ÍNDICE GERAL Apresentação.........................................................
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ÍNDICE GERAL Apresentação.........................................................
1 ÍNDICE GERAL Apresentação...................................................................................................... 02 Nossos serviços.................................................................................................. 03 Unidades de Atendimento................................................................................... 04 Escritórios Regionais .......................................................................................... 05 Manual de Exames ............................................................................................. 10 Referências Bibliográficas ................................................................................ 134 INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 2 APRESENTAÇÃO O Setor de Veterinária é um antigo sonho, que guardava a muitos anos. Sempre fomos questionados pelos Médicos Veterinários que não entendiam da razão pela qual nós não os atendíamos. Surgiram na hora certa veterinários experientes, professores na área que nos mostraram que nosso serviço, com algumas modificações, estava apto à atender praticamente todas as áreas da patologia veterinária. Um amplo espectro de ação na área veterinária pode agora ser oferecido em um único laboratório, não havendo necessidade de fracionar amostras, dividindo-as para sérvios em locais diferentes, o que certamente dificulta o trabalho dos nossos clientes. Agora podemos dizer com segurança que com uma amostra do material colhido dos animais, podemos fazer todos os exames aqui e enviarmos os resultados no menor prazo possível, inclusive via internet. Temos escritórios espalhados por todo Brasil, que possibilitarão a entrega de seus materiais em local próximo a sua fazenda e clínica veterinária. Existindo qualquer dúvida, não exite em nos telefonar ou nos questionar pelos e-mails: [email protected] ou [email protected] . O nosso setor de veterinária estará sempre pronto a atendê-los. Atenciosamente, Hermes Pardini INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 3 NOSSOS SERVIÇOS O INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI DIVISÃO VETERINÁRIA Fundado em 1959, o Instituto de Patologia Clínica Hermes Pardini se preocupa em oferecer o que há de melhor em especialistas, tecnologia e qualidade. Contamos com mais de 1.800 funcionários e muitas unidades espalhadas pela grande Belo Horizonte, além de um serviço de apoio que atende a laboratórios, clínicas veterinárias e veterinários em todo Brasil. A divisão veterinária executa hoje mais de 200 tipos de exames nas mais diversas especialidade: • Patologia Clínica – Bioquímica Endocrinologia Genética Hematologia HPLC Imunologia Microbiologia Coprologia Toxicologia Uroanálise • Anatomia Patológica • Citologia INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 4 UNIDADES DE ATENDIMENTO Nossas unidades de atendimento são distribuídas estrategicamente pelos principais pontos da cidade de Belo Horizonte. Possuímos representantes atendendo em todo Brasil. NOSSOS ENDEREÇOS EM BELO HORIZONTE • • • • • • • • • • • • • • • • • • • MATRIZ: Rua Aimorés,66 BARROCA: Av. Amazonas, 2904 – 7º Andar BARREIRO: Av. Sinfrônio Brochado, 115 BELVEDERE: Av. Luís Paulo Franco, 629 BURITIS: Av. Mário Werneck, 1288 CARIJÓS: Rua Carijós, 127 CIDADE JARDIM: Av. Prudente de Morais, 31 CIDADE NOVA: Av. Cristiano Machado, 597 ELDORADO I: Av. Gal David Sarnoff, 57 ELDORADO II: Rua Norberto Mayer, 626 Lj. 5- Cj. Eld-B IPIRANGA: Av. Cristiano Machado, 2711 LIFE CENTER: Av. do Contorno, 4747 – 3º Andar MANGABEIRAS: Av. Bandeirantes, 1808 PADRE EUSTÁQUIO: Rua Pará de Minas, 867 PAMPULHA: Av. Antônio Carlos, 7781 REGIÃO MÉDICA: Av. Bernardo Monteiro, 842 SÃO PAULO: Rua São Paulo, 893 – 2º Andar TUPIS: Rua Tupis, 343 – 3º Andar VENDA NOVA: Av. Vilarinho, 901 NOSSOS TELEFONES MATRIZ: ( 31 ) 3228 6200 FILIAIS: 31 3228 6464 CENTRAL DE APOIO A LABORATÓRIOS Rua Aimorés, 20 – PABX: ( 31 ) 3228 6200 Atendimento a Clientes: ( 31 ) 3228 1800 INTERNET:www.hermespardini.com.br INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 5 ESCRITÓRIOS REGIONAIS ESCRITÓRIOS/SEDES TELEFONES Rio de Janeiro Supervisora - Ana Lúcia Aragão Figueiredo – ( 21 ) 9967-3994 Campos – RJ ( 22 ) 2734- 5115 Paulo Henrique Castilho Vânia Carla C. Alvarenga Rio de Janeiro – RJ ( 21 ) 2589-9680 / 3750 Laércio Nunes Motta Juraci S. Silvestre José Marreiros de Medeiros Vera Vergette Volta Redonda – RJ ( 24 ) 3348-2117 Alberto Duque Bellote E-MAILS [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Brasília Supervisora – Cergimara A. Feitosa – ( 61 ) 922-8028 Brasília – DF ( 61 ) 445- 1664 / 445-1680 Alex Barbosa Moreira Goiânia – GO ( 62 ) 229-3640 Adriovaldo dos Santos Ferreira Rio Verde – GO ( 64 ) 9641-0713 Eduardo Bezerra Lima Júnior Ribeirão Preto – SP Supervisor - Fernando Gonçalves – (16 ) 9962-0772 Franca – SP ( 16 ) 3706-0840 Sidclay Marcelo dos Prazeres Karina Andrade Sales Ribeirão Preto – SP ( 16 ) 636-0356 Leandro da Silva Jesus Rodrigo Aparecido de Souza Claires Rosana Moreira Uberlândia / Uberaba– MG ( 34 ) 3226-1999 Elves Henrique Rodney Marquez Bahia Supervisor – Gustavo Ramos Moraes ( 71 ) 9141-6633 Aracaju – SE ( 79 ) 214-2980 Marcos Antônio das A. Tavares Barreiras – BA ( 77 ) 9971-3161 Pollyanna Oliveira Brito Eunápolis – BA ( 73 ) 9141-3144 Gecildo Júnior F. Gonçalves Guanambi – BA ( 77 ) 9962-2122 Edvar Bonfim Flores Lima [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 6 Feira de Santana – BA Joan Almeida Araújo Sérgio Rodrigues Ilhéus – BA Paulo Sérgio de F. Mendonça José Lourenço Morro do Chapéu – BA Railton Chagas dos Santos Salvador – BA Luís Otávio Tatiana Toledo Vitória da Conquista – BA Ana Cláudia Cangussú Alessandra Santos Petrolina – PE Nelma A. Lopes as Silva ( 75 ) 225-3666 [email protected] ( 73 ) 634-9989 [email protected] ( 74 ) 9125-9069 [email protected] ( 71 ) 451-4342 [email protected] ( 77 ) 421-5522 [email protected] ( 87 ) 8803-3702 [email protected] Maringá - PR Supervisor – Walter Keppler – ( 44 ) 9103-0560 Araçatuba – SP ( 18 ) 9781-2269 Luís Henrique R. Lopes Bauru – SP ( 14 ) 9712-7084 Daniela Luiza B. de Carvalho Cascavel – PR ( 45 ) 9974-8184 Gilberto Ângelo Orso Itapeva – SP ( 15 ) 9703-7933 Eugênio Gehring Neto Londrina – PR ( 43 ) 3028-1200 Cleber Luís Navarro Gomes Ernani César Raymundi Filho Oriente – SP ( 14 ) 9786-6822 José Carlos Alves Borges Presidente Prudente – SP ( 18 ) 9702-9161 Adilson R. Comitre São José do Rio Preto – SP ( 17 ) 222-3037 Jesus Carlos Fernandes Ronaldo Gonçalves [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Sem supervisores – Outros estados do Brasil Belém – PA Ana Maria C. de Melo Boa Vista – RR Fernanda Vieira Barros Imperatriz – MA Francisca dos S. Guilherme Macapá – AP Amiraelson Oliveira da Silva Manaus – AM Samuel Rubens Benzecry Adalgisa Aparecida ( 91 ) 266-4777 [email protected] ( 95 ) 9963-6137 [email protected] ( 99 ) 9122-6712 [email protected] ( 96 )9111-2771 ( 96 ) 9972-5702 ( 92 ) 232-8412 [email protected] [email protected] INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 7 Palmas – TO ( 63 ) 215-4101 Renata Borim Guerreiro Borges Fátima Regina São Luís – MA ( 98 ) 221-4148 Katiane Silva Azevedo São Mateus – ES ( 27 ) 9978-0121 Alexney Pansiere Lourenço Vitória – ES ( 27 ) 3223-0383 José Augusto de O. Martins Leliane Martins [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Sem Supervisão – São Paulo ABC – Baixada Santista Wilson Bartolo Grande São Paulo Rogério Cardoso Capital – São Paulo Levi Kroitor Perla Poltronieri Campinas – SP Maria Augusta F. Saua Martins José Roberto Kühn Lidiane Martins Medeiros José Lopes dos Santos Henry Taubaté – SP Valéria Freire Campos Shimdt Edson Eugênio Lucas Norogotto Centro-Norte Supervisora - Jacira Moreno Campo Grande – MS Maria Cristina Roa Cuiabá – MT Antônio Augusto Campos Inês Stranieri Dourados – MS Claudinei Alves de Sá Ji-Paraná – RO Jeanete Xavier de Barros Porto Velho – RO Brinnya da Silva Alencar Vilhena – RO Ademar Dala Rosa ( 11 ) 9890-4185 [email protected] ( 11 ) 9204-5701 [email protected] [email protected] ( 11 ) 9805-0479 ( 11 ) 9646-4439 ( 19 ) 3237-8757 [email protected] ( 12 ) 3635-4683 [email protected] ( 51 ) 9822-2610 ( 67 ) 9955-8870 ( 65 ) 644- 6626 [email protected] m.br [email protected] ( 67 ) 9971-2974 [email protected] ( 69 ) 9975-2614 [email protected] ( 69 ) 9984-0339 [email protected] ( 69 ) 9988-8656 [email protected] Curitiba- PR Supervisor – Gaetano Amos Variani ( 41 ) 9975-0508 Caçador – SC ( 49 ) 9996-3117 Evandro Carlos Xavier Criciúma – SC ( 48 ) 9904-7061 Moisés Freitas de Queiroz Chapecó – SC ( 49 ) 9974 8770 Giovana Salete de Morais [email protected] hpcaç[email protected] [email protected] [email protected] INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 8 Curitiba – PR Alfredo Phormann Florianópolis – SC Hemerson Machado Garcia Ponta Grossa – PR Geraldo Valenga ( 41 ) 324-7108 [email protected] ( 48 ) 259-7217 [email protected] ( 42 ) 225-1222 [email protected] Fortaleza - CE Supervisor - Reginaldo Pereira da Silveira ( 85 ) 9990-1744 Fortaleza – CE ( 85 ) 244-3352 Zil Guerra Cabo Araújo Juazeiro do Norte – CE ( 88 ) 9271-6002 José Wilson Pereira Nobre Mossoró – RN ( 84 ) 999-1059 Edson Galdino de Souza Teresina – PI ( 86 ) 222-9287 Natália Lustosa Oliveira Augusto José Porto Coimbra Porto Alegre – RS Supervisor - José Marcelo da Costa Santos ( 51 ) 9957-6221 Passo Fundo – RS ( 54 ) 9127-1521 Jans Roberto Kehler Marta Pelotas – RS ( 53 ) 9103-7542 Roberto da Silveira Machado Porto Alegre – RS ( 51 ) 3343-3677 Cristiane Toigo Brandan Moacir Lopes da Silva Sérgio Edson Stenhaus Santa Maria – RS ( 55 ) 9989-9427 Leandra Guidolin Santo Ângelo – RS ( 55 ) 9996-1206 Paulo Ivani de Souza Mendes Governador Valadares - MG Supervisor - Joaquim José Botelho ( 33 ) 9989-1155 Curvelo – MG ( 38 ) 9987-2013 Delson Uesman Pinto Viana Gov. Valadares – MG ( 33 ) 3278-3851 Karina Soccol Hudson H. de Vasconcelos J. Manhuaçu – MG ( 33 ) 9984-0729 Frederico Coelho Heringer Montes Claros – MG ( 38 ) 3213-4239 Erica Luciana Teixeira José Sílvio Torres Gusmão Ipatinga- MG ( 31 ) 9988-1506 Cleidinei Luís da Silva Teófilo Otoni – MG ( 33 ) 9985-3695 Renato Lemos Costa [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 9 Recife - PE Supervisor – Stephenson Duarte Veras ( 81 ) 9976-4217 Caruaru – PE ( 81 ) 9982-6395 Watsan Shirley de M. Barbosa João Pessoa – PB ( 83 ) 224-3888 Rogéria Maria T. Pereira Luana Vilante Maceió – AL ( 82 ) 326-8373 Robson Alves de L. e Silva Natal – RN ( 84 ) 611-2580 Carloscleton C. Fernandes Recife – PE ( 81 ) 3466-4301 Elizangela Maria Juiz de Fora - MG Supervisor - Luiz Roberto Borges ( 32 ) 9113-9832 Juiz de Fora – MG ( 32 ) 3218-6826 Samuel Silva Guilherme E. da S. Domingues Muriaé – MG Marcelo Pontes Avelino [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]. br [email protected] [email protected] [email protected] Sem Supervisão – Minas Gerais Lavras – MG Márcio Perez Caxambu – MG Glaucio Gallo Lahmann Ipatinga – MG Cleidinei Luiz da Silva Nova Serrana – MG Hugo Êneas Batista Patos de Minas – MG Júlio César Moraes Herly de Melo Pouso Alegre – MG Soeli da Silva Marcos de Araújo ( 35 ) 3822-7581 [email protected] ( 35 ) 3341-6590 [email protected] ( 31 ) 9988-1506 [email protected] ( 37 ) 9979-6698 [email protected] ( 34 ) 3821-1939 [email protected] ( 35 ) 3425-2029 [email protected] Sem supervisores – BH Formiga / Divinópolis Antônio Carlos Barbacena / São João Del Rey George Washington Sete Lagoas / Betim Paulo Sílvio Itabira / João Monlevade Idvan Alcântara Oliveira / Contagem Humberto C. Diniz Viçosa / Ouro Preto Elias Nunes da Cunha ( 31 ) 9614-2854 ( 31 ) 9947-3216 ( 31 ) 9616-7118 ( 31 ) 9957-1956 ( 31 ) 9109-9646 ( 31 ) 9636-9541 INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 10 MANUAL DE EXAMES Este manual tem caráter informativo e tem a função de estimular uma pesquisa mais profunda de cada tema. Os exames aqui citados podem ser excluídos, substituídos ou alterados sem aviso prévio. As informações atualizadas sobre os exames que oferecemos estão descritas no nosso site na Internet (Help de exames) ou então por consulta telefônica ao setor técnico veterinário. ÍNDICE POR SETORES Anatomia Patológica............................................................................................. 15 Bacteriologia ......................................................................................................... 23 Bioquímica ............................................................................................................ 33 Cal ........................................................................................................................ 63 Citologia................................................................................................................ 65 Coprologia ............................................................................................................ 67 Culturas Especiais ................................................................................................ 69 Endocrinologia ...................................................................................................... 72 Genética Veterinária ............................................................................................. 87 Hematologia ......................................................................................................... 91 HPLC .................................................................................................................... 99 Imunologia .......................................................................................................... 104 Toxicologia ......................................................................................................... 114 Uroanálise .......................................................................................................... 116 INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 11 ÍNDICE DE EXAMES EM ORDEM ALFABÉTICA Ácido Fólico.....................................................................................................................72 Ácido Láctico ...................................................................................................................33 Ácido Úrico ......................................................................................................................33 ACTH Hipersensível ........................................................................................................72 Adenosina Deaminase.....................................................................................................34 Adenosina Deaminase – Líquido Ascítico........................................................................34 Aldolase ..........................................................................................................................35 Alfa fetoproteína ..............................................................................................................73 Amicacina........................................................................................................................63 Amilase ...........................................................................................................................35 Amônia ............................................................................................................................35 Anemia Infecciosa Eqüina ............................................................................................. 104 Artrite Encefalite Caprina............................................................................................... 104 Bactérias Anaeróbias, cultura ..........................................................................................23 Beta Caroteno .................................................................................................................99 Bilirrubinas.......................................................................................................................36 Bilirrubinas – urina......................................................................................................... 116 Biopsia com coloração especial.......................................................................................17 Biopsia por congelação ...................................................................................................17 Biopsia simples................................................................................................................16 Brucelose Bovina (soroaglutinação rápida).................................................................... 105 Brucelose Bovina (Antígeno Acidificado Tamponado) ................................................... 105 Brucelose Canina (IDGA) .............................................................................................. 106 Brucelose Caprina ......................................................................................................... 106 Brucelose Eqüina .......................................................................................................... 107 Cálcio ..............................................................................................................................36 Cálcio Iônico....................................................................................................................37 Cálculo Biliar, Análise Físico/Química ........................................................................... 116 Cálculo Renal, Análise Físico/Química .......................................................................... 117 Campylobacter, cultura....................................................................................................24 Capacidade Livre de combinação do ferro.......................................................................37 Capacidade Total de combinação do ferro ......................................................................38 Cariótipo com banda G para bovinos...............................................................................87 Cariótipo Veterinário........................................................................................................87 Cetona, pesquisa........................................................................................................... 117 Ciclosporina.....................................................................................................................38 Cinomose ..................................................................................................................... 107 Citologia de Punção de Líquidos .....................................................................................65 Citologia de Punção de Líquidos Anatomia .....................................................................17 Citologia Punção Líquido + 1 lâmina ...............................................................................65 Citologia Oncótica Geral..................................................................................................65 Citologia Oncótica Geral + 1 lâmina ................................................................................66 Citometria + Citologia – Diversos.....................................................................................91 Citometria + Citologia – Líquido Ascítico .........................................................................91 INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 12 Citometria + Citologia – Lavado Broncoalveolar ..............................................................92 Citometria + Citologia – Líquido Pleural...........................................................................93 Citometria + Citologia – Líquido Sinovial .........................................................................93 Citometria + Citologia – Líquor ........................................................................................94 Cloretos...........................................................................................................................39 Cobre ............................................................................................................................ 114 Colesterol HDL ................................................................................................................39 Colesterol LDL.................................................................................................................40 Colesterol Total ...............................................................................................................41 Colinesterase ..................................................................................................................41 Coprocultura....................................................................................................................24 Coproporfirinas, pesquisa urina ..................................................................................... 118 Coproporfirinas, pesquisa urina 24 horas ...................................................................... 118 Cortisol ............................................................................................................................74 Creatinina ........................................................................................................................42 Creatinina, Clearence ......................................................................................................42 Creatinofosfoquinase / CPK ............................................................................................43 Cristais com luz polarizada, urina .................................................................................. 119 Cristais com luz polarizada, urina 24 horas ................................................................... 119 Cultura + Antibiograma....................................................................................................25 Cultura sem antibiograma................................................................................................25 Dehidrogenase Láctica ....................................................................................................44 Dehidrogenase Láctica – Líquor ......................................................................................44 Determinação de sexo em ratitas ....................................................................................87 Diarréia Bovina a Vírus.................................................................................................. 107 Difenilhidantoína..............................................................................................................99 Digoxina ..........................................................................................................................74 Dirofilariose ................................................................................................................... 108 Dirofilariose Erlichia Lyme ............................................................................................. 108 Dismorfismo Eritrocitário, pesquisa urina....................................................................... 120 DNA- Determinação de Paternidade em bovinos.............................................................88 DNA- Determinação de Paternidade em cães .................................................................89 DNA- Determinação de Paternidade em eqüinos ............................................................89 Ectoparasitas pesquisa....................................................................................................25 Eletroforese de proteínas .............................................................................................. 109 Enzima Conversora de Angiotensina...............................................................................45 Eritropoetina ....................................................................................................................75 Erlichia .......................................................................................................................... 110 Estradiol ..........................................................................................................................75 Exame Direto a fresco .....................................................................................................26 Fenobarbital .................................................................................................................. 100 Ferro Sérico.....................................................................................................................45 Fibrinogênio.....................................................................................................................94 Fosfatase Ácida...............................................................................................................45 Fosfatase Alcalina ...........................................................................................................46 Fósforo ............................................................................................................................46 Fungos, Cultura ...............................................................................................................26 Fungos, Cultura com Antifungigrama...............................................................................27 Gama GT.........................................................................................................................47 Gasometria Arterial..........................................................................................................47 Gasometria Venosa.........................................................................................................48 INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 13 Gastrina...........................................................................................................................76 Gentamicina, dosagem....................................................................................................63 Glicemia Jejum ................................................................................................................49 Glicohemoglobina............................................................................................................50 Glicose – Diversos...........................................................................................................50 Glicose – Líquido Ascítico ...............................................................................................51 Glicose – Líquido Pleural.................................................................................................51 Glicose – Líquido Sinovial ...............................................................................................52 Glicose – Líquor ..............................................................................................................52 Glicose, pesquisa urina ................................................................................................. 121 Glicose, pesquisa urina 12 horas................................................................................... 121 Globulina – Líquor ...........................................................................................................53 Glutation Peroxidase .......................................................................................................53 Gram ( Bacterioscopia )...................................................................................................28 Hematócrito .....................................................................................................................95 Hemocultura ....................................................................................................................28 Hemocultura Automatizada .............................................................................................29 Hemoglobina ...................................................................................................................95 Hemograma.....................................................................................................................96 Imunohistoquímica para Calcitonina ...............................................................................18 Imunohistoquímica para CEA .........................................................................................18 Imunohistoquímica para Cytokeratin...............................................................................19 Imunohistoquímica para Desmina...................................................................................19 Imunohistoquímica para KI-67 ........................................................................................21 Imunohistoquímica para Pan B Cells ..............................................................................19 Imunohistoquímica para Pan T Cells ..............................................................................20 Imunohistoquímica para Proteína S 100..........................................................................22 Imunohistoquímica para PSA .........................................................................................21 Imunohistoquímica para receptor estrogênico ................................................................20 Imunohistoquímica para receptor progesterônico ...........................................................20 Inseticidas Organofosforados ........................................................................................ 114 Insulina............................................................................................................................77 Lactato – Líquor...............................................................................................................54 Leishmaniose Canina – IgG .......................................................................................... 110 Leptospirose – Soroaglutinação microscópica.................................................................69 Leptospirose, cultura .......................................................................................................70 Leucina Aminopeptidase .................................................................................................63 Lipase..............................................................................................................................55 Lípides Totais .................................................................................................................54 Lítio .................................................................................................................................55 Lúpus Eritematoso...........................................................................................................22 Lyme ............................................................................................................................. 110 Magnésio.........................................................................................................................55 Micobactérias, Cultura Automatizada ..............................................................................30 Micobactérias, Cultura Automatizada – Líquido Pleural ...................................................31 Micológico Direto .............................................................................................................31 Mioglobina, pesquisa urina ............................................................................................ 122 Mycoplasma, cultura........................................................................................................70 Osmolaridade ..................................................................................................................56 Osteocalcina....................................................................................................................77 Painéis para tumores indiferenciados ..............................................................................22 INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 14 Parasitológico – ( Baermann e Moraes )..........................................................................67 Parasitológico – OPG ( Kato Katz )..................................................................................67 Parasitológico – ( Hoffman – Pons e Janer )....................................................................68 Paratormônio PTH Intacto ...............................................................................................78 Peça cirúrgica radical simples .........................................................................................22 Perfil Básico .................................................................................................................. 127 Perfil Pré-Operatório...................................................................................................... 127 Peritonite Infecciosa Felina – PIF .................................................................................. 111 Piócitos, Pesquisa e Contagem ..................................................................................... 123 Piruvatoquinase...............................................................................................................64 Porfirinas, Pesquisa urina de 24 horas .......................................................................... 123 Potássio ..........................................................................................................................56 Primidona ...................................................................................................................... 101 Proteína Glicosilada ........................................................................................................57 Progesterona...................................................................................................................79 Proteínas Totais – Líquor .............................................................................................. 111 Proteínas Totais – Soro ...................................................................................................57 Proteínas Totais e Fracionadas .......................................................................................58 Razão Proteína / Creatinina – urina.................................................................................58 Relação Cálcio / Creatinina – urina..................................................................................59 Reticulócitos ....................................................................................................................97 Rinotraqueíte Infecciosa Bovina – IBR .......................................................................... 112 Sedimentoscopia ........................................................................................................... 124 Sexagem de Aves por Cariótipo ......................................................................................88 Sexagem de Aves por PCR .............................................................................................88 Sódio ...............................................................................................................................59 T3 Total ...........................................................................................................................82 T4 Livre ...........................................................................................................................83 T4 Total ...........................................................................................................................84 Tempo de Atividade de Protombina (R.N.I.) ....................................................................97 Tempo de Tromboplastina Parcial – (TTP) ......................................................................98 Teofilina......................................................................................................................... 101 Teste de Supressão com Dexametasona (Baixa dose) Caninos e felinos .......................80 Teste de Supressão com Dexametasona (Alta dose) Caninos e felinos ..........................79 Teste de Supressão com Dexametasona Eqüinos ..........................................................81 Testosterona ...................................................................................................................82 Toxoplasmose IgG – Cão/Gato ..................................................................................... 112 Transaminase Oxaloacética ............................................................................................60 Transaminase Pirúvica ....................................................................................................61 Triglicérides .....................................................................................................................61 Troponina I .................................................................................................................... 113 TSH .................................................................................................................................85 Uréia................................................................................................................................62 Urina, Cultura ..................................................................................................................32 Urina, Rotina ................................................................................................................. 124 Urobilinogênio, Pesquisa urina ...................................................................................... 125 Uroporfirinas, Pesquisa urina 24 horas.......................................................................... 126 Vasopressina – Hormônio Antidiurético ...........................................................................64 Vitamina A ..................................................................................................................... 102 Vitamina B12 ...................................................................................................................85 Vitamina D3................................................................................................................... 103 INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 15 ANATOMIA PATOLÓGICA Devido à grande importância da análise histopatológica e por se tratar de um material biológico nobre, de recoleta difícil, devemos ter um cuidado especial na sua preservação a fim de inibir, interromper a autólise, fixar e endurecer o tecido para protegê-lo no processamento técnico posterior . Além da Anatomia Patológica convencional (peças simples, peças cirúrgicas mais complexas), o Laboratório de Anatomia Patológica pode realizar: • Colorações especiais • Exames de congelamento (Pré-Operatório) • Citopatologia de punção-biópsia de órgãos variados • Exames de imunohistoquímica. OBSERVAÇÕES: • • É sempre necessário o envio de informes clínicos do caso a ser estudado. Todas as solicitações de exames devem vir acompanhadas de requisição de exame histopatológico. Biópsias (sob demanda específica) podem ser fotodocumentadas. PREPARAÇÃO DO TECIDO Para a histopatologia convencional, o fixador mais comum é a solução aquosa de formalina (formol ) a 10%.Também podem ser fixadores alternativos o álcool etílico e o éter. O volume ideal corresponde a cerca de 20 vezes o volume da peça a ser fixada. Após 24 horas em amostras menores que 3 cm e 48 horas em amostras maiores que 3 cm, o fixador pode ser escorrido para envio do material sem risco de derrama de líquido. Os frascos devem ser rotulados com a correta identificação do paciente. Para imunohistoquímica, enviar blocos de parafina com material histológico ou fragmentos de tecido previamente fixados e acompanhados de um relatório/solicitação do médico veterinário e da cópia do laudo anterior. REQUISIÇÃO DE EXAME Para enviar exames de Anatomia Patológica, anexar sempre informes clínicos, identificando espécie, raça, sexo, idade e informes mínimos do caso (preencher requisição de exame histopatológico). A requisição deve vir protegida por plástico do restante do material. Desta forma, estaremos evitando maiores transtornos na execução do exame e até mesmo na realização de algum tipo de análise que não tenha sido solicitada pelo médico veterinário. TIPOS DE EXAMES E PADRÕES MAIS UTILIZADOS Peça cirúrgica radical simples: Amostragem de algo >3,0 cm de dimensão. Biopsia simples: Amostragem de uma área/órgão. Biopsia com pesquisa de H. pylori: Gengiva, esôfago, estômago, duodeno, etc. Biopsia com coloração especial: Fígado, medula óssea, pesquisa de agentes infecciosos. Citologia de punção de líquidos: Punção de órgãos variados: tireóide, cistos, etc. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 16 COBRANÇA EXAMES COM PESQUISA DE AGENTES ESPECÍFICOS COLORAÇÃO ESPECIAL: Pesquisa de agentes específicos: Quando houver explicitação médica ou quando for necessária a pesquisa de agentes etiológicos como leishmaniose, esporotricose, micoses em geral, outros agentes infecciosos. Colorações especiais: Sempre que tiver material do tipo fígado/medula óssea/outros. Quando houver explicitação médica ou quando for necessária a pesquisa de glicogênio, substância amilóide, depósito de ferro, depósito de cobre. Consultar o setor em caso de dúvidas. EXAMES COM IMUNOHISTOQUÍMICA: A Anatomia Patológica moderna apresenta situações em que a coloração rotineira (HematoxilinaEosina) deve ser complementada com métodos de imuno-histoquímica, como a seguir: Quando for necessário: - Auxiliar na diferenciação entre estados proliferativos benignos e neoplasias. Ex. linfomas x estados reacionais de linfonodos. - Definir a histogênese de neoplasias morfologicamente indiferenciadas. Ex. linfomas x carcinomas x sarcomas. - Imunofenotipagem de neoplasias já classificadas pela morfologia rotineira. Ex. linfomas de células T x linfomas de células B. Entre outros. EXAMES MÚLTIPLOS ACONDICIONADOS EM UM MESMO FRASCO: A Anatomia Patológica freqüentemente recebe múltiplas amostras de locais diferentes de um mesmo material em um mesmo frasco: PELE: Caracterizam-se como um exame a ser cobrado: - Cada uma das múltiplas amostras de lesões de pele de áreas diferentes enviadas em um mesmo frasco. OUTROS ÓRGÃOS: - Cada um dos fragmentos enviados em um mesmo frasco. BIOPSIA SIMPLES_______________________________________________ Utilizada para diagnóstico anátomo-patológico geral. MATERIAL: Diversos MÉTODO: Anatomia Patológica convencional FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 17 BIOPSIA COM COLORAÇÃO ESPECIAL______________________________ Utilizado em casos em que são necessárias colorações especiais. Por exemplo, quando a suspeita clínica é micose (implica pesquisa de fungo (Grocott ou PAS) ) , escabiose (pesquisa de sarcoptes (PAS) ), dentre outras. MÉTODO: Anatomia patológica usando colorações histoquímicas na pesquisa de agentes específicos, depósitos metabólicos, dentre outras coisas. MATERIAL: Diversos CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: A cada 1 litro, 2 gotas de formol FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: BIOPSIA POR CONGELAÇÃO_______________________________________ Feita durante o ato cirúrgico em caráter de urgência, urgentíssima . Enquanto o animal está sendo operado, o cirurgião retira uma amostra do tecido suspeito e encaminha para o patologista. Este exame tem que ser realizado durante o transcurso da cirurgia, pois se houver algum diagnóstico conclusivo, ele terá tempo para intervir. Este exame tem que ser previamente marcado no Laboratório com um prazo mínimo de 24h de antecedência. MATERIAL: Diversos MÉTODO: Cortes histológicos em microtomia de congelamento. MARCAÇÃO: Agendar no Laboratório no mínimo com 24h de antecedência. CITOLOGIA PUNÇÃO DE LÍQUIDOS___________________________________ O exame citológico apresenta como característica principal a rapidez do diagnóstico, quando comparado ao exame histopatológico, por necessitar de pequena quantidade de material. Sua maior limitação é não proporcionar a visualização da arquitetura do tecido alterado, como ocorre no histopatológico. É indicado particularmente para diferenciar processos inflamatórios agudos ou crônicos e neoplásicos benignos ou malignos. Os métodos de colheita são: punção aspirativa, impressões (claps ou imprints) e esmagamento (squash). MATERIAL: Diversos MÉTODO: Microscopia convencional INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 18 MATERIAL A SER ENVIADO: Materiais diversos que NÃO sejam: punção de mama, líquido ascítico, líquido sinovial, líquido pleural, líquido pericárdio, punções de coleções superficiais, urina, lavado vesical, bronquico, gástrico, peritoneal, escarro, escovado bronquico. Obs.: O envio do líquido é preferencial e este material deve ser enviado após misturado e homogeneizado com álcool etílico (70%), volume a volume. Desta forma, teremos material de melhor qualidade para exame. IMUNOHISTOQUÍMICA A imunohistoquímica representa um conjunto de procedimentos que utilizam anticorpos (policlonais ou monoclonais) como reagentes de grande especificidade para a detecção de antígenos que marcam estruturas teciduais e celulares. MATERIAL A SER ENVIADO: Tecido fixado em álcool ou em formol ou material processado e incluído em bloco de parafina. RESULTADOS -TEMPO DE DEMORA: Em geral, as reações são complexas e levam cerca de sete (07) dias para terem seu laudo final emitido. RESULTADOS – TIPO DE LAUDO: O laudo emitido explicita os anticorpos usados e apresenta o resultado documentado em microfotografias coloridas, chamando atenção para a positividade ou não da reação, sua intensidade e sua localização no tecido e nas células neoplásicas, de forma que o médico veterinário solicitante terá clara noção do que representa a reação descrita em relação ao conjunto de células neoplásicas amostrada. IMUNOHISTOQUÍMICA PARA CEA ___________________________________ A reatividade ao CEA em animais tem se limitado a um pequeno número de tumores do plexo coróide. Também pode ser usado em neoplasias do pâncreas exócrino canino. Este marcador reage também com células tumorais derivadas de glândulas apócrinas no cão. PALAVRAS CHAVES: CARCINOEMBRIONARIO IMUNOPEROXIDASE IMUNOHISTOQUIMICA PARA ANTIGENO CONDIÇÕES: O cliente tem que trazer o material colhido contendo: Lâmina(s) + Bloco de Parafina(s) + Laudo anterior + Pedido Médico Veterinário (Legível). FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: IMUNOHISTOQUÍMICA PARA CALCITONINA ________________________ PALAVRAS CHAVES: IMUNOPEROXIDASE INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 19 CONDIÇÕES: O cliente tem que trazer o material colhido contendo: Lâmina(s) + Bloco de Parafina(s) + Laudo Anterior + Pedido Médico Veterinário (Legível). FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: IMUNOHISTOQUÍMICA PARA CYTOKERATIN__________________________ PALAVRAS CHAVES: IMUNOPEROXIDASE CONDIÇÕES: O cliente tem que trazer o material colhido contendo: Lâmina(s) + Bloco de Parafina(s) + Laudo Anterior + Pedido Médico Veterinário (Legível). FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: IMUNOHISTOQUÍMICA PARA DESMINA________________________________ Tem sido usado como marcador para leiomiomas e leiomiosarcomas canino. PALAVRAS CHAVES: IMUNOPEROXIDASE CONDIÇÕES: O cliente tem que trazer o material colhido contendo: Lâmina(s) + Bloco de Parafina(s) + Laudo Anterior + Pedido Médico Veterinário (Legível). FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: IMUNOHISTOQUÍMICA PARA PAN B CELLS____________________________ PALAVRAS CHAVES: IMUNOPEROXIDASE INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 20 CONDIÇÕES: O cliente tem que trazer o material colhido contendo: Lâmina(s) + Bloco de Parafina(s) + Laudo Anterior + Pedido Médico Veterinário (Legível). FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: IMUNOHISTOQUÍMICA PARA PAN T CELLS___________________________ PALAVRAS CHAVES: IMUNOPEROXIDASE CONDIÇÕES: O cliente tem que trazer o material colhido contendo: Lâmina(s) + Bloco de Parafina(s) + Laudo Anterior + Pedido Médico Veterinário (Legível). FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: IMUNOHISTOQUÍMICA PARA RECEPTOR ESTROGÊNICO________________ A prevalência de receptores (estrógenos e progesterona) tem sido encontrada em mais de 50% dos cães com tumores de células mamárias. PALAVRAS CHAVES: RECEPTORES DE ESTROGENO IMUNOPEROXIDASE CONDIÇÕES: O cliente tem que trazer o material colhido contendo: Lâmina(s) + Bloco de Parafina(s) + Laudo Anterior + Pedido Médico Veterinário (Legível). FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: IMUNOHISTOQUÍMICA PARA RECEPTOR PROGESTERÔNICO___________ A prevalência de receptores (estrógenos e progesterona) tem sido encontrada em mais de 50% dos cães com tumores de células mamárias. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 21 PALAVRAS CHAVES: RECEPTORES DE PROGESTERONA IMUNOPEROXIDASE CONDIÇÕES: O cliente tem que trazer o material colhido contendo: Lâmina(s) + Bloco de Parafina(s) + Laudo Anterior + Pedido Médico Veterinário (Legível). FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: IMUNOHISTOQUÍMICA PARA PSA-ANTÍGENO PROSTÁTICO_____________ O PSA pode ser detectado através da imunohistoquímica utilizando tecido proveniente da próstata canina. Mas não é detectado através do soro de cães com desordens prostáticas. PALAVRAS CHAVES: PSA CONDIÇÕES: O cliente tem que trazer o material colhido contendo: Lâmina(s) + Bloco de Parafina(s) + Laudo Anterior + Pedido Médico Veterinário (Legível). FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: IMUNOHISTOQUÍMICA PARA KI-67 (MIB 1)____________________________ O uso do Ki-67 foi estabelecido como um método rápido e eficiente para avaliação de frações de crescimento que envolvem diferentes tipos tumorais com proliferação de células. PALAVRAS CHAVES: IMUNOPEROXIDASE CONDIÇÕES: O cliente tem que trazer o material colhido contendo: Lâmina(s) + Bloco de Parafina(s) + Laudo Anterior + Pedido Médico Veterinário (Legível). FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 22 IMUNOHISTOQUÍMICA PARA PROTEÍNA S 100__________________________ Reação para o S-100 foi demonstrado em melanoma maligno canino, incluindo melanoma amelanótico. Outros usos: hemangiosarcoma, liposarcoma, leiomiosarcoma, histiocitoma fibroso maligno e schwannoma PALAVRAS CHAVES: IMUNOPEROXIDASE CONDIÇÕES: O cliente tem que trazer o material colhido contendo: Lâmina(s) + Bloco de Parafina(s) + Laudo Anterior + Pedido Médico Veterinário (Legível). FORMATO DE RESULTADOS: EXAME No. IDADE: ANOS LAUDO MACROSCOPIA: MICROSCOPIA: TODO O MATERIAL ENVIADO FOI EXAMINADO E TEM ELEMENTOS QUE PERMITEM A SEGUINTE CONCLUSÃO DIAGNÓSTICA: LÚPUS ERITEMATOSO - Imunofluorescência em tecido__________________ Vantagem do teste: não requer o uso de reagentes espécie-específicos e é mais específico que ANA (Anticorpo Antinuclear). MATERIAL: pele PALAVRAS CHAVES: doença auto imune CONDIÇÕES: álcool etílico a 70% PAINÉIS DE IMUNOHISTOQUÍMICA PARA TUMORES INDIFERENCIADOS___ MATERIAL: Diversos MÉTODO: Reação imunoenzimática para caracterização do imunofenótipo de células malignas. PEÇA CIRÚRGICA RADICAL SIMPLES_________________________________ MATERIAL: Diversos MÉTODO: Anatomia Patológica convencional PALAVRAS CHAVES: VETERINÁRIO FORMATO DE RESULTADO: EXAME No. IDADE: ANOS NATUREZA E SEDE DO MATERIAL: LAUDO INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 23 BACTERIOLOGIA BACTERIAS ANAERÓBIAS – CULTURA________________________________ O exame auxilia no diagnóstico de infecções em que microorganismos anaeróbios possam estar envolvidos. PALAVRAS CHAVES: ANAERÓBIOS, CULTURA CULTURA EM ANAEROBIOSE CULTURA PARA ACTINOMICETOS ANERÓBIOS CONDIÇÕES: Aspirados de abscesso, material de biopsia, aspirado transtraqueal, líquor, aspirado para cultura de urina, sangue, aspirado do trato sinusal obtido com cateter, aspirado profundo de feridas abertas obtidos após descontaminação da pele. INSTRUÇÕES: Geralmente a amostra é obtida pelo Médico Veterinário. • Nunca deixar amostra em contato prolongado com o ar. • Como a maioria das infecções por Anaeróbios são mistas, é recomendável sempre fazer em paralelo cultura para Aeróbios e Gram. • Qualquer material colhido por Swab (garganta, nasofaringe, secreções, etc.) não é o ideal, assim como, fezes, escarro, expectorado e urina obtida por micção espontânea ou cateterização. • Úlceras de Decúbito: Descontaminar com anti-sépticos. Retire qualquer tecido necrótico antes da coleta e faça aspiração profunda ou curetagem profunda das bases da lesão. COLETA: • Fazer adequada descontaminação da pele com movimentos centrífugos a partir do ponto a ser puncionado. • Colher amostra, através de punção, empregando seringas e agulhas estéreis. Eliminar as bolhas em uma gaze estéril e inocular a amostra no meio de transporte, após a descontaminação da superfície da tampa com álcool iodado por 2 minutos e remoção do iodo com álcool 77% . CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: As amostras devem ser, de preferência, imediatamente inoculadas no meio de Tioglicolato 135 C ou frasco para cultura automatizada de anaeróbios que serve como meio de transporte e como meio de cultura inicial. O meio de Tioglicolato 135C deve ser fechado com rolha de borracha. • Quando não semeadas no meio de Tioglicolato, procurar seguir a tabela seguinte: Volume da Amostra / Método de Coleta X Tempo de Transporte Amostra / Tempo ótimo para transporte ao Laboratório. AMOSTRA ASPIRADOS: Inferior a 1,0 ml Superior a 1,0 ml TECIDOS OU MATERIAL DE BIOPSIA: Recipiente estéril Meio de transporte TEMPO ÓTIMO P/ TRANSPORTE LABORATÓRIO 15 minutos – temperatura ambiente 30 minutos – temperatura ambiente 30 minutos – temperatura ambiente 2 horas – temperatura ambiente INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA AO 24 • • Sangue e líquido ascítico podem ser enviados no meio próprio para hemocultura. Para transportes rápidos de material colhido, sem seringa, retirar totalmente o ar da seringa e vedar a agulha com rolha de borracha. • Manter a temperatura ambiente. • Observação: 1- Nunca deixar a amostra em contato prolongado com o ar. 2- Como a maioria das infecções por anaeróbios são mistas, é recomendável sempre fazer em paralelo cultura para Aeróbios e Gram. REJEITAR - CAL : A menos que seja por estrita orientação médica veterinária, os seguintes materiais devem ser rejeitados: - Swab de oro e nasofaringe; - Swab gengival; - Swab vaginal ou cervical; - Material superficial de lesões de pele e mucosas; - Urina obtida por micção espontânea ou cateterização; - Aspirado endotraqueal. CAMPILOBACTER – CULTURA_______________________________________ Isolamento e identificação dos Campylobacter spp em quadros de enterocolite aguda. PALAVRAS CHAVES: CAMPYLOBACTER, CULTURA CONDIÇÕES: - Fezes recentes "In Natura" e em meio de transporte (Cary-Blair), fornecido pelo laboratório. COLETA: - Colher porção "In Natura" e observar se há muco, pus ou sangue. Colocar de 1 a 2 gramas, preferencialmente, com muco, pus ou sangue no meio de Cary-Blair. Não estar em uso de antimicrobianos. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: In Natura : até 2 horas. Cary-Blair : entre 2° e 8° C. COPROCULTURA__________________________________________________ A cultura de fezes identifica microorganismos enteropatogênicos em casos de diarréia aguda ou crônica. No Laboratório Hermes Pardini as culturas são direcionadas para pesquisa de Salmonella spp, Shigella spp, E. coli enteropatogênicas, Campylobacter spp. PALAVRAS CHAVES: Cultura de Fezes CONDIÇÕES: Fezes recentes " In Natura ". COLETA: Fezes recém excretadas antes da administração de antimicrobianos. Colher porção "In Natura" e observar se há muco, pus ou sangue. Colocar de 1 a 2 gramas, preferencialmente, com muco, pus ou sangue no meio de Cary-Blair. Se as fezes não estiverem em meio de cultura, não deverão ser colocadas na geladeira. Observação: A positividade das coproculturas é maior quando a amostra é colhida nos primeiros dias da doença. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2 gramas VOLUME MÍNIMO: 1 grama. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 25 Conservação para envio Enviar em Cary-Blair e "In Natura". MÉTODO: FORAM UTILIZADOS SISTEMAS DE ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO CULTURA + ANTIBIOGRAMA_________________________________________ É muito importante coletar o material antes da administração de qualquer medicamento. Amostras de animais tratados recentemente com antibióticos têm pouco valor no isolamento de bactérias. A amostra deve ser colhida de modo asséptico e colocadas em recipientes esterilizados. No caso do uso de swab, lembrar de colocá-lo em meio para conservação para evitar ressecamento. Identificar origem do material, suspeita clínica e antibióticos já utilizados (se for o caso). Para coleta de material de abcessos, antes da coleta deve se lavar o abcesso com água e sabão, cuidadosamente, de modo a não rompê-lo. O pus pode ser coletado usando-se seringa estéril e deve ser coletado da periferia do abcesso. A coleta feita no centro do abcesso pode conter poucos microrganismos viáveis. Enviar para processamento o mais rápido possível. CONDIÇÃO: O material deve ser enviado em meio de Stuart. CONSERVAÇÃO: Refrigerado entre 2º e 8ºC. MÉTODO: FORAM UTILIZADOS SISTEMAS DE ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO CULTURA SEM ANTIBIOGRAMA______________________________________ É muito importante coletar o material antes da administração de qualquer medicamento. Amostras de animais tratados recentemente com antibióticos têm pouco valor no isolamento de bactérias. A amostra deve ser colhida de modo asséptico e colocadas em recipientes esterilizados. No caso do uso de swab, lembrar de colocá-lo em meio para conservação para evitar ressecamento. Identificar origem do material, suspeita clínica e antibióticos já utilizados (se for o caso). Para coleta de material de abcessos, antes da coleta deve se lavar o abcesso com água e sabão, cuidadosamente, de modo a não rompê-lo. O pus pode ser coletado usando-se seringa estéril e deve ser coletado da periferia do abcesso. A coleta feita no centro do abcesso pode conter poucos microrganismos viáveis. Enviar para processamento o mais rápido possível. CONDIÇÃO: O material deve ser enviado em meio de Stuart. CONSERVAÇÃO: Refrigerado entre 2º e 8ºC. MÉTODO: FORAM UTILIZADOS SISTEMAS DE ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO. ECTOPARASITAS PESQUISA - (MICROSCOPIA DIRETA)__________________ PALAVRAS CHAVES: *Escabiose *Ácaros *Piolho *Sarna *Pediculose CONDIÇÕES: Raspado de lesões de pele e pêlos. INSTRUÇÕES: • Preferencialmente não estar em uso de medicamentos tópicos. • Deve-se fazer uma boa assepsia no pêlo do animal utilizando álcool 70% devido à presença de microorganismos saprófitas que podem interferir no resultado do exame. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 26 COLETA: Raspar nos diversos locais do corpo em que tiver lesões. A colocação de bolsa de água quente sobre as lesões pode aumentar a sensibilidade do exame. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Enviar em frascos ou placas de vidro bem vedados. Conservar a temperatura ambiente. **** Evitar o envio do material entre lâminas de microscopia. EXAME DIRETO A FRESCO__________________________________________ PALAVRAS CHAVES: * PESQUISA DIRETA DE FUNGOS * PESQUISA DE PROTOZOÁRIOS * PESQUISA DE LEVEDURAS * PESQUISA DE CÂNDIDA * PESQUISA DE PARASITAS CONDIÇÕES: Secreção vaginal, Uretral, Urina 1º jato (1a micção do dia), Secreções de feridas, Punção de linfonodos e abscessos, Fezes, Líquidos corporais, etc. INSTRUÇÕES: Preferencialmente não estar em uso de medicamentos orais ou tópicos. COLETA: - Secreção vaginal, uretral e outros: Colher o máximo de material possível com swab e colocar em salina estéril. Nos casos da secreção uretral em que o material for escasso, recomendamos que se colha também o 1o jato urinário. - 1o jato: Fazer higienização adequada e colher aproximadamente 20 ml da primeira porção da urina que sai "lavando" a uretra. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Conservar em salina estéril (secreções) ou em frascos esterilizados (outros materiais) a temperatura ambiente. Enviar para processamento o mais rápido possível. O agente etiológico pode ser perdido ou contaminado devido à falta de cuidados no manuseio de amostras. FUNGOS, CULTURA________________________________________________ Utilizada no diagnóstico das infecções em diversos materiais clínicos com identificação do agente causal. CONDIÇÕES: Raspado de lesões de pele, unhas, pêlos, secreções uretrais e vaginais, secreções de feridas, lavado bronquico, sangue, líquor, urina, fezes, punção de Linfonodos, biopsia de lesões. INSTRUÇÕES: Não estar preferencialmente em uso de antifúngicos orais ou tópicos, antimicóticos ou antibióticos. Aguardar 15 dias da suspensão do tratamento antes de proceder a coleta se for clinicamente admissível. COLETA: - Secreção Vaginal, Uretral e outras: Colher o máximo de material possível com swab e colocar em salina estéril. Nos casos da secreção uretral em que o material for escasso, recomendamos que se colha também o 1º jato urinário. - Urina: Fazer higienização adequada e colher toda a amostra em frasco estéril. Urina de 24 horas não é adequada. Pode-se coletar através de cistocentese ou por sonda. OBSERVAÇÃO: Sempre que possível deve-se ressaltar a suspeita médica veterinária na requisição, assim, poder-se direcionar melhor a pesquisa. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 27 CONDIÇÃO PARA ENVIO: Pele, pêlos e unhas enviar em placas de Petri, frascos bem vedados ou em envelopes apropriados. Demais amostras enviar em salina estéril ou no meio de transporte Stuart ou em frasco estéril. De um modo geral as amostras devem ser enviadas sob refrigeração, exceto nos casos de pele, pêlos e unhas, já que alguns dermatófitos podem não tolerar a refrigeração. Conservação para envio: Biopsia de tecido, líquor, urina e sangue: entre 2° e 8° C. Pêlos, raspado cutâneo descamativo, unha: a temperatura ambiente. FUNGOS - CULTURA COM ANTIFUNGIGRAMA__________________________ Antifungigrama - Orienta na escolha do antifúngico adequado ao tratamento de infecções fúngicas causadas por leveduras (Cândida spp. Cryptococcus spp.). São testados: Econazol, Miconazol, Fluconazol, Cetoconazol, Clotrimazol, Anfotericina B e Nistatina. Pesquisa de fungos - Utilizada no diagnóstico das infecções fúngicas em diversos materiais clínicos com identificação do agente causal. PALAVRAS CHAVES: CULTURA MICOLÓGICA COM ANTIFUNGIGRAMA CONDIÇÕES: Raspado de lesões de pele, unhas, pêlos, secreções uretrais e vaginais, secreções de feridas, escarro, lavado bronquico, sangue, líquor, urina, fezes, punção de Linfonodos, biopsia de lesões. INSTRUÇÕES: O Antifungigrama só será processado se o isolado for uma espécie de Candida ou Cryptococcus. Não estar em uso de antifúngicos. COLETA: Secreção Vaginal - Uretral - outras: colher o máximo de material possível com swab e colocar em salina estéril. Nos casos da secreção uretral em que o material for escasso, recomendamos que se colha também o 1° jato urinário. Urina: Fazer higienização adequada e colher toda a amostra em frasco estéril. Urina de 24 horas e urina colhida da bolsa do cateter não são adequadas. Pode-se coletar através de cistocentese ou por sonda. OBSERVAÇÃO: sempre que possível na coleta, deve-se ressaltar a suspeita médica veterinária na ficha do setor, assim pode-se direcionar melhor a pesquisa. CONDIÇÕES DE ENVIO: • Pele, pêlos e unhas - enviar em placas de Petri, frascos bem vedados ou envelopes apropriados. • Demais amostras: enviar em salina estéril, no meio de transporte Stuart ou em frasco estéril. ** De um modo geral as amostras devem ser enviadas sob refrigeração, exceto nos casos de pele, pêlos e unhas, já que alguns dermatófitos podem não tolerar a refrigeração. Conservação para envio: • Biopsia de tecido, líquor, urina e sangue: entre 2° e 8° C. • Pêlos, raspado cutâneo descamativo, unha: a temperatura ambiente. MÉTODO: ISOLAMENTO EM MEIOS ESPECÍFICOS COM TESTE DE DIFUSÃO EM MEIOS ESPECÍFICOS. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 28 GRAM (BACTERIOSCOPIA)__________________________________________ O exame bacterioscópico ao Gram permite um estudo mais acurado das características morfotintorais das bactérias e outros elementos (fungos, leucócitos, outros tipos celulares, etc.). Presta informações importantes e rápidas para o início de terapia dando idéia semi- quantitativa em algumas infecções e estabelece diagnóstico em muitos casos. Exemplos: Meningites bacterianas e infeções urinárias (Gram da gota de urina não centrifugada). PALAVRAS CHAVES: CITOBACTERIOSCOPIA PESQUISA DE MICROORGANISMOS AO GRAM. CONDIÇÕES: Qualquer material de região suspeita de infecção por microorganismo. INSTRUÇÕES: Sempre especificar o tipo de material e o local da coleta. COLETA: Colher a amostra assepticamente, com os mesmos cuidados da cultura. Preparar pelo menos 2 esfregaços em lâminas limpas e desengorduradas. Os esfregaços devem ser feitos com movimentos circulares a partir do centro da lâmina homogeneamente. Deixar secar ao ar e, após correta fixação pelo calor brando, protegê-los para transporte. FIXAÇÃO: Passar o esfregaço rapidamente 3 a 5 vezes sobre o fogo do bico de Bunsen. A lâmina, com o esfregaço, deve ser passada rapidamente para não desidratar as células, o que prejudica a correta identificação dos elementos. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2 esfregaços para amostras de secreção. VOLUME MÍNIMO: 1 esfregaço para amostra de secreção. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: As amostras de secreção (feridas cutâneas, conjuntiva, nasofaringe, orofaringe, ouvido externo, uretra, vagina, cervix uterino, etc.) são conservadas em esfregaços fixados pelo calor. Fezes, esperma e amostras de consistência líquida (urina, líquidos corporais, etc.) são encaminhados em frasco estéril o mais rápido possível ou sob refrigeração (2º a 8º C) nos casos em que a refrigeração não comprometa exames solicitados concomitantemente na mesma amostra. METODO: MICROSCOPIA - COLORAÇÃO PELO GRAM HEMOCULTURA____________________________________________________ Diagnóstico de processos infecciosos sistêmicos. PALAVRAS CHAVES: CULTURA DE SANGUE CONDIÇÕES: Sangue total. Observação: Preferencialmente não estar em uso de antimicrobianos. COLETA: • Não coletar em ambiente aberto com corrente de ar. • Lavar as mãos cuidadosamente. • Desinfetar a tampa do meio de cultura e colocar uma gaze estéril protegendo a tampa, enquanto é feita a punção. • Escolher a veia adequada. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 29 • • Garrotear, fazer desinfecção rigorosa com água e sabão neutro, começando do local onde será feita a punção, em círculos concêntricos ( do centro para as bordas ), sem voltar com a gaze para o centro. Secar com gaze estéril da mesma maneira, ou seja, concentricamente. Fazer nova desinfecção, em círculos centrífugos, com álcool iodado. Esperar 2 minutos para que o iodo atue. Retirar o álcool iodado com gaze embebida em álcool a 77%. Deixar secar. Calçar luvas estéreis, garrotear e puncionar, sem apalpar a veia. Injetar assepticamente o sangue no meio de cultura, evitando hemólise e misturar demoradamente. Nos frascos anaeróbios não pode entrar ar. Retirar todo o ar da seringa antes de injetar o sangue. *** ****** • Como não existe anti-séptico instantâneo, lembramos que o álcool iodado deverá permanecer por 2 minutos sobre o local da coleta para que atue efetivamente. • Nunca se esqueça de que a principal dificuldade deste exame consiste em se definir se o agente isolado é ou não contaminante. Portanto, o técnico tem obrigação de se desdobrar nos cuidados de anti-sepsia. • Coletar, no mínimo, 2 amostras de locais diferentes. O intervalo entre a coleta e o número das amostras varia de acordo com a suspeita clínica. A sensibilidade do exame está diretamente relacionada ao volume de sangue colhido. Quanto maior a amostra, maior a possibilidade de isolar a bactéria. A especificidade aumenta quando as coletas são feitas em sítios diferentes. O melhor índice de recuperação bacteriana ocorre quando a coleta é feita 1 hora antes do pico febril. QUESTIONÁRIO: Informar se está em uso de antimicrobianos. VOLUME RECOMENDÁVEL: Cães de Grande Porte: 5 a 10 ml. Cães de pequeno porte ou gatos: 1 a 5 ml. VOLUME MÍNIMO: Cães de Grande Porte: 5 ml. Cães de pequeno porte ou gatos: 1 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: As amostras são conservadas em frascos apropriados de hemocultura, inoculados imediatamente após a coleta. REJEITAR – CAL: Frasco não apropriado para hemocultura. OUTRAS INFORMAÇÕES: Todas as amostras enviadas, mesmo que não sejam em condições ideais, devem ser processadas para posterior avaliação. **** Nunca refrigerar sangue para cultura de Micobactérias e hemocultura. MÉTODO: FORAM UTILIZADOS SISTEMAS DE ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO HEMOCULTURA AUTOMATIZADA_____________________________________ Diagnóstico de processos infecciosos sistêmicos. PALAVRAS CHAVES: CULTURA DE SANGUE CONDIÇÕES: Sangue total. Observação: Preferencialmente não estar em uso de antimicrobianos. COLETA: • Não coletar em ambiente aberto com corrente de ar. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 30 • • • • • Lavar as mãos cuidadosamente. Desinfetar a tampa do meio de cultura e colocar uma gaze estéril protegendo a tampa, enquanto é feita a punção. Escolher a veia adequada. Garrotear, fazer desinfecção rigorosa com água e sabão neutro, começando do local onde será feita a punção, em círculos concêntricos (do centro para as bordas), sem voltar com a gaze para o centro. Secar com gaze estéril da mesma maneira, ou seja, concentricamente. Fazer nova desinfecção, em círculos centrífugos, com álcool iodado. Esperar 2 minutos para que o iodo atue. Retirar o álcool iodado com gaze embebida em álcool a 77%. Deixar secar. Calcar luvas estéreis, garrotear e puncionar, sem apalpar a veia. Injetar assepticamente o sangue no meio de cultura, evitando hemólise e misturar demoradamente. Nos frascos anaeróbios não pode entrar ar. Retirar todo o ar da seringa antes de injetar o sangue. *** ****** • Como não existe anti-séptico instantâneo, lembramos que o álcool iodado deverá permanecer por 2 minutos sobre o local da coleta para que atue efetivamente. • Nunca se esqueça de que a principal dificuldade deste exame consiste em se definir se o agente isolado é ou não contaminante. Portanto, o técnico tem obrigação de se desdobrar nos cuidados de anti-sepsia. Coletar, no mínimo, 2 amostras de locais diferentes. O intervalo entre a coleta e o número das amostras varia de acordo com a suspeita clínica. A sensibilidade do exame está diretamente relacionada ao volume de sangue colhido. Quanto maior a amostra, maior a possibilidade de isolar a bactéria. A especificidade aumenta quando as coletas são feitas em sítios diferentes. O melhor índice de recuperação bacteriana ocorre quando a coleta é feita 1 hora antes do pico febril. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Temperatura ambiente. - As amostras que não forem coletadas nos frascos próprios do equipamento ESP devem ser coletadas em tubos estéreis com solução anticoagulante (Citrato, Heparina, SPS). **** Nunca refrigerar sangue para cultura de Micobactérias e hemocultura. REJEITAR - CAL: Frasco sem anticoagulante. MÉTODO: FORAM UTILIZADOS SISTEMAS DE ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO MICOBACTÉRIAS - CULTURA AUTOMATIZADA_________________________ Permite a detecção mais rápida de infecções causadas por micobactérias. PALAVRAS CHAVES: HEMOCULTURA PARA MICOBACTÉRIAS HEMOCULTURA PARA BAAR HEMOCULTURA PARA BK TUBERCULOSE CULTURA AUTOMATIZADA MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS CULTURA AUTOMATIZADA CONDIÇÕES: Sangue total (Heparina). IINSTRUÇÕES: Preferencialmente, não estar em uso de antimicrobianos (principalmente tuberculostáticos). VOLUME RECOMENDÁVEL: Cães de pequeno porte e gatos: (1 tubo) 1 a 5 ml. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 31 Raças de grande porte : (2 tubos) 10 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: NÃO refrigerar. MÉTODO: DETECÇÃO RÁPIDA COMPUTADORIZADA DE MICOBACTÉRIAS MICOBACTÉRIAS - CULTURA AUTOMATIZADA- Líquido Pleural___________ Permite a detecção mais rápida de infecções causadas por micobactérias. PALAVRAS CHAVES: CULTURA PARA MICOBACTÉRIAS CULTURA PARA BAAR CULTURA PARA BK TUBERCULOSE CULTURA AUTOMATIZADA MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS CULTURA AUTOMATIZADA CONDIÇÕES: Líquido Pleural (procedimento Médico Veterinário). INSTRUÇÕES: Este exame NÃO inclui Mycobacterium leprae. - Preferencialmente, não estar em uso de antimicrobianos (principalmente tuberculostáticos). - Nos casos de líquidos sanguinolentos, coletar em tubo contendo anticoagulante para evitar que o bacilo fique preso na rede de fibrina. VOLUME RECOMENDÁVEL: acima 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. **** Nunca refrigerar sangue para cultura de Micobactérias e hemocultura. MÉTODO: DETECÇÃO RÁPIDA COMPUTADORIZADA DE MICOBACTÉRIAS. MICOLÓGICO DIRETO - (MICROSCOPIA DIRETA)________________________ Utilizado no diagnóstico rápido de infecções fúngicas em diversos materiais clínicos. PALAVRAS CHAVES: *Micológico * Fungos CONDIÇÕES: Descamação de lesões de pele, pêlos e unhas. INSTRUÇÕES: Não usar anti-micóticos ou antibióticos (aguardar 15 dias). Pomadas e cremes comuns (lavar e pode colher no momento) OBSERVAÇÕES: ð A lâmpada de Wood pode ser útil na coleta de infecções por Tinea. Alguns membros do gênero Microsporum exibem fluorescência sob a lâmpada de Wood. Entretanto, nos casos referentes a Trichophyton sp. não há fluorescência. ð Exames repetidos podem ser necessários para demonstrar o fungo, especialmente, nos casos de lesões crônicas que estejam muito inflamadas ou que foram tratadas anteriormente. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 32 CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: A temperatura ambiente. Enviar em frascos ou placas de Petri bem vedados ou em envelopes apropriados. Não enviar amostras em tubos tapados com rolhas de algodão, pois o algodão pode reter o material. **** Evitar o envio do material entre lâminas de microscopia. URINA - CULTURA__________________________________________________ Aplica-se no diagnóstico de infecções microbianas no sistema urinário. Identificação dos microorganismos e teste de sensibilidade aos antibióticos. PALAVRAS CHAVES: UROCULTURA CONDIÇÕES: Urina jato médio. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Conservar entre 2° e 8° C. Deve ser enviada em laminocultivo. REJEITAR - CAL : Amostras de fora da região metropolitana de BH que não sejam enviadas em laminocultivo. MÉTODO: FORAM UTILIZADOS SISTEMAS DE ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 33 BIOQUÍMICA ÁCIDO LÁTICO _(LACTATO) _____________________________________ O teste é útil na avaliação do metabolismo anaeróbio celular. Causas mais freqüentes de acidose láctica: edema pulmonar, diabete, exercício muscular intenso e distúrbios neuromusculares. PALAVRAS CHAVES : LACTATO LACTICEMIA LACTATO SANGUÍNEO ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Plasma (EDTA + Fluoreto, 2 gotas para cada 2,0 ml de Sangue). INSTRUÇÕES: O paciente deve estar em repouso. Caso tenha feito algum exercício físico, repouso de 30 minutos. Evitar stress na hora da coleta de sangue. Garroteamento rápido. Dessorar rapidamente. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 dias entre 2° e 8° C. MÉTODO: ENZIMÁTICO RESULTADO: MG/DL ÁCIDO ÚRICO _____________________________________________________ Composto nitrogenado produto do metabolismo das purinas derivadas de nucleoproteínas. Alguns fatores como: sexo, idade, peso, raça, predisposição genética, medicamentos ou diabetes, estão relacionados ao distúrbio do Acido Úrico Sérico. PALAVRAS CHAVES: URATOS URICEMIA ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum Obrigatório de 8 horas ou conforme orientação do Médico Veterinário. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * Glicose * Uréia * Creatinina * Colesterol * Triglicérides * Gama GT VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 34 CONSERVAÇÃO PARA ENVIO : Até 15 dias entre 2° e 8° C. REJEITAR – CAL : Hemólise acentuada. Colhida em anticoagulante. MÉTODO: COLORIMÊTRICO ENZIMÁTICO RESULTADO: MG/DL ADENOSINA DEAMINASE____________________________________________ ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Soro. VOLUME RECOMENDÁVEL : 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,2 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 5 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL : - Lipemia acentuada. - Hemólise acentuada. MÉTODO: COLORIMÉTRICO RESULTADO: U/L ADENOSINA DEAMINASE - LÍQUIDO ASCÍTICO_________________________ ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Líquido Ascítico. VOLUME RECOMENDÁVEL : 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,2 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: COLORIMÉTRICO RESULTADO: U/L ALDOLASE _____________________________________________________ Valores aumentados são verificados em doenças musculares e hepáticas. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 35 CONDIÇÕES: Soro. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,8 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2° e 8° C. REJEITAR – CAL : Hemólise. MÉTODO: ENZIMÁTICO RESULTADO: U/L AMILASE__________________________________________________________ Um aumento significativo na amilase é indicativo de uma lesão pancreática aguda. Para um diagnóstico clínico mais preciso pode-se associar com os valores séricos da uréia e da creatinina. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO : Até 7 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: CINÉTICO CNP RESULTADO: U/L AMÔNIA__________________________________________________________ Exame usado para diagnosticar condições clínicas caracterizadas por sintomas neurológicos, causadas por intoxicação do cérebro. Alimentação freqüente muito rica em proteína pode ser o gatilho para o aparecimento de sintomas neurológicos em alguns animais predispostos (insuficiência hepática). ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Plasma (EDTA). INSTRUÇÕES: Fazer a coleta sem estase venosa (sem garroteamento). Colocar a amostra em gelo imediatamente depois da coleta. Fazer centrifugação em tubo tampado. Separar o plasma antes de 30 minutos, congelar imediatamente e remeter a amostra. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Congelar. MÉTODO: Enzimático UV INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 36 RESULTADO: MICROMOL/L BILIRRUBINAS_____________________________________________________ Análise útil na avaliação das icterícias, que podem ser relacionadas ao aumento da oferta, alteração no transporte, alteração na captação, alteração na conjugação, deficiência de excreção ou outros mecanismos. O aumento sérico da Bilirrubina total é observado macroscopicamente pela coloração do soro ou plasma e quando for muito acentuada percebe-se também nos tecidos. Não Conjugada: Produto de quebra das moléculas de hemoglobina no sistema reticuloendotelial, liberada e carreada pela albumina para o fígado. Bilirrubina Conjugada: Os hepatócitos removem a bilirrubina da albumina e formam um diglucuronide, transformando-a em bilirrubina direta que vai constituir a bile. Bilirrubina Total: A mensuração da bilirrubina total inclui tanto a bilirrubina conjugada, quanto a não-conjugada. Para diferenciarmos a icterícia em pré-hepática ou não é necessário que se faça outros exames bioquímicos hepáticos, além de examinarmos o sistema biliar. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 48 horas entre 2º e 8º C. Proteger da luz. MÉTODO: COLORIMÉTRICO RESULTADO: TOTAL: mg/dl CONJUGADA / DIRETA: mg/dl NÃO CONJUGADA / INDIRETA: mg/dl CÁLCIO___________________________________________________________ Valores aumentados são encontrados principalmente no hiperparatireoidismo, excesso de vitamina D, doenças malignas com comprometimento ósseo. Valores diminuídos são encontrados principalmente em hipoparatireoidismo, deficiência de vitamina D, má absorção intestinal, nefropatias, osteomalacia. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 semanas entre 2º e 8º C. MÉTODO: COLORIMÉTRICO RESULTADO: mg/dl INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 37 CÁLCIO IÔNICO____________________________________________________ Parte do cálcio total 50% ; 40% cálcio ligado a proteína e 10% complexos de cálcio. Pode ser usado sem fórmulas matemáticas. Sofre interferência do pH e pode acusar falha renal e toxicidade cardíaca. PALAVRAS CHAVES: CÁLCIO LIBRE, CA IONIZÁVEL, CA++, CÁLCIO DIFUSÍVEL ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Soro. CONDIÇÕES PARA ENVIO: ð Dessorar rapidamente e congelar em frasco de plástico com tampa (Eppendorf ou tubos de soroteca) ou vidro, de maneira que a relação frasco/amostra seja a menor possível (menor volume de ar no interior do tubo). ð Não enviar a amostra em pipetas de plástico. Evitar a transferência da amostra de um tubo para outro repetidas vezes, pois quanto maior a manipulação, maior o aumento do pH que bloqueia a leitura do aparelho. ð Tubos de soroteca fornecidos pelo laboratório. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1 tubo. VOLUME MÍNIMO: 1 tubo. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 3 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Material com alteração de pH ( maior 7,70 ). Frasco inadequado Hemólise acentuada MÉTODO: ELETRODO SELETIVO COM CORREÇÃO AUTOMÁTICA PARA VARIAÇÃO DO pH RESULTADO: mmoL/L CAPACIDADE LIVRE DE COMBINAÇÃO DO FERRO______________________ Valores aumentados são encontrados em anemias ferroprivas e hipossideremias. Valores diminuídos são encontrados em anemia hemolítica e perniciosa, hemocromatoses e hipersideremias. PALAVRAS CHAVES: SIDEROFILINA CAPACIDADE LATENTE DE COMBINAÇÃO DO FERRO CAPACIDADE DE LIGAÇÃO DO FERRO ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum Obrigatório de 8 horas . INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 38 VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,6 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR-CAL: Hemólise. MÉTODO: SCHADE RESULTADO: MCG/DL CAPACIDADE TOTAL DE COMBINAÇÃO DO FERRO_____________________ Valores aumentados são encontrados em anemias ferroprivas e hipossideremias. Valores diminuídos são encontrados em anemia hemolítica e perniciosa, hemocromatoses e hipersideremias. PALAVRAS CHAVES: TIBC ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum Obrigatório de 8 horas VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,6 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR-CAL: Hemólise. MÉTODO: CÁLCULO BASEADO NO FERRO E CAPACIDADE LIVRE RESULTADO: MCG/DL CICLOSPORINA____________________________________________________ PALAVRAS CHAVES: SANDIMUM CICLOSPORINA A ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Sangue Total (EDTA). TEMPO DE JEJUM: JD 4h. INSTRUÇÕES: Colher de preferência antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.V. Se o interesse for pelo pico do medicamento, coletar a amostra 2- 4 horas após medicação. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 39 QUESTIONÁRIO: Informar se está tomando medicamento de nome Sandimun ou outros medicamentos, qual a dosagem diária total e qual o horário tomou o último comprimido. COLETA: Tubo próprio. VOLUME RECOMENDÁVEL:5,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 3 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL : Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Coágulo. MÉTODO: IMUNOENSAIO RESULTADO: NANOG/ML CLORETOS_______________________________________________________ É o principal íon extra celular. Um dos responsáveis pela manutenção da pressão osmótica e do equilíbrio hidro-eletrolítico. PALAVRAS CHAVES: CL ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Soro. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Sódio , Potássio, Glicose, Creatinina, Uréia, Proteínas. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 15 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada MÉTODO: ELÉTRODO SELETIVO RESULTADO: mEq/LITRO COLESTEROL HDL_________________________________________________ O Colesterol é o principal lipídeo associado à doença vascular arterosclerótica. Por sua vez também utilizado na produção de hormônios esteróides, ácidos biliares e da membrana celular. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 40 Metabolisado no fígado e transportado no sangue por lipoproteínas (cerca de 70% por LDL, 25% por HDL e 5% por VLDL). A avaliação do risco é feita pela determinação de Colesterol total, do triglicérides e das lipoproteínas. PALAVRAS CHAVES: LIPOPROTEÍNA DE ALTA DENSIDADE ALFA COLESTEROL ALFA LIPOPROTEÍNAS ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum Obrigatório de 12 horas ou conforme orientação do Médico Veterinário EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Colesterol Triglicérides VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 15 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada Amostra colhida em anticoagulante. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. Trigliceridemia acima de 1.200 mg/dl. MÉTODO:COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO RESULTADO: MG/DL COLESTEROL LDL_________________________________________________ O Colesterol é o principal lipídeo associado à doença vascular arterosclerótica. Por sua vez também utilizado na produção de hormônios esteróides, ácidos biliares e da membrana celular. Metabolisado no fígado e transportado no sangue por lipoproteínas (cerca de 70% por LDL, 25% por HDL e 5% por VLDL). A avaliação do risco é feita pela determinação de Colesterol total, do triglicérides e das lipoproteínas. PALAVRAS CHAVES: LIPOPROTEÍNAS DE BAIXA DENSIDADE BETA LIPOPROTEÍNAS ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum Obrigatório de 12 horas ou conforme orientação do Médico Veterinário. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Colesterol Triglicérides INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 41 VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 15 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada Anticoagulante. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO RESULTADO: mg/dl COLESTEROL TOTAL_______________________________________________ As causas que levam a um aumento do colesterol sérico são: hipotireoidismo, dieta rica em gordura, pós-prandial, obstrução biliar extra-hepática, diabetes melitus, síndrome nefrótica, síndrome de hiperlipidemia (schnauzers e outras raças) e deficiência congênita de lipase em gatos. A diminuição no nível de colesterol sérico pode ser causada por má digestão/ má absorção, insuficiência pancreática exócrina, enteropatias com perda de proteínas e desvios portossistêmicos congênitos. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro Jejum Obrigatório de 12 horas. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 48 horas entre 2º e 8º C. MÉTODO: Colorimétrico Enzimático RESULTADO: mg/dl COLINESTERASE__________________________________________________ Níveis diminuídos são encontrados em intoxicação por organofosforados e doenças hepáticas parenquimatosas como hepatite e cirrose. PALAVRAS CHAVES: ACETIL COLINESTERASE - ACILCOLINA COLINESTERASE II - ACIL HIDROLASE PChE PSEUDOCOLINESTERASE ACETILCOLINESERASE ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 42 VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,8 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 1 semana congelado. MÉTODO: ENZIMÁTICO RESULTADO: u/L CREATININA_______________________________________________________ Produto de descarboxilação da creatina-fosfato, usada na contração de músculo esquelético. Sua excreção é realizada apenas pela via renal, desta forma, este é o melhor marcador da função renal. Quando ocorre uma redução no filtrado glomerular, aumenta os níveis de creatinina no soro. Um animal com um maior desenvolvimento muscular apresenta níveis normais de creatinina sérica mais elevados que aqueles com pouco desenvolvimento muscular. Uma desidratação pode levar a aumento da creatinina sérica. MATERIAL: Soro ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro Jejum obrigatório de 8 horas. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: COLORIMÉTRICO (JAFFE MOD.) RESULTADO: mg/dl CREATININA, CLEARENCE – SANGUE + URINA_________________________ Teste útil na avaliação da taxa de filtração glomerular. Os valores séricos e urinários são medidos e a depuração calculada e corrigida em função do peso corporal. PALAVRAS CHAVES: CREATININA CLAREAMENTO RITMO DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR DEPURAÇÃO CLAREAMENTO DE CREATININA CLEARENCE DE CREATININA ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro + Urina de 24h. TEMPO DE JEJUM: JO 4h ou C.O.M.V INSTRUÇÕES: Especificar se urina é de 24 horas. A urina e o sangue devem ser entregues até 48 horas após coletado quando conservados entre 2ºC a 8 ºC . OUTROS LABORATÓRIOS: Enviar 5 ml de Urina e informar volume total. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 43 CONSERVAÇÃO: - Usar HCL 50% 20 ml/L de Urina ou Ácido Acético 8M. - Refrigerar. QUESTIONÁRIO: Informar peso, raça, volume e tempo de coleta (em horas). OBSERVAÇÕES: A refrigeração da amostra também funciona como conservante. Urina: verificar o volume colhido. Medir rigorosamente todo o volume urinário. Homogeneizar rigorosamente todo o volume em balão de 5000 ml. Aliquotar a amostra anotando o volume urinário. COLETA: Soro: Gel ou tubo seco. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml de soro. 5,0 ml de urina. VOLUME MÍNIMO: 0,6 ml de urina. 0,6 ml de sangue. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 48 horas entre 2º e 8º C MÉTODO: COLORIMÉTRICO - JAFFE MOD. VOLUME URINARIO: ML RESULTADO: ML DE PLASMA POR MINUTO / KG CREATININA URINA: MG/DL CREATININA SANGUE: MG/DL SUPERFÍCIE CORPORAL EM M2: NOTA: O RESULTADO É CORRIGIDO PARA O PESO. CREATINOSFOSFOQUINASE / CPK___________________________________ Ela catalisa a fosforilação da cretina em fosfágeno que é uma forma de reserva energética abundante nos músculos. A localização essencial da CFK é na fibra muscular. Níveis elevados são encontrados em infarto do miocárdio, lesões da musculatura esquelética ou cardíaca, miopatias, acidentes vascular cerebral e injeções musculares. PALAVRAS CHAVES: CPK CK CREATINOQUINASE CPK TOTAL ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Soro EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: TGO, TGP, DHL INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 44 VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C MÉTODO: ENZIMÁTICO RESULTADO: u/L DEHIDROGENASE LÁCTICA_______________________________________ Valores aumentados são encontrados na proliferação de células neoplásicas, infarto do miocárdio e pulmonar, leucemia aguda, doença hepática, anemia hemolítica, necrose de músculo esquelético, choque e hipóxia intensos. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 24 horas entre 2º e 8º C. MÉTODO: CINÉTICO OPTIMIZADO ULTRA VIOLETA RESULTADO: u/L DEHIDROGENASE LÁCTICA – LÍQUOR________________________________ Valores aumentados são encontrados na proliferação de células neoplásicas, infarto miocárdio e pulmonar, leucemia aguda, doença hepática, anemia hemolítica, necrose de músculo esquelético, choque e hipóxia intensos. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: FELINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Líquor. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,8 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 24 horas entre 2º e 8º C. MÉTODO: CINÉTICO OPTIMIZADO ULTRA VIOLETA RESULTADO: U/L INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 45 ENZIMA CONVERSORA DE ANGIOTENSINA____________________________ A enzima conversora de angiotensina está concentrada na superfície de células do endotélio pulmonar . A maior parte da ECA circulante teve origem no pulmão, contudo outros tecidos, incluindo epitélio tubular e células endócrinas, contêm esta enzima. A atividade da ECA sérica está alterada em doença pulmonar crônica ou aguda. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Soro. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,8 ml VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml CONSEVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: ENZIMÁTICO RESULTADO: U/L FERRO SÉRICO____________________________________________________ Principais causas de diminuição: deficiência de ferro, infecção crônica, processos malignos, infarto do miocárdio, nefrose. Aumento: hemocromatose, hepatite viral. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum de 8 horas. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,6 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL: Hemólise MÉTODO: FERENE-S RESULTADO: mcg/DL FOSFATASE ÁCIDA_________________________________________________ Valores aumentados são encontrados em doenças hemolíticas, destruição plaquetária excessiva, Metástase de Câncer ósseo, Câncer de Próstata. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 46 PALAVRAS CHAVES: FA FOSFATASE ÁCIDA TOTAL ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR CAL: Hemólise. MÉTODO: ENZIMÁTICO RESULTADO: u/L FOSFATASE ALCALINA_____________________________________________ Esta enzima está presente principalmente no fígado, nos ossos, no epitélio intestinal e na placenta. Sua determinação é importante na avaliação dos distúrbios hepáticos e ósseos. É indicado quando se tem perda de peso, hepatomegalia, vômitos, diarréia, icterícia, entre outros. Com exceção dos animais em crescimento, a elevada atividade sérica da fosfatase alcalina aparece em patologias hepatobiliares. Quando temos severa lipemia e hemólise pode estar falsamente aumentada. A fosfatase pode estar falsamente diminuída se a amostra tiver contato com edta, arsênico, citrato e compostos sulfadrílicos. Qualquer aumento da fosfatase alcalina em gatos é sugestivo de colestase. Podemos ter ainda aumento da fosfatase alcalina em osteomielites, certas neoplasias, piometra, diabetes melitus e hiperadrenocorticismo. Existem drogas que também levam ao aumento da fosfatase alcalina. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 2,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 48 horas entre 2º e 8º C. MÉTODO: CINÉTICO OPTIMIZADO RESULTADO: u/L FÓSFORO_________________________________________________________ Principais causas do aumento: insuficiência renal, hipoparatireoidismo, hipervitaminose D, osteoporose, mieloma, diabetes descompensada, desidratação. Diminuição: hiperparatireoidismo, hipotireoidismo, osteomalácia, hipovitaminose D, raquitismo, hemodiálise. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 47 ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro Soro sem hemólise dessorado rapidamente CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: CINÉTICO U.V. RESULTADO: mg/dl GAMA GT_________________________________________________________ Esta enzima participa na transferência de aminoácidos e peptídeos através da membrana celular e possivelmente no metabolismo da glutationa. Esta enzima não é encontrada no tecido ósseo. As maiores concentrações são encontradas nas células hepáticas, no trato biliar, rins, baço, coração, intestino, cérebro e glândula prostática. O teste é mais sensível para evidenciar a disfunção hepática, a colestase e monitorar a intoxicação medicamentosa. Esta enzima é usada para diferenciar doença hepatocelular e doença óssea. O uso de drogas como glicocorticóides pode levar a um aumento considerável da GGT, o que não ocorre com anticonvulsivantes. Aumentos de GGT podem sugerir pancreatite que provocará obstrução extra-hepática do ducto biliar. PALAVRAS CHAVES: GAMA GLUTAMIL TRANSFERASE GGT ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 48 horas entre 2º e 8º C. MÉTODO: CINÉTICO COLORIMÉTRICO RESULTADO: u/L GASOMETRIA ARTERIAL____________________________________________ É usado para monitorar o equilíbrio ácido-básico dos gases sangüíneos e as condições de oxigenação nos seguintes casos: falência respiratória aguda, edema pulmonar, distúrbios do ritmo cardíaco, pneumonia, cianose, terapia com oxigênio, falência renal, coma. PALAVRAS CHAVES: Equilíbrio Acido Básico Gases sangüíneos ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Sangue total heparinizado. INSTRUÇÕES: Fazer 15 minutos de repouso antes da coleta (se o animal tiver feito algum tipo de esforço físico, por exemplo, ter andado muito, prolongar o repouso para 30 minutos). INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 48 Veterinários de BH: enviar imediatamente após a coleta na própria seringa em gelo seco, vedar a agulha com rolha de borracha. Não deixar bolhas de ar na seringa durante a coleta. Colher sempre sangue da artéria radial, a não ser que o Médico Veterinário solicite uma coleta diferenciada. QUESTIONÁRIO: Informar: Horário da coleta. Se foi feito repouso de 15 minutos antes da coleta. Se fez uso de oxigenoterapia e há quanto tempo. Se tem algum sintoma como fadiga, falta de ar, tonteira e/ou outros. Se faz uso de alguma medicação, qual? Se tem algum problema respiratório (asma, efizema, pneumonia, outros). EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * Sódio * Potássio * Cloro. COLETA: Seringa própria. Puncionar preferencialmente a artéria radial. Heparinizar a seringa e puncionar. Deixar que o sangue flua para a seringa e imediatamente após a coleta observar e retirar qualquer bolha de ar, além de vedar a agulha com uma rolha de borracha. Encaminhar imediatamente. VOLUME RECOMENDÁVEL: 5,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 2,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 10 minutos a temperatura ambiente. Até 2 horas em gelo seco. REJEITAR - CAL : Amostra com mais de 2 horas de coleta (só com termo de anuência). Amostra sem vedação da agulha. Fora do gelo (após 10 minutos de coleta) Seringa com bolha de ar dentro. METODO: ELETRODO SELETIVO RESULTADO: pH: PO2: PCO2: HCO3 ATUAL: CO2 TOTAL: B.E.: %SO2C: MMHG MMHG MMOL/L MMOL/L MMOL/L % GASOMETRIA VENOSA_____________________________________________ É usado para monitorar o equilíbrio ácido-básico dos gases sangüíneos e as condições de oxigenação nos seguintes casos: falência respiratória aguda, edema pulmonar, distúrbios do ritmo cardíaco, pneumonia, cianose, terapia com oxigênio, falência renal, coma. PALAVRAS CHAVES: Equilíbrio Acido Básico Gases sangüíneos ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Sangue total heparinizado. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 49 Instruções: Fazer 15 minutos de repouso antes da coleta (se o animal tiver feito algum tipo de esforço físico, por exemplo, ter andado muito, prolongar o repouso para 30 minutos). Enviar imediatamente após a coleta na própria seringa em gelo seco, vedar a agulha com rolha de borracha. Não deixar bolhas de ar na seringa durante a coleta. Colher sempre sangue da artéria radial, a não ser que o médico solicite uma coleta diferenciada. QUESTIONÁRIO: Informar: Horário da coleta. Se foi feito repouso de 15 minutos antes da coleta. Se fez uso de oxigenoterapia e há quanto tempo. Se tem algum sintoma como fadiga, falta de ar, tonteira e/ou outros. Se faz uso de alguma medicação, qual? Se tem algum problema respiratório (asma, efizema, pneumonia, outros). EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * Sódio * Potássio * Cloro. COLETA: Seringa própria. Puncionar preferencialmente a jugular. Heparinizar a seringa e puncionar. Deixar que o sangue flua para a seringa e imediatamente após a coleta observar e retirar qualquer bolha de ar, além de vedar a agulha com uma rolha de borracha. Encaminhar o mais rápido possível em caixa com gelo. VOLUME RECOMENDÁVEL: 5,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 2,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 10 minutos a temperatura ambiente. Até 2 horas em gelo seco. REJEITAR- CAL: Amostra com mais de 2 horas de coleta (só com termo de anuência). Amostra sem vedação da agulha. Fora do gelo (após 10 minutos de coleta) Seringa com bolha de ar dentro. MÉTODO: ELETRODO SELETIVO RESULTADO: pH: PO2: HCO3 ATUAL: CO2 TOTAL: B.E: %SO2C: MMHG MMOL/L MMOL/L MMOL/L % GLICEMIA JEJUM__________________________________________________ Os níveis séricos da Glicose são úteis no diagnóstico e monitoramento terapêutico de algumas doenças metabólicas como o Diabetes mellitus, a hipoglicemia, desidratação e na avaliação da secreção inapropriada de insulina. PALAVRAS CHAVES: GLICOSE ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA, SUÍNO, OVINO CONDIÇÕES: Soro ou Plasma (Fluoreto). TEMPO DE JEJUM: Jejum Obrigatório de 12 horas INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 50 OBSERVAÇÕES: Centrifugar. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Curva glicêmica VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 15 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR CAL: Hemólise acentuada. Amostra colhida em anticoagulante/conservante inadequado. Amostra em Sangue total sem centrifugar ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO RESULTADO: mg/dl GLICOHEMOGLOBINA______________________________________________ A Glicohemoglobina é conhecida como um indicador do nível de glicose e serve para monitorar pacientes diabéticos. A Glicohemoglobina reflete em cães o que aconteceu nos 60 dias que antecederam a coleta. Em gatos este histórico se refere a 40 dias antes da coleta. Estes dados se referem a meia-vida do eritrócito. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Sangue Total (EDTA / Heparina sódica / Citrato sódico). VOLUME RECOMENDÁVEL: 4,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 2,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 5 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Amostra com coagulo. MÉTODO: HPLC RESULTADO: Hb a1C ESTÁVEL: % GLICOSE - DIVERSOS______________________________________________ Os níveis séricos da Glicose são úteis no diagnóstico e monitoramento terapêutico de algumas doenças metabólicas como o Diabetes, a hipoglicemia, desidratação e na avaliação da secreção inapropriada de insulina. Na urina este teste está relacionado aos níveis séricos ou em patologias como infecções, Diabetes, doenças neurológicas ou na utilização de esteróides. CONDIÇÕES: Secreção nasal. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 51 INSTRUÇÕES: Colher de forma espontânea a secreção (líquida) nasal. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerar ou coletar em fluoreto. MÉTODO: ENZIMÁTICO GLICOSE - LÍQUIDO ASCÍTICO_______________________________________ Os níveis séricos da Glicose são úteis no diagnóstico e monitoramento terapêutico de algumas doenças metabólicas como o Diabetes, a hipoglicemia, desidratação e na avaliação da secreção inapropriada de insulina. Na urina este teste está relacionado aos níveis séricos ou em patologias como infecções, Diabetes, doenças neurológicas ou na utilização de esteróides. CONDIÇÕES: Líquido Ascítico. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Citologia + citometria de Líquido Ascítico. COLETA: Procedimento médico veterinário. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Com uso de Fluoreto até 10 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO RESULTADO: MG/DL GLICOSE - LÍQUIDO PLEURAL________________________________________ Os níveis séricos da Glicose são úteis no diagnóstico e monitoramento terapêutico de algumas doenças metabólicas como o Diabetes, a hipoglicemia, desidratação e na avaliação da secreção inapropriada de insulina. Na urina este teste está relacionado aos níveis séricos ou em patologias como infecções, Diabetes, doenças neurológicas ou na utilização de esteróides. CONDIÇÕES: Líquido Pleural EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Citologia + citometria de Líquido Pleural COLETA: Procedimento médico veterinário. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Com uso de Fluoreto até 10 dias entre 2º e 8º C. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 52 MÉTODO: COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO RESULTADO: MG/DL GLICOSE - LÍQUIDO SINOVIAL_______________________________________ Os níveis séricos da Glicose são úteis no diagnóstico e monitoramento terapêutico de algumas doenças metabólicas como o Diabetes, a hipoglicemia, desidratação e na avaliação da secreção inapropriada de insulina. Na urina este teste está relacionado aos níveis séricos ou em patologias como infecções, Diabetes, doenças neurológicas ou na utilização de esteróides. CONDIÇÕES: Líquido Sinovial EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Citologia + citometria de Líquido Sinovial COLETA: Procedimento médico veterinário. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Com uso de Fluoreto até 10 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO RESULTADO: MG/DL GLICOSE - LÍQUOR_________________________________________________ Os níveis séricos da Glicose são úteis no diagnóstico e monitoramento terapêutico de algumas doenças metabólicas como o Diabetes, a hipoglicemia, desidratação e na avaliação da secreção inapropriada de insulina. Na urina este teste está relacionado aos níveis séricos ou em patologias como infecções, Diabetes, doenças neurológicas ou na utilização de esteróides. PALAVRAS CHAVES: GLICORRAQUIA ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Líquor. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Citologia + citometria de Líquor COLETA: Procedimento médico veterinário. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Com uso de Fluoreto até 10 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 53 RESULTADO: MG/DL GLOBULINA - LÍQUOR______________________________________________ Muitas proteínas têm sido encontradas no fluido cérebro-espinhal . IgG, IgM, IgA, proteína S-100, interferon ; e outras. No geral, a concentração dessas proteínas está alterada em inúmeros processos neurológicos. A utilidade deste ensaio na veterinária clínica ainda não foi estabelecida. PALAVRAS CHAVES: NONNE APPELT PANDY CONDIÇÕES: Líquor. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,1 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 5 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: PANDY . GLUTATION PEROXIDASE___________________________________________ GPx sangüíneo e Selênio sangüíneo têm uma boa correlação linear, mas GPx é muito mais barato e rápido para avaliar o quadro de selênio em bovinos e ovinos. Níveis de GPx refletem o status de Selênio. Ambos levam semanas para aumentar ou diminuir de acordo com a dieta. Apesar de sinais clínicos e subclínicos demonstrarem que os sintomas estão controlados em deficiências de Se, GPX sangüíneo demonstra que os níveis adequados são atingidos com 2 ou 3 meses. É necessário se ter um histórico da suplementação de Se do rebanho para poder se fazer a distinção entre uma situação anormal de uma normal. Níveis de GPx baixo podem reduzir imunidade, fertilidade e crescimento e aumenta mortalidade de bezerros, retenção placentária, distrofia muscular e pneumonia. Altos níveis podem indicar Selênio excessivo via suplementação ou altas cargas de selênio na pastagem. PALAVRAS CHAVES: GPX ANTIOXIDANTES ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Sangue total heparinizado e EDTA quando não tiver Hemograma. VOLUME RECOMENDÁVEL: 3,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º a 10º C. REJEITAR – CAL: Presença de coágulos. Hemólise acentuada. MÉTODO: ENZIMÁTICO RESULTADO: U/G Hb INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 54 LACTATO - LÍQUOR________________________________________________ PALAVRAS CHAVES: LACTATO ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: EQÜINA CONDIÇÕES: Líquor. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,8 ml VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 24 horas entre 2º e 8º C. MÉTODO: ENZIMÁTICO RESULTADO: MG/DL VALOR DE REFERENCIA: EQUINO: 2,1 A 2,5 MG/DL LÍPIDES TOTAIS____________________________________________________ Os lípides totais provem da absorção intestinal das gorduras e da síntese hepática, e se encontram no plasma sob a forma de complexos lipídicos e lipoprotéicos. Elevações são encontradas nas hipertriglicidemias, hipercolesterolemias e hiperfosfolipidemias. Níveis baixos são encontrados na ma absorção intestinal. PALAVRAS CHAVES: LIPIDEMIA CONDIÇÕES: Soro ou Plasma (EDTA). TEMPO DE JEJUM: JO 6H ou C.O.M.V. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Colesterol total * Triglicérides VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 mL. VOLUME MÍNIMO: 0,3 mL. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Ate 5 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemolise acentuada. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: COLORIMETRICO RESULTADO: MG/DL INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 55 LÍTIO_____________________________________________________________ Teste útil na monitorização terapêutica com lítio. O uso do lítio requer uma monitoração contínua, principalmente, nos níveis de creatinina e de T3 / T4 . Em veterinária é pouco explorado, porém seu uso em associação com outros psicofármacos pode ser útil nos casos em que a terapia convencional não tem efeitos . PALAVRAS CHAVES: LITEMIA CARBOLIM CARBOLITIUM ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Soro. INSTRUÇÕES: Colher antes da próxima dose de preferência 8 a 12 horas após a última dose ou conforme orientação médico veterinário. - O Lítio é usado somente para monitorização terapêutica. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 dias enviar congelado. QUESTIONÁRIO: Informar medicamentos em uso, dia e hora da última dose. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. MÉTODO: ELETRODO SELETIVO LIPASE__________________________________________________________ Valores aumentados são encontrados em pancreatite aguda e especialmente crônica. Para um diagnóstico clínico mais preciso pode-se associar com os valores séricos da uréia e da creatinina. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 5 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: CINÉTICO TURBIDIMÉTRICO RESULTADO: u/L MAGNÉSIO________________________________________________________ Níveis aumentados: uso de sais de magnésio, antiácidos e laxantes, ,desidratação grave, insuficiência renal, acidose diabética, hipertiroidismo, hipercalcemia, nefrolitíase. Níveis diminuídos: associados com hipocalemia e hipocalcemia, pancreatite aguda, má absorção, diarréia grave, diabetes mellitus, nefropatias tubulares, hiperparatireoidismo. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 56 PALAVRAS CHAVES: MG MAGNESEMIA ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Soro. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 semanas entre 2º e 8º C. REJEITAR CAL: Hemólise acentuada. MÉTODO: MAGON SULFONADO RESULTADO: mg/dl OSMOLARIDADE___________________________________________________ Refere-se a água corporal total. Os maiores compartimentos são o extracelular e o intracelular. Este equilíbrio é feito principalmente pela bomba cátion/ânion. As propriedades osmóticas envolvem solução e soluto. As alterações neste equilíbrio podem ser indicativos de patologias clínicas como, por exemplo, desidratação, hiponatremia, avaliação renal. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro ou Plasma (Heparina). VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,1 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 1 semana entre 2º e 8º C. MÉTODO: CRIOSCOPIA RESULTADO: mosmol/KG/ H2O POTÁSSIO________________________________________________________ É o principal cátion intracelular. O uso de fluidoterapia intravenosa pobre em potássio pode aumentar a perda renal e levar a hipocalemia em um animal anorético. Podemos ainda encontrar hipocalemia associada a perdas gastrointestinais (vômitos e diarréia) que pode ser exacerbada pela ingestão dietética adequada. Outros distúrbios podem ser associados a hipocalemia, hiperaldosteronismo, tratamento diurético, tratamento com insulina, etc. Podemos encontrar hipercalemia associada a hipoadrenocorticismo, insuficiência renal, acidose, rabdomiólise (eqüinos), entre outros. Obs.: A hipercalemia falsa (pseudo-hipercalemia) pode ocorrer secundária a um atraso na separação do soro do sangue com leucocitose intensa ou trombocitose, elementos celulares ricos em potássio. Pode ocorrer ainda quando temos hemólise em eqüinos e bovinos, quando a coleta foi feita em heparina potássica, quando a coleta foi feita através de um cateter intravenoso usado INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 57 previamente para administração de potássio. Uma peculiaridade racial tem sido notada no cão Akita em que o atraso da separação da amostra coagulada pode resultar em um aumento nos valores de potássio. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: ELETRODO SELETIVO RESULTADO: mEq/L PROTEÍNA GLICOSILADA___________________________________________ Por se tratar de uma proteína glicosilada com meia vida curta, entre duas a três semanas, este teste é útil no acompanhamento do paciente diabético a curto prazo. PALAVRAS CHAVES: GLICOSILADA TOTAL FRUTOSAMINA ALBUMINA GLICOSILADA PROTEÍNA ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro TEMPO DE JEJUM: J.O. 8 horas ou Conforme Orientação do Veterinário EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Curva glicêmica, Curva insulinêmica, glicosúria, Glicohemoglobina, Uréia, Creatinina VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 15 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL: Hemólise acentuada Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: COLORIMÉTRICO (REDUÇÃO DO NBT) RESULTADO: MMOL/L PROTEÍNAS TOTAIS________________________________________________ Uma doença renal generalizada com proteinúria persistente poderá resultar em hipoproteinemia, como em pacientes com distúrbio glomerular primário com perda de proteína severa, especialmente, se associada a Amiloidose. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 58 Hiperproteinemia: desidratação, endocardite crônica, poliartrite crônica, processos infecciosos crônicos, cirrose, calazar. Hipoproteinemia: Perdas renais, deficiências nutricionais, infecções graves e prolongadas, esteatorréia, anemias graves, gastroenteropatias exudativas, perdas cutâneas. Pode-se comparar os valores das proteínas totais com o valor do hematócrito e usar como informação adicional. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 30 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: BIURETO RESULTADO: g/dl PROTEÍNAS TOTAIS E FRACIONADAS __________________________ Albumina . Principais causas de diminuição: desnutrição, hepatopatias, neoplasias, nefropatias, peritonites. Aumento: desidratação, diuréticos em excesso. Veja também Proteínas Totais. PALAVRAS CHAVES: Albumina Dosagem Globulina Albuminemia ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Soro. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * Eletroforese de Proteínas * Proteínas Totais VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,8 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 30 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: BIURETO E VERDE BROMOCRESOL RESULTADO: ALBUMINA : GLOBULINAS : TOTAIS : RELAÇÃO A/G: G/DL G/DL G/DL RAZÃO PROTEÍNA/CREATININA - URINA_______________________________ ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Urina recente (jato médio da 1ª urina da manhã ). CONSERVAÇÃO: Até 48 horas entre 2º e 8º C. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 59 VOLUME RECOMENDÁVEL: 5,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 2,0 ml. FORMATO DE RESULTADO: PROTEÍNAS - DOSAGEM MÉTODO: VERMELHO DE PIROGALOL RESULTADO: CREATININA MÉTODO: COLORIMÉTRICO RESULTADO: RELAÇÃO PROTEÍNA / CREATINA: RELAÇÃO CÁLCIO/CREATININA - URINA_______________________________ PALAVRAS CHAVES: CÁLCIO ISOLADO ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Urina recente. VOLUME RECOMENDÁVEL: 5 ml VOLUME MÍNIMO: 2 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Creatinina: refrigerar. FORMATO DE RESULTADO: CÁLCIO MÉTODO: COLORIMÉTRICO RESULTADO: CREATININA MÉTODO: COLORIMÉTRICO RESULTADO: RELAÇÃO CÁLCIO/CREATININA: SÓDIO___________________________________________________________ É o principal cátion extra celular. Os sais de sódio são os principais determinantes da osmolaridade. Alguns fatores regulam a homeostasia do balanço do sódio, tais como, aldosterona e hormônio anti-diurético. O teste é útil na avaliação dos distúrbios hidro eletrolíticos. A hiponatremia ocorre através da perda gastrointestinal (vômitos, diarréia), se for severa pode levar a acidose metabólica. Outras causas que levam a hiponatremia são insuficiência cardíaca congestiva, administração de diuréticos, diabete melitus e hiperaldosteronismo. A hipernatremia está associada com a desidratação secundária a ingestão inadequada de água ou perda excessiva de água pura, principalmente, no diabetes insipidus se o paciente tiver restrição de água. Ocorre INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 60 ainda na cirrose e pode se desenvolver em pacientes com insuficiência renal crônica com inadequada ingestão de água que irá levá-lo a uma hipovolemia hipernatrêmica, Obs.: Uma hiponatremia falsa (pseudo-hiponatremia) pode surgir quando uma amostra lipêmica é mensurada por fotometria de chama ou por potenciometria indireta. Pode ocorrer ainda quando se tem severa hiperglobulinemia. A hipernatremia falsa (pseudo-hipernatremia) pode ocorrer através do manuseio impróprio da amostra, permitindo a evaporação do soro . ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: ELETRODO SELETIVO RESULTADO: mEq/L TRANSAMINASE OXALACÉTICA______________________________________ Esta enzima hoje é também conhecida como aspartato aminotransferase/AST/ASAT, ela é uma enzima de vazamento. É encontrada em altas concentrações no músculo cardíaco, células hepáticas, músculo esquelético e em menor concentração no rim e pâncreas. Junto com outras enzimas este teste é útil no diagnóstico do infarto do miocárdio e das doenças hepáticas. Pacientes com doença renal aguda, doença muscular esquelética, pancreatite ou traumas podem ter níveis elevados transitoriamente. Estudos revelam que o aumento acentuado da TGO, retirando causas musculares, revelam dano severo ao hepatócito. Esta lesão pode ter também o poder de lesar as mitocôndrias pelo fato de 80% desta enzima se encontrar em seu interior. Doenças hepáticas em fase terminal pode não apresentar TGO aumentado pela não regeneração do hepatócito (diminuição da área funcional do fígado), assim como, fibrose terminal do órgão. Aumento da TGO pode ocorrer quando temos hemólise, lipemia, cetoacidose e por drogas hepatotóxicas. Pode ocorrer ainda aumento em esforços musculares intensos e injeções intramusculares consecutivas. PALAVRAS CHAVES: TGO ASPARTATO AMINOTRANSFERASE AST ASAT ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 48 horas entre 2º e 8º C. MÉTODO: CINÉTICO OPTIMIZADO ULTRA VIOLETA RESULTADO: UI/L INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 61 TRANSAMINASE PIRÚVICA__________________________________________ Esta enzima hoje é também conhecida como alanina aminotransferase/ALT/ALAT, ela é uma enzima de vazamento. A TGP é encontrada predominantemente no fígado e em menores quantidades no rim, coração e músculo esquelético. A maior porcentagem desta enzima é encontrada no citoplasma do hepatócito em cães, gatos e primatas, sendo exceções os eqüinos e bovinos. A ação de toxinas e hipóxia no tecido hepático pode levar transtorno aos hepatócitos, aumentando a permeabilidade da membrana celular e levando à liberação destas enzimas para o sangue. Quanto maior o número de hepatócitos lesados, maior a quantidade de enzimas liberadas. Este aumento também pode ocorrer durante a regeneração dos hepatócitos, talvez por aumento de produção. Na cirrose a TGP pode se encontrar dentro dos valores normais, aumentados ou diminuídos. Podemos ter aumento nos valores normais de TGP em hepatites aguda ou crônica, colangite, colangiohepatite, toxinas hepáticas, trauma, anoxia devido a anemia ou choque. Com o uso de drogas, tais como: barbitúricos, acetoaminofem, mebendazole, fenobarbital, glicocorticóides, halotane, cetoconazol, entre outros, podemos ter uma elevação nos níveis normais da TGP. PALAVRAS CHAVES: TGP, ALANINA AMINOTRANSFERASE, ALT, ALAT ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 48 horas entre 2º e 8º C. MÉTODO: CINÉTICO OPTIMIZADO ULTRA VIOLETA RESULTADO: UI/L TRIGLICÉRIDES____________________________________________________ Os triglicérides são produzidos no fígado utilizando glicerol e outros ácidos graxos. São transportados no sangue VLDL e LDL. Os triglicérides, em conjunto com o colesterol, são úteis na avaliação do risco cardíaco. Níveis elevados são encontrados na gravidez. Os níveis baixos estão relacionados a má absorção, má nutrição e hipertiroidismo. PALAVRAS CHAVES: Trigliceridemia ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA QUESTIONÁRIO: Informar a espécie do animal. CONDIÇÃO: Soro Jejum Obrigatório de 12 horas ou conforme orientação do Médico Veterinário. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 15 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL - Hemólise acentuada. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 62 Uso de anticoagulante Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: Colorimétrico Enzimático RESULTADO: mg/Dl URÉIA___________________________________________________________ É a principal fonte de excreção do nitrogênio. Produzida no fígado, representa o principal produto do catabolismo das proteínas nas espécies carnívoras e omnívoras. Desta forma, a uréia é diretamente relacionada à função metabólica hepática e excretória renal. O aumento na quantidade de urina diminui a reabsorção de uréia, enquanto um baixo fluxo facilita sua reabsorção. O nível de uréia pode estar aumentado (carnívoros e omnívoros) com uma elevação no consumo dietético de proteínas, colapso catabólico ou hemorragia no interior do trato gastrointestinal. A concentração de creatinina não se altera. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA MATERIAL: Soro CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro Jejum obrigatório de 8 horas. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 48 horas entre 2º e 8º C. MÉTODO: COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO RESULTADO: mg/dl INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 63 CAL AMICACINA _______________________________________________________ ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÃO: Soro. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. MÉTODO: IMUNOENSAIO DE FLUORESCÊNCIA POLARIZADA GENTAMICINA, DOSAGEM___________________________________________ ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerar. MÉTODO: FLUORESCÊNCIA POLARIZADA LEUCINA AMINOPEPTIDASE_________________________________________ PALAVRAS CHAVES: ARYLAMIDASE LAP NAPHTHY LEUCINAMINOPEPTIDASE ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA TEMPO DE JEJUM: JD 4h. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerar. METODO: CINÉTICA ENZIMÁTICA ESPECTROFOTOMETRIA RESULTADO: U/L INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 64 PIRUVATOQUINASE________________________________________________ Deficiências de Piruvatoquinase em Basenji, Beagle, gatos da raça Abssínio. É uma deficiência com ligação genética . Animais homozigotos afetados podem apresentar uma intolerância ao exercício, mucosas pálidas, taquicardia e esplenomegalia. Além de apresentar uma severa anemia com marcada reticulocitose. Os cães podem apresentar mielofibrose e osteoesclerose progressivas. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: 3,0 ml de Sangue Total heparinizado. Enviar refrigerado. MÉTODO: CINÉTICA ENZIMÁTICA - ESPECTROFOTOMETRIA VASOPRESSINA - HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO_________________________ Age estimulando a reabsorção de água nos túbulos renais. Um aumento de Vasopressina resulta em um aumento de retenção de água. Está relacionada a Diabetes insipidus. PALAVRAS CHAVES: ADH HAD ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Plasma (EDTA). INSTRUÇÕES: Esse teste deve ser associado a Osmolaridade. QUESTIONÁRIO: Informar medicamentos em uso. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Osmolaridade. COLETA: 2 tubos (atenção para volume). Dessorar rapidamente. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 2,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Enviar congelado. MÉTODO: RADIOIMUNOENSAIO INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 65 CITOLOGIA CITOLOGIA DE PUNÇÃO DE LÍQUIDOS _______ ___________________ O exame citológico apresenta como característica principal a rapidez do diagnóstico quando comparado ao exame histopatológico, por necessitar de pequena quantidade de material. A interpretação dos esfregaços baseia-se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. PRINCIPAIS APLICAÇÕES CLÍNICAS: O exame visa diagnosticar patologias benignas, bem como, lesões pré-malignas ou malignas dos sítios anatômicos alvo ou provenientes de metástases de outros órgãos. Condição: Qualquer líquido obtido por meio de punção pode ser enviado. Ex.: Punção de mama, de líquido ascítico, de líquido pleural, líquido pericárdico, de coleções superficiais. Conservação para envio: Lâmina: álcool comercial. Líquido: álcool a 50% em proporção igual ao volume da amostra ou refrigerado. FORMATO DE RESULTADO EXAME No. IDADE: ANOS NATUREZA E SEDE DO MATERIAL: CITOLOGIA PUNÇÃO LÍQUIDO + 1 LÂMINA_____________________________ Quando o Médico Veterinário envia mais de 1 (uma) Lâmina do mesmo material. CITOLOGIA ONCÓTICA GERAL_______________________________________ O exame citológico apresenta como característica principal a rapidez do diagnóstico quando comparado ao exame histopatológico, por necessitar de pequena quantidade de material. PRINCIPAIS APLICAÇÕES CLÍNICAS:. É possível diagnosticar: Agentes infecciosos, tais como, bactérias, fungos, parasitas e vírus; Processos proliferativos benignos; Anormalidades epiteliais benignas dos epitélios escamoso e glandular; Alterações inflamatórias crônicas e agudas; Alterações epiteliais ocasionadas por agressão ao epitélio. Ex: radioterapia, cauterizações. Condição: O material a ser enviado são líquidos corpóreos e derrames cavitários. Ex: Secreção mamilar, urina 24 horas ou recente, lavado vesical, lavado bronquico, lavado gástrico, lavado peritoneal. Conservação para envio INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 66 Lâmina: álcool comercial. Líquido: álcool a 50% em proporção igual ao volume da amostra ou refrigerado. Urina 24 horas: Conservar com 5 gotas de formol ou refrigerada. FORMATO DE RESULTADO EXAME No. IDADE: ANOS NATUREZA E SEDE DO MATERIAL: CITOLOGIA ONCÓTICA GERAL + 1 LÂMINA___________________________ Quando o Médico Veterinário envia mais de 1 (uma) Lâmina do mesmo material. Observações: • • Para efeito de cobrança, os líquidos enviados em lâminas ou os esfregaços confeccionados pelos Médicos Veterinários serão cobrados por número de lâminas enviadas. Sendo assim, para a 1ª (primeira) lâmina será cobrado o valor integral do exame e para as subsequentes o valor é de 50% . Os líquidos, enviados em seringa ou frascos, serão processados no laboratório. Para estes exames será cobrado apenas 1 (uma) lâmina, a não ser que o Médico Veterinário solicite mais de uma lâmina ou queira que o material seja esgotado. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 67 COPROLOGIA PARASITOLÓGICO - LARVAS (BAERMANN E MORAES)__________________ É usado para isolar larvas de amostras fecais. Se as fezes de animais utilizadas estiverem secas ou velhas, os ovos de alguns parasitas podem eclodir ou nematóides de vida livre podem invadir a amostra, tornando a identificação do nematóide muito mais difícil. PALAVRAS CHAVES: Fezes CONDIÇÕES: Fezes recentes. INSTRUÇÕES: Não se deve colher material muito liqüefeito. OUTROS LABORATÓRIOS: Enviar rapidamente. CONSERVAÇÃO: Não refrigerar. VOLUME RECOMENDÁVEL: Aproximadamente 1/2 frasco de fezes (frasco próprio). VOLUME MÍNIMO: Aproximadamente 1/3 frasco de fezes (frasco próprio). CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: NÃO refrigerar. Até 1 dia a temperatura ambiente. REJEITAR – CAL: Fezes refrigerada. Uso de conservante. Muito liqüefeitas. MÉTODO: BAERMANN E MORAES PARASITOLÓGICO - OPG (KATO KATZ)________________________________ O exame parasitológico pela metodologia Kato-Katz, além de ser útil no diagnóstico das infestações parasitárias causadas por alguns helmintos, fornece também a quantificação desta infestação por grama de fezes, sendo de grande importância para o acompanhamento do tratamento. CONDIÇÕES: Fezes recentes. OUTROS LABORATÓRIOS: Enviar rapidamente. CONSERVAÇÃO: Refrigerar INTERFERENTES: Fezes líquidas, muito duras ou no M.I.F. VOLUME RECOMENDÁVEL: Aproximadamente 1/2 frasco de fezes (frasco próprio). INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 68 VOLUME MÍNIMO: Aproximadamente 1/3 do frasco de fezes (frasco próprio). CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas a temperatura ambiente. Até 2 dias entre 2º e 8º C. Rejeitar - CAL : Uso de conservante. MÉTODO: KATO KATZ PARASITOLÓGICO (HOFFMAN - PONS E JANER)_______________________ Muito útil na identificação das diversas infestações parasitárias (ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários) e na triagem das infecções intestinais. A intensidade do parasitismo influi no número de formas parasitárias eliminadas. É recomendável o exame de fezes em 3 amostras colhidas em dias diferentes, pois a ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina a possibilidade da presença do mesmo no organismo. PALAVRAS CHAVES: Fezes Pesquisa de Protozoários, Helmintos CONDIÇÕES: Fezes recentes. OUTROS LABORATÓRIOS: Enviar rapidamente. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. INTERFERENTES: Contrastes radiológicos. VOLUME RECOMENDÁVEL: Aproximadamente 1/2 frasco de fezes (frasco próprio). VOLUME MÍNIMO: Aproximadamente 1/3 frasco de fezes (frasco próprio). CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas a temperatura ambiente. Até 3 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: CONCENTRADO - HPJ ( HOFFMAN - PONS E JANER ) INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 69 CULTURAS ESPECIAIS LEPTOSPIROSE - SORO AGLUTINAÇÃO MICROSCÓPICA________________ A reação de microaglutinação com antígeno vivo é a prova sorológica de escolha para confirmação de Leptospirose atual ou anterior. Esta prova tem especificidade em nível de sorovar. Deve ser coletado amostras de sangue de animais sintomáticos e também de não sintomáticos da mesma propriedade. Não fazer pool. PALAVRAS CHAVES: *DOENÇA DE WAIL *FEBRE DOS PÂNTANOS *FEBRE AUTUNAL *FEBRE HASAMI *FEBRE DOS SETE DIAS *FEBRE DOS ARROZAIS *DOENÇA DOS PORQUEIROS *FEBRE DOS CANAVIAIS *TIFO CANINO *FEBRE DOS NADADORES *FEBRE PRE-TIBIAL DO FORT BRAGG *FEBRE DE ANDAMAN CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum 4 horas INSTRUÇÕES: Altas concentrações ou anticorpos no soro dos pacientes poderão acarretar resultados falso-negativos (casos raros). EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: LEPTOSPIROSE, CULTURA *LEPTOSPIROSE, PESQUISA *LEPTOSPIROSE, ELISA VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 5 dias entre 2º a 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. INTERPRETAÇÃO: Indicado no diagnóstico diferencial em pacientes e/ou animais onde o ambiente seja potencialmente contaminado por Leptospira, presença de roedores, cães, animais de corte, etc.). MÉTODO: SORO AGLUTINAÇÃO MICROSCÓPICA COM ANTÍGENOS VIVOS ANTÍGENOS UTILIZADOS: ANDAMANA, AUSTRALIS, AUTUMNALIS, BALLUM, BATAVIAE, BRATISLAVA, BUTEMBO, CANICOLA, CASTELLONIS, CELLEDONI,COPENHAGENI, CYNOPTERI, DJASIMAN,GRIPPOTHYPHOSA, HARDJO, HEBDOMALIS, INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 70 ICTEROHAEMORRAGIAE, JAVANICA,PANAMA, PATOC, POMONA, PYROGENES, SHERMANI E WOLFFI. RESULTADO: NOTA: TÍTULOS IGUAL 1:100, DEPENDENDO DA CLÍNICA, PODEM SER CONSIDERADOS NEGATIVOS. PODE OCORRER DEMORA NO AUMENTO DOS TÍTULOS DOS ANTICORPOS. O EXAME DEVE SER REPETIDO ATÉ 3 SEMANAS PARA CONFIRMAÇÃO NOS CASOS SUSPEITOS. LEPTOSPIROSE, CULTURA URINA___________________________________ Indicado no diagnóstico em pacientes onde o ambiente seja potencialmente contaminado por Leptospira (presença de roedores, cães, animais de corte, etc.). PALAVRAS CHAVES: DOENÇA DE WAIL FEBRE DOS PÂNTANOS FEBRE AUTUNAL FEBRE HASAME FEBRE DOS SETE DIAS FEBRE DOS ARROZAIS DOENÇA PORQUEIROS FEBRE DOS CANAVIAIS TIFO CANINO FEBRE DOS NADADORES FEBRE PRÉ TIBIAL DO FORT BRAGG FEBRE DE ANDAMAN CONDIÇÕES: Urina recente (jato médio). INSTRUÇÕES: Somente para conveniados da grande BH. VOLUME RECOMENDÁVEL: 30,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 5,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 4 horas a temperatura ambiente ou refrigerado entre 2° e 8° C. MÉTODO: CULTURA EM MEIO ESPECÍFICO. NOTA: ESTE EXAME PODE APRESENTAR RESULTADOS FALSO-NEGATIVOS QUE É UMA CARACTERÍSTICA DO MÉTODO. DEVE SER REALIZADO EM PARALELO COM A LEPTOSPIROSE SORO AGLUTINAÇÃO MICROSCÓPICA. MYCOPLASMA VETERINÁRIO – CULTURA_____________________________ Nas diferentes espécies de animais, sejam aquelas de interesse econômico, animais de laboratório, silvestres ou os considerados "de companhia", os micoplasmas são potenciais causadores de patologias no sistema respiratório, urogenital, glândula mamária, articulações, sistema nervoso e conjuntiva ocular. MATERIAL: Diversos PALAVRAS CHAVES: Mycoplasma sp. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 71 CONDIÇÕES: Secreção uretral Secreção vaginal Swab endocervical Esperma 1º jato urinário e outros INSTRUÇÕES: - Enviar o material o mais rápido possível em meio de transporte Dulbecco’s (rosa). - Centrifugar a urina, desprezar o sobrenadante e transferir o sedimento para o meio de transporte Dulbecco's (rosa). - Esperma: semear 0,1 ml em meio Dulbecco's. COLETA: Como os mycoplasmas possuem uma forte afinidade pelas membranas mucosas, é importante retirar o excesso de secreção, obtendo também células. INTERFERENTES: Uso de antibióticos e medicações tópicas EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: *GRAM *URINA, CULTURA VOLUME RECOMENDÁVEL: Amostras em 1 ml de meio Dulbecco’s CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: - Em meio de transporte Dulbecco's (rosa) até 12 horas a temperatura ambiente. - Até 24 horas entre 2º e 8º C, em gelo reciclável. MÉTODO: ISOLAMENTO EM MEIO DE CULTURA INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 72 ENDOCRINOLOGIA ÁCIDO FÓLICO_____________________________________________________ O Acido Fólico atua na maturação das hemácias e participa do processo de síntese das purinas e pirimidinas, componentes nucléicos. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Soro TEMPO DE JEJUM: JO 4 horas EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Vitamina B12 VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml VOLUME MÍNIMO: 0,6 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada Lipemia acentuada Fibrina Coágulo MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: NANOG/ML ACTH HIPERSENSÍVEL______________________________________________ No cão e no gato, valores endógenos de ACTH que se apresentem menores do que 20 picog/ml são altamente indicativos de neoplasia adrenal, ao passo que valores maiores do que 100 picog/ml sustentam hiperadrenocorticismo pituitário dependente (HPD). PALAVRAS-CHAVES: HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓFICO HORMÔNIO CORTICOTRÓFICO ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Plasma (EDTA). TEMPO DE JEJUM: Jejum 4 horas OBSERVAÇÕES: O material deve ser congelado imediatamente. A centrífuga deve ser refrigerada. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 73 A coleta e transporte têm que ser em tubo de plástico. Enviar no gelo de maneira que o material chegue congelado ao laboratório. QUESTIONÁRIO: Informar medicamentos em uso. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Cortisol Cortisol livre 17-OH Progesterona COLETA: Colher preferencialmente em seringa de plástico e transferir imediatamente para tubo plástico, dessorar e enviar resfriado. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Enviar no gelo de maneira que o material chegue congelado ao laboratório. REJEITAR - CAL - Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina. Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: picog/Ml ALFA FETOPROTEÍNA______________________________________________ Marcador de carcinoma hepatocelular em cães. PALAVRAS CHAVES: AFP MARCADORES TUMORAIS ALFAFETOPROTEINA ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: JD 4h. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C REJEITAR - CAL - Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina. Coágulo MÉTODO: IMUNOFLUOMETRIA RESULTADO: NG/ML INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 74 CORTISOL_______________________________________________________ Pacientes com hipoadrenocorticismo geralmente apresentam o cortisol plasmático diminuído. E isto pode ser resultado de uma insuficiência adrenocortical primária ou secundária causada pela administração de corticosteróide exógenos. Os pacientes apresentam um histórico de depressão, fraqueza, desidratação, pulso fraco, bradicardia, êmese intermitente, diarréia. Elevação da uréia e creatinina freqüentemente ocorrem em pacientes com hipoadrecorticismo. Uma doença crônica em curso é realçada pelos episódios recorrentes de sinais clínicos vagos, que respondem ao tratamento clínico sintomático. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA MATERIAL: Soro. QUESTIONÁRIO: Informar a espécie do animal. CONDIÇÃO: 1,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: mcg/dl DIGOXINA_________________________________________________________ A Digoxina é um fármaco da classe dos glicosídeos digitálicos, amplamente prescrito para o tratamento da insuficiência cardíaca, fibrilação e sopro auricular, taquicardia supraventricular e outros transtornos cardíacos. A digoxina fortalece a contração do músculo cardíaco e reduz os batimentos cardíacos, aprimorando o fluxo cardíaco. A dosagem após 6 e 8 horas da administração permite equilibrar os níveis de digoxina sérica e tissular. A monitoração dos níveis séricos, combinada com dados clínicos, auxilia nas prescrições e no ajuste de dose. PALAVRAS CHAVES: DIGOXINEMIA GLICOSÍDEO DIGITÁLICO DIGITAL SÉRICO ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum de 4 horas. QUESTIONÁRIO: Informar medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da última dose. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Potássio, Cálcio, Magnésio, Creatinina INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 75 VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada Fibrina Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: nanog/ml ERITROPOETINA___________________________________________________ É um hormônio que atua na formação de células vermelhas. Seu aumento promove a diferenciação do heme. O rim é o maior local de produtor em mamíferos. Sua produção é estimulada pela hipóxia. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA PALAVRAS CHAVES: ERITROPOIETINA EPO CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: JD 4h. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL - Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina. Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: mU/ ml ESTRADIOL_______________________________________________________ Hormônio relacionado à reprodução. Em caso de pesquisa para ciclo estral de cadelas, pode se associar ao exame de citologia vaginal. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, BOVINA, EQÜINA PALAVRAS CHAVES : E2 INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 76 MATERIAL: Soro QUESTIONÁRIO: Informar a espécie do animal. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,5 ml VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina Coágulo. MÉTODO: RADIOIMUNOENSAIO RESULTADO: picog/ml GASTRINA________________________________________________________ A Gastrina é um hormônio produzido pelas células G, distribuídas em todo o tubo digestivo. A dosagem de gastrina é fundamental no diagnóstico do Gastrinoma. A dosagem de gastrina pré e pós cirurgia, em pacientes com úlcera péptica, é um bom indicador da eficiência da terapêutica cirúrgica. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, EQÜINA PALAVRAS CHAVES: Hormônio Gastrointestinal CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: JO 10h. QUESTIONÁRIO: Informar medicamentos em uso. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * Acido Fólico * Vitamina B12 VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,6 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,4 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 3 meses entre – 5º C e – 25º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina. Coágulo. MÉTODO: RADIOIMUNOENSAIO RESULTADO: PICOG/ML INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 77 INSULINA_________________________________________________________ Além de sua indicação no diagnóstico de insulinoma, a dosagem de insulina pode ser utilizada para estudo de outras causas de hipoglicemia. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum Obrigatório de 10 horas ou conforme orientação do Médico Veterinário. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: GLICOSE PEPTÍDEO C PRÓ-INSULINA COLETA: Colher também fluoreto ou gel VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL : Hemólise acentuada. Lipemia acentuada Fibrina Coágulo MÉTODO: IMUNOFLUORIMETRIA RESULTADO: micro U/ml GLICEMIA NO MOMENTO: mg/dl OSTEOCALCINA___________________________________________________ A osteocalcina também conhecida como BGP (Bone Gla Protein) é um marcador específico do turnover ósseo sintetizado pelos osteoblastos. Os níveis circulantes de osteocalcina possuem boa correlação com os índices histológicos de formação óssea. Seus níveis variam também com a idade: maiores na infância e puberdade, com pico durante o estirão puberal e declínio na fase adulta. Níveis elevados ocorrem em: hiperparatireoidismo primário, osteosarcoma secundário. Níveis diminuídos ocorrem em: hipoparatireoidismo e síndrome de Cushing. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA PALAVRAS CHAVES: Proteína Gla Óssea BGP CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: JD 4h. COLETA: Garroteamento rápido, dessorar rapidamente, refrigerar. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 78 VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina. Coágulo MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: NANOG/ML PARATORMÔNIO PTH INTACTO______________________________________ O PTH tem ação em três órgãos alvos: osso, rim e mucosa intestinal. A principal função do PTH é a manutenção de um nível sérico de cálcio normal através de sua ação sobre as células-alvo. A ação principal ocorre pela mobilização do cálcio dos ossos, mas também inclui o incremento da reabsorção de cálcio e a ação sobre a mucosa intestinal para promover sua absorção. O PTH estimula a excreção de fósforo pelos túbulos renais para promover a manutenção do equilíbrio cálcio-fósforo. O PTH é produzido pelas células secretoras da paratireóide e é armazenado em pequenas quantidades nestas células. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA PALAVRAS CHAVES: HORMÔNIO DA PARATIREOIDE EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: CÁLCIO * CÁLCIO IÔNICO CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: JD 4h. INSTRUÇÕES: Colher a amostra em tubo de plástico, centrífuga refrigerada ou em caçapa com gelo, congelar imediatamente a – 20º C e enviar no gelo em quantidade suficiente de maneira que o material chegue congelado ao laboratório. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Enviar no gelo de maneira que o material chegue congelado ao laboratório. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,6 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,4 ml. REJEITAR - CAL - Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina. Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 79 RESULTADO: picog/ml PROGESTERONA__________________________________________________ Prediz e confirma ovulação e demonstra tecido ovariano remanescente. Pode-se avaliar período de ovulação, manutenção de gestação e época de parto. Não deve ser usado como diagnóstico de prenhez. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA PALAVRAS CHAVES: PG PROG CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: JD 4h. QUESTIONÁRIO: Informar: atraso de desenvolvimento: __ estatura __ genital; desenvolvimento precoce: __genital; nome de medicamentos em uso ou recente. Animal usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual ? Já usou ? Qual ? Há quanto tempo parou de usar ? Está grávida ? Quantos dias? Tem a data do último cio (1º dia)? Animal já teve aborto? Em que época da gestação? EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * Estradiol * LH * FSH VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL : Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina. Coágulo. METODO: IMUNOFLUORIMETRIA RESULTADO: PICOG/ML TESTE SUPRESSÃO COM DEXAMETASONA - (ALTA DOSE)_____________ canino e felino Usado para diferenciar uma pituitária dependente de uma Síndrome de Cushing depois que um diagnóstico para Síndrome de Cushing foi estabelecida usando o Teste de supressão com Dexametasona (baixa dose). PALAVRAS CHAVES: DEXAMETASONA ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 80 TEMPO DE JEJUM: Jejum de 12 horas INSTRUÇÕES: Jejuar o paciente por 12 horas. Coletar a primeira amostra, centrifugar e transferir o soro para um tubo de tampa vermelha. Congele a amostra. Injetar 0,15 mg/kg (1,5 mg/kg em felinos) por via intravenosa de AZIUM®. Colete a amostra pós-injeção 4 a 8 horas após. Centrifugue a amostra e transfira o soro para outro frasco. Congele a amostra. Mantenha congelado até chegar ao laboratório. Identifique claramente os tubos. OBSERVAÇÕES: Colher amostra em tubo de plástico, centrifugar em centrífuga refrigerada ou em capa com gelo, congelar imediatamente e enviar no gelo de maneira que o material chegue congelado ao laboratório. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Cortisol VOLUME RECOMENDÁVEL: 1 ml VOLUME MÍNMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Enviar no gelo de maneira que o material chegue congelado ao laboratório. REJEITAR - CAL : Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina. Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: µg/dl TESTE SUPRESSÃO COM DEXAMETASONA - (BAIXA DOSE)______________ caninos e felinos Usado para diferenciar cães normais daqueles com Síndrome de Cushing. PALAVRAS CHAVES: Dexametasona ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro TEMPO DE JEJUM: Jejum de 12 horas. INSTRUÇÕES: Jejuar o paciente por 12 horas. Coletar a primeira amostra, centrifugar e transferir o soro para um tubo de tampa vermelha. Congele a amostra. Injetar 0,015 mg/kg (0,15 mg/kg em felinos) por via intravenosa de AZIUM®. Colete a amostra pós-injeção 4 a 8 horas após. Centrifugue a amostra e transfira o soro para outro frasco. Congele a amostra. Mantenha congelado até chegar ao laboratório. Identifique claramente os tubos. OBSERVAÇÃO: Colher amostra em tubo de plástico, centrifugar em centrífuga refrigerada ou em capa com gelo, congelar imediatamente e enviar no gelo de maneira que o material chegue congelado ao laboratório. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 81 EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Cortisol Cortisol livre 17 OH Progesterona Androstenediona VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Enviar no gelo de maneira que o material chegue congelado ao laboratório . REJEITAR- CAL : Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina. Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: µg/dl TESTE SUPRESSÃO COM DEXAMETASONA EQÜINOS___________________ PALAVRAS CHAVES: DEXAMETASONA ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: EQÜINA CONDIÇÕES: Soro TEMPO DE JEJUM: Jejum de 12 horas INSTRUÇÕES: ATENÇÃO: Se o animal faz uso de Prednisona, esperar 24 horas antes do teste. Se o animal faz uso de Acetato de Prednisolona, esperar 6 semanas antes do teste. TESTE: Às 17:00 horas colete uma amostra em um tubo de tampa vermelha, centrifugue e recolha o soro. Congele. Injete dexametasona na dose de 40 ug/kg (2mg/100 libras), por via intramuscular. Às 8:00 da manhã colete a primeira amostra pós-injeção, centrifugue, transfira o soro e congele. Ao meio-dia colete a segunda amostra pós-injeção e centrifugue. Separe o soro em outro frasco e o congele. Identifique as três amostras claramente. OBSERVAÇÕES: Colher amostra em tubo de plástico, centrifugar em centrífuga refrigerada ou em capa com gelo, congelar imediatamente e enviar no gelo de maneira que o material chegue congelado ao laboratório. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Cortisol VOLUME RECOMENDÁVEL: 1 ml VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 82 CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Enviar no gelo de maneira que o material chegue congelado ao laboratório. REJEITAR - CAL : Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina. Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: µg/dl TESTOSTERONA___________________________________________________ Avalia suspeitos de criptorquidismo, animais inférteis (possíveis causas), animais intersexo. Avalia ainda o estado de descanso de garanhões. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA PALAVRAS CHAVES: TEXTO MATERIAL: Soro QUESTIONÁRIO: Informar a espécie do animal. CONDIÇÃO: 2,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina Coágulo. MÉTODO: IMUNOFLUORIMETRIA RESULTADO: picog/ml T3 TOTAL _________________________________________________________ A avaliação do status funcional da glândula tireóide depende da mensuração da concentração sérica de seus hormônios da tiroxina (T4), triiodotironina (T3), tiroxina não ligada e triiodotironina livre. A secreção do hormônio da tireóide é controlada pela liberação de tirotropina (TSH), que é controlada pela ação do hormônio TRH (hormônio liberador da tirotropina). Qualquer redução no nível de T3 estimula a liberação de TRH e sua redução implica em um aumento na produção de TRH. O hipotireoidismo causa tipicamente a perda simétrica de pêlos, obesidade e letargia, podendo chegar ao coma. Aumento do colesterol, aumento nos triglicerídios e uma diminuição em T4 são achados bioquímicos que sustentam o diagnóstico. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 83 A concentração sérica de T4 pode estar alterada por doença não relacionada à tiróide em cães e gatos (diabetes melitus, hipo ou hiperadrecorticismo, problemas hepáticos ou renais, tumores sistêmicos). O hipertiroidismo em caninos e felinos é normalmente acompanhado por um aumento nos níveis séricos de T4. Em caninos esta patologia é incomum e pode estar associada à neoplasia da tireóide. Em felinos, para um melhor diagnóstico desta patologia, deve se associar outros testes laboratoriais como a ALT e AST. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINO, BOVINO, EQUINO. PALAVRAS CHAVES: T3 TRIIODOTIRONINA TIRONINA MATERIAL: Soro QUESTIONÁRIO: Informar a espécie do animal. CONDIÇÃO: 2,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: nanog/dl T4 LIVRE _________________________________________________________ A avaliação do status funcional da glândula tireóide depende da mensuração da concentração sérica de seus hormônios da tiroxina (T4), triiodotironina (T3), tiroxina não ligada e triiodotironina livre. A secreção do hormônio da tireóide é controlada pela liberação de tirotropina (TSH), que é controlada pela ação do hormônio TRH (hormônio liberador da tirotropina). Qualquer redução no nível de T4 estimula a liberação de TRH ou sua redução implica em um aumento na produção de TRH. O hipotireoidismo causa tipicamente a perda simétrica de pêlos, obesidade e letargia, podendo chegar ao coma. Aumento do colesterol, aumento nos triglicerídios e uma diminuição em T4 são achados bioquímicos que sustentam o diagnóstico. A concentração sérica de T4 pode estar alterada por doença não relacionada à tiróide em cães e gatos (diabetes melitus, hipo ou hiperadrecorticismo, problemas hepáticos ou renais, tumores sistêmicos). O hipertiroidismo em caninos e felinos é normalmente acompanhado por um aumento nos níveis séricos de T4. Em caninos esta patologia é incomum e pode estar associada à neoplasia da tireóide. Em felinos, para um melhor diagnóstico desta patologia, deve ser associado a outros testes laboratoriais como a ALT e AST. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINO. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 84 MATERIAL: Soro QUESTIONÁRIO: Informar a espécie do animal. CONDIÇÃO: 2,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina Coágulo MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: nanog/dl T4 TOTAL _________________________________________________________ A avaliação do status funcional da glândula tireóide depende da mensuração da concentração sérica de seus hormônios da tiroxina (T4), triiodotironina (T3), tiroxina não ligada e triiodotironina livre. A secreção do hormônio da tireóide é controlada pela liberação de tirotropina (TSH), que é controlada pela ação do hormônio TRH (hormônio liberador da tirotropina). Qualquer redução no nível de T4 Total estimula a liberação de TRH ou sua redução implica em um aumento na produção de TRH. O hipotireoidismo causa tipicamente a perda simétrica de pêlos, obesidade e letargia, podendo chegar ao coma. Aumento do colesterol, aumento nos triglicerídios e uma diminuição em T4 são achados bioquímicos que sustentam o diagnóstico. A concentração sérica de T4 pode estar alterada por doença não relacionada à tiróide em cães e gatos (diabetes melitus, hipo ou hiperadrecorticismo, problemas hepáticos ou renais, tumores sistêmicos). O hipertiroidismo em caninos e felinos é normalmente acompanhado por um aumento nos níveis séricos de T4. Em caninos esta patologia é incomum e pode estar associada à neoplasia da tireóide. Em felinos, para um melhor diagnóstico desta patologia, deve ser associado a outros testes laboratoriais como a ALT e AST. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, EQUINA, FELINA. MATERIAL: Soro QUESTIONÁRIO: Informar a espécie do animal. CONDIÇÃO: 2,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 85 Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: mcg/dl TSH ______________________________________________________________ Hormônio secretado pela hipófise anterior. Regula a secreção do T4 e T3. A síntese e secreção são reguladas pelo feed-back negativo de T3 e T4. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA MATERIAL: Soro QUESTIONÁRIO: Informar a espécie do animal. CONDIÇÃO: 2,0 ml de soro CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Fibrina Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: micro UI/ml VITAMINA B12_____________________________________________________ A Vitamina B12 tem papel importante na hematopoiese, na função neural, no metabolismo do Ácido Fólico e na síntese adequada de DNA. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA PALAVRAS CHAVES: B12 CIANOCOBALAMINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum de 4 horas OBSERVAÇÕES: Enviar em frasco âmbar. QUESTIONÁRIO: Informar medicamentos em uso. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Ácido Fólico COLETA: Dessorar rápido. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 86 VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml VOLUME MÍNIMO: 0,6 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada Fibrina Coágulo. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA RESULTADO: picog/ml INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 87 GENÉTICA VETERINÁRIA CARIÓTIPO COM BANDA G PARA BOVINOS____________________________ O Cariótipo com Banda G detecta alterações genéticas que podem comprometer a qualidade do animal, podendo ser citado como exemplo uma translocação que ocasiona infertilidade em Touros aparentemente normais. MÉTODO: Bandamento G CONDIÇÃO: 1 tubo de sangue total em heparina sódica Colher em tubo de heparina sódica (fornecido pelo laboratório) ou colher em seringa utilizando 0,3 ml de Liquemine (enviar a seringa). Enviar de 3 a 7 ml. O Tubo deve ser estéril. O material não será aceito em outros anticoagulantes. Informar dia e hora da coleta. Enviar refrigerado imediatamente após a coleta. CARIÓTIPO VETERINÁRIO___________________________________________ Usado para detectar anomalias genéticas e diferenciar espécies e híbridos como javalis, porco, etc. PALAVRAS CHAVES: Cariótipo de Animais CONDIÇÕES: Sangue total (Heparina sódica). OUTROS LABORATÓRIOS: Enviar em tubo estéril resfriado (não congelar). Chegar ao laboratório no máximo 48 horas após a coleta. Obrigatório informar o nome da espécie a ser analisada. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1 tubo. FORMATO DE RESULTADO: MÉTODO: CITOGENÉTICA RESULTADO: DETERMINAÇÃO DE SEXO EM RATITAS_______________________________ PALAVRAS CHAVES: SEXAGEM DE AVESTRUZ CONDIÇÕES: Sangue total (EDTA) - Penas. INSTRUÇÕES: Descrever a espécie de ratita. Enviar material resfriado, NÃO congelar. Não incluir penas em formol ou outro solvente orgânico. VOLUME RECOMENDÁVEL: 5,0 ml. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 88 FORMATO DE RESULTADO: MÉTODO: PCR AFLP RESULTADO: SEXAGEM DE AVES POR CARIÓTIPO_________________________________ PALAVRAS CHAVES: VETERINÁRIO CONDIÇÕES: Sangue total de aves em heparina sódica. INSTRUÇÕES: Enviar em tubo estéril resfriado (não congelar). Chegar ao laboratório no máximo 48 horas após a coleta. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1 tubo CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerar FORMATO DE RESULTADO: MÉTODO: CITOGENÉTICA RESULTADO: SEXAGEM DE AVES POR PCR________________________________________ Método rápido e eficaz para determinação de sexo em aves não-ratitas. Este exame é utilizado somente para determinação de sexo, não detectando anomalias genéticas. FORMATO DE RESULTADO MÉTODO: PCR ALELO ESPECÍFICO CONDIÇÕES: Sangue total de aves em EDTA Penas novas ou caídas (4 ou 5 penas) enviadas a temperatura ambiente. RESULTADO: DNA - Estudo de Determinação Bovinos TRIO: SUPOSTO PAI, MÃE E FILHO de Paternidade e Vínculo Genético em DUO: SUPOSTO PAI E FILHO TIPAGEM INDIVIDUAL POR ANIMAL PARA CONSTRUÇÃO DE BANCO DE DADOS MÉTODO: PCR-STR - Fluorescente (Estudo de Marcadores polimórficos através de tipagem). CONDIÇÃO: Dois tubos de sangue (EDTA) para cada indivíduo ou swab bucal. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 89 Fichas de identificação e autorização para a coleta presentes no Kit fornecido pelo Laboratório deverão ser preenchidas. Manter tubos a temperatura ambiente. NUNCA CONGELAR. VANTAGENS: Permite discriminar animais com máxima precisão, mesmo em situações de forte parentesco. Permite determinar ou excluir a paternidade ou maternidade de animais com probabilidade acima de 99,9% de certeza. Permite estudos refinados de distância genética, parentesco e derivação genética. Requer apenas algumas pequenas gotas de sangue que podem ser coletadas de forma muito simples e por qualquer pessoa. Custo acessível e rapidez na geração de um resultado que certifica com máxima confiabilidade a origem genética do animal. DNA - Estudo de Determinação de Paternidade e Vínculo Genético em Eqüinos TRIO: SUPOSTO PAI, MÃE E FILHO DUO: SUPOSTO PAI E FILHO TIPAGEM INDIVIDUAL POR ANIMAL PARA CONSTRUÇÃO DE BANCO DE DADOS MÉTODO: PCR-STR Fluorescente (Estudo de Marcadores polimórficos através de tipagem). CONDIÇÃO: Dois tubos de sangue (EDTA) para cada indivíduo ou swab bucal. Fichas de identificação e autorização para a coleta presentes no Kit fornecido pelo Laboratório deverão ser preenchidas. Manter tubos a temperatura ambiente. NUNCA CONGELAR. VANTAGENS: Permite discriminar animais com máxima precisão, mesmo em situações de forte parentesco. Permite determinar ou excluir a paternidade ou maternidade de animais com probabilidade acima de 99,9% de certeza. Permite estudos refinados de distância genética, parentesco e derivação genética. Requer apenas algumas pequenas gotas de sangue que podem ser coletadas de forma muito simples e por qualquer pessoa. Custo acessível e rapidez na geração de um resultado que certifica com máxima confiabilidade a origem genética do animal. DNA - Estudo de Determinação de Paternidade e Vínculo Genético em Cães TRIO: SUPOSTO PAI, MÃE E FILHO DUO: SUPOSTO PAI E FILHO TIPAGEM INDIVIDUAL POR ANIMAL PARA CONSTRUÇÃO DE BANCO DE DADOS MÉTODO: PCR-STR Fluorescente (Estudo de Marcadores polimórficos através de tipagem). CONDIÇÃO: Dois tubos de sangue (EDTA) para cada indivíduo, dois de saliva (swab bucal fornecido pelo Laboratório) ou Swab bucal. Fichas de identificação e autorização para a coleta presentes no Kit fornecido pelo Laboratório deverão ser preenchidas. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 90 Manter tubos a temperatura ambiente. NUNCA CONGELAR. VANTAGENS: Permite discriminar animais com máxima precisão, mesmo em situações de forte parentesco. Permite determinar ou excluir a paternidade ou maternidade de animais com probabilidade acima de 99,9% de certeza. Permite estudos refinados de distância genética, parentesco e derivação genética. Requer apenas algumas pequenas gotas de sangue que podem ser coletadas de forma muito simples e por qualquer pessoa. Custo acessível e rapidez na geração de um resultado que certifica com máxima confiabilidade a origem genética do animal. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 91 HEMATOLOGIA CITOMETRIA + CITOLOGIA – DIVERSOS_______________________________ PALAVRAS CHAVES: CITOMETRIA E CITOLOGIA CONDIÇÕES: Líquidos corporais. INSTRUÇÕES: Coleta realizada pelo Médico Veterinário. Enviar preferencialmente imediatamente após a coleta. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas entre 2º e 8º C. CITOMETRIA + CITOLOGIA - LÍQUIDO ASCÍTICO________________________ O estudo genético dos líquidos corporais é ferramenta indispensável para o diagnóstico, monitoração e prognóstico de processos infecciosos, inflamatórios, hemorrágicos e mesmo neoplásicos dessas cavidades. É utilizado para diferenciação dos processos em agudos ou crônicos, locais ou sistêmicos, bacterianos, viróticos ou fúngicos. Os aumentos de celularidade e suas particularidades com predomínio das formas polimorfonucleares ou linfomonocitárias, aliadas às determinações bioquímicas, exames bacteriológicos e imunológicos definem a presença e resposta ao tratamento de meningites, pneumonias, artrite e peritonites. PALAVRAS CHAVES: LÍQUIDO PERITONEAL OU LÍQUIDO DE PARACENTESE CONDIÇÕES: Líquido Ascítico (EDTA). INSTRUÇÕES: Coleta realizada pelo Médico Veterinário. Enviar sob refrigeração imediatamente após a coleta. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. COLETA: EDTA (Não é obrigatório). VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas entre 2º e 8º C. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 92 CITOMETRIA E CITOLOGIA - LAVADO BRONCOALVEOLAR______________ O estudo genético dos líquidos corporais é ferramenta indispensável para o diagnóstico, monitoração e prognóstico de processos infecciosos, inflamatórios, hemorrágicos e mesmo neoplásicos dessas cavidades. É utilizado para diferenciação dos processos em agudos ou crônicos, locais ou sistêmicos, bacterianos, viróticos ou fúngicos. O aumento de celularidade e suas particularidades com predomínio das formas polimorfonucleares ou linfomonocitárias, aliadas às determinações bioquímicas, exames bacteriológicos e imunológicos definem a presença e resposta ao tratamento de meningites, pneumonias, artrites e peritonites. CONDIÇÕES: Lavado Broncoalveolar. INSTRUÇÕES: Informar volume recuperado. Não usar fixadores ou conservantes. Enviar imediatamente ou até no máximo 1 hora após colhido, sob refrigeração ou em isopor com gelo reciclável. . CONSERVAÇÃO: Refrigerar. COLETA: Realizado pelo Médico Veterinário. VOLUME RECOMENDÁVEL: 5,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas entre 2º e 8º C. CARACTERES GERAIS ANTES DA CENTRIFUGAÇÃO: - COR: - ASPECTO: APÓS A CENTRIFUGAÇÃO: - COR: - ASPECTO: CITOMETRIA HEMÁCIAS: /MM3 CÉLULAS NUCLEADAS: CITOLOGIA DIFERENCIAL NEUTRÓFILOS: LINFÓCITOS : MACRÓFAGOS : EOSINÓFILOS: OUTRAS CÉLULAS: CÉLULAS CILÍNDRICAS CILIADAS: OBS.: PARA SE OBTER CELULARIDADE TOTAL DEVE-SE MULTIPLICAR O VALOR DA CITOMETRIA/MM3 X 10 ELEVADO À TERCEIRA POTÊNCIA X NÚMERO DE ml RECUPERADO. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 93 CITOMETRIA E CITOLOGIA - LÍQUIDO PLEURAL________________________ O estudo genético dos líquidos corporais é ferramenta indispensável para o diagnóstico, monitoração e prognóstico de processos infecciosos, inflamatórios, hemorrágicos e mesmo neoplásicos dessas cavidades. É utilizado para diferenciação dos processos em agudos ou crônicos, locais ou sistêmicos, bacterianos, viróticos ou fúngicos. O aumento de celularidade e suas particularidades com predomínio das formas polimorfonucleares ou linfomonocitárias, aliadas às determinações bioquímicas, exames bacteriológicos e imunológicos definem a presença e resposta ao tratamento de meningites, pneumonias, artrites e peritonites. CONDIÇÕES: Líquido Pleural (EDTA). INSTRUÇÕES: Coleta realizada pelo Médico Veterinário. Enviar preferencialmente imediatamente após a coleta. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. COLETA: EDTA ( Não é obrigatório) VOLUME: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas entre 2º e 8º C. CITOMETRIA E CITOLOGIA - LÍQUIDO SINOVIAL________________________ O estudo genético dos líquidos corporais é ferramenta indispensável para o diagnóstico, monitoração e prognóstico de processos infecciosos, inflamatórios, hemorrágicos e mesmo neoplásicos dessas cavidades. É utilizado para diferenciação dos processos em agudos ou crônicos, locais ou sistêmicos, bacterianos, viróticos ou fúngicos. O aumento de celularidade e suas particularidades com predomínio das formas polimorfonucleares ou linfomonocitárias, aliadas às determinações bioquímicas, exames bacteriológicos e imunológicos definem a presença e reposta ao tratamento de meningites, pneumonias, artrites e peritonites. PALAVRAS CHAVES: LÍQUIDO ARTICULAR OU INTRA-ARTICULAR CONDIÇÕES: Líquido Sinovial. INSTRUÇÕES: Puncionado de qualquer articulação. Coleta realizada pelo Médico Veterinário. Enviar preferencialmente imediatamente após a coleta. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas entre 2º e 8º C. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 94 CITOMETRIA E CITOLOGIA - LÍQUOR__________________________________ O estudo genético dos líquidos corporais é ferramenta indispensável para o diagnóstico, monitoração e prognóstico de processos infecciosos, inflamatórios, hemorrágicos e mesmo neoplásicos dessas cavidades. É utilizado para diferenciação dos processos em agudos ou crônicos, locais ou sistêmicos, bacterianos, viróticos ou fúngicos. O aumento de celularidade e suas particularidades com predomínio das formas polimorfonucleares ou linfomonocitárias, aliadas às determinações bioquímicas, exames bacteriológicos e imunológicos define a presença e resposta ao tratamento de meningites, pneumonias, artrites e peritonites. PALAVRAS CHAVES: LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO (LÍQUOR) CONDIÇÕES: líquor (EDTA). INSTRUÇÕES: Coleta realizada pelo Médico Veterinário. Enviar preferencialmente imediatamente após a coleta. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. COLETA: EDTA (Não obrigatório) VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas ente 2º e 8º C. FIBRINOGÊNIO_____________________________________________________ Os níveis de fibrinogênio estão diminuídos em coagulação intravascular disseminada, fibrinólise, doença hepática. Estão elevados em: estados inflamatórios agudos, uso de estrógenos e andrógenos. PALAVRAS CHAVES: Fator I da Coagulação ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA CONDIÇÕES: Plasma (citrato). TEMPO DE JEJUM: JD 4h. INSTRUÇÕES: Separar o plasma imediatamente após a coleta e congelar. Enviar congelado. COLETA: Centrifugar rápido. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias congelar a temperatura inferior a 0º C. REJEITAR – CAL: Amostra coagulada. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 95 METODO: COAGULOMÉTRICO RESULTADO: MG/DL HEMATÓCRITO____________________________________________________ PALAVRAS CHAVES: Série Vermelha ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA. CONDIÇÕES: Sangue total (EDTA). TEMPO DE JEJUM: JD 4h. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 24 horas a temperatura ambiente. Até 72 horas entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise ou lipemia acentuadas. Presença de macrocoágulo. MÉTODO: AUTOMATIZADO RESULTADO: % HEMOGLOBINA____________________________________________________ Indicada na avaliação de anemias e policitemias. PALAVRAS CHAVES: SÉRIE VERMELHA ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA. CONDIÇÕES: Sangue total (EDTA). TEMPO DE JEJUM: JD 4h. INFORMAÇÕES: Anotar informações clínicas relevantes VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 24 horas em temperatura ambiente. Até 72 horas entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL : Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Presença de macrocoágulo. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 96 MÉTODO: CIANOMETAHEMOGLOBINA RESULTADO: g/dl HEMOGRAMA _____________________________________________________ Constitui importante exame de auxílio diagnóstico não somente para doenças hematológicas, como também muitas outras de variadas etiologias. Rotineiramente indicado para avaliação de anemias, neoplasias hematológicas, reações infecciosas e inflamatórias agudas e crônicas, acompanhamento de terapias medicamentosas e avaliação de distúrbios plaquetários. Fornece dados para classificação das anemias de acordo com alterações na forma, tamanho, cor e estrutura das hemácias e conseqüente direcionamento diagnóstico e terapêutico. Orienta na diferenciação entre infecções viróticas e bacterianas, parasitoses, inflamações, intoxicações e neoplasias através das contagens global e diferencial dos leucócitos e avaliação morfológica dos mesmos. Através de avaliação quantitativa e morfológica das plaquetas, sugere o diagnóstico de patologias congênitas e adquiridas. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, BOVINA, EQÜINA, OVINO, SUÍNO, RATO, CAMUNDONGO, MACACO, COELHO. PALAVRAS CHAVES: SÉRIE VERMELHA + SÉRIE BRANCA + PLAQUETAS CONDIÇÕES: Sangue total (EDTA) + esfregaços sangüíneos. TEMPO DE JEJUM: JD 4h. INFORMAÇÕES: As lâminas (esfregaços sangüíneos, preferencialmente, com sangue sem anticoagulante) devem ser identificadas com o nome completo do paciente ou iniciais, sendo conveniente que o primeiro nome seja escrito por extenso. Anotar informações clínicas relevantes, bem como, solicitação de envio de lâminas no campo específico do exame. COLETA: Evitar garroteamento prolongado. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml + 2 esfregaços sangüíneos. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 24 horas a temperatura ambiente. Até 72 horas entre 2º e 8º C. Esta condição só poderá ser atendida caso seja enviado esfregaço sangüíneo sem corar junto do sangue. REJEITAR - CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Presença de macrocoágulo. MÉTODO: CONTAGEM AUTOMATIZADA ATRAVÉS DE CITOMETRIA DE FLUXO INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 97 RETICULÓCITOS___________________________________________________ A contagem de reticulócitos é útil para avaliar atividade eritropoietica: - Valores aumentados: hiperatividade da medula óssea (reticulocitose) - Valores diminuídos: hipoatividade da medula óssea (reticulocitopenia). É importante para o diagnóstico diferencial das anemias e para acompanhar tratamento. A CONTAGEM DE RETICULÓCITOS DEVE SER CORRIGIDA PELO GRAU DE ANEMIA ATRAVÉS DA FÓRMULA: %CORRIGIDA DE RETICULÓCITOS = % RETICULÓCITOS X HEMATÓCRITO DO PACIENTE/HEMATÓCRITO NORMAL DA ESPÉCIE. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Sangue total (EDTA). VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 48 horas a temperatura ambiente. REJEITAR - CAL : Presença de macrocoágulo. Hemólise intensa. Amostra degenerada. MÉTODO: AZUL DE CRESIL BRILHANTE RESULTADO: PERCENTUAL: QUANTITATIVO: % /MM3 TEMPO ATIVIDADE PROTROMBINA (R.N.I.)_____________________________ As utilizações mais comuns são para monitoramento de terapia anticoagulante oral, doenças hepáticas, deficiência de vitamina K, coagulação intravascular disseminada, situações nas quais o Tempo de Protrombina/RNI pode encontrar-se prolongado. PALAVRAS CHAVES: RNI TAP PT TP TPQ - TPA CONDIÇÕES: Plasma citratado. TEMPO DE JEJUM: JD 4h INSTRUÇÕES: Enviar no máximo até 2 horas após a coleta. QUESTIONÁRIO: Informar se está em uso de anticoagulantes e qual a dosagem. COLETA: Colher com um mínimo de trauma, preferencialmente, sem garrotear, encaminhar para centrifugação rápida. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,2 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas a temperatura ambiente. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 98 REJEITAR – CAL: Hemólise intensa. Lipemia intensa. Icterícia intensa. Presença de macrocoágulo. MÉTODO: COAGULOMÉTRICO RESULTADO: TEMPO: ATIVIDADE: R.N.I: PLASMA CONTROLE DO DIA: TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL_( T.T.P. )____________________ O PTT é o mais sensível teste para avaliação dos fatores XII, XI, IX, VIII (VIA INTRÍNSECA) mas não para o FATOR VII (VIA EXTRÍNSECA). É o teste mais usado para avaliação do decréscimo da atividade de um ou mais fatores. Indicado nos casos em que há tendência a hemorragia, antes de intervenções cirúrgicas. As causas mais comuns de PTT prolongado são: coagulação intravascular disseminada, doença hepática, anticoagulantes circulantes, terapia heparínica, deficiência do fator VIII, deficiência do fator IX, uso de anticoagulantes orais, deficiência de vitamina K, hipofibrinogenemia, envenenamento por anticoagulantes. PALAVRAS CHAVES: PTT TTPa aPTT Plasma citratado. TEMPO DE JEJUM: JD 4h. OBSERVAÇÕES: Enviar no máximo até 2 horas após a coleta. QUESTIONÁRIO: Informar se está ou esteve recentemente em uso de anticoagulante e qual a dosagem. Informar história de sangramentos importantes anteriores, doenças de coagulação na família (ninhada ou parentes relacionados) e testes de coagulação alterados previamente. COLETA: Colher com um mínimo de trauma, preferencialmente, sem garrotear, encaminhar para centrifugação rápida. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,2 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 4 horas a temperatura ambiente. NÃO refrigerar. Rejeitar – CAL: Hemólise intensa. Lipemia intensa. Icterícia intensa. Presença de macrocoágulo. MÉTODO: COAGULOMETRO RESULTADO: SEGUNDOS PLASMA CONTROLE DO DIA: INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 99 HPLC BETA CAROTENO__________________________________________________ Os carotenóides são as provitaminas A, do grupo das vitaminas lipossolúveis, cujo principal representante é o Betacaroteno. O papel nutricional do Betacaroteno está ligado a vitamina A. PALAVRAS CHAVES: PRÓ VITAMINA A PRÓ-VITAMINA A BETACAROTENO ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, BOVINO, EQÜINA TEMPO DE JEJUM: Jejum Obrigatório de 8 horas ou Conforme Orientação do Médico Veterinário. INTERFERENTES: Questionário. Informar medicamentos em uso. CONDIÇÕES: Soro. Material deve ser enviado o mais rápido possível. Usar frasco âmbar. Enviar congelado. COLETA: Proteger da luz e dessorar rapidamente. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,1 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 20 dias em temperatura entre 0° a - 10° C. REJEITAR – CAL : Hemólise acentuada. MÉTODO: HPLC (CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE) RESULTADO: MCG/DL DIFENILHIDANTOÍNA _______________________________________________ A Difenilhidantoína é um dos medicamentos de escolha para tratamento das convulsões tônicoclônicas. A quantificação sérica é realizada para auxiliar o clínico a estabelecer um esquema de dosagem que proporcione a concentração ótima para cada paciente considerado individualmente. PALAVRAS CHAVES: Gamibetal complex Epelim Hidantal * Fenidantal Fenitoina Cristalia * Dilantin Taludon * Dialudon ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: JO 8h ou C.O.M.V. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 100 INSTRUÇÕES: Colher de preferência antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.V INTERFERENTES: Ácido Valpróico e Salicilatos podem elevar o nível de Difenilhidantoína. QUESTIONÁRIO: Informar medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da última dose. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 20 dias entre 0º a – 10º C. REJEITAR - CAL : Hemólise acentuada. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE – HPLC RESULTADO: UG/ML NOTA: A COLETA IDEAL DEVE SER ADMINISTRAÇÃO DA PRÓXIMA DOSE. REALIZADA IMEDIATAMENTE ANTES DA FENOBARBITAL___________________________________________________ O fenobarbital é um dos anticonvulsivantes menos tóxicos e mais eficazes. É utilizado para o tratamento de convulsões tônico-clônicas e parciais complexas. A quantificação sérica é usada pelo clínico para monitorização terapêutica. Observação: para checar a toxicidade do Fenobarbital colete a amostra de 4 a 6 horas após medicação. PALAVRAS CHAVES: - EDHANOL - GRATUSMINAL - MALIASIN - FENOBARBITAL SÓDICO - PROVAGO - GARDENAL - VAGALUM - GAMIBETAL COMPLEX - VAGOSTESYL - FENOCRIS - BARBEXACLONA - BARBITÚRICO SÉRICO ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum Obrigatório de 8 horas ou com orientação do Médico Veterinário. INSTRUÇÕES: Colher de preferência antes da próxima dose do medicamento ou com orientação do Médico Veterinário. OBSERVAÇÕES: Enviar material congelado. INTERFERENTES: Ácido Valpróico e Salicilatos podem elevar o nível de Fenobarbital. QUESTIONÁRIO: Informar medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da última dose. VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,0ml INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 101 VOLUME MINÍMO: 0,5 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 20 dias entre 0º e 10º C. MÉTODO: CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE HPLC RESULTADO: MCG/ML NOTA: A COLETA IDEAL DEVE SER REALIZADA IMEDIATAMENTE ANTES DA ADMINISTRAÇÃO DA PRÓXIMA DOSE. PRIMIDONA_______________________________________________________ Relaciona-se ao fenobarbital. PALAVRAS CHAVES: MYSOLINE MISOLYNE ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Jejum Obrigatório de 8 horas ou Conforme Orientação do Médico Veterinário. INSTRUÇÕES: Colher antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.V. Enviar amostra congelada. INTERFERENTES: Isoniazidas e Ácido Valpróico: aumenta a meia-vida da primidona. Fentoínas: diminuem a meia-vida da primidona. QUESTIONÁRIO: Informar medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da última dose. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: FENOBARBITAL VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 20 dias entre 0 a – 10º C. MÉTODO: CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE - HPLC RESULTADO: MCG/ML NOTA: A COLETA IDEAL DEVE SER REALIZADA IMEDIATAMENTE ANTES DA ADMINISTRAÇÃO DA PRÓXIMA DOSE. TEOFILINA________________________________________________________ PALAVRAS CHAVES: * AEROLIN * FILINASMA *AMINOFILINA * FRANOL * ASMOFEDRIN * MARAX * BRONQUITOS * MARSONIL * DISPNEITRAT * TALOFILINA * EUFILIM * TEOLONG * BRONQUIASMA * ALIX-RP * C.A.M. XAROPE INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 102 ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: JO 8h (do medicamento) ou C.O.M.V. - Intervalo entre mamadas para lactentes. INSTRUÇÕES: Colher antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.V. A meio vida é variável (em torno de 5 horas). Enviar amostra congelada. INTERFERENTES: Medicamentos: Eritromicina, Fenobarbital, Cimetidina QUESTIONÁRIO: Informar medicamentos em uso, dia e hora da última dose. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 20 dias entre 0º a – 10º C. REJEITAR CAL – CAL : Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. MÉTODO: CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE RESULTADO: MCG/ML VITAMINA A_______________________________________________________ Uma ingestão excessiva resulta em uma síndrome tóxica conhecida como hipervitaminose A. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA, EQÜINA, BOVINA PALAVRAS CHAVES: RETINOL CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM : Jejum Obrigatório de 8 horas ou Conforme Orientação do Médico Veterinário. INTERFERENTES: Questionário. Informar medicamentos em uso. COLETA: Proteger da luz (frasco âmbar). Dessorar rápido. INSTRUÇÕES: Enviar o mais rápido possível em frasco âmbar (proteção da luz). VOLUME RECOMENDÁVEL: 1,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,6 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 20 dias entre 0° a - 10° C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 103 MÉTODO: HPLC ( CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE ) RESULTADO: MCG/DL VITAMINA D3______________________________________________________ A tentativa de diagnóstico deve ser estabelecida a partir do histórico, sinais clínicos, hipercalcemia e azotemia. Uma hiperatividade da função da paratireóide ou tumores associados com hipercalcemia (ex. linfossarcoma) podem produzir valores séricos de cálcio similar a uma intoxicação por colecalciferol. No caso de envenenamento, menos de 0,01% da substância ingerida vai estar no estômago ou no vômito, daí a vantagem de se procurar a substância no soro. O teste de HPLC é o mais indicado para esta avaliação no soro. PALAVRAS CHAVES: CALCITRIOL 1,25 DIHIDROXI COLICALCIFEROL COLECALCIFEROL CONDIÇÕES: Soro. - Enviar o mais rápido possível. - Enviar congelado. TEMPO DE JEJUM: JO 8h ou conforme orientação médica veterinária. COLETA: Dessorar rápido. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 20 dias a temperatura entre 0º a - 10 ºC (congelado). REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. FORMATO DE RESULTADOS: MÉTODO: CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE – HPLC RESULTADO: PICOG/ML INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 104 IMUNOLOGIA ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA- AIE___________________________________ Doença contagiosa de eqüinos provocada por um vírus e caracterizada por um ataque agudo inicial. Todas as raças e idades de eqüídeos são susceptíveis. O vírus está presente em todos os tecidos, secreções e excreções e pode permanecer no organismo por 18 anos. O teste em ágar é sensível e apropriado para o teste. OBSERVAÇÃO: É necessário que a amostra seja coletada pelo Médico Veterinário e que venha acompanhada da seguinte documentação: Requisição e resultado do exame de imunodifusão em gel de ágar – AIE, oficial do Hermes Pardini, em (3 vias) devidamente preenchidas, assinadas e carimbadas pelo Médico Veterinário solicitante. PALAVRAS CHAVES: ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA AIE FEBRE DO PÂNTANO CONDIÇÕES: Soro TEMPO DE JEJUM: Conforme orientação do Médico Veterinário VOLUME RECOMENDÁVEL:4,0 ml VOLUME MÍNIMO: 2,0 ml CONSERVAÇÃO DE ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: TESTE DE COGGINS – IMUNODIFUSÃO EM GEL DE ÁGAR ARTRITE ENCEFALITE CAPRINA_- CAE________________________________ Quando comparado com imunoprecipitação, a imunodifusão em gel de ágar, para detecção do anticorpo anti-CAE e usando antígeno específico, tem 92% de sensibilidade e 100% de especificidade. PALAVRAS CHAVES: CAPRINE ARTHRITIS / ENCEPHALITIS, CAEV CONDIÇÕES: soro TEMPO DE JEJUM: Conforme orientação do médico veterinário VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 3 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Lipemia intensa INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 105 Hemólise intensa MÉTODO: IMUNO DIFUSÃO EM GEL DE ÁGAR BRUCELOSE BOVINA-AGLUTINAÇÃO RÁPIDA EM PLACA – SAR_________ A doença no bovino é causada pela Brucella abortus e se caracteriza por abortos nos estágios finais da gestação, tendo grande importância econômica. Após coleta do sangue dessorar rapidamente. PALAVRAS CHAVES: Brucelose Brucella Aborto MATERIAL: Soro. QUESTIONÁRIO: Informar a espécie, idade, sexo, se o animal é vacinado ou não. CONDIÇÃO: Soro VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 3 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL - Hemólise acentuada. Uso de anticoagulante Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: Soro aglutinação BRUCELOSE BOVINA ANTÍGENO ACIDIFICADO TAMPONADO____________ A doença no bovino é causada pela Brucella abortus e se caracteriza por abortos nos estágios finais da gestação, tendo grande importância econômica. Após coleta do sangue dessorar rapidamente. PALAVRAS CHAVES: ROSA DE BENGALA ATT BRUCELOSE VETERINÁRIO BRUCELA ABORTO CONDIÇÕES: Soro. QUESTIONÁRIO: Informar a espécie, idade, sexo, se o animal é vacinado ou não. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 3 dias entre 2º e 8º C. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 106 Rejeitar – CAL: Hemólise acentuada. Uso de anticoagulante. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: AGLUTINAÇÃO BRUCELOSE CANINA (IDGA)_______________________________________ A infecção por Brucella ovis em ovelhas pode ocasionar placentite, interferindo na nutrição fetal, parindo cordeiros fracos e de pouco peso. Nos carneiros as conseqüências são a epididimite e a esterilidade. A infecção por Brucella canis em cães pode ocasionar nas fêmeas aborto e esterilidade e nos machos epididimite. PALAVRAS CHAVES: Brucelose canina Brucella Aborto CONDIÇÕES: Soro QUESTIONÁRIO: Informar a espécie, idade, sexo. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 dias entre 2º e 8ºC MÉTODO: Imunodifusão em Gel de Ágar BRUCELOSE CAPRINA______________________________________________ PALAVRAS CHAVES: BRUCELLA REBANHO CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: JO 5h ou C.O.M.V. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Leptospirose VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerar. REJEITAR - CAL - Hemólise acentuada. Uso de anticoagulante Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: AGLUTINAÇÃO EM TUBO INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 107 BRUCELOSE EQÜINA ______________________________________________ PALAVRAS CHAVES: BRUCELLA / REBANHO CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM : Jejum Obrigatório de 5 horas ou Conforme Orientação do Médico Veterinário. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: LEPTOSPIROSE VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: AGLUTINAÇÃO EM TUBO CINOMOSE________________________________________________________ A cinomose é uma doença altamente contagiosa que atinge todos os canídeos. O agente da cinomose é um RNA - vírus da família Paramyxoviridae gênero Morbilivirus. Ela tem distribuição mundial. A cinomose se complica por vir associada a infecções bacterianas secundárias. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Soro. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerado entre 2º e 8ºC. REJEITAR - CAL - Hemólise acentuada. Uso de anticoagulante Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: IMUNOENSAIO EM FASE SÓLIDA DIARRÉIA BOVINA A VÍRUS__________________________________________ A BVD é uma das mais importantes doenças viroses patogênicas do rebanho bovino, afetando tanto o rebanho leiteiro, quanto o de corte. A doença causa perdas reprodutivas, abortos, natimortos ou mortes prematuras. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: BOVINA PALAVRAS CHAVES: BVD INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 108 CONDIÇÕES: soro VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerado entre 2º e 8ºC. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: IMUNOENSAIO ENZIMÁTICO DIROFILARIOSE____________________________________________________ Parasita relacionado a ambientes litorâneos e/ou para animais que moram em áreas diferentes e que foram à praia. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Soro TEMPO DE JEJUM: Conforme orientação do Médico Veterinário. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerado entre 2º e 8ºC. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. Uso de anticoagulante. MÉTODO: IMUNOENSAIO ENZIMÁTICO DIROFILARIOSE - ERLICHIA - LYME___________________________________ DIROFILARIOSE : Parasita relacionado a ambientes litorâneos e/ou para animais que moram em áreas diferentes e que foram à praia. ERLICHIA: A erlichiose é uma doença que acomete cães causada principalmente pela Erlichia canis e é transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus. As Erlichias fazem parte do grupo das Rickettsias. A erliquiose canina é uma importante doença infecciosa cuja prevalência tem aumentado significativamente em várias regiões do Brasil. A doença pode ser dividida em três fases: aguda, sub-aguda e crônica. O sucesso do tratamento depende de um diagnóstico precoce. LYME: O agente etiológico é a Borrelia burgdorferi. O cão e os animais silvestres representam o foco natural da doença. A transmissão se dá pela picada de carrapatos, que levam a enfermidade do animal doente para outros animais e o homem. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 109 CONDIÇÕES: Soro TEMPO DE JEJUM: Conforme orientação do Médico Veterinário. VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerado entre 2º e 8ºC. REJEITAR - CAL - Hemólise acentuada. Uso de anticoagulante Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: IMUNOENSAIO ENZIMÁTICO ELETROFORESE DE PROTEÍNAS_____________________________________ Exame é útil na caracterização das disproteinemias das quais as mais comuns são: Hipoalbuminemia: encontrada na síndrome nefrótica, cirrose hepática, desnutrição, enteropatias com perda protéica, processos inflamatórios crônicos Hipogamaglobulinemia: mieloma múltiplo não secretor ou produtor de cadeias leves Hipergamaglobulinemia: policlonal, na cirrose hepática, infecções subagudas e crônicas, doenças auto-imunes. PALAVRAS CHAVES: Proteinograma Eletroforético ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: JO 8h. Intervalo entre mamadas para lactentes. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * Mielograma * Imunoglobulinas * Bilirrubinas Fosfatase Alcalina * Gama GT * TGO * TGP * Colinesterase * DHL VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 7 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL : Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Contaminação microbiana. MÉTODO: ELETROFORESE EM GEL DE AGAROSE RESULTADO: ALBUMINA: ALFA 1: ALFA 2: BETA: GAMA: % G/DL % G/DL % G/DL % G/DL % G/DL INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA * 110 RELAÇÃO A/G: PROTEÍNAS TOTAIS (BIURETO): G/DL ERLICHIA_________________________________________________________ A erlichiose é uma doença que acomete cães causada principalmente pela Erlichia canis e é transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus. As Erlichias fazem parte do grupo das Rickettsias. A erliquiose canina é uma importante doença infecciosa cuja prevalência tem aumentado significativamente em várias regiões do Brasil. A doença pode ser dividida em três fases: aguda, sub-aguda e crônica. O sucesso do tratamento depende de um diagnóstico precoce. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Soro TEMPO DE JEJUM: Conforme orientação do Médico Veterinário EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Lyme, hematozoários, hemograma VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerado entre 2º e 8ºC REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: IMUNOENSAIO ENZIMÁTICO LEISHMANIOSE CANINA_- IgG (IMUNOFLUORESCÊNCIA)________________ Animal com títulos igual ou superior a 1:40 é considerado positivo. Este método pode apresentar reação cruzada com erliquiose. Em inquéritos epidemiológicos extensos é o método mais utilizado. Os cães comprovadamente positivos devem ser sacrificados. Ainda não existe nenhuma vacina aprovada pelo Ministério da Agricultura para o uso em animais. Há apenas vacinas experimentais, ainda em fase de testes. Podemos encontrar anemia normocrômica. Leucopenia com neutropenia, eosinopenia, monocitose e pode haver linfocitose relativa. Plaquetopenia em graus variados quando associada a fenômenos hemorrágicos. Pode ocorrer inversão das frações albumina e globulina. Transaminases elevadas além de bilirrubinas discretamente alteradas, proteinúria, hematúria, alterações da função renal podem ocorrer quando há comprometimento deste órgão. O material deve ser colhido através de punção venosa. Deve ser enviado apenas o soro na quantidade mínima de 1 ml. Não enviar amostra coletada em papel filtro. MÉTODO: IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA LYME_____________________________________________________________ Doença de cães originada no carrapato e causada pela Borrelia burgdoferi. Artrite e febre são manifestações clínicas predominantes em cães. Os resultados do perfil hematológico e bioquímico rotineiro são normais. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 111 ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Soro TEMPO DE JEJUM: Conforme orientação do médico veterinário VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerado entre 2º e 8ºC REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. MÉTODO: IMUNOENSAIO ENZIMÁTICO PERITONITE INFECCIOSA FELINA – PIF________________________________ A peritonite infecciosa felina (P.I.F.) é uma doença severa causada por um vírus (do grupo coronavírus ) e que atinge os gatos domésticos e alguns gatos exóticos. ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: FELINA CONDIÇÕES: Soro VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerado entre 2º e 8ºC REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente MÉTODO: IMUNOENSAIO EM FASE SÓLIDA PROTEÍNAS TOTAIS – LÍQUOR_______________________________________ Hiperproteinemia: desidratação, processos infecciosos crônicos, calazar. Hipoproteinemia: Perdas renais, deficiências nutricionais, infecções graves e prolongadas. PALAVRAS CHAVES: Proteinorraquia ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: líquor. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,8 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,3 ml. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 112 CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 4 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: VERMELHO DE PIROGALOL RESULTADO: MG/DL RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA/ IBR___________________________ IBR é uma doença altamente contagiosa. Em adição aos problemas respiratórios, o vírus pode causar conjuntivite, aborto, encefalite e infecção sistêmica generalizada. Embora os sintomas clínicos sejam altamente sugestivos de IBR, a confirmação laboratorial se faz necessária. O teste em Elisa é o procedimento padrão em muitos programas de controle europeus. PALAVRAS CHAVES: IBR ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: BOVINA CONDIÇÕES: soro VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. REJEITAR - CAL: Hemólise acentuada. MÉTODO: ELISA TOXOPLASMOSE IgG: CÃO E GATO (IMUNOFLUORESCÊNCIA)___________ Os anticorpos não estão diretamente correlacionados com a Toxoplasmose clínica. Não existe nenhum teste sorológico disponível atualmente que acuradamente prevê quando um gato soropositivo libera um oocisto. PALAVRAS CHAVES: REAÇÃO DE SABIN FELDMAN CONDIÇÕES: Soro. TEMPO DE JEJUM: Conforme orientação do Médico Veterinário. VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,2 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 72 horas entre 2º e 8º C ou após congelar a temperatura inferior a – 4º C por até 6 meses. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Contaminação microbiana. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 113 MÉTODO: IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA RESULTADO: IgG TROPONINA I______________________________________________________ A Troponina I tem sido usada como marcador altamente específico e sensível para danos celulares miocardiais em muitas espécies de mamíferos. PALAVRAS CHAVES: cTNI Troponina T ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA, FELINA CONDIÇÕES: Soro. COLETA: Pode ser aceito Plasma (Heparina). VOLUME RECOMENDÁVEL: 0,5 ml. VOLUME MÍNIMO: 0,4 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 5 dias entre 2º a 8º C. Até 1 mês a – 20º C. REJEITAR – CAL: Plasma (EDTA) Presença de Fibrina. MÉTODO: QUIMIOLUMINESCÊNCIA INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 114 TOXICOLOGIA COBRE___________________________________________________________ A deficiência do cobre pode causar defeitos na pigmentação, sistema cardíaco, vascular e no esqueleto. Desempenha importante função no metabolismo do ferro. Pode estar diminuído em queimaduras, etc. A intoxicação por cobre pode acontecer com a ingestão de soluções e alimentos contaminados, além de exposição a fungicidas que contenham o metal. PALAVRAS CHAVES: CU CUPREMIA ESPÉCIES PARA AS QUAIS REALIZAMOS: CANINA CONDIÇÕES: Soro. QUESTIONÁRIO: Informar espécie, raça, sexo, idade, se a paciente está prenha ou em uso de anticoncepcional. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Ceruloplasmina Cobre Urinário VOLUME RECOMENDÁVEL: 2,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 1,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerar entre 2º e 8º C. MÉTODO: ABSORÇÃO ATÔMICA RESULTADO: mcg/dl INSETICIDAS ORGANOFOSFORADOS_________________________________ A monitorização de exposição aos organofosforados pode ser feita pela determinação dos mesmos inalterados, em sangue e/ou urina, e deve ser indicada somente se as amostras forem colhidas até 6 horas após a exposição. Provocam a inativação da colinesterase por ação predominantemente parassimpaticomimética, ocasionando acúmulo da acetilcolina no sistema nervoso, produzindo intensa excitação vagal e uma despolarização permanente dos músculos esqueléticos. Os sinais de intoxicação aguda se classificam em muscarínicos, nicotínicos e centrais. CONDIÇÕES: Sangue Total (Heparina). INSTRUÇÕES: A determinação dos organofosforados inalterados em sangue e/ou urina deve ser indicada somente se as amostras forem colhidas até 6 horas após a exposição. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 115 EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Colinesterase VOLUME RECOMENDÁVEL: 10,0 ml. VOLUME MINÍMO: 5,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Refrigerar entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL :Amostra coagulada. MÉTODO: CROMATOGRAFIA GASOSA NOTA: OS VALORES CITADOS NA NR-7 SÃO REFERENTES A ATIVIDADE DA ACETIL COLINESTERASE. O PROCEDIMENTO TÉCNICO UTILIZADO PERMITE A DETECÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS SEGUINTES ORGANOFOSFORADOS: PHORATE, DIAZINON, MALATION, PARATION METÍLICO, PARATION ETÍLICO, ETHION. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 116 UROANÁLISE BILIRRUBINAS - URINA______________________________________________ O aparecimento de bilirrubina na urina é a primeira indicação de hepatopatias como hepatite, cirrose ou doenças da vesícula biliar. Bilirrubina excessiva em cães ou qualquer sinal de bilirrubina em gatos é indicativo para medição de bilirrubina sérica (soro). PALAVRAS CHAVES: PESQUISA CONDIÇÕES: Urina Recente (Jato médio da 1ª urina da manhã). INSTRUÇÕES: Seguir as instruções de coleta de urina jato médio. Proteger da luz, frasco âmbar. Evitar o contato com o ar. Enviar rapidamente ao laboratório. CONSERVAÇÃO: Proteger da luz (frasco âmbar). INTERFERENTES: Contato com a luz e o ar. VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 10 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas a temperatura ambiente. Até 2 dias entre 2º e 8º C. Até 1 semana, congelar. MÉTODO: COLORIMÉTRICO CÁLCULO BILIAR, ANÁLISE FÍSICO/QUÍMICA___________________________ ANÁLISE FÍSICA CONSISTÊNCIA: COR: FORMA: PESO: ANÁLISE QUÍMICA BILIRRUBINA: BILIVERDINA: CÁLCIO: COLESTEROL: FERRO: FOSFATO AMORFO: FOSFATO TRIPLO: INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 117 CONCLUSÃO: CÁLCULO RENAL, ANÁLISE FÍSICO/QUÍMICA___________________________ CARACTERES FÍSICOS FORMA: DIMENSÕES: COR: CONSISTÊNCIA: SUPERFÍCIE: ASPECTO: PESO: EXAME QUÍMICO CARBONATO: OXALATO: CÁLCIO: FOSFATO: MAGNÉSIO: AMÔNIO: URATO: CISTINA: CONCLUSÃO: CETONA – PESQUISA URINA_________________________________________ A pesquisa de cetona na urina é útil no acompanhamento e monitorização do diabetes melito e controle da dosagem de insulina. O aumento excessivo de cetona no sangue provoca o desequilíbrio eletrolítico, a desidratação e, se não for corrigido, a acidose e, finalmente, o coma diabético. Determinações de gasometria também são indicados em pacientes com cetonúria persistente. Cetonúria sem glicosúria pode sugerir catabolismo lipídico excessivo. PALAVRAS CHAVES: CETONÚRIA CORPOS CETÔNICOS ACETONA CONDIÇÕES: Urina Recente (Jato Médio da 1ª urina da manhã). INSTRUÇÕES: Enviar rapidamente ao laboratório. Seguir as instruções de coleta de urina jato médio. Enviar amostra refrigerada, bem tampada. Não usar conservantes. CONSERVAÇÃO: Frasco limpo, próprio para a coleta de urina. Não usar conservantes. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * Cetonemia * Glicosúria * COLETA: Refrigerar caso demore a entregar. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 118 VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 10 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas a temperatura ambiente. Até 2 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Uso de conservante. COMENTÁRIOS: Intoxicação por aspirina pode levar ao aparecimento de cetonúria. MÉTODO: COLORIMÉTRICO COPROPORFIRINAS - PESQUISA URINA______________________________ A pesquisa de coproporfirinas na urina auxilia no diagnóstico do distúrbio das porfirinas. As porfirias, como são chamadas, podem ser herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridos através de disfunções eritrocíticas e hepáticas, causadas por doenças metabólicas ou exposição a agentes. CONDIÇÕES: Urina Recente (Jato médio da 1ª urina da manhã). INSTRUÇÕES: Seguir as instruções de coleta de urina jato médio. Proteger da luz, frasco âmbar ou frasco envolvido em papel alumínio. Evitar o contato com o ar. Enviar rapidamente ao laboratório. CONSERVAÇÃO: Proteger da luz (frasco âmbar). Manter sob refrigeração. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Coproporfirinas, dosagem INTERFERENTES: Contato com a luz e o ar. VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 10 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas a temperatura ambiente. Até 2 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Amostra exposta à luz. MÉTODO: FLUORESCÊNCIA COPROPORFIRINAS - PESQUISA URINA DE 24 HORAS__________________ A pesquisa de coproporfirinas na urina auxilia no diagnóstico do distúrbio das porfirinas. As porfirias, como são chamadas, podem ser herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridos através de disfunções eritrocíticas e hepáticas causadas por doenças metabólicas ou exposição a agentes tóxicos. CONDIÇÃO: Urina 24 horas. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 119 INSTRUÇÕES: Seguir as instruções de coleta de urina 24 horas. Enviar em frasco âmbar ou frasco envolvido em papel alumínio. Enviar rapidamente ao laboratório. CONSERVAÇÃO: Proteger da luz, manter em local refrigerado. - Usar 0,5g de Bicarbonato de Sódio por 100 ml de urina. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * Coproporfirinas Dosagem * VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 10 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Bicarbonato de sódio e refrigerar até 2 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR- CAL: Sem conservante. Exposta à luz. MÉTODO: FLUORESCÊNCIA CRISTAIS COM LUZ POLARIZADA - URINA_____________________________ A identificação dos cristais na urina é muito importante, pois alguns tipos de cristais (anormais) podem representar distúrbios como doença do fígado, erros inatos do metabolismo ou lesão renal causada pela cristalização de metabólitos (cálculos). Determinação de urato amônio em Dálmatas e Bulldog inglês podem sugerir insuficiência hepática. Oxalato de cálcio em animais com falha renal aguda pode sugerir ingestão de etileno-glicol. PALAVRAS CHAVES: * Cristalúria * Cistina * Colesterol * Leucina * Tirosina * Sulfonamidas * Contraste radiológico * Cálcio * Ampicilina * Ácido Úrico * Fosfato triplo * Fosfato amorfo * Urato amorfo * Carbonato de cálcio * Fosfato de cálcio * Lipoides birrefrigentes * Biurato de amônio * Urato amônio CONDIÇÕES: Urina recente (jato médio da 1ª urina da manhã). Enviar rapidamente. Refrigerar. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Urina rotina VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO:10 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas a temperatura ambiente. Até 2 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: A temperatura ambiente por mais de 6 horas após a coleta. MÉTODO: MICROSCOPIA COM LUZ POLARIZADA CRISTAIS COM LUZ POLARIZADA - URINA DE 24 HORAS_________________ A identificação dos cristais na urina é muito importante, pois alguns tipos de cristais (anormais) podem representar distúrbios como doença do fígado, erros inatos do metabolismo ou lesão renal causada pela cristalização de metabólitos (cálculos) Determinação de urato amônio em Dálmatas e INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 120 Bulldog inglês podem sugerir insuficiência hepática. Oxalato de cálcio em animais com falha renal aguda pode sugerir ingestão de etileno-glicol. . PALAVRAS CHAVES: * CRISTALURIA, PESQUISA * CISTINA * COLESTEROL * LEUCINA * TIROSINA * SULFONAMIDAS * CONTRASTE RADIOLÓGICO * CALCIO * AMPICILINA * ÁCIDO ÚRICO * FOSFATO TRIPLO * FOSFATO AMORFO * URATO AMORFO * CARBONATO DE CÁLCIO * FOSFATO DE CÁLCIO * LIPÓIDES BIRREFRIGENTES * BIURATO DE AMÔNIO * URATO AMÔNIO CONDIÇÕES: Urina 24 horas. INSTRUÇÕES: Seguir as instruções de coleta de urina 24 horas. Enviar 30 ml de urina e informar volume total. Ter o cuidado de homogeneizar bem a urina antes de separar. Refrigerar. Enviar rapidamente. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Urina Rotina VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 10 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Uso de conservante. MÉTODO: MICROSCOPIA COM LUZ POLARIZADA DISMORFISMO ERITROCITÁRIO – PESQUISA_URINA____________________ A análise da morfologia das hemácias no sedimento urinário pode indicar se a origem da hematúria é glomerular ou não glomerular, indicando também a direção da conduta médica. Indivíduos que não apresentam número significativo de hemácias no sedimento urinário deverão colher nova amostra, até que se obtenha uma amostra com número representativo de hemácias devido ao caráter, às vezes, transitório das hematúrias microscópicas. PALAVRAS CHAVES: MORFOLOGIA DAS HEMÁCIAS ACANTÓCITOS CODÓCITOS CONDIÇÕES: Urina Recente (2º micção matinal - jato médio). INSTRUÇÕES: Manter dieta hídrica habitual. Colher em frasco limpo e seco (próprio para coleta de urina). Desprezar a 1ª urina da manhã e colher o jato médio da 2ª micção matinal ou C.O.M.V. Recomenda-se colher na clínica. Enviar até 2 horas após a coleta em gelo. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * Urina rotina * COLETA: Encaminhar rapidamente ao setor (até 2 horas). INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 121 VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 10 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 horas a temperatura ambiente. Até 6 horas entre 2º e 8º C. MÉTODO: MICROSCOPIA CONTRASTE DE FASE GLICOSE - PESQUISA URINA________________________________________ A presença de Glicose na urina depende de sua concentração no sangue (Glicose sangüínea maior que 180mg/dl em cães e maior que 300 mg/dl em gatos). A presença de glicose na urina leva imediatamente a uma pesquisa de glicose sérica. Se a glicose sérica estiver normal, repetir medição da glicose na urina. Caso esta esteja ainda presente, pensar em disfunção tubular. A pesquisa de glicose na urina é muito importante para auxiliar no diagnóstico de patologias como: diabetes melittus, síndrome de Fanconi, doença renal avançada, casos de hiperglicemia não diabética e outras. PALAVRAS CHAVES: GLICOSÚRIA BENEDICT GLICOSE OXIDASE CONDIÇÕES: Urina recente (jato médio da 1ª urina da manhã). INSTRUÇÕES: Usar frasco limpo e próprio para coleta de urina. Seguir as instruções de coleta de urina jato médio. Enviar rapidamente. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * GLICOSE NO SANGUE VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 2 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas a temperatura ambiente. Até 2 dias entre 2º e 8ºC. MÉTODO: COLORIMÉTRICO / ENZIMÁTICO GLICOSE - PESQUISA URINA DE 12 HORAS____________________________ A presença de Glicose na urina depende de sua concentração no sangue (Glicose sangüínea maior que 180mg/dl em cães e maior que 300 mg/dl em gatos). A presença de glicose na urina leva imediatamente a uma pesquisa de glicose sérica. Se a glicose sérica estiver normal, repetir medição da glicose na urina. Caso esta esteja ainda presente, pensar em disfunção tubular. A pesquisa de glicose na urina é muito importante para auxiliar no diagnóstico de patologias como: diabetes melittus, síndrome de Fanconi, doença renal avançada, casos de hiperglicemia não diabética e outras PALAVRAS CHAVES: BENEDICT GLICOSE OXIDASE INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 122 GLICOSÚRIA CONDIÇÕES: Urina 12 horas. INSTRUÇÕES: Usar frasco limpo e próprio para coleta de urina. Seguir as instruções de coleta de urina de 12 horas. Enviar 30 ml de urina e informar volume total. Enviar rapidamente. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: * GLICOSE NO SANGUE. VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 2 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL : Uso de conservante. MÉTODO: COLORIMÉTRICO / ENZIMÁTICO MIOGLOBINA , PESQUISA_URINA____________________________________ O aparecimento de mioglobina na urina está relacionado com: coma prolongado, doenças musculares atróficas, trauma muscular, esforço físico intenso, convulsões, infarto do miocárdio e intoxicações. PALAVRAS CHAVES: MIOGLOBINÚRIA CONDIÇÕES: Urina recente (jato médio da 1ª urina da manhã). INSTRUÇÕES: O paciente não deve estar em uso de medicamento a base de IODO ou de VITAMINA C. Seguir as instruções de coleta de urina jato médio. Enviar rapidamente. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. INTERFERENTES: Medicamentos a base de iodo e Vitamina C. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: URINA ROTINA. VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 10 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas a temperatura ambiente. Até 2 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: COLORIMÉTRICO INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 123 PIÓCITOS - PESQUISA E CONTAGEM URINA___________________________ Um aumento de leucócitos (piócitos) na urina indica processo inflamatório das vias urinárias, podendo estar localizado desde os glomérulos até a uretra e podendo ser ou não de causa infecciosa. Para confirmar a presença de processo infeccioso, há necessidade da demonstração do agente infeccioso através de exame bacterioscópico ou técnicas de isolamento e cultura. Há numerosas causas de leucocitose com a urocultura habitual negativa: glomerulonefrites exsudativas ou proliferativas, nefrites tubulo-intersticiais, rejeição de enxerto renal, quadros febris na infância, pós-operatórios de prostatectomia, calculose das vias urinarias, etc. Este teste tem um valor maior que os feitos com fitas diagnósticas, que nem sempre têm a sensibilidade necessária. PALAVRAS CHAVES: LEUCÓCITOS CONDIÇÕES: Urina recente. Urina jato médio. Urina de 1º jato. INSTRUÇÕES: Manter dieta hídrica habitual. Seguir as instruções de coleta de urina jato médio. Enviar rapidamente. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Urina rotina. Cultura de urina. VOLUME RECOMENDÁVEL: 20 ml. VOLUME MÍNIMO: 5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 horas a temperatura ambiente. Até 1 dia entre 2º e 8º C. REJEITAR - CAL: Uso de conservantes. MÉTODO: MICROSCOPIA ÓTICA DIRETA PORFIRINAS - PESQUISA URINA DE 24 HORAS_________________________ As porfirinas são compostos intermediários da produção do grupo heme. As condições que resultam no aparecimento de porfirinurias são chamadas de porfiria e podem ser herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridas através de disfunções eritrocíticas e hepáticas, causadas por doenças metabólicas ou exposição a agentes tóxicos. PALAVRAS CHAVES: PORFIRINURIA CONDIÇÕES: Urina 24 horas. INSTRUÇÕES: Seguir as instruções de coleta de urina de 24 horas. Enviar 30 ml de urina. - Enviar rapidamente. CONSERVAÇÃO: Usar 0,5g de Bicarbonato de Sódio por 100 ml de urina. Refrigerar. Proteger da luz (frasco âmbar) ou envolver o frasco com papel alumínio ou carbono. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 124 INTERFERENTES: Contato com a luz. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: COPROPORFIRINAS, DOSAGEM VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 10 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 dias entre 2º e 8º C. MÉTODO: FLUORESCÊNCIA SEDIMENTOSCOPIA URINA__________________________________________ A sedimentoscopia urinária fornece informações importantes sobre a presença de leucócitos (piócitos), eritrócitos, cilindros, cristais, bactérias, parasitas e fungos. Muito importante na triagem das diversas patologias que afetam a função renal. CONDIÇÕES: Urina recente (jato médio). INSTRUÇÕES: Manter dieta hídrica habitual. Usar frasco limpo e adequado. Seguir as instruções de coleta de urina jato médio. Enviar rapidamente. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Urina rotina Gram Cultura de urina VOLUME RECOMENDÁVEL: 30,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 5,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 horas a temperatura ambiente. Até 1 dia entre 2º e 8º C. MÉTODO: SEDIMENTOSCOPIA POR MICROSCOPIA ÓTICA CONVENCIONAL URINA ROTINA_____________________________________________________ O exame de urina rotina é muito importante para avaliar a função renal, podendo diagnosticar uma patologia, monitorar o progresso desta patologia, acompanhar a eficácia do tratamento e constatar a cura. O exame compreende três etapas: - caracteres gerais: corresponde a avaliação das propriedades físicas da urina - pesquisa de elementos anormais: corresponde a pesquisa química feita na urina - sedimentoscopia: corresponde ao exame microscópico da urina. PALAVRAS CHAVES: UROANÁLISE URINA TIPO 1 EAS INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 125 SUMÁRIO DE URINA DENSIDADE URINÁRIA CONDIÇÕES: Urina recente (jato médio da primeira urina da manhã) - ou - Urina com no máximo 4 horas após a última micção. INSTRUÇÕES: Manter dieta hídrica habitual. - Usar frasco limpo e adequado. - Seguir as instruções de coleta de urina jato médio. Enviar material no máximo até 4:00 horas após a coleta. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. INTERFERENTES: Ácido Homogentisico, Aspirina, Ácido Ascórbico (Vitamina C), clorpromazina, metabólitos da fenazopiridina, levodopa, ácido p-aminobenzóico, indol e sulfixazolo, paminobenzóico, AZO, fenazopiridina, riboflavina. Contaminação do frasco. Contaminação vaginal durante a coleta. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Gram Cultura de urina VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 5 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 1 dia entre 2° e 8° C. REJEITAR - CAL: Urina com conservantes. - Frasco inadequado. UROBILINOGÊNIO - PESQUISA URINA________________________________ O urobilinogênio, presente na urina, é um pigmento biliar resultante da degradação da hemoglobina. O aumento da concentração da urobilinogênio na urina (>1mg/dL) é encontrado nas hepatopatias, nos distúrbios hemolíticos e na porfirinuria. A ausência do urobilinogênio na urina e nas fezes significa obstrução do ducto biliar, que impede a passagem normal de bilirrubina para o intestino. O resultado deste teste isoladamente tem pouco valor diagnóstico. CONDIÇÕES: Urina recente (jato médio da 1ª urina da manhã). INSTRUÇÕES: Seguir as instruções de coleta de urina jato médio. Enviar rapidamente. CONSERVAÇÃO: Refrigerar. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: BILIRRUBINA VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 15 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 6 horas a temperatura ambiente. Até 2 dias, entre 2º e 8º C. MÉTODO: COLORIMÉTRICO (EHRLICH) INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 126 UROPORFIRINAS - PESQUISA URINA DE 24 HORAS_____________________ A detecção de Uroporfirinas na urina auxilia no diagnóstico dos distúrbios das porfirias. As condições que resultam no aparecimento de porfirinuria, neste caso de Uroporfirinas, são chamadas de porfirias e podem ser herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridas através de disfunções eritrocíticas e hepáticas causadas por doença metabólicas ou exposição a agentes tóxicos. INSTRUÇÕES: Seguir as instruções de coleta de urina jato médio. Enviar 30 ml de urina e informar volume total. Enviar rapidamente. CONSERVAÇÃO: - Usar 0,5g de Bicarbonato de Sódio por 100 ml de urina. - Proteger da luz (frasco âmbar) ou frasco envolvido por papel alumínio ou carbono. EXAMES OU TESTES RELACIONADOS: Coproporfirinas, dosagem VOLUME RECOMENDÁVEL: 30 ml. VOLUME MÍNIMO: 15 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 2 dias entre 2º e 8º C. METODO: FLUORESCÊNCIA INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 127 PERFIS PERFIL BÁSICO___________________________________________________ Este exame oferece ao clínico uma pequena avaliação dos parâmetros básicos. PALAVRAS CHAVES: PERFIL CONDIÇÕES: Soro. VOLUME RECOMENDÁVEL: 3,0 ml. VOLUME MÍNIMO: 2,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 3 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Amostra colhida com anticoagulante. Amostra centrifugada ou centrifugada inadequadamente. • TRANSAMINASE PIRÚVICA MÉTODO: CINÉTICO OPTIMIZADO ULTRA VIOLETA RESULTADO: U/L • CREATININA MÉTODO: COLORIMÉTRICO (JAFFE MOD.) RESULTADO: MG/DL • PROTEÍNAS TOTAIS MÉTODO: BIURETO RESULTADO: MG/DL • GLICEMIA MÉTODO: COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO RESULTADO: MG/DL PERFIL PRÉ-OPERATÓRIO__________________________________________ Este exame oferece ao clínico parâmetros básicos necessários e indispensáveis à avaliação de paciente cirúrgico. PALAVRAS CHAVES: PERFIL CIRURGIA CONDIÇÕES: Soro. VOLUME RECOMENDÁVEL: 3,0 ml . INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 128 VOLUME MÍNIMO: 2,0 ml. CONSERVAÇÃO PARA ENVIO: Até 3 dias entre 2º e 8º C. REJEITAR – CAL: Hemólise acentuada. Lipemia acentuada. Amostra colhida com anticoagulante. Amostra não centrifugada ou centrifugada inadequadamente. • FOSFATASE ALCALINA MÉTODO: CINÉTICO OPTIMIZADO RESULTADO: U/L • CREATININA MÉTODO: COLORIMÉTRICO (JAFFE MOD.) RESULTADO: MG/DL • PROTEÍNAS TOTAIS MÉTODO: BIURETO RESULTADO: MG/DL • TRANSAMINASE PIRÚVICA MÉTODO: CINÉTICO OPTIMIZADO ULTRA VIOLETA RESULTADO: U/L • URÉIA MÉTODO: COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO RESULTADO: MG/DL • GLICEMIA MÉTODO: COLORIMÉTRICO ENZIMÁTICO RESULTADO: MG/DL INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA 129 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Cadernos Técnicos da Escola de Veterinária da UFMG. N.16- julho; 1986-Belo Horizonte, Centro de Extensão da Escola de Veterinária da UFMG, 1986- v. ilustr. 23 cm 2. Hoffmann, R. P. Diagnóstico de Parasitismo Veterinário. Porto Alegre: Sulina, 1987 156p. 3. Kantek Garcia-Navarro, Carlos Eugênio; Pachaly, José Ricardo. Manual de Hematologia Veterinária. São Paulo: Varela,1994 169p. 4. Meyer, D.J. Medicina de laboratório veterinária: interpretação e diagnóstico / D.J.Meyer, Embert H. Coles, Lon J. Rich; Tradução e revisão científica Paulo Marcus Oliveira. São Paulo: Roca, 1995. 5. Cadernos Técnicos da Escola de Veterinária da UFMG. N.31- abril; 2000-Belo Horizonte, Centro de Extensão da Escola de Veterinária da UFMG, 2000. 6. Laboratório de Análises Clínicas. Disponível em http://www.ufrgs.br/favet .Acessado em 11 dezembro de 2001. 7. Manual de Exames 2002. Instituto de Patologia Clínica Hermes Pardini. INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA HERMES PARDINI – DIVISÃO VETERINÁRIA