a climatização radiante
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a climatização radiante
A CLIMATIZAÇÃO RADIANTE Por: Alfredo Costa Pereira* GET DESDE 1985 M.Sc. Engenheiro Mecânico (U.P.) Cédula profissional da Ordem dos Engenheiros Nº 10199 Perito do ONDR (Observatório Nacional das Doenças Respiratórias) Pós Graduado pelo von Karman Institute for Fluid Dynamics – (Bruxelas) Membro do Colégio Português da A.S.H.R.A.E. (Portugal Chapter) desde 31 de Maio de 2005 Outorga do titulo de “Especialista em Engenharia de Climatização”, pela Ordem dos Engenheiros Professor Coordenador no Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Superior de Engenharia do Porto Fundador e Consultor Geral da empresa de projectos e consultadoria, A Costa Pereira/Gestão de Energia Térmica Lda. Membro efectivo da A. S. H. R. A. E. (American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers, Inc ) nº 2036552 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 1 OS SISTEMAS CONVENCIONAIS DE CLIMATIZAÇÃO DE QUARTOS DE HOTEL GET MÁ QUALIDADE DO AR INTERIOR AR RECIRCULADO DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 2 GET DESDE 1985 SISTEMA DE AR CONDICIONADO CONVENCIONAL POR AR FORÇADO. GRANDE ATRAVANCAMENTO DAS REDES DE CONDUTAS DE AR CLIMATIZADO. GRANDE DISPÊNDIO DE ENERGIA ELÉCRICA E TÉRMICA PARA TRANPORTAR ENERGIA TÉRMICA POR CONDUTAS DE AR. MÁ QUALIDADE DO AR INTERIOR PROVOCADA PELO AR RECIRCULADO. DESCONFORTO DEVIDO A CORRENTES DE AR. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 3 NOS SISTEMAS CONVENCIONAIS DE AR CONDICIONADO HÁ DISSEMINAÇÃO DE BACTÉRIAS POR TODOS OS ESPAÇOS DO EDIFÍCIO, DEVIDO AO AR RECIRCULADO (CONTAMINADO) POR TODA A REDE DE DISTRIBUIÇÃO AOS LOCAIS DE PERMANÊNCIA. GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 4 NOS SISTEMAS CONVENCIONAIS DE AR CONDICIONADO POR AR FORÇADO, SÃO NECESSÁRIAS OPERAÇÕES PERIÓDICAS DE DESINFECÇÃO DAS CONDUTAS, AS QUAIS QUE NEM SEMPRE RESULTAM… Interior de uma conduta após 1 ano de operação O SINDROMA DO EDIFÍCIO DOENTE GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 5 A ESTRATÉGIA DE CONTROLAR A TEMPERATURA SUPERFICIAL DA FACE INTERIOR DA ENVOLVENTE, (EM VEZ DE CONTROLAR A TEMPERATURA DO AR INSUFLADO NO AMBIENTE) É UM MÉTODO ALTERNATIVO MELHORADO, DE CONTROLAR O CONFORTO TÉRMICO DOS OCUPANTES COM MAIS ECONOMIA. GET DESDE 1985 Nestes sistemas não é o ar que aquece ou arrefece os locais de permanência. As condutas só transportam o ar exterior necessário à renovação, filtrado e desumidificado, sendo totalmente devolvido ao exterior. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 6 O AQUECIMENTO E O ARREFECIMENTO AMBIENTAL POR SUPERFÍCIES RADIANTES GET DESDE 1985 Termografia de um local de permanência equipado com um tecto refrigerado a 16 ºC GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 7 PARA A RECUPERAÇÃO OU RESTAURO DE EDIFÍCIOS, OS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃS RADIANTE POR TECTOS RADIANTES HIDRÁULICOS FEITOS COM MALHAS DE TUBOS DE POLIPROPILENO DE 2 mm DE DIÂMETRO INTERIOR, SÃO OS MAIS INDICADOS PORQUE: 1- PROVOCAM MUITO POUCO ATRAVANCAMENTO. 2- ADEREM DIRECTAMENTE AOS TECTOS UTILIZANDO APENAS UMA ESPESSURA DE CERCA DE 2 A 3 cm, INCLUINDO O ACABAMENTO SUPERFICIAL EM GESSO CARTONADO OU MADEIRA . 3- ADAPTAM-SE A SUPERFÍCIES CURVILÍNEAS. 4- SÃO DE FÁCIL E RÁPIDA MONTAGEM E NÃO TÊM MANUTENÇÃO. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 8 DIFERENTES MODOS DE MONTAGEM DAS MALHAS DE TUBOS DE POLIPROPILENO 1- MALHAS DE POLIPROPILENO EM ROLO GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 9 GET 2 - Rolos de tubo de polipropileno de 2 mm de diâmetro interior já colocadas nos tectos prontas para serem aplicadas, os quais são cortados em obra à medida de cada espaço. DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 10 GET 3 - A fixação das malhas ao tecto ocupa cerca de 5 mm. Seguidamente são revestidas com 1,5 cm de estuque ou madeira. O espaço total ocupado é cerca de 2 a 3 cm, respectivamente. DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 11 PROJECÇÃO DE 1,5 cm DE ESTUQUE SOBRE AS MALHAS DE POLIPROPILENO. GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 12 POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO SOBRE SUPERFÍCIES CURVILÍNEAS GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 13 4 - PAINÉIS RADIANTES HIDRÁULICOS PRÉ-FABRICADOS EM MALHAS DE POLIPROPILENO DE 2 mm DE DIÂMETRO COM ACABAMENTO SUPERFICIAL EM GESSO CARTONADO GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 14 5 – OUTRO MODO DE APLICAÇÃO DOS TECTOS REFRIGERADOS EM MALHAS DE POLIPROPILENO COLOCADAS SOBRE PLACAS DE MADEIRA, AS QUAIS PODEM (OU NÃO) SER REVESTIDAS POSTERIORMENTE EM GESSO CARTONADO GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 15 VISTA PARCIAL DE UMA MONTAGEM EM PLACAS DE MADEIRA GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 16 REMATE DAS JUNTAS DE GESSO CARTONADO GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 17 PAREDES RADIANTES FORMADAS POR MALHAS DE POLIPROPILENO EMBEBIDAS EM 1,5 cm DE ESTUQUE. GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 18 CIRCUITOS HIDRÁULICOS EM TUBOS DE COBRE EMBEBIDOS NAS PAREDES GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 19 PAVIMENTO RADIANTE HIDRÁULICO PARA AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO AMBIENTE, EM MALHAS DE POLIPROPILENO DE 2mm DE DIÂMETRO, ASSENTES SOBRE ISOLAMENTO TÉRMICO. GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 20 Um exemplo bem conseguido: CASA TEIXEIRA - Baião Recuperação de edifício Arq.º Portugal / Manuel Reis Projecto do sistema radiante realizado pela GET GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 21 TECTOS REFRIGERADOS E AQUECIDOS E PAVIMENTOS AQUECIDOS E REFRIGERADOS, AMBOS REVESTIDOS EM MADEIRA. CASA TEIXEIRA - Baião Tecto radiante refrigerado e aquecido com revestimento em madeira. Pavimento radiante aquecido e refrigerado com revestimento em soalho. GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 22 PAVIMENTOS RADIANTES AQUECIDOS E ARREFECIDOS, REVESTIDOS EM MÁRMORE E EM MADEIRA, RESPECTIVAMENTE CASA TEIXEIRA - Baião GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 23 CASA TEIXEIRA - Baião Uma obra exemplar de climatização por superfícies radiantes, projectada pela GET. Caixa de colectores de distribuição. Engº Raul Vasconcelos Bessa – Director Técnico da “GET” GET DESDE 1985 A assistência técnica por parte da equipa projectista é fundamental GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 24 Para locais de permanência que necessitem de tectos suspensos, os painéis radiantes metálicos modulares conseguem aquecer e arrefecer os espaços, ao mesmo tempo que formam os próprios tectos suspensos necessários GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 25 PAINÉIS RADIANTES METÁLICOS DE TECTO Painel radiante metálico em chapa de aço microperfurada (1) e (4), coberto com lâ de rocha (5) para atenuação acústica dos locais de permanência. GET DESDE 1985 Tubo de cobre (3) e chapa difusora de alumínio (2). GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 26 PAINÉIS DE PAREDE METÁLICOS PARA AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO RADIANTE COM OU SEM CONVECÇÃO FORÇADA GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 27 GET TECTO RADIANTE HIDRÁULICO COM ACABAMENTO SUPERFICIAL EM GESSO CARTONADO NUMA SALA DE REUNIÕES, COM INSUFLAÇÃO DE AR POR DIFUSORES DE TECTO, INTEGRADOS NA ILUMINAÇÃO DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 28 TECTO RADIANTE COM ACABAMENTO SUPERFICIAL EM GESSO CARTONADO, E INSUFLAÇÃO DE AR DE RENOVAÇÃO POR ARRASTO ATRAVÉS DO RODA PÉ DO BALCÃO. GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 29 SUPERFÍCIE TERMO ACTIVA DE ELEVADA POTÊNCIA TÉRMICA PARA AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO RADIANTE LOCALIZADO GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 30 OS VÃOS ENVIDRAÇADOS SÃO “OPACOS” ÁS RADIAÇÕES EMITIDAS PELAS SUPERFÍCIES RADIANTES COM O ARREFECIMENTO RADIANTE, O COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR RADIATIVO É DEVIDO À EMISSÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS QUE PARTEM DO CORPO DOS OCUPANTES E DOS OBJECTOS CONTIDOS NO ESPAÇO PARA AS SUPERFÍCIES RADIANTES MAIS FRIAS, QUE AS ABSORVEM. 16º C – 18º C Tar = 26 ºC GET Toperativa=24 ºC DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 31 UM EXEMPLO DE AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO AMBIENTE POR PAINÉIS RADIANTES METÁLICOS DE TECTO NUM EDIFÍCIO COM GRANDES VÃOS ENVIDRAÇADOS GET DESDE 1985 Gabinete da Direcção no Edifício do Automóvel Clube da Suiça GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 32 C0MMERZBANK HEAQUARTERS FRANKFURT EDIFÍCIO MAIS ALTO DA EUROPA COM 43 ANDARES, EQUIPADO COM 15.000 m2 DE TECTOS RADIANTES refrigerados / aquecidos. ARQ.º NORMAN FOSTER GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 33 GET DESDE 1985 HOSPITAL GERAL CATHARINA – EINDHOVEN HOLANDA GET DESDE 1985 HOSPITAL COM 600 CAMAS E 8.000 m2 DE TECTOS RADIANTES ARREFECIDOS E AQUECIDOS, NOS QUARTOS DE DOENTES, LABORATÓRIOS, ENFERMARIAS E GET - Engenheiros Especialistas SALAS DE TRATAMENTOS. em Engenharia de Climatização 34 A LIGAÇÃO DA “GET” AO ENSINO SUPERIOR - A INVESTIGAÇÃO DA GET Projecto de investigação sobre tectos refrigerados financiado pela FCT realizado no Instituto Superior de Engenharia do Porto com a participação como Investigador Principal do Professor Coordenador Alfredo Costa Pereira – Director Geral da “GET” GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 35 CONVITE DIRIGIDO À “GET” PELA FÁBRICA DE SUPERFÍCIES RADIANTES “ZENT FRENGER” PARA UMA VISITA ÀS SUAS INSTALAÇÕES NA ALEMANHA EM 2002. GET DESDE 1985 Prof. C. Engº Costa Pereira - Director Geral da “GET” GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 36 PROTÓTIPO DE UM EDIFÍCIO ENERGETICAMENTE AUTÓNOMO, CONSTRUÍDO NA EXPONOR, SENDO O PROJECTO ENERGÉTICO DA AUTORIA DA GET. GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 37 ALGUNS DOS PRINCIPAIS PROJECTOS REALIZADOS PELA “GET” NO ESTRANGEIRO MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA SANTIAGO DE COMPOSTELA – ESPANHA FACULDADE DE PERIODISMO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA - ESPANHA 1º PREMIO SECIL DE ARQUITECTURA 2000 atribuído ao Arq.º Álvaro Siza a uma obra no estrangeiro. CENTRO CULTURAL DE LA MANZANA DEL REVELLIN – CEUTA – ESPANHA CENTRO MUNICIPAL DE DISTRITO SUR/ROSARIO - ARGENTINA VILA COLONNESE – VICENZA – ITÁLIA EDIFÍCIO ZAÍDA – GRANADA - ESPANHA IBERÊ CAMARGO FOUNDATION – PORTO ALEGRE – BRASIL-(2005) GET DESDE 1985 PRÉMIO “LEÃO DE OURO DA BIENAL DE VENEZA” (2002), atribuído ao ARQ.º Álvaro Siza HOTEL EN EL CAMPILLO DE CABO DE GATA – NIJAR – ALMERIA – ESPANHA (em curso) BIBLIOTECA DE HUMANIDADES – UNIV. DE SALAMANCA – ESPANHA (2004) PAVILHÃO DESPORTIVO DE BARCELONA – ESPANHA - (2005) RECTORADO DA UNIVERSIDADE DE VALENCIA – ESPANHA - (2005) CENTRO CULTURAL DE LA MANZANA DEL REVELLIN – 2ªFASE - CEUTA – ESPANHA (2003) CENTRO DE ALTO RENDIMENTO–PENTICOSA - ESPANHA – (em curso) CENTRO MUNICIPAL INTEGRADO DE ACCIÓN SOCIAL –MADRID - ESPANHA – (2004) CASA PÁTIO – GRANADA – ESPANHA – (2004) FACULTAD DE CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN EN ELCAMPUS DE CAPPONT, UNIVERSIDAD DE LÉRIDA – ESPANHA AULA MAGNA – VALENCIA – ESPANHA – (2005) CAMPING LA BALLENA ALEGRE DE MONT-ROI – TARRAGONA – ESPANHA ( em curso) HOTEL ALVALADE – LUANDA – ANGOLA - (1998) RECUPERAÇÃO DO PALÁCIO MUSEU DONNA REGINA . NÁPOLES – ITÁLIA CASA FLUXÁ – PALMA DE MAIORCA – ESPANHA (2005) CASA C/ HUERTO – GRANADA – ESPANHA ( 2004) GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 38 ASPECTOS TÉCNICO- ECONÓMICOS RELACIONADOS COM A CLIMATIZAÇÃO RADIANTE GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 39 AQUECIMENTO RADIANTE Temperatura superficial do tecto = 24 a 28 ºC Temperatura operativa = 20 ºC GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 40 TEMPERATURA SUPERFICIAL DO TECTO ARREFECIDO = 16 ºC TEMPERATURA DO AR AMBIENTE TEMPERATURA OPERATIVA T EMPERATURA DE INSUFLAÇÃO DO AR DE RENOVAÇÃO= 13 ºC TEMPERATURA DE PONTO DE ORVALHO = 7 ºC GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 41 NUM SISTEMA CONVENCIONAL DE AR CONDICIONADO POR AR FORÇADO, CERCA DE 80% DO AR É RECIRCULADO POR TODOS OS COMPARTIMENTOS DO EDIFÍCIO, PODENDO PROVOCAR O “SINDROMA DO EDIFÍCIO DOENTE”. GET AR RECIRCULADO = 80% DESDE 1985 AR EXTERIOR = 20% NUM SISTEMA RADIANTE NÃO HÁ AR RECIRCULADO, MAS SIM 100% DE AR EXTERIOR, O QUAL É TOTALMENTE EXTRAÍDO. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 42 Tangencialmente ao tecto, ventilação turbulenta GET DESDE 1985 OS DOIS MODOS DE INSUFLAÇÃO DE AR EXTERIOR DESUMIDIFICADO Tangencialmente ao pavimento, ventilação laminar GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 43 GET A insuflação de ar exterior desumidificado pode ser feita por deslocamento a nível do roda pé ou do pavimento, ou ainda por difusores de alta indução ao nível do tecto DESDE 1985 CONVECÇÃO RADIAÇÃO AR EXTERIOR DESUMIDIFICADO PAVIMENTO FALSO PRESSURIZADO GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 44 EXTRACÇÃO DE AR VICIADO GET DESDE 1985 INSUFLAÇÃO LAMINAR POR ARRASTAMENTO DE AR EXTERIOR DESUMIDIFICADO GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 45 Painéis radiantes metálicos de tecto com insuflação de ar por arrastamento V = 0,1 m/s GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 46 O TEMPO DE RESPOSTA É CERCA DE 3 MINUTOS GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 47 O APARECIMENTO DA CONDENSAÇÃO Fonte: GET DESDE 1985 1 2 3,4 4,5 5,5 6,6 7,8 DIFERENÇA ENTRE A TEMPERATURA DE PONTO DE ORVALHO DO AR DO LOCAL DE PERMANENCIA, E A TEMPERATURTA SUPERFÍCIAL DO TECTO RADIANTE REFRIGERADO (ºC) SE O SISTEMA DE AR EXTERIOR DEDICADO NÃO ESTIVER EM FUNCIONAMENTO, E DUPLICAR A CARGA LATENTE DO LOCAL DE PERMANÊNCIA, A CONDENSAÇÃO SÓ APARECE APÓS TEREM DECORRIDO CERCA DE 8,5 HORAS DEPOIS DESTA DIFERENÇA DE TEMPERATURA TER ATINGIDO OS 2 ºC. GET - Engenheiros Especialistas 48 em Engenharia de Climatização GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 49 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 50 100% ECONOMIA DE ENERGIA 30% a 40 % GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 51 GRAU DE INSATISFAÇÃO DAS PESSOAS Sem climatização DESCONFORTO Sistema de climatização por ar forçado CONFORTO FANGER / D. WYON Sistema de climatização por tectos radiantes arrefecidos GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 52 A ASSIMETRIA RADIANTE é um factor de desconforto térmico GET DESDE 1985 Para haver conforto térmico é importante que todas as partes do corpo humano, (peito, costas, cabeça, pés) experimentem uma intensidade de radiação térmica adequada, (simetria radiante). GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 53 RESUMO DOS NÍVEIS DE ASSIMETRIA RADIANTE ADMISSÍVEIS Os tectos refrigerados e as paredes aquecidas, nunca atingem o limite admissível de desconforto, o qual corresponde a mais de 20% de pessoas descontentes. GET DESDE 1985 Parede refrigerada Tecto aquecido Tecto refrigerado Parede aquecida As paredes refrigeradas, os tectos e os pavimentos aquecidos, e os pavimentos refrigerados, podem atingir e ultrapassar os limites de conforto térmico admissíveis, caso não se tomem as medidas necessárias para o evitar. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 54 OS LIMITES ADMISSÍVEIS PARA A ASSIMETRIA RADIANTE DESCONFORTO GET 20 % DESDE 1985 CONFORTO % GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 55 O AQUECIMENTO PELO TECTO TEM LIMITAÇÕES ! Desconforto Conforto Diferença vertical de temperatura (cabeça – pés) GET DESDE 1985 A variação da temperatura medida na vertical, (ou seja, o gradiente vertical de temperatura), pode causar desconforto por se ficar com a cabeça demasiadamente quente e os pés frios. A cabeça é a parte do corpo que precisa de estar mais fresca, e os pés são a parte do corpo que precisam de mais calor. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 56 O AQUECIMENTO E O ARREFECIMENTO PELO PAVIMENTO TAMBÉM TÊM LIMITAÇÕES ! Desconforto Conforto GET Conforto DESDE 1985 Temperatura do pavimento Pavimentos aquecidos e arrefecidos: O contacto directo entre os pés e o pavimento pode causar desconforto. Para evitar este problema é importante definir préviamente o tipo de pavimento mais adequado, e determinar qual deve ser a sua temperatura superficial. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 57 AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO AMBIENTE POR SUPERFÍCIES RADIANTES COM CIRCUITOS HIDRÁULICOS EM TUBOS DE POLIETILENO RECTICULADO EMBEBIDOS NO PLANO NEUTRO DAS LAJES DE BETÃO ARMADO. SISTEMA “BATISO” (Baptiment Isotherme) GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 58 Colocação dos tubos de polietileno recticulado, com barreira de vapor no plano neutro da laje, antes da betonagem GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 59 EXEMPLO DE UM EDIFÍCIO COM LAJES TERMO-ACTIVAS A 22ºC DURANTE TODO O ANO INSUFLAÇÃO E EXTRACÇÃO DE AR TANGENCIAL AO TECTO U GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 60 UM BOM EXEMPLO: O MUSEU KUNSTHAUS BREGENZ ÁUSTRIA GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 61 MUSEU KUNSTHAUS BREGENZ - AUSTRIA LAJE DE TECTO PAREDES ISOLAMENTO TÉRMICO GET DESDE 1985 LAJE ENTRE PISOS PAVIMENTO EXEMPLOS DO POSICIONAMENTO DOS CIRCUITOS HIDRÁULICOS (POR ONDE CIRCULA ÁGUA A 22 ºC, DURANTE TODO O ANO), NO PLANO NEUTRO DAS ESTRUTURAS ENVOLVENTES EM BETÃO ARMADO. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 62 CIRCUITOS HIDRÁULICOS DE AQUECIMENTO E DE ARREFECIMENTO EMBEBIDOS NO PLANO NEUTRO DAS LAJES DE BETÃO ARMADO DOS TECTOS PAREDES E PAVIMENTO NO MUSEU KUNSTHAUS BREGENZ - AUSTRIA GET O SISTEMA É AUTO-CONTROLADO MANTENDO A TEMPERATURA DA ÁGUA QUE CIRCULA NO INTERIOR DAS LAJES A 22 ºC DURANTE TODO O ANO. NÃO TEM QUALQUER EXPRESSÃO VISÍVEL. DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 63 EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS EM OFFENBURG GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 64 OS SISTEMAS DE ARREFECIMENTO RADIANTE PROMOVEM UM MODO MAIS CONFORTÁVEL E ECONÓMICO DE ARREFECIMENTO AMBIENTAL, DO QUE OS SISTEMAS TRADICIONAIS POR AR FORÇADO. 1 – REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DO CAUDAL DE AR MOVIMENTADO. 2 – TEMPERATURA DAS SUPERFÍCIES RADIANTES ELEVADA (16 ºC a 22 ºC). 3 – ELEVADA QUALIDADE DO AR INTERIOR POR NÃO HAVER AR RECIRCULADO. 4 – DESEMPENHO DIRECTAMENTE PROPORCIONAL À CARGA TÉRMICA SENSÍVEL DO ESPAÇO. 5 – POTÊNCIAS DE ARREFECIMENTO SENSÍVEL COMPREENDIDAS ENTRE 50 e 180 W/m2. GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 65 2ª PARTE: A CLIMATIZAÇÃO DE AUDITÓRIOS E SALAS DE CONFERÊNCIA GET Alfredo Costa Pereira Por: Alfredo Costa Pereira* DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 66 A CLIMATIZAÇÃO DE AUDITÓRIOS A particularidade das instalações de climatização em Auditórios, resulta do facto das cargas térmicas de aquecimento internas serem muito elevadas, (cerca de 200 W por ocupante) dado o elevado índice de ocupação. GET DESDE 1985 Cada pessoa liberta 50 W de calor sensível e 40 g / hora de vapor de água. A DESUMIDIFICAÇÃO DO AR E O MODO COMO É INSUFLADO E EXTRAÍDO SÃO FACTORES MUITO IMPORTANTES PARA O CONFORTO, QUALIDADE DO AR INTERIOR E PARA UMA UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 67 A DESUMIDIFICAÇÃO DO AR NOS AUDITÓRIOS, (COM ELEVADO ÍNDICE DE OCUPAÇÃO) É UM DOS FACTORES MAIS IMPORTANTES A TER EM CONSIDERAÇÃO NA FORMULAÇÃO DO PROJECTO ! GET DESDE 1985 TEMPERATURAS MÁXIMAS QUE UM SER HUMANO PODE SUPORTAR SEM ENTRAR EM “STRESS TÉRMICO”, EM FUNÇÃO DA HUMIDADE RELATIVA DO AR NO INTERIOR DO AUDITÓRIO. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 68 GET DESDE 1985 A PRODUÇÃO, O TRANSPORTE E A DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA PARA A CLIMATIZAÇÃO DE AUDITÓRIOS. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 69 PRODUÇÃO DE ÁGUA REFRIGERADA PARA ARREFECIMENTO E DESUMIDIFICAÇÃO DO AR 1ª Hipótese: “Chiller” com condensador arrefecido a ar UM AUDITÓRIO CONSOME EM MÉDIA 200 W DE POTÊNCIA FRIGORÍFICA POR PESSOA, PARA ARREFECIMENTO E DESUMIDIFICAÇÃO DO AR CLIMATIZADO!!! Colocado no exterior 2ª Hipótese: “Chiller” com condensador arrefecido por água com uma Torre de Arrefecimento GET DESDE 1985 Colocado no interior GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 70 Colocada no exterior A PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE PARA AQUECIMENTO é desnecessária para fazer o aquecimento do ar ambiente dos auditórios ocupados, mas é necessária para fazer o re – aquecimento do ar climatizado que fica com uma temperatura muito baixa, após a sua desumidificação. GET CHAMINÉ DESDE 1985 CALDEIRA ou recuperação de calor do condensador do “chiller” QUEIMADOR GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 71 CONVERSÃO DE ENERGIA TÉRMICA: CONVERSÃO DA ÁGUA QUENTE E DA ÁGUA REFRIGERADA EM AR QUENTE E EM AR REFRIGERADO. Unidade de Tratamento de Ar para filtragem, arrefecimento, desumidificação e re – aquecimento do ar insuflado no Auditório. É o componente responsável por uma elevada qualidade do ar interior. Recuperação de calor no ar de extracção As baterias de aquecimento e de arrefecimento estão ligadas hidraulicamente à caldeira e ao “chiller”, respectivamente. GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 72 O AR CLIMATIZADO NA UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR É TRANSPORTADO POR CONDUTAS DE AR, TÉRMICAMENTE ISOLADAS, ATÉ AO PLENUM SITUADO POR BAIXO DAS CADEIRAS GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 73 A INSUFLAÇÃO DE AR CLIMATIZADO A NÍVEL INFERIOR E A EXTRACÇÃO A NÍVEL SUPERIOR É O MÉTODO MAIS ADEQUADO DIFERENTES MÉTODOS PARA CLIMATIZAÇÃO DE AUDITÓRIOS GET DESDE 1985 CLIMATIZAÇÃO POR MISTURA: INSUFLAÇÃO E EXTRACÇÃO SUPERIORES Ar poluído ao nível respiratório CLIMATIZAÇÃO POR MISTURA: INSUFLAÇÃO SUPERIOR E EXTRACÇÃO INFERIOR Ar poluído ao nível respiratório DESLOCAMENTO: NSUFLAÇÃO INFERIOR POR DIFUSORES ROTACIONAIS E EXTRACÇÃO SUPERIOR DIFERENÇA DE TEMPERATURA ENTRE O AR INSUFLADO E O NÍVEL DE RESPIRAÇÃO, ºC EFICIÊNCIA O MELHOR Ar limpo ao nível respiratório Neste caso a diferença de temperatura entre o ar insuflado e a do nível respiratório = (- 5 ºC) GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 74 COMPREENDER BEM A DIFERENÇA ENTRE A INSUFLAÇÃO DE AR POR MISTURA E POR DESLOCAMENTO, (OU ARRASTAMENTO) INSUFLAÇÃO DE AR POR DESLOCAMENTO POR MISTURA GET DESDE 1985 AR POLUÍDO AO NÍVEL RESPIRATÓRIO DOS OCUPANTES POR DESLOCAMENTO AR LIMPO AO NÍVEL RESPIRATÓRIO DOS OCUPANTES GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 75 DIFUSORES DE INSUFLAÇÃO DE FLUXO ROTATIVO COLOCADOS POR BAIXO DAS CADEIRAS Ar climatizado limpo e desumidificado ao nível da respiração dos ocupantes Baixo nível de ruído GET DESDE 1985 Difusor de fluxo rotativo plenum Baixa velocidade do ar GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 76 Difusores de insuflação de fluxo rotativo colocados no espelho dos degraus, com descarga angular GET DESDE 1985 Difusores colocados por baixo das cadeiras, com descarga angular Difusores colocados no espelho dos degraus, com descarga horizontal GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 77 Com insuflação por difusores de pavimento, a temperatura do ar climatizado mantém-se sempre estável ao longo do tempo, ao nível respiratório dos ocupantes, contrariamente ao que acontece nos sistemas convencionais. Por difusores de pavimento INÍCIO DA SESSÃO GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização Tempo 78 O caudal de ar insuflado é apenas 50 m3/h por cada difusor, facto que representa elevada economia. A diferença de temperatura entre o ar ambiente e o ar insuflado é de apenas 5 ºC, facto que promove um elevado conforto térmico, uma elevada eficiência na distribuição do ar climatizado e uma redução dos custos de energia. ≅ ASPECTO FÍSICO DOS DIFUSORES DE INSUFLAÇÃO DE FLUXO ROTATIVO COLOCADOS POR BAIXO DAS CADEIRAS GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização GET DESDE 1985 79 FUNCIONAMENTO DOS DIFUSORES DE INSUFLAÇÃO DE FLUXO ROTATIVO COLOCADOS POR BAIXO DAS CADEIRAS GET DESDE 1985 GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 80 Pavilhão de hóquei em gelo em Berlim. GET DESDE 1985 Difusores de insuflação com fluxo rotativo colocados no espelho dos degraus, com descarga angular e baixo nível de ruído. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 81 LISTAGEM DOS PRINCIPAIS AUDITÓRIOS, SALAS DE ESPECTÁCULOS E SALAS DE CONFERÊNCIAS, PROJECTADOS PELA GET: AUDITÓRIO DO MUSEU DE SERRALVES – Porto TEATRO DE S. JOÃO - Porto TEATRO AVEIRENSE - Aveiro RECUPERAÇÃO DO TEATRO VIRGÍNIA – Torres Novas TEATRO RIBEIRO DA CONCEIÇÃO – Lamego AUDITÓRIO DO MUSEU REGIONAL DE ARQUEOLOGIA D. DIOGO DE SOUSA – Braga AUDITÓRIO DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VIANA DO CASTELO AUDITÓRIO DA ALFANDEGA DO PORTO AUDITÓRIO DA UNIVERSIDADE DE TRÁS OS MONTES E ALTO DOURO – Vila Real AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO AUDITÓRIOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO - Edificio E TEATRO DO CAMPO ALEGRE - Porto AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DO PORTO AUDITÓRIO DA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO AUDITÓRIO DO CENTRO CULTURAL DE S.MIGUEL DE CEIDE – Famalicão AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ALBERGARIA-A-VELHA AUDITÓRIO DO INSTITUTO DE COMUNICAÇÕES DE PORTUGAL – Porto CONTINUA… GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 82 LISTAGEM DOS PRINCIPAIS AUDITÓRIOS, SALAS DE ESPECTÁCULOS E SALAS DE CONFERÊNCIAS, PROJECTADOS PELA GET (continuação): AUDITÓRIO DO MUSEU NACIONAL DE SOARES DOS REIS – Porto AUDITÓRIO DO INESC – Porto PAVILHÃO MULTIUSOS DE GONDOMAR PAVILHÃO MULTIUSOS DE VIANA DO CASTELO AUDITÓRIO DO MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNIA DE SANTIAGO DE COMPOSTELA – Espanha AUDITÓRIO DO CENTRO CULTURAL DE LA MANZANA DEL REVELLIN – CEUTA – Espanha AUDITÓRIO DA ESCOLA SUPERIOR DE JORNALISMO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA – Espanha AUDITÓRIO DO CENTRO MUNICIPAL DE DISTRITO SUR / ROSARIO - Argentina AUDITÓRIO DO MUSEU IBERÊ CAMARGO – PORTO ALEGRE – Brasil AUDITÓPRIO DA BIBLIOTECA DE HUMANIDADES – UNIV. DE SALAMANCA - Espanha PAVILHÃO DESPORTIVO DE BARCELONA – Espanha AUDITÓRIO DO RECTORADO DA UNIVERSIDADE DE VALENCIA – Espanha AUDITÓRIO DA FACULTAD DE CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN – LÉRIDA – Espanha AUDITÓRIO DA AULA MAGNA DA UNIVERSIDADE DE VALENCIA – Espanha AUDITÓRIO DO HOTEL ALVALADE – LUANDA – Angola AUDITÓRIO DO MUSEU DE CARRAZEDA DE ANSIÃES TEATRO MUNICIPAL DE FAFE CONTINUA…. GET - Engenheiros Especialistas em Engenharia de Climatização 83 Por: Alfredo Costa Pereira* GET Desde 1985 Alfredo Costa Pereira M.Sc. Engenheiro Mecânico (U.P.) Cédula profissional da Ordem dos Engenheiros Nº 10199 Perito do ONDR (Observatório Nacional das Doenças Respiratórias) Pós Graduado pelo von Karman Institute for Fluid Dynamics – (Bruxelas) Membro do Colégio Português da A.S.H.R.A.E. (Portugal Chapter) desde 31 de Maio de 2005 Outorga do titulo de “Especialista em Engenharia de Climatização”, pela Ordem dos Engenheiros Professor Coordenador no Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Superior de Engenharia do Porto Fundador e Consultor Geral da empresa de projectos e consultadoria, A Costa Pereira/Gestão de Energia Térmica Lda. Membro efectivo da A. S. H. R. A. E. (American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers, Inc ) nº 2036552 MAIS DE 35 anos a ensinar… GET - Engenheiros Especialistas 23 anos a fazer… 84 em Engenharia de Climatização