Soluções Inteligentes
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Soluções Inteligentes
Nº 9 Mai. 2008 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Soluções Inteligentes para inovar o futuro Copyright Saint-Gobain Sekurit Tecnologia Roteiro História Destaque Ficha técnica : Director : Licínio Nunes Coordenador : Vasco Azevedo Redactores: Bruno Galiano, Carlos Coutinho, Lia Costa Fernandes, Ruben Aires, Sandra Sá, Vânia Guedes Impressão e acabamentos : Spramo, S.A. Tiragem: 6.000 exemplares Periodicidade: Bimestral Propriedade de : Saint-Gobain Autover Portugal, S.A. Rua 25 de Abril, 460 4410-014 Serzedo Vila Nova de Gaia Proibida a reprodução no todo ou em parte. Isenta de registo na ERC Lei Imprensa de 2/99 de 13 Janeiro Artº 9º, Nº 2. 2 Editorial Nº 9 Mai. 2008 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Ser Líder S er líder ,não é uma obrigação, é um desígnio. Não se é líder por acaso. É-se líder por nascimento e por vocação. Os grandes lideres, que não os pastores, foram e são pessoas de grande tenacidade, desprendimento pessoal e de grande vontade de vencer. Abandonaram tudo, por um ideal, por uma causa, por um objectivo. A Saint-Gobain, com a sua estrutura, com os seus quadros, com os seus técnicos, com os seus empregados, não aceita posições sobranceiras. Ou é líder, ou não aceita ser segundo. Por isso é a maior empresa de distribuição de materiais de construção do mundo a maior empresa de vidro da Europa e é a maior empresa de condutas e acondicionamento do mundo. Este mesmo espírito, este mesmo desígnio, foi imbuído na Glassdrive, que nasceu tibiamente em 2003 e que hoje apesar de todos os confrontos que teve de enfrentar é líder, na substituição de vidro automóvel em Portugal!... Temos cem postos de atendimento ao público, mais de 180 viaturas, empregamos directamente mais de 230 pessoas e indirectamente cerca de 800 pessoas. Em serviços prestados e vidros substituídos alcançamos o primeiro lugar em Portugal no ano de 2007!... Este objectivo, só foi obviamente possível, graças ao esforço abnegado de todos os membros da rede, e sobretudo á sua conduta ética e moral, e ainda ao seu altíssimo profissionalismo. O índice de reclamações foi inferior a 1 por 1500, o que significa, que nem sequer é quantificável. Por isso teremos de nos sentir orgulhosos, pelo caminho percorrido e pelo patamar de qualidade alcançado. Contudo, se da nossa parte houve um esforço e dedicação desmedidas, não podemos deixar de salientar aqui, hoje e no passado os milhares de clientes, de segurados, de mediadores, de frotistas e das dezenas de seguradoras, que confiando em nós, nos permitiram atingir este desiderato. Sem todos aqueles, profissionais honestos, competentes e altruístas, que de forma absolutamente desinteressada, depositaram na Rede Glassdrive a sua total confiança, e que segundo estudos que temos, têm também um grau de satisfação que ultrapassa os 99%. Mas será que merecemos a sua confiança, e sobretudo chegar a este nível de serviço e de qualidade? Por certo que sim, porquanto não há nenhuma seguradora, com a qual não tenhamos trabalhado e á qual não estejamos gratos. Por isso, por todos os objectivos alcançados, e sobretudo pela mudança que impusemos ao mercado, pensamos que estamos de parabéns. Mas a vitória, quando cega, impede-nos de ver o campo de batalha. Por isso, os generais nesta batalha, nesta lide, foram sempre aqueles que em nós confiaram, e nós fomos apenas os soldados, que abnegadamente ajudamos aquelas fileiras de homens e mulheres, que defendendo o prestigio das suas empresas, das suas seguradoras, das suas agências de mediação de seguros, das suas frotas, se dignaram e nos permitiram ganhar esta batalha. A Glassdrive, continuará paulatinamente a servir este exército de clientes, de segurados, de profissionais do sector. E a nós, que não queremos os despojos, de nada, só nos resta estar gratos e garantir, que mesmo aos adversários desejamos de forma leal, que também com lealdade, consigam como nós servir aqueles, por quem tem de lutar. Porque afinal, uma batalha sem soldados, não se ganha, e uma luta sem generais nem se empreende!... Licínio Nunes Jornal Glassdrive Grécia F oi lançado este mês o primeiro número do Jornal Glassdrive Grécia, acompanhando assim o fulgor e internacionalização da rede e, tal como a edição portuguesa tem 12 páginas, sendo a sua periodicidade diferente da portuguesa. Em vez de bimestral como em Portugal, a edição grega será semestral. Com artigos alusivos ao Grupo Saint-Gobain, aos sensores existentes no vidro, á aplicação de película solar, desportos motorizados e ferramentas informáticas disponibilizadas pela Saint-Gobain Autover, este número zero conta de igual modo com a participação do Director Geral da Saint-Gobain Autover Grécia, o Sr. Nikos Pappas, que escreveu o editorial deste número. Com a mesma filosofia da edição portuguesa, este jornal terá distribuição preferencial pelos Agentes de Seguros, Companhias de Seguros e pelos centros Glassdrive. De leitura difícil para nós, pois o alfabeto grego é completamente diferente do Português, resta-nos apreciar o excelente arranjo gráfico da edição grega, estando certos de que os artigos que vão ser inseridos, serão tão interessantes como os da edição portuguesa. Kalimero Nikos!... 3 Tecnologia Nº 9 Mai. 2008 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Sensores de Chuva e Luz N a indústria automóvel moderna, a palavra tecnologia tornou-se sinónimo de segurança e conforto, e por isso alguns avanços tecnológicos disseminaram-se de tal maneira pelos automóveis utilitários que hoje em dia, são vistos como um elemento básico do automóvel. Exemplos claros destas situações, são os vidros eléctricos, a injecção electrónica e a direcção assistida, que já se tornaram comuns nos automóveis actuais, sendo que, mais recentemente outros equipamentos, já começam a ser integrados no automóvel e a perspectiva a curto prazo, é que se tornem equipamentos básicos. Falamos dos sensores de chuva e de luz, que actualmente já equipam de série os topo de gama, mas que já começam a ser instalados nas outras gamas, como meio de cativar os clientes por parte dos fabricantes. Estando na eminência de se tornarem equipamentos correntes nos automóveis, não deixa de ser importante e curioso, perceber como é que estes equipamentos funcionam. Começando pelo sensor de chuva, a sua funcionalidade consiste no accionamento automático do limpa pára-brisas dianteiro, sempre que houver a presença de água no vidro do carro. Com esta função, conduzir à chuva tornase mais fácil e seguro, pois o condutor não precisa de retirar as mãos do volante para accionar o limpa pára-brisas. Além de detectar a presença de água, o sensor de chuva consegue ainda avaliar a intensidade da chuva e adapta a velocidade das escovas para a limpeza do vidro: quanto mais água cair , mais rápido fica a velocidade do limpa pára-brisas; se a chuva abranda, os movimentos são feitos em intervalos maiores. Apesar de utilizar modernos recursos, o sensor de chuva tem funcionamento bastante simples. Os veículos equipados com este sistema, possuem um pequeno módulo de sensores, com dimensões um pouco maiores do que uma caixa de fósforos. Esta peça fica geralmente instalada na parte superior do párabrisas , e no seu interior podemos encontrar um pequeno led (lâmpada) que emite uma luz branca contra a superfície do párabrisas. A incidência desta pequena luz no vidro é medida por um outro sensor com a designação de photo-diode, e o que sucede é que, sempre que uma gota de água cai sobre o vidro, o reflexo da luz emitida pelo led sofre uma distorção. Com a detecção dessa distorção, o sensor acciona as escovas do limpa pára-brisas. Associado ao sensor de chuva, encontra-se cada vez mais uma outra funcionalidade: o sensor de luz. Este sensor tem a capacidade de medir a luminosidade, accionando automáticamente os faróis quando existe falta de luz – de noite ou quando o automóvel entra num túnel ou numa garagem. Como adicional, este sensor tem uma outra funcionalidade, a de desactivar os máximos sempre que o automóvel se cruza à noite com outro carro, evitando assim o encadeamento dos condutores, contribuindo assim para a segurança rodoviária. O funcionamento deste sensor baseia-se numa propriedade de resistência do material semi-condutor Sulfeto de Cádmio (CdS), o qual apresenta uma diminuição da sua resistência eléctrica ao ser iluminado. Pela variação desta resistência é estimada a luminosidade do meio ambiente, fazendo accionar as luzes, contribuindo assim para o conforto dos passageiros e para a segurança rodoviária. Mais uma prova de que existe mais no Vidro do que pensa… Vasco Azevedo 4 Roteiro Jornal Informativo da Rede Glassdrive Nº 9 Mai. 2008 Viagem a Beja A proveitando a excelência de época, o nosso roteiro volta a centrar-se no Alentejo, mais precisamente no distrito de Beja, em cuja capital o centro Glassdrive remodelou recentemente as suas instalações. Com uma história rica e longínqua que vem dos Celtas, 400 anos antes de Cristo, o grande impulso da cidade de Beja deu-se com o domínio dos romanos, que a designaram como Pax Júlia, para assim comemorar a pacificação da Lusitânia. Muralha de Serpa Situada quase no meio do Alentejo, Beja ergue-se sobranceira, dominando as vastas planícies douradas que de todos os lados a rodeiam, proporcionando assim aos visitantes uma graciosa perspectiva das mais ricas e férteis campinas deste país, até aos limites do horizonte. A paisagem é dominada pela Torre de Menagem do Castelo de Beja – ex-líbris desta cidade e monumento nacional – que assim vigia e parece proteger esta bela cidade, e é aqui que iniciamos o nosso roteiro. Após a visita ao castelo, é obrigatória a entrada na Igreja da Misericórdia que surpreende pelo seu aspecto pouco convencional, em planta quadrangular, com grandes arcos em redor de um espaço aberto. Inicialmente este edifício foi concebido para ser um mercado, mas o resultado excedeu de tal forma o previsto que o seu aproveitamento para local de culto foi imediatamente considerado. Aproveitamos o tempo e seguimos para Serpa, e durante o percurso podemos apreciar extensos olivais que estão a ser plantados, contribuindo assim para o desenvolvimento económico desta região. Ao chegar a Serpa, não se pode deixar de admirar o casario branco que domina esta localidade, bem como a cerca urbana que rodeia o núcleo histórico, mandada construir por D. Dinis no Séc. XIII, num esforço de reorganização cristã do Alentejo. Existe muito património e referências em Serpa, mas o nosso roteiro leva-nos a uma das maravilhas naturais de Portugal – O Pulo do Lobo. Nesta zona do seu percurso, e aproveitando um estrangulamento geológico natural, o Rio Guadiana passa de 25 para três metros de largura, e como consequência a corrente acelera. Assistimos assim à água a saltar uma cascata de mais de 15 metros de altura e a formar de seguida uma grande lagoa. O local é de uma grande beleza selvagem, uma ode à natureza, em que o silêncio só é cortado pelo som do rio que cai da cascata. Dizem as lendas que este estreitamento do Guadiana era aproveitado pelos lobos e não só, para passarem de uma margem para a outra com um só pulo. Voltamos a Serpa para o almoço, onde nos podemos deliciar com a famosa gastronomia alentejana, desde as famosas migas, açordas ou a vinagrada (designação local para o gaspacho). Como entrada para o almoço, não esquecer o famoso queijo de Serpa, que provém exclusivamente do fabrico artesanal que utiliza o leite de ovelha. Após o almoço, seguimos viagem em direcção a uma das mais emblemáticas localidades Alentejanas, a Vidigueira – Vila dos Gamas. Sempre pela planície dourada e apreciar as inúmeras ermidas presentes na região, chegamos a esta vila alentejana onde é primordial a visita à Torre do Relógio, em que o sino que está presente ainda hoje, foi oferenda do navegante Vasco da Gama. Para terminar o dia, rumamos à localidade do Alvito, onde se encontra um dos castelos mais peculiares do nosso país, recentemente Castelo de Alvito transformado em Pousada. Construído no Séc. XV, este edifício apresenta uma arquitectura militar com aparência de fortaleza apalaçada, tendo na sua composição claras influências góticas, islâmicas e manuelinas, tudo isto coroado de ameias. As inúmeras janelas, algumas de influência claramente mourisca, existentes na sua fachada e torres, dão a este castelo mais a aparência de uma moradia solarenga do que propriamente de um castelo. Para terminar este passeio, nada melhor do que deliciarmonos com a gastronomia local na bela sala de jantar desta Pousada. Vasco Azevedo História Jornal Informativo da Rede Glassdrive 5 Nº 9 Mai. 2008 Seguros em Portugal I A indústria dos seguros teve um rápido desenvolvimento com mprevisibilidade. Todos nós vivemos com o imprevisto, com a o crescimento do comércio britânico nos séculos XVII e XVIII, incerteza do futuro sem saber o que o amanhã nos vai trazer. em que antes da implantação de Esta insegurança deu origem a uma empresas somente dedicadas a seguros, das indústrias mais organizadas e estes, eram feitos entre dois indivíduos, desenvolvidas da sociedade actual, em que cada um deles assinava o nome e nomeadamente as companhias de a quantidade do risco assumido na seguros. proposta de seguro. A primeira Estando plenamente instalada na nossa companhia de seguros é fundada em sociedade, a história dos seguros inicia-se 1720 em Inglaterra, e como curiosidade nos primórdios da humanidade, com o deve referir-se que o astrónomo Edmond conceito de partilha e cobertura do risco. Halley constrói a primeira tabela de As origens dos seguros parecem ter a sua mortalidade, baseada em dados origem no desenvolvimento das rotas estatísticos e juros bancários. Esta tabela comercias da antiga Babilónia, em que os foi corrigida em 1756 por Joseph Dodson, comerciantes eram encorajados a assumir tornando possível, calcular o prémio a os riscos das caravanas, pagando um pagar para seguros de vida; na tabela prémio que era devolvido com juros, caso a anterior o prémio era sempre o mesmo caravana chegasse ao seu destino sã e independentemente da idade do tomador salva. Este conceito deu origem ao do seguro. primeiro código dos seguros – o Código do Um outro desenvolvimento importante Rei Hammurabi – que foi gravado num para a indústria dos seguros teve origem obelisco. num grande sinistro, o incêndio de Nova Os Gregos e Fenícios utilizaram princípios Lei de Hammurabi York de 1835. Este sinistro chamou a semelhantes para o seu comércio marítimo, enquanto que os atenção para a necessidade das companhias terem reservas romanos criaram clubes de funerais, uma forma de seguros de suficientes para responderem a indemnizações elevadas. vida, que providenciava o pagamento das despesas do funeral Este facto deu origem aos resseguros, que hoje são comuns bem como indemnizações aos familiares do falecido. em toda a indústria seguradora. Por sua vez, os agricultores chineses desenvolveram um sistema É esta, uma breve história dos fundamentos da indústria de partilha de risco, quando enviavam as suas mercadorias por seguradora, uma das actividades empresariais, mais via marítima. O sistema era simples e eficiente, e consistia em desenvolvidas e empreendedoras da nossa sociedade actual, colocar no mesmo barco parcelas das colheitas de várias assente no estado de direito a na organização politica e famílias. Assim, se o barco afundasse, o prejuízo seria distribuído administrativa dos povos. por várias famílias, e não recairia sobre uma só família, facto esse que resultaria facilmente na ruína da mesma. Os contratos actuais de seguros tem origem no século XIII na Europa, em que com o desenvolvimento das cidades e do comércio entre as mesmas, era necessário proteger e pagar os prejuízos causados por fogo, naufrágio, ataque de piratas, bem como providenciar um funeral decente, assim como suporte e ajuda em períodos de doença e pobreza. Este desenvolvimento da indústria seguradora dá origem ao primeiro contrato escrito de seguros conhecido, que foi assinado em Génova em 1347, e em meados do séc. XIV, os seguros navais eram prática comum entre as nações marítimas da Europa. 1º Contrato de Seguros Vasco Azevedo 6 Destaque Nº 9 Mai. 2008 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Em destaque... Glassdrive Guimarães A Glassdrive encontra-se em mudança na cidade de Guimarães. Na cidade onde nasceu Portugal, o centro Glassdrive mudou as suas instalações para um local estratégico, mais precisamente, na rotunda de confluência de várias auto-estradas que rodeiam a cidade de Guimarães e de acesso ao centro urbano desta cidade. É esta a altura apropriada para entrevistar o Sr. David Abreu, sócio-gerente do centro Glassdrive Guimarães VA - Qual o motivo da vossa adesão à Rede Glassdrive e como é que ela aconteceu? DA - A nossa empresa já tinha um departamento de colocação de vidros em automóveis a funcionar desde 1994 que veio a crescer gradualmente, verificando-se que com o decorrer dos anos teve necessidade de se expandir o negócio. Surgiu a oportunidade de aderirmos à rede glassdrive, na época Autover Partner, que aproveitámos o convite, tendo aderido à rede. VA - Quais as vantagens de pertencer à Rede Glassdrive? DA - Do nosso ponto de vista, existem várias. Para começar trata-se da maior rede de substituição de vidro automóvel, cobrindo todo o país. Uma outra vantagem, que é uma garantia de qualidade, é o facto de só utilizarmos acessórios e vidros OEM (peças originais), que é de facto uma mais valia que oferecemos aos nossos clientes. Além disso, neste momento a Rede Glassdrive é a rede que mais protocolos têm tanto com seguradoras como com empresas de renting que só reflecte toda a qualidade de toda a nossa rede. Para terminar, o facto da Glassdrive fazer parte da multinacional Saint-Gobain Sekurit, empresa reconhecida a nível mundial. VA - Neste momento detém 3 centros, Amarante, Guimarães e Felgueiras. Existem diferenças significativas entre esses mercados. DA - Sinceramente, não sentimos nenhuma diferença. Nem no nível de receptividade do publico, nem no parque automóvel. VA - Estão a proceder á mudança do vosso centro de Guimarães. Qual o motivo desta mudança? DA - As nossas instalações não eram as ideais para este tipo de serviços, com a agravante de não estarem preparadas para veículos pesados. Por isso adquirimos as novas instalações que supriram todas essas lacunas, para além de que estamos agora, num local de maior visibilidade, num Glassdrive Guimarães Rua 25 de Abril, Silvares 4835- 400 Guimarães Tel. / Fax – 253 420 700 / 253 420 709 E-mail – [email protected] Horário Funcionamento - 09:00-12:30h / 14:30-19:00h Sábado das 09:00-12:30h ponto altamente estratégico que nos vai permitir aumentar o negócio e, dar mais projecção à marca que representamos Glassdrive . VA - A localização deste centro é estratégica. Calculo que isso tenha sido importante para o investimento que estão a efectuar. DA - Sim, como atrás referi, a localização não foi escolhida por acaso, lógicamente implica maior investimento mas, pensamos que o retorno deste investimento será uma realidade a curto/ médio prazo. VA - Tem previsto algum outro investimento a médio/ longo prazo? DA - Sim, pensamos num novo centro para mudar as instalações em Felgueiras, tornando este centro ainda mais dinâmico. VA - Relativamente a serviço móvel, tem muitas solicitações para esse serviço? DA - Temos. De facto este tipo de assistência é bastante solicitado uma vez que os mediadores de seguros divulgam muito esta vertente do serviço aos seus clientes, conseguindo assim um número de solicitações bastante agradável. VA - Que balanço é que fazem da vossa adesão á Rede Glassdrive e como é que vê o futuro da rede? DA - É positivo, e a prová-lo está o crescimento da nossa empresa. No que diz respeito ao futuro penso que, desde que se cumpram todos os requisitos a que estamos vinculados com a Saint-Gobain Autover, que invistamos o suficiente em conformidade com a ambição deste projecto Glassdrive, um bom nível de qualidade no serviço e honestidade, conseguiremos a satisfação dos nossos clientes, tornando o projecto Glassdrive cada vez mais real dinâmico a nível nacional, e consequentemente nos nossos negócios. Vasco Azevedo 7 Prevenção Nº 9 Mai. 2008 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Segurança Infantil Grupo 1 Crianças entre 9 e 10 kg A s crianças são seres humanos delicados que pela sua génese intrínseca confiam incondicionalmente em nós, adultos, seus progenitores e protectores naturais para que cuidemos delas com toda a segurança e amor. E nós, adultos, será que correspondemos a essa confiança? Até que ponto é que as protegemos devidamente quando as transportamos de carro? Mesmo nos trajectos mais curtos, nem sempre o fazemos. As nossas crianças devem ser SEMPRE transportadas num sistema de retenção homologado e adequado ao seu tamanho e peso (vulgarmente designado como “cadeira”) criando deste modo condições para uma viagem segura. Não creio que seja preciso dar esta “nova” mas é preciso sempre relembrar que numa colisão a 50 Km/h, para uma criança que não esteja devidamente protegida, equivale a uma queda de um terceiro andar. Devemos explicar e ensinar aos mais pequenos, desde muito cedo, quer estejam ao nosso cuidado quer até mesmo aos outros, a importância das referidas “cadeirinhas de transporte” para a sua protecção em caso de acidente. Como as crianças têm tendência a imitar os adultos, o exemplo é fundamental – devemos utilizar SEMPRE o nosso próprio sistema de protecção, ou seja, o cinto de segurança, quer nos bancos da frente quer nos de trás. E não esqueça: é proibido o transporte de crianças de idade inferior a 3 anos nos automóveis que não estejam equipados com cintos de segurança. - Como escolher a melhor cadeira adequada aos nossos filhos? Para que os conheça melhor, aqui fica a lista dos vários grupos existentes: Grupo 0 Crianças com menos de 10 kg* Grupo 0+ Crianças com menos de 13 kg* Grupo 3 Crianças entre 22 e 36 kg* (Banco elevatório com costas) Grupo2 Crianças entre 15 e 25 kg Grupo 3 Crianças entre 22 e 36 kg* (Banco elevatório) Como saber se a “cadeira” do nosso filho está correctamente instalada? Para uma instalação correcta e segura, devemos ler SEMPRE atentamente os manuais de instruções do fabricante da cadeirinha bem como do veículo e respeitar as mesmas. O sistema deverá, também, estar bem fixo à estrutura do veículo,nomeadamente através dos cintos de segurança do próprio veículo, ou do sistema ISOFIX (já de série em muitos veículos nos dias de hoje). As cintas do sistema deverão estar SEMPRE correctamente apertadas, ou seja, sem folgas, embora sem descurar do melhor conforto da criança. As crianças devem viajar no banco de trás dos automóveis de passageiros de quatro ou mais lugares. Existem contudo, para crianças com idade inferior a 3 anos, sistemas de retenção que permitem, sob determinadas condições, a sua instalação no banco da frente ao lado do condutor, com a “cadeirinha” voltada para a retaguarda. Mas atenção aos airbags! As crianças com idade inferior a 3 anos só podem ser transportadas no banco ao lado do condutor: - Não existindo airbag; - O airbag esteja desligado – através de dispositivo previsto para o efeito; - O airbag tiver sido desactivado pelo representante da marca, através de autorização da DGV. Não se esqueça... Proteja as Crianças! * Classificação do Regulamento 44 ECE/UN (”Cadeiras” Homologadas) Bruno Galiano 8 Tecnologia Jornal Informativo da Rede Glassdrive Nº 9 Mai. 2008 ...Robocar 2057 omo será o carro no futuro? Tantas possibilidades e visões que se torna difícil prever a evolução do automóvel. Para ter uma antevisão desse futuro, que sem dúvida, verá integrado no automóvel a inteligência C Toyota Mecha artificial, o notável designer norte-americano Chuck Pelly criou o evento Robocar 2057 integrado no Salão Automóvel de Los Angeles deste ano, onde os designers dos fabricantes automóveis tentaram antever como será o automóvel, tanto a nível de design, aplicação de tecnologia e funcionalidades. Como é habitual nestas competições, factores práticos tais como comercialização, poupança de combustível, segurança e questões físicas são postas de parte para deixar todo o campo livre à imaginação dos criadores. Estes carros só existem, por enquanto, no papel e em forma digital. Os protótipos apresentados só nos conseguem surpreender. A Nissan apresentou um veículo unipessoal, capaz de transportar as crianças à escola, e que em casa se torna numa mascote que brinca com as crianças. O nome não podia ser mais sugestivo – Nissan One One. O outro fabricante japonês Toyota apresentou o Toyota Biomobile Mecha com um combustível inovador. Este modelo vai retirar o combustível da poluição existente na atmosfera e será equipado com rodas nanolaser. Uma outra característica deste modelo é que será biomecânico, o que lhe possibilitará expandir e contrair conforme o espaço disponível para as manobras que terá de efectuar. O fabricante automóvel alemão, a Mercedes Benz apresentou um modelo baseado nas linhas dos carros de 1930 com o nome de SilverFlow, em que a sua principal característica é ser fabricado em moléculas modificadas electrónicamente, de modo que o carro pode ser desmanchado numa pequena piscina de material ferromagnético, facilitando assim a sua arrumação. Dos Estados Unidos da América, a GM apresenta o modelo OnStar Ant, quase um conjunto de mini-mesas que se agrupam e reagrupam por comando de um software, de modo a minimizar o espaço ocupado e a facilitar a deslocação. Não podemos deixar de pensar por estes exemplos, que o futuro de certo que nos vai surpreender e que apesar de toda esta imaginação ou vidência, o automóvel do futuro vai deixar-nos espantados!... Mercedes Silver Flow TGV No dia 5 de Fevereiro, a empresa Alstom apresentou seu protótipo para o comboio de alta velocidade (AGV) com a designação de Pégaso, a nova geração de comboios de alta velocidade. Este aerodinâmico comboio de design futurista em conjunto com as inovações tecnológicas apresentadas, foram particularmente enfatizadas na cerimónia de apresentação. Este TGV foi concebido para atingir uma velocidade em utilização comercial de 360 Km/h e a sua semelhança com o cockpit de um avião de combate é notória. A equipa da Saint-Gobain Sully teve a capacidade e a imaginação de responder a um desafio colocado pelas formas complexas da parte dianteira do TGV, com dois faróis gémeos e um enorme pára-brisas. Mais uma prova da liderança do grupo Saint-Gobain e da qualidade do material fabricado pelo grupo. AGV Alstom 9 História Nº 9 Mai. 2008 Jornal Informativo da Rede Glassdrive História do FORD Anglia S endo um clássico, o Ford Anglia ganhou uma grande notoriedade recentemente, devido á sua aparição no filme Harry Potter e a Câmara Secreta, da escritora J.K.Rowling, com um Ford Anglia azul-turquesa voador. A história do Ford Anglia inicia-se em 1931, quando a poderosa Ford se instala em Inglaterra, na localidade de Dagenham, para produzir o famoso Ford T. Passados alguns anos, em 1940 e para responder á especificidade do mercado europeu, esta fábrica começou a produzir carros mais pequenos, e por conseguinte, mais adaptados ás estradas existentes na Europa, á época. O modelo lançado em 1940, tinha como código interno a designação E04A, e era uma versão simplificada do Ford 7Y. Era um carro extremamente simples e com poucos extras, para assim atingir os objectivos da Ford – ser o carro mais barato do mercado. Com um interregno durante a 2ª Guerra Mundial, a produção deste modelo cessou em 1948. Em 1949, a Ford lança no mercado o Anglia Prefect, que em pouco tempo ganhou por mérito próprio a designação de Popular. Usava um motor pouco potente, que já estava em produção há 30 anos. Finalmente, em 1959, a Ford apresenta o modelo mais popular do Anglia. Não existia nada de semelhante no mercado. O carro tinha 3,9 metros de comprimento e apresentava o vidro traseiro inclinado “ao contrário” que se tornou a imagem de marca deste modelo. O reclame que anunciava este carro apresentava o mesmo com o seguinte “slogan” – Um carro de verdade, pelo seu dinheiro!... Este modelo vinha equipado com um motor de 997 cm3 que debitava uma potência de 37 cv às 4.800 rpm. A sua velocidade máxima era de 120 km/h, e a aceleração dos 0 aos 100 era feita em 28 segundos. Estava equipado com uma caixa de 4 velocidades, com a característica de que a primeira não era sincronizada. Com um consumo de 5,88 litros aos cem, este carro era um modelo bastante apetecível no ambiente do pósguerra, sendo um carro estável, sem grandes pretensões. Em 1962, surge a versão carrinha com a designação comercial de Anglia Estate Car, que continuava a apresentar duas portas e era só mais comprido dois centímetros que o coupé. O Ford Anglia segue o seu desenvolvimento até 1966,data em que é apresentado o último modelo, o Anglia Super com um motor de 1.198 cm3 e 50 cv ás 5.000 rpm. Tinha como velocidade de ponta 135 km/h. Em 1968, é lançado o primeiro Escort e o Ford Anglia deixa de ser comercializado, ficando para a história com o número de 1.600.000 unidades produzidas. Porsche Um dos ícones da indústria automóvel que mais palmarés conquistou até á data é indúbitavelmente a Porsche. Coroada com mais de 23 mil vitórias e títulos importantes nas 24 horas de Daytona e na 24 horas de Le Mans, onde a Porsche é a campeã suprema, e três títulos mundiais nessa difícil especialidade que é a Fórmula 1. A história da Porsche inicia-se em 25 de Abril de 1931, quando Ferdinand Porsche abriu a sua empresa em Stuttgart, para desenvolver modelos automóveis para empresas como a Wanderer, Zündapp e NSU. O símbolo da Porsche é representado por um brasão que representa o estado Baden-Württenberg, região onde se situa a cidade de Stuttgart, sede da empresa. No centro, está um cavalo preto empinado, símbolo desta cidade, antigamente utilizado nos uniformes de guerra do exército local. Este símbolo esteve sempre presente no capot dianteiro de todos os modelos de linha e nos carros de competição por ela fabricados, até que em 1949 foi adoptado definitivamente como emblema desta marca, cheia de tradições no automobilismo e cujas evoluções técnicas, converteu para os seus automóveis de produção de série. 10 Vidro Nº 9 Mai. 2008 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Skywalk P assear por cima dos desfiladeiros do Grand Canyon, 1200 m acima do Rio Colorado que ao longo de milhares de anos moldou esta, que é considerada uma das sete maravilhas naturais do mundo, já é possível graças á SaintGobain. Uma ponte de vidro, com o nome alusivo de Skywalk, foi inaugurada recentemente em Peach Springs (Arizona) no território da tribo índia Hualapai. Esta ponte foi imaginada e concebida pelo arquitecto Mark Johnson em parceria com a Saint-Gobain Glass. Suspensa 1200 metros acima do Rio Colorado, esta ponte proporciona uma vista incomparável na borda oeste do Grand Canyon. Fixada à falésia do Grand Canyon, o Skywalk prolonga-se 21 metros para além do precipício, tem um comprimento total 43 metros e apresenta em toda a sua extensão uma largura de 3 metros. Construída quase na sua totalidade em vidro, tanto temperado como laminado, esta ponte tem capacidade para 120 pessoas em simultâneo, e está preparada para resistir a sismos com a magnitude de 8 graus na escala de Richter, bem como a ventos com velocidades superiores a 160 km/h. Com a utilização do vidro SGG CONTOUR DIAMANT para a protecção lateral e SGG LITE-FLOOR DIAMANT para o chão, é assim possível usufruir de toda a paisagem e beleza indomável deste local. Toda esta qualidade e empenho foi reconhecida pela Associação Americana de Comércio de Vidro Plano, que atribui á Saint-Gobain Glass o prémio de “Innovative Skylights” por todo este desenvolvimento. Skywalk Centro Olímpico de Nan Jing U m dos maiores eventos que a humanidade realiza desde os seus primórdios são os Jogos Olímpicos, que este ano se vão realizar na República Popular da China, fruto de uma forte aposta desta nação em se credibilizar, tanto a nível politico como desportivo, perante a Humanidade. Com um forte investimento nas infra-estruturas que vão albergar as várias modalidades que se disputam nestes Jogos, nada mais natural que a utilização da vidro da Saint-Gobain na construção desses equipamentos desportivos. Uma das obras mais emblemáticas é indubitavelmente o Nan Jing Olympic Center. Com um custo aproximado de cento e oitenta milhões de Euros, este centro olímpico, é o maior complexo desportivo construído até hoje. Com um estádio com lotação para 60.000 pessoas, este complexo desportivo também alberga um ginásio com capacidade para 11.000 pessoas, um complexo de piscinas, um conjunto de 20 courts de ténis, bem como um centro de imprensa totalmente equipado e campos exteriores para a prática de basebol, basquetebol, hóquei e outros desportos. Para o conforto dos desportistas e publico, foi aplicado na sua fachada vidro SGG CLIMAPLUS, o vidro duplo tradicional da Saint-Gobain, que se caracteriza por um excelente isolamento térmico, contribuindo assim para uma redução dos custos do aquecimento, bem como para um aumento do conforto na proximidade da superfície envidraçada. Uma outra vantagem desta qualidade de vidro é o seu elevado nível de transmissão luminosa, proporcionando assim a passagem da luz natural de uma forma transparente. Fruto de toda esta excelência, este complexo desportivo recebeu a medalha de ouro em 2007, por parte de Comité Olímpico Internacional e da Associação Internacional de Complexos Desportivos, provando assim que a Saint-Gobain está sempre presente na vanguarda de todos os acontecimentos!... Centro Olímpico de Nan Jing Destaque Jornal Informativo da Rede Glassdrive 11 Nº 9 Mai. 2008 Glassdrive Braga A Glassdrive melhorou muito na Capital Minhota . Na cidade dos arcebispos, o centro Braga São Vicente mudou para instalações completamente renovadas. Localizado precisamente ao lado da Rodovia, via de referência na cidade de Braga, com um reclame que marca de forma clara e exemplar a existência do centro Glassdrive, estas novas instalações tem uma área de 300 m2 , e vai responder a uma lacuna sentida pelos bracarenses no serviço de substituição e reparação de vidro automóvel. Com um lay-out amplo e de e de acordo com exigências actuais para este tipo de actividade, este centro está de igual modo preparado para aplicação de películas solares homologadas, solidificando assim a rede Glassdrive como referência nesta bela cidade minhota para a substituição e reparação de vidro automóvel. Glassdrive Braga S. Vicente Rua António Freire, nº.12 S. Vicente 4700-400 Braga Tel: 253 331 586 Fax: 253 331 588 email: [email protected] Glassdrive Sobre Rodas A Glassdrive continua a apostar nos desportos motorizados para divulgar a sua marca. Com o patrocínio à equipa Universo TT Competição, que participa no Campeonato Nacional de Navegação. Esta é mais uma iniciativa de divulgação da rede Glassdrive junto dos amantes dos desportos motorizados e do público em geral. A equipa Universo TT participou na 5ª Prova do Campeonato Nacional de Navegação 4x4 2008 na região da cidade da Guarda, que decorreu nos dias 6 e 7 de Junho. Esta prova desenrolou-se na carta militar nº 203 e permitiu a todos os participantes concorrentes, experiências únicas nos mais variados tipos de terrenos, com lama, pedra, estradões, planícies e muita montanha. A equipa Universo TT Competição apesar de vários incidentes e acidentes ao longo da prova, conseguiu obter o 2º lugar da geral, o que veio premiar o seu empenho e o esforço ao longo da prova. Com este 2º lugar, a nossa equipa regressou ao terceiro lugar da classificação geral absoluta do campeonato, ficando a escassos 5 pontos do segundo classificado e conseguindo ao mesmo tempo distanciarse do terceiro classificado . O campeonato tem a sua próxima etapa no dia 6 e Julho em Paredes, onde a saga da equipa Universo TT Competição vai continuar. Equipa Universo TT Competição Ford Kuga P orque a Ford gostaria igualmente de ter uma parte no mercado SUV europeu, criou o Ford Kuga. Este modelo novo teve sua apresentação oficial no IAA em Frankfurt deste ano tornando-se disponível ao publico em geral no começo de 2008. Este novo 4x4 teve sua introdução, em toda a Europa ao mesmo tempo. Saint-Gobain Sekurit é o fornecedor dos vidros originais. Esta e outras noticias, podem ser encontradas em www.autover.pt Ruben Aires ABRANTES ÁGUEDA ALCANTARILHA ALFRAGIDE ALMADA ALMANCIL AMARANTE ANGRA DO HEROISMO AVEIRO BARCELOS BARREIRO BEJA BRAGA S.VICENTE BRAGA S. VICTOR BRAGANÇA CALDAS DA RAINHA CAMINHA CANTANHEDE CARTAXO CASCAIS CASTELO BRANCO CHAVES COIMBRA NORTE COIMBRA SUL COVILHÃ ELVAS ESPINHO ESTARREJA ESTREMOZ ÉVORA FAIAL FAFE FAMALICÃO FARO FEIRA FELGUEIRAS FIGUEIRA DA FOZ FLORES GAIA STO OVÍDiO GONDOMAR GRIJÓ GUARDA GUIMARÃES LAGOS LAMEGO LEIRIA LISBOA CENTRO LISBOA LUMIAR LISBOA OLAIAS LISBOA ORIENTE LISBOA PRIOR VELHO MACEDO DE CAVALEIROS MADEIRA CANIÇO MADEIRA CANCELA MAIA MARCO DE CANAVESES MATOSINHOS MIRANDA DO DOURO MIRANDELA MONTIJO ODIVELAS OLIVEIRA DE AZEMEIS OLIVEIRA DO HOSPITAL OURÉM OVAR PAÇOS DE FERREIRA PENAFIEL PICO PINHAL NOVO POMBAL PONTE DE LIMA PONTE DE SOR PORTALEGRE PORTO 24 DE AGOSTO PORTO BOAVISTA S. MIGUEL SACAVÉM SANTARÉM SANTO TIRSO SETÚBAL SEVER DO VOUGA SINES SINTRA SRA.HORA STA.MARIA TAVIRA TOMAR TORRE DE MONCORVO TORRES NOVAS TORRES VEDRAS TRANCOSO VALENÇA VALONGO VIANA DO CASTELO VILA DO CONDE VILA FRANCA DE XIRA VILA REAL VISEU
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