Newsletter Diária do Sindicato das Seguradoras no RS
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Edição 904 | 18 de julho de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS >>>> Bradesco Auto Center em Cuiabá: mais conforto para o segurado A Bradesco Seguros inaugurou na última terça-feira, 15/07, em Cuiabá, o Bradesco Auto Center (BAC). O evento contou com a presença de diretoria do Grupo Segurador. Com isso, segurados e corretores da capital e região metropolitana passam a contar, em um mesmo local, com diversos serviços, tais como: atendimento a sinistros, retirada de carro reserva, vistoria prévia, instalação de equipamentos antifurto, reparos ou troca de vidros, locação de automóveis e 2ª via de boletos. Todos os serviços podem ser feitos com hora marcada, por meio de agendamento. É só acessar www.bradescoautocenter.com.br ou ligar para a Central de Relacionamento: 4004 2757 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 701 2757 (demais localidades). Toda a rede do BAC atende de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. O diferencial dos nossos centros automotivos tem sido o atendimento rápido, completo e integrado, assegurado pela qualidade dos serviços e por eles estarem todos juntos em um mesmo lugar - explica Tarcísio Go doy, Diretor Geral de Auto/RE da Bradesco Seguros. Além de Cuiabá, a Bradesco Seguros conta com unidades do BAC em Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Campinas/SP, Caxias do Sul/RS, Curitiba/PR, Fortaleza/CE, Goiânia/GO, Joinville/SC, Maceió/AL, Natal/RN, Osasco/SP, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Ribeirão Preto/SP, Rio de Janeiro/RJ (Botafogo e Barra da Tijuca), Santo André/SP, Salvador/BA, Vitória/ES e São Paulo/SP - Indianápolis, Ipiranga, Lapa, Santana, Santo Amaro, São Miguel e Tatuapé. Serviço: Bradesco Auto Center Cuiabá • Avenida Fernando Corrêa da Costa, nº 638, Poção • Telefone: (65) 3622-0282 Fonte: Diferencial Editoração >>>> Icatu Seguros e seus parceiros doam R$ 1,7 milhão para ajudar crianças com câncer em todo Brasil A Icatu Seguros repassou cerca de R$ 1,7 milhão em 2013 para o Instituto Ronald McDonald, beneficiando mais de 30 mil crianças e adolescentes com câncer em todo o Brasil. Os recursos são oriundos dos títulos de capitalização Doação e Troco Premiado, que são comercializados em redes de varejo e distribuidoras de energia, parceiras da Icatu Seguros. O produto já é uma das principais fontes de recursos do Instituto Ronald McDonald. Os clientes que realizam pagamentos nas redes parceiras podem optar por doar seu troco, de R$ 0,01 até R$ 10,00, adquirindo um título de capitalização. De cada título adquirido, uma parte é repassada ao Instituto Ronald McDonald, que por sua vez investe em projetos de combate ao câncer infantojuvenil em todo o país. Além de contribuir com uma importante causa, o cliente concorre a um sorteio mensal com base na extração da Loteria Federal. Desde o inicio da parceria em 2006, o produto arrecadou mais de R$ 5 milhões que contribuíram para que o Instituto Ronald McDonald beneficiasse cerca de 240 mil crianças, adolescentes e seus familiares. Fonte: Sonho Seguro >>>> Tokio Marine promove treinamento sobre Riscos de Engenharia Evento foi realizado em parceria com a Ancon Corretora, no Rio Grande do Sul A Tokio Marine Seguradorapromoveu um treinamento especial sobre o produto Riscos de Engenharia na cidade de Flores da Cunha, no Rio Grande do Sul. O evento foi realizado em parceria com a Ancon Corretora de Seguros e reuniu profissionais da Associação Florense de Engenharia e Arquitetura (AFEARQ). Os diferenciais do produto da Tokio Marine foram apresentados pelo Inspetor de Risco da Sucursal Porto Alegre, Luiz Otávio Ramos. “Nosso objetivo é capacitar e atualizar nossos parceiros de negócios a respeito de nossos produtos. Por isso, investimos em treinamentos periódicos”, afirma o Superintendente Comercial Varejo Sul, Rogério Spezia. A Companhia também foi representada pela Gerente Executiva da Sucursal Caxias do Sul, Luciana Cure, e pela Gerente Comercial, Michelle Troglio. O evento foi realizado no Restaurante Vinícola Veadrigo e no final da palestra, foi servido o jantar para os convidados. Fonte: PLANIN – Assessoria de Imprensa da Tokio Marine Seguradora >>>> SuperSimples é aprovado no Senado e mantém Corretor na melhor tabela Foi aprovado, nesta terça-feira, no Senado Federal, o Projeto de Lei que universaliza o acesso do setor de serviços ao SuperSimples, regime de tributação simplificado para micro e pequenas empresas (PLC 60/2014). O Plenário manteve ainda a mudança aprovada na Câmara, no dia 3/6, que enquadra as atividades de corretagem de Seguros e fisioterapia na tabela três, a tabela de menor valor entre as de serviço. Para o deputado federal Armando Vergílio, a votação era esperada. “A votação ocorreu dentro daquilo que esperávamos. Com apoio praticamente unânime dos senadores de todos os partidos, sem distinção. Partidos da base do governo, da oposição, todos se manisfestaram favoravelmente. Com destaque para o senador Pimentel, líder do governo no Senado, que defendeu veementemente o texto que foi aprovado na câmara, sem nenhuma alteração. E destaque também para o relator Eunício Oliveira, que também fez o seu parecer totalmente favorável, sem nenhuma alteração. Ou seja, a nossa grande luta, grande batalha lá na Câmara para inclusão da tabela 3 foi mantida. Vale ressaltar que caso houvesse alguma mudança no texto, ele voltaria para a Câmara dos Deputados e, de acordo com o deputado Armando, dificilmente, seria votado novamente antes das eleições. A próxima etapa é a sanção presidencial. A presidência da república dispõe de 15 dias, a partir de hoje, para sancionar total ou sancionar com vetos parciais ou vetar totalmente o projeto. “Agora tudo depende da sensibilidade ou não da presidente da república. Nós já fomos vetados injustificadamente 3 vezes. Agora chegou a hora da Dilma mostrar se é sensível ou não a injustiça que tem sido praticada com as corretoras de Seguro do ponto de vista fiscal e tributário.”, afirma Vergílio. De acordo com o projeto, entram no novo regime de tributação serviços de advocacia, medicina, odontologia e psicologia. Desta forma, o Corretor pode sonhar com um cenário mais otimista do Mercado. Com uma carga tributária muito menor, o Corretor de Seguros. Com a sanção presidencial os profissionais de Seguro poderão trabalhar com mais tranquilidade, investir na corretora e no seu crescimento profissional. Fonte: CQCS >>>> A Copa acabou e o Mercado Segurador voltou O mundial não somente mexeu com o dia a dia das pessoas, mas também com o mercado em geral. Empresas fechando antes do horário normal, ruas cheias, manifestações, tudo isso influenciou também no Mercado Segurador. O Corretor de Seguros Boris Ber, dono da Asteca Corretora de Seguros, explica como ficou o negócio durante a Copa. “Essa copa propiciou um mercado em geral atípico e no segurador da mesma forma. Por exemplo, a pessoa não saiu para comprar uma casa, um veículo porque tinha manifestações, jogos. Houve então uma queda natural de novos Seguros.” Porém apesar de haver um efeito colateral positivo da Copa, ela não influenciou no mercado de Seguros. “O comércio, bares e restaurantes faturaram mais, mas isso não trouxe incremento para compra de Seguros, as pessoas não compraram bem que precisava de seguro.” Ber esclarece que não são todos os períodos de festas e recessos que são prejudiciais às vendas de Seguros. “Somente se a festa for pequena acaba prejudicando o mercado. Se no natal, por exemplo, alguém compra um carro para si ou para presentear, ele fará um Seguro.” Para que os Corretores de seguros não vivam danos maiores durante as festas é preciso se adiantar em suas ações. “Nós procuramos nos antecipar antes do início da Copa. No que tange às renovações de Seguros, começamos a trabalhar aquelas referentes ao mês do evento com antecedência, alertando o cliente sobre as dificuldades que aconteceria no mercado, com tantas festas e saídas antecipadas.” Agora a Copa passou e é preciso retomar. “Para reaquecer o mercado todos nós temos que investir para cima dos clientes, trabalhar com mala direta. A copa passou, não ganhamos, então, vamos em frente”, finaliza Boris Ber. Fonte: CQCS >>>> SindSeg BA/SE/TO apadrinha jovens do Programa Amigo do Seguro em Salvador O Programa Amigo do Seguro, desenvolvido pela Escola Nacional de Seguros em parceria com instituições e empresas do mercado de seguros, iniciou mais uma turma hoje (16/07), em Salvador/BA. A ação, que tem como objetivo qualificar jovens da escola pública, conta com o apoio do SindSeg BA/SE/TO que apadrinha cinco alunos nesta edição. “Um projeto desta relevância merece o apoio e atenção do SindSeg. Dando esta oportunidade de capacitação certamente, teremos de volta jovens comprometidos e futuros profissionais para ingressar no setor de seguros”, afirma o presidente do SindSeg BA/SE/TO, João Giuseppe Esmeraldo. Segundo a coordenadora da Unidade Regional Bahia da ENS, Danubia Macedo, o programa acontece de dois em dois anos e formou a primeira turma de Salvador em 2012. “Além de disseminar a cultura do seguro, o maior objetivo é vê-los inseridos no mercado de trabalho. E para que isso aconteça é de extrema importância a participação das entidades, seguradoras e corretoras de seguros”. Conheça o Programa O Programa Amigo do Seguro foi lançado pela Escola em 2002, em Recife/PE, com o objetivo de capacitar alunos entre 16 e 20 anos da rede pública de ensino, para estágio em empresas de seguros. Junto com as parceiras, a ENS faz o recrutamento e seleção dos estudantes e ministra o curso de iniciação ao Trabalho. Após a conclusão, a ESN realiza o encaminhamento e acompanhamento dos jovens no mercado de trabalho. Desde então, mais de 2.500 jovens já passaram pelo Programa, em diversas cidades. No entanto, para que a iniciativa tenha continuidade é imprescindível a participação das empresas do mercado de seguros. As chamadas “Amigas do Seguro”, podem contribuir na promoção dos cursos ou oferecendo oportunidade de estágio aos jovens estudantes. (Assessoria de imprensa SindSeg BA/SE/TO) >>>> Seguro varia até 138% entre carro novo e usado SO preço do seguro de um mesmo carro pode variar até 138% entre sua versão zero-quilômetro e usada. Essa foi a diferença encontrada para o seguro do Ford Focus: enquanto o seguro do modelo 2014 chega a custar até 7.495 reais, na mesma seguradora o seguro para a versão 2004 do carro é vendido por 3.152 reais. A simulação, realizada pela corretora de seguros onlineBidu.com.br, mostrou as diferenças de valores entre os seguros de carros novos e usados para o Ford Focus e outros três modelos: Volkswagen Gol, Honda Civic e Hyundai Tucson. A corretora cotou os preços em cinco seguradoras - mas preferiu não especificar quais são elas - e em todos os casos o seguro da versão zeroquilômetro saiu mais caro do que o das versões já rodadas. No caso do Gol, por exemplo, a diferença de preço entre o seguro da versão 2014 (R$ 6.174) e da 2004 (R$ 3.140) chegou a 97%. Conforme explica Mauricio Antunes, diretor de marketing da Bidu, o valor pago na contratação do seguro, o chamado prêmio, é formado por diversas variáveis, como o preço do carro, seu índice de roubos, o custo de reposição das peças, etc. Dentre elas, o custo do carro seria a variável mais relevante para a formação do preço do seguro, uma vez que em caso de roubo a seguradora deve reembolssar ao cliente o valor de mercado do veículo. Por isso, quanto mais novo o carro, mais caro é o seguro. "O preço varia bastante de acordo com o tempo de uso do carro porque o prêmio tem relação direta com o valor do veículo e quanto mais recente, maior o preço do carro", diz o diretor de marketing da Bidu. Por outro lado, ainda que o veículo novo tenha um maior custo, pesa contra o seguro do veículo usado seu maior custo de reparo. "Como as peças de carros usados podem ser mais caras, algumas seguradoras nem fazem seguro para carros mais antigos", diz Antunes. Segundo ele, pode ser difícil encontrar seguradoras que ofereçam apólices para carros fabricados em 2003 ou mais antigos. As exceções podem ser os modelos que não passaram por grandes repaginações. Nesses casos, se o veículo precisar sofrer algum tipo de reparo não é difícil encontrar peças no mercado já que as peças das versões mais recentes podem ser utilizadas. Já nos casos em que a versão zero-quilômetro é muito diferente da usada, caso o veículo precise passar por um reparo pode ser difícil encontrar uma peça antiga para realizar a reposição, havendo inclusive necessidade de importação do item, o que pode encarecer muito o conserto. Fonte: Exame >>>> Banco do Brics terá sede na China e presidente indiano Líderes de Rússia, Índia, Brasil, China e África do Sul (da esquerda para a direita) se reuniram em Brasília. O capital inicial autorizado do banco será de US$ 100 bilhões. A sede do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) será na cidade chinesa de Xangai e a primeira presidência do órgão, ocupada por um representante da Índia. O anúncio foi feito nesta terça-feira pela presidente Dilma Rousseff após reunião com os chefes de Estado dos países que compõem o bloco, em Fortaleza. O capital inicial autorizado do banco será de US$ 100 bilhões, e o capital subscrito, US$ 50 bilhões, igualmente distribuídos entre os cinco países que integram o Brics. O primeiro escritório regional do banco ficará na África do Sul, a primeira direção da equipe de governadores será da Rússia e a da equipe de diretores, do Brasil. A presidência do banco vai ser rotativa entre os integrantes do bloco. — O banco representa uma alternativa para as necessidades de financiamento de infraestrutura nos países em desenvolvimento, compreendendo e compensando a insuficiência de crédito das principais instituições financeiras internacionais — disse Dilma. O acordo sobre o Novo Banco de Desenvolvimento e o tratado para estabelecer o Arranjo Contingente de Reservas do Brics foram assinados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, os ministros das finanças da Índia e da África do Sul e pelo presidente do Banco Popular da China e do Banco Central da Rússia. O presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, compareceu ao evento na segunda-feira, mas hoje retornou à Brasília para reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Também foi assinado durante o evento um memorando de entendimento para cooperação entre agências seguradoras de crédito à exportação dos Brics e um acordo para cooperação sobre inovação entre bancos de desenvolvimento dos cinco países. Fonte: Agência Brasil >>>> Influência do resseguro no mercado deve ser domesticada O resseguro é o contrato pelo qual o segurador protege o seu risco de crédito (de sofrer um desnivelamento patrimonial indesejado), até mesmo para mitigar os impactos contábeis do risco, com empresas que se dedicam à assunção desse tipo de risco mediante pagamento (empresas resseguradoras). O resseguro não envolve o segurado, nem é um seguro do seguro, mas está coligado a ele, e se tornou, em verdade, indispensável. Essa utilidade essencial tem alçado as empresas que o oferecem à condição de verdadeiros reguladores privados das apólices, o que é especialmente problemático no contexto de frouxidão público-regulatória em que se inserem os resseguros no Brasil. Como a empresa que oferece o serviço está distante das realidades do segurado, o resseguro pressupõe uma dispensa da reavaliação dos riscos da apólice, substituindo-a, de um lado, por uma avaliação da conduta pregressa do segurador, e, de outro, pelo estímulo à estimação bastante conservadora de risco pelo segurador. O resseguro atribui ao segurador o dever de realizar uma coleta de informação precisa e bem documentada sobre o risco. Isso não seria ruim, em vista da diminuição dos custos de agência, se não submetesse o segurador a uma ampla discricionariedade do ressegurador. O risco que corre o segurador, de não ser indenizado em vista de práticas equivocadas na avaliação dos riscos, não é pequeno. Ao segurador se impõe um dever de cuidado, cuja violação pode ser causa justificada para que o ressegurador não o pague. Nesse contexto, o resseguro ganha relevância para além da relação entre empresários, imiscuindo-se na disciplina jurídica do seguro, algumas vezes até mesmo com a imposição, pelo ressegurador, de cláusulas nas apólices, regras de interpretação que o sobrelevam, com regulações e liquidações de sinistro governadas pelo ressegurador. Essa influência deve ser “domesticada”, para o bem do mercado segurador, mas, sobretudo, para que se afirmem as legítimas funções do contrato de seguro, idealmente compassadas com o desenvolvimento econômico do país. Há evidentemente interesses transindividuais que gravitam no entorno do resseguro e que justificam atuação de uma política pública dos contratos, mais interventiva e bastante distinta do laxismo que prevalece entre nós. Referência: Consultor Jurídico >>>> INSA desembolsa 141.509 dólares para cobrir perdas devido à geada The National Agricultural Seguro Seguros (INSA) tem compensado nos últimos três meses, com 1 milhão de bolívares (141.509 dólares americanos) para os pequenos agricultores cujas culturas foram afetadas pelo impacto das alterações climáticas. Isto foi confirmado pelo chefe da instituição estatal, Erick Murillo, que especificou que a cidade de Calamarca foi uma das regiões mais afetadas. Ele lembrou que no ano passado você foi compensado 63 municípios em comparação com 107 de 91.200 hectares já garantido que, enquanto na gestão este ano chegará a 175 mil hectares. A temporada 2014-2015 terá início em agosto e mais tarde nesse mês é começar municípios ou comunidades que querem ser beneficiários do seguro agrícola madeireiras. Murillo disse que o orçamento proposto atinge 24 milhões (3.360 mil dólares), mas que figura apenas 9 milhões (1,27 milhões dólares) serão gastos enquanto fazia campanha para os próximos 40 milhões irão bolívares ( 5.660 mil dólares americanos) para garantir os hectares afetados por desastres naturais. Seguro comercial Por outro lado, o INSA está pendente empresas ofertas de trabalho no mercado para implementar o seguro comercial, que ainda está em fase piloto, e entrará em vigor dentro de alguns meses. Entre as propostas que estão sendo considerados, disse que espera que as propostas ser em relação a 10% do prémio à soma assegurada. De acordo com a informação de que 'Seguro Latino' eco é feita, espera-se que o seguro é implementado no início do próximo governo. Fonte: Fides >>>> AXA: "as PME não investir em cuidar de seus investimentos, apesar dos riscos Uma pesquisa feita pela AXA Seguros mostra que 60% das pequenas e médias empresas (PME) fazer investimentos em tecnologia, um percentual contraditória em comparação com 7% que pretendia adquirir um seguro para protegê-los contra o perigo ou perda . "Infelizmente empresas no México não investir em cuidados para o seu investimento. Apesar dos riscos a que estão expostos (roubo, desastres naturais, interrupção para os clientes), que pode resultar no fechamento de seu negócio ou não um seguro que garante a superar o dano ", disse Alejandro García Hernández, Diretor de AXA SEGUROS Escritório de Puebla. Puebla é um centro industrial, com crescimento acelerado, que contribui de 3,5% do PIB. Na empresa existem mais de 200.000 PME, que representam 84% do emprego. No entanto, apesar de seu grande potencial, as estatísticas de sobrevivência das PME indicam um futuro menos positivo. " Os custos de uma PME pode ser em média 200 mil pesos ($ 15,458) em danos às suas instalações, por exemplo, causados !por incêndio; ou 20.000 pesos (1.545 dólares), para danos a terceiros. Essas despesas podem desequilibrar a solidez financeira da empresa, mas terá de seguros ", diz García Hernández. A pesquisa da AXA revela que no México, apenas 50% das empresas têm um plano para a continuidade dos negócios em caso de uma crise. PME seguro são projetados para proteger vários ativos: edifícios, transportes, funcionários, máquinas, matérias-primas, mercadorias, etc. Estes hedges, que podem incluir um ou mais elementos essenciais para atingir um objetivo: assegurar a continuidade dos negócios, pois é um sector prioritário. Fonte: Fides >>>> Boletim Informativo nº 35 - Porto Alegre, 27 de agosto de 1959 III Congresso Brasileiro do Ensino Comercial Reuniu-se em Porto Alegre o magnífico certame cultural, entre 27 de julho e 2 de agosto, congregando elementos os mais expressivos do ensino nacional, provindos de todos os Estados da União e da Capital da República. Tivemos a honra de ser recebidos em almoço de confraternização, quando nos representamos pelos srs. drs. Lauro M. Sturm, Presidente do Sindicato, Gabriel C. P. de Moraes, do Conselho Fiscal, e de João Pompílio de Almeida Filho, Consultor Jurídico. Nessa ocasião foi alvitrada pelo Sr. Presidente do Sindicato a criação de uma cadeira específica de seguros, no programa da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Rio Grande do Sul, ou a realização de um curso de vários meses, ou pelo menos, a condensação da disciplina em curso intensivo. A ideia lançada mereceu o alto patrocínio do Sr. Professor Pery Pinto, Diniz da Silva, ilustre Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas e Secretário Geral do III Congresso, o que deu lugar, fosse o Sindicato, pela Delegação já referida, recebido em plenário de 1 de agosto, quando o assunto foi versado pelo dinâmico coordenador do certame, Sr. Professor Francisco Gama Lima Filho, que disse da oportunidade da iniciativa, merecendo aplausos dos congressistas. A matéria já foi posta em forma didática, de acordo com o detalhado programa elaborado pelo douto confrade, Sr. dr. Gabriel C. P. de Moraes, incontestavelmente um estudioso de expressão na matéria jurídica, que será objeto da cátedra ou dos cursos do interesse das seguradoras e dos securitários. Agradecemos às Associadas – Cia. Aliança rio Grandense de Seguros Gerais; Madepinho Seguradora S.A.; Mauá Cia de Seguros Gerais; Cia. de Seguros Marítimos e Terrrestres Phenix de porto Alegre; Cia. de Seguros Porto Alegrense; Protetora Cia de Seguros Gerais e Acidentes do Trabalho; Santa Cruz Cia. de Seguros Gerais; Cia. Sul Brasil de Seguros Terrestres e Marítimos e Cia União de Seguros Gerais deram pronto atendimento ao apelo do Sindicato, contribuindo com apreciável auxílio pecuniário, para a realização do III Congresso, sem dúvida, uma significativa demonstração da cultura da nossa gente. Músicas que estavam no topo da parada de sucesso em 1959: 1º - Estúpido Cupido – Celly Campelo 2º - Quero Beijar-te as Mãos – Anísio Silva 3º - Smoke Gets In Your Eyes – The Platters >>>>
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