plano de actividades 2009

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plano de actividades 2009
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EDUCATIVAS
PLANO DE ACTIVIDADES 2009
Instituto Superior de Ciências Educativas
Rua Bento Jesus Caraça, 12
Serra da Amoreira
2620-379 Ramada
Tel: 21 934 71 35 Fax: 21 933 26 88
E-mail: [email protected] Web: www.isce-odivelas.com
SUMÁRIO
pag.
1 Nota Introdutória ........................................................................................
2
2 A Organização ISCE
2.1 Missão ...................................................................................................
2.2 Estrutura Organizacional .......................................................................
2.3 Recursos ...............................................................................................
2.3.1 Humanos ......................................................................................
2.3.1.1 Docentes ...................................................................................
2.3.1.2 Não Docentes ...........................................................................
2.3.1.3 Investigadores ...........................................................................
2.3.2 Tecnológicos ................................................................................
2.3.3 Financeiros ...................................................................................
2.3.4 Instalações ...................................................................................
2.4 Serviços ................................................................................................
2.5 Ligação à Sociedade – Cooperação Interinstitucional ..........................
4
6
9
9
9
12
13
13
14
14
15
19
3 Objectivos e Estratégia
3.1 Grandes Opções do Plano: Medidas Políticas Nacionais para o
Ensino Superior ....................................................................................
3.2 Estratégia ..............................................................................................
3.3 Objectivos e medidas ............................................................................
29
30
32
4 Actividades e recursos
4.1 Estudos Graduados ..............................................................................
4.2 Estudos Pós-Graduados .......................................................................
4.3 Apoio aos alunos ..................................................................................
4.4 Actividades Culturais e Científicas ........................................................
4.5 Imagem Institucional e Promoção para o Exterior .................................
4.6 Órgãos e Serviços de Gestão ...............................................................
33
34
34
35
44
45
5 Investigação e Divulgação Científicas e Tecnológicas
5.1 Centro de Investigação do ISCE ..........................................................
5.2 Projectos de Investigação do Centro ....................................................
55
57
Anexos ............................................................................................................
58
1
1. Nota Introdutória
O Plano de Actividades do Instituto Superior de Ciências Educativas - ISCE, para
o ano de 2009, foi elaborado de acordo com o disposto na Lei n.º 62/2007, de 10
de Setembro, que estabelece o Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior.
Este Plano de Actividades é um importante e útil instrumento de gestão que
permite definir de um modo claro os objectivos a atingir e o planeamento de
acções e projectos necessários para esse mesmo fim. Tendo em conta a
complexidade da estrutura e os recursos do Instituto Superior de Ciências
Educativas, a elaboração do presente documento exigiu um importante esforço
por parte da instituição, procurando coordenar as necessidades e iniciativas
previstas pelos órgãos, serviços e coordenações dos cursos com os recursos
humanos, tecnológicos e financeiros disponíveis.
De igual modo, é necessária uma orientação eficaz, eficiente e concertada de
modo a que todos os projectos e actividades concorram para o cumprimento dos
objectivos estratégicos definidos superiormente para o Instituto Superior de
Ciências Educativas.
Tendo em conta o disposto no Regulamento Jurídico das Instituições de Ensino
Superior, os diversos órgãos e serviços do Instituto Superior de Ciências
Educativas participaram na elaboração do Plano de Actividades e Orçamento,
nomeadamente:
1. Direcção /Presidente;
2. Conselho Científico/Conselho Técnico-Científico;
3. Conselho Pedagógico;
4. Conselho de Coordenadores de Curso;
5. Serviços Académicos;
6. Biblioteca;
7. Informática;
8. Audiovisuais;
2
9. Gabinete de Relações Internacionais.
A estes juntaram-se os diversos órgãos e serviços da Pedago, enquanto
Entidade instituidora, nomeadamente:
1. Administração;
2. Departamento Administrativo e Financeiro;
3. Departamento de Recursos Humanos;
4. Departamento de Comunicação e Marketing;
5. Departamento de Informática.
No que diz respeito às actividades culturais e científicas previstas para o
próximo ano, a informação constante do Plano de Actividades foi recolhida junto
das
diversas
unidades
do
Instituto
Superior
de
Ciências
Educativas,
nomeadamente:
1. Associação de Estudantes;
2. Centro de Investigação;
3. Centro de Formação;
4. Conselho Coordenador de Cursos;
5. Edições Pedago;
6. Gabinete do Provedor do Estudante;
7. Gabinete Psico-Pedagógico;
8. UNIVA.
3
2. A Organização ISCE
2.1 A Missão
O Instituto Superior de Ciências Educativas1, como escola de ensino superior
politécnico, tem por missão:
a) Contribuir para a promoção da Educação Integral e do Desenvolvimento
Sustentável, num esforço de melhoria contínua dos seus produtos e
serviços, orientados para as comunidades locais, regionais, nacionais e
transnacionais, com as quais interage, visando a satisfação das suas
necessidades e expectativas de qualidade.
b) Desenvolver as suas dinâmicas em parceria, contribuindo activamente no
processo de construção e desenvolvimento da sociedade da informação e
do conhecimento, através do enriquecimento dos eixos aprendizagem,
investigação, motivação intelectual e justiça social.
c) Servir e promover a comunidade intercultural de acordo com uma
perspectiva humanista e humanizante, preparando cidadãos globais e
pensadores críticos capazes de desenvolverem autonomamente processos
de aprendizagem ao longo da vida, num mundo global e em permanente
mudança.
Para o cumprimento da sua Missão, o ISCE adopta permanentemente processos
de introspecção, de análise, de integração, de inovação, de melhoria contínua e
de excelência.
Na prossecução da sua missão são atribuições do ISCE, nomeadamente:
a) A formação de 1º e 2º ciclos (licenciaturas e mestrados) de cursos de nível
superior, independentemente da metodologia presencial ou de b-learning,
conferentes aos correspondentes graus académicos, nos termos da lei;
b) A realização de acções de formação profissional e de actualização de
conhecimentos;
1
O Instituto Superior de Ciências Educativas -ISCE aguarda homologação dos seus
Estatutos pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Professor Doutor
Mariano Gago.
4
c) O apoio ao desenvolvimento regional, em especial através de actividades
de extensão educativa, cultural e técnica;
d) A investigação aplicada e o desenvolvimento experimental nos domínios
da sua actividade;
e) A realização de cursos de especialização, extensão e aperfeiçoamento das
áreas científicas e técnicas por ele desenvolvidas;
f) A promoção do intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições
congéneres nacionais e estrangeiras;
g) A produção e difusão do conhecimento e da cultura;
h) A acreditação de novas estratégias de ensino, bem como, de novos
métodos
de
distribuição
caracterizados
por
elevados
índices
de
flexibilidade em torno das variáveis tempo e espaço que permitam
implementar o modelo de distribuição flexível do conhecimento;
i) A adopção de novas plataformas tecnológicas de ensino/aprendizagem de
modo a responder assertivamente ao fenómeno de mudança no perfil da
população académica, bem como, com a crescente procura em torno das
oportunidades da aprendizagem ao longo da vida;
j) A transnacionalização, através da disponibilização, no ciberespaço, de
produtos de graduação e pós-graduação;
k) O desenvolvimento de um ambiente pró-activo optimizado face aos
objectivos previamente definidos e aceites, revisitando as melhores
práticas de responsabilidade organizacional;
l) A adopção de novos paradigmas assente na capacidade que cada um dos
elementos organizacionais possui em percepcionar/identificar anomalias,
bem como a metodologia de resposta a essas mesmas anomalias;
m) O estabelecimento de acordos de associação, cooperação e consórcios
com instituições de ensino superior para o incentivo à mobilidade de
estudantes e docentes para a precursão de parcerias e projectos comuns,
incluindo programas de graus conjuntos ou de partilha de recursos e
equipamentos;
5
n) A formação pós-graduada em parceria com universidades, no âmbito da
concertação de propostas próprias ou apresentadas por terceiros;
o) O desenvolvimento e acompanhamento de estágios e de projectos de
inserção profissional dos estudantes, fundamentados nos objectivos da
instituição, nos itinerários pessoais e nas necessidades sociais;
p) A
conexão
crítica
entre
os
esforços
de
especialização
e
de
transversalidade inter e intradisciplinar de modo a alcançarem-se padrões
epistemologica e antropologicamente aceitáveis de aprofundamento e
colaboração entre professores, estudantes e investigadores.
Na sua actividade o ISCE deve assegurar as condições necessárias para uma
atitude de permanente inovação pedagógica, científica e tecnológica, bem como
apoiar e promover as acções atinentes a uma adequada e eficaz inserção dos
seus diplomados na vida profissional.
2.2 Estrutura Organizacional
Para realização da sua actividade, o Instituto Superior de Ciências Educativas
dispõe de uma estrutura orgânica flexível de modo a permitir os ajustamentos
aconselháveis ao normal e mais eficaz funcionamento da instituição.
O Instituto Superior de Ciências Educativas é composto pelos seguintes órgãos:
1. Direcção/Presidente;
2. Conselho Científico/Conselho Técnico-Científico;
3. Conselho Pedagógico.
Os órgãos do Instituto Superior de Ciências Educativas exercem as suas funções
em estrita colaboração e apoio com a Entidade Instituidora do Instituto, enquanto
responsável pela gestão administrativa, económica e financeira, indispensável à
garantia do seu funcionamento e existência.
Ao nível da sua organização estrutural interna, de funcionamento dos cursos, o
Instituto
Superior
de
Ciências
Educativas
baseia-se
numa
estrutura
departamental, sem prejuízo da criação de centros ou outras unidades de
6
investigação, de actividades pedagógicas ou de fins culturais, quando tal se
mostrar adequado à projecção e realização do seu projecto educativo.
Neste nível existem as seguintes unidades:
i) Centro de Investigação;
ii) Centro de Formação;
iii) Conselho Coordenador de Cursos;
iv) UNIVA;
v) Gabinete do Provedor do Estudante;
vi) Gabinete Psico-Pedagógico.
No desenvolvimento das suas actividades, o Instituto Superior de Ciências
Educativas, dispõe de serviços centrais, nomeadamente:
i) Serviços Académicos;
ii) Biblioteca;
iii) Informática;
iv) Audiovisuais
v) Gabinete de Relações Internacionais;
e do Secretariado dos órgãos de gestão, enquanto serviço de apoio.
Ainda no desenvolvimento das suas actividades, o Instituto Superior de Ciências
Educativas conta com o apoio da estrutura organizacional da Pedago, enquanto
Entidade Instituidora, nomeadamente:
1. Departamento Administrativo e Financeiro;
2. Departamento de Recursos Humanos;
3. Departamento de Comunicação e Marketing;
4. Departamento de Informática.
7
ORGANORAMA DO ISCE
PEDAGO
Departamento
Administrativo e
Financeiro
Departamento
de Recursos
Humanos
Departamento de
Comunicação e
Marketing
Gabinete de Relações
Internacionais
Direcção /
Presidente
Departamento de
Informática
Conselho
Técnico-Científico
ISCE
Conselho
Pedagógico
Conselho de
Coordenadores
de Curso
Serviços
Académicos
Biblioteca
Informática
Audiovisuais
8
2.3 Recursos
2.3.1 Humanos
2.3.1.1 Docentes
O Instituto Superior de Ciências Educativas conta com a colaboração de 110
docentes. De seguida, apresenta-se o Mapa de Pessoal Docente, por unidade de
curso e por categoria:
Tabela N.º 1
Distribuição de docentes por categoria e curso
(Valores absolutos)
PROFESSOR
PROFESSOR
COORDENADOR
ADJUNTO
Animação Sócio-Cultural
3
12
3
2
20
Educação Básica
3
9
3
-
15
Educação Social
3
11
4
3
21
Educação Física e
5
9
3
14
31
Educação Musical
2
7
-
3
12
Educação Visual e
3
6
2
4
15
Inglês-Espanhol
-
-
-
-
-
Inglês-Francês
-
-
-
-
-
Turismo
2
11
3
6
22
CURSOS
ASSISTENTE
PROFESSOR
ESPECIALISTA
TOTAL
BOLONHA – 1º. Ciclo
Desporto
Tecnológica
9
PROFESSOR
PROFESSOR
COORDENADOR
ADJUNTO
Educação Especial
4
8
-
-
11
Educação Social
-
-
-
-
-
Gestão e Administração
3
9
-
-
12
Educação de Infância
2
8
1
1
12
Ensino Básico – 1º. ciclo
2
8
2
1
13
Professores do Ensino
2
6
1
4
13
CURSOS
ASSISTENTE
PROFESSOR
ESPECIALISTA
TOTAL
BOLONHA – 2º. Ciclo
Escolar
CURSOS PRÉBOLONHA
Básico – 2º. Ciclo na
var. Ed. Física
10
Gráfico N.º 1
Distribuição de docentes por categoria e curso
(Valores percentuais)
O Instituto Superior de Ciências Educativas assume a formação contínua dos
professores como um objectivo estratégico, de modo a que possam obter os
graus de Mestre e Doutor, e se dediquem à investigação. Durante os anos de
2009 e 2010, 8 docentes terão de obter o grau de Mestre ou o título de Professor
Especialista, de modo a que possam continuar a exercer a sua função enquanto
docentes do Instituto.
11
2.3.1.2
Não Docentes
O Instituto Superior de Ciências Educativas conta com o apoio de 21
colaboradores não docentes. O pessoal não docente subdivide-se em técnicos
superiores, técnicos profissionais, administrativos, auxiliares e técnicos de
manutenção.
Tabela N.º 2
Colaboradores não docentes
CATEGORIAS
N.º
Técnico Superior
5
Técnico Profissional
3
Administrativo
3
Auxiliar
7
Técnico de manutenção
3
TOTAL
21
O pessoal não docente distribui-se maioritariamente por pessoal auxiliar e
técnicos superiores.
12
2.3.1.3
Investigadores
O Centro de Investigação encontra-se em fase de implementação, desde início do
ano lectivo de 2008-2009. No seu quadro, conta com o seguinte número de
investigadores:
Tabela N.º 3
Investigadores
TÍTULO
2.3.2
N.º
Doutor
4
Mestre
6
Licenciado
2
TOTAL
12
Tecnológicos
O Instituto Superior de Ciências Educativas conta com uma rede local (LAN)
composta por 50 computadores.
A rede informática é suportada por 6 servidores, que disponibilizam diversos
serviços e funcionalidades, tais como bases de dados, ficheiros, browser web,
firewall, antivírus, entre outros.
Um destes servidores é responsável pela administração de cerca de 700
utilizadores, 50 computadores e 5 periféricos que integram a rede informática.
13
O servidor web é responsável pela utilização das Plataformas Moodle e ORACLE,
enquanto recursos de aprendizagem.
A rede está configurada com um domínio, e diversas vlans, que, não sendo ainda
o ideal, pretende-se que seja melhorado o Sistema Tecnológico.
A biblioteca está equipada com 5 computadores e software adequado, prevendose a sua expansão no próximo ano.
Na sala de Informática existem 16 computadores e uma impressora.
Os
restantes
equipamentos
encontram-se
distribuídos
pelas
áreas
de
investigação, pedagógica e administrativa.
Contudo, é conhecida a necessidade de reforço do investimento na aquisição de
equipamento informático.
2.3.3
Financeiros
O Instituto Superior de Ciências Educativas é dotado de autonomia administrativa,
mas não financeira, sendo as suas receitas atribuídas anualmente pelo
Orçamento da Pedago enquanto Entidade Instituidora.
2.3.4
Instalações
O Instituto Superior de Ciências Educativas dispõe de um Campus de ensino
superior que reúne as condições necessárias para o cumprimento da sua Missão.
Dada a grande amplitude de horários – diurno, pós-laboral e ao sábado – não é
sentida a falta de espaço, quer ao nível de salas de aula, quer de áreas de
trabalho colectivo. Todavia, a oferta é limitada no que se refere a Gabinetes de
Trabalho para Professores.
O Edifício dos Serviços Académicos necessita de uma maior intervenção, para
melhorar o espaço de acolhimento de alunos e professores. Existe um projecto
que visa a intervenção neste espaço, a médio prazo, procurando optimizar o
mesmo. As instalações sanitárias precisam igualmente de uma intervenção.
14
2.4
Serviços
Actualmente, o Instituto Superior de Ciências Educativas ministra cursos de
Licenciatura (1.º Ciclo), de Formação Avançada (2.º Ciclo/Mestrado e PósGraduações), Cursos de Formação Contínua e Cursos Livres.
CURSOS DE LICENCIATURA (1.º Ciclo)
BOLONHA
Animação Sócio-Cultural
Educação Básica
Educação Social
Educação Física e Desporto
Educação Musical
Educação Visual e Tecnológica
Inglês-Espanhol
Inglês-Francês
Turismo
PRÉ-BOLONHA
Educação de Infância
Ensino Básico (1.º Ciclo)
Professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico – Variante de Educação Física
ESTUDOS GRADUADOS
Cursos de Mestrado (2.º Ciclo)
Educação Especial - Domínio Cognitivo e Motor
Educação Social
Gestão e Administração Escolar
15
Cursos de Pós-Graduação
Necessidades Educativas Especiais - Domínio Cognitivo e Motor
Gestão e Administração Escolar
Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores
Inovação e Criatividade: As Tecnologias da Informação e da Comunicação
Ensino do Inglês na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico
Higiene e Segurança no Trabalho.
CURSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA
Cursos de formação contínua para docentes e não docentes, creditados pelo
Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua de Professores e pela
Direccção Geral de Recursos Humanos da Educação, respectivamente.
CURSOS LIVRES
Língua Gestual Portuguesa
Sistemas de Informação e Comunicação para o Turismo: O Programa Galileo
SPSS.
Como se pode testemunhar pela Tabela seguinte, o número de alunos inscritos
no 1.º Ciclo/Licenciaturas do Instituto Superior de Ciências Educativas, no ano
lectivo de 2008/2009, foi de 508:
16
Tabela N.º 4
Alunos inscritos nas Licenciaturas do ISCE
Cursos de Licenciatura
BOLONHA
2008/2009
1.º Ano
2.º Ano
3.º Ano
Animação Sócio-Cultural
16
6
9
Educação Básica
34
66
-
Educação Física e Desporto
40
35
-
Educação Musical
46
-
-
Educação Social
27
16
16
Educação Visual e Tecnológica
-
31
-
Inglês-Espanhol
-
-
-
Inglês-Francês
-
-
-
Turismo
38
5
8
SUB-TOTAL
201
159
33
3.º Ano
4.º Ano
Educação de Infância
36
36
Professores do Ensino Básico (1.º Ciclo)
7
17
Professores do 2º Ciclo do Ensino Básico,
8
11
51
64
PRÉ-BOLONHA
variante de Educação Física
SUB-TOTAL
TOTAL
508
17
Prevê-se uma estabilização do número de alunos que irão frequentar as
licenciaturas do Instituto Superior de Ciências Educativas para o ano lectivo de
2009/2010, a iniciar no mês de Setembro de 2009.
O ISCE disponibiliza ainda, para os alunos que pretendam continuar os seus
estudos, cursos de Pós-Graduação e de Mestrado.
Na área da formação de Estudos Graduados, o número de alunos matriculados
no ISCE, no ano lectivo de 2007/2008, foi 65. Não abriram quaisquer Mestrados.
No presente ano lectivo, o ISCE abriu os seguintes Mestrados com 53 alunos:
Tabela N.º 5
Alunos a frequentar o 2.º Ciclo
Cursos de Mestrado
Educação Especial - Domínio Cognitivo e Motor
Educação Social
2008/2009
38
-
Gestão e Administração Escolar
15
TOTAL
53
No que diz respeito a Cursos de Pós-Graduação, matricularam-se 29 alunos:
Tabela n.º 6
Frequência de Alunos
Cursos de Pós-Graduação
2008/2009
Necessidades Educativas Especiais
29
TOTAL
29
18
2.5
Ligação à Sociedade – Cooperação Interinstitucional
Protocolos entre o Instituto Superior de Ciências Educativas e outras instituições
de Ensino Superior, Municípios e Freguesias, Sindicatos
Tabela N.º 7
PROTOCOLOS
Instituição
Data
Áreas de
Início
cooperação
1998
Formação
2005
Formação
2005
Formação
2007
Formação
2003
Formação
2004
Formação
Observações
APAV – Associação
Portuguesa de Apoio à
Vítima
Associação Nacional de
Prevenção e Saúde Oral
Associação Portuguesa
dos Nutricionistas
Associação Sindical dos
Professores Licenciados
Associação Sindical PróOrdem de Professores
Caixa Geral de
Depósitos
Formação
Câmara Municipal de
2007
Loures
Cultural
Formação
Câmara Municipal de
Odivelas
2001
Cultural
Patrimonial
Formação
Câmara Municipal de
Sintra
2007
Cultural
19
Instituição
Data
Áreas de
Início
cooperação
Observações
Formação
Casa Pia de Lisboa
2001
Estágios
2005
Formação
1996
Formação
CECD – Centro de
Educação para o
Cidadão Deficiente de
Mira Sintra
Centro de Formação
Profissional do Sector
Alimentar
Formação
Colégio Vasco da Gama
2008
Estágios
Conforturis
2008
Formação
Formação
Escola E.B 2,3 Luís Sttau
Monteiro
2005
Formação
Escola Profissional de
Hotelaria e Turismo da
Madeira
Estágios
2008
Estágios
Formação
Estágios
Escola Superior de
2000
Pedagógica
Desporto de Rio Maior
Técnica
Formação
Faculdade de
Motricidade Humana
1997
Estágios
Pedagógica
Técnica
20
Instituição
Data
Áreas de
Início
cooperação
Observações
Formação
Federação de Andebol
de Portugal
2001
Estágios
Técnica
Formação
Federação das
Instituições de Terceira
2005
Idade Ligadas à Igreja
Estágios
Técnica
Formação
Federação Portuguesa
dos Profissionais da
2003
Estágios
Educação, Ensino,
Técnica
Cultura e Investigação
Formação
Força Aérea portuguesa
2004
Técnica
Formação
Fundação Renascer
2005
Técnica
Formação
Instituto Português da
Droga e da
2001
Toxicodependência
Estágios
Técnica
Formação
Instituto de Reinserção
Social
2003
Estágios
Técnica
Formação
Junta de Freguesia da
Charneca
2003
Técnica
Cultural
21
Instituição
Data
Áreas de
Início
cooperação
Observações
Formação
Junta de Freguesia da
Pontinha
2007
Técnica
Cultural
Formação
Junta de Freguesia de
1998
Odivelas
Técnica
Cultural
Formação
Odivelcultur
2006
Cultural
Formação
Psicogestus
2005
Região de Turismo
do Ribatejo
2008
Técnica
Formação
Cultural
Formação
Secretaria Regional dos
Assuntos Sociais -
2004
Técnica
Madeira
Cultural
SEPLEU – Sindicato dos
Formação
Educadores e
Professores Licenciados
1998
pelas Escolas Superiores
de Educação e
Técnica
Universidades
Formação
SPLIU – Sindicato
Nacional dos
Professores Licenciados
pelos Institutos
Politécnicos e
1995
Técnica
Universidades
22
Instituição
Data
Áreas de
Início
cooperação
Sindicato Democrático
dos Professores da
2003
Grande Lisboa
Observações
Formação
Técnica
Formação
Sindicato dos
Professores da Zona
2004
Técnica
Centro
Formação
Sindicato Democrático
dos Professores do Sul
2005
Técnica
Formação
SINDUP – Sindicato
Nacional Unidade dos
2004
Professores
Técnica
SIPE – Sindicato
Formação
Independente de
Professores e
2004
Técnica
Educadores
Formação
SIPPEB – Sindicato dos
Professores do PréEscolar e Ensino Básico
2004
Técnica
Científica
Universidade de Lisboa
– Faculdade de Letras
1995
Pedagógica
Intercâmbio de
docentes
Científica
Universidade do Porto
2001
Pedagógica
Intercâmbio de
docentes
23
Instituição
Data
Áreas de
Início
cooperação
Observações
Científica
Universidade
Portucalense
2002
Pedagógica
Intercâmbio de
docentes
24
Tabela N.º 8
PROTOCOLOS COM INSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS
Áreas de
Instituição
Data Início
Cooperação
Observações
Científica
ALCEI 6
(Espanha)
1995
Formação
Pedagógica
Técnica
Intercâmbio de
Arcada
Polytechnic
University
alunos/docentes
(Finlândia)
Científica
ENSP École
Nationale de la
Santé Publique
(France)
1995
Formação
Pedagógica
Técnica
Intercâmbio de
alunos/docentes
EFHEvangelischen
Fachhochschule
Darmstadt
Científica
1996
(Alemanha)
Formação
Pedagógica
Técnica
ELTE-TA´TK
Eötvös Loránd
University Faculty of
Social Sciences,
Departement of
Social Work
(Hungary)
FIPCF
Fondation
internationale
pour l’Enfance
et la Famille
(Romania)
Científica
Pedagógica
2000
Técnica
Científica
1999
Pedagógica
Técnica
Científica
Gdansk
Management
College
(Polónia)
Formação
2000
Pedagógica
Técnica
25
Áreas de
Instituição
Data Início
Cooperação
Observações
Intercâmbio de
Hogeschool Gent
alunos/docentes
(Holanda)
Intercâmbio de
Hogeschool van
Arnhem en
Nijmegen
alunos/docentes
(Holanda)
Intercâmbio de
INEFC Instituto
Nacional de
Educação Física
da Catalunha
alunos/docentes
2006
Científica
Pedagógica
(Espanha)
Técnica
Instituto
Gereontológico
y de Gestion
Científica
2000
(Espanha)
LFD
Landsforeninge
n af
Forsorgsledere
(Denmark)
Técnica
Científica
1999
Pedagógica
Técnica
KATHO Katholieke
Hogeschool
Zuid-WestVlaanderen
Intercâmbio de
alunos/docentes
(Bélgica)
NKB
Nauczycielski
Kolegium w
Bialymstoku
Rewalidacji,
Resocjalizacji i
Wychowania
Fizycznego
(Poland)
Pontifícia
Universidade
Católica de
Minas Gerais
Científica
Pedagógica
2000
Técnica
Científica
2001
Pedagógica
Técnica
(Brasil)
Científica
Tertianum ZfP
(Switzerland)
1999
Pedagógica
Técnica
26
Áreas de
Instituição
NCSSZI – CWT
Training Centre
of the National
Institute For
Family and
Social Policy
(Hungary)
RO Ressurssenter
for omstilling i
kommunene
(Norway)
Data Início
Cooperação
Observações
Científica
1999
Pedagógica
Técnica
Científica
1999
Pedagógica
Técnica
Intercâmbio de
Una Universidade de
Negócios e
Administração
alunos/docentes
2008
Científica
Pedagógica
(Brasil)
Técnica
Intercâmbio de
alunos/docentes
Unimonte
2008
(Brasil)
Científica
Pedagógica
Técnica
Universidad de
Alicante
(Espanha)
Intercâmbio de
2000
alunos/docentes
Científica
Universidad de
Cádiz
Pedagógica
2005
(Espanha)
Técnica
Científica
Universidade de
Cabo de Verde
Pedagógica
2007
(Cabo Verde)
Técnica
Científica
Universidade de
Colinas de Boé
(Guiné-Bissau)
2006
Pedagógica
Técnica
27
Áreas de
Instituição
Data Início
Cooperação
Observações
Científica
Universidad
Complutense de
Madrid
2007
Pedagógica
Técnica
(Espanha)
Científica
Universidad da
Corunha
(Espanha)
2005
Pedagógica
Técnica
Científica
Universidad de
Granada
(Espanha)
Universität
Koblenz-Landau
2006
Pedagógica
Técnica
1996
Intercâmbio de
alunos/docentes
(Alemanha)
Intercâmbio de
alunos/docentes
Universidad de
Lleida
Científica
(Espanha)
Pedagógica
Técnica
Universidad
Miguel
Hernández de
Elche
Científica
2006
Técnica
(Espanha)
Universidad del
País Vasco (San
Sebastián) Espanha
Pedagógica
Intercâmbio de
2000
alunos/docentes
Científica
Universidad Rey
Juan Carlos
2006
(Espanha)
Pedagógica
Técnica
Científica
Universidad de
Salamanca
(Salamanca)
2007
Pedagógica
Técnica
28
Áreas de
Instituição
Data Início
Cooperação
1996
Intercâmbio de
Università degli
Studi di Genova
alunos/docentes
(Itália)
Universitatea
Babes-Bolyai
Cluj-Napoca
Facultatea de
Istroie şsI
Filosofie
Catedra de
Asistenţtã
(Romania)
Observações
Científica
2000
Pedagógica
Técnica
Científica
University of
Derby (GreatBritain)
3
1996
Pedagógica
Técnica
Objectivos e Estratégia
3.1 Grandes Opções do Plano: Medidas Políticas Nacionais para o Ensino
Superior
As Grandes Opções do Plano para o período de 2005-2009 revelam uma
orientação claramente marcada pela necessidade de qualificação internacional
das instituições de Ensino Superior, procurando garantir a sua integração no
espaço europeu de ensino superior.
De acordo com esta prioridade, e dada a dimensão do Instituto Superior de
Ciências Educativas, os principais objectivos são:
- Concretizar o Processo Europeu de Bolonha de reforma do ensino superior;
- Reforçar um sistema de ensino superior com instituições autónomas;
- Promover a qualidade do sistema, valorizando a necessidade de actuar para
públicos diferenciados;
- Promover a igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior,
melhorando os níveis de frequência e de conclusão dos cursos superiores,
atraindo novos públicos, numa lógica de aprendizagem ao longo da vida, e
melhorando a acção social escolar.
29
De acordo ainda com as Grandes Opções do Plano, para que se atinjam estes
objectivos, será necessário:
- Dar prioridade à consolidação e reorganização do sistema de ensino superior;
- Promover a avaliação do sistema de ensino superior, público e privado,
universitário e politécnico, de forma independente e exigente, à luz de padrões
internacionais, de modo a ser possível a racionalização e reorganização
necessárias do sistema actual à luz dos desafios do futuro;
- Estimular a diversidade e a flexibilidade do sistema de ensino superior,
nomeadamente ao nível da especialização e ao nível do desempenho
institucional e garantindo o relacionamento mais estreito entre os subsistemas
universitário e politécnico, valorizando a excelência em ambos;
- Criar e desenvolver um sistema de acreditação de todo o ensino superior,
segundo padrões de referência internacional, que juntamente com a progressiva
internacionalização do actual sistema de avaliação, possa contribuir para
internacionalizar o nosso sistema de ensino e melhorar a regulação do sistema
em benefício do interesse público, clarificando o papel do Estado face às
instituições;
- Clarificar o sistema de financiamento público das instituições de Ensino
Superior, garantindo a implementação plena de uma fórmula de financiamento
que seja um garante de estabilidade nas instituições e um elemento de
confiança entre as instituições e o Estado;
- Rever as leis que regulam a autonomia das universidades e dos politécnicos,
assim como os estatutos da carreira docente, com vista à sua adequação aos
objectivos de qualificação do ensino superior no espaço europeu.
3.2 Estratégia
Tendo em conta as linhas orientadoras de acção propostas pelo Governo para o
ensino superior nacional para os anos de 2005 a 2009, o Instituto Superior de
Ciências Educativas vai dar continuidade à estratégia de planeamento delineada
no ano transacto, uma vez que, dada a conjuntura actual, se mantêm para 2009
30
os objectivos traçados para 2008. Por outro lado, pretende-se desenvolver uma
nova estratégia de coordenação e de colaboração internas, assim como reforçar
a vertente de investigação.
Neste sentido, o Instituto Superior de Ciências Educativas centrará a sua
actividade em dois domínios principais:
- Reforço da sua projecção exterior;
- Competitividade.
Estes dois domínios, intrinsecamente ligados, permitirão o fortalecimento da
imagem externa do ISCE, enquanto instituição formadora, com ensino de
excelência, e produtora de investigação inovadora, particularmente nas áreas da
Educação, Turismo e Desporto.
Deste modo, a estratégia principal passará por:
- Reforçar a relação com a comunidade onde se insere, abrindo-se a esta e
diversificando os serviços prestados, criando mecanismos que permitam a
prestação de serviços sociais, culturais e científicos de qualidade superior;
- Promover e aprofundar a investigação realizada no Instituto Superior de
Ciências Educativas, apostando em novas linhas de investigação, que possam
surgir dos investigadores do Centro de Investigação do ISCE. Neste sentido, é
necessário
reforçar
o
investimento
em
áreas
científicas
consideradas
prioritárias, como a Educação, a Administração Escolar, a Avaliação de Escolas,
e dos seus actores sociais, colaborando com outros centros e instituições que
desenvolvam investigação considerada de excelência.
O Instituto Superior de Ciências Educativas confronta-se, porém, com um
conjunto de dificuldades, as quais constituem alguns obstáculos à evolução que
pretende seguir:
- A aprovação tardia de alguns cursos de 1.º e 2.º Ciclos, inviabilizando a sua
abertura no presente ano;
31
- Indefinições da tutela sobre a organização do ensino superior e as suas
perspectivas para o futuro;
- A dualidade de critérios da tutela face às instituições de ensino superior público
e privado, parecendo esquecer que ambas contribuem para a efectivação do
sistema de ensino superior público.
Por outro lado, o Instituto Superior de Ciências Educativas tem uma comunidade
académica sólida, sendo esta a base para o sucesso. De facto, o ISCE possui
uma comunidade académica qualificada, apostada em aumentar a sua
qualificação, e uma equipa de não docentes competente e dedicada, sendo
frequentada por alunos motivados para a formação superior de qualidade.
3.3
Objectivos e medidas
Tendo em conta as linhas estratégicas do Instituto Superior de Ciências
Educativas, definiram-se para o ano de 2009 os seguintes objectivos:
- Melhoria do Atendimento;
- Implementação de um projecto de Avaliação do ISCE;
- Dinamização dos Serviços de Apoio ao Aluno;
- Dinamização da UNIVA;
- Dinamização do Gabinete Psico-Pedagógico;
- Melhoria
do
funcionamento
e
condições
de
utilização
da
Biblioteca,
nomeadamente ao nível dos equipamentos informáticos e do desenvolvimento e
actualização da colecção;
- Fomento das actividades culturais;
- Fomento de programas de mobilidade, em articulação com o processo de
Bolonha;
- Dinamização e projecção externa do Instituto Superior de Ciências Educativas;
- Instalação e dinamização do novo Centro de Investigação do ISCE;
32
- Reorganização da coordenação das unidades de curso e dos diferentes
serviços do Instituto Superior de Ciências Educativas;
- Aprofundar o Processo de Bolonha;
- Promover a utilização da Plataforma de Recursos de Aprendizagem ISCE
como complemento da formação superior do aluno.
4 Actividades e recursos
4.1 Estudos Graduados
Na área das Licenciaturas (1.º Ciclo) do Instituto Superior de Ciências Educativas,
as orientações que vêm sendo seguidas, assentam sobretudo na diversificação
da formação e, consequentemente, das saídas profissionais.
Deste modo, no que diz respeito ao 1.º Ciclo de Estudos, pretende-se:
- Reforçar os Estágios do Curso de Turismo, indo ao Encontro do Plano
Estratégico Nacional de Turismo (PENT);
- Consolidar o Processo de Bolonha e manter a avaliação do mesmo;
- Reforçar a aplicação dos princípios do Processo de Bolonha aos cursos de 1.º
Ciclo de Estudos do Instituto Superior de Ciências Educativas;
- Acompanhar a inserção profissional dos licenciados;
- Aumentar e sistematizar a oferta de disciplinas de opção inter unidades de
curso;
- Aprofundar a diversificação de horários;
- Melhorar as funcionalidades e serviços da Plataforma de Recursos de
Aprendizagem do ISCE;
- Implementar a avaliação das Unidades Curriculares e, consequentemente, dos
Cursos.
33
4.2 Estudos Graduados
No que diz respeito à formação avançada, o objectivo principal passa pelo
alargamento da oferta e diversificação do tipo de cursos, e na continuação da
adaptação dos programas ao 2.º Ciclo de Estudos de Bolonha.
A criação de cursos de curta duração creditados com ECTS e flexivelmente
articulados com os programas existentes ou a criar, permitirá diversificar a oferta
formativa e responder mais eficazmente às necessidades dos alunos.
No âmbito dos mestrados, para o ano de 2009, está prevista:
- A apresentação de candidaturas e respectiva abertura de novos cursos do 2.º
Ciclo de Estudos de Bolonha;
- A integração de trabalhos finais de Mestrado (Estágios com Relatório e
Trabalhos-Projecto) em linhas de Investigação do Centro de Investigação do
ISCE;
- O reforço dos estágios do 2.º Ciclo, com uma forte ligação ao mercado de
trabalho.
Relativamente às acções de formação de curta duração, será constituído um
grupo de trabalho para a implementação de acções de formação de curta duração
inseridas na formação ao longo da vida.
4.3 Apoio aos alunos
O apoio aos alunos é assumido como prioritário e fundamental, uma vez que são
os principais destinatários das actividades e iniciativas desenvolvidas no âmbito
do Instituto Superior de Ciências Educativas. Deste modo, pretende-se melhorar a
integração dos alunos no contexto do ensino superior e promover a mobilidade
entre os estudantes dos diferentes estabelecimentos de ensino superior europeus
e lusófonos. Ao mesmo tempo, o ISCE apostará na ligação aos licenciados de
modo a conhecer os seus percursos profissionais.
34
As actividades previstas para apoio aos alunos dividem-se em:
 Acolhimento aos alunos
- Reestruturação, edição e promoção do guia do estudante;
- Realização de sessões de apresentação do ISCE e dos seus cursos;
 Apoio aos estudantes
- Reforço do apoio aos estudantes com Necessidades Educativas Especiais;
- Reforço do voluntariado:
 Alunos diplomados
- Implementação e manutenção de uma base de dados dos licenciados do ISCE,
de modo a conhecer os seus percursos profissionais, a divulgar a informação
sobre o ISCE e oportunidades de formação e emprego.
4.4 Actividades Culturais e Científicas
Actividade: I Congresso da Revista Itinerários “A Educação Hoje”
Local: Funchal
Datas: Dias 8 e 9 de Setembro
Organização: Revista de Educação Itinerários do Instituto Superior de Ciências
Educativas, em parceria com a Direcção Regional de Educação da RAM
35
Programa:
9.00 h
10.00 h
10.30 h
11.30 h
12.00h
13.00h
14.30h
14.30h
16.30h
17.00h
20.00h
10.00h
11.00h
11.30h
12.00h
13.00h
14.30h
15.30h
16.00h
16.30h
17.30h
2.ª feira, 8 de Setembro
Recepção e entrega de documentação
Sessão de Abertura
1.ª Conferência:
“Duas décadas cruciais da Educação
Portuguesa”
Manuel Ferreira Patrício – Universidade de Évora e AEPEC
Coffee Break
Debate
Almoço
Painel “Da Educação Pré-Escolar ao Ensino Superior”
Escola a Tempo Inteiro – Rui Anacleto Mendes Alves –
Director Regional de Educação da RAM.
Educação pré-escolar – Maria José Infante – Escola Superior
de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Educação Básica – Margarida Pocinho – Universidade da
Madeira Ensino Secundário – José Manuel Mata Justo –
Universidade Lusíada de Lisboa
Ensino Superior João Duarte Redondo – APESP e
Universidades Lusíada
Coffee Break
Painel “Da Organização Institucional à Ecologia do
Desenvolvimento Pessoal e Profissional do Professor”
Albino Lopes – ISCTE e ISCE
Ignacio González López –Universidad de Córdoba
Luís Picado – ISCE
Jantar do Congresso
3.ª feira, 9 de Setembro
2.ª Conferência: Estatuto da Carreira Docente
Luís Miguel Sebastião – Universidade de Évora
Jorge Manuel da Silva Morgado – Director Regional de
Administração Educativa da RAM
Debate
Coffee Break
Comunicações Livres
Almoço
3.ª Conferência: Formação de Professores no Espaço
Europeu
Verónica Marín Díaz - Universidad de Córdoba
Carlos Guardado – ISCE
Manuel Nunes André – Direcção Regional de Educação da
RAM
Debate
Coffee Break
Comunicações Livres
Conclusões do 1º Congresso
Sessão de Encerramento
36
Público-alvo: Professores, Investigadores, Estudantes, Responsáveis por
Projectos / Programas de Formação, Gestores e Administradores Educativos e
demais interessados nas questões de Educação.
Objectivos:
- Contribuir para a reflexão sobre os problemas educativos, nomeadamente no
que concerne à adequação dos modelos de formação de educadores e
professores aos novos desafios sociais e a renovação das práticas educativas.
- Promover o debate entre especialistas e professores dos diferentes níveis de
ensino – da educação pré-escolar ao ensino superior – numa perspectiva de
relação entre pensamento e acção e entre teoria e experiência.
Orçamento: 6.536,58€
Propostas de Actividades Culturais e Científicas para o Ano Lectivo:
2008/2009
a) Actividade: Seminário “Importância do Ambiente Educativo na Primeira
Infância”
Local: Odivelas
Data(s): Fevereiro
Organização: Mestre Celeste Rosa
Participação: Mestre Patrícia Silva
Público-alvo: Alunos de 3º Ano do Curso de Educação de Infância
Objectivos: Compreender a importância de promover um ambiente educativo de
qualidade; identificar práticas educativas de qualidade.
b) Actividade: Seminário”As Ciências no jardim-de-infância”
Local: Odivelas
Data(s): Março
Organização: Mestre Celeste Rosa
Participação: Prof. Doutora Margarida Afonso
Público-alvo: Alunas do 3º Ano do Curso de Educação de Infância
Objectivos: Desenvolver competências investigativas; manipular materiais de
medição; construir actividades experimentais; valorizar a implementação de
37
práticas pedagógicas conceptualmente exigentes; valorizar a importância de partir
dos saberes prévios das crianças; compreender a importância de promover
actividades de natureza científica desde cedo.
c) Actividade: Seminário “A matemática no jardim-de-infância”
Local: Odivelas
Data(s): Abril
Organização: Mestre Celeste Rosa
Participação: Mestre Ana Mendes
Público-alvo: Alunos do 3º ano do Curso de Educação de Infância
Objectivos:
Compreender
a
importância
de
promover
aprendizagens
matemáticas desde cedo; aplicar conceitos matemáticos; manipular material
didáctico; identificar o potencial de aprendizagem promovido pelos recursos
didácticos apresentados.
d) Actividade: Seminário” A voz e as suas funções”
Local: Odivelas
Data(s): Maio
Organização: Mestre Celeste Rosa
Participação: Dra. Cristina Silva
Público-alvo: Alunos do 3º ano do Curso de Educação de Infância
Objectivos: (Re)adquirir conhecimentos relativamente ao aparelho fonador;
reconhecer a importância de usar adequadamente o aparelho fonador; identificar
características facilitadoras de uma boa projecção de voz.
e) Actividade: Seminário” Aquisição das competências da leitura e da escrita.
Local: Odivelas
Data(s)
Organização: Dra. Filomena Cerdeira
Participação: Mestre Joana Fernandes
Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Educação de Infância
Objectivos: Compreender a importância de adquirir competências de leitura e
escrita no jardim-de-infância; identificar actividades conducentes à aquisição das
38
competências da leitura e da escrita; analisar documentos elaborados por
crianças ilustrativos da aquisição das competências da leitura e da escrita.
f) Actividade: Seminário “ Avaliação no Jardim-de-infância”
Local: Odivelas
Data(s)
Organização: Dra. Filomena Cerdeira
Participação: Mestre Joana Fernandes
Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Educação de Infância
Objectivos: Compreender a importância no Jardim-de-infância; apresentar
formas de avaliação e auto-avaliação; compreender a importância dos
instrumentos de trabalho nos processos de avaliação.
g) Actividade: Seminário” A música no jardim-de-infância”
Local: Odivelas
Data(s)
Organização: Dra. Filomena Cerdeira
Participação: Dr. Mário João Barros
Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Educação de Infância
Objectivos: Compreender a importância da música no Jardim-de-infância;
explorar a música nas vertentes da canção, instrumentos musicais e brinquedos
sonoros; experienciar formas de trabalhar a musica com suporte no ritmo, timbre,
intensidade e duração.
h) Actividade: Seminário “ Reutilização de Materiais”
Local: Odivelas
Data(s)
Organização: Dra. Filomena Cerdeira
Participação: Mestre Rita Carrilho
Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Educação de Infância
Objectivos: Compreender a importância de reutilizar materiais; recriar novas
utilizações para materiais usados; desenvolver as competências criativas.
39
i) Actividade: Seminário de Expressões Integrada “Aprender com Arte”
Local: Odivelas
Data(s) Fevereiro de 2009
Organização: Mestre Paula Farinho
Participação: Mestre Rita Carrilho
Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Professores do Ensino Básico
Objectivos: Ampliar as experiências pessoais e profissionais dos intervenientes.
Tomar consciência da importância da imagem (e/ou da obra artística) como
veículo de aprendizagem integrada. Desenvolver um plano de acção dentro do
âmbito metodológico proposto.
j) Actividade: Seminário” A Geometria e a Aritmética no 1º ciclo”
Local: Odivelas
Data(s) Março de 2009
Organização: Mestre Paula Farinho
Participação: Prof. Doutora Elda Vieira Tramm
Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Professores do Ensino Básico
Objectivos: Promover um aprofundamento do conhecimento matemático,
didáctico tendo em consideração as actuais orientações curriculares neste
domínio; favorecer a realização de experiências pedagógicas que contemplem a
planificação de aulas, a sua condução e reflexão; conduzir os alunos à
manipulação de puzzles geométricos, o que implica a composição ou
decomposição de figuras geométricas.
k) Actividade: Seminário ” A Expressão Musical no 1º ciclo do Ensino Básico”
Local: Odivelas
Data(s) Abril 2009
Organização: Mestre Paula Farinho
Participação: Dr. Mário João Barros
Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Professores do Ensino Básico
Objectivos: Compreender a importância da música no 1º ciclo do ensino básico;
explorar a música nas vertentes da canção, instrumentos musicais; experienciar
40
formas de trabalhar a musica com suporte no ritmo, timbre, intensidade e
duração.
l) Actividade: Seminário” Desenvolvimento das competências da Língua materna
no 1º ciclo do ensino básico”
Local: Odivelas
Data(s): Maio de 2009
Organização: Mestre Paula Farinho
Participação: Prof. Doutora Maria Madalena Ferreira Teixeira
Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Professores do Ensino Básico
Objectivos: Analisar actividades constantes em gramáticas escolares e de
elaboração de actividades de iniciação na explicitação do conhecimento
linguístico; descrever as competências nucleares em Língua Materna numa
perspectiva integradora, ao longo dos diferentes ciclos da escolaridade básica;
construir materiais passíveis de ser utilizados na prática pedagógica.
.
Projectos editoriais levados a cabo com autores docentes no Instituto
Superior de Ciências Educativas
2008
Revistas
Junho
Publicação da Revista Itinerários (2ªSérie – Número 6)
Colectânea de artigos com forte ênfase nas temáticas Sucesso Educativo de
Alunos Filhos de Imigrantes e Tecnologias de Informação e da Comunicação.
Publicação da Revista Espaço S (2ªSérie – Número 2)
Colectânea de artigos com forte ênfase na temática Dependências.
Dezembro (no prelo)
Publicação da Revista Itinerários (2ªSérie – Número 7)
Colectânea de artigos com forte ênfase nas temáticas A Educação Hoje – Da
Educação Pré-Escolar ao Ensino Superior.
Itinerários – Revista de Educação do Instituto Superior de Ciências
Educativas – é uma publicação periódica semestral, que se situa numa
perspectiva de intervenção educativa, em termos de promoção da atitude de
pesquisa, e de contributo para a reflexão sobre as alterações a introduzir no
sistema educativo português, para o debate sobre a adequação dos modelos de
formação de educadores e professores e para a renovação das práticas
41
educativas. Posicionada enquanto instrumento de informação e reflexão, de
participação, de crítica e de intervenção, orienta-se, na sua acção, pelos
seguintes princípios: o primado da pessoa, como expressão de uma concepção
personalista da educação; a autonomia, como elemento constitutivo da pessoa e
da expressão desta no plano da vida colectiva; o pluralismo do pensamento e da
sua respectiva expressão, dentro da necessária fundamentação científica; o
relacionamento da educação e da cultura com o desenvolvimento; a assumpção
da identidade cultural portuguesa no quadro europeu e no quadro mundial; a
hierarquização dos problemas educativos, privilegiando os estruturais face aos
conjunturais. Neste contexto, definiu-se para a Itinerários um alinhamento,
integrador das seguintes rubricas: Artigos referentes à investigação, enquanto
aposta no papel da investigação educacional na escola, recolocando-a nos
caminhos da vida de todos e de cada um, artigos de enquadramento teórico e
análises críticas de quadros teóricos relativos a uma determinada temática;
Itinerários de Investigação, em discurso directo, que procurarão dar voz a todos
aqueles, cujos percursos profissionais tenham sido determinantes no processo de
mudança da educação; Informação, rubrica abrangente, que aponta para a
divulgação de acontecimentos relevantes, a nível do ensino superior; Recensões
que se reportam a publicações recentes, no âmbito da investigação educacional.
Os artigos solicitados para publicação serão apreciados por membros da
Comissão Editorial da revista, cujos pareceres serão enviados aos autores, sendo
a decisão de publicação tomada, tendo em consideração os referidos pareceres –
eventualmente após a realização de alterações sugeridas – e as prioridades
editoriais da revista.
Espaço S – Revista de Investigação e Intervenção Social do ISCE – é uma
publicação periódica semestral que pretende acolher diferentes saberes e
práticas abordagens nos domínios da Intervenção e do Trabalho Social.
2008
Livros
Julho
Publicação do livro A Comunidade Educativa e a Gestão Escolar.
LOPES, Albino & BARROSA, Luís, (2008). A Comunidade Educativa e a Gestão
Escolar. Um contributo para a Gestão Estratégica de Recursos Humanos.
Mangualde: Edições Pedago.
Local : Lisboa, Livraria Bulhosa Entre Campos
Data: Julho de 2008
Organização: Edições Pedago, Lda. e ISCE
Participação: Apresentação da obra a cargo dos autores.
Público-Alvo: A obra, tal como a sua apresentação pública teve em conta um
público-alvo constituído por administradores e gestores educativos, tanto ao nível
42
central, como regional e local; professores de todos os níveis de ensino, alunos
de graduação e pós-graduação em gestão e administração educativa e demais
interessados pela temática.
Objectivos: Tanto a obra como a sua apresentação pública cumpriu a finalidade
de apresentação de um modelo de gestão educativa baseado na gestão
estratégica dos recursos humanos que garanta a condução das organizações
escolares pela liderança política da comunidade educativa em que cada
organização se insere e a liderança operacional pelos profissionais da educação,
num contexto de diálogo permanente, mas sem interferências entre ambas as
esferas de acção.
Orçamento: Tanto a obra como a sua apresentação pública foi integralmente
suportada pela editora, com um orçamento global para produção e comunicação
de 2 193,10 €.
Sinopse: Duas questões principais fracturam a opinião pública portuguesa, no
que respeita ao sistema organizacional da Escola:
• A questão da propriedade, associada à liberdade de iniciativa e à liberdade de
escolha dos cidadãos, bem como ao modelo de funcionamento;
• A problemática da massificação, associada à igualdade de oportunidades em
ruptura com a Escola criadora de “elites”.
Partindo do ponto de vista da Gestão Estratégica dos Recursos Humanos procura
desenvolver-se neste livro um modelo em clepsidra que permita garantir a
condução estratégica pela liderança política da comunidade educativa (pais,
autarquias e outros agentes locais) e a liderança operacional pelos profissionais,
sem interferências mas com respeito pelas duas esferas de acção:
• A associativa, com a condução da política e da estratégia, envolvendo os
recursos da comunidade envolvente;
• E a parte mais gestionária, que responde pelo uso eficiente dos mesmos
recursos em benefício do maior número possível, garantindo a qualidade
centrada no aluno.
2009
Revistas
Está prevista a publicação dos números 8 e 9 da revista Itinerários.
Livros
Não existe ainda um plano editorial.
Projectos em fase de discussão
Estão em fase de discussão dois projectos editoriais que consistem na criação de
duas novas colecções/linhas editoriais nas seguintes áreas:
1. Ciências do Desporto: Colecção coordenada pelo Professor Doutor Pedro
Sequeira na qual se pretende publicar livros introdutórios à instrução de
diversas modalidades. Cada livro, que será composto por texto e imagens
e não poderá ultrapassar as 160páginas, será dedicado a uma
43
modalidade. O primeiro livro será da autoria do Professor Doutor Jorge
Castelo e será dedicado ao ensino do Futebol.
2. Educação pela Arte: Uma linha editorial onde se pretende publicar
conteúdos teóricos sobre a Educação pela Arte e uma vasta diversidade de
materiais de carácter prático dirigidos aos profissionais do Ensino PréEscolar e do 1ºCiclo do Ensino Básico orientados para a dinamização de
actividade de ensino pela arte na sala de aula. Esta linha editorial ainda
não tem uma coordenação científica. Contudo, a Direcção da Edições
Pedago pretende estender esse convite à Mestre Eva Corrêa.
4.5 Imagem Institucional e Promoção para o Exterior
A conjuntura actual, associada a uma redução do número de alunos, e aumento
das vagas no ensino superior público, requer um esforço acrescido na promoção
e divulgação da imagem institucional do ISCE e das suas actividades de modo a
ser uma instituição de referência no ensino superior em Portugal.
Nesta área, o ISCE pretende intervir:
- Promoção de cursos – através da elaboração e distribuição de materiais de
divulgação dos cursos Graduados e Pós-Graduados do ISCE, anúncios no
jornal, contínua actualização do Site do ISCE e Mupies, com o apoio do
departamento de Marketing da Pedago;
- Divulgação da informação na Internet, através do sítio do ISCE em
http://www.isce-odivelas.com/ mantendo-o permanentemente actualizado, com o
apoio do Departamento de Informática da Pedago;
- Divulgação de actividades científicas e culturais do ISCE, através da Agenda
ISCE, disponível on-line;
- Divulgação
de
informação
relacionada
com
Bolsas
e
Programas
de
Investigação, através de um espaço no sítio do ISCE.
- No âmbito das publicações, o ISCE publica anualmente:
- o Guia do Estudante do Instituto Superior de Ciências Educativas;
- a Brochura institucional com as Unidades de Curso do ISCE, dos Cursos de
1.º e 2.º Ciclos de Estudos de Bolonha.
44
4.6 Órgãos e Serviços de Gestão
Relativamente aos serviços do Instituto Superior de Ciências Educativas, a
informação
encontra-se
organizada
por
Tabelas
de
Objectivos
e
Medidas/Actividades previstas para cada área do ISCE:
- Serviços Académicos
- Audiovisuais
- Biblioteca
- Informática
- Marketing
- Gestão Financeira e Patrimonial
45
TABELA N.º 9
SERVIÇOS ACADÉMICOS
OBJECTIVOS
Medidas/
Período de Execução
Observações
Actividades previstas
- Melhoria do Atendimento
- Melhorias das condições de Acolhimento
Jan.-Dez. 2009
- Alterações nos espaços de Atendimento
- Reorganização e modernização dos Serviços;
- Melhoria das condições de Atendimento
Jan.-Dez. 2009
- Aquisição de novo software para gestão de
alunos;
- Elaboração de Manual de Atendimento
- Aquisição de material para arquivo e
reformulação do plano de classificação
- Adopção de medidas tendentes ao reforço da
qualidade dos serviços prestados ao cliente
- Definição e Normalização de Procedimentos
- Atendimento Personalizado
Jan.-Dez. 2009
- Frequência de acções de formação
adequadas ao conteúdo funcional dos
colaboradores;
46
- Continuação da implementação da Plataforma blearning de Recursos de Aprendizagem ISCE
- Parametrização de serviços
Jan.-Dez. 2009
- Formação de docentes e não docentes
- Sessões de sensibilização e esclarecimento
- Produção de materiais
- Consolidação a aprofundamento do Processo de
Jan.-Dez. 2009
implementação da adequação de cursos do 1.º e
2.º Ciclos de Bolonha
- Implementação de uma cultura de avaliação
contínua no ISCE
- Implementação de serviços de Apoio ao Aluno
- Implementação de um projecto de Avaliação
Jan.-Dez. 2009
do ISCE;
- Dinamização da UNIVA
Jan.-Jun. 2009
- Dinamização do Gabinete Psico-Pedagógico;
- Fomento de programas de mobilidade, em
articulação com o processo de Bolonha;
- Reforço das acções de empregabilidade
- Sessões técnicas de procura de emprego e
Jan.-Dez. 2009
de aquisição de competências
47
TABELA N.º 10
AUDIOVISUAIS
OBJECTIVOS
Medidas/
Período de Execução
Observações
Actividades previstas
- Modernização do equipamento
- Aquisição de equipamentos informáticos:
Jan.-Dez. 2009
Computadores, datashows e quadros
interactivos
- Aquisição de rádios com leitores de CD
48
TABELA N.º 11
BIBLIOTECA
OBJECTIVOS
Medidas/
Período de Execução
Observações
Actividades previstas
- Melhoria da qualidade dos produtos e serviços
- Desenvolvimento e actualização da
Durante o ano lectivo
colecção
- Melhoria do funcionamento e das condições de
utilização
- Aquisição de equipamentos informáticos
Durante o ano lectivo
(hardware e Software)
OPAC da Bibliobase para
disponibilização do
- Frequência de acções de formação pelos
catálogo on-line
colaboradores
- Fomento de actividades culturais;
- Disponibilização, de modo mais eficaz, dos
recursos existentes
- Organização e divulgação de Encontros,
- Aquisição do módulo
Durante o ano lectivo
- Aquisição de equipamento
Colóquios, Exposições temáticas, debates,
para exposições (placards,
etc.
expositores, etc.)
- Promoção de Cursos de formação para
Durante o ano lectivo
Utilizadores
- Disponibilização de bibliografias temáticas;
- Divulgação das Actividades
- Desenvolvimento e actualização da página
da Biblioteca no site do ISCE
- Promoção de visitas guiadas
Durante o ano lectivo
- Visitas destinadas
sobretudo aos alunos do
1.º ano de cada um dos
ciclos
49
TABELA N.º 12
INFORMÁTICA
OBJECTIVOS
Medidas/
Período de Execução
Observações
Actividades previstas
- Promover a utilização da Plataforma de Recursos
- Promoção de Cursos de Formação para
de Aprendizagem ISCE como complemento da
melhorar a eficácia e a eficiência na
formação superior do aluno;
utilização da Plataforma
- Reorganização e modernização dos Serviços;
- Renovação e aumento do Parque
Jan.-Dez. 2009
Jan.-Dez. 2009
Informático
- Normalização do software
50
TABELA N.º 13
MARKETING
OBJECTIVOS
Medidas/
Período de Execução
Observações
Actividades previstas
- Dinamização e projecção externa do Instituto
Superior de Ciências Educativas
•
Redesign websites
•
Campanha Publicidade em meios
Jan.-Dez. 2009
tradicionais
•
Campanha outdoors
•
Renovação/promoção material
•
Marketing directo – feiras e
exposições temáticas
- Modernização dos serviços internos
•
Decoração carrinha de transporte
•
Campanha digital de comunicação
•
Alteração da sinalética do campus
Jan.-Dez. 2009
ISCE
51
TABELA N.º 14
GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL
OBJECTIVOS
Medidas/
Período de Execução
Observações
Actividades previstas
- Optimização dos recursos materiais e financeiros
conducentes a uma gestão racional
- Controlo e execução do Orçamento 2009,
estabelecendo indicadores de gestão que
permitam definir regras para o controlo do
- Responsável pela
Jan.-Dez. 2009
Execução: Divisão
Financeira e Contabilidade
orçamento e visem uniformizar procedimentos
para a sua execução.
- Elaboração do Relatório de contas de 2008
- Elaboração da Proposta de Orçamento para
2010
- Apuramento dos custos de financiamento de
2009 por centro de responsabilidade, através
da recolha e carregamento da informação
necessária à imputação de custos
- Gestão do Aprovisionamento, assegurando o
fornecimento de bens e serviços
indispensáveis ao funcionamento dos
serviços, através do controlo dos consumos
dos artigos, pedidos e análises de
orçamentos e elaboração de propostas para
52
aquisição de bens e serviços; Definição das
necessidades anuais de artigos a adquirir
- Gestão do património
- Gestão Financeira e Contabilística
- Organização e manutenção do processo de
candidatura e dos processos técnico e
financeiro-contabilístico.
- Gestão Científica e Cultural
- Gestão e divulgação interna e externa da
informação científica e cultural do ISCE:
bolsas e programas de investigação
53
TABELA N.º 14
GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL
(continuação)
OBJECTIVOS
Medidas/
Período de Execução
Observações
Actividades previstas
- Apoio ao Centro de Investigação do ISCE
- Apoio a candidaturas no âmbito de concursos
científicos nacionais e internacionais;
- Responsável pela
Jan.-Dez. 2009
- Gestão financeira e contabilística do Centro
Execução: Divisão
Financeira e Contabilidade
de Investigação.
- Planeamento de
actividades
respectiva execução
e
avaliação
da
- Elaboração do Relatório de Actividades de
Dez. 2009
2009
- Elaboração do Plano de Actividades para
Set.-Out.2009
2010
54
5 Investigação e Divulgação Científicas e Tecnológicas
5.1 Centro de Investigação do ISCE
O Instituto Superior de Ciências Educativas tem um Centro de Investigação nas
suas instalações, funcionando com uma estrutura própria – a Coordenação – na
dependência directa do Presidente do ISCE, e sem autonomia financeira.
O Centro de Investigação foi criado em Setembro de 2009, tendo como
Coordenador o Prof. Doutor Albino Lopes que, com dois vogais coordena as
actividades de investigação do Centro.
5.1.1 Missão do Centro de Investigação
O Centro de Investigação tem por Missão promover a actividade de investigação
científica e aplicada do ISCE, nas áreas do conhecimento da Educação, do
Desporto, do Turismo e do Social.
5.1.2 Objectivos do Centro de Investigação
1. Efectuar estudos e investigação nos domínios das Políticas Sociais,
do Serviço Social, das Ciências da Educação, das Ciências do
Desporto e do Turismo, assim como promover programas de
investigação científica;
2. Promover
a
divulgação
e
dar
visibilidade
à
investigação
desenvolvida ou em curso no ISCE, apoiando a publicação de
trabalhos científicos e a participação de investigadores em
actividades de carácter científico, assim como a realização de
encontros científicos, nomeadamente conferências, seminários e
debates.
3. Promover programas e projectos de cooperação com outras
instituições de ensino superior, públicas ou privadas, e centros de
investigação, nacionais ou internacionais, privilegiando sempre
que possível os modelos organizativos de investigação em rede.
55
4. Assegurar a prestação de serviços ao exterior, incluindo-se neste
domínio estudos e serviços de consultadoria, nomeadamente às
instituições, com quem o ISCE mantém relações de carácter
científico,
pedagógico
e
profissional
em
diversos
domínios,
nomeadamente a educação, a política social, o serviço social, o
desporto, o turismo, a saúde, a segurança social, o território, as
empresas, o poder local, a marginalidade, as toxicodependências,
entre outros.
5. Captar
financiamentos
para
os
projectos
de
investigação,
acolhendo iniciativas e orientando os seus promotores. Dessa
função deverá recolher receitas, que assegurem sempre que
possível as despesas correntes e de investimento.
5.1.3 Algumas linhas de investigação
1. Formação de Educadores e Prof. do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico;
2. Educação Artística;
3. Metodologias de Ensino;
4. A Animação Sociocultural e a Mediação Social;
5. Ambientes linguísticos;
5.1.4 Equipa (Investigadores internos e externos, c/ título académico)
- Prof. Doutor Albino Lopes (Coordenador do Centro de Investigação)
O Centro possui um conjunto de investigadores internos, assim como
investigadores externos.
5.1.5 Projectos de Investigação (Área científica de cada projecto, data de início,
data prevista de conclusão, Entidades parceiras, financiamento e sinopse)
1. O papel da escola na aprendizagem e desenvolvimento da língua materna;
2. O papel das TIC na Educação/Formação de Educadores e Prof. do 1º e 2º
Ciclos do Ensino Básico.
56
5.2 Publicação dos resultados de investigação (edições, revistas, congressos,
etc.)
- Revista Itinerários;
- Revista Espaço S;
- Edições Pedago.
Odivelas, 30 de Dezembro de 2008
A Presidente da Direcção
Dra. Felismina Santos Morais
57
ANEXOS
58
TABELA Nº15
RECURSOS FINANCEIROS - DESPESAS
PESSOAL
DOCENTE
Remunerações
741.038,46
Encargos Sociais
152.764,61
Outros Encargos
12.931,19
SUB-TOTAL
906.734,26
OUTRO PESSOAL
Remunerações
240.409,26
Encargos Sociais
57.097,20
Outros Encargos
18.685,82
SUB-TOTAL
TOTAL DE DESPESAS COM PESSOAL
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
TOTAL GERAL
316.192,28
1.222.926,54
309.487,75
1.532.414,29
59
TABELA Nº16
RECURSOS FINANCEIROS - RECEITAS
FORMAÇÃO INICIAL / PÓSGRADUADA
1.911.880,00
60