sextinho - Colégio Paulo VI
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sextinho - Colégio Paulo VI
Colégio Paulo VI 40 Uma Verdadeira Escola de Valores JORNAL ESCOLAR ACTIVIDADES EXTRACURRICULARES Ano II • Nº 1 A academia de música é uma das actividades proporcionadas pelo Colégio Paulo VI e que está aberta a www.colegiopaulovi.com [email protected] todos os alunos. Aqui é possível aprender a tocar alguns instrumentos, tais como: piano/teclado, flauta (bisel e transversal) e guitarra. Além da aprendizagem individual de um instrumento é proporcionado ao aluno a expressão musical em conjunto, de forma a desenvolver não só a audição como também a autonomia. Tal como dizia Beethoven: “a música é uma revelação mais alta do que a ciência ou a filosofia”. p.9 p.12 Valências Creche Ensino Pré-Escolar Ensino Básico Ensino Secundário Comparticipações do Ministério da Educação: - Subsídio para o Ensino Pré-Escolar (Contrato de Desenvolvimento) - Subsídio para o Ensino Básico (Contrato Simples) - Ensino gratuito no Ensino Secundário (Contrato de Associação) Informações Informações: (dias úteis das 08h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30) Av. General Humberto Delgado, 201 4420-155 Gondomar Tel.: 22 464 60 27 / Fax: 22 464 58 54 / Tel.: 91 230 19 89 / 96 204 42 44 www.colegiopaulovi.com mail: [email protected] p.5 p.10 2 39 Patrocínios FICHA TÉCNICA CORREIO DO SEXTINHO Eu gosto muito do nosso jornal, porque é divertido. O Sextinho ajuda-nos a sonhar. Sempre que recebo o jornal, fico muito contente e ansiosa pela sua leitura. Eu espero que o Sextinho fique cada vez melhor e tenha sempre novidades para nos apresentar. Leio todos os Sextinhos mais do que uma vez, principalmente as composições dos alunos. Gosto muito das fotografias e das histórias. Espero que continue assim, porque é um jor- Coordenadoras: nal muito giro e com um grande futuro pela frente. Protocolo com o Colégio Paulo VI Dr.ª Daniela Alves Ana Carolina Costa 3ºA Prof.ª Emanuel Vieira Com a apresentação do cartão do Colégio, todos os alunos/pais, professores e funcionários terão de um desconto de 10%. Educ.ª Clara Bessa Eu, quando peguei naquele jornal, quando o abri, Coordenadora-adjunta: Prof.ª Joana Santeiro os meus olhos não queriam sair de lá. A minha Os medicamentos , leites e papas estão excluídos do desconto. irmã Marta até disse que o jornal parecia ter magia porque me viu sempre a olhar para ele. Mafalda Oliveira 3ºB Dinamizadoras de Redacção e Edição: Prof.ª Maria João Pereira Prof.ª Vera Maia O Sextinho é um jornal muito engraçado, porque tem actividades, jogos e textos muito giros. Eu Repórteres: Alunos do Programa Porta Aberta do 4ºA e 4ºB acho que a apresentação está muito bonita, mas penso que precisa de aumentar a parte destinada aos passatempos. A ilustração é muito bonita e vejo que os restantes alunos também gostam. A capa costuma ser engraçada e criativa. Colaboradores: Eu adoro o Sextinho. Dr.ª Dulce Machado, Prof.ª Andreia Almeida, Prof.ª Rita Rocha, Prof.ª Carla Graf, Prof.ª Isa- Ana Maria Pereira 3ºC bel Koch, Prof.ª Sandra Viana, Prof.ª Sónia Duarte, Prof.ª Carla Mendonça, Prof.ª Nélia Lopes, Prof. José Dias, Prof. Luis Filipe, Educadora Raquel Carvalho, Educadora Sofia Silva, Educadora Paula Graf, Educadora Carla Pinto, Maria do Carmo Brito, Conceição Viana, Cláudia Parabéns Sextinho! Foi com grande alegria que, há um ano, recebemos a notícia de que iria renascer o Jornal do Colégio. (...) Desde então, sempre que recebemos o Sextinho, a primeira leitura vai, claro está, para o Ferreira, D. Rosa e todos os que contribuíram artigo da sala das nossas filhas, para os artigos feitos pela com artigos para o jornal. professora, por elas ou pelos colegas e para as fotografias. (…) O que costuma ser relevante é a actividade que normal- Agradecimentos: Prof.ª Marta Rodrigues, Prof.ª Joana Magalhães, Agente Justino Cerqueira, Dr. Carlos Gonçalves, Paula Ribeiro (mãe da Marta e da Margarida). mente propõem, como foi a elaboração de uma história ou o concurso de caligramas, que despertou, de imediato, a vontade de trabalhar! As crianças sentem-se orgulhosas por participarem e aparecerem no jornal, que é recebido com muita alegria. A possibilidade de presenciar a vida de todos os que participam no dia-a-dia do Colégio faz com que nos sintamos parte de uma grande família! Periodicidade: Trimestral Com tantas actividades e acontecimentos, o jornal fica cheio num instante, mas ainda assim, lanço não um mas dois Tiragem: 1000 exemplares Preço: Gratuito desafios ao Sextinho: o indispensável e bem humorado cartoon e um cantinho com uma janela aberta para o mundo, que canalize o bem e o bom que por aí se faz, casos de vida, ou uma simples reflexão que nos ajude a abrir a janela da alma. Obrigada! Paula Ribeiro, mãe da Marta (2º B) e da Margarida (4 Anos A) PODOLOGIA 38 3 Patrocínios SUMÁRIO Destaques………………….…..……...…..Pág.5 EDITORIAL A procura tante de consuma escola de qualidaOs Pequenos Sextinhos……….……...Pág.14 Sextinhos em Actividade……………..Pág.22 de, que responda eficazmente às necessidades ac- tuais das crianças, é uma premissa do Colégio Paulo Leitura…………………….………………..Pág.24 VI e de todos os profissionais Um Público para todos…………….….Pág.27 que dele fazem parte. A educação é um bem essencial e, para que se torne efectiva, é Somos Pequenos… necessário ter consciência de que a escola e a famí- ... mas queremos crescer!..............Pág.28 lia são parceiros educativos, desempenhando um papel fundamental nas aprendizagens efectuadas pela criança. Deste modo, a acção educativa dos Porta Aberta aos Mais Novos……....Pág.30 pais e da escola deve ser complementada e coordenada, já que a educação, mais do que uma simples Tintas e Pincel……………….….……….Pág.32 aprendizagem de conteúdos científicos e culturais, é o despertar de todas as capacidades inerentes à criança e onde todos os educadores devem estar Curiosidades e Passatempos……….Pág.33 presentes. Neste âmbito, agradecemos, desde já, todo o interesse e colaboração dos pais, pois são os vossos pequenos contributos diários que nos permi- A Bruxinha Desmiolada…………..…..Pág.37 CONCURSO DE ILUSTRAÇÕES De volta para mais um ano lectivo, vimos agora desafiar-te a participar num concurso de ilustrações, subordinado ao tema “Histórias para Crianças”. Deverás para isso realizar um desenho à tua escolha e colori-lo. O desenho vencedor irá ser a capa do primeiro livro de histórias editado pelo Colégio Paulo VI. Regulamento: tem, a todos, estabelecer uma educação de cooperação que permitirá obter um crescente desenvolvimento pessoal das “nossas” crianças. Educ.ª Clara Bessa A não perder no próximo número!!! Festa de Carnaval Concurso de Ilustrações Todos os trabalhos devem ser entregues até ao dia 1 de Março de 2008. Celebração Pascal Júri do concurso: Dr.ª Dulce Machado, a Coordenação do Sextinho, Dr.ª Conceição Gomes, Prof.ª Helena Cunha. Entre muitas outras novidades e curiosidades Prémios: 1º Prémio Um livro 2º ao último Prémio Diploma de participação NÃO PERCAS! 4 A Bruxinha Desmiolada O Paulo VI continua a crescer! Falar de história ciosos!). exigem de nós uma atenção mui- significa, mui- S – Quando era mais nova, o to individualizada, sendo disso tas vezes, via- que sonhava ser quando cres- exemplo a hora das refeições e a jar no tempo e cesse? hora do despertar; aí precisa- Carneiro conhecer, MC – Professora. Bem, parece mos, muitas das vezes, de dar de 21/03 a 20/04 que comer aos mais pequeninos e, perto, de as me- mórias daqueles que, desde ten- não fugi muito do meu sonho… 37 AS CRIANÇAS E OS SIGNOS Cheias de energia e, por isso, Balança 24/09 a 23/10 Agradáveis, cordiais e de boas maneiras. Devem ser encoraja- precisam de uma educação firme. das a tomar as suas próprias claro, mudar muitas fraldas. No Sofrem um pouco com essa firmeza decisões. também os seus dotes artísticos. Devem desenvolver ra idade, acompanharam o cres- S – Já foi aluna deste Colégio. entanto, nada que uma boa dose o que pode levá-las à rebelião. Na cimento deste Colégio. Maria do Como era ele, nessa altura? de paciência, disponibilidade e escola, precisam de paciência e São muito adaptáveis às rotinas Carmo Brito, antiga aluna do MC – Eu entrei para este Colégio muito carinho não possa resol- tempo para estudar. escolares. Colégio e, presentemente, res- com 13 anos. Verdade seja dita ver. ponsável pela sala dos 2 anos, que, nessa altura, ele era bem S – Qual é, neste momento, o falou ao Sextinho, fazendo uma mais pequeno, mas o espírito de seu maior sonho? retrospectiva de 28 anos a acom- família continua a imperar até ao MC – Poder viajar e conhecer o regras. São um pouco possessivas São ciumentas, pelo que devem panhar o crescimento desta Insti- dia de hoje. Tenho um enorme mundo inteiro. Adorava poder tuição. Apesar de “veterana”, é prazer em trabalhar nesta Insti- conhecer todos aqueles países de e gostam de resolver calmamente ser estimuladas a ajudar os pais ainda perceptível nas suas pala- tuição. que todos ouvimos falar e que, qualquer nas tarefas para terem auto- vras o encanto de receber, a S – Os seus alunos não são provavelmente, nunca sairão do cada ano, um novo grupo de muito pequenos para fazer mundo imaginário de cada um de crianças que acarinha, mima e determinadas actividades? nós. ensina, fazendo da sua profissão MC – Vocês ficariam surpreendi- S – Que mensagem deixaria um orgulho e desafio diários. dos com o que eles são capazes aos alunos deste Colégio? de fazer! São pequenos, mas já MC – Aquilo que eu mais desejo têm aulas de ginástica, música, para todos vocês é que sejam trabalhar com crianças? contos, pintura e tudo o que a muito felizes, genuínos e nunca Mª Carmo – Desde pequena nossa imaginação lhes possa pro- abandonem os vossos sonhos. sempre tive uma grande paixão por. São um verdadeiro fenóme- Sonhar faz o mundo mover-se e Caranguejo Extremamente afectuosas, Capricórnio Preguiçosas. Devem ser esti- por crianças. Quando surgiu esta no de aprendizagem! eu espero que o vosso mundo 22/06 a 22/07 magoam-se com muita frequência, 22/12 a 20/01 muladas para que possam desen- oportunidade de trabalhar com S – Existem alturas do dia continue em movimento até ao já que não são fáceis de controlar. elas, não hesitei e agarrei-a de “piores”? fim das vossas vidas. Tudo de Na escola provavelmente gostarão alma e coração. MC— É claro que sim. Sem dúvi- bom! S – Se pudesse voltar atrás da que as piores alturas do dia mais de História, Dança e despor- no tempo, escolheria outra são aquelas em que as crianças Sextinho – Quando decidiu profissão? MC – Sinceramente, não. Na verdade, já tive em tempos a opor- Touro 21/04 a 20/05 Escorpião Metódicas, gostam de obedecer às assunto. Mas o 23/10 a 21/11 que aprendem, fica para sempre. Gémeos 21/05 a 21/06 22/11 a 21/12 volver interesses nas áreas de Música e Arqueologia. Podem ser óptimas atletas, apenas precisam de muita motivação. tos agitados. Aquário 21/01 a 18/02 ção especial para não se tornarem tunidade de fazer outra coisa, excessivamente autoritárias. entusiasmo pela vida. S – Como é trabalhar com mente encorajadas. Podem ser muito charme e, por vezes, são car muito, pois podem perder o gente miúda falou mais alto. Inteligentes, se forem devidamuito distraídas. Tendem a ter pretensiosas. Não se podem sufo- mas a paixão por trabalhar com Turbulentas. Não apreciam a tes quando são contrariadas. devem ser moderadas. Convencidas. Precisam uma aten- energias. portamentos um pouco desvian- tratassem. A agitação e a tensão Leão extravasar que tendem a desenvolver com- e as ideias como se de doces se 24/07 a 23/08 para disciplina restritiva e severa, já lo intelectual e consumirão os livros Alunos do PA do 4ºA e 4ºB das controlo. Sagitário Dóceis. Precisam muito do estímu- Enérgicas. Devem estar ocupa- crianças? MC – É, ao mesmo tempo, muito exigente e muito gratificante. Trabalhar com crianças de 2 anos é mesmo isso: dar e receber muito. Damos muito porque são muito dependentes de nós e precisam de nós para quase tudo; recebemos mimam muito a porque cada nos Virgem 23/08 a 22/09 Amáveis. Os professores adoram estas crianças, porque são calmas, gostando da rotina já que precisam dela. O seu espírito crítico vai questionar a validade e utilidade das suas disciplinas. Peixes 19/02 a 20/03 Clássicas. pão com manteiga são deli- serão felizes numa escola excessivamente tradicionalista, já que não apreciam muito as regras. Serão sempre crianças dóceis com inclinação para gostos clássicos. passo (aqueles beijos cheios de Não Esperamos por vocês na Páscoa! 36 Curiosidades e Passatempos NÚMEROS, LETRAS E… UMA HISTÓRIA que está por detrás de todos estes números e letras. Tens que te concentrar ao máximo. 3M D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 1N73RN45. QU4ND0 3 P4554G3NS 3575V4M QU453 O concurso do Sextinho “Férias a ideia de pedir ao meu pai para de Verão com a máquina na me tirar uma fotografia. Tenho 250 g de açúcar mão” superou todas as nossas várias, expectativas. Muitos foram aque- uma das pou- les que participaram mas, apenas cas 6 ovos 125g de farinha 2 dl de natas 45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 J – Eu acho que porque uma foto- das outras. Foi tirada é muito normal aparecerem a massa no tabuleiro e leve a meio do forno foto- durante 15 minutos. com açúcar e, sobre ele, desenforme o bolo já grafias arrefecido. destas, principal- 3. Elimine o papel vegetal e barre com um pouco mente com os olhos aber- de creme de chocolate. Salpique com a abóbora e a amêndoa. Enrole com a ajuda do pano até formar uma torta. Deixe descansar no frigorífico até solidificar o creme. 4. Retire do frio e corte, nas extremidades da torta, dois pedaços pequenos. Coloque-os de lado da torta e cole-os com mais um pouco de creme de chocolate. O restante, coloque num saco de pasteleiro com boquilha frisada e decore o tronco a gosto. D. Rosa de água e não moso. Junte a farinha peneirada e a canela. Verta Bom apetite! a prémio? untado. Bata o açúcar com os ovos até ficar volu- D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 Fonte: desconhecida motivou atribuição do 1º manteiga e forre com papel vegetal, também bora em cubos e reserve-os. Polvilhe um pano F3170 D3 4R314 que 1. Ligue o forno a 190ºC. Unte um tabuleiro com M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0. 0 R3570 3 que debaixo em pedacinhos, mexa bem e reserve. Corte a abó- C4P42 D3 50RR1R! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 é grafia diferente 2. Ferva as natas, adicione-lhe o chocolate partido M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 que era C0N57- 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 o ganhei RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 Olhando acham que há nela 80g de abóbora cristalizada vermelha Açúcar para polvilhar CU1D4D0, fia, pó D3 4R314 3 35PUM4. 4CH31 QU3, D3P015 – para a vossa fotogra- foi estavam à 1 colher de sobremesa de canela em Manteiga para untar 3 esta Pedro e a Sara não 300g de chocolate (tablete) 50g de amêndoa picada torrada 35F0RC0 mas Sextinho dois foram escolhidos. O João 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 74N70 FÉRIAS IMORTALIZADAS EM IMAGEM! Uma receita apropriada à época natalícia. TRONCO DE NATAL Ingredientes: 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U D3 Destaques MÃOS NA MASSA Parece mentira mas é verdade! Tenta ler a história 5 tos. tirei S – Eu penso que ganhei por vestida desta for- estar no deserto e vestida daque- espera que de ganhar concurso, la forma. Para andar de camelo, ma. este mas foi com Sextinho – Onde é que passa- tínhamos que alugar aquele tipo ram de roupas. as vossas férias para grande satisfação que falaram ao tirarem estas fotografias? Sextinho – A vitória neste Sextinho. J – Eu costumo passar as minhas concurso vai fazer-vos dedi- férias na Costa da Caparica, em car mais tempo à fotografia? Sextinho – Têm por hábito casa da minha avó. Foi na piscina J – Sim, sim, e vou ver se parti- tirar muitas fotografias deste do prédio que tirei esta fotogra- cipo em mais concursos. Foi a género? fia. minha mãe que escolheu a foto- João – Sim, porque o meu pai é S – Eu fui à Tunísia com os meus grafia e a entregou. Mas ainda mergulhador e já está habituado pais. bem que teve essa ideia. a tirar este tipo de fotografias. Sextinho – Tiraram esta foto- S – Talvez, dependendo daquilo Até foi ideia dele eu tirar uma grafia já a pensar no concur- que houver para fotografar. fotografia debaixo de água, mas so do Jornal Sextinho? Sextinho – Agradeço o tempo foi a primeira vez que tirei uma J – Não, mas depois de escolher que disponibilizaram e para- submerso numa piscina. esta fotografia para este concur- béns pelo prémio. Sara – Não. Eu não costumo so, também a seleccionei para J e S – Nós é que agradecemos. tirar muitas fotografias onde quer um outro concurso do INATEL. que vá. Como fui de férias a um S – Não. Entre as várias que sítio bem diferente, e já que tirei, acabei por escolher esta estava perto de um camelo, tive para enviar para o concurso. A Coordenação do Sextinho 6 Destaques Curiosidades e Passatempos gos, passaram a ser apenas sig- não usar alguns instrumentos de Como é que em tão pouco tempo nificativos, retirar percussão e, assim, animar um a diferença pode ser tão grande? PROFESSOR ONTEM E HOJE procurando aquilo que os alunos mais gos- pouco mais as nossas canções? que tam de fazer. Agora, todos se Desde sempre gostei muito de esta conhecem já cantar, tocar e fazer animações mudança foi que meninos e meninas se reú- em grupo; então, eis que surgiu para melhor nem num só caminho: o da a ideia. A proposta foi aceite e, ou para pior? aprendizagem. Maior é a liberda- no dia 3 de Outubro, lá começá- No sentido de, mais vasto é o conhecimento mos. Os ensaios decorrem todas de analisar- e grandes são os ensinamentos as quartas-feiras, pelas 13h. Em mos a vira- que podemos retirar destes tem- cerca de 50 minutos, temos de gem dos tempos no que diz res- pos, bem distintos entre si, mas aquecer a voz, ensaiar e, claro, peito E será toda verdadeiramente, professor, ambos com lições importantes. divertirmo-nos poderemos começar por conside- Perfeito seria fazer a junção das sem diversão é difícil! Alguns dos rar o contexto sócio-político que vantagens tempos”, objectivos da criação desta Tuna marcou o nosso país antes do 25 tendo sempre o cuidado de nun- são fomentar o gosto pela músi- de Abril. Vivendo-se numa dita- ca atingir o exagero que, por ca (em especial o canto), fomen- dura, tudo se queria homogenei- vezes, se alcança. Cada um de tar o trabalho em grupo, desen- zado e controlado. Daí que o pro- nós tem um papel na sociedade e volver a capacidade auditiva, a fessor tivesse um papel autoritá- todos nós damos o nosso melhor. expressão corporal e a responsa- rio perante os alunos e os con- Erros todos os cometem e não bilidade teúdos fossem debitados e nem precisamos de dedos que apon- pequeno balanço, ao fim de um sempre Nem tem, mas sim de mentes com- mês e meio de trabalho, pensa- mesmo os pais dos educandos preensivas e colaboradoras que mos que é positivo. Temos feito questionavam “o mestre”, já que nos indiquem o melhor caminho progressos a nível da afinação e este era equiparado ao padre e a seguir, para que as nossas ritmo, mas o que é realmente ao médico, principalmente nos crianças em fantástico é que todos saem da meios rurais, pelo que detinha sabedoria e a saber que podem sala a cantar e a SORRIR. Este- uma atribuição que nunca pode- contar com aquele com quem jam ria ser colocada em causa. Toda passam grande parte da sua vida vamos esta superioridade era bem visí- – o professor. tenham gostado da nossa estreia ao papel do compreendidos. dos “dois cresçam felizes, vel na própria organização física Prof.ª Isabel Koch da sala de aula, na qual a secre- Prof.ª Joana Santeiro tária do professor se situava num degrau superior ao dos alunos. Hodiernamente, tudo isto mudou. A relação professor-aluno-pais já não é de superioridade, mas sim de colaboração mútua. Não obstante, esta relação próxima e aberta pode também apresentar alguns excessos. Há professores a quererem desempenhar o papel de pais e há pais que se demitem das suas funções, delegando-as na escola. Quanto aos conteúdos programáticos, esses são muito mais voltados para o quotidiano dos alunos para que, desde logo, possam ser apreendidos com significado e não apenas memorizados. Os casti- 35 porque social. atentos pois… em Espero Visionarium Santa Maria da Feira Alunos do 3ºA Aventuras Científicas Os pequenos vão adorar cantar Fazendo gravar. Meu ser começa num ponto e num ponto há-de acabar. Mas dirá metade apenas quem no meu nome acertar! um Torre dos Clérigos Porto A vista é fabulosa! breve que na Festa de Natal! A TUNA DO PAULO VI “Gostas de cantar? Inscreve-te DESCOBRE AS 6 DIFERENÇAS na TUNA!” Foi com este slogan que demos início a este projecto que, actualmente, conta já com 60 participan- tes! Desde o 1º ao 4º ano, temos pelo menos uma representação. Porquê? Porquê uma tuna? mente, foi criar Inicialpensado um coro, mas porque Prof.ª Nélia Lopes Prof.ª Sandra Viana Joana Francisca 4 Anos A 34 Curiosidades e Passatempos 7 Destaques SEDE DE APRENDER 13 FADAS ESPECIAIS A velocidade frenética que carac- Atirei O Pau ao Gato “Atirei o Pau ao gato, to, mas o gato, to, não morreu, eu, eu, Dona Chica, ca, assustou-se, se, Com o berro, com o berro Que o gato deu, miauuu. Ao subir a Chaminé, é, é, veio uma pulga, ga, morder-me o pé,é, é, Ou ela chora, ra, ou ela grita, ta, ou vai-se embora, pulga maldita.” teriza a evolução da nossa sociedade faz com que a complexa O “fado” João vivia no céu, mas gos- esfera da educação não pare de tava muito de visitar as suas amigas girar. Por conseguinte, as neces- fadas da Terra. De manhã bem sidades dos nossos alunos são cedo, o “fado” João distribuía toda cada vez mais exigentes, o que a sua simpatia pelas suas amigas faz fadas. com que os professores tenham que acompanhar de per- Às fadas Inês, o maior grupo, to a mudança dos tempos. Nesta escrevia versos em Inglês. ordem de ideias, e pautando-se Às por um ensino de qualidade, o desenhos a giz. Colégio Paulo VI oferece constan- Às fadas Sofia, sempre sor- temente ao seu corpo docente a ria. oportunidade Às fadas Matilde e Juliana, ensi- de constantes fadas Beatriz, oferecia actualizações, através de sessões nava a dançar o samba. de formação. As temáticas discu- Às fadas Telma e Leonor, sempre oferecia tidas nestas formações são selec- uma flor. cionadas as Ao final do dia, já muito cansado, pegava na necessidades dos próprios alu- sua varinha mágica e regressava ao céu. nos/professores. A primeira foi Adormecia feliz e sonhava com o novo encon- subordinada ao tema da Sobre- tro com as suas amigas fadas da Terra. de acordo com dotação, na qual se discutiram João Francisco 2ºA posturas a adoptar perante crianças com capacidades acima da média. A segunda foi relativa ao Pensamento Crítico, cada mais necessário e ainda pouco praticado nas salas de aulas. Procurando contrariar a regra, os professores deste Colégio tentam Consegues encontrar os nomes destes animais? Atenção que as palavras podem estar escritas em todos os sentidos! explorar O PÃO SALTITÃO Material necessário: um copo; pão; água com gás. Procedimento: Coloca a água com gás no copo, não enchendo totalmente. Depois, faz bolinhas pequeninas com o pão. Deita as bolinhas de pão no copo, espera um pouco e observa o que acontece. novas abordagens, aprendendo formas de levar o pensamento crítico até às suas salas. Esperemos que muitos queiram seguir este caminho, já que precisamos, cada vez mais, de cidadãos autónomos nas pala- O que aconteceu? As bolinhas subiram e desceram. Sabes porquê? A água com gás contém Dióxido de Carbono (CO2) dissolvido no líquido sob pressão. As bolhas de gás que se formaram no pão, fizeram com que a densidade deste ficasse menor que a da água e por isso ele subiu. Quando o pão atingiu a superfície, as bolhas desapareceram e a densidade do pão ficou maior do que a da água por isso afundou. Isto acontece até que a quantidade de bolhas formadas sejam suficientes para que os pedaços flutuem. In Ciência Divertida vras e nas acções. Desenvolvendo o pensamento crítico desde a mais tenra idade, HÁ BOA VONTADE NO AR vez poderemos acreditar num mundo justo e leal, construído por pessoas que sabem partilhar e contestar opiniões. Pensar criticamente e respeitar as diferenças do próximo são algumas das formas de assegurar a nossa sobrevivência nes- No dia 25 de Dezembro, celebra-se o nascimento de Jesus. Nos países do Hemisfério Norte, há neve por toda a parte, enquanto os países tropicais estão em pleno Verão. O Natal é celebrado de maneiras diferentes, com pessoas diferentes. Algumas fazem-no com um pinheiro coberto de neve, outras com um cacto coberto de luzes. O que é igual para todos os cristãos é o espírito de Natal: a paz e a boa vontade que anda no ar nesta época do ano. Mas Jesus não ajudou as pessoas apenas no Natal. Então, o segredo é conseguir manter o espírito de Natal no nosso coração, não apenas neste dia, mas todos os dias do ano, … …Pois é dando que se recebe! te mundo efémero. Beatriz Norinho 4ºB Prof.ª Joana Santeiro 8 Destaques cuja PENSAMENTOS… complexidade pode ser Curiosidades e Passatempos Encontra o nome de 20 frutas no quadro em baixo ÁRVORE GENEALÓGICA variável e para as quais Enquadrado no nosso projecto não encontra esquemas curricular, no âmbito da articula- de pré- ção com a família, foi proposta resposta montados ou pré- aos pais dos alunos das Salas estruturados pela apren- dos 4 Anos, a construção de uma dizagem cuja árvore Genealógica da respectiva resposta não é instintiva família, em conjunto com os seus e sim, construída ou ela- filhos. Todos os pais participaram borada. Pode-se definir o com entusiasmo, aproveitando a pensamento a liberdade de que dispunham em formular termos de escolha de materiais, e ainda, faculdade como de 33 Leonardo da Vinci Pavilhão Rosa Mota Porto Até 27-01-08 Fantástico! conceitos, para os quais a actividade psíquica elabora os fenómenos cognitivos, imaginativos e planificativos, cujo grau pode Música no Coração De Fillipe La Feria ser algo distinto tanto dos sentimentos como das vontades. Com o grande objectivo de Teatro Rivoli A partir de 11-12-07 contribuir- mos para a mudança do A não perder! mundo em que vivemos, quanto Pensamento é um processo men- mais não seja, do mundo que é o tal que permite aos seres huma- nosso Colégio, onde todos esta- nos modelarem o mundo e enca- mos inseridos, decidimos colocar rá-lo de uma forma efectiva e de uma iniciativa ao dispor de toda acordo com suas metas, planos e a comunidade educativa, o Qua- desejos. O pensamento é consi- dro dos Pensamentos. Esta inicia- derado tiva que partiu da Dr.ª Dulce a expressão mais "palpável" do espírito humano, Machado pois, e excelente desafio, do qual eu ideias, revela justamente a von- faço parte com muito orgulho. tade deste. O pensamento é fun- Não deixem de participar e não damental no processo de apren- esqueçam dizagem (cf. Piaget). O pensa- outros que se fazem as grandes mento pode ser caracterizado por mudanças e é sabendo o que os exigir períodos de latência, nos outros pensam quais as actividades internas são vezes, olhamos suspensas ou interrompidas. Por- coisas que tanto, ele é o somatório de acti- importância, porque tudo o que vidades incluídas na elaboração fazemos resulta do pensamento. através de imagens de estudos, de processos superiores da formação de conceitos, os chamados conceitos cognitivos, da solução de problemas, do planeamento, do raciocínio e da imaginação. O período de convergência do pensamento pode ser caracterizado no momento em que o indivíduo se vê frente a novas situações, “Semeia que nos que um é já lançou ouvindo que, para nem um os muitas algumas dávamos pensamento e construindo projectos muito originais e criativos. A actividade permitiu a criação momento único, de para que um as crianças estruturassem, de forma mais clara, a representatividade de cada membro da família e as relações que se estabelecem entre eles. Foi ainda particularmente curioso o facto de, durante a apresentação dos trabalhos, nos termos apercebido de que conhecíamos algumas das pessoas representadas nas árvores genealógicas de outras famílias. O investimento em projectos que permitam enquadrar a família nas actividades de aprendizagem dos nossos alunos mostra-se colherás um desejo; semeia bastante frutífero, ao possibilitar um desejo e colherás a acção; a criação de uma relação escola- semeia a acção e colherás um família mais dinâmica, interactiva hábito; e produtiva. É neste espírito que semeia o hábito e colherás o carácter”. se trabalha nas Salas dos 4 Anos! (Tihamer Toth) Bons Pensamentos Educª. Carla Pinto Educ.ª Clara Bessa Educ.ª Raquel Carvalho Qual é a cidade portuguesa cuja primeira sílaba é uma preposição, a segunda um pronome pessoal e a terceira uma parte do corpo humano? Alunos do 3ºA 32 Tintas e Pincel Destaques João Pinto 0 anos 9 FUTSAL A TODA A PROVA No passado dia 24 de Novembro de 2007, realizou-se o primeiro encontro de Futsal, que reuniu no Colégio Paulo VI diversas equipas, numa animada manhã des- João Pereira 1 ano portiva. Todas equipas se as empe- nharam nos diversos jogos e, apesar das inevitáveis derrotas, todos revelaram um Ana Carolina Barroso 2 anos impecável espírito desportivo. No final, um delicioso lanche e um reconfortante banho permitiram finalizar uma ma- nhã de sábado com Eduardo Magalhães 3 anos chave de ouro. Prof. José Dias Prof. Luís Filipe UNIDOS NUMA GRANDE CAUSA Solidariedade, entreajuda e amizade são palavras que, por esta altura, andam na boca de muitos, mas poucos são aqueles que lhes concedem um significado pleno. Inseridas numa sociedade que concede priAndré Correia 5 anos A Matilde Faria 4 anos A mazia ao supérfluo e às pseudo-necessidades, muitas são as pessoas que esquecem o próximo para dar lugar ao individualismo. O facto de sermos diariamente bombardeados com informações que exibem ao máximo o mundo do consumo faz com que valores como os supracitados estejam a cair em desuso. É moda usar o cabelo comprido, mas quem integra, no quotidiano, palavras como “amor” e “solidariedade” não está in. É aqui que entram todos aqueles que lutam por um mundo “ao contrário”, um mundo fora de moda. Um mundo em que as pessoas gostam de ajudar o próximo ou de simplesmente dizer pela manhã “tenha um bom dia”. Um mundo feito de verdadeiros e não de falsos valores. E qual é a faixa etária mais aberta a este modelo de vida? São os mais pequenos, pois claro, já que a estes não interessam as tendências da moda. Neste sentido, e lutando por um mundo “fora de moda”, os 2ºs anos levaram a cabo “Um outro Natal”. À semelhança de outros anos, no passado dia 10 de Dezembro, todos sentiram a emoção de Tiago Lascasas 5 anos B ver um sorriso no rosto de crianças que precisam de ajuda. Depois de terem envolvido todo o Colégio na recolha de géneros variados, os alunos fizeram questão de oferecer um lanche convívio para assim conhecerem e confraternizarem pessoalmente com as crianças da Santa Casa da Misericórdia que inaugurou recentemente um novo centro. Foi um dia inesquecível para aqueles que participaram directa ou indirectamente, a quem, desde já, apresentamos os nossos maiores agradecimentos. As professoras dos 2º Anos Antónia Brito 4 anos B 10 Destaques 31 Porta Aberta aos Mais Novos HÁBITOS DE POUPANÇA DE ÁGUA enquanto lava os dentes; 84% SABIAS QUE… desliga o chuveiro enquanto colo- A água é, sem dúvida, um bem ca o champô; 47% dos alunos … 97% da água existente na Ter- UM NATAL DE SONHO! essencial. Poupá-la e usá-la com que têm jardim em casa regam ra é salgada (mares e oceanos), Natal com alegria, gargalhadas, choros, música, aplausos, danças, canções, sabedoria é uma obrigação de de mangueira, em detrimento do 2% são massas geladas e que prendas e muita emoção foi o que se viveu na grande festa de Natal da Creche e todos nós e de toda uma socie- sistema de aspersão. apenas 1% é água doce, armaze- do Pré-Escolar do Colégio Paulo VI. No passado dia 15 de Dezembro, pais e filhos, pequeninos e dade que teima em exaurir um Conclusões: Fazendo uma pon- nada em lençóis subterrâneos, graúdos, participaram na festa e celebraram mais um Natal cheio de sonhos, magia, felicidade e recurso esgotável e fundamental derada avaliação dos resultados rios e lagos? fantasia. Um momento único e alegre, sempre tão desejado por todos os que fazem parte desta à sobrevivência das espécies. Por acima descritos, parece-nos pos- grande família que é o Colégio Paulo VI. esta razão, os alunos do Progra- sível concluir que, de um modo … o Homem pode sobreviver sem ma Porta Aberta (4º ano) decidi- geral, a comunidade escolar do comer cerca de 28 dias, mas sem ram beber apenas 4 dias? As Educadoras do Pré-Escolar questionário Colégio Paulo VI possui bons para avaliar os hábitos de pou- hábitos de poupança de água, pança de água dos alunos do 1º desde o 1º ao 4º ano de escolari- ciclo e, deste modo, tecerem dade. É óbvio que podemos sem- algumas considerações e conse- pre fazer melhor. A rega assume- lhos para os mesmos. se como uma das questões a tra- elaborar um balhar (mais jun- Enquanto lavas os dentes desligas a torneira da água? 9% to dos pais do e, se possível, aumentar a persoas que usam a rega por são. Acima Foi, assim, possível cons- tatar que 77% dos hídricos, não haverá no planeta água própria para consumo humano, já em 2050? nós, … em média uma pessoa bebe cerca de 60 mil litros de água durante toda a vida? asperde tudo, cabe-nos a Sim perdiçar e a degradar os recursos que dos alunos) centagem de pes- 91% … se o Homem continuar a des- alunos e … uma pessoa gasta cerca de 250 litros de água por dia? cidadãos do futu- Não ro, conscienciali- … para fazer 1 quilo de pão, gastam-se, da plantação de trigo à Tens jardim em tua casa? Se sim, qual o meio de rega usado? 28% alunos padaria, mil litros de água? … no período de um século uma toma banho de molécula de água passa 98 anos chuveiro, no oceano, 20 meses no gelo, em detrimento do banho de duas semanas em rios e lagos e 47% banheira; 91% liga a de uma semana na atmosfera? 25% dos alunos des- menos água Mangueira Geralmente tomas banho de: Aspersores Não zar os cidadãos do presente … a água contaminada provoca doenças muito graves? para esta temática tão preocu23% 77% pante e assim ajudar a criar … 70% da superfície da Terra é um mundo melhor. ocupada por água? Os Alunos do PA do 4ºA e 4ºB As coordenadoras do Porta Aberta Banheira Chuveiro … 60 % do corpo é constituído por água? 30 Porta Aberta aos Mais Novos CLIP? tração. Com imaginação q.b. e No passado dia 13 de Novembro, um grande empenho de todos, os alunos do Programa Porta belas obras literárias nasceram Aberta (repórteres do jornal o nessa manhã. Resta saber a vos- Sextinho) visitaram o Laboratório sa opinião quando lerem todas as de Imprensa do Público – CLIP - histórias em forma de um livro, que que, em breve, chegará às vos- se encontra sediado no Museu dos Transportes e Comuporciona a crianças e jovens a Destaques SABORES NATALÍCIOS Este ano, o Natal do O Natal é a celebração do amor, da paz, da harmonia e da esperança; altura em que nasceu o menino Jesus, uma criança humilde e grandiosa. À semelhança de Jesus, o Colégio quis, uma vez mais, presentear as Nós, os alunos do Programa Por- podíamos ter escolhido local mais ta Aberta, estamos a desenvol- imprevistos: estimulante à sua ávida necessi- ver, neste ano lectivo, um pro- palitos, molas, parafusos, botões, dade de saber mais. Vimo-los jecto que visa a colaboração com jornais, trapos, sacos de serapi- entusiasmados a recolher infor- o Sextinho, através da redacção lheira, elástico e um tronco de mação, a escolher títulos, fotos, de diversos artigos para o jornal. couve. etc., perdendo por completo a Até ao momento, elaborámos um mos cavalinhos de rolhas e uma noção do tempo. Sem dúvida questionário sobre a poupança da bola de trapos; jogámos à tica uma largamente água, que passámos a todos os com botões, hóquei em patins enriquecedora e obrigatória para alunos do 1º ciclo, e realizámos com um tronco de couve e diver- todos pretendem duas entrevistas: uma à auxiliar timo-nos numa competitiva corri- conhecer um pouco mais o meio de acção educativa Maria do Car- da de sacos. No próximo período jornalístico. mo Brito e outra a um polícia (pai lectivo, de uma aluna do Colégio). Este- recreio com alguns destes jogos. jam atentos, pois nós não pará- Tem sido uma actividade extre- mos por aqui! Vamos redigir mais mamente interessante… que festa dia 15 de Dezembro. fósforos, Com isto tudo, construí- vamos dinamizar o O Os Alunos do PA do 4ºA e 4ºB hino do Colégio. Após ao deleitando palco todos HISTÓRIAS PARA CRIANÇAS No passado dia 17 de Novembro fez pen- que se torce o pepino”, de seguida, foi pela de 2007, reuniram-se, mais uma vez, pais, alunos e professores para um divertido e criativo atelier, organizado pelo Programa “grandes” artistas, o público substide dança, de canções mo Porta Aberta. Desta vez, o mote teatro, de trabalho foram as histórias para crianças, onde se pediu a cada grupo participante que criasse um conto infantil e elaborasse a respectiva ilus- foi a elaboração de duas enciclopé- nho, Primeiro vamos elabo- Aberta, para o primeiro período, recolhemos consiste na pesquisa e recriação espécimes de plantas para secar- de jogos tradicionais. Para recu- mos e depois desenharmos e perarmos os jogos e as brinca- escrevermos deiras de antigamente, entrevis- suas características (informações támos pais, avós, tios e demais essas que recolhemos na inter- ções levaram a assistência ao rubro. pessoas nos net). Tem sido divertido desco- Por fim, chegou o “Momento dos Professores” falaram da sua infância; também brir tantas coisas que não sabía- que, a muito custo, tentaram dançar de forma pesquisámos em mos e temos a certeza que no sincronizada. Durante cerca de duas horas, a livros, jornais,… O passo seguinte final muitas mais teremos apren- atenção dos familiares e de toda a comunida- foi arranjar o que era necessário dido de novo. de educativa foi direccionada para os nossos mente seleccionados. Os materiais foram os mais variados e verdadeiramente sentidos. Em tir o cheirinho a Natal, quer fosse na refeição, na decoração ou até mesmo na música que nos envolveu a todos. E quando o pareciam gente miúda, já que todos, sem excepção, vibraram as talento e alegria demonstrados. As actua- meninos, dando provas que o Natal é mesmo Os Alunos do PA 3ºA e 3ºC te, pareceram mais fortes e grandes variados à elaboração dos jogos previa- mas que, nesta noi- “Pai Natal” chegou, os rar a de plantas. Durante dias Internet, o empe- dias: uma de animais e outra de o nosso quotidiano, todos os recantos, se podia sen- muito actividades do Programa Porta na de estes mente, preenchem e mes- todos valores que, diaria- de números plantas. que cer tuiu o burbu- rinho pelo silêncio. Des- O nosso projecto, inserido nas disponíveis, questão de enalte- pequenos até mesmos lo VI sempre fez a vez dos actuação dos animação. Ora, o Colégio Pau- pequenino do 3ºC vão surpreender-vos com nós pela discur- sar um pouco. E como “é de Ansioso marcada lha e, claro está, os so de abertura que nos novos. do pela amizade, parti- presentes com um mais Quinta mente hino, a Dra. Dulce subiu na e reuni- que é já tradicional- o Este ano o grupo do PA do 3ºA e mais funcionários acompanhantes reuniu para antecipar uma noite presa da tuna com o Os Alunos do PA do 3ºB os res, educado- rotina, toda a família se ciaram a actuação sur- PLANTAS E ANIMAIS NO TEMPO DOS NOSSOS AVÓS professores, metia... Contrariando a Os apresentadores anun- breve! Os Alunos do PA do 4ºA e 4ºB sido habitual, Direcção, de uma noite que pro- e mais artigos que esperamos sejam do agrado de todos. Até Ao contrário do que tem Liboso para tirar partido espectáculo foi fantástico. rolhas, um sabor bem diferente. ram-se que se realizou no passado jornal de grande informação. Não aqueles lha e espe- rança, através de uma grande jogo interactivo, executarem um experiência suas crianças com uma mensagem de alegria, parti- Dr.ª Daniela Alves JORNALISTAS DE PALMO E MEIO possibilidade de, através de um Colégio Paulo VI teve É NATAL! sas mãos. nicações, no Porto. O CLIP pro- 11 das crianças! Prof.ª Rita Rocha com o momento de entrega das prendas que, apesar de simbólicas, geraram gargalhadas e olhares atentos. Uma curiosidade ficou para ser desvendada num próximo ano: onde estariam “estacionadas” as renas do Pai Natal e porque estaria o Pai Natal sem a sua famosa barba? 12 Destaques 29 ...mas queremos crescer! Uma etapa de plenitude e de apogeu que-se de que o pode fazer com deste modo, e desde então, o segurança. Como de termo “Polícia”. Era então 1º ANTES DA VIAGEM circulação segura auto- Ministro o Marquês de Pombal, * Verifique as condições de segu- estrada, utilize a via da esquerda nas mãos do qual a Intendência Psicólogo e Padre), a todos fez pensar e pelo menos outro, depois da saída dos filhos do núcleo familiar rança do seu veículo, especial- apenas para ultrapassar ou quan- visou repensar as suas atitudes para com os mais para construírem uma nova família. Geralmente, mente o estado dos pneus, tra- do a via da direita não estiver políticos do que a Segurança “velhos, mas sábios”. coincide com o final da carreira profissional ou mes- vões, direcção, suspensão, dispo- livre. Social. Daí o seu fracasso e mo com a reforma. Este sitivos de sinalização e focagem * Evite as manobras perigosas. extinção a 8 de Novembro de “Era uma vez um velhinho que foi pode dos faróis e o estado de funcio- Seja prudente e conduza com 1833. A Guarda Real da Polícia, viver para a casa do seu filho, da privilegiado para o reen- namento dos limpa pára-brisas. segurança. criada em 1801 e oficializada a 2 sua nora e do neto de 6 anos. As contro casal, * Acondicione correctamente a * Em caso de avaria, estacione de Janeiro de 1802, é a primeira mãos de velho avô tremiam, a vista depois de uma vida vivida bagagem a transportar no veícu- sobre a berma, acenda os inter- força armada e equipada, insti- turvava-se e os seus passos eram e lo. A carga mal acondicionada mitentes e coloque o triângulo de tuída para garantir a segurança. vacilantes… reunia-se com todos os desafios do pode alterar a estabilidade e o sinalização a uma distância de Viu-se todos dias, à mesa comum, para nascimento dos filhos, do controlo da direcção, podendo 30m. Guerras partilharem o jantar; mas as mãos processo dos provocar acidentes, enquanto o * Use correctamente o sistema Miguelista, razão porque é extin- trémulas e a vista debilitada do avô mesmos (com tudo o que sistema de travagem se torna de luzes, particularmente no cru- to em 26 de Maio de 1834. A tornava o momento da refeição um implica, menos eficiente. zamento de veículos. Guarda Nacional é criada por problema: a comida caía-lhe para o la…), da actividade profis- * Tenha presente que a fadiga, a * Use o cinto de segurança ou Decreto de 22 de Maio de 1823. chão e quando tentava agarrar o sional e das tarefas do dia- doença, refeições pesadas, medi- dispositivo de retenção e faça Ligada ao Governo que lhe deu copo para beber, frequentemente, o a-dia da família, após um camentos, álcool, entre outros questão de verificar se os seus ser, viveu com ele à mercê das leite caia sobre a toalha branca da dia de trabalho. Durante factores, prejudicam a aptidão acompanhantes seguem o seu oscilações que caracterizavam a mesa. Ora o filho e a nora cansados este período, quase não para conduzir. exemplo. vida do país, facilmente influen- e enojados da situação decidiram houve tempo para se ocu- * Escolha criteriosamente o itine- * ao ciável e marcada pelo cariz dos colocar o velho avô numa mesa ao parem da relação do casal rário, transporte de crianças, siga as acontecimentos e sujeita além do lado na esquina da sala de jantar, porque menos movimento e evite, se mais mais, enquanto o resto da família comia necessidades competitivas possível, as horas de ponta. segurança, transportando-as no Jamais obteve coesão, disciplina na mesa comum. Como um dia o que se consideravam prio- banco de trás com cinto de segu- e espírito de corpo, não sendo avô deixou cair o prato de porcela- ritárias. Por isso, esta fase DURANTE A VIAGEM rança ou com um dispositivo de portanto de admirar a ausência na partindo-o, começaram a servir- do “ser avô/avó” coincide Assuma o compromisso consigo retenção adequado. de iniciativas de valor. Extinta com o apogeu da maturidade da vida, embora bio- próprio de que vai respeitar as *Tome não em 7 de Outubro de 1846, a quando, olhavam-no e frequentemente viam-no logicamente coincida com a fase descendente, sen- regras excessos, conduza mais de duas horas con- Guarda Nacional caracterizou-se chorar por se sentir marginalizado da família. Ape- do provável o surgimento das doenças produzidas atendendo aos seguintes aspec- secutivas. Interrompa periodica- como uma instituição que viveu nas lhes dirigiam a palavra para o corrigirem quan- pelo desgaste da vida. Contudo, este período pode- tos: mente a sua viagem. sempre ao sabor da situação de do deixava cair comida no chão. O neto observava rá representar um momento de plenitude, porque o * Não faça ingestão de bebidas tudo em silêncio. Um dia, antes do jantar, o pai viu casal tem mais liberdade e autonomia para organi- alcoólicas. o filho que estava a brincar com uns pedaços de zar a sua vida e rotinas, sem estar sujeito ao ritmo influência do álcool, além de ser madeira. O pai perguntou-lhe com carinho: “Que frenético da escola, do emprego, das actividades punida por lei, é um enorme fac- estás a fazer filho? Com o mesmo carinho o filho domésticas com marcação… Pode ser um momento tor de risco de acidente. respondeu-lhe: “Estou a fazer duas tigelas de excelente para o casal cuidar mais da sua relação, * Regule a velocidade do seu madeira, uma para ti e outra para a mamã, para que será diferente das etapas anteriores, menos veículo, tendo em conta as condi- que possais comer nelas quando fordes velhinhos…” física, mas mais íntima e profunda. Frequentemen- ções de segurança do mesmo, a Sorriu e continuou a tarefa... As palavras da criança te, é neste momento que o casal tem a possibilida- intensidade de tráfego e as con- incomodaram de tal forma os pais que ficaram em de de realizar actividades que foram sendo adiadas dições da via. silêncio olhando um para o outro. As lágrimas surgi- nas etapas anteriores, devido ao carácter prioritário * Se o pavimento estiver escor- ram nos olhos dos dois, e sem nada dizerem um ao de outras ocupações: como continuar a formação regadio, conduza com prudência, outro, sabiam o que tinham a fazer. Naquela noite, académica (universidade sénior); dedicar-se a acti- para que possa parar o seu veí- o neto pegou amavelmente na mão do avô e levou- vidades comunitárias, como o voluntariado social e culo sem perigo de acidente. o para a mesa comum. Todos os dias o avô presidia religioso; viajar e conhecer novos povos e culturas * Mantenha uma distância segura à mesa daquela família e nunca mais ninguém (aqueles que têm recursos). É também um período em relação ao veículo que circula se incomodou quando o talher caía ao chão e o dedicado ao lazer, à reflexão, à escrita, à leitura e à à sua frente. leite se derramava sobre a toalha branca”. família. É neste tempo disponível para a família que * Antes de ultrapassar, certifi- AVÓS DOS TEMPOS MODERNOS A NÃO ESQUECER... No passado dia 7 de Dezembro, realizou-se, no Normalmente, atinge-se este papel da existência, Colégio, mais um Encontro de Pais. O orador, o Dr. ser avô e avó, numa etapa do ciclo de vida da famí- Carlos Gonçalves (Prof. na Faculdade de Psicologia, lia, quando o casal se volta a encontrar um face ao A família lhe a refeição numa tigela de madeira. De vez em ser um sereno momento do preenchida/desgastada educativo ligação existiam à esco- sempre opte e por evitar A estradas os condução com Tenha condição em especial atenção elementares refeições regras ligeiras, de muitos mais porém a envolvida Liberais várias objectivos pela nas facção remodelações. que dependia e que serviu de sob História da PSP bode expiatório sempre que as Em Portugal, as instituições poli- circunstâncias o exigiam. No ano ciais remontam ao reinado de D. Fernando que, em 12 de Setembro de 1383, instituiu as primeiras leis nomeação sobre e “Quadrilheiros”, a organização, atribuições dos instituição que se manteve ao longo dos tempos embora sem atingir o nível de eficiência que as circunstâncias exigiam. O cataclismo de 1755 veio acentuar as deficiências de que enfermava a organização, razão porque em 25 de Julho de 1760 foi criada a Intendência Geral de Polícia, oficializando-se, de 1872 é criada em 2 de Julho, por Decreto de El-Rei D. Luís, a Polícia Cívica, corpo policial instituído em todos os Distritos e na dependência directa dos respectivos governadores. Passou a nova instituição, desde a sua criação, por inúmeras alterações e reformas, desde a própria designação à natureza das missões, e que acabaram por originar a que é, hoje, a Polícia de Segurança Pública. In registos da PSP 28 Somos pequenos... QUANDO CRESCER… ...QUERO SER POLICIA! 13 Destaques vas físicas. Depois de um curso vezes, mas só em treinos. se contextualiza o papel educativo dos avós, sobre desintegração e do consumo que tende a igualizar de 1 ano ainda temos que esta- S – Já alguma vez foi ferido o qual convém reflectir para que o assumam plena massificando. São sobretudo os avós as referências e adequadamente. estruturantes de uma família, convocando para os Dando continuidade à iniciativa giar antes de poder ser polícias a em serviço? dos “repórteres de serviço do valer. JC – Nunca e espero continuar rituais das festas familiares, como o Natal, Páscoa, assim. O papel dos Avós na educação dos netos para as festas importantes da família e apelando às Sextinho”, em dar a conhecer em S – Como é o seu dia-a-dia? cada número uma profissão dife- JC – É de facto muito diversifica- S – Que conselhos daria aos É óbvio que um dos momentos de maior plenitude referências de valores, quer sejam meramente rente e que, qualquer um de nós do. Primeiro, tenho que ler com alunos e professores deste para um casal, nesta fase do apogeu da vida profis- humanos quer mais espirituais. Frequentemente, são os avós que desafiam os pais ao baptismo dos poderá vir a abraçar num futuro muita atenção os relatórios das Colégio? sional e da saída dos filhos de casa, é o nascimento próximo, fomos conhecer Justino ocorrências; depois decido a dis- JC – Há muitas coisas que eu dos netos, porque sentem que, nos netos, a história netos, à educação da fé (catequese), para fazerem o percurso no qual eles se revêem como projecto de Cerqueira, sub-chefe da PSP. O tribuição dos polícias pelas dife- poderia dizer a todos vós, mas e a cultura da família continuam, consolidando as nosso entrevistado está na polí- rentes tarefas e, por fim, há o neste segurança marcas de generatividade e de eternidade. Por isso, sabedoria e felicidade: 1ª comunhão, profissão de cia há mais de 15 anos e não trabalho a desenvolver na rua. rodoviária assume-se como uma eles gostam também de desfrutar dos netos e dar fé, crisma… pensa em mudar. Com uma cal- S – Trabalha de dia ou de noi- das minhas principais preocupa- parte do tempo de que dispõem para estar e parti- ma excepcional deliciou-nos ao te? ções. A vocês alunos peço que lhar afectos, contando aos netinhos histórias reais Concluindo: incluindo os Avós na família Nunca se falou tanto como nos nossos dias, no dis- momento a satisfazer todas as nossas curio- JC – Agora trabalho só de dia, nunca se esqueçam de colocar o da família e contos de fadas, para que sonhem com sidades sem se deixar intimidar mas já trabalhei de noite. cinto de segurança, mesmo em a vida e possam captar o essencial desta, conferin- curso social e político das sociedades ocidentais S – Já prendeu muitas pes- percursos pequenos porque os do-lhes simultaneamente sentidos e sabedoria. Esta contemporâneas, de exclusão social e de políticas dúvida, uma pessoa que dedica a soas? acidentes lugar disponibilidade de tempo e deles próprios para se de combate à mesma, tendo em vista a verdadeira sua vida a servir os outros. JC – Na polícia nós não prende- para acontecer. Aos professores dedicarem aos netos é frequentemente bem apro- inclusão. No entanto, paradoxalmente, é esta mes- mos, detemos. Só mais tarde o e pais peço que zelem pela vossa veitada pelos filhos, devido às exigências actuais da ma sociedade que vai criando novas formas de Juíz decide se a pessoa fica em segurança conduzindo dentro dos vida profissional, na maioria dos casos com dupla exclusão social e adiando uma autêntica inclusão, reduzindo-a, quase sempre, a dimensões instru- pela nossas perguntas. Sem Sextinho – O que queria ser não escolhem quando era pequeno? regime de prisão ou se sai em limites de velocidade, não fazen- carreira profissional. E embora existam cada vez Justino Cerqueira – Bombeiro. liberdade. do uma condução perigosa, res- mais estruturas educativas sociais e comunitárias mentais: gestos pontuais de algum assistencialismo peitando os peões e nunca per- para o acompanhamento dos filhos, frequentemen- ou caridadezinha material que geram dependência, Acho que todas as crianças o S – Já disparou contra desejam numa particular parte alguém? mitir o vosso transporte sem te, optam por delegarem nos avós esta responsabi- ignorando o potencial de experiência e saberes e o da sua vida. JC – Felizmente nunca foi preci- cadeiras e cintos. É minha con- lidade. Assim, o objectivo fundamental, que deveria respeito incondicional dos marginalizados, promovendo a sua plena integração afectiva na comunida- S – Como decidiu ser polícia? so, mas há situações em que é vicção de que todos em conjunto ser a oportunidade dos avós serem os transmisso- JC – Na verdade, tudo começou inevitável. No entanto, todos os podemos fazer a diferença. res de afectos e saberes estruturantes da família, de de pertença. Seria conveniente sublinhar que, transforma-se num objectivo instrumental de con- sempre que se fala de exclusão, nos limitamos a veniência. É certo que os avós gostam de estar, circunscrevê-la a uma determinada tipologia de por cuidar e brincar com os netos e é importante para o populações: pura curiosidade e desenvolvimento dos mesmos, bem como para a situações de pobreza, pessoas do RSI (Rendimento quando demos qualidade de vida emocional de ambos, mas não social de inserção), os sem-abrigo, violência fami- éramos podem ser “utilizados”, ocupando-lhes integralmen- liar…crianças vítimas de negligência, abandono e tive te o tempo de que agora poderiam dispor para mesmo de violência. Contudo, outras novas formas inclusivamente hi- outras actividades. É importante que os pais não se de exclusão vão surgindo: o abandono emocional pótese de trocar demitam do seu papel de pais e os avós sejam dos velhinhos/avós, depositando-os como objectos de profissão, mas assertivos relativamente à definição do seu papel de em desuso nos lares sociais ou mesmo de luxo, pri- ao avós. vando-os das relações e dos afectos familiares a com uma brincadeira. Eu e mais polícias fazem-no só em último um grupo de colegas decidimos recurso. inscrever-nos conta já polícias. que Já parece: Já disparei muitas Os alunos do PA do 4ºA e 4ºB as franjas sociais desfavorecidas: que têm direito, nomeadamente da convivência com “polícia uma vez, sempre polícia”. A singularidade do papel dos Avós. os mais novos, os netos. Penso que as famílias S - O que deve- Ser avô/avó para os netos é ser a presença da ter- deveriam estar sensíveis a este intercâmbio sábio e mos fazer para nura paciente e da expressão de afectos que fre- afectuoso entre as várias gerações como forma de ser polícias? quentemente não se teve para os filhos. É a passa- preservação da identidade, da cultura e dos valores JC – Em primeiro gem da sabedoria feita de experiência e de histórias familiares, evitando a utilização dos avós como lugar tem que ser vividas que constituem a história e a identidade de recurso de conveniência e rentabilização. E mesmo aberto um concur- uma família. Este legado é passado vitalmente e quando se têm de tomar decisões irremediáveis de so. Depois de nos experiencialmente sobretudo pelos avós porque, institucionalização dos avós, que sejam discutidas candidatarmos e frequentemente, os pais, absorvidos em dimensões por toda a família e que se adoptem soluções que de sermos escolhi- imediatistas e instrumentais da sobrevivência vão nunca os privem deste contacto próximo e frequen- dos temos de adiando e mesmo esquecendo estes referenciais, te com os seus. prestar caindo numa identidade difusa numa cultura da pro- Dr. Carlos Gonçalves 14 Os Pequenos Sextinhos 27 Um Público para todos NOVAS TECNOLOGIAS? Internet, para falar com outras computadores servem para pes- Este ano, o jornal “O Público” pessoas e fazer trabalhos para a quisar e consultar sites educati- lançou um novo desafio a todos escola.” vos.” aqueles que acompanham Alexandra Brito 4ºB de Ana Carolina Pereira 4ºA perto o que de melhor se faz a O MUNDO ENCANTADO nível de jornais escolares. O que “Os o “Na minha opinião, as tecnolo- Olá! Para quem não nos conhece, vamos fazer com as novas tecnologias? nosso servir gias podem ser usadas com pro- fazer as apresentações: apresenta-se como um desafio para aprendermos coisas novas e veito na escola ao permitirem a Nós somos os alunos da sala de 1 ano, na que nos fará, sem dúvida, pensar importantes. Podemos falar para fácil gravação de uma grande salinha d’ “O Mundo Encantado”! sobre todas aquelas coisas sem o outro lado do mundo.” quantidade de dados pesquisa- Queremos desejar a todos os alunos do as quais já não podemos viver, Colégio Paulo VI um bom ano lectivo e dei- mas que, ao mesmo tempo, se xar uma mensagem: assumem como uma das maiores “Vivam com paz e amor e sejam felizes!” preocupações de todos nós. O Sala do 1 Ano MÃOZINHAS DIVERTIDAS Sextinho foi ouvir alguns dos nossos jovens alunos acerca des- Foi com grande entusiasmo que os nossos bebés conheceram umas luvas bem divertidas ao som desta canção: “Estas mãozinhas querem viajar, mação, para que possamos des“Com as novas tecnologias, é usar o programa que nos permite que os computadores portáteis gias são importantes no ensino, até já trazem incluídas. Elas tam- pois bém enriquecem o nosso traba- para pesquisar diversas informa- lho e protegem a informação de ções. No entanto, as restantes forma mais rápida.” como consolas, mp3/4, só ser- muito úteis já que, por tem os discos u.s.b que servem São os dois meus e ninguém os vai levar.” para guardar todo o tipo de ficheiros como músicas, textos, Sala dos 0 Anos João Paulo Magalhães 4ºA “Para mim, as novas tecnologias filmes… No entanto, aqui fica um os computadores servem vem para nós nos divertirmos e, Duarte Paiva 4ºB ções na Internet. Também exis- Dois olhinhos que aqui estão cobrir novos conhecimentos.” mais fácil comunicar. Podemos irem pesquisar certas informa- Devagar, bem devagar… o que irão encontrar? um acesso mais rápido à infor- “Eu acho que as novas tecnolo- umas com as outras e até para Estas mãozinhas querem viajar, dos, compostos ou fotografados, Beatriz Norinho 4ºB os podemos ver com as câmaras vem para as pessoas falarem É toda minha e ninguém a vai levar. facilitam Podem ta questão tão pertinente. exemplo, os computadores ser- Uma boquinha que aqui está trabalho. falar com os nossos amigos e até são Devagar, bem devagar… o que irão encontrar? computadores consequentemente, para nos distrairmos na sala de aula.” “Na minha opinião, as tecnologias servem apenas para distrair Joana Lousada 4ºA e não têm qualquer utilidade no ensino. Com as novas tecnolo- “Eu acho que as novas tecnolo- gias, os alunos distraem-se nas gias no ensino são importantes aulas a mandar mensagens aos para a aprendizagem, pois os colegas e no recreio só se preo- alunos podem trabalhar com os cupam com os jogos de consola, computadores, ver filmes e sli- com as músicas nos seus mp3/4 des, pesquisar informações sobre João Carlos Rocha 4ºB ou com as fotografias das máqui- o mundo e outros factos impor- meninas da sala dos 2 anos “Cantinhos das nas digitais. À excepção do com- tantes. No entanto, as consolas, Brincadeiras”. Não, não é por ser quase “As novas tecnologias facilitam putador que serve para pesquisar os jogos, os mp3/4 servem ape- fim-de-semana, os trabalhos escolares, permitin- e fazer trabalhos, todas as outras nas para os alunos se divertirem são bens supérfluos.” e não devem ser usados no inte- conselho: não deitem fora, de qualquer maneira, este tipo de tecnologias meio A GINÁSTICA A sexta-feira é, sem dúvida, um dos dias ambiente, porque é dia de poluem o afectando a camada do ozono.” mais ansiados por todos os meninos e mas porque GINÁSTICA! Assim que chegam à sala e do uma escrita mais confortável lhes lembro que é dia de ginástica, ficam (é o caso do computador), o logo eufóricos. Entre coreografias, danças, armazenamento prancha de equilíbrio, bolas gigantes e (pens) ou a gravação de progra- outros mas cujo conteúdo proporciona a jogos, passamos momentos de grande diversão. A ginástica, além de nos aprendizagem ajudar a manter saudáveis, pode ser muito dvd’s).” de Beatriz Moreira 4ºA informação (disquetes e Catarina Martins 4ºA “As tecnologias podem ser usadas ensino, “Na minha opinião, as novas tec- como por exemplo, computado- com proveito nologias só podem ajudar os alu- res, etc. nos no ensino, quando são usa- Luís Carvalho 4ºB das para pesquisar e fazer traba- consolas e máquinas fotográficas lhos. Fora isso, as tecnologias só “Hoje em dia, as novas tecnolo- que não podem ser usadas com servem para distrair as crianças.” gias dão para fazer imensas coisas. Servem para pesquisar na quadros no Outras há como o telemóvel, divertida! Sala dos 2 Anos rior da sala de aula.” interactivos, proveito na escola, pois apenas servem para nos distrair. Já os Rodrigo Gouveia 4ºA 26 Leitura Os Pequenos Sextinhos nuído o seu poder reivindicativo, leitor, para proceder à análise de uma vez que manifesta dificulda- um texto. O bom leitor recorre des em exprimir, de forma críti- ainda à sua experiência literária ca, o seu ponto de vista. Além anterior, criando redes de inter- «Enquanto a leitura for para nós disso, evidencia frequentemente textualidade propiciadoras de um a iniciadora cujas chaves mágicas uma compreensão distorcida dos enriquecimento analítico. É ainda nos abrem no fundo de nós pró- documentos de prios a porta das habitações onde quais, ao longo da sua vida, vai capaz de interpretar diferentes não teríamos conseguido pene- contactando. As sensações de discursos é geralmente um indi- trar, o papel dela na nossa vida opacidade do discurso e de inin- víduo mais informado a respeito será salutar.» teligibilidade da mensagem, a de tudo o que o rodeia. Um cida- incapacidade de descodificação dão activo, atento, empenhado e dos objectivos comunicativos de interventivo faz uso constante HÁBITOS DE LEITURA: ALICERCES COGNITIVOS DE FUTURAS APRENDIZAGENS Marcel Proust escritos com os cognitivo da comprovam A leitura fomenta não só o enri- escritas, é de todo o interesse e das competências de com- alertar, pois, pais e educadores, preensão e de produção escri- para o incentivo à leitura. Ao tas. Numa sociedade cada vez promover estes hábitos de leitu- mais exigente e dedicada ao ra, os pais estão a estimular o progresso, pautada pela cons- desenvolvimento tante mudança e pela evolução seus rápida e inovadora, as compe- igual- tências de compreensão e de é o principal construtor das suas aprendizagens, activo e um interessado elemento no seu desenvolvimento global. É evidente que uma boa competência de análise é facilitadora da aquisição de novos conhecimentos. Um indivíduo com uma deficiente capacidade de compreensão escrita e revelando lacunas ao nível da produção textual é um cidadão que vê dimi- dos contribuindo mente para a construe resistentes, anunciadores de um vez que funcionam como base moderna e globalizada, o cidadão educandos, ros papel de evidente relevo, uma rito renovador. Numa sociedade cognitivo ção de alicerces segu- produção escritas assumem um tação à mudança e com um espí- do cias de compreensão e produção desenvolvimento da criatividade sáteis, com capacidade de adap- importância desenvolvimento das competên- quecimento vocabular, como o sa sociedade exige cidadãos ver- a percurso educativo auspicioso. um discurso são sintomas de uma seus alunos, construímos Fantoches! Começámos por recolher papel de jornal velho e reciclámo-lo, fazendo com ele pasta de papel. Depois, usámos a pasta de papel para fazer as cabeças dos nossos fantoches que, posteriormente, pintámos com muita inspiração, fazendo uso da nossa imaginação. Em seguida, usámos os tecidos velhos que tínhamos recolhido para fazer umas roupas bem engraçadas para os nossos títeres. O resultado final foi encantador! Pelo caminho, aprendemos que é possível construir novos objectos a partir de coisas velhas, das quais já não necessitamos, e que, com isso, contribuímos para diminuir a quanti- OLÁ, AMIGUINHOS! dade de lixo produzido que polui o nosso mundo, Nós somos alunos cuja idade ronda os 3 anos e damos asas à imaginação e aprendemos a expressar a a nossa sala chama-se a sala dos “Laranjinhas”. nossa criatividade. O melhor de tudo é que passámos Alguns estão a frequentar a pré-escola pela pri- momentos muito divertidos! meira vez, mas já todos nós conhecemos as Sala dos 4 Anos A nossas rotinas. De manhã, quando chegamos à sala, cantamos os bons dias a todos os amigos, depois lanchamos, trabalhamos um pouco e vamos para o recreio brincar, andar de triciclo e de escorrega. De seguida, vamos fazer a nossa higiene para irmos almoçar as coisas boas que as cozinheiras preparam para a nossa refeição. Logo a seguir ao almoço, fazemos novamente a nossa higiene e vamos dormir um soninho muito bom para aguentar mais uma tarde de brincadeira. E é assim a rotina, na sala dos Laranjinhas. Beijinhos e até à próxima notícia. Sala dos 3 Anos tura é um ins- tência de leitura. Esta conduz até a interpretações erróneas e deturpadas e a comportamentos inadequados ao contexto enunciativo. A leitura é o agente mobilizador de novas aprendizagens. Saber ler é saber descodificar sentidos implícitos e mesmo inesperados, é descodifimensagens siasmante! Juntamente com o Professor Ricardo e os Em suma, a lei- deficiente compe- car Este período, realizámos uma actividade muito entu- usando-a rentes aspectos enumerados, que contacto precoce com os livros. que sucedia outrora, hoje, a nos- competência, CONSTRUÇÃO DE FANTOCHES cidadão Assim, tendo em conta os dife- pelo que é recomendável um nua. De facto, ao contrário do um expressão dos seus direitos. criança, de apoio à aprendizagem contí- que como arma ao seu dispor para a tância inegável no desenvolvimento salientar desta A leitura assume uma impor- 15 subentendidas. Seleccionar informantes, organi- trumento importantíssimo de construção de novas aprendizagens e de competências e cabenos a nós, professores e educadores, contribuir para o desenvolvimento destas capacidades, fomentando o gosto pela descoberta de novos sentidos e pela descodificação de diferentes intencionalidades comunicativas. zá-los, relacionar temas e remas, percorrendo a coerência e a coesão de um texto, constituem estratégias, desenvolvidas pelo Prof.ª Joana Magalhães A OFICINA DO PAI NATAL Chegou o Natal e, com ele, grandes animações e fantasias… A Sala dos Contos transformou-se na Oficina do Pai Natal e as crianças em pequenos Pais Natal, prontinhos a fabricar os seus brinquedos. Estrelas, flocos e bonecos de neve, Pais Natais, pinheirinhos e muito mais são algumas das suas criações. Uma Oficina divertida onde todos os momentos são acompanhados de música e alegria, apenas devido aos pequenos Pais Natais que a enchem de vida. Sala dos 4 Anos B 16 Os Pequenos Sextinhos Leitura ARTESÃOS DA ESCRITA UM OLHAR NO PASSADO Quem somos? Onde vivemos? Quem viveu antes de nós? O que faziam? Onde viviam? O que vestiam? Como responder a tanta curiosidade? Contar histórias, mostrar imagens, procurar em este assunto. Elas sabem que estas histórias são “verdadeiras”, “coisas que aconteceram mesmo” – dizem. No âmbito deste Projecto de sala, estamos a tentar reproduzir o tipo de vestuário usado pelos primeiros reis de Portugal. Conhecida, em traços muito gerais e nos seus momentos mais significativos, a história da formação de Portugal, pusemos “mãos à obra”. Arranjámos dois manequins, comprámos tecidos e, com a preciosa ajuda da mãe do Nuno, os nossos manequins transformaram-se em verdadeiros e elegantes Reis. Após tanta dedicação, fizemos uma pequena apresentação dos mesmos e divulgámos alguns trabalhos das crianças da sala, no hall de entrada. Agradecemos muito à mãe do Nuno, pelo carinho, dedicação e tempo disponibilizados, nesta tarefa de dar um ar “majestoso” a dois “simples bonecos”. Sala dos 5 Anos A PAIS NA ESCOLA As escolas devem ser promotoras de políticas/estratégias que promovam uma maior aproximação das famílias à escola. A Turma da Casinha Amarela (5 Anos B) resolveu, assim, criar, em conjunto com os Pais, o Projecto PAIS NA ESCOLA. Em primeiro lugar, este Projecto tentou desenvolver a comunicação entre a escola e a família para que as reuniões de pais sejam clarificadoras e forneceçam informação acerca dos progressos e dificuldades do aluno e de como os pais devem ajudar as crianças a ultrapassar essas mesmas dificuldades. Depois, o projecto tentou promover o envolvimento dos pais em actividades no espaço escolar. Para além dos tradicionais eventos que a escola promove (actividades de início e fim do ano lectivo, festas de Natal, Dia da Mãe, Dia do Pai), foi solicitada a colaboração dos pais na dinamização de uma actividade dentro da sala de aula, todas as segundas-feiras. Por outro lado, tentou-se também implementar o envolvimento dos Pais em actividades de aprendizagem em casa, já que os pais se assumem como os mais importantes intervenientes na vida dos seus filhos. Para que os Pais possam desempenhar o seu papel com eficácia, necessitam que o educador/professor os informe acerca das competências que a criança deve adquirir em cada momento da aprendizagem e de como podem estar envolvidos em actividades articuladas com o trabalho que o educador/ professor desenvolve na sala. Além de tudo o mais, acreditamos que a comunicação escola-família é o requisito básico para a existência de outras formas de envolvimento parental na instituição. Quando a escola e a família comunicam de forma eficaz, os Pais têm mais probabilidades de estabelecer uma relação de confiança e um clima de cooperação com o educador/ professor e com a escola, as interacções entre a escola e a família aumentam, os Pais percepcionam a escola e os seus profissionais de forma mais positiva, entendem melhor as políticas da escola e a acção dos educadores/ professores e acompanham de perto os progressos da criança. Desde já, agradeço a todos os pais que já participaram com actividades e aproveito para incentivar os que ainda não o fizeram. Esperamos com tudo isto estar a contribuir para uma Escola de Sucesso e para uma melhor interacção entre todos os que integram a Comunidade Educativa. Sala dos 5 Anos B Título da obra: do 2º ano A primeira viagem de Zip são, este Autor:Marie-France Mangin ano, EXPERIMENTAR A POESIA O LÁPIS AMARELO uns Assunto: Nesta história partici- Aquele lápis pam as seguintes personagens: a de cor amarela… ros arte- Zip, a Nini, a Muí-Muí, Zig, a avó Ai que lápis lindo! sãos da escrita porque dispõem andorinha, o chefe, a Sofia, o Ai que cor tão bela! de uma Oficina da Escrita. Aqui Mário, a Alice, o Bernardo, o Gui- dão largas a todas as vogais e lherme e o gato. Aquele lápis consoantes que, juntas, formam A acção do texto passa-se no ar, não gosta de desenhar, palavras e, por sua vez, textos junto ao mar. A mas em contra partida fantásticos! já história adora pintar! de uma pequena na- com muito entusiasmo e vontade de saber mais. Todos os dias, há sobre OBRAS A NÃO PERDER Os alunos verdadei- livros, tantas hipóteses... Já fizemos um pouco de tudo, sempre sempre alguma criança que nos traz um livro ou uma “novidade” 25 repararam Caros na leitores, quantidade fala de palavras que existem e que são dorinha tão poderosas, capazes de mudar voar sobre o mar, gosta de dormir, o rumo da vida? Porém, para as tem um acidente e mas, em algumas coisas, ler, é preciso dominar um pro- cai duma árvore. precisa de mentir… cesso importante, Três meninos, ao que é a leitura. A leitura e a verem tal desastre, tentam apa- escrita são processos inerentes à nhar a andorinha para a tratar, vida servirão mas ela, com receio, levanta-se e para toda a vida dos nossos alu- vai-se embora. Depois, encontra nos. Daí a responsabilidade de as amigas e ficam muito felizes. igualmente académica, que que, ao ter de ser um percurso correcto e forte, mas também divertido! Opinião sobre a obra: Eu ado- Estes processos iniciaram-se no rei ler este livro porque descreve ano lectivo anterior, tendo sido o muito bem todas as situações e 1º ano mais centrado no proces- também todas as estações do so da leitura. Agora, chegados ao ano por onde se desenvolve a 2º ano, nós, professoras, consi- história. deramos que o processo da escri- Beatriz Cardoso 3ºB ta deverá usufruir de um tempo mais específico. Para tal, LER E DESENHAR foi incluído no horário lectivo, a Ofi- Para transmitirmos as ideias de cina da Escrita, na qual se reali- um livro, podemos fazê-lo atra- zam trabalhos em que a escrita é vés de palavras, gestos, sons ou, privilegiada, em forma de recon- até mesmo, imagens. Desta for- tos ma, de histórias, composições tentei transmitir a ideia temáticas, construção de rimas, essencial do livro “Tom na mon- A partir desta Oficina da Escrita, tanha” através de um simples, desejamos que os nossos alunos mas elucidativo, desenho. desenvolvam o gosto por uma boa escrita, assim como o gosto pela leitura, sendo estes os nossos objectivos primordiais. Para finalizar, caros leitores, e se nos permitem, nunca se esqueçam que quanto mais se ler, melhor se escreve, e vice-versa! As professoras dos 2º Anos Mariana Peixoto 3ºB Aquele lápis UM ANIMAL CHAMADO ELEFANTE Aquele animal, nada elegante, de cauda pequena e barriga gigante. Aquele elefante adora dançar, mas aquilo que ele come não se pode contar… De cauda pequena e de barriga gigante, falamos de um animal chamado Elefante. Ana Carolina Pereira Beatriz Pontes Moreira 4ºA 24 Leitura CRESCER COM OS LIVROS Os Pequenos Sextinhos SABIAS QUE.. O NOSSO SEGREDO Olá a todos os leitores do nosso jornal Sextinho! Nós …ao ler 10 a 15 minutos somos os meninos e meninas do 1ºA e já somos crescidi- para — e com — uma Avós nhos. Afinal, já andamos no 1º ano! Agora, nem tudo é criança a partir dos seis David Mckee meses, ela chegará à escola com Elmer (e livros da colecção) 500 horas de leitura? brincadeira, há tanto para aprender! Temos trabalhado muito, especialmente para aprendermos a ler e a escrever. A nossa professora diz que estamos no bom cami- Editora Focomusical A leitura é um elemento facilitador do desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças, constituindo-se como um veículo privilegiado para o estímulo da criatividade e da imaginação. O contacto entre o mundo da fantasia e o mundo da linguagem deve iniciar-se desde muito cedo, sendo importante permitir às crianças a exploração dos livros para que possam senti-los, tocá-los, cheirá-los e vivendo assim os seus encantos e ensinamentos. No sentido de incentivar o gosto pela leitura nas nossas crianças, deixo aqui algumas sugestões e convido todos os pais e crianças da Creche e do Pré-Escolar a viajar pelo mundo mágico dos livros. nho… Já sabemos ler muitas palavras, construir frases e A Floresta d’Água Os Mais Belos Contos de Grimm Jorge Amaro e Luís Valente O Porquinho Vítor José Jorge Letria O Sonho é… Tenho em Casa um Passarinho Luísa Ducla Soares A Carochinha e o João Ratão O Casamento da Gata Os Ovos Misteriosos miga Rabiga Rato do Campo e Rato da Cidade António Mota A Galinha Medrosa O Grilo Verde António Torrado Como se Faz Cor-de-Laranja Histórias Tradicionais Portuguesas Contadas de Novo O Macaco de Rabo Cortado O Veado Florido Babette Cole A Mamã pôs um Ovo Chema Heras temos contado com alguma ajuda nesta tarefa, além da de desenvolvimento para a crian- colaboração da nossa professora, claro! Mas é segredo! ça, criando nela uma maior pre- Bem, mas se prometerem não contar a ninguém, pode- paração para adquirir a compe- mos partilhá-lo convosco. Todas as semanas recebemos tência da leitura quando chegar à uma ou várias cartas de outros meninos e meninas que já escola? estão no 2º ano e que, por esse motivo, já sabem ler e ...quando uma criança é dade e expectativa a chegada de uma nova carta, pois, exposta à leitura a partir além de ganharmos mais um amigo, ainda recebemos dos tem conselhos preciosos e, acima de tudo, ficamos a conhecer maior probabilidade de desenvol- mais uma letrinha nova. Esta vem acompanhada de uma seis meses, ver uma linguagem mais rica e Uma História de Dedos diversificada? M. Carolina Pereira Rosa in Jornal Notícias Pimpona a Galinha Tonta 13 Novembro 2007 Mª Gracinda Coelho de Sousa Bichos na Palma da Mão ...os livros ajudam-nos a Max Velthuijs O Sapo tem Medo (e livros da colecção) crescer, a conhecer, a pensar, a interrogar, a duvidar, a sentir, a viajar pelo Papiano Carlos mundo, a viver e conviver com as mais diferentes culturas e etnias sem sair do nosso lugar? Um Bocadinho de Inverno O Coelhinho Branquinho e a For- até já somos capazes de ler pequenas histórias. Nós essencial como estímulo escrever muito bem. Esperamos sempre com muita ansie- Versos de Fazer Ó-Ó Paul Stewart e Chris Riddell Corre, Corre Cabacinha …a leitura em família é Irmãos Grimm A Menina Gotinha de Água Alice Vieira Stella Gurney in www.setubalnarede.pt Xosé Ballesteros ...ler às crianças durante O Coelhinho Branco os seus primeiros anos de vida, ajuda-as a crescer divertir-se nossos na pais e filhos, companhia melhores amigos: dos os não só intelectualmente como do ponto de vista da compreensão do mundo? 1ºB participou na visita de estudo dos alunos do 1º Ciclo ao Teatro Rivoli, no Porto. Durante cerca de 60 minutos, os actores prenderam a atenção de todos. Em cena estava a adaptação do famoso conto O Principezinho, de Felipe La Féria. Foi uma manhã cheia de emoções. Entre risos e lágrimas, todos gostaram da experiência e a turma do 1ºB não foi excepção. “O Principezinho existe?” – perguntou o Vasco. “O Principezinho é espectacular!” – exclamou o Francisassunto de reflexão crítica. Na opinião dos alunos, as personagens eram divertidas e reais porque intera- ...o ser capaz de pensar é determinado pela forma como pelos laços de amizade que criaram, foram as personagens que maior empatia recolheram na plateia. A mensagem, depois de explanada, transmitiu aos alunos uma verdadeira lição de vida. De facto, o Principezinho não existe mas, por um dia, o sonho misturou-se com a realidade e todos foram verdadeiros “Principezinhos”. livros! Educ.ª Clara Bessa No passado dia 30 de Outubro de 2007, a turma do giam com o público. O Principezinho e a Raposa, O Natal Especial da Rena Rubi vocês, OS PRINCIPEZINHOS co Manuel. De regresso ao Colégio, o conto foi José Miguel Nogueira O Natal Especial da Família Neve Possam 17 nos moldaram a nossa imaginação durante os primeiros anos de vida? in www.fcsh.unl.pt Os Alunos do 1ºB história bem divertida, onde aprendemos um “gesto” que nos ajuda a reconhecer e a não esquecer o som dessa letrinha! Ficamos sempre muito curiosos e empolgados ao conhecermos mais um amigo ou amiga e, em especial, por descobrirmos qual a letrinha que irá surgir e como será o seu “gesto”. Esperemos que não falte muito até sermos nós a responder às imensas cartas que os nossos novos amiguinhos nos têm enviado com tanto carinho! Por isso, vamos continuar o nosso bom trabalho! Ah! E não se esqueçam, isto fica a ser o nosso segredo! Os Alunos do 1ºA 18 23 Sextinhos em Actividade Os Pequenos Sextinhos tratámos dos cartuchos e tam- das castanhas assadas infiltrou- UM DIA NA QUINTA Olá, amigos leitores, cá estamos nós iniciando mais um ano lectivo. se no ambiente mexido e diverti- No dia 13 de Novembro, os alu- bém jogámos à Agora, já somos mais crescidos, pois já estamos no 2º ano. Este ano, do do recreio. Então, quando nos do Pré-Escolar fizeram o pri- Foi um nós temos como Área de Projecto “A oficina da escrita”. Nessa hora tudo meiro passeio comum deste ano de aula, analisamos e recontamos uma obra de Sophia de Mello entraram na cantina e ocuparam lectivo. O local escolhido Breyner Andersen, Os três reis do Oriente. É um livro com os seus lugares. Embalados pelo foi a Quinta do muitas palavras difíceis, mas com a ajuda da professora e ambiente Moi- OFICINA DE ESCRITA dos nossos pais, descobrimos o seu significado. Esta obra ficou música pronto, festivo, os alunos cantaram ensaiada para a momento, saborearam as casta- tiram dos seus reinos para seguirem a estrela que os iria guiar nhas quentinhas, regadas com muito sumo. Desejamos obra, finalizámos o estudo da mesma com uma dramatização na nho, festa de Natal. Correu muito bem, fomos verdadeiros actores. Este muita alegria…e mais castanhas em apetitosas. Bra- dos mesmos a informação mais importante. Aprendemos palavras Prof.ª Sandra Viana novas e contactámos com a obra de uma grande escritora dos nossos Prof.ª Mª João Pereira tempos. Ao analisarmos esta obra, a nossa professora fez com que do, iremos estudar o livro A Fada Oriana, uma obra também da gran- to ga. Para além de VISITA À BIBLIOTECA ALMEIDA GARRETT todos nós passássemos a gostar um pouco mais de ler. No 2º perío- comemorarem o S. de escritora Sophia de Mello Breyner Andersen. Aguardem por novas Martinho, notícias da turma A do 2º ano. os Os aAunos do 2ºA divertido! alunos tiveram As Educadoras do Pré-Escolar a oportunidade contactar de com uma realidade NUMA HISTÓRIA bem diferente do seu dia a dia. A turma do 2ºB achou interessante, uma vez mais, envolver a família num projecto da nossa sala. Foi um dia muito bem passado, “Histórias numa história” é o título do nosso livro que pretende aglutinar, numa só história, pequenos em contacto com a natureza, enredos que cada um de nós, com o auxílio dos nossos pais, está a construir. Este livro começa por apresentar uma família pacata e aparentemente normal. Todavia, guarda um estranho segredo sobre um baú. Sempre que alguém, nomeadamente o Tiago, curioso miúdo de sete anos, perguntava o que guardava aquele baú fechado, os pais arranjavam sempre maneira de fugir à conversa, reforçando apenas que ninguém deveria aproximar-se dele. Qual será então o segredo que esta família esconde? É isso que todos juntos vamos tentar descobrir, dando asas à nossa imaginação. Aqui fica, então, uma pequena amostra daquilo que temos vindo a fazer. Para ficarem a conhecer o resto da história… esperem pelo próximo jornal. Então decidiu ir procurá-lo. Observou o local onde se encontrara o baú e reparou que ficara uma mancha quadrada no chão. Examinou-a cuidadosamente e viu um pozinho de cor lilás. Intrigado, decidiu guardar um pouco nos bolsos. Deu-se conta de um perfume que lhe avivou a memória de algo muito antigo, mas foi interrompido pela mãe que o chamava para jantar. Os seus pensamentos não o deixaram em paz durante toda a noite. Até o paizinho e a mãezinha lhe perguntaram o que se passaria. Finalmente, adormeceu. No dia seguinte, a família decidiu ir buscar alguma roupa a casa do avô Zeca que tinha mudado recentemente para casa do Tiago. Quando lá chegaram, todos se dispersaram com os vários afazeres deixando o Tiago sozinho. Surpreendido ao ver o mesmo pozinho lilás junto a uma porta, com o coração a bater depressa, abriu-a muito lentamente. E nem queria acreditar naquilo que os seus olhos viam… Os Alunos do 2ºB Nas diversas manhãs do mês de Novembro, as diferentes salas do pré-escolar foram visitar a Biblioteca Almeida Garrett, no Porto. Para muitos, foi a primeira saída e a primeira vez que visitaram uma biblioteca. camioneta sem A correu percalços: viagem de lindamente, portaram-se todos muito bem. Depois, quando chegámos, deparámo-nos com imensos livros e computadores para didácticos. jogar alguns Estivemos jogos a ver alguns livros e depois tivemos uma surpresa: uma mui- que, para o ano, o dia se repita com trabalho fez com que aprendêssemos a resumir textos, retirando dia esse conta-nos de que forma é que Gaspar, Baltasar e Melchior paraté ao menino Jesus. Depois de termos feito um reconto da bola. senhora levou-nos para uma sala e contou-nos umas histórias impressionantes que nunca tínhamos ouvido. Foi uma manhã muito interessante e divertida. Gostámos muito! As Educadoras do Pré-Escolar longe de todo o tipo de poluição, e as actividades na quinta estavam muito bem organizadas. À nossa espera monitoras que estavam nos várias acolheram com muita simpatia e explicaram como haviam estruturado o dia. A seguir ao lanche, cada grupo seguiu com a sua monitora à procura de pistas, previamente escondidas, com o objectivo final de se chegar aos castanheiros. Foi muito engraçado! Até chegarmos à parte final do percurso, tivemos que desempenhar muitas tarefas: apanhar couves para os animais, visitá-los, “mimá-los” e, claro, ao mesmo tempo, procurar a pista seguinte. Foi uma longa caminhada, que abriu o apetite a todos! À tarde, foi tempo de brincar e convivermos um pouco. Ainda saltámos à fogueira, vimos as castanhas a assar, comêmo-las, bebemos sumo, VOAR COM O PETER PAN No passado dia 07 de Dezembro, todas as crianças do Pré-Escolar foram assistir a uma peça de Teatro intitulada “Peter Pan” ,repleta de magia, ra, aventu- música e pozinhos mágicos, que contava a história de um rapazinho endiabrado que se recusava a crescer e que vivia, na companhia da fada Sininho e dos Meninos perdidos, num mundo de fantasia chamado Terra do Nunca. As crianças deixaram voar a sua imaginação com uma história que os ensinou a acreditar nos seus sonhos e a vibrar com as aventuras do pequeno Peter. Também esta teve um final feliz! As Educadoras do Pré-Escolar 22 Sextinhos em Actividade UMA MANHÃ DIVERTIDA... 19 Os Pequenos Sextinhos PRINCIPEZINHO RECEBEU O PAULO VI NO RIVOLI GINÁSTICA PARA O CÉREBRO A turma do 3ºA vem, neste número do nosso querido “Sextinho”, lançar alguns enigmáticos desafios a todos os alunos. Coloquem os vossos “computadores pessoais” a trabalhar e toca a descobrir as soluções para os seguintes enigmas. * Um pastor disse a outro: se eu te oferecer uma das minhas ovelhas, tu ficarás com o dobro daquelas com que eu fico. Mas se tu me deres uma das tuas, ficamos com o mesmo número de ovelhas. Quantas ove- Olá, amiguinhos! lhas tem cada pastor? Começámos * Um comerciante comprou uma caixa por sete euros; mais um ano lectivo, numa nova vendeu-a por oito euros. De seguida, voltou a com- sala e com a “responsabilidade” prá-la por nove euros e vendeu-a por dez euros. Qual de sermos finalistas. Temos mui- o lucro do comerciante? to trabalho pela frente, mas tam- * Numa rua, há cem prédios. Pediu-se a um fabrican- bém vamos ter muitas oportuni- te que pusesse números em todos os prédios de um a dades para brincar, passear e cem. De quantos noves vai precisar? fazer coisas bem divertidas. Foi o que aconteceu, no início * Quantos animais tenho em casa, sabendo que todos de são cães, menos dois, todos são gatos menos dois e Setembro, com a visita ao “Solar todos são papagaios, menos dois? das Rosas”, quinta do bisavô da muito agradável na companhia No passado dia 30 de Outubro de 2007, o 1º Ciclo deslocou-se ao his- da mãe e da bisavó desta nossa tórico teatro Municipal Rivoli, para assistir ao musical de Filipe La Féria amiga. gansos, “O Principezinho”. Inserido nas comemorações dos 60 anos da publi- galinhas e até avestruzes. Passá- cação da obra de Antoine Saint-Exupéry, Filipe LA Féria aproxima das mos pela horta, demos comida às crianças (o seu público preferido) a poesia, o imaginário, enfim, toda galinhas, visitámos o Solar e ain- a magia de “O Principezinho”. A opinião foi unânime: o 1º Ciclo ado- da tivemos tempo de brincar no rou o musical! Os motivos que prenderam a nossa melhor atenção jardim. No final da visita, trouxe- foram muitos: o espaço em si, poiso Rivoli é uma salas de espectácu- mos para o Colégio um ovo de los muito bonita e agradável; o desempenho dos actores , que foi dig- avestruz, que fez muito sucesso no dos maiores aplausos; o cenário, os adereços e o guarda-roupa, com os amiguinhos e adultos das aliados às maiores tecnologias, transportaram-nos para a própria his- outras salas. Uns diziam que era tória. Para além de toda a magia, trouxemos connosco algo que, por uma meloa, outros um melão e mais que cresçamos, nunca quereremos esquecer: “o essencial é invi- até sível aos olhos, só se vê bem com o coração”. Vimos uma patos, bola. Divertimo-nos muito com a visita! Um beijinho muito especial para a Leonor, para a sua mãe, para a sua bisavó e para a Rosa! Sala dos 5 Anos A PLANETÁRIO DO PORTO No dia 3 de Outubro de 2007, os alunos das turmas do 3º ano foram ao Planetário ver o filme Os Alunos do 4ºA ra. Foi muito divertido, por isso, tuchos com as apetitosas casta- façam como os alunos do 3º ano: nhas assadas, no recreio, os alu- visitem o Planetário e vão à Lua nos aproveitavam o Verão de São sem tirar os pés da Terra. Martinho que se fez sentir. Ao longo das brincadeiras, o cheiro Os alunos das turmas do 3º Ano O MAGUSTO DO COLÉGIO PAULO VI Instalados No dia 9 de Novembro, pelas cadeiras, 14h30m, deu-se início à celebra- viajámos com o Vítor, através ção do São Martinho, no Colégio das estrelas, em direcção à Paulo VI. Enquanto as professo- Lua, satélite natural da Ter- ras enchiam os tradicionais car- “Vítor numas vai à Lua”. confortáveis * Temos três caixas individuais do mesmo tamanho. AS RIMAS DO 2º C Leonor. Passámos uma manhã O 2ºC criou desta vez, algo diferente para vocês. Demos largas à nossa imaginação e esta é a conclusão… Dentro de cada caixa, há duas mais pequenas e dentro de cada uma destas há quatro ainda mais pequenas. Quantas caixas há no total? * Se num cesto há sete bananas para dividir por sete - Alice rima com Clarisse. pessoas de modo a que fique uma no cesto, como há- - Ana rima com mana. de ser feita a distribuição? - Andreia rima com baleia. - Beatriz Prazeres rima com deveres. Não queimem os vossos neurónios, mas, pelo menos, - Beatriz rima com Paris. divirtam-se tanto como nós quando encontrámos as - Duarte rima com Marte. soluções na nossa sala de aula. As soluções chegarão - Iúri rima com júri. até vós, no próximo número do nosso querido jornal. - João rima com campeão. - J. Tiago rima com lago. Os Alunos do 3ºA - Zé rima com jacaré. - Mª João rima com balão. - Miguel rima com gel. - Márcia Filipa rima com tulipa. - N. Araújo rima com marujo. - Nuno rima com aluno. - Pedro Almeida rima com Eneida. - Rúben Gouveia rima com aldeia. - Rui Pinto rima com tinto. - T. Santos rima com campos. - T. Azevedo rima com medo. - Válter rima com Guálter. - E Mª João rima com sabichão. Os Alunos do 2ºC 20 Os Pequenos Sextinhos 21 Os Pequenos Sextinhos OS NOSSOS PAIS NA ESCOLA No presente ano lectivo, a nossa professora lembrou-se de solicitar a colaboração dos nossos pais para a realização de actividades na turma. Os pais ficaram surpreendidos, mas também empolgados na escolha difícil do que poderiam vir a realizar. Durante o primeiro período, recebemos as mães do João Filipe, da Mariana Silva, do Pedro, da Mafalda e do Gonçalo Martins. A primeira actividade, desenvolvida pela mãe do João (D. Susana), foi O Planeta Branco . Nesse dia, analisámos parte dessa obra de Miguel Sousa Tavares, em vídeo show. Foi uma actividade bastante interessante e a história foi super divertida. Passados alguns dias, a mãe da Mariana (educadora Sofia) ensinou-nos a fazer teatro com sombras chinesas. Foi espectacular, mas também achámos que deve ter sido muito difícil para a mãe da Mariana manipular todas as personagens do seu teatro, sozinha. No decorrer da aprendizagem dos meios aquáticos, a mãe do Pedro, a D. Fátima, veio explicar melhor a evolução de um rio. Foi curioso observar que, através de um desenho que a mãe do Pedro fez no quadro, ficámos a conhecer melhor todas as fases pelas quais um rio passa. A mãe da Mafalda, a D. Cláudia, surpreendeu-nos, uns tempos mais tarde, com a sua actividade de magnetismo. Foi uma hora em que, em grupo, fizemos uma NOVO COLÉGIO, NOVOS AMIGOS! Eu adoro os meus novos amigos, pois sei que todos têm um enorme coração dentro de si. Com eles, eu salto e faço muitas brincadeiras que me ajudam também a conseguir ter um coração mais forte e poderoso, mais amigo e mais confiante, enfrentando a vergonha… É assim que eu sou, aprendo com todos eles uma coisa nova. Já conheço quase todos os sítios do Paulo VI e sinto-os como meus, graças aos meus amigos. Bem, gosto muito de todos! Mas, claro que também gosto e elogio a professora Sónia! Alexandra Barroca – 4º ano A (aluna que chegou ao Colégio neste ano lectivo) experiência, construindo uma bússola. Desta actividade, concluímos que para se fazer uma bússola não é preciso muito material, nem é muito difícil. Próximo do final do período, e em época natalícia, recebemos a visita da mãe do Gonçalo (D. Élia), que nos veio deliciar com coquinhos. Foi um dia na cozinha bastante divertido e saboroso! Até ao momento, o projecto está a ser fantástico e aguardamos ansiosos “E todos nós ficámos muito mais ricos, com o coração muito mais cheio de coisas boas, só por teres cá chegado! Obrigado, AMIGA!!” pelas próximas actividades. Os Alunos do 4ºA Os Alunos do 3ºB BRINCAR NO RECREIO SAUDADE Nós os alunos do 3ºC decidimos falar-vos de um espaço que vocês bem conhecem e onde nos divertimos Diante a monotonia escolar, eis que surge uma notícia surpreendente: a nossa professora Emanuel espe- a valer: O RECREIO! Ora vejam lá as nossas opiniões: rava um bebé. Nessa altura, a professora informou-nos que, no início do ano lectivo, iríamos ter uma outra “Brincar é ser amigo, brincar é amizade, e tu já brincaste?”; “A amizade é uma coisa que se faz, não se professora. O argumento era de peso! Ficámos em sobressalto. Como seria ela? Seria simpática? Boa? compra. Temos de aproveitar o espaço que temos de recreio para brincar com os nossos amigos.”; “As Estas eram algumas dúvidas e preocupações que amedrontavam a turma do 4ºB. O grande dia chegara! brincadeiras no recreio são muito divertidas, não podemos andar à luta… Ah, não se esqueçam no recreio, Iríamos conhecer a nova professora. Inquietos, entrámos na sala de aula e deparámo-nos com uma cara de deitar o lixo no caixote do lixo!”; “Brinquem, para quando crescerem, não dizerem que não tiveram meiga e simpática, que nos acolheu com um sorriso de orelha a orelha, era a professora Carla Mendonça. tempo para brincar!”; “Podemos brincar a muitas coisas, temos muitos amigos à nossa espera! Por isso, Aos poucos, fomo-nos aproximando dela e nela depositámos a nossa confiança e o destino da turma. Bre- devíamos aproveitar o espaço de recreio…o escorrega, baloiços, a ponte…”; “Era uma vez, uma Escola ale- ves foram os momentos passados com ela, contudo, repletos de emoção. Obrigado professora Carla por gre, onde todos se respeitavam. Mas um dia, no recreio, dois alunos estavam a lutar… sem comentários!”; toda a tua dedicação. Um beijinho com saudade da turma 4ºB. “Devemos brincar todos juntos, sem brincadeiras violentas. Devemos ajudar-nos uns aos outros!”; “O recreio é para brincar não para lutar, nem para deitar papel para o chão…”; “As brincadeiras de recreio e os jogos são divertidos e podemos aprender muito. O recreio também é um espaço para fazermos amigos!”; “Devemos brincar uns com os outros, partilhar sentimentos, o recreio dá para tudo!”; “Brincar com os colegas com respeito, respeitar o espaço de recreio!”; “As brincadeiras no recreio são para nos divertirmos, é preciso respeito e amizade. Devemos fortalecer os nossos laços de amizade, e brincar é fortalecer esses laços”; “Sejam felizes, brinquem , não se magoem!”; “Somos crianças, temos direito de brincar! Brinquem com alguém , não estejam sozinhos!”; “Se quiseres, podes ser feliz…Devemos ter respeito pelos nossos amigos!”; “Brincar é uma coisa que todas as crianças devem fazer…”; “Eu conheci os meus amigos no recreio, e posso fazer mais amizades!”; “No recreio, brinco com os meus amigos e colegas. Sou feliz no recreio!”. Espero que tenham gostado e que sigam os nossos conselhos! Os Alunos do 3ºC Os aAunos do 4ºB