Índice - Fundo Social
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Índice - Fundo Social
1 Presidente do Fundo Social de Solidariedade Lu Alckmin Coordenação do Projeto Guiomar de Assunção Marques de Oliveira Coordenação Pedagógica Leila Lasnaux 2 Corpo Docente Escola de Moda - Parque da Água Branca Roteiro de Costura – Manhã e Tarde Antônia de São Bento Costa Aparecida Gonçalves Fernandes Elizete Ribeiro da Silva Amorim Geane da Conceição Alexandrias Juraci Santiago Leda Maria de Sousa Luceni de Souza Lima Maria Rosângela Pinheiro da Silva Miriam Raymundo Alegria Monica Lourenço Alves Silva Roteiro de Costura - Noite Angélica Cristina Machado Ester Benedita Simões Fabiana Barros dos Santos Leide Patrícia Almeida Ronn Lourdes Aparecida M. Conceição Márcia Alves Maria Antônia Nunes Figueiredo Maria Aparecida Oliveira Maria de Fatima Donato Wagner de Andrade Franco Desenvolvimento de Peças Maria Amélia Vicente Luz Maria Ferreira Barbosa Capacitação Maria Inês Coscelli Monteiro Michele Santos Cazuza Sandra Regina Guilherme do Nascimento Modelagem - Manhã e Tarde Lúcia Soares dos Santos Tania Regina de Oliveira Modelagem – Noite Ionara Aparecida Afonso da Silva Leila Maria Silva Coimbra 3 Bordado em Linha Cleuza Arlindo Gêni Abecia Potestino Bordado em Pedraria – Manhã Barbara Barbosa de Souza Ecleide Rosa Mônaco de Freitas Bordado em Pedraria – Tarde e Noite Martha Ferreira Torres Rosely Fernandes Araújo Confecção de Caixa em Tecido Andréia Cassia Beretta Iscaife Telidia Paião Crochê Maria de Lourdes do Nascimento de Souza Sonia de Fatima Suppa Marciano Escola de Moda – Casa de Solidariedade II Roteiro de Costura Danila Roberta Aparecida dos Santos Elisia Helena Correa Godinho Hermisdorf Lenivan Lima de Santana Almeida Patrícia Martins de Oliveira Coelho Bordado em Pedraria Heliete Maria Vieira Pinto Maria Soberana Barbosa de Souza Confecção de Caixa em Tecido Maria Aparecida Barbosa Genari Mônica Oliveira Souza Modelagem Camila Massi de Souza Marta Cristina Diogo Escola de Moda – Palácio do Governo Roteiro de Costura Maria Cristina Farkas Berzenje Maria das Neves Resende 4 Modelagem Fabiula Santana da Silva Marlene de Souza Lima Escola de Moda – São João Roteiro de Costura Ivonete Rodrigues Silvestre Quitéria Henrique Barbosa da Silva Modelagem Ana Paula Nolasco Albuquerque Cibele Aparecida Mendes Eliana Garcia de Souza Leila Curi de Abreu Ramos 5 Índice 1 – Moda 2 - Fibras têxteis 3 – Tecidos 4 – Moldes 5 – Máquinas 6 – Passadoria 7 – Embalagem e apresentação 8 – Considerações finais 6 1 – Moda Desde tempos imemoriais, o homem sentiu a necessidade de se proteger das intempéries, do vento, do frio e das agressões da vegetação. O primeiro material disponível eram as peles que sobravam dos animais que serviam para sua alimentação. De acordo com as regiões que habitavam – mais quentes ou mais frias – a necessidade era diferente e cada grupo se adaptava, usando mais ou menos vestimentas. Assim, nas regiões mais frias usavam-se mais peles e coberturas, enquanto nas regiões mais quentes, andava-se quase nu. 7 Com o desenvolvimento das capacidades humanas, o homem começou a cultivar plantas para sua alimentação e para a confecção de objetos de cestaria e tecelagem, bem como criar animais para alimentação e extração de lã. Egípcios Hebreus Os primeiros fios usados para confecção de tecidos eram extraídos de fibras vegetais, trançados em teares bastante primitivos e que eram usados enrolados no corpo ou rusticamente costurados com agulhas feitas com ossos. Além disso, também se faziam tecidos com lãs e pelos, que eram trançados – após a fiação. 8 Gregos Romanos Além de proteção, as roupas ainda eram usadas para diferenciar os variados graus de importância de determinadas pessoas dentro do grupo. Para isso, também foram desenvolvidos adereços, enfeites e pinturas corporais. Idade Média Com o uso desses materiais, o homem foi cada vez mais desenvolvendo técnicas de beneficiamento das peles e dos fios, tornando-os mais macios e maleáveis, obtendo assim, trajes mais confortáveis. Aprimorou também a confecção de suas roupas, fazendo com que ficassem mais ajustadas ao corpo, surgindo desse modo as primeiras noções de modelagem. 9 Era Vitoriana Belle Époque Já em épocas mais recentes, a invenção do tear mecânico, a criação da máquina de costura, o desenvolvimento das fibras e tecidos, a melhoria das técnicas de beneficiamento/tingimento e da evolução da modelagem, deram um impulso muito grande para a área da vestimenta, chegando hoje em dia a ser uma das principais indústrias do mundo: a indústria da moda. Anos 20 Anos 30 Anos 40 10 Anos 50 Anos 60 Anos 70 Anos 80 11 Atualmente, esse mercado, em constante expansão, envolve profissionais das mais diversas áreas e movimenta uma parte significativa das economias do mundo inteiro além de determinar hábitos e valores, e criar desejos. Assim, a vestimenta deixou há muito tempo de ser apenas um objeto com uma função prática, para se tornar elemento decorativo, símbolo de status e poder. Anos 90 Anos 2000 12 2- Fibras têxteis Fibras têxteis são fios formados por fibras naturais, artificiais ou sintéticas usadas para a confecção de tecidos, bem como para a costura, porém possuem características diferentes. Durante muito tempo apenas as fibras naturais, aquelas retiradas diretamente da natureza, de plantas ou animais, foram usadas para a confecção de tecidos, porém o desenvolvimento da indústria permitiu o surgimento das fibras químicas, produzidas em laboratórios. São exemplos de fibras naturais: algodão, linho, cânhamo, lã, seda, ráfia, sisal, etc. E entre as químicas (artificiais e sintéticas) podemos citar as mais conhecidas: viscose, raiom, poliéster, acrílico, elastano, etc. Flor do algodão: uma das fibras mais usadas no mundo. Produção do fio de poliéster. 13 3 – Tecidos O tecido é o entrelaçamento ordenado de dois conjuntos de fios, o urdume e a trama. O urdume é a série de fios colocados lado a lado no sentido do comprimento do tecido, entre os quais serão passados os fios da trama. Essa técnica de tecelagem produz os chamados tecidos planos. Gráfico de um tecido plano Tecido de algodão Existe ainda outra maneira de se produzir tecidos que é a malharia. Essa técnica nada mais é do que o uso da mesma trama do tricô que, utilizada com fios finos produz um tecido mais elástico e confortável. Gráfico da malha Malha 14 Porém, em termos de modelagem, é necessário ressaltar que, sendo tecidos com características bem diferentes, o uso, o maquinário e as modelagens também são distintas, devendo-se respeitar as indicações de uso em cada caso. Existem ainda outras formas de fabricação de tecidos, como a confecção de rendas, cobertores, plastificados, etc, e ainda os chamados tecidos-não-tecidos, que recebem esse nome porque, na verdade, são formados por um processo de compactação e entrelaçamento aleatório das fibras, formando os feltros e o próprio TNT, por exemplo. Renda Tecido não tecido 15 4 – Moldes Os moldes são os desenhos em papel das várias partes que deverão ser riscadas no tecido e cortadas para a confecção das peças. Nos moldes estão as indicações necessárias que servirão para orientar a costura, como por exemplo, os piques, os franzidos, as casas, as marcações de botões, as pences, as pregas, as margens de costura, entre outros, e ainda, muito importante, a orientação do fio do tecido. Exemplo de um molde completo, composto pelas várias partes que compõem a roupa, com suas marcações e ampliações. Fio do tecido é uma marcação muito importante no molde e deverá ser respeitada porque é desse detalhe que depende o bom caimento da peça. O fio do tecido é definido como uma linha paralela à ourela que nada mais é que a margem, a borda do tecido. 16 5 – Máquinas As máquinas usadas na indústria da moda estão cada vez mais sofisticadas e se dividem em industriais e domésticas. As domésticas são as usadas em casa para pequenos trabalhos e uso particular, porém isso não faz com que elas sejam menos importantes, ou possuam poucos recursos. Hoje em dia, há uma infinidade de tipos de máquinas, para os mais variados tipos de tecidos, que se possibilitam fazer uma pequena produção doméstica de peças. Máquina de costura doméstica Porém, é na área industrial que realmente vemos o avanço dessa indústria. São máquinas cada vez mais rápidas visando uma produção maior e com funções cada vez mais específicas: máquina reta para costura; caseadeira, para fazer caseados; botoneira, para pregar botões; overloque para acabamentos e fechamentos de peças em malha; além de pespontadeira, travete, interloque, entre outras. A seguir, mostraremos algumas delas: Máquina de costura reta 17 Máquina overloque industrial Máquina de casear – Caseadeira Máquina de pregar botões – Botoneira 18 6 – Passadoria Passadoria nada mais é que o processo de passar a roupa depois de acabada, arrematada e revisada para posterior embalagem. As empresas usam desde funcionários que passam as peças, até máquinas sofisticadas. Este tipo de máquina trabalha com vapor. Mesa de passadoria Mesa de passar semiprofissional 19 7 – Embalagem e apresentação Após estarem devidamente passadas as peças são embaladas e etiquetadas. Além do trabalho manual, ainda existem máquinas especiais que fazem este serviço. 8 – Considerações finais O mercado da moda é um mercado em expansão e, por isso, precisa cada vez mais de profissionais bem preparados. Assim, o aprimoramento deve ser constante. Neste ramo profissional, sempre existe algo novo para aprender. Neste setor, as mudanças acontecem muito rapidamente. As roupas, as cores, as modelagens mudam a cada estação, a cada ano, assim, é necessário que o profissional esteja sempre buscando novas informações, novos cursos e novos conhecimentos. A atuação no setor do vestuário vai desde trabalhar em uma confecção, nas várias máquinas utilizadas em cada um de seus processos, até ser autônomo e trabalhar em casa, num pequeno atelier, por conta própria, com reformas, confecção, customização, criação, modelagem, etc. É possível ainda trabalhar em lojas de roupas de festas, como bordadeira, por exemplo, ou, ainda, montar uma pequena oficina para oferecer serviços específicos, como casear, bordar, fabricar etiquetas, pregar botões, plissar, tingir, etc. Cabe ao profissional procurar dentre as diversas áreas deste mercado, a atividade que melhor se encaixe em seu perfil pessoal e investir em sua formação, pois existem inúmeras escolas e cursos profissionalizantes nos diversos segmentos. O mercado é grande e em expansão. É preciso vontade e garra. Boa sorte e sucesso! 20 Referências bibliográficas: Tecidos - História, Tramas, Tipos e Usos Dinah Bueno Pezzolo Editora Senac Fio a Fio – tecidos , moda e linguagem Gilda Chataigner Editora estação das Letras e Cores 21 FICHA TÉCNICA PRODUTO: SACOLA REF.: 01 MODELO: RETORNÁVEL TAM. BASE: ÚNICO MODELISTA: NEUVA OBSERVAÇÕES DE COSTURA: Reforço da alça em x. 22 Tabela de Medidas e Verificações Necessárias O que Medidas Molde Alça 64 X 10 cm Barra 4 cm Peça 50 X 50 cm Pique de Costura 1 cm Corte Simétrico Peça Peça do Lado Correto Medidas Peça Pronta 48 X 45 cm Medida Barra peça Pronta 3 cm Medidas Alça pronta 56 X 4 cm Peça do Lado Inverso Nenhum Fio deve ficar solto Nenhuma falha de Costura deve existir As linhas de costura devem estar retas AMOSTRAS DE TECIDOS TECIDO: Algodão AVIAMENTOS: Linha e fio 23 Corresponde? Observações SEQUÊNCIA OPERACIONAL - SACOLA RETORNÁVEL Nº PREPARAÇÃO MONTAGEM OPERAÇÃO 1 Preparar alças RETA 2 Fechar laterais RETA 3 Fechar fundo RETA 4 Passar overloque laterais OVERLOQUE 5 Passar overloque fundo OVERLOQUE 6 Fechar canto 7 Passar overloque fundo 8 Posicionar alças na marcação da abertura da sacola RETA 9 Fazer barra na abertura da sacola RETA RETA OVERLOQUE 10 Reforçar a alça em x RETA 11 Arrematar ACABAMENTO MÁQUINA MANUAL 12 Passar FERRO 13 Embalar MANUAL 24 FICHA TÉCNICA PRODUTO: Saia REF.: 005/12 MODELO: Lápis TAM. BASE: P MODELISTA: Leila Lasnaux OBSERVAÇÕES DE COSTURA: Sem cós, acabamento na cintura com revel Comprimento total = 57 cm Barra com 03 cm (ponto invisível) 25 Tabela de Medidas TAMANHOS P M G ALTURA DO QUADRIL 20 cm 21 cm 22 cm LARGURA DO QUADRIL 97 cm 103 cm 109 cm CINTURA 72 cm 78 cm 84 cm COMPRIMENTO TOTAL 57 cm 58 cm 59 cm BARRA 03 cm 03 cm 03 cm AMOSTRAS DE TECIDOS TECIDO: 1 metro de sarja, veludo, colete, entre outros AVIAMENTOS: Zíper invisível 18 cm, linha e fio e 0,5 m entretela colante 26 SEQUÊNCIA OPERACIONAL - SAIA LÁPIS ETAPA 1 PREPARAÇÃO OPERAÇÃO Nº 2 3 4 5 Chulear as laterais de frente e costas, e o meio das costas OVERLOQUE Preparar revel (fixar entretela, unir partes) FERRO/RETA Overlocar revel da saia OVERLOQUE Fazer pences na frente e costas da saia RETA Unir laterais RETA Aplicar zíper invisível no meio costas (calcador para zíper 6 MONTAGEM 7 8 9 10 11 12 ACABAMENTO 13 14 MÁQUINA invisível) RETA Fechar o meio costas RETA Aplicar revel na cintura RETA Rebater revel e aplicar etiqueta RETA Dar acabamento no revel fixando-o no zíper RETA Chulear barra OVERLOQUE Fazer barra (ponto invisível) MANUAL Limpar TESOURA Passar e embalar FERRO E MANUAL 27 FICHA TÉCNICA PRODUTO: Vestido REF.: MODELO: Tubinho TAM. BASE: P - 40 MODELISTA: Leila Lasnaux OBSERVAÇÕES DE COSTURA: Vestido tubinho com recorte na cintura Aplicação de zíper invisível de 50 cm nas costas Acabamento com revel, no decote e cava 28 Tabela de Medidas TAMANHOS P M G BUSTO 90 cm 94 cm 98 cm CINTURA 72 cm 76 cm 80 cm QUADRIL 97 cm 101 cm 105 cm COMPRIMENTO TOTAL AMOSTRAS DE TECIDOS TECIDO: 2 m de tecido plano com elastano (pique, sarja, fustão, cotton satim) AVIAMENTOS: 0,5 m de entretela, zíper invisível de 50 cm, linha nº 120 e fio 29 SEQUÊNCIA OPERACIONAL – VESTIDO TUBINHO ETAPA Nº 1 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Dobrar MANUAL 20 Embalar MANUAL 3 MONTAGEM ACABAMENTO MÁQUINA Overlocar as partes das costas (meio) Fazer pences nas costas e frete do vestido (superior e inferior) Overlocar cintura frete e costas (superior e inferior) Aplicar zíper nas costas do vestido Abrir costura dos meios Overlocar os ombros Entretelar os revéis (frente e costas) Overlocar os revéis Unir ombros e abrir costura Unir ombros do revel a aplicá-lo (decote) Rebater decote Aplicar na cava do vestido o revel e rebater Overlocar laterais Fechar laterais Fixar revel no zíper e aplicar etiqueta Overlocar barras (na extremidade do vestido) Fazer barra na extremidade do vestido Passar 2 PREPARAÇÃO OPERAÇÃO 30 OVERLOQUE RETA OVERLOQUE RETA FERRO OVERLOQUE FERRO OVERLOQUE RETA/FERRO RETA RETA RETA OVERLOQUE RETA RETA OVERLOQUE MANUAL FERRO FICHA TÉCNICA PRODUTO: Calça REF.: 010/12 MODELO: Cós Anatômico TAM. BASE: P MODELISTA: Leila Lasnaux OBSERVAÇÕES DE COSTURA: Cós anatômico 06 cm Comprimento total 105 cm Barra com 03 cm (ponto invisível) 31 Tabela de Medidas TAMANHOS ALTURA DO QUADRIL LARGURA DO QUADRIL CINTURA COMPRIMENTO TOTAL BARRA P 20 cm 96 cm 71 cm 106 cm 03 cm AMOSTRAS DE TECIDOS TECIDO: Two Way = 1,50 m. Entretela colante = 0,50 m AVIAMENTOS: Zíper 15 cm, linha e fio 32 M 21 cm 100 cm 75 cm 107 cm 03 cm G 22 cm 104 cm 79 cm 108 cm 03 cm SEQUÊNCIA OPERACIONAL – CALÇA – CÓS ANATÔMICO ETAPA Nº 1 2 PREPARAÇÃO MONTAGEM ACABAMENTO OPERAÇÃO Passar overloque em todas as laterais e no forro do cós Preparar cós (fixar entretela, unir partes e rebater) MÁQUINA OVERLOQUE RETA 3 Unir 7 cm no gancho frente RETA 4 Fixar vista simples lado direito e rebater RETA 5 Fixar zíper na vista dupla lado esquerdo RETA 6 Pregar zíper lado direito na vista simples RETA 7 Pespontar vista contorno arredondado direito RETA 8 Fazer pences costas RETA 9 Unir gancho costas RETA 10 Unir laterais RETA 11 Unir entrepernas RETA 12 Pregar cós RETA 13 Rebater cós pregando a etiqueta RETA 14 Casear cós 15 Pregar botão MANUAL 16 Fazer barra a mão (ponto invisível) MANUAL 17 Arrematar MANUAL 18 Passar 19 Embalar CASEADEIRA FERRO MANUAL 33 FICHA TÉCNICA PRODUTO: Camisa REF.: 012/12 MODELO: Masculina TAM. BASE: 4 MODELISTA: Leila Lasnaux OBSERVAÇÕES DE COSTURA: Camisa com pesponto abertura de calcador 8 botões frontais Bolso chapado no lado esquerdo 34 Tabela de Medidas TAMANHOS M (3) G (4) GG (5) XG (6) TÓRAX 116 cm 122 cm 128 cm 136 cm QUADRIL 116 cm 122 cm 128 cm 136 cm COSTAS 48 cm 50 cm 52 cm 54 cm COMPRIMENTO TOTAL 78 cm 79 cm 80 cm 81 cm MANGA LONGA 67 cm 68 cm 69 cm 70 cm COLARINHO 40 cm 42 cm 44 cm 46 cm OBS.: A MEDIDA DO TÓRAX ESTÁ COM ACRÉSCIMO DE 16 CM AMOSTRAS DE TECIDOS TECIDO: Tricoline 50 fios = 2,0 m Entretela de tecido espessura média (0,85 m) AVIAMENTOS: 10 botões com 4 furos e diâmetro de 1 cm 2 cones de linha nº 120 na cor do tecido 1 cone de linha nº 80 na cor do tecido 2 cones de fio na cor do tecido 35 SEQUÊNCIA OPERACIONAL – CAMISA MASCULINA ETAPA PREPARAÇÃO MONTAGEM ACABAMENTO Nº OPERAÇÃO MÁQUINA 1 Preparar o colarinho FERRO E RETA 2 Preparar os punhos FERRO E RETA 3 Preparar as vistas frontais FERRO E RETA 4 Preparar e aplicar o bolso FERRO E RETA 5 Fazer as pregas nas mangas RETA 6 Aplicar as carcelas nas mangas RETA 7 Fazer as pregas das costas RETA 8 Aplicar pala nas costas RETA 9 Pespontar pala RETA 10 Unir ombros (embutir na pala) RETA 11 Pespontar ombros RETA 12 Aplicar mangas RETA 13 Overlocar 14 Pespontar cava RETA 15 Fechar as laterais da camisa e da manga RETA 16 Overlocar 17 Aplicar punhos nas mangas RETA 18 Aplicar colarinho no decote RETA 19 Rebater punhos RETA 20 Rebater colarinho (aplicando a etiqueta) RETA 21 Overlocar e fazer barra 22 Marcar caseado na vista e no punho (gabarito) 23 Casear 24 Pregar botões 25 Limpar MANUAL - TESOURA 26 Passar FERRO 27 Embalar OVERLOQUE OVERLOQUE OVERLOQUE MANUAL CASEADEIRA MANUAL MANUAL 36 37 38 39 40