Palestras Parte 1 - XIX Simpósio de Mirmecologia
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Palestras Parte 1 - XIX Simpósio de Mirmecologia
ISSN 2177-0808 ANAIS XIX ouro preto | mg Patrimônio Cultural da Humanidade 17-21 | Novembro | 2009 ANAIS Organização Apoio e Patrocínio Comissão Comissão Organizadora: Presidente - Sérvio Pontes Ribeiro (UFOP) Jacques Hubert Charles Delabie (CEPLAC) Juliane Floriano Lopes Santos (UFJF) Nádia Barbosa do Espírito Santo (UFOP) Reuber Lana Antoniazzi Júnior (UFOP) Comissão de Científica: Alexandre Bahia Gontijo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Ana Eugênia de Carvalho Campos (Instituto biológico - IB) Ana Yoshi Harada (Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG) Cínthia Borges da Costa (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Cléa dos Santos Ferreira Mariano, Universidade Estadual de Santa Cruz UESC) Flávio Siqueira de Castro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Frederico Siqueira Neves, Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES) Jacques Huberth Charles Delabie (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC) Juliane Floriano Lopes Santos (Universidade Federal de Juiz de Fora) Nádia Barbosa do Espírito Santo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Ricardo Ildefonso de Campos (Universidade Federal de Viçosa - UFV) Ronara de Souza Ferreira (Universite de Paris XIII Paris-Nord - U.P.XIII) Sébastien Lacau (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB) Sérvio Pontes Ribeiro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Comissão de Apoio: Alexandre Bahia Gontijo (UFOP) Ana Carolina Maia (UFOP) Flávio Siqueira de Castro (UFOP) Glênia Lourenço Silva (UFOP) Luciana Figueiredo Silva (UFOP) Marcela Cezar Tagliati (UFOP) Márcia Regina Souza Maia (UFOP) Mariana Brugger (UFJF) Michelle Pedrosa (UFOP) Niara Cristina M. Castro (UFOP) Núbia Ribeiro Carvalho (UFOP) Roberth Fagundes Souza (UFOP) Apresentação Simpósio de Mirmecologia, anteriormente denominado Encontro de Mirmecologia, nasceu da intenção de reunir os especialistas em formigas do Estado de São Paulo para discutir seus trabalhos. Ao longo dos anos, esses encontros tornaram-se mais abrangentes e, a partir da reunião ocorrida em Londrina-PR, em 2001, o evento passou a ser denominado como Simpósio de Mirmecologia, optando-se por manter a seqüência de numeração dos Encontros. O XIX Simpósio de Mirmecologia será realizado no Centro de Artes e Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto, MG. Estão programadas diversas atividades ao longo da semana de 17 a 21 de novembro de 2009. Ao longo de sessões plenárias, mesas redondas, minicursos, apresentações de trabalhos, o Simpósio abordará diversos temas: bioindicação através da mirmecofauna; teoria ecológico-evolutiva; etologia; manejo e controle de formigas urbanas; a situação atual do controle de formigas cortadeiras no Brasil; taxonomia de formigas Neotropicais; biologia molecular. Além disso, em todos os dias do evento, será realizada uma conferência do I Simpósio Franco - Brasileiro de Mirmecologia. Cada conferência será ministrada por dois pesquisadores franceses ou um francês e um brasileiro, na qual serão abordados temas de pesquisa comuns aos dois países: biologia da conservação; taxonomia; ecologia; comportamento de formigas e modelagem matemática aplicada. O objetivo deste Encontro é consagrar as colaborações já em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas. O ano de 2009 é o ano da França no Brasil, e este evento soma à agenda oficial. Objetivo O XIX Simpósio de Mirmecologia e o I Simpósio Franco-Brasileiro de Mirmecologia tem por objetivo reunir pesquisadores da área de mirmecologia do Brasil, consagrar as colaborações já em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas, aproveitando as comemorações do ano da França no Brasil. Especificamente, o encontro visa: • Integrar as várias áreas do conhecimento científico; • Fomentar o avanço dos estudos e do conhecimento sobre estes insetos, por meio do intercâmbio de idéias e iniciativas; • Discutir a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o controle de formigas pragas dos plantios agrícolas; • Discutir e divulgar a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o controle de formigas pragas dos ambientes urbanos, notadamente residências, hospitais e edificações, bem como objetos de interesse histórico; ÍNDICE GERAL PALESTRAS BIODIVERSIDADE: LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DE LONGO PRAZO. BIODIVERSITY: LONG – TERM MONITORING. ANA YOSHI HARADA BIOINDICADORES COMO FERRAMENTA NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE UMA REABILITAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTAVEL MARKUS WEBER1 AS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA COM FORMIGAS CORTADEIRAS DELLA LUCIA, T. M. C.1 UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS CHÂLINE, N. ; ZINCK, L.; DENIS, D.; YAGOUND, B. CLAVES TAXONÓMICAS Y LA DIVULGACIÓN DEL CONOCIMIENTO TAXONÓMICO EN MIRMECOLOGÍA FERNANDO FERNÁNDEZ QUESTÕES ATUAIS DA BIOLOGIA DAS FORMIGAS VISTAS SOB UM ÂNGULO CITOGENÉTICO. MARIANO1,2, C.S.F; INTERAÇÕES ENTRE INSETOS E PLANTAS NA SAVANA TROPICAL: UMA SUGESTÃO DE DOIS NOVOS CAMINHOS A SEGUIR. KLEBER DEL-CLARO¹, HELENA MAURA TOREZAN-SILINGARDI¹ & ANDREA ANDRADE VILELA² MANEJO DE FORMIGAS CARPINTEIRA NA ARBORIZAÇÃO URBANA FRANCISCO JOSÉ ZORZENON1 & ANA EUGÊNIA DE CARVALHO CAMPOS1 LAS HORMIGAS DEL GRUPO CAREBARA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FERNANDO FERNÁNDEZ1 HISTORIA NATURAL DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (PONERINAE, THAUMATOMYRMECINI) BENOIT JAHYNY1,2, SÉBASTIEN LACAU2,3, DOMINIQUE FRESNEAU1 & JACQUES H.C. DELABIE 2 CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN CASTE RATIOS LECOUTEY, E. ; JAISSON, P. ; CHÂLINE, N. A CONTRIBUIÇÃO DO AGROSSISTEMA CACAUEIRO AOS ESTUDOS MIRMECOLÓGICOS JACQUES H.C. DELABIE1 DIVERSITY AND MORPHOLOGY OF EXOCRINE GLANDS IN ANTS JOHAN BILLEN EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE FERRÃO EM FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) Sébastien Lacau1, 2, 4, Jacques H.C. Delabie2, Benoit Jahyny2, 3, Lucimeire de S. Ramos Lacau1, 2 & Claire Villemant4 FORMIGAS CORTADEIRAS COMO ENGENHEIRAS DO ECOSSISTEMA NA FLORESTA ATLÂNTICA NORDESTINA LEAL, I.R.1*, SILVA, P.S.D.2#, BIEBER, A.G.D.2,3, MEYER, S.T.4, CORRÊA, M.M.2,5, TABARELLI, M.1 & WIRTH, R.4 ON ANTS AND OTHER CREATURES AS CONTRIBUTING BIOINDICATORS DURING THE ENVIRONMENTAL APPRAISAL PROCESS: AN AUSTRALIAN PERSPECTIVE MAJER, J. D. Current questions of ant biology seen under a cytogenetic angle. MARIANO1,2, C.S.F; ANT-PLANT INTERACTIONS: CASE STUDY FROM FRENCH GUIANA J. ORIVEL1, B. CORBARA2, C. LEROY3, M.X. RUIZ-GONZALEZ1, J. GRANGIER1, P.J. MALÉ1 & A. DEJEAN3 IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE E DEFINIÇÃO DO ESPAÇO MORFOLÓGICO DA FAUNA NEOTROPICAL ROGÉRIO ROSA DA SILVA PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA SOBRE AMOSTRAGEM DE FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FLORESTAS CULTIVADAS ZANETTI, R. VIABILIDADE DA MIRMECOFAUNA PARA BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS E RESTAURAÇÃO AMBIENTAL SÉRVIO PONTES RIBEIRO1, CINTHIA BORGES DA COSTA1, NÁDIA BARBOSA ESPÍRITO SANTO1, ALEXANDRE CORTEZ DO AMARAL1, WESLEY DUARTE DA ROCHA1, FLÁVIO SIQUEIRA DE CASTRO1, GLÊNIA LOURENÇO DA SILVA1, ROBERTH FAGUNDES DE SOUZA1. HISTÓRIA DE VIDA DAS FORMIGAS CORTADEIRAS SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.1 LIFE HISTORY OF LEAF-CUTTING ANTS SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C. THE MAIN RESEARCH LINES ON LEAF-CUTTING ANTS AT THE FEDERAL UNIVERSITY OF VIÇOSA DELLA LUCIA, T.M.C.1 CHEMICALS ON THE ANT'S CUTICLE: NESTMATE RECOGNITION, TERRITORIAL MARKING AND POLLUTION INDICATORS ALAIN LENOIR1 UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS CHÂLINE, N1. ; ZINCK, L1.; DENIS, D.1; YAGOUND, B.1 ALTERAÇÕES NA CLASSIFICAÇÃO DE FORMICIDAE E O IMPACTO NA COMUNICAÇÃO ENTRE MIRMECÓLOGOS RODRIGO MACHADO FEITOSA1 SOCIAL ORGANISATION OF PONEROMORPH ANT COLONIES: NEW INSIGHTS FROM RFID AND DATA MINING. FRESNEAU, D.1; CABANES, G.2; WITWINOWSKI, J. 1; DEVIENNE, P. 1 COMUNIDADES DE FORMIGAS E A ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO NO CERRADO. VASCONCELOS, H.L. 1, CAMPOS, R.I. 1, LOPES, C.T. 1, MUNDIM, F.M. 1, PACHECO, R. 1 & POWELL, S. 2 MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES DE FORMIGAS JOSE LINO-NETO1 e KARINA MANCINI2 ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A GENERALITY TEST CONTRASTING BRAZIL AND AUSTRALIA. CAMPOS, R.I.1, VASCONCELOS, H.L.1, ANDERSEN, A.N. 2, FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.3 BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ATRAVÉS DO USO DE FORMIGAS RIBAS, C.R.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2 & CAMPOS, R.B.F.3 THE ROLE OF SYMBIOTIC MICROORGANISMS IN THE LEAF-CUTTING ANT SOCIETIES ANDRÉ RODRIGUES1 MONTANDO O QUEBRA-CABEÇA: O PAPEL DOS MICRORGANISMOS SIMBIONTES NA SOCIEDADE DAS FORMIGAS CORTADEIRAS ANDRÉ RODRIGUES1 SINAIS ACÚSTICOS E COMPORTAMENTO DE FORMIGAS RONARA DE SOUZA FERREIRA & DOMINIQUE FRESNEAU THE GLANDULAR EPITHELIUM AS A POTENTIAL SOURCE OF A QUEEN SIGNAL IN THE ANT ECTATOMMA TUBERCULATUM RIVIANE R. HORA1,2, JACQUES H.C. DELABIE2, JOSÉ E. SERRÃO1 SUPPORT FOR FORMATION IN TAXONOMY IN BRAZIL AND WORLDWIDE CARLOS ROBERTO F BRANDÃO1 MODELAGEM COMPUTACIONAL: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PARA DINAMICAS DAS ASSEMBLEIAS DE FORMIGAS TROPICAIS Carneiro, T.G.S. 1 & Gontijo, A.B RESUMOS EXPANDIDOS PRESENÇA DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius (FORMICIDAE: FORMICINAE), DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA MENTONE, T. O.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C. ATIVIDADE ANTIFÚNGICA E ANTIBACTERIANA DA GLÂNDULA METAPLEURAL DE Acromyrmex subterraneus subterraneus. MALAQUIAS K.S.; SANTOS, S.S., MATHIAS, L.S. , MIRANDA, P.C.M.L., VIANA-BAILEZ, A.M. , BAILEZ, O. ,VIEIRADA-MOTTA, O. , GIACOMINI, R.A. RECURSOS ALIMENTARES E UMIDADE DO SOLO PODEM REGULAR A DOMINÂNCIA EM ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE UMA FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL BACCARO, F.B. , KETELHUT, S.M. , de MORAIS, J.W. OS EFEITOS DE HABITAT NA ESTRUTURAÇÃO DE ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA EM MATA SEMIDECIDUAL CASTRO, F.S.; CASTRO, P.T.A.& RIBEIRO, S.P. COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE ÁREAS URBANAS DO ALTO TIETÊ (SP) MUNHAE, C.B.; KAMURA, C.M..; BUENO, Z.F.N.; MORINI, M.S.C COLÔNIAS DE Pheidole QUE VIVEM DENTRO DOS NINHOS DAS GIGANTES Dinoponera: CO-EVOLUÇÃO? SILVA, P.R.,NASCIMENTO, F.S & DANTAS, J.O. ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L. EFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E Calloconophora spp. Dietrich (HEMIPTERA: MEMBRACIDAE) NA SOBREVIVÊNCIA DO HEMÍPTERO. FAGUNDES, R.; RIBEIRO, S.P.; DEL-CLARO, K.; ANÁLISE FILOGENÉTICA DE HETEROPONERINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COM BASE EM CARACTERES MORFOLÓGICOS. SANDOVAL-GÓMEZ, V. E. IMPACTO DA URBANIZAÇÃO SOBRE DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES SILVA, I.C., ANDRADE, D.M.; CAMPOS, R.B.F INVENTARIAMENTO DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA) EM UMA ÁREA DE FLORESTA E LAVRADO (SAVANA) NO ESTADO DE RORAIMA FRANÇA, F.M. ; SILVA, T.G. ; OLIVEIRA, M.P.A.; LOUZADA, J.N. C PRATICABILIDADE NO CONTROLE POPULACIONAL DE TAPINOMA MELANOCEPHALUM E MONOMORIUM FLORICOLA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ® COM USO DO ANTFORCE GEL (SULFLURAMIDA 0,2%) BERNARDINI, J.F., LOPES, M.A.C., PICANÇO, R.L., BENDECK, O.R.P., POPPIN L.S. SAQUI, G.L., BELLUCO, F. NINHOS DE SAÚVA COMO AGENTE DE PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO EM FLORESTA DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO. CARVALHO, K.S., MOUTINHO, P., ALENCAR, A., BALCH, J.K. & NEPSTAD, D.C. ANÁLISE CARIOTÍPICA DO COMPLEXO DE ESPÉCIES PACHYCONDYLA VILLOSA (FORMICIDAE; PONERINAE). MARIANO, C.S.F; SANTOS, I.S.; GUIMARÃES, I; DELABIE, J.H.C; PROPOSTA PARA A REVISÃO TAXONOMICA DO GÊNERO BRACHYMYRMEX MAYR (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). ORTIZ C.M. & FERNÁNDEZ F. ESTRUCTURA Y RELACIONES COMPETITIVAS EN LA COMUNIDAD DE HORMIGAS DEL BOSQUE SECO TROPICAL (COLOMBIA). ACHURY, R. , ULLOA-CHACÓN P. & ARCILA A.M. NOVOS REGISTROS, VARIAÇÃO MORFOLÓGICA E LIMITES ESPECÍFICOS EM FORMIGAS RARAMENTE COLETADAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., BRANDÃO, C.R.F. PERIODICIDADE DIURNA DE VÔO EM UMA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) NA FLORESTA ATLÂNTICA FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., AGUIAR, A.P. CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN CASTE RATIOS LECOUTEY, E. ; JAISSON, P.; CHÂLINE, N. DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA, LOCALIZADOS NA REGIÃO DE JEQUIÉ, BAHIA, BRASIL. KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., SOUSA, G. P., SOUZA, A. L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S POLIETISMO ETÁRIO, RISCO DE DOENÇA E TEMPO DE VIDA EM FORMIGAS CORTADEIRAS FELLET, M.R., LORETO, R.G. DELLA LUCIA, T.M.C. & ELLIOT, S.L. OCORRÊNCIA DO FENÔMENO DO “INIMIGO PRÓXIMO” EM Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ARAUJO, G. D. F. T.; MALAQUIAS, K. S.; BAILEZ, O. E.; VIANA-BAILEZ, A. M. M. USO DA GEOESTATISTICA NA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E DA INFESTAÇÃO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO* LASMAR, O., ZANETTI, R., SANTOS, A.& FERNANDES, B.V. ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO: EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL. OLIVEIRA, M.A; DELLA LUCIA, T.M.C.; MORATO, E.F.; AMARO, M.A. & MARINHO, C.G. EFEITO DA PRESENÇA DE FORMIGAS NA DECOMPOSIÇÃO E NO PADRÃO DE SUCESSÃO DE INSETOS EM CARCAÇAS ANIMAIS RIBEIRO, L.F.; VARGAS, T. & LOPES, J.F.S. VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA* OLIVEIRA. A. S; SANTOS, T. L.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C. COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DE “PONEROMORFAS” (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS DE MATA DE GALERIA E CERRADO SENSU STRICTO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA, DISTRITO FEDERAL BRASÍLIA, DF. SCHMIDT, K; MORAIS, H. C. DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS AO DOSSEL DE UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO ENTRE O CERRADO E A CAATINGA LEAL, C.R.O. NOVAIS, S.M.A. , QUEIROZ-DANTAS, K.S., QUEIROZ, A.C.M. & NEVES, F.S. INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEAE), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS* KAMURA,C.M.; GONÇALVES,T.R.; STINGEL, E.; BUENO, O.C. ; MORINI, M.S.C. INFLUÊNCIA DA SULFLURAMIDA SOBRE A DINÂMICA POPULACIONAL DA FORMIGA NÃO-ALVO Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM LABORATÓRIO TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E. ECTOSSIMBIONTES E IMUNOCOMPETÊNCIA EM ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS FOREL, 1893 RIBEIRO, M.M.R., DELLA LUCIA, T.M.C., KASUYA M.C. & SOUZA, D.J. FUNGOS FILAMENTOSOS ENCONTRADOS EM RAINHAS DO GÊNERO Atta (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). CARDOSO, S.R.S. , FORTI, L.C. , RODRIGUES, A. SOUZA, N.M. , MOREIRA, S.M NAGAMOTO, N.S. INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE CARONEIRAS NA EFICIÊNCIA DO FORRAGEAMENTO EM Acromyrmex subterraneus subterraneus HASTENREITER, I.N.; SALES, T.A.; CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; FOURCASSIÉ, V. & LOPES, J.F.S. COMPETIÇÃO DE RAINHAS EM ESTÁGIO DE FUNDAÇÃO DE COLÔNIAS NA MIRMECÓFITA TOCOCA BULLIFERA (MELASTOMATACEAE) NA AMAZÔNIA CENTRAL ALBUQUERQUE, E.Z., IZZO, T.J., BRUNA, E.M., VASCONCELOS, H.L. & INOUYE, B. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DIETAS NA TROFALAXIA EXERCIDA POR OPERÁRIAS DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS E ATTA SEXDENS RUBROPILOSA E SUA DISTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO EFEITO CASCATA DÁTTILO, W.F.C. , BIFANO, G.P.C. , MOREIRA, D.D.O & SAMUELS, R.I COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS ARBORICOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES URBANOS. ANDRADE, D.M.; SILVA, I.C., CAMPOS, R.B.F, INVESTIMENTO SEXUAL EM COLÔNIAS DE TRACHYMYRMEX HOLMGRENI WHEELER 1925 (MYRMICINAE, ATTINI ALBUQUERQUE, E.Z., DIEHL-FLEIG, Ed.& DIEHL, E. THE IMPORTANCE OF INTERSPECIFIC COMPETITION ON ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A HYPOTHESIS TEST CONTRASTING AUSTRALIA AND BRAZIL CAMPOS, R.I., VASCONCELOS, H.L., ANDERSEN, A.N. , FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C. FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A.; VIANA, M. T. R.; BARBOSA, T. F.; VILELA, E. F.; KATO, O. R.; LEMOS, W. P.; BRIENZAJUNIOR, S. ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L. ECOLOGIA DOS MICROFUNGOS ASSOCIADOS AOS JARDINS DAS FORMIGAS DA TRIBO ATTINI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ANDRÉ RODRIGUES , ULRICH G. MUELLER , MAURÍCIO BACCI JR. , FERNANDO C. PAGNOCCA PRESENÇA DO ENDOSSIMBIONTE Wolbachia EM FORMIGAS DO GÊNERO Solenopsis spp.: ANÁLISES MOLECULARES EM POPULAÇÕES DO BRASIL E ARGENTINA MARTINS, CINTIA; SOUZA, RODRIGO FERNANDO DE; BUENO, ODAIR CORREA VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS PONERINES (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) NA SERAPILHEIRA DE FLORESTA TROPICAL NA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, CAXIUANÃ, PARÁ, BRASIL* BASTOS, A. H. S.; HARADA, A. Y. RESGATE, REALOCAÇÃO E MONITORAMENTO DE DINOPONERA LÚCIDA, A FORMIGA GIGANTE ENDEMICA DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA VARGAS, F.P IMBERT, J.; SIMON, S. TEIXEIRA, M.C INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A. COMPACTOS COMPORTAMENTO AGE POLYETHISM, LIFE EXPECTANCY AND ENTROPY OF WORKERS OF Ectatomma vizottoi ALMEIDA, 1987 (FORMICIDAE: ECTATOMMINAE) VIEIRA, A. S., FERNANDES, W. D. AND ANTONIALLI-JUNIOR, W. F. NINHO MISTO DE DUAS ESPÉCIES NEOTROPICAIS DO GÊNERO STRUMIGENYS FR. SMITH (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): PARASITISMO OU MUTUALISMO? ALVES, A.M. , JAHYNY, B. & DELABIE, J.H.C. COMPORTAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa FRENTE A DIFERENTES SUBSTRATOS CÍTRICOS CARLOS, A.A., FORTI, L.C. COMPORTAMENTOS DE CUIDADO COM A CRIA EM ESPÉCIES BASAIS DE FORMIGAS CULTIVADORAS DE FUNGO DINIZ, E.A., BUENO, O.C. ECOLOGIA DO FORRAGEAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BASTOS LIMA, M. G., NICKELE, M. A. & PIE, M. R. FIRST RECORD OF Acromyrmex octospinosus (REICH) FORAGING ON Tectona grandis L. CEDEÑO, P.E.; ANJOS, A.; SOUZA, R.M. ; MAGISTRALI, I. C. COMPORTAMENTO DE DEFESA E CAÇA EM PACHYCONDYLA STRIATA (FORMICIDAE: PONERINAE) RODRIGUES, M.S. , HORA, R.R. , SILVA, E.A. & VILELA, E.F. A FIDELIDADE A UMA ÁREA ESPECÍFICA FAVORECE A EFICIÊNCIA NO FORRAGEIO DE DINOPONERA QUADRICEPS? AZEVEDO, D.L.O.; MEDEIROS, J.C. ; ARAÚJO, A. EFEITO DO TAMANHO DA TRILHA EM RELAÇÃO AO PESO DE FOLHAS CORTADAS E CARREGADAS POR OPERÁRIAS DE Acromyrmex subterraneus subterraneus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BIFANO, G.P.C, DÁTTILO, W.F.C, ,MOREIRA, D.D.O., SAMUELS, R.I. OCORRÊNCIA DE UM NOVO GÊNERO DE ZYGENTOMA EM ASSOCIAÇÃO COM NINHOS DE FORMIGAS LAVA-PÉS. FOX, E.G.P. , MENDES, L.M. , SOLIS, D.R. , BUENO, O.C. OBSERVAÇÕES SOBRE A ARQUITETURA DO NINHO DE DINOPONERA MUTICA EMERY, 1901 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) GOMES-SANTOS, G , DINIZ, J. L. M. , SILVA, P. R. , DANTAS, J. O. OCORRÊNCIA DE Atta laevigata (F. SMITH) EM PLANTIO COMERCIAL DE Acacia mangium WILLD, LOCALIZADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS* SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C. ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER BEHAVIOUR AS A FUNTION OF SOLUTION CONCENTRATION. KNISH, S. & JOSENS, R. ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER RATE OF SOLUTION DEPENDS ON COLONY STARVATION. CHIFFLET, L. & JOSENS, R. COMPORTAMENTO DE CUIDADO COM A PROLE DE OPERÁRIAS ADULTAS DE Trachymyrmex tucumanus FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) WERCHAJZER, J. , BUENO, O.C. , DINIZ, E.A. INTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS ENTRE FORMIGAS URBANAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) QUE FORRAGEIAM ISCAS ATRATIVAS EM UM HOSPITAL DE IVINHEMA, MS, BRASIL. SANTOS, V. S., SOARES, S.A. SANTOS JR, L.C. & ANTONIALLI JR, W. F. COMPORTAMENTO PREDATÓRIO DE OPERÁRIAS DE Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SOBRE A MOSCA VAREJEIRA Chrysomya albiceps (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E. SAÚVAS EM ÁRVORES URBANAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N. & SOUZA, R. M. OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A BIOLOGIA DE ESPÉCIES DO GÊNERO NEOTROPICAL Myrmelachista ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE) EM MATA ATLÂNTICA NAKANO, M. A. ; MIRANDA, V. F. O. FEITOSA, R.M. & MORINI, M. S. C. ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta cephalotes (MYRMICINAE, ATTINI) EM UMA FLORESTA TROPICAL DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL. SOUZA, A. L. B., PIRES, E.T.S., BRITO, A.B., SANTOS, F.F, BRANDÃO, G.S. , OLIVEIRA, M.N. , RIBEIRO, T.A. & GUERRAZZI, M. C. CONFLITO ENTRE OPERÁRIAS DE DINOPONERA QUADRICEPS (HYMENOPTERA, FORMICIDADE) MORENO, I. C., MEDEIROS, I. M., ARAÚJO, A. TRANSIÇÃO ENTRE COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO EM OPERÁRIAS DE Dinoponera quadriceps (FORMICIDAE: PONERINAE). MEDEIROS, J.C.; FRANÇA, A.S.C. & SILVA, B.C. A DIVERSIDADE DE LEVEDURAS É MAIOR EM NINHOS DE FORMIGAS QUE UTILIZAM HONEYDEW PRODUZIDO POR HOMÓPTEROS? COELHO, I. R, SANTOS, R.O., ROSA, C.A. & MARTINS, R.P OCORRÊNCIA DE POLIGINIA EM FORMIGAS LAVA-PÉS DO GRUPO DE ESPÉCIES Solenopsis saevissima NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO GUSMÃO, F.A., HARAKAVA, R. & CAMPOS, A.E.C. ARQUITETURA INTERNA DE NINHOS DE Odontomachus sp. (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; MENEZES, R.B.; SALES, T.A. & LOPES, J.F.S. EFEITO DA MIRMECOCORIA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM SOLOS DE CERRADO DO SUDESTE DO BRASIL LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O. ECOLOGIA DA COMUNIDADE DE FORMIGAS INTERAGINDO COM DIÁSPOROS DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM DUAS ÁREAS DE CERRADO DO SUDESTE BRASILEIRO LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O. INVESTIGAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE SEMENTES POR FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex sp. HASTENREITER, I. N.; CILIÃO, T. B. , CAMARGO, R.S. & LOPES, J.F.S. COMPORTAMENTO ALIMENTAR E FORRAGEAMENTO ANUAL DE Odontomachus bauri (FORMICIDAE: PONERINAE) EM AMBIENTE URBANO NASCIMENTO, W. C. & SOARES, N. S. COMO Monomorium floricola SE COMPORTA EM INTERAÇÕES COM OUTRAS FORMIGAS URBANAS? SOLIS, D.R., FOX, E.G.P., CECCATO, M., NASCIMENTO, J.P.R. & BUENO, O.C. CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EFEITO DE ETIPROLE E FIPRONIL APLICADOS EM ÁREA TOTAL NO CONTROLE DA FORMIGA DE RODEIO Acromyrmex striatus (Hymenoptera: Formicidae) LINK, D.; LINK, F.M. & PASINI, M.P.B. DESENVOLVIMENTO DE FORMIGUERIROS INICIAIS POR Acromyrmex heyeri FOREL, . 1899 EM SANTA MARIA, RS LINK, F.M. & LINK, D. ATIVIDADE INSETICIDA DE PRODUTOS NATURAIS ISOLADOS DE Myracrodruon urundeuva FRENTE À Atta sexdens rubropilosa. SARRIA, A.L.F.; NEBO, L.; FREITAS, T.G.; CECCATO, M.; FERNANDES, J.B.; BUENO, O.C. , DA SILVA, M.F.G.F. & VIEIRA, P.C. CONTROLE SISTEMÁTICO MECANIZADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM ISCA GRANULADA EM EUCALIPTAIS EM FASE DE MANUTENÇÃO REIS, M.A., ZANETTI, R.& FERNANDES, B.V. EFEITO DA APLICAÇÃO TÓPICA DE AGERATUM CONYZOIDES EM OPERÁRIAS DAS CORTADEIRAS DE GRAMÍNEAS ACROMYRMEX BALZANI E ATTA BISPHAERICA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) GANDRA, L. C.; RIBEIRO, M. M. R.; DELLA LUCIA, T. M. C. ÁRVORES DE Zanthoxylum rhoifolium LAM. DESFOLHADAS POR Atta laevigata (F. SMITH), EM MINAS GERAIS SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C. FORMIGAS CORTADEIRAS OCORRENTES NUM FRAGMENTO FLORESTAL URBANO PEREIRA, R. C., SOARES, B. BIBLIOTECA VIRTUAL PARA FORMIGAS ATTINI FERRO, M. , LEITE, P. D. , FISCHER, C. N. & BACCI, M. COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA E CARACTERIZAÇÃO DE NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANEJAMENTOS AGRÍCOLAS SOB A MODALIDADE DE PLANTIO DIRETO NA PROVÍNCIA DE ENTRE RIOS (ARGENTINA) Saluso, A., Anglada, M., Ermácora, O., Xavier, L., Decuyper, C., Ayala, F., Borgetto, I., Maier, W. & Móver, L. COMPARAÇÃO DO CARREGAMENTO DE ISCAS DE ACALIFA E CITROS COMO MATRIZ PARA ISCA TÓXICA DE FORMIGAS CORTADEIRAS CARDOSO, S.R.S., NAGAMOTO, N.S., FORTI, L.C., LOPES, J.F.S., BARBIERI, R.F., MOREIRA, S.M.. ATAQUE DE Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE Pinus taeda NICKELE, M. A., REIS FILHO, W., OLIVEIRA, E. B., IEDE, E. T., CALDATO, N. INFLUÊNCIA DO INSETICIDA SISTÊMICO IMIDACLOPRID SOBRE O FORRAGEAMENTO DE Atta sexdens rubropilosa EM LABORATÓRIO. UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C. SELETIVIDADE DE CORTE EM LABORATÓRIO DE FORMIGUEIROS DE Atta sexdens rubropilosa, SUBMETIDOS A TESTE DE MÚLTIPLA ESCOLHA COM QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Eucalyptus. UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C. DENSIDADE DE FORMIGUEIROS E ATAQUE DE Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDADE) EM Eucalyptus urograndis RECÉM-PLANTADO REIS FILHO, W., CALDATO, N. SANTOS, F., NICKELE, M. A. DANO SIMULADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS INICIAIS DE Eucalyptus urograndis REIS FILHO, W., IEDE, E.T., SANTOS, F. & STRAPASSON, P. MORFOLOGIA E ONTOGENIA DOS NINHOS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) MOREIRA, S. M., FORTI, L. C., NAGAMOTO, N. S., HIROSE, G. L., CARDOSO, S. R. S., CARLOS, A. A. CALDATO, N. ATIVIDADE INSETICIDA DOS EXTRATOS ORGÂNICOS DE PLANTAS DA FAMÍLIA ANACARDIACEAE CONTRA A FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa NEBO, L. , SARRIA, A.L.F. , FREITAS, T. , MARTINS, L.G. , CECCATO, M. , BUENO, O.C. , VIEIRA, P.C. , SILVA, M.F.G.F. & FERNANDES, J.B. DIFERENCIAÇÃO NA SELEÇÃO DE PLANTAS DICOTILEDÔNEAS E GRAMÍNEAS ENTRE AS FORMIGAS CORTADEIRAS Atta capiguara, Atta laevigata e Atta sexdens rubropilosa MOREIRA, S. M. 1,2, NAGAMOTO, N. S. 1 CARLOS, A. A.1, VERZA, S. S. 3, HIROSE, G. L. 2 & FORTI, L. C. 1,2 TERMONEBULIZAÇÃO NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS: EFICIÊNCIA E CONTAMINAÇÃO DO SOLO BOLLAZZI, M., MOREIRA S.M. & FORTI, L.C. PREDAÇÃO DE FÊMEAS DE ATTA SPP. (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR CANTHON VIRENS (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE) EM RESPOSTA A COBERTURA VEGETAL DO SOLO. RODRIGUES, P.S. , ARAÚJO, M.S. , ZUCCHI, M.R. , OLIVEIRA, M.A. PRIMEIRO REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE ATTA LAEVIGATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL ZANUNCIO, A.J.V., MAYHÉ-NUNES, A.J., ZANUNCIO,J.C. NUPTIAL FLIGHT AND MATING BEHAVIOR OF THE PARASITE ANT ACROMYRMEX AMELIAE IN LABORATORY SOUZA, D.J., RIBEIRO, M.M.R., MELLO,A., LINO-NETO, J. & DELLA LUCIA, T.M.C. FIRST RECORD OF Acromyrmex niger (F. SMITH) FORAGING ON NEEM TREE, Azadirachta indica (A. JUSS) SAMPAIO, J.R., SOUZA, R.M., ANJOS, N. & FONTES.V.L VIABILIDADE DOS ESPOROS DE FUNGOS FILAMENTOSOS PRESENTES NO LIXO DE NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS VERZA, S.S., LEGASPE, M.F.C., RODRIGUES, A., DINIZ, E.A. , CECCATO, M., & BUENO, O.C. OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE VIDEIRA NA REGIÃO DA CAMPANHA-RS DONATTI, M.G. , LOECK, A.E. , RICALDE, M.P. FATORES QUE INFLUENCIAM O CARREGAMENTO E A DEVOLUÇÃO DE ISCA FORMICIDA PELAS FORMIGAS CORTADEIRAS EM REGIÃO DE MATA ATLÂNTICA DO BRASIL REIS, M.A., ZANETTI, R., MEDEIROS, A.G. & KORASAKI, V. VARIAÇÃO NA SUSCEPTIBILIDADE DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS AO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO, METARHIZIUM ANISOPLIAE, EM RELAÇÃO A DIFERENTES PADRÕES DE DESENVOLVIMENTO DA BACTÉRIA SIMBIONTE PSEUDONOCARDIA MOREIRA, D.D.O. SILVA, A.F.N. & SAMUELS, R.I. PRECISÃO E CUSTO DO MONITORAMENTO E CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM EUCALIPTAIS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA, MINAS GERAIS, BRASIL REIS, M.A., ZANETTI, R., SANTOS, A. , FERNANDES, B.V.& MEDEIROS, A.G. PARASITISMO EM FORRAGEADORAS DE Atta bisphaerica POR FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS PRADO, F.V., ROCHA, S.L., ELLIOT, S.L., DELLA LUCIA, T.M.C. FORMIGAS CORTADEIRAS Atta sexdens rubropilosa CARREGAM FRAGMENTOS VEGETAIS INFECTADOS COM MICOPARASITA PARA DENTRO DE SEUS NINHOS ROCHA, S.L. , ELLIOT, S.L. , MENDES, T.P. & DELLA LUCIA, T.M.C. COLONIZAÇÃO DE RAINHAS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (ATTA SPP.) EM REFLORESTAMENTO DE EUCALIPTO. PESQUERO, M.F., NEVES, K.C.F. & PESQUERO, M.A. YEASTS ASSOCIATED WITH GARDEN WORKERS AND NURSES IN ARTIFICIAL COLONIES OF Atta cephalotes (ATTINI) GIRALDO-ECHEVERRI, C., RODRÍGUEZ, J., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I., CALLE, Z., & BETANCUR, J. ATIVIDADE INSETICIDA DO EXTRATO E FRAÇÕES DO CAULE DE Trichilia sp. (MELIACEAE) SOBRE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) CAZAL, C.M; CECCATO, M; DOMINGUES, V.C; FERNANDES, J.B; BUENO; O.C; SILVA, M.F.G.F; VIEIRA, P.C. THE MEXICAN SUNFLOWER, Tithonia diversifolia, AS A BIOLOGICAL CONTROL OF THE LEAF-CUTTING ANTS, Atta cephalotes IN COLOMBIA CASTAÑO, K., RODRIGUEZ, J., GIRALDO-ECHEVERRI, C., ORDOÑEZ, L., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I. CALLE, Z ÁCIDO BÓRICO E TETRABORATO DE SÓDIO NO CONTROLE DE COLÔNIAS DE Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) REISS, I.C., CECCATO, M., BUENO, F.C., CARLOS, A.A.; BUENO, O.C. TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS (ANACARDIACEAE) PARA FORMIGAS CORTADEIRAS ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NONDILLO, A. , CECCATO, M., NEBO, L. , BUENO, O.C., FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C.. FREQUÊNCIA SAZONAL DO PARASITISMO DE Atta laevigata (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR Neodohrniphora erthali (DIPTERA: PHORIDAE) E INFLUÊNCIA DO TAMANHO DO HOSPEDEIRO SOBRE A RAZÃO SEXUAL E TAMANHO DO PARASITÓIDE BRAGANÇA, M.A.L., TORRES, M.T. & OLIVEIRA, R.J. TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS Astronium graveolens PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) VASSÃO, G. A. S., VILLARI, M. F. M., CECCATO, M., FERNANDES, J. B., BUENO, O. C. TOXICIDADE COM EXTRATOS DE CAULE SUBTERRÂNEO DE Hortia oreádica (RUTACEAE) EM OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA : FORMICIDAE) MARTINS, L.G., PASQUALOTTO, V. G., FERNANDES, J.B., NEBO, L., CECCATO, M.; BUENO, O.C. TOXICIDADE DE EXTRATOS DE Myracrodruon urundeuva (ANACARDIACEAE) PARA OPERÁRIAS DE ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE CECCATO, M.; NONDILLO, A.; SARRIA, A.; BUENO, O.C.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C. ALTERAÇÕES ULTRAESTRUTURAIS EM ÓRGÃOS DE Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TRATADAS COM HIDRAMETILNONA DECIO, P., BUENO, O.C., SILVA-ZACARIN, E. C. M., BUENO, F. C. TOXICIDADE DE Rauia sp. (RUTACEAE) PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). FREITAS, T.G.; BUENO, O.C.; BONDANCIA, T.M.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C. ESPÉCIES FLORESTAIS E FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM VIÇOSA, MINAS GERAIS MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N., ARNHOLD, A. ATIVIDADE HERBICIDA DO FEROMÔNIO DE ALARME E DE TRILHA DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa MALAQUIAS K.S.; MIRANDA, P.C.M.L.; VIANA-BAILEZ, A.M.. ; BAILEZ, O. . MOREIRA, D.D.O. FACILITAÇÃO SOCIAL E SOBREVIVÊNCIA EM FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) LORETO,R.G., ELLIOT,S.L., SOUZA, O., DELLA LUCIA,M.T.C. TOXICIDADE DE COMPOSTOS QUÍMICOS COM BORO E SÓDIO PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) PICELLI, A.M, BUENO, O.C , CECCATO, M & REISS, I.C “SISTEMA ARRASTÃO” PARA COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS ANJOS, N. ECOLOGIA E BIOINDICAÇÃO COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS EM ÁREAS DE FLORESTAS PRIMÁRIAS E EM REABILITAÇÕES APÓS MINARAÇÃO DE BAUXITA ESPÍRITO SANTO, N.B.; AMARAL, A.C.; FAGUNDES, R.S.; SILVA, G.L.; CASTRO, F.S.1 & RIBEIRO, S.P. DIVERSIDADE DE FORMIGAS DA REGIÃO AMAZÔNICA ENTRE O SUL DO AMAPÁ E O NORTE DO PARÁ ESPÍRITO SANTO, N.B.; CAMPOS, N.R.; GONTIJO, A.B.; AMARAL, A.C.; BRUGGER, M.; LOPES, J.F.S.; SÃO PEDRO, V.A.; CASTRO, F.S. & RIBEIRO, S.P. ANTS MEDIATE FOLIAR STRUCTURE AND PHYTOTELM INVERTEBRATE DIVERSITY IN AN ANT-GARDEN BROMELIAD LEROY,C., CORBARA,B., DEJEAN,A. CÉRÉGHINO,R. A PROPOSAL OF GUILDS CLASSIFICATION FOR ANT ASSEMBLAGES IN VENEZUELAN SEMIARD LOCALITIES: LAGUNILLAS (ANDES) AND MACANAO PENISULE (COAST) CASES. PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. ANT FAUNA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN A TROPICAL SEMIARID PENISULE: DIVERSITY VARIATIONS IN TWO ALTITUDINAL HABITATS PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. , LATTKE, J.E. & RIERA-VALERA, M.A. COMMUNITY STRUCTURE AND COMPETITION IN SOIL AND LEAF LITTER TROPICAL DRY FOREST ANTS. ACHURY, R. , CHACÓN P. & ARCILA A.M. ANTS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE CANOPY OF SEMI-ARID ENVIRONMENT: HOW ARE THEIR COMMUNITIES STRUCTURED? FUSTER, A; CUEZZO, F; DIODATO, L ANTS IN PREMONTANE FOREST OF ARGENTINA. A PRELIMINARY PROPOSAL TO ORGANIZE IT IN TROPHIC GUILDS CUEZZO, F. DIVERSITY OF GROUND-DWELLING ANTS IN RESPONSE TO CONVENTIONAL AND ORGANIC CITRUS CULTIVATION PROCESSES BARBIERI, R.F. ; FORTI, L.C. ; FUJIHARA, R.T. & LOPES, J.F.S. COMO A FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL AFETA AS INTERAÇÕES ENTRE ESPÉCIES? UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO REDES DE INTERAÇÃO FORMIGA-FRUTO. Bieber, A.G.D., Silva, P.S.D., Sendoya, S. & Oliveira, P.S. BIOLOGIA DE CREMATOGASTER PYGMAEA, UMA ESPÉCIE ALTAMENTE POLIGÍNICA DA REGIÃO NORDESTE QUINET, Y.P., HAMIDI, R., RUIZ-GONZALES M.X., BISEAU, J.C., LONGINO, J.T. COMPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA - MG REIS-HALLACK, N.M.1; BRUGGER, M.S.2; MENEZES, R.B.1; HASTENREITER, I.N.1; CILIÃO, T.B.1; & LOPES, J.F.S.1 COMPOSIÇÃO DA SERRAPILHEIRA E RIQUEZA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) ASSOCIADA, EM DOIS FRAGMENTOS DE MATA NO PARQUE ESTADUAL SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL KOCH, E. B. A.¹, DOURADO, E. A. S.¹, NOGUEIRA, M. A. M.¹, RODRIGUES, A. S.¹, SANTOS, E. O.¹, SOUZA, A. L. B.¹, BOCCARDO, L.¹, CARVALHO, K. S.¹ & GUERRAZZI, M. C.¹ COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ASSOCIADAS AO PARICÁ (Schizolobium parahyba VAR. amazonicum (HUBER EX DUCKE) BARNEBY) EM REFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA ROSÁRIO, V.S.V. 1, BATISTA, T.F.C. 2, LUNZ, A.M. 3, PROVENZANO, R.S.4 & LEMOS, L.J.U.4 NÚMERO E ÁREA DE TERRA SOLTA DE NINHOS DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E EFEITO DA DISTÂNCIA DA BORDA NA SUA DISTRIBUIÇÃO EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO NA REGIÃO AMAZÔNICA DO BRASIL SOSSAI, M.F.1, ZANUNCIO, A.J.V.2, SERRÃO, J.E.3, ZANUNCIO, J.C4 DISTRIBUIÇÃO ALTITUDINAL DA BIODIVERSIDADE DE FORMIGAS SOLAR, R.R.C. 1, SCHOEREDER, J.H. 2 & PAOLUCCI, L.N. 2 DIVERSIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE SERRAPILHEIRA MALHEIROS, E. M.1; FERNANDES, E. N. 2; SOUZA, G. P. ³; OLIVEIRA, M.B. 2; DELABIE, J. H. C.4; CARDOSO, J. S3 DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE PASTAGEM DO CAMPUS JUVINO OLIVEIRA DA UESB (ITAPETINGA-BA). LUZ, H.P.1,2,4, OLIVEIRA, G.P.1,2, GODINHO, L.B. 1,2, OLIVEIRA, M.L.1,2, RAMOS-LACAU L.2,3 & LACAU,S2,3. DIVERSIDADE E COMPOSIÇÃO DA MIRMECOFAUNA COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR NO LAGO DA CANDONGA. BARBOSA, E. F.¹, BARBOSA, E. M. E. F.² e PREZOTO, F.³ DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA) GODINHO, L.B.1, 2, *, OLIVEIRA, M.L.1, 2, OLIVEIRA, G.P.1, 2, SILVA JUNIOR, M.R.1, 2, PRATES, H.L.1,2 PRADO, J.V.1, 2, RAMOS LACAU, L.S.2, 4, LACAU, S.1, 2. DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) NUM FRAGMENTO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DA REGIÃO DE ITAPETINGA-BA. OLIVEIRA, M. L.1,3,4,*, GODINHO, L. B. 3,4, RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 3,4, PEREIRA DE OLIVEIRA, G. 3,4,VIANA DO PRADO, J. 3,4, RAMOS LACAU, L. S. 4,5, LACAU, S. 2,4,5 DIVERSIDADE DE FORMICIDEOS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS JARDIM BOTÂNICO DA UFPR 1 SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4 LIMA, P. P. S. ; 5BELINOVSKI, C.; 6VETTORI, T.; 7MAIA, N.B. DO ANTS PREVENT COFFEE BERRY BORER ATTACKS? ARMBRECHT, I.1 EFEITO DA COMPLEXIDADE DA VEGETAÇÃO SOBRE A MIRMECOFAUNA EM UMA ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA NO LITORAL NORTE DO PARANÁ DÁTTILO, W.F.C. 1*, RONQUE, M.U.V.2,FALCÃO, J.C.F 1. & SIBINEL, N.3 EFEITO DA FRAGMENTAÇÃO URBANA SOBRE A MIRMECOFAUNA DE UMA FLORESTA ATLÂNTICA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL FALCÃO, J.C.F.1 , DÁTTILO, W.F.C.1* & SIBINEL, N. 2 EFEITO DA ESTRUTURA DO HABITAT NAS COMUNIDADES DE FORMIGAS NO BIOMA CERRADO PACHECO, R.¹,² ; CAMACHO, G.P¹ ; VASCONCELOS, H.L EFEITO DO USO DO SOLO SOBRE A FAUNA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS DE CERRADO. ASSIS, R.L.1, *, CAMPOS, R.B.F1, ESTUDO COMPARATIVO DE COMUNIDADES DE FORMIGAS EDÁFICAS EM MATA SEMICADUCIFÓLIA E PASTAGEM DO CAMPUS SAMAMBAIA, GOIÂNIA, GOIÁS. OLIVEIRA, A.S. 1, GUALBERTO, M.P.1, SANTOS, B.B.1 & LOZI, L.R.P.1 FATORES AMBIENTAIS E OCORRÊNCIA DE ATTINI EM REFLORESTAMENTO DE EUCALYPTUS GRANDIS. PEREIRA, R. C. 1, DELLA LUCIA,T. M. C. 2, LEITE, H. G.2 OCORRÊNCIA DE CREMATOGASTER LUND, 1831 (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM SEIS ÁREAS DE FLORESTA PRIMÁRIA DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA (ECFPn), CAXIUANÃ, MELGAÇO-PARÁ, NO PERÍODO CHUVOSO DE 2004 E 2005 FELIZARDO, S. P. S.1**; HARADA, A. Y.2 USO DE FORMIGAS COMO FERRAMENTA PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE MINERAÇÃO REABILITADAS NO MUNICÍPIO DE POÇO DE CALDAS (MG). PEREIRA, F.S.1, MELO, A.1, SOLIS, D.R.2, BARROS, D.A.3, CECCATO, M.2 & BUENO, O.C.2 FORMICIDEOS DE SOLO EM DUAS ÁREAS DO CAMPUS III DA UFPR 1 SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4PACHECO, P.; 5BELINOVSKI, C.; 6CUARANHUA, C. J. FORMIGAS COMO INDICADORES BIOLÓGICOS EM UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA NO SUDESTE DO BRASIL ALVES, T.G.1, SILVA, R. R.2, UEHARA-PRADO, M.1 & FREITAS, A.V. L.1 FORMIGAS EM COMUNIDADE DE DUNA FRONTAL, PRAIA DO PÂNTANO DO SUL, ILHA DE SANTA CATARINA: RIQUEZA, SAZONALIDADE E RELAÇÃO COM A VEGETAÇÃO CERETO, C. E. 1,2, ROSUMEK, F. B. 2, LOPES, B. C. 2,3, SCHMIDT, G. O. 2, VOLTOLINI, C. H. 4, BEDUSCHI, T. 1, CASTELLANI, T. T. 3, HERNÁNDEZ, M. I. M. 3 & SCHERER, K. Z. 3. FORMIGAS EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NO MUNICÍPIO DE PIRATUBA, SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, COM NOVOS REGISTROS PARA A REGIÃO OESTE ROSUMEK, F.B. 1, CERETO, C.E. 1,2, & LOPES, B.C.1,3 INFLUÊNCIA DE DIFERENTES PAISAGENS DE BORDA SOBRE A MIRMECOFAUNA ASSOCIADA A UMA PLANTAÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NO NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FALCÃO, J.C.F. 1 & DÁTTILO, W.F.C. 1 BIOGEOGRAFIA DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) JAHYNY, B.1,2, ALVES, H.S.R.2, SOUZA, L.N.2, FRESNEAU, D. 1 & DELABIE, J.H.C.2 COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM RESPOSTA AO GRADIENTE DE INTENSIDADE DE USO DO SOLO NA REGIÃO AMAZÔNICA KORASAKI, V. 1, SILVA, T.G. 1, ZANETTI, R. 1, LOUZADA, J.N.C. 2, LACAU, S. 3 & MORAES, J.W 4 FORMIGAS COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR MINERAÇÃO DE BAUXITA NA FLORESTA AMAZÔNICA. LANA, T.C.¹; SOLAR, R.R.C.²; SCHOEREDER, J.H.³; FERNANDES, G.W.4 & VILELA, E.F.5 LEVANTAMENTO DE FORMIGAS EM ÁREAS DA CODEMIN, NIQUELÂNDIA, GOIÁS GUALBERTO, M. P.1, OLIVEIRA, A. S.1, RIBEIRO, B. A.1, SANTOS, B. B.1, & ARAÚJO, W. S.1 MIRMECOFAUNA (HYMENPTERA: FORMICIDAE) PRESENTE EM AMBIENTE CAMPESTRE E DE MATA DE RESTINGA NO MUNICÍPIO DE CAPÃO DO LEÃO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL ROSADO, J.L.O.1, 2, LOECK, A. E.1,2, SILVA, E.J.E. 1,2, GONÇALVES, M.G.1,2, FERREIRA, C.D. 2, DRÖSE, W2 ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO : EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL OLIVEIRA, M.A¹; DELLA LUCIA, T.M.C.²; MORATO, E.F¹; AMARO, M.A,¹. & MARINHO, C. G.S.³¹ NIDIFICAÇÃO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ACTINOCEPHALUS POLYANTHUS (EURIOCAULACEAE) MORTOS , UMA HERBÁCEA EM AMBIENTE DE RESTINGA, FLORIANÓPOLIS , SUL DO BRASIL. SCHMIDT, G.O.1; CERETO, C.E.1,2;; MARTINS, A.G.3 ;; CASTELLANI, T.T.3 & LOPES, B.C.1 OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM CAVIDADES ARTIFICIAIS DE MINAS GERAIS. OLIVEIRA, M. P. A.1; SILVA T.G.1; FRANÇA, F.M.1; BERNARDI, L.F.O.1; TEIXEIRA, A.L.M.1; MESCOLOTTI, M.B. 1 & FERREIRA, R.L. 1 VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA OLIVEIRA. A. S1; SANTOS, T. L.2; OLIVEIRA, A.F.2; SILVA, A.F.2; MORINI, M.S.C.1 ONTOGENIA FOLIAR E SEUS EFEITOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS À Copaiferalangsdorffii QUEIROZ, A.C.M.1, COSTA, F.V.1, MAIA, M.L.B.1, OLIVEIRA, L.Q.1, NEVES, F.S.1, FAGUNDES, M1. FORMIGAS DO PARATUDAL DO PANTANAL DO PASSO DA LONTRA, MATO GROSSO DO SUL. MOTTA, C. M; AUKO, T. H; CARBONARI, V; CREPALDI, R; CARDIM, V; VARUSSA, F; TRAD, B. M; DEMETRIO, M. F; SILVESTRE, R. ESTRATÉGIA DE RECRUTAMENTO DE PHEIDOLE MINUTULA (HYMENOPTERA, FORMICIDADE) FRENTE AO TAMANHO DE PRESAS, NÚMERO DE SOLDADOS E STATUS ALIMENTAR DA COLÔNIA ESTEVES, F.A.¹; ALBUQUERQUE, E.Z.² e BRANDÃO, C.R.F.¹ FATORES DETERMINANTES DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADA A ÁREAS DE TRANSIÇÃO ENTRE OS BIOMAS CERRADO E CAATINGA. QUEIROZ-DANTAS, K.S.1, QUEIROZ, A.C.M.1 , NEVES, F.S.1 , FAGUNDES, M.1 REGENERAÇÃO NATURAL DE ÁREAS IMPACTADAS POR SILVICULTURA: FORMIGAS COMO BIOINDICADORES. SANCHES, A.L.P.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2; RIBAS, C.R.3 EFEITOS DA SAZONALIDADE PLUVIOMÉTRICA SOBRE A DIVERSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE FORMIGAS EM UMA ÁREA DE CAATINGA, CE NUNES, F.A. 1, 2,3,MARTINS SEGUNDO, G.B. 2, VASCONCELOS, Y.B.2 AZEVEDO, R.2 & QUINET, Y.P. 2 OCCURRENCE OF WASMANNIA AUROPUNCTATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN FORESTS OF NORTHERN ARGENTINA CALCATERRA, L.A.1, BRIANO, J.A.1, CUEZZO, F. 2, RAMÍREZ, L.1 & FOLLETT, P.A3. EFFECT OF LIVESTOCK GRAZING ON TERRESTRIAL ANT DIVERSITY IN SUBTROPICAL HABITATS OF ARGENTINA, WITH A SPECIAL INTEREST IN THE RED FIRE ANT SOLENOPSIS INVICTA CALCATERRA, L.A.1, CABRERA, S.M.1, CUEZZO, F.2, PÉREZ-JIMÉNEZ, I.3 & BRIANO, J.A. 1 EFEITOS DA DISTÂNCIA DO OCEANO, FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS DE RESTINGA CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2 COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS E SUA RELAÇÃO COM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS EM UMA PLANÍCIE COSTEIRA DE RESTINGA. CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2 RELAÇÃO ENTRE DAP E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA RESERVA FLORESTAL ADOLPHO DUCKE, MANAUS – AM. FERNANDES, I. O 1, ², BACCARO, F. B. 1, ³ SOUZA, J. L. P. 1, ² MIRMECOFAUNA DE AFLORAMENTOS FERRÍFEROS: INFLUENCIA DA SAZONALIDADE E DE IMPACTOS ANTRÓPICOS VIANA, F.E.C. & JACOBI, C. M. ARQUITETURA DO NINHO E FUNGICULTURA DE Mycetagroicus cerradensis SOLOMON,S.E.1, LOPES,C.T.2, MUELLER,U.G.3, RODRIGUES,A.4, SOSA-CALVO,J.1,5, SCHULTZ,T.R.1 , e VASCONCELOS,H.L.2 A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS AFETA A TAXA DE DECOMPOSIÇÃO E LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES? SILVA, E. A. 1, SOBRINHO, T. G. ¹& SCHOEREDER, J.H. ¹ O EFEITO DO FOGO SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS A Stachytarpheta glabra CHAM. (VERBENACEAE) EM AREA DE CANGA, OURO PRETO, MG SILVA, L.F.1; CASTRO, F.S. 1; CASTRO, N. C. M.2; MAIA, M. R. S. 1; MOREIRA, F. W. A.3 & ANTONINI, Y.4 DIVERSIDADE DE MICRO-HIMENÓPTEROS DIAPRIIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) PARASITAS DO GÊNERO CYPHOMYRMEX MAYR (FORMICIDAE: MYRMICINAE: ATTINI) NA BAHIA. RAMOS LACAU, L.S.1, OLIVEIRA, G.P.2, LUZ, H.P.2, SILVA JUNIOR, M.R2, LACAU, S.1,2,3, VILLEMANT, C.3, BUENO, O.C.4 & DELABIE, J.H.C.1 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIA DE FORMIGAS E DANOS DAS PRAGAS DO CACAUEIRO NO SUDESTE DA BAHIA, BRASIL. CONCEIÇÃO, E.S1,2,3, DELLA LUCIA. T.M.C.1, DELABIE, J.H.C.3,4, COSTA-NETO, A.O5. DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM TRÊS ELEMENTOS DA PAISAGEM GALLEGO ROPERO, M.C.1; SALGUERO RIVERA, B.2 ESTRUTURA DE COMUNIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA EM MORRINHOS, GO PESQUERO¹, M.A.; NEVES², K.C.F.; PESQUERO², M.F. FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A¹; VIANA, M. T. R.²; BARBOSA, T. F.³; VILELA, E. F.2; KATO, O. R.4; LEMOS, W. P.4; BRIENZA JUNIOR, S INTERAÇÃO ENTRE A FORMIGA CAMPONOTUS PUNCTULATUS MAYR 1868 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) E O PULGÃO-PRETO-DOS-CITROS, TOXOPTERA CITRICIDUS (KIRKALDY 1907) (HEMIPTERA: APHIDIDAE) DIEHL-FLEIG, Ed.1* & REDAELLI, L.R.2 FORMIGAS DE SOLO COMO INDICADORES DE EFEITO DE BORDA NO CERRADO: O TAMANHO EFETIVO DE UMA RESERVA LEGAL BRANDÃO, C.R.F.1, SILVA, R.R.1, FEITOSA, R.M.1 RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À REGENERAÇÃO FLORESTAL NATURAL: IMPLICAÇÕES PARA A BIOINDICAÇÃO SCHMIDT, F. A.1; RIBAS, C. R.2 & SCHOEREDER, J. H.3 FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INDICADORAS DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS MARTINS, L.1; MAYHÉ-NUNES, A. J. 2; VARGAS, A. B. 3; QUEIROZ, J. M. 4 DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EPIGÉICAS NA RESERVA FLORESTAL DO MORRO GRANDE, COTIA / SP, BRASIL. SILVA, M.G.M.1*, 2, CARVALHO, F.P.2*, SOARES, R. S.2& MARTINS, F.C.2 RESPOSTA DA RIQUEZA DE FORMIGAS À SUCESSÃO DA FLORESTA ESTACIONAL DECÍDUA MARQUES, T.¹; BONIOLO-SOUZA, A. A.2; SCHOEREDER, J. H.3; ESPÍRITO-SANTO, M. M.4; SCHAEFER, C. E. G. R.5 & NEVES, F. S.4 COMUNIDADES DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS EM CERRADO: NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS SÃO IMPORTANTES? SCHOEREDER, J.H.1, RIBAS, C.R.2, SOBRINHO, T.G.1, MADUREIRA, M.S.3 INFLUÊNCIA DO HABITAT SOBRE A ABUNDÂNCIA, RIQUEZA DE ESPÉCIES E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) GOMES, D.S.1, ALMEIDA, F.S.2, VARGAS, A.B.2 & QUEIROZ, J.M.3 INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SOBRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ EM MANGUINHOS-RJ COELHO, R. C. 1,2 NEIVA, V. L 1ALMEIDA, F. S. 2 COSTA, J, M.1 EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE A FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2, MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 & OLIVEIRA, M.J.P.2 VARIAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO DE Eucalyptus cloeziana (MYRTACEAE) LEAL, C.R.O.1, COSTA, F.V.1, NOVAIS, S.M.A.1 & FAGUNDES, M.1 MONITORAMENTO DE PASTOREIO AGROECOLÓGICO ATRAVÉS DE FORMIGAS BELLO, M.S.1, GUIMARÃES, A.F.1, TANURE, F.T.1, MORAES, C.G.S.1, QUERIDO, L.C.A.1, GODINHO, B.T.V.1, RIBAS, C.R.1 FENOLOGIA DOS VÔOS DE ACASALAMENTO EM ECITONINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DO SUL DA BAHIA. NASCIMENTO, I.C. 1, DELABIE, J.H.C. 2 & DELLA LUCIA, T.M.C.3 REMOÇÃO DE SEMENTES DE CAPIM FLECHINHA (ECHINOLAENA INFLEXA (POIR) CHASE) POR FORMIGAS EM AMBIENTES NATURAIS E ALTERADOS, EM ÁREA DE CERRADO DO DISTRITO FEDERAL MARAVALHAS, J.1; ARRUDA, F.V.2; MORAIS, H. C.3 O USO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INSTRUMENTO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA NO ENSINO MÉDIO CORDEIRO, R.S. 1, , WUO, M.²; MORINI, M.S.C. 1 COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS GENERALISTAS DOMINANTES, COM ATIVIDADE HIPOGÉICA, DAS MATAS CILIARES DE DUAS MICRO-BACIAS NA SERRA DA BODOQUENA. MOTTA, C. M¹ & SILVESTRE, R² COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA ENTRE DIFERENTES VEGETAÇÕES DE FLORESTA ATLÂNTICA SANTOS, R.G. 1, SUGUITURU, S.S.1, SOUZA, D.R.1, MUNHAE, C.B.1, MORINI, M.S.C.1 DIVERSIDADE DO GÊNERO HYPOPONERA SANTSCHI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA) RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 1,2, RAMOS LACAU, L. S. 3, GODINHO, L. B.1,2, VIANA DO PRADO, J. 1, 2, OLIVEIRA, M. L.1, 2, OLIVEIRA, G. P.1, 2 & LACAU, S. 2, COMPOSIÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS NA SERAPILHEIRA E NA VEGETAÇÃO DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA SUGUITURU, S.S.1, MUNHAE, C.B. & MORINI, M.S.C.1 DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EPIGÉICAS EM ÁREAS URBANAS LOCALIZADAS PRÓXIMAS À SERRA DO ITAPETI . SOUZA, D.R.1; SANTOS, S.G. 1; MUNHAE, C.B.1;MORINI, M.S.C.1; COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E DIVERSIDADE DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA SERRAPILHEIRA DE ÁREAS DISTINTAS NO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO CASTRO, E.S.V1; VARGAS, A.B.2; SANTOS, M.N.3; TEIXEIRA, M.L.F. 4 RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À TOPOGRAFIA E À COMUNIDADE DE PLANTAS DORNELAS, L.G¹; MARQUES, T.¹; SCHOEREDER, J.H.² & ZANETTI, R.³ FORMIGAS DE SOLO COLETADAS COM SONDA METÁLICA EM DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA NO ALTO SOLIMÕES, AM, BRASIL. SILVA, T.G.1; KORASAKI, V.1; ZANETTI, R.1; MORAIS. J.W.3; LOUZADA, J.N.C2; LACAU, S4. INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEA), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS KAMURA,C.M.1; GONÇALVES,T.R.1; STINGEL, E.2; BUENO, O.C.3 ; MORINI, M.S.C.1 HABILIDADE DE DISPERSÃO DE FORMIGAS ATRAVÉS DE UMA MATRIZ PAOLUCCI, L.N.1; SOLAR, R.R.C.2 & SCHOEREDER, J.H1. EFEITO DO TAMANHO DA CARGA SOBRE A DISTÂNCIA DE DISPERSÃO DE SEMENTES POR ATTA ROBUSTA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TEIXEIRA, M.C.1, SCHOEREDER, J.H.2 IMPACTO DE PLANTIOS DE LARANJA SOBRE A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE), NA AMAZONIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A¹; BARBOSA, T.F.², VIANA, M. T. R. ³, VILELA, E. F.2, KATO, O. R.4, LEMOS, W.4, BRIENZAJUNIOR, S.4 PADRÕES DE RIQUEZA DE FORMIGAS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM ECOSSISTEMAS DEGRADADOS VARGAS, A. B.1; QUEIROZ, J. M. 2, MAYHÉ-NUNES, A. J. 3; FRANCELINO, M. R. 4. UMA ESPÉCIE GIGANTE DO GÊNERO ANOCHETUS (FORMICIDAE: PONERINAE: PONERINI), PROVÁVEL MUTUALISTA DE EPÍFITAS DO GÊNERO HOHENBERGIA (BROMELIACEAE). DaROCHA, W.D1,2, DELABIE, J.H.C.2, FEITOSA, R.M.3, LACAU, S.4 FORMIGAS EPIGÉICAS EM ÁREAS DE CULTURA AGRÍCOLA E EM FRAGMENTOS NA REGIÃO DE JATAÍ, GO (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). GOMES-SANTOS, G. 1, FERNANDES, W. D. 1, DINIZ, J. L. M. 2, RAIZER, J. 1 FORMIGAS VISITAM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS DE PAU-JACARÉ: PROTETORAS OU SOMENTE CONSUMIDORAS? MADUREIRA, M.S, SILVA, N.R, FERREIRA T.C, OLIVEIRA, C.A.S, PEREIRA, V.L. COMPARAÇÃO DA MIRMECOFAUNA DE TRÊS FRAGMENTOS EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DE MATA ATLÂNTICA MONTANA FAGUNDES, R.1,3; ESPÍRITO-SANTO, N. B.3; SILVA, G. L3; MAIA, A.C. 3; SANTOS, J. F. L.2; RIBEIRO, S. P. RIQUEZA DE FORMICIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) EM ÁREA EXPERIMENTAL DE CAMUCAMU EM TERRA FIRME DA AMAZÔNIA CENTRAL. SOUSA, A.L.B. de 1*; BOMFIM, E.G. 2**; OLIVEIRA, E.P. 2; YUYAMA, K. 1; VILHENA, J.M.S.2 SOIL ANTS DIVERSITY IN COLOMBIAN AMAZON FOOTHILLS SANABRIA-BLANDÓN, M.C.1 & CHACÓN, P. 1 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE ISCAS ATRATIVAS NA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUMA PARCELA DE FLORESTA PLANTADA DE Pinus elliottii, EM SANTA MARIA, RS, BRASIL. BOSCARDIN, J. 1, COSTA, E.C. 1, GUMA, R.L. 1, DELABIE, J.H.C.2 EPIGEAIC ANTS ASSEMBLIES (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE PANTANAL AT MIRANDA, MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL SOARES, S.A.1; FERNANDES, W.D.1; SUAREZ, Y.R.2; DELABIE, J.H.C.3 & ANTONIALLI-JUNIOR, W.F.2. TÁXONS DE FORMICIDAE QUE FORRAGEIAM EM ÁREA URBANA COM DIFERENTES TEORES DE METAIS TACHIRA, M. M., SUGUITURU, S. S.; RODRIGUES, D. S.; MUNHAE, C.B.; OLIVEIRA, A. F.; SILVA, A. S.; MORINI, M. S. C. GRADIENTE ALTITUDINAL DE FORMIGAS NO PARQUE ECOLÓGICO QUEDAS DO RIO BONITO – LAVRAS/ MG TEIXEIRA, E.1, REIS, K.C.1, SARAIVA, S.O.1, TANURE, F.T.1 & RIBAS, C.R.1 RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO DE FORMIGAS AO LONGO DE GRADIENTES ALTITUDINAIS NA FLORESTA ATLÂNTICA BRASILEIRA: INFLUÊNCIAS DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS E FATORES ASSOCIADOS ESTEVES, F.A. & BRANDÃO, C.R.F EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE O BANCO DE PLÂNTULAS ASSOCIADO AOS NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2 & MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 FORMIGAS URBANAS RESULTADOS PRELIMINARES DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS EM HOSPITAIS NA REGIÃO DA SERRA GERAL (BAHIA) LUCAS, C. I. S. , OLIVEIRA, J. S., SILVA, A. C. R., DELABIE, J.H.C., CARDOSO, J.dos S.C. DISTRIBUIÇÃO DA MIRMECOFAUNA EM UM HOSPITAL DA ZONA DA MATA MINEIRA MACHADO, V.S. , SANTOS, J.F.L. & PREZOTO, F. COMPETIÇÃO POR ALIMENTO ENTRE AS ESPÉCIES MONOMORIUM FLORICOLA E TAPINOMA MELANOCEPHALUM EM CONDIÇÕES LABORATORIAIS. CAMPOS, M.C.G. , BUENO, O.C. ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS POTENCIALMENTE PATOGÊNICAS EM LARVAS DA FORMIGA URBANA MONOMORIUM PHARAONIS. MARTINS, K..F. , CINTRA-SOCOLOWSKI, P., FORTI, L.C. , CAMARGO, C.H. & SADATSUNE, T. COMPARAÇÃO DO HÁBITO NECRÓFAGO DE OPERÁRIAS DE Solenopsis E Pheidole (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EM CARCAÇAS DE RATTUS NORVEGICUS BERKENHOUT, 1769 ÍNTEGRAS E MUTILADAS SALES, T.A. & LOPES, J. F. S. DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE VEGETAÇÃO ANTRÓPICA NO MUNICÍPIO DE ITAPETINGA-BA GLEDNA PEREIRA DE OLIVEIRA, LEANDRO BRAGA GODINHO , MURIEL LIMA DE OLIVEIRA, HÉVILA PRATES LUZ, MILTON R. DA SILVA JR., LUCIMEIRE DE S. RAMOS LACAU, SÉBASTIEN LACAU; SIMILARIDADE E SAZONALIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COLETADAS EM CINCO HOSPITAIS DA CIDADE DE PELOTAS, RS, BRASIL GONÇALVES, M.G., LOECK, A. E., SILVA, E.J.E. , ROSADO, J.L.O. ATRATIVIDADE DE FORMIGAS URBANAS PELA ISCA-ARMADILHA DE EXTRATO DE CAMOMILA E SORBATO DE POTÁSSIO SOARES, N. S., MOURA, D. A. de, GONÇALVES, C. A. & BREFERE, F. A. T. COMPARAÇÃO DA MIMERCOFAUNA EXISTENTE NO INTERIOR E EXTERIOR DAS RESIDÊNCIAS DE ITUMBIARA-GO. SILVA, A.M. , SILVA, T.A. L. , SOARES, N.S & GONÇALVES, C. A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A IMPACTO DE ISCAS FORMICIDAS EM GEL NO CONTROLE DE FORMIGAS URBANAS EM HOSPITAIS MOURA, D. A. de & SOARES, N. S FORMIGAS INVASORAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS EM EQUILÍBRIO E INFESTADAS ZARZUELA, M.F.M. , CAMPOS, A.E.C. GENÉTICA E EVOLUÇÃO AN IMPROVED TECHNIQUE FOR NOR BANDING IN ANTS SANTOS, I.S.; MARIANO, C.S.F.; COSTA, M. A.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G. OCORRÊNCIA DE TRÊS HAPLÓTIPOS DE Linepithema micans (FORMICIDAE: DOLICHODERINAE) NO RIO GRANDE DO SUL E SEU PROVÁVEL STATUS DE PRAGA. MARTINS, C.; BUENO, O. C. CYTOGENETIC AND MOLECULAR STUDIES OF SPECIES IN THE GENERA ODONTOMACHUS AND ANOCHETUS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SANTOS, I.S.; COSTA, M. A.; MARIANO, C.S.F.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G. ESTUDOS MORFOLÓGICOS E GENÉTICOS EM Atta sexdens sexdens e Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM SITUAÇÃO DE PARAPATRIA BEZERRA, C. M. S., MARTINS JUNIOR, J , SILVA-MILLER, J. G, BACCI JUNIOR, M., COSTA, M. A, LIMA, K. M & DELABIE, J. H.C NOVOS ESTUDOS CITOGENÉTICOS MYRMICINAE, ATTINI) NO GÊNERO Acromyrmex (FORMICIDAE, BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.; SEQUENCIAMENTO DE UM FRAGMENTO DO DNA MITOCONDRIAL DE PACHYCONDYLA VILLOSA (FABRICIUS, 1804) (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) RAMALHO, M.O.; RODOVALHO, C.M.; BACCI, M.; BUENO, O. C. CITOGENÉTICA DE COLÔNIAS DE Wasmannia auropunctata (Myrmicinae: Blepharidattini) DO SUDOESTE DA BAHIA, BRASIL. RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., SOUZA, P. A., RODRIGUES, T. A. S., SOUZA, A. L. B., SOUZA, L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S.¹ ESTUDO CITOGENÉTICO DE Mycocepurus goeldii FOREL (FORMICIDAE: MYRMICINAE) BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.; CARACTERIZAÇÃO DE GENES EXPRESSOS DE Atta laevigata (FORMICIDAE: ATTINI) RODOVALHO, C.M., FERRO, M. , COCCHI, F. K. , BACCI, M. MORFOFISIOLOGIA FLUXO DE LIPÍDEOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO DE OPERÁRIAS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). JESUS, C.M. & BUENO, O.C. PERFIL PROTÉICO DA PEÇONHA DE Dinoponera quadríceps (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) DE ALGUMAS LOCALIDADES DA BAHIA CARDOSO, J. S. ; PIROVANI, C. P. ; CAMILLO, L.R ;UETANABARO, A. P. T. ;COSTA NETO, E. M. MORFOLOGIA FUNCIONAL DA GLÂNDULA METAPLEURAL DA FORMIGA CORTADEIRA ATTA LAEVIGATA (FORMICIDAE: ATTINI) VIEIRA, A. S. , BUENO, O. C. & CAMARGO-MATHIAS, M. I. GLÂNDULAS INTRAMANDIBULARES EM ESPÉCIES REPRESENTANTES DE ATTINI E PONERINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). MARTINS, L. C. B., SERRÃO, J. E. VARIAÇÃO DA GLÂNDULA METAPLEURAL EM FÊMEAS REPRODUTIVAS DE ACROMYRMEX SPP. MELLO, A., DELLA LUCIA, T. M. C., GANDRA, L. C. & SOUZA, D.J. TAXONOMIA DESCRIÇÃO DA LARVA DE ÚLTIMO INSTAR DE SOLENOPSIS SAEVISSIMA* FOX, E.G.P., SOLIS, D.R., ROSSI, M.N., BUENO, O.C. NEW SPECIES OF POGONOMYRMEX (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FROM ARGENTINA* CUEZZO, F.1 ; S. CLAVER2 PHYLOGENETIC REVISION OF LASIOPHANES AND ITS POSITION IN LASIINI TRIBE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)* AYUP, M.M.; CUEZZO, F. ATTINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): LIMITES GENÉRICOS E CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO* Sanhudo, C.E.D.1, Mayhé-Nunes, A.J.2, Feitosa, R.M.3, & Brandão, C.R.F.3 PADRONIZAÇÃO DE TERMOS DE MORFOLOGIA EXTERNA DE FORMIGAS E DE MICROESCULTURAS A PARTIR DO ESTUDO DE OXYEPOECUS e HYLOMYRMA. ALBUQUERQUE, N.L.A.. 1, 2 PRIMEIRO REGISTRO DE CYPHOMYRMEX SALVINI FOREL (MYRMICINAE, ATTINI) PARA O BRASIL* Sanhudo, C.E.D.1, Feitosa, R.M.2, & PAOLUCCI, l.N.3 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E MORFOMÉTRICA DE ESPÉCIES DE MYRMELACHISTA ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE)* NAKANO, M. A. 1, MIRANDA, V. F. O. 2, FEITOSA, R. M.3 & MORINI, M. S. C. 1 DIGITALIZAÇÃO DE DADOS BIOLÓGICOS DA COLEÇÃO DE FORMIGAS DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA. PEREIRA, J. A 1; GUARIENTO, H. F. 1; BACCARO, F. B. 2; OLIVEIRA M. L. 3; MAGALHÃES, C.4. ESTUDOS SOBRE A MORFOLOGIA DO APARELHO DE FERRÃO EM FORMICIDAE (HYMENOPTERA) DINIZ, J. L. M.¹,2, NOLL, F. B²., BRANDÃO, C.R.F.3 DESCRIÇÃO DOS IMATUROS DE OPERÁRIAS DE CAMPONOTUS VITTATUS FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).* SOLIS, D.R. 1, FOX, E.G.P. 1, ROSSI, M.L. 2, MORETTI, T.C. 3 & BUENO, O.C.1 PALESTRAS3$57( BIODIVERSIDADE: LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DE LONGO PRAZO. BIODIVERSITY: LONG – TERM MONITORING. ANA YOSHI HARADA Coordenação de Zoologia, Setor de Invertebrados, Museu Paraense Emíilo Goeldi, Caixa Postal 399, 66.040-170, Belém, Pará, e-mail: [email protected] INTRODUCTION It is know that the tropical forests contain a variety of biological systems, peculiar to its region, and are the large world biodiversity. However, because of its high territorial dimension, even the researchers effort since nineteenth century to know at least which have, the today’s knowledge does not permit to understand the natural patterns and processes to given the base to the Conservation and Management programs. Nevertheless, the natural processes are destroyed and disturbed by the human activities, losing a large portion of the biota, including unknown species. Then, many researchers are fighting to known, at least, part of biota before the lost of the earth. Thus, biodiversity survey and long term monitoring to know the communities ecological interactions as way to preserve the biological diversity are in development from the last decades (Silvestre, 2006). At tropical American, these Programs are developed in limited geographic areas such us Biologic Dinamic Forest Fragments Program (PDBFF) – Central Amazonia; Arthropods of La Selva Project (AlAS) - Costa Rica; Characterization, Conservation and Sustainable use of the São Paulo stat Biodiversity Program (BIOTA/FAPESP) – Atlantic Forest and “Cerrado”; Biodiversity Researcher Program (PPBio) – Amazonia and “Cerrado” and others. In large scale, per example, there are Long Term Ecological Research (PELD) – Brazilian biomes, including 12 sites; Tropical Ecology Assessment and Monitoring (TEAM), Initiative in development since 2003, including tropical areas (Brazilian Amazonia, Atlantic Forest, Suriname and Costa Rica), even its was projected for 50 tropical world sites (Africa and Asia, in implementation). Those Programs are researching various organisms as tools to know and understand the patterns and processes of ecological dynamic systems. As example, there are the large and splendid animals such as birds and mammals. Ants are one of the megadiverse groups, abundants, occurring at all florest strata, are easily sampled and answering to environmental changes (Majer, 1983). There are the most important insects related to the biomass and relative humidity in tropical forests (Fittkau & Kinge, 1973), acting in the energetic flux of the ecosystems (Folgarait, 1998; Giller, 1996) and the regulation of the others terrestrial communities groups (Hölldobler & Wilson, 1990). Ants are dominats and diverse from soil to canopies of tropical forests, and acting in the elementars ecological processes (Majer, 1983; André et. al., 2002; Brandão & Silva, 2006), and the knowledge of then ecological relations are basic to sustain Management and Conservation Programs at natural and disturbed areas. In the last decade, ants have been used as good environmental bio-indicators, once they have high species richness and abundance local and global, and easily answering to environmental changes (Majer, 1983). Thus, they have been used to help the aim of the Long term Programs (Alonso & Agosti, 2000; Andersen, et. al., 2002; Arcila & Lozano-Zambrano, 2003). In Brazil, there ants long term studies in development, mainly at Atlantic Forest, Cerrado and Amazonia. At the Brazilin Amazonia, the ants has been monitoring since the beginning of 2000 decade, by some long term programs such TEAM, Initiative, PPBio, and others. Our study was developed at Caxiuana National Forest, Melgaço, Para, in six primary forests areas limited by rio Caxiuana tributaries. To the myrmecofauna monitoring we used the litter ant quantitative protocol to evaluate the biodiversity study (Agosti & Alonso, 2000; 2001; Batra, 2006), during five years. We collected in six areas of 1km², four transect lines, 40 samples per area, soma 240 samples per collection period (four/year), during five years, totalizing 4800 samples. The quantitative and qualitative litter ants seasonal sampling will give us the best knowledge about the species richness, diversity, and the processes that involve the biodiversity patterns in tropical forests (Brandão & Silva, 2006). Considering the high abundance found, all samplings were identified at genera level, and some at species level for all collection periods. At this moment, we found 12 subfamilies, 32 tribes, 77 genera, 503 species in 212.378 specimens of 40499 registers, and the estimated fauna was 673±78 (Jackniff 1) e 793±60 (Chao1) species. Only two of 14 Neotropical ants subfamilies were not found; been Paraponeinae (Paraponera clavata) because of the used technique, and Martialinae (Martialis heureka) known only from type material, even from Amazon area (Rabeling et al., 2008). Form the 77 genra found, 45 of then are the new occurrence for Caxiuana, been Tatuitris and Asphinctanilloides rarely collected. The major species richness (C1=257; S1=363) of the ant communities occured during the intermediary periods between rainy and dry seasons, and the major genera richness (C1=58; C1=65) during raining season; temporal scale (years one to five), occurred decreasing in the abundance (from 13405 to 6211 registers) and genera richness (from 64 to 57 genera). Also, we found in teh community composition at genera and species level during temporal and seasonal scales. Our results shown that, even in preserved Brazilian Amazonian tropical forests (Caxiuana), occurred small changes at the ant community richness, abundance, and composition during temporal and seasonal scale, during five years. Then, we need others studies to clarify these changes and that could give the possibilities to model the patterns and processes of this community, and then, give basic to sustain Management and Conservation Programs in Amazonian. REFERENCES Alonso, L. E.; Agosti, D. Biodiversity studies, Monitoring, and ants: an overview. In: AGOSTI, D.; MAJER, J. D.; ALONSO, L. E.; SCHULTZ, T. R. (Eds.) Ants: Standard Methods for measuring and Monitoring Biodiversity. Washington: Smithsonian Institution Press, 2000. p.: 1-8. Andersen, A. N.; Hoffman, B. B.; Müller, W. J.; Griffths, A. D. Using ants us bioindicators in land management: simplifying assessment of ant community responses. Journal of Applied Ecology, p. 39:8-17, 2002. André, H. M.; Ducarme, X.; Lebrum, P. Soil biodiversity: mith, reality ou conning? Oikos, 96, p. 3-24, 2002. Arcila, A M.; Lozano-Zambrano, F. H. Hormigas como herramienta para la bioindicación y el monitoreo. In: FERNANDEZ, F. (Ed.) Introducción a las hormigas de la región Neotropical. Bogotá: Instituto de Investigación de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt, 2003. p.: 159-166. Brandão, C. R. F.; Silva, R. R. Formigas da Mata Atlântica. . In: XVII Simpósio de Mirmecologia, 2005. Campo Grande. 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A norma NBR 13030, gerada pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas em junho de 1999, procurou ordenar o seqüenciamento de atuação, já inúmeras vezes complementada por outras leis, normas e termos de referência. O resultado da reabilitação de áreas degradadas, considerando o longo prazo (como mais de dez anos, por exemplo) ainda encontra-se muito efêmero e insatisfatório em boa parte das áreas outrora perturbadas. A versão evoluída da reabilitação ambiental, denominada de restauração de ecossistemas, é uma ciência nova no Brasil e no mundo, e por isso carece de inovações metodológicas e um bom lastreamento técnico, coerente com a integração dos fatores naturais e antrópicos localmente inerentes. O baixo padrão dos resultados remete a vários motivos. Pouca ou nenhuma preocupação, por exemplo, foi dada a planos regionais em nível estadual ou municipal, que muitas vezes inexistem ou encontram-se em escala incompatível com o planejamento local, inviabilizando, a longo prazo, o processo de sucessão natural na área em reabilitação. Por falta de liderança e planos de ordem pública, as áreas reabilitadas, muito sensíveis, são invadidas pelo gado, fogo, ou depredadas por atividades clandestinas; enquanto o responsável pela recuperação, conforme o artigo constitucional 225, fica sujeito a sansões graves ou à repetição dos trabalhos. Por conseqüência, todo sistema de reabilitação e restauração de ecossistemas fica desacreditado, chegando a fragilizar os conceitos de sustentabilidade de determinadas atividades humanas, em especial a de mineração, considerada hoje (indevidamente por se tratar de um setor sujeito, obrigatoriamente, à recuperação de suas áreas degradadas, além de compensações ambientais pesadas) como um dos grandes vilões da degradação ambiental no Brasil. Na Austrália, segundo Worrall et al. (2008), há mais de 30 mil sítios de mineração que apresentam passivo ambiental, o que representa um fator de desconstrução da imagem do setor de mineração, uma importante fonte de riquezas do país, confundindo observadores e comunidades circunvizinhas quanto à sustentabilidade de seus propósitos. No Brasil existem inúmeros sítios de mineração, reabilitados erradamente, insuficientemente ou simplesmente abandonados. O foco da preocupação não deve estar voltado para uma imagem de sustentabilidade, sem que as metodologias de reabilitação ou restauração ecológica sejam incrementadas de alguma forma. Não há quem esteja agindo sistematicamente em favor dessa questão no Brasil. Enquanto isso, os licenciamentos tornam se cada vez mais difíceis perante a opinião pública. Entre as formas de incrementar os métodos de reabilitação Worrall, et al., op cit. apontam 14 critérios, subdivididos em 72 indicadores, com base nos três meios ambientais: Recursos Naturais, Meio Sociopolítico e meio Econômico, que, a despeito do excesso de normas e da deficiência na contextualização científica dos projetos, devem ser previstos nas práticas de reabilitação. Não é possível aqui entrar no mérito de todos os critérios citados por Worral, pois o tema neste artigo foca na bioindicação. Cabe, porém, ressaltar que os meios sociopolítico e econômico são de fundamental importância para garantir a longevidade de uma reabilitação, sem o que a invasão ou o insucesso são certos. Frente a isso, a reabilitação ambiental exige uma abordagem voltada para o bom planejamento territorial, com zoneamentos em escala detalhada, adequação com os propósitos das Prefeituras locais, inclusão da percepção comunitária, demandas dos proprietários e dos empresários, além das técnicas exclusivamente voltadas para a revegetação. Somente após a consideração dos critérios de reabilitação de uma forma mais ampla o foco passa a ser a restauração dos ecossistemas afetados e o processo de revegetação em si, em suas várias etapas de implantação, acompanhamento, monitoramento e manejo. Também neste aspecto é necessário ser realista para obter-se bons resultados. Segundo Kageyama et al. (2003), a restauração integral dos ecossistemas naturais está muito além de nossa capacidade, e retorná-los ao seu estado original é impossível em alguns casos, devido a algumas alterações irreversíveis no substrato (alteração estratigráfica, por exemplo), além de diferenciações no processo de sucessão natural, muitas vezes imprevisíveis. Em termos ecológicos, quando estamos falando de áreas degradadas, estamos falando de matrizes pouco permeáveis, áreas sem conectividade e de fluxo gênico escasso. Mas, pouco permeáveis para quem? A escala da macrofauna e da vegetação contínua está sempre presente no raciocínio antrópico, uma vez que ele a pode visualizar com facilidade. Porém, existem os representantes construídos para vários tipos de ambiente, por mais inóspitos que sejam. Há indicação ecológica em todos os níveis e escalas, desde os primeiros instantes da degradação. São indicadores que vão muito além dos resultados verdejantes de uma hidrossemeadura - que agrada ao visitante após os primeiros meses de aplicação, mas em geral frustra o fiscal e o ecólogo após dois ou três anos. Entre as ferramentas ainda pouco exploradas na condução e manejo dos projetos de restauração de ecossistemas encontra-se inquestionavelmente a bioindicação. Por meio dela podem ser direcionadas as verdadeiras vocações ou exigências peculiares de cada terreno, que deixam de ser conduzidos então por conceitos genéricos de reabilitação e passam a adotar especificidade. A bioindicação, segundo experimentada por nós ao longo de áreas de reabilitação, torna-se um critério balizador das técnicas de revegetação, manejo e fomento da sucessão natural, nos vários estágios do processo de restauração ecológica. Diversas técnicas, neste sentido, foram adotadas no Brasil. Entre elas, a de Ribeiro, S.P. (in Brandt, 2004), consistindo de dados de composição e densidade relativa de espécies de formigas, por meio de uma análise de agrupamento simples, para determinar quais as áreas e locais que apresentavam maior similaridade faunística e conseqüente vocação ecológica. Os padrões observados foram reforçados por uma técnica de ordenação conhecida como médias recíprocas (RA, de “recirpocal average”), a qual converte medidas de vetores multivariados (“eingenvalues”), gerados a partir das localidades, com ordenação de espécies de formigas em categorias. Os resultados foram surpreendentes. Sob a ótica do reabilitador, pode-se gerar reforços ou replantios, dependendo das respostas dadas pelos invertebrados. São eles que preconizam a localização ideal para núcleos de diversidade florística, descritos por vários autores (Reis, A.; Kageyama, P.Y. 2003.) e já experimentados em Minas Gerais (Brandt, op. cit.). Figura 1: A – Sucessão inicial definitiva ou estágio efêmero de revegetação? Os bioindicadores, em especial formigas, podem auxiliar a elucidar essa questão. B – Em meio ao nada surgem núcleos de biodiversidade, que nem sempre podem ser identificadas por meio de aspectos edafológicos (fertilidade / qualidade do solo). Alguns bioindicadores, no entanto, fornecem boas respostas. Não somente na fase de acompanhamento, etapa posterior à reabilitação, é que os bioindicadores podem ser úteis. Também antes, como diagnóstico dos níveis de resiliência1 de uma área completamente degradada, há indícios proveitosos. Ainda anteriormente à presença de indicadores vegetais, os invertebrados têm apresentado respostas nas áreas mais inóspitas. Percebeu-se, por meio dos levantamentos de bioindicação, em determinada mina de ferro, por exemplo, que a ausência de conexões físicas ou vegetais não significa falta de conectividade em uma área em reabilitação, e que a bioindicação permeia critérios como fertilidade ou estágios de recuperação 1 Resiliência: capacidade de regeneração natural de um determinado sistema degradado. edafológica. A partir de levantamentos desse tipo pode ser aplicada a técnica das espécies bagueiras e das nucleadoras, citada por Reis (2006), para alcançar-se uma sucessão gradativa, harmonizada com as vocações ecológicas (e usos futuros se for o caso) de uma área. Mediante o apoio da bioindicação o sucesso da restauração de um ecossistema dependerá da verba disponível, dos parâmetros citados por Worral et al,.já referenciado, do conhecimento técnico e criatividade do reabilitador. (Figura 3). Para os interessados nesta área de estudos queremos estimular o desenvolvimento da Bioindicação Aplicada, não somente na condução do acompanhamento e monitoramento de uma restauração já em andamento, mas também como diagnóstico para antes dos projetos de reabilitação. (Figura 2). Trata-se de um novo foco que busca o potencial de resiliência de uma determinada área perturbada, o que significa preconizar a real viabilidade da restauração ambiental, e em quantos anos esta potencialmente se dará. Figura 2: A - Exemplo de passivo ambiental em mina de ferro. A situação é extrema, com exposição solar ortogonal, com temperaturas superficiais de até 70ºC, ventos fortes, material roliço e ausência de substrato terroso. B - Primeiros sinais de atividade biológica nesta mesma área inóspita. Os furos são de uma vespa e o propágulo vegetal proveniente de um pássaro, predador da vespa (observação visual). Idade estimada dessa formação: 1 mês. C – Habitante (vespa) e indicador do início de uma sucessão natural. D – Formação secundária, com início de nucleação espontânea. A leitura destes núcleos gera informações importantes para o reabilitador. Idade estimada para formação: 4 meses. As respostas sobre as reais condições de recuperação de uma área e possíveis previsões dos períodos de tempo que este processo demanda é o sonho de todo reabilitador no Brasil. Outros países hoje já são capazes de afirmar datas de recuperação natural para vários tipos de ecossistemas, variando entre poucas dezenas, a milhares de anos até a recuperação total de suas funções sistêmicas. Pode parecer exagerado para nossas condições brasileiras, onde culturalmente estamos muito distantes da idéia de garantir a sustentabilidade de nosso futuro, em função do excesso de burocracia e desvios relativos ao que realmente interessa na restauração do meio ambiente após sua utilização. Essa “leitura”, por meio dos bioindicadores, sobre os rumos sucessionais e indícios de “cura” de uma área perturbada, pode levar, além de clarezas sobre o sucesso de um projeto implantado, ao grau de evolução do estágio seral instalado, com redefinição de medidas de manejo adequadas em médio e longo prazo. Critérios como diversidade de espécies, especificidade ambiental de cada espécie ou das espécies, padrões de abundância, padrões fitossociológicos e comparações com ecossistemas circunvizinhos intactos (áreas testemunhas) podem ser muito úteis, a partir de uma determinada idade pós-reabilitação. Mas certamente os indicadores, invertebrados ou vegetais, serão (quando conhecidas as suas características e foco de indicação) fundamentais como linha mestra na condução de um processo de reabilitação ambiental em qualquer bioma deste diverso país. Figura 3: Exemplo da construção de atrativos artificiais, a partir de um diagnóstico prévio, dirigido para invertebrados polinizadores, fomento do início de uma cadeia sucessional. REFERÊNCIAS Brandt Meio Ambiente. Relatório de Acompanhamento – Reabilitação e Monitoramento Ambiental do Projeto Domingas. Mineração Rio Novo Ltda., Nova Lima. Pg. 14-20, 2004. Kageyama, P.Y. (org); Oliveira, R.E.; Moraes, L.F.D.; Engel, V.L.; Gandara, F.B., Restauração Ecológica de Ecossistemas Naturais. - Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais - FEPAF. Botucatu - SP. p 340, 2003. Reis, A.; Kageyama, P.Y. 2003. Restauração de áreas degradadas utilizando interações interespecíficas. In: KAGEYAMA, P.Y; OLIVEIRA, R.E; MORAES, L.F.D; ENGEL, V.L; GANDARA, F.B. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. São Paulo, Editora Grafilar. p.93-110. Reis, A.; Três, D. R.; Siminski, A. Curso: Restauração de Áreas Degradas Imitando a Natureza. Florianópolis, 2006.. Worral, R.C.; Neil, D.T.; Brereton, D.; Mulligan, D.R. A Sustainability Criteria and Indicators Framework for Legacy Mine Land. In: MINE CLOSURE – PROCEEDINGS OF THE THIRD INTERNATIONAL SEMINAR ON MINE CLOSURE 14-17 OCTOBER 2008. Johannesburg. South Africa. p 183 – 194, 2008. VOLTAR AS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA COM FORMIGAS CORTADEIRAS The main research lines on leaf-cutting ants at the Federal University of Viçosa DELLA LUCIA, T. M. C.1 1 Laboratório de Formigas Cortadeiras/Departamento de Biologia Animal/Universidade Federal de Viçosa, Avenida P.H.Rolfs, s/nº, CEP 35.370-000, Viçosa, MG, Brasil, Email: [email protected] INTRODUÇÃO É inegável a importância das formigas cortadeiras, as quais vêm sendo estudadas não só pelos prejuízos causados ao homem, no sentido abrangente, como também recentemente pelo seu lado benéfico (dispersão de sementes, ciclagem de nutrientes etc.). Além disso, o sistema de simbiose das formigas cultivadoras de fungo tem sido um modelo para o estudo da simbiose em insetos. Anteriormente, esse era um modelo de duas partes de mutualismo, culminando com uma simbiose de múltiplas partes (Caldera et al., 2009). Estes autores ressaltam que, apesar do fascínio exercido por essas formigas cultivadoras de fungo desde há muito, os estágios iniciais da pesquisa focalizaram principalmente o comportamento de forrageamento das cortadeiras. Em nosso país, os primórdios da pesquisa com cortadeiras enfatizaram a biologia, a exemplo das valiosas contribuições de Autuori ( 1937; 1941; 1942a; 1942b; 1950), aliadas aos estudos taxonômicos de Borgmeier (1950; 1959), Gonçalves ( 1945; 1951; 1957; 1960; 1961), para citar alguns. A seguir, acompanhando a tendência da pesquisa com forrageamento desses insetos ao nível mundial, pesquisadores brasileiros envidaram esforços nessa área. O interessante, entretanto, foi que simultaneamente sempre se procurou métodos ou produtos eficientes para o controle dessas pragas. Estes trabalhos fazem parte da história das cortadeiras no Brasil e envolvem desde as receitas caseiras passando pelas tentativas de uso das primeiras iscas tóxicas em 1926 (Souza, 1962) e diversos métodos e produtos, conforme relatado por Mariconi (1970), até os recursos com a alta tecnologia dos bioensaios com feromônios (Della Lucia & Araújo, 2000). Na realidade, trabalhos que visam o controle constituem parte da agrossilvicultura brasileira. Tais investigações tiveram seu ritmo diminuído com a utilização do dodecacloro em iscas granuladas até 1993. A partir da proibição desse composto, a procura por alternativas para o combate mais racional voltou a se intensificar. Na verdade, acredito que este é um dos maiores desafios dos pesquisadores brasileiros, uma vez que as formigas cortadeiras são uma das principais pragas das plantas cultivadas no Brasil. Em nossas universidades, que é onde se conduz a maior parte da pesquisa com formigas cortadeiras, ela é executada por alguns professores e suas equipes constituídas sobretudo por pós-graduandos, estudantes de graduação-iniciação científica e poucos recém-doutores. Na Universidade Federal de Viçosa, atualmente, nossas principais linhas de pesquisa com formigas cortadeiras podem ser agrupadas numa grande área denominada “Bioecologia, comportamento e controle de formigas cortadeiras”. Isso quer dizer que o gênero Acromyrmex também recebe atenção em nossos trabalhos. Aliás, creio que isso acontece com a maioria dos estudiosos do sistema Atta. Portanto, passarei a abordar o que estamos investigando sobre as cortadeiras no momento. Os estudos morfológicos têm incluído a glândula metapleural, a morfometria dos espermatozóides e a neurobiologia de algumas espécies. Também a citogenética de cortadeiras, estendendo-se para outras Attini tem sido estudada. Esses trabalhos vêm contando com a atuação dos professores Drs. José Eduardo Serrão, José Lino Neto e Sílvia das Graças Pompolo, do Departamento de Biologia Geral da UFV. Estudos sobre a ecologia de espécies cortadeiras de gramíneas e de Atta robusta também estão sendo desenvolvidos por nós e pelo professor Dr. José Henrique Schoereder. Na área de comportamento, as investigações tem se concentrado no manuseio do lixo pelas operárias em colônias de Atta, cujos resultados iniciais abriram perspectivas interessantes e que estão sendo mais exploradas. Por exemplo, verificou-se que cerca de 80% das operárias de Atta sexdens rubropilosa que manipulam o lixo não permanecem nas câmaras do refugo, podendo transitar livremente na colônia. Ademais, essas operárias também são capazes de reverter suas tarefas e forragearem ou mesmo cuidarem da prole. O comportamento e a defesa imune das cortadeiras é outro aspecto instigante que tem sido tratado, com a atuação do Dr. Danival José de Souza, no momento, integrando nossa equipe no Departamento de Biologia Animal (DBA). Esses trabalhos de ecologia do sistema imune apontam para o fato de que o ambiente social influencia sobremaneira na resposta imune em termos de defesa individual e em grupo. Deve-se levar em consideração, ainda, a importância dos simbiontes nessa interação. O parasitismo social é uma faceta das cortadeiras com que nos deparamos fortuitamente e que nos tem permitido diversas investigações no sistema parasitahospedeira de Acromyrmex spp. Vários trabalhos considerando fungos endofíticos no sistema Atta spp. encontram-se em desenvolvimento sob a coordenação do Prof. Dr. Simon Elliot do DBA em conjunto conosco. O objetivo geral dessa área é determinar o quanto esses fungos afetam o forrageamento e o comportamento geral das formigas nas colônias. Em parceria com o Prof. Dr. Marcelo Picanço (DBA) que tem projetos buscando inseticidas botânicos contra insetos praga, esporadicamente temos testado extratos de plantas da Amazônia nas formigas cortadeiras. A velocidade das descobertas está aquém da desejada, pois a maioria de todos esses trabalhos com cortadeiras não é a principal linha de investigação de quase todos os pesquisadores citados. PERSPECTIVAS Durante todo o tempo em que tenho pesquisado as formigas cortadeiras, tenho observado muitos avanços na área básica com esses organismos. Grande número de estudos tem sido conduzido visando, sobretudo, ao entendimento da relação simbiótica cortadeiras-fungo. A maioria deles tem sido desenvolvida por pesquisadores estrangeiros que almejam a compreensão dos fenômenos básicos e práticos advindos dessa pesquisa. Recentemente, verificou-se que o sistema simbiose cortadeiras-fungo é constituído por três simbiontes microbianos adicionais: os parasitas microfúngicos do jardim de fungo das formigas cortadeiras (Currie et al., 1999a), as actinobactérias produtoras de antibióticos que auxiliam na proteção do jardim de fungo contra o fungo parasita especialista Escovopsis (Cafaro & Currie, 2005; Currie et al., 1999b) e uma levedura preta que parasita o mutualismo actinobactéria-formiga, a Phialophora: Ascomycota (Little & Currie, 2007; Little & Currie, 2008). Esses estudos podem auxiliar na descoberta de novas moléculas oriundas desses simbiontes, as quais poderão ter uso médico ou industrial. Nós, pesquisadores brasileiros temos procurado o melhor entendimento das interações desses microrganismos e suas relações com o ambiente, não só visando a compreensão dos processos per se, mas tendo em mente o desenvolvimento de técnicas e produtos para amenizar a competição entre as formigas e o homem. Talvez pudéssemos ter resultados mais rápidos e satisfatórios se houvesse uma união de esforços entre as equipes que trabalham com as cortadeiras. No entanto, vários são os entraves com essa pesquisa conjunta, a começar pela localização geográfica dos grupos. Aliada a isso, está a falta de pessoal técnico-científico em diversas áreas como a química, microbiologia, biologia molecular, físico-química que integrasse uma equipe permanente de trabalho com cortadeiras. A falta de continuidade nas pesquisas é grande obstáculo, a meu ver. Por exemplo, as equipes são constituídas por pessoal transitório na Instituição; bolsistas que permanecem, no máximo, quatro anos (no caso de Doutorado), dois anos (no caso de pós doutores) o que nem sempre permite continuar um projeto de pesquisa mais ousado. Ademais, as verbas disponíveis são escassas e constituídas de financiamento público, em consequência da solicitação constante dos pesquisadores. Mesmo assim, o que temos feito, tem sido realizado da melhor maneira possível, ainda que em pequenas peças de todo esse fantástico “quebra-cabeça”. REFERÊNCIAS Autuori, M. Contribuição para a biologia da formiga ''saúva'' (Atta spp.). O Biol., São Paulo, v. 3, s/n, p. 286-288, 1937. Autuori, M. Contribuição para o conhecimento da saúva (Atta spp. - HymenopteraFormicidae) I. Evolução do sauveiro (Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908). Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.12, s/n, p. 197-228, 1941. Autuori, M. Contribuição para o conhecimento da saúva (Atta spp. - HymenopteraFormicidae) II - O sauveiro inicial (Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908). Arq. Inst. Biol., São Paulo, v. 13, s/n, p. 67-86, 1942a. Autuori, M. Contribuição para o conhecimento da saúva (Atta spp. Hymenoptera Formicidae). III. Escavação de um sauveiro (Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908). Arq. Inst. Biol., São Paulo,v. 13, s/n, p. 137-148, 1942b. Autuori, M. 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Laboratoire d’Ethologie Expérimentale et Comparée (LEEC), EA 4443, Université Paris 13, 99 Avenue JB Clément, 93430 Villetaneuse, France, E-mail : [email protected] One of the hallmarks of hymenopteran societies is the reproductive division of labour whereby the vast majority of individuals does not reproduce and undertake colony maintenance tasks for the benefit of a few others (usually queens) that monopolize reproduction. In this respect, insect societies may appear as models of cooperation and harmony. However, because colonies are rarely clonal, relatedness asymmetries exist which can create potential conflict of interest between colony members. Kin selection theory provides a theoretical framework to understand how these conflicts are expressed. However, to fully grasp the complexity of social interactions, there is great need for comprehensive studies of the diversity of conflict exhibited by various species and especially to combine studies both at the individual and population levels. Conflicts for reproduction are well known and they include conflict over sex-ratios, male production, dominance, caste fate and nepotism. In this talk, I will try to illustrate, mainly from studies on tropical ants, how life history traits of species and individual characteristics will shape social interactions between colony members and colonies. The well-known social dilemma of worker sterility was solved by William Hamilton in 1964 with his inclusive fitness theory. He predicted the selection of a gene for altruism if the inequality now known as the Hamilton’s rule was verified, that is that the benefit of the altruistic act to the receiver multiplied by relatedness exceeded the cost for the altruist. Hence, altruism is supposed to evolve in social groups composed of highly related individuals but also when the costs associated are low. This latter parameter of the equation is often forgotten even though it becomes extremely important when looking at conflicts in particular species. Indeed, in insect societies, workers are often faced with a choice between different reproductive strategies. The decision mainly depends on a combination of proximal and ultimate factors. Mating systems and social organisation allow predicting potential conflict on relatedness bases. For example, Sex ratio conflict between workers and queens is predicted to be the most intense when colonies are headed by a single mated queens (Trivers & Hare, 1976). Another classic example is conflict for the production of males which is predicted to be expressed mostly with monogynous monoandrous colonies as in this case workers are both more related to their son’s and to other workers’ sons than to the queen sons (Ratnieks ,1988). In cases where the queen mates more than twice on average, control mechanisms such as worker policing are expected to evolve since workers are on average more related to the queen’s sons than to other workers’ sons. In addition, the information available for the deciding individuals plays an important role in the expression of conflicts (Beekman et al., 2003). Indeed, it is often the case that worker-laid eggs are chemically different from the mated reproductive (Monnin, 2006). However only the main reproductive will know the sex of the eggs she lays as male eggs are indistinguishable from female eggs. This creates an asymmetry of power in decision making. An additional asymmetry is the differences in experience between colony members. For example, learning or any experience-related factors could influence conflict resolution. Conflict expression cannot be separated from the general biology of species, in particular their living conditions. P. goeldii is an original model to study conflict expression as colonies are monogynous but they can be distributed over several nests (or calies). Polydomy creates a particular spatial structure whereby queen-right and queenless interconnected nests exist. Related to this organisation, a conditional expression of worker reproduction and conflict for male production allows colonies to optimize brood production according to colony size (Denis et al., 2008) In Ectatomma tuberculatum, a very different situation is observed. Indeed, genetic analyses have shown that colonies are structured in patches and that genetic viscosity is high (Zinck et al., 2007). This stems from a high proportion of queen adoption. Such pattern influences in turn conflict expression. Colonies are highly tolerant of each other and also polydomous. Moreover workers do not discriminate between queens on the basis of relatedness. This high degree of intra / inter colony cooperation allows E. tuberculatum to be one of the dominant species in the mosaic of arboreal ants of tropical forests (Zinck et al., 2008; Zinck et al., 2009). REFERENCES Beekman, M; Komdeur, J; Ratnieks, F.L.W. Reproductive conflicts in social animals: who has power? TREE, v.18, p.277-282, 2003. Denis, D. ; Chameron, S. ; Costille, L. ; Pocheville A.; Châline, N. ; Fresneau, D. Workers agonistic interactions in queenright and queenless nests of a polydomous ant society. Anim. Behav., v.75, p.791-800, 2008. Hamilton,W.D. The genetical evolution of social behaviour. J. Theoret. Biol., v.7, p.152, 1964. Monnin, T. Chemical recognition of reproductive status in social insects. Ann. 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VOLTAR CLAVES TAXONÓMICAS Y LA DIVULGACIÓN DEL CONOCIMIENTO TAXONÓMICO EN MIRMECOLOGÍA (Chaves taxonômicas e disseminação do conhecimento taxonômico na Mirmecologia) FERNANDO FERNÁNDEZ Profesor Asociado, Instituto de Ciencias Naturales, Universidad Nacional de Colombia, Apartado Aéreo 7495, Bogotá D.C., Colombia. [email protected] INTRODUCÍON Las hormigas son uno de los grupos de insectos más comunes e importantes en los ecosistemas terrestres (Hölldobler & Wilson, 1990; Keller & Gordon, 2009). Por esta razón, es extraordinaria la cantidad de publicaciones en todo el Mundo en sistemática, filogenia, ecología, biodiversidad, comportamiento, genética y demás áreas de la biología teórica y aplicada. Por consiguiente, una de las preocupaciones más apremiantes para los mirmecólogos y demás biólogos y naturalistas, es la de poseer o tener acceso a literatura e información fiable que permita la identificación de las hormigas de una región determinada. En este resumen se ofrece una visión general de las posibilidades de acceso a información para identificación de hormigas, catálogos, guías de identificación, así como perspectivas hacia el futuro en la diseminación del conocimiento taxonómico en estos himenópteros. HORMIGAS EN NÚMEROS La actividad en taxonomía y filogenia de las hormigas se ha intensificado bastante, especialmente en los últimos 20 años. Un buen reflejo está en la sinopsis y reclasificación de las hormigas propuesta por Bolton en 2003, que se toma como la clasificación de base en la mirmecología actual. La taxonomía de hormigas está viva y dinámica; un ejemplo de ello es que tan solo en los años 2008 y 2009 se han descrito (o revivido) 11 géneros, uno de ellos representante de una nueva subfamilia: Aptinoma (Fisher, 2009), Austromorium (Shattuck, 2009), Diaphoromyrma (Fernández et al., 2009), Feroponera (Bolton y Fisher, 2009), Kalathomyrmex (Klingenberg & Brandão, 2009), Martialis (Rabeling et al., 2008), Opamyrma (Yamane et al., 2008), Paramycetophylax (Klingenberg & Brandão, 2009), Promyopias (Bolton & Fisher, 2008), Tropidomyrmex (Silva et al., 2009), y Ravavy (Fisher, 2009). De estos, dos (Paramycetophylax y Promyopias) son ascendidos a nivel de género y 9 descritos como nuevos, uno en Amblyoponinae (Opamyrma), dos en Dolichoderinae (Aptinoma y Ravavy), uno en Ponerinae (Feroponera), uno en su propia subfamilia (Martialis: Martialinae) y el resto en Myrmicinae. A estas novedades debemos agregar el traslado de Amyrmex de la subfamilia Dolichoderinae a Leptanilloidinae (Ward & Brady, 2009). Con este flujo activo de taxonomía, es inevitable que cualquier figura en número de géneros y especies esté en continuo cambio. En la página de CASC (AntWeb), consultada en agosto de 2009 se registran 21 subfamilias, 294 géneros y 14062 especies, mientras el AntBase ofrece la figura de 12572 especies (consultada el 9 de agosto de 2009). Para la Región Neotropical, AntBase lista 15 subfamilias (incluyendo Martialinae), 131 géneros y 3611 especies, más de las 3100 listadas en Fernández y Sendoya (2004). Según AntWeb, la Región Neotropical es segunda en riqueza de géneros y especies después de Asia, y es seguida de cerca por África. El número de géneros en la Región Neotropical como se presenta aquí es de 122 (incluyendo los descritos en el 2009), por debajo de los 131 de AntWeb. Una posible razón para la disparidad puede deberse al criterio en delimitación de las regiones Neártica y Neotropical, lo cual puede hacer variar significativamente el número de géneros, especialmente en Formicinae. México abarca las dos regiones y no es fácil establecer límites de géneros neárticos que invaden el sur. En esta presentación se siguen los criterios de Bolton et al. (2006), junto con análisis de distribución de la fauna mexicana, por lo cual se excluyen géneros como Polyergus o Myrmecocystus, pero se incluyen géneros como Formica que se han encontrado tan al sur como Guatemala. LAS CLAVES Desde hace mucho tiempo las claves son uno de los artefactos más útiles para la identificación de animales o plantas. Existen claves dicotómicas, en escala, pictóricas, etc., a veces acompañadas de ilustraciones o fotos, otras veces en solo letra. Las claves en muchos casos son la única vía de comunicación entre el taxónomo y el usuario no taxónomo. Las claves son herramientas enormemente útiles y vitales para múltiples estudios en biología. Sin embargo, las claves en muchos casos gozan de poco aprecio para los usuarios no taxónomos (y algunos taxónomos!) por varias razones: Aridez. Las claves taxonómicas en general usan lenguajes muy especializados y no siempre se acompañan de glosarios o dibujos explicativos. Pobreza de ilustraciones. Son raras las claves ricas en ilustraciones que ayuden a entender un paso. Algunas veces incluso las ilustraciones nada o poco tienen que ver con el concepto del texto, o confunden más. Ambigüedad. Son muchos los casos en donde es casi imposible seguir las opciones de una clave, ante la información pobre, poco informativa o ambigua. Ejemplo son palabras como “usualmente”, “casi siempre”, “a veces” o las indeseables excepciones. Complejidad. Algunos grupos de insectos son tan complejos, que aún para el más bien intencionado taxónomo es casi imposible separar claramente especies vecinas. En estos casos el autor tiene que acudir a detalles sutiles (número de pelos en la tibia), medidas (HW, WL, índices) o estructuras muy difíciles de ver (una pequeña glándula en la metatibia). A esto debemos añadir la dificultad en separar variación intraespecífica de la interespecífica. Interpretación. Como toda empresa humana, la taxonomía está sujeta a los sesgos o errores de interpretación de cada investigador. Un biólogo puede observar de una forma diferente a otro colega una estructura, forma o color. Este sesgo puede trasladarse, inevitablemente a la redacción de las claves. Si a esto sumamos las observaciones de arriba, puede existir un abismo entre la interpretación inicial del autor de la clave y el usuario y el producto final: un nombre o identificación. Las posibilidades de cometer errores en el uso de claves no son pequeñas, y esto redunda negativamente en cualquier estudio taxonómico, ecológico o económico. Por esta razón deben existir estrategias y herramientas que maximicen la información proveniente de la literatura primaria con destino a los usuarios. CLAVES PARA IDENTIFICACIÓN DE SUBFAMILIAS Y GÉNEROS DE HORMIGAS NEOTROPICALES De la Región Neotropical se conocen 15 subfamilias, 122 géneros y más de 3500 especies. Las hormigas como familia pueden identificarse fácilmente, especialmente obreras y muchas hembras (Bolton, 2003). Algunas hembras y varios géneros pueden ofrecer dificultad para identificación pero, de momento, el uso de machos en taxonomía de hormigas es escaso. La posibilidad de separar subfamilias en hormigas es alta siguiendo las claves de Hölldobler y Wilson (1990), Bolton (1994) o Palacio y Fernández (2003). En Fernández (2006) y Hanson y Longino (2006) hay claves con ilustraciones para las 14 subfamilias neotropicales, siguiendo la sinopsis de Bolton (2003). Claves para géneros pueden encontrarse en Hölldobler y Wilson (1990), aunque están desactualizadas y no se acompañan de dibujos. Las claves de Bolton (1994) son algo difíciles de usar en algunas partes, y en algunos casos las fotos SEM no aclaran el concepto citado en el texto de la clave. Las claves en Palacio y Fernández procuran utilizar dibujos adecuados en la mayoría de dilemas o pasos de las claves. Hanson y Longino (2006) ofrecen claves sinópticas. Todas estas claves están en inglés o español, por lo cual cubren apropiadamente los intereses de todos los usuarios en el continente americano. Aunque el panorama de claves publicadas es aceptable, permanecen algunos problemas que ameritan soluciones. Uno de ellos es que algunos grupos son difíciles de separar, como en algunos Formicinae o Attini, y se requiere de más ayudas para el usuario no conocedor. Por otra parte, las novedades taxonómicas reseñadas arriba obligan a pensar en tener nuevas y modernas claves para los 122 géneros (además de otros dos en proceso de descripción). CLAVES PARA IDENTIFICACIÓN DE ESPECIES DE HORMIGAS NEOTROPICALES Con más de 3500 especies, el examen de literatura disponible para identificar especies es aún más complejo. Con base en las tablas de Fernández y Sendoya (2004) e información y ajustes hasta la fecha, se ha realizado una estimación sobre la capacidad de identificación razonable de especies en todos y cada uno de los géneros de hormigas en la Región Neotropical. En cada caso se ha tomado la monografía o revisión más reciente; si es de hace muchos años se toma en cuenta si es una revisión excelente, o de grupos pequeños o bien conocidos, o que poseen pocos problemas de identificación. Todos los géneros monotípicos se incluyen en la categoría más alta de facilidad de identificación por razones obvias. El Cuadro 1 relaciona los tres tipos de claves que se encuentran en la literatura. De los 122 géneros reconocidos aquí, pueden identificarse razonablemente 81 (66%), 27 (22%) con cautela, y en 14 (12%) es imposible o requieren de especialista. Cuadro 1. Identificación de especies de hormigas en la Región Neotropical. Tipos de claves y ejemplos Categoría Descripción Ejemplos A: Claves modernas (si no, bien redactadas, Dacetini (Bolton 2000) Razonable con dibujos, grupos no muy grandes) con Pachycondyla (MacKay & ayudas visuales y glosarios o MacKay 2010) Gnamptogenys (Lattke ilustraciones explicatorias 1995) Ectatomma (Kugler y Brown 1982) B: Con Claves modernas pero de difícil Pheidole (Wilson 2003) cautela interpretación o antiguas con términos Camponotus (Mackay oscuros, o grupos muy variables o con 2011) Nesomyrmex (Baroni escasos atributos de morfología Urbani 1978) C: Imposible Claves obsoletas, nombres caducos, Brachymyrmex (Santschi grupos complejos 1923) Sericomyrmex (Wheeler 1916) LOS GÉNEROS COMPLEJOS Caso especial lo comprenden los géneros de hormigas megadiversos o con complejos de especies que hacen de su identificación un gran reto. El caso más claro es Pheidole, donde Wilson describe en 2003 más de 300 nuevas especies para América y reconoce unas 400 para el Neotrópico. Las claves propuestas en 2003 (basadas en soldados) son difíciles de usar debido a la gran cantidad de especies y, sobretodo, por la gran cantidad de especies sin describir, especialmente en Sudamérica. Si a esto añadimos la variabilidad intraespecífica y los diversos puntos de vista de los taxónomos sobre delimitación de especies vecinas, la identificación de especies en Pheidole es muy difícil. Un ejemplo de la poca estabilidad es que Longino, recientemente (2009) describe 23 nuevas especies y coloca 28 especies en sinónima menor. Caso similar puede darse en Camponotus con unas 450 especies (Mackay, 2011). En Solenopsis los resultados son mixtos, con la posibilidad de identificación en algunos grupos (geminata, pygmaea, fugax …) y la casi imposibilidad de identificar otras (grupo molesta) (Pacheco & MacKay 2010). Géneros como Azteca, Crematogaster o Hypoponera poseen tal complejidad biológica, variabilidad o monotonía, que cualquier futura revisión descansará más en hembras y/o machos que en obreras, la casta que más se colecciona. CAPACIDAD DE IDENTIFICACIÓN EN HORMIGAS La información disponible para identificar subfamilias y géneros en hormigas en la Región Neotropical es aceptable, con variadas claves y fuentes de verificación (como las fotos de habitus en AntWeb). Esto coloca a la familia entre las mejor conocidas en comparación con otros insectos ricos e importantes como Chrysomelidae, Tachinidae, Scarabaeidae, Curculionidae, Reduviidae o Geometridae. La capacidad de identificación de especies es razonable, con 88% de géneros con claves o monografías aceptables, colocando nuevamente a la familia Formicidae en un lugar alto entre los grupos de insectos más diversos. DISEMINACIÓN DE LA INFORMACIÓN TAXONÓMICA EN HORMIGAS Puede considerarse que las hormigas son uno de los pocos grupos de insectos altamente beneficiados por la literatura taxonómica disponible y, sobretodo, por las herramientas de la red. AntWeb ofrece fotografías de alta resolución de obreras, hembras y machos de diversas especies de casi todos los géneros del Mundo, lo cual ayuda a verificar identificaciones. AntBase ofrece más de 4000 publicaciones primarias en taxonomía (muchas incluyen claves) que pueden bajarse libremente. Un paso más es el sistema PLAZi para marcaje de descripciones de especies. RETOS La futura taxonomía de hormigas va a requerir de usos combinados de diversas herramientas: además de las descripciones y claves “clásicas” son bienvenidas las fotos de alta calidad (AutoMontage en la Web), claves interactivas (como la que se están construyendo para en el Pheidole Working Group), el acceso abierto a las publicaciones (o la diseminación entre colegas de la literatura cerrada o paga) y, lo más importante, un espíritu de preparación y redacción de claves amigables y generosamente ilustradas. REFERÉNCIAS Baroni Urbani, C. Materiali per una revisione dei Leptothorax neotropicali appartenenti al sottogenere Macromischa Roger, n. comb. (Hymenoptera: Formicidae). Entomologica Basiliensia v. 3, p. 95-618, 1978. Bolton, B. Identification guide to the ant genera of the world. Harvard University Press, Cambridge, Massachusetts, E.E.U.U., 222 pp., 1994. Bolton, B. The ant tribe Dacetini. Memoirs of the American Entomological Institute. v. 65, n.1/2, p. 1-1065, 2000. 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E-mail: [email protected] INTRODUÇÃO Conhecida como parte da biologia responsável pelo estudo dos cromossomos, a citogenética deve seu impulso às ciências da saúde, onde foi desenvolvida para o diagnóstico preventivo de tumores e na análise cariotípica de fetos. Na zoologia, é classicamente utilizada no estudo da especiação (isolamento reprodutivo por meio de rearranjos cromossômicos decorrente de isolamento geográfico, poliploidia), da biogeografia e da taxonomia, além de ser considerada importante subsídio aos estudos evolutivos em primatas, roedores, anfíbios, répteis e insetos. Em insetos, a citotaxonomia, a aplicação de informações citogenéticas no auxílio à taxonomia, é utilizada com sucesso nas ordens Coleoptera, Diptera, Heteroptera e Hymenoptera, quando o cariótipo, a constituição cromossômica e a ocorrência de rearranjos cromossômicos, são caracteres taxonômicos adicionais aos caracteres morfológicos. Na família Formicidae, os mais antigos estudos citogenéticos datam do final dos anos 1950 e tiveram seu apogeu na década de 1980. Muitos resultados são simples listas de táxons com os respectivos números cromossômicos, às vezes o cariótipo. Dados citogenéticos relativos a pouco mais de 550 espécies de formigas foram publicados, um pequeno ponto em relação a mais de 12.000 espécies descritas (cerca de 5%) de um universo estimado em 21.000 espécies. Na Região Neotropical, os registros citogenéticos são ainda mais discretos: somente 67 espécies têm seus cariótipos conhecidos! Dentre as questões atuais da biologia, algumas estão relacionadas à conceituação de espécie e aos mecanismos de especiação: “Quais são os critérios para a caracterização de uma boa espécie?” “Até que ponto, variações fenotípicas resultam de processos de especiação sem inflacionar a taxonomia?” “Como explicar o mimetismo Mülleriano em grupos de insetos?” Essas questões serão a seguir abordadas sob uma ótica citogenética aplicada aos Formicidae. O SIGNIFICADO BIOLÓGICO DA VARIAÇÃO FENOTÍPICA VERSUS VARIAÇÃO CROMOSSÔMICA De acordo com o conceito biológico de espécies, estas são apresentadas como populações naturais que são reprodutivamente isoladas de outras populações e que produzem descendentes férteis, devendo possuir caracteres suficientemente distintos, tais como o conjunto cromossômico. Um dos problemas atuais da biologia evolutiva é a descrição de espécies morfologicamente próximas, que diferem em aspectos comportamentais, ecológicos, ou muito comumente, cromossômicos. Esses casos acontecem muito comumente em espécies do gênero Pachycondyla, o mais diverso e também dos mais antigos na subfamília Ponerinae, com registros fósseis do início do Terciário (Rust & Andersen, 1999). As espécies neotropicais são Ponerinae “clássicas”, com mandíbulas triangulares, de tamanho médio a grande (4-28 mm), encontradas principalmente em regiões de florestas úmidas, mas também em outros tipos de vegetação da Região Neotropical (Lattke, 2003). Nidificam em madeiras ocas ou podres, no solo ou em árvores, ou ainda são obrigatoriamente associadas a epífitas (Pachycondyla goeldii Forel). Diversos grupos de espécies similarmente estruturados existem entre as Pachycondyla neotropicais que ocorrem na Bahia. Esses grupos incluem táxons simpátricos como P. crenata-P. mesonotalis e as espécies do grupo ‘villosa’, alopátricos como as espécies relacionadas a P. venusta, de grande amplitude geográfica ou de distribuição restrita. Estudos recentes apontaram alguns exemplos nesses grupos quando a variação morfológica acompanha, às vezes, a variação cromossômica (Lucas et al, 2002; Mariano, 2004; Delabie et al., 2008). São observados cariótipos distintos em indivíduos de populações distintas, identificados a priori como sendo de uma única espécie. Os caracteres morfológicos que diferenciam estes grupos nem sempre estão definidos, e nesses casos, a citogenética fornece pistas adicionais apontando coocorrência de espécies similares. Um estudo exaustivo dos grupos de espécies P. apicalis e P. verenae (Mariano, 2004; Ferreira et al., 2007; Delabie et al., 2008; Mariano et al., em preparação) ilustra essa situação: populações da Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Guiana Francesa apresentam cariótipos distintos, acompanhados ou não de caractere(s) morfológico(s) que identifica(m) a população. Essas espécies fazem parte do complexo estudado por Wild (2005) que se distribuem do México ao Paraguai. A análise citogenética mostra um mosaico de espécies simpátricas, com diversos cariótipos encontrados tanto em P. apicalis quanto em P. verenae, com números cromossômicos variáveis de 2n=36, 38, 40, 68 para P. apicalis, e 2n=42, 60, 68 para P. verenae. A hipótese que mais provavelmente explica essas observações é a ocorrência de um processo de fragmentação recente das duas populações ancestrais (“P. apicalis”, “P. verenae”) em populações bem pequenas (talvez decorrente de mudanças climáticas e da fragmentação florestal resultante), seguido de evolução cariotípica rápida em cada fragmento. A volta das condições climáticas originais leva à recolonização dos biomas por populações isoladas do ponto de vista reprodutivo, mas ainda ocupando nichos próximos e ocorrendo em simpatria aparente. Para elaborar essa hipótese foi considerado o fato de que rearranjos cromossômicos aparecem depois da especiação, como uma maneira de “fixação” da nova identidade, pois alteram o cariótipo (Coyne & Orr, 2004). Estes eventos se acumulam, muitas vezes surgindo depois que algum isolamento tenha ocorrido. Pode também ser esse o evento que promove a especiação. Em conclusão, somente uma alteração cromossômica não é definitiva para a especiação, mas pode ser (e geralmente é) uma evidência de que há um processo de especiação em curso (Coyne & Orr, 2004). O fato do tamanho do genoma ser aproximadamente constante em formigas, a princípio, parece justificar esse tipo de interpretação. Porém a quantidade de cariótipos atribuídos a uma mesma morfoespécie mostra que esses eventos são muito mais complexos do que se imaginava. Foi observada aqui uma situação semelhante ao que foi encontrado nos estudos do gênero Myrmecia na Austrália (Imai et al., 1994). O que inicialmente poderia ser tratado como polimorfismo cromossômico de ocorrência natural é tão freqüente que é improvável que se trata de variações cariotípicas numa mesma espécie. Esta variação entre cariótipos pode ser considerada elemento importante do processo de especiação, funcionando como um mecanismo de isolamento reprodutivo pré-zigótico. Apesar de P. apicalis e P. verenae serem consideradas espécies biologicamente próximas, a evolução cariotípica sugere que a especiação nestes grupos segue direções independentes, porém paralelas. Sua direção mais provável é certamente o aumento do número e de braços cromossômicos, como em outros formicídeos (Imai et al., 1988; Mariano, 2004). SIBLING-SPECIES/ ANÉIS DE MIMETISMO Grupos de táxons morfologicamente semelhantes, de difícil distinção, mas reconhecidos sob aspectos como ecologia, comportamento reprodutivo, cromossomos e outros caracteres são comumente relatados em diversos grupos de animais e descritos como “sibling-species” ou espécies crípticas (Ridley, 1996; Brown & Lomolino, 1998; Futuyma, 2005), sendo também de distribuição simpátrica (Mayr, 1982). Estudos sobre essas espécies trazem questões essenciais para a especiação, como fluxo gênico, diversificação ecológica e funcionamento de barreiras biogeográficas (Futuyma, 2005). É freqüente que “sibling-species” ocorram em densidade reduzida e as populações são formadas por grupos fechados influenciados fortemente por fluxo gênico e gradientes ambientais (Futuyma, 2005). As espécies de Pachycondyla do grupo villosa são bastante homogêneas do ponto de vista morfológico, cobertas por pubescência sedosa, e são arborícolas como as espécies do antigo gênero Neoponera. Amplamente distribuídas do ponto de vista geográfico [do sudeste do Texas até o nordeste da Argentina (Kempf, 1972)], essas espécies são, com freqüência, simpátricas (Lucas et al., 2002; Wild, 2002). No entanto, discrepâncias sobre aspectos da biologia, comportamento ou ecologia, apareceram com freqüência e foram apontados por Lucas et al. (2002) em populações de Ilhéus. Sob o nome único de Pachycondyla villosa Fabricius, diversos estudos foram realizados, incluindo morfologia (Camargo-Mathias & Caetano, 1992), comportamento (Dejean & Corbara, 1998) e ecologia (Dejean, 1990), sem se poder confirmar a exata identificação da espécie. As três espécies simpátricas deste grupo em Ilhéus foram objetos de um estudo comparativo morfológico, químico (hidrocarbonetos cuticulares) e enzimático (Lucas et al., 2002), assim como de um estudo preliminar sobre o cariótipo (Mariano, 2004). Mimetismo, condição na qual padrões de uma espécie evoluíram especificamente para serem copiados em outras espécies, oferece exemplos interessantes de evolução convergente (Futuyma, 2005). No mimetismo Mülleriano, duas ou mais espécies temidas compartilham caracteres similares. Um predador que associa as características morfológicas de uma espécie não palatável ou agressiva à outra espécie que apresenta as mesmas características, evita atacar ambas, que, juntas, formam um “anel de mimetismo”. Essa é a provável situação dos três táxons do grupo P. villosa em simpatria em Ilhéus, assim como talvez Pachycondyla unidentata (Mayr), considerada superficialmente “miniatura” de P. villosa. Além dessas formigas, todas com forma geral do corpo bastante similar, há duas espécies de aranhas miméticas que dividem o habitat das formigas, e que pertencem às famílias Clubionidae e Salticidae, onde até a pubescência metálica, típica do grupo villosa, é copiada (Delabie, 1999; Lucas et al., 2002). No gênero Pachycondyla, a forma villosa é obviamente um modelo para aranhas (Oliveira, 1988; Delabie, 1999), sendo que a maior parte das aranhas que mimetizam as formigas recorre ao mimetismo batesiano [mimetismo para evitar a predação (Oliveira, 1988; Delabie, 1999)]. Há então certamente uma grande vantagem ecológica para a manutenção do padrão “villosa”, uma vez que é um conjunto de seis espécies (quatro formigas e duas aranhas) em simpatria que mantém características morfológicas superficialmente similares. Pode-se hipotetizar que essas formigas onipresentes nas árvores, aliadas a uma pequena população de aranhas, são numericamente abundantes (somando suas respectivas populações) e desencorajam grandes predadores através da estratégia do anel de mimetismo (Lucas et al., 2002). A manutenção do padrão “villosa” por diferentes espécies é então um importante mecanismo de defesa contra a predação. PROBLEMAS LIGADOS À ESPECIAÇÃO: PACHYCONDYLA CRENATA X P. MESONOTALIS A ocorrência de espécies irmãs é contestada por diversos autores, e a distinção entre estas espécies é feita geralmente baseada em diversos caracteres. Nesses casos, a citogenética é uma das ferramentas utilizadas na caracterização destas espécies aliada à morfometria, comportamento, padrões de hidrocarbonetos cuticulares, etc. Consideradas boas espécies por Kempf (1972), Pachycondyla crenata (Roger, 1861) e P. mesonotalis (Santschi, 1923) são espécies arborícolas, nidificando em cavidades pré-existentes em árvores nas quais forrageiam ativamente. A espécie maior, P. crenata, é distribuída do sudeste mexicano ao nordeste argentino (Kempf, 1972). A segunda espécie, P. mesonotalis, descrita de Santa Catarina (Kempf, 1972), é raramente nomeada na literatura, embora seja encontrada em simpatria com P. crenata em diversas regiões do Brasil (Mariano et al., 2006). William Brown Jr. (manuscrito não publicado) considerava P. crenata como “excepcionalmente variável em tamanho”, colocando P. mesonatalis em sinonímia com P. crenata. Isso foi antes do conhecimento da existência de populações simpátricas dos dois táxons aqui no Brasil. Nesse caso, os resultados obtidos a partir de análises citogenéticas, aliados aos dados morfométricos, permitiram reforçar a validade das duas espécies (Mariano et al., 2006). A análise cariotípica revelou também uma característica interessante: a ocorrência de cariótipos muito semelhantes, diferindo apenas na morfologia de um par de cromossomos, o que permitiu concluir que a diferença cariotípica observada entre as espécies se devia a um rearranjo do tipo inversão pericêntrica, quando um cromossomo do tipo metacêntrico (M) sofre uma quebra na região do centrômero e se torna um cromossomo do tipo acrocêntrico (A): M→A, ou inversamente, passando de A→M. A diferença cariotípica entre P. crenata e P. mesonotalis como principal causa da especiação é especulativa, pois polimorfismos de inversões já foram descritos em algumas formigas (Imai et al., 1977). Porém, rearranjos cromossômicos têm um papel importante no isolamento reprodutivo, sendo um fator de especiação. A pequena diferença cariotípica encontrada entre táxons pode ser considerada normal, dada à provável relação filogenética entre estes, e é explicada pelo modelo de alteração morfológica e cariológica na especiação proposto por Imai (1983): uma espécie com determinado cariótipo pode, depois de certo tempo de evolução, apresentar um dos três estados cariotípicos: a) homomórfico para o cariótipo original (A); b) polimórfico, com o cariótipo original (A) e um novo cariótipo (B) induzido por rearranjos cromossômicos, ou c) homomórfico para um novo cariótipo (B), substituindo o original (A). Apesar da alteração cariotípica, a morfologia do táxon é conservada. Assim como certas espécies de formigas são capazes de se diferenciar morfologicamente sem alteração cariotípica (Pompolo & Mariano, 2003), outras são capazes de apresentar alterações cariotípicas ligadas a pouca ou nenhuma alteração morfológica, o que é provável ter acontecido em P. crenata-P. mesonotalis, a não ser o tamanho (Mariano et al., 2006). Esse mesmo modelo de especiação cariotítipica se aplica à ocorrência dos grupos de espécies P. apicalis e P. verenae. O QUE SIGNIFICA A HOMOGENEIDADE CARIOTÍPICA DE ATTINI, CAMPONOTUS, PHEIDOLE? A partir dos dados citogenéticos é possível observar a ocorrência de gêneros ou de agrupamentos de espécies de formigas que apresentam cariótipo estável, ao menos para aquelas espécies já estudadas. Esse é o caso de alguns Attini superiores como Atta e Acromyrmex (Pompolo & Mariano, 2003), espécies de determinados subgêneros de Camponotus (Mariano et al., 2003) e numerosas espécies de Pheidole (Wilson, 2003). Em Acromyrmex espécies do Uruguai e do Brasil apresentam sempre cariótipos diplóides 2n=38 (Goñi et al., 1981b; 1983; Fadini & Pompolo, 1996; Barros et al., em preparação). A única exceção é uma parasita do gênero Acromyrmex, A. ameliae Souza e colaboradores, 2007 (Barros et al., 2008), com 2n=36, possivelmente resultado de uma fusão. Curiosamente, todos esses gêneros compartilham o fato de serem considerados gêneros de irradiação recente (Atta e Acromyrmex), ou que são biogeograficamente bem sucedidos, como os gêneros hiperdiversos Camponotus e Pheidole (Wilson, 2003), o que implica na estabilidade cariotípica como uma das estratégias para adaptação a diferentes habitats. A distribuição moderna de Camponotus pode ser resultado de um longo processo de dispersões e recolonizações sucessivas numa escala continental, observada na atual estrutura subgenérica. Este padrão de dispersão sugere que a dispersão geográfica, o tempo de isolamento entre as populações, a ocupação de novos nichos e a evolução adaptativa conseqüente resultaram numa diversificação proporcional nos cariótipos do gênero. Numa análise biogeográfica sobre a evolução do cariótipo em Formicidae (Mariano, não publicado), os dados relativos ao número de cromossomos mostram que há duas tendências fundamentais: aumento e diversificação no número e morfologia de cromossomos em grupos basais como as poneromorfas e a subfamília Myrmeciinae, enquanto há pouca variação e relativa estabilidade em alguns gêneros das subfamílias derivadas Dolichoderinae, Formicinae e Myrmicinae. Se os grupos mais antigos tendem a aumentar o número de cromossomos por fissão, é sinal de que esse processo depende, entre outros fatores, do tempo de evolução do grupo (Pompolo & Mariano, 2003). Observa-se também que as maiores variações no número de cromossomos nos cariótipos ocorrem em gêneros com especiação presumidamente antiga como Pachycondyla. Já os gêneros diferenciados recentemente apresentam pouca variação no número de cromossomos: a variação apresentada é gradual. As barreiras geográficas ou o suposto tempo recente de diferenciação não atuam drasticamente sobre a estrutura cariotípica que possui uma aparente maior estabilidade numérica. Exemplos desses gêneros são Atta, Acromyrmex (Pompolo & Mariano, 2003; Barros et al., em preparação), Pheidole (Wilson, 2003), gêneros nos quais se presume que as espécies diferenciam-se sobretudo através de processos genéticos de tipo inversão/translocação ou mutação. A diferenciação de um novo gênero, extremamente casual e improvável, só pode ocorrer como conseqüência de genes subseqüentes de drásticas mutações e/ou variações abruptas do número cromossômico que se fixam numa população. E A HETEROGENEIDADE CARIOTÍPICA EM PACHYCONDYLA? Ao contrário da situação vista no parágrafo anterior, estamos voltando agora à situação de Pachycondyla, um dos gêneros mais bem estudados citogeneticamente: há números cromossômicos conhecidos para pelo menos 39 espécies (revisão em Mariano, 2004). Esse gênero compartilha com Myrmecia a maior variação cariotípica na ordem Hymenoptera. Os cariótipos diplóides variam de 2n=12-104, em espécies da Ásia, Oceania, Índia e das Américas. Com diversidade de habitats e comportamentais, o gênero Pachycondyla congrega espécies que são modelos para estudos citogenéticos, como mostrados acima. A origem dessa diversificação cariotípica parece estar no parafiletismo do gênero, corroborando Schmidt (2005). As espécies que vivem na superfície do solo as Pachycondyla ‘sensu’ Kempf (1972), morfologicamente próximas das Bothroponera, compartilham com essas os mais elevados números de cromossomos, 2n=62, 96, 104 (Mariano et al., 2006). Esse é somente um dos exemplos de agrupamento no gênero Pachycondyla, mas observando a diversidade dos cariótipos no gênero, geralmente com número cromossômicos bem inferiores, é possível traçar um paralelo desta diversificação cariotípica com a história evolutiva do grupo, e colocar em cheque a sinonimização dos diversos gêneros sob Pachycondyla Fr. Smith. O mesmo modelo de elevados números cromossômicos ocorre em Dinoponera spp, também habitantes das camadas superficiais do solo. Das seis espécies descritas, são conhecidos os cariótipos de quatro destas (Mariano et al., em preparação) e todas possuem cariótipos haplóides n>40. Comparados, os cariótipos de Pachycondyla sensu stricto e Dinoponera spp. têm uma estrutura muito semelhante, composta por pequenos cromossomos acrocêntricos, com um grande par marcador, um cromossomo do tipo AMT (Mariano et al., 2004). Essas são algumas questões tratadas pela citogenética. Estudos clássicos utilizam técnicas de bandamentos cromossômicos que permitem estudar a estrutura fina dos cromossomos inclusive a nível molecular (técnica de hibridização in situ, FISH) para reconstrução de filogenias, localização de determinados genes nos cromossomos, etc. REFERÊNCIAS Barros, L.A.C.; Mariano, C.S.F.; Hora, R.R.; Della-Lucia, T.M.C.; Pompolo, S.G. Abordagem citoogenética do processo de especiação da parasita social Acromyrmex ameliae e das suas hospedeiras A. subterraneus subterraneus e A. subterraneus brunneus (Formicidae: Attini). In: Congresso Brasileiro de Genética, Salvador, BA. Resumos. p. 351, 2008. Brown, J.H.; Lomolino, MV. Biogeography. Sinauer Associates. USA. 1998. Camargo-Mathias, M.I.; Caetano, F.H.. Ovarian morphology of the ants Neoponera villosa (Hymenoptera: Ponerinae). Rev. Bras. Biol. 52, p. 251-257. 1992. Coyne, J.A.; Orr, H.A. Speciation. SinauerAssociates Inc.Massachusetts, USA. 2004. Dejean, A & Corbara, B. 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[email protected] Nas últimas duas décadas, as publicações ecológicas tendo o cerrado como pano-de-fundo, aumentaram significativamente (e.g. Oliveira & Marquis 2002, Oliveira & Freitas 2004). Porém, considerando as interações entre insetos e plantas e suas implicações para as cadeias tróficas e relações multitróficas, o número de estudos é ainda quase insignificante quando comparamos com o que já foi feito para ambientes temperados (e.g. Del-Claro & Oliveira 2000, Fernandes et al. 2005, Leal & Oliveira 1998, Oliveira 1997, Freymann et al. 2008, Rosa et al. 2008, Del-Claro & TorezanSilingardi, 2009). De fato, um único estudo (Oliveira & Del-Claro 2005) examinou em profundidade toda a história natural e ecologia de uma interação artrópodes-planta (formigas-membracídeos-planta-herbívoros) nos cerrados, com suas implicações para todos os membros relacionados. Entretanto, muitos outros sistemas podem ser explorados da mesma maneira, revelando características básicas e fundamentais para a conservação de áreas de cerrado ainda preservadas e podendo servir de modelo para que estudos da mesma natureza sejam desenvolvidos em outros sistemas. Aqui apontaremos duas claras “oportunidades” de estudo, que estão melhor detalhas em Del-Claro & TorezanSilingardi (2009). Sugerimos que jovens entomólogos e em especial mirmecólogos olhem para elas com atenção. A primeira vai de encontro aos já conhecidos sistemas entre insetos trofobiontes-formigas-plantas (Koptur, 1992) com nectários extraflorais e a outra, aos pouco conhecidos herbívoros florais e sua relação com os polinizadores e a reprodução vegetal. As possibilidades do uso das ferramentas da ecologia comportamental em estudos de ecologia de populações e comunidades (interações) têm se ampliado a cada dia e inclusive botânicos e entomólogos têm tomado consciência disto. Embora sejam as partes mais atraentes dos vegetais aos olhos humanos, as flores (e os botões florais) foram praticamente inexploradas até hoje do ponto de vista das interações ecológicas desarmônicas, como a herbivoria, onde a ecologia comportamental também pode fornecer uma enorme contribuição. Por exemplo, a família Malpighiaceae é muito diversa nos trópicos, apresentando espécies de arbustos, árvores e trepadeiras com grande diversidade morfológica. Torezan-Silingardi (2007; ver também TorezanSilingardi & Del-Claro, 1998) estudou os herbívoros das estruturas reprodutivas dessa família na vegetação de cerrado. Os resultados principais indicam que a diversidade de herbívoros é alta (mais de 320 espécies de insetos, principalmente Coleoptera e Lepidoptera) embora a abundância da maior parte das espécies seja baixa, como observado por Price et al. (1995) para os herbívoros foliares do cerrado. A diversidade de comportamentos observados nos herbívoros para subjugar as defesas físicas (como tricomas e fibras), químicas (como compostos vegetais) ou bióticas (como a presença de formigas em plantas detentoras de nectários extraflorais) de algumas malpighiáceas foi surpreendente. Como compreender os resultados reais das interações animais e plantas, ou seja, quais são as forças que controlam esses sistemas? Como a variação no tempo e no espaço afeta essas forças ecológicas que atuam em relações mutualísticas (denominadas “mutualismo condicional”, ver Del-Claro 2004, Thompson, 2005)? Como esses processos variam em escala local e regional? Essas são hoje questões centrais na ecologia de interações animais e plantas, cujas respostas têm impacto direto sobre a conservação da biodiversidade em comunidades naturais. Assim sendo, fica claro que as relações envolvendo animais e plantas são importantes modelos para o estudo de mutualismos condicionais (Ohgushi, 2008) e que o uso de todas as ferramentas modernas da ecologia comportamental, genética molecular, ferramentas estatísticas e computacionais, podem e devem ser usados. AGRADECIMENTOS: Aos organizadores do XIX Simpósio de Mirmecologia e I Simpósio Franco-Brasileiro de Mirmecologia pelo convite. Ao CNPq, Fapemig e Capes pelo apoio financeiro aos nossos projetos. REFERÊNCIAS Del-Claro, K. Mulitrophic Relationships, Conditional Mutualisms, and the Study of Interaction Biodiversity in Tropical Savannas. Neotrop. Entomol. 33(6): 665-672, 2004. Del-Claro, K. & P.S. Oliveira. Conditional outcomes in a neotropical treehopper-ant association: temporal and species-specific effects. Oecologia 124: 156-165,2000. Del-Claro, K., V. Berto & W. Réu. Herbivore deterrence by visiting ants cerrado vegetation. J. Trop. Ecol. 12: 887-892, 1996. 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Price, P.W. Species interactions and the evolution of biodiversity. Pp 3-25. In: C.M. Herrera & O. Pellmyr (eds.), Plant Animal Interactions, Blackwell Science Ltd, Oxford, p. 313, 2002a. Price, P.W. Macroevolutionary Theory on Macroecological Patterns. Cambridge University Press, Cambridge, p. 291, 2002b. Rico-Gray, V. & P.S. Oliveira. The ecology and evolution of ant-plant interactions. The University of Chicago Press, Chicago, 2007. Thompson, J. N. The Geographic Mosaic of Coevolution. University of Chicago Press, Chicago, IL, USA. P. 443, 2005. Torezan-Silingardi, H.M. & Del-Claro. Behavior of visitors and reproductive biology of Campomanesia pubescens (Myrtacea) in cerrado vegetation. Rev. Cien. Cult., 50, p. 280-283, 1998. Torezan-Silingardi, H.M. A influência dos herbívoros florais, dos polinizadores e das características fenológicas sobre a frutificação de espécies da família Malpighiaceae em um cerrado de Minas Gerais. Tese de doutorado, Entomologia – USP- FFCLRP, Ribeirão Preto, Brasil, p. 172, 2007. VOLTAR MANEJO DE FORMIGAS CARPINTEIRA NA ARBORIZAÇÃO URBANA FRANCISCO JOSÉ ZORZENON1 & ANA EUGÊNIA DE CARVALHO CAMPOS1 1 Instituto Biológico. Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 - São Paulo, SP. e-mail: [email protected] & [email protected] INTRODUÇÃO A maneira de perceber o meio ambiente pelo homem, mesmo o urbano, foi intensamente modificada pelo pensamento ecológico. Durante longo tempo, a árvore foi utilizada isoladamente, como um objeto de adorno meramente estético em detrimento de suas reais necessidades, sendo percebida individualmente e não coletivamente (Paiva & Gonçalves, 2002). De acordo com Miller (1997) e Nowak et al. (2001) as florestas urbanas são ecossistemas compostos pela integração entre sistemas naturais e sistemas antropogênicos, definindo-as como a soma de toda a vegetação lenhosa que circunda e envolve os aglomerados urbanos, desde pequenas comunidades a grandes metrópoles. A vegetação urbana é representada por conjuntos arbóreos de diferentes origens e que desempenham diferentes papéis (Mello Filho, 1985). Rodrigues et al. (2002) apontaram que os problemas na arborização urbana são muito comuns de serem visualizados causados, na maioria das vezes, por um manejo inadequado, prejudicial às plantas. Árvores podadas drasticamente e com muitos problemas fitossanitários, como presença de cupins, brocas e fitopatógenos, injúrias físicas como anelamentos, caules ocos e podres, galhos lascados, são alguns dos muitos problemas encontrados em árvores viárias. A correta escolha das espécies para utilização na arborização urbana é de fundamental importância no sentido de se evitar problemas futuros da árvore com o ambiente construído ou vice-versa. Para isso é extremamente importante que seja visualizado o espaço disponível, considerando a presença ou ausência de fiação aérea e de outros equipamentos urbanos, largura da calçada e recuo predial (Rodrigues et al., 2002). O uso de espécies adequadas evita podas periódicas de correção que prejudicam o vegetal pela inibição de seu processo de desenvolvimento natural e descaracterização de sua forma (Cesp, 1988). Trabalhos de Milano & Dalcin (2000); Paiva & Gonçalves (2002) e Crestana et al. (2007), relataram a importância do planejamento de florestas urbanas e os descasos com a arborização em geral. Os planos de arborização devem ser o resultado da apreciação de vários elementos físicos e ambientais. São parcos os estudos e informações sobre taxas de crescimento, resistência ou sensibilidade a doenças ou insetos praga, custos de manutenção e longevidade de árvores urbanas (Amaral, 2002; Zorzenon, 2004; Zorzenon, 2009). O comprometimento estético é observado assim como a desestruturação de raízes e troncos. Não mais havendo a sustentação adequada das plantas atacadas, o perigo do tombamento precoce é iminente, sendo este alarmante em áreas adjacentes as habitações. Inúmeros casos são observados nas cidades, principalmente em épocas chuvosas, onde a quebra de estipes de palmeiras, galhos, troncos ou a queda de árvores inteiras (inclusive com a exposição das raízes muitas vezes inexistentes devido ao consumo efetuado pelos cupins) podem levar a acidentes e a prejuízos de grande monta (Zorzenon, 2004; Zorzenon & Potenza, 2006; Potenza & Zorzenon, 2008; Zorzenon, 2009). As árvores infestadas por cupins subterrâneos são focos de dispersão a outras árvores sadias e construções adjacentes. A reinfestação de edificações tratadas pode ser oriunda de árvores infestadas, sendo que a ocorrência inversa edificação-árvore também é verdadeira. A falta de critérios no diagnóstico quando na suspeita de infestação de árvores, leva a dificuldades na tomada de decisões tanto para o controle, quanto para a supressão ou não de árvores (Amaral, 2002). FORMIGAS CARPINTEIRAS (CAMPONOTUS SPP.): Atualmente, estima-se que existam cerca de 18.000 espécies de formigas no mundo, sendo que o Brasil apresenta 2000 espécies identificadas, destas, somente 1% são consideradas pragas e cerca de 50 espécies são adaptadas ao ambiente urbano (Bueno & Campos-Farinha, 1998; Campos-Farinha & Zorzenon, 2008). As espécies do gênero Camponotus, de hábito normalmente noturno, geralmente fazem ninhos em cavidades no solo, madeiramentos, árvores vivas ou mortas, atrás de batentes de janelas ou portas, vigamentos de telhado, rodapés, assoalhos, fendas em paredes, dentro de gavetas e forros de madeira, possuindo ninhos satélites ou secundários, ligados ao ninho principal. As espécies descritas por estes autores como as mais comuns em território nacional são, Camponotus atriceps (Fr. Smith, 1858) (= C. abdominalis), Camponotus crassus (Mayr, 1862), Camponotus rufipes, Camponotus arboreus e Camponotus fuscocinctus. (Robinson 1996; Campos-Farinha et al. 1997 e Bueno & Campos-Farinha, 1998, 1999). Segundo Zorzenon (2004), Campos-Farinha & Zorzenon (2008), Zorzenon (2009), as espécies de Camponotus mais encontradas na arborização urbana em São Paulo são C. atriceps, C. crassus, C. rufipes, C. sericeiventris e C. rengeri, sendo C. atriceps a mais encontrada em árvores e C. rufipes a mais encontrada em palmeiras ornamentais. Segundo Mariano et al. (1998), as formigas carpinteiras de um modo geral nidificam nos mais variados ambientes, colonizando galhos e troncos de árvores vivas ou mortas, solo, cupinzeiros abandonados, madeiramentos em decomposição e de construção de casas, praticamente em todos os materiais fabricados em madeira. Apesar da escavação de madeiramentos ou aproveitamento de aberturas existentes nas mesmas para o feitio dos ninhos, estas formigas não se alimentam de celulose, procurando preferencialmente por substâncias adocicadas, gorduras, dentre outras (Robinson, 1996; Campos-Farinha et al., 1997; Bueno & Campos-Farinha, 1998; Bueno & Campos-Farinha, 1999). MANEJO DE CAMPONOTUS EM ÁRVORES URBANAS As práticas silviculturais em plantações em larga escala são muito importantes e devem ser consideradas antes mesmo de intervenções químicas preventivas ou curativas. Estas estratégias também são aplicáveis para a silvicultura urbana, onde as árvores são plantadas em agrupamentos impróprios ou adensadas inadequadamente, sofrendo um stress muitas vezes desnecessário. A escolha da espécie mais adequada ao local (jardim, calçamento, parque, etc), o preparo do solo, espaçamento entre plantas e para enraizamento, entre outros fatores, são cruciais para o desenvolvimento da planta. O uso de espécies tolerantes, a redução de injúrias mecânicas, podas drásticas e o levantamento e monitoramento de espécies de cupins e formigas endêmicos e nas adjacências antes do plantio, são práticas que podem atenuar futuras infestações no local. Apenas a preocupação com aspectos paisagísticos e estéticos em detrimento as reais necessidades da espécie botânica escolhida, deve ser abolida. A localização de ninhos de Camponotus em árvores, muitas vezes pode ser facilitada pela presença de resíduos de madeira raspada em forma de serragem (raspas), depositados junto a base do tronco da árvore infestada, indicando a atividade característica do gênero. Encontrar os ninhos primários e secundários é um dos maiores problemas para o controle (Zorzenon, 2004). A eliminação dos ninhos de Camponotus em árvores, por meio de pulverizações e infiltrações em troncos dos inseticidas domissanitários é de suma importância para o êxito no controle. Os principais ativos recomendados são: organofosforados diclorvós e diazinon, os piretróides permetrina, cipermetrina, lambda cialotrina, alfa cipermetrina, deltametrina e ciflutrina, o carbamato propoxur, o fenil pirazol fipronil e os neonicotinóides imidaclopride e thiametoxan (Campos-Farinha & Zorzenon, 2008; Zorzenon, 2009). O uso de iscas tóxicas a base de ácido bórico a 1% em líquido adocicado serve como complementação no controle de formas jovens e reprodutores localizados nos ninhos e depende das mesmas não possuírem efeitos repelentes e terem longo espectro de ação (Marer, 1991; Klotz & Rust, 2000). Os inseticidas devem ser sempre diluídos em água e aplicados em ninhos de Camponotus localizados em aberturas naturais de árvores, assim como em tratamentos perimetrais. A quantidade de litros de calda inseticida pode ser variável, dependendo do tamanho da árvore e do ninho encontrado. A quantidade de calda aplicada pode variar para mais ou para menos, de acordo com o diâmetro da árvore tratada. A concentração utilizada para a elaboração da calda inseticida é de 0,5% do ingrediente ativo por litro de água, devendo ser respeitadas as orientações descritas no rótulo do produto utilizado (Zorzenon, 2004, 2009; Campos-Farinha & Zorzenon, 2008). REFERÊNCIAS Bueno, O.C.; Campos-Farinha, A.E. de C. As formigas domésticas In.: Insetos e outros invasores de residências. MARICONI, F.A.M. (Coord.), Piracicaba: FEALQ, p. 135-180, 1999. Bueno, O.C.; Campos-Farinha, A.E. de C. Formigas Urbanas: Comportamento das espécies que invadem as cidades brasileiras. Rev. Vetores e Pragas. 1 (12) p. 13-16, 1998. Campos-Farinha, A. E. de C.; Justi Junior, J.; Bergmann, E.C.; Zorzenon, F.J.; Netto, S.M.R. Formigas Urbanas, Instituto Biológico, Boletim Téc. n.8, 1997. Campos-Farinha, A.E. de C.; Zorzenon, F.J. Formigas In: Alexandre, M.A.V; Duarte, L.M.L.; Campos-Farinha, A.E. de C. Plantas ornamentais: doenças e pragas, Cap. 12, p. 277-301, 2008. Crestana, M de S.M.; Filho, D.F. da S.; Bertoni, J.E.de A.; Guardia, J.F.C.; Araújo, R.T. de. Árvores & Cia. Campinas: CATI, 132 p. 2007. Klotz, J.H.; Rust, M. Carpenter ants. Pest Notes Univ. California, publication 7416, 2000. Marer, P. Residential, Industrial and Institutional Pest Control. Oakland, Univ. Calif. Agric. Nat. Res. Publ. 3334. 1991. Mariano, C.S.F.; Delabie, J.H.C.; Nascimento, I.C. do. Preferências de Habitat dos Subgêneros de Camponotus (Hymenoptera, Formicidae, Formicinae) na Região Sul da Bahia. XVII Congresso Brasileiro de Entomologia, Rio de Janeiro, RJ, 1998. Mello Filho, L.E. de. Arborização urbana. In. Encontro nacional sobre arborização urbana, 1985, Porto Alegre. Anais. Porto Alegre: Secretaria Municipal do Meio Ambiente, p. 51-56. 1985. Milano, M.S.; Dalcin, E. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light. 226p. 2000. Miller, R.W. Urban Forestry: Planning and Managing Urban. 2º ed. 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Levantamento Pré e Pós-Tratamento de Cupins Subterrâneos e Formigas do Gênero Camponotus em Sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides), Jacarandá Mimoso (Jacaranda mimosifolia), Ipê (Tabebuia spp.) e Quaresmeira (Tibouchina granulosa) em Área determinada no Bairro do Morumbi (Cidade Jardim), Município de São Paulo. UNESP Campus de Rio Claro, São Paulo, (monografia de especialização em Entomologia Urbana), 88p., 2004. Zorzenon, F.J.; Justi Junior, J. Manual Ilustrado de Pragas Urbanas e Outros Animais Sinatrópicos. Instituto Biológico: São Paulo, 151p., 2006. Zorzenon, F.J. Levantamento, dimensionamento de danos e manejo de cupins subterrâneos e formigas carpinteiras em arborização urbana. São Paulo. 133p. [Dissertação (Mestrado) - Instituto Biológico]. , 2009 VOLTAR
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