PELCZAR, J.M et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. V.1 e 2. São Paulo: Makron Books,
1997.
JAWETZ, E. et al. Microbiologia Médica. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
TORTORA, G.J.F. BERDELL, R.F. Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar: (05 referências)
LEVINSON, W & JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4ª.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; KOBAYASHI, G. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 4a
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. 7a. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as ciências da saúde. 7a. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II E MEIO AMBIENTE
Período: 3º
Carga Horária: 44h
Ementa: Introdução ao trabalho de campo e projetos em Biologia. Organização laboratorial. Noções
básicas de manuseio de instrumentos laboratoriais utilizados em biologia. Preparo de material
destinado a atividades práticas. Manuseio, armazenagem e descarte de substâncias químicas.
Organização de experimentos e projetos.
Bibliografia Básica:
BARKER, K. Na Bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
CASTANHO, M. A. R. B.; SIMÕES, J .A, M. Guia do laboratório de química e bioquímica. 2. ed.
Lisboa: Lidel, 2008.
MOLINARO, E.; CAPUTO, L. F. G.; E AMENDOEIRA, M, R, R. (Org). Conceitos e métodos para
formação de profissionais em laboratórios de Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/IOC, 2010. 1v.
Bibliografia Complementar:
NEVES, V. J. M. das. Como Preparar Soluções Químicas em Laboratório. Ribeirão Preto: Tecmed,
2007.
CRISPINO, A. Manual de química experimental. Campinas, SP: Alínea e Átomo, 2010.
ZUBRRICK J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de quimica orgânica: guia de técnicas para
o aluno. 6 ed. Rio Janeiro: LTC, 2011.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M.V. Manual de soluções, reagentes e solventes. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
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4º PERÍODO
Disciplina: ANATOMIA E ORGANOGRAFIA VEGETAL
Período: 4º
Carga Horária: 88h
Ementa: Organização e caracterização do corpo vegetal. Célula vegetal. Tecidos vegetais.
Morfologia interna dos órgãos vegetativos e órgãos reprodutivos.
Bibliografia Básica:
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6a edição. Editora Guanabara
Koogan S.A. 906p. 2001.
BONA, C.; BOEGER, M.R.; SANTOS,G.O. – Guia ilustrado de anatomia vegetal. Ribeirão Preto,
Editora Holos, 80p. 2004.
Bibliografia Complementar:
FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo. 9a ed. São Paulo:
Nobel, 2005.
FERRI, M.G. Botânica: Morfologia externa das plantas (organografia). 15a ed. São Paulo: Nobel,
2006.
LORENZI, H. – Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa. Vol. 1. Ed. Plantarum. 1992. 352p.
LORENZI, H. – Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa. Vol. 2. Ed. Plantarum. 1998. 352p.
Disciplina: BIOSSEGURANÇA
Período: 4º
Carga Horária: 88h
Ementa: Conceitos de risco, risco biológico e biossegurança; riscos químicos, físicos, radioativos,
ergonômicos, psicossociais e biológicos; mapas de riscos; acidentes de laboratório; biossegurança
em laboratórios de pesquisa, de ciências biológicas e da saúde; boas práticas de laboratório;
biossegurança e doenças infecto-contagiosas; biossegurança e organismos OGMs; arquitetura e
organização de laboratórios; políticas de biossegurança no Brasil e demais países; comissões de
biossegurança; qualidade em biossegurança; ética em pesquisas biológicas, ambiental, no trato a
animais e na tecnologia do DNAr.
Bibliografia Básica:
MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2. ed., São Paulo:
Editora Atheneu, 2006.
COSTA. M.A.F. Qualidade em Biossegurança. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2000.
HIRATA, H. M. Manual de Biossegurança. São Paulo: Editora Manole, 2002.
Bibliografia Complementar:
BINSFELD, P. C. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004.
HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e Controle de Infecções: risco sanitário hospitalar. São Paulo:
Editora Medsi, 2004.
MOURA, R. A. Técnicas de laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
RAVEL, RICHARD. Laboratório clínico: aplicações clinicas dos dados laboratoriais. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
CENTRIFUEGOS, F. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
Disciplina: GÊNESE, PROPRIEDADES E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
Período: 4º
Carga Horária: 88h
Ementa: Gênese, Morfologia e Classificação dos solos. Fatores e processos pedogênicos.
Determinação em laboratório das propriedades físicas do solo. Dissecação em campo de perfis
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pedológicos. Sistema Brasileiro de classificação dos solos. Classificação anterior a 1999 e
classificação atual do Sistema Brasileiro de solos. Mapeamento de Solos.
Bibliografia Básica:
EMBRAPA/CNPS. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Rio de Janeiro : EMBRAPA
Solos, 2006. 306p. KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979.
SCHNEIDER, P,; KLAMT, E.; GIASSON, E. Morfologia do solo – Subsídios para caracterização e
interpretação de solos a campo. Agrolivros, Guaíba, 2007. 72p.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, J. B. D. Pedologia aplicada. Jaboticabal: FUNEP-UNESP, 2001.
SIQUEIRA, J.O. (org). Microrganismos e Processos Biológicos do Solo: Perspectiva Ambiental.
EMBRAPA BDF, 1994.
LEMOS, R.C. de & SANTOS, R.D. dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Viçosa :
SBCS, 2002.83p. MEURER, E.J. Fundamentos de Química do Solo. 3ª. Ed. Porto Alegre: Gênesis,
2006. 285p.
TEIXEIRA, W. et al. (organizadores) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003. 568 p
Disciplina: MICOLOGIA
Período: 4º
Carga Horária: 44h
Ementa: Estudo descritivo dos principais grupos de fungos. Características morfológicas,
taxonomia, tipos de reprodução, formas de isolamento e cultivo, mecanismos de patogenicidade e
resposta imunológica aos fungos. Diferenciação entre micotoxicoses e micetismo. Descrição dos tipos
de micoses. Aplicação dos fungos à biotecnologia. Estudo das drogas antifúngicas.
Bibliografia Básica:
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, O. F. CANDEIAS, J. A. Microbiologia. 5ª ed. São
Paulo: Editora Atheneu, 2008.
SIDRIM, J. J. C. Micologia à Luz de Autores Contemporâneos. Rio de Janeiro: GUANABARA
KOOGAN, 2010.
MORAES, R. G. Parasitologia e Micologia Humana. 4ª ed. São paulo: Cultura Médica, 2000.
Bibliografia Complementar:
LACAZ, C. S.; PORTO, E.; MARTINS, J. E. C. Tratado de Micologia Médica. 9ª ed. São Paulo:
SARVIER, 2002.
MARTINS, J. E. C.; MELO, N. T.; HEINS-VACCARI, E. M. Atlas de micologia médica. São Paulo:
Manole, 2005.
ZAITZ, C.; CAMPBELL, I.; MARQUES, S. A.; RUIZ, L. R. B.; FRAMIL, V. M. S. Compêndio de
micologia médica. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
- WINN, J. R.; WASHINGTON, C. Koneman: Diagnóstico microbiológico. 6ª ed. Editora Medsi,
2008.
- BURTON, G. R. W.; ENGELKIRP, P. G. Microbiologia para ciências da saúde. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
Disciplina: PARASITOLOGIA
Período: 4º
Carga Horária: 44h
Ementa: Introdução a Parasitologia; Protozoários: tripanossomíase, leishmaniose, tricomoníase,
giardíase, amebas, toxoplasmose, malária; Platelmintos: esquistossomose, fasciolíase, teníase,
cisticercose outros cestóides; Nematelmintos: ascaridíase, enterobíase, estrongiloidíase, tricuríase e
Larva migrans, filariose. Noções do diagnóstico das principais parasitoses humanas.
Bibliografia Básica:
NEVES, D. P et al. Parasitologia Humana. 10 ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 2001.
Bibliografia Complementar:
REY, L. Parasitologia. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001
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CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia. São Paulo: Atheneu. 2002.
HINRICHSEN, S.L. DIP – Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2005.
MORAES. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed. Cultura médica, 2008.
CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2002.
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM GENÉTICA
Período: 4º
Carga Horária: 44h
Ementa: Ligação, Recombinação e mapeamento Gênico: desvios da segregação independente;
crossing-over; acoplamento e repulsão; cruzamentos-teste de dois e três pontos; cruzamentos
diíbridos; freqüência de recombinação e distância de mapa; distância genética e distância física;
interações gênicas; herança citoplasmática; herança das características contínuas; poliploidias;
desequilíbrios gênicos; ligação fatorial e mapeamento genético. Herança extra-cromossômica.
Interação entre genes e ambiente; penetrância e expressividade; Cromossomos Sexuais e
Determinação do Sexo: características ligadas ao sexo; compensação de dose; interação entre sexo
e hereditariedade.
Bibliografia Básica:
BURNS, G. W. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
GRIFFITHS, A. J. F. et. al. Introdução à Genética. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GRIFFITHS, A. J.F., GELBART. W.M. MILLER, J.H., LEWONTIN, R.C. Genética Moderna. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar: (05 referências)
BORGES-OSÓRIO, M.R., ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2001.
BROWN, T. A. Genética um enfoque molecular. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
SNUSTAD, D. P. Fundamentos de Genética. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2001.
CLARKE, C. A. Genética humana e medicina. 2ª. Edição. Editora EPU, 2002.
MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada a psicologia e toda área biomédica. 2ª. ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2007.
Disciplina: ZOOLOGIA GERAL
Período: 4º
Carga Horária: 88h
Ementa: Estudo dos animais do Filo Chordata (subfilos Cephalocordata, Urochordata e Vertebrata)
em sua origem, evolução, filogenia, ecologia, etologia e anatomia no sentido evolutivo-funcional.
Bibliografia Básica:
POUGH, F. H.; JANIS, C. M. & HEISER, J. B. A Vida dos Vertebrados. 3ª ed., São Paulo: Atheneu,
2003.
HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da Estrutura dos Vertebrados. 2ª ed., São Paulo: Atheneu,
2006.
HÖFLING, E. et al. Chordata. Manual para um curso prático. São Paulo: EDUSP. 1995.
Bibliografia Complementar:
STORER, T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J. W. Zoologia Geral. 6a Edição. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 1989.
AURICCHIO, P.; SALOMÃO, M. G. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados. 2002. Inst. Pau
Brasil. 348p.
ORR, R. T. Biologia dos Vertebrados. 5 ed. São Paulo: Editora Roca, 1986. 508 p.
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica: Coleções, Bibliografia,
Nomenclatura. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1994.
HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
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5º PERÍODO
Disciplina: ECOLOGIA GERAL
Período: 5º
Carga Horária: 44h
Ementa: Identificar as condições de existência dos seres vivos e as interações entre eles e o seu
meio, bem como os efeitos das ações antrópicas no equilíbrio e na dinâmica de ecossistemas. Atuar
como agente transformador na realidade presente, através de manejo e conservação do meio
ambiente em prol da qualidade de vida.
Bibliografia Básica:
ODUM, E.P. Fundamentos de Ecologia, 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
RICKLEFS. R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia, 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar:
THOMPSON, W.I. Gaia: uma teoria do conhecimento. 3. ed. São Paulo: Gaia, 2001.
ROCHA, C. F.D. Biologia da Conservação: essências. São Carlos: Rima, 2006.
FORATTINI, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. 2 ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2004. 710 p.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2001.
BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
Disciplina: FISIOLOGIA ANIMAL
Período: 5º
Carga Horária: 88h
Ementa: Fisiologia humana e dos diferentes grupos animais: visão comparativa das funções
integrativas nervosas e humorais, fisiologia sensorial, sistemas musculares, fisiologia do sistema
digestório, endócrino, respiratório, cardiovascular e excretor.
Bibliografia Básica:
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos,
2002.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1972.
CHRISTOPHER D. MOYES & PATRICIA M. SCHULTE. Principio de fisiologia animal 2 ed. Editora
Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar:
PURVES, W. K., SADAVA, D., ORIANS, G. H., HELLER, H C. Vida a ciência da Biologia. vol 1 e 2. 6.
ed., Porto Alegre: Artmed, 2005.
GEORGE, L. L., ALVES, C. E. R., CASTRO, R. L. C. Histologia comparada. 2. ed. São Paulo: Livraria
Roca LTDA, 1998.
ADER, J. L., CARRE, F., DINH-XUAN, A. T., DUCLOS, M., KUBIS, N., MERCIER, J. MION, F.
PRÉFAUT, C., ROMAN, S. . Fisiologia. Guanabara Koogan, 2005.
RANDALL, D., BURGGREN, W., FRENCH, K. Fisiologia Animal - Mecanismo de adaptação. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BRADSHAW, D. Eco Fisiologia dos Vertebrados. Uma Introdução aos seus Princípios e Aplicações.
Editora Santos, 2007.
Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL
Período: 5º
Carga Horária: 88h
Ementa: Princípios básicos da Fisiologia Vegetal. Relações hídricas. Transporte no floema.
Nutrição Mineral. Fotossíntese. Respiração. Natureza química, biossíntese e transporte dos
hormônios. Influência hídrica, nutricional, hormonal e ambiental no crescimento e desenvolvimento
vegetal. Dormência e germinação. Movimentos em plantas.
Bibliografia Básica:
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan, 452p. 2004.
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Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
RODRIGUES, T.J.D., LEITE, I.C. Fisiologia Vegetal: Hormônios das plantas. Jaboticabal: FUNEP,
2004.
PRADO, C.H.B. de A.: Fisiologia Vegetal: práticas em relações hídricas, fotossíntese e nutrição
mineral. Editora Manole Ltda, 2006.
Bibliografia Complementar:
TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 719p. 2004.
FERREIRA, A.G. & BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed,
2004.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan , 2001.
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R. A ; PERES, L. E. P. Manual de Fisiologia Vegetal Teoria e Prática.
Editora Agronômica Ceres, 2005.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal - Tradução: Carlos Henrique B. A Prado Editora Rima,
2000.
Disciplina: FÍSICA E BIOFÍSICA
Período: 5º
Carga Horária: 44h
Ementa: Estudo dos fenômenos físicos relacionados aos sistemas biológicos e suas interações no
funcionamento dos organismos vivos: Energia, Trabalho e Potência, Pressão, Ondas, Som, Calor e
Eletricidade. Teoria dos campos e a Biologia. Biofísica da Água e Solutos. Biofísica da Membrana
biológica. Bioeletrogênese, propagação de potenciais de ação. Bioacústica e Biofísica da Visão.
Bibliografia Básica:
OKUNO, E. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Rio de Janeiro, Atheneu, 2000.
DURAN, J.H.R. Biofísica - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar:
CARRON, W., GUIMARÃES, O. Física, 1ª ed. São Paulo: Editora Moderna, 1999.
CROMER, A. H. Fisica Para Las Ciências de La Vida. 2ª Edição. Editorial Reverté AS, 1984.
GARCIA. E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
NELSON, PHILIP. Física Biológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
HEWITT, P.G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Disciplina: INVERTEBRADOS
Período: 5º
Carga Horária: 88h
Ementa: Origem, caracterização, formas de vida, biologia, etologia, distribuição, morfofisiologia,
reprodução, classificação sistemática e aspectos filogenéticos, evolução, importância ecológica e
econômica e interações com o Homem, dos grupos: Protozoa, Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes,
Rotifera, Acanthocephala, Nematoda e Mollusca, Annelida, Arthropoda e Echinodermata.
Bibliografia Básica:
RUPPERT, E.E; FOX, R.S. & BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional
evolutiva. 7ª ed., São Paulo: Livraria Roca Ltda, 2005.
BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. Invertebrados. Guanabara Koogan, 2007.
HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S. & LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª ed., Rio
de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.
Bibliografia Complementar:
STORER, T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J. W. Zoologia Geral. 6a Edição. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 1989.
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica: Coleções, Bibliografia,
Nomenclatura. 2ª ed., São Paulo: UNESP, 1994.
RIBEIRO-COSTA, C.S. & ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Holos, Ribeirão
Preto. 2002.
68
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
AMORIM, D. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Entomologia, 1997.
ALVES, L. F. A.; BUSARELLO, G. D. GIANNOTTI, S. M. Os artrópodes nos materiais didáticos
utilizados em escolas da rede particular do ensino médio em Cascavel, PR. Revista Varia Scientia v.
06, n. 12, p. 107-120.
Disciplina: SISTEMÁTICA VEGETAL
Período: 5º
Carga Horária: 88 h
Ementa: Organização taxonômica- normas de nomenclatura. Sistemática, filogenia e reprodução
dos seguintes grupos vegetais: Briófitas; Pteridófitas; Gimnospermas; Angiospermas. Utilização das
plantas de forma direta e indireta.
Bibliografia Básica:
SOUZA, V. C.; LORENZI, H.- Botânica Sistemática- Guia Ilustrado para identificação das famílias de
Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Editora Plantarum. 640p. 2004
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6a edição. Editora Guanabara
Koogan S.A. 906p. 2001.
LORENZI, H. – Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa. Vol. 1. Ed. Plantarum. 1992. 352p.
Bibliografia Complementar:
JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2002.
LORENZI, H. – Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa. Vol. 2. Ed. Plantarum. 1998. 352p.
AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2005.
SOUZA, V.C.; LORENZE, H. Botânica Sistemática. Guia Ilustrado para Identificação das famílias de
Angiospermas da Flora Brasileira baseado em APGII. Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum, 2005,
640p.
VIDAL, W.N.; VIDAL, MRR. Botânica: Organografia. 3ª ed. Viçosa, UFV, Imprensa Universitária,
1990, 114p.
6º PERÍODO
Disciplina: BIOLOGIA MOLECULAR
Período: 6º
Carga Horária: 88h
Ementa: Estrutura e função dos ácidos nucléicos. Código genético e síntese proteica. Regulação
gênica. Mutação e mecanismos de reparo do DNA. Introdução à Engenharia Genética. Tecnologia do
DNA recombinante e a Engenharia Genética no contexto da Biotecnologia animal, vegetal, ambiental
e humana, clonagem e transgênicos
Bibliografia Básica:
GRIFFTHS, A.J.F., Gelbart, W.M, Miller, J.H. e Lewontin, R.C. Genética Moderna. Editora Guanabara
Koogan, 2001.
LARA, F. J. S. Hibridação de ácidos nucléicos. 2ª ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética, 2002.
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3ª Edição. Editora Artmed, Porto Alegre, 1997.
Bibliografia Complementar:
ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. 3° edição. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto,2003.
MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1999.
MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia.Rio de Janeiro: Editora Axcel Books do Brasil, 2004.
GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M, MILLER, J.H. e LEWONTIN, R.C. Introdução à Genética. 8ª
Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006.
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Disciplina: CONSERVAÇÃO E MANEJO DA BIODIVERSIDADE
Período: 6º
Carga Horária: 88h
Ementa: Definição de biodiversidade. Crise da biodiversidade: causas e efeitos. Bases ecológicas
para conservação da biodiversidade. Estratégias de conservação in situ e ex situ. Unidades de
Conservação, importância, uso e manejo. Planejamento ambiental voltado para conservação.
Bibliografia Básica:
ROCHA, C.E.F.D.; BERGALLO, H.G.; SLUYS, M.V.; ALVES, M.A.S. Biologia da Conservação:
essências. São Carlos: RiMa, 2006.
PRIMACK, R. B. e RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001.
RICKLEFS, R.E. A economia da Natureza: um livro-texto em ecologia básica. 5ª ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
LEWINSOHN, T. M. & PRADO, P. I. BIODIVERSIDADE BRASILEIRA Síntese do Estado Atual do
Conhecimento. Ed. Contexto, 2002.
GARAY, I. & BECKER, B. K. (Orgs) DIMENSÕES HUMANAS DA BIODIVERSIDADE O desafio de
novas relações sociedade-natureza no século XXI. Editora Vozes, 2006.
MAURY, CILULIA MARIA (Org.). Biodiversidade brasileira: avaliação e identificação de áreas e ações
prioritarias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos
biomas brasileiros. Brasilia: Ministério do Meio Ambiente, [s.d.]. 404 p.
Materiais de sites oficiais sobre Biodiversidade (MMA - www.mma.gov.br/, ICMBio
http://www.icmbio.gov.br/portal/, IBAMA - http://www.ibama.gov.br/, por exemplo)
Artigos técnico científicos
Disciplina: ECOLOGIA VEGETAL
Período: 6º
Carga Horária: 88h
Ementa: Conceitos de ecologia vegetal teórica e aplicada. Aspectos históricos. Vegetação e os
fatores abióticos, bióticos, econômicos e sociais. Estudo das formações vegetais e dos processos
sucessionais. Áreas impactadas e estratégias de manejo.
Bibliografia Básica:
ODUM, E.P. Fundamentos de Ecologia. 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan , 2001.
RICKLEFS. R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, A.G. & BORGHETTI, F. Germinação de sementes: do básico ao aplicado. Artmed, 322p.
2004.
LARCHER, W. – Ecofisiologia Vegetal. São Carlos – SP. Rima Artes e Textos, 2000.
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan, 2004, 452p.
TAIZ, L & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia, 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Disciplina: MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA DE VEGETAIS INFERIORES
Período: 6º
Carga Horária: 88h
Ementa: Grupos e hierarquia taxonômicos; sistemas de classificação para botânica. Principais
divisões de Algas Cyanophyta: algas azuis Chlorophyta: algas verdes Euglenophyta: euglenóides
Heterokontophyta: Classes Xantophyceae (algas verde-amareladas), Bacillariophyceae
(diatomáceas), Chrysophyceae (algas douradas), Phaeophyceae (algas pardas) Dinophyta:
dinoflagelados Rodophyta: algas vermelhas Principais divisões de Fungos Zygomycota Ascomycota
Basidiomycota.
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Bibliografia Básica:
BICUDO, C.E.M., MENEZES, M. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil - chave para
identificação e descrições. 2ª ed. São Carlos: Rima, 2006.
PELCZAR, M.J., CHAN, E.C.S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. 1, 2a ed.
São Paulo: Makron Books, 1997.
RAVEN, P.H., EVERT, RF & EICHHORN, SE. Biologia Vegetal. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
JOLY, A. B. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. 13ª ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 2002.
VAN DEN HOEK, C.; MANN, D. G.; JAHNS, M. M. Algae: an introduction to phycology. Cambridge:
Cambridge University Press. 1995.
STEVENSON, G. Biologia dos fungos, bactérias e vírus. São Paulo: EDUSP, 1974.
AQUARONE, C; BORZANI, W.; LIMA, U. A.. Biotecnologia: tópicos de microbiologia. São Paulo:
Edgard Blucher, 1975.
AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2005.
Disciplina: ESTÁGIO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I E LEGISLAÇÃO DO
PROFISSIONAL BIÓLOGO
Período: 6º
Carga Horária: 44h
Ementa: Conjunto de atividades oferecidas na forma de seminários, palestras e oficinas, abordando
temas da produção científica, cultural e de divulgação científica, que são de interesse da biologia e
que permitirão aos alunos o contato inicial com as diversas áreas de atuação do profissional biólogo.
Estudo e análise da legislação da profissão de Biólogo. Código de Ética Profissional. Prática
profissional do biólogo na realidade brasileira. Entidade de classe: importância e atribuições
Bibliografia Básica:
Conselho Federal de Biologia e Conselho Regional de Biologia 1ª região. Disponível em
www.cfbio.gov.br e www.crbio01.org.br/cms/.
PAZ, R.J. da. Legislação Federal Aplicada ao Biólogo. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
O Biólogo. São Paulo: Conselho Regional de Biologia 1ª Região. ISSN 1982-5897. Disponível em
www.crbio01.org.br/cms/
Bibliografia Complementar:
DAGNINO, R. Ciência e Tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa.
Campinas: Unicamp. 2007.
BioBrasilis. São Paulo: Conselho Regional de Biologia 1ª Região. ISSN 2179-3484. Disponível em:
http://www.crbio01.org.br/cms/index.php?secao=71&subsecao=0&completo=1.
Revista Pesquisa Fapesp Online. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/
7º PERÍODO
Disciplina: BIOINFORMÁTICA
Período: 7º
Carga Horária: 44h
Ementa: Introdução à bioinformática. Alinhamentos locais e globais. Utilização dos bancos de
dados e ferramentas online. Análise de genomas, transcriptoma e proteômica. Principais Bancos de
dados. Predição de estrutura protéica e modificações pós-traducionais. Filogenia molecular.
Bibliografia Básica:
BINNECK E. As ômicas: integrando a bioinformação. Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento, n. 32,
p. 28-37, jan./jun, 2004. Disponível em: http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio32/omicas_32.pdf
MALONE, G. et al. Prospecção de genes em bibliotecas de cDNA. R. Bras. Agrociência, Pelotas, v.
12, n. 1, p. 07-13, jan-mar, 2006. Disponível em:
http://www.ufpel.tche.br/faem/agrociencia/v12n1/artigo02.pdf
71
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PROSDOCIMI, F. Curso online: introdução á bioinformática. 2007, 77p. Disponível em:
http://www2.bioqmed.ufrj.br/prosdocimi/FProsdocimi07_CursoBioinfo.pdf
Bibliografia Complementar:
PROSDOCIMI, F. et al. Bioinformática: manual do usuário. Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento.
n. 29, p. 18-31, jan., 2003. Disponível em: http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio29/bioinf.pdf
PROSDOCIMI, F.; SANTOS, F. R. Sobre bioinformática, genoma e ciência. Ciência Hoje. v. 35, n.
209, p. 54-57, out., 2007. Disponível em:
http://www2.bioqmed.ufrj.br/prosdocimi/divulgacao/Prosdocimi_CHoje.pdf
LESK, A. M. Introdução à Bioinformática. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
McENTYRE, J., OSTELL, J. The NCBI Handbook. Bethesda (MD): National Center for Biotechnology
Information (US); 2002. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK21104/?report=reader
Disciplina: EVOLUÇÃO
Período: 7º
Carga Horária: 88h
Ementa: Conhecimento científico, história e evidências da evolução. Genética de populações e
microevolução. Evolução molecular. Especiação. Macroevolução e taxas de evolução. Co-evolução,
extinção e irradiação.
Bibliografia Básica:
RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
STEARNS, S. C.; HOEKSTRA, R. F. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2ª ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
Bibliografia Complementar:
DARWIN, C. A origem das espécies. São Paulo: Martin Claret, 2007.
SANTOS, S. Evolução Biológica - Ensino e aprendizagem no cotidiano de sala de aula. São Paulo:
Annablume, 2002.
PURVES, W.K., SADAVA, D., ORIANS, G.H., HELLER, H.C. Vida a Ciência da Biologia - Volume II:
Evolução, Diversidade e Ecologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Disciplina: CONSERVAÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO
Período: 7º
Carga Horária: 88h
Ementa: Preservação, conservação e manejo de recursos naturais renováveis. Utilização do solo e
manejos de bacias. Planejamento de bacias para retenção de água. Fatores que contribuem para o
desgaste do solo. Erosão do solo e os fatores determinantes. Formação e processo de erosão
hídrica. Avaliação dos processos erosivos em regiões tropicais. Uso e manejo voltados à conservação
do solo e água. Práticas conservacionistas do solo, da água e da biodiversidade. Impacto ambiental.
Levantamento e planejamento conservacionista em microbacias hidrográficas, poluição do solo e da
água.
Bibliografia Básica:
PIRES, F.R.; SOUZA, C.M. de. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água. Viçosa,
2003. 176p
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos.
Brasília: Embrapa. Produção de informação. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 412p.
MORAIS, J.L.; STAPE, J.L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. 1 ed.
Piracicaba: IPEP, 2002. 498p.
Bibliografia Complementar:
PRUSKI, F. F. (Org.) Conservação de solo e água: Práticas mecânicas para o controle da erosão
hídrica. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2009. 279p.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de Uso da Terra. 2. d. Rio de
Janeiro, 2006. 99p. Disponível “online”:
ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursosnaturais/pedologia/manual_tecnico_pedolo gia.pdf.
FREIRE, O. Solos das regiões tropicais. Botucatu: FEPAF, 2006. 268 p.
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LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba: O autor, 1995. 497p.
Disciplina: GEOPROCESSAMENTO E GEOREFERENCIAMENTO
Período: 7º
Carga Horária: 44h
Ementa:
Introdução ao Geoprocessamento. Conceitos e fundamentos de sensoriamento remoto. Plataformas e
Sistemas Sensores. Pré-Processamento de dados oriundos do sensoriamento - Técnicas para o
realce e filtragem de imagens. Classificação e processamento de imagens digitais. Introdução aos
SIG. Entrada e Saída de dados num SIG. Qualidade dos dados num SIG. Manipulação e
gerenciamento de dados. Funções de análise num SIG. Georreferenciamento.
Bibliografia Básica:
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor,
2000. 220 p.
ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de Informações geográficas - Aplicações na
Agricultura. Embrapa: Brasília, 1998
Bibliografia Complementar:
SILVA, A. B. Sistemas de informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Ed. da
UNICAMP, 1999.
Fuks, S.; Carvalho, M.S.; Câmara, G.; Monteiro, A.M. Análise Espacial de Dados Geográficos.
Brasília, Embrapa, 2004 (2a. edição, revista e ampliada).
Disciplina: ESTÁGIO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II E TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Período: 7º
Carga Horária: 44h
Ementa: Aplicação dos recursos conceituais e procedimentais no trabalho de campo interno ou
externo conforme metodologias disponíveis para estágio em Ciências Biológicas. Metodologia
científica: detecção de um problema, elaboração e sistematização do trabalho de conclusão de curso
(TCC), desenvolvimento das atividades experimentais e análise e interpretação dos dados.
Confecção de relatório parcial.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica, 5ª. Edição, São Paulo:
Atlas, 2003.
DUPAS, M.A. Pesquisando e Normalizando: Noções básicas e recomendações úteis para a
elaboração de trabalhos Científicos, São Carlos: EDUFSCar, 2004.
UNICEP. Regulamento de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso. Disponível
em:http://www.unicep.com.br/ci/login_geral.asp?paginaOrigem=/cursos/biologicas/restrito.asp
Bibliografia Complementar:
UNICEP. Normas de edição de trabalhos. 2009. Disponível em:
http://www.unicep.edu.br/cursos/biologicas/regulamentosbacharel.asp.
OLIVEIRA NETTO, A. A. de. Metodologia da Pesquisa Científica, 2. ed. Florianópolis: Visual Books,
2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico, 23. ed. São Paulo, Editora Cortez, 2007.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31 ed., Petrópolis: Editora Vozes, 2003.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica, 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
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8º PERÍODO
Disciplina: BIOTECNOLOGIA
Período: 8º
Carga Horária: 88h
Ementa: Engenharia Genética, Clonagem animal e vegetal; Controle biológico de doenças e
pragas; Uso de marcadores moleculares; Conservação de germoplasma e bioprospecção; Cultivo de
células, tecidos e órgãos; Benefícios e riscos dos produtos biotecnológicos aplicados nas áreas
animal, vegetal, ambiental e saúde; Biotecnologia no Brasil e no mundo; Aplicação em biorreatores;
Patentes e proteção de propriedade intelectual biotecnológica
Bibliografia Básica:
COSTA, N.M.B. & BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição: saiba como o DNA pode enriquecer a
qualidade dos alimentos. Vol.1 1ª ed. São Paulo: Nobel, 2003.
SERAFINI, L. A.; BARROS, N. M. DE; AZEVEDO, J. L. DE. (org). Biotecnologia: avanços na
agricultura e na agroindústria. Caxias do Sul. EDUCS, 2002.
JESUS, K. R. E.; PLONSKI, G. A. (org). Biotecnologia e Biossegurança: Integração e oportunidades
no MERCOSUL. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2006.
Bibliografia Complementar:
BORZANI, W. et al. Biotecnologia Industrial. Vols. 1, 2, 3, e 4. 1ª ed., São Paulo: Edgard Blücher,
2005.
MOSER, A. Biotecnologia e Bioética: para onde vamos? 3ª ed., Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
Disciplina: ÉTICA, BIOÉTICA E DIREITOS HUMANOS
Período: 8º
Carga Horária: 44h
Ementa: Conceitos de moral e de ética. O surgimento da Bioética: fatos antecedentes e
impulsionadores. Princípios da Bioética: autonomia, beneficiência, não-maleficiência, justiça. Ética da
pesquisa em animais experimentais, seres Humanos e integridade científica. Temas especiais em
Bioética. Comitês de Ética em Pesquisa. Ética ambiental. Instrumentos Internacionais de Proteção
dos Direitos Humanos e declaração Universal dos Direitos Humanos. Discriminação Racial e Direitos
Humanos e Execução Penal.
Bibliografia Básica:
REGO, S.; PALÁCIOS, M; SIQUEIRA-BATISTA, R. Bioética para profissionais da Saúde. Rio de
Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2009.
SILVA, J. V. da (org). Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. São Paulo: Iátria, 2009.
MOISÉS, C. P. ALMEIDA, G. A. Direito Internacional dos Direitos Humanos: Instrumentos
Básicos. Atlas. 2007.
Bibliografia Complementar:
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. Ética e
integridade na prática científica. Disponível em: <
http://memoria.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm>. Acesso em: 30 jan. 2013.
A disciplina utilizará artigos extraídos de periódicos vinculados aos seguintes sistemas:
http://www.scielo.br
http://www.periodicos.capes.gov.br;
http://www.sciencedirect.com/science;
http://www3.interscience.wiley.com/search;
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/gquery/gquery.fcgi
FONSECA, C. Antropologia, diversidade e direitos humanos: diálogos interdisciplinares. Porto
alegre: Editora da UFRGS, 2004.
Disciplina: ECOLOGIA DA RESTAURAÇÃO
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Período:
Carga Horária:
Ementa: A degradação ambiental sob os enfoques dos ecossistemas e da paisagem; o regime de
distúrbios e os conceitos de estabilidade; o conceito de restauração ecológica; a ecologia da
restauração e as teorias ecológicas na restauração; a sucessão secundária e os grupos funcionais; a
biodiversidade e o funcionamento dos ecossistemas (teoria BEF); a ecologia do solo na restauração
ecológica; os tipos, as principais técnicas, o planejamento e o desenvolvimento de modelos e
estratégias de restauração ecológica indicadores da restauração florestal; e a legislação e os
aspectos socioeconômicos envolvidos com a restauração ecológica
Bibliografia Básica:
MORAES, L. F. D. [et al.]. Manual técnico para a restauração de áreas degradadas no Estado do
Rio de Janeiro.; Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013
KAGEYAMA, P.Y.; OLIVEIRA, R. E.; MORAES, L.F.D.; MENDES, F.G.; ENGEL, V.L. Restauração
Ecológica de Ecossistemas Naturais. Botucatu: FEPAF, 2003. 340 p
RODRIGUES, R. R.; LEITÃO-FILHO, H. Matas ciliares conservação e recuperação; São Paulo:
EDUSP, 2009.
SÃO PAULO (ESTADO), SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE, FUNDAÇÃO PARA A
CONSERVAÇÃO E A PRODUÇÃO FLORESTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Recuperação
Florestal: da muda à floresta.. São Paulo: SMA, 2004. 112 p.
Bibliografia Complementar:
ANAIS DO SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 1, 2, 3, 4 E
5. 1992, 1993, 1996, 2000, 2002, 2005.
Periódico Ciência e Ambiente
Periódico Revista Brasileira de Botânica
MARTINS, S. V. (Ed.). Restauração ecológica de ecossistemas degradados; Viçosa, MG:
Universidade Federal de Viçosa, 2012
Disciplina: GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
Período:8º
Carga Horária: 44h
Ementa: Conceitos básicos e noções gerais de geologia; fundamentação dos princípios geológicos
e associação destes às diferentes áreas das Ciências Biológicas. Origem, estrutura e dinâmica
interna terrestre; Crosta: constituição e processos; Dinâmica externa e geomorfologia. Objetivos,
conceitos básicos, definições e subdivisões da Paleontologia. Estudo Geral dos Fósseis.
Paleontologia e Sistemática. Paleontologia e Ecologia. Paleontologia e Evolução. Estudos das Eras
Geológicas. Elaboração de atividades didático-pedagógicas práticas e teóricas que articulem o
conteúdo específico de Geologia e Paleontologia com o exercício da docência em escolas de
educação básica.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, I.S. Paleontologia: conceitos e métodos. Segunda edição. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2004.
McALESTER, A. L. História Geológica da Vida. São Paulo: Edgard Blücher Ed., EDUSP, 2002.
LEINZ, V e AMARAL, S. Geologia Geral. São Paulo: Editora Nacional 2001.
Bibliografia Complementar:
GALLO, V. et al. Paleontologia de vertebrados: grandes temas e contribuições científicas.Rio de
Janeiro: Interciência, 2006.
SALGADO-LABOURIAU, M.L. História Ecológica da Terra. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
POPP, J. H. Geologia Geral. 6ª edição. Editora LTC. São Paulo: Nacional, 2010.
BRANCO, S.M.; BRANCO, F.C. A deriva dos continentes. (Coleção Polêmica), 2. ed. São Paulo:
Moderna, 2004.
SUGUIO, K. Rochas Sedimentares: propriedades, gênese e importância econômica. São Paulo: Ed.
Edgard Blücher, 1980.
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Disciplina: PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL
Período: 8º
Carga Horária: 88h
Ementa: Conceituação de gestão ambiental. Sustentabilidade. Gestão ambiental e gerenciamento
integrado. Poluição da água, do solo e do ar. Gerenciamento de resíduos sólidos. Instrumentos de
gestão ambiental: política ambiental, planejamento ambiental (urbano e rural), avaliação ambiental,
Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Auditoria ambiental. ISO 14.000.
Bibliografia Básica:
PHILIPPI Jr., A.; ROMÉRIO, M. A.; BRUNA, G. C. Eds. Curso de gestão ambiental. São Paulo:
Manole, 2004.
MOREIRA, M. S. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental modelo ISO 14000. São
Paulo: INDG tecnologia e serviço, 2006.
SANCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental - conceitos e métodos. 1ª ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
Bibliografia Complementar:
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
ARAUJO, G. H.S.; ALMEIDA, J. R. DE,; GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de áreas degradadas.
Bertrand Brasil, 2005.
RICKLEFS. R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SATO, M. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Disciplina: ESTÁGIO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III E TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Período: 8º
Carga Horária: 44h
Ementa: Aplicação dos recursos conceituais e procedimentais no trabalho de campo interno ou
externo conforme metodologias disponíveis para estágio em Ciências Biológicas. Metodologia
científica: detecção de um problema, elaboração e sistematização do trabalho de conclusão de curso
(TCC) e sua execução: introdução, objetivos, material e métodos, organização dos resultados,
discussão, conclusão e revisão bibliográfica.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica, 5ª. Edição, São Paulo:
Atlas, 2003.
DUPAS, M.A. Pesquisando e Normalizando: Noções básicas e recomendações úteis para a
elaboração de trabalhos Científicos, São Carlos: EDUFSCar, 2004.
UNICEP. Regulamento de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso. Disponível
em:http://www.unicep.com.br/ci/login_geral.asp?paginaOrigem=/cursos/biologicas/restrito.asp
Bibliografia Complementar:
UNICEP. Normas de edição de trabalhos. 2009. Disponível em:
http://www.unicep.edu.br/cursos/biologicas/regulamentosbacharel.asp.
OLIVEIRA NETTO, A. A. de. Metodologia da Pesquisa Científica, 2. ed. Florianópolis: Visual Books,
2006.
http://www.unicep.edu.br/biblio/index.asp
Bibliografia recomendada pelo orientador conforme área de atuação do aluno.
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5. CORPO DOCENTE
5.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O NDE é composto por um conjunto de docentes do Curso de Bacharelado
em Ciências Biológicas, em sua maioria doutores contratados em tempo parcial ou
integral e, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e
consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.
Constituem o NDE do Curso de Ciências Biológicas os seguintes docentes:
- Prof. Dr. Alexandre Kannnebley de Oliveira
- Profa. Dra. Daniela Morilha Neo Justino
- Profa. Dra. Elisete Marcia Corrêa
- Prof. MSc. Hugo Ribeiro da Silva
- Profa. Dra. Lucia Helena de Aguiar (Coordenadora)
- Profa. Dra. Silmara Cristina Fanti
Todos os docentes do NDE participaram da implantação do PPC do Curso e
vem participando de sua consolidação, possuem titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu.
Para maiores detalhes sobre a formação dos docentes do NDE, consultar
tabela de docentes no item 5.8.
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5.2. Atuação do (a) coordenador (a)
A coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas está
descrita neste item considerando quanto os aspectos: gestão do curso, relação com
os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.
A gestão do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas é realizada pela
professora Dra. Lucia Helena de Aguiar Vieira, desde 30/06/2005, cuja formação
acadêmica é apresentada abaixo:
Coordenação do Curso
Profa. Dra. Lucia Helena de Aguiar Vieira
Graduação
Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas
(Universidade Federal de São Carlos - UFSCar -1992)
Titulação da Coordenação
do Curso
Pós – Graduação
Mestre em Ecologia e Recursos Naturais - (Programa de
pós-graduação em Ecologia e Recursos Naturais Universidade Federal de São Carlos - UFSCar -1997)
Doutora em Ciências (Programa de pós-graduação em
Ecologia e Recursos Naturais – Universidade Federal de
São Carlos – SP – 2002)
As competências do Coordenador do Curso são estabelecidas no Art 310 do
Estatuto do Centro Universitário Central Paulista e estão detalhadas a seguir:
a) presidir o Colegiado de Curso, promovendo reuniões periódicas para
discussão de questões relativas ao seu curso.
b) elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, em conjunto com o Conselho e
demais docentes do curso, revisando-o periodicamente de forma a adaptá-lo
às exigências legais e conjunturais;
c) promover reuniões com os professores do curso antes do início de cada
semestre para discussão dos planos de ensino, ementários, objetivos,
conteúdos programáticos, metodologia de ensino, avaliação e referências
bibliográficas;
d) promover reuniões com os representantes discentes para captar, de forma
contínua, a sensibilidade dos alunos acerca do curso, possibilitando ações
corretivas:
e) acompanhar os índices de evasão, de trancamentos, de freqüência, de
reprovações por falta e por desempenho e outros aspectos relevantes, no
sentido de mapear seu curso e formular estratégias que visem tornar os
índices desejáveis;
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f) realizar avaliações semestrais de seus docentes com as avaliações dos
discentes, realizadas pelo Núcleo de Avaliação Continuada;
g) promover a integração da instituição e do curso com a comunidade (setor
público e privado), divulgando o curso e suas potencialidades, identificando
oportunidades de estágio e de emprego aos futuros graduados:
h) incentivar a criação de núcleos de estudos envolvendo docentes, em uma
perspectiva de formação continuada, e discentes, visando o enriquecimento
curricular.
i) sugerir alterações nas sistemáticas e procedimentos acadêmicos e
administrativos utilizados pela instituição, visando a agilidade e eficácia dos
processos operacionais e tomadas de decisões;
j) analisar os processos de aproveitamento de estudos de alunos provenientes
de transferências internas, externas e ingressantes via processo seletivo, que
cursaram o ensino superior;
k) sugerir, a partir das indicações dos docentes, livros, periódicos, fitas de vídeo,
cds, softwares a serem comprados para o enriquecimento do acervo;
l) coordenar os processos de revisões de avaliações de aprendizagem,
montando banca de três professores, e encaminhando os resultados para
secretaria acadêmica;
m) apresentar à Direção Geral a necessidade de contratação de novos docentes,
de acordo com as normas da instituição e solicitar aos candidatos o plano de
trabalho envolvendo a articulação de atividade de ensino, pesquisa e
extensão;
n) atribuir, em conjunto com a coordenação geral e direção, aulas aos docentes
do curso, semestralmente;
o) montar, juntamente com os coordenadores de outros cursos de graduação o
horário de aulas a cada semestre letivo e encaminhar à coordenação geral e
direção;
p) coordenar, juntamente com o Núcleo de Apoio Pedagógico, o processo de
seleção de monitores, de acordo com as normas da instituição;
q) elaborar, juntamente com a coordenação geral e direção, o calendário escolar
anual;
r) acompanhar e registrar os índices previstos no Padrão de Qualidade de seu
curso, detectando distorções e tomando ações corretivas;
s) estimular a iniciação científica e a pesquisa entre professores e alunos,
possibilitando, dessa forma, a produção acadêmica da instituição;
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t) sugerir projetos e programas que elevem a qualidade do curso, envolvendo,
sempre discentes e docentes, e também, engajá-los, sempre que possível,
em projetos e programas de extensão universitária;
u) estimular a produção científica docente, promovendo a publicação de livros,
artigos e outros tipos de publicações;
v) acompanhar o processo de apresentação e defesa dos Trabalhos de
Conclusão de Curso dos estudantes do curso.
A coordenadora do Curso de Bacharelado Ciências Biológicas participa
efetivamente como membro titular do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CONSEPE), órgão colegiado central da UNICEP, cuja composição e atribuições
estão definidas no Estatuto Geral do Centro, em seu capítulo II.
Transcreve-se, a seguir, a íntegra desse capítulo, de modo a evidenciar que o
referido Colegiado é o local preferencial para a discussão e deliberação de assuntos
relacionados à Coordenação e ao Curso propriamente dito.
Art. 110. O Conselho, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), órgão central de
supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, com atribuições
deliberativas, normativas e consultivas, é integrado:
I. pelo Diretor Geral, seu Presidente;
II. pelos Diretores;
III. pelos Coordenadores de Curso;
IV. por oito representantes do corpo docente, escolhido por seus pares, entre
os integrantes do quadro permanente da Instituição;
V. por um representante do corpo discente, escolhido por seus pares, na
forma da legislação vigente, vedada a recondução imediata.
Parágrafo primeiro. O mandato dos representantes docentes é de dois anos,
permitida uma recondução.
Parágrafo segundo. É assegurada aos representantes do corpo docente,
estabilidade durante a duração do mandato e por um período de seis meses
subseqüente ao término do mesmo.
Art. 120. Compete ao CONSEPE:
I.
superintender e coordenar, em nível superior, as atividades de ensino,
de pesquisa e extensão, deliberando sobre:
a) criação, expansão, modificação e extinção de cursos;
b) ampliação, redistribuição e diminuição de vagas;
c) elaboração da programação dos cursos;
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d) as normas gerais dos processos de seleção para matrícula nos
cursos ou disciplinas;
e) o calendário acadêmico anual, os turnos e o horário de
funcionamento dos cursos de graduação;
f) as normas acadêmicas complementares às do Regimento Geral,
em especial as relativas a programas de ensino, matrículas de
graduados e outras, transferências, trancamentos de matrícula,
mudanças de curso, adaptações, avaliação do processo ensinoaprendizagem, processo seletivo para os diversos cursos,
aproveitamento de estudos e outras, que se incluem no âmbito de
sua competência;
g) os currículos plenos dos cursos de graduação, decidindo sobre
questões relativas a sua aplicabilidade;
h) o conteúdo e a duração dos cursos de doutorado, mestrado
especialização e aperfeiçoamento;
i) a programação das pesquisas e das atividades de extensão;
j) as normas sobre contratação e dispensa de professores;
k) os planos de carreira docente;
l) as propostas de avaliação institucional;
II.
elaborar o seu Regimento Interno;
III.
deliberar, naquilo que lhe compete, sobre as alterações deste Estatuto
e do Regimento Geral;
IV.
constituir comissões;
V.
V - aprovar, encaminhando para apreciação do Conselho Universitário,
a concessão de dignidades acadêmicas e prêmios;
VI.
exercer o poder disciplinar, no âmbito de suas funções;
VII.
exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe sejam afetas.
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5.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do
(a) coordenador (a)
Neste item é apresentada a experiência profissional, de magistério superior e
de gestão acadêmica da Coordenação.
A coordenadora do curso possui experiência não acadêmica e administrativa,
atuando nos seguintes órgãos Institucionalizados:
- Membro do Comitê de Ética em Experimentação Animal do Centro Universitário
Central Paulista – UNICEP- desde maio de 2006.
- Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Central
Paulista - UNICEP- desde julho de 2005.
- Membro do CONSEPE (UNICEP) desde julho de 2005.
- Membro da Comissão de Avaliação Multidisciplinar dos Cursos de Fisioterapia
(UNICEP) de fevereiro de 2004 à junho de 2005.
- Membro da Comissão de Avaliação Multidisciplinar dos Cursos de Farmácia
(UNICEP) de fevereiro de 2004 à junho de 2005.
- Membro do Colegiado do Curso de Fisioterapia (UNICEP) de fevereiro de 2002
à junho de 2005.
A coordenadora do curso possui experiência acadêmica e profissional junto ao
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP desde outubro de 2002. Atua como
professora das seguintes disciplinas:
- Professora junto ao curso de Curso de Fisioterapia (desde 2002), lecionando
a disciplina de Citologia, Histologia e Embriologia.
- Professora junto ao curso de Curso de Farmácia (desde 2003), lecionando a
disciplina de Fisiologia Humana I e II.
- Professora junto ao curso de Curso de Nutrição, lecionando a disciplina de
Fisiologia Humana (2003) e Nutrição Experimental (2004 a 2005) e Citologia,
Histologia e Embriologia (2009).
- Professora junto ao curso de Curso de Educação Física (de 2003 a 2006),
lecionando a disciplina de Biologia Aplicada à Educação Física I e II.
- Professora junto ao curso de Curso de Ciências Biológicas lecionando a
disciplina de Biologia Celular (desde 2004 a 2008) e Histologia (2006 - 2012).
82
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- Professora junto ao curso de Curso de Enfermagem lecionando a disciplina
Citologia, Histologia e Embriologia (2006 e 2009).
- professora junto ao Curso de Biomedicina lecionando a disciplina Fisiologia II
(desde 2008) e Biologia e Evolução (2013)
- professora junto ao Curso de Engenharia Agronômica, lecionando a disciplina
de Biologia Celular (2015)
Como convidado para participação em bancas examinadoras:
Ver currículum lattes
Como membros de bancas para seleção e contratação de docentes (para o
Curso de Ciências Biológicas)
Disciplina: Morfologia e Sistemática de Vegetais Inferiores no mês de
dezembro de 2004.
Disciplina: Zoologia de Vertebrados no mês de junho de 2005.
Disciplina: Zoologia de Invertebrados no mês de dezembro de 2005.
Disciplina: Embriologia e Morfogênese no mês de julho de 2006.
Disciplina: Prática de Ensino em Física Geral no mês de julho de 2006.
Como pesquisador (Na UNICEP):
Ver curriculum lattes.
Como coordenadora de Projetos de Extensão
A Profa. Dra. Lucia Helena de Aguiar Vieira atualmente coordena o S.O.S
Lixo – Projeto de Educação Ambiental. É um projeto de extensão universitária
implementado em março de 2006 no Centro Universitário Central Paulista (UNICEP)
- Campus II pelo Curso de Ciências Biológicas. Conta com a participação efetiva de
docentes e alunos dos Cursos de Ciências Biológicas e Engenharia. Incorpora o
princípio dos 5 Rs (repensar, reduzir, reaproveitar, resgatar e reciclar) da
preservação ambiental, sustentabilidade, promoção da melhoria da qualidade de
vida e da formação de cidadãos que possam atuar como agentes transformadores
do meio em que vivem, com postura crítica, ética e humanista. O projeto teve como
base para seu planejamento: coleta seletiva, educação ambiental e logística.
Atualmente, os coletores seletivos já foram instalados e atividades de sensibilização,
conscientização e informação da comunidade visando à otimização do processo de
separação dos resíduos serão priorizadas.
83
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5.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso
O regime de trabalho semanal implantado da coordenação do curso é
compatível com o número de vagas anuais autorizadas e a relação entre o número
de vagas anuais autorizadas e as horas semanais dedicadas à coordenação.
A coordenadora dedica 20 horas semanais à coordenação e condução do
curso, desenvolvendo todas as atividades atribuídas a um coordenador citadas
acima no item 5.2..
5.5. Titulação do corpo docente do curso
O número e o percentual dos docentes do curso com titulação obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu está representado na tabela do item 5.8.
Todos os docentes do curso possuem titulação de mestres ou doutores, conforme
tabela a seguir.
5.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
A tabela abaixo define o numero e percentual de mestres e doutores entre os
docentes do curso.
Quadro estatístico – 1º semestre de 2015
Titulação
Número de docentes
Percentual
Doutor
11
73,4 %
Mestre
04
26,6%
0
0%
15
100%
Graduado
TOTAL
5.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso
A tabela abaixo descreve o regime de trabalho (numero e o percentual de
docentes do curso).
Quadro estatístico – 1º semestre de 2015
Regime de Trabalho
Número de docentes
Percentual
Tempo Integral
04
26,6%
Tempo Parcial
05
33,4%
Horista
06
40%
TOTAL
15
100%
84
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5.8. Experiência profissional do corpo docente
O corpo docente do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas possui
experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) e os dados
são apresentados na tabela abaixo:
85
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Relação de Docentes do curso, Titulação, disciplinas e experiência profissional
Legenda:
FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
NEM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão;
O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
FORMAÇÃO ACADÊMICA/ TITULAÇÃO
DOCENTE
1.
Alessandra Maria
Martins Cordeiro
2.
Ana Paula Cury
Mestriner
3.
Estatística –
Universidade
Federal de São
Carlos, 1996
Administração UNICEP, 2001
Biomedicina
- Faculdade
de Ciências
da Saúde
Barão de
Mauá, 1991
ESPECIALISTA
IES - ANO
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Disciplina Ministrada*
Disciplina
Proximidade
Temática
NMS EFM
Estatística –
Universidade
Federal de São
Carlos, 2000
Não
Bioestatística e
Elementos de
Matemática
Sim
13
Mestre em
Genética e
Evolução,
Universidade
Federal de São
Carlos, 1995
Não
Parasitologia/
Imunologia
Sim
13
Sim
Zoologia dos
Vertebrados/
Conservação de
Biodiversidade/ Zoologia
dos Invertebrados I e II
Sim
08
-
TC
FMS
03
13
07
13
Alexandre
Kannebley de
Oliveira
(CRBio - 3362201-D)
4.
GRADUADO
IES - ANO
FP
Cintia Alessandra
Matiucci Pereira
Licenciatura e
Bacharelado em
Ciências
Biológicas,
UFSCar, 1998
Ecologia e
Recursos
Naturais,
UFSCar, 2001
Ciências,
UFSCar, 2006
Engenharia de
AlimentosUniversidade
Federal de
Viçosa, 1995
Mestre em
Ciência e
Tecnologia de
Alimentos –
Universidade
Federal de
Viçosa, 1998
Doutora em
Ciências Ênfase em
Química
Analítica - USP
– São Carlos,
2002
01
08
Sim
Não
Microbiologia
13
13
86
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FORMAÇÃO ACADÊMICA/ TITULAÇÃO
DOCENTE
5.
Christian
Alexander
Guimarães
6.
Cristina Ferro
Correa Toniolo
7.
Daniela Morilha
Néo Justino
8.
Elisete Marcia
Corrêa
(CRBio 86187/01-D)
9.
Hugo Ribeiro da
Silva
(CRBio 51265/01-D)
10. Josmar Brandão
Coutinho
GRADUADO
IES - ANO
Química UNIVERSIDADE
FEDERAL DE
SAO CARLOS
(UFSCAR) 2000
Licenciatura
Ciências
Biológicas –
UFSCar, 1991
Bacharelado
em Ciências
Biológicas –
UFSCar, 1993
ESPECIALISTA
IES - ANO
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
Química Química UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE
FEDERAL DE
FEDERAL DE
SAO CARLOS
SAO CARLOS
(UFSCAR) (UFSCAR) 2002
2006
Doutora em
Ciências (Área
Bioquímica
Mestre em
Comparada) –
Ecologia e
Programa de
Recursos
pós- graduação
Naturais –
em Ecologia e
UFSCar, 1996.
Recursos
Naturais,
UFSCar, 2001
Licenciatura e
Bacharelado em
Ciências
Biológicas 1997
Genética –
UFSCar, 1999
Licenciatura e
Bacharelado em
Ciências
Biológicas –
UFSCar, 1992
Ecologia e
Recursos
Naturais –
UFSCar, 1995
Licenciatura e
Bacharelado em
Ciências
Biológicas,
UFSCar, 1998
Ciências Sociais
– Unesp–
Faculdade de
Ciências e
Letras de
FP
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Disciplina Ministrada*
Disciplina
Proximidade
Temática
NMS EFM
TC
FMS
Sim
Sim
Química Geral e
Inorgânica
05
08
02
13
02
07
(Apoio logístico
aos
Coordenadores
e à Direção em
especial nos
processos de
reconhecimento
dos cursos pelo
MEC)
13
11
01
-
11
18
01
-
08
Sim
Sim
Bioquímica Estrutural/
Bioquímica Metabólica
Sim
Genética, Tópicos
Especiais em
Genética/Biologia
Molecular, Geologia e
Paleontologia
Doutor em
Ciências –
UFSCar, 2004
Não
Metodologia do Trabalho
Científico/Biossegurança/
Bioinformática
Biotecnologia/
(Área
Genética) –
Programa de
pós-graduação
em Genética e
Evolução, 2003
Área Fisiologia
Animal
Comparada UFSCar (2011)
Sim
Fisiologia Animal /
Histologia e Embriologia
Comparada/ Evolução
Sim
07
20
-
07
Sociologia –
UNESP –
Faculdade de
Ciências e
Letras, 2003
Ciências
Sociais UNICAMP 2014
Sim
Filosofia, Sociologia
Antropologia e Relações
étnicoRaciais/Responsabilidade
Social
Sim
10
12
08
10
Ciências –
UFSCar, 2004
Sim
Sim
87
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FORMAÇÃO ACADÊMICA/ TITULAÇÃO
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
ESPECIALISTA
IES - ANO
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
FP
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Disciplina Ministrada*
NMS EFM
TC
Disciplina
Proximidade
Temática
Sim
Citologia, Histologia e
Embriologia
/ Fisiologia
Sim
13
2,5
-
13
Sim
Pedagogia
(Coordenação
e Direção
Escolar) 1984
(Faculdade
de Educação
São Luis)
Língua Portuguesa
Sim
13
15
20 anos
(Secretária
Executiva
Bilíngue)
10
11
15
15
11
9,5
20
7,5
(mestrado,
doutorado e
especialização)
9,5
FMS
Araraquara,
1999
Ecologia e
Ciências Recursos
Programa de
Naturais –
Pós-graduação
Programa de
em Ecologia e
Pós-graduação
Recursos
em Ecologia e
Naturais,
Recursos
UFSCar: 2002 /
Naturais,
Área:
UFSCar: 1996 /
Bioquímica
Área: Fisiologia Comparativa –
Comparada
Toxicologia
11. Lucia Helena
de Aguiar
Licenciatura e
Bacharelado em
Ciências
(coordenadora)
Biológicas,
(CRBio em
UFSCar, 1992
Vieira
andamento)
12. Maria Elisabeth
Souza de Assis
13. Rogério Vargas
14. Silmara Cristina
Fanti
15. Silvia Andréia
Tesser Viscaino
Graduada em
Letras - 1982
(UNESP Araraquara)
Mestre em
Língua
Portuguesa e
Linguística 1996 (UNESP Araraquara)
Licenciatura
Plena em Física,
UFPel, 1996
Mestre em Física
da Matéria
condensada,
UFSCar, 2000
Licenciatura e
Bacharelado em
Ciências
Biológicas,
UFSCar, 1992
Área
Ecofisiologia
Vegetal –
Programa de
pós-graduação
em Ecologia e
Recursos
Naturais,
UFSCar, 1996
Farmácia
BioquímicaUniversidade do
Melhoramento
Genético
Vegetal –
Embrapa, 1994
Sim
Ciências - Área
Ecofisiologia
Vegetal –
Programa de
pós-graduação
em Ecologia e
Recursos
Naturais,
UFSCar, 2001
Doutora em
Biologia Celular
e Estrutural
Sim
Não
Física e Biofísica
Anatomia e Organografia
Vegetal/ Sistemática
Vegetal/ Fisiologia
Vegetal/ Morfologia e
Sistemática de Vegetais
Inferiores/ Ecologia
Vegetal
Anatomia Humana
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
Sim
Sim
Sim
10
03
(Farmacêutica
responsável)
88
10
FORMAÇÃO ACADÊMICA/ TITULAÇÃO
DOCENTE
GRADUADO
IES - ANO
Sagrado
Coração, 1997
ESPECIALISTA
IES - ANO
MESTRE
IES - ANO
DOUTOR
IES-ANO
FP
Disciplina Ministrada*
Disciplina
Proximidade
Temática
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS EFM
TC
FMS
(Anatomia) UNICAMP –
Campinas,
2005
89
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5.9. Experiência de magistério superior do corpo docente
O corpo docente do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas possui
experiência no magistério superior, e os dados são apresentados na tabela do item
5.8.
5.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
O Curso de Ciências Biológicas possui colegiado implantado se está
regulamentado/institucionalizado considerando os aspectos: representatividade dos
segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamento das decisões.
As diretrizes acadêmicas do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas são
discutidas, definidas e implementadas com a participação direta e efetiva do
Conselho ou Colegiado do Curso, que se reúne periodicamente para discutir as
questões de ensino, pesquisa e extensão relacionadas ao curso.
Este é um colegiado formalmente definido no Cap. IV do Estatuto do Centro, com
a composição e atribuições definidas da seguinte maneira:
Art. 270. O Conselho de Curso é composto pelo coordenador, seu presidente
nato, por cinco professores, escolhidos por seus pares, e por um representante
discente, indicado pelo Centro Acadêmico, todos da respectiva unidade.
Parágrafo Primeiro. Os representantes têm mandato de um ano, com direito
a recondução, exceto o representante estudantil.
Parágrafo Segundo. Aos representantes docentes aplica-se o princípio de
estabilidade no emprego, nos termos definidos no parágrafo 5º do artigo 9º deste
Estatuto.
Art. 280. Compete ao Conselho de Curso:
I.
definir a missão, a concepção e os objetivos do curso de graduação e o
perfil profissiográfico pretendido;
II. sugerir alterações no currículo pleno do curso e deliberar sobre o
conteúdo programático de cada disciplina e atividade;
III. promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela
administração superior;
IV. decidir, em grau de recurso, sobre a aceitação de matrículas de alunos
transferidos ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento de
estudos, adaptação e dispensa de disciplinas, de acordo com este
Estatuto, o Regimento Geral e as demais normas aplicáveis;
V. deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa e
extensão de sua área;
VI. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a
pesquisa e a extensão;
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VII. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas
para o aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim como, indicar, à
Diretoria, professores para participarem de cursos de pós-graduação;
VIII. exercer as demais funções que lhe forem delegadas.
Art. 290. Às reuniões dos Conselhos de Curso aplica-se, no que couber, o
disposto para os colegiados superiores neste Estatuto ou no Regimento Geral.
5.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.
A produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente
poderá ser consultada junto ao curriculum Lattes dos docentes.
5.12. Apoio ao Corpo Docente
A Instituição proporciona apoio ao corpo docente para capacitação,
participação em eventos, CONAPE, etc.
O apoio pedagógico aos docentes tem sido efetivado com o auxílio do Núcleo
de Apoio Pedagógico a Docentes e Discentes da UNICEP (NAP) (ver PDI), que é
um espaço investigativo e formativo do processo de desenvolvimento profissional
docente e discente e de reflexão sobre os processos de ensino - aprendizagem. Ele
é traduzido através da implementação e manutenção de espaços de reflexão
pedagógica e de formação continuada, oferecendo suporte e ferramentas
conceituais – metodológicas adequadas para o desenvolvimento profissional
docente, a revisão e a reformulação das práticas educacionais e a melhoria do
processo ensino – aprendizagem.
O Centro oferece suporte técnico e conta com mecanismos institucionais
regulares de apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural dos
docentes traduzidos na realização do CIC - UNICEP - Congresso de Iniciação
Científica do UNICEP, do Congresso Nacional de Pesquisadores (CONAPE) e na
edição da Revista Científica Multiciência. Além disso, a Instituição, desde 2004,
está incentivando os docentes à produção de uma série de revistas denominada
“Apontamentos Multidisciplinares” destinada a disciplinas que são ofertadas para
diferentes cursos de graduação, como por exemplo, Fundamentos da Matemática,
Estatística e Computação Aplicada I. A primeira dessa série de Apontamentos,
sobre Estatística já foi editada.
A UNICEP desde a sua instalação, aproveitando as experiências de quando não
era ainda Centro Universitário (era denominada de Centro de Ensino Superior de
São Carlos), definiu as sua Políticas Institucionais, onde foram estabelecidas:

Programa de Incentivo à Qualificação e Capacitação Docente (PIQC);
91
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
Plano de Carreira Docente (PCD)

Regimento Interno da Comissão de Avaliação de Docentes (CAD);

Política de Qualificação e Carreira para o Corpo Técnico-Administrativo
A seguir são feitas breves descrições das metas de cada um desses Programas.
A íntegra das Políticas Institucionais pode ser visualizada no PDI e no PPI.
Apoio à qualificação e capacitação aos docentes
As ações de capacitação da UNICEP são norteadas pelo Programa
Institucional de Incentivo à Qualificação e Capacitação Docente (PIQC), em seus
três subprogramas: item A.2 – Pós-Graduação Stricto Sensu (Programa de Incentivo
à Formação de Mestres e Doutores), e itens A.3 – Pós-Graduação Lato Sensu
(Programa de Incentivo ao Aperfeiçoamento e Capacitação Docente) e item A.4 –
Apoio a Congressos, Convenções e outros Cursos.
O Programa de Incentivo à Formação de Mestres e Doutores visa estimular e
apoiar as atividades de qualificação acadêmica, em nível de Mestrado e Doutorado.
Esse programa contempla condições para o oferecimento de bolsa auxílio e contém
a documentação exigida para a sua solicitação ou renovação. Ainda contém as
normas para a interrupção ou cancelamento da bolsa. Ele contempla também as
condições para afastamento remunerado.
Os Programas de Incentivo ao Aperfeiçoamento e Capacitação Docente e de
Apoio a Congressos, Convenções e outros, visam induzir e apoiar a implantação e a
consolidação de um processo sistemático de qualificação contínua de seu quadro
docente, por meio da concessão de bolsas e afastamentos remunerados para a
realização de cursos de pós-graduação lato sensu e de cursos de treinamento e
reciclagem, e de auxílios e afastamentos remunerados para a participação em
congressos, seminários e reuniões científicas, no país e no exterior.
A instituição, com a criação e implantação do PIQC e seus subprogramas,
busca definir mais uma iniciativa que possibilite a promoção da qualidade do ensino
dispensado, a constituição de grupos de pesquisa, e a consolidação de um quadro
docente estável e permanente.
Plano de Carreira docente
O Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, dispensa,
direitos, vantagens, deveres e responsabilidades dos membros do magistério das
Instituições de Ensino Superior mantidas pela ASSER.
2.9.4 Regimento Interno da Comissão de Avaliação de Docentes
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A Comissão de Avaliação de Docentes (CAD) é um órgão da assessoria da
Diretoria, com a finalidade de proceder à avaliação dos professores do Quadro de
pessoal Docente da Instituição, para os efeitos previstos no Plano de Carreira dos
Docentes (ver no PDI).
6. INFRAESTRUTURA
As atividades do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas são
desenvolvidas no Campus II da UNICEP, localizado na Rua Miguel Petroni, 5111.
Destaca-se que este Campus II concentra todas as atividades de ensino,
pesquisa e extensão desenvolvidas pela Instituição. Ele está instalado numa área
total de 104.000 m2 e, para o funcionamento dessas atividades, as edificações são
construídas em 06 módulos térreos e 08 módulos de 02 pavimentos destinados às
salas de aulas convencionais e laboratórios e, ainda, abriga, além de 21 cursos de
graduação presenciais, 01 curso de graduação a distância e 03 cursos superiores de
Tecnologia, além de instalações para Secretaria Acadêmica, Tesouraria, Setor de
alunos, Setor de Desenvolvimento, Setor de Jornalismo, Telefonia, Mantenedora,
Centro de Informática. Existem ainda instalações apropriadas para a diretoria de Pós
Graduação e dos Cursos de Extensão e para Centro Integrado de Pesquisa
(CENIP), salas destinadas ao corpo docente, direção de Centro Universitário,
coordenadores de cursos de graduação, secretaria e, também, as instalações de
uma das Bibliotecas Comunitárias da UNICEP e sala onde ficam depositados os
recursos audiovisuais de multimídia.
Ademais, conta com um Centro de Comunicação Visual e Artes Gráficas cujo
objetivo é a criação de folders, banners, painéis e outdoors para divulgar eventos
organizados pela instituição. Possui também uma Unidade de apoio aos professores
e coordenadores de curso quanto ao fornecimento de materiais de consumo, além
do agendamento e disposição nas salas de equipamentos audiovisuais.
Com a finalidade de proporcionar aos alunos conforto ao obter cópias
reprográficas e alimentação, a UNICEP conta com duas cantinas e duas
reprografias. Tais unidades funcionam nos períodos diurno e noturno.
Além disso, este Campus possui um amplo estacionamento que acomoda e
oferece segurança a todos os estudantes e funcionários que dele fazem uso e conta
com equipes encarregadas da manutenção preventiva e corretiva da estrutura geral
da instituição.
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6.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
A Instituição disponibiliza gabinetes de trabalho implantados para os docentes
em tempo integral com disponibilidade de equipamentos de informática em função
do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade, localizada no Bloco A2, bloco da direção
e da sala dos professores.
6.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Coordenação do Curso dispõe de sala própria, localizada no prédio A2, com
dimensão, ventilação, iluminação e acústica apropriadas. A coordenadora dispõe de
computador conectado a impressora e com acesso a Internet. A sala da
coordenação está próxima à sala da direção, bem como da sala dos professores,
facilitando a comunicação entre os níveis hierárquicos. Além disso, vale ressaltar
que o bloco A2 está em frente à secretaria acadêmica, também facilitando
comunicação e o tráfego de documentos. Há funcionários em todos os turnos para
auxiliar os coordenadores nas atividades do dia a dia.
6.3. Sala de professores
Os docentes dispõem de sala própria, localizada no prédio A2, com
dimensão, ventilação, iluminação e acústica apropriadas. Trata-se de uma sala
ampla, dividida em dois ambientes. Dispõem de instalações específicas para os
docentes e estão equipadas com computadores em rede, impressora e ramal
telefônico sendo que cada docente tem lugar específico para o armazenamento do
seu material didático. O local proporciona condições de conforto ambiental e de
comodidade necessárias às atividades desenvolvidas.
6.4. Salas de aula
A fim de concretizar as práticas pedagógicas a instituição procura oferecer
uma estrutura física adequada, constituída por salas de aula amplas, bem
ventiladas, iluminadas, com disponibilidade de recursos audiovisuais (data show,
retroprojetor), além dos laboratórios de informática com equipamentos modernos e
softwares disponíveis, conforme necessidade dos diversos cursos. A Biblioteca
dispensa um atendimento satisfatório procurando, dentro das possibilidades,
satisfazer às solicitações da clientela (professores e alunos).
A UNICEP – Campus II conta com mais de 90 salas de aulas para atender as
aulas teóricas dos cursos de graduação ofertados pela instituição, pós-graduação,
extensão, além de todas as demais atividades. As salas são equipadas com
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ventiladores industriais fixos com baixo nível de ruído, lousas verdes, amplas
quadriculadas, telas de retroprojeção retráteis fixas e carteiras estofadas para
assegurar excelentes condições de conforto aos alunos e docentes. As salas
possuem dimensões que variam de 24 a 80 m2.
Atualmente, o Campus II possui um Anfiteatro de 101 m2, com capacidade
para 101 lugares e disponibiliza para uso, retroprojetor, projetor multimídia fixo e
computador com entrada para multimídia, ventiladores, lousa e tela de projeção.
Aspectos relacionados à limpeza, conservação, aparência e estética são
merecedores de intervenção constante, de forma a assegurar a toda comunidade
acadêmica as melhores condições de conforto físico e ambiental para o adequado
desempenho de suas atividades.
O trabalho de conservação e manutenção é executado por pessoal próprio,
contratado diretamente pela Mantenedora, segundo as normas da CLT, em jornada
de trabalho semanal de 44 horas, em quantidade e qualidade suficientes para suprir
as demandas do setor e também por empresas prestadoras de serviço.
A segurança patrimonial e física da comunidade é terceirizada para a
empresa especializada ENGEFORT. Além de patrulhar o campus 24 horas por dia,
ela executa um monitoramento na portaria principal. Atualmente para a maior
segurança das instalações e também da comunidade que tem acesso ao Campus a
Instituição instalou câmaras monitoras em sua portaria principal.
As instalações físicas contam ainda com equipamentos de segurança
necessários a prevenção e combate a incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo
de Bombeiros local.
6.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Aqui devemos deixar claro e objetivo de todos e a quantidade de laboratórios
existente de acesso à informática para os alunos do curso e se atendem,
considerando os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de
usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de
equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.
Os estudantes dispõem de amplo acesso a equipamentos de informática
instalados nos sete Laboratórios do Campus II (campus onde acontecem todas as
suas atividades acadêmicas), e também, do Laboratório do campus I da UNICEP,
localizado na Vila Alpes.
As dimensões e os equipamentos desses laboratórios estão descritos a seguir:
Há duas cadeiras por computador nas salas.
Laboratório
Laboratório 1
Dimensão
101 m2
Equipamentos
 24 microcomputadores AMD Athlon II X3 425
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(sala A5-1)
Laboratório 2
(sala A5-3)
73 m2
Laboratório 3
(sala A5-9)
101 m2
Laboratório 4
(sala A5-12)
101 m2
Laboratório 5
(sala A5-6)
73 m2
Laboratório 6
(sala A5-4)
50 m2
Laboratório 7
(sala A5-2)
50 m2
Laboratório 8
101 m2
Laboratório 9
73 m2
2,71GHz,4 GB de memória RAM, HD 320 GB,
Monitor LCD 19”
 1 impressoras HP Laserjet 1320
 2 ar condicionado 30.000 BTU
 24 microcomputadores AMD Athlon II X3 425
2,71GHz,4 GB de memória RAM, HD 320 GB,
Monitor LCD 19”
 1 ar condicionado 30.000 BTU
 31 microcomputadores AMD Sempron 1,6 GHz
512 MB de memória RAM, HD 80 GB, Monitor 14”
 2 ar condicionado (15.000 BTU)
 32 microcomputadores, Intel Celeron 1,6GHz,
1GB de memória RAM, HD 80 GB, Monitor LCD
19”
 2 ar condicionado (15.000 BTU)
 24 microcomputadores AMD Sempron 1,58
GHz 512 MB de memória RAM, HD 40 GB ,
Monitor 15”
 1 ar condicionado 18.000 BTU
 17 microcomputadores Celeron de 1.7 GHz,
1 GB memória RAM, HD 160 GB, Monitor 17”
 2 ar condicionado 15.000 BTU
 24 microcomputadores, Intel Celeron 2,26 GHz,
512 MB memória RAM, HD 40 GB, Monitor 14”
 1 ar condicionado 30.000 BTU
 26 Microcomputadores, AMD Athlon II X3 425
2,71GHz, 4 GB de memória RAM, HD 320 GB,
Monitor LCD 19”
 1 ar condicionado 60.000 BTU
 25 Microcomputadores AMD Athlon X4, 4 GB
de memória RAM, HD 500 GB
 1 ar condicionado 60.000 BTU
 1 Lousa digital
 1 Data show fixo
Servidor da rede
A estrutura de servidores está configurada com três computadores como
servidores dos seguintes serviços:
 E-mail;
 FTP;
 Internet;
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 Firewall.
Todos servidores estão equipados com Sistema Operacional Linux.
Observação:
d) Em termos de Sistema Operacional, os laboratórios, campus I e II, estão
equipados com plataforma Windows XP e Windows 7. A justificativa para utilização
do Windows XP como Sistema Operacional e ambiente de desenvolvimento, devese ao crescimento de utilização dos desenvolvedores e por exigências do mercado
na utilização de ferramentas chamadas de domínio público.
e) Em termos de aplicativos tais como: editores de textos, planilhas, banco de
dados, apresentadores, compiladores, necessários nos dois primeiros anos do
Curso, estão definidos pelo Office da Microsoft e os compiladores gratuitos de
Pascal e C.
f) Em termos de segurança, cada laboratório de informática e a sala dos
servidores estão sendo monitorados por câmera.
A manutenção preventiva é realizada periodicamente. Os equipamentos
passam por uma limpeza e são submetidos a testes superficiais.
A manutenção corretiva é realizada quando o equipamento apresenta um
defeito, sendo substituído o componente ou placas defeituosos(as).
Essa manutenção preventiva é realizada pelos técnicos locais. Já a
manutenção corretiva deverá ser realizada, no primeiro momento, pela estrutura
mantida na Unidade II (Campus – Miguel Petroni). Essa estrutura é uma oficina de
manutenção provida de peças, equipamentos e placas de reposição, além de contar
com técnicos em eletrônica. A oficina é equipada com os equipamentos necessários
para a detecção e resolução dos problemas.
Atualização dos Laboratórios de Informática
A atualização tecnológica dos laboratórios é constante, diante das rápidas
mudanças tecnológicas que a informática vem sofrendo. E meta da Instituição estar
oferecendo o melhor corpo docente e técnico aos alunos, assim, é primordial que os
laboratórios estejam sempre equipados com máquinas mais modernas para que elas
possam executar com eficiência os softwares exigidos pelo mercado de trabalho aos
alunos do curso.
A expansão e atualização estão relacionadas ao crescimento e demanda dos cursos
de graduação/pós-graduação. À medida que novos cursos são criados e/ou
adaptados, novos laboratórios de informática são criados.
Horário de Funcionamento dos laboratórios de informática:
De segunda feira a sexta feira: das 8h às 22h30
Sábado: das 8h às 18 horas.
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O campus II – UNICEP conta também com laboratórios da área da saúde,
além de clínicas de Nutrição, Fisioterapia e Farmácia.
6.6. Bibliografia básica
O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade
curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para cada 08 vagas
anuais autorizadas, de cada uma das unidades curriculares, do curso que
efetivamente utilizam o acervo. O sistema encontra-se informatizado e tombado
junto ao patrimônio da IES e permite o acesso ao portal CAPES e acesso virtual.
As Bibliotecas do Centro Universitário Central Paulista, instaladas nos dois
campi são comunitárias e tem por objetivo atender as necessidades dos cursos e
demais atividades relacionadas, disponibilizando de forma rápida e organizada as
informações de interesse e aprimoramento profissional, educacional e pessoal. A
forma de acesso e de utilização do acervo é on-line, disponibilizado 24 horas para
consulta através de conexão à internet.
As Bibliotecas possuem um espaço físico adequado com uma boa iluminação,
com extintor de incêndio, rampa de acesso para usuários portadores de
necessidades especiais, e sinalização bem distribuída e de fácil entendimento para
que os alunos possam compreender e ter agilidade ao acesso na busca desejada. O
layout das bibliotecas foi projetado com a finalidade de proporcionar conforto e
funcionalidade conta com: recepção, balcão de atendimento com terminais de
empréstimo e devolução do material bibliográfico e uma equipe qualificada para
esclarecer dúvidas e efetuar os serviços. Possui terminais de consulta onde todo o
catálogo do acervo está informatizado e disponibilizado através de uma base de
dados e também via internet, podendo ser consultado por título, autor, assunto e até
mesmo através de palavras-chave.
A biblioteca possui ainda um espaço reservado para multimídia,
disponibilizando terminais com acesso a internet e sob a orientação de monitores
que auxiliam na pesquisa, colocando também a disposição dos alunos uma
videoteca. Todo material da biblioteca é processado e catalogado através das
normas do AACR2 e classificado pela tabela SCDD (Sistema de Classificação
Decimal Dewey), onde são etiquetados, inseridos na base e colocados na estante de
acordo com a área de conhecimento.
A Biblioteca localizada no Campus Universitário II - av. Miguel Petroni, 5111
possui:
 Instalações para o acervo
Possui 917.73 m2 de área construídas sendo, 381,25 m 2 destinado para
compor o acervo.
 Instalações para estudos individuais
Doze cabines para estudos individuais
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 Instalações para estudos em grupos
Duas salas para estudos em grupos
 Área Coletiva
Vinte mesas com quatro cadeiras cada
 Sala de Processamento Técnico
Conta com três terminais para preparos técnicos

Sala da Diretoria
Um terminal sendo este o servidor
 Balcão de atendimento
Quatro terminais para empréstimo e devolução
 Consulta do acervo
Três terminais de consulta
 Sala de Multimídia
Seis terminais com acesso a internet e impressora.

Sala de Videoteca
Fitas de vídeo, CDs e DVDs, para atender as áreas de conhecimento.
O acervo total de livros da Biblioteca do Campus II - Miguel Petroni é
composto por:
Títulos: 30.169
Exemplares: 59.666
Serviço de acesso ao acervo
O usuário tem livre acesso as estantes, sendo assim franqueado a toda
comunidade de São Carlos e região, nos horários de funcionamento normal. É
permitida a consulta de qualquer material do acervo, nas salas de leitura e estudos.
O empréstimo domiciliar é facultado, mediante prévia solicitação.
Nas dependências da Instituição o usuário tem acesso ao serviço de cópia de
documentos.
O usuário recebe orientação quanto ao uso da base de dados, na localização
do acervo e acesso a rede mundial-internet. Também é oferecido o serviço de
Comutação Bibliográfica, no país e no exterior, permitindo o serviço de consulta à
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base de dados sob forma impressa e também o serviço de empréstimo entre
bibliotecas. O serviço dá suporte na orientação de trabalhos acadêmicos,
disponibilizando um manual elaborado por meio das normas da ABNT, via internet e
inserido no acervo.
Existe nas Bibliotecas um treinamento de orientação sobre sua utilização
(como ficar sócio, como achar um livro na base de dados e na estante, como utilizar
periódicos, como fazer pesquisa sobre um determinado assunto na internet, prazo
de empréstimo de livros e multimeios, reserva, etc.), para os alunos do 1º ano de
cada curso, levado pelos professores, com horário agendado com a bibliotecária
para devidas explicações.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
Foi elaborado um manual de acordo com todas as normas, para uma orientação
adequada, visando incrementar o uso da Biblioteca e todo o seu potencial
informativo.
Horário de Funcionamento da Biblioteca:
Segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 22h
Sábados das 8h às 17h
6.7. Bibliografia complementar
O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por unidade
curricular, com, no mínimo, dois exemplares de cada título. O sistema encontra-se
informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES e permite o acesso ao portal
CAPES e acesso virtual.
Detalhes, idem item anterior das bibliografias básicas.
6.8. Periódicos especializados
O acervo de periódicos é formado por coleções de títulos científicos e de
áreas correlatas. Consta listagem na pasta de periódicos com as respectivas Notas
Fiscais de assinaturas, para atender o Curso de Ciências Biológicas.
Informatização
Tanto acervo de livros como de periódicos estão informatizados, oferecendo
acesso à informação por computador através de banco de dados relacional (software
onde estão armazenadas as informações do acervo para o usuário). A base de
dados é Microsoft Access; os dados são inserido através de uma catalogação e
disponibilizado para consulta por meio de terminais de empréstimo, devolução e
reserva organizado para pesquisa busca rápida e fácil.
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O acervo esta on-line, disponibilizado 24 horas para consulta através de
conexão à internet, pelo site: www.unicep.edu.br (Serviços Biblioteca), oferecendo a
possibilidade de consulta por meio de autor, título e assunto, facilitando a busca.
Base De Dados
As bibliotecas oferecem o serviço COMUT (Comutação Bibliográfica) por meio
do site: www.ibict.br, acessando-se o CCN (Catálogo Coletivo Nacional) para busca
da pesquisa desejada e www.pesquisamundi.tk .
Para intercâmbio entre bibliotecas, bases de dados na área da saúde,
estando disponível o site: www.bireme.br , que permite ao usuário consultar a base
de dados www.medline.br , www.Lilacs.br e www.Scielo.br podendo solicitar o
pedido na integra.
Além dessas bases o usuário tem acesso livre à consulta de outras bases tais
como: www.saudepublica.bvs.br. Sistema Unibibli / USP/UNESP/UNICAMP através
do site www.unicamp.br/bc
No portal da Capes: www.periodicos.capes.gov.br o usuário pode consultar
algumas bases gratuitamente. A Biblioteca divulga ainda alguns sites de pesquisa
com intuito de ajudar o usuário.
Multimídia
As bibliotecas possuem um acervo de fitas de vídeo de diversas áreas
específicas e correlatas, disponibilizadas para empréstimo pelo prazo de três dias
consecutivos. Mantém ainda para empréstimos DVDs e CD-Roms.
Jornais e Revistas
São assinados jornais: O Estado de São Paulo, Valor Econômico e também
Jornal da Região – Primeira Página. Do mesmo modo são mantidas assinaturas de
revistas científicas e correlatas, das quais as bibliotecas mantêm as coleções para
atender as propostas pedagógicas do curso, sendo os títulos adquiridos de acordo
com solicitações do corpo docente.
TÍTULO DO PERIÓDICO
INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO
N
1.
Acta Botânica Brasílica
2.
Ciência e Cultura
3.
O mundo da Saúde – São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 1997 – Trimestral, ISSN
0104-7809
4.
Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente
X
5.
Pesticida (http//:calvadosC35LUFRP.BR/OJS2/INDEX.PHP/Pesticidas/Issue/archives
X
6.
Revista Brasileira de Zoologia
X
7.
Revista Brasileira de Biologia
X
E
X
X
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TÍTULO DO PERIÓDICO
N
INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO
8.
Revista Brasileira de Botânica (disponível no site: www.scielo.br)
9.
Revista
Brasileira
de
Ensino
9www.sbbq.org.br/Revista/edold.php)
de
Bioquímica
E
X
e
Biologia
Celular
X
10. Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular (dsponível on-line
www.sbbq.org.br
X
11. Revista Brasileira De Análises Clínicas. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Análises
Clínicas, 2004-. Trimestral. ISSN 0370-369X
X
12. Revista De Ciências Médicas. Campinas: Pontífica Universidade Católica, 2002-. Trimestral.
ISSN 1415-5796
X
13. Revista Biociências. Taubaté: UNITAU, 2001-. Trimestral. ISSN 1415-7411
X
14. Revista Acta Bioethica
15. Journal of Integrative Plant Biology
Acta Chimica Slovenica (ACSi)
16. Revista Acta Amazonica
17. Revista ACTA BIOLÓGICA COLOMBIANA
18. Bio Tecnologia - Ciência e Desenvolvimento
19.Zootaxa
20. NCBI
Legenda:
Sites para pesquisa na internet:
Inglês
www.altavista.com
www.yahoo.com
www.webdata.com
www.lycos.com
www.infoseek.com
Português
www.yahoo.com.br
www.cade.com.br
www.radaruol.com.br
www.miner.com.br
www.zeek.com.br
www.google.com.br
Bibliotecas
www.usp.br/sibi
www.unicamp.br/bc
www.bireme.br
www.lcweb.loc.gov/
www.bn.br
www.ufscar.br
Artigos científicos
www.scielo.br/
www.uol.com.br/remedios/
102
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
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www.medstudents.com.br/artcient.htm
www.bellhowell.infolearning.com/pqdauto
www.confef.org.br
N – nacional;
E – estrangeiro.
6.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade
Os estudantes do Curso de Ciências Biológicas dispõem de amplo acesso
aos equipamentos instalados nos diversos Laboratórios da UNICEP. Os laboratórios
didáticos especializados implantados estão implementados e possuem a disposição
dos alunos as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança, com
número de equipamentos adequado aos espaços físicos e alunos vagas
autorizadas. Há responsáveis e técnicos pelos laboratórios conforme descrito nas
tabelas abaixo. Os Laboratórios servem de suporte a diversas disciplinas que fazem
parte da matriz curricular e também dá suporte aos vários cursos da Instituição e ao
desenvolvimento de testes, simulações da pesquisa ou iniciação científica.
Laboratórios Específicos que atendem ao Curso de Ciências Biológicas
O Curso conta com laboratórios que atendem as diversas áreas das Ciências
Biológicas segundo o Manual de Avaliação do Curso de Biologia (Inep, 2002).
Portanto, são disponibilizados aos alunos os seguintes laboratórios:
- Laboratórios que atendem à área de Biologia da Célula
- Laboratórios que atendem às áreas de Física e Química
- Laboratórios que atendem à área de Biologia dos Organismos
- Laboratórios que atendem à área de Biologia das Comunidades
- Laboratório que atende às áreas de Geologia e Paleontologia
Há vários laboratórios de informática disponíveis não somente aos alunos do
curso, mas de toda a instituição.
As dimensões, localização e composição desses laboratórios estão descritas
a seguir:
103
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
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Relação dos Laboratórios
LABORATÓRIOS
ESPECÍFICO
FG/B FP/E PP/PSC
LOCALI-ZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
Laboratórios que atendem à área de Biologia da Célula
Laboratório de Microscopia I
Laboratório de Microscopia II
X
X
X
Sala A3-4
75
40
X
Sala A3-6
75
40
Sala A3-2
85
40
Sala A3-5
80
40
Sala A3-7
50
30
Sala A3-8
50
30
Complexo
Multidisciplinar de Saúde
60
30
25
-
40
-
51
40
Laboratórios que atendem às áreas de Física e Química
Laboratório Multidisciplinar I e Sala de
Técnicos I
X
Laboratório Multidisciplinar II
X
X
Laboratórios que atendem à área de Biologia dos Organismos
Laboratório de Biotecnologia e Genética
Laboratório de Microbiologia e
Imunologia
Laboratório de Anatomia I
X
X
X
X
X
X
Complexo
Multidisciplinar de Saúde
Laboratórios que atendem à área de Biologia das Comunidades
Fundos do Campus
Estufa (Casa de vegetação)
X
X
Biotério I
Laboratório de Ecologia e Botânica
X
X
X
X
Complexo
Multidisciplinar de Saúde
Laboratório que atende às áreas de Biologia dos Organismos, Geologia e Paleontologia
Laboratório de Anatomia II, Zoologia,
Geologia e Paleontologia
X
X
Complexo
Multidisciplinar de Saúde
100
40
Legenda:
FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica
FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica
PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade
104
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
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Laboratórios que atendem à área de Biologia da Célula
A3-4
FICHA DE LABORATÓRIO
Laboratório
Área (m2): 75
Laboratório de Microscopia I
Capacidade:
EQUIPAMENTOS
40 pessoas
Descrição
Câmera digital acoplada ao microscópio XSZ-107E (Samsung - mod. SCC-130)
Lupa Binocular (Quimis - mod. Q-106-S2)
Microscópio Binocular (Opton – mod. TIM 2005-B)
Microscópio Binocular (Petrodidática - mod. N-101B)
Microscópio Binocular (Quimis – mod. Q106)
Microscópio Binocular (Time in – mod. TIM 2001)
Microscópio Trinocular (Opton - mod. TIM - 2005-T)
Microscópio Trinocular com câmera acoplada (Petrodidática - mod. XSZ-107E)
Televisão com controle (CCE – mod. HPS-2007s)
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Armário de aço com cuba de inox, c/ portas e gavetas
Armário horizontal de madeira revestido c/ fórmica e c/ portas
Armário vertical de aço e vidro c/ 2 portas
Armário vertical de madeira revestido c/ fórmica, c/ portas e vidros
Bancada de madeira revestida c/ fórmica e c/ tubulação elétrica
Banqueta
Barrilete em PVC de 5 L (Union)
Cadeira
Gabinete de aço com tampo de granito c/ cuba de inox, portas e gavetas
Lâmina e lamínula
Laminário permanente de Botânica
Laminário permanente de Botânica para reposição
Laminário permanente de Citologia e Histologia (c/ 42 lâminas cd)
Laminário permanente de Citologia e Histologia para reposição (100 lâminas)
Laminário permanente de Parasitologia (com 21 lâminas cd)
Laminário permanente de Parasitologia para reposição (100 lâminas)
Lousa branca
Luminária
Mesa de MDF cinza
Papeleira
Prateleira fixa de madeira revestida
Saboneteira
Tela branca de projeção
Ventilador
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Disciplinas: Biologia Celular, Histologia, Parasitologia, Embriologia Comparada e Genética
RESPONSÁVEIS
Profa. Dra. Lucia Helena de Aguiar
Vieira
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
Qtde.
01
04
05
03
03
03
01
01
01
Qtde.
01
01
02
02
06
40
01
01
01
várias
11
01
19
09
16
01
01
12
01
01
05
01
01
01
CARGO/FUNÇÃO
RT
Docente responsável
40h
Docente coordenador de
40h
Laboratórios
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Há um controle de utilização do laboratório e dos equipamentos, realizado através de livros de registro de
utilização durante as aulas.
O horário de utilização dos laboratórios é estabelecido no início de cada semestre e conta com o auxílio de
técnica de laboratório que realiza a manutenção dos equipamentos diariamente.
Prof. Dr. Luis Roberto Paschoal
X
Legenda:

PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.

RT regime de trabalho
105
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
A3-6
FICHA DE LABORATÓRIO
Laboratório
Área (m2):
75
Laboratório de Microscopia II
Capacidade:
EQUIPAMENTOS
40 pessoas
Descrição
Centrífuga Sorológica (Bio Eng - mod. BE 5100 – 16 t)
Lupa Binocular (Quimis - mod. Q-106-S2)
Microscópio Binocular (Opton – mod.mod. TIM 2005-B)
Microscópio Binocular (Petrodidática - mod. N101B)
Microscópio Binocular (Quimis - mod. Q106)
Microscópio Binocular (Time in - mod. TIM 2001)
Microscópio Trinocular c/ câmera acoplada (Time in - mod. XSZ-107 CCD)
Microscópio Uniocular (Dimex - mod. MEB 50)
Televisão com controle (CCE - mod. HPS-2092)
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Armário vertical de aço c/ 2 portas
Armário vertical de aço e vidro c/ 1 porta
Armário vertical de aço e vidro c/ 2 portas
Bancada de madeira revestida c/ fórmica, com tubulação elétrica
Banqueta
Barrilete de PVC de 5 L (Union)
Cadeira
Cadeira c/ apoio p/ escrita
Divisórias de madeira revestida c/ fórmica (p/ provas)
Estante móvel de madeira com 4 prateleiras
Gabinete de aço com tampo de granito c/ cuba de inox, portas e gavetas
Laminário permanente de Embriologia
Laminário permanente de Patologia (com 78 lâminas em cada)
Laminário permanente de Patologia para reposição
Lousa
Luminária
Mesa de MDF cinza
Papeleira
Prateleira fixa em madeira revestida c/ fórmica
Saboneteira
Ventilador
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Disciplinas: Biologia Celular, Botânica e Parasitologia
RESPONSÁVEIS
Profa. Dra. Lucia Helena de Aguiar
Vieira
FORMAÇÃO
PG
X
G
EM
EF
Qtde.
01
04
01
06
02
10
01
01
01
Qtde.
01
03
01
04
48
01
01
01
12
01
01
02
06
02
01
12
02
01
05
01
01
CARGO/FUNÇÃO
RT
Docente responsável
40h
Docente coordenador de
40h
Laboratórios
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Há um controle de utilização do laboratório e dos equipamentos, realizado através de livros de registro de
utilização durante as aulas.
O horário de utilização dos laboratórios é estabelecido no início de cada semestre e conta com o auxílio de
técnica de laboratório que realiza a manutenção dos equipamentos diariamente.
Prof. Dr. Luis Roberto Paschoal
X
Legenda:

PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.

RT regime de trabalho
106
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
Laboratórios que atendem às áreas de Física e Química
A3-2
FICHA DE LABORATÓRIO
Laboratório
Multidisciplinar I e Sala de Técnicos I
Multidisciplinar I: 66
Área (m2):
Capacidade:
40 pessoas
Sala de Técnicos I: 19
EQUIPAMENTOS
Descrição
Agitador magnético c/ aquecimento (Fisatom – mod. 752 A)
Balança analítica (Quimis – mod. 500L –210 C)
Balança semi-analítica (Bel-Mark – mod. 220)
Balança semi-analítica (Gehaka - mod. BG 2000)
Banho Maria (Quimis – mod. 218-2)
Capela (Quimis - mod. Q-216-21EX)
Centrífuga (Celm- mod. Combat – série 4432)
Centrífuga (Quimis – mod. Q-222T 216)
Compressor de Ar (Celm - mod. CA 245S)
Condutivímetro (Analyser - mod. 600)
Destilador (Quimis – mod. Q-341)
Espectrofotômetro (Quimis - mod Q-108D)
Espectrofotômetro (Quimis - mod Q-798U)
Estufa para Esterilização e Secagem (Odontobrás – mod. EL –1.1)
Fotômetro de Chamas (Celm – mod. 180 FC)
Freezer (Electrolux - mod. FE 22 173L)
Geladeira (Dako 380 – série 010808)
Manta aquecedora (Fisatom – mod. 22 e mod. 52 / Quimis – Q321A)
pHmetro (Analion – mod. PM 608)
pHmetro (Gehaka – mod. PG 1000)
pHmetro (Quimis – mod. Q-400 A)
Viscosímetro Copo Ford (Marte)
Vortex (Agitador de tubos) (Phoenix – mod. AP 56)
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Armário horizontal suspenso de madeira revestido c/ fórmica e c/ portas
Armário vertical de aço e vidro, c/ porta
Armário vertical de madeira revestido c/ fórmica, c/ portas e vidros
Balcão de madeira revestido c/ fórmica, c/ portas e gavetas
Bancada de granito c/ gabinete de madeira revestido c/ fórmica, c/ cuba funda de inox e portas
Bancada de granito com gabinete de madeira revestido c/ fórmica, c/ portas e gavetas
Bancada de granito dupla, c/ cuba funda de inox, cubas pequenas de inox, entradas de água,
entradas de gás, suporte de madeira revestido c/ fórmica e instalação elétrica, guarda volume,
e gabinete de madeira revestido c/ fórmica e c/ portas
Banqueta
Barrilete em PVC de 10 L (Ideoxima)
Barrilete em PVC de 20 L (Permution)
Barrilete em PVC de 30 L (Permution)
Bico de Bunsen
Cadeira
Chuveiro e lava-olhos
Frasco lavador de pipeta
Lousa branca
Luminária
Materiais e Vidrarias: Agulha descartável, alcoolometro, algodão, almofada (homeopatia),
almofariz de porcelana e vidro, aparelho de Clevenger, aparelho de extração Soxhelt, aro para
funil, bandeja, balão de destilação, balão de fundo redondo, balão volumétrico, bastão de
vidro, barra magnética, becker, borracha para vedação de kitassato, bulbo, bureta, cabo p/
bisturi, cadinhos de porcelana, cálice, cânula, capilar, cápsula de porcelana, coluna de
destilação, condensador, cuba cromatográfica, cubetas, dessecador, eppendorf, erlenmeyer,
espátula de aço e de silicone, espátula/colher de aço e de porcelana, fita indicadora de pH,
Qtde.
12
01
01
01
04
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
12
02
02
02
03
04
Qtde.
02
01
01
01
01
03
02
50
01
01
01
16
01
01
01
02
13
Tamanhos
diversos
107
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
FICHA DE LABORATÓRIO
Laboratório
Multidisciplinar I e Sala de Técnicos I
frasco bórax, frasco de vidro âmbar e transparente, fura rolha, funil de vidro, funil de Buchner,
funil de separação, garra, garrote, gaze, kitassato, lâmina, lâmínula, lanceta, luva de couro,
luva de procedimento, mangueira, máscara descartável, microlanceta, mufla, óculos de
proteção, papel de filtro, papel tornassol, parafilm, pesa-filtro, picnometro, pinça de Adson
Brown, pinça de Hoffman, pinça de madeira, pinça metálica, pinça de Mohr, pipeta, pipetador
automático e manual, pisseta, placa de petri, ponteira, porta agulha, proveta, repipetador,
rolha, sepilho, seringa, suporte p/ lâmina, suporte p/ tubo, suporte universal, tela de amianto,
termômetro, tesoura cirúrgica, tesoura comum, trap, triangulo de porcelana, tripé, tubo de
ensaio, tuba p/ coleta de sangue, trompa de vácuo, vidro de relógio.
Mesa balcão móvel de madeira revestida c/ fórmica e c/ portas
Mesa p/ computador de madeira revestida c/ fórmica
Papeleira
Saboneteira
Tela branca de projeção
Ventilador
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Disciplinas de Fisiologia Animal Comparada e Bioquímica
RESPONSÁVEL
FORMAÇÃO
PG
Ana Claudia Martins Dias
G
EM
EF
X
Lucilaine de Cássia Alcaide
01
01
01
01
01
03
CARGO/FUNÇÃO
RT
Técnica
40h
X
Técnica
40h
Docente coordenador de
Prof. Dr. Luis Roberto Paschoal
X
40h
Laboratórios
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Há um controle de utilização do laboratório e dos equipamentos, realizado através de livros de registro de
utilização durante as aulas.
O horário de utilização dos laboratórios é estabelecido no início de cada semestre e conta com o auxílio de
técnica de laboratório que realiza a manutenção dos equipamentos diariamente.
Legenda:

PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.

RT regime de trabalho
A3-3
FICHA DE LABORATÓRIO
Almoxarifado
Laboratório
Área (m2):
16
REAGENTES E SOLVENTES
Descrição
Acetanilida Puríssima, Acetato de Cálcio PA, Acetato de Chumbo Básico (Sub-acetato) PA, Acetato de
Chumbo Neutro PA, Acetato de Cobalto II Tetrahidaratdo PA, Acetato de Cobre Monohidradatado PA,
Acetato de Etila PA, Acetato de Potássio PA, Acetato de Sódio Anidro PA, Acetato de Sódio Triidratado PA,
Acetilacetona PS, Acetona PA, Ácido Acético Glacial PA, Ácido Acetilsalicílico (matéria prima e comprimido),
Ácido Aminoacético (Glicina), 4-Ácido Aminobenzóico, L-Ácido Ascórbico PA, Ácido L-Aspártico PA, Ácido
Benzóico PA, Ácido Bórico PA, Ácido Cítrico Anidro PA, Ácido Cítrico Monohidratado PA, Ácido Clorídrico 6N,
Ácido Clorídrico 37% PA, Ácido Dinitrobenzóico-3,5, Ácido Dinitrosalicílico-3,5, Ácido Esteárico Puro, Ácido
Fólico, Ácido Fórmico 85% PA, Ácido Fosfórico 85% PA, Ácido L-Glutâmico PA, Ácido L-Lático 85% PA,
Ácido Maleico, Ácido Nítrico PA, Ácido Oxálico PA, Ácido Perclórico 70 %, Ácido Pícrico, Ácido Salicílico PA,
Ácido Sílicotungístico PA, Ácido Sulfúrico PA, Ácido Tânico PA, Ácido L(+) Tartárico PA, Ácido Tricloroacético
PA, Acrilamida PS, Agarose Ultra Pure™, Água Oxigenada 10 volumes, L-Alanina, Alantoína, Alaranjado de
Metila PA, Alaranjado G PA, Albumina 80 %, Álcool Cetona, Álcool Cetílico, Álccol Cetoestearílico, Álcool de
Cereais 96° GI, Álcool Estearílico Puro, Álcool Etílico Absoluto PA, Álcool Etílico Hidr. Refinado Cana (extra
neutro), Álcool Isopropílico PA, Álcool N-Butílico, Álcool Metílico, 4-Aldeído Anísico PS, Alizarol Seg. Morris,
Alginato de Sódio PA, Alquil Sulfato Sódico, Amida 90 Linkamid DC 90), Amido Solúvel PA, Amoníaco,
Anidrido Acético PA, Anidrido Crômio PA, Anilina PA, Anilina PS, L-Arginina PA, Arginina L-Cloridrato, Arnica
montana TM 60 a 70% de teor alcoólico, Arseniato de Sódio Heptahidratado PA, Atropa belladonna TM 40
a 50% de teor alcoólico, Azul de Bormofenol PA, Azul de Bromotimol PA, Azul de Coomassie Brilhante R
250 , Azul de Cresil Brilhante, Azul de Metileno, Azul de Timol PA, Base CR-2, Base Detergente 1x4,
Benzoato de Benzila Puríssimo, Benzocaína, Bicarbonato de sódio PA, Biftalato de Potássio PA, Bioreagente
Ultra puríssimo, Bis-acrilamida PA, Bissulfito de Sódio PA, Borato de Sódio PA, Butilhidroxitoluol (BHT),
108
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
Cafeína Anidra PA, Cânfora Sintética, Carbonato de Cálcio PA, Carbonato de MagnésioBásico PA, Carbonato
de Sódio Anidro PA, Carbopol 940, Carboximetil Celulose Sal Sódico (CMC), Carvão Ativado PA, Caseína
Pura, Celulose Microcristalina, Cera de Abelha, Cianeto de Potássso, Cianeto de Sódio, Ciclamato de Sódio
PA, Cocloexano PA, Citrato de Sódio Puro 99 %, Cloreto de Alumínio Hexahidratado, Cloreto de Amônio PA,
Cloreto de Bário PA, Cloreto de Benzalcônio Puríssimo, Cloreto de Cálcio Diidratado PA, Cloreto de Cetil
Piridinio, Cloreto de Cetil Trimetil Amônio, Cloreto de Cobalto Hexahidratado PA, Cloreto de Ferro III
Hexahidratado PA, Cloreto de Magnésio Hexahidratado PA, Cloreto de Manganês PA, Cloreto de Mercúrio I
PA, Cloreto de Mercúrio II PA, Cloreto de Potássio PA, Cloreto de Potássio 3M, Cloreto de Sódio, Cloreto de
Zinco, Cloridrato L-Cisteína Monohidratada PA, Clorofórmio, Croda Base CR-2, Cromato de Potássio PA,
Dicromato de Potássio PA, Dietilamina, Difenilamina 99% PA, Dietilamonio de Ácido Graxo de Coco,
Difenilcarbazona PA, Dimetilaminobenzaldeído-4 PA, Dimetilglioxima, Ditionito de Sódio PA, E.D.T.A. – Sal
Dissódico, Enxofre Puro, Eosina Amarela, Essência de Alfazema, Essência Floral, Éter de Petróleo, Éter
Etílico, Extrato GL de Centella Asiática, Extrato GL de Jaborandi, Extrato GL de Hamamelis1-10
Fenantrolina (orto) PA, Fenol PA, Fenolftaleína, Ferricianeto de Potássio PA, Ferrocianeto de Potássio, Follin
Ciocaltean, Formaldeído 37 %, Fosfato de Potássio Dibásico Anidro PA, Fosfato de Potássio Monobásico PA,
Fosfato de Sódio Bibásico Heptahidratado PA,, Fosfato de Sódio Dibásico Dodecahidratado PA, Fosfato de
Sódio Monobásico Anidro PA, Fósforo Vermelho Puríssimo, Frutose, Fucsina, Fucsina Ácida, Fucsina
Fenicada Gran, Fluoresceína Sódica PA, Gelatina, Genagem, Giemsa Blood Stain, Glicerina PA, Glicero
Fosfato de Cálcio PA, Glicose D PA, Glólubos Inertes Homeopáticos n° 5, Glutamato de Sódio
Monohidratado PA, Goma Arábica Pura, Hematoxilina, Hematoxilina Harris Papanicolau, Hidroquinona PA,
Hidróxido de Alumínio Seco Puríssimo PA, Hidróxido de Amônio PA, Hidróxido de Bário PA, Hidróxido de
Cálcio PA, Hidróxido de Potássio PA, Hidroxilamina Cloridrato, L-Histidina PA, Imidazol PS, Iodato de
Potássio PA, Iodeto de Potássio PA, Iodeto de Sódio PA, Iodo Iodeto Gran, Iodo PA, Iodo 99,5 % PA
(ressublimado), Iodo Povidona Demergente, Lachesis muta (ch 199) 70 % teor alcoólico, Lactato de Cálcio,
Lactofenol (Azul de Algodão), Lactose Monohidratada PA, Lanolina Anidra (grau técnico), Laurilsulfato de
Sódio PA, Lauril Éter Sulfato de Sódio, Laurion N, Leishman, Leucina L PA, Líquido de Drabkin, Líquido de
Hayen, Lisina L Monocloridrato PA, Lugol Forte, Magnésio, D (+) Maltose Monohidratada Puríssima, Manitol
PA,Mentol Puríssimo, Matricaria chamomilla TM 40 a 50 % teor alcoólico, 2-Mercaptoetanol PS, Mercúrio
Metálico Puro 99 % PA, Mercurius sol. (ch 29) 70% de teor alcoólico, Metabissulfito de Sódio PA,
Metilsulfonilmetano, Metromodazol, Molibdato de Amônio 81 % PA, Murexida PA,Naftalina, Naftol Alfa Puro,
2-Naftol Beta PA, Negro de Eriocromo T, Ninhidrina PA, Nipagin (Metilparabeno), Nipazol (Propilparabeno),
Nitrato de Cácio, PA, Nitrato de Chumbo II PA, Nitrato de Estrôncio, Nitrato de Ferro III Nonahidratado PA,
Nitrato de Níquel Hexahidratado PA, Nitrato de Prata PA, Nitrato de Sódio PA, Nitrito de Sódio PA,
Nitoranilina-4 (para), Nitroprussiato de Sódio, Nux vomica (ch11) 70% teor alcoólico, Óleo de Imersão,
Orceína Acética o,1 %, Orceína Acética, Orcina (Orcinol Monohidratado), Octoxinol (Triton X-100), Oxalato
de Amônio Monohidratado PA, Oxalato de Sódio PA, Óxido de Alumínio, Óxido de Arsênico III PA, Óxido de
Cálcio, Óxido de Cobre PA, Óxido de Ferro III PA, Óxido de Magnésio PA, Óxido de Mercúrio II PA, Óxido de
Zinco PA, Paracetamol (MP), Parafina Histológica, Pectina GENU, Peptona de Caseína, Permanganato de
Potássio PA, Permount, Persulfato de Amônio PA, Peróxido de Hidrogênio PA, Piridina PA, Piriodato de Zinco
48 %, Polietilenoglicol (400; 1500; 4000; 6000), Polisorbato 80, Polivinilpirrolidona (PVP), Prolina L PA,
Propilenoglicol, Resina Catiônica, Resorcinol, Sacarina Sódica, Sacarose PA, Safranina O, Salicilato de
Metila, Salicilato de Sódio PA, Serina-L PA, Sílica Gel Azul 1-4 mm, Sílicagel 60, Sílicagel G 60, Sílicagel P
F254, Silicone DC 193, Soda Caustica Puríssima, Solução Karl Fisher, Solução Padrão de Condutividade,
Solução Tampão Fosfato, Soluções Tampão (pH 4,0; pH7,0; pH 10,0), Subnitrato de Bismuto PA, Sudan
III, Sulfadiazina Sódica PA, Sulfametoxazol PA, Sulfanilamida (F.B.II), Sulfato de Alumínio PA, Sulfato de
Alumino e Potássio Dodecahidratado PA, Sulfato de Amônio, Sulfato de Bário PA, Sulfato de Cádmio PA,
Sulfato de Cobre Pentahidratado PA, Sulfato de Ferro III Heptahidratado PA, Sulfato de Ferro PA, Sulfato de
Ferro II e Amônio PA, Sulfato de Ferro III e Amônio Dodecahidratado PA, Sulfato de Lítio Anidro PA, Sulfato
de Manganês II, Sulfato de Mercúrio II PA, Sulfato de Potássio PA, Sulfato de Sódio Anidro PA, Sulfato de
Zinco 21 %, Sulfato de Zinco Heptahidratado PA, Sulphur (2 ch), Sulphur (ch 5) 70% teor alcoólico,
Sulphur (ch 11) 70% de teor alcoólico, Sulphur (ch 29) 70% de teor alcoólico, Talco Puro, Tartarato de
Sódio PA, Tartarato de Sódio e Potássio Tetrahidratado, Tartrazina, Timerosal, Tintura de Belladona,
Tintura de Iodo, Tiocianato de Potássio PA, Tiocianato de Sódio PA, Tiossulfato de Sódio,Tiouréia PA,
Tirosina PA, Tolidina-O Pura PA, Tolueno PA, Tricloreto de Antimônio PA, Triglicérides Duácido Caprico
Caprílico, Trióxido de Antimônio PA, Tripolifosfato de Sódio, L-Triptofano PA, Tris Amino Metano, Tungstato
de Sódio Dihidratado, Tween (20;80), Uréia, Valina –L PA, Vanilina PA,Vaselina Líquida, Verde de Bromo
cresol PA , Verde de Malaquita PA, Vermelho de Metila PA, Vesuvina (Pardo de Bismarck), Violeta Genciana,
Xileno, Xileno Cianol FF, Xilose D (+) Puríssima, Zinco PA.
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Armário em MDF c/porta
Desumificador de ar (equipamento) ARSec 160 – ref. 15.00.01
Luminária
Prateleira de madeira c/05 divisórias e 04 prateleiras
Ventilador
Qtde.
01
01
01
01
01
109
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
A3-5
FICHA DE LABORATÓRIO
Laboratório
Área (m2):
80
Laboratório Multidisciplinar II
Capacidade:
EQUIPAMENTOS
40 pessoas
Descrição
Balança Analítica (Maxwell – mod. QILA 2140)
Banho Maria c/ 6 provas (Biomatic - mod. 1062)
Capela de Exaustão (Quimis – Q-216-21)
Destilador ((Biomatic - ref. 2106/5)
Digestor de Fibras (Marconi – mod. MA 450)
Estufa p/ Esterilização e Secagem (Odontobrás - mod. E.L. 1.3)
Mufla (Quimis – mod. Q-318M24)
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Armário balcão de madeira revestido c/ fórmica
Bancada dupla de madeira, c/ guarda volume, entrada de gás, gabinete de madeira c/ portas e
cuba de aço inóx
Banqueta
Barrilete de PVC de 30 L (Union)
Bico de Bunsen
Cadeira
Gabinete de madeira c/ tampo de granito, cuba de inóx e portas
Lousa branca
Luminária
Mesa de madeira
Mesa de MDF cinza
Papeleira
Prateleira de madeira revestida c/ fórmica
Saboneteira
Tela branca de projeção
Ventilador
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Disciplinas: Química Geral e Inorgânica / Bioquímica
RESPONSÁVEL
Ana Claudia Martins Dias
Lucilaine de Cássia Alcaide
FORMAÇÃO
PG
G
EM
X
EF
Qtde.
01
01
01
01
01
01
01
Qtde.
01
04
40
01
08
01
02
01
12
05
01
01
05
01
01
01
CARGO/FUNÇÃO
RT
Técnica
40h
X
Técnica
40h
Docente coordenador de
X
Prof. Dr. Luis Roberto Paschoal
40h
Laboratórios
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Há um controle de utilização do laboratório e dos equipamentos, realizado através de livros de registro de
utilização durante as aulas.
O horário de utilização dos laboratórios é estabelecido no início de cada semestre e conta com o auxílio de
técnica de laboratório que realiza a manutenção dos equipamentos diariamente e preparação das aulas.
Legenda:


PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
RT regime de trabalho
110
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
Laboratórios que atendem à área de Biologia dos Organismos
A3-7
FICHA DE LABORATÓRIO
Laboratório
Área (m2):
50
Laboratório de Biotecnologia e Genética
Capacidade:
EQUIPAMENTOS
30 pessoas
Descrição
Agitador de Tubo (Vortex)
Capela de Fluxo Laminar Horizontal (Quimis - mod. 216-F20 HV)
Centrífuga Excelsa II (Fanen - mod. 206-BL)
Centrífuga HT (mod. MCD -2000)
Cuba p/ Eletroforese Bio-Rad
Cuba p/ Eletroforese horizontal de diferentes tamanhos (Amersham Pharmacia)
Fonte p/ Eletroforese
Freezer Vertical
Máquina Fotográfica digital (Marca Sony)
Microcomputador
Microondas (CCE – mod. M200E)
Micrótomo (Ancap – mod. 297)
Shaker – Câmara incubadora c/ agitação orbital (Marconi – mod. MA – 410)
Termociclador (PCR)
Transiluminador
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Balcão de madeira revestido de fórmica c/ gavetas
Bancada de granito c/ gabinete de madeira c/ fórmica e portas
Bancada de granito c/ gabinete de madeira revestido c/ fórmica, c/ portas e gavetas
Bancada de granito, c/ entrada p/ gás, cuba funda de inox, tubulação elétrica e gabinete de
madeira revestido c/ fórmica c/ cuba funda de inóx e portas
Banqueta
Bico de Bunsen (Metalúrgica Leonardo Ltda.)
Enzimas de Restrição: Bam HI, Eco RI, GeneRuler™ 1 kb DNA Ladder, H inc II (Hind II), XGal, Xhol, Ribonuclease A (RNase)
Gabinete de madeira revestido de fórmica, c/ tampo de granito c/ 02 cubas fundas de inóx,
portas e gavetas
Kit: Taq Gen
Lousa branca
Luminária
Papeleira
Saboneteira
Ventilador
Vidrarias e Materiais: Eppendorf, frasco bórax, frasco de vidro, Kit: Construindo as Moléculas
da Vida (DNA e RNA), óculos de proteção UV, pipetador automático, ponteira, suporte para
Eppendorf, suporte p/ tubo PCR, suporte p/ tubo Falcon, tubo p/ PCR
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Química Geral e Inorgânica, Bioquímica, Biologia Molecular e Genética.
RESPONSÁVEL
Ana Claudia Martins Dias
Lucilaine de Cássia Alcaide
FORMAÇÃO
PG
G
EM
X
EF
Qtde.
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Qtde.
01
02
01
02
30
12
Freezer da
Sala de
Técnicos I
01
Freezer da
Sala de
Técnicos I
01
08
02
01
01
Tamanhos
diversos
CARGO/FUNÇÃO
RT
Técnica
40h
X
Técnica
40h
Docente coordenador de
X
Prof. Dr. Luis Roberto Paschoal
40h
Laboratórios
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Há um controle de utilização do laboratório e dos equipamentos, realizado através de livros de registro de
utilização durante as aulas.
O horário de utilização dos laboratórios é estabelecido no início de cada semestre e conta com o auxílio de
técnica de laboratório que realiza a manutenção dos equipamentos diariamente e preparação das aulas.
111
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
FICHA DE LABORATÓRIO
Laboratório
Laboratório de Biotecnologia e Genética
A3-8
FICHA DE LABORATÓRIO
Laboratório
Área (m2):
50
Microbiologia e Imunologia
Capacidade:
EQUIPAMENTOS
30 pessoas
Descrição
Qtde.
Autoclave vertical (Phoenix - mod. AV 18)
02
Contador de Colônias (Phoenix - mod. CP 600 Plus e CP 602)
02
Estufa Bacteriológica (Marte - mod. ECBI - nº290707446)
01
Estufa de Cultura e Bacteriologica (Nova Ética – mod. 410/3ND)
01
Estufa p/ Esterilização e Secagem (Nevoni - mod. NV 1.4)
01
Estufa Retilínea (Fanen - mod. 002/1)
01
Geladeira freezer duplo (CCE - mod. C35SL 350L)
01
Liquidificador (Walita Twist - mod. RI 1710)
01
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Armário de MDF c/ portas
01
Balcão de MDF c/ gavetas
01
Bancada de granito c/ entrada de gás, tubulação elétrica e cuba de inox
02
Banqueta
37
Bico de Bunsen (Metalúrgica Leonardo Ltda.)
16
Estante de madeira
01
Gabinete de MDF c/ portas
02
Gabinete de MDF c/ tampo de MDF, cuba de inox e c/ portas
01
Lavador de pipetas
01
Lousa branca
01
Meios de cultura: Agar Bile Esculina, Agar Citrato Simmons, Agar Cled, Agar de Soja
Tripticaseína (TSA), Agar DRBC, Agar Eosina Azul de Metileno (EMB), Agar Fenilalanina, Agar
Ferro Tríplice Açúcar (TSI), Agar Levine EMB, Agar Mac Conkey, Agar Muller Hinton, Agar
Nutriente, Agar Plate Count (PCA), Agar Potato Dextrose (PDA), Agar Sabouraud Dextrose,
Agar Sal Manitol, Agar Salmonella Shigella, Agar Verde Brilhante 2%, Base de Caldo Alocados no
Tetrationato, Caldo BHI, Caldo de Soja Tripticaseína (TSB), Caldo Lauryl Triptose, Caldo
armário
Mueller Hinton, Caldo Verde Brilhante 2%, LB Broth Miller, Meio EC, Meio SIM, Peptona G,
Uréia Broth (geladeira)
Mesa de madeira
01
Papeleira
01
Saboneteira
01
Vidrarias e materiais: Agulha de inoculação, alça de Drigalsky, alça de platina, algodão, bastão
de vidro, becker, erlenmeyer, espátula, frasco de vidro, luva de procedimento, papel manilha,
pinça, pipeta, pisseta, placa de petri, sepilho ,suporte p/ tubo de ensaio, swab, tampa de inox Tamanhos
p/ tubo, tela de amianto, tesoura, tripé, tubo de ensaio.
diversos
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Disciplinas: Microbiologia e Imunologia
RESPONSÁVEL
Ana Claudia Martins Dias
Lucilaine de Cássia Alcaide
FORMAÇÃO
PG
G
EM
X
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Técnica
40h
X
Técnica
40h
Docente coordenador de
X
Prof. Dr. Luis Roberto Paschoal
40h
Laboratórios
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Há um controle de utilização do laboratório e dos equipamentos, realizado através de livros de registro de
utilização durante as aulas.
O horário de utilização dos laboratórios é estabelecido no início de cada semestre e conta com o auxílio de
técnica de laboratório que realiza a manutenção dos equipamentos diariamente e preparação das aulas.
Legenda:


PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
RT regime de trabalho
112
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
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FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
60
Descrição
Laboratório de Anatomia I
Capacidade:
40 pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
código
PEÇAS ANATÔMICAS
Descrição/Código
Articulação de ombro modelo funcional (A80)
Articulação do cotovelo modelo funcional (A83)
Articulação do joelho modelo funcional (A82)
Articulação quadril modelo funcional (A81)
Cérebro – 4 partes (C16)
Cérebro – 8 partes (C17)
Cérebro 2,5 vezes o tamanho natural-14 partes (VH409)
Cérebro com artérias – 9 partes (C20)
Cérebro com artérias com base da cabeça (C25)
Cérebro neuro anatômico- 8 partes (C22)
Crânio humano – 3 partes (A20)
Crânio humano com arcada dentária, mandíbula destacável e músculos (A22/1)
Crânio humano com musculatura mastigatória – 3 partes (A24)
Crânio humano numerado – 3 partes (A21)
Crânio luxuoso para demonstração – 10 partes (A27)
Crânio mostrando arcada dentária com mandíbula destacável – 3 partes (A22)
Encéfalo com cortes frontais
Encéfalo com cortes sagitais
Encéfalo com cortes transversais
Encéfalo completo
Esqueleto completo desarticulado (A05)
Esqueleto humano versão padrão (A10)
Medula espinhal 6 vezes o tamanho natural (W42505)
Modelo de mão tamanho natural – 3 partes (M18)
Modelo estrutura de dedo tamanho natural (M19)
Ossos da mão com artérias (M17)
Painel (V2023)
Painel (V2037)
Painel (V2050)
Painel (V2052)
Painel (V2080)
Painel (VR118)
Painel (VR161UU)
Painel (VR162UU)
Pé
Pele modelo em bloco 70 vezes o tamanho natural (T13)
Secção da pele ampliada 200 vezes (VK526)
Útero com embrião 1º. Mês (L10/1)
Útero com embrião 2º. Mês (L10/2)
Útero com embrião 3º. Mês (L10/3)
Útero com feto removível 4º. / 5º. Meses – 2 partes posição transversal (L10/6)
Útero com feto removível 4º. E 5º. Meses – 2 partes (L10/4)
Útero com feto removível 5º. Mês – 2 partes (L10/5)
Útero com feto removível 7º. Mês – 2 partes (L10/8)
Útero com ovários
Ventrículo Cerebral (VH410)
Vilosidades intestinais (W42507)
OSSOS
Descrição
Atlas
Axis
Bigorna
Calota craniana de feto
Qtde.
Qtde.
10
51
05
05
05
02
02
02
01
01
03
01
01
03
01
01
01
01
01
10
01
01
01
04
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
01
01
Qtde.
02
01
19
01
113
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Laboratório de Anatomia I
Calota craniana pintada
Calotas cranianas
Cóccix
Crânio
Crânio com corte sagital mediano
Crânio pintado
Crânio pintado sem calota craniana
Crânio sem calota craniana
Martelo
Pelve completa com sacro
Pelve inteira sem placa
Placa de três mandíbulas
Sacro sem suporte
Suporte com calotas cranianas
Suporte com cinco vértebras torácicas
Suporte com duas vértebras cervicais
Suporte com duas vértebras lombares
Suporte com meia pelve e sacro
Suporte com pelve completa
Suporte com quatro vértebras cervicais.
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Armário em madeira embaixo das pias com 20 portas
Armário para armazenamento de peças sintéticas com 01 porta
Armário para armazenamento de peças sintéticas com 06 portas
Banco de madeira
Bebedouro de água
Cuba em aço inox
Mesa e cadeira do professor
Mesa em aço inox (2,0 x 0,71 x 0,82)
Pia em granito
Quadro branco
Torneira basculante de assento
Ventilador
01
05
01
12
01
02
01
05
17
01
19
01
09
01
01
01
02
01
01
01
Qtde.
01
01
02
30
01
05
01
06
01
01
05
02
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIOS DE ANATOMIA
Localização: Complexo Multidisciplinar de Saúde - CMS
Almoxarifado da Anatomia
Área (m2):
2,5
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Caixas de água oxigenada
Galão de Formaldeído
Galão de glicerina
Galão para descarte de formol
Luminária
Produtos de limpeza
Regador
Qtde.
diversos
01
01
02
01
diversos
01
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIOS DE ANATOMIA
Localização: Complexo Multidisciplinar de Saúde - CMS
Salas de Material Anatômico (Sala 1 e Sala 2)
Área (m2):
20
MATERIAL ORGÂNICO
Descrição/Código
Articulação do cotovelo com ligamentos e cápsulas
Articulação do joelho com ligamentos e cápsulas
Articulação do ombro com ligamentos e cápsulas
Qtde.
01
01
01
114
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
Articulação do quadril com ligamentos e cápsulas
Articulações da mão com ligamentos e cápsulas
Articulações do pé com ligamentos e cápsulas
Articulações intervertebrais com ligamentos e cápsulas
Corações
Cortes do encéfalo
Estômagos
Feto masculino
Fígados
Hemipelve feminina
Hemisfério cerebral esquerdo
Membro Superior
Meninge
Metade da cabeça com musculatura e corte mediano (C14)
Pares de pulmões
Pares de rins
Pares de rins com bexiga
Pulmões
Rins com corte frontal
Rins sem dissecar
OSSOS
Clavícula
Conjunto com duas vértebras cervicais
Conjunto com duas vértebras cervicais duas torácicas e uma lombar
Conjunto com duas vértebras cervicais três torácicas e uma lombar
Conjunto com duas vértebras lombares
Conjunto com duas vértebras torácicas
Conjunto com três vértebras cervicais
Conjunto com um atlas cinco vértebras cervicais quatro torácicas e duas lombares
Conjunto com um atlas um axis uma vértebra cervical uma torácica e uma lombar
Conjunto com um axis duas vértebras cervicais duas torácicas e duas lombares
Conjunto com um axis três vértebras cervicais uma torácica e uma lombar
Conjunto com uma vértebra cervical duas torácicas e uma lombar
Conjunto com uma vértebra cervical três torácicas e uma lombar
Conjunto de costelas
Conjunto de um Atlas duas vértebras cervicais e três torácicas
Conjunto um atlas e um axis
Conjunto uma vértebra cervical e três torácicas
Escápula
Esterno
Estribo
Fêmur
Fíbula
Hióide
Mandíbulas
Mão carpo metacarpos e falanges
Martelo
Patela
Pé tarso metatarsos e falanges
Rádio
Tíbia
Ulna
Úmero
Vértebras cervicais
Vértebras lombares
Vértebras torácicas
01
01
01
02
13
03
05
01
06
01
01
04
01
01
04
01
01
02
2,5
08
23
01
01
01
02
02
01
01
02
01
01
04
05
07
01
01
01
20
07
04
23
18
02
22
02
17
18
02
23
24
24
23
03
02
01
115
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIOS DE ANATOMIA
Localização: Complexo Multidisciplinar de Saúde - CMS
Sala de Técnicos da Anatomia
Área (m2):
15
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Arquivo de metal com 04 gavetas
Freezer horizontal (marca Metalfrio)
Tampa de granito c/ cuba de inox com gabinete contendo 06 portas e 04 gavetas.
Mesa
Cadeira
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Disciplinas: Anatomia
RESPONSÁVEL
FORMAÇÃO
PG
Rogério Tezori Flores
G
EM
EF
X
Profa. Ms. Luciene Barbieri Ázar
X
Qtde.
01
01
01
01
01
CARGO/FUNÇÃO
RT
Técnico
44h
Docente responsável
Profa. Dra. Luciene B. Azar
X
Docente responsável
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Há um controle de utilização do laboratório e dos equipamentos, realizado através de livros de registro de
utilização durante as aulas.
O horário de utilização dos laboratórios é estabelecido no início de cada semestre e conta com o auxílio de
técnicos de laboratório que realizam a manutenção dos equipamentos diariamente e preparação das aulas.
Legenda:


PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
RT regime de trabalho
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
25
Biotério
Capacidade:
--EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Balança digital (C&F – mod. P15)
Centrífuga p/ Microhematócrito (Quimis – mod. Q-222H
Freezer Vertical (173L) (Eletrolux – mod. FE 22)
Guilhotina (Insight Equipamentos – mod. EB-271)
Liquidificador (Metalúrgica 7000 light)
Materiais e vidrarias: Agulha descartável, bebedouro p/ aminais, campanulas, eppendorf,
capilar, gaiola grande e pequena p/ animais, pisseta, seringa, suporte de madeira p/ dissecção
de animais.
Refrigerador (239L) (Eletrolux – mod. RE 26)
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Bancada de granito c/gabinete de madeira revestido em fórmica e c/portas
Bancada de granito c/ gabinete de madeira revestido em fórmica, c/cuba funda de aço inox,
portas e gaveyas
Exaustor/Ventilador
Luminária
Mesa em MDF
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Zoologia, Fisiologia Animal Comparada
RESPONSÁVEL
FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO
Qtde.
02
01
01
01
02
diversos
01
Qtde.
01
01
01
02
04
RT
116
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Biotério
PG
Flavio Diniz
G
EM
EF
X
Técnico
40h
Docente coordenador de
Prof. Dr. Luis Roberto Paschoal
X
40h
Laboratórios
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Há um controle de utilização do laboratório e dos equipamentos, realizado através de livros de registro de
utilização durante as aulas.
O horário de utilização dos laboratórios é estabelecido no início de cada semestre e conta com o auxílio de
técnico de laboratório que realiza a manutenção dos equipamentos diariamente e preparação das aulas.
Legenda:


PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
RT regime de trabalho
Laboratórios que atendem à área de Biologia das Comunidades
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
40
Estufa (Casa de Vegetação)
Capacidade:
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Sistema de irrigação
Qtde.
01
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Caixas d’água de amianto
Pia funda (externa)
Canteiros (externos)
Bancadas de madeira
Sacho
Regadores
Esterco tratado
Sementeiras
Jardineiras plásticas
calcário
Qtde.
02
01
02
01
02
02
50kg
10
10
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Disciplinas: Morfologia e Sistemática de Vegetais Inferiores e Superiores, Ecologia e Fisiologia Vegetal
RESPONSÁVEL
Ana Claudia Martins Dias
Lucilaine de Cássia Alcaide
FORMAÇÃO
PG
G
EM
X
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Técnica
40h
X
Técnica
40h
Docente responsável pelo
X
Profa. Dra. Silmara Cristina Fanti
40h
laboratório
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Há um controle de utilização do laboratório e dos equipamentos, realizado através de livros de registro de
utilização durante as aulas.
O horário de utilização dos laboratórios é estabelecido no início de cada semestre e conta com o auxílio de
técnica de laboratório que realiza a manutenção dos equipamentos diariamente e preparação das aulas.
Legenda:


PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
RT regime de trabalho
117
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
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FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
51
Ecologia e Botânica
Capacidade:
40 pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Barrilete de PVC de10 L (Ideoxima)
01
Câmara Ambiente p/ Germinação Microprocessada (mod. 347C DQ)
01
Capela de Exaustão de Gases (Quimis - mod. Q-216-21EX)
01
Incubadora Refrigerada (Marconi - mod. MA 832)
01
Estufa c/ Circulação e Renovação de Ar (Marconi - mod. MA/035-3)
01
Estufa p/ Esterilização e Secagem (Odontobrás - mod. E.L. 1.3)
01
Lupa
04
Materiais e vidrarias: balão volumétrico, bastão de vidro, becker, erlenmeyer, funil de vidro, Tamanhos
pinça, placa de Petri, proveta, papel de filtro, termômetro.
variados
Microscópio
16
Rede de coleta de fitoplâncton - 20μm
01
Refrigerador (Dako - mod. 380 - nº série 011120)
01
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancada de granito c/ gabinete de madeira revestido c/ fórmica, c/ cuba funda de inox e portas
01
e gavetas
Bancada de madeira revestida c/ fórmica e tubulação elétrica
04
Banqueta
50
Cadeira
01
Cadeira c/ apoio p/ escrita
01
Lousa branca
01
Luminária
06
Mesa de MDF
01
Papeleira
01
Prateleira em aço
01
Saboneteira
01
Ventilador
01
Bancada de granito c/ gabinete de madeira revestido c/ fórmica, c/ cuba funda de inox e portas
01
e gavetas
Bancada de madeira revestida c/ fórmica e tubulação elétrica
04
Banqueta
50
Cadeira
01
Cadeira c/ apoio p/ escrita
01
Lousa branca
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Disciplinas: Morfologia e Sistemática de Vegetais Inferiores e Superiores, Ecologia e Fisiologia Vegetal
RESPONSÁVEL
Ana Claudia Martins Dias
Lucilaine de Cássia Alcaide
FORMAÇÃO
PG
G
EM
X
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Técnica
40h
X
Técnica
40h
Docente coordenador de
Prof. Dr. Luis Roberto Paschoal
X
40h
Laboratórios
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Há um controle de utilização do laboratório e dos equipamentos, realizado através de livros de registro de
utilização durante as aulas.
O horário de utilização dos laboratórios é estabelecido no início de cada semestre e conta com o auxílio de
técnicos de laboratório que realizam a manutenção dos equipamentos diariamente e preparação das aulas.
Legenda:


PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
RT regime de trabalho
118
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
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Laboratórios que atendem à área de Biologia dos Organismos, Geologia
e Paleontologia
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
100
Anatomia II, Zoologia, Geologia e Paleontologia
Capacidade:
40 pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
PEÇAS ANATÔMICAS
Descrição/Código
Braço esquerdo musculado – 6 partes (M10)
Cabeça e pescoço musculado – 4 partes (C05)
Cérebro modelo econômico – 2 partes (C15)
Coluna Vertebral modelo padrão (A58/1)
Coluna vertebral modelo padrão com fêmur origem e Inserção (A58/7)
Conjunto língua laringe e traquéia
Conjunto língua laringe faringe e traquéia
Coração com esôfago detalhado aorta e traquéia ampliado 2 vezes – 5 partes (G13)
Coração em diafragma ampliado 3 vezes – 10 partes (VD251)
Coração funcional com sistema circulatório (W16001)
Coração jovem – 2 partes (G08)
Coração luxo – 7 partes (VD253)
Corte de rim 3 vezes ampliado versão básica (K09)
Corte mediano da cabeça (C12)
Estômago – 2 partes (K15)
Estômago com pâncreas e duodeno – 3 partes (K16)
Fígado e vesícula biliar ½ vezes o tamanho normal versão luxo (W42508)
Hemicabeça
Membro Inferior
Membro inferior com hemipelve masculina
Modelo luxo de pulmão tamanho natural – 7 partes (G15)
Modelo muscular bissexual luxo – 45 partes (B50)
Pélvis feminina – 2 partes (H10)
Pélvis masculina – 2 partes (H11)
Perna esquerda musculada – 9 partes (M20)
Pulmão tamanho natural – 5 partes (VC243)
Rim com glândula supra-renal – 2 partes (K12)
Rim néfrons vasos sanguíneos e glomérulos (K11)
Sistema circulatório humano ½ do tamanho natural (G30)
Sistema digestivo – 2 partes (K20)
Sistema Nervoso modelo em relevo (C30)
Super esqueleto humano – Sam (A13)
Torso com músculos (B40)
Torso sem reto do abdomem (B35)
Tronco com vísceras
Tronco encefálico
Tronco sem vísceras
OSSOS
Coluna vertebral desarticulada sem sacro e cóccix – pintada
Coluna vertebral desarticulada sem sacro e cóccix
Conjunto coluna vertebral sem cóccix desarticulada
Conjunto com coluna vertebral sem cóccix com disco intervertebral
Dentes
MATERIAIS E COLEÇÕES DE ZOOLOGIA, GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
Descrição
Aquários de vidro com tampa para peixes, anfíbios (100 litros)
Binóculos (marca Tasco)
Coleção de réplicas de Paleontologia “O passado em suas mãos”
Coleção didática “O ciclo das rochas”
Perneiras de couro
Rede de coleta de invertebrados.
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
06
02
01
03
01
01
01
01
01
01
04
01
05
01
03
03
01
01
01
02
02
01
02
02
06
11
05
01
01
02
02
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
142
Qtde.
02
05
diversos
diversos
23 pares
01
119
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Anatomia II, Zoologia, Geologia e Paleontologia
Descrição
Qtde.
Pia em granito
01
Torneira basculante de assento
05
Cuba em aço inox
05
Armário em madeira embaixo das pias com 13 portas
01
Banco de madeira
40
Ventilador
02
Mesa em aço inox (2,0 x 0,71 x 0,82)
08
Mesa e cadeira do professor
01
Armário para armazenamento de peças sintéticas com 06 portas1g 12portas3p1p
02
Armário para armazenamento de peças sintéticas com 01 porta
01
Quadro branco
02
Macas de aço inox para transporte de material
01
Armário grande com 12 portas
01
Armário pequeno com portas de vidro
03
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Áreas das ciências Biológicas e da Saúde (Disciplinas: Zoologia de Invertebrados, Zoologia de Vertebrados,
Geologia e Paleontologia, Estágios e Iniciação Científica)
RESPONSÁVEL
FORMAÇÃO
PG
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Técnico
44h
Técnico
44h
X
Flavio Diniz
Rogério Tezori Flores
X
Profa. Ms. Luciene Barbieri Ázar
X
Docente responsável
Profa. Dra. Silvia A. Tesser
X
Docente responsável
Há um controle de utilização do laboratório e dos equipamentos, realizado através de livros de registro de
utilização durante as aulas.
O horário de utilização dos laboratórios é estabelecido no início de cada semestre e conta com o auxílio de
técnicos de laboratório que realizam a manutenção dos equipamentos diariamente e preparação das aulas.
Legenda:


PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
RT regime de trabalho
6.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade
Os laboratórios didáticos especializados implantados destinados ao Curso,
citados no item anterior, atendem as normas de adequação, acessibilidade,
atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos
6.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços
Os serviços dos laboratórios especializados atendem, em uma análise
sistêmica e global, aos aspectos de apoio técnico e manutenção de equipamentos e
reposição de insumos.
7. Outras Informações Relevantes sobre o Curso
120
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
Os alunos co Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, tem participação
ativa nos eventos internos do UNICEP. São várias premiações de alunos do curso
no CIC- UNICEP.
Os eventos de extensão contam sempre coma participação do curso, que
desenvolve campanhas de sensibilização quanto a importância dos vegetais,
orientações sobre a dengue e outros temas solicitados.
Os trabalhos desenvolvidos como monografias, temsido publicados
sistematicamente na Revista Multiciência, o que auxilia na formação acadêmica dos
alunos.
São Carlos, novembro de 2014.
Profa. Dra. Lucia Helena de Aguiar Vieira
Coordenadora do Curso
Aprovado pelo NDE em 20/11/2014
Aprovado pelo Conselho de Curso em 20/11/2014.
121
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
Referências Bibliográficas:
Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 5.840, de 13 de julho de
2006, pelo Decreto 6.303, de 12 de dezembro de 2007 e pelo Decreto nº 6.861, de 27 de
maio de 2009;
Portaria Normativa 40, de 12/12/2007, Republicada no DOU 24 em 29/12/ 2010, alterada
pela Portaria Normativa 24, de 03/12/2012;
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004);
Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) - Titulação do corpo docente
Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010) - Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Carga horária mínima, em horas - para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES
N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área
de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) Resolução
CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia);
Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado,
Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas);
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N°
5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008);
Disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005), opcional ou obrigatória, conforme o caso;
Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria
Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010);
Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de
25 de junho de 2002);
Novo instrumento de avaliação está disponível no site do INEP, no seguinte link,
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2
012/instrumento_com_alteracoes_maio_12.pdf.
Pareceres e DCNs dos cursos, disponível no site do MEC, no seguinte link
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991
BRASIL. LDB/LEI DE Diretrizes e bases da Educação Nacional, 1999
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
CNE, Conselho Nacional de Educação. Parecer. Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Ciências Biológicas. Brasília: Ministério da Educação/Conselho de Educação
Superior, 2002.
122
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br
CNE, Conselho Nacional de Educação. Conselho de Educação Superior. Parecer CNE/CES
nº 261, de 09 de novembro de 2006. Aprecia a Indicação CNE/CES nº 5/2005,
relativa a esclarecimentos sobre os conceitos de hora e hora-aula tendo em vista
questionamentos sobre a aplicabilidade do Parecer CNE/CES nº 575/2001.
CNE, Conselho Nacional de Educação. Conselho de Educação Superior. Resolução
CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem
adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências.
CNE, Conselho Nacional de Educação. Conselho de Educação Superior. Parecer CNE/CES
nº 8, de 31/01de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos
relativos a integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
CNE, Conselho Nacional de Educação. Conselho de Educação Superior. Resolução
CNE/CES nº 2 de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos a integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA 1ª região CRBio-1 (SP, MT, MS). Disponível em:
www.crbio1.org.br
INEP, Manual de Avaliação do Curso de Biologia. Ministério da Educação, Brasília, 2002.
PEREIRA, E. M. A. Subsídios para a elaboração do projeto pedagógico. Disponível em:
<http:// www.prg.unicamp.br/projeto_pedagogico.html >. Acesso em 01/02/2014.
SALMANO, J.L.; FERMI, R.M. B. Projeto político pedagógico: uma perspectiva de identidade
no
exercício
da
autonomia.
Disponível
em
<http://www.cefetsp.br/sinergia/4p32c.html> . Acesso em 01/02/14.
SAVIANI, D. A nova lei da educação. Campinas: Autores Associados, 2004.
VEIGA, I. P.A. (org). Projeto – político – pedagógico – uma construção possível. Campinas:
Papirus, 1997.
123
Centro Universitário Central Paulista – UNICEP – Recredenciado pela Portaria MEC 360, de 05/04/2012.
Rua Miguel Petroni, 5.111 - CEP 13563-470 – São Carlos-SP - fone/fax (16) 3362.2111 - www.unicep.edu.br