Doing Business in 2006 - Documentos e informes
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Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized 34550 ss e in us B 6 00 g 2 in 6 em o s o 0 i D 20 góc in ndo Ne ze o pr m E e g os Public Disclosure Authorized C ri a nd Public Disclosure Authorized Fa Uma co-edição do Banco Mundial, da International Finance Corporation e da Editora Nobel DB2006.indb 1 9/10/2005 18:46:27 Publicado originalmente sob o título Doing Business in 2006: Creating Jobs Copyright © 2006 by The International Bank for Reconstruction and Development / The World Bank 1818 H Street NW – Washington, D.C. 20433 – Fone: 202 473 1000 Internet: www.worldbank.org E-mail: [email protected] Todos os direitos reservados Uma co-edição do Banco Mundial, da International Finance Corporation e da Editora Nobel Direitos desta edição reservados à AMPUB Comercial Ltda. (Nobel é um selo editorial da AMPUB Comercial Ltda.) Rua Pedroso Alvarenga, 1046 – 9o andar – 04531-004 – São Paulo – SP Fone: (11) 3706-1466 – Fax: (11) 3706-1462 www.editoranobel.com.br E-mail: [email protected] Supervisão editorial: Clemente Raphael Mahl e Maria Elisa Bifano Tradução: Nivaldo Montingelli Jr. Revisão: Flávia Portellada e Maria Aparecida Amaral Composição: Júlio Portellada Impressão: PROL Editora Gráfica Ltda Publicado em 2006 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Doing Business in 2006 — Fazendo Negócios em 2006 : criando empregos / Banco Mundial, International Finance Corporation ; tradução Nivaldo Montingelli Jr. — São Paulo : Nobel, 2005. Título original: Doing Business in 2006 Bibliografia. ISBN 85-213-1311-X 1. Comércio — Regulamentação 2. Direito econômico 3. Empregos — Criação 4. Leis e legislação industriais 5. Projetos de desenvolvimento econômico I. Banco Mundial. II. International Finance Corporation. 05-7195 CDD – 331.12 Índices para catálogo sistemático: 1. Criação de Empregos : Economia 331.12 2. Empregos : Criação : Economia 331.12 As constatações, interpretações e conclusões aqui expressas são dos autores e não refletem necessariamente as opiniões do Conselho Executivo do Banco Mundial ou dos governos que ele representa. O Banco Mundial não pode garantir a exatidão dos dados incluídos nesta obra. As fronteiras, cores, denominações e outras informações contidas em qualquer mapa desta obra não implicam qualquer julgamento por parte do Banco Mundial sobre a situação legal de qualquer território, nem aprovação ou reconhecimento dessas fronteiras. Caso haja alguma discrepância entre o texto traduzido e o original em inglês, deve prevalecer o texto original. Direitos e Permissões O material desta obra é protegido por direitos autorais. Nenhuma parte pode ser reproduzida nem transmitida em qualquer forma ou meio, eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópias, gravações ou inclusão em qualquer sistema de armazenagem e consulta, sem permissão prévia, por escrito, dos co-editores. Para preservar as florestas e os recursos naturais, Doing Business in 2006 foi impresso em papel 100% proveniente de reflorestamento e processado livre de cloro. DB2006.indb 2 9/10/2005 18:46:35 Sumário Doing Business in 2006: Fazendo Negócios em 2006 — Criando Empregos é o terceiro de uma série de relatórios anuais que investigam as regulamentações que expandem as atividades comerciais e também aquelas que as restringem. Novos indicadores quantitativos sobre regulamentações comerciais e sua aplicação podem ser comparados entre 155 países — do Afeganistão ao Zimbábue — e no decorrer do tempo. Doing Business em 2004: Compreendendo Regulamentações apresentou indicadores em 5 tópicos: abertura de empresas, contratação e demissão de funcionários, adesão a contratos, obtenção de crédito e fechamento de empresas. Doing Business em 2005: Removendo Obstáculos ao Crescimento atualizou essas medidas e acrescentou duas seções: registro de propriedades e proteção de investidores. Doing Business, em sua edição de 2006, mais uma vez, atualiza todas as medidas anteriores e acrescenta três outras seções: obtenção de alvarás, pagamento de impostos e comércio internacional, para criar um total de 10 áreas cobertas. Os indicadores são utilizados para analisar resultados econômicos e identificar quais reformas funcionaram, onde e por quê. DB2006.indb 3 Criação de empregos: uma visão geral 5 Abertura de empresas 13 Obtenção de alvarás 19 Contratação e demissão de funcionários 25 Registro de propriedades 31 Obtenção de crédito 37 Proteção de investidores 45 Pagamento de impostos 51 Comércio internacional 59 Adesão a contratos 67 Fechamento de empresas 73 Referências 79 Descrição dos dados 83 Facilidade para fazer negócios: apêndice 97 Indicadores de Doing Business 100 Tabelas dos países 115 Agradecimentos 167 9/10/2005 18:46:36 5 Criação de empregos: uma visão geral Quem realizou mais reformas? Onde há mais facilidades para fazer negócios? Menos oneroso não significa menos proteção São necessárias mais reformas na África O sucesso requer novos empregos na economia formal Se você estivesse abrindo uma nova empresa no Laos, os procedimentos legais levariam 198 dias. Se estivesse abrindo na Síria, teria de comprovar US$ 61 mil de capital mínimo — 51 vezes a renda média anual. Se você estivesse construindo um depósito na Bósnia-Herzegovina, as taxas para fazer a instalação dos serviços públicos e o cumprimento dos regulamentos da construção civil equivaleriam a 87 vezes a renda média. Se você dirigisse uma empresa na Guatemala, seriam necessários 1.459 dias para resolver uma disputa simples nos tribunais. E se em Serra Leoa você pagasse todos os impostos devidos, gastaria 164% do lucro bruto da sua empresa.1 Mesmo nas melhores circunstâncias, abrir uma empresa é um ato de fé. Os governos deveriam encorajar os ousados, e muitos o fazem. Em 2004, 99 países — 2/3 da amostra de Doing Business — introduziram 185 reformas para tornar mais fácil fazer negócios. Eles simplificaram aspectos das regras que regem os negócios, fortaleceram os direitos de propriedade, reduziram os custos de exportação e importação, reduziram o ônus fiscal e aumentaram o acesso ao crédito. Essas reformas permitem que as empresas cresçam mais depressa e criem empregos. Um número crescente desses empregos estará na economi a formal, porque os benefícios de ser formal (como acesso mais fácil ao crédito e melhores serviços públicos) muitas vezes superam os custos (como impostos). E a existência de mais empregos formais significa que mais trabalhadores estarão protegidos por pensões, seguridade social e assistência à saúde. As mulheres, que hoje representam 3/4 dos trabalhadores no setor informal, serão as grandes beneficiadas, assim como os trabalhadores jovens e inexperientes em busca do primeiro emprego. Empregos são uma prioridade para os países que emergem de conflitos, para absorver os ex-soldados na força de trabalho e possibilitar que as famílias reconstruam rapidamente as suas vidas. Sem empregos, existe um alto risco de esses países voltarem a uma situação de conflito. E os empregos na economia formal são prioritários para os países da África — os quais apresentam os maiores obstáculos para fazer negócios e estão efetuando reformas mais lentamente do que os outros países. Quem realizou mais reformas? tindo que as empresas ofereçam contratos de prazo fixo em vez de serem obrigadas a contratar sem prazos definidos, mesmo para atender a necessidades temporárias. O prazo para a solução de disputas comerciais caiu de 1.028 dias para 635, graças a um novo código de processo civil. Os impostos sobre a folha de pagamento e as vendas foram substituídos por um imposto sobre valor agregado, que é mais fácil de arrecadar. Em 2004, o número de novas empresas registradas (formais) aumentou 42% em relação ao ano anterior. Em 2004, Sérvia e Montenegro lideraram a realização das reformas que podem incentivar o crescimento de empresas e empregos, tendo melhorado em 8 das 10 áreas estudadas por Doing Business (tabela 1.1). A exigência de capital para abrir uma nova empresa foi reduzida de 5.000 euros para 500. O prazo para se abrir uma nova empresa foi reduzido de 51 para 15 dias. Uma nova lei trabalhista tornou mais fácil a contratação de trabalhadores, permi- DB2006.indb 5 9/10/2005 18:46:36 6 DOING BUSINESS IN 2006 FIGURA 1.1 A Geórgia foi a segunda colocada em reformas. Uma nova lei de concessão de alvarás reduziu de 909 para 159 o número de procedimentos. Foi criada uma central única para a solicitação de todos os alvarás, de forma que agora as empresas podem apresentar ali todos os documentos, sem necessidade de verificação por outros órgãos do governo. Uma simplificação do código fiscal eliminou 12 dos 21 impostos. E o prazo para o registro de propriedades caiu 75% e seu custo perto de 70%. Em termos regionais, a maior parte das reformas teve lugar na Europa do Leste e na Ásia Central, onde cada país deu pelo menos um passo para tornar as coisas mais fáceis para as empresas (figura 1.1). Muitas dessas reformas foram motivadas pela integração com a União Européia. Três países da Europa do Leste — Eslováquia, Romênia e Letônia — estiveram entre os 12 maiores reformadores em 2004 (tabela 1.1), e a Eslováquia foi a líder em reformas em 2003. Estes países facilitaram a abertura de novas empresas. Os esforços parecem estar compensando: em 2004 o número de novas empresas subiu 8% na Letônia, 13% na Eslováquia e 22% na Romênia. As reformas mais comuns na região, ocorrendo em metade dos países, envolveram a simplificação da administração de impostos e a redução do ônus fiscal. Reformas anteriores na Estônia, Rússia e Eslováquia abriram o caminho. Algumas das reformas mais ousadas, que levaram às melhorias mais significativas nos indicadores de Doing Business, foram: Todos os países da Europa do Leste e da Ásia Central realizaram reformas Países que realizaram pelo menos uma reforma em 2004 (%) Europa do Leste e Ásia Central OCDE renda alta América Latina e Caribe Sul da Ásia Extremo Oriente e Pacífico Oriente Médio e Norte da África África Subsaariana 0 20 40 60 80 100 Fonte: Banco de dados de Doing Business. • A simplificação dos procedimentos aduaneiros e documentos comerciais no Egito. • As mudanças na lei de falências no Brasil. Sérvia e Montenegro transferiram o registro de novas empresas dos tribunais para um novo órgão de registro administrativo. Os empresários podem efetuar o registro on-line e uma regra de “quem cala consente” garante uma rápida aprovação. Além disso, um novo banco de dados eletrônico unificado faz a ligação entre os tribunais comerciais, a central de estatísticas, o escritório aduaneiro, o banco central e as prefeituras. Com essas reformas, uma empresa pode começar a operar em 15 dias em vez de levar 51 (figura 1.2). • A simplificação dos procedimentos para a abertura de novas empresas em Sérvia e Montenegro. TABELA 1.1 Os maiores reformadores em 2004 País Abertura Obtenção Contratação e Registro Obtenção de de demissão de de de empresas alvarás funcionários propriedades crédito Sérvia e Montenegro ✓ ✓ ✓ ✓ Geórgia ✓ ✓ ✓ ✓ Vietnã ✓ Eslováquia ✓ ✓ Alemanha ✓ ✓ Egito ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ Letônia ✓ ✓ Paquistão ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ Ruanda ✓ ✓ ✓ ✓ Romênia Holanda ✓ ✓ ✓ ✓ Finlândia ✓ ✓ ✓ Proteção Pagamento Adesão Fechamento de de Comércio a de investidores impostos internacional contratos empresas ✓ ✓ ✓ Nota: Os países são classificados pelo número de reformas. Países que têm o mesmo número de reformas são classificados pelo impacto dessas reformas sobre os indicadores de Doing Business. Quanto maior o impacto positivo sobre cada conjunto de indicadores, melhor a classificação do país em termos de reformas. Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 6 9/10/2005 18:46:36 7 CRIAÇÃO DE EMPREGOS: UMA VISÃO GERAL O Egito estabeleceu uma central única para a documentação de comércio internacional e reduziu o número de itens para aprovação de 26 para 5. Hoje vigora um prazo-limite de 2 dias para a passagem pela alfândega. As melhorias na alfândega fizeram parte de uma reforma mais ampla para reduzir o número de itens tarifários de 27 para 6 e simplificar os procedimentos de inspeção nas fronteiras. A nova lei de falências no Brasil dá, às empresas insolventes, a opção de permanecerem abertas enquanto passam por uma reestruturação. Os credores têm mais controle sobre a condução dos procedimentos de reorganização através do estabelecimento de comitês de credores que dão seu voto sobre os planos de reestruturação. Quando os ativos são vendidos, os credores com garantia têm preferência sobre as reivindicações fiscais. A nova lei reduziu à metade, de 10 para 5 anos, o prazo médio dos processos de falência e espera-se que eleve o índice de recuperação de 0% para 7,5 % dos ativos da empresa. Mas nem todas as mudanças nos indicadores de Doing Business foram para melhor. Em 2004, 20 países — 18 deles pobres — tornaram mais difícil fazer negócios. Entre os exemplos estão: • Madagáscar elevou seu requisito de capital mínimo para se abrir uma empresa para US$ 6.500 — 22 vezes a renda per capita anual. FIGURA 1.2 Facilitando a abertura de empresas em Sérvia e Montenegro Prazo para abrir empresa (dias) 2004 50 40 30 Prazo reduzido de 51 para 15 dias 20 2005 10 0 Procedimentos reduzidos de 11 para 10 1 11 Procedimentos Fonte: Banco de dados de Doing Business. • O Chade aumentou os impostos de transferência de imóveis e as taxas de cartórios para o registro de propriedades. Os impostos e taxas para a compra de imóveis equivalem a 21% do seu valor — um nível entre os mais elevados do mundo. • A Mauritânia elevou o imposto de renda para empresas de 20 para 25% — o único país a aumentar este imposto em 2004. Onde há mais facilidades para fazer negócios? TABELA 1.2 Segundo os indicadores de Doing Business, a Nova Zelândia tem a regulamentação de negócios mais fácil do mundo (tabela 1.2). Cingapura é a segunda colocada. Os Estados Unidos estão em terceiro lugar. Cinco países do Extremo Oriente — Hong Kong (China), Japão, Tailândia, Malásia e Coréia do Sul — estão entre os 30 melhores, assim como os países bálticos — Lituânia, Estônia e Letônia. Essa classificação é um feito notável, uma vez que somente uma década se passou desde que eles iniciaram suas reformas. Mas as classificações sobre a facilidade de fazer negócios também mostram que muitos países, apesar das reformas efetuadas, ainda têm um longo caminho pela frente. Apesar de a Europa do Leste ter sido a região com maior número de reformas, alguns dos países dessa região ainda têm uma classificação baixa no que se refere à facilidade para fazer negócios. Por exemplo, Sérvia e Montenegro ficaram em 92o lugar, a Croácia em 118o e a Ucrânia em 124o. O Egito, outro país que fez muitas reformas em 2004, classificou-se em 141o lugar. E a Índia, embora tenha feito grandes progressos na recuperação de garantias e na facilidade de registro de propriedades, está em 116o — 25a colocação abaixo da China. DB2006.indb 7 As 30 melhores economias em termos de facilidade para fazer negócios 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Nova Zelândia Cingapura Estados Unidos Canadá Noruega Austrália Hong Kong (China) Dinamarca Reino Unido Japão Irlanda Islândia Finlândia Suécia Lituânia 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Estônia Suíça Bélgica Alemanha Tailândia Malásia Porto Rico Maurício Holanda Chile Letônia Coréia do Sul África do Sul Israel Espanha Nota: As classificações de todas as economias são verificadas em janeiro de 2005 e incluídas nas tabelas dos países. As médias da facilidade para fazer negócios são calculadas através dos 10 tópicos cobertos por Doing Business in 2006. As classificações deste ano não podem ser comparadas com as do ano passado, uma vez que foram incluídos três novos conjuntos de indicadores — Obtenção de alvarás, Pagamento de impostos e Comércio internacional. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:36 8 DOING BUSINESS IN 2006 As classificações sobre a facilidade para fazer negócios não contam toda a história. O indicador é limitado quanto ao escopo, não leva em conta a proximidade do país de grandes mercados, a qualidade dos serviços de infra-estrutura (além dos serviços ligados ao comércio internacional), a segurança das propriedades contra roubos e saques ou as condições macroeconômicas. Assim, embora a Jamaica tenha uma classificação melhor (43o lugar), em facilidade para fazer negócios, do que a França (44o), isto não significa que uma empresa opere melhor em Kingston do que em Paris. Criminalidade e desequilíbrios macro- econômicos — dois aspectos não estudados diretamente em Doing Business — tornam a Jamaica menos atraente para investimentos. Mas uma alta classificação em termos de facilidade para fazer negócios não significa que o governo criou um ambiente regulador completamente favorável para empresas. Com freqüência, melhorias nos indicadores de Doing Business representam reformas mais amplas nas leis e instituições, as quais afetam, mais que os procedimentos administrativos, o tempo e o custo para cumprir os regulamentos de negócios. Menos oneroso não significa menos proteção lamentos simples que permitem às empresas serem produtivas e concentram a intervenção onde ela é importante — na proteção dos direitos de propriedade e na provisão de serviços sociais. Os países nórdicos têm impostos sobre empresas entre moderados e altos — 52% do lucro bruto na Finlândia e na Islândia, 53% na Suécia e 60% na Noruega. Contudo, apenas 8% da atividade econômica ocorre no setor informal (empresas não registradas). A razão é que as empresas recebem excelentes serviços públicos em troca daquilo que pagam. Por exemplo, a Dinamarca conta com a melhor infra-estrutura comercial do mundo.2 A Noruega é a número 1 no índice de desenvolvimento humano, produzido pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, com a Suécia em segundo lugar.3 Nesses países, assim como nos outros da lista dos 30 melhores, os legisladores não precisam escolher entre tornar os negócios mais fáceis e prover proteção social. Eles encontraram uma forma para ter ambos. Estar bem classificado em termos de facilidade para fazer negócios não significa a ausência de regulamentos no país. Poucas pessoas afirmariam que na Nova Zelândia é cada um por si para as empresas, que os trabalhadores sofrem abusos no Canadá ou que, na Holanda, os credores se apossam dos ativos dos devedores sem um processo justo. E para proteger os direitos de credores e investidores, bem como estabelecer ou melhorar os órgãos de registros de crédito, para chegar à lista dos 30 melhores é preciso ter mais regulamentos e não menos. Todos os países mais bem classificados regulamentam os negócios, mas o fazem de forma menos onerosa e incômoda. Consideremos os 5 países nórdicos, que estão no topo da lista dos 30 melhores: Noruega (5o), Dinamarca (8o), Islândia (12o), Finlândia (13o), Suécia (14o). Esses países não regulamentam menos. Em vez disso, eles têm regu- São necessárias mais reformas na África Se os reformadores de negócios na África estiverem em busca de um exemplo, devem procurar na vizinhança — em Ruanda. Em 2001, novas leis trabalhistas e de empresas facilitaram a abertura de empresas e a contratação de trabalhadores. No ano seguinte, o governo começou a reforma das leis relativas à titulação de terras. E em 2004, Ruanda estava entre os 12 países líderes em reformas (tabela 1.1). Os procedimentos aduaneiros foram simplificados e o serviço de registro de créditos melhorado. Os procedimentos judiciais também foram simplificados, apressando as providências para a adesão a contratos. O presidente do país explicou a importância da reforma judiciária: “Como diz o ditado, justiça adiada é justiça negada. Nossos tribunais estão entupidos por um sempre crescente atraso em processos, alguns dos quais datam de 10 anos ou mais. DB2006.indb 8 FIGURA 1.3 A África teve em 2004 a menor intensidade de reformas Intensidade de reforma (número médio de reformas por país) África Subsaariana Oriente Médio e Norte da África América Latina e Caribe Extremo Oriente e Pacífico Sul da Ásia OCDE renda alta Europa do Leste e Ásia Central 0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:37 CRIAÇÃO DE EMPREGOS: UMA VISÃO GERAL 9 Os ricos, poderosos e bem relacionados recebem tratamento preferencial... Um dos gargalos enfrentados pelo nosso programa de reconstrução nacional é o sistema judiciário que funciona mal.”4 Depois que se deu início às reformas, o crescimento econômico médio de Ruanda elevouse para 3,6% ao ano — um dos mais altos da África. Há outras histórias de sucesso subsaariano. Em 2004, a Nigéria implantou 3 reformas, envolvendo abertura de empresas, práticas trabalhistas e informações de crédito. Em Maurício, classificado em 23o entre os países mais fáceis para fazer negócios, realizaram-se 2 reformas. A África do Sul está em 28o lugar — e a Namíbia, em 33o. Esses países podem inspirar outros na região, assim como o sucesso do Japão motivou reformas no Extremo Oriente e o sucesso do Chile incentivou seus vizinhos latino-ame- ricanos. Alguns governos africanos estão reagindo, com reformas ambiciosas planejadas em Burkina Faso, Lesoto e Malauí, entre outros. E as reformas, é importante dizer, são necessárias. Na África, os empresários enfrentam mais obstáculos em termos de regulamentos do que em qualquer outra região. Contudo, em 2004, as reformas foram mais lentas do que em outras regiões (figura 1.3). Os 16 países do Oeste da África conseguiram apenas duas reformas: Camarões impôs um limite de 7 dias para desembaraço aduaneiro e a Costa do Marfim reduziu de 2 semanas para 1 dia o prazo para o registro de seguridade social dos trabalhadores. Em toda a região, para cada 5 países que melhoraram sua regulamentação, um tornou-a mais onerosa. O sucesso requer novos empregos na economia formal FIGURA 1.4 Abrir uma empresa é a forma primordial de sair da pobreza Maneiras consideradas eficazes (% dos entrevistados) “Primeiramente, eu gostaria de ter um trabalho de qualquer espécie,” diz um equatoriano de 18 anos em Voices of the Poor (Vozes dos Pobres), uma pesquisa do Banco Mundial que capta as perspectivas de pessoas pobres em todo o mundo. As pessoas sabem como escapar da pobreza (figura 1.4). O que elas precisam é achar um emprego decente. Estudos confirmam isto — a grande maioria das pessoas que escapam da pobreza o fazem abrindo sua própria empresa ou achando trabalho em uma já existente.5 O melhor desempenho em termos de facilidade para fazer negócios está associado a mais empregos (figura 1.5). A Nova Zelândia, líder global em facilidade para fazer negócios, tem 4,7% de desemprego. Na Grécia, o país da OCDE com a pior classificação (80o) pelos indicadores de Doing Business, o desemprego é de 10,9%. Estudos anteriores confirmam este padrão. A criação trimestral de empregos em Portugal, que tem um dos mercados de trabalho mais fortemente regulamentado, equivale a 59% daquela dos Estados Unidos em termos per capita. Uma empresa portuguesa tem 40% menos probabilidade do que uma americana para criar empregos durante uma expansão do ciclo econômico.6 Recuperações econômicas sem a criação de empregos são comuns em mercados fortemente regulamentados — e significam que as pessoas permanecem sem trabalho por longos períodos.7 Existem enormes oportunidades para a criação de empregos. Se a Croácia adotasse o ambiente de negócios da Dinamarca, com tudo o mais permanecendo igual, a análise sugere que o desemprego poderia cair até 4 pontos percentuais (figura 1.5). Se a Argentina adotasse regulamentos sobre negócios e proteção aos direitos de propriedade ao estilo dinamarquês, o desemprego poderia cair até 3,3 pontos percentuais.8 DB2006.indb 9 Abrir uma empresa Achar emprego em uma empresa já existente Trabalhar no campo Obter crédito MULHERES HOMENS Ir à escola Emigrar 0 10 20 30 40 50 60 Nota: Com base em entrevistas com 60 mil pessoas pobres em mais de 50 países. Fonte: Narayan e outros (2000). Mas nos países em que os regulamentos são onerosos e incômodos, as empresas freqüentemente operam na economia informal — e permanecem pequenas, criando poucos empregos. Considere o exemplo de Burkina Faso. Naquele país, Oumarou dirige uma empresa de alimentos. Ele gostaria de passar para a economia formal e, assim, poder atender a clientes maiores, que exigem recibos fiscais de valor agregado. Mas o registro de uma empresa requer um capital mínimo equivalente a quase 5 vezes a renda per capita anual. Só as taxas custam 1,5 vez a renda per capita. Para conseguir um empréstimo bancário, Oumarou precisaria oferecer uma garantia considerável. Mas ele nunca registrou o imóvel que possui, porque o registro exigiria o pagamento de taxas equivalentes a 16% do seu valor. Diante de tantos obstáculos, Oumarou mantém sua empresa na informalidade — e pequena. E ele não está só: num país de mais de 12 milhões de habitantes, somente 50 mil estão registrados formalmente. 9/10/2005 18:46:37 10 DOING BUSINESS IN 2006 FIGURA 1.5 A maior facilidade para fazer negócios está associada a um número menor de desempregados Taxa de desemprego Redução no desemprego decorrente de melhorias até o topo em termos de facilidade para fazer negócios Mais alta 12% Redução decorrente 8% Taxa decorrente após redução 4% Mais baixa Mais fácil Mais difícil Mais fácil Mais difícil Países classificados por facilidade para fazer negócios, quintis Nota: As relações são significativas no nível de 1% e assim permanecem quando se leva em consideração a renda per capita. Fonte: Banco de dados de Doing Business, ILO (2005). Reformas podem mudar essa situação. Uma elevação dos indicadores de Doing Business de um país ao nível do quartil superior está associada a uma redução de 9 pontos percentuais do setor informal em relação ao PIB nacional (figura 1.6). Em outras palavras, as reformas ampliam o alcance da regulamentação trazendo empresas e empregados para a formalidade. As mulheres e os jovens trabalhadores seriam os maiores beneficiados com essas mudanças. Os dois grupos constituem uma grande parcela dos desempregados (figura 1.7), e regulamentos incômodos afetam de forma significativa suas oportunidades de emprego. Por exemplo, no Irã um empregador não pode usar um contrato de prazo fixo a menos que a tarefa seja sazonal. E as mulheres não podem trabalhar mais de 8 horas por dia. Não é por coincidência que somente 28% das mulheres na força de trabalho estão formalmente empregadas. Os governos de países afetados por conflitos são especialmente pressionados a criar empregos. A paz continuada depende da desmobilização dos exércitos rebeldes e de se conseguir sustento para milhares de refugiados e antigos combatentes. Este ano Doing Business estuda 5 países afetados por conflitos: Afeganistão, Eritréia, Iraque, Sudão e Timor Leste. Entre estes, o Afeganistão foi o que mais reformas realizou em 2004. O número de procedimentos para a abertura de novas empresas foi reduzido de 28 para 1 e o prazo para a conclusão do processo de 90 para 7 dias. A infra-estrutura de transportes nas principais rotas comerciais afegãs melhorou. Os registros de imóveis estão sendo compilados e informatizados — provendo a base para um novo sistema de registro (embora os registros cubram somente 1/4 do país). Também há planos para o estabelecimento de um registro de crédito, controlado pelo banco central e pelos bancos comerciais privados. FIGURA 1.6 A maior facilidade para fazer negócios está associada a menos informalidade Setor informal (parcela do PIB) Redução no setor informal decorrente de melhorias até o topo em termos de facilidade para fazer negócios Mais alta 40% Redução decorrente 30% Participação decorrente após redução 20% 10% Mais baixa Mais fácil Mais difícil Mais fácil Mais difícil Países classificados por facilidade para fazer negócios, quintis Nota: As relações são significativas no nível de 1% e assim permanecem quando se leva em consideração a renda per capita. Fonte: Banco de dados de Doing Business, Schneider (2005), WEF (2004). DB2006.indb 10 9/10/2005 18:46:37 11 CRIAÇÃO DE EMPREGOS: UMA VISÃO GERAL Os sistemas de registro de imóveis e de crédito irão facilitar a concessão de empréstimos. São muitos os exemplos de reformas bem-sucedidas em regulamentos, com benefícios para a criação de empregos. As reformas feitas pela Eslováquia, a partir de 2002, ajudaram a reduzir o número de desempregados em 43 mil.9 Na Colômbia, reformas nas leis trabalhistas e nas exigências para a abertura de novas empresas criaram 300 mil empregos na economia formal.10 Outra história de sucesso vem do Peru, onde na última década o governo emitiu títulos de propriedade de imóveis para 1,3 milhão de famílias urbanas. A garantia dos direitos de propriedade de imóveis permitiu que os pais encontrassem empregos em vez de ficarem em casa para proteger sua propriedade. Com isso, hoje as crianças podem freqüentar escolas. Em conseqüência deste fato, a incidência de trabalho infantil caiu quase 30%.11 FIGURA 1.7 Maior desemprego de jovens no Oriente Médio Taxa de desemprego (%) JOVENS DO SEXO FEMININO TODOS OS JOVENS Oriente Médio e Norte da África América Latina e Caribe Europa do Leste e Ásia Central África Subsaariana OCDE renda alta Sul da Ásia Extremo Oriente e Pacífico 0 5 10 15 20 25 Fonte: ILO (2005). Notas 1. Definido como vendas menos os custos de materiais e de mão-de-obra. 2. WEF (2004). 3. UNDP (2004). 4. Kagame (2002, p. 8). 5. Veja também Fields e outros (2002). 6. Blanchard e Portugal (1998). DB2006.indb 11 7. Holmes (1998). 8. Análise baseada em regressão de abrangência nacional, controlando as variáveis-padrão usadas na literatura trabalhista. 9. Slovak Statistical Office (2005). 10. Echeverry e Maria (2004). 11. Field (2002). 9/10/2005 18:46:38 13 Abertura de empresas Quem está realizando reformas? O que reformar? Por que reformar? O Afeganistão pode carecer de um sistema de eletricidade confiável e de estradas pavimentadas, mas um problema os empresários não enfrentam mais: hoje é bem mais fácil abrir uma nova empresa. Reformas feitas em 2004 reduziram o número de procedimentos necessários de 28 para 1, e o prazo para concluir o processo de 90 para 7 dias. Isto torna o Afeganistão o maior reformador com relação à abertura de empresas em 2004. Como as reformas para tornar menos onerosa e mais rápida a abertura de novas empresas costumam ser simples, elas têm atraído muita atenção.1 Em 2004, a Europa do Leste facilitou ao máximo a abertura de empresas — Letônia, Romênia, Sérvia e Montenegro e (pelo segundo ano consecutivo) Eslováquia estiveram entre os 10 que promoveram mais reformas. Entre os outros maiores reformadores, a Alemanha reduziu a taxa de registro a um valor nominal, baixando os custos em 19%. El Salvador reduziu de 115 para 40 dias o prazo exigido para abertura. O Camboja cortou as taxas e requisitos de registro e reduziu o capital mínimo exigido. A Jamaica poupou 22 dias, graças a uma nova lei de empresas, e conseguiu melhorias na seguridade social e no registro. Já o Egito estabeleceu um ponto de acesso único com formulários de registro padronizados. Mas ainda há muito a ser feito. As reformas na África mal começaram; até o momento, 6 dos 10 países onde é mais difícil abrir uma empresa são africanos (tabela 2.1). No Oriente Médio e Norte da África as altas exigências de capital tornam pouco provável a abertura de novas empresas. Os regulamentos ultrapassados são muitos: 74 países exigem que as novas empresas publiquem um anúncio de registro nos jornais. Isto custa US$ 424 na Rep. Dem. do Congo e US$ 314 na Grécia. O benefício a que se alude é DB2006.indb 13 a possibilidade de potenciais clientes verificarem a identidade de uma empresa. Mas se uma empresa quiser verificar as informações sobre uma possível parceira, será mais fácil consultar o registro público. Não há razão para adiar as reformas. Poucas pessoas diriam que dificultar a abertura de empresas é uma boa coisa. O custo das reformas para facilitar a abertura de empresas é relativamente pequeno. Com freqüência as reformas dependem apenas da assinatura de um ministro. Até mesmo sistemas de registro de empresas inteiramente novos custam apenas cerca de US$ 1 milhão em pequenos países e US$ 2 milhões em países maiores.2 E os benefícios são enormes. Assim também os custos da espera. TABELA 2.1 Onde é fácil abrir uma empresa — e onde não é? Mais fácil Mais difícil Canadá Mauritânia Austrália Arábia Saudita Estados Unidos Togo Nova Zelândia Haiti Cingapura Eritréia Hong Kong (China) Iêmen Porto Rico Gaza e Cisjordânia Romênia Rep. Dem. do Congo Reino Unido Chade Jamaica Angola Nota: As classificações sobre a facilidade para abertura de empresas são a média das classificações do país quanto a procedimentos, prazos, custos e capital mínimo para abrir uma empresa. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:38 14 DOING BUSINESS IN 2006 Quem está realizando reformas? Trinta e um países facilitaram a abertura de empresas em 2004. Nove destes — Bolívia, Costa do Marfim, Hungria, Lituânia, Romênia, Rússia, Eslováquia, Espanha e Vietnã — efetuaram reformas pelo segundo ano consecutivo. Em média, os 10 maiores reformadores reduziram os custos em 25%, a exigência de capital mínimo em 1/3 e o prazo pela metade (figura 2.1). A reforma mais popular em 2004 foi a criação de um ponto de acesso único para os empreendedores. Sete países fizeram isso. Outras reformas também foram populares. Casaquistão, Romênia, Sérvia e Montenegro e Eslováquia transformaram o registro de empresas em processo administrativo (não judicial). Camboja, Alemanha, Honduras, Irlanda e Letônia reduziram o custo de abertura de empresas. Equador, El Salvador, Alemanha, Romênia, Sérvia e Montenegro e Eslováquia tornaram o processo mais rápido. Camboja, Sérvia e Montenegro e Tunísia reduziram a exigência de capital mínimo. Sérvia e Montenegro, o segundo maior reformador, transferiram os registros dos tribunais para um novo órgão administrativo. Os empresários podem efetuar o registro on-line e uma regra de “quem cala consente” garante a aprovação em 5 dias. Se o empresário não tiver notícias do órgão de registro neste prazo, a empresa pode começar a operar. O país também instalou um banco de dados eletrônico unificado, ligando os tribunais, o centro de estatísticas, o escritório da alfândega, o banco central e as prefeituras. E reduziu a exigência de capital mínimo de 5.000 para 500 euros. Atualmente, uma empresa pode começar a operar em 15 dias em vez de levar 51. A Eslováquia impôs limites de prazo para a emissão de licenças comerciais. E simplificou o registro fiscal introduzindo um número fiscal único para os impostos sobre renda e sobre valor agregado. Atualmente a abertura de uma empresa leva 25 dias, quase 80 dias a menos que em 2003 (figura 2.2). Na Romênia o registro demora apenas 11 dias. Os gerentes assinam um formulário assumindo responsabilidade relativa aos regulamentos por parte da empresa, em vez de obter permissão de funcionamento durante o registro. As reformas na União Européia (UE) foram inspiradas pela competitividade, podendo os empresários de um país-membro da UE criar a sua empresa em qualquer outro país-membro. Quinze mil empresas alemãs deixaram de ter despesas com cartório e outros gastos, sendo registradas em Londres, onde o capital exigido é de apenas uma libra esterlina. Compare-se isso com o capital mínimo exigido de 25 mil euros na Alemanha. O governo alemão já propôs uma lei para reduzir a exigência de capital para 10 mil euros. A Holanda planeja eliminar esse capital completamente. Também já ocorreram reformas na Bulgária, República Checa, Dinamarca, Estônia, Grécia, Hungria, Irlanda, Noruega e Espanha. As reformas na América Latina e no Caribe estão ganhando velocidade. Em El Salvador a abertura de uma empresa demora hoje 75 dias menos que em 2003. O Equador reduziu o prazo em 25%. Honduras cortou pela metade as taxas de registro, embora o custo total de abertura tenha caído somente 12% porque as taxas de cartório respondem pelo grosso das despesas. É necessária uma reforma mais ousada. A Jamaica introduziu uma nova lei de empresas e simplificou a seguridade social e o registro fiscal. Suas reformas reduziram o prazo em 22 dias. A Bolívia diminuiu 2 semanas do seu prolongado processo. México e Paraguai também estão realizando reformas. No Brasil, a pressão para facilitar a abertura de empresas é tão grande que milhares de empresários foram até o gabinete do presidente da República em junho de 2005, exigindo mudanças. FIGURA 2.1 FIGURA 2.2 Os 10 maiores reformadores em abertura de empresas Aceleração da abertura de empresas na Eslováquia Dias para abrir uma empresa Melhoria em média 2004 25% 29% 32% 2005 53% Procedimentos Prazo Custo Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 14 Capital mínimo Maiores reformadores Afeganistão Sérvia e Montenegro Jamaica Letônia El Salvador Romênia Camboja Eslováquia Alemanha Egito 2003 100 80 Tempo reduzido de 103 para 25 dias 60 40 2005 Procedimentos reduzidos de 10 para 9 20 0 1 Procedimentos 10 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:38 ABERTURA DE EMPRESAS A Argentina contrariou a tendência, impondo uma exigência de aprovação, em cartório, da notificação de registro. No Oriente Médio e Norte da África, a Tunísia reduziu em 90% a exigência de capital mínimo. O Egito centralizou a abertura de empresas em um único prédio, onde as licenças das empresas, hoje apresentados eletronicamente, são pré-aprovados pelo órgão de registro local. O registro é feito em um dia — mas as taxas de registro subiram 80%. A Arábia Saudita iniciou reformas ambiciosas. As aprovações pelos diferentes ministérios foram centralizadas para acelerar o registro. O prazo já caiu uma semana, com expectativa de mais melhorias para o final de 2005. O Iêmen tornou mais difícil a abertura de novas empresas dobrando o capital exigido, que subiu para mais de US$ 15 mil. Com a renda anual média de US$ 570, há poucos candidatos. A África, em grande parte, não fez reformas. Somente a Costa do Marfim facilitou a abertura de empresas. O registro na seguridade social hoje é emitido imediatamente e o prazo para abertura de empresas foi reduzido em 20%. A Rep. Dem. do Congo criou um ponto único de acesso. Mas quase ninguém sabe da sua existência e o centro de registros está vazio. Outros países retrocederam. O Quênia acrescentou um procedimento separado para o pagamento do emolumento. Madagáscar elevou a exigência de capital mínimo para US$ 6.474 — 22 vezes a renda média anual (tabela 2.2). Esta reforma é, tranqüilamente, a pior do ano. Pelo segundo ano consecutivo, a diferença entre países ricos e pobres aumentou em termos de abertura de novas empresas. Desde 2003, os países ricos tornaram a abertura de empresas, em média, 33% mais rápida, reduzindo o prazo de 29 para 19 dias (figura 2.3). Eles cortaram o custo médio em 26%, de 9% da renda per capita para 7%. Enquanto isso, os países pobres reduziram o prazo necessário em apenas 10%, de 62 para 56 dias. O custo permanece em incríveis 113% da renda per capita e o capital mínimo em 299% — 10 vezes mais que nos países da OCDE. FIGURA 2.3 Os países ricos estão ficando ainda melhores Procedimentos Prazo Custo 2003 –5% –6% RICOS POBRES –10% POBRES Melhoria em média –13% POBRES –26% RICOS 2005 –33% RICOS Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 15 15 TABELA 2.2 Quem regulamenta menos a abertura de empresas — e quem regulamenta mais? Procedimentos (número) Menos Afeganistão Austrália Canadá Nova Zelândia Dinamarca Finlândia Suécia Bélgica Irlanda Noruega Mais 1 2 2 2 3 3 3 4 4 4 Argentina Bolívia Grécia Guatemala Ucrânia Bielo-Rússia Brasil Paraguai Uganda Chade 15 15 15 15 15 16 17 17 17 19 Prazo (dias) Menos Austrália Canadá Dinamarca Islândia Estados Unidos Cingapura Afeganistão Porto Rico França Jamaica Mais 2 3 5 5 5 6 7 7 8 9 Azerbaijão Venezuela Angola Indonésia Brasil Moçambique Rep. Dem. do Congo São Tomé e Príncipe Laos Haiti 115 116 146 151 152 153 155 192 198 203 Custo (% da renda per capita) Menos Dinamarca Nova Zelândia Estados Unidos Suécia Reino Unido Canadá Porto Rico Cingapura Finlândia França Mais 0,0 0,2 0,5 0,7 0,7 0,9 1,0 1,1 1,2 1,2 Gaza e Cisjordânia Camboja Ruanda Congo Chade Níger Rep. Dem. do Congo Angola Serra Leoa Zimbábue 275 276 280 288 360 465 503 642 835 1.442 Exigência de capital mínimo (% da renda per capita, US$) Nenhuma (0%) 46, inclusive: Austrália Botsuana Canadá França Nepal Tailândia Uganda Estados Unidos Vietnã Mais Mauritânia Timor Leste China Jordânia Arábia Saudita Gaza e Cisjordânia Etiópia Madagáscar Iêmen Síria % 878 909 947 1.012 1.237 1.410 1.532 2.158 2.703 5.112 US$ 3.686 5.000 12.212 21.649 129.009 18.041 1.685 6.474 15.408 60.832 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:39 16 DOING BUSINESS IN 2006 O que reformar? Nos 10 países que estão no topo em termos de facilidade para abrir empresas, o processo tem 6 características comuns. Não são usados tribunais. O registro on-line em um banco de dados de abrangência nacional está disponível em todos os países (exceto na Romênia). O único custo é uma taxa fixa de registro, independente do porte da empresa. Não há obrigatoriedade de publicação de notificações em jornais. São usados formulários de registro padronizados. E a exigência de capital é nominal ou zero. Doing Business em 2005 discutiu essas características. A primeira — manter o registro fora dos tribunais — merece ser repetida, uma vez que faz o máximo para simplificar a abertura de novas empresas. O registro de empresas é um processo administrativo e não precisa da atenção de juízes. Em vez disso, eles podem ser liberados para se concentrar em disputas comerciais. Veja o exemplo recente da Itália, que até 1998 tinha a mais difícil regulamentação para a abertura de empresas de toda a economia européia, com o processo demorando 4 meses. Quando a Itália tirou o registro dos tribunais, o prazo foi reduzido a somente 13 dias. Três dos 10 maiores reformadores em 2004 — Romênia, Sérvia e Montenegro e Eslováquia — tornaram o registro um processo administrativo. Os benefícios são grandes: os empresários, em países onde o registro é feito fora dos tribunais, gastam 14 dias a menos para abrir uma empresa. Aqui são dadas novas evidências sobre 3 outras maneiras para facilitar a abertura de empresas: • Eliminar a obrigatoriedade de publicação de notificações em jornais. • Introduzir formulários padronizados. • Eliminar a renovação anual de licenças. Eliminar a obrigatoriedade de publicação de notificações em jornais Em 1719, a South Sea Company assumiu a maior parte da dívida nacional da Inglaterra — e viu o preço das suas ações quadruplicar em questão de dias. A loucura ganhou velocidade. Muitos outros empresários emitiram ações. Alguns tinham idéias viáveis para negócios; outros não. Um prometeu construir uma roda para o “movimento contínuo”. Em poucos meses o mercado havia entrado em colapso e muitas pessoas tinham perdido suas economias. Foi decretado o “Bubble Act” de 1720, obrigando a que se fizesse uma notificação oficial nos jornais para a abertura de empresas. E a coisa começou assim. Hoje, quase 300 anos depois, a metade do mundo ainda exige que as empresas anunciem sua formação em um DB2006.indb 16 FIGURA 2.4 Publicação de notificação em jornais — arcaica e onerosa Custo de publicação (% do custo total de abertura) 70 Arábia Saudita 60 Tunísia Egito 50 França Congo 40 30 Haiti Ruanda Zimbábue Burundi Irã Fonte: Banco de dados de Doing Business. jornal ou no Diário Oficial. Isto fazia sentido quando os jornais eram a única maneira para os clientes ou potenciais parceiros comerciais receberem a informação. Mas atualmente é muito mais fácil fazer a busca no registro de empresas on-line ou ligar para o órgão de registro, que é o que acontece na prática. A provisão desse acesso envolve pouco custo — as informações já estão compiladas. Na Tunísia, a veiculação de uma notificação no Diário Oficial e em 2 jornais diários custa US$ 157, ou seja, 60% do custo total da abertura de uma nova empresa. Em 9 outros países os custos de veiculação equivalem a mais de 25% do custo total (figura 2.4). Em São Tomé e Príncipe um empresário não pode concluir o registro até uma notificação ser publicada no Diário Oficial. Isso pode demorar 3 meses. Em El Salvador as empresas precisam publicar o aviso de abertura 3 vezes no jornal oficial e em um jornal de circulação nacional, com intervalos de 3 dias entre as publicações. No Zimbábue, uma solicitação de licença para comércio e empresa deve ser publicada 2 vezes em um jornal local, o que retarda a abertura em 5 semanas. Em 2004, Sérvia e Montenegro aboliram a exigência de publicação de uma notificação no Diário Oficial. Em vez disso, as empresas anunciam sua formação no website do órgão de registro. Na Alemanha estão em andamento reformas para eliminar a exigência da publicação de uma notificação de registro no jornal local e fazer de modo eletrônico a publicação no Diário da União. Reformas como essas são mais fáceis no Extremo Oriente, onde a tecnologia da internet já é amplamente utilizada no registro de empresas. Até mesmo os países mais pobres da região a estão adotando. Em 2004, as Filipinas introduziram o registro on-line e o Vietnã estabeleceu a verificação eletrônica de nomes, reduzindo o prazo em 1 semana. 9/10/2005 18:46:39 ABERTURA DE EMPRESAS Introduzir formulários padronizados No Casaquistão, 80% dos pedidos de abertura de novas empresas são rejeitados por falhas ou insuficiência na documentação. Em El Salvador mais de 70% dos pedidos são rejeitados. No Senegal, 65%. A solução é introduzir formulários padronizados. Com estes, os empresários não ficam confusos a respeito de quais formulários preencher e onde apresentá-los. Os países que introduziram formulários padronizados têm índices de rejeição significativamente mais baixos: 8% no Reino Unido, 11% na Malásia e 14% na Costa Rica. Tais formulários podem atender a todos os aspectos de negócios: empresa que tem como proprietário uma só pessoa, parceria, responsabilidade limitada ou corporação. O requerente assinala o quadradinho adequado para formulário de empresa e prossegue preenchendo os itens relevantes. Podem ser fornecidos modelos de regulamentos de empresa. Em 2004, o registro comercial eslovaco emitiu esses formulários padronizados, tornando-os disponíveis em seu website. Caso os documentos estejam errados, as empresas têm 15 dias para corrigi-los e refazer a solicitação sem pagar taxas adicionais. Apenas 1/4 dos pedidos volta para correção e este percentual é aprovado dentro de 2 semanas. Anteriormente, os pedidos demoravam até 6 meses para serem resolvidos em um tribunal civil. Outros estão providenciando: a República Checa fez emendas em seu código de procedimentos civis para permitir o uso de formulários padronizados. Em 2006, o Reino Unido também introduzirá um formulário de registro padronizado. Os países que introduzem formulários padronizados poupam o tempo dos seus empresários. Na Jamaica um único documento — os artigos da incorporação — é hoje exigido para a abertura de uma empresa. O prazo de abertura foi reduzido em 22 dias. Em Sérvia e Montenegro uma empresa é formalizada mediante o registro do documento de fundação. Os fundadores podem também descrever sua Por que reformar? Se for mais fácil iniciar uma empresa, mais empresas serão abertas. Em Sérvia e Montenegro os empresários registraram quase 1.500 empresas a mais na primeira metade de 2005 do que na primeira metade de 2004 — um salto de 42% (figura 2.5). Não se trata de uma aberração. Depois das reformas, a abertura de novas empresas cresceu 28% no Vietnã, 22% na Romênia e 16% na Bélgica. Há outros benefícios. Um é o aumento associado nos investimentos. A análise feita em um estudo sugere que, se a Argélia conduzisse sua regulamentação como a Turquia, o país poderia elevar o investimento nas empresas em 30%.3 Outros estudos mostram que um outro benefício DB2006.indb 17 17 sociedade em contrato separado caso assim o desejem, mas este contrato não precisa ser registrado. Com isso ganham-se 36 dias. Eliminar a renovação anual de licenças Cinqüenta e seis países exigem que as empresas obtenham licenças como parte da abertura. Na metade desses países — quase todos na África e na América Latina — essas licenças precisam ser renovadas anualmente. Nas duas regiões o principal objetivo parece ser balançar a empresa para ganhar dinheiro. Os beneficiários diferem. Na África, normalmente quem ganha é o Ministério da Indústria. Na América Latina, é a prefeitura. Na África, com freqüência, inspeções precedem a renovação das licenças. Na Eritréia, em Gana, Malauí, Tanzânia, Uganda e Zimbábue o inspetor visita as instalações da empresa para verificar se ela não mudou a natureza da sua atividade. “Sempre me preocupo, visto que o inspetor não precisa justificar a razão da rejeição,” diz Naomi, padeira em Lesoto. As empresas muitas vezes recorrem ao suborno para obter aprovação. Em Malauí, o Ministério de Comércio e Indústria verifica primeiro se a localização e o uso das instalações pela empresa estão de acordo com o código municipal. A seguir, uma notificação da solicitação de renovação da licença fica exposta por 21 dias nos escritórios da autoridade que emite licenças. Qualquer pessoa pode contestar a renovação. Isso não quer dizer que as empresas não devam ser inspecionadas, nem que as licenças devam ser abolidas se as empresas violarem o código sanitário ou qualquer outro. Na verdade, o próximo capítulo, sobre como lidar com licenças, recomenda mais atenção com inspeções que envolvem risco. Mas a renovação de licenças não deve ser um rito anual, e somente infratores devem pagar multas. é a criação de novos empregos.4 No Afeganistão, a abertura de novas empresas, em 2004, criou 120 mil novos empregos no setor formal. As dificuldades dos procedimentos de abertura levam os empresários para a economia informal, onde as empresas não pagam impostos e muitos dos benefícios, supostamente criados pela regulamentação, não existem. Os trabalhadores carecem de seguro-saúde e dos benefícios de aposentadoria. Os produtos não estão sujeitos a padrões de qualidade. As empresas não podem conseguir crédito bancário, nem usar os tribunais para resolver disputas. As mulheres são desproporcionalmente prejudicadas, uma vez que compõem 75% da mão-de-obra informal. A corrupção é desenfreada, pois os burocratas têm muitas opor- 9/10/2005 18:46:39 18 DOING BUSINESS IN 2006 tunidades para serem subornados.5 Tais efeitos foram analisados com profundidade em Doing Business em 2004. Atrair empresas para a economia formal através de procedimentos mais fáceis para a abertura de empresas tem 2 benefícios econômicos. Primeiro, as empresas formalmente registradas, pelo fato de terem menor necessidade de se esconder de inspetores do governo e da polícia, chegam a portes mais expressivos. Em média, as empresas formais produzem 40% mais que as informais nos mesmos setores, como demonstrado em Doing Business em 2005. Segundo, as empresas formais pagam impostos, aumentando o tributo básico para a receita do governo. À medida que mais empresas passam para a economia formal, os governos podem reduzir os impostos sobre elas. Isto dá a todas as empresas mais incentivo para produzir. FIGURA 2.5 Mais aberturas depois das reformas Aumento do número de abertura de empresas depois das reformas (%) 42 Depois das reformas 16 19 22 28 10 Antes Espanha das reformas Bélgica Estônia Romênia Vietnã Sérvia e Montenegro Fonte: Banco de dados de Doing Business. Notas 1. Veja a discussão na União Européia (EU 2004). 2. Banco Mundial (2003). 3. Alesina e outros (2003). 4. Fonseca, Lopez-Garcia e Pissarides (2001) e Ebell e Haefke (2003). 5. Djankov e outros (2002), Svensson (2003) e Dreher, Kotsogiannis e McCorriston (2004). DB2006.indb 18 9/10/2005 18:46:39 19 Obtenção de alvarás Quem está realizando reformas? O que reformar? Por que reformar? “Se um construtor fizer uma casa e não a construir de forma adequada, e se a casa desabar e matar seu proprietário, esse construtor merece morrer.” Assim diz o Código de Hamurábi, escrito por volta de 1800 a.C. Essa lei tornou a construção civil uma atividade impopular na antiga Babilônia e as moradias, dispendiosas. Na verdade, o custo de construção, naquela época, era quase tão alto quanto em Sydney atualmente.1 O tratamento dispensado aos construtores tem se tornado bem mais brando desde o tempo de Hamurábi. Fica estabelecido um compromisso: proteger a vida das pessoas (inclusive a dos locatários, dos operários de construção e dos transeuntes) e conter os custos da construção. Quase todas as reformas nos códigos da construção são feitas em virtude das preocupações com a segurança. Assim, por exemplo, o Grande Incêndio de Londres, ocorrido em 1666, que destruiu 2/3 da cidade, 2 anos depois levou à implantação de regras mais rígidas na área da construção civil. Analogamente, o terremoto em San Francisco, ocorrido em 1906, deu origem a uma nova legislação para o setor de construção civil na Califórnia e em 16 outros estados americanos. Códigos mais rígidos resultam em menos mortes — exceto quando se tornam tão onerosos que a construção migra para a economia informal. Em O mistério do capital, Hernando de Soto estima que os edifícios ilegais nas cidades de países em desenvolvimento, construídos sem as permissões e inspeções exigidas, totalizam um valor de US$ 6,7 trilhões.2 Resultante do terremoto que atingiu Argel em maio de 2003, o Daily Star noticiou que “muitos edifícios desmoronaram como castelos de areia, revelando sérias violações dos códigos da construção. Poucos edifícios haviam seguido as práticas de construção exigidas”. DB2006.indb 19 Na Turquia, outra área sujeita a terremotos, estima-se que 40% das novas construções sejam ilegais. Nas Filipinas, chega a 57%. No Egito, a 90%.3 Em alguns países, o cumprimento das regras de construção civil pode sair caro. Uma recente pesquisa realizada em vários países para este relatório comparou os procedimentos, o tempo e o custo exigidos para que uma empresa de porte médio construa um depósito de 2 andares, com área de 1.300 metros quadrados. O estabelecimento deveria respeitar todos os regulamentos de zoneamento e construção. Também deveria ter ligações elétricas, água e esgoto e uma linha telefônica fixa. Como depósitos não abrigam pessoas, existem menos preocupações com segurança do que na construção de escritórios e residências. Na pior das hipóteses, as mercadorias de uma empresa poderiam ser TABELA 3.1 Onde é fácil construir um estabelecimento comercial — e onde não é? Mais fácil Mais difícil Nova Zelândia Japão Dinamarca Cingapura Tailândia Estônia Noruega Austrália Suécia Irlanda Bósnia-Herzegovina Guatemala Rússia Irã Guiné Egito Zimbábue Croácia Burkina Faso Tanzânia Nota: As classificações sobre a facilidade de obtenção de alvarás são a média das classificações do país em relação aos procedimentos, o prazo e o custo de construção de um estabelecimento. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:40 20 DOING BUSINESS IN 2006 destruídas pelo fogo, por um desabamento ou uma inundação. Quanto custaria construir legalmente um depósito assim? Na Nova Zelândia uma construtora teria de seguir 7 procedimentos, que exigiriam 65 dias e US$ 6.800 — 1/3 da renda média anual — para cumprir todos os regulamentos. Isso exclui o tempo e o custo da construção. As inspeções são confiadas a empresas privadas. A eficiência dos regulamentos e serviços de inspeção faz da Nova Zelândia o país mais fácil do mundo para se construir um depósito (tabela 3.1). Na Dinamarca são necessários 7 procedimentos, 70 dias e US$ 31.800, ou 3/4 da renda média anual, fazendo da Dinamarca o terceiro melhor país para se construir um depósito. Os países ricos não são os únicos a conseguir o equilíbrio correto entre segurança e custos. Maurício está entre os países em que é mais fácil construir um estabelecimento (figura 3.1). E tem tão baixo índice de acidentes em construção civil quanto Hong Kong (China). Alvarás de construção são apenas um dos tipos de licença de negócios. Aqui eles são usados como ponto de partida para a discussão da concessão, porque a construção civil está entre os maiores setores de qualquer economia. Nos países da OCDE ela responde por quase 10% da renda nacional. Além disso, a base lógica para esta regulamentação é óbvia: residências e escritórios bem construídos salvam vidas. Em outros países, a base lógica para a regulamentação nem sempre é clara. Por que em Zâmbia cabeleireiros precisam de alvarás? Ou os proprietários de lavanderias em Botsuana? Os mensageiros dos Correios Quem está realizando reformas? FIGURA 3.1 Construir um estabelecimento comercial em Maurício — fácil Prazo (dias) 21 procedimentos 132 dias 17% da renda per capita 120 Custo (% da renda per capita) 15 Custo 80 10 Prazo 40 0 5 1 21 Procedimentos 0 Fonte: Banco de dados de Doing Business. na Tanzânia? Uma reforma na concessão ocupa-se dessas questões. O justo equilíbrio entre a facilidade para fazer negócios e a segurança do consumidor exige reformas contínuas. Na Austrália, os novos regulamentos de concessão de alvarás contêm provisões que fazem com que eles expirem automaticamente depois de um certo tempo, a menos que sejam renovados pelo parlamento. A Suécia adota um procedimento de “guilhotina” na reforma, pelo qual centenas de alvarás obsoletos são abolidos depois que o governo requer periodicamente que os responsáveis por regulamentos registrem aqueles considerados imprescindíveis. TABELA 3.2 Principais reformas na concessão de alvarás em 2004 A Polônia foi a mais ativa reformadora na concessão de alvarás em 2004, com a Lei de Liberdade de Atividade Econômica, que eliminou mais de 600 exigências de concessão e permissão em âmbito nacional e municipal (tabela 3.2). Esta reforma teve dois objetivos: reduzir o número de regulamentos de concessões e exigir que os novos fossem aprovados pelo parlamento. Para que o parlamento considere uma nova legislação de concessão de alvarás, é preciso que seja apresentada uma análise de custo-benefício. A nova lei também limita a 4 semanas o tempo que as pequenas empresas precisam gastar com inspeções, exigências de concessão e renovações de licenças. Esta meta será atingida impondo limites de tempo sobre os serviços dos órgãos que concedem autorizações. O exemplo da Polônia estimulou reformas na Bulgária e na Geórgia. Na Bulgária, a nova Lei sobre Regulamentação Administrativa substituiu 1.500 leis anteriores. Ela define princípios para a introdução de novos regimes de DB2006.indb 20 Reforma País Corte no número de normas de concessão Concessão e inspeções simplificadas Introduzidas inspeções privadas Bulgária, Geórgia, Polônia Argentina, Canadá, Holanda Finlândia Estabelecidos prazos-limite para emissão de alvarás Adotados novos códigos de construção Bulgária, Polônia, Sérvia e Montenegro Croácia, Vietnã Fonte: Banco de dados de Doing Business. concessão de alvarás e requer que sejam acompanhados de avaliações do cumprimento dos custos. Como na Polônia, a lei também estabelece limites de tempo para o processamento das concessões de alvará. Existe um ponto fraco na lei da Bulgária: ela não estabelece a regra do “quem cala consente” na maior parte das concessões. Esta falha já causou problemas na hora de resolver os atrasos na emissão de alvarás. 9/10/2005 18:46:40 OBTENÇÃO DE ALVARÁS A Lei da Geórgia sobre Emissão de Alvarás e Permissões reduz de 909 para 159 os tipos de atividades sujeitas a licença. Por exemplo, o Ministério da Agricultura pode emitir somente 2 tipos de alvarás: para o processamento de peixes e para a produção de alimentos para bebês. Qualquer atividade não mencionada na lei não precisa de alvará. As construtoras canadenses costumavam reclamar que as exigências para construções aumentavam cada vez que elas se encontravam com os funcionários municipais. A coisa funcionava assim: uma vez que uma empresa recebesse a aprovação de uma planta e uma autorização para construir, ela contratava uma construtora. Esta, então, ia à prefeitura e recebia uma lista de exigências técnicas. Depois que estas estavam incorporadas ao plano de construção, a construtora voltava à prefeitura — e recebia outra lista. E assim por diante. Não havia limite para a quantidade de mudanças que podia ser exigida. Mas isso mudou. Regulamentos emitidos em 2004 limitam as prefeituras a uma única lista de exigências. Não são mais necessárias visitas repetidas. Hoje o cumprimento das exigências para a construção de um depósito em Toronto demora menos de 3 meses, colocando o Canadá entre os países mais rápidos para a conclusão do processo (tabela 3.3). A Finlândia introduziu inspeções privadas em 2004. Vários tipos de inspeções — tais como para fundações, estruturas de aço e instalações elétricas — podem ser executadas por construtoras, desde que seus funcionários possuam as qualificações exigidas. Se um sistema elétrico apresentar defeito, o funcionário que o inspecionou será pessoalmente responsabilizado e seu alvará poderá ser revogado. Anteriormente, a autoridade que supervisionava obras era responsável pelas inspeções e contava com uma equipe de profissionais treinados. Como no Canadá a construção é sazonal, os inspetores ficavam sobrecarregados no verão e no outono, mas ociosos no inverno. Esse caminho mostrou ser demasiado oneroso. Hoje, os custos de inspeção são pagos pelas construtoras. Mas, pelo fato de os seus funcionários poderem instalar e também inspecionar, a ociosidade é menor. E nenhum dia se perde com a programação de inspeções e com a espera pelos inspetores. Uma palavra de cautela. A reforma da Finlândia não funcionará em países em desenvolvimento, onde a revogação de licenças profissionais não é considerada uma penalidade significativa. E ela certamente irá fracassar nos países em que os tribunais são ineficientes e corruptos. Nesses países, as tentativas de ressarcimento de danos devidos à negligência de inspetores privados podem enfrentar longos atrasos e incerteza a respeito da decisão dos juízes. Nesses países, os responsáveis pelas reformas devem se concentrar no fortalecimento da fiscalização do governo. Vários outros países também melhoraram na questão da concessão de alvarás de construção civil em 2004. DB2006.indb 21 21 A Holanda tornou mais flexíveis suas normas sobre materiais de construção isentando de testes vários componentes básicos, como barro e terra. Além disso, os alvarás de construção hoje diferem, com base no tamanho da construção proposta, e os pequenos projetos recebem uma inspecção menos minuciosa. Só esta reforma economizou para o governo US$ 3 milhões em custos anuais de supervisão.4 A Argentina unificou a concessão de certificados de segurança contra incêndio e a inspeção final dos edifícios. Sérvia e Montenegro impuseram um prazo-limite para a emissão de alvarás de construção. Hoje leva menos de 20 dias para se conseguir um alvará. TABELA 3.3 Quem regulamenta menos a concessão de alvarás — e quem regulamenta mais? Procedimentos (número) Menos Dinamarca Nova Zelândia Suécia Tailândia França Irlanda Alemanha Japão Quênia Cingapura Mais 7 7 8 9 10 10 11 11 11 11 Guiné China Egito República Checa Casaquistão Taiwan (China) Turquia Botsuana Burkina Faso Serra Leoa 29 30 30 31 32 32 32 42 46 48 Prazo (dias) Menos Finlândia Coréia do Sul Nova Zelândia Dinamarca Estados Unidos Canadá Japão Mongólia Noruega Reino Unido Mais 56 60 65 70 70 87 87 96 97 115 Madagáscar China Camarões Brasil Nigéria Bósnia-Herzegovina Zimbábue Rússia Costa do Marfim Irã 356 363 444 460 465 476 481 528 569 668 Custo (% da renda per capita) Menos Austrália República Checa Maurício Islândia Estados Unidos Tailândia Lituânia Eslováquia Japão Bielo-Rússia Mais 12,3 16,1 16,7 16,8 16,9 17,3 17,5 18,0 19,7 22,7 São Tomé e Príncipe Etiópia Sérvia e Montenegro Níger Tanzânia Mali Burkina Faso Rep. Dem. do Congo Bósnia-Herzegovina Burundi 1.737 1.747 2.195 2.920 4.110 4.903 5.002 6.516 8.735 10.741 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:40 22 DOING BUSINESS IN 2006 A Croácia e o Vietnã adotaram novas leis sobre a construção civil. A reforma da Croácia simplificou os procedimentos. Contudo, mesmo depois dela, são necessários 28 procedimentos, 278 dias e 12 vezes a renda média para cumprir todos os regulamentos para se construir um depósito em Zagreb. O Vietnã aprovou sua primeira lei sobre concessão de alvarás para construções, que é uma compilação dos decretos existentes, emitidos pelo Ministério da Construção. Vários procedimentos em duplicidade foram abolidos, possibilitando o cumprimento de todas as exigências em 5 meses, em vez de quase 1 ano, como era antes das reformas. Entretanto, em termos gerais, poucas dessas reformas ocorreram em países pobres, apesar de eles terem os mais altos custos de regulamentação (figura 3.2). Enquanto nos países ricos o cumprimento da regulamentação de construção custa menos que a renda média anual, nos países pobres ele custa quase 10 vezes a renda anual. E 50 vezes em Burkina Faso, 65 vezes na Rep. Dem. do Congo, 87 vezes na Bósnia-Herzegovina e 107 vezes em Burundi (tabela 3.3). Isso se compara com 12% ou menos da renda na O que reformar? A base lógica para as empresas obterem licenças de funcionamento é proteger a segurança e a saúde públicas. Há uma boa razão para exigir licenças das empresas que produzem alimentos ou remédios, ou que usam materiais que oferecem perigo — como no caso da indústria química — ou que constroem residências. Mesmo nesses casos, reformas podem facilitar a obtenção de alvarás comerciais. Neste ano, as sugestões para reformas visam os alvarás e as inspeções no setor de construção civil. Cinco dessas reformas foram bem-sucedidas: • Entregar às construtoras um mapa de procedimentos passo a passo. • Consolidar as liberações de projetos na prefeitura. • Introduzir inspeções com base em risco. • Atualizar os mapas de zoneamento a cada 10 anos. • Não obrigar ao uso de materiais específicos. Entregar às construtoras um mapa de procedimentos passo a passo Em 2001, as empresas da Letônia demoravam 2 anos para obter todos os alvarás e inspeções exigidas para se construir um depósito.5 “Com tantas repartições a visitar, algumas delas por várias vezes, era muito confuso e se perdia muito tempo. Com freqüência, eu recebia instruções contraditórias sobre qual procedimento executar a seguir, dirigindo-me de um lado para outro em Riga, como um louco”, DB2006.indb 22 FIGURA 3.2 Os países ricos tornam mais fácil a construção Procedimentos, prazo e custo por grupo de renda Pobres 20 Renda média 19 Pobres 229 Renda média 212 Pobres 957 Ricos 16 Ricos 157 Renda média 184 Ricos 86 Procedimentos Prazo Custo (dias) (% da renda per capita) Fonte: Banco de dados de Doing Business. Austrália. Quando é levada em conta a renda relativa, os alvarás e autorizações para se construir um depósito em Burundi são 600 vezes mais caros do que em Maurício. lembra Ugis, um construtor. O governo preparou um fluxograma mostrando quais escritórios visitar, quando e com quais documentos, e listando os endereços, horários de trabalho e telefones para contato. Esta simples reforma cortou 2 meses do processo e economizou muito dinheiro em corridas de táxi. Consolidar as liberações de projetos Na República Checa, as construtoras precisam visitar duas vezes o corpo de bombeiros, a secretaria da saúde, a secretaria de assuntos viários, o órgão de controle ambiental e a concessionária de serviços de eletricidade. Essas visitas são exigidas para a obtenção de especificações técnicas para o trabalho da construtora e para receber a declaração de que os seus planos estão de acordo com essas especificações. Somente o corpo de bombeiros inspeciona os locais de construções. A parte burocrática demora tanto que até mesmo o novo estádio nacional de Praga começou a ser construído sem autorização. As construtoras italianas costumavam enfrentar problemas semelhantes; assim, em 2003, o governo aprovou uma lei compacta sobre construção civil. Ela centraliza todas as liberações de projetos em um único local da prefeitura. Anteriormente, as empresas tinham de fazer visitas separadas ao corpo de bombeiros, ao departamento de segurança no trabalho, ao departamento de águas e saneamento, ao departamento de projetos e à Secretaria de Finanças. Esse processo demorava em média 8 meses. Hoje demora 4 meses e meio. 9/10/2005 18:46:40 23 OBTENÇÃO DE ALVARÁS Introduzir inspeções com base em risco FIGURA 3.3 Construir um estabelecimento em Sérvia e Montenegro Na Islândia, os fiscais visitam as obras depois que cada estágio de construção é concluído. A razão é que, uma vez iniciado o estágio seguinte, as falhas no trabalho podem ser mascaradas e a segurança posta em risco. A parte dos alicerces está pronta? Vem o fiscal. Concluída a estrutura de aço? Vem o fiscal. Encanamento instalado? Vem o fiscal. Este modo de proceder é adotado em todos os países nórdicos, bem como na Austrália, no Canadá, em Gana, no Quênia, na África do Sul, em Uganda, no Reino Unido e na Zâmbia. Mas não em Serra Leoa. Lá os fiscais municipais visitam as obras todas as semanas. Benin, Botsuana, Burkina Faso, Egito, Guiné e Níger têm sistemas semelhantes, nos quais a possibilidade de pagamentos ilegais é maior. “Ele caminha pela obra, encontra uma falha e olha com expectativa. Eu pago. Da próxima vez, será outra coisa qualquer,” diz Ignace, empreiteiro em Serra Leoa. em andamento também em Sérvia e Montenegro. O zoneamento será atualizado no início de 2006. Atualizar periodicamente os mapas de zoneamento Não obrigar ao uso de materiais específicos Na cidade de Belgrado, na Sérvia, os mapas de zoneamento datam de 1986. Muitas áreas da cidade ainda são consideradas rurais e, portanto, inadequadas para escritórios ou depósitos. Para construir nessas áreas, as empresas precisam obter isenções de zoneamento que a prefeitura decide caso a caso — ao custo de US$ 1.025 cada (figura 3.3). Em outros 45 países, os novos projetos de construção também necessitam de uma autorização de localização ou isenção de zoneamento. Esses países poderiam pensar em seguir o exemplo de Bangcoc, que atualizou seu mapa de zoneamento em 2002. Quando solicita uma autorização de construção, a empresa precisa somente especificar o endereço da obra proposta. Não há custo nenhum. Reformas estão Alguns códigos especificam quais materiais podem ser usados na construção. Esses materiais são testados em função da segurança e seus parâmetros técnicos estão especificados no código. Esse procedimento funciona quando os códigos estão atualizados, mas isto raramente acontece nas economias em desenvolvimento. “O código de 1967 exige um material para telhados que não é mais fabricado — anteriormente ele vinha da União Soviética — e o corpo de bombeiros não aprova novos materiais. Ou você suborna ou usa notas frias com o nome do material aprovado”, diz Benko, proprietário de um hotel na Bulgária. Muitos telhados são construídos ilegalmente. Por que reformar? por 7,4%. Já na Nigéria e no Togo a construção gera menos de 1% da renda. Não que isto ocorra porque há menos construções em Lagos ou em Lomé, mas porque muitos edifícios são construídos ilegalmente. O efeito de regulamentos onerosos é elucidado em um estudo sobre autorizações para construção civil na França.6 Em 1974, o Ministério da Indústria adotou uma legislação para proteger os pequenos lojistas da concorrência das lojas de rede. As autorizações de zoneamento eram emitidas a critério das câmaras municipais. Poucas eram concedidas. Caso este regulamento não tivesse sido introduzido, o nível de emprego no setor varejista formal poderia ser atualmente 10% mais alto. O custo de locação ou de posse de imóveis comerciais cai quando é fácil cumprir os regulamentos. Ao custo de Há quatro razões para a reforma das normas de concessão de alvarás. Primeira, os países com procedimentos mais simples e normas menos dispendiosas têm setores de construção maiores. Segunda, eles têm escritórios e depósitos mais baratos para todas as empresas. Terceira, a redução do custo e do trabalho para a obtenção de alvarás mantêm mais empresas na economia formal, o que pode melhorar a segurança. Finalmente, os governos podem poupar dinheiro com alvarás e inspeções mais simples e em menor número. Com menos ônus sobre a construção, o setor se expande (figura 3.4). No Reino Unido, o setor de construção responde por 6,2% da renda nacional. Na Austrália, DB2006.indb 23 21 procedimentos 212 dias 2.195% da renda per capita Prazo (dias) 200 Custo (% da renda per capita) 2.000 1.500 150 1.000 Prazo 100 Custo 50 0 1 Procedimentos 500 21 0 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:41 24 DOING BUSINESS IN 2006 US$ 1.500 por metro quadrado, construir um imóvel comercial na Suíça é 8 vezes mais caro do que em Serra Leoa. Contudo, a renda média na Suíça é 300 vezes maior que em Serra Leoa e o país europeu exige 33 procedimentos a menos para aprovar projetos de construção. A construção de escritórios em Zagreb é tão cara quanto em Bruxelas, a US$ 820 por metro quadrado. E não precisaria ser assim. Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostram que a concessão de alvarás nem sempre cria edificações mais seguras.7 Esta constatação está em harmonia com o Doing Business em 2004, que mostrou que o aumento de regulamentos sobre o setor alimentício em países em desenvolvimento não resultava em menos mortes por envenenamento.8 Quando se vêem diante de altos encargos decorrentes de um exagero de regulamentos, os empresários transferem sua atividade para a economia informal, onde operam com menos preocupação com a segurança. Simplificar as normas de concessão de alvarás também poupa dinheiro ao governo. Na Holanda, um programa para diminuir a burocracia sob a égide do Ministério das Finanças economizou mais de US$ 2 bilhões por ano. Até 2007 espera-se uma economia de US$ 4,5 bilhões — ou 1/4 do que o governo gastava 5 anos antes, administrando normas de concessão e outros controles. Os procedimentos administrativos foram simplificados com relação a FIGURA 3.4 Mais procedimentos — um setor de construção menor na África Porte do setor de construção (% do PIB) Lesoto 15 12 9 Mauritânia 6 Maurício Costa do Marfim 3 0 10 15 20 25 Níger 30 Procedimentos Fonte: Banco de dados de Doing Business , Banco Mundial (2005d). imposto (de renda) das empresas, seguridade social, regulamentação ambiental e necessidades estatísticas e de concessão. Há um órgão independente, o Comitê Consultivo sobre o Teste de Ônus Administrativos, que é responsável pelo estudo dos custos e benefícios dos novos regulamentos para garantir sua capacidade de produzir resultados, justificando seus custos. Notas 1. O Código de Hamurábi estabelece que os construtores devem receber 2 shekels de prata por sar (cerca de 1,1 metro quadrado). Um shekel de prata também comprava 20 litros de vinho. Em junho de 2005, o preço médio de uma garrafa de vinho (0,75 litro) em Sydney era de US$ 12. Isto faz com que o custo de construção na Babilônia seja de US$ 613 por metro quadrado, em dólares correntes. O preço praticado em Sydney é de US$ 675. 2. De Soto (2000, tabela 2.1, p. 36). 3. De Soto (2000, p. 33). DB2006.indb 24 4. Holanda, Ministério das Finanças (2005). 5. FIAS (2002). 6. Bertrand & Kramarz (2002). 7. A correlação entre o número de acidentes de trabalho e o número de procedimentos, ou o custo de cumprimento dos regulamentos de construção para 67 países com dados disponíveis é positiva e estatisticamente insignificante. 8. Banco Mundial (2003); veja também Djankov e outros (2002). 9/10/2005 18:46:41 25 Contratação e demissão de funcionários Quem está realizando reformas? O que reformar? Por que reformar? Yasmine, recém-formada na Universidade de Ouahigouya, em Burkina Faso, está procurando emprego. Era uma das melhores da classe, tinha boas qualidades de comunicação e excelentes referências dos professores. Yasmine é convidada para uma entrevista em uma grande fábrica. A entrevista vai bem. Mas um candidato homem, mais velho, consegue o emprego. Depois de vários meses de buscas infrutíferas, Yasmine desiste e vai trabalhar na empresa de um parente. A empresa opera na informalidade: em um país de mais de 12 milhões de habitantes, somente 50 mil estão empregados no setor privado formal. A má situação de Yasmine pode ser explicada pelas rígidas leis trabalhistas. Em Burkina Faso, os empregadores não podem fazer contrato de trabalho de prazo fixo, a menos que o trabalho seja sazonal ou exija qualificações especiais. As mulheres não podem trabalhar mais de 8 horas por dia e, até o ano passado, o trabalho em fins de semana não era permitido. Com regulamentos rígidos, comuns nos países em desenvolvimento, os empregadores preferem ser conservadores. Alguns trabalhadores são beneficiados — em sua maioria homens com anos de experiência na posição. Mas os trabalhadores jovens, as mulheres ou pessoas pouco qualificadas, com freqüência, saem perdendo (figura 4.1). Mercados de trabalho inflexíveis reprimem a criação de novos empregos e empurram os trabalhadores para a informalidade. Três quartos dos trabalhadores informais são mulheres. Elas não recebem benefícios de saúde, assistência para seus filhos, licença para tratamento de saúde, nem aposentadoria. Em caso de abuso por parte do empregador, elas não podem recorrer à justiça, porque o vínculo empregatício não tem comprovação. Em vez de proteger os mais fracos, os regulamentos rígidos os excluem do mercado. FIGURA 4.1 Mulheres e jovens saem perdendo com leis trabalhistas rígidas Participação das mulheres nos empregos do setor privado Desemprego entre jovens Maior parcela Maior parcela Menor parcela Menor parcela Menos rígidas Mais rígidas Países classificados pelo índice de rigidez trabalhista, quintis Menos rígidas Mais rígidas Países classificados por dificuldade para contratação, quintis Nota: As relações demonstradas são significativas no nível de 5% quando se leva em consideração a renda per capita. Fonte: Banco de dados de Doing Business , Banco Mundial (2004), WEF (2004). DB2006.indb 25 9/10/2005 18:46:41 26 DOING BUSINESS IN 2006 FIGURA 4.2 Quem paga os mais altos impostos de seguridade social? TABELA 4.1 Onde contratar e demitir é fácil — e onde não é? Contribuições de seguridade social (% dos salários) Mais fácil Mais difícil Europa do Leste e Ásia Central OCDE renda alta América Latina e Caribe Oriente Médio e Norte da África África Subsaariana Extremo Oriente e Pacífico Hong Kong (China) Nova Zelândia Estados Unidos Cingapura Uganda Suíça Namíbia Austrália Reino Unido Dinamarca Portugal Congo Mali Grécia Romênia Espanha Serra Leoa Togo Níger Burkina Faso Sul da Ásia 0 5 10 15 20 25 30 Fonte: Banco de dados de Doing Business. Nota: As classificações relativas à facilidade para contratar e demitir constituem a média das classificações do país com relação a índices de dificuldade de contratação, rigidez de horários, dificuldade de demissão, custo de contratação e custo de demissão. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. As reformas de leis relativas a emprego e seguridade social, visando aumentar a flexibilidade do mercado de trabalho, têm se mostrado difíceis. Na Alemanha, as mudanças nos benefícios a desempregados, feitas em 2004, levaram 11 anos para serem elaboradas. O governo holandês chegou a um acordo com os sindicatos e as organizações empresariais sobre reformas trabalhistas somente em 1982, depois de 9 anos de conversações. No Peru, em 1996, a tentativa do governo de reduzir em 50% os pagamentos de indenizações por demissão provocou um tumulto. O governo recuou apressadamente. E as indenizações foram aumentadas. Os que são contra as reformas alegam que os países em desenvolvimento, pelo fato de carecerem de garantias de seguridade social, precisam de regras mais rígidas de contratação e demissão. Mas os impostos de seguridade social são quase universais. Somente 10 países não os cobram: Afeganistão, Butão, Camboja, Lesoto, Malauí, Namíbia, Nova Zelândia, Timor Leste, Tonga e os Emirados Árabes Unidos. A Bósnia-Herzegovina tem o imposto mais alto do mundo — para cada US$ 100 ganhos por um trabalhador, seu empregador paga US$ 41 de impostos de seguridade social. Em média, a rigidez da lei trabalhista não está associada a impostos mais baixos para cobrir os riscos de desemprego, doenças e aposentadorias para idosos.1 Os países da Europa do Leste e da Ásia Central têm os mais altos impostos de seguridade social (figura 4.2). Os países da África Ocidental também têm impostos elevados — 19% dos salários em Burkina Faso e Togo, 18% em Benin e no Senegal. Essas taxas superam as da Dinamarca (1%), Islândia (12%) e Noruega (14%). É claro que tanto os países africanos quanto os nórdicos têm outros impostos, como veremos no Capítulo 8, sobre pagamento de impostos. Mas mesmo com todos eles somados, uma empresa em Benin ou Togo ainda tem de pagar mais impostos que uma na Dinamarca ou Islândia. Em 2004, 2 reformas encontraram menos resistência e aumentaram a flexibilidade do mercado de trabalho. Primeira, tornar mais flexível os horários de trabalho, como em Sérvia e Montenegro. E segunda, usar contratos para trainees como forma para aumentar a taxa de empregos entre os trabalhadores iniciantes. Burkina Faso introduziu esses contratos em 2004. Contudo, os países da África Subsaariana estão entre aqueles que têm as mais rígidas leis trabalhistas (tabela 4.1). Quem está realizando reformas? sonância com o ciclo econômico mudem os horários de trabalho durante as épocas de alta ou de baixa produção. Segunda, elas reduzem os ônus administrativos das demissões de trabalhadores excedentes. O novo código trabalhista de Sérvia e Montenegro permite que os empregadores redistribuam os horários de trabalho ao longo das estações do ano ou durante os períodos de baixa demanda e os de pico. Esta reforma coloca o país entre os 10 melhores em termos de flexibilidade dos horários de trabalho (tabela 4.2). Na Polônia, as horas de As economias da Europa do Leste e Ásia Central lideraram as reformas dos mercados de trabalho em 2004. Armênia, Geórgia e Sérvia e Montenegro reformaram seus regulamentos trabalhistas. E, em julho de 2005, a Macedônia adotou uma nova lei trabalhista. As reformas têm 2 características em comum. Primeira, elas tornam mais flexíveis os horários de trabalho, tornando possíveis horas extras mais prolongadas e permitindo que as empresas em con- DB2006.indb 26 9/10/2005 18:46:42 CONTRATAÇÃO E DEMISSÃO DE FUNCIONÁRIOS 27 TABELA 4.2 Quem regulamenta menos o emprego — e quem regulamenta mais? Dificuldade de contratação Dificuldade de demissão Menos Mais Menos Mais Austrália Geórgia Hong Kong (China) Israel Malásia Maurício Namíbia Rússia Suíça Estados Unidos Irã Burkina Faso Moçambique Rep. Centro-Africana Congo Serra Leoa Rep. Dem. do Congo Mauritânia Marrocos Níger Costa Rica Hong Kong (China) Islândia Japão Kuwait Omã Arábia Saudita Cingapura Tailândia Uruguai Angola Camarões Egito Laos Sri Lanka Togo Ucrânia Índia Nepal Tunísia Rigidez de horários Rigidez trabalhista Menos Mais Menos Mais Canadá Hong Kong (China) Jamaica Líbano Nova Zelândia Sérvia e Montenegro Cingapura Tunísia Estados Unidos Chile Chade Congo Egito Mongólia Níger Brasil Burkina Faso Rep. Dem. do Congo Moldávia Guiné Hong Kong (China) Cingapura Estados Unidos Nova Zelândia Malásia Zâmbia Jamaica Arábia Saudita Uganda Reino Unido Iraque Chade Mauritânia Rep. Centro-Africana Togo Congo Serra Leoa Burkina Faso Rep. Dem. do Congo Níger Nota: Veja, na Descrição dos dados, detalhes relativos aos índices sobre os quais se baseiam as classificações. Fonte: Banco de dados de Doing Business. trabalho precisam ser compensadas dentro de 6 meses. Na Hungria, dentro de um ano. Reformas assim tornam as horas extras mais previsíveis para os funcionários, reduzindo, ao mesmo tempo, os custos de demandas imprevisíveis ou cíclicas para as empresas. Em 2004, a Geórgia reduziu de 8 para 4 semanas o período de aviso prévio para demissões por excesso no quadro de pessoal e suspensão de pagamento de indenizações. Isto aconteceu depois que o presidente demitiu 15 mil policiais de trânsito, que se tornaram conhecidos por extorquirem dinheiro dos motoristas. A Alemanha foi a maior reformadora em 2004. Agora, as novas empresas podem fazer contratos com prazo de 4 anos com seus funcionários. As empresas com menos de 10 funcionários estão isentas das onerosas regras administrativas para casos de demissão. E o prazo máximo para o recebimento do seguro-desemprego foi reduzido para 18 meses, sob um novo programa que unificou os programas de benefícios e seguro-desemprego. Antes, um trabalhador podia receber os benefícios do desemprego por até 32 meses, recebendo 60% do seu salário — e então, passar para o seguro-desemprego, recebendo a metade do salário até encontrar um emprego adequado. As reformas na Alemanha também tornaram mais fácil a busca por novos empregos. As agências de empregos DB2006.indb 27 agora ficam abertas à noite e aos fins de semana. E quem está desempregado há muito tempo pode conseguir emprego temporário, pago pelo governo, para aperfeiçoar suas qualificações. Nenhum país da América Latina efetuou reformas trabalhistas em 2004. Estão sendo discutidas reformas no Brasil, México e Paraguai, mas até agora sem resultados. Vários países têm reformas em andamento. A Austrália pretende isentar as pequenas empresas de determinadas exigências administrativas, em caso de demissões. Reformas anteriores já cortaram os custos de demissões por excesso de pessoal, reduzindo as indenizações e o período de aviso prévio. Por exemplo, Fiji está tornando mais flexível a contratação de novos funcionários, permitindo mais tipos de contratos temporários. A África do Sul planeja reduzir o “fator negativo na contratação” abrindo mão das regras de salário mínimo para trabalhadores iniciantes, facilitando para as pequenas empresas a demissão de trabalhadores excedentes e permitindo maior flexibilidade nos horários de trabalho. Outros países tornaram mais rígidos os regulamentos de empregos. Em 2004, o Casaquistão limitou as horas extras a 4 por semana. O Sri Lanka elevou de 36 para 48 meses de salários o pagamento máximo de indenizações 9/10/2005 18:46:42 28 DOING BUSINESS IN 2006 TABELA 4.3 Nova Zelândia e Estados Unidos impõem os menores custos sobre demissões Custo para demitir um trabalhador excedente (semanas de salário) Mais baixo Nova Zelândia Estados Unidos Afeganistão Austrália Geórgia Iraque Nigéria Cingapura Casaquistão Suíça Mais alto 0 0 4 4 4 4 4 4 8 12 São Tomé e Príncipe Turquia Equador Moçambique Indonésia Egito Brasil Sri Lanka Zâmbia Serra Leoa 108 112 131 141 145 162 165 176 176 188 Fonte: Banco de dados de Doing Business. O que reformar? As leis trabalhistas são propostas para proteger os trabalhadores de ações arbitrárias ou discriminatórias da parte de seus empregadores. Tais leis — cobrindo questões que vão desde o salário mínimo obrigatório a pagamentos adicionais por horas extras, motivos para demissão e pagamento de indenizações — foram introduzidas para compensar falhas evidentes do mercado. Essas falhas vão desde a incapacidade de diversificar o risco de desemprego até a discriminação com base em gênero, raça ou idade. Os regulamentos de seguridade social são uma garantia contra o risco de desemprego ou doença e, mediante aposentadorias, contra o risco de pobreza na velhice. Há algumas combinações possíveis. Os países ricos podem arcar com sistemas de seguridade social mais abrangentes, ao passo que os países pobres podem ter de se basear mais nos regulamentos trabalhistas. À medida que os países se desenvolvem, eles podem adotar regulamentos mais flexíveis e uma seguridade social mais generosa. Um equilíbrio dessa ordem é observado no Extremo Oriente e nas regiões leste e sul da África, mas não em outras regiões do mundo em desenvolvimento. O desequilíbrio chega ao ponto máximo na América Latina, onde países como Argentina e Brasil têm regulamentos trabalhistas rígidos e também exigem que as empresas paguem impostos de seguridade social mais altos do que aqueles vigentes em países mais ricos, como Dinamarca e Holanda. Muitas vezes, leis trabalhistas rígidas acabam protegendo alguns empregos existentes em detrimento dos trabalhadores em geral. Por exemplo, altas indenizações por demissão, em geral, são adotadas em nome da redução do risco de desemprego — mas os beneficiados são pessoas que já têm empregos. Entretanto, o alto custo das indeniza- DB2006.indb 28 para trabalhadores com 20 anos de serviço, passando a ser o país mais caro do mundo para se demitir funcionários depois de Serra Leoa (tabela 4.3). O Marrocos limitou a 100 as horas extras anuais e elevou de 15,3 para 19,3 meses de salários os custos de demissão de um funcionário excedente com 20 anos de trabalho. Em Sri Lanka, e também no Marrocos, a razão lógica para o aumento das indenizações foi dar garantia aos trabalhadores contra o risco de serem demitidos. Em países que carecem de um segurodesemprego eficiente ou de qualquer seguro, os pagamentos de indenizações constituem o único mecanismo com o qual contam os trabalhadores. Mas, com a imposição de tão altos custos às empresas, Sri Lanka e Marrocos criam um perigo ainda maior para os trabalhadores: o de nunca conseguirem um emprego. ções obriga os empregadores a parar a contratação de novos funcionários. O resultado é a criação de poucos empregos. Em vez de diminuir os riscos, essas políticas reduzem as probabilidades de se achar um emprego. Quatro reformas nos regulamentos trabalhistas e de seguridade social podem reduzir o ônus sobre as empresas e ampliar as oportunidades para os trabalhadores: • Elevar a idade de aposentadoria em países com população idosa. • Igualar a idade de aposentadoria para homens e mulheres. • Substituir indenizações pelo seguro-desemprego. • Introduzir contratos para trainees. Elevar a idade de aposentadoria em países com população idosa Em 1889, o Chanceler Otto von Bismarck introduziu a primeira pensão estatal na Alemanha. Como a idade de aposentadoria de 65 anos era tão mais alta que a expectativa de vida, de 46 anos, somente 1 em cada 16 alemães recebia pensão. Atualmente, os alemães vivem, em média, até a idade de 79 anos, mas a idade-limite para a aposentadoria não mudou. O custo de manutenção dos benefícios de aposentadoria aumentou muito. Na Alemanha, as empresas pagam 9,75% do salário de cada trabalhador para um fundo de aposentadoria. Em outros países, elas pagam ainda mais: 21,6% na Finlândia; 23,4% na Espanha; 23,8% na Itália. Com suas populações envelhecendo, esses e outros países ricos e de renda média enfrentam um dilema: elevar os impostos para cobrir os custos mais altos com sua população idosa ou elevar a idade de aposentadoria. 9/10/2005 18:46:42 CONTRATAÇÃO E DEMISSÃO DE FUNCIONÁRIOS Em 2004, a Finlândia elevou para 68 anos a idade de aposentadoria. Israel, para 67. Hoje, a Finlândia concede aposentadoria a trabalhadores com a idade mais avançada no mundo. Islândia e Noruega estão logo atrás, com 67. Em outros países da OCDE, a idade para a aposentadoria é de 65 anos, uma regulamentação que ocorreu logo após a II Guerra Mundial. Contudo, a expectativa de vida teve um aumento de 10 anos e hoje está em 80 anos. A exigência de mais anos de trabalho irá reduzir o ônus sobre a seguridade social e possibilitar que os governos reduzam os impostos sobre as empresas.2 Igualar a idade de aposentadoria para homens e mulheres Os homens gregos têm, em média, 10 anos de vida como aposentados, e as mulheres gregas, 23. Parte desta diferença se deve à idade de aposentadoria obrigatória: 65 para homens e 58 para mulheres. Talvez isto visasse beneficiar as mulheres, mas não foi o que se deu — porque a aposentadoria antecipada reduz o valor da pensão.3 Em todo o mundo, as mulheres hoje vivem, em média, 4 anos a mais que os homens e, nos países da OCDE, 6 anos a mais. A diferença é maior na Europa do Leste e na Ásia Central. Na Bielo-Rússia e na Rússia as mulheres vivem 12 anos a mais que os homens; na Lituânia e na Ucrânia, 11 anos. Contudo, em 4 de cada 5 países da região a idade de aposentadoria obrigatória para as mulheres é inferior à dos homens (figura 4.3). Na Rússia, por exemplo, ela é de 55 anos para as mulheres e 60 para os homens. O resultado: as empresas pagam altas contribuições para pensões — 32% do salário na Ucrânia — e perdem mais cedo sua mão-de-obra produtiva. E as oportunidades de carreira das mulheres ficam prejudicadas. Uma solução muito simples é FIGURA 4.3 Igualdade na idade de aposentadoria — mais baixa na Europa do Leste Países com idades iguais de aposentadoria para homens e mulheres (%) Europa do Leste e Ásia Central Oriente Médio e Norte da África América Latina e Caribe IGUAL MAIS BAIXA PARA MULHERES 29 igualar as idades de aposentadoria. Em 2004, a Eslováquia aprovou uma legislação exatamente para isso. Preocupada com o tratamento desigual para homens e mulheres, a Comissão Européia, em 1997, obrigou seus membros a adotar idades iguais de aposentadoria.4 Desde então, quase todos os países da Europa Ocidental fizeram isso. Outros deveriam fazer o mesmo — em especial seus vizinhos orientais, onde a diferença nas idades de aposentadoria é maior. Substituir indenizações pelo seguro-desemprego Em vez de exigir o pagamento de altas indenizações, que afetam uma empresa com problemas no pior momento possível — durante crises econômicas — os países de renda média podem introduzir o seguro-desemprego. Isto muda o foco do regulamento da proteção de empregos para a proteção dos trabalhadores, ajudando-os a enfrentar a transição, até que consigam um novo emprego. A reforma chilena de 2002 introduziu contas de poupança no lugar das indenizações por demissão: o funcionário paga 0,6% do salário bruto e o empregador 2,4%, com 2/3 desse total indo para uma conta individual e 1/3 para um fundo comum. A indenização foi reduzida de 30 para 24 dias por cada ano trabalhado. Os trabalhadores chilenos, desempregados, recebem benefícios por 5 meses, não importando há quanto tempo têm o seguro. Os pagamentos são reduzidos progressivamente a cada mês, para encorajar a busca de um novo emprego. Introduzir contratos para trainees Os contratos para trainees muitas vezes constituem uma reforma fácil, devido à preocupação dos governos com o alto desemprego entre os jovens. Os beneficiados são facilmente atingidos e as empresas têm um incentivo para manter os trabalhadores depois de terem investido no seu treinamento.5 Os contratos funcionam da seguinte forma: uma empresa contrata trabalhadores iniciantes e os treina por 2 anos pagando uma parcela do salário obrigatório, normalmente 75% ou 80%. Nos países ricos, o governo cobre a diferença. Depois do período de aprendizado, os trabalhadores conseguem empregos efetivos. Quase todos os países da OCDE têm esses contratos. Burkina Faso os introduziu em 2004. Sul da Ásia OCDE renda alta África Subsaariana Extremo Oriente e Pacífico 0 20 40 60 80 100 Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 29 9/10/2005 18:46:42 30 DOING BUSINESS IN 2006 Por que reformar? A Organização Internacional do Trabalho estabeleceu um conjunto de princípios fundamentais e direitos no trabalho, inclusive a liberdade de associação, o direito à negociação coletiva, a eliminação do trabalho escravo, a abolição do trabalho infantil e a eliminação da discriminação nas práticas de contratação e trabalho.6 Além de adotar e fazer cumprir esses regulamentos, os governos se esforçam para atingir o equilíbrio correto entre flexibilidade do mercado de trabalho e estabilidade no emprego. Em sua maioria, os países em desenvolvimento erram pela rigidez excessiva, em detrimento das empresas e também dos trabalhadores. Leis trabalhistas flexíveis aumentam a produtividade. A análise sugere que, se o Paraguai adotasse as leis trabalhistas do Chile, passando do 20o para o 80o percentil no índice de rigidez trabalhista — ele poderia elevar em 1 ponto percentual o seu crescimento anual de produtividade. Isso representaria dobrar o crescimento.7 Se, no entanto, a lei trabalhista for rígida, as empresas irão procurar outros meios para continuar sendo competitivas. Elas contratam trabalhadores informais, pagam-lhes abaixo da tabela e vão evitar o pagamento de benefícios sociais, como mostrou Doing Business em 2005. E, quando os pais não conseguem encontrar empregos decentes, as crianças muitas vezes acabam trabalhando também. As reformas das leis trabalhistas reduzem os custos das empresas e aumentam sua capacidade de ajuste a novas tecnologias, choques macroeconômicos e ao impacto de mão-de-obra imigrante.8 O resultado é uma taxa maior de emprego. Nos países da OCDE com leis flexíveis, essa taxa é de 2 a 2,5 pontos percentuais mais alta.9 Leis trabalhistas flexíveis também aumentam os benefícios da liberalização do comércio.10 À medida que a economia se abre, a concorrência de produtos importados, hoje mais baratos, transfere empregos dos setores menos produtivos para os mais produtivos, expandindo a economia. Mas isto só acontece se os trabalhadores puderem mudar de emprego. Nos países em que as barreiras a contratações e demissões são altas, a mão-de-obra se fixa em setores improdutivos. O resultado: menos criação de empregos e perda de competitividade, como ocorreu em grande parte da América Latina na última década. Não são esses os efeitos que os legisladores tinham em mente. Notas 1. Especificamente, não há correlação entre impostos de seguridade social e o índice de rigidez trabalhista. 2. Banco Mundial (2005b). 3. Meadows (2003). 4. Conselho Europeu (1997). 5. Vários países realizaram estudos sobre a eficácia dessa reforma para atrair funcionários jovens, proporcionando-lhes treinamento no trabalho. Todos foram unânimes em constatar resultados positivos. Veja, por exemplo, Neumark e Wascher (2004). DB2006.indb 30 6. ILO (vários anos). Estudos econômicos mostram que a presença desses direitos fundamentais melhora a produtividade. 7. Caballero e outros (2005). 8. Angrist e Kugler (2003). 9. Blanchard e Philippon (2004) e Pierre e Scarpetta (a ser publicado). 10. Bolaky e Freund (2004). 9/10/2005 18:46:42 31 Registro de propriedades Quem está realizando reformas? O que reformar? Por que reformar? “É lento e burocrático ao ponto de deixar de ser funcional. Os procedimentos não são claros, somente podem ser aprendidos mediante experiência e só podem ser estimados lendo-se a lei. Eles não são uniformes e variam de prefeitura para prefeitura. O custo vai além das possibilidades de 95% dos cidadãos.” É assim que fala João sobre o registro de imóveis em Moçambique. Nenhuma surpresa, portanto, que somente 10% dos imóveis em Maputo estão formalmente registrados. E 20% destes estão em disputa nos tribunais. As coisas podem melhorar. No ano passado o governo reduziu para metade o custo do registro de imóveis. Na maioria dos países pobres, isso não acontece. Registrar um imóvel em Bangladesh leva 363 dias, mas somente 1 dia na Noruega e 2 na Suécia. O procedimento custa cerca de 21% do valor da propriedade no Chade, no Congo e em Zimbábue, mas somente 0,1% na Eslováquia e na Nova Zelândia, o país de melhor desempenho em termos de facilidade para o registro de imóveis (tabela 5.1). Na Holanda, um empresário pode registrar um imóvel on-line, onde ele também pode verificar os registros de propriedade, retrocedendo até 1832. Mas, na Nigéria, o empresário tem de seguir 21 procedimentos feitos manualmente, inclusive obter a con- cordância do governador do estado. O processo demora 274 dias e requer taxas oficiais equivalentes a mais de 27% do valor do imóvel. Poucas pessoas utilizam o serviço. Tornar o registro de imóveis simples, rápido e barato permite aos empresários se concentrar no seu negócio. E isso fortalece os direitos de propriedade encorajando o registro formal.1 Sem o direito de posse formal, os empresários investem menos e têm mais dificuldades para obter crédito.2 Se o registro for complicado, a posse voltará à informalidade. Veja o exemplo da Armênia. Um programa de reforma agrária de US$ 10 milhões correu o risco de falhar porque poucas pessoas queriam registrar seus imóveis e seguir as transações subseqüentes. O governo simplificou os procedimentos, reduzindo as taxas em 50% e o prazo exigido, para 6 dias. O número de registros deu um salto.3 TABELA 5.1 Onde o registro de propriedades é fácil — e onde não é? Mais fácil Mais difícil Nova Zelândia Lituânia Arábia Saudita Eslováquia Noruega Suécia Armênia Emirados Árabes Unidos Islândia Estados Unidos Tanzânia França Angola Madagáscar Costa do Marfim Burkina Faso Usbequistão Afeganistão Bangladesh Nigéria Nota: As classificações sobre a facilidade de registro de propriedades são a média das classificações do país relativas a procedimentos, prazos e custos para se registrar imóveis. Veja a Descrição dos dados para detalhes. Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 31 9/10/2005 18:46:43 32 DOING BUSINESS IN 2006 Quem está realizando reformas? FIGURA 5.1 Dezesseis países tornaram mais fácil o registro de imóveis em 2004. A maior parte tornou o processo mais barato. Um terço tornou-o mais simples e diminuiu o tempo do processo. Em média, os 10 maiores reformadores reduziram em 12% o número de procedimentos, em 16% o prazo necessário e em 43% o custo (figura 5.1). Os países da Europa do Leste e da Ásia Central lideraram as reformas referentes ao registro de imóveis. A Geórgia — a campeã em reformas em 2004 — fez o maior progresso. O recém-criado Órgão de Registro Público oferece trabalho rápido e unifica outros procedimentos para permitir aos interessados que obtenham um extrato do cartório, um certificado dos limites da propriedade e uma prova de que não há outras reivindicações sobre a mesma, tudo ao mesmo tempo. Antes, isso exigia visitas a 3 órgãos de registro. O prazo necessário caiu de 39 para 9 dias e os procedimentos de 8 para 6 (figura 5.2). A Geórgia também cortou as taxas, inclusive a taxa de transferência, reduzindo os custos de registro em 75%. A Letônia lançou uma alternativa rápida para a obtenção de informações no Serviço de Terras do Estado. O interessado paga um valor extra de US$ 5,20, mas consegue resultados 5 vezes mais rápidos. A Eslováquia aboliu o imposto de transferência de 3%, eliminando a duplicidade de taxação com o imposto de renda e entrando na lista dos 10 mais em facilidade de registro de propriedades. O custo caiu para somente 0,1% do valor do imóvel e 2 etapas — a avaliação oficial e o pagamento do imposto de transferência — foram eliminadas. Polônia e Sérvia e Montenegro estão estudando os benefícios de reformas abrangentes. Ao informatizar os registros de terras, a Polônia reduziu o prazo de registro em mais 7 dias. Novas melhorias são esperadas à medida que mais registros entrem on-line. A Croácia está iniciando Os 10 maiores reformadores no registro de propriedades em 2004 Melhoria em média 2004 2005 12% 16% 43% Procedimentos Prazo Maiores reformadores Geórgia Eslováquia Vietnã Moçambique Holanda Paquistão Honduras Egito Índia República Dominicana Custo Fonte: Banco de dados de Doing Business. reformas semelhantes. Sérvia e Montenegro reduziram o processo em 40%, unificando seu sistema de registro — ligando os mapas de limites físicos do cadastro com os registros legais do registro de imóveis. Os documentos também são mais confiáveis atualmente. Os novos procedimentos já cobrem 65% do país e espera-se que a defasagem caia ainda mais à medida que a cobertura for concluída. Os países da OCDE já tinham o sistema mais eficiente de registro de imóveis e melhoraram ainda mais em 2004. A Suíça eliminou o imposto de transferência de 1%, entrando para a lista dos 10 melhores em termos de baixo custo de registro de imóveis (tabela 5.2). Atualmente, o registro custa somente 0,4% do valor do imóvel. A Holanda simplificou o registro de imóveis, reduzindo-o a apenas 2 procedimentos e 2 dias de prazo, introduzindo a busca de títulos de posse, a execução e o registro on-line — entrou assim na lista dos 10 melhores em procedimentos e também no prazo. A Austrália também lançou serviços FIGURA 5.2 Facilitando o registro de propriedades na Geórgia Prazo (dias) 40 2004 Custo (% do valor do imóvel) 2004 2,5 2,0 30 Prazo reduzido de 39 para 9 dias 1,5 Custo reduzido de 2,4% para 0,6% 20 1,0 2005 2005 10 0,5 Procedimentos reduzidos de 8 para 6 0 1 8 Procedimentos 0 1 8 Procedimentos Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 32 9/10/2005 18:46:43 33 REGISTRO DE PROPRIEDADES on-line, reduzindo o prazo de 7 para 5 dias — mas elevou os custos em 50%. Na América Latina, em Honduras e na República Dominicana foram adotadas novas leis de propriedades. A nova lei hondurenha tira o registro dos tribunais e o sujeita a um novo órgão que se reporta ao poder executivo. Honduras também cortou em 1/5 o custo de registro reduzindo o imposto de transferência e eliminando o emolumento. A lei da República Dominicana estabelece limites de prazo para o registro e garante que o imóvel não seja transferido enquanto o cartório não transferir a titularidade. Uma reforma à parte, em 2004, reduziu os impostos de 4% para 3% do valor do imóvel. Na mesma região, o Equador aboliu a taxa de registro e os pagamentos de impostos para o conselho de defesa e a companhia de água, eliminando 2 procedimentos e reduzindo o custo em 13%. Outros países também envidaram esforços para simplificar o registro. A Argentina está automatizando os registros e regularizando os títulos informais. Já no México, uma nova lei de registro de imóveis na Baja California poderá trazer futuras melhorias em eficiência. No Oriente Médio houve duas reformas. Na Arábia Saudita foi adotada uma nova lei, estabelecendo o primeiro órgão de registro de imóveis. Até a lei entrar em vigor, no final de 2005, os registros continuarão sendo feitos diante de um tabelião, sem custo nenhum — um sistema eficiente, mas menos seguro quanto à concessão de titularidade. O Egito cortou a taxa de registro em 1/3, de 4,5% do valor do imóvel para 3%. As reformas no Sul da Ásia e na África tiveram como alvo a redução dos custos. O estado indiano de Maharashtra reduziu o emolumento de 10% para 5% do valor do imóvel. O Paquistão reduziu-o de 3% para 2%. Na África, somente Moçambique realizou melhorias. Mas o progresso foi significativo, com a redução do imposto de transferência de 10% para 2,4% do valor do imóvel, a maior redução de custo entre todos os países. Nem todas as novidades foram boas. Para cada 4 países que tornaram mais fácil a transferência de imóveis, um outro tornou-a mais difícil. O Quênia impôs uma avaliação oficial da propriedade antes da transferência. Isso acrescentou uma etapa ao processo e aumentou muito a demora — de 39 para 73 dias. O maior retrocesso ocorreu no Butão, que adicionou um novo procedimento no tribunal e tornou mais longos os procedimentos já existentes, aumentando o prazo para o registro em 28 dias. Outros países elevaram as taxas. O Camboja elevou a taxa de transferência cadastral de 20 mil riels para 350 mil, aumentando em 12% os custos totais. A Guatemala elevou os custos em 20%. O Chade aumentou os honorários dos tabeliães, os impostos de transferência e de registro, elevando o custo total de 17% do valor do imóvel — que já era alto — para 21%. DB2006.indb 33 TABELA 5.2 Quem regulamenta menos o registro de propriedades — e quem regulamenta mais? Procedimentos (número) Menos Mais Noruega 1 Ucrânia 10 Suécia 1 Afeganistão 11 Nepal 2 Bangladesh 11 Holanda 2 Grécia 12 Nova Zelândia 2 Tanzânia 12 Tailândia 2 Usbequistão 12 Reino Unido 2 Brasil 15 Finlândia 3 Etiópia 15 Islândia 3 Argélia 16 Cingapura 3 Nigéria 21 Prazo (dias) Menos Mais Noruega 1 Nigéria 274 Nepal 2 Bósnia-Herzegovina 331 Holanda 2 Angola 334 Nova Zelândia 2 Bangladesh 363 Suécia 2 Costa do Marfim 369 Tailândia 2 Ruanda 371 Lituânia 3 Gana 382 Islândia 4 Eslovênia 391 Arábia Saudita 4 Haiti 683 Austrália 5 Croácia 956 Custo (% do valor do imóvel) Menos Mais Arábia Saudita 0,0 Rep. Centro-Africana 17,3 Eslováquia 0,1 Senegal 18,0 Nova Zelândia 0,1 Burundi 18,9 Bielo-Rússia 0,1 Camarões 19,0 Suíça 0,4 Mali 20,0 Azerbaijão 0,4 Chade 21,3 Rússia 0,4 Congo 22,1 Estados Unidos 0,5 Zimbábue 22,6 Estônia 0,5 Nigéria 27,1 Armênia 0,5 Síria 30,4 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:43 34 DOING BUSINESS IN 2006 O que reformar? Para facilitar o registro de imóveis, Doing Business em 2005 recomendou simplificar e combinar procedimentos, ligando e unificando os órgãos envolvidos, além de prover acesso mais fácil aos órgãos de registro. O relatório fez um alerta contra a visão da tecnologia como uma panacéia, especialmente em países pobres. A presente análise mostra que essas reformas funcionam. Aqui estão 3 outras maneiras para facilitar o registro de imóveis: • Tornar o registro um processo administrativo. FIGURA 5.3 Tribunais — grave gargalo no registro de propriedades Prazo médio para registro de propriedades Prazo para registro Dias Onde tribunais 123 estão envolvidos dias 800 600 Onde tribunais 72 não estão dias envolvidos Tempo nos tribunais 400 200 • Simplificar impostos e taxas. 0 • Tornar opcional o envolvimento de tabeliães. Tornar o registro um processo administrativo O registro de imóveis é um assunto administrativo e não judicial. O envolvimento dos tribunais no processo demora, em média, ao empresário, 70% mais tempo (figura 5.3). Croácia, Bósnia-Herzegovina e Eslovênia têm alguns dos maiores atrasos acumulados em tribunais, arrastando o processo de registro por meses ou mesmo por anos. As reformas de 2004 na Polônia, automatizando os registros de imóveis, ajudaram, mas não eliminaram o principal gargalo — a demora de 6 meses nos tribunais. Os juízes que cuidam dos registros de imóveis têm menos tempo para sua principal atividade — resolver disputas comerciais. Polônia e Síria envolvem juízes. Esses países também se encontram em um nível muito baixo em termos do prazo de adesão aos contratos comerciais. Na Croácia e na Eslovênia, as transações com imóveis nos tribunais respondem por metade dos casos em atraso. Uma solução: permitir que os oficiais do tribunal, e não os juízes, cuidem do registro, como na Noruega e na Suécia. Tirar o registro totalmente dos tribunais significa que ele pode ser mais facilmente unificado ou ligado ao cadastro. Isso facilita a detecção de titularidades superpostas ou duplicadas, poupando tempo em diligências e assegurando melhor os direitos de propriedade. Os empresários de países em que o cadastro e o registro estão no mesmo órgão gastam, em média, 40 dias a menos para registrar imóveis. A unificação do cadastro e do registro é a segunda reforma mais necessária, citada pelos entrevistados por Doing Business (depois da informatização). Entre os países que envolvem tribunais no registro, somente 15% possuem cadastro e registro unificados. Entre os países que não utilizam tribunais no processo, mais da metade possui registro e cadastro unificados. El Salvador tirou o registro do âmbito dos tribunais e unificou os órgãos de registro e de cadastro em 1999, diminuindo vários meses do prazo necessário para o registro de imóveis. Honduras está no DB2006.indb 34 Croácia Bósnia- Polônia Romênia Butão Herzegovina Fonte: Banco de dados de Doing Business. mesmo caminho em 2005, bem como Sérvia e Montenegro. A Suécia planeja fazer o mesmo. Simplificar impostos e taxas Para registrar a transferência de um imóvel, um proprietário filipino precisa recorrer a 3 órgãos — para pagar a taxa de registro, depois a de transferência e ainda um emolumento. Além disso, ele paga para o documento ser reconhecido pelo tabelião. Depois disso, ele paga os impostos sobre ganhos de capital e sobre o valor agregado. Outros 41 países exigem 3 diferentes tipos de impostos sobre transações. Mais de 20 deles também exigem firma reconhecida no tabelião e pagamento de imposto sobre valor agregado ou sobre ganhos de capital. Nos países que exigem taxas e impostos para o registro de imóveis, o custo é significativamente maior, mesmo em relação aos níveis de renda nacionais. Tais países também têm mais procedimentos, uma vez que cada taxa costuma ser paga a um órgão diferente. O custo mais alto encoraja transações informais e a subavaliação dos imóveis. E processos complexos abrem as portas para a corrupção. A solução é a consolidação das taxas. Trinta e um países, da Mongólia à Dinamarca, reúnem as taxas em um único pagamento, normalmente no órgão de registro. Além de simplificar os pagamentos, os países reformadores podem eliminá-los. Isso não significa redução de receitas. Veja o caso da Índia. Naquele país, os custos de transferência, cerca de 13% do valor do imóvel, estavam desencorajando as transações formais com imóveis. A evasão era algo evidente. Alguns compradores não registravam suas transações. Outros usavam maneiras inadequadas e, com freqüência, menos seguras para não pagar os impostos devidos, como substituir os certificados por projetos de habitação coletivos, arrendamento a 9/10/2005 18:46:43 REGISTRO DE PROPRIEDADES FIGURA 5.4 A redução de taxas eleva a receita fiscal na Índia Custo para registrar (% do valor do imóvel) Receita do Estado com o emolumento 4,0 12,9 3,4 9,5 10,0 5,0 Antes da reforma Depois da reforma Emolumento Antes da reforma Depois da reforma Nota: Os dados de receita estão em milhares de rúpias crore. Fonte: Ministério das Finanças de Maharashtra. longo prazo, acordos sem titularidade e transferências por decretos de tribunais. E um negócio de US$ 17 bilhões em emolumentos fraudulentos estava prosperando, em benefício de alguns oficiais da polícia.4 Em julho de 2004, o estado de Maharashtra reduziu o emolumento de 10% para 5% — e obteve um aumento de 20% nas receitas com esse imposto, cerca de 80% do qual provêm de transferências de imóveis (figura 5.4). Atualmente, mais imóveis são formalmente registrados e os órgãos de registro detêm informações mais precisas sobre valores de imóveis e sobre quem possui o quê. Isso facilita a cobrança dos impostos sobre ganhos de capital e sobre imóveis. Outros países fizeram a mesma descoberta. Moçambique reduziu seu imposto sobre transferência em 75% sem afetar muito as receitas — e aumentou o número de registros. A Eslováquia aboliu o imposto sobre transferências como parte de uma reforma fiscal mais ampla e teve apenas um ligeiro declínio na receita global. No Paquistão, os registros e as receitas subiram ligeiramente em relação ao ano anterior depois da redução das taxas. O Chade aprendeu a lição pelo método mais difícil. Em 2004, o país elevou de 10% para 15% do valor do imposto de registro de imóveis, em um esforço para aumentar as receitas. Esse esforço fracassou. As receitas e o número de registros caí- Por que reformar? Um registro de imóveis eficiente fortalece os direitos de propriedade. Alguns podem argumentar que mais regulamentos e um processo formal de registro de imóveis garantem a devida diligência, ampliando os direitos de propriedade. Mas a complexidade gera a incerteza, eleva os custos da transação e abre oportunidades para fraudes. E mais burocracia produz mais erros sobre quem possui o quê. Os entrevistados por Doing Business consideram a DB2006.indb 35 35 ram drasticamente — tanto que o governo anunciou que a alíquota voltaria aos 10%. Tornar opcional o envolvimento de tabeliães Os esforços hondurenhos para reduzir os custos de registro pareciam promissores. O imposto sobre transferências e as taxas de registro foram reduzidos em 50% e o emolumento, abolido. Mas os custos caíram somente de 8,8% do valor do imóvel para 5,8% — ainda um dos mais altos na América Latina. A razão é que os tabeliães respondem pela maior parte dos custos e seus honorários permaneceram os mesmos. Os tabeliães têm propósitos práticos úteis. Em alguns países eles administram o órgão de registro de imóveis. Na maioria dos outros, eles preparam o contrato de compra e venda, emitem o certificado de identidade das partes e garantem a autenticidade dos documentos. Mas esta função, em geral, é irrelevante nos países em que os funcionários de órgãos de registro executam as mesmas tarefas. E isto aumenta, em muito, os custos. Nos países em que os tabeliães são responsáveis por todo o processo de registro, os custos são, em média, 33% mais altos do que nos países que não exigem tabeliães. Com honorários tão altos, há pouco incentivo para mudanças. No Peru, a superação das objeções dos tabeliães à reforma dos direitos de propriedade implicou um esforço considerável.5 Outros países exigem que um tabelião ou advogado prepare o contrato de compra e venda; entre eles, Grécia, Guatemala e Nigéria. Os custos são 26% mais altos. Uma solução melhor é a padronização dos documentos. Na Tailândia, que conta com um dos sistemas mais eficientes de registro de imóveis, os contratos são preparados no órgão de registro como parte do registro. Na Noruega, os formulários de registro podem ser obtidos na internet ou em livrarias. Três de cada 4 países executam o registro de imóveis sem a interferência obrigatória de tabeliães. Os direitos de propriedade não são menos seguros e a eficiência é maior. Alguns proprietários de imóveis ainda usam tabeliães, mas fazem isso por opção pessoal. segurança da titularidade mais alta quando o número de etapas, o prazo e o custo de registro são menores. Isto vale também quando são levados em conta os níveis de renda do país. A maior segurança da titularidade estimula os mercados de imóveis e de crédito. Pesquisas realizadas com empresas mostram que o acesso à terra e o financiamento são maiores quando há um registro de imóveis eficiente (figura 5.5). O registro de imóveis mais eficiente também é associado a mais crédito privado como parcela do PIB, 9/10/2005 18:46:44 36 DOING BUSINESS IN 2006 FIGURA 5.5 Registro de imóveis simples — mais acesso a terras e créditos Acesso a terras visto como obstáculo Acesso a créditos visto como obstáculo Maior obstáculo Maior obstáculo Menor obstáculo Menor obstáculo Menos Mais Países classificados por etapas para o registro de imóveis, quintis Menos Mais Países classificados por etapas para o registro de imóveis, quintis Nota: As relações são significativas no nível de 5% e assim permanecem quando se leva em consideração a renda per capita. Fonte: Banco de dados de Doing Business , banco de dados da pesquisa do Banco Mundial sobre situação favorável para investimentos. mais investimentos privados, menos corrupção e menos informalidade.6 A experiência de cada país mostra os benefícios do ato de oficializar a titularidade e mantê-la assim. A reforma agrária da Tailândia emitiu mais de 8,5 milhões de títulos de propriedade e criou um dos mais eficientes sistemas de registro do mundo. Os valores das terras e os investimentos quase dobraram e o acesso ao crédito triplicou para pessoas com títulos registrados.7 A experiência do Peru foi igualmente surpreendente. Mais de 1,3 milhão de títulos foram emitidos desde o final dos anos 90 e 2/3 daqueles emitidos para pessoas físicas foram para mulheres. O prazo exigido para o registro da propriedade caiu de 6 anos para 45 dias. Os registros das transações subseqüentes aumentaram de 58 mil, em 1999, para 137 mil, em 2003. Foram feitas mais de 20 mil hipotecas sobre os novos títulos. Os imóveis com titularidade receberam melhorias duas vezes mais rápidas que os imóveis sem titularidade.8 E um estudo constatou que mais pessoas que haviam recebido posse formal, estavam empregadas fora de suas casas, reduzindo a dependência do trabalho infantil para complementar a renda familiar.9 Na maior parte das economias, os imóveis respondem por algo entre a metade e 3/4 da riqueza.10 Nos países pobres, grande parte dos imóveis está sem registro. Neles, a aquisição do registro é essencial. E tornar eficiente os órgãos de registro garante que um título registrado tenha mais valor — para obter crédito, para investir e para gerar crescimento. Notas 1. Doing Business se concentra no registro de imóveis. Outros dados importantes dos direitos de propriedade incluem tipos de títulos de posse, controles sobre o mercado imobiliário e cobertura e organização do cadastro. Alguns deles foram analisados em Doing Business em 2005. Embora Doing Business se concentre em empresários, muitos dos resultados também valem para pessoas físicas. 2. Veja Deininger (2003). 3. Burns (2005). 4. Alm, Annez e Modi (2004). DB2006.indb 36 5. Burns (2005). 6. Banco Mundial (2004a). 7. Feder (2002). 8. Burns (2005) e Banco Mundial (2004a). 9. Field (2002). 10. Ibbotson, Siegel e Love (1985). 9/10/2005 18:46:44 37 Obtenção de crédito Quem está realizando reformas? O que reformar? Por que reformar? As empresas chinesas detêm mais de US$ 2 trilhões em “capital morto” — ativos que não podem ser usados como garantias devido a restrições legais.1 É um valor suficiente para a construção de uma outra Grande Muralha. Lihong é uma dos muitos empresários atingidos: “Quando fui pedir um empréstimo, o funcionário do banco questionou meu plano de negócios e eu tive de falar com mais 3 funcionários a respeito das minhas finanças e meus bens familiares. Outro funcionário do banco visitou as instalações da empresa a fim de inspecioná-la e analisar as minhas contas — mas, nada do que eu tinha podia ser usado para garantir o empréstimo. Tive de pedir à minha irmã para ser minha TABELA 6.1 Onde é fácil obter crédito — e onde não é? Mais fácil Mais difícil Reino Unido Hong Kong (China) Austrália Botsuana Alemanha Malásia Nova Zelândia Cingapura Irlanda Estados Unidos Argélia Rep. Dem. do Congo Egito Eritréia Guiné Timor Leste Togo Laos Afeganistão Camboja Nota: As classificações sobre a facilidade para obtenção de crédito se baseiam na soma do índice de eficiência dos direitos legais e do índice de profundidade das informações de crédito. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 37 avalista. Por que tudo isso é necessário? Na Malásia, meu primo consegue empréstimos em um dia”. Há melhorias em andamento na China. Um projeto de lei sobre imóveis deverá ampliar a gama de ativos que podem ser usados como garantia. Estão também em estudo os planos para a criação de um órgão de registro de crédito. Outros 33 países foram além e facilitaram o acesso ao crédito em 2004. Os países pobres foram os que mais reformas realizaram. Muitos reguladores criaram ou melhoraram os sistemas de informação de crédito. Alguns tornaram mais fácil aceitar e fazer valer as garantias (ou seguros). A Índia — o país que se encontra no topo dessas reformas — fez as duas coisas, abrindo um novo órgão de registro de crédito ao consumidor e adotando procedimentos muito mais rápidos para fazer cumprir contratos com garantias. Atualmente, os bancos conseguem analisar o histórico de crédito de mais de 12 milhões de tomadores de empréstimos e, em alguns casos, executar a garantia em 6 meses, e não em 10 anos. Em conseqüência disso, eles registram índices mais altos de aprovação de empréstimos e menos casos de insolvência dos tomadores. Os bancos analisam o histórico de crédito e as garantias quando concedem empréstimos. Onde faltam serviços de informações de crédito e leis eficazes sobre garantias — como no caso da maioria dos países pobres — os bancos concedem menos empréstimos. O crédito ao setor privado é, em média, de 16% do PIB nas 10 piores economias classificadas em termos de eficácia das leis de garantias e serviços de informações de crédito (tabela 6.1). Nas 10 melhores, o crédito chega a 120% do PIB. 9/10/2005 18:46:44 38 DOING BUSINESS IN 2006 Quem está realizando reformas? Em 2004, 25 países melhoraram a maneira pela qual são divulgadas as informações de crédito. Oito novos órgãos de registro de crédito privados iniciaram suas operações — na Índia, Indonésia, no Quirguistão, na Lituânia, Nigéria, Romênia, Arábia Saudita e Eslováquia. Novos órgãos de registro de crédito públicos começaram a operar na Armênia e no Azerbaijão. Vários deles ainda estão no início das atividades e oferecem apenas uma cobertura esparsa aos tomadores de empréstimos (tabela 6.2). Outras reformas para divulgar as informações de crédito tomaram 5 direções: • Aprovar novos regulamentos. Em 2004, a reforma mais popular foi eliminar obstáculos à divulgação de informações de crédito através de uma lei ou regulamento especial — foi o caso de Índia, Israel, Casaquistão, Nicarágua e Rússia — ou por meio de emendas na lei dos bancos — como no caso de Azerbaijão, Quênia, Macedônia e Maurício. O código revisto da Nova Zelândia introduziu um procedimento para reclamações do consumidor e controles severos sobre a exatidão dos dados. O código italiano destacou a confiabilidade e oportunidade dos relatórios de crédito, mas reduziu o prazo de arquivamento de dados históricos. Grécia e Uruguai introduziram novas leis de proteção para preservar a privacidade dos tomadores de empréstimos e o sigilo dos dados. • Ampliar o escopo das informações. Em Bangladesh, os órgãos de registro públicos incorporaram dados de usuários de cartões de crédito ao seu banco de dados. O órgão de registro de crédito egípcio criou uma lista de usuários inadimplentes que efetuaram pequenos empréstimos com cartões de crédito e financiamentos de carros. Atualmente, em Honduras, é exigido que todos os bancos forneçam informações positivas e negativas.2 No Líbano, na Macedônia, Romênia e em Ruanda são fornecidos relatórios de crédito mais abrangentes. • Incluir mais empréstimos. Os órgãos de registro públicos do Egito reduziram de US$ 6.900 para US$ 5.200 o valor mínimo de empréstimos a partir do qual se registram os dados. Os libaneses reduziram o valor de US$ 6.600 para US$ 6.000, somando assim mais 10 mil tomadores ao órgão de registro. E os órgãos de registro públicos da Bulgária, do Irã, da Romênia e do Vietnã eliminaram completamente o valor-limite. No Vietnã, a cobertura de tomadores de empréstimos cresceu em 1/3. Na Bulgária, ela aumentou 9 vezes — embora esses incrementos tenham impedido a instalação de um órgão de registro privado. DB2006.indb 38 TABELA 6.2 Quem tem mais informações de crédito — e quem tem menos? Tomadores cobertos como % dos adultos Mais Austrália Canadá Islândia Irlanda Noruega Suécia Estados Unidos Nova Zelândia Argentina Alemanha Menos 100 100 100 100 100 100 100 96 95 88 Quirguistão Mauritânia Chade Nepal Quênia Ruanda Indonésia Sérvia e Montenegro Iêmen Guiné 0,20 0,19 0,19 0,14 0,14 0,12 0,09 0,08 0,08 0,02 Nota: As classificações refletidas na tabela incluem somente países com órgãos de registro de crédito públicos ou privados (totalizando 111). Os outros 44 países não têm órgãos de registro e, portanto, não têm cobertura. Fonte: Banco de dados de Doing Business. • Oferecer dados on-line. O órgão de registro público búlgaro deu início a um sistema on-line, reduzindo o prazo de recuperação de dados de 3 dias para alguns segundos. O banco central de Ruanda informatizou seu banco de dados, embora as informações ainda sejam coletadas e distribuídas manualmente. • Melhorar a qualidade dos dados. Na Mongólia, uma multa de até US$ 900 pode ser imposta aos bancos todas as vezes que eles deixam de atualizar os cadastros de crédito. O Nepal impôs multas aos bancos e a seus funcionários por sonegação de informações sobre crédito. A cobertura de tomadores de empréstimos aumentou em 13%. Mais da metade dos países impõem penalidades pela divulgação de dados errados. Mas é possível ir longe demais. Quando a Tailândia fez tudo para que os diretores dos órgãos de registro de crédito se tornassem pessoalmente responsáveis pelos erros cometidos, em 2003, esses órgãos ficaram fechados por 5 meses, até a revogação da medida. Os países podem manter penalidades moderadas e focalizar a melhoria da qualidade mediante leis de proteção — por exemplo, dando aos tomadores o direito de acesso aos dados e de exigir correções. Dez países tornaram mais fácil criar e fazer valer os acordos de garantias em 2004. Bósnia-Herzegovina, Brasil, Croácia, Finlândia, Índia, Japão, Romênia, Sérvia e Montenegro, Suécia e Ucrânia. As reformas na Bósnia-Herzegovina, Sérvia e Montenegro e Ucrânia cobriram todos os aspectos da lei de transações com garantias: criação, prioridade, registro e execução das garantias. A nova lei de garantias na Bósnia-Herzegovina permite descrições gerais de ativos, fazendo com que uma gama muito mais ampla de ativos seja usada como garantia, inclusive estoques e 9/10/2005 18:46:45 39 OBTENÇÃO DE CRÉDITO FIGURA 6.1 TABELA 6.3 Grandes melhoramentos na Índia Prazo para recuperar garantias (anos) Quem tem mais direitos legais para tomadores e credores — e quem tem menos? 2004 9 Mais 8 Prazo reduzido de 3.328 dias para 201 7 6 5 4 3 2 1 0 Procedimentos reduzidos de 16 para 4 2005 1 Procedimentos 16 Fonte: Banco de dados de Doing Business. contas a receber. O governo simplificou a execução de garantias e esclareceu as regras sobre quem tem prioridade para reivindicá-las. Atualmente, os credores podem verificar se existem outras reivindicações sobre as garantias em um registro eletrônico unificado de avisos sobre garantias. A Ucrânia também ampliou a gama de ativos que pode ser dada como garantia, e assegurou aos credores com garantia prioridade às garantias e aos seus rendimentos. Além disso, deu aos credores a possibilidade de tentar obter, por meios privados, a posse das garantias, evitando os prolongados procedimentos judiciais anteriormente exigidos. Assim, um novo órgão de registros centralizado começou a operar em agosto de 2004. Os benefícios já podem ser percebidos: mais de 15 mil notificações de contratos com garantias foram registrados nos 4 primeiros meses de operação. Outros países também tiveram sucesso com reformas, porém, menos abrangentes. A Índia tornou muito mais fácil assegurar a execução das garantias. O prazo para fazer valer os contratos envolvendo garantias caiu, em alguns casos, de 10 anos para 6 meses devido a um novo procedimento sumário exigindo um envolvimento mínimo dos tribunais (figura 6.1). A Croácia diminuiu em vários meses o prazo de execução de garantias dificultando, para os devedores, o adiamento do processo. Atualmente, garantias móveis podem ser tomadas e vendidas não só pelos tribunais, mas também por firmas privadas autorizadas. Já o Japão ampliou a gama de garantias admissíveis incluindo futuras contas a receber. Anteriormente, somente as contas a receber de transações correntes podiam ser usadas como garantia. Outros países facilitaram a recuperação de garantias de empresas falidas. No Brasil, as reivindicações de credores com garantias hoje têm prioridade sobre os impostos em casos de falência. Em Portugal, os credores receberam mais poderes para participar da reorganização de uma DB2006.indb 39 Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) Hong Kong (China) Cingapura Reino Unido Albânia Austrália Botsuana Nova Zelândia Alemanha Malásia Holanda Menos 10 10 10 9 9 9 9 8 8 8 China Haiti Laos Peru Iêmen Egito Ruanda Turquia Afeganistão Camboja 2 2 2 2 2 1 1 1 0 0 Nota: Veja detalhes sobre o índice na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. empresa falida. Na Romênia, os credores com garantia, atualmente, podem abrir exceções à suspensão automática — ou prescrição — da cobrança de suas garantias, em casos de falência. E na Suécia, os credores conseguem tipos mais flexíveis de garantias com novos encargos flutuantes, que cobrem 55% dos ativos do devedor e dão prioridade ao credor. Nem todas as reformas já estão em vigor. Dois anos atrás, em Sérvia e Montenegro, um empresário não podia usar bens móveis como garantia sem dar ao credor a posse do ativo. Isso não era prático. Atualmente, depois da entrada em vigor de uma nova lei, em janeiro de 2004, esse empresário pode usar quase todos os bens móveis como garantia sem abrir mão da sua posse. Caso ele deixe de pagar, o credor pode, por lei, cobrar a garantia sem precisar recorrer aos tribunais. Mas os contratos envolvendo garantias somente são válidos depois de registrados e o órgão de registro ainda não está funcionando. Ainda há muito por fazer. No Laos, as leis não permitem que as empresas empenhem ativos móveis sem abrir mão da sua posse, classificando o país entre os 10 piores em termos de direitos legais para tomadores de empréstimos e credores (tabela 6.3). No Lesoto, as mulheres não podem dar garantias de ativos sem a autorização do marido. A Nicarágua exige uma descrição específica dos ativos nos contratos envolvendo garantias. Isso impossibilita o uso de ativos variáveis, como estoques ou contas a receber, como garantias. Os empresários desse país precisam de uma garantia que represente mais que o dobro do valor do empréstimo. Na China, mais de 10 órgãos independentes do governo registram as operações envolvendo garantias. Eles não estão ligados entre si e todos têm por base o registro em papel. Cada registro exige uma análise minuciosa do contrato com garantias, no entanto, outros países têm mostrado que basta a notificação do contrato. 9/10/2005 18:46:45 40 DOING BUSINESS IN 2006 O que reformar? As empresas têm maior acesso a crédito nos países em que os órgãos de registro de crédito fornecem informações positivas e negativas; incluem dados de credores do comércio, varejistas e serviços de utilidade pública, além de coletarem e divulgarem eletronicamente as informações. O acesso a empréstimos também é ampliado nos países em que as leis permitem que todos os ativos sejam usados como garantia, que exigem o registro unificado das operações de crédito com garantias e possibilitam a execução extrajudicial de contratos com garantias. Todos esses aspectos são compatíveis com as reformas abordadas nas edições anteriores de Doing Business. Quatro outras reformas ampliam o acesso ao crédito: • Eliminar os obstáculos legais à divulgação de informações sobre crédito. • Colocar o foco dos órgãos de registro públicos na supervisão bancária. • Dar aos credores com garantia uma clara prioridade quanto às cauções. • Implantar procedimentos sumários de execução em caso de inadimplência. Eliminar os obstáculos legais à divulgação de informações Prover o sigilo das leis que regem os serviços bancários e das leis relativas à proteção de dados ou da privacidade pode obstruir a divulgação de informações sobre crédito. No Usbequistão, um órgão de registro de crédito, registrado em 2000, ainda não pôde operar porque carece de autoridade legal para divulgar dados. Na Eslováquia, a abertura operacional do órgão de registro de crédito foi adiada porque as leis restringiam a coleta de dados históricos. Em alguns países, como na Bósnia-Herzegovina e Alemanha, os órgãos de registro de crédito podem contornar as restrições, caso os candidatos a tomadores de empréstimos dêem seu consentimento. Mas em outros países, como Geórgia e Casaquistão, o consentimento do tomador é insuficiente. As leis sobre informações de crédito podem suprir uma autoridade legítima para coletar e distribuir dados. Em 2004, 15 países introduziram regulamentos para eliminar obstáculos à divulgação de dados (outras reformas foram administrativas). Nos países ricos, a tendência é no sentido de criar novas leis de proteção aos dados para resguardar a privacidade dos tomadores de empréstimos e criar incentivos para que os órgãos de registro preservem dados de alta qualidade (figura 6.2). Na Rep. Checa as leis foram alteradas para permitir a troca de informações entre instituições financeiras e não-financeiras. Já na Croácia, Islândia, Índia e Eslováquia as leis ainda proíbem isso. Em outros 40% dos países, os órgãos de registro não trocam dados com instituições não-financeiras. Em tais países, as empresas têm acesso significativamente menor ao crédito. Os governos também podem obrigar os tomadores a apresentar dados de consumidores aos órgãos de registro, como fizeram Israel, Casaquistão e Rússia, por meio de novas leis. Colômbia, Hong Kong (China), México e 7 outros países criam uma demanda automática por órgãos de registro de crédito exigindo que as instituições financeiras consultem esses órgãos antes de conceder créditos. Colocar o foco dos órgãos de registro públicos na supervisão bancária Órgãos de registro públicos podem substituir entidades privadas em países pobres. Nesses países e em outros mercados com empréstimos altamente concentrados, tende FIGURA 6.2 Regulamentação crescente de órgãos de registro de crédito privados 84 Regulamentação de órgãos de registro de crédito privados (% dos países) Lei específica para órgãos de registro de crédito Em vigor Lei bancária rege órgãos de registro de crédito do governo Em desenvolvimento 26 10 5 Lei de proteção dos dados 48 Código de conduta para uso de dados 24 19 7 10 2 10 8 13 2 3 Ricos Renda Média Pobres Ricos Renda Média Pobres Ricos Renda Média Pobres 5 Ricos Renda Média 2 Pobres Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 40 9/10/2005 18:46:45 OBTENÇÃO DE CRÉDITO a ser difícil instalar um órgão de registro de crédito privado porque a demanda por crédito pode ser demasiado baixa para tornar o centro lucrativo. Um órgão de registro público oferece a vantagem de uma abertura rápida, porque ele se baseia em regulamentos do banco central, mais do que em novas leis. A direção do banco central pode agir contra a falta de disposição dos tomadores para participar. A abertura de um órgão de registro público custa pouco: o de Moçambique custou menos de US$ 1 milhão. E os órgãos de registro públicos, em geral, dão conta do serviço — um estudo recente mostra que, em países pobres, eles aumentam o fluxo de crédito para as empresas.3 Porém, na maioria dos países, os órgãos de registro públicos são menos eficazes do que os privados (figura 6.3). Estes estão mais bem preparados para atender aos credores, cobrindo 5 vezes mais devedores e apresentando resultados 73% melhores em termos de exatidão das informações de crédito. Menos de 10% dos órgãos de registro públicos oferecem tanto serviços de classificação de crédito quanto de acompanhamento dos tomadores de empréstimos — comparados com 90% dos órgãos privados. Mas, em alguns países, os órgãos de registro privados enfrentam dificuldades porque os órgãos públicos executam algumas das mesmas funções — como na Armênia, Bolívia, Bulgária, Indonésia e Malásia. Na Bélgica, o órgão de registro privado fechou em 2003, depois que o órgão público expandiu suas operações. Os órgãos de registro públicos podem ceder espaço para os órgãos de registro privados, se concentrando apenas nas informações sobre empréstimos que representam risco sistêmico — normalmente grandes empréstimos para empresas — como no caso da Áustria, Alemanha e Arábia Saudita. O banco central colombiano foi mais longe e fechou seu órgão de registro público, mantendo os dados somente para fins de supervisão dos bancos. Nos países em que os órgãos de registro públicos focalizam a supervisão dos bancos, os órgãos de registro privados têm melhor classificação em termos de exatidão das informações de crédito e atendem a mais tomadores de empréstimo. Uma outra solução é unir forças. Os órgãos de registro na Índia, no Sri Lanka e na Tailândia foram estabelecidos como parcerias público-privadas. O Chile terceirizou a operação dos registros confiando-a a um escritório privado. Os órgãos de registro da Romênia, Arábia Saudita e de Cingapura são privados, mas foram montados com o suporte dos respectivos bancos centrais. Alguns órgãos de registro públicos coletam informações dos bancos e delas dispõem juntamente com os órgãos de registro privados, como sucede na Argentina, Bolívia e República Dominicana. Em março de 2005, o órgão de registro público do Nepal foi registrado de novo, como empresa de responsabilidade limitada, da qual instituições financeiras possuem 90% sendo os 10% restantes de propriedade do banco central. Dar aos credores com garantia uma clara prioridade quanto às cauções Uma garantia reduz o risco do empréstimo e dá aos empresários melhores condições de crédito. Mas esses benefícios são reduzidos se o credor perde a prioridade em relação a outros requerentes — impostos, funcionários, compradores de garantias ou outros. Isto pode acontecer em casos de falência ou fora dela. Existe maior disponibilidade de crédito quando os credores com garantia têm prioridade absoluta (figura 6.4). A reforma das transações com garantias e das leis relativas a falências nem sempre é suficiente para assegurar prioridade. Outras leis podem interferir. A Lei das Empresas em Malauí coloca em primeiro lugar as reivindicações dos credores, mas as leis trabalhistas dão prioridade aos direitos FIGURA 6.3 FIGURA 6.4 Órgãos de registro de crédito privados atendem melhor aos credores Mais crédito quando os credores com garantia têm prioridade Componentes do índice de profundidade das informações de crédito: Dados positivos e negativos incluídos ÓRGÃOS DE REGISTRO PÚBLICOS ÓRGÃOS DE REGISTRO PRIVADOS 41 Crédito privado (% do PIB) 60 Credor com garantia tem prioridade absoluta 32 30 Um grupo de requerentes tem mais prioridade Dois ou mais grupos de requerentes têm mais prioridade Sem valor de corte para empréstimo mínimo Credores de fora do setor bancário fornecem dados Tomadores podem inspecionar dados por lei Pessoas físicas e jurídicas incluídas Mais de 2 anos de dados históricos distribuídos 0 20 Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 41 40 60 80 Participação de órgãos de registro (%) 100 Nota: As relações são significativas no nível de 5% quando se leva em consideração a renda per capita, o crescimento, os dispositivos para execuções e as informações de crédito. Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:46 42 DOING BUSINESS IN 2006 dos trabalhadores. Na China, a lei de garantias dá prioridade ao credor com garantia, ao passo que a lei tributária permite que o dinheiro seja usado para pagar impostos. Os responsáveis pelas reformas precisam garantir que esses conflitos sejam resolvidos por ocasião da revisão das leis. As regras de prioridade funcionam melhor com um órgão de registro unificado, para que os potenciais credores possam estabelecer facilmente se existe uma reivindicação anterior sobre um ativo. E mesmo que outros credores tenham prioridade — segunda vantagem para os mercados de crédito —, as leis podem exigir que essas reivindicações sejam reconhecidas no órgão de registro de garantias. Na Ucrânia, a reforma tornou o registro obrigatório para todos os requerentes, inclusive o Estado. Se os impostos devidos não forem registrados, eles não terão prioridade. Desse modo, os bancos podem avaliar o risco e optar por conceder ou não um empréstimo. Implantar procedimentos sumários de execução no caso de inadimplência Com procedimentos sumários, a questão das garantias é resolvida rapidamente quando chega ao tribunal. Pelo pro- Por que reformar? As empresas obtêm melhor acesso a empréstimos e melhores condições de crédito quando credores e tomadores têm direitos legais mais fortes e dispõem de boas informações a respeito do crédito.4 Veja o caso da Romênia. Em 1999, o país ampliou a gama das garantias, explicitou as regras de prioridade e reduziu o prazo de execução, além de instalar um órgão de registro de garantias on-line. Desde então, foram registrados mais de 200 mil documentos de garantias. cedimento sumário, é necessária a apresentação de apenas duas provas ao tribunal: um contrato com garantia válido e a prova do atraso no pagamento. Cinqüenta e seis países adotam procedimentos sumários. Neles, a disponibilização da garantia para o credor é 50% mais rápida do que nos países que utilizam outras medidas judiciais. Quando os credores podem tomar posse das garantias e vendê-las sem recorrer aos tribunais, o processo é ainda mais rápido. Mas os procedimentos sumários também são importantes como alternativa aos casos resolvidos fora dos tribunais. A Albânia adotou o procedimento sumário em 1999. Dispondo de um contrato com garantia registrado, um credor pode pedir uma ordem de integração de posse no tribunal quando o devedor deixa de pagar, depois de dar a este uma notificação prévia de 5 dias. A ordem de integração é emitida em poucos dias. Com isso, um funcionário do tribunal pode tomar a garantia e entregá-la ao credor. O processo leva menos de um mês. Bulgária, Índia e Romênia introduziram procedimentos semelhantes. Reformas como essas são especialmente bem-sucedidas quando limitam a possibilidade de recursos e permitem que o processo de execução prossiga durante o recurso. O número de tomadores de empréstimos triplicou e o volume de crédito cresceu 50%. Já as taxas de juros caíram.5 Depois que a Eslováquia adotou leis permitindo o uso de ativos móveis como garantia, mais de 70% das novas operações de crédito a empresas foram asseguradas desta forma — e o crédito privado aumentou 10% em um ano. Os benefícios vão além do acesso ao crédito. Os países com mais direitos legais para tomadores e credores e mais informações sobre crédito têm menos casos de insolvência e o risco do sistema financeiro é mais baixo (figura 6.5). FIGURA 6.5 Direitos legais e informações de crédito reduzem risco Empréstimos não pagos Eficiência do sistema financeiro da Moody Mais Mais alto Menos Mais baixo Menor Maior Países classificados segundo os direitos legais de credores e tomadores, quintis Menor Maior Países classificados segundo a presença de órgãos de registro privados, quintis Nota: Relações são significativas no nível de 5% e assim permanecem quando se leva em consideração a renda per capita. Fonte: Banco de dados de Doing Business , FMI (2005a). DB2006.indb 42 9/10/2005 18:46:46 OBTENÇÃO DE CRÉDITO Se os mercados de crédito funcionam melhor, os investimentos e o crescimento aumentam.6 As pequenas empresas e as mulheres, que enfrentam os maiores obstáculos em termos de acesso a crédito, são as mais beneficiadas quando existem garantias e informações sobre crédito que possam dar suporte às decisões sobre concessão de empréstimos.7 Alguns governos procuram proteger os devedores reduzindo a possibilidade de os credores tomarem posse das 43 garantias. Na Síria e em Benin, as leis limitam as taxas de juros que podem ser cobradas. Na Costa do Marfim e na Itália o devedor falido fica imune a cobranças de dívidas durante todo o processo de insolvência — durante o qual seus bens não podem ser tocados. Isto é loucura. A melhor maneira de ajudar os devedores é melhorar as informações de crédito e tornar mais fácil a execução das garantias pelo credor em caso de insolvência do devedor. Notas 1. Baseado em estatísticas nacionais. 2. As informações positivas cobrem os empréstimos em andamento e os pagamentos em dia; as informações negativas cobrem a inadimplência e os atrasos. 3. Djankov, McLiesh e Shleifer (2005). DB2006.indb 43 4. Davydenko e Franks (2005), Qian e Strahan (2005), Djankov, McLiesh e Shleifer (2005) e Avery, Calem e Canner (2004). 5. Chaves, de la Peña e Fleisig (2004). 6. Acemoglu (2001) e King e Levine (1993). 7. Banco Mundial (2004a) e Love e Mylenko (2003). 9/10/2005 18:46:47 45 Proteção de investidores Quem está realizando reformas? O que reformar? Por que reformar? Executivos da Elf Aquitaine, a maior empresa de petróleo da França, recebiam suborno em troca da concessão de acordos de negócios. Além do dinheiro extra, eles ganharam 7 anos de prisão e uma multa de 2 milhões de euros por abuso de poder.1 A empresa de petróleo russa Gazprom comprava materiais para novos oleodutos através de empresas intermediárias de propriedade de seus diretores. Os altos preços cobrados pelos materiais causaram espanto, mas não provocaram batalhas em tribunais.2 Grandes casos como esses são manchetes, mas todos os dias funcionários de empresas cometem roubos em escala menor. E muitas vezes passam despercebidos. É necessário proteger os investidores contra o uso de ativos corporativos para ganho pessoal a fim de permitir o desenvolvimento dos mercados de capitais. Trata-se de apenas um dos vários aspectos de controle corporativo, mas é o mais importante. Outras questões de proteção aos investidores — como, por exemplo, a elaboração de contratos de trabalho que oferecem aos gerentes incentivos por boas decisões sobre investimentos — não são discutidos no capítulo. Para documentar as proteções dos investidores contra ações de executivos em interesse próprio, Doing Business mede como os países regulamentariam um caso padronizado.3 Os fatos do caso são simples. O sr. James, que possui 60% das ações de uma empresa de capital aberto e é membro do conselho da diretoria, propõe que a empresa adquira 50 caminhões usados de uma empresa de capital fechado da qual ele possui 90%. O preço é mais alto que o do mercado. O sr. James se beneficia com a transação, uma vez que para cada dólar que sua empresa recebe, 40 centavos provêm da renda pertencente aos investidores minoritários na empresa de capital aberto. Isso não é fraude — transações como essa são perfeitamente legais, desde que haja uma boa transparência e sejam obtidas as aprovações. DB2006.indb 45 Surgem várias perguntas. Quem aprova a transação? Que informações devem ser divulgadas? A que documentos da empresa os investidores podem ter acesso? O que os acionistas minoritários precisam provar para impedir a transação ou receber uma compensação do sr. James? O índice de eficiência da proteção ao investidor constrói-se com base nas respostas a essas e outras perguntas. A Nova Zelândia é o país que mais protege os investidores contra fraudes (tabela 7.1). Cingapura vem a seguir. A regulamentação é tão extensa em Cingapura que um advogado descreve a prática da lei no país como “caminhar entre as tulipas”. Os países que melhor protegem contra fraudes têm várias coisas em comum. No caso citado, eles exigem a divulgação imediata da transação e do conflito de interesses do sr. James. Exigem a aprovação prévia da transação por outros acionistas. Permitem que os acionistas TABELA 7.1 Onde os investidores estão protegidos — e onde não estão? Mais protegidos Menos protegidos Nova Zelândia Cingapura Canadá Hong Kong (China) Malásia Israel Estados Unidos África do Sul Reino Unido Maurício Costa Rica Croácia Albânia Etiópia Irã Ucrânia Venezuela Vietnã Tanzânia Afeganistão Nota: Classificações em função do índice de eficiência da proteção ao investidor. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:47 46 DOING BUSINESS IN 2006 responsabilizem os membros da diretoria e anulem a transação caso seus termos sejam incorretos. E permitem que os acionistas levem os membros da diretoria aos tribunais para ter acesso a todos os documentos relevantes. Vários países em desenvolvimento protegem bem os investidores. Maurício e África do Sul estão entre os 10 melhores em termos de proteção aos investidores e o Paquistão não está muito atrás. Mas em média, os países pobres regulamentam menos os contratos internos do que os países ricos, e são pouco exigentes quanto à transparência. Albânia, Guatemala, Tunísia e outros 7 países não exigem transparência sobre transações como aquela envolvendo o sr. James. Eles também permitem que o executivo mais graduado aprove a transação em vez de exigir que os “acionistas desinteressados” — aqueles que nada têm a ganhar pessoalmente — o façam. Alguns países pobres procuram compensar a falta de acesso dos acionistas às informações e aos tribunais, utilizando fiscais do governo (figura 7.1). “Os acionistas acham esta solução mais econômica, mais eficiente e mais eficaz do que entrar com uma ação, porque não precisam pagar por ela e também porque os fiscais podem exigir mais informações do acusado”, explicou um advogado tunisiano. Esta é a segunda melhor opção quando uma ação individual tem poucas probabilidades de trazer resultados. Mas os representantes do governo podem ter incentivos diferentes daqueles dos investidores minoritários — por exemplo, decidindo quais casos investigar. Proteger os investidores é uma excelente medida. Nos países em que a expropriação dos investidores minoritários Quem está realizando reformas? Quinze economias reformaram as proteções aos investidores em 2004 (tabela 7.2). A Tailândia foi a maior reformadora. Hoje o país exige que, nas empresas com ações em bolsa, os membros da diretoria e os acionistas sem interesse pessoal no acordo aprovem qualquer transação envolvendo dirigentes da empresa. Essas transações são definidas de forma ampla — por exemplo, incluindo membros da família e outras entidades controladas por um membro da diretoria — eliminando muitas das lacunas. A Espanha introduziu o dever de lealdade dos membros da diretoria às suas leis corporativas no caso de empresas de capital aberto. Atualmente, esses diretores devem pôr os interesses da empresa acima de qualquer ganho pessoal que possam receber mediante operações da empresa. A Espanha também exige um “relatório de controle corporativo” semestral. As empresas com ações em bolsa devem relatar toda transação envolvendo a empresa e seus dirigentes, e documentar a obediência às novas diretrizes de controle corporativo. DB2006.indb 46 FIGURA 7.1 Os países ricos regulamentam mais as transações envolvendo membros da diretoria Participação de países (%) 81 Menos provas exigidas para casos cíveis do que para criminais Uso de inspetores do governo 67 57 51 45 Ricos Renda média 47 Pobres Fonte: Banco de dados de Doing Business. é contida, o investimento de capitais é mais alto e a concentração de propriedades é mais baixa.4 Os investidores ganham diversificação do portfólio de investimento. Os empresários ganham acesso ao dinheiro. Sem proteção aos investidores, os mercados de capitais não se desenvolvem e os bancos passam a ser a única fonte de financiamento. Contudo, sistemas deficientes de garantias ou de registro de imóveis impedem que muitas empresas em países pobres obtenham até mesmo empréstimos bancários. O resultado: as empresas não atingem um porte maior por falta de financiamento e o crescimento econômico é retardado. Atualmente, a Turquia exige que as empresas exibam uma página de “relações com investidores” em seu website. A página deve revelar a participação acionária dos membros da diretoria e informações sobre ações privilegiadas, bem como atas das reuniões da diretoria e as transações feitas por seus membros. O Vietnã pediu pela primeira vez que executivos e membros da diretoria divulgassem suas participações acionárias na empresa, inclusive as participações dos cônjuges e filhos. A Jamaica definiu os padrões de responsabilidade para os membros da diretoria em sua nova Lei de Empresas. Por exemplo, os membros da diretoria com conhecimentos em contabilidade terão de analisar a situação financeira da empresa com os olhos de um contador e não meramente “com o critério e o cuidado de uma pessoa de bom senso,” como ocorria antes. O Paquistão aprovou penalidades severas para a violação dos regulamentos. Em julho de 2004, a Lei de Responsabilidade Nacional decretou responsabilidade criminosa para executivos e membros da diretoria que “se apropriam de forma fraudulenta de qualquer bem a eles confiado”. 9/10/2005 18:46:47 47 PROTEÇÃO DE INVESTIDORES TABELA 7.2 TABELA 7.3 O incremento da transparência foi a reforma mais popular em 2004 Quem regulamenta mais a responsabilidade dos membros da diretoria — e quem regulamenta menos? Reforma Mais exigências de transparência Economia Israel, Itália, Paquistão, Espanha, Tailândia, Turquia, Vietnã Mais Menos Transações controladas envolvendo membros da diretoria Jamaica, Tailândia Definição dos deveres dos membros da diretoria Jamaica, Namíbia, Espanha Maiores penalidades para os membros da diretoria Malásia, Paquistão Fortalecimento das exigências de auditoria Costa Rica, Indonésia, Tailândia Introdução de códigos de controle Hong Kong (China), Islândia, Turquia Nova Zelândia Cingapura Malásia Canadá Estados Unidos Camboja Israel Hong Kong (China) África do Sul Maurício Nepal Moldávia Zimbábue São Tomé e Príncipe Líbano Vietnã Senegal México República Dominicana Afeganistão Permitidas ações judiciais de classe Coréia do Sul Nota: As classificações se baseiam no índice de responsabilidade dos diretores. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. Fonte: Banco de dados de Doing Business. A condenação implica multas sem limites e até 14 anos de prisão. Mas a experiência em outros países — inclusive com responsabilização mais severa para os membros da diretoria (tabela 7.3) — sugere que os juízes raramente estão dispostos a pôr empresários atrás das grades. Islândia e Turquia adotaram códigos de controle corporativos para as empresas de capital aberto. Embora a sujeição aos códigos seja livre, as empresas que não seguirem as recomendações devem explicar em relatórios públicos porque não agiram de acordo com eles. Malásia e Tailândia iroduziram incentivos para melhorar a proteção dos investidores. A bolsa de valores de Kuala Lumpur oferece hoje um prêmio anual para a empresa com o melhor controle corporativo, medida pelo respeito às “melhores práticas de controle corporativo” delineadas nas regras para empresas com ações em bolsa. As empresas competem pelo prêmio e pela publicidade que o acompanha. A Tailândia deu um passo além. A Comissão de Valores Mobiliários do país oferece descontos em impostos às empresas que agem de acordo com os 15 princípios de boa proteção ao investidor da bolsa de valores. O que reformar? lhos a muitos investidores nacionais e estrangeiros sobre onde aplicar seu dinheiro e, além disso, eles lidam todos os dias com os pontos fracos das leis. A falta de informações sobre transações envolvendo dirigentes da empresa foi uma das mais citadas. O mesmo se deu com o tipo de prova absurdamente trabalhosa para mostrar maus procedimentos de membros da diretoria (tabela 7.4). Quatro reformas melhoram a proteção dos investidores contra operações envolvendo membros da diretoria: Solicitou-se aos advogados das empresas que participam da pesquisa Doing Business que mencionassem os principais obstáculos à proteção de investidores. Embora não constituam uma amostra representativa, eles dão conseTABELA 7.4 Principais obstáculos à proteção de investidores Obstáculo Participação de países (%) Falta de informações sobre transações envolvendo membros da diretoria 53 Os investidores precisam provar suas alegações até o nível de certeza em casos criminais 39 Os membros da diretoria ficam com os lucros das transações duvidosas mesmo depois de condenados por violação do dever 37 Membros da diretoria responsabilizados somente se agirem de forma fraudulenta ou de má-fé 13 Não é permitido o acesso aos documentos da empresa ou do acusado 8 • Notificar os investidores sobre os interesses de membros da diretoria em acordos. • Exigir a aprovação de diretores desinteressados ou de investidores para transações envolvendo os interesses pessoais de membros da diretoria. • Eliminar lacunas nas regras para obter a aprovação dos acionistas. • Onde os tribunais são fortes, ajudar os investidores a entrar com ações judiciais (processos). Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 47 9/10/2005 18:46:47 48 DOING BUSINESS IN 2006 FIGURA 7.3 Quem vota em transações envolvendo membros da diretoria? FIGURA 7.2 Extremo Oriente exige mais transparência Índice de transparência (0–10) Países pelas regras de votação (%) Extremo Oriente e Pacífico OCDE renda alta África Subsaariana Oriente Médio e Norte da África Europa do Leste e Ásia Central Gerente ou diretor-gerente Investidores desinteressados 22 7 15 Sul da Ásia América Latina e Caribe 3 4 5 6 7 8 Nota: Valores mais altos indicam mais transparência. Veja detalhes sobre o índice na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. Notificar os investidores sobre os interesses de membros da diretoria em acordos A reforma mais fácil em toda parte é aumentar a transparência. Também é a mais necessária, em especial no Sul da Ásia e na América Latina (figura 7.2). Os investidores precisam saber quais são os interesses de membros da diretoria nos negócios propostos, para que possam impedir essas transações por meio do voto, caso os seus próprios interesses corram o risco de ser prejudicados — ou protestar por danos. Isto custa menos do que parece. A internet torna barata a divulgação de informações financeiras e de propriedade acionária. Regras flexíveis de procuração — por exemplo, permitindo a votação por fax ou por e-mail — reduzem para as empresas a despesa administrativa com os votos dos acionistas. A Malásia, que tem as regras mais transparentes, requer uma extensa divulgação de qualquer transação envolvendo membros da diretoria antes de ela ser votada TABELA 7.5 Quem exige maior transparência das transações envolvendo diretores — e quem exige menos? Mais Menos Nova Zelândia Cingapura Malásia Hong Kong (China) Reino Unido Zâmbia Tailândia França China Irlanda Filipinas Honduras Grécia Etiópia Ucrânia Bielo-Rússia Azerbaijão Tunísia Albânia Afeganistão Nota: As classificações se baseiam na extensão do índice de transparência. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 48 16 Membros desinteressados da diretoria 40 Todos os investidores, inclusive o sr. James Todos os membros da diretoria, inclusive o sr. James Fonte: Banco de dados de Doing Business. por acionistas desinteressados da empresa (tabela 7.5). Os infratores enfrentam 7 anos de prisão e uma multa substancial. Em contrapartida, Bolívia, Croácia e Etiópia não exigem que os membros da diretoria revelem seus interesses numa transação para os outros membros — mesmo quando eles votam a respeito dessa transação. Exigir aprovação de partes desinteressadas Na Austrália e em mais 2 dezenas de países as transações envolvendo membros da diretoria requerem automaticamente uma análise e a votação dos acionistas sem interesse pessoal na operação (figura 7.3). Mas isto não é freqüente. Finlândia, México e outros 15 países exigem procedimentos especiais de aprovação para transações acima de um determinado valor. Mas elas não têm tratamento semelhante àquele para as transações envolvendo membros da diretoria. E alguns países, como a Alemanha, regulamentam as transações com membros da diretoria, mas não aquelas com uma entidade controlada por um membro da diretoria. Este é um convite ao abuso. Eliminar lacunas nas regras para obter a aprovação dos acionistas No Líbano, os investidores desinteressados precisam aprovar todas as transações entre uma empresa e os membros da sua diretoria. Isso parece suficiente mas, na prática, os acionistas concedem, nas assembléias anuais, aprovações para todas as transações envolvendo membros da diretoria durante o ano seguinte. Esta prática satisfaz os requisitos estatutários, mas os acionistas não analisam individualmente cada transação. Outra lacuna comum é a permissão de exceções para transações conduzidas “no curso normal dos negócios”. 9/10/2005 18:46:47 PROTEÇÃO DE INVESTIDORES FIGURA 7.4 TABELA 7.6 Quem facilita mais as ações judiciais por parte dos acionistas — e quem dificulta mais? Mais fácil Mais difícil Nova Zelândia Quênia Cingapura Canadá Israel Estados Unidos Irlanda Maurício Colômbia Nepal Emirados Árabes Unidos Albânia Venezuela Vietnã Afeganistão Síria Marrocos Argélia Irã Tanzânia Nota: As classificações se baseiam no índice de facilidade de processos — acionistas. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. Reformas no Senegal e em vários outros países da África Ocidental exigiam a aprovação dos acionistas desinteressados para as transações envolvendo membros da diretoria, mas excluíam as transações conduzidas como parte das atividades do “dia-a-dia” de uma empresa. “Os detalhes sobre atividades do dia-a-dia são um tanto vagos na lei. Qualquer transação pode se encaixar”, afirma um advogado de Camarões. Onde os tribunais são fortes, ajudar os investidores a entrar com ações judiciais (processos) Os Estados Unidos, há muito tempo o principal destino do capital internacional, protegem os investidores por meio de uma ampla análise, feita pelos tribunais, dos atos de membros da diretoria.5 Durante o julgamento, todos os documentos da empresa, ligados ao caso, são abertos para análise. No tribunal, os requerentes podem questionar diretamente todas as testemunhas, inclusive o acusado, sem uma análise judicial prévia das perguntas feitas. Os membros da diretoria precisam mostrar que a transação foi justa para a empresa — tanto no preço quanto na nego- Por que reformar? A insuficiente proteção ao investidor significa menos investimentos em capital.7 Se os direitos dos investidores não são protegidos, o controle acionário de uma empresa é a única maneira de eliminar o risco de expropriação do investimento. Mas poucos empresários concordariam em ter suas empresas controladas por outras pessoas. Aqueles que se encontram em tal situação, têm menos incentivo para dar o máximo de si, porque os resultados do sucesso DB2006.indb 49 49 Tribunais eficientes ajudam a proteger acionistas minoritários Visão da proteção de acionistas minoritários Alta Baixa Menor Maior Países classificados por dias para adesão a contratos, quintis Nota: A relação é significativa no nível de 1% quando se leva em consideração a renda per capita. Fonte: Banco de dados de Doing Business , WEF (2004). ciação. Isto faz dos Estados Unidos um dos países em que é mais fácil um acionista entrar com uma ação judicial (tabela 7.6). Para os investidores, as proteções adequadas são aquelas que um país pode fazer cumprir. Até mesmo as melhores regras são inúteis se não podem ser cumpridas.6 Algumas economias em transição têm adotado leis rígidas para empresas ou valores mobiliários. Mas, no Quirguistão e na Moldávia, por exemplo, nenhum caso de abuso de investidores minoritários chegou a ser resolvido nos tribunais. E nenhum desses países conseguiu manter um mercado ativo de ações. O Nepal também tem proteções fortes no papel (tabela 7.6), mas elas raramente são aplicadas e os mercados de capitais estão apenas despontando. Como em qualquer outra disputa comercial, a velocidade, o custo e a imparcialidade do julgamento determinam se os pequenos investidores irão ou não recorrer aos tribunais. Os eventuais especuladores sabem disso e calculam o risco de serem apanhados e punidos. Em países como Nova Zelândia e Cingapura, onde os tribunais têm bom desempenho, abusa-se menos dos investidores (figura 7.4). vão para outra pessoa. Ao mesmo tempo, os investidores precisam dar mais atenção a um número menor de investimentos. O resultado: o espírito empreendedor é suprimido e poucos projetos lucrativos são levados a cabo. Um estudo recente de transações com capitais privados constata este mesmo padrão. Nos países com risco mais alto de expropriação, o investimento como porcentagem do PIB é a metade daquele nos países com boas proteções aos investidores. Nos países com insuficiente proteção, ocorrem dois negócios para cada três que ocorrem 9/10/2005 18:46:48 50 DOING BUSINESS IN 2006 FIGURA 7.5 Melhor proteção do investidor — maior capitalização do mercado e mais empresas com ações em bolsa Capitalização do mercado em relação ao PIB Número de empresas com ações em bolsa Mais alta Mais alto Mais baixa Mais baixo Mais baixa Mais alta Países classificados pelo índice de eficiência de proteção ao investidor, quintis Mais baixo Mais alto Países classificados pelo índice de eficiência de proteção ao investidor, quintis Nota: As relações são significativas no nível de 5% e assim permanecem quando se leva em consideração a renda per capita. Os valores mais altos sobre a eficiência do índice de proteção ao investidor indicam maior proteção. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business , Banco Mundial (2005d). nos países que protegem os investidores. E estes adquirem participações majoritárias, limitando sua oportunidade de diversificação.8 Tudo isso se reflete no porte dos mercados de ações. Quando os pequenos investidores percebem um alto risco de expropriação, eles não investem. O mercado permanece subdesenvolvido (figura 7.5). E um número menor de empresas se dá ao trabalho de ingressar nas bolsas. Assim, a proteção de investidores pode render ganhos consideráveis. Se a Hungria adotasse os severos regulamentos de transparência da Tailândia, a análise sugere que a capitalização do seu mercado de ações poderia crescer em até 50% e o valor das operações em até 35%.9 Notas 1. Associated Press Newswires, “France Oil Scandal: Appeals Court Sentences Former Elf Official to Seven Years in Prision”, 31 de março de 2005. 2. The Economist, “Laughing Gas,” 4 de junho de 2005. 3. O caso encontra-se descrito de forma desenvolvida em Djankov, La Porta e Shleifer (2005) e a pesquisa é conduzida em parceria com a Lex Mundi, uma associação global das principais empresas de advogados independentes. Todas as citações acadêmicas devem se referir a este trabalho. DB2006.indb 50 4. Djankov, La Porta e Shleifer (2005). Veja também La Porta e outros (1997) e Shleifer e Wolfenzon (2002). 5. Veja La Porta, López-de-Silanes e Shleifer (a ser publicado). 6. Berglof e Claessens (2004). 7. Veja Black (2001). 8. Lerner e Schoar (2005). 9. Cálculos baseados em La Porta, López-de-Silanes e Shleifer (a ser publicado). 9/10/2005 18:46:48 51 Pagamento de impostos Quem está realizando reformas? O que reformar? Por que reformar? A cobrança de impostos é, há muito, uma atividade menosprezada. Nos tempos bíblicos, os fariseus escarneciam dos discípulos de Cristo perguntando: “Por que seu mestre come com os cobradores de impostos e pecadores?”.1 As coisas não melhoraram com a Revolução Francesa — os cobradores de impostos foram condenados por traição e enviados à guilhotina. Contudo, os impostos são imprescindíveis. Sem eles, não haveria dinheiro para a construção de escolas, hospitais, tribunais, estradas, aeroportos ou qualquer outro item de infra-estrutura pública que ajuda as empresas e a sociedade a serem mais produtivas e melhores. No entanto, há boas e más maneiras de se cobrar impostos. Imagine uma empresa de porte médio — a TaxpayerCo — que produz e vende bens de consumo. Em Hong Kong (China), a empresa paga 1 imposto sobre renda e 1 imposto sobre combustível, totalizando 14% do seu lucro bruto (vendas menos custos de materiais e de mão-de-obra; figura 8.1). Bastam 1 pagamento eletrônico anual e 80 horas para o cumprimento das obrigações fiscais. Enquanto isso, na Bielo-Rússia, a TaxpayerCo está sujeita a 11 impostos, inclusive o de renda, imposto sobre valor agregado (IVA), imposto sobre transporte, imposto territorial, imposto predial, imposto ecológico, imposto sobre combustível e imposto sobre circulação de mercadorias, sendo que os impostos são pagos sobre a entrada de insumos e também sobre a saída dos produtos. Apesar de muitas deduções e isenções, os pagamentos exigidos totalizam 122% do lucro bruto — deixando à empresa 2 opções: fechar ou começar a sonegar. A empresa tem de fazer 113 pagamentos de impostos a 3 órgãos, tudo no papel, e gasta 1.188 horas para fazê-los. As restituições de impostos demoram 2 anos para serem processadas. Esta complexidade e demora tornam o sistema de impostos da Bielo-Rússia um dos mais onerosos do mundo (quadro 8.1). DB2006.indb 51 FIGURA 8.1 Poucos pagamentos de impostos em Hong Kong (China), muitos na Bielo-Rússia. Lucro bruto Hong Kong (China) 100% Imposto 18 de renda Imposto sobre combustíveis Deduções Bielo-Rússia Imposto de renda 24 Fluxo de caixa líquido 86% IVA 32 Imposto sobre circulação 42 de mercadorias 0 Prejuízo líquido Imposto territorial 37 Imposto predial Imposto ecológico Imposto de transporte e outros impostos 9 Fluxo de caixa líquido –22% Deduções Fonte: Banco de dados de Doing Business. Os argumentos a favor de uma reforma fiscal das empresas, em geral, enfatizam as alíquotas, em especial as do imposto de renda de pessoa jurídica. Isso é enganoso em 3 aspectos. Primeiro, o imposto de renda de pessoa jurídica é somente uma pequena parcela do ônus total sobre as empresas — em média, menos de 25%. Por exemplo, na Hungria, o imposto de renda nominal de pessoas jurídicas é de somente 16% do lucro líquido, mas a conta total dos impostos é de 57% do lucro bruto devido ao IVA, imposto predial e territorial, imposto comunitário, imposto sobre veículos e 9 outros, depois de levadas em consideração deduções e isenções. Em vários países da Europa do Leste a simplificação não teve o impacto desejado sobre os obstáculos para as empresas, em parte porque ela se concentrou somente no imposto de renda.2 9/10/2005 18:46:48 52 DOING BUSINESS IN 2006 QUADRO 8.1 Quem torna mais fácil o pagamento de impostos — e quem dificulta? Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Mais baixo Arábia Saudita Omã Iraque Kuwait Emirados Árabes Unidos Malásia Hong Kong (China) Irã Porto Rico Cingapura Mais alto 1 5 6 8 9 12 14 15 18 20 Usbequistão Mauritânia Uruguai Argentina Bielo-Rússia Iêmen Rep. Dem. do Congo Brasil Serra Leoa Burundi 76 76 80 98 122 129 135 148 164 173 Pagamentos (número por ano) Menos Hong Kong (China) Afeganistão Noruega Suécia Maurício Portugal Espanha Chile Irlanda Nova Zelândia Mais 1 2 3 5 7 7 7 8 8 8 Costa do Marfim 71 Jamaica 72 Bósnia-Herzegovina 73 Benin 75 Ucrânia 84 República Dominicana 85 Congo 94 Quirguistão 95 Bielo-Rússia 113 Usbequistão 118 Tempo para efetuar os pagamentos (horas por ano) Menos Emirados Árabes Unidos Cingapura Iraque Namíbia Etiópia Omã Tailândia Espanha Suíça Nova Zelândia Mais 12 30 48 50 52 52 52 56 63 70 República Checa São Tomé e Príncipe Vietnã Bolívia Armênia Nigéria Bielo-Rússia Camarões Ucrânia Brasil 930 1.008 1.050 1.080 1.120 1.120 1.188 1.300 2.185 2.600 Facilidade para pagar impostos Mais fácil Mais difícil Hong Kong (China) Emirados Árabes Unidos Omã Arábia Saudita Kuwait Iraque Afeganistão Cingapura Suíça Malásia Uruguai Bolívia Venezuela Armênia Colômbia Argélia Ucrânia Congo Mauritânia Bielo-Rússia Nota: Lucro bruto significa vendas menos custos de materiais e mão-de-obra. As classificações em facilidade para pagamento de impostos são as médias das classificações do país em termos de imposto total a pagar, número de pagamentos e tempo para pagar os impostos. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 52 Doing Business pediu a contadores de 155 países que analisassem as declarações financeiras e uma lista de transações de uma empresa-padrão denominada TaxpayerCo.3 A empresa começou com a mesma posição financeira em todos os países. Foi perguntado aos entrevistados qual o imposto total que a empresa deveria pagar e qual o processo para fazê-lo. Todos os impostos — desde o imposto de renda para pessoa jurídica ao IVA, ao imposto sobre publicidade ou imposto ambiental — foram levados em conta, bem como todas as deduções e isenções aplicáveis para calcular a carga total.4 Tome-se o Uruguai como um exemplo. O IVA do país é 23% do valor agregado (vendas menos custo de materiais). Quando são considerados os custos de mãode-obra, o total equivale a 41% do lucro bruto (vendas menos custo de materiais e mão-de-obra). Depois de levar em conta deduções e isenções, o imposto sobre a renda fica igual a 30% do lucro líquido — equivalente a 11% do lucro bruto. Além disso, a empresa paga um imposto de contribuição social de 27% do lucro bruto, um imposto sobre capital de 1% e outros 8 impostos somados em 1%. Assim, os pagamentos de impostos totalizam 80% do lucro bruto, deixando a TaxpayerCo com somente 20% para pagar todas as outras despesas, manter os equipamentos, investir em novos produtos e distribuir dividendos aos acionistas. O Uruguai está entre os 10 países com impostos mais altos sobre empresas. Em 6 deles, os impostos superam o lucro bruto. Nesses países, a TaxpayerCo não operaria no setor formal. E, em muitos outros países, os incentivos à evasão são fortes. Na Albânia, uma evasão de 20% do imposto a pagar aumenta o lucro bruto da empresa em 50%. No Quênia, em 43%. E na Bolívia, em 35%. As exigências administrativas também representam um ônus em muitos países. Doing Business mede o número de pagamentos que a TaxpayerCo teria de fazer para as autoridades fiscais, bem como o tempo necessário para preparar e efetuar os pagamentos. Na Ucrânia, são necessários 84 pagamentos e 2.185 horas por ano, mas na Estônia apenas 11 pagamentos e 104 horas. As classificações sobre a facilidade para pagamento de impostos são a média das classificações em termos do imposto total a pagar, número de pagamentos e o tempo necessário para efetuar os pagamentos. Os países do Oriente Médio e do Extremo Oriente facilitam ao máximo o pagamento de impostos. Os países latinoamericanos impõem as cargas mais pesadas, principalmente devido aos custos para a preparação e ao tempo despendido. A África vem logo depois, em grande parte devido aos altos impostos. Os países da OCDE impõem os menores ônus administrativos e cobram impostos de valor razoável. 9/10/2005 18:46:49 53 PAGAMENTO DE IMPOSTOS FIGURA 8.2 FIGURA 8.3 Os países ricos têm impostos mais baixos e simples Altos impostos criam fortes incentivos à evasão Impostos sobre empresas (% do lucro bruto) 50 Aumento no lucro decorrente da evasão de 20% dos impostos Imposto total Outros impostos 40 (% do lucro bruto) Estados Unidos Estônia Nova Zelândia 30 IVA ou imposto sobre vendas 20 Chile Argélia 10 Imposto de renda Quênia Mauritânia 0 Ricos 17 pagamentos Renda média 30 pagamentos Pobres 45 pagamentos Uruguai 0 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 20 30 40 50 60 70 80 Segundo, a complexidade da sujeição às exigências do fisco também conta. A Noruega cobra 60% do lucro bruto das empresas mediante 3 impostos que são pagos eletronicamente. Em contrapartida, nas Filipinas são necessários 14 impostos e 62 interações com as autoridades fiscais para uma cobrança de 46% do lucro bruto. Em 90% dos países pesquisados as empresas classificam a gestão fiscal como um dos 5 maiores obstáculos aos negócios. Em vários desses países — como Bangladesh, Camboja, Quirguistão, Rússia e Usbequistão — lidar com a burocracia fiscal é considerado um problema maior do que as alíquotas dos impostos.5 Finalmente, as empresas querem saber o que vão receber em troca dos impostos que pagam. A Finlândia, com 52% do lucro bruto, tem um imposto maior que o México, com 31%. Mas as empresas finlandesas têm menos queixas sobre a carga fiscal. O fato de as empresas classificarem a Finlândia entre os 10 melhores países em qualidade de infra-estrutura e em serviços sociais pode ter algo a ver com isso. Os países ricos tendem a cobrar impostos menores das empresas e a torná-los menos complexos (figura 8.2). Impostos moderados, simples e uma administração rápida e econômica significam menos aborrecimentos para as empresas — e receitas mais altas. Em contrapartida, os países pobres tendem a usar as empresas como principal arrecadação, cobrando impostos mais altos. Impostos elevados criam incentivos para a evasão fiscal. Nos Estados Unidos, os impostos sobre empresas totalizam 21% do lucro bruto. Assim, se uma empresa começasse com um lucro bruto de US$ 100, uma evasão de 20% no seu imposto a pagar elevaria o lucro bruto, depois do imposto, de US$ 79 para US$ 83 — um aumento de 5% no lucro bruto. Mas na Mauritânia, o lucro subiria 63% (figura 8.3). Quem está realizando reformas ? O novo código fiscal da Geórgia cobra 20% das pessoas jurídicas e 12% das pessoas físicas (antes eram 20%). Além disso, os impostos sociais foram reduzidos de 33% para 20%, o número de impostos caiu de 21 para 9 e faturas e recibos foram simplificados. Sérvia e Montenegro seguiram outra tendência, juntando-se aos 90% de países que cobram o IVA. As vantagens são claras: o IVA evita impostos em cascata. Além disso, como as empresas recebem créditos pelo IVA, pago em suas compras, elas querem operar com outras empresas registradas. Reduções no imposto de renda para pessoas jurídicas também ocorreram em outros países da Europa do Leste, colocando a região em primeiro lugar em reformas fiscais (tabela 8.1). Países da Europa Ocidental também seguiram Em 2004, 28 países realizaram mudanças importantes em seus sistemas fiscais. Seguindo uma tendência de longo prazo, quase todos reduziram os impostos para pessoas jurídicas. Vários focalizaram a abrangência da base de contribuintes, elevando com isso as receitas, ao mesmo tempo em que cortaram ou mantiveram as alíquotas. Em 1994, a Estônia reformou radicalmente sua lei fiscal, cobrando um imposto de 26% de pessoas físicas e jurídicas. Seu sucesso fez com que outros países da Europa do Leste se apressassem a fazer o mesmo. Romênia e Geórgia foram os últimos, em 2004. A Romênia introduziu um imposto de 16% e reduziu os impostos sobre folha de pagamento — embora, a 49,5%, eles ainda estejam altos. DB2006.indb 53 10 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:49 54 DOING BUSINESS IN 2006 FIGURA 8.4 TABELA 8.1 A maior parte das reformas fiscais ocorreu na Europa do Leste — no imposto de renda de pessoa jurídica Região Europa do Leste e Ásia Central OCDE renda alta Todas as reformas (número) 12 6 Reformas incluindo cortes nas alíquotas do imposto de renda Pessoa jurídica (%) Albânia de 25 para 23 Bulgária de 19,5 para 15 República Checa de 28 para 26 Estônia de 26 para 24 Letônia de 19 para 15 Moldávia de 20 para 18 Polônia de 27 para 19 Usbequistão de 18 para 15 Áustria de 34 para 25 Dinamarca de 30 para 28 Finlândia de 29 para 26 Grécia de 35 para 32 Holanda de 34,5 para 31,5 África Subsaariana 3 Gana de 32,5 para 28 Senegal de 35 para 33 América Latina e Caribe 2 México de 33 para 30 Sul da Ásia 1 Afeganistão de 25 para 20 Extremo Oriente e Pacífico 0 Oriente Médio e Norte da África 0 Fonte: Banco de dados de Doing Business. a tendência, em parte, como reação à concorrência dos novos membros da União Européia. Apesar de esses cortes terem sido os mais comuns, eles têm impacto relativamente pequeno: em termos globais, o imposto de renda representa apenas 1/4 dos impostos pagos pelas empresas (figura 8.4). Outros países centraram esforços na reforma da administração fiscal. A Espanha introduziu normas, simplificando os ajustes de contas e recursos, e elevando as penalidades. A Lituânia fez o mesmo, além de introduzir um arquivo eletrônico. Atualmente, os administradores do fisco, naquele país, precisam saber provar a razão para qualquer recálculo. As empresas na África têm os impostos mais altos (figura 8.4). Em 2004, 3 países da região — Gana, Tanzânia e Senegal — reformularam seus códigos tributários e reduziram a carga de impostos. Gana reduziu as alíquotas para pessoas jurídicas e criou uma unidade de medida para facilitar a administração fiscal em relação a grandes empresas. Por outro lado, elevou a alíquota do IVA em 2,5 pontos percentuais. Três quartos das empresas na Tanzânia reclamam que os impostos e sua administração constituem um sério obstáculo.6 Mas as coisas ficaram mais fáceis. Uma nova lei do imposto de renda ampliou a base de contribuintes, eliminando lacunas e introduzindo cálculo de imposto. Também houve melhorias no Senegal. Atualmente, as peque- DB2006.indb 54 O total de impostos sobre empresas é mais baixo no Extremo Oriente Total de impostos sobre empresas (% do lucro bruto) PESSOA JURÍDICA IVA OUTROS Extremo Oriente e Pacífico Oriente Médio e Norte da África TOTAL Sul da Ásia OCDE renda alta Europa do Leste e Ásia Central América Latina e Caribe África Subsaariana 0 10 20 30 40 50 60 Fonte: Banco de dados de Doing Business. nas empresas podem pagar 1 imposto que tem alíquota menor e que abarca 4 impostos anteriores. Além disso, certas isenções não são mais dadas, justamente para ampliar a base de contribuintes. E a alíquota do imposto de renda para pessoas jurídicas caiu de 35% para 33%. A Mauritânia tomou o caminho oposto, elevando os impostos para pessoas jurídicas de 20% para 25%. Foi o único país a elevar este imposto em 2004-05. Na América Latina, o México reduziu de 33% para 30% o imposto de renda para empresas — e anunciou outras reduções para os próximos 2 anos. El Salvador reformou suas leis sobre o IVA e o imposto de renda. Reformou ainda o código tributário, com o intuito de ampliar a base de contribuintes. Também passou a cobrar um adiantamento mensal de 1% do IVA. Os impostos subiram na República Dominicana, com o IVA aumentando de 12% para 16%. Vários outros países da região introduziram pequenas reformas. Honduras alterou as multas, num esforço para melhorar a arrecadação, reduzindo as sanções para pagamentos com atraso e tornando a evasão fiscal uma infração criminal ao invés de cível. A Argentina ampliou seu imposto sobre transações financeiras e a Bolívia também introduziu esse imposto. A ajuda externa responde por mais da metade da receita do governo do Afeganistão. Mas, com uma nova lei fiscal, isto poderá começar a mudar. Números de identificação de contribuintes foram emitidos em preparação à lei e o imposto de renda para pessoas jurídicas foi reduzido de 25% para 20%. Já em outra parte, o Nepal, no Sul da Ásia, elevou seu IVA de 10% para 13%, ao passo que Índia e Paquistão continuaram a implantar as reformas iniciadas antes de 2004. As regiões com as alíquotas de imposto mais baixas — Extremo Oriente e Pacífico e Oriente Médio e Norte da África — foram as que menos reformas fizeram em 2004. 9/10/2005 18:46:50 PAGAMENTO DE IMPOSTOS Samoa elevou seu IVA de 10% para 12,5%. A Arábia Saudita reformou sua lei tributária para empresas, mas essa mudança afeta somente empresas estrangeiras. Como muitos dos seus vizinhos, o governo se baseia na receita do petróleo para suas despesas. Em conseqüência disso, as empresas da região pagam alguns dos impostos mais baixos do mundo. Marrocos introduziu algumas reformas administrativas, com uma nova lei de finanças impondo uma penalidade de 10% sobre os pagamentos com atraso. O que reformar? A diversidade de impostos requer mais interação das empresas com os órgãos de arrecadação. As empresas reclamam que um grande número de impostos aumenta os problemas (figura 8.5). O problema é mais grave em países pobres, que dependem mais de “outros impostos” do que do imposto de renda e do IVA. Na Tanzânia, por exemplo, as autoridades impõem 50 impostos e taxas às empresas.7 Mas o número de impostos é um problema também em alguns países ricos. Na cidade de Nova York, o imposto de renda é cobrado nos níveis municipal, estadual e federal.8 Cada um é calculado sobre uma base diferente; portanto, as empresas precisam manter 3 tipos de livros de registro. Esse procedimento também eleva os custos de cobrança para os governos. Os reformadores podem se mirar no exemplo da Geórgia, que em 2004 reduziu de 21 para 9 o número de impostos. As empresas têm elogiado o novo sistema, bem mais simples.9 Em 2001, a Rússia reuniu vários impostos sobre empresas, reduzindo seu número de 20 para 15.10 E o Irã, recentemente, incorporou 3 impostos em 1 para facilitar o pagamento. Alguns impostos podem ser deixados de lado. As reformas devem ter em mira pequenos impostos e emolumentos, que custam dinheiro para serem administrados, mas não elevam em muito a receita. Devem ter em mira, particularmente, os impostos que causam distorções. Exemplo disso é o imposto sobre circulação de mercadorias, que é cobrado sobre os insumos de uma empresa e novamente sobre seus produtos, gerando bitributação. A principal alternativa é o IVA, cobrado somente sobre a diferença entre insumos e o produto final (valor agregado), evitando a bitributação. Outra alternativa, o imposto sobre vendas, faz o mesmo, taxando somente os produtos, como nos Estados Unidos. Moçambique aboliu seu imposto sobre circulação de mercadorias em 1999, substituindo-o pelo IVA. A Geórgia eliminou o imposto sobre criculação de mercadorias, que era cobrado além do IVA, como parte das reformas de 2004. No entanto, 22 outros países mantêm um imposto sobre circulação de mercadorias, entre eles a Argentina, Bielo-Rússia e Tunísia. Quase todos também cobram o IVA ou imposto sobre a venda. Reformas tributárias provocam debates políticos e podem ser veementemente contestadas. Mas as empresas e o governo são beneficiados quando os impostos são simples, justos e servem de incentivo para o crescimento. Aqui estão 4 maneiras para começar: • Reduzir o número de impostos. • Acabar com as isenções e os privilégios. • Simplificar as exigências para o pagamento. • Ampliar a base de contribuintes, mantendo alíquotas razoáveis nos países em desenvolvimento. Reduzir o número de impostos “Nosso sistema caracteriza-se por um excessivo número de impostos que sobrecarregam as empresas. Os principais impostos são: de renda, sobre valor agregado (IVA), sobre importações e exportações, sobre circulação de mercadorias, vendas, e imposto predial e territorial. Existem impostos em diferentes níveis do governo. Também há o tributo de responsabilidade social, o imposto sobre débitos, o tributo sobre transações de ações, encargo financeiro sobre bens e serviços, sobre transações financeiras e vários emolumentos. E ainda há uma série de impostos específicos relativos à produção industrial. É complicado demais.” Foi o que disse Anil, contador no Sri Lanka. FIGURA 8.5 Mais impostos e pagamentos — mais aborrecimentos Transparência da eficiência do sistema tributário Mais alta Mais baixa Menos Mais Países classificados por número de pagamentos de impostos, quintis Nota: As relações são significativas no nível de 1% e assim permanecem quando se leva em consideração a renda per capita. Fonte: Banco de dados de Doing Business , WEF (2004). DB2006.indb 55 55 Acabar com as isenções e os privilégios Os sistemas tributários foram se formando mediante pressões políticas conflitantes, tráfico de influência e tentativas 9/10/2005 18:46:50 56 DOING BUSINESS IN 2006 para estimular a implantação de determinadas indústrias ou serviços. Na maioria dos países, esses processos tiveram como resultado um expressivo número de isenções, deduções, privilégios e outras regras, para não mencionar os códigos tributários, cada vez mais complexos. Na República Checa, a quantidade de regulamentos aumentou mais do que 4 vezes, ao longo dos últimos 10 anos, passando de 10 mil páginas para 44 mil. Na Austrália, o código passou de 3.600 para 9.600 páginas. As isenções especiais prejudicam a base tributária. As empresas incluídas no sistema acabam pagando mais. O sistema torna-se menos transparente e administrativamente mais caro. A alocação de recursos fica distorcida. E esquemas estratégicos criam um ambiente que induz à arbitragem das operações comerciais para minimizar a carga tributária.11 A reforma da Estônia, em 1994, substituiu o sistema tributário repleto de concessões por um imposto único, sem isenções. “Não podíamos dar-nos ao luxo de manter um sistema tão complexo”, disse um representante do Ministério das Finanças. A base de contribuintes do país tornou-se mais ampla e a receita não sofreu nenhum prejuízo com isso. Em 2003, a Eslováquia simplificou seus complicados sistemas de incentivo, substituindo-os por um imposto único, com resultados semelhantes.12 Colômbia, El Salvador, Indonésia, Jamaica e México eliminaram distorções em casos de incentivos ineficazes — e com isso até aumentaram sua receita.13 Simplificar as exigências para o pagamento Uma forma bem aceita de tornar mais fácil o pagamento de impostos é introduzir o pagamento eletrônico. As empresas entram com os dados financeiros on-line e pagam com um “clique” apenas — dispensando qualquer cálculo. Os erros podem ser identificados instantaneamente e as devoluções processadas em pouco tempo. Cingapura liderou esse procedimento. No início da década de 1990, o seu órgão arrecadador de impostos achava-se em péssima situação pelo crescente volume de declarações não processadas e ocupando a pior posição entre todos os serviços públicos, em termos de satisfação dos contribuintes. Em resposta a essa situação, foi criado o Órgão Interno da Receita de Cingapura. Em 1998, o órgão deu início ao sistema eletrônico de pagamento. Atualmente, o pagamento de impostos não envolve papel (exceto o comprovante de recebimento) e demora apenas um dia — e 90% dos contribuintes, pessoas jurídicas, expressam satisfação com a administração fiscal.14 Outros 45 países adotaram o pagamento eletrônico e a lista está crescendo. Em 2004, a Armênia e a Lituânia introduziram o pagamento on-line. O Líbano iniciou a automação do imposto sobre a folha de pagamento (imposto DB2006.indb 56 de renda na fonte). Na Eslováquia, hoje, as empresas podem enviar as declarações de rendimentos por e-mail, sem assinaturas nem comprovantes de papel. E a África do Sul também está implantando seu sistema eletrônico. Essas reformas valem a pena. Nos países com sistemas de pagamento eletrônico leva-se menos tempo para saldar as obrigações: 15 dias, comparados com os 25 anteriores. Simplificar, mesmo usando formulários em papel é outra forma de facilitar as coisas. Isto funciona em toda parte, mas é especialmente importante nos países pobres, que podem não ter demanda ou capacidade para sustentar um sistema eletrônico. Em muitos países, os formulários de declaração e pagamento estão repletos de pedidos de informações que nunca são processados. Na década de 1990, o formulário polonês para o pagamento mensal do IVA exigia 105 anotações — 37 apenas para identificação — e 38 cálculos.15 Em determinado momento, os empresários precisavam obter um certificado com o carimbo do IVA para cada almoço de negócios. As coisas melhoraram, mas ainda é necessário o preenchimento de 2 páginas para cada pagamento mensal e 3 dias por ano para preencher todos os requisitos do IVA. Na Suíça, é necessário apenas preencher 1 página por trimestre e dispor de 1 dia por ano para lidar com a papelada do IVA. O Brasil ainda tem um longo caminho pela frente: são necessários 6 formulários só para pagar o imposto de renda. Para preencher apenas 1 deles, os contribuintes precisam ler, antes, 300 páginas de instruções. Para o IVA são necessários pelo menos 3 formulários. A eliminação do excesso de papelada diminui o tempo de que as empresas precisam para atender às exigências tributárias. Buscando a descomplicação, o Reino Unido reduziu a declaração do IVA a uma página. Em 2004, o Paquistão fez o mesmo com as declarações de renda, diminuindo significativamente o tempo exigido para os pagamentos. FIGURA 8.6 Impostos e receita — sem relação em países pobres Taxa da receita bruta (% do PIB) 40 Países ricos 30 20 Países pobres 10 0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Imposto total a pagar por empresa (% do lucro bruto) Nota: A relação entre alíquotas e receitas é significativa em países ricos e assim permanece quando se leva em consideração a renda per capita. Fonte: Banco de dados de Doing Business , FMI (2005b) e Banco Mundial (2005). 9/10/2005 18:46:50 PAGAMENTO DE IMPOSTOS Ampliar a base de contribuintes, mantendo alíquotas razoáveis nos países em desenvolvimento Os países pobres procuram cobrar o máximo possível de impostos das empresas (figura 8.2). Alguns alegam que esses altos impostos são necessários para financiar serviços públicos e corrigir déficits fiscais. Este argumento seria mais convincente se houvessem evidências de sustentação para isso. Obviamente, gerar receita para o governo é algo imprescindível. Mas, impostos mais altos, em geral, não atingem essa meta nos países pobres (figura 8.6). Em vez disso, eles empurram as empresas para a economia informal. Em conseqüência disso, a base de contribuintes encolhe e há menos arrecadação.16 A melhor maneira para atingir as metas da receita é encorajar o pagamento de impostos, mantendo as alíquotas razoáveis. Os grandes cortes de impostos na Rússia, em 2001, fizeram exatamente isso. As alíquotas para pessoas jurídicas caíram de 35% para 24% e um esquema simplificado de imposto reduziu as alíquotas para pequenas empresas. Mesmo assim, a arrecadação cresceu — à média de Por que reformar? As empresas preferem impostos mais baixos e de aplicação simples. Quando as alíquotas são altas, elas querem algo em troca dos pagamentos de impostos. Muitas vezes isso não acontece, especialmente nos países em desenvolvimento. Muitas vezes, o problema reside na informalidade ou nos gastos públicos sem controle — e não em alíquotas insuficientes. Em todos os países, os impostos mais altos não estão associados a resultados sociais melhores, mesmo levando-se em conta os níveis de renda do país. Eles não elevam os gastos do governo com saúde e educação, 57 14% por ano ao longo dos 3 anos seguintes. Um estudo mostrou que a nova arrecadação se devia ao aumento na base de contribuintes.17 Os reformadores de 2004 mostraram resultados semelhantes. Gana superou suas metas, apesar de cortes significativos nas alíquotas do imposto para pessoas jurídicas. A arrecadação com pessoas jurídicas, na Albânia, aumentou 21% depois da redução da alíquota, ao passo que na Moldávia ela subiu 28% e na Letônia 37%. Já na Romênia, a arrecadação cresceu 8%, em termos reais, no primeiro trimestre de 2005, em relação ao mesmo período de 2004, apesar do imposto baixo. O crescimento econômico nesses países contribuiu para o aumento da receita, mas a base de contribuintes também cresceu. Alíquotas menores funcionam melhor quando sua aplicação é simples, mas o seu efeito é reduzido quando há isenções que encolhem a base de contribuintes. A receita tributária caiu no Usbequistão, onde o entusiasmo pelos cortes no imposto de renda não se fez acompanhar pelos esforços para melhorar a condução do trabalho fiscal e ampliar a base de contribuintes. nem aumentam a alfabetização ou a expectativa de vida, nem reduzem a mortalidade infantil. E também não têm relação com uma melhor infra-estrutura e com outros serviços públicos.18 Além disso, impostos abusivos geram resultados indesejados. Por exemplo, a corrupção. As empresas dos 30 piores países, em termos de facilidade para pagar impostos, estão duas vezes mais propensas a declarar que os pagamentos informais constituem um problema que aquelas dos 30 melhores países. Todo contato entre um funcionário do governo e um empresário é uma oportunidade para suborno. E a confusão causada por leis excessivas e por FIGURA 8.7 Impostos pesados estão associados a mais informalidade e menos investimento Setor informal como % do PIB Investimento em relação ao PIB Maior Mais alto Menor Mais baixo Menor Maior Países classificados pela facilidade de pagar impostos, quintis Menor Maior Países classificados pela facilidade de pagar impostos, quintis Nota: As relações são significativas no nível de 1% e assim permanecem quando se leva em consideração a renda per capita. Fonte: Banco de dados de Doing Business , Schneider (2005), Banco Mundial (2005d). DB2006.indb 57 9/10/2005 18:46:51 58 DOING BUSINESS IN 2006 vezes conflitantes, sugere que se deva agir com reservas. Diante disso, muitos empresários esquivam-se do sistema e passam a operar na economia informal (figura 8.7). Com isso eles não pagam impostos, e se encolhe, também, a receita disponível para serviços públicos essenciais. Não são apenas as empresas que ganham com as reformas. A simplificação dos impostos também gera economias para o governo. Um sistema tributário complicado custa muito para ser operado — é dinheiro que poderia ser aplicado melhor em educação, serviços de saúde ou infraestrutura. Na Dinamarca, 1 coroa que se gasta na administração tributária gera 113 coroas em receita fiscal. Na Hungria, 1 forint gera outros 77. No México, 1 peso gera somente outros 33 pesos. A reforma tributária também cria empresas mais ousadas. Uma carga fiscal menor encoraja as empresas a in- vestir (figura 8.7). Um estudo recente constatou que uma redução de 10% em impostos indiretos, como o IVA, pode gerar um aumento de até 7% em investimentos.19 “As empresas estão satisfeitas com a mudança e reagem investindo mais,” disse Kenneth, um contador, a respeito da reforma tributária em Gana. Além disso, esse investimento gera retornos mais altos quando os impostos são simplificados. Um estudo na Índia estima que a reforma tributária pode elevar a produtividade em até 60%.20 O crescimento geral também é mais alto se os impostos são mais baixos e a cobrança é melhor.21 E se os incentivos fiscais estão alinhados para incentivar o trabalho, são criadas mais empresas e mais empregos. O corte de 1 ponto percentual nas alíquotas de impostos para pessoas jurídicas está associado a um aumento de até 3,7% no número de empresas e até 1,1% na geração de empregos.22 Notas 1. Mateus, 9, 11. 2. Engelschalk (2004). 3. A pesquisa foi realizada em parceria com a PricewaterhouseCoopers, utilizando uma metodologia desenvolvida em um projeto de pesquisa permanente por Mihir Desai, Caralee McLiesh, Rita Ramalho e Andrei Shleifer. 4. Um método comum para determinar alíquotas de impostos é o da alíquota efetiva marginal (METR), que estima o imposto a pagar resultante do investimento de uma unidade de capital a mais, ou da contratação de mais um trabalhador ou da produção de uma unidade a mais. Veja na Descrição dos dados, as principais diferenças entre os métodos METR e de Doing Business. 5. Banco de dados da Pesquisa do Clima para Investimento do Banco Mundial, disponível em http://rru.worldbank.org. 6. Banco Mundial (2004b). 7. Fjeldstad e Rakner (2003). 8. Nem todas as cidades nos Estados Unidos têm um imposto municipal para pessoas jurídicas. Além disso, em vários estados a base fiscal é a mesma para os impostos federal e estadual. 9. Entrevista do Conselho de Negócios da Geórgia. DB2006.indb 58 10. FIAS (2004). 11. Veja, por exemplo, Tanzi e Zee (2000). 12. Moore (2005). 13. Banco Mundial (1991). 14. Bird e Oldman (2000) e Tan, Pan e Lim (2005). 15. Bird (2003). 16. Ocorre um resultado semelhante entre regulamentação fiscal e crescimento econômico. Veja Loayza, Oviedo e Serven (2004). 17. Ivanova, Keen e Klemm (2005). 18. Baseado na análise dos indicadores de Doing Business nas áreas de saúde, educação e infra-estrutura dos indicadores de Desenvolvimento Mundial do Banco Mundial (2005d) e do Relatório de Competitividade Mundial 2004-05 (WEF 2004). Os resultados se mantêm levando-se em consideração a renda per capita. 19. Desai, Foley e Hines (2004). 20. Banco Mundial (2004b). 21. Engen e Skinner (1996), Lee e Gordon (2004) e Slemrod (1995). 22. Goolsbee (2002). 9/10/2005 18:46:51 59 Comércio internacional Quem está realizando reformas? O que reformar? Por que reformar? Fabien, proprietário de uma loja em Bujumbura, vende bicicletas. Como ninguém fabrica bicicletas em Burundi, ele as importa da China. Fabien pode optar entre dois portos: Mombasa, no Quênia, ou Dar Assalaam, na Tanzânia. O manuseio no terminal e as taxas de armazenagem são 1/3 menores em Dar Assalaam, e há uma linha ferroviária até o Lago Tanganica. A escolha está feita. Passados 50 dias de aprovações antes da chegada, 8 dias de trâmites no porto, 15 dias para ser liberada pela alfândega e uma viagem de trem, que dura um mês, a carga está na fronteira de Burundi. Lá, a carga enfrenta 12 dias de alfândega, é posta numa barcaça e passa pela alfândega no porto de Bujumbura. No total, são necessários 124 dias, 19 documentos e 55 assinaturas para levar as bicicletas de Dar Assalaam até a loja de Fabien (figura 9.1). Moussa, um fabricante de camisas em Damasco, exporta para a Itália. Para cada embarque ele precisa de uma FIGURA 9.1 TABELA 9.1 Importação em Burundi — dolorosa Onde o comércio é fácil — e onde não é? Prazo (dias) 120 Controle da fronteira e alfândega (Burundi) Transporte interno até a fronteira 90 Inspeção e liberação pela alfândega (Tanzânia) 60 Reunião e processamento de documentação de importação 30 Obtenção de garantia bancária de carta de crédito 0 1 Procedimentos Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 59 licença e de um certificado de origem do Ministério do Comércio. Cada caixa de camisas é inspecionada antes de ser carregada para dentro de um contêiner. O desembaraço pela alfândega é feito duas vezes, em Damasco e no porto sírio de Latakia. São precisos 49 dias, 12 documentos e 19 assinaturas desde o momento em que as camisas deixam a fábrica de Moussa até que embarquem no navio para Nápoles. Compare isso com a única assinatura que um exportador alemão ou sueco necessita para embarcar produtos para o exterior. Ou os 5 dias e 3 documentos necessários para se importar ou exportar na Dinamarca, o país mais favorável aos comerciantes (tabela 9.1). Fabien e Moussa deveriam ter essa sorte. Os benefícios do comércio internacional são bastante conhecidos, assim como algumas barreiras que a ele se impõem.1 Tarifas, quotas e a distância dos grandes mercados 18 Mais fácil Mais difícil Dinamarca Suécia Alemanha Finlândia Holanda Cingapura Noruega Áustria Bélgica Espanha Síria Mali Eritréia Quirguistão Zâmbia Usbequistão Ruanda Burundi Níger Iraque Nota: As classificações pelo índice de facilidade de comércio internacional são a média das classificações dos países em termos de dias, documentos e assinaturas para importar e exportar. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:51 60 DOING BUSINESS IN 2006 elevam, em muito, o custo das mercadorias, em alguns casos o suficiente para inviabilizar completamente o comércio. Mas acordos globais e regionais têm reduzido essas barreiras comerciais.2 E com navios mais rápidos e aviões maiores, o mundo está encolhendo. Contudo, a participação da África no comércio global é menor hoje do que há 25 anos. O mesmo acontece com o Oriente Médio, excluídas as exportações de petróleo. Uma das razões é que os empresários dessas regiões enfrentam numerosos obstáculos vindos dos regulamentos para exportação. No caso de produtos manufaturados, a alfândega e o transporte representam, em seu conjunto, o maior item de custo no caso de se fazer transações comerciais nos países em desenvolvimento — mais alto QUADRO 9.1 Quais são os indicadores comerciais de Doing Business? Doing Business compila as exigências de rotina para a exportação e a importação de uma carga modular de mercadorias. Um procedimento é acompanhado desde o momento em que a empresa começa a preparar os documentos até o momento em que a carga está no depósito do cliente. Cada movimento é computado — desde o acordo contratual entre as 2 partes até a entrega das mercadorias — juntamente com o tempo necessário para sua conclusão. Todos os documentos e assinaturas exigidos para a liberação dos bens através da fronteira também são registrados. Assim, por exemplo, o processo de importação é dividido em 4 estágios: documentação necessária para que a carga seja embarcada no navio ou trem, os procedimentos necessários durante a chegada do navio ao porto e o manuseio no terminal, a passagem pela alfândega e as inspeções da carga e o transporte terrestre para a entrega da carga no depósito do cliente (tabela do quadro 9.1). Em média, os 2 estágios que exigem “infra-estrutura tangível” — portos e transporte interno — respondem por somente 1/4 do tempo. A preparação dos documentos, antes da chegada da carga ao país, responde por mais da metade do tempo (figura do quadro 9.1). O tempo em que a carga está no mar não se conta. Quando o empresário já tiver completado os documentos anteriores à chegada, cessa a contagem do tempo; ela recomeça quando o navio estiver no cais. Se o destino for um país sem saída para o mar, o tempo para transporte dentro desse país inclui o tempo em trânsito. FIGURA DO QUADRO 9.1 A infra-estrutura tangível responde por somente 1/4 da demora Distribuição do tempo na importação (%) Manuseio no porto e no terminal 12 Documentos antes da chegada 59 13 Transporte interno Alfândega e inspeção 16 As informações sobre os documentos e as assinaturas exigidas, bem como o prazo para a conclusão de cada procedimento são fornecidos por despachantes locais, linhas de navegação, agentes aduaneiros e funcionários portuários, usando várias hipóteses: o produto comercializado ocupa totalmente um contêiner para carga seca de 20 pés [cerca de 6 m]. Não é um produto perigoso, não requer refrigeração e satisfaz os padrões de segurança fitossanitária e ambiental, que são internacionais. Os responsáveis por esses levantamentos levam em consideração várias categorias de produtos: fios têxteis, tecidos, vestimentas e acessórios, café, chá, coco e especiarias. TABELA DO QUADRO 9.1 Número de dias necessários para cada etapa da importação Documentos antes Região da chegada OCDE renda alta 8 Extremo Oriente e Pacífico 18 América Latina e Caribe 24 Oriente Médio e Norte da África 25 Europa do Leste e Ásia Central 25 Sul da Ásia 24 África Subsaariana 33 Mundo 23 Manuseio no porto e terminal 2 3 4 5 4 6 8 5 Alfândega e inspeções 2 4 5 9 7 7 10 6 Transporte interno até o depósito 2 3 3 4 7 10 9 5 Tempo total 14 28 36 43 43 47 59 39 Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 60 9/10/2005 18:46:52 61 COMÉRCIO INTERNACIONAL até que o custo das tarifas impostas sobre as exportações pelos países ricos. Os acordos comerciais, com exceção daqueles com a União Européia e entre países da América Central e os Estados Unidos, não tratam desses altos custos. Em conseqüência disso, grande parte das reformas Quem está realizando reformas? não consegue remover as maiores barreiras ao comércio internacional. É por essa razão que Doing Business estuda os procedimentos e o prazo para passar pela alfândega e o aproveitamento da infra-estrutura para o comércio, como estradas, portos e depósitos (quadro 9.1). TABELA 9.2 Principais reformas alfandegárias ou em transportes em 2004 Em 2004, 25 países reformaram suas alfândegas ou seu sistema de transporte de cargas (tabela 9.2). O Egito foi o campeão das reformas. Estabeleceu um ponto único para a documentação comercial e reduziu 26 aprovações necessárias para apenas 5. Atualmente, vigora um prazo-limite de 2 dias para o desembaraço aduaneiro. Essas melhorias fizeram parte de uma reforma mais ampla, que reduziu o número de faixas tarifárias de 27 para 6 e simplificou as inspeções. A inspiração para essa reforma foi o acordo de associação com a União Européia. Ruanda ficou em segundo lugar. A inspeção pré-embarque não é mais necessária. A declaração à alfândega pode ser feita eletronicamente, embora documentos em papel ainda sejam inspecionados quando a carga é embarcada. Colômbia, Guatemala, Peru e outros 4 países fixaram prazos-limite menores para a liberação pela alfândega. A Colômbia reduziu o limite de 5 para 2 dias, a Guatemala de 4 para 2 e o Peru de 6 para 2. Caso o prazo expire e a carga não esteja liberada, o comerciante poderá reclamá-la. Fiji e Hungria introduziram a inspeção eletrônica de documentos aduaneiros. O documento é apresentado antes de a carga atingir a fronteira e, em geral, é aprovado em menos de 10 minutos. Atualmente, 88% dos carregamentos passam sem interrupções. Para os 12% restantes, o software de avaliação de risco envia um alerta. Os documentos são verificados minuciosamente para 10% das cargas e somente 2% dos contêineres são abertos e inspecionados. O Paquistão eliminou a exigência de uma licença de importação ou exportação para cada embarque. Anteriormente, o comerciante precisava obter uma licença todas as vezes que trouxesse bens através da fronteira. Atualmente, a licença para o comerciante é válida por 2 anos. O Iêmen aboliu as licenças para produtos importados. Em vez delas, existe uma licença geral de importação. Essas reformas reduziram custos e numerosas idas ao Ministério do Comércio. FIGURA 9.2 FIGURA 9.3 Mais obstáculos às importações em países pobres Menos burocracia no Extremo Oriente Pobres País Fixados limites de prazo para a liberação pela alfândega Camarões, Colômbia, Egito, Guatemala, Jamaica, Peru, Rússia Introduzida leitura eletrônica de documentos Fiji, Hungria Licenças comerciais abolidas Alemanha, Paquistão, Uganda, Iêmen Introduzida análise de risco para inspeções Áustria, Maurício, Timor Leste Fim da inspeção obrigatória antes do embarque Filipinas, Ruanda Infra-estrutura portuária e de transporte interno melhorada Afeganistão, China, Mauritânia, Emirados Árabes Unidos Pagamento de impostos informatizado Irã, Panamá, Espanha Fonte: Banco de dados de Doing Business. 22 Assinaturas exigidas para exportação 9 OCDE renda alta Extremo Oriente e Pacífico América Latina e Caribe Europa do Leste e Ásia Central 51 Renda média Reforma 28 12 3 7 Sul da Ásia 8 11 12 10 4 Ricos Assinaturas 16 Tempo (dias) Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 61 7 Oriente Médio e Norte da África África Subsaariana 15 18 Documentos Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:52 62 DOING BUSINESS IN 2006 Nos Emirados Árabes Unidos foram criados novos espaços para atracar no porto de Jebel Ali. Em 2004, o embarque de uma carga demorava 6 dias. Atualmente, demora em média 17 horas. Melhorias semelhantes foram feitas em Xangai, reduzindo em 2/3 o tempo de embarque. Na Mauritânia, o porto de Nouakchott atualmente opera 24 horas por dia. Anteriormente, ele ficava aberto apenas 60 horas por semana. Mais da metade das reformas em 2004 tiveram lugar em países pobres. Mas, em média, em um país pobre, ainda são precisos 3 vezes mais dias, quase o dobro de docu- mentos e 6 vezes mais assinaturas para importar do que em países ricos (figura 9.2). Os obstáculos à exportação são igualmente grandes. O comércio na África é o mais demorado — em média, 45 dias para exportar e 59 para importar. Os regulamentos previstos na África exigem 18 assinaturas para as exportações e 28 para as importações. Fora da OCDE, os comerciantes no Extremo Oriente têm as maiores facilidades (figura 9.3). A América Latina vem a seguir. Muitas das reformas recentes na região foram inspiradas por acordos regionais de comércio com os Estados Unidos. O que reformar? TABELA 9.3 Quem facilita as exportações — e quem as dificulta? Na redução dos custos das regulamentações, bem como do transporte de cargas, as 3 reformas mais eficazes em 2004 foram as seguintes: • Tornar eletrônica a apresentação dos documentos. • Usar uma regra de avaliação de risco para inspeções. • Ampliar para o âmbito regional as reformas das normas aduaneiras e de transporte. Outra reforma que se tornou conhecida foi a de terceirizar a inspeção antes do embarque e a administração portuária. Mas cuidado: com freqüência a terceirização não resultou em melhores serviços, pode não ter reduzido o contrabando e, em alguns casos, foi acusada de aumentar a corrupção. Tornar eletrônica a apresentação dos documentos Em 1989, Cingapura introduziu a apresentação eletrônica de todos os documentos necessários ao comércio. A TradeNet interligou 34 órgãos do governo, responsáveis pelo desembaraço aduaneiro, pelas licenças para exportar e importar, pelos certificados de origem e pela estatística do comércio. O empresário interessado em comercializar preenche um único formulário e o envia à TradeNet, que, após tomar conhecimento da solicitação, encaminha cada seção dela ao órgão competente, o qual terá um prazo-limite para responder. Em menos de 2 anos, o prazo para liberação de cargas foi reduzido de 4 dias para 30 minutos. O número de carregamentos processados triplicou, chegando a 32 mil por dia. E o custo dos documentos necessários para todo o processo de liberação caiu em 1/3 para as empresas.3 A reforma fez de Cingapura um dos países mais fáceis do mundo para os exportadores e deu destaque à sua posição como centro global de comércio (tabela 9.3). Muitos países fizeram o mesmo. O governo de Maurício convidou os criadores da TradeNet a abrir uma filial em Port Louis. Em 1996, o número de documentos para DB2006.indb 62 Dias Menos Dinamarca Alemanha Lituânia Senegal Cingapura Suécia Bélgica Finlândia Holanda Noruega Mais 5 6 6 6 6 6 7 7 7 7 Burundi Mali Azerbaijão Eritréia Burkina Faso Sudão Chade Casaquistão Iraque Rep. Centro-Africana 67 67 69 69 71 82 87 93 105 116 Documentos Menos Dinamarca Áustria Finlândia Alemanha Noruega Espanha Suécia Austrália Lituânia Cingapura Mais 3 4 4 4 4 4 4 5 5 5 Irã Mongólia Nigéria Equador Laos Síria Uganda Casaquistão Ruanda Zâmbia 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 Etiópia Mali Geórgia Sudão Rep. Centro-Africana Nigéria Azerbaijão Congo Rep. Dem. do Congo Iraque 11 11 11 12 12 12 13 14 14 16 Assinaturas Menos Alemanha Suécia Austrália Áustria Canadá Dinamarca Estônia Israel Nova Zelândia Cingapura Mais 33 33 35 35 38 39 40 42 45 70 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:52 63 COMÉRCIO INTERNACIONAL exportação caiu de 36 para 5. O prazo de liberação pela alfândega, de 7 dias para 2. De Maurício, a nova tecnologia da TradeNet foi exportada para Gana. Antes da sua introdução no aeroporto de Kotoka e no porto de Tema, em 2003, um exportador se sujeitava a 23 procedimentos diferentes em 2 semanas. Um importador precisava apresentar na alfândega 13 cópias da lista de sua carga, para embarque no navio. Atualmente, 18% dos produtos que chegam ao aeroporto são liberados em 2 horas e 75% ainda no mesmo dia.4 Mas no porto, as melhorias ainda não foram postas em prática. Algumas dezenas de outros países já automatizaram a apresentação dos documentos comerciais — a maioria na Europa e alguns no Extremo Oriente e na América Latina. Na África, Uganda foi o país com maior progresso. No Norte da África, a Tunísia introduziu a automatização dos documentos no ano 2000.5 Três documentos passam por um processo já automatizado: o certificado para comércio exterior, a declaração da alfândega e as folhas de controle técnico. O pagamento das taxas alfandegária e portuária também se processa eletronicamente e leva 1 hora. Antes da reforma levava 1 dia inteiro. Em outros 50 países houve avanços parciais. Em Botsuana, no Brasil e na Rússia, as declarações à alfândega são apresentadas pela internet, mas outros documentos são exigidos ainda em papel — o que é pouco prático. Os atrasos foram reduzidos, mas não muito (figura 9.4). Usar uma regra de avaliação de risco para inspeções Na África e no Sul da Ásia quase 70% dos contêineres importados são abertos e inspecionados pela alfândega (figura 9.5). Em Burkina Faso, Quênia, Malauí e Mali, todos os contêineres são abertos. O mesmo acontece no Nepal, no Paquistão e em Sri Lanka. No Oriente Médio, mais de 60% são abertos e inspecionados. Compare isto com os países da OCDE, nos quais somente 5% das importações passam pelo processo de inspeção. Explica-se a diferença pela política de avaliação de risco usada nos países da OCDE. Ela funciona assim: quando um funcionário da alfândega recebe os documentos da carga, passa-os para o computador. Um software calcula a probabilidade que o carregamento tem de ser inspecionado. Esta probabilidade se baseia nos perfis da empresa e dos despachantes de cargas, bem como na natureza dos bens e no seu destino. Em alguns países, os contêineres passam por uma leitura eletrônica para verificar o peso e as formas dos objetos que neles estão. Caso não apareça nada de suspeito, o contêiner recebe luz verde e passa pela alfândega. Acima de um determinado limiar de risco acende-se uma luz amarela e a documentação é minuciosamente verificada. O contêiner permanece lacrado. Num limiar ainda mais alto acende-se uma luz vermelha e o contêiner é aberto para inspeção. Este sistema permitiu DB2006.indb 63 FIGURA 9.4 Leitura eletrônica de documentos pode combinar etapas e poupar tempo Apresentação de documentos Sem leitura eletrônica 14 Alguma leitura eletrônica 10 9 41 8 30 5 12 Totalmente eletrônica 3 Assinaturas Tempo Documentos (dias) Fonte: Banco de dados de Doing Business. ao México limitar as inspeções a 10% dos carregamentos, à Tailândia a 15% e à Letônia a 20%. E também aumentou a descoberta de mercadorias contrabandeadas. A análise de risco pode reduzir as demoras. Dez anos atrás, no Peru, as cargas demoravam quase 20 dias para passar pela alfândega.6 Em 2000, a introdução da análise de risco permitia que os bens que recebiam luz verde fossem liberados em 90 minutos e que até mesmo aqueles que recebiam luz vermelha fossem liberados da noite para o dia. Pela lei, somente 15% dos carregamentos podem receber luz vermelha. Mas a análise de risco depende da qualidade dos dados em que se baseia. Até mesmo o mais sofisticado software de análise de risco será inútil se não houver informações a partir das quais se possam desenvolver os necessários perfis dos comerciantes, despachantes e outros. As reformas para a introdução da avaliação de risco — por exemplo, a reforma iniciada no Timor Leste, em 2004 — exigem paciência. FIGUA 9.5 Muitas inspeções no Sul da Ásia Cargas inspecionadas na importação (%) OCDE renda alta Europa do Leste e Ásia Central Extremo Oriente e Pacífico América Latina e Caribe Oriente Médio e Norte da África África Subsaariana 5 18 Sul da Ásia 31 51 63 67 69 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:52 64 DOING BUSINESS IN 2006 Ampliar para o âmbito regional as reformas das normas aduaneiras e de transporte O fato de um país não ter uma saída para o mar, é visto como uma desgraça. Contudo, na Europa, ser um comerciante em um país sem saída para o mar não é diferente de sê-lo em qualquer outro lugar. Basta 1 dia para transportar produtos importados do porto de Hamburgo até Berlim, e apenas mais 2 dias para fazê-los chegar a Bratislava, na Eslováquia que, aliás, não tem saída para o mar. Quem ganha prestígio com isso é a integração européia. Uma vez em terra, as cargas passam com toda facilidade pelas fronteiras. Não há outros controles adicionais. Os empresários africanos, como Fabien, enfrentam demoras de 65 dias ao importarem produtos de países sem saída para o mar, mas somente 38 dias em países que tenham, pelo menos, um porto. Contudo, não existe razão pela qual países continentais como Burkina Faso, Mali e Níger, entre outros da África ocidental, não possam adotar algumas das reformas européias e deixar a lista dos países mais difíceis para importações (tabela 9.4). No sul da África, Botsuana, Namíbia, Lesoto e África do Sul usam os mesmos formulários aduaneiros. Isto reduz a burocracia e os custos. A próxima etapa para eles é a eliminação da checagem nas fronteiras e a introdução de normas de transporte harmonizadas. TABELA 9.4 Quem facilita as importações — e quem as dificulta? Dias Menos Dinamarca Alemanha Suécia Finlândia Noruega Holanda Cingapura Áustria Bélgica Estados Unidos Mais 5 6 6 7 7 8 8 9 9 9 Níger Ruanda Afeganistão Chade Sudão Rep. Centro-Africana Burundi Quirguistão Iraque Usbequistão 89 92 97 111 111 122 124 127 135 139 Documentos Menos Dinamarca Finlândia Suécia Alemanha Irlanda Holanda Noruega Reino Unido Áustria Estados Unidos Mais 3 3 3 4 4 4 4 4 5 5 Azerbaijão Casaquistão Quirguistão Síria Usbequistão Burundi Iraque Níger Ruanda Zâmbia 18 18 18 18 18 19 19 19 19 19 Assinaturas Cuidado com a terceirização das inspeções antes do embarque e da administração da alfândega Quando a reputação da alfândega está comprometida devido a longas demoras ou devido à corrupção, os reformadores podem terceirizar o serviço, entregando-o a uma empresa particular. Esse tipo de reforma foi bem-sucedida na Bulgária, onde teve início em 2002. No ano seguinte, a receita aduaneira cresceu 18%, chegando quase a US$ 500 milhões.7 O número de penalidades por contrabando triplicou, chegando a 12 mil por ano. Todavia, a terceirização raramente funciona tão bem. Em Moçambique, a alfândega foi terceirizada em 1996. Em 1999, poucas das metas fixadas no contrato haviam sido atingidas. Uma exceção: a apreensão de carregamentos contrabandeados passou de 559, em 1997, para 1.709 em 1999.8 Mas a excessiva demora continuou. A receita aduaneira cresceu um pouco, mas em grande parte devido ao aumento do volume comercializado. O contrato foi prorrogado na esperança de melhores resultados. Em outros países, a terceirização é culpada pelo aumento da corrupção: vários casos bem graves foram noticiados nos últimos anos.9 Em muitos países em desenvolvimento a terceirização da inspeção antes do embarque causou decepção. Angola, Benin, Congo, Costa do Marfim e Togo, entre outros DB2006.indb 64 Menos Canadá Dinamarca Finlândia Alemanha Holanda Suécia Bélgica Islândia Nova Zelândia Cingapura Mais 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 Congo Níger Azerbaijão Burundi Afeganistão Mali Nigéria Rep. Centro-Africana Iraque Rep. Dem. do Congo 51 52 55 55 57 60 71 75 75 80 Fonte: Banco de dados de Doing Business. países, têm contratos de concessão para a administração da inspeção de cargas. Duas reclamações são as mais freqüentes. Primeira, a fim de elevar a receita, as empresas de inspeção contratadas fazem seguir novos regulamentos para tornar obrigatória a inspeção de todas as cargas. Isto eleva os custos comerciais. Segunda, estas empresas criam seus próprios formulários, além daqueles já exigidos pela alfândega. Quando um empresário envia mercadorias para um país em que a inspeção é terceirizada, tendo como destino uma empresa diferente daquela que opera no seu país, ele precisa preencher quase 3 vezes mais formulários. É o caso de um empresário de Angola exportando mercadorias para Togo. 9/10/2005 18:46:53 COMÉRCIO INTERNACIONAL Por que reformar? Para as exportações de produtos manufaturados, o custo das transações em países em desenvolvimento — que inclui o custo de liberação na alfândega e do transporte interno do próprio país — supera o custo imposto por tarifas na União Européia e nos Estados Unidos. Estima-se que a burocracia custe mais de 10% do valor das exportações de países em desenvolvimento.10 Os custos da transação comercial representam 14% do valor das exportações na Geórgia e 18% na Nigéria. E, se a alfândega e o transporte são ineficientes, significa que as empresas precisam manter estoques maiores em seus depósitos, acrescentando de 4 a 6% aos custos de produção.11 O processo de produção “just in time” não passa de um sonho. Os países que contam com serviços aduaneiros e transportes eficientes — menos documentos e assinaturas, menos tempo despendido com os procedimentos — também exportam e importam mais (figura 9.6). E ainda tornam mais econômicas as estapas operacionais dos exportadores. Estudos sugerem que cada dia de atraso no transporte custa 0,5% do valor da carga para produtos transportados por navio ou por trem. Em outras palavras, se hoje o transporte de uma carga leva 20 dias e se uma 65 reforma puder reduzir esse prazo para 10 dias, ela poderá economizar para o exportador 5% do valor da carga.12 Até mesmo países pobres podem fazer progressos rápidos, uma vez que o ônus imposto por procedimentos complicados vai além do ônus imposto por uma infra-estrutura deficiente no setor de transportes. A exigência de um grande número de documentos está associada a mais corrupção na alfândega (figura 9.6). Confrontando-se com excessivas demoras e com freqüentes propostas de suborno, muitos empresários evitam passar pela alfândega, contrabandeando mercadorias através da fronteira. O contrabando acaba com a maior razão de se ter controle do comércio nas fronteiras: garantir a alta qualidade das mercadorias e cobrar impostos. Isso nos traz de volta a Fabien, o lojista em Burundi. Os altos custos no transporte e no setor aduaneiro podem não constituir sua maior dor de cabeça. A demanda é baixa — uma bicicleta nova é um luxo para a maioria das pessoas em Burundi, onde a renda média anual é de US$ 90. E a polícia vai periodicamente à sua loja para receber propinas. Mas, se o governo quiser facilitar o funcionamento das empresas, a redução dos custos que envolvem a parte comercial será um bom começo. FIGURA 9.6 Mais burocracia no comércio — menos comércio, mais suborno Comércio em relação ao PIB Corrupção em exportações e importações Mais Nunca Menos Comum Menos Mais Países classificados por documentos para exportar, quintis Menos Mais Países classificados por assinaturas para importar, quintis Nota: As relações são significativas no nível de 5% e assim permanecem quando se leva em consideração a renda per capita. Fonte: Banco de dados de Doing Business , WEF (2004), Banco Mundial (2005d). DB2006.indb 65 9/10/2005 18:46:53 66 DOING BUSINESS IN 2006 Notas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Bhagwati (2004). Freund (2000). De Wulf (2004). De Wulf (2004). Alavi (2004). Goorman (2004). Velchev (2005). Parte deste aumento se deve a uma taxa cambial favorável em relação ao dólar nesse período. 8. Mwangi (2004). DB2006.indb 66 9. Por exemplo, um consultor da Société Générale de Surveillance (SGS), uma empresa suíça, é acusado de ter destinado US$ 9 milhões a um ex-primeiro ministro do Paquistão para persuadir aquele governo a continuar com a SGS. Veja Miller e Balgobin (2002). 10. UNCTAD (2004). 11. Veja Hausman, Subramanian e Lee (2005) e Subramanian e Anderson (2005). 12. Hummels (2001). 9/10/2005 18:46:53 67 Adesão a contratos Quem está realizando reformas? O que reformar? Por que reformar? Tiago, que dirige uma empresa têxtil em Timor Leste, resume assim sua experiência com tribunais: “Eu nunca me valho deles. Nenhuma das empresas com as quais eu trato recorre a eles. Para quê? Quem pagar o suborno mais alto ganha a ação. E mesmo assim, reaver o que lhe é devido é um milagre”. Um milagre, de verdade. São necessários 69 procedimentos e 900 dias para se resolver uma disputa comercial nos tribunais do país. Para cobrar uma dívida de US$ 1.000, uma empresa gastaria US$ 1.800 para pagar as custas do processo e os honorários advocatícios, fato que torna o Timor Leste o lugar mais difícil do mundo para se conseguir a adesão a um contrato (tabela 10.1). A ineficiência dos tribunais no Timor Leste pode ser extrema, mas em qualquer lugar há espaço para se adotar melhorias. A queixa mais comum envolve a demora dos tribunais, tanto no julgamento quanto na aplicação das sen- tenças depois da decisão do juiz (figura 10.1). A segunda queixa mais comum diz respeito aos recursos que vão se arrastando. A terceira queixa se refere à incompetência de escriturários e outros funcionários do Judiciário. A corrupção também é considerada um problema em 43 países. Em 2004, 16 países reformaram os procedimentos para garantir a adesão a contratos. Sérvia e Montenegro reduziram quase 400 dias do prazo para uma ação ser julgada nos tribunais. Casaquistão, Letônia, Eslovênia e Vietnã também reduziram o tempo de demora. A reforma de maior impacto foi a de simplificar os recursos e impor limites de prazo para sua apresentação. Cinco países — Brasil, Burundi, República Checa, Romênia e Ruanda — introduziram normas para assegurar que os devedores não prejudiquem o processo. O tempo e o custo poupados, em decorrência disso, contribuíram para FIGURA 10.1 TABELA 10.1 Onde é fácil a adesão a contratos — e onde não é? Mais fácil Mais difícil Noruega Dinamarca Japão Nova Zelândia Islândia Tunísia Lituânia Grécia Suíça Estados Unidos Benin Quirguistão Congo Síria Chade Sudão Camarões República Centro-Africana Rep. Dem. do Congo Timor Leste Qual é o maior obstáculo para a adesão a contratos? 0 Participação de países (%) 20 40 60 Demora no judiciário Recursos que se prolongam Incompetência dos funcionários do judiciário Altos custos Falta de informações Regras processuais complexas Corrupção nos tribunais Nota: As classificações sobre a facilidade de adesão a contratos são a média das classificações do país em termos de procedimentos, prazo e custo para cobrar uma dívida através dos tribunais. Veja detalhes na Descrição dos dados. Fonte: Banco de Dados de Doing Business. DB2006.indb 67 Nota: Participação de países em que o obstáculo foi citado por todos os entrevistados na pesquisa. Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:53 68 DOING BUSINESS IN 2006 que mais empresas pudessem valer-se dos tribunais. Uganda teve um aumento de 62% nas ações comerciais depois de, em 2002, realizar reformas semelhantes às dos países anteriormente mencionados. “Atualmente, depositamos Quem está realizando reformas? mais fé nos tribunais,” disse Musoke, um empresário local. “Agora o presidente até faz referência a nós em seus discursos,” acrescentou um juiz de Campala. TABELA 10.2 Principais reformas em tribunais, em 2004 Sérvia e Montenegro, o terceiro pior país em dilatação de prazos em 2003, passou de 1.028 para 635 dias. Foram aprovadas duas novas leis — sobre procedimento governamental e sobre a execução das sentenças judiciárias. Ambas contêm limites de prazos bastante severos. Por exemplo, um devedor tem somente 3 dias para entrar com um recurso depois da decisão do juiz. O juiz, em seguida, tem 3 dias para julgar seu mérito. Anteriormente, este vai-evem podia demorar 10 meses. A África tem os tribunais menos eficientes. Porém, 2 países realizaram reformas significativas em 2004. Burundi introduziu um novo procedimento sumário para a recuperação de dívidas que requer menos etapas e menos relatórios por escrito. Além disso, o prazo-limite para entrar com um recurso caiu de 60 para 30 dias. E as providências para que a dívida seja paga podem ser tomadas por oficiais de justiça e não necessariamente por funcionários do tribunal. Reformas semelhantes na Colômbia, em 2003, e na Eslováquia, em 2002, tiveram enorme sucesso. Ruanda criou câmaras especiais nos tribunais processuais para litígios ligados a assuntos de negócios, financeiros e fiscais. Além disso, essas causas, atualmente, são presididas por um juiz do tribunal, auxiliado por outros 2 juízes assistentes, que não são do tribunal. Anteriormente, era exigido um grupo de 3 jurados. “Inicialmente eu suspeitava das mudanças, mas agora acredito nelas. CauFIGURA 10.2 Reformas reduzem os prazos nos tribunais para os empresários Dias para resolver uma disputa, antes e depois da reforma Prazo médio 0 365 Sérvia e Montenegro Eslovênia Ruanda Burundi Vietnã Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 68 720 Prazo máximo 1.095 1.460 DEPOIS ANTES Reforma País Recursos simplificados Bielo-Rússia, Brasil, Burundi, República Checa, Romênia, Ruanda, Sérvia e Montenegro Redução nos prazos de execução Alemanha, Casaquistão, Letônia, Polônia, Ruanda Prazos-limite para julgamentos Filipinas, Ruanda, Sérvia e Montenegro, Vietnã Introdução de processos sumários Burundi, Letônia Estabelecimento de gestão de causas Eslovênia Fonte: Banco de dados de Doing Business. sas que ficavam anos nos tribunais são hoje resolvidas em meses,” disse André, um comerciante. Contudo, grandes problemas ainda perduram: algumas câmaras ainda não começaram a funcionar por falta de juízes assistentes que não sejam do tribunal. Os 10 maiores reformadores reduziram em 12% o prazo médio para a resolução de disputas, com Sérvia e Montenegro reduzindo os atrasos em 38% e Ruanda em 22% (figura 10.2). As reformas também reduziram custos — em Ruanda, por exemplo, os honorários de advogados caíram 15%. A reforma em tribunais mais conhecida, em 2004 — introduzida em 7 países — tratou dos atrasos em recursos (tabela 10.2). Burundi, Romênia e Ruanda introduziram uma nova audiência com o juiz que originalmente presidiu a causa e já analisou as provas. Este procedimento substitui o primeiro recurso e poupa muito tempo. Anteriormente, nos casos de recurso, os juízes analisavam as provas a partir da estaca zero. Atualmente, eles analisam o processo e não as provas. Brasil, assim como Sérvia e Montenegro, fixaram limites de prazo para a apresentação de recursos. Essas reformas podem parecer um confronto ao processo e a busca de um equilíbrio entre os direitos de devedores e credores. Contudo, a tendência a simplificar os recursos sugere que os excessivos atrasos são mais prejudiciais à justiça do que um processo de recursos bem-intencionado, mas propenso a tornar-se eivado de abusos. A segunda reforma mais comum — introduzida em 6 países — reduziu o prazo para que a sentença seja aplicada. A definição dos julgamentos nos tribunais das causas apresentadas, continua a ser a principal reforma nas economias 9/10/2005 18:46:53 69 ADESÃO A CONTRATOS em desenvolvimento. Na Armênia, as reformas tornaramse tão populares que o programa de televisão com maior audiência apresenta o vice-ministro da Justiça em um tribunal especialmente instalado para essa finalidade. Os telespectadores chegam a pedir aconselhamento e orientação jurídica, pois agora reconhecem que os tribunais têm a capacidade de, efetivamente, resolver controvérsias. O que reformar? TABELA 10.3 Os tribunais devem ser rápidos, justos e estar disponíveis para dar assistência. Excessivas demoras, como aquelas da Itália e da Guatemala (tabela 10.3), obrigam as empresas a buscar outros meios para resolver disputas. Se recorrer ao tribunal é dispendioso, como em Timor Leste e na Rep. Dem. do Congo, ocorrem menos transações entre empresas — e aquelas que se concretizam, envolvem somente um pequeno grupo de pessoas ligadas por laços de parentesco, etnia ou acordos anteriores. Com isso, há menos prosperidade. Três reformas são as mais urgentes: Onde a adesão a contratos é mais eficiente — e onde é menos? Procedimentos (número) Menos Mais Austrália 11 Kuwait Grécia 14 Laos 52 53 Islândia 14 Emirados Árabes Unidos 53 Noruega 14 Egito 55 Tunísia 14 Camarões 58 Reino Unido 14 Serra Leoa 58 Dinamarca 15 Iraque 65 • Reduzir o tempo de resolução de causas judiciais. Uganda 15 São Tomé e Príncipe 67 • Reduzir o número de recursos ao supremo tribunal. Hong Kong (China) 16 Sudão 67 • Tornar competitiva a execução das sentenças. Irlanda 16 Timor Leste 69 Prazo (dias) Reduzir o tempo de resolução de causas judiciais Quatro tipos de reforma reduzem a demora da adesão a um contrato. Uma delas é adotar processos sumários ou procedimentos de julgamento rápidos. Outra é simplificar os procedimentos para reunir e ouvir as provas. Uma terceira é mudar a gestão de causas. A última dessas reformas, é valer-se das instâncias inferiores para dirimir controvérsias comerciais simples. Em um processo sumário o credor precisa somente apresentar ao juiz as provas da transação comercial e da falta de pagamento. Os casos de dívidas não passam mais por investigações preliminares, feitas por funcionários dos tribunais. Em Burundi, esta reforma reduziu em quase 3 meses o prazo para se ganhar uma causa envolvendo recuperação de dívidas. Na Letônia, o credor pode exigir o pagamento imediatamente após a audiência com o juiz. Nem todas as reformas geram os resultados desejados. Por exemplo, na Polônia, existe um juizado simplificado para pequenas causas que envolvam até US$ 3.000, no máximo, mas poucas pessoas o procuram. O acesso restrito — limitado à falta de pagamento de serviços públicos — e custas do processo iguais àquelas do procedimento normal ajudam a entender a falta de entusiasmo. Em 94 países, somente provas por escrito são admitidas para a deliberação do juiz. Quando os juízes ouvem o relato das causas, eles lêem e aprovam o relatório a cada nova evidência. Isto leva dias, ou mesmo semanas, para DB2006.indb 69 Menos Mais Tunísia 27 Líbano 721 Holanda 48 Nigéria 730 Nova Zelândia 50 Rep. Dem. do Congo 909 Japão 60 Eslovênia 913 Cingapura 69 Sudão 915 França 75 Polônia 980 Coréia do Sul 75 Timor Leste Dinamarca 83 Angola 1.011 Itália 1.390 Guatemala 1.459 Noruega 87 Bélgica 112 990 Custo (% da dívida vencida) Menos Mais Noruega 4,2 São Tomé e Príncipe 69,5 Nova Zelândia 4,8 Rep. Centro-Africana 72,2 Suíça 5,2 Burkina Faso Dinamarca 5,3 Papua Nova Guiné 110,3 Coréia do Sul 5,4 Butão 113,8 Suécia 5,9 Camboja 121,3 Bélgica 6,2 Indonésia 126,5 Finlândia 6,5 Malauí 136,5 Estados Unidos 7,5 Timor Leste 183,1 Taiwan (China) 7,7 Rep. Dem. do Congo 256,8 95,4 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:54 70 DOING BUSINESS IN 2006 ser transcrito. Em 2004, o Brasil começou a admitir provas verbais nos seus tribunais. Na Alemanha, um juiz não precisa mais ouvir testemunhas ou peritos caso eles já tenham testemunhado sobre o mesmo assunto diante de outro juiz. Isto é possível até mesmo sem o consentimento das partes no caso. E se os juízes acharem que já dispõem de provas suficientes, eles podem interromper as audiências e emitir sentenças. Na Finlândia, atualmente, as audições são opcionais. Os juízes podem decidir sobre as causas baseados somente nas provas apresentadas. O modo como se podem gerir causas judiciais é ilustrado pelas reformas na Eslovênia, que envolveram 2 mudanças. Primeira, os juízes são responsáveis pelo acompanhamento das causas desde o início até o fim e não podem enviar as partes envolvidas de um curador do tribunal para outro. Segunda, uma audiência preliminar esclarece a natureza da disputa, de modo que as partes já vão preparadas para a audiência principal. Em seu primeiro ano de aplicação, a condução de causas judiciais reduziu em 90 dias o prazo médio de resolução de controvérsias. Os honorários advocatícios tendem a ser mais baixos nos países que adotam a gestão de causas: o custo médio para a resolução de uma controvérsia a respeito de uma dívida equivale a 15% do valor da dívida nos países com gestão de causas e 29% nos países que não a têm, mesmo depois de levada em consideração a renda per capita. Isto acontece porque as causas são resolvidas com mais rapidez. A Geórgia está implantando a gestão de causas em 15 tribunais-piloto. Nesses tribunais, o número de causas pendentes há mais de um ano tinha caído 23% em junho de 2005, comparadas ao ano anterior. Em contrapartida, o número dessas causas em outros tribunais caiu apenas 5%. O Vietnã acelerou a adesão a contratos em cerca de 2 meses, transferindo causas para instâncias inferiores. Isto se deu pela eliminação de uma provisão que obrigava os tribunais das províncias a cuidar das causas que envolvessem mais de US$ 3.200. Atualmente, essas causas vão para os tribunais municipais. Uma reforma semelhante no Laos, em 2003, tornou possível que as causas de cobrança de dívidas inferiores a US$ 2.500 fossem resolvidas nos tribunais municipais. Reduzir o número de recursos ao supremo tribunal Recursos são necessários à boa aplicação da justiça e são permitidos em todos os países. Mas eles não precisam ascender automaticamente ao supremo tribunal. Esse mau uso encontra guarida no Brasil, onde os devedores usam a tática de protelar a execução das cobranças: em 88% dos julgamentos de causas comerciais existem recursos. Em DB2006.indb 70 conseqüência disso, o supremo tribunal do Brasil lida com mais de 115 mil causas por ano. Já a suprema corte americana, para efeito de comparação, cuida de cerca de 200 causas, uma vez que trata principalmente de questões constitucionais. Os tribunais federais e estaduais de recursos são a principal instância para recursos de causas comerciais. Esses tribunais intermediários constituem a fonte mais importante de julgamentos justos para os litigantes. O acesso a eles em geral é fácil, uma vez que as razões para recorrer à suprema corte são limitadas. O antigo sistema da República Checa funcionava assim: quando um devedor recorria da decisão do tribunal de primeira instância, a causa era enviada para um tribunal de recursos, o qual muitas vezes a rejeitava e enviava de volta ao tribunal de origem. Agora, o tribunal de recursos tem autonomia para emitir um julgamento final e definitivo. Poucas causas vão ao supremo tribunal. Conseqüência: o processo é 4 meses mais curto. Nem todos os países fizeram corretamente essas reformas. O código de processo civil, de 2004, feito em Burkina Faso, estabelece uma pausa na execução de julgamentos de recursos sob várias condições. Caso seja concedida, a pausa pode durar 2 anos enquanto a causa é enviada ao supremo tribunal. Isto mais do que dobra o prazo médio para se conseguir a adesão a um contrato: em vez de 446 dias, o caso leva mais de 1.200. Uma possível solução é a introdução de uma fiança de recurso — uma quantia é depositada pelo devedor até o julgamento do recurso. Essas fianças são usadas para garantir que os julgamentos sejam cumpridos depois dos recursos. A quantia depositada deve render juros, uma vez que seu valor pode se deteriorar rapidamente nos países com alta inflação. Tornar competitiva a execução das sentenças A melhor maneira de agilizar a recuperação de dívidas em atraso é permitir a concorrência para se fazer cumprir as sentenças. A Colômbia fez isso em 2003 acabando com o monopólio dos tribunais para fazer cumprir as decisões dos juízes. Empresas privadas rapidamente entraram no negócio. O resultado: o prazo foi reduzido em quase 2 meses. Hungria e Eslováquia introduziram a cobrança feita por empresas privadas nos últimos 5 anos. Na Holanda, uma reforma, em 2001, eliminou os monopólios territoriais de empresas privadas. Atualmente, elas competem por negócios em termos nacionais. O Casaquistão fez o mesmo, assim como Burundi. No Casaquistão, são necessários 20 dias a menos para se recuperar dívidas vencidas. Os efeitos em Burundi ainda não são claros, visto que o novo modus operandi acaba de ser criado. 9/10/2005 18:46:54 ADESÃO A CONTRATOS Por que reformar? FIGURA 10.3 Tribunais melhores — mais crédito Existem vários argumentos fortes em favor da reforma dos tribunais. Primeiro, a adesão mais fácil a contratos tem uma relação com o aumento nos empréstimos bancários (figura 10.3). Veja o caso da Itália. Um estudo de 27 comarcas constatou que uma causa comercial média dura 53 meses, quase 4 anos e meio.1 Isto equivale a pouco mais de 1.390 dias comprovados, usando a metodologia de Doing Business. As longas demoras vão provocando grande acúmulo de causas. Em comarcas eficientes, como a de Veneza, há 22 causas pendentes por 1.000 habitantes. Os empréstimos ao setor privado equivalem a 40% da renda anual da região. Na Calábria, onde o acúmulo é de 50 casos por 1.000 habitantes, os empréstimos equivalem a apenas 10% da renda anual da região. O custo dos empréstimos também é afetado. Os bancos nas regiões italianas com menores demoras praticam juros 4 pontos percentuais mais baixos do que os praticados nas regiões com demoras mais longas. Segundo, tribunais eficientes encorajam a abertura de novas empresas e as contratações de funcionários pelas empresas já existentes. Nas regiões da Europa Central e Europa do Leste os procedimentos ineficientes dos tribunais estão associados com uma redução de 8% no número de novas empresas. Eles também limitam o crescimento da economia: empresas semelhantes em todos os outros aspectos contratam 18% menos trabalhadores nos países com uma lenta adesão a contratos.2 Terceiro, as reformas reduzem as demandas sobre o orçamento do governo. Por exemplo, Croácia, Polônia, Sérvia e Montenegro e Eslovênia possuem o maior número per capita de juízes e funcionários de tribunais de toda a Europa. Esses países também têm os procedimentos ju- diciários mais complexos e as maiores demoras da região para se chegar a uma resolução. Processos simplificados para a adesão a contratos reduziriam as solicitações por orçamentos maiores para o judiciário. Os tribunais holandeses e dinamarqueses têm, levando em consideração o total da população, somente 1/4 dos juízes e funcionários disponíveis na Croácia (figura 10.4). Se a Bulgária adotasse o processo da Estônia para a adesão a contratos, fato que implicaria a revisão do código de processo civil, 1/3 do orçamento do seu judiciário poderia ser realocado para destinos melhores.3 Um processo judicial mais fácil também iria levar mais causas para os tribunais; estima-se que US$ 4 bilhões em créditos vencidos sejam atualmente resolvidos fora do sistema judiciário. Uma análise atenta sugere que em apenas 5 anos essa reforma poderia criar cerca de 70 mil empregos, pois FIGURA 10.4 FIGURA 10.5 Excesso de profissionais em alguns tribunais europeus Menos procedimentos — menos suborno Profissionais por 100 mil habitantes 50 100 150 Auxiliares Juízes 0 Croácia 41 Eslovênia 40 Sérvia e Montenegro 21 Áustria 21 Suécia Mais Menos Menos Mais Países classificados por dias necessários para a adesão a um contrato, quintis Nota: A relação é significativa no nível de 1% e assim permanece quando se leva em consideração a renda, o crescimento e os direitos do credor. Fonte: Djankov, McLiesh e Shleifer (2005). Pagamentos irregulares em decisões judiciais Mais 110 111 104 66 Menos 41 19 Holanda 11 Disponibilidade de crédito (crédito privado em relação ao PIB) 136 34 Polônia Dinamarca 7 28 Menos Mais Países classificados por dias necessários para a adesão a um contrato, quintis 31 Fonte: Conselho Europeu (2004). DB2006.indb 71 71 Nota: A correlação entre o número de procedimentos para adesão a contratos e a lisura em decisões judiciais é 0,51. Fonte: Banco de dados de Doing Business , WEF (2004). 9/10/2005 18:46:54 72 DOING BUSINESS IN 2006 haveria mais dinheiro disponível para a abertura de novas empresas. Quarto, a integridade do judiciário é maior nos países com resolução rápida de causas e menos procedimentos (figura 10.5). E as empresas usam mais os tribunais se vêem valor nos seus serviços para resolver disputas. Os peritos em leis freqüentemente afirmam que exigências processuais mais severas levam a mais eqüidade. Isso não é verdade, pelo menos nos países em desenvolvimento. A complexidade processual torna difícil, para empresas com certas características, a compreensão do pro- cesso. Em conseqüência desse fato, elas evitam os tribunais em favor de alternativas mais simples, muitas vezes informais.4 E os países com mais procedimentos para a adesão a um contrato, como o Egito, não são aqueles em que as empresas consideram o processo mais justo. Pelo contrário: uma pesquisa do Banco Mundial, feita com mais de 10 mil empresas, em 82 países, mostra que um número menor de procedimentos está relacionado com uma maior eqüidade e imparcialidade no sistema jurídico.5 Isto é uma contribuição para clientes mais satisfeitos e para um sistema judiciário merecedor de mais crédito. Notas 1. 2. 3. 4. 5. DB2006.indb 72 Jappelli, Pagano e Bianco (2005). Desai, Gompers e Lerner (2004). Dimitrov e Stanchev (2005). Veja provas recentes sobre a Polônia em Banco Mundial (2005c). Batra, Kaufmann e Stone (2003). 9/10/2005 18:46:54 73 Fechamento de empresas Quem está realizando reformas? O que reformar? Por que reformar? “Para os amigos, tudo. Para os inimigos, a lei”, diz um provérbio brasileiro. O caso da Engesa mostra por quê. Em 1985, essa empresa da indústria brasileira enfrentava dificuldades financeiras. Quando sua sorte piorou e o número de funcionários tornou-se excessivo, não havia recursos para as indenizações. A Engesa entrou com um pedido de reorganização em 1990. Iniciou-se um complicado processo de liquidação, com o juiz encarregado do caso assediado por disputas e recursos. Foram necessários 2 anos apenas para compilar a lista de requerentes. Quinze anos depois do pedido de falência, menos da metade das dívidas foram resolvidas. Isso não acontecerá mais. O Brasil aprovou uma nova lei de falências em 2004. Um procedimento de reorganização dá a empresas com problemas uma nova oportunidade de sobrevivência. Os credores dispõem de mais poder para influenciar os processos. Os credores com garantias gozam de preferência em relação às reivindicações fiscais. Já as reivindicações trabalhistas são limitadas. O tempo de expectativa até o término do processo de falência caiu de 10 para 5 anos. Se essa nova lei no Brasil funcionar como funcionou uma lei semelhante na Espanha, o país poderá injetar R$ 204 bilhões na economia, em 6 anos.1 Se esse dinheiro for bem aproveitado, mais de 400 mil empregos poderão ser mantidos.2 O Brasil está entre os 88 países que realizaram importantes reformas na lei de falências desde a II Guerra Mundial. Mais da metade das reformas ocorreu nos últimos 10 anos, principalmente em países ricos. Em geral, as reformas deram bons resultados. As porcentagens de recuperação para os requerentes de falências — credores, trabalhadores e governo — são significativamente mais altas nos países que realizaram as reformas, mesmo quando se levam em conta os níveis de renda nacionais (figura 11.1). DB2006.indb 73 A razão: após sua reforma, as leis de falências permitem que as empresas viáveis sobrevivam a uma crise de liquidez de curto prazo e as empresas insolventes são liquidadas rapidamente. Todo país necessita de procedimentos eficazes para fechar uma empresa falida ou salvar uma empresa viável que esteja enfrentando problemas superáveis. Mas a falência não é a única solução. Nos países pobres ela raramente é aplicada. Entre 1999 e 2003, houve, em média, cerca de 10 mil pedidos de falência nos países ricos. Nos países pobres, foram menos de 50. Camarões, Geórgia e Laos tiveram menos de 10 cada um. Esses países não têm poucas empresas falidas. Mas é ingenuidade pensar que processos complexos de falência irão rejuvenescer as empresas. Mesmo em países ricos, os índices de sucesso na reorganização, pela qual a empresa Nota: A relação permanece significativa quando se leva em consideração a renda per capita Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:54 74 DOING BUSINESS IN 2006 sai da falência sem mudar de dono nem de administradores, são baixos — 12% nos Estados Unidos, 3% na França e 2% no Reino Unido.3 Nos países pobres, os responsáveis pelas reformas deveriam se concentrar na liquidação de dívidas com garantias fora da falência, reduzindo com isso a dependência em relação aos tribunais. Quem está realizando reformas? FIGURA 11.2 Tornando o fechamento mais fácil em 2004 As leis de falências foram reformuladas em 9 países, durante 2004. Sete deles — Brasil, Finlândia, Indonésia, Japão, Portugal, Sérvia e Montenegro e Vietnã — aprovaram novas leis de falências. Já Madagáscar e Tailândia reduziram a eficiência com emendas, tornando a falência mais complexa. Em Portugal, um novo código de insolvências acelerou os procedimentos e ampliou os poderes dos credores. A lei prescreve um único processo de falência. O juiz, o administrador e os credores examinam as possibilidades da empresa e decidem entre a liquidação e a reorganização. No sistema antigo, liquidação e reorganização eram buscadas por meio de canais distintos. O novo sistema amplia a gama de condições que respondem prontamente aos procedimentos, tornando mais fácil propor o pedido de falência. As mudanças cortaram 6 meses do prazo de duração do processo de insolvência. As taxas de recuperação, calculadas pela metodologia de Doing Business, saltaram de 69 para 75 centavos por dólar (figura 11.2). Em Sérvia e Montenegro espera-se que as taxas de recuperação subam 45% — chegando a 29 centavos por dólar — graças a uma nova lei adotada em agosto de 2004. De acordo com as antigas leis, poucas empresas passavam pelos procedimentos de falência porque isso podia levar até 12 anos. A nova lei fixa limites rígidos nos prazos: as partes têm 5 dias para levantar objeções à resolução, os recursos devem ser pedidos até 8 dias após a decisão e o tribunal tem 30 dias para emitir uma sentença sobre o recurso. As mudanças deverão reduzir o prazo para aproximadamente 1 ano e meio. A maioria das reformas ocorreu no Extremo Oriente. Indonésia e Vietnã aperfeiçoaram suas leis de falências e lhes deram tranparência. A nova lei da Indonésia dá definições mais precisas e regulamenta a criação de leis. Atualmente, os credores dispõem de poderes maiores para apresentar planos de reorganização e votar sobre os mesmos. Os entrevistados por Doing Business estimam que o prazo para a resolução de falências caiu 6 meses, elevando a recuperação de 10 para 13 centavos por dólar. A lei de falências no Vietnã, aprovada em 1993, poucas vezes foi aplicada nos últimos 12 anos. Somente 45 empresas foram declaradas falidas e muitas eram estatais. A lei de 2004 facilita o pedido de falência. Somente uma condição é exigida: que a empresa esteja incapacitada de DB2006.indb 74 Melhorias na taxa de recuperação Depois da reforma 45% 30% 19% 9% Antes da reforma Sérvia e Montenegro Indonésia Vietnã Portugal Fonte: Banco de dados de Doing Business. pagar uma dívida vencida mediante solicitação. Anteriormente, a empresa também tinha de arcar com prejuízos por 2 anos e tentar uma reorganização. Outra mudança: as reivindicações dos credores com garantia têm prioridade sobre aquelas da receita federal. Espera-se que as reformas abreviem em 6 meses o processo. Já as taxas de recuperação subiram de 16 para 19 centavos por dólar. As reformas no Japão aceleraram o processo de falência, permitindo que mais empresas utilizem os bem equipados tribunais de Tóquio e Osaka, e possibilitando que o liquidante venda os ativos, sem que estes sejam reivindicados por outros. Anteriormente, era exigido o consentimento de todos os credores para a venda de ativos, retardando o processo. A Finlândia elevou a eficiência abolindo um processo de 3 estágios para a nomeação do administrador. Mas os custos subiram ligeiramente porque foram transferidos os poderes do tribunal para o administrador, mais dispendioso. Os dois países alteraram a ordem de prioridade dos requerentes. Atualmente, o Japão favorece o administrador da massa falida, os impostos e os empregados. A Finlândia favorece os credores com garantia. Algumas reformas foram para pior. Uma tática comum para retardar o processo de falência é recorrer: a Tailândia facilitou aos devedores o uso e abuso do expediente dos recursos. O país aboliu uma cláusula de 1999, que limitava os recursos intermediários — recursos de decisões durante o julgamento — bem como os recursos sobre reorganização. Em seu lado positivo as reformas reduziram as taxas de cobrança de ativos, cortando os custos em 2%. 9/10/2005 18:46:55 75 FECHAMENTO DE EMPRESAS Madagáscar — o único país africano a realizar reformas — também retrocedeu, introduzindo complexas cláusulas de reorganização em um país que tem tido bem poucas falências. A demora aumentou. Em uma dezena de outros países foram feitas pequenas mudanças. A Macedônia simplificou os procedimentos para leilão de ativos e introduzirá uma nova lei de falências, em 2006. Burkina Faso aumentou o número de juízes e reduziu o acúmulo de casos de falência. Na Bósnia-Herzegovina, atualmente, somente 8 meses de salários têm prioridade sobre os credores com garantia. Antes da reforma todos os salários devidos tinham prioridade. Chile, Itália e Eslováquia adotaram mudanças que entrarão em vigor no final de 2005. O que reformar? TABELA 11.1 Na maior parte dos países, o processo de falência é altamente ineficiente. As reivindicações vão se corroendo por longos atrasos, pelos altos custos e por leis que liquidam empresas viáveis ou mantêm vivas empresas inviáveis. Em média, somente 32 centavos de cada dólar devido a credores, trabalhadores, órgãos fiscais e outros requerentes estão disponíveis para distribuição. Os países do Sul da Ásia têm a pior taxa de recuperação, em média, de 17 centavos, seguidos pelos países africanos com 27 centavos. Somente na OCDE e em algumas economias de renda média é que os credores podem recuperar a metade, ou mais, das dívidas vencidas (tabela 11.1). Os países pobres podem elevar facilmente as taxas de recuperação aperfeiçoando os processos de execução hipotecária. Para os países de renda intermediária, acelerar o processo de liquidação deveria ser a prioridade. Outras reformas úteis: prover auxílio de especialistas, limitar os recursos, reduzir os poderes dos tribunais e remunerar o administradores pela maximização do valor do patrimônio. Elas foram discutidas em edições anteriores de Doing Business. As reformas também podem: Onde o processo de falência é mais eficiente — e onde não é? Prazo (anos) Menos Mais Irlanda 0,4 Filipinas 5,7 Japão 0,6 Bielo-Rússia 5,8 Canadá 0,8 Turquia 5,9 Cingapura 0,8 Angola 6,2 Taiwan (China) 0,8 Omã 7,0 Bélgica 0,9 Mauritânia 8,0 Finlândia 0,9 República Checa Noruega 0,9 Brasil 9,2 10,0 Espanha 1,0 Chade 10,0 Reino Unido 1,0 Índia 10,0 Custo (% do patrimônio) Menos Mais Colômbia 1,0 Albânia 38 Kuwait 1,0 Rep. Dominicana 38 Holanda 1,0 Filipinas 38 Noruega 1,0 Venezuela 38 Cingapura 1,0 Guiana 42 • Encorajar o prosseguimento da atividade de empresas viáveis. Bélgica 3,5 Serra Leoa 42 Canadá 3,5 Ucrânia 42 • Estabelecer comitês de credores. Finlândia 3,5 Chade 63 Japão 3,5 Rep. Centro-Africana 76 Taiwan (China) 3,5 Laos 76 • Dar aos empresários a oportunidade para um novo começo. Taxa de recuperação (centavos por dólar) Encorajar o prosseguimento da atividade de empresas viáveis Leis de falências eficientes liquidam as empresas inviáveis e salvam as viáveis. Na esperança de manter vivas as empresas viáveis, mais de 60 países têm adotado leis de reorganização nos últimos 25 anos. Mas adotar a reorganização não é a mesma coisa que ajudar empresas com problemas a recuperar suas finanças e atividades. O procedimento de reorganização na Albânia não preservou uma única empresa viável. E os países em que os entrevistados por Doing Business indicam que uma empresa irá passar pelos procedimentos de reorganização não têm maior probabilidade DB2006.indb 75 Mais alta Mais baixa Japão 92,6 Haiti 2,9 Cingapura 91,3 Níger 2,6 Noruega 91,1 Zimbábue 2,1 Canadá 90,1 Rep. Dem. do Congo 1,6 Taiwan (China) 89,4 Angola 0,6 Finlândia 89,0 Brasil 0,5 Irlanda 88,0 Timor Leste 0,0 Holanda 86,7 Laos 0,0 Bélgica 86,6 Rep. Centro-Africana 0,0 Reino Unido 85,3 Chade 0,0 Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:55 76 DOING BUSINESS IN 2006 de salvar empresas viáveis (figura 11.3). Procedimentos como os que foram adotados na Argélia, no Equador e, até 2004, no Vietnã — que exigem esforços de reorganização antes da liquidação — raramente mantêm em operação uma empresa viável. Em contrapartida, execuções hipotecárias e liquidações podem manter a empresa em atividade. Muitas vezes a execução hipotecária passa a empresa inteira para as mãos de novos proprietários, que a põem em funcionamento. E, mesmo em caso de liquidação, a empresa pode continuar operando, como ocorre em Botsuana, na Dinamarca, Polônia e Suécia. Ganham os credores, porque o fato de salvar empresas viáveis produz maior recuperação. Os funcionários também ganham, porque mantêm seus empregos. Há maneiras melhores que a reorganização para salvar empresas viáveis. Em primeiro lugar, não exigir a paralisação das atividades. Vinte e cinco países requerem que as empresas interrompam suas atividades quando é aprovado o pedido de falência. Em segundo lugar, manter em andamento o processo falimentar. Quando uma empresa chega ao seu terceiro ano de falência, suas probabilidades de sobrevivência são escassas. Processos de curta duração ajudam a maximizar o valor dos bens imóveis. Processos muito longos, freqüentemente, conduzem ao esvaziamento dos ativos da empresa. A nova lei de falências no Brasil encoraja as vendas, com a empresa em atividade, no início da liquidação e permite que os compradores adquiram ativos livres de passivos fiscais e trabalhistas. Anteriormente, as vendas de ativos só podiam ocorrer depois de terminado o processo de liquidação e estavam sujeitas às reivindicações existentes. Outras reformas também ajudam. Uma delas é permitir ao administrador da massa falida a rescisão de contratos ou a adesão aos mesmos. Outra possibilidade é permitir que a empresa obtenha novos empréstimos dando prioridade ao credor — um item que pode elevar a FIGURA 11.3 FIGURA 11.4 FIGURA 11.5 Recuperação mais alta com envolvimento dos credores Como desencorajar os empresários: penalizar os honestos Execução hipotecária, liquidação Reorganização 60 40 20 0 Países ricos Nota: Procedimentos diferentes não são significativos nas taxas de sobrevivência. Fonte: Banco de dados de Doing Business. probabilidade de sobrevivência de 22% para 38%. E uma outra é permitir que a administração dispense funcionários durante o processo falimentar, para ajudar a manter a empresa em atividade. Muitos empregos podem ser preservados se uma empresa, considerada viável, puder continuar ativa. Os benefícios são grandes. Os países que mantêm vivas as empresas viáveis conseguem taxas médias de recuperação de 59 centavos por dólar. Aqueles que não o fazem conseguem 21 centavos. Estabelecer comitês de credores Na Finlândia, as reformas deram aos credores o direito de estabelecer um comitê que assessora o administrador. Isto é obrigatório para casos de grandes patrimônios. Seis dos outros 8 países que efetuaram reformas ampliaram os poderes dos credores. Esta mudança está associada ao aumento das taxas de recuperação (figura 11.4). A razão 44 NÃO NÃO NÃO Os credores nomeiam e substituem o administrador? Os credores votam sobre o plano de reorganização? Os relatórios do administrador são arquivados pelos credores? 20 Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 76 Liquidação Execução hipotecária Países pobres Reorganização SIM 40 30 80 46 SIM SIM Probabilidade de sobrevivência de uma empresa por procedimento (%) Penalidades por falências não-fraudulentas (número de países) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 60 50 A reorganização não significa que empresas viáveis serão salvas Responsabilidade criminal Responsabilidade pessoal 5 4 Multas Proibição para abrir novas empresas Fonte: Banco de dados de Doing Business. 9/10/2005 18:46:55 FECHAMENTO DE EMPRESAS é que essas reformas alinham os incentivos dos credores com a reorganização de empresas viáveis e o fechamento das inviáveis. Quando os credores participam das decisões, os processos tendem a maximizar a recuperação. E quando os credores têm o direito de escolher qual procedimento falimentar seguir — reorganização ou liquidação — eles optam pela reorganização somente quando são grandes as probabilidades de uma recuperação bem-sucedida. Outros países estão reconhecendo os benefícios do envolvimento dos credores. As reformas realizadas no Chile, em maio de 2005, autorizam os credores — e não os tribunais — a nomear o administrador da massa falida. A lei de falências da Eslováquia, que está para entrar em vigor, faz o mesmo. A reforma da Indonésia dá aos credores com garantia o direito de voto na reorganização. E a lei brasileira também dá aos credores o direito de voto no processo de reorganização. Dar aos empresários a oportunidade para um novo começo Na Grécia, os empresários falidos perdem sua licença de funcionamento comercial. Um empresário lituano pode sofrer penas criminais mesmo na ausência de fraude. Medidas como essas são comuns. Em 2/3 dos países, os administradores de empresas falidas podem ser punidos por Por que reformar? Gargalos nos processos de falência reduzem o valor que os requerentes podem recuperar.4 Nos países em que a falência é aplicada, este é um forte obstáculo aos investimentos. O acesso ao crédito fica restrito. E aumentam os empréstimos não pagos e o risco financeiro porque os cre- 77 negligência, mesmo na ausência de fraude (figura 11.5). Em 39% dos países eles podem ser proibidos de assumir posições corporativas. A proibição dura em média 4 anos. No Chade e no Líbano, dura 10 anos. Medidas como essas desencorajam processos de falências, como também o espírito empreendedor. Estudos feitos nos Estados Unidos mostram que os empresários testam várias idéias de empresas antes de ter sucesso. A punição de fraudes é justificada, mas no caso de uma falência é diferente. Um empresário pode ter tido sorte ou cometido enganos. Em uma falência, os devedores estão estigmatizados de qualquer maneira. Por que aumentar o estigma com penalidades legais? A reforma dessas cláusulas nas leis de falências tem se tornado muito comum. A nova lei de falências em Madagáscar faz uma distinção entre as sanções e a liquidação. Anteriormente, ambas eram tratadas em conjunto, houvesse fraude ou não. A reforma tailandesa, de 2004, distingue falências fraudulentas daquelas de boa-fé. Na Polônia, antes de 2003, os empresários falidos eram automaticamente proibidos por lei de abrir um novo negócio por 5 anos. Atualmente, isso pode levar de 3 a 10 anos, mas somente se o tribunal chegar à conclusão de que o caso envolve fraude. A Lei das Empresas no Reino Unido, de 2002, eliminou tais penalidades automáticas que pesavam sobre os devedores falidos. dores não podem recuperar empréstimos vencidos (figura 11.6). Até mesmo em países pobres, onde a falência raramente tem lugar, leis eficientes podem servir como uma ameaça e encorajar os devedores a negociar e reestruturar seus compromissos fora do processo de falência. No Egito, estima-se que 95% dos pedidos de falência sejam feitos para acelerar tentativas de acordos informais e execuções.5 FIGURA 11.6 Recuperação mais alta — menos calotes, menos restrições ao crédito Empréstimos não pagos Acesso ao crédito Mais Mais alto Menos Mais baixo Mais baixo Mais alto Países classificados por taxa média de recuperação, quintis Mais baixo Mais alto Países classificados por taxa média de recuperação, quintis Fonte: Banco de dados de Doing Business , FMI (2005a), WEF (2004). DB2006.indb 77 9/10/2005 18:46:56 78 DOING BUSINESS IN 2006 Fechamento mais fácil significa abertura mais fácil. As leis de falências também podem encorajar os empreendedores. Um estudo mostra que as reformas para encorajar um novo começo elevaram os índices de empreendedo- rismo em torno de 8 a 9%.6 A liberdade para abrir falência, e fazê-lo por meio de um processo eficiente, tira o máximo proveito das pessoas e do capital. O resultado: empresas mais produtivas e mais empregos. Notas 1. Gazeta Mercantil (Brasil), “Nova lei de falências poderá injetar R$ 204 bilhões,” 2 de junho de 2005. 2. Azar e Lu (2004). 3. Couwenberg (2001). DB2006.indb 78 4. Banco Mundial (2004a) e Franks e Loranth (2005). 5. Dados de parceiros locais de Doing Business. 6. Armour e Cumming (2005) 9/10/2005 18:46:56 79 Referências Acemoglu, Daron. 2001. “Credit Market Imperfections and Persistent Unemployment.” European Economic Review 45 (4–6): 665–79. Alavi, Hamid. 2004. “Good Practice in Trade Facilitation: Lessons from Tunisia.” PREM Economic Policy Note 89. World Bank, Washington, D.C. Alesina, Alberto, Silvia Ardagna, Giuseppe Nicoletti and Fabio Schiantarelli. 2003. Regulation and Investment. NBER Working Paper 9560. Cambridge, Mass.: National Bureau of Economic Research. Alm, James, Patricia Annez and Arbind Modi. 2004. “Stamp Duties in Indian States: A Case for Reform.” Policy Research Working Paper 3413. World Bank, Washington, D.C. 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Genebra. 9/10/2005 18:46:57 83 Descrição dos dados Características da economia Abertura de empresas Obtenção de alvarás Contratação e demissão de funcionários Registro de propriedades Obtenção de crédito Proteção de investidores Pagamento de impostos Comércio internacional Adesão a contratos Fechamento de empresas Os indicadores apresentados e analisados em Doing Business medem a regulamentação do governo e a proteção dos direitos de propriedade — e o seu efeito sobre as empresas, especialmente as empresas nacionais de pequeno e médio portes. Em primeiro lugar, os indicadores comprovam o grau de regulamentação, como o número de procedimentos para se abrir uma empresa ou registrar um imóvel comercial. Em segundo, aferem os resultados da regulamentação, como o prazo e o custo para se aderir a um contrato, passar pelo processo de falência ou praticar comércio internacional. Terceiro, os indicadores medem a extensão das proteções legais à propriedade, por exemplo, as proteções dos investidores contra roubos pelos membros da diretoria da empresa ou o escopo dos ativos que podem ser usados como garantias, de acordo com as leis relativas às garantias nas transações. Quarto, eles medem a flexibilidade da regulamentação trabalhista. Finalmente, um conjunto de indicadores comprova a carga fiscal sobre as empresas. Os dados para todos os conjuntos de indicadores em Doing Business in 2006 são de janeiro de 2005. Com base em pesquisas sobre leis e regulamentos — com contribuições e a verificação de mais de 3.500 funcionários públicos, advogados, consultores de empresas, contadores e outros profissionais que normalmente trabalham com requisitos legais e regulamentações — a metodologia de Doing Business oferece diversas vantagens. Ela utiliza informações factuais a respeito do que dizem leis e regulamentos e permite múltiplas interações com os entrevistados locais, esclarecendo possíveis interpretações errôneas de questões. Contar com amostras representativas não é problema, uma vez que os textos das leis e dos regulamentos relevantes são coletados e a exatidão das respostas é verificada. A metodologia custa pouco e assim os dados podem ser coletados numa grande amostra de economias — 155 publicadas em Doing Business in 2006. Como as mesmas hipótesespadrão são aplicadas na coleta de dados, a qual é transparente e facilmente reproduzível, comparações e padrões de referência são válidos entre países. E os dados não só destacam a extensão DB2006.indb 83 dos obstáculos, mas também ajudam a identificar sua fonte, dando suporte aos responsáveis pelas políticas na concepção das reformas. A metodologia de Doing Business tem 4 limitações que devem ser consideradas por ocasião da interpretação dos dados. Em primeiro lugar, em muitos casos os dados coletados se referem a empresas na cidade mais populosa do país e podem não ser representativos das práticas reguladoras em outras regiões do país. Segunda limitação: os dados, muitas vezes, focalizam uma forma específica de empresa — uma empresa de responsabilidade limitada de um porte determinado — e pode não ser representativa da regulamentação sobre outras empresas, por exemplo, empresas de um único proprietário. Terceira, as medidas de tempo envolvem um elemento de julgamento da parte dos especialistas entrevistados. Portanto, se as fontes indicam estimativas diferentes, os indicadores de tempo relatados em Doing Business representam os valores médios de várias respostas dadas com base nas hipóteses do estudo de caso. Quarta, a metodologia supõe que a empresa disponha de todas as informações sobre o que é solicitado e não perca tempo ao completar os procedimentos. Na prática, um procedimento pode levar mais tempo, caso a empresa careça de informações ou não consiga obtê-las prontamente. Perguntas sobre a metodologia e questionamentos sobre os dados podem ser feitas mediante a função “Ask a Question” no website de Doing Business em http://www.doingbusiness.org. Updated indicators, bem como qualquer revisão ou correção dos dados impressos, são publicados no website. Desde a publicação do relatório do último ano, 26 reclamações sobre dados foram recebidas. Em 4 casos os dados foram corrigidos em conseqüência dessas reclamações: o número de procedimentos e o prazo para abrir uma empresa em Burkina Faso, o custo do registro de um imóvel no Senegal, o prazo para se passar pelo processo de falência na Suíça e o prazo e o custo para se passar pelo processo de falência na Rússia. Nos 22 outros casos os dados foram corrigidos durante a atualização dos indicadores para o relatório deste ano. 9/10/2005 18:46:57 84 DOING BUSINESS IN 2006 Características da economia Região e grupo de renda Doing Business usa as classificações regionais e de grupos de renda do Banco Mundial, disponíveis em http://www.worldbank .org/data/countryclass/contryclass.html. Em todo o relatório, a expressão economias ricas refere-se ao grupo de renda alta, economias de renda média ao grupo de renda média superior e economias pobres aos grupos de renda média inferior e renda baixa. em 2005, do Banco Mundial. A renda é calculada usando o método Atlas (US$ correntes). Para os indicadores de custo expressos como porcentagem da renda per capita, o PIB de 2004 em unidades de moeda local, conforme registrado nos Indicadores de Desenvolvimento Mundial em 2005, é usado como denominador. População Doing Business in 2006 registra as estatísticas sobre a população, que são do meado de 2004, conforme publicado nos Indicadores de Desenvolvimento Mundial em 2005. Produto interno bruto (PIB) per capita Doing Business in 2006 registra a renda per capita de 2004, conforme publicado nos Indicadores de Desenvolvimento Mundial Abertura de empresas Doing Business registra todos os procedimentos genéricos que são oficialmente exigidos para um empresário abrir uma empresa industrial ou comercial. Eles incluem a obtenção de todas as licenças e autorizações necessárias, bem como a conclusão de todas as notificações, verificações ou inscrições requeridas pelas autoridades competentes. Depois de um estudo de leis, regulamentos e informações disponíveis ao público sobre a abertura de empresas, é desenvolvida uma lista detalhada de procedimentos, prazos, custos e requisitos de capital mínimo integralizado. A seguir, advogados e funcionários governamentais locais completam e analisam os dados com relação a procedimentos aplicáveis, o prazo e o custo do cumprimento de cada procedimento em circunstâncias normais e o capital mínimo depositado. Em média, 4 firmas de advocacia participam em cada país. Também são coletadas informações sobre a seqüência em que os procedimentos devem ser completados e se isto pode ser feito simultaneamente. Pressupõe-se que qualquer informação exigida esteja prontamente à disposição e que todos os órgãos, governamentais ou não, envolvidos no processo de abertura de empresas funcionem de forma eficiente e sem corrupção. Caso as respostas dos especialistas locais sejam diferentes entre si, as pesquisas continuam até a conciliação dos dados. Para tornar os dados comparáveis entre os países, são usadas várias hipóteses a respeito da empresa e dos procedimentos. Hipóteses a respeito da empresa • Opera na cidade mais populosa do país. • É 100% nacional e tem 5 proprietários, nenhum deles é uma pessoa jurídica. • Tem capital inicial equivalente a 10 vezes a renda per capita no final de 2004, pago em dinheiro. • Executa atividades industriais ou comerciais em geral, como a produção ou a venda de produtos ou serviços ao público. Não pratica atividades de comércio exterior e não opera com produtos sujeitos a regime fiscal especial como, por exemplo, bebidas destiladas ou fumo. A empresa não está usando processos de produção altamente poluentes. • Aluga as áreas ocupadas e não é proprietária de imóveis. • Não está qualificada para receber incentivos de investimentos, nem para qualquer outro benefício especial. • Tem 50 funcionários, no máximo, 1 mês depois do início das atividades, nenhum deles é estrangeiro. • Tem faturamento mínimo de 100 vezes a renda per capita. • Tem um contrato social de 10 páginas. Hipóteses a respeito de procedimentos • Um procedimento é definido como qualquer interação do fundador da empresa com parceiros externos (órgãos governamentais, advogados, auditores, tabeliães). As interações dos fundadores ou dos diretores da empresa com os funcionários não são consideradas procedimentos separados. • Os fundadores conduzem eles mesmos até o fim, todos os procedimentos, sem intermediários, despachantes, contadores ou advogados, a menos que a recorrência a terceiros seja obrigatória por lei. • Os procedimentos que não são exigidos por lei para a abertura de uma empresa são ignorados. Por exemplo, a obtenção de direitos exclusivos sobre o nome da empresa não é levada em conta em um país no qual as empresas podem usar um número como identificação. A empresa: • DB2006.indb 84 É uma empresa de responsabilidade limitada. Caso, no país, haja mais de um tipo de empresa de responsabilidade limitada, é escolhida a forma mais popular entre as empresas locais. As informações sobre qual é a forma mais popular são obtidas com advogados especializados em incorporações ou no órgão de estatísticas. 9/10/2005 18:46:57 DESCRIÇÃO DOS DADOS • Os atalhos só são levados em conta se satisfizerem 3 critérios: são legais; estão à disposição do público em geral; e evitá-los causa atrasos consideráveis. • Só são cobertos procedimentos exigidos de todas as empresas. Os procedimentos específicos para uma indústria são excluídos. Por exemplo, os procedimentos para cumprir regulamentos ambientais somente são incluídos quando se aplicam a todas as empresas. • Os procedimentos que a empresa tem de cumprir para fazer a ligação com a rede de eletricidade, água, gás e esgoto não são incluídos, a menos que impliquem inspeções exigidas antes do início das operações. Medida de tempo O tempo é medido em dias. Presume-se que o prazo mínimo necessário para cada procedimento é de 1 dia. O tempo significa a duração média que os advogados indicam ser necessária à conclusão de um procedimento. Caso um procedimento possa ser acelerado mediante um custo adicional, o procedimento mais rápido será escolhido. Pressupõe-se que o empresário não desperdiça tempo e está comprometido com a conclusão de cada procedimento sem demora. O tempo despendido pelo empresário com a coleta de informações é ignorado. Pressupõese que ele esteja ciente de todos os regulamentos referentes à abertura da empresa e da sua seqüência desde o início. Medida de custo o cálculo do custo de abertura da empresa. Caso haja fontes conflitantes e as leis não estejam claras, é usada a fonte mais competente. A constituição suplanta a lei de empresas e a lei prevalece sobre regulamentos e decretos. Caso as fontes conflitantes sejam do mesmo nível, é usada aquela que indica o procedimento mais dispendioso, uma vez que um empresário nunca discorda de um representante do governo. Na ausência de tabelas de honorários, a estimativa de um representante do governo é aceita como fonte oficial. Na ausência da estimativa de um representante do governo, são usadas estimativas dos advogados. Caso vários advogados forneçam estimativas diferentes, será aplicado o valor médio. Em todos os casos o custo exclui subornos. Exigência de capital mínimo integralizado Esta exigência reflete a quantia que o empresário precisa depositar em um banco antes do início do registro. Normalmente, ela está especificada no código comercial ou na lei de empresas. Muitos países fixam um requisito de capital depositado, mas permitem que as empresas depositem somente uma parcela antes do registro, com o restante a ser pago depois do primeiro ano de atividade. Por exemplo, em Moçambique, em janeiro de 2005, a exigência de capital mínimo para empresas de responsabilidade limitada era de 1.500.000 meticais, dos quais a metade devia ser paga antes do registro. Nas Filipinas, a exigência de capital mínimo era de 5.000 pesos, mas somente 1/4 desse valor precisava ser pago antes do registro. O texto da lei de empresas, o código comercial, regulamentos específicos e tabelas de honorários são usados como fontes para Esta metodologia foi desenvolvida originalmente em Djankov e outros (2002) e é adotada aqui com pequenas alterações. Obtenção de alvarás • Opera na cidade mais populosa do país. • É de propriedade 100% nacional e tem 5 proprietários, nenhum deles é uma pessoa jurídica. • Executa projetos de construção, como edificar um depósito. • Conta com até 20 funcionários, nenhum deles é estrangeiro, com os conhecimentos técnicos e a experiência profissional necessários à elaboração de plantas arquitetônicas e técnicas para a construção de um depósito. Doing Business registra todos os procedimentos exigidos para que uma empresa do ramo da construção civil erga um depósito. Entre eles estão todos os alvarás e autorizações necessárias, a conclusão de todas as notificações e inspeções exigidas e a apresentação dos documentos relevantes (por exemplo, plantas do edifício e mapas do local) às autoridades. Doing Business também registra os procedimentos para a obtenção de ligações de serviços públicos como eletricidade, telefone, água e esgoto. A pesquisa divide o processo de construção de um depósito em procedimentos distintos e calcula o prazo e o custo de conclusão de cada um deles em circunstâncias normais. As informações são obtidas de advogados, construtoras e representantes do governo que lidam com regulamentos da construção civil. Para tornar os dados comparáveis entre países, são usadas várias hipóteses a respeito da construtora e dos procedimentos. Hipóteses a respeito da construtora (BuildCo) Hipóteses a respeito do projeto do depósito O depósito: • Tem 2 andares e aproximadamente 1.300 metros quadrados de área construída. • Está situado na cidade mais populosa do país. • Está situado em terreno 100% de propriedade da BuildCo, com área de 743 metros quadrados, registrado com exatidão no cartório de registro de imóveis. • É uma construção nova (não havia qualquer construção anterior sobre o terreno). • Possui plantas arquitetônica e técnica completas. A empresa (BuildCo): • DB2006.indb 85 85 É uma empresa de responsabilidade limitada. 9/10/2005 18:46:57 86 DOING BUSINESS IN 2006 • Será ligado aos serviços de eletricidade, água, esgoto e a uma linha telefônica fixa. • Será usado como depósito de livros. Hipóteses a respeito de procedimentos • • Um procedimento é qualquer interação dos funcionários ou gerentes da empresa com partes externas (órgãos de governo, inspetores públicos, tabeliães, cartórios de registro e cadastro de imóveis, especialistas técnicos, além de arquitetos e engenheiros). As interações entre os funcionários da empresa, como o desenho das plantas do depósito e as inspeções efetuadas por funcionários, não são consideradas procedimentos separados. Os procedimentos efetuados pela empresa para a ligação de eletricidade, água, esgoto e telefone estão incluídos. Medida de tempo na duração média que os advogados e os administradores da construtora indicam ser necessário à conclusão de um procedimento. Caso um procedimento possa ser acelerado por um custo adicional, o procedimento mais rápido será escolhido. Presume-se que a BuildCo não desperdiça tempo e está comprometida com a conclusão de cada procedimento restante sem demora. O tempo despendido pela BuildCo com a coleta de informações é ignorado. Presume-se que a BuildCo esteja ciente de todas as exigências para a construção e da sua seqüência desde o início. Medida de custo Todas as taxas associadas à conclusão dos procedimentos para se construir um depósito dentro da lei estão incluídas. A medida de custo se baseia em informações recebidas de advogados e construtoras, bem como em informações sobre os regulamentos locais de construção. O tempo é medido em dias. Presume-se que o prazo mínimo exigido para cada procedimento seja de 1 dia. O tempo consiste Contratação e demissão de funcionários • Ganha salário mais benefícios iguais ao salário médio do país, durante todo o período em que está empregado. Toda economia possui um complexo sistema de leis e instituições criadas para proteger os interesses de trabalhadores e garantir um padrão mínimo de vida para sua população. O OECD Job Study e a International Encyclopedia for Labour Law identificam 4 áreas sujeitas a regulamentação estatutária em todos os países: emprego, seguridade social, relações industriais e saúde e segurança no trabalho. Doing Business focaliza a regulamentação de empregos, especificamente a contratação e demissão de funcionários e a rigidez dos horários de trabalho. Este ano foram acrescentados dados sobre os pagamentos de seguridade social pelo empregador e os benefícios de pensão, inclusive a idade obrigatória de aposentadoria. Os dados sobre contratação e demissão de funcionários se baseiam em uma pesquisa detalhada de emprego e regulamentos trabalhistas. A pesquisa é completada por escritórios locais de advocacia. As leis trabalhistas, da maior parte dos países, estão disponíveis on-line no banco de dados NATLEX, publicado pela Organização Internacional do Trabalho. Em todos os casos, são usadas as próprias leis e fontes secundárias para assegurar a exatidão. As respostas conflitantes são ainda verificadas em 2 fontes adicionais, inclusive um tratado local legal sobre regulamentação trabalhista. Para tornar os dados comparáveis entre os países, são empregadas várias hipóteses a respeito do funcionário e da empresa. • Tem mulher e 2 filhos. A família reside na cidade mais populosa do país. • É um cidadão legítimo, pertencente à mesma raça e religião da maioria da população do país. • Não é membro do sindicato, a menos que isto seja obrigatório. Hipóteses a respeito do funcionário O funcionário: • DB2006.indb 86 É um funcionário em tempo integral, não executivo, do sexo masculino, que trabalha na mesma empresa há 20 anos. Para o relatório deste ano também foram coletados dados sobre um funcionário que trabalhou na mesma empresa somente 3 anos. Esta mudança influencia vários indicadores; por exemplo, o período de aviso prévio e o pagamento da indenização em demissões por excesso de pessoal, bem como o número de dias de férias. Em Sri Lanka um funcionário com 3 anos de serviço recebe como indenização 2,5 meses de salário para cada ano de trabalho, totalizando 7,5 meses. A fórmula para funcionários com 20 anos ou mais de serviço é 38 + (y–19), onde y é o número de anos de serviço. Assim, para um funcionário com 20 anos de serviço, a indenização equivale a 39 meses de salário. Na Argentina, um funcionário com 3 anos de serviço tem direito a 15 dias de férias. Um funcionário com 20 anos recebe 25 dias de férias. A escolha de anos de serviço não influência as classificações dos países, uma vez que em toda parte os benefícios para o funcionário aumentam de forma linear com os anos de serviço. Hipóteses a respeito da empresa A empresa: • É uma empresa de responsabilidade limitada. • Opera na cidade mais populosa do país. 9/10/2005 18:46:57 DESCRIÇÃO DOS DADOS • É de propriedade 100% nacional. • Opera no setor manufatureiro. • Tem 201 funcionários. • Respeita todas as leis e regulamentos, mas não concede aos funcionários mais benefícios do que exige a lei. • Está sujeita aos acordos de negociação coletiva nos países em que a negociação coletiva abrange mais da metade do setor manufatureiro. A última hipótese é especialmente importante na Europa Ocidental, onde as leis trabalhistas são, às vezes, omissas sobre questões como salários mínimos, aviso prévio e pagamento de indenizações. Elas são cobertas nos contratos de negociação coletiva. Por exemplo, na Dinamarca a lei trabalhista não obriga a empresa a dar aviso prévio nem a pagar indenização em casos de demissões por excesso de pessoal. Isto é feito através de negociação coletiva. Para um funcionário com 20 anos de serviço, são exigidos um aviso prévio de 26 semanas e o pagamento de uma indenização de 3 meses de salário. Isto é o que Doing Business registra, uma vez que os contratos coletivos predominam no país. Analogamente, na Alemanha, a lei trabalhista não obriga ao pagamento de um salário mínimo. A negociação coletiva na indústria metalúrgica especifica 7,25 euros por hora como salário mínimo. Isto é o que Doing Business registra, uma vez que mais da metade das empresas alemãs é coberta por acordos coletivos. Índice de rigidez trabalhista O índice da rigidez trabalhista é a média de três subíndices: um índice de dificuldade de contratação, um índice de rigidez de horários e um índice de dificuldade de demissão. Cada subíndice tem vários componentes. E todos têm valores entre 0 e 100, com os valores mais altos indicando regulamentos mais rígidos. O índice de dificuldade de contratação mede (i) se os contratos de prazo fixo podem ser usados somente para tarefas temporárias; (ii) a duração máxima desses contratos; e (iii) a relação entre o salário mínimo obrigatório (ou salário de trainee, se disponível) e o valor médio adicionado por funcionário. O país recebe 1 ponto se os contratos de prazo fixo podem ser usados somente para tarefas temporárias e 0 ponto se eles podem ser usados para qualquer tarefa. É atribuído 1 ponto se a duração máxima dos contratos de prazo fixo for de 3 anos ou menos; 0,5 se estiver entre 3 e 5 anos; e 0 se os contratos podem durar mais de 5 anos. Finalmente, é atribuído 1 ponto se a relação entre o salário mínimo e o valor médio adicionado por funcionário for superior a 0,75; 0,67 para uma relação entre 0,50 e 0,75; 0,33 para uma relação entre 0,25 e 0,50; e 0 para uma relação inferior a 0,25. No Nepal, por exemplo, contratos de prazo fixo são permitidos somente para tarefas temporárias (1 ponto), mas não há limite para sua duração (0 ponto). A relação entre o salário mínimo obrigatório e o valor médio adicionado por funcionário é 0,54 (0,67 ponto). Calculando a média dos três subíndices e passando-a para porcentagem, teremos para o Nepal um índice de 22. O índice de rigidez de horários tem 5 componentes: (i) se o trabalho noturno é irrestrito; (ii) se o trabalho aos fins de semana é permitido; se a semana de trabalho pode consistir de 5,5 DB2006.indb 87 87 dias; (iv) se a jornada de trabalho pode ser estendida para 12 horas ou mais (inclusive horas extras); e (v) se os dias de férias remuneradas anuais são 21 ou menos. Para cada uma dessas questões, se a resposta for não, o país recebe 1 ponto; caso contrário, recebe 0. Por exemplo, a Lituânia impõe restrições ao trabalho noturno (1 ponto) e ao trabalho em fins de semana (1 ponto), permite semanas de trabalho de 5,5 dias (0 ponto), permite a jornada de trabalho — com horas extras — de até 12 horas (0 ponto) e exige férias remuneradas de 28 dias (1 ponto). Somando as contagens e passando o total para porcentagem, temos um índice final de 60 para a Lituânia. O índice de dificuldade de demissão tem 8 componentes: (i) se o excesso de pessoal não é considerado motivo justo para demissão; (ii) se o empregador precisa notificar o sindicato da classe ou o ministério do trabalho para demitir 1 funcionário considerado excedente; (iii) se o empregador precisa notificar o sindicato da classe ou o ministério do trabalho para demitir grupos; (iv) se o empregador necessita da aprovação do sindicato da classe ou do ministério do trabalho para demitir 1 funcionário excedente; (v) se o empregador necessita da aprovação do sindicato da classe ou do ministério do trabalho para demitir grupos; (vi) se a lei exige treinamento ou recolocação antes da demissão; (vii) se as regras sobre prioridades se aplicam a demissões; e (viii) se as regras sobre prioridades se aplicam a readmissões. Para cada questão, caso a resposta seja sim, é atribuído 1 ponto (para as questões (i) e (iv), 2 pontos); caso contrário, é atribuído um 0. As questões (i) e (iv), como tratam de regulamentos mais restritivos, têm o dobro do peso na construção do índice. Na Nicarágua, por exemplo, a situação de funcionário excedente não é considerada um motivo justo para demissão (2 pontos). O empregador deve notificar (1 ponto) e pedir a aprovação (2 pontos) de terceiros quando demite 1 funcionário excedente e precisa notificar (1 ponto) e pedir a aprovação (1 ponto) quando demite um grupo de funcionários. A lei não obriga ao treinamento ou à recolocação antes da demissão (0 ponto). Não há regras de prioridade para demissões (0 ponto) ou readmissão (0 ponto). Somando os pontos e passando o total para porcentagem, temos um índice de 50 para a Nicarágua. Medida de custo de contratação O indicador do custo de contratação mede todos os pagamentos de seguridade social (inclusive fundo de aposentadoria, seguro saúde e maternidade; acidentes de trabalho; salário família; e outras contribuições obrigatórias) e impostos sobre a folha de pagamento, associados à contratação de um funcionário. O custo é expresso como porcentagem do salário do funcionário. Na Argélia, por exemplo, as contribuições à seguridade social pagas pelo empregador chegam a 27,5% do salário do funcionário e incluem 7,5% para o fundo de aposentadoria; 12,5% para seguro saúde e maternidade; 1% para garantia de segurança no local de trabalho; e 4% para salário família. Medida de custo de demissão O indicador do custo de demissão mede o custo das exigências de aviso prévio, dos pagamentos de indenizações e das penalidades em que se incorre quando se demite um funcionário 9/10/2005 18:46:58 88 DOING BUSINESS IN 2006 excedente, e que vêm expressas em salários semanais. Por exemplo, em Moçambique exige-se que o empregador dê um aviso prévio 12 semanas antes de uma demissão por excesso de trabalhadores e a indenização paga a funcionários com 20 anos de serviço equivale a 30 meses de salário. O excesso no quadro de trabalhadores é considerado motivo legítimo para a demissão pela lei trabalhista, portanto, nenhuma penalidade é aplicada. No total, o empregador paga o equivalente a 141 semanas de salário para demitir o funcionário. Registro de propriedades • Não estará sujeito a reformas ou construções adicionais logo depois da compra. Doing Business registra toda a seqüência dos procedimentos necessários, quando uma empresa adquire um terreno com um edifício, para a transferência do título de propriedade do vendedor para o comprador. São incluídos todos os procedimentos exigidos, quer sejam de responsabilidade do vendedor, quer do comprador, quer de um terceiro em seu nome. Advogados especialistas e órgãos de registro de imóveis locais fornecem informações sobre os procedimentos exigidos, bem como sobre prazos e custos para a conclusão de cada um deles. Para tornar os dados comparáveis entre os países, são usadas várias hipóteses a respeito da empresa, do imóvel e dos procedimentos. • Não conta com árvores, fontes naturais de água, reservas naturais ou monumentos históricos de qualquer espécie. • Não será usado para fins especiais nem há exigência de permissões especiais para uso residencial, instalações industriais, armazenagem de resíduos ou certos tipos de atividades agrícolas. • Não tem ocupantes (legais ou ilegais) nem qualquer outra parte tem por ele interesse legal. Hipóteses a respeito da empresa A empresa: • É uma empresa de responsabilidade limitada. • Está situada dentro do perímetro urbano da cidade mais populosa do país. • É de propriedade 100% nacional e privada (não é estatal e nenhum sócio é estrangeiro). • Tem 50 funcionários, nenhum deles é estrangeiro. • Desempenha atividades comerciais gerais. Esta metodologia foi desenvolvida originalmente em Botero e outros (2004) e é adotada aqui com pequenas alterações. Procedimentos Um procedimento é definido como sendo qualquer interação da empresa compradora ou vendedora, ou de seus procuradores (caso estes sejam exigidos por lei) ou do próprio imóvel com terceiros, inclusive órgãos governamentais, inspetores, tabeliães e advogados. As interações entre dirigentes da empresa e funcionários não são levadas em consideração. Todos os procedimentos legalmente exigidos para o registro do imóvel são incluídos, mesmo que possam ser evitados em casos excepcionais. Pressupõe-se que o comprador siga a opção legal disponível mais rápida. Embora a empresa possa usar advogados ou outros profissionais quando necessário no processo de registro, pressupõe-se que ela não utilize um facilitador externo no processo de registro, a menos que isso seja exigido por lei. Hipóteses a respeito do imóvel Medida de tempo O imóvel: O tempo é registrado em dias. Pressupõe-se que o prazo mínimo exigido para cada procedimento seja de 1 dia. O tempo compreende a duração média indicada pelos advogados especialistas ou representantes do órgão de registro para a conclusão de um procedimento. Pressupõe-se que o comprador não perca tempo e esteja comprometido com a conclusão sem atrasos de cada procedimento. Caso um procedimento possa ser acelerado por um custo adicional, será escolhido o procedimento mais rápido. Se vários procedimentos puderem ser executados simultaneamente, pressupõe-se que o sejam. Pressupõe-se que as partes envolvidas estejam cientes de todos os regulamentos e da sua seqüência desde o início. O tempo despendido na coleta de informações não é levado em consideração. • Tem valor equivalente a 50 vezes a renda per capita. • É de propriedade plena de outra empresa nacional de responsabilidade limitada. • Não tem hipotecas e pertence ao mesmo proprietário há pelo menos 10 anos. • Está devidamente dimensionado e registrado no cadastro e no registro de imóveis e livre de disputas por titularidade. • Está situado numa zona urbana comercial e não há exigência de nenhum rezoneamento. • Consiste de um terreno com um edifício. A área do terreno é de 557,4 metros quadrados. O depósito de 929 metros quadrados está construído no terreno. O depósito tem 10 anos, está em boas condições e de acordo com todos os padrões de segurança, códigos da construção civil e outros requisitos legais. DB2006.indb 88 Medida de custo São registrados somente os custos oficiais. Incluem-se honorários, impostos de transferência, emolumentos e qualquer 9/10/2005 18:46:58 DESCRIÇÃO DOS DADOS outro pagamento para o registro de imóveis, tabeliães, órgãos públicos ou advogados, se exigidos por lei. Outros impostos, como o imposto sobre ganhos de capital ou sobre valor agregado, estão excluídos da medida de custo. Caso as estimativas de custo variem entre as diversas fontes, é usado o valor médio. Os custos totais são expressos como porcentagem do valor do imóvel, calculado como sendo equivalente a 50 vezes a renda per capita. Obtenção de crédito Doing Business gera medidas com base nos direitos legais dos credores e divulgação das informações de crédito. O primeiro conjunto de indicadores descreve até que ponto as garantias e as leis de falências facilitam a concessão de empréstimos. O segundo conjunto mede a cobertura, o escopo, a qualidade e a acessibilidade das informações de crédito disponíveis por meio de órgãos de registro de crédito públicos ou privados. Os dados sobre a divulgação das informações são criados em 2 estágios. Primeiro, as respectivas autoridades bancárias e as fontes públicas de informações são pesquisadas para confirmar a presença de órgãos de registro públicos e instituições privadas de informações de crédito. Segundo, quando aplicável, uma pesquisa detalhada sobre a estrutura dos órgãos de registro de crédito públicos e privados, e as leis e regras associadas, coleta dados em 5 áreas: • Cobertura do mercado. • Escopo das informações distribuídas. • Acesso aos dados. • Qualidade dos dados. • Leis sobre divulgação de informações e qualidade dos dados. As respostas à pesquisa são verificadas por meio de várias rodadas de comunicação com os entrevistados, bem como por contatos com terceiros e consultas a fontes públicas. Os dados da pesquisa são confirmados através de chamadas de teleconferência em mais da metade dos países. ministrador é responsável pela empresa durante a reorganização. • Nos contratos com garantias, é permitida uma descrição genérica dos ativos, ao invés de específica. • Nos contratos com garantias, é permitida a descrição genérica da dívida, ao invés de uma específica. • Qualquer pessoa jurídica ou física pode conceder ou receber garantias. • Está em operação um órgão unificado de registro, incluindo ônus sobre bens móveis. • Os credores com garantias têm prioridade em casos de falência. • As partes podem fazer acordos por contrato sobre os procedimentos de cobrança. • Os credores podem se apossar das garantias e vendê-las sem recorrer aos tribunais. O índice varia de 0 a 10, com as contagens mais altas indicando que as leis de garantias e falências são criadas da melhor maneira para expandir o acesso ao crédito. Índice de profundidade das informações de crédito Este índice mede as regras que afetam o escopo, a acessibilidade e a qualidade das informações de crédito disponíveis através de órgãos públicos ou privados. Um ponto é atribuído a cada uma das 6 características do sistema de informações de crédito: • São distribuídas informações de crédito tanto positivas quanto negativas (por exemplo, sobre o histórico de pagamento, número e espécie de contas, número e freqüência de pagamentos com atraso e quaisquer cobranças ou falências). • São distribuídos dados de pessoas tanto físicas quanto jurídicas. • São distribuídos dados de varejistas, credores comerciais ou serviços públicos, bem como de instituições financeiras. • São preservados mais de 2 anos de dados históricos. • São distribuídos dados sobre empréstimos superiores a 1% da renda per capita. • Por lei, os tomadores de empréstimos têm direito de acesso aos dados. Índice de eficiência dos direitos legais Este índice, que reflete os direitos legais de devedores e credores, mede até que grau as leis de garantias e falências facilitam a concessão de empréstimos. Ele se baseia em dados colhidos através de pesquisa das leis de garantias e insolvência, corroborados pelas respostas à pesquisa sobre as leis de garantias nas transações. O índice inclui 3 aspectos relacionados aos direitos legais em casos de falência e 7 aspectos encontrados na lei de garantias. É atribuído 1 ponto a cada uma das seguintes características das leis: • DB2006.indb 89 Os credores que têm garantias conseguem se apossar de suas garantias quando um devedor entra em reorganização — não existe “permanência automática” nem “congelamento de ativos” imposto por um tribunal. • Os credores que têm garantias, são pagos em primeiro lugar, com o lucro líquido da liquidação da empresa falida, antes de outras partes, como governo e funcionários. • Os executivos não permanecem na reorganização. Um ad- 89 O índice varia entre 0 e 6, com os valores mais altos indicando a maior disponibilidade de informações de crédito, de órgãos de registro públicos ou privados para facilitar as decisões de concessão de empréstimos. Por exemplo, no Uruguai operam um órgão público e um privado. Este distribui somente informações negativas, mas o órgão público distribui informações tanto 9/10/2005 18:46:58 90 DOING BUSINESS IN 2006 negativas quanto positivas (1 ponto). Ambos os órgãos distribuem dados de pessoas jurídicas e físicas (1 ponto). Embora o órgão público distribua dados somente entre instituições financeiras supervisionadas, os possíveis credores podem ter acesso a informações de varejistas e serviços públicos no órgão privado (1 ponto). O órgão público preserva mais de 2 anos de dados históricos (1 ponto). Ele somente coleta dados sobre empréstimos acima de US$ 11 mil ou mais — 3,6 vezes a renda per capita — mas o órgão privado coleta informações sobre empréstimos acima de 100 pesos, menos de 1% da renda per capita (1 ponto). Os tomadores de empréstimos não têm direito de acesso aos dados (0 ponto). A soma dos indicadores dá uma pontuação de 5 para o Uruguai. Cobertura de órgãos de registro de crédito públicos Um órgão de registro de crédito público é definido como sendo um banco de dados gerenciado pelo setor público, geralmente pelo banco central ou pelo superintendente de bancos, que colhe informações sobre a ausência de risco de crédito dos tomadores de empréstimos (pessoas físicas ou jurídicas) no sistema financeiro e torna-as disponíveis para as instituições financeiras. O indicador de cobertura informa o número de pessoas físicas e jurídicas listadas no órgão de registro de crédito público com informações correntes sobre o histórico de pagamento de dívidas, as dívidas não pagas ou crédito passivo. Proteção de investidores Doing Business mede a eficiência das proteções aos acionistas minoritários contra o uso impróprio dos ativos da corporação pelos diretores para ganhos pessoais. Os indicadores distinguem 3 dimensões de proteção ao investidor: transparência de transações (índice de transparência), responsabilidade por operações em causa própria (índice de responsabilidade dos diretores) e capacidade dos acionistas para processar dirigentes ou membros da diretoria por comportamento impróprio (índice de facilidade de processos — acionistas). Os dados provêm de uma pesquisa com advogados de empresas e com base nas leis de empresas, nos códigos de processo civil e nos regulamentos sobre valores mobiliários. Para tornar os dados comparáveis entre os países, são usadas as seguintes hipóteses a respeito da empresa e da transação. Hipóteses a respeito da empresa O número é expresso como porcentagem da população adulta. Caso não haja nenhum órgão de registro de crédito público em operação, o valor de cobertura é 0. Cobertura de órgãos de registro de crédito privados Um órgão de registro de crédito privado é definido como sendo uma empresa privada ou organização sem fins lucrativos que mantém um banco de dados sobre a ausência de risco de crédito dos tomadores de empréstimos (pessoas físicas ou jurídicas) no sistema financeiro e facilita a troca de informações de crédito entre bancos e instituições financeiras. Os escritórios de investigação de crédito e as empresas de informações de crédito que não facilitam diretamente a troca de informações entre instituições financeiras não são levadas em consideração. O indicador de cobertura informa o número de pessoas físicas ou jurídicas listadas na instituição privada de crédito com informações atuais sobre o histórico de pagamentos, dívidas não pagas ou crédito passivo. O número é expresso como porcentagem da população adulta. Caso não haja nenhum órgão de registro de crédito privado em operação, o valor de cobertura é 0. Esta metodologia, adaptada de La Porta e outros (1998), é desenvolvida em Djankov, McLiesh e Shleifer (2005). • Tem somente acionistas cidadãos do país. • Investe somente no país e não tem subsidiárias nem operações no exterior. • É uma fabricante de produtos alimentícios. • Possui rede própria de distribuição. Hipóteses a respeito da transação • O sr. James é o acionista majoritário da empresa compradora e membro do conselho da diretoria. Ele possui 60% da empresa compradora e elegeu 2 dos 5 membros da diretoria. • O sr. James também possui 90% da empresa vendedora, empresa que opera uma rede de lojas varejistas de ferragens. Recentemente a empresa vendedora fechou um grande número de lojas. Em conseqüência disso, sua frota de caminhões está ociosa. • O sr. James propõe que a empresa compradora adquira a frota ociosa da empresa vendedora para expandir a distribuição de seus produtos alimentícios. A empresa compradora concorda. O preço é igual a 10% dos ativos da empresa compradora. • A transação proposta faz parte do curso normal de negócios da empresa e ela não está exorbitando quanto à sua autoridade. • A empresa compradora entra na transação. Todas as aprovações exigidas foram obtidas e há toda a transparência exigida. A empresa (compradora): • • DB2006.indb 90 É uma corporação com ações negociadas nas principais bolsas de valores do país. Caso no país não haja empresas de capital aberto, pressupõe-se que a empresa seja uma grande empresa de capital fechado com grande número de acionistas. Tem um conselho de diretoria e um executivo principal (CEO), que tem capacidade legal para agir em nome da empresa quando for permitido, mesmo que isso não seja exigido especificamente por lei. 9/10/2005 18:46:58 DESCRIÇÃO DOS DADOS • A transação é injusta para a empresa compradora. Os acionistas processam as partes interessadas e os membros da diretoria. Índice de transparência O índice de transparência mede (i) que órgão corporativo pode prover legalmente a aprovação necessária para a transação (é atribuído 0 ponto se é o CEO ou o diretor-gerente estiver sozinho; 1 se for preciso que o conselho da diretoria ou os acionistas tenham de votar, mas se for permitido que o sr. James vote; 2 se o conselho da diretoria precisa votar, mas não for permitido que o sr. James vote; 3 se os acionistas tenham de votar, mas não for permitido que o sr. James vote); (ii) se for exigida a transparência imediata da transação ao público, aos acionistas ou a ambos (é atribuído 0 ponto se não é exigida nenhuma transparência; 1 se for exigida a transparência sobre os termos da transação; 2 se for exigida a transparência dos termos e também do conflito de interesses do sr. James); (iii) se for exigida a transparência no relatório anual da empresa (é atribuído 1 ponto se nenhuma transparência for exigida; 1 se é exigida a transparência a respeito dos termos da transação; 2 se for exigida a transparência dos termos e também do conflito de interesses do sr. James); (iv) se for exigida a transparência da parte do sr. James ao conselho da diretoria (é atribuído 0 ponto se não é exigida nenhuma transparência; 1 se for exigida a transparência sobre o conflito de interesses do sr. James, mas sem mencionar fatos específicos; 2 se for exigida a transparência de todos os fatos materiais a respeito do interesse dele na transação) e (v) se for exigido que um órgão externo, por exemplo, um auditor, analise a transação antes que ela se realize (é atribuído 0 ponto em caso negativo e 1 em caso positivo). O índice varia de 0 a 10, com os valores mais altos indicando maior transparência. Por exemplo, a Polônia exige a aprovação do conselho da diretoria para a transação e o sr. James não pode votar (2 pontos). Exige-se que a empresa compradora deixe imediatamente transparentes todas as informações que possam afetar o preço das ações, inclusive o conflito de interesses (2 pontos). Em seu relatório anual, a empresa compradora também deve deixar transparentes os termos da transação e a participação acionária do sr. James na empresa compradora e na vendedora (2 pontos). Antes da transação o sr. James deve deixar transparente o seu conflito de interesses aos outros membros da diretoria, mas não precisa fornecer informações específicas a respeito do mesmo (1 ponto). A Polônia não exige que um órgão externo analise a transação (0 ponto). A soma desses números dá à Polônia uma contagem de 7 pontos no índice de transparência. Índice de responsabilidade dos diretores O índice de responsabilidade dos diretores mede (i) a possibilidade de um requerente responsabilizar o sr. James por danos à empresa (a pontuação é 0 se o sr. James não for responsabilizado, ou se for responsabilizado somente por fraude ou má-fé; 1 ponto se o sr. James for responsabilizado por influenciar a aprovação da transação ou por ser negligente; 2 pontos se o sr. James for responsabilizado no caso de a transação ter sido injusta ou ter causado prejuízo aos outros acionistas); (ii) a possibilidade DB2006.indb 91 91 de um requerente responsabilizar o órgão de aprovação (o CEO ou o conselho da diretoria) por danos à empresa (a pontuação é 0 se o órgão de aprovação não puder ser responsabilizado, ou puder sê-lo somente em caso de fraude ou má-fé; 1 ponto se o órgão de aprovação for responsabilizado por negligência; 2 pontos se o órgão de aprovação for responsabilizado no caso de a transação ser injusta ou causar prejuízo aos outros acionistas); (iii) a possibilidade de um requerente anular a transação (a pontuação é 0 se a rescisão não for possível, ou se for possível somente em caso de fraude; 1 ponto se a rescisão for possível caso a transação seja imposta ou causar prejuízo aos outros acionistas; 2 pontos se a rescisão for possível, no caso de a transação ser injusta ou implicar conflito de interesses); (iv) se o sr. James pagar pelo dano causado à empresa (a pontuação é 0 caso a resposta seja negativa; 1 ponto caso seja positiva); (v) se o sr. James devolver os lucros que auferiu com a transação (a pontuação é 0 caso a resposta seja negativa; 1 ponto caso seja positiva); (vi) se multas e detenção puderem ser aplicadas contra o sr. James (a pontuação é 0 caso a resposta seja negativa; 1 ponto caso seja positiva); (vii) a possibilidade de acionistas minoritários moverem ações, direta ou indiretamente, por danos sofridos pela empresa em conseqüência da transação (a pontuação é 0, caso as ações não sejam possíveis ou sejam possíveis somente para acionistas que detêm mais de 10% do capital acionário da empresa; 1 ponto se ações diretas ou indiretas forem possíveis para acionistas que detêm 10% ou menos do capital acionário). O índice varia de 0 a 10, com os valores mais altos indicando maior possibilidade de responsabilização dos membros da diretoria. Por exemplo, para responsabilizar o sr. James no Panamá, o requerente precisa provar que o sr. James influenciou o órgão de aprovação ou agiu com negligência (1 ponto). Para responsabilizar os outros membros da diretoria, o requerente precisa provar que eles agiram com negligência (1 ponto). A transação injusta não pode ser anulada (0 ponto). Caso o sr. James seja considerado responsável, ele deve pagar pelo dano (1 ponto), mas não é obrigado a devolver seus lucros (0 ponto). O sr. James não pode ser multado ou detido (0 ponto). Ações diretas são possíveis (1 ponto). A soma desses números dá ao Panamá uma pontuação de 4 para o índice de responsabilidade dos diretores. Índice de facilidade de processos — acionistas O índice de facilidade para o acionista mover processos mede (i) a gama de documentos colocados à disposição do requerente pelo acusado e pelas testemunhas durante o julgamento (é atribuído 1 ponto para cada um dos seguintes documentos à disposição: informações de que o acusado indicou o que irá alegar em sua defesa; informações que provem diretamente fatos específicos da reclamação do requerente; qualquer informação relevante para o assunto da reclamação; e qualquer informação que possa conduzir à descoberta de informações relevantes); (ii) se o requerente tiver a possibilidade de interrogar diretamente o acusado e as testemunhas durante o julgamento (a pontuação é 0, caso a resposta seja negativa; 1 ponto caso seja positiva, com aprovação prévia das questões pelo juiz; 2 pontos caso seja positiva sem aprovação prévia); (iii) se o requerente puder obter qualquer documento com o acusado sem identificá-lo especifi- 9/10/2005 18:46:58 92 DOING BUSINESS IN 2006 camente (a pontuação é 0, caso a resposta seja negativa; 1 ponto caso seja positiva); (iv) se acionistas detendo 10% ou menos do capital acionário da empresa puderem exigir um inspetor (a pontuação é 0, caso a resposta seja negativa; 1 ponto caso seja positiva); (v) se acionistas detendo 10% ou menos do capital acionário da empresa tiverem o direito de examinar os documentos da transação antes de entrar com a ação (a pontuação é 0 caso a resposta seja negativa; 1 ponto caso seja positiva); e (vi) se o tipo de prova para ações cíveis for inferior àquele para uma ação criminal (a pontuação é 0, caso a resposta seja negativa; 1 ponto caso seja positiva). O índice varia de 0 a 10, com os valores mais altos indicando maiores poderes dos acionistas para questionar a transação. No Chade, por exemplo, os acionistas que estão processando membros da diretoria têm acesso aos documentos nos quais o acusado pretende se basear para sua defesa e que provam diretamente fatos em favor do requerente (2 pontos). O requerente pode interrogar o acusado e as testemunhas durante o julgamento somente com aprovação prévia das indagações pelo tribunal (1 ponto). O requerente deve identificar especificamente os documentos que procura (por exemplo, o contrato de compra e venda de 15 de julho de 2003) e não pode solicitar apenas por categoria (por exemplo, todos os documentos relativos à transação) (0 ponto). Qualquer acionista pode solicitar que um inspetor examine documentos em busca de provas de administração incompetente por parte do acusado (1 ponto). E qualquer acionista pode examinar os documentos relativos à transação antes de decidir se irá abrir um processo (1 ponto). O tipo de prova para ações cíveis é igual àquele para ações criminais (0 ponto). A soma desses pontos dá ao Chade uma pontuação de 5 para o índice de facilidade para o acionista mover processos judiciais. Índice de eficiência da proteção de investidores O índice de eficiência da proteção de investidores é a média do índice de transparência, do índice de responsabilidade dos diretores e do índice de facilidade de processos judiciais movidos por acionistas. Ele varia de 0 a 10, com os valores maiores indicando melhor proteção ao acionista. Esta metodologia foi desenvolvida originalmente por Djankov, La Porta e Shleifer (2005) e é adotada aqui com pequenas alterações. Pagamento de impostos Doing Business registra os impostos que uma empresa de médio porte deve pagar ou reter em determinado ano, bem como as medidas do ônus administrativo para o pagamento de impostos. Os impostos são medidos em todos os níveis de governo e incluem imposto de renda de pessoas jurídicas, imposto de renda das pessoas físicas retido na fonte, imposto sobre valor agregado ou sobre vendas, impostos territorial e predial, impostos sobre transferência de imóveis, imposto sobre dividendos, imposto sobre ganhos de capital, imposto sobre transações financeiras, imposto de coleta de lixo e imposto sobre veículos e pedágios. Para medir os impostos pagos por uma empresa de certo padrão e também a complexidade das leis fiscais de um país, há um estudo de caso com um conjunto de declarações financeiras e hipóteses a respeito das transações efetuadas durante o ano. Especialistas em cada país calculam os impostos devidos com base nos fatos do caso que serve de modelo. Também são colhidas informações sobre a freqüência de pagamentos, auditorias e outros custos no cumprimento das leis. O projeto é desenvolvido e implantado em cooperação com a PricewaterhouseCoopers. Para tornar os dados comparáveis entre os países, são usadas várias hipóteses a respeito da empresa e dos impostos. mais popular são obtidas com advogados especialistas ou no instituto de estatística. • As operações tiveram início em 1 de janeiro de 2003. Na ocasião a empresa adquiriu todos os ativos demonstrados no seu balanço e contratou todos os seus funcionários. • Opera na cidade mais populosa do país. • É 100% de propriedade nacional e tem 5 sócios, nenhum deles é uma pessoa jurídica. • Tem um capital inicial equivalente a 102 vezes a renda per capita no final de 2003. • Desempenha atividades industriais ou comerciais em geral. Especificamente, ela produz vasos de cerâmica para flores e os vende no varejo. Não pratica comércio exterior (não importa, nem exporta) e não manuseia produtos sujeitos a regime fiscal especial, por exemplo, bebidas destiladas ou fumo. • Possui 2 terrenos, um edifício, maquinário, equipamento de escritório, computadores, 1 caminhão e arrenda outro caminhão. • Não está qualificada para incentivos a investimento ou para qualquer benefício especial, exceto aqueles ligados à idade ou ao porte da empresa. • Tem 60 funcionários — 4 gerentes, 8 assistentes e 48 operários. Nenhum deles é estrangeiro e um dos gerentes também é sócio. • Tem um faturamento equivalente a 1.050 vezes a renda per capita. • Tem prejuízo no primeiro ano de operação. • Distribui 50% dos seus lucros como dividendos aos proprietários no final do segundo ano. Hipóteses a respeito da empresa A empresa: • DB2006.indb 92 É uma empresa de responsabilidade limitada e sujeita a impostos. Caso haja no país mais de um tipo de empresa de responsabilidade limitada, é escolhida a forma mais popular entre as empresas nacionais. As informações sobre a forma 9/10/2005 18:46:58 DESCRIÇÃO DOS DADOS • Vende um dos seus terrenos com lucro durante o segundo ano. • É submetida a uma série de hipóteses sobre despesas e transações para caracterizar ainda mais o caso. Hipóteses a respeito dos impostos • Todos os impostos pagos ou retidos no segundo ano de operação estão registrados. Um imposto é considerado distinto se tiver um nome diferente ou se for recolhido por um órgão diferente. Impostos com o mesmo nome e recolhidos pelo mesmo órgão, mas cobrados em alíquotas diferentes dependendo da empresa, são considerados o mesmo imposto. • O número de vezes que a empresa paga ou retém impostos em um ano é o número de impostos diferentes multiplicado pela freqüência de pagamento (ou retenção) de cada um deles. A freqüência de pagamento inclui pagamentos (ou retenções) antecipados, bem como pagamentos (ou retenções) regulares. Pagamento de impostos Este indicador mede o número total de impostos pagos e retidos, o método de pagamento ou retenção, a freqüência de pagamento ou retenção e o número de órgãos envolvidos para este caso durante o segundo ano de operação. Ele leva em conta pagamento eletrônico. Onde este é permitido, o imposto é considerado como pago uma vez por ano, mesmo que o pagamento seja mais freqüente. Medida de tempo Este indicador mede o tempo, em horas por ano, necessário para preparar, registrar e pagar (ou reter) 3 tipos importantes de impostos: o imposto de renda pessoa jurídica; o imposto sobre valor agregado ou imposto sobre vendas; e as contribuições trabalhistas, inclusive aquelas sobre a folha de pagamento e as contribuições para a seguridade social. Comércio internacional Doing Business compila os procedimentos exigidos para se exportar e importar um determinado lote de bens. Cada procedimento oficial para se importar e exportar os bens é registrado — desde o acordo contratual entre as duas partes até a entrega dos bens — juntamente com o prazo necessário à conclusão. Todos os documentos e assinaturas exigidos para a liberação dos bens através da fronteira também são registrados. Para a importação de bens, os procedimentos vão desde a chegada do navio ao porto de entrada até a entrega da carga no depósito da fábrica. Para a exportação, os procedimentos vão desde a embalagem dos bens na fábrica até sua partida do porto de saída. DB2006.indb 93 93 Imposto total a pagar Este indicador mede o valor total dos impostos a pagar pela empresa no segundo ano de atividade, com exceção das contribuições trabalhistas. Estas (como os impostos sobre a folha de pagamento e as contribuições para a seguridade social) estão incluídas no indicador de custo de contratação (veja a seção sobre contratação e demissão de funcionários). O total de impostos é a soma de todos os diferentes impostos a pagar depois de levar em conta as deduções e isenções. Os impostos retidos, mas não pagos pela empresa, não são incluídos. Os impostos a pagar são apresentados como uma porcentagem do lucro bruto (definido como vendas menos custo dos bens vendidos e custos trabalhistas). Um método comum para se avaliar as alíquotas de impostos é o método da alíquota marginal efetiva de imposto (METR), que estima o imposto a pagar resultante do investimento de uma unidade de capital a mais, de contratar um funcionário a mais, ou de produzir uma unidade a mais. De acordo com este método, cada insumo ou produto tem um METR separado. A medida de Doing Business difere do METR de várias maneiras: primeira, ela estima o imposto total que uma empresa de determinado modelo deve pagar, enquanto o METR é um imposto adicional. Segunda, o método de Doing Business agrega todas as diferentes alíquotas de imposto numa só. Terceira, o METR de capital leva em conta a vida do ativo computando o valor presente descontado dos impostos futuros associados com o investimento de mais uma unidade de capital atual, ao passo que a medida de Doing Business leva em conta somente um ano fiscal. Quarta, os METRs podem ser positivos, negativos ou nulos porque medem se uma atividade (por exemplo, comprar uma nova máquina) é encorajada, desencorajada ou não é afetada pelo sistema fiscal. A medida de imposto de Doing Business é sempre positiva, a menos que a empresa não pague imposto nenhum. Finalmente, o método METR normalmente vê o efeito da depreciação somente sobre o imposto de renda da pessoa jurídica. Em geral, ele ignora pequenos impostos como o imposto predial e territorial, os quais estão incluídos na medida de Doing Business. Esta metodologia foi desenvolvida em “Tax Burdens around the World,” um projeto de pesquisa permanente de Mihir Desai, Caralee McLiesh, Rita Ramalho e Andrei Shleifer. Despachantes locais de cargas, linhas de navegação, despachantes aduaneiros e funcionários portuários fornecem informações sobre documentos e assinaturas exigidos, bem como sobre o prazo para a conclusão de cada procedimento. Para tornar os dados comparáveis entre países, são usadas várias hipóteses a respeito da empresa e dos bens comercializados. Hipóteses a respeito da empresa A empresa: • Tem 100 funcionários ou mais. • Está situada na cidade mais populosa do país. 9/10/2005 18:46:59 94 DOING BUSINESS IN 2006 • É uma empresa privada, de responsabilidade limitada, formalmente registrada e operando segundo as leis e os regulamentos comerciais do país. Ela não opera dentro de uma zona de processamento de exportações, nem em um distrito industrial com privilégios especiais para exportação ou importação. • É de propriedade inteiramente nacional. de crédito já tenham sido acordados e assinados por ambas as partes. Os documentos incluem aqueles para apresentação no porto, de liberação aduaneira e os documentos oficiais intercambiados entre as partes envolvidas. Os documentos apresentados simultaneamente ou em pacotes são considerados documentos diferentes, mas com o mesmo prazo para serem concluídos. • Exporta mais de 10% das suas vendas a mercados internacionais. Assinaturas Hipóteses a respeito dos bens comercializados Os produtos comercializados são transportados ocupando todo um contêiner de 6 metros para cargas secas. Os produtos: • Não são perigosos nem incluem armas ou equipamentos militares. • Não requerem refrigeração nem qualquer outro acondicionamento especial. • Não requerem qualquer exigência fitossanitária ou acondicionamento especial além dos padrões internacionalmente aceitos. São consideradas pelos entrevistados as seguintes 3 categorias da Standard International Trade Classification (SITC) Revision: • SITC 65: fios têxteis, tecidos, artigos industrializados. • SITC 84: artigos de vestuário e acessórios. • SITC 07: café, chá, coco, especiarias e produtos manufaturados com os mesmos. Documentos Todos os documentos exigidos para a importação e exportação dos bens são registrados. Pressupõe-se que o contrato e a carta Uma assinatura é definida como uma aprovação, assinatura ou selo que assinala o fim de um ou mais procedimentos formais. Não precisa ser uma assinatura pessoal, no papel. Assinaturas eletrônicas também são válidas. Uma verificação obrigatória feita por supervisores também é considerada uma assinatura. Se um documento requer a aprovação de diversos órgãos ou de vários indivíduos dentro de um órgão, são levadas em consideração as aprovações ou assinaturas de todos os níveis. As assinaturas do exportador e do importador são omitidas. Medida de tempo O tempo é registrado em dias. O cálculo do prazo para um procedimento começa no momento em que ele é iniciado e corre até que seja concluído. Se um procedimento puder ser acelerado por um custo adicional, é escolhido o procedimento legal mais rápido. Pressupõe-se que nem o importador nem o exportador desperdicem tempo e que cada um esteja comprometido com a pronta conclusão de cada procedimento restante. Os procedimentos que podem ser concluídos em paralelo são tratados como simultâneos para fins de medição do tempo. O tempo de espera entre procedimentos (por exemplo, durante a descarga do navio) é incluído na medida. Adesão a contratos Hipóteses a respeito do caso Os indicadores sobre a adesão a contratos medem a eficiência do sistema judicial (ou administrativo) na cobrança de débitos vencidos. Os dados são montados seguindo-se a evolução passo a passo de uma disputa por pagamento em fóruns locais ou por processo administrativo, caso este esteja disponível e seja preferido pelos credores. Os dados são colhidos pela pesquisa dos códigos de processos civis e outros regulamentos judiciários, bem como de pesquisas junto a advogados locais especialistas em litígios. Pelo menos 2 advogados participam em cada país e, em 1/4 deles, juízes também participam da pesquisa. Para garantir a comparabilidade, os entrevistados recebem muitos detalhes, inclusive o valor da ação, a localização e as principais características dos litigantes, a presença de regulamentos municipais, a natureza da solução da solicitação do requerente, os méritos e as alegações do requerente e do acusado, bem como as implicações sociais dos resultados judiciais. Para tornar o caso comparável entre os países, são usadas 10 hipóteses: DB2006.indb 94 • O valor da dívida equivale a 200% da renda per capita do país. • O requerente cumpriu plenamente o contrato (isto é, ele está 100% certo). • O caso apresenta uma transação legal entre empresas sediadas na cidade mais populosa do país. • O banco recusa o pagamento por falta de fundos na conta da parte devedora. • O requerente tenta recuperar a quantia devida entrando com uma ação judicial ou com um processo administrativo, caso este seja disponível e seja preferido pelos credores. • O devedor procura retardar o andamento do processo, mas este, finalmente, é cumprido. • O devedor refuta a queixa (o julgamento à revelia não é uma opção). 9/10/2005 18:46:59 DESCRIÇÃO DOS DADOS • O juiz decide todas as medidas judiciais a favor do requerente. • O requerente tenta apresentar evidências documentais e apresenta uma testemunha. O devedor faz o mesmo. Nenhuma das partes apresenta objeções. • A sentença é favorável ao requerente. Procedimentos Todos os procedimentos obrigatórios por lei ou regulamentação judiciária que requerem interação das partes ou entre elas e o juiz (ou administrador) ou o oficial do tribunal, são registrados. Medida de tempo dias em que ocorrem ações e também os períodos de espera entre ações. Os entrevistados fazem estimativas isoladas da duração média dos diferentes estágios da solução da disputa: para a conclusão do processo (tempo para notificar o acusado), a promulgação da sentença judicial (tempo para o julgamento ou processo administrativo) e o momento do pagamento ou da reintegração de posse (prazo para execução). Medida de custo Este indicador mede o custo oficial do processo no tribunal, inclusive custos processuais e honorários advocatícios, nos casos em que é obrigatório ou comum o uso de advogados, ou os custos de um procedimento administrativo de cobrança de dívida, expressos como uma porcentagem do valor da dívida. O tempo exigido para a solução da disputa é registrado em dias, contados a partir do momento em que o requerente registra a ação no tribunal até o acordo ou o pagamento. Isto inclui os Esta metodologia foi desenvolvida originalmente em Djankov e outros (2003) e é adotada aqui com pequenas alterações. Fechamento de empresas • Doing Business estuda o tempo e o custo de um processo de falência envolvendo entidades nacionais. Os dados provêm de respostas à pesquisa fornecidas por escritórios de advocacia locais. As respostas são fornecidas por um sócio sênior de cada firma, em cooperação com 1 ou 2 associados subalternos. Para tornar os dados comparáveis entre os países, são usadas várias hipóteses a respeito da empresa e do caso. Hipóteses a respeito da empresa • É uma sociedade de responsabilidade limitada. • Opera na cidade mais populosa do país. • É de propriedade 100% nacional, e o fundador, que também preside o conselho da diretoria, detém 51% do capital acionário (além do fundador, nenhum outro acionista detém mais de 1% das ações). • Possui um imóvel no centro da cidade, onde funciona um hotel, como seu maior ativo. • Tem um gerente geral profissional. • Teve, nos 3 últimos anos, uma receita anual média equivalente a 1.000 vezes a renda per capita. • Tem 201 funcionários e 50 fornecedores, a cada um dos quais deve dinheiro pelo último fornecimento. • Tomou um empréstimo de um banco nacional há 5 anos (o empréstimo tem prazo de 10 anos) e adquiriu um imóvel (o edifício em que está o hotel), usando-o como garantia para o empréstimo bancário. • Até agora, tem respeitado os prazos de pagamento e todas as outras condições do empréstimo. Tem uma hipoteca cujo valor equivale exatamente ao valor de mercado do hotel. Hipóteses a respeito do caso • Em janeiro de 2005, a empresa enfrenta problemas de liquidez. O prejuízo, em 2004, deixou negativo seu patrimônio líquido. Não há dinheiro para pagar totalmente os juros e o principal do empréstimo que vencem em 2 de janeiro de 2005. Portanto, a empresa deixa de pagá-los. A gerência acredita que haverá prejuízos também em 2006 e 2007. • O banco tem uma garantia flutuante contra o hotel nos países em que isso é possível. Caso a lei não permita uma garantia flutuante, mas os contratos usem comumente alguma outra provisão para esse fim, esta é especificada no contrato de empréstimo. • A empresa tem credores demais para renegociar suas dívidas fora dos tribunais. Ela tem as seguintes opções: um procedimento visando a uma reabilitação, ou qualquer procedimento que a reorganize e lhe permita operar posteriormente; um procedimento visando uma liquidação; ou um procedimento visando a venda do hotel, parcial ou como um negócio em funcionamento, por força de uma decisão judicial (ou de uma autoridade governamental, como um órgão de cobrança de dívidas) ou fora dos tribunais (curadoria). A empresa: DB2006.indb 95 95 Medida de tempo O tempo é medido em dias. Ele representa o prazo médio para se concluir um procedimento, segundo estimativas de advogados especialistas em falências. Colhem-se informações sobre a seqüência dos procedimentos de falência e se quaisquer deles podem ser executados simultaneamente. Os atrasos devido a táticas legais de retardamento por parte dos insolventes — em particular, a demora para responder ou os recursos — são levados em conta. 9/10/2005 18:46:59 96 DOING BUSINESS IN 2006 Medida de custo O custo do processo de falência é calculado com base nas respostas à pesquisa fornecidas por advogados especialistas em falências. Caso vários entrevistados dêem estimativas divergentes, é usado o valor médio. Os custos incluem as custas judiciais, bem como os honorários de advogados, consultores independentes, contadores, etc. Subornos são excluídos. As cifras de custos são médias das estimativas para uma questão de múltipla escolha, na qual os entrevistados escolhem entre as seguintes opções: 0-2%, 3-5%, 6-8%, 9-10%, 11-18%, 19-25%, 26-33%, 34-50%, 51-75% e mais de 75% do valor do espólio da empresa falida. Índice de recuperação Este índice mede a eficiência dos procedimentos de execução ou de falência. Ele estima quantos centavos por dólar os requerentes — credores, autoridades fiscais e funcionários — recuperam de uma empresa insolvente. O cálculo leva em conta se a empresa será ou não mantida em operação durante o processo, além dos custos processuais, advocatícios e outros custos associados e descontado o valor devido ao tempo gasto no fechamento DB2006.indb 96 da empresa. Caso a empresa continue em operação, nenhum valor é perdido em relação à reivindicação inicial, fixada em 100 centavos por dólar. Caso isso não ocorra, os 100 centavos por dólar iniciais são reduzidos a 70. A seguir são deduzidos os custos oficiais do procedimento de insolvência (1 centavo para cada ponto percentual do valor inicial). Finalmente, é levado em conta o valor perdido devido ao período durante o qual o dinheiro permanece retido por causa dos procedimentos de insolvência, inclusive a perda de valor devido à depreciação do mobiliário do hotel. Seguindo a prática contábil internacional, a taxa de depreciação considerada para móveis de escritório é de 20%. Presume-se que o valor dos móveis equivalha a 1/4 do valor total dos ativos. O índice de recuperação é o valor presente do lucro líquido restante, com base nas taxas de juros para empréstimos do International Financial Statistics do FMI para o final de 2004, suplementado com dados de bancos centrais. Esta metodologia foi desenvolvida em “Efficiency in Bankruptcy,” um projeto de pesquisa permanente de Simeon Djankov, Oliver Hart, Caralee McLiesh e Andrei Shleifer. 9/10/2005 18:46:59 97 Facilidade para fazer negócios: apêndice O índice de facilidade para fazer negócios classifica as economias de 1 a 155 (tabela A.1). O índice é calculado como a classificação com base na média simples das classificações do país em cada um dos 10 tópicos cobertos em Doing Business in 2006. A classificação em cada tópico é a média simples das classificações dos seus indicadores componentes (tabela A.2). Um exemplo: A classificação no tópico abertura de empresas é a média das classificações do país nos procedimentos, prazo, custo e exigência de capital mínimo depositado para se registrar uma empresa. São necessários 5 procedimentos, 5 dias e 2,9% da renda per capita em custas para se abrir uma empresa na Islândia. O capital mínimo exigido equivale a 17% da renda per capita. Nesses 4 indicadores, a Islândia se classifica no 7o, 1o, 8o e 48o percentis. Portanto, na média, a Islândia se classifica no 16o percentil em facilidade para abertura de empresas. Ela se classifica no 15o percentil em comércio internacional, no 8o em adesão a contratos, no 7o percentil em fechamento de empresas, no 52o percentil na proteção de investidores e assim por diante. Classificações mais altas indicam regulamentos mais simples e proteções mais fortes aos direitos de propriedade. A média simples das classificações percentis da Islândia em todos os tópicos é de 22%. Quando se tem a ordem de todos os países por sua classificação percentil média, a Islândia fica em 12o lugar. Para todos os conjuntos de indicadores, os dados são de janeiro de 2005. Com base no estudo sobre leis e regulamentos — com contribuições e a verificação vindas de mais de 3.500 funcionários de governos, advogados, consultores de empresas, contadores e outros profissionais que trabalham no dia-a-dia com requisitos legais e regulamentações — a metodologia de Doing Business oferece várias vantagens. Ela utiliza informações factuais a respeito do que dizem leis e regulamentos e permite múltiplas interações com os entrevistados locais para o esclarecimento de interpretações que podem ser errôneas. Essa metodologia não é dispendiosa, permitindo que os dados sejam coletados numa grande amostra de economias. Como as mesmas hipóteses-padrão são aplicadas na coleta de dados, a qual é transparente e facilmente reproduzível, as comparações e os DB2006.indb 97 marcos de referência são válidos entre os países. E os dados não só destacam os obstáculos, mas também ajudam a identificar suas origens, auxiliando os responsáveis pelas políticas na definição de reformas. Cada conjunto de indicadores estuda um aspecto diferente do ambiente dos negócios. As classificações dos países variam de um conjunto de indicadores para outro. Por exemplo, a Islândia se classifica no 7o percentil em fechamento de empresas, sua mais alta classificação, e no 52o percentil em proteção dos investidores, a mais baixa. Isto indica as prioridades para reformas: proteger os investidores é por onde ela pode começar para melhorar ainda mais as condições para os seus negócios. Em todas as 155 economias, o coeficiente médio de correlação entre os 10 conjuntos de indicadores é 0,39 e os coeficientes entre quaisquer 2 conjuntos de indicadores variam entre 0,16 (entre contratação e demissão de funcionários e comércio internacional) e 0,64 (entre fechamento de empresas e adesão a contratos) (tabela A.3). As baixas correlações sugerem que os países raramente se classificam totalmente bem ou totalmente mal nos indicadores. Em outras palavras, há muito espaço para reformas parciais. Há uma agenda aberta para pesquisa a respeito de quais regulamentos constituem restrições excessivas, qual pacote de reformas é o mais eficaz e como isto toma forma dentro da conjuntura do país. Os indicadores de Doing Business fornecem um novo conjunto empírico de dados que pode melhorar o entendimento dessas questões. O índice de facilidade para fazer negócios tem escopo limitado. Ele não leva em conta a proximidade do país de grandes mercados, a qualidade dos serviços de infra-estrutura (além dos serviços relacionados ao comércio internacional), a segurança de propriedades contra roubo e saques, as condições macroeconômicas ou a força das instituições subjacentes. Assim, embora a Jamaica se classifique em 43o lugar em facilidade para fazer negócios e a França muito perto disso, em 44o, isto evidentemente não significa que para as empresas é melhor operar em Kingston do que em Paris. Por exemplo, criminalidade e 9/10/2005 18:46:59 98 DOING BUSINESS IN 2006 desequilíbrios macroeconômicos — 2 questões não estudadas diretamente em Doing Business — fazem da Jamaica um destino menos atraente para investimentos. Estar bem classificado em facilidade para fazer negócios não significa que o país não tenha regulamentos. Poucos diriam que na Nova Zelândia é cada empresa por si, que os trabalhadores sofrem abusos no Canadá ou que os credores se apoderam dos ativos dos devedores sem um processo justo na Holanda. E para proteger os direitos de credores e investidores, bem como para estabelecer ou aperfeiçoar os registros de imóveis e de crédito, são necessários mais regulamentos, e não menos, para obter uma boa classificação. E melhores classificações também não significam necessariamente melhores regulamentos. Embora, em média, altas classificações nos indicadores de Doing Business estejam associadas com melhores resultados econômicos e sociais, esta associação pode não ser linear. Por exemplo, procedimentos eficazes para a resolução de disputas comerciais são bem recebidos pelas empresas. Mas para garantir um processo justo, são necessários alguns requisitos de conduta e eles podem causar atrasos. Analogamente, existe troca de concessões entre proteção ao emprego e flexibilidade do mercado de trabalho. Mas uma alta classificação em facilidade para fazer negócios significa que o governo criou um ambiente de regulamentação favorável às operações das empresas. Com freqüência melhorias nos indicadores de Doing Business pedem por reformas mais amplas, as quais afetam não só os procedimentos, mas o prazo e o custo para cumprir os regulamentos e a facilidade de acesso a crédito. Essas melhorias também estão associadas ao maior alcance de regulamentos, uma vez que regras mais simples e menos incômodas podem persuadir empresas informais a entrar para o setor formal. Cinco grupos de países se destacam nas classificações relativas à facilidade para fazer negócios (tabela A.1). Em primeiro TABELA A.1 Classificação em facilidade para fazer negócios 1 Nova Zelândia 40 Botsuana 2 Cingapura 41 República Checa 3 Estados Unidos 42 Portugal 4 Canadá 43 Jamaica 5 Noruega 44 França 6 Austrália 45 Kiribati 7 Hong Kong (China) 46 Armênia 8 Dinamarca 47 Kuwait 9 Reino Unido 48 Ilhas Marshall 10 Japão 49 Vanuatu 11 Irlanda 50 Palau 12 Islândia 51 Omã 13 Finlândia 52 Hungria 14 Suécia 53 Ilhas Salomão 15 Lituânia 54 Polônia 16 Estônia 55 Nepal 17 Suíça 56 Micronésia 18 Bélgica 57 Panamá 19 Alemanha 58 Tunísia 20 Tailândia 59 Nicarágua 21 Malásia 60 Paquistão 22 Porto Rico 61 Mongólia 23 Maurício 62 Bulgária 24 Holanda 63 Eslovênia 25 Chile 64 Papua Nova Guiné 26 Letônia 65 Bangladesh 27 Coréia do Sul 66 Colômbia 28 África do Sul 67 Zâmbia 29 Israel 68 Quênia 30 Espanha 69 Emirados Árabes Unidos 31 Maldivas 70 Itália 32 Áustria 71 Peru 33 Namíbia 72 Uganda 34 Fiji 73 México 35 Taiwan (China) 74 Jordânia 36 Tonga 75 Sri Lanka 37 Eslováquia 76 El Salvador 38 Arábia Saudita 77 Argentina 39 Samoa 78 Romênia 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 Rússia Grécia Macedônia Gana Moldávia Quirguistão Uruguai Casaquistão Bósnia-Herzegovina Paraguai Costa Rica Iêmen China Sérvia e Montenegro Turquia Nigéria Líbano Malauí Lesoto Azerbaijão Vietnã Geórgia Etiópia Marrocos República Dominicana Butão Guiana Bielo-Rússia Equador Irã Guatemala Moçambique Bolívia Honduras Filipinas Iraque Indonésia Índia Albânia 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 Croácia Brasil Venezuela Síria Afeganistão São Tomé e Príncipe Ucrânia Gaza e Cisjordânia Zimbábue Mauritânia Argélia Benin Camarões Madagáscar Senegal Camboja Haiti Angola Serra Leoa Eritréia Usbequistão Ruanda Tanzânia Egito Timor Leste Burundi Guiné Costa do Marfim Mali Laos Congo Togo Níger Sudão Chade Rep. Centro-Africana Burkina Faso Rep. Dem. do Congo Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 98 9/10/2005 18:46:59 99 APÊNDICE lugar, os 5 países nórdicos estão entre os 15 primeiros colocados. Segundo, 3 países do sul da Europa têm as mais baixas classificações entre os membros da OCDE — com a França em 44o, a Itália em 70o e a Grécia em 80o. A França se classifica entre as 10 melhores para abertura de empresas e tem um sistema muito eficiente para a adesão a contratos, mas se classifica mal em registro de propriedades, obtenção de crédito e flexibilidade do mercado de trabalho. A Itália tem desempenho médio na maior parte dos indicadores. A Grécia tem tribunais e procedimentos de falência eficientes, mas fica para trás em outros indicadores. Terceiro, Arábia Saudita (38o), Kuwait (47o) e Omã (51o) estão bem classificados, especialmente em pagamento de impostos e flexibilidade do mercado de trabalho. Quarto, 3 das maiores economias de mercado emergentes — Brasil (119o), Índia (116o) e Indonésia (115o) — têm classificações abaixo da média. Os 3 apresentam um padrão semelhante: reformas para facilitar o acesso a crédito (por exemplo, reformando as leis de falência e a proteção ao investidor) não são acompanhadas por reformas para simplificar os regulamentos para se abrir uma empresa, contratar funcionários e pagar impostos. Finalmente, as ilhas do Pacífico, que acompanham de perto os regulamentos da Austrália, da Nova Zelândia e dos Estados Unidos, têm altas pontuações. Por exemplo, Fiji está em 34o lugar e Samoa em 39o. A pesquisa empírica é necessária para estabelecer um nível otimizado de regulamentação dos negócios — por exemplo, qual deveria ser a duração dos procedimentos dos tribunais e qual o grau ótimo de proteção social. Os indicadores compilados no projeto Doing Business permitem a realização dessa pesquisa. Desde o início do projeto, em novembro de 2001, mais de 200 trabalhos acadêmicos têm usado um ou mais indicadores criados em Doing Business e as análises de cenários dos seus autores. Essas referências podem ser encontradas digitando “Doing Business” e os nomes das análises ou dos seus autores (listados na Descrição dos dados) em http://www.scholar.google.com/advanced_scholar_search. Perguntas sobre a metodologia e questionamentos aos dados podem ser feitos mediante a função “Ask a Question” no website de Doing Business em http://www.doingbusiness.org. Updated indicators, bem como revisões ou correções aos dados impressos, estão no website. Atualmente, Doing Business publica mais de 5.700 dados. Desde a publicação do relatório do último ano, em setembro de 2004, foram recebidas 26 reclamações a respeito de dados. Em 4 casos os dados foram corrigidos em conseqüência dessas reclamações: o número de procedimentos TABELA A.2 Quais indicadores compõem a classificação? Conjunto de indicadores Abertura de empresas • Procedimentos, prazo, custo e capital mínimo depositado para abrir uma nova empresa Obtenção de alvarás • Procedimentos, prazo e custos de inspeções e licenças (indústria da construção civil) Contratação e demissão de funcionários • Índice de facilidade para contratar, índice de rigidez de horários de trabalho, índice de facilidade para demitir, custo para contratar e custo para demitir Registro de propriedade • Procedimentos, prazo e custo para registrar um imóvel comercial Obtenção de crédito • Índice de eficiência dos direitos legais, índice de profundidade das informações de crédito Proteção de investidores • Índices sobre a extensão de transparência, extensão da responsabilidade dos membros da diretoria e facilidade para o acionista processar judicialmente Pagamento de impostos • Número de impostos pagos, horas por ano despendidas na preparação dos formulários e imposto total a pagar como porcentagem do lucro bruto Comércio internacional • Número de documentos, número de assinaturas e prazo necessário para exportar e importar Adesão a contratos • Procedimentos, prazo e custo para levar à adesão de um contrato de débito Fechamento de empresas • Prazo e custo para fechar uma empresa, e taxa de recuperação Fonte: Banco de dados de Doing Business. e o prazo para se abrir uma empresa em Burkina Faso, o custo do registro de imóveis no Senegal, o prazo para passar pelo processo de falência na Suíça e o prazo e o custo do mesmo processo na Rússia. As outras reclamações foram resolvidas sem a necessidade de correções, através de explicações das hipóteses subjacentes à metodologia e da data em que os dados foram coletados. Em 22 outros casos os dados anteriores foram corrigidos pela equipe de Doing Business durante a atualização dos indicadores para esta publicação. TABELA A.3 Coeficientes de correlação entre conjuntos de indicadores de Doing Business Conjunto de indicadores Facilidade para abrir uma empresa Facilidade para contratar e demitir Facilidade de obter alvarás Facilidade para registrar imóveis Facilidade para obter crédito Eficiência da proteção ao investidor Facilidade para pagar impostos Facilidade para comércio internacional Facilidade para levar à adesão a contratos Facilidade para fechar uma empresa 0,38 0,49 0,41 0,48 0,44 0,35 0,49 0,55 0,54 Facilidade para contratar e demitir 0,47 0,27 0,18 0,39 0,45 0,15 0,20 0,16 Facilidade Facilidade Eficiência Facilidade Facilidade Facilidade para para da proteção para para de obter registrar obter ao pagar comércio alvarás um imóvel crédito investidor impostos internacional 0,51 0,41 0,38 0,38 0,57 0,43 0,42 0,41 0,17 0,34 0,42 0,39 0,37 0,43 0,20 0,56 0,45 0,62 0,29 0,34 0,28 0,36 0,31 0,36 0,27 0,54 0,62 Facilidade para levar à adesão a contratos 0,64 Fonte: Banco de dados de Doing Business. DB2006.indb 99 9/10/2005 18:47:00 100 DOING BUSINESS IN 2006 Economia Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália Áustria Azerbaijão Bangladesh Bélgica Benin Bielo-Rússia Bolívia Bósnia-Herzegovina Botsuana Brasil Bulgária Burkina Faso Burundi Butão Camarões Camboja Canadá Casaquistão Chade Chile China Cingapura Colômbia Congo Coréia do Sul Costa do Marfim Costa Rica Croácia Dinamarca Egito El Salvador Em. Árabes Unidos Equador Eritréia Eslováquia Eslovênia Espanha Estados Unidos Estônia Etiópia Fiji Filipinas DB2006.indb 100 Abertura de empresas Obtenção de alvarás JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Procedimentos (número) Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 1 9 11 9 14 13 14 15 10 2 9 14 8 4 8 16 15 12 11 17 11 12 11 11 12 10 2 7 19 9 13 6 12 8 12 11 11 12 3 10 12 12 14 13 9 9 10 5 6 7 8 11 7 38 41 24 146 64 26 32 25 2 29 115 35 34 32 79 50 54 108 152 32 45 43 62 37 86 3 24 75 27 48 6 43 67 22 45 77 49 5 34 40 54 69 91 25 60 47 5 35 32 46 48 52,8 8,6 31,1 4,7 642,8 68,5 25,3 13,4 6,1 1,9 5,7 12,5 81,4 11,1 190,8 22,9 154,8 40,9 10,9 10,1 9,6 149,9 200,7 10,7 172,8 276,1 0,9 8,6 360,8 10,3 13,6 1,1 25,3 288,8 15,2 134,0 23,8 13,4 0,0 104,9 118,0 44,3 38,1 128,6 5,1 10,1 16,5 0,5 6,2 65,1 28,4 20,3 Capital mínimo (% da renda per capita) Procedimentos (número) Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 0,0 0,0 39,9 47,6 485,4 1236,9 55,1 6,6 4,0 0,0 61,5 0,0 0,0 13,5 323,1 42,8 4,1 57,4 0,0 0,0 104,2 483,8 0,0 0,0 216,5 80,7 0,0 26,6 619,1 0,0 946,7 0,0 0,0 220,1 308,8 225,2 0,0 22,7 47,0 739,8 124,4 416,9 9,2 535,2 41,0 17,0 15,7 0,0 41,4 1532,0 0,0 2,0 .. 18 22 11 15 18 25 23 20 16 14 28 13 15 22 18 13 17 42 19 24 46 18 26 15 28 15 32 16 12 30 11 12 15 14 22 19 28 7 30 22 21 19 19 13 14 12 19 12 12 29 23 .. 176 344 165 326 131 244 288 176 121 195 212 185 184 335 354 187 476 160 460 212 241 302 249 444 247 87 258 199 191 363 129 150 174 60 569 120 278 70 263 144 125 149 187 272 207 277 70 116 133 117 197 .. 38,0 227,4 82,8 1674,7 82,1 70,5 47,9 64,9 12,3 81,6 1326,2 291,0 64,1 287,9 22,7 268,2 8735,4 298,8 184,4 325,1 5002,3 10740,5 62,5 1094,2 606,7 123,0 68,3 1703,1 125,2 126,0 24,0 697,3 1422,2 232,6 194,9 150,3 1236,7 71,3 1067,1 204,2 2,1 100,0 1254,2 18,0 128,7 77,1 16,9 41,4 1746,5 35,3 121,0 9/10/2005 18:47:00 101 INDICADORES DE DOING BUSINESS Economia Finlândia França Gana Gaza e Cisjordânia Geórgia Grécia Guatemala Guiana Guiné Haiti Holanda Honduras Hong Kong (China) Hungria Iêmen Ilhas Marshall Ilhas Salomão Índia Indonésia Irã Iraque Irlanda Islândia Israel Itália Jamaica Japão Jordânia Kiribati Kuwait Laos Lesoto Letônia Líbano Lituânia Macedônia Madagáscar Malásia Malauí Maldivas Mali Marrocos Maurício Mauritânia México Micronésia Moçambique Moldávia Mongólia Namíbia Nepal Nicarágua DB2006.indb 101 Abertura de empresas Obtenção de alvarás JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Procedimentos (número) Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 3 7 12 11 8 15 15 8 13 12 7 13 5 6 12 7 5 11 12 8 11 4 5 5 9 6 11 11 6 13 9 9 7 6 8 13 11 9 10 6 13 5 6 11 9 7 14 10 8 10 7 8 14 8 81 106 21 38 39 46 49 203 11 62 11 38 63 22 35 71 151 47 77 24 5 34 13 9 31 36 21 35 198 92 18 46 26 48 38 30 35 12 42 11 46 82 58 36 153 30 20 95 21 42 1,2 1,2 78,6 275,4 13,7 24,6 58,4 101,4 178,8 153,1 13,0 64,1 3,4 22,4 240,2 27,4 48,4 61,7 101,7 6,3 37,4 5,3 2,9 5,3 15,7 8,3 10,7 45,9 71,0 2,2 15,1 56,1 4,2 110,6 3,3 11,3 54,3 20,9 139,6 12,4 190,7 12,0 8,8 143,6 15,6 27,7 95,0 17,1 6,2 18,8 69,9 139,1 Capital mínimo (% da renda per capita) Procedimentos (número) Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 28,0 0,0 27,9 1409,8 46,8 121,4 29,3 0,0 405,0 155,0 64,6 34,1 0,0 79,6 2703,2 0,0 0,0 0,0 97,8 1,7 31,6 0,0 17,1 0,0 10,8 0,0 75,3 1011,6 38,4 133,8 23,4 16,4 31,8 68,5 57,3 145,2 2158,0 0,0 0,0 6,6 490,8 700,3 0,0 877,5 13,9 50,3 12,0 22,0 140,2 0,0 0,0 0,0 17 10 16 18 29 17 22 17 29 12 18 14 22 25 13 6 .. 20 19 21 14 10 20 21 17 13 11 17 .. 26 24 12 21 16 14 18 19 25 23 9 17 21 21 19 12 6 14 20 18 11 12 12 56 185 127 144 282 176 294 202 278 186 184 199 230 213 131 76 .. 270 224 668 210 181 124 219 284 242 87 122 .. 149 208 254 160 275 151 214 356 226 205 131 260 217 132 152 222 53 212 122 96 169 147 192 76,2 78,0 1549,7 779,2 144,6 71,9 667,8 96,7 512,2 1129,6 142,7 759,6 38,5 279,1 274,4 36,9 .. 678,5 364,9 818,0 311,5 23,6 16,8 93,5 147,3 526,1 19,7 506,3 .. 278,9 224,5 134,2 43,9 214,6 17,5 67,5 447,8 82,7 244,7 40,3 4903,0 1302,8 16,7 987,1 159,0 41,4 148,6 215,0 58,8 892,0 314,7 1243,8 9/10/2005 18:47:00 102 DOING BUSINESS IN 2006 Economia Níger Nigéria Noruega Nova Zelândia Omã Palau Panamá Papua Nova Guiné Paquistão Paraguai Peru Polônia Porto Rico Portugal Quênia Quirguistão Reino Unido Rep. Centro-Africana República Checa Rep. Dem. do Congo República Dominicana Romênia Ruanda Rússia Samoa São Tomé e Príncipe Senegal Serra Leoa Sérvia e Montenegro Síria Sri Lanka Sudão Suécia Suíça Tailândia Taiwan (China) Tanzânia Timor Leste Togo Tonga Tunísia Turquia Ucrânia Uganda Uruguai Usbequistão Vanuatu Venezuela Vietnã Zâmbia Zimbábue DB2006.indb 102 Abertura de empresas Obtenção de alvarás JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Procedimentos (número) Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 13 9 4 2 9 8 7 8 11 17 10 10 7 11 13 8 6 10 10 13 10 5 9 8 7 9 9 9 10 12 8 10 3 6 8 8 13 10 13 4 9 8 15 17 11 9 8 13 11 6 10 35 43 13 12 34 33 19 56 24 74 102 31 7 54 54 21 18 14 40 155 75 11 21 33 68 192 57 26 15 47 50 38 16 20 33 48 35 92 53 32 14 9 34 36 45 35 39 116 50 35 96 465,4 73,8 2,7 0,2 4,8 10,2 24,8 30,2 18,6 147,8 38,0 22,2 1,0 13,4 48,2 10,4 0,7 211,6 9,5 503,3 30,9 5,3 280,2 5,0 18,8 97,0 108,7 835,4 6,0 34,5 10,4 68,1 0,7 8,7 6,1 6,0 161,3 125,4 218,3 11,7 10,0 27,7 10,6 117,8 43,9 15,5 65,6 15,7 50,6 18,1 1442,5 Capital mínimo (% da renda per capita) Procedimentos (número) Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 760,8 43,3 27,0 0,0 97,3 7,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 220,1 0,0 39,4 0,0 0,6 0,0 568,1 39,0 215,9 1,2 0,0 0,0 4,4 0,0 0,0 260,4 0,0 9,5 5111,9 0,0 0,0 35,0 31,3 0,0 216,3 6,0 909,1 459,9 0,0 29,8 20,9 183,0 0,0 151,7 20,2 0,0 0,0 0,0 2,1 53,0 27 16 13 7 16 6 22 20 12 15 19 25 20 20 11 16 19 21 31 16 12 15 17 22 19 13 18 48 21 20 18 .. 8 15 9 32 26 24 14 15 21 32 18 19 17 .. 7 13 14 16 21 165 465 97 65 271 67 128 218 218 273 201 322 137 327 170 152 115 237 245 306 150 291 252 528 88 259 185 236 212 134 167 .. 116 152 147 235 313 192 273 81 154 232 265 155 146 .. 82 276 143 165 481 2920,3 355,8 53,9 29,3 1014,0 18,8 114,3 124,7 1170,7 544,5 366,3 83,1 103,3 57,7 40,0 325,2 70,2 308,3 16,1 6516,3 255,1 187,7 510,9 353,7 107,3 1737,1 175,9 268,9 2195,0 359,8 144,0 .. 119,6 59,2 17,3 250,9 4110,2 51,0 1223,4 198,0 340,0 368,7 229,4 861,8 95,0 .. 427,1 547,2 64,1 1671,2 1509,6 9/10/2005 18:47:00 INDICADORES DE DOING BUSINESS Economia Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália Áustria Azerbaijão Bangladesh Bélgica Benin Bielo-Rússia Bolívia Bósnia-Herzegovina Botsuana Brasil Bulgária Burkina Faso Burundi Butão Camarões Camboja Canadá Casaquistão Chade Chile China Cingapura Colômbia Congo Coréia do Sul Costa do Marfim Costa Rica Croácia Dinamarca Egito El Salvador Em. Árabes Unidos Equador Eritréia Eslováquia Eslovênia Espanha Estados Unidos Estônia Etiópia Fiji Filipinas DB2006.indb 103 Contratação e demissão de funcionários Registro de propriedades JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Índice de dificuldade Índice de Índice de Índice de Custo de de rigidez de dificuldade rigidez contratação contratação horários de demissão trabalhista (% do (0–100) (0–100) (0–100) (0–100) salário) 67 56 44 44 33 0 44 44 17 0 11 33 11 11 39 0 61 56 11 67 61 83 67 78 28 67 11 0 67 33 11 0 72 89 44 44 56 61 11 0 44 0 44 0 17 61 67 0 33 33 22 56 103 20 40 80 80 80 40 60 60 60 40 80 40 40 40 80 40 60 40 40 80 60 100 80 60 60 80 0 60 80 20 40 0 60 80 60 80 60 60 40 80 60 80 60 60 60 80 80 0 80 60 40 40 30 60 20 40 80 0 50 40 70 10 40 40 20 10 40 40 0 30 40 20 10 70 60 0 80 30 30 10 70 20 40 0 40 70 30 10 0 50 10 80 20 20 70 20 40 50 50 10 40 30 0 40 39 52 48 55 64 13 51 48 49 17 44 38 24 20 53 27 40 42 30 56 44 84 69 46 56 59 14 23 72 24 30 0 57 80 45 45 39 57 20 53 41 33 58 27 39 64 66 3 51 41 21 45 0 3 31 21 8 11 27 30 19 21 31 27 0 55 27 39 14 42 0 27 32 23 7 0 15 0 12 22 21 3 30 13 28 16 17 15 24 17 1 26 15 13 13 2 35 17 32 8 33 0 8 9 Custo de demissão (semanas de salário) 4 38 64 67 62 79 17 94 17 4 55 42 47 16 35 21 98 33 19 165 30 57 25 94 40 39 28 8 21 51 90 4 44 42 90 68 34 38 39 162 86 96 131 69 13 43 56 0 33 40 28 90 Procedimentos (número) Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 11 6 7 4 7 4 16 5 4 5 3 7 11 7 3 7 7 7 6 15 9 8 5 5 5 7 6 8 6 6 3 3 7 6 7 7 6 5 6 7 5 3 10 6 3 6 3 4 4 15 3 8 252 23 47 41 334 4 52 44 6 5 32 61 363 132 50 231 92 331 69 47 19 107 94 72 93 56 10 52 44 31 32 9 23 103 11 369 21 956 42 193 52 9 21 91 17 391 25 12 65 56 48 33 9,5 11,0 3,6 4,1 11,1 0,0 9,0 8,3 0,5 7,1 4,5 0,4 11,0 12,8 15,1 0,1 5,0 6,0 5,1 4,0 2,3 16,2 18,9 1,0 19,0 4,7 1,7 1,6 21,3 1,3 3,1 2,8 3,5 22,1 6,3 14,3 3,6 5,0 0,6 6,1 3,6 2,0 6,7 9,1 0,1 2,0 7,2 0,5 0,5 10,4 12,0 5,7 9/10/2005 18:47:00 104 DOING BUSINESS IN 2006 Economia Finlândia França Gana Gaza e Cisjordânia Geórgia Grécia Guatemala Guiana Guiné Haiti Holanda Honduras Hong Kong (China) Hungria Iêmen Ilhas Marshall Ilhas Salomão Índia Indonésia Irã Iraque Irlanda Islândia Israel Itália Jamaica Japão Jordânia Kiribati Kuwait Laos Lesoto Letônia Líbano Lituânia Macedônia Madagáscar Malásia Malauí Maldivas Mali Marrocos Maurício Mauritânia México Micronésia Moçambique Moldávia Mongólia Namíbia Nepal Nicarágua DB2006.indb 104 Contratação e demissão de funcionários Registro de propriedades JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Índice de dificuldade Índice de Índice de Índice de Custo de de rigidez de dificuldade rigidez contratação contratação horários de demissão trabalhista (% do (0–100) (0–100) (0–100) (0–100) salário) 44 78 11 33 0 78 61 .. 33 11 28 22 0 11 0 33 11 56 61 78 78 28 33 0 61 11 17 11 0 0 11 56 67 33 33 61 67 0 22 0 78 100 0 100 33 33 83 33 11 0 22 11 60 80 40 60 60 80 40 .. 80 40 60 40 0 80 80 0 20 40 40 60 80 40 60 80 80 0 40 40 0 60 60 60 40 0 60 60 60 20 20 20 60 40 60 60 60 0 80 100 80 60 20 80 40 40 50 20 70 40 20 .. 30 20 60 40 0 20 30 0 20 90 70 10 50 30 0 20 30 20 0 50 50 0 80 10 70 40 40 40 50 10 20 0 60 40 50 60 60 0 20 70 10 20 90 50 48 66 34 38 43 66 40 .. 48 24 49 34 0 37 37 11 17 62 57 49 69 33 31 33 57 10 19 34 17 20 50 42 59 24 44 54 59 10 21 7 66 60 37 73 51 11 61 68 34 27 44 47 22 47 13 13 31 30 13 7 27 9 16 10 5 34 17 11 8 12 10 23 12 11 12 6 33 12 13 11 8 11 5 0 22 22 28 33 18 13 1 0 24 18 7 17 24 6 4 30 19 0 0 17 Custo de demissão (semanas de salário) 24 32 25 90 4 69 101 .. 26 26 16 46 13 34 17 0 52 79 145 90 4 52 13 90 47 60 21 90 46 42 36 47 17 17 34 41 41 65 90 20 81 83 15 31 75 0 141 21 17 24 90 24 Procedimentos (número) Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 3 9 7 7 6 12 5 4 6 5 2 7 5 4 6 4 6 6 7 9 5 5 3 7 8 5 6 8 4 8 9 6 9 8 3 6 8 4 6 .. 5 3 5 4 5 3 8 6 5 9 2 7 14 183 382 58 9 23 69 24 104 683 2 36 83 78 21 12 86 67 42 36 8 38 4 144 27 54 14 22 58 75 135 101 54 25 3 74 134 143 118 .. 44 82 210 49 74 8 42 48 11 28 2 65 4,0 6,5 3,7 4,7 0,6 13,7 4,7 2,5 15,6 8,1 6,2 5,8 5,0 11,0 3,9 1,7 10,2 8,9 11,0 5,0 7,7 10,3 2,4 7,5 0,9 13,5 4,1 10,0 0,1 0,6 4,2 8,5 2,1 5,9 0,8 3,6 11,0 2,3 3,4 .. 20,0 6,1 16,5 6,8 5,3 1,1 5,2 1,5 2,3 9,3 6,2 6,5 9/10/2005 18:47:00 INDICADORES DE DOING BUSINESS Economia Níger Nigéria Noruega Nova Zelândia Omã Palau Panamá Papua Nova Guiné Paquistão Paraguai Peru Polônia Porto Rico Portugal Quênia Quirguistão Reino Unido Rep. Centro-Africana República Checa Rep. Dem. do Congo República Dominicana Romênia Ruanda Rússia Samoa São Tomé e Príncipe Senegal Serra Leoa Sérvia e Montenegro Síria Sri Lanka Sudão Suécia Suíça Tailândia Taiwan (China) Tanzânia Timor Leste Togo Tonga Tunísia Turquia Ucrânia Uganda Uruguai Usbequistão Vanuatu Venezuela Vietnã Zâmbia Zimbábue DB2006.indb 105 Contratação e demissão de funcionários Registro de propriedades JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Índice de dificuldade Índice de Índice de Índice de Custo de de rigidez de dificuldade rigidez contratação contratação horários de demissão trabalhista (% do (0–100) (0–100) (0–100) (0–100) salário) 100 33 44 11 44 0 78 22 67 56 44 11 56 33 33 33 11 89 33 100 22 67 56 0 11 61 61 89 44 11 0 0 28 0 33 78 67 67 78 0 61 44 44 0 33 33 39 33 44 0 11 105 100 60 40 0 60 0 40 20 40 60 60 60 20 80 20 40 20 80 20 100 80 60 60 60 20 60 60 80 0 60 40 60 60 40 20 60 80 20 80 40 0 80 60 20 60 40 40 80 40 20 40 70 20 30 10 0 0 70 20 30 60 40 40 30 60 30 40 10 60 20 70 30 50 60 30 0 60 70 70 40 50 80 70 40 10 0 30 60 50 80 0 100 40 80 20 0 30 10 0 70 10 20 90 38 38 7 35 0 63 21 46 59 48 37 35 58 28 38 14 76 24 90 44 59 59 30 10 60 64 80 28 40 40 43 43 17 18 56 69 46 79 13 54 55 61 13 31 34 30 38 51 10 24 16 8 14 0 9 6 14 8 12 17 10 26 16 24 5 27 9 18 37 9 14 34 8 36 6 6 23 10 25 17 16 19 33 14 5 10 16 0 25 0 19 22 36 10 20 36 6 15 17 9 6 Custo de demissão (semanas de salário) 76 4 12 0 13 0 47 38 90 99 56 25 0 98 47 21 34 37 22 31 77 98 54 17 42 108 38 188 21 79 176 37 24 12 47 90 38 21 66 0 29 112 17 12 26 31 55 46 98 176 29 Procedimentos (número) Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 5 21 1 2 4 3 7 4 5 7 5 6 8 5 8 7 2 3 4 8 7 8 5 6 5 6 6 8 6 4 8 .. 1 4 2 3 12 7 6 4 5 8 10 8 8 12 2 7 5 6 4 49 274 1 2 16 14 44 72 49 48 33 197 15 83 73 10 21 69 123 106 107 170 371 52 147 51 114 58 111 34 63 .. 2 16 2 5 61 71 212 108 57 9 93 48 66 97 188 33 67 70 30 14,0 27,1 2,5 0,1 3,0 0,3 2,4 5,2 3,2 2,0 3,2 1,6 1,6 7,4 4,1 5,3 4,1 17,3 3,0 10,2 5,1 2,0 9,6 0,4 1,9 12,6 18,0 15,4 5,3 30,4 5,1 .. 3,0 0,4 6,3 6,2 12,2 10,0 7,5 10,3 6,1 3,2 3,8 5,1 7,1 10,5 7,0 2,1 1,2 9,6 22,6 9/10/2005 18:47:01 106 DOING BUSINESS IN 2006 Economia Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália Áustria Azerbaijão Bangladesh Bélgica Benin Bielo-Rússia Bolívia Bosnia-Herzegovina Botsuana Brasil Bulgária Burkina Faso Burundi Butão Camarões Camboja Canadá Casaquistão Chade Chile China Cingapura Colômbia Congo Coréia do Sul Costa do Marfim Costa Rica Croácia Dinamarca Egito El Salvador Em. Árabes Unidos Equador Eritréia Eslováquia Eslovênia Espanha Estados Unidos Estônia Etiópia Fiji Filipinas DB2006.indb 106 Obtenção de crédito Proteção de investidores JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Índice de Índice de Cobertura Cobertura eficiência profundidade de órgãos de órgãos dos direitos das inform. de registro de registro legais de crédito públicos privados (0–10) (0–6) (% de adultos) (% de adultos) Índice de Índice de Índice de Índice de facilidade de eficiência da transparência responsabilidade processos — proteção ao dos diretores acionistas investidor (0–10) (0–10) (0–10) (0–10) 0 5 9 8 3 4 3 3 4 9 5 6 7 5 4 5 3 8 9 2 6 4 2 3 4 0 7 5 3 4 2 10 4 2 6 2 4 4 7 1 5 4 3 3 9 6 5 7 4 5 8 3 0 5 0 6 4 5 0 6 3 5 6 3 2 4 1 3 4 5 5 5 3 1 3 0 2 0 6 0 2 6 3 4 4 2 5 1 6 0 4 2 5 2 4 0 2 3 6 6 5 0 4 2 0,0 0,0 0,0 0,6 2,9 0,2 0,0 22,1 2,6 0,0 1,2 0,4 0,4 55,3 3,5 .. 10,3 0,0 0,0 9,6 13,6 1,9 0,2 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,2 45,7 0,4 0,0 0,0 2,3 0,0 3,0 34,8 0,0 0,0 1,2 17,3 1,5 13,6 0,0 0,5 2,7 42,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 63,4 0,0 88,2 0,0 10,2 0,0 95,0 0,0 100,0 45,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 24,6 19,3 30,8 53,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 22,1 0,0 38,6 31,7 0,0 80,7 0,0 4,5 0,0 7,7 0,0 78,7 0,0 0,0 0,0 18,1 0,0 6,5 100,0 12,5 0,0 28,3 3,7 0 8 0 5 5 8 8 7 .. 8 2 0 6 8 5 1 1 3 8 5 8 6 .. 6 8 5 8 7 3 8 10 10 7 4 7 6 2 2 7 5 6 4 1 4 2 3 4 7 8 1 5 1 0 8 6 5 6 4 4 2 .. 2 5 5 7 7 8 4 5 6 2 7 1 5 .. 6 3 9 9 2 6 4 1 9 1 5 2 5 5 5 5 2 2 8 5 5 4 8 6 9 4 4 5 2 2 8 2 6 6 3 1 7 .. 8 4 7 7 7 4 7 7 5 3 4 7 3 .. 4 6 2 9 6 5 5 2 9 9 6 5 3 2 2 7 5 6 2 6 5 6 6 4 9 6 3 7 7 0,7 8,0 2,7 5,3 5,7 5,0 4,3 5,3 .. 6,0 3,7 4,0 6,7 7,3 5,7 4,0 4,3 4,7 4,3 5,3 5,3 4,7 .. 5,3 5,7 5,3 8,7 5,0 4,7 5,7 4,3 9,3 5,7 5,0 4,7 4,7 3,0 3,0 6,3 4,0 4,7 4,7 4,0 4,7 4,0 5,7 4,7 8,3 6,0 2,7 5,7 3,3 9/10/2005 18:47:01 INDICADORES DE DOING BUSINESS Economia Finlândia França Gana Gaza e Cisjordânia Geórgia Grécia Guatemala Guiana Guiné Haiti Holanda Honduras Hong Kong (China) Hungria Iêmen Ilhas Marshall Ilhas Salomão Índia Indonésia Irã Iraque Irlanda Islândia Israel Itália Jamaica Japão Jordânia Kiribati Kuwait Laos Lesoto Letônia Líbano Lituânia Macedônia Madagáscar Malásia Malauí Maldivas Mali Marrocos Maurício Mauritânia México Micronésia Moçambique Moldávia Mongólia Namíbia Nepal Nicarágua DB2006.indb 107 107 Obtenção de crédito Proteção de investidores JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Índice de Índice de Cobertura Cobertura eficiência profundidade de órgãos de órgãos dos direitos das inform. de registro de registro legais de crédito públicos privados (0–10) (0–6) (% de adultos) (% de adultos) Índice de Índice de Índice de Índice de facilidade de eficiência da transparência responsabilidade processos — proteção ao dos diretores acionistas investidor (0–10) (0–10) (0–10) (0–10) 6 3 5 5 7 3 4 3 2 2 8 5 10 6 2 6 6 5 5 5 4 8 7 8 3 6 6 6 6 5 2 5 8 4 4 6 4 8 7 4 3 2 7 7 2 6 4 6 5 5 4 4 5 2 0 0 0 4 5 0 1 2 5 4 5 5 2 0 0 2 3 3 0 5 5 5 6 0 6 2 0 4 0 0 3 4 6 3 2 6 0 0 1 1 0 1 6 0 4 0 3 5 3 4 0,0 1,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 11,2 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 13,7 0,0 0,0 0,0 0,0 6,1 0,0 0,0 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 1,1 3,5 2,5 1,9 0,3 33,7 0,0 0,0 2,3 2,0 0,0 0,2 0,0 0,0 0,8 0,0 4,7 0,0 0,0 8,1 14,7 0,0 0,0 0,0 0,0 17,7 9,9 0,0 0,0 0,0 68,9 18,7 64,5 4,0 0,0 0,0 0,0 1,7 0,1 0,0 0,0 100,0 100,0 0,7 59,9 0,0 61,2 0,0 0,0 16,1 0,0 0,0 0,0 0,0 12,1 0,0 0,0 .. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 49,4 0,0 0,0 0,0 0,0 35,2 0,1 0,0 6 10 7 .. 4 1 1 5 5 4 4 1 10 1 6 2 5 7 8 3 4 9 4 8 7 3 6 5 6 5 4 2 5 8 5 5 5 10 4 0 6 6 6 .. 6 0 .. 7 .. 8 4 4 4 1 7 .. 4 4 3 4 6 3 3 5 8 5 4 0 6 4 5 5 5 5 5 8 2 8 7 2 5 5 2 2 4 1 4 7 6 9 7 8 5 5 8 .. 0 0 .. 1 .. 5 1 5 7 5 4 .. 4 5 7 4 3 4 6 4 8 8 3 8 8 7 3 0 5 9 6 9 5 5 7 4 8 5 4 8 8 4 7 6 6 7 5 8 3 1 9 .. 5 8 .. 6 .. 7 9 6 5,7 5,3 6,0 .. 4,0 3,3 3,7 4,3 4,7 3,7 4,3 3,3 8,7 4,7 4,3 3,3 6,3 6,0 5,3 2,7 4,7 7,7 5,0 8,3 4,7 5,3 6,7 3,7 6,3 5,0 3,3 4,0 5,7 4,3 5,3 6,0 5,7 8,7 5,3 5,3 4,7 4,0 7,7 .. 3,7 2,7 .. 4,7 .. 6,7 4,7 5,0 9/10/2005 18:47:01 108 DOING BUSINESS IN 2006 Economia Níger Nigéria Noruega Nova Zelândia Omã Palau Panamá Papua Nova Guiné Paquistão Paraguai Peru Polônia Porto Rico Portugal Quênia Quirguistão Reino Unido Rep. Centro-Africana República Checa Rep. Dem. do Congo República Dominicana Romênia Ruanda Rússia Samoa São Tomé e Príncipe Senegal Serra Leoa Sérvia e Montenegro Síria Sri Lanka Sudão Suécia Suíça Tailândia Taiwan (China) Tanzânia Timor Leste Togo Tonga Tunísia Turquia Ucrânia Uganda Uruguai Usbequistão Vanuatu Venezuela Vietnã Zâmbia Zimbábue DB2006.indb 108 Obtenção de crédito Proteção de investidores JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Índice de Índice de Cobertura Cobertura eficiência profundidade de órgãos de órgãos dos direitos das inform. de registro de registro legais de crédito públicos privados (0–10) (0–6) (% de adultos) (% de adultos) Índice de Índice de Índice de Índice de facilidade de eficiência da transparência responsabilidade processos — proteção ao dos diretores acionistas investidor (0–10) (0–10) (0–10) (0–10) 4 7 6 9 3 5 6 6 4 3 2 3 6 5 8 8 10 3 6 3 4 4 1 3 7 .. 3 5 5 5 3 5 6 6 5 4 5 3 2 5 4 1 8 5 4 5 6 4 3 6 7 1 3 4 5 0 0 6 0 4 6 6 4 5 4 5 2 6 2 5 0 5 4 2 0 0 0 1 0 1 0 3 0 5 5 4 5 0 0 1 0 2 5 0 0 5 0 0 4 3 0 0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 8,7 30,2 0,0 0,0 64,3 0,0 0,0 0,0 1,2 2,8 0,0 19,2 1,4 0,1 0,0 0,0 0,0 4,3 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,5 0,0 8,2 4,9 0,0 0,0 5,5 0,0 0,0 16,8 1,1 0,0 0,0 0,0 0,3 100,0 95,8 0,0 0,0 40,2 0,0 0,9 52,2 27,8 38,1 63,6 9,8 0,1 0,2 76,2 0,0 37,9 0,0 34,6 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,2 0,0 100,0 23,3 18,4 57,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 27,6 0,0 0,0 80,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6 6 7 10 8 0 3 5 6 6 7 7 .. 7 4 8 10 .. 2 3 3 8 .. 7 5 6 7 3 7 5 4 .. 2 1 10 8 3 7 4 3 0 8 1 7 3 4 5 3 4 10 8 5 7 6 9 6 0 4 5 6 5 5 4 .. 5 2 1 7 .. 5 4 0 5 .. 3 6 1 1 6 6 7 5 .. 5 5 2 4 3 1 3 6 4 3 3 5 4 6 6 2 1 4 1 3 4 7 10 3 8 7 8 7 6 7 8 .. 6 10 8 7 .. 8 5 9 4 .. 5 8 6 3 5 4 1 7 .. 7 6 6 4 0 3 5 8 6 4 4 4 8 3 8 2 2 8 4 4,7 5,7 6,7 9,7 5,7 2,7 4,7 6,0 6,3 5,7 6,3 6,3 .. 6,0 5,3 5,7 8,0 .. 5,0 4,0 4,0 5,7 .. 5,0 6,3 4,3 3,7 4,7 5,7 4,3 5,3 .. 4,7 4,0 6,0 5,3 2,0 3,7 4,0 5,7 3,3 5,0 2,7 5,3 5,0 4,3 6,3 2,3 2,3 7,3 4,3 9/10/2005 18:47:01 109 INDICADORES DE DOING BUSINESS Economia Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália Áustria Azerbaijão Bangladesh Bélgica Benin Bielo-Rússia Bolívia Bósnia-Herzegovina Botsuana Brasil Bulgária Burkina Faso Burundi Butão Camarões Camboja Canadá Casaquistão Chade Chile China Cingapura Colômbia Congo Coréia do Sul Costa do Marfim Costa Rica Croácia Dinamarca Egito El Salvador Em. Árabes Unidos Equador Eritréia Eslováquia Eslovênia Espanha Estados Unidos Estônia Etiópia Fiji Filipinas DB2006.indb 109 Pagamento de impostos Comércio internacional JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Pagamentos (número) 2 32 53 32 30 13 63 35 50 12 20 35 17 10 75 113 41 73 24 23 27 40 41 30 51 27 10 34 65 8 34 16 54 94 26 71 41 39 18 39 65 15 33 18 31 29 7 9 11 20 22 62 Prazo (horas por ano) 80 350 240 105 656 70 504 580 1120 107 272 756 640 160 270 1188 1080 100 140 2600 616 270 140 370 1300 97 119 156 122 432 584 30 432 576 290 270 402 232 135 504 224 12 600 216 344 272 56 325 104 52 140 94 Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 21,4 43,8 71,6 50,3 32,5 1,4 58,5 97,9 53,8 37,0 50,8 41,4 50,4 44,6 53,1 121,8 64,0 19,7 52,9 147,9 38,6 48,3 173,5 23,3 47,6 31,1 32,5 41,6 51,3 46,7 46,9 19,5 75,1 66,9 29,6 46,9 54,3 47,1 63,4 32,1 32,2 8,9 33,9 66,3 39,5 47,3 48,4 21,5 39,5 43,6 44,4 46,4 Documentos Assinaturas Prazo Documentos Assinaturas Prazo para para para para para para exportar exportar exportar importar importar importar (número) (número) (dias) (número) (número) (dias) .. 5 6 4 .. 5 8 6 7 5 4 7 7 5 8 7 9 9 6 7 7 9 11 10 10 8 6 14 7 6 6 5 6 8 5 7 7 9 3 8 7 6 12 11 9 9 4 6 5 8 6 6 .. 7 13 1 .. 12 8 6 12 2 2 40 15 2 10 9 15 15 7 8 5 19 29 12 11 10 2 15 32 7 7 2 7 42 3 11 8 10 2 11 10 3 4 20 8 7 3 5 2 33 5 5 .. 31 37 6 .. 36 29 23 34 12 8 69 35 7 36 33 43 32 37 39 26 71 67 39 39 43 12 93 87 23 20 6 34 50 12 21 36 35 5 27 43 18 20 69 20 20 9 9 12 46 22 19 10 9 12 4 10 9 8 7 6 11 5 18 16 6 11 7 9 15 9 14 10 13 19 14 14 12 7 18 14 8 11 6 11 12 8 16 13 15 3 9 15 6 11 17 8 11 5 5 5 13 13 8 57 9 17 1 28 18 12 9 15 2 3 55 38 2 14 10 16 18 10 16 4 37 55 12 20 18 1 17 42 8 8 2 12 51 5 21 8 10 1 8 11 3 7 33 10 9 3 4 5 45 2 7 97 34 38 6 64 44 51 30 37 16 9 79 57 9 49 37 49 43 42 43 24 66 124 42 53 55 12 87 111 24 24 8 48 62 12 48 42 37 5 29 54 18 42 69 21 24 10 9 14 57 22 22 9/10/2005 18:47:01 110 DOING BUSINESS IN 2006 Economia Finlândia França Gana Gaza e Cisjordânia Geórgia Grécia Guatemala Guiana Guiné Haiti Holanda Honduras Hong Kong (China) Hungria Iêmen Ilhas Marshall Ilhas Salomão Índia Indonésia Irã Iraque Irlanda Islândia Israel Itália Jamaica Japão Jordânia Kiribati Kuwait Laos Lesoto Letônia Líbano Lituânia Macedônia Madagáscar Malásia Malauí Maldivas Mali Marrocos Maurício Mauritânia México Micronésia Moçambique Moldávia Mongólia Namíbia Nepal Nicarágua DB2006.indb 110 Pagamento de impostos Comércio internacional JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) 19 29 35 49 49 32 50 45 55 53 22 48 1 24 32 20 33 59 52 28 13 8 19 33 20 72 26 10 16 14 31 19 39 33 13 54 29 28 33 1 60 28 7 61 49 8 35 44 43 23 23 64 .. 72 304 .. 448 204 260 288 416 .. 700 424 80 304 248 160 80 264 560 .. 48 76 175 210 360 414 315 101 .. .. 180 564 320 208 162 96 400 .. 782 0 270 690 158 696 536 128 230 250 .. 50 408 240 Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 52,1 42,8 45,3 42,0 49,7 47,9 53,4 20,7 51,2 31,7 53,3 43,2 14,3 56,8 128,8 42,6 13,5 43,2 38,8 14,6 5,6 45,3 52,2 57,5 59,8 49,4 34,6 39,8 15,6 8,2 24,7 37,7 38,7 30,4 41,6 40,1 58,9 11,6 56,5 5,5 44,0 54,8 38,2 75,8 31,3 32,1 50,9 44,7 45,3 43,9 31,8 54,3 Documentos Assinaturas Prazo Documentos Assinaturas Prazo para para para para para para exportar exportar exportar importar importar importar (número) (número) (dias) (número) (número) (dias) 4 7 6 6 9 7 8 8 7 8 5 7 6 6 6 .. .. 10 7 11 10 5 7 5 8 5 5 7 6 5 12 .. 9 6 5 10 7 6 9 7 10 7 5 9 6 .. 6 7 11 9 7 6 3 3 11 10 35 6 6 10 11 20 3 17 4 4 8 .. .. 22 3 30 70 5 3 2 5 7 3 6 5 10 17 .. 6 15 5 8 15 3 12 4 33 13 4 13 4 .. 12 12 21 7 12 4 7 22 47 27 54 29 20 42 43 58 7 34 13 23 33 .. .. 36 25 45 105 14 15 10 28 20 11 28 31 30 66 .. 18 22 6 32 50 20 41 24 67 31 16 42 18 .. 41 33 66 32 44 38 3 13 13 9 15 11 7 11 12 9 4 15 8 10 9 6 7 15 10 11 19 4 6 5 16 8 7 12 11 11 16 10 13 12 12 10 9 12 6 12 16 11 7 7 8 14 16 7 10 14 10 7 1 3 13 18 42 9 5 15 23 35 1 21 3 5 20 6 5 27 6 45 75 5 2 4 10 7 3 5 6 12 28 15 7 35 4 11 18 5 20 4 60 17 4 25 11 5 12 13 27 7 24 5 7 23 55 42 52 34 36 54 56 60 8 46 16 24 31 14 24 43 30 51 135 15 15 13 38 26 11 28 32 39 78 50 21 34 17 35 59 22 61 29 61 33 16 40 26 33 41 35 74 25 38 38 9/10/2005 18:47:01 111 INDICADORES DE DOING BUSINESS Economia Níger Nigéria Noruega Nova Zelândia Omã Palau Panamá Papua Nova Guiné Paquistão Paraguai Peru Polônia Porto Rico Portugal Quênia Quirguistão Reino Unido Rep. Centro-Africana República Checa Rep. Dem. do Congo República Dominicana Romênia Ruanda Rússia Samoa São Tomé e Príncipe Senegal Serra Leoa Sérvia e Montenegro Síria Sri Lanka Sudão Suécia Suíça Tailândia Taiwan (China) Tanzânia Timor Leste Togo Tonga Tunísia Turquia Ucrânia Uganda Uruguai Usbequistão Vanuatu Venezuela Vietnã Zâmbia Zimbábue DB2006.indb 111 Pagamento de impostos Comércio internacional JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Pagamentos (número) 44 36 3 8 13 17 45 43 32 33 53 43 41 7 17 95 22 66 14 34 85 62 42 27 35 29 59 20 41 22 42 .. 5 25 44 15 48 15 51 11 31 18 84 31 54 118 32 68 44 36 59 Prazo (horas por ano) 270 1120 87 70 52 128 424 198 560 328 424 175 140 328 372 204 ,, 504 930 312 124 188 168 256 224 1008 696 399 168 336 .. .. 122 63 52 296 248 640 270 156 112 254 2185 237 300 152 120 864 1050 132 216 Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 49,4 27,1 60,1 44,2 5,2 40,0 32,9 36,7 57,4 37,9 50,7 55,6 17,8 45,4 68,2 59,4 52,9 60,9 40,1 134,7 57,2 51,1 53,9 40,8 35,8 27,4 45,0 163,9 46,3 20,8 49,4 .. 52,6 22,0 29,2 23,6 51,3 34,9 50,9 32,0 52,7 51,1 51,0 42,9 80,2 75,6 28,1 48,9 31,5 38,6 48,6 Documentos Assinaturas Prazo Documentos Assinaturas Prazo para para para para para para exportar exportar exportar importar importar importar (número) (número) (dias) (número) (número) (dias) .. 11 4 5 9 7 8 5 8 9 8 6 9 6 8 .. 5 9 5 8 6 7 14 8 6 7 6 7 9 12 8 9 4 8 9 8 7 6 8 6 5 9 6 13 9 .. 9 8 6 16 9 .. 39 3 2 7 3 3 5 10 7 10 5 3 4 15 .. 5 38 3 45 3 6 27 8 4 8 8 8 15 19 10 35 1 5 10 9 10 9 8 4 8 10 9 18 10 .. 6 6 12 25 18 .. 41 7 8 23 20 30 30 33 34 24 19 15 18 45 .. 16 116 20 50 17 27 63 29 12 31 6 36 32 49 25 82 6 21 23 14 30 32 34 11 25 20 34 58 22 .. 7 34 35 60 52 19 13 4 9 13 9 12 10 12 13 13 7 10 7 13 18 4 10 8 15 11 15 19 8 8 9 10 7 15 18 13 15 3 13 14 8 13 11 11 9 8 13 10 17 9 18 14 13 9 19 15 52 71 3 2 9 4 3 6 15 11 13 8 3 5 20 27 5 75 4 80 6 10 46 10 6 12 12 22 17 47 15 50 1 5 10 11 16 12 14 5 12 20 10 27 12 32 9 9 15 28 19 89 53 7 13 27 26 32 32 39 31 31 26 19 18 62 127 16 122 22 67 17 28 92 35 13 40 26 39 44 63 27 111 6 22 25 14 51 37 43 11 33 25 46 73 25 139 9 42 36 62 66 9/10/2005 18:47:01 112 DOING BUSINESS IN 2006 Economia Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália Áustria Azerbaijão Bangladesh Bélgica Benin Bielo-Rússia Bolívia Bósnia-Herzegovina Botsuana Brasil Bulgária Burkina Faso Burundi Butão Camarões Camboja Canadá Casaquistão Chade Chile China Cingapura Colômbia Congo Coréia do Sul Costa do Marfim Costa Rica Croácia Dinamarca Egito El Salvador Em. Árabes Unidos Equador Eritréia Eslováquia Eslovênia Espanha Estados Unidos Estônia Etiópia Fiji Filipinas DB2006.indb 112 Adesão a contratos Fechamento de empresas JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Procedimentos (número) Prazo (dias) .. 26 39 26 47 44 49 33 24 11 20 25 29 27 49 28 47 36 26 24 34 41 47 20 58 31 17 47 52 28 25 23 37 47 29 25 34 22 15 55 41 53 41 27 27 25 23 17 25 30 26 25 400 277 390 175 1011 360 407 520 185 157 374 267 365 112 570 225 591 330 154 546 440 446 433 275 585 401 346 380 526 305 241 69 363 560 75 525 550 415 83 410 275 614 388 385 565 913 169 250 150 420 420 360 Custo (% da dívida) 24,0 11,5 28,6 10,5 11,2 20,0 28,7 15,0 17,8 14,4 9,8 19,8 21,3 6,2 29,6 26,7 10,6 19,6 24,8 15,5 14,0 95,4 32,5 113,8 36,4 121,3 12,0 8,5 54,9 10,4 25,5 9,0 18,6 43,0 5,4 47,6 41,2 10,0 5,3 18,4 12,5 16,0 15,3 19,9 15,0 15,2 14,1 7,5 10,6 14,8 53,8 50,7 Prazo (anos) Custo (% da propriedade) NÃO PRATICADO NÃO PRATICADO 2,0 4,0 1,2 6,2 2,8 3,5 2,8 1,9 1,0 1,1 2,7 4,0 0,9 3,1 5,8 1,8 3,3 2,2 10,0 3,3 4,0 4,0 18,0 38,0 8,0 22,0 22,0 3,5 14,5 4,0 8,0 18,0 8,0 8,0 3,5 14,5 22,0 14,5 9,0 14,5 9,0 9,0 9,0 18,0 NÃO PRATICADO NÃO PRATICADO 3,2 14,5 NÃO PRATICADO NÃO PRATICADO 0,8 3,3 10,0 5,6 2,4 0,8 3,0 3,0 1,5 2,2 3,5 3,1 3,3 4,2 4,0 5,1 8,0 1,7 4,8 3,6 1,0 2,0 3,0 2,4 1,8 5,7 3,5 18,0 63,0 14,5 22,0 1,0 1,0 24,0 3,5 18,0 14,5 14,5 9,0 22,0 9,0 30,0 63,0 14,5 18,0 14,5 14,5 7,0 9,0 14,5 38,0 38,0 Taxa de recuperação (centavos por dólar) 0,0 33,9 26,9 53,0 0,6 28,4 37,4 34,9 41,0 79,9 73,3 33,0 24,2 86,6 9,4 21,6 36,9 32,0 54,4 0,4 33,5 6,3 16,4 0,0 23,5 0,0 90,1 19,9 0,0 23,1 31,5 91,3 55,1 19,2 81,7 14,9 18,2 28,4 63,0 16,1 30,5 5,5 20,7 0,0 38,6 27,9 77,8 76,2 39,0 36,9 20,6 4,1 9/10/2005 18:47:02 INDICADORES DE DOING BUSINESS Economia Finlândia França Gana Gaza e Cisjordânia Geórgia Grécia Guatemala Guiana Guiné Haiti Holanda Honduras Hong Kong (China) Hungria Iêmen Ilhas Marshall Ilhas Salomão Índia Indonésia Irã Iraque Irlanda Islândia Israel Itália Jamaica Japão Jordânia Kiribati Kuwait Laos Lesoto Letônia Líbano Lituânia Macedônia Madagáscar Malásia Malauí Maldivas Mali Marrocos Maurício Mauritânia México Micronésia Moçambique Moldávia Mongólia Namíbia Nepal Nicarágua DB2006.indb 113 Adesão a contratos Fechamento de empresas JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Procedimentos (número) Prazo (dias) 27 21 23 26 18 14 37 .. 44 35 22 36 16 21 37 34 30 40 34 23 65 16 14 27 18 18 16 43 18 52 53 49 20 39 17 27 29 31 16 28 28 17 17 28 37 28 38 37 26 31 28 20 228 75 200 465 375 151 1459 525 306 368 48 545 211 365 360 440 455 425 570 545 320 217 158 585 1390 202 60 342 440 390 443 285 186 721 154 509 280 300 277 434 340 240 367 410 421 410 580 340 314 270 350 155 Custo (% da dívida) 6,5 11,7 14,4 21,4 31,7 12,7 14,5 24,4 27,6 25,0 17,0 33,1 12,9 8,1 10,5 95,9 140,8 43,1 126,5 12,0 10,5 21,1 9,3 22,1 17,6 27,8 8,6 8,8 71,0 13,3 30,3 23,9 10,4 26,7 9,1 32,8 22,8 20,2 136,5 8,7 34,6 17,7 8,6 29,3 20,0 124,4 16,0 16,2 22,6 28,3 25,8 16,3 Prazo (anos) Custo (% da propriedade) 0,9 1,9 1,9 .. 3,3 2,0 4,0 1,5 3,8 5,7 1,7 3,8 1,1 2,0 3,0 5,3 3,9 10,0 5,5 4,5 .. 0,4 1,0 4,0 1,2 1,1 0,6 4,3 2,7 4,2 5,0 2,6 1,1 4,0 1,2 3,7 3,5 9,0 22,0 .. 3,5 9,0 14,5 42,0 8,0 29,5 1,0 8,0 9,0 14,5 8,0 38,0 38,0 9,0 18,0 9,0 .. 9,0 3,5 23,0 22,0 18,0 3,5 9,0 38,0 1,0 76,0 8,0 4,0 22,0 7,0 28,0 NÃO PRATICADO NÃO PRATICADO 2,3 2,6 6,7 3,6 1,8 2,0 8,0 1,8 5,3 5,0 2,8 4,0 1,0 5,0 2,2 14,5 29,5 4,0 18,0 18,0 14,5 9,0 18,0 38,0 9,0 9,0 8,0 14,5 9,0 14,5 113 Taxa de recuperação (centavos por dólar) 89,0 47,6 23,7 .. 20,8 45,9 21,2 16,7 23,3 2,9 86,7 21,9 81,2 35,7 28,2 4,0 7,1 12,8 13,1 19,3 .. 88,0 81,7 42,8 40,0 63,9 92,6 27,9 14,1 38,3 0,0 35,9 83,1 18,6 53,6 15,4 0,0 38,8 12,3 18,0 6,3 35,1 31,1 8,1 64,1 3,3 13,3 27,3 17,0 45,3 23,9 33,8 9/10/2005 18:47:02 114 DOING BUSINESS IN 2006 Economia Níger Nigéria Noruega Nova Zelândia Omã Palau Panamá Papua Nova Guiné Paquistão Paraguai Peru Polônia Porto Rico Portugal Quênia Quirguistão Reino Unido Rep. Centro-Africana República Checa Rep. Dem do Congo República Dominicana Romênia Ruanda Rússia Samoa São Tomé e Príncipe Senegal Serra Leoa Sérvia e Montenegro Síria Sri Lanka Sudão Suécia Suíça Tailândia Taiwan (China) Tanzânia Timor Leste Togo Tonga Tunísia Turquia Ucrânia Uganda Uruguai Usbequistão Vanuatu Venezuela Vietnã Zâmbia Zimbábue DB2006.indb 114 Adesão a contratos Fechamento de empresas JANEIRO 2005 JANEIRO 2005 Procedimentos (número) 33 23 14 19 41 34 45 22 46 46 35 41 43 24 25 46 14 45 21 51 29 43 27 29 21 67 33 58 33 47 17 67,0 23 22 26 28 21 69 37 30 14 22 28 15 39 35 24 41 37 16 33 Prazo (dias) 330 730 87 50 455 465 355 440 395 285 381 980 270 320 360 492 288 660 290 909 580 335 310 330 505 240 485 305 635 672 440 915,0 208 170 390 210 242 990 535 510 27 330 269 209 620 368 430 445 343 274 350 Custo (% da dívida) 42,0 37,2 4,2 4,8 10,0 34,7 37,0 110,3 35,2 30,4 34,7 8,7 21,0 17,5 41,3 47,9 17,2 72,2 9,1 256,8 35,0 12,4 43,2 20,3 25,0 69,5 23,8 31,0 18,1 34,3 21,3 30,0 5,9 5,2 13,4 7,7 35,3 183,1 24,3 47,0 12,0 12,5 11,0 22,3 25,8 18,1 64,0 28,7 30,1 28,7 19,1 Prazo (anos) Custo (% da propriedade) 5,0 1,5 0,9 2,0 7,0 6,5 2,0 2,8 2,8 3,9 3,1 1,4 3,8 2,0 4,5 3,5 1,0 4,8 9,2 5,2 3,5 4,6 18,0 22,0 1,0 3,5 3,5 38,0 29,5 38,0 4,0 9,0 7,0 22,0 8,0 9,0 22,0 4,0 6,0 76,0 14,5 22,0 38,0 9,0 NÃO PRATICADO NÃO PRATICADO 3,8 2,5 0,3 3,0 2,6 2,7 4,1 2,2 9,0 38,0 29,5 7,0 42,0 23,0 9,0 18,0 NÃO PRATICADO NÃO PRATICADO 2,0 3,0 2,7 0,8 3,0 9,0 3,5 36,0 3,5 22,0 NÃO PRATICADO 3,0 2,7 1,3 5,9 2,9 2,2 2,1 4,0 2,6 4,0 5,0 3,1 2,2 NÃO PRATICADO 14,5 22,0 7,0 7,0 42,0 29,5 7,0 4,0 38,0 38,0 14,5 9,0 22,0 Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2,6 31,1 91,1 71,0 24,9 3,5 25,8 13,0 44,3 13,3 31,3 64,0 61,4 74,7 15,0 19,7 85,3 0,0 17,8 1,6 5,4 17,5 0,0 27,6 15,2 0,0 19,0 9,0 20,3 28,5 33,8 0,0 74,9 46,9 43,9 89,4 22,3 0,0 15,9 25,0 51,5 7,2 8,4 39,8 30,6 12,5 15,8 6,1 19,2 20,0 2,1 9/10/2005 18:47:02 115 TABELAS DOS PAÍSES AFEGANISTÃO Facilidade para fazer negócios (classificação) 122 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) 1 7 52,8 0,0 Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) . . . . . . Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 67 20 30 39 0 4 ÁFRICA DO SUL Facilidade para fazer negócios (classificação) 28 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 38 8,6 0,0 18 176 38,0 56 40 60 52 3 38 ALBÂNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 117 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 115 11 41 31,1 39,9 22 344 227,4 44 80 20 48 31 64 Sul da Ásia Renda baixa Registro de propriedade Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 11 252 9,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 0 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 0 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 0 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 2 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 0,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 6 23 11,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 8 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 8,0 5 7 31 9 9 34 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 26 277 11,5 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 18 33,9 PIB per capita (US$) População (m) 7 47 3,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 9 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 0 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 2 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 2,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 3.630 45,8 32 350 43,8 Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior Registro de propriedade Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) . . 400 24,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) não praticado Custo (% da propriedade) não praticado Taxa de recuperação (centavos por dólar) 0,0 PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 63,4 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) . . . . . . 10 57 97 2 80 21,4 África Subsaariana Renda média superior Registro de propriedade Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 250 23,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.080 3,2 6 13 37 12 17 38 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 39 390 28,6 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 38 26,9 53 240 71,6 9/10/2005 18:47:02 116 DOING BUSINESS IN 2006 ALEMANHA Facilidade para fazer negócios (classificação) 19 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 24 4,7 47,6 11 165 82,8 44 80 40 55 21 67 ANGOLA Facilidade para fazer negócios (classificação) 135 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 14 146 642,8 485,4 15 326 1674,7 33 80 80 64 8 62 ARÁBIA SAUDITA Facilidade para fazer negócios (classificação) 38 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 116 13 64 68,5 1236,9 18 131 82,1 0 40 0 13 11 79 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedade Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 4 41 4,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 8 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,6 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 88,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 334 11,1 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 8 53,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 4 4 0,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,2 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 10,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 26 175 10,5 1.030 13,5 . . . . . . 10 28 64 47 1011 11,2 6 22 0,6 30 656 32,5 Oriente Médio e Norte da África Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 2,9 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 4 1 6 4 1 6 32 105 50,3 África Subsaariana Renda média inferior Registro de propriedade Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 30.120 82,5 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 10.430 22,5 5 12 36 9 18 44 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 44 360 20,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 22 28,4 13 70 1,4 9/10/2005 18:47:02 117 TABELAS DOS PAÍSES ARGÉLIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 128 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 14 26 25,3 55,1 25 244 70,5 44 60 50 51 27 17 ARGENTINA Facilidade para fazer negócios (classificação) 77 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 15 32 13,4 6,6 23 288 47,9 44 60 40 48 30 94 ARMÊNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 46 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 117 10 25 6,1 4,0 20 176 64,9 17 60 70 49 19 17 Oriente Médio e Norte da África Renda média inferior PIB per capita (US$) População (m) Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 16 52 9,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 1 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 8 8 29 8 12 51 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 49 407 28,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 4 37,4 63 504 58,5 América Latina e Caribe Renda média superior PIB per capita (US$) População (m) Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 5 44 8,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 22,1 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 95,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 3.720 36,8 6 6 23 7 9 30 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 33 520 15,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 15 34,9 35 580 97,9 Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior PIB per capita (US$) População (m) Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 4 6 0,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 2,6 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.280 31,8 . . . . . . . . Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.120 3,1 7 12 34 6 15 37 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 24 185 17,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 4 41,0 50 1120 53,8 9/10/2005 18:47:03 118 DOING BUSINESS IN 2006 AUSTRÁLIA Facilidade para fazer negócios (classificação) Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 6 2 2 1,9 0,0 16 121 12,3 0 40 10 17 21 4 ÁUSTRIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 32 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 29 5,7 61,5 14 195 81,6 11 80 40 44 31 55 AZERBAIJÃO Facilidade para fazer negócios (classificação) 98 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 118 14 115 12,5 0,0 28 212 1326,2 33 40 40 38 27 42 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 5 5 7,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 9 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 100,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 3 32 4,5 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 2 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,7 7 61 0,4 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,4 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 0 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 Paying taxers Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 11 157 14,4 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 8 79,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 32.300 8,1 4 2 8 5 3 9 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 20 374 9,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 18 73,3 PIB per capita (US$) População (m) 950 8,2 20 272 50,8 Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 1,2 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 45,4 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 2 12 11 2 16 12 107 37,0 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 26.900 19,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 7 40 69 18 55 79 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 25 267 19,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 8 33,0 35 756 41,4 9/10/2005 18:47:03 119 TABELAS DOS PAÍSES BANGLADESH Facilidade para fazer negócios (classificação) 65 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 8 35 81,4 0,0 13 185 291,0 11 40 20 24 0 47 BÉLGICA Facilidade para fazer negócios (classificação) 18 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 4 34 11,1 13,5 15 184 64,1 11 40 10 20 55 16 BENIN Facilidade para fazer negócios (classificação) 129 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 119 8 32 190,8 323,1 22 335 287,9 39 80 40 53 27 35 Sul da Ásia Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 11 363 11,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,4 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 7 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 132 12,8 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 7 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 7,3 3 50 15,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 1 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 3,5 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 8 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 29 365 21,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 8 24,2 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 31.030 10,4 5 2 7 6 2 9 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 27 112 6,2 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 4 86,6 PIB per capita (US$) População (m) 530 6,7 10 160 44,6 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 55,3 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 15 35 16 38 57 17 640 50,4 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 440 138,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 8 10 36 11 14 49 49 570 29,6 3 15 9,4 75 270 53,1 9/10/2005 18:47:03 120 DOING BUSINESS IN 2006 BIELO-RÚSSIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 106 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 16 79 22,9 42,8 18 354 22,7 0 40 40 27 39 21 BOLÍVIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 111 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 15 50 154,8 4,1 13 187 268,2 61 60 0 40 14 98 BÓSNIA-HERZEGOVINA Facilidade para fazer negócios (classificação) 87 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 120 12 54 40,9 57,4 17 476 8735,4 56 40 30 42 42 33 Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 7 231 0,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) . . Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 1 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 92 5,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 10,3 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 24,6 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 1 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 28 225 26,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 6 22 21,6 PIB per capita (US$) População (m) 960 8,8 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 9 15 43 9 16 49 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 47 591 10,6 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 15 36,9 PIB per capita (US$) População (m) 7 331 6,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 8 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 19,3 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 41 1080 64,0 Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 7 9 33 7 10 37 113 1188 121,8 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.120 9,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.040 4,1 9 15 32 15 18 43 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 36 330 19,6 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 9 32,0 73 100 19,7 9/10/2005 18:47:04 121 TABELAS DOS PAÍSES BOTSUANA Facilidade para fazer negócios (classificação) 40 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 108 10,9 0,0 42 160 298,8 11 40 40 30 0 19 BRASIL Facilidade para fazer negócios (classificação) 119 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 17 152 10,1 0,0 19 460 184,4 67 80 20 56 27 165 BULGÁRIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 62 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 121 11 32 9,6 104,2 24 212 325,1 61 60 10 44 32 30 África Subsaariana Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 69 5,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 9 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 30,8 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 15 47 4,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 7 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 15 54,4 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 9 19 2,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 13,6 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 26 154 24,8 3.090 177,0 7 8 39 14 16 43 24 546 15,5 10 9 0,4 23 2600 147,9 Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 9,6 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 53,6 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 6 7 37 9 10 42 24 140 52,9 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 4.340 1,7 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.740 7,8 7 5 26 10 4 24 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 34 440 14,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 9 33,5 27 616 38,6 9/10/2005 18:47:04 122 DOING BUSINESS IN 2006 BURKINA FASO Facilidade para fazer negócios (classificação) 154 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 12 45 149,9 483,8 46 241 5002,3 83 100 70 84 23 57 BURUNDI Facilidade para fazer negócios (classificação) 143 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 43 200,7 0,0 18 302 10740,5 67 80 60 69 7 25 BUTÃO Facilidade para fazer negócios (classificação) 104 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 122 11 62 10,7 0,0 26 249 62,5 78 60 0 46 0 94 África Subsaariana Renda baixa PIB per capita (US$) População (m) Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 8 107 16,2 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 1 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 1,9 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 5 94 18,9 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,2 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) . . . . . . . . 5 72 1,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 41 446 95,4 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 9 6,3 PIB per capita (US$) População (m) 90 7,2 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 11 29 67 19 55 124 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 47 433 32,5 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 18 16,4 PIB per capita (US$) População (m) 760 0,9 41 140 173,5 Sul da Ásia Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 9 19 71 13 37 66 40 270 48,3 África Subsaariana Renda baixa Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 360 12,1 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 10 12 39 14 12 42 20 275 113,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) não praticado Custo (% da propriedade) não praticado Taxa de recuperação (centavos por dólar) 0,0 30 370 23,3 9/10/2005 18:47:04 123 TABELAS DOS PAÍSES CAMARÕES Facilidade para fazer negócios (classificação) 130 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 12 37 172,8 216,5 15 444 1094,2 Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 28 60 80 56 15 40 CAMBOJA Facilidade para fazer negócios (classificação) 133 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 10 86 276,1 80,7 28 247 606,7 Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) CANADÁ 67 80 30 59 0 39 Facilidade para fazer negócios (classificação) Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 123 4 2 3 0,9 0,0 15 87 123,0 11 0 30 14 12 28 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 5 93 19,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,8 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 3 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 56 4,7 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 0 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 9 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 2 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 58 585 36,4 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 15 23,5 PIB per capita (US$) População (m) 320 13,4 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 8 10 43 12 18 55 31 401 121,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) não praticado Custo (% da propriedade) não praticado Taxa de recuperação (centavos por dólar) 0,0 PIB per capita (US$) População (m) 6 10 1,7 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 100,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 9 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 9 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 8,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 27 97 31,1 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 10 11 39 14 20 53 51 1300 47,6 Extremo Oriente e Pacífico Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 800 16,1 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 28.390 31,6 6 2 12 7 1 12 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 17 346 12,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 4 90,1 10 119 32,5 9/10/2005 18:47:04 124 DOING BUSINESS IN 2006 CASAQUISTÃO Facilidade para fazer negócios (classificação) 86 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 7 24 8,6 26,6 32 258 68,3 0 60 10 23 22 8 CHADE Facilidade para fazer negócios (classificação) 152 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 19 75 360,8 619,1 16 199 1703,1 67 80 70 72 21 21 CHILE Facilidade para fazer negócios (classificação) 25 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 124 9 27 10,3 0,0 12 191 125,2 33 20 20 24 3 51 Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 8 52 1,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 6 44 21,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,2 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 47 380 8,5 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 18 19,9 PIB per capita (US$) População (m) 260 8,6 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 7 32 87 14 42 111 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 52 526 54,9 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 6 31 1,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 45,7 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 22,1 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 10 63 0,0 65 122 51,3 América Latina e Caribe Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 14 15 93 18 17 87 34 156 41,6 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.260 14,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 4.910 15,8 6 7 23 8 8 24 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 28 305 10,4 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 6 15 23,1 8 432 46,7 9/10/2005 18:47:05 125 TABELAS DOS PAÍSES CHINA Facilidade para fazer negócios (classificação) 91 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 13 48 13,6 946,7 30 363 126,0 Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) CINGAPURA 11 40 40 30 30 90 Facilidade para fazer negócios (classificação) Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 2 6 6 1,1 0,0 11 129 24,0 0 0 0 0 13 4 COLÔMBIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 66 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 125 12 43 25,3 0,0 12 150 697,3 72 60 40 57 28 44 Extremo Oriente e Pacífico Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 3 32 3,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,4 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 10 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 2 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 3 9 2,8 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 10 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 9 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 9 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 9,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 22 31,5 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 7 23 3,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 31,7 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 9 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 25 241 25,5 24.220 4,3 5 2 6 6 2 8 23 69 9,0 1 1 91,3 16 30 19,5 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 10 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 38,6 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 6 7 20 11 8 24 34 584 46,9 Extremo Oriente e Pacífico Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.290 1,290,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.000 44,6 6 7 34 11 12 48 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 37 363 18,6 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 1 55,1 54 432 75,1 9/10/2005 18:47:05 126 DOING BUSINESS IN 2006 CONGO Facilidade para fazer negócios (classificação) 148 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 8 67 288,8 220,1 15 174 1422,2 89 80 70 80 16 42 CORÉIA DO SUL Facilidade para fazer negócios (classificação) 27 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 12 22 15,2 308,8 14 60 232,6 44 60 30 45 17 90 COSTA DO MARFIM Facilidade para fazer negócios (classificação) 145 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 126 11 45 134,0 225,2 22 569 194,9 44 80 10 45 15 68 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 103 22,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 2,3 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 11 6,3 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 7 369 14,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 1 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 3,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 47 560 43,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 24 19,2 13.980 47,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 5 3 12 8 5 12 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 29 75 5,4 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 4 81,7 PIB per capita (US$) População (m) 770 16,8 26 290 29,6 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 80,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 8 42 50 12 51 62 94 576 66,9 Extremo Oriente e Pacífico Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 770 3,8 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 7 11 21 16 21 48 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 25 525 47,6 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 18 14,9 71 270 46,9 9/10/2005 18:47:05 127 TABELAS DOS PAÍSES COSTA RICA Facilidade para fazer negócios (classificação) 89 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 11 77 23,8 0,0 19 120 150,3 Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 56 60 0 39 24 34 CROÁCIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 118 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 12 49 13,4 22,7 28 278 1236,7 Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DINAMARCA Facilidade para fazer negócios (classificação) Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 127 61 60 50 57 17 38 8 3 5 0,0 47,0 7 70 71,3 11 40 10 20 1 39 América Latina e Caribe Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 21 3,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 34,8 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 4,5 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 2 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 2 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 956 5,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 2 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 2 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 15 18,2 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 6.590 4,4 9 10 35 15 10 37 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 22 415 10,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 15 28,4 PIB per capita (US$) População (m) 6 42 0,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 7,7 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 34 550 41,2 39 232 47,1 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 8 36 13 8 42 41 402 54,3 Europa do Leste e Ásia Central Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 4.670 4,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 40.650 5,4 3 2 5 3 1 5 15 83 5,3 3 9 63,0 18 135 63,4 9/10/2005 18:47:06 128 DOING BUSINESS IN 2006 EGITO Facilidade para fazer negócios (classificação) 141 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 10 34 104,9 739,8 30 263 1067,1 0 80 80 53 26 162 EL SALVADOR Facilidade para fazer negócios (classificação) 76 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 12 40 118,0 124,4 22 144 204,2 44 60 20 41 15 86 EM. ÁRABES UNIDOS Facilidade para fazer negócios (classificação) 69 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 128 12 54 44,3 416,9 21 125 2,1 0 80 20 33 13 96 Oriente Médio e Norte da África Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 7 193 6,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 1 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 1,2 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 52 3,6 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 22 16,1 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.350 6,5 7 10 43 15 11 54 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 41 275 12,5 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 9 30,5 PIB per capita (US$) População (m) 3 9 2,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 1,5 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 8 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 2 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 55 410 18,4 65 224 32,2 Oriente Médio e Norte da África Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 17,3 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 78,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 8 11 27 9 8 29 39 504 32,1 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.310 67,6 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 18.060 4,0 6 3 18 6 3 18 53 614 16,0 5 30 5,5 15 12 8,9 9/10/2005 18:47:06 129 TABELAS DOS PAÍSES EQUADOR Facilidade para fazer negócios (classificação) 107 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 14 69 38,1 9,2 19 149 100,0 44 60 70 58 13 131 ERITRÉIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 137 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 13 91 128,6 535,2 19 187 1254,2 0 60 20 27 2 69 ESLOVÁQUIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 37 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 129 9 25 5,1 41,0 13 272 18,0 17 60 40 39 35 13 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 10 21 6,7 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 13,6 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 1 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 6 91 9,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 41 388 15,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 8 63 20,7 PIB per capita (US$) População (m) 180 4,4 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 3 17 0,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 9 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,5 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 18,1 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 2 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 11 20 69 17 33 69 27 385 19,9 2 15 0,0 18 216 66,3 Europa do Leste e Ásia Central Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 12 4 20 11 7 42 33 600 33,9 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.180 13,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 6.480 5,4 9 8 20 8 10 21 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 27 565 15,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 5 18 38,6 31 344 39,5 9/10/2005 18:47:06 130 DOING BUSINESS IN 2006 ESLOVÊNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 63 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 9 60 10,1 17,0 14 207 128,7 Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 61 80 50 64 17 43 ESPANHA Facilidade para fazer negócios (classificação) 30 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) ESTADOS UNIDOS Facilidade para fazer negócios (classificação) Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 130 10 47 16,5 15,7 12 277 77,1 67 80 50 66 32 56 3 5 5 0,5 0,0 19 70 16,9 0 0 10 3 8 0 Europa do Leste e Ásia Central Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 391 2,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 2,7 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 8 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 3 25 7,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 15 27,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 21.210 41,1 4 3 9 5 3 10 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 23 169 14,1 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 15 77,8 PIB per capita (US$) População (m) 4 12 0,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 100,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 9 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 9 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 8,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 25 913 15,2 7 56 48,4 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 42,1 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 6,5 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 9 7 20 11 9 24 29 272 47,3 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 14.810 2,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 41.400 291,0 6 5 9 5 4 9 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 17 250 7,5 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 7 76,2 9 325 21,5 9/10/2005 18:47:06 131 TABELAS DOS PAÍSES ESTÔNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 16 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 6 35 6,2 41,4 12 116 41,4 33 80 40 51 33 33 ETIÓPIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 101 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 7 32 65,1 1532,0 12 133 1746,5 33 60 30 41 0 40 FIJI Facilidade para fazer negócios (classificação) 34 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 131 8 46 28,4 0,0 29 117 35,3 22 40 0 21 8 28 Europa do Leste e Ásia Central Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 4 65 0,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 12,5 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 15 56 10,4 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 1 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 2,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 25 150 10,6 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 9 39,0 PIB per capita (US$) População (m) 110 68,6 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 8 33 46 13 45 57 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 30 420 14,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 14,5 36,9 PIB per capita (US$) População (m) 3 48 12,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 8 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 28,3 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 20 52 43,6 Extremo Oriente e Pacífico Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 5 2 12 5 5 14 11 104 39,5 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 7.010 1,4 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.690 0,8 6 5 22 13 2 22 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 26 420 53,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 38 20,6 22 140 44,4 9/10/2005 18:47:07 132 DOING BUSINESS IN 2006 FILIPINAS Facilidade para fazer negócios (classificação) 113 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 48 20,3 2,0 23 197 121,0 56 40 40 45 9 90 FINLÂNDIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 13 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 3 14 1,2 28,0 17 56 76,2 44 60 40 48 22 24 FRANÇA Facilidade para fazer negócios (classificação) 44 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 132 7 8 1,2 0,0 10 185 78,0 78 80 40 66 47 32 Extremo Oriente e Pacífico Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 8 33 5,7 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 3,7 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 1 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 3 14 4,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 6 38 4,1 32.790 5,2 4 3 7 3 1 7 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 27 228 6,5 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 4 89,0 PIB per capita (US$) População (m) 9 183 6,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 1,8 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 10 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 25 360 50,7 19 . . 52,1 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 14,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 6 5 19 8 7 22 62 94 46,4 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.170 81,5 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 30.090 59,8 7 3 22 13 3 23 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 21 75 11,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 9 47,6 29 72 42,8 9/10/2005 18:47:07 133 TABELAS DOS PAÍSES GANA Facilidade para fazer negócios (classificação) 82 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 12 81 78,6 27,9 16 127 1549,7 11 40 50 34 13 25 GAZA E CISJORDÂNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 125 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 106 275,4 1409,8 18 144 779,2 33 60 20 38 13 90 GEÓRGIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 100 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 133 8 21 13,7 46,8 29 282 144,6 0 60 70 43 31 4 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 7 382 3,7 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 7 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 58 4,7 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) . . . . Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 49 . . 42 . . . . Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior 23 200 14,4 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 22 23,7 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 6 9 0,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 6 11 47 13 13 55 35 304 45,3 Oriente Médio e Norte da África Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 380 20,7 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.110 3,4 6 10 27 9 18 42 26 465 21,4 . . . . . . 1.040 5,1 9 35 54 15 42 52 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 18 375 31,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 4 20,8 49 448 49,7 9/10/2005 18:47:07 134 DOING BUSINESS IN 2006 GRÉCIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 80 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 15 38 24,6 121,4 17 176 71,9 78 80 40 66 30 69 GUATEMALA Facilidade para fazer negócios (classificação) 109 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 15 39 58,4 29,3 22 294 667,8 61 40 20 40 13 101 GUIANA Facilidade para fazer negócios (classificação) 105 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 134 8 46 101,4 0,0 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 12 23 13,7 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 17,7 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 1 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 69 4,7 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 1 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 3 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,7 4 24 2,5 17 202 96,7 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 . . . . Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 . . . . 7 . . Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 14 151 12,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 9 45,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.130 12,3 8 6 20 7 5 36 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 37 1459 14,5 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 15 21,2 PIB per capita (US$) População (m) 990 0,8 50 260 53,4 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 9,9 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 6 29 11 9 34 32 204 47,9 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 16.610 11,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 8 10 42 11 15 54 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) . . 525 24,4 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 42 16,7 45 288 20,7 9/10/2005 18:47:08 135 TABELAS DOS PAÍSES GUINÉ Facilidade para fazer negócios (classificação) 144 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 13 49 178,8 405,0 29 278 512,2 33 80 30 48 27 26 HAITI Facilidade para fazer negócios (classificação) 134 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 12 203 153,1 155,0 12 186 1129,6 11 40 20 24 9 26 HOLANDA Facilidade para fazer negócios (classificação) 24 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 135 7 11 13,0 64,6 18 184 142,7 28 60 60 49 16 16 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 104 15,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 1 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 683 8,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,3 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 3 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 44 306 27,6 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 8 23,3 PIB per capita (US$) População (m) 390 8,4 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 2 2 6,2 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 8 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 68,9 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 3 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 8 20 58 9 35 60 35 368 25,0 6 30 2,9 53 . . 31,7 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 7 11 43 12 23 56 55 416 51,2 América Latina e Caribe Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 460 7,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 31.700 16,2 5 3 7 4 1 8 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 22 48 17,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 1 86,7 22 700 53,3 9/10/2005 18:47:08 136 DOING BUSINESS IN 2006 HONDURAS Facilidade para fazer negócios (classificação) 112 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 13 62 64,1 34,1 14 199 759,6 Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) HONG KONG (CHINA) 22 40 40 34 10 46 Facilidade para fazer negócios (classificação) Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 7 5 11 3,4 0,0 22 230 38,5 0 0 0 0 5 13 HUNGARY HUNGRIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 52 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 136 6 38 22,4 79,6 25 213 279,1 11 80 20 37 34 34 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 7 36 5,8 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 11,2 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 18,7 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 1 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 83 5,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 10 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 8 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 8,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 8 21,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 26.810 6,8 6 4 13 8 3 16 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 16 211 12,9 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 9 81,2 PIB per capita (US$) População (m) 4 78 11,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 4,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 1 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 36 545 33,1 1 80 14,3 Europa do Leste e Ásia Central Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 10 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 64,5 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 17 34 15 21 46 48 424 43,2 Extremo Oriente e Pacífico Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.030 7,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 8.270 8,270 10,1 6 4 23 10 5 24 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 21 365 8,1 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 15 35,7 24 304 56,8 9/10/2005 18:47:08 137 TABELAS DOS PAÍSES IÊMEN Facilidade para fazer negócios (classificação) 90 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 12 63 240,2 2703,2 13 131 274,4 0 80 30 37 17 17 ILHAS MARSHALL Facilidade para fazer negócios (classificação) 48 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 7 22 27,4 0,0 6 76 36,9 33 0 0 11 11 0 ILHAS SALOMÃO Facilidade para fazer negócios (classificação) 53 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) DB2006.indb 137 5 35 48,4 0,0 Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) . . . . . . Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 20 20 17 8 52 Oriente Médio e Norte da África Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 21 3,9 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,1 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 4 12 1,7 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 2 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 0 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 8 28,2 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 6 86 10,2 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 37 360 10,5 2.370 0,1 . . . . . . 6 6 14 34 440 95,9 5 38 4,0 20 160 42,6 Extremo Oriente e Pacífico Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 6 8 33 9 20 31 32 248 128,8 Extremo Oriente e Pacífico Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 570 19,2 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 550 0,5 . . . . . . 7 5 24 30 455 140,8 4 38 7,1 33 80 13,5 9/10/2005 18:47:09 138 DOING BUSINESS IN 2006 ÍNDIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 116 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 71 62,0 0,0 20 270 678,5 56 40 90 62 12 79 INDONÉSIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 115 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 12 151 101,7 97,8 19 224 364,9 61 40 70 57 10 145 IRÃ Facilidade para fazer negócios (classificação) 108 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 138 8 47 6,3 1,7 21 668 818,0 78 60 10 49 23 90 Sul da Ásia Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 67 8,9 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 1,7 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 42 11,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 10 9 12,8 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 9 36 5,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 13,7 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 0 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 2,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 40 425 43,1 1.140 215,0 7 3 25 10 6 30 34 570 126,5 6 18 13,1 52 560 38,8 Oriente Médio e Norte da África Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,1 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 10 22 36 15 27 43 59 264 43,2 Extremo Oriente e Pacífico Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 620 1,060,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.300 66,4 11 30 45 11 45 51 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 23 545 12,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 5 9 19,3 28 . . 14,6 9/10/2005 18:47:09 139 TABELAS DOS PAÍSES IRAQUE Facilidade para fazer negócios (classificação) 114 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 77 37,4 31,6 14 210 311,5 78 80 50 69 12 4 IRLANDA Facilidade para fazer negócios (classificação) 11 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 4 24 5,3 0,0 10 181 23,6 28 40 30 33 11 52 ISLÂNDIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 12 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 139 5 5 2,9 17,1 20 124 16,8 33 60 0 31 12 13 Oriente Médio e Norte da África Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 5 8 7,7 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 38 10,3 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 9 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 9 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 7,7 65 320 10,5 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) . . . . . . 34.280 4,0 5 5 14 4 5 15 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 16 217 21,1 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 0 9 88,0 PIB per capita (US$) População (m) 3 4 2,4 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 100,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 8 76 45,3 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 10 70 105 19 75 135 PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 8 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 100,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 13 48 5,6 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 2.170 24,7 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 38.620 0,3 7 3 15 6 2 15 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 14 158 9,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 4 81,7 19 175 52,2 9/10/2005 18:47:09 140 DOING BUSINESS IN 2006 ISRAEL Facilidade para fazer negócios (classificação) 29 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 5 34 5,3 0,0 21 219 93,5 0 80 20 33 6 90 ITÁLIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 70 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 13 15,7 10,8 17 284 147,3 61 80 30 57 33 47 JAMAICA Facilidade para fazer negócios (classificação) 43 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 140 6 9 8,3 0,0 13 242 526,1 11 0 20 10 12 60 Oriente Médio e Norte da África Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 7 144 7,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 8 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,7 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 8 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 9 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 8,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 8 27 0,9 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 23 42,8 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 26.120 57,6 8 5 28 16 10 38 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 18 1390 17,6 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 22 40,0 PIB per capita (US$) População (m) 5 54 13,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 8 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 27 585 22,1 20 360 59,8 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 6,1 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 59,9 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 2 10 5 4 13 33 210 57,5 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 17.380 6,7 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.900 2,6 5 7 20 8 7 26 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 18 202 27,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 18 63,9 72 414 49,4 9/10/2005 18:47:10 141 TABELAS DOS PAÍSES JAPÃO Facilidade para fazer negócios (classificação) 10 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 31 10,7 75,3 11 87 19,7 17 40 0 19 13 21 JORDÂNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 74 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 36 45,9 1011,6 17 122 506,3 11 40 50 34 11 90 KIRIBATI Facilidade para fazer negócios (classificação) 45 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) DB2006.indb 141 6 21 71,0 38,4 Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) . . . . . . Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 0 0 50 17 8 46 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 14 4,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 61,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 7 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 8 22 10,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,7 4 58 0,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 16 60 8,6 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 4 92,6 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.140 5,3 7 6 28 12 5 28 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 43 342 8,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 9 27,9 PIB per capita (US$) População (m) 970 0,1 10 101 39,8 Extremo Oriente e Pacífico Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 5 3 11 7 3 11 PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,6 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 26 315 34,6 Oriente Médio e Norte da África Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 37.180 128,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 6 5 31 11 6 32 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 18 440 71,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 38 14,1 16 . . 15,6 9/10/2005 18:47:10 142 DOING BUSINESS IN 2006 KUWAIT Facilidade para fazer negócios (classificação) 47 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 13 35 2,2 133,8 26 149 278,9 0 60 0 20 11 42 LAOS Facilidade para fazer negócios (classificação) 147 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 198 15,1 23,4 24 208 224,5 11 60 80 50 5 36 LESOTO Facilidade para fazer negócios (classificação) 97 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 142 9 92 56,1 16,4 12 254 134,2 56 60 10 42 0 47 Oriente Médio e Norte da África Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 8 75 0,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 16,1 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 9 135 4,2 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 52 390 13,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 1 38,3 PIB per capita (US$) População (m) 390 5,7 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 6 101 8,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 2 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 12 17 66 16 28 78 53 443 30,3 5 76 0,0 31 180 24,7 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 5 10 30 11 12 39 14 . . 8,2 Extremo Oriente e Pacífico Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 17.970 2,4 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 740 1,8 . . . . . . 10 15 50 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 49 285 23,9 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 8 35,9 19 564 37,7 9/10/2005 18:47:10 143 TABELAS DOS PAÍSES LETÔNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 26 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 7 18 4,2 31,8 21 160 43,9 67 40 70 59 22 17 LÍBANO Facilidade para fazer negócios (classificação) 95 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 6 46 110,6 68,5 16 275 214,6 33 0 40 24 22 17 LITUÂNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 15 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 143 8 26 3,3 57,3 14 151 17,5 33 60 40 44 28 34 Europa do Leste e Ásia Central Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 9 54 2,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 8 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 1,1 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 8 25 5,9 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 4 83,1 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 4.980 4,5 6 15 22 12 35 34 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 39 721 26,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 22 18,6 PIB per capita (US$) População (m) 3 3 0,8 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 2,5 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 12,1 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 20 186 10,4 33 208 30,4 Europa do Leste e Ásia Central Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 3,5 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 9 6 18 13 7 21 39 320 38,7 Oriente Médio e Norte da África Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 5.460 2,3 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 5.740 3,5 5 5 6 12 4 17 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 17 154 9,1 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 7 53,6 13 162 41,6 9/10/2005 18:47:10 144 DOING BUSINESS IN 2006 MACEDÔNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 81 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 13 48 11,3 145,2 18 214 67,5 61 60 40 54 33 41 MADAGÁSCAR Facilidade para fazer negócios (classificação) 131 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 38 54,3 2158,0 19 356 447,8 67 60 50 59 18 41 MALÁSIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 21 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 144 9 30 20,9 0,0 25 226 82,7 0 20 10 10 13 65 Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 74 3,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 1,9 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 7 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 8 134 11,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,3 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 27 509 32,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 28 15,4 PIB per capita (US$) População (m) 300 16,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 7 15 50 9 18 59 29 280 22,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) não praticado Custo (% da propriedade) não praticado Taxa de recuperação (centavos por dólar) 0,0 PIB per capita (US$) População (m) 4 143 2,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 8 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 33,7 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) . . Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 10 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 9 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 8,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 29 400 58,9 Extremo Oriente e Pacífico Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 10 8 32 10 11 35 54 96 40,1 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.350 2,1 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 4.650 24,8 6 3 20 12 5 22 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 31 300 20,2 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 15 38,8 28 . . 11,6 9/10/2005 18:47:11 145 TABELAS DOS PAÍSES MALAUÍ Facilidade para fazer negócios (classificação) 96 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 10 35 139,6 0,0 23 205 244,7 22 20 20 21 1 90 MALDIVAS Facilidade para fazer negócios (classificação) 31 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 6 12 12,4 6,6 9 131 40,3 0 20 0 7 0 20 MALI Facilidade para fazer negócios (classificação) 146 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 145 13 42 190,7 490,8 17 260 4903,0 78 60 60 66 24 81 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 118 3,4 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 7 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) . . . . . . Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 0 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 8 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 5 44 20,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 1 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 2,3 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 16 277 136,5 3 30 12,3 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.510 0,3 7 4 24 12 4 29 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 28 434 8,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 7 4 18,0 PIB per capita (US$) População (m) 360 11,7 1 0 5,5 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 9 12 41 6 20 61 33 782 56,5 Sul da Ásia Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 170 11,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 10 33 67 16 60 61 28 340 34,6 4 18 6,3 60 270 44,0 9/10/2005 18:47:11 146 DOING BUSINESS IN 2006 MARROCOS Facilidade para fazer negócios (classificação) 102 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 5 11 12,0 700,3 21 217 1302,8 100 40 40 60 18 83 MAURÍCIO Facilidade para fazer negócios (classificação) 23 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 6 46 8,8 0,0 21 132 16,7 0 60 50 37 7 15 MAURITÂNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 127 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 146 11 82 143,6 877,5 19 152 987,1 100 60 60 73 17 31 Oriente Médio e Norte da África Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 3 82 6,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 1 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 2,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 1 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 210 16,5 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 8 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 9 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 7,7 4 49 6,8 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 1 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,2 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 17 240 17,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 18 35,1 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 4.640 1,2 5 4 16 7 4 16 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 17 367 8,6 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 14,5 31,1 PIB per capita (US$) População (m) 420 2,9 7 158 38,2 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 13 31 11 17 33 28 690 54,8 África Subsaariana Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.520 30,1 . . . . . . . . Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 9 13 42 7 25 40 28 410 29,3 8 9 8,1 61 696 75,8 9/10/2005 18:47:11 147 TABELAS DOS PAÍSES MÉXICO Facilidade para fazer negócios (classificação) 73 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 58 15,6 13,9 12 222 159,0 33 60 60 51 24 75 MICRONÉSIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 56 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 7 36 27,7 50,3 6 53 41,4 33 0 0 11 6 0 MOÇAMBIQUE Facilidade para fazer negócios (classificação) 110 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 147 14 153 95,0 12,0 14 212 148,6 83 80 20 61 4 141 América Latina e Caribe Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 5 74 5,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 49,4 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 0 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 3 8 1,1 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 0 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 0 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 2,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 18 64,1 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 8 42 5,2 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,8 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 37 421 20,0 1.990 0,1 . . . . . . 14 5 33 28 410 124,4 5 38 3,3 8 128 32,1 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 6 4 18 8 11 26 49 536 31,3 Extremo Oriente e Pacífico Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 6.770 102,0 . . . . . . . . Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 250 18,8 6 12 41 16 12 41 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 38 580 16,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 5 9 13,3 35 230 50,9 9/10/2005 18:47:12 148 DOING BUSINESS IN 2006 MOLDÁVIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 83 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 10 30 17,1 22,0 20 122 215,0 33 100 70 68 30 21 MONGÓLIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 61 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 8 20 6,2 140,2 18 96 58,8 11 80 10 34 19 17 NAMÍBIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 33 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 148 10 95 18,8 0,0 11 169 892,0 0 60 20 27 0 24 Europa do Leste e Ásia Central Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 48 1,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 11 2,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 4,7 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) . . . . . . . . 37 340 16,2 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 9 27,3 PIB per capita (US$) População (m) 590 2,5 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 11 21 66 10 27 74 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 26 314 22,6 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 8 17,0 PIB per capita (US$) População (m) 9 28 9,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 35,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 43 . . 45,3 África Subsaariana Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 7 12 33 7 13 35 44 250 44,7 Extremo Oriente e Pacífico Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 710 4,2 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.370 2,0 9 7 32 14 7 25 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 31 270 28,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 15 45,3 23 50 43,9 9/10/2005 18:47:12 149 TABELAS DOS PAÍSES NEPAL Facilidade para fazer negócios (classificação) 55 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 7 21 69,9 0,0 12 147 314,7 22 20 90 44 0 90 NICARÁGUA Facilidade para fazer negócios (classificação) 59 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 8 42 139,1 0,0 12 192 1243,8 11 80 50 47 17 24 NÍGER Facilidade para fazer negócios (classificação) 150 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 149 13 35 465,4 760,8 27 165 2920,3 100 100 70 90 16 76 Sul da Ásia Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 2 2 6,2 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,1 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 9 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 65 6,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 8,1 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 49 14,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 1 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,9 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 28 350 25,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 5 9 23,9 PIB per capita (US$) População (m) 790 5,5 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 6 4 38 7 5 38 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 20 155 16,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 14,5 33,8 PIB per capita (US$) População (m) 230 11,8 64 240 54,3 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 7 12 44 10 24 38 23 408 31,8 América Latina e Caribe Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 260 24,7 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) . . . . . . 19 52 89 33 330 42,0 5 18 2,6 44 270 49,4 9/10/2005 18:47:12 150 DOING BUSINESS IN 2006 NIGÉRIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 94 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) 9 43 73,8 43,3 16 465 355,8 Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) NORUEGA Facilidade para fazer negócios (classificação) Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) NOVA ZELÂNDIA Facilidade para fazer negócios (classificação) Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 150 33 60 20 38 8 4 5 4 13 2,7 27,0 13 97 53,9 44 40 30 38 14 12 1 2 12 0,2 0,0 7 65 29,3 11 0 10 7 0 0 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 21 274 27,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,3 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 7 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 1 1 2,5 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 22 31,1 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 2 2 0,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 9 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 95,8 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 10 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 9 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 10 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 9,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 23 730 37,2 52.030 4,6 4 3 7 4 3 7 14 87 4,2 1 1 91,1 3 87 60,1 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 100,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 11 39 41 13 71 53 36 1120 27,1 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 390 136,0 20.310 4,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 5 2 8 9 2 13 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 19 50 4,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 4 71,0 8 70 44,2 9/10/2005 18:47:12 151 TABELAS DOS PAÍSES OMÃ Facilidade para fazer negócios (classificação) 51 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 34 4,8 97,3 16 271 1014,0 44 60 0 35 9 13 PALAU Facilidade para fazer negócios (classificação) 50 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 8 33 10,2 7,3 6 67 18,8 0 0 0 0 6 0 PANAMÁ Facilidade para fazer negócios (classificação) 57 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 151 7 19 24,8 0,0 22 128 114,3 78 40 70 63 14 47 Oriente Médio e Norte da África Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 4 16 3,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 3 14 0,3 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 0 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 0 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 2,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 7 4 24,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 7 44 2,4 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 40,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 41 455 10,0 6.870 0,0 7 3 20 9 4 26 34 465 34,7 7 38 3,5 17 128 40,0 América Latina e Caribe Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 9 7 23 13 9 27 13 52 5,2 Extremo Oriente e Pacífico Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 7.890 2,6 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 4.450 3,0 8 3 30 12 3 32 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 45 355 37,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 30 25,8 45 424 32,9 9/10/2005 18:47:13 152 DOING BUSINESS IN 2006 PAPUA NOVA GUINÉ Facilidade para fazer negócios (classificação) 64 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 8 56 30,2 0,0 20 218 124,7 22 20 20 21 8 38 PAQUISTÃO Facilidade para fazer negócios (classificação) 60 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 24 18,6 0,0 12 218 1170,7 67 40 30 46 12 90 PARAGUAI Facilidade para fazer negócios (classificação) 88 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 152 17 74 147,8 0,0 15 273 544,5 56 60 60 59 17 99 Extremo Oriente e Pacífico Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 4 72 5,2 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 49 3,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,3 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 3 38 13,0 600 148,0 8 10 33 12 15 39 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 46 395 35,2 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 4 44,3 PIB per capita (US$) População (m) 7 48 2,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 8,7 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 52,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 22 440 110,3 32 560 57,4 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,3 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,9 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 5 5 30 10 6 32 43 198 36,7 Sul da Ásia Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 580 5,5 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.170 5,6 9 7 34 13 11 31 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 46 285 30,4 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 9 13,3 33 328 37,9 9/10/2005 18:47:13 153 TABELAS DOS PAÍSES PERU Facilidade para fazer negócios (classificação) 71 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 10 102 38,0 0,0 19 201 366,3 44 60 40 48 10 56 POLÔNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 54 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 10 31 22,2 220,1 25 322 83,1 11 60 40 37 26 25 PORTO RICO Facilidade para fazer negócios (classificação) 22 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 153 7 7 1,0 0,0 20 137 103,3 56 20 30 35 16 0 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 5 33 3,2 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 30,2 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 27,8 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 6 197 1,6 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 7 31,3 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 6.090 38,2 6 5 19 7 8 26 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 41 980 8,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 22 64,0 PIB per capita (US$) População (m) 8 15 1,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 63,6 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 35 381 34,7 43 175 55,6 América Latina e Caribe Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 38,1 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 8 10 24 13 13 31 53 424 50,7 Europa do Leste e Ásia Central Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.360 27,1 . . . . . . . . Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 10.950 3,9 9 3 15 10 3 19 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 43 270 21,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 8 61,4 41 140 17,8 9/10/2005 18:47:13 154 DOING BUSINESS IN 2006 PORTUGAL Facilidade para fazer negócios (classificação) 42 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 54 13,4 39,4 20 327 57,7 33 80 60 58 24 98 QUÊNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 68 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 13 54 48,2 0,0 11 170 40,0 33 20 30 28 5 47 QUIRGUISTÃO Facilidade para fazer negócios (classificação) 84 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 154 8 21 10,4 0,6 16 152 325,2 33 40 40 38 27 21 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 5 83 7,4 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 64,3 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 9,8 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 8 73 4,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 8 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,1 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 10 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 10 5,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 8 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 24 320 17,5 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 9 74,7 PIB per capita (US$) População (m) 460 31,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 8 15 45 13 20 62 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 25 360 41,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 5 22 15,0 PIB per capita (US$) População (m) 400 5,1 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) . . . . . . 18 27 127 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 46 492 47,9 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 4 19,7 17 372 68,2 Europa do Leste e Ásia Central Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 6 4 18 7 5 18 7 328 45,4 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 14.350 10,4 95 204 59,4 9/10/2005 18:47:14 155 TABELAS DOS PAÍSES REINO UNIDO Facilidade para fazer negócios (classificação) Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 6 18 0,7 0,0 19 115 70,2 11 20 10 14 9 34 REP. CENTRO-AFRICANA Facilidade para fazer negócios (classificação) 153 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 10 14 211,6 568,1 21 237 308,3 89 80 60 76 18 37 REPÚBLICA CHECA Facilidade para fazer negócios (classificação) 41 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 155 10 40 9,5 39,0 31 245 16,1 33 20 20 24 37 22 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 2 21 4,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 10 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 6 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 76,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 10 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 7 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 8,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 3 69 17,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 1,2 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) . . . . . . . . 14 288 17,2 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 6 85,3 PIB per capita (US$) População (m) 310 3,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 9 38 116 10 75 122 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 45 660 72,2 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 4 123 3,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 2,8 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 37,9 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 2 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 5 76 0,0 66 504 60,9 Europa do Leste e Ásia Central Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 5 5 16 4 5 16 22 . . 52,9 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 33.940 59,3 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 9.150 10,2 5 3 20 8 4 22 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 21 290 9,1 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 9 15 17,8 14 930 40,1 9/10/2005 18:47:14 156 DOING BUSINESS IN 2006 REP. DEM. DO CONGO Facilidade para fazer negócios (classificação) 155 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 13 155 503,3 215,9 16 306 6516,3 100 100 70 90 9 31 REP. DOMINICANA Facilidade para fazer negócios (classificação) 103 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 10 75 30,9 1,2 12 150 255,1 22 80 30 44 14 77 ROMÊNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 78 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 156 5 11 5,3 0,0 15 291 187,7 67 60 50 59 34 98 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 8 106 10,2 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 107 5,1 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 0 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 9 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 8 170 2,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 1,4 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 1,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 51 909 256,8 5 22 1,6 2.080 8,7 6 3 17 11 6 17 29 580 35,0 4 38 5,4 85 124 57,2 Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 19,2 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 34,6 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 8 45 50 15 80 67 34 312 134,7 América Latina e Caribe Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 120 53,2 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.920 21,7 7 6 27 15 10 28 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 43 335 12,4 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 5 9 17,5 62 188 51,1 9/10/2005 18:47:14 157 TABELAS DOS PAÍSES RUANDA Facilidade para fazer negócios (classificação) 139 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 21 280,2 0,0 17 252 510,9 56 60 60 59 8 54 RÚSSIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 79 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 8 33 5,0 4,4 22 528 353,7 0 60 30 30 36 17 SAMOA Facilidade para fazer negócios (classificação) 39 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 157 7 68 18,8 0,0 19 88 107,3 11 20 0 10 6 42 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 5 371 9,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 1 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,1 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) . . . . . . . . 6 52 0,4 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 3 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,0 8 8 29 8 10 35 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 29 330 20,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 9 27,6 PIB per capita (US$) População (m) 5 147 1,9 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 3.410 143,0 27 256 40,8 Extremo Oriente e Pacífico Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 27 310 43,2 Fechamento de empresas Prazo (anos) não praticado Custo (% da propriedade) não praticado Taxa de recuperação (centavos por dólar) 0,0 PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 14 27 63 19 46 92 42 168 53,9 Europa do Leste e Ásia Central Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 220 8,4 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.860 0,2 6 4 12 8 6 13 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 21 505 25,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 38 15,2 35 224 35,8 9/10/2005 18:47:14 158 DOING BUSINESS IN 2006 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Facilidade para fazer negócios (classificação) 123 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 192 97,0 0,0 13 259 1737,1 61 60 60 60 6 108 SENEGAL Facilidade para fazer negócios (classificação) 132 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 57 108,7 260,4 18 185 175,9 61 60 70 64 23 38 SERRA LEOA Facilidade para fazer negócios (classificação) 136 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 158 9 26 835,4 0,0 48 236 268,9 89 80 70 80 10 188 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 51 12,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) . . Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 6 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 6 114 18,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,7 8 58 15,4 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 67 240 69,5 0 30 0,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 670 10,2 6 8 6 10 12 26 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 33 485 23,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 7 19,0 PIB per capita (US$) População (m) 200 5,3 59 696 45,0 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 1 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 4,3 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 7 8 31 9 12 40 29 1008 27,4 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 370 0,2 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 7 8 36 7 22 39 58 305 31,0 3 42 9,0 20 399 163,9 9/10/2005 18:47:15 159 TABELAS DOS PAÍSES SÉRVIA E MONTENEGRO Facilidade para fazer negócios (classificação) 92 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 10 15 6,0 9,5 21 212 2195,0 44 0 40 28 25 21 SÍRIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 121 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 12 47 34,5 5111,9 20 134 359,8 11 60 50 40 17 79 SRI LANKA Facilidade para fazer negócios (classificação) 75 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 159 8 50 10,4 0,0 18 167 144,0 0 40 80 40 16 176 Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 111 5,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 1 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,1 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 4 34 30,4 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 7 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 1 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 23 20,3 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.190 17,4 12 19 49 18 47 63 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 47 672 34,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 9 28,5 PIB per capita (US$) População (m) 8 63 5,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 2,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 33 635 18,1 22 336 20,8 Sul da Ásia Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 9 15 32 15 17 44 41 168 46,3 Oriente Médio e Norte da África Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.620 8,1 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.010 19,2 8 10 25 13 15 27 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 17 440 21,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 18 33,8 42 ,, 49,4 9/10/2005 18:47:15 160 DOING BUSINESS IN 2006 SUDÃO Facilidade para fazer negócios (classificação) 151 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) 10 38 68,1 0,0 Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) . . . . . . Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 0 60 70 43 19 37 SUÉCIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 14 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 3 16 0,7 35,0 8 116 119,6 28 60 40 43 33 24 SUÍÇA Facilidade para fazer negócios (classificação) 17 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 160 6 20 8,7 31,3 15 152 59,2 0 40 10 17 14 12 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) . . . . . . Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) . . . . Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) . . . . . . . . . . OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 100,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 2 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 7 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 67 915 30,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) não praticado Custo (% da propriedade) não praticado Taxa de recuperação (centavos por dólar) 0,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 35.770 9,0 4 1 6 3 1 6 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 23 208 5,9 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 9 74,9 PIB per capita (US$) População (m) 4 16 0,4 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 23,3 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 1 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 9 35 82 15 50 111 5 122 52,6 OCDE: Renda alta Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) PIB per capita (US$) População (m) 1 2 3,0 530 33,5 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 48.230 7,4 8 5 21 13 5 22 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 22 170 5,2 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 4 46,9 25 63 22,0 9/10/2005 18:47:15 161 TABELAS DOS PAÍSES TAILÂNDIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 20 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 8 33 6,1 0,0 9 147 17,3 33 20 0 18 5 47 TAIWAN (CHINA) Facilidade para fazer negócios (classificação) 35 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 8 48 6,0 216,3 32 235 250,9 78 60 30 56 10 90 TANZÂNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 140 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 161 13 35 161,3 6,0 26 313 4110,2 67 80 60 69 16 38 Extremo Oriente e Pacífico Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 2 2 6,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 18,4 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 10 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 3 5 6,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 12 61 12,2 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 3 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 0 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 2,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 26 390 13,4 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 36 43,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 14.630 22,6 8 9 14 8 11 14 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 28 210 7,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 4 89,4 PIB per capita (US$) População (m) 330 35,9 15 296 23,6 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 57,1 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 9 10 23 14 10 25 44 52 29,2 Extremo Oriente e Pacífico Renda alta Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.540 62,0 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 7 10 30 13 16 51 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 21 242 35,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 22 22,3 48 248 51,3 9/10/2005 18:47:16 162 DOING BUSINESS IN 2006 TIMOR LESTE Facilidade para fazer negócios (classificação) 142 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 10 92 125,4 909,1 24 192 51,0 67 20 50 46 0 21 TOGO Facilidade para fazer negócios (classificação) 149 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 13 53 218,3 459,9 14 273 1223,4 78 80 80 79 25 66 TONGA Facilidade para fazer negócios (classificação) 36 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 162 4 32 11,7 0,0 15 81 198,0 0 40 0 13 0 0 Extremo Oriente e Pacífico Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 7 71 10,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 6 212 7,5 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 3 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 5 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,0 8 8 34 11 14 43 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 37 535 24,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 15 15,9 PIB per capita (US$) População (m) 4 108 10,3 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 380 4,9 51 270 50,9 Extremo Oriente e Pacífico Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) 69 990 183,1 Fechamento de empresas Prazo (anos) não praticado Custo (% da propriedade) não praticado Taxa de recuperação (centavos por dólar) 0,0 PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 2 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 1 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 3,5 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 6 9 32 11 12 37 15 640 34,9 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 550 0,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.830 0,1 6 4 11 9 5 11 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 30 510 47,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 22 25,0 11 156 32,0 9/10/2005 18:47:16 163 TABELAS DOS PAÍSES TUNÍSIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 58 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 9 14 10,0 29,8 21 154 340,0 61 0 100 54 19 29 TURQUIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 93 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 8 9 27,7 20,9 32 232 368,7 44 80 40 55 22 112 UCRÂNIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 124 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 163 15 34 10,6 183,0 18 265 229,4 44 60 80 61 36 17 Oriente Médio e Norte da África Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 5 57 6,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 2 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 8,2 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 0 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 6 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 3,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 8 9 3,2 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 3 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,0 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1 7 51,5 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 10 93 3,8 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 8 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 1 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 3 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 2,7 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 14 27 12,0 3.750 70,7 9 10 20 13 20 25 22 330 12,5 6 7 7,2 18 254 51,1 Europa do Leste e Ásia Central Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 1 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 4,9 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 27,6 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 5 8 25 8 12 33 31 112 52,7 Europa do Leste e Ásia Central Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 2.630 9,9 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 1.260 48,4 6 9 34 10 10 46 28 269 11,0 3 42 8,4 84 2185 51,0 9/10/2005 18:47:16 164 DOING BUSINESS IN 2006 UGANDA Facilidade para fazer negócios (classificação) 72 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 17 36 117,8 0,0 19 155 861,8 0 20 20 13 10 12 URUGUAI Facilidade para fazer negócios (classificação) 85 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 11 45 43,9 151,7 17 146 95,0 33 60 0 31 20 26 USBEQUISTÃO Facilidade para fazer negócios (classificação) 138 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) 9 35 15,5 20,2 Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) .. .. .. Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 33 40 30 34 36 31 DB2006.indb 164 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 8 48 5,1 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 7 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 5 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 8 66 7,1 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 5,0 12 97 10,5 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 5 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 3 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 15 209 22,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 30 39,8 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 3.950 3,4 9 10 22 9 12 25 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 39 620 25,8 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 2 7 30,6 PIB per capita (US$) População (m) 460 25,6 54 300 80,2 Europa do Leste e Ásia Central Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 5 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 5,5 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 80,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 13 18 58 17 27 73 31 237 42,9 América Latina e Caribe Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 270 25,3 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) . . . . . . 18 32 139 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 35 368 18,1 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 4 4 12,5 118 152 75,6 9/10/2005 18:47:17 165 TABELAS DOS PAÍSES VANUATU Facilidade para fazer negócios (classificação) 49 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 8 39 65,6 0,0 7 82 427,1 39 40 10 30 6 55 VENEZUELA Facilidade para fazer negócios (classificação) 120 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 13 116 15,7 0,0 13 276 547,2 33 80 0 38 15 46 VIETNÃ Facilidade para fazer negócios (classificação) 99 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 165 11 50 50,6 0,0 14 143 64,1 44 40 70 51 17 98 Extremo Oriente e Pacífico Renda média inferior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 2 188 7,0 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 5 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 6 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 6,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 7 33 2,1 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 3 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 2 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 2 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 2,3 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 38 15,8 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) PIB per capita (US$) População (m) 5 67 1,2 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 3 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 3 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 1,1 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 4 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 2 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 2,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 24 430 64,0 4.020 25,7 8 6 34 13 9 42 41 445 28,7 4 38 6,1 68 864 48,9 Extremo Oriente e Pacífico Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) PIB per capita (US$) População (m) Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 4 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 4 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 16,8 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 9 6 7 14 9 9 32 120 28,1 América Latina e Caribe Renda média superior Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 1.340 0,2 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 550 81,3 6 12 35 9 15 36 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 37 343 30,1 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 5 15 19,2 44 1050 31,5 9/10/2005 18:47:17 166 DOING BUSINESS IN 2006 ZÂMBIA Facilidade para fazer negócios (classificação) 67 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) 6 35 18,1 2,1 16 165 1671,2 0 20 10 10 9 176 ZIMBÁBUE Facilidade para fazer negócios (classificação) 126 Abertura de empresas Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Capital mínimo (% da renda per capita) Obtenção de alvarás Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da renda per capita) Contratação e demissão de funcionários Índice de dificuldade de contratação (0–100) Índice de rigidez de horários (0–100) Índice de dificuldade de demissão (0–100) Índice de rigidez trabalhista (0–100) Custo de contratação (% do salário) Custo de demissão (semanas de salário) DB2006.indb 166 10 96 1442,5 53,0 21 481 1509,6 11 40 20 24 6 29 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) PIB per capita (US$) População (m) 6 70 9,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 6 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0,0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 10 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 4 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 8 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 7,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 4 30 22,6 Obtenção de crédito Índice de eficiência dos direitos legais (0–10) 7 Índice de profundidade das inform. de crédito (0–6) 0 Cobertura de órg. de reg. públicos (% de adultos) 0 Cobertura de órg. de reg. privados (% de adultos) 0,0 Proteção de investidores Índice de transparência (0–10) 8 Índice de responsabilidade dos diretores (0–10) 1 Índ. de facilidade de processos — acionistas (0–10) 4 Índ. de eficiência da proteção ao investidor (0–10) 4,3 Pagamento de impostos Pagamentos (número) Prazo (horas por ano) Imposto total a pagar (% do lucro bruto) 16 25 60 19 28 62 Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) 16 274 28,7 Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 3 9 20,0 PIB per capita (US$) População (m) 480 13,1 36 132 38,6 África Subsaariana Renda baixa Registro de propriedades Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% do valor do imóvel) Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) 450 10,4 Comércio internacional Documentos para exportar (número) Assinaturas para exportar (número) Prazo para exportar (dias) Documentos para importar (número) Assinaturas para importar (número) Prazo para importar (dias) Adesão a contratos Número de procedimentos Prazo (dias) Custo (% da dívida) Fechamento de empresas Prazo (anos) Custo (% da propriedade) Taxa de recuperação (centavos por dólar) 9 18 52 15 19 66 33 350 19,1 2 22 2,1 59 216 48,6 9/10/2005 18:47:17 167 Agradecimentos Detalhes de contatos com parceiros locais estão disponíveis no website de Doing Business em http://www.doingbusiness.org Doing Business em 2006 foi preparado por uma equipe liderada por Simeon Djankov e Caralee McLiesh, sob a direção geral de Michael Klein. A equipe também contou com Ziad Azar, Ghanem-Redouane Benamadi, Vivian Callaghan, Marie Delion, Penelope Fidas, Melissa Johns, Joanna Kata- Blackman, Marcelo Lu, Darshini Manraj, Facundo Martin, Nikolay Naumovich, Rita Ramalho, Sylvia Solf, Donaji Valencia e Lihong Wang. Nos meses anteriores à publicação, foi dada uma assistência especial por parte de Olufunmilola Akintan, Tim Ganser, Michael Gilbert, Franck Kpomalegni e Amine Taha. Mihir Desai, Oliver Hart, Rafael La Porta e Andrei Shleifer deram aconselhamento acadêmico ao projeto. O projeto de pagamento de impostos foi conduzido em parceria com a PricewaterhouseCoopers, liderada por Robert Morris, Kelly Murray e Penny Vaughn. Os projetos relativos à proteção de investidores e à adesão a contratos foram conduzidos em parceria com a associação Lex Mundi, liderada por Carl Anduri e Sam Nolen. A coleta de dados para o projeto de comércio internacional foi acompanhada pela AP Moller-Maersk, liderada por Soren Hansen; pelo Bolloré Group, liderado por Jean Marcel Gariador e Denis Cordel; pela Freightnet, liderada por Phil Morrison; pela Panalpina Inc., liderada por Mike Krieg; e pela World Customs Organization, liderada por Franck Lecoindre. Jean-François Gerard e Bianca Kingdon, da Ius Laboris, contribuíram para a coleta de dados sobre contratação e demissão de funcionários. Tony Burns escreveu um artigo de fundo para o capítulo sobre obtenção de alvarás. Uma Subramanian idealizou a pesquisa relativa ao comércio internacional. Várias outras organizações e outros especialistas contribuíram para a preparação da pesquisa, como está detalhado na Descrição dos dados. Alison Strong e Paul Holtz cuidaram da edição do manuscrito. Timothy Harford e Suzanne Smith deram uma assistência editorial especial. Gerry Quinn cuidou do design e das figuras. DB2006.indb 167 Cada capítulo foi apreciado por um grupo de especialistas incluindo Hamid Alavi, Magdi Amin, Nagavalli Annamalai, Pauline Aranda, Jean Francois Arvis, Irina Astrakhan, Paul Barbour, Lubomira Beardsley, Alexander Berg, Christina Biebesheimer, Paul Brenton, John Bruce, Tony Burns, Mierta Capaul, Stijn Claessens, Jacqueline Coolidge, Asli Demirguc-Kunt, Amanda Ellis, Aurora Ferrari, Carsten Fink, Luke Haggarty, Su Lin Han, Leora Klapper, Arvo Kuddo, Oscar Madeddu, William Mako, Varsha Marathe, Gerard McLinden, Richard Messick, Margaret Miller, Claudio Montenegro, Tatiana Nenova, Richard Newfarmer, Carmen Pages, Jose Manuel Palli, Vincent Palmade, John Panzer, Sue Rutledge, Jolyne Sanjak, Phil Schuler, Sevi Simavi, Warrick Smith, Peer Stein, Richard Stern, Stefano Stoppani, Uma Subramanian, Richard Symonds, Vijay Tata, Agata Waclawik, John Wilson e Luc De Wulf. O original inteiro do relatório foi revisado por Hormoz Aghdaey, Simon Bell, Harry Broadman, Philip Keefer, Steven Knack, Cornelis Kruk, Khalid Mirza, Anand Rajaram, Stefano Scarpetta, Sandor Sipos, Andrew Stone, Nigel Twose e Marilou Uy. Agradecemos os comentários e as releituras feitos pelas equipes de campo do World Bank Group. O serviço on-line do banco de dados de Doing Business é patrocinado pela Unidade de Resposta Rápida do World Bank Group. A equipe foi gerenciada por Suzanne Smith e contou com a participação de Vadim Gorbach, Graeme Littler, Vandana Mathur, Victor Robinson e Leila SearchZalmai. O relatório tornou-se viável graças à generosa contribuição de mais de 3.500 advogados, contadores, juízes, empresários e funcionários públicos, em 155 países. As citações contidas neste relatório são de parceiros locais, a menos que haja indicação em contrário. Os nomes daqueles que solicitaram ser identificados e mencionados individualmente estão relacionados nas páginas subseqüentes e os detalhes para contatos encontram-se no website de Doing Business em http://www.doingbusiness.org. 9/10/2005 18:47:17 168 DOING BUSINESS IN 2006 C OL A B OR A D OR E S G L OBA I S Ivan Tshimangwe DeLange Inc Laura Qorlaze PricewaterhouseCoopers Baker & McKenzie Eamonn Quinn Eamonn David Quinn Attorney Kledi Kodra PricewaterhouseCoopers International Bar Association Ius Laboris Lex Mundi Association of law firms Panalpina PricewaterhouseCoopers SDV International Logistics TransUnion International A F E G A N I STÃO Gaurav Kukreja ACTCO-Afghan Countainer Transport Co. Parwana Hasan AWLPA Shafic Gawhari Ministry of Commerce Rashid Ibrahim A.F. Ferguson & Co. Soli Parakh PricewaterhouseCoopers Khalid Mehmood PricewaterhouseCoopers Salman Nasim PricewaterhouseCoopers Hamid Qaderi Afghanistan International Chamber of Commerce Azam Kargar Association of Afghanistan Freight Forwarding Co.s Najibullah-Rahimi Exports & Industries Amin Karim Zada Kabul Chamber of Commerce & Industries Mohammad Naim Maimanagi Nail Ltd. Co. Charles Clinton Altai Consulting Zaid Mohseni Zamoh Á F R I C A D O SU L Fatima Bhyat Roelof Grové Adams & Adams Michael Adcock Bowman Gilfillan Claire Tucker Bowman Gilfillan Fatima Laher Bowman Gilfillan Tim Gordon-Grant Bowman Gilfillan Michael Vorster Bowman Gilfillan Heidi Bell Bowman Gilfillan Kim Goss Bowman Gilfillan Paul Coetser Brink Cohen Le Roux Randall van Voore Cliffe Dekker Osafo Gyimah Construction Industry Development Board Llevellyn Van Wyk CSIR DB2006.indb 168 Miranda Feinstein Edward Nathan Artur Asllani Studio Legale Tonucci Dirk Baumgardt PricewaterhouseCoopers AG WPG Pia Dorfmueller PricewaterhouseCoopers AG WPG Wulf Bach Schufa Gretchen De Smit Edward Nathan Robert Brugger Panalpina Welttransport GmbH Andrea Bezuidenhout FinMark Trust A L E M A N HA Holger Thomas SJ Berwin Knopf Tulloch Steininger Jude Kearney LeBoeuf Lamb Greene & MacRae Oliver Waldburg Allen & Overy Markus Jakoby Velten Franz Jakoby Peter Hoegen Allen & Overy Wolfgang Jakob Weitnauer Andrea Hosenfeld Ashurst Henning Berger White & Case Günter Schneiders Bundesamt für Finanzen Wilhelm Zeddies Working Committee of the Surveying Authorities Mary Chege-Mwangi LeBoeuf Lamb Greene & MacRae Rajen Ranchhoojee LeBoeuf Lamb Greene & MacRae Victor Mesquita Manica Africa Bernd Oberbossel Bundesamt für Finanzen Erle Koomets PricewaterhouseCoopers Werner M. Mues C·B·H Rechtsanwälte, member of Ius Laboris Jenny Murphy Safcor Panalpina Peter Sands SDV Transami (Pty) Ltd Ralph Zulman Supreme Court of Appeal of South Africa Lauren Flemming TransUnion ITC Manfred Heinrich Deutsche Bundesbank Jennifer Bierly-Seipp Gassner Stockmann & Kollegen Christof Kautzsch Haarmann Hemmelrath & Partner A N G OL A Alexandre do Rêgo Pinto Pegado Alexandre Pegado Law Firm Teresinha Lopes Faria de Bastos, Sebastião & Lopes Fátima Freitas Fátima Freitas Advogados Katila Machado Fátima Freitas Advogados Friedrich Tobias Schoene Hogan & Hartson Raue LLP Nahary Cardoso Fátima Freitas Advogados Renee Kruger Webber Wentzel Bowens Silke Wollgarten Hogan & Hartson Raue LLP Jorge Leão Peres National Bank of Angola A L BÂ N IA Michael Unkelbach Kanzlei Unkelbach Genc Boga Boga & Associates Thomas Miller Krohn Rechtsanwälte Judith de Fátima dos Santos Lima National Bank of Angola Victor Chimienti Boga & Associates Götz-Sebastian Hök Law Firm Dr. Hök, Stieglmeier & Kollegen Ann Boulton TransUnion ITC Sokol Elmazi Boga & Associates Kreshnik Spahiu Citizen Advocacy Office Manon Brindöpke Linklaters Oppenhoff & Rädler Andi Memi Hoxha, Memi & Hoxha Klaus Günther Linklaters Oppenhoff & Rädler Shpati Hoxha Hoxha, Memi & Hoxha Bernard Khun Lovells Spyridon Tsakalis IKRP Rokas & Partners Klaus Berner Nörr Stiefenhofer Lutz Law Firm* Shkelqim Kerluku IKRP Rokas & Partners Marsela Kokoshi IKRP Rokas & Partners Elisa Stamo IKRP Rokas & Partners Merilda Nina IKRP Rokas & Partners Ina Aleksi Kalo & Associates Jola Gjuzi Kalo & Associates Anisa Rrumbullaku Kalo & Associates Genci Krasniqi Kalo & Associates Alban Caushi Kalo & Associates Vilma Gjyshi Kalo & Associates Loreta Peci PricewaterhouseCoopers Stefan Heyder Nörr Stiefenhofer Lutz Law Firm Thomas Schulz Nörr Stiefenhofer Lutz Law Firm Markus Stadler Nörr Stiefenhofer Lutz Law Firm Heike Pospiech Nörr Stiefenhofer Lutz Law Firm Michael Molitoris Nörr Stiefenhofer Lutz Law Firm Heiko Vogt Panalpina Welttransport GmbH Douglas Pillinger Panalpina Pedro Calixto PricewaterhouseCoopers Julian Ince PricewaterhouseCoopers Fernando Barros PricewaterhouseCoopers Aymeric Frisch SDV AMI Angola - Bollore Group A R Á B IA S AU DI TA Smaer Pharaon Abu-Ghazaleh Legal David K. Johnson Al Juraid & Company / PricewaterhouseCoopers Soudki Zawaydeh Al Juraid & Company / PricewaterhouseCoopers Taj Eldin M. Hassan Al-Ghazzawi Professional Association Belal Talal Al Ghazzawi Al-Ghazzawi Professional Association Talal Amin Al Ghazzawi Al-Ghazzawi Professional Association Jochen Hundt Al-Soaib Law Firm Raphael Söhlke Pöllath & Partners Abdulaziz Zaibag Alzaibag Consultants Dieter Endres PricewaterhouseCoopers AG WPG Majed Mohammed Garoub Law Firm of Majed M. Garoub George Sayen Legal Advisors in association with Baker & McKenzie Ltd. Adel ElZein Mohamed Ben Laden Law Firm Adel Elsaid Panalpina / Ghassan Sami Al-Sarraj PricewaterhouseCoopers Fahd Al-Mufarrij Saudi Arabian Monetary Agency Tariq Javed Saudi Arabian Monetary Agency Mohammad S. Aba Al-Khail Saudi Arabian Monetary Agency Nabil Abdullah Al-Mubarak Saudi Credit Bureau-SIMAH Ali Abedi The Alliance of Abbas F. Ghazzawi & Co. and Hammad & Al-Mehdar Abdul Kareem The Alliance of Abbas F. Ghazzawi & Co. and Hammad & Al-Mehdar Ceyda Okur The Alliance of Abbas F. Ghazzawi & Co. and Hammad & Al-Mehdar Mohammed Al-Jaddan The Law Firm of Yousef and Mohammed Al-Jaddan Abdullah Al-Hashim The Law Firm of Yousef and Mohammed Al-Jaddan John Beaumont The Law Firm of Yousef and Mohammed Al-Jaddan Sameh M. Toban Toban Law Firm A RG É L IA Mourad Dubert Cabinet d’Architect Mourad Dubert Adnane Bouchaib Bouchaib Law Firm Nabiha Zerigui Cabinet Samir Hamouda Samir Hamouda Cabinet Samir Hamouda Mohamed El Amine Haddad Ghellal & Mekerba Amine Ghellal, Esq. Ghellal & Mekerba Mustapha Hamza Hamzalaw Office Yamina Kebir Law Office of Yamina Kebir Sid Ahmed Hasbellaou Maersk Logistics Algérie Spa Fares Ouzegdouh Maersk Logistics Algérie Spa Jérôme Le Hec Landwell & Associés Gerard Morin Landwell & Associés Dominique Rolland Landwell & Associés Michel Lecerf Landwell & Associés 9/10/2005 18:47:18 169 AGRADECIMENTOS A RG E N T I NA Diego Turcato Alfaro Abogados Mariana Morelli Alfaro Abogados Federico Augusto Brandt Alfaro Abogados Juan Arocena Allende & Brea Octavio Miguel Zenarruza Alvarez Prado & Asociados Lisandro A. Allende Brons & Salas Oscar Alberto del Rio Central Bank of Argentina Mariano Carricart Fornieles Abogados Ignacio Funes de Rioja Funes De Rioja & Asociados, member of Ius Laboris Angelica Sola Marval, O’Farrell & Mairal* Ignacio L. Triolo Marval, O’Farrell & Mairal Santiago Laclau Marval, O’Farrell & Mairal Alejandro D. Fiuza Marval, O’Farrell & Mairal Patricia Ruhman Seggiaro Marval, O’Farrell & Mairal Alfredo Miguel O’Farrell Marval, O’Farrell & Mairal Miguel P. Murray Murray, d´André, Isasmendi & Sirito de Zavalía Sean McCormick Murray, d´André, Isasmendi & Sirito de Zavalía María Fraguas Nicholson y Cano Santiago Nicholson Nicholson y Cano Roberto Laterza Organizacion Veraz Enrique Pugliano Organizacion Veraz Ricardo Andia Panalpina Transportes Mundiales S.A. Ron Schaffer Clayton Utz Thomas J. Samuelian Arlex International Ltd. Christopher Davie Clayton Utz Artak Arzoyan Central bank of Armenia Doug Jones AM Clayton Utz Hakob Tadevosyan Grant Thornton Amyot Lucinda Girdlestone Cowley Hearne Lawyers Aram Poghosyan Grant Thornton Amyot David Zwi Cowley Hearne Lawyers Artashes F. Kakoyan Investment Law Group LLC David Buda Cowley Hearne Lawyers Hayk Hovhannisyan Investment Law Group LLC Petrea Draper Cowley Hearne Lawyers Georg Bahn Freshfields Bruckhaus Deringer Edward Mesropyan JINJ Co. Greg Channell Department of Lands Edgar Langeder Frieders Tassul & Partner Aida Badalova Ledingham Chalmers Suren Melikyan KPMG Armenia Des Mooney Department of Lands Georg Tuppa Graf, Maxl & Pitkowitz Ismayil Askerov Ledingham Chalmers Alan Kuchukyan KPMG Armenia Lyn Thomson Department of Lands Ferdinand Graf Graf, Maxl & Pitkowitz Elchin Hagverdiyev Ledingham Chalmers Arno Mosikyan KPMG Armenia Peter Gemell Evans & Peck Harald Heschl Kreditschutzverband von 1870 Rufat Aslanli National Bank of Azerbaijan Tigran Serobyan KPMG Armenia Robert Riddell Gadens Lawyers Arif Guliyev PricewaterhouseCoopers Ara Markosyan KPMG Armenia Boris Hristovski Gadens Lawyers Georg Schima Kunz Schima Wallentin, member of Ius Laboris Ashot Petrosyan Ministry of Trade and Economical Development Andrew Smith Mallesons Stephen Jaques Hayk Sahakyan State Committee of the Real Property Cadastre Armen Ter-Tachatyan Ter-Tachatyan Legal and Business Consulting Mikayel Tovmassian Ter-Tachatyan Legal and Business Consulting Artur Tunyan Tunyan & Associates Maria Livinska PricewaterhouseCoopers Jorge Intriago PricewaterhouseCoopers Svetlana Bilyk PricewaterhouseCoopers Ludmila Kosarenko PricewaterhouseCoopers AU S T R Á L IA David Cross Allens Arthur Robinson Michael Quinlan Allens Arthur Robinson Axel Kreutzmann Panalpina Transportes Mundiales S.A. Steven Fleming Allens Arthur Robinson Carlos Zima PricewaterhouseCoopers Sarah Bergin Allens Arthur Robinson Andres M. Edelstein PricewaterhouseCoopers Mark Pistilli Atanaskovic Hartnell Ignacio Rodriguez PricewaterhouseCoopers Amelia Horvath Atanaskovic Hartnell Liliana Segade Quattrini, Laprida & Asociados Basil Sawczuk Australian Customs Service Javier Valle Zayas Uría & Menéndez Vanesa Balda Vitale, Manoff & Feilbogen A R M Ê N IA DB2006.indb 169 Ashot Poghosyan Arax Consulting Group Jane Wilson Baycorp Advantage John Lobban Blake Dawson Waldron Paul James Clayton Utz* Mher Grigoryan Penny Grau Clayton Utz Arsen Matikyan Alfatrans Ltd. Luke Nicholls Clayton Utz Eric Herding Panalpina World Transport Michael Croker PricewaterhouseCoopers Ann Previtera PricewaterhouseCoopers Lynda Brumm PricewaterhouseCoopers Jacqueline Hassarati PricewaterhouseCoopers Irene Yeung PricewaterhouseCoopers Phil Rosser Sydney Ports Corporation ÁU S T R IA Irene Mandl Austrian Institute for SME Research Christian Lettmayr Austrian Institute for SME Research Walter Bornett Austrian Institute for SME Research Andreas Hable Binder Grösswang Rechtsanwälte Doris Buxbaum Binder Grösswang Rechtsanwälte Johannes Barbist Binder Grösswang Rechtsanwälte Tibor Fabian Binder Grösswang Rechtsanwälte Georg Brandstetter Brandstetter Pritz & Partner Alexander Klauser Brauneis, Klauser & Prandl Gregor Maderbacher Brauneis, Klauser & Prandl Thomas Trettnak Cerha Hempel & Spiegelfeld* Julian Feichtinger Cerha Hempel & Spiegelfeld Angela Zaffalon Cerha Hempel & Spiegelfeld Benedikt Spiegelfeld Cerha Hempel & Spiegelfeld Martin Eckel Eiselsberg Natlacen Walderdorff Cancola Wolfgang Messeritsch National Bank of Austria Günther Horvàth Oppenheim ès Tàrsai, Freshfields Bruckhaus Dering Robert Brugger Panalpina Welttransport GmbH Ernst Biebl PricewaterhouseCoopers Friedrich Roedler PricewaterhouseCoopers Rudolf Krickl PricewaterhouseCoopers Peter Madl Schoenherr Rechtsanwaelte Ulrike Langwallner Schoenherr Rechtsanwaelte Lothar Wachter Wolf Theiss A Z E R BA I JÃO Abbas Atakishi “Azleks” International Law Firm Tahira Shokorova “Azleks” International Law Firm Nadir Huseynbayov Agency for Support to the Development of Agricultural Private Sector Sergio Purin Ahlers Gunduz Karimov Baker & McKenzie Daniel Matthews Baker & McKenzie Abdullayev Sabit Baker & McKenzie Natik Mamedov Baker & McKenzie Farrukh Gassimov Baker Botts Mark Rowley Baker Botts Bakhtiyar Mammadov Baker Botts Valery Sidnev Baker Botts Namik Novruzov BM International LLC Vadim Shneyer BM International LLC Farhad Mirzayev BM International LLC Kanan Safarov Ledingham Chalmers Michael Walsh Ledingham Chalmers Rizvan Gubiyev PricewaterhouseCoopers Mushfig Aliyev PricewaterhouseCoopers Bob Jurik PricewaterhouseCoopers Vagif Ahmadov Salans Hertzfeld & Heilbronn Law Firm Alum Bati Salans Hertzfeld & Heilbronn Law Firm Farhad Hajizade Salans Hertzfeld & Heilbronn Law Firm BA NG L A DE SH Sohel Kasem A. Qasem & Co. / PricewaterhouseCoopers Badrul Ahsan A. Qasem & Co. / PricewaterhouseCoopers Jasim U. Ahmed Bangladesh Container Lines Ltd. Jasim Uddin Ahmad Bank of Bangladesh Nasirud Doulah Doulah & Doulah Advocates Shamsud Doulah Doulah & Doulah Advocates A.B.M. Badrud Doulah Doulah & Doulah Advocates Karishma Jahan Dr. Kamal Hossain & Associates Kamal Hossain Dr. Kamal Hossain & Associates Ashfaq Amin Integrated Transportation Services Ltd. as agent of Panalpina Halim Bepari Supreme Court of Bangladesh M.D. Asadujjaman Syed Ishtiaq Ahmed and Associates 9/10/2005 18:47:18 170 DOING BUSINESS IN 2006 Amir-Ul Islam The Law Associates* Sandrine Hirsch Simont Braun Alexander Botian Borovtsov & Salei Shamsul Hasan The Law Associates Steven de Schrijver Van Bael & Bellis Vasily Volozinets Businessconsult Law Office Shirin Chaudhury The Law Associates Marie-Rose Roussety World Customs Organization Galina Syromiadmikova DICSA International Group of Lawyers BENIN Gennadiy Glinskiy DICSA International Group of Lawyers Mohammed Razack The Law Associates Nahid Afreen The Law Associates Abdur Razzaq The Law Counsel B É L G IC A Sophie Rutten Allen & Overy Louis-H. Verbeke Allen & Overy Dirk de Backer Allen & Overy Jan Van Celst Allen & Overy Fannia Polet ALTIUS Tom Vantroyen ALTIUS Carl Meyntjens Ashurst David Du Pont Ashurst Veronique Akankossi Duguenon Cabinet d’Avocats Akankossi-Duguenon Vitaliy Sevrukevich DICSA International Group of Lawyers Elisha Victoire Cabinet Agbanrin-Elisha Victoire Olga Podverbnaya DICSA International Group of Lawyers Alice Codjia-Sohouenou Cabinet Agbantou Saidou Igor Maziarchuk INSTAR Logistics Saïdou Agbantou Cabinet Agbantou Saidou Anastasia Bondar INSTAR Logistics Serge Pognon Cabinet d’Avocats A. Pognon Eugene Lazarenkov Law Company Trust Agnes A. Campbell Cabinet d’Avocats Campell & Associes Edgar-Yves Monnou Cabinet Edgar-Yves Monnou Rafikou Alabi Cabinet Maître Alabi Zachari Baba Body Cabinet SPA Baba Body Quenum Ivan Zhiznevsky Mikhel and Partners Kanstantsin Mikhel Mikhel and Partners Ivan Alievich Mikhel and Partners Andrei Baiko National Bank of the Republic of Belarus Adrián Barrenechea Bazoberry Criales, Urcullo & Antezana Jorge Subirana Castellos Entidad De Servicios De Información Enserbic S.A. Francisco Bollini Roca Guevara & Gutiérrez S.C. Servicios Legales Primitivo Gutiérrez Guevara & Gutiérrez S.C. Servicios Legales Renato Goitia Machicado Hermes Group Mariana Pereira Nava Indacochea & Asociados Ricardo Indacochea San Martin Indacochea & asociados Ana Maria Luna Yañez Independent Jorge Paz Infocenter Miguel Angel Jemio Moreno-Baldivieso Rodrigo Garrón Moreno-Baldivieso Maria Cecilia Agreda Gómez Moreno-Baldivieso Miguel Vertiz PricewaterhouseCoopers Adnan Hrenovica LRC Credit Bureau Senada Havic LRC Credit Bureau Ruzica Topic Ruzika Topic Katerina Carceva PricewaterhouseCoopers Rudi Lazarevski PricewaterhouseCoopers Suada Slijivo PricewaterhouseCoopers B OT SUA NA Angelica Waibale-Muganga Armstrongs Attorneys* Neill Armstrong Armstrongs Attorneys S. A. Ziga Armstrongs Attorneys Kwadwo Osei-Ofei Armstrongs Attorneys Sharon Quansah Chibanda, Makgalemele & Company Mercia Makgalemele Chibanda, Makgalemele & Company Elizabeth Macharia Chibanda, Makgalemele & Company Alexander Vasilevsky Valex Consult Fabian Rabinovich PricewaterhouseCoopers Luc-M. C. Gnacadja IMOTEPH Ekaterina Zabello Vlasova and Partners Liliana Ching PricewaterhouseCoopers Jacques Migan Jacques Migan Law Firm Maria Livinska PricewaterhouseCoopers Cintya Burgoa PricewaterhouseCoopers Colin McVey Landflow Solutions (Pty) Ltd. Stephan Legein Customs Administration of Belgium Jean Sourou Agossou Ordre National des Architectes et Urbanistes Svetlana Bilyk PricewaterhouseCoopers A. Mauricio Torrico Galindo Quintanilla & Soria Edward W. Fashole-Luke II Luke & Associates Hugo Callens ELEGIS Hans De Lille SAGA Benin S.A. Jorge Intriago PricewaterhouseCoopers Sergio Salazar-Machicado Salazar & Asociados, Soc. Civ Akheel Jinabhai Magang & Company Tim Roelans ELEGIS Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Olivier Debray Claeys & Engels, member of Ius Laboris Isabelle De Stobberleir Customs Administration of Belgium Ludo Cornelis Eubelius Attorneys Alain Francois Eubelius Attorneys Pamela R. Gonzales de Cordova Loyens Dheedene Lode Maersk Benelux Hubert Andre-Dumont McGuireWoods LLP Didier Muraille National Bank of Belgium Jean Philippe Lebeau Palais de Justice Ivan Verougstraete Palais de Justice Frank Dierckx PricewaterhouseCoopers Koen Cooreman PricewaterhouseCoopers Aurore Mons delle Roche PricewaterhouseCoopers Luc Legon PricewaterhouseCoopers Bart Vanham PricewaterhouseCoopers Dominique Taty FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Edouard Messou FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Fousseni Traore PricewaterhouseCoopers Jean Claude Wognin PricewaterhouseCoopers Denis Cordel Bolloré DTI - SDV Jean Marcel Gariador Bolloré DTI - SDV François Nare Centrale des Risques de l’Union Monétaire Ouest Africaine B OL Í V IA Enrique Hurtado Superintendency of Banks and Financial Entities Pablo Ybarnegaray Ponce Bolivian Customs B Ó SN IAH E R Z E G OV I NA Milenka Saavedra Muñoz Bufete Aguirre Robert Brugger Panalpina Welttransport GmbH Carolina Aguiree Urioste Bufete Aguirre Fernando Aguirre Bufete Aguirre Kerim Karabdic Advokati Salih & Kerim Karabdic Carlos Ferreira C.R. & F. Rojas* Branko Maric Branko & Vladimir Maric Diego Rojas C.R. & F. Rojas Nedzida Salihovic-Whalen DLA Weiss-Tessbach Alejandra Bernal Mercado C.R. & F. Rojas Emir Kovaãeviã Emir Kovacevic Law Firm Paula Bauer Velasco C.R. & F. Rojas Kemal Jogic Federal Ministry of Labour and Social Policy B I E L O - RÚ S SIA Fernando Rojas C.R. & F. Rojas Alexander Korneiko Ahlers Sandra Salinas C.R. & F. Rojas Ilya Latyshev Apices Juris Manfredo Kempff C.R. & F. Rojas Anna T. Rusetskaya BelJurbureau María Eugenia Antezana V. Criales, Urcullo & Antezana Pierrette Fraisse Service Public Federal Finances Vladimir G. Biruk Belorussian Community of Professionals in Crisis Management and Bankruptcy Leo Peeters Simmons & Simmons Vassili I. Salei Borovtsov & Salei DB2006.indb 170 Igor Dankov PricewaterhouseCoopers Jose A. Criales Criales, Urcullo & Antezana Jaime Urcullo Reyes Criales, Urcullo & Antezana Tom Kyriakopoulos IKRP Rokas & Partners Outule Bale Knight Frank Nigel Haynes Manica Botswana (Pty) Ltd. Claude Mojafi Ministry of Labour and Home Affairs T.M Bakwena Ministry of Labour and Home Affairs Max Gunasekera PricewaterhouseCoopers Uttum Corea PricewaterhouseCoopers Mark Badenhorst PricewaterhouseCoopers L. Jayawickrama PricewaterhouseCoopers Thata Tshukudu Roscoe Bonna Valuers Alfred Ngowi University of Botswana Victor Mesquita Manica Africa Emina Adembegovic IKRP Rokas & Partners B R ASI L Mira Todorovic-Symeonidis IKRP Rokas & Partners Esther Jerussalmy Araújo e Policastro Advogados Selver Zaimovic Lansky & Partner Attorneys Alvir Alberto Hoffman Banco Central do Brasil Nikola Jankovic Lansky, Ganzger & Partner Rodrigo Matos Cargo Logistics do Brasil Bojana Tkalcic-Dulic Lawyers’ Office TkalcicDulic & Prebanic Julia Dinamarco Demarest e Almeida Advogados* 9/10/2005 18:47:19 171 AGRADECIMENTOS Maria Lúcia Silva Maurício Costa Demarest e Almeida Advogados Nadine Baleeiro Teixeira Demarest e Almeida Advogados Karina Romano Demarest e Almeida Advogados Mônica Arruda de Toledo Piza Demarest e Almeida Advogados Isabel Franco Demarest e Almeida Advogados Altimiro Boscoli Demarest e Almeida Advogados Eliane Ribeiro Gago Duarte Garcia, Caselli Guimarães e Terra Advogados Flávia Bailone Marcilio Veirano Advogados Associados Maria Fernanda Pecora Veirano Advogados Associados Andrea Oricchio Kirsh Viseu, Castro, Cunha e Oricchio Advogados Adriano Borges Viseu, Castro, Cunha e Oricchio Advogados Andrea Francolin Viseu, Castro, Cunha e Oricchio Advogados Andrea Pulici Viseu, Castro, Cunha e Oricchio Advogados BU L G Á R IA Silvia Poggi de Carvalho Duarte Garcia, Caselli Guimarães e Terra Advogados Dessislava Loukarova Arsiv, Natchev, Ganeva Duarte Garcia Duarte Garcia, Caselli Guimarães e Terra Advogados Yordan Naydenov Borislav Boyanov & Co. Heloísa Bonciani Nader di Cunto Duarte Garcia, Caselli Guimarães e Terra Advogados Pedro Vitor Araujo da Costa Escritório de Advocacia Gouvêa Vieira Thomas Benes Felsberg Felsberg e Associados Andrea Acerbi Felsberg e Associados Beatriz Ryoko Yamashita Fischer & Forster Advogados Rui Ramos de Oliveira Intercarrier - Transporte Internacional Ltda. Caio Julius Bolina Lazzareschi Advogados Cássio Mesquita Barros Mesquita Barros Advogados, member of Ius Laboris Vladimir Natchev Arsiv, Natchev, Ganeva Georgi Kalinov Borislav Boyanov & Co. Jordan Manahilov Bulgarian National Bank George Dimitrov Dimitrov, Petrov & Co. Kalina Tchakarova Djingov, Gouginski, Kyutchukov & Velichkov Marius A. Velichkov Djingov, Gouginski, Kyutchukov & Velichkov Stefaniya Nikolova Djingov, Gouginski, Kyutchukov & Velichkov Stephan Kyutchukov Djingov, Gouginski, Kyutchukov & Velichkov Jasmina Uzova Djingov, Gouginski, Kyutchukov & Velichkov Alexander Georgiev Dobrev, Kinkin, Lyutskanov & Partners Svilen Todorov Legacom Antov & Partners Fousseni Traore PricewaterhouseCoopers Totju Mladenov Ministry of Labour and Social Policy Jean Claude Wognin PricewaterhouseCoopers Irina Tsvetkova PricewaterhouseCoopers Krasimir Merdzhov PricewaterhouseCoopers Mina Kapsazova PricewaterhouseCoopers Ginka Iskrova PricewaterhouseCoopers Radostina Krasteva PricewaterhouseCoopers Nikolai Bozhilov Unimasters Logistics Group BU R K I NA FAS O Hamidou Savadogo Cabinet d’Avocats Hamidou Savadogo Marie Ouedraogo Barreau du Burkina Faso Barthélémy Kere Cabinet d’Avocats Barthélémy Kere Titinga Frédéric Pacere Cabinet d’Avocats Titinga Frederic Pacere Jean-Pierre Bassole Cabinet d’Avocats Titinga Frederic Pacere Mamadou Savadogo Cabinet d’Avocats Mamadou Savadogo Farima Diarra Cabinet Farima Diarra Anna T. Ouattara-Sory Cabinet Maître Paulin Salambéré Dieudonne Bonkoungou Cabinet Ouedraogo & Bonkoungou Oumarou Ouedraogo Cabinet Ouedraogo & Bonkoungou Evelyne Mandessi Bell Cabinet Ouedraogo & Bonkoungou Gilles Yameogo Cabinet Yameogo Denis Cordel Bolloré DTI - SDV Jean Marcel Gariador Bolloré DTI - SDV BU RU N DI François Nyamoya Cabinet d’Avocats François Nyamoya Gabriel Sinarinzi Cabinet d’Avocats Gabriel Sinarinzi Yves Ntivumbura Banque de la République du Burundi Severin Kagabo Banque de la République du Burundi Rubeya Willy Barreau du Burundi Anatole Miburo Cabinet Anatole Miburo Tharcisse Ntakiyica Cabinet Tharcisse Ntakiyica Fabien Segatwa Etude Maître Segatwa Sylvestre Banzubaze S&P Banzubaze - Cabinet d’Avocats Salvator Sindayihebura SDV Transami - Groupe Bollore Antoine Ntisigana SODETRA Ltd. Denis Cordel Bolloré DTI - SDV Jean Marcel Gariador Bolloré DTI - SDV BU TÃO Tshering Dorji United Group Prakash Rasaily City Legal Unit N. B. Gurung DHL/Global Packers Forwarders and Clearing Agent Darina Oresharova Experian-Scorex Bulgaria Ignace Sawadogo CICAD Dimitar Danailov Georgiev, Todorov & Co. Cacilda Pedrosa Vieira Nascimento Imóveis Bernardin Dabire Dabire Sorgho & Toe Alexander Pachamanov Georgiev, Todorov & Co. Laércio Nascimento Nascimento Imóveis Frank Didier Toe Dabire Sorgho & Toe Marina Marinova Georgiev, Todorov & Co. Marcus Harwardt Panalpina Ltda. Barterlé Mathieu Some Lawyer Bogdan Drenski Georgiev, Todorov & Co. Josef Zech Panalpina Ltda. Stefan Tzakov Kambourov & Partners Thierry Compaore Ordre National des Architectes du Burkina Faso Carlos Iacia PricewaterhouseCoopers Dessislava Fessenko Kambourov & Partners Messan Lawson SNTB SAGA - Bollore Group Idrissou BEAC - Headquarters Polina Ganeva Landwell Bulgaria Bouba Yaguibou Yaguibou & Yanogo Pierre Talom BEAC - Headquarters Ivan Markov Lega InterConsult - Penkov, Markov and Partners* Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Emmanuel Ekobo Cabinet Ekobo Svetlin Adrianov Lega InterConsult - Penkov, Markov and Partners Dominique Taty FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Vladimir Penkov Lega InterConsult - Penkov, Markov and Partners Edouard Messou FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers João Montandon Borges Montandon Borges Advocacia e Consultoria Leonardo Soares de Oliveira Secretaria de Inspeção do trabalho Tânia Mara Coelho de Almeida Costa Secretaria de Inspeção do trabalho Ricardo Loureiro SERASA S.A. Paulo Sérgio Vaz Pedro Transcargo Internacional DB2006.indb 171 Marcos Tiraboschi Veirano Advogados Associados Sonam P. Wangdi Ministry of Trade & Industry Dawa Sherpa Sherpa Consultancy C A M A RÕE S Roland Abeng Abeng Law Firm Jean Aimet Kounga Abeng Law Firm Isabelle Fomukong Cabinet Fomukong Pierre Henri Makon Cabinet Pierre Henri Makon (MAPIH - Conseil) Ernestine Mbong Samba Eta Besong Law Chambers D. Etah Akoh Etah-Nan & C. Société d’Avocats, Barristers & Solicitors Jean-Jacques Kotto GAA - Groupement d’Architectes Africains Jacques Kuete General Administration of Customs Feh H. Baaboh Henry Samuelson & Co. Paul Jing Jing & Partners David Boyo Jing & Partners Kumfa Jude Kwenyui Juris Consul Law Firm Uffe Doessing Andreasen Maersk Cameroun SA Christian O’Jeanson Maersk Cameroun SA Tognia Djanko Ordre National des Architectes du Cameroun Buergi Marcel Panalpina World Transport Ltd. Eric Melet SDV Cameroon Jacques Chareyre FIDAFRICA / ERS C A M B OJA Seakirin Neak B.N.G. - Advocates & Solicitors Naryth H. Hem B.N.G. - Advocates & Solicitors Ouk Ry Bou Nou Ouk & Partners Rot Mony Rath Cambodian Construction Workers Trade Union Federaton Tyseng Ly DFDL Mekong Law Group Esther Lau DFDL Mekong Law Group Edward Nicholas DFDL Mekong Law Group Avy Kong Putheavy Dirksen Flipse Doran & Le Rany Chung FIDES Services Cambodia David King KPMG Cambodia Ham Phea Ministry of Labor and Vocational Training Jean Loi PricewaterhouseCoopers Ngov Chong PricewaterhouseCoopers Richard Irwin PricewaterhouseCoopers Roger Ouk PricewaterhouseCoopers Denora Sarin Sarin & Associates Matthew Rendall Sciaroni & Associates Christine Soutif SDV Cambodge Ltd. 9/10/2005 18:47:20 172 DOING BUSINESS IN 2006 Janvibol Tip Tip & Partners Aidar Yegeubayev Bracewell & Giuliani, LLP Katherine Garkavets PricewaterhouseCoopers Ricardo Escobar Carey y Cia Law Firm Hongli Ma Jun He Law Office* Ang Udom Udom Law Chambers Marla Valdez Denton Wilde Sapte Courtney Fowler PricewaterhouseCoopers Li Leon Jun He Law Office C A NA DÁ Aidar Kashkarbayev Denton Wilde Sapte Rima Zhakupova Salans Jeronimo Carcelen Cariola Diez Perez-Copatos & Cia Leonid Gorelik Baker & McKenzie Thomas Johnson Denton Wilde Sapte Dina Khakimzhanova Salans Pamela S. Hughes Blake, Cassels & Graydon* Anvar Akhmedov First Credit Bureau Zhomart Sarsenbay Salans Paul Schabas Blake, Cassels & Graydon Sabina Barayeva JSC KAZKOMMERTSBANK Yerlanbek Zhussupov Zanger Law Firm Courtney Harris Blake, Cassels & Graydon Semyon Issyk Law Firm Aequitas Erica Young Blake, Cassels & Graydon Kamilya T. Nurpeissova LeBoeuf, Lamb, Greene & MacRae, LLP Natalie Yelizarova Zhakenov & Partners, in partnership with White & Jones LLP Jason Koskela Blake, Cassels & Graydon Dera Nevin Blake, Cassels & Graydon Marat Kh. Muzdubaev LeBoeuf, Lamb, Greene & MacRae, LLP David Epstein Gardiner Roberts Elvis Roberts M&M Logistics Yoine Goldstein Goldstein Flanz & Fishman Dinara Jarmukhanova McGuireWoods Kazakhstan LLP David Bish Goodmans LLP Jay A. Carfagnini Goodmans LLP Mathias Link Heenan Blaikie LLP, member of Ius Laboris John Craig Heenan Blaikie LLP, member of Ius Laboris Gian Fortuna Kenaidan Contracting Ltd. Paul Avis McMillan Binch LLP Shelley Munro Osler, Hoskin & Harcourt LLP Susan Clifford Osler, Hoskin & Harcourt LLP Michael Davies Osler, Hoskin & Harcourt LLP Uwe Wicke Panalpina Ind. Richard Marcovitz PricewaterhouseCoopers Michael S. Bondy PricewaterhouseCoopers Grace Lee PricewaterhouseCoopers Larry Chapman PricewaterhouseCoopers Melanie N. Laskey PricewaterhouseCoopers Heather Paterson Shibley Righton LLP Harris M. Rosen Shibley Righton LLP Karen Grant TransUnion C AS AQ U I STÃO John W. Barnum McGuireWoods Kazakhstan LLP Berik Imashev McGuireWoods Kazakhstan LLP Richard Remias McGuireWoods Kazakhstan LLP Snezhana V. Popova McGuireWoods Kazakhstan LLP Ivan A. Zaitsev McGuireWoods Kazakhstan LLP Sanzhar Shaimardanov McGuireWoods Kazakhstan LLP Assel Tokusheva McGuireWoods Kazakhstan LLP Bakhytzhan Kadyrov McGuireWoods Kazakhstan LLP Alexander Baruskov McGuireWoods Kazakhstan LLP Carter Younger McGuireWoods Kazakhstan LLP Yuri Bolotov McGuireWoods Kazakhstan LLP Maxim Telemtayev McLeod Dixon LLP Rosa Abirova McLeod Dixon LLP Vsevolod Markov Michael Wilson & Partners Ltd. Michael Wilson Michael Wilson & Partners Ltd. Valerie A. Zhakenov Zhakenov & Partners, in partnership with White & Jones LLP C HA DE Pierre Talom BEAC - Headquarters Nathé Amady Baker & McKenzie, Wong & Leow Thomas Dingamgoto Cabinet Thomas Dingamgoto Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Matthias Hubert FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Juan Pablo Matus Cariola Diez Perez-Copatos & Cia Juan Esteban Montero Cariola Diez Perez-Copatos & Cia Felipe Ossa Claro & Cia. Cristian Eyzaguirre Claro & Cia. Ricardo Riesco Claro & Cía. Edmundo Rojas García Conservador de Bienes Raices de Santiago Linfei Liu Jun He Law Office Yingdong Wang Jun He Law Office Jin Zhong Jun He Law Office Yanjua Rebecca Chao Jun He Law Office Tianpeng Wang King and Wood PRC Lawyers Harry Duprey King and Wood PRC Lawyers Hanzhou Huang Konfill Shipping Co. Ltd. Rocky Qian Lehman, Lee & Xu Silvio Figari Napoli Databusiness Edward E. Lehman Lehman, Lee & Xu María Ester Feres Nazarala Dirección del Trabajo, Ministerio del Trabajo y de Previsión Social Jack Zhu Maersk (China) Shipping Co. Ltd., Xiamen Branch Jimena Bronfman Guerrero, Olivos Novoa y Errazuriz Sebastián Yunge Guerrero, Olivos Novoa y Errazuriz Ive Van Nuffelen Panalpina China Ltd. Zhang Hongsheng People’s Bank of China Xiaochuan Yang PricewaterhouseCoopers Diego Ramirez Panalpina Chile Rex Chan PricewaterhouseCoopers Sebastian Diaz PricewaterhouseCoopers Maggie Jiang PricewaterhouseCoopers María Eugenia Sandoval Gouet PricewaterhouseCoopers Cassie Wong PricewaterhouseCoopers Bechir Madet Office Notarial Roberto Carlos Rivas PricewaterhouseCoopers Sobdibe Zoua SCI Padare Hector Carrasco Reyes Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras Sharon Wang Throughway logistics(shanghai) Co. Ltd. CHILE Enrique Benitez Urrutia Urrutia & Cia Aloysius Leng Abrahamlow Jorge Benitez Urrutia Urrutia & Cia Monica Neo Chantan LLC Juan Eduardo Palma Jr. Vial y Palma Abogados George Tan Chantan LLC Martín del Río Vial y Palma Abogados Sam Bonifant Clifford Chance C H I NA Nandakumar Ponniya Clifford Chance Leon Larrain Baker & McKenzie Rico Chan Baker & McKenzie Ai-Chuin Serene Chee Donaldson & Burkinshaw* Cristián Boetsch Baker & McKenzie Brian Barron Baker & McKenzie Sharon Tay Donaldson & Burkinshaw Alexander Gong Baker & McKenzie Chi Duan Gooi Donaldson & Burkinshaw Wei Lei Chen & Co. David Teo Donaldson & Burkinshaw Ye Hong Coudert Brothers - Beijing Chit Fai Kelry Loi Donaldson & Burkinshaw Jie Tang Coudert Brothers - Beijing Bok Hoay Tan Donaldson & Burkinshaw Han Shen Davis Polk & Wardwell Latiff Ibrahim Harry Elias Partnership Li Wang DeHeng Law Office Alvin Lingam Harry Elias Partnership Kejun Guo DeHeng Law Office Mun Wah Cheong JTC Corporation He Jun DeHeng Law Office Benjamin Yap Kelvin Chia Partnership Gerard Leclaire Ingénierie & Architecture Charles Ngueyara Moscow InterBank Currency Exchange Alfonso Reymond Larrain Aldunate Y Cia Abogados Fernando Jamarne Alessandri & Compañía Camilo Cortés Alessandri & Compañía Andrés Jana Linetzky Alvarez, Hinzpeter, Jana & Valle Eduardo Torreti Barros Court & Correa Daniela Peña Fergadiott Barros Court & Correa Miguel Capo Valdez Besalco S.A. Claudio Ortiz Tello Boletin Comercial Tatyana Suleyeva Aequitas Law Firm Yekaterina Kim Michael Wilson & Partners Ltd. Aiman Yerenova Aequitas Law Firm Natalya Revenko PricewaterhouseCoopers Sanzhan N. Burambayev Aequitas Law Firm Elena Kaeva PricewaterhouseCoopers Fernando Echeverria Camara Chilena de la Construccion Zhibek Karamanova Bracewell & Giuliani, LLP Matthew Tallarovic PricewaterhouseCoopers Alejandra Mejía G. Carey y Cia Law Firm* DB2006.indb 172 Sebastian Obach Cariola Diez Perez-Copatos & Cia Carmen Paz Cruz Lozano Camara Chilena de la Construccion CINGAPURA 9/10/2005 18:47:21 AGRADECIMENTOS Tony Chua Maersk Singapore Pte Ltd. Freddy Kuan Multimodal Transport Group Network Eric Swee Panalpina World Transport (S) Pte Ltd See Tiat Quek PricewaterhouseCoopers Deepak Kaul PricewaterhouseCoopers Paula Eastwood PricewaterhouseCoopers Kala Anandarajah Rajah & Tann Lim Wee Teck Rajah & Tann Ong Hway Cheng Rajah & Tann Lee Lay See Rajah & Tann Priya Selvam Rajah & Tann Teng Siu Ing Singapore Land Authority Beng Hong Ong Wong Tan & Molly Lim Llc C OL ÔM B IA Juan Pablo Moreno-Piñeros Brigard & Urrutia* Carlos Urrutia Jr. Brigard & Urrutia Bernardo Salazar Brigard & Urrutia Pablo Barraquer-Uprimny Brigard & Urrutia Carlos Fradique-Méndez Brigard & Urrutia Carlos Umaña Brigard & Urrutia Margarita Llorente Brigard & Urrutia Dario Cardenas Navas Cardenas & Cardenas Gabriela Mancero Cavelier Abogados Natalia Tobón Cavelier Abogados Leonardo Calderón Colegio de Registradores de Instrumentos Públicos de Colombia Juan Pablo Ortiz Bravo Colombian Customs Juan Manuel Villaveces Hollmann Computec - DataCrédito Ignacio Durán Computec - DataCrédito Paula Samper Salazar Gómez-Pinzón Abogados Patricia Arrázola Bustillo Gomez-Pinzon Linares Samper Suarez Villamil Felipe Sandoval Villamil Gomez-Pinzon Linares Samper Suarez Villamil Jinni Pastrana José Lloreda Camacho & Co. Enrique Alvarez José Lloreda Camacho & Co. DB2006.indb 173 Gustavo Tamayo José Lloreda Camacho & Co. Santiago Gutiérrez José Lloreda Camacho & Co. Mónica Rolong José Lloreda Camacho & Co. Camilo Cortés Guarín Lewin & Wills, Abogados Luis E. Nieto Nieto & Chalela Abogados Olga Lucia Ruiz Panalpina S.A. Rodrigo Prieto Martinez Pinilla, González & Prieto Felipe Arbouin Pinilla, González & Prieto Carlos Felipe Pinilla Acevedo Pinilla, González & Prieto Carlos Lafaurie PricewaterhouseCoopers Sung Whan Lee Ahnse Law Offices Eui Jong Chung Bae, Kim & Lee Sung-Ho Moon Horizon Law Group Gee Hong Kim Horizon Law Group Ju Myung Hwang Hwang Mok Park* Sang Il Park Hwang Mok Park Dominique Taty FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Edouard Messou FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Alice Anthony-Diomande M. Fadika-Delafosse, K. Fadika et C. Kacoutié Fadika Karim M. Fadika-Delafosse, K. Fadika et C. Kacoutié Abraham Stern Lexincorp Ivannia Méndez Rodríguez Oller Abogados Adrián Obando Agüero Oller Abogados Pedro Oller Oller Abogados Freddy Fachler Pacheco Coto Alejandro Antillon Pacheco Coto Joshua Margolis Hwang Mok Park Léon Désiré Zalo Ministère d’Etat, Ministère de l’Agriculture James Rim Jungmin Law Offices Jerome Beseme SAGA CI Alejandro Fernandez PricewaterhouseCoopers Jin Kim Jungmin Law Offices Ghislane Moise - Bazie SCPA Konate, Moise-Bazie & Koyo Victor Andrés Gómez PricewaterhouseCoopers Dean Fealk Kim & Chang C. W. Hyun Kim & Chang Gerard Kone Dogbenin SCPA Nambeya-Dogbemin et Associés Ramon Ortega PricewaterhouseCoopers Ludovino Colón Sánchez PricewaterhouseCoopers Dagoberto Sibaja Morales Registro Nacional de Costa Rica Ae-Ryun Rho Kim & Chang Denis Cordel Bolloré DTI Shin Hi-Taek Kim & Chang Jean Marcel Gariador Bolloré DTI Lucero Rodriguez PricewaterhouseCoopers Jisung Park Korea Information Service - KIS Luis Monge Sancho Teletec Antonio Jose Lafaurie PricewaterhouseCoopers Ando Yun PricewaterhouseCoopers François Nare Centrale des Risques de l’Union Monétaire Ouest Africaine C O STA R IC A Juan Carlos Rocha Prieto & Carrizosa S.A. Mina Yoo PricewaterhouseCoopers Alex Grossmann Panalpina C ROÁC IA Felipe Cuberos Prieto & Carrizosa S.A. Mi-Sook Yoon PricewaterhouseCoopers Silvia Chacon Bolanos Alfredo Fournier & Asociados Cristina Rueda Raisbeck, Lara, Rodriguez & Rueda affiliate of Baker & McKenzie Dong-Bum Kim PricewaterhouseCoopers Jorge Lara Raisbeck, Lara, Rodriguez & Rueda affiliate of Baker & McKenzie Hongnam Lim PricewaterhouseCoopers Jean Pierre Lenaerts PricewaterhouseCoopers Javier Gonzalez PricewaterhouseCoopers Gustavo Flores Sociedad Portuaria Regional de Cartagena Jaime Robledo-Vasquez Zuleta Suarez Araque & Jaramillo Abogados Gustavo Suárez Camacho Zuleta Suarez Araque & Jaramillo Abogados C ON G O Philippe Jarry Saga Congo - Bollore Group Denis Cordel SDV - Bolloré DTI Dae-Geun Kim PricewaterhouseCoopers Daniel Y. Kim Sojong Partners Yong S. Bae Sojong Partners Sung Jin Kim Woo Yun Kang Jeong & Han Young-Cheol Jeong Woo Yun Kang Jeong & Han C O STA D O M A R F I M Patricia N’guessan Cabinet Jean-François Chauveau Jean-François Chauveau Cabinet Jean-François Chauveau Carlos Ayon Lacayo Alfredo Fournier & Asociados Octavio Fournier Alfredo Fournier & Asociados Alfredo Fournier Beeche Alfredo Fournier & Asociados Roger Petersen Alliance Law Group, SRL Luis Manuel Castro BLP Abogados Mariano Jimenez BLP Abogados Zoran Bohacek Croatian Banking Association Dunja Hitrec Ernst & Young Eugen Zadravec Eugen Zadravec Law Firm Marijan Hanzekovic Hanzekovic & Radakovic* Lidija Hanzek HROK Rodrigo Oreamuno Bufete Facio & Cañas Marija Haramija Korper & Haramija Kathya Araya Bufete Facio & Cañas Irina Jelcic Hüsein Law Firm Hanzekovic, Radakovic & Partners Georges N’Goan Cabinet N’Goan, Asman & Associés Jean-Philippe Esseau Cabinet Esseau Jean-Pierre Elisha Elisha & Associés Alejandro Bettoni Traube Doninelli & Doninelli - Asesores Jurídicos Asociados Gerard Devillers Cabinet Gerard Devillers Nathalie Assou Elisha & Associés Françoise Mpongo Cabinet Mpongo Colette Kacoutie Fadika-Delafosse-Kacoutie Anthony Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Stefan Stockinger Wolf Theiss Sanja Juric Juric Law Offices Jean Petro Cabinet d’Avocats Jean Petro Keunyeop Kim Panalpina IAF (Korea) Ltd. Robert Brugger Panalpina Welttransport GmbH Manuel Gonzalez Sanz Bufete Facio & Cañas Tomás F. Guardia Bufete Facio & Cañas Hansen Han Maersk Korea Ltd. Mainor Quesada Teletec Stefanija Cukman Juric Law Offices Jean Marcel Gariador SDV - Bolloré DTI Simon Silue Dognima Fadika-Delafosse-Kacoutie Anthony Eduardo Montoya Solano Superintendencia General de Entidades Financieras Eduardo Calderón Bufete Facio & Cañas Nadia Vanie Cabinet N’Goan, Asman & Associés C OR É IA D O SU L 173 Mario Quintana Doninelli & Doninelli - Asesores Jurídicos Asociados Frederico Peralta Facio & Cañas* Carlos Urrego Silva Industrias Safran SA Daniel de LaGarza J. de Cano Estudio Legal Walter Anderson Salomons JAPDEVA - Port Limon Hrvoje Vidan Law Office Vidan, in cooperation with Wolf Theiss Zvonko Nogolica Law Offices Nogolica Fran Marovic Ministry of Economy, Labour and Entrepreneurship Zlatko Grabar Ministry of Finance Margita Kis Porobija & Porobija Law Firm Iva Torik Porobija & Porobija Law Firm 9/10/2005 18:47:21 174 DOING BUSINESS IN 2006 Sanja Porobija Porobija & Porobija Law Firm Iain McGuire PricewaterhouseCoopers Tatjana Arapinac PricewaterhouseCoopers Gordan Rotkviã PricewaterhouseCoopers Ivo Bijeliã PricewaterhouseCoopers Mirna Kette PricewaterhouseCoopers Ana Sihtar Sihtar Attorneys at Law Lidija Stopfer Vukmir Law Office Tarja Krehic-Duranovic Wolf Theiss Bojan Fras Îuri ã i Partneri Ivan Vukas Îuri ã i Partneri Beata Glinska Kovac Îuri ã i Partneri DI NA M A RC A Ole Borch Bech-Bruun Dragsted Law Firm Ulla Trolle Central Customs and Tax Administration Carsten Melgaard PricewaterhouseCoopers Mohamed Serry Shalakany Law Office Sydene Helwick Al Tamimi & Company Anette Henriksen PricewaterhouseCoopers Mona Zulficar Shalakany Law Office Ammar Al-Saleh Al Tamimi & Company Karin L. Nielsen PricewaterhouseCoopers Sara Hinton Trowers & Hamlins Lisa Dale Al Tamimi & Company Arne Gehring PricewaterhouseCoopers Daniel MacSweeney Trowers & Hamlins Precilla D’Souza Al Tamimi & Company Torben Wolsted PricewaterhouseCoopers Stephan Jäger Krauss Amereller Henkenborg Suneer Kumar Al-Suwaidi & Company Benedicte Wiberg PricewaterhouseCoopers E L S A LVA D OR Bente Skovgaard Risvig RKI Kredit Information A/S (Experian Denmark) Maria Eugenia Olmedo de Castaneda ACZALAW Joern S. Hansen RKI Kredit Information A/S (Experian Denmark) Monica Guadalupe Pineda Machuca ACZALAW E G I TO Francisco Eduardo Portillo Comisión Ejecutiva Portuaria Autánoma Adel Kheir Adel Kheir Law Office Abdel Aal Aly Afifi World Transport Maha Hassan Afifi World Transport Egyptian Customs Authority Claude Huet Panalpina Karim Adel Kamel Adel Kamel & Associates Ricardo A. Cevallos Delgado & Cevallos Carlos Oviedo Delgado & Cevallos Danilo Rodríguez Villamil Espino, Nieto, Umaña & Associados Luis Miguel Espino Espino, Nieto, Umaña & Associados Mahamed Suwaidi Al-Suwaidi & Company Theresa Abrefa Berrymans Lace Mawer Saeed Abdulla Al Hamiz Central Bank of the UAE Neil Taylor Davis Langdon Satish Mehta Dun & Bradstreet SAME Ltd. Zahid I. Hameed Fishte & Company Legal Consultancy Walid Karam Habib Al Mulla & Co. Habib M. Al Mulla Habib Al Mulla & Co. Salah El Dien Al Nahas Hadel Al Dhahiri & Associates Tarek El-Marsafawy Adel Kamel & Associates Jonas Bøgelund Gorrissen Federspiel Kierkegaard Francisco Armando Arias Rivera F.A. Arias & Muñoz Nabila Mohamed Habashy Ali Central Bank of Egypt Roberta Gallardo F.A. Arias & Muñoz Rashid Ahmed Hilal Hilal Associates Mogens Ebeling Jonas Bruun Yehia H El Bably El Bably Law Firm Juan Carlos Herrera F.A. Arias & Muñoz Henrik Petersen Maersk Sealand Christian Andersen Jonas Bruun Ashraf Elibrachy Ibrachy & Dermarkar Miriam Eleana Mixco Reyna Gold Service S.A. de C.V. Desmond Balendra Panalpina Gulf LLC Christian Guldmann Kromann Reumert* Ingy Rasekh Mena Associates Mauricio Melhado Gold Service S.A. de C.V. Dean Rolfe PricewaterhouseCoopers Louise Krarup Simonsen Kromann Reumert Reinhard Klarmann Mena Associates Sanjay Manchanda PricewaterhouseCoopers Mette Hedelund Thomasen Kromann Reumert Sadeyaa Ibrahim Ministry of Manpower and Migration Ana Patricia Portillo Reyes Guandique Segovia Quintanilla Jørgen B. Jepsen Kromann Reumert Henrik Stenbjerre Kromann Reumert Jeppe Buskov Kromann Reumert Jørgen Kjærgaard Madsen Kromann Reumert Kurt Skovlund Kromann Reumert Jens Steen Jensen Kromann Reumert Knud Villemoes Hansen National Survey and Cadastre - Denmark / Kortog Matrikelstyrelsen Elsebeth Aaes-Jørgensen Norbom & Vinding, member of Ius Laboris Thomas Olsen Panalpina Denmark Alaa Amer Ministry of Manpower and Migration Samir El Tagy Ministry of Manpower and Migration Ashraf Nadoury Nadoury & Nahas Law offices Ahmed Abdel Reheem Nadoury & Nahas Law offices Amr ElMonayer PricewaterhouseCoopers / Mansour & Co. Mohamed Fahim PricewaterhouseCoopers / Mansour & Co. Heather Carpenter PricewaterhouseCoopers / Mansour & Co. Manuel Telles Suvillaga Lexincorp Alex Grossmann Panalpina Alejandro Fernandez PricewaterhouseCoopers Ludovino Colón Sánchez PricewaterhouseCoopers Ramon Ortega PricewaterhouseCoopers Jose Romero Romero Pineda & Asociados Antonio R Mendez Llort Romero Pineda & Asociados Thelma Dinora Lizama de Osorio Superintendencia del Sistema Financiero Astrud María Meléndez TransUnion EM. ÁRABES UNIDOS Abdul Latif Essa Hilal Associates Khaled Amin Shalakany Law Office Ayman Hamdy Shalakany Law Office Jennifer Bibbings Trowers & Hamlins Natalie Seeff Trowers & Hamlins Paulina Montesdeoca De Bustamante Macias Hurtado & Macias Carlos Enriquez MODA Heinz Moeller Freile Moeller, Gómez-Lince & Cía Jose Duran Moeller, Gómez-Lince & Cía Santiago Terán Muñoz Moeller, Gómez-Lince & Cía Fernando Coral Panalpina Jorge Paz Durini Paz & Horowitz Sandra Reed Perez Bustamente & Ponce* Jacob R. Hidrowoh Pérez, Bustamante y Ponce Hernan Santacruz Pérez, Bustamante y Ponce Jose Rumazo Arcos Pérez, Bustamante y Ponce Rodrigo Jijon Pérez, Bustamante y Ponce José M. Pérez Pérez, Bustamante y Ponce Silvia Hidalgo-Pallares Pérez, Bustamante y Ponce Bruno Pineda-Cordero Pérez, Bustamante y Ponce Juan Manuel Marchan Pérez, Bustamante y Ponce Luciano Almeida PricewaterhouseCoopers Pablo Aguirre PricewaterhouseCoopers Rodrigo Espinosa Superintendencia de Bancos e Seguros Miriam Rosales Superintendencia de Bancos e Seguros E R I T R É IA Berhane Gila-Michael Berhane Gila-Michael Law Firm E Q UA D OR Rahel Abera Berhane Gila-Michael Law Firm Mauricio Acosta ACOS Tekeste Mesghenna MTD Enterprises PLC Diego Cabezas-Klaere Cabezas & Cabezas-Klaere Michael Joseph PricewaterhouseCoopers Ines Baldeon Consultores Estrategicos Asociados Xavier Amador Pino Estidio Juridico Amador Ricardo Velasco Cuesta Fabara & Compañia Abogados E SL OVÁQU IA Renatus Kollar Allen & Overy Sonia Horváthová Allen & Overy Bratislava, s.r.o. Pavol Erben Blaha, Erben & Partneri Jakob Hüttel Larsen Philip & Partnere Sherif Mansour PricewaterhouseCoopers / Mansour & Co. Nabil A. Issa Afridi & Angell* Maria de los Angeles Roman Fabara & Compañia Abogados Claus Kaare Pedersen Philip & Partnere Rania Bata Sarwat A. Shahid Law Firm Hassen A. Ferris Afridi & Angell Lucía Cordero-Ledergerber Falconi Puig Abogados Katarina Cechova Čecnahová Rakovský Eivind Einersen Philip & Partnere Girgis Abd El-Shahid Sarwat A. Shahid Law Firm Vandana Rupani Afridi & Angell Falconi Puig Falconi Puig Abogados Tomáö Rybár Čecnahová Rakovský Mikael Stenstrup PricewaterhouseCoopers Mahmoud Shedid Shalakany Law Office* Hussan M.K. Hourani Al Tamimi & Company Juan Carlos Gallegos Gallegos & Valarezo Michaela Jurková Čecnahová Rakovský DB2006.indb 174 Jana Moravcikova Čecnahová Rakovský* 9/10/2005 18:47:22 175 AGRADECIMENTOS Tomáö Zarecký Čecnahová Rakovský Zuzana Petrasova Čecnahová Rakovský Tomáö Maretta Čecnahová Rakovský Roman Bircak Čecnahová Rakovský Jana ätelbacká Čecnahová Rakovský Radoslav Saly Čecnahová Rakovský Martin Javorcek CMS Carnogurský Juraj Elias CMS Carnogurský Tomás Kamenec Dedák & Partners, s.r.o. Jana Brezinova Dedák & Partners, s.r.o. Peter Neötepný Detvai Ludik Malý Udvaros Jozef Mal ý Detvai Ludik Malý Udvaros Miloö KachÚák Detvai Ludik Malý Udvaros Michaela äpetková Geodesy, Cartography and Cadastre Authority of the Slovak Republic Nadezda Niksova Geodesy, Cartography and Cadastre Authority of the Slovak Republic Martin Bednár HMG & Partners, s.r.o. Monika Berecova Ministry of Labour, Social Affairs and Family Milan äemelák Ministry of Labour, Social Affairs and Family Roman Turok-Hetes National Bank of Slovakia Lenka Oãkaiková Peterka & Partners Ondrej Dusek Peterka & Partners Robert Brugger Panalpina Welttransport GmbH Todd Bradshaw PricewaterhouseCoopers Georgina Galova PricewaterhouseCoopers Radmila Benkova PricewaterhouseCoopers Clare Moger PricewaterhouseCoopers Zuzana Valerova PricewaterhouseCoopers Ján Budinsk ý SCB – Slovak Credit Bureau, s.r.o. Dagmar Zukalova SKLegal, Law Office Michal Luknar Squire, Sanders & Dempsey s.r.o. Lenka Subenikova Wolf Theiss Erik Steger Wolf Theiss DB2006.indb 175 E SL OV Ê N IA Tina Rozman Kasnik Bank of Slovenia Simon Braãun Colja, Rojs & Partnerji Barbara Kozaric Deloitte & Touche Tohmatsu Andraz Brodnjak Deloitte & Touche Tohmatsu Nada Drobnic Deloitte & Touche Tohmatsu Marina Ferfolja Howland Ferfolja, Ljubic in Partnerji Renata äterbenc Law Office Jadek & Pensa Aleksandra Jemc Law Office Jadek & Pensa Pavle Pensa Law Office Jadek & Pensa Sreco Jadek Law Office Jadek & Pensa Ursa Penca Law Office Jadek & Pensa Boris Ruzic Ministry of Labour, Family and Social Affair Borut Brezovar Ministra of Labour, Family and Social Affair Grega Peljhan Odvetniöka druûba Colja, Rojs & partnerji, o.p., d.n.o. Robert Brugger Panalpina Welttransport GmbH Cristina Calvo Ashurst Anselmo Diaz Fernández Bank of Spain Nicolas Nogueroles Colegio de Resgitradores de la Propiedad y Mercantiles de España Lillian E. Rice Cleary, Gottlieb, Steen & Hamilton Ose Asemota Clifford Chance US, LLP David Newberg Collier, Halpern, Newberg, Nolletti, & Bock Guillermo Frühbeck Dr. Frühbeck Abogados y Economistas Raymond McGuire Contractors’ Association of Greater New York Fermin Córdoba Gavín Echecopar Abogados Law Firm Pierre le Roux Intergraph Mapping and Geospatial Solutions Miquel Palleres ED ALTAYA Charles L. Kerr Morrison and Foerster Nicolas Vedrenne Experian Bureau de Credito Matthew Meade Morrison and Foerster Ana Just Luris Valls Abogados Deodat Ramsarran NYC Department of Buildings Carlos Vall Luris Valls Abogados Calvin A. Hamilton Monereo, Meyer & Marinel-Lo Sönke Schlaich Monereo, Meyer & Marinel-Lo Andres Monereo Velasco Monereo, Meyer & Marinel-Lo Alfonso Pedrajas Mullerat Iván Delgado Pérez-Llorca Pedro Pérez-Llorca Zamora Pérez-Llorca Cameron Greaves PricewaterhouseCoopers Gregory A. Lee PricewaterhouseCoopers Peep Kalamae PricewaterhouseCoopers Kelly J. Murray PricewaterhouseCoopers Raino Paron Raidla & Partners Samuel Nolen Richards, Layton & Finger, P.A.* Marit Toom Raidla & Partners Frederick Turner Snyder & Snyder Simon Seibert Seibert Seibert Pilar Salinas Sánchez Pintado, Núñez & Asociados Rudi äelih äelih, äelih, Janezic & Jarkovic Marco Zambrini Uría & Menéndez* Andrej Jarkoviã äelih, äelih, Janezic & Jarkovic Natasa Pipan Nahtigal äelih, äelih, Janezic & Jarkovic Alojz Zupanãiã Slovenian Customs Administration Borut Cvar Surveying and Mapping Authority of the Republic of Slovenia Bozena Lipej Surveying and Mapping Authority of the Republic of Slovenia Heili Haabu Moquet Borde & Associés Raidla & Partners Penny Vaughn PricewaterhouseCoopers Basilio Aguirre Registro de la Propiedad de España Ricardo Rebate Labrandero Sánchez Pintado, Núñez & Asociados Karolina Ullman Magnusson Wahlin Qvist Stanbrook Advokatbyrå Eesti Filiaal Aare Kurist PricewaterhouseCoopers Danilo Marinovic PricewaterhouseCoopers Florian Kirchhof Schoenherr Rechtsanwaelte Vesse Võhma Lepik & Luhaäär Robert Morris PricewaterhouseCoopers David Snyder Snyder & Snyder Iñigo Sagardoy de Simón Sagardoy & Abogados, member of Ius Laboris Anton Sigal Lepik & Luhaäär Villi Tõntson PricewaterhouseCoopers Jaume Cornudella PricewaterhouseCoopers Iain McGuire PricewaterhouseCoopers Peeter Lepik Lepik & Luhaäär Kurt Diener Panalpina Janja Ovsenik PricewaterhouseCoopers Roser Ràfols Roca Junyent Advocats Marko Mehilane Lepik & Luhaäär* Sven Papp Moquet Borde & Associés Raidla & Partners Bradford L. Livingston Seyfarth Shaw LLP, member of Ius Laboris Crtomir Borec PricewaterhouseCoopers Kristi Kullerkup Law office Tark & Co. David Nelson Panalpina Siro Arias PricewaterhouseCoopers Lucijan Klemencic PricewaterhouseCoopers Jaan Lindmäe Law office Tark & Co. Mike Calder The First American Corporation, 1 First American Way Kristi Reinson Raidla & Partners Toomas Vaher Raidla & Partners Karin Madisson Sorainen Law Offices Katrin Sarap Sorainen Law Offices Lea Liigus Sorainen Law Offices John Ralls Thelen Reid & Priest LLP Jane Eespõld Sorainen Law Offices Jason Vonderhaar TransUnion Kaido Loor Sorainen Law Offices Jonel Jordan TransUnion E T I ÓP IA Veronica Glanville United States Bankruptcy Court Bekure Assefa Bekure Assefa Law Office Berhane Ghebray Berhane Ghebray and Associates Arancha Seva García Uría & Menéndez Stephen Raslavich United States Bankruptcy Court Charles Coward Uría & Menéndez E S TÔN IA Mekuria Tafassa Fitanrari Tafassa Legal firm Candido Paz-Ares Uría & Menéndez Aleksei Pali Chr. Jensen Eesti AS Habtu Wolde Kiros Habtu and Associates Alejandro Ferreres Uría & Menéndez Risto Koovit Corvus Grupp Transport Pablo González-Espejo Uría & Menéndez Andres Juss Estonian Land Board Solomon Gizaw HST, Chartered Certified Accountants Rafael Sebastián Uría & Menéndez Imanta Hütt Hough, Hübner, Hütt & Partners Eduardo Rodríguez-Rovira Uría & Menéndez E STA D O S U N I D O S E SPA N HA Brian E. Clark APM Terminals José Gómez Garrido Altius S.A. Craig Foil APM Terminals N.A. Igr Kostjuk Hough, Hübner, Hütt & Partners Shimelise Eshete MIDROC Construction Ethiopia PLC Damtew Demiss Ethiopian Customs Authority Veiko Meos Krediidiinfo AS Dawit Melaku Zereyad Group Transit and Forwarding PLC Silja Holsmer Law Firm Mody & Hääl Glimstedt Tadesse Kiros Tadess,Getachew & Abate Law Office 9/10/2005 18:47:23 176 DOING BUSINESS IN 2006 Aberra Ketsela Tameru Wondm Agegnehu Law Offices Tameru Wondm Agegnehu Tameru Wondm Agegnehu Law Offices Teshome Gabre-Mariam Bokan Teshome Gabre-Mariam Law Firm Melva M. Evangelista-Valdez Narcisco Jimenez Gonzales Liwanag Bello Valdez & Caluya Shirly E. Almazan Panalpina World Transport (Philippines) Inc. Victoria R. Tamayao Picazo Buyco Tan Fider and Santos FIJI Genevieve Limbo PricewaterhouseCoopers Anthea S. Fong Cromptons Tammy Lipana PricewaterhouseCoopers Mohini Prasad Cromptons Zaber Protacio PricewaterhouseCoopers Paul McDonnell Cromptons Delores Elliott Databureau, Baycorp Advantage Williams Wylie Clarke Howards Law Ana Rasovo Howards Law Ramesh Prakash Howards Law Shayne Sorby Howards Law Mitchel Keil Mitchell, Keil & Associates Richard Krishnan Naidu Munro Leys Nehla Basawaiya Munro Leys Florence Fenton Munro Leys John Ridgway Pacific Legal Network Chirk Yam PricewaterhouseCoopers Jenny Seeto PricewaterhouseCoopers Abdul Hassan University of the South Pacific Krishn Shah University of the South Pacific Spike Boydell University of the South Pacific F I L I P I NAS Tadeo F. Hilado Abello Concepcion Regala & Cruz Law Firm Teodore Regala Angara Abello Concepcion Regala & Cruz Emerico de Guzman Angara Abello Concepcion Regala & Cruz Gilberto Gallos Angara Abello Concepcion Regala & Cruz Manuel Batallones BAP Credit Bureau Ciriaco S. Calalang Calalang Law Offices Jesuito Morallos Follosco Morallos & Herce Ofelia Abueg-Sta.Maria Land Registration Authority DB2006.indb 176 Redentor Zapata Quasha Ancheta Peña & Nolasco Janice Kae Ramirez Quasha Ancheta Peña & Nolasco Jazmin Banal Romulo, Mabanta, Buenaventura, Sayoc & de los Angeles* Olivia T. Olalia Romulo, Mabanta, Buenaventura, Sayoc & de los Angeles Ricardo J. Romulo Romulo, Mabanta, Buenaventura, Sayoc & de los Angeles Romeo M. Mendoza Romulo, Mabanta, Buenaventura, Sayoc & de los Angeles Connie Chu Romulo, Mabanta, Buenaventura, Sayoc & de los Angeles Nicanor N. Padilla Siguion Reyna Montecillo & Ongsiako Rolando Mario G. Villonco Siguion Reyna Montecillo & Ongsiako Romarie Villonco Siguion Reyna Montecillo & Ongsiako Cecile M.E. Caro Sycip salazar Hernandez & Gatmaitan Emmanuel C. Paras SyCip Salazar Hernandez & Gatmaitan Markku Aaltonen Confereration of Finnish Construction Industries Pauline Koskelo The Supreme Court of Finland Jukka-Pekka Miettinen Finnish National Board of Customs Mikko Eerola Waselius & Wist Christopher Baker Skadden, Arps, Slate, Meagher & Flom LLP FRANÇA Anne Creelman Vatier & Associés Bertrand Delaunay Ashurst Morris Crisp Bernard Piot Vice President Honoraire du tribunal de Commerce de Paris Irmeli Timonen Hannes Snellman Janne Simula Hannes Snellman Patrik Lindfors Hannes Snellman Andrei Novitsky Hedman Osborne Clarke Alliance Mikko Mali Krogerus & Co. Marja Ramm-Schmidt Krogerus & Co. Tuomas Lukkarinen National Land Survey of Finland Pekka Halme National Land Survey of Finland Ville Sulonen Panalpina Finland Kai Koivula Panalpina Finland Ilkka Kajas PricewaterhouseCoopers OY - SVH Markku Hakkarainen PricewaterhouseCoopers OY - SVH Susanna Tiihonen Roschier Holmberg Attorneys Ltd.,* member of Ius Laboris Eva Nordman Roschier Holmberg Attorneys Ltd., member of Ius Laboris Sami Pauni Roschier Holmberg Attorneys Ltd., member of Ius Laboris Daniel Laprès Cabinet d’avocats Jazmin Banal Romulo, Mabanta, Buenaventura, Sayoc & de los Angeles Sini Sioni Roschier-Holmberg & Waselius Gisela Knuts Roschier-Holmberg & Waselius Bernt Juthstrom Roschier-Holmberg & Waselius Helena Viita Roschier-Holmberg & Waselius Jenni Hupli Castren & Snellman Juuso Jokela Suomen Asiakastieto Oy - Finska Jyri Makela Confederation of Finnish Construction Industries Mikko Parjanne Suomen Asiakastieto Oy - Finska Xavier-Philippe Gruwez XP Legal International Law Firm G A NA Kojo Bentsi-Enchill Bentsi-Enchill & Letsa* Rosa Kudoadzi Bentsi-Enchill & Letsa Safouen Ben Abdallah Cabinet d’Avocats Serres & Associates Reginald Bannerman Bruce-Lyle Bannerman & Thompson Florence Grillier-Rousseau Deloitte & Touche Juridique et Fiscal D.A.K. Mensah Central Databank Stéphanie Chatelon Deloitte & Touche Juridique et Fiscal Lawrence Otto Fugar & Company William E. Fugar Fugar & Company Delphine Legras Dubarry le Douarin Veil David A. Hesse Hesse & Larsey Law Firm Frédérique Chifflot Bourgeois Etienne Pichat Allez & Associes Stella Acwerth Land Title Registry François Fauvet Fauvet, La Giraudière & Associés Nadia Gourlais FOLIA Anne Delerable Gide Loyrette Nouel* David Malamed Gide Loyrette Nouel Bertrand Barrier Gide Loyrette Nouel Philippe Xavier-Bender Gide Loyrette Nouel Carol Khoury Jones Day Elena Melita Chica The Law Firm of Coluso, Chica & Associates Pekka Jaatinen Castren & Snellman Philippe Chapuis Barthélémy et Associés, member of Ius Laboris Carita Wallgren Roschier Holmberg Attorneys Ltd., member of Ius Laboris Tomas Lindholm Roschier-Holmberg & Waselius Claudio Busi Castren & Snellman Philippe Prevost Banque de France François Zimeray Jeantet Associes Gunnar Westerlund Roschier-Holmberg & Waselius Sami Rautiainen Castren & Snellman Laurent Barbara Baker & McKenzie Micaela Thorström Roschier Holmberg Attorneys Ltd., member of Ius Laboris Riza Faith Ybanez SyCip Salazar Hernandez & Gatmaitan F I N L Â N DIA Nicolas Barberis Ashurst Morris Crisp Andrew Booth RIBA DUAOB Marc Jobert Jobert & Associés Jean-Louis Martin Jones Day Geraldine Malinge Klein-Goddard Associés Christophe Leclere Landwell & Associés Aurélie Besloin Landwell & Associés Jennifer Juvenal Landwell & Associés Wilfred Anim-Odame Land Valuation Board Kenneth D. Laryea Laryea, Laryea & Co. P.C. Larry Adjetey Law Trust Company Mary Mitchelle Gounder Maersk Logistics Ghana Ltd. Fred Quarshie Ministry of Finance & Economic Planning Stefan Peter Panalpina Ghana Ltd. George Kwatia PricewaterhouseCoopers Darcy White PricewaterhouseCoopers Charles Egan PricewaterhouseCoopers Shaira Adamali PricewaterhouseCoopers Nene Amegatcher Sam Okudzeto & Associates Sam Okudzeto Sam Okudzeto & Associates Samuel L’Quartey Samlon Construction Gh. Ltd. Albane Henry de Villeneuve Landwell & Associés Issac Quarshie Unatrac c/o Tractor & Equipment Ghana Ltd. Arnaud Chastel Landwell & Associés George Ahiafor XDSDATA Ghana Ltd. Jean-Pierre Fiquet Landwell & Associés Odile Lautard Ministère des affaires sociales, du travail et de la solidarié Patrick Le Moal Ministère des affaires sociales, du travail et de la solidarié GAZA E C I SJOR DÂ N IA Fadi Kattan Arab Clearing Agent Hiba Husseini Husseini and Husseini Rami Husseini Husseini and Husseini 9/10/2005 18:47:24 AGRADECIMENTOS Mohamed Khader Lausanne Trading Consultants Poulakou Chryssiis Kyriakides - Geogropoulos Law Firm G E ÓRG IA Vicky Xourafa Kyriakides - Georgopoulos Law Firm Sergio Purin Ahlers Giorgi Begiashvili Begiashvili & Co. Avto Namicheishvili Begiashvili & Co. Zaza Bibilashvili BGI Legal Tamara Tevdoradze BGI Legal Yannis Kourniotis M. & P. Bernitsas Law Offices Dimitris Katsadakis Orphee Beinoglou Intl. Forwarders Eka Aleksidze EY Law Anna Kazantzidou Panagopoulos, Vainanidis, Schina, Economou Irakli Adeishuvili Georgian Legal Partnership George Samothrakis PricewaterhouseCoopers Dimitri Kitoshvili Georgian Legal Partnership Freddy Yatracou PricewaterhouseCoopers Irina Gordeladze Georgian Legal Partnership Eirini Eleftheria Galinou Professor K. Kremalis & Partners, member of Ius Laboris Aieti Kukava JSC Creditinfo Georgia Joseph Salukvadze KfW financed “Cadastre and Land Register Project” Roin Migriauli Law Office “Migriauli & Partners” Victor Kipiani Mgaloblishvili, Kipiani, Dzidziguri Vakhtang Shevardnadze Mgaloblishvili, Kipiani, Dzidziguri Lela Shatirishvili Tbilisi Title Company Lia Gogilashvili Transways Ltd. as agent for P&O Nedlloyd Arif Guliyev PricewaterhouseCoopers Vassiliki Strantzia PWC Business Solutions S.A. Kleanthis Roussos Roussos Law Firm Georgios Ladogiannis Roussos Law Firm Ennie Dodou Sarantitis & Partners Konstantinos Mellios Sarantitis & Partners Victoria Zachopoulou Tiresias Athina Skolarikou Zepos & Yannopoulos* Nicholas Kontizas Zepos & Yannopoulos Vassiliki Lazarakou Zepos & Yannopoulos Bob Jurik PricewaterhouseCoopers Emmanuela Truli Zepos & Yannopoulos Rizvan Gubiyev PricewaterhouseCoopers Ilias Koimtzoglou Zepos & Yannopoulos Mushfig Aliyev PricewaterhouseCoopers Sonia Melengou Zepos & Yannopoulos Dave Sharp Registers of Scotland G UAT E M A L A G R É C IA Ruby Asturias ACZALAW Georgios B. Bazinas Anagnostopoulos Bazinas Fifis Jorge Rolando Barrios Bonilla, Montano & Toriello Yanos Gramatidis Bahas, Gramatidis & Partners Luis Rene Pellecer Lopez Carrillo & Asociados Dimitris E. Paraskevas Elias Sp. Paraskevas Spyridon Tsallas IKRP Rokas & Partners Maira Galani IKRP Rokas & Partners Alkistis Christofilou IKRP Rokas & Partners Alfonso Carrillo Carrillo & Asociados Rodrigo Callejas Aquino Carrillo & Asociados Juan Pablo Cardenas Villamar DHV Consultants Mario Adolfo Búcaro F. Díaz-Duran & Asociados Vasiliki Tsoumelea Karatzas & Partners Juan Pablo Carrasco de Groote Díaz-Durán & Asociados John C. Kyriakides Kyriakides - Geogropoulos Law Firm Juan Manuel Díaz-Durán Díaz-Durán & Asociados Effie G. Mitsopoulou Kyriakides - Geogropoulos Law Firm DB2006.indb 177 Panayotis Bernitsas M. & P. Bernitsas Law Offices Gabriela Tenenbaum Lexincorp Edgar Ruiz Lexincorp Claudia Pereira Mayora & Mayora* Vanessa Castro Mirón Mayora & Mayora 177 Dominique Taty FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Margriet H. de Boer De Brauw Blackstone Westbroek Koly Kourouma Emilia L.C. van Egmond-de Wilde de Ligny Faculty of Technology Management, Eindhoven University of Technology Ana Rosa Alfaro Altuve Mayora & Mayora Cheick Mohamed Tidjane Sylla Banque Centrale - B.C.R.G. Eduardo Mayora Dawe Mayora & Mayora Boubacar Barry Boubacar Barry Law Firm Eduardo Dawe Mayora & Mayora Alpha Bakar Barry Cabinet Me Alpha Bakar Barry Irene Vloerberg Faculty of Technology Management, Eindhoven University of Technology Alpha Abdoulaye Diallo Diallo et Diallo Glenn C. Haulussy Haulussy Advokaten BV Ibrahima Diakite LandNet Rutger Schimmelpenninck Houthoff Buruma* Robert Bal Maersk Guinee S.A. Henri Bentfort van Valkenburg Houthoff Buruma Paphiah Selvakumar Maersk Logistics Guinee SA Jaap Koster Houthoff Buruma Alpha Ibrahima Maersk Logistics Guinee SA Natalia Lorenzo van Rooij Houthoff Buruma HA I T I Els van der Riet Houthoff Buruma Gaylor Esper Marc Hebert Ignace Banque de la République d’Haiti Jamila Tib Houthoff Buruma Ana Lucía Umaña Mayora & Mayora Victor Orantes Presa, Polanco, Quevedo, Orantes & Sisniega Diego Polanco Presa, Polanco, Quevedo, Orantes & Sisniega Ludovino Colón Sánchez PricewaterhouseCoopers Alejandro Fernandez PricewaterhouseCoopers Ramon Ortega PricewaterhouseCoopers Rodolfo Fuentes Protectora de Credito Comercial Julio Eduardo Camey Silva Registro General de la Propriedad de Guatemala Alfredo Rodriguez-Mahuad Rodríguez, Archila, Castellanos, Solares & Aguilar, S.C. Carlos González Castellanos Rodríguez, Archila, Castellanos, Solares & Aguilar, S.C. Sylvia Ruiz Hochstetter Ruiz Skinner-Klee & Ruiz Juan Pedro Falla Ruiz Skinner-Klee & Ruiz Aída Ruíz Textiles Amatitlán Jean Baptiste Brown Brown Law Firm Steve Christian Brown Brown Law Firm Enedland Jabouin Cabinet Jaboin Regis Descardes Robert Laforest Cabinet LaForest Salim Succar Cabinet Lissade Louis Gary Lissade Cabinet Lissade Jean Frederic Sales Cabinet Sales G U IA NA Marc Hebert Ignace Banque de la République d’Haiti Roger Yearwood Britton, Hamilton & Adams Chantal Hudicourt-Ewald Hudicourt-Woolley Josephine Whitehead Cameron & Shepherd Joseph Nadal Les Entreprises Commerciales J. Nadal S.A. Raphael Trotman Chapman & Trotman Desmond Correia Correia & Correia Ltd. G. Thomside Guyana National Shipping Corporation Ltd. Robin S. Stoby Hughes, Field and Stoby Raoul Celestin Les Entreprises Commerciales J. Nadal S.A. H OL A N DA Marc Abraham Brada Kuttner Dunja Madunic Brada Kuttner Colin Murray Coastal Construction Services Rolf S. Jelsma Brada Kuttner K.A. Juman-Yessi K. A. Juman-Yassin JumanYassin & Associates Hylda Wiarda Bronsgeest Deur advocaten, member of Ius Laboris William Sampson Lincoln Chambers & Associates (William H. Sampson) Christopher Ram Ram & McRae Rexford Jackson Singh, Doodnauth Law Firm Paul van der Molen Cadastre, Land Registry Agency and Mapping Agency Barteline A. Cnossen De Brauw Blackstone Westbroek GUINÉ Stefan Sagel De Brauw Blackstone Westbroek Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Peter van Schilfgaarde De Brauw Blackstone Westbroek Marcel Willems Kennedy Van der Laan Taco de Lange Lexence A. van der Zwaan Maersk Benelux B.V. Michel Gadron Maersk Benelux B.V. Eugene Witjes Ministry of Housing, Spatial Planning and the Environment - Government Buildings Agency W.R. Bremer Ministry of Housing, Spatial Planning and the Environment - Government Buildings Agency Joost Cuijpers Ministry of Social Affairs and Employment Paul Huijzendveld Ministry of Social Affairs and Employment Jeroen Holland Nauta Dutilh Attorneys Jaap-Jan Trommel Nauta Dutilh Attorneys Richard W. Bakker Ocean-Trans International BV Frits Meijer OTB Research Institute for Housing, Urban and Mobility Studies Remco van der Linden PricewaterhouseCoopers Belastingadviseurs NV Jan Carel van Dorp PricewaterhouseCoopers Belastingadviseurs NV Karin Schreuder Stichting Bureau Krediet Registratie Joop Lobstein Stichting Bureau Krediet Registratie Hugo Reumkens Van Doorne HON DU R AS Enrique Rodriguez Burchard Abogados y Asesores SRL 9/10/2005 18:47:25 178 DOING BUSINESS IN 2006 Armida Maria Lopez de Arguello ACZALAW Gustavo Martin Arguello ACZALAW Jorge Omar Casco Bufete Casco & Asociados Tania Casco Bufete Casco & Asociados Francisco Guillermo Durón Lopez Bufete Durón F.K. Au Johnson Stokes & Master Glenda Fung Johnson Stokes & Master Thomas So Johnson Stokes & Master Raymond Wong Johnson Stokes & Master Nina Sze Johnson Stokes & Master Gábor Tóth Oppenheim ès Tàrsai, Freshfields Bruckhaus Dering Klara Oppenheim Oppenheim ès Tàrsai, Freshfields Bruckhaus Dering Robert Brugger Panalpina Welttransport GmbH Rod Houng-Lee PricewaterhouseCoopers Atilla Katkics Panalpina Magyarország Kft. Raymond Wong PricewaterhouseCoopers Dora Mathe PricewaterhouseCoopers Agatha Chan PricewaterhouseCoopers Peter Mihaly PricewaterhouseCoopers Nicholas Chan Squire, Sanders & Dempsey Gabriella Erdos PricewaterhouseCoopers Carmen Chavez Comision Nacional de Bancos y Seguros Sara Tong Temple Chambers Tibor Torok PricewaterhouseCoopers Janeth Castañeda Cropa Panalpina Tegucigalpa Honduras Paul Fox The Hong Kong Polytechnic University, Hung Hom Peter Gerendasi PricewaterhouseCoopers Laureano Gutierrez Falla Bufete Gutierrez Falla* José Dolores Tijerino Bufete Tijerino y Asociados Dino Rietti Colegio de Arquitectos de Honduras Dennis Matamoros Batson F.A. Arias & Muñoz Juan Carlos Mejia Cotto Instituto de la Propiedad Jose Ramon Paz J. R. Paz & Asociados José Rafael Rivera Ferrari J.R. Paz & Asociados Allan Elvir Lexincorp Albert P.C. Chan The Hong Kong Polytechnic University, Hung Hom Ramon Ortega PricewaterhouseCoopers Ludovino Colón Sánchez PricewaterhouseCoopers Estela Chavez TransUnion Roberto Zacarias Jr. Zacarias Aguilar & Asociados H O N G KON G ( C H I NA ) Ranbir Singh First Cargo (HK) Ltd. Cliff Chow Maersk Hong Kong Limited Vikas Goel Singhania & Partners P.R. Viswanathan Credit Information Bureau India Sameer Rastogi Singhania & Partners Harshala Chandorkar Credit Information Bureau India Ashish Bhasin Crossport Alliances India Limited V. C. Augustine Department of Banking Supervision Shreyas Patel Fox Mandal Saurabh Misra Fox Mandal Toral Jhaveri Fox Mandal Cindy Lam The Land Registry Moh’d Ali Lajam Middle East Shipping Co.Ltd. H U N G R IA Zsuzsanna Cseri Bard Cseri and Partners Adam Petho BISZ Rt. Csaba Szıke Bogsch & Partners Anna Gaspar Build & Econ Hungary Zoltan Krausz Build & Econ Hungary Tamas Saad Build & Econ Hungary Csaba Szabó Dessewffy, Dávid és Társai Ügyvédi Iroda Andrea Jádi Németh Haarmann Hemmelrath & Partner Krisztián Bácsi Hungarian Customs and Finance Guard Abdalla Al-Meqbeli Abdalla Al-Meqbeli & Associates Som Mandal Fox Mandal Indra Setiawan Jamin Ali Budiardjo, Nugroho, Reksodiputro Theodoor Bakker Ali Budiardjo, Nugroho, Reksodiputro Ferry Madian Ali Budiardjo, Nugroho, Reksodiputro Prachi Puri Malhotra Kachwaha & Partners Kenneth Barden Ministry of Finance Ayik Candrawulan Gunadi Ali Budiardjo, Nugroho, Reksodiputro Abhishek Saket Infini Juridique Khaled Al Buraihi Khaled Al Buraihi for Advocacy & Legal Services I L HAS M A R SHA L L I N D ON É SIA Ernst G. Tehuteru Ali Budiardjo, Nugroho, Reksodiputro* Brian J. Wesol Ali Budiardjo, Nugroho, Reksodiputro Anuradha Sharma Kachwaha & Partners Philip Welch Micronesian Shipping Agencies Samik Mukherjee Vinod Kothari & Co., Company Secretaries Manish Madhukar Infini Juridique Abdulla Al-Olofi Central Bank of Yemen Saeed Sohbi Saeed Hassan Sohbi Vinod Khotari Vinod Kothari & Co., Company Secretaries John Andre Panggabean Ali Budiardjo, Nugroho, Reksodiputro Vasanth Rajasekaran Kachwaha & Partners Nageeb Alkadi Nageeb Alkadi & Associate Offices S.N. Variava Supreme Court of India Vishal Gandhi Gandhi & Associates Noura Yahya H. Al-Adhhi Central Bank of Yemen Mohamed Taha Hamood Al-Hashimi Mohamed Taha Hamood & Co. Ravi Singhania Singhania & Partners Harminder Chawla Chawla & Co. Radhika Sankaran Fox Mandal Charles D. Booth University of Hong Kong Dipak Rao Singhania & Partners D.C. Singhania Singhania & Partners IÊMEN Ali Sheikh Alamakdi Yempac Cargo Rahul Garg PricewaterhouseCoopers Vipender Mann Chawla & Co. Anshoo Nayar Fox Mandal Arturo Medrano Medrano y Medrano Abogados y Notarios Alejandro Fernandez PricewaterhouseCoopers Raj Pal Arora Builders’ Association of India András Szecskay Szecskay Rene Lopez Rodezno Lopez Rodezno & Asociados Maria Elena Matute Cruz Palacio de Justicia Agnes Szent-Ivány Sándor Szegedi Szent-Ivány & Komáromi Shardul S. Shroff Amarchand Mangaldas* James Wong The Hong Kong Polytechnic University, Hung Hom Magdalena Kwan TransUnion Information Services Limited Enrique Ortez Sequeira Ortez Sequeira & Associates Zsofia Domotor PricewaterhouseCoopers Í N DIA Sumeet Kachwaha Kachwaha & Partners K. V. Ramesh Kochhar & Co. Dara Mehta Little & Co. Nirmala Gill Little & Co. Joseph Sandiav Maersk India Pvt. Ltd. Akil Hirani Majmudar & Co. Satish Murthi Murti and Murti International Law Practice Kevin O. Sidharta Ali Budiardjo, Nugroho, Reksodiputro Herry N. Kurniawan Ali Budiardjo, Nugroho, Reksodiputro Hamud M. Balfas Ali Budiardjo, Nugroho, Reksodiputro Bruce Johnston Allens Arthur Robinson Riza Haryadi Bank Indonesia Hartono Parbudi Biro Kredit Indonesia Almer Apon BMCL Indonesia Brigitta I. Rahayoe Brigitta I. Rahayoe & Syamsuddin Christian Teo Christian Teo & Associates Alex Liu The Government of the Hong Kong Special Administrative Region of the People’s Republic of China Gábor Felsen Köves Clifford Chance I L HAS S A L OM ÃO Tapas Sen National Institute of Public Finance and Policy András Bekes Ministry of Employment and Labour Don Whinfield The Bluff Consulting and Agriculture Vikram Shroff Nishith Desai Associates Stephen Vine Angela Wang & Co. Péter Berethalmi Nagy és Trócsányi Law Office* Bruce Saunders BJS Agencies Limited Ravi Mathur Panalpina World Transport India Pvt. Ltd. John Ridgway Pacific Legal Network Nityanand Gupta PricewaterhouseCoopers Wayne Morris PricewaterhouseCoopers Ashutosh Chaturvedi PricewaterhouseCoopers Fabian Buddy Pascoal Hanafiah Ponggawa Bangun Gregory Joseph Sojnocki PricewaterhouseCoopers Amit Bahl PricewaterhouseCoopers Benjamin Abrams Jakarta Advisory Services Brian Barron Baker & McKenzie Patrick Wong Johnson Stokes & Master* Tammy Goh Johnson Stokes & Master DB2006.indb 178 Csaba Pigler Nagy és Trócsányi Law Office Túri Melinda Nagy és Trócsányi Law Office Anton Budiman George Widjojo & Partners Stephanus Jonathan Hadromi & Partners Law Firm Yulian Hadromi Hadromi & Partners Law Firm 9/10/2005 18:47:25 AGRADECIMENTOS Winita E. Kusnandar Kusnandar & Co. Yahya Rayegani Rayegani Law Office Maurice Phelan Mason Hayes & Curran Eman Achmad Sulaeman Lubis, Santosa & Maulana Shahla Pournazeri Shahla Pournazeri Attorney at Law Colm Kelly PricewaterhouseCoopers Pudji Wahjuni Purbo Makarim & Taira S. Helen Sunarjo Makarim & Taira S. Andreas Hartono Makarim & Taira S. Jenny Budiman Makarim & Taira S. Inge Resdiano Makarim & Taira S. Galinar Kartakusuma Makarim & Taira S. Bill MacDonald PricewaterhouseCoopers Paul O’Brien PricewaterhouseCoopers Robertus Winarto PricewaterhouseCoopers Ray Headifen PricewaterhouseCoopers Krisman Damanik P.T. Panalpina Nusajaya Transport Arfidea Dwi Saraswati SSEK Indonesian Legal Consultants Ira A. Eddymurthy SSEK Indonesian Legal Consultants Darrell R. Johnson SSEK Indonesian Legal Consultants Bambang Soelaksono The SMERU Research Institute I R AQU E Munthir Hasan Mahmoud Al Fadhaa Co. Ltd. Imad Makki Mohmoud Al Qarya Group Adil Sinjakli Al Tamimi & Company Farquad Al-Salman F.H. Al-Salman & Co. Hisham Katurji Gezairi Transport Iraqi Company Ltd. Lynne Rae PricewaterhouseCoopers Shilomi Zehaui Kesselman & Kesselman / PricewaterhouseCoopers Matt O’Keeffe PricewaterhouseCoopers Vered Kirshner Kesselman & Kesselman / PricewaterhouseCoopers Michael Treacy Land Registry Clifford Davis S. Horowitz & Co.* Sandro Knecht Panalpina Michelle Liberman S. Horowitz & Co. I SL Â N DIA Ofer Bar-On Savit Bar-On Gal-On Tzin Nov Yagur Law Offices Bragi Ragnarsson Eimskipafélag Íslands ehf Margrét Hauksdóttir Fasteignamat rikisins - The Land Registry of Iceland Orna Kornreich-Cohen Savit Bar-On Gal-On Tzin Nov Yagur Law Offices Zeev Weiss Weiss-Porat & Co. Law Offices Loftur Árnason ISTAK Aaron Jaffe Yigal Arnon & Co. Gunnar Jonsson Jonsson & Hall Paul Baris Yigal Arnon & Co. Piervincenzo Spasaro Spasaro Misuraca & Associates Kari Hrafn Kjartansson Landwell Galit Rozovsky Yuval Levy & Co., Law offices and Notary Francesco Misuraca Spasaro Misuraca & Associates I TÁ L IA Fabrizio Mariotti Studio Legale Beltramo Antonella Tanico Giovanni Izzo Abbatescianni Marco Sella Studio Legale Macchi di Cellere e Gangemi Roberto Donnini Allen & Overy Linda Frigo Studio Legale Macchi di Cellere e Gangemi I R L A N DA William Johnston Arthur Cox* Michael Meghen Arthur Cox David O’Donohoe Arthur Cox Daniel Boland Arthur Cox Jonathan Sheehan Arthur Cox Reynir Grétarsson Lánstraust ltd. Birgir Már Ragnarsson Lex-Nestor Vifill Harouarson hdl Lex–Nestor Steven Hegarty Arthur Cox Erlendur Gislason LOGOS Legal Services Gerard Coll Eugene F. Collins Solicitors Heidar Asberg Atlason LOGOS Legal Services Gavin Doherty Eugene F. Collins Solicitors Asta Kristjansdottir PricewaterhouseCoopers Mohammad Reza Shojaedinni Central Bank of Iran Gavin Simons Eugene F. Collins Solicitors Fridgeir Sigurdsson PricewaterhouseCoopers Behrooz Akhlaghi Dr. Behrooz Akhlaghi & Associates Barry O’Neill Eugene F. Collins Solicitors I SR A E L Sinead Power Irish Credit Bureau Avie Arenson A. Arenson Ltd. Pier Andrea Fré Torelli Massini Carnelutti Seamus Tighearnaigh Irish Credit Bureau Ron Berry AMIT Ltd Filippo Cecchetti Chiomenti Studio Legale* Patricia McGovern L. K. Shields, Solicitors, member of Ius Laboris Amnon Altman BDI Business Data Israel and Personal Check Enrico Lodi CRIF S.P.A. Alan Browning L. K. Shields, Solicitors, member of Ius Laboris Daniel Singerman BDI Business Data Israel and Personal Check Fiona Thornton LK Shields Solicitors, member of Ius Laboris Gideon Koren Ben Zvi Koren Hassan Badamchi Hassan Badamchi & Associates Rasoul Dorri Esfahani Iran Moshar Co. Ignazio la Candia Studio Pirola Noa Solomon Yehuda Raveh & Co. Law offices Gunnar Sturluson LOGOS Legal Services Reza Askari Foregin Legal Affairs Group Barbara Corsetti Portolano Colella Cavallo Prosperetti Studio Legale Kolbeinn Kolbeinsson ISTAK Ted Williams Arthur Cox Sirin Ozra Entezari Dr. Shirin O.Eentezari & Associates Daniela Marrani Portolano Colella Cavallo Prosperetti Studio Legale Munaf Hammed Muhammed Al-Abbas Private Lawyer Guorún Björk Bjarnadóttir hdl. LOGOS Legal Services* Jamal Seifi Dr. Jamal SEIFI & Associates Domenico Colella Portolano Colella Cavallo Prosperetti Studio Legale Karl F. Garôarsson Iceland Customs Gillian Woods Arthur Cox Mir Shahbiz Shafe’e Dr. Jamal SEIFI & Associates Norberto Pala Panalpina Trasporti Mondiali S.p.a. Blund Najeb Private Attorney IRÃ Ali Hatami Dr. Behrooz Akhlaghi & Associates Massimiliano Silvetti Nunziante Magrone Ronen Bar-Even Weiss-Porat & Co. Law Offices Faraz Nikoukar Shahir Chain International Transportation Albert Bernardi Albert Bernardi & Associates Sergio Calderara Nunziante Magrone Hadeel Salih Abboud Al-Janabi Mena Associates Tómas J. Jónsson Lögfraedistofu Reykjavíkur Mohammad Adib Adib Law Firm Silvio Tersilla Lovells Studio Legale Skuli Th. Fjeldsted Fjeldsted, Blöndal & Fjeldsted Melissa Jennings Arthur Cox Mozaffar Mohammadian Pouya Bar International Transport Company DB2006.indb 179 M. Shahabi Tavakoli & Shahabi Gerry Seligman Kesselman & Kesselman / PricewaterhouseCoopers 179 Gillian Dully LK Shields Solicitors, member of Ius Laboris Jakob Melcer E.S. Shimron, I. Molho, Persky & Co. Declan Black Mason Hayes & Curran Dina Brown Elchanan Landau Law Offices Tanya Colbert Mason Hayes & Curran Ron Storch Global Credit Services Ida Marotta Allen & Overy Kathleen Lemmens Allen & Overy Vincenzo Giannantonio Ashurst Eva Maschietto Ashurst Carlo Bruno Ashurst Maria Pia Ascenzo Bank of Italy Gian Bruno Bruni Bruni Gramellini e Associati Beatrice Rubini CRIF S.P.A. Frederica La Chioma Grieco e Associati Alessandro Cardia Grieco e Associati Antonio Grieco Grieco e Associati Italian Customs Luisa Cucchi Jones Day Stefano Macchi di Cellere Jones Day Massimo Cremona Studio Pirola Daniela Sgro Spasaro Misuraca & Associates Antonio de Martinis Spasaro Misuraca & Associates Luigi Walter Veroi Studio Legale Veroi Franco Toffoletto Toffoletto e Soci Law Firm, member of Ius Laboris Valeria Morossini Toffoletto e Soci Law Firm, member of Ius Laboris Giovanni Crenna Varrenti Bassan Lenzi Associati Fabrizio Colonna Varrenti Bassan Lenzi Associati Giovanni Verusio Verusio e Cosmelli Studio Legale Maria Grazia Medici Verusio e Cosmelli Studio Legale Enrico Bugielli Verusio e Cosmelli Studio Legale JA M A IC A Janet Morgan DunnCox Nicole Foga Foga Daley & Co. Jackie Cole Grace Kennedy & Company Ltd. Rosie Plant Incorporated Masterbuilders Association of Jamaica 9/10/2005 18:47:26 180 DOING BUSINESS IN 2006 Strachan Fitzpatrick Kier Construction Ltd. Jerome Spencer Myers, Fletcher & Gordon* Suzette Moss Myers, Fletcher & Gordon Peter Goldson Myers, Fletcher & Gordon Dave García Myers, Fletcher & Gordon Tamara Green Myers, Fletcher & Gordon Stuart Stimpson Myers, Fletcher & Gordon Norman Minott Myers, Fletcher & Gordon Viveen Morrison PricewaterhouseCoopers Hiroyuki Suzuki PricewaterhouseCoopers / Zeirishi-Hojin ChuoAoyama Nobuaki Matsuoka Yamaguchi International JOR DÂ N IA Sahar Anani Ali Sharif Zu’bi & Sharif Ali Zu’bi* Fadi Kawar Ali Sharif Zu’bi & Sharif Ali Zu’bi Ali Sharif Zu’bi Ali Sharif Zu’bi & Sharif Ali Zu’bi Hani Kurdi Ali Sharif Zu’bi & Sharif Ali Zu’bi K I R I BAT I John Ridgway Pacific Legal Network K U WA I T Abdullah Al-Ayoub Abdullah Kh. Al-Ayoub & Associates* Rafiq Jaffer Abdullah Kh. Al-Ayoub & Associates Sam Habbas Al Sarraf & Al Ruwayeh, in Association with Stephenson Harwood Reema Ali Ali & Partners Nazih Abdul Hameed Al-Saleh & Partners Qhalehang Letsika Mei & Mei Attorneys Inc. / National University of Lesotho Relebohile Ntene Ministry of Employment and Labor Tseliso Daniel Makhaphela Ministry of Local Government Deborah Mofolo Mofolo, Tau - Thabane and Company Thabo Mpaka Mpaka Chambers Keketso Maleka Naledi Chambers Incorporated Inese Rendeniece Law firm Grunte & Cers Daiga Zivtina Law Offices of Klavins & Slaidins* Mikus Buls Law Offices of Klavins & Slaidins Filip Klavins Law Offices of Klavins & Slaidins Dace Silava-Tomsone Lejins, Torgans & Vonsovics Romualds Vonsovics Lejins, Torgans & Vonsovics Indrikis Liepa Liepa, Skopina, Borenius Thakane Chimombe Naledi Chambers Incorporated Zane Stalberga - Markvarte Markvarte & Partneri Law Office Palesa Khabele National University of Lesotho Cameron Greaves PricewaterhouseCoopers Masoud Sakfal Hait Ali Sharif Zu’bi & Sharif Ali Zu’bi Eyad Omar Al-Serri Credit Information Network Shireen Okkeh Ali Sharif Zu’bi & Sharif Ali Zu’bi Paul Fardy Kuwait Transcontinental Shipping Company Saleh Abd El-Ati Ali Sharif Zu’bi & Sharif Ali Zu’bi Mishare M. Al-Ghazali Mishare M. Al-Ghazali & Partners JA PÃO Ola Al Kadi Ali Sharif Zu’bi & Sharif Ali Zu’bi Adel Sami Mishari Al-Ghazali & Partners Lindiwe Sephomolo Organization Association of Lesotho Employers and Business Toshio Miyatake Adachi, Henderson, Miyatake & Fujita Basel Kawar Amin Kawar & Sons Labeed M. A. Abdal The Law Firm of Labeed Abdal Thuso Green Sechaba Consultants Edgars Briedis Sorainen Law Offices Borenahabokhethe Sekoneyla Sekoyela Chambers & Associates Eva Berlaus-Gulbe Sorainen Law Offices Eric Crawford PricewaterhouseCoopers Michael Hall PricewaterhouseCoopers Karen Wilson Rattray, Patterson, Rattray Humprey Taylor Taylor Construction Ltd. Takaya Konishi Asahi Koma Law Offices* Yuji Onuki Asahi Koma Law Offices Kaoru Hattori Asahi Koma Law Offices Tetsuro Sato Asahi Koma Law Offices Alvin Hiromasa Shiozaki Asahi Koma Law Offices Setsuko Yufu Atsumi & Partners Shinichiro Abe Bingham McCutchen Tomoe Sato Credit Information Center Corp Aki Takahashi Credit Information Center Corp Arafat Alfayoumi Central Bank of Jordan Shadi Zghoul DaJani & Associates Eman M. Al-Dabbas International Business Legal Associates Firas Malhas International Business Legal Associates Nissreen Haram International Business Legal Associates Naif Salem Jordanian Construction Contractors Association Sa’ed Karajah Karajah & Associates Law Firm Ahmad Masa’deh Khalaf Masa’deh & Partners Tamotsu Hatasawa Hatasawa & Wakai Law Firm Khaldoun Nazer Khalifeh & Partners Takafumi Suzuki Japan Customs Alá Khalifeh Khalifeh & Partners Akio Yamamoto Kajima Corporation Ibrahim Abunameh Law and Arbitration Centre Masahiko Shira Maersk K.K. Kenji Utsumi Nagashima Ohno & Tsunematsu Takafumi Nihei Nishimura & Partners Takanobu Takehara Nishimura & Partners Kenji Nakajima Panalpina World Transport Japan Ltd. Kotaku Kimu PricewaterhouseCoopers / Zeirishi-Hojin ChuoAoyama DB2006.indb 180 L AO S Prasith Phommarath Simmaly Vongsack Bank of Lao PDR Tyseng Ly DFDL Mekong Law Group Edward Nicholas DFDL Mekong Law Group Esther Lau DFDL Mekong Law Group Isabelle Robineau DFDL Mekong Law Group Lasonexay Chanthavong DFDL Mekong Law Group Louis-Martin Desautels DFDL Mekong Law Group Audray Souche DFDL Mekong Law Group Phivath Vorachak Lao Bar Association Vichit Sadettan Lao Freight Forwarder Co. Ltd. Thabiso Ramokoena NedBank T. Ntaopane NedBank Mathias Sheeran Sheeran and Associates Vuyelwa Kotelo VVM Kotelo and Co. Lebohang Molete Webber Newdigate Victor Mesquita Manica Africa Erle Koomets PricewaterhouseCoopers Zlata Elksnina PricewaterhouseCoopers Aija Klavinska PricewaterhouseCoopers Ilze Abika Skudra & Udris Ziedonis Udris Skudra & Udris Janis Bite Sorainen Law Offices Gints Vilgerts Sorainen Law Offices Brigita Terauda Sorainen Law Offices Girts Ruda Sorainen Law Offices Edvins Kapostins State Land Service of the Republic of Latvia Mark Badenhorst PricewaterhouseCoopers L Í BA N O Mathias Sheeran Sheeran & Associates Salim El Meouchi Badri & Salim El Meouchi Law Firm L E TÔN IA Nada Abusamra Badri & Salim El Meouchi Law Firm Daina Zvirgzde Ace Logistics Sia Ivars Pommers Advokatfirman Glimstedt Kristine Stege Baltmane & Bitans Mazen Rasamny Badri & Salim El Meouchi Law Firm Ramy Aoun Badri & Salim El Meouchi Law Firm Siri Sayavong Lao Trademark Agency Ilze Baltmane Baltmane & Bitans Maligna Saignavongs Private Lawyer Laura Viksna Bank of Latvia John Biddle PricewaterhouseCoopers Andis Conka Bank of Latvia Francis J. Bawab PricewaterhouseCoopers Richard Irwin PricewaterhouseCoopers Ludmila Kornijenko Blueger & Plaude Stephan Stephan PricewaterhouseCoopers Intong Oudom Seneoudom Trading Co. Ltd. Baiba Plaude Blueger & Plaude Georges Jureidini COSERV SARL Panalpina agents Ala’a Abdel-Hadi Rahhal and Associates L E S OTO Dace Jenava Jenava Birojs Samir Francis Freight Leader SARL Theodore Ntlatlapa DNT Architects Anita Tamberga-Salmane Klavins, Slaidins & Loze Mario Mohanna George Jabre & Associates Thabo Michael Letjama Lesotho Revenue Authority Jevgueni Jesilevskis KPMG Latvia George Jabre George Jabre & Associates Pieter La Grange Manica Africa (Pty) Ltd. Ivars Grunte Law firm Grunte & Cers Nabil Mallat Hyam Mallat Law Offices Micheal T. Dabit Micheal Dabit & Associates Attorneys at Law Youssef Khalilieh Rajai Dajani & Associates Law Office Rasha Laswi Zalloum & Laswi Law Firm Choucair Najib Banque du Liban Samir Baroudi Baroudi & Associates Jean Baroudi Baroudi & Associates 9/10/2005 18:47:27 AGRADECIMENTOS Georges Mallat Hyam Mallat Law Offices Fady Jamaleddine Jamaleddine Law Firm Georges Kadige Kadige & Kadige Law Firm Albert Laham Law Office of Albert Laham Toufic Nehme Law Office of Albert Laham Fadi Moghaizel Moghaizel Law Offices* Reem Abou Fadel Moghaizel Law Offices Katia Bou Moghaizel Law Offices Dania George PricewaterhouseCoopers Bassel Habiby PricewaterhouseCoopers Nady Tyan The Law Offices of Tyan & Zgheib L I T UÂ N IA Marius Jakulis Jason AAA Law Firm Ignas Puluikis ACE Logistics UAB Kazimieras Ramonas Bank of Lithuania Marius Navickas FORESTA Business Law Group Frosina Celeska National Bank of the Republic of Macedonia Vilija Vaitkute Pavan Lideika, Petrauskas, Valiunas ir Partneriai Rudi Lazarevski PricewaterhouseCoopers Dovile Burgiene Lideika, Petrauskas, Valiunas ir Partneriai Sarune Smeleviciute PricewaterhouseCoopers Katerina Carceva PricewaterhouseCoopers Zoran Cvetanoski State Authority for Geodetic Works Tharminder Singh Logan Sabapathy & Co. Loganath Sabapathy Logan Sabapathy & Co. Grace Yeo Maersk Malaysia Sdn Bhd Shameer Bin Othman Nik Saghir & Ismail Vibhu Prakash Panalpina Krishna Savjani Savjani & Associates Law Firm Andrews Katuya Savjani & Associates Law Firm Shabir Latif Scranie, Gow & Co. Bansri Lakhani Scranie, Gow & Co. John Deans SDV Malawi Charapich Sinisha TIR - International Freight Forwarders Chuan Keat Khoo PricewaterhouseCoopers Lina Mockeliunaite PricewaterhouseCoopers M A DAG ÁS C A R Theresa Lim PricewaterhouseCoopers Eggrey Mpango Stuttsfords International Removals Kristina Bartuseviciene PricewaterhouseCoopers Allain Hubert Rajoelina Maître Allain Hubert Rajoelina Wan Heng Choon PricewaterhouseCoopers Samuel Tembenu Tembenu Masumbu & Co. Peter Wee PricewaterhouseCoopers Marshal Chilenga TF& Partners Wynnee Tan PricewaterhouseCoopers Ralph Kasambara University of Malawi Egidijus Kundelis PricewaterhouseCoopers Jurate Stulgyte PricewaterhouseCoopers Marius Urbelis Sorainen Law Offices Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Tomas Davidonis Sorainen Law Offices Olivier Ribot FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Chin Sin Lan Raslan - Loong Alan Chinula William Faulkner Kestutis Adamonis Sorainen Law Offices Ami Ravelomanana PricewaterhouseCoopers Caesar Loong Raslan - Loong D. A. Ravel Wilson & Morgan Renata Berzanskiene Sorainen Law Offices William Randrianarivelo PricewaterhouseCoopers Melina Yong Raslan - Loong M A L DI VAS Bronislovas Mikuta State Enterprise Centre of Registers Michel Pain Cabinet Maitre Michel Pain Ng Swee Kee Shearn Delamore & Co. Edita Sumskiene State Enterprise Centre of Registers Njiva Razanatsoa Banque Centrale de Madagascar Rasa Lubauskaite The Customs Department under the Ministry of Finance Zakazo Ranaivoson Cabinet de Conseils d’Entreprises Jong Yon Tzan Shearn Delamore & Co. Lim Koon Huan Skrine* Elaine Ho Skrine Wong Chong Wah Skrine Mohamed Hameed Antrac Maldives Pvt. Ltd Abdul Rashees Ibrahim Maldives Customs Service Ahmed Muizzu Muizzu, Suood & Co.. Sriyani Perera PricewaterhouseCoopers Shuaib M. Shah Shah, Hussain & Co. Barristers and Attorneys M AC E D ÔN IA Raphaël Jakoba Cabinet Madagascar Conseil International Jurgita Rotomskiene Infobankas UAB Zlatko Veterovski Customs Administration Justin Radilofe Cabinet Radilofe Giedre Domkute J. Jasinskio 16 B, Victoria building Marija Petroska Economic Chamber of Macedonia Thomas Reynders Checchi and Company Consulting, Inc. Audrius Zvybas Law Firm “Bernotas & Dominas Glimstedt Theodoros Giannitsakis IKRP Rokas & Partners Jean Moutton FTL Madagascar J.Wilfred Durai Zain & Co. Biljana Joanidis Law & Patent Office Joanidis Hanta Radilofe Hanta Radilofe Law Offices Wilfred Abraham Zul Rafique & Partners, Advocate & Solicitors Dejan Knezovic, Esq. Law Office Knezovic & Associates Rakotomanantsoa MCI (Madagascar Conseil International) Krishna Savjani Maja Drakulovska Law Office Pepeljugoski Fousseni Traore PricewaterhouseCoopers Danielle Rakotomanana Rakotomanana Advocat au Bureau de Madagascar Stuart Forster British High Commission Jean Claude Wognin PricewaterhouseCoopers Anthony Kamanga Ministry of Justice Temwa Nyirenda Nyirenda & Msisha Dembele Fatoumata Kone Association des Anciens Participants de l’IDLO au Mali Mark Badenhorst PricewaterhouseCoopers Malick Badara Sow Atelier d’Architecture et d’Urbanisme Agnes Zironaite FORESTA Business Law Group Egidijus Bernotas Law Firm “Bernotas & Dominas Glimstedt Dainius Stasiulis Law Firm “Bernotas & Dominas Glimstedt Dalia Foigt Law firm D.Foigt and Partners / REGIJA Mindaugas Vaiciunas Law Firm D. Foigt and Partners / REGIJA Darius Zabiela Law Firm Zabiela, Zabielaite & Partners Indre Jonaityte Lideika, Petrauskas, Valiunas ir Partneriai* Rolandas Valiunas Lideika, Petrauskas, Valiunas ir Partneriai Ramunas Petravicius Lideika, Petrauskas, Valiunas ir Partneriai Rolandas Galvenas Lideika, Petrauskas, Valiunas ir Partneriai Mindaugas Kiskis Lideika, Petrauskas, Valiunas ir Partneriai DB2006.indb 181 Laimonas Skibarka Lideika, Petrauskas, Valiunas ir Partneriai 181 Valentin Pepeljugoski Law Office Pepeljugoski Zoran Andonovski Law Office Polenak Kristijan Poolenak Law Office Polenak Tatjana Popovski Law Office Polenak Zlatko Antevski Lawyers Antevski Irena Petkovska Lawyers Antevski Ljubica Ruben Mens Legis Biljana Cakmakova Mens Legis Valerjan Monevski Monevski Law Firm Sanja Iliovska Madzovska National Bank of the Republic of Macedonia Jules Raf SDV Madagascar M A L ÁSIA Khoo Liong Chuan Allied Warehouses Sdn. Bhd. Rajendra Navaratnam Azman, Davidson & Co. Francis Tan Azman, Davidson & Co. Jamie Lee Azmi & Associates Hendun Abd Rahman Azmi & Associates Azmi Mohd Ali Azmi & Associates Chew Siew Kheam Central Bank of Malaysia Chung Tze Keong CTOS Sdn Bhd Yun Chang Tay & Partners MALI Leonard Yeoh Tay & Partners Mamadou Keita-Kanda Chamber of Notaries Chia Chee Hoong Zain & Co. Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers M A L AU Í Jim Ghobede PricewaterhouseCoopers Kevin M. Carpenter PricewaterhouseCoopers Dominique Taty FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Edouard Messou FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Ahmadou Toure Etude de Maître Ahmadou Toure Jai Banda Sacranie, Gow & Co. Amadou Camara Etude de Maître Amadou Camara Roseline Gramani Savjani & Associates Law Firm Alassne Diallo Etude Maire Diallo Alassane Ben Ndau Savjani & Associates Law Firm Djibril Guindo Jurifis Consult SCPA Duncan Singano Savjani & Associates Law Firm Aida Niare-Toure Jurifis Consult SCPA Diop Mohamed Abdoulaye SDV Mali 9/10/2005 18:47:28 182 DOING BUSINESS IN 2006 M. Domptail SDV Mali Catherine de Rosnay Legis & Partners François Nare Centrale des Risques de l’Union Monétaire Ouest Africaine Robert Ferrat Legis & Partners Jean Marcel Gariador SDV - Bolloré DTI Parikshat Teeluck Maersk Logistics Mauritius Ltd. Gerardo Garreto-Chavez Barrera, Siqueiros y Torres Landa Yazbek Taja Rivadeneyra, Trevino & De Campo, S.C. Mariam Bibi Umarji SA Consultoria e Investimentos Lda Juan Francisco Torres-Landa Barrera, Siqueiros y Torres Landa Carlos Sanchez-Mejorada Sanchez-Mejorada y Pasquel Alexandra Carvalho Sole practitioner Oscar de la Vega Basham, Ringe y Correa, member of Ius Laboris Irela Robles Victory Secretaria de Desarrollo Economico M I C RON É SIA Denis Cordel SDV - Bolloré DTI Yeung Yin In David Maersk Logistics Mauritius Ltd. M A R RO C O S Wong Chung Toi Mauritius Ports Authority Monica Schiaffino Pérez Basham, Ringe y Correa, member of Ius Laboris Youssef Berrada Bert C. Cunningham Ministry of Finance/ Customs and Excise Department Jorge Videgaray Verdad Camara Mexicana de la Industria de la Construccion Shakeel Mohamed Mohamed Chambers Law Offices Rafael Licea Alvarez Camara Mexicana de la Industria de la Construccion Youssef El Fallah ABA Morocco Myriam Emmanuelle Bennani Amin Hajji & Associés Association d’Avocats Amin Hajji Amin Hajji & Associés Association d’Avocats Abdelmajid Khachai Baker & McKenzie, Wong & Leow Ahmed Lahrache Bank Al-Maghrib Maria Belafia Cabinet Maître Belafia Robert Bigaignon PricewaterhouseCoopers Didier Lenette PricewaterhouseCoopers Ram L. Roy PricewaterhouseCoopers Ramesh Doma PricewaterhouseCoopers M AU R I TÂ N IA Roberto Hernandez Garcia COMAD SC Adrián Salgado Morante COMAD SC Christopher Tanner FAO Representation in Mozambique David A. Brodsky Brodsky Uskov Looper Reed & Partners Auxílio Eugénio Nhabanga Fernanda Lopes & Associados - Advogados Irina Verhovetchi BSMB Legal Counsellors Frédéric Elbar CMS Bureau Francis Lefebvre Ahmed Salem Ould Bouhoubeyni Cabinet Bouhoubeyni Nadia Kettani Kettani Law Firm Cheikhani Jules Cabinet Maître Jules Teresa Gómez Neri Goodrich, Riquelme y Asociados* Azzedine Kettani Kettani Law Firm Oumar Mohamed Moctar Cabinet Maître Oumar Mohamed Moctar David Enríquez Goodrich, Riquelme y Asociados Sidi Mohamed Ould Mohamed Lemine Chambre Commerciale pres de la cour d’appel de Nouakchott David H. Brill Goodrich, Riquelme y Asociados Carlos Chávez Galicia y Robles Juan Manuel Rincon Galicia y Robles Manuel Galicia R. Galicia y Robles Eugenia Gonzalez Goodrich, Riquelme y Asociados Bill Kryzda Goodrich, Riquelme y Asociados Fatima Erradiom PricewaterhouseCoopers Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Mark Badenhorst PricewaterhouseCoopers Aly Ould Salihi Maersk Maurtitanie SA Jorge León Orantes Vallejo Goodrich, Riquelme y Asociados Xavier Despin SCAC Maroc - Group SDV Saliou Niang FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Jorge León Goodrich, Riquelme y Asociados M É X IC O Tatiana Ortega Goodrich, Riquelme y Asociados Clarel Benoit Clarel Benoit, M.A. Tenuja Ghose Clarel Benoit, M.A. Oscar O. Cano Adeath Logistics SA de CV Perez Martinez Alfonso Administración Portuaria Integral de Manzanillo S.A de C.V. Afzal Delbar Customs House Broker Association Hector Alejandro Gutierrez Fuentes Administration General of Customs Martine de Fleuriot de la Colinière De Comarmond & Koenig* Ignacio Diaque Baker & McKenzie Thierry Koenig De Comarmond & Koenig Jean-Pierre Montocchio Etude Jean-Pierre Montocchio & Bernard d’Hotman de Villiers DB2006.indb 182 Carlos Grimm Baker & McKenzie María Casas Lopez Baker & McKenzie Mariano Enriquez-Mejia Baker & McKenzie Glebb Morozov Brodsky Uskov Looper Reed & Partners Héctor Kuri Galicia y Robles Menna Ould Hamoni Banque Centrale de Mauritanie Urmila Boolell Banymandhub Boolell Chambers Celac Olga Brodsky Uskov Looper Reed & Partners Alexi Ghertescu Brodsky Uskov Looper Reed & Partners Anis Mahfoud CMS Bureau Francis Lefebvre M AU R ÍC IO Anastacia Chamusse Central de Registros de Crédito, Bank of Mozambique Nikolay Shadrin Brodsky Uskov Looper Reed & Partners Rufino Lucas Consrufil Aliou Sall Assurim Abdelwaret Kabbaj PricewaterhouseCoopers Ali Eduardo Barrote Barrote Construções Lda Irina Moghiliova Brodsky Uskov Looper Reed & Partners Arturo Pedromo Galicia y Robles Hicham Naciri Cabinet Naciri & Associés Maouloud Vall Hady Seyid Etude Maitre Hady M O Ç A M B IQU E M OL DÁV IA Lurie Lungu Advocate, LLP Gabriel Machado Confederação das associações econômicas de mocambique Moulaye El Ghali Ould Réda Oulamine Naciri & Associes / Gide Loyrette Nouel Seremea Arnold Transco Ltd. Carlos de Sousa e Brito Carlos de Sousa e Brito & Associados Enrique Nort Comision Nacional Bancaria y de Valores Richard Cantin Cabinet Naciri & Associés* Mohamed Mehdi Ibn Abdeljalil Mohamed Mehdi Ibn Abdeljalil Kenneth Barden Ministry of Finance Agostinho Zacarias Vuma Vuma Construções Lda Cristina Sanchez-Urtiz Miranda, Estavillo, Staines y Pizarro-Suarez Gustavo Hernandez Gutierrez Panalpina André Couto H. Gamito, Couto, Gonçalves Pereira e Castelo Branco & Associados Adrian Frey Jose Caldeira & Associates Maximenco Serghei BSMB Legal Counsellors Sirghi Viorel BSMB Legal Counsellors Nicolae Vilcu Customs Service of the Republic of Moldova Orquídea Palmíra Massarongo Jose Caldeira & Associates Veacheslav Shokin Consolidated Agricultural Projects’ Management Unit Louise Alston Jose Caldeira & Associates Liliana Sirbu First Cadastre Project José Caldeira Jose Caldeira & Associates Alexander Turcan Law Office of Alexander Turcan Jennifer Garvey KPMG Auditoria e Consultoria, SARL Manuel Eduardo Guta Mani Arte Construcoes Lda Maria João Dionísio Miranda, Correia, Amendoeira & Associados Rodrigo Ferreira Rocha Miranda, Correia, Amendoeira & Associados Carina Turcan Law Office of Alexander Turcan Victor A. Levintsa Levintsa & Associates Advocate Rene Bijvoet PricewaterhouseCoopers Nelea Moraru PricewaterhouseCoopers Pedro Ernesto Chambe Mocargo SARL Alexandra Placinta PricewaterhouseCoopers Manuel Didier Malunga National Directorate of Registry and Notaries Gabriela Cunev PricewaterhouseCoopers Andrian Candu PricewaterhouseCoopers Carlos Montemayor PricewaterhouseCoopers Paolo Pimenta Pimenta, Dionísio e Associados - Sociedade de Advogados Patricia Schroeder PricewaterhouseCoopers Mark Badenhorst PricewaterhouseCoopers Svetlana Ceban PricewaterhouseCoopers Salvador Esquivel Bernal PricewaterhouseCoopers Malaika Ribeiro PricewaterhouseCoopers Carlos Frias PricewaterhouseCoopers Maria Isabel Fernandes PricewaterhouseCoopers Pirnevu Ruslan Quehenberger-Hellmann Moldova SRL Fernando Rivadeneyra Rivadeneyra, Trevino & De Campo, S.C. Robert Walker PricewaterhouseCoopers Mihaela Mitroi PricewaterhouseCoopers Octavian Cazac Turcan & Turcan Veronica Bradautanu Turcan & Turcan 9/10/2005 18:47:28 183 AGRADECIMENTOS M ON G OL IA N E PA L Batzaya Bodikhuu Anand & Anand Advocates Prem Shanker Shrestha Credit Information Bureau Ltd. David Buxbaum Anderson & Anderson Enkhtuya Nichibuu Anderson & Anderson Davaadorj Nomingerel Anderson & Anderson Madan Sharma CSC & Co./ PricewaterhouseCoopers Batmunkh Javkhlant Anderson & Anderson (Brand Farrar Buxbaum) Bodhraj Niroula Custom of Nepal Solongo Zulbaatar Anderson & Anderson (Brand Farrar Buxbaum) Ulziideleg Taivan Credit Information Bureau Daniel Mahoney Lynch & Mahoney Bayarmaa Badarch Lynch & Mahoney Elena Kaeva PricewaterhouseCoopers Katherine Garkavets PricewaterhouseCoopers Courtney Fowler PricewaterhouseCoopers Matthew Tallarovic PricewaterhouseCoopers Megh Raj Pokhrel Dhruba Bar Singh Thapa & Associates Kusum Shrestha Kusum Law Firm NA M Í B IA Chris Brandt Chris Brandt & Associates Hans Gerdes Engling, Stritter & Partners Eckart Pfeifer Fisher, Quarmby & pfifer Herman Charl Kinghorn Kinghorn Associates GF Kopplinger Lorentz & Bone Hanno D. Bossau Lorentz & Bone Paul A. E. Wolff Manica Group namibia (Pty) Ltd. Victor Mesquita Manica Africa Renate Rossler P.F. Koep & Co. Peter Koep P.F. Koep & Co. Willem Carel Kotze P.F. Koep & Co. Hennie Gous PricewaterhouseCoopers F. O. Akrinrele F.O. Akinrele & Co. Odd Hylland PricewaterhouseCoopers Adamu M. Usman F.O. Akinrele & Co. Knut Ekern PricewaterhouseCoopers Olufemi Sunmonu Femi Sunmonu & Associates Morten Beck PricewaterhouseCoopers Ndubisi Chuks Nwasike FirstCounsel Firm Tove Ihle-Hansen PricewaterhouseCoopers Hauwa Evelyn Shekarau H. E. Shekarau & Co. Carl Christiansen Raeder Advokatfirma Samuel O. Umah Harritex Group Niels Kiaer Rime & Co. Advokatfirma Dav José Evenor Taboada Taboada & Asociados Rodrigo Taboada Taboada & Asociados NÍGER François Nare Centrale des Risques de l’Union Monétaire Ouest Africaine Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Tokunbo Agoro Jaiye Agoro& Co. Patrick Okonjo Okonjo, Odiawa & Ebie Lillann Bugge Schjodt Law firm Matrika Niraula Niraula Law Chamber Edouard Messou FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Raphael E. Emezie Panalpina World Transport (Nigeria) Ltd. Claus R. Flinder Simonsen Føyen Advokatfirma DA Bharat Rajupreti Pioneer Law Associate Fousseni Traore PricewaterhouseCoopers Tolulope Olanrewaju PricewaterhouseCoopers Devendra Pradhan Pradhan & Associates Jean Claude Wognin PricewaterhouseCoopers Steve Okello PricewaterhouseCoopers Helge Onsrud Statens Kartverk (Norwegian Mapping and Cadastre Authority) Purna Man Shakya Reliance Law Firm Mounkaila Adama Fati Kountche Cabinet Fati Kountche Ken Aitken PricewaterhouseCoopers Shrawan Khanal M.K. Nirman Sewa Pvt. Ltd. N IC A R ÁG UA Reginald Webb PricewaterhouseCoopers Carlos Bonilla Superintendencia de Bancos y de Otras Instituciones Financieras Dominique Taty FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Sudheer Shrestha Kusum Law Firm Telenged Baast MTT Mongolian Transport Team LLC Beijing Office N. Zorigt Tuushin Company Limited Dag Halfdan Sem Port of Oslo Finn Rime Rime & Co. Advokatfirma Dav Ashok Man Kapali Shangri-la Freight Pvt. Ltd. M. Odonhuu Tsets Law Firm Samuel Etuk Etuk & Urua Nigerian Customs Authority Natalya Revenko PricewaterhouseCoopers Batbold Amarsanaa School of Law, National University of Mongolia DB2006.indb 183 Purna Chitra Credit Information Bureau Ltd. James Voughn Rocedes Martin Garcia Raudez ACZALAW Minerva Bellorin ACZALAW José Aníbal Olivas Cajina Alvarado y Asociados* Gloria Maria de Alvarado Alvarado y Asociados César Carlos Porras Rosses Alvarado y Asociados Maria Jose Bendaña Bendaña & Bendaña Jacinto Obregon Sanchez Bufete Juridico Obregon y Asociados Humberto Carrión Carrión, Somarriba & Asociados Kenneth Gadea ECODISE Roberto Argüello Villavicencio F.A. Arias & Muñoz Gustavo Adolfo Vargas F.A. Arias & Muñoz Bernar-Oliver Kouaovi Cabinet Kouaovi Marc Lebihan Cabinet Marc Lebihan & Collaborateurs Bukkie Adewuyi PricewaterhouseCoopers Chike Obianwu Udo Udoma & Belo-Osagie Laurent Puerta SDV - Niger Daniel Agbor Udo Udoma & Belo-Osagie N I G É R IA Tunde Osasona Zafo Global Links Ltd. Ladi Taiwo Abdulai, Taiwo & Co. N ORU E G A Lawrence Fubara Anga Aelex Partners Olu Funke Adekoya Aelex Partners Nonyelum Okeke Ajumogobia & Okeke Oluseyi Abiodun Akinwunmi Akinwunmi & Busari Olaleye Adebiyi Aluko & Oyebode Gbenga Oyebode Aluko & Oyebode Jobalo Oshikanlu Aluko & Oyebode S.Y. Salami Aviomarine Transport Agencies Limited Hernán Estrada Lexincorp Dozie Okwuosah Central Bank of Nigeria Ricardo Vega Jackson Nicaraguan Customs Service Uzoma Ogbonna Chief Law Agu Ezetah & Co. Ludovino Colón Sánchez PricewaterhouseCoopers Henrietta Onaga PricewaterhouseCoopers Samna Daouda SCPA Mandela Bertha Argüello de Rizo F.A. Arias & Muñoz Ramon Ortega PricewaterhouseCoopers Steve Kanyatte PricewaterhouseCoopers Lawrence Ezetah Chief Law Agu Ezetah & Co. Francisca Agbasi Chief Law Agu Ezetah & Co. Alejandro Fernandez PricewaterhouseCoopers Taiwo Ayedun Credit Registry Services Ltd. Mario Taylor Rocedes O.J. Ebohon De Montfort University Johan Ratvik Advokatfirma DLA Nordic DA Svein Sulland Advokatfirmaet Selmer DA Bernt Olav Steinland Advokatfirmaet Selmer DA Jorunn Eriksson Creditinform AS Lars Carlsson Creditinform AS Vegard Sivertsen Deloitte & Touche Tohmatsu Aase Aa. Lundgaard Deloitte & Touche Tohmatsu Finn Erik Engzelius Thommessen Krefting Greve Lund AS* Stein Fagerhaug Thommessen Krefting Greve Lund AS Jorgen Lund Thommessen Krefting Greve Lund AS Stig Berge Thommessen Krefting Greve Lund AS Petter Bjerke Thommessen Krefting Greve Lund AS Eirik Vikanes Thommessen Krefting Greve Lund AS Bjørn H. Kise Vogt & Wiig AS Thomas Nordgard Vogt & Wiig AS Marit Håvemoen Wikborg, Rein & Co. N OVA Z E L Â N DIA Jane Wilson Baycorp Advantage Chris Gordon Bell Gully Niels Campbell Bell Gully Alastair Charles Hercus Buddle Findlay Nils-Petter Wedege Directorate of Labour Inspection Russell Lawn BuildLaw - Kumeu-Huapai Law Centre Amund Fougner Hjort, member of Ius Laboris Geoff Bevan Chapman Tripp Thomas S. Farhang Kvale & Co. ANS Robert Romansky Kvale & Co. ANS Anne Ulset Sande Kvale & Co. ANS Tore Ruud Overseas Shipping AS Lester Roy Dempster Conveyancers NZ Ltd. Michael McLean Toepfer Hesketh Henry Richard Wilson Jackson Russell Don Grant Land Information New Zealand 9/10/2005 18:47:29 184 DOING BUSINESS IN 2006 John Spittal Land Information New Zealand Rajan Karia Middle East Shipping Co.Ltd. Kevin Kelly Land Information New Zealand Mohsin Al Haddad Mohsin Al-Hadad & Amur Al-Kiyumi & Partners Robbie Muir Land Information New Zealand Pushpa Malani PricewaterhouseCoopers Neill Sullivan Land Information New Zealand Jeff Todd PricewaterhouseCoopers Said Al Shahry Said Al Shahry Law Office Warwick Quinn Land Information New Zealand Deborah Hatfield Trowers & Hamlins Stuart Barnard Minter Ellison Rudd Watts Sarah Humpleby Trowers & Hamlins Jeffrey Lai Minter Ellison Rudd Watts PA L AU Kate Lane Minter Ellison Rudd Watts Kenneth Barden Ministry of Finance (Republic of Palau) Sean Gollin Minter Ellison Rudd Watts John Ridgeway Pacific Legal Network Allen Bruford New Zealand Customs Service PA NA M Á PA P UA NOVA GUINÉ Khalid Daudpota Khalid Daudpota & Co. Anthony Smare Allens Arthur Robinson Anwar Mansoor Khan Khan & Associates Vincent Bull Allens Arthur Robinson Mansoor Khan Khan & Associates Esteban Burt Peroni, Sosa, Tellechea, Burt & Narvaja* Daniel Elicetche PricewaterhouseCoopers Nadia Gorostiaga PricewaterhouseCoopers Lynette Baratai-Pokas CELCOR INC. Said Khan News-VIS Credit Information Services Winifred T. Kamit Gadens Lawyers Mahomed Jaffer Orr Dignam & Co. Karina Lozano PricewaterhouseCoopers John Ridgway Pacific Legal Network Mamoon Khan Orr Dignam & Co. Andrea Downes Servimex SACI Thomas Taberia PricewaterhouseCoopers Nadeem Ahmad Orr Dignam & Co. Rodolfo Vouga Vouga & Olmedo John Leahy PricewaterhouseCoopers Rajesh Khanna Port Services Corporation María Sol Martínez Vouga & Olmedo Linda Levett PricewaterhouseCoopers Soli Parakh PricewaterhouseCoopers Olga Dios Vouga & Olmedo Rob Aarvold Steamships Shipping & Transport Rashid Ibrahim PricewaterhouseCoopers Alejandro Piera Zacarías Y Fernández Ikram Fayaz Qamar Abbas & Company Sebastian Lovera Zacarías Y Fernández Gaudi Kidu Structon Architects, Ltd. PAQ U I S TÃO Ana Laura Godin PricewaterhouseCoopers Abdul Rahman Qamar Abbas & Company P E RU Philip Coombe Panalpina World Transport Raúl Zuñiga Brid Aleman, Cordero, Galindo & Lee Salman Nasim A. F. Ferguson & Co. Javed Khan Raaziq International Pvt. Ltd. Ernesto Andrade Veloz Andrade - Veloz and Associates Peter Boyce PricewaterhouseCoopers Alfredo Ramirez Jr. Alfaro, Ferrer and Ramirez Khalid Mahmood A. F. Ferguson & Co. Masood Khan Afridi Rizvi, Isa, Afridi & Angell* Luís Fuentes Villarán Barrios Fuentes Urquiaga Kevin Best PricewaterhouseCoopers Francisco Arias G. Arias Fabrega & Fabrega Rashid Ibrahim A. F. Ferguson & Co. Ali Adnan Ibrahim Rizvi, Isa, Afridi & Angell John Cuthbertson PricewaterhouseCoopers Jorge González Arias, Aleman & Mora Jawad A. Sarwana Abraham & Sarwana Javed Iqbal Qureshi Rizvi, Isa, Afridi & Angell José A. Delmar Benites, De Las Casas, Forno & Ugaz Wanita Lala PricewaterhouseCoopers José Miguel Navarrete Arosemena, Noriega & Contreras* Farooq Abdullah Abraham & Sarwana Faisal Fazli Rizvi, Isa, Afridi & Angell Masood Ahmed Abraham & Sarwana Muhammed Akhtar Javed State Bank of Pakistan Waheed Ahmad Akhtar Shabir Law Associates Aftab Ahmed Khan Surridge & Beecheno Gregory Towers Simpson Grierson* Rachel Menhennet Simpson Grierson Sarah Walsh Simpson Grierson Deepal Kumar Simpson Grierson Shelley Cave Simpson Grierson Keryn White Simpson Grierson Hershla Lfwersen Simpson Grierson Michael Cole Simpson Grierson OM Ã Ala’a Eldin Mohammed Abu-Ghazaleh Intellectual Property Mansoor Jamal Malik Al Alawi, Mansoor Jamal & Co. Sohaib Ishaque Al Alawi, Mansoor Jamal & Co. Maqbool Khabori Al Khabori legal consultants P.E. Lalachen Hassan Al Ansari Legal Consultancy Mohammed Ahmed Ajham AlShahri Janashal & Shahri Pradhnesh Bhonsale Maersk Shipping Services & Co. LLC DB2006.indb 184 Julio Cesar Contreras, III, Esq. Arosemena, Noriega & Contreras Shanina Jean Contreras J. Arosemena, Noriega & Contreras Luz María Salamina Asociación Panameña de Crédito Mishael Ahmed Azam Chaudhry Law Associates Khurran Rashid Surridge & Beecheno Huma Shah Surridge & Beecheno Farooq Akhtar Azam Chaudhry Law Associates Ilyas Zafar Zafar & Associates LLP Jorge Garrido Garrido & Garrido Nadia Chaudhry Azam Chaudhry Law Associates PA R AG UA I Juan Tejada Mora Icaza, Gonzalez-Ruiz & Aleman Mohammad Azam Chaudhry Azam Chaudhry Law Associates Ramon Varela Morgan & Morgan Rafiq. A. Nazir Azam Chaudhry Law Associates Ricardo Eskildsen Morales Eskildsen & Eskildsen Francisco Pérez Patton Moreno & Asvat Ebrahim Asvat Patton Moreno & Asvat Ivette Martínez S. Patton Moreno & Asvat Alejandro Fernandez PricewaterhouseCoopers Ramon Ortega PricewaterhouseCoopers Ludovino Colón Sánchez PricewaterhouseCoopers Alexandra Duque Sucre, Arias & Reyes Thais Chalmers Sucre, Arias & Reyes José Juan Márquez Sucre, Arias & Reyes Ernesto B. Arias Sucre, Arias & Reyes Tariq Bilal Bilal Law Associates Tariq Nasim Jan Datacheck (PVT) Limited Omair Nasim Empire Logistics Ahmad Syed Akhter Group ‘O’ Pyramid Logistics Group / Ms. Pyramid Pakistan Haider Shamsi Haider Shamsi and Co Salman Talibuddin Kabraji & Talibuddin Advocates & Legal Counsellors Saleem uz Zaman Kabraji & Talibuddin Advocates & Legal Counsellors Luis Breuer Berkemeyer Attorneys and Counselors Hugo Berkemeyer Berkemeyer Attorneys and Counselors Julio Gonzalez Caballero Central de Riesgos Crediticios de BCP Pablo Livieres Guggiari Estudio Juridico CanizaLivieres Nestor Loizaga Ferrere Abogados Juan Bautista Fiorio Gimenez Fiorio, Cardozo & Alvarado Rafael Lengua Benites, De Las Casas, Forno & Ugaz Manuel Ugarte Benites, De Las Casas, Forno & Ugaz Carlos Vegas Camara Peruana de la Construccion Sergio Valencoso Certicom Anabeli Gonzalez Estudio Ferrero Abogados Guillermo Ferrero Estudio Ferrero Abogados Marco Antonio Alarcón Piana Estudio Luis Echecopar Garcia Ricardo P. Silva Estudio Muñiz, Forsyth, Ramirez, Perez-Taiman & Luna Victoria Manuel P. Olaechea Du Bois Estudio Olaechea* José Antonio Olaechea Estudio Olaechea Jesús Matos Estudio Olaechea Manuel Villa-García Estudio Olaechea Guilhermo Alceu Auler Forsyth & Arbe Abogados Marcelo Alvarado Fiorio, Cardozo & Alvarado Gianina Gotuzzo Hernández & Rosselló Abogados Armindo Riquelme Fiorio, Cardozo & Alvarado Juan Luis Hernández Hernández & Rosselló Abogados Ramón Antonio Castillo Saenz Informconf S.A. Jimy Francisco Atunga Rios MAV Logistica y Transporte S.A. Roberto Moreno Rodriguez Alcala Moreno Ruffinelli & Asociados Carlos Gamarra Ministerio de Justicia del Peru 9/10/2005 18:47:30 185 AGRADECIMENTOS Juan Luis Avendaño C. Miranda & Amado Abogados Tomasz Brudkowski Kocha¡ski Brudkowski & Partners Thomas Von Der Heyden Panalpina Transportes Mundiales S.A. Janusz Zaleski National Association of Building Employers Alonso Rey Bustamante Payet, Rey, Cauvi Abogados Marta Soltysik Nörr Stiefenhofer Lutz Law Firm Mathias Reiser Panalpina Transportes Mundiales S.A. Raul Lozano-Merino Peña, Lozano, Faura & Asociados Humberto Allemant PricewaterhouseCoopers Pedro Grados Smith Superintendencia de Banca y Seguros Katarzyna DomanskaMoldawa Nörr Stiefenhofer Lutz Law Firm Peter Urbanek Nörr Stiefenhofer Lutz Law Firm P OL ÔN IA Piotr Kaim PricewaterhouseCoopers Andrzej Siemiatkowski Allen & Overy Piotr Kowalski PricewaterhouseCoopers Tomasz Wojnarowicz Allen & Overy Josef Banach PricewaterhouseCoopers Arkadiusz Pedzich Allen & Overy Bartlomiej Raczkowski Soltysinski Kawecki & Szlezak, member of Ius Laboris Radomil Charzynski Allen & Overy Maciej Duszczyk Biuro Informacji Kredytowej Aleksander Borowicz Biuro Informacji Kredytowej Karina Kusz Cargoforte Sp. z.o.o. Joanna Luzak Soltysinski Kawecki & Szlezak, member of Ius Laboris Krzysztof Pawlak Soltysinski Kawecki & Szlezak, member of Ius Laboris Tomasz Dys DYST Legal Law Office Tamasz Kanski Soltysinski Kawecki & Szlezak, member of Ius Laboris Jaroslaw Wysocki Geodesy and Cartography Steven Wood TGC Polska Law Firm Stanislas Dwernicki Gide Loyrette Nouel Polska Anna Dzieciatkowska TGC Polska Law Firm Anna Ratajczyk Gide Loyrette Nouel Polska Magdalena Wolowska Gide Loyrette Nouel Polska Rafal Dziedzic Gide Loyrette Nouel Polska Robert J´drzejczyk Gide Loyrette Nouel Polska Sergiusz Ciolkowski Gide Loyrette Nouel Polska Jean Rossi Gide Loyrette Nouel Polska Grzegorz Banasiuk Gide Loyrette Nouel Polska Dariusz Tokarczuk Gide Loyrette Nouel Polska Piotr Sadownik Gide Loyrette Nouel Polska Robert Windmill Haarmann Hemmelrath & Partner Ewelina Stobiecka Haarmann Hemmelrath & Partner DB2006.indb 185 Patryk Figiel Nörr Stiefenhofer Lutz Law Firm Dariusz Wasylkowski Wardy¡ski i Wspólnicy Weronica Pelc Wardy¡ski i Wspólnicy Krzysztof Wierzbowski Wierzbowski i Wspólnicy Bozena Ciosek Wierzbowski i Wspólnicy P ORTO R I C O Rubén M. Medina-Lugo Cancio, Nadal, Rivera & Díaz Carmen Eva Garcias Cardenas Nicholas Nogueras & Co. Victor Rodriguez PricewaterhouseCoopers Fernando J. Bonilla Esq. Puerto Rico Ports Authority Ralph Vallone Jr. Ralph Vallone Jr., Law Offices Myriam Matos-Bermudez Sosa Llorens Cruz Neris & Associates James A. Arroyo TransUnion de Puerto Rico P ORT U G A L Marta Leitão Abreu & Marques, Vinhas e Associados Isabel Pires Marques Abreu & Marques, Vinhas e Associados Miguel de Avillez Pereira Abreu, Cardigos & Associados João Gonçalves Assunção Abreu, Cardigos & Associados Cristina Dein Jalles Advogados Djamila Osman Miranda, Correia, Amendoeira & Associados Segismundo Pinto Basto Morais Leitão, J. Galvão Teles & Associados* Margarida Lima Rego Morais Leitão, J. Galvão Teles & Associados Virginia Nzioka B. M. Musau & Co. Advocates Morris Kimuli B. M. Musau & Co. Advocates Fiona Fox Chunga Associates Wachira Ndege Credit Reference Bureau Africa Ltd. Julius Wako Daly & Figgis Advocates Hamish Keith Daly & Figgis Advocates Francisco Salgueiro Neville de Rougemont & Associados Samuel Momanyi Interfreight East Africa Limited Francisco José Maia Coelho AICCOPN Ines Mendes Oliveira Neville de Rougemont & Associados William Maema Iseme, Kamau & Maema Advocates Pedro Porto Dordio António Frutuoso de Melo e Associados Rosemary de Rougemont Neville de Rougemont & Associados James Kamau Iseme, Kamau & Maema Advocates José J. Tomaz Gomes Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas Rui Amendoeira Pereira de Miranda, Correia & Amendoeira Kamau Karori Iseme, Kamau & Maema Advocates Ana Margarida Maia Pereira de Miranda, Correia & Amendoeira Peter Gachuhi Kaplan & Stratton* Pedro Sousa Uva Abreu, Cardigos & Associados Catarina Araújo AICCOPN Margarida Ramalho Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas João Cadete de Matos Banco de Portugal Manuel P. Barrocas Barrocas & Alves Pereira Cristina Cabral Ribeiro Barrocas & Alves Pereira Jorge Neves Barrocas & Alves Pereira Luis Mongil-Casasnovas Martinez Odell & Calabria Susana Braz Barros, Sobral, G. Gomes & Associados Victor Rodriguez Multitransport & Marine Co. M. Bowman IBICO Benjamin Musau B. M. Musau & Co. Advocates Henry M. Kissinger Infocell Risk Managers Ltd. Sonia Goncalves Anjo Barros, Sobral, G. Gomes & Associados Tomás Acevedo McConnell Valdes Rita Gouveira Goncalves Pereira, Castelo Branco & Associados Gladys Mwariri B. M. Musau & Co. Advocates Vicky Rodriguez Neville de Rougemont & Associados Filipa Nevoa Abreu, Cardigos & Associados Juan Carlos Pérez Otero Fiddler, González & Rodríguez Jorge Ruiz Montilla McConnell Valdes Vitorino Oliveira Directorate General of Registry and Notary Civil Service Benson Njiru B. M. Musau & Co. Advocates Richard Omwela Hamilton Harrison & Mathews Law Firm Francisco Lino Dias Barros, Sobral, G. Gomes & Associados Harry Cook McConnell Valdes António Luís Figueiredo Directorate General of Registry and Notary Civil Service Morris Kimuli B. M. Musau & Co. Advocates Filipa Pedroso Morais Leitão, J. Galvão Teles & Associados Julio Vizcarrondo Desarrollos Metropolitanos SE Samuel Céspedes, Jr McConnell Valdes João Moucheira Directorate General of Registry and Notary Civil Service Inês Reis Carlos Aguiar, P. Pinto & Associados, member of Ius Laboris Jorge Lopes Polytechnic Institute of Bragança Rita Marques PricewaterhouseCoopers Carlos Bernardes PricewaterhouseCoopers Oliver Fowler Kaplan & Stratton Jack Ranguma Kenya Revenue Authority Amoyo Andibo Metropol East Africa Limited Marta Elisa Machado PricewaterhouseCoopers Tom Onyango Ochieng, Onyango, Kibet & Ohaga Jorge Figueiredo PricewaterhouseCoopers Anne Kimotho PricewaterhouseCoopers Rita Granado Antunes Vieira de Almeida & Associados Shaira Adamali PricewaterhouseCoopers Fernando Resina da Silva Vieira de Almeida & Associados Gavin McEwen PricewaterhouseCoopers Dipak Shah PricewaterhouseCoopers Patrícia Vinagre e Silva Vieira de Almeida & Associados Mansoor A. Mohamed Ruman Limited Q U Ê N IA Meshack Kipturgo Siginon Freight Limited Carlos de Sousa e Brito Carlos de Sousa e Brito & Associados Anthony Mwang Ameritrans Freight International Antonio Souta Centro de Formalidades de Empresa Sonal Sejpal Anjarwalla & Khanna Advocates Fernando Marta Credinformações Janet Mutua B. M. Musau & Co. Advocates Alexandra Kontos Walker Kontos Advocates Rina Thakar Walker Kontos Advocates Q U I RG U I STÃO Sergio Purin Ahlers 9/10/2005 18:47:31 186 DOING BUSINESS IN 2006 Alexander Korchagin Baker & McKenzie, Central Asia Curtis Masters Baker & McKenzie, Central Asia Akjoltoy Elebesova Association of credit and financing organizations Credit Information Bureau John Meadows HM land Registry Jörg Nürnberger DLA Weiss-Tessbach Steve Mallen Knight Frank Vít Horáãek Glatzová & Co. Law Offices Prague Richard Lister Lewis Silkin Solicitors, member of Ius Laboris Sandro Knecht Panalpina Gulnara Kalikova Dignitas Law Firm Nick Francis PricewaterhouseCoopers Bakytbek Saparaliev Dignitas Law Firm Kerry Coston PricewaterhouseCoopers Tania Chogai Dignitas Law Firm Richard Collier-Keywood PricewaterhouseCoopers Anna Fomina In affiliation with Dignitas Jeremy Ray PricewaterhouseCoopers Elmurat Abdraimov In affiliation with Dignitas Phil Morrison Freightnet Aisuluu Subanbekova In affiliation with Dignitas Andrew D. Haywood Rollingsons Solicitors Temir Kazy In affiliation with Dignitas Christopher Mallon Weil, Gotshal & Manges Sarsen Omrkulov Kyrgyz Republic Customs Authority Katherine Stones Weil, Gotshal & Manges Asel Kenenbaeva Law Firm “Partner” Sally Willcock Weil, Gotshal & Manges Julia Bulatova Law Firm “Partner” Emma Malkin Weil, Gotshal & Manges Mirgul Smanalieva Law Firm “Partner” Simon Graham Wragge & Co. LLP Elena Kaeva PricewaterhouseCoopers Jane Bates Wragge & Co. LLP Courtney Fowler PricewaterhouseCoopers Andrew Glaze Wragge & Co. LLP Matthew Tallarovic PricewaterhouseCoopers R E P Ú B L IC A C E N T RO - A F R IC A NA Natalya Revenko PricewaterhouseCoopers Katherine Garkavets PricewaterhouseCoopers Ainura Abdyrakunova USAID Legal Infrastructure for a Market Economy Project, implemented by ARD/ Checchi R E I NO U N I D O Simon Cookson Ashurst Laura Cram Ashurst Paul Sillis Collyer-Bristow David Crosthwaite Davis Langdon Jim Meikle Davis Langdon Sarah Lawson Denton Wilde Sapte Pierre Talom BEAC - Headquarters Jean Noel Bangue Sylvia Pauline YawetKengueleoua Barreau de la République Centrafricaine Bernard Claude Cabinet de Maître Mbu Ne Letang Ludek Vrána Linklaters & Alliance Martina Pavelkova Panalpina Czech s.r.o. Robert Brugger Panalpina Welttransport GmbH Vladimir Ambruz Peterka & Partners v.o.s. Pavla Prikrylova Peterka & Partners v.o.s. Gabriela Hájková Peterka & Partners v.o.s. Jiri Cerny Peterka & Partners v.o.s. Jean Marcel Gariador SDV Centrafrique - Groupe Bollore REPÚBLICA CHECA Michael Brown Eversheds Law Firm Libor Basl Baker & McKenzie Gillian Key-Vice Experian Ltd Andrea Korpasova Baker & McKenzie Paul Samuel Gilbert Finers Stephens Innocent Jana Muchyova Baker & McKenzie Daniel Joseph Gabay Redwood (intl) Ltd. Petr Kucera CCB - Czech banking Credit Bureau Jarmila Musilova Czech National Bank Jean Claude Mbaki Siluzaku Cabinet Mbaki et Associés Marie-Antoinette Mbombo Ngoyi Cabinet Mbombo Louman Mpoy Cabinet ML & A Natasa Randlová Procházka Randl Kubr,* member of Ius Laboris Sarka Jandova Procházka Randl Kubr, member of Ius Laboris Jarmila Hanzalova Procházka Randl Kubr, member of Ius Laboris Daniel Rosicky Procházka Randl Kubr, member of Ius Laboris Zdenek Rosicky Squire, Sanders & Dempsey Michal Koranda Vejmelka & Wünsch Erik Steger Wolf Theiss R E P. DE M . D O C ONG O G. Le Dourain AGETRAF SDV RD Congo Groupe Bolloré Lambert S. Djunga Djunga & Risasi José Antonio Logroño Morales Adams Guzman & Asociados Pablo Gonzalez Tapia Biaggi & Messina Maria Portes Castillo y Castillo Praxedes J. Castillo Baez Castillo y Castillo Juan C. Miranda Covadonga Xavier Marra Dhimes & Marra Fabio Guzman Guzman Ariza Sarah de León Headrick Rizik Alvarez & Fernandez Claudia Roca Headrick Rizik Alvarez & Fernandez Wilfredo Senior Headrick Rizik Alvarez & Fernandez Mary Fernández Rodríguez Headrick Rizik Alvarez & Fernandez Juan Carlos De Moya Chico Langa & Abinader Carolina Almonte Maersk Dominicana Philippe Lescuras Panalpina Hipolito Herrera V. Pellerano & Herrera* R. Rigo GTS Express Luis Pellerano Pellerano & Herrera Babala Man Gala GTS Express Eduardo Trueba Pellerano & Herrera Paul Kabongo Tshibangu Cabinet Paul Kabongo Flavia Baez de George Pellerano & Herrera David Guarnieri FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Ludovino Colón Sánchez PricewaterhouseCoopers Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Luis Andres Montes De Oca Superintendencia de Bancos Elisa Pimentel Superintendencia de Bancos Wilson Gomez Ramirez Suprema Corte de Justicia Wendy Sanchez Transunion Ambroise Kamukuny Cabinet Tshibangu et Associes Cecilio Santana Silvestre Juan Suero Aaron Suero & Pedersini Martin Divis PricewaterhouseCoopers Joanna M. Bonnelly Ginebra Steel Hector Davis Peña Prieto & Gamundi, Ltd. ROM Ê N IA Tomas Liptak PricewaterhouseCoopers Stephen B. Booth PricewaterhouseCoopers Armando P. Henriquez Steel Hector Davis Peña Prieto & Gamundi, Ltd. Silviu Ginju ADD Cargo R E P Ú B L IC A D OM I N I C A NA Lenka Mrazova PricewaterhouseCoopers Robinson Cuello Shanlate Programa de Modernización de la Jurisdicción de Tierras Jacques Munday Cabinet Ntoto David Hora PricewaterhouseCoopers Dagmar Novakova Procházka Randl Kubr, member of Ius Laboris Miroslava Kybalova Ambruz & Dark advokati v.o.s. DB2006.indb 186 Ru° ûena Trojánková Linklaters & Alliance Emile Bizon Nicolas Tiangaye Law Firm Michael Steiner Denton Wilde Sapte Julia Yates Freshfields Bruckhaus Deringer Fabienne De Greef Cabinet d’Avocats Fabienne De Greef Jarmila Bilkova Procházka Randl Kubr, member of Ius Laboris Denis Cordel SDV Centrafrique - Groupe Bollore Anthony Nkinzo PricewaterhouseCoopers Katerina Wlodarczykova Glatzová & Co. Law Offices Prague Maurice Dibert- Dollet Ministère de la Justice, Maître Ndengou Noel Kelembho SDV Centrafrique - Groupe Bollore Leon Nzimbi FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Alejandro Fernandez PricewaterhouseCoopers Ramon Ortega PricewaterhouseCoopers Veronica Grunzsnicki Babiuc Sulica & Associates Catalin Tripon Babiuc Sulica & Associates Serban Epure Biroul de Credit Potyesz Tiberu Bitrans Ltd., Member of World Mediatrans Group Daniel Bruma Bostina & Associates Ciprian Glodeanu Bostina & Associates Christina Spyridon IKRP Rokas & Partners Crenguta Leaua Leaua & Cadar Gelu-Titus Maravela Musat & Asociatii Ion Dragulin National Bank of Romania Manuela M. Nestor Nestor Nestor Diculescu Kingston Petersen* Cristina Virtopeanu Nestor Nestor Diculescu Kingston Petersen Laura Ardeleanu Nestor Nestor Diculescu Kingston Petersen Paraschiva Suica-Neagu Nestor Nestor Diculescu Kingston Petersen Laura Duca Nestor Nestor Diculescu Kingston Petersen Cristina Clujescu PricewaterhouseCoopers Oana Manuceanu PricewaterhouseCoopers Alina Manescu PricewaterhouseCoopers Roxana Teodorovici PricewaterhouseCoopers Romulus Badea PricewaterhouseCoopers Andreea Vatui PricewaterhouseCoopers Dan Badin PricewaterhouseCoopers Diana Coroaba PricewaterhouseCoopers Anca Sandru Racoti, Predoiu & Partners 9/10/2005 18:47:32 187 AGRADECIMENTOS Daniel Lungu Racoti, Predoiu & Partners David Griston CMS Cameron McKenna George Latu Latue Law Office Neil McGregor S.C.P.A. Popescu & Asociatii Victor Sneguirev DLA Piper Rudnick Gray Cary Fiona Ey Latuey Law Office Arina Dobrescu S.C.P.A. Popescu & Asociatii Anamaria Corbescu Salans Perry V. Zizzi Salans Obie L. Moore Salans Tiberiu Csaki Salans Mihaela Marin Salans Acsinte Constantin Cristian SC Romtrans SA Bucharest Razvan Dinca Stoica & Asociatii Attornesy at Law Cristiana Stoica Stoica & Asociatii Attornesy at Law Theodor Catalin Nicolescu Theodor Nicolescu Law Office RUA N DA André Verbruggen AVA François Bikolimana Cabinet AUGECO Sarl Jean Marie Vianney Mugemana Cabinet d’Avocats Mugemana & Associes Emile Masumbuko Cabinet Maître Emile Masumbuko Nde Isaie Mpayimana Cabinet Me Isaie Mpayimana Olga Revzina Gide Loyrette Nouel Vostok Julia Koroleva Gide Loyrette Nouel Vostok Janna Mansourova Gide Loyrette Nouel Vostok Oliver Onylander Adele Chambers Rita Fall Agence Chargée de la Promotion de l’Investissement et des Grands Travaux Darya Angelo Law Firm ALRUD Kevin Nettle Land Equity International Pty Ltd. Khaled Houda Cabinet Kanjo Koita Anna Zvereva Law Firm ALRUD Arthur R. Penn Lesa ma Penn Sergey Gerasimov Law Firm ALRUD Semi Leung Wai Leung Wai Law Firm Alexander Belov Law Firm ALRUD Maiava V. Peteru Maiava V.R. Peteru Law Firm Dimitry Kafanov INMAR Legal Co. Fedor Bogatyrev Law Firm ALRUD Anatoly E. Andriash Macleod Dixon Jason Sande Macleod Dixon Albert Abdouline Maersk Logistics Russia Elon P. Betham Samoa Shipping Services Ltd. Ibrahima Mbodj Etude Maître Ibrahima Mbodj Leulua’iali’i Tasi Malifa Sogilaw Ndjaye Mbodj Etude Maître Ibrahima Mbodj Irina Im PricewaterhouseCoopers Amaramo Sialoa KVA Consult Steven Snaith PricewaterhouseCoopers Grace Stowers Stevensons Lawyers Angelique Kantangwa National Bank of Rwanda Sergei Lazarev Russin & Vecchi Natalia Prisekina Russin & Vecchi Keilani Soloi Soloi Survey Services Umni Kesaan ANZ Bank Samoa Ltd. Edmar Carvalho Miranda, Correia, Amendoeira & Associados Centus Macauley Roberts and Partner Corneleius Adeyemi MaxWilliams I Sierra Leone Shipping Agencies Ltd. Rowland S.V. Wright Wright & Co. Barristers & Solicitors SÉ RV IA E M ON T E N E G RO Katarina Nedeljkovic Jovana Ilic PricewaterhouseCoopers Jelena Djokic PricewaterhouseCoopers Nenad Tisma Bn Bos Sped S ÃO TOM É E P R Í NC I P E Kiluange Tiny JuriSTEP Emmanuel Roberts Roberts and Partner Saliou Niang FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Edgar Julienne Maersk Logistics Andrew Holford ANZ Bank Samoa Ltd. Ibrahim S. Yillah Roberts and Partner Robert Brugger Panalpina Welttransport GmbH François Sarr Francois Sarr & Associés* Julio Miguel Silva Constrome Farid Alghali Roberts and Partner Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Steve Baker Westpac S A M OA Mariama Dumbuya Legal Access Through Women Yearning Equality Rights and Social Justice (L.A.W.Y.E.R.S.) Mike Ahern PricewaterhouseCoopers Olivier Wybo FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Sili M. Alapati Brown Alcc Brown Ent. Co. Ltd. Berthan Macaular Basma & Macaulay Sidy Abdallah Kanoute Etude Maitre Sidy Kanouté Toleafoa Toailoa Toailoa R.S. Flávio Miguel Viegas Pinto Central Bank of São Tomé e Príncipe Lawrie Burich L. Burich-Building Contractors François Nare Centrale des Risques de l’Union Monétaire Ouest Africaine Mamadou Sereme Centrale des Risques de l’Union Monétaire Ouest Africaine Alexandra Andreeva Panalpina World Transport Elena Subocheva Russin & Vecchi Fatimatou Zahra Diop Centrale des Risques de l’Union Monétaire Ouest Africaine John Ridgway Pacific Legal Network Ray Schuster Office of the Attorney General Eugene Rurangwa Ministère des Terres, Environnement, Forêts, Eau et Ressources Naturelles Aexey Tokovinin Andreas Neocleous & Co. Pap Oumar Sakho Cabinet d’Avocats Oumar Sakho Ameth Ba Cabinet Ba & Tandian Evgeny Sheenko PricewaterhouseCoopers Irina Strizhakova Andreas Neocleous & Co. J. Saufoi Moors Ministry of Works, Transport & Infrastructure Sonkita Conteh A. Tejan-Cole and Associates Denis Bracy Land Equity International Christian Ndondera Haguma & Associés RÚ S SIA Paparu John Ryan Samoa Ports Authority Abdul Tejan-Cole A. Tejan-Cole and Associates Andrée Diop-Depret Architecte Chris Grant Land Equity International David Lasfargue Gide Loyrette Nouel Vostok Andrey Shpak PricewaterhouseCoopers Eric Nsengimana World Freight SARL Maria Melei Samoa Chamber of Commerce & Industry Moustapha N’Doye Private Attorney Amadou C. Sall Agence chargée de la Promotion de l’Investissement et des Grands Travaux Jean Haguma Haguma & Associés Annie Kairaba-Kyambadde Rwanda Initiative for Sustainable Development (RISD) / LandNet DB2006.indb 187 Marc Solovei Gide Loyrette Nouel Robert Barlow Krase, Enari & Barlow SE N E G A L Steven Jansen Maersk Sealand Ramatoulaye Diagne Ordre des Architectes Mame Adama Gueye SCP Mame Adama Gueye & Associes Mamadou Mbaye SCP Mame Adama Gueye & Associes SE R R A L E OA Alberto Galhardo Simões Miranda, Correia, Amendoeira & Associados Denis Cordel Bolloré DTI - SDV Fernando Barros PricewaterhouseCoopers Jean Marcel Gariador Bolloré DTI - SDV Evgeny Reyzman Baker & McKenzie Shelley Burich L. Burich-Building Contractors Andrey Zhdanov Baker & McKenzie Jerry James S. Brunt Brunt & Keli Stepan Lubavsky Baker & McKenzie Julian Ince PricewaterhouseCoopers Darcy White PricewaterhouseCoopers Murray Drake Drake & Co. Vladimir Dragunov Baker & McKenzie Pedro Calixto PricewaterhouseCoopers George Kwatia PricewaterhouseCoopers Ruby Drake Drake & Co. Dmitry Besedin Besedin Avakov Tarasov & partners Charles Egan PricewaterhouseCoopers Patrick Fepulea’I Fepulea’I & Shuster Maria Cristina Lourenço do Sacramento ATS-Agência de Trânsitos Viagens e Logística Lda Shaira Adamali PricewaterhouseCoopers Neli Markovic Credit Information System Mila Kasalica Credit Information System Todd Robinson Hayhurst Robinson Law Offices Miodrag Markovic Hayhurst Robinson Law Offices Manolis Ktistakis IKRP Rokas & Partners Petar Stojanovic Joksovic, Stojanovic & Partners Julijana Jevtic Law Offices Jankovic, Popovic & Mitic Natasa Cveticanin Law Offices Jankovic, Popovic & Mitic Ivan Petrovic Law Offices Jankovic, Popovic & Mitic Srdja M. Popovic Law offices Popovic, Popovic, Samardzija & Popovic Lidija Tomasovic Law offices Popovic, Popovic, Samardzija & Popovic 9/10/2005 18:47:32 188 DOING BUSINESS IN 2006 Zivka Djuric Ministry of Labour, Employment and Social Affairs Relja Zdravkovic Schoenherr Rechtsanwaelte Oliver Haussmann Schoenherr Rechtsanwaelte Relja Zdravkovic Schoenherr Rechtsanwaelte Oliver Haussmann Schoenherr Rechtsanwaelte Madawan Amarasiri Mega Trend International pvt. Ltd. Mats Berter Magnusson Wahlin Qvist Stanbrook Advokat Asiri Perera MIT Cargo Ltd Martin Wallin MaîtreLinklaters Advokatbyra Paul Ratnayeke Paul Ratnayeke Associates Daya Weeraratne PricewaterhouseCoopers Subashini Abraham Sudath Perera Associates Sudath Perera Sudath Perera Associates Ramani Muttettuwegama Tichurelvam Associates Henric Diefke Mannheimer Swartling Advokatbyrå Hans Andersson Ministry of Industry, Employment and Communications Lennart Palm NNR (Board of Swedish Industry and Commerce for Better Regulation) Dubravka Kosic Studio Legale Sutti Asanka Abeysekera Tichurelvam Associates Bojana Bregovic Wolf Theiss Sharmela de Silva Tiruchelvam Associates Tomas Lööv NNR (Board of Swedish Industry and Commerce for Better Regulation) Vidak Kovacevic Wolf Theiss Niranjan Sinnethamby Tiruchelvam Associates Stefan Sjöblom Panalpina Sweden AB Mayuri Kodikara Tiruchelvam Associates Christa Persson Panalpina Sweden AB Mahinda Haradasa Varners Lanka Office Hedda Stiernstedt PricewaterhouseCoopers Movazza Al-Ashhab Accounting Center SU DÃO Roger Gavelin PricewaterhouseCoopers Kanaan Al_Ahmar Al-Ahmar & Partners Mohamed Osman Darka for Trading and Services Co. Ltd. Ake Radberg Swedish Construction Federation Abdel Gadir Warsama Ghalib Dr. Abdel Gadir Warsama Ghalib & Associates Legal Firm Tommy Bisander UC AB Milos Zivkovic Zivkovic & Samardzic Law Office SÍ R IA Alissar Al-Ahmar Al-Ahmar & Partners Moussa Mitry Damascus University / Louka & Mitry Law Office Ousama Karawani Karawani Law Office Abdullah A. Abozaid Law Office of Abdullah A. Abozaid Malin Ohlin-Akermark Vinge KB, Advokatfirman* SU ÍÇ A Katja Roppelt PricewaterhouseCoopers Andrin Waldburger PricewaterhouseCoopers Martina Schmid PricewaterhouseCoopers Beat Büchler SBI Gruppe der Schweizerischen Bauindustrie Daniel Steudler Swiss Federal Directorate of Cadastral Surveying Suzanne Eckert Wenger Plattner Marc Tütsch Wenger Plattner Hans R. Hintermeister ZEK Switzerland TA I L Â N DIA Stephen Ogunlana Asian Institute of technology Narong Leungbootnak Asian Institute of Technology Suwat Kerdphon Bangkok Metropolitan Land Office Ratana Poonsombudlert Chandler and Thong-ek Jessada Sawatdipong Chandler and Thong-ek Peradach Patanachan Clifford Chance Paul Gregory Clifford Chance Fady Kardous Kardous Law Office Tarig Mahmoud Elsheikh Mahmoud Elsheikh Omer & Associates Robert Lüssi Administration Fédérale des Douanes Suisses Mazen Khaddour Law Office of M Khaddour SU É C IA Peter R. Altenburger Altenburger & Partners Nipa Wongyeekul Dej-Udom & Associates Housam Safadi Safadi Bureau Carl Östring Advokatfirman Fylgia KB Frédéric Bétrisey Baker & McKenzie Kowit Somwaiya LawPlus Ltd. Nabih Alhafez SFS (Speed Forward Shipping) Lars Nylund Advokatfirman Fylgia KB Philippe de Salis Borel & Barbey Magnus Graner Advokatfirman Lindahl Andrea Molino Brunoni Pedrazzini Molino Mottis Pornsaran Sangsatra Panalpina World Transport (Thailand Ltd. Riad Daoudi Syrian Arab Consultants Law Office Olof Hallberg Advokatfirman Lindahl Hani Bitar Syrian Arab Consultants Law Office Pernilla Carring Advokatfirman Lindahl SR I L A N K A Martin Pagrotsky Advokatfirman Vinge Ajith Nivard Cabraal Cabraal Consulting Group (PVT) LTD, Management Consultants N.P.H. Amarasena Credit Information Bureau of Sri Lanka Avindra Rodrigo F.J. & G De Saram* Roshani Kobbekaduwa F.J. & G De Saram Ayomi AluwihareGunawardene F.J. & G De Saram John Wilson, Jr. John Wilson Partners Rujaratnam Senathi Rajah Julius & Creasy Amila Fernando Julius & Creasy T.G. Gooneratne Julius & Creasy DB2006.indb 188 Robert Wikholm Advokatfirman Vinge Lars Hartzell Elmzell Advokatbyrå HB, member of Ius Laboris Barbara Stöckli-Klaus Froriep Renggli Beat M. Barthold Froriep Renggli Marc-André Tudisco Interkantonaler Verband für Arbeitnehmerschutz Wassilos Lytras Maersk Logistics Switzerland Ltd. Rawee Wan Thongsrimadum Clifford Chance Suttipong Srisaard PricewaterhouseCoopers Thavorn Rujivanarom PricewaterhouseCoopers Vira Kammee Siam City Law Offices Limited Picham Sukparangsee Siam City Law Offices Limited Sawat Sangkavisit Siam Premier International Law Office Ltd. Pimvimol Vipamaneerut Tilleke & Gibbins International Ltd.* John Fotiadis Tilleke & Gibbins International Ltd. Piyanuj Ratprasatporn Tilleke & Gibbins International Ltd. Pascale Prud’homme Tilleke & Gibbins International Ltd. Dussadee Rattanopas Tilleke & Gibbins International Ltd. Noppramart Prasitmonthon Tilleke & Gibbins International Ltd. David Lyman Tilleke & Gibbins International Ltd. Harold K. Vickery Jr. Vickery & Worachai Ltd Chinnavat Chinsangaram White & Case Sakchai Limsiripothong White & Case TA I WA N ( C H I NA ) Andrew Yeh Panalpina Taipei Justin Liang Baker & McKenzie Bee Leay Teo Baker & McKenzie Cindy Chou Chen, Shyuu& Pun James Hong Chen, Shyuu& Pun Zue Min Hwang Chinese National Association of General Contractors C.F. Tsai Deep & Far, Attorneys at Law John Chen Formosa Transnational, Attorneys at Law Yuling Hsu Formosa Transnational, Attorneys at Law Chun-Yih Cheng Formosa Transnational, Attorneys at Law Fang-Ting Kuo Joint Credit Information Center Julie Chu Jones Day Karl-Arne Olsson Gärde Wesslau Jacques Tissot Office chargé du droit du registre foncier et du droit foncier Peder Hammarskiöld Hammarskiöld & Co. Urs Klöti Pestalozzi Lachenal Patry* Eric Halvarsson Hammarskiöld & Co. Robert Furter Pestalozzi Lachenal Patry Susanne Öhbom Hökerberg & Söderqvist Advokatbyrå KB Eva Leuthold Pestalozzi Lachenal Patry Erik Jalava S-Net Freight (Holdings) Pte. Ltd. Karl Arnold Pestalozzi Lachenal Patry Samma Kitsin Thai Credit Bureau Rich Lin LCS & Partners Guy-Philippe Rubeli Pestalozzi Lachenal Patry Wanna Rakyao Thailand Land Titling Project Office Wen-Horng Kao PricewaterhouseCoopers Mattias Örnulf Hökerberg & Söderqvist Advokatbyrå KB Bengt Kjellson Lantmäteriet Camilla Levinsson Magnusson Wahlin Qvist Stanbrook Advokat Michael Kramer Pestalozzi Lachenal Patry Marcel Zehnder PricewaterhouseCoopers Veronica Siow Siam Premier International Law Office Ltd. William Lehane Siam Premier International Law Office Ltd. Cynthia Pornavalai Tilleke & Gibbins International Ltd. Serina Chung Jones Day Margaret Huang LCS & Partners Victor Chang LCS & Partners Jocelyn Liu LCS & Partners Joyce Cheng PricewaterhouseCoopers Shing-Ping Liu PricewaterhouseCoopers 9/10/2005 18:47:33 189 AGRADECIMENTOS C.Y. Huang Tsar & Tsai Law Firm* Pedro Sousa Ministry of Justice Edgar Y. Chen Tsar & Tsai Law Firm Georgina de Mello PIU-SEP James J.M. Hwang Tsar & Tsai Law Firm Amandino Benevides Provedor’s Office Chen Hui-ling Winkler Partners Silveiro Pinto Provedor’s Office Rachel Chiao Winkler Partners Sebastião Dias Ximenes Provedor’s Office Wayne Lee Yangming Partners Amandino Benevides Provedor’s Office Stephen Franck Yangming Partners Silveiro Pinto Provedor’s Office Charles Hwang Yangming Partners Alzira Lay SDV Logistics TA N Z Â N IA Eric Mancini SDV Logistics Manish Vyas Rafael Ribeiro SDV Logistics Pamela David Credit Reference Bureau Africa Ltd. Johnson Jasson Johnson Jasson & Co. Associates Leopold Thomas Kalunga Kalunga & Co. Advocates Naimi Dyer Kalunga & Co. Advocates Leopold Thomas Kalunga Kalunga & Co. Advocates Grace Shao Maajar, Rwechungura, Nguluma & Makani Alex Nguluma Maajar, Rwechungura, Nguluma & Makani Charles R. B. Rwechungura Maajar, Rwechungura, Nguluma & Makani Mwanjala Njama Maersk Logistics Tanzania Ltd. Siri A. Malai Malai Freight Vital dos Santos VSP - Vital dos Santos & Partners Gustavo Bussinger Bank Payment Authority Hau Kium Foo Chinese Business Association Koffi Alinon CRCD / LandNet Kofi Kumodzi DRH–Global Excel International Jacques Chareyre FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Dominique Taty FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Edouard Messou FIDAFRICA / PricewaterhouseCoopers Richard Akpoto–Kougbleneou L’Ecole Africaine des Métiers de l’Architecture et de l’Urbanisme (EAMAU) STUDIO ALPHA A.I.C. Lee Miller Tonga New Zealand Business Association Alvina Tu’inukuafe Manu Westpac T U N Í SIA Ibed Tanazefti Lamine Bellagha Adly Bellagha and Associates Adly Bellagha Adly Bellagha and Associates Mohamed Moncef Barouni Avocats Conseils Reunis Faiza Feki Central Bank of Tunisia Dilara Duman DTB Dis Ticaret Bilgi Merkezi Y. Selim Sariibrahimoglu DTB Dis Ticaret Bilgi Merkezi Kazim Derman KKB Kredit Kayit Bureau Selen Gures Law Offices of M. Fadlullah Cerrahoglu Aysegül Yalçinmani Law Offices of M. Fadlullah Cerrahoglu Melis Biskin Law Offices of M. Fadlullah Cerrahoglu Fadlullah Cerrahoglu Law Offices of M. Fadlullah Cerrahoglu Radhi Meddeb Comete Engineering Burcu Mutulu Law Offices of M. Fadlullah Cerrahoglu Noureddine Ferchiou Ferchiou & Associates Meziou Knani Yelda Dogan Law Offices of M. Fadlullah Cerrahoglu Denis Cordel SDV - Bolloré DTI Lina bou Richa Ferchiou & Associates Meziou Knani Sule Dilek Çelik Law Offices of M. Fadlullah Cerrahoglu TON G A Héla Ben Miled Ferchiou & Associates Meziou Knani Arcan Fayatorbay Maersk Denizcilik A.S. Yves Maillot SDV / SAGA - Bollore Group Jean Marcel Gariador SDV - Bolloré DTI Sione Tuitavake Fonua Private Lawyer Pedro Aparicio Consultoria de Lei Penisimani L. Latu Intellectual Property and Company Registration Martin Breen Consultoria de Lei Hastings L. Faapoi Hasdra Edio da Costa Ministry of Development Teimumu Tapueluelu Westpac Rui Castro Private Investor Laki M. Niu Laki Niu Offices Alzira Lay SDV Logistics Salesi Mataele Oceantranz Eric Mancini SDV Logistics Rafael Ribeiro SDV Logistics Simione Sefanaia Tonga Development Bank Elyès Ben Mansour Gaiji and Ben Mansour Amina Larbi Gide Loyrette Nouel Amel Ferchichi Gide Loyrette Nouel Kamel Ben Salah Gide Loyrette Nouel Mehmet Gün Mehmet Gün & Co. Nee Tasdemir Mehmet Gün & Co. Ural Özbek Mehmet Gün & Co. Baris Kalayci Mehmet Gün & Co. Sami Kallel Kallel & Associates Bilge Saltan Mehmet Gün & Co. Adel Saibi Maersk Logistics Ugur Aktekin Mehmet Gün & Co. Manu Mataele Oceantranz Mouelhi Lotfi Maersk Tunisie Selma Toplü Ünlü Mehmet Gün & Co. William Clive Edwards Tongasat Faouzi Mili Mili and Associates Elvan Aziz Paksoy & Co. Francisco Soares Servico do Imposto de Timor Leste Christine ‘Uta’atu ‘Uta’atu and Associates Mabrouk Maalaoui PricewaterhouseCoopers Serdar Paksoy Paksoy & Co. Benjamin Sanches The Asia Foundation Elmer Sionasa Uta’atu and Associates Marie Louise Gam PricewaterhouseCoopers Dionisio Babo Soares The Asia Foundation Paul Pelzer ANZ Abderrahmen Fendri PricewaterhouseCoopers Peter M. Anetsberger Panalpina World Transport Nakliyat Ltd. turkey Americo Laia Timor Telecom, SA David Garrett Garrett & Associates Philippe de la Khetulle SDV AMI Tanzania Rui Gomes UNDP–United Nations Development Programme Petunia Tupou Fungateiki Law Office Salaheddine Caid Essebsi The Salaheddine Caid Essebsi and Associates Mohamed Sumar Sumar Varma Associates Vorasakdi Arora UNMISET Santosh Gajjar Sumar Varma Associates Stephen Vance USAID - Timor Leste T I M OR L E S T E TO G O Kim Glenn Ard Inc. François Nare Centrale des Risques de l’Union Monétaire Ouest Africaine Nimrod Mkono Mkono & Co. Law firm Wilbert Kapinga Mkono & Co. Law firm Aisha Naiga Mkono & Co. Law firm Rishit Shah PricewaterhouseCoopers David Tarimo PricewaterhouseCoopers Edwin Urresta Ard Inc. Phoebe Kalazane Ard Inc. Tiago Sarmento JSMP–Judicial Systems Monitoring Programme Eusébio Guterres LAIFET Consultant and Advocacy DB2006.indb 189 José Pedro Camões Timor Leste Legal Aid LBH-TL Alexis Aquereburu Cabinet Me A.C. Aquereburu Sefika Pekin Pekin & Bayar Law Firm* Elif Tezcan Pekin & Bayar Law Firm T U RQ U IA Selim Yavuz Pekin & Pekin Rüçhan Derici 3e Danısmanlık Ltd. Sti. Ahmed Pekin Pekin & Pekin Feyza Tukel Bircanoglu Law Firm Burcu Acarturk Pekin & Pekin Senem Gursoy Bircanoglu Law Firm Sezin Okkan Pekin & Pekin John Ridgway Pacific Legal Network Erol Bircanoglu Jr. Bircanoglu Law Firm Hande Hamevi Pekin & Pekin Tomasi Fakahua Sione Tomasi Naite Fakahua law office Sebnem Onder Cakmak Ortak Avukat Burosu Pinar Tanilkan Pekin & Pekin Diana Warner Skip’s Custom Joinery Ltd. Zeynep Cakmak Cakmak Ortak Avukat Burosu John Kokou Cabinet d’Avocats Tapu Penuve Tonga Chamber of Commerce Martial Akakpo Cabinet Martial Akakpo I. Hakki Arslan Central Bank of the Republic of Turkey Aisea Petelo Tonga Development Bank Devrim Çukur Çukur & Yilmaz Jean-Marie Adenka Cabinet Adenka Galolo Soedjede Cabinet d’Avocats Teleisia M. Sifisa Kiwi (Tonga) Ltd. Arthur Budvietas Kramer Tonga Ltd. Bryan Welch Pacific Finance & Investment Ltd Lale Giray Pekin & Pekin Fuat Tuac Pekin & Pekin Faruk Sabuncu PricewaterhouseCoopers Ekin Altintas PricewaterhouseCoopers 9/10/2005 18:47:34 190 DOING BUSINESS IN 2006 H. Barıc Yalçın PricewaterhouseCoopers Mehmet Artemel Serap Zuvin Law Offices Canan Ersen Serap Zuvin Law Offices Serap Zuvin Serap Zuvin Law Offices M. Selçuk Polat Turkish Contractors Association Nihat Ozdemir Turkish Contractors Association Kadriye Baysal Turkish Contractors Association U C R Â N IA Yevgeniy Karpov Astapov Lawyers Valeria Kazadorova Baker & McKenzie Igor A. Shevchenko Shevchenko Didkovskiy & Partners Igor Svechkar Shevchenko Didkovskiy & Partners Markian Silecky Silecky Law Firm Maryana Yarmolenko Silecky Law Firm Oleg Alyoshin Vasil Kisil & Partners Valeriy Lukinov Venissa Ltd. U G A N DA Stuart Forster British High Commission David F.K. Mpanga A.F. Mpanga, Advocates Robert Kiggundu Arch Forum Ltd. Yaroslav Gregirchak Chadbourne and Parke Rose Namarome Lex Uganda Advocates & Solicitors Alexei Sirenko Delta Express International Pious Olaki Lex Uganda Advocates & Solicitors Vadim Nemirovskiy Formag Charles Odere Lex Uganda Advocates & Solicitors Ruslan Israpilov Grischenko & Partners Sergei Voitovich Grischenko & Partners Natalia Artemova Grischenko & Partners Viktor Andriyaka Grischenko & Partners Vira Potyekhina Grischenko & Partners Galina P. Zagorodnyuk Konnov & Sozanovsky Ilona Melnichuk Konnov & Sozanovsky Alexey Pokotylo Konnov & Sozanovsky Sergei Konnov Konnov & Sozanovsky Yuriy Brykaylo Konnov & Sozanovsky Maksym Kopeychykov Law firm “Ilyashev and Partners” Ilya Onyschenko Law Firm “IP&C Consult” Markyeyev Sergiy Maersk Ukraine Oleg Zagnitko Magister & Partners Pavel Zakharov Panalpina World Transport LTD Maria Livinska PricewaterhouseCoopers Jorge Intriago PricewaterhouseCoopers Svetlana Bilyk PricewaterhouseCoopers Oleg Shevchuk Proxen Victor Kachurenko Shevchenko Didkovskiy & Partners Oleksandr Padalka Shevchenko Didkovskiy & Partners DB2006.indb 190 Rachel Mwanje Musoke Mugerwa & Masembe, Advocates Assumpta Kemigisha Nangwala, Rezida & Co. Advocates Alex Rezida Nangwala, Rezida & Co. Advocates Osborne Wanyoike PricewaterhouseCoopers Russell Eastaugh PricewaterhouseCoopers Paul Frobisher Mugambwa PricewaterhouseCoopers Fatuma Nabulime SDV Transami - Uganda Stephen Batanda SDV Transami - Uganda Ezekiel Tuma Shonubi, Musoke & Co. Alan Shonubi Shonubi, Musoke & Co. U RU G UA I César I. Aroztegui Aroztegui & Asociados / Brons & Salas Luis Baccino Aroztegui & Asociados / Brons & Salas Marcelo Femenías Bado, Kuster, Zerbino & Rachetti Nelly Kleckin Estudio Bergstein Ricardo Mezzera Estudio Dr. Mezzera Agustín Etcheverry Reyes Estudio Dr. Mezzera Federico Carrau Estudio Dr. Mezzera Diego Galante Galante & Martins Carlos Brandes Guyer & Regules* Corina Bove Guyer & Regules Alejandro Miller Artola Guyer & Regules Alvaro Tarabal Guyer & Regules María Durán Hughes & Hughes Noelia Eiras Hughes & Hughes John Malcolm Geoffrey Gee & Partners Barristers - Solicitors David Hudson Hudson & Sugden John Ridgway Pacific Legal Network Garry Blake Ridgeway Blake Partners Silas Charles Hakwa Silas Charles Hakwa & Associates VENEZUELA Tamara Adrian Adrian & Adrian Rinaldo Mauricio Alcalá Panalpina C.A. Carlos Velandia Sanchez Asociación Venezolana de Derecho Registral Laura Arocena Hughes & Hughes Miguel Angel Pérez Lavaud Aveledo Klemprer Rivàs Perez Trujillo Sanz & Asociados Conrado Hughes Delgado Hughes & Hughes Carlos Plaza Baker & McKenzie Juan Frederico Fischer LVM Attorneys at Law Rossanna D’Onza Baker & McKenzie Ricardo Olivera-García Olivera & Delpiazzo Mercedes Briceño CONAPRI Fabrizio Fava Panalpina Eduardo Porcarelli CONAPRI Alfredo Inciarte Blanco Perez del Castillo Navarro - Inciarte - Gari Patricia Milano Hernández De Sola Pate & Brown Maria Jose Santos PricewaterhouseCoopers Sergio Franco PricewaterhouseCoopers U SB E QU I STÃO Sergio Purin Ahlers Ibrahim Mukhamedjanov Azizov & Partners Ibrahim Mukhamedjanov Azizov & Partners Jamol Askarov Chadbourne and Parke Sergey Shirov Denton Wilde Sapte Mouborak Kambarova Denton Wilde Sapte Sofiya Shakhrazieva Denton Wilde Sapte Umid A. Aripdjanov Grata Law Firm Alexander Samborsky Main Administration of Geodesy, Cartography and State Cadastre Abdulkhamid Muminov PricewaterhouseCoopers Arturo de Sola Lander De Sola Pate & Brown Alvaro Gonzalez-Ravelo Escritorio CalcanoVetancourt Ruben Gotberg Espiñeira, Sheldon y Asociados/Pricewaterhouse Coopers Fernando Miranda Espiñeira, Sheldon y Asociados/Pricewaterhouse Coopers María Corina Arocha Espiñeira, Sheldon y Asociados/Pricewaterhouse Coopers Alejandro Giolito Espiñeira, Sheldon y Asociados/Pricewaterhouse Coopers Jorge Acedo-Prato Hoet Pelaez Castillo & Duque* Alfredo Basalo-Rodríguez Hoet Pelaez Castillo & Duque Carlos Dominguez Hoet Pelaez Castillo & Duque Fernando Pelaez-Pier Hoet Pelaez Castillo & Duque Elbio L. Kuster Bado, Kuster, Zerbino & Rachetti Natalia V. Lopaeva Supreme Economic Court of the Republic of Uzbekistan Ariel Imken Banco Central del Uruguay VA N UAT U Luiz Ignacio Mendoza Rodriguez & Mendoza Matilde Milicevic Santana Clearing de Informes Mark Stafford BDO Barrett & Partners Servio T. Altuve Jr. Servio T. Altuve R. & Asociados Maria Isabel Bonaffon Dirección General de Registros Christopher Dawson Dawson Builders Gabriel Ejgenberg Estudio Bergstein Chris Kernot Famous Pacific Shipping Vanuatu Edison Carrero Superintendente de Bancos Francisco Aleman Planchart Tinoco, Travieso, Planchart & Nuñez Gustavo Enrique Planchart Pocaterra Tinoco, Travieso, Planchart & Nuñez Oscar Ignacio Torres Travieso Evans Arria Rengel & Paz V I E T NÃ Yee Chung Seck Baker & McKenzie Giles Thomas Cooper Baker & McKenzie ThanhHa Tran Baker & McKenzie Frederick Burke Baker & McKenzie Nguyen Hoang Kim Oanh Baker & McKenzie Tran Manh Hung Baker & McKenzie Tran YenTrang Phan Baker & McKenzie Dang Linh Chi Baker & McKenzie Anna On Baker & McKenzie Dao Thu Huong Baker & McKenzie Brett Ashton Chesterton Petty Nasir PKM Abdul Flécheux, Ngo & Associés Pierre Anglès d’Auriac Flécheux, Ngo & Associés Doan Chien Gide Loyrette Nouel Florent Fassier Gide Loyrette Nouel Julien Madon Gide Loyrette Nouel Nicholas Audier Gide Loyrette Nouel Phong-anh Hoang Gide Loyrette Nouel Le Quang Phong Inteco. Ltd. International Freight Forwarder Nguyen Suong Dao Johnson Stokes & Master Thomas J. Treutler Johnson Stokes & Master Suong Dao Nguyen Johnson Stokes & Master John Hickin Johnson Stokes & Master V.N. Trinh Panalpina World Transport Ho Dang Thanh Huyen PricewaterhouseCoopers Richard Irwin PricewaterhouseCoopers Van Thi Quynh Dinh PricewaterhouseCoopers Do Thi Thu Ha PricewaterhouseCoopers Uan Pham Cong State Bank of Vietnam Nguyen Tuan Minh Tilleke & Gibbins International Ltd. Viet D. Phan Tran H. N. & Associates 9/10/2005 18:47:35 AGRADECIMENTOS Pham Nghiem XuanBac Vision & Associates Investment & Management Consultants Elias Chipimo Corpus Globe Advocates Pixie Kasonde-Yangailo P.H. Yangailo & Company Peter Lloyd Gill Godlonton & Gerrans Manuel Lopes PricewaterhouseCoopers Harriet Kapampa Kapekele Corpus Globe Advocates Shaira Adamali PricewaterhouseCoopers Hayley Thornicroft Gill Godlonton & Gerrans Stenford Moyo Scanlen & Holderness Z Â M B IA Victor Mesquita Manica Africa John Sichinsambwe Department of Occupational Health and Safety Jyoti Mistry PricewaterhouseCoopers Obert Chaurura Gutu Gutu & Chikowero John Meyburgh Stumbles and Rowe Azizhusein Adam AD Adams & Co. Bonaventure Chibamba Mutale Ellis & Co. Danmore Nyanga PricewaterhouseCoopers Archibald Munyoro Gijima Harare Law Richard H. S. Beattie The Stone Beattie Studio Z I M BÁ BU E Kanti Patel Christopher, Russell Cook & Co. Henry Musonda Kiran & Musonda Associates H.M. Kantor Kantor & Immerman Tshuma Webb, Low & Barry Lindsay Cook Atherstone & Cook Trust Salpisio Manjegwah Wintertons Law Firm Rachel Ngala Christopher, Russell Cook & Co. David Doyle Manica Zambia Innocent Chagonda Atherstone & Cook Paul Fraser Lofty & Fraser Legal Practitioners Marjorie Grace Mwenda MG Johnson-Mwenda & Co. Jonathan Moyo Calderwood, Bryce, Hendrie & Partners Robin Durairajah Corpus Globe Advocates Mwelwa Chibesakunda Corpus Globe Advocates DB2006.indb 191 191 Noah Siasimuna Ministry of Labour and Social Security Thembiwe Mazingi Coghlan, Welsh & Guest Gr ant Davies Manica Africa Filonzi Bosha Zimbabwe Revenue Authority Victor Mesquita Manica Africa Mark Badenhorst PricewaterhouseCoopers *Membros do Lex Mundi 9/10/2005 18:47:35