Engenharia Elétrica Taubaté
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Engenharia Elétrica Taubaté
Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA BACHARELADO TAUBATÉ / SÃO PAULO 1 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Denominação Curso de Graduação em Engenharia Elétrica (Bacharelado). 1.2. Vagas A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ pleiteia o reconhecimento para 200 vagas anuais, sendo 100 para o período diurno e 100 para o período noturno. 1.3. Dimensionamento das Turmas Turmas de 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso. 1.4. Regime de Matrícula Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito 1.5. Turnos Matutino e Noturno. 1.6. Duração do Curso O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica terá a duração de 3.733 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 18 semestres letivos. 2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EM TAUBATÉ A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, com sede na Avenida José Olegário de Barros, nº 1350, Vila das Graças, Taubaté, São Paulo, possui limite territorial circunscrito a este município. 2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí. 2 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento econômico. O consequente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil socioeconômico da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho. Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apoia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo. O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para agronegócios. As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro. O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas: São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte. Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste. São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste. Sorocaba e Registro, ao Sul. Central e Bauru, no Centro. A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ está inserida na Região de São José dos Campos, localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País, São Paulo e Rio de Janeiro. O município de Taubaté é uma das áreas mais dinâmicas e de concentração populacional do Estado de São Paulo. A Região onde Taubaté está inserida é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, 3 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra, e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o mundo. O município de Taubaté fica no Vale do Paraíba, junto às Rodovias Presidente Dutra e Carvalho Pinto, que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro. A Via Dom Pedro-I liga o Vale do Paraíba à Região de Campinas e ao Aeroporto Internacional de Viracopos, a 160 km. Outras rodovias dão acesso ao sul de Minas Gerais e Campos do Jordão (86 km), e a Rodovia dos Tamoios segue para o litoral norte paulista (85 km) e ao Porto de São Sebastião (111 km). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). O processo de industrialização de Taubaté tomou impulso a partir da instalação do Centro Tecelagem Industrial nos anos 50 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de Taubaté. O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais de 190 km do Porto de Santos. O Porto de São Sebastião, distante 143 km de Taubaté, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público. Próximo ao Município de Taubaté, o complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho da Refinaria Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Kodak, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Tectelcom, TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras e suas respectivas cadeias produtivas. 4 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola). O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas, reúne exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADS-Casa. Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Taubaté foi de 0,837. Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Segundo Estimativa da População realizada pela Fundação SEADE (2011), a população do município de Taubaté é de 278.724 habitantes. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ TAUBATÉ FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-19 anos 85.018 31,% 20-24 anos 26.878 10% 25-29 anos 26.797 10% 30-39 anos 45.946 16% 40-49 anos 39.953 14% > 50 anos 53.874 19% POPULAÇÃO TOTAL 278.724 100% Fonte: SEADE (2011). As características etárias da população do município são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2006, o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 20% da população de Taubaté encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ DEPENDÊNCIA ENSINO ENSINO MÉDIO ADMINISTRATIVA FUNDAMENTAL Pública 33.005 7.949 Privada 8.883 2.944 TOTAL 40.954 11.827 Percentual em relação à Estimativa da População 15,60 4,38 Fonte: SEADE (2011). No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2007, estão presentes no município 04 Instituições de Ensino Superior, quais sejam: Faculdade Comunitária de Taubaté – FAC; Faculdade Dehoniana – DEHONIANA; Instituto Taubaté de Ensino Superior - I.T.E.S.; Universidade de Taubaté - UNITAU oferecem cursos no município. 5 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 Em 2007 foram registradas 7.439 vagas oferecidas em cursos de graduação no município de Taubaté, sendo 640 em cursos de tecnologia. A região do Vale do Paraíba, apesar de ser considerada um dos maiores polos industriais do País, tem uma oferta pouco representativa de vagas nos cursos de graduação comparada com outras regiões paulistas. Isso se reflete no pequeno número de Instituições de Ensino Superior no município, além do número limitado de vagas e opções de cursos em áreas específicas do conhecimento. Considerando as grandes possibilidades de desenvolvimento econômico e presença de contingente expressivo de jovem no município, a ampliação das possibilidades de qualificação profissional torna-se uma tarefa prioritária para a região. Inserida neste contexto socioeconômico, a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ busca oferecer benefícios socioeconômicos para a população na sua área de influência mediante a realização de sua proposta institucional. Para o período 2012/2016 a Faculdade de Tecnologia de Taubaté tem como proposta a ampliação das oportunidades de qualificação profissional para a região, mediante a oferta de cursos de tecnologia. No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2007, estão presentes no município 04 Instituições de Ensino Superior, quais sejam: 2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso A automação de processos é irreversível. A indústria hoje necessita fazer produtos melhores a custos menores para aumentar a participação tanto no mercado interno como no mercado externo. Segundo dados da ABINEE os índices indicam crescimento para o período de 2000 a 2005 e as perspectivas se mantêm positivas estimando que haverá um investimento estrangeiro neste período da ordem de US$ 24 bilhões destinados à automação. 6 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 De acordo com a revista IPESI as perspectivas para o mercado se mantêm positivas porque com as novas regras da OMC - Organização Mundial do Comércio os países poderão importar e exportar com maior liberdade e estarão todos sujeitos aos efeitos da globalização com maior intensidade, pois atualmente muitos países mantém diversas barreiras para proteger a indústria local, EUA inclusive. O mercado estará mais competitivo e cada vez será mais necessária buscar a automação de forma mais intensa sendo imprescindível à formação de profissionais com competências e habilidades específicas para suportar esta demanda. No já constatado crescimento da representatividade do setor de serviços, na divisão da oferta de trabalho, na sociedade contemporânea, o espaço ocupado pela área de Telecomunicações, no Brasil e no mundo, vem se expandindo. Certamente, as conquistas tecnológicas da Elétrica, Eletrônica e das Telecomunicações, em especial, são determinantes de boa parte desse crescimento. Depois de enfrentar sua pior crise, o mercado de Telecomunicações no Brasil volta a dar sinais de recuperação. Dados da E-Consulting revelam uma receita de US$ 39,2 bilhões em 2003, contra US$ 37,7 bilhões em 2002. Em 2004, foram investidos mais US$ 8,3 bilhões, envolvendo projetos de infra-estrutura em telefonia fixa e móvel. Em meio a esse sinal de reaquecimento, abrem-se em paralelo inúmeras oportunidades, principalmente para profissionais com formação em telecomunicações. Há uma concorrência acirrada entre os fabricantes de equipamentos e as operadoras, que em busca de ampliar o market share, consomem avidamente tecnologias de ponta, como frame relay, wireless e voz sobre IP (VoIP). É nesse segmento que se exige gente cada vez mais especializada, mas, as chances não se restringem apenas em dominar o funcionamento dos equipamentos. É na área de serviços que cresce o número de vagas. A partir destas considerações e do moderno ambiente do mercado é necessário desenvolver nos alunos qualidades como liderança, capacidade de tomar decisões em ambiente competitivo, habilidades de interação com profissionais de outras áreas e outros atributos necessários para o sucesso profissional como, por exemplo, constante atualização tecnológica. Assim é que a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de Taubaté, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação. Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área de Engenharia, com formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 7 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ irá suprir, desta forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais formados em Engenharia Elétrica. Ressalte-se que Taubaté sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. A população de Taubaté dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de crescimento da população urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma, em termos de números absolutos. Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do município de Taubaté, a formação de profissionais no campo de atuação das Engenharias torna-se medida premente e necessária. 3. CONCEPÇÃO DO CURSO O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, a ser ministrado no município de Taubaté, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002, publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi autorizado pela Portaria do MEC no 3810 de 17/11/2004, publicado no D.O.U. em 19/11/2004, e parecer 1884/2004 da SESu, conforme informação em anexo a este documento. O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi idealizado com o compromisso de propiciar uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em diversas áreas da indústria, com base no rigor científico e intelectual. O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. 8 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: A formação do Engenheiro Eletricista deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; A formação do Engenheiro Eletricista deve envolver as mais modernas técnicas da área, a fim de atender às demandas de um mercado cada vez mais exigente; A Engenharia Elétrica envolve um processo educacional que implica em coparticipação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar, planejar e executar projetos envolvendo a indústria; A educação formal do Engenheiro Eletricista inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional; O mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e dinamismo, bem como o desenvolvimento de uma conduta profissional responsável e comprometida com o aperfeiçoamento e pesquisa de novas tecnologias, a fim de contribuir para o avanço tecnológico e industrial da nação. 4. OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ tem por objetivo principal formar engenheiros com domínio de tecnologia, capazes de resolver problemas de Engenharia, em particular, da área de Engenharia Elétrica, alcançando soluções adequadas do ponto de vista técnico, científico, econômico, ecológico, sem desconsiderar os aspectos humanos. Também são objetivos do Curso: 9 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia. Formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de mais moderno na indústria; Oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de pensamento dentro da sua área de atuação; Formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e profissional na realidade brasileira; Oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações, priorizando a ética e responsabilidade social; Proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes multidisciplinares; Oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental; Dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro; Preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente; Promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita uma visão humanista e não apenas tecnicista; Integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade; Encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades complementares. 5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 10 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5.1. Perfil do Egresso O Engenheiro Eletricista a ser formado na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ será um profissional com formação diversificada, orientado para a concepção, implementação, integração, uso e manutenção de sistemas que envolvam as seguintes áreas de conhecimento: eletrônica analógica e digital, eletrônica de potência, materiais, circuitos e dispositivos eletrônicos, controle de sistemas e automação, telecomunicações, instrumentação eletrônica, microcontroladores e microprocessadores. Poderá atuar em indústrias eletroeletrônicas, energia, automobilística, metalúrgica, petroquímica, alimentícia, etc., em serviços de consultoria e assessoramento, em instituições científicas e de pesquisa, de ensino, em bancos de Investimentos, desenvolvimento e comerciais, e sistemas de informação. O egresso do Curso de Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ será o engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. O Engenheiro Eletricista egresso da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possuirá um perfil criativo e dinâmico, voltado ao entendimento dos fenômenos elétricos em toda a sua complexidade. Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão. Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico: Postura ética e reflexiva no exercício da profissão; Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade; Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões; Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização profissional; Criatividade na identificação e solução de problemas; Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias; Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional; 11 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: Liderança; Capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos;. 5.2. Competências e Habilidades As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/02). Estas competências e habilidades gerais são usadas como referências para a definição das competências e habilidades específicas de cada unidade curricular, que estão explicitadas nos respectivos Planos de Ensinos. Durante o planejamento de cada disciplina, o docente define as competências e habilidades específicas tendo como princípios norteadores o atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador de curso analisar e aprovar estas informações. I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de poder exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O cumprimento efetivo das ementas das unidades curriculares e do planejamento pedagógico das mesmas garante ainda que os profissionais egressos possam exercer tais atividades. Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; 12 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria; Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica; Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de serviço técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. 6. ESTRUTURA CURRICULAR A educação do profissional em Engenharia Elétrica deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do engenheiro, foi incentivada a participação da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ na construção de um quadro de referência para a área centrada em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. 13 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador trabalhará com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas. Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos o cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (data show com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, 14 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor. 6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos 15 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia. O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre Metodologia científica e tecnológica, Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física; Fenômenos de transporte; Mecânica dos sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do ambiente; Humanidades, ciências sociais e cidadania. O núcleo de conteúdos profissionalizantes, no caso do projeto do curso de Engenharia Elétrica deve versar sobre: Circuitos Elétricos; Eletromagnetismo; Eletrônica analógica e Digital; Ergonomia e segurança no trabalho; Instrumentação; Métodos numéricos; Gestão de Tecnologia, Circuitos Lógicos;, Telecomunicações; Conversão de Energia; Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Controle de Sistemas Dinâmicos. O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes. A distribuição das disciplinas do curso nos diferentes núcleos encontra-se demonstrada na Tabela 4. Tabela 4 – Resumo da distribuição da carga horária do curso nos diferentes núcleos Resumo - Carga Horária Total do Curso Núcleo/Atividades CH % Núcleo Básico 1550 38,75 Núcleo Profissionalizante 1500 37,5 Núcleo Específico 950 23,75 Carga Horária Total do Curso 4000 100 Observa-se que a distribuição porcentual atende plenamente ao recomendado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, assim como ao perfil de formação do egresso. 16 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Núcleo Profissionalizante; 37,5 % Código: NÚCLEOS DE CONTEÚDOS - ENGA ELETRICA Núcleo Específico; 23,75 % Núcleo Básico; 38,75 % Fig. 2 – Gráfico da distribuição dos núcleos de conteúdos do curso de Engenharia Elétrica. Em cada núcleo de formação, os componentes curriculares são distribuídos conforme mostrado nas Figuras 3,4 e 5. No Anexo I encontra-se a classificação das disciplinas da matriz curricular de acordo com o núcleo de formação. NÚCLEO BÁSICO=1550 hs Física 13% Fenômenos de Transporte 3% Mecânica dos Sólidos 3% Matemática 28% Eletricidade Aplicada 3% Química 3% Ciência e Tecnologia dos Materiais 7% Administração 3% Economia 3% Ciências do Ambiente 3% Expressão Gráfica 7% Informática 7% Comunicação e Expressão 3% Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Metodologia Cientifica 7% e Tecnológica 7% Fig. 3 – Gráfico da distribuição das disciplinas do Núcleo Básico/Formação geral. 17 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Telecomunicações 7% NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE=1500 hs Ergonomia e Segurança do Trabalho 3% Eletrônica Analógica e Digital 27% Código: Eletromagnetismo 7% Conversão de Energia 13% Materiais Elétricos 3% Controle de Sistemas Dinâmicos 7% Modelagem, Analise e Simulação de Sistemas 3% Circuitos Elétricos 10% Circuitos Lógicos 13% Gestão de Tecnologia 3% Qualidade 7% Métodos Numéricos 3% Fig. 4 – Gráfico da distribuição das disciplinas do Núcleo Profissionalizante. NÚCLEO ESPECÍFICO=950 hs Controle de Sistemas Dinâmicos 10% Instrumentação 21% Gestão de Tecnologia 5% TCC 16% Eletrônica Analógica e Digital 21% Telecomunicações 27% Fig. 5 – Gráfico da distribuição das disciplinas do Núcleo Especifico. 6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao ensino superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à necessidade de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a formação em nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos estudantes. 18 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui como diretrizes os seguintes princípios: Incentivar uma sólida formação geral necessária para que o futuro profissional possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, através da interdisciplinaridade, de adoção de atividades pedagógicas que conferem mais autonomia e maturidade científica ao estudante em seus trabalhos acadêmicos e que estabeleçam a articulação de conhecimentos, estimularem práticas de estudos independentes, melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridades da região nas quais se inserem. Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são: Matrícula por sistema de créditos; Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave do curso; Disciplinas oferecidas no formato de curso de férias; Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos para algumas disciplinas ; Oferecimento de atividades integradoras de conhecimento, tais como Projetos Integradores Profissionalizantes. Para atender e inteirar o currículo aos objetivos do curso de Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, as disciplinas propiciam conhecimentos teóricos e práticos necessários para atenderem o mercado de trabalho, dentro dos modernos conceitos de planejamento e coordenação das áreas da engenharia. O currículo atende a capacidade de criação e de desenvolvimento tecnológico para o desenvolvimento industrial da região e do mercado global, como também, formar um profissional com visão humana que respeite e atenda as necessidades sociais e ambientais. O objetivo principal do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de Engenharia. Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e “Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período para os desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante, utilizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral. Além disso, a metodologia de ensino aplicada na maioria das disciplinas (comprovada pelos planos de ensino), utiliza-se de técnicas de resolução de problemas aos conteúdos específicos das mesmas. Um bom exemplo é a prática do Projeto Integrador de disciplinas, utilizada pelos docentes a partir do 5º período. 19 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A estrutura curricular e os respectivos conteúdos das disciplinas buscam fornecer as condições suficientes para que o engenheiro utilize as soluções adequadas na resolução de problemas sob diferentes pontos de vista, conforme mostrado abaixo. Objetivo do curso: Técnico Contemplado no currículo do curso pelos Núcleos profissionalizante e específico: 37,5% e 23,75%, respectivamente da carga horária do curso, atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais. Objetivo do curso: Científico Contemplado no currículo do curso pelo Núcleo básico: 38,75% da carga horária do curso, atendendo todos os tópicos deste núcleo das Diretrizes Curriculares Nacionais. Objetivo do curso: Econômico Contemplado no currículo do curso pelas disciplinas: Economia para Engenharia, Administração Estratégica, Gestão da Qualidade. Objetivo do curso: Ecológico Contemplado no currículo do curso pela disciplina: Ciências do Ambiente. Objetivo do curso: Social Contemplado no currículo do curso pelas disciplinas: Cidadania e Ética, Direito e Legislação. 6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. Visitas técnicas a empresas, para contato e familiarização com os processos de fabricação. 20 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Visitas temáticas a parques ecológicos e reservas ambientais. Utilização constante do acervo bibliográfico em atividades durante as aulas. A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a correlação e sequência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e sobreposições, e possibilitam a construção gradual e sólida da formação. Observa-se no quadro da matriz curricular da Figura 6, que o grupo de “Métodos Quantitativos” (Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química) fornecem o embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia Elétrica” . O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas”, e “Sistemas de Informação” estão distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com outros componentes curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas. A carga horária prática das disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica está distribuída da seguinte maneira: DISCIPLINA Introdução à Informática Carga horária de aulas práticas 100% Ambiente utilizado Recursos utilizados Laboratório de Informática Laboratório de Informática Laboratório de Química Computadores Microsoft Office Computadores Compilador Pascal Materiais para experimentos de química Instrumentos de medidas Programação para Engenharia 100% Química 20% Metrologia 50% Física: Força e Energia 20% Laboratório de Metrologia Laboratório de Física Física: Ondulatória 20% Laboratório de Física Desenho Técnico I 100% Sala de Desenho Tecnologia dos Materiais 20% Laboratório de Ensaios Métodos Numéricos 50% Desenho Técnico II 100% Física: Eletromagnetismo 20% Laboratório de Informática Laboratório de Informática Laboratório de Eletricidade/Eletrônica Física Moderna e Óptica 20% Laboratório de Física Circuitos Lógicos Combinacionais I 50% Circuitos Elétricos I 50% Laboratório de Eletrônica ( I / II /III) Laboratório de Eletrônica (I / II ) Materiais para experimentos de Física Materiais para experimentos de Física Mesas especiais para desenho Equipamentos para ensaios não destrutivos Computadores Programa Matlab Computadores Programa SolidWorks Equipamentos de medição elétrica Componentes elétricos Materiais para experimentos de Física Módulo didático de experiências (Bit9) Módulo didático de experiências (Bit9) e Equipamentos de medição 21 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: elétrica Circuitos Lógicos Combinacionais II 50% Circuitos Elétricos II 50% Dispositivos Semicondutores 50% Laboratório de Eletrônica (I / II ) Circuitos Eletrônicos 50% Laboratório de Eletrônica (I / II ) Circuitos Seqüenciais I 50% Medidas Elétricas 50% Laboratório de Eletrônica ( I / II /III) Laboratório de Eletrônica (I / II ) Ampliadores Operacionais 50% Laboratório de Eletrônica (I / II ) Circuitos Seqüenciais II 50% Eletrônica Aplicada 50% Laboratório de Eletrônica ( I / II /III) Laboratório de Eletrônica (I / II ) Princípios de Comunicações I 50% Eletrônica Industrial I 50% Geração e Distribuição de Energia Princípios de Comunicações II 50% Eletrônica Industrial II 50% Sistemas Microprocessados 50% Redes de computadores 50% 50% Laboratório de Eletrônica ( I / II /III) Laboratório de Eletrônica (I / II ) Laboratório de Eletrônica (I / II ) Laboratório de Eletrônica (I / II ) Laboratório de Eletrotécnica Laboratório de Eletrônica (I / II) Laboratório de Eletrônica (I / II ) Laboratório de Eletrônica (I / II /III) Laboratório de Informática Módulo didático de experiências (Bit9) Módulo didático de experiências (Bit9) e Equipamentos de medição elétrica Módulo didático de experiências (Bit9) e Equipamentos de medição elétrica Módulo didático de experiências (Bit9) e Equipamentos de medição elétrica Módulo didático de experiências (Bit9) Módulo didático de experiências (Bit9) e Equipamentos de medição elétrica Módulo didático de experiências (Bit9) e Equipamentos de medição elétrica Módulo didático de experiências (Bit9) Módulo didático de experiências (Bit9) e Equipamentos de medição elétrica Equipamentos de medição elétrica Módulo didático de Comunicações Equipamentos de medição elétrica Módulo didático de Eletrônica de Potência Painéis de comando elétrico Equipamentos de medição elétrica Módulo didático de Comunicações Equipamentos de medição elétrica Módulo didático de Eletrônica de Potência Módulo didático de microprocessadores Computadores 22 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Microcontroladores 50% Laboratório de Informática Dispositivos e Sistemas Eletromecânicos 50% Laboratório de Eletrotécnica Laboratório de Pneumática Sistemas Microcontrolados 50% Modelagem e Análise de Sistemas Automação Industrial II 50% Robótica Industrial 20% Sistemas de Controle II 20% Processamento Digital de Sinais 20% Laboratório de Eletrônica ( I / II /III) Laboratório de Informática Laboratório de Pneumática Laboratório de Automação Laboratório de Automação Laboratório de Informática Laboratório de Processamento de Sinais Sistemas de Comunicação Ópticos 20% 25% Laboratório de Eletrônica (I / II ) Código: Computadores Software de simulação de microntroladores Painéis de comando elétrico Painéis de simulação pneumática Software de simulação para automação Módulo didático de Microcontroladores Computadores Programa Matlab Computadores CLP Software de programação e simulação de CLP Simulador de robô Computadores Programa Matlab Módulo didático de Processamento Digital Computadores Módulo didático de comunicação óptica Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma: 3.333 horas de disciplinas obrigatórias (Tabela 5) 200 horas de Estágio Curricular Supervisionado; 200 horas de Atividades Complementares. A carga horária anual acadêmica totaliza 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo. Cada componente curricular tem carga horária de 50 horas aula correspondendo a 5 créditos. A Tabela 5 apresenta ainda a condição de pré-requisitos para matrícula na disciplina. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito semestres letivos. O Curso de Graduação em Engenharia de Produção tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos) créditos. 23 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes. Bibliografia Básica BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005. SCHNEIDER, R. Educação de surdos. Rio Grande do Sul: UFP, 2006. Bibliografia Complementar GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1998. SACKS, Oliver. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.das Letras, 2000. ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004. MOURA, Maria Cecília de . O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 7. MATRIZ CURRICULAR Tabela 5 – Periodicidade Sugerida para o curso de Graduação em Engenharia Elétrica Créditos acadêmicos Componente curricular C.H. (h/a) Pré-requisito NÚCLEO BÁSICO 1º TRIMESTRE 5 Cálculo Básico 50 - 5 Introdução à Informática 50 - 5 Introdução à Engenharia 50 - 24 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva 5 Cidadania e Ética Código: 50 - 2º TRIMESTRE 5 Cálculo: Limites e Derivadas 50 - 5 Programação para Engenharia 50 - 5 Comunicação e Expressão 50 - 5 Direito e Legislação Social 50 - 3º TRIMESTRE 5 Cálculo Integral I 50 Cálculo Básico Cálculo: Limites e Derivadas 5 Ciências do Ambiente 50 - 5 Física: Cinemática 50 Cálculo Básico 5 Geometria Analítica 50 - 4º TRIMESTRE 5 Cálculo Integral II 50 Cálculo Integral I 5 Química 50 - 5 Física: Força e Energia 50 Cálculo: Limites e Derivadas 5 Álgebra Linear 50 Geometria Analítica 5º TRIMESTRE Cálculo: Limites e Derivadas 5 Equações Diferenciais 50 5 Física: Ondulatória 50 Física: Cinemática 5 Desenho Técnico I 50 - 5 Tecnologia dos Materiais 50 Química Cálculo Integral I 6º TRIMESTRE 5 Matemática Aplicada 50 Equações Diferenciais 5 Física: Termodinâmica 50 - 5 Desenho Técnico II 50 Desenho Técnico I 5 Materiais de Engenharia 50 Tecnologia dos Materiais 7º TRIMESTRE 5 Métodos Numéricos 50 Cálculo Integral I 5 Física: Eletromagnetismo 50 Cálculo Integral I 5 Metrologia 50 - 5 Gestão de Projetos 50 Introdução à Engenharia 8º TRIMESTRE 5 Estatística 50 Cálculo Básico 5 Física Moderna e Óptica 50 Física: Ondulatória 5 Estática 50 Física: Força e Energia 5 Projeto Integrador 50 Desenho Técnico II 25 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE 9º TRIMESTRE 5 Circuitos Lógicos Combinacionais I 50 - 5 Circuitos Elétricos I 50 Física: Eletromagnetismo 5 Materiais Elétricos e Eletrônicos 50 Física: Eletromagnetismo 5 Higiene e Segurança do Trabalho 50 - 10º TRIMESTRE 5 Circuitos Lógicos Combinacionais II 50 Circuitos Lógicos Combinacionais I 5 Circuitos Elétricos II 50 Circuitos Elétricos I 5 Dispositivos Semicondutores 50 Física: Eletromagnetismo 5 Gestão da Qualidade 50 Estatística 11º TRIMESTRE 5 Circuitos Eletrônicos 50 Dispositivos Semicondutores 5 Circuitos Seqüenciais I 50 Circuitos Lógicos Combinacionais II 5 Medidas Elétricas 50 Circuitos Elétricos I 5 Eletromagnetismo 50 Física: Eletromagnetismo 12º TRIMESTRE 5 Ampliadores Operacionais 50 Dispositivos Semicondutores 5 Circuitos Seqüenciais II 50 Circuitos Seqüenciais I 5 Eletrônica Aplicada 50 Dispositivos Semicondutores 5 Linhas de Transmissão 50 Eletromagnetismo 13º TRIMESTRE 5 Princípios de Comunicações I 50 Matemática Aplicada 5 Eletrônica Industrial I 50 Dispositivos Semicondutores 5 Microprocessadores 50 Circuitos Seqüenciais II 5 Geração e Distribuição de Energia 50 Circuitos Elétricos II 14º TRIMESTRE 5 Princípios de Comunicações II 50 Princípios de Comunicações I 5 Eletrônica Industrial II 50 Eletrônica Industrial I 5 Sistemas Microprocessados 50 Microprocessadores 5 Máquinas Elétricas 50 Circuitos Elétricos II 15º TRIMESTRE 5 Redes de computadores 50 - 5 Microcontroladores 50 Circuitos Seqüenciais II 5 Dispositivos e Sistemas Eletromecânicos 50 Circuitos Seqüenciais II 5 Automação Industrial I 50 Dispositivos Semicondutores 16º TRIMESTRE 26 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5 Redes Industriais 50 Redes de computadores 5 Sistemas Microcontrolados 50 Microcontroladores 5 Modelagem e Análise de Sistemas 50 Matemática Aplicada 5 Automação Industrial II 50 Automação Industrial I 17º TRIMESTRE 5 Comunicação Digital 50 Princípios de Comunicações II 5 Sistemas de Controle 50 Matemática Aplicada 5 Robótica Industrial 50 Máquinas Elétricas 5 Sistema de Aquisição de Dados 50 Circuitos Seqüenciais II 18º TRIMESTRE 5 Projeto de Sistemas Eletrônicos 50 Sistemas Microcontrolados 5 Sistemas de Controle II 50 Sistemas de Controle 5 Eletrônica Embarcada 50 Sistemas Microcontrolados 5 Trabalho de Conclusão de Curso I 50 320 créditos 19º TRIMESTRE 5 Controle Avançado 50 Sistemas de Controle II 5 Administração Estratégica 50 Estatística 5 Processamento Digital de Sinais 50 Microprocessadores Matemática Aplicada 5 Trabalho de Conclusão de Curso II 50 Trabalho de Conclusão de Curso I 20º TRIMESTRE 5 Sistemas de Comunicação Ópticos 50 Física Moderna e Óptica 5 Economia para Engenharia Tópicos Especiais em Sistemas Eletrônicos Trabalho de Conclusão de Curso III 50 Estatística 50 320 créditos 50 Trabalho de Conclusão de Curso II 4000 - 5 5 TOTAL Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período Créditos Trimestre CH 20 200 1º Trimestre 20 200 2º Trimestre 20 200 3º Trimestre 20 200 4º Trimestre 20 200 5º Trimestre 20 200 6º Trimestre 20 200 7º Trimestre 20 200 8º Trimestre 20 200 9º Trimestre 27 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 10º Trimestre 11º Trimestre 12º Trimestre 13º Trimestre 14º Trimestre 15º Trimestre 16º Trimestre 17º Trimestre 18º Trimestre 19º Trimestre 20º Trimestre TOTAL TOTAL HORAS 400 Quadro Resumo Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Atividades Complementares Estágio Supervisionado TOTAL HORAS Código: 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 4000 3333 CH 3333 200 200 3733 8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º TRIMESTRE CÁLCULO BÁSICO Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC, MDC, fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade; função exponencial (potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria e relações fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente; aplicações. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,2005. Bibliografia Complementar ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 28 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: AYRES, F.; SHMIDT, P. A.. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Evolução histórica do computador; Componentes e sua funcionalidade; Noções de “hardware”; Noções de “software”; Acesso à Internet; Utilização da planilha Excel em aplicações básicas e avançadas com desenvolvimento de fórmulas e gráficos aplicados à Engenharia; Lógica; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de algoritmos. Bibliografia Básica CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007. VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. Bibliografia Complementar MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir Jose Coelho Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica, 2009. NORTON, Peter. Introdução a informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. OLIVEIRA, Andre Schneider; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. São Paulo: Érica, 2006. FERREIRA, Silvio. Hardware: montagem configuração e manutenção de micros. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005. (Curso profissional). INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética. 29 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo: Pini, 2004. Bibliografia Complementar MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970. TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984. PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação brasileira). CIDADANIA E ÉTICA Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da humanidade; O estudo da sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social; Perfil do profissional atual do engenheiro. Bibliografia Básica COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004 Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1) CASTRO, C A P de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000. 30 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ABRAMO, Helena Wendel (Org.). Juventude em debate. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (Ação educativa). 2º TRIMESTRE CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004. Bibliografia Complementar ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997 ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA Linguagens de programação; Fundamentos de programação tipos, variáveis, blocos, atribuição, entrada e saída, testes de mesa, Comandos de condição,Comandos de repetição, Vetores e matrizes; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Pascal. Bibliografia Básica MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. 31 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979. MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O processo de comunicação; As funções da linguagem; Revisão gramatical; A estrutura da frase; Leitura, interpretação e produção de textos. Bibliografia Básica ALMEIDA, Antonio Fernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática, redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006. BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa. Campinas: Mercado de Letras, 2003. Bibliografia Complementar BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p. (Princípios). TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008. POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 2006. CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49). PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002. DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas à Engenharia. Bibliografia Básica BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 32 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009. Bibliografia Complementar ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, Aldemario Araujo. Manual de informática jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005. BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008. ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 3º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL I Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da integral por partes; Cálculo de áreas. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v. AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). 33 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: CIÊNCIAS DO AMBIENTE Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente; Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas. Bibliografia Básica ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004 BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção Polêmica). USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. FÍSICA: CINEMÁTICA Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. 34 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. GEOMETRIA ANALÍTICA Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das cônicas; translação de eixos. Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987-2006. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006. Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004. BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 20062007-2008. LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994. 4º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL II Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais Duplas. 35 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007. Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v. HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007. QUÍMICA Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos. Bibliografia Básica RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008. BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006-2008. Bibliografia Complementar MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente. Belo Horizonte: Le, 1995. COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000. UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo: FTD. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. 36 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: FÍSICA: FORÇA E ENERGIA Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 ÁLGEBRA LINEAR Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan. Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008. POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. 37 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003. KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab) LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 5º TRIMESTRE MÉTODOS NUMÉRICOS Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico. Bibliografia Básica RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008. BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo: Harbra, 1987. BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007. BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de All Tasks. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FÍSICA: ONDULATÓRIA Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke; Movimento Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de ressonância; Ondas 38 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais e longitudinais; Som; Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas. Tradução de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003. 3v DESENHO TÉCNICO I Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e secções; Leitura de desenhos. Bibliografia Básica FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006. SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 Bibliografia Complementar MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3v. 39 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MARTIGNONI, A. Construção eletromêcanica. Porto Alegre: Globo, 1970. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução de Eny Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas; coordenação atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas; imperfeições estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de fases; diagrama ferro-carbono. Bibliografia Básica CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002-2008. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005. Bibliografia Complementar RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008. CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. 40 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 6º TRIMESTRE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações na engenharia. Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008. BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 Bibliografia Complementar STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos, problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill, 1981. BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. FÍSICA: TERMODINÂMICA Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão adiabática de um gás ideal. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 41 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis Magnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008. DESENHO TÉCNICO II Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Ambiente gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD 3D; Criação e edição de peças sólidas 3D;Montagem e simulação de conjuntos mecânicos; Geração de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico mecânico; Troca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a engenharia e manufatura; Atividades de laboratório usando um programa de CAD 3D. Bibliografia Básica BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª edição. São Paulo: Érica.2007. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. Bibliografia Complementar SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 17ª ed. São Paulo: Érica, 2008. SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2008. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2: NBR 06409 - Tolerâncias geométricas NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos 42 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MATERIAIS DE ENGENHARIA Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais; Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade; Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga para construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de níquel; materiais não metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos. Bibliografia Básica CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Bibliografia Complementar CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006. CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica). PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares. São Paulo: Hemus, 1982. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 7º TRIMESTRE MATEMÁTICA APLICADA Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da freqüência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia;Transformada de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de equações diferenciais. Bibliografia Básica BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006. 43 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988. BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols. FÍSICA: ELETROMAGNETISMO Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday. Atividades práticas: medição de grandezas elétricas. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São Paulo: LTC, 2006,. TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol 03.São Paulo: LTC, 2004. SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção Schaum). SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004. p.i. ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007. METROLOGIA Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com 44 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças. Bibliografia Básica LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989 GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez: McGraw-Hill, 1995. LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo: INMETRO, 1997. DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in manufacturing. 10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998. FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/1988. 2ª ed. Brasília: SENAI/DN, 2000. GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de projetos. Bibliografia Básica MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008. 45 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:, 2006. Bibliografia Complementar VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002. 8º TRIMESTRE ESTATÍSTICA Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação. Bibliografia Básica LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry. Statistics for business and economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. FÍSICA MODERNA E ÓPTICA Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e difração; Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico; Atividade Experimental: reflexão, refração e difração. 46 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física moderna mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física quântica. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna. Tradução de adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979 RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. ESTÁTICA Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática e Dinâmica dos pontos materiais; Estática e Dinâmica dos corpos rígidos; Centróide, Centro de massa e de gravidade. Bibliografia Básica FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. Bibliografia Complementar BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p. HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 477p. MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p. 47 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. PROJETO INTEGRADOR Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrador. Bibliografia Básica CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª . ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004 SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª . ed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações e trabalhos científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 9º TRIMESTRE CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS I Sistemas de Numeração; Funções e Portas Lógicas; Álgebra de Boole; Simplificação de Circuitos Lógicos; Mapa de Karnaugh; Projeto de circuitos combinacionais para solução de problemas reais; Análise de folhas de dados e especificações; Atividades práticas em laboratório com montagens de circuitos aplicados. Bibliografia Básica TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. 48 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo: Érica, 2007. FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. ELETRÔNICA DIGITAL – TEORIA E LABORATÓRIO. São Paulo: Érica, 2006. UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007. AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS: teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed. São Paulo: Erica, 1997. COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. Sao Paulo: Novatec, 2006. CIRCUITOS ELÉTRICOS I Associação série e paralela de resistores; Divisores de tensão e de corrente;Resolução de circuitos em corrente continua através das Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição; Teorema de Thevenin; Teorema de Norton; Atividades práticas em laboratório através da montagem de circuitos, medição de grandezas elétricas em corrente contínua e verificação das leis circuitais. Bibliografia Básica MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008. Bibliografia Complementar SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004. MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada. São Paulo: Érica, 2001. FLAYRS, Francisco. Eletrotécnica Geral :teoria e exercícios resolvidos. Barueri,SP: Manole, 2006. TIPLER Paul A. Física para cientistas e engenheiros Vol. 2:Eletricidade e Magnetismo; Rio de Janeiro, LTC,2006. GUSSOW, Milton. Eletricidade, Básica. São Paulo: Pearson. MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS Características principais dos materiais condutores e semicondutores; Elementos semicondutores: carbono, germânio, silício, outros; Componentes resistivos: tipos, 49 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: características e aplicações; Capacitores: tipos, características construtivas, associação de capacitores e aplicações; Indutores: tipos, características construtivas e aplicações. Bibliografia Básica REZENDE, Sergio. Materiais e dispositivos eletronicos 2ª ed. :Editora Livraria da Física, 2004. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo:Pearson,2007. SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. Bibliografia Complementar SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São Paulo:Edgard Blucher, 1979 BOYLESTAD, Robert, Introdução a análise de circuitos,10ª ed. São Paulo:Pearson,2007 IRWIN, J.D., Análise de circuitos em engenharia, 4ª ed São Paulo:Pearson,2000 SAY, M.G.,Eletricidade geral e fundamentos, 1ª ed Curitiba,:Hemes,2004 MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill,2008 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO A importância do ensino de HST ao engenheiro e às empresas; Conceitos e definições básicas; Normalização e legislação; Os relatórios, as estatísticas e custos dos acidentes do trabalho; Controle e prevenção dos riscos profissionais; Avaliação e controle ambientais; Principais Normas Regulamentadoras e seus conceitos; Primeiros socorros. Bibliografia Básica EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Claudio A Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho: micro, pequenas médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem logística segurança integrada a missão organizacional com produtividade qualidade preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007-2008. Bibliografia Complementar SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR. 2005. SALIBA, T. M. Legislação de Segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo. LTR. 2007 Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988 OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição. Atlas. São Paulo, 2001 50 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974 SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981 Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981 10º TRIMESTRE CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS II Circuito Codificador e Decodificador; Display de sete segmentos; Conversor de código; Circuito Multiplexador e Demultiplexador; Circuito Comparador; Aritmética binária e circuitos aritméticos; Unidade Lógica e Aritmética; Circuitos Integrados MSI; Análise de folhas de dados e especificações; Atividades práticas em laboratório com montagens de circuitos aplicados. Bibliografia Básica TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo: Érica, 2007. FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo: Érica, 2006. UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007. AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS: teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed. São Paulo: Erica, 1997. COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, 2006. CIRCUITOS ELÉTRICOS II Capacitância e Indutância; Análise de circuitos RC, RL, RLC em corrente alternada; Senóides e Fasores; Análise Senoidal em Regime Permanente; Resposta em Freqüência; Aplicação da Transformada de Laplace à Análise de Circuitos, Filtros Passivos: analise da resposta de amplitude e fase. Atividades práticas em laboratório através da montagem de circuitos e medição de grandezas elétricas em corrente alternada. 51 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008 Bibliografia Complementar SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004. MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada. São Paulo: Érica, 2001. FLAYRS, Francisco. Eletrotécnica Geral : teoria e exercícios resolvidos. Barueri,SP: Manole, 2006. TIPLER Paul A. Física para cientistas e engenheiros Vol. 2:Eletricidade e Magnetismo; Rio de Janeiro, LTC,2006. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1996. DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES Diodo semicondutor: estrutura, junção PN, curva característica, polarização; diodo real e diodo ideal; diodo zener; diodos especiais: LED, fotodiodo, diodo túnel; Transistor BJT:estrutura, tipos, curvas características, circuitos de polarização;Transistor de efeito de campo: JFET,MOSFET: tipos, estrutura, curvas características e polarização. Atividades práticas em laboratório com testes de componentes e montagem de circuitos básicos de polarização. Bibliografia Básica REZENDE, Sergio. Materiais e dispositivos eletronicos 2ª ed. :Editora Livraria da Física, 2004. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo:Pearson,2007. SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. Bibliografia Complementar MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill,2008. SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São Paulo:Edgard Blucher, 1979. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill,2008. TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba,:Hemes,2004. CIPELLI, Antonio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletronicos. 23. ed. São Paulo: Erica, 2008. 52 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: GESTÃO DA QUALIDADE Planejamento da qualidade de produtos e processos; Qualidade em projeto e planejamento de processos; Qualidade de fabricação; Inspeção da qualidade; Qualidade do produto em serviço; Qualidade assistida por computador. Bibliografia Básica CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C.. Gestão da qualidade ISO 9001:2000 : princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004. VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª Edição. São Paulo. Editora LTC. 2004. FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol 1. São Paulo: Makron Books. DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990 . ISHIKAWA, K. Introduction to Quality Control. Tokyo: Quality Control, 1993 . PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007 . 11º TRIMESTRE CIRCUITOS ELETRÔNICOS Análise de circuitos eletrônicos com diodos: retificadores, grampeadores, duplicadores de tensão; Fonte de tensão:retificação, filtragem, estabilização, regulação; Análise de circuitos com transistores: operação como chave e amplificador de pequenos sinais. Aulas práticas com projeto, montagem e testes de circuitos com diodos e transistores. Bibliografia Básica BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo:Pearson,2007. SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica. São Paulo: EDUSP, 1994. Bibliografia Complementar MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill, 2008. TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba,:Hemes,2004. CIPELLI, Antonio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletronicos. 23. ed. Sao Paulo: Erica, 2008. 53 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletronicos. Tradução de Norberto de Paula Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006. SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São Paulo:Edgard Blucher, 1979. CIRCUITOS SEQUENCIAIS I Circuitos seqüenciais; Flip-flops (RS, JK, JKMS, D e T); análise do funcionamento, tabela verdade e aplicações: Contadores assíncronos e síncronos; diagramas de tempo; Máquinas Seqüenciais; Registradores de deslocamento; Circuitos integrados dedicados; Atividades práticas em laboratório com montagens e analise de circuitos digitais seqüenciais. Bibliografia Básica TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo: Érica, 2007. FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo: Érica, 2006. UYEMURA, J P. Sistemas digitais : uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007. AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS : teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed. São Paulo: Erica, 1997. COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. Sao Paulo: Novatec, 2006. MEDIDAS ELÉTRICAS Medidas e Propagação de Erros; Medidores de Grandezas Elétricas; Constituição dos aparelhos de medida;Medição de correntes; Amperímetros; Medição de tensões; Voltímetros; Medição de resistências. Ohmímetros; Multitestes; Medição de capacidades; Capacímetros; Circuitos em ponte; Voltímetro eletrônico; Ohmímetro eletrônico; Medição de potências; Medição de freqüências. Freqüencímetro; Aparelhos de medida digitais; Símbolos para a classificação dos aparelhos de medida; Osciloscópios analógicos e digitais: funcionamento e utilização para medidas de grandezas elétricas. Aulas práticas envolvendo medições de grandezas elétricas. 54 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica BALBINOT, Alexandre, BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas vol. 1. Rio de Janeiro: LTC,2006. VASSALLO, Francisco. Manual de Instrumentos e Medidas Eletrônicas. Curitiba: Hemus, 2006. ROLDAN, José. Manual de Medidas Elétricas. Curitiba: Hemus, 2008. Bibliografia Complementar GILLIES, Robert B. Instrumentation and Measurement for Electronics Technicians. Prentice Hall,1993. MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008 TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba,:Hemes,2004. ELETROMAGNETISMO Álgebra Vetorial; Cálculo Vetorial; Eletrostática; Magnetostática; Equações de Maxwell para Campos Variantes no Tempo; Propagação de Ondas Planas; Linhas de Transmissão; Reflexão e Transmissão de Ondas; Radiação e Antenas. Bibliografia Básica ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007 . PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física.v.3. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2004. SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004. 55 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 12º TRIMESTRE AMPLIADORES OPERACIONAIS Circuitos integrados lineares; Amplificador diferencial; Amplificadores operacionais: características e tipos; Configurações de circuitos lineares e não lineares; Filtros Ativos; Aplicações de amplificadores operacionais em instrumentação; Circuitos integrados Temporizadores; Atividades práticas em laboratório através da montagem de circuitos, medição de grandezas e verificação do funcionamento. Bibliografia Básica PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2007. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo:Pearson,2007. SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. Bibliografia Complementar MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. v.2 São Paulo: Makron Books, 2008. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006. RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition. Prentice Hall, 2004. BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Tradução de Norberto de Paula Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006. . CIRCUITOS SEQUENCIAIS II Buffers tri-state, Registros, Circuitos integrados básicos para interface em sistemas microprocessados; Introdução a conversores D/A e A/D; Memórias semicondutoras:tipos, características e circuitos de decodificação e expansão; Famílias lógicas: análise dos circuitos internos TTL e CMOS, características e parâmetros, comparação entre as famílias; Atividades práticas em laboratório com montagens e analise de circuitos digitais seqüenciais. Bibliografia Básica TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo: Érica, 2007. FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2007. 56 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo: Érica, 2006. UYEMURA, J P. Sistemas digitais : uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007. AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS : teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed. São Paulo: Erica, 1997. COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, 2006. ELETRÔNICA APLICADA Amplificadores de potência; Realimentação e Circuitos Osciladores; Parâmetros Híbridos; Resposta em freqüência de circuitos eletrônicos; Circuitos Geradores de sinais. Atividades práticas em laboratório através da montagem de circuitos, medição de grandezas e verificação do funcionamento. Bibliografia Básica BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo:Pearson,2007. SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008. Bibliografia Complementar TURNER, L W. Manual básico de eletrônica. São Paulo: Hemus, 2004. BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletronicos. Tradução de Norberto de Paula Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006. ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica. São Paulo: EDUSP, 1994. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v1 São Paulo: Makron Books, 2008. CIPELLI, Antonio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletronicos. 23. ed. Sao Paulo: Erica, 2008. LINHAS DE TRANSMISSÃO Circuito elétrico equivalente à LT; Características elétricas; Potências incidente e refletida; ondas estacionárias; Estudo de E, I e Z em função da terminação da linha; O transformador casador de impedâncias; Cabos irradiantes de RF. Introdução às Antenas: tipos e características. 57 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo: Érica,2007. ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,2006. Bibliografia Complementar RIBEIRO, J. A. Justino. Comunicações Ópticas 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004. AGRAWAL, G. P. Fiber-Optic Communication Systems. 3ª ed. John Wiley Professional, 2002. GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007. 13º TRIMESTRE PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES I Revisão de Série de Fourier e Espectros; Elementos de um sistema de comunicação; Noções sobre Modulação; Modulação em Amplitude: tipos, sistemas receptores e transmissores AM; Modulação Angular: sistemas de transmissão e recepção FM. Aulas práticas com análise de circuitos moduladores, demoduladores e medição de sinais. Bibliografia Básica HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007. Bibliografia Complementar CARLSON A. B., Sistemas de Comunicações, São Paulo:McGraw-Hill, 1986. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006 CHUI, W.S., Princípios de comunicações, 10ª ed. São Paulo: Érica,1998. MEDEIROS, J.C.O., Princípios de telecomunicação, 2ª ed. São Paulo: Érica,2007. ELETRÔNICA INDUSTRIAL I Eletrônica de potência; Classificação dos conversores; Tiristores:SCR,TRIAC,IGBT; Dispositivos de disparo; Retificadores não Controlados e Controlados Industriais; Circuitos de disparo de 58 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: retificadores. Atividades práticas em laboratório com montagens de circuitos e análise de formas de onda. Bibliografia Básica AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006. FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial : circuitos e aplicações.Curitiba: Hemus, 2002. MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power electronics: converters, applications and design. 3rd. ed. IE-WILEY, 2002. Bibliografia Complementar RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition. Prentice Hall, 2004. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo:Pearson,2007. SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.1 São Paulo: Makron Books, 2008. MICROPROCESSADORES Arquitetura de microprocessadores: evolução da família Intel e Motorola; Conceitos:registros, barramentos, ciclo busca-execução de instruções; Arquiteturas CISC e RISC:características e comparação; Memória Cachê; Tipos de instruções em linguagem Assembly; Noção de programação em Assembly;Temporização de instruções. Bibliografia Básica TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São Paulo:Pearson, 2007. MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2007. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007 Bibliografia Complementar MALVINO, A .P. Microcomputadores e Microprocessadores. São Paulo Ed. McGrawHill. 1985. PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2002. UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 59 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007. GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Circuitos elétricos monofásicos; Circuitos elétricos polifásicos e equilibrados; Fator de potência; Transformadores; Instalações elétricas de baixa e alta tensão; Previsão de Cargas e Divisão das Instalações Elétricas; Condutores Elétricos: Dimensionamento e Instalação; Proteção em Instalações Elétricas; Leitura, Análise e Interpretação de Projetos Elétricos. Normas técnicas. Bibliografia Básica FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas.4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. CAVALCANTI, Paulo José M. Fundamentos de eletrotécnica. 21ª ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2001. Bibliografia Complementar CREDER, Helio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2000. MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008 FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a eletrônica de potencia.6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008. 14º TRIMESTRE PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES II Modulação em Sistemas Pulsados: PAM, PPM, PWM.;circuitos moduladores e demoduladores; Modulação por código de pulso PCM: geração e recepção de sinais PCM; Aulas práticas com análise de circuitos moduladores e demoduladores e medição de sinais. Bibliografia Básica HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007. Bibliografia Complementar CARLSON A. B., Sistemas de Comunicações, São Paulo:McGraw-Hill, 1986. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 60 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006 CHUI, W.S., Princípios de comunicações, 10ª ed. São Paulo: Érica,1998. MEDEIROS, J.C.O., Princípios de telecomunicação, 2ª ed. São Paulo: Érica, 2007. ELETRÔNICA INDUSTRIAL II Analise de Conversores CC-CA e CC-CC; Funcionamento e operação de conversores estáticos industriais; Parametrização e aplicações no controle de velocidade de motores de corrente contínua e corrente alternada; Aulas práticas com demonstração de parametrização de conversores e operação dos equipamentos. Bibliografia Básica AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006. FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial : circuitos e aplicações.Curitiba: Hemus, 2002. MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power electronics: converters, applications and design. 3. ed. IE-WILEY, 2002. Bibliografia Complementar RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition. Prentice Hall, 2004. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo:Pearson,2007. SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.1 São Paulo: Makron Books, 2008. SISTEMAS MICROPROCESSADOS Sistema mínimo de hardware com microprocessador: CPU, sistema de memória, interfaces e periféricos. Interfaces Paralelas e interfaces seriais; Interrupções:mecanismo e utilização; Acesso Direto a Memória DMA; ; Projeto integrado do sistema e definição dos componentes integrados Desenvolvimento de aplicações; Aulas práticas para testes de sistemas de hardware. Bibliografia Básica TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São Paulo:Pearson, 2007. MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2007. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007 61 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar MALVINO, A .P. Microcomputadores e Microprocessadores. São Paulo Ed. McGrawHill. 1985. PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2002. UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007. MÁQUINAS ELÉTRICAS Princípios de conversão eletromecânica de energia;Introdução às máquinas rotativas;Máquinas síncronas;Máquinas polifásicas de indução;Máquinas CC;Máquinas de relutância variável e motores de passo;Motores mono e bifásicos; Perdas, rendimento e regulação;. Partida e controle de velocidade; Atividades práticas em laboratório com demonstrações de circuitos para partida e controle de motores elétricos. Bibliografia Básica FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a eletrônica de potencia.6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo C. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios 2ª ed. São Paulo: Érica,2008. KOSOW,Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores 15ª ed. São Paulo:ed. Globo,2008. Bibliografia Complementar MARTINS, Onofre de A.; DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. CAVALCANTI, Paulo José M. Fundamentos de eletrotécnica. 21ª ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2001. RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition. Prentice Hall, 2004. 62 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 15º TRIMESTRE REDES DE COMPUTADORES Introdução às Redes; Conceitos Básicos de Redes; Meios Físicos para Redes;Testes de Cabos ; Cabeamento para redes locais e WANs; Conceitos Básicos de Ethernet; Tecnologias Ethernet ; Comutação Ethernet; Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP. Bibliografia Básica TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2003. STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados Rio de Janeiro: Campus, 2005. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Rede de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 3ª ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2006. Bibliografia Complementar MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2008. COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2001. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2008. FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Campos, 2005. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2008. MICROCONTROLADORES Visão geral da família de Microcontroladores Microchip: Nomenclatura dos pinos, Arquitetura interna, Mapas de memória, Registradores especiais, Registradores de uso geral, Configuração das interrupções e timers; Conjunto de Instruções e exemplos de programas; Recursos e ferramentas de programação para desenvolvimento de aplicações. O ambiente de programação em PICBasic; Desenvolvimento e execução de programas básicos. Bibliografia Básica SOUZA, David José de .Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. 12ª ed. São Paulo:Érica,2007. ZANCO, Wagner da Silva . Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo:Érica,2006. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar NICOLOSI, Denys E. C. Laboratório de microcontroladores família 8051. São Paulo: Érica, 2002. 63 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007 UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007. TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São Paulo:Pearson, 2007. DISPOSITIVOS E SISTEMAS ELETROMECÂNICOS Vantagens e aplicações dos sistemas pneumáticos; Válvulas e atuadores: função, classificação e simbologia; Representação de esquemas de ligação; Possibilidades de representação dos movimentos; Métodos sistemáticos de esquemas; automação eletropneumática; Circuitos elétricos básicos e seqüenciais; Montagens e testes de circuitos pneumáticos. Bibliografia Básica STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica 3ed. São Paulo: Hemus, 2008. FIALHO , Arivelto B. Automação Pneumática:Projetos, Dimensionamento e Análise de circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007 Parker Hannifin Indústria e Comercio, (Ed.). Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2000-2004. Bibliografia Complementar BONACORSO, N G. Automação eletropneumática. 6ª. ed. São Paulo: Érica, 2002. MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª . ed. São Paulo: Érica, 2007-2008 FIALHO, A B. Automação hidráulica: projetos dimensionamento e analise de circuitos. 2. ed. São Paulo: Erica, 2004. BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I Fundamentos da automação da manufatura; Tecnologias Associadas a Automação: Introdução aos transdutores e sensores; Principais métodos de medição industrial: nível, pressão, vazão, viscosidade; Transmissão da informação: Tensão, corrente, freqüência, digital; Amplificação, filtragem e ruído; Tipos de Interfaces para computadores. Bibliografia Básica BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005. 64 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. ALBUQUERQUE, Pedro U. THOMAZINI,Daniel. Sensores Industriais Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC,2007. KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1985. BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo: Erica, 2009. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2007. SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª . ed. São Paulo: Érica, 2007-2008 16º TRIMESTRE REDES INDUSTRIAIS Barramentos de campo (Fieldbus):aspectos gerais e evolução, Classificação; Barramentos de campo aplicados a sensores:ASI,Seriplex; Protocolos de comunicação Modbus; Protocolo de comunicação Canbus; Protocolos de comunicação Rockwell:DeviceNet, ControlNet, Ethernet/IP; Protocolos de comunicação Profibus, Protocolos de comunicação Foundation Fieldbus; Protocolos de comunicação para automação de sistemas elétricos. Bibliografia Básica LOPEZ, Ricardo A. Sistemas de Redes para Controle e Automação. Ed. Book Express. 2000. PARK, John; MACKAY, Steve; WRIGHT, Edwin. Practical industrial data networks. Oxford: Elsevier, 2007. BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. Bibliografia Complementar TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown. 3ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2008. COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2001. 65 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SISTEMAS MICROCONTROLADOS 4.873 Conexão de Periféricos ao microcontrolador PIC: leds, chaves,Teclado Matriz, Display, Display LCD , Conversor A/D (Analógico/Digital); Comunicação de Dados: Barramento Serial I2C; Comunicação Serial Assíncrona Via RS-232. Desenvolvimento de projetos práticos usando o PIC. Bibliografia Básica SOUZA, D. J.Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. 12ª ed. São Paulo:Érica,2007. ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar NICOLOSI, Denys E. C. Laboratório de microcontroladores família 8051. São Paulo: Érica, 2002. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007 UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007. TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São Paulo:Pearson, 2007. MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS Revisão de equações diferenciais e transformada de Laplace; Modelagem de Componentes Mecânicos e Elétricos de um Sistema; Analogia entre diferentes sistemas físicos; Técnicas de Simulação; Ferramentas computacionais de simulação (Simulink); Aulas práticas com a utilização de simuladores no projeto e análise de sistemas de engenharia. Bibliografia Básica OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007. DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001. CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000 Bibliografia Complementar NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006. BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 66 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: IRWIN, J David. Analises de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000. KELLY, S G. Fundamenthals of mechanical vibrations. 2. ed. Boston: McGraw-Hill, 2000. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II Controladores Lógicos Programáveis: tipos e arquiteturas;Funções Lógicas; Diagrama Ladder e em blocos; Estrutura de hardware: processador, memória, módulos de interface analógica e digital, comunicação; Linguagens de programação de controladores; Configuração e monitoração de controladores programáveis; Interface homem-máquina;Controladores programáveis em sistemas industriais; Diagnóstico e resolução de falhas de programação e operação de controladores programáveis; Atividades laboratoriais e estudo de casos.Aulas práticas com desenvolvimento de aplicações utilizando CLP. Bibliografia Básica CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, 2007. GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada – descrição e implementação de sistemas seqüenciais. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2007. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2001. Bibliografia Complementar SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª . ed. São Paulo: Érica, 2007-2008. BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo: Erica, 2009. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2007. SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª . ed. São Paulo: Érica, 2007-2008 OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. 17º TRIMESTRE COMUNICAÇÃO DIGITAL Modulações Chaveadas (ASK, FSK, PSK e QAM); Modulação e acesso múltiplo por divisão de freqüência; Acesso múltiplo por divisão de tempo e de código; Espalhamento espectral e acesso múltiplo por divisão de código; Conceitos de Rádio digital;Princípios de TV digital. Bibliografia Básica YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006 CARLSON A. B., Sistemas de Comunicações, São Paulo:McGraw-Hill, 1986. 67 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. Bibliografia Complementar HAYKIN,Simon ,MOHER Michael . Sistemas modernos de comunicações wireless. Porto Alegre: Bookman , 2008. HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007. ALENCAR, M.S., Telefonia digital, 3ª .ed. São Paulo: Érica, 2002 RIBEIRO, J.A.J., Comunicações ópticas, 3ª .ed. São Paulo: Érica, 2003 SISTEMAS DE CONTROLE Introdução aos Sistemas de Controle: Histórico e exemplos de Sistemas de Controle Modernos; Sistemas de Controle a Malha Aberta e a Malha Fechada; Análise de Sistemas no domínio do tempo: funções de transferência e diagrama de blocos; Sensibilidade de Sistemas de Controle a Variações de Parâmetros; Resposta Transitória de Sistemas de Controle; Sinais de Perturbação em um Sistema de Controle com Retroação; Erro de Estado Estacionário; Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação; Análise de estabilidade de Sistemas Lineares. Bibliografia Básica OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007. DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001. CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000 Bibliografia Complementar NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005. BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª . ed. São Paulo: Érica, 2007-2008. ROBÓTICA INDUSTRIAL Introdução à robótica industrial: classificação de robôs; Robôs Manipuladores: características construtivas e funcionais; Seleção de robôs em função da aplicação; Análise de especificações de robôs industriais comerciais; Principais tipos de transdutores e atuadores utilizados em robótica; Efetuadores: tipos e características; Robôs inteligentes; Atividades práticas envolvendo programação em simulador de robô industrial. 68 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005 CRAIG, John J., Introduction to Robotics: Mechanics and Control, Boston: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar REHG, James A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007. DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001. CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS Tipos de condicionamento de sinais: amplificação, isolamento, filtragem e linearização;; Placas de aquisição de dados; Conversão A/D e D/A; Sistemas de supervisão e controle industrial; Sistemas de conversão e aquisição de dados; Padrões de transmissão de dados. Aulas práticas demonstrativas utilizando um sistema de aquisição de dados (Labview). Bibliografia Básica BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005. BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação Industrial.Rio de Janeiro:LTC, 2007. Bibliografia Complementar PARK,John, MACKAY, Steve. Practical Data Acquisition for Instrumentation and Control Systems. Newnes, 2007. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo: Érica, 2007. FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2007. ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006. 69 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 18º TRIMESTRE PROJETO DE SISTEMAS ELETRÔNICOS Revisão de Sistemas eletrônicos analógicos e digitais; Integração de sistemas; Recomendações no projeto de sistemas eletrônicos e integração com sistemas mecânicos; Normas de projetos de sistemas eletrônicos; Padrões de validação; Análise de circuitos eletrônicos práticos. Bibliografia Básica COMER D. Fundamentos de Projeto de Circuitos Eletrônicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BOURGERON, R. 1300 Esquemas e Circuitos Eletronicos. São Paulo: Hemus, 2006. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo: Pearson, 2006. Bibliografia Complementar TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.1 São Paulo: Makron Books, 2008. PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2007. SISTEMAS DE CONTROLE II Método do lugar das raízes; Método da Resposta em freqüência; Introdução ao modelo de variáveis de estado. Análise de sistemas de controle utilizando Matlab/Simulink. Bibliografia Básica OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001. CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Bibliografia Complementar NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005. BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. 70 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª . ed. São Paulo: Érica, 2007-2008. ELETRÔNICA EMBARCADA Considerações sobre Lógica Programável Estruturada: Dispositivos Lógicos Programáveis; Tecnologia FPGA:famílias disponíveis no mercado;Desenvolvimento de projetos utilizando FPGA; Noções de Eletrônica Embarcada Automotiva;Noções de Eletrônica Embarcada em Aeronaves; Normas para sistemas embarcados. Bibliografia Básica OLIVEIRA André S., ANDRADE F. S. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática. São Paulo: Érica, 2006. COSTA, César Projetando controladores digitais com FPGA . São Paulo: Novatec, 2006. GUIMARÃES, A.A. Eletrônica Embarcada Automotiva. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo:Pearson, 2007. SOUZA, D. J.Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. 12ª ed. São Paulo:Érica,2007. ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2007. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo:Pearson,2007. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Contato com diferentes tipos de pesquisa em Engenharia;Definição de tema; Apresentação de proposta conforme normas do curso; Confecção de cronograma de trabalho; Acompanhamento do aluno no desenvolvimento de projeto de pesquisa para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação voltado ao tema escolhido. Bibliografia Básica CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books. 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês. 2007. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007. 71 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro: Altabooks, 2005. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002. 19º TRIMESTRE CONTROLE AVANÇADO Introdução aos Sistemas de Controle robusto; Controladores PID; Sistemas de Controle Digital: aplicações, sistemas com dados amostrados, Transformada Z;Implementação de controles digitais; Análise de sistemas de controle digital utilizando Matlab/Simulink. Bibliografia Básica OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001. CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Bibliografia Complementar NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006. MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005. SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª . ed. São Paulo: Érica, 2007-2008. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA A empresa como sistema; Evolução do pensamento administrativo; Estrutura formal e informal da empresa; Governança Corporativa; Administração Estratégica e a competitividade estratégica; Análise de ambiente externo (oportunidades, ameaças, 72 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: competição no setor automobilístico e análise de concorrência); Ações estratégicas; Formulações estratégicas; Princípios de Marketing. Bibliografia Básica HITT, M.A; IRELAND, R.D; HORKISSON, R.E. Administração Estratégica: Competitividade e Globalização. 1a ed. São Paulo: Thomson. 2008 CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006. KUAZAQUI, Edmir. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S. Administração - o novo cenário competitivo. 2ª . São Paulo: Atlas, 2006. GHEMAWAT, P. A Estratégia e o cenário dos negócios. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. CERTO,S.C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva : técnicas para analise de indústrias e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ZACCARELLI, Sergio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004. PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS Representação de sinais e sistemas discretos no domínio do tempo; representação de sinais discretos no domínio das transformadas (DTFT, DFT, Transformada Z); Processamento digital de sinais analógicos: aplicação para sinal de áudio e sinal de imagem. Estudo de Processador Digital de Sinais DSP e aplicações. Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional para desenvolvimento e simulação de aplicações voltadas para processamento digital de sinais. Bibliografia Básica HAYES, Monson H. Processamento Digital de Sinais. Porto Alegre: Bookman, 2006. OPPENHEIM A. V., SCHAFER R. W. Discrete-Time Signal Processing. Prentice Hall Press,1999. GONZALEZ, Rafael C; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Bibliografia Complementar PROAKIS, J. G., MANOLAKIS D. K Digital Signal Processing. Prentice Hall Press,2007. MARQUES, O. Processamento Digital de Imagens. Brasport, 1999. LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006. HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.. 73 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: INGLE, Vinay K; PROAKIS, John G. Digital signal processing using MATLAB. 2. ed. Sao Paulo: Thomson Learning, 2007. 605p TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente curso de Graduação em Engenharia Elétrica; Entrega de relatórios conforme cronograma. Bibliografia Básica CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books. 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês. 2007. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo:Atlas,2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro: Altabooks, 2005. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002. 20º TRIMESTRE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICOS Caracterização das Comunicações Ópticas; Noções sobre a Física da Luz; Propagação em Fibras Ópticas; Alterações do Feixe Óptico Guiado; Fabricação de Fibras Ópticas; Dispositivos para Emissão de Luz; Detectores para Comunicações Ópticas; Componentes Associados às Fibras Ópticas; Medições em Sistemas Ópticos.Aulas práticas demonstrativas para verificação e medição de parâmetros em comunicação óptica. Bibliografia Básica RIBEIRO, Antonio Justino. Comunicações Ópticas. 3ª ed.São Paulo: Érica, 2007. AMAZONAS, J. R.A. Projeto de Sistemas de Comunicações Ópticas. São Paulo: Manole, 2005. 74 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo: Érica,2007. Bibliografia Complementar AGRAWAL, G. P. Fiber-Optic Communication Systems. 3ª ed. John Wiley Professional, 2002. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo:Pearson,2007. SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006 ECONOMIA PARA ENGENHARIA Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção e estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais; Controle orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro; Movimento de capitais, taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização da economia e da produção. Matemática Financeira; Métodos para Avaliação das Alternativas de Investimento; Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de Projetos. Bibliografia Básica MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: Princípios de micro e macroeconomia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. São Paulo: Atlas, 2004. FIGUEIREDO, José Ricardo. Modos de ver a produção do Brasil. São Paulo: Autores Associados, 2004. Bibliografia Complementar GREMAUD, Amaury P.; TONETO JR. Rudinei; VASCONCELOS, M. A. S. Economia brasileira contemporânea. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. PINHO, Diva Benevides (org). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Ementa variável envolvendo temas atuais e de interesse em Engenharia Elétrica, através de apresentações de palestras com profissionais da área, com ênfase nas áreas de Sistemas de Automação, Telecomunicações e Eletroeletrônica. 75 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo: Pearson, 2006. GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3rd ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar Controle & Automação. Revista da Sociedade Brasileira de Automática. Revista Brasileira de Energia. UNICAMP. IEEE SPECTRUM OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III Desenvolvimento final do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia Elétrica; Entrega da documentação para revisão; Apresentação oral e pública para banca examinadora conforme normas do curso. Bibliografia Básica CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books. 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês. 2007. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro: Altabooks, 2005. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002. 76 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica inclui no seu currículo o Estágio Supervisionado, com uma carga horária total mínima de 200 horas. São objetivos do Estágio Supervisionado: Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional; Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade; Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas; Promover a integração dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ com a comunidade, com as escolas e com as empresas. 10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ o considera, componente curricular obrigatório, com a elaboração de um Projeto Final de Curso, desenvolvida mediante a assessoria de um(a) professor(a) orientador(a). Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) conta com regulamento próprio, devidamente aprovado em Colegiado de Curso. 11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ deverão integralizar 200h de atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso. Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. 77 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo do curso: Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso; Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ; Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares. 12. ESTUDO DIRIGIDO A Resolução nº 3 de 2 de julho de 2007 do MEC, define a atividade acadêmica discente como aulas expositivas, preleções, atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo. Levando em consideração a referida Resolução, foram definidas as regras para o Estudo Dirigido: Art. 1º. Todas as disciplinas do curso superior praticam 4 horas/aula semanais que totalizam 40 horas/aula. Estas mesmas disciplinas têm como Carga Horária Total, dentro de cada Módulo, 50 horas/aula. Todas as disciplinas do curso preveem 10 horas/aula de Estudo Dirigido que devem ser cumpridas. Art. 2º. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas/aula. Art. 3º. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo: 78 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva a) b) c) d) e) Código: Pesquisa bibliográfica; Aprofundamento de estudos; Trabalhos em grupo; Resolução de exercícios; Prática monitorada em laboratório. Art. 4º. A atividade proposta pelo professor pode ser realizada tanto dentro, quanto fora das dependências da Faculdade. Art. 5º. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. Art. 6º. O registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor, preferencialmente por meio eletrônico. Parágrafo único. A periodicidade da entrega das atividades fica a critério do professor, podendo ser semanal, mensal ou ao final do período. 13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada. As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos. A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionadas nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a integração entre as diversas áreas, e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas. 14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA A estrutura curricular delineada para o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade. 79 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.), estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), etc. O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado, onde a aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical quanto horizontal. A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da realização das Atividades Complementares. 15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM a) Princípios Metodológicos Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: Viabilizem posicionamentos críticos; Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; Provoquem a necessidade de busca de informação; Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de vista; Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. 80 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. b) Material Pedagógico O material pedagógico a ser utilizado na Instituição poderá ser desenvolvido pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelos Colegiados de Cursos e aprovados pelo Conselho Acadêmico. Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação das Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ destinará percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. d) Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas 81 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO 16.1. Pesquisa As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa, envolverá docentes e alunos, e envidará esforços no sentido da fixação de professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos professores-pesquisadores, tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos seus trabalhos no campo do ensino. 16.2. Extensão No Curso de Graduação em Engenharia Elétrica a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ desenvolverá atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma de: Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação; Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros. Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino; 17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO 82 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, no Título IV – Do Regime Acadêmico, envolvendo normas sobre a avaliação e o rendimento acadêmico. TÍTULO IV DO REGIME ACADÊMICO CAPÍTULO II DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO Art. 33. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. Art. 34. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. § 1º Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota da unidade. § 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado através de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, designada pelo Colegiado de Curso, poderão ter abreviada a duração de seus cursos. Art. 35. É obrigatória a freqüência dos alunos às aulas e demais atividades acadêmicas. § 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. § 2º A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina será expressa em notas numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). § 3º Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média mínima definida no Plano de Curso. § 4º Deverá ser consignada formalmente, pelo menos uma nota em cada unidade, em cada disciplina. § 5º Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente registrados e deverão estar disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica. Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média 6 (seis). 83 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 17.2. Autoavaliação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica A avaliação interna ou autoavaliação deve ser entendida como parte do processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que envolvem o curso. Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo elemento central da Instituição de Ensino Superior. As questões relativas ao conjunto das disciplinas do Curso (e dos demais processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensinoaprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é importante perceber como os alunos e professores têm percebido o Curso com um todo e, também, a sua inserção nesse processo. Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica: por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho destes; em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e critérios; por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação em Engenharia Elétrica e à profissão. A avaliação externa significa a incorporação de um outro olhar, de fora da Instituição, na busca da avaliação mais abrangente do Curso e da adequação dos rumos da formação profissional às demandas e projeções de necessidades feitas pela sociedade. Nesse sentido, ela deve envolver: egressos do Curso, entidades de classe, profissionais e educadores de outras instituições de forma a garantir uma abrangência maior ao processo. O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e realizados pelo Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas de avaliação externa. Também a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, considerando a importância de contar com uma avaliação externa, deverá criar um setor de acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais contribuir para a melhoria das condições de oferta do curso, visando à formação de profissionais qualificados para o mercado do trabalho. 18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA 84 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 18.1. Titulação do Coordenador do Curso Prof. MSc.Marcus Valério Rocha Garcia Mestrado em Engenharia Mecânica-Automação Industrial e Robótica – 2006 a 2008 Universidade de Taubaté Título: Melhoria de Processo Industrial Utilizando Automação Industrial Através da Metodologia Seis Sigma Orientador: Prof. Dr. João Sinohara da Silva Souza 18.2. Experiência Profissional O coordenador Marcus Valério Rocha Garcia é Mestre em Engenharia MecânicaAutomação Industrial e Robótica na Universidade de Taubaté, possui experiência em docência em Cursos Técnicos e Superior, totalizando 8 anos, e na administração escolar, desempenha a função de coordenador de cursos superiores desde do inicio deste ano. Coordenador das equipes de competição: no BAJA - SAE e Robótica CBR 2009 categoria IEEE Livre, para alunos de engenharia; Robótica no FIRST(2005 a 2010) realizado nos EUA para alunos do ensino médio técnico. Possui 17 anos de experiência como Instrumentista Especializado, desenvolvendo melhorias em máquinas e processos industriais automatizados. 18.3. Regime de Trabalho Integral 18.4 Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES Na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ evidencia-se a participação efetiva da Coordenação do Curso e representação docente nos colegiados acadêmicos da IES. O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa da Faculdade em matéria didático-pedagógica e técnico-administrativa, sendo constituído pelo Presidente da Mantenedora; Diretor Administrativo; Diretor Acadêmico; Coordenador de Avaliação; por um representante da Entidade Mantenedora, por ela indicado; por representante dos professores, indicado pelo Diretor Acadêmico; por um representante da comunidade; por um representante do corpo discente, escolhido pela Diretoria Acadêmica a partir de lista tríplice, indicados pelos órgãos de representação estudantil. A coordenação didática do Curso de Engenharia Elétrica está a cargo do Colegiado de Curso, constituído pelos seguintes membros: I - 15% do corpo docente que ministra disciplinas do currículo do curso, com no mínimo de 2 docentes; II - Coordenador do Curso; 85 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: III - Coordenador de Desenvolvimento; IV - Coordenador de Avaliação; V - Representante do corpo discente por curso. O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por trimestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. 19. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição. Os setores de apoio direto são: Secretaria: A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário. O secretário terá sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente. Manutenção, Limpeza e Segurança. Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição, terão a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ como orientadora de processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em termos de vigilância e segurança realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora, funcionando a atendimento e qualidade. Técnicos de laboratórios, Auxiliares de laboratórios, Inspetor de alunos, Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de Operação e Auxiliares. Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e operados pelos profissionais acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das atividades destas áreas. O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções de supervisão e direção capacitadas para gerir estas funções, conforme organograma da instituição, definidos pela alta direção. 20. ATENÇÃO AOS DISCENTES 20.1. Mecanismos de Nivelamento 86 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Existem dois tipos de mecanismo de nivelamento utilizado durante o curso de Engenharia Elétrica. O primeiro é aquele realizado durante o período letivo em cada disciplina, e o segundo é efetivado entre os períodos nas disciplinas correlatas. Nos planos de ensino de todos componentes curriculares do curso, consta o método utilizado pelo docente no processo de Avaliação Contínua. Devem-se reservar, de preferência, os quinze minutos iniciais das aulas para uma revisão de conteúdos da aula anterior. Nos últimos minutos de aula, deve-se aplicar uma avaliação simples, com o objetivo de comprovar o aprendizado sobre o tema ministrado. O professor desta forma tem um instrumento de acompanhamento semanal que evidencia as dificuldades na disciplina e, portanto, pode propor métodos alternativos de estudo aos alunos ou mudar sua metodologia de ensino. Ao final do período letivo, é aplicada uma avaliação geral. Esta avaliação é composta de dezesseis questões, correspondentes aos oito temas definidos no plano de ensino. Posteriormente são gerados dados estatísticos de aprendizagem por tema, para que a coordenação possa trabalhar junto ao corpo docente, durante o planejamento semestral, as possíveis soluções pedagógicas. 20.2. Atendimento Extraclasse O atendimento aos discentes é realizado pelo Coordenador do Curso, pelos profissionais da Central de Atendimento aos alunos e pelos professores, com jornada semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e individualmente, onde cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar suas dúvidas e questionamentos. O sistema de gerenciamento de relacionamentos – CRM – mantém os registros destes atendimentos, estando os profissionais conectados no sistema, o qual prevê prazos específicos para cada tipo de atendimento e inter-relacionamento (delegações) entre os envolvidos nos atendimentos, já que eles podem demandar participação de mais de uma área. 21. CORPO DOCENTE 21.1. Titulação do Corpo Docente O corpo docente do curso é formado por professores com graduação, especialização, mestrado e doutorado em áreas de aderência ao curso. Assim a formação dos professores é compatível às exigências dos processos de ensino e aprendizagem, e às demais atividades desenvolvidas no curso. Também é compatível com a natureza das atividades acadêmicas que desenvolvem e com a concepção do curso. De modo geral, a trajetória de formação dos docentes demonstra que esses adquiriram competências que os tornaram aptos a atuar na docência em conformidade com o projeto pedagógico do curso. A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos e além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, experiência como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a ele atribuídas. Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação, sendo aceita o diploma de graduação em alguns casos, segundo critério da Coordenação. 87 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional na iniciativa privada do candidato. Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão aptos profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem experiência no ensino superior. Titulação do Corpo Docente Titulação Especialista Mestre Doutor Total Qtde. % do Total 100 21.2. Experiência Acadêmica e Profissional A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam, plenamente, a conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um processo seletivo coerente com as necessidades institucionais, comprovadas pelo Curriculum Vitae dos docentes. 21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas ou módulos que ministrarão; assim como a produção docente (técnica, artística, cultural). As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui um quadro de profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra que os critérios de seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto pelos alunos como pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais, atribuindo carga horária, em volume tal que possibilite a valorização do contrato de trabalho – a instituição é vista como uma fonte de renda respeitável - tornando-a atrativa. Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso. 88 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Docente Graduação Área Formação Acadêmica PósAno de conclugraduação são Nível Área Código: Atividades na IES Instituição Disciplina Módulo Regime de Traba-lho 21.4. Dedicação ao curso O corpo docente do Curso é composto com profissionais contratados em regime horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis trabalhistas. Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio, orientação de TCC, e demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Da carga horária do professor em regime parcial, cerca de 25% é reservada para estas atividades. Regime de Trabalho quantidade Porcentagem Horista Parcial Integral Total 100 % No curso cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma a didática assegura o fazer pedagógico na sua dimensão político-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e a avaliação. 22. INSTALAÇÕES FÍSICAS 89 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ funciona nas instalações situadas à Avenida José Olegário de Barros, 1350, Vila Nossa Senhora das Graças, CEP 12.060-400, no município de Taubaté, Estado de São Paulo. A infraestrutura física é composta por 2 prédios, a saber: • Prédio 1, com área construída de 2.756,71 m2; • Prédio 2, com área construída de 1.518,42 m2; Os prédios contam com as instalações apresentadas no quadro a seguir. Ordem Localização Andar Ambiente Ident. Capacidade Conservação 1 Prédio Principal Térreo Lab. Informática Lab I 48 Conservado 2 Prédio Principal 3º Lab. Multidisciplinar Lab II 6 Conservado 3 Prédio 1 Térreo Sala Multimidia Sala 1 Conservado 4 Prédio 1 Térreo Sala Multimidia Sala 2 5 Prédio 1 Térreo Sala Multimidia Sala 5 6 Prédio 1 Térreo Sala Multimidia Sala 6 7 Prédio 1 Térreo Sala Multimidia Sala 7 8 Prédio 1 Térreo Sala Multimidia Sala 8 9 Prédio Principal Térreo Sala Multimidia Sala 9 10 Prédio 1 1º Sala Multimidia Sala 11 11 Prédio 1 1º Sala Multimidia Sala 12 12 Prédio 1 1º Sala Multimidia Sala 13 13 Prédio 1 1º Sala Multimidia Sala 14 14 Prédio 1 1º Sala Multimidia Sala 15 15 Prédio 1 1º Sala Multimidia Sala 16 16 Prédio Principal 1º Sala Multimidia Sala 17 17 Prédio Principal 1º Sala Multimidia Sala 18 18 Prédio Principal 1º Sala Multimidia Sala 19 19 Prédio Principal 1º Sala Multimidia Sala 20 20 Prédio Principal 1º Sala Multimidia Sala 23 21 Prédio Principal 1º Sala Multimidia Sala 24 64 66 48 48 47 47 68 78 77 77 65 86 88 48 57 53 53 85 57 22 Prédio Principal 1º Sala Multimidia Sala Ambiente Sala 25 65 Conservado 23 Prédio Principal 1º Sala de Aula Monitoria Conservado 24 Prédio Principal 1º Auditório Auditório 25 110 Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado 90 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Todas as instalações são adequadas para o pleno desenvolvimento das atividades institucionais. 22.1. Tipos e quantidade de ambientes e laboratórios A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ funciona nas instalações situadas à Avenida José Olegário de Barros, 1350, Vila Nossa Senhora das Graças, CEP 12.060-400, no município de Taubaté, Estado de São Paulo. Sendo observada a seguinte Diretriz de Ação sobre os ambientes/laboratórios da instituição: A solicitação das necessidades laboratoriais deve ser acrescida aos PPC’s de cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de ensino, por exemplo, simulada ou virtual. Instalações Gerais: Salas de Aula (vários pavilhões) Instalações Administrativas Instalações para Docentes Instalações para Coordenadorias de Cursos Auditórios Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais. Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Biblioteca e Sala de Estudos Instalações especiais e laboratórios. Laboratórios de Eletrônica Laboratórios de Mecânica Laboratórios de Informática Salas de Desenho A quantidade de ambientes/laboratórios é adequada para atender as necessidades da formação básica e específica, pois atende a proposta do curso e o número de alunos matriculados na instituição. A diretriz de ação é a mesma mencionada no Projeto Pedagógico e em itens anteriores. 91 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ coloca a disposição do curso de Engenharia Elétrica uma sala para Laboratório de Física, uma sala para laboratório de Química, 73 salas de aula de teoria, 24 salas ou ambientes especiais para aulas práticas devidamente equipados, além de 3 auditórios. 22.2. Instalações Gerais a) Salas de Aula As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. As salas contam com cadeiras tipo universitárias e quadro branco. Ao total, são 25 salas de aula de teoria com capacidade média para 40 alunos. b) Instalações Administrativas As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades administrativas. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa. c) Instalações para Docentes As salas de professores possuem espaço amplo, com recursos de comunicação, como Internet e telefonia e ainda uma mesa comunitária. Está dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. d) Instalações para Coordenadorias de Cursos A sala para Coordenadoria de Curso é bem dimensionada, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. e) Auditórios Há um auditório principal com capacidade para 228 pessoas e área de 220 m 2, dotado de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. Existem ainda dois mini-auditórios, com capacidade para 44 e 66 pessoas, dotados de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais. Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais. 92 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: g) Infra-Estrutura de Alimentação Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo do Pavilhão Principal, com uma área total de 174,70 m2. h) Instalações Sanitárias As instalações sanitárias são limpas, de fácil acesso e compatíveis com o número dos usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais. i) Segurança A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ conta com infra-estrutura de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho. O prédio possui sistema de segurança equipado contra invasões e vigilância 24 horas. Está equipado com extintores de incêndio. São 89 extintores instalados de acordo com especificações do corpo de bombeiros. Sendo eles: 43 extintores de água, 04 extintores de CO2 e 42 de pó químico. Os funcionários recebem treinamento sobre prevenção e combate a incêndio. A segurança do trabalho será controlada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ considerando a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Nesse sentido, para os alunos portadores de deficiência física, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas e elevador no prédio principal. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ colocará à disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas. 22.3. Equipamentos a) Acesso a Equipamentos de Informática 93 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Os professores terão acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na sala para professores, biblioteca e laboratórios de informática. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ disponibilizará equipamentos de informática aos seus alunos na sala de estudos e laboratórios de informática. Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso livre aos usuários. A relação completa de salas e ambientes com equipamentos de Informática encontra-se em anexo a este documento. b)Parcerias A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ formalizou contrato MSDNAA com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua última versão nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou um outro contrato, o Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o Office nos laboratórios e parte administrativa. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ faz parte do programa IT Academy da Microsoft, o qual garante suporte na área de Tecnologia da Informação. Fazendo parte deste programa tanto os alunos como o corpo docente, poderão fazer treinamentos oficiais da Microsoft. Este programa também promoverá trocas de informações sobre Tecnologia da Informação com escolas de todo o mundo. Há também contrato de parceria com a CISCO para utilização de 200 licenças visando a qualificação de alunos da Graduação para a certificação durante o curso. c) Sistemas Acadêmicos de Informação A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ conta com os seguintes sistemas: ERP – Microsiga Protheus 7.10: sistema integrado que controla parte administrativa da Instituição; Acadêmico – Universus – Curso Superior e Intensivo: sistema que controla vida acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos alunos e professores via web; Biblioteca – Calímaco: sistema que controla acervo da biblioteca. Também disponibiliza serviços referente à biblioteca para alunos e professores. Os servidores ficam em racks verticias numa sala apropriada com ar-condicionado e no-breaks. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A verificação da integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas DLT, com um rodízio de 5/1. É feito backup de todas as bases dos sistemas e do servidor de Arquivos. 94 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 22.4. Serviços a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas elétrica, hidráulica e de construção da Instituição. b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude, são executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação consistem em manter equipamentos em funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da Instituição. 23. BIBLIOTECA 23.1. Espaço Físico A biblioteca está instalada em uma área de 150 m2, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. O acervo encontra-se organizado em estantes móveis. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem distribuída. As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição de obras em áreas afins as dos cursos que serão implantados. 95 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: b) Periódicos A biblioteca já conta com um acervo de 32 títulos de periódicos e 697 volumes, abrangendo diversas áreas do conhecimento. ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL PERIÓDICOS TÍTULOS VOLUMES 3 8 1 4 15 43 127 7 192 313 1 32 15 697 A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins. c) Informatização O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela Instituição. d) Base de Dados A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados. e) Multimídia Na biblioteca já se encontram disponíveis algumas fitas de vídeo e cd-rom’s. ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia MULTIMÍDIA FITAS DE VÍDEO TÍTULOS / VOLUMES CD-ROM’S TÍTULOS / VOLUMES 1 9 1 4 2 18 1 6 396 24 83 480 96 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva TOTAL 407 Código: 618 O acervo multimídia específico dos cursos será composto por cd-roms, dvds, fitas de vídeo e slides. A biblioteca disponibilizará aos usuários os equipamentos necessários para a utilização deste acervo. f) Jornais e Revistas A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas. Já foram assinados os seguintes jornais: O Estado de São Paulo. As revistas disponíveis são: Exame, Ensino Superior, Exame, GV Executivo, HSM Management, Info Exame, Máquinas e metais, Mecatrônica, National Geographic, Pequenas empresas grandes negócios, Pesquisa Fapesp, Saber eletrônica, Super Interessante, Você S/A. g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização A aquisição, expansão e atualização do acervo será realizada considerando a bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz curricular dos cursos. Serão consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos. A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. A biblioteca solicitará, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. Os professores receberão um impresso com dados a serem preenchidos, indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte, em conformidade com os programas previstos. O acervo também será atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo. A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: processamento técnico do acervo; elaboração de base de dados do acervo; consulta ao acervo; empréstimo local e domiciliar; levantamento bibliográfico; pesquisa via Internet; comunicação via correio eletrônico; pesquisa bibliográfica em base de dados; e orientação bibliográfica em fontes impressas e eletrônicas. A biblioteca contará com um sistema de acervo informatizado, o qual controlará empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibilizará aos alunos todas estas informações via Internet. A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos. Além disso, será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos. 97 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h30m às 22h30m, e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-administrativo será formado, inicialmente, por 01 bibliotecária e 02 auxiliares de nível médio. 24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Softwares Adobe Reader 8.11 Arena 3.5 Auto CAD Circuit Maker ClicEdit Corel Draw DBTools Manager Delphi 7 DivX Player Eagle FilZip Front Page 2003 Graphmatica Interactive Physics 2000 IVEX Jbuilder 8 JCreator LINDO Macromedia DreamWeaver Matlab Modellus MPLab MySQL NetBeans Office 2003 Professional Packet Tracer 4.1 PascalZim Photoshop CS3 PowerDVD Project Standard 2002 Pspice Quantidade de Licenças Free Demo 25 25 0 12 Free Ilimitada Free Free Free Ilimitada Free 1 Ilimitada Ilimitada Free Demo 25 A ser renovada Free Free Free Free Ilimitada Ilimitada Free 15 Ilimitada Ilimitada Free Forma de Acesso Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local 98 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Publisher Scilab Simulador Robo SolidWorks 2007 SuperLogo Twido Soft Virtual PC Visio 2003 Visual Studio 2005 .NET Windows XP Professional WinPlot Ilimitada Free Free 500 Free Free Ilimitada Ilimitada Ilimitada Ilimitada Free Código: Local Rede Local Local Local Local A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ disponibilizará, ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas. As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas. Em anexo a este PPC, encontra-se a relação completa de salas e dos equipamentos disponíveis nos laboratórios e ambientes utilizados no curso. Os softwares utilizados e instalados para utilização durante as aulas práticas também encontram-se nos anexos. As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando afixadas no interior dos ambientes. O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários. Laboratório Quantidade Informática 02 Eletrônica 01 Eletrotécnica 01 Automação e Projetos 01 Pneumática 01 Redes e Manutenção 01 Ensaios 01 Metrologia 01 Prática Industrial 01 99 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Física Química Código: 4.873 01 01 Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável. Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta tabela: ANEXO I – SOFTWARES DISPONIVEIS ANEXO I – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO E TÓPICO – CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Créditos 5 5 5 5 Disciplinas Cálculo Básico Introdução à Informática Introdução à Engenharia Cidadania e Ética C.H. 50 50 50 50 1º TRIMESTRE núcleo básico básico básico básico Tópico das Diretrizes Curriculares Matemática Informática Metodologia Cientifica e Tecnológica Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2º TRIMESTRE 5 50 básico Matemática 50 básico Informática 5 Cálculo: Limites e Derivadas Programação para Engenharia Comunicação e Expressão 50 básico Comunicação e Expressão 5 Direito e Legislação Social 50 básico Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 5 5 5 5 5 Cálculo Integral I Ciências do Ambiente Física: Cinemática Geometria Analítica 50 50 50 50 3º TRIMESTRE básico básico básico básico Matemática Ciências do Ambiente Física Matemática 4º TRIMESTRE 5 Cálculo Integral II 50 básico Matemática 5 Química 50 básico Química 5 Física: Força e Energia 50 básico Física 5 Álgebra Linear 50 básico Matemática 5 5 5 5 Métodos Numéricos Física: Ondulatória Desenho Técnico I Tecnologia dos Materiais 50 50 50 50 5º TRIMESTRE profissionalizante Básico Básico Básico Métodos Numéricos Física Expressão Gráfica Ciência e Tecnologia dos Materiais 6º TRIMESTRE 100 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 5 Equações Diferenciais 50 básico Matemática 5 Física: Termodinâmica 50 básico Fenômenos de Transporte 5 Desenho Técnico II 50 básico Expressão Gráfica 5 Materiais de Engenharia 50 básico Ciência e Tecnologia dos Materiais 50 50 50 50 7º TRIMESTRE básico básico profissionalizante profissionalizante Matemática Eletricidade Aplicada Qualidade Gestão de Tecnologia 5 5 5 5 Matemática Aplicada Física: Eletromagnetismo Metrologia Gestão de Projetos 8º TRIMESTRE 5 Estatística 50 básico Matemática 5 Física Moderna e Óptica 50 básico Física 5 5 Estática Projeto Integrador 50 50 básico básico Mecânica dos Sólidos Metodologia Cientifica e Tecnológica 5 Circuitos Lógicos Combinacionais I Circuitos Elétricos I Materiais Elétricos e Eletrônicos Higiene e Segurança do Trabalho 50 9º TRIMESTRE profissionalizante Circuitos Lógicos 50 50 profissionalizante profissionalizante Circuitos Elétricos Materiais Elétricos 50 profissionalizante Ergonomia e Segurança do Trabalho 5 5 5 10º TRIMESTRE 5 Circuitos Lógicos Combinacionais II Circuitos Elétricos II 50 profissionalizante Circuitos Lógicos 50 profissionalizante Circuitos Elétricos 50 profissionalizante Eletrônica Analógica e Digital 5 Dispositivos Semicondutores Gestão da Qualidade 50 profissionalizante Qualidade 5 5 5 5 Circuitos Eletrônicos Circuitos Seqüenciais I Medidas Elétricas Eletromagnetismo 50 50 50 50 11º TRIMESTRE profissionalizante profissionalizante profissionalizante profissionalizante Eletrônica Analógica e Digital Circuitos Lógicos Circuitos Elétricos Eletromagnetismo 5 5 12º TRIMESTRE 5 Ampliadores Operacionais 50 profissionalizante Eletrônica Analógica e Digital 5 Circuitos Seqüenciais II 50 profissionalizante Circuitos Lógicos 5 Eletrônica Aplicada 50 profissionalizante Eletrônica Analógica e Digital 5 Linhas de Transmissão 50 profissionalizante Eletromagnetismo 50 13º PERÍODO profissionalizante Telecomunicações 5 Princípios de Comunicações I 101 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva 5 5 5 Eletrônica Industrial I Microprocessadores Geração e Distribuição de Energia 50 50 50 profissionalizante profissionalizante profissionalizante Código: 4.873 Conversão de Energia Eletrônica Analógica e Digital Conversão de Energia 14º TRIMESTRE 5 Princípios de Comunicações II Eletrônica Industrial II Sistemas Microprocessados Máquinas Elétricas 5 5 5 5 5 5 Redes de computadores Microcontroladores Dispositivos e Sistemas Eletromecânicos Automação Industrial I 5 50 profissionalizante Telecomunicações 50 50 profissionalizante profissionalizante Conversão de Energia Eletrônica Analógica e Digital 50 profissionalizante Conversão de Energia 50 50 50 15º TRIMESTRE Específico Específico Específico 50 Específico Telecomunicações Eletrônica Analógica e Digital Instrumentação Instrumentação 16º TRIMESTRE 5 Redes Industriais 50 Específico Telecomunicações 5 Sistemas Microcontrolados 50 Específico Eletrônica Analógica e Digital 5 Modelagem e Análise de Sistemas Automação Industrial II 50 Profissionalizante Modelagem, Analise e Simulação de Sistemas 50 Específico Instrumentação 5 5 5 5 5 Comunicação Digital Sistemas de Controle Robótica Industrial Sistema de Aquisição de Dados 50 50 50 50 17º TRIMESTRE Profissionalizante profissionalizante Específico Específico Telecomunicações Controle de Sistemas Dinâmicos Controle de Sistemas Dinâmicos Instrumentação 18º TRIMESTRE 5 50 Específico Eletrônica Analógica e Digital 5 Projeto de Sistemas Eletrônicos Sistemas de Controle II 50 profissionalizante Controle de Sistemas Dinâmicos 5 Eletrônica Embarcada 50 Específico Eletrônica Analógica e Digital 5 Trabalho de Conclusão de Curso I 50 Específico TCC 50 50 50 19º TRIMESTRE Específico básico Específico 50 Específico 5 5 5 5 Controle Avançado Administração Estratégica Processamento Digital de Sinais Trabalho de Conclusão de Curso II Controle de Sistemas Dinâmicos Administração Telecomunicações TCC 102 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 20º TRIMESTRE 5 5 5 5 Sistemas de Comunicação Ópticos Economia para Engenharia 50 Específico Telecomunicações 50 básico Economia Tópicos Especiais em Sistemas Eletrônicos Trabalho de Conclusão de Curso III 50 Específico Gestão de Tecnologia 50 Específico TCC ANEXO II – SOFTWARES DISPONIVEIS Softwares Adobe Reader 8.11 Arena 3.5 Auto CAD Circuit Maker ClicEdit Corel Draw DBTools Manager Delphi 7 DivX Player Eagle FilZip Front Page 2003 Graphmatica Interactive Physics 2000 IVEX Jbuilder 8 JCreator LINDO Macromedia DreamWeaver Matlab Modellus MPLab MySQL NetBeans Office 2003 Professional Packet Tracer 4.1 PascalZim Photoshop CS3 PowerDVD Project Standard 2002 Quantidade de Licenças Free Demo 25 25 0 12 Free Ilimitada Free Free Free Ilimitada Free 1 Ilimitada Ilimitada Free Demo 25 A ser renovada Free Free Free Free Ilimitada Ilimitada Free 15 Ilimitada Ilimitada Forma de Acesso Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local 103 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Pspice Publisher Scilab Simulador Robo SolidWorks 2007 SuperLogo Twido Soft Virtual PC Visio 2003 Visual Studio 2005 .NET Windows XP Professional WinPlot Free Ilimitada Free Free 500 Free Free Ilimitada Ilimitada Ilimitada Ilimitada Free Código: Local Rede Local Local Local Local 104 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico ANEXO VI– AMBIENTES ESPECIAIS Código: 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico ANEXO V – EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS / AMBIENTES EQUIPAMENTOS LABORATÓRIO Departamento de Operações Equipamentos do Laboratório de Eletrônica I (G04) Descrição Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Gerador de Frequência Gerador de Frequência Gerador de Frequência Gerador de Frequência Gerador de Frequência Gerador de Frequência Gerador de Frequência Gerador de Frequência Gerador de Frequência Gerador de Frequência Gerador de Frequência Kit Gerador / Analizador de Frequencias Kit Gerador / Analizador de Frequencias Kit Gerador / Analizador de Frequencias Kit Gerador / Analizador de Frequencias Kit Gerador / Analizador de Frequencias Kit Gerador / Analizador de Frequencias Kit Gerador / Analizador de Frequencias Kit Gerador / Analizador de Frequencias Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Analógica Kit Eletrônica Digital Kit Eletrônica Digital Kit Eletrônica Digital Kit Eletrônica Digital Kit Eletrônica Digital Kit Eletrônica Digital Kit Eletrônica Digital (AM/FM/FSK) (AM/FM/FSK) (AM/FM/FSK) (AM/FM/FSK) (AM/FM/FSK) (AM/FM/FSK) (AM/FM/FSK) (AM/FM/FSK) Fabricante MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A MINIP A G oodwill Ins t. G oodwill Ins t. G oodwill Ins t. G oodwill Ins t. G oodwill Ins t. G oodwill Ins t. G oodwill Ins t. G oodwill Ins t. G oodwill Ins t. G oodwill Ins t. G oodwill Ins t. D atapool D atapool D atapool D atapool D atapool D atapool D atapool D atapool Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Bit9 Modelo Ativo Fixo CS-4125 CS-4125 CS-4125 MO-1221S MO-1221S MO-1221S MO-1221S MO-1221S MO-1221S MO-1221S MO-1221S MO-1221S MO-1221S MO-1221S MO-1221S CS-4125 CS-4125 CS-4125 CS-4125 GW GFG-813 GW GFG-813 GW GFG-813 GW GFG-813 GW GFG-813 GW GFG-813 GW GFG-813 GW GFG-813 GW GFG-813 GW GFG-813 GW GFG-813 8801 8801 8801 8801 8801 8801 8801 8801 5037 5039 5045 5048 5049 5050 5051 5052 5053 5054 5055 5056 5057 5058 5059 5148 5159 5160 5163 5060 5061 5065 5066 5069 5070 5073 5074 5075 5176 5178 1502 1503 1504 1505 1506 1507 1508 1509 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Código: 4. Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Equipamentos do Laboratório de Eletrônica II (G05) Descrição Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Fonte de tensão 0-30V Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Gerador de frequência Gerador de frequência Gerador de frequência Gerador de frequência Gerador de frequência Gerador de frequência Gerador de frequência Gerador de frequência Gerador de frequência Gerador de frequência Gerador de frequência Fabricante Modelo Ativo Fixo Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 MO-1222 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 MFG-4200 MFG-4200 MFG-4200 MFG-4200 MFG-4200 MFG-4200 MFG-4200 MFG-4200 MFG-4200 MFG-4200 MFG-4200 984 985 5027 5028 5029 5031 5032 5088 5091 5092 5093 5095 5096 5097 5098 5099 5100 5101 5102 5177 190 5142 5143 5144 5145 5146 5147 5149 5150 5151 5153 5154 5155 5156 5157 5158 5165 5079 5080 5107 5108 5109 5110 5111 5114 5115 5117 5118 5119 5120 5122 5123 5183 5125 5127 5128 5129 5130 5132 5134 5135 5136 5137 5138 107 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Equipamentos do Laboratório de Eletronica III (G07) Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Fonte Dupla Variável - 30V, 1A Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Multímetro de bancada Gerador de frequência Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa CWS Minipa Minipa Minipa Kenwood Kenwood Kenwood Kenwood Kenwood Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Minipa Datapool Datapool Datapool Datapool Datapool Datapool Datapool Datapool Datapool Datapool Datapool Datapool Datapool MPC-303D MPC-303D MPC-303D MPC-303D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPC-3003D MPL-3303 4032 MO-1225 MO-1360 MO-1360 CS-4125 CS-4125 CS-4125 CS-4125 CS-4125 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 GDM-8145 MDM-8146 MDM-8146 MDM-8045A MFG-4202 85Z80 85Z80 85Z80 85Z80 85Z80 85Z80 85Z80 85Z80 85Z80 85Z80 85Z80 85Z80 85Z80 200 197 * 198 985 1349 1356 5030 * 5034 * 3716 3715 5164 5161 5162 5046 5038 5078 5083 5113 5112 5085 5086 * * 887 888 889 890 891 893 894 895 896 897 898 899 900 108 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Equipamentos do Laboratório de Eletrotécnica (G06) Descrição Módulo de Cotator de Potência Módulo de Cotator de Potência Módulo de Cotator de Potência Módulo de Cotator de Potência Módulo de Cotator de Potência Módulo de Cotator de Potência Módulo de Cotator de Potência Módulo de Cotator de Potência Módulo de Cotator de Potência Módulo de Cotator de Potência Módulo de Cotator + Temporizado Módulo de Cotator + Temporizado Módulo de Cotator + Temporizado Módulo de Cotator + Temporizado Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Fabricante Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Telemecanique Painel de Montagem ETEP Painel de Montagem ETEP Painel de Montagem ETEP Painel de Montagem ETEP Painel de Montagem ETEP Painel de Montagem Painel de Testes / Simulador de Defeitos Painel de Testes / Simulador de Defeitos ETEP ETEP ETEP Painel de Testes / Simulador de Defeitos Painel de Testes / Simulador de Defeitos Painel de Testes / Simulador de Defeitos ETEP ETEP ETEP Painel de Testes / Simulador de Defeitos Painel de Testes / Simulador de Defeitos Microcomputador Microcomputador Microcomputador Microcomputador Microcomputador Microcomputador Microcomputador Microcomputador Microcomputador Microcomputador ETEP ETEP Dell Dell Dell Dell Dell Dell Dell Dell Dell Dell Modelo Ativo Fixo LC1 D12 LC1 D12 LC1 D12 LC1 D12 LC1 D12 LC1 D12 LC1 D12 LC1 D12 LC1 D12 LC1 D12 LC1 D123 LC1 D123 LC1 D123 LC1 D123 Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Padrão Tele Vostro 1000 Vostro 1000 Vostro 1000 Vostro 1000 Vostro 1000 Vostro 1000 Vostro 1000 Vostro 1000 Vostro 1000 Vostro 1000 Comentários Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22) Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22) Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22) Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22) Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22) Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22) Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22) Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22) Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22) Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22) Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22) Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22) Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22) Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22) Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V Estrela-Triangulo / Aceleração Rotórica Compensador com Reversão / Aceleração Rotórica com Reversão Motor com 2 velocidade e 2 enrolamentos (Delta-Delta) / Partida Compensada com Relés de Proteção com TC Aceleração Rotórica com Relé de Tensão / Reversão e Frenagem CC Motor Dahlander / Estrela-Delta com Reversão Motor com 2 velocidade e 2 enrolamentos (Estr.-Estr.) / Sequencial para 4 motores Motor Dahlander com Reversão Completo Completo Completo Completo Completo Completo Completo Completo Completo Completo 109 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 Equipamentos do Laboratório de Automação (G-08) Descrição Fabricante Modelo Microcomputador (Completo) Ativo Fixo Comentários Qtde Computador e periféricos genéricos, monitor 10 Dell / IBM Painel Tigre / 2 Disjuntores 10A, Curva B, 8 Bifásico Painel secundário de Alimentação de Bancada Siemens / Tigre Central Telefonica Siemens com Gabinete de Testes Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Relé Temporizado Amplificador para Sensor fotoelétrico Processador de Sinais (Tensão / Corrente) Comparador Linear Programador Sensor Fotoelétrico (Fíbra Ótica) Sensor Fotoelétrico (Detector de Cores) Unidade Controladora de Sensores PLC Didactic PLC Didactic Analisador de Sinais Sensor Detector de Metais (Indutivo) Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Unidade de Saida (Leds) Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor de Proximidade Indutivo Sensor Fotoelétrico (Fíbra Ótica) Siemens Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Festo Festo Burkert Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron Omron TL-N5MY1 TL-N10ME2 TL-W1R5MC1 E2C-C20MA TL-X10C1-GE TL-X2MC1-GE E2E-X7D1-M1GJ E2FQ-X10D1 H3BA E3C-C K3TX-VD21A-S2 24W-DD1C ES1-PRO E32-S15-2 E3ML-S2E4-G S3S-B10-002 E.FPC-101-CP 151463 E.FPC-103-B 151500 1110 (FESTO) F2LP-W100M TL-X5MY1-M4L E2E-X14MD1-M1 TL-X2MC2-P1E E2E-X18MF2-M1 TL-YS10R TL-X10MF1 TL-X18MC2-GE TL-XYB10 E2E-X10Y2-US TL-X10MC2-P1E E2E-X7D1-M1G-T1-N TL-W20ME1 S32-A4C TL-X10MC2-GE TL-X5C2-GE E2E-X20MD1S-M1 E32-M21 S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N S/N Kit PLC SMATIC S5-95U Siemens 6ES5 095-8MA03 S/N Sensor Detector de Metais (Indutivo) Omron F2LP-W75M S/N Kit PLC Twido Schneider / TWDLCAA10DRF Telemecanique Sensor de Proximidade Indutivo Sensor Detector de Marcas (Ótico) Conectores (4 pinos) Omron Omron Omron E2E2-X5Y2-M4 E3M2-S1E41 XS2R-D421 De 90 a 250 Vac De 10 to 30 Vdc De 12 a 24 Vdc De 12 a 24 Vdc De 12 a 24 Vdc De 12 a 24 Vdc De 12 a 24 Vdc De 200 a 220 Vac; T= 0,5s a 100h de 100 a 220 Vac; 50/60Hz; 15VA DE 100 A 220 Vac --De 10 a 30 Vdc de 110 a 240Vdc Dentro da Caixa TN 14585 Dentro da Caixa TN 14585 De 24 a 240 Vac De 12 a 24 Vdc De 12 a 24 Vdc De 12 a 24 Vdc De 200 a 220 Vac De 10 a 40 Vdc De 12 a 24 Vdc De 90 a 250 Vac De 24 a 240 Vac De 12 a 24 Vdc De 12 a 24 Vdc De 12 a 24 Vdc 12 Vdc De 12 a 24 Vdc De 12 a 24 Vdc De 12 a 24 Vdc -3 delas com módulo Simulador de Entradas (Feito na ETEP) Com módulo Calendar (TWDXCPRTC), 1657 ~ 1666 Cabo TSXPCX1031 e Simulador de Entradas (Feito na ETEP) S/N De 24 a 240 Vac S/N De 10 a 30 Vdc S/N 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 4 4 4 6 10 11 13 50 110 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 Equipamentos do Laboratório de Pneumática (G-09) Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo Comentários BANCADAS DIDATICAS 1/2/3 - a quantidade indicada é por bancada Estabilizador 2252 Bancada de Montagem FESTO Didactic 1168 Fonte 24V para Comando (230Vac - 50/60Hz) FESTO NGSG 05/3792 1181 Módulo de Contatores FESTO TN162241 Módulo de Leds FESTO TN030311 Módulo de Botoeiras FESTO TN11088 Módulo Controlador de E/S FESTO FPS101 AF-LED Módulo de E/S Analógicas FESTO TN14595 Módulo de E/S Digitais FESTO TN14594 Válvula Reguladora de Pressão Com Purgador FESTO Pressão Máx. 16 Bar (230 PSI) à 60°C Cilindro Pneumático FESTO DG6-16-200-PPV-AB Armário de Componentes de 4 Gavetas FESTO 4327 Válvula de Controle Direcional 2 vias NF (Magnética) FESTO Distribuidor (7 Válvulas de Retenção com Mola) FESTO Cilindro Pneumático de retorno por mola FESTO Cilindro Pneumático de duplo efeito FESTO Ponto para Medição FESTO D.S-PSM-A40-10 Ponto para Medição FESTO D.S-PSM-A40-10 Ponto para Medição FESTO D.S-PPV-SEU Com válvula de alívio Válvula de Controle Direcional 5/2 FESTO D.S-PPV-5/2-JVL Válvula de Controle direcional 5/2 (1 escape) FESTO D.S-PPV-5/2-VL Válvula de Controle de Pressão Variável FESTO D.S-PPV-LP Válvula de Controle de Fluxo Variável FESTO D.S-PPV-GR Válvula de Simutaneidade (3 Válvulas) FESTO D.S-PPV-ZK-6/3 Válvula Seletora de Circuito (3 Válvulas) FESTO D.S-PPV-VD-OS-PK-3-6/3 Válvula de Simutaneidade (Temporizada) FESTO D.S-PPV-VZO-3-PK-3 Válvula de Controle Direcional 5/2 (Seletora) FESTO D.S-PSV-5/2-S-SO+S Válvula de Controle Direcional 3/2 (Seletora) FESTO D.S-PSV-3/2-S-SO+S Válvula de Controle Direcional 3/2 (Botão - Ret. Por Mola) FESTO D.S-PSV-3/2-S-3+T Válvula de Controle Direcional 3/2 (Emerg. - Ret. Por Mola) FESTO D.S-PSV-3/2-SO-NAT Válvula de Controle Direcional 3/2 (FDC - Ret. Por Mola) FESTO D.S-PSV-R-3-MS Válvula de Simutaneidade (1 Válvula) FESTO D.S-PPV-2K-1/8-B Válvula de Controle de Fluxo por Estrangulamento FESTO D.S-VD-3-PK-3 Contador Pneumático FESTO PZV-E-C-15608-FO Válvula a Vácuo Variável FESTO D.S.PAK-LC+VUV Bloco de Comando Passo-a-Passo FESTO D.S-PPV-4TAA-H506 Sensor de Proximidade (Indutivo) FESTO D.S-ES-SOE-RT-OS-SIBU Sensor de Proximidade (Capacitivo) FESTO D.S-ES-KASPS-SED-SIBU Fim-de-Curso (Contato Elétrico) FESTO D.S-ESG-B-R (H806) Eletroválvula de Controle Direcional 5/2 FESTO D.S-PPVE-5/2-MEH Eletroválvula de Controle Direcional 3/2 FESTO JMLH-5/5-1/8-P-B Eletroválvula de Controle Direcional 5/2 (Reposição) FESTO D.S-PSW-PEN-MS Conversor Pneumatico / Eletronico FESTO D.S-PSV-SDV-3 BANCADA / SALA Maleta de Montagem de Esquemas para Quadro Magnético FESTO Didactic Microcomputador (Completo) DELL Vostro 200 Qtde 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 2 1 1 1 5 6 1 2 1 2 1 1 2 5 1 4 2 1 1 1 2 2 1 3 1 2 2 1 2 10 111 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Equipamentos Almoxarifado de Eletrônica Descrição Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz Osciloscópio duplo traço 20 MHz F onte D C 30V /1A S imples Variável F onte D C 30V /1A S imples Variável F onte D C 30V /1A S imples Variável F onte D C 30V /3A D upla Variável F onte D C 30V /3A D upla Variável G erador de B arras NT S C /P AL -M Multímetro D igital de B ancada C ontador de F requência (C iclos ) C ontador de F requência (C iclos ) C ontador de F requência (C iclos ) C ontador de F requência (C iclos ) C ontador de F requência (C iclos ) C ontador de F requência (C iclos ) C ontador de F requência (C iclos ) C ontador de F requência (C iclos ) C ontador de F requência (C iclos ) C ontador de F requência (C iclos ) C ontador de F unção (F requência) C ontador de F unção (F requência) Modulo de T ris tores 2 Modulo de T ris tores 2 Modulo de T ris tores 2 Modulo de T ris tores 2 Modulo de T ris tores 2 Modulo de T ris tores 2 Modulo de T ris tores 2 Modulo de T ris tores 2 Modulo de T ris tores 2 Modulo de T ris tores 2 Modulo de T ris tores 2 Modulo de T ris tores 2 Modulo de D is paro 1 Modulo de D is paro 1 Modulo de D is paro 1 Modulo de D is paro 1 Modulo de D is paro 1 Modulo de D is paro 1 Modulo de D is paro 1 Modulo de D is paro 2 Modulo de D is paro 2 Modulo de D is paro 2 Modulo de C arga Modulo de C arga Modulo de C arga Modulo de C arga Modulo de C arga Modulo de C arga Modulo de C arga K it de T elecomunicações K it de T elecomunicações K it de T elecomunicações K it de T elecomunicações K it de T elecomunicações K it de T elecomunicações Fabricante Modelo Ativo Fixo Comentários Minipa MO 1221 3702 3712 Minipa MO 1221 3711 Minipa MO 1221 4964 Minipa MO 1221 3706 Minipa MO 1221 4965 Minipa MO 1221 4966 Minipa MO 1221 3707 Minipa MO 1221 3703 Minipa MO 1221 4968 Minipa MO 1221 3713 Minipa MO 1221 4955 P hilips P M3212 5166 ETEP 3691 ETEP 4961 ETEP D awer F S C C -3002D 5036 D awer F S C C -3002D 5035 G B 52 3749 E diatron MD M-8146 5087 Minipa MF 7130 3748 Minipa MF 7130 3750 Minipa MF 7130 3751 Minipa MF 7130 3752 Minipa MF 7130 3753 Minipa MF 7130 3755 Minipa MF 7130 3756 Minipa MF 7130 3757 Minipa MF 7130 3758 Minipa MF 7130 4962 Minipa MG 2516D 4980 Minipa MG 2516D 5175 Minipa 8842 1055 D atapool 8842 1058 D atapool 8842 1057 D atapool 8842 1056 D atapool 8846 1066 D atapool 8846 1069 D atapool 8846 1064 D atapool 8846 1063 D atapool 8846 1067 D atapool 8846 1068 D atapool 8846 1065 D atapool 8846 1070 D atapool 8440 1076 D atapool 8440 1073 D atapool 8440 1075 D atapool 8440 1071 D atapool 8440 1072 D atapool 8440 1078 D atapool 8440 1074 D atapool 8445 1059 D atapool 8445 1061 D atapool 8445 1062 D atapool 8847 1086 D atapool 8847 1082 D atapool 8847 1080 D atapool 8847 1085 D atapool 8847 1081 D atapool 8847 1083 D atapool 8847 1084 D atapool E D 2950 1510 E D 2950 1511 E D 2950 1512 E D 2950 1513 E D 2950 1514 E D 2950 1515 112 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Equipamentos Almoxarifado de Eletrônica Módulo Modulo Modulo Módulo Módulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Módulo Módulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Módulo Descrição C omparador de Magnitude UL A 4 B its de Memórias P ortas L ógicas D iodo / F onte D C F iltro R L C T rans formados D iodos P olarização de T rans is tores R es is tores Multímetro Analógico C onvers or A/D C onvers or D /A C ontador S íncrono (G ray) C ontador As s íncrono Amplificadores / T ris tores T rans is t. B ipolar, J F E T , Mos fet R egis trador de D es locamento F lip-F lop MUX /D E MUX L atch / B uffer Ó ptica Amplificador O peracional (AMP O P ) P rotoboard S emicondutores T ris tores C onvers ores C I 555 Amplificador O peracional (AMP O P ) O s ciladores D ecodificadores 7 S egmentos F onte C haveada R elés C oolers Fabricante B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 B it 9 Modelo Ativo Fixo Comentários 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 24 Unids . - Ambos os kits 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E D 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 12 Unids . - C ompõe K IT E A 113 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Equipamentos de PI - Oficina Mecanica Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo Comentários Torno Eletromecânico Romi I-20 2625 Torno Eletromecânico Romi I-20 2624 Torno Eletromecânico Romi S-20 2620 Torno Eletromecânico Romi S-20 2621 Torno Eletromecânico Romi S-20 2622 Torno Eletromecânico Romi S-20 2623 Furadeira Yadoya FY-S.25 2597 Furadeira Yadoya FY-S.25 2598 Furadeira Yadoya FY-S.25 2599 Prensa Elétrica Joinville PB8 1317 Capacidade: 2 Toneladas Serra Tico-Tico (Industrial) Ronemag CDT1289 Serra Arco Aisola 2595 Serra Arco Franho F320 Moto Esmeril Lombard Nº5 2592 Potência: 5cv Moto Esmeril Somar 10966 2616 Potência: 1/2cv Guilhotina Newton P1 2618 Capacidade: Até 1/3" Prensa Hidráulica Augusto Salgado Silva 60 2617 Capacidade: 60 Toneladas Fresa Infresa-Lagun FVT 2 2590 Fresa Robotizada Fresa Romi U20 2587 Fresa Romi U20 2588 Fresa Romi F20 2586 Fresa Romi F20 Extrusora Elliot 5 2583 Extrusora Stringon GH580/M 2584 Extrusora Ferdimat T63 CDT1422 Horizontal Extrusora Ferdimat UA71 2581 Vertical CNC Rocco CoccoMatic Plus 2580 Com IHM RX500 Bancada Didática Hidráulica Allan Bradley 1318 Bancada Didática Hidráulica Veja B-3 1319 Morças AJA Nº5 2611 Morças AJA Nº5 2612 Morças AJA Nº5 Morças AJA Nº3 2610 Morças AJA Nº3 Morças Somar Nº5 2613 Morças Somar Nº3 2609 Morças Somar Nº3 114 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Equipamentos Laboratório de Ensaios Descrição Fabricante Equipamento para ensaios de pressão pontual ModeloAtivo Fixo Comentários IGV RM-501 Equipamento para ensaios de deformação Strues Prestopress Equipamento para ensaios de deformação Avery 7110 DCJ Equipamento para ensaios de deformação (Magnético) Deutro VPT 1451 Equipamento para ensaios de rotação Strues DP9 1429 Equipamento para ensaio de tração Avery 7305 1433 Equipamento para ensaio de pressão manométrica IOPE NTU 750 981 Escala: Até 750 mmCA Equipamento para ensaio de pressão manométrica IOPE NTU 750 982 Escala: Até 750 mmCA Pêndulo Avery 6703 1454 Conversão até 25 kgf.m Balança para teste de deformação Avery Até 5000kg Balança para teste de deformação Avery Até 10000kg Durômetro Avery Durômetro Brinel-Vickens MB00 Forno de alta temperatura (Cerâmico) 1420 Capacidade: Até 25000kg 1491 1450 Relé de temperatura coel Equipamentos Laboratório de Metrologia Descrição Comparador mecânico Comparador mecânico Comparador ótico mecânico Microscópio Microscópio Microscópio Microscópio Microscópio Microscópio Microscópio de medição Medidor de inclinação Mesa de seno Magnético Optímetro Projetor de perfil Projetor de perfil Fabricante Modelo Ativo Fixo Quantidade Jena TGL 15043 1487 Jena TGL 15043 1481 Jena TGL 7483/I 1482 Union 33785 1423 Union 33785 1424 Union 33785 1425 Union 33785 1426 Union 33785 1427 Union 33785 1428 Jena D75 1488 Jena 2113 1486 Crown 2503 1484 Starret 1.8M 1485 Houser 1490 Bety Projector 600 1491 Nome Paquimetro tesa 150 mm Paquimetro mitutoyo 150 mm Paquimetro tesa s/ orelhas 250 mm Paquimetro mitutoyo 600 mm Paquimetro de profundidade 0 - 300 Cronometro Micrometro FWP 0 - 25 mm Micrometro mitutoyo 0 - 25 mm Micrometro FWP 25 - 50 mm Micrometro 25 - 50 mm Micrometro de rosca 0,75 - 1" Micrometro contato angular 5 dentes tesa 5 - 25 mm Micrometro FWP 75 - 100 mm Micrometro em polegada 0 - 4" Micrometro tubular 50 - 125 mm Quantidade 15 16 1 1 4 1 7 3 10 2 1 1 1 1 1 Unidade pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç jg pç 115 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: RELAÇÃO DE MATERIAL - LABORATÓRIO DE FÍSICA Laboratório : Física Descrição Centelhador Bob. / Capac. Capacitor placas paralelas Nível de Bancada Óptica / Ondas – FUNBEC Bombas Aspirantes – Vidro Bombas Impelentes – vidro Tecr. Pascal - Vidro Vases Comunicantes – vidro Relógio Cron. Areai – Vidro Cronômetros Digitais Esfera de aço diam. Variadas Dinamômetro 1N Termômetro 0 – 100oC Barras em “L” Dilatômetro Barras haste pequena Polias com massa gravada Massas 2 kg Massas 1 kg Massas ½ kg Massas 200 g Massas 100 g Tripé para tela amianto Bico de Bunsen Estojo Bco. Óptico Caxias de Ressonância Diapasões de Alumínio Plano Inclinado Mad. Barras Momento Polias Associadas (3) Polias Associadas (2) Garras com pinça plástica Molas Variadas Anteparo Acrílico Opt. Trilhos para Banco Óptico Metros plásticos (1 m) Calorímetros Isopor Anteparo Banco Óptico Blocos de Madeira Pequenos Blocos de Madeira Grandes Balança 2 pratos Fichário de 2 gavetas Micrômetros Paquímetros Technos.Agat (cronômetro Lentes 50 mm Lentes 150 mm Porta Filtros Óptico Enrolamento para trafo 5A Trafo completo Spot Luz Branca Botijão de Gás GLP Barras metálicas Suporte Universal Suporte para bancada Cronômetros Mecânicos Manutenção Fotolitos para kit óptica Trenas milim. 3 metros Kit Laboratório de Física 2o. Grau FUNBEC Bloco Papel Monolog Bloco Papel Milimetrado Kit Mecânica – MAXWELL – kit 9420 Kit Mecânica – MAXWELL – kit 9620 Kit – Física Geral – MASWELL – kit 9400 Qtde 1 1 1 1 kit 3 3 1 kit 1 kit 2 kit 2 14 15 12 5 6 20 9 3 20 4 15 2 10 10 10 4 4 9 15 6 32 6 12 10 10 5 9 12 20 13 5 1 16 10 60 17 5 5 18 6 6 1 30 8 8 4 8 6 1 kit 3 1 14 5 1 116 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: RELAÇÃO DE VIDRARIA DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA Laboratório: Química Descrição Balões – Fundo Chato (1000 ml) Balões – Fundo Chata (500 ml) Balões - Volumétrico (1000 ml) Balões – Volumétrico (500 ml) Balões – Volumétrico (200 ml) Balões- Volumétrico (100 ml) Balões Destilação com Haste (250 ml) Balões – Fundo Redondo (500 ml) Funil de Separação (125 ml) Funil Analítico Becher de 50 ml Becher de 100 ml Becher de 150 ml Becher de 250 ml Becher de 400 ml Becher de 600 ml Becher de 300 ml Erlenmeyer de 250 ml Erlenmeyer de 125 ml Erlenmeyer de 500 ml Erlenmeyer de 1000 ml Erlenmeyer de 50 ml Kitassato de 500 ml Provetas de 10 ml Provetas de 50 ml Provetas de 100 ml Provetas de 250 ml Provetas de 500 ml Provetas de 100 ml com tampa esmerilhada Provetas de 1000 ml Pipeta Graduada Volumétrica de 10 ml Pipeta Graduada Volumétrica de 15 ml Pipeta Graduada Volumétrica de 25 ml Pipeta Graduada Volumétrica de 5 ml Pipeta Graduada Volumétrica de 20 ml Pipeta Graduada Volumétrica de 10 ml Pêras Garras para Bureta Triângulo de Porcelana Placa de Petri Retortas de 500 ml Retortas de 250 ml Retortas de 1000 ml Bicos de Bunsen Cubas Buretas Qtde 10 34 8 18 8 61 10 11 28 45 79 80 52 32 34 13 12 33 30 11 13 10 10 47 17 45 20 17 29 10 40 20 22 20 35 15 10 16 38 15 10 18 1 14 18 21 117 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Argolas Vidro para Relógio Escovinhas para tubos Pinça para madeira Termômetro de álcool cor Termômetro de mercúrio Bastão de vidro Cápsula de porcelana (pequena) Tela de Amianto Frasco lavador Tubos de Ensaio Condensador de Bola Condensador Reto Tubos Coletores de Gás Tubos em “U” Espátulas de metal Almofaris e Pistilo Cápsula de Porcelana (Grande) Ácido Acético Ácido Oxálico Ácido Sulfúrico Ácido Clorídrico Ágas-Ágar Ácido Nítrico Benzeno Cloreto de sódio Carbonato de sódio Cloreto de ferro III Cloreto de bário Permanganato de potássio Sulfato de manganês Sulfato ferroso Hidróxido de sódio Nitrato de magnésio Nitrato de zinco Nitrato de cobre II Nitrato de chumbo II Glicose Iodeto de potássio Tetracloreto de carbono Sulfato de sódio Sulfato de níquel II Sultato de cobre II Fenol Formaldeido Uréia Tiocianato de amônia Ferrocianeto de potássio Nitrato de mercúrio II Iodo Código: 24 28 10 25 14 10 70 9 15 15 100 13 6 15 20 10 30 15 7 4 4 1 2 10 7 2,5 2,5 3 1 1 1 1,5 9 1,5 5 2,5 1,5 2 2 6 600gr 5 6 3 4 3 500gr 1 200gr 800gr 118 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Naftalina em pó Iodeto de sódio Magnésio metálico – fita Cloreto de cálcio Cloreto de chumbo Cloreto de níquel Sulfato de amônio Hidróxido de potássio Cloreto de potássio Nitrato de sódio Clorofórmio Hidróxido de amônio Nitrato de prata Peróxido de hidrogênio Balanças Digitais Balança Semi-Analítica Estufa Balanças de um prato Geladeira pequena Destilador Mesa madeira – 75 x 1,95cm Banquinhos Código: 2,5 250gr 100gr 2,5 1,5 500gr 1 3 2,5 3 1,5 1 500gr 1 3 1 1 9 1 1 1 49 119 4.873 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 ANEXO VI – CORPO DOCENTE Docente Graduação Área Formação Acadêmica Pós-graduação Nível Área Atividades na IES Ano de conclusão Instituição Disciplina Módulo Regime de Trabalho 120 Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Revisão: 02 de 12/12/2013 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 25/02/2013 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 ETEP FACULDADES – MATRIZ DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 1º período 2º período 3º período 4º período 5º período 6º período 7º período 8º período 9º período 10º período 1º módulo 2º módulo 3º módulo 4º módulo 5º módulo 6º módulo 7º módulo 8º módulo 9º módulo 10º módulo 11º módulo 12º módulo 13º módulo 14º módulo 15º módulo 16º módulo 17º módulo 18º módulo 19º módulo 20º módulo Cálculo Básico Cálculo Limites e Cálculo Integral I Cálculo Integral II Derivadas Métodos Numéricos Equações Diferenciais Matemática Aplicada Estatística Geometria Analítica Álgebra Linear Cidadania e Ética Física: Cinemática Física: Força e Energia Ciências do Ambiente Química Física: Ondulatória Física: Física: Física Moderna Termodinâmica Eletromagnetismo e Óptica Comunicação e Expressão Metrologia Estática Gestão de Projetos Projeto Integrador Higiene e Seg. do Trabalho Gestão da Qualidade Administração Estratégica Economia para Engenharia Direito e Legislação Social Introdução à Engenharia Tecnologia dos Materiais Materiais de Engenharia Desenho Técnico IDesenho Técnico II MicroSistemas Sistemas processadores MicroprocessadosMicrocontroladores Microcontrolados Introdução à Informática Programação para Engenharia Princípios de Princípios de Comunicações I Comunicações II Automação Industrial I Redes de Computadores Automação Industrial II Sistemas de Controle Robótica industrial Controle Avançado Sistemas de Controle II Processamento Digital de Sinais Comunicações Ópticas Redes Industriais Sist. de Aquisição de Dados Modelagem e Análise de Sistemas Comunicação Digital Eletromagnetismo Eletrônica Aplicada Circuitos Elétricos I Circuitos Elétricos II Circ. Lógicos Circ. Lógicos Combinacionais I Combinacionais II Materiais Elétricos e Dispositivos Eletrônicos Semicondutores Circuitos Eletrônicos Ampliadores Operacionais Circuitos Seqüenciais I Medidas Elétricas Geração e Distribuição de Energia Máquinas Elétricas Dispositivos de Sistemas Circuitos Eletrônica Industrial Eletrônica Industrial Eletrmecânicos Seqüenciais II I II Projeto de Sist. Eletrônicos Eletrônica Embarcada Linhas de Transmissão Tóp. Especiais em Sistemas Eletrônicos TCC I Domínio dos Métodos Quantitativos Formação Humana Formação Técnica em Engenharia Carga Horária Total: 3733 horas Domínio das Ciências Exatas Formação em Economia e Gestão de Empresas Formação em Sistemas de Informação e Automação Disciplina Optativa Libras: 50 h.a TCC II 121 TCC III
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