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SUMÁRIO
1
BREVE HISTÓRICO DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ITUVERAVA. 3
1.1 DA ENTIDADE MANTENEDORA ................................................................................. 3
1.1.1 Qualificação ....................................................................................................... 3
1.1.2 Condição jurídica ............................................................................................... 3
1.2 DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ...................................................................................... 4
1.2.1 Identificação ....................................................................................................... 4
1.2.2 Dirigentes e Coordenadores .................................................................................. 4
1.3 EXPERIÊNCIA NA ÁREA EDUCACIONAL ..................................................................... 5
1.3.1 Perfil Institucional ............................................................................................... 5
1.3.2 Objetivos ........................................................................................................... 8
1.3.3 Organização Acadêmica e Administrativa ............................................................. 9
1.4 RELAÇÃO DOS CURSOS OFERECIDOS ..................................................................... 19
1.4.1
Letras .......................................................................................................... 19
1.4.2
Matemática .................................................................................................. 19
1.4.3 História ........................................................................................................... 19
1.4.4
Pedagogia .................................................................................................... 20
1.4.5
Pedagogia - EAD ........................................................................................... 20
1.4.6 Ciências Biológicas ........................................................................................... 20
1.4.7 Administração .................................................................................................. 21
1.4.8 Ciências Contábeis ........................................................................................... 21
1.5 PÓS-GRADUAÇÃO .................................................................................................. 21
1.6 INSTALAÇÕES........................................................................................................ 22
1.6.1 Infra-estrutura ................................................................................................. 22
1.6.2 Relação de Salas Existentes Campus I ............................................................... 22
1.6.3 Infra-estrutura acadêmica ................................................................................. 22
1.6.3.1 Laboratórios específicos.................................................................................. 22
1.6.3.2 Equipamentos ................................................................................................. 27
1.7
BIBLIOTECA ........................................................................................................ 27
1.7.1 Organização .................................................................................................... 28
1.7.2 Política de atualização ...................................................................................... 29
1.7.3 Pessoal Técnico ............................................................................................... 29
1.7.4 Horário de funcionamento e acervo .................................................................. 30
1.7.5 Acervo por área de conhecimento ..................................................................... 30
1.7.6
Regulamento das bibliotecas ........................................................................... 31
2 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ............................................................................. 35
3 CONTEXTO EDUCACIONAL REGIONAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA
CIVIL PELA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ITUVERAVA ....................... 37
3.1 POLÍTICA DE ENSINO ............................................................................................ 43
3.2 POLÍTICA DE EXTENSÃO ........................................................................................ 45
3.3 POLÍTICA DE PESQUISA ......................................................................................... 45
3.4 POLÍTICAS DE GESTÃO .......................................................................................... 46
4 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL .......................... 47
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4.1 MODALIDADE PRESENCIAL .................................................................................... 47
4.1.1 Justificativa ..................................................................................................... 47
4.1.2 Base Legal....................................................................................................... 48
4.2 Objetivo geral ........................................................................................................ 48
4.4 Perfil do profissional a ser formado ......................................................................... 50
4.4.1 Perfil do egresso ................................................................................................. 50
4.4.2 Metodologia de Ensino ........................................................................................ 53
4.5 Sistema de avaliação e promoção .............................................................................. 54
4.6 Sistema de Avaliação do Curso .................................................................................. 56
4.7 Atendimento Psicopedagógico.................................................................................... 57
4.8 Programa de Nivelamento da FFCL ............................................................................. 57
4.9 Estágio Supervisionado .............................................................................................. 58
4.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ...................................................................... 61
4.11 Atividades Complementares ....................................................................................... 65
5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 67
6 GRADE CURRICULAR, CARGA HORÁRIA E COMPOSIÇÃO DOS MÓDULOS ....................... 68
7 CORPO DOCENTE ........................................................................................................ 73
7.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................... 73
7.2 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ENGENHARIA
CIVIL DA FFCL * ............................................................................................................. 74
7.3 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ................................................ 74
7.4 DOCENTES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL........................................................ 76
7.5 EMENTÁRIO .......................................................................................................... 77
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1 BREVE HISTÓRICO DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E
LETRAS DE ITUVERAVA.
1.1
1.1.1
DA ENTIDADE MANTENEDORA
Qualificação
A Fundação Educacional de Ituverava (FEI), pessoa jurídica de direito privado, é
uma associação civil mantida com recursos privados, sem fins lucrativos, destinada a fundar e
manter estabelecimentos de ensino de qualquer nível, incentivar as pesquisas pedagógicas,
científicas e atividades culturais em geral.
1.1.2
Condição jurídica
O Estatuto Social (Novo) encontra-se registrado sob nº 7862, págs 91/92, livro A,
em 20/05/99 do Cartório de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos, Civil de Pessoa Jurídica
de Ituverava. A atual Diretoria foi eleita em Assembléia Geral de 28/09/2000 e tomou posse em
15/01/2009, estando a mesma assim representada:
Dirigentes do Conselho
Cargo
Paulo César da Luz Leão
Presidente
Pedro César Galassi
Vice-presidente
César Luiz Mendonça
Secretário
Diretoria Executiva
Cargo
José Eduardo Mirândola Barbosa
Diretor Executivo
José Antonio Jabur
1º Tesoureiro
Roberto Inácio Barbosa
1º Secretário
Luiz Miguel Ribeiro Moyses
Procurador
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1.2
DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
1.2.1 Identificação
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ITUVERAVA:
CNPJ: 45332194-0001/60.
Endereço: Rua Cel. Flauzino Barbosa Sandoval, 1259, Ituverava (SP).
CEP: 14.500-000
FONE – FAX: (016) 3729 – 9000
1.2.2 Dirigentes e Coordenadores
A FFCL/FEI é dirigida por pessoas sérias e competentes, com larga experiência
administrativa e acadêmica.
O quadro abaixo facilita a visualização dessas informações:
1.2.3 Relação dos Dirigentes e Coordenadores
Dirigentes
Antonio Luís de Oliveira Diretor
Doutor
Qualificação
Profissional
Professor
Vilma de Lima Barreto
Especialista
Professora
Nome
Cargo
Secretária Geral
Titulação
Regime
Trabalho
40 h
40 h
Coordenadores
Nome
Cargo
Titulação
Qualificação Regime
Profissional Trabalho
Maria Eunice Barbosa Vidal
Coordenadora de Letras
Doutor
Professora
RP
Marcelo dos Santos
Fernandes
Antonio Marco Ventura
Coordenador de Ciências
Biológicas
Coordenador de Pedagogia
Coordenadora de
Pedagogia- Presencial e a
Distância
Coordenador de
Matemática
Coordenador de
Administração
Doutor
Professor
RP
Mestre
Professor
RP
Doutora
Professora
RP
Mestre
Professor
RP
Mestre
Professor
RP
Maria Madalena Gracioli
Glauber Mota Teixeira
Eduardo Garbes Cicconi
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Bruno Figlioli
Maria Madalena Gracioli
Antonio Luís de Oliveira
Antonio Luís de Oliveira
Antonio Luís de Oliveira
Coordenador de Ciências
Contábeis
Coordenadora de Programa
de Extensão
Coordenador do ISE
Coordenador de Pósgraduação
Coordenador do Núcleo de
Ensino a Distância
Mestre
Professor
RP
Doutora
Professor
RP
Doutor
Professor
RTI
Doutor
Professor
RTI
Doutor
Professor
RTI
*regime de tempo integral: 40 horas semanais
**regime de tempo parcial: 20 horas semanais
1.3
EXPERIÊNCIA NA ÁREA EDUCACIONAL
1.3.1 Perfil Institucional
Desde 1966, a população de Ituverava lutava pela instalação de uma Faculdade
na cidade para evitar que seus jovens tivessem de se deslocar do município para obter uma
profissão de nível universitário. Várias tentativas fracassaram. Em janeiro de 1971, a Loja
Maçônica União Ituveravense interessou-se pelo assunto, constituindo a Fundação Educacional
de Ituverava – FEI e, engajada fortemente na criação de um instituto isolado de ensino
superior, obteve, a 29 de junho de 1971, o Parecer Nº 485/71 do Conselho Federal de
Educação que resultou no Decreto Federal nº 69.058, de 12 de agosto, autorizando o
funcionamento da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava.
Desde então, a Faculdade tem servido aos habitantes locais, bem como aqueles
das cidades circunvizinhas: Ituverava, Igarapava, Miguelópolis, Jeriquara, Aramina, Buritizal,
Guará, São Joaquim da Barra, Ipuã, Orlândia, Sales Oliveira, Nuporanga, Conquista,
Sacramento, Uberaba entre outras.
Na sua criação, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava
apresentou apenas cursos de Licenciatura: Letras, Pedagogia, Ciências/Matemática e Estudos
Sociais. Esta situação permaneceu inalterada por um longo período, significando, até certo
ponto, uma estagnação em diversos setores da Faculdade.
Com a publicação da LDB em 1996, inicio-se um grande processo de renovação e,
porque não dizer, uma revolução no ensino desse país. O ensino superior necessitava de uma
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maior organização e dinamismo, o que propiciou novos comportamentos e procedimentos. As
Instituições de Ensino passaram a sofrer, inicialmente, um processo de avaliação externa e,
posteriormente, realizando auto-avaliações.
No entanto, os dirigentes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, sempre
permaneceram atentos às novas transformações do mundo contemporâneo e os avanços
tecnológicos.
Este cenário de transformação foi constatado graças à ação da Comissão Própria
de Avaliação – CPA – da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava, implantada
desde de 2005. Pesquisas realizadas junto à comunidade da região de abrangência da IES
revelam que existe uma grande parcela de pessoas que são excluídas do ensino superior por
não apresentarem condições de frequentar um curso presencial tradicional.
Ciente desse compromisso social com a região, está se consolidando a
implantação do Núcleo de Educação a Distância – NEAD, responsável pela implantação dos
futuros cursos à Distância.
A oferta de curso de graduação e pós-graduação
presenciais e a distância é,
atualmente, um dos objetivos mais importantes para a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
de Ituverava. A Faculdade está credenciada junto ao Ministério da Educação, como prevê o
Decreto nº5622 de 2005 para a oferta de cursos a distância. Já oferece o curso de Licenciatura
em Pedagogia e, posteriormente, serão solicitados os seguintes cursos de Graduação:
Licenciatura em Geografia, Bacharelado em Ciências Contábeis, Licenciatura em Letras –
habilitação Português e Espanhol e Licenciatura em Matemática.
A abertura dos novos cursos de graduação a distância nos próximos anos visa
ampliar ainda mais o leque de opções para a comunidade atendida pela Faculdade,
possibilitando o acesso da parcela da população que apresenta dificuldades em frequentar um
curso presencial e que está consciente da forma de funcionamento de um curso a distância.
A responsabilidade social da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava
pode ser avaliada por vários aspectos. Inicialmente, poderíamos citar que os municípios
vizinhos apresentam um ―PIB per-capita‖ considerado baixo, com raras exceções. Esta situação
é confirmada pelas informações coletadas junto aos alunos ingressantes.
Desde o início das suas atividades, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Ituverava vem praticando preços de mensalidade abaixo da média regional, aliado a uma oferta
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regular de bolsas de estudos, permitindo que sua Mantenedora recebesse o Certificado Nacional
de Assistência Social – CNAS. A Fundação Educacional de Ituverava, mantenedora da Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava apresentou, no ano de 2010, um valor próximo a
R$4.197.506,62 em bolsas de estudos.
A Faculdade também participa de vários programas sociais que permitem o acesso
do aluno carente a Cursos Superiores, como o Fies - Financiamento Estudantil, o Prouni –
Programa Universidade para todos, que são oferecidos pelo governo Federal.
Assim, nestes quarenta anos de existência, a Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Ituverava vem proporcionando um ensino de qualidade a uma parcela da população
que normalmente não apresenta condições econômicas para frequentar um Curso Superior.
A Fundação Educacional de Ituverava, mantenedora da referida Faculdade, ciente
dessas novas modificações, vem apoiando todas as iniciativas de modernização e adequação à
nova ordem e de valores da educação superior brasileira.
Com isso, espera continuar
prestando um inestimável papel social, qual seja, de permitir que alunos de baixa renda
consigam obter um diploma universitário.
A Faculdade tem dos seus dirigentes a atenção para as transformações do mundo
contemporâneo e os avanços tecnológicos, a fim de que a cultura acadêmica não fique
ultrapassada, possuindo qualidade na formação e desenvolvimento
de educadores que se
espalham pelas cidades do Estado e fora dele, atuando nas redes de ensino pública e particular,
destacando-se nos mais diversos concursos de que participam.
O corpo docente destaca-se pelo elevado grau de profissionalismo, pela dedicação
com que abraça as causas da educação e pela constante busca de aperfeiçoamento nos cursos
de pós-graduação.
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava é um estabelecimento
particular de ensino superior, que visa uma formação humanística, crítica e reflexiva,
preparando profissionais competentes e atualizados para o mercado de trabalho e,
principalmente, engajados com a melhoria da sociedade de nosso país.
A Faculdade, como instituição educacional, destina-se a promover a educação, sob
múltiplas formas e graus, a ciência e a cultura geral, e tem por finalidade:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimentos, aptos para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaboração para sua formação
contínua;
III - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou
de outras formas de comunicação;
IV - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar sua correspondente concretização, integrando os conhecimentos que serão
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora de informações de cada geração;
V - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;
VI - promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica
geradas na instituição;
VII - estimular a investigação dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestando serviços educacionais e assessorias, estimulando a parceria
com a comunidade, estabelecendo relações para o desenvolvimento da sociedade; e
IX - formar profissionais qualificados, segundo as tendências da política,
pedagogia e da filosofia, que tenham domínio das diferentes tendências teórico-metodológicas,
para atuarem no Ensino Fundamental e na Educação Infantil, através da criação do Instituto
Superior de Educação.
1.3.2 Objetivos
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava é um estabelecimento
particular de ensino superior, que tem como objetivo a formação de profissionais de nível
superior que sejam capazes de atuar de forma consciente e com responsabilidade. Esta
Faculdade tem como meta o desenvolvimento de uma política consistente no ensino. A
Fundação Educacional de Ituverava, juntamente com a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
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de Ituverava,
reconhecem a importância de Ituverava como um polo Educacional da Alta
Mogiana.
1.3.3 Organização Acadêmica e Administrativa
A Administração da Faculdade será exercida pelos seguintes órgãos:
I - Administração Superior:
a) Conselho de Administração Superior
b) Diretoria Geral
II - Administração Básica:
a) Conselho Pedagógico
b) Coordenadoria do Instituto Superior de Educação
c) Comissões Especiais
d) Coordenadoria de Cursos
O Conselho de Administração Superior, órgão máximo de natureza deliberativa,
normativa, consultiva e recursal é constituído: a) pelo Diretor Geral, seu Presidente; b) pelo
Coordenador do Instituto Superior de Educação c) pelos Coordenadores de Curso; d) pelo
Coordenador de Pós-graduação; e) pelos Coordenadores de Programas de Extensão; f) por dois
representantes do corpo docente, com no mínimo 01 (um) ano de dedicação na Instituição; g)
por um representante do corpo discente; h) por três representantes da Mantenedora, por ela
indicados; i) pelo Secretário Geral.
Ao Conselho de Administração Superior compete:
a) zelar pelos objetivos institucionais da Faculdade e do ISE;
b) elaborar e aprovar, acordes com a legislação educacional vigente, as normas
acadêmicas que regem as atividades de ensino, pesquisa e extensão da
Faculdade;
c) regulamentar, por meio de resoluções, os atos normativos internos e os
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decorrentes das competências regimentais;
d) submeter, à aprovação da Mantenedora, o planejamento geral da Faculdade
para o ano seguinte, até o final do mês de novembro de cada ano;
e) exercer o poder disciplinar e apreciar, em grau de recurso, os processos que
lhe forem encaminhados pela Diretoria Geral;
f) aprovar a criação, modificação e extinção de cursos sequenciais, de graduação,
pós-graduação, aperfeiçoamento e extensão, seus currículos plenos e vagas,
por proposta da Diretoria Geral, decidindo as questões sobre a sua
aplicabilidade e de acordo com a aprovação dos órgãos competentes do
Ministério da Educação, na forma da lei;
g) aprovar o Calendário das atividades acadêmicas da Faculdade e do ISE e as
normas complementares à legislação sobre currículo, plano de curso,
programa, plano de ensino, matrículas, transferência, métodos de ensinoaprendizagem, avaliação de desempenho acadêmico, aproveitamento de
estudo, programa de pesquisa e extensão, dependência ou em processo de
adaptação curricular, processo seletivo e outros assuntos que se incluam no
âmbito de suas demais competências;
h) aprovar regulamentos dos órgãos internos;
i) apurar responsabilidade do Diretor, Coordenadores e outros, quando, por
omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da
legislação, do Regimento, de regulamentos ou de outras normas internas
complementares;
j) intervir, esgotadas as vias ordinárias, nos demais órgãos internos;
k) interpretar o Regimento e decidir os casos omissos, ouvido o órgão
interessado;
A Diretoria Geral, exercida pelo Diretor Geral, é o órgão executivo superior de
coordenação e fiscalização das atividades da Faculdade com as seguintes competências:
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a) superintender
todos os serviços e execução administrativa e acadêmica da
Faculdade e do ISE, zelando, inclusive, pela observância dos horários de
funcionamento de todas as atividades;
b) representar a Faculdade e o ISE junto às pessoas ou instituições públicas ou
privadas;
c) convocar e presidir o Conselho de Administração Superior, com direito de voz e
voto de qualidade;
d) constituir Comissões para resolver matérias de interesse da Faculdade e do ISE;
e) presidir todos os atos acadêmicos em que estiver presente;
f) cumprir o Calendário Acadêmico, aprovado pelo Conselho de Administração
Superior;
g) conferir grau e assinar, com o Secretário Geral, diplomas, certificados, certidões
e demais documentos pertinentes expedidos pela Faculdade e pelo ISE;
h) assinar a correspondência oficial, termos e despachos lavrados em nome da
Faculdade e do ISE;
i) regulamentar as atividades do pessoal técnico-administrativo;
j) solicitar à Mantenedora a contratação ou dispensa de docentes, observadas as
disposições legais, do Regimento e dar-lhes posse;
k) supervisionar as atividades institucionais nas áreas econômico-financeiras e os
serviços de apoio de tesouraria e contabilidade respectivas, nos termos
delegados pela Mantenedora;
l) remeter, aos órgãos competentes da área da educação, processos, petições e
relatórios das atividades e ocorrências verificadas na Instituição, quando for o
caso;
m)exercer o poder disciplinar de acordo com as normas vigentes;
n) homologar a designação do Coordenador do ISE e dos
Coordenadores de
Cursos;
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o) encaminhar, anualmente, à Mantenedora, nos prazos estabelecidos, o relatório
das atividades acadêmicas e administrativas da Faculdade, relativos ao ano
anterior;
p) resolver os casos urgentes ou omissos, ―ad referendum‖ do Conselho de
Administração Superior, ou por delegação da Mantenedora, quando for o caso,
nos termos da legislação;
q) propor ao Conselho de Administração Superior concessão de títulos honoríficos
e prêmios;
r) autorizar pronunciamento público que envolva sob qualquer forma a Faculdade
e o ISE;
s) exercer quaisquer outras atribuições previstas em lei e no Regimento.
O Conselho Pedagógico será assim constituído: a) Diretor Geral (presidente); b)
Coordenador do Instituto Superior de Educação; c) Coordenadores dos Cursos; d) por um
representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente, com mandato de 1
(um) ano, vedada a recondução.
Ao Conselho Pedagógico, órgão consultivo e deliberativo, de coordenação
didático-pedagógica e de assessoria à Faculdade e do ISE, compete supervisionar as atividades
didáticas e pedagógicas dos cursos e programas afetos.
São competências do Conselho Pedagógico:
a) deliberar sobre providências destinadas a resolver questões relativas a processos
que envolvam o corpo discente e seus recursos, em primeira instância;
b) emitir parecer sobre questões de ordem disciplinar, como instância recursal,
sobre deliberações da comissão disciplinar;
c) opinar sobre o planejamento geral dos trabalhos da Faculdade e do ISE, bem
como alteração curricular e questões relativas à sua aplicabilidade;
d) sugerir nomes de docentes à Diretoria Geral, para compor Comissões;
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e) aprovar a realização de cursos de pós-graduação em nível de especialização ou
aperfeiçoamento e os de extensão, aprovando os planos propostos pela
Coordenação específica, elaborados de acordo com a legislação;
f) elaborar as normas de transferência, bem como
plano de estudos de
adaptação, além de critérios para equivalência de estudos, dependência,
adaptação, encaminhando à aprovação do Conselho de Administração Superior;
g) aprovar as ementas, programas e bibliografia básica e complementar das
disciplinas, com seus respectivos planos de ensino;
h) aprovar os projetos de cursos especiais, extracurriculares e outros;
i) aprovar normas acadêmicas complementares às do Conselho de Administração
Superior e praticar os demais atos de sua competência, como instância de
recursos, segundo os dispositivos neste Regimento, dos regulamentos das
Unidades de Apoio Pedagógico e Administrativo da Faculdade e do ISE e aquelas
delegadas ou definidas pela Diretoria Geral e as demais que recaiam no âmbito
de suas competências.
A Coordenadoria do Instituto Superior de Educação, exercida pelo Coordenador
Geral, é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização dos Cursos de Licenciatura da
Faculdade.
São atribuições do Coordenador Geral:
a) apreciar e fiscalizar os projetos pedagógicos dos Cursos de Licenciatura, de
Formação Pedagógica, Programas de Educação Continuada, Cursos de pósgraduação, de caráter profissional;
b) sugerir e planejar medidas para aperfeiçoar o perfil dos profissionais na área de
educação a serem formados em função de suas características profissionais e
sociais;
c) organizar e propor cursos de aperfeiçoamento e extensão, juntamente com os
Coordenadores dos Cursos de Licenciatura necessários ou úteis à formação
profissional dos alunos de licenciatura;
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d) organizar e propor cursos de pós-graduação de caráter profissional, programas
de formação continuada, programas de formação pedagógica para portadores
de diploma de curso superior;
e) promover
o
entrosamento
dos
Cursos
indispensável interdisciplinaridade e a
de
Licenciatura,
propiciando
relação teoria-prática, necessários à
formação profissional prevista;
f) fiscalizar a execução do Projeto Institucional-Pedagógico para os cursos de
Licenciatura;
g) propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão
na área da educação;
h) encaminhar,
ao
Conselho
Pedagógico,
as
reformulações
do
Projeto
Institucional-Pedagógico das Licenciaturas;
i) rever e atualizar, juntamente com os coordenadores dos cursos de Licenciatura,
o Projeto Institucional-Pedagógico dos Cursos de Licenciatura;
j) fiscalizar a elaboração, reformulação e execução dos Projetos Pedagógicos dos
cursos de Licenciatura;
k) Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.
O Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade e do ISE para todos os
efeitos da organização administrativa. O Curso compreende disciplinas que constam de seu
currículo e congrega os docentes que as ministram. O elenco das disciplinas do currículo pleno
de cada Curso é proposto pelo Coordenador de Curso ao Conselho de Administração Superior,
para aprovação. Cada Curso é dirigido por uma Coordenadoria que deve justificar-se pela
natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos recursos materiais e
humanos necessários ao seu funcionamento. A Coordenadoria pode agregar vários Cursos, em
função de suas afinidades ou características gerais de organização, com prévia aprovação da
Diretoria Geral.
A reunião de todos os docentes do Curso e um representante do corpo discente,
eleito por seus pares, constitui o Colegiado de Curso, para efeito de planejamento didáticopedagógico e de avaliação do desempenho do respectivo Curso.
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São atribuições do Coordenador de Curso:
a) preparar, em cada período letivo, plano de atividades, atribuindo encargos de
ensino, estágio e pesquisa aos seus membros, procurando entrosar as diversas
disciplinas do Curso, tendo em vista o cumprimento dos programas e seus
objetivos;
b) representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
c) coordenar a elaboração e sistematização das ementas e planos de ensino das
disciplinas do currículo do curso, para apreciação e aprovação do Conselho
Pedagógico;
d) fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;
e) dar cumprimento às decisões, perante os corpos discente, docente e aos órgãos
de registro
f) controle e o setor de arquivo de documentação acadêmica da Faculdade;
g) instruir processos e dar parecer sobre assuntos de ordem didático-científica,
quando solicitado pelo Conselho Pedagógico, pela Diretoria Geral ou qualquer
outro órgão da Faculdade;
h) apresentar semestralmente, à Diretoria Geral, relatório de suas atividades e do
seu Curso, bem como as indicações bibliográficas, a relação de material didático
e os bens tecnológicos com orientação de utilização, necessários ao
cumprimento das metas estabelecidas para o período letivo;
i) exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pela Diretoria Geral e as
previstas na legislação ou no Regimento, nos regulamentos das Unidades de
Apoio Pedagógico e Administrativo da Faculdade e aquelas que recaiam no
âmbito de suas competências;
j) apresentar ou entender-se com a Diretoria Acadêmica sobre sugestões ou
deliberações emanadas do Colegiado do Curso, que devam ser encaminhadas
ao Conselho Pedagógico para aprovação;
k) desempenhar outras atividades de sua competência e praticar atos inerentes às
finalidades da organização didático-administrativa da Faculdade, necessários à
eficiência e eficácia do processo ensino-aprendizagem.
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São competências do Colegiado de Curso:
a) elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, programas, bibliografias e
ementas de cada disciplina conforme as exigências do projeto pedagógico do
curso, antes do início de cada período letivo, com a devida atualização, para a
aprovação do Conselho Pedagógico;
b) sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada Curso, em função
de suas características profissionais e sociais;
c) planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos
acadêmicos a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do curso, de
acordo com o calendário acadêmico;
d) organizar e submeter à aprovação do Conselho Pedagógico, a realização de
extraordinários, seminários ou conferências, necessárias ou úteis à formação
profissional dos alunos;
e) indicar ao Coordenador do Curso bibliografia específica necessária aos planos
de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário;
f) promover o entrosamento das matérias de sua área com as demais,
propiciando
indispensável
interdisciplinaridade
e
a
compatibilização
de
conteúdos programáticos, necessários à formação profissional prevista;
g) zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas do
curso;
h) propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;
i) apreciar e opinar, por escrito, sobre processos de admissão, transferência e
aproveitamento, aceleração, dependência e adaptação de estudos;
As Comissões Especiais Permanentes são órgãos de apoio da administração da
Faculdade, compostas de 3 (três) membros cada uma, criadas com vistas a dar flexibilidade e
velocidade aos processos de ingresso à primeira série dos cursos e de aplicação dos
regulamentos disciplinares aos corpos discente, docente e administrativo da Instituição.
A Comissão de Ingresso ou Admissão aos Cursos, obedecida às normas do
Conselho de Administração Superior, tem por objeto a definição dos procedimentos para
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ingresso ou admissão de candidatos à primeira série dos cursos. São atribuições desta
Comissão:
a) investigar, junto às Coordenarias de Curso, o perfil do público de seu interesse;
b) propor critérios para a política de ingresso ou admissão de alunos, com vista a
alcançar o objetivo institucional da Faculdade;
c) analisar e deliberar sobre pleitos especiais e recursos interpostos, contra
decisões dos responsáveis pelo ingresso ou admissão de alunos;
d) acompanhar e supervisionar os trabalhos dos responsáveis pela elaboração e
aplicação dos procedimentos para o sistema estabelecido para o ingresso ou
admissão de alunos;
e) estabelecer convênio, se esta for à determinação dos órgãos superiores da
administração da Faculdade, com instituições congêneres para o processo
seletivo de ingresso de alunos à primeira série dos cursos de graduação.
f) a qualificação do corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;
g) a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos;
h) o elenco dos cursos reconhecidos e/ou em processo de reconhecimento, assim
como os resultados das avaliações realizadas pelo Ministério da Educação;
i) o valor dos encargos educacionais a serem assumidos pelo aluno e as normas
de reajustes aplicáveis no período letivo a que se refere.
A Comissão Disciplinar é órgão de natureza deliberativa em matéria de disciplina e
manutenção da ordem e respeito no âmbito da Instituição, cabendo-lhe zelar pelo bom e fiel
cumprimento dos princípios e normas éticas que regem a Faculdade e o ISE.
São atribuições e competências da Comissão Disciplinar:
a) submeter, elaborar e propor alteração dos códigos de princípios e normas da
Faculdade, obedecidas às disposições do Regimento;
b) cumprir e fazer cumprir o regime disciplinar do Regimento estabelecido para os
corpos docente, discente e técnico-administrativo;
c) instaurar sindicâncias, julgar, determinar e aplicar as penalidades cabíveis aos
infratores docentes, discentes da Instituição, na justa medida da gravidade de
que é revestida;
d) das penas disciplinares aplicadas aos infratores caberá recurso ao Conselho de
Administração Superior da Faculdade;
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Os Cursos de pós-graduação, stricto-sensu, credenciados pelos órgãos
competentes, prestam-se ao aprofundamento dos estudos superiores de portadores de diploma
de graduação ou equivalente, e têm, por escopo, o atendimento às clientelas internas e
externas à Instituição.
O regime dos cursos de pós-graduação, lato-sensu, de especialização e
aperfeiçoamento,
é tratado em regulamentação específica para cada caso, aprovada pelo
Conselho de Administração Superior.
Compete à Coordenadoria de Pós-graduação a realização de cursos de pósgraduação e de aperfeiçoamento, por campo de conhecimento, sob a responsabilidade de um
Coordenador. São atribuições deste último:
a) coordenar o Curso e manter articulação permanente com os seus coresponsáveis por meio de reuniões periódicas com os respectivos docentes,
para elaboração e manutenção do projeto pedagógico de cada Curso;
b) acompanhar e avaliar a execução dos planos de ensino dos agentes
responsáveis por sua execução;
c) encaminhar ao Diretor Geral, proposta de alteração do currículo do curso,
adequada ao seu projeto pedagógico;
d) propor alterações nos programas das disciplinas, objetivando compatibilizá-los;
A Faculdade mantém cursos, atividades e serviços de extensão abertos às
comunidades de sua inserção, para a difusão dos conhecimentos resultantes da sua criação
cultural, técnica, tecnológica ou de pesquisas. São atribuições do Coordenador de Programa de
Extensão:
a) coordenar os cursos e programas de extensão em articulação permanente com
os seus co-responsáveis por meio de reuniões periódicas com os respectivos
docentes, para elaboração e manutenção do projeto pedagógico de cada curso
ou programa;
b) acompanhar e avaliar a execução dos cursos e programas de extensão e dos
agentes responsáveis por sua execução;
c) encaminhar ao Diretor Geral, relatórios periódicos, circunstanciados, das
atividades de extensão, comprobatórios da suas adequações aos fins propostos
no plano pedagógico de desenvolvimento da Instituição ou propondo
alterações nos programas, objetivando compatibilizá-los com aqueles fins.
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1.4
RELAÇÃO DOS CURSOS OFERECIDOS
1.4.1 Letras
Área de conhecimento: Letras
Habilitações: Licenciatura Plena em Língua Portuguesa e Língua Inglesa e Respectivas
Literaturas
Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 411, de 26/01/2011
Regime letivo: Semestral
Duração regular: 3 anos
Nº de vagas oferecidas: 100
Sistema de admissão: Processo seletivo
Nº máximo de alunos por turma: 50
1.4.2 Matemática
Área de conhecimento: Ciências Exatas
Habilitações: Licenciatura Plena em Matemática
Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº3878, de 24/11/2004
Regime letivo: semestral
Duração regular: 3 anos
Nº de vagas oferecidas: 50
Sistema de admissão: Processo seletivo
Nº máximo de alunos por turma: 50
1.4.3 História
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Habilitações: Licenciatura Plena em História
Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 445, de 01/11/2011
Regime letivo: Semestral
Duração regular: 3 anos
Nº de vagas oferecidas: 50
Sistema de admissão: Processo seletivo
Nº máximo de alunos por turma: 50
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1.4.4 Pedagogia
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 543, de 13/05/2010.
Regime letivo: Semestral
Duração regular: 3 anos
Nº de vagas oferecidas: 110
Sistema de admissão: Processo seletivo
Nº máximo de alunos por turma: 55
1.4.5 Pedagogia - EAD
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Status legal: Reconhecido pela Portaria 42 de 14 de fevereiro de 2013
Regime letivo: Semestral
Duração regular: 3 anos
Nº de vagas oferecidas: 100
Sistema de admissão: Processo seletivo
Nº máximo de alunos por turma: 50
1.4.6 Ciências Biológicas
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Habilitações: Ciências Biológicas
Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 515, de 12/05/2010
Regime letivo: Semestral
Duração regular: 4 anos
Nº de vagas oferecidas: 100
Sistema de admissão: Processo seletivo
Nº máximo de alunos por turma: 50
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1.4.7 Administração
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Status legal: Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 138, de 30/05/2006
Regime letivo: Semestral
Duração regular: 4 anos
Nº de vagas oferecidas: 200
Sistema de admissão: Processo seletivo
Nº máximo de alunos por turma: 50
1.4.8 Ciências Contábeis
Área de conhecimento: Ciências Humanas
Status legal: Autorizado pela Portaria Ministerial nº 319 de 02/08/2011
Regime letivo: Semestral
Duração regular: 4 anos
Nº de vagas oferecidas: 200
Sistema de admissão: Processo seletivo
Nº máximo de alunos por turma: 50
1.5
PÓS-GRADUAÇÃO
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava
conta com uma
Coordenadoria de Pós-graduação que é responsável pela oferta há 4 anos de cursos de Pósgraduação Lato-sensu.
O programa de Pós-graduação apresenta curso na área de Pedagogia, Letras,
Matemática e Administração, Ciências Biológicas.
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1.6
INSTALAÇÕES
1.6.1 Infra-estrutura
A entidade mantenedora possui dois campi universitários que proporcionam meios
e condições para o funcionamento dos cursos. O campus 1 está situado em uma área de
19780 m2, com uma área útil de 6.132 m2, sendo 2086 m2 em salas de aulas; o campus 2 está
situado em uma área de 71390 m2, com uma área útil de 5125 m2, sendo 2180m2 em salas
de aulas.
1.6.2 Relação de Salas Existentes Campus I
Local
Quantidades Área
Auditório
2
150 e 300 m²
Banheiros
6
29 m² cada
Biblioteca
2
480 m² cada
Inst. Administrativa
1
1000 m²
Secretária
1
70 m²
Laboratórios Informática
3
64 m² cada
Laboratórios Didáticos
3
96 m² cada
Salas de aula
7
64 m² cada
Salas de aula
11
95 m² cada
Salas de aula
2
79 m² cada
Salas de aula
2
112 m² cada
Salas coordenação
6
8 m² cada
Salas docentes
1
30 m²
1.6.3 Infra-estrutura acadêmica
1.6.3.1 Laboratórios específicos
A formação teórica do aluno será complementada com atividades desenvolvidas em
laboratórios de ensino, pesquisa e extensão. O objetivo desses laboratórios é oferecer um
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ambiente propício ao desenvolvimento de habilidades técnicas e sociais, além de estimular o
espírito científico dos discentes. Vale salientar que as aulas práticas serão sempre com turmas
de 25 alunos. Para os dois primeiros anos, serão disponibilizados os laboratórios de Desenho e
Física e Química, de Informática com foco específico ao estímulo à pesquisa acadêmica. O
Primeiro Laboratório servirá para aulas práticas de Desenho Técnico e Desenho Técnico Civil,
apresentando 25 mesas para desenhos. O laboratório de Física e Química apresenta a
possibilidade de uso das aulas práticas de Química Tecnológica e Experimental e as três
disciplinas de Física Geral e Experimental. O mesmo apresenta bancada de alvenaria para tal
fim comportando 25 alunos. O laboratório de informática será utilizado para aulas das
disciplinas de Introdução à Ciências da Computação, Linguagens de Programação e Aplicações
e Projeto Assistido por Computador. Neste laboratório, há 25 computadores equipados com o
programa AUTOCAD.
Todos os laboratórios contam com normas de utilização e com técnicos responsáveis
para o preparo das aulas.
Laboratório
Especificação
Quant.
Laboratório de Informática
Mobiliários e computadores
3
Laboratório de Desenho Técnico
Mobiliários
1
Laboratório de Física
Bancadas e armários
1
Laboratório de Ciências
Bancadas e armários
1
Os Laboratórios de ficam abertos e à disposição do corpo docente e discente da
Faculdade das 8h às 22h30m, nos dias úteis.
1.6.3.1.1 Normas de Uso dos Laboratórios
NORMAS DO USO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA FFCL
1
Proibido a entrada do aluno sem jaleco e com calçado aberto (ex. sandália).
2
Não fume, coma ou beba dentro do laboratório.
3
Proibido o uso de celulares.
4
Antes de iniciar e ao término das experiências a bancada deve permanecer organizada.
5
Trabalhe com seriedade, evitando brincadeiras.
6
Não deixe materiais estranhos ao trabalhar sobre as bancadas, como cadernos, bolsas, agasalhos,
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etc.
7
Os roteiros das experiências que serão realizadas devem ser lidos, atenciosamente, antes de serem
executados.
8
Trabalhe com quantidades indicadas de substâncias, evitando o desperdício dos reagentes, gás, luz
e outros. Realize apenas os experimentos indicados nos roteiros.
9
Para a preparação de uma solução ou quando faz-se uma diluição, deve ser usada água destilada.
10 Tome o máximo de cuidado para não contaminar reagentes: não troque as tampas, use uma pipeta
para cada reagente, não utilize frascos de outra bancada e leia o rótulo do frasco antes de utilizálo.
11 Deve-se atentar para o descarte de reagentes, pois muitos deles são tóxicos e não poderão ser
lançados no meio ambiente. Procure saber a maneira correta de descartá-los.
12 Ao aquecer o tubo de ensaio, proceda de maneira adequada para que o conteúdo não seja lançado
fora, causando acidentes graves. Líquidos inflamáveis (éter, álcool, acetona, benzeno, etc.) não
devem permanecer próximo da chama.
13 Tome o máximo de cuidado com ácidos e bases concentradas, estes atacam a pele. No caso de
acidentes com substâncias cáustica, a parte atingida deve ser imediatamente lavada com água e o
fato comunicado ao professor.
14 Jamais esqueça que o laboratório é um ambiente de trabalho submetido a riscos de acidentes, na
maioria das vezes causados por atos inseguros. O trabalho em laboratório exige concentração e
bom desempenho. Para tanto, o aluno precisa seguir as recomendações e instruções fornecidas
pelos professores. Também deve ser mantido o mínimo de ruído possível.
15 Nunca deixe frascos de matérias primas e solventes destampados. Após a utilização, devolvê-los
rapidamente ao local inicial para que outros alunos também possam utilizar e evite perdas, quebras
e derramamentos acidentais.
16 Em caso de derramamento, providencie a limpeza; o mais rápido possível.
17 Nunca abra frascos de reagentes antes de ler o rótulo nem teste substâncias químicas pelo odor ou
sabor. Lembrem-se, animais e plantas estão preservados com produtos químicos, portanto também
possuem odor.
18 Ao acender o bico de bunsen, observe a presença de materiais inflamáveis e solventes nas
proximidades e retire-os. Fechar sempre os bicos de gás que não estiverem em uso.
19 Em caso de incêndio, desligue a chave geral do laboratório, use a saída, chame socorro. NUNCA
USE EXTINTOR EM HUMANOS.
NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FFCL
1
2
3
4
5
Os laboratórios de informática têm por objetivo oferecer condições para o desenvolvimento de
atividades científico-acadêmicas.
São usuários dos laboratórios de informática o corpo discente, docente e funcionários técnicoadministrativos vinculados a FE/FFCL.
Os laboratórios de informática são destinados para o oferecimento de disciplinas práticas, no período
de segunda a sexta-feira das 7hs às 23hs e sábado das 7hs às 17hs;
Durante os horários livres, os laboratórios de informática estarão disponíveis para utilização do corpo
discente, docente e funcionários técnico-administrativos.
NÃO é permitido ao usuário:
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5.1. Instalar softwares de qualquer natureza, sem autorização prévia da Coordenação dos
Laboratórios de Informática;
5.2. Enviar mensagens que possam ser consideradas ilegais ou ofensivas à moral das pessoas ou
coletiva;
5.3. Acessar páginas da Internet que possam ser consideradas ilegais ou ofensivas à moral pessoal ou
coletiva. Por exemplo, páginas de relacionamentos (orkut), pornográficas, de caráter racista,
discriminatórias ou que incitem a violência;
5.4. Consumir alimentos ou bebidas nas dependências dos laboratórios;
5.5. Utilizar recursos de comunicação instantânea (msn, salas de bate-papo, google-talk, entre
outros) que não estejam previstos em atividades didático-pedagógicas;
5.6. Utilizar jogos individuais ou coletivos que não estejam previstos em atividades didáticopedagógicas;
5.7. Enviar mensagens utilizando-se de identidade alterada, que não identifique o remetente;
6
7
8
9
10
Interferir no funcionamento dos equipamentos de informática ligados à rede do FE/FFCL.
A FFCL poderá exercer de forma generalizada e impessoal o controle sobre os acessos a conteúdos
(equipamento e internet) por ela fornecidos, estritamente com a finalidade de evitar abusos, na
medida em que estes podem vir a causar prejuízos. A FFCL não irá divulgar as informações relativas
de um usuário a terceiros, exceto para apresentação de prova em processo administrativo ou judicial.
Quaisquer violações das normas ora estabelecidas são passíveis de apuração e aplicação dos
procedimentos disciplinares previstos nos normativos internos da FFCL.
Será considerada ―falta grave‖ o desrespeito aos auxiliares responsáveis por monitorar o uso dos
laboratórios, seja por ameaça, agressão verbal ou física.
O usuário deve estar ciente que suas ações podem ser monitoradas caso hajam suspeitas de mal-uso
dos recursos.
– Problemas
Todo e qualquer problema deve ser comunicado, de imediato, a um dos técnicos, com vista à resolução
do mesmo com a maior brevidade possível.
– Cumprimento das Normas
O NÃO cumprimento destas normas pode levar à proibição da utilização da sala. O aluno punido, caso se
sinta injustiçado deverá enviar solicitação de revisão ao Colegiado de Curso.
NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE DESENHO DA FFCL
1. O laboratório de desenho tem por objetivo oferecer condições para o desenvolvimento de
atividades científico-acadêmicas, para isso deve-se:
1.1. Manter o silêncio;
1.2. Deixar o local de trabalho tal como o encontrou;
1.3. Não fumar e não ingerir alimentos;
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2 O laboratório de desenho é destinado para o oferecimento de disciplinas práticas, no
período de segunda a sexta-feira das 07h00 às 23h00 e sábado das 07h00 às 17h00;
3 Durante os horários livres, o laboratório de desenho estará disponível para utilização do
corpo discente, docente e funcionários técnico-administrativos.
4 Quaisquer violações das normas ora estabelecidas são passíveis de apuração e aplicação
dos procedimentos disciplinares previstos nos normativos internos da FFCL.
5 Será considerado ―falta grave‖ o desrespeito aos auxiliares responsáveis por monitorar o
uso dos laboratórios, seja por ameaça, agressão verbal ou física.
6 O usuário deve estar ciente que suas ações podem ser monitoradas caso haja suspeitas de
mal-uso dos recursos.
NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA DA FFCL
1. O laboratório de física tem por objetivo oferecer condições para o desenvolvimento de
atividades científico-acadêmicas, para isso deve-se:
1.1. Manter o silêncio;
1.2. Deixar o local de trabalho tal como o encontrou;
1.3. Não fumar e não ingerir alimentos;
2 O laboratório de física é destinado para o oferecimento de disciplinas práticas, no período
de segunda a sexta-feira das 07h00 às 23h00 e sábado das 07h00 às 17h00;
3 Durante os horários livres, o laboratório de física estará disponível para utilização do corpo
discente, docente e funcionários técnico-administrativos.
4 Quaisquer violações das normas ora estabelecidas são passíveis de apuração e aplicação
dos procedimentos disciplinares previstos nos normativos internos da FFCL.
5 Será considerada ―falta grave‖ o desrespeito aos auxiliares responsáveis por monitorar o
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uso dos laboratórios, seja por ameaça, agressão verbal ou física.
6 O usuário deve estar ciente que suas ações podem ser monitoradas caso haja suspeitas de
mal-uso dos recursos.
ACESSO À INTERNET
A Fundação já conta com um Link de 8Mb que apresenta as seguintes características:

Internet de alta velocidade e conexão rápida 24 horas;

Simetria na velocidade de Downloads e Uploads;

Flexibilidade de velocidades que variam de 64 Kbps a 8 Mbps;

Link de acesso exclusivo via Par Metálico, Cabo Óptico

Customização de SLA (Service Level Agreement) e gerência da utilização do link (gráfico);
1.6.3.2 Equipamentos
Equipamentos
Especificação
Computadores
Pentium IV, Athon 2,3 GH e Semprom 2,4 GH com 512 Mb.
60
Impressoras
Laser
2
Projetores
Data-show
12
Retroprojetores
Televisores
1.7
Quant.
10
29 polegadas
4
BIBLIOTECA
Cada uma das faculdades mantidas pela Fundação Educacional de Ituverava (FEI)
possui sua própria biblioteca. Desse modo, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL)
possui sua biblioteca setorial, localizada no Campus I, enquanto a biblioteca da FAFRAM/FEI
está localizada no Campus II.
Apesar de serem espaços distintos, com acervos próprios, as duas bibliotecas são
acessíveis a todos os alunos matriculados nos diversos cursos oferecidos pelas mantidas da FEI.
Daí porque, ainda que sucintamente, proceder-se-á à descrição de ambas.
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Espaço Físico
a) Campus I:
Acervo
BIBLIOTECA DA FFCL/FE
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
1
ÁREA m2
200 m2
Sala de leitura
1
120 m2
Sala de estudo em grupo
6
7,62 m2
2
7,28 m
Sala de vídeo
1
25,59 m
Box para estudo individual
20
24 m²
2
2
Mapoteca
1.7.1 Organização
A habilidade em fazer pesquisa em bibliotecas começa com a compreensão de
como elas são organizadas e com a familiaridade na utilização dos seus recursos.
As Bibliotecas da Fundação Educacional de Ituverava possuem um Guia do
Usuário organizado com o objetivo de informar os serviços por ela oferecidos; serve como
agente colaborador de informação manual e on-line, formas de obtenção de documentos,
normalização de referências, diretrizes para a elaboração de trabalhos científicos e demais
serviços oferecidos à comunidade de usuários.
O acervo da Biblioteca está organizado por Assunto através do Sistema de
Classificação de Dewey – CDD.
Autores identificados pela Tabela Cutter.
Catalogação - AACR2
O acervo (impresso e multimídia) está totalmente informatizado através do Banco
de Dados Biblio’s FEI, permitindo recuperação rápida e precisa das informações.
- Sistema de busca on-line, por meio da Internet,permitindo a localização e
recuperação por Autor / Título / Assunto.
- Reservas on-line por meio da senha do aluno.
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- Acesso às Referências dos documentos do acervo elaboradas segundo a ABNT –
NBR 6023.
- Base de Dados Cadastral dos usuários contendo os vínculos institucionais e dados
pessoais para transações de empréstimo e reserva de material.
- Apoio à elaboração de trabalhos científicos, Manual para elaboração e apresentação
de monografias impresso e on-line; Ficha catalográfica por meio de formulário de
preenchimento e gerada automaticamente; Acesso ao MORE- Mecanismo Online
de Referências;
- Acesso às Bases de Dados e Banco de Dados de Periódicos Científicos separados
por curso com Link para acesso direto.
A Biblioteca está cadastrada ao Sistema de Comutação Bibliográfica – COMUT e
BIREME.
Os computadores permitem o acesso à Internet em tempo integral, com
orientação à pesquisa.
Cursos de Capacitação para os principais serviços de utilização da Biblioteca e
incentivo à pesquisa para publicação.
1.7.2 Política de atualização
A Política de Atualização reserva especial papel às sugestões e indicações dos
docentes, aptos a determinar as obras necessárias aos cursos, e, também, aos discentes, que
são os primeiros a identificarem as necessidades e eventuais falhas e carências. O acervo é
atualizado periodicamente durante todo o ano.
1.7.3 Pessoal Técnico
A administração da biblioteca fica a cargo de uma bibliotecária, devidamente
inscrita no Conselho Regional de Biblioteconomia, e auxiliares com treinamento específico;
recebe estagiários.
Bibliotecária responsável: Vera M. Chaud de Paula – CRB-8/2567
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1.7.4 Horário de funcionamento e acervo
As Bibliotecas da Fundação Educacional de Ituverava têm seus horários de
funcionamento de segunda à sexta, das 7h às 22h30, e no sábado, das 8h às 16h.
Atualmente, as bibliotecas possuem os seguintes acervos:
1.7.5 Acervo por área de conhecimento
Acervo
Área de conhecimento
Quant.
Livros, CD, DVD
Ciências Agrárias
12480
Ciências Biológicas
2475
Ciências da Saúde
355
Ciências Exatas e da terra
4603
Ciências Humanas
10128
Ciências Sociais Aplicadas
14852
Engenharias
277
Linguística, Letras e Arte
14187
Generalidades
306
Nacionais
396
Internacionais
42
Revistas
Atualizações e Conhecimentos Gerais e Específicos
20/mês
Jornais
Cidade, Região e Economia
10
DVDs
Vários gêneros
1350
Mapas
Vários gêneros
106
CD ROM
Vários gêneros
849
Periódicos impressos/título
Ano I
Atualizado em 24 de maio de 2013.
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1.7.6
Regulamento das bibliotecas
DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO
DISPOSIÇÕES GERAIS
Ficam sujeitos a este regulamento todos os usuários das Bibliotecas pertencentes
à Fundação Educacional de Ituverava, independente da sua condição de enquadramento.
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE
Art. 1º. As bibliotecas prestam serviços aos professores, alunos, administração,
funcionários e à comunidade em geral, oferecendo-lhes os serviços de:
a) Referência;
b) Empréstimo;
c) Orientação bibliográfica;
d) Acesso à Internet;
e) Outros.
CAPÍTULO II
DO PESSOAL
Art. 2º. Cabe ao Bibliotecário: Adquirir, registrar, classificar, catalogar, preparar
tecnicamente e transcrever no banco de dados, todo o material bibliográfico solicitado pelas
Faculdades, colocando-os prontos para a circulação;
a) Controlar o uso das obras da Biblioteca, sendo-lhe facultativo colocar em
reserva ou em regime especial de circulação as obras mais procuradas.
Art. 3º. O Bibliotecário é responsável:
a) Por todos os materiais bibliográficos, móveis e utensílios existentes nas
dependências da Biblioteca, no período de funcionamento;
b) Pela direção do pessoal alocado na Biblioteca, devendo comunicar à Diretoria,
por escrito, qualquer irregularidade, para as devidas providências;
c) Pela manutenção da disciplina e ordem da Biblioteca.
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CAPÍTULO III
DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Art. 4º. O horário da Biblioteca para atendimento ao público será: de segunda a
sexta-feira, das 7h00 às 22h30. Aos sábados, das 8h00 às 16h00.
Parágrafo único: No período de férias escolares, o horário de funcionamento será
de segunda a sexta-feira, da 7h00 às 17h.
CAPÍTULO IV
DA INSCRIÇÃO
Art. 5º. Poderá inscrever-se na Biblioteca como usuário dos serviços, os docentes,
alunos, administração e funcionários da Fundação Educacional de Ituverava.
Parágrafo único: A Biblioteca é aberta à comunidade em geral, para leitura e
pesquisa, sem a possibilidade de retirada do acervo.
Art. 6º. A inscrição será feita mediante:
O comparecimento do aluno no balcão de atendimento, para fotografia,
preenchimento da ficha de inscrição. A inscrição é gratuita.
a) 1 foto 3x4 recente;
Art. 7º. O usuário inscrito receberá uma carteirinha, documento indispensável e
intransferível, para sua identificação nas rotinas de empréstimos, devoluções e reservas.
Art. 8º. A renovação da inscrição será feita anualmente.
Art.9º. Qualquer alteração de endereço e/ou outras alterações na vida acadêmica
deverão ser imediatamente comunicadas à Biblioteca, para atualização.
CAPÍTULO V
DO EMPRÉSTIMO
Art. 10º.
Para empréstimo, será indispensável a apresentação da ficha de
inscrição do usuário.
Art. 11. O cartão de empréstimo é de uso exclusivo do titular da inscrição.
Art. 12. É vedado ao aluno, em débito com a Biblioteca, um novo empréstimo,
até que seja feita a regularização.
Parágrafo único - A Biblioteca poderá solicitar a devolução da obra antes do prazo,
caso seja necessário.
Art. 13. Aos usuários inscritos é facultado o empréstimo, nas seguintes condições:
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Categoria
Quantidade
Prazo para devolução
a) Alunos de Graduação
5
7 dias
b) Docentes
10
10 dias
c) Alunos de Pós - Graduação
10
15 dias
d) Funcionários
3
5 dias
Parágrafo único: O material bibliográfico poderá ser renovado, por 3 (três) vezes
consecutivas, desde que não esteja reservado.
Art. 14. Não serão emprestados (as):
a)
Obras de referência;
b)
Periódicos;
c)
Coleção especial;
d)
Obras reservadas pelos docentes para pesquisa;
e)
Outras obras, a juízo da direção da Biblioteca.
CAPÍTULO VI
DAS PENALIDADES
Art. 15. O usuário é responsável pelas obras em seu poder, devendo devolvê-las
na data marcada, ficando sujeito às penalidades:
§ 1º. Extravio de obras: a indenização dar-se-á por reposição da obra, não sendo
possível, mediante reposição por outro título equivalente. Não serão aceitas cópias
reproduzidas;
§ 2º. O reaparecimento da obra extraviada, quando ocorra sem culpa da
Biblioteca, não implicará na devolução da obra, objeto da reposição;
§ 3º. No caso de dano à obra é de responsabilidade do usuário repará- la.
§ 4º. Para aluno, multa por dia de atraso, em valor a ser estabelecido pelo
bibliotecário;
§ 5º. Para professores, comunicação imediata da Biblioteca à Coordenadoria
Pedagógica do respectivo curso, que solicitará, através de memorando, a devolução da obra, e
tomarão as providências que se fizerem necessárias.
§ 6º. O aluno que repassar a obra a terceiros, responderá por todas as
penalidades previstas neste regulamento.
Página 33 de 144
§ 7º. A liberação do empréstimo será concedida pelo bibliotecário, imediatamente
após a quitação dos débitos.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 16. O acervo da Biblioteca está informatizado, facilitando o acesso por meio
do Sistema de Busca "BIBLIOSFEI‖, no qual o usuário tem acesso, pelo computador, à parte
física da obra, seu conteúdo, área e referência bibliográfica atualizada nas normas da ABNT.
Art. 17. É proibido fumar e comer nas dependências da Biblioteca.
Art. 18. As questões não previstas neste Regulamento serão apreciadas e
resolvidas pelo Bibliotecário, juntamente com a Direção das Faculdades e Colégio.
Página 34 de 144
2
CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
A Fundação Educacional de Ituverava vem reformulando a sua política de
valorização do seu pessoal técnico-administrativo, com incentivo na sua formação escolar,
principalmente no que se refere à complementação de estudos. Além disso, está em fase de
implantação de um plano de carreira para o corpo técnico-administrativo. Abaixo encontramos a
relação do corpo técnico-administrativo da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Ituverava
SECRETARIA DA FFCL
Nome
Função
Formação
Fátima Aparecida R. Borges
Escrituraria
Licenciada em Matemática
Eloíza de Souza Peres
Aux. de Secretaria
Licenciada em Letras
BIBLIOTECA
Nome
Função
Formação
Vera Mariza Chaud De Paula
Bibliotecária
Biblioteconomia
Cássia Dias Onofre
Aux. Biblioteca
Graduada em Fisioterapia
Maria de Fátima Ferreira
Aux. Biblioteca
Graduada em Pedagogia
Maria Lúcia da Luz Leão
Aux. Biblioteca
Graduada em Pedagogia
Daniela Gonçalves Hermenegildo
Estagiária
Graduanda em Direito
Patrícia Veronez da Silva
Estagiária
Graduanda em Agronomia
LABORATORIO
Nome
Função
Formação
Rosa Regina Fiumari
Aux. De Laboratório Química
Olga Keiko Okubo
Aux. De Laboratório Química
Página 35 de 144
ADMINISTRAÇÃO
Nome
Função
Formação
Edson Adão Martins
Jardineiro
Ensino médio completo
Joel Jacinto
Jardineiro
6ª série
Eduardo dos Santos Silva
Jardineiro
Ensino fund. Completo
Jorge Aparecido Vieira
Jardineiro
Ensino médio Completo
Maria Aparecida Borba Martins
Servente de limpeza Ensino superior completo
Elizabete Paião da Silva Araujo
Servente de limpeza 5ª série
Suely Aparecida Borges de Freitas
Servente de limpeza Superior incompleto
Fernanda dos Santos Mariano M. Ribeiro
Servente de limpeza Ensino médio completo
Nilva dos Reis Moreira Mathias. Teixeira
Servente de limpeza Ensino fund. Completo
Silvana Conegundes Casssiano de Oliveira Servente de limpeza Ensino médio completo
Sonia Maria Puglia
Servente de limpeza 8ª série incompleta
Sonia Regina Tavares
Servente de limpeza Ensino dun. Completo
Ronaldo Xavier Fernandes
Técnico eletricista
Ensino médio completo
Julio Cesar Pedro
Motorista
Ensino médio completo
Luiz Antonio Andrade Pugliani
Motorista
8ª série incompleta
Página 36 de 144
3
CONTEXTO EDUCACIONAL REGIONAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PELA FACULDADE DE FILOSOFIA,
CIÊNCIAS E LETRAS DE ITUVERAVA
A implantação do Engenharia Civil da FFCL levou em consideração os aspectos regionais
de Ituverava e região. Os alunos da FFCL, em sua maioria, são oriundos de cidades que estão
em um raio de 60 km.
A opção pela abertura do curso de Engenharia Civil que está prevista no PDI (2009 a
2013) foi baseada principalmente no fato de que em uma pesquisa de campo realizada pela
C.P.A., no final do ano de 2008, na região de abrangência da FFCL. O referido curso foi o
primeiro mais lembrado entre as engenharias, com 19% de intenção. Tal fato despertou a
discussão no Forum de Auto-avaliação da FFCl, no mesmo ano, e resultou na inclusão deste
curso no Plano de Desenvolvimento Institucional da FFCL para o qüinqüênio 2009 a 2013.
Outro fato que corroborou para o pedido de autorização do curso de Engenharia Civil
foram os dados apresentados pelo estudo do SINDICATO DAS MANTENEDORAS DE
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO – SEMESP, os
diversos cursos de engenharia aparecem todo ano na lista dos cursos mais procurados pelos
vestibulandos em todas as regiões do Brasil. No sul e sudeste, o comportamento não foi
diferente.
Segundo dados da Folha do dia 14 de abril de 2013, pela primeira vez, os cursos de
engenharias tem mais calouros do que direito. Segundo dados coletados junto ao Ministério da
Educação, nos últimos cinco anos, o número de ingressantes na área, mais que dobrou. A falta
de engenheiros em número suficiente para atender a atual demanda tem sido muito debatida.
A reportagem cita dados do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), afirmando
que há um déficit anual de 20.000 (vinte mil engenheiros) no Brasil. Segundo este conselho, o
Brasil forma em média 45.000 (quarenta e cinco mil) engenheiros por ano. Na China este
número chega a 600.000 (seiscentos mil) engenheiros.
Página 37 de 144
Folha de São Paulo – 14/04/2013
Em Estudo realizado pelo Semesp – Sindicado das Mantenedoras de , no Brasil, a opção
por cursos de Engenharias tem aumentado consideravelmente, principalmente nas Escolas
particulares. Na região de Franca e Ribeirão Preto, esta tendência também é observada, onde
os cursos de engenharias estão entre os dez mais procurados.
Nos quadros abaixo, observa-se a evolução da procura de cursos superiores nas regiões
de Ribeirão Preto e Franca, entre os anos de 2008 e 2011. Observa-se que há um aumento nas
matrículas dos cursos de Engenharias
Página 38 de 144
Cursos
Posição
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
11º
12º
13º
14º
15º
16º
17º
18º
19º
20º
2008
Administração
Direito
Pedagogia
Ciências contábeis
Comunicação social (redação e conteúdo)
Enfermagem
Farmácia
Psicologia
Medicina
Formação de professor de letras
Engenharia de controle e automação
Engenharia civil
Engenharia de produção mecânica
Arquitetura e urbanismo
Fisioterapia
Engenharia
Ciência da computação
Formação de professor de matemática
Educação física
Sistemas de informação
Cursos Presenciais Mais Procurados em Número de Ingressantes
RA Ribeirão Preto - Rede Privada
2009
2010
Administração
Administração
Direito
Direito
Pedagogia
Pedagogia
Ciências contábeis
Ciências contábeis
Enfermagem
Enfermagem
Educação física
Psicologia
Engenharia mecânica
Engenharia de produção
Medicina
Publicidade e propaganda
Farmácia
Engenharia civil
Publicidade e propaganda
Formação de professor de educação física
Psicologia
Arquitetura e urbanismo
Engenharia de produção
Engenharia mecânica
Engenharia de controle e automação
Fisioterapia
Fisioterapia
Medicina
Arquitetura e urbanismo
Farmácia
Engenharia civil
Ciência da computação
Formação de professor de educação física
Gestão de pessoal / recursos humanos
Ciência da computação
Engenharia
Administração de recursos humanos
Administração em marketing
Marketing e propaganda
Educação física
2011
Administração
Direito
Pedagogia
Ciências contábeis
Engenharia civil
Engenharia de produção
Gestão de pessoal / recursos humanos
Engenharia mecânica
Psicologia
Publicidade e propaganda
Arquitetura e urbanismo
Enfermagem
Fisioterapia
Medicina
Ciência da computação
Formação de professor de educação física
Engenharia de controle e automação
Engenharia elétrica
Educação física
Farmácia
www.semesp.org.br
Cursos presenciais mais procurados entre os anos de 2008 e 2011 segundo o Semesp, para a região de Ribeirão Preto.
Cursos
Posição
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
11º
12º
13º
14º
15º
16º
17º
18º
19º
20º
2008
Administração
Direito
Pedagogia
Educação física
Enfermagem
Engenharia
Fisioterapia
Sistemas de informação
Design
Química
Psicologia
Terapias da beleza
Mercadologia (marketing)
Ciência da computação
Farmácia
Letras
Gastronomia
Ciências contábeis
Comunicação social (redação e conteúdo)
Medicina veterinária
Cursos Presenciais Mais Procurados em Número de Ingressantes
RA Franca - Rede Privada
2009
2010
Administração
Direito
Educação física
Administração
Pedagogia
Pedagogia
Direito
Educação física
Fisioterapia
Formação de professor de educação física
Enfermagem
Nutrição
Sistemas de informação
Sistemas de informação
Mercadologia (marketing)
Medicina veterinária
Engenharia mecânica
Agronomia
Terapias da beleza
Fisioterapia
Nutrição
Gestão de pessoal / recursos humanos
Design
Enfermagem
Agronomia
Engenharia civil
Química
Design
Formação de professor de educação física
Psicologia
Engenharia civil
Gastronomia (Tecnólogo)
Engenharia elétrica
Curso Estética e Cosmética
Formação de psicólogos
Ciências contábeis
Gestão de pessoal / recursos humanos
Mercadologia (marketing)
Engenharia de produção
Formação de professor de biologia
2011
Direito
Administração
Pedagogia
Engenharia civil
Formação de professor de educação física
Educação física
Gestão de pessoal / recursos humanos
Fisioterapia
Agronomia
Ciência da computação
Medicina veterinária
Psicologia
Enfermagem
Design
Nutrição
Curso Estética e Cosmética
Engenharia de produção
Marketing e propaganda
Farmácia
Ciências contábeis
www.semesp.org.br
Cursos presenciais mais procurados entre os anos de 2008 e 2011 segundo o Semesp, para a região de Franca.
A construção civil apresentou grande expansão em todos os municípios da região de
Ituverava, dos mais variados tamanhos e finalidades o que tem atraído em muito a procura por
cursos de Engenharia Civil
Página 39 de 144
A condição econômica da região vem passando uma profunda transformação,
principalmente no que se refere à atividade agrícola, refletindo-se no poder aquisitivo da
população. Segundo dados coletados pelo IBGE, (Tabela I) os valores ainda são considerados
medianos com algumas exceções. Esta situação é confirmada pelas informações coletadas dos
alunos ingressantes, principalmente pela equipe de concessão de bolsas e assistência Social da
Fundação Educacional de Ituverava, mostrando que o aluno da Faculdade apresenta uma renda
média per capita de um salário mínimo.
A Faculdade também participa de vários programas sociais que permitem o acesso do
aluno carente a Cursos Superiores, como o FIES - Financiamento Estudantil, o Prouni –
Programa Universidade para todos, que são oferecidos pelo governo Federal.
Tabela I: Renda per-capita das cidades que são atendidas pelos cursos da FFCL
Fonte IBGE
CIDADES
Aramina
Buritizal
VALORES (R$)
13.583,57
18.735,81
Guaíra
16.921,86
Igarapava
17.416,25
10.167,50
Jeriquara
21.188,97
Morro Agudo
Patrocinio Paulista
18.993,68
Pedregulho
14.707,81
Rifaina
8.367,82
Sales de Oliveira
15.968,30
São Joaquim da Barra
15.767,62
Ituverava
10.925,83
11.096,82
Ipuã
Miguelópolis
VALORES (R$)
29.688,54
Cristais Paulista
Guará
CIDADES
11.028,16
20.504,31
Página 40 de 144
Nuporanga
18.203,88
Orlândia
19.681,29
Brasil
15.700,00
Região (média)
16.433,20
Os dados coletados mostram que cerca de 30% dos alunos que iniciam o estudo no
ensino fundamental, conseguem seguir os estudos no ensino Médio.
Desses, uma grande
parcela é impedida de seguir os seus estudos em um curso superior.
Segundo o Plano Nacional de Educação, a pesquisa realizada pelo IBGE em 1997 acusa
uma população de 16.580.383 habitantes na faixa etária de 15 a 19 anos. Estavam
matriculados no ensino médio, no mesmo ano, 5.933.401 estudantes. Significa que, idealmente,
se o fluxo escolar fosse regular, o ensino médio comportaria menos que a metade de jovens
desta faixa etária. Isso é muito pouco, especialmente quando se considera a acelerada elevação
do grau de escolaridade exigida pelo mercado de trabalho. Segundo dados obtidos, para o ano
de 2010 a porcentagem na região de Ituverava é maior, ficando em torno de 68% da
população com idade entre 15 a 17 anos matriculados na escola (Tabela II).
Tabela II. Taxa de escolarização bruta do ensino médio de pessoas de 15 a 17 anos
para a área de abrangências da FFCL.
CIDADE- ESTADO
PESSOAS – 15 A 17 ANOS
MATRÍCULAS NO
E. M.
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA - EM
45%
ARAMINA-SP
435
195
BURITIZAL – SP
314
84
14%
CRISTAIS PAULISTA - SP
683
307
63%
GUAÍRA-SP
2871
1.430
76%
GUARÁ-SP
1714
662
68%
IGARAPAVA-SP
2244
1029
80%
IPUÃ-SP
1181
538
81%
ITUVERAVA-SP
3080
1507
69%
JERIQUARA-SP
280
154
56%
MIGUELÓPOLIS-SP
1746
874
90%
MORRO-AGUDO-SP
2549
976
60%
NUPORANGA-SP
556
260
81%
Página 41 de 144
ORLÂNDIA-SP
3313
1613
82%
PATROCÍNIO PAULISTA-SP
1175
544
82%
PEDREGULHO-SP
1406
637
65%
RIFAINA-SP
263
132
73%
SALES OLIVEIRA-SP
878
337
75%
SÃO JOAQUIM DA BARRA-SP
3714
1772
71%
Fonte IBGE
Se considerarmos os alunos que terminam o ensino médio, os números de alunos que
ingressam no ensino Superior é bastante reduzido. Segundo o PNE, uma das metas seria, até o
final da década, é de elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa
líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta. As médias da
região estão em torno de 10%. As exceções ficam por conta de Ituverava e Orlândia, que
contam com Faculdades e São Joaquim, Igarapava e Morro Agudo, que são cidades maiores e
contam com recursos para o transporte dos alunos.
A Fundação Educacional e Ituverava, mantenedora da Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Ituverava, acredita que a população desta região com 300.000 habitantes está ainda
muito carente de educação superior. Das vinte cidades, apenas três apresentam Instituições de
Ensino Superior, que são os municípios de Ituverava, Orlândia e São Joaquim da Barra, com
oferta de aproximadamente de 2000 vagas anuais para uma população estimada de 30.000
jovens entre 18 a 24.
Tabela III Número estimados de alunos matriculados em cursos superior na região de
abrangência da FFCL.
Cidade- Estado
Pessoas entre 18 e
24 anos
Aramina-SP
579
Matrículas no
ensino
superior*
40
Buritizal-SP
471
75
16%
Conceição das Alagoas-MG
2268
**
**
Conquista-MG
1121
**
**
Cristais Paulista-SP
910
50
6,1%
Delta-MG
602
**
**
Guaíra-SP
4695
514
11%
Guará-SP
2660
370
14%
Porcentagem de matrículas
no Ensino Superior
7%
Página 42 de 144
Igarapava-SP
3396
660
19%
Ipuã-SP
1700
185
11%
Ituverava-SP
4922
850
17%
Jeriquara-SP
464
30
6,4%
Miguelópolis-SP
2700
330
Morro Agudo-SP
3479
500
12,2%
14,4%
Nuporanga-SP
727
95
13%
Orlândia-SP
4641
900
19%
Patrocínio Paulista-SP
1468
107
7,2%
Pedregulho-SP
2021
126
6,2%
Rifaina-SP
439
**
**
Sacramento-MG
2745
**
**
Sales de Oliveira-SP
1226
20
2%
São Joaquim da Barra-SP
5722
850
15%
média
Fonte: IBGE e secretarias municipais de educação.
** Sem dados
3.1
10%
POLÍTICA DE ENSINO
Segundo Luckesi (1996), adquirir conhecimentos não é compreender a realidade
retendo informações, mas utilizando-se destas para desvendar o novo e avançar, porque,
quanto mais competente for o entendimento do mundo, mais satisfatório será a ação do sujeito
que a detém. Complementa ainda o autor que conhecimento é a explicação/ elucidação da
realidade e decorre de um esforço de investigação para descobrir aquilo que está oculto, que
não está compreendido ainda. Só depois de compreendido em seu modo de ser é que um
objeto pode ser considerado conhecido.
A faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava, acredita que Ensino, é a
principal via do indivíduo para adquirir e ampliar o Conhecimento. Acredita-se que constitua a
forma mais democrática para a formação de uma sociedade justa e igualitária.
Assim, apresentamos, em linhas gerais, a política de ensino da Instituição nos
próximos cinco anos:
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1.
Aprimoramento constante dos cursos e as suas matrizes curriculares, em todos
os níveis de ensino, baseados em uma de formação continuada do indivíduo;
2.
Introduzir a modalidade semi-presencial nos cursos das licenciaturas
3.
Investir na formação e qualificação dos docentes e do pessoal técnicoadministrativo de apoio, como forma de garantir a qualidade na geração e
disseminação do conhecimento;
4.
Investir em ações constante de nivelamentos dos ingressantes nos diferentes
cursos da IES.
5.
implementar e aperfeiçoar recursos didático-pedagógicos, buscando agregar as
novas tecnologias à metodologia didática e facilitar o desenvolvimento do
ensino;
6.
Estimular as atividades extracurriculares do corpo discente, permitindo que
aluno tenha uma vivência acadêmica com desenvolvimento de competências e
habilidades que favoreça a colocação profissional.
7.
Atualizar os recursos laboratoriais, infra-estrutura e equipamentos;
8.
Estimular uso da informática, principalmente na modalidade de
ensino a
distância;
9.
Manutenção de um acervo atualizado da Biblioteca e investir em bibliotecas
digitais;
10.
Estimular, na medida do possível, a implantação de atividades extracurriculares
como monitorias, estágios, programas de iniciação científica, iniciação didática,
etc;
11.
Manutenção de formas de acompanhamento dos egressos, por meio de sua
participação em atividades profissionais,
12.
Fortalecer os cursos existentes e implantar novos cursos de pós-graduação lato
sensu, buscando atender às necessidades da região;
13.
Investir na Informatização de serviços aos alunos, melhorando o atendimento à
comunidade acadêmica.
14.
Manter um
processo de avaliação institucional, contínuo como o forma de
garantir os índices de qualidade de ensino.
Página 44 de 144
3.2
POLÍTICA DE EXTENSÃO
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava, entende por Atividades
de Extensão as ações que estejam associadas a Ensino e Pesquisa abertas às comunidades,
para difusão dos conhecimentos resultantes da sua criação cultural, técnica, tecnológica ou de
pesquisa.
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava mantém uma
coordenadoria de Extensão atuante que coordena os cursos e programas de extensão em
articulação permanentemente com os seus responsáveis por meio de reuniões periódicas para
elaboração e manutenção dos referidos programas.
As primeiras ações de extensão do curso de Engenharia civil estarão baseadas
principalmente em cursos de curta duração para comunidade. As empresas da região se
mostram receptivas a formação de parcerias para treinamento de funcionários.
3.3
POLÍTICA DE PESQUISA
A política de pesquisa da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava
foi baseada em aspectos e características de seus cursos. No entanto, acredita-se que a sua
importância é fundamental para a formação consistente e completa dos alunos permitindo que
o mesmo enfrente o mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Basicamente a pesquisa
executada pela FFCL está associada aos projetos pedagógicos dos cursos, objetivando a
qualidade do ensino e a formação do aluno, fazendo parte do processo de ensinoaprendizagem.
É necessário salientar que o tipo de pesquisa desenvolvida pela Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava não pode e não deve ser comparado com aquele
desenvolvido em Universidades e Centro de Pesquisas. Estes locais apresentam estrutura e
dotação orçamentária substancial, realizando desde a pesquisa classificada como básica, como
aquela de aplicação prática.
A ações de pesquisa proposta pelos cursos da Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Ituverava, objetivam a introdução dos alunos à metodologia e técnicas de pesquisa
para cultivar uma mente sempre aberta à mudança. Essas são as grandes qualidades, não só
Página 45 de 144
dos cientistas, mas dos grandes profissionais, dos empreendedores e conquistadores de todos
os tempos.
A pesquisa é também parte do processo permanente de formação e capacitação
do docente. O estabelecimento de linhas de pesquisa específicas de cada curso, apoiando o
projeto pedagógico e configurando um determinado perfil de curso, confere uma maior
continuidade às pesquisas, aprofundando o conhecimento em determinadas áreas .
A FFCL conta com um Programa Institucional Científico que anualmente oferece ao
docente interessado que deverá apresentar, até uma data estipulada em edital um projeto científico
através de formulário eletrônico disponível no endereço www.feituverava.com.br/ffcl. Cada docente
poderá encaminhar o projeto de Iniciação Científica respeitando, o total de 1 vaga, o que
corresponde ao número máximo de orientações por docente. Os projetos são encaminhados a
pareceristas que após avaliação recomendam ou não os pedidos.
3.4
POLÍTICAS DE GESTÃO
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ituverava é uma Faculdade onde os
Alunos, Professores e a Comunidade têm influência nas decisões que são tomadas na
Instituição. Esta participação é prevista no regimento e realizada através de ampla discussão
dos temas relevantes, através dos diversos conselhos e colegiados que a compõe.
As opiniões e contribuições dos diversos segmentos da Comunidade acadêmica,
são de extrema importância para que a sua construção se dê de forma sustentável,
continuada, buscando sempre maior qualidade acadêmica, uma ampla inserção regional e com
participação ativa no desenvolvimento econômico e social da região em que está inserida.
Página 46 de 144
4
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA
CIVIL
O presente projeto político pedagógico foi elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do
Curso de Engenharia Civil da FFCL
4.1
MODALIDADE PRESENCIAL
4.1.1 Justificativa
O curso de Engenharia Civil proposto pela FFCL visa a formação de bacharéis
qualificados e capacitados a atuar em todas áreas de conhecimento da área, desenvolvendo
atividades de projeto, supervisão, consultoria, assessoria, auditoria, perícia entre outros.
Para alcançar esse objetivo, a aquisição de uma sólida base conceitual é fundamental e
isso será atingido com a grade curricular estruturada com disciplinas de ampla abrangência,
que possibilitarão ao aluno egresso uma perfeita aptidão para o exercício das diferentes
atividades que o mercado vem propiciando. Esse mercado abrange empresas de construção
civil, comerciais, prestadoras de serviços, órgãos governamentais e até mesmo em entidades
sem fins lucrativos.
A ênfase das disciplinas a serem ministradas será na aplicação da teoria na prática,
formando profissionais habilitados para resolver problemas, assim como otimizar processos
produtivos e elaborar projetos.
Pretende-se ainda, consolidar a construtiva relação didático pedagógica entre professor e
aluno já observada nos demais cursos desta instituição. O projeto do curso de Engenharia Civil
contempla ainda um perfil profissional que almeje o domínio de habilidades e competências
inter e multidisciplinares, articulada com outros ramos do saber, atento desde a problemática
local e regional até o estudo dos grandes temas nacionais e internacionais.
Para o curso proposto, estarão sendo oferecidas 50 vagas anuais com aulas no período
noturno. O tempo mínimo necessário para o desenvolvimento e conclusão do curso é de 5 anos
(10 semestres). As disciplinas que formam a nova grade curricular serão ministradas
Página 47 de 144
semestralmente, totalizando 4241 horas/aula e, de acordo com a legislação em vigor, foram
dividas da seguinte maneira:
Carga Horária das Disciplinas Específicas: 3770 h;
Atividades Complementares: 200 h;
Estágio Curricular Supervisionado: 300 h.
4.1.2 Base Legal
O curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Civil foi estruturado em função das
orientações e normas da Lei das Diretrizes e Bases da Educação (9.394 de dezembro de 1996),
das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia, da Resolução do Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, do Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA e da Resolução 2 do CNE-CES de 19 de junho de
2007 - que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
O princípio para a constituição do currículo foi deduzido em cinco categorias:
contextualização do conhecimento, prática reflexiva, interdisciplinaridade, homologia de
processos e os seis eixos delineados e indicados na matriz curricular proposta no parecer da
Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002.
4.2
Objetivo geral
O curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Civil tem por objetivo geral
propiciar ao acadêmico um processo formativo que lhe habilite como um profissional apto a
produzir e aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos na área de Engenharia Civil
relacionados aos campos da pesquisa, planejamento e gestão, enquanto cidadão ético e com
capacidade técnica e política.
Página 48 de 144
4.3
Objetivos Específicos
Dar condições para que os formandos possam prestar assistência tecnológica, através
da adoção de novas práticas capazes de minimizar custos, obtendo-se maior eficácia nos
métodos de construção civil.
Utilizar a pesquisa científica nos processos formativos como instrumento de
(re)construção do conhecimento e de transferência de tecnologia, visando à formação de
profissionais aptos a contribuir para o desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse
para os setores público e privado na área de Engenharia Civil
Oferecer práticas acadêmicas que contribuam para a formação de profissionais aptos a
propor novas soluções a partir das dificuldades e/ou estrangulamentos empresariais
apresentados, devido à falta de qualidade de materiais ou de processos de Construção.
Proporcionar ao discente toda instrumentação técnica, intelectual, cultural e tecnológica
para o desempenho das suas diversas funções nas organizações.
Oferecer uma estrutura curricular que garanta uma sólida formação teórica e prática,
complementada com atividades de pesquisa individual e coletiva e participação em atividades
de extensão.
Fornecer práticas de estudo independente, com objetivo de proporcionar uma
progressiva autonomia de aprendizado e desenvolvimento intelectual do aluno.
Estimular o aluno na busca de habilidades, competências e conhecimentos práticos fora
do ambiente acadêmico, desenvolvendo assim a capacidade de interpretação e tendências do
mercado em constante evolução;
Desenvolver uma visão intra-organizacional capaz de permitir a assimilação da cultura e
dos objetivos organizacionais, tendo como parâmetro a consciência e a dimensão das questões
éticas, humanas e sociais que envolvem o ambiente empresarial.
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4.4
Perfil do profissional a ser formado
4.4.1
Perfil do egresso
O perfil do profissional que se dedica à Engenharia Civil exige uma sólida formação em
ciências básicas e de engenharia, profissional e humanística que o habilite a atuar em institutos
e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de consultoria e outros;
considerando em todas estas áreas, os aspectos tecnológicos, econômicos, sociais, ambientais
humanos e éticos; porém, sem nunca se afastar do enfoque econômico, de forma a obter
sempre o melhor produto com o menor custo.
O Curso de Engenharia Civil, não obstante, procura formar um profissional capaz de
resolver problemas reais de engenharia. Para tanto, o curso está estruturado por meio de um
conjunto de disciplinas básicas, de conteúdo geral, e por meio de disciplinas profissionalizantes;
permitindo-lhe uma formação generalista associada a uma sólida formação técnico científica e
profissional geral, que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias.
O egresso deste curso será dotado dos conhecimentos requeridos para o exercício das
competências e habilidades gerais previstas no Art. 4º da RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE
MARÇO DE 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Engenharia; além do que deverá:
1) Ser capaz de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de
produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias
contínuas;
2) Ser capaz de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas Civis e
auxiliar na tomada de decisões;
3) Ser capaz de projetar, implantar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em
consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;
4) Ser capaz de prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando
produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;
5) Ser capaz de incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo,
tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e
processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;
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6) Ser capaz de prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as
organizações e os seus impactos sobre a competitividade;
7) Ser capaz de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a
serviço da demanda das empresas e da sociedade;
8) Ser capaz de compreender a inter-relação dos sistemas Civil com o meio ambiente, tanto
no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e
rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;
9) Ser capaz de utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a
viabilidade econômica e financeira de projetos;
10) Ser capaz de gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando
tecnologias adequadas.
11) Ser capaz de identificar, modelar e resolver problemas.
Mais ainda, deverá atender exigências da sociedade, quanto a:

Compromisso com a ética profissional;

Iniciativa empreendedora;

Disposição para auto-aprendizado e educação continuada;

Comunicação oral e escrita;

Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;

Visão crítica de ordens de grandeza;

Domínio de técnicas computacionais;

Conhecimento da legislação pertinente;

Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;

Compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio ambiente.
Com o conjunto de conhecimentos, competências e habilidades, a matriz curricular
formulada possui um conjunto de disciplinas que os contempla, sendo desenvolvidas com
metodologia apropriada a cada disciplina e por um corpo docente compromissado em buscar a
sua integralização dentro das metas individuais de cada disciplina e, numa instância macro, a
consistência da disciplina com todo o curso.
Página 51 de 144
Em linhas gerais se deseja formar profissionais dotados de competências e
habilidades visando atender principalmente a demanda regional sem desprezar a demanda
nacional, sendo capaz esse de exercer com destreza e responsabilidade as atribuições e
prerrogativas compatíveis à profissão, incluindo a habilidade profissional para se relacionar com
diversas áreas, capacitando-o para atuar em equipes multidisciplinares.
A estrutura curricular do curso de Engenharia civil segue a proposta de formação
estruturada em 3 (três) núcleos de formação: Núcleo Básico, Núcleo Profissionalizante e Núcleo
Específico. A estrutura curricular do núcleo básico está formulada no sentido de permitir a
formação em ciências exatas (química, física, matemática) contemplando problemas de
engenharia e tecnologia, como também em vários aspectos das ciências humanas, focando a
sociedade, as relações profissionais, as responsabilidades e ética social e profissional. Os
conceitos básicos e fundamentais são articulados para fornecer uma visão generalista de
aspectos que norteiam a atividade profissional de engenheiros. O núcleo profissionalizante
busca inserir o aluno na área de atuação profissional, ligando o núcleo básico e o específico.
Este ciclo conta com disciplinas que visam ampliar as abrangências do núcleo básico,
introduzindo os primeiros conhecimentos imediatamente relacionados com demandas de
aplicações na Engenharia civil. Seguindo as diretrizes curriculares para os cursos de graduação
em engenharia, o núcleo específico foi concebido com o objetivo de promover extensões e
aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes, assim como de outros conteúdos
destinados a caracterizar a modalidade da Engenharia civil. Constituindo-se em conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais, o núcleo específico visa definir a modalidade da
Engenharia civil garantindo o desenvolvimento das habilidades e competências estabelecidas no
perfil do egresso e nos objetivos do curso.
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4.4.2
Metodologia de Ensino
O Projeto Pedagógico de Curso de Engenharia Civil da FFCL contará com aulas
expositivas presenciais. No entanto, a implantação do curso busca a participação mais efetiva
do aluno no processo aprendizagem, incentivando o mesmo a lidar com a resolução de
problemas que serão apresentados de maneira conjuntas ou individuais pelas disciplinas de
cada semestre. Esta metodologia vem sendo discutida pelo NDE do curso e tem a denominação
provisória de Projeto integrador. Como ferramenta de discussão e troca de informação este
projeto contará com o Ambiente Virtual de Aprendizagem da FFCL onde os alunos e docentes
do curso trocarão informação e experiências em horários fora de aula. O uso de Tecnologia de
Informação nos cursos presenciais da FFCL vêm sendo utilizados a algum tempo. O uso da AVA
– ambiente virtual de aprendizagem permite que o professor e aluno mantenham contato
mesmo após o término da aula. Neste ambiente que é baseado na plataforma MOODLE, é
possível que cada disciplina possa disponibilizar textos, vídeos, até mesmos link que possibilite
ao alunos maior contato com as informações de cada disciplina.
Outra ação prevista será o uso constante de visitas técnicas, principalmente aos sábados,
permitindo ao aluno desde do início do curso o contato com as diferentes áreas da Engenharia
civil.
Além disso, como Tecnologia de Informação a FFCL passa a oferecer para o curso de
Engenharia civil uma biblioteca virtual, uma base de dados eletrônica e uma revista científica
eletrônica a Nucleus.
Assim, como atividades pedagógicas previstas para o curso de Engenharia civil os
seguintes itens: a) Estímulo à capacidade de trabalho em equipes; b)Estímulo ao de
desenvolvimento de projetos; c)Estímulo à resolução de problemas; d)Incentivo ao
empreendedorismo; e)Interação entre teoria e prática; f)Incentivar o aluno a ser ativo na
aquisição e construção do conhecimento.
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4.5
Sistema de avaliação e promoção
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico é realizada por disciplina,
incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados em
cada uma delas.
A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados,
é obrigatória.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver freqüência regular mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas, após as avaliações ou processos de
recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica. No caso
de dependência e adaptação ou gestação, sendo-lhes atribuídos, como compensação das
ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente,
segundo normas estabelecidas pelo Conselho de Administração Superior.
O aproveitamento acadêmico é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno
e dos resultados por ele obtido nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento,
nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades acadêmicas, provas parciais e
possíveis exames.
Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos sob forma de
provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
Os exercícios acadêmicos e outras formas de verificação do aprendizado previstos no
plano de ensino da disciplina, e aprovados pelo órgão competente, sob forma de avaliação,
visam a aferição do aproveitamento acadêmico do aluno.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico
de 0 (zero) a 10 (dez), com variação de 0,5 (meio) ponto, inclusive no caso de arredondamento
da média final de aproveitamento, para 0,5 (meio) ponto superior, quaisquer que sejam os
décimos ou centésimos encontrados.
Haverá durante cada período letivo, ao menos 02 (dois) trabalhos de avaliação oficiais
para a verificação do aprendizado, aplicados nos termos das normas aprovadas pelo Conselho
de Administração Superior.
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Atendida a exigência de freqüência regular mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina, sendo
dispensado de prestar exame final, quando obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete inteiros).
O aluno que obtiver média maior ou igual a 3,0 (três inteiros) e menor que 7,0 (sete
inteiros) deverão prestar exame final na respectiva disciplina.
O aluno que estiver prestando exame final para aprovação deverá obter, no mínimo,
média igual ou maior que 5,0 (cinco inteiros) entre sua média semestral e a nota do exame.
As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não
aplicabilidade de provas escritas ou de exame final, terão sua forma de avaliação definida em
norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico.
O aluno que obtiver média semestral inferior a 3,0 (três) em qualquer disciplina,
é
considerado reprovado na mesma.
Poderá haver prova supletiva de cada disciplina, como alternativa para o aluno que faltar
à prova escrita oficial de avaliação, nos termos das normas aprovadas pelo Conselho
Pedagógico.
A média será obtida através da média aritmética das notas das provas parciais oficiais e
outros trabalhos acadêmicos, realizados nas várias etapas do período letivo das respectivas
disciplinas com periodicidade diversa.
Entende-se por exame final, a prova que será realizada após o término do período letivo,
onde será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez), para os termos do artigo anterior.
Os pesos utilizados na ponderação para o cálculo da média semestral das provas
parciais, realizadas ao longo do período letivo, serão fixados em norma específica aprovada
pelo Conselho Pedagógico.
As disciplinas de periodicidade diversa, aqui estabelecidas, terão suas formas e critérios
de avaliação fixados em normas específicas aprovada pelo Conselho Pedagógico.
O aluno reprovado em até 02 (duas) disciplinas na série anterior é promovido à série
seguinte e poderá cursar aquelas disciplinas em regime de dependência, nos termos das
normas fixadas pelo Conselho de Administração Superior.
A Faculdade poderá oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários
especiais, com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, como
Página 55 de 144
forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as suas
atividades regulares, aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
O aluno reprovado em mais de duas disciplinas, deverá cursá-las novamente e repetir o
período em que estava, ficando dispensado daquelas disciplinas em que já obteve aprovação.
Atualmente a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ituverava
conta com um
sistema de acompanhamento e registro acadêmico totalmente informatizado.
4.6
Sistema de Avaliação do Curso
A sensibilização da comunidade acadêmica da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
de Ituverava foi
iniciada em fevereiro de 2005 pela CPA - Comissão Própria de Avaliação,
sendo executada através de diversas ações de reflexão com a comunidade acadêmica.
O modelo de Auto-Avaliação Institucional proposto para o FFCL está inserido no próprio
Planejamento da Instituição, a partir de uma visão integradora, conforme descreveremos a
seguir.
Como documentos principais para avaliação do curso podemos citar: Plano de
Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico, Pesquisa e Extensão, Programa de PósGraduação, Planejamento das atividades técnico-administrativas. Os dados a serem levantados
foram quantitativos e qualitativos:
a) Quantitativos: os dados foram buscados nas fontes: Centro de Processamento de Dados;
Secretaria Geral, Tesouraria, Biblioteca, Departamento de Pessoal e outros;
b) Qualitativos: os dados foram obtidos mediante aplicação de questionários a alunos
(sobretudo formandos dos dois últimos anos); professores; funcionários; coordenações
acadêmicas e administrativas; Externo: egressos dos cursos.
Os questionários levantaram opiniões sobre:

fatores relativos às condições para o desenvolvimento das atividades curriculares
(contextos + insumos): recursos humanos, infra-estrutura, perfil profissional visado,
aspectos curriculares, organização, funcionamento e gestão.

fatores
relativos
ao
processo
pedagógico
e
organizacional
utilizado
no
desenvolvimento das atividades curriculares: enfoque curricular, corpo docente,
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disciplinas e atividades, corpo discente, eficiência e eficácia do curso, integração
com a comunidade.

fator relativo aos resultados alcançados: qualidade do curso.
Uma vez coletados, processados e organizados, os dados foram discutidos e divulgados
com reflexo direto no projeto pedagógico do curso
4.7
Atendimento Psicopedagógico
Os discentes da FFCL dispõe de um programa institucionalizado de atendimento
psicopedagógico, com uma profissional contratada para tal atividade. Os alunos podem solicitar
atendimento ou são encaminhados pelos professores e coordenadores. A Resolução
da
CONSUP 01/2005 determina que o apoio psicopedagógico objetiva auxiliar o aluno no aspecto
emocional, durante as diferentes etapas do curso da Faculdade. Tem como funções a triagem,
diagnóstico e as orientações cabíveis ao aluno no que se refere à: sua satisfação com o
desempenho escolar; falta de motivação para o estudo; crises em relacionamentos; dificuldades
com cursos e ou professores; dúvidas sobre a Faculdade ou quanto sua vocação com a carreira
que escolheu; privações, estresse, cansaço, solidão, angústia e demais problemas que possam
afetar a sua aprendizagem. Para tanto, serão oferecidos atendimentos individuais grupos de
discussão/reflexão, palestras ou quaisquer outros meios tecnicamente apropriados para
discussão, esclarecimentos ou orientações.
4.8
Programa de Nivelamento da FFCL
Além disso, o curso de Engenharia Civil, como os outros cursos da FFCL, terá à
disposição dos seus alunos ingressantes um programa de nivelamento. Este programa está
baseado na oferta de conteúdos básicos que auxiliam os discentes com problemas na formação
da sua educação básica. Os professores das disciplinas iniciais apresentarão relatórios no
primeiro mês, com as deficiências que serão avaliadas pelo NDE e posteriormente, cursos de
nivelamento serão preparados e oferecidos aos sábados para todos os alunos ingressantes que
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eventualmente apresentarem problemas. Os professores envolvidos com as aulas de
nivelamento serão convocados pelo Diretor da FFCL após solicitação do Coordenador do Curso.
A FFCL , no entanto, oferece constantemente para cursos de Matemática Básica e
Gramática e Produção de texto, pois os alunos apresentam grande deficiência
4.9
Estágio Supervisionado
O estágio do curso de Engenharia Civil é obrigatório e conta com norma própria descrita
abaixo. O aluno deve apresentar relatório final conforme orientação descrita em Manual
específico (em anexo).
NORMAS
DE
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
DO
CURSO
DE
GRADUAÇÃO
DE
ENGENHARIA CIVIL
Art. 1º Estágio – significa aprendizagem, ou seja, estudos práticos para aprendizagem e
experiência em determinado assunto ou profissão – aprimoramento do desenvolvimento
profissional. Assim, o Estágio Curricular Supervisionado consiste em trabalho obrigatório de
campo, no qual as atividades práticas são exercidas de forma orientada.
Art. 2º - As atividades de estágio têm com finalidade:
a) Permitir a integração do o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem;
b) Aprimorar hábitos e atitudes profissionais;
c) Proporcionar aos alunos a oportunidade de aplicar habilidades desenvolvidas durante o
curso;
d) Conhecer a realidade do mercado de trabalho;
e) Possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico e a prática adotada.
Art. 3º - O estágio supervisionado constitui-se em atividade curricular obrigatória e atende os
princípios das Diretrizes Nacionais para o curso Bacharelado em Engenharia Civil num total de
300 horas.
Página 58 de 144
Art. 4º - O projeto de estágio obrigatório deve ser elaborado pelo aluno, devendo ser aprovado
pelo professor orientador e profissional supervisor.
Art. 5º - O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil será, obrigatoriamente,
realizado em organizações legalmente constituídas tais como; órgãos públicos, empresas
privadas, organizações estatais, sociedades civis e órgãos representativos de classe, ou seja,
em entidades econômicas e administrativas ligadas a Engenharia Civil.
Art. 6º - A organização concedente do estágio deverá:
a) firmar convênio com a FFCL;
b) apresentar infra-estrutura material;
c) apresentar profissional supervisor;
d) aceitar as normas que regem o estágio supervisionado do Curso de Engenharia Civil da FFCL.
Art. 7º – O projeto de estágio deve constar:
a) Objetivos;
b) Metodologia;
c) Calendário.
Art. 8º - O projeto de estágio supervisionado será apresentado ao final do 6º semestre, de
acordo com data determinada, anualmente, pelo colegiado do curso de Engenharia Civil.
Art. 9º - Ao final do estágio supervisionado, conforme calendário proposto pelo colegiado do
curso, o aluno deverá apresentar um relatório que deve conter os seguintes elementos:
a) as atividades desenvolvidas;
b) a metodologia utilizada;
c) Ficha de estágio devidamente preenchida.
Art. 10º - A Coordenação do estágio será exercida por professor do Colegiado de Engenharia
Civil designado pelo Coordenador do Curso.
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Art. 11º - A supervisão do estágio será exercida por um profissional supervisor, da área de
Engenharia Civil e realizar-se-á por meio de orientação, acompanhamento in loco e avaliação
das atividades do Projeto de Estágio.
Art. 12º – Compete ao Coordenador de Estágio Supervisionado do Curso:
a) elaborar e divulgar aos estudantes e professores a Política de Estágios do Curso contendo
diretrizes e normas a serem cumpridas;
b) elaborar formulários para planejamento, acompanhamento e avaliação de estágio de acordo
com a especificidade do Curso;
c) Contactar com as organizações de estágio, a fim de permitir que todos os alunos do curso de
Engenharia Civil realizem o estágio curricular.
d) Acompanhar e avaliar as atividades de estágio junto ao profissional supervisor e ao
estagiário;
e) esclarecer ao estudante e ao profissional supervisor, o processo de avaliação do estágio;
c) manter contatos permanentes com o profissional supervisor de estágio;
Art. 13º – Compete ao profissional supervisor de estágio na instituição concedente:
a) avaliar o desempenho do estagiário, através de uma ficha de avaliação;
b) inserir o estagiário em unidade concedente, orientá-lo e informá-lo quanto às normas dessa
unidade;
c) acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades.
Art. 14º – A avaliação do estagiário será feita pelo do professor coordenador de estágio
baseando-se no relatório do aluno e da ficha de avaliação.
Art. 15º – Após análise será confeccionado relatório de avaliação final, com atribuição do
conceito ―aprovado‖ ou ―reprovado‖.
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4.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O estágio do curso de Engenharia Civil é obrigatório e conta com norma própria descrita
abaixo.
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DOS CURSOS DE:
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E
LETRAS DE ITUVERAVA.
1
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
1.1
A elaboração do TCC é condição sine qua non para a obtenção do grau de: Bacharel em
Engenharia Civil.
1.2
O TCC será desenvolvido durante o curso, após o 7º. período letivo do aluno.
1.3
O TCC deverá ser realizado individualmente, em forma de uma Monografia, ou em forma
de artigo, constando de um trabalho experimental, teórico, ou de revisão literária.
1.3.1 Caso seja entregue no formato de artigo, o aluno deverá ser o autor do trabalho,
devendo apresentá-lo segundo as normas previstas neste regulamento, disponíveis em anexo.
1.4
O TCC deverá versar sobre assunto relacionado com as áreas do conhecimento
pertinente ao curso de graduação.
1.5
Para o desenvolvimento do TCC será obrigatória a orientação de um professor ou
pesquisador da Fundação Educacional de Ituverava.
1.6
Até o primeiro dia útil da segunda quinzena do mês de outubro, o aluno que já tenha
cumprido cerca de 60% dos créditos em disciplinas, após o 7º período letivo previsto na
estrutura curricular, poderá inscrever-se para o TCC, mediante a apresentação do resumo do
projeto de trabalho contendo: titulo provisório, objetivos e metodologia e cronograma de
Página 61 de 144
execução, conforme formulário próprio disponível na Secretaria do Curso, acompanhado da
Declaração de Aceite do orientador e do co-orientador, quando for o caso.
1.6.1 Só poderão encaminhar os projetos de TCC, os alunos previamente matriculados, no
período oportuno, e com a apresentação do mesmo, devidamente assinado pelo orientador, coorientador.
1.6.2 O projeto completo de TCC deverá ser encaminhado até o 10º dia útil da 2ª quinzena de
março, contendo: Titulo, Introdução, Objetivo, Materiais e Métodos e Referências.
1.6.3 O resumo e o projeto do TCC deverão ser aprovados pelo Coordenador do Curso de
Engenharia Civil.
2
DA ORIENTAÇÃO
2.1
O orientador poderá ser um docente ou um pesquisador da Fundação Educacional de
Ituverava.
2.2
Poderá o orientador indicar, de acordo com seu orientado, um co-orientador. A critério
do Colegiado de Curso de Engenharia Civil o co-orientador poderá ser de outras Instituições de
ensino ou pesquisa, públicas ou particulares.
2.3
Toda alteração, quer seja de orientador e/ou Projeto, deverá ser solicitada com um
prazo de, no mínimo, três meses de antecedência em relação à entrega do trabalho final.
Qualquer alteração deverá ser aprovada pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil.
3
DA APRESENTAÇÃO
3.1
O aluno apresentará o TCC em 4 (quatro) vias, impressas, devidamente assinadas por
ele, pelo orientador, e quando for o caso pelo co-orientador e pela Banca Examinadora.
Página 62 de 144
3.1.1 As normas para apresentação do TCC encontram-se no Manual para elaboração e
apresentação de Monografias, que pode ser adquirido na Biblioteca da FFCL.
3.1.2 Durante a apresentação o aluno poderá fazer uso de todos os recursos audiovisuais
disponíveis na escola.
3.1.3 O aluno terá 15 (quinze) minutos para expor seu trabalho para a Banca Examinadora e
os demais presentes.
3.1.4 Após a apresentação, que não poderá sofrer interrupções, os três membros da Banca
terão 30 (trinta) minutos (10 minutos para cada membro) para fazerem perguntas, críticas e
sugestões.
3.1.5 A defesa será pública, aberta aos alunos da faculdade e para a Comunidade.
4
4.1
COMISSÃO AVALIADORA
A Comissão Avaliadora será composta pelo orientador e 2 membros titulares.
4.1.1 Quando da existência do co-orientador, este poderá ser membro da banca.
4.2
Até o 3.º dia útil do mês de setembro o aluno, encaminhará à Secretaria do curso, em
formulário próprio, assinado pelo orientador, sugestão de no mínimo 5 (cinco) nomes de
especialistas, que poderão compor a Comissão Avaliadora
4.3
A designação da Comissão Avaliadora será feita pelo Coordenador do curso, tendo como
referência a lista nominal encaminhada pelo orientador, conforme formulário próprio disponível
na Seção de Graduação.
Página 63 de 144
5
DA AVALIAÇÃO
5.1
Os conceitos atribuídos serão: aprovado ou não aprovado.
5.2
O TCC será aprovado, se pelo menos dois membros da banca atribuírem o conceito de
aprovado
5.3
O TCC que não obtiver o conceito de aprovado, poderá ser refeito e reapresentado à
mesma Comissão Avaliadora, até dez dias após a primeira apresentação
6
DA ENTREGA
6.1
Após a apresentação, feitas as correções sugeridas pela Banca Examinadora, o(s)
aluno(s) deverá levar o TCC para a Bibliotecária fazer a correção definitiva das normas e
fornecer a Declaração, que será entregue, juntamente com o trabalho, na Biblioteca.
6.2
O prazo para a entrega do TCC junto à Secretaria da FFCL, expira no primeiro dia útil do
mês de novembro, sob pena de não conclusão do curso.
6.3
Deverão ser entregues quatro cópias em CD-Rom, devidamente etiquetado conforme
modelo disponível na Biblioteca: uma para cada membro da banca e uma para a biblioteca.
6.4
Deverá, ainda, ser entregue uma cópia encadernada, com capa dura, na cor verde, para
a Biblioteca, quando for escrito na forma de Monografia. Esta cópia deverá ter a assinatura do
orientador e de cada membro da banca na Folha de Aprovação, acompanhado da Declaração
da Bibliotecária de que o trabalho está de acordo com as normas e preenche os requisitos de
apresentação de Monografias determinados pela Faculdade.
6.5
Na forma de artigo, deverá ser entregue uma versão impressa, sem encadernar (não
usar clips ou grampos) e uma versão digital em CD-Rom, etiquetado conforme instrução para
monografias.
Página 64 de 144
6.7
Os artigos serão encadernados todos juntos pela Faculdade e publicados na Revista
Nucleus, se aprovado pelo Conselho Editorial e autorizado pelo(s) autor(es).
4.11
Atividades Complementares
Os alunos ingressantes do curso de Engenharia Civil, da Faculdade Filosofia, Ciências e
Letras da Fundação Educacional de Ituverava deverão cumprir uma carga equivalente de 20
horas semestrais de atividades complementares à grade curricular do curso. Estas atividades
permitem o desenvolvimento de habilidades e competências do aluno, inclusive aquelas
adquiridas fora do ambiente escolar e que estimulam a prática de estudos independentes e
opcionais. Essas atividades poderão ser cumpridas em qualquer momento ao longo dos cinco
anos de formação do curso de Engenharia civil. Ao final do curso os alunos deverão cumprir e
demonstrar um total de 200 (duzentas) horas referentes às atividades complementares.
A apresentação e comprovação das atividades complementares deverão seguir o Manual
de Atividades complementares ( em anexo).
Os alunos deverão preencher o formulário com as atividades cursadas ao longo dos cinco
anos do curso de Engenharia civil e entregar ao coordenador do curso em data marcada em
calendário escolar. Além do formulário preenchido, os alunos deverão entregar os documentos
originais comprobatórios das atividades desenvolvidas, com suas respectivas cópias.Os
documentos originais serão devolvidos aos alunos após a verificação dos mesmos.
São consideradas atividades complementares:
1. Trabalhos de iniciação científica e/ou pesquisas, devidamente registrados nos órgãos
competentes da FFCL (1 hora para cada hora registrada de projeto concluído) com máximo de
50 horas
2. Disciplinas oferecidas pela FFCL, mas que não pertençam a estrutura curricular do curso
Engenharia civil. O número máximo de horas será de 35 horas.
3. Atividades Artísticas, Inovação, Empreendedorismo, Ética e Sustentabilidade Ambiental. (1
hora para cada hora de atividade). O número máximo de 20 horas.
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4. Participação em projetos e cursos de extensão de qualquer natureza. (1 hora para cada
hora) O número máximo de 20 horas;
5. Atuação como monitor de disciplina, (1 hora por cada hora de atuação como monitor); O
número máximo de 20 horas.
6. Apresentação de trabalhos em congressos ou seminários, desde que apresentado o
certificado. Cada trabalho corresponderá a 30 horas.
7. Atuação em órgãos colegiados da FFCL. Cada semestre de participação corresponderá a 10
horas.
8. Atuação na diretoria do Diretório Acadêmico da FFCL. Cada semestre de participação
corresponderá a 10 horas.
9. Participação em Empresas Junior da FFCL . Cada semestre de participação corresponderá a
20 horas;
10. Participação na organização de eventos científicos ou semanas de estudos da FFCL . Cada
evento corresponderá a 20 horas.
11. Participação em semanas de estudos do curso de Engenharia civil. Cada Semana
corresponderá a 20 horas.
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5
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
O curso de Bacharelado em Engenharia Civil ofertará 50 vagas anuais, com apenas um
ingresso anual. O curso funcionará na sede da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de
Ituverava, situada na rua Coronel Flauzino Barbosa Sandoval, 1259.
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6
GRADE CURRICULAR, CARGA HORÁRIA E COMPOSIÇÃO DOS
MÓDULOS
Carga Horária Semanal (h/A)
Sem.
1º
2º
3º
4º
Sem.
Disciplina
Cálculo Diferencial e Integral I
Física Geral e Experimental I
Geometria Analítica
Introdução à Ciência da Computação
Introdução à Engenharia
Química Tecnológica e Experimental
Ciências Sociais e cidadania
Carga Horária Disciplinas 1º semestre
Algebra Linear
Cálculo Diferencial e Integral II
Desenho Técnico
Estatística
Física Geral e Experimental II
Linguagens de Programação e Aplicações
Ciências do ambiente
Carga Horária Disciplinas 2º semestre
Cálculo Diferencial e Integral III
Cálculo Numérico I
Desenho Técnico Civil
Materiais de construção civil I
Física Geral e Experimental III
Redação e Produção de Texto
Carga Horária Disciplinas 3º semestre
Cálculo Diferencial e Integral IV
Cálculo Numérico II
Fenômenos de Transporte
Materiais de Construção Civil II
Geologia
Projeto Assistido por Computador
Estruturas Isoestáticas
Língua Brasileira de Sinais - optativa
Carga Horária Total 4º semestre
Disciplina
Teórica Prática
6
2
2
2
2
2
2
18
4
4
4
2
1
2
17
4
2
4
2
2
14
2
2
4
2
4
4
2
20
2
2
2
6
2
2
1
5
0
4
2
6
-
4
4
Total
6
4
2
4
2
4
2
24
4
4
2
4
4
2
2
22
4
2
4
4
4
2
20
2
2
4
2
4
4
4
2
24
Carga Horária Semanal (h/A)
Teórica Prática
Total
Carga
Horária
100
67
33
67
33
67
33
400
67
67
33
67
67
33
33
367
67
33
67
67
67
33
334
33
33
67
33
67
67
67
33
400
Carga
Horária
Página 68 de 144
5º
6º
7º
8º
9º
10º
Resistência dos Materiais I
Hidráulica I
Eletricidade Aplicada
Mecânica dos Solos I
Teoria das Estruturas I
Topografia
Carga Horária Disciplinas 5º semestre
Hidráulica II
Resistência de Materiais II
Instalações Elétricas
Teoria das Estruturas II
Teoria Geral da Administração
Mecânica dos Solos II
Geoprocessamento
Carga Horária Disciplinas 6º semestre
Fundações
Instalações Hidro-sanitárias
Estrutura metálica e de Madeira I
Hidrologia
Concreto I
Construção civil I
Carga Horária Disciplinas 7º semestre
Estradas e Pavimentos I
Saneamento I
Estrutura Metálica e de Madeira II
Economia
Concreto II
Construção Civil II
Arquitetura e Urbanismo
Carga Horária Disciplinas 8º semestre
Gerenciamento e planejamento de obras I
Avaliações e Perícias
Estradas e Pavimentos II
Saneamento II
Concreto III
Transporte
Carga horária Disciplinas 9º semestre
Drenagem urbana
Gerenciamento e planejamento de obras II
Legislação aplicada à engenharia
Patologia de construções
3
2
2
4
4
2
17
2
4
2
4
2
2
2
18
4
4
4
4
4
4
24
4
4
4
2
4
2
4
24
4
4
4
2
4
4
22
4
4
2
4
1
2
2
5
-
2
2
4
0
-
-
4
4
2
4
4
4
22
2
4
2
2
4
4
4
22
4
4
4
4
4
4
24
4
4
4
2
4
2
4
24
4
4
4
2
4
4
22
4
4
2
4
67
67
33
67
67
67
367
33
67
33
33
67
67
67
367
67
67
67
67
67
67
400
67
67
67
33
67
33
67
400
67
67
67
33
67
67
367
67
67
33
67
Página 69 de 144
TCC
Pontes
Carga horária Disciplinas 10º semestre
4
4
22
Carga horária - Disciplina
Estágio
Atividades complementares
3770
300
200
Total
4270
0
4
4
22
67
67
368
A seguir, está apresentada a divisão do currículo em um núcleo de Conteúdos Básicos,
um núcleo de Conteúdos Profissionalizantes e um núcleo de Conteúdos Específicos que
caracterizam a modalidade de Engenharia Civil, preconizado pela Resolução CNE/CES nº 11, de
11 de março de 2002.
-Núcleo de Conteúdos básicos
Conteúdos
Álgebra Linear
Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Diferencial e Integral III
Cálculo Diferencial e Integral IV
Ciências do ambiente
Ciências Sociais e cidadania
Desenho Técnico
Desenho Técnico civil
Economia
Eletricidade Aplicada
Estatística
Estruturas Isoestáticas
Fenômenos de Transporte
Física Geral e Experimental I
Física Geral e Experimental II
Física Geral e Experimental III
Geologia
Geometria Analítica
Introdução à Ciência da Computação
Linguagens de Programação e Aplicações
Química Tecnológica e Experimental
Redação e Produção de Texto
Resistência de Materiais II
Resistência dos Materiais I
Carga Horária(h)
67
100
67
67
33
33
33
33
67
33
33
67
67
67
67
67
67
67
33
67
33
67
33
67
67
Página 70 de 144
Teoria Geral da Administração
Total
Porcentagem da carga horária
33
1435
33%
Núcleo de conteúdo Profissionalizante
Conteúdos
Cálculo Numérico I
Cálculo Numérico II
Construção civil I
Construção Civil II
Geoprocessamento
Hidráulica I
Hidráulica II
Hidrologia
Material da Construção Civil I
Material da Construção Civil II
Saneamento I
Saneamento II
Teoria das Estruturas I
Teoria das Estruturas II
Topografia
Transporte
TOTAL
Porcentagem da carga horária
Carga Horária (h)
33
33
67
33
67
67
33
67
67
33
67
67
67
33
67
67
868
20%
Núcleo De Conteúdos Específicos
Conteúdos
Mecânica dos Solos I
Arquitetura e urbanismo
Carga Horária (h)
67
67
Avaliações e Perícias
Concreto I
Concreto II
Concreto III
Drenagem urbana
Estradas e Pavimentos I
Estradas e Pavimentos II
Estrutura metálica e de Madeira I
67
67
67
67
67
67
67
67
Estrutura Metálica e de Madeira II
Fundações
Gerenciamento e planejamento de obras I
Gerenciamento e planejamento de obras II
Instalações Hidro-sanitárias
67
67
67
67
67
Página 71 de 144
Instalações Elétricas
Introdução a Engenharia
Legislação aplicada à engenharia
Língua Brasileira de Sinais
Mecânica dos Solos II
Patologia de construções
Projeto Assistido por Computador
Pontes
TCC
Estágio
Atividades Complementares
TOTAL
Porcentagem da carga horária
33
33
33
33
67
67
67
67
67
300
200
1971
47%
Página 72 de 144
7
7.1
CORPO DOCENTE
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Das considerações preliminares
Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Ituverava .
Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção
do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil da FFCL e tem, por finalidade, a
implantação do mesmo.
Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário;
e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado;
f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico;
h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído de:
a) o Coordenador do Curso, como seu presidente;
b) pelo menos quatro docentes pertencentes ao Colegiado do Curso.
Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um
mandato de 3 (três) anos, com possibilidade de recondução.
Art.6º. Compete ao Presidente do Núcleo:
a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) encaminhar as deliberações do Núcleo;
d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
e) indicar coordenadores para cada área do saber jurídico;
f) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
Art.7. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente,
uma vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela
maioria de seus membros titulares.
Página 73 de 144
Art 8. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no
número de presentes.
Art 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a
competência dos mesmos.
Art 12. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso.
7.2
COMPOSIÇÃO
DO
NÚCLEO
DOCENTE
ESTRUTURANTE
DO
CURSO
DE
ENGENHARIA CIVIL DA FFCL *
PROFESSOR
ANTONIO LUÍS DE OLIVEIRA
TADEU TOMIO SUDO
RENÊ PORFIRIO CAMPONEZ DO BRASIL
ANDRÉ LUIZ VERZOLA
LUCIANA MOREIRA INÁCIO

7.3
TITULAÇÃO
GRADUAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Doutor Em
Agronomia
Mestre Em
Engenharia
Mecânica
Doutor Em
Irrigação E
Drenagem
Engenharia
Agronômica
Integral
Engenharia
Mecânica
Parcial
Engenharia Civil
Parcial
Engenharia
Elétrica E Física –
Licenciatura
Engenharia
Química E
Matemática Licenciatura
ESPECIALIZAÇÃO
Parcial
Especialização em
Educação Matemática
Parcial
Especialização Em
Educação Matemática
APROVADA NA REUNIÃO DO COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
O coordenador do curso, Renê Porfírio Camponez do Brasil apresenta 7 anos de
experiência no magistério superior. O mesmo apresenta graduação em Engenharia Civil e
Mestrado e Doutorado em Irrigação e Drenagem. O Prof. Renê apresenta conhecimento e
liderança.
O Coordenador de Curso é designado pelo Diretor Geral, dentre os docentes que
integram o curso, para mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido.
O Coordenador de Curso tem o término de seu mandato antecipado, a critério do
Diretor Geral, por necessidade de reorganização ou nas hipóteses de extinção, fusão ou
Página 74 de 144
desmembramento do Curso ou por perda da condição de docente.
São atribuições do Coordenador de Curso:
I-
preparar, em cada período letivo, plano de atividades, atribuindo encargos de ensino,
estágio e pesquisa aos seus membros, procurando entrosar as diversas disciplinas do
Curso, tendo em vista o cumprimento dos programas e seus objetivos;
II -
representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
III -
coordenar a elaboração e sistematização das ementas e planos de ensino das
disciplinas do currículo do curso, para apreciação e aprovação do Conselho
Pedagógico;
IV -
fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;
V-
dar cumprimento às decisões, perante os corpos discente e docente, os órgãos de
registro e controle e o setor de arquivo de documentação acadêmica da Faculdade;
VI -
instruir processos e dar parecer sobre assuntos de ordem didático-científica, quando
solicitado pelo Conselho Pedagógico, pela Diretoria Geral ou qualquer outro órgão da
Faculdade;
VII -
apresentar semestralmente, à Diretoria Geral, relatório de suas atividades e do seu
Curso, bem como as indicações bibliográficas, a relação de material didático e os
bens tecnológicos com orientação de utilização, necessários ao cumprimento das
metas estabelecidas para o período letivo;
VIII -
exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pela Diretoria Geral e as
previstas na legislação ou neste Regimento, nos regulamentos das Unidades de
Apoio Pedagógico e Administrativo da Faculdade e aquelas que recaiam no âmbito de
suas competências;
IX -
apresentar ou entender-se com a Diretoria Acadêmica sobre sugestões ou
deliberações emanadas do Colegiado do Curso, que devam ser encaminhadas ao
Conselho Pedagógico para aprovação;
X-
desempenhar outras atividades de sua competência e praticar atos inerentes às
finalidades da organização didático-administrativa da Faculdade, necessários à
eficiência e eficácia do processo ensino-aprendizagem.
Página 75 de 144
7.4
DOCENTES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
NOME
1. Flávio José da Silva Pereira
TITULAÇÃO
Doutor
2. Cristiane Sonia Arroyo
Doutora
3. Antonio Luís De Oliveira
Doutor
4. Fernanda Cristina Da Silva
5. Luciana Moreira Inácio
6. André Luiz Verzola
Mestre
Especialista
Especialista
REGIME DE
TRABALHO
PARCIAL
PARCIAL
INTEGRAL
HORISTA
PARCIAL
PARCIAL
DISCIPLINAS
PERÍODO
Cálculo Diferencial e Integral I;
1º
Cálculo Diferencial e Integral II;
2º
Cálculo Diferencial e Integral III;
3º
Cálculo Diferencial e Integral IV.
4º
Introdução à Ciências da Computação;
1º
Linguagens de Programação e Aplicações;
2º
Estatística
2º
Geometria Analítica;
1º
Algebra linear;
2º
Cálculo Numérico I;
3º
Materiais de construção Civil I;
3º
Geologia;
4º
Estrutura Isoestáticas.
4º
Química Tecnológica e Experimental;
1º
Cálculo Numérico II;
4º
Fenômenos de Transporte.
4º
Física Geral e Experimental I;
1º
Física Geral e Experimental II;
2º
Física Geral e Experimental III.
3º
7. Alessandra Pereira Do Nascimento Especialista
PARCIAL
Língua Brasileira de Sinais.
4º
8. Tadeu Tomio Sudo
Mestre
PARCIAL
Desenho Técnico
2º
9. Maria Madalena Gracioli
Doutora
PARCIAL
Ciências Sociais e cidadania
1º
Introdução a Engenharia;
1º
Desenho Técnico Civil;
3º
Materiais de Construção Civil II;
4º
Projeto Assistido por Computador.
4º
10. Renê Porfírio Camponez Do
Brasil
Doutor
PARCIAL
11. Maria Eunice Barbosa Vidal
Doutora
PARCIAL
Redação e Produção de texto.
3º
12. Marcelo Dos Santos Fernandes
Doutor
PARCIAL
Ciências do Ambiente.
2º
Página 76 de 144
7.5
EMENTÁRIO
1º SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral I
Créditos Aula: 6














Propriedades de números reais.
Funções reais de uma variável real.
Algumas funções elementares.
Limite.
Continuidade.
Derivada.
Teorema do valor médio.
Aplicações da derivada.
Antiderivada.
Integral de Riemann.
Teorema fundamental do cálculo.
Aplicações da integral.
Métodos de integração.
Integrais impróprias.
Bibliografia Básica
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1, 362p.
SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012. 829p.
Bibliografia Complementar
FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Makron Books, 1992.
SWOKOWSKI, Earl W.Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.
PAZINATO, Beatriz Cantusio; PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Trad. de Antônio
Eduardo Pereira Teixeira, Maria José Pereira Teixeira. 4. ed. Porto: Lopes da Silva, 1997.
HOFFMANN, Laurence D.; BRANDLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012. 587p.
ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 254p.
Física Geral e Experimental I
Página 77 de 144
Créditos Aula: 4
Movimento unidimensional: deslocamento, velocidade, aceleração, cálculo das
equações de movimento usando derivadas e integrais.
Movimento Bidimensional: deslocamento vetorial, velocidade vetorial e aceleração
vetorial, movimento circular e lançamento de projéteis.
Leis de Newton e aplicações.
Sistemas conservativos e dissipativos.
Introdução ao oscilador harmônico.
Bibliografia Básica
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física 1. v.1. São Paulo: Makron
Books, 2004. 605p.
KITTEL,Charles; KNIGT,Walter D.; RUDERMAN,Malvin A. Mecânica. Tradução:José
Goldemberg; Wiktor Wajntal. São Paulo/Brasília:Edgard Blucher/INL, 1973. 455p.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 1: mecânica. 4.ed. São Paulo:
Blucher, 2012. 328p.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v.1. Rio de Janeiro: LTC,
1996.
YOUNG H.D.; FREEDMAN R.A. Sears e ZemanskyFísicaI.São Paulo: Addison Wesley, 2004.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1: Mecânica da Partícula e dos Corpos
Rígidos. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
SERWAY, R. A. Física 1: para cientista e engenheiros com física moderna. Rio de Janeiro: LTC,
1992.
CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACÊDO, Augusto. Física moderna: experimental e
aplicada. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 291p.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 759p.
Página 78 de 144
Geometria Analítica
Créditos Aula: 2
Vetores: Noção intuitiva, operação com vetores, dependência e independência linear,
bases.
Reta: equação fundamental, geral e paramétrica.
Plano: Equação geral do plano e equações paramétricas do plano.
Cônicas: Elipse, Hipérbole, Parábola, Caso geral de Cônicas.
Superfícies: Esférica, Cilíndrica, Cônicas e de rotação.
Bibliografia Básica
SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012. 829p.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. 232p.
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo:
Makron Books, 2003. 385p.
Bibliografia Complementar
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012. 242p.
EDWARDS JUNIOR, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro:
LTC, 1994.
RIGHETTO,Armando. Vetores e geometria analítica. 5.ed.São Paulo, 1982. 382p.
CAROLI, Alésio de . Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São
Paulo: Nobel, 1984. 167p.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas
variáveis com equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 377p. (Fundamentos da
matemática).
Página 79 de 144
Introdução à Ciência da Computação
Créditos Aula: 4
O computador.
Tecnologia de hardware e software.
Sistemas operacionais e gerenciamento de arquivos.
Introdução à lógica de programação.
Fluxogramas.
Introdução aos softwares de planilhas eletrônicas.
Utilização de funções.
Utilização do Excel para gerenciamento de informações.
Bibliografia Básica
CORNACCHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática: aplicada as áreas de contabilidade,
administração e economia. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 306p.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: makron Books, 2012. 619p.
HADDAD, R. I.. Crie planilhas inteligentes com o microsoft office excel 2003
avançado. 5.ed. São Paulo: Érica, 2007. 380p.
Bibliografia Complementar
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson
Education, 2009. 653p.
REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática. São Paulo:
Atlas, 2003. 185p.
MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron
Books, 1994.
VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
NEUFELD, John L.Estatística aplicada à administração usando excel. São Paulo: Prentice
Hall, 2003. 434p.
Página 80 de 144
Introdução à Engenharia
Créditos Aula: 2
Disciplina de caráter normativo, tratando de assuntos relativos ao desenvolvimento histórico
da Engenharia e suas consequências sócio-econômicas.
Descobertas e invenções que representam saltos tecnológicos.
Projeções futuras.
Mercado de trabalho.
Regulamentação profissional.
Institutos, sindicados e CREA.
A ética profissional.
Os temas serão desenvolvidos em seminários e/ou palestras.
Bibliografia Básica

Notas de aulas e referências que serão fornecidas pelos palestrantes.
VASCONCELLOS, E.; HEMSLEY, J.R. Estrutura das organizações: estruturas tradicionais, estruturas
para inovação, estrutura matricial. 4.ed.rev. São Paulo: Cangage Learning, 2011.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703p.
BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 463p.
Bibliografia Complementar
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1993. 86p.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
399p.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8.ed. RIO de Janeiro: RT, 2011. 588p.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compactada.7.ed. São Paulo: Atlas, 2002.631p.
COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L.. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos.
Rio de Janeiro: Campus, 2003. 651p.
ROBBINS, Sthephen Paul; JUDGE, Timothey A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional:
teoria e prática no contexto brasileiro. 14.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 637p.
Página 81 de 144
Química Tecnológica e Experimental
Créditos Aula: 4
Fórmulas e equações químicas.
Classificação periódica e propriedades dos elementos.
Ligação química, estrutura e propriedades das substâncias.
Noções de físico-química: termoquímica, equilíbrios químicos.
Eletroquímica.
Polímeros naturais e sintéticos.
Bibliografia Básica
RUSSELL, John B.. Química geral. São Paulo: Pearson, 2012. 1268p.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. . Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 2013.
v.1, 410p.
EBBING, Darrell D. Química geral. Trad. de Horácio Macedo. 5.ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
Bibliografia Complementar
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral. São Paulo: FTD, 1992. 413p
NOVAIS,Vera Lúcia Duarte de. Química: química geral e inorgânica. v.1. São Paulo: Atual,
1995. 468p.
ALMEIDA, P. G. V. Química geral: práticas fundamentais. Viçosa: UFV, 2002. 112p.
PERUZZO,Tito Miragaia;CANTO,Eduardo Leite do. Química na abordagem
cotidiano:química geral e inorgânica. v.1. São Paulo: Moderna, 1996. 472p
do
GALLO NETTO, Carmo. Química a teoria à realidade. São Paulo: Scipione, 1996. 503p.
FONTELLES, Mauro José. Bioestatística aplicada à pesquisa experimental. São Paulo:
Livraria da Física, 2012. 418p.
.
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Ciências Sociais e cidadania
Créditos Aula: 2
 Desenvolvimento histórico e características específicas das ciências sociais.
 Conceitos e noções fundamentais em Ciências Sociais.
 A importância no homem na Sociedade. Conceitos de cultura e filosofia.
 A cultura Africana como um dos elementos formadores da cultura brasileira.
 A cultura Indígena como um dos elementos formadores da cultura brasileira
 A importância dos negros e dos indígenas na formação étnico-social do povo
brasileiro
Bibliografia Básica
SERRANO, Carlos; WALDMAN, Maurício. Memória d África: a temática africana em sala de
aula. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 327p.
MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas,
culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009. 109p.
HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix,
2006. 470p.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção primeiros
passos).
Bibliografia Complementar
DEL PRIORE, Mary, VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: uma introdução à história da África
Atlântica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 187p.
PENNAFORTE, Charles. África: horizontes e desafios do século XXI. São Paulo: Atual, 2011.
64p. (Geografia sem fronteiras).
M BOKOLO, Elikia. África negra - história e civilizações: do século XIX aos nossos dias. v.2.
2 ed. Lisboa: Colibri, 2007. 626p. (Coleção Tempos e Espaços Africanos).
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 4.ed. São Paulo: Schwarcz, 2003. 420p.
CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Introdução às línguas indígenas brasileiras. Rio de
Janeiro: Técnico, 1977. 228p.
PENIN, Sonia T. de Sousa. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. 4.ed. São
Paulo: Papirus, 1999. 181p.
Página 83 de 144
DE, V. Gordon. A evolução cultural do homem. Tradução: Waltensir Dutra. 2.ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1971. 229p. (Biblioteca de cultura histórica). Título do original: Man Makes
Himself.
AZEVEDO, Fernando de. A transmissão da cultura. 5.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976.
268p.
UNESCO. História geral da África: metodologia e pré-história da África. . Brasília: MEC,
2010. 930p.
FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: um história do tráfico de escravos entre a África e
o Rio de Janeiro ( séculos XVIII e XIX). São Paulo: Cia das Letras, 2002. 304p.
VIOLA, Eduardo J.; et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as
ciências sociais. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 220p.
MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios Educacionais do terceiro
milênio. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 204p.
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2º SEMESTRE
Álgebra Linear
Créditos Aula: 4
Matrizes.
Vetores.
Sistemas de Equações lineares.
Espaços Vetoriais.
Transformações Lineares.
Bibliografia Básica
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra linear. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 432p.
(Coleção Schaum).
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2006
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2012. 647p.
(Coleção Schaum).
Bibliografia Complementar
CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores, geometria analítica:
teoria e exerécios. São Paulo: Nobel, 1984. 167p.
BOLDRINI,José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia; WETZLER, Henry G. Álgebra
linear. 3.ed. São Paulo: Harper, 1980. 411p.
MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Atual, 1982.
210p.
LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 3.ed. Rio de Janeiro: SBM, 1998. 357p.
KAPLAN, Wilfred; LEWIS, Donald J. Cálculo e álgebra linear. v.1. Tradução: Marco Antônio Raupp
(Coord.). Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1972. 462p.
LAWSON, Terry. Álgebra linear.Tradução: Elza F. Gomide.São Paulo. Edgard Blucher. 1997. 348p.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações.
6.ed. São Paulo: Atual, 1990. 352p.
JANICH, Klaus. Álgebra linear. Rio de Janeiro. LTC. 1998. 198p.
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Cálculo Diferencial e Integral II
Créditos Aula: 4
Curvas parametrizadas no plano e no espaço.
Funções reais de várias variáveis reais.
Diferenciabilidade, transformações e o teorema da função implícita, máximos e
mínimos condicionados.
Integrais múltiplas.
Integrais de Linha, teorema de Green.
Integrais de superfície, teoremas de Gauss e Stokes.
Bibliografia Básica
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,
1999.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.v.2, 476p.
SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012. 829p.
Bibliografia Complementar
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012. 242p.
FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Makron Books, 1992.
SWOKOWSKI, Earl W.Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994
PAZINATO, Beatriz Cantusio; PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Trad. de
Antônio Eduardo Pereira Teixeira, Maria José Pereira Teixeira. 4. ed. Porto: Lopes da Silva,
1997.
HOFFMANN, Laurence D.; BRANDLEY, Gerald L.Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LIMA, Elon Lages. Curso de análise. 6.ed. Rio de Janeiro: SBM, 2000. 547p. v.2. (Projeto
Euclides)
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Desenho Técnico
Créditos Aula: 2




Instrumentação e normas.
Teoria das projeções: Monjeanas, cotadas.
Axonometria e perspectiva.
Construções geométricas.
Bibliografia Básica
LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de desenho técnico para engenharia:
desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 288p.
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias.
Curitiba: Juruá, 2013. 196p.
CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação.
São Paulo: Érica, 2012. 158p.
MANFÉ,G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo para as
escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2013.
Bibliografia Complementar
REZENDE, Eliane Quelho. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. 2.ed.
Campinas: UNICAMP
BARETA, Deives Roberto; WEBBER, Jaíne. Fundamentos de desenho técnico mecânico.
Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 180p.
SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria analítica. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2012. 151p.
BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria euclidiana plana. Rio de Janeiro: SBM, 1995.
161p. il.
BALDIN, Yuriko Yamamoto.; VILLAGRA,G.A.L. Atividades com cabri-geometre II para
cursos de licenciatura em matemática e professores do ensino fundamental e médio.
São Carlos: Edufscar, 2002. 239p.
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
ABNT
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Normas Brasileiras
NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas –
Procedimento
NBR 8404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos – Procedimento
NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas
NBR 8993 - Representação convencional de partes roscadas em desenhos técnicos Procedimento
NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico – Procedimento
NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização
NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico - Procedimento
NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico - Procedimento
NBR 12288 - Representação simplificada de furos de centro em desenho técnico- Procedimento
NBR 12298 - Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico Procedimento
NBR 13142 - Desenho técnico - Dobramento de cópia
NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas.
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Estatística
Créditos Aula: 4
Séries estatísticas e preparação de dados para análise.
Tabelas e gráficos.
Corpo, cabeçalho, coluna indicadora, linhas, casa ou célula e título.
Séries estatísticas.
Séries históricas, cronológicas, temporais ou marchas.
Séries geográficas, espaciais, territoriais ou de localização.
Séries específicas ou categóricas.
Séries conjugadas.
Distribuição de frequência.
Medidas de estatística.
Probabilidade.
Distribuição de probabilidade.
Bibliografia Básica
TRIOLA, Mario F.. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013. 707p.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2012. 320p.
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A.. Estatística básica. 7.ed. São Paulo: Atual, 2012.
535p.
Bibliografia Complementar
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória, probabilidade. 6.ed.
São Paulo: Atual, 2004. 174p.
BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de matemática. São Paulo: Moderna, 2003.
DOWNING, Douglas; CLARIK, Jeffrey. Estatística aplicada. Trad. de Alfredo Alves de Faria. São Paulo:
Saraiva,2000.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 426p.
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. Trad. de Alfredo Alves de Farias. São Paulo: Makron
Books, 1977.
RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises estatísticas no excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2004. 251p.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 224p.
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Física Geral e Experimental II
Créditos Aula: 4
Parte Teórica - Centro de massa, conservação do momento linear, colisões,
grandezas angulares, momento de inércia, leis de Newton para rotação, conservação
do momento angular, movimento harmônico simples (pêndulo, mola, oscilações
amortecidas e forçadas), natureza e tipos de ondas, ondas harmônicas (velocidade de
propagação das ondas, equação das ondas harmônicas), interferência das ondas
harmônicas, ondas estacionárias.
Bibliografia Básica
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J.. Física. v.1. São Paulo: Pearson,
1999. 615p.
CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R.C. Física moderna experimental.
2.ed.. São Paulo: Manole, 2010. 132p.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica 1: mecânica. 4.ed. São Paulo: Blucher,
2012. 328p.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, I.S. Física moderna: para iniciados, interessados e aficionados. 2.ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2010.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo,
ótica.6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 530p.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v.1. Rio de Janeiro: LTC,
1996.
YOUNG H.D.; FREEDMAN R.A. Sears e Zemansky. FísicaI.São Paulo: Addison Wesley, 2004.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1: Mecânica da Partícula e dos Corpos
Rígidos. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
SERWAY, R. A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna. Rio de Janeiro: LTC,
1992.
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Linguagens de Programação e Aplicações
Créditos Aula: 2
Conceitos básicos de informação e processamento de dados, hardware, números binários e
software de microcomputadores e estações de trabalho, redes e a internet.
Construções básicas de algoritmos e programação de computadores, variáveis, constantes,
entrada/saída de dados. Instruções simples, complexas.
Estruturas de condição e de repetição.
Vetores e matrizes.
Estudo pormenorizado dos recursos de linguagens de alto nível: abstração procedural e de
dados.
Desenvolvimento de programas em aulas de laboratório.
Construções básicas de algoritmos e programação de computadores.
Bibliografia Básica
CORNACCHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática: aplicada as áreas de contabilidade, administração e
economia. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 306p.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: makron Books, 2012. 619p.
TAHA, Hamdy A.. Pesquisa operacional. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2010. 359p
Bibliografia Complementar
MEYERS, Scott. C++ eficaz: 55 maneiras de aprimorar seus programas e projetos. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012. 308p.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.
653p.
REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática. São Paulo: Atlas, 2003.
185p.
MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 1994.
VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
FRAGOMENI, A. H.Gerenciamento Dicionário enciclopédico de informática. São Paulo: Nobel, 1987.
SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas.
2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 171p.
BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Microsoft Project 2010: gestão e desenvolvimento de projetos. São
Paulo: Érica, 2012. 190p.
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Ciências do Ambiente
Créditos Aula: 2
A crise ambiental; Ecossistemas; Ciclos Biogeoquímicos; Poluição Ambiental: Poluição
das Águas; Poluição do Solo; Poluição do Ar; Desenvolvimento Sustentável;
Economia e Meio Ambiente; Legislação Ambiental; Licenciamento Ambiental;
Auditoria Ambiental; Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impactos Ambientais
(EIA/RIMA); Exemplos de Aplicação na área de Engenhari a Civil.
Bibliografia Básica
CUNHA, S. B. da e GUERRA, A. J. T. (organizadores). A questão ambiental: diferentes
abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
DIAS, G. F.. Educação Ambiental: princípios e práticas. 8.ed. São Paulo: Gaia, 2003.
PEDRINI, A. de G. (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas,
Petrópolis: Vozes, 2002.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305p.
Bibliografia Complementar
DEBESSE-ARVISET, M.L. A escola e a agressão do meio ambiente. Tradução: Gisela Stock
de Souza; Hélio de Souza. São Paulo: Difel, 1974. 129p.
GUATARI, F.. As três ecologias. Campinas:Papirus, 1990. 56p.
RODRIGUES, S. de A.. Destruição e equilíbrio: o homem e o ambiente no espaço e no
tempo. 7.ed. São Paulo: Atual, 1989. 98p. il.
TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 368p.
VIOLA, E. J.; et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as
ciências sociais. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 220p.
GADOTTI,M. Pedagogia da terra. 6.ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. (Brasil Cidadão)
TEXEIRA,W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003. 557p.
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna, 1990. 96p.
(coleção polêmica).
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3º SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral III
Créditos Aula: 4


Sequências e séries numéricas e séries de funções.
Equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem.
Bibliografia Básica
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,
1999
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.4, 530p.
SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012. 829p.
HOFFMANN, Laurence D.; BRANDLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 587p.
Bibliografia Complementar
BOYCE, William E.;DIPRIMA, Ricahrd C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno.7.ed. Tradução:Valéria de Magalhães Iorio. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
416p.
FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Makron Books, 1992.
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012. 242p.
PAZINATO, Beatriz Cantusio; PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Trad. de
Antônio Eduardo Pereira Teixeira, Maria José Pereira Teixeira. 4. ed. Porto: Lopes da Silva,
1997.
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2.ed. São Paulo:
Harbra, 1987. 367p.
KAPLAN, Wilfred; LEWIS, Donald J. Cálculo e álgebra linear. v.4. Tradução:Marco Antônio
Raupp (Coord.). Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1972. 1509p.
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Cálculo Numérico I
Créditos Aula: 2
Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante.
Solução de Equações Não Lineares.
Solução de Sistemas de Equações Não Lineares.
Solução de Sistemas Lineares: Métodos Exatos e Métodos Iterativos.
Determinação Numérica da Auto-Valores e Auto-Vetores.
Bibliografia Básica
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 2012. 406p.
SPERANDIO, Décio et al. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos
métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2006. 354p.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2013. 505p.
Bibliografia Complementar
BARROSO,L.C.; et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987.
367p.
SERATES, Jonofon. Raciocínio lógico: lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico,
lógico analítico, lógico crítico. 8.ed. Brasília: Jonofon, 1997. 332p.
PUGA, Leila Zardo, TÁRCIA, José H. Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. 2.ed... São
Paulo: LCTE, 2012. 176p.
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. v.1.
Zumpano. São Paulo: Makron Books, 2001. 473p.
Tradução:Antônio
DORF, R.C.; BISHOP, R.H. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011. 724p.
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Desenho Técnico Civil
Normas de desenho técnico e de arquitetura. Desenho a mão – livre. Escalas. Projeto de
arquitetura: situação, planta baixa, telhado, cortes, fachada e detalhes.
Bibliografia Básica
CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação.
São Paulo: Érica, 2012. 158p.
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias.
Curitiba: Juruá, 2013. 196p.
BARETA, Deives Roberto; WEBBER, Jaíne. Fundamentos de desenho técnico mecânico.
Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 180p.
Bibliografia Complementar
MONACO, G.DEL; RE, V. Desenho eletrotécnico e eletromecânico. São Paulo: Hemus,
2012.
SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria analítica. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2012. 151p.
WAGNER, Eduardo;CARNEIRO, José Paulo Q. Construções geométricas. Rio de Janeiro:
SBM, 1998. 110p. il.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 759p.
LEITURA e interpretação de desenho técnico-mecânico. (Profissionalizante de mecânica) – DVD
– 4v.
ELEMENTOS de máquinas. 3v. (Profissionalizante de mecânica). DVD
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Materiais De Construção Civil I
Créditos Aula: 4
EMENTA: Introdução; Aglomerantes; Cimento Portland; Agregados; Uso de aditivos no
concreto; Estudo e Dosagem de argamassa; Madeira serrada; Chapas de madeira; Bloco
cerâmico; Bloco de concreto; Revestimentos cerâmicos; Batente de madeira; Porta de madeira;
Vidros para construção; Telhas onduladas de fibrocimento; Telhas cerâmicas; Placas de gesso
para forros.
Bibliografia Básica
ISAIA, G.C. et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de
materiais. São Paulo: IBRACON, v.1 e 2, 2007
CALLISTER Jr.,William D.. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma
abordagem integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 702p
ASKELAND, D.R.; PHULÉ, P.P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003. 567p.
PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais: formulário técnico. São Paulo: Hemus,
2013.
GEMELLI. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSO, Elisabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática de
pequenas construções. 8.ed. v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 323p.
PATTON, W. J. Materiais de construção para engenharia civil. São Paulo: E.P.U., 1978.
366p.
Azeredo, Helio Alves de. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
182p.
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Física Geral e Experimental III
Créditos Aula: 4
Temperatura, Calor, Primeira Lei da termodinâmica, Teoria cinética dos gases, Entropia, Segunda
Lei da termodinâmica, Terceira lei da termodinâmica Campo elétrico: Lei de Coulomb, Campo
elétrico, Campo elétrico e M.H. S, dipolo elétrico, movimento de cargas em campos elétricos.
Cálculo do campo elétrico de uma distribuição contínua de cargas usando a lei de Coulomb:
campo de uma reta, de um plano, de um disco, de um anel.
Lei de Gauss - Cálculo do campo elétrico usando a lei de Gauss: cálculo do campo de uma casca
esférica, de uma esfera maciça, de uma casca cilíndrica, de um cilindro maciço, de uma reta
infinitamente carregada.
Potencial elétrico: potencial de um sistema de cargas, cálculo do campo elétrico a partir do
potencial, potencial de uma distribuição contínua de cargas.
Corrente elétrica: resistência e Lei de Ohm, energia nos circuitos elétricos.
Campo magnético: Força magnética, movimento de cargas em campos magnéticos, Efeito Hall.
Fontes de campo magnético: Lei de Biot-Savart, Lei de Gauss para o magnetismo e Lei de
Ampere.
Bibliografia Básica
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física 2. São Paulo: Makron Books, 2004.
605p.
CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R.C. Física moderna experimental. 2.ed.. São Paulo:
Manole, 2010. 132p.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: física moderna, mecânica quântica, relatividade
e a estrutura da matéria. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 277p.
Bibliografia Complementar
CHESMAN, C.; ANDRÉ, C. ; MACEDO, A. Física moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Livraria da
física, 2004.
PURCELL, Edward M.. Curso de física Berkeley: eletricidade e magnetismo. v.2. Tradução:Wiktor Wajntal;
et.all. São Paulo:Edgard Blücher, 1973. 424p.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
YOUNG H.D.; FREEDMAN R.A. Sears e Zemansky.FísicaI.São Paulo: Addison Wesley, 2004.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1: Mecânica da Partícula e dos Corpos Rígidos. Rio
de Janeiro: LTC, 1992.
SERWAY, R. A. Física 1: para cientista e engenheiros com física moderna. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
OLIVEIRA, I.S. Física moderna: para iniciados, interessados e aficionados. 2.ed. São Paulo: Livraria da
Física, 2010.
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Redação e Produção de Texto
Créditos Aula: 2
Fundamentos de comunicação.
Comunicação verbal / não verbal.
Comunicação escrita.
Criatividade e comunicação.
Conhecimentos de oratória.
Expressão corporal.
Técnicas de comunicação aplicadas.
Sistema de humano de comunicação.
Sistemas de comunicação na empresa.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. 12.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1985.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.
12.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001.
MARTINS, David dos Santos.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental. 19.ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. 6.ed. São Paulo: Scipione, 2001.
WIEL, Pierre; WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da
comunicação não-verbal. 49.ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C.. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 4.ed. São
Paulo: Cortez, 2004. 270p.
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2000.
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4º SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral IV
Créditos Aula: 2
Transformada de Laplace.
Transformada inversa.
Aplicação às equações diferenciais.
Função degrau, função impulso (delta de Dirac).
Produto de convolução.
Soluções por séries de equações diferenciais lineares de 2ª ordem.
Equação de Euler.
Sistema de equações diferenciais de 1ª ordem.
Sistemas lineares com coeficientes constantes.
Equações diferenciais parciais e série de Fourier: condução de calor e separação de variáveis.
Série de Fourier, Teorema de Fourier.
A equação de onda; vibrações de uma corda.
Equação de Laplace.
Bibliografia Básica
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.4, 530p.
HOFFMANN, Laurence D.; BRANDLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012. 587p.
Bibliografia Complementar
FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Makron Books, 1992.
SWOKOWSKI, Earl W.Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.
PAZINATO, Beatriz Cantusio; PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Trad. de Antônio
Eduardo Pereira Teixeira, Maria José Pereira Teixeira. 4. ed. Porto: Lopes da Silva, 1997.
SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012. 829p.
BOYCE, William E.;DIPRIMA, Ricahrd C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno.7.ed. Tradução:Valéria de Magalhães Iorio. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 416p.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas variáveis
com equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 377p. (Fundamentos da matemática).
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. 242p.
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Cálculo Numérico II
Créditos Aula: 2
 Solução de sistemas lineares: métodos exatos e métodos interativos.
 Determinação numérica de autovalores e autovetores
Bibliografia Básica
PUGA, Leila Zardo, TÁRCIA, José H. Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. 2.ed... São
Paulo: LCTE, 2012. 176p.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2013. 505p
SPERANDIO, Décio et al. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos
métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2006. 354p.
Bibliografia Complementar
ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São
Paulo: Cengage Learning, 2013.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 2012. 406p.
BARROSO,L.C.; et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367p.
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. v.1. Tradução:Antônio
Zumpano. São Paulo: Makron Books, 2001. 473p.
SERATES, Jonofon. Raciocínio lógico: lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico,
lógico analítico, lógico crítico. 8.ed. Brasília: Jonofon, 1997. 332p.
DORF, R.C.; BISHOP, R.H. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011. 724p.
Página 100 de 144
Fenômeno de Transporte
Créditos Aula: 4
EMENTA: Propriedade dos fluidos; Manometria; Estática dos fluidos,; Princípio de Arquimedes;
Equilíbrio Relativo; Visualização de Fenômenos em Laboratório,; Dinâmica dos fluidos; Análise
dimensional; Resistência ao escoamento; Orifícios, Bocais, Vertedores e Comportas; Cinemática
dos Fluídos; Campo de Velocidade, Campo de Aceleração, Sistema de volume de controle;
Teorema de Transporte de Reynolds; Análise com Volume de Controle Finitos; Conservação da
massa – A Equação da Continuidade; Segunda Lei de Newton – As Equações da Continuidade
de Movimento Linear e do Momento da Quantidade de Movimento; Primeira e Segunda Lei da
Termodinâmica.
Bibliografia Básica
KOWONG, Wu Hong. Fenômenos de transporte: mecânica dos fluídos. São Carlos:
EDUFSCAR,
BRUNETTI, F. Mecânica Dos fluídos . Pearson- http:aulaaberta.bvirtual.com.br
BIRD; LIGHTFOOT; STEWART. Fenômenos de transporte. Grupo Gen
Bibliografia Complementar
ROWA,W. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC/GEN,
GILES, Ronald V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. trad. de Sérgio dos Santos Borde. Rio
de Janeiro: Mc Graw-Hill, 1970.
FOX; MCDONALD; PRITCHARD. . Introdução à mecânica dos fluídos. São Paulo: LTC
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física II: Termodinâmica e ondas. v.2. 10.ed. Tradução: Adir
Moysés Luiz. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 328p.
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física II: Termodinâmica e ondas. v.2. 10.ed. Tradução: Adir
Moysés Luiz. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 328p.
MUNSON, B. Uma introdução concisa à mecânica dos fluídos. São Paulo: Edgard Blucher
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Materiais da Construção Civil II
Créditos Aula: 4
Pastas e Argamassas. Concreto de Cimento Portland. Artefatos de Argamassas, Concretos e
Fibrocimentos. Materiais Cerâmicos. Madeiras. Materiais Metálicos. Tintas, Vernizes e
complementos. Materiais Betuminosos. Vidros. Plásticos. Borracha
Bibliografia Básica
ISAIA, G.C. et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de
materiais. São Paulo: IBRACON, v.1 e 2, 2007
CALLISTER Jr.,William D.. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma
abordagem integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 702p
ASKELAND, D.R.; PHULÉ, P.P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais: formulário técnico. São Paulo: Hemus,
2013.
GEMELLI. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSO, Elisabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática de
pequenas construções. 8.ed. v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 323p.
PATTON, W. J. Materiais de construção para engenharia civil. São Paulo: E.P.U., 1978.
366p.
Azeredo, Helio Alves de. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
182p.
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003. 567p.
Página 102 de 144
Geologia
Créditos Aula: 4
Estrutura interna da terra e composição da crosta. Minerais e rochas: identificação e
classificação. Processos geológicos endógenos e exógenos. Utilização de solos e rochas na
Engenharia Civil. Métodos de investigação do subsolo. Movimentos descendentes de massa em
taludes. Água subterrânea. Geologia de barragens.
Bibliografia básica:
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 309p.
LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 8.ed. São Paulo: Nacional.,
1980. 399p.
TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO,M. Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIOLI, Fabio.
Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2000. 557p.
Bibliografia Complementar
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 656p.
CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 188p.
ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. 5.ed. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo:
Contexto, 2000. 85p.
GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Novo dicionário geológicogeomorfológico. 9.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 648p.
PETRI, Setembrino; FULGARO, Vicente José. Geologia do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz,
1983. 631p.
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Língua Brasileira de Sinais
Créditos Aula: 2 (EAD)
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Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez.
A Língua de Sinais Brasileira - Libras: noções básicas de fonologia, de morfologia e
de sintaxe.
Estudos do léxico da Libras.
Noções de variação.
Praticar Libras.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, E.C. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
SALLES, H. M. M. L.; et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica.v.2. Brasília: MEC, 2004.
GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender libras. São Paulo: Parábola,
2012.
GESSER, A. Libras, que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2012.
GARCIA, E.C. O que todo pedagogo precisa saber sobre libras. São Paulo: Schoba, 2012.
Bibliografia Complementar
FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. São Paulo: Mediação, 2010.
PEREIRA, R. de C.. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: revinter,
2008.
QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa. Brasília: MEC, 2004.
SACKS, O.. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução: Laura Teixeira Motta.
São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
MICHESKI, I. H.. Livro de libras: no caminho rumo à inclusão. 2.ed. São Paulo: Nova leitura,
2011.
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Projeto Assistido por Computador
Créditos Aula: 4
Histórico. Sistemas de informação para projeto do produto.
Execução de desenhos com sistemas CAD.
Desenhos 2D, desenhos 3D.
Primitivas gráficas.
Esboços e modelamento paramétrico (conceitos).
Vistas a partir de modelos 3 D, snaps, leiaute de peças de chapas metálicas, etc.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Jailson dos Santos. Prática de projeto em microstation: da prancheta para o
computador microstation - petróleo e gás. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 113p.
CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel del Rey de. QFD - desdobramento da função qualidade
na gestão de desenvolvimento de produtos. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2012. 539p.
FENNER, Germano. Gerenciando múltiplos projetos com o microsoft project server. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 496p.
ASSOCIAÇÃO Brasileira dos Escritórios de Arquitetura. Diretrizes gerais para intercambialidade
de projetos em CAD. AsBEA, 2002. Disponível em:
http://www.asbea.org.br/download/AsBEA_Cad_Norma_R2011.pdf
Bibliografia Complementar
BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Microsoft Project 2010: gestão e desenvolvimento de
projetos. São Paulo: Érica, 2012. 190p.
PHAM, Andrew; VAN-PHAM, Phuong. Scrum em ação: gerenciamento e desenvolvimento ágil
de projetos de software. São Paulo: Novatec, 2012. 287p.
CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e
requisitos: 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 111p.
KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem
planejamento, programação e controle. São Paulo: Blucher, 2011. 657p.
sistêmica
para
MEYERS, Scott. C++ eficaz: 55 maneiras de aprimorar seus programas e projetos. 3.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012. 308p.
ADMINISTRAÇÃO da manutenção. v.1. (Profissionalizante de mecânica) - DVD
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Estruturas Isoestáticas
Créditos Aula: 4
Sistemas de forças planas e espaciais. Equilíbrio de um sistema de forças. Centro de gravidade
e momento estático. Momento de inércia. Tipos de cargas. Introdução à análise das estruturas:
Esforçossimples, Vinculações, Diagramas de esforços em vigas.
Bibliografia Básica
HILBBELE, R.C. Estática - Mecânica Para Engenharia. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. São Paulo: Makron
Books,
SCHMIDT, RICHARD J.; BORESI, ARTHUR P. Estática. São Paulo: Thomson Pioneira,
Bibliografia Complementar
MERIAM , J.L. Mecânica para Engenharia Estática. 6.ed. São Paulo: LTC
VIERO, Edison. Isostática Passo a Passo: Sistemas Estruturais Em Engenharia e Arquitetura.
3.ed. São Paulo: EDUCS
TONGUE, BENSON H.; SHEPPARD, SHERI D. Estatica: analise e projeto de sistemas em
equilibrio. São Paulo: LTC
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher
FONTELLES, Mauro José. Bioestatística aplicada à pesquisa experimental. São Paulo:
Livraria da Física, 2012. 418p.
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos,
2011. 168p.
Página 106 de 144
5º SEMESTRE
Resistência Dos Materiais I
Créditos Aula: 4
Tensão e deformação; propriedades mecânicas dos materiais; Solicitação axial. Cisalhamento.
Estado plano de tensões, círculo de Möhr para o estado plano de tensão. Torção. Flexão
simples. Deslocamentos em vigas: equação da linha elástica.
Bibliografia Básica
GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
BEER, F. P., JOHNSTON Jr., E. R., Resistência dos Materiais, Ed. Makron Books do Brasil.
Bibliografia Complementar
TIMOSHENKO, Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2;
POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blucher, São Paulo, 1978;
SHAMES, I. H., Introdução a Mecânica dos Sólidos.
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Hidráulica I
Créditos Aula: 4
Escoamento em condutos forçados; perda de carga distribuída; perda de carga localizada;
condutos equivalentes; redes de condutos; máquinas hidráulicas e estações elevatórias;
cavitação em bombas; golpe de aríete; hidrometria dos fenômenos hidrostáticos; hidrometria
do escoamento em condutos forçados; escoamento em condutos livres; energia ou carga
específica; ressalto hidráulico; sifões; orifícios, bocais, vertedores e comportas; hidrometria do
escoamento em condutos livres.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1980.
PORTO, R.M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1999.
Bibliografia Complementar
NEVES, E.T. Curso de hidráulica. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1974.
PIMENTA, C.F. Curso de hidráulica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 2v.
SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.
ASSY, T.M. Fórmula universal de perda de carga, seu emprego e as limitações da fórmulas
empíricas. São Paulo: CETESB, 1977.
CHOW, V.T. Open Channel Hydraulics. McGraw-Hill, New York, 1959.
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Eletricidade Aplicada
Créditos Aula: 2
Aspectos gerais e essenciais de uma instalação elétrica predial; conceitos elementares de
eletricidade; Fundamentos básicos de geração, transmissão, distribuição e utilização da energia
elétrica.
Fornecimento de energia elétrica para clientes usuários de energia. Ligações elétricas usuais e
representação unifilar. Classificação, previsão de potência e distribuição dos pontos de
utilização. Pontos de luz, comando, tomadas de uso geral e de uso específico. Distribuição de
cargas, quadros de distribuição e regulamentos técnicos legais e de segurança.
Dimensionamento e especificação dos componentes da instalação elétrica predial. Sistema de
iluminação, metodologia de dimensionamento luminotécnico e sistemas de proteção contra
descargas atmosféricas.
Bibliografia Básica
CREDER, H. Instalações elétricas. Editora LTC, 2007.
COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron, 2009.
NERY, N. Instalações elétricas. São Paulo: Eltec, 2003.
Bibliografia Complementar
MTE. NR10: segurança em instalações elétricas e serviços em eletricidade, 2004.
ANEEL. RESOLUÇÃO 456: condições gerais de fornecimento de energia elétrica, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 5410; NBR 13570; NBR 5419.
Página 109 de 144
Mecânica Dos Solos I
Créditos Aula: 4
Origem e natureza dos solos. Estado do solo. Propriedades índices, estrutura e classificação dos
solos. Compactação dos solos. Investigações geotécnicas. Permeabilidade. Tensões no solo.
Tensões verticais devido a cargas aplicadas na superfície do terreno. Compressibilidade e
adensamento. Resistência ao cisalhamento dos solos.
Bibliografia Básica
DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 1 ed, São Paulo: Thomson Learning, 2006.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos (com exercícios resolvidos). 3 ed, São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7 ed, LTC (Grupo GEN), 2007.
Bibliografia Complementar
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6 ed, Volumes 1, 2, 3 e 4, LTC (Grupo
GEN), 1987.
ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC. 1995.
Página 110 de 144
Arquitetura E Urbanismo
Créditos Aula: 4
Noções de arquitetura e urbanismo para engenheiros. Arquitetura, estrutura e história.
Descrição do ambiente construído. Desenho urbano. Linguagem urbana através das
representações gráficas no plano e da história. Projeto arquitetônico contemporâneo.
Bibliografia Básica
MONTANER, J.M. Depois do movimento moderno. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
PATETTA, L. Historia de la arquitectura moderna. Madrid: Hermann Blume, 1984.
RIO, V.D. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, B. Arquitetura no tempo e no espaço. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1968.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.
Página 111 de 144
Topografia
Créditos Aula: 4
Conceitos fundamentais de topografia. Posicionamento, cálculo de áreas e perímetros de
elementos ou objetos sobre a superfície terrestre através de levantamentos diretos.
Representação plana.
Métodos de levantamento e tratamento de dados planimétricos e altimétricos. Descrever os
principais equipamentos e instrumentais utilizados na topografia. Fundamentos do desenho
topográfico e produção de mapas, cartas e plantas. Estudos das NBRs específicas. Os
levantamentos topográficos e suas aplicações, parte teórica e prática.
Bibliografia Básica
ANDERSON, J.M.; MIKHAIL, E.M. Surveying: theory and practice. New York: McGraw-Hill, 1998.
ERBA, D. A. et al. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. Porto
Alegre: Editora Unisinos, 2005.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea. Florianópolis: Editora UFSC, 1995.
Bibliografia Complementar
NETTO, N.P. Aplicações da teoria dos erros na topografia. São Paulo: EPUSP/PTR, 1995.
ESPARTEL, L.; LUDERITZ, J. Caderneta de campo. 10. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1977.
655 p.
CUOMO, P.A. Surveying principles for civil engineers. Professional Publications, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 13.133; NBR 14.166.
ROSA, R. Curso de Arcview. Uberlândia: Edufu, 2004. 81 p.
TEIXEIRA, A. L. de a.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistema de infrmação geográfica. Dicionário
ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997.
WOLF, P.R.; GHILANI, C.D. Elementary surveying: an introduction to geomatics. New Jersey:
Prentice- Hall, 2002.
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6º Semestre
Hidráulica II
Créditos Aula: 2
Hidrometria dos fenômenos hidrostáticos; hidrometria do escoamento em condutos forçados;
escoamento em condutos livres; energia ou carga específica; ressalto hidráulico; sifões;
orifícios, bocais, vertedores e comportas; hidrometria do escoamento em condutos livres.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1980.
PORTO, R.M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1999.
Bibliografia Complementar
NEVES, E.T. Curso de hidráulica. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1974.
PIMENTA, C.F. Curso de hidráulica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 2v.
SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.
ASSY, T.M. Fórmula universal de perda de carga, seu emprego e as limitações da fórmulas
empíricas. São Paulo: CETESB, 1977.
Página 113 de 144
Resistência Dos Materiais II
Créditos Aula: 4
Estado triplo de tensão, círculo de Möhr para o estado triplo de tensão. Estado plano de
deformação. Critérios de resistência. Flexão Assimétrica, flexão oblíqua e composta.
Flambagem. Torção em perfis de parede fina.
Bibliografia Básica
GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
BEER, F. P., JOHNSTON Jr., E. R., Resistência dos Materiais.
Bibliografia Complementar
POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blucher, São Paulo, 1978.
TIMOSHENKO, Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2.
SHAMES, I. H., Introdução a Mecânica dos Sólidos.
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Instalações Elétricas
Créditos Aula: 4
Ligações elétricas usuais e representação unifilar. Classificação, previsão de potência e
distribuição dos pontos de utilização. Pontos de luz, comando, tomadas de uso geral e de uso
específico. Distribuição de cargas, quadros de distribuição e regulamentos técnicos legais e de
segurança. Dimensionamento e especificação dos componentes da instalação elétrica predial.
Sistema de iluminação, metodologia de dimensionamento luminotécnico e sistemas de proteção
contra descargas atmosféricas.
Bibliografia Básica
CREDER, H. Instalações elétricas. Editora LTC, 2007.
COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron, 2009.
NERY, N. Instalações elétricas. São Paulo: Eltec, 2003.
Bibliografia Complementar
MTE. NR10: segurança em instalações elétricas e serviços em eletricidade, 2004.
ANEEL. RESOLUÇÃO 456: condições gerais de fornecimento de energia elétrica, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 5410; NBR 13570; NBR 5419.
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Teoria Geral da Administração
Créditos Aula: 2
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Bases históricas da administração.
Abordagens clássica, humanista, estruturalista, sistêmica e contingencial.
A Administração das organizações - definindo a administração.
Eficiência, eficácia e efetividade.
Papéis e habilidades do executivo.
O processo decisório e a resolução de problemas.
O processo administrativo: planejamento, organização, direção, controle.
Teoria Geral dos Sistemas.
Fundamentos da organização como sistemas.
Teoria da contingência.
Teoria dos sistemas sócio-técnicos.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000. 700p.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2000. 530p.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. 3.ed.. São Paulo: Learning,
2010. 428p.
Bibliografia Complementar
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. 10.ed. São Paulo: Atlas, 1990. 138p.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital. 6.ed.. São Paulo: Atlas, 2010. 491p.
MONTANA, P.J.; CHARNOV, B.H. Administração. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 525p. (Série
essencial).
STONER, J. A. F. Administração. 5.ed. São Paulo: ABDR, 1985. 922p.
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Hidrologia
Créditos Aula: 4
A bacia hidrográfica e suas características; balanço hídrico; precipitações; interceptação;
infiltração; evaporação; evapotranspiração; escoamento superficial; hidrograma; medida de
vazão; curva chave; hidrograma unitário; hidrograma unitário sintético; propagação de ondas
de cheias; reservatório sem comportas; regularização de vazões; método de Rippl e diferenças
acumuladas; vazão de projeto; regionalização de variáveis hidrológicas; regularização de
vazões; produção, transporte e deposição de sedimentos.
Bibliografia Básica
DIAS DE PAIVA, J.B. & DIAS DE PAIVA, E.M.C. (organizadores). Hidrologia Aplicada à Gestão de
Pequenas Bacias Hidrográficas. Reimpressão, ver. Aum. Porto Alegre: ABRH, 2003.
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1988.
SOUZA PINTO, N.L.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A.; GOMIDE, F.L.S. Hidrologia básica. São
Paulo: Edgard Blucher, 1976.
Bibliografia Complementar
RIGHETTO, A.M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC/USP, 1998.
LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J.B. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo: Mc Graw-Hill do
Brasil,1978.
TUCCI, C.E.M. (organizador) Hidrologia, ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos
Hídricos, SãoPaulo: EDUSP/ABRH, 1993.
VILLELA, S.M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1975.
WILKEN, P.S. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB, 1978.
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Mecânica dos Solos II
Créditos Aula: 4
Permeabilidade. Tensões no solo. Tensões verticais devido a cargas aplicadas na superfície do
terreno. Compressibilidade e adensamento. Resistência ao cisalhamento dos solos.
Bibliografia Básica
DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 1 ed, São Paulo: Thomson Learning, 2006.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos (com exercícios resolvidos). 3 ed, São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7 ed, LTC (Grupo GEN), 2007.
Bibliografia Complementar
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6 ed, Volumes 1, 2, 3 e 4, LTC (Grupo
GEN), 1987.
ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC. 1995.
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Geoprocessamento
Créditos Aula: 4
Conhecer os conceitos fundamentais de geodésia, posicionamento por satélites, projeções cartográficas
e suas aplicações em projetos e obras da engenharia. Noções de geodésia elementar e espacial,
caracterizar os sistemas geodésicos e suas aplicações. Descrever noções sobre o sistema de
posicionamento global NAVSTAR e como fazer levantamentos geodésicos, parte teórica e prática.
Bibliografia Básica
GEMAEL. C.; ANDRADE, J.B. Geodésia celeste. Curitiba: Editora UFPR, 2004.
GONÇALVES, I. Trabalhos técnicos de geodésia: teoria e prática. Belo Horizonte: Editora Gráfica
Literatura Ltda, 2002.
LOCH, C. ; CORDINI, J. Topografia contemporânea: Planimetria. Florianópolis: Ed. UFSC, 1995.
Bibliografia Complementar
IBGE. Tabelas para cálculos no sistema de projeção UTM. Rio de Janeiro: Editora do IBGE, 1986.
BLITZKOW, D. Posicionamento por satélites - NAVSTAR-GPS. São Paulo: EPUSP/PTR, 1995.
ANDRÉANI, A. Le GPS une révolution. Editions Jean Jary, 2001.
PEARSON, FREDERICK II. MAP projection: theory and applications. Florida: CRC Press, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: rede de referência cadastral
municipal: procedimento. Rio de Janeiro, 1998.
ROCHA, J. A. M. R. O ―ABC‖ do GPS. 4. ed. Recife: 2003. 32 p.
ROCHA, J. A. M. R. GPS: Uma abordagem prática. 4. ed. Recife: 2004. 232 p.
ROSA, R. Curso de Arcview. Uberlândia: Edufu, 2004. 81 p.
SEEBER, G. Satellite geodesy: foundations, methods and applications. New York: Walter de Gruyter,
1993.
TAVARES, P.E.M.; FAGUNDES, P.M. Fotogrametria. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia,
1991.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. 2. ed. Juiz de Fora: Editora do autor,
2002.
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7º SEMESTRE
Fundações
Créditos Aula: 4
Tipos de fundações, conceitos básicos e parâmetros geotécnicos de projeto de fundações.
Fundações superficiais (rasas ou diretas): tipos, processos executivos, capacidade de carga e
recalques, projeto geométrico. Fundações profundas - estacas: tipos, processos executivos,
capacidade de carga, atrito negativo, efeito de grupo, projeto geométrico. Fundações profundas
- tubulões: tipos, processos executivos, capacidade de carga, estimativa de recalques e projeto
geométrico. Escolha do tipo de fundação.
Bibliografia Básica
ALONSO, U. R. Exercício de Fundações. 9a edição. Edgard Blucher, 1995.
ALONSO, U. R. Dimensionamento de Fundações Profundas. 1a edição, Edgard Blucher, 1994.
HACHICH, W.; FALCONI, F.; FROTA, R.; CARVALHO, C.S.; NIYAMA, S. Fundações: teoria e
prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 2003.
Bibliografia Complementar
ALONSO, U. R. Previsão e controle de fundações. Edgard Blucher, 1991.
VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações. 3. ed. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, v.1 e 2, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 13208; NBR 3472; NBR 6122; NBR
6484; NBR 6489; NBR 7678; NBR 8036.
CINTRA, J.C. A; AOKI, N.; ALBIERO, J.H. Tensão admissível em fundações diretas. São Carlos:
Rima,2003.
JOPPERT JR, I. Fundações e contenções de edifícios. São Paulo: Pini, 2007.
MILITISKY, J.; CONSOLI, N.C.; SCHNAID, F. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de
Textos,2005.
SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo:
Oficina de Textos,2000.
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Instalações Hidro-Sanitárias
Créditos Aula: 4
Normas técnicas e simbologias dos sistemas hidrossanitários; sistemas prediais de água fria;
sistemas prediais de água quente; sistemas prediais de esgotos sanitários; peças e componentes dos
sistemas hidrossanitários; sistemas prediais de águas pluviais; sistemas prediais de gás; sistemas
prediais de combate a incêndio; projetos de sistemas prediais hidrossanitários; projetos de sistemas de
drenagem de águas pluviais; projetos de sistemas abastecimento de gás e de proteção contra incêndio.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
CARVALHO JR., Roberto. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 2° Edição. São Paulo.
Editora Edgard Blucher, 2009.
Bibliografia Complementar
GONÇALVES, Orestes M. e outros. Execução e manutenção de sistemas hidráulicos prediais. Editora Pini,
2000.
MACINTYRE, A.J. Instalações hidráulicas prediais e Industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 5626; NBR 10844; NBR 8160; NBR
7198; NBR 7229; NBR 9077.
MACINTYRE, A.J, Manual técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. Tigre, Ed. Pini, 1991.
MINAS GERAIS. Decreto N. 44270, de 31 de março de 2006. Regulamenta a LEI 14.130 MG de 19 de
dezembro de 2001, que dispõe sobre prevenção contra incêndio e pânico no Estado e dá outras
providências.
NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria;
NBR 7198 - Instalações Prediais de Água Quente;
NBR 10844 - Instalações Prediais de Águas Pluviais;
NBR 8160 - Instalações Prediais de Esgotos Sanitários;
Instituto de Resseguros do Brasil - Circular nº 19;
NBR 13.523 - Central predial de GLP;
NBR 13.933 - Instalações Internas de Gás Natural (GN) - projeto e execução;
NBR 13.932 - Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo - projeto e execução;
Decreto nº 46.076/2001(31/08/2001) - Segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco (lei
684, de 30/09/1975).-Its 22 e 23.s.
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Estrutura Metálicas e de Madeiras I
Créditos Aula: 4
Estruturas de Aço: Aspectos Gerais e Campo de Aplicação das Estruturas de Aço. Processo de
Fabricação do Aço. Propriedades dos Aços Disponíveis no Mercado. Diagrama TensãoDeformação. Segurança nas estruturas de aço. Dimensionamento e Verificação de Barras
tracionadas, comprimidas, fletidas, flexotracionadas e flexocomprimidas. Dimensionamento e
Verificação de Ligações Parafusadas e Soldadas. Noções sobre Projetos Estruturais em Aço.
Bibliografia Básica
BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço. Editora Pini, São Paulo.
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira, Editora Zigurate.
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas. 2ª Ed. Ed. Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: projeto e execução de estruturas
de aço de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762: dimensionamento de estruturas
de aço constituídas por perfis formados a frio: procedimento. Rio de Janeiro, 2010.
BRESLER, L.S. Design of steel structures. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1968.
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO. Secretaria de tecnologia industrial. Manual
brasileiro para cálculo de estruturas metálicas. Brasília: MIC/STI, 1989. 3v.
MUKANOV, K. Estruturas metálicas. Moscou: MIR, 1980.
PFEIL, W. Estruturas de aço, Ed. LTC.
PFEIL, W.; PFEIL M. Estruturas de aço. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2000.
QUEIROZ, G. Elementos das estruturas de aço. 4. ed. Belo Horizonte, 1993.
SANTOS, A.F. Estruturas metálicas: projeto e detalhes para fabricação. São Paulo: Mc Graw-Hill
do Brasil, 1977.
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Teoria das Estruturas I
Créditos Aula: 4
Vínculos e movimentos das estruturas. Estruturas isostáticas planas: vigas, vigas gerber,
pórticos, treliças, arcos; teoremas de energia. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Linha de
influência em
estrutura isostática.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. 1. ed. Editora Oficina de Textos, 2009.
BORESI, A.P.; SCHMIDT, R.J. Estática. São Paulo: Thomson, 2003.
SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. 1. ed. Editora Ciência Moderna, 2007.
Bibliografia Complementar
AMARAL, O.C. Estruturas isostáticas. Belo Horizonte: UFMG, 1977.
CAMPANARI, F. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1975.
FONSECA, A. Curso de mecânica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. 2 v.
GORFIN, B. Estruturas isostáticas. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
KISELEV, V. Structural mechanics. Moscou: Mir, 1972.
MACHADO JR., E. F. Introdução à Isostática. Edusp, 1999.
POLILLO, A. Mecânica das estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1973.
ROCHA, A.M. Teoria e prática das estruturas: isostática e isogeometria. v. 1. Rio de Janeiro:
Científica,1973.
SCHIEL, F. Introdução à resistência de materiais. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984.
SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas. v.1. São Paulo: Globo,
1981.
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Sistemas Estruturais
Créditos Aula: 4
Elementos e sistemas estruturais; Ações: tipos e idealizações; segurança nas estruturas;
Método dos estados limites; Combinações de ações; Concepção e eficiência estrutural;
Comportamento estrutural de vigas, fios e cabos; Treliças, Arcos, Pórticos, Placas, Chapas e
cascas; Subsistemas verticais e horizontais;instabilidade estrutural; Ação do vento.
Bibliografia Básica
SÁLES, J. J.; MUNAIAR NETO, J.; MALITE, M.; DIAS, A. A. & GONÇALVES, R. M.. Sistemas
Estruturais: Teoria e Prática. Publicações EESC/USP, 2005.
__________ÁREA DE ESTRUTURAS METÁLICAS. Ação do Vento nas Edificações. Depto de
Engenharia de Estruturas - EESC - USP. São Carlos, 2005.
__________ÁREA DE ESTRUTURAS METÁLICAS. Segurança nas Estruturas. Depto de
Engenharia de
Estruturas - EESC - USP. São Carlos, 2002.
Bibliografia Complementar
SUSSEKIND, José Carlos – Curso de Análise Estrutural V. 1,2 e 3 - Editora Globo, 1983.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - Norma NBR 8681 – Ações e Segurança nas
Estruturas – Procedimento, 2003.
ENGEL,H. Sistemas Estruturais. Hemus, 1977.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - Norma NBR 6120 – Cargas para Cálculo de
Estruturas de Edifícios, 1980.
GIONGO, J. S.. Concreto Armado: Projeto Estrutural de Edifícios. EESC/USP, 1997.
NBR 6123 . Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, ABNT, nov. 1980.
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Construção Civil I
Créditos Aula: 4
Análise e decisões que antecedem o início de uma obra; serviços preliminares; fundações;
estrutura de concreto armado (supra-estrutura); alvenarias; telhados.
Bibliografia Básica
AZEREDO, H. A. O Edifício até sua Cobertura, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1977.
BAUER, L.A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v.1 e 2, 2005.
BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1981.
Bibliografia Complementar
CHAVES, Roberto. Manual do Construtor, Editora Tecnoprint Ltda., Rio de Janeiro, 1979, 326 p.
FORMOSO, CarlosTorres. Gestão da Qualidade na Construção Civil: Uma Abordagem para Empresas de Pequeno
Porte, Porto Alegre: Programa da Qualidade e Produtividade da Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995, 268
p.
GUEDES, M. F. Caderno de Encargos, P1NL, São Paulo, 3ª Ed., 1994.
Manuais de Referência Técnica. 2º Seminário Qualidade na Construção Civil — Gestão e Tecnologia. Programa da
Qualidade e Produtividade na Construção Civil — RS, FAPERGS.
I
SAIA, G.C. et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. 1. ed. São Paulo:
IBRACON, v.1 e 2, 2007.
MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. 3. ed. São Paulo: IBRACON,
2007.
ORNSTEIN, 5. W.& ROMÉRO, M. A. Dossiê da Construção do Edifício, São Paulo, FAU, 1992, 250p.
RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção, Ed. P1NI, São Paulo, 1984.
SOUZA, Roberto de e outros. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras, Ed. PINI, São Paulo, 1996.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar, Ed. PINI, 2ª Edição.
BAUD, G. Manual de Construção, Editora Hemus.
ASSED, J.A. e ASSED, P.C. Construção Civil – Metodologia Construtiva. Livros Técnicos e Científicos. Editora Ltda,
1989.
SOUZA, Roberto de e outros. Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras, Editora PINI, São
Paulo, 1996.
SAMPAJO, José Carlos de Arruda. PCMAT — Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da
Construção, Ed. Pini e Sinduscon-SP, São Paulo, 1998.
Página 125 de 144
8º SEMESTRE
Estradas e Pavimentos I
Créditos Aula: 4
Conceitos e parâmetros básicos em pavimentação. Mecânica dos solos aplicada à pavimentação. Estudos
geotécnicos para o projeto de pavimentos. Materiais usados em pavimentação. Drenagem dos
pavimetos, Projeto e construção de pavimentos flexíveis. Projeto e construção de pavimentos rígidos.
Manutenção de pavimentos.
Bibliografia Básica
BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo, oficina de Textos,
2007.
SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1. ed. v. 1. São Paulo: Pini, 2001.
SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1. ed. v. 2. São Paulo: Pini, 1997.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo I: ensaios fundamentais para a pavimentação, dimensionamento
dos pavimentos flexíveis. 4. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980.
BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo II: compactação dos solos no campo, camadas de base,
estabilização dos solos. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1979.
BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DIRETORIA
DE PLANEJAMENTO E PESQUISA. COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA.
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS. Manual de pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006.
BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DIRETORIA
DE PLANEJAMENTO E PESQUISA. COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA.
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS. Manual de pavimentos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005.
DNIT. Manual de pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7207: terminologia e classificação de pavimentação. Rio
de Janeiro, 1982.
DNIT. Manual de pavimentos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005.
Instituto Brasileiro de Petróleo. Informações básicas sobre materiais asfálticos. 6. ed. rev. Rio de
Janeiro: IBP/Comissão de Asfalto, 1999.
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Saneamento I
Créditos Aula: 4
Panorama do saneamento básico no Brasil; estudo de concepção de sistema de abastecimento
de água; consumo, vazões de dimensionamento; captação e adução; noções sobre tratamento
de água; reservação; rede de distribuição.
Bibliografia Básica
NETTO, A. , FERNANDEZ Y FERNANDES, M, ARAÚJO, R., ITO, A.E. 1998 Manual de hidráulica.
670p
DI BERNARDO L. (1993) Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES, Rio de Janeiro. 2
volumes.
LIBANIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Editora Átomo.
Bibliografia Complementar
GOMES, H.P. (2002) Sistemas de abastecimento de água - dimensionamento econômico. 192p.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA (1986). Classificação de águas doces,
salobras e salinas no território nacional., Resolução N.20, 18-06-1986, Ministério do
Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, Brasil
CAMPOS, J.R. e POVINELLI, J. (1974) Coagulação In: Técnica de abastecimento e tratamento
de água, v.2 - São Paulo:CETESB
LEME, F.P. (1984). Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro:LTC-Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 358p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (2000) Norma de Qualidade da Água para o Consumo Humano Portaria
1469 29-12-2000.
MOTA, A. S. (1997) Introdução à Engenharia Ambiental. Associação Brasileira.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. ABES, 2004.
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Concreto I
Créditos Aula: 4
Histórico. Introdução ao projeto estrutural de edifícios. Forma estrutural e pré-dimensionamento.
Deformabilidade do concreto (retração e fluência). Propriedades mecânicas do concreto. Propriedades
mecânicas das barras de aço. Comportamento estrutural de elementos fletidos. Estádios de
comportamento do concreto. Hipóteses de cálculo na ruína. Flexão normal simples. Aderência e
ancoragens das barras de aço. Análise inicial de arranjo das barras de aço em vigas. Projeto de lajes
maciças. Projeto de lajes nervuradas.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, J.M. Curso de concreto armado. v. 1 a 4. Rio Grande: Dunas, 2003.
CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas de concreto armado. 1. ed.
Editora Pini. v. 2.
FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995.
Bibliografia Complementar
FUSCO, P.B. Fundamentos do projeto estrutural. São Paulo: McGraw-Hill,1977.
FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
LEONHARDT, F. Construções de concreto. v. 1, 3 e 4. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.
POLILLO, A. Dimensionamento de concreto armado. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Científica, 1977.
ROCHA, A.M. Novo curso prático de concreto armado. v. 1. Rio de Janeiro: Científica,1982.
SANTOS, L.M. Cálculo de concreto armado. v. 1. São Paulo: LMS, 1983.
SUSSEKIND, J.C. Curso de concreto. v. 1 e 2. Porto Alegre: Globo, 1981.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS (ABNT). Projeto de estruturas de concreto –
Procedimento. NBR 6118:2003. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Cargas para o cálculo de estruturas de
edificações. NBR 6120:1980. Rio de Janeiro, ABNT, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Forças devido ao vento em edificações.
NBR 6123:1988. Rio de Janeiro, ABNT, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Aço destinado a armaduras para
estruturas de concreto armado. NBR 7480:2007. Rio de Janeiro, ABNT, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Ações e segurança nas
estruturas NBR 8681:2003. Rio de Janeiro, ABNT, 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Concreto para fins estruturais –
Classificação por grupos de resistência. NBR 8953:1992. Rio de Janeiro, ABNT, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Concreto – Preparo, controle e
recebimento. NBR 12655:1996. Rio de Janeiro, ABNT, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Execução de estruturas de concreto Procedimento. NBR 14931:2003. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Projeto de estruturas de concreto em
situação de incêndio. NBR 15200:2004. Rio de Janeiro, ABNT, 2004.
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Estrutura Metálica E De Madeira II
Créditos Aula: 4
Estruturas de Madeira: Aspectos Gerais e Campo de Aplicação das Estruturas de Madeira.
Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira. Segurança nas estruturas de madeira.
Dimensionamento e Verificação de Barras tracionadas, comprimidas, fletidas, flexotracionadas e
flexocomprimidas. Dimensionamento e Verificação de Ligações por Entalhe e com Conectores.
Noções sobre Projetos Estruturais em Madeira.
Bibliografia Básica
PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2003.
CALIL JR., C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira.
Barueri: Manole, 2003.
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1992.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: forças devidas ao vento em
edificações. Rio de Janeiro, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: projeto de estruturas de
madeira. Rio de Janeiro, 1997.
MOLITERNO, A. Escoramentos, cimbramentos, fôrmas para concreto e travessias em estruturas
de madeira.São Paulo: Edgard Blucher, 1989.
PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.
Página 129 de 144
Economia
Créditos Aula: 2
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Contabilidade Social.
Macroeconomia Clássica e Keynesiana.
Inflação e Atividade Econômica.
O Setor Público.
O Setor Externo e o Balanço de Pagamentos.
Crescimento e Desenvolvimento Econômico.
Economia Regional e Urbana.
Princípios básicos de microeconomia; teoria do consumidor e da demanda; teoria
da firma e da produção; estruturas de mercado; teoria dos custos e da formação
de preços; concorrência, competitividade e globalização: impacto sobre as
empresas instaladas no Brasil.
Bibliografia Básica
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 922p.
SILVA,F.G. da; JORGE,F.T. Economia aplicada à administração. São Paulo: Futura, 2002.
242p.
VASCONCELLOS, M. A. S; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 2.ed. São Paulo:
Saraiva, 2005. 246p.
Bibliografia Complementar
CARDOSO, E. A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4.ed. São Paulo: Brasiliense,
2000. 196p.
GIAMELLO, Sérgio. Economia. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 1996. 350p.
LANZANA, Antonio Evaristo. Teixeira . Economia brasileira: fundamentos e atualidade. São
Paulo: Atlas, 2002. 196p.
PINTO, Aníbal. Curso de economia: elementos de teoria econômica. Tradução:Edilson Alkmim
Cunha. 3.ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, 1976. 215p.
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados:introdução à economia.
15.ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 204p.
WONNACOTT, Paul. Economia. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 833p.
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Construção Civil II
Créditos Aula: 2
Execução de contrapiso; impermeabilizações; forros e lajes; instalações (sistemas) prediais;
esquadrias; revestimentos de paredes; revestimentos de pisos; pintura.
Bibliografia Básica
PINI. Construção passo-a-passo. 1. ed. São Paulo: Ed. PINI.
BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2000.
GUEDES, M. F. Caderno de Encargos, P1NL, São Paulo, 4ª Ed., 2004.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes. Como aumentar eficiência da mão-de-obra. 1. ed. São Paulo:
Ed. PINI.
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes. Como reduzir perdas nos canteiros – manual de gestão do
consumo de materiais na construção civil. 1. ed. São Paulo: Ed. PINI.
ASSED, J.A. e ASSED, P.C. Construção Civil – Metodologia Construtiva. Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda, 1989.
AZEREDO, H. A. O Edifício e Seu Acabamento, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1987.
BAUD, G. Manual de Construção, Editora Hemus.
CHAVES, Roberto. Manual do Construtor, Editora Tecnoprint Ltda., Rio de Janeiro, 1979, 326 p.
CUNHA, AIMAR E NEUMANN, WALTER. Manual de Impermeabilização e Isolamento Térmico,
Texsa Brasileira Ltda., Rio de Janeiro, 1979
FORMOSO, CarlosTorres. Gestão da Qualidade na Construção Civil: Uma Abordagem para
Empresas de Pequeno Porte, Porto Alegre: Programa da Qualidade e Produtividade da
Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995, 268 p.
GIAMUSSO, S. E. Orçamento e Custos na Construção Civil, Editora PINI, São Paulo
HACHIICH, Waldemar e outros. Fundações: Teoria e Prática, Ed. Pini, São Paulo, 1996.
Manuais de Referência Técnica. 2º Seminário Qualidade na Construção Civil — Gestão e
Tecnologia.
Programa da Qualidade e Produtividade na Construção Civil — RS, FAPERGS.
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ORNSTEIN, 5. W.& ROMÉRO, M. A. Dossiê da Construção do Edifício, São Paulo, FAU, 1992,
250p.
RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção, Ed. P1NI, São Paulo, 1984.
SOUZA, Roberto de e outros. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras, Ed.
PINI, São Paulo, 1996.
SOUZA, Roberto de e outros. Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras,
Editora PINI, São Paulo, 1996.
SAMPAJO, José Carlos de Arruda. PCMAT — Programa de Condições e Meio Ambiente do
Trabalho na Indústria da Construção, Ed. Pini e Sinduscon-SP, São Paulo, 1998.
TCPO 2000. Tabelas de Composição de Preços para Orçamentos, P1NI, SãoPaulo, 1996.
USSAN, Sérgio. Introdução à Impermeabilização, PALANCA, Porto Alegre, 1995, 89p.
VERÇOZA, Enio José. Impermeabilização na Construção, SAGRA, Porto Alegre, l5lp.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar, Ed. PINI, 2ª Edição.
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Teoria das Estruturas II
Créditos Aula: 2
Processo dos esforços. Processo dos deslocamentos. Linha de influência em estrutura
hiperestática.
Bibliografia Básica
DUARTE FILHO, L. A. Teoria das Estruturas 2. Editora Univale, 2007.
SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise de estruturas. v. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
SOUZA, J.C.A.O.; ANTUNES, H.M.C.C. Processos gerais da hiperestática clássica. São Carlos:
CETEPE (EESC/USP), 1995.
Bibliografia Complementar
CAMPANARI, F. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1975. 4v.
HIRSCHFELD, K. Estática en la construcción. Barcelona: Reverté S.A., 1975.
SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural. v. 2 e 3. São Paulo: Globo, 1981.
POLILLO, A. Exercícios de hiperestática. 4. ed. Rio de Janeiro: Científica. 1977
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9º SEMESTRE
Gerenciamento E Planejamento De Obras I
Créditos Aula: 4
Projetos. Regimes de execução de obras. Licitações e contratos administrativos.
Orçamentos de obras. Planejamento e programação de obras. Nivelamento de recursos com o
PERT/CPM, PERT/TEMPO.
Bibliografia Básica
GUEDES, M.F. Caderno de encargos. São Paulo: Pini, 2004.
TCPO – Tabelas de composições de preços para orçamentos. 13. ed. São Paulo: PINI, 2007.
BERNARDES, M.M.S. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil.
1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar
BOITEUX, C.D. PERT/CPM/ROY e outras técnicas de programação e controle. Rio de Janeiro:
LTC, 1985.
CIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987.
COELHO, R.S.A. Orçamento de obras prediais. São Luís: UEMA, 2001.
DIAS, Paulo Roberto Vilela. Novo Conceito de BDI. 2. ed. Editora IBEC.
FORTES, R.B. Planejamento de obras: orientação básica para apresentação de propostas. São
Paulo: Nobel, 1988.
GIAMUSSO, S.E. Orçamento de custos na construção civil. São Paulo: Pini, 1988.
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil
Brasileira. 4.ed., 2ª tiragem.
GRANJEIRO, J.W. Lei no 8666/93: Licitações e contratos. 5. ed. Brasília: VEST-COM Editora
Ltda, 2006.
HIRSCHFELD, H. Planejamento com PERT-CPM e análise do desempenho. 8. ed. São Paulo:
Editora Atlas, 1985.
LIMMER, C.V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. 1. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1997.
ASSED, J.A.; ASSED, P.C. Construção civil: metodologia construtiva. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
MEIRELLES, H.L. Licitação e contrato administrativo. 5. ed. São Paulo: Ed. Revista dos
Tribunais, 1983.
PARGA, P. Cálculo do preço de venda na construção civil. São Paulo: PINI, 1995.
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Avaliações e Perícias
Créditos Aula: 4
Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de
Matemática Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis.
Arbitragem de Aluguéis. Perícias na Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia Judicial
e Elaboração de Laudos.
Bibliografia Básica
DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia científica.
São Paulo : Pini, 2005.
MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo, Pini, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-1. Avaliação de bens –
Parte 1: procedimentos gerais. 2001.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR- 14653-2. Avaliação de bens –
Parte 1: imóveis urbanos. 2004
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Estradas E Pavimentos II
Créditos Aula: 4
Materiais usados em pavimentação. Drenagem dos pavimetos, Projeto e construção de
pavimentos flexíveis. Projeto e construção de pavimentos rígidos. Manutenção de pavimentos.
Bibliografia Básica
BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo, oficina de
Textos, 2007.
SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1. ed. v. 1. São Paulo: Pini, 2001.
SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1. ed. v. 2. São Paulo: Pini, 1997.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo I: ensaios fundamentais para a pavimentação,
dimensionamento dos pavimentos flexíveis. 4. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980.
BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo II: compactação dos solos no campo, camadas de base,
estabilização dos solos. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1979.
BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DIRETORIA
DE PLANEJAMENTO E PESQUISA. COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA.
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS. Manual de pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro,
2006.
BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DIRETORIA
DE PLANEJAMENTO E PESQUISA. COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA.
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS. Manual de pavimentos rígidos. 2. ed. Rio de
Janeiro, 2005.
DNIT. Manual de pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7207: terminologia e classificação de
pavimentação. Rio de Janeiro, 1982.
DNIT. Manual de pavimentos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005.
Instituto Brasileiro de Petróleo. Informações básicas sobre materiais asfálticos. 6. ed. rev. Rio
de Janeiro:
IBP/Comissão de Asfalto, 1999.
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Saneamento II
Créditos Aula: 2
Estudo de concepção de sistemas de coleta e transporte de esgoto; vazão de
dimensionamento; redes de esgoto; interceptores; sifões invertidos; elevatórias de esgoto;
fossa séptica e sumidouro; Projeto de galerias de águas pluviais.
Bibliografia Básica
ALEM SOBRINHO & TSUTIYA (1999). Coleta e transporte de esgoto sanitário. DEHS/USP –
Escola Politécnica. São Paulo, 547 p.
GALLEGOS, P. C. (1997). Sistemas de Esgotos. DESA/UFMG, Belo Horizonte, 131 p.
JORDÃO & PESSOA (1995). Tratamento de Esgotos Domésticos. Rio de Janeiro, ABES, 3a
Edição, 720 p.
Bibliografia Complementar
SANEAGO/SEMARH/Consórcio Tecnosan-Prodec. 79 p.
FUNASA (1999) Manual do Saneamento. Ministério da Saúde – Fundação Nacional de Saúde.
Brasília, 374p.
LEME, F. P. (1984). Engenharia do Saneamento Ambiental. Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A, Rio de Janeiro, 358 p.
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Concreto II
Créditos Aula: 4
Tensões tangenciais – força cortante. Aderência e ancoragem – critérios de projeto. Projeto de vigas –
simples e contínuas. Estados Limites de Serviço. Análise estrutural. Estabilidade Global. Flexão normal
composta. Flexão oblíqua. Pilares de concreto armado. Tensões tansgenciais – torção.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, J.M. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado. Rio Grande: Dunas, 2004.
FUSCO, P.B. Estruturas de concreto – Solicitações tangenciais. São Paulo, Ed. Pini, 2008.
CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M.. Cálculo e detalhamento de estruturas de concreto armado. 1ª Ed.,
Editora Pini, V. 2.
Bibliografia Complementar
FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995.
LEONHARDT, F. Construções de concreto. v. 1, 3 e 4. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.
FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1981.ARAÚJO,
J.M. Curso de concreto armado. v. 1 a 4. Rio Grande: Dunas, 2003.
POLILLO, A. Dimensionamento de concreto armado. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Científica, 1977.
ROCHA, A.M. Novo curso prático de concreto armado. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Científica, 1982.
SANTOS, L.M. Cálculo de concreto armado. v. 1 e 2. São Paulo: LMS, 1982.
SUSSEKIND, J.C. Curso de concreto. v. 1 e 2. Porto Alegre: Globo, 1981.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS (ABNT). Projeto de estruturas de concreto –
Procedimento. NBR 6118:2003. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Cargas para o cálculo de estruturas de
edificações. NBR 6120:1980. Rio de Janeiro, ABNT, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Forças devido ao vento em edificações.
NBR 6123:1988. Rio de Janeiro, ABNT, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Aço destinado a armaduras para
estruturas de concreto armado. NBR 7480:2007. Rio de Janeiro, ABNT, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Ações e segurança nas
estruturas NBR 8681:2003. Rio de Janeiro, ABNT, 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Concreto para fins estruturais –
Classificação por grupos de resistência. NBR 8953:1992. Rio de Janeiro, ABNT, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Concreto – Preparo, controle e
recebimento. NBR 12655:1996. Rio de Janeiro, ABNT, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Execução de estruturas de concreto Procedimento. NBR 14931:2003. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Projeto de estruturas de concreto em
situação de incêndio. NBR 15200:2004. Rio de Janeiro, ABNT, 2004.
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Transporte
Créditos Aula: 4
Estabelecimento e utilização das estradas. Viabilidade dos transportes. Escolha do melhor
traçado. Projeto geométrico de rodovias, ferrovias e aeroportos. Interseções. Projeto de
Terraplenagem.
Drenagem superficial e subterrânea. Capacidade de rodovias. Construção de aterros. Impactos
ambientais de rodovias e ferrovias Modalidades de transportes. Aspectos econômicos e sociais
nos sistemas de transportes. Análise da demanda e da oferta em sistemas de transportes.
Características econômicas (custo e preços em transportes). Avaliação de projetos de
transportes
Bibliografia Básica
LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 1. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2002.
PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2. ed. Rima
Editora, 2008.
SENÇO, W. de. Terraplenagem. São Paulo, Universidade de São Paulo - Editora Grêmio
Politécnico.
Bibliografia Complementar
BRINA, H.L. Estradas de ferro, v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.
BRINA, H.L. Estradas de ferro, v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982.
SENÇO, W. de. Estradas de rodagem, projeto. São Paulo, Universidade de São Paulo – Escola
Politécnica.
PIMENTA, Carlos R. T. Projeto Geométrico de Rodovias. 2. ed. Rima Editora, 2004.
FILHO, G. P. Estradas de rodagem, projeto geométrico. São Paulo, 1998.
PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem: projeto geométrico. 1. ed. São Carlos, 1998.
CEDERGREN, H. R. Drenagem dos pavimentos de rodovias e aeródromos. Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A. MT – DNER, Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 1980.
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Drenagem Urbana
Créditos Aula: 4
Concepção e planejamento dos sistemas de drenagem urbana. Estudos hidrológicos e critérios
para dimensionamento hidráulico. Sistemas de microdrenagem: captação das águas pluviais,
galerias e pequenos canais. Dimensionamento do sistema de macrodrenagem: canais, bueiros e
transições.
Bibliografia Básica
CANHOLI, ALUÍSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora Oficina de Textos,
304 p., 2005
CETESB/DAEE - Drenagem Urbana : Manual de Projeto. Editora da CETESB. São Paulo, SP,
1978.
TUCCI, C. E. M. 1998. Modelos Hidrológicos. ABRH/Editora da Universidade- UFRGS, Porto
Alegre, 669p.
TUCCI, C.E.M., org. 1993. Hidrologia:Ciência e Aplicação. Porto Alegre, Ed. da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul: ABRH: EDUSP. 944p.
Bibliografia Complementar
ASCE. 1957. Hydrology handbook. Manuals of Engineering Practice n.28. Committee on
Hydrology of the Hydraulics Division, 184p.
TUCCI, C.E.M.; PORTO, R.L.L.; BARROS, M.T. 1995. Drenagem Urbana. Porto Alegre,
ABRH/UFRGS.
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Gerenciamento E Planejamento De Obras II
Créditos Aula: 4
PERT/CUSTO. Aceleração de projetos. Organização administrativa de um canteiro de obras.
Acompanhamento geral do andamento da obra. Apropriação e controle na construção.
Administração de materiais na obra. Administração de pessoal na obra. Equipamentos na obra.
Transporte e movimentação na obra. Contabilidade na obra. Organização do trabalho.
Bibliografia Básica
MELHADO, S.B. et al. Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da Rosa,
2005.
SCHWEDER, G.R. A Contratação do Gerenciamento na construção Civil: uma abordagem
sistêmica. 1991.
143p. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
SOUZA, Ubiraci E. L. de. Projeto e implantação do canteiro. Coleção Primeiros Passos da
Qualidade no Canteiro de Obras. 96 p.
Bibliografia Complementar
MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo, Edgard Blucher, 1986. 192p.
TOLEDO, JR. I. F. B. PERT-Com – cronograma de trabalho. São Paulo: Assessoria Escola
Editora, 1988.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: SINDUSCON. 2000. ( 8 ex.).
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Patologia De Construções
Créditos Aula: 4
Patologias dos concretos e componentes de base cimentícia; corrosão das armaduras; patologia
dos revestimentos cerâmicos; patologias das alvenarias; patologia das impermeabilizações;
recuperação das estruturas de concreto armado.
Bibliografia Básica
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Editora LTD, 2003.
ISAIA, G. C. Materiais de construção civil. São Paulo: Ibracon, 2007.
PIANCASTELLI, E.M. - Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto Armado Ed. Depto.
Bibliografia Complementar
JOHNSON, S.M. - Deterioro, Conservacion y Reparacion de Estructuras, 1a ed., Editora Blume,
Madrid, 1973, 334p.
CÁNOVAS, M.F. - Patologia e Terapia do Concreto Armado, 1a ed., Editora Pini, São Paulo,
1988, 522p.
LICHTENSTEIN, N. B. - Patologia das Construções, EPUSP, Boletim Técnico 06/86, São Paulo,
1986, 28p.
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Legislação Aplicada A Engenharia
Créditos Aula: 2
Noções Básicas de Direito Aplicado. Perícias Técnicas. Direito de Construir. Aplicações de
Direito do Trabalho. Defesa do Consumidor. Ética Profissional.
Bibliografia Básica
ANGHER, A. J. (org.). Vade Mecum Acadêmico de Direito. 12. ed. São Paulo: Rideel, 2011.
CASTRO, O. F. de. Deontologia da Engenharia, Arquitetura e Agronomia: legislação profissional.
Goiânia:Crea, 1995.
NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
Bibliografia Complementar
BULGARELLI, W. O novo direito empresarial. Editora Renovar.
COTRIM, G. V. Direito e legislação: introdução ao direito. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de Ética Profissional Comentado. Brasília: Confea, 2004.
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Trabalho de Conclusão de Curso
Créditos Aula: 8
Noções básicas e desenvolvimento da idéia do projeto
Redação do projeto de pesquisa e do trabalho final
a)
Estrutura do texto
b)
Definição do problema e objetivo
c)
Definição da metodologia
Classificação das pesquisas
a)
a. Segundo a abordagem do problema
b)
b. Segundo os objetivos
c)
c. Segundo os procedimentos técnicos utilizados
Pesquisa qualitativa e quantitativa.
Formato do Trabalho de conclusão de curso.
Normas da ABNT.
Artigo x Monografia.
Capa, contracapa, índice, etc.
Citações.
Referências bibliográficas.
Bibliografia Básica
YIN, Robert K.. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. São Paulo: Bookamn, 2005
TAFNER, M. A. Metodologia do trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 2003.
OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2004. 320p.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo
Pereira. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica
(monografias, dissertações e teses). 3. Porto Alegre: Fabris, 2003.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
POPPER, Karl R. A Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, s.d.
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