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SUMÁRIO 1 BREVE HISTÓRICO DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ITUVERAVA. 3 1.1 DA ENTIDADE MANTENEDORA ................................................................................. 3 1.1.1 Qualificação ....................................................................................................... 3 1.1.2 Condição jurídica ............................................................................................... 3 1.2 DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ...................................................................................... 4 1.2.1 Identificação ....................................................................................................... 4 1.2.2 Dirigentes e Coordenadores .................................................................................. 4 1.3 EXPERIÊNCIA NA ÁREA EDUCACIONAL ..................................................................... 5 1.3.1 Perfil Institucional ............................................................................................... 5 1.3.2 Objetivos ........................................................................................................... 8 1.3.3 Organização Acadêmica e Administrativa ............................................................. 9 1.4 RELAÇÃO DOS CURSOS OFERECIDOS ..................................................................... 19 1.4.1 Letras .......................................................................................................... 19 1.4.2 Matemática .................................................................................................. 19 1.4.3 História ........................................................................................................... 19 1.4.4 Pedagogia .................................................................................................... 20 1.4.5 Pedagogia - EAD ........................................................................................... 20 1.4.6 Ciências Biológicas ........................................................................................... 20 1.4.7 Administração .................................................................................................. 21 1.4.8 Ciências Contábeis ........................................................................................... 21 1.5 PÓS-GRADUAÇÃO .................................................................................................. 21 1.6 INSTALAÇÕES........................................................................................................ 22 1.6.1 Infra-estrutura ................................................................................................. 22 1.6.2 Relação de Salas Existentes Campus I ............................................................... 22 1.6.3 Infra-estrutura acadêmica ................................................................................. 22 1.6.3.1 Laboratórios específicos.................................................................................. 22 1.6.3.2 Equipamentos ................................................................................................. 27 1.7 BIBLIOTECA ........................................................................................................ 27 1.7.1 Organização .................................................................................................... 28 1.7.2 Política de atualização ...................................................................................... 29 1.7.3 Pessoal Técnico ............................................................................................... 29 1.7.4 Horário de funcionamento e acervo .................................................................. 30 1.7.5 Acervo por área de conhecimento ..................................................................... 30 1.7.6 Regulamento das bibliotecas ........................................................................... 31 2 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ............................................................................. 35 3 CONTEXTO EDUCACIONAL REGIONAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PELA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ITUVERAVA ....................... 37 3.1 POLÍTICA DE ENSINO ............................................................................................ 43 3.2 POLÍTICA DE EXTENSÃO ........................................................................................ 45 3.3 POLÍTICA DE PESQUISA ......................................................................................... 45 3.4 POLÍTICAS DE GESTÃO .......................................................................................... 46 4 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL .......................... 47 Página 1 de 144 4.1 MODALIDADE PRESENCIAL .................................................................................... 47 4.1.1 Justificativa ..................................................................................................... 47 4.1.2 Base Legal....................................................................................................... 48 4.2 Objetivo geral ........................................................................................................ 48 4.4 Perfil do profissional a ser formado ......................................................................... 50 4.4.1 Perfil do egresso ................................................................................................. 50 4.4.2 Metodologia de Ensino ........................................................................................ 53 4.5 Sistema de avaliação e promoção .............................................................................. 54 4.6 Sistema de Avaliação do Curso .................................................................................. 56 4.7 Atendimento Psicopedagógico.................................................................................... 57 4.8 Programa de Nivelamento da FFCL ............................................................................. 57 4.9 Estágio Supervisionado .............................................................................................. 58 4.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ...................................................................... 61 4.11 Atividades Complementares ....................................................................................... 65 5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 67 6 GRADE CURRICULAR, CARGA HORÁRIA E COMPOSIÇÃO DOS MÓDULOS ....................... 68 7 CORPO DOCENTE ........................................................................................................ 73 7.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................... 73 7.2 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA FFCL * ............................................................................................................. 74 7.3 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ................................................ 74 7.4 DOCENTES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL........................................................ 76 7.5 EMENTÁRIO .......................................................................................................... 77 Página 2 de 144 1 BREVE HISTÓRICO DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ITUVERAVA. 1.1 1.1.1 DA ENTIDADE MANTENEDORA Qualificação A Fundação Educacional de Ituverava (FEI), pessoa jurídica de direito privado, é uma associação civil mantida com recursos privados, sem fins lucrativos, destinada a fundar e manter estabelecimentos de ensino de qualquer nível, incentivar as pesquisas pedagógicas, científicas e atividades culturais em geral. 1.1.2 Condição jurídica O Estatuto Social (Novo) encontra-se registrado sob nº 7862, págs 91/92, livro A, em 20/05/99 do Cartório de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos, Civil de Pessoa Jurídica de Ituverava. A atual Diretoria foi eleita em Assembléia Geral de 28/09/2000 e tomou posse em 15/01/2009, estando a mesma assim representada: Dirigentes do Conselho Cargo Paulo César da Luz Leão Presidente Pedro César Galassi Vice-presidente César Luiz Mendonça Secretário Diretoria Executiva Cargo José Eduardo Mirândola Barbosa Diretor Executivo José Antonio Jabur 1º Tesoureiro Roberto Inácio Barbosa 1º Secretário Luiz Miguel Ribeiro Moyses Procurador Página 3 de 144 1.2 DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 1.2.1 Identificação FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ITUVERAVA: CNPJ: 45332194-0001/60. Endereço: Rua Cel. Flauzino Barbosa Sandoval, 1259, Ituverava (SP). CEP: 14.500-000 FONE – FAX: (016) 3729 – 9000 1.2.2 Dirigentes e Coordenadores A FFCL/FEI é dirigida por pessoas sérias e competentes, com larga experiência administrativa e acadêmica. O quadro abaixo facilita a visualização dessas informações: 1.2.3 Relação dos Dirigentes e Coordenadores Dirigentes Antonio Luís de Oliveira Diretor Doutor Qualificação Profissional Professor Vilma de Lima Barreto Especialista Professora Nome Cargo Secretária Geral Titulação Regime Trabalho 40 h 40 h Coordenadores Nome Cargo Titulação Qualificação Regime Profissional Trabalho Maria Eunice Barbosa Vidal Coordenadora de Letras Doutor Professora RP Marcelo dos Santos Fernandes Antonio Marco Ventura Coordenador de Ciências Biológicas Coordenador de Pedagogia Coordenadora de Pedagogia- Presencial e a Distância Coordenador de Matemática Coordenador de Administração Doutor Professor RP Mestre Professor RP Doutora Professora RP Mestre Professor RP Mestre Professor RP Maria Madalena Gracioli Glauber Mota Teixeira Eduardo Garbes Cicconi Página 4 de 144 Bruno Figlioli Maria Madalena Gracioli Antonio Luís de Oliveira Antonio Luís de Oliveira Antonio Luís de Oliveira Coordenador de Ciências Contábeis Coordenadora de Programa de Extensão Coordenador do ISE Coordenador de Pósgraduação Coordenador do Núcleo de Ensino a Distância Mestre Professor RP Doutora Professor RP Doutor Professor RTI Doutor Professor RTI Doutor Professor RTI *regime de tempo integral: 40 horas semanais **regime de tempo parcial: 20 horas semanais 1.3 EXPERIÊNCIA NA ÁREA EDUCACIONAL 1.3.1 Perfil Institucional Desde 1966, a população de Ituverava lutava pela instalação de uma Faculdade na cidade para evitar que seus jovens tivessem de se deslocar do município para obter uma profissão de nível universitário. Várias tentativas fracassaram. Em janeiro de 1971, a Loja Maçônica União Ituveravense interessou-se pelo assunto, constituindo a Fundação Educacional de Ituverava – FEI e, engajada fortemente na criação de um instituto isolado de ensino superior, obteve, a 29 de junho de 1971, o Parecer Nº 485/71 do Conselho Federal de Educação que resultou no Decreto Federal nº 69.058, de 12 de agosto, autorizando o funcionamento da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava. Desde então, a Faculdade tem servido aos habitantes locais, bem como aqueles das cidades circunvizinhas: Ituverava, Igarapava, Miguelópolis, Jeriquara, Aramina, Buritizal, Guará, São Joaquim da Barra, Ipuã, Orlândia, Sales Oliveira, Nuporanga, Conquista, Sacramento, Uberaba entre outras. Na sua criação, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava apresentou apenas cursos de Licenciatura: Letras, Pedagogia, Ciências/Matemática e Estudos Sociais. Esta situação permaneceu inalterada por um longo período, significando, até certo ponto, uma estagnação em diversos setores da Faculdade. Com a publicação da LDB em 1996, inicio-se um grande processo de renovação e, porque não dizer, uma revolução no ensino desse país. O ensino superior necessitava de uma Página 5 de 144 maior organização e dinamismo, o que propiciou novos comportamentos e procedimentos. As Instituições de Ensino passaram a sofrer, inicialmente, um processo de avaliação externa e, posteriormente, realizando auto-avaliações. No entanto, os dirigentes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, sempre permaneceram atentos às novas transformações do mundo contemporâneo e os avanços tecnológicos. Este cenário de transformação foi constatado graças à ação da Comissão Própria de Avaliação – CPA – da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava, implantada desde de 2005. Pesquisas realizadas junto à comunidade da região de abrangência da IES revelam que existe uma grande parcela de pessoas que são excluídas do ensino superior por não apresentarem condições de frequentar um curso presencial tradicional. Ciente desse compromisso social com a região, está se consolidando a implantação do Núcleo de Educação a Distância – NEAD, responsável pela implantação dos futuros cursos à Distância. A oferta de curso de graduação e pós-graduação presenciais e a distância é, atualmente, um dos objetivos mais importantes para a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava. A Faculdade está credenciada junto ao Ministério da Educação, como prevê o Decreto nº5622 de 2005 para a oferta de cursos a distância. Já oferece o curso de Licenciatura em Pedagogia e, posteriormente, serão solicitados os seguintes cursos de Graduação: Licenciatura em Geografia, Bacharelado em Ciências Contábeis, Licenciatura em Letras – habilitação Português e Espanhol e Licenciatura em Matemática. A abertura dos novos cursos de graduação a distância nos próximos anos visa ampliar ainda mais o leque de opções para a comunidade atendida pela Faculdade, possibilitando o acesso da parcela da população que apresenta dificuldades em frequentar um curso presencial e que está consciente da forma de funcionamento de um curso a distância. A responsabilidade social da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava pode ser avaliada por vários aspectos. Inicialmente, poderíamos citar que os municípios vizinhos apresentam um ―PIB per-capita‖ considerado baixo, com raras exceções. Esta situação é confirmada pelas informações coletadas junto aos alunos ingressantes. Desde o início das suas atividades, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava vem praticando preços de mensalidade abaixo da média regional, aliado a uma oferta Página 6 de 144 regular de bolsas de estudos, permitindo que sua Mantenedora recebesse o Certificado Nacional de Assistência Social – CNAS. A Fundação Educacional de Ituverava, mantenedora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava apresentou, no ano de 2010, um valor próximo a R$4.197.506,62 em bolsas de estudos. A Faculdade também participa de vários programas sociais que permitem o acesso do aluno carente a Cursos Superiores, como o Fies - Financiamento Estudantil, o Prouni – Programa Universidade para todos, que são oferecidos pelo governo Federal. Assim, nestes quarenta anos de existência, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava vem proporcionando um ensino de qualidade a uma parcela da população que normalmente não apresenta condições econômicas para frequentar um Curso Superior. A Fundação Educacional de Ituverava, mantenedora da referida Faculdade, ciente dessas novas modificações, vem apoiando todas as iniciativas de modernização e adequação à nova ordem e de valores da educação superior brasileira. Com isso, espera continuar prestando um inestimável papel social, qual seja, de permitir que alunos de baixa renda consigam obter um diploma universitário. A Faculdade tem dos seus dirigentes a atenção para as transformações do mundo contemporâneo e os avanços tecnológicos, a fim de que a cultura acadêmica não fique ultrapassada, possuindo qualidade na formação e desenvolvimento de educadores que se espalham pelas cidades do Estado e fora dele, atuando nas redes de ensino pública e particular, destacando-se nos mais diversos concursos de que participam. O corpo docente destaca-se pelo elevado grau de profissionalismo, pela dedicação com que abraça as causas da educação e pela constante busca de aperfeiçoamento nos cursos de pós-graduação. A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava é um estabelecimento particular de ensino superior, que visa uma formação humanística, crítica e reflexiva, preparando profissionais competentes e atualizados para o mercado de trabalho e, principalmente, engajados com a melhoria da sociedade de nosso país. A Faculdade, como instituição educacional, destina-se a promover a educação, sob múltiplas formas e graus, a ciência e a cultura geral, e tem por finalidade: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; Página 7 de 144 II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimentos, aptos para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaboração para sua formação contínua; III - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou de outras formas de comunicação; IV - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar sua correspondente concretização, integrando os conhecimentos que serão adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora de informações de cada geração; V - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VI - promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; VII - estimular a investigação dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestando serviços educacionais e assessorias, estimulando a parceria com a comunidade, estabelecendo relações para o desenvolvimento da sociedade; e IX - formar profissionais qualificados, segundo as tendências da política, pedagogia e da filosofia, que tenham domínio das diferentes tendências teórico-metodológicas, para atuarem no Ensino Fundamental e na Educação Infantil, através da criação do Instituto Superior de Educação. 1.3.2 Objetivos A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava é um estabelecimento particular de ensino superior, que tem como objetivo a formação de profissionais de nível superior que sejam capazes de atuar de forma consciente e com responsabilidade. Esta Faculdade tem como meta o desenvolvimento de uma política consistente no ensino. A Fundação Educacional de Ituverava, juntamente com a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Página 8 de 144 de Ituverava, reconhecem a importância de Ituverava como um polo Educacional da Alta Mogiana. 1.3.3 Organização Acadêmica e Administrativa A Administração da Faculdade será exercida pelos seguintes órgãos: I - Administração Superior: a) Conselho de Administração Superior b) Diretoria Geral II - Administração Básica: a) Conselho Pedagógico b) Coordenadoria do Instituto Superior de Educação c) Comissões Especiais d) Coordenadoria de Cursos O Conselho de Administração Superior, órgão máximo de natureza deliberativa, normativa, consultiva e recursal é constituído: a) pelo Diretor Geral, seu Presidente; b) pelo Coordenador do Instituto Superior de Educação c) pelos Coordenadores de Curso; d) pelo Coordenador de Pós-graduação; e) pelos Coordenadores de Programas de Extensão; f) por dois representantes do corpo docente, com no mínimo 01 (um) ano de dedicação na Instituição; g) por um representante do corpo discente; h) por três representantes da Mantenedora, por ela indicados; i) pelo Secretário Geral. Ao Conselho de Administração Superior compete: a) zelar pelos objetivos institucionais da Faculdade e do ISE; b) elaborar e aprovar, acordes com a legislação educacional vigente, as normas acadêmicas que regem as atividades de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade; c) regulamentar, por meio de resoluções, os atos normativos internos e os Página 9 de 144 decorrentes das competências regimentais; d) submeter, à aprovação da Mantenedora, o planejamento geral da Faculdade para o ano seguinte, até o final do mês de novembro de cada ano; e) exercer o poder disciplinar e apreciar, em grau de recurso, os processos que lhe forem encaminhados pela Diretoria Geral; f) aprovar a criação, modificação e extinção de cursos sequenciais, de graduação, pós-graduação, aperfeiçoamento e extensão, seus currículos plenos e vagas, por proposta da Diretoria Geral, decidindo as questões sobre a sua aplicabilidade e de acordo com a aprovação dos órgãos competentes do Ministério da Educação, na forma da lei; g) aprovar o Calendário das atividades acadêmicas da Faculdade e do ISE e as normas complementares à legislação sobre currículo, plano de curso, programa, plano de ensino, matrículas, transferência, métodos de ensinoaprendizagem, avaliação de desempenho acadêmico, aproveitamento de estudo, programa de pesquisa e extensão, dependência ou em processo de adaptação curricular, processo seletivo e outros assuntos que se incluam no âmbito de suas demais competências; h) aprovar regulamentos dos órgãos internos; i) apurar responsabilidade do Diretor, Coordenadores e outros, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação, do Regimento, de regulamentos ou de outras normas internas complementares; j) intervir, esgotadas as vias ordinárias, nos demais órgãos internos; k) interpretar o Regimento e decidir os casos omissos, ouvido o órgão interessado; A Diretoria Geral, exercida pelo Diretor Geral, é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das atividades da Faculdade com as seguintes competências: Página 10 de 144 a) superintender todos os serviços e execução administrativa e acadêmica da Faculdade e do ISE, zelando, inclusive, pela observância dos horários de funcionamento de todas as atividades; b) representar a Faculdade e o ISE junto às pessoas ou instituições públicas ou privadas; c) convocar e presidir o Conselho de Administração Superior, com direito de voz e voto de qualidade; d) constituir Comissões para resolver matérias de interesse da Faculdade e do ISE; e) presidir todos os atos acadêmicos em que estiver presente; f) cumprir o Calendário Acadêmico, aprovado pelo Conselho de Administração Superior; g) conferir grau e assinar, com o Secretário Geral, diplomas, certificados, certidões e demais documentos pertinentes expedidos pela Faculdade e pelo ISE; h) assinar a correspondência oficial, termos e despachos lavrados em nome da Faculdade e do ISE; i) regulamentar as atividades do pessoal técnico-administrativo; j) solicitar à Mantenedora a contratação ou dispensa de docentes, observadas as disposições legais, do Regimento e dar-lhes posse; k) supervisionar as atividades institucionais nas áreas econômico-financeiras e os serviços de apoio de tesouraria e contabilidade respectivas, nos termos delegados pela Mantenedora; l) remeter, aos órgãos competentes da área da educação, processos, petições e relatórios das atividades e ocorrências verificadas na Instituição, quando for o caso; m)exercer o poder disciplinar de acordo com as normas vigentes; n) homologar a designação do Coordenador do ISE e dos Coordenadores de Cursos; Página 11 de 144 o) encaminhar, anualmente, à Mantenedora, nos prazos estabelecidos, o relatório das atividades acadêmicas e administrativas da Faculdade, relativos ao ano anterior; p) resolver os casos urgentes ou omissos, ―ad referendum‖ do Conselho de Administração Superior, ou por delegação da Mantenedora, quando for o caso, nos termos da legislação; q) propor ao Conselho de Administração Superior concessão de títulos honoríficos e prêmios; r) autorizar pronunciamento público que envolva sob qualquer forma a Faculdade e o ISE; s) exercer quaisquer outras atribuições previstas em lei e no Regimento. O Conselho Pedagógico será assim constituído: a) Diretor Geral (presidente); b) Coordenador do Instituto Superior de Educação; c) Coordenadores dos Cursos; d) por um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente, com mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução. Ao Conselho Pedagógico, órgão consultivo e deliberativo, de coordenação didático-pedagógica e de assessoria à Faculdade e do ISE, compete supervisionar as atividades didáticas e pedagógicas dos cursos e programas afetos. São competências do Conselho Pedagógico: a) deliberar sobre providências destinadas a resolver questões relativas a processos que envolvam o corpo discente e seus recursos, em primeira instância; b) emitir parecer sobre questões de ordem disciplinar, como instância recursal, sobre deliberações da comissão disciplinar; c) opinar sobre o planejamento geral dos trabalhos da Faculdade e do ISE, bem como alteração curricular e questões relativas à sua aplicabilidade; d) sugerir nomes de docentes à Diretoria Geral, para compor Comissões; Página 12 de 144 e) aprovar a realização de cursos de pós-graduação em nível de especialização ou aperfeiçoamento e os de extensão, aprovando os planos propostos pela Coordenação específica, elaborados de acordo com a legislação; f) elaborar as normas de transferência, bem como plano de estudos de adaptação, além de critérios para equivalência de estudos, dependência, adaptação, encaminhando à aprovação do Conselho de Administração Superior; g) aprovar as ementas, programas e bibliografia básica e complementar das disciplinas, com seus respectivos planos de ensino; h) aprovar os projetos de cursos especiais, extracurriculares e outros; i) aprovar normas acadêmicas complementares às do Conselho de Administração Superior e praticar os demais atos de sua competência, como instância de recursos, segundo os dispositivos neste Regimento, dos regulamentos das Unidades de Apoio Pedagógico e Administrativo da Faculdade e do ISE e aquelas delegadas ou definidas pela Diretoria Geral e as demais que recaiam no âmbito de suas competências. A Coordenadoria do Instituto Superior de Educação, exercida pelo Coordenador Geral, é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização dos Cursos de Licenciatura da Faculdade. São atribuições do Coordenador Geral: a) apreciar e fiscalizar os projetos pedagógicos dos Cursos de Licenciatura, de Formação Pedagógica, Programas de Educação Continuada, Cursos de pósgraduação, de caráter profissional; b) sugerir e planejar medidas para aperfeiçoar o perfil dos profissionais na área de educação a serem formados em função de suas características profissionais e sociais; c) organizar e propor cursos de aperfeiçoamento e extensão, juntamente com os Coordenadores dos Cursos de Licenciatura necessários ou úteis à formação profissional dos alunos de licenciatura; Página 13 de 144 d) organizar e propor cursos de pós-graduação de caráter profissional, programas de formação continuada, programas de formação pedagógica para portadores de diploma de curso superior; e) promover o entrosamento dos Cursos indispensável interdisciplinaridade e a de Licenciatura, propiciando relação teoria-prática, necessários à formação profissional prevista; f) fiscalizar a execução do Projeto Institucional-Pedagógico para os cursos de Licenciatura; g) propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão na área da educação; h) encaminhar, ao Conselho Pedagógico, as reformulações do Projeto Institucional-Pedagógico das Licenciaturas; i) rever e atualizar, juntamente com os coordenadores dos cursos de Licenciatura, o Projeto Institucional-Pedagógico dos Cursos de Licenciatura; j) fiscalizar a elaboração, reformulação e execução dos Projetos Pedagógicos dos cursos de Licenciatura; k) Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. O Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade e do ISE para todos os efeitos da organização administrativa. O Curso compreende disciplinas que constam de seu currículo e congrega os docentes que as ministram. O elenco das disciplinas do currículo pleno de cada Curso é proposto pelo Coordenador de Curso ao Conselho de Administração Superior, para aprovação. Cada Curso é dirigido por uma Coordenadoria que deve justificar-se pela natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos recursos materiais e humanos necessários ao seu funcionamento. A Coordenadoria pode agregar vários Cursos, em função de suas afinidades ou características gerais de organização, com prévia aprovação da Diretoria Geral. A reunião de todos os docentes do Curso e um representante do corpo discente, eleito por seus pares, constitui o Colegiado de Curso, para efeito de planejamento didáticopedagógico e de avaliação do desempenho do respectivo Curso. Página 14 de 144 São atribuições do Coordenador de Curso: a) preparar, em cada período letivo, plano de atividades, atribuindo encargos de ensino, estágio e pesquisa aos seus membros, procurando entrosar as diversas disciplinas do Curso, tendo em vista o cumprimento dos programas e seus objetivos; b) representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; c) coordenar a elaboração e sistematização das ementas e planos de ensino das disciplinas do currículo do curso, para apreciação e aprovação do Conselho Pedagógico; d) fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente; e) dar cumprimento às decisões, perante os corpos discente, docente e aos órgãos de registro f) controle e o setor de arquivo de documentação acadêmica da Faculdade; g) instruir processos e dar parecer sobre assuntos de ordem didático-científica, quando solicitado pelo Conselho Pedagógico, pela Diretoria Geral ou qualquer outro órgão da Faculdade; h) apresentar semestralmente, à Diretoria Geral, relatório de suas atividades e do seu Curso, bem como as indicações bibliográficas, a relação de material didático e os bens tecnológicos com orientação de utilização, necessários ao cumprimento das metas estabelecidas para o período letivo; i) exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pela Diretoria Geral e as previstas na legislação ou no Regimento, nos regulamentos das Unidades de Apoio Pedagógico e Administrativo da Faculdade e aquelas que recaiam no âmbito de suas competências; j) apresentar ou entender-se com a Diretoria Acadêmica sobre sugestões ou deliberações emanadas do Colegiado do Curso, que devam ser encaminhadas ao Conselho Pedagógico para aprovação; k) desempenhar outras atividades de sua competência e praticar atos inerentes às finalidades da organização didático-administrativa da Faculdade, necessários à eficiência e eficácia do processo ensino-aprendizagem. Página 15 de 144 São competências do Colegiado de Curso: a) elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, programas, bibliografias e ementas de cada disciplina conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início de cada período letivo, com a devida atualização, para a aprovação do Conselho Pedagógico; b) sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada Curso, em função de suas características profissionais e sociais; c) planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos acadêmicos a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do curso, de acordo com o calendário acadêmico; d) organizar e submeter à aprovação do Conselho Pedagógico, a realização de extraordinários, seminários ou conferências, necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos; e) indicar ao Coordenador do Curso bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário; f) promover o entrosamento das matérias de sua área com as demais, propiciando indispensável interdisciplinaridade e a compatibilização de conteúdos programáticos, necessários à formação profissional prevista; g) zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas do curso; h) propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão; i) apreciar e opinar, por escrito, sobre processos de admissão, transferência e aproveitamento, aceleração, dependência e adaptação de estudos; As Comissões Especiais Permanentes são órgãos de apoio da administração da Faculdade, compostas de 3 (três) membros cada uma, criadas com vistas a dar flexibilidade e velocidade aos processos de ingresso à primeira série dos cursos e de aplicação dos regulamentos disciplinares aos corpos discente, docente e administrativo da Instituição. A Comissão de Ingresso ou Admissão aos Cursos, obedecida às normas do Conselho de Administração Superior, tem por objeto a definição dos procedimentos para Página 16 de 144 ingresso ou admissão de candidatos à primeira série dos cursos. São atribuições desta Comissão: a) investigar, junto às Coordenarias de Curso, o perfil do público de seu interesse; b) propor critérios para a política de ingresso ou admissão de alunos, com vista a alcançar o objetivo institucional da Faculdade; c) analisar e deliberar sobre pleitos especiais e recursos interpostos, contra decisões dos responsáveis pelo ingresso ou admissão de alunos; d) acompanhar e supervisionar os trabalhos dos responsáveis pela elaboração e aplicação dos procedimentos para o sistema estabelecido para o ingresso ou admissão de alunos; e) estabelecer convênio, se esta for à determinação dos órgãos superiores da administração da Faculdade, com instituições congêneres para o processo seletivo de ingresso de alunos à primeira série dos cursos de graduação. f) a qualificação do corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação; g) a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos; h) o elenco dos cursos reconhecidos e/ou em processo de reconhecimento, assim como os resultados das avaliações realizadas pelo Ministério da Educação; i) o valor dos encargos educacionais a serem assumidos pelo aluno e as normas de reajustes aplicáveis no período letivo a que se refere. A Comissão Disciplinar é órgão de natureza deliberativa em matéria de disciplina e manutenção da ordem e respeito no âmbito da Instituição, cabendo-lhe zelar pelo bom e fiel cumprimento dos princípios e normas éticas que regem a Faculdade e o ISE. São atribuições e competências da Comissão Disciplinar: a) submeter, elaborar e propor alteração dos códigos de princípios e normas da Faculdade, obedecidas às disposições do Regimento; b) cumprir e fazer cumprir o regime disciplinar do Regimento estabelecido para os corpos docente, discente e técnico-administrativo; c) instaurar sindicâncias, julgar, determinar e aplicar as penalidades cabíveis aos infratores docentes, discentes da Instituição, na justa medida da gravidade de que é revestida; d) das penas disciplinares aplicadas aos infratores caberá recurso ao Conselho de Administração Superior da Faculdade; Página 17 de 144 Os Cursos de pós-graduação, stricto-sensu, credenciados pelos órgãos competentes, prestam-se ao aprofundamento dos estudos superiores de portadores de diploma de graduação ou equivalente, e têm, por escopo, o atendimento às clientelas internas e externas à Instituição. O regime dos cursos de pós-graduação, lato-sensu, de especialização e aperfeiçoamento, é tratado em regulamentação específica para cada caso, aprovada pelo Conselho de Administração Superior. Compete à Coordenadoria de Pós-graduação a realização de cursos de pósgraduação e de aperfeiçoamento, por campo de conhecimento, sob a responsabilidade de um Coordenador. São atribuições deste último: a) coordenar o Curso e manter articulação permanente com os seus coresponsáveis por meio de reuniões periódicas com os respectivos docentes, para elaboração e manutenção do projeto pedagógico de cada Curso; b) acompanhar e avaliar a execução dos planos de ensino dos agentes responsáveis por sua execução; c) encaminhar ao Diretor Geral, proposta de alteração do currículo do curso, adequada ao seu projeto pedagógico; d) propor alterações nos programas das disciplinas, objetivando compatibilizá-los; A Faculdade mantém cursos, atividades e serviços de extensão abertos às comunidades de sua inserção, para a difusão dos conhecimentos resultantes da sua criação cultural, técnica, tecnológica ou de pesquisas. São atribuições do Coordenador de Programa de Extensão: a) coordenar os cursos e programas de extensão em articulação permanente com os seus co-responsáveis por meio de reuniões periódicas com os respectivos docentes, para elaboração e manutenção do projeto pedagógico de cada curso ou programa; b) acompanhar e avaliar a execução dos cursos e programas de extensão e dos agentes responsáveis por sua execução; c) encaminhar ao Diretor Geral, relatórios periódicos, circunstanciados, das atividades de extensão, comprobatórios da suas adequações aos fins propostos no plano pedagógico de desenvolvimento da Instituição ou propondo alterações nos programas, objetivando compatibilizá-los com aqueles fins. Página 18 de 144 1.4 RELAÇÃO DOS CURSOS OFERECIDOS 1.4.1 Letras Área de conhecimento: Letras Habilitações: Licenciatura Plena em Língua Portuguesa e Língua Inglesa e Respectivas Literaturas Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 411, de 26/01/2011 Regime letivo: Semestral Duração regular: 3 anos Nº de vagas oferecidas: 100 Sistema de admissão: Processo seletivo Nº máximo de alunos por turma: 50 1.4.2 Matemática Área de conhecimento: Ciências Exatas Habilitações: Licenciatura Plena em Matemática Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº3878, de 24/11/2004 Regime letivo: semestral Duração regular: 3 anos Nº de vagas oferecidas: 50 Sistema de admissão: Processo seletivo Nº máximo de alunos por turma: 50 1.4.3 História Área de conhecimento: Ciências Humanas Habilitações: Licenciatura Plena em História Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 445, de 01/11/2011 Regime letivo: Semestral Duração regular: 3 anos Nº de vagas oferecidas: 50 Sistema de admissão: Processo seletivo Nº máximo de alunos por turma: 50 Página 19 de 144 1.4.4 Pedagogia Área de conhecimento: Ciências Humanas Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 543, de 13/05/2010. Regime letivo: Semestral Duração regular: 3 anos Nº de vagas oferecidas: 110 Sistema de admissão: Processo seletivo Nº máximo de alunos por turma: 55 1.4.5 Pedagogia - EAD Área de conhecimento: Ciências Humanas Status legal: Reconhecido pela Portaria 42 de 14 de fevereiro de 2013 Regime letivo: Semestral Duração regular: 3 anos Nº de vagas oferecidas: 100 Sistema de admissão: Processo seletivo Nº máximo de alunos por turma: 50 1.4.6 Ciências Biológicas Área de conhecimento: Ciências Humanas Habilitações: Ciências Biológicas Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 515, de 12/05/2010 Regime letivo: Semestral Duração regular: 4 anos Nº de vagas oferecidas: 100 Sistema de admissão: Processo seletivo Nº máximo de alunos por turma: 50 Página 20 de 144 1.4.7 Administração Área de conhecimento: Ciências Humanas Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 138, de 30/05/2006 Regime letivo: Semestral Duração regular: 4 anos Nº de vagas oferecidas: 200 Sistema de admissão: Processo seletivo Nº máximo de alunos por turma: 50 1.4.8 Ciências Contábeis Área de conhecimento: Ciências Humanas Status legal: Autorizado pela Portaria Ministerial nº 319 de 02/08/2011 Regime letivo: Semestral Duração regular: 4 anos Nº de vagas oferecidas: 200 Sistema de admissão: Processo seletivo Nº máximo de alunos por turma: 50 1.5 PÓS-GRADUAÇÃO A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava conta com uma Coordenadoria de Pós-graduação que é responsável pela oferta há 4 anos de cursos de Pósgraduação Lato-sensu. O programa de Pós-graduação apresenta curso na área de Pedagogia, Letras, Matemática e Administração, Ciências Biológicas. Página 21 de 144 1.6 INSTALAÇÕES 1.6.1 Infra-estrutura A entidade mantenedora possui dois campi universitários que proporcionam meios e condições para o funcionamento dos cursos. O campus 1 está situado em uma área de 19780 m2, com uma área útil de 6.132 m2, sendo 2086 m2 em salas de aulas; o campus 2 está situado em uma área de 71390 m2, com uma área útil de 5125 m2, sendo 2180m2 em salas de aulas. 1.6.2 Relação de Salas Existentes Campus I Local Quantidades Área Auditório 2 150 e 300 m² Banheiros 6 29 m² cada Biblioteca 2 480 m² cada Inst. Administrativa 1 1000 m² Secretária 1 70 m² Laboratórios Informática 3 64 m² cada Laboratórios Didáticos 3 96 m² cada Salas de aula 7 64 m² cada Salas de aula 11 95 m² cada Salas de aula 2 79 m² cada Salas de aula 2 112 m² cada Salas coordenação 6 8 m² cada Salas docentes 1 30 m² 1.6.3 Infra-estrutura acadêmica 1.6.3.1 Laboratórios específicos A formação teórica do aluno será complementada com atividades desenvolvidas em laboratórios de ensino, pesquisa e extensão. O objetivo desses laboratórios é oferecer um Página 22 de 144 ambiente propício ao desenvolvimento de habilidades técnicas e sociais, além de estimular o espírito científico dos discentes. Vale salientar que as aulas práticas serão sempre com turmas de 25 alunos. Para os dois primeiros anos, serão disponibilizados os laboratórios de Desenho e Física e Química, de Informática com foco específico ao estímulo à pesquisa acadêmica. O Primeiro Laboratório servirá para aulas práticas de Desenho Técnico e Desenho Técnico Civil, apresentando 25 mesas para desenhos. O laboratório de Física e Química apresenta a possibilidade de uso das aulas práticas de Química Tecnológica e Experimental e as três disciplinas de Física Geral e Experimental. O mesmo apresenta bancada de alvenaria para tal fim comportando 25 alunos. O laboratório de informática será utilizado para aulas das disciplinas de Introdução à Ciências da Computação, Linguagens de Programação e Aplicações e Projeto Assistido por Computador. Neste laboratório, há 25 computadores equipados com o programa AUTOCAD. Todos os laboratórios contam com normas de utilização e com técnicos responsáveis para o preparo das aulas. Laboratório Especificação Quant. Laboratório de Informática Mobiliários e computadores 3 Laboratório de Desenho Técnico Mobiliários 1 Laboratório de Física Bancadas e armários 1 Laboratório de Ciências Bancadas e armários 1 Os Laboratórios de ficam abertos e à disposição do corpo docente e discente da Faculdade das 8h às 22h30m, nos dias úteis. 1.6.3.1.1 Normas de Uso dos Laboratórios NORMAS DO USO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA FFCL 1 Proibido a entrada do aluno sem jaleco e com calçado aberto (ex. sandália). 2 Não fume, coma ou beba dentro do laboratório. 3 Proibido o uso de celulares. 4 Antes de iniciar e ao término das experiências a bancada deve permanecer organizada. 5 Trabalhe com seriedade, evitando brincadeiras. 6 Não deixe materiais estranhos ao trabalhar sobre as bancadas, como cadernos, bolsas, agasalhos, Página 23 de 144 etc. 7 Os roteiros das experiências que serão realizadas devem ser lidos, atenciosamente, antes de serem executados. 8 Trabalhe com quantidades indicadas de substâncias, evitando o desperdício dos reagentes, gás, luz e outros. Realize apenas os experimentos indicados nos roteiros. 9 Para a preparação de uma solução ou quando faz-se uma diluição, deve ser usada água destilada. 10 Tome o máximo de cuidado para não contaminar reagentes: não troque as tampas, use uma pipeta para cada reagente, não utilize frascos de outra bancada e leia o rótulo do frasco antes de utilizálo. 11 Deve-se atentar para o descarte de reagentes, pois muitos deles são tóxicos e não poderão ser lançados no meio ambiente. Procure saber a maneira correta de descartá-los. 12 Ao aquecer o tubo de ensaio, proceda de maneira adequada para que o conteúdo não seja lançado fora, causando acidentes graves. Líquidos inflamáveis (éter, álcool, acetona, benzeno, etc.) não devem permanecer próximo da chama. 13 Tome o máximo de cuidado com ácidos e bases concentradas, estes atacam a pele. No caso de acidentes com substâncias cáustica, a parte atingida deve ser imediatamente lavada com água e o fato comunicado ao professor. 14 Jamais esqueça que o laboratório é um ambiente de trabalho submetido a riscos de acidentes, na maioria das vezes causados por atos inseguros. O trabalho em laboratório exige concentração e bom desempenho. Para tanto, o aluno precisa seguir as recomendações e instruções fornecidas pelos professores. Também deve ser mantido o mínimo de ruído possível. 15 Nunca deixe frascos de matérias primas e solventes destampados. Após a utilização, devolvê-los rapidamente ao local inicial para que outros alunos também possam utilizar e evite perdas, quebras e derramamentos acidentais. 16 Em caso de derramamento, providencie a limpeza; o mais rápido possível. 17 Nunca abra frascos de reagentes antes de ler o rótulo nem teste substâncias químicas pelo odor ou sabor. Lembrem-se, animais e plantas estão preservados com produtos químicos, portanto também possuem odor. 18 Ao acender o bico de bunsen, observe a presença de materiais inflamáveis e solventes nas proximidades e retire-os. Fechar sempre os bicos de gás que não estiverem em uso. 19 Em caso de incêndio, desligue a chave geral do laboratório, use a saída, chame socorro. NUNCA USE EXTINTOR EM HUMANOS. NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FFCL 1 2 3 4 5 Os laboratórios de informática têm por objetivo oferecer condições para o desenvolvimento de atividades científico-acadêmicas. São usuários dos laboratórios de informática o corpo discente, docente e funcionários técnicoadministrativos vinculados a FE/FFCL. Os laboratórios de informática são destinados para o oferecimento de disciplinas práticas, no período de segunda a sexta-feira das 7hs às 23hs e sábado das 7hs às 17hs; Durante os horários livres, os laboratórios de informática estarão disponíveis para utilização do corpo discente, docente e funcionários técnico-administrativos. NÃO é permitido ao usuário: Página 24 de 144 5.1. Instalar softwares de qualquer natureza, sem autorização prévia da Coordenação dos Laboratórios de Informática; 5.2. Enviar mensagens que possam ser consideradas ilegais ou ofensivas à moral das pessoas ou coletiva; 5.3. Acessar páginas da Internet que possam ser consideradas ilegais ou ofensivas à moral pessoal ou coletiva. Por exemplo, páginas de relacionamentos (orkut), pornográficas, de caráter racista, discriminatórias ou que incitem a violência; 5.4. Consumir alimentos ou bebidas nas dependências dos laboratórios; 5.5. Utilizar recursos de comunicação instantânea (msn, salas de bate-papo, google-talk, entre outros) que não estejam previstos em atividades didático-pedagógicas; 5.6. Utilizar jogos individuais ou coletivos que não estejam previstos em atividades didáticopedagógicas; 5.7. Enviar mensagens utilizando-se de identidade alterada, que não identifique o remetente; 6 7 8 9 10 Interferir no funcionamento dos equipamentos de informática ligados à rede do FE/FFCL. A FFCL poderá exercer de forma generalizada e impessoal o controle sobre os acessos a conteúdos (equipamento e internet) por ela fornecidos, estritamente com a finalidade de evitar abusos, na medida em que estes podem vir a causar prejuízos. A FFCL não irá divulgar as informações relativas de um usuário a terceiros, exceto para apresentação de prova em processo administrativo ou judicial. Quaisquer violações das normas ora estabelecidas são passíveis de apuração e aplicação dos procedimentos disciplinares previstos nos normativos internos da FFCL. Será considerada ―falta grave‖ o desrespeito aos auxiliares responsáveis por monitorar o uso dos laboratórios, seja por ameaça, agressão verbal ou física. O usuário deve estar ciente que suas ações podem ser monitoradas caso hajam suspeitas de mal-uso dos recursos. – Problemas Todo e qualquer problema deve ser comunicado, de imediato, a um dos técnicos, com vista à resolução do mesmo com a maior brevidade possível. – Cumprimento das Normas O NÃO cumprimento destas normas pode levar à proibição da utilização da sala. O aluno punido, caso se sinta injustiçado deverá enviar solicitação de revisão ao Colegiado de Curso. NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE DESENHO DA FFCL 1. O laboratório de desenho tem por objetivo oferecer condições para o desenvolvimento de atividades científico-acadêmicas, para isso deve-se: 1.1. Manter o silêncio; 1.2. Deixar o local de trabalho tal como o encontrou; 1.3. Não fumar e não ingerir alimentos; Página 25 de 144 2 O laboratório de desenho é destinado para o oferecimento de disciplinas práticas, no período de segunda a sexta-feira das 07h00 às 23h00 e sábado das 07h00 às 17h00; 3 Durante os horários livres, o laboratório de desenho estará disponível para utilização do corpo discente, docente e funcionários técnico-administrativos. 4 Quaisquer violações das normas ora estabelecidas são passíveis de apuração e aplicação dos procedimentos disciplinares previstos nos normativos internos da FFCL. 5 Será considerado ―falta grave‖ o desrespeito aos auxiliares responsáveis por monitorar o uso dos laboratórios, seja por ameaça, agressão verbal ou física. 6 O usuário deve estar ciente que suas ações podem ser monitoradas caso haja suspeitas de mal-uso dos recursos. NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA DA FFCL 1. O laboratório de física tem por objetivo oferecer condições para o desenvolvimento de atividades científico-acadêmicas, para isso deve-se: 1.1. Manter o silêncio; 1.2. Deixar o local de trabalho tal como o encontrou; 1.3. Não fumar e não ingerir alimentos; 2 O laboratório de física é destinado para o oferecimento de disciplinas práticas, no período de segunda a sexta-feira das 07h00 às 23h00 e sábado das 07h00 às 17h00; 3 Durante os horários livres, o laboratório de física estará disponível para utilização do corpo discente, docente e funcionários técnico-administrativos. 4 Quaisquer violações das normas ora estabelecidas são passíveis de apuração e aplicação dos procedimentos disciplinares previstos nos normativos internos da FFCL. 5 Será considerada ―falta grave‖ o desrespeito aos auxiliares responsáveis por monitorar o Página 26 de 144 uso dos laboratórios, seja por ameaça, agressão verbal ou física. 6 O usuário deve estar ciente que suas ações podem ser monitoradas caso haja suspeitas de mal-uso dos recursos. ACESSO À INTERNET A Fundação já conta com um Link de 8Mb que apresenta as seguintes características: Internet de alta velocidade e conexão rápida 24 horas; Simetria na velocidade de Downloads e Uploads; Flexibilidade de velocidades que variam de 64 Kbps a 8 Mbps; Link de acesso exclusivo via Par Metálico, Cabo Óptico Customização de SLA (Service Level Agreement) e gerência da utilização do link (gráfico); 1.6.3.2 Equipamentos Equipamentos Especificação Computadores Pentium IV, Athon 2,3 GH e Semprom 2,4 GH com 512 Mb. 60 Impressoras Laser 2 Projetores Data-show 12 Retroprojetores Televisores 1.7 Quant. 10 29 polegadas 4 BIBLIOTECA Cada uma das faculdades mantidas pela Fundação Educacional de Ituverava (FEI) possui sua própria biblioteca. Desse modo, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL) possui sua biblioteca setorial, localizada no Campus I, enquanto a biblioteca da FAFRAM/FEI está localizada no Campus II. Apesar de serem espaços distintos, com acervos próprios, as duas bibliotecas são acessíveis a todos os alunos matriculados nos diversos cursos oferecidos pelas mantidas da FEI. Daí porque, ainda que sucintamente, proceder-se-á à descrição de ambas. Página 27 de 144 Espaço Físico a) Campus I: Acervo BIBLIOTECA DA FFCL/FE DESCRIÇÃO QUANTIDADE 1 ÁREA m2 200 m2 Sala de leitura 1 120 m2 Sala de estudo em grupo 6 7,62 m2 2 7,28 m Sala de vídeo 1 25,59 m Box para estudo individual 20 24 m² 2 2 Mapoteca 1.7.1 Organização A habilidade em fazer pesquisa em bibliotecas começa com a compreensão de como elas são organizadas e com a familiaridade na utilização dos seus recursos. As Bibliotecas da Fundação Educacional de Ituverava possuem um Guia do Usuário organizado com o objetivo de informar os serviços por ela oferecidos; serve como agente colaborador de informação manual e on-line, formas de obtenção de documentos, normalização de referências, diretrizes para a elaboração de trabalhos científicos e demais serviços oferecidos à comunidade de usuários. O acervo da Biblioteca está organizado por Assunto através do Sistema de Classificação de Dewey – CDD. Autores identificados pela Tabela Cutter. Catalogação - AACR2 O acervo (impresso e multimídia) está totalmente informatizado através do Banco de Dados Biblio’s FEI, permitindo recuperação rápida e precisa das informações. - Sistema de busca on-line, por meio da Internet,permitindo a localização e recuperação por Autor / Título / Assunto. - Reservas on-line por meio da senha do aluno. Página 28 de 144 - Acesso às Referências dos documentos do acervo elaboradas segundo a ABNT – NBR 6023. - Base de Dados Cadastral dos usuários contendo os vínculos institucionais e dados pessoais para transações de empréstimo e reserva de material. - Apoio à elaboração de trabalhos científicos, Manual para elaboração e apresentação de monografias impresso e on-line; Ficha catalográfica por meio de formulário de preenchimento e gerada automaticamente; Acesso ao MORE- Mecanismo Online de Referências; - Acesso às Bases de Dados e Banco de Dados de Periódicos Científicos separados por curso com Link para acesso direto. A Biblioteca está cadastrada ao Sistema de Comutação Bibliográfica – COMUT e BIREME. Os computadores permitem o acesso à Internet em tempo integral, com orientação à pesquisa. Cursos de Capacitação para os principais serviços de utilização da Biblioteca e incentivo à pesquisa para publicação. 1.7.2 Política de atualização A Política de Atualização reserva especial papel às sugestões e indicações dos docentes, aptos a determinar as obras necessárias aos cursos, e, também, aos discentes, que são os primeiros a identificarem as necessidades e eventuais falhas e carências. O acervo é atualizado periodicamente durante todo o ano. 1.7.3 Pessoal Técnico A administração da biblioteca fica a cargo de uma bibliotecária, devidamente inscrita no Conselho Regional de Biblioteconomia, e auxiliares com treinamento específico; recebe estagiários. Bibliotecária responsável: Vera M. Chaud de Paula – CRB-8/2567 Página 29 de 144 1.7.4 Horário de funcionamento e acervo As Bibliotecas da Fundação Educacional de Ituverava têm seus horários de funcionamento de segunda à sexta, das 7h às 22h30, e no sábado, das 8h às 16h. Atualmente, as bibliotecas possuem os seguintes acervos: 1.7.5 Acervo por área de conhecimento Acervo Área de conhecimento Quant. Livros, CD, DVD Ciências Agrárias 12480 Ciências Biológicas 2475 Ciências da Saúde 355 Ciências Exatas e da terra 4603 Ciências Humanas 10128 Ciências Sociais Aplicadas 14852 Engenharias 277 Linguística, Letras e Arte 14187 Generalidades 306 Nacionais 396 Internacionais 42 Revistas Atualizações e Conhecimentos Gerais e Específicos 20/mês Jornais Cidade, Região e Economia 10 DVDs Vários gêneros 1350 Mapas Vários gêneros 106 CD ROM Vários gêneros 849 Periódicos impressos/título Ano I Atualizado em 24 de maio de 2013. Página 30 de 144 1.7.6 Regulamento das bibliotecas DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO DISPOSIÇÕES GERAIS Ficam sujeitos a este regulamento todos os usuários das Bibliotecas pertencentes à Fundação Educacional de Ituverava, independente da sua condição de enquadramento. CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. As bibliotecas prestam serviços aos professores, alunos, administração, funcionários e à comunidade em geral, oferecendo-lhes os serviços de: a) Referência; b) Empréstimo; c) Orientação bibliográfica; d) Acesso à Internet; e) Outros. CAPÍTULO II DO PESSOAL Art. 2º. Cabe ao Bibliotecário: Adquirir, registrar, classificar, catalogar, preparar tecnicamente e transcrever no banco de dados, todo o material bibliográfico solicitado pelas Faculdades, colocando-os prontos para a circulação; a) Controlar o uso das obras da Biblioteca, sendo-lhe facultativo colocar em reserva ou em regime especial de circulação as obras mais procuradas. Art. 3º. O Bibliotecário é responsável: a) Por todos os materiais bibliográficos, móveis e utensílios existentes nas dependências da Biblioteca, no período de funcionamento; b) Pela direção do pessoal alocado na Biblioteca, devendo comunicar à Diretoria, por escrito, qualquer irregularidade, para as devidas providências; c) Pela manutenção da disciplina e ordem da Biblioteca. Página 31 de 144 CAPÍTULO III DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Art. 4º. O horário da Biblioteca para atendimento ao público será: de segunda a sexta-feira, das 7h00 às 22h30. Aos sábados, das 8h00 às 16h00. Parágrafo único: No período de férias escolares, o horário de funcionamento será de segunda a sexta-feira, da 7h00 às 17h. CAPÍTULO IV DA INSCRIÇÃO Art. 5º. Poderá inscrever-se na Biblioteca como usuário dos serviços, os docentes, alunos, administração e funcionários da Fundação Educacional de Ituverava. Parágrafo único: A Biblioteca é aberta à comunidade em geral, para leitura e pesquisa, sem a possibilidade de retirada do acervo. Art. 6º. A inscrição será feita mediante: O comparecimento do aluno no balcão de atendimento, para fotografia, preenchimento da ficha de inscrição. A inscrição é gratuita. a) 1 foto 3x4 recente; Art. 7º. O usuário inscrito receberá uma carteirinha, documento indispensável e intransferível, para sua identificação nas rotinas de empréstimos, devoluções e reservas. Art. 8º. A renovação da inscrição será feita anualmente. Art.9º. Qualquer alteração de endereço e/ou outras alterações na vida acadêmica deverão ser imediatamente comunicadas à Biblioteca, para atualização. CAPÍTULO V DO EMPRÉSTIMO Art. 10º. Para empréstimo, será indispensável a apresentação da ficha de inscrição do usuário. Art. 11. O cartão de empréstimo é de uso exclusivo do titular da inscrição. Art. 12. É vedado ao aluno, em débito com a Biblioteca, um novo empréstimo, até que seja feita a regularização. Parágrafo único - A Biblioteca poderá solicitar a devolução da obra antes do prazo, caso seja necessário. Art. 13. Aos usuários inscritos é facultado o empréstimo, nas seguintes condições: Página 32 de 144 Categoria Quantidade Prazo para devolução a) Alunos de Graduação 5 7 dias b) Docentes 10 10 dias c) Alunos de Pós - Graduação 10 15 dias d) Funcionários 3 5 dias Parágrafo único: O material bibliográfico poderá ser renovado, por 3 (três) vezes consecutivas, desde que não esteja reservado. Art. 14. Não serão emprestados (as): a) Obras de referência; b) Periódicos; c) Coleção especial; d) Obras reservadas pelos docentes para pesquisa; e) Outras obras, a juízo da direção da Biblioteca. CAPÍTULO VI DAS PENALIDADES Art. 15. O usuário é responsável pelas obras em seu poder, devendo devolvê-las na data marcada, ficando sujeito às penalidades: § 1º. Extravio de obras: a indenização dar-se-á por reposição da obra, não sendo possível, mediante reposição por outro título equivalente. Não serão aceitas cópias reproduzidas; § 2º. O reaparecimento da obra extraviada, quando ocorra sem culpa da Biblioteca, não implicará na devolução da obra, objeto da reposição; § 3º. No caso de dano à obra é de responsabilidade do usuário repará- la. § 4º. Para aluno, multa por dia de atraso, em valor a ser estabelecido pelo bibliotecário; § 5º. Para professores, comunicação imediata da Biblioteca à Coordenadoria Pedagógica do respectivo curso, que solicitará, através de memorando, a devolução da obra, e tomarão as providências que se fizerem necessárias. § 6º. O aluno que repassar a obra a terceiros, responderá por todas as penalidades previstas neste regulamento. Página 33 de 144 § 7º. A liberação do empréstimo será concedida pelo bibliotecário, imediatamente após a quitação dos débitos. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16. O acervo da Biblioteca está informatizado, facilitando o acesso por meio do Sistema de Busca "BIBLIOSFEI‖, no qual o usuário tem acesso, pelo computador, à parte física da obra, seu conteúdo, área e referência bibliográfica atualizada nas normas da ABNT. Art. 17. É proibido fumar e comer nas dependências da Biblioteca. Art. 18. As questões não previstas neste Regulamento serão apreciadas e resolvidas pelo Bibliotecário, juntamente com a Direção das Faculdades e Colégio. Página 34 de 144 2 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO A Fundação Educacional de Ituverava vem reformulando a sua política de valorização do seu pessoal técnico-administrativo, com incentivo na sua formação escolar, principalmente no que se refere à complementação de estudos. Além disso, está em fase de implantação de um plano de carreira para o corpo técnico-administrativo. Abaixo encontramos a relação do corpo técnico-administrativo da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava SECRETARIA DA FFCL Nome Função Formação Fátima Aparecida R. Borges Escrituraria Licenciada em Matemática Eloíza de Souza Peres Aux. de Secretaria Licenciada em Letras BIBLIOTECA Nome Função Formação Vera Mariza Chaud De Paula Bibliotecária Biblioteconomia Cássia Dias Onofre Aux. Biblioteca Graduada em Fisioterapia Maria de Fátima Ferreira Aux. Biblioteca Graduada em Pedagogia Maria Lúcia da Luz Leão Aux. Biblioteca Graduada em Pedagogia Daniela Gonçalves Hermenegildo Estagiária Graduanda em Direito Patrícia Veronez da Silva Estagiária Graduanda em Agronomia LABORATORIO Nome Função Formação Rosa Regina Fiumari Aux. De Laboratório Química Olga Keiko Okubo Aux. De Laboratório Química Página 35 de 144 ADMINISTRAÇÃO Nome Função Formação Edson Adão Martins Jardineiro Ensino médio completo Joel Jacinto Jardineiro 6ª série Eduardo dos Santos Silva Jardineiro Ensino fund. Completo Jorge Aparecido Vieira Jardineiro Ensino médio Completo Maria Aparecida Borba Martins Servente de limpeza Ensino superior completo Elizabete Paião da Silva Araujo Servente de limpeza 5ª série Suely Aparecida Borges de Freitas Servente de limpeza Superior incompleto Fernanda dos Santos Mariano M. Ribeiro Servente de limpeza Ensino médio completo Nilva dos Reis Moreira Mathias. Teixeira Servente de limpeza Ensino fund. Completo Silvana Conegundes Casssiano de Oliveira Servente de limpeza Ensino médio completo Sonia Maria Puglia Servente de limpeza 8ª série incompleta Sonia Regina Tavares Servente de limpeza Ensino dun. Completo Ronaldo Xavier Fernandes Técnico eletricista Ensino médio completo Julio Cesar Pedro Motorista Ensino médio completo Luiz Antonio Andrade Pugliani Motorista 8ª série incompleta Página 36 de 144 3 CONTEXTO EDUCACIONAL REGIONAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PELA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ITUVERAVA A implantação do Engenharia Civil da FFCL levou em consideração os aspectos regionais de Ituverava e região. Os alunos da FFCL, em sua maioria, são oriundos de cidades que estão em um raio de 60 km. A opção pela abertura do curso de Engenharia Civil que está prevista no PDI (2009 a 2013) foi baseada principalmente no fato de que em uma pesquisa de campo realizada pela C.P.A., no final do ano de 2008, na região de abrangência da FFCL. O referido curso foi o primeiro mais lembrado entre as engenharias, com 19% de intenção. Tal fato despertou a discussão no Forum de Auto-avaliação da FFCl, no mesmo ano, e resultou na inclusão deste curso no Plano de Desenvolvimento Institucional da FFCL para o qüinqüênio 2009 a 2013. Outro fato que corroborou para o pedido de autorização do curso de Engenharia Civil foram os dados apresentados pelo estudo do SINDICATO DAS MANTENEDORAS DE ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO – SEMESP, os diversos cursos de engenharia aparecem todo ano na lista dos cursos mais procurados pelos vestibulandos em todas as regiões do Brasil. No sul e sudeste, o comportamento não foi diferente. Segundo dados da Folha do dia 14 de abril de 2013, pela primeira vez, os cursos de engenharias tem mais calouros do que direito. Segundo dados coletados junto ao Ministério da Educação, nos últimos cinco anos, o número de ingressantes na área, mais que dobrou. A falta de engenheiros em número suficiente para atender a atual demanda tem sido muito debatida. A reportagem cita dados do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), afirmando que há um déficit anual de 20.000 (vinte mil engenheiros) no Brasil. Segundo este conselho, o Brasil forma em média 45.000 (quarenta e cinco mil) engenheiros por ano. Na China este número chega a 600.000 (seiscentos mil) engenheiros. Página 37 de 144 Folha de São Paulo – 14/04/2013 Em Estudo realizado pelo Semesp – Sindicado das Mantenedoras de , no Brasil, a opção por cursos de Engenharias tem aumentado consideravelmente, principalmente nas Escolas particulares. Na região de Franca e Ribeirão Preto, esta tendência também é observada, onde os cursos de engenharias estão entre os dez mais procurados. Nos quadros abaixo, observa-se a evolução da procura de cursos superiores nas regiões de Ribeirão Preto e Franca, entre os anos de 2008 e 2011. Observa-se que há um aumento nas matrículas dos cursos de Engenharias Página 38 de 144 Cursos Posição 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 2008 Administração Direito Pedagogia Ciências contábeis Comunicação social (redação e conteúdo) Enfermagem Farmácia Psicologia Medicina Formação de professor de letras Engenharia de controle e automação Engenharia civil Engenharia de produção mecânica Arquitetura e urbanismo Fisioterapia Engenharia Ciência da computação Formação de professor de matemática Educação física Sistemas de informação Cursos Presenciais Mais Procurados em Número de Ingressantes RA Ribeirão Preto - Rede Privada 2009 2010 Administração Administração Direito Direito Pedagogia Pedagogia Ciências contábeis Ciências contábeis Enfermagem Enfermagem Educação física Psicologia Engenharia mecânica Engenharia de produção Medicina Publicidade e propaganda Farmácia Engenharia civil Publicidade e propaganda Formação de professor de educação física Psicologia Arquitetura e urbanismo Engenharia de produção Engenharia mecânica Engenharia de controle e automação Fisioterapia Fisioterapia Medicina Arquitetura e urbanismo Farmácia Engenharia civil Ciência da computação Formação de professor de educação física Gestão de pessoal / recursos humanos Ciência da computação Engenharia Administração de recursos humanos Administração em marketing Marketing e propaganda Educação física 2011 Administração Direito Pedagogia Ciências contábeis Engenharia civil Engenharia de produção Gestão de pessoal / recursos humanos Engenharia mecânica Psicologia Publicidade e propaganda Arquitetura e urbanismo Enfermagem Fisioterapia Medicina Ciência da computação Formação de professor de educação física Engenharia de controle e automação Engenharia elétrica Educação física Farmácia www.semesp.org.br Cursos presenciais mais procurados entre os anos de 2008 e 2011 segundo o Semesp, para a região de Ribeirão Preto. Cursos Posição 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 2008 Administração Direito Pedagogia Educação física Enfermagem Engenharia Fisioterapia Sistemas de informação Design Química Psicologia Terapias da beleza Mercadologia (marketing) Ciência da computação Farmácia Letras Gastronomia Ciências contábeis Comunicação social (redação e conteúdo) Medicina veterinária Cursos Presenciais Mais Procurados em Número de Ingressantes RA Franca - Rede Privada 2009 2010 Administração Direito Educação física Administração Pedagogia Pedagogia Direito Educação física Fisioterapia Formação de professor de educação física Enfermagem Nutrição Sistemas de informação Sistemas de informação Mercadologia (marketing) Medicina veterinária Engenharia mecânica Agronomia Terapias da beleza Fisioterapia Nutrição Gestão de pessoal / recursos humanos Design Enfermagem Agronomia Engenharia civil Química Design Formação de professor de educação física Psicologia Engenharia civil Gastronomia (Tecnólogo) Engenharia elétrica Curso Estética e Cosmética Formação de psicólogos Ciências contábeis Gestão de pessoal / recursos humanos Mercadologia (marketing) Engenharia de produção Formação de professor de biologia 2011 Direito Administração Pedagogia Engenharia civil Formação de professor de educação física Educação física Gestão de pessoal / recursos humanos Fisioterapia Agronomia Ciência da computação Medicina veterinária Psicologia Enfermagem Design Nutrição Curso Estética e Cosmética Engenharia de produção Marketing e propaganda Farmácia Ciências contábeis www.semesp.org.br Cursos presenciais mais procurados entre os anos de 2008 e 2011 segundo o Semesp, para a região de Franca. A construção civil apresentou grande expansão em todos os municípios da região de Ituverava, dos mais variados tamanhos e finalidades o que tem atraído em muito a procura por cursos de Engenharia Civil Página 39 de 144 A condição econômica da região vem passando uma profunda transformação, principalmente no que se refere à atividade agrícola, refletindo-se no poder aquisitivo da população. Segundo dados coletados pelo IBGE, (Tabela I) os valores ainda são considerados medianos com algumas exceções. Esta situação é confirmada pelas informações coletadas dos alunos ingressantes, principalmente pela equipe de concessão de bolsas e assistência Social da Fundação Educacional de Ituverava, mostrando que o aluno da Faculdade apresenta uma renda média per capita de um salário mínimo. A Faculdade também participa de vários programas sociais que permitem o acesso do aluno carente a Cursos Superiores, como o FIES - Financiamento Estudantil, o Prouni – Programa Universidade para todos, que são oferecidos pelo governo Federal. Tabela I: Renda per-capita das cidades que são atendidas pelos cursos da FFCL Fonte IBGE CIDADES Aramina Buritizal VALORES (R$) 13.583,57 18.735,81 Guaíra 16.921,86 Igarapava 17.416,25 10.167,50 Jeriquara 21.188,97 Morro Agudo Patrocinio Paulista 18.993,68 Pedregulho 14.707,81 Rifaina 8.367,82 Sales de Oliveira 15.968,30 São Joaquim da Barra 15.767,62 Ituverava 10.925,83 11.096,82 Ipuã Miguelópolis VALORES (R$) 29.688,54 Cristais Paulista Guará CIDADES 11.028,16 20.504,31 Página 40 de 144 Nuporanga 18.203,88 Orlândia 19.681,29 Brasil 15.700,00 Região (média) 16.433,20 Os dados coletados mostram que cerca de 30% dos alunos que iniciam o estudo no ensino fundamental, conseguem seguir os estudos no ensino Médio. Desses, uma grande parcela é impedida de seguir os seus estudos em um curso superior. Segundo o Plano Nacional de Educação, a pesquisa realizada pelo IBGE em 1997 acusa uma população de 16.580.383 habitantes na faixa etária de 15 a 19 anos. Estavam matriculados no ensino médio, no mesmo ano, 5.933.401 estudantes. Significa que, idealmente, se o fluxo escolar fosse regular, o ensino médio comportaria menos que a metade de jovens desta faixa etária. Isso é muito pouco, especialmente quando se considera a acelerada elevação do grau de escolaridade exigida pelo mercado de trabalho. Segundo dados obtidos, para o ano de 2010 a porcentagem na região de Ituverava é maior, ficando em torno de 68% da população com idade entre 15 a 17 anos matriculados na escola (Tabela II). Tabela II. Taxa de escolarização bruta do ensino médio de pessoas de 15 a 17 anos para a área de abrangências da FFCL. CIDADE- ESTADO PESSOAS – 15 A 17 ANOS MATRÍCULAS NO E. M. TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA - EM 45% ARAMINA-SP 435 195 BURITIZAL – SP 314 84 14% CRISTAIS PAULISTA - SP 683 307 63% GUAÍRA-SP 2871 1.430 76% GUARÁ-SP 1714 662 68% IGARAPAVA-SP 2244 1029 80% IPUÃ-SP 1181 538 81% ITUVERAVA-SP 3080 1507 69% JERIQUARA-SP 280 154 56% MIGUELÓPOLIS-SP 1746 874 90% MORRO-AGUDO-SP 2549 976 60% NUPORANGA-SP 556 260 81% Página 41 de 144 ORLÂNDIA-SP 3313 1613 82% PATROCÍNIO PAULISTA-SP 1175 544 82% PEDREGULHO-SP 1406 637 65% RIFAINA-SP 263 132 73% SALES OLIVEIRA-SP 878 337 75% SÃO JOAQUIM DA BARRA-SP 3714 1772 71% Fonte IBGE Se considerarmos os alunos que terminam o ensino médio, os números de alunos que ingressam no ensino Superior é bastante reduzido. Segundo o PNE, uma das metas seria, até o final da década, é de elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta. As médias da região estão em torno de 10%. As exceções ficam por conta de Ituverava e Orlândia, que contam com Faculdades e São Joaquim, Igarapava e Morro Agudo, que são cidades maiores e contam com recursos para o transporte dos alunos. A Fundação Educacional e Ituverava, mantenedora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava, acredita que a população desta região com 300.000 habitantes está ainda muito carente de educação superior. Das vinte cidades, apenas três apresentam Instituições de Ensino Superior, que são os municípios de Ituverava, Orlândia e São Joaquim da Barra, com oferta de aproximadamente de 2000 vagas anuais para uma população estimada de 30.000 jovens entre 18 a 24. Tabela III Número estimados de alunos matriculados em cursos superior na região de abrangência da FFCL. Cidade- Estado Pessoas entre 18 e 24 anos Aramina-SP 579 Matrículas no ensino superior* 40 Buritizal-SP 471 75 16% Conceição das Alagoas-MG 2268 ** ** Conquista-MG 1121 ** ** Cristais Paulista-SP 910 50 6,1% Delta-MG 602 ** ** Guaíra-SP 4695 514 11% Guará-SP 2660 370 14% Porcentagem de matrículas no Ensino Superior 7% Página 42 de 144 Igarapava-SP 3396 660 19% Ipuã-SP 1700 185 11% Ituverava-SP 4922 850 17% Jeriquara-SP 464 30 6,4% Miguelópolis-SP 2700 330 Morro Agudo-SP 3479 500 12,2% 14,4% Nuporanga-SP 727 95 13% Orlândia-SP 4641 900 19% Patrocínio Paulista-SP 1468 107 7,2% Pedregulho-SP 2021 126 6,2% Rifaina-SP 439 ** ** Sacramento-MG 2745 ** ** Sales de Oliveira-SP 1226 20 2% São Joaquim da Barra-SP 5722 850 15% média Fonte: IBGE e secretarias municipais de educação. ** Sem dados 3.1 10% POLÍTICA DE ENSINO Segundo Luckesi (1996), adquirir conhecimentos não é compreender a realidade retendo informações, mas utilizando-se destas para desvendar o novo e avançar, porque, quanto mais competente for o entendimento do mundo, mais satisfatório será a ação do sujeito que a detém. Complementa ainda o autor que conhecimento é a explicação/ elucidação da realidade e decorre de um esforço de investigação para descobrir aquilo que está oculto, que não está compreendido ainda. Só depois de compreendido em seu modo de ser é que um objeto pode ser considerado conhecido. A faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava, acredita que Ensino, é a principal via do indivíduo para adquirir e ampliar o Conhecimento. Acredita-se que constitua a forma mais democrática para a formação de uma sociedade justa e igualitária. Assim, apresentamos, em linhas gerais, a política de ensino da Instituição nos próximos cinco anos: Página 43 de 144 1. Aprimoramento constante dos cursos e as suas matrizes curriculares, em todos os níveis de ensino, baseados em uma de formação continuada do indivíduo; 2. Introduzir a modalidade semi-presencial nos cursos das licenciaturas 3. Investir na formação e qualificação dos docentes e do pessoal técnicoadministrativo de apoio, como forma de garantir a qualidade na geração e disseminação do conhecimento; 4. Investir em ações constante de nivelamentos dos ingressantes nos diferentes cursos da IES. 5. implementar e aperfeiçoar recursos didático-pedagógicos, buscando agregar as novas tecnologias à metodologia didática e facilitar o desenvolvimento do ensino; 6. Estimular as atividades extracurriculares do corpo discente, permitindo que aluno tenha uma vivência acadêmica com desenvolvimento de competências e habilidades que favoreça a colocação profissional. 7. Atualizar os recursos laboratoriais, infra-estrutura e equipamentos; 8. Estimular uso da informática, principalmente na modalidade de ensino a distância; 9. Manutenção de um acervo atualizado da Biblioteca e investir em bibliotecas digitais; 10. Estimular, na medida do possível, a implantação de atividades extracurriculares como monitorias, estágios, programas de iniciação científica, iniciação didática, etc; 11. Manutenção de formas de acompanhamento dos egressos, por meio de sua participação em atividades profissionais, 12. Fortalecer os cursos existentes e implantar novos cursos de pós-graduação lato sensu, buscando atender às necessidades da região; 13. Investir na Informatização de serviços aos alunos, melhorando o atendimento à comunidade acadêmica. 14. Manter um processo de avaliação institucional, contínuo como o forma de garantir os índices de qualidade de ensino. Página 44 de 144 3.2 POLÍTICA DE EXTENSÃO A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava, entende por Atividades de Extensão as ações que estejam associadas a Ensino e Pesquisa abertas às comunidades, para difusão dos conhecimentos resultantes da sua criação cultural, técnica, tecnológica ou de pesquisa. A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava mantém uma coordenadoria de Extensão atuante que coordena os cursos e programas de extensão em articulação permanentemente com os seus responsáveis por meio de reuniões periódicas para elaboração e manutenção dos referidos programas. As primeiras ações de extensão do curso de Engenharia civil estarão baseadas principalmente em cursos de curta duração para comunidade. As empresas da região se mostram receptivas a formação de parcerias para treinamento de funcionários. 3.3 POLÍTICA DE PESQUISA A política de pesquisa da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava foi baseada em aspectos e características de seus cursos. No entanto, acredita-se que a sua importância é fundamental para a formação consistente e completa dos alunos permitindo que o mesmo enfrente o mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Basicamente a pesquisa executada pela FFCL está associada aos projetos pedagógicos dos cursos, objetivando a qualidade do ensino e a formação do aluno, fazendo parte do processo de ensinoaprendizagem. É necessário salientar que o tipo de pesquisa desenvolvida pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava não pode e não deve ser comparado com aquele desenvolvido em Universidades e Centro de Pesquisas. Estes locais apresentam estrutura e dotação orçamentária substancial, realizando desde a pesquisa classificada como básica, como aquela de aplicação prática. A ações de pesquisa proposta pelos cursos da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava, objetivam a introdução dos alunos à metodologia e técnicas de pesquisa para cultivar uma mente sempre aberta à mudança. Essas são as grandes qualidades, não só Página 45 de 144 dos cientistas, mas dos grandes profissionais, dos empreendedores e conquistadores de todos os tempos. A pesquisa é também parte do processo permanente de formação e capacitação do docente. O estabelecimento de linhas de pesquisa específicas de cada curso, apoiando o projeto pedagógico e configurando um determinado perfil de curso, confere uma maior continuidade às pesquisas, aprofundando o conhecimento em determinadas áreas . A FFCL conta com um Programa Institucional Científico que anualmente oferece ao docente interessado que deverá apresentar, até uma data estipulada em edital um projeto científico através de formulário eletrônico disponível no endereço www.feituverava.com.br/ffcl. Cada docente poderá encaminhar o projeto de Iniciação Científica respeitando, o total de 1 vaga, o que corresponde ao número máximo de orientações por docente. Os projetos são encaminhados a pareceristas que após avaliação recomendam ou não os pedidos. 3.4 POLÍTICAS DE GESTÃO A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava é uma Faculdade onde os Alunos, Professores e a Comunidade têm influência nas decisões que são tomadas na Instituição. Esta participação é prevista no regimento e realizada através de ampla discussão dos temas relevantes, através dos diversos conselhos e colegiados que a compõe. As opiniões e contribuições dos diversos segmentos da Comunidade acadêmica, são de extrema importância para que a sua construção se dê de forma sustentável, continuada, buscando sempre maior qualidade acadêmica, uma ampla inserção regional e com participação ativa no desenvolvimento econômico e social da região em que está inserida. Página 46 de 144 4 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL O presente projeto político pedagógico foi elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Civil da FFCL 4.1 MODALIDADE PRESENCIAL 4.1.1 Justificativa O curso de Engenharia Civil proposto pela FFCL visa a formação de bacharéis qualificados e capacitados a atuar em todas áreas de conhecimento da área, desenvolvendo atividades de projeto, supervisão, consultoria, assessoria, auditoria, perícia entre outros. Para alcançar esse objetivo, a aquisição de uma sólida base conceitual é fundamental e isso será atingido com a grade curricular estruturada com disciplinas de ampla abrangência, que possibilitarão ao aluno egresso uma perfeita aptidão para o exercício das diferentes atividades que o mercado vem propiciando. Esse mercado abrange empresas de construção civil, comerciais, prestadoras de serviços, órgãos governamentais e até mesmo em entidades sem fins lucrativos. A ênfase das disciplinas a serem ministradas será na aplicação da teoria na prática, formando profissionais habilitados para resolver problemas, assim como otimizar processos produtivos e elaborar projetos. Pretende-se ainda, consolidar a construtiva relação didático pedagógica entre professor e aluno já observada nos demais cursos desta instituição. O projeto do curso de Engenharia Civil contempla ainda um perfil profissional que almeje o domínio de habilidades e competências inter e multidisciplinares, articulada com outros ramos do saber, atento desde a problemática local e regional até o estudo dos grandes temas nacionais e internacionais. Para o curso proposto, estarão sendo oferecidas 50 vagas anuais com aulas no período noturno. O tempo mínimo necessário para o desenvolvimento e conclusão do curso é de 5 anos (10 semestres). As disciplinas que formam a nova grade curricular serão ministradas Página 47 de 144 semestralmente, totalizando 4241 horas/aula e, de acordo com a legislação em vigor, foram dividas da seguinte maneira: Carga Horária das Disciplinas Específicas: 3770 h; Atividades Complementares: 200 h; Estágio Curricular Supervisionado: 300 h. 4.1.2 Base Legal O curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Civil foi estruturado em função das orientações e normas da Lei das Diretrizes e Bases da Educação (9.394 de dezembro de 1996), das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia, da Resolução do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA e da Resolução 2 do CNE-CES de 19 de junho de 2007 - que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O princípio para a constituição do currículo foi deduzido em cinco categorias: contextualização do conhecimento, prática reflexiva, interdisciplinaridade, homologia de processos e os seis eixos delineados e indicados na matriz curricular proposta no parecer da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002. 4.2 Objetivo geral O curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Civil tem por objetivo geral propiciar ao acadêmico um processo formativo que lhe habilite como um profissional apto a produzir e aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos na área de Engenharia Civil relacionados aos campos da pesquisa, planejamento e gestão, enquanto cidadão ético e com capacidade técnica e política. Página 48 de 144 4.3 Objetivos Específicos Dar condições para que os formandos possam prestar assistência tecnológica, através da adoção de novas práticas capazes de minimizar custos, obtendo-se maior eficácia nos métodos de construção civil. Utilizar a pesquisa científica nos processos formativos como instrumento de (re)construção do conhecimento e de transferência de tecnologia, visando à formação de profissionais aptos a contribuir para o desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para os setores público e privado na área de Engenharia Civil Oferecer práticas acadêmicas que contribuam para a formação de profissionais aptos a propor novas soluções a partir das dificuldades e/ou estrangulamentos empresariais apresentados, devido à falta de qualidade de materiais ou de processos de Construção. Proporcionar ao discente toda instrumentação técnica, intelectual, cultural e tecnológica para o desempenho das suas diversas funções nas organizações. Oferecer uma estrutura curricular que garanta uma sólida formação teórica e prática, complementada com atividades de pesquisa individual e coletiva e participação em atividades de extensão. Fornecer práticas de estudo independente, com objetivo de proporcionar uma progressiva autonomia de aprendizado e desenvolvimento intelectual do aluno. Estimular o aluno na busca de habilidades, competências e conhecimentos práticos fora do ambiente acadêmico, desenvolvendo assim a capacidade de interpretação e tendências do mercado em constante evolução; Desenvolver uma visão intra-organizacional capaz de permitir a assimilação da cultura e dos objetivos organizacionais, tendo como parâmetro a consciência e a dimensão das questões éticas, humanas e sociais que envolvem o ambiente empresarial. Página 49 de 144 4.4 Perfil do profissional a ser formado 4.4.1 Perfil do egresso O perfil do profissional que se dedica à Engenharia Civil exige uma sólida formação em ciências básicas e de engenharia, profissional e humanística que o habilite a atuar em institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de consultoria e outros; considerando em todas estas áreas, os aspectos tecnológicos, econômicos, sociais, ambientais humanos e éticos; porém, sem nunca se afastar do enfoque econômico, de forma a obter sempre o melhor produto com o menor custo. O Curso de Engenharia Civil, não obstante, procura formar um profissional capaz de resolver problemas reais de engenharia. Para tanto, o curso está estruturado por meio de um conjunto de disciplinas básicas, de conteúdo geral, e por meio de disciplinas profissionalizantes; permitindo-lhe uma formação generalista associada a uma sólida formação técnico científica e profissional geral, que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias. O egresso deste curso será dotado dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades gerais previstas no Art. 4º da RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia; além do que deverá: 1) Ser capaz de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas; 2) Ser capaz de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas Civis e auxiliar na tomada de decisões; 3) Ser capaz de projetar, implantar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas; 4) Ser capaz de prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade; 5) Ser capaz de incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria; Página 50 de 144 6) Ser capaz de prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade; 7) Ser capaz de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade; 8) Ser capaz de compreender a inter-relação dos sistemas Civil com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade; 9) Ser capaz de utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos; 10) Ser capaz de gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas. 11) Ser capaz de identificar, modelar e resolver problemas. Mais ainda, deverá atender exigências da sociedade, quanto a: Compromisso com a ética profissional; Iniciativa empreendedora; Disposição para auto-aprendizado e educação continuada; Comunicação oral e escrita; Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos; Visão crítica de ordens de grandeza; Domínio de técnicas computacionais; Conhecimento da legislação pertinente; Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares; Compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio ambiente. Com o conjunto de conhecimentos, competências e habilidades, a matriz curricular formulada possui um conjunto de disciplinas que os contempla, sendo desenvolvidas com metodologia apropriada a cada disciplina e por um corpo docente compromissado em buscar a sua integralização dentro das metas individuais de cada disciplina e, numa instância macro, a consistência da disciplina com todo o curso. Página 51 de 144 Em linhas gerais se deseja formar profissionais dotados de competências e habilidades visando atender principalmente a demanda regional sem desprezar a demanda nacional, sendo capaz esse de exercer com destreza e responsabilidade as atribuições e prerrogativas compatíveis à profissão, incluindo a habilidade profissional para se relacionar com diversas áreas, capacitando-o para atuar em equipes multidisciplinares. A estrutura curricular do curso de Engenharia civil segue a proposta de formação estruturada em 3 (três) núcleos de formação: Núcleo Básico, Núcleo Profissionalizante e Núcleo Específico. A estrutura curricular do núcleo básico está formulada no sentido de permitir a formação em ciências exatas (química, física, matemática) contemplando problemas de engenharia e tecnologia, como também em vários aspectos das ciências humanas, focando a sociedade, as relações profissionais, as responsabilidades e ética social e profissional. Os conceitos básicos e fundamentais são articulados para fornecer uma visão generalista de aspectos que norteiam a atividade profissional de engenheiros. O núcleo profissionalizante busca inserir o aluno na área de atuação profissional, ligando o núcleo básico e o específico. Este ciclo conta com disciplinas que visam ampliar as abrangências do núcleo básico, introduzindo os primeiros conhecimentos imediatamente relacionados com demandas de aplicações na Engenharia civil. Seguindo as diretrizes curriculares para os cursos de graduação em engenharia, o núcleo específico foi concebido com o objetivo de promover extensões e aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes, assim como de outros conteúdos destinados a caracterizar a modalidade da Engenharia civil. Constituindo-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais, o núcleo específico visa definir a modalidade da Engenharia civil garantindo o desenvolvimento das habilidades e competências estabelecidas no perfil do egresso e nos objetivos do curso. Página 52 de 144 4.4.2 Metodologia de Ensino O Projeto Pedagógico de Curso de Engenharia Civil da FFCL contará com aulas expositivas presenciais. No entanto, a implantação do curso busca a participação mais efetiva do aluno no processo aprendizagem, incentivando o mesmo a lidar com a resolução de problemas que serão apresentados de maneira conjuntas ou individuais pelas disciplinas de cada semestre. Esta metodologia vem sendo discutida pelo NDE do curso e tem a denominação provisória de Projeto integrador. Como ferramenta de discussão e troca de informação este projeto contará com o Ambiente Virtual de Aprendizagem da FFCL onde os alunos e docentes do curso trocarão informação e experiências em horários fora de aula. O uso de Tecnologia de Informação nos cursos presenciais da FFCL vêm sendo utilizados a algum tempo. O uso da AVA – ambiente virtual de aprendizagem permite que o professor e aluno mantenham contato mesmo após o término da aula. Neste ambiente que é baseado na plataforma MOODLE, é possível que cada disciplina possa disponibilizar textos, vídeos, até mesmos link que possibilite ao alunos maior contato com as informações de cada disciplina. Outra ação prevista será o uso constante de visitas técnicas, principalmente aos sábados, permitindo ao aluno desde do início do curso o contato com as diferentes áreas da Engenharia civil. Além disso, como Tecnologia de Informação a FFCL passa a oferecer para o curso de Engenharia civil uma biblioteca virtual, uma base de dados eletrônica e uma revista científica eletrônica a Nucleus. Assim, como atividades pedagógicas previstas para o curso de Engenharia civil os seguintes itens: a) Estímulo à capacidade de trabalho em equipes; b)Estímulo ao de desenvolvimento de projetos; c)Estímulo à resolução de problemas; d)Incentivo ao empreendedorismo; e)Interação entre teoria e prática; f)Incentivar o aluno a ser ativo na aquisição e construção do conhecimento. Página 53 de 144 4.5 Sistema de avaliação e promoção A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico é realizada por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados em cada uma delas. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver freqüência regular mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, após as avaliações ou processos de recuperação. É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica. No caso de dependência e adaptação ou gestação, sendo-lhes atribuídos, como compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo normas estabelecidas pelo Conselho de Administração Superior. O aproveitamento acadêmico é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtido nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades acadêmicas, provas parciais e possíveis exames. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. Os exercícios acadêmicos e outras formas de verificação do aprendizado previstos no plano de ensino da disciplina, e aprovados pelo órgão competente, sob forma de avaliação, visam a aferição do aproveitamento acadêmico do aluno. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), com variação de 0,5 (meio) ponto, inclusive no caso de arredondamento da média final de aproveitamento, para 0,5 (meio) ponto superior, quaisquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados. Haverá durante cada período letivo, ao menos 02 (dois) trabalhos de avaliação oficiais para a verificação do aprendizado, aplicados nos termos das normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. Página 54 de 144 Atendida a exigência de freqüência regular mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina, sendo dispensado de prestar exame final, quando obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete inteiros). O aluno que obtiver média maior ou igual a 3,0 (três inteiros) e menor que 7,0 (sete inteiros) deverão prestar exame final na respectiva disciplina. O aluno que estiver prestando exame final para aprovação deverá obter, no mínimo, média igual ou maior que 5,0 (cinco inteiros) entre sua média semestral e a nota do exame. As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não aplicabilidade de provas escritas ou de exame final, terão sua forma de avaliação definida em norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico. O aluno que obtiver média semestral inferior a 3,0 (três) em qualquer disciplina, é considerado reprovado na mesma. Poderá haver prova supletiva de cada disciplina, como alternativa para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação, nos termos das normas aprovadas pelo Conselho Pedagógico. A média será obtida através da média aritmética das notas das provas parciais oficiais e outros trabalhos acadêmicos, realizados nas várias etapas do período letivo das respectivas disciplinas com periodicidade diversa. Entende-se por exame final, a prova que será realizada após o término do período letivo, onde será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez), para os termos do artigo anterior. Os pesos utilizados na ponderação para o cálculo da média semestral das provas parciais, realizadas ao longo do período letivo, serão fixados em norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico. As disciplinas de periodicidade diversa, aqui estabelecidas, terão suas formas e critérios de avaliação fixados em normas específicas aprovada pelo Conselho Pedagógico. O aluno reprovado em até 02 (duas) disciplinas na série anterior é promovido à série seguinte e poderá cursar aquelas disciplinas em regime de dependência, nos termos das normas fixadas pelo Conselho de Administração Superior. A Faculdade poderá oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, como Página 55 de 144 forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. O aluno reprovado em mais de duas disciplinas, deverá cursá-las novamente e repetir o período em que estava, ficando dispensado daquelas disciplinas em que já obteve aprovação. Atualmente a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ituverava conta com um sistema de acompanhamento e registro acadêmico totalmente informatizado. 4.6 Sistema de Avaliação do Curso A sensibilização da comunidade acadêmica da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava foi iniciada em fevereiro de 2005 pela CPA - Comissão Própria de Avaliação, sendo executada através de diversas ações de reflexão com a comunidade acadêmica. O modelo de Auto-Avaliação Institucional proposto para o FFCL está inserido no próprio Planejamento da Instituição, a partir de uma visão integradora, conforme descreveremos a seguir. Como documentos principais para avaliação do curso podemos citar: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico, Pesquisa e Extensão, Programa de PósGraduação, Planejamento das atividades técnico-administrativas. Os dados a serem levantados foram quantitativos e qualitativos: a) Quantitativos: os dados foram buscados nas fontes: Centro de Processamento de Dados; Secretaria Geral, Tesouraria, Biblioteca, Departamento de Pessoal e outros; b) Qualitativos: os dados foram obtidos mediante aplicação de questionários a alunos (sobretudo formandos dos dois últimos anos); professores; funcionários; coordenações acadêmicas e administrativas; Externo: egressos dos cursos. Os questionários levantaram opiniões sobre: fatores relativos às condições para o desenvolvimento das atividades curriculares (contextos + insumos): recursos humanos, infra-estrutura, perfil profissional visado, aspectos curriculares, organização, funcionamento e gestão. fatores relativos ao processo pedagógico e organizacional utilizado no desenvolvimento das atividades curriculares: enfoque curricular, corpo docente, Página 56 de 144 disciplinas e atividades, corpo discente, eficiência e eficácia do curso, integração com a comunidade. fator relativo aos resultados alcançados: qualidade do curso. Uma vez coletados, processados e organizados, os dados foram discutidos e divulgados com reflexo direto no projeto pedagógico do curso 4.7 Atendimento Psicopedagógico Os discentes da FFCL dispõe de um programa institucionalizado de atendimento psicopedagógico, com uma profissional contratada para tal atividade. Os alunos podem solicitar atendimento ou são encaminhados pelos professores e coordenadores. A Resolução da CONSUP 01/2005 determina que o apoio psicopedagógico objetiva auxiliar o aluno no aspecto emocional, durante as diferentes etapas do curso da Faculdade. Tem como funções a triagem, diagnóstico e as orientações cabíveis ao aluno no que se refere à: sua satisfação com o desempenho escolar; falta de motivação para o estudo; crises em relacionamentos; dificuldades com cursos e ou professores; dúvidas sobre a Faculdade ou quanto sua vocação com a carreira que escolheu; privações, estresse, cansaço, solidão, angústia e demais problemas que possam afetar a sua aprendizagem. Para tanto, serão oferecidos atendimentos individuais grupos de discussão/reflexão, palestras ou quaisquer outros meios tecnicamente apropriados para discussão, esclarecimentos ou orientações. 4.8 Programa de Nivelamento da FFCL Além disso, o curso de Engenharia Civil, como os outros cursos da FFCL, terá à disposição dos seus alunos ingressantes um programa de nivelamento. Este programa está baseado na oferta de conteúdos básicos que auxiliam os discentes com problemas na formação da sua educação básica. Os professores das disciplinas iniciais apresentarão relatórios no primeiro mês, com as deficiências que serão avaliadas pelo NDE e posteriormente, cursos de nivelamento serão preparados e oferecidos aos sábados para todos os alunos ingressantes que Página 57 de 144 eventualmente apresentarem problemas. Os professores envolvidos com as aulas de nivelamento serão convocados pelo Diretor da FFCL após solicitação do Coordenador do Curso. A FFCL , no entanto, oferece constantemente para cursos de Matemática Básica e Gramática e Produção de texto, pois os alunos apresentam grande deficiência 4.9 Estágio Supervisionado O estágio do curso de Engenharia Civil é obrigatório e conta com norma própria descrita abaixo. O aluno deve apresentar relatório final conforme orientação descrita em Manual específico (em anexo). NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL Art. 1º Estágio – significa aprendizagem, ou seja, estudos práticos para aprendizagem e experiência em determinado assunto ou profissão – aprimoramento do desenvolvimento profissional. Assim, o Estágio Curricular Supervisionado consiste em trabalho obrigatório de campo, no qual as atividades práticas são exercidas de forma orientada. Art. 2º - As atividades de estágio têm com finalidade: a) Permitir a integração do o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem; b) Aprimorar hábitos e atitudes profissionais; c) Proporcionar aos alunos a oportunidade de aplicar habilidades desenvolvidas durante o curso; d) Conhecer a realidade do mercado de trabalho; e) Possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico e a prática adotada. Art. 3º - O estágio supervisionado constitui-se em atividade curricular obrigatória e atende os princípios das Diretrizes Nacionais para o curso Bacharelado em Engenharia Civil num total de 300 horas. Página 58 de 144 Art. 4º - O projeto de estágio obrigatório deve ser elaborado pelo aluno, devendo ser aprovado pelo professor orientador e profissional supervisor. Art. 5º - O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil será, obrigatoriamente, realizado em organizações legalmente constituídas tais como; órgãos públicos, empresas privadas, organizações estatais, sociedades civis e órgãos representativos de classe, ou seja, em entidades econômicas e administrativas ligadas a Engenharia Civil. Art. 6º - A organização concedente do estágio deverá: a) firmar convênio com a FFCL; b) apresentar infra-estrutura material; c) apresentar profissional supervisor; d) aceitar as normas que regem o estágio supervisionado do Curso de Engenharia Civil da FFCL. Art. 7º – O projeto de estágio deve constar: a) Objetivos; b) Metodologia; c) Calendário. Art. 8º - O projeto de estágio supervisionado será apresentado ao final do 6º semestre, de acordo com data determinada, anualmente, pelo colegiado do curso de Engenharia Civil. Art. 9º - Ao final do estágio supervisionado, conforme calendário proposto pelo colegiado do curso, o aluno deverá apresentar um relatório que deve conter os seguintes elementos: a) as atividades desenvolvidas; b) a metodologia utilizada; c) Ficha de estágio devidamente preenchida. Art. 10º - A Coordenação do estágio será exercida por professor do Colegiado de Engenharia Civil designado pelo Coordenador do Curso. Página 59 de 144 Art. 11º - A supervisão do estágio será exercida por um profissional supervisor, da área de Engenharia Civil e realizar-se-á por meio de orientação, acompanhamento in loco e avaliação das atividades do Projeto de Estágio. Art. 12º – Compete ao Coordenador de Estágio Supervisionado do Curso: a) elaborar e divulgar aos estudantes e professores a Política de Estágios do Curso contendo diretrizes e normas a serem cumpridas; b) elaborar formulários para planejamento, acompanhamento e avaliação de estágio de acordo com a especificidade do Curso; c) Contactar com as organizações de estágio, a fim de permitir que todos os alunos do curso de Engenharia Civil realizem o estágio curricular. d) Acompanhar e avaliar as atividades de estágio junto ao profissional supervisor e ao estagiário; e) esclarecer ao estudante e ao profissional supervisor, o processo de avaliação do estágio; c) manter contatos permanentes com o profissional supervisor de estágio; Art. 13º – Compete ao profissional supervisor de estágio na instituição concedente: a) avaliar o desempenho do estagiário, através de uma ficha de avaliação; b) inserir o estagiário em unidade concedente, orientá-lo e informá-lo quanto às normas dessa unidade; c) acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades. Art. 14º – A avaliação do estagiário será feita pelo do professor coordenador de estágio baseando-se no relatório do aluno e da ficha de avaliação. Art. 15º – Após análise será confeccionado relatório de avaliação final, com atribuição do conceito ―aprovado‖ ou ―reprovado‖. Página 60 de 144 4.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O estágio do curso de Engenharia Civil é obrigatório e conta com norma própria descrita abaixo. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DOS CURSOS DE: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ITUVERAVA. 1 DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 1.1 A elaboração do TCC é condição sine qua non para a obtenção do grau de: Bacharel em Engenharia Civil. 1.2 O TCC será desenvolvido durante o curso, após o 7º. período letivo do aluno. 1.3 O TCC deverá ser realizado individualmente, em forma de uma Monografia, ou em forma de artigo, constando de um trabalho experimental, teórico, ou de revisão literária. 1.3.1 Caso seja entregue no formato de artigo, o aluno deverá ser o autor do trabalho, devendo apresentá-lo segundo as normas previstas neste regulamento, disponíveis em anexo. 1.4 O TCC deverá versar sobre assunto relacionado com as áreas do conhecimento pertinente ao curso de graduação. 1.5 Para o desenvolvimento do TCC será obrigatória a orientação de um professor ou pesquisador da Fundação Educacional de Ituverava. 1.6 Até o primeiro dia útil da segunda quinzena do mês de outubro, o aluno que já tenha cumprido cerca de 60% dos créditos em disciplinas, após o 7º período letivo previsto na estrutura curricular, poderá inscrever-se para o TCC, mediante a apresentação do resumo do projeto de trabalho contendo: titulo provisório, objetivos e metodologia e cronograma de Página 61 de 144 execução, conforme formulário próprio disponível na Secretaria do Curso, acompanhado da Declaração de Aceite do orientador e do co-orientador, quando for o caso. 1.6.1 Só poderão encaminhar os projetos de TCC, os alunos previamente matriculados, no período oportuno, e com a apresentação do mesmo, devidamente assinado pelo orientador, coorientador. 1.6.2 O projeto completo de TCC deverá ser encaminhado até o 10º dia útil da 2ª quinzena de março, contendo: Titulo, Introdução, Objetivo, Materiais e Métodos e Referências. 1.6.3 O resumo e o projeto do TCC deverão ser aprovados pelo Coordenador do Curso de Engenharia Civil. 2 DA ORIENTAÇÃO 2.1 O orientador poderá ser um docente ou um pesquisador da Fundação Educacional de Ituverava. 2.2 Poderá o orientador indicar, de acordo com seu orientado, um co-orientador. A critério do Colegiado de Curso de Engenharia Civil o co-orientador poderá ser de outras Instituições de ensino ou pesquisa, públicas ou particulares. 2.3 Toda alteração, quer seja de orientador e/ou Projeto, deverá ser solicitada com um prazo de, no mínimo, três meses de antecedência em relação à entrega do trabalho final. Qualquer alteração deverá ser aprovada pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil. 3 DA APRESENTAÇÃO 3.1 O aluno apresentará o TCC em 4 (quatro) vias, impressas, devidamente assinadas por ele, pelo orientador, e quando for o caso pelo co-orientador e pela Banca Examinadora. Página 62 de 144 3.1.1 As normas para apresentação do TCC encontram-se no Manual para elaboração e apresentação de Monografias, que pode ser adquirido na Biblioteca da FFCL. 3.1.2 Durante a apresentação o aluno poderá fazer uso de todos os recursos audiovisuais disponíveis na escola. 3.1.3 O aluno terá 15 (quinze) minutos para expor seu trabalho para a Banca Examinadora e os demais presentes. 3.1.4 Após a apresentação, que não poderá sofrer interrupções, os três membros da Banca terão 30 (trinta) minutos (10 minutos para cada membro) para fazerem perguntas, críticas e sugestões. 3.1.5 A defesa será pública, aberta aos alunos da faculdade e para a Comunidade. 4 4.1 COMISSÃO AVALIADORA A Comissão Avaliadora será composta pelo orientador e 2 membros titulares. 4.1.1 Quando da existência do co-orientador, este poderá ser membro da banca. 4.2 Até o 3.º dia útil do mês de setembro o aluno, encaminhará à Secretaria do curso, em formulário próprio, assinado pelo orientador, sugestão de no mínimo 5 (cinco) nomes de especialistas, que poderão compor a Comissão Avaliadora 4.3 A designação da Comissão Avaliadora será feita pelo Coordenador do curso, tendo como referência a lista nominal encaminhada pelo orientador, conforme formulário próprio disponível na Seção de Graduação. Página 63 de 144 5 DA AVALIAÇÃO 5.1 Os conceitos atribuídos serão: aprovado ou não aprovado. 5.2 O TCC será aprovado, se pelo menos dois membros da banca atribuírem o conceito de aprovado 5.3 O TCC que não obtiver o conceito de aprovado, poderá ser refeito e reapresentado à mesma Comissão Avaliadora, até dez dias após a primeira apresentação 6 DA ENTREGA 6.1 Após a apresentação, feitas as correções sugeridas pela Banca Examinadora, o(s) aluno(s) deverá levar o TCC para a Bibliotecária fazer a correção definitiva das normas e fornecer a Declaração, que será entregue, juntamente com o trabalho, na Biblioteca. 6.2 O prazo para a entrega do TCC junto à Secretaria da FFCL, expira no primeiro dia útil do mês de novembro, sob pena de não conclusão do curso. 6.3 Deverão ser entregues quatro cópias em CD-Rom, devidamente etiquetado conforme modelo disponível na Biblioteca: uma para cada membro da banca e uma para a biblioteca. 6.4 Deverá, ainda, ser entregue uma cópia encadernada, com capa dura, na cor verde, para a Biblioteca, quando for escrito na forma de Monografia. Esta cópia deverá ter a assinatura do orientador e de cada membro da banca na Folha de Aprovação, acompanhado da Declaração da Bibliotecária de que o trabalho está de acordo com as normas e preenche os requisitos de apresentação de Monografias determinados pela Faculdade. 6.5 Na forma de artigo, deverá ser entregue uma versão impressa, sem encadernar (não usar clips ou grampos) e uma versão digital em CD-Rom, etiquetado conforme instrução para monografias. Página 64 de 144 6.7 Os artigos serão encadernados todos juntos pela Faculdade e publicados na Revista Nucleus, se aprovado pelo Conselho Editorial e autorizado pelo(s) autor(es). 4.11 Atividades Complementares Os alunos ingressantes do curso de Engenharia Civil, da Faculdade Filosofia, Ciências e Letras da Fundação Educacional de Ituverava deverão cumprir uma carga equivalente de 20 horas semestrais de atividades complementares à grade curricular do curso. Estas atividades permitem o desenvolvimento de habilidades e competências do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente escolar e que estimulam a prática de estudos independentes e opcionais. Essas atividades poderão ser cumpridas em qualquer momento ao longo dos cinco anos de formação do curso de Engenharia civil. Ao final do curso os alunos deverão cumprir e demonstrar um total de 200 (duzentas) horas referentes às atividades complementares. A apresentação e comprovação das atividades complementares deverão seguir o Manual de Atividades complementares ( em anexo). Os alunos deverão preencher o formulário com as atividades cursadas ao longo dos cinco anos do curso de Engenharia civil e entregar ao coordenador do curso em data marcada em calendário escolar. Além do formulário preenchido, os alunos deverão entregar os documentos originais comprobatórios das atividades desenvolvidas, com suas respectivas cópias.Os documentos originais serão devolvidos aos alunos após a verificação dos mesmos. São consideradas atividades complementares: 1. Trabalhos de iniciação científica e/ou pesquisas, devidamente registrados nos órgãos competentes da FFCL (1 hora para cada hora registrada de projeto concluído) com máximo de 50 horas 2. Disciplinas oferecidas pela FFCL, mas que não pertençam a estrutura curricular do curso Engenharia civil. O número máximo de horas será de 35 horas. 3. Atividades Artísticas, Inovação, Empreendedorismo, Ética e Sustentabilidade Ambiental. (1 hora para cada hora de atividade). O número máximo de 20 horas. Página 65 de 144 4. Participação em projetos e cursos de extensão de qualquer natureza. (1 hora para cada hora) O número máximo de 20 horas; 5. Atuação como monitor de disciplina, (1 hora por cada hora de atuação como monitor); O número máximo de 20 horas. 6. Apresentação de trabalhos em congressos ou seminários, desde que apresentado o certificado. Cada trabalho corresponderá a 30 horas. 7. Atuação em órgãos colegiados da FFCL. Cada semestre de participação corresponderá a 10 horas. 8. Atuação na diretoria do Diretório Acadêmico da FFCL. Cada semestre de participação corresponderá a 10 horas. 9. Participação em Empresas Junior da FFCL . Cada semestre de participação corresponderá a 20 horas; 10. Participação na organização de eventos científicos ou semanas de estudos da FFCL . Cada evento corresponderá a 20 horas. 11. Participação em semanas de estudos do curso de Engenharia civil. Cada Semana corresponderá a 20 horas. Página 66 de 144 5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO O curso de Bacharelado em Engenharia Civil ofertará 50 vagas anuais, com apenas um ingresso anual. O curso funcionará na sede da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ituverava, situada na rua Coronel Flauzino Barbosa Sandoval, 1259. Página 67 de 144 6 GRADE CURRICULAR, CARGA HORÁRIA E COMPOSIÇÃO DOS MÓDULOS Carga Horária Semanal (h/A) Sem. 1º 2º 3º 4º Sem. Disciplina Cálculo Diferencial e Integral I Física Geral e Experimental I Geometria Analítica Introdução à Ciência da Computação Introdução à Engenharia Química Tecnológica e Experimental Ciências Sociais e cidadania Carga Horária Disciplinas 1º semestre Algebra Linear Cálculo Diferencial e Integral II Desenho Técnico Estatística Física Geral e Experimental II Linguagens de Programação e Aplicações Ciências do ambiente Carga Horária Disciplinas 2º semestre Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Numérico I Desenho Técnico Civil Materiais de construção civil I Física Geral e Experimental III Redação e Produção de Texto Carga Horária Disciplinas 3º semestre Cálculo Diferencial e Integral IV Cálculo Numérico II Fenômenos de Transporte Materiais de Construção Civil II Geologia Projeto Assistido por Computador Estruturas Isoestáticas Língua Brasileira de Sinais - optativa Carga Horária Total 4º semestre Disciplina Teórica Prática 6 2 2 2 2 2 2 18 4 4 4 2 1 2 17 4 2 4 2 2 14 2 2 4 2 4 4 2 20 2 2 2 6 2 2 1 5 0 4 2 6 - 4 4 Total 6 4 2 4 2 4 2 24 4 4 2 4 4 2 2 22 4 2 4 4 4 2 20 2 2 4 2 4 4 4 2 24 Carga Horária Semanal (h/A) Teórica Prática Total Carga Horária 100 67 33 67 33 67 33 400 67 67 33 67 67 33 33 367 67 33 67 67 67 33 334 33 33 67 33 67 67 67 33 400 Carga Horária Página 68 de 144 5º 6º 7º 8º 9º 10º Resistência dos Materiais I Hidráulica I Eletricidade Aplicada Mecânica dos Solos I Teoria das Estruturas I Topografia Carga Horária Disciplinas 5º semestre Hidráulica II Resistência de Materiais II Instalações Elétricas Teoria das Estruturas II Teoria Geral da Administração Mecânica dos Solos II Geoprocessamento Carga Horária Disciplinas 6º semestre Fundações Instalações Hidro-sanitárias Estrutura metálica e de Madeira I Hidrologia Concreto I Construção civil I Carga Horária Disciplinas 7º semestre Estradas e Pavimentos I Saneamento I Estrutura Metálica e de Madeira II Economia Concreto II Construção Civil II Arquitetura e Urbanismo Carga Horária Disciplinas 8º semestre Gerenciamento e planejamento de obras I Avaliações e Perícias Estradas e Pavimentos II Saneamento II Concreto III Transporte Carga horária Disciplinas 9º semestre Drenagem urbana Gerenciamento e planejamento de obras II Legislação aplicada à engenharia Patologia de construções 3 2 2 4 4 2 17 2 4 2 4 2 2 2 18 4 4 4 4 4 4 24 4 4 4 2 4 2 4 24 4 4 4 2 4 4 22 4 4 2 4 1 2 2 5 - 2 2 4 0 - - 4 4 2 4 4 4 22 2 4 2 2 4 4 4 22 4 4 4 4 4 4 24 4 4 4 2 4 2 4 24 4 4 4 2 4 4 22 4 4 2 4 67 67 33 67 67 67 367 33 67 33 33 67 67 67 367 67 67 67 67 67 67 400 67 67 67 33 67 33 67 400 67 67 67 33 67 67 367 67 67 33 67 Página 69 de 144 TCC Pontes Carga horária Disciplinas 10º semestre 4 4 22 Carga horária - Disciplina Estágio Atividades complementares 3770 300 200 Total 4270 0 4 4 22 67 67 368 A seguir, está apresentada a divisão do currículo em um núcleo de Conteúdos Básicos, um núcleo de Conteúdos Profissionalizantes e um núcleo de Conteúdos Específicos que caracterizam a modalidade de Engenharia Civil, preconizado pela Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002. -Núcleo de Conteúdos básicos Conteúdos Álgebra Linear Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral IV Ciências do ambiente Ciências Sociais e cidadania Desenho Técnico Desenho Técnico civil Economia Eletricidade Aplicada Estatística Estruturas Isoestáticas Fenômenos de Transporte Física Geral e Experimental I Física Geral e Experimental II Física Geral e Experimental III Geologia Geometria Analítica Introdução à Ciência da Computação Linguagens de Programação e Aplicações Química Tecnológica e Experimental Redação e Produção de Texto Resistência de Materiais II Resistência dos Materiais I Carga Horária(h) 67 100 67 67 33 33 33 33 67 33 33 67 67 67 67 67 67 67 33 67 33 67 33 67 67 Página 70 de 144 Teoria Geral da Administração Total Porcentagem da carga horária 33 1435 33% Núcleo de conteúdo Profissionalizante Conteúdos Cálculo Numérico I Cálculo Numérico II Construção civil I Construção Civil II Geoprocessamento Hidráulica I Hidráulica II Hidrologia Material da Construção Civil I Material da Construção Civil II Saneamento I Saneamento II Teoria das Estruturas I Teoria das Estruturas II Topografia Transporte TOTAL Porcentagem da carga horária Carga Horária (h) 33 33 67 33 67 67 33 67 67 33 67 67 67 33 67 67 868 20% Núcleo De Conteúdos Específicos Conteúdos Mecânica dos Solos I Arquitetura e urbanismo Carga Horária (h) 67 67 Avaliações e Perícias Concreto I Concreto II Concreto III Drenagem urbana Estradas e Pavimentos I Estradas e Pavimentos II Estrutura metálica e de Madeira I 67 67 67 67 67 67 67 67 Estrutura Metálica e de Madeira II Fundações Gerenciamento e planejamento de obras I Gerenciamento e planejamento de obras II Instalações Hidro-sanitárias 67 67 67 67 67 Página 71 de 144 Instalações Elétricas Introdução a Engenharia Legislação aplicada à engenharia Língua Brasileira de Sinais Mecânica dos Solos II Patologia de construções Projeto Assistido por Computador Pontes TCC Estágio Atividades Complementares TOTAL Porcentagem da carga horária 33 33 33 33 67 67 67 67 67 300 200 1971 47% Página 72 de 144 7 7.1 CORPO DOCENTE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Das considerações preliminares Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava . Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil da FFCL e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído de: a) o Coordenador do Curso, como seu presidente; b) pelo menos quatro docentes pertencentes ao Colegiado do Curso. Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de 3 (três) anos, com possibilidade de recondução. Art.6º. Compete ao Presidente do Núcleo: a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição; c) encaminhar as deliberações do Núcleo; d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; e) indicar coordenadores para cada área do saber jurídico; f) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição. Art.7. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, uma vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Página 73 de 144 Art 8. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. Art 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos. Art 12. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso. 7.2 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA FFCL * PROFESSOR ANTONIO LUÍS DE OLIVEIRA TADEU TOMIO SUDO RENÊ PORFIRIO CAMPONEZ DO BRASIL ANDRÉ LUIZ VERZOLA LUCIANA MOREIRA INÁCIO 7.3 TITULAÇÃO GRADUAÇÃO REGIME DE TRABALHO Doutor Em Agronomia Mestre Em Engenharia Mecânica Doutor Em Irrigação E Drenagem Engenharia Agronômica Integral Engenharia Mecânica Parcial Engenharia Civil Parcial Engenharia Elétrica E Física – Licenciatura Engenharia Química E Matemática Licenciatura ESPECIALIZAÇÃO Parcial Especialização em Educação Matemática Parcial Especialização Em Educação Matemática APROVADA NA REUNIÃO DO COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL O coordenador do curso, Renê Porfírio Camponez do Brasil apresenta 7 anos de experiência no magistério superior. O mesmo apresenta graduação em Engenharia Civil e Mestrado e Doutorado em Irrigação e Drenagem. O Prof. Renê apresenta conhecimento e liderança. O Coordenador de Curso é designado pelo Diretor Geral, dentre os docentes que integram o curso, para mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido. O Coordenador de Curso tem o término de seu mandato antecipado, a critério do Diretor Geral, por necessidade de reorganização ou nas hipóteses de extinção, fusão ou Página 74 de 144 desmembramento do Curso ou por perda da condição de docente. São atribuições do Coordenador de Curso: I- preparar, em cada período letivo, plano de atividades, atribuindo encargos de ensino, estágio e pesquisa aos seus membros, procurando entrosar as diversas disciplinas do Curso, tendo em vista o cumprimento dos programas e seus objetivos; II - representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; III - coordenar a elaboração e sistematização das ementas e planos de ensino das disciplinas do currículo do curso, para apreciação e aprovação do Conselho Pedagógico; IV - fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente; V- dar cumprimento às decisões, perante os corpos discente e docente, os órgãos de registro e controle e o setor de arquivo de documentação acadêmica da Faculdade; VI - instruir processos e dar parecer sobre assuntos de ordem didático-científica, quando solicitado pelo Conselho Pedagógico, pela Diretoria Geral ou qualquer outro órgão da Faculdade; VII - apresentar semestralmente, à Diretoria Geral, relatório de suas atividades e do seu Curso, bem como as indicações bibliográficas, a relação de material didático e os bens tecnológicos com orientação de utilização, necessários ao cumprimento das metas estabelecidas para o período letivo; VIII - exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pela Diretoria Geral e as previstas na legislação ou neste Regimento, nos regulamentos das Unidades de Apoio Pedagógico e Administrativo da Faculdade e aquelas que recaiam no âmbito de suas competências; IX - apresentar ou entender-se com a Diretoria Acadêmica sobre sugestões ou deliberações emanadas do Colegiado do Curso, que devam ser encaminhadas ao Conselho Pedagógico para aprovação; X- desempenhar outras atividades de sua competência e praticar atos inerentes às finalidades da organização didático-administrativa da Faculdade, necessários à eficiência e eficácia do processo ensino-aprendizagem. Página 75 de 144 7.4 DOCENTES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL NOME 1. Flávio José da Silva Pereira TITULAÇÃO Doutor 2. Cristiane Sonia Arroyo Doutora 3. Antonio Luís De Oliveira Doutor 4. Fernanda Cristina Da Silva 5. Luciana Moreira Inácio 6. André Luiz Verzola Mestre Especialista Especialista REGIME DE TRABALHO PARCIAL PARCIAL INTEGRAL HORISTA PARCIAL PARCIAL DISCIPLINAS PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral I; 1º Cálculo Diferencial e Integral II; 2º Cálculo Diferencial e Integral III; 3º Cálculo Diferencial e Integral IV. 4º Introdução à Ciências da Computação; 1º Linguagens de Programação e Aplicações; 2º Estatística 2º Geometria Analítica; 1º Algebra linear; 2º Cálculo Numérico I; 3º Materiais de construção Civil I; 3º Geologia; 4º Estrutura Isoestáticas. 4º Química Tecnológica e Experimental; 1º Cálculo Numérico II; 4º Fenômenos de Transporte. 4º Física Geral e Experimental I; 1º Física Geral e Experimental II; 2º Física Geral e Experimental III. 3º 7. Alessandra Pereira Do Nascimento Especialista PARCIAL Língua Brasileira de Sinais. 4º 8. Tadeu Tomio Sudo Mestre PARCIAL Desenho Técnico 2º 9. Maria Madalena Gracioli Doutora PARCIAL Ciências Sociais e cidadania 1º Introdução a Engenharia; 1º Desenho Técnico Civil; 3º Materiais de Construção Civil II; 4º Projeto Assistido por Computador. 4º 10. Renê Porfírio Camponez Do Brasil Doutor PARCIAL 11. Maria Eunice Barbosa Vidal Doutora PARCIAL Redação e Produção de texto. 3º 12. Marcelo Dos Santos Fernandes Doutor PARCIAL Ciências do Ambiente. 2º Página 76 de 144 7.5 EMENTÁRIO 1º SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral I Créditos Aula: 6 Propriedades de números reais. Funções reais de uma variável real. Algumas funções elementares. Limite. Continuidade. Derivada. Teorema do valor médio. Aplicações da derivada. Antiderivada. Integral de Riemann. Teorema fundamental do cálculo. Aplicações da integral. Métodos de integração. Integrais impróprias. Bibliografia Básica BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1, 362p. SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012. 829p. Bibliografia Complementar FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron Books, 1992. SWOKOWSKI, Earl W.Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. PAZINATO, Beatriz Cantusio; PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Trad. de Antônio Eduardo Pereira Teixeira, Maria José Pereira Teixeira. 4. ed. Porto: Lopes da Silva, 1997. HOFFMANN, Laurence D.; BRANDLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 587p. ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 254p. Física Geral e Experimental I Página 77 de 144 Créditos Aula: 4 Movimento unidimensional: deslocamento, velocidade, aceleração, cálculo das equações de movimento usando derivadas e integrais. Movimento Bidimensional: deslocamento vetorial, velocidade vetorial e aceleração vetorial, movimento circular e lançamento de projéteis. Leis de Newton e aplicações. Sistemas conservativos e dissipativos. Introdução ao oscilador harmônico. Bibliografia Básica KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física 1. v.1. São Paulo: Makron Books, 2004. 605p. KITTEL,Charles; KNIGT,Walter D.; RUDERMAN,Malvin A. Mecânica. Tradução:José Goldemberg; Wiktor Wajntal. São Paulo/Brasília:Edgard Blucher/INL, 1973. 455p. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 1: mecânica. 4.ed. São Paulo: Blucher, 2012. 328p. Bibliografia Complementar HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1996. YOUNG H.D.; FREEDMAN R.A. Sears e ZemanskyFísicaI.São Paulo: Addison Wesley, 2004. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1: Mecânica da Partícula e dos Corpos Rígidos. Rio de Janeiro: LTC, 1992. SERWAY, R. A. Física 1: para cientista e engenheiros com física moderna. Rio de Janeiro: LTC, 1992. CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACÊDO, Augusto. Física moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 291p. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 759p. Página 78 de 144 Geometria Analítica Créditos Aula: 2 Vetores: Noção intuitiva, operação com vetores, dependência e independência linear, bases. Reta: equação fundamental, geral e paramétrica. Plano: Equação geral do plano e equações paramétricas do plano. Cônicas: Elipse, Hipérbole, Parábola, Caso geral de Cônicas. Superfícies: Esférica, Cilíndrica, Cônicas e de rotação. Bibliografia Básica SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012. 829p. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. 232p. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Makron Books, 2003. 385p. Bibliografia Complementar REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 242p. EDWARDS JUNIOR, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1994. RIGHETTO,Armando. Vetores e geometria analítica. 5.ed.São Paulo, 1982. 382p. CAROLI, Alésio de . Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984. 167p. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas variáveis com equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 377p. (Fundamentos da matemática). Página 79 de 144 Introdução à Ciência da Computação Créditos Aula: 4 O computador. Tecnologia de hardware e software. Sistemas operacionais e gerenciamento de arquivos. Introdução à lógica de programação. Fluxogramas. Introdução aos softwares de planilhas eletrônicas. Utilização de funções. Utilização do Excel para gerenciamento de informações. Bibliografia Básica CORNACCHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática: aplicada as áreas de contabilidade, administração e economia. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 306p. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: makron Books, 2012. 619p. HADDAD, R. I.. Crie planilhas inteligentes com o microsoft office excel 2003 avançado. 5.ed. São Paulo: Érica, 2007. 380p. Bibliografia Complementar TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. 653p. REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática. São Paulo: Atlas, 2003. 185p. MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 1994. VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. NEUFELD, John L.Estatística aplicada à administração usando excel. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 434p. Página 80 de 144 Introdução à Engenharia Créditos Aula: 2 Disciplina de caráter normativo, tratando de assuntos relativos ao desenvolvimento histórico da Engenharia e suas consequências sócio-econômicas. Descobertas e invenções que representam saltos tecnológicos. Projeções futuras. Mercado de trabalho. Regulamentação profissional. Institutos, sindicados e CREA. A ética profissional. Os temas serão desenvolvidos em seminários e/ou palestras. Bibliografia Básica Notas de aulas e referências que serão fornecidas pelos palestrantes. VASCONCELLOS, E.; HEMSLEY, J.R. Estrutura das organizações: estruturas tradicionais, estruturas para inovação, estrutura matricial. 4.ed.rev. São Paulo: Cangage Learning, 2011. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703p. BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 463p. Bibliografia Complementar RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1993. 86p. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 399p. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8.ed. RIO de Janeiro: RT, 2011. 588p. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compactada.7.ed. São Paulo: Atlas, 2002.631p. COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L.. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 651p. ROBBINS, Sthephen Paul; JUDGE, Timothey A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 637p. Página 81 de 144 Química Tecnológica e Experimental Créditos Aula: 4 Fórmulas e equações químicas. Classificação periódica e propriedades dos elementos. Ligação química, estrutura e propriedades das substâncias. Noções de físico-química: termoquímica, equilíbrios químicos. Eletroquímica. Polímeros naturais e sintéticos. Bibliografia Básica RUSSELL, John B.. Química geral. São Paulo: Pearson, 2012. 1268p. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. . Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 2013. v.1, 410p. EBBING, Darrell D. Química geral. Trad. de Horácio Macedo. 5.ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 1998. Bibliografia Complementar FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral. São Paulo: FTD, 1992. 413p NOVAIS,Vera Lúcia Duarte de. Química: química geral e inorgânica. v.1. São Paulo: Atual, 1995. 468p. ALMEIDA, P. G. V. Química geral: práticas fundamentais. Viçosa: UFV, 2002. 112p. PERUZZO,Tito Miragaia;CANTO,Eduardo Leite do. Química na abordagem cotidiano:química geral e inorgânica. v.1. São Paulo: Moderna, 1996. 472p do GALLO NETTO, Carmo. Química a teoria à realidade. São Paulo: Scipione, 1996. 503p. FONTELLES, Mauro José. Bioestatística aplicada à pesquisa experimental. São Paulo: Livraria da Física, 2012. 418p. . Página 82 de 144 Ciências Sociais e cidadania Créditos Aula: 2 Desenvolvimento histórico e características específicas das ciências sociais. Conceitos e noções fundamentais em Ciências Sociais. A importância no homem na Sociedade. Conceitos de cultura e filosofia. A cultura Africana como um dos elementos formadores da cultura brasileira. A cultura Indígena como um dos elementos formadores da cultura brasileira A importância dos negros e dos indígenas na formação étnico-social do povo brasileiro Bibliografia Básica SERRANO, Carlos; WALDMAN, Maurício. Memória d África: a temática africana em sala de aula. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 327p. MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009. 109p. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 2006. 470p. SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção primeiros passos). Bibliografia Complementar DEL PRIORE, Mary, VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: uma introdução à história da África Atlântica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 187p. PENNAFORTE, Charles. África: horizontes e desafios do século XXI. São Paulo: Atual, 2011. 64p. (Geografia sem fronteiras). M BOKOLO, Elikia. África negra - história e civilizações: do século XIX aos nossos dias. v.2. 2 ed. Lisboa: Colibri, 2007. 626p. (Coleção Tempos e Espaços Africanos). BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 4.ed. São Paulo: Schwarcz, 2003. 420p. CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Introdução às línguas indígenas brasileiras. Rio de Janeiro: Técnico, 1977. 228p. PENIN, Sonia T. de Sousa. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. 4.ed. São Paulo: Papirus, 1999. 181p. Página 83 de 144 DE, V. Gordon. A evolução cultural do homem. Tradução: Waltensir Dutra. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. 229p. (Biblioteca de cultura histórica). Título do original: Man Makes Himself. AZEVEDO, Fernando de. A transmissão da cultura. 5.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976. 268p. UNESCO. História geral da África: metodologia e pré-história da África. . Brasília: MEC, 2010. 930p. FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: um história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro ( séculos XVIII e XIX). São Paulo: Cia das Letras, 2002. 304p. VIOLA, Eduardo J.; et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 220p. MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios Educacionais do terceiro milênio. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 204p. Página 84 de 144 2º SEMESTRE Álgebra Linear Créditos Aula: 4 Matrizes. Vetores. Sistemas de Equações lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Bibliografia Básica LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra linear. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 432p. (Coleção Schaum). STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2006 LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2012. 647p. (Coleção Schaum). Bibliografia Complementar CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exerécios. São Paulo: Nobel, 1984. 167p. BOLDRINI,José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia; WETZLER, Henry G. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harper, 1980. 411p. MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Atual, 1982. 210p. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 3.ed. Rio de Janeiro: SBM, 1998. 357p. KAPLAN, Wilfred; LEWIS, Donald J. Cálculo e álgebra linear. v.1. Tradução: Marco Antônio Raupp (Coord.). Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1972. 462p. LAWSON, Terry. Álgebra linear.Tradução: Elza F. Gomide.São Paulo. Edgard Blucher. 1997. 348p. CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual, 1990. 352p. JANICH, Klaus. Álgebra linear. Rio de Janeiro. LTC. 1998. 198p. Página 85 de 144 Cálculo Diferencial e Integral II Créditos Aula: 4 Curvas parametrizadas no plano e no espaço. Funções reais de várias variáveis reais. Diferenciabilidade, transformações e o teorema da função implícita, máximos e mínimos condicionados. Integrais múltiplas. Integrais de Linha, teorema de Green. Integrais de superfície, teoremas de Gauss e Stokes. Bibliografia Básica BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.v.2, 476p. SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012. 829p. Bibliografia Complementar REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 242p. FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron Books, 1992. SWOKOWSKI, Earl W.Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994 PAZINATO, Beatriz Cantusio; PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Trad. de Antônio Eduardo Pereira Teixeira, Maria José Pereira Teixeira. 4. ed. Porto: Lopes da Silva, 1997. HOFFMANN, Laurence D.; BRANDLEY, Gerald L.Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LIMA, Elon Lages. Curso de análise. 6.ed. Rio de Janeiro: SBM, 2000. 547p. v.2. (Projeto Euclides) Página 86 de 144 Desenho Técnico Créditos Aula: 2 Instrumentação e normas. Teoria das projeções: Monjeanas, cotadas. Axonometria e perspectiva. Construções geométricas. Bibliografia Básica LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 288p. BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2013. 196p. CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São Paulo: Érica, 2012. 158p. MANFÉ,G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2013. Bibliografia Complementar REZENDE, Eliane Quelho. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. 2.ed. Campinas: UNICAMP BARETA, Deives Roberto; WEBBER, Jaíne. Fundamentos de desenho técnico mecânico. Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 180p. SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. 151p. BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria euclidiana plana. Rio de Janeiro: SBM, 1995. 161p. il. BALDIN, Yuriko Yamamoto.; VILLAGRA,G.A.L. Atividades com cabri-geometre II para cursos de licenciatura em matemática e professores do ensino fundamental e médio. São Carlos: Edufscar, 2002. 239p. Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico ABNT Página 87 de 144 Normas Brasileiras NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas – Procedimento NBR 8404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos – Procedimento NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas NBR 8993 - Representação convencional de partes roscadas em desenhos técnicos Procedimento NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico – Procedimento NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico - Procedimento NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico - Procedimento NBR 12288 - Representação simplificada de furos de centro em desenho técnico- Procedimento NBR 12298 - Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico Procedimento NBR 13142 - Desenho técnico - Dobramento de cópia NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas. Página 88 de 144 Estatística Créditos Aula: 4 Séries estatísticas e preparação de dados para análise. Tabelas e gráficos. Corpo, cabeçalho, coluna indicadora, linhas, casa ou célula e título. Séries estatísticas. Séries históricas, cronológicas, temporais ou marchas. Séries geográficas, espaciais, territoriais ou de localização. Séries específicas ou categóricas. Séries conjugadas. Distribuição de frequência. Medidas de estatística. Probabilidade. Distribuição de probabilidade. Bibliografia Básica TRIOLA, Mario F.. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 707p. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 320p. BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A.. Estatística básica. 7.ed. São Paulo: Atual, 2012. 535p. Bibliografia Complementar HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória, probabilidade. 6.ed. São Paulo: Atual, 2004. 174p. BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de matemática. São Paulo: Moderna, 2003. DOWNING, Douglas; CLARIK, Jeffrey. Estatística aplicada. Trad. de Alfredo Alves de Faria. São Paulo: Saraiva,2000. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 426p. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. Trad. de Alfredo Alves de Farias. São Paulo: Makron Books, 1977. RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises estatísticas no excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2004. 251p. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 224p. Página 89 de 144 Física Geral e Experimental II Créditos Aula: 4 Parte Teórica - Centro de massa, conservação do momento linear, colisões, grandezas angulares, momento de inércia, leis de Newton para rotação, conservação do momento angular, movimento harmônico simples (pêndulo, mola, oscilações amortecidas e forçadas), natureza e tipos de ondas, ondas harmônicas (velocidade de propagação das ondas, equação das ondas harmônicas), interferência das ondas harmônicas, ondas estacionárias. Bibliografia Básica KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J.. Física. v.1. São Paulo: Pearson, 1999. 615p. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R.C. Física moderna experimental. 2.ed.. São Paulo: Manole, 2010. 132p. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 1: mecânica. 4.ed. São Paulo: Blucher, 2012. 328p. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, I.S. Física moderna: para iniciados, interessados e aficionados. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica.6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 530p. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1996. YOUNG H.D.; FREEDMAN R.A. Sears e Zemansky. FísicaI.São Paulo: Addison Wesley, 2004. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1: Mecânica da Partícula e dos Corpos Rígidos. Rio de Janeiro: LTC, 1992. SERWAY, R. A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna. Rio de Janeiro: LTC, 1992. Página 90 de 144 Linguagens de Programação e Aplicações Créditos Aula: 2 Conceitos básicos de informação e processamento de dados, hardware, números binários e software de microcomputadores e estações de trabalho, redes e a internet. Construções básicas de algoritmos e programação de computadores, variáveis, constantes, entrada/saída de dados. Instruções simples, complexas. Estruturas de condição e de repetição. Vetores e matrizes. Estudo pormenorizado dos recursos de linguagens de alto nível: abstração procedural e de dados. Desenvolvimento de programas em aulas de laboratório. Construções básicas de algoritmos e programação de computadores. Bibliografia Básica CORNACCHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática: aplicada as áreas de contabilidade, administração e economia. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 306p. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: makron Books, 2012. 619p. TAHA, Hamdy A.. Pesquisa operacional. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2010. 359p Bibliografia Complementar MEYERS, Scott. C++ eficaz: 55 maneiras de aprimorar seus programas e projetos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 308p. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. 653p. REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática. São Paulo: Atlas, 2003. 185p. MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 1994. VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. FRAGOMENI, A. H.Gerenciamento Dicionário enciclopédico de informática. São Paulo: Nobel, 1987. SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 171p. BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Microsoft Project 2010: gestão e desenvolvimento de projetos. São Paulo: Érica, 2012. 190p. Página 91 de 144 Ciências do Ambiente Créditos Aula: 2 A crise ambiental; Ecossistemas; Ciclos Biogeoquímicos; Poluição Ambiental: Poluição das Águas; Poluição do Solo; Poluição do Ar; Desenvolvimento Sustentável; Economia e Meio Ambiente; Legislação Ambiental; Licenciamento Ambiental; Auditoria Ambiental; Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impactos Ambientais (EIA/RIMA); Exemplos de Aplicação na área de Engenhari a Civil. Bibliografia Básica CUNHA, S. B. da e GUERRA, A. J. T. (organizadores). A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. DIAS, G. F.. Educação Ambiental: princípios e práticas. 8.ed. São Paulo: Gaia, 2003. PEDRINI, A. de G. (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas, Petrópolis: Vozes, 2002. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305p. Bibliografia Complementar DEBESSE-ARVISET, M.L. A escola e a agressão do meio ambiente. Tradução: Gisela Stock de Souza; Hélio de Souza. São Paulo: Difel, 1974. 129p. GUATARI, F.. As três ecologias. Campinas:Papirus, 1990. 56p. RODRIGUES, S. de A.. Destruição e equilíbrio: o homem e o ambiente no espaço e no tempo. 7.ed. São Paulo: Atual, 1989. 98p. il. TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 368p. VIOLA, E. J.; et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 220p. GADOTTI,M. Pedagogia da terra. 6.ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. (Brasil Cidadão) TEXEIRA,W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003. 557p. BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna, 1990. 96p. (coleção polêmica). Página 92 de 144 3º SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral III Créditos Aula: 4 Sequências e séries numéricas e séries de funções. Equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem. Bibliografia Básica BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.4, 530p. SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012. 829p. HOFFMANN, Laurence D.; BRANDLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 587p. Bibliografia Complementar BOYCE, William E.;DIPRIMA, Ricahrd C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.7.ed. Tradução:Valéria de Magalhães Iorio. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 416p. FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron Books, 1992. REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 242p. PAZINATO, Beatriz Cantusio; PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Trad. de Antônio Eduardo Pereira Teixeira, Maria José Pereira Teixeira. 4. ed. Porto: Lopes da Silva, 1997. BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367p. KAPLAN, Wilfred; LEWIS, Donald J. Cálculo e álgebra linear. v.4. Tradução:Marco Antônio Raupp (Coord.). Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1972. 1509p. Página 93 de 144 Cálculo Numérico I Créditos Aula: 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante. Solução de Equações Não Lineares. Solução de Sistemas de Equações Não Lineares. Solução de Sistemas Lineares: Métodos Exatos e Métodos Iterativos. Determinação Numérica da Auto-Valores e Auto-Vetores. Bibliografia Básica RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 2012. 406p. SPERANDIO, Décio et al. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2006. 354p. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2013. 505p. Bibliografia Complementar BARROSO,L.C.; et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367p. SERATES, Jonofon. Raciocínio lógico: lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico, lógico analítico, lógico crítico. 8.ed. Brasília: Jonofon, 1997. 332p. PUGA, Leila Zardo, TÁRCIA, José H. Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. 2.ed... São Paulo: LCTE, 2012. 176p. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. v.1. Zumpano. São Paulo: Makron Books, 2001. 473p. Tradução:Antônio DORF, R.C.; BISHOP, R.H. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 724p. Página 94 de 144 Desenho Técnico Civil Normas de desenho técnico e de arquitetura. Desenho a mão – livre. Escalas. Projeto de arquitetura: situação, planta baixa, telhado, cortes, fachada e detalhes. Bibliografia Básica CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São Paulo: Érica, 2012. 158p. BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2013. 196p. BARETA, Deives Roberto; WEBBER, Jaíne. Fundamentos de desenho técnico mecânico. Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 180p. Bibliografia Complementar MONACO, G.DEL; RE, V. Desenho eletrotécnico e eletromecânico. São Paulo: Hemus, 2012. SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. 151p. WAGNER, Eduardo;CARNEIRO, José Paulo Q. Construções geométricas. Rio de Janeiro: SBM, 1998. 110p. il. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 759p. LEITURA e interpretação de desenho técnico-mecânico. (Profissionalizante de mecânica) – DVD – 4v. ELEMENTOS de máquinas. 3v. (Profissionalizante de mecânica). DVD Página 95 de 144 Materiais De Construção Civil I Créditos Aula: 4 EMENTA: Introdução; Aglomerantes; Cimento Portland; Agregados; Uso de aditivos no concreto; Estudo e Dosagem de argamassa; Madeira serrada; Chapas de madeira; Bloco cerâmico; Bloco de concreto; Revestimentos cerâmicos; Batente de madeira; Porta de madeira; Vidros para construção; Telhas onduladas de fibrocimento; Telhas cerâmicas; Placas de gesso para forros. Bibliografia Básica ISAIA, G.C. et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. São Paulo: IBRACON, v.1 e 2, 2007 CALLISTER Jr.,William D.. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 702p ASKELAND, D.R.; PHULÉ, P.P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 567p. PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais: formulário técnico. São Paulo: Hemus, 2013. GEMELLI. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSO, Elisabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática de pequenas construções. 8.ed. v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 323p. PATTON, W. J. Materiais de construção para engenharia civil. São Paulo: E.P.U., 1978. 366p. Azeredo, Helio Alves de. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 182p. Página 96 de 144 Física Geral e Experimental III Créditos Aula: 4 Temperatura, Calor, Primeira Lei da termodinâmica, Teoria cinética dos gases, Entropia, Segunda Lei da termodinâmica, Terceira lei da termodinâmica Campo elétrico: Lei de Coulomb, Campo elétrico, Campo elétrico e M.H. S, dipolo elétrico, movimento de cargas em campos elétricos. Cálculo do campo elétrico de uma distribuição contínua de cargas usando a lei de Coulomb: campo de uma reta, de um plano, de um disco, de um anel. Lei de Gauss - Cálculo do campo elétrico usando a lei de Gauss: cálculo do campo de uma casca esférica, de uma esfera maciça, de uma casca cilíndrica, de um cilindro maciço, de uma reta infinitamente carregada. Potencial elétrico: potencial de um sistema de cargas, cálculo do campo elétrico a partir do potencial, potencial de uma distribuição contínua de cargas. Corrente elétrica: resistência e Lei de Ohm, energia nos circuitos elétricos. Campo magnético: Força magnética, movimento de cargas em campos magnéticos, Efeito Hall. Fontes de campo magnético: Lei de Biot-Savart, Lei de Gauss para o magnetismo e Lei de Ampere. Bibliografia Básica KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física 2. São Paulo: Makron Books, 2004. 605p. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R.C. Física moderna experimental. 2.ed.. São Paulo: Manole, 2010. 132p. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: física moderna, mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 277p. Bibliografia Complementar CHESMAN, C.; ANDRÉ, C. ; MACEDO, A. Física moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Livraria da física, 2004. PURCELL, Edward M.. Curso de física Berkeley: eletricidade e magnetismo. v.2. Tradução:Wiktor Wajntal; et.all. São Paulo:Edgard Blücher, 1973. 424p. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 1996. YOUNG H.D.; FREEDMAN R.A. Sears e Zemansky.FísicaI.São Paulo: Addison Wesley, 2004. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1: Mecânica da Partícula e dos Corpos Rígidos. Rio de Janeiro: LTC, 1992. SERWAY, R. A. Física 1: para cientista e engenheiros com física moderna. Rio de Janeiro: LTC, 1992. OLIVEIRA, I.S. Física moderna: para iniciados, interessados e aficionados. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010. Página 97 de 144 Redação e Produção de Texto Créditos Aula: 2 Fundamentos de comunicação. Comunicação verbal / não verbal. Comunicação escrita. Criatividade e comunicação. Conhecimentos de oratória. Expressão corporal. Técnicas de comunicação aplicadas. Sistema de humano de comunicação. Sistemas de comunicação na empresa. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2004. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 12.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1985. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Bibliografia Complementar INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001. MARTINS, David dos Santos.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental. 19.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. 6.ed. São Paulo: Scipione, 2001. WIEL, Pierre; WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 49.ed. Petrópolis: Vozes, 1999. MUSSALIM, F.; BENTES, A. C.. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2004. 270p. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2000. Página 98 de 144 4º SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral IV Créditos Aula: 2 Transformada de Laplace. Transformada inversa. Aplicação às equações diferenciais. Função degrau, função impulso (delta de Dirac). Produto de convolução. Soluções por séries de equações diferenciais lineares de 2ª ordem. Equação de Euler. Sistema de equações diferenciais de 1ª ordem. Sistemas lineares com coeficientes constantes. Equações diferenciais parciais e série de Fourier: condução de calor e separação de variáveis. Série de Fourier, Teorema de Fourier. A equação de onda; vibrações de uma corda. Equação de Laplace. Bibliografia Básica BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.4, 530p. HOFFMANN, Laurence D.; BRANDLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 587p. Bibliografia Complementar FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron Books, 1992. SWOKOWSKI, Earl W.Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. PAZINATO, Beatriz Cantusio; PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Trad. de Antônio Eduardo Pereira Teixeira, Maria José Pereira Teixeira. 4. ed. Porto: Lopes da Silva, 1997. SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012. 829p. BOYCE, William E.;DIPRIMA, Ricahrd C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.7.ed. Tradução:Valéria de Magalhães Iorio. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 416p. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas variáveis com equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 377p. (Fundamentos da matemática). REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 242p. Página 99 de 144 Cálculo Numérico II Créditos Aula: 2 Solução de sistemas lineares: métodos exatos e métodos interativos. Determinação numérica de autovalores e autovetores Bibliografia Básica PUGA, Leila Zardo, TÁRCIA, José H. Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. 2.ed... São Paulo: LCTE, 2012. 176p. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2013. 505p SPERANDIO, Décio et al. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2006. 354p. Bibliografia Complementar ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2013. RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 2012. 406p. BARROSO,L.C.; et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367p. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. v.1. Tradução:Antônio Zumpano. São Paulo: Makron Books, 2001. 473p. SERATES, Jonofon. Raciocínio lógico: lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico, lógico analítico, lógico crítico. 8.ed. Brasília: Jonofon, 1997. 332p. DORF, R.C.; BISHOP, R.H. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 724p. Página 100 de 144 Fenômeno de Transporte Créditos Aula: 4 EMENTA: Propriedade dos fluidos; Manometria; Estática dos fluidos,; Princípio de Arquimedes; Equilíbrio Relativo; Visualização de Fenômenos em Laboratório,; Dinâmica dos fluidos; Análise dimensional; Resistência ao escoamento; Orifícios, Bocais, Vertedores e Comportas; Cinemática dos Fluídos; Campo de Velocidade, Campo de Aceleração, Sistema de volume de controle; Teorema de Transporte de Reynolds; Análise com Volume de Controle Finitos; Conservação da massa – A Equação da Continuidade; Segunda Lei de Newton – As Equações da Continuidade de Movimento Linear e do Momento da Quantidade de Movimento; Primeira e Segunda Lei da Termodinâmica. Bibliografia Básica KOWONG, Wu Hong. Fenômenos de transporte: mecânica dos fluídos. São Carlos: EDUFSCAR, BRUNETTI, F. Mecânica Dos fluídos . Pearson- http:aulaaberta.bvirtual.com.br BIRD; LIGHTFOOT; STEWART. Fenômenos de transporte. Grupo Gen Bibliografia Complementar ROWA,W. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC/GEN, GILES, Ronald V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. trad. de Sérgio dos Santos Borde. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 1970. FOX; MCDONALD; PRITCHARD. . Introdução à mecânica dos fluídos. São Paulo: LTC YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física II: Termodinâmica e ondas. v.2. 10.ed. Tradução: Adir Moysés Luiz. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 328p. YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física II: Termodinâmica e ondas. v.2. 10.ed. Tradução: Adir Moysés Luiz. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 328p. MUNSON, B. Uma introdução concisa à mecânica dos fluídos. São Paulo: Edgard Blucher Página 101 de 144 Materiais da Construção Civil II Créditos Aula: 4 Pastas e Argamassas. Concreto de Cimento Portland. Artefatos de Argamassas, Concretos e Fibrocimentos. Materiais Cerâmicos. Madeiras. Materiais Metálicos. Tintas, Vernizes e complementos. Materiais Betuminosos. Vidros. Plásticos. Borracha Bibliografia Básica ISAIA, G.C. et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. São Paulo: IBRACON, v.1 e 2, 2007 CALLISTER Jr.,William D.. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 702p ASKELAND, D.R.; PHULÉ, P.P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais: formulário técnico. São Paulo: Hemus, 2013. GEMELLI. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSO, Elisabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática de pequenas construções. 8.ed. v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 323p. PATTON, W. J. Materiais de construção para engenharia civil. São Paulo: E.P.U., 1978. 366p. Azeredo, Helio Alves de. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 182p. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 567p. Página 102 de 144 Geologia Créditos Aula: 4 Estrutura interna da terra e composição da crosta. Minerais e rochas: identificação e classificação. Processos geológicos endógenos e exógenos. Utilização de solos e rochas na Engenharia Civil. Métodos de investigação do subsolo. Movimentos descendentes de massa em taludes. Água subterrânea. Geologia de barragens. Bibliografia básica: POPP, José Henrique. Geologia geral. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 309p. LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 8.ed. São Paulo: Nacional., 1980. 399p. TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO,M. Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIOLI, Fabio. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2000. 557p. Bibliografia Complementar PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 656p. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 188p. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. 5.ed. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 2000. 85p. GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Novo dicionário geológicogeomorfológico. 9.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 648p. PETRI, Setembrino; FULGARO, Vicente José. Geologia do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1983. 631p. Página 103 de 144 Língua Brasileira de Sinais Créditos Aula: 2 (EAD) Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: noções básicas de fonologia, de morfologia e de sintaxe. Estudos do léxico da Libras. Noções de variação. Praticar Libras. Bibliografia Básica ALMEIDA, E.C. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. SALLES, H. M. M. L.; et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica.v.2. Brasília: MEC, 2004. GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender libras. São Paulo: Parábola, 2012. GESSER, A. Libras, que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2012. GARCIA, E.C. O que todo pedagogo precisa saber sobre libras. São Paulo: Schoba, 2012. Bibliografia Complementar FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. São Paulo: Mediação, 2010. PEREIRA, R. de C.. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: revinter, 2008. QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004. SACKS, O.. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução: Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. MICHESKI, I. H.. Livro de libras: no caminho rumo à inclusão. 2.ed. São Paulo: Nova leitura, 2011. Página 104 de 144 Projeto Assistido por Computador Créditos Aula: 4 Histórico. Sistemas de informação para projeto do produto. Execução de desenhos com sistemas CAD. Desenhos 2D, desenhos 3D. Primitivas gráficas. Esboços e modelamento paramétrico (conceitos). Vistas a partir de modelos 3 D, snaps, leiaute de peças de chapas metálicas, etc. Bibliografia Básica PEREIRA, Jailson dos Santos. Prática de projeto em microstation: da prancheta para o computador microstation - petróleo e gás. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 113p. CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel del Rey de. QFD - desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2012. 539p. FENNER, Germano. Gerenciando múltiplos projetos com o microsoft project server. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 496p. ASSOCIAÇÃO Brasileira dos Escritórios de Arquitetura. Diretrizes gerais para intercambialidade de projetos em CAD. AsBEA, 2002. Disponível em: http://www.asbea.org.br/download/AsBEA_Cad_Norma_R2011.pdf Bibliografia Complementar BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Microsoft Project 2010: gestão e desenvolvimento de projetos. São Paulo: Érica, 2012. 190p. PHAM, Andrew; VAN-PHAM, Phuong. Scrum em ação: gerenciamento e desenvolvimento ágil de projetos de software. São Paulo: Novatec, 2012. 287p. CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos: 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 111p. KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem planejamento, programação e controle. São Paulo: Blucher, 2011. 657p. sistêmica para MEYERS, Scott. C++ eficaz: 55 maneiras de aprimorar seus programas e projetos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 308p. ADMINISTRAÇÃO da manutenção. v.1. (Profissionalizante de mecânica) - DVD Página 105 de 144 Estruturas Isoestáticas Créditos Aula: 4 Sistemas de forças planas e espaciais. Equilíbrio de um sistema de forças. Centro de gravidade e momento estático. Momento de inércia. Tipos de cargas. Introdução à análise das estruturas: Esforçossimples, Vinculações, Diagramas de esforços em vigas. Bibliografia Básica HILBBELE, R.C. Estática - Mecânica Para Engenharia. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2011. BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. São Paulo: Makron Books, SCHMIDT, RICHARD J.; BORESI, ARTHUR P. Estática. São Paulo: Thomson Pioneira, Bibliografia Complementar MERIAM , J.L. Mecânica para Engenharia Estática. 6.ed. São Paulo: LTC VIERO, Edison. Isostática Passo a Passo: Sistemas Estruturais Em Engenharia e Arquitetura. 3.ed. São Paulo: EDUCS TONGUE, BENSON H.; SHEPPARD, SHERI D. Estatica: analise e projeto de sistemas em equilibrio. São Paulo: LTC KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher FONTELLES, Mauro José. Bioestatística aplicada à pesquisa experimental. São Paulo: Livraria da Física, 2012. 418p. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 168p. Página 106 de 144 5º SEMESTRE Resistência Dos Materiais I Créditos Aula: 4 Tensão e deformação; propriedades mecânicas dos materiais; Solicitação axial. Cisalhamento. Estado plano de tensões, círculo de Möhr para o estado plano de tensão. Torção. Flexão simples. Deslocamentos em vigas: equação da linha elástica. Bibliografia Básica GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. BEER, F. P., JOHNSTON Jr., E. R., Resistência dos Materiais, Ed. Makron Books do Brasil. Bibliografia Complementar TIMOSHENKO, Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2; POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blucher, São Paulo, 1978; SHAMES, I. H., Introdução a Mecânica dos Sólidos. Página 107 de 144 Hidráulica I Créditos Aula: 4 Escoamento em condutos forçados; perda de carga distribuída; perda de carga localizada; condutos equivalentes; redes de condutos; máquinas hidráulicas e estações elevatórias; cavitação em bombas; golpe de aríete; hidrometria dos fenômenos hidrostáticos; hidrometria do escoamento em condutos forçados; escoamento em condutos livres; energia ou carga específica; ressalto hidráulico; sifões; orifícios, bocais, vertedores e comportas; hidrometria do escoamento em condutos livres. Bibliografia Básica AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. PORTO, R.M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1999. Bibliografia Complementar NEVES, E.T. Curso de hidráulica. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1974. PIMENTA, C.F. Curso de hidráulica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 2v. SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. ASSY, T.M. Fórmula universal de perda de carga, seu emprego e as limitações da fórmulas empíricas. São Paulo: CETESB, 1977. CHOW, V.T. Open Channel Hydraulics. McGraw-Hill, New York, 1959. Página 108 de 144 Eletricidade Aplicada Créditos Aula: 2 Aspectos gerais e essenciais de uma instalação elétrica predial; conceitos elementares de eletricidade; Fundamentos básicos de geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica. Fornecimento de energia elétrica para clientes usuários de energia. Ligações elétricas usuais e representação unifilar. Classificação, previsão de potência e distribuição dos pontos de utilização. Pontos de luz, comando, tomadas de uso geral e de uso específico. Distribuição de cargas, quadros de distribuição e regulamentos técnicos legais e de segurança. Dimensionamento e especificação dos componentes da instalação elétrica predial. Sistema de iluminação, metodologia de dimensionamento luminotécnico e sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Bibliografia Básica CREDER, H. Instalações elétricas. Editora LTC, 2007. COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron, 2009. NERY, N. Instalações elétricas. São Paulo: Eltec, 2003. Bibliografia Complementar MTE. NR10: segurança em instalações elétricas e serviços em eletricidade, 2004. ANEEL. RESOLUÇÃO 456: condições gerais de fornecimento de energia elétrica, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 5410; NBR 13570; NBR 5419. Página 109 de 144 Mecânica Dos Solos I Créditos Aula: 4 Origem e natureza dos solos. Estado do solo. Propriedades índices, estrutura e classificação dos solos. Compactação dos solos. Investigações geotécnicas. Permeabilidade. Tensões no solo. Tensões verticais devido a cargas aplicadas na superfície do terreno. Compressibilidade e adensamento. Resistência ao cisalhamento dos solos. Bibliografia Básica DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 1 ed, São Paulo: Thomson Learning, 2006. PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos (com exercícios resolvidos). 3 ed, São Paulo: Oficina de Textos, 2006. CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7 ed, LTC (Grupo GEN), 2007. Bibliografia Complementar CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6 ed, Volumes 1, 2, 3 e 4, LTC (Grupo GEN), 1987. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. 1995. Página 110 de 144 Arquitetura E Urbanismo Créditos Aula: 4 Noções de arquitetura e urbanismo para engenheiros. Arquitetura, estrutura e história. Descrição do ambiente construído. Desenho urbano. Linguagem urbana através das representações gráficas no plano e da história. Projeto arquitetônico contemporâneo. Bibliografia Básica MONTANER, J.M. Depois do movimento moderno. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. PATETTA, L. Historia de la arquitectura moderna. Madrid: Hermann Blume, 1984. RIO, V.D. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990. Bibliografia Complementar CARVALHO, B. Arquitetura no tempo e no espaço. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1968. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004. Página 111 de 144 Topografia Créditos Aula: 4 Conceitos fundamentais de topografia. Posicionamento, cálculo de áreas e perímetros de elementos ou objetos sobre a superfície terrestre através de levantamentos diretos. Representação plana. Métodos de levantamento e tratamento de dados planimétricos e altimétricos. Descrever os principais equipamentos e instrumentais utilizados na topografia. Fundamentos do desenho topográfico e produção de mapas, cartas e plantas. Estudos das NBRs específicas. Os levantamentos topográficos e suas aplicações, parte teórica e prática. Bibliografia Básica ANDERSON, J.M.; MIKHAIL, E.M. Surveying: theory and practice. New York: McGraw-Hill, 1998. ERBA, D. A. et al. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. Porto Alegre: Editora Unisinos, 2005. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea. Florianópolis: Editora UFSC, 1995. Bibliografia Complementar NETTO, N.P. Aplicações da teoria dos erros na topografia. São Paulo: EPUSP/PTR, 1995. ESPARTEL, L.; LUDERITZ, J. Caderneta de campo. 10. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1977. 655 p. CUOMO, P.A. Surveying principles for civil engineers. Professional Publications, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 13.133; NBR 14.166. ROSA, R. Curso de Arcview. Uberlândia: Edufu, 2004. 81 p. TEIXEIRA, A. L. de a.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistema de infrmação geográfica. Dicionário ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997. WOLF, P.R.; GHILANI, C.D. Elementary surveying: an introduction to geomatics. New Jersey: Prentice- Hall, 2002. Página 112 de 144 6º Semestre Hidráulica II Créditos Aula: 2 Hidrometria dos fenômenos hidrostáticos; hidrometria do escoamento em condutos forçados; escoamento em condutos livres; energia ou carga específica; ressalto hidráulico; sifões; orifícios, bocais, vertedores e comportas; hidrometria do escoamento em condutos livres. Bibliografia Básica AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. PORTO, R.M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1999. Bibliografia Complementar NEVES, E.T. Curso de hidráulica. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1974. PIMENTA, C.F. Curso de hidráulica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 2v. SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. ASSY, T.M. Fórmula universal de perda de carga, seu emprego e as limitações da fórmulas empíricas. São Paulo: CETESB, 1977. Página 113 de 144 Resistência Dos Materiais II Créditos Aula: 4 Estado triplo de tensão, círculo de Möhr para o estado triplo de tensão. Estado plano de deformação. Critérios de resistência. Flexão Assimétrica, flexão oblíqua e composta. Flambagem. Torção em perfis de parede fina. Bibliografia Básica GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. BEER, F. P., JOHNSTON Jr., E. R., Resistência dos Materiais. Bibliografia Complementar POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blucher, São Paulo, 1978. TIMOSHENKO, Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2. SHAMES, I. H., Introdução a Mecânica dos Sólidos. Página 114 de 144 Instalações Elétricas Créditos Aula: 4 Ligações elétricas usuais e representação unifilar. Classificação, previsão de potência e distribuição dos pontos de utilização. Pontos de luz, comando, tomadas de uso geral e de uso específico. Distribuição de cargas, quadros de distribuição e regulamentos técnicos legais e de segurança. Dimensionamento e especificação dos componentes da instalação elétrica predial. Sistema de iluminação, metodologia de dimensionamento luminotécnico e sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Bibliografia Básica CREDER, H. Instalações elétricas. Editora LTC, 2007. COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron, 2009. NERY, N. Instalações elétricas. São Paulo: Eltec, 2003. Bibliografia Complementar MTE. NR10: segurança em instalações elétricas e serviços em eletricidade, 2004. ANEEL. RESOLUÇÃO 456: condições gerais de fornecimento de energia elétrica, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 5410; NBR 13570; NBR 5419. Página 115 de 144 Teoria Geral da Administração Créditos Aula: 2 Bases históricas da administração. Abordagens clássica, humanista, estruturalista, sistêmica e contingencial. A Administração das organizações - definindo a administração. Eficiência, eficácia e efetividade. Papéis e habilidades do executivo. O processo decisório e a resolução de problemas. O processo administrativo: planejamento, organização, direção, controle. Teoria Geral dos Sistemas. Fundamentos da organização como sistemas. Teoria da contingência. Teoria dos sistemas sócio-técnicos. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 700p. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 530p. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. 3.ed.. São Paulo: Learning, 2010. 428p. Bibliografia Complementar FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. 10.ed. São Paulo: Atlas, 1990. 138p. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6.ed.. São Paulo: Atlas, 2010. 491p. MONTANA, P.J.; CHARNOV, B.H. Administração. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 525p. (Série essencial). STONER, J. A. F. Administração. 5.ed. São Paulo: ABDR, 1985. 922p. Página 116 de 144 Hidrologia Créditos Aula: 4 A bacia hidrográfica e suas características; balanço hídrico; precipitações; interceptação; infiltração; evaporação; evapotranspiração; escoamento superficial; hidrograma; medida de vazão; curva chave; hidrograma unitário; hidrograma unitário sintético; propagação de ondas de cheias; reservatório sem comportas; regularização de vazões; método de Rippl e diferenças acumuladas; vazão de projeto; regionalização de variáveis hidrológicas; regularização de vazões; produção, transporte e deposição de sedimentos. Bibliografia Básica DIAS DE PAIVA, J.B. & DIAS DE PAIVA, E.M.C. (organizadores). Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas. Reimpressão, ver. Aum. Porto Alegre: ABRH, 2003. GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1988. SOUZA PINTO, N.L.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A.; GOMIDE, F.L.S. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. Bibliografia Complementar RIGHETTO, A.M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC/USP, 1998. LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J.B. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil,1978. TUCCI, C.E.M. (organizador) Hidrologia, ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, SãoPaulo: EDUSP/ABRH, 1993. VILLELA, S.M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1975. WILKEN, P.S. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB, 1978. Página 117 de 144 Mecânica dos Solos II Créditos Aula: 4 Permeabilidade. Tensões no solo. Tensões verticais devido a cargas aplicadas na superfície do terreno. Compressibilidade e adensamento. Resistência ao cisalhamento dos solos. Bibliografia Básica DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 1 ed, São Paulo: Thomson Learning, 2006. PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos (com exercícios resolvidos). 3 ed, São Paulo: Oficina de Textos, 2006. CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7 ed, LTC (Grupo GEN), 2007. Bibliografia Complementar CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6 ed, Volumes 1, 2, 3 e 4, LTC (Grupo GEN), 1987. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. 1995. Página 118 de 144 Geoprocessamento Créditos Aula: 4 Conhecer os conceitos fundamentais de geodésia, posicionamento por satélites, projeções cartográficas e suas aplicações em projetos e obras da engenharia. Noções de geodésia elementar e espacial, caracterizar os sistemas geodésicos e suas aplicações. Descrever noções sobre o sistema de posicionamento global NAVSTAR e como fazer levantamentos geodésicos, parte teórica e prática. Bibliografia Básica GEMAEL. C.; ANDRADE, J.B. Geodésia celeste. Curitiba: Editora UFPR, 2004. GONÇALVES, I. Trabalhos técnicos de geodésia: teoria e prática. Belo Horizonte: Editora Gráfica Literatura Ltda, 2002. LOCH, C. ; CORDINI, J. Topografia contemporânea: Planimetria. Florianópolis: Ed. UFSC, 1995. Bibliografia Complementar IBGE. Tabelas para cálculos no sistema de projeção UTM. Rio de Janeiro: Editora do IBGE, 1986. BLITZKOW, D. Posicionamento por satélites - NAVSTAR-GPS. São Paulo: EPUSP/PTR, 1995. ANDRÉANI, A. Le GPS une révolution. Editions Jean Jary, 2001. PEARSON, FREDERICK II. MAP projection: theory and applications. Florida: CRC Press, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: rede de referência cadastral municipal: procedimento. Rio de Janeiro, 1998. ROCHA, J. A. M. R. O ―ABC‖ do GPS. 4. ed. Recife: 2003. 32 p. ROCHA, J. A. M. R. GPS: Uma abordagem prática. 4. ed. Recife: 2004. 232 p. ROSA, R. Curso de Arcview. Uberlândia: Edufu, 2004. 81 p. SEEBER, G. Satellite geodesy: foundations, methods and applications. New York: Walter de Gruyter, 1993. TAVARES, P.E.M.; FAGUNDES, P.M. Fotogrametria. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, 1991. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. 2. ed. Juiz de Fora: Editora do autor, 2002. Página 119 de 144 7º SEMESTRE Fundações Créditos Aula: 4 Tipos de fundações, conceitos básicos e parâmetros geotécnicos de projeto de fundações. Fundações superficiais (rasas ou diretas): tipos, processos executivos, capacidade de carga e recalques, projeto geométrico. Fundações profundas - estacas: tipos, processos executivos, capacidade de carga, atrito negativo, efeito de grupo, projeto geométrico. Fundações profundas - tubulões: tipos, processos executivos, capacidade de carga, estimativa de recalques e projeto geométrico. Escolha do tipo de fundação. Bibliografia Básica ALONSO, U. R. Exercício de Fundações. 9a edição. Edgard Blucher, 1995. ALONSO, U. R. Dimensionamento de Fundações Profundas. 1a edição, Edgard Blucher, 1994. HACHICH, W.; FALCONI, F.; FROTA, R.; CARVALHO, C.S.; NIYAMA, S. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 2003. Bibliografia Complementar ALONSO, U. R. Previsão e controle de fundações. Edgard Blucher, 1991. VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações. 3. ed. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, v.1 e 2, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 13208; NBR 3472; NBR 6122; NBR 6484; NBR 6489; NBR 7678; NBR 8036. CINTRA, J.C. A; AOKI, N.; ALBIERO, J.H. Tensão admissível em fundações diretas. São Carlos: Rima,2003. JOPPERT JR, I. Fundações e contenções de edifícios. São Paulo: Pini, 2007. MILITISKY, J.; CONSOLI, N.C.; SCHNAID, F. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de Textos,2005. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos,2000. Página 120 de 144 Instalações Hidro-Sanitárias Créditos Aula: 4 Normas técnicas e simbologias dos sistemas hidrossanitários; sistemas prediais de água fria; sistemas prediais de água quente; sistemas prediais de esgotos sanitários; peças e componentes dos sistemas hidrossanitários; sistemas prediais de águas pluviais; sistemas prediais de gás; sistemas prediais de combate a incêndio; projetos de sistemas prediais hidrossanitários; projetos de sistemas de drenagem de águas pluviais; projetos de sistemas abastecimento de gás e de proteção contra incêndio. Bibliografia Básica AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. CARVALHO JR., Roberto. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 2° Edição. São Paulo. Editora Edgard Blucher, 2009. Bibliografia Complementar GONÇALVES, Orestes M. e outros. Execução e manutenção de sistemas hidráulicos prediais. Editora Pini, 2000. MACINTYRE, A.J. Instalações hidráulicas prediais e Industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1996. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 5626; NBR 10844; NBR 8160; NBR 7198; NBR 7229; NBR 9077. MACINTYRE, A.J, Manual técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. Tigre, Ed. Pini, 1991. MINAS GERAIS. Decreto N. 44270, de 31 de março de 2006. Regulamenta a LEI 14.130 MG de 19 de dezembro de 2001, que dispõe sobre prevenção contra incêndio e pânico no Estado e dá outras providências. NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria; NBR 7198 - Instalações Prediais de Água Quente; NBR 10844 - Instalações Prediais de Águas Pluviais; NBR 8160 - Instalações Prediais de Esgotos Sanitários; Instituto de Resseguros do Brasil - Circular nº 19; NBR 13.523 - Central predial de GLP; NBR 13.933 - Instalações Internas de Gás Natural (GN) - projeto e execução; NBR 13.932 - Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo - projeto e execução; Decreto nº 46.076/2001(31/08/2001) - Segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco (lei 684, de 30/09/1975).-Its 22 e 23.s. Página 121 de 144 Estrutura Metálicas e de Madeiras I Créditos Aula: 4 Estruturas de Aço: Aspectos Gerais e Campo de Aplicação das Estruturas de Aço. Processo de Fabricação do Aço. Propriedades dos Aços Disponíveis no Mercado. Diagrama TensãoDeformação. Segurança nas estruturas de aço. Dimensionamento e Verificação de Barras tracionadas, comprimidas, fletidas, flexotracionadas e flexocomprimidas. Dimensionamento e Verificação de Ligações Parafusadas e Soldadas. Noções sobre Projetos Estruturais em Aço. Bibliografia Básica BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço. Editora Pini, São Paulo. REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira, Editora Zigurate. PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas. 2ª Ed. Ed. Edgard Blucher, 2005. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: projeto e execução de estruturas de aço de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762: dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio: procedimento. Rio de Janeiro, 2010. BRESLER, L.S. Design of steel structures. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1968. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO. Secretaria de tecnologia industrial. Manual brasileiro para cálculo de estruturas metálicas. Brasília: MIC/STI, 1989. 3v. MUKANOV, K. Estruturas metálicas. Moscou: MIR, 1980. PFEIL, W. Estruturas de aço, Ed. LTC. PFEIL, W.; PFEIL M. Estruturas de aço. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. QUEIROZ, G. Elementos das estruturas de aço. 4. ed. Belo Horizonte, 1993. SANTOS, A.F. Estruturas metálicas: projeto e detalhes para fabricação. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1977. Página 122 de 144 Teoria das Estruturas I Créditos Aula: 4 Vínculos e movimentos das estruturas. Estruturas isostáticas planas: vigas, vigas gerber, pórticos, treliças, arcos; teoremas de energia. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Linha de influência em estrutura isostática. Bibliografia Básica ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. 1. ed. Editora Oficina de Textos, 2009. BORESI, A.P.; SCHMIDT, R.J. Estática. São Paulo: Thomson, 2003. SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. 1. ed. Editora Ciência Moderna, 2007. Bibliografia Complementar AMARAL, O.C. Estruturas isostáticas. Belo Horizonte: UFMG, 1977. CAMPANARI, F. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1975. FONSECA, A. Curso de mecânica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. 2 v. GORFIN, B. Estruturas isostáticas. Rio de Janeiro: LTC, 1978. KISELEV, V. Structural mechanics. Moscou: Mir, 1972. MACHADO JR., E. F. Introdução à Isostática. Edusp, 1999. POLILLO, A. Mecânica das estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1973. ROCHA, A.M. Teoria e prática das estruturas: isostática e isogeometria. v. 1. Rio de Janeiro: Científica,1973. SCHIEL, F. Introdução à resistência de materiais. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas. v.1. São Paulo: Globo, 1981. Página 123 de 144 Sistemas Estruturais Créditos Aula: 4 Elementos e sistemas estruturais; Ações: tipos e idealizações; segurança nas estruturas; Método dos estados limites; Combinações de ações; Concepção e eficiência estrutural; Comportamento estrutural de vigas, fios e cabos; Treliças, Arcos, Pórticos, Placas, Chapas e cascas; Subsistemas verticais e horizontais;instabilidade estrutural; Ação do vento. Bibliografia Básica SÁLES, J. J.; MUNAIAR NETO, J.; MALITE, M.; DIAS, A. A. & GONÇALVES, R. M.. Sistemas Estruturais: Teoria e Prática. Publicações EESC/USP, 2005. __________ÁREA DE ESTRUTURAS METÁLICAS. Ação do Vento nas Edificações. Depto de Engenharia de Estruturas - EESC - USP. São Carlos, 2005. __________ÁREA DE ESTRUTURAS METÁLICAS. Segurança nas Estruturas. Depto de Engenharia de Estruturas - EESC - USP. São Carlos, 2002. Bibliografia Complementar SUSSEKIND, José Carlos – Curso de Análise Estrutural V. 1,2 e 3 - Editora Globo, 1983. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - Norma NBR 8681 – Ações e Segurança nas Estruturas – Procedimento, 2003. ENGEL,H. Sistemas Estruturais. Hemus, 1977. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - Norma NBR 6120 – Cargas para Cálculo de Estruturas de Edifícios, 1980. GIONGO, J. S.. Concreto Armado: Projeto Estrutural de Edifícios. EESC/USP, 1997. NBR 6123 . Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, ABNT, nov. 1980. Página 124 de 144 Construção Civil I Créditos Aula: 4 Análise e decisões que antecedem o início de uma obra; serviços preliminares; fundações; estrutura de concreto armado (supra-estrutura); alvenarias; telhados. Bibliografia Básica AZEREDO, H. A. O Edifício até sua Cobertura, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1977. BAUER, L.A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v.1 e 2, 2005. BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1981. Bibliografia Complementar CHAVES, Roberto. Manual do Construtor, Editora Tecnoprint Ltda., Rio de Janeiro, 1979, 326 p. FORMOSO, CarlosTorres. Gestão da Qualidade na Construção Civil: Uma Abordagem para Empresas de Pequeno Porte, Porto Alegre: Programa da Qualidade e Produtividade da Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995, 268 p. GUEDES, M. F. Caderno de Encargos, P1NL, São Paulo, 3ª Ed., 1994. Manuais de Referência Técnica. 2º Seminário Qualidade na Construção Civil — Gestão e Tecnologia. Programa da Qualidade e Produtividade na Construção Civil — RS, FAPERGS. I SAIA, G.C. et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. 1. ed. São Paulo: IBRACON, v.1 e 2, 2007. MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. 3. ed. São Paulo: IBRACON, 2007. ORNSTEIN, 5. W.& ROMÉRO, M. A. Dossiê da Construção do Edifício, São Paulo, FAU, 1992, 250p. RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção, Ed. P1NI, São Paulo, 1984. SOUZA, Roberto de e outros. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras, Ed. PINI, São Paulo, 1996. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar, Ed. PINI, 2ª Edição. BAUD, G. Manual de Construção, Editora Hemus. ASSED, J.A. e ASSED, P.C. Construção Civil – Metodologia Construtiva. Livros Técnicos e Científicos. Editora Ltda, 1989. SOUZA, Roberto de e outros. Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras, Editora PINI, São Paulo, 1996. SAMPAJO, José Carlos de Arruda. PCMAT — Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, Ed. Pini e Sinduscon-SP, São Paulo, 1998. Página 125 de 144 8º SEMESTRE Estradas e Pavimentos I Créditos Aula: 4 Conceitos e parâmetros básicos em pavimentação. Mecânica dos solos aplicada à pavimentação. Estudos geotécnicos para o projeto de pavimentos. Materiais usados em pavimentação. Drenagem dos pavimetos, Projeto e construção de pavimentos flexíveis. Projeto e construção de pavimentos rígidos. Manutenção de pavimentos. Bibliografia Básica BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo, oficina de Textos, 2007. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1. ed. v. 1. São Paulo: Pini, 2001. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1. ed. v. 2. São Paulo: Pini, 1997. Bibliografia Complementar BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo I: ensaios fundamentais para a pavimentação, dimensionamento dos pavimentos flexíveis. 4. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980. BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo II: compactação dos solos no campo, camadas de base, estabilização dos solos. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1979. BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA. COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA. INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS. Manual de pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006. BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA. COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA. INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS. Manual de pavimentos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005. DNIT. Manual de pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7207: terminologia e classificação de pavimentação. Rio de Janeiro, 1982. DNIT. Manual de pavimentos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005. Instituto Brasileiro de Petróleo. Informações básicas sobre materiais asfálticos. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: IBP/Comissão de Asfalto, 1999. Página 126 de 144 Saneamento I Créditos Aula: 4 Panorama do saneamento básico no Brasil; estudo de concepção de sistema de abastecimento de água; consumo, vazões de dimensionamento; captação e adução; noções sobre tratamento de água; reservação; rede de distribuição. Bibliografia Básica NETTO, A. , FERNANDEZ Y FERNANDES, M, ARAÚJO, R., ITO, A.E. 1998 Manual de hidráulica. 670p DI BERNARDO L. (1993) Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES, Rio de Janeiro. 2 volumes. LIBANIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Editora Átomo. Bibliografia Complementar GOMES, H.P. (2002) Sistemas de abastecimento de água - dimensionamento econômico. 192p. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA (1986). Classificação de águas doces, salobras e salinas no território nacional., Resolução N.20, 18-06-1986, Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, Brasil CAMPOS, J.R. e POVINELLI, J. (1974) Coagulação In: Técnica de abastecimento e tratamento de água, v.2 - São Paulo:CETESB LEME, F.P. (1984). Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro:LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 358p. MINISTÉRIO DA SAÚDE (2000) Norma de Qualidade da Água para o Consumo Humano Portaria 1469 29-12-2000. MOTA, A. S. (1997) Introdução à Engenharia Ambiental. Associação Brasileira. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. ABES, 2004. Página 127 de 144 Concreto I Créditos Aula: 4 Histórico. Introdução ao projeto estrutural de edifícios. Forma estrutural e pré-dimensionamento. Deformabilidade do concreto (retração e fluência). Propriedades mecânicas do concreto. Propriedades mecânicas das barras de aço. Comportamento estrutural de elementos fletidos. Estádios de comportamento do concreto. Hipóteses de cálculo na ruína. Flexão normal simples. Aderência e ancoragens das barras de aço. Análise inicial de arranjo das barras de aço em vigas. Projeto de lajes maciças. Projeto de lajes nervuradas. Bibliografia Básica ARAÚJO, J.M. Curso de concreto armado. v. 1 a 4. Rio Grande: Dunas, 2003. CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas de concreto armado. 1. ed. Editora Pini. v. 2. FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995. Bibliografia Complementar FUSCO, P.B. Fundamentos do projeto estrutural. São Paulo: McGraw-Hill,1977. FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. LEONHARDT, F. Construções de concreto. v. 1, 3 e 4. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. POLILLO, A. Dimensionamento de concreto armado. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Científica, 1977. ROCHA, A.M. Novo curso prático de concreto armado. v. 1. Rio de Janeiro: Científica,1982. SANTOS, L.M. Cálculo de concreto armado. v. 1. São Paulo: LMS, 1983. SUSSEKIND, J.C. Curso de concreto. v. 1 e 2. Porto Alegre: Globo, 1981. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS (ABNT). Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. NBR 6118:2003. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. NBR 6120:1980. Rio de Janeiro, ABNT, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Forças devido ao vento em edificações. NBR 6123:1988. Rio de Janeiro, ABNT, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado. NBR 7480:2007. Rio de Janeiro, ABNT, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Ações e segurança nas estruturas NBR 8681:2003. Rio de Janeiro, ABNT, 1984. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Concreto para fins estruturais – Classificação por grupos de resistência. NBR 8953:1992. Rio de Janeiro, ABNT, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Concreto – Preparo, controle e recebimento. NBR 12655:1996. Rio de Janeiro, ABNT, 1996. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Execução de estruturas de concreto Procedimento. NBR 14931:2003. Rio de Janeiro, ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio. NBR 15200:2004. Rio de Janeiro, ABNT, 2004. Página 128 de 144 Estrutura Metálica E De Madeira II Créditos Aula: 4 Estruturas de Madeira: Aspectos Gerais e Campo de Aplicação das Estruturas de Madeira. Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira. Segurança nas estruturas de madeira. Dimensionamento e Verificação de Barras tracionadas, comprimidas, fletidas, flexotracionadas e flexocomprimidas. Dimensionamento e Verificação de Ligações por Entalhe e com Conectores. Noções sobre Projetos Estruturais em Madeira. Bibliografia Básica PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. CALIL JR., C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri: Manole, 2003. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997. MOLITERNO, A. Escoramentos, cimbramentos, fôrmas para concreto e travessias em estruturas de madeira.São Paulo: Edgard Blucher, 1989. PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. Página 129 de 144 Economia Créditos Aula: 2 Contabilidade Social. Macroeconomia Clássica e Keynesiana. Inflação e Atividade Econômica. O Setor Público. O Setor Externo e o Balanço de Pagamentos. Crescimento e Desenvolvimento Econômico. Economia Regional e Urbana. Princípios básicos de microeconomia; teoria do consumidor e da demanda; teoria da firma e da produção; estruturas de mercado; teoria dos custos e da formação de preços; concorrência, competitividade e globalização: impacto sobre as empresas instaladas no Brasil. Bibliografia Básica ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 922p. SILVA,F.G. da; JORGE,F.T. Economia aplicada à administração. São Paulo: Futura, 2002. 242p. VASCONCELLOS, M. A. S; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246p. Bibliografia Complementar CARDOSO, E. A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. 196p. GIAMELLO, Sérgio. Economia. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 1996. 350p. LANZANA, Antonio Evaristo. Teixeira . Economia brasileira: fundamentos e atualidade. São Paulo: Atlas, 2002. 196p. PINTO, Aníbal. Curso de economia: elementos de teoria econômica. Tradução:Edilson Alkmim Cunha. 3.ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, 1976. 215p. SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados:introdução à economia. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 204p. WONNACOTT, Paul. Economia. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 833p. Página 130 de 144 Construção Civil II Créditos Aula: 2 Execução de contrapiso; impermeabilizações; forros e lajes; instalações (sistemas) prediais; esquadrias; revestimentos de paredes; revestimentos de pisos; pintura. Bibliografia Básica PINI. Construção passo-a-passo. 1. ed. São Paulo: Ed. PINI. BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2000. GUEDES, M. F. Caderno de Encargos, P1NL, São Paulo, 4ª Ed., 2004. Bibliografia Complementar SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes. Como aumentar eficiência da mão-de-obra. 1. ed. São Paulo: Ed. PINI. SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes. Como reduzir perdas nos canteiros – manual de gestão do consumo de materiais na construção civil. 1. ed. São Paulo: Ed. PINI. ASSED, J.A. e ASSED, P.C. Construção Civil – Metodologia Construtiva. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1989. AZEREDO, H. A. O Edifício e Seu Acabamento, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1987. BAUD, G. Manual de Construção, Editora Hemus. CHAVES, Roberto. Manual do Construtor, Editora Tecnoprint Ltda., Rio de Janeiro, 1979, 326 p. CUNHA, AIMAR E NEUMANN, WALTER. Manual de Impermeabilização e Isolamento Térmico, Texsa Brasileira Ltda., Rio de Janeiro, 1979 FORMOSO, CarlosTorres. Gestão da Qualidade na Construção Civil: Uma Abordagem para Empresas de Pequeno Porte, Porto Alegre: Programa da Qualidade e Produtividade da Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995, 268 p. GIAMUSSO, S. E. Orçamento e Custos na Construção Civil, Editora PINI, São Paulo HACHIICH, Waldemar e outros. Fundações: Teoria e Prática, Ed. Pini, São Paulo, 1996. Manuais de Referência Técnica. 2º Seminário Qualidade na Construção Civil — Gestão e Tecnologia. Programa da Qualidade e Produtividade na Construção Civil — RS, FAPERGS. Página 131 de 144 ORNSTEIN, 5. W.& ROMÉRO, M. A. Dossiê da Construção do Edifício, São Paulo, FAU, 1992, 250p. RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção, Ed. P1NI, São Paulo, 1984. SOUZA, Roberto de e outros. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras, Ed. PINI, São Paulo, 1996. SOUZA, Roberto de e outros. Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras, Editora PINI, São Paulo, 1996. SAMPAJO, José Carlos de Arruda. PCMAT — Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, Ed. Pini e Sinduscon-SP, São Paulo, 1998. TCPO 2000. Tabelas de Composição de Preços para Orçamentos, P1NI, SãoPaulo, 1996. USSAN, Sérgio. Introdução à Impermeabilização, PALANCA, Porto Alegre, 1995, 89p. VERÇOZA, Enio José. Impermeabilização na Construção, SAGRA, Porto Alegre, l5lp. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar, Ed. PINI, 2ª Edição. Página 132 de 144 Teoria das Estruturas II Créditos Aula: 2 Processo dos esforços. Processo dos deslocamentos. Linha de influência em estrutura hiperestática. Bibliografia Básica DUARTE FILHO, L. A. Teoria das Estruturas 2. Editora Univale, 2007. SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise de estruturas. v. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. SOUZA, J.C.A.O.; ANTUNES, H.M.C.C. Processos gerais da hiperestática clássica. São Carlos: CETEPE (EESC/USP), 1995. Bibliografia Complementar CAMPANARI, F. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1975. 4v. HIRSCHFELD, K. Estática en la construcción. Barcelona: Reverté S.A., 1975. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural. v. 2 e 3. São Paulo: Globo, 1981. POLILLO, A. Exercícios de hiperestática. 4. ed. Rio de Janeiro: Científica. 1977 Página 133 de 144 9º SEMESTRE Gerenciamento E Planejamento De Obras I Créditos Aula: 4 Projetos. Regimes de execução de obras. Licitações e contratos administrativos. Orçamentos de obras. Planejamento e programação de obras. Nivelamento de recursos com o PERT/CPM, PERT/TEMPO. Bibliografia Básica GUEDES, M.F. Caderno de encargos. São Paulo: Pini, 2004. TCPO – Tabelas de composições de preços para orçamentos. 13. ed. São Paulo: PINI, 2007. BERNARDES, M.M.S. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Bibliografia Complementar BOITEUX, C.D. PERT/CPM/ROY e outras técnicas de programação e controle. Rio de Janeiro: LTC, 1985. CIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987. COELHO, R.S.A. Orçamento de obras prediais. São Luís: UEMA, 2001. DIAS, Paulo Roberto Vilela. Novo Conceito de BDI. 2. ed. Editora IBEC. FORTES, R.B. Planejamento de obras: orientação básica para apresentação de propostas. São Paulo: Nobel, 1988. GIAMUSSO, S.E. Orçamento de custos na construção civil. São Paulo: Pini, 1988. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. 4.ed., 2ª tiragem. GRANJEIRO, J.W. Lei no 8666/93: Licitações e contratos. 5. ed. Brasília: VEST-COM Editora Ltda, 2006. HIRSCHFELD, H. Planejamento com PERT-CPM e análise do desempenho. 8. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1985. LIMMER, C.V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. ASSED, J.A.; ASSED, P.C. Construção civil: metodologia construtiva. Rio de Janeiro: LTC, 1988. MEIRELLES, H.L. Licitação e contrato administrativo. 5. ed. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1983. PARGA, P. Cálculo do preço de venda na construção civil. São Paulo: PINI, 1995. Página 134 de 144 Avaliações e Perícias Créditos Aula: 4 Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de Matemática Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis. Arbitragem de Aluguéis. Perícias na Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia Judicial e Elaboração de Laudos. Bibliografia Básica DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia científica. São Paulo : Pini, 2005. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo, Pini, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-1. Avaliação de bens – Parte 1: procedimentos gerais. 2001. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR- 14653-2. Avaliação de bens – Parte 1: imóveis urbanos. 2004 Página 135 de 144 Estradas E Pavimentos II Créditos Aula: 4 Materiais usados em pavimentação. Drenagem dos pavimetos, Projeto e construção de pavimentos flexíveis. Projeto e construção de pavimentos rígidos. Manutenção de pavimentos. Bibliografia Básica BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo, oficina de Textos, 2007. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1. ed. v. 1. São Paulo: Pini, 2001. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1. ed. v. 2. São Paulo: Pini, 1997. Bibliografia Complementar BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo I: ensaios fundamentais para a pavimentação, dimensionamento dos pavimentos flexíveis. 4. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980. BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo II: compactação dos solos no campo, camadas de base, estabilização dos solos. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1979. BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA. COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA. INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS. Manual de pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006. BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA. COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA. INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS. Manual de pavimentos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005. DNIT. Manual de pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7207: terminologia e classificação de pavimentação. Rio de Janeiro, 1982. DNIT. Manual de pavimentos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005. Instituto Brasileiro de Petróleo. Informações básicas sobre materiais asfálticos. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: IBP/Comissão de Asfalto, 1999. Página 136 de 144 Saneamento II Créditos Aula: 2 Estudo de concepção de sistemas de coleta e transporte de esgoto; vazão de dimensionamento; redes de esgoto; interceptores; sifões invertidos; elevatórias de esgoto; fossa séptica e sumidouro; Projeto de galerias de águas pluviais. Bibliografia Básica ALEM SOBRINHO & TSUTIYA (1999). Coleta e transporte de esgoto sanitário. DEHS/USP – Escola Politécnica. São Paulo, 547 p. GALLEGOS, P. C. (1997). Sistemas de Esgotos. DESA/UFMG, Belo Horizonte, 131 p. JORDÃO & PESSOA (1995). Tratamento de Esgotos Domésticos. Rio de Janeiro, ABES, 3a Edição, 720 p. Bibliografia Complementar SANEAGO/SEMARH/Consórcio Tecnosan-Prodec. 79 p. FUNASA (1999) Manual do Saneamento. Ministério da Saúde – Fundação Nacional de Saúde. Brasília, 374p. LEME, F. P. (1984). Engenharia do Saneamento Ambiental. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, Rio de Janeiro, 358 p. Página 137 de 144 Concreto II Créditos Aula: 4 Tensões tangenciais – força cortante. Aderência e ancoragem – critérios de projeto. Projeto de vigas – simples e contínuas. Estados Limites de Serviço. Análise estrutural. Estabilidade Global. Flexão normal composta. Flexão oblíqua. Pilares de concreto armado. Tensões tansgenciais – torção. Bibliografia Básica ARAÚJO, J.M. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado. Rio Grande: Dunas, 2004. FUSCO, P.B. Estruturas de concreto – Solicitações tangenciais. São Paulo, Ed. Pini, 2008. CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M.. Cálculo e detalhamento de estruturas de concreto armado. 1ª Ed., Editora Pini, V. 2. Bibliografia Complementar FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995. LEONHARDT, F. Construções de concreto. v. 1, 3 e 4. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.ARAÚJO, J.M. Curso de concreto armado. v. 1 a 4. Rio Grande: Dunas, 2003. POLILLO, A. Dimensionamento de concreto armado. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Científica, 1977. ROCHA, A.M. Novo curso prático de concreto armado. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Científica, 1982. SANTOS, L.M. Cálculo de concreto armado. v. 1 e 2. São Paulo: LMS, 1982. SUSSEKIND, J.C. Curso de concreto. v. 1 e 2. Porto Alegre: Globo, 1981. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS (ABNT). Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. NBR 6118:2003. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. NBR 6120:1980. Rio de Janeiro, ABNT, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Forças devido ao vento em edificações. NBR 6123:1988. Rio de Janeiro, ABNT, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado. NBR 7480:2007. Rio de Janeiro, ABNT, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Ações e segurança nas estruturas NBR 8681:2003. Rio de Janeiro, ABNT, 1984. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Concreto para fins estruturais – Classificação por grupos de resistência. NBR 8953:1992. Rio de Janeiro, ABNT, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Concreto – Preparo, controle e recebimento. NBR 12655:1996. Rio de Janeiro, ABNT, 1996. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Execução de estruturas de concreto Procedimento. NBR 14931:2003. Rio de Janeiro, ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio. NBR 15200:2004. Rio de Janeiro, ABNT, 2004. Página 138 de 144 Transporte Créditos Aula: 4 Estabelecimento e utilização das estradas. Viabilidade dos transportes. Escolha do melhor traçado. Projeto geométrico de rodovias, ferrovias e aeroportos. Interseções. Projeto de Terraplenagem. Drenagem superficial e subterrânea. Capacidade de rodovias. Construção de aterros. Impactos ambientais de rodovias e ferrovias Modalidades de transportes. Aspectos econômicos e sociais nos sistemas de transportes. Análise da demanda e da oferta em sistemas de transportes. Características econômicas (custo e preços em transportes). Avaliação de projetos de transportes Bibliografia Básica LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 1. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002. PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2. ed. Rima Editora, 2008. SENÇO, W. de. Terraplenagem. São Paulo, Universidade de São Paulo - Editora Grêmio Politécnico. Bibliografia Complementar BRINA, H.L. Estradas de ferro, v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. BRINA, H.L. Estradas de ferro, v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. SENÇO, W. de. Estradas de rodagem, projeto. São Paulo, Universidade de São Paulo – Escola Politécnica. PIMENTA, Carlos R. T. Projeto Geométrico de Rodovias. 2. ed. Rima Editora, 2004. FILHO, G. P. Estradas de rodagem, projeto geométrico. São Paulo, 1998. PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem: projeto geométrico. 1. ed. São Carlos, 1998. CEDERGREN, H. R. Drenagem dos pavimentos de rodovias e aeródromos. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. MT – DNER, Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 1980. Página 139 de 144 Drenagem Urbana Créditos Aula: 4 Concepção e planejamento dos sistemas de drenagem urbana. Estudos hidrológicos e critérios para dimensionamento hidráulico. Sistemas de microdrenagem: captação das águas pluviais, galerias e pequenos canais. Dimensionamento do sistema de macrodrenagem: canais, bueiros e transições. Bibliografia Básica CANHOLI, ALUÍSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora Oficina de Textos, 304 p., 2005 CETESB/DAEE - Drenagem Urbana : Manual de Projeto. Editora da CETESB. São Paulo, SP, 1978. TUCCI, C. E. M. 1998. Modelos Hidrológicos. ABRH/Editora da Universidade- UFRGS, Porto Alegre, 669p. TUCCI, C.E.M., org. 1993. Hidrologia:Ciência e Aplicação. Porto Alegre, Ed. da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: ABRH: EDUSP. 944p. Bibliografia Complementar ASCE. 1957. Hydrology handbook. Manuals of Engineering Practice n.28. Committee on Hydrology of the Hydraulics Division, 184p. TUCCI, C.E.M.; PORTO, R.L.L.; BARROS, M.T. 1995. Drenagem Urbana. Porto Alegre, ABRH/UFRGS. Página 140 de 144 Gerenciamento E Planejamento De Obras II Créditos Aula: 4 PERT/CUSTO. Aceleração de projetos. Organização administrativa de um canteiro de obras. Acompanhamento geral do andamento da obra. Apropriação e controle na construção. Administração de materiais na obra. Administração de pessoal na obra. Equipamentos na obra. Transporte e movimentação na obra. Contabilidade na obra. Organização do trabalho. Bibliografia Básica MELHADO, S.B. et al. Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. SCHWEDER, G.R. A Contratação do Gerenciamento na construção Civil: uma abordagem sistêmica. 1991. 143p. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. SOUZA, Ubiraci E. L. de. Projeto e implantação do canteiro. Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras. 96 p. Bibliografia Complementar MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo, Edgard Blucher, 1986. 192p. TOLEDO, JR. I. F. B. PERT-Com – cronograma de trabalho. São Paulo: Assessoria Escola Editora, 1988. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: SINDUSCON. 2000. ( 8 ex.). Página 141 de 144 Patologia De Construções Créditos Aula: 4 Patologias dos concretos e componentes de base cimentícia; corrosão das armaduras; patologia dos revestimentos cerâmicos; patologias das alvenarias; patologia das impermeabilizações; recuperação das estruturas de concreto armado. Bibliografia Básica BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Editora LTD, 2003. ISAIA, G. C. Materiais de construção civil. São Paulo: Ibracon, 2007. PIANCASTELLI, E.M. - Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto Armado Ed. Depto. Bibliografia Complementar JOHNSON, S.M. - Deterioro, Conservacion y Reparacion de Estructuras, 1a ed., Editora Blume, Madrid, 1973, 334p. CÁNOVAS, M.F. - Patologia e Terapia do Concreto Armado, 1a ed., Editora Pini, São Paulo, 1988, 522p. LICHTENSTEIN, N. B. - Patologia das Construções, EPUSP, Boletim Técnico 06/86, São Paulo, 1986, 28p. Página 142 de 144 Legislação Aplicada A Engenharia Créditos Aula: 2 Noções Básicas de Direito Aplicado. Perícias Técnicas. Direito de Construir. Aplicações de Direito do Trabalho. Defesa do Consumidor. Ética Profissional. Bibliografia Básica ANGHER, A. J. (org.). Vade Mecum Acadêmico de Direito. 12. ed. São Paulo: Rideel, 2011. CASTRO, O. F. de. Deontologia da Engenharia, Arquitetura e Agronomia: legislação profissional. Goiânia:Crea, 1995. NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. Bibliografia Complementar BULGARELLI, W. O novo direito empresarial. Editora Renovar. COTRIM, G. V. Direito e legislação: introdução ao direito. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de Ética Profissional Comentado. Brasília: Confea, 2004. Página 143 de 144 Trabalho de Conclusão de Curso Créditos Aula: 8 Noções básicas e desenvolvimento da idéia do projeto Redação do projeto de pesquisa e do trabalho final a) Estrutura do texto b) Definição do problema e objetivo c) Definição da metodologia Classificação das pesquisas a) a. Segundo a abordagem do problema b) b. Segundo os objetivos c) c. Segundo os procedimentos técnicos utilizados Pesquisa qualitativa e quantitativa. Formato do Trabalho de conclusão de curso. Normas da ABNT. Artigo x Monografia. Capa, contracapa, índice, etc. Citações. Referências bibliográficas. Bibliografia Básica YIN, Robert K.. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. São Paulo: Bookamn, 2005 TAFNER, M. A. Metodologia do trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 2003. OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2004. 320p. Bibliografia Complementar ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica (monografias, dissertações e teses). 3. Porto Alegre: Fabris, 2003. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. POPPER, Karl R. A Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, s.d. Página 144 de 144