R - Cigré
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R - Cigré
Aspectos relevantes sobre conceitos de confiabilidade aplicados ao projeto de linhas de transmissão Ruy Carlos Ramos de Menezes UFRGS/EngeLíneas Seminario Internacional 2005 “Confiabilidad de los Sistemas Eléctricos” Santiago Chile Sumário – Objetivo: Discussão conceitos de confiabilidade aplicados ao projeto eletromecânico de Linhas de Transmissão • Metodologia de Projeto Determinística vs Probabilística Definição do Risco Enfoque da IEC 826 Ações adicionais (aferição) Dados e recursos para Projeto Comentários Finais Metodologias de Projeto: • Perspectiva histórica: Houve uma mudança gradual dos métodos de projetos: Determinísticos > Probabilísticos ou SemiProbabilísticos (baseados em Estados Limites) Metodologias de Projeto: • Determinística – cargas de trabalho (working loads); – resistidas pela resistência nominal dividida por um fator de segurança global (overall global factor of safety); • Probabilística – Cargas são associadas a um Período de Retorno T – resistidas pela resistência característica multiplicada por um fator (parcial, redutor) de resistência; Metodologias de Projeto: • Determinística – Distintos “fatores de segurança global” foram aplicados dependendo do evento considerado (p.ex.: carregamentos normais e carregamentos excepcionais); – não houve um procedimento de projeto “universalmente aceito” : Apenas ANSI NESC C2 e o DIN VDE 0210, tiveram uma limitada aceitação fora de seus países de origem. • Probabilística – ou “ Estados Limites” ou ainda “ Coeficientes Parciais de Segurança” – Estado Limite: ocorre quando a LT ou um componente falha em satisfazer qualquer requisito de desempenho especificado; – são 2 Estados Limites: • Último (Ultimate); • Dano (Damage) ou de Utilização (serviceability) Metodologias de Projeto: • Estados Limites são aqueles a partir dos quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às finalidades; • Estados Limites Últimos: associados a ruína e a eventos extremos: são aqueles que pela sua simples ocorrência determinam a paralisação, no todo ou em parte, do uso da construção; • Estados Limites de Utilização associados a eventos relativamente freqüentes: são aqueles que por sua ocorrência, repetição ou duração causam efeitos estruturais que não respeitam as condições especificadas para o uso normal da construção, ou que são indícios de comprometimento da durabilidade da estrutura. Comparação das Metodologias l Tensões Admissíveis (ASD): – R adm ³ S nom • R adm = R nom / coef. seg. l Cargas Últimas (ULD): – R nom ³ S ult • S ult = S nom x coef. maj. l Estados Limites (LRFD): – R d ³ S d • R d = f R nom • S d = g S nom Comparação das Metodologias Valores Numéricos Valor de projeto Resistência nominal dos materiais ¸ coef. seg. x f x g x coef. maj. Solicitações devidas a carregamentos nominais Projeto plástico Projeto Elástico Projeto nos estados limites Projeto => ajustar a Resistência Resistência Efeito das cargas Resistência Efeito das cargas Valores Numéricos da resistência e solicitações risco de falha Valores Numéricos da resistência e solicitações risco de falha Definição do Risco Definição do Risco Metodologias de Projeto: • Algumas Características das Metodologias Determinísticas – – – – – – – componentes são projetados individualmente; fatores de segurança são arbitrários ou baseados na “experiência”; fatores de segurança são importados de outras normas; não consegue avaliar riscos; dificuldades para projeto de diferentes materiais; dificuldades de aplicação com novas tecnologias; dificuldades para serem ajustados a condições locais. Metodologias de Projeto: • Probabilística – são dois os procedimentos de projeto mais usados em projetos de LTs: • IEC 60826/91 “ Loading and Strength of Overhead Transmission Lines” , mundialmente utilizado, e • ASCE Manual “ Guidelines for Electrical Transmission Line Structural Loading” , utilizado principalmente na América do Norte – adotam conceitos de projetos de sistemas: a LT é considerada um sistema completo, composto de uma série de componentes (condutores, isoladores, suportes, fundações, etc.) e a falha de qualquer um componente principal ocasiona a perda de capacidade de transmissão de energia – uma vantagem é a capacidade de projetar para um nível uniforme de confiabilidade ou, alternativamente, para uma seqüência preferencial de falha Metodologias de Projeto: • Principal restrição às Metodologias Probabilísticas – falta de dados suficientes. • A restrição aplicase também à metodologia determinística; • é possível “calibrar” precisamente os coeficientes parciais de segurança, através de técnicas semiprobabilísticas, onde os modelos probabilísticos são comparados com o projeto de estruturas existentes com desempenho satisfatório. Assim, os coeficientes parciais são ajustados para alcançar critério de desempenho similar; Processo de Projeto => ajustar a Resistência • QT = f Rc Rmed Q mean • Rc QT R10% Numerical values for resistance and load effect • Q T é o efeito de carga associado a T anos. R C são valores considerados para a resistência de elementos. R 10% significa a resistência descrita por conceitos probabilísticos com um limite de exclusão de 10%. (R 10% = FR R C ) IEC 60826/91 “ Loading and Strength of Overhead Transmission Lines” l gU Q T < FR R C onde: gU : fator de uso; Q T : efeito da carga correspondente a um dado período de retorno T; FR : fator de resistência (FR = FS FN FQ FC ) R C : resistência característica ou nominal do componente. l gU Q T < FR R C – – – – – – relação entre a condição efetiva na LT e as condições de projeto; igual a 1,0 para o projeto de novas LTs esta simplificação aumenta a confiabilidade componentes não são projetados para cada local de torres; quando levado em conta, gU varia entre 0,83 e 1,0 a modelagem do fator de uso é um meio de se analisar: – número conveniente de torres de suspensão; – falta de consistência entre vãos de peso, vão médio e altura de torres l gU Q T < FR R C – – – efeito da carga correspondente a um dado período de retorno T; O desejado nível de confiabilidade é alcançado tomandose um dos três períodos de retorno especificados: 50, 150 ou 500anos Probabilidade anual de falha > entre 1/T e 1/2T Período de retorno T Confiabilidade anual Prob. falha anual Confiabilidade em 50anos Prob. em 50anos – 50 150 500 0.98 a 0.99 0.02 a 0.01 0.36 a 0.61 0.64 a 0.39 0.993 a 0.997 0.0067 a 0.0033 0.71 a 0.86 0.29 a 0.14 0.998 a 0.999 0.002 a 0.001 0.90 a 0.95 0.10 a 0.05 IMPORTANTE: Como calcular o efeito das cargas a partir do dado (usualmente, uma velocidade de vento)!!! l gU Q T < FR R C Fator de resistência aplicável ao componente a ser projetado para levar em conta: Ñ FN : fator relacionado ao número de componentes submetido ao máximo efeito da carga; problema de distribuição de extremos do mínimo. Ñ FS : fator relacionado com coordenação de resistência entre diferentes componentes; Ñ FQ : fator relacionado ao nível de qualidade; diferença entre o componente testado e o instalado Ñ FC : fator relacionado a relação entre o limite de exclusão real e o valor igual a 10% l gU Q T < FR R C – – Resistência Característica, também chamada de nominal ou garantida Obtida em testes ou especificada em normas Comentários sobre a metodologia IEC GERAIS • procedimentos consistentes RBD (fundamentado em confiabilidade); • moderna: permite projetar para uma confiabilidade alvo; trata a LT como um sistema, com resistências coordenadas; • apresentação clara. Suportada com farta literatura; • deve ser usada com Banco de Dados, de cargas e resistências, de qualidade; • estimula a aferição de modelos. • estimula a procura por informações atualizadas; Comentários sobre a metodologia IEC Sobre o cálculo de Q T (caso de vento) • Cálculo da velocidade de projeto; – correção para a mesma referência de tempo do registro e para o mesma referência de terreno (10min, rugosidade B, a 10m); – correção para o período de retorno T • Cálculo da pressão de vento sobre componente; – correção: correlação espacial das pressões (efeito de dimensão, altura sobre o terreno, rugosidade); – incorporação da “admitância” aerodinâmica Importante: • Bons resultados para tormentas EPS; • Confiabilidade depende também da qualidade dos dados A transformação de ‘velocidade de vento’ em ‘carga de vento’ ainda é fonte de muita incerteza!!! Cálculo da Força do Vento – IEC 60826: A partir de uma série de dados de velocidades extremas anuais: médias sobre 10min com média e desvio VM ; σ V M ® Média sobre 10min é apenas uma forma de registro da informação !!! Correção para o período de retorno desejado: V m = V m - 0 , 45 σ V m σ V m 6 é æ 1 ö ö ù æ + ê - ln çç - ln ç1 - ÷ ÷÷ ú p ë T ø ø û è è Velocidade de Projeto: VR = K R .V M Pressão dinâmica de referência: 1 2 q 0 = ρa V R 2 ( N m 2 ) Cálculo da Força do Vento – IEC 60826: Força do Vento: L 2 F = q 0 .C a .G C . d. sen q 2 (Coeficiente de Arrasto) (N) F C a = 2 1 / 2 r a V d l Cálculo da Força do Vento – IEC 60826: G C : Valores sugeridos pela IEC, variam com o vão, altura sobre o solo e rugosidade do terreno. P.ex.: rugosidade A Muito importante: valores de Gc estabelecidos para tormentas do tipo EPS Cálculo da Força do Vento – IEC 60826: G C depende de: espectro do vento; como é correlação vertical (altura cabo); como é correlação horizontal (no vão); freqüências naturais da estrutura (cabo, torre) e isso não é igual para qualquer tipo de tormenta !!! (a) High Pressure Systems 100 F4 Gust Fronts Macro Microbursts Wind velocity spectrum Jet Streaks 80 Potential Peak WInds m/s F3 60 F2 40 F1 20 F0 0 1000 100 10 1 Horizontal Scale km 0.1 0.01 0.001 (b) Low Pressure Systems 160 Hurricane Mesocyclone Tornado Suction Vortex 140 F5 Potential Peak Winds m/s 120 100 F4 80 F3 60 F2 40 F1 20 0 1000 F0 100 After Fujita (1981) 10 1 0.1 0.01 0.001 Horizontal Scale km SCB216 METEOROLOGY FOR OVERHEAD LINES SCB216 TF2. Extratropical / Winter Storms qGenerate from convergence of polar and subtropical air flows qCause of significant damage to overhead lines in France, UK, Netherlands and New Zealand SCB216 METEOROLOGY FOR OVERHEAD LINES SCB216 TF2. Subtropical Thunderstorms qGenerate from frontal systems qComplex wind structure qMajor cause of line failures in subtropical regions SCB216 METEOROLOGY FOR OVERHEAD LINES SCB216 TF2. SCB216 METEOROLOGY FOR OVERHEAD LINES SCB216 TF2. SCB216 METEOROLOGY FOR OVERHEAD LINES SCB216 TF2. Mature Supercell SCB216 METEOROLOGY FOR OVERHEAD LINES SCB216 TF2. Mature Supercell SCB216 METEOROLOGY FOR OVERHEAD LINES SCB216 TF2. SCB216 METEOROLOGY FOR OVERHEAD LINES SCB216 TF2. Principais constatações com as TS: diferente tipo de tormenta !!! diferente correlação vertical (altura cabo); diferente correlação horizontal (no vão); excita estruturas em diferentes freqüências > comprimento da LT tornase mais importante Alternativas : ® Coletar dados que caracterizem o evento (calcular espectro, correlações espaciais, temporais, etc.) calcular um Gc; ® Realizar simulações em túnel de vento; ® Simular numericamente • Alternativas para (indiretamente) considerar ventos de alta intensidade: – Velocidade vento alta intensidade • na estrutura = 20% superior; • nos cabos = 50% da velocidade considerada para a estrutura; • não considerar correções: com a altura, com rugosidade e com a dimensão do vão. Comentários sobre a metodologia IEC Sobre o cálculo de FR R C (caso torres) • Tema bastante consolidado. • Brasil tem importante trabalho sobre assunto; – Bienal CIGRÉ 90: Riera, J.D., Ramos de Menezes, R.C., da Silva, V.R., Ferreira da Silva, J.B.G., “Evaluation of the probability distribution of the strength of transmission line steel towers based on tower test results” – Com base em 111 resultados de ensaios de protótipos, concluiuse que a resistência da torre é modelada por uma distribuição lognormal, com média igual a 104,6 % e devio padrão de 8,51%; – para se obter limite de exclusão de 10%, F R = 0,93 • É necessário, atualizar sempre essa informação; • Importante: compatibilizar interpretação sobre ensaios de protótipos: há propostas Brasileiras sobre assunto. Comentários sobre a metodologia IEC Sobre o cálculo de FR R C (caso fundações) • Lembrete: coordenação de resistência: no caso de falha, probabilidade da falha ocorrer na torre é 90% • Importantes progressos última década (CIGRÉSC22/WG07). • Exemplos: – Overview of the State of Practice for the Design of OHV Foundations, Draft de um “ELECTRA technical brochure”, elaborado por: Mr. A.Herman (Bélgica); Dr. M.Leva (Itália); Mr. N.D.Sabri (Suiça); Mr. N.R.Cuer (Inglaterra); Dr. A.M.DiGioia (EUA), documento CIGRE 2299(WG08/WG07)36; – Probabilistic Design of Transmission Line Structure Foundations, Draft de um “ELECTRA report”, elaborado por: Dr. A.Haldar (Canada); Dr. A.M.DiGioia (EUA); Dr. M.B.Buckley (Irlanda), documento CIGRE 2299(WG08/TF4)35; – A Comparison of various Methods for Predicting the response of Drilled Shafts Subjeted to High Overturning Moments, ELECTRA 149, August 1993, elaborado por: Prof.Dr. E.Dembicki (Polônia); Dr. JL.Lapeyere (França); Dr. A.M.DiGioia (EUA); Sobre o cálculo de FR R C (caso fundações) Resultados para Capacidade de sapatas, ao arrancamento: • avaliação de m = capacidade definida pelo ensaio / capacidade prevista pelo método Sobre o cálculo de FR R C (caso fundações) Resultados para Capacidade de tubulões, ao tombamento: • avaliação de m = capacidade definida pelo ensaio / capacidade prevista pelo método Sobre o cálculo de FR R C (caso fundações) .... Conclusões: • Caso da capacidade de sapatas, ao arrancamento: – 0,90 Q T < 0,93 x 0,98 x 1,0 x 1,3138 U f30 Q T < 1,33044 U f30 (para a distribuição normal) ou Q T < 1,30593 U f30 (para a distribuição de Student) U f30 = capacidade pelo método do cone clássico, assumindo ângulos de cone iguais a 30º • Caso da capacidade de tubulões, ao tombamento: – Q T < 0,46 Capacidade avaliada pelo método MFAD (Moment Foundation Analysis and Design, EPRI 1991) – Q T < 0,57 Capacidade avaliada pelo método Hansen Ações adicionais necessárias A confiabilidade também depende de ... • hipóteses de carga convenientemente concebidas, que cubram condições reais e possíveis; • avaliação precisa das cargas transmitidas pelos cabos, compatíveis com as condições (Ag e Am são modelos); • cálculo mecânico de cabos que traduza o real comportamento dos cabos (não linearidades, condições iniciais, finais após creep e após carga severa, etc.); • plotação das estruturas respeitando premissas; • detalhamento compatível com a concepção do projeto; • manutenção da filosofia em todas as fases da Obra: planejamento, projeto, construção, manutenção, etc. IMPORTANTE: aferir continuamente a metodologia Ações adicionais necessárias Aferição da metodologia: – Comparação da capacidade de prever o desempenho com o desempenho observado • Por exemplo: Comentários sobre dados de Vento: • Exemplo avaliação da consistência de dados: velocidade de vento, para T= 250anos, calculada num local da fronteira, com fontes distintas. COMPARAÇÃO DE REFERÊNCIAS CEEE/UFRGS CIRSOC Schwarzkopf e Rosso qo (daN/m2) 150,1 147,8 152,4 razão 1.00 0.98 1.02 • CIRSOC Proyecto 1 de Norma IRAM 11 700 Parte I Acción del Viento sobre las Construcciones, Argentina, 1978; • Schwarzkopf, M.L.A. y Rosso, L.C., Riesgo de tornados y corrientes descendentes en la Argentina CIRSOC Report Centro de Investigación de los Reglamentos Nacionales de Seguridad para las Obras Civiles, Argentina, 1993; Recursos para auxiliar o projeto Importante: Há excelentes recursos computacionais CAD, que são ferramentas. Há SEMPRE a necessidade de muita experiência, interpretação, interação, etc., do Projetista. EXEMPLOS • Terreno finamente detalhado através de pontos XYZ diretamente obtidos do levantamento topográfico; • Obstáculos podem ser levantados/considerados de forma a terem distâncias de segurança calculadas de forma específica; • Cálculos podem ser realizados para inúmeras condições de temperatura, vento; • Realizar cálculo das condições de cabos para condições iniciais, após o creep e após cargas severas; • plotar estruturas automaticamente; • executar algorítmos para otimizar a locação Recursos para auxiliar o projeto EXEMPLOS ...... • considerar diagramas de interação (ag x am) na capacidade da estrutura, para a otimização; • calcular distâncias elétricas de segurança a quaisquer obstáculos, em 3D, para cada estrutura, em qualquer condição; • montar árvores de carregamento e realizar análise estrutural completa; • conferir e controlar o projeto a qualquer hora; • gerar relatórios e documentação de projeto Recursos para auxiliar o projeto EXEMPLOS ...... Utilização Mecân ica Torres E1A, E1B, E2A e E2B Vão Gravante x Vão de Vento sob Vento Extremo Condutor Rook 1100 0; 1000 385; 1000 Envoltória para 0º 500; 1000 1000 Locação Vão Gravante (m) 900 E2B E1B 800 548; 800 446; 700 0; 700 700 565; 700 580; 604 600 480; 530 500 400 E1A 300 200 E2A 100 480; 0 0 0 100 200 300 400 Vão de Vento (m) 500 580; 0 600 700 Recursos para auxiliar o projeto EXEMPLOS ...... Utilização Mecânica Torres E1A, E1B, E2A e E2B Vão Gravante x Vão de Vento sob Temperatura Mínima Condutor Rook 700 0; 647 480; 647 580; 647 Envoltória Locação 600 0; 530 480; 530 Vão Gravante (m) 580; 530 500 400 300 200 1 00 480; 0 580; 0 500 600 0 0 100 200 300 400 Vão de Vento (m) 700 Recursos para auxiliar o projeto EXEMPLOS ...... 90 Frequência Sobretensão de Manobra Ângulo de Balanço 80 71 70 60 50 40 28 30 20 16 12 9 8 2 1 1 1 23.40 2 23.00 1 19.80 19.40 19.00 18.60 18.20 17.80 17.40 17.00 16.60 16.20 15.80 15.40 15.00 14.60 14.20 13.80 13.40 13.00 0 1 22.60 5 2 22.20 5 21.80 5 21.40 6 21.00 7 20.60 7 20.20 7 10 Ângulo Balanço (b ) Outros temas em pauta: Solicitações e Resistências função do tempo Outros temas em pauta: Solicitações e Resistências função do tempo Outros temas em pauta: Solicitações e Resistências para Estados Limites de Utilização Comentários Finais Resumo – há conhecimento/técnica para satisfatoriamente para elaborar projetos baseado em confibilidade; é necessário viabilizar prazos para os trabalhos da Engenharia; – a IEC 826 se constitui numa metodologia consistente; – há uma deficiência nos carregamentos oriundos de “Tormentas TS”; – há disponibilidade de excelentes recursos computacionais CAD que devem sempre servir como “ferramentas”; – esforços adicionais para se estabelecer o nível de confiabilidade ótimo, de acordo com o contexto. Comentários Finais Resumo – Aspectos Ambientais.... – Exigências necessárias;; – é necessário “estabilizar” alguns critérios;; – Abordagem é, em geral, satisfatória: multidisciplinar; Sucesso nos Projetos! Muchas Gracias !!! Ruy Carlos Ramos de Menezes, Dr. techn. www.engelineas.com.br [email protected] tel.: +55 51 3337 6912