TRAJETÓRIA Barro desenvolveu sua carreira dentro da cena musical
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TRAJETÓRIA Barro desenvolveu sua carreira dentro da cena musical
BARRO – TRAJETÓRIA Barro desenvolveu sua carreira dentro da cena musical pernambucana atuando como compositor, cantor e instrumentista em vários grupos: Bande Dessinée, Ínsula e Chocalhos e Badalos. Nos últimos anos, Barro acompanhou artistas da nova geração da música pernambucana como: Paes, Igor de Carvalho, Carlos Ferrera e Muta. Além dos palcos, o artista tem desenvolvido sua carreira como produtor musical nos trabalhos: Paes -‐ Sem Despedida (2013), Muta -‐ Chego Perto (2015) e Carlos Ferrera, que está em fase de gravação do seu primeiro disco solo. Após ter vivenciado todas essas sonoridades na sua trajetória musical, Barro trás como proposta para seu primeiro disco solo uma síntese das suas vivências. Essa produção fonográfica trafega por várias vertentes, sem dicotomias, mas vislumbrado pontos de conexão entre fontes sonoras distintas. A sonoridade dialoga com beats eletrônicos e sintetizadores, procurando inserir instrumentos como o Theremin, o Ondes Martenot e Sintetizador Moog, que simbolizam o início da cultura eletrônica surgida a partir dos anos 1920. As composições são inspiradas na tradição da música brasileira, na música pop global e na música nordestina. São canções que apresentam possibilidades harmônicas sofisticadas, melodias e batidas que transformam elementos de ritmos tradicionais a partir dos timbres eletrônicos e do processamento de sons acústicos. As músicas que falam sobre o momento contemporâneo, as relações das pessoas com a cidade do Recife, o nosso desenvolvimento enquanto sociedade, os afetos, a evolução das relações afetivas, a construção da identidade pessoal e cultural, nossa perspectiva de futuro. A busca pelo elo entre o futuro projetado pelos nossos antepassados há 100 anos atrás, o nosso presente e o que virá permeiam a temática do disco, que será lançado com uma tiragem em vinil LP, CD, a criação de site personalizado para download gratuito e a disponibilização em sites streaming. A produção musical será assinada pelo produtor Gui Amabis (Céu, Márcia Castro, Sonantes) em cinco faixas, e por Barro, Rogério Samico e Ricardo Fraga nas outras cinco faixas. O disco contará com a participação da Juçara Marçal (Metá Metá), Catalina García da banda colombiana (Monsieur Periné), Lisa Moore da banda canadense Blood and Glass, a instrumentista canadense de Ondes Martenot Geneviève Grenier e o Quinteto da Paraíba. CONCEITO DO ÁLBUM O álbum de estréia do cantor Barro apresenta a sonoridade uma nova geração da música pernambucana e uma nova cena que foi se construindo nos últimos anos. Desta movimentação emergiram artistas como Juliano Holanda, Jam da Silva, Tibério Azul, Juvenil Silva, Tagore e Graxa. Todos esses artistas tem uma forte ligação com o Estado, mas criam suas sonoridades e identidades artísticas por diferentes caminhos. A diversidade dessa música mais contemporânea faz jus a tradição do estado de artistas que conseguiram projeção nacional, como Chico Science, Alceu Valença, Lenine, Otto e Karina Buhr, a partir de uma identidade marcada por uma absorção da cultura mundial, de maneira autêntica e autoral. O disco apresenta novas aproximações sonoras fazendo um diálogo entre a cultura eletrônica e a brasileira nordestina. Podemos ouvir na música Piso em chão de estrelas, a composição que carrega nítidas influências de baião, junto com uma instrumentação composta por samplers e instrumentos oriundos da música eletrônica como o Moog e o Ondes Martenot. Esse tipo de hibridismo caracteriza uma nova fonte de criação e apresenta outras conexões possíveis para a música nordestina. Barro conecta artistas de diferentes tradições e localidades. Juçara Marçal participa trazendo toda sua carga da música raiz afro-‐brasileira. A cantora colombiana Catalina García trás toda sonoridade latina com sua voz forte cantando em espanhol. Lisa Moore do Canadá contribui seu timbre vocal sofisticado, criando camadas texturas. O Quinteto da Paraíba enriquece com sua formação de cordas que traduzem a cultura nordestina numa linguagem erudita. A produção musical de Gui Amabis, trás uma carga forte da sua sonoridade, que consegue unir com habilidades samplers de vinis, com instrumentos orgânicos e batidas eletrônica, criando um corpo sonoro homogêneo e rico. A sonoridade pop das músicas, carrega paralelamente uma densidade conceitual, seja pelas proposições sonoras, ou pela temática das letras. As canções abordam temas densos como as novas configurações afetivas (Poliamor), o papel feminino na sociedade, como em "Despetalada", inspirada na discussão em torno do primeiro assédio. Esses conteúdos, apresentado no formato de canção, reforçam debates da nossa sociedade que resvalam para a criação artística. INFORMAÇÕES SOBRE O DISCO • Título: MioCardio • Conceito -‐ Fala sobre afetos, fronteiras, vivência do mundo, autoconhecimento, relacionamentos, o feminino. • Sonoridade -‐ música pop global (conecta gêneros da música pop, com sons brasileiros e do nordeste, mas com uma sonoridade pop, com uma perspectiva diferente da wolrd music) • Faixas: 12 músicas + bonus track da música VAI e Italiano com a cantora Serena Altavilla • Produção Musical Gui Amabis (5 faixas) Barro, Ricardo Fraga e Rogério Samico (4 faixas) Barro e William Paiva (2 faixas) Barro, Ricardo Fraga e Guilherme Assis (1 faixa) • Músicos Geneviève Grenier -‐ Ondes martenot (Montréal) Rogério Samico Ricardo Fraga Gilú Amaral Jam da Silva William Paiva Dengue (Nação Zumbi) Ed Staudinger Carlos Ferrera e Clarice Moabe e Henrique Albino Andrew Smith -‐ Cordas (Músico que toca com Hans Zimmer) • Cantoras Lisa Moore (Blood and Glass) Catalina Garcia (Monsieur Periné) Juçara Marçal ( Metá Metá) • Projeto Gráfico -‐ Laurindo Feliciano (Ilustração e Design) -‐ Artista brasileiro radicado na frança, vem crescendo muito, já fez ilustração para Wired, e grandes revistas mundiais. • Fotos -‐ Louise Vas • Assessoria de Imprensa: Ligia Lima • Figurino: Caio Braz