Colégio Paulo VI
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Colégio Paulo VI 44 Uma Verdadeira Escola de Valores ACTIVIDADES EXTRACURRICULARES O Ballet ensina às crianças, desde tenra idade, disciplina física e mental e desenvolve o gosto e participação pela música. O Ballet, mais do que uma simples actividade física e motora, ajuda e ensina a ultrapassar dificuldades e a trabalhar por objectivos. Acima de tudo, é um princípio básico, ou talvez uma filosofia, que pode e deve ser transportada da sala de aula para o dia-a-dia. Valências Creche Ensino Pré-Escolar Ensino Básico Ensino Secundário Comparticipações do Ministério da Educação: - Subsídio para o Ensino Pré-Escolar (Contrato de Desenvolvimento) - Subsídio para o Ensino Básico (Contrato Simples) - Ensino gratuito no Ensino Secundário (Contrato de Associação) Informações Informações: (dias úteis das 08h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30) Av. General Humberto Delgado, 201 4420-155 Gondomar Tel.: 22 464 60 27 / Fax: 22 464 58 54 / Telm.: 91 230 19 89 / 96 204 42 44 www.colegiopaulovi.com mail: [email protected] JORNAL ESCOLAR Ano II • Nº 3 Junho de 2008 www.colegiopaulovi.com [email protected] 2 Patrocínios FICHA TÉCNICA CORREIO DO SEXTINHO O jornal Sextinho é muito interessante, porque tem muitos artigos sobre a vida do colégio. O Sextinho é muito educativo, divertido e fantástico. O Sextinho está de parabéns! Os alunos do 1ºA O Sextinho é um jornal muito “fixe”! É muito bom ler o Sextinho porque ficamos a saber o que se Coordenadoras: passa no colégio. Lá, encontramos notícias sobre Dr.ª Daniela Alves Prof.ª Emanuel Vieira os nossos colegas e professores. O Sextinho é muito bonito, colorido e é um bom passatempo. Educ.ª Clara Bessa Mariana Vasconcelos 1ºB Prof.ª Joana Santeiro O Sextinho desperta o interesse dos alunos pela Dinamizadoras de Redacção e Edição: leitura e escrita. Permite a participação dos alu- Prof.ª Maria João Pereira Prof.ª Vera Maia nos, professores e funcionários. É bom ter um jornal no Colégio Paulo VI. Repórteres: Francisco Branco 1ºB Alunos do Programa Porta Aberta do 4ºA e Eu gosto muito do jornal do nosso colégio. Ago- 4ºB ra, que já sei ler muito bem, posso fazer todos os passatempos e ler aquilo que mais me inte- Colaboradores: Dr.ª Dulce Machado, Prof.ª Carla Mendon- ressa. É muito divertido. ça, Prof.ª Rita Rocha, Prof.ª Carla Graf, Alexandre Castro 1ºB Prof.ª Isabel Koch, Prof.ª Sandra Viana, Prof.ª Sónia Duarte, Prof.ª , Educadora Nós aprendemos muito com o Sextinho porque Raquel Carvalho, Educadora Sofia Silva, ajuda-nos a praticar a leitura. Educadora Carla Pinto, Maria do Carmo Brito, Conceição Viana, Cláudia Ferreira e Francisco Martins 1ºB todos os que contribuíram com artigos para o jornal. Agradecimentos: Prof.ª Marta Rodrigues, Prof.ª Joana Magalhães, Márcia Guimarães, João Fonseca, Paula Ramos, Isabel França, Pai do Rodrigo e do Diogo Gouveia. UM JORNAL DE TODOS E PARA TODOS Creio que o leitor concordará comigo: o mais importante num jornal escolar é saber que estamos todos unidos, que de alguma maneira formamos uma comunidade de amigos. Assim, é sempre bom saber que aquelas letrinhas que estamos a ler foram escritas pelos nossos filhos, pelos seus professores, pelos seus funcionários ou pelos pais dos amigos dos nossos Periodicidade: Trimestral filhos... Esse sentimento de estarmos ligados uns aos outros é o mais importante e, verdade se diga, nisso o Sextinho é exemplar. Depois há a cor, as entrevistas, o cheirinho a poe- Tiragem: 1000 exemplares sia e, claro, aquelas caras lindas! Nestas coisas, eu costumo ser muito crítico, mas acreditem, se há alguma coisa de negativo neste jornal, nota-se muito pouco. Há, portanto, Preço: Gratuito que dar os parabéns a todas as pessoas que se esforçam para publicar um jornal com cerca de 40 páginas e com tanta qualidade. É obra! João Fonseca, pai da Ana dos 3 Anos 43 42 3 Patrocínios EDITORIAL SUMÁRIO Fazer crescer sementes de ideias e de vida é um dos acontecimentos a que tive o Destaque……………………………….......Pág.5 privilégio de Um público para todos ………….….. Pág.10 assistir. Se por um lado, colaborei nascimento jornal no de um diferente arrojado, que sensibilizar o Os Pequenos Sextinhos….….…….....Pág.11 e visa aluno Sextinhos em Actividade……………..Pág.22 para a importância do trabalho grupo, promover responsabilidade, a produção desenvolver a escolar textual em Leitura…………………….…….…………..Pág.28 com autonomia, a criatividade e o conhecimento, estimular a formação de Porta Aberta aos Mais Novos………..Pág.32 opinião, entre outras…; por outro, lado tive o prazer de fazer crescer dentro de mim a semente de uma nova vida. Estas duas simultaneamente experiências e aconteceram permitiram-me quase vivenciar O meu corpo ……..…………….……… Pág. 35 dois nascimentos tão diferentes e ao mesmo tempo tão Ciência para os Mais Novos .…….… Pág.36 excepcionais! Fui “Mãe” de dois projectos a longo prazo. Se, por um lado, ser mãe era o culminar de um desejo há muito ansiado, ser editora de um jornal foi, Curiosidades e Passatempos……….Pág.38 sem dúvida, um desafio que abracei com a ternura que só uma mãe consegue dar a “dois” filhos tão diferentes. Se do jornal reza uma história de árduo trabalho e que continuadamente tem sido o fruto de uma esforçada equipa de coordenadoras, professoras e alunos, também a minha filha foi acarinhada, desde cedo, por esta mesma equipa e (tenho a certeza!) por este mesmo jornal, pois penso que a palavra “Sextinho” foi uma das que mais ouviu, ainda dentro da barriga, nos longos serões que fizemos para ajudar a nascer aquilo que considero ser uma obra-prima. A minha filha está a crescer e com ela cresce o meu envolvimento neste projecto, que a cada dia me faz desejar ser melhor, maior e mais capaz. Nem sempre o Sextinho foi tarefa fácil; pequenos percalços e tempo escasso que, por vezes, nos levavam ao desânimo. No entanto, a vida faz-se de momentos bons e momentos menos bons, de imagens que se perdem e de outras que se guardam ao longo de uma vida. Assim como uma mãe ampara o seu filho no seu crescimento, é também a mesma que, junto de um jornal promissor e audaz, corta finalmente as amarras para que este possa vir ao mundo mostrar do que é capaz e, no qual se vê o trabalho de uma equipa onde encontrei todas as palavras dignas de almas companheiras e, acima de tudo, amigas com quem posso contar. O jornal, esse, tem os seus frutos à vista. A Bruxinha Desmiolada…………..…..Pág.41 CONCURSO DE RECICLAGEM Findo mais um ano lectivo, o Sextinho lança a todos um novo desafio para as tão ansiadas e merecidas férias de Verão! Desta vez, terás mais de dois meses para pensares e realizares a tua obra de arte! E ainda serás amigo do ambiente, porque irás reciclar materiais para a construíres. Aquilo que te propomos é construíres algo à tua escolha, com a colaboração dos teus pais, usando apenas material reciclado. Regulamento: Todos os trabalhos devem ser entregues até ao dia 30 de Setembro. Júri do concurso: Dr.ª Dulce Machado, a Coordenação do Sextinho, Prof.ª Helena Cunha. Prémios: 1º Prémio Um livro 2º ao último Prémio Diploma de participação 4 O Paulo VI continua a crescer! ção administrativa do Colégio, de uma escola (inscrições, matrí- achei a ideia interessante e acei- culas, exames, actividades extracurriculares, visitas de estudo, tei. A Bruxinha Desmiolada OS SIGNOS E A COMIDA Carneiro 21/03 a 20/04 etc...) S - Alguma vez desejou ter ou apimentados. A sobremesa não Inglês, pois era uma das minhas adquiri, agora tudo é mais sim- fazem grande sucesso. consta entre as escolhas essenciais. disciplinas favoritas. ples. Contudo, exige muita dediTouro 21/04 a 20/05 Colégio Paulo VI? S - É difícil lidar com os alu- MG – Gosto. Temos um bom nos? ambiente de trabalho e um forte MG – Não. São crianças e, como espírito de equipa. tal, exigem uma atenção espegrandes problemas disciplinares. com os alunos e professores e de Educação / aluno lhe faltou trativos todas as actividades desenvolvi- ao respeito? Numa entrevista descontraída e das MG – Não e também nunca tive- simpática, descobrimos as gran- quem des responsabilidades que estão todos os dias são diferentes. Não a cargo desta licenciada em Rela- há monotonia. no âmbito trabalha escolar. numa Para escola, sim, qual? S - A sua profissão exige mui- MG – Não, o meu já me ocupa Sextinho - Qual a sua forma- ta responsabilidade? Porquê? bastante tempo! ção académica? MG – Sim, porque envolve a Márcia Guimarães – Eu sou organização e coordenação de licenciada em Relações Públicas. todas as tarefas administrativas, inerentes ao bom funcionamento Gémeos estado emocional. Adora experimentar condimentos exóticos e sabores doces, as compotas e as geleias fazem bem fortes, quando bem-disposto. parte das Quando está menos bem, é capaz de suas maiores preferências. comer qualquer coisa, quando come. As pequenas quantidades de comida Sagitário ingeridas, ao longo do dia, são uma 22/11 a 21/12 já que aprecia ra alimentos condimentados e pesados. Depois, luta contra a balança, go. Ainda assim, sabe deliciar-se com colocando muito verde nas saladas. uma boa pizza ou com fast-food. As preferências gastronómicas deste 22/06 a 22/07 signo estão relacionadas com o seu Capricórnio Tem um estômago resistente e gos- 22/12 a 20/01 tos estranhos, como alimentos duros de mastigar e chás amargos. Gosta estado emocional. Aprecia sopas delica- de preparar alimentos requintados, das, peixes e todo o tipo de frutos do mas prefere os pratos que possam mar. Os sabores adocicados são selec- ser apresentados de forma natural cionados e não se dá bem com alimen- sem grandes inovações. tos muito condimentados ou pesados. Alunos do Porta Aberta 4º Anos Leão 24/07 a 23/08 de 1996, há 12 anos. noutra Este signo costuma ter um estômago forte, ainda que deteste cozinhar para que se alimenta conforme o entudos de loucuras gastronómicas. Ado- temperos Caranguejo É um signo marcado pelo excesso e siasmo. Alterna as dietas com perío- inventivos que tocam o ácido e o amar- cimento de ensino desde o ano nunca A sua alimentação depende do seu com uma apresentação delicada. Os bizarras, MG – Já estou neste estabele- mas Escorpião 23/10 a 21/11 rotina adquirida. É amigo das misturas lha no Colégio Paulo VI? empresas, rados de sabores quentes e refinados ou azedos. ram razões para tal. S - Tem outro trabalho? Se Este signo adora alimentos bem prepa- Touro não aprecia sabores muito ácidos 21/05 a 21/06 ções Públicas. tras ção, comendo verduras cozidas, car- MG – Com a prática que já professora directora dos serviços adminis- MG – Não. Já trabalhei nou- diversificando bastante a alimenta- vegetais verdes e crus, que acompa- de ser S - Já algum Encarregado de escola? Se sim, qual? simples e rápida, como saladas de signo aprecia sabores pouco ácidos MG – Gosto mais do contacto trabalhou as boas refeições são apreciadas. Vai sobremesa, as frutas e os gelados foi conhecer Márcia Guimarães, Já 24/09 a 23/10 Adora sair com os amigos, portanto nes e peixes bem passados. Este emprego? - Balança bém uma das escolhas possíveis. Na Neste último período, o Sextinho S preparação nham pratos mais elaborados, são tam- cial. Mas, felizmente, não temos S - Há quantos anos traba- a maior das de lho? S - De que gosta mais no seu VI. Alimentos S - É muito difícil o seu traba- S - Gosta de trabalhar no Paulo tentações. MG – Quando era pequenina, cação em tudo o que faço. Colégio Os pratos salgados são outra profissão? desejava no 41 Aquário 21/01 a 18/02 De digestão lenta, este signo alimenta-se, ao longo do dia, em pequenas si mesmo. Gosta de grandes banquetes quantidades. Gosta de comidas frias bem recheados e admira uma boa e muito ácidas, o que pode compro- apresentação do prato. A bebida que meter sua digestão. Grãos e cereais acompanha o prato é também um pon- são bem recebidos, assim como raí- to essencial e deve ser bem escolhida. zes e vegetais cozidos. Este signo é difícil de contentar, já que A emotividade deste signo é visível Virgem a perfeição é um requisito essencial, Peixes na alimentação: quando está bem e 23/08 a 22/09 até nas refeições. De vez em quando, 19/02 a 20/03 animado, come de tudo. Quando adora uma boa bebida a acompanhar está até vir para o Colégio Paulo VI. um prato de massa bem preparado. come além do que deveria, alternan- As saladas verdes e cruas, bem como do alimentos saudáveis com salgadi- S - De onde lhe surgiu a as frutas, não muito ácidas, são essen- nhos. As massas são, no entanto, ciais para a sua digestão. uma das suas maiores tentações. tinha trabalhado numa escola, ideia de ser directora admi- desanimado ou melancólico, nistrativa? MG – A ideia não partiu de mim. Quando me foi proposto assumir a direc- Não se esqueçam que, daqui a nada, chega às vossas mãos o suplemento dos finalistas! 40 Curiosidades e Passatempos Destaques CONCURSO DE POESIA Uma vez mais, o concurso sugerido pelo número anterior do Sextinho fez as delícias dos pequenos e também dos ♣ O que é que está no princípio e no fim? 2º A ♣ É bom para se comer, mas não se come assado nem cru, nem sequer cozinhado. O que é? (É o prato.) grandes. Os primeiros puderam mostrar aquilo que lhes ia na alma, através de uma linguagem profundamente poéti- Eles escondem histórias, Em prosa ou em poesia, Que vamos ter de descobrir Como se fosse magia! ca. Os graúdos, esses ficaram verdadeiramente espanta- Uma magia engraçada, dos perante tanto talento. Basta, para isso, atentar no Uma magia de encantar! número de participantes que ultrapassou a centena. Afi- Que dá vida aos livros recessem? No mês nal, temos poetas! Mas não pensem que isto de ter veia Pondo as letras a “falar”… de Julho, em Ser- poética é assim tão simples, porque tem muito que se lhe ralves poderás par- diga. Nesse sentido, e com o intuito de percebermos a Saber ler é uma arte ticipar nesta oficina. complexidade deste desafio, quem melhor do que os pró- Que é preciso cultivar. prios vencedores para nos desvendarem todos os segre- Ao lermos enriquecemos, dos e esforços envolvidos nesta tarefa. Senão, vejamos: Só ficamos a ganhar! E se um dia todas as palavras desapa- (É o meio. ) Durante o mês de Julho poderás divertir-te com os ateliers do Jardim Botânico do Porto. 5 ♣ O que é que nasce grande e morre pequeno?( É o lápis.) O ARCO-ÍRIS Tenta descobrir os nomes dos 5 dedos. Ler é saber mais, é crescer, Arco-íris, arco-íris, tu tens as cores da vida. Ler é prazer, é sonhar, Às vezes, trazes sol, outras, chuva intensa. Ler é um gosto gostoso Tu estás, às vezes, escondido Que é muito bom saborear! E andas na tua vida. No Colégio Paulo VI, Eu esqueço-me de ti, Aprendi uma lição: Mas quando apareces, Os livros são nossos amigos A alegria é imensa! Que nos enchem a mente e... o coração! Ó Pedro, olha o roxo! Angelina Inês 3ºB Mariana, tem cuidado com o mocho! CRIANÇA E assim, nesta cantoria, É símbolo de futuro, À escola venho com prazer Qual destas sombras é a correcta? Prenúncio de aventura. Brincar com os amigos é uma alegria Cavalga no tempo, com ilusão E com a professora queremos aprender. Laura 1ºA Segurando as rédeas da imaginação. Perante as dúvidas da natureza, AS CORES DO ARCO-ÍRIS Começamos com o vermelho De satisfazer com clareza Que é o símbolo do fogo, O que lhe vai no coração. Do novo ao velho Alicerçada na comunhão, Todos gostam deste jogo. Do Amor e da Cultura, Nasce a convicção A seguir vem o laranja www.smartkids.com.br DESCOBRE AS 6 DIFERENÇAS É persistente a condição De certeza futura. E depois o amarelo, Amarela é a canja Intervém na sociedade, E laranja o camelo. De modo singular, Será dela a expressão Verde, azul e anil Em que devemos confiar. Seguem-se às anteriores, Luís Carvalho 4ºB Pego no funil E espreito para todas as cores. O violeta vem no fim E o arco-íris está feito. Acreditem em mim Que tudo fica perfeito! Pedro Alves 2ºA O PRAZER DE LER Livros, livros e mais livros É tão bom tê-los à mão, Para podermos aprender E dar asas à imaginação! 6 Dia Mundial Destaques da Criança Curiosidades e Passatempos Sabiam que o primeiro Dia Mundial da Criança foi a 1 de Junho de 1950? Este dia foi comemorado, pela primeira vez, logo a 1 de Junho desse ano! Com a criação deste dia, os estadosmembros das Nações Unidas reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social, o direito a: afecto, amor e compreensão; alimentação adequada; cuidados médicos; educação gratuita; protecção contra todas as formas de exploração; crescer num clima de Paz e Fraternidade universais. O Dia Mundial da Criança, no Colégio Paulo VI, foi vivido intensamente por todas as crianças, que participaram com muita alegria no programa que tinha sido preparado especialmente para elas, onde constava: pinturas faciais; jogos e brincadeiras; piquenique; pintura de um mural (Creche); tarde na Gondolândia (Pré-Escolar). Foi muito divertido. Para além destas excelentes brincadeiras, a equipa educativa de cada sala ofereceu às crianças uma lembrança alusiva à data em causa, para que nunca se esqueçam da importância de serem crianças. Educ.ª Carla Pinto Www.divertudo.com Há muitos anos um peregrino galego passou em Portugal a caminho de Santiago de Compostela para pagar uma promessa e hospedou-se numa estalagem minhota. Como levava um grande farnel e fazia pouca despesa, o hospedeiro, que era muito ganancioso, acusou-o de roubo. O pobre, sem que ninguém o defendesse, foi condenado à morte por enforcamento. Como última vontade, o galego pediu que o levassem até ao juiz que o tinha condenado. Quando o galego chegou a casa do juiz, ele estava com os seus amigos num grande banquete. Voltou a dizer-lhe que estava inocente e uma vez mais, ninguém acreditou nele... Então no seu desespero, reparou num galo assado que estava numa travessa em cima da mesa, pronto a ser comido, e disse: - É tão certo estar inocente como certo é esse galo cantar quando me enforcarem! Todos se riram da afirmação do homem mas, resolveram não comer o galo. Quando chegou a hora de o enforcarem, o galo assado levantou-se e cantou mesmo! O juiz correu até ao sítio onde ele estava prestes a ser enforcado e mandou soltá-lo imediatamente. Para relembrar esta lenda está a estátua de Nosso Senhor do Galo numa colina em Barcelinhos. 39 38 Curiosidades e Passatempos Dia Mundial Destaques da Criança AS AVENTURAS DO DIA MUNDIAL DA CRIANÇA Não podes perder O Dia Mundial da Criança é a praia durante o um dia de festa, em que mês de Julho com todas as crianças encontram o Colégio Paulo VI. É diversão ao seu dispor uma panóplia garantida! de actividades lúdicas para realizar. A efeméride nasceu após uma luta incessante da Federação Democrática Internacional das Mulheres que, em 1950, propôs às A associação Dois Nações Unidas a criação de Pontos vai promover um dia inteiramente dedica- durante os meses de do às crianças. Foi o primeiro Verão actividades passo para o reconhecimento bem divertidas. Procura saber mais! dos Direitos da Criança e, a partir desse ano, no dia 1 de Junho, começou a comemorar-se o Dia Mundial da Criança. Para celebrar este dia, em 30 de Maio, os alu- - Vamos lá Joãozinho, podes dizer-me nos do 1.º Ciclo, do Colégio dois pronomes? Paulo VI, viveram uma gran- - Quem, eu? de aventura. A manhã não - Muito bem, agora és tu Zézito! foi passada na sala de aula, Isabel 4º A mas, antes, numa sala de - Como se chama o peixe que cai do cinema, no Centro Comercial sexto andar? Repara neste ovo cru - Aaaaaaatum! deitado em cima de uma Parque Nascente, onde assis- mesa. Gira o ovo como tiram às aventuras do burro um peão, na horizontal, Rucio com o filme “Donkey Leonor 2º B e em seguida pára-o com o dedo indicador e solta-o logo de seguida. Xote”. A sessão foi muito apreciada por todos, mas faltaram as pipocas. Essas ficaram no colégio ansiosamente à espera das boquinhas gulosas, que as devora- Por que é que usamos roupas claras no Verão? Uma parte da luz solar, ao chegar à Gira o ovo. Pára-o com o dedo. Solta-o. calor! As roupas claras absorvem pouca O ovo pára de girar e logo luz, por isso, pouco calor. É essa a razão depois começa novamen- por que usamos roupas claras no Verão. te a mover-se sozinho… magia! Por que é que isto No Inverno, usamos roupas mais escuras acontece? Porque a parte porque absorvem muita luz e, por isso, interior do ovo continua a muito calor. É esse o motivo que leva as pessoas a caiarem as casas no Alentejo. ram depois de algumas actividades, como a construção Terra, transforma-se em calor. Na luz há girar lá dentro e acaba por mover a parte de fora também. de vira-ventos. Prof.ª Rita Rocha e Prof.ª Carla Mendonça 7 8 Destaques DIA DA MÃE 37 Ciência para os mais novos zaram uma manifestação a reclamar a redução do E o tão desejado dia chegou… Estávamos verdadeira- dia de trabalho para oito horas. Seguiram-se, ao mente ansiosos, já que tínhamos ali, ainda que por bre- longo dos anos, muitas manifestações, por vezes ves instantes, a oportunidade de sermos cientistas, com a morte de alguns operários, mas só em daqueles que fazem emocionantes experiências. Mas 1891,em Bruxelas foi declarado esse dia como Dia não se preocupem que não nos tornámos cientistas lou- Internacional do Trabalhador. Finalmente, per- cos nem fizemos explodir nada. Quando a professora cebi o motivo da felicidade estampada no rosto das Paula Costa chegou às nossas salas, já nós estávamos pessoas com as quais me cruzei, ao longo do dia. mais do que preparados para aprendermos um pouco Espero que daqui a trinta anos, quando já for adulta mais acerca dos mistérios da nossa vida. Entre as três e trabalhar, possa também eu, num país livre, fes- experiências que realizámos, gostámos bastante tejar este dia! das “Cores invisíveis” e da “Luva-balão”. Com a primei- da ra experiência, ficámos a saber que a cor preta é constituída por várias outras cores. Ficámos deveras entu- Maria Eduarda Guimarães 4ºA e a Mãe, Isabel França siasmados ao vermos que uma pintinha preta num pedaço de papel embebido em álcool pode transformar-se num ver- 3 CONTOS 3 PONTOS dadeiro arco-íris. Com a segunda experiência aprendemos que, se juntarmos um pouco de fermento e vinagre, conseguimos produzir dióxido de carbono capaz de encher uma Neste dia tão especial para todas as mães, como luva que fica mais parecida com um balão. Foram experiên- não podia deixar de ser, vivemos um dia cheio de cias muito divertidas e cientista que se preze deve fazer emoções. Um dia em que nos lembramos das coisas uma visita ao laboratório. Assim terminámos o nosso dia já boas e das coisas más que passamos com eles e com vontade de mergulharmos novamente no mundo dos por eles. Ser mãe é um sentimento indiscutível de cientistas. O nosso entusiasmo e o agradecimento à profes- alegria, sobretudo quando os vemos felizes. Como sora Paula ficaram bem marcados pelos nossos sorrisos! crescem tão rapidamente, pensamos que devemos aproveitar cada segundo com eles, fazendo-os cada Os alunos do 2ºB vez mais felizes. Paula Ramos No dia 18 de Junho, recebemos a visita da (mãe da Catarina dos 5 Anos A) professora Paula de Física e Química que, com simpatia e paciência, realizou 3 1.º DE MAIO experiências. A primeira foi sobre a cro- 1 de Maio de 1974 Querido Diário, Comemora-se hoje um dia muito especial – o Dia do Trabalhador. Por todo o país, realizaram-se festas, comícios e manifestações. As pessoas estavam felizes! Como sou pequenina, e como não estava a perceber o Este é mais um projecto da Creche em que cada matografia, na qual verificámos que a cor sala organiza uma peça de teatro e apresenta aos preta surge da junção de muitas cores. A amiguinhos das outras salas de creche. Deste segunda foi sobre materiais solúveis e modo, para além de passarmos bons momentos em não solúveis (açúcar, areia e farinha), em conjunto, proporcionamos às nossas crianças expe- reacção com diferentes líquidos (água e riências que promovam novas aprendizagens, quer álcool). Por fim, na terceira experiência, ao nível representativo, quer ao nível linguístico e cultural. que se passava, pedi ao A coordenadora técnica da Creche meu pai que me explicasse o motivo de tal PORTUGAL EM REGIÕES contentamento. O meu Durante este ano lectivo, a Sala dos Encantos pai disse-me que, ao desenvolveu em conjunto com os pais o projecto fim de vários anos de “Conhecer Portugal”. Cada família ficou, assim, res- ditadura, os trabalhado- ponsável por estudar uma região específica e elabo- res podiam, novamen- rar, posteriormente, um trabalho (baseado em te, comemorar o seu dia. Explicou-me que tudo maquetes, fotografias, desenhos, explicações escri- começou no dia 1 de Maio de 1886 quando cente- tas, etc.), que foi trazido por cada aluno e apresen- nas de milhares de trabalhadores, nas ruas de tado aos demais colegas. Em muitos dos casos, esta Chicago, nos Estados Unidos da América, reali- pesquisa levou muitas das famílias a fazer uma produzimos dióxido de carbono, que é um outro elemento do ar, através da junção de vinagre e fermento num copo. No topo do copo, colocámos uma luva de borracha para o tapar e, após algum tempo, a luva encheu, porque ficou com ar. Nós adorámos esta experiência…com muitas experiências! Aguardamos a próxima visita da professora Paula, para tornarmos a ser cientistas por um momento! O 2ºC agradece! Os alunos do 2º C 36 Ciência para os mais novos 9 Destaques CIENTISTAS DE PALMO E MEIO colaboração com a família na sua educação e for- Para as crianças do 1.º ciclo é importante que todas as aprendizagens sejam dotadas de significado e, aci- mação. ma de tudo, transmissoras de conteúdos concretos que possibilitem uma aquisição rápida e simples dos Resumindo, existe uma criação de laços e de rela- saberes. É precisamente nesse sentido, e norteado por esses objectivos, que surge o bloco experimental ções que se vão estabelecendo entre as famílias e a no 1.º Ciclo. “Apesar da atitude experimental estar sempre presente na abordagem de conteúdos de outros blocos, pretende-se fundamentalmente (…) desenvolver equipa da creche, para que possamos ajudar não só nos alunos uma atitude de permanente as crianças que todos os anos chegam às nossas experimentação com tudo aquilo que isso implica: observação, introdução de modificação, apreciação dos salas, como também ajudar os próprios pais a ultra- defeitos e resultados, conclusões.”(in Organização curricular e programas do 1º Ciclo). Por isso, passar dificuldades e dúvidas que possam surgir. durante o processo de ensino-aprendizagem deste bloco, pretende-se que os alunos observem as proprie- A Equipa da Creche dades dos objectos, manipulem instrumentos, eduquem os cuidados a ter na sua utilização e outras tantas competências que as ciências trabalham. Nesse sentido, as turmas do 1º ciclo levaram a cabo uma aula TORNEIRO DE KARATÉ INFANTIL reservada às ciências, onde puderam vestir a pele de cientistas, ainda que por breves instantes. Todos No passado dia 25 de Abril, realizou-se a segunda eles sentiram a emoção que está inerente, no planeta Terra, aos mistérios da vida. Estes, ao serem revelados pelas ciências experimentais, permitem uma compreensão descontraída por parte dos alunos, já que lhes oferecem a oportunidade de conhecer por dentro o mundo em que vivem. Sem dúvida, uma iniciativa a repetir pois teve os seus frutos. No dia 29 de Maio, tornámo-nos cientistas de palmo e meio. A professora Conceição Fidalgo veio à nossa sala para fazermos experiências que nos levaram às seguintes conclusões: o ar ocupa espaço e tem peso. A mais engraçada foi a do “Balão foguete” . Se a quiseres fazer, vais precisar de um pedaço de fio comprido, uma palhinha, um edição do Torneio de Karaté Infantil, orientado visita pormenorizada a muitas das cidades do país, contribuindo assim para um grande enriquecimento pessoal de todos, bem como para um estreitar de laços familiares em virtude da realização de passeios verdadeiramente familiares. A qualidade ultrapassou largamente todas as nossas expectativas e até doces tradicionais adoçaram a nossa boca! A todos vós, o nosso muito obrigado. Sala dos 4 anos A balão, uma mola de roupa e fita-cola. Começa por enfiar uma ponta do fio no buraco da palhinha de um lado ao outro. Ata uma das extremidades a uma perna da cadeira. Cola a outra ponta do fio a uma parede perto do tecto, do outro lado da sala. Enche o “Todos juntos a crescer Creche.” trabalho balão, torce-lhe o “pescoço” e muito prende-o com uma mola da na mente balão à palhinha, ficando a mola voltada para a cadeira. Mantendo o O creche “nossas” subir. Quando tiraste a mola ao balão, o ar saiu e o balão foi empurrado para acompanhar crianças. o das O tempo na creche é vivi- a frente. É o mesmo que acontece quando estás em cima de um skate com do com muita alegria, como um ultrapassar de eta- um cesto pesado na mão. Se atirares o cesto para a frente, serás impulsio- pas fundamentais para a construção de uma perso- nado para trás. Este dia foi muito divertido e sentimo-nos verdadeiros cien- nalidade forte e confiante que possibilita a cada tistas. Queremos deixar um muito obrigado à professora Conceição por nos criança viver o seu dia-a-dia com respeito pelo ter feito sentir verdadeiros cientistas. Os alunos do 2ºA O dia 11 de Junho foi muito especial para nós. Visitámos o laboratório de Ciências onde realizámos experiências relacionadas com a água. O professor Rui Domingos explicounos como a água pode passar por diferentes estados: sólido, líquido e gasoso. Começámos por deitar um cubo de gelo num goblé e, passado pouco tempo, verificámos que a água sólida passou a líquida (fusão). Depois, aquecemos a água e constatámos que esta se evaporou, passando assim ao estado gasoso. De seguida, o professor Rui mostrou-nos que os materiais não se comportam todos da mesma maneira dentro de água. Colocámos alguns materiais na água e agitámos com uma vareta. Depois de observarmos com muita atenção, comprovámos que alguns se dissolvem e outros flutuam: a rolha flutua na água enquanto que o metal não flutua; o açúcar dissolve-se e a areia não. No próximo ano, gostaríamos de poder lá voltar e realizar novas experiências científicas. Os alunos do 1ºA e 1ºB quais estava o nosso estimado colégio. O pavilhão mostrou-se pequeno para acolher os 160 atletas. Esta modalidade está vocacionada para o autocontrole e os ensinamentos são dirigidos para o respeito do ser humano, afastando qualquer violência física. Com este espírito, as equipas entregaram-se às diversas competições que deliciaram o público premios aos participantes e aos vencedores . Pai do Diogo e do Rodrigo Gouveia é e efectiva- crescimento “pescoço” do balão apertado, retira a mola. Solta o balão e deixa o foguetão ção das academias de Karaté do Concelho, entre as nosso gratificante, permite-nos roupa, para que o ar não saia. Usa duas tiras de fita-cola para prender o ter Coutinho. Neste ano, contámos com a participa- sente, terminando o torneio com a entrega de pré- “ CRESCER NA CRECHE” na pelos Mestres de Karaté Cristóvão Coutinho e Gual- outro e por si próprio. É, também, necessário estabelecer limites claros e seguros que permitam à criança sentir-se protegida em decisões e escolhas para as quais ainda não tem maturidade suficiente, mas que lhe permitem o seu desenvolvimento global. É importante salientar que a creche contribui para o desenvolvimento harmonioso da criança e é nestas idades que são feitas as primeiras descobertas, as primeiras experiências, tais como: o primeiro passo, a primeira palavra, a adaptação ao bacio, entre outras. Promovendo, dia-a-dia, o desenvolvimento dos “pequenitos” compete-nos, também, a organização do ambiente educativo, gestão de rotinas, o desenvolvimento da autonomia e a construção da relação afectiva, entre outras; favorecendo a COMO EU VEJO O KARATÉ… Pratico Karaté desde os 3 anos, no Colégio Paulo VI. Sou orientado pelos mestres Cristóvão Coutinho e Gualter Coutinho e acompanhado pelo meu irmão Diogo. As graduações desta modalidades são distinguidas pelas cores dos cintos: Branco, Amarelo, Laranja, Verde, Azul, Vermelho, Castanho e Preto. Para evoluirmos é preciso ter disciplina, perseverança e participar nos torneios. No último torneio em que participei, no dia 25 de Abril, fiquei em segundo lugar, na competição de Kumite. O Kumite é uma competição em que realizamos combates com outros atletas devidamente protegidos (coletes, luvas, coquilha e protecção de dentes). Nesta modalidade, tenho aprendido o autocontrole, técnicas de defesa e o respeito pelos adversários. Mas não se pense que só os rapazes o praticam. Também há raparigas a treinar. Considero esta actividade importante para adquirir um corpo são, numa mente sã. Rodrigo Gouveia 4ºA 10 Um Público para todos NOVAS TECNOLOGIAS? O meu corpo Eu acho que a inter- rápido as coisas. Também tem net vicia os jovens desvantagens, porque o MSN faz que só vão à procu- desaparecer as brincadeiras das ra crianças. de jogos. Mas 35 também serve para trabalhar. Inês Camões 2ºA As Avelino Quadros 2ºB tecnologias Eu acho que facilitam a vida às as novas tec- pessoas, como o nologias computador positivas que ajuda a fazer fichas, trabalhos, etc. Eu uso algumas delas. Martim, 1 ano são Matilde, 0 anos e negativas. Eu digo que são negativas, porque algumas nos trazem problemas. Ao estarmos habituados ao com- Sofia Manuela 2ºA putador, não utilizamos o cérebro. São positivas porque são Eu acho que as Este ano, o jornal mais rápidas. novas tecnologias “O Filipe Simões 2ºB são geniais! Público” lançou Eu um novo desafio a Alberto Castro 2ºA todos aqueles que porque são impor- de perto o que tantes de melhor se empregos das faz a nível de jornais escolares. O pessoas. Mas que fazer com as novas tecnolo- quando são muito gias?, apresenta-se como um desafio que nos fará, sem dúvi- para os quais já não podemos viver, mas tempo, se mesmo que, como uma das maiores preocu- surgiram pações de todos nós. O Sextinho nosso bem. foi ouvir mais alguns dos nossos novas tecnologias jovens alunos acerca desta ques- são positivas, por- tão tão pertinente. que nos dão informação Para mim, as de o forma mais rápida. Também são negati- são coisas que se computador para tudo, esquece- podem mo-nos usar e em também computador, telemóvel e muitas outras. porque de se utilizarmos escrever com o porque amigos Eu conheço o comvantagens, que estão em outros países. Beatriz Rocha – 2ºC Ana Nogueira, 4 anos A Catarina, 4 anos B A Internet dá-nos tempo livre, dá-nos jogos e ajuda-nos muito a estudar. Pedro Almeida – 2ºC A Marta Ribeiro 2ºB que podemos falar com os nossos as mãos. putador Pedro Alves 2ºA João Ascenção – 2ºC As vas, fora, como: Gps, psp, para novas tecnologias casa fazer outras tarefas. nos a viver melhor, Eu acho que as novas tecnologias Inês, 3 anos te, porque poupa-nos tempo para A tecnologia ajuda- ao assumem é bro, porque deixamos de pensar. Beatriz Araújo 2ºB Matilde, 2 anos importan- usadas, elas fazem mal ao cére- da, pensar sobre todas aquelas coisas, sem as nologia Eu adoro as novas tecnologias, acompanham acho que a tec- tem porque dá para fazer mais tecnologia é importante, porque com ela num vivemos Mundo Maria, 5 anos B melhor. Duarte Barbosa – 2ºC João Miguel, 5 anos A 34 Porta Aberta aos Mais Novos PEQUENOS INVESTIGADORES liza a fotossíntese; por último, observámos uma No dia 18 de Abril de 2008, nós, o grupo do 3º A e espécie do género Daphnia (pulga de água), um 3º C do Porta Aberta, recebemos uma visita muito micro-crustáceo, no qual verificámos a posição dos Os Pequenos Sextinhos O PEIXINHO ENCANTADO Olá, eu sou o pei- especial. As investigadoras, Dr.ª Filomena Raposo xinho Laranjinha e e Dr.ª Manuela Pintado, proporcionaram-nos uma vivo na salinha do sessão científica referente aos reinos vegetal e animal. Ao microscópio óptico, 11 “ O Mundo Encan- observámos tado” microalgas: células da Elodea, uma “planta de por isso, sou um peixinho encantado! Quem me trouxe esta sala minha para foi a amiga Carolina, achou pois que eu estava a precisar O BERÇÁRIO COMO FONTE DE CONHECIMENTO de companhia e de novos amigos. Na verdade, estas crianças enchem-me de O Berçário é um “estágio” essencial para o esta- mimos e fazem com que me sinta verdadeira- belecimento dos alicerces mais adequados e mente orgulhoso por me terem escolhido para equilibrados numa vida que se inicia e que se sua companhia; sinto que já faço parte desta quer bem sucedida. É aqui que a criança vai ter sala e deste grupo maravilhoso. Logo pela contacto com os mais variados objectos, come- manhã, dedicam-me uma canção que se chama çando a distinguir as formas, as cores, os cheiros – Peixinho para Mim – Querem aprender? Então aquário” e seus cloroplastos onde se dá a fotos- e a descobrir e desenvolver novas sensações e é assim: síntese; assistímos ao nascimento de células de emoções. Cabe ao adulto o papel importante de proporcionar à criança todos os meios para que “O peixinho nada, nada. esta possa explorar e desenvolver as suas poten- Nada, nada devagarinho. cialidades. No nosso berçário, os bebés têm a Ele sobe, ele desce, oportunidade de vivenciar estas mesmas expe- Dá uma volta e desaparece, riências. Peixinho.” Sala dos 0 Anos Sala 1 Ano Haematococcus pluvialis, uma microalga que vive em água espiámos seus órgãos, nomeadamente, o seu intestino com células microalgas que a Dáfnia havia comido. Foi uma de Dunaliella sali- sessão muito interessante. Por momentos, senti- na, os seus flage- mo-nos verdadeiros cientistas! doce; também los e o cloroplasto, local onde se rea- O grupo do PA do 3ºA e 3ºC 12 Os Pequenos Sextinhos 33 Porta Aberta aos Mais Novos TENS BOAS MANEIRAS? dos alunos que comem com a Nos dias de hoje, fala-se cada boca aberta e apenas 65% dos Numa bela manhã de Primavera, a mãe do nosso amigo João Pedro vez mais se fala na questão de mesmos pedem licença antes de trouxe-nos uma surpresa. Primeiro, cada menino teve direito a um que os jovens estão a perder copo com o seu nome pintado à mão. Depois, a mãe do João expli- algumas regras de boa educação. cou-nos que iríamos semear um feijão, dentro desse copo. Para Mas será mesmo assim? Os nos- começar, colocamos sos repórteres de palmo e meio CONSTRUÇÃO DO “ JARDIM DAS DESCOBERTAS” algodão foram ao terreno verificar como colorido nos copos, e de os alunos do 1º Ciclo do Colégio seguida, aconchegámos Paulo VI se enquadram nessa muito bem o feijão no perspectiva. bolinhas de algodão. No final, cada Apresentação dos resultados: menino regou-o. A mãe do João, explicou-nos que cada um de nós teria agora que cui- De acordo com dar do seu feijão, regando-o quando necessário e colocando-o o ao sol. Assim, mais tarde, teríamos uma surpresa, pois iria possível obser- manhã; dentro da sala de aula, crescer uma planta verdinha. A avó da Carolina também nos var, 92% dos 73% dos alunos colocam o dedo sair da mesa. Sem dúvida, um veio visitar, ensinando-nos a plantar bolbos de flores e ervas alunos batem à no ar antes de falar; por outro aspecto a ter em conta. aromáticas. Trouxe um vaso onde colocámos terra muito fofa e porta antes de lado, 88% dos alunos usam boné Finalmente e avaliando os hábi- fizemos um buraquinho para colocar os bolbos. Num outro vaso, plantámos as ervas aromáticas (orégãos, entrar; cebolinho, aipo, hortelã e pimenta). Deste, sai um cheirinho que perfuma toda a nossa sala! O nosso jar- dos que nos é quando chegam à sala pela 88% tos de boas maneiras em relação alunos aos demais cidadãos, constatá- dim está cada vez mais bonito e encantador, isto porque, cada um de nós, contribuiu com algo diferente pedem por favor sempre que mos que 88% dos alunos cedem para embelezar e enriquecer a nossa Área das Descobertas. Obrigada aos Pais! solicitam alguma coisa; o lugar a grávidas, deficientes e Sala dos 2 Anos deles 83% pedem desculpa sem- UM DIA NO CAMPO “A área do Conhecimento do Mundo enraíza-se na curiosidade natural da criança e no seu desejo de saber e compreender porquê. Curiosidade que é fomentada e alargada na educação pré-escolar através de oportunidades de contactar com novas situações que são simultaneamente ocasiões de descoberta e de exploração do mundo” pre que erram e 98% mesmos dos agra- decem sempre que lhes é feito Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, Ministério da Educação, 1997, Lisboa, p.79. Foi neste contexto que, numa bela manhã de Primavera, os meninos da sala dos “Encantos” e os alunos do ensino especial partiram para mais uma aventura na quinta da Raquel. De cestinho na mão e com uma dentro de edifícios. farta confeccionada Na mesa, também os resultados pelos nossos pais, partimos à são interessantes. Há ainda 16% merenda descoberta árvores, de novas sementes e plantas, idosos. Conclusões: flores. Sem dúvida que os nossos cole- Observámos a ramada dos kiwis, gas, e nós mesmos, somos muito os repolhos, as cebolas, o alho bem-educados, o que é compro- francês, entre outros. Apanhá- vado mos laranjas e colhemos limões; gráficos pudemos, mais tarde, saborear um belo sumo de laranja e uma limonada. No final da nossa visita, ainda fizemos um piquenique, brincámos no jardim e colhemos flores para oferecer aos nossos queridos pais. Que dia fantástico!! percentagens anteriores. A dos grande maioria dos alunos do 1º Ciclo do um favor. No que diz respeito texto ao con- escola, 77% dos alunos deste Colégio cumprimentam a professora e Sala dos 4 Anos A pelas os colegas Colégio Paulo VI cumprem as regras de boas maneiras. Mas também é verdade que os Pais têm uma grande influência no comportamento dos seus filhos. Parabéns pelo vosso trabalho! Os alunos do Porta Aberta dos 4º Anos 32 Porta Aberta aos Mais Novos 13 Os Pequenos Sextinhos O PROMETIDO É DEVIDO… CONTINHOS NO PALCO Pois é, o prometido é devido. Depois da conclusão da Enciclopédia de Plantas, metemos mãos à obra e A Sala dos Contos continua a explorar os livros e as suas fascinantes histórias de encantar. Os continhos construímos a nossa Enciclopédia de Ani- estão a crescer e agora mais. Lá, poderão avivar o vosso inte- não se limitam apenas resse com as imagens, informações e a ouvir… Querem inven- curiosidades de que dispomos acerca de tar e criar… Deixar a diferentes animais. Para nós, foi um tra- imaginação voar… balho muito gratificante. Pelo caminho representar. A encontrámos algumas dificuldades, mas que te trazemos é que e notícia os continhos ganharam forma e transformaramse em maravilhosas personagens para dramatizar a história “O Lobo e os 7 Cabritinhos”. Todos tiveram lugar na peça, dedicaram-se e viveram cada personagem de forma empolgante. Desde o Lobo Mau aos pequenos Cabritinhos, sem esquecer a mãe Cabra, o relógio, a farinha, o mel, a tesoura, a agulha, as flores, as árvores e até as pedras do riacho… Foi um teatro bonito e animado, como não podia deixar de ser… O primeiro de muitos, que havemos de fazer! com trabalho, empenho e cooperação conseguimos ultrapassá- Sala dos 4 Anos B las. Querem ver o resultado? RECICLAGEM – O QUE PENSAM OS MAIS PEQUENOS. O grupo do Porta Aberta do 3ºA e 3ºC Coitadinho do nosso Planeta que está a sofrer, com tanta poluição! Somos pequeninos, porém, podemos fazer algo para salvar o nosso Planeta, começando pelo lixo que podemos separar. Muito lixo, com certeza, BONECAS DE OUTROS TEMPOS Neste período de Porta Aberta do 3º ano, construímos bonecos de trapos. Cada um dos elementos contribuiu com os mais plantas limpam o ar que respiramos. Na natureza tudo é reciclado. Nós também podemos e devemos retalhos de tecidos, reciclar! botões, lã, linhas, de João Pedro 5 anos A espuma enchimento, RECICLAR É SEPARAR O LIXO couro, … A tarefa não foi como tão “O lixo traz maus cheiros, doenças e “bichos” nojentos. Podemos ajudar o nosso Planeta, não poluindo o fácil ambiente e deitando o lixo nos ecopontos certos: o azul para o papel, o verde para o vidro e o amarelo julgávamos para o plástico.” Vá lá, ajuda… de início, pelo que exigiu te. O avô ensinou-me que na natureza tudo é reciclado. O cocó e os bichos mortos vão para a terra e transformam-se em alimentos para as plantas. As plantas respiram pelas folhas o ar que libertamos. As diversos materiais: agulhas, podemos reciclar! Reciclar é transformar algo que vai para o lixo em algo que poderá ser usado novamen- da parte empenho Sala dos 5 Anos A nossa bastante para fazermos um bom trabalho, bem como a colaboração dos nossos pais e familiares, a quem, desde já, agradecemos a paciência e a boa vontade de nos ajudar. O nosso esforço resultou em bonecos fantásticos, dos quais estamos verdadeiramente orgulhosos. E como achamos que o que é bonito e feito de coração deve ser admirado por todos, decidimos expor o fruto do nosso trabalho. Esperamos que tenham gostado. Obrigado e até para o ano. O grupo do Porta Aberta do 3ºB 14 Os Pequenos Sextinhos 31 Leitura OS “COZINHEIROS” DA CASINHA AMARELA correu para dentro do Hotel e O ROUBO NO HOTEL MIRAGEM ERA UMA VEZ UMA NUVEM... Olá, aqui estamos outra vez, para vos mostrar algumas das coisas que temos feito na nossa sala, com o reuniu todos de os projecto Pais na Escola. Já sabemos fazer muitas coisas na cozinha, aliás, até achamos que, sozinhos, já Era uma vez uma O porteiro, o senhor Marco, era Depois conseguimos preparar uma refeição completa, composta por entradas variadas, prato e respectiva sobre- nuvem que se cha- um homenzarrão elegante e for- todos com a sua lupa, exclamou mesa, esta última muito variada também. Tem sido fantástica esta experiência com os nossos Pais e aqui mava Nina. Era uma te. Os seus olhos eram castanhos bem alto: vão algumas fotografias de fazer crescer água na boca... nuvem e Tinha - Já sei quem é que roubou as muito branquinha e cabelos pretos. Entrou no Hotel jóias da senhora Castafiori. Foi o que gostava muito com uma expressão estranha e Marco, o porteiro, porque lhe de chamou Sala dos 5 Anos B pequena, estar com as suas amigas nuvens, tais como Nélia, pareciam lanternas. os empregados. Detective, examinado falta uma divisa no pelo casaco senhor Cusqueiro : - ter pés por e tem grandes os do Noloé, Núria e Níria, favor, o seu táxi já tamanho das pega- entre chegou. das. tinha 3 anos. Num O senhor Cusquei- Marco, certo dia, os pais da ro outras. Nina ao ouvir Era Cusqueiro, fugiu a Nina disseram-lhe: um homem sério sete pés para fora - Nina, já tens 3 anos, já estás de do Hotel, mas à sua crescidinha, está na altura de, olhos azuis, cabelo espera também tu, começares a fazer castanho com três policias que o chuva.- explicou-lhe calmamente orelhas muito detective tinha cha- o pai. atentas. O detecti- mado antes, para - É muito simples - disse a mãe - ve desta história, andava com a prevenir a fuga do ladrão. E só tens que beber água várias sua lupa a investigar umas pega- assim, terminou mais um misté- vezes ao dia, ao mesmo ritmo das que encontrou nas traseiras rio do detective Cusqueiro, de que nós todos. Quando estiveres do Hotel. As pegadas eram sus- olho vivo e pé ligeiro!!!... No mês de Maio, muito cheia, avisas-nos, e nós peitas, porque eram de um pé de fizemos duas visi- deitamos a nossa água toda para um homem muito grande. E ain- tas, a terra e assim, vai começar a da, o mais estranho é que as do colégio, à Feira chover! pegadas pareciam familiares. “De do Livro, e a outra - Iuppiii - disse a Nina. quem ao Teatro Rivoli, Nessa noite, a Nina começou a Enquanto os turistas do Hotel onde o beber água. No dia seguinte, foi Miragem se divertiam, o detecti- “Música contar às suas amigas o que ve continuava à procura de mais no Coração”. Gos- tinha acontecido. Depois, quando provas para apanhar o ladrão de támos muito des- estava com jóias da senhora Castafiori. De tas actividades e tentámos escrever o melhor que bebeu ainda De repente, umas pérolas no chão conseguimos acerca das mesmas. seguida, foi para casa e disse aos despertaram a atenção do detec- seus pais: tive Cusqueiro. O mistério estava - Mãe, pai, já bebi muita água e cada vez mais difícil de decifrar. OLÁ A TODOS! uma musical dentro vimos Esperamos que gostem!!! água. e seriam?” pensava filhos. já estou cheia!- disse ela. Mais à frente, caída no chão, mas tem muitos livros interes- O capitão casou-se com a Então foram todos esvaziar. Nes- estava uma divisa que ele já santes para aprender a ler. O Maria. se dia estava um dia chuvoso! E tinha visto antes, mas não se João Filipe comprou o livro do Os assim lembrava aonde. A divisa estava Ruca. A Feira foi muito diverti- músicas. da. Na Feira do Livro, gostá- A Maria ensina os miúdos. mos de um livro que se chama As freiras andavam à pro- do antes. Saltou-lhe da cabeça “ Eu decido”. Na Feira do Livro cura da Maria. uma ideia genial. O empregado haviam pessoas a ajudar a A Maria abraçou os miúdos do Hotel que não tivesse uma comprar. quando chegou. divisa no casaco e tivesse os pés As crianças conheceram a do tamanho das pegadas era o Maria. ladrão de jóias! O detective Cus- cantaram é a história de uma Os alunos do 1ºA SABIAS QUE… … através da leitura realizada com prazer, é possível desenvolver Leonor 2ºA imaginação, no mundo da imaginação, desenvolvendo e enriquecendo o vocabulário? … é importante ler porque desenvolve memória e ajuda a a compreender melhor as coisas? … o Estádio do Dra- riosas que ele já tinha encontra- qeiro, de olho vivo e pé ligeiro, a emb ren han do caída ao lado das pegadas miste- nuvem!!! estavam Tiago Lixa 2ºA ele?! A Feira do Livro é pequena, meninos nos mais amigas morena, O A Maria era muito bonita. mandava suas pele A FEIRA DO LIVRO MÚSICA NO CORAÇÃO capitão as avançou. gão, no Porto, prepara-se para receber, nos próximos dias 12 e 19 de Julho, o Festival Panda, o maior evento infantil do ano realizado em Portugal? 30 Leitura 15 Os Pequenos Sextinhos ÁLVARO MAGALHÃES O NOSSO JOGO POÉTICO O que faz o Antero? “Hoje, dia 8 de Abril, foi um dia especial no Colégio Paulo VI porque recebemos a visita - Vai para onde eu quero. do escritor Álvaro Magalhães. Ele é um senhor muito elegante e engraçado. É uma pessoa O que faz a Maria? muito inteligente e criativa, pois já escreveu muitas histórias fantásticas e já ganhou mui- - Come pão na padaria. tos prémios. Este escritor também é muito simpático; contou-nos os livros que escreveu O que faz a Catarina? e algumas histórias. Uma muito engraçada foi “Histórias pequenas de bichos pequenos”. Aqui, Álvaro - Dá uma “lamparina”. Magalhães fala de muitos animaizinhos pequenos: grilos, baratas, libelinhas, peixe-cabeçudo,... mas o O que faz o Francisco? mais curioso é que ele também fala do hipopótamo. E sabem porquê? Porque, apesar de não ser nada - Come um petisco. pequeno, o hipopótamo é o seu animal preferido! O escritor Álvaro Magalhães tem muita imaginação! Ficá- O que faz a Helena? mos com vontade de ler os seus livros para podermos entrar no mundo da fantasia. Conhecer e falar com - Faz cócegas com uma pena. este escritor português foi mesmo muito bom. Agora, na Feira do Livro, podemos comprar os seus livros.” Angelina Vasconcelos, 3ºB UMA BOA COMPANHIA… Cada livro é um amigo Uma boa companhia. Lá dentro, está outro mundo E o gesto de ir lá ao fundo, Tão simples, mas tão profundo É um gesto de magia. várias pessoas, escritores convidados. O facto de alu- serem nos, pais, professores, funcionários, outras. avós Dos quatro resultou muito e - Limpa o nariz. em O que faz a Mariana? conhecer as novi- - Nada com uma barbatana. comprar livros O que faz a Inês Romano? dos - Limpa a casa com o pano. autores e até procurar O que faz a Rita? encontrar - Come batata frita. livros recomenda- O que faz a Francisca? dos pelos professores, ou - Come uma isca. pelos próprios amigos. As temáti- bem. A comissão organizadora cas procuradas variaram da Feira do Livro (Professoras: muito. Os mais pequeni- Isabel, Sandra e Vera; educado- nos optaram por esco- ras: Carla e Sofia), agradece a lher livros da Camila, do todos a presença e o interesse No passado mês de Abril, Noddy, manifestado por este evento. realizou-se a XI Feira do corpo humano e sobre Livro do Colégio. Estiveram os dinossauros. A presentes seis Editoras e faixa etária do 5º ao 7º anos livros sobre o escolheu O que faz a Isabel? - Mete o anel no frasco de mel. O que faz a Beatriz Viana? quando - Escorrega na casca da banana. O que faz a Inês? - Faz anos neste mês. rendiam- O que faz a Diana? se aos seus apelos e rir livros para aquelas. Os livros mais procurados foram os dos O que faz a Bianca? - Faz caretas que metem medo! “final vam as crian- O espaço foi visitado por - Entala-se com a pevide. O que faz a Inês Sanguedo? acompanha- quatro autores convidados. O que faz o David? - Mete a cabeça na panela. histórias acabavam por adqui- - Pinta com o giz. O que faz a Daniela? adultos, sobre- ças, O que faz a Beatriz? - O Tiago ficou gago! feliz” (elas). Os tudo - Vê um filme chinês. O que faz o Tiago? turas (eles) e com O que faz a Maria Inês? - Dança com a anca. livros de avende - Brinca no penhasco. O que faz o Alexandre Dinis? “velhos”, foi grande o os O que faz o Vasco? - Dá banho à lagarta. pequeninos aos mais dades, O que faz o Francisco Manuel? - Faz bolinhas de papel. O que faz a Marta? mais interesse Os alunos do 1ºB Educ.ª Sofia Silva - Brinca com a sua amiga Mariana. O que faz o João? - O João é comilão E AS AVENTURAS CONTINUAM… Dando seguimento à história iniciada no jornal anterior, os alunos do 2ºA vêm agora dar-te a conhecer o final das aventuras das nossas personagens. “Assim que aterraram no Aeroporto Internacional de Pudong – Xangai, ficaram espantados por verem tanta gente com olhos em bico. O pai do João avisou-os para não se afastarem pois podiam perder-se. O aeroporto era enorme e estava cheio de gente de todas as nacionalidades. Havia turistas, empresários, pilotos, hospedeiras, etc. O pai do João e os seus amigos dirigiram-se para um táxi, só que, de repente, apareceu um senhor com um ar sombrio e assustador que os empurrou e entrou no táxi deles. - Que mal educado! – disse o Tomás. – Afinal não é só em Portugal que existem pessoas assim. – afirmou o Francisco. Assim que entraram num outro táxi, o pai do João pediu ao motorista para os levar para o hotel Matchatung, que tinha duas piscinas. Quando chegaram ao hotel, qual não foi o seu espanto quando viram o tal homem do aeroporto. - Olhem, está ali o homem que nos roubou o táxi! – disse o Tomás. - De facto, é um homem muito estranho. – disse o João. O homem era magro como um palito, muito alto, o cabelo branco como a neve, os olhos encovados, o 16 Os Pequenos Sextinhos nariz muito bicudo e um ar muito zangado. Ele diri- HISTÓRIAS NUMA HISTÓRIA – O FINAL giu-se ao elevador e subiu ao 5º andar. Entretanto, Tal como vos prometemos numa outra edição do o pai do João disse-lhes para irem tomar banho pois Sextinho, aqui fica um resumo da história que já eram horas de jantar. Quando acabaram de jan- construímos com as nossas famílias, ao longo des- tar, repararam que o homem misterioso também lá te ano. Se bem se lembram, Tiago vivia numa estava e comentaram com o pai que talvez ele os família que guardava um baú misterioso. Curioso estivesse a seguir. como era, não descansou enquanto não desven- - Que parvoíce, só pode ser uma coincidência! – dou o mistério. Nas suas investigações, acabou disse o pai com uma gargalhada. por conhecer a fada Lilás e um boneco de peluche Ganharam coragem e decidiram então meter con- que era o confidente do seu avô Zeca. Juntos, via- versa com o homem. jaram no tempo num cavalo com asas e conhece- - Boa noite! – disseram em conjunto. ram o avô e a avó de Tiago quando eram novos. - Que querem de mim? Eles guardavam um segredo acerca de uma pedra - O senhor não devia falar assim com crianças! – mágica que tinham encontrado quando eram disse o João. crianças. De regresso a casa, o avô tirou a pedra - Têm razão, desculpem, mas estou muito nervoso! do baú e a parede do sótão começou a abrir-se. - Porquê? – perguntaram todos. Apareceu um campo e, no centro, ergueu-se um Há muito tempo atrás, o meu filho veio trabalhar enorme obelisco. O avô explicou ao neto que era para este país, quando terminou o curso de enge- 29 Leitura PERTO DA LUA Sempre que entro numa livraria ou biblioteca, é a secção de literatura infanto-juvenil aquela onde mais me detenho. O meu fascínio pelas histórias para crianças cresce sempre que abro mais um livro, em que observo as ilustrações, e sempre que leio e descubro mais uma história. Sempre que pego numa folha branca de papel e numa caneta para escrever, descubro mais uma viagem pelo mundo fantástico do imaginário. Por vezes, gosto de escrever uma história acerca de alguém que conheci, como aconteceu, por exemplo, quando escrevi o “Grande Pintor”. Ou então, acerca de um lugar ou de um acontecimento. Outras vezes, gosto de escrever sobre a importância de sonhar, sonhar bem alto e sem fronteiras, como qualquer criança deve fazer e que, nós adultos, nos esquecemos de continuar a fazer. Os livros “Perto da Lua” e “Planície de Sonhos” são histórias simples, precisamente acerca da importância do sonho e das pequenas coisas que a vida nos traz, que devemos valorizar e ensinar a fazê-lo também. Os livros para crianças surgem hoje de formas cada vez mais apelativas aos olhos dos mais novos. Há ilustrações com desenhos e cores fantásticas e com materiais cada vez mais apropriados aos mais pequenos. É importante que assim seja. É importante o contacto com os livros, com as cores, os desenhos e com as letras. É importante nharia mecânica. Entretanto, conheceu uma bela que aconteça o mais cedo possível, não só para que a criança desenvolva o gosto pelo livro e rapariga chinesa e casou com ela. Desse pela leitura, mas também pelas mensagens transmitidas. Os livros, de forma metafórica, trans- casamento nasceu um belo rapazinho que nunca mitem à criança histórias de valores morais, sociais, culturais e éticos, entre outros. Os livros, conheci. através das suas histórias, ensinam a lidar com sentimentos, a resolver situações problema e a - Porquê? – perguntaram eles. desenvolver a criatividade e a imaginação. Desde tempos muito remotos que as histórias, os - Porque nunca tive dinheiro para fazer esta viagem contos, as parábolas e as lendas têm sido utilizados como forma de comunicar informação, e só agora consegui juntar. No entanto, estou muito ensinar valores e de partilhar lições importantes acerca “da vida”. As histórias são também, nervoso, pois é já amanhã que me vou encontrar desde sempre, uma forma de promover a comunicação e a interacção entre pessoas. Sempre com o meu filho e o meu neto que nunca conheci! – que se ouvem as palavras “Era uma vez …”, é como se se ligasse um botão de acesso ao ima- explicou o senhor. ginário. São palavras que aproximam inevitavelmente a pessoa que conta a história e o espec- O pai do João apareceu e disse-lhes que eram tador, e que as levam a iniciar uma viagem onde se suspende a realidade e onde se potencia o horas de irem dormir. Despediram-se do senhor e, imaginário e a aprendizagem. Quando se participa numa experiência de ouvir uma história, a antes de se deitarem, combinaram ajudá-lo. relação com os outros, com o mundo e consigo próprio é susceptível de sofrer mudanças. Essas Assim que acordaram, juntaram-se ao senhor e mudanças desafiam a imagem da realidade e a forma como se vê, se sente e se compreende o foram tomar o pequeno-almoço. - Ah, é verdade, eu chamo-me Gaspar. E vocês? – perguntou o senhor. - Eu sou o Francisco, ele é o João e este é o Tomás. O senhor Gaspar perguntou-lhes se queriam ir com ele conhecer o neto e, depois de pedirem autorização, seguiram com ele para a praça. De repente, o Senhor Gaspar começou a chorar de emoção e dirigindo-se ao neto deu-lhe dois beijos e um abraço apertado. De seguida, apresentou ao neto os seus novos amigos. Chiang, era um rapaz muito simpático e por coincidência tinha a mesma idade dos rapazes. A partir desse dia, ficaram muito amigos e todos juntos conheceram a cidade e viveram muitas aventuras. Quando regressaram a Portugal, juraram escrever ou falar pelo Messenger com o seu amigo chinês. Foram as melhores férias da vida deles. Os alunos do 2ºA mundo. Aliás, em todas as culturas, desde as um televirtual que permitia viajar no tempo. O culturas ocidentais às sociedades aborígenes, e grande mistério era saber de onde vinha a pedra e em toda a história da humanidade, se passaram quais os seus poderes. Tiago lembrou-se então do histórias, contos e lendas, dos mais velhos para Dr. Altino, um professor que adorava enigmas. os mais novos, com o objectivo de ensinar Foram feitas análises e concluiu-se que a pedra aspectos culturais específicos, valores, compor- era extraterrestre e tinha vindo da Lua. O chip no tamentos e atitudes. Contar histórias sempre foi seu interior mostrava toda a sua história: tinha uma das formas mais privilegiadas de passar sido a fada Lilás a responsável pela descoberta da “lições de vida” e de partilha entre gerações. pedra. Isto porque, enquanto andava nas suas Por tudo isto, quando se conta uma história a tarefas lunares, encontrou uns seres verdinhos uma criança, não estamos apenas a usufruir de que seguravam uma rocha colorida. Os pequenos um momento único de partilha, estamos a via- seres deram a pedra à fada Lilás que descobriu jar no mundo incrível do nosso imaginário e a nela uma frase “Guarda-me na tua mão e usa-me passar uma história de uma geração para outra. com imaginação”. A fada depressa partilhou a descoberta com a sua irmã fada Grandesideias que disse “Pedra mágica, com os teus poderes, leva grandes ideias, às crianças do Paulo VI”. Afinal, Conceição Gomes Ilustrações da Sala dos 4 Anos A 28 Leitura 17 Os Pequenos Sextinhos ESCRITOR DE MÃO CHEIA! No passado mês de Abril, o escritor Alexandre Parafita veio ao nosso Colégio. Este escritor é investigador de Literatura Oral Tradicional, docente do ensino superior e jornalista. Alexandre Parafita escreve histórias infantis e infanto-juvenis. A maioria das suas histórias são contos tradicionais, recolhidos em várias aldeias. Ele procura pessoas disponíveis que lhe possam dar informações, para escrever as suas histórias, como nos contou, no nosso Colégio. Alexandre Parafita, quando chegou ao Colégio, apresentou-se e ouviu esta pedra tem o poder da imaginação e todas as O 3ºA A BRINCAR E A RIMAR… pessoas têm uma pedra destas no seu interior. O 3ºA descobriu que aprender Língua Portuguesa Quando precisam de imaginação, basta encontrar pode ser bem divertido. Todos fomos à descoberta a pedra mágica. Grande foi a revelação do Tiago e de “Trava-línguas” e “Lengalengas”. Perguntámos do avô. A turma do 2.º B já usou a pedra, portan- aos avós, tios e amigos e até fomos à Internet. to agora é a vossa vez. Aprendemos que os dois são bem diferentes, pois Os alunos do 2ºB as perguntas dos alunos, às quais respondeu de forma alegre e paciente. Foi um prazer conhecer um HOMENAGEM AOS NOSSOS ANIMAIS PREFERIDOS escritor que se dedica à escrita para crianças. Os alunos do 2ºC que toca no céu as ideias foram surgindo de forma espontânea, foram registadas no papel, E não cabe no bolso! versas ou pequenas histórias que vão encadeando factos de modo a que não tenham final. Esperámos Eis algumas das nossas descobertas: tem um grande pescoço Escrever o primeiro livro não foi, para mim, algo intencional. Na verdade, são difíceis de pronunciar; as lengalengas são con- que “desenferrujem” a vossa língua e se divirtam. A girafa UMA ESTRELA DIFERENTE os “Trava-línguas” têm que ser ditos rapidamente e e no final, resultou uma história com princípio, meio e fim. Assim aconteceu com “Uma Estrela Diferente”. Já há algum tempo era um manuscrito guardado numa gaveta, entre outros… Mas, um dia, alguém o leu, gostou, e achou que aquelas palavras juntas com algumas gravuras resultariam num O gato trabalho engraçado. Assim nasceu o livro. Na verdade, mais do que a ideia mora com a Rita inicial de que, ao editar um livro, se está a dar algo aos outros; descobre- e juntos se que é antes uma partilha de emoções: não só se dá, como se recebe, e brincam com a fita! muito, de todos aqueles que se interessam pelo nosso trabalho. E neste aspecto, trabalhar e comunicar com e para crianças é, de facto, algo surpreendente, gratificante, com o qual, sem falsa modéstia, posso afirmar que se aprende sempre muito e se descobre cada vez mais caminho… Actualmente, já se confere muita importância à questão da leitura associada O cão a crianças cada vez mais novas. E, se partirmos do princípio que a leitura começa muito antes de é brincalhão se saber ler, então será decisivo que os livros façam parte, desde muito cedo, da vida da criança. E, às vezes, Os primeiros livros, em que predomina a imagem, são já uma maneira particular de leitura e um dá um grande trambolhão! veículo fundamental para o desenvolvimento da formação intelectual, da criatividade e da lingua- “Percebeste? gem. Partindo do princípio que a leitura não é absorvida da mesma forma por duas crianças, pois Se não percebeste disso dependem diversos factores: diferenças no funcionamento intelectual, vivências sociais, Faz que percebeste motivações, estímulo…todos temos aqui a nossa parte de responsabilização em proporcionar-lhes O elefante um conjunto de atitudes que poderão propiciar o desejo e o gosto pela leitura. De facto, a família, tem uma tromba comprida. a par da escola, desempenha um papel funda- Come folhas e frutos mental para a atitude futura da pessoa face à antes da corrida! Para que eu perceba Que tu percebeste. Percebeste? leitura. Estou a falar de criação de hábitos de Percebeu? leitura e, num sentido mais amplo, na formação Se não percebeu, percebesse! de cidadãos, despertando a sua curiosidade inte- A gente, quando não percebe, lectual. Por fim, não tenho a certeza se consegui O cavalo adora saltar responder às inquietações do meu filho, que que- na relva e na areia. ria saber o que há dentro das estrelas, o que se Nela podemos viajar passará naquele mundo imenso e brilhante que no topo de uma baleia! Deve fingir que percebe Para que os outros percebam Que nós percebemos Aquilo que eles queriam Que nós percebêssemos. só chega quando o sol se vai embora e a lua ilumina a noite…pelo menos tentei…e, se contribuí Tu me enganas para que os mais pequenos tivessem ouvido mais uma história, já valeu a pena. Agradeço a simpa- A tartaruga tia da Direcção do Colégio, educadoras, professo- tem uma casa castanha. ras e todos que tornaram possível o nosso encon- Chama-se carapaça tro na manhã de 8 de Abril. E é um pouco estranha! Goreti Pinho Ilustrações da Sala dos 4 Anos B Eu te entendo Mas tu não entendes Que eu entendo Que me estás a enganar. Os alunos do 2ºC Era uma vez um cadeirão 18 Os Pequenos Sextinhos 27 Sextinhos em Actividade Casou com uma cadeirinha (D. Ana Guedes), como é professora de Francês, Nasceu um banquinho mostrou-nos alguns costumes desse povo (como Foi para banco de cozinha. qual a própria contactou VIAGEM ÀS ORIGENS… No passado dia 19 de Junho, fomos conhecer de perto o berço da Nação: Guimarães! Lá, sentimo-nos verdadeiros reis e durante dezassete anos), rainhas Pelo muro acima, vai uma formiga bem conseguimos ver, ainda Com uma mão na testa e outra na barriga; algumas palavras: os dias que da semana, os meses do Afonso Pelo muro abaixo, vai um escaravelho ano, as cores, ... foi uma Pelo Com uma mão na barriga e outra no joelho; actividade “très intéressan- desejávamos ser possí- te!”; dia vinte e sete, ficá- vel. A mística do pas- E agora serão capazes de continuar esta lenga- mos admirados com as descobertas que o Sr. César sado fez –nos sonhar e lenga? Com o nome de outros animais e partes Nogueira (arquitecto e pai desejar poder viajar no do corpo? Tentem e divirtam-se! do nosso colega César) nos como nos ensinou e de acho longe, que o D. Henriques… menos, assim veio revelar acerca da casa. Imaginem Os alunos do 3ºA casas OS NOSSOS PAIS NA ESCOLA só com que vimos formas de aviões, tubarões, ananases, No decorrer do 3º período, fomos, a pouco e pou- ovnis, co, concluindo o nosso Projecto de Turma intitu- Observámos, também, que é possível construir lado “Os nossos pais na escola”. No primeiro dia casas viradas do avesso. Se o Sr. César tivesse que de aulas deste último período, tivemos uma agra- ser avaliado pela sua actividade, nós dar-lhe-íamos dável surpresa com a actividade de Futsal um “Excelente”; dia vinte e oito, pela primeira vez, desenvolvida energicamente pelo senhor Júlio, tivemos uma actividade de pais fora do Colégio. pai do nosso colega Bruno. Esta foi organizada pelo pai da Catarina (Sr. José Durante uma hora, fizemos Cunha), que nos propor- exercícios de aquecimento e cionou uma visita guiada de preparação para a gran- aos Correios, seu local de de “peladinha” final. Suá- trabalho. mos bastante, mas a diver- visita, ficámos a perceber carros, pipas, ... Graças a esta trabalho muito difícil e de Ao longo das nossas aulas de Estudo do Meio, grande recebemos a visita da mãe do Ilidio (D. Anabela) Se o mês de Maio teve dias de grande actividade que nos veio falar sobre vários tipos de mine- por parte dos nossos pais, o de Junho não lhe ficou rais, como por exemplo o atrás. Durante os últimos vinte dias de aulas, rece- ouro. Foi uma actividade bemos os cinco pais que faltavam vir à nossa sala de grande interesse, onde de aula. A primeira mãe a vir presentear-nos com a descobrimos que muitos sua actividade foi a mãe da Inês (D. Cristina) que, responsabilidade. nos numa hora bem passada, compostos nos veio ensinar, através da por minerais. Sem perder sua actividade de modela- a pedalada, a mãe da Beatriz (D. Carla, professo- gem, como se fazem peças ra de História) veio-nos explicar a simbologia de são que da Bandeira e Hino actividade, aprendemos roupa. criámos nacionais. Graças a esta Imaginem um enxoval que de bonecas. Foi fantástico, mas complicado! Uns dias mais tarde (numa Sexta- que devemos respeitar e feira), o Sr. José Peixoto (pai honrar a nossa bandeira e da nossa colega Mariana) veio o nosso hino (“A Portugue- conversar connosco acerca do sa”). No final do mês de futuro económico Maio, vivenciámos três novas experiências: país, dia vinte e três, a mãe do Gonçalo Guedes grandes alertando-nos do nosso para possibilidades apetite, num delicioso e harmonioso piquenique na Penha. A tarde foi passada no centro da cidade, no Museu Alberto Sampaio, onde conhecemos de perto uma das muitas lendas da cidade. Desta vez, foi a lenda da Oliveira. Diversão O 1º Ciclo que os carteiros têm um objectos mos o nosso tão voraz var que aprender pode ser muito divertido! são foi ainda maior. Nada rodeiam do almoço, satisfize- não faltou, mas aprendemos também muito. Tudo para pro- melhor para começar um novo período de aulas! dos tempo. Lá pela hora as de 26 Sextinhos em Actividade Os Pequenos Sextinhos UMA VISITA DIGNA DE PEQUENOS REIS E RAINHAS O passeio do final de ano levou-nos até um lindo Castelo, o Castelo de Guimarães, berço de D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal. Foi um dia em que a mística envolvente de todas as muralhas, salões, quartos, adornos, permitiu ao mais pequenos criar histórias e ilusões. Cada vez que chegávamos a mais uma divisão do castelo, os olhares das pequenas crianças do Colégio 19 Paulo VI enchiam-se de um brilho inquietante e de emprego que poderemos vir a ter na área comer- O RUÍDO NO NOSSO DIA–A-DIA cial, pois, segundo o “divertido e bem-disposto” Sr. O ruído, quando é muito intenso, por vezes, traz Peixoto, o nosso país, cada vez mais, tem tendência graves consequências. Sempre que ouvimos baru- a tornar-se num país de serviços. Foi uma conversa lho, sentimos uma grave dor de cabeça, mas bastante agradável e descontraída. Nessa mesma quando o barulho se desfaz, parece que estamos tarde, recebemos a D. Michelle Rocha que, após a no céu. Quando estamos a comer e ouvimos muito nossa aula de Educação Física, nos veio dar a barulho na cantina, ficamos enjoados, e com uma conhecer uma actividade física bem actual nos nos- força tremenda de sairmos imediatamente dali. É sos o que eu penso! dias, o swásthya yôga. Foi uma hora de grande relaxamento Rodrigo Nogueira 3ºC e concentração. Claro que No nosso dia–a–dia, há muito barulho, muito ruí- não de do. As pessoas deviam ter regras e uma das realizar todos os exercí- regras é não fazer barulho nos espaços públicos e cios respeitar os outros! As pessoas têm de se habituar fomos na capazes perfeição, pois a fazer pouco barulho, para o bem de todos nós! requerem muito treino e Margarida Fernandes 3ºC dedicação, aspectos que a mãe da nossa colega uma ansiedade fulminante, imaginando o Carolina revelou possuir aquando da apresentação que haveria por detrás de cada porta… da sua coreografia fantástica. Ficámos muito admi- Visitámos o castelo por dentro e por fora, rados! Como é possível fazer tais habilidades? Na observámos as grandes muralhas e corre- última semana de aulas, deliciámo-nos com a acti- mos na relva imaginando ser guerreiros. vidade da mãe do João Pedro, a D. Fátima, que veio Quando a visita ao castelo terminou, “puxar” pela nossa criativi- fomos fazer o nosso piquenique e, no dade na pintura. Foram horas de grande trabalho, empenho e dedicação e o resultado não podia ter sido melhor. Caso não se acredi- Temos o exemplo da cantina onde há muito ruído. No recreio, há barulho que não se consegue suportar, e nos corredores, ainda há algum barulho, mas já está melhorar! Miguel Dantas 3ºC O ruído é um ciclo vicioso, um sistema que se forma com o barulho. O ruído traz muitos problemas de saúde, dores de cabeça, ouvidos, falta de concentração… Temos que respeitar os outros e respeitarmo-nos a nós próprios. Não faças barulho, final, comemos um gelado e ainda andá- tem, reparem bem na tela mos no comboio ao som de lindas músi- que pintámos e que está cas. Foi uma visita fantástica, cheia de exposta no hall do nosso Colégio. Revelámos ser curiosidade e alegria, o culminar de um verdadeiros artistas e à D. Fátima isso devemos, O ruído no nosso dia-a-dia tem que melhorar. Na ano lectivo em grande, repleto de apren- pois teve muita paciência e disponibilidade connos- escola, todos temos o direito de brincar. Agora não dizagens, emoções e amizades. co. Muito obrigado! Finalmente, a última actividade exageres com o barulho, não faças barulho, se não do ano foi realizada pela D. Manuela, mãe do Ricar- queres ouvir ruído, começa por ti! Educ.ª Clara Bessa para o nosso bem! Protege o teu mundo! Bárbara Pinto 3ºC do, que nos ensinou, numa hora, um pouco de lín- Inês Poças 3ºC gua gestual. Aprendemos o abecedário, com O silêncio é essencial para o dia-a-dia, com o ruído o conseguimos podemos ficar com dores de cabeça, logo devería- palavras, mos fazer menos barulho. Devemos manter um qual construir como o nosso nome, e ambiente calmo, pois é saudável para todos nós! os números. Foi muito divertido Cláudia Freitas 3ºC comunicar com as mãos! Concluí- O ruído na cantina é muito mau para os nossos do o nosso projecto, nós, alunos e professora, gos- ouvidos, pois é muito forte apenas para dois taríamos de agradecer a todos os Pais a disponibili- pequenos ouvidos, como os nossos. Mas o ruído dade, dedicação e empenho revelados nas vossas não existe só na cantina, existe também na sala actividades... ah, também não podemos, igualmen- de aula, nos corredores, nas escadas, etc.. Devía- te, deixar de agradecer os miminhos que nos deixa- mos fazer menos barulho, para vivermos melhor; ram. OBRIGADO!!! aliás, se pensarmos de forma positiva, vamos Os alunos do 3ºB conseguir fazer menos barulho! Beatriz Ferreira 3ºC 20 Os Pequenos Sextinhos 25 Sextinhos em Actividade O 4º ANO VOOU ATÉ LISBOA SER FINALISTA, ALGUMAS REFLEXÕES… Somos finalistas, O 5.º ano estamos contentes, Às 7h25min. do dia 2 de Junho, nós, os alunos do já está à porta por passar para o 5.º ano 4º ano de escolaridade, reunimo-nos junto da e a nossa professora verdadeiramente inteligentes. entrada do Colégio para aquela que seria a nossa já deve estar “morta” grande aventura: a viagem de avião até Lisboa. de aturar Esta actividade, inserida no projecto “Gondomar tanta parvoíce, Somos finalistas, Sabe Voar”, foi oferecida aos alunos finalistas do 1º que fez de nós vamos para o 5.º ano, Ciclo do Ensino Básico pela Câmara Municipal de uma grande chatice! e quando lá estivermos Gondomar, através do seu presidente, o Major Valentim Loureiro. vamos achar tudo muito estranho. (A professora não concorda nada connosco…) (Carolina; Catarina; Fábio; Joana Maria; João e Nogueira) Coitada da nossa professora, que teve uma grande trabalheira, Um com todos estes pestinhas… dos objectivos desta visita é os alunos conhecerem o jardim Zoológico de Lisboa. Este mas que grande canseira! Somos finalistas (sim, eu também o sou!!)… jardim Somos finalistas, Não descobri ainda se a alegria de vos ver che- animais, pelo que é o maior a nível nacional. Ao reúne a para o 5.º ano vamos passar. gar aqui é maior do que a tristeza que já me invade longo desta aventura, demonstrámos uma enorme Estamos orgulhosos, por saber que vão partir… Contudo, sei que faz parte boa mas nunca mais vamos regressar! da caminhada abrir mão daqueles que vemos e aju- curiosidade damos a crescer… E Vós crescestes não só como viagem de teleférico ao espectáculo dos leões disposição maior e variedade entusiasmo, própria dos de espécies assim como a aventureiros. Desde a marinhos e golfinhos, muitas foram as actividades (Alexandra; Hugo; Nelson; Nuno; Sara e Sílvia) alunos, mas sobretudo como pessoas. Acredito que têm tudo para brilharem, profissional e que 24 terroristas, socialmente, uma vez que, ao longo destes quatro reptilário; passeio no comboio do Zoo; o beijinho do prenderam a nossa atenção: visita ao agora finalistas, anos, em que tive o privilégio de ser vossa professo- leão marinho… somos tão espertos ra, as passadas, minhas e vossas, foram dadas no que sabemos situar sentido de se tornarem cidadãos intervenientes e cada um dos desertos. responsáveis. A vida é um percurso cheio de dúvidas, mas tenham A nossa professora, sempre presente esta certeza: sou uma professora na verdade sedutora, muito orgulhosa dos meus alunos. Sempre o fui e gosta muito de ensinar, sempre o serei! o que é do nosso agrado. Parabéns, meus queridos! Da professora que vos adora (Bia; F. Mendes; F. Pinto; Joana; Patrícia e Tiago) Sónia Cidade Duarte Adorámos este dia, atrevemo-nos mesmo a dizer O nosso passaporte, que foi a melhor visita deste ciclo. O sucesso desta que nos abre a porta actividade ficou a dever-se, modéstia à parte, ao para irmos embora, nosso bom comportamento e interesse por tudo é sermos finalistas, aquilo para cortarmos as fitas profissionalismo dos representantes da Câmara e comermos tostas mistas no bar, Municipal de Gondomar: D. Ana Paula Norinho, D. local perfeito para conversar e descansar, Eduarda, a nossa guia em Lisboa, e ao Sr. porque nas aulas vamos trabalhar Fernando, o motorista. Agradecemos também a para o novo ciclo da melhor forma começar. atenção e carinho das nossas queridas auxiliares, D. (Beatriz; Bernardo; Filipa; F. Pereira; Mª Eduarda e Rodrigo) Ana em que Paula participámos, e Tânia, e à claro simpatia às e nossas As turmas do 4º ano, com especial professoras, M.ª Emanuel Vieira e Sónia Cidade participação da Duarte, pela sua dedicação neste dia e em todos Beatriz Branco e do Nelson Ribeiro, do 4ºA 24 Sextinhos em Actividade 25 DE ABRIL 21 Os Pequenos Sextinhos A VISITA DE ESTUDO A GONDOMAR Os alunos dos 3º anos realizaram, no mês de UM ADEUS ESPECIAL... Abril e em dias separados, uma visita guiada com Encontramo-nos perante a iminência da conclusão deste período, e do 1º ciclo. Este representa o início da a Dra. Isabel, representante da Câmara Munici- carreira académica de cada um de nós, membros da turma 4ºB. Por este motivo, reunimos e transcreve- pal, pelo concelho de Gondomar. mos as principais etapas transpostas durante o seu desenrolar, nomeadamente, a aquisição das primeiras “Na visita de estudo ao concelho de Gondomar, bases do conhecimento… A professora desempenhou um importante papel durante esta etapa, pois pres- visitámos locais representativos do nosso conce- tou-nos o seu auxílio perante as dificuldades apresentadas pelos trabalhos. Estimamos profundamente a lho entre eles uma oficina tradicional de Filigrana, nossa professora. A criação de amizades mútuas constituiu também um importante apoio, tendo contribuí- o ex-libris do nosso concelho. No caminho para o do para aumentar a confiança e união entre os alunos. Cientes do que agora deixamos, agradecemos a Solar da Bandeirinha, com o rio Douro por paisa- todos aqueles que nos ajudaram a ser felizes. Alexandra, Hugo, Inês Madalena, Luís e Ricardo gem e maravilha natural, chegámos a um palacete notável pela sua arquitectura (estilo barroco) O 1ºciclo vai ficar sempre no nosso coração. Quisemos uma professora decidida, brincalhona, curiosa e essa nos apareceu. Os nossos colegas sempre nos apoiaram como uma família, do 1º ao 4º anos. No 1º ano recebemos uma professora que começou a sua carreira profissional com os seus dezassete “cotõezinhos”. No 2º ano, a família continuou a crescer com mais cinco amigos. No 3º ano, entrou outra amiga, ficando assim a família completa com vinte e dois amigos. Após termos passado por várias etapas, chegámos finalmente ao 4º ano. Esta foi a turma que nos apoiou nos maus e bons momentos, mas também tivemos as nossas discussões. O 1º ciclo irá fazer, para sempre, a delícia dos nossos sonhos. É com amizade, saudade e muitos beijinhos que nos despedimos da professora Maria Emanuel. Para relembrar e festejar esta data tão importante André Filipe, Bárbara Filipa, Diogo, Maria João para o povo português, a turma do 4º B reuniu os trabalhos realizados por todos os alunos. O tema Ao longo destes quatro anos do 1º ciclo, tivemos muitas experiências. De todas, ressaltamos a amizade abordava um dos movimentos que aboliu o regime que estabelecemos com os colegas e com a professora. Vamos ter saudades das suas chamadas de aten- ditatorial que se havia instalado desde 1933. Este ção e do carinho que depositou em nós. Estamos apressados para o segundo ciclo, mas vamos deixar a regime de opressão, que foi a causa de muitas melhor professora do mundo para trás! Enfim, a nossa turma é uma família muito unida. Nunca nos angústias e sofrimento, despertou nas forças militares esqueceremos dos extraordinários trabalhos que fizemos e que a nossa professora afixou, visitas de estu- de então o desejo de mudança. do a sítios notáveis onde se fizeram coisas espantosas. Foi aqui que aprendemos a ler e a escrever e que, agora, terminamos com orgulho e satisfação. Despedimo-nos com saudade do 4ºB. Alunos do 4ºB Beatriz, Francisco, Frederico e João Carlos O 25 de Abril é a data que comemora a revolução de carácter político, que permitiu a transição no nosso Quando os alunos do 4ºano acabarem este ano lectivo, também acabam o 1ºciclo. Cheios de aventuras e país de um sistema de ditadura para o regime demo- experiências, eles começam um novo capítulo da sua vida com mais obrigações, amigos, professores e crático. Esta revolução, liderada pelos capitães do disciplinas. Eles levarão consigo um espírito de saudade no coração, no qual se incluem os seus antigos Movimento das Forças Armadas, aconteceu no ano de professores, os colegas que foram para outras escolas e que foram deixados para trás. Uma das figuras 1974, tendo encerrado um período de 48 anos de dita- que se destaca é a sua professora Maria Emanuel, que os acolheu no primeiro ano e que os vai deixar no dura. rapidamente final do 4º ano. Eles nunca esquecerão os gritos, os mimos, os abraços, os beijos e todo o amor e carinho obteve o apoio popular. Os populares ofereceram cra- que a professora lhes deu. Eles agradecem à sua professora que os preparou para o 2º ciclo. Agora, espe- vos vermelhos aos militares. Deste modo, foi assim ramos que os nossos colegas, que nos vão deixar, consigam fazer mais amizades e crescer com alegria. Desencadeada pelos militares, conhecida e intitulada como a Revolução dos Cravos. O programa dos militares do MFA permitiu a implantação de um regime democrático, tendo como principais objectivos: a Democracia, o Desenvolvimento e a Descolonização. A partir dessa data, passou a haver liberdade de expressão, terminou a guerra nas excolónias, foram libertados os presos políticos, constituíram-se diversos partidos e organizaram-se eleições livres, passando a ser o povo a Inês, Isac, Joana e Renato. onde está instalada a Junta de Freguesia de Melres e que, de futuro, terá um Museu Municipal. Por fim, visitámos o famoso Lugar do Desenho, onde a arte Valboense é conhecida mundialmente.” Alexandra Brito 4ºB gas, aprendemos, acima de tudo, a respeitar a professora e os nossos colegas. Unidos ao longo destes anos, fomos como uma família que, desde sempre, se ajudou e apoiou. Para nós, o 1º ciclo foi e sempre será a nossa voz companheira que para sempre estará no nosso coração. Estes anos foram o sonho de qualquer aluno e sempre seremos uma equipa até ao fim. Assim deixamos o 1º ciclo com saudade e velhas escolher os seus representantes nos órgãos do poder político. Nestes quatro anos em que prosperou o divertimento, a aprendizagem, o consenso e as habituais zan- recordações que ficarão para sempre na nossa memória futura. Teremos muitas saudades da nossa queriIlidio Gonçalves, 3ºB (texto) João Pedro Alves, 3ºB (desenho) da e amiga professora Maria Emanuel. Adeus 1º Ciclo! André, Bárbara Alexandra, Henrique, José Duarte e Rafael 22 Sextinhos em Actividade Sextinhos em Actividade VISITA AO ZOO “ QUINTA SE SANTO INÁCIO” VISITA À FEIRA DE GONDOMAR Faz No dia 20 de Maio, os meninos e meninas da sala dos 2 dos que era grande e cada segundo que fazem parte nio cultural. Assim eternidade… Finalmente chegados, sendo, resolvemos um longo percurso os esperava. em conjunto visitar Zebras, tartarugas, macacos baru- a feira de Gondo- lhentos e acrobatas, aves exóticas, mar. cobras e até crocodilos puderam Primeiro, organizámos observar. Depois de passarem os uma lista do que iría- animais domésticos e como o can- mos saço já se avizinhava, foram convi- comprar, depois convidámos dados a assistir ao show de aves de patentes nos rostos deste meninos, foi sem dúvida um dia muito divertido, pedagógico e educativo. dos do nosso patrimó- passava parecia uma verdadeira incluiu um geladinho e brincadeiras no parque de diversões. A alegria e o entusiasmo estiveram sempre o diferentes espaços cio. Logo pela manhã, a ansiedade fizeram um belo piquenique que até dos Encantos conhecimento ram o ZOO - Quinta de Santo Iná- rapina. Chegada a hora do almoço, parte objectivos da Sala anos “Cantinho das Brincadeiras” visita- algumas Mães da nossa sala que já conhecem bem os feirantes e o modo como está organizada a feira. Quando lá chegámos, comprámos bolbos, linhas e terra. Parte destes produtos foram-nos oferecidos pelos feirantes que ficaram muito felizes pela nossa visita!! Vejam o que fizemos com o que comprámos! Sala dos 4 Anos A Sala dos 2 Anos O 1.º CICLO TRAZ “MÚSICA NO CORAÇÃO” mesma peça. La Féria reuniu um conjunto de actores No dia 11 de Abril, o 1º ciclo do Colégio Paulo VI e cantores como Carlos Quintas (Capitão Von Trapp), foi ao Teatro Rivoli, no Porto, assistir ao musical Anabela, Wanda Stuart (que dividem o papel de “Música no Coração”, de Felipe La Féria. O musical Maria Rainer), Vera Mónica (madrasta) e Joel Branco baseou-se no filme de 1965, com o mesmo nome, (tio Max). Lia Altavilla e Helena Afonso, figuras de Robert Wise, que, durante anos, animou as conhecidas da ópera portuguesa, dão também voz a tardes de Natal de muitas famílias. No filme, Julia este musical. A produção do espectáculo reúne no Andrews ilumina o ecrã como Maria, a jovem que total cinquenta e oito elementos - cinquenta do norte deixa o e oito de Lisboa. O 1.º Ciclo convento para se tornar ama adorou dos cenários estavam fabulosos; os sete Capitão filhos Von do a actores Trapp, experiência: representaram os de um viúvo autoritário forma irrepreensível os seus cujas regras rígidas papéis; as músicas conseguiam não transmitir todos os sentimentos para deixam a espaço música experimentados e pelas Maria personagens. No final, todos ensina as crianças a saíram de lá com as mãos expressarem as suas vermelhas diversão. Foi uma diferente tanto com que o Capitão fique encantado pela noviça. La proveitosa, Féria, juntamente com Helena Rocha, adaptou Recomendamos vivamente a todas as pessoas a para português "Música no Coração", mantendo-se assistir ao musical. Valeu a pena ficarmos com tão fiel à história original. O musical estreou em 2006, boas recordações daquele momento fantástico. cultural, quer e bater palmas. quer tarde de emoções através da música e da dança, o que faz bastante socialmente. no Politeama, em Lisboa, ao mesmo tempo que Andrew Lloyd Webber (produtor e compositor 23 OLÁ LARANJINHAS! Espero que tenham gostado da história. É claro que, para além deste tipo de actividades, existem muitas outras que fazemos juntos, como pintar, fazer jogos, mas a de que vocês mais gostam é mesmo brincar no recreio. Neste estágio, procurei sempre a possibilidade de escuta activa das vozes das crianças, respeitando as suas opiniões, vontades e crenças sobre o mundo que as rodeia, no qual participam e que ajudam a transformar. Elas, mais do que ninguém, me vão dando indicações de como poderei agir e melhorar o meu desempenho. Por isso mesmo, este trabalho é-lhes dedicado, pela sua participação, pela sua disponibilidade e, finalmente, pelo tempo que me cederam, tempo em que, na minha perspectiva, lhes foi dada a possibilidade de falarem de si, daquilo que as preocupa, dos seus afectos e do seu crescimento. Com a minha ajuda Aprendestes a crescer E com todos vós Eu adorei aprender Laranjinhas muito queridos A todos quero abraçar Por mim nunca serão esquecidos Passe o tempo que passar. Estagiária Sandra Silva Pesquisa/texto elaborados pelos alunos do 3ºB e do 4ºA musical britânico) preparava, em Londres, a e com a especial colaboração da Mariana Dinis do 3ºA