ButterflyG. PUCCINI - Supporto Business Office
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ButterflyG. PUCCINI - Supporto Business Office
Madama Butterfly G. PUCCINI Teatro Ademir Rosa - CIC NOVEMBRO DE 2015 Madama Butterfly É uma ópera em três atos de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no drama de David Belasco. Estreou no teatro Scala de Milão a 17 de fevereiro de 1904. Sua história relata o amor entre um tenente da marinha americana que se apaixona por uma gueixa . O libreto de Madama Butterfly é um daqueles casos raros na história da ópera, onde o texto é realmente primoroso, digno das reais dimensões do drama e superior à história original em que se baseia. Juntamente com partitura musical emocionante de Puccini, Madama Butterfly produz um efeito ao mesmo tempo íntimo e esmagador, um retrato do assombro dos perigos do amor equivocado. O Japão era um país quase totalmente isolado do resto do mundo, até que por volta de 1870 um presidente americano mandou uma expedição de reconhecimento a Sua Majestade Imperial, cujo intuito era forjar laços de amizade com o Império do Sol Nascente. Nas décadas que se seguiram, vários oficiais da marinha americana visitaram o Japão e contraíram matrimônios temporários com jovens japonesas. A história de Cio-Cio-San (Butterfly, ou Borboleta), portanto, se baseia em fatos reais, e descreve as trágicas consequências de um desses matrimônios contraídos com leviandade. Personagens: Madame Butterfly, uma gueixa - soprano B.F. Pinkerton, Tenente da Marinha dos EUA - tenor Suzuki, Aia de Butterfly - mezzo-soprano Sharpless, Cônsul americano - barítono Goro, Casamenteiro - tenor Príncipe Yamadori, Pretendente à mão de Butterfly - barítono Comissário Imperial - baixo Escrivão - barítono Kate Pinkerton, esposa americana de Pinkerton - mezzo-soprano Bonzo (monge budista), tio de Butterfly – baixo Yakossidé, parente de Butterfly – tenor Mãe de Butterfly – contralto Prima de Butterfly – soprano Tia de Butterfly – soprano Filho de Butterfly Amigos e parentes de Butterfly e criados Camerata Florianópolis Coro Lírico da Cia Ópera de SC ENREDO O Japão era um país quase totalmente isolado do resto do mundo, até que por volta de 1870 um presidente americano mandou uma expedição de reconhecimento a Sua Majestade Imperial, cujo intuito era forjar laços de amizade com o Império do Sol Nascente. Nas décadas que se seguiram, vários oficiais da marinha americana visitaram o Japão e contraíram matrimônios temporários com jovens japonesas. A história de Cio-Cio-San (Butterfly, ou Borboleta), portanto, se baseia em fatos reais, e descreve as trágicas consequências de um desses matrimônios contraídos com leviandade. Ato I Benjamin Franklin Pinkerton, oficial da marinha dos Estados Unidos em Nagasaki, acaba de fazer um excelente negócio: comprou não somente uma casa na colina, com vista para o mar e o porto de Nagasaki, mas também leva de brinde uma gueixa, Cio-Cio-San, garota de apenas quinze anos de idade, que irá morar com ele na casa. Goro, o agente imobiliário e matrimonial, mostra a Pinkerton sua nova casa, quando chegam Suzuki, sua nova serva, aia de Butterfly, e Sharpless, cônsul dos Estados Unidos em Nagasaki. Pinkerton oferece um uísque ao amigo, e explica a ele o negócio que acaba de fazer. Sharpless o adverte, porém, de que seria um grande pecado machucar os sentimentos da garota, que parece acreditar na seriedade desse casamento e está perdidamente apaixonada por ele. Pinkerton, numa atitude discriminatória e ignorante, ergue um brinde ao dia em que se casará de verdade com uma esposa americana. Chega Butterfly com suas amigas, que cantam um hino à beleza da paisagem e à ternura das garotas do Japão, enquanto Cio-Cio-San canta seu amor por Pinkerton. Chegam convidados, os parentes todos de Butterfly, com exceção do tio, um monge budista que se opõe a esse casamento. Butterfly, porém, confessa que visitou a missão americana em Nagasaki e se converteu à religião de Pinkerton - prova da sinceridade dos seus sentimentos. A cerimônia de casamento de Butterfly e Pinkerton é interrompida pela chegada do tio bonzo, que ficou sabendo que Butterfly havia renunciado à fé dos seus antepassados, e lança uma maldição contra ela. Butterfly chora, mas é consolada pelo marido. Os convidados se retiram, e Butterfly e Pinkerton estão finalmente a sós. A noite cai. Segue-se um dueto de amor entre ambos. Ato II Pinkerton regressou aos Estados Unidos; prometeu, porém, que voltaria “quando os pintarroxos fizerem os seus ninhos.” Já se passaram três anos. Butterfly chora, e Suzuki reza o tempo inteiro, ajoelhada diante da imagem do Buda. Suzuki diz a Butterfly que suspeita que seu marido não voltará mais. “Cala a boca, ou te mato!”, responde Butterfly. Ela chora, mas não perde a esperança: Un bel dì vedremo - um belo dia veremos um fio de fumaça no horizonte - o navio de Pinkerton! Chega Sharpless, que traz uma carta de Pinkerton para Butterfly, cujo objetivo é prepará-la para o golpe que ela vai receber, ao saber que ele se casou com uma americana. Butterfly lhe pergunta quando fazem seus ninhos na América os pintarroxos. “Não sei,” responde Sharpless, “nunca estudei ornitologia.” Logo após chega Goro, trazendo um novo candidato à mão de Butterfly: o Príncipe Yamadori, homem rico e perdidamente apaixonado por Butterfly. Butterfly o repele com zombarias, reafirma que está casada com Pinkerton, e manda o príncipe e o insolente nakodo embora de sua casa. Sharpless começa a ler a carta, mas não consegue terminar a leitura, porque Butterfly o interrompe o tempo todo com manifestações de carinho e fidelidade ao marido, e ele também não tem coragem de revelar-lhe a rude verdade. Num gesto brusco, ele fecha a carta, a põe de volta no bolso, e pergunta a ela o que ela faria se ele não voltasse. Voltaria a ser gueixa, responde Butterfly; ou, melhor ainda - “me mataria.” Sharpless pede a ela que pare de alimentar ilusões e aceite a proposta do rico Yamadori. Sentindo-se ultrajada, Butterfly mostra a ele o filho que ela teve com Pinkerton, cuja existência tanto o cônsul como Pinkerton ignoravam. Sharpless promete escrever a Pinkerton para revelar a ele a existência desse seu filho, e se retira. Lá fora, Suzuki golpeia Goro, acusando-o de espalhar calúnias a respeito do filho de Butterfly, dizendo que ninguém sabe quem é o pai do garoto. Ouve-se um tiro de canhão vindo do porto. Uma nave de guerra! Butterfly olha com seus binóculos e lê o nome do navio: é o Abraham Lincoln, o navio de Pinkerton. Suzuki e Butterfly decoram a casa com flores primaveris, para aguardar a chegada de Pinkerton (Scuoti quella fronda di ciliegio, o famoso Dueto das Flores). Sem poder dormir, Butterfly esperará a noite toda pelo marido. Ato III Butterfly, que não dormiu a noite inteira, canta uma cantiga de ninar para o filho, que adormece nos seus braços. Suzuki aconselha a ela que durma também; quando Pinkerton chegar, ela virá despertá-la. Exausta, ela por fim cai no sono. Falta pouco para amanhecer quando batem à porta; Suzuki vai atender, são Sharpless e Pinkerton. Pinkerton, ao ver todas as flores e ao ouvir de Suzuki como Butterfly o esperou todos esses anos, é tomado de um súbito remorso. De repente, Suzuki nota uma mulher no jardim, e pergunta quem é ela. Sharpless não aguenta mais essa farsa e conta-lhe toda a verdade. Suzuki leva as mãos ao rosto e diz: “Santas almas! Para a pequena, o sol se apagou!” Sharpless pede a Suzuki que vá ao jardim falar com Kate Pinkerton. Enquanto isso, este último, possuído por um remor- so avassalador, por fim reconhece que foi naquela casinha pequenina que ele conheceu a verdadeira felicidade (Addio, fiorito asil). Pinkerton sai correndo; ele não tem coragem de enfrentar a jovem cuja vida ele destruiu. Butterfly desperta e, ao sair do quarto onde estava dormindo, entra na sala e se depara com Sharpless, Suzuki, e uma mulher estranha. Suzuki chora. Num átimo, Butterfly compreende tudo. “Não! Não me digam nada. Eu já sei. Aquela é a mulher de Pinkerton?” Kate pede a ela que lhe entregue o seu filho. “Serei como uma mãe para ele.” Butterfly promete que o entregará dentro de meia hora. Sharpless e Kate se retiram, e Butterfly pede a Suzuki que vá buscar seu filho. Enquanto isso, ela retira de um baú um punhal, com o qual seu pai havia cometido seppuku, também conhecido como hara-kiri, um suicídio ritual japonês, e lê a inscrição: “Com honra morre aquele que não mais com honra viver pode.” Suzuki volta com o garoto, e Butterfly pede a ela que a deixe a sós com ele. Ela beija ternamente o seu filho, e pede a ele que nunca se esqueça da sua mãe japonesa. Venda os olhos do menino, dá-lhe uns brinquedos para que brinque, e enfia a faca no ventre. É o fim. Direção Musical e Regência Jeferson Della Rocca Fundador, maestro e diretor artístico da Camerata Florianópolis, é um dos mais atuantes músicos do Estado de Santa Catarina. Iniciou seus estudos musicais em sua infância, edicando-se principalmente ao violino. Realizou diversos cursos de aperfeiçoamento em violino e regência no Brasil e em outros países da América do Sul, Europa, Ásia e Oceania. Como professor de violino, formou toda uma geração de jovens músicos e dedicou-se a importan- tes projetos sociais. Como maestro, realizou com a Camerata Florianópolis mais de 500 concertos em Santa Catarina, outros Estados do Brasil e países da Europa como Itália, Alemanha, França e Espanha, contando com a participação de renomados solistas nacionais e estrangeiros. Junto à Camerata Florianópolis, além do seu reconhecido trabalho em música de câmara,nos últimos anos vem se destacando na bem sucedida execução de inúmeras obras sinfônicas, 9 óperas e balé, recebendo importantes críticas de musicólogos, compositores e grandes no- mes do canto lírico.Desde o ano 2000 cumpre um importante papel no incentivo à composição erudita contemporânea. Della Rocca é detentor de diversos prêmios e homenagens, dentre elas a Medalha Cruze Souza. Em novembro de 2006, foi empossado como membro da Academia Catarinense de Letras e Artes. Como última honraria, em 2011 a Camerata Florianópolis recebeu o Prêmio Franklin Cascaesde Cultura, por parte da Prefeitura de Florianópolis e em abril de 2012 lança seu nono CD e primeiro DVD intitulado “Clássicos com Energia”. Concepção e Direção Cênica Antônio Cunha Diretor, dramaturgo, roteirista e ator, natural de Florianópolis, é de sua autoria, dentre outras, a peça Dona Maria, a Louca, que já recebeu montagens de sucesso no Brasil e em Portugal. Em 2004 lançou o livro Três Dramas Possíveis, contendo três de seus principais textos teatrais. Como ator, tem participado de diversos trabalhos no teatro e no cinema, dentre os quais se destaca o filme Ensaio, da cineasta Tânia Lamarca, que pré-estreou com sucesso no Festi- val de Cinema do Rio em outubro de 2013 e estreará nacionalmente nos cinemas no final de novembro de 2013. Assinou a direção de várias peças de teatro, suas e de outros autores, como Uma Visita, do dramaturgo alemão Martin Walser, pelo Grupo Armação, em 2009, com a qual excursionou pelo território dos Açores, em Portugal, a convite do governo local. Iniciou a sua incursão pela ópera realizando a direção cênica de O Diretor de Teatro (Der chauspieldirektor) de Mozart (2004) pela Companhia da Ilha (Florianópolis), continuando com Cavalleria Rusticana, de Mascagni (2004); A Flauta Mágica, de Mozart (2005); Rigoletto, de Verdi (2006); La Traviata, de Verdi (2007 e 2008); O Elixir do Amor, de Donizetti (2008) e O Barbeiro de Sevilha, de Rossini (2009), todas pela Pró-Música de Florianópolis. Pela Cia Ópera de Santa Catarina dirigiu La Traviata, em Florianópolis (2010) e, especialmente para apresentações em Chapecó, O Barbeiro de Sevilha (2012) e A Flauta Mágica (2013). É membro da Academia Catarinense de Letras e Artes - ACLA e membro fundador da Cia Ópera de Santa Catarina, onde ocupa atualmente a vice-presidência. Cenografia e Adereços de cena Figurinos e Adereços de Vestuário Engenheiro por formação, iniciou os trabalhos para espetáculos teatrais em 2005, como aderecista de figurino na montagem da ópera A Flauta Mágica para a Pró-Música em Florianópolis. Participou também, dentre outros, como aderecista de figurino e cenografia das óperas Rigoletto, La Traviata, Elixir do Amor e O Barbeiro de Sevilha para a Cia. Opera de SC; dos espetáculos Auto da Conquista para o Estudio Vozes; Xica da Silva, o musical de Charles Prochnow e dos balés Don Quixote e Giselle para o Bolshoi Brasil. Fez os projetos das alegorias para a Escola de Samba Unidos da Coloninha nos anos de 2009 e 2011. Em 2012 fez parte da equipe de cenógrafos da ópera Carmen, apresentada no Teatro Castro Alves em Salvador. Elaborou o cenário de AFlauta Mágica para a Cia Ópera de SC, apresentada em 2013 em Chapecó, SC. Arquiteto com especialização em “Costumes de Scène” pela Escola Superior de Artes e Técnicas da Moda (ESMOD) de Paris/França, estagiou na Òpera National de Paris no ano de 1999. É professor do curso de Bacharelado em Moda da UDESC e Doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela UFSC. Seus principais trabalhos em figurino e cenografia foram: “Dame de Coeurs”, traje realizado no atelier da Ópera National de Paris para a exposição “La Contesse de Castglioni par elle même” no Musée D’Orsay (Paris) e Metropolitan Museum (Nova York); “Le Dragon” (Evgueni Schwartz) para o Theatre de Gennevilliers.Entre outros trabalhos destacam-se: “Il Pagliacci” (Cavallo), “Carmina Burana” (Orff),“Réquiem” (Mozart), “Nona Sinfonia” (Bee- Edmundo Meira Neto José Alfredo Beirão thoven) e “Ópera do Malandro” (Buarque) para o Estúdio Vozes, “Le Triomphe de la Vertu” (Adrienne Clostre) para o Museu National da Idade Média de Paris, “O Guarany” (Carlos Gomes), “Catharina, uma òpera da Ilha” (Bebel Orofino), “Cavalleria Rusticana” (Mascagni), “A Flauta Mágica” (Mozart), “Rigolleto” (Verdi), “La Traviata” (Verdi) e “O Elixir do Amor” (Donizetti) e o “Barbeiro de Sevilha” para a Pró-Musica de Florianópolis e as óperas “Carmen” (Bizet) para o Teatro Nacional Cláudio Santoro em Brasília e Teatro Castro Alves em Salvador (BA). Destacam-se ainda os trabalhos na criação de figurinos para peças teatrais, musicais, cinema, carnaval e balés, como para o Ballet Bolshoi do Brasil e para o Jovem Ballet de Santa Catarina. Direção Geral Produção Pianista, estudou com Oleh Gabruzewicz (Ucrânia), Magdalena Tagliaferro, Jacques Klein,Miguel Proença e Gilberto Tinetti. Licenciada em Artes pela Fundação Regional de Blumenau – FURB foi professora do curso de piano e Diretora da Escola Superior de Música de Blumenau. Em 1981 fez parte do grupo de fundadores da Orquestra de Câmara de Blumenau, como Diretora Executiva de 1981 a 1992. Recebeu em 1992 o Top de Marketing da ADVB/SC na categoria Cultura. De 1992 a 1994 trabalhou na Interarte Produções Artísticas, em São Paulo. De 1997 a 2007 foi Diretora Artística da Pró-Música de Florianópolis. Em 2007 recebeu a Medalha do Mérito Cultural Cruz e Sousa. Até 2009 atuou como Produtora Executiva da Pró-Música de Florianópolis e como Diretora Geral de Produção de óperas. Em novembro de 2009, participou da fundação da Cia Ópera de Santa Catarina.Atualmente é presidente da Cia Ópera de SC. Trabalha com produção cultural desde o ano de 2000. Participou da produção dos espetáculos do pianista russo Eduard Shulkin,BWV.BACH.SHOW.BR - Um Concerto Diferente do Grupo Allegro Vivace, Série Ciclo Jovens Talentos Catarinenses, Momentos com Franklin Cascaes do Grupo Allegro Vivace, do projeto Edino Krieger 80 anos e a Orquestra de Câmara de Caçador. Atuou como coordenadora de negócios da Pró-Música de Florianópolis de 2003 a dezembro 2008. Atualmente é coordenadora de negócios da Camerata Florianópolis e produtora da Cia Ópera de Santa Catarina, da qual participou da fundação em 2009. Desenvolve um importante trabalho junto a grupos de câmara de Florianópolis e coordena o projeto educacional Música e Cidadania na região dos Lagos de SC. Neyde Coelho Joice Della Rocca Produção Orquestra Maria Elita Pereira Produtora cultural desde 1998, junto à Camerata Florianópolis produziu mais de 500 concertos em Florianópolis,turnês pelo Estado de Santa Catarina, outros estados do Brasil e Europa mantendo a orquestra com temporadas inéditas e trazendo grandes solistas nacionais e internacionais, além da série Concertos nas Comunidades, visando à democratização da música erudita. Com a Camerata Florianópolis gravou 9 CDs. Como produtora do Polyphonia Khoros, entre 2002 e 2013 realizou nove turnês Estaduais, uma turnê Nacional e uma Turnê Sul Americana. A partir de 2005 passou a coordenar o projeto Educando com Música em São Pedro de Alcântara e em 2010 o projeto Música e Cidadania na região dos Lagos de SC. Participou da fundação da Cia Ópera de SC. Assistente de Direção Sulanger Bavaresco Diretora Teatral, atriz, produtora cultural e professora. Graduada em Artes Cênicas pela UDESC, atua no âmbito teatral desde 1984. Criou, em 1993, o FLORIPA TEATRO - Festival Isnard Azevedo e desde 2011 ocupa cadeira na ACLA - Academia de Artes e Letras de Santa Catarina. Como diretora realizou diversos espetáculos junto ao grupo O Dromedário Loquaz e outros e como atriz atuou em diversas montagens. Desde 2005 é Assistente de Direção das montagens de ópera feitas pela Pró-Música de Florianópolis e posteriormente pela Cia Ópera de Santa Catarina.Pela Camerata Florianópolis assinou a direção cênica das operetas La Serva Padrona, de Pergolesi em 2009, O Empresário, de W. A. Mozart em 2010 e A Cantata do Café, de J.S. Bach, em 2011. Em 2012 dirigiu pelo Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz e o espetáculo Árias Públicas. FICHA TÉCNICA Direção Musical e Regência - Jeferson Della Rocca Concepção e Direção Cênica - Antônio Cunha Assistente de Direção Cênica - Sulanger Bavaresco Regente Preparador do Coro – Jakson Kreuz Figurinos - José Alfredo Beirão Filho Cenografia e Adereços de Cena - Edmundo Meira Neto Pianista dos Ensaios – Max Uriarte e Eugenio Menegaz Direção Geral - Neyde Coelho Produção - Joice Della Rocca e Maria Elita Pereira Plano de Iluminação - Antônio Cunha, Irani Brunner Apolinário e Sulanger Bavaresco Execução dos Cenários e Cenotecnia - Antônio Chiarello, Osni Cristóvão, Fabiano Chiarello, Luís Carlos Cristóvão Digitação, Edição e Projeção da Legenda-Allan Korbes Maquiagem e Cabelo - Valéria Pires Assistentes de Figurino - Élio Silva, Bianca Schmitt Adereços de Figurino - Edmundo Meira Neto, Cláudio Ferraz, Mara Regina Costa Mestre Atelier de Costura - Elio Silva Costuras - Iraci Goulart, Fernanda Tomaszewski, Kika Bion Direção Equipe de Palco - Osni Cristóvão, Irani Brunner Apolinário Operadora de Iluminação - Sulanger Bavaresco Assistente de Iluminação-Marco Antônio Pereira Contrarregras - Magda Scors Coordenação de Camarins - Míriam Wollinger da Cunha Assistentes de Equipe de Produção Cristiane Borges, Gustavo do Carmo, Jordain da Silva, Leonardo Boechat, Tayná Borges, Thalita Guimarães Projeto Gráfico - Mariana Barardi Proposta de Patrocínio O valor total do projeto é de R$ 650.000,00. Plano de mídia para cada evento Cartazes Revista (programa) Out-door Mídia televisiva Mídia radiofônica 300 unidades 5.000 unidades 2 unidades 20 inserções de 15 seg. 50 inserções de 30 seg. Como investir no Projeto Através da Lei Rouanet – Ministério da Cultura (projeto enquadrado no Artigo 18 da Lei de Incentivo à Cultura). PROPOSTA DE PATROCÍNIO Proposta para a Cota Master Patrocínio Co-Patrocínio Investimento no valor de 350.000,00 reais: Investimento no valor de 100.000,00 reais: Investimento no valor de 50.000,00 reais: • Inclusão da Logomarca da empresa • Inclusão da Logomarca • Assinatura em cartazes, programas, panfletos, convites outdoors e banners: “NOME DA EMPRESA apresenta” • Inclusão do nome da empresa como patrocinadora nas inserções veiculadas nas rádios e na TV; • Espaço para reprodução de um vídeo institucional da empresa nos espetáculos (material produzido sob responsabilidade da empresa); • Espaço no teatro para colocação de banner institucional da empresa (material produzido sob responsabilidade da empresa); • Citação em reportagens de mídia espontânea; • Divulgação do anúncio eletrônico da ópera pelas redes sociais e através de mailing list; • Cota de 10% dos convites (cortesias). como patrocinadora nos cartazes, convites, banners, outdoors e programas; • Inclusão do nome da empresa como patrocinadora nas inserções veiculadas nas rádios Espaço no teatro para colocação de banner institucional da empresa (material produzido sob responsabilidade da empresa); • Citação em reportagens de mídia espontânea; • Divulgação do anúncio eletrônico da ópera pelas redes sociais e através de mailing list; • Cota de 5% dos convites (cortesias). da empresa como copatrocinadora nos cartazes, convites, banners, outdoors e programas; • Divulgação do anúncio eletrônico da ópera pelas redes sociais e através de mailing list; • Citação em reportagens de mídia espontânea; • Cota de 3% dos convites (cortesias). Investimento em cota de valores menores Contrapartida a combinar entre ambas as partes A Cia Ópera de Santa Catarina é uma instituição cultural especializada em montagens completas de óperas e diversas outras ações do gênero. Possui uma equipe formada pelos principais profissionais em atuação nesta área no Estado, com larga experiência no Brasil e exterior, responsável por montagens primorosas e consagradas pela crítica como Cavalleria Rusticana, A Flauta Mágica, Rigoletto, La Traviata, Elixir do Amor, O Barbeiro de Sevilha, Carmen e As Bodas de Fígaro. A equipe que compõe o núcleo da Cia surgiu há 9 anos, quando a Pró-Música de Florianópolis convidou um grupo de profissionais locais para dar prosseguimento ao projeto de óperas da entidade, que até então estava sendo produzido em conjunto com profissionais de São Paulo. Formavam esta equipe o maestro Jeferson Della Rocca - Diretor Musical e Regente da Camerata Florianópolis, maestrina Mércia Mafra Ferreira - Diretora Artística e regente do Polyphonia Khoros, Antônio Cunha - Diretor Cênico e destacado diretor de teatro, José Alfredo Beirão - Figurinista, premiado pela Ópera Internacional de Paris, Sylvio Mantovani - arquiteto de cenários operísticos, Neyde Coelho - Diretora Geral, Joice Della Rocca e Maria Elita Pereira - Produtoras Culturais. Em 2010 foi então criada a Cia Ópera de Santa Catarina, com a presidência do barítono catarinense Douglas Hahn, dando prosseguimento ao que foi feito pela Pró-Música, sendo esses os seus fundadores. Neste curto espaço de tempo, Florianópolis tem sido reconhecida como uma referência em montagens de óperas, fato que somente acontece em grandes cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Manaus e Belo Horizonte. A equipe também realiza projetos especiais que são apresentados em pequenos e médios teatros do Estado de Santa Catarina como montagens de operetas e ainda projetos inéditos, dedicados à formação de público para o gênero operístico, envolvendo crianças e adolescentes. A Cia Ópera de Santa Catarina sente-se honrada em apresentar mais uma ópera em Florianópolis, desta vez, Madama Butterfly de Puccini. Isto representa mais um passo importante para a nossa instituição: uma valorosa iniciativa de descentralização do roteiro cultural brasileiro e democratização do acesso a espetáculos deste gênero. Neyde CoelhoAntonio Cunha Presidente Vice presidente End.: Rua Joe Collaço 708 - Santa Mônica, CEP 88037-010 Florianópolis - SC Contato: Neyde Coelho / Joice Della Rocca [email protected] / [email protected] (48) 99 71 1398 / (48) 9949 9281