Projeto Político Pedagógico - Colégio Cenecista José Elias Moreira
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Projeto Político Pedagógico Colégio Cenecista José Elias Moreira Campus Educacional CNEC Joinville Joinville / 2012 Projeto Político Pedagógico Colégio Cenecista José Elias Moreira Campus Educacional CNEC Joinville 1. INTRODUÇÃO – CONSIDERAÇÕES GERAIS A RESPEITO DA EDUCAÇÃO 1.1. Bases do Projeto Pedagógico 1.2. Referenciais Teórico-Conceituais 2. CAMPUS EDUCACIONAL CNEC JOINVILLE 2.1. A Mantenedora 2.1.1.Informações Sobre a Mantenedora 2.1.1.1. Do Organograma Institucional da Mantenedora 2.1.1.2. Finalidades da Mantenedora 2.1.1.2.1. Atuação Social 2.1.2.Reconhecimento da Mantenedora 2.1.3.Breve Histórico da Mantenedora 2.1.3.1. Resumo 2.1.4.Desafios e Metas 2.1.4.1. Fundamentos Pedagógicos da CNEC 2.1.5.Perfil Institucional Cenecista 3. A HISTÓRIA DA CNEC EM JOINVILLE 3.1. Informações sobre a CNEC – Joinville 3.1.1.Breve Histórico da Unidade da CNEC – Joinville 3.1.2.Fotos 3.2. Princípios 3.3. Marcas Institucionais 3.4. Hino Cenecista 3.5. Equipe Diretiva 3.6. Organograma Elias Moreira 4. ESTRUTURA EDUCACIONAL 4.1. Educação Infantil 4.1.1.Projetos Anuais Gerais 4.2. Ensino Fundamental – 1º ano ao 5º ano 4.3. Ensino Fundamental – 6º ano ao 9º ano 4.4. Ensino Médio 4.5. Educação Profissional 4.6. Estágio 5. MATRIZ CURRICULAR 5.1. 1º ano ao 5º ano 5.2. 6º ano ao 9º ano 5.3. 1ª série a 3ª série do Ensino Médio Diurno 5.4. 1ª série a 3ª série do Ensino Médio Noturno 6. AVALIAÇÃO 6.1. Sobre o Rendimento Escolar 6.2. Aprovação e Reprovação Final 6.2.1.Exame final 7. 8. 9. 10. 11. 12. 6.2.2.Dependência 6.3. Sobre a Avaliação 6.3.1.Sobre a Avaliação Diagnóstica, Inclusiva e Processual 6.3.2.Calendário de Provas 6.3.3.Prova de Segunda Chamada 6.4. Recuperação da Aprendizagem 6.4.1.Sobre a Prova de Recuperação 6.5. Sobre o Professor Tutor 6.6. Sobre o Avanço no Curso ou Série/ano 6.7. Da Classificação e Reclassificação 6.8. O Conselho de Classe 6.8.1.Sobre a Composição do Conselho de Classe 6.9. Conselho da Classe 6.10. Sobre a Revisão de Resultados CONCEPÇÃO FILOSÓFICA EDUCACIONAL DA ESCOLA – DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS QUE A COMPÕE 7.1. Estudante 7.2. Escola 7.3. Missão 7.4. Competência 7.5. Conteúdo 7.6. Metodologia 7.7. Aprendizagem 7.8. Avaliação 7.9. Tempo 7.10. Normas de Convivência 7.11. Perfil do Professor PROFESSORES POR SÉRIE E TURMA 8.1. Educação Infantil e Ensino Fundamental (Anos Iniciais) 8.2. Ensino Fundamental (Anos Finais) e Ensino Médio 8.3. Período Integral 8.4. Complexo Esportivo 8.5. Centro de Idiomas 8.6. Centro de Artes ESTRUTURA PEDAGÓGICA 9.1. Coordenação Pedagógica - Educação Infantil e Ensino Fundamental (Anos Iniciais) 9.2. Coordenação Pedagógica - Ensino Fundamental (Anos Finais) e Ensino Médio 9.3. Centro de Artes 9.4. Centro de Idiomas 9.5. Complexo Esportivo 9.6. Período Integral Ensino Fundamental ESTRUTURA FÍSICA 10.1. Fotos QUADRO DE PROFESSORES – FORMAÇÃO E DISCIPLINA LECIONADA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS 12.1. Audiovisual 12.2. Biblioteca Felipe Tiago Gomes 12.3. Central de Cópias 12.4. Centro de Produção e Desenvolvimento Gráfico – CPDG 12.5. Secretaria dos Cursos Técnicos 12.6. Livraria 12.7. Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE 12.8. Praça de Alimentação 12.9. Secretaria Escolar 12.10. Tesouraria 12.11. Zeladoria 13. PROJETOS DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL – SOE 13.1. Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) 13.2. Avaliação Inclusiva 13.3. Núcleo de Estudos Família Escola – NEFE 13.4. Encontros de Formação Continuada – ENFOC 13.5. Atendimento a Especialistas 13.6. Atendimento a Pais 13.7. Atendimento a Professores 14. ANEXO I – REGIMENTO INTERNO 15. ANEXO II – PLANILHA DE PROFESSORES 2012 1. INTRODUÇÃO – CONSIDERAÇÕES GERAIS A RESPEITO DA EDUCAÇÃO No mar encapelado em que se debate a nau da civilização nesse século, a educação surge como uma bússola que permite navegar através dele, conduzindo os tripulantes dessa nau, a humanidade, na construção das rotas que a levem ao encontro das ilhas da paz, dos campos da liberdade e das praias ensolaradas da justiça social, onde poderá lançar âncora e cultivar um desenvolvimento humano mais harmônico e mais autêntico, de modo a fazer recuar a pobreza, a exclusão social, as incompreensões, as opressões, as guerras... Para tal precisamos fazer ecoar um brado de celebração de amor à infância e à juventude, dando-lhes o espaço que lhes cabe no sistema educativo, na família, na comunidade de base, na nação. Devemos ter o som desse brado bem nítido em nossos ouvidos e bem registrado em nossa memória, para que não seja sufocado ou obliterado quando nas mesas redondas e nos círculos de discussões estiver se defrontando com as opções políticas, econômicas e financeiras. Permanecer alerta e atento a esse brado é um dos grandes desafios do Educador Contemporâneo. O relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação Referência para o século XXI, considera as políticas educativas um processo permanente de enriquecimento dos conhecimentos do saber fazer, mas também e talvez em primeiro lugar, como uma via privilegiada de construção da própria pessoa, das relações entre indivíduos, grupos e nações. Afirma também que o desafio da Educação no final do século é conduzir o indivíduo a ultrapassar as principais tensões que se constituem no cerne da problemática do século XXI. Tensões essas que passaremos a caracterizar sucintamente: o A tensão entre o global e o local – tornar-se pouco a pouco cidadão do mundo sem perder suas raízes, participando ativamente da vida do seu país e das comunidades de base; o A tensão entre o universal e o singular – desafio em reconhecer a diversidade, mas entendê-la como manifestação essencial da Unidade; o A tensão entre a tradição e a modernidade – adaptar-se sem negar-se a si mesmo, construir uma autonomia em dialética com a liberdade e a evolução do outro, quer esse outro seja um indivíduo, um grupo, uma comunidade, um país; o A tensão entre a solução em curto prazo e em longo prazo – as opiniões diversas reforçam a necessidade de respostas e soluções rápidas, quando muitos dos problemas enfrentados necessitam de uma estratégia paciente, cuidadosa, que passe pela negociação cautelosa dos acertos em relação às reformas a executar. As políticas educacionais, principalmente, precisam zelar por essa estratégia de cautela, tendo em vista que, no âmago desses fatores que clamam por soluções, encontra-se a criatura humana; o Tensão entre a indispensável competição e o cuidado com a igualdade de oportunidades. Essa questão vem sendo proposta como um desafio às sociedades desde o início do século, tanto em relação às políticas econômicas e sociais quanto às políticas educativas. A pressão da competição faz com que muitos responsáveis esqueçam a missão de dar a cada ser humano os meios de poder realizar todas as suas potencialidades. Logo, conclui-se, a necessidade de atualizar o conceito de educação ao longo de toda a vida a fim de conciliar a competição que estimula a cooperação que reforça e a solidariedade que une. A educação para toda a vida deverá basear-se em quatro pilares: a) Aprender e conhecer – combinando uma cultura suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade, um pequeno número de matérias; b) Aprender a fazer – a fim de adquirir não somente uma qualificação profissional, mas de uma maneira mais ampla, competências que tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situações e a trabalhar em equipe, transferindo essa competência para as vivências sociais ou de trabalho; c) Aprender a viver junto – desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências – realizar projetos comuns e preparar-se para gerir conflitos – no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz; d) Aprender a ser – para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à altura de agir com cada vez maior capacidade de autonomia de discernimento de responsabilidade pessoal. Para isso, não negligenciar na educação nenhuma das potencialidades de cada indivíduo: memória, raciocínio, sentido estético, capacidades físicas, aptidão para comunicarse. Conceber a educação como um todo: eis o grande desafio desse final de século. Segundo a Comissão da Unesco essa é a perspectiva que deverá, no futuro, inspirar e orientar as reformas educativas tanto em nível da elaboração de programas como na definição de políticas pedagógicas – Educar a partir dessa visão significa utilizar práticas pedagógicas que desenvolvam simultaneamente razão, sensação, sentimento, intuição, e que estimulem a integração intercultural e a visão planetária das coisas em nome da paz e da unidade do mundo. Assim, a educação – além de transmitir e construir o saber sistematizado, assume um sentido terapêutico ao despertar no educando uma nova consciência de si mesmo que transcende o eu individual para o eu transpessoal. Segundo Naranjo – (Visão holística em psicologia e educação S.P Summus, 1991) “ – O momento atual exige uma escola que eduque a criança como um todo para o mundo como um todo.” Isso significa que é preciso desenvolver no homem a consciência de que ele faz parte da espécie humana e da comunidade planetária. A partir desse fundamento o ato de ensinar não é apenas transmissão de conteúdos científicos e técnicos, para que o indivíduo desempenhe uma função social e/ou a formação de uma consciência crítica que o leve a ser sujeito transformador das estruturas sociais injustas, passa a ser estímulo fundamental para que o educando aprenda a aprender para desenvolver todas as suas potencialidades. A educação passa a perceber o indivíduo como um todo, quando não só cria metodologias e recursos didáticos que estimulem a racionalidade crítica, a lógica, a memorização (faculdades do hemisfério cerebral esquerdo), mas também quando cuida de elaborar outros recursos didáticos e metodológicos que desenvolvam a intuição, a criatividade, a sensibilidade estética e o sentimento (potencialidades do hemisfério direito) até então pouco valorizados. Essa educação estará voltada para, acima de tudo, promover a integração entre o saber e o ser, e o aprendizado integral incluirá duas dimensões: a apreensão intelectual dos conteúdos por meio do estudo sistemático e a vivência do próprio caminho. Considerando o acima exposto, percebe-se que para exercitarmos as práticas que nos libertem dessas tensões ou as diminuam, precisamos traçar as bases de uma “Sociedade Educativa”. Aqui o papel do professor educador assume uma dimensão extraordinária. Exigirá daqueles que se dispõem a exercitar esse novo papel um preparo voltado às exigências e determinações dessa nova sociedade que se configura, e o mais difícil: enfrentar o desafio de redimensionar-se a si mesmo. 1.1. BASES DO PROJETO PEDAGÓGICO “Qualquer plano só alcançará alguma concretude se as partes interessadas assumirem-no em toda sua plenitude”. Cremos que todo profissional da educação mantém-se envolvido com ela porque tem como base de construção para esse envolvimento o cultivo da utopia e da esperança na Educação. Sonham que um dia essa esperança e essa utopia se realizem. Entendemos esse sonho não como uma fantasia ou uma alienação, mas, como um projeto pessoal de construir o novo, o não existente; como ação efetiva de tornar realidade o desejo de muitos, com a consciência de algo que exige envolvimento de pessoas em função de objetivos e metas. A educação surge como um triunfo indispensável. Segundo Paulo Freire, o projeto é a marca da liberdade humana de querer mudar e transformar a realidade natural, social, opondo-se àqueles projetos imobilistas e hegemônicos preconizadores do status quo social. A essência de um projeto é visar o futuro ainda não existente, mas possível de tornarse realidade. Precisamos, porém, reconhecer que o futuro não está dado, não é algo pronto e acabado, esperando para que dele se apropriem ou alcancem. Ele é resultado daquilo que as pessoas querem que ele seja. O futuro se constrói com muito “sangue, suor e lágrimas” assinalando a saga anarquista. Reconhecer isso é fator imprescindível para entender o conceito de projeto como possibilidade pensada, planejada em função de um futuro incerto e quiçá, problemático, e não dado apriorísticamente. Esse futuro não acontecerá se as pessoas não quiserem que ele aconteça. A saga do desenvolvimento da criatura humana se resume em querer se realizar como pessoa e ser coletivo, em ser livre, autônomo, responsável e emancipado. Logo, todo projeto terá que ser contemporâneo do homem nessa luta para se tornar sujeito da história e construtor de seu próprio destino. A utopia relaciona-se ao projeto não só como o lugar impossível a que pretendemos chegar, mas sim com o espaço do dever ser possível. Consideramos também que todo projeto é uma tomada de posição diante da realidade natural, social e humana. Sendo assim será sempre um processo avaliativo da realidade na qual se circunscreve. O projeto, ao propor uma realidade, sempre se põe a favor ou contra algo existente na realidade onde se insere. Portanto, ao se falar em projeto, fala-se ao mesmo tempo numa avaliação do que está posto (para negá-lo ou afirmá-lo) com base em informações, percepções, deduções, intuições e etc. Então o cuidado de se analisar e propor o projeto sob o ponto de vista de uma ideologia ou intencionalidade, pois eliminar do projeto o conteúdo ideológico seria uma falsidade. Todo projeto traz embutido uma concepção de ser humano de sociedade, de escola, de jovens, etc, mesmo quando finge mascarar isso e procura passar por não ideológico. “Eliminar a ideologia é uma atitude ideológica” (Humberto Eco). Entendemos que os “projetos” devem explicitar sua concepção de ser humano de sociedade e de indicar claramente as tarefas por fazer, deve realizar opções, tomar partido diante da realidade existente e dizer a que veio, de maneira transparente. É um instrumento de ação. Define-se em termos teleológicos, axiológicos, em termos políticos, em função de um sentido social e abrangências sociais, em função de prioridades científicas e de conhecimentos existentes. É ação consciente, planejada em vista do futuro. Constrói-se como um misto de realidade e supra realidade (além da realidade que pretende transformar), é transcendência. Ao questionar o presente, insatisfeito com a situação existente tornar-se referencial crítico, avaliação do “status quo”. Comparado à existência humana, o projeto jamais toma a forma definida, pois como a existência, não escapa à historicidade, à contingência de um mundo em constante transformação. Cria-se o novo, supera-se o contexto existente a partir do uso da razão, ação, emoção e intuição. 1.2. REFERENCIAIS TEÓRICO-CONCEITUAIS A construção do Projeto Político Pedagógico estará voltado para responder as seguintes questões: Que homem pretendemos formar? Através de qual Educação? Com base em que Ensino? Para qual Sociedade? Nas respostas a essas questões estaremos nos baseando nos seguintes referenciais teórico-conceituais: o Teoria da complexidade – modelo holístico de educação – pedagógico do ser; o Teoria sóciointeracionista (sócio cultural); o Modelo piagetiano de desenvolvimento humano (cognitivo); o A construção desse Projeto Político Pedagógico alicerçará as bases para o desenvolvimento de uma proposta educacional voltada para uma concepção de Educação Holística, pautada nos seguintes princípios: a crença irredutível no potencial humano – educar significa utilizar práticas pedagógicas que desenvolvam simultaneamente razão, sentimento, sensação e intuição – educar o indivíduo como um todo (holos) para um mundo como um todo. O maior desafio educacional envolve a formação de jovens para a indignação e a inconformidade frente às injustiças sociais. O combate frontal a normose.; o O estímulo à integração intercultural e à visão planetária das coisas, em nome da paz e da unidade do mundo. Desenvolvendo no educando a consciência ecológica profunda que o posicione como ser participante do sistema vivo planetário; o O preparo do indivíduo para aprender a aprender, colocando-o em condição de responder às necessidades funcionais de uma sociedade em ritmo acelerado de mudanças com múltiplas exigências ocupacionais, pautando suas ações nos princípios da ética e da moral; o Uma ação educativa que estimule entre seus pares: família e comunidade, a discussão da equação: educação-empregabilidade-superação da exclusão, que além de simplista, torna-se claramente ideológica, quando não vem acompanhada de propostas de implantação de políticas públicas para garantir que a dinâmica do mercado obedeça às prioridades sociais; o Para práticas pedagógicas que preparem o estudante não só para o desenvolvimento equilibrado de sua personalidade, mas também que o direcione, à percepção e à integração do nós. Ponto de maturidade que o levará do individualismo isolado e mentalidade tribal, ao sentimento plenamente desenvolvido de comunidade, numa perspectiva planetária de fraternidade; o Para ações metodológicas que estimulem o educando a elaborar o seu conhecimento pessoal, condição imprescindível para sua libertação da condição de estar no mundo e assumir a condição de ser no mundo. Ser sujeito reflexivo, crítico e atuante; o A promoção do educando para a mais alta condição da dignidade humana, o livre exercício do conhecimento; o A integração, a inclusão e a participação social do educando independente de sua fé, cor, classe social, gênero. Esse modelo educacional priorizará não só os saberes que atendam às exigências da formação profissional de um mercado nacional e internacional, garantindo competência no trabalho, mas também diante da vida, estará voltado para o preparo do educando para planejar e não apenas executar, para tomar decisões e integrar conhecimentos e acima de tudo, estará voltado para formar cidadãos sensíveis às desigualdades sociais, às políticas excludentes e as misérias do mundo, estará voltado para celebrar uma educação reconhecida como autêntica força propulsora de crescimento profissional, pessoal e espiritual do educando. 2. CAMPUS EDUCACIONAL CNEC JOINVILLE “A felicidade é uma função natural da nossa capacidade de ser inteiro, de ser verdadeiro, de ser tudo o que somos. A tarefa da Educação é facilitar que a pessoa seja tudo o que ela é nem mais nem menos” Roberto Crema Apresentação da Instituição Felipe Tiago Gomes Fundador da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade 2.1. A MANTENEDORA 2.1.1. INFORMAÇÕES SOBRE A MANTENEDORA A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, de agora em diante denominada pela sigla CNEC, é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação civil sem fins lucrativos. Tem sede na Avenida Dom Pedro I, nº 426, centro, CEP 58.013-021, João Pessoa/PB, inscrita no CNPJ sob o nº 33.621.384/0001-19. Seu Estatuto Social está registrado sob o nº 425.259, Livro nº A-239, e seu Regimento registrado sob o nº 375.754, Livro nº A-207, ambos no Serviço Notarial e Registral, Registro de Títulos e Documentos e Registro de Pessoas Jurídicas Toscano de Brito, João Pessoa/PB. QUADRO 1 – DADOS SOBRE A MANTENEDORA Nome: Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC Endereço: Rua Dom Pedro II, nº 426, Centro Cidade: João Pessoa Estado: Paraíba CEP: 58.013-021 REPRESENTAÇÃO DA MANTENEDORA NO DISTRITO FEDERAL Nome: Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC/DF Endereço: Avenida Lote 2, Norte, Quadra 608, Módulo I Cidade: Brasília Estado: Distrito Federal/DF CEP: 70.850-080 Fone: (0xx61) 3340-4910 - E-mail: [email protected] Fonte: CNEC (2010). 2.1.1.1. DO ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL DA MANTENEDORA A CNEC tem sua estrutura organizada por órgãos de consulta, de deliberação, de direção, de fiscalização e de execução, com competências e atribuições previstas no seu Regimento e Estatuto Social. Os Órgãos de Consulta contribuem com a orientação filosófica e doutrinária da Instituição, aconselhando e assessorando à Direção da CNEC nas definições das estratégias para o cumprimento de sua missão. Os Órgãos de Deliberação - o Congresso Nacional, as Assembléias Estaduais e as Assembléias Locais – representam os associados e, em reuniões ordinárias, elegem as diretorias, os conselhos consultivos e os conselhos fiscais, apreciam e aprovam os relatórios e contas dos órgãos diretivos, e deliberam sobre assuntos de interesse geral da Instituição. Os Órgãos de Direção – a Diretoria Nacional e as Diretorias Estaduais – representam a Instituição e definem as políticas, diretrizes, projetos e normas institucionais, para garantia do cumprimento das finalidades estatutárias. Da estrutura dos Órgãos de Direção, fazem parte, também, as Diretorias dos Conselhos Comunitários que têm precípua função de fazer o elo entre as demandas e os interesses das comunidades, e os programas e projetos das unidades cenecistas (adjetivo derivado da sigla CNEC). Os Órgãos de Fiscalização – Conselho Fiscal Nacional, Conselhos Fiscais Estaduais e Conselhos Fiscais Locais – exercem ação fiscalizadora sobre a execução orçamentária, operações financeiras, empréstimos, documentos contábeis e alienações de bens imóveis. Os Órgãos de Execução – Superintendência Nacional, Superintendências Regionais e Estaduais, Coordenações Estaduais e a Direção das Unidades Cenecistas – são os responsáveis pela coordenação e execução das políticas, diretrizes e projetos institucionais, bem como pelas atividades pedagógicas, sociais e técnico-administrativas da Instituição. Assim, na estrutura organizacional, a CNEC tem na Diretoria Nacional seu órgão superior de direção e definição de políticas, diretrizes, projetos e normas e no Conselho Fiscal Nacional seu órgão superior de controle e fiscalização. Para o quadriênio 2008/2012, com mandato de 29.07.2008 a 29.07.2012, os referidos órgãos apresentam a composição legitimada no 40º Congresso Nacional, realizado no dia 29 de julho de 2008, conforme Quadro 3. QUADRO 2 – REPRESENTANTES LEGAIS DA MANTENEDORA Presidente: ALEXANDRE JOSÉ DOS SANTOS Vice-Presidente: JUAREZ DE MAGALHÃES RIGON Secretária: ANITA ORTIZ CORRÊA Diretores ROGÉRIO AUTO TEÓFILO JOÃO FAUSTINO FERREIRA NETO JURIL DE PLÁSCIDO E SILVA CARNASCIALI NÁRCIO RODRIGUES DA SILVEIRA MONSENHOR ANDRÉ VIANA CAMURÇA Conselho Fiscal Nacional Presidente: EDINALVO DANTAS Conselheiros Titulares: JÚLIO CÉSAR SOUZA BALTHAREJO e LAÉRCIO SEGUNDO DE OLIVEIRA Na estrutura de execução, a Superintendência Nacional é o órgão máximo, a quem compete cumprir e fazer cumprir as políticas, diretrizes, projetos institucionais, bem como as atividades técnico-administrativas. Com a eleição ocorrida no dia 13 de fevereiro de 2004 e homologada pela Resolução DN 25/2004, a Superintendência Nacional, na conformidade do Estatuto Social e Regimento, é representada por um Superintendente Nacional. 2.1.1.2. FINALIDADES DA MANTENEDORA Segundo o Estatuto da CNEC, têm-se as seguintes finalidades institucionais: a) Oferecer educação de qualidade em todos os graus, níveis e modalidades de ensino; b) Estimular e coordenar os esforços das comunidades para ações educativas, culturais, assistenciais e de preservação ambiental; c) Implantar, nas áreas do ensino geral e técnico, unidades de prestação de serviços, de produção e comercialização, bem como de editoração, comunicação social e turismo; e d) Formular processos de mudanças de hábitos para benefício da sociedade. A CNEC define em seu Estatuto: Art. 10 […] § 1º - Os recursos da CNEC são aplicados, integral e exclusivamente, no território nacional e, rigorosamente, para atender [...] suas finalidades estatutárias […]. Art. 12 - A CNEC não remunera os integrantes de suas Diretorias e de seus Conselhos, em todos os âmbitos, não distribui lucros, vantagens ou bonificações a associados ou mantenedores sob nenhuma forma. Esses princípios e condições de organização do trabalho na CNEC aplicam-se a todos os cursos ofertados, ou seja, do maternal e jardim de infância ao ensino superior e à pósgraduação. 2.1.1.2.1. Atuação Social A CNEC mantém, em todo o Brasil, projetos de assistência social. Neste contexto, somado o custo das Bolsas de Estudo ao custo da manutenção dos Projetos e Programas de Assistência Social, em 2007, a CNEC investiu R$57.912.783,81 (cinquenta e sete milhões novecentos e doze mil setecentos e oitenta e três reais e oitenta e um centavos) em gratuidade, que significam 21,25% da sua receita bruta, na forma da lei, e usufruiu em isenções o valor de R$36.284.884,76 (trinta e seis milhões duzentos e oitenta e quatro mil oitocentos e oitenta e quatro reais e setenta e seis centavos) que representam os benefícios fiscais relativos às contribuições previdenciárias. Os Projetos de Assistência Social (PAS) desenvolvidos pela CNEC visam contribuir, ainda, para a redução das desigualdades sociais e regionais, juntamente com os projetos de extensão realizados pelas faculdades mantidas pela CNEC, em várias unidades da Federação. Dentre os Projetos de Assistência Social implantados, em diversas unidades da Federação, destacamos os seguintes: QUADRO 3 – PROJETOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PAS) JÁ DESENVOLVIDOS PELA CNEC PROJETOS PAS Vida Melhor PAS Inclusão Digital PAS Envelhecer Feliz PAS Viver e Agir PAS Melhor Idade PAS Alfabetização Solidária PAS Informática Ativa PAS Inglês, idioma do mundo PAS Esporte x Ociosidade PAS Escolinha Esportes de PAS Esporte Comunidade na OBJETIVOS Estimular o desenvolvimento pessoal e social de adolescentes, adultos e idosos em situação de risco pessoal, promovendo a melhoria da qualidade de vida e elevação da auto-estima. Estimular a inclusão social de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, pela via da capacitação em cursos gratuitos de informática. Promover a integração dos idosos para a melhoria do convívio social, familiar e pe4ssoal. Trabalhar com os idosos de forma dinâmica, interagindo-os com a sociedade e resgatando suas essências históricas, elevando assim sua auto-estima e trazendo-os ao convívio social, mediante oficias gratuitas artístico-culturais e educativas, atividades físicas e de incentivo à geração de rendas. Reeducar a percepção do idoso, de forma a combater a exclusão social, contribuindo para o restabelecimento do ciclo de vida, onde crianças, adultos e idosos têm papéis fundamentais e insubstituíveis a desempenhar. Formar cidadãos capazes de ler e interpretar e agirem em sociedade com a consciência plena de seus direitos de cidadania. Desenvolver no educando a consciência do mundo digital, promovendo a empregabilidade a partir da capacitação profissional nessa área. Desenvolver no educando a consciências de outro idioma – o Inglês – promovendo cursos para pessoas de baixa-renda. Estimular a inclusão social de adolescentes e jovens em situação de risco, por meio da prática do esporte e da participação em oficinas de palestras e orientações quanto ao relacionamento familiar e à saúde. Estimular a criança e o adolescente em risco de exclusão social à prática de atividades esportivas e de formação integral, como instrumento para conscientizá-los dos seus direitos e deveres como cidadãos. Levar o educando a compreender sua importância na comunidade, despertando suas potencialidades atléticas e cognitivas, contribuindo para uma reflexão sobre o significado do trabalho em grupo para o desenvolvimento dos interesses da comunidade. PAS Criança, Vida e Promover o resgate da cidadania das crianças em situação de Cidadania vulnerabilidade pessoal, pela vida da prática de atividades culturais e esportivas. PAS Ação Comunitária Apoiar ações sociais desenvolvidas por instituições de interesse social da área de saúde, colaborando no processo de elevação da auto-estima de pessoas da terceira idade, na perspectiva da inclusão social. PAS Esporte é Vida Oferecer lazer e educação esportiva para crianças carentes, trabalhando o coletivo no processo de cooperação, comunicação e socialização. PAS Proteção Social Contribuir para o fortalecimento da rede de proteção da comunidade, tendo como atividade principal à orientação de comunidades carentes sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis. NAE Núcleo de Contribuir para o desenvolvimento pessoal e a ascensão social de Atendimento ao crianças e adolescentes em risco de exclusão social. Educando PAS Horizonte Aberto Promover a oportunidade de integração social a estudantes carentes, que apresentam dificuldade de aprendizagem e de relacionamento. Projeto Apoio Identificar crianças com dificuldade de aprendizado e orientar pais e Psicológico professores para ações que visem melhorar o desempenho cognitivo e emocional das crianças, bem como favorecer a socialização das mesmas. Projeto Reforço Atendimento a estudantes carentes com dificuldades de aprendizagem, contribuindo para a redução dos índices de repetência e evasão escolar, notadamente, verificadas no alunado de baixa-renda. Projeto Oficina de Desenvolver em crianças carentes a capacidade de expressão pessoal e Artes livre, suas habilidades técnicas e artísticas e seu potencial criativo. PAS Voluntários da Contribuir para a harmonização das relações entre os seres humanos, Vida buscando alternativas para interferir de forma positiva, contribuindo com melhorias nas realidades encontradas. PAS Abrindo [ortas Proporcionar acesso ao ensino médio e superior a jovens carentes, garantindo-lhes vagas gratuitas. PAS Descobrindo as Ensinar a jovens e adultos, a escrita e a leitura infantil. Letras Fonte: CNEC (2009) 2.1.2. RECONHECIMENTO DA MANTENEDORA A CNEC é entidade devidamente registrada e reconhecida nacionalmente como entidade comunitária que presta serviço social, principalmente por meio da educação. Em seu histórico, a CNEC apresenta contribuições à redução das diferenças sociais. Consolidou ações de promoção e fomento por meio de programas e projetos de assistência social no seguimento da proteção social básica. Suas ações socioeducativas e profissionalizantes de convivência visam, principalmente, a melhoria das condições de vida de crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e portadores de deficiência, em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco social. A presença dos serviços prestados pela CNEC resultou em prêmios e certificações recebidos aos longos de sua história. Em 2005, recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação, concedido pela Câmara dos Deputados em reconhecimento ao trabalho realizado pela defesa e promoção da educação no Brasil, resultando na formação de milhares de brasileiros que passaram por suas salas de aula e em 2007. Foi agraciada com a Medalha Mérito Legislativo da Câmara dos Deputados por relevantes contribuições à defesa do direito de acesso à educação, em todo território nacional. Segundo a Revista Exame, de Agosto de 2007, a CNEC está entre as 1000 maiores empresas do Brasil. Para a garantia do cumprimento de sua missão e finalidades, com a marca de excelência que imprime seu histórico de 65 anos, CNEC (2010) emprega 11.200 profissionais, para o atendimento de quase 109.861 estudantes e 7.193 professores. QUADRO 4 – INSCRIÇÕES, TÍTULOS E CERTIFICADOS ÓRGÃO FISCALIZADOR União – Ministério da Justiça União – Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS Estado da Paraíba Estado da Paraíba – Conselho de Assistência Social do Estado da Paraíba Município de João Pessoa/PB Município de João Pessoa/PB – Conselho Municipal de Assistência Social Fonte: CNEC, (2008) TÍTULO Utilidade Pública Federal Registro e Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social Utilidade Pública Estadual Inscrição junto ao CAS/PB Utilidade Pública Municipal Inscrição junto ao CMAS/João Pessoa INSTRUMENTO DE OUTORGA Decreto nº 36.504/54 Registro Processo nº 079.564/51 Recadastramento: Res. CNAS nº 061/95 Renovação do CEAS: Res. CNAS nº 73/2007 Decreto nº 7.737/2005 Res. CEAS/PB nº 002/2005 Lei nº 10.497/2005 Res. CMAS nº 001/2005 2.1.3. BREVE HISTÓRICO DA MANTENEDORA Um ginásio apenas era nossa meta, mas a ideia se espalhou pelos generosos corações brasileiros e transformou-se na maior obra de ensino comunitário das Américas, com unidade de direção. Felipe Tiago Gomes, fundador da CNEC. A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC é o mais expressivo movimento de educação comunitária existente na América Latina. Trata-se de uma sociedade civil, sem fins lucrativos Fundada em 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do Ginasiano Pobre. A CNEC nasceu do ideal de um grupo de estudantes universitários que, liderados pelo professor Felipe Tiago Gomes, resolveu contrariar a situação instalada – a escola como privilégio de poucos – oferecendo ensino gratuito aos jovens que não tinham acesso à escola para cursar o ginásio. O trabalho voluntário de seus idealizadores se propagou pelo Brasil, comemorando adesões e compromissos que fizeram da Campanha do Ginasiano Pobre – que inicialmente abrigava pedidos de ajuda e orientações para a criação de unidades escolares – a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – expressivo movimento de educação comunitária existente na América Latina. A concepção de educação comunitária, já àquela época, atendia não só aos anseios dos excluídos, mas de toda a comunidade, pois o projeto cenecista fundou seus alicerces no fazer educação com qualidade, uma vez que não bastava proporcionar o acesso ao conhecimento, interessando promover a justiça social por meio da igualdade de condições. Destaca-se do arrojado projeto, a escolha de um modelo de gestão democrático. Esta garantiu a livre manifestação das aspirações envolvidas pela via da participação efetiva da comunidade em todas as instâncias de direção, desde o Conselho Comunitário Local, passando pelas Diretorias Estaduais, até a Diretoria Nacional. O modelo de gestão se fortaleceu ao longo desses 65 anos de plena e profícua atividade e se revela em perfeita harmonia ao fundir o idealismo do jovem Felipe Tiago Gomes – o visionário – ao profissionalismo de seus atuais gestores. Ao longo de sua trajetória - que traduz a evolução do Terceiro Setor no Brasil – priorizou a prestação de serviços na Educação Básica e Profissionalizante como principais atividades, em razão da premente demanda, em especial, no interior do País. Chegou a manter mais de 2000 unidades, estabelecendo-se principalmente junto àquelas comunidades em que o Estado não apresentava condições de suprir as carências apresentadas. Ao tempo em que o Estado iniciou processo de retomada de suas obrigações e fomento à educação, a CNEC iniciou processo gradativo de redução de suas unidades, continuando suas atividades onde a prestação de serviços educacionais e de assistência social – voltada para a formação integral de pessoas e para melhoria de suas condições de vida – atende às necessidades e aos interesses das comunidades beneficiadas. Na Educação Básica, inovou e fortaleceu o processo educacional com a criação e adoção do Sistema de Ensino CNEC que, pautado nos Parâmetros Curriculares Nacionais PCN´s, nas características e peculiaridades locais e regionais e no Projeto Político-Pedagógico Institucional, se materializa pela adoção em nível nacional, de Material Didático próprio e do Exame Nacional de Escolas Cenecistas - ENEC, realizado uma vez por ano, em toda a Rede, nas 218 unidades de Educação Básica. Na Educação Superior, refletindo de maneira singular a demanda nacional, a linha de expansão da CNEC é especialmente verificada nos últimos anos, quando ampliou a oferta de cursos, alcançando 130 autorizações, nas 23 Instituições Cenecistas de Ensino Superior – ICES credenciadas. 2.1.3.1. RESUMO Em síntese, a CNEC possui presença nacional e efetivos serviços prestados à Nação, faz parte e tem desempenhado um papel fundamental na história da Educação brasileira. As atividades e experiências da CNEC têm enriquecido o patrimônio comunitário do País. A mantenedora, também, se qualifica para oferta do ensino superior pelos seguintes requisitos: a) Sua vasta e exitosa experiência educacional comunitária, que já tem mais de 65 anos; b) O pleno funcionamento de vinte e três (23) Instituições de Ensino Superior no País, ministrando cento e treze (113) Cursos de Graduação, além da experiência na Pós-Graduação; c) O grau de inter-relacionamento existente entre as Unidades Cenecistas dos diversos Estados; d) A capacidade patrimonial da Mantenedora. 2.1.4. DESAFIOS E METAS A CNEC definiu para si, em seu Planejamento Estratégico de 2008, ser referência como instituição educacional de excelência em todos os segmentos em que atue. Portanto, para dar sustentação e viabilidade no cumprimento da missão e visão institucionais, foram definidas pela mantenedora, no Planejamento Estratégico previsto para o período 2010 a 2014, metas e estratégias claras e definidas, conforme quadro abaixo. QUADRO 6 – SÍNTESE DAS METAS E ESTRATÉGIAS INSTITUCIONAIS DA MANTENEDORA DESCRIÇÃO DA META META 1 – Garantir a excelência dos Serviços Educacionais META 2 – Aumentar a atuação na área de Assistência Social na forma da lei META 3 – Consolidar a Rede e Desenvolver a Gestão Estratégica Institucional META 4 – Garantir resultado econômico-financeiro para sustentabilidade e reinvestimento. Fonte: PE- Planejamento Estratégico CNEC, 2010 a 2014. O desdobramento das metas e a identificação dos dirigentes responsáveis pelo seu efetivo cumprimento estão descritos no Relatório de Planejamento Estratégico-PE da Rede CNEC. Neste sentido as políticas de ensino devem ser consideradas na análise deste contexto estratégico. 2.1.4.1. FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DA CNEC A construção da educação democrática de qualidade exige competência pedagógica e administrativa. Para tanto, a CNEC definiu os princípios com os quais pretende tornar-se referência em educação no Brasil até 2014. Nos quadros abaixo, estão explicitados os princípios pedagógicos e de gestão defendidos pela CNEC. QUADRO 7 - PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DEMOCRÁTICOS DEFENDIDOS PELA CNEC Princípio 01: O acesso às Instituições mantidas pela CNEC não permite qualquer discriminação, tais como: raça, sexo, idioma, religião ou condições econômicas, culturais e sociais, nem tampouco incapacidade física. Princípio 02: As ações pedagógicas orientam-se pelo princípio da qualidade da educação, formando pessoas competentes para a sociedade pós-moderna em um mundo de constantes mutações. Princípio 03: Os estudantes formados têm como perfil a competência de utilizar os conhecimentos para compreender as situações e resolver os problemas da sociedade atual, movidos por valores éticos, morais e com capacidade de estabelecer relações humanas saudáveis. Princípio 04: O Currículo, em sintonia com a diretriz curricular nacional e as práticas pedagógicas, metodologia e avaliação, desenvolve cérebros pensantes, capazes de significar os conhecimentos e motivar os estudantes na sua utilização para compreender o contexto mundo-vida. Princípio 05: As práticas pedagógicas têm como princípio o desenvolvimento do espírito perquiritório no cotidiano, a fim de que o estudante aprenda a exercitar-se entre as situações e os problemas da vida, refletindo-os à luz dos conhecimentos teóricos e historicamente construídos e sendo capaz de ser um agente investigativo e construtor de uma sociedade em harmonia. Princípio 06: O processo de ensino e aprendizagem compromete a comunidade educativa (estudantes, professores, funcionários) na busca de soluções para os problemas sociais da região.Para tanto faz-se, fazendo-se valer do currículo para apropriar-se da realidade, refleti-la, através, de projetos sociais, a fim de buscar soluções para a mesma. Princípio 10: As Instituições da CNEC orientam a construção do seu Projeto PolíticoPedagógico -PPP e Projeto Pedagógico Institucional-PPI, alicerçado nos seguintes pilares: a) Aprender a conhecer - combinando uma cultura geral, suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de matérias. O que também significa: aprender a aprender, para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao longo de toda a vida. Educação continuada. b) Aprender a fazer - a fim de adquirir qualificação profissional e competências que tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situações. Aprender a fazer, no âmbito das diversas experiências sociais ou de trabalho, o desenvolvimento do ensino alternado com o trabalho. O ensino com aplicações práticas. Teoria e prática juntas. Aprender a ser - para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à altura de agir cada vez com maior capacidade de autonomia, de discernimento e de responsabilidade pessoal. Desenvolver valores éticos e as potencialidades de cada indivíduo: memória, raciocínio, sentido estético, aptidão para comunicarse. d) Aprender a viver juntos - desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências; respeitar e conviver com as diferenças e os diferentes; trabalhar em equipe e preparar-se para gerir conflitos no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz. A paz interior contribui para a paz universal. c) Princípio 11: Os Projetos Político-Pedagógicos, respeitados os princípios do PPI: a) situam as Instituições no contexto local, regional e nos cenários globais, refletindo e incorporando essa realidade; b) definem as compreensões da comunidade educativa em relação às potencialidades e dimensões humanas, respeitando essas referências em seu fazer pedagógico; c) em respeito à realidade e à natureza humana, definem o perfil de estudantes que a Instituição se propõe a formar; d) indicam os fundamentos (teorias) educacionais que norteiam o fazer pedagógico da Instituição; e) definem o perfil de professor necessário na Instituição para alcançar o perfil de estudante desejado; f) para dinamizar os processos institucionais, orientam as práticas de gestão a serem desenvolvidas para tornar o Projeto Político-Pedagógico vivo no cotidiano da Instituição; e g) instituem a avaliação institucional, a partir de indicadores para avaliar o Projeto Político-Pedagógico, fazendo aproximações e distanciamentos entre o proposto e o efetivamente desenvolvido. QUADRO 8 – PRINCÍPIOS DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DEFENDIDA PELA CNEC Princípio 07: O clima institucional nas Instituições da CNEC respeita o estudante, favorecendo o seu acesso às informações e aos recursos oferecidos pela instituição, bem como provê atendimento administrativo ágil e de qualidade, além de oferecer-lhe ambiente de qualificada convivência. Princípio 08: As Equipes Diretivas das Instituições da CNEC têm entre suas principais funções garantir que o perfil de estudante planejado no projeto pedagógico da instituição seja desenvolvido nas práticas de sala de aula, desenvolvendo, para tanto, instrumentos de acompanhamento e de avaliação do processo. Princípio 09: Para dinamizar os processos de gestão, as equipes diretivas terão como missão coordenar esforços coletivos, para que todos os membros e setores sintam-se engajados e comprometidos, planejando, anualmente, as suas metas e ações, prestando contas das mesmas, reavaliando-as, com o escopo de qualificar os processos. Fonte: PPI CNEC (2009) 2.1.5. PERFIL INSTITUCIONAL CENECISTA Negócio o Educação, Assistência Social e serviços afins. Missão o Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de excelência com compromisso social. Visão o Consolidar-se, até 2014, como rede educacional de excelência. Valores o Ética, excelência, valorização do ser humano, compromisso social e ambiental. Objetivo o Construção do conhecimento. Foco o Valorização do ser humano. 3. A HISTÓRIA DA CNEC EM JOINVILLE A CNEC/FCJ Unidade de Joinville está a serviço da sua Mantenedora, ou seja, promover a formação integral de pessoas, oferecendo educação de excelência com compromisso social. 3.1. INFORMAÇÕES SOBRE A CNEC - JOINVILLE A Unidade da CNEC em Joinville segue o modelo de gestão democrático oriunda da história cenecista. Dessa forma, é o Conselho Comunitário quem orienta e define as metas e objetivos da Unidade, sempre em consonância com a Mantenedora. Os membros do Conselho são cidadãos voluntários da comunidade. A Unidade CNEC de Joinville abrange o Colégio Cenecista “José Elias Moreira” e a Faculdade Cenecista de Joinville. Esse conjunto é denominado de “Campus Educacional da CNEC de Joinville. Instituição Ensino Superior (IES), privada, sem fins lucrativos e comunitária. 3.1.1. BREVE HISTÓRICO DA UNIDADE DA CNEC - JOINVILLE A unidade da CNEC em Joinville instala-se no período noturno no ginásio Conselheiro Mafra, em caráter temporário enquanto se organiza o movimento de implantação definitiva da CNEC em Joinville. O então prefeito Sr. Baltazar Buschle confia ao Prof. João Roberto Moreira conhecedor da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade essa tarefa. Este elabora o projeto para o funcionamento de uma escola gratuita, conjugada a CNEC. Inicialmente a escola denominou-se “Ginásio Professor João Roberto Moreira” que solicitou a transferência para o nome “Ginásio Professor José Elias Moreira” – em homenagem a seu pai. A escola instala-se em caráter provisório no Grupo Escolar Conselheiro Mafra, pelo ato nº. 03 de 25 de Janeiro de 1962, da diretoria do Ensino Secundário do Ministério da Educação e Cultura. Em 19 de Março de 1962 a aula inaugural foi ministrada por Kyrana Lacerda viúva do Governador Jorge Lacerda – na ocasião Presidente do Setor Estadual da CNEC em Santa Catarina. A primeira matrícula efetuada no Ginásio Professor José Elias Moreira totaliza 139 inscrições(01–1ª Série 02 classes: total de 96 estudantes; 02 – 2ª Série 01 classe: total de 43 estudantes). Os professores pioneiros da unidade foram: Edith Stöckl, responsável pela disciplina de Língua Portuguesa; Clotilde Macedo Machado, responsável pela disciplina de Matemática; Solede Maria Früstück, responsável pela disciplina de Geografia; Dilce Zimmermann, responsável pela disciplina de História; e Gessy Rodrigues das Neves, responsável pela disciplina de Desenho. A primeira diretoria tinha a seguinte constituição: a) Diretor - Paulo Hilário Buschle; b) Secretária -Marlene Lyle de Borba; c) Servente - Ilsa Gomes Cardoso. O número crescente de estudantes exige uma sede própria e constata-se que a região mais carente de um estabelecimento de ensino é a zona sul. Próximo a Avenida Getúlio Vargas na esquina das ruas Eugênio Moreira e Coronel Francisco Gomes, nº. 1290, foi lançada a pedra fundamental para a construção definitiva do Ginásio Professor José Elias Moreira (1963). Num período de dois anos (1965 – 1967) foi entregue para funcionamento 13 salas de aula. Data de 1º de Maio de 1967 a oficialização deste educandário em suas dependências próprias no nº. 1290 da esquina das ruas Coronel Francisco Gomes e Eugênio Moreira. Ao longo de alguns anos o Ginásio Professor José Elias Moreira instala-se: a) No Grupo Escolar Plácido Olímpio de Oliveira (zona norte) no período noturno – esse convênio durou até quando o Grupo Escolar Plácido Olímpio de Oliveira passou à condição de Escola Básica oferecendo o estudo no período noturno. b) No Grupo Escolar Castelo Branco (1971) – distrito de Boa Vista. Quatro salas de aulas passaram a funcionar até que em 1975 encerraram-se as atividades tendo em vista a abertura do ginásio noturno, Escola (estadual) Básica Presidente Médice – numa área próxima. c) A partir de 1972 com a implantação da 5.962 surge uma nova concepção de ensino, para incorporá-la o Ginásio Professor José Elias Moreira possa por várias remodelações. d) Integração ao Sistema Estadual de Ensino e) Autorização para o funcionamento do Ensino Médio com cursos profissionalizantes: - Ensino Suplência – decreto 18/3/195 nº. 055/75 CEE. f) Gradativamente a escola ganha dimensões físicas compatíveis com suas propostas pedagógicas, contando também com recursos oferecidos pela comunidade. g) A partir de 5 de Dezembro de 1983 – a reforma, em tempo recorde, garante 24 salas de aula. h) Em Setembro de 1984 começa a delinear-se o projeto que seria a Pré-Escola do Elias Moreira e em novembro já começam as obra que seriam concluídas em Fevereiro de 1985. Delineia-se a partir daí o que seria o Colégio Cenecista José Elias Moreira, que gradativamente ganha espaço e se constitui hoje em uma das maiores escolas da cidade de Joinville, não só em estrutura física como em sistema de ensino instalado: da Pré-escola à Pós Graduação. i) Todas as decisões da empresa são orientadas pelo Conselho Comunitário Cenecista que por sua vez tem suas finalidades orientadas pelo Regimento Interno. 3.1.2. FOTOS IMAGEM 01 - GRUPO ESCOLAR CONSELHEIRO MAFRA Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville IMAGEM 02 – FOTO DO INÍCIO DAS OBRAS DO GINÁSIO Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville IMAGEM 03 – FOTO DA VISTA AÉREA DA UNIDADE CNEC-JOINVILLE EM 1966 Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville IMAGEM 03 – FOTO DA VISTA AÉREA DA UNIDADE CNEC-JOINVILLE EM 2004 Hoje, a CNEC-Joinville atua nos diversos níveis de Ensino, denominando-se de Campus Educacional CNEC Joinville: a) na Educação Básica (na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio); b) na Educação Profissionalizante; c) no Ensino Superior (na Graduação e Pós-Graduação). 3.2. PRINCÍPIOS Rigor Seriedade Serenidade Responsabilidade 3.3. MARCAS INSTITUCIONAIS 3.4. HINO CENECISTA ESTRIBILHO Hino Cenecista Letra: Dulce de Oliveira Vermelho Música: Juca Chagas Tu que tens mais riso e menos pranto. Tu que tens mais paz e menos luta. Fica em silêncio um minuto só; Para e escuta: "Como a luz que da Escola irradia. E afugenta da treva o pavor. Há-de o povo lutar e vencer Sem temor! Sem temor!" Amigo, avante! Na falange Cenecista Ocupa o teu lugar Pelo Brasil, Com fervor de idealista: TRABALHAR! TRABALHAR! Tu que tens mais riso e menos pranto. Tu que tens mais paz e menos luta. Fica em silêncio um minuto só; Para e escuta: "Uma escola aberta em qualquer parte, Com as sobras do teu riso, de teus cantos, Há-de transformar teu gesto em luz Para tantos! Para tantos!" 3.5. EQUIPE DIRETIVA 6º DIRETOR Profº Félix José Negherbon Direção Geral Iniciou as atividades em março de 1981. Profª Emanuelle Santiago Dalri Coordenação Pedagógica Ed. Infantil e 1º ano ao 5º ano Profª Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Direção Pedagógica Profº Alexandre Ari Monich Coordenação Pedagógica 6º ao 9º ano e Ensino Médio Profª Beatrícia da Silva Rossini Pereira Serviço de Orientação Educacional Ed. Infantil e 1º ao 5º ano Período Matutino Profº Cesar Daniel Damaceno Júnior Assessoria Pedagógica 6º ao 9º ano e Ensino Médio Profª Pollyana Zwetsch Wiese Serviço de Orientação Educacional Ed. Infantil e 1º ao 5º ano Período Vespertino Profª Eliane Day Coordenação Centro de Artes Profª Camila Araújo de Lucena Coordenação Centro de Idiomas Profº Francisco Carlos Chaikosky Profª Andrea Olidina Pereira Friedrech Coordenação Complexo Poliesportivo Profª Ana Paula de Oliveira Coordenação Período Integral Profª Carmem Lúcia Thomé Postól Coordenação Cursos Técnicos 3.6. ORGANOGRAMA ELIAS MOREIRA 4. ESTRUTURA EDUCACIONAL 4.1. EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil tem por objetivo inserir a criança no ambiente escolar. Essa inserção ocorre de forma natural e espontânea, com uma estrutura pedagógica que contempla a filosofia e a metodologia da escola. O currículo é organizado por projetos, baseados no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Nestes, envolvemos as seguintes áreas do conhecimento: Construção da Escrita, Letramento, Construção do número, Natureza e Sociedade, Corpo e Movimento, Artes e Música. A cada etapa da educação infantil, a criança vive experiências de envolvimento em projetos diversos, experimentando, criando e construindo conhecimentos de forma gradual, dinâmica e espontânea. Os projetos podem partir de necessidades observadas pelo professor ou do interesse das crianças. O principal é que seja construído, em cada etapa, a gama de conhecimentos necessários ao desenvolvimento infantil. O jogo, o brincar e o diálogo também são ferramentas imprescindíveis, utilizadas para propiciar a construção de um ser único, autônomo e criativo. Segue tabela demonstrativa: Construção da escrita Construção do número Natureza e Sociedade Música Artes Corpo e Movimento Inglês Informática Inf. I a IV Inf. V X X X X X X X X X X X X X X 4.1.1. PROJETOS ANUAIS GERAIS Alguns dos projetos realizados envolvem todas as etapas da Educação Infantil. São eles: Parceria família e escola: Ocorre por meio do contato diário com a coordenação pedagógica, orientação educacional e professores; reuniões mensais para estudo (NEFE – Núcleo de Estudos Família e Escola); reuniões para entrega de avaliações; eventos comemorativos e de integração. Nutrição: Reflexões sobre a importância de uma alimentação saudável se concretizam em atividades culinárias, hora diária da fruta, plantio de vegetais, entre outros. A intenção é proporcionar que a criança perceba o quanto a saúde depende de uma alimentação nutritiva e balanceada. Neste projeto também se trabalha o subprojeto denominado “Dente de Leite”. Por meio deste explora-se a relação entre a Saúde Bucal e a alimentação; a valorização da escovação e demais conhecimentos relacionados. 4.2. ENSINO FUNDAMENTAL – 1º ANO AO 5º ANO O Ensino Fundamental tem por objetivo proporcionar uma educação integral e inclusiva voltada ao desenvolvimento intelectual, emocional, social, físico, intuitivo, estético e ético do educando. Procura-se inserir a sistematização dos conhecimentos, a partir do desenvolvimento de habilidades de expressão, de comunicação oral e escrita, do pensamento lógico e matemático. Busca-se possibilitar que o educando compreenda que é parte integrante e transformadora do ambiente social, histórico, político e cultural no qual se insere. É estimulado a valorizar, também, a pluralidade do patrimônio sócio-cultural do país. A aprendizagem significativa pautada na observação, na reflexão e na experimentação, direciona o educando ao saber construído e efetivamente aprendido. O pensar predomina sobre o memorizar e o questionar sobre o aceitar passivamente. O currículo é organizado por conteúdos e projetos, utilizando de material didático da própria rede CNEC, baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Valoriza-se a interdisciplinaridade e a contextualização, possibilitando que os conhecimentos sejam assimilados de forma dinâmica, gradativa e significativa. Disciplinas que fazem parte do currículo de 1º ano ao 5º ano: Aulas Matemática Português História Geografia Ciências Filosofia Inglês Informática Música Artes Educação Física 4.3. ENSINO FUNDAMENTAL - 6º AO 9º ANO O Ensino Fundamental tem por objetivo uma educação integral e inclusiva voltada ao desenvolvimento intelectual, emocional e social, físico o intuitivo, estético e ético do educador. Objetiva e inserção do educando no dia a dia, a partir do desenvolvimento de habilidades de expressão, de comunicação oral e escrita, do pensamento lógico e matemático, bem como a compreensão de que ele é parte integrante e transformadora do ambiente social histórico político e cultural no qual se insere. O estudante é estimulado a valorizar, também, a pluralidade do patrimônio sócio-cultural do país. A aprendizagem significativa pautada na observação, na reflexão e na experimentação direciona o estudante ao saber construído e efetivamente aprendido. O pensar predomina sobre o memorizar e o questionar sobre aceitar passivamente. 4.4. ENSINO MÉDIO O Ensino Médio do Colégio Cenecista “José Elias Moreira”, contempla conteúdos e estratégias de aprendizagem voltadas a capacitar o educando ao domínio dos três níveis da ação humana: a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva. Está voltado ao desenvolvimento do educando das seguintes competências: Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e uso das linguagens: matemática, artística e científica; Construir e aplicar conceitos de várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos históricos e geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas; Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas para tomar decisões, enfrentar situações problemas e para construir em situações concretas, argumentação consistente; Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 4.5. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL O Colégio Elias Moreira pesquisa e elabora cursos técnicos de acordo com as exigências do mercado de trabalho. O estudante encontra em cada curso uma base sólida para o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho da profissão que escolheu. Os conhecimentos específicos para cada área de atuação são desenvolvidos através de aulas práticas e visitas orientadas por profissionais de longa experiência no mercado. Os cursos são oferecidos em módulos, o que permite ao estudante ingressar nos módulos de seu interesse, à medida que são ministrados. O Elias Moreira oferece 23 cursos profissionalizantes Vendas Logística Estética Gestão de Negócios Comércio Exterior Administração Gestão de Pessoas Propaganda e Marketing Finanças Meio Ambiente Gestão de Comércio Varejista Qualidade Industrial e Serviços Secretariado Segurança Patrimonial Contabilidade Alimentos Farmácia Higiene Dental Segurança no Trabalho Análise Clínicas Floricultura e Jardinagem Química Industrial Sistemas de Informação 4.6. ESTÁGIO O colégio Elias Moreira reconhece o estágio supervisionado como vínculo educativo importante como parte do processo formativo do educando. Através do estágio o educando pode vivenciar o aprendizado e desenvolver competências próprias da atividade profissional, tem a possibilidade de contextualizar as disciplinas curriculares, e exercitar competências e habilidades imprescindíveis ao exercício da vida cidadã. O estágio será concedido pelo colégio, observadas as determinações da Lei do Estágio – Lei nº 11.788/2008 – disposta em anexo ao PPP. 5. MATRIZ CURRICULAR 5.1. 1º ANO AO 5º ANO Colégio Cenecista José Elias Moreira Nº de Dias Letivos Anuais: 200 Nº de Dias Letivos Semanais: 5 Duração de Hora/Aula: 50 Minutos Base Comum Nacional 9.394/36 DISCIPLINAS ANO 1º 2º 3º 4º 5º Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Língua Portuguesa 6 6 6 6 5 Artes/ Música 2 2 2 2 2 Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias Matemática 5 5 5 5 5 Ciências/Biologia 4 4 4 4 4 Educação Física 2 2 2 2 2 Geografia e História 4 4 4 4 4 Filosofia 1 1 1 1 1 Língua Estr. Moderna Inglês 1 1 1 1 2 25 25 25 25 25 Ciências Humanas e suas Tecnologias Parte Diversificada Total Semanal Referente ao 1º Ano do Ensino Fundamental, constam no boletim: Campo "Natureza e Sociedade", que refere-se às disciplinas: Filosofia, Geografia, História e Ciências. Campo "Linguagem Oral e Escrita", que refere-se à disciplina de Língua Portuguesa. 5.2. 6º ANO AO 9º ANO Total Semanal SÉRIE DISCIPLINAS Base Comum Nacional 9.394/36 5ª 6ª 7ª 8ª Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias Parte Diversificada Língua Portuguesa 5 5 5 5 31 Artes/Música ou Teatro 2 2 2 2 12 Matemática 5 5 5 5 30 Ciências/Biologia/ Física/Química 3 3 3 4 21 Educação Física 2 2 2 2 12 Geografia e História 8 Geografia 2 2 2 2 8 História 3 3 3 2 11 Filosofia 1 1 1 1 6 Língua Estr. Moderna Inglês 2 2 2 2 11 25 25 25 25 150 Total Semanal 5.3. 1ª SÉRIE A 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DIURNO Base Comum Nacional 9.394/36 DISCIPLINAS Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias Total Semanal SÉRIE Total Semanal 1ª 2ª 3ª Português/Redação 3 3 3 9 Língua Estr. Moderna Inglês 2 2 1 5 Educação Física 1 1 Artes 1 Literatura 1 2 2 5 Matemática 5 5 5 15 Física 4 4 4 12 Química 4 4 4 12 Biologia 3 3 4 10 Geografia 2 2 2 6 História 2 2 3 7 Filosofia 1 1 1 3 Sociologia 1 1 1 3 30 30 30 90 2 1 5.4. 1ª SÉRIE A 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO NOTURNO Base Comum Nacional 9.394/36 DISCIPLINAS Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias Total Semanal SÉRIE Total Semanal 1ª 2ª 3ª Português/Redação 2 2 2 6 Língua Estr. Moderna Inglês 2 2 1 5 Educação Física Artes 1 1 Literatura 1 2 1 4 Matemática 3 3 4 10 Física 3 3 4 10 Química 3 3 3 9 Biologia 3 3 3 9 Geografia 2 2 2 6 História 3 3 3 9 Filosofia 1 1 1 3 Sociologia 1 1 1 3 25 25 25 75 6. AVALIAÇÃO 6.1. SOBRE O RENDIMENTO ESCOLAR A verificação do rendimento escolar basear-se-á em avaliação contínua e cumulativa, a ser expresso em notas de 1,0 a 10,0 com frações possíveis de 0,5. Haverá prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos durante o ano letivo preponderarão sobre os do exame final. Na apreciação dos aspectos qualitativos serão considerados a compreensão e o discernimento dos fatos e a percepção de suas relações; a aplicabilidade dos conhecimentos; as atitudes e os valores, a capacidade de análise e de síntese, além de outras competências comportamentais e intelectivas, e habilidades para atividades práticas e laboratoriais. A preponderância dos resultados obtidos durante o ano letivo sobre os de exame final se dará pela conversão da média anual dos trimestres, multiplicada por 1,7 em pontos, cujo resultado, somado ao resultado da multiplicação da nota do Exame final, multiplicada por 1,3, igualmente convertida em pontos, conforme fórmula a seguir: (Média anual dos trimestres x 1,7) + (Nota do exame final x 1,3) > 14 pontos. Exemplo 1: Média anual dos trimestres 5,0 X 1,7 = 8,5 Nota do exame: 5,5 X 1,3 = 7,15 Pontos média anual 8,5 + pontos nota do exame 7,15 = 15,65 Resultado Aprovado Exemplo 2: Média anual dos trimestres 5,0 X 1,7 = 8,5 Nota do exame: 4 X 1,3 = 5,2 Pontos média anual 8,5 + pontos nota do exame 5,2 = 13,7 Resultado Reprovado 6.2. APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO FINAL A aprovação final do estudante depende de dois índices de mensuração: de assiduidade e de apropriação do conhecimento. Ter-se-ão como aprovados, quanto à assiduidade, os estudantes de frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das horas de efetivo trabalho escolar. Os estudantes com assiduidade inferior a 75% serão considerados reprovados. Ter-se-ão como aprovados quanto ao rendimento no Ensino Fundamental e Médio Regular os estudantes que alcançarem os níveis de apropriação de conhecimento e de desenvolvimento de competências, que não seja inferior a 70% (setenta por cento) dos conteúdos efetivamente trabalhados por disciplina, em conformidade com o registro em notas, ou seja, média anual 7,0. 6.2.1. EXAME FINAL Os estudantes com rendimento igual ou superior a nota 3,0 (30 % de aproveitamento) na média anual dos trimestres, e inferior a média anual 7,0 (70% de aproveitamento) serão submetidos a exame final. O exame final registrado em calendário escolar será precedido, com período mínimo de cinco dias, de estudos de recuperação. Os conteúdos serão definidos a partir da análise diagnóstica procedida pelo professor em cada série escolar. Após o exame final, caso o estudante alcance 14 (catorze) pontos em cada disciplina, conforme cálculo da pontuação final descrito acima, será igualmente considerado aprovado. O estudante que não atingir média anual 7,0 e ou não alcançar pontuação final maior ou igual a 14 pontos será considerado reprovado. 6.2.2. DEPENDÊNCIA O estudante que reprovar em até duas disciplinas e estiver cursando o nono ano do ensino fundamental ou o ensino médio poderá optar pela dependência. O estudante em dependência poderá cursar a série seguinte, mas deverá cursar também a(s) disciplina(s) nas quais não obteve aprovação no ano anterior. A dependência será realizada no estabelecimento que detiver a sua matrícula, excetuando-se os casos de a unidade escolar a não oferecer a série/ano na qual deverá cursar disciplina em dependência em outro turno. 6.3. SOBRE A AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino-aprendizagem compreende a avaliação do rendimento por meio de instrumentos e a apuração da assiduidade por meio da chamada registrada em diário. A avaliação do ensino-aprendizagem considerará: a. o processo de avaliação como instrumento utilizado para verificar como e quanto o estudante aprendeu; como e quanto o professor consegue ensinar; como e quanto a organização da escola permitiu que o professor ensinasse e o estudante aprendesse. Esses indicativos possibilitarão determinar o que precisa ser redimensionado na ação do professor na organização da escola para que o processo ensino-aprendizagem ocorra de forma efetiva e para que a intervenção seja eficaz na recuperação de estudos; b. que a avaliação de rendimento do estudante será contínua cumulativa, mensurada por meio de atividades de classe, extraclasse e de procedimentos próprios de recuperação paralela; c. que serão mensurados conhecimentos (saber) e o desenvolvimento de competências (saber fazer) por meio de estratégias metodológicas que explorem a condição natural de inter-relação entre ambos; d. que a avaliação do rendimento do estudante será atribuída ao professor da série (ano) da disciplina ou componente curricular e será apreciada pelo Conselho de Classe. Entende-se que a avaliação final é uma responsabilidade coletiva – nesse PPP representada pelo Conselho de Classe; e. que a avaliação do rendimento escolar será expressa em nota – 1º ano EF a 3º ano EM – e por parecer descritivo orientado por critérios pré-definidos na Educação Infantil; f. e que a avaliação do rendimento escolar será continuada e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos durante o ano letivo preponderam sobre os do exame final; g. e que na apreciação dos aspectos qualitativos serão considerados: a compreensão e o discernimento dos fatos e a percepção de suas relações; a aplicabilidade dos conhecimentos; a capacidade de análise e síntese, competências comportamentais e intelectivas relacionadas a atitudes, valores a artes, habilidades físicas e atividades práticas; h. que a aferição do desempenho do estudante quanto à apropriação de conhecimentos em cada área de estudos e o desenvolvimento de competências será por meio de avaliação diagnóstica, inclusiva e processual. 6.3.1. SOBRE A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA, INCLUSIVA E PROCESSUAL A avaliação diagnóstica, feita antes de se iniciar o processo de ensino-aprendizagem, visa a detectar situações-problema dos estudantes ou da classe. Subsidia, o planejamento e a organização de seqüências de ação. Permite estabelecer o nível de necessidades iniciais para a realização de um projeto adequado. A avaliação inclusiva é um instrumento para o ensino adaptativo, isto é, uma avaliação que facilita e promove a diversificação e a flexibilização das formas educativas aos estudantes com dificuldades de aprendizagem. Tais estudantes são dignosticados e recebem laudo de especialista, o qual indica e determina a forma e o tempo em que o estudante será avaliado de forma inclusiva. A avaliação processual é feita ao longo do processo, de modo contínuo. Visa a determinar, em cada unidade, os resultados, com a finalidade de adequar ou reprogramar o processo. Fornece dados para uma decisão, que pode ser no sentido de criar condições de melhoria de ensino e de aprendizagem, uma vez que o processo não foi encerrado. 6.3.2. CALENDÁRIO DE PROVAS A prova é o instrumento mais utilizado para a avaliação. O calendário de provas organiza as avaliações mínimas trimestrais do sexto ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. O calendário, apresentado no início de cada semestre, constará em média, de duas provas semanais agendadas em dia e horário determinado. O calendário de provas respeitará as seguintes orientações: no sexto ano do Ensino fundamental, no primeiro semestre, a prova é aplicada na aula da disciplina correspondente. Com isso o professor da disciplina é o aplicador da prova e estará presente na sala de aula durante a mesma. A partir do segundo semestre, os estudantes farão as provas conforme o calendário de provas. Ou seja, as provas serão realizadas no mesmo horário. Não será mais observada a regra de realizar a prova com a presença do professor da disciplina correspondente. na séries seguintes, as provas são realizadas no dia e horário agendado conforme calendário. 6.3.3. PROVA DE SEGUNDA CHAMADA O estudante que não comparece à prova deverá providenciar, em no máximo 48 horas após sua realização, o requerimento de prova de segunda chamada. Para tanto, será cobrada uma taxa. Em caso de doença, a taxa será abonada somente mediante apresentação de atestado médico com menção do código CID (Código Internacional de Doenças). 6.4. RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM A aprendizagem resulta de interações sucessivas entre sujeito e o objeto do conhecimento. Na escola essa interação é dirigida e intencional. A experiência de conhecimento exige decodificação, codificação abandono de pré-noções do objeto por parte do aprendente. Dentro dessa concepção dá-se a recuperação, uma nova aproximação com o objeto a fim de apreendê-lo, decodificá-lo/codificá-lo. A recuperação de conteúdos é parte integrante do planejamento das aulas. Entende-se por recuperação de estudos o processo didático-pedagógico que visa oferecer novas oportunidades de aprendizagem ao estudante para superar deficiências ao longo do processo ensino-aprendizagem. A recuperação de estudos será oferecida sempre que for diagnosticada, no estudante, insuficiência no rendimento durante todo o processo regular de apropriação de conhecimentos e do desenvolvimento de competências. Entende-se por insuficiência, rendimento inferior a 70%. O resultado obtido na avaliação, após estudos de recuperação, em que o estudante demonstre ter superado as dificuldades, substituirá o anterior menor, referente aos mesmos objetivos. 6.4.1. SOBRE A PROVA DE RECUPERAÇÃO A prova de recuperação é mais um instrumento didático pedagógico de avaliação realizada ao final do primeiro e segundo trimestre de cada ano. Após processo de recuperação, se o estudante alcançar rendimento inferior a 70% poderá realizar a prova de recuperação trimestral. Para tanto, deverá realizar as atividades de recuperação propostas pelos professores dentro do prazo determinado pelo mesmo. A nota da prova de recuperação substituirá a anterior, quando maior. 6.5. SOBRE O PROFESSOR TUTOR Os estudantes a partir do sexto ano terão um professor tutor como referência. A função do professor tutor é de facilitar a adaptação e ambientação ao novo ciclo do ensino fundamental. 6.6. SOBRE O AVANÇO NO CURSO OU SÉRIE/ANO Quando constatadas altas habilidades ou apropriação pessoal de conhecimento por parte do estudante igual ou superior a 70% dos conteúdos de todas as disciplinas ou áreas de estudos oferecidos na séries/anos em que o estudante estiver matriculado. O estudante será avaliado por banca constituída por membros do corpo docente, designado pela Direção e Coordenação e o resultado da avaliação será apreciado pelo Conselho de Classe. Os resultados serão registrados em ata específica a ser anexada ao prontuário do estudante. 6.7. DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO A Classificação ou Reclassificação do estudante, independente da escolarização anterior, tornar-se-á como base sua experiência e grau de desenvolvimento pessoal. São considerados no processo: - Normas curriculares gerais, preservado em sua sequência; - Apropriação de conhecimentos superior a 70% dos respectivos conteúdos; - A normatização será em conformidade a determinada no item “Avanço no Curso, Série/Ano”; - Não será reclassificado estudante em Dependência ou reprovado na série/ano ou Dependência cursada. 6.8. O CONSELHO DE CLASSE O Conselho da Classe é instância deliberativa e tem sob sua responsabilidade: a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a proposição de ações para sua melhoria; avaliação da prática docente – metodologia, conteúdos programáticos e demais atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo; avaliações das condições físicas, materiais e de gestão; definição dos critérios para a avaliação e sua revisão; apreciar os resultados das avaliações dos estudantes pelos professores; decidir pela aprovação ou não aprovação dos estudantes. 6.8.1. SOBRE A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe será composto: pelos professores da turma; pela Direção, Coordenação, SOE; por estudantes; por pais ou responsáveis. A participação dos estudantes no Conselho de Classe ocorrerá por meio do: SOE, da Coordenação e do Conselho de estudantes – representantes de classe. Já a participação dos pais no Conselho de Classe ocorrerá por meio do: SOE, da Coordenação e do NEFE (Núcleo de Estudos Família e Escola). O Conselho de Classe será realizado conforme calendário escolar estabelecido no início do ano letivo ou extraordinariamente quando convocado por qualquer um de seus integrantes, integrando nessa ocasião no mínimo 1/3 de seus representantes. As reuniões do Conselho de Classe serão registradas por meio de atas, as quais serão assinadas pelos presentes. 6.9. CONSELHO DA CLASSE O Conselho da Classe trata de avaliar e planejar as atividades de ensino e aprendizagem a serem desenvolvidas a cada ano letivo. As atividades planejadas e desenvolvidas serão avaliadas pelo Conselho. A partir dos resultados atingidos, são definidas as estratégias e metas de qualificação das atividades quando necessário. Leva-se em consideração o PPP e o planejamento definido no início do ano bem como os combinados e acordos estabelecidos no planejamento. O Conselho da Classe também auxilia no planejamento e avaliação dos Projetos Interdisciplinares e Projetos Institucionais. 6.10. SOBRE A REVISÃO DE RESULTADOS Os resultados das avaliações, médias trimestrais e resultado anual final podem ser contestados, por meio da revisão da avaliação ou resultado. A instância primeira de consulta será o professor responsável pela disciplina que corrigiu a prova ou conferiu à média. Não havendo entendimento entre as partes, cabe recurso ao Conselho de Classe. Analisada a situação pelo Conselho da classe e pronunciado seu parecer e ainda assim não havendo entendimento entre as partes, caberá ao estudante quando de maior ou a sua família em caso de menor encaminhar recurso à GERED – Gerência Regional de Educação. 7. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA EDUCACIONAL DA ESCOLA - DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS QUE A COMPÕE 7.1. ESTUDANTE Que estudante nós atendemos e quais suas crenças e valores. Sujeito de um processo Sente em comum o mundo em movimento; Pautado na socialidade – construção de vínculos –guiado pela curiosidade – pesquisa e autonomia intelectual; Aprendiz de autoavaliação - senso crítico; Associa tecnologia e compreensão – situado no social; Passível de compromissos com desafios; Aberto ao novo; Sensível à construção dos conhecimentos que tornem o cotidiano humanizado e prazeroso; Com potencial tanto de realização como de auto superação; Pautado no principio biocêntrico; Apto a viver em comunidade – diferenças; Capaz de livre expressão – solidariedade; Inventividade a favor da promoção da vida; Disponível para a escuta; Movido pela lealdade - o coletivo como referência; Generoso para com os problemas sociais; Exercita a espiritualidade. Sujeito Cognoscente: não dissociado do Emocional Pautado no principio biocêntrico; Apto a viver em comunidade – diferenças; Capaz de livre expressão – solidariedade; Inventividade a favor da promoção da vida; Disponível para a escuta; Movido pela lealdade - o coletivo como referência; Generoso para com os problemas sociais; Exercita a espiritualidade. 7.2. ESCOLA Quem compõe a escola? Quais são os valores atuais (concretos)? Como ela se apresenta para a comunidade? Escola - É composta por elementos: Visíveis - docentes, discentes, estrutura administrativa do Campus, estrutura administrativa da CNEC. Invisíveis - a história da escola; em relação às pessoas que a compõem: expectativas, promessas, fantasias, esperanças, frustrações, preconceitos, concepções pedagógicas diversas que ainda constituem o imaginário coletivo das pessoas que a integram. Quais são os valores atuais concretos: Os que são propagados pela CNEC - excelência ética, valorização do ser humano, competência, compromisso, honestidade, responsabilidade. Como uma escola reflexiva, crítica, séria e forte que se constrói com base nos seguintes elementos: Professores qualificados Sistema de ensino de qualidade Estudantes que estudam No exercício do: Rigor Seriedade Serenidade Responsabilidade Os 7 valores da CNEC Negócio Educação, Assistência Social e serviços afins. Missão Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de excelência com compromisso social. Visão Consolidar-se, até 2014, como rede educacional de excelência. Valores Ética, excelência, valorização do ser humano, compromisso social e ambiental. Objetivo Construção do conhecimento. Foco Valorização do ser humano. Valores que propagamos e como pretendemos que a sociedade enxergue a escola. Como uma escola comunitária voltada para: A crença irredutível no potencial humano. O estímulo à integração intercultural e a visão planetária das coisas, em nome da paz e da unidade do mundo. O preparo do indivíduo para aprender a aprender, colocando-o em condição de responder às necessidades funcionais de uma sociedade em ritmo acelerado de mudanças com múltiplas exigências ocupacionais, pautando suas ações nos princípios da ética e da moral. Uma ação educativa que estimule seus pares, família e comunidade, a discussão da equação: educação-empregabilidade. Práticas pedagógicas que preparem o estudante não só para o desenvolvimento equilibrado de sua personalidade, mas também que o direcione à percepção e à integração do nós. Ponto de maturidade que o levará do individualismo isolado e mentalidade tribal, ao sentimento plenamente desenvolvido de comunidade, numa perspectiva planetária de fraternidade. Ações metodológicas que estimulem o educando a elaborar o seu conhecimento pessoal, condição imprescindível para sua libertação da condição de estar no mundo e assumir a condição de ser no mundo. Ser sujeito reflexivo, crítico, atuante. A promoção do educando para a mais alta condição da dignidade humana - o livre exercício do conhecimento. A integração, a inclusão e a participação social do educando independente de sua fé, cor, classe social, gênero. A visão holística que celebra a interdependência entre todos os seres - ninguém apenas existe. Todos inter-existem e coexistem. A resiliência, maior flexibilidade, abertura, disponibilidade, liberdade, autonomia diante dos desafios. Direciona a docência para: a conscientização do estudante e não para o seu condicionamento, visando o mesmo a preservar a humanidade nas suas ações e relações e descobrir a sua capacidade individual. O investimento no processo de valorização do profissional através de benefícios institucionais e com capacitação docente. Vivencia nas ações diárias os valores: rigor, seriedade, responsabilidade, serenidade, sensibilidade. Respeita as pessoas reconhecendo a importância de cada um, independente da posição que ocupa, na edificação dos objetivos educacionais e metas institucionais. Estimula o professor ao exercício consciente da ação docente valorizando sua importância enquanto profissional e como formador de opinião. Reconhece a ética como elemento fundamental na prática das relações pessoais e profissionais. Busca coerência e uniformidade de linguagem entre setores pedagógicos, administrativos e a comunidade escolar em geral. Valoriza a disciplina como elemento importante na ação educacional. Estimula a todos os profissionais que dela participam a se perceberem como educadores. Postula uma filosofia e prática educacional pautadas no princípio da educação integral, que por sua vez entende o homem como uma unidade formada por corpo, intelecto, sentimento e espírito. Continua a caminhada de uma história já iniciada pelos fundadores da CNEC, difundindo conhecimentos, valores, arte e cultura rumo ao desenvolvimento integral do ser humano, formando seres mais realizados pessoal e profissionalmente. Estimula o corpo docente à criatividade, ao estudo e a pesquisa. Mantém abertos os canais de comunicação entre o corpo docente e corpo diretivo. Não permite a corrupção nem no sentido mais amplo tampouco nas pequenas decisões. É, além de centro educacional, um centro cultural de referência para o Estado de Santa Catarina, através do incentivo ao desenvolvimento da arte, da literatura e da produção científica. Participa ativamente de projetos sociais e ambientais. Estimula a auto-reflexão. Pratica a escuta sensível e o olhar atento. Pratica uma educação democrática, comunitária. Faz valer a teoria da boneca Emília, criada por Monteiro Lobato – “Não sei se sou filósofa ou não, só sei que primeiro sinto, depois penso e então digo”. Sendo um ambiente escolar e acadêmico não aceita comentários como se a presença de crianças e adolescentes seja um incômodo indesejado. 7.3. MISSÃO Missão da CNEC apresentada para a sociedade Descritos nas propostas de sociedade que pretendemos ajudar a construir e estudante que desejamos formar. 7.4. COMPETÊNCIAS Como entendemos e trabalhamos as competências humanas e como estamos auxiliando nossos estudantes a se tornarem indivíduos com competências desenvolvidas A partir do desenvolvimento dos 4 pilares da educação ( aprender a conhecer, a ser, a fazer e a conviver) e a partir do foco nos seguintes aspectos. Domínio de informações verbais. ”Saber o quê” significa isso ou aquilo. Este tipo de informação é básico para poder desenvolver níveis mais elevados de aprendizagem como as habilidades intelectuais. a) Escrever ou representar as informações aprendidas. - Algo muito específico – nomes e datas. - Ou o sentido de algo - Uma definição - Um conceito b) Entender a informação como algo armazenado em redes de proposições relacionadas e não como conhecimento avulso. c) Aprender novas informações ou conhecimentos relacionando-os a aprendizagens anteriores existentes nas redes de relações d) Elaborar a forma de aprender informação verbal mentalmente e através do pensamento articulado e não através de mera decoração e) Recuperar informações verbais ativando a rede na qual a informação foi armazenada, e não apenas lembrar o dado ou informação específica de forma isolada f) Recitar de cor um poema ou fórmula g) Reproduzir um texto h) Reproduzir uma formula de memória i) Definir algo com determinadas palavras ou com as próprias palavras j) Citar nomes, fatos e datas. k) Decorar tabuada, tabelas, músculos, rios etc. l) Associar nomes a objetos, objetos a outros, ou características dos objetos. Disciplinas que requerem repertório de informação verbal mais do que outras – História Ciências, Geografia. Habilidades intelectuais Referem-se às competências intelectuais relacionadas com a aplicação de um princípio geral a casos específicos, a uma classe de estímulos ou situações. As habilidades intelectuais incluem: os conceitos, definições, regras, princípios, algoritmos, procedimentos, e a resolução de problemas. Atitudes e valores Meta cognição - aprender a aprender “O que você sabe a respeito do que você sabe” É o grau de consciência que o estudante possui a respeito de suas formas de pensar (processos e como o estamos auxiliando) sobre os conteúdos (estruturas). - Através de projetos elaborados a partir da análise contextual das necessidades e de sua viabilidade. Esses projetos visam desenvolver os aspectos descritos em relação aos 4 pilares. - Através de atividades: Extracurriculares – atendimento individual. Considera-se a história e os contextos nos quais os sujeitos se inserem. No coletivo: - Eventos de Integração; Eventos de Qualificação (noite da poesia, teatro etc); Eventos de missão Social (educação para o trânsito, celebração da páscoa etc). Eventos de Formação – apresentação à comunidade (mostras de ciências, espetáculos teatrais, competições esportivas etc). Como trabalhamos e estimulamos os nossos estudantes para o desenvolvimento das competências A partir dos quatros pilares para a Educação do séc. XXI propostos pela Unesco: aprender a conhecer; fazer; conviver e ser. O desenvolvimento dessas competências vem de encontro ao paradigma holístico na busca da visão integral da pessoa em todas as dimensões: intelectual, emocional, social, física, profissional, artística e espiritual. Aprender a fazer e aprender a conhecer: Envolvem processos que levam a formação profissional, direcionados para uma visão global da pessoa como ser crítico diante das desigualdades e comprometido com as transformações sociais e econômicas. O trabalho para o qual o estudante é preparado não deve ser percebido só como a fonte de renda e sustento, servindo aos interesses do capital, mas principalmente como fonte de prazer, realização e desenvolvimento das pessoas que o executam e das pessoas que usufruem de suas ações. Aprender a ser e aprender a conviver: Envolvem as dimensões interpessoal e pessoal implica em colocar a alma na sala de aula, da Educação Infantil a Universidade. Representa o maior desafio e a mais encantadora aventura para os educadores do século XXI. A dimensão interpessoal, implica superar atitudes de egoísmo, consumismo, competitividade, superficialidade que se fazem presentes na sociedade e que muitas vezes são reforçadas por propostas e práticas educativas equivocadas. A competição na educação, cria adultos antissociais sempre querendo levar vantagens, e não se importando com o fato de que se alguém ganha e está feliz é porque outra pessoa perde e está infeliz. Precisamos educar para a consciência social, para mudar essa mentalidade e reverter a aceleração da agressividade e da miséria social e individual. Cabe ao processo educativo lançar mãos de estratégias educacionais que promovam uma cultura de solidariedade, de justiça, de participação, de respeito aos demais e às suas diferenças, bem como a defesa de seres humanos fragilizados pela força dessa desigualdade. Quanto a dimensão pessoal aprender a ser: Corresponde a aquisição e desenvolvimento da inteligência subjetiva emocional onírica, atitudinal, relacional. Implica no reconhecimento na integração e harmonização das funções psíquicas, pensamento, sentimento, sensação, intuição. Estimular o aprendiz segundo Crema “a se habilitar na ciência e arte de uma hermenêutica que o habilite para a tarefa de ler e interpretar o livro de sua existência visando assumir a sua autonomia”. Esse desafio implica em transcender os métodos que padronizam, por um currículo centrado no aprendiz e sustentado em uma ética da diversidade. O educar para ser, deverá ter como objetivo o despertar do sujeito para o caminho evolutivo direcionado para a auto realização, facilitando que o educando possa ir ao encontro de sua individuação, na direção da maior plenitude possível. Para tanto é necessário construirmos o que Roberto Crema denomina a “escola do olhar, a escola da escuta, a escola do cuidar”. As ações direcionadas a aprender a fazer e a conhecer: Estarão voltadas a estimular o desenvolvimento da comunitariedade, liderança, responsabilidade para com o meio ambiente, congruência pessoal, autonomia intelectual e responsabilidade pessoal e social para com o uso do conhecimento construído. 7.5. CONTEÚDO Como visualizamos os conteúdos em nossa escola, a sua importância e quais áreas do conhecimento estão sendo desenvolvidas. Os conteúdos trabalhados estão organizados a partir de um modelo lógico analítico com ênfase na razão como instrumento de sua apropriação. Estão definidos e estruturados conforme as orientações que norteiam o Sistema de Ensino CNEC. Caracterizam-se como conteúdos: Relevância dos conteúdos – representam o progresso cultural sistematizada da humanidade Representa a sua jornada evolutiva. Factuais e Conceituais – correspondem aos conhecimentos relativos a fatos acontecimentos e situações. Procedimentais – correspondem às ações ordenadas dirigidas a um objetivo, regras, técnicas, métodos, habilidades, estratégias. Atitudinais – correspondem às atitudes e valores para consigo mesmo para com os outros e para com a vida. Conteúdos e carga horária definem-se pelas exigências legais. Estão organizados de forma: Multidisciplinar - disciplinas (conteúdos) são unidades independentes. Pluridisciplinar – as disciplinas justapõem-se estabelecendo algumas relações complementares com as demais. Interdisciplinar - as disciplinas mantém entre si interconexões. O conteúdo é trabalhado a partir de: Adequada seleção - em relação ás exigências do mercado de trabalho e a formação do estudante Avaliação contínua do aproveitamento a partir de provas que consideram habilidades e competências Constante aperfeiçoamento do corpo docente e técnico administrativo. Aprofundamento dos conteúdos em níveis de ensino. Um ensino que garanta a apropriação eficaz da informação, a construção autônoma do conhecimento, a compreensão da relação do conjunto de conhecimentos ministrados e os fundamentos científicos tecnológicos dos processos produtivos e do exercício da relação entre a teoria e prática; Considerações sobre os princípios que norteiam a teoria de complexidade. Áreas do conhecimento Linguagem, Códigos e suas Tecnologias. Ciências da natureza, Matemática e suas Tecnologias. Ciências Humanas e suas Tecnologias Parte Diversificada Geografia e Historia de SC - Ensino Médio Filosofia do Fundamental ao Médio. Como focamos os conteúdos, sua verdadeira importância e a distribuição adequada das áreas do conhecimento Conteúdo Deve ter significância interna; Deve ser meio para a formação integral do individuo; Deve proporcionar ao estudante uma sobrevivência digna, evolução espiritual, convivência fraterna; Deve ser instrumento que ressalte a finalidade última da ciência e da técnica - a felicidade da comunidade humana e harmonia do cosmo. Deve propiciar uma visão abrangente da realidade de forma disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar. Deve formar para a indignação e a inconformidade frente às injustiças sociais e o combate frontal a normose Deve ser um caminho pessoal de descoberta e ao mesmo tempo fruto da criatividade cooperativa Deve direcionar-se para o desenvolvimento harmonioso do estudante como um todo um continuum corpo, intelecto, sentimento espírito. Deve conduzir a: o Compreensão e reflexão e não a memorização; o Problematização, análise, ressignificação; o Estimular o estudante a ler. 7.6. METODOLOGIA Desenvolvimento da prática pedagógica A prática pedagógica desenvolve-se a partir da problematização, contextualização, reflexão, pesquisa e reelaboração. Através de aulas expositivas; projetos; oficinas; trabalhos em grupo; seminários; atividades em laboratório; amostras cientificas e literárias. Através de atividades interdisciplinares. Através de atividades interdisciplinares articuladas pelo material. 7.7. APRENDIZAGEM É heterogênea, considerando-se a composição das turmas: estudantes provenientes de diferentes realidades sociais e de diferentes escolas. Reconhecemos a forte pressão do mercado externo que invade a escola no sentido de direcionar a Educação ao instrucionismo e conteudismo. E que conduzir a aprendizagem a partir de outra abordagem não é tarefa fácil para a escola que ousa desafiar este mercado. Reconhecemos as duas faces da aprendizagem, a: o Reconstrutiva: na qual a aprendizagem se configura como dinâmica reconstrutiva de dentro para fora a partir da autopoiese. o Política: característica humana de não se subjugar ao destino biológico, social e ambiental externo; o sujeito ao reagir funda a capacidade histórica, própria e coletiva. A escola através de ações educativas amplas em sua abrangência (integrando professores, estudantes, corpo diretivo, funcionários e comunidade), eficazes em sua execução, conduz a aprendizagem a partir dos propósitos abaixo relacionados, e que constituem a base de nossa utopia. Direcionar o estudante a uma visão abrangente da realidade de forma disciplinar, interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar. Superando a visão fragmentada de realidade. Estimular o desenvolvimento de todas as potencialidades do estudante. Estimular o estudante a livrar-se do medo e culpas incutidos culturalmente mostrando-lhe ser a felicidade o estado natural do ser humano. E que o poder não reside exclusivamente em acúmulo de bens materiais, ou conhecimento, mas também na lisura do caráter e no auto conhecimento. Demonstrar que o progresso do homem implica em saber utilizar o conhecimento para o aprimoramento da sociedade e também para o seu autoaprimoramento. Estimular o caráter vivencial das experiências de aprendizagem, visando o autoconhecimento e o aprimoramento interior. Efetivar a assimilação de conteúdos de forma disruptiva – que por sua vez se processa através da desconstrução e reconstrução dos conteúdos resultando em conhecimento autônomo. Desencadear mudanças de comportamento – a conquista na habilidade de aprender a conhecer direciona o sujeito gradativamente a níveis cada vez mais amplos de autonomia pessoal. Direcionar o estudante para a pesquisa como atividade auto-poética. Como elemento imprescindível na construção do conhecimento e na construção de uma cidadania cientificamente fundamentada. Direcionar o estudante para a autoria. Direcionar o estudante para o exercício da leitura sistemática, que por sua vez embasa referências, apoios, contraposições e argumentos. Direcionar o estudante para a construção da autoridade do argumento a partir da reconstrução inteligente do conhecimento. Direcionar o estudante para a construção da habilidade de fundamentar o que diz, reconhecendo a partir do exercício da crítica e da auto-crítica que nada se diz em última instância peremptória. Direcionar o estudante para a compreensão de que os fenômenos não podem ser entendidos isoladamente, e que o cosmos é um sistema complexo de relações, uma totalidade única. Direcionar o estudante para o desenvolvimento da consciência holística a partir da percepção da interdependência entre os diversos planos da totalidade – pessoal, comunitária, social, planetária e cósmica. Direcionar para a percepção do enfoque nas conexões. Direcionar para a valorização de formas variadas de abordagem do saber – razão, intuição, sensibilidade. Estimular o despertar de talentos e o saber como empregá-los. Estimular o estudante a saber pensar desenvolvendo epistemológica e metodologicamente o domínio de conteúdos para posteriormente desconstruí-los e construí-los novamente como síntese pessoal do sujeito. Estimular o desenvolvimento do pensamento intuitivo que promove o acesso ao conhecimento de forma espontânea imediata e direta em um processo cognitivo que não passa pela análise da razão. Estimular o desenvolvimento do processo metafórico do raciocínio que envolve saltos cognitivos no pensamento – fazendo ponte entre dois fenômenos aparentemente não relacionados permitem a descoberta de novas relações e padrões. Estimular a busca de significados e de propósitos nos fatos e fenômenos da vida. Transmitir não só o saber sistematizado, mas também aflorar no educando uma consciência que o faça transcender do eu individual para o eu transpessoal. Estimular a descoberta de respostas para os desafios da época atual pela aquisição do conhecimento científico estabelecendo pontes com a Filosofia, com as artes e com as tradições espirituais. 7.8. AVALIAÇÃO É uma atividade pontual que mensura um dado conteúdo para resultar em uma nota, que por sua vez direciona o estudante a recuperação, aprovação ou reprovação. Nossa prática avaliativa é concretizada a partir de provas (testes, discursivas, práticas), que mensuram o conteúdo ensinando o estudante submetendo-se também a provas contextualizadas, temáticas e interdisciplinares. Ações e Instrumentos: provas, trabalhos em grupo, seminários, simulados (ENEC; ENEM), promoção de atividades práticas, pesquisa, produção textual. Distribuição de Notas: promove a possibilidade de recuperação contínua. As ações avaliativas serão direcionadas a partir do exercício das três modalidades de avaliação: Diagnóstica, Formativa e Somativa. Diagnóstica: Seu propósito é permitir ao professor conhecer o estudante. É feita quando o estudante chega a escola no início do ano, preferencialmente nos primeiros dias de aula ou nas primeiras semanas, no início de cada unidade ou com novos estudante s. É refeita a qualquer momento em que o professor ou a escola detectarem problemas de aprendizagem grave, desmotivação, aproveitamento irregular, outros. Consideramos que cada diagnóstico tem objetivos próprios – e que avaliar define-se a partir do que se quer saber, e que o que se quer saber esta associado a experiências e as informações prévias do professor e do que a escola desenvolverá a respeito do conhecimento dos seus estudantes. A avaliação diagnóstica compreende além dos aspectos cognitivos, dimensões emocionais, valorativas e físicas. Uma avaliação diagnóstica priorizará em sua diagnose: Prontidão: essencial para avaliar se o estudante possui os pré-requisitos - inclusive motores, necessários para iniciar e avançar nos processos de aprendizagem. Pré-requisitos: define-se a partir da clareza em relação ao que se quer ensinar, o que o estudante precisa saber para compreender uma unidade ou curso, e o que se vai ensinar. o Conhecimentos dos assuntos da área de saber que será trabalhada. Será aferido o que e o quanto os estudantes já sabem a respeito dos conteúdos e objetivos de determinado área de saber e servirá tanto para rever o programa quanto para subsidiar os estudantes por subgrupos, das informações necessárias. o Competências e habilidades gerais – Serão definidas a partir do nível de ensino e série, estarão relacionados ao que a escola e o professor se propõem a fazer. o Atitudes, comportamentos e expectativas – Identifica-se atitudes do estudante em relação à escola, ao curso, a disciplina, hábitos de estudo e expectativas. Conhecer interesses escolares e extra escolares dos estudantes favorece a identificação de estratégias eficazes de relacionamento e reforço. Procura-se também, identificar colegas, familiares com quem o estudante se relaciona melhor e que podem ajudá-lo, como também identificar modelos, heróis, referências importantes para o estudante. Outras pré-condições: exames físicos, doenças, acompanhamento com especialistas etc. Avaliação Formativa: A avaliação formativa estende-se tanto à aprendizagem quanto a outros objetivos educacionais mais amplos, como atitudes, caráter, programas e materiais de ensino. O propósito dessa avaliação é formar – fazer com que o estudante atinja os resultados previstos, ou modificar os objetivos que direcionam a aprendizagem dependendo de resultados. Corrigir rumos, rever, melhorar, reformar, adequar o ensino – objetivando fazer com que o estudante atinja os objetivos da aprendizagem. Ela não avalia apenas o estudante. Visa o desempenho do estudante para avaliar a adequação e eficácia do ensino. Princípio: Se o estudante não aprendeu é porque o ensino não foi adequado. O resultado da Avaliação formativa não é utilizado para punir o estudante, dar nota pura e simplesmente, estabelecer julgamento ou comparação. A avaliação formativa se concentra em: Aferir o domínio e o progresso do estudante num determinado conjunto de objetivos ou conteúdos do curso. Aferir o progresso do estudante em relação a algumas estratégias cognitivas e de meta cognição estabelecidas para o período. Outros objetivos. Será realizada de maneira continua e informal no dia a dia da sala de aula ou em oportunidades regulares – e utilizando-se de instrumentos formais – provas testes etc. O objetivo da avaliação formativa é assegurar que: Os estudantes atinjam os resultados pretendidos (aspectos cognitivos, meta cognitivo – hábitos e ritmo de estudo). Estudantes e professores possam identificar os tipos de causas dos erros e problemas apresentados pelos estudantes. Tem como propósito: ajudar o estudante a melhorar o seu desempenho. Logo implica em tomada de decisões que giram em torno de: o Tipo de erro; o Quantidade de estudantes que apresentam deficiências; o Condições de trabalho; o Tempo e materiais disponíveis. Considerados esses aspectos as decisões poderão ser: o Dar mais atividades; o Dar mais explicações ou explicar de forma diferente; o Programar atividades paralelas – tutoria, aprendizagem colaborativa; o Atividades de reforço no final de subunidades ou unidades; o Rever os objetivos do programa e reajustá-los; o Rever os objetivos individuais do estudante. A avaliação formativa propiciará ao estudante desenvolver: sua capacidade de autoavaliação; estratégias de meta cognição – aprender a aprender; avaliar o seu domínio sobre os conteúdos e objetivos do período; avaliar o seu maior domínio de habilidades de estudo individual e em grupo, hábitos e disciplina, celebrar o sucesso pelos objetivos alcançados e progressos realizados. A Avaliação Formativa e a Recuperação A recuperação deverá orientar-se a partir dos seguintes fatores: Um diagnóstico correto das deficiências; Uma intervenção póstuma; Uma intervenção eficaz; Uma intervenção específica; Um esforço adequado do estudante; Avaliação dos resultados. O processo de Recuperação deverá evitar configurar-se como: Repetição pura e simples de conteúdo anterior; Uma segunda chance fácil e trivial para o estudante; Ataque a problemas genéricos de forma genérica; Execução de exercícios mecânicos, quando o problema e de compreensão; Ataque errado ao problema – por exemplo: falta de base e hábitos de estudo ou motivação – requerem outro tipo de intervenção; Organizada em ritmo que impede ao estudante seguir o ritmo regular da classe. Avaliação Somativa A avaliação somativa é uma decisão que leva em conta a soma de um ou mais resultados. Poderá ser baseada: numa só prova final; no resultado acumulado de outras provas. Os resultados acumulados podem ser os resultados da avaliação formativa. O que importa é o uso que se faz da informação, e não a sua natureza. De modo geral a avaliação somativa é a decisão tomada no final do ano para deliberar sobre a promoção de reprovação ou reenturmação do estudante. Tem como objetivo responder a questão: o que o estudante aprendeu em termos de resultados e processos? Cabe ressaltar que o desempenho do estudante também revelará o desempenho do professor e a adequação do curso. Ambos serão avaliados. A avaliação somativa incorpora os principais objetivos curriculares do ano letivo do ponto de vista: cognitivo, metacognitivo, afetivo, habilidades e atitudes. Avalia se a compreensão, a transferência de aprendizagem e os objetivos cognitivos foram alcançados, se o estudante integra esses conhecimentos e não só os armazena de forma estanque. Numa avaliação formativa são considerados não só os resultados de provas, mas também outros conjuntos de evidências que demonstram esforço progresso e desempenho do estudante. Princípios que embasam o processo avaliativo Diálogo constante com o professor, respeitando a história do sistema de avaliação vivido pelo estudante na escola, e que nos remete a um processo contínuo e progressivo de apontamentos necessários às mudanças quanto a pratica, ações e concepção de avaliação. As diferentes modalidades da avaliação que podem ser utilizadas. Adequação dos critérios. Clareza para o Professor em relação a: o que avaliar, quando avaliar, quem avaliar, como avaliar. Os fatores cognitivos – com consequência de certificação – e os formativos. Serão avaliados a partir da verificação da aquisição de competências de nível mais elevado, da formação de hábitos e atitudes relevantes para a escola e para a vida. A amplitude de fatores a serem mensurados no desenvolvimento do estudante nos conduz a necessidade de estabelecer critérios para usar a avaliação com mais eficiência. Serão prioritariamente avaliados os aspectos: Cognitivos: conhecimentos do estudante a respeito dos temas ou disciplinas nos diversos níveis estabelecidos pelos domínios da aprendizagem; Procedimentais: produtos – estruturas internas que revelam o nível de proficiência do estudante para elaborar os conteúdos, relacioná-los com conhecimentos anteriores e aplicá-los a situações concretas, conhecidas ou novas. Atitudinais: habilidades afetivas, comportamentos e atitudes do estudante consideradas fundamentais para a aprendizagem, para o bom funcionamento da sala de aula e da escola. Estratégias de metacognição: A metacognição pode ser definida como “o que o estudante sabe a respeito do que ele sabe.” Grau de consciência que o estudante possui a respeito de suas formas de pensar (processos e estados cognitivos) e sobre conteúdos (estruturas) – construída a partir de um processo de Auto Avaliação. É um método para processar evidências necessárias para melhorar a aprendizagem do estudante. Um processo que inclui muitas evidências, além de uma prova de final de período. Uma ajuda para esclarecer quais são as metas e os objetivos mais importantes da educação, e um sinalizador do grau em que os estudantes evoluem para atingi-los. Um sistema de controle de qualidade que permite determinar se cada etapa do processo de ensino aprendizagem é eficaz e se não for, que mudanças devem ser tomadas para assegurar sua eficácia antes que seja tarde. Um instrumento de prática educativa que permite estabelecer a eficácia das várias intenções do professor. 7.9. TEMPO Organização do nosso tempo e carga horária Consideramos a necessidade de redimensionar o Tempo Pedagógico em: Cronos – tempo contado Kairós – o tempo vivido. O tempo institucional está a serviço de um clima institucional que estimule a sincronização entre tempos cronológicos e tempos vivenciados, a serviço de um tempo que se revela fecundo para a construção do conhecimento e para despertar a sensação nos estudantes e docentes de que eles encontram-se inseridos em um tempo pedagógico. Esse tempo pedagógico caracteriza-se, por um minguado tempo de sala de aula que precisa fazer frente aos tempos trazidos de fora, aos tempos institucionais, aos tempos compactados pela tecnologia da informação e da comunicação. Esse tempo de sala de aula deve incorporar em sua dinâmica os tempos subjetivos dos sujeitos que o compõem constituídos pela temporalidade histórica de suas experiências e aprendizados. Ao considerarmos o tempo como um elemento constitutivo do processo educativo, reconhecemos a assimilação passiva de informações; a necessidade de articulações preementes de múltiplas informações; e de aprender a desaprender a partir da possibilidade que o paradigma da complexidade nos acena – as diferentes maneiras de recortar o universo. Refletimos também sobre a equação: maior número de aulas garantem uma melhor qualidade de ensino? E chegamos a conclusão que necessitamos construir uma prática de ensino e um nível de ensino e aprendizagem que garantam uma educação de qualidade. Que essa educação possibilite ao sujeito uma proficiência que lhe abra possibilidades de uma continuidade em sua formação acadêmica. Consideramos que a escola ideal será a que puder criar um espaço de socialização rico, de reflexão profícua e do exercício da cidadania que preserve os valores da CNEC, aliados ao desenvolvimento do conhecimento. Devemos sinalizar às famílias um posicionamento seguro em relação ao tempo do educando em relação ao aprendizado, firmando nossa competência como conhecedores dos processos educativos que levam a um desenvolvimento harmonioso e eficaz. 7.10. NORMAS DE CONVIVÊNCIA Que a cordialidade, honestidade, ética, sinceridade, respeito, compaixão, solidariedade prevaleçam em todos os âmbitos dos relacionamentos estabelecidos na Instituição. A escola reconhece a necessidade das normas como elementos organizadores e disciplinadores das ações e relações institucionais. E que a norma deve ser cumprida muito mais pelo valor que defende do que pela coação que possa impor. Em uma instituição educacional a norma deve ser incorporada ao aprendizado e consequentemente ao comportamento e personalidade dos indivíduos como elemento agregador de valor e não como elemento intimidador da conduta. É entendida como elemento importante na constituição do sujeito psíquico e social, garantindo as referências de autoridade, de diversidade, de limite, de lei e de direito. É um organizador interno (sujeito intrapsíquico e seus espaços, referências, padrões, imaginário) e organizador social (sujeito social). Pretende-se que a partir da incorporação e vivência da norma o estudante crie um referencial a partir do qual perceba a si e ao outro. São elas que possibilitam ao sujeito um equilíbrio a si e ao próximo, ao direito e ao dever, em relação aos padrões sociais, priorizando a humanidade, a liberdade, a criatividade e o exercício pleno da democracia. 7.11. PERFIL DO PROFESSOR Professor que encontra a gratificação da docência não somente na remuneração que recebe, mas principalmente através das ações que executa. Profissional comprometido com a ética nas relações pessoais e profissionais. Profissional integrado à sociedade aprendente. Profissional que ensina a pensar. Profissional que se comunica, pesquisa, investiga, tem arrojo intelectual – é preocupado com a revisão e construção teórica. Profissional que exercita o raciocínio lógico, a síntese, a reflexão, a autonomia. Profissional que tem disciplina no trabalho. Profissional articulador do conhecimento com a prática. Profissional mediador do conhecimento – o estudante é o sujeito da sua própria formação. Profissional organizador do conhecimento e da aprendizagem sua e do estudante. Profissional intercultural. Profissional percebedor da heterogeneidade. Profissional que sabe analisar problemas de aprendizagem. Profissional que sabe elaborar respostas às diferentes situações educativas. Profissional questionador de seu papel profissional. Profissional com postura relacional, dialógica, cultural, contextual e comunitária. Profissional que considera o contexto globalizado no qual está inserido. Profissional que busca formação e atualização técnica, pedagógica, ética, política. Profissional que exerce com competência sua formação. Profissional que tem domínio dos conteúdos atitudinais e procedimentais. Profissional que sabe estabelecer estratégias para formação de grupos, para gerenciar conflitos e dinâmicas das relações interpessoais. Profissional que exerce atividades sócio-antropológicas com a comunidade. Profissional com a capacidade de estabelecer relações com os estudantes e pares pelo exercício da liderança profissional. Profissional com competência na reflexão crítica sobre sua prática pedagógica e sobre a dimensão da sua ação docente. Profissional capaz de estabelecer troca de experiências com seus pares. Profissional que se educa para conferir um sentido histórico a sua profissão. Profissional do “Sentido” – contextualização do conhecimento, indaga-se sobre o que está fazendo, reconhece o avanço e a velocidade da informação. Profissional reconhecedor do ciberespaço da formação e da aprendizagem – integração entre os espaços sociais – casa, escola, empresa. Profissional articulador do novo sentido da profissão – profissional do amor e da esperança. Profissional pensador da Educação do Futuro e do Futuro da Humanidade. Profissional capaz de pensar holisticamente. Profissional capaz de fazer o estudante aprender a desenvolver-se criticamente; a ver sentido no que estuda. Profissional que encanta, que desperta a capacidade de sonhar, que é possível acreditar na mudança do mundo. Profissional que celebra a Vida através da educação, pois esta somente tem sentido como vida. 8. PROFESSORES POR SÉRIE E TURMA 8.1. EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS) Nível Ensino Disciplina Carga Horária Série/Turma Adriana Terezinha dos Santos Romani Educação Infantil Regência 25 Infantil IV Ana Paula Guedes Moreno Educação Infantil Regência 25 Infantil V Elenir Leal de Oliveira Educação Infantil Regência 25 Infantil III e IV Fabíula Capra Educação Infantil Regência 25 Infantil IV Fernanda Lunara Favero Juliana Cristina Feustel Educação Infantil Regência 25 Infantil II e III Educação Infantil Regência 50 Infantil V Educação Infantil Regência 25 Infantil II Educação Infantil Regência 50 Infantil I e Infantil II Educação Infantil Regência 50 Infantil III Educação Infantil Regência 25 Infantil IV Adriana Ferreira Ensino Fundamental Inglês 12 1A 2A 2B 3A 4A 4B 1C 1D 2C 2D 3C 3D 4D Ana Paula G. Moreno Ensino Fundamental Regência 20 2A Andréa Olindina Pereira Friedrich Ensino Fundamental Ed. Física 20 1A 2A 2B 3A 1C 1D 2C 2D 3C 3D Auricléia Hostim Ensino Fundamental Ed. Física 16 4A 4B 5A 5B 4C 4D 5C 5D Cristiane Avila Ensino Fundamental Português/His/Geo 32 5A 5B 5C 5D Denise R. Haritsch Ensino Fundamental Regência 40 2B 2C Edna Maria de Souza Ensino Fundamental Regência 40 1A 1C Evelise Tonioti Ensino Fundamental Matemática / Filosofia 24 5A 5B 5C 5D Recuperação paralela de Português 16 Nome Professor Marli Hille Reddin Marilane Lair Ferreira Silveira Mirian Grasiele Koroll Telly Cristina Dezotti Elizabete A. dos Reis Rodrigues Ensino Fundamental Educação Infantil Projeto de Inclusão Juliana C. da Luz Ensino Fundamental Regência Marisa N. O. Delmônego Ensino Fundamental Regência 20 2D 40 3A e 3D Mônica B. Monich Ensino Fundamental Regência Mônica Ferreira S. Vieira Ensino Fundamental Inglês Raquel R. Horski Ensino Fundamental Ciências Regina Machado de Oliveira Ensino Fundamental Regência Solange Teresinha Ferreira Ensino Fundamental Sueli Rohregger Ensino Fundamental Sulamir Machado B. Ramos Ensino Fundamental Tatiana Magagnin Ensino Fundamental 20 3C 09 4C 5A 5B 5C 5D 20 5A 5B 5C 5D 20 4D Regência 40 4A e 4C Regência 20 1D Artes 18 Música 18 1A 2A 2B 3 A 4 A 4B 5 A 5B 1C 1D 2C 2D 3C 3D 4C 4D 5C 5D 1A 2A 2B 3 A 4 A 4B 5 A 5B 1C 1D 2C 2D 3C 3D 4C 4D 5C 5D 8.2. ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS FINAIS) E ENSINO MÉDIO 6º ANO A 8ª SÉRIE E ENSINO MÉDIO Nível Ensino Disciplina Carga Horária Anderson de P. Pereira EF Inglês 14 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D. Ary da Silveira Mendes Junior EM Biologia 15 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 3C Áurea Carmen Rocha Lira EF Português 25 6ªA, 6ª B, 6ªC, 6ªD, 6ªE Auricléa Hostim EF Ed. Física 8 6ºD, 6ºE, 6ª D, 6ª E Carolina Lucindo Dell Agnolo EF Matemática 25 6ºA, 6ºB, 6º C, 6ºD, 6ºE EF/EM Port/Lit 12 8D, 8E, 1A, 1B Ciro Luis Ceccato EM Filo/Soc. 26 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C Dunia de Fátima Massaneiro EF Cências 33 6ºA, 6ºB, 6ºC, 8A, 8B, 8C, 6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E EF/EM Matemática 50 7A, 7B, 8A, 8B, 8C, 7E, 8D, 8E, 1E, 2E, 3C Ederson Tavares Vieira EM Biologia 14 2A, 2B, 2C, 2D, 1E, 2E Edilberto Fleischmann (Bozo) EM Química 4 3A, 3B, 1E, 2E, 3C Edilberto Elias Aranda Scarpellini EM Matemática 11 3A, 3B Nome Professor Cesar Daniel Damaceno Júnior Edemilson José dos Santos Série / Turma Emerson Ernani Souza EM Literatura 12 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B EF/EM Geografia 16 8A, 8B, 8C, 8D, 8E, 1A, 1B, 1C EF Ed. Física 6 7E, 8D, 8E EF/EM Ed. Física 22 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D Giancarlo Schluter EM Física 16 2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C Jackson Amorin EF Teatro/Artes 11 6ºA, 6ºB, 6º C, 6ºD, 7ª A, 7ª B, 7ª C, 7ª D Janaina da Costa Lopes EM Gram/Red 6 3A, 3B João Batista Aguiar EF/EM História 42 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 7E, 8D, 8E, 1A, 1B, 1C, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C Joceli Fabricio Coutinho EF/EM Inglês 29 6º D, 6ºE, 6ªD, 6ª E, 7E, 8D, 8E, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C Joze Elen dos Santos Fleck EM Gram/Red 12 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 1E, 2E Juliano Munhóz EF Português 10 6ºD, 6ºE Kelen Carolina Posanske EF Ciências 21 6ª A, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D Luiz Carlos Fuckner EM Matemática 18 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B Luiz Fernando Giacchero EM Química 10 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B Magali Thais Sebold EF Geografia 30 6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 6ºD, 6ºE, 6ªD, 6ªE, 7E Mara Rosane Laffin Meyer EM História 14 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B Fillipe da maia Cruz da Silva Franciéli Kessin Premoli Francisco Carlos Chaikoski Marcos de Oliveira EM Física 12 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B Maria da Graça Tomelin EF Port/Gram 23 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D EF/EM Artes 20 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E, 1A, 1B, 1C, 1D, 1E Maria Luisa Kasten EF Inglês 24 6ºA, 6º B, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D Maria Luiza Pereira da Silva EF Português 15 6ºA, 6ºB, 6º C Mirian Cristina Schulz da Silva EF Ed. Física 12 6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ª C Nathalie Claude Ceccato Lehm EM Geografia 6 1E, 2E, 3C Nicácio Tiago Machado EM Lit/Gram 16 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3C Onice Parizotto Nicoletti EM Química 24 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D Patricia Hoepers EM Geografia 14 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B Paulo Becker Junior EF Filosofia 20 6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 6ºD, 6ºE, 6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E Ramona Beckert Schulze EF Português 25 7A, 7B, 7C, 7D, 7E Renato Vogelsanger Filho EM Física 22 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C Sandra Maria Brauginni Britto EF Matemática 15 6ªA, 6ªB, 6ª C Sebastião Aristides Ferreira (Ferreira) EM Matemática 28 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D Simoni Cristina Asquino EF Música 8 6ª A, 6ªB, 6ªC, 8A, 8B, 8C, 8D, 8E Maria Fernanda Pereira de Souza Tatiana Magagnin EF Art/Mús 4 6ªD, 6ªE Tiago Murilo Mafra EF/EF Fís/Ciên/Bio 19 8A, 8B, 8C, 8D, 8E, 6ºD, 6ºE, 1A, 1B, 1C, 1D Veridiana Tomazi Alves EF Matemática 10 6ªD, 6ªE, 7C, 7D Viviane Kepper EM Biologia 4 3A, 3B 8.3. PERÍODO INTEGRAL Nome Professor Nível Ensino Função Carga Horária André Fabiano S. Takamori Ensino Fundamental Professor Multifuncional 30h/sem Fabíola Gonsales de S. Dunzer Ensino Fundamental Professora Inglês 35,5h/sem Franciéli K. Premoli Ensino Fundamental Professor Multifuncional 15h/sem Hegel Rodrigues Botelho Ensino Fundamental Professor Multifuncional 45,0h/sem Francine Nunes Ensino Fundamental Professor Multifuncional 40h/sem Mirelia Possamai Caron Ensino Fundamental Pedagoga 40h/sem Daiane D. Schneider Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental 30,0h/sem Jéssica Caroline Santiago Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental 30,0h/sem Sulamita Freitas Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental 30,0h/sem Ana Carolina Telles Ensino Fundamental Estagiário 30,0h/sem Tainara do Nascimento Ensino Fundamental Estagiária 30,0h/sem Série/Turma PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano PI - 1º ao 9º ano 8.4. COMPLEXO ESPORTIVO Nome Professor Ensino Modalidade Carga Horária Adriano Daufemcach Escola de Natação Natação 42h/a Amilton de Carvalho Escolinha e Treinamento Futsal 16h/a André Fabiano Takamori Escolinha e Treinamento Basquete Handebol Ed. Física (Ens. Fund.) Mat. 6h/a 4h/a 8h/a Andréa Olindina Pereira Friedrich Ed. Física e Coordenação Ed. Física (Ens. Fund.) Vesp. 12h/a Coordenação Ed. Física (Ens. Fund.) Mat. 20h/a 8h/a Ed. Física (Ens. Fund.) Vesp. 16h/a Auricléa Hostin Ed. Física Série/Turmas 11ANMTGC 11ANMSGE 11ANMTGD 11ANMSGF 11ANMTGE 11ANVSGL 11ANVTGL 11ANVSGM 11ANVTGM 11ANVSGN 11ANNTGP 11ANNSGP 11ANNTGQ 11ANNSGQ 11ANNTGR 11ANNSGR 11ANNTGS 11ANNSGS 11ANNTGS 11AEVFTA 11AENFTB 11AEVFTB 11AENFTC 11AEVFTC 11AENFTD 11AENBQA 11AENBQB 11AENHDB 1º A, 2º A, 2º B, 3º A 1º C, 1º D, 2º C, 2º D, 3º C, 3º D 4º A, 4ºB, 5º A, 5º B 4º C, 4º D, 5º C, 5º D, 6º D, 6º E,6ª série D, 6ª série E Nome Professor Cláudia Beatriz S. Gomes Fernandes Franciélli Kessin Premolli Ensino Escola de Natação Ed. Física e Escola de Natação Escola de Natação Francisco Carlos Chaikoski (Chico) Modalidade Natação Ed. Física Ens. Fund. E Médio (Vesp.) Carga Horária 20h/a 14h/a Natação Série/Turmas 11ANNTGP 11ANMSGA 11ANMSGB 11ANMSGC Ens. Médio (Gin. Localizada), Ens. Médio (Vôlei), 7ª E, 8ª D, 8º E 11ANNSPN Ed. Física 22h/a Ed. Física Coordenação 8h/a 20h Ed. Física Gabriele Hardt (Estágio) Treinamento/Estágio Atletismo 20h/a Gabriel Ramos Reis Escolinha/Treinamento Vôlei 6h/a Heguel Rodrigues Botelho Escolinha e Treinamento Escolinha e Treinamento 5h/a Maria Fortuna Escola de Dança Ballet e Dança criativa 6h/a Michele Dias de Oliveira Escolinha e Treinamento Ginástica Rítmica 8h/a 11ANVSGJ 11ANVSGK 11ANNSGP 11ANNSGQ 11ANNTPN 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1ªD 2A, 2B, 2C, 2º D Ens. Médio Contra turno 11AEVATA 11AEMATA 11AENVLA 11AENVLB 11AEVATB 11AEVATC 11AENVLC 11AENJDA 11ADNCRA 11ADNCRB 11AEVGRA 11AENGRA 11AENJDB 11ADNBLA 11ADNBLB 11AENGRB 11AENGRC Nome Professor Ensino Modalidade Carga Horária Série/Turmas Mirian Cristina Schulz da Silva Ed. Física Ed. Física Ens. Fund. Mat. 12h/a 6ª série A, 6ª série B, 6ª série C, 6º ano A, 6º ano B, 6º ano C Otávio Manoel Gonçalves (Estágio) Escolinha e treinamento Estágio Xadrez 20h/a 11AENXZB Pedro Augusto da Cruz Escolinha e Treinamento Tênis de Mesa 4h/a 11AEVTMA 11AENTMA Rafael Roehden (Estágio) Escola de Natação/Aux. Complexo / Estágio Natação/Ativ. Sábado e Aux. Complexo 30h/a Marcelo Andrich Escolinha e Treinamento Ginástica Artística 6h/a Natação 8h/a Viviane Ferreira Cornelsen Escola de Natação Hidroginástica 16h/a 11AENGAA 11AENGAB 11ANMTPC 11ANMSPD 11ANMTPA 11ANMTPB 11ANMSPA 11AEVGAA 11ANMSPE 11ANMSPB 11ANMSPC 11ANVSPH 8.5. CENTRO DE IDIOMAS Nome Professor Nível Ensino Disciplina Carga Horária Série/Turma Anahi Sapucaia Guerreiro Curso Livre Oratória e Tradução 4h/a Comunicação em Língua Inglesa Psicologia e Interpretação 4h/a Comunicação em Língua Inglesa Inglês 4h/a Avançado e Teens 1 Camila Araújo de Lucena Curso Livre Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schulz EM Espanhol 8h/a 1, 2 e 3 Jessica Bianchi Leite Curso Livre Inglês 18h/a Teens 1, 3, 5 e 6, Básico 1 e 2, Intermediário 2 Maria Luisa Kasten Curso Livre Proficiência em Língua Inglesa 8 h/a Comunicação em Língua Inglesa Lígia Vieira Dullius Gottschalk Curso Livre Aplicação da Língua Inglesa 16 h/a Comunicação em Língua Inglesa Monica Ferreira Vieira Curso Livre Introdução à Língua Inglesa 16h/a Comunicação em Língua Inglesa Noeli Maria Gastaldi Lehm Curso Livre Inglês 6 h/a Básico 2, Intermediário 1 e 2 8.6. CENTRO DE ARTES Nível Ensino Disciplina Carga Horária Jackson Luiz Amorim Mariana Fuccio EF EF Teatro 8 6º ano / 7ª série Artes 2 6ª série Sulamir Machado Brincas Ramos EF Artes 19 1º,2º,3º,4º,5º ano EF. Artes 20 EM. 8ª série, 7ª série, 6ª série e 6º ano Teatro 1 6º ano e 7ª série Música 8 8ª série e 6ª série Artes 2 6ª série - Música 21 1º,2º,3º,4º,5º ano EF. 6ª série Nome Professor Maria Fernanda EF/EM Simoni Asquino EF Tatiana Magagnin EF Série/Turma 9. ESTRUTURA PEDAGÓGICA 9.1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS) Nossa Equipe Profª Emanuelle Santiago Dalri – Coordenadora Pedagógica Profª Beatrícia Rossini Pereira da Silva - Orientadora Educacional / matutino Profª Pollyana Zwetsch Wiese – Orientadora Educacional / vespertino Paôla Hespanhol Pedro – Assistente Pedagógica Dirce Noeli Dobner – Apoio Pedagógico Mariana Sabrina Polloni de Fúccio – Monitora matutino Sheila Padilha – Monitora vespertino Nossa Equipe de Professores Total de 30 Professores: 10 atuam na Escola Infantil Adriana Terezinha dos Santos Romani Juliana Cristina Feustel Ana Paula Guedes Moreno Marli Hille Reddin Elenir Leal de Oliveira Marilane Lair Ferreira Silveira Fabíula Capra Mirian Grasiele Koroll Fernanda Lunara Favero Telly Cristina Dezotti 20 atuam no Ensino Fundamental até 5º ano Adriana Ferreira Marisa N. O. Delmônego Ana Paula G. Moreno Mônica B. Monich Andréa Olindina Pereira Friedrich Mônica Ferreira S. Vieira Auricléia Hostim Raquel R. Horski Cristiane Ávila Regina Machado de Oliveira Denise R. Haritsch Rita de Cássia S. Vedana Edna Maria de Souza Solange Teresinha Ferreira Evelise Tonioti Sueli Rohregger Elizabete A. dos Reis Rodrigues Sulamir Machado B. Ramos Juliana Ciszewski da Luz Tatiana Magagnin Nossa Equipe de Monitores Ed. Infantil Amanda Metheus Angela Raquel Freisleben Arlete Pilaty Cristiane Haveroth Euridice da Costa Silva Marli Hille Reddin Priscilla Rebello 1º ao 5º ano Mariana Sabrina Poloni de Fuccio Sheila Padilha Quem são nossos clientes? Estudantes Pais Professores O que faz a Coordenação Pedagógica? Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas. Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento Escolar. Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no relacionamento com os professores. Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião pais, cursos extras, concurso de redação, avaliação temática, simulados, preparatórios, revisões e viagens... Como a Coordenação é assessorada? Coordenações de Área: o Centro de Idiomas – Profª Camila Araújo de Lucena o Centro de Artes – Profª Eliane Day o Complexo Esportivo – Profº Francisco Carlos Chaikosky e Profª Andrea Olindina Pereira Friedrich Que atuam: o Na orientação dos seus professores. o Na coordenação dos processos pedagógicos (projetos curriculares, planejamento de aulas, atividades de laboratório, oficinas, eventos e exposições). o No atendimento e orientação aos estudantes e famílias. Orientação Educacional – Profª Pollyana Zwetsch Wiese e Profª Beatrícia Rossini Pereira da Silva o o o o Acompanha e orienta os professores e famílias quanto às intervenções que venham a ser necessárias para o processo eficiente de estudo e aprendizagem. Acompanha os estudantes de inclusão e orienta os professores quanto à intervenção no processo do ensino e aprendizagem. Orienta as famílias na busca de acompanhamento junto a profissionais especializados. Orienta estudantes no que diz respeito ao processo de ensino aprendizagem e o relacionamento estudante/estudante e estudante/professor. A orientação dos estudantes e planejamento de ações são construídos a partir das discussões e reflexões envolvendo todos os participantes da equipe pedagógica. Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Prof. Maria Salete Panza Gerente Financeiro Gonçalves da Silva Wilson Roberto Gonçalves Coordenação Pedagógica Prof. Emanuelle Santiago Dalri Profª Pollyana Zwetsch Wiese Profª Camila Araújo de Lucema Profª Beatrícia Rossini Pereira da Silva Centro de Artes Complexo Esportivo Prof. Eliane Day Prof. Francisco Carlos Chaikoski e Andrea Olindina Pereira Friedrich Educação Infantil Infantil I e II Infantil III Infantil IV Infantil V 24 45 1º ano 2º ano 77 109 61 63 1º ao 5º ano 3º ano 95 4º ano 5º ano 111 124 Total: 709 Atividades Pedagógicas com Estudantes (principais) Material Didático: CNEC Fechamento: Trimestral Avaliações Recuperação em sala, recuperação paralela de estudos Exame Final Passeios-estudos (aula de campo) Projetos específicos em cada série ENEC (Exame Nacional Escolas Cenecistas): 5º ano do EF Atividades Pedagógicas – Professores Semana Capacitação – início ano Reuniões do ENFOC – mensal Reunião Planejamento Assessorias individuais Conselho de Classe – final cada trimestre Assessorias Individuais Atividades Pedagógicas com Pais Atendimento individual – Coordenação e Orientação Educacional Atendimento individual – Professores NEFE (Núcleo Estudos Família Escola) – reunião mensal Encontro com os Professores para entrega de boletins – final de cada trimestre Encontro com os professores no início de cada ano letivo: apresentação dos projetos, atividades, critérios de avaliação e combinados para a série Áreas Relacionamento Interno da Coordenação Artes Audiovisual Benefícios Biblioteca Cantina Central Cópias Complexo Esportivo CPDG Direção Geral/Pedagógica Eventos Gerência Financ/Administrativa Marketing Idiomas Labtur Lab. Informática/Química Livraria Patrimônio PI RH Secretaria/Tesouraria Recepção Segurança Zeladoria/Manutenção 9.2. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS FINAIS) E ENSINO MÉDIO Nossa Equipe Prof. Alexandre Ari Monich –Coordenador Pedagógico Prof. Claudia Rossi Roeder – Orientadora Educacional Prof. César Daniel Damasceno Junior – Apoio Pedagógico Maria Ema Jorge Saraçol Ruidias –Recepcionista (período diurno) Suelem da Costa Pereira –Recepcionista (período noturno) Claudia Rosa Polati - Monitora de Corredor e Pátio Vigiani Santos –Monitora de Corredor e Pátio Adriane Postól –Secretária Nossa Equipe Professores 51 Professores o 21 atuam no Ensino Fundamental o 19 atuam no Ensino Médio (diurno e noturno) o 11 atuam no Ensino Fundamental e Médio Quem são nossos clientes? Estudantes Pais Professores O que faz a Coordenação Pedagógica? Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas. Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento Escolar. Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no relacionamento com os professores. Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião pais, cursos extras, concurso de redação, avaliação temática, simulados, preparatórios, revisões e viagens... Como ela é assessorada? Coordenações de Área: o Centro de Idiomas –Prof. Camila Araújo de Lucena o Centro de Artes –Prof. Eliane Day o Complexo Esportivo - Prof. Francisco Carlos Chaikosky e Andrea Olindina Pereira Friedrich Função e atuação: o Na orientação dos seus professores. o Na coordenação dos processos pedagógicos (projetos curriculares, planejamento de aulas, atividades de laboratório, oficinas, eventos e exposições). o No atendimento e orientação aos estudantes. Orientação Educacional e Apoio Pedagógico o Acompanha e orienta os estudantes quanto aos métodos de estudo e aprendizagem. o Acompanha os estudantes de inclusão e orienta os professores quanto à intervenção no processo do ensino e aprendizagem. o Orienta as famílias na busca de acompanhamento junto a profissionais especializados. Estes centros de decisões em conjunto com os professores atuam de forma dinâmica na orientação dos estudantes. Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Prof. Maria Salete Panza Gerente Financeiro Wilson Roberto Gonçalves Gonçalves da Silva Coordenação Pedagógica Prof. Alexandre Ari Monich Orientação Educacional e Apoio Pedagógico Prof. Claudia Rossi Roeder e Prof César Daniel Damasceno Junior Centro de Idiomas Centro de Artes Prof. Camila Araújo de Lucena Prof. Eliane Day Complexo Esportivo Prof. Francisco Carlos Chaikoski e Andrea Olindina Pereira Friedrich Nosso Quadro de Estudantes 5ª Série 6ª Série 7ª Série 8ª Série Total Ensino Fundamental Matutino Vespertino Turmas Estudantes 3 2 5 158 3 2 5 159 4 1 5 182 3 2 5 180 13 7 20 676 1º ano 2º ano 3º ano Ensino Médio Matutino Noturno 4 1 4 1 2 1 Total 10 3 Turmas Estudantes 5 187 5 202 3 144 13 1212 Atividades Pedagógicas - Estudantes (principais) Material Didático: CNEC Fechamento: Trimestral Avaliação: 02 provas semanais (calendário fixo) Recuperação paralela e de estudos Provas de Recuperação: Trimestral Exame Final Viagem de Estudos (aula de campo) Concurso de Redação Olimpíadas - Matemática, Astronomia Cursos Extras EM - Matemática, Física, Química e Biologia ENEC (Exame Nacional Escolas Cenecistas): 6ª Série e 8ª série EF e 2º e 3º ano EM 5ª a 8ª série: 03 Avaliações Temáticas 8ª série: 03 Preparatórios ENEC 1º ano EM: 01 Simulado 2º ano EM: 02 Simulados 3º ano EM: 06 Simulados o 02 preparatórios ENEC o 01 voltado para o vestibular UFSC o 02 vestibular UDESC 1ª e 2ª fase o 01 preparatório ENEM Apuração dos dados: leitora óptica - CPDG Objetivo: preparar os estudantes para os vestibulares Resultados: norteiam ações da Coordenação - Planejamento Atividades Pedagógicas - Professores Semana Capacitação - início ano Reunião por Série - mensal Reunião por Área - mensal Reunião Planejamento Avaliações Temáticas Pré-Conselho: acontece antes do término cada trimestre Conselho de Classe - final cada trimestre Conselho da Classe –03 encontros capacitação (sábado) Assessorias Individuais Atividades Pedagógicas - Pais Atendimento individual - Coordenação e Orientação Educacional Atendimento individual - Professores NEFE (Núcleo Estudos Família Escola) - reunião mensal Encontro com os Professores - final de cada trimestre Áreas Relacionamento Interno Artes Audiovisual Benefícios Biblioteca Cantina Central Cópias Complexo Esportivo CPDG Direção Geral/Pedagógica Eventos Gerência Financeira /Administrativa Marketing Idiomas Labtur Lab. Informática/Química Livraria Patrimônio PI RH Secretaria/Tesouraria Recepção Segurança Zeladoria/Manutenção 9.3. CENTRO DE ARTES Atividades: Aulas curriculares Apoio institucional Escolas de Artes Aulas curriculares Artes Plásticas e Música – Ensino Fundamental 1º ano a 5º ano -8ª série e 6ª série - 2 aulas semanais de 50 minutos Artes Plásticas e Música – Ensino Fundamental 6ª ano e 7ª série - 2 aulas semanais de 50 minutos Artes Plásticas, Música e Teatro – 1º ano do Ensino Médio - 1 aula semanal Linguagens trabalhadas com maior ênfase: Artes Plásticas o Maria Fernanda P. Souza o Mariana Fuccio o Sulamir M. B. Ramos o Tatiana Magagnin Música o Simoni Asquino o Tatiana Magagnin Escolas de Artes: Artes Plásticas o Desenho e Pintura o Artesanato o Escultura Música o Coral o Grupos musicais de Flauta o Grupos musicais de violão Teatro o Grupos de Teatro Apoio Institucional Equipe o Vigiane Santos Gonçalves o Márcia Cristina Pereira o André Felipe Costa Área de Atuação o Sala de aula (Artes) o Eventos o Galeria de Artes o Exposições de Estudantes o Mostra de Teatro o Semana de Artes o Olimpíadas o o o o o o Natal Luz Homenagens, mães e pais Apresentações estudantes (cursos) Formaturas Eventos sociais Decorações temáticas Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Prof. Maria Salete Panza Gerente Financeiro Wilson Roberto Gonçalves Gonçalves da Silva Coordenação Pedagógica Prof. Eliane Day Professores 9.4. CENTRO DE IDIOMAS Atividades: Língua Inglesa e Espanhola Curricular, Educação Profissional e EaD Curso de Inglês para crianças a partir de 4 anos Curso de inglês adolescente Curso de inglês adulto Curso de espanhol para crianças a partir de 10 anos Curso de espanhol adulto Cursos Intensivos De Férias Cursos In Company Cursos Instrumentais Intercâmbio Cultural Equipe Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schulz – Professora de Espanhol do EM supervisionado pelo CI Anahi Sapucaia Guerreiro – Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa Camila Araújo de Lucena - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa e Coordenadora do Centro de Idiomas Jessica Bianchi Leite – Professora de Inglês do CI Lígia Vieira Dullius Gottschalk - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa Maria Luisa Kasten - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa Monica Ferreira dos Santos Vieira - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa Noeli Maria Lehm Gastaldi - Professora de Inglês do CI 5 professores ensino Fundamental e Médio Quem são nossos clientes Estudantes CNEC Pais Professores e funcionários CNEC Comunidade externa O que faz a coordenação Orienta e acompanha os planejamentos de inglês e espanhol do ensino regular Orienta e acompanha os professores de inglês e espanhol do CI e PI Assessora o curso de comunicação em língua inglesa Orienta e acompanha o curso de EaD de Inglês Planeja e organiza os projetos do Centro de Idiomas Colabora com a coordenação do Fundamental II e Ensino Médio Atende pais, estudantes e professores Como a Coordenação é assessorada Direção geral – Profº Félix J. Negherbon Direção Pedagógica – Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerencia Técnico-Pedagógica – Airton Bonet Gerencia Administrativa – Wilson Roberto Gonçalves Projetos Desenvolvidos Yard Sale Gincana Cultural Celebrating Spring Halloween Atividades com Professores Semana de capacitação – Início do ano Semana de capacitação – Julho Reuniões pedagógicas mensais Reuniões para planejamento, organização e avaliação de eventos Assessoria Individual Estudantes Atendidos 162 (PI e CI) Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerente Financeiro Wilson Roberto Gonçalves Coordenação Pedagógica Prof. Camila Araújo de Lucena Professores 9.5. COMPLEXO ESPORTIVO Atividades Escolinhas de Esportes e Treinamentos Escola de Natação e Hidroginástica Educação Física Curricular Nossa equipe Francisco Carlos Chaicosky - Coordenador Andréa Pereira Friedrich - Coordenadora Sarah Jane de Souza – Secretária Gabriele Hardt – Estagiário (Auxiliar do Complexo Esportivo e Atletismo) Rafael Roehden – Estagiário (Auxiliar Natação e Complexo Esportivo) Otávio Manoel Gonçalves – Estagiário (Auxiliar Xadrez e Complexo Esportivo) Professores 16 Professores o 5 atuam na Educação Física Curricular o 7 atuam nas Escolinhas e Treinamentos o 4 atuam nas aulas de Natação e Hidroginástica Quem são nossos clientes? Estudantes Pais Professores Comunidade externa O que faz a Coordenação? Coordenadora Professora Andréa O. P. Friedrich o Orienta e Acompanha as escolinhas e treinamentos das modalidades de Ginástica Rítmica e Artística; o Orienta e acompanha os professores de Educação Física curricular no processo de aprendizagem e avaliação; o Orienta e Acompanha os professoresde natação e hidroginástica, bem como as atividades desenvolvidas no processo de ensino e aprendizagem; o Planeja e organiza as atividades do complexo esportivo, tais como: Olimpíada Interna, Festival Interno de Natação, Festival Interno de Judô, Festival Interno de Ginástica Rítmica e Artística e outros; o Atendimento aos pais, estudantes e professores. o Assessoria aos professores. Coordenador Professor Francisco Carlos Chaikosky o Orienta e acompanha as escolinhas e treinamentos das modalidades de Atletismo, Basquete, Futsal, Handebol, Judô, Natação, Vôlei, Xadrez e Tênis de mesa. o o o o Planeja e organiza a participação do colégio em eventos externos, tais como:Jogos Estudantis, Joguinhos Abertos de Joinville, competições de natação, futsal e judô. Planeja e organiza as atividades do complexo esportivo, tais como : Olimpíada Interna, Festival Interno de Natação, Festival Interno de Judô, Festival Interno de Ginástica Rítmica e Artística e outros; Atendimento aos pais, estudantes e professores. Assessoria aos professores. Como a Coordenação é assessorada? Direção Geral – Profº Félix J. Negherbon Diretora Pedagógica – Profª Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerente Técnico Pedagógico - Profº Airton Bonet Gerência Administrativa / Financeira- Wilson R. Gonçalves Coordenação Pedagógica: Profº Alexandre Ari Monich e Profª Emanuelle S. Dalri Orientação Pedagógica: Polyana e Rosiliane Gomes Atividades Desenvolvidas Festival Interno de Natação (1º e 2º Semestre) Aulão de Hidro (1º e 2º Semestre) OlimpíadaInterna Festival Interno de Ginástica Rítmica e Artística TorneioEnsinoMédio Festival Interno de Judô Festival Interno de Xadrez Quadro de Estudantes Complexo Esportivo Natação Hidro 328 177 Áreas Relacionamento Interno da Coordenação Artes Audiovisual Benefícios Biblioteca Cantina Central Cópias Complexo Esportivo CPDG Direção Geral/Pedagógica Eventos Gerência Financ/Administrativa Semana de capacitação - início do ano Reuniõespedagógicas Reuniões de planejamento Reuniões de organização de eventos Reuniõesparaavaliação de eventos Assessoriasindividuais Escolinhas 124 Treinamento 209 Marketing Idiomas Livraria Patrimônio PI RH Secretaria/Tesouraria Recepção Segurança Zeladoria/Manutenção Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Gerente Financeiro Prof. Maria Salete Panza Wilson Roberto Gonçalves Gonçalves da Silva Coordenação Pedagógica Prof. Francisco Carlos Chaikoski e Andrea Olindina Pereira Friedrich Professores 9.6. PERÍODO INTEGRAL ENSINO FUNDAMENTAL Nossa Equipe Professores o André Fabiano Takamori (Tarefas / Atividades Físicas ) o Fabíola Gonsales de Sousa Dunzer (Inglês / Tarefas / Produção Textual) o Franciéli Kessin Premoli (Atividades Físicas / Tarefas / Gastronomia / Artesanato e Reciclagem) o Hegel R. Botelho (Atividades Físicas / Tarefas / Artesanato e Reciclagem ) o Francine Nunes (Música / Tarefas) o Mirélia P. Caron (Tarefas / Ócio Criativo / Gastronomia / Artesanato e Reciclagem) Monitores: o Daiane M. Deglmann (Tarefas / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia) o Sulamita Freitas (Tarefas / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia) o Jéssica Caroline Santiago (Tarefa / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia) Estagiários o Ana Carolina Telles (Tarefas / Artesanato e Reciclagem) o Tainara do Nascimento (Tarefas / Artesanato e Reciclagem) Quem são nossos clientes? Estudantes da instituição e da comunidade Pais Professores O que faz a Coordenação Pedagógica Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas. Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento Escolar. Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no relacionamento com os professores. Orienta pais e estudantes em pareceria com o SOE (Serviço de Orientação Educacional) visando o melhor desenvolvimento físico, cognitivo e emocional. Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião dos pais, Cursos Extras, Projetos, Eventos e Viagens. Como a Coordenação Pedagógica é assessorada? Direção Geral – Félix José Negherbon Direção Pedagógica – Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Gerente Técnico Pedagógico – Prof. Airton Bonet Gerente Administrativo/Financeiro – Wilson Roberto Gonçalves Que atuam: Na orientação da coordenação do PI Na orientação dos processos pedagógicos (projetos, planejamentos, atendimento pais/estudantes e financeiro) Estas assessorias atuam em conjunto com a coordenação pedagógica do PI de forma dinâmica na orientação de pais, professores e estudantes. Direção Geral Prof. Félix José Negherbon Direção Pedagógica Gerente Financeiro Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Coordenação Pedagógica Prof. Ana Paula Souza de Oliveira Professores Nosso quadro de estudantes PI (1º ano a 4ª série) = 78 PI Maiores (5ª a 8ª série) = 35 Atividades Pedagógicas – Estudantes Acompanhamento das tarefas diárias Assessorias para os trabalhos Orientação para as provas Projetos socioeducacionais Wilson Roberto Gonçalves Atividades Pedagógicas – Professores Semana de Capacitação – início do ano Reunião por Área Assessorias Individuais Atividades Pedagógicas – Pais Atendimento Individual – Coordenação e Orientação Educacional Atendimento Individual - Professores Reuniões Pedagógicas – Professores e Coordenação Áreas de Relacionamento Interno da Coordenação: Artes Audiovisual Benefícios Biblioteca Cantina Central de Cópias CPDG Direção Geral / Pedagógica Gerência Financeira / Administrativa Marketing Idiomas Livraria Patrimônio RH Secretaria / Tesoura Recepção Segurança Zeladoria / Manutenção “O Período Integral em todas as áreas de relacionamento busca promover interação e socialização colocando em prática a filosofia: “viver entre amigos”. 10. ESTRUTURA FÍSICA Qtde. 1 1 2 1 16 1 1 1 1 2 2 3 1 10 1 1 4 1 1 1 5 2 2 3 4 3 1 1 Local Praça Coberta Recepção Acessos Cobertos Guarita Pincipal Câmeras Segurança Área Descoberta Auditório Parque Infantil Sala Professores Salas Administrativas Salas Administrativas Salas Administrativas Sala Administrativo Salas de aula Sala Vip Teatro de Bolso Sanitários Depósito Cozinha Sala Administrativa Salas Administrativas Salas Administrativas Sanitários Laboratórios Salas de aula Laborat. Informática Biblioteca Virtual Biblioteca Descrição Acesso interno, área arborizada, com cerca de 300 m2 Acesso interno, Atendimento das 07h às 22h45min, segunda a sexta e 08h às 12hs. Acesso interno, cobertos, com bancos e lixeiras Acesso interno, Com monitoramento de câmeras de vídeos nos acessos, aberta 24h Acesso interno, Dispostas em locais estratégicos, auxiliando na segurança. Acesso interno, área arborizada, com espaços de convivência, bancos, lixeiras e uma cascata de água. Auditório com capacidade 300 pessoas, climatizado. Bloco Amarelo, térreo, local coberto, para estudantes Escola Infantil. Bloco Amarelo, 1º piso, para Professores Educação Infantil e 1ª a 4ª série Bloco Amarelo, 1º piso, sala Direção, Recepção anexa à sala reuniões Bloco Amarelo, 1º piso, Telefonista, telemarketing Bloco Amarelo, 1º piso, Recepção, Sala de Reuniões e Coordenação de Educação Infantil à 4ª Série Bloco Amarelo, 1º piso, Apoio Pedagógico Bloco Amarelo, capacidade média 40 pessoas, climatizado Bloco Amarelo, térreo, capaciadade 60 pessoas. Bloco amarelo, térreo, Capacidade 100 pessoas, climatizado. Bloco Amarelo, térreo, masculino e feminino. Bloco Amarelo, térreo, uso da zeladoria. Bloco Amarelo, térreo, para eventos da Escola Infantil. Bloco Amarelo, térreo, setor Patrimônio. Bloco Azul , 1º piso, Sala Direção Adjunta, Coordenações, Recepção e Sala de Reuniões, WC Bloco Azul, 1º piso, Coordenação do Período Integral e Coord. Centro de Idiomas e Sala de Reuniões Bloco Azul , térreo, masculino e feminino. Bloco Azul, 1º piso, Lab. Química/Biologia e de Física. Bloco Azul, 1º piso, capacidade média 50 pessoas, climatizado Bloco Azul, térreo, com capacidade para 25 usuários cada. Bloco Azul, térreo com capacidade para 25 usuários Bloco Azul, térreo, com acervo contendo 41.283 exemplares. Qtde. 1 1 1 7 1 4 4 4 1 2 1 3 1 2 3 1 4 2 2 3 1 4 1 1 1 1 1 8 1 1 1 Local Salas Administrativas Livraria e Papelaria Central Cópias Salas Administrativas Sala de Áudio Visual Salas de aula Salas de aula Salas de aula Sala Judô Salas de Dança Academia Salas Administrativas Piscina Semi-Olímpica Salas Administrativas Quadras Descobertas Pista Atletismo Salas Artes Piscinas Infantis Ginásio Esportes Casa de Máquinas Estacionamento Vestiários Enfermaria Depósito Sala Artes Sala Parâmetros Quadra Futebol Salas de aula Parque Infantil Casa Bonecas Caixa Areia Descrição Bloco Azul, térreo, setor Marketing Bloco Laranja , térreo. Bloco Laranja , térreo. Bloco Laranja, 1º piso, Sala Pprofessores, WCS, Depósito, Recepção e Coord. Técnico, CPDG e Reunião Bloco Laranja, térreo, local de controle e distribuição de data-show, tv, som e retroprojetores. Bloco Verde, térreo, capacidade média 45 pessoas, climatizado. Bloco Verde, 1º piso, capacidade média 45 pessoas, climatizado. Bloco Verde, 1º piso, sala Idiomas, capacidade média 20 pessoas, climatizado. Complexo Esportivo, 1º piso, capacidade média 30 estudantes, com tatame. Complexo Esportivo, 1º piso, capacidade média 40 estudantes. Complexo Esportivo, 1º piso, Climatizada, capacidade média 30 estudantes, equipada. Complexo Esportivo, 1º piso, Secretaria, Coordenação e Sala Professores. Complexo Esportivo, 1º piso, Coberta, aquescida com gás natural. Complexo Esportivo, térreo, Sala de descanso para zeladoria/manutenção, sala Professores Piscina, Wcs. Complexo Esportivo, térreo, duas quadras poliesportivas e uma de voleibol Complexo Esportivo, térreo, pista de atletismo de piso, oval, com 400mt comprimento. Complexo Esportivo, térreo, Capacidade 30 pessoas, pintura, escultura, música e teatro. Complexo Esportivo, térreo, Cobertas e aquescidas por gás natural, para hidroginástica e bebês. Complexo Esportivo, térreo, coberto, quadras poliesportivas, arquibancada para cerca 1.500 pessoas. Complexo Esportivo, térreo, Com equipamentos de aquescimento e com euipamentos de filtragem água. Complexo Esportivo, térreo, Interno parte coberto, parte descoberto, capacidade média 25 veículos Complexo Esportivo, térreo, Masculino e Feminino, com WCs e chuveiros. Complexo Esportivo, térreo, Sala adaptada para primeiros socorros, com profissional formado. Complexo Esportivo, térreo, Sala depósito zeladoria e sala manutenção piscina. Complexo Esportivo, Superior Sala música. Complexo Esportivo, térreo, Sala projeção de vídeos e palestra, capacidade média 60 pessoas. Escoal Infantil, térreo, campo pequeno com grama sintética Escola Infantil, capacidade média 15 pessoas, ventiladas. Escola Infantil, térreo, coberto, com brinquedos específicos para a idade. Escola Infantil, local coberto, piso térreo. Escola Infantil, local coberto, piso térreo. Qtde. 1 3 5 1 1 1 Local Quadra Interna Salas Artes Espaços Diversos Refeitório Forno Queima Argila Torre Caixa Dágua Descrição Escola Infantil, quadra de esporte interna, piso superior. Prédio dos Fundos, 1º piso, Salas de musicalidadee Coordenação de Artes Prédio dos Fundos, térreo, Guarita, Cozinha peq., WCs zeladoria/segurança, Manutenção, Refeitório, térreo, com capacidade média 200 pessoas, serviço de almoço e lanches. Torre, piso térreo, para trabalhos dos estudantes de artes Torre, 1º piso, capacidade 100 mil litros água. Estrutura Física do Colégio PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO AMARELO Ambiente Teatro de Bolso Sala VIP Patrimônio Arquivo Morto Banheiro Masc. Administrativo Banheiro Fem. Administrativo Banheiro Masc. Infantil Banheiro Fem. Infantil Corredores Praça Características Período M2 Integral 139,25 Integral 92,11 Integral 34,34 Integral 46,29 Integral 10,20 Integral 10,20 Integral 19,30 Integral 19,30 Integral 25,00 Integral 370,40 TOTAL 766,39 Quant 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 PAVIMENTO TÉRREO - ESCOLA INFANTIL Ambiente Sala de Aula 01 Sala de Educação Artística Sala de Aula 02 Sala de Aula 03 Corredores Banheiro Masc. Infantil Banheiro Fem. Infantil Playground Pátio Características Período M2 Integral 36,21 Integral 42,33 Integral 30,00 Integral 66,96 Integral 55,08 Integral 15,20 Integral 16,70 Integral 52,20 Integral 235,10 TOTAL 549,78 Quant 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9 PAVIMENTO TÉRREO - ARTE E EDUCAÇÃO Ambiente Sala de Teatro Depósito Sala de Música Sala de Desenho / Pintura Sala de Escultura Sala de Artes Depósito Sala de Aula Corredores Características Período M2 Integral 100,71 Integral 25,08 Integral 93,20 Integral 118,44 Integral 118,44 Integral 118,44 Integral 29,40 Integral 25,60 Integral 80,70 TOTAL 710,01 Quant 1 3 1 1 1 1 1 1 1 11 Obs. 140 70 Obs. 20 20 15 20 Obs. PAVIMENTO TÉRREO - COMPLEXO ESPORTIVO Ambiente Quadra Poliesportiva Quadra de Vôlei Arquibancada ( Capacidade 2.000 ) Enfermaria Grêmio Estudantil Sala Parâmetros Banheiro Masc. Chuveiros Banheiro Fem. Chuveiros Banheiro Hidro Masc. Chuveiros Banheiro Hidro Fem. Chuveiros Banheiro Hidro Masc. Chuveiros Banheiro Hidro Fem. Chuveiros Piscina Piscina Infantil Corredores Características Período M2 Quant Integral 800,40 1 Integral 415,00 1 Integral 460,10 1 Integral 22,10 1 Integral 22,10 1 Integral 92,08 1 Integral 75,40 1 Integral 75,40 1 Integral 35,10 1 Integral 35,10 1 Integral 22,80 1 Integral 22,80 1 Integral 100,00 1 Integral 25,00 1 Integral 150,40 1 TOTAL 2353,78 15 PISCINA SEMI OLIMPICA Ambiente Piscina Semi - Olímpica Banheiro Masculino Banheiro Feminino Sala de Vídeo Sala dos Professores Sala de Máquinas Depósito Características Período M2 Integral 307,50 Integral 34,20 Integral 34,40 Integral 28,60 Integral 19,00 Integral 81,10 Integral 34,10 TOTAL 538,90 QUADRAS EXTERNAS Ambiente Quadra de Vôlei Quadra Poliesportiva Quadra Poliesportiva Pista de Atletismo Características Período M2 Quant Integral 162,00 1 Integral 416,00 1 Integral 416,00 1 Integral 1200,22 1 TOTAL 2194,22 4 Quant 1 1 1 1 1 1 1 7 Obs. Obs. Obs. PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO LARANJA Ambiente Sala de Aula 01 Sala de Aula 02 Sala de Aula 03 Sala de Aula 04 Sala de Aula 05 Sala de Psicologia Central de Cópias Banheiro Feminino Banheiro Masculino Livraria Cozinha / Depósito Audiovisual Corredor Praça de Aliemntação Características Período M2 Quant Integral 72,10 1 Integral 72,10 1 Integral 72,10 1 Integral 72,10 1 Integral 72,10 1 Integral 33,08 1 Integral 41,46 1 Integral 16,21 1 Integral 16,21 1 Integral 109,69 1 Integral 70,08 1 Integral 30,10 1 Integral 80,21 1 Integral 362,48 1 TOTAL 1120,02 14 PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO AZUL Ambiente Laboratórios de Informática 01 Laboratórios de Informática 02 Laboratórios de Informática 03 Biblioteca Virtual Sala de Apoio Corredores Biblioteca Marketing Características Período M2 Integral 58,25 Integral 58,25 Integral 58,25 Integral 38,11 Integral 32,09 Integral 80,20 Integral 228,00 Integral 50,00 TOTAL 603,15 Quant 1 1 1 1 1 1 1 1 8 PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO VERDE Ambiente Sala de Aula 01 Sala de Aula 02 Sala de Aula 03 Sala de Aula 04 Corredores Secretaria Curso Técnico Tesouraria Gerência Financeira Benefícios Secretaria Dept. Pessoal Banco Corredores Características Período M2 Integral 58,10 Integral 58,10 Integral 58,10 Integral 58,10 Integral 40,00 Integral 20,10 Integral 20,00 Integral 40,50 Integral 30,20 Integral 75,00 Integral 30,80 Integral 23,00 Integral 30,40 TOTAL 542,40 Quant 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 Obs. 50 50 50 50 50 25 Obs. 40 40 40 40 Obs. 40 40 40 40 CORREDORES INFERIORES Ambiente Corredor de Acesso Corredor Livraria Praça ( Cascata ) Praça da Palmeiras Área de Diversão Estacionamento Características Período M2 Quant Integral 540,50 1 Integral 216,40 1 Integral 1050,21 1 Integral 370,22 1 Integral 200,33 1 Integral 1100,44 1 TOTAL 3478,10 6 1º PISO - BLOCO LARANJA Ambiente Salas de Aula 06 Salas de Aula 07 Salas de Aula 08 Salas de Aula 09 Salas de Aula 10 Salas de Aula 11 Salas de Aula 12 Salas de Aula 13 Salas de Aula 14 Salas de Aula 15 Sala dos Professores Banheiro Fem. Professoras Banheiro Masc. Professores Sala Gerência Técnico Pedagógica Sala CPDG Sala de Reunião Recepção Anfiteatro Banheiro Masculino Banheiro Feminino Escadaria Corredores Características Período M2 Quant Integral 48,10 1 Integral 48,10 1 Integral 48,10 1 Integral 72,15 1 Integral 72,15 1 Integral 72,15 1 Integral 72,15 1 Integral 72,15 1 Integral 72,15 1 Integral 72,15 1 Integral 50,08 1 Integral 11,10 1 Integral 9,00 1 Integral 17,89 1 Integral 33,54 1 Integral 9,92 1 Integral 18,90 1 Integral 370,51 1 Integral 20,11 1 Integral 20,11 1 Integral 30,80 1 Integral 181,3 1 TOTAL 1422,61 22,00 Obs. Obs. 35 35 35 50 50 50 50 50 50 50 300 1º PISO - BLOCO AZUL Ambiente Sala de Atendimento Sala de Reunião Salas de Renião Laboratório Quim / Mat Laboratório Bio / Fís Coordenção Salas de Aula 01 Salas de Aula 02 Salas de Aula 03 Salas de Aula 04 Corredores Escadaria Sala de Apoio Características Período M2 Integral 30,00 Integral 30,00 Integral 12,00 Integral 75,00 Integral 75,00 Integral 50,00 Integral 72,00 Integral 72,00 Integral 72,00 Integral 72,00 Integral 80,50 Integral 20,00 Integral 33,30 TOTAL 705,80 1º PISO - BLOCO AMARELO Ambiente Sala de Apoio/Coordenação Salas de Aula 01 Salas de Aula 02 Sala de leitura Sala de reforço Sala dos Professores Sala de aula 03 Sala de aula 04 Sala de aula 05 Sala de aula 06 Telefonista Telemarketing Escadaria Arquivo morto Diretoria Sala de reunião Banheiro Fem. Professores Banheiro Masc. Diretoria Corredores Características Período M2 Quant Integral 48,00 1 Integral 48,00 1 Integral 48,00 1 Integral 48,00 1 Integral 20,00 1 Integral 32,20 1 Integral 48,00 1 Integral 48,00 1 Integral 48,00 1 Integral 48,00 1 Integral 10,00 1 Integral 38,00 1 Integral 25,13 1 Integral 18,11 1 Integral 24,05 1 Integral 23,00 1 Integral 10,00 1 Integral 15,40 1 Integral 120,00 1 TOTAL 719,89 19 Quant 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 13 Obs. 50 50 50 50 Obs. 30 30 30 30 30 30 30 1º PISO - COMPLEXO POLIESPORTIVO Ambiente Sala de dança I Coordenação Sala dos Professores Banheiro Masc. Professores Banheiro Fem. Professores Depósito Sala de dança II Sala de Judô/ Capoeira Sala de ginástica Corredores Escadarias Características Período M2 Quant Integral 92,00 1 Integral 23,80 1 Integral 26,13 2 Integral 13,00 1 Integral 17,12 1 Integral 11,20 1 Integral 105,40 1 Integral 71,50 1 Integral 133,10 1 Integral 150,00 1 Integral 40,40 1 TOTAL 705,80 12 1º PISO - ESCOLA INFANTIL Ambiente Sala de Aula 01 Sala de Aula 02 Sala de Aula 03 Sala de Aula 04 Sala de Aula 05 Sala de Aula 06 Corredores Rampa de acesso Banheiro Masc. Infantil Banheiro Fem. Infantil Sala de recreação Rampa de acesso Características Período M2 Integral 35,36 Integral 35,36 Integral 35,36 Integral 35,36 Integral 35,36 Integral 35,36 Integral 41,20 Integral 75,10 Integral 10,22 Integral 10,22 Integral 111,55 Integral 125,10 TOTAL 585,55 CORREDORES TÉRREOS Ambiente Corredor de Acesso Corredor Livraria Praça ( Cascata ) Praça da Palmeiras Área de Diversão Estacionamento Quant 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Obs. 50 50 50 Obs. 20 20 20 20 20 20 10 Características Período M2 Quant Integral 540,50 1 Integral 216,40 1 Integral 1050,21 1 Integral 370,22 1 Integral 200,33 1 Integral 1100,44 1 TOTAL 3478,10 6 Obs. 1º PISO - BLOCO VERDE Ambiente Salas de Aula 05 Salas de Aula 06 Salas de Aula 07 Corredores Escadaria Elevador( Deficientes Físicos ) Centro de Idiomas Período Integral Características Período M2 Integral 59,00 Integral 59,00 Integral 59,00 Integral 50,10 Integral 25,13 Integral Integral 120,00 Integral 177,00 TOTAL 547,23 1º PISO - CENTRO DE ARTES Ambiente Salas de Aula 01 Estúdio Coordenação Corredor Escada Características Período M2 Integral 105,00 Integral 26,25 Integral 31,50 Integral 35,10 Integral 27,80 TOTAL 225,65 MANUTENÇÃO Ambiente Oficina Lavanderia Banheiro Masculino Banheiro Feminino Depósito Estacionamento I Estacionamento II Estacionamento III Caixa da Água TERRENO: 142,00m x 126,00m = 17.892m2 CONSTRUÇÃO: 17.071m2 Quant 1 1 1 1 1 7392,56 40 40 40 1 1 7 Quant 1 1 1 1 1 5 Características Período M2 Quant Integral 50,00 1 Integral 20,00 1 Integral 11,16 1 Integral 18,20 1 Integral 17,20 1 Integral 756,00 1 Integral 1100,00 1 Integral 5420,00 1 Integral TOTAL Obs. 1 9 Obs. 15 Obs. 100.000 ML Obra: FCJ ÁREA TOTAL= 13.217,43m² Terreno 69x131 = 9039m2 Área Construída = 9202m2 TERREO A= 3.884,38m² Ambiente Qtd m² Obs Sala de professores 2 187,48 Lanchonete/cozinhas 1 214,58 Bwc´s 8 64,03 Sala reitor 2 36,88 Sala gestores 1 62,91 Secretaria 1 152,58 Papelaria 1 73,31 Ambulatorio 1 20,79 Suprimento 1 18,9 Agencia de viagens 1 75,6 Escada/elevador carga 1 23,14 Escada rolante 1 Diretório 1 42,8 Sub estação 1 50,78 Vagas estacionamento 94 12,5/15m² 2ª PAVIMENTO A= 3.065,12m² Ambiente Qtd m² Sala de aula 18 1260 Area de serviço 1 Bwc´s 8 94,23 Shaft eletrico 1 Elevador 1 Escada/elevador carga 1 Escada rolante 1 Deposito 1 Contra regra 1 Piano 1 Teatro 1 Lobby 1 Sala grande 1 74,66 Camarim individual 2 Obs 4ªPAVIMENTO-CAMAROTE/TEATRO A=452,37m² Ambiente Qtd m² Obs Bwc´s 2 25,28 Shaft eletrico 1 Elevador 1 8,2 Escada/elevador carga 1 23,14 Teatro 1 190,34 219 lug. 6ª PAVIMENTO - CX ÁGUA A= 75,05m² Ambiente Qtd m² Obs Caixa d`´agua 2 65,94 Observatório 1 31,27 1ª PAVIMENTO A= 3.014,35m² Ambiente Qtd m² Sala de aula 18 1260 Area de serviço 2 Bwc´s 10 145,45 Shaft eletrico 1 Elevador 2 Elevador de carga 1 Escritório 1 Oficina 1 Sala de artes 1 Sala administração 1 Camarim coletivo 2 Escada/elevador carga 1 23,14 Escada rolante 1 Obs 3ª PAVIMENTO A= 3.468,32m² Ambiente Qtd m² Obs Sala de aula 17 1185,07 Area de serviço 1 Bwc´s 5 85,7 Shaft eletrico 1 Elevador 1 8,2 Escada/elevador carga 1 23,14 Sala de aula 313/315 2 105,45 Sala de aula 317/319 2 85,12 Sala de aula 318 1 68,91 Sala de aula 316 1 67,79 Sala de aula 314 1 66,3 Corredor 200,26 Teatro 1 533,2 555 lug. Hall/teatro 1 54,57 Deposito 1 Palco 1 172,38 22,1x7,8 Laboratório Informática 2 139,43 5ª PAVIMENTO - CASA MÁQUINA A= 242,27m² Ambiente Qtd m² Obs Casa maq. Elev. 1 23,77 Casa maq. Ar cond.. 1 15,2 Escada 1 14,1 Sala 1 51,7 Guarita A= 9,085m² Total de salas 60 Total bwc's 33 Obra: CNEC TERREO Ambiente Qtd m² Obs Sala de professores 2 187,48 lanchonete/cozinhas 1 214,58 Bwc´s 8 64,03 Sala reitor 2 36,88 Sala gestores 1 62,91 Secretaria 1 152,58 Papelaria 1 73,31 ambulatorio 1 20,79 Suprimento 1 18,9 Agencia de viagens 1 75,6 Escada/elevador carga 1 23,14 Escada rolante 1 Diretório 1 42,8 Sub estação 1 50,78 Vagas estacionamento 94 12,5/15m² 1ª PAVIMENTO A= 3.014,35m² Sala de aula 22 aréa de serviço 2 Bwc´s 10 Shaft eletrico 1 Elevador 2 Elevador de carga 1 Escritório 1 Oficina 1 Sala de artes 1 Sala administração 1 Camarim coletivo 2 Escada/elevador carga 1 Escada rolante 1 1ª PAVIMENTO Ambiente Qtd Sala de aula 18 aréa de serviço 1 Bwc´s 8 Shaft eletrico 1 Elevador 1 Escada/elevador carga 1 Escada rolante 1 Deposito 1 Contra regra 1 piano 1 Teatro 1 lobby 1 Sala grande 1 Camarim individual 2 1ª PAVIMENTO Sala de aula 12 aréa de serviço 1 Bwc´s 5 Shaft eletrico 1 Elevador 1 Escada/elevador carga 1 Biblioteca 1 Teatro 1 Hall/teatro 1 deposito 1 Palco 1 Ambiente Qtd Bwc´s 2 Shaft eletrico 1 Elevador 1 Escada/elevador carga 1 Teatro 1 m² 1175,62 Obs 94,23 74,66 m² 25,28 Obs 8,2 23,14 190,34 219 lug. Casa maq. Elev. 1 Casa maq. Ar cond.. 1 Escada 1 Sala 1 6ª PAVIMENTO - CX ÁGUA A= 75,05m² Ambiente Qtd m² Obs Caixa d`´agua 2 65,94 Observatório 1 31,27 10.1. FOTOS Acesso Principal Secretaria e Tesouraria Ambulatório Auditório Paulo Hilário Buschle Auditório Dr. Jorge Konder Bornhausen Complexo Poliesportivo Piscina Praça das Palmeiras Biblioteca Central de Cópias Praça de Alimentação 11. QUADRO DE PROFESSORES – FORMAÇÃO E DISCIPLINA LECIONADA Professor Adriana Ferreira Séries 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Letra/Inglês Graduação Adriana Terezinha dos Santos Romani Infantil III Educação Física Preparação para docência Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Adriano Francisco Denardi Agada Hilda Stefeen 2° Ano Ensino Médio Curso Técnico da Lingua Inglesa História Licenciado em Letras Especialização em Educação Infantil Mestre Educação e Cultura Professor de História Técnicas de Tradução Alana Cristine Onofre Infantil V Pedagogia Series Iniciais Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Alencar Schueroff Alessandra Klahold Rosa 2° e 3° Ano Ensino Médio Curso Técnico em Farmácia Letras Quimica Industrial Educação Infantil Alexandre Ari Monich 5° a 8° Ano Ensino Fundamental e Ensino Médio Bacharel em Psicologia Pastoral Escolar Amarildo de Almeida Ana Paula Aparecida Duarte 7° Ano Ensino Fundamental Curso Técnico em Meio Ambiente Licenciatura História Quimica Ambiental Metodologia do Ensino das Técnicas Artes/Teatro Química Ambiental Ana Paula Guedes Moreno Infantil Magisterio Especialização em Psicopedagogia Clinica e Educação Construção da escrita, Construção do número, Natureza Sociedade, Artes e Músicas. Ana Paula Souza de Oliveira Periodo Integral Pedagogia Educação Infanti e administração Escolas Construção da escrita, Construção do número, Natureza Sociedade, Artes e Músicas. Anderson Carlos Kujavski Andre Fabiano Schumacker Takamori Andrea Olindina P. Friedrich Andreia de Oliveira Mendes Angela Regina Dada Franciski Anselmo Giacchero Mumic Antonio Jose Tonello Junior Curso Técnico em Segurança no Trabalho Geral e Infantil V 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Licença não renumerada Curso Técnico em Segurança no Trabalho 3° Ano Ensino Médio Curso Técnico em Farmácia Tecnologo em Comercio Exterior Licenciado Educação Física Educação Física Psicologia SEM DOCUMENTAÇÃO SEM DOCUMENTAÇÃO Titulação Disciplina Inglês Educação Infantil e Série Iniciais MBA em Gestão de Pessoas Literatura Boas práticas de manipulação Prevenção e Combate ao Incêndio Basquete e Handebol Educação Física Psicologia Química Botânica Antônio Macedo Curso Técnico em Qualidade e Seg. do Trabalho Engenheiro Mecânico Especialização Engenharia da Produção Controle Estatística da Qualidade e Estatística Aparecido Parente Ary da Silveira Mendes Junior Atilio Vicente 8° Ano Ensino Fundamental 1°, 2° e 3° Ano Ensino Médio 5° a 8° Ano Ensino Fundamental Matemática Engenharia Agronoma Filosofia Mestre em Administração Matemática Aurea Carmem Rocha Lira 6° Ano Ensino Fundamental Licenciatura Plena em Letras Auricléia Hostin Camila Araujo de Lucena Camila Soares Eda Carlos Cesar Fusinato Carmen Jaqueline Merten Carolina Aparecida Marcelino Schmitt 5° a 8° Ano Ensino Fundamental Curso Técnico em Ingles Fase1 e Teens 2 Curso Técnico em Meio Ambiente 5° e 6° Ano Ensino Fundamental 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Educação Física Bacharelado em Administração Ensino Médio Licenciado em Matemática Geografia e Letras Matemática Carolina da Silva Lucindo Dell Agnolo 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schutz Filosofia Especialização em Organização Recepção de Texto Educação Fisica Escolar Português Tradutora Intérprete em Andamento Especialização Consultoria Empresarial Educação Física Técnicasde Intérprete Inglês Estatística Geografia Matemática Matemática Metodologia do Ensino e da Pesquisa em Matemática e Física Matemática Espanhol 3 Ensino Médio Metodologia Del Español como Lengua Extranjera Espanhol 3 Caroline Xavier dos Santos Infantil IV Pedagogia Educação Infantil Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Carolina Schmitt Celso Waldemar Castella 5° Ano Ensino Fundamental Curso Técnico em Meio Ambiente Matemática Engenharia Mecanica Administração Marketing e Negócio Cerli Antenor Martins da Silva Curso Técnico em Segurança no Trabalho Pegagogia Cesar Cruz Curso Técnico em Qualidade SEM DOCUMENTAÇÃO Christiane Wagner Mainardes Cintia Langer Ciro Luis Ceccato Curso Técnico em Geral 1°, 2° e 3° Ano Ensino Médio e Fundamental Engenheiro Mecânico Educação Fisica Filosofia Especialização Engenharia da Produção Especialização em Bioética Natação e Hidroginástica Filosofia/Sociologia Claudia Beatriz Schuetzler Gomes Fernades Geral Educação Fisica Especialização em Atividades Aquaticas Natação Claudine Vieira Curso Técnico em Contabilidade Ciências Contabeis Especializaçãi em Controladoria e Auditoria Empresarial Planejamento Tributário Clodoaldo Jose Figueredo 3° Ano Ensino Médio e 8° Ano Ensino Fundamental Licenciado em Matemática Matemática Cristiane da Silva de Avila Oliveira 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Língua Portuguesa, História e Geografia Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas Matemática Segurança no Trabalho Técnicas de Treinamento Auditoria da Qualidade e Conceitos Fundamentais da Estatística Cristiane Pereira da Silva Cristiane Mainardes Daiane Marlene Deglmann Schneider Daniela Cristina Chaves Lamim Curso Técnicos em Farmácia Curso Técnicos em Vendas Ensino Fundamentla (P I ) Querubins jardim de Infância Farmaceutica Bioquimica Engenheira Civil Pedagogia em Andamento Pedagogia Incompleto Farmacia Magistral Especialização em Marketing Farmacotécnica e Cosmetologia Técnicas de Vendas Assistente Pedagógica Professora Daniela da Maia Curso Técnico em Farmácia Fisioterapeuta Especialização Fisioterapia Ortopedica e Traumatologia Primeiros Socorros Danilo da Silveira Curso Técnico em Contabilidade Ciências Contabeis Especialização Contabilidade e Controladoria Contabilidade Deise Itso Martins Infantil I e II Pedagogia Educação Infantil Denise Rosangela Haritsch 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais Engenheiro Agronomo Mestre em Agroecossistema Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Filosofia, História e Geografia Dorizete Tamanini Edemilson José dos Santos Ederson Tavares Vieira Edilberto Fleischmann Curso Técnico em Meio Ambiente e Quimica Industrial Curso Técnico em Administração e Gestão de Pessoas Curso Técnico em Farmácia 7° e 8° Ano Ensino Fundamental 1° e 2° Ano Ensino Médio 1° a 3° Ano Ensino Médio Edna Maria de Souza 1° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Educação Infantil e Psicopedagogia Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Edson Luiz Corrêa 1° a 3° Ano Ensino Médio Geografia Especialização em Desenvolvimento Urbano e Gestão Ambiental Geografia Eduardo Porciuncula Klein Geral Educação Física Especialização em Treinamento Desportivo Natação Eleine Cristina Schatzmann Emmerderfer Querubins Jardim de Infância Pedagogia Professora Eliana Mayer Stephan 8° Ano Ensino Fundamental e 2° Ano Ensino Médio SEM DOCUMENTAÇÃO Geografia Eliane Day Coordenadora do Centro de Artes Elio Lopes Curso Técnico em Quimica Industrial Dieter Klostermann Dilmar Schmoeller Processos e Meio Ambiente Bacharelado em Administração Gestão de Pessoas e Legislação Previdenciária Farmacêutico Bioquimico SEM DOCUMENTAÇÃO Ciências Biológicas Quimica Introdução a Farmácia Matemática Biologia Química Engenheiro Quimico Especialização em metodologia do ensino da arte Especialização em Engenharia da Produção Especialização em Tecnologias Educacionais e Sindrome de Down Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais Coordenação Centro de Artes Processo Elizabete Augusta dos Reis Rodrigues 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Letras Emanuelle Santiago Dalri 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Emerson Ernani Souza 1° a 3° Ano Ensino Médio Curso Técnico em Meio Ambiente e Seg. no Trabalho Letras Literatura e Redação Engelharia de Seg. Trabalho Gestão Ambiental, ISSO e Segurança no Trabalho Eulivia Fleith Comiti Recuperação paralela em Língua Portuguesa Professora de 1° a 4° série Euridice Costa da Silva Periudo Integral ( P I ) Pedagogia em Andamento Assistente Pedagógica Evelise Toniotti 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Fisioterapia e Pedagogia Everton de Borba Ezequias Anacleto da Silva Fabiane Cristina do Rosario Fabio Ruppenthal Ceroni Curso Técnico em Sistemas de Informação Curso Técnico em Contabilidade Curso Técnico em Farmácia Curso Técnico em Sistemas de Informação Sistemas de Informações Bacharelado Ciências Economica SEM DOCUMENTAÇÃO Sistemas de Informações Fabiola Gonsales de Souza Dunzer Infantil e Ensino Fundamental (P I ) Letras Fabricio Martins Curso Técnico em Meio Ambiente Engenharia Seg. Trabalho Fernanda Lunara Favero Infantil III Pedagogia Literatura Infantil Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento Fernanda Maciel Botelho Infantil I e II Licenciatura Plena em Letras BEM, Marketing e Educação Infantil (Cursando) Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento Fernando Bade Curso Técnico em Qualidade e Seg. do Trabalho SEM DOCUMENTAÇÃO Fernando Carlos Tobera Kopp Curso Técnico Quimica Industrial Engenheiro Mecânico MBA em Gestão Empresarial Processo e Relatório de Estágio Francieli Kessin Premoli Infantil e Ensino Fundamental (P I ) Educação Fisica Especialização em Práticas Interdisciplinares e Mestrado em Educação Educação Física Francielli de Rezende Francine Pinheiro Geral Básico 1, Intermediário 1, Intermediário 2 Educação Fisica (Incompleto) Bacharelado em Direito Francisco Carlos Chaikosky 7° a 8° Ano Ensino Fundamental e 1° e 2° Ano Ensino Médio Magisterio Gabriel Ramos Reis Giancarlo Schluter Gilceany Schmitz Gilson Lisandro Schelbauer Gislaine Cristina dos Passos Geral 1° a 3° Ano Ensino Médio Curso Técnico em Segurança no Trabalho Curso Técnico em Administração Querubins Jardim de Infância SEM DOCUMENTAÇÃO SEM DOCUMENTAÇÃO Técnica Seg. Trabalho Licenciado Estudo Sociais Pedagogia Incompleto Gislayne Aguiar Curso Técnico em Propaganda e Marketing Comunicação Social Glaucio Fabiano Schultz Curso Técnico em Logística e Sistemas de Informações Bacharelado em Administração Informática e Introdução e Programação Hegel Rodrigues Botelho Hessex Cognaco de Oliveira Geral Ensino Fundamentla (P I ) Ensino Médio Pedagogia em Andamento Treinamento e Escolihas Assistente Pedagógica Séries Iniciais e Eduação Infantil Matemática, Filosofia e Recuperação paralela em Matemática Teoria de Engenharia de Software Economia e Mercado Saúde Pública e Epidemiologia Rede de Computadores Especialização Interdiciplinaridade na Formação de Professores Inglês Resíduos Sólidos Métodos e Técnica para Melhoria e Sistemas de Gestão Natação Inglês Especialização Educação Física Educação Física Volei Física Processos e Legislação Ética Professora Especialização Metodologia do Ensino superior e Metodologia da Pesquisa Itamar Benkendorf Curso Técnico em Logística Bacharelado em Logística Logística Artes Plásticas e Metadologia do Ensino da Arte Ivone Schultz 1° a 4°, 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Educação Artistica Artes Jacson Alberto Araujo 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Música Jair Roberto Bachtold Curso Técnico em Qualidade e Quimica Industrial Engenharia Mecanica Jaqueline de Oliveira Woehl Curso Técnico em Administração e Quimica Industrial Psicologia Relações Interpessoais e Qualidade Comportamental Jaqueline Pscheidt Jean Carlos Tavares Jean Rafael Schultz Curso Técnico em Farmácia Curso Técnico em Qualidade Curso Técnico em Sistemas de Informação Farmacia SEM DOCUMENTAÇÃO Informatica Administração Farmaceutica Conceitos da Qualidade Sistema de Informação João Batista Aguiar 7° e 8° Ano Ensino Fundamental e 1° a 3° Ano Ensino Médio Licenciado em História História Joaquim Carlos Pereira Guedes Curso Tecnico em Adm, Gestão de Pessoas e Qualidade Comunicação Social Joceli Fabricio Coutinho 5° e 6° Ano Ensino Fundamental e 1° a 3° Ano Ensino Médio Letras José Beiro Junior José Luis da Veiga Joseane Correa Curso Técnico em Propaganda e Marketing 1° a 3° Ano Ensino Médio 7° a 8° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Licenciado em Ciências Licenciada em Letras Especialização em Matematica Estatística Matemática Inglês Juliana Ciszewski da Luz 3° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais e Eduação Infantil Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Juliana Cristina Feustel Infantil Magisterio Especializaçõa Educação Infantil Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento Juliana Cristina Schwaab Curso Técnico em Administração e Qualidade Psicologia Juliana da Silva Lucindo Berns Curso Técnico em Vendas Bacharel em Administração Juliana Izabel Lino Curso Técnico em Sistemas de Informação Bacharelado Sistema de Informações Juliana Maria Felicio Juliana Lucindo Julio Cesar Bosco Jurandir Azevedo Querubins jardim de Infância Curso Técnico em Vendas Curso Técnico em Administração Curso Técnico em Meio Ambiente Letra Incompleto Bacharel Administração Bacharel Administração SEM DOCUMENTAÇÃO Especialização em Marketing Habilitação Marketing Kelen Carolina Posanske 6° a 7° Ano Ensino Fundamental Ciências Biólogica Especialização em Desenvolvimento Urbano e Gestão Ambiental Leide Schmoeller Querubins Jardim de Infância Normal Superios Incompleto Música Especialização em Gestõa da Qualidadee Produtividade Especialização Recursos Humanos Noções de Metrologia Gestão de Pessoas, Comportamento Humano e Administração Inglês Relações Interpessoais e Qualidade Comportamental Especialização de Marketing Marketing Informática e Sociedade Marketing Administração Geografia Aplicada Ciências Especialização em Gestão Estratégica de Negócio Lindomar Meurer Curso Técnico em Vendas Gestão Estrategica de Negocio Luciana Correa Luiz Carlos Fuckner Luiz F. Giacchero Luiz Fernando Voos Vieira Magali Thais Sebold Curso Técnico em Vendas 2° Ano Ensino Médio 2° e 3° Ano Ensino Médio Curso Técnico em Logística 5° e 7° Ano Ensino Fundamental Administração Licenciado em Física Quimica SEM DOCUMENTAÇÃO Geografia Mara Rosane Laffin Meyer 3° Ano Ensino Médio História Marcelo Steinbach Curso Técncio em Administração, Qualidade e Quimica Ind Técnico Qualidade e Prod. Industrial Marcia Machado Brincas Patruni 2° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia Marcia Maria Pontes Marcio Alexandre Karsten Curso Técnico em Farmácia Curso Técnico em Propaganda e Marketing Farmacia Administração Habilitação Marketing Marcio Franciski Curso Técnico em Segurança no Trabalho e Farmácia Bacharelado Farmácia Bioquimica Biossegurança e Gerenciamento de Risco Marcos Antonio Santos Schettert Marcos de Oliveira Curso Técncio em Administração 3° Ano Ensino Médio Bacharel em Direito Física Direito Comercial Física Marcos Luciano Rosa Curso Técnico em Quimica Industrial Engenharia Quimica Especialização Espaço, Sociedade e Meio Ambiente Quimica Analitica Marcos Roberto dos Reis Curso Técnico em Propaganda e Marketing e Sistema de Inf. Desenhista Industrial MBA em Gestão Empresarial Pesquisa de Marketing e Análise de Projeto de Sistemas Maria da Graça Tomelin Silveira 8° Ano Ensino Fundamental FALTA GRADUAÇÃO Especialização em Interdiciplinaridade na Formação de Professores Português Maria Fernanda Pereira de Souza 7° a 8° Ano Ensino Fundamental e 1° Ano Ensino Médio Artes Visiuis Maria Fortuna Morínigo Gera Curso Técnico em Com. Da Lingua Inglesa Bacharel em Direito Letras Técnicas Pedagógicas em Ballet e Especialização Lingua Inglesa Ballet Proficiência Maria Luiza Kasten 5° a 6° Ano Ensino Médio e 1° Ano Ensino Fundamental Letras Especialização Lingua Inglesa Inglês Maria Luiza Pereira da Silva 5° Ano Ensino Fundamental Prof. De 1° Grau Especialização em Lingua Portuguesa Português Marilane Lair Ferreira Silveira Infantil I e II Pedagogia Educação Educação Infantil e Séries Iniciais Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Mario Sato Curso Técnico em Segurança do Trabalho SEM DOCUMENTAÇÃO Marisa das Neves de Oliveira Delmonego 2° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Epecialização Comercio Exterior Especialização em Interdiciplinaridade na Formação de Professores Matemática Financeira Técnicas de Oratória Matemática Quimica Cadeia de Suprimentos Geografia História Gestão da Qualidade, Sistema da Qualidade e Noções da Qualidade Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Patologia Geral Mídia e Atendimento Artes e Teatro Medicina no Trabalho Supervisão Escolar Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Marisa Leyla Quidel Espinoza Curso Técnico em Farmácia e Quimica Industrial Bacharelado Quimica Industrial Especialização em Metodologia de Ensino Quimica Geral e Quimica Analítica Marivone Maes Marli Hille Reddin Mateus Schwarz Vedana Mauricio Palmeira Michel Franco Pereira Michele Dias de Oliveira Michele Eichstaed Mirelia Possamai Caron 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Infantil 2° Ano Ensino Médio 1° e 2° Ano Ensino Médio Curso Técnico em Farmácia Geral Querubins Jardim de Infância Ensino Fundamentla (P I ) Licenciatura em História Pedagogia SEM DOCUMENTAÇÃO Letras Farmacêutico Bioquimico Educação Física Pedagogia Incompleto Pedagogia Especialização em História da América História Professora Física Redação Comercial e Gramática Deontologia e Bioquimica Básica Ginástica Rítmica Professora Professora ( P I ) Miriam Cristina Schulz da Silva 5° a 8° Ano Ensino Fundamental Licenciada Educação Física Especialização em Exercicio e Qualidade de Vida Educação Fisica Mirian Grasiele Koroll Infantil III Pedagogia Educação Infantil e Administração Escolar Construção da escrita, Contrução do número, Naturezae Sociedade, Artes e Música. Monica Bublitz Monich 3° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Monica Ferreira dos Santos Vieira Monica Pietschmann Gonzaga 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Curso Técnico em Gestão de Pessoas Letra/Inglês Pedagogia Nadion Rogerio Indalencio Curso Técnico em Farmácia e Segurança no Trabalho Fisioterapia Querubins Jardim de Infância Querubins Jardim de Infância Curso Técnico em Administração 1°a 3° Ano Ensino Médio Teens2, Teens3 , Básico 2 e Avançado Curso Técnico em Farmácia Magistério Pedagogia Incompleto SEM DOCUMENTAÇÃO SEM DOCUMENTAÇÃO Ensino Médio Farmaceutico Industrial Odari José Zonta Curso Técnico em Administração e Contabilidade Administração Onice Parizotto Nicolletti 1° a 3° Ano Ensino Médio Engenheiro Quimico Patricia Aparecida Rochi Patricia Rodrigues Nunes Querubins Jardim de Infância Querubins Jardim de Infância SEM DOCUMENTAÇÃO SEM DOCUMENTAÇÃO Natali Vailati Natalia Maria Schulze Nicácio Tiago Machado Nicolas Otavio Orlandi Odalcir Antonio Cavalheiro Inglês Clima Organizacional e Ética Mestre Ciências do Movimento Humano Anatomia, Ergonomia e Fisiologia Professora SEM DOCUMENTAÇÃO Redação Gramática, Literatura e Redação Inglês Farmacologia Finanças, Contabilidade e Custos Especialização em formação de professores Quimica Patricia Bandelow Amaral Ensino Fundamentla (P I ) Pedagogia Professora ( P I ) Patricia Hopers 1° e 3° Ano Ensino Médio Goegrafia Especialização em Desemvolvimento Urbano e Gestão Ambiental Paula Andréa Nakama Numasawa 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Licenciado em Ciências Biológicas Mestre em Ciências Biológicas Paulo Rogério Minatto Curso Técnico em Quimica Industrial Bacharel Quimica Industrial Pollyana Zwetsch 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Ramona Beckert Schulze 7° Ano Ensino Fundamental Letras Especialização em Lingua Portuguesa e Literatura Brasileira Português Raquel Rodrigues Horski 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Psicopedagogia e Interfenção Congnitiva História, Geografia e Ciências Raquel Schattschneider Infantil IV Pedagogia Educação Infantil e Séries Iniciais Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento Regina Machado de Oliveira Infantil I e II Pedagogia Educação Infantil e Séries Iniciais Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Renata Beatriz Zenere Poiski Orientadora Psicologia Psicologia do Desenvolvimento Humano e Formação para magistério Superior Orientação Rinaldo Nascimento Vicente Curso Técnico em Segurança no Trabalho Ciências Biologica Rita de Cássia Schuwarz Vedana 4° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Roberta Mayer Rodolfo Mauro Nunhez Infantil e Ensino Fundamental (P I ) Curso Técnico em Com. Da Lingua Inglesa Pedagógia em Andamento SEM DOCUMENTAÇÃO Assistente Pedagógica Proficiência Rodrigo Alexandre Carneiro 7° e 8° Ano Ensino Fundamental e 1° a 3° Ano Ensino Médio Biologia Ciências e Biologia Rodrigo Santos Rosana Musumeci Martins Roselena Reinert Bertolotto Rosiliane Gomes Rossana Ramos Krauss Curso Técnico em Propaganda e Marketing Curso Técnico em Sistemas de Informação 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Orientadora Curso Técnico em Farmácia SEM DOCUMENTAÇÃO Psicologia SEM DOCUMENTAÇÃO Pedagogia Psicologia Salette Inácio 1° Ano ensino Médio Letras Sandra Helena Silveira de Mello Curso Técnico em Farmácia SEM DOCUMENTAÇÃO Noções de Organização de Farmácia Sandra Maria de Andrade Braugini Britto 5° e 6° Ano Ensino Fundamental Matemática Matemática Sandro Luiz de Oliveira Machado Geral Educação Física Geografia Ciências Quimica Analitica Leitura e Intepretação de Projeto Educação Inclusiva Mestre em Educação Psicopedagogia Especialização em Organização Recepção de Texto Especialização em Esporte Escolar Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Comunicação Visual Psicologia Ciências Orientação Psicologia Gramática Futsal Sarita Rocha Araujo Sebastião Aristides Ferreira Simone Batista Silvia Bervalt Fernandes Geral 1° e 3° Ano Ensino Médio Infantil e Rnsino Fundamental Querubins Jardim de Infância SEM DOCUMENTAÇÃO Matemática Educação Física Pedagogia Incompleto Solange Teresinha Ferreira 3° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia, História e Geografia Sonia Regina Reis Pegoretti Coordenadora do Centro de Indiomas Pedagogia Metodologia de Ensino de Lingua Inglesa Coordenadora Sueli Rohergger 1° Ano Ensino Fundamental Pedagogia Séries Iniciais Contrução de escrita, Construção do número, Natureza e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento Sulamir Machado Brincas Ramos Taline Batista Tatiana Magagnin Thiago de Souza Vanderlei Schadeck Vanessa Angela da Conceição Vitor Correa Weiss 1° a 4° Ano Ensino Fundamental Querubins Jardim de Infância 1° a 4° e 5° Ano Ensino Fundamental 6° Ano Ensino Fundamental Curso Técnico em Gestão de Pessoas Querubins Jardim de Infância Curso Técnico em Quimica Industrial Pedagogia e Educação Artistica Pedagogia Incompleto Pedagogia e Psicologia Artes Visiuis SEM DOCUMENTAÇÃO Magisterio Quimica Função Social das Artes Vivia Dagmar Temothio Runze Curso Técnico em Administração e Gestão de Pessoas Licenciada em Letras Redação Comercial 5° Ano Ensino Fundamental Geral Curso Técnico em Farmácia 3° Ano Ensino Médio Licendiada em Letras Educação Física Ciências Biológicas Ciências Biológicas Português Natação e Hidroginástica Farmacologia / Biologia Bilologia Curso Técnico em Logística Ciências Contabeis Viviane Ferreira Cornelsen Viviane Kepper Wanderley Francisco Alves Ginástica Artística Matemática Professora de Educação Física Professora Interdisciplinaridade Mestre em Farmácia Mestre em Farmácia Especialização Formação Docente para ensino Superior Artes Professora Música Teatro e Artes Gestão de Carreira e Renumeração Professora Fisico Quimica e Quimica Geral Custos 12. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS 12.1. AUDIOVISUAL Integrantes Jair José Cunha Saymon Peter Cavilhas Thiago Krelling Victor Claudino Willian de Mello Paino Felipe do Rosário. Horário de Atendimento 2ª a 6ª Feira o Matutino 07h00min às 13h00min o Vespertino 13h15min às 18h00min o Noturno 18h00min às 23h00min Sábado quando a eventos. o Matutino 07:30 às 12:00 o Vespertino 13:00 às 17:00 Domingo e Feridos: o Conforme necessidade do evento o Marcado com antecedência Contatos para Atendimento Ramal: 907 E-mail: o [email protected] o [email protected] o [email protected] Espaços e equipamentos de Responsabilidade do setor de Audiovisual Anfiteatro com 295 lugares, com som, luz e multimídia. Teatro de Bolso com 120 lugares, com som e multimídia. Sala VIP 60 lugares com TV 50 Plasma som e CPU. Sala FCJ 317 com 61 lugares e com multimídia. Livre período Matutino Sala FCJ 313 com 65 lugares e com multimídia. Livre período Matutino 08 Salas com 45 lugares, com projetor multimídia e som. 02 Salas com 50 lugares, com TV 50 Plasma e som. Livre Período Noturno. 01 Sala com 40 lugares, com TV 50 Plasma som e CPU. 04 Kit Multimídia com TV 29 CPU com Leitor de DVD. 01 TV 29 com DVD. 04 Cx de som, mesa e potência p/ pequenos eventos internos ou externos. 04 AP. micro system para utilização em sala de aula. 80 Retro projetores distribuídos em salas e auditórios. 05 Laboratório de Informática. 05 salas com projetor multimídia de uso do curso de Direito. 03 Aparelhos de DVD utilizado Anfiteatro, Teatro de Bolso, Sala VIP. Todos os espaços como auditórios, salas alternativas e salas normais e equipamentos descritos nos slides anteriores estão a disposição para uso dos professores, estudantes, colaboradores da instituição e comunidade, com o agendamento com antecedência e supervisionado pelo setor quanto a utilização e cuidados dos equipamentos e espaços utilizados. Atividades do setor de Audiovisual Atendimento à professores, estudantes, pais e colaboradores referente a reservas internas, externas ou informações solicitadas no setor: via e-mail, telefone e pessoalmente. Programação de ar condicionado, instalação de kit multimídia, equipamento de som e suporte nos eventos internos e externos nas salas de aula e espaços alternativos. Agendamento de salas de aula para dependência, reuniões e estudos, agendamento dos auditórios, salas de projeção, laboratórios de informática no período noturno, e equipamentos de projeção e sonorização que são de responsabilidades do setor. Gravação de CD e DVD de materiais pedagógicos quando solicitado por professores e coordenação. Registro de controle de todas as solicitações de reservas de espaços e equipamentos feitas por professores, estudantes, e colaboradores da instituição para eventos internos e externos. Registro de controle de locação de filmes solicitados. Suporte e manutenção em recursos de som e vídeo da escola infantil, centro de artes, complexo esportivo, centro de idiomas e Piscinas. Encaminhamento de informações via e-mail e físico para os setores e portarias referente a eventos internos e externos que ocorrem nos finais de semana. Registro de controle de saída de pinceis para quadro branco. Registro de controle de saída e entrada de Ap.cd. do setor. Manutenção dos equipamentos de responsabilidade do setor quando necessário, ou para técnicos externos via patrimônio. Manutenção de equipamento de informática que se encontra sobre responsabilidade do setor, (somente consertos que seja do conhecimento do mesmo), caso contrario é encaminhado para o CPDG. Conserto e montagem de cabos de conexão de áudio, vídeo e cabos de sinal de projeção. O setor mantêm constante contato com o setor de patrimônio para suporte quanto a compra e consertos de equipamentos, com o CPDG o sistema de reservas utilizado e suporte a área de informática. Registros telefônico O setor não possui linha direta para ligação externa, somente via telefonista. Ligações externas particulares são encaminhadas para o RH para desconto em folha. 12.2. BIBLIOTECA FELIPE TIAGO GOMES Objetivo Atender, recepcionar e encaminhar com clareza e precisão os estudantes, professores, funcionários e a comunidade nos diversos serviços prestados pela Biblioteca que é uma importante fonte de pesquisa onde guarda e mantém o enriquecimento do acervo bibliográfico do Colégio/Faculdade Cenecista de Joinville. Horário de atendimento De segunda a sexta feira das 07:15min às 22:30min. Sábado das 08:00h. as 18:00h. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º -A biblioteca do Colégio/Faculdade, está diretamente subordinada à Direção Geral. Art. 2º -A biblioteca tem por finalidade: I. Oferecer apoio aos programas acadêmicos da Faculdade, através do desenvolvimento de serviços e produtos de informação que atendam às exigências de relevância e rapidez; II. Reunir, organizar e manter a memória documental do Colégio/Faculdade; III. Produzir atividades culturais de interesse da comunidade. CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO A estrutura da Biblioteca compreende: I. Área de Administração; II. Área Técnica (Serviços de Desenvolvimento de Coleções e Serviços de Processamento técnico); III. Área de Atendimento (Serviço de Referência e Serviços de Empréstimo); A Biblioteca terá seu funcionamento definido pela Direção, respeitada a demanda dos usuários, visando desenvolver as atividades seguintes: I. Acompanhar o movimento editorial nas diversas áreas do conhecimento, em nível nacional e internacional; II. Proceder à pré-seleção de material bibliográfico e multimeios; III. Estabelecer política de desenvolvimento de coleções com a finalidade de manter o equilíbrio do acervo; IV. Proceder ao registro patrimonial do material adquirido e ao encaminhamento para processar tecnicamente; V. Prestar contas das despesas efetuadas; VI. Prestar assistência direta aos usuários para a utilização dos serviços e do seu acervo; VII. Efetuar o processamento técnico do material recebido por compra, doação ou permuta para formar a Base de Dados da Faculdade; VIII. Propiciar a consulta e o empréstimo do material existente no acervo; IX. Realizar buscas bibliográficas em fontes, impressas, on-line e CD’s; X. XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. Executar atividades de comutação bibliográfica em nível local, nacional e internacional; Efetuar serviços de disseminação da informação; Normalizar documentos produzidos por professores e estudantes; Organizar e manter os instrumentos necessários ao controle da consulta e do empréstimo, segundo as normas vigentes; Desenvolver política para preservação e conservação das coleções que constituem o seu acervo; Formular acordos cooperativos com outras organizações que complementam ou que de algum modo afetam a política da biblioteca; Utilizar a tecnologia de CD-ROM e virtual nos serviços oferecidos pela Biblioteca; Selecionar material e promover sua encadernação; Participar da realização de eventos, quando pertinentes à Biblioteca; Anotar dados para fins estatísticos; SEÇÃO I DA COORDENAÇÃO A Biblioteca será supervisionada por um bacharel em Biblioteconomia ou equivalente, com experiência profissional comprovada. Ao responsável pela biblioteca compete: Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os recursos e as atividades da Biblioteca; I. Cumprir e fazer cumprir as diretrizes e normas da Biblioteca; II. Comparecer, quando convocado, às reuniões realizadas pela Direção; III. Integrar órgãos da administração do Colégio e da Faculdade; IV. Propor a criação e/ou assegurar a atuação da Comissão de Biblioteca do Colégio e da Faculdade, segundo normas; V. Participar de projetos de construção ou reforma das instalações da Biblioteca; VI. Coordenar o processo de seleção bibliográfica e de multimeios para o acervo; VII. Coordenar o treinamento em serviço de pessoal da biblioteca; VIII. Promover o treinamento do usuário, com o apoio da Direção; IX. Garantir o levantamento mensal de dados para fins estatísticos; X. Elaborar os relatórios trimestrais e anual de atividades; XI. Realizar outras atividades afins. CAPÍTULO III DO ACERVO O acervo da biblioteca será constituído de material especializado, necessário ao desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa do Colégio/Faculdade. O acervo esta catalogado pela CDD- Classificação Decimal de Dewel organizado de acordo com princípios e normas técnicas. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS O Presente Regimento só poderá ser modificado mediante exposição de motivos do responsável pela Biblioteca à Direção, ou através de ato da própria Direção do Colégio/Faculdade. O cargo de supervisão da Biblioteca será remunerado de acordo com a política da Instituição. As dúvidas e os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Direção do Colégio/Faculdade, ouvido o responsável pela Biblioteca. O presente Regimento entrará em vigor na data de sua publicação, após aprovada pela Direção do COLÉGIO/ FACULDADE CENECISTA DE JOINVILLE. REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE EMPRÉSTIMO DA BIBLIOTECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO REGULAMENTO Art. 1º -O presente Regulamento normatiza os serviços de empréstimo da Biblioteca do Colégio/Faculdade, define o tipo de material disponível para empréstimo, os direitos e deveres dos usuários, as competências da Biblioteca e das outras providências. TÍTULO II DO EMPRÉSTIMO Art. 2º -O empréstimo de acervo bibliográfico e audiovisual, poderá ser efetuado em caráter individual ou entre bibliotecas, obdecendo o que dispõe este Regulamento. Art. 3º -O empréstimo individual poderá ser efetivado para pesquisa em domicílio ou no recinto da Biblioteca. PARÁGRAFO ÚNICO - Não estarão disponíveis para empréstimo em domicílio: I. Obras de referência: a) Enciclopédias; b) Dicionários e atlas; c) Catálogos; d) Outros assim considerados. II. Livros de reserva; III. Publicações periódicas; IV. Material especial: a) DVD’s b) CD’s c) Outros assim considerados. V. Livros cuja demanda seja maior que o número de exemplares existentes na Biblioteca, ou livros que necessitem de cuidados especiais, sendo da competência do responsável pela Biblioteca a definição dessas obras. Art. 4º -O empréstimo entre bibliotecas será efetuado de acordo com as peculiaridades e a disponibilidade do material bibliográfico ou audiovisual solicitado. PARÁGRAFO ÚNICO - O documento de empréstimo responsabilizará a biblioteca requisitante pela guarda e conservação do material, desde o seu recebimento até a data de sua devolução. TÍTULO III DOS USUÁRIOS Art. 5º -Habilitar-se-ão ao empréstimo em domicílio e à consulta na biblioteca: I. Estudantes matriculados no Colégio/ Faculdade; II. Professores e funcionários do Colégio/ Faculdade. Art. 6º -Usuários não vinculados ao Colégio/ Faculdade poderão consultar o acervo apenas no recinto da Biblioteca. TÍTULO IV DA INSCRIÇÃO NA BIBLIOTECA Art. 7º -Para habilitar-se ao empréstimo em domicílio, o usuário, especificado no Art. 5º deste Regulamento, deverá apresentar documento de identidade, e/ou documento de identificação do Colégio/ Faculdade. Art. 8º -Os professores e demais integrantes do Colégio/Faculdade, inscrevem-se na Biblioteca mediante a apresentação da carteira funcional e de identidade. Art. 9º -A renovação da inscrição do estudante será efetuada semestralmente na Biblioteca. Art. 10º - A renovação da inscrição de professores e funcionários será efetuada anualmente. TÍTULO V DO CONTROLE DO EMPRÉSTIMO Art. 11 - O limite máximo do empréstimo a domicílio, de diferentes títulos por usuário, será: I. Estudantes de graduação e de pós-graduação - 03 (três) livros; II. Professor - 10 (dez) livros; III. Empregados - 02 (dois) livros. Art. 12 - O limite máximo do empréstimo a domicílio, por usuário, será: I. Estudante de graduação 07(sete) dias; II. Pós-graduação - 15 (quinze) dias; III. Professor – 30 (trinta) dias; IV. Funcionários - 07 (sete) dias. Art. 13 - O limite e o prazo de empréstimo entre bibliotecas serão estabelecidas pela biblioteca fornecedora. Art. 14 - A reserva de livros que estejam emprestados poderá ser feita pelo usuário, mediante solicitação à Biblioteca ou via internet; §1º - O livro reservado, ao ser recebido pela biblioteca, ficará a disposição do solicitante somente durante o dia estabelecido para início do empréstimo; §2º - A ordem cronológica das solicitações de reserva deverá ser rigorosamente obedecida pela Biblioteca; §3º - Não será permitida a renovação do empréstimo de livro que se encontre em reserva; §4º - Não será permitida a reserva, pelo usuário, de livro que já se encontre em seu poder. Art. 15 - O empréstimo em domicílio não será facultado ao usuário que: I. Tiver em seu poder livros com prazo de devolução esgotado; II. Não tiver reposto obras que perdeu ou danificou; III. Já tiver em seu poder exemplar da mesma obra. PARÁGRAFO ÚNICO - Será de inteira responsabilidade da Biblioteca reaver os livros emprestados ao usuário que não atender ao Capítulo desde artigo. TÍTULO VI DAS PENALIDADES Art. 16 - A não devolução do material bibliográfico na data determinada, implicará na cobrança de multa por dia de atraso, para cada obra retirada, a ser fixada pela Direção do Colégio/ Faculdade. § 1º - No caso de se tratar da obra de consulta terá uma penalidade de 15 (quinze dias o estudante que não devolver na data marcada. § 2º - Os valores das multas e serviços realizados serão pagos diretamente na Biblioteca. Art. 17 - Toda obra perdida ou danificada, quando em poder do usuário, será por ele substituída por novo exemplar da mesma obra, caso contrário, estará impedido de utilizar o serviço de empréstimo a domicílio da Biblioteca. PARÁGRAFO ÚNICO - Tratando-se de obra esgotada, a reposição será por outra de interesse da Biblioteca, sendo selecionada pela Coordenação da Biblioteca e aprovada pela Direção do Colégio/ Faculdade. Art. 18 -O estudante concludente, com situação irregular na Biblioteca, estará impedido de receber diploma ou certificado fornecido pela Secretaria do COLÉGIO/FACULDADE CENECISTA DE JOINVILLE. Art.19 - Os professores e funcionários em situação irregular com a Biblioteca estarão sujeitos as mesmas penalidades, observando-se o disposto no Art. 16 deste Regulamento. Art. 20 -O usuário, que retirar da Biblioteca qualquer obra sem a devida autorização, ficará impedido de utilizar os serviços de empréstimo, por um período de 30 (trinta) dias. PARÁGRAFO ÚNICO - Tratando-se de obras que se encontrem nas categorias discriminadas no Art. 3º, Parágrafo Único, esse impedimento será ampliado pelo período de 06 (seis) meses. TÍTULO VII DAS COMPETÊNCIAS Art. 21 - À Biblioteca compete: I. Fornecer à Secretaria, no final de cada mês, o Relatório dos estudantes em Débito com a Biblioteca; II. Fornecer à Direção Do Colégio/Faculdade, semestralmente, relação dos professores e empregados em débito com a biblioteca; III. Tomar as necessárias providências em defesa do patrimônio bibliográfico do Colégio/Faculdade. IV. Emitir e-mails para os estudantes com 2(dois) dias de antecedência e no dia da devolução do livro; V. Emitir e-mails para os estudantes retardatários na entrega do livro; VI. Atender estudantes, professores e funcionários no auxilio a empréstimo e pesquisa; VII. Realiza pesquisa ou renovações via telefone ou e-mail; VIII. Mantém o mural da Biblioteca atualizado referente às informações: a) Crescimento do acervo por mês e por ano; b) Informa qual foi o estudante que mais pegou livro durante o mês e o presenteia com um livro como incentivo a leitura; c) Informa os 10 (dez) títulos mais reservados; d) Informa a quantidade de empréstimo feito por categorias; IX. Recebe solicitações via e-mail para a compra de livros ou DVD’s; X. Faz pesquisa de campo e efetua a compra do material solicitado; XI. Informa ao professor quando o material solicitado para compra já esta disponível na Biblioteca; XII. Emite todas as semanas um relatório de todos os materiais reservados e avaliajunto ao Diretor a necessidade de livros a serem adquiridos; XIII. Controla o vencimento de todas as assinaturas (jornais, revistas e periódicos) disponíveis para consultas no acervo da Biblioteca. XIV. Faz tombamento de todo o acervo da Biblioteca; XV. Faz a ficha catalográfica de todos os trabalhos de conclusão de curso; XVI. Promove encontro literário de autores com os estudantes; XVII. Agenda horários para a frequência das turmas maternal há 4ª séries e professores que trazem grupos de estudos; XVIII. Faz depósito toda semana do dinheiro arrecadado com multas e com e com a máquina de Xerox; XIX. Presta contas com o fechamento do cx todo final de mês. TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 22 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Biblioteca com aprovação da Direção. Art. 23 - O presente Regulamento poderá ser modificado por proposta do responsável pela Biblioteca à Direção do Colégio/ Faculdade, ou por iniciativa da Direção do Colégio/ Faculdade. Art.24 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Direção do Colégio/ Faculdade. Biblioteca Felipe Tiago Gomes Estagiário ENOQUE CORDEITO DOS SANTOS 30 h semanais Estagiário FRANCIELE SOARES DA SILVA 30 h semanais Estagiário JESSICA ANDRESSA PANQUEVES 30 h semanais Estagiário JULIA CRISTINA LEHM 30 h semanais Estagiário MARISETE BATISTA 30 h semanais Estagiário NÉLIDA RAIMUNDO 30 h semanais Funcionária JANETE SILVA DO NASCIMENTO 30 h semanais Bibliotecária JAKELINE SOUZA EMER 44 h semanais Funcionária LILIAN MARIA LEDOUX GALIANO 30 h semanais Funcionária MARLI ANA RODRIGUES 36 h semanais Funcionária VERA BILESKI 44 h semanais 12.3. CENTRAL DE CÓPIAS Equipe Jackson N. Deretti (7:15 -12:00 / 13:45 -19:00) Vanise Zeefeldt Alves(12:45 –16:45 / 17:45 –22:30) Alcir Bittencourt (18:00 –22:30 Horário de Atendimento Segunda à Sexta-Feira (7h:15min às 22h:30min) Valores Cópias e Impressão R$ 0,10 Transparência R$ 1,00 Cópias em A3 R$ 0,30 Ampliar/Reduzir R$ 0,20 Encadernações R$ 1,50, 1,80 e 3,00 Serviços Oferecidos Cópias Impressão Transparências Encadernações Índex Descrição das Atividades Impressões e cópias desde a escola infantil à pós-graduação; Impressões e montagens de apostilas para os cursos técnicos e pós-graduação; Indexação de materiais deixados pelos professores; Relatório de cópias de professores e setores; Relatórios mensais para a Gerência; Atendimento aos estudantes, professores e comunidade Fechamento de caixa Ações Refugos são reciclados ou feitos blocos de rascunhos; Controle de materiais de expediente; Número de Cópias por Mês São tiradas em torno de 150 mil cópias mês; 80% são cópias internas, para os setores ou para os professores; 12.4. CENTRO DE PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO GRÁFICO – CPDG OBJETIVO Suporte Técnico; Planejamento de TI; Desenvolvimento de Sistemas; EQUIPE CPDG – Horário: 07h30min às 12hs – 13h às 18hs. o João Paulo Coan o Jefferson Daniel Corso o Giovani Proença Bueno o Marlon Césary Da Silveira o Jerônimo Guerreiro Silveira o João Manoel Ferreira Lima Biblioteca Virtual - Horário: 07h30min às 22h30min - 08h – 18h - Sábados o Camila Blank Calazans o Scheila Camargo Hartelt o Alexandre Carolindo Laboratórios de Informática - Horário: 07h30min às 12hs – 13h às 18hs. o Marco Jonathan Silva Dos Santos FLUXOGRAMA SISTEMAS INTERNOS Index NAE Bolsa de Estudos Avaliação Institucional Recibo de empresas Solicitação de livros Sistema da Biblioteca Virtual Sistema administrativo de Controle de Descontos Sistema de Gabaritos Help-Desk Reservas Sites INFRAESTRUTURA 268 Computadores o 126 Administrativos o 142 Laboratórios 39 Impressoras 23 Switchs 05 Antenas Wirelless Link de Internet 4 Mega Link de Internet 1 Mega Link de Internet 1 Mega ADSL 09 Servidores 12.5. SECRETARIA DOS CURSOS TÉCNICOS Equipe de Apoio Coordenadora: Carmem Lúcia T. Postól Secretárias: o Cristiane Rodrigues o Elisa Tatiana Buse o Eliane Inês Beppler Heidemann o Maiara Decker Zeferino Equipe de Professores Agueda Marai de Oliveira Ana Paula Duarte Alberto Juliano G. Correa Alessandra Klahold Rosa Anahi Sapucaia Guerreiro Ana Aparecida Pereira Anderson Carlos Kujavski André Cattoni Antônio Celso Viana Angela Regina Dada Franciski Antônio Macedo Carlos Cesar Fuzinato Cesar Daniel Damaceno Junior Claudine Vieira Clenir Biazul Cristiane Pereira Daane Ticiane Frenceschi Danilo da Silveira Décio Duarte Deise Cristina Büst Diego Carlos Serafina Dieter Klostermann Dilmar Schmoeller Edmilson José dos Santos Edilberto Elias Eliane Day Elio Lopes Everton Borba Ezequias Anacleto da Silva Fábio Ceroni Fabiane Crisitna do Rosário Fernando Bade Fernando Kopp Gilson Schelbauer Gislayne Schmitz Glaucio Schultz Itamar Benkendorf Jair Roberto Bachtold Jaqueline de Oliveira Woehl Jean Rafael Schultz Juliana Lucindo Juliana Cristina Schwaab Júlio Bosco Joloir de Souza Karla Cristine Honório Kleverson Fernandes Lindomar Meurer Marcelo Steinbach Marcia Langendorf Marcia Maria Pontes Marciane Elenice Sieben Marelino Márcio A. Karsten Marco Antônio V. Bottene Área do Comércio Técnico em Comércio Varejista Técnico em Vendas Técnico em Comércio Exterior Área da Saúde Técnico em Farmácia Marcos Luciano Rosa Marcos Schettert Maria de Fátima Firmino Marisa Espinosa Marisa Negherbon Marta Cristina Ferazza Marta Lima Barcellos de Mello Michel Pereira Mônica Gonzaga Nadion Indalêncio Rogério Nicácio Machado Odalcir Antônio Cavalheiro Odarí Zonta Paulo Minatto Rinaldo Nascimento Vicente Rodrigo Blasius Rodrigo Santos Roselaine Elisa Radtke Roseli Alves de Carvalho Rossana Ramos Thiago Nack Feuser Vanderlei Schadeck Viviane Kepper Zelândia Beiro Wanderley Francisco Alves Técnico em Análises Clínicas Técnico em Higiene Dental Técnico em Segurança no Trabalho Área de Transporte Técnico em Logística Área de Informático Técnico em Sistemas de Informação Área de Comunicação Técnico em Propaganda e Marketing Técnico em Comunicação em Língua Inglesa Área de Agropecuária Técnico em Floricultura e Jardinagem Área de Química Técnico em Química Industrial Técnico em Alimentos Área de Imagem Pessoal Técnico em Estética(Corporal e Facial) Área do Meio Ambiente Técnico em Meio Ambiente 21 Turmas em Andamento 2 Contabilidade 1 Logística 1 Gestão de Pessoas 2 Qualidade 1 Propaganda e Marketing 3 Sistemas de Informação 2 Administração Empresarial 1 Estética 3 Química Industrial 2 Segurança no Trabalho 3 Farmácia 740 estudantes ativos 77 Professores ativos 105 Disciplinas diferentes por semana A metodologia dos Cursos Técnicos Curso em módulos Aulas dinâmicas Avaliação Constante 75 % de frequência Estágios Obrigatórios Visitas e Palestras Atividades do Setor Início do Ano o Organização do Horário o Capacitação os professores o Participar ativamente da campanha Capacitação de Professores o Uma semana no início do ano com reuniões e capacitação o No decorrer do semestre – reunião uma manhã de sábado para cada curso o Cada professor ao iniciar tem toda uma preparação com a metodologia específica dos cursos técnicos. o Apoio pedagógico constante – melhoria da qualidade Atividades na Conclusão de Módulos o Cada módulo concluído, pedir a abertura do sistema para lançamento de notas. o Cobrar do professor o lançamento das notas o Solicitar para a secretaria a elaboração de novos diários e cobrar dos professores a entrega dos concluídos o Convocar outro professor para assumir módulo substituto o Organizar novamente o horário Relatórios de Estágios o Estágios curriculares o Relatório de estágio –informações para os estudantes o Entrega da avaliação e informações para a carta de apresentação de estágio o Recebimento do relatório e entrega para o professor e em seguida entregar para a secretaria -elaboração do diploma o Controle através do livro de protocolo Eventos – Cursos Técnicos o 11 Eventos por ano com semanas comemorativas (ex. Semana da Saúde, Semana de Química e M A, etc.) o 2 Formaturas por ano (Julho e Dezembro) o Visitas à empresas buscando parcerias o Palestrantes o Suporte em eventos extras Atendimentos o Entregas de Bolsas, senhas e carteirinhas o Atendimento aos estudantes o Atendimento aos pais o Elaboração de carta para dispensa do trabalho para visitas e formaturas o Verificar frequência dos estudantes –Tesouraria e pais o Respondemos em média 50 e-mails por dia o Análise de dispensa de disciplinas Atividades Externas o Investimos no relacionamento constante com empresas o Participamos de reuniões da AJORPEME, CDL, ACIJ, ABRH o Participação na campanha de divulgação –visitas às escolas (diretores) estaduais e municipais o Parcerias com as secretarias como a de saúde –CEREST o Parceria Drogaria Catarinense o o o o o o o o o Parceria TINTOMAX –SOFTRAN Participamos ativamente: Comitê Estratégico da Educação Núcleo da Educação Profissional (ACIJ) Núcleo da Saúde e Segurança ( ACIJ) Conselho Municipal da Educação Conselho Municipal de Emprego e Renda Núcleo de Gestão de Pessoas (ABRH e AJORPEME) Instituto AJORPEME 12.6. LIVRARIA Material escolar Material para setores Apostilas Componentes Marlene Schmidt Uneide Day Denise Gomes Schler Horário de funcionamento Das 7h15min às 22h45min 12.7. NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE – NAE Sala do NAE – LabTur/NAC Responsável Andressa de Assis Pereira Nass Horário de Funcionamento 12h45min às 22h30min Tipos de Estágio Estágios Currícular o Técnicos o Técnólogos Estágio Extra Curricular Fórum Novos Valores Cadastro dos Currículos Manutenção dos currículos Via sistema NAE / e-mail Encaminhamento para as empresas solicitantes Sistema NAE Central do estudante (cadastro de currículos e acompanhamento das vagas disponíveis) Cadastro das empresas conveniadas (empresas de contato) Cadastro de vagas (manutenção) Informativos sobre estágio Modelo de currículo Sistema NAE – Empresa Projeto em andamento Captação direta de currículos dos estudantes Campanha entre os estudantes para atualização contínua do currículo Possibilidade de atualização dos cadastros da empresa Levantamento das empresas interessadas / cadastramento das senhas Lei nº 11.788/2008 Esclarecimento da mudança da Lei de Estágio as empresas e estudantes Orientação no preenchimento do contrato de estágio Acompanhamento do relatório semestral dos estagiários Estudantes já formados Suporte via e-mail para vagas efetivas ou estágio Orientação para entrega de relatórios – técnico (auxílio a secretaria) Manter currículo destes estudantes atualizados Contrato de Estágios Assinatura (Elias Moreira / FCJ) Cadastro de acompanhamento Solicitação de rescisão ou prorrogação Arquivamento Convênios Campanha para novos adeptos e renovação dos antigos 578 empresas conveniadas para estágio até Abril/2011 12.8. PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO Apresentação de Equipe Nossa equipe é composta por: o Jocemara da Silva Vieira o Beatriz Paul Rosenstock o Michele Negherbon Duarte o Lucimar Maria da Luz o Maira Silvana Krelling o Celia Pereira Ramos Secco o Maria Luiza Pereira o Lucia Lurdes Negherbon o Maria Margarete Costa Tavares o o o o o o o Tania Malon Rosemarie Zacco Gonçalves Valquiria Laurindo Bitencourt Gessi da Rosa Marilene G. Vargas Teixeira Jaliane de Avila dos Santos Valderez Alfane Costa Pinto Horário de Funcionamento o De segunda a sexta: 06h30min até 21h45min o Sábado: 06h30min até 11h30min Funções da Equipe Tudo começa pela elaboração do cardápio semanal realizado pela nutricionista. Baseado no cardápio é realizado as compras para a semana. Há fornecedores que é necessário fazer pedido todos os dias. Atendemos também ao seguinte projeto da escola: Resgate 12.9. SECRETARIA ESCOLAR Horário de Atendimento De segunda à sexta das 7h15 às 12h / 13h às 22h30 o Telefones: (47) 3431-0900 e 3431- 9002 o Telefone Fax (47) 3131-0950 o E-mail: [email protected] o Site: www.eliasmoreira.com.br Equipe: Atendem a Educação Básica e as Escolas Alternativas. Joseane da Silva Marcia Rejane de Jesus Margareth Hanke Manske Sônia Regina Lamin de Mira Contatos: Joseane da Silva Ramal 902 [email protected] Márcia Rejane de Jesus Ramal 902 [email protected] MargarethHankeManske Ramal 924 [email protected] Sônia Regina Lamin de Mira Ramal 924 [email protected] A Secretaria Escolar é o local onde se processa a escrituração e o arquivamento escolar, sob sua responsabilidade está a guarda e manutenção da vida escolar do estudante. Lembrando que os diários de classe também são peças fundamentais da escrituração escolar – (é o registro dos fatos). Descrição das Atividades Realiza matrículas para todos os cursos oferecidos no Colégio Elias Moreira – (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Cursos Técnicos e das Escolas Alternativas), transferências, cancelamentos, solicitações de 2ª via de documentos; solicitações de atestados de freqüência; declaração de conclusão de cursos; Faz um estudo comparativo do Histórico Escolar com a matriz curricular adotado pela Unidade Escolar – (controle e registro dos estudantes que deverão apresentar Trabalhos de Adaptação, e Histórico Escolar quando recebemos em regime de Dependência); Efetua o cadastro do responsável financeiro e do aluno no sistema SISPRO para impressões do contrato e boletos referentes as apostilas da Edigraf/Cnec; Responsável para solicitação da exclusão, das alterações e reimpressões de 2ª vias dos títulos referente as apostilas da Edigraf/Cnec; Atende e presta informações diversas aos estudantes, pais, professores, gestores e público em geral (atendimento no balcão, por telefone e por e-mail); Atualizar o cadastro dos estudantes e o cadastro do responsável financeiro no sistema; Organizar e manter arquivos contendo o registro de todos os processos escolares, coletivos e individuais do estudante – ( arquivo em movimento e arquivo permanente), permitindo consulta fácil e rápida ; Preparar os processos de conclusão do Ensino Médio : Históricos Escolares e Certificados – ( fazendo o registro dos devidos documentos); Para os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos o processo de conclusão – (Diploma e Histórico Escolar) é finalizado quando o estudante obtém aprovação de todos os módulos inclusive o Estágio Supervisionado – (a conclusão do estágio não deverá ultrapassar os 5 anos do término do primeiro módulo); Impressão dos diários de classe a cada início trimestre, e por módulos (técnicos), lembrando que a cada solicitação de transferência de estudante de turma, ou mudança de professor na grade de horários, mantemos o sistema atualizado; Impressão de relatórios de notas por trimestre para a coordenação; Impressão dos boletins a cada trimestre para os estudantes do Ensino Fundamental ao Ensino Médio; Alteração/Inclusão de notas, após fechamento do sistema quando solicitado pela coordenação; Atende aos demais departamentos da Instituição; Atende a CNEC Nacional (Estatística Anual, Estatística Mensal –E-CNEC; Atende às solicitações do MEC – Censo Escolar. 12.10. TESOURARIA Componentes Caroline Schultz (responsável pelo setor) o 07h15min –11h45min / 13h30min –17h45min Renato de Abreu o 08h00min –12h00min / 14h00min –18h45min Silvana Baierski o 12h45min –22h30min Ana Cláudia Cardoso Trentini o 7h30min –12h00min / 13h30min –17h45min Finalidade da Tesouraria Transformar todos os serviços prestados em recursos financeiros para a Instituição. Controlar os pagamentos de carnês conferindo as baixas via Banco e via Tesouraria. Entregar o carnê para o responsável financeiro para que o mesmo efetue o pagamento. Manter a adimplência dos carnês através de um sistema efetivo de cobrança. Descrição de Atividades Emissão de carnês (Gerar, Imprimir, Montar, Conferir e entregar). Trancamentos, desistências, cancelamentos, verificar situação financeira para vários setores (Secretarias, Cobrança, Livraria). Cheque Custódia. Bolsas: Filantropia, PMJ, FIES, PROUNI, Artigo 170 e Empresas. Baixas dos pagamentos via banco e via tesouraria. Atendimento Balcão, telefone e e-mail. Cobranças de taxas. Controle dos cartões VISA e Mastercard. Cobrança de mensalidades em todas as bases. Emissão de cartas de cobrança simples ou para inclusão de SPC e Serasa. Inclusão de devedores no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Serasa. Controle das atividades de estagiários vinculados ao trabalho de cobrança. OBS: Todas as atividades descritas são feitas para: FCJ, Pós-graduação, Colégio, Técnico, Complexo (Piscina, Idiomas, PI, Esporte, Dança, Artes). 12.11. ZELADORIA Equipe Maria Orete De Oliveira Campinas Sueli Dos Santos Xavier Ivanir Vasselai Rosa Eliane Broilo Maria Eliza Granville Cabral Suzana Narcizo Carvalho Cristiane Moreira Barbosa Ehrlich Terezinha Rohdem Martins Claudia Brauhn Valdirene Molonha Carvalho Zizelia Espindula Nunes Dos Santos Maria Aparecida Cercal dos Santos Maria C. Borges Domingos Marli Aparecida Alves de Moura Silveira Normélia Maria Silva Gonçalves Roselene de Souza e Silva Rodrigues Terezinha Hobold Ferreira Lucimar Fagundes Silvane Rodrigues dos Santos Adriano T. Francisco Atendimento Matutino: de 2ª a 6ª feira das 5h00min às 13h45min. Vespertino: de 2ª a 6ª feira do 12h00min às 20h45min. Na FCJ das 13h00min às 21h45min. Volante: de 2º a 6º feira das 07h00 às 17h00min. Sábados: das 06h00min às 11h15min. Finalidade do Setor Manutenção e limpeza de todos os âmbitos da instituição. Patrimônio Colégio e Faculdade: Aproximadamente 40.000m². Aproximadamente 40 banheiros. Aproximadamente 107 salas de aula. Curiosidade Cada zeladoria cobre uma área de limpeza com aproximadamente 2.600m² 13. PROJETOS DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - SOE 13.1. PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO INSTRUMENTAL (PEI) Período: Fevereiro à dezembro de 2010. Séries Envolvidas: 4º ano e 5° ano – Nível I e Nível II Professora Responsável: Raquel Rodrigues Horski - com supervisão da Coordenação e SOE Objetivos: o Desenvolver as funções cognitivas e operações mentais deficientes ou aprimorá-las; o Desenvolver um comportamento sistemático no tratamento das informações ou dados e outros requisitos importantes de entrada; o Executar atividades empregando funções e operações mentais; o Elaborar princípios (generalizações) e transcender (outras aplicações em diferentes contextos); o Explicar processos mentais usados na execução da tarefa (meta cognição); Descrição: o É um método de intervenção cognitiva baseado na teoria da modificabilidade cognitiva de Reuven Feuerstein e na experiência da aprendizagem mediada. Instrumentos: o Nível 1 – Organização de Pontos, Orientação Espacial, Comparações; o Nível 2 – Percepção Analítica, Classificações e Ilustrações; o Os conteúdos dos instrumentos não são acadêmicos, mas voltados para o desenvolvimento das operações mentais e funções cognitivas subjacentes, deficientes ou pouco trabalhadas, que interferem no bom desempenho. Observações: o Existem outros oito instrumentos, a saber: o Orientação espacial II o Relações temporais o Relações familiares o Silogismo o Progressões numéricas o Instruções o Relações transitivas o Desenho de padrões 13.2. AVALIAÇÃO INCLUSIVA Período: Anual Séries Envolvidas: Ed. Infantil até o 3º ano do Ensino Médio Professoras Responsáveis: Todas – com supervisão das Coordenações e SOE (s) Objetivos Gerais: o Garantir ao estudante com dificuldades de aprendizagem, segundo o que é previsto em lei, a oportunidade de realizar avaliação inclusiva. A adaptação baseia-se no acompanhamento pedagógico do estudante e em parecer e orientação de especialista. o Oportunizar o acesso ao deficiente a uma educação de qualidade, possibilitando a construção de sua aprendizagem de maneira efetiva. Atendendo de maneira diferenciada aos deficientes físicos, mentais, emocionais – aparentes ou não. Desenvolvimento: o No decorrer do ano letivo, através da capacitação constante oferecida aos professores, de assessorias com coordenação pedagógica e SOE, encontros de discussão com os especialistas responsáveis pelo acompanhamento da criança portadora de necessidades educativas especiais, o processo avaliativo passa por adaptações e ajustes visando contemplar os aspectos específicos da aprendizagem da criança. Perfil dos Estudantes Atendidos Pelo Projeto: o TDAH o Dislexia o Sindrome de Down o Discalculia o Baixa visão Recursos Disponibilizados: o Adequação do número de questões; o Adaptação do tempo para realização da avaliação; o Oferta de espaço extra-classe para a realização de avaliações; o Adaptação da forma e estrutura da avaliação; o Realização de avaliações mediadas, quando necessário; o Avaliações orais; o Adaptação de materiais: ampliação, aplicação de contraste, uso de material concreto, por exemplo; Nesse projeto atendemos: o Ed. Infantil ao 5º ano 06 estudantes com Síndrome de Down; 01 estudante com Autismo; 02 estudantes com pautas autistas; 01 estudante com má formação na mão; 02 estudantes com atraso no desenvolvimento global; 08 estudantes com dificuldades emocionais; o 6º Ano 07 estudantes com atraso no desenvolvimento cognitivo, motor e linguagem; 02 estudantes com baixa visão; 17 estudantes com TDAH; 12 estudantes com dificuldade de aprendizagem; 02 estudantes com Hemiplegia; 01 estudante com altas habilidades; 03 estudantes com dislexia; 02 estudantes com depressão infantil; 03 estudantes com transtorno obsessivo; 01 estudante com discalculia; 01 estudante com dificuldade no processamento auditivo; 01 estudante com mutismo eletivo; 01 estudante com Esclerodermia sistêmica ao Ensino Médio 05 estudantes com baixa audição; 08 estudantes com dislexia; 67 estudantes com TDAH; 09 estudantes com alteração de processamento auditivo; 02 estudantes com Síndrome de Tourette; 01 estudante com Deficiência Mental Leve; 02 estudantes com discalculia; 02 estudantes com dificuldades emocionais; 03 estudantes com Síndrome de Asperger; 01 estudante com baixo cognitivo; 01 estudante com Síndrome das Pernas Agitadas; 01 estudante com mutismo seletivo. 02 estudantes com Síndrome Congênita/genética; 08 estudantes com atraso psiconeuromotor; 03 estudantes com baixa visão; 03 estudantes com altas habilidades; 05 estudantes com quadro emocional comprometido; 02 estudantes com transtorno opositor; 13.3. NÚCLEO DE ESTUDOS FAMÍLIA ESCOLA – NEFE Período: Anual Envolvidos: Pais de estudantes da Educação Infantil ao Ensino Médio Justificativa: o A família é, sem dúvida, um dos mais importantes núcleos da sociedade atual. Ela acompanha as diversas mudanças sociais, podendo valorizá-las, impulsioná-las ou transformá-las. Nos últimos dez anos, a sociedade tem sido palco de importantes acontecimentos: economia instável, desenvolvimento tecnológico, avanços científicos, desvalorização dos valores universais. Todos estes fatores têm influenciado, diretamente, na formação de nossas crianças e jovens. Estes acabam experimentando valores transitórios, estímulos constantes ao consumismo, banalização da violência, entre outros. Neste contexto, torna-se emergente educar nossas crianças e jovens com base em uma visão holística de mundo, voltada a formação integral do ser humano. Assim, por meio de estudos, debates e reflexões, através do NEFE, a escola se coloca como parceira da família na educação das crianças e jovens. Objetivos: o Propiciar o desenvolvimento de uma relação (família e escola) de proximidade e de responsabilidade mútua na formação do sujeito; o Aprimorar o exercício de educar, com foco na reflexão; o Oferecer conhecimentos visando à articulação prática entre o saber e o fazer; o Buscar estratégias e alternativas para a solução de conflitos cotidianos referentes à educação das crianças e jovens; o Proporcionar o diálogo, a convivência e a troca de experiências, visando uma melhor qualidade de vida; o Propiciar a troca de informações atuais, relativas ao universo da criança e do adolescente; o Aproximar família e escola, estimulando um vínculo de confiança, reciprocidade e cooperação. Desenvolvimento: o O presente projeto se desenvolverá ao longo do ano letivo, por meio de encontros mensais e da promoção de ações visando o alcance dos objetivos propostos. Propostas de Temas: o Os temas serão selecionados a partir de necessidades percebidas ao longo do ano letivo ou a partir de sugestões das famílias. Marca: 13.4. ENCONTROS DE FORMAÇÃO CONTINUADA - ENFOC Período: Anual Responsáveis: Coordenação Pedagógica e SOE Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio Professores Envolvidos: Todos Objetivo: o Proporcionar a formação continuada do corpo docente, através de encontros para estudo de temáticas articuladas ou não ao projeto de formação com as famílias. Desenvolvimento: o O proposto núcleo de estudos se desenvolverá em encontros mensais, trazendo profissionais da instituição, inclusive os próprios professores e profissionais do cotidiano social da escola, para serem os articuladores da reunião de estudo. Propostas Temáticas: o Definidas na Semana de Planejamento e ao longo do ano letivo. As temáticas são sugestões dos próprios professores e coordenadores, havendo a possibilidade de outros profissionais serem incluídos neste trabalho, inclusive, professores da instituição como palestrantes Marca: 13.5. ATENDIMENTO A ESPECIALISTAS Período: Anual Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio Profissional Responsável: Pollyana Zwetsch Wiese e Rosiliane Gomes (Serviço de Orientação Educacional – SOE) Objetivos: o Incluir o especialista à equipe que trabalha com a criança; o Articular informações clínicas na prática pedagógica visando favorecer o desenvolvimento do (a) estudante; o Manter especialistas, pais e escola articulados num trabalho conjunto voltado à criança. Desenvolvimento: o Os atendimentos acontecem com agendamento prévio, via telefone ou via email. Em alguns casos o SOE, professores e coordenação vão até o local em que o especialista trabalha. Observações: o Vários especialistas fazem parte desta multiequipe: psicopedagogos, psicólogos, neurologistas, psiquiatras, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, otorrinolaringologista, hebiatras, pediatras, entre outros. 13.6. ATENDIMENTO A PAIS Período: Anual Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio Profissional Responsável: Pollyana Zwetsch Wiese e Rosiliane Gomes (Serviço de Orientação Educacional – SOE) Objetivos: o Oferecer aos pais uma escutatória em relação a dúvidas no processo de aprendizagem e peculiaridades relativas aos (as) seus (suas) filhos (as); o Proporcionar orientações relacionadas ao desenvolvimento do (a) estudante e sua aprendizagem; o Atender a demanda da família em relação a questões escolares: aprendizagem, relacionamentos, atitudes... o Estreitar os laços entre família e escola, funcionando como um elo entre essas instituições; Desenvolvimento: o Os atendimentos acontecem geralmente com agendamento prévio, mas as orientações e atendimento às demandas ocorrem também via telefone ou email. Observações: o Em muitos casos, os atendimentos acontecem também com a presença da Coordenação Pedagógica e/ou Direção Pedagógica. 13.7. ATENDIMENTO A PROFESSORES Período: Anual Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio Profissional Responsável: Pollyana Zwetsch Wiese e Rosiliane Gomes (Serviço de Orientação Educacional – SOE) Objetivos: o Proporcionar ao professor um espaço de discussão e orientação a cerca dos estudantes e turma, visando estruturar um olhar holístico e pensar o (a) estudante, considerando todas as suas peculiaridades e história de vida. Desenvolvimento: o Acontece da seguinte maneira: Assessorias individuais agendadas; Horários de intervalo; Via e-mail; Através da pasta de acompanhamento do SOE, onde os professores registram quinzenalmente o desenvolvimento dos estudantes; Conselhos e pré-conselhos de classe. Observações: o A partir destes atendimentos o SOE realiza encontros com família, especialistas e providencia materiais de orientação aos (às) professores (as). 14. Anexo I – Regimento Interno Regimento Interno Colégio Cenecista José Elias Moreira Campus Educacional CNEC Joinville Joinville / 2011 CAPÍTULO I DA LOCALIZAÇÃO E PROPRIEDADE DOS PRINCÍPIOS E FINS DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR CAPÍTULO II DA DIREÇÃO DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL DO CONSELHO DE CLASSE DO CORPO DOCENTE DO CORPO DISCENTE DOS DIREITOS DOS ESTUDANTES DOS DEVERES DOS ESTUDANTES CAPÍTULO III DO REGIME DISCIPLINAR DA AVALIAÇÃO ESCOLAR DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR DA RECUPERAÇÃO DA PROMOÇÃO DA PROGRESSÃO PARCIAL PROVA DE SEGUNDA CHAMADA DA INCLUSÃO DO ANO LETIVO E CALENDÁRIO ESCOLAR CAPÍTULO IV DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS DA TESOURARIA, CONTABILIDADE E SERVIÇO JURÍDICO E DE PESSOAL DOS SERVIÇOS DE PATRIMÔNIO E COMPRAS CAPÍTULO V DOS SERVIÇOS TECNICOS-PEDAGÓGICOS DA SECRETARIA DA BIBLIOTECA DA ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DOS CURRÍCULOS E PROGRAMAS DA MATRÍCULA DO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA DA TRANSFERÊNCIA DA ADAPTAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CAPÍTULO VI DA CONTRIBUIÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO DO REGISTRO, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS ESCOLARES DAS DISPOSIÇÕES FINAIS REGIMENTO ESCOLAR CAPÍTULO I DA LOCALIZAÇÃO E PROPRIEDADE Art. 1º. O Colégio Cenecista José Elias Moreira, mantido pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC), associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, inscrita no CGC sob o nº 33.621.384/0955-86, tem sua sede na Rua Coronel Francisco Gomes, nº 1290, CEP 89202-250 - Joinville / SC e será regido por este Regimento Escolar, nos termos da legislação em vigor. Art. 2º. O estabelecimento é de propriedade da CNEC. Parágrafo único: As instalações, equipamentos e outros materiais somente serão transferidos quando do cancelamento definitivo de suas atividades, na forma determinada pelo Estatuto da CNEC. Art. 3º. O estabelecimento vincula-se ao Sistema Estadual de Ensino, por força da Lei nº 9.394, de 20.12.1996 para o Ensino Fundamental e Médio. Art. 4º. O estabelecimento vincula-se ao Sistema Municipal de Ensino, por força da Lei nº 9.394, de 20.12.1996, para a Educação Infantil. Parágrafo único: A Educação Infantil deverá integrar-se ao Sistema Municipal de Ensino no prazo de três (3) anos, a contar da publicação da Lei 9.394, caso o Município venha a criar o seu próprio sistema. DOS PRINCÍPIOS E FINS Art. 5º. O Colégio Cenecista José Elias Moreira objetiva sua ação educativa numa escola de qualidade, participativa e comunitária, como espaço cultural de socialização e desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício pleno da cidadania. Art. 6º. O estabelecimento tem por finalidade atender ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e ministrar a Educação Básica em todos os seus níveis e a Educação Profissional, observadas em cada caso, a legislação e as normas especificamente aplicáveis. Parágrafo único: O estabelecimento oferecerá aos seus estudantes serviços educacionais com base nos princípios emanados da Constituição, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e demais dispositivos legais. DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR Art. 7º. A Organização Escolar compreende todos os setores e serviços necessários ao funcionamento do estabelecimento. Art. 8º. A Organização Escolar é composta dos seguintes setores e serviços: I. Direção II. Serviços Técnico-Administrativos III. Serviços Técnico-Pedagógicos CAPÍTULO II DA DIREÇÃO Art. 9º. A direção é o órgão que gerencia o funcionamento dos serviços escolares para garantir o alcance dos objetivos definidos na Proposta Pedagógica do estabelecimento. Art. 10º. A direção do estabelecimento será exercida pelo Diretor, escolhido na forma prevista no Estatuto da CNEC. Parágrafo único: O Diretor deverá ser educador qualificado e devidamente habilitado junto aos órgãos competentes. Art. 11º. Quando necessário, o Diretor será auxiliado por um diretor pedagógico, Vice-Diretor ou outro profissional, por ele indicado e aprovado pela Diretoria Estadual da CNEC conforme estatuto. Art. 12º. Compete ao Diretor: I. Convocar os representantes da comunidade escolar para a elaboração da Proposta Pedagógica; II. Coordenar, acompanhar e avaliar a execução da Proposta Pedagógica; III. Representar o estabelecimento, responsabilizando-se por seu funcionamento; IV. Presidir as atividades do corpo docente e do corpo discente; V. Presidir o funcionamento dos serviços administrativos; VI. Cumprir e fazer cumprir a legislação do ensino em vigor, as disposições deste Regimento e do Estatuto da CNEC; VII. Contratar e dispensar professores e demais funcionários do estabelecimento; VIII. Assinar os documentos escolares indicando o número de sua habilitação, o ano e órgão que a expediu; IX. Convocar reuniões do corpo docente e presidi-las; X. Receber, informar e despachar petições, encaminhando-as aos órgãos competentes; XI. Elaborar, com o corpo docente, o planejamento anual do estabelecimento; XII. Assinar os documentos relativos ao movimento financeiro, na forma do estatuto da CNEC; XIII. Aprovar o estatuto do grêmio estudantil; XIV. Aplicar penalidades disciplinares a professores, funcionários e estudantes, segundo as disposições da legislação e deste regimento; XV. Estimular a APP e a Associação de Professores e Funcionários; XVI. Coordenar a elaboração do calendário escolar e garantir o seu cumprimento; XVII. Coordenar a elaboração do horário de aulas; XVIII. XIX. XX. XXI. Participar do Conselho de Classe; Elaborar as alterações do Regimento Escolar, de acordo com a legislação; Presidir as solenidades e festas de formatura; Exercer as demais funções outorgadas pelo Estatuto da CNEC. Art. 13º. Compete ao diretor pedagógico: I. Elaborar junto com a Direção Geral, Coordenação Pedagógica, Orientação Educacional, Corpo Docente, Corpo Discente e Comunidade o P.P.P. Institucional, supervisionando sua implementação e atualização; II. Garantir o cumprimento do Regimento Escolar junto às instâncias sob sua Direção; III. Representar a Instituição quando a Direção Geral julgar necessário; IV. Convocar reuniões com o Colegiado de Professores e o colegiado de estudantes, analisar e dar encaminhamento às propostas dos respectivos colegiados; V. Organizar junto as Coordenações os projetos de formação continuada de professores; VI. Acompanhar o desenvolvimento do Planejamento Pedagógico dos diferentes níveis de ensino junto as Coordenações Pedagógicas e Coordenações de Área; VII. Convocar as Coordenações Pedagógicas, Coordenações de Área e Orientações Educacionais sempre que julgar necessário; VIII. Convocar membros do Corpo Docente e Discente sempre que julgar necessário; IX. Aplicar medidas disciplinares nos membros do Corpo Docente, quando do descumprimento das normas que regem o Regimento Escolar da Instituição, encaminhando-as a apreciação da Direção Geral; X. Aplicar medidas disciplinares nos membros do corpo discente, quando do descumprimento das normas que regem o Regimento Escolar da Instituição, encaminhando-as a apreciação da Direção Geral; XI. Acompanhar as Orientações Educacionais nas ações junto aos professores, estudantes e famílias, sempre que se fizer necessário; XII. Definir junto às Coordenações Pedagógicas e Orientações Educacionais os projetos docentes e discentes, supervisionando o desenvolvimento e execução dos mesmos; XIII. Organizar junto com as Coordenações Pedagógicas encontros, palestras, reuniões voltadas às famílias e a comunidade; XIV. Organizar junto com as Coordenações Pedagógicas e Coordenações de Áreas as reuniões de acompanhamento do Planejamento Pedagógico; XV. Definir junto às Coordenações Pedagógicas, e Coordenações de Áreas a contratação e dispensa de funcionários do corpo técnico pedagógico e docente; XVI. Participar junto com as Coordenações Pedagógicas e Orientações Educacionais das reuniões de Conselho de Classe e Conselho da Classe; XVII. Acompanhar os processos de Avaliação e Recuperação Escolar junto aos diferentes níveis de Ensino; XVIII. Acompanhar a Entrega das Avaliações; XIX. Convocar os setores Administrativos da Instituição para reuniões, quando a pauta em discussão envolver decisões coletivas relacionadas ao cumprimento da proposta do P.P.P. e dos dispositivos do Regimento Escolar; XX. Convocar o Grêmio Estudantil quando julgar necessário; XXI. Deliberar junto com as Coordenações Pedagógicas a contratação e demissão de profissionais do SOE bem como Secretária da Coordenação e Apoio Pedagógico, encaminhando as decisões à apreciação da Direção Geral. DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS Art. 14º. Compõem os Serviços Pedagógicos: I. Coordenação Pedagógica II. Orientação Educacional III. Conselho de Classe IV. Corpo Docente DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Art. 15º. São atribuições do Coordenador Pedagógico: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. Participar da elaboração, implementação e revisão do P.P.P. da Instituição; Acompanhar o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e aprendizagem junto ao corpo docente através de assessorias individuais, reuniões periódicas, acompanhamento de atividades em sala de aula; Promover cursos de atualização profissional para o Corpo Docente; Avaliar com o corpo docente a matriz curricular, eventos e conteúdos das disciplinas que a compõem relativos ao nível de ensino sob sua Coordenação visando à atualização da mesma segundo os parâmetros norteadores da L.D.B. e P.C.N. S; Acompanhar junto aos professores o processo de aprendizagem dos estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definidas no Regimento Escolar; Programar e supervisionar estágios e monitorias; Deliberar junto ao corpo docente a Metodologia de Ensino e o processo de aprendizagem a serem utilizadas, consideradas as características e necessidades dos diferentes níveis de ensino; Supervisionar a execução dos planejamentos de aula, conteúdos, projetos; Organizar com a Direção Pedagógica as reuniões de Pais e Professores; Organizar o Conselho de Classe e da Classe; Coordenar o processo de Seleção e análise do material didático e paradidático; Garantir a articulação entre os diferentes níveis de ensino; Subsidiar a Direção na definição do calendário escolar, da organização das classes e na organização do horário escolar; Junto com a Direção Pedagógica recrutar, selecionar e dispensar professores; Planejar, organizar e construir cursos que atendam demanda da comunidade; As atribuições acima descritas poderão ser delegadas pelo Coordenador, a integrantes do corpo pedagógico da instituição a quem reconheça competência e idoneidade para as referidas atividades, com anuência da Direção Pedagógica; Atender as solicitações das Direções, Setores Administrativos, nos prazos estipulados. Articular com as demais Coordenações as ocorrências relacionadas aos estudantes registrando-as em protocolo mantendo-os atualizados. Parágrafo 1º - A Coordenação Pedagógica poderá ser assessorada por Coordenadores de Área oriundos dos diferentes níveis de ensino mantidos pela escola. Parágrafo 2º - São atribuições do Coordenador de Área: I. Instrumentalizar, orientar e acompanhar o processo de ensino das áreas específicas; II. Acompanhar e orientar o processo de formação do professor sob a supervisão da Direção Pedagógica. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. Acompanhar o planejamento e execução das aulas de sua área de Coordenação. Coordenar e articular a seleção e a avaliação do material didático e paradidático utilizado em sua área de Coordenação. Acompanhar e avaliar a execução do planejamento das disciplinas de sua área de Coordenação. Coordenar as reuniões pedagógicas dos professores de sua área de Coordenação. Manter o corpo docente de sua área de Coordenação atualizado em relação a eventos e produções de conhecimentos. Articular, quando necessário, as atividades da área sob sua Coordenação com os Coordenadores das demais áreas da escola. Participar do processo de seleção dos professores de sua área de Coordenação junto com a Direção Pedagógica. Mediar com estudantes ou responsáveis situações relativas ao cotidiano escolar de sua área de Coordenação. Articular com os demais Coordenadores de área e com o SOE as ocorrências relacionadas aos estudantes, registradas em protocolo específico. Contribuir para a permanente atualização de protocolo do estudante junto às Coordenações. Atender as solicitações dos Setores Administrativos, Pedagógicos e da Direção no prazo por eles estipulado. Participar do conselho de classe. Organizar os Conselhos da Classe junto aos professores sob sua Coordenação. Desenvolver a sua atividade respeitando os princípios definidos no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Art. 16º. Compete ao Orientador Educacional: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. Participar da elaboração do P.P.P. da Instituição, bem como de sua implementação e revisão; Estruturar dados de arquivos e fichas cumulativas documentando informações sobre o estudante, disponibilizando-os as Coordenações; Realizar atividades e projetos voltados para a Orientação Profissional dos estudantes; Auxiliar na compreensão dos comportamentos, consideradas as diferentes etapas do desenvolvimento humano; Orientar no que tange ao entendimento dos estudantes e classes através de observações, registros e interpretação dos dados obtidos; Fomentar o encontro entre pais e professores, programando palestras e cursos a fim de ensejar o trabalho harmônico entre a escola e a família; Acompanhar o estudante e orientá-lo quanto à utilização adequada dos métodos de estudo e de aprendizagem; Acompanhar a adaptação de estudos e reclassificação de estudantes em caso de transferência; Participar do Conselho de Classe e do Conselho da Classe; Promover ações que objetivem a diminuição dos índices de dificuldades de aprendizagem, repetência e evasão escolar; Acompanhar a realização da recuperação continua e paralela de acordo com a Proposta Pedagógica da Instituição; Trabalhar de maneira articulada com a Direção Pedagógica, Coordenação Pedagógica e Corpo Docente; XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. Acompanhar os estudantes de inclusão, e orientar o corpo docente quanto à intervenção no âmbito do ensino e aprendizagem; Orientar a família a buscar acompanhamento junto aos profissionais especializados, quando a análise diagnóstica do caso assim determinar. Estruturar dados de arquivos e fichas cumulativas documentando informações sobre o estudante junto aos Coordenadores. Auxiliar os Coordenadores de Áreas no que se refere a mediação de conflitos dos estudantes. Manter protocolo do estudante atualizada na Coordenação Pedagógica. Articular as ocorrências relacionadas ao estudante com as Coordenações e Coordenações de Área, registrando-as em protocolo específico. Desenvolver a sua atividade respeitando os princípios definidos no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. DO CONSELHO DE CLASSE Art. 17º. O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza deliberativa e terá como finalidade analisar e avaliar o processo ensino-aprendizagem e os aspectos dele decorrentes. Parágrafo primeiro: O Conselho de Classe reunir-se-á nas datas previstas no Calendário Escolar e, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo Diretor, Direção Pedagógica, Coordenador e SOES. Parágrafo segundo: É obrigatório o comparecimento dos professores às reuniões do Conselho de Classe, ficando os faltosos passíveis de penalidades nos termos deste Regimento quando não apresentarem motivo justo. Art. 18º. Compete ao Conselho de Classe: I. II. III. IV. V. VI. VII. Avaliar o processo ensino-aprendizagem e a proposição de ações para sua melhoria; Avaliar a prática docente – metodologia, conteúdos programáticos e demais atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo; Avaliar as condições físicas, materiais e de gestão; Definir os critérios para a avaliação e sua revisão; Apreciar os resultados das avaliações dos estudantes pelos professores; Decidir pela aprovação ou não aprovação dos estudantes. Pronunciar-se quanto as questões comportamentais e disciplinares quando solicitado pela Direção Geral e Direção Pedagógica. Art. 19º. O Conselho de Classe poderá permitir a participação de estudantes em suas reuniões. DO CORPO DOCENTE Art. 20º. O Corpo Docente será constituído de professores qualificados e devidamente habilitados na forma da legislação. Art. 21º. Compete ao Corpo Docente I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. XX. XXI. XXII. XXIII. XXIV. XXV. XXVI. XXVII. XXVIII. XXIX. XXX. Preservar os princípios éticos e morais que embasam a docência; Zelar pelo cumprimento da Missão, Valores, Objetivos e Foco da Instituição; Inteirar-se da história da Mantenedora CNEC, zelando pelo cumprimento de seus princípios por meio do exercício de sua docência; Participar da elaboração, implementação e revisão do P.P.P. da Instituição; Ministrar as aulas, obedecendo ao tempo a elas designado no P.P. P da Instituição; Primar pela pontualidade no cumprimento dos horários do calendário escolar bem como no cumprimento dos prazos nas solicitações feitas pelas Direções, Coordenações, setores administrativos e Secretaria Escolar; Administrar o ambiente de aprendizagem em sala de aula, garantindo condições de atenção e concentração à atividade ministrada; Elaborar, entregar no início do ano letivo, e executar o planejamento anual da Disciplina(s) sob sua responsabilidade; Comparecer e participar das reuniões pedagógicas quando convocado; Acatar as decisões das instâncias diretivas da Instituição; Manter em dia a escrituração dos diários, seguindo as instruções deliberadas pela Secretaria Geral da Instituição; Manter atualizada a documentação pessoal junto ao Departamento de Recursos Humanos, atendendo as solicitações feitas no prazo determinado; Assinar diariamente o Livro do ponto; Realizar a recuperação contínua e paralela de estudos aos estudantes que não conseguirem desempenho suficiente quanto aos conteúdos ministrados; Elaborar as avaliações e encaminhá-las à reprodução dentro do prazo estabelecido pela Coordenação; Participar das reuniões de estudos, encontros, cursos, seminários e atividades de caráter cívico e cultural promovidas pela Instituição; Comunicar à Orientação Educacional via protocolo específico, casos de estudantes com problemas de adaptação e que requeiram orientação especializada quanto a aprendizagem cognitiva, atitudinal e valorativa. Manter, com a equipe de trabalho, um espírito de cooperação e solidariedade; Requisitar material didático necessário às aulas, considerando o limite de possibilidades definido pela Instituição; Manter postura participativa dentro da instituição, reconhecendo-se como agente edificador, mantenedor e transformador do processo pedagógico que a sustenta; Manter o sigilo a respeito de informações institucionais quando solicitado a tal pelo SOE, Coordenação e Direção Pedagógica, a respeito de relatórios de alunos, comunicados das Coordenações e Direções; Não fumar no ambiente escolar; Não utilizar os recursos tecnológicos e demais estruturas da escola para questões pessoais; Zelar pela sua imagem como profissional da instituição em redes sociais; Usar de linguagem adequada na comunicação com os estudantes e pais, evitando palavreado que possa causar constrangimento ao interlocutor; Usar formas de orientação disciplinar compatíveis com os princípios valorativos, filosóficos e educacionais constantes no PPP institucional; Participar do Conselho de Classe quando convocado. Participar do Conselho da Classe quando convocado. Corrigir as avaliações e comunicar aos estudantes em sala de aula o resultado das mesmas, oportunizando com esse ato mais um momento de aprendizagem. Manter comunicação, via agenda escolar, contato telefônico, e-mail, reunião e outros, com o responsável pelo estudante, sempre que o desempenho no aprendizado sinalizar essa necessidade. XXXI. XXXII. XXXIII. Cumprir o cronograma definido em planejamento anual relacionado ao material de ensino (apostilas). Responsabilizar-se pelos estudantes de seu período de aula, independente da atividade para a qual sejam deslocados para participar (palestrar, eventos, etc.). Desenvolver sua atividade docente respeitando os princípios definidos no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Art. 22º. Os professores poderão ser agrupados em departamentos, por disciplinas, para elaboração e execução do planejamento e de outras atividades pertinentes. Art. 23º. Os professores poderão integrar-se à Associação de Professores e Funcionários, que terá como objetivo o congraçamento social, esportivo, recreativo e cultural dos associados. Art. 24º. Os professores poderão ser agrupados por área de Coordenação, Coordenação de Ensino, por Segmento de Ensino, por Áreas de Conhecimento, por disciplinas, por séries para a elaboração e execução do planejamento e de outras atividades pertinentes a rotina escolar. DAS VEDAÇÕES DOS PROFESSORES Art. 25º. Fica vedado aos professores: I. Utilizar aparelhos tecnológicos, celulares, MP’s, similares e outros que não estejam sendo usados em relação direta a atividade didática desenvolvida. II. Filmar e publicar imagens de estudantes, professores e funcionários em redes sociais. DO CORPO DISCENTE Art. 26º. Constitui o Corpo Discente do estabelecimento todos os estudantes matriculados nos cursos previstos neste Regimento. DOS DIREITOS DOS ESTUDANTES Art. 27º. Constituem direitos dos estudantes: I. Adquirir o conhecimento teórico e prático estabelecido para o nível de ensino no qual está matriculado; II. Tomar conhecimento das disposições deste Regimento e funcionamento do estabelecimento; III. Receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pelo estabelecimento; IV. Organizar e participar do Grêmio Estudantil; V. Fazer uso dos serviços e dependências escolares na forma e horários estabelecidos; VI. Tomar conhecimento do seu rendimento escolar e da sua frequência através de documento próprio; VII. Solicitar revisão de provas; VIII. Requerer transferência ou cancelamento da matrícula por si, quando maior de idade, ou através dos pais/responsáveis, quando menor; IX. Reivindicar o cumprimento da carga horária prevista na matriz curricular; X. Dialogar com a Equipe Pedagógica, Direção ou Professores os problemas, as dificuldades pessoais e os relacionados ao processo ensino-aprendizagem; XI. XII. XIII. XIV. XV. Requerer matrícula por dependência ou dispensa de disciplina, previstas neste Regimento; Requerer realização da Prova de Segunda Chamada, no prazo definido pela instituição; Fazer uso da biblioteca em qualquer horário de atendimento; Ser tratado com respeito; Fazer uso de seus direitos a partir dos princípios definidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. DOS DEVERES DOS ESTUDANTES Art. 28º. Constituem deveres dos estudantes: I. Cumprir as disposições deste Regimento; II. Atender às determinações dos diversos setores do estabelecimento; III. Cooperar na manutenção da higiene e limpeza das instalações e equipamentos; IV. Indenizar os prejuízos que causar ao patrimônio do estabelecimento e a objetos de propriedade dos colegas; V. Tratar com respeito professores e funcionários da Instituição; VI. Possuir o material didático individual necessário; VII. Usar uniformes, exceto Ensino Médio noturno e Técnico uso do jaleco; VIII. Comparecer às solenidades e festas cívicas promovidas pelo estabelecimento; IX. Justificar à Coordenação e ao professor, mediante atestado médico ou declaração do pai/responsável, a ausência às aulas; X. Cumprir com as solicitações feitas pelos professores quanto as atividades de aprendizagem (exercícios, tarefas, portfólios, trabalhos, etc.). XI. Apresentar material e documentos assinados pelos responsáveis sempre que lhe for solicitado; XII. Acatar com pontualidade todos os horários estabelecidos pela escola; XIII. Requerer a prova de Segunda Chamada dentro do prazo estipulado pela Instituição; XIV. Apresentar documento de identificação quando solicitado na entrada ou no interior da instituição. XV. Comunicar-se com colegas e professores através de linguagem adequada ao ambiente escolar, não fazendo o uso de palavrões, gírias e demais termos que atentem aos princípios da moral e da ética; XVI. Dirigir-se a Coordenação para solicitar dispensa de aulas, ou saída da escola quando necessário, exceto Curso Técnico; XVII. Comportar-se segundo os princípios da cordialidade e respeito às pessoas e ao patrimônio toda vez que estiver em atividade junto a comunidade social em atividades externas ao ambiente escolar; XVIII. Informar aos responsáveis os comunicados enviados pela escola referentes a: reuniões, provas regulares e segunda chamada, recuperações e outros; XIX. Os deveres aqui citados serão analisados sob a luz do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. DAS VEDAÇÕES DO ESTUDANTE Art. 29º. É vedado ao aluno: I. Promover jogos de azar, rifas, vender ou comprar objetos; II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. Portar livros, revistas, impressos, objetos impróprios, considerados perigosos ou obscenos; Fazer uso de drogas lícitas e/ou ilícitas nas dependências do colégio, conforme Lei Federal 9294/1996; Gravar em paredes, pisos, carteiras escolares ou em qualquer parte do edifício, palavras ou desenhos; Ocupar-se durante a aula com qualquer trabalho estranho às atividades escolares em desenvolvimento; Praticar ato ofensivo à moral e aos bons costumes; Usar aparelhos sonoros durante as atividades de ensino; Sendo menor de idade, assinar por seus responsáveis legais, documento que é destinado ao Colégio ou que é encaminhado pela escola ao responsável; Promover brincadeiras entre os colegas que impliquem em risco a integridade física moral, psíquica, emocional; Portar fones de ouvido com ou sem fio; Usar aparelhos eletrônicos (câmaras fotográficas, filmadoras, entre outros) sem a devida solicitação e autorização do professor; Publicar imagens sem autorização dos envolvidos em redes sociais; A prática do namoro no ambiente escolar; CAPÍTULO III DO REGIME DISCIPLINAR Art. 30º. O regime disciplinar é decorrente das disposições legais aplicáveis a cada caso, das determinações deste Regimento, do Estatuto da CNEC e da Consolidação das Leis do Trabalho. CLT – ECA. Art. 31º. Aos funcionários administrativos serão aplicadas as seguintes penalidades: I. Advertência; II. Suspensão; III. Dispensa. Parágrafo primeiro: Será penalizado pelo seu superior hierárquico o funcionário que faltar com respeito, demonstrar descaso ou ineficiência no serviço ou tornar-se, pelo procedimento, incompatível com as funções exercidas. Art. 32º. Os componentes do Corpo Docente estarão sujeitos às penalidades de advertência e dispensa. Art. 33º. A pena de dispensa será aplicada de acordo com a CLT e a Convenção Coletiva de Trabalho firmada com o Sindicato Profissional. Art. 34º. Pela inobservância dos seus deveres, vedações e conforme a gravidade ou reiteração das faltas e infrações serão aplicadas, aos estudantes, as seguintes medidas disciplinares: I. Advertência oral reservada, com registro; II. III. IV. Advertência escrita e comunicação à família, com assinatura de conhecimento por parte dos responsáveis; Suspensão; Cancelamento da matrícula; Parágrafo primeiro: As medidas, sempre que possível, serão aplicadas gradativamente e sem se acumularem. Parágrafo segundo: A pena de suspensão - no máximo três (3) dias - será graduada em função da falta cometida e não isentará o estudante da obrigatoriedade da apresentação dos trabalhos escolares previamente determinados à execução. Parágrafo terceiro: O cancelamento da matrícula será aplicado após verificada a responsabilidade do estudante, para cuja apuração serão ouvidas as partes envolvidas, sendo o estudante menor assistido pelo pai/responsável. Parágrafo quarto: Casos de agressão física e bullying serão tratados como falta grave e conduzirão a suspensão imediata. Em cumprimento a Lei 14.651 de Janeiro de 2009, que institui o Programa de Combate ao Bullying em unidades de ensino pública e privada, o Colégio Cenecista José Elias Moreira define as regras normativas de combate ao Bullying. Diante dos fatos que identifiquem a ocorrência do Bullying na Instituição, os envolvidos serão ouvidos e frente a identificação do Bullie (agressor) o mesmo estará sujeito aos seguintes procedimentos disciplinares: I. II. III. IV. V. VI. Em caso de primeira ocorrência: advertência oral e reflexão com registro em ata; Em caso de reincidência: advertência escrita, com registro em ata, exigência da presença dos pais na escola, solicitação para a família buscar orientação de profissionais indicados, solicitação ao aluno de um trabalho escrito sobre o fenômeno Bullying e suas consequências; Em caso de mais uma ocorrência: suspensão das aulas (variando de 1 a 3 dias, conforme gravidade da violência), permanecendo na escola, fora de sala executando atividades relativas à temática; Em caso de mais ocorrências ou situações de extrema gravidade e que fugirem do alcance das estratégias de solução no próprio âmbito escolar, os envolvidos serão encaminhados ao Conselho Tutelar conforme o que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente, nos artigos 228, 131, 13, 56 que asseguram a proteção às crianças e adolescentes vítimas de violência; ou ainda registro de Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia com posterior representação ao Ministério Público. Algumas situações de Bullying, quando denunciadas, e que já estejam ocorrendo há algum tempo, frente a ocorrência, nem sempre a primeira intervenção será apenas advertência oral. A situação será analisada e a decisão coerente com o fato será tomada. Os encaminhamentos feitos mediante a denúncia quanto situação de bullying que já esteja ocorrendo a algum tempo, considerarão não só o fato que motivou a denúncia, mas também os incidentes anteriores ao mesmo. Art. 35º. Compete exclusivamente ao Diretor a aplicação das medidas disciplinares previstas nos itens III e IV do artigo 31 deste Regimento. Art. 36º. As medidas disciplinares aplicadas ao estudante não serão registradas em seu Histórico Escolar, constando apenas nos assentamentos da Orientação Educacional. DA AVALIAÇÃO ESCOLAR Art. 37º. A avaliação do processo ensino-aprendizagem está expressa na Proposta Pedagógica do estabelecimento e especificamente nos projetos de cada um dos cursos técnicos. O Colégio adota a explicitação dos resultados das avaliações em expressão numérica de 1 a 10, tendo a possibilidade de fração de 0,5. A avaliação processual é desenvolvida ao longo do período como proposta de ensino-aprendizagem. A avaliação processual conta com a recuperação contínua, a qual reconhece a recuperação de conteúdo como prioritária e a recuperação de notas como conseqüência. Parágrafo Primeiro: Para a educação Básica a apresentação dos resultados Trimestrais também se dará em ordem numérica crescente de 1 a 10 com fração possível de 0,5. Parágrafo Segundo: Para a educação Profissional a apresentação dos resultados se dará em uma nota por disciplina em ordem numérica crescente de 1 a 10. Parágrafo Terceiro: A expressão dos resultados da avaliação de aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais é registrada em Relatório de Aprendizagem, prevalecendo os aspectos de desenvolvimento biopsicológico social sobre os aspectos de desenvolvimento cognitivo. DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Art. 38º. A avaliação será contínua e cumulativa e terá por objetivo a verificação da aprendizagem, o aproveitamento do estudante, bem como a apuração final do rendimento escolar para fins de promoção. Parágrafo único: Em todos os processos e métodos aplicados para a avaliação e verificação do aproveitamento, haverá prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do ano sobre os de exames finais, quando houver. Art. 39º. Na educação básica ao final de cada trimestre, o professor atribuirá uma média a cada estudante, resultante das avaliações do período, inclusive da recuperação paralela. Parágrafo primeiro: No curso com regime de séries semestrais, a atribuição da média ocorrerá bimestralmente. Parágrafo segundo: Nos cursos de educação profissional a atribuição da média ocorrerá ao final da carga horária de cada disciplina conforme projeto do curso Art. 40º. A média trimestral, bimestral ou por disciplina será registrada pelo professor no sistema de gestão escolar para fins de apuração final do rendimento escolar. DA RECUPERAÇÃO Art. 41º. A recuperação de estudos será oferecida sempre que for diagnosticada, no estudante, insuficiência no rendimento durante todo o processo regular de apropriação de conhecimentos e do desenvolvimento de competências. Entende-se por insuficiência, rendimento inferior a 70%. O resultado obtido na avaliação, após estudos de recuperação, em que o estudante demonstre ter superado as dificuldades, substituirá o anterior menor, referente aos mesmos objetivos. Parágrafo primeiro – Na educação básica além das atividades de avaliações de recuperação ao longo do trimestre, será possibilitado ao estudante que não atingir a média Trimestral 7(sete) no final do trimestre a possibilidade de uma Prova de Recuperação. Essa prova abrangerá o conteúdo trimestral. A nota da prova de recuperação substituirá a anterior, quando maior. DA PROMOÇÃO Art. 42º. A aprovação final do estudante depende de dois índices de mensuração: de assiduidade e de apropriação do conhecimento. Parágrafo Primeiro: Ter-se-ão como aprovados, quanto à assiduidade, os estudantes de frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das horas de efetivo trabalho escolar. Os estudantes com assiduidade inferior a 75% serão considerados reprovados. Parágrafo Segundo: Ter-se-ão como aprovados quanto ao rendimento no Ensino Fundamental e Médio Regular os estudantes que alcançarem os níveis de apropriação de conhecimento e de desenvolvimento de competências, que não seja inferior a 70% (setenta por cento) dos conteúdos efetivamente trabalhados por disciplina, em conformidade com o registro em notas, ou seja, média anual 7,0. Parágrafo Terceiro – do Exame Final: Os estudantes com rendimento igual ou superior a nota 3,0 (30 % de aproveitamento) na média anual dos trimestres, e inferior a média anual 7,0 (70% de aproveitamento) serão submetidos a exame final. O exame final registrado em calendário escolar será precedido, com período mínimo de cinco dias, de estudos de recuperação. A preponderância dos resultados obtidos durante o ano letivo sobre os de exame final se dará pela conversão da média anual dos trimestres, multiplicada por 1,7 em pontos, cujo resultado, somado ao resultado da multiplicação da nota do Exame final, multiplicada por 1,3, igualmente convertida em pontos, conforme fórmula a seguir: (Média anual dos trimestres x 1,7) + (Nota do exame final x 1,3) > 14 pontos. Após o exame final, caso o estudante alcance 14 (catorze) pontos em cada disciplina, conforme cálculo da pontuação final descrito acima, será igualmente considerado aprovado. O estudante que não atingir média anual 7,0 e ou não alcançar pontuação final maior ou igual a 14 pontos será considerado reprovado. Parágrafo Quarto: Na educação profissional – Os critérios de aprovação são idênticos ao do Ensino Fundamental. Art. 43º. O estudante reprovado na oitava série (nono ano) do Ensino Fundamental ou do primeiro, segundo e terceiro ano do Ensino Médio poderá ser promovido para a série subsequente cursando em regime de dependência as duas (2) disciplinas obteve rendimento insuficiente. Art. 44º. A avaliação do estudante nas disciplinas de Artes e Educação Física não será considerada para fins de promoção. Art. 45º. Na Educação Infantil, a avaliação far-se-á mediante o acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem objetivo de promoção. DA PROGRESSÃO PARCIAL Art. 46º. No Ensino Fundamental apenas no Oitavo e Nono anos e nos três anos do Ensino Médio, admitir-se-á a progressão parcial. Parágrafo único: Entende-se por progressão parcial a matrícula com dependência em até duas (2) disciplinas da série anterior. Art. 47º. A conclusão do Ensino Médio do estudante com dependência somente se dará após o cumprimento total da matriz curricular e da respectiva carga horária da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio). Art. 48º. No caso da matrícula com dependência, nas disciplinas em que ela se der, ficará o estudante sujeito à frequência e apuração do rendimento escolar relativas à série anterior. Parágrafo único: Compete à Direção determinar o horário em que se cumprirá a dependência. Art. 49º. Na educação profissional o estudante poderá matricular-se nas disciplinas até completar a carga horária e o conjunto de disciplinas descritos no projeto do curso no prazo de 5 anos entre a primeira e a última disciplina concluída. PROVA DE SEGUNDA CHAMADA Art. 50º. Quando o estudante não puder realizar a prova, deverá requerer num prazo não superior a 48 horas, a prova de segunda-chamada. Para o requerimento será solicitada justificativa (Atestado Médico com código CID). Caso o estudante não tenha justificativa aceita, será cobrada uma taxa de prova de segunda chamada definida pela escola. A prova de segunda chamada será elaborada e aplicada pelo professor em horário a ser definido pela Coordenação. DA INCLUSÃO Art. 51º. Entende-se por inclusão escolar, a matrícula e acompanhamento de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades em salas regulares de ensino ou em outro programa que atenda as suas necessidades. Art. 52º. Todo aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades deverá passar pela avaliação de uma equipe multidisciplinar, indicada pela instituição, a fim de verificar o nível de seu desenvolvimento. Art. 53º. Caberá a família apresentar toda e qualquer documentação diagnóstica relacionada ao estudante, como processo anterior a sua matrícula. Art. 54º. Caberá a equipe pedagógica da instituição analisar os diagnósticos apresentados determinando série/ano de matrícula. Paragrafo único: Poderá a instituição solicitar à família acompanhante terapêutica, se assim o estudante necessitar. Art. 55º. As atividades pedagógicas serão adaptadas conforme a necessidade de cada estudante, visando seu desenvolvimento integral. Art. 56º. Será de responsabilidade da família providenciar ao estudante que necessitar: acompanhamento terapêutico, psicóloga, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, psicopedagoga e demais especialistas. Parágrafo único: Estes especialistas deverão manter contato constante com a equipe pedagógica da instituição, desenvolvendo um trabalho em parceria. DO ANO LETIVO E CALENDÁRIO ESCOLAR Art. 57º. Entende-se por ano letivo o período em que se realizam as aulas e demais atividades escolares, com a duração necessária para a execução integral dos programas e realização de todas as atividades previstas, estendendo-se quando imperativo à complementação do mínimo de dias letivos e horas exigidos por lei. Art. 58º. O ano letivo terá a duração mínima de duzentos (200) dias e oitocentas (800) horas de aula, não incluídos os períodos de realização de exames finais se estes forem adotados. Art. 59º. Entende-se por dia letivo toda e qualquer programação incluída na Proposta Pedagógica do estabelecimento, com efetiva orientação por professores habilitados. Art. 60º. O início e término do período letivo serão fixados pelo Calendário Escolar, elaborado pela Direção, com a participação dos Serviços Técnico-Pedagógicos e Secretaria. Art. 61º. O Calendário Escolar, em obediência às determinações legais, fixará os recessos escolares, os feriados, as reuniões do Conselho de Classe e eventos programados. CAPÍTULO IV DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Art. 62º. Os Serviços Administrativos Financeiros darão suporte ao funcionamento dos setores do estabelecimento, em consonância com a Proposta Pedagógica. Art. 63º. Compõem os Serviços Administrativos Financeiros, subordinados à GERÊNCIA ADMINISTRATIVA FINANCEIRA e esta subordinada à Direção de acordo com o Estatuto da CNEC: I. Secretaria II. Tesouraria III. Contabilidade IV. Serviço Jurídico e de Pessoal V. Setor de compras e Patrimônio VI. Livraria VII. Praça de alimentação VIII. Setor de Benefício Art. 64º. Por necessidade ou conveniência, em qualquer época, poderão ser suprimidos serviços não essenciais, assim como poderão ser criados outros com o referendo da Entidade Mantenedora. Art. 65º. Os funcionários serão contratados de acordo com a legislação trabalhista em vigor. DA TESOURARIA, CONTABILIDADE E SERVIÇO JURÍDICO E DE PESSOAL Art. 66º. Os Serviços de Tesouraria, Contabilidade, Jurídico e de Pessoal serão executados sob a responsabilidade do Diretor do estabelecimento em conformidade com o Estatuto da CNEC. Art. 67º. À Tesouraria e à Contabilidade compete a execução das atribuições de recebimento, pagamento, aquisições e escrituração contábil. Art. 68º. Ao Serviço Jurídico e de Pessoal compete o controle e a execução da estruturação, relacionamento e cumprimento das obrigações legais e jurídicas do estabelecimento, assim como das relações empregatícias dos funcionários e professores. Art. 69º. Ao setor de Benefício compete o planejamento, execução, controle e arquivamento das ações filantrópicas do Colégio Cenecista José Elias Moreira, sob a orientação da Superintendência Estadual e Nacional da CNEC. DOS SERVIÇOS DE PATRIMÔNIO E COMPRAS Art. 70º. Os Serviços de Patrimônio e Compras têm a seu encargo a manutenção, preservação e segurança do estabelecimento, sendo coordenados e supervisionados pelo Diretor. DA SECRETARIA Art. 71º. À Secretaria compete o serviço de escrituração, arquivo e correspondência do estabelecimento. Art. 72º. O cargo de Secretário será exercido por pessoa devidamente habilitada junto aos órgãos competentes, coadjuvada por tantos auxiliares quantos forem necessários. Parágrafo único - Para admissão de pessoal auxiliar da Secretaria, será exigido curso completo de nível médio, superior, cursando ou concluído. Art. 73º. Respeitados os feriados e dias de descanso, o funcionamento da secretaria será ininterrupto nos horários estabelecidos. Parágrafo único - O Secretário deverá elaborar escala de revezamento do pessoal, no período de férias, para atendimento ao público, submetendo-o à aprovação do Diretor. Art. 74º. Compete ao Secretário: I. Organizar o serviço da Secretaria, de modo a concentrar nela toda a escrituração escolar; II. Organizar o arquivo e o registro dos assentamentos de modo a assegurar a preservação dos documentos e a permitir, em qualquer época, a verificação da identidade e regularidade da vida escolar do estudante e a autenticidade dos documentos; III. Cumprir e fazer cumprir as determinações do Diretor; IV. Superintender e fiscalizar os serviços da Secretaria, distribuindo os trabalhos aos auxiliares. V. Redigir e fazer expedir toda a correspondência oficial do estabelecimento, submetendo-a a assinatura do Diretor; VI. Coordenar as atividades referentes à matrícula, transferência, dependência, adaptação e conclusão de curso; VII. Manter em dia a coleção de leis, instruções, resoluções, pareceres e circulares; VIII. Elaborar os relatórios finais, encaminhando-os aos órgãos competentes; IX. Escriturar os livros e demais documentos que se refiram as notas e médias dos estudantes, efetuando, na época prevista, os cálculos de apuração dos resultados; X. Lavrar e subscrever atas e termos referentes a provas e resultados dos trabalhos escolares; XI. Assinar, com o Diretor, os documentos escolares, inclusive diplomas e certificados, indicando sempre o número da autorização, o ano e o órgão expedidor; XII. Zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e equipamentos da Secretaria. CAPÍTULO V DOS SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS Art. 75º. Compõem os Serviços Técnico-Pedagógicos, subordinados à GERÊNCIA TÉCNICA PEDAGÓGICA e esta subordinada à Direção de acordo com o Estatuto da CNEC: I. Gerência de Tecnologia da Informação II. Laboratórios III. Biblioteca Virtual IV. Central de cópias V. VI. VII. VIII. Telefonia Audiovisual Biblioteca Central do Aluno Art. 76º. Compete a Gerência técnica pedagógica: I. Estabelecer políticas de uso para os setores subordinados a gerencia; II. Planejamento, desenvolvimento e análises de sistemas de computação; III. Estudo e definição de soluções de informática para aplicação administrativa e pedagógica; IV. Planejamento, Desenvolvimento e Manutenção da rede de comunicação digital; V. Preservação e segurança das informações de propriedade da instituição; VI. Planejamento e o desenvolvimento tecnológico em comum acordo com as necessidades dos diversos níveis de ensino em conjunto com a direção pedagógica e a coordenação dos cursos; VII. Estabelecer políticas de uso dos ambientes, dos equipamentos e dos materiais a disposição do corpo discente, docente e administrativo da instituição; VIII. Avaliação e análise das necessidades e programa de aquisição de estrutura para o desenvolvimento tecnológico da instituição; IX. Planejamento, desenvolvimento e análise de investimento nos laboratórios institucionais, de acordo com as necessidades; X. Planejar e aplicar estratégia de desenvolvimento de comunicação telefônica; XI. Promover o desenvolvimento e aquisição de recursos de apoio pedagógico no que diz respeito ao enriquecimento de materiais disponíveis para a melhor prática pedagógica; XII. Abastecer a direção das informações pertinentes ao uso da estrutura tecnológica; DA BIBLIOTECA Art. 77º. O estabelecimento disporá de Biblioteca Escolar para uso do pessoal administrativo, docente e discente. Parágrafo único: Também a comunidade poderá utilizar-se da Biblioteca, respeitando os horários estabelecidos. Art. 78º. O Bibliotecário terá como atividade o planejamento, a implantação, a organização e o funcionamento da Biblioteca Escolar, em consonância com a Proposta Pedagógica do estabelecimento. Art. 79º. Compete ao Bibliotecário: I. Elaborar o regulamento próprio, que será submetido à aprovação do Diretor; II. Selecionar, juntamente com a Coordenação, Orientação e Docência, o material bibliográfico e processá-lo tecnicamente; III. Catalogar e classificar livros, revistas e jornais; IV. Controlar o acervo; V. Orientar o usuário sobre o funcionamento e bom uso da Biblioteca Escolar; VI. Programar atividades para transformar a Biblioteca Escolar em espaço cultural e pedagógico. DA ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS Art. 80º. O Colégio Cenecista José Elias Moreira oferecerá a Educação Infantil, o Ensino Fundamental, o Ensino Médio (inclusive na modalidade Normal), a Educação de Jovens e Adultos (Supletivo) e a Educação Profissional de nível técnico. Art. 81º. Os cursos terão a estrutura constante dos ANEXOS deste Regimento, modificáveis de acordo com as necessidades, com as conveniências administrativas ou pedagógicas e determinações legais. Parágrafo único: Qualquer modificação na estrutura dos cursos prevista nos ANEXOS vigorará, após aprovação do Conselho Estadual de Educação, a partir do início do período letivo imediatamente posterior. Art. 82º. As classes organizadas em conformidade com as conveniências didático-pedagógicas e de ordem administrativa. Art. 83º. Para o ensino da Língua Estrangeira, Educação Artística e Educação Física poderão organizar-se turmas de diferentes séries e equivalentes níveis de desenvolvimento. Art. 84º. Na realização dos cursos, o estabelecimento poderá, em qualquer época, manter convênio de intercomplemantaridade com outros estabelecimentos de ensino, entidades ou empresas, inclusive para realização de estágios supervisionados. Art. 85º. O estabelecimento adotará o regime anual por séries. Parágrafo primeiro: Na Educação de Jovens e Adultos, será adotado o regime de séries semestrais. Parágrafo segundo: A Educação Profissional de nível técnico será oferecida de acordo com o disposto no Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Art. 86º. Para a conclusão dos cursos é obrigatório o cumprimento da carga horária prevista na legislação. DOS CURRÍCULOS E PROGRAMAS Art. 87º. As atividades escolares constarão de aulas, demonstrações, palestras, conferências, exposições, estágios supervisionados, treinamentos, exercícios e trabalhos realizados em classe, em casa ou em outros locais adequados, trabalhos práticos, pesquisas, atividades extraclasse e extracurriculares e outras que objetivem a formação integral do estudante. Art. 88º. A organização curricular de cada nível de ensino e cursos, constante nos ANEXOS, obedecerá à legislação vigente. Art. 89º. Elaborados os programas, estes serão submetidos à análise e homologação da Direção Pedagógica, Coordenação e do Diretor do estabelecimento. Art. 90º. Os programas poderão sofrer modificações em sua aplicação, atendendo às conveniências didático-pedagógicas e adequação ao nível de desenvolvimento de cada turma. DA MATRÍCULA Art. 91º. Somente aos estudantes matriculados é permitida a frequência às aulas. A matrícula é efetuada com o preenchimento do requerimento de matrícula, assinatura do contrato e pagamento da taxa de matrícula, que é parte integrante da anuidade. Art. 92º. A data do início e término do período de matrícula será publicada em Edital pela Secretaria. Parágrafo primeiro: O estabelecimento não se responsabiliza pela reserva de matrícula do estudante que, nele matriculado no ano anterior, não efetue a devida renovação. Parágrafo segundo: O estabelecimento reserva-se o direito de não aceitar renovação de matrícula para estudante em condição de inadimplência. Parágrafo terceiro: Será nula, sem qualquer responsabilidade para o estabelecimento, a matrícula que se fizer com documento falso, adulterado ou inautêntico, ficando o responsável passível das penas que a lei determinar. Art. 93º. A petição apresentada pelo estudante para a matrícula ou sua renovação constitui o “aceite” de todas as condições previstas neste Regimento, de que tomará conhecimento. Art. 94º. A petição de matrícula em qualquer curso se fará mediante requerimento do interessado, acompanhada dos seguintes documentos: 1º - Para todos os cursos: I. Fotocópia da Certidão de Nascimento e Identidade; II. 1 foto 3x4 (recente); III. Fotocópia Matriz Curricular (2ª e 3ª Série do Ensino Médio); IV. Fotocópia do CPF e Identidade do responsável financeiro; V. Comprovante de residência atualizado (luz e água); VI. Certidão de Casamento, para o sexo feminino, quando for o caso; VII. Carteira Modelo 19 - Naturalização - para estrangeiros. 2º - Para o Ensino Médio: I. Histórico Escolar do Fundamental. Parágrafo primeiro: Os documentos exigidos no item I serão transcritos para a Súmula de Documentos e devolvidos ao interessado. Art. 95º. Para a matrícula de estudante transferido de outro estabelecimento de ensino, serão exigidos os seguintes documentos: I. Atestado de Freqüência; II. Histórico Escolar. Parágrafo único: Fica estabelecido o prazo máximo de trinta (30) dias, a contar da data da matrícula, para a apresentação do Histórico Escolar. Art. 96º. Em hipótese alguma, serão devolvidos os documentos que se referem estritamente à vida escolar do estudante. Parágrafo único: Se necessário, os documentos referidos neste artigo poderão ser fotocopiados, correndo os custos por conta do interessado. DO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA Art. 97º. A matrícula poderá ser cancelada em qualquer época pelo estudante, se maior, ou pelo pai/responsável, se menor. Parágrafo único: O cancelamento da matrícula poderá ser por iniciativa da direção, por conveniência disciplinar, em se tratando de grave infração ou reiteradas faltas contra este Regimento. Art. 98º. No caso de cancelamento da matrícula, o estudante deverá quitar as mensalidades escolares até o mês em que ocorrer a transferência ou a interrupção. DA TRANSFERÊNCIA Art. 99º. Será aceita a transferência de estudantes oriundos de outros estabelecimentos de ensino, observadas as exigências legais. Parágrafo único: A Direção decidirá sobre a conveniência ou não da aceitação da transferência em razão da época e das adaptações necessárias. Art. 100º. A transferência se fará pela base comum nacional, fixada pelo MEC e Conselho Nacional de Educação. Art. 101º. Quando o estudante vier transferido no decorrer do período letivo, serão utilizados os critérios de apuração do rendimento escolar previstos neste Regimento. Parágrafo único: serão computadas as notas e a frequência do estudante trazidas da escola de origem. Art. 102º. O estabelecimento poderá reclassificar o estudante para outra série ao recebê-lo por transferência, ouvida a Orientação Pedagógica, em consonância com a sua Proposta Pedagógica. DA ADAPTAÇÃO Art. 103º. O estudante do Ensino Médio transferido de outro estabelecimento com grade curricular diferente deste estará sujeito à adaptação das disciplinas que não houver cursado em série anterior ou equivalente até o máximo de três (3) disciplinas. Parágrafo primeiro: A adaptação será restrita aos conteúdos programáticos e não à freqüência. Parágrafo segundo: A adaptação terá por finalidade atingir os conteúdos necessários para o prosseguimento da nova grade curricular e será concluída antes do resultado final da verificação do rendimento escolar. Parágrafo terceiro: A adaptação se fará mediante a execução de trabalhos orientados pelo professor, com acompanhamento da Coordenação Pedagógica e Orientação Educacional. Parágrafo quarto: Será considerado adaptado o estudante que obtiver média final igual ou superior a sete (7) nas disciplinas a que estiver sujeito à adaptação. Art. 104º. Excetuam-se da adaptação as disciplinas de livre escolha dos estabelecimentos, que compõem 25% da grade curricular do Ensino Médio de Educação Geral. DA FREQUÊNCIA Art. 105º. Será obrigatória a frequência às aulas e a todas as atividades escolares constantes da Proposta Pedagógica. Art. 106º. O estudante com frequência inferior a setenta e cinco por cento (75%) do total da carga horária do curso estará reprovado. Art. 107º. Será dispensado das sessões de Educação Física, temporária ou definitivamente, o estudante que apresentar deficiência física incompatível ou doença impeditiva, devidamente atestada por médico. Art. 108º. Ao estudante do terceiro ano do ensino médio reserva-se o direito de requerer dispensa das sessões de educação física mediante apresentação de declaração de trabalho remunerado à Coordenação do Complexo Poliesportivo. Art. 109º. Será dispensado da frequência regular às aulas o estudante que se encontrar nas situações previstas no Decreto-Lei 1044, de 21/10/69, enquanto perdurar, comprovadamente, a situação excepcional. Parágrafo único: O tratamento previsto neste artigo não poderá ser aplicado se a situação excepcional exceder a cinqüenta por cento (50%) da carga horária anual, quando então o estudante será considerado reprovado. CAPÍTULO VI DA CONTRIBUIÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO Art. 110º. A Contribuição Escolar será fixada pela Diretoria do Conselho Comunitário do setor local da CNEC de acordo com a legislação pertinente. Parágrafo único: Entende-se por Contribuição Escolar a anuidade ou semestralidade, conforme o caso, que serão divididas em parcelas mensais. Art. 111º. Simultaneamente à Contribuição Escolar, poderá o estabelecimento cobrar a Contribuição Social, na forma do Estatuto da CNEC. Parágrafo primeiro: Entende-se por Contribuição Social a taxa paga mensalmente pelo sócio da CNEC, assim entendidos o estudante maior e o pai/responsável do estudante menor. Parágrafo segundo: A Contribuição Social, fixada pela Diretoria do Conselho Comunitário do setor local da CNEC, poderá ser cobrada por família. Art. 112º. Poderá o estabelecimento, a seu critério, conceder isenção ou abatimento da Contribuição Escolar ao estudante que comprove necessidade. DO REGISTRO, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS ESCOLARES Art. 113º. A escrituração e arquivamento dos documentos escolares têm a finalidade de assegurar, em qualquer tempo: I. A verificação da identidade de cada estudante; II. A verificação da regularidade de seus estudos; III. A verificação da autenticidade de sua vida escolar; IV. A verificação da documentação específica da Unidade Escolar. Art. 114º. Os atos escolares serão registrados em livros, fichas ou instrumentos informatizados, resguardadas as características imprescindíveis, cabendo sua autenticidade à aposição da assinatura do Diretor e do Secretário acima dos nomes. Art. 115º. Constituem o arquivo escolar: 1º - Documentação relativa ao estabelecimento, compreendendo: I. Atas de resultados finais; II. Atas de processos e exames especiais; III. Atas de reuniões do /conselho de Classe; IV. Diário de Classe; V. Livro de expedição e registro de diplomas e certificados; VI. Relatório técnico das atividades escolares; VII. Registro do ponto; VIII. Assentamentos individuais de professores e funcionários. 2º - Documentação relativa ao Corpo Discente, compreendendo: I. Ficha de Matrícula; II. Súmula de Documentos; III. IV. V. Ficha individual de rendimento; Boletim escolar; Certificado de Conclusão ou Diploma. Art. 116º. Caberá ao Diretor e ao Secretário a responsabilidade por toda a escrituração e expedição de documentos escolares. Art. 117º. A incineração de documentos será procedida conforme as normas dos órgãos competentes, devendo ser lavrada ata específica contendo as assinaturas do Diretor, do Secretário e dos demais funcionários presentes. Parágrafo único: Poderão ser incinerados os seguintes documentos: diários de classe, provas especiais, trabalhos relativos à adaptação, exames finais, atestados médicos e correspondência geral. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 118º. Todos os atos das solenidades e festas de formatura, embora de livre iniciativa dos formandos, estarão sujeitos à aprovação do Diretor. Art. 119º. Incorporar-se-ão a este Regimento Escolar, automaticamente, as disposições de lei, instruções ou normas de ensino emanadas de órgãos competentes, alterando as disposições que com elas conflitarem. Art. 120º. A Proposta Pedagógica do estabelecimento, para efeito jurídico-educacional, fará parte deste Regimento Escolar. Art. 121º. Será obrigatória a assinatura do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais entre a escola e o estudante, assistido pelo pai/responsável, se menor, em observância aos preceitos do Código de Defesa do Consumidor e demais legislação pertinente. Art. 122º. Os casos omissos serão resolvidos pela direção do Colégio, ouvida a autoridade escolar competente, nos termos da lei. Art. 123º. Este Regimento Escolar entrará em vigor com o seu Registro em Cartório. Art. 124º. Qualquer pedido de matrícula contém, implicitamente, a aceitação do Regimento do Colégio e de sua Proposta Pedagógica e supõe a disposição de acatá-lo e cumpri-lo. Art. 125º. O Colégio disponibilizará ao estudante Guia Estudantil elaborado com base neste regimento escolar. Joinville, 30 de março de 2011 Joinville, 14 de abril de 2011. Em reunião pedagógica ocorrida na presente data, envolvendo coordenadores de área, coordenadores pedagógicos, orientação educacional e direção pedagógica, definiu-se a necessidade de incluir os seguintes anexos ao regimento escolar do Campus Educacional da CNEC de Joinville: Anexo I: Os responsáveis pelos estudantes poderão ter acesso ao ambiente escolar no período de inicio e de término das aulas, em horários de reuniões, eventos e demais atividades pré-agendadas pela instituição. Anexo II: Visitas aos estudantes, durante o horário de aula, são vetadas. A permissão para tal somente ocorrerá mediante autorização da coordenação pedagógica. Anexo III: Recados aos estudantes, durante o horário de aula, serão efetuados pelas monitoras, em comum acordo com a coordenação. Contudo, estes necessitarão corresponder a urgência ou a situações com a devida importância, tais como: mudança de responsáveis que retirará o estudante do ambiente escolar ou perda de ente querido. Anexo IV: Fica a escola responsável por reclassificar estudantes em série, período, ciclo, módulo ou etapa diferente daquela na qual está posicionado, buscando maior compatibilidade com seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social. Anexo V: A avaliação dos alunos de inclusão poderá ser expressa por meio de notas ou descrição. A avaliação descritiva se dará quando o estudante não estiver acompanhando o currículo de forma satisfatória ou quando houver casos de agravantes disciplinares, emocionais e/ou sociais. __________________________________________________ Maria Salete Panza Gonçalves da Silva Diretora Pedagógica Qualquer pedido de matrícula contém, implicitamente, a aceitação do Regimento do Colégio e de sua Proposta Pedagógica e supõe a disposição de acatá-lo e cumpri-lo. ANEXO II PLANILHA DE PROFESSORES 2012