Engenharia Civil
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2016 Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina Timbó/SC 1 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.” Paulo Freire, 1996. 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL FACULDADE LEONARDO DA VINCI – SANTA CATARINA CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante e Câmara de Ensino do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina. Timbó/SC 3 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 2015 SUMÁRIO CAPÍTULO 1................................................................................................................................ 1. APRESENTAÇÃO..................................................................................................................... 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES............................................................................................... 1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO......................................................................................... CAPÍTULO 2................................................................................................................................ 2. MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO........................................................................................ 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL................................................................................................... 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS............................................................................................................... 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR................................................................................................... 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS............................................................................................. 2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO.......................................................................................................... 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS..................................................................................................... 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO............................................................................................ 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA................................................................................................ 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES.................................................................................................. 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS............................................................... 2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS................................................................ 2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM........................... 2.13 PLANO DE ENSINO................................................................................................................ 2.14 AULAS ESTRUTURADAS........................................................................................................ CAPÍTULO 3.................................................................................................................................. 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA............................. 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO.................................................................................... 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.............................................................. 3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO...................................................................... 3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO................................................................. 3.2.3 O PDI E AS POLÍTICAS DE PESQUISA DO CURSO.................................................................. 3.3 OBJETIVOS DO CURSO............................................................................................................ 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO....................................................................................... 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR....................................................................................................... 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES.................................................................................................. 3.7 METODOLOGIA....................................................................................................................... 3.8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO.................................................................................................... 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................................ 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................................................................................. 3.11 APOIO AO DISCENTE............................................................................................................. 3.11.1 APOIO EXTRACLASSE.......................................................................................................... 3.11.2 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO.......................................................................................... 3.11.3 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES.................................................................................... 3.11.4 APOIO AO INTERCÂMBIO................................................................................................... 7 9 9 12 13 13 14 14 14 15 17 17 18 22 25 25 26 28 28 29 33 33 33 38 38 40 42 42 43 44 48 50 52 53 57 54 55 55 57 57 4 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ACADÊMICO......................................... 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO..................................... 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM............................................................................................................................ 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM............... 3.15 NÚMERO DE VAGAS.............................................................................................................. CAPÍTULO 4............................................................................................................................... 4 ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL.................................................................... 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................. 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO.......................................................................... 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR......................................................................................................................... 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR........................................................................ 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO................................................................. 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DE CURSO....................................................................... 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DE DO CURSO............................................... 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE.............................................................. 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE........................................... 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO................................................................... 4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA.................................... CAPÍTULO 5.................................................................................................................................. 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRA-ESTRUTURA................................................................................... 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI).......................... 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS.......... 5.3 SALA DE PROFESSORES.......................................................................................................... 5.4 SALAS DE AULA...................................................................................................................... 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA................................................ 5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR............................................................................ 5.7 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS................................................................................................ 5.7.1 PERIÓDICOS ELETRÔNICOS.................................................................................................. 5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE................................................ 5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE................................................... 5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS.................................................... CAPÍTULO 6.................................................................................................................................. 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC....................................................................................................... 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO............................................................... 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA.......................................... 6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE............................................................................................ 6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.............................................................................. 6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS............... 6.6 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO................................................................................................... 6.7 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA... 6.8 DISCIPLINA DE LIBRAS............................................................................................................. 6.9 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL................................................................................... CAPÍTULO 7................................................................................................................................... 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC............................................................................................. 58 59 60 61 63 63 63 63 64 66 66 66 66 67 71 71 71 72 72 72 72 73 73 74 74 74 109 111 112 113 115 115 115 115 119 119 119 121 121 121 121 122 122 122 5 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 8. ANEXOS.................................................................................................................................... ANEXO I – REGULAMENTO ESTÁGIO E TRABALHO FINAL DE CURSO – TC.................................... ANEXO II – REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES...................................................... ANEXO III – REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM................................................ ANEXO IV – REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS........................................................................ ANEXOV – PORTARIAS DE AUTORIZAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIl................................................ 130 131 192 196 199 206 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AC — Art. — AVA — BSC — CAPES — CES — CNE — CNPq — CONAES — CP — CPA — CPC — DCN — DOU — EDs — ENADE — EPS — FIES — HCS — IDH — IES — INEP — LDB — LIBRAS — MEC — NDE — NED — OMS — PDI — PEC — PIB — PPC — PPI — PROUNI — Atividades Complementares ao Ensino Artigo Ambiente Virtual de Aprendizagem Balanced Score Card Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Câmara e Educação Superior Conselho Nacional de Educação Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior Conselho Pleno Comissão Própria de Avaliação Conceito Preliminar do Curso Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação Diário Oficial da União Estudos Dirigidos (Atividade Complementar Dirigida) Exame Nacional do Desempenho Docente Ética, Política e Sociedade (disciplina) Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) Índice de Desenvolvimento Humano Instituição de Ensino Superior Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira Língua Brasileira de Sinais Ministério da Educação e Cultura do Brasil Núcleo Docente Estruturante Núcleo de Estudos Dirigidos Organização Mundial da Saúde Plano de Desenvolvimento Institucional Planejamento Estratégico do Curso Produto Interno Bruto Projeto Pedagógico do Curso Projeto Pedagógico Institucional Programa Universidade para Todos 6 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL PU — S.A. — SAA — SDI/MD — SESU — SICP — SISCON — TFG — TIC — WEB — Portal Universitário Sociedade Anônima Setor de Atendimento ao Aluno Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Secretaria de Educação Superior do MEC Industrial Sala Integrada de Coordenadores e Professores Sistema de Conteúdos Trabalho Final de Graduação Tecnologia de Informação e de Comunicação “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW 7 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL CAPÍTULO 1 1. APRESENTAÇÃO A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina entende que refletir sobre o Projeto Político Pedagógico do Curso de ENGENHARIA CIVIL é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso de Engenharia Civil, permanentemente, busque desafios para a própria superação. O Curso de Graduação em ENGENHARIA CIVIL tem seu PPC construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensinoaprendizagem. Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade. O curso de ENGENHARIA CIVIL tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas. Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino, pesquisa e extensão e, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado. 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES a) Nome da mantenedora: Sociedade Educacional Leonardo da Vinci b) Base legal da mantenedora Endereço: BR 470, KM71 nº 1.040, Bairro Benedito. Razão social: 01.894.432/0001-56 Registro no cartório: Estatuto Social registrado em Cartório no livro A-04 de registro de pessoas jurídicas, as folhas 062 sob nº 271 em 30 de janeiro de 2004. 8 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL c) Nome da IES: Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina d) Base legal da IES Endereço: Rua Blumenau, n° 4664, Bairro Araponguinhas, Timbó/SC Portaria Ministerial de Credenciamento: nº 733 de 3 de junho de 2011. Portaria Ministerial de alteração de nomenclatura: nº 384 de 9 de agosto de 2013. e) Perfil da IES: Buscar uma educação inovadora com qualidade, tanto no seu conteúdo como nos seus meios de ensino, buscando sempre a formação do cidadão e a contribuição para o desenvolvimento regional. f) Missão da IES: Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável. g) Dados sócio econômicos da região: A crescente complexidade que envolve as questões educacionais tem exigido das instituições de Ensino Superior um constante repensar sobre seu processo de planejamento. O planejamento é um processo através do qual se pode dar maior eficiência à atividade humana para alcançar as metas estabelecidas e possui como finalidade apresentar dados da realidade educacional que possibilite a instituição estabelecer critérios mais sofisticados no processo de tomada de decisão. Os dados para tomada de decisões e constantes neste Projeto Pedagógico de Curso contemplam os Dados Específicos da região, onde se encontra a Faculdade Leonardo Da Vinci –Santa Catarina. O Estado de Santa Catarina vem se destacando como polo de desenvolvimento no contexto econômico brasileiro, pois nos últimos anos as taxas de crescimento do Estado têm sido superiores às taxas do país como um todo. Santa Catarina possui hoje a sétima posição na formação da riqueza nacional e a Região do Vale do Itajaí é destaque no contexto de Santa Catarina. Para manter esta posição no cenário econômico brasileiro, o estado e a região devem procurar alternativas na educação para elevar a cultura e o conhecimento técnico de sua gente e é com esse objetivo que se busca a formação profissional de uma fatia maior de sua juventude. A necessidade de qualificação e formação de profissionais é exigência de todos os setores da comunidade regional. Apesar da história de Santa Catarina ter iniciado no século XVI, com a fundação das primeiras colônias europeias, foi a partir do século XIX que ocorreu um novo fluxo de imigração, constituído principalmente por alemães e italianos. Aos poucos, nas terras catarinenses, povos de todos os mundos marcaram encontro: africanos, alemães, japoneses, portugueses, austríacos, italianos, poloneses, açorianos, madeirenses, árabes, etc. 9 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Assim, foi com base nessa formação histórica e na disponibilidade de recursos naturais que emergiu a economia de Santa Catarina. Contudo, o mapa das oportunidades ainda não foi devidamente ocupado, pois há ofertas de emprego no polo empresarial da região de Timbó. Santa Catarina é o estado da livre iniciativa, com uma história marcada pelo espírito empreendedor e, na iminência da queda das barreiras alfandegárias do Mercado Comum do Sul, o Mercosul, é a rota da integração com as nações vizinhas. A diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos são as principais características do chamado modelo econômico catarinense. O município de Timbó está localizado no Vale do Itajaí, uma das seis mesorregiões do Estado de Santa Catarina e ocupa uma área de 161 km², sendo 38,71 km² de área urbana. O Vale do Itajaí é formado por 55 municípios com uma população aproximada de 1 (um) milhão de habitantes. O elemento de maior unidade da região é o rio Itajaí-Açu cuja bacia hidrográfica drena praticamente todos os seus municípios. É uma região de colonização antiga no Estado, onde predominam as etnias alemã e italiana. Economicamente o Vale do Itajaí é uma das regiões mais industrializadas de Santa Catarina, onde nasceram as principais indústrias têxteis do país e onde se desenvolveu uma grande cadeia produtiva para atender esse setor. A população, no município de Timbó, apresentava 29.358 habitantes em 2000, atingindo 36.817 habitantes em 2010, distribuídos em uma área de 127,405 Km². É o município referência no Médio Vale do Itajaí (formada por 9 municípios). Com PIB anual de R$ 1,1 bilhões, e renda per capita de R$ 30 mil, oferece aos seus habitantes um padrão de qualidade de vida respeitável, com destaque nas áreas sociais, transporte urbano, saúde e educação. O índice de alfabetização em Timbó é de 97,40%. a) Breve histórico da IES A Faculdade Leonardo Da Vinci teve seu credenciamento pelo MEC em 2011, através da Portaria Ministerial no. 73, de 03 de junho de 2011, como Faculdade Regional de Timbó – FARE. Em 24 de junho do mesmo ano, por meio da Portaria Ministerial no. 194, o Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica foi autorizado a funcionar na referida IES. A partir de então, a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina – mantido atualmente pela Sociedade Educacional Leonardo da Vinci S/S Ltda. – integra o Grupo UNIASSELVI (UNIASSELVI – Centro Universitário Leonardo da Vinci – Indaial, FAMEBLU – Blumenau, Pós-Graduação, FAMESUL – Rio do Sul, FAMEG – Guaramirim e ASSEVIM – Brusque). Em 2013, por meio da Portaria Ministerial no. 384, de 09 de agosto de 2013, alterou a denominação da IES de Faculdade Regional de Timbó – FARE para Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina. Para atender as necessidades dos cursos e da comunidade, a FAVINCI estabelece relações com o entorno comunitário e empresarial, em todas as instâncias, sendo que cada Coordenação de Curso desenvolve parcerias técnicas e científicas, prestando auxílio institucional e técnico no desenvolvimento de programas comunitários e de Gestão e Planejamento de diversas instituições da sua área de abrangência. 10 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do curso: Bacharelado em Engenharia Civil b) Nome da mantida: Faculdade Leonardo Da Vinci – Santa Catarina c) Ato Regulatório: Autorizado pela portaria ministerial nº 341 de 29 de maio de 2014. d) Endereço de funcionamento do curso: Rua Blumenau, n° 4664, Bairro Araponguinhas, Timbó/SC e) Número de autorizadas: 150. f) Turno de funcionamento do curso: Noturno. g) Carga horária total do curso: 3.900 h. h) Tempo mínimo para integralização: 5 anos. i) Tempo máximo para integralização: 7,5 anos. j) Coordenador do Curso: Professor Clério José Ribeiro k) Perfil do coordenador do curso: FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação) TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL l) TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES (Data de admissão na IES) 05/02/2015 TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR (Data da Portaria de designação para o cargo) 05/02/2015 Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE: NOME COMPLETO 1 CLÉRIO JOSÉ RIBEIRO 2 CHRISTIAN DORÉ DATA DE INGRESSO NO NDE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO ESPECIALISTA INTEGRAL 05/02/2015 MESTRE PARCIAL 05/02/2015 11 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 3 LÉO ROBERTO SEIDEL MESTRE PARCIAL 05/02/2015 4 MARGARET LUIZA FROELICH MESTRE PARCIAL 05/02/2015 5 RENATO LIBERATO DALLABONA MESTRE PARCIAL 02/02/2015 CAPÍTULO 2 2. MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou: "Em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?" No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior. Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no estado, as características econômicas sociais, ecológicas, culturais, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina. A filosofia da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é comprometida com uma concepção progressista onde predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e a compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética. A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social. 12 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Além da preparação de indivíduos para o mercado, a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo em um espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição. 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS A identidade da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios, entre outros são: I. II. III. IV. O respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social; O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular; A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação. 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR A Instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, pois a Instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem. Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta Instituição. O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o 13 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade. A primeira função de toda pessoa na Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores — docentes e funcionários desta Instituição — são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho. 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS Balanced Scorecard, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado através de indicadores de desempenho acadêmico. Para cada curso da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico — BSC Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso. Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações: Perfil profissional do egresso; Campos de atuação do curso; Competências a serem desenvolvidas; Habilidades a serem desenvolvidas; Disciplinas relacionadas às competências do curso; Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso — SISCON. BSC ACADÊMICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL BSC do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil Atuar na concepção, desenvolvimento, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de edificações e de infraestruturas. 14 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Área de Atuação Área de Atuação Área de Atuação Construção Civil Atuar em construções em geral, gestão, construção e manutenção de edificações e obras de infra-estruturas e no estudo das propriedades dos materiais utilizados em obras de engenharia, buscando novas técnicas, tecnologias de execução e novos produtos, mais econômicos e mais eficientes. Hidráulica e Saneamento Atuar na produção e distribuição de insumos básicos a partir da água, de forma a contribuir para o desenvolvimento econômico com o menor custo ambiental. Atuar em projeto e construção de estruturas e fundações para edificações como prédios, pontes, barragens, plataformas. Competências Competências Competências Conhecer conceitos de instalações hidro-sanitárias, de gás, prevenção e combate ao incêndio, elétricas em baixa tensão para fins residenciais e comerciais de pequeno porte. Conhecer conceitos de propriedades dos materiais utilizados na Construção Civil, Arquitetura, Planejamento Urbano, Topografia. Conhecer os conceitos e assuntos relacionados a Edificações, Impermeabilização, Terraplenagem, Compactação, Pavimentação, Estradas, Rodovias, Patologia e Recuperação das Construções. Conhecer os Sistemas, Métodos, Processos, Tecnologia e Industrialização da Construção Civil. Habilidades Analisar e Interpretar; Liderar; Ser criativo; Relacionamento interpessoal; Trabalhar em equipe multiprofissional Sistemas Estruturais e Geotecnia Conhecer conceitos e técnicas de saneamento básico, abastecimento e tratamento de água, coleta e destinação final de esgoto, rejeitos e resíduos. Conhecer os conceitos relacionados à Hidráulica, captação e adução de água para abastecimento, barragens, diques, sistemas de drenagem, irrigação, canais, hidrologia aplicada, controle de enchentes. Habilidades Analisar e Interpretar; Liderar; Ser criativo; Relacionamento interpessoal; Trabalhar em equipe multiprofissional Conhecer os conceitos e técnicas sobre pontes, grandes estruturas, estruturas especiais, prémoldados. Conhecer os conceitos, aplicações e dimensionamento de estruturas de concreto, metálicas e madeira. Conhecer sistemas, métodos e processos da Geotecnia, Mecânica dos Solos, Mecânica das Rochas. Conhecer sobre os conceitos e técnicas de Sondagens, fundações, obras de terra, contenções, taludes, túneis, poços. Habilidades Analisar e Interpretar; Liderar; Ser criativo; Relacionamento interpessoal; Trabalhar em equipe multiprofissional 15 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Tomar decisão; Raciocinar de forma lógica; Raciocinar de forma crítica e analítica; Comunicar. Tomar decisão; Raciocinar de forma lógica; Raciocinar de forma crítica e analítica; Comunicar. Tomar decisão; Raciocinar de forma lógica; Raciocinar de forma crítica e analítica; Comunicar. 2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente. 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a construção do PDI. Para a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina. Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte pergunta: Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior? Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi: O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade. A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina. A próxima pergunta a ser respondida foi: O que é preciso ter para ganhar empregabilidade? Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento. 16 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética. 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta, só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina foi adaptado por FAVA (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: EDUCAÇÃO: Um tesouro a Descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER. Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, não adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) 17 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida. Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade. O SABER e o FAZER formam o profissional, porém, não são suficientes para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que somado à formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária atualmente no mercado de trabalho. O objetivo da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, portanto, é a formação do profissionalcidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu. Tendo como horizonte orientador sua missão de “Formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho”, a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina em concordância com Delors (1999) entende que cada um desses quatro pilares do conhecimento: "(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade." EPISTEME (SABER) Com base nos pressupostos teóricos de autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento. Na construção dos PPCs da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, a ênfase foi na qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso. 18 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa. Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos: 1. Conteúdos conceituais profissionalizantes; 2. Conteúdos conceituais de conhecimentos prévios. Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo. Com estas perspectivas os cursos construíram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos esses conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido exclusivamente pelo grupo KROTON Educacional para este objetivo. Assim, em um primeiro momento, aos professores da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma, foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina. Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Desse modo, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos. TECHNE (FAZER) As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado. NOESIS (SER) 19 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Kardec (1978) acentua que "do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante." Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais. Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade — HCS e Ética, Política e Sociedade — EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia. CONVIVERE (CONVIVER) A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, pela capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Caso não sejam detectados, minam a aprendizagem. Caso percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem. Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada em um currículo por competências. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina, quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, os conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente. A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, as técnicas e estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais. As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela Instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e 20 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo. O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional — LDB, competência é definida como "capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho." O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente tornase imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e chegar a conclusões. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos. Nesse processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela Instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA. 21 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Figura 2 - Competência O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que “não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”. As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso. A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando "(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação." Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina tem consciência de que a proposta só terá êxito se o Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de todos. Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como: 22 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL I. II. III. Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional (perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes); Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de caso, etc.); Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva integradora. A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos: "Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É um saber em açãomovimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer." O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação. A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina define competência como: "Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos." A Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensinoaprendizagem. A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Faculdade Leonardo da Vinci - Santa Catarina insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. A competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta: O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão? Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, onde não foram os conteúdos que 23 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL definiram as competências e sim as competências que delinearam os conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas. 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã. O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos CONVIVER. Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá buscar responder a seguinte pergunta: Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão? Neste contexto, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL desenvolve metodologicamente e com avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos: Análise e Interpretação Comunicação Liderança Negociação Planejamento Raciocínio de forma crítica e analítica Raciocínio de forma lógica Relacionamento Interpessoal Criatividade Ética Tomada de decisão Trabalho em equipe multiprofissional 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado. A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em 24 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL disciplinas, na medida que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático. A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso. O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON. Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado. Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional. Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma, não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina. 2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos acadêmicos da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina e por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente. O AVA – “ILANG” é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 25 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL II. III. IV. V. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso. 2.12 PLANO DE ENSINO O plano de ensino dos cursos da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos. O plano de ensino da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos: a) Identificação da disciplina b) Curso c) Semestre d) Corpo Docente e) Coordenadores f) Descrição g) Carga Horária h) Perfil do Profissional i) Ementa j) Competências k) Habilidades l) Justificativa da disciplina m) Objetivo da Disciplina n) Objetivos por Unidade de Ensino o) Unidades de Ensino p) Conteúdo Programático q) Proposta Metodológica Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas 26 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Atividades de Aprendizagem Orientadas r) Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem s) Referências Bibliográficas Básicas t) Referências Bibliográficas Complementares u) Periódicos v) Multimídia w) Outras Fontes de Pesquisa 2.13 AULAS ESTRUTURADAS Cada professor da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina deverá preparar e disponibilizar antecipadamente no PU seu plano de aula a qual denominamos “AULA ESTRUTURADA”. A aula estruturada apresenta uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula como: os objetivos imediatos a serem alcançados, as competências e habilidades, os conteúdos a serem trabalhados, os textos, os exercícios, as atividades a serem trabalhadas. A AULA ESTRUTURADA está dividida em três momentos: antes, durante e após a aula. Significa que o tempo de ensino-aprendizagem é ampliado para 24 horas não se limitando ao tempo de duração das aulas, considerando que o aluno terá em ambiente virtual, acesso a todo o material das aulas, que poderá ser acessado a qualquer momento por ele. No primeiro momento, antes da aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas. Para cada aula, ele deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem que permite aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo. Com o intuito de induzir a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também, permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado. Para o momento após a aula, o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo seu tempo de formação. Assim, a qualquer momento, poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá ainda assim estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido. 27 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL CAPÍTULO 3 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina busca contemplar, de maneira excelente, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo. Introdução Santa Catarina é referência nacional em diversos índices como a saúde, expectativa de vida, banco de sangue, doação de órgãos e mortalidade infantil. É também referência em indicadores sociais e educacionais, como o de desenvolvimento humano, menor taxa de pobreza, melhores índices de renda, menores taxas de analfabetismo e melhores taxas de frequência escolar. É líder na região Sul em PIB per capita e quarto colocado entre todos os estados, em 2012 um valor de R$180 bilhões. Alguns Indicadores Demográficos: * População: 6.248.436 habitantes; * Densidade demográfica: 65,5 hab/km2; * Taxa de crescimento da população: 1,6% (2000 a 2010); * Taxa de natalidade: 13,1 nascidos vivos 1000/habitantes. No ranking nacional referente ao IDH — Índice de Desenvolvimento Humano, é o segundo colocado (0,840) perdendo apenas para o Distrito Federal (0,874), já o IDH brasileiro é 0,718. Possui a menor percentagem de pessoas sem rendimentos (27,73%) e a maior percentagem de pessoas recebendo de 2 a 5 salários mínimos (18,71%) — (ESTADO DE SANTA CATARINA, 2012). A diversidade geográfica e humana de Santa Catarina é surpreendente para um território de apenas 95,4 mil km², o menor estado do Sul do Brasil. Santa Catarina está no centro geográfico das regiões de maior desempenho econômico do país, Sul e Sudeste. O estado faz fronteira com o Paraná (ao norte), Rio Grande do Sul (ao sul), Oceano Atlântico (ao leste) e Argentina (ao oeste). O estado possui 295 municípios e sua capital é Florianópolis. Entre as maiores cidades, destacam-se Joinville, Blumenau, Itajaí, Balneário Camboriú, Chapecó, Criciúma, Lages e Jaraguá do Sul (ESTADO DE SANTA CATARINA, 2012). Santa Catarina é o estado com a maior expectativa de vida do Brasil: em média, 75,8 anos. Com 3,02% da população brasileira e apenas 1,12% do território nacional, o estado está entre as maiores economias 28 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL do país. Localizado em uma posição estratégica no MERCOSUL, possui um importante parque industrial, ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria de transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e a quinta em número de trabalhadores. Os segmentos de artigos de vestuário e alimentares são os que mais empregam, seguidos pelos artigos têxteis (FIESC, 2011). A diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos são as principais características do chamado modelo econômico catarinense. Além da boa distribuição fundiária, como propriedades rurais de área média, em torno de 20 hectares, predomina a desconcentração populacional. A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentração em diversos polos, o que confere ao estado padrões de desenvolvimento equilibrado entre suas regiões: cerâmico, carvão, vestuário e descartáveis plásticos no sul; alimentar e móveis no oeste; têxtil, vestuário, naval e cristal no Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos, material elétrico, autopeças, plástico, confecções e mobiliário no norte; madeireiro na região Serrana; e tecnológico na capital e nas cidades de Blumenau, Chapecó, Criciúma e Joinville. Algumas marcas de Santa Catarina são mundialmente conhecidas, tais como WEG, ZEN, MALWEE, TUPY, HERING, SADIA , ALBANY, TIGRE, COLCCI, CIZER, CREMER, PORTOBELLO, DOCOL, PERDIGÃO, BRF FOODS, HAVAN, SEARA e AURORA ALIMENTOS. No estado, estão situadas importantes indústrias, algumas com destaque na América Latina e outras no mundo. Santa Catarina é líder na América Latina em produção de elementos de fixação (parafusos, porcas), peças e componentes para bicicletas, tubos e conexões de plástico, etiquetas tecidas, camisetas de malha, blocos e cabeçotes para motor, compressores de ar a pistão, fitas elásticas e fitas rígidas e motores, geradores e transformadores elétricos. Além disso, é líder nacional na fabricação de cerâmica para revestimento; eletro ferragens galvanizadas a fogo para distribuição de energia elétrica, telefonia e TV a cabo; peças para trator (esteira, roletes, pino, bucha, roda motriz e roda guia), fornos elétricos, fogões de embutir e carrinhos de mão para construção civil, embalagem plástica flexível para o agronegócio, fios para tricô e crochê, softwares para engenharia, Tall Oil (CTO) e esterol. Também é o maior produtor de suínos, pescados e industrializados de carnes (derivados de frango, suínos e bovinos) do Brasil. No comércio internacional, o estado é o maior exportador do país de roupas de toucador/cozinha, de tecidos atoalhados. Os valores exportados por Santa Catarina corresponderam, em 2010, a 3,76% das exportações brasileiras, garantindo a décima colocação no ranking nacional. Os principais mercados de destino desses produtos catarinenses em 2010 foram Estados Unidos (11,9%), Países Baixos-Holanda (8,3%), Argentina (7,3%) e Japão (6,3%). O estado possui uma forte estrutura portuária por onde escoa grande parte da produção: portos de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba e Navegantes. O porto de Laguna atua voltado à pesca. Além desses, o porto de Itapoá está em fase inicial de operação, o que permitirá, em breve, a agregação de maior valor logístico a nossa região. Santa Catarina com a maior expectativa de vida do Brasil, estando entre as maiores economias do país, com um importante parque industrial, com diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos. 29 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL O estado de Santa Catarina apresenta, no contexto do Ensino Superior brasileiro, uma situação peculiar: suas instituições, excluindo-se a Universidade Federal de Santa Catarina e a Universidade do Estado, embora consideradas públicas, vivem com os recursos das anuidades escolares que, na sua maioria, se igualam às anuidades cobradas nos grandes centros do país. Uma das regiões de destaque no estado é a do Médio Vale do Itajaí, uma das regiões mais ricas e desenvolvidas de Santa Catarina. Em termos de organização política regional, integram-se a AMMVI - Associação de Municípios do Médio Vale do Itajaí, composta por quatorze municípios, e cujo centro polarizador é Blumenau; fazem parte da Bacia do Rio Itajaí-Açu, em seu trecho médio. Geograficamente privilegiada, a cidade de Timbó está próxima a portos e aeroportos e é o centro de um eixo rodoviário que leva ao Planalto, ao Oeste e ao Norte do estado. O acesso a Florianópolis, a 170 km, acontece pela BR-470 e pelo trecho duplicado da BR-101, rodovia que corta o país de sul a norte, ligando a região aos principais centros consumidores do Brasil e dos países do Mercosul. A população, no município de Timbó, segundo estimativa do IBGE em 2014 é de 40.515 distribuídos em 14 bairros em uma área de 127,405 Km² e com uma densidade demográfica de 288,64hab/m². Com PIB anual de R$ 1.166.056.364,00, renda per capita anual de R$ 30 mil e IDH de 0,784 oferece aos seus habitantes um padrão de qualidade de vida respeitável, com destaque nas áreas sociais, saúde e educação. O índice de alfabetização em Timbó é de 98% (40.515 hab.), m nível estadual, a 3º cidade em qualidade de ensino. Da pré-escola ao ensino médio existem 19 escolas municipais, 8 estaduais e 7 particulares, com um total de 9 mil alunos matriculados. No Ensino Superior, tem-se mais de 2 mil universitários matriculados, correspondendo a 3,6% da população. Economicamente ocupa o 14º posto de arrecadação do estado, em nível estadual, a 3º cidade em qualidade de ensino. A herança dos imigrantes está presente na organização, na força do trabalho, na indústria, na limpeza das ruas, no cuidado com as casas e jardins, na hospitalidade e na simpatia do povo. Apesar da cidade ter um apego à tradição, isto não impede a adaptação aos novos tempos, promovendo o desenvolvimento tecnológico, com melhorias em todas as áreas: um perfeito equilíbrio entre o fazer artesanal e a manufatura mecanizada. Atualmente, Timbó atrai pessoas de todo o país em busca de um bom lugar para viver e trabalhar. Sua indústria é bastante diversificada, destacando-se os ramos têxteis e metalúrgico, confecções, produtos alimentícios, equipamentos industriais, agrícolas, e indústria madeireira. Figura 1 - Mapa do Brasil, destacando o estado de Santa Catarina 30 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Figura 2 - Mapa do estado de Santa Catarina, destacando a cidade de Timbó Figura 3 - Mapa de localização da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina 31 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Diante do constante crescimento das atividades econômicas em Timbó e municípios que compõem o Médio Vale do Itajaí, a presença do curso de Bacharelado em Engenharia Civil se justifica em razão da necessidade de proporcionar à comunidade a capacitação de profissionais ligados às atividades de edificações de uso residencial, comercial, industrial, de lazer e infraestrutura. O curso de Engenharia Civil da Faculdade Leonardo da Vinci de Timbó terá ênfase em gestão de obras. Em consonância com as necessidades do mercado, a matriz curricular é inovadora e proporciona ao formando qualificação generalista, para desempenhar atividades diversas e facilitar sua inserção no ambiente profissional. O Engenheiro Civil atua em construções leves e pesadas, no gerenciamento, supervisão, coordenação, planejamento, projeto e manutenção nas áreas da construção civil, mineração, indústria petrolífera, barragens e infraestrutura. Projeta e acompanha as etapas de uma obra a partir da análise das condições do ambiente e solo. Ele responde pela segurança da edificação, monitora o funcionamento de todos os tipos de instalações elétricas, hidráulicas e de saneamento. Além disso, chefia as equipes de trabalho, acompanha custos, prazos, cumprimento das normas de segurança, saúde e meio ambiente e ainda os padrões de qualidade e sustentabilidade. A cidade de Timbó, bem como as demais cidades do Médio Vale do Itajaí, possui demandas oriundas de setores econômicos diversificados, bem como demandas estruturais para construção de rodovias, praças, pontes, viadutos, prédios, ferrovia e aeroporto. As tragédias naturais ocorridas em passado recente na região, também intensificam o debate técnico e justificam a demanda por estudos, pesquisas e tecnologias de escoamento das águas e de contenção de 32 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL encostas. Além dos conhecimentos técnicos, habilidades e competências de relacionamento humano, de gestão e liderança são requeridas pelo mercado e o engenheiro é o profissional que congrega embasamento físico, químico e matemático com conhecimentos técnicos específicos. 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As políticas institucionais de ensino objetivam: dar qualificação formal e social do estudante de graduação e pós-graduação, oferecendo a educação de qualidade, realçando estratégias e formas de estágios e de práticas profissionais junto às empresas e aos órgãos locais; atualizar os currículos dos cursos a serem implantados, através da efetiva realização de um projeto político-pedagógico pertinente às necessidades e possibilidades atuais e coerente com os padrões estabelecidos pelo MEC; democratizar o acesso ao ensino superior, diversificando e ampliando as formas de ingresso, ofertando novas modalidades de cursos a partir das demandas contextuais; e implementar uma política de Capacitação de Recursos Humanos na instituição. No que tange as políticas de Pesquisa e Extensão, as mesmas, objetivam: dotar a IES de uma produção científica institucional via publicações da revista técnica científica da FAVINCI; integrar esforços da área acadêmica, visando fortalecer os grupos temáticos que desenvolvam estudos relacionados com às necessidades da região, criando programas de formação de professores, fóruns de discussão, geração de emprego e renda; fortalecer as ações extensionistas, apoiando programas e projetos integrados dos diferentes cursos da instituição e incrementando parcerias com iniciativas municipais, estaduais e nacionais; fortalecer a produção de pesquisas oriundas da pós-graduação e a publicação de artigos; oportunizar pesquisas na graduação através de grupos temáticos e núcleos de pesquisa específicos para produzir ou consolidar conhecimentos; dispor de recursos institucionais necessários para financiar projetos de cunho social com aplicação efetiva na sociedade; incentivar projetos tecnológicos visando como resultado produtos de aplicação mercadológica; e incentivar projetos que tenham forte vínculo com a comunidade, criando um canal ativo de comunicação de forma que a instituição, em parceria com a sociedade se transforme em uma referência empreendedora do conhecimento no meio social. As políticas institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, de maneira excelente, no âmbito do curso. 3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso. POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a PDI convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes; CURSO O curso realizará anualmente o “Desafio de Engenharia”, que envolverá todos os alunos do curso em um contexto interdisciplinar. No ano de 2014 temos o “Desafio de 33 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Engenharia – Uniasselvi / Construção da casa sustentável” PDI CURSO Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas; As novas metodologias serão discutidas em reuniões de congregação, onde serão avaliadas e consolidadas para depois serem colocadas em prática. Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, PDI maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno; Para integrar teoria e prática, bem como a comunidade local com a acadêmica, o CURSO curso realizará anualmente a “Semana de Engenharia”, onde serão discutidos assuntos pertinentes aos interesses comuns. PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades; O curso oferecerá junto a IES, através de seu projeto de extensão, cursos diversos, voltados a complementação da formação do acadêmico. Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso; O BSC é elaborado em Congregação de Curso e discutido com os demais cursos do grupo. Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios; A elaboração destes conteúdos é desenvolvida entre o NDE e a congregação visando conteúdos que atendam ao mercado regional e nacional. Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de PDI processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais 34 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL (testes psicopedagógicos); CURSO Atividades a serem realizadas semestralmente em reunião de congregação. Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o PDI interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou nãopresencial; CURSO PDI CURSO Serão desenvolvidos temas de cunho prático, visando proporcionar o interesse pelos temas abordados. Estas atividades serão práticas de laboratório, leituras, visitas técnicas e demais atividades constantes nos planos de ensino. Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; O curso de Engenharia Civil efetuará revisões constantes em seu PPC, de acordo com as necessidades do mercado e adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais. Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, PDI com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado; CURSO PDI O curso participará anualmente do Seminário de Iniciação Científica,promovido pela IES onde apresentará os projetos desenvolvidos durante um ano letivo, que tenham sido desenvolvidos por docentes e discentes. Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão. Adoção de didática adequada ao ensino das disciplinas de engenharia, oferta de CURSO cursos de nivelamento em disciplinas básicas, orientação quanto a bolsa de estudos e FIES, orientação psicopedagógica. 35 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos; Anualmente as atividades serão revistas e reformuladas, visando atender às necessidades dos acadêmicos e do mercado no entorno da IES. Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática; De acordo com a necessidade do corpo discente, avaliada semestralmente, serão oferecidos cursos de nivelamento ou novos cursos de capacitação. Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; Semestral ou anualmente o curso oferecerá cursos voltados à comunidade CURSO envolvendo temas como Sustentabilidade, informática, etc., através de empresas parceiras da região. Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de PDI ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público; Através da Semana de Iniciação Científica e da Semana de Engenharia serão CURSO disseminados à comunidade acadêmica e local os conhecimentos de interesse e bem público. PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade; 36 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Projetos de extensão e desenvolvimento realizados entre a IES e empresas da região, CURSO que oferecem trabalhos desenvolvidos por acadêmicos para o desenvolvimento e melhoria de empresas locais em troca de estágios, premiações ou outras formas de agradecimento aos acadêmicos. PDI CURSO Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição; Os cursos de extensão serão divulgados através de sites, rádios, televisão, folders, outdoors, visando a participação da comunidade. Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros PDI externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição. CURSO Elaboração de projetos visando captação financeira para a IES junto aos órgãos governamentais, através de atividades de extensão envolvendo o corpo docente e discente. 3.2.3 O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO Dispor de recursos institucionais, e em parceria com o setor privado, para financiar projetos de pesquisa de cunho social, ambiental e tecnológico. Parcerias com empresas e instituições no intuito de fomentar a importância da pesquisa e da academia entre os acadêmicos. Incentivar a participação de docentes e discentes nos seminários científicos organizados pela instituição ou externos. Divulgação e Participação dos acadêmicos nos Seminários de Iniciação Científica da Instituição, comumente realizados anualmente na IES. Participar de fóruns de discussão voltados para o desenvolvimento regional, proteção do meio ambiente, geração de emprego e renda, entre outros. Relação com a Sociedade, em seus órgãos, com participantes da IES, no intuito de contribuição as questões acima levantadas. Incentivar a pesquisa e a participação acadêmica em congressos e fóruns científicos. Divulgação e Participação dos acadêmicos nos Seminários de Iniciação Científica da Instituição, assim como, de outras IES. 37 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 3.3 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL foram concebidos e implementados buscando uma excelente coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL foi definido o perfil profissional do Engenheiro Civil a ser formado pela Faculdade Leonardo da Vinci – FAVINCI e foram delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN em 2002 de acordo com a Resolução do CNE/CES Nº. 11 de 11 de março de 2002. Assim, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL da Faculdade Leonardo da Vinci – FAVINCI tem como OBJETIVO PRINCIPAL: Formar engenheiros civis com conhecimentos e habilidades para conceber desenvolver, planejar, projetar, construir, operacionalizar e realizar manutenção de edificações e de infraestruturas. 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil profissional do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL busca expressar de maneira excelente as competências do egresso, definidas de acordo com as DCN, conforme foi apresentado no BSC do curso. Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano. A atividade profissional do Engenheiro Civil exige uma formação ao mesmo tempo generalista - no sentido tanto de conhecimentos específicos e pontuais como uma ampla visão de mundo e conhecimentos de áreas diversas - e particularizadas - especialmente com conhecimentos técnicos e específicos. Nesse sentido, cabe destacar que a formação ENGENHARIA CIVIL deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão. O Profissional formado pelo Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL estará apto a gerenciar atividades de Engenharia Civil no âmbito público e privado, pois terá uma educação formal voltada para o gerenciamento, manutenção e excelência dessas atividades. Desta forma, defende a formação profissional do ENGENHARIA CIVIL utilizando-se do descrito no Artigo 4º da Resolução CNE/CP nº. 11 de 11 de março de 2002, que atribui ao egresso do curso a aptidão para: I - Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais aplicados à engenharia. 38 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL II - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII - Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII - Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; IX - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X - Atuar em equipes multidisciplinares; XI - Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional; XII - Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XIII - Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV - Assumir a postura permanente de permanente busca de atualização profissional. 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular implantada no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, busca contemplar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática. Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES No. 11 de 11 de março de 2002 que institui as DCN, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea. FLEXIBILIDADE A flexibilidade pode ser verificada no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL por meio das atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 100 horas do currículo, além dessa esta estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será escolhida pelo aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n. 5.626 (BRASIL, 2005b). INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas INSTITUCIONAIS – HCS, EPS e Metodologia Científica. Nestas disciplinas os acadêmicos terão conhecimento dos conteúdos interdisciplinares além de conviverem com os colegas de outros cursos da instituição. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e política do graduando. 39 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o acadêmico com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir. Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso. COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina foi concebida com um total de 3.900 horas distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados - Núcleos Curriculares. Dentro desta carga horária, estão previstas 300 horas de Estágio Supervisionado. Além das Atividades Complementares de Interesse Individual que incluem os ED totalizando 200 horas. Estão previstas também 120 horas de TCC em disciplinas que recebem o mesmo nome e 80 horas de disciplina Optativa, incluindo Libras. 40 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL A seguir é apresentada a matriz curricular do curso: ENGENHARIA CIVIL Sem. 1º 2º 3º 4º Disciplina Total: Teórica 20 60 60 60 40 0 240 Total: 20 60 20 60 60 0 220 Desenho Técnico Projetivo Homem, Cultura e Sociedade Introdução à Engenharia Matemática Instrumental Química Geral e Experimental E.D.1 Algoritmos e Lógica de Programação Cálculo Diferencial e Integral I Desenho Auxiliado por Computador Ética, Política e Sociedade Geometria Analítica e Álgebra Vetorial E.D.2 Calculo Diferencial Integral II Física Geral e Experimental: Mecânica Introdução a Ciências dos Materiais para Engenharia Metodologia Científica Estatística e Probabilidade E.D.3 Total: Cálculo Diferencial e Integral III Física Geral e Experimental: Energia Introdução Gestão Ambiental Princípios de Eletricidade e Magnetismo Resistência dos Materiais E.D.4 Total: 5º Instalações Elétricas de Baixa Tensão Legislação e Segurança do Trabalho Logística Empresarial e Engenharia de Tráfego Projeto Arquitetônico para Engenharia Civil Técnicas de Planejamento e Gestão da Produção na Construção Civil E.D.5 60 40 Carga Horária Prática Complementar 40 0 0 0 0 0 0 0 20 0 0 20 60 20 Total Geral: 320 40 0 0 0 40 0 0 0 0 0 0 20 80 20 Total Geral: 320 0 0 20 0 40 20 0 60 60 0 280 0 0 0 40 60 40 60 60 40 0 260 0 20 0 0 20 0 40 40 60 60 40 20 0 0 20 0 0 20 20 Total Geral: 320 0 0 0 0 0 20 20 Total Geral: 320 0 0 0 0 60 0 0 0 0 20 41 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 6º 7º 8º 9º Total: 260 40 Total: 40 30 60 60 60 40 0 310 20 30 0 0 0 20 0 70 Estática das Construções: Estruturas Isostáticas Fundamentos de Hidráulica e Hidrometria Materiais de Construção Civil: Concreto Fundamentos de Mecânica dos Solos Projeto Integrado Multidisciplinar II Topografia Avançada e Locação de Obras E.D.7 Total: 60 40 40 40 60 30 0 270 0 20 20 20 0 30 0 90 Estágio Supervisionado I Estática das Construções: Estruturas Hiperestáticas Estrutura de Concreto Armado I Mecânica dos Solos Avançada e Introdução a Obras de Terra Projeto de Instalações Hidrossanitárias Projeto Integrado Multidisciplinar III Tecnologia da Construção de Edificações I E.D.8 Total: 0 150 20 Total Geral: 320 0 0 0 0 0 0 20 20 Total Geral: 380 0 0 0 0 0 0 20 20 Total Geral: 380 0 60 0 0 60 0 0 40 20 0 40 60 40 0 300 20 0 20 0 210 0 60 40 60 40 40 60 0 300 150 0 20 0 20 20 0 0 210 40 60 20 0 0 0 0 20 20 Total Geral: 530 0 0 0 0 0 0 0 20 20 Total Geral: 530 0 0 60 0 0 Elementos de Mineralogia e Geologia Fundamentos de Topografia Introdução a Mecânica das Estruturas Mecânica dos Fluídos Projeto Integrado Multidisciplinar I Resistência dos materiais avançado E.D.6 Estágio Supervisionado II Estrutura de Concreto Armado II Fundações de Obras de Terra Projeto Integrado Multidisciplinar IV Sistemas de Saneamento Ambiental Tecnologia da Construção de Edificações II Trabalho de Conclusão de Curso I E.D.9 Total: 10º Construções Metálicas Estradas e Pavimentação Materiais de Construção Civil: Metais, Orgânicos e Cerâmicos 42 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Optativas- Libras; Portos de mar, rios e canais; Negociação Tópicos Especiais em Engenharia Civil: Pontes e Estruturas Especiais Trabalho de Conclusão de Curso II E.D.10 Total: Resumo Carga Horária 60 0 0 60 0 0 0 0 280 60 0 80 0 20 20 Total Geral: 380 Total Carga Horária Teórica: Total Carga Horária Prática: Atividades Complementares: Total Carga Horária TCC: Estágio Curricular Supervisionado: Total: 2.580 h 600 h 300 h 120 h 300 h 3.900 h As Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99 e Decreto nº 4.281/02) estão contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema recorrente. O tema “Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Indígena (Lei nº 11.645 de 10/03/08 e Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004) está inserido nas disciplinas de Homem, Cultura e Sociedade e Ética, Política e Sociedade. 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES Os conteúdos curriculares do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL buscam possibilitar, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas, de acordo com as referidas DCN, em disciplinas: Núcleo Básico, Núcleo Profissionalizante e Núcleo Específico. 43 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINAS DO NÚCLEO BÁSICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL O curso de ENGENHARIA CIVIL compõe as seguintes disciplinas de seu núcleo de conteúdos básicos: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. Introdução à Engenharia Matemática Instrumental Desenho Técnico Projetivo Química Geral e Experimental Homem, Cultura e Sociedade Cálculo Diferencial e Integral I Desenho Auxiliado por Computador Geometria Analítica e Álgebra Vetorial Algoritmos e Lógica de Programação Ética, Política e Sociedade Cálculo Diferencial e Integral II Metodologia Científica Física Geral e Experimental: Mecânica Estatística e probabilidade Introdução a Ciências dos Materiais para Engenharia Cálculo Diferencial e Integral III Física Geral e Experimental: Energia Logística empresarial e Engenharia de Tráfego Introdução a Gestão Ambiental Legislação e Segurança no Trabalho Estas disciplinas perfazem um total de 1.200 horas que representam 30,8% da carga horária total do curso. DISCIPLINAS DO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL O curso de ENGENHARIA CIVIL apresenta as seguintes disciplinas de curso agrupadas em eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares profissionalizantes, a saber: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Princípios de Eletricidade e Magnetismo Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais Avançado Instalações Elétricas de Baixa Tensão Projeto Integrado Multidisciplinar I Fundamentos de Hidráulica e Hidrometria Projeto Integrado Multidisciplinar II Projeto Integrado Multidisciplinar III Projeto Integrado Multidisciplinar IV Projeto Arquitetônico para Engenharia Civil 44 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL As disciplinas do núcleo profissionalizante somam 600 horas e representam 15,4% da carga horária total do curso de Engenharia Civil. DISCIPLINAS DO NÚCLEO ESPECÍFICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL De acordo com as DCNs dos cursos de Engenharia, as disciplinas do núcleo específico são listadas a seguir: 1. Técnicas de Planejamento e Gestão da Produção na Construção Civil 2. Elementos de Mineralogia e Geologia 3. Fundamentos de Topografia 4. Introdução a Mecânica de Estruturas 5. Mecânica dos Fluidos 6. Estática das Construções: Estruturas Isostáticas 7. Estática das Construções: Estruturas Hiperestáticas 8. Materiais de Construção Civil: Concreto 9. Fundamentos de Hidráulica e Hidrometria 10. Fundamentos de Mecânica dos Solos 11. Mecânica dos Solos Avançada e Introdução a Obras de Terra 12. Topografia Avançada e Locação de Obras 13. Estruturas de Concreto Armado I 14. Estruturas de Concreto Armado II 15. Estágio Supervisionado I 16. Estágio Supervisionado II 17. Projetos e Instalações Hidrosanitárias 18. Tecnologia da Construção de Edificações I 19. Tecnologia da Construção de Edificações II 20. Fundações e Obras de Terra 21. Sistemas de Saneamento Ambiental 22. Trabalho de Conclusão de curso I 23. Trabalho de Conclusão de Curso II 24. Construções Metálicas 45 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 25. Tópicos Especiais em Engenharia Civil: Pontes e Estruturas Especiais 26. Estradas e Pavimentação 27. Materiais de Construção Civil: Metais, Orgânicos e Cerâmicos 28. Libras: Optativa 29. Portos de Mar, Rios e Canais: Optativa 30. Negociação: Optativa As disciplinas específicas, que representam 53,4%do total da carga horária do curso, que é de 3.900 horas. 3.7 METODOLOGIA As atividades pedagógicas buscam apresentar uma excelente coerência com a metodologia implantada. Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade através de uma aprendizagem significativa. A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer. O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem. O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa significa em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982). é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se prédisponham a aprender significativamente. 46 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL tem a convicção que é necessária insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc. O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade. A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita resignificar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso. O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão – síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensinoaprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, campos de estágio, visitas técnicas, etc., nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Estas atividades são descritas em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais. 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à 47 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o acadêmico experimente o conteúdo do curso. O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO A Faculdade Leonardo da Vinci – Sana Catarina estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL baseia-se para regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio do referido curso. O Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em ENGENHARIA CIVIL é apresentado como ANEXO deste PPC e está institucionalizado pela Resolução no 001-A/2013, de 14/08/2013, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica. CARGA HORÁRIA Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação, perfazendo um total de 300 horas. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II. EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS Para realização do estágio curricular do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL a instituição pactuou CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares ao ensino - ACE implantadas no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento. 48 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL O REGULAMENTO das ACE do curso de graduação em ENGENHARIA CIVIL é apresentado como ANEXO deste PPC do curso. O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, considerando a instituição das ACE como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas DCN (Resolução CNE/CES 03/2002) e a importância da flexibilização curricular, facultando ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permita incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se em três grupos: atividades de ensino, de extensão e de pesquisa. CARGA HORÁRIA As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 100 horas na estrutura curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Civil. DIVERSIDADE DE ATIVIDADES Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE: 1. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso; 2. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição; 3. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. E, 4. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Os ED utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os ED cumprem um papel importante na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem. ESTUDOS DIRIGIDOS Os Estudos Dirigidos – EDs foram instituídos como uma inovadora modalidade de atividades complementares de ensino. De acordo com o prescrito no Parecer nº 67 do CNE/CES, que estabelece um referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/ CES nº 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação e bacharelados, organizamos os EDs. Para desenvolvimento dos ED, a Instituição criou um Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, formado por professores especialistas que desenvolvem atividades que são realizadas pelos alunos de forma virtual utilizando o PU. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional, manifestado nos projetos pedagógicos dos cursos, de fazer da educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social. Uma educação comprometida com a formação das atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a 49 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamentos, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. Os EDs foram planejados para o estudante possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os EDs: incentivam a autoaprendizagem; produzem novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas; oportunizam uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade; contribuem para mudanças de comportamentos e atitudes; possibilitam o acesso à internet, portal, multimídia, pesquisas, desenvolvimento de tarefas pedagógicas; estimulam a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Os EDs foram divididos em duas etapas: revisão de conhecimentos prévios e formação geral. Considerando as estruturas curriculares de cada curso, bem como a duração desse, eles são realizados da seguinte maneira: As atividades objetivam um trabalho direcionado a sua necessidade específica e, por isso, são individuais e não podem ser realizadas em dupla ou em equipe, as temáticas dos EDs são: ED TEMÁTICA ED 1 Matemática ED 2 Matemática ED 3 Matemática ED 4 Português 50 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL ED 5.1 Comportamento para Empregabilidade ED5.2 Empreendedorismo ED 5.3 Formação de Professores ED 6 Educação Ambiental ED 7 Políticas Públicas ED 8 Democracia, Éticas e Cidadania ED 9 Ciência, Tecnologia e Sociedade ED 10 Responsabilidade Social Os Estudos Dirigidos possibilitam o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma, levando os alunos a assumirem uma postura ativa no processo de aprendizagem. Formas de Aproveitamento Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das AC, tipo 1, 2 e 3 (descritas acima), após apreciação pelo Coordenador do Curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados à secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno, e guardados pelo setor até a expedição do diploma. Os Estudos Dirigidos serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota. Os Estudos Dirigidos possuem mais informações que estão disponíveis em sua Resolução 002/2015 de 25 de agosto de 2015(25/08/2015), anexa neste PPC. 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO O TC implantado no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação. O TC é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Neste sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou aplicado. Ao realizar o TC, os acadêmicos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. A disciplina de TC toma como aceitavelmente conhecidas as regras e normas usuais na pesquisa científica visando a publicação e se concentra nos trabalhos de interesse prático. 51 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO O REGULAMENTO do TC do curso de graduação em ENGENHARIA CIVIL é apresentado como ANEXO II deste PPC do curso e está institucionalizado pela Resolução no 001-A/2013, de 14/08/2013, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica. CARGA HORÁRIA Considerando a exigência do TC como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas DCN (Resolução CNE/CES 03/2002), o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente, de acordo com as normas para elaboração deste trabalho definidas no regulamento específico. Para tanto, deverá cursar a disciplina de TC, totalizando 120 horas na estrutura curricular do curso. FORMAS DE APRESENTAÇÃO Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, o objetivo do TC é oportunizar aos acadêmicos a experiência com a pesquisa/ iniciação científica em Engenharia Civil das mais variadas formas, portanto o aluno poderá realizar uma revisão de literatura, relato de caso ou um trabalho de pesquisa experimental. O TC deve ser apresentado em forma de artigo científico, seguindo as especificidades do curso, de acordo com as normas da revista nacional ou internacional indexada e selecionada para publicação. ORIENTAÇÃO A ORIENTAÇÃO do TC será realizada por um professor escolhido livremente pelo acadêmico entre os professores que compõem o corpo docente da instituição. Ambos, acadêmico e professor orientador assinarão o Termo de Compromisso e deverão estabelecer, em conjunto, um cronograma de trabalho que contemple todas as fases do projeto e da confecção do artigo, bem como as reuniões necessárias para a discussão e o desenvolvimento das atividades. É de responsabilidade do professor orientador o deferimento do encaminhamento, ou não, do TC para a defesa, mediante um parecer por escrito. As notas e avaliações da disciplina de TC estão diretamente relacionadas à elaboração e apresentação do Artigo Científico. COORDENAÇÃO A COORDENAÇÃO do TC será feita pelo Coordenador do curso que tem a atribuição de acompanhar os acadêmicos e seus orientadores, organizar e conduzir todas as etapas para conclusão e apresentação final do TC do curso, garantindo o cumprimento do Regulamento do TC. 3.11 APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Faculdade Leonardo da Vinci – Sana Catarina ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, buscando contemplar de forma excelente os programas de apoio extraclasse, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. Com o objetivo de atender o Corpo Discente e a integração deste à vida acadêmica, a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina desenvolve ações que buscam atender aos princípios inerentes à 52 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL qualidade de vida estudantil, entre os quais ela destaca as seguintes formas de atendimento que estão à disposição do acadêmico: O Serviço de Atendimento ao Acadêmico – SAA está à disposição para o atendimento dos acadêmicos que tiverem dúvidas quanto às notas, faltas, controles de frequência, prazos de documentos, retificação de documentos em geral, e sempre que necessitarem de atestados, históricos escolares e declarações. O Coordenador de Curso também se envolve nesse movimento de auxílio aos acadêmicos, estando preparado para acompanhar, com toda a atenção e interesse, a vida acadêmica, os problemas do corpo docente e os planos de ensino, objetivando, dessa forma, os melhores resultados no processo de ensino e aprendizagem. Sempre que o acadêmico tiver alguma dúvida ou dificuldade, deverá procurar o Coordenador do seu Curso. A FAVINCI desenvolve e participa de programas de bolsas de manutenção, visando o atendimento aos discentes carentes, tais como: o PROUNI, FIES, Bolsas de Estudos destinadas aos estudantes carentes do Estado de Santa Catarina, conforme estabelecido na Lei Complementar nº 281, de 20 de janeiro de 2005; Bolsa de estágio extracurricular interna, entre outros A estrutura física da FAVINCI foi construída de forma atender as necessidades dos portadores de deficiência, permitindo acesso a todas as áreas da instituição através de rampa e elevador. Conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), na Educação Superior, a Educação Especial, vista sob o princípio da transversalidade, efetiva-se por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos estudantes. A IES busca garantir a acessibilidade e o apoio a todos os acadêmicos público-alvo da Educação Especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Dessa forma, planeja, encaminha, acompanha e organiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE), através do NIA (Núcleo de Inclusão e Acessibilidade), contratação do intérprete de Libras, da adaptação de materiais e da formação continuada para os atores pedagógicos envolvidos com o processo de ensino e de aprendizagem. 3.11.1 APOIO EXTRACLASSE O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual. APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao acadêmico junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os acadêmicos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos mesmos, de modo que se tenha o máximo aproveitamento escolar. 53 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO – ILANG O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível receber o apoio extra-classe dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA – ILANG é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: 1) Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 2) Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; 4) Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e 5) Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso. 3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO O Apoio Psicopedagógico disponível aos alunos com problemas que afetam a aprendizagem objetiva permite que eles lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da Instituição. Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o coordenador do curso que encaminhará o acadêmico ao NIA – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade, então, sob a supervisão de um profissional habilitado poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário. Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. 3.11.3 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE) CENTRO DE IDIOMAS A Faculdade Leonardo da Vinci Santa Catarina implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um 54 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico. O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê–los num processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Francês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição. 3.11.4 APOIO AO INTERCÂMBIO É interesse do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes. O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina por meio do Convênio com a Pós-Graduação Uniasselvi nos Módulos Internacionais para o Equador, Espanha, Chile, Argentina e Estados Unidos. E também por meio do Convênio de cooperação com a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa/Portugal). Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, obedecido ao disposto no Regimento Interno da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina. 3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ACADÊMICO COORDENAÇÃO DO CURSO O coordenador do curso na Faculdade Leonardo Da Vinci– Santa Catarina, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições na gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de auto avaliação do curso; entre outras. Assim, os acadêmicos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiverem necessidade, mediante agendamento prévio no SICP. Virtualmente, o 55 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL acadêmico pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu email institucional disponibilizado pelo coordenador do curso de Bacharelado em Engenharia Civil, Prof. Clério José Ribeiro. SETOR DE ATENDIMENTO AO ACADÊMICO (SAA) O SAA é a estrutura de boas-vindas aos acadêmicos na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas. SAA Virtual O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos acadêmicos que permite a realização de chamadas, O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos acadêmicos que permite a realização de chamadas, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento presencial, o acadêmico conta com o atendimento virtual por meio de: CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura; Fale Conosco, o acadêmico poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação; 0800, o acadêmico poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O acadêmico informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência. SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP) A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos acadêmicos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes. 56 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL SERVIÇO DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA) O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos acadêmicos; a gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários. 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das auto avaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas de maneira excelente. O processo de auto avaliação anual da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição. Neste contexto os resultados da auto avaliação do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL procurará identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerirá estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação) redige anualmente seu Relatório de Ações, no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas dos cursos. Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de auto avaliação. As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso, ENADE e no âmbito do curso, serão implantadas no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, e resultarão da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. Serão realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário sócio econômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC serão analisadas e ações serão empreendidas em busca de melhorias. Assim o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e 57 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de auto avaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso. 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, de maneira excelente, o projeto pedagógico do curso. De acordo com Moran (2007) “a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes.” O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato. Neste contexto, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, incorpora continuamente as TIC nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os acadêmicos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos. Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos ED e das disciplinas interativas, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino do Engenheiro Civil, aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. 58 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Os procedimentos de avaliação implantados no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL e utilizados nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender, de maneira excelente, à concepção do curso definida neste PPC. A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Bacharelado em Engenharia Civil tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo acadêmico. O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las. O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Bacharelado em Engenharia Civil é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina. A avaliação de aprendizagem do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina. A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL cumulativa. A Avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, entre outros, que serão discutidos em conjunto com a turma. A média do primeiro bimestre (B1) resulta em 40% média final do semestre, e a média do segundo bimestre (B2) resulta em 60% ., conforme a formula (B1 x 0,4 + B2 x 0,6) /2 = nota do semestre. O sistema de avaliação do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL procura estruturar instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo. Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de 59 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular. A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensino-aprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula. No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural. O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados. 3.15 NÚMERO DE VAGAS O número de vagas implantadas visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição. O número de vagas pretendidas visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição. O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL solicita 150 vagas anuais. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 15 professores e uma infraestrutura de excelência constituída por salas de aula climatizadas, todas com quadro branco e projetor. O curso conta laboratórios especializados, quais sejam: Física, Química, Engenharia de Materiais, Topografia, Construção e Informática. 60 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL CAPÍTULO 4 4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A atuação do NDE implantado no curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL busca a excelência considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC. CONCEPÇÃO O NDE do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL foi constituído em 12/12/2014 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, e conforme o Regimento Interno da instituição, no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso. O NDE do curso de Bacharelado em Engenharia Civil é constituído por 5 professores do curso, sendo 60% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE. NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO DATA DE INGRESSO NO NDE 1 CLÉRIO JOSÉ RIBEIRO ESPECIALISTA INTEGRAL 27/02/2015 2 CHRISTIAN DORÉ MESTRE PARCIAL 12/12/2014 3 LÉO ROBERTO SEIDEL MESTRE PARCIAL 12/12/2014 4 MARGARET LUIZA FROELICH ESPECIALISTA PARCIAL 12/12/2014 5 RENATO LIBERATO DALLABONA MESTRE PARCIAL 12/12/2014 61 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de Engenharia; além de zelar pelo cumprimento das DCN do curso. O NDE do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC. 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO O Coordenador de Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL é o Professor Clério José Ribeiro designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso. O Professor Clério José Ribeiro busca uma atuação excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores. Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso. FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação) TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES (Data de admissão na IES) Engenharia Civil Especialização em Gestão Educacional 02/05/2012 TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR (Data da Portaria de designação para o cargo) 05/02/2015 GESTÃO DO CURSO A gestão do curso de Bacharelado em ENGENHARIA PRODUÇÃO da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se 62 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de auto avaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento. RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO A relação do Professor Clério José Ribeiro com os professores e acadêmicos do curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode verificar a excelente relação estabelecida do Professor Clério José Ribeiro com os professores e acadêmicos do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina. REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES O coordenador do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL conforme prevê o Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade. 63 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR O coordenador do curso que possui 31 anos de experiência profissional, 07 anos de experiência de magistério superior e 05 meses de gestão acadêmica, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador. CLÉRIO JOSÉ RIBEIRO Graduação: Bacharel em Engenharia Civil Pós-lato-sensu: Gestão Educacional Tempo de experiência de magistério superior = 09 anos Tempo de gestão acadêmica = 18 meses 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR O regime de trabalho do coordenador é integral, sendo que os números de vagas anuais autorizadas para o curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL são de 150 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação são de 40 horas. 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 40 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do curso. 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui 15 docentes, conforme relação abaixo, sendo 10 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 57%, 5 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação lato sensu, ou seja, 33% conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. Q. 7. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso. 1 NOME DO DOCENTE CLERIO JOSE RIBEIRO TITULAÇÃO ESPECIALISTA 2 CRISTIANE BONATTI MESTRE 3 GIOVANI RENATO ZONTA MESTRE 4 JORGE AUGUSTO KONELL ESPECIALISTA 5 JULCEMAR CAPELARO MESTRE 64 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 6 JULIANO BONA MESTRE 7 KASSELANDRA MATTOS SOARES MESTRE 8 LUCIANA KRUGER BORK 9 LUCILLE CECILIA PERUZZO DOUTOR 10 MARCIO CEZAR FERREIRA ESPECIALISTA 11 MARGARET LUIZA FROELICH MESTRE 12 RENATA JOAQUIM FERRAZ BIANCO MESTRE 13 RENATO LIBERATO DALLABONA MESTRE 14 ROBERTO LUCIO CORREA BUENO MESTRE 15 SANDRO LOURIVAL CARDOSO ESPECIALISTA ESPECIALISTA 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui no mínimo 40 (quarenta)% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor. 1 NOME DO DOCENTE CLERIO JOSE RIBEIRO REGIME DE TRABALHO INTEGRAL 2 CRISTIANE BONATTI HORISTA 3 GIOVANI RENATO ZONTA HORISTA 4 JORGE AUGUSTO KONELL HORISTA 5 JULCEMAR CAPELARO PARCIAL 6 JULIANO BONA HORISTA 65 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 7 KASSELANDRA MATTOS SOARES HORISTA 8 LUCIANA KRUGER BORK PARCIAL 9 LUCILLE CECILIA PERUZZO HORISTA 10 MARCIO CEZAR FERREIRA HORISTA 11 MARGARET LUIZA FROELICH PARCIAL 12 RENATA JOAQUIM FERRAZ BIANCO HORISTA 13 RENATO LIBERATO DALLABONA PARCIAL 14 ROBERTO LUCIO CORREA BUENO PARCIAL 15 SANDRO LOURIVAL CARDOSO HORISTA 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE O curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui 100 (cem)% dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. NOME DO DOCENTE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO 1 CLERIO JOSE RIBEIRO 38 2 CRISTIANE BONATTI 17 3 GIOVANI RENATO ZONTA 9 4 JORGE AUGUSTO KONELL 22 5 JULCEMAR CAPELARO 20 6 JULIANO BONA 11 7 KASSELANDRA MATTOS SOARES 20 66 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 8 LUCIANA KRUGER BORK 16 9 LUCILLE CECILIA PERUZZO 11 10 MARCIO CEZAR FERREIRA 11 11 MARGARET LUIZA FROELICH 11 12 RENATA JOAQUIM FERRAZ BIANCO 10 13 RENATO LIBERATO DALLABONA 23 14 ROBERTO LUCIO CORREA BUENO 6 15 SANDRO LOURIVAL CARDOSO 13 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE O curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui no mínimo 89 (oitenta e nove)% dos docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. NOME DO DOCENTE 1 CLERIO JOSE RIBEIRO EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR 9 2 CRISTIANE BONATTI 6 3 GIOVANI RENATO ZONTA 5 4 JORGE AUGUSTO KONELL 5 5 JULCEMAR CAPELARO 3 6 JULIANO BONA 7 7 KASSELANDRA MATTOS SOARES 14 8 LUCIANA KRUGER BORK 2 67 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 9 LUCILLE CECILIA PERUZZO 5 10 MARCIO CEZAR FERREIRA 3 11 MARGARET LUIZA FROELICH 11 12 RENATA JOAQUIM FERRAZ BIANCO 5 13 RENATO LIBERATO DALLABONA 6 14 ROBERTO LUCIO CORREA BUENO 3 15 SANDRO LOURIVAL CARDOSO 2 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O funcionamento do colegiado do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões. PERIODICIDADE DAS REUNIÕES As reuniões do colegiado do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL são programadas e realizadas a cada semestre letivo. REGISTRO DAS REUNIÕES Nas reuniões do colegiado do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL são escritas as atas que devidamente datadas e assinadas são arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso. ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos são feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Interno da instituição, compete ao Colegiado de Cursos: coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a reopção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a 68 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento. COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO Docentes e Coordenação do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL. COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROF. CLÉRIO JOSÉ RIBEIRO COORDENADOR PROF. LÉO ROBERTO SEIDEL DOCENTE PROF. MARGARET LUIZA FROELICH DOCENTE PROF. RENATO LIBERATO DALLABONA DOCENTE DAVI SCHAEFER PASOLD DISCENTE 4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 30 (cinquenta)% dos docentes do curso de Engenharia Civil possuem nos últimos 3 anos, 4 (quatro) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência. NOME DO DOCENTE 1 CLERIO JOSE RIBEIRO PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA DOS ULTIMOS 03 ANOS 0 2 CRISTIANE BONATTI 4 3 GIOVANI RENATO ZONTA 6 4 JORGE AUGUSTO KONELL 0 5 JULCEMAR CAPELARO 1 6 JULIANO BONA 3 69 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 7 KASSELANDRA MATTOS SOARES 1 8 LUCIANA KRUGER BORK 0 9 LUCILLE CECILIA PERUZZO 0 10 MARCIO CEZAR FERREIRA 0 11 MARGARET LUIZA FROELICH 0 12 RENATA JOAQUIM FERRAZ BIANCO 6 13 RENATO LIBERATO DALLABONA 0 14 ROBERTO LUCIO CORREA BUENO 0 15 SANDRO LOURIVAL CARDOSO 0 CAPÍTULO 5 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRA-ESTRUTURA 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos acadêmicos que necessitam contato com professores e coordenadores. Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender de maneira excelente os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerado excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores. A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e 70 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes. 5.3 SALA DE PROFESSORES A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser considerada excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina implantou a SICP. A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem. Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos. É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos. 5.4 SALAS DE AULA As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 71 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL A Faculdade Leonardo Da Vinci possui 110 salas todas climatizadas e com equipamentos de multimídias. Tendo a capacidade de alunos no total de 4.000. Todas as salas possuem climatização e acesso aos portadores de necessidades especiais. Cada sala de aula da FAVINCI é equipada com um projetor multimídia, computador e quadro branco. 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. Os acadêmicos da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possuem acesso a 5 laboratórios tendo 118 computadores distribuídos entre os mesmos. Todos os laboratórios compostos por ar-condicionado e quadro branco, todos os mesmos possuem acesso a portadores de necessidades especiais. Todo o controle de utilização desses laboratórios é realizado pelo Núcleo de Informática. O Núcleo (composto por um gerente e 3 técnicos) é o órgão responsável dentro da instituição por toda a manutenção, atualização e controle e instalação dos softwares nos computadores da FAVINCI, tanto em laboratórios quanto em computadores de uso administrativo. A instituição conta com o Link de internet dedicado disponibilizado de 20mb, aumentando a performance de acesso a internet para nossos acadêmicos, professores e funcionários. Em todos os blocos da instituição os acadêmicos têm acesso a rede sem fio, ou seja, em qualquer lugar da IES, seja ele dentro ou fora da sala de aula, cantina, ele poderá usufruir da rede Wireless, que o próprio aluno conecta sem precisar de auxílio de uma pessoa do Núcleo de Informática, pois se trata de uma rede aberta e não necessita digitar senha para ter acesso a internet. 5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR O acervo da bibliografia básica e complementar está disponível na proporção média de exemplares de acordo com as vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. 1º SEMESTRE 01. Introdução à Engenharia Ementa: Definindo Engenharia. História da Engenharia. O engenheiro e suas competências. As áreas de atuação do engenheiro. Projeto de Engenharia. A utilização de modelos na engenharia. A contribuição da Simulação. Otimização em Engenharia. Lógica Matemática Computacional B1 B2 B3 CORRÊA, Henrique, CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e de Operações. São Paulo, Atlas: 2005. TAKESHI, T. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo : Atlas, 2011. CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais : análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo : Atlas, 2010. 72 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C1 C2 C3 C4 C5 ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgar Blücher Ltda, 1998. COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional : 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro : LTC, 2007. LATCHERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões : modelagem em Excel. Rio de Janeiro : Elsevier, 2007 ; Rio de Janeiro : Campus, 2007. DAVIS, M. et al. Fundamentos da administração da produção. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 02. Matemática Instrumental Ementa: Funções e gráficos do 1º e 2º grau. Função Exponencial e Função Logarítmica. Funções Trigonométricas. B1 FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. Florianópolis: UFSC, 2006. B2 SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar & ETGEN, Garret J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 1 B3 ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2008. C1 HIMONAS, Alex; Howard, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2005. C2 LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6.ed Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2005. C3 STEWART, James. Cálculo: volume 1. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. C4 C5 SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Makron Books, 1987 BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise : cálculo diferencial e integral a duas variáveis com equações diferenciais. Rio de Janeiro : LTC, 2009. 03. Desenho Técnico Projetivo Ementa: Introdução ao Desenho Técnico e a sua simbologia e Normas ABNT; Retas, círculos e tangências; Desenho projetivo: Perspectiva axonométrica e oblíqua; Projeções ortogonais. Cortes, seções, encurtamento, hachuras e cotagem. B1 SILVA, Eurico de Oliveira. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 2009. B2 BARBOSA, André Luis Passini. Desenho técnico : caderno de estudos. Indaial : AsseIvi, 2008. B3 SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2010. C1 BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias. Curitiba : Juruá, 2011. 73 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C2 C3 C4 C5 CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2005. ESTEVES, Eny Ribeiro; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo : Globo, 2011. PEIXOTO, Virgílio Vieira; SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis : UFSC, 2010. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. São Paulo : Hemus, 2008. 04. Química Geral e Experimental Ementa: Propriedades da matéria; Átomos e elementos; Tabela periódica; Ligações químicas; Forças intermoleculares; funções inorgânicas; Reações químicas e Soluções. B1 RUSSELL, B. John. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 1; v. 2. B2 SHRIVER, Duward. F.; ATKINS, Peter. W. Química inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2008. B3 BRADY, James E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 1 C1 ROSENBERG, Jerome L. Teoria e problemas de química geral. Porto Alegre: Bookman, 2007. C2 TREICHEL, Paul M.; KOTZ, John, C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. C3 SARDELLA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Ática, 2007. C4 C5 MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. ROSA, Flávia Aparecida Fernandes da. Química geral : caderno de estudos. Indaial : UNIASSELVI, 2008. 05. Homem, Cultura e Sociedade Ementa: A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil, Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos, Educação Étnico Racial. SILVA, Everaldo da; URBANESKI, Vilmar. Sociologia : caderno de estudos. Indaial : B1 UNIASSELVI, 2010. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia : dos clássicos à sociedade da informação. São B2 Paulo : Atlas, 2009. B3 C1 C2 MIRANDA, Pontes de. Introdução à sociologia geral. Campinas : Bookseller, 2003. MOSER, Giancarlo. Antropologia do turismo, sociologia e história : temas e reflexões. Indaial : Asselvi, 2004. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações : uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo : Cengage Learning, 2009. 74 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C3 GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica : alternativas de mudança. Porto Alegre : EDIPUCRS, 2009. C4 OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo : ÁBDR, 2010. C5 QUINTANERO, Tania. Um toque de clássicos : Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte : UFMG, 2002. 2º SEMESTRE 06. Cálculo Diferencial e Integral 1 Ementa: Limites e continuidade; Derivadas e regras de derivação; Otimização de funções; Teorema Fundamental do Cálculo. B1 FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. Florianópolis : UFSC, 2010. B2 SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar & ETGEN, Garret J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 1 B3 BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel; MORETTIN, Pedro Alberto. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2011. C1 SIMMONS, George. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2008. C2 AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot. Teoria e problemas de cálculo. Porto Alegre: Editora Bookman, 2007. C3 ANTON, Howard; BIVENS, Irl; Davis Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 1 C4 C5 LUEBKE, Ana R. C. P. Cálculo diferencial e integral : caderno de estudos. Indaial: Asselvi, 2007. MAURER, Willie A. Curso de cálculo diferencial e integral : fundamentos aritméticos e topológicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. V.2 07. Desenho Auxiliado por Computador Ementa: Apresentação do software gráfico, configuração do ambiente de trabalho, traçados básicos, desenho de primitivas geométricas planas, comandos do software, sistemas de coordenadas, criação de camadas, criação de estilos de linhas e de textos, cotagem, desenho em perspectiva isométrica, hachuras, impressão (software Autocad). B1 B2 B3 C1 SILVEIRA, Samuel João da. Autocad 2009 em 3D. Florianópolis : Visual Books, 2009. KATORI, Rosa. Autocad 2011 : modelando em 3D e recursos. São Paulo : SENAC São Paulo, 2010. CRUZ, Michele David da. Autodesk inventor 10 : teoria e prática : versões series e professional.São Paulo : Érica, 2006. CASTRUCCI, Plinio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro : LTC, 2007. 75 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C2 C3 C4 C5 SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro : LTC, 2010. PEREIRA, Jailson dos Santos. Prática de projeto em Autocad : da prancheta para o computador. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2010. CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2012 : teoria de projetos, modelagem, simulação é prática. São Paulo : Érica, 2010. ROSARIO, João Mauricio. Automação industrial. São Paulo : Baraúna, 2009. 08. Geometria Analítica e Álgebra Vetorial Ementa: Vetores e operações com vetores. Produto Escalar e Vetorial. Retas e Planos. Sistemas Lineares, Matrizes e Determinantes. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. B1 CONDE, Antonio. Geometria Analítica. São Paulo: Atlas, 2004. B2 STEINBRUCH, Alfredo , WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 2006. B3 C1 C2 C3 ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2008. HILL, David R.; KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CALLIOLI, Carlos A.; COSTA, Roberto C, F.; DOMINGUES, Hygino H. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 2010. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. C4 LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. São Paulo: Globo, 2007. C5 STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. 09. Algoritmos e Lógica de Programação Ementa: Representação de Processos e Fluxogramas. Introdução a uma linguagem de programação (software Scilab): comandos seqüenciais, estruturas condicionais e múltipla escolha. Estruturas de repetição. Módulos de programas e aplicações. HENNESSY, John. Arquitetura de computadores : uma abordagem quantitativa. Rio de B1 Janeiro : Campus, 2008. ASCENIO, Ana Fernanda Gomes; ARAÚJO, Graziela Santos de. Estruturas de dados : B2 algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C/C++. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2011. RADUNZ FILHO, Ricardo Guilherme. Sistemas computacionais : caderno de estudos. Indaial : B3 ASSELVI, 2008. ORTH, Afonso Inácio. Algoritmos e programação : com resumo das linguagens PASCAL e C. C1 Porto Alegre : AIO, [20--] 76 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C2 C3 C4 C5 PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados : com aplicações em Java.São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2011. PINHEIRO, José Mauricio dos S. Infra-estrutura elétrica para rede de computadores. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2008. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c1993. FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. 10. Ética, Política e Sociedade Ementa: Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global, Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos, Educação Étnico Racial. SIEGEL, Norberto; TOMELIN, Janes Fidelis. Filosofia : caderno de estudos. Indaial : B1 Uniasselvi, 2010. TOMELIN, Janes Fidelis; TOMELIN, Karina Nones. Diálogos filosóficos. Blumenau : Nova B2 Letra, 2011. ZANGHELINI, Laercio Jorge. Dialogar e repartir idéias : um convite ao filosofar. Blumenau : B3 Odorizzi, 2002. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando : introdução à C1 filosofia. São Paulo : Moderna, 2009. MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na administração. São Paulo : Saraiva, C2 2010. C3 C4 C5 CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo : Atíca, 2011. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia : história e grandes temas. São Paulo : Saraiva, 2010. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial : posturas responsáveis nos negócios, na política e nas relações pessoais. Rio de Janeiro : Campus, 2001. 3º SEMESTRE 11. Cálculo Diferencial e Integral 2 Métodos de Integração; Funções de várias variáveis e gráficos; Derivadas parciais e superioreS; Coordenadas polares. Ementa: B1 B2 B3 C1 FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. LAURENCE D. Hoffmann; BRANDLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010. ETGEN, Garret J.; HILLE, Einar; SALAS, Saturnino L. Calculo. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 2 77 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C2 C3 C4 C5 SIMMONS, George. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2008. BUSSAB, Wilton de Oliveira; Hazzan, Samuel; Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2011. AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot. Teoria e problemas de cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007. ANDREATA, Jomar A. Cálculo diferencial e integral II: caderno de estudos. Indaial: Asselvi, 2009. 12. Metodologia Científica Ementa: Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Técnicas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Diferentes modalidades de trabalhos científicos: teses, dissertações, monografias, artigos. Normas da ABNT. Fases da metodologia de pesquisa. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia B1 científica. São Paulo: Atlas, 2010. ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; [et al.]. Metodologia: B2 construção de uma proposta científica. Curitiba: Camões, 2008. TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do trabalho acadêmico : B3 caderno de estudos. Indaial: Uniasselvi, 2011. C1 C2 C3 C4 C5 FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2006. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pósgraduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 1999. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2002. 13. Física Geral e Experimental: Mecânica Ementa: Cinemática (escalar, vetorial e lançamento), Dinâmica (plano inclinado, plano horizontal), Equilíbrio de Partícula. B1 RESNICK, R., HALIDAY, D. Fundamentos da física : mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006. v.1 B2 SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física: mecânica clássica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. B3 RESNICK, Robert; HALIDAY, David. Fundamentos da física : óptica e física moderna. Rio de Janeiro : Livros Técnicos Científicos, 2010. v.4 C1 TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros : mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro : LTC, 2006. C2 HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. São Paulo: Bookman, 2009. 78 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C3 C4 C5 KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Makron Books, 2004. V.1 MERIAM, J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica : estática. Rio de Janeiro: LTC, 2011. V.1 MERIAM, J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica : dinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2004. V.2 14. Probabilidade e Estatística Ementa: População e Amostra. Medidas de Tendência Central e Dispersão. Correlação. Experimentos Aleatórios. Teoria das Probabilidades. Variáveis Contínuas e Discretas. Modelos Probabilísticos Contínuos. Modelos Probabilísticos Discretos. GESSER, Kiliano; DALPIAZ, Márcia Vilma. Estatística : caderno de estudos. Indaial : Asselvi, B1 2009. B2 TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALE, Ivo Izidoro. Estatística básica. São Paulo : Atlas, 2009. B3 COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo : Blücher, 2009. C1 CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo : Saraiva, 2010. C2 CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo : Saraiva, 2009. C3 COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo : Habra, 2005. C4 BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo : Saraiva, 2010. C5 TRIOLA, Mario F.; FLORES, Vera Regina Lima de Farias e. Introdução à estatística. Rio de Janeiro : LTC, 2008. 15. Introdução a Ciência dos Materiais para Engenharia Ementa: Ligações químicas e propriedades dos materiais; Estudo da estrutura dos materiais; Propriedades mecânicas dos materiais; Diagramas de Fase; Classificação dos materiais. CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de B1 Janeiro: LTC, 2008. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma B2 abordagem integrada. Rio de Janeiro: LTC, 2006. VAN VLACK, Lawrance H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, B3 2008. HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, C1 2011. C2 PARETO, Luis. Tecnologia mecânica: formulário técnico. Hemus: São Paulo, 2003. C3 ASKELAND, Donald R; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage, 2008. 79 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C4 SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2008. C5 VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 4º SEMESTRE 16. Cálculo Diferencial e Integral 3 Ementa: Integrais múltiplas; Coordenadas cilíndricas e esféricas; Teoremas de Gauss e Stokes. B1 B2 B3 C1 C2 FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LAURENCE D. Hoffmann; BRANDLEY, Gerald L. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2010. AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot. Teoria e problemas de cálculo. Porto Alegre : Bookman, 2007. C3 ETGEN, Garret J.; HILLE, Einar; SALAS, Saturnino L. Cálculo. Rio de Janeiro : LTC, 2005. v. 2 C4 BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZON, Samuel. Cálculo : funções de uma e várias variáveis. São Paulo : Saraiva, 2011. C5 SIMMONS, George. Cálculo com geometria analítica. São Paulo : Makron Books, 2008. 17. Física Geral e Experimental: Energia Ementa: Dinâmica (trabalho, potência e energia). Colisões. Calorimetria e Termometria. B1 B2 B3 C1 C2 C3 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física : mecânica. Rio de Janeiro : LTC, 2008. v.1 HALLIDAY, David; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física : gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.2 HALLIDAY, David; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física : eletromagnetismo. Rio de Janeiro : LTC, 2010.v.3 TIPLER, Paul Allan; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. Rio de Janeiro : LTC, 2010. FREEDMAN, Roger A. ...[et.al.]. Física III : Eletromagnetismo. São Paulo : Addison Wesley, 2010. v.3 PIACENTINI, João José; GRANDI, Bartira; HOFMANN, Márcia; LIMA, Flávio; ...[et. al.]. Introdução ao laboratório de física. Florianópolis : EdUFSC, 2008. 80 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C4 C5 SERWAY, R. A. Princípios da física : eletromagnetismo. São Paulo : Cengage Learning, 2011. TREFIL, James; HAZEN, Robert M. Física viva : uma introdução à física. Rio de Janeiro : LTC, 2006. 18. Resistência dos Materiais Ementa: Tensões e deformações sofridas pelos elementos estruturais quando submetidos a tipos de solicitações específicos. Analisar vigas isostáticas submetidas à flexão, e analisar as tensões normais que venham a surgir nas seções dessas vigas. Estudo do estado plano de tensões. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. Russel. Resistência dos materiais. São Paulo: B1 Makron Books do Brasil, 2010. B2 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. B3 HIBBELER, R. C. Estática : mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. C1 MERIAM, James Lathrop. Mecânica estática. Rio de Janeir : LTC, 2008. v.1 C2 C3 C4 C5 DEWOLF, John T.; BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 2010. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2009. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 19. Princípios de Eletricidade e Magnetismo Ementa: Carga Elétrica, Eletrização, Lei de Coulomb, Campo Elétrico (linhas de força), Potencial Elétrico, Corrente Elétrica, Densidade de Corrente, Circuito Simples, Resistência Elétrica, Lei de Ohm, Resistividade, Associação de Resistores, Voltímetro e Amperímetro, Reostatos e Fusíveis, Efeito Joule, Energia e Potência Elétrica, Regras de Kirchhoff, Ímã / Bússola, Linhas de Indução, Campo Magnético, Força Magnética, Transformador, Lei de Faraday (fluxo magnético), Lei de Lenz. B1 B2 B3 C1 GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. São Paulo: Manole, 2003. FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY, Stephen Jr. Máquinas elétricas. Porto Alegre: Bookman, 2008. NILSSON, James W.; SUSAN A. Riedel. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro : LTC, 2007. C2 WIRTH, Almir. Eletricidade e eletrônica básica. São Paulo : Alta Books, 2007. C3 TOOLEY, Mike. Circuitos eletrônicos : fundamentos e aplicações. São Paulo : Elsevier, 81 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 2007. C4 C5 KAGAN, Nelson; ROBBA, Ernesto João; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni de. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo : Edgar Blucher, 2010. FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral : teoria e exercícios resolvidos. São Paulo : Manole, 2006. 20. Introdução a Gestão Ambiental Ementa: Conceitos básicos relacionados ao meio ambiente. A problemática ambiental no Brasil e no Mundo. Legislação ambiental vigente e o processo de licenciamento. Conseqüências das atividades antrópicas sobre o meio ambiente. Impacto ambiental e a importância de seu controle e mitigação. Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. Certificação ambiental e ISO 14.000. A questão ambiental na empresa. Ferramentas de análise da questão ambiental na empresa. Sistema de Gestão Ambiental. Produção limpa. Desenvolvimento de produtos sustentáveis. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: B1 Oficina de textos, 2009. TINOCO, João E. Prudêncio; KRAEMER, Maria E. Pereira. Contabilidade e gestão B2 ambiental. São Paulo: Atlas, 2011. TAKESHI, T. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de B3 negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2011. ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão ambiental e responsabilidade social : conceitos, C1 ferramentas e aplicações. São Paulo : Atlas, 2009. C2 ANTUNES, P. de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro : Lúmen Júri, 2006. C3 SELL, Ingeborg. Guia de implementação e operação de sistemas de gestão ambiental. Blumenau : EDIFURB, 2006. C4 RIBEIRO, M. de Souza. Contabilidade ambiental. São Paulo : Saraiva, 2010. C5 DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo : Gaia, 2010. 5º SEMESTRE 21. Projeto Arquitetônico para Engenharia Civil Ementa: Conceitos fundamentais de arquitetura e urbanismo; a estética; o espaço e o homem; a decomposição e a articulação de seus elementos primários; a produção do espaço; a interpretação do espaço arquitetônico; o espaço interior e exterior; a leitura do ambiente; a sua percepção e descrição. B1 COLIN, Sílvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro : Uapê, 2011. B2 GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo : Edições Loyola, 2007. 82 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL B3 C1 C2 C3 C4 C5 SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 2009. COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo : Perspectiva, 2007. SCHAARWACHTER, Georg. Perspectiva para arquitectos. Méximo : GG, 2007. CARLOS, Ana Fani alessandri; LEMOS, Amália Inês Geraiges. Dilemas urbanos : novas abordagens sobre a cidade. São Paulo: Contexto 2003. CHING, Francis D. K. Arquitetura : forma, espaço e ordem. São Paulo : Martins Fontes, 2008. CHARLESON, Andrew W. A estrutura aparente : um elemento de composição em arquitetura. Rio Grande do Sul : Bookman, 2009. 22. Logística Empresarial e Engenharia de Tráfego Ementa: Logística das indústrias. Sistemas de transporte. Elementos de tráfego. Sinalização. Sistemas de transporte coletivo urbano. BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica : materiais, projeto e restauração. São Paulo B1 : Oficina de textos, 2008. SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo : PINI, 2008. v. B2 1 SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo : PINI, 2008. v. B3 2 VIEIRA, Alvaro; GONÇALO, Eluisio; LOPES, Luiz Antonio Silveira; ANTAS, Paulo Mendes. C1 Estradas : projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro : Interciencia, 2010 VASCONCELLOS, Eduardo. Transporte urbano nos países em desenvolvimento : C2 reflexões e propostas. São Paulo : Annablume, 2009. SILVA, Paulo Fernando A.; Manual de patologia e manutenção de pavimentos. São Paulo C3 : PINI, 2008. SENNA, Luiz Afonso dos Santos; MICHEI, Ferando Dutra. Rodovias auto-sustentadas : o C4 desafio do século XXI. CLA, 2007. SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. Wlastmiler de C5 senço. São Paulo : PINI, 2008. 23. Técnicas de Planejamento e Gestão da Produção na Construção Civil Ementa: As funções da administração: planejamento, organização e controle. Administração da produção. Organização do trabalho. Legislação para desenvolvimento de obras de edificação. Organização administrativa do canteiro de obras. Discriminações técnicas. Custos nas obras de edificação. Orçamento para obras de edificação. Programação de obras. Controle de obras. Sistemas de informações gerenciais. Sistema de gestão da qualidade e certificação. TISAKA, Maçahiko. Orçamento na construção civil : consultoria, projeto e execução. São B1 Paulo : Pini, 2010. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção B2 civil brasileira. São Paulo : Pini, 2008. 83 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL B3 C1 C2 C3 C4 C5 MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo : PINI, 2011. REZENDE, Antonio Carlos. Gerenciamento de projetos, obras e instalações. São Paulo : IMAN, 2008. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras : dicas para orçamentistas, estudos de caso, exemplos. São Paulo : PINI, 2011. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro : LTC, 2010. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo : PINI, 2004. SACOMANO, José Benedito; GUERRINI, Fábio Muller; SASSAKI, Myrian Tyzuco; SANTOS, João Vitor M. Administração de produção na construção civil : o gerenciamento de obras baseado em critérios competitivos. São Paulo : Arte e Ciência, 2005. 24. Instalações Elétricas de Baixa Tensão Ementa: Introdução e conceitos de instalações elétricas. Normalização e legislação profissional. Elementos de projeto. Iluminação industrial. Linhas elétricas. Proteção e seletividade. Sistemas de aterramento. Motores e acionamentos elétricos. Proteção contra descargas atmosféricas. Compensação reativa. B1 B2 B3 C1 C2 CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010. CARVALHO JR., Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. CARVALHO JR., Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. SALGADO, Julio. Instalação hidráulica residencial : a prática do dia a dia. São Paulo : Erica, 2010. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas : projetos prediais. São Paulo : Edgard Blucher, 2006. C3 CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro : LTC, 2010. C4 BOTELHO, Manoel; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo. Instalações hidráulicas prediais usando tubos de PVC e PPR. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. C5 MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 25. Legislação e Segurança do Trabalho Ementa: Conceituação de segurança na Engenharia. Controle do ambiente. Proteção coletiva e individual. Proteção contra incêndio, riscos específicos nas várias habilitações da Engenharia. Controle de perdas e produtividade. Segurança no projeto. Análise e estatística de acidentes, seleção. Treinamento e motivação do pessoal. Normalização e legislação específica. Organização da segurança do trabalho na empresa. PINTO, Antonio Luiz de Toledo (Colab.).Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: B1 Saraiva, 2011. 84 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL B2 B3 C1 C2 C3 C4 C5 NOVELLO, Dickson Luis. Medicina do trabalho. Indaial: Uniasselvi, 2010. YEE, Zung Che. Perícias de engenharia de segurança do trabalho : aspectos processuais e casos práticos. Curitiba: Juruá, 2011. SAMPAIO, Gilberto Maffei A. Pontos de partida em segurança industrial. Porto Alegre: Qualitymark, 2003. GARCIA, Gustavo F. B. Segurança e medicina do trabalho – Legislação. ed. 3. Forence Jurídica, 2010. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed.São Paulo. E.Blucher, 2005. REIS, Roberto Salvador. Segurança e medicina do trabalho : normas regulamentadoras. São Caetano do Sul : Yendis, 2010. SZABO JR, Adalberto M. Manual de Segurança, higiene e medicina do trabalho. Rideel, 2011. 6º SEMESTRE 26. Resistência dos Materiais Avançado Ementa: Flexão pura: flexão assimétrica, núcleo central de inércia. Análise e projeto de viga prismática em flexão. Tensões de cisalhamento em vigas e barras de paredes finas: força cortante em um elemento de viga, determinação das tensões de cisalhamento de vigas. Transformação de tensão e deformação: transformação do estado plano de tensão, tensões principais, tensão de cisalhamento máximo, Círculo de Mohr. Deformação de vigas: equação da linha elástica. Colunas: estabilidade de estruturas, fórmula de Euler. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. Russel. Resistência dos materiais. São Paulo : B1 Makron Books do Brasil, 2010. B2 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2011. B3 HIBBELER, R. C. Estática : mecânica para engenharia. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2011. C1 MERIAM, James Lathrop. Mecânica estática. Rio de Janeiro : LTC, 2008. v.1 C2 C3 C4 C5 DEWOLF, John T.; BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. São Paulo : Makron Books, 2010. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo : Érica, 2009. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas : cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo : Edgard Blücher, 2010. CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais : uma introdução. Rio de Janeiro : LTC, 2008. 85 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 27. Introdução a Mecânica das Estruturas Ementa: Conceitos fundamentais em análise estrutural. Análise de estruturas isostáticas: esforços e deslocamentos. Análise de estruturas hiperestáticas: métodos das forças e método dos deslocamentos. B1 REBELL, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010. B2 SORIANO, Humberto Lima.; SOUZA, Silvio de. Análise de estruturas : método das forças e método dos deslocamentos. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2006. v. 1 B3 ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras = sistemas estruturais. Barcelona : Gustavo Gili, 2009. C1 CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : PINI, 2010. v. 2 C2 MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural : usando métodos clássicos e métodos matriciais. Rio de Janeiro : LTC, 2009. C3 MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas : conceitos e métodos básicos. São Paulo : Campus, 2010. C4 FUSCO, P. B. Estruturas de concreto : solicitações normais : estados limites últimos : teoria e aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2000. C5 TAUIL, Carlos Alberto; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo : Pini, 2010. 28. Elementos de Mineralogia e Geologia Ementa: Introdução à Geologia aplicada à Engenharia: importância do estudo de geologia; estrutura geológica da terra; tectônica de placas; tempo geológico; utilização de mapas geológicos na engenharia civil. Mineralogia e Petrografia: principais minerais e suas propriedades; origem e classificação das rochas; características tecnológicas de rochas para construção civil. Pedologia: intemperismo de minerais e rochas; transporte de minerais; fatores de formação do solo; perfis de solo. Água superficial e subterrânea. Tópicos de Geologia prática: aspectos geológicos e geologia aplicada; investigação do subsolo. Processos de dinâmica superficial e processos superficiais: erosão; movimentos de massa; assoreamento; inundação; obras de contenção. TEIXEIRA, Wilson (Org.); TOLEDO, Cristina (Org.); FAIRCHILD, Thomas (Org.); TAIOLI, Fabio B1 (Org.). Decifrando a terra. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 2010. NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à B2 mineralogia prática. Canoas : ULBRA, 2008. MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andréa Valli. Introdução a geologia de B3 engenharia. Santa Maria : UFSM, 2011. GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.); CUNHA Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia : C1 uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2011. BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo : Oficina de Textos, C2 2008. GROETZINGER, John; JORDAN, Thomas H.; John; PRESS, Frank; SIEVER, Raymond ...[et. C3 al.]. Para entender a terra. Porto Alegre : Artmed, 2008. C4 POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro : LTC, 2011. 86 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C5 PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo : Oficia de Textos, 2011. 29.Fundamentos de Topografia Introdução ao estudo da Topografia, Planimetria, estudos dos ângulos, estudo das distâncias, taqueometria. Métodos de levantamento topográfico. Altimetria. Técnicas de nivelamento. Curvas de nível, declividades, pontos cotados. Instrumentos topográficos. Plantas Topográficas. B1 MCCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro : LTC, 2010. B2 CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. Rio de Janeiro : LTC, 2010. B3 FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo : Oficina de textos, 2008. C1 JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas : Papirus, 2007. C2 DUARTE, Paulo A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis : UFSC, 2002. C3 NAVY, Us. Construção civil : teoria e prática : topografia. São Paulo : Hemus, 2005. v. 3 C4 SOUZA, Arildo João de. Cartografia : caderno de estudos. Indaial : Asselvi, 2007. C5 BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo : Edgard Blücher, 2008. 30. Mecânica dos Fluidos Ementa: Introdução a Mecânica dos Fluidos, Sistemas de Unidades, Fundamentos de Fluidostática, Fundamentos de Escoamentos dos Fluidos, Equação de Bernoulli, Análise Dimensional e Semelhança, Escoamento Interno de Fluidos Viscosos e Incompressíveis, Medidas de Escoamento e Perda de Carga, Fundamentos de Escoamento Externo. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro : B1 LTC, 2006. B2 B3 C1 C2 C3 C4 WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre : Artmed, 2010. MUNSON, Bruce; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro : Edgard Blucher, 2004. FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluidos. Rio de janeiro : LTC, 2010. BISTAFA, Sylvio Reynaldo. Mecânica dos fluidos. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. São Paulo : Rima, 2006. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte : um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro : LTC, 2004. 87 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C5 LANGE, Cátia Rosana; DOLZAN, Neseli. Fenômenos de transporte : caderno de estudos. Indaial : Grupo Uniasselvi, 2009. 55. Projeto Integrado Multidisciplinar 1, Ementa: Desenvolvimento de um ou mais projetos/ produtos, integrando conhecimento das diversas disciplinas do período específico do curso. Escolha de um tema. Metodologia de solução de problemas. Coleta de informações. Desenvolvimento de solução. Elaboração de artigo técnico. Seminários individuais. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: ciência e B1 conhecimento científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. B2 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CI: 04. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. B3 São Paulo: Atlas, 2010. ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; ...[et al.]. Metodologia: C1 construção de uma proposta científica. Curitiba : Camões, 2008. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São C2 Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São C3 Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007. LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. C4 Petrópolis, Vozes, 2009. 124 p. C5 RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. Atlas 7º SEMESTRE 31. Fundamentos de Mecânica dos Solos Ementa: Origem e Formação dos Solos. Estruturas dos Solos e Índices Físicos. Granulometria. Plasticidade e consistência. Classificação de Solos. Permeabilidade e Percolação de Água no Solo. Noções de ensaios laboratório, de campo e sondagens. TEIXEIRA, Wilson (Org.); TOLEDO, Cristina (Org.); FAIRCHILD, Thomas (Org.); TAIOLI, Fabio B1 (Org.). Decifrando a terra. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 2010. NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à B2 mineralogia prática. Canoas : ULBRA, 2008. MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andréa Valli. Introdução a geologia de B3 engenharia. Santa Maria : UFSM, 2011. GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.); CUNHA Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia : C1 uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2011. BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo : Oficina de Textos, C2 2008. GROETZINGER, John; JORDAN, Thomas H.; John; PRESS, Frank; SIEVER, Raymond ...[et. C3 al.]. Para entender a terra. Porto Alegre : Artmed, 2008. 88 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C4 POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro : LTC, 2011. C5 PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo : Oficia de Textos, 2011. 32. Materiais de Construção Civil: Concreto Ementa: Propriedades dos materiais utilizados na construção civil, aglomerantes (cal, gesso, cimento), agregados (graúdo e miúdo), argamassas, concreto. B1 BAUER, L. A. Falcão (Coord). Materiais de construção. Rio de Janeiro : LTC, 2008. v.1 B2 GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. São Paulo : PINI, 2009 B3 BAUER, L. A. Falcão (Coord). Materiais de construção. Rio de Janeiro : LTC, 2010. v.2 C1 SCHLINDWEIN, Eduardo. Construção civil : caderno de estudos. Indaial : ASSELVI, 2008. C2 C3 C4 C5 FUSCO, Péricles Brasiliense Tecnologia do concreto estrutural : tópicos aplicados. São Paulo : PINI, 2008. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil : diretrizes para implantação da compra pósativa. São Paulo : PINI, 2008. NAVY, Us. Construção civil : teoria & prática : matemática : desenho : métodos, materiais e especificações . Curitiba : Hemus, 2005. v. 2 SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção. São Paulo : Nome da Rosa, 2005. 33. Estática das Construções: Estruturas Isostáticas Ementa: Conceitos fundamentais: tipos de elementos estruturais, esforços ou ações aplicadas, estruturas reticulares, equilíbrio estático. Esforços solicitantes: esforços internos em estruturas planas, relações fundamentais da estática, funções e diagramas dos esforços solicitantes internos. Vigas isostáticas: vigas simples, princípio da superposição, vigas engastadas e livres, vigas biapoiadas com balanços, vigas Gerber e vigas inclinadas. Pórticos planos: eixos globais e locais, elementos dos pórticos planos, pórtico simples. Análise estrutural de treliças: treliça simples, Métodos dos Nós, Métodos das Seções e treliças espaciais. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Linhas de influências de estruturas isostáticas. REBELL, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento B1 da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010. SORIANO, Humberto Lima.; SOUZA, Silvio de. Análise de estruturas : método das forças e B2 método dos deslocamentos. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2006. v. 1 ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras = sistemas estruturais. Barcelona : Gustavo Gili, B3 2009. CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de C1 estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : PINI, 2010. v. 2 89 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C2 C3 C4 C5 MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural : usando métodos clássicos e métodos matriciais. Rio de Janeiro : LTC, 2009. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas : conceitos e métodos básicos. São Paulo : Campus, 2010. FUSCO, P. B. Estruturas de concreto : solicitações normais : estados limites últimos : teoria e aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2000. TAUIL, Carlos Alberto; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo : Pini, 2010. 34. Topografia Avançada e Locação de Obras Ementa: Medidas de áreas e volumes. Locação de Obras. Terraplenagem para plataformas. Traçado de estradas: curvas horizontais e verticais de concordância; superelevação e superlargura nas curvas; locação de taludes. B1 MCCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro : LTC, 2010. B2 CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. Rio de Janeiro : LTC, 2010. B3 FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo : Oficina de textos, 2008. C1 JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas : Papirus, 2007. C2 DUARTE, Paulo A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis : UFSC, 2002. C3 NAVY, Us. Construção civil : teoria e prática : topografia. São Paulo : Hemus, 2005. v. 3 C4 SOUZA, Arildo João de. Cartografia : caderno de estudos. Indaial : Asselvi, 2007. C5 BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo : Edgard Blücher, 2008. 35. Fundamentos de Hidráulica e Hidrometria Ementa: Condutos forçados. Instalações elevatórias. Escoamentos livres. Regime uniforme. Regime gradualmente variado. Regime bruscamente variado. BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR, G. A. Instalações Hidráulicas Prediais. 3ª edição. Editora B1 Blucher, 2010. BAPTISTA, M; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3ª edição. Editora B2 UFMG, Coleção Ingenium, 2010. AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8ª edição. Editora Edgard B3 Blücher, 1998. GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª edição. C1 Editora CENGAGE, 2008. SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial - A Prática do Dia a Dia. 1ª edição. Editora C2 Erica, 2010 90 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C3 CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 4ª edição. Editora Blucher, 2011. C4 CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª edição. Editora LTC, 2006. C5 SILVA, R. C. V.; MASCARENHAS, F. C. B.; MIGUEZ, M. G. Hidráulica Fluvial. Volume 1. 2ª edição. Editora ABRH, 2007. 55. Projeto Integrado Multidisciplinar 2 Ementa: Desenvolvimento de um ou mais projetos/ produtos, integrando conhecimento das diversas disciplinas do período específico do curso. Escolha de um tema. Metodologia de solução de problemas. Coleta de informações. Desenvolvimento de solução. Elaboração de artigo técnico. Seminários individuais. B1 B2 B3 C1 C2 C3 C4 C5 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CI: 04. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; ...[et al.]. Metodologia: construção de uma proposta científica. Curitiba : Camões, 2008. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007. LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis, Vozes, 2009. 124 p. RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. Atlas 8º SEMESTRE 36. Mecânica dos Solos Avançada e Introdução a Obras de Terra Ementa: Pressões e tensões nos solos, compressibilidade, adensamento, compactação e recalques do solo. Resistência ao cisalhamento. Empuxos de terra, muros de arrimo e cortinas de estacaspranchas. Estabilidade de taludes. TEIXEIRA, Wilson (Org.); TOLEDO, Cristina (Org.); FAIRCHILD, Thomas (Org.); TAIOLI, B1 Fabio (Org.). Decifrando a terra. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 2010. NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à B2 mineralogia prática. Canoas : ULBRA, 2008. MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andréa Valli. Introdução a geologia de B3 engenharia. Santa Maria : UFSM, 2011. GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.); CUNHA Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia : C1 uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2011. 91 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C2 C3 BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo : Oficina de Textos, 2008. GROETZINGER, John; JORDAN, Thomas H.; John; PRESS, Frank; SIEVER, Raymond ...[et. al.]. Para entender a terra. Porto Alegre : Artmed, 2008. C4 POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro : LTC, 2011. C5 PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo : Oficia de Textos, 2011. 37. Estática das Construções: Estruturas Hiperestáticas Ementa: Princípio da superposição dos efeitos e comportamento linear. Análise de estruturas hiperestáticas pelo Método das Forcas: estruturas reticuladas. Efeitos de variação de temperatura e recalque de apoio. Método dos Deslocamentos: formalização do método da rigidez direta. Uso de programas de computador em análise estrutural. REBELL, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento B1 da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010. SORIANO, Humberto Lima.; SOUZA, Silvio de. Análise de estruturas : método das forças e B2 método dos deslocamentos. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2006. v. 1 ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras = sistemas estruturais. Barcelona : Gustavo Gili, B3 2009. CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de C1 estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : PINI, 2010. v. 2 MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural : usando métodos clássicos e métodos matriciais. C2 Rio de Janeiro : LTC, 2009. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas : conceitos e métodos básicos. São Paulo : C3 Campus, 2010. FUSCO, P. B. Estruturas de concreto : solicitações normais : estados limites últimos : C4 teoria e aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2000. TAUIL, Carlos Alberto; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo : Pini, C5 2010 38. Tecnologia da Construção de Edificações I Ementa: Canteiro de obras, locação das obras, fundações, sistemas estruturais, execução de estruturas de concreto, vedações verticais, coberturas. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo : Edgard B1 Blucher, 2011. v. 1 B2 YAIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo : PINI; SidusCon, 2009. B3 SCHLINDWEIN, Eduardo. Construção civil : caderno de estudos. Indaial : Asselvi, 2008. C1 UEMOTO, Kai Loh. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo : PINI, 2008. 92 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C2 C3 C4 C5 SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil : diretrizes para implantação da compra pósativa. São Paulo : PINI, 2008. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI, 2002. D'AMATO, Monica. Imóveis urbanos : avaliação de aluguéis. São Paulo : Universitária de Direito, 2009. FIKER, Jóse. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo : PINI, 1997. 39. Projeto de Instalações Hidrosanitárias Ementa: Instalações prediais de água fria: estimativa de consumo diário; alimentador predial; reservatório inferior; perda de carga; instalação elevatória; reservatório superior; dimensionamento de tubulações; ramal de alimentação; coluna de água; barrilete; materiais empregados; projeto de instalação predial. Instalação predial de água quente: estimativa de consumo diário; aquecedores; dimensionamento de tubulações; materiais empregados; isolamento térmico; projeto de instalação predial. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários: fecho hídrico, sifão, caixa sifonada e ralo; aparelhos sanitários; ramais de descarga, de esgoto e de ventilação: dimensionamento; tubo de queda e coluna de ventilação: dimensionamento; sub-coletor e coletor predial: dimensionamento; materiais empregados; caixa retentora de gordura, de inspeção e coletora; fossas sépticas; filtro anaeróbico; sumidouro e vala de infiltração; projeto de instalação predial. Instalações Prediais de Esgotos Pluviais: estimativa de precipitação pluvial; calha dimensionamento; condutores pluviais: dimensionamento; coletores pluviais: dimensionamento; ralo; caixa de areia; projeto de instalação predial. Instalação Predial de Prevenção contra incêndio: classificação das edificações; sistema preventivo por extintores; sistema hidráulico preventivo; instalação de gás; projeto de instalação predial. Instalação de central de gás. B1 CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010. B2 CARVALHO JR., Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. CARVALHO JR., Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. SALGADO, Julio. Instalação hidráulica residencial : a prática do dia a dia. São Paulo : Erica, 2010. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas : projetos prediais. São Paulo : Edgard Blucher, 2006. B3 C1 C2 C3 CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro : LTC, 2010. C4 BOTELHO, Manoel; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo. Instalações hidráulicas prediais usando tubos de PVC e PPR. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. C5 MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 93 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 40. Estágio Supervisionado 1 Ementa: Atividade teórico-prática realizada em empresas públicas ou privadas aplicando conhecimentos dentro de uma área da engenharia ambiental. Importância; Definições; Partes essenciais do projeto; Orientações individualizadas na elaboração do projeto; Orientações sobre a elaboração de relatório final 41. Estrutura de Concreto Armado I Ementa: Conceitos básicos do concreto estrutural e suas aplicações. Normas de execução e projeto. Durabilidade. Ações nas Estruturas. Segurança e Estados Limites. Lançamento da Estrutura. Hipóteses de Cálculo na Ruína. Solicitações Normais - Flexão Simples, Flexão Normal Composta, Flexão Composta Oblíqua. Projeto de pilares e vigas. Detalhamento estrutural. B1 ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Rio Grande : Dunas, 2003. v. 1 B2 ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Rio Grande : Dunas, 2003. v. 2 B3 FUSCO, Pericles. Brasiliense. Estruturas de concreto : solicitações tangenciais. São Paulo : PINI, 2008. C1 MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de concreto armado. São Paulo : Edgard Blücher, 2009. C2 C3 C4 C5 BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado : projetos de edifícios. São Paulo : Imperial, 2010. BOTELHO, Manoel H. C. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São Paulo : Edgard Blücher, 2008. GUERRIN, A.; LAUAND, Roger C. Tratado de concreto armado : estruturas de residências e indústrias : lajes : escadas : balanços : construções diversas. São Paulo : Hemus, 2002. v.3 CARVALHO, Roberto Chust e FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo de detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : Pini, 2010. v. 2 55. Projeto Integrado Multidisciplinar 3 Ementa: Desenvolvimento de um ou mais projetos/ produtos, integrando conhecimento das diversas disciplinas do período específico do curso. Escolha de um tema. Metodologia de solução de problemas. Coleta de informações. Desenvolvimento de solução. Elaboração de artigo técnico. Seminários individuais. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: ciência e B1 conhecimento científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. B2 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CI: 04. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. B3 São Paulo: Atlas, 2010. ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; ...[et al.]. Metodologia: C1 construção de uma proposta científica. Curitiba : Camões, 2008. 94 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C2 C3 C4 C5 CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007. LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis, Vozes, 2009. 124 p. RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. Atlas 9º SEMESTRE 42. Fundações e Obras de Terra Ementa: Segurança em obras de fundações. Escolha do tipo de fundação. Recalques em fundações rasas e profundas. Dimensionamento geométrico de fundações rasas e tubulões. Análise e interpretação de provas de carga. Controle de execução e avaliação de desempenho de fundações. Obras de Terra e Enrocamento: Propriedades geotécnicas de solos compactados e enrocamentos. Drenagem. Controle de execução e observação do comportamento de obras de terra. Instrumentação de campo. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações : guia prático de projeto : execução e B1 dimensionamento. São Paulo : Zigurate, 2011. B2 B3 C1 C2 C3 C4 C5 ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. JOPPERT JÚNIOR, Ivan. Fundações e contenções de edifícios : qualidade total na gestão do projeto e execução. São Paulo : Pini, 2010. SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar . Patologia das fundações. São Paulo : Oficina de textos, 2008. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2011. v. 2 MOLITERNO, Antonio. Caderno de muros de arrimo. São Paulo : Blucher, 2010. CAPUTO, Homero. Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2011. v. 1 PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo : Oficia de Textos, 2011. 43. Estágio Supervisionado 2 Ementa: Normas técnicas e procedimentos metodológicos para elaboração do Relatório Final de estágio: Fundamentação teórica, metodologia, e apresentação dos resultados. 95 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 44. Estruturas de Concreto Armado II Ementa: Lajes maciças e nervuradas: definições, determinação das ações e dos esforços solicitantes, cálculo e detalhamento das armaduras. Vigas parede. Peças estruturais com aberturas. Ação do vento e da variação da temperatura. Elementos complementares das estruturas de edifícios. Provas de carga. Recuperação e reforço de estruturas. B1 ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Rio Grande : Dunas, 2003. v. 1 B2 ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Rio Grande : Dunas, 2003. v. 2 B3 FUSCO, Pericles. Brasiliense. Estruturas de concreto : solicitações tangenciais. São Paulo : PINI, 2008. C1 MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de concreto armado. São Paulo : Edgard Blücher, 2009. C2 C3 C4 C5 BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado : projetos de edifícios. São Paulo : Imperial, 2010. BOTELHO, Manoel H. C. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São Paulo : Edgard Blücher, 2008. GUERRIN, A.; LAUAND, Roger C. Tratado de concreto armado : estruturas de residências e indústrias: lajes: escadas : balanços : construções diversas. São Paulo : Hemus, 2002. v.3 CARVALHO, Roberto Chust e FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo de detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : Pini, 2010. v. 2 45. Sistemas de Saneamento Ambiental Ementa: Equilíbrio e estado estacionário, ciclos biogeoquímicos, atmosfera, hidrosfera e solos, aspectos da composição natural, químicos e poluição. Noções de Ecologia. Ecossistema. Parâmetros de qualidade da água. Sistema de abastecimento de água: Captação, adução, tratamento, reserva, bombeamento, distribuição. Qualidade da água bruta e tratada. Padrões de potabilidade. Saneamento e saúde, doenças de veiculação hídrica. Sistemas de esgotamento sanitário. Coleta, transporte, tratamento e disposição final dos esgotos. Corpos receptores, critérios de qualidade, poluição e preservação dos corpos d’água. Sistemas de drenagem de águas pluviais. Rede coletora de drenagem. Resíduos sólidos. Aspectos da química toxicológica. Poluição sonora. Licenciamento de disposição de resíduos (minimização, reciclagem), efluentes líquidos, efluentes gasosos e poluição sonora. DEMOLINER, Karina Silva. Água e saneamento básico : regimes jurídicos e marcos B1 regulatórios. Porto Alegre : Livraria do Advogado, 2008. RICHTER, Carlos A. Água : métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo : Edgard B2 Blücher, 2011. GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo : Edgard B3 Blücher, 2009. Saneamento, saúde e ambiente : fundamentos para um desenvolvimento sustentável. C1 Barueri : Manole, 2010. C2 PELLIZZETTI, Maria Amélia. Saneamento ambiental. Indaial : Grupo Uniasselvi, 2008. 96 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C3 MÁSCARÓ, Juan; YOSHINAGA, Mário. Infra-estrutura urbana. São Paulo : Masquatro, 2009. C4 CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro : LTC, 2010. C5 ALFREDINI, Paolo; ARASAKI, Emilia (Coord.). Obras e gestão de portos e costas. São Paulo Edgard Blücher, 2009. 46. Tecnologia da Construção de Edificações II Ementa: Impermeabilização, isolamento térmico e acústico, instalações hidráulicas e sanitárias, instalações hidráulicas, instalações complementares, esquadrias, revestimentos horizontais e verticais, pisos. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo : Edgard B1 Blucher, 2011. v. 1 B2 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo : PINI; SidusCon, 2009. B3 SCHLINDWEIN, Eduardo. Construção civil : caderno de estudos. Indaial : Asselvi, 2008. C1 UEMOTO, Kai Loh. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo : PINI, 2008. C2 C3 C4 C5 SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil : diretrizes para implantação da compra pósativa. São Paulo : PINI, 2008. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI, 2002. D'AMATO, Monica. Imóveis urbanos : avaliação de aluguéis. São Paulo : Universitária de Direito, 2009. FIKER, Jóse. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo : PINI, 1997. 55. Projeto Integrado Multidisciplinar 4 Ementa: Desenvolvimento de um ou mais projetos/ produtos, integrando conhecimento das diversas disciplinas do período específico do curso. Escolha de um tema. Metodologia de solução de problemas. Coleta de informações. Desenvolvimento de solução. Elaboração de artigo técnico. Seminários individuais. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: ciência e B1 conhecimento científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. B2 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CI: 04. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. B3 São Paulo: Atlas, 2010. ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; ...[et al.]. Metodologia: C1 construção de uma proposta científica. Curitiba : Camões, 2008. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São C2 Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007. 97 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C3 C4 C5 CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, 2007. LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis, Vozes, 2009. 124 p. RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. Atlas 50. Trabalho de Conclusão de curso 1 Ementa: Desenvolvimento do Projeto voltado para a área temática da Engenharia. Monografia ou Trabalho de pesquisa de tema objeto do curso. Desenvolvimento da Coleta dos Dados; Desenvolvimento da Apresentação e Análise dos Dados; Desenvolvimento da Conclusão; Desenvolvimento das Referências Bibliográficas; Revisão e Apresentação do Trabalho Final – Monografia. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia B1 científica. São Paulo: Atlas, 2010. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo : Pearson Makron Books, B2 2008. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com aplicações a sistemas digitais B3 e interferência eletromagnética. São Paulo : LTC, 2006. CUNHA, Eldis Camargo Neves da. Energia elétrica e sustentabilidade : aspectos C1 tecnológicos, socioambientais e legais. São Paulo : Manole, 2008. C2 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. São Paulo : LTC, 2010. C3 VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre : Artmed, 2008. C4 C5 CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. São Paulo : LTC, 2007. ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre : Mcgraw Hill Brasil, 2008. 10º SEMESTRE 47. Estradas e Pavimentação Ementa: Projeto e construção de rodovias e ferrovias: reconhecimento, ante-projeto, estudos geotécnicos e geo-hidrológicos, projeto definitivo, plantas da faixa explorada, conformação e seleção da diretriz, concordâncias, superelevação, superlargura, visibilidade, concordância em perfil, seções transversais, áreas dos terraplanos, volumes, transporte e distribuição de terra, obras de arte, orçamento e relatórios de engenharia. Resistência ao movimento, esforços trator, resistentes e de frenagem. Comparação de traçados e análise das características do tráfego. Locação. Utilização de sistemas computacionais no projeto de estradas. Redes viárias; custos de construção, manutenção e de operação; Irregularidade e Serventia; Terminologia de Pavimentos e Classificação de Pavimentos. Estudo geotécnico para obras viárias, Solos, Classificação de Solos Tropicais; Compactação, CBR, Módulo de Resiliência. Tipos de Bases, Controle Tecnológico. Misturas Asfálticas, Revestimentos Asfálticos; Concreto de Cimento para Pavimentação. Projeto: 98 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Estruturas Típicas de Pavimentos.Técnicas construtivas e controle: cortes, aterros, equipamentos de terraplenagem, seleção de equipamentos, produção; controle tecnológico. Camadas granulares, de solo, misturas, materiais estabilizados; controle tecnológico. Revestimentos asfálticos e de concreto; controle tecnológico. B1 BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica : materiais, projeto e restauração. São Paulo : Oficina de textos, 2008. B2 SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: PINI, 2008.v. 1 B3 SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo. PINI, 2008. v.2 C1 VIEIRA, Alvaro; GONÇALO, Eluisio; LOPES, Luiz Antonio Silveira; ANTAS, Paulo Mendes. Estradas : projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro : Interciencia, 2010 C2 VASCONCELLOS, Eduardo. Transporte urbano nos países em desenvolvimento : reflexões e propostas. São Paulo : Annablume, 2009. C3 SILVA, Paulo Fernando A.; Manual de patologia e manutenção de pavimentos. São Paulo : PINI, 2008. C4 SENNA, Luiz Afonso dos Santos; MICHEI, Ferando Dutra. Rodovias auto-sustentadas : o desafio do século XXI. CLA, 2007. C5 SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. Wlastmiler de senço. São Paulo : PINI, 2008. 48. Construções Metálicas Ementa: Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento a solicitações simples e combinadas; ligações. Concepção e projeto de edifícios em aço e normas técnicas. Projeto e cálculo de edifícios industriais, residenciais e comerciais em estruturas de aço. Perfis Estruturais Formados a Frio. Definições e generalidades. Conceitos e Critérios. Barras Tracionadas. Barras Comprimidas. Barras Fletidas. Projeto de almas. Vigas-coluna. Ligações. B1 REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2010. B2 PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro : LTC, 2008. B3 C1 C2 C3 C4 C5 PINHEIRO Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas : cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. SILVA, Valdir Pignatta. Estruturas de aço em situação de incendio. São Paulo : Zigurate, 2004. BLESSMANN, Joaquim. Ação do vento em telhados. Porto Alegre : UFRGS, 2009. CALIL JUNIOR, C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri : Manole, 2010. PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço : dimensionamento prático de acordo com a NBR 8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2010. KRIPKA, Moacir; CHAMBERLAIN, Zacarias M. Novos estudos e pesquisas em construção metálica. Passo Fundo : UPF, 2010. 99 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 49. Tópicos Especiais em Engenharia Civil: Pontes e Estruturas Especiais Ementa: Fundamentos Gerais: Conceitos Gerais; Elementos componentes; Classificações, sistemas estruturais; Carregamentos nas pontes, classes, trem-tipo; Sistemática de projeto. Superestrutura e Tabuleiro: Cargas móveis e permanentes; Solicitações dinâmicas, impacto, critérios de fixação dos coeficientes de impacto, prescrições regulamentares; Linhas de Influências para sistemas isostáticos e hiperestáticos. Envoltórias; Cálculo das Vigas, esquema estático, trem-tipo, dimensionamento, detalhamento. Mesoestrutura e Infraestrutura: Considerações Gerais; Elementos Componentes; Pilares; Encontros; Aparelhos de apoio; Blocos de fundação. Muro de Arrimo: definição, tipos, materiais utilizados (rochas, concreto, aço, blocos, geossintéticos, gabiões etc), muro de solo reforçado, terra armada, cortina atirantada, drenagem. MARCHETTI,Oswaldemar. Pontes de concreto armado. São Paulo : Edgard Blücher, B1 2009. LEONHARDT, Fritz; Merino. Construções de concreto : princípios básicos da construção B2 de pontes de concreto. Rio de Janeiro : Interciência, 1982. CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado : fundamentos B3 de projeto, dimensionamento e verificação. Brasília : UNB, 2008. FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas : distribuição de ações C1 horizontais : método geral de cálculo. São Paulo : Edgard, 2009. PINHO, Fernando Ottoboni; BELLEI, Ildony. Pontes e viadutos em vigas mistas. Rio de C2 Janeiro : IBS; CBCA, 2007. NOGUEIRA, Carnot Leal. Auditoria de qualidade de obras públicas. São Paulo : PINI, C3 2008. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural : tópicos aplicados. São C4 Paulo : PINI, 2008. CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de C5 estruturas usuais de concreto armado. São Paulo : PINI, 2010. v. 2 50. Trabalho de Conclusão de curso 2 Ementa: Desenvolvimento do Projeto voltado para a área temática da Engenharia. Monografia ou Trabalho de pesquisa de tema objeto do curso. Desenvolvimento da Coleta dos Dados; Desenvolvimento da Apresentação e Análise dos Dados; Desenvolvimento da Conclusão; Desenvolvimento das Referências Bibliográficas; Revisão e Apresentação do Trabalho Final – Monografia. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia B1 científica. São Paulo: Atlas, 2010. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo : Pearson Makron Books, B2 2008. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com aplicações a sistemas digitais B3 e interferência eletromagnética. São Paulo : LTC, 2006. CUNHA, Eldis Camargo Neves da. Energia elétrica e sustentabilidade : aspectos C1 tecnológicos, socioambientais e legais. São Paulo : Manole, 2008. C2 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. São Paulo : LTC, 2010. 100 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C3 C4 C5 VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre : Artmed, 2008. CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. São Paulo : LTC, 2007. ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre : Mcgraw Hill Brasil, 2008. 51. Optativa : LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais Ementa: Aspectos históricos da surdez e da modalidade gesto-visual de fala. Abordagens Educacionais: Oralismo, bilinguísmo e LIBRAS. Alfabeto manual e datilologia. Configurações de mãos e Orientação viso – espacial RAFAELI, Kátia Solange Coelho; SILVEIRA, Maria D. Duarte. Língua Brasileira de Sinais : B1 LIBRAS : caderno de estudos. Indaial : Grupo UNIASSELVI, 2009. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Interprete de Libras. Porto Alegre : Mediação, B2 2009. CAPOVILLA. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. B3 São Paulo : USP/Impressa Oficial de São Paulo, 2001. C1 C2 C3 C4 C5 SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos. São Paulo : Summus, 2007. ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de Almeida. Atividades ilustradas em sinais de libras. São Paulo : Revinter, 2004. SOARES, Maria Aparecida leite. A educação de surdos no Brasil. Campinas : Autores Associados, 2005. GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo : Parábola, 2009. RAFAELI, Kátia Solange Coelho; SILVEIRA, Maria D. Duarte. Língua Brasileira de Sinais : LIBRAS : caderno de estudos. Indaial : Grupo UNIASSELVI, 2009. 52. Optativa : Portos de Mar, Rios e Canais Ementa: : Estudos, projetos e obras de melhoramento de vias navegáveis interiores e vias de acesso e portos marítimos. ALFREDINI, P. Obras de gestão de portos e costas: a técnica aliada ao enfoque logísticoB1 ambiental. São Paulo: Edgad Blücher, 688p., 2005. ALMEIDA, C. E. de; BRIGHETTI, G. Navegação Interior e Portos Marítimos. v.1, EPUSP, São B2 Paulo, 142p, 1997. B3 C1 C2 C3 ALMEIDA, C.E. Portos, rios e canais. São Paulo: USP, 1974 ALMEIDA, Carlos E. de. Obras de Transposição de Desnível em Barragens de Aproveitamento Múltiplo. Tese de doutorado apresentada à EPUSP, Universidade de São Paulo, São Paulo, 353p, 1968. BRAY R.N.; BATES A.D.; LAND, J.M. Dredging – A Handbook for Engineers. 2a ed., John Wiley and Sons, Inc., London e New York, 1997. GRAF, W.H; ALTINAKAR, M.S. Fluvial Hydraulics. John Wiley and Sons, Inc., Chichester e 101 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL New York, x,682p, 1998. C4 C5 SILVA, R. C. V.; MASCARENHAS, F. C. B.; MIGUEZ, M. G. Hidráulica Fluvial. Volume 1. 2ª edição. Editora ABRH, 2007. SILVA, R. C. V.; WILSON JUNIOR, G. Hidráulica Fluvial. Volume 2. 1ª edição. Editora ABRH, 2005. 53. Optativa : Negociação Ementa Perspectiva da negociação em um contexto sistêmico; Definição do processo de negociação como sistema de transformação; Identificando as variáveis básicas do processo de negociação; Identificando as habilidades essenciais dos negociadores; A importância de planejar uma negociação. MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A. Negociação: Aplicações práticas de uma B1 abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006. FISHER, R.; ERTEL, D. Estratégias de negociação: Um guia passo a passo para B2 chegar ao sucesso em qualquer situação. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. MELLO, J.C.M.F. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, 2005. B3 C1 WATKINS, M. Negociação. São Paulo: Editora Record, 2004. C2 ALYRIO, R.D.; ANDRADE, R.O.B.; MACEDO, M.A.S. Princípios de Negociação: Ferramentas e gestão. São Paulo: Editora Atlas, 2007. MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: Enfoque sistêmico e visão estratégica. Barueri: Manole, 2002. COSTA, Roberto Figueiredo. Negociação para compradores: Como adquirir vantagem competitiva nas negociações profissionais. São Paulo: Edicta, 2003. DALLEDONNE, Jorge. Negociação - Como estabelecer diálogos convincentes. Rio de Janeiro: LTC, 2009. C3 C4 C5 54. Materiais de Construção Civil: Metais, Orgânicos e Cerâmicos Ementa: Materiais cerâmicos, vidros, tintas, materiais poliméricos, rochas, madeira, metais não ferrosos e metais ferrosos. B1 BAUER, L. A. Falcão (Coord). Materiais de construção. Rio de Janeiro : LTC, 2010. v.2 B2 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo : PINI; SidusCon, 2009. B3 C1 C2 C3 SACOMANO, José Benedito; GUERRINI, Fabio Muller; SANTOS, Myrian Tizuco Sassaki; MOCCELIN, João Vitor. Administração de produção na construção civil : o gerenciamento de obras baseado em critérios competitivos. São Paulo : Arte & Ciência, 2005. NAVY, Us. Construção civil : teoria & prática : matemática : desenho : métodos, materiais e especificações . Curitiba : Hemus, 2005. v. 2 ADDIS, Bill. Reuso de materiais e elementos de construção. São Paulo : Oficina de Textos, 2010. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo : Edgard Blucher, 2011. v. 2 102 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL C4 BAUER, L. A. Falcão (Coord). Materiais de construção. Rio de Janeiro : LTC, 2008. v.1 C5 BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo : Edgard Blucher, 2011. v. 1 5.7 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos. Q. 8. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do curso. ISSN 15184641 0103636X TÍTULO Periódicos Correntes - Curso de Engenharia Civil FORNECEDO QUALI ÁREA RPERIODICIDADE S AVALIADA INSTITUIÇÃO ÚLTIMO EXEMPLAR Areia & Brita ANEPAC B5 Interdisciplinar Trimestral Abr./Jun. 2013* Bolema UNESP B2 Engenharia Quadrimestral Mai./Ago. 2013 SENAC B1 Interdisciplinar Quadrimestral Mai./Ago. 2013 Editora PINI C Engenharia Mensal Mar. 2014 ABCEM B5 Engenharia Trimestral Out./Dez. 2013 B3 Engenharia Quadrimestral Set./Dez. 2012* B4 Engenharia Semestral Jul./Dez. 2012* Boletim técnico 0102549X do SENAC : a revista da educação profissional 1519- Construção 8898 Mercado 1414- Construção 6517 Metálica 08731152 16785428 Engenharia Civil = Civil Engineering Exacta Universidad e do Minho UNINOVE 103 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Infraestrutura 2179- Urbana: 0728 projetos, custos Editora PINI C Engenharia Mensal Mar. 2014 Engenharia Mensal Dez. 2013 B5 Engenharia Mensal Dez. 2013 A2 Engenharia Mensal Nov. 2013 B1 Engenharia Trimestral Jul./Set. 2013 B4 Engenharia Semestral Jan./Jun. 2012* B5 Engenharia Quadrimestral Jan./Abr. 2014 B5 Engenharia Bimestral Out./Nov. 2013 B4 Engenharia Semestral Jul./Dez. 2011* B3 Engenharia Mensal Fev. 2014 e construção Intra Logística : 16797620 Movimentação e IMAM Armazenagem Não tem de Materiais 0481- Química e 4118 Derivados 01004042 03704467 Editora QD Sociedade Química Nova Brasileria de Química REM - Revista Escola de Minas Fundação Gorceix Revista 1518- Ciências UNICENTR 0352 Exatas e O Naturais 01024981 Revista do Professor de Matemática 0013- Revista 7707 Engenharia 0101- Revista 8191 Tecnologia 0104- Téchne : a Sociedade Brasileira de Matemática - SBM Engenho Universidad e de Fortaleza Editora PINI 104 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 1053 revista do engenheiro civil * Revistas que estão com atraso na publicação, temos as justificativas enviadas pelo Fornecedor, Editora ou IES. 5.7.1 PERIÓDICOS ELETRONICOS Título Bulletin of Materials Science Início da coleção Ciência e tecnologia dos materiais 2006 EBSCO http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci _serial&pid=03666913&nrm=iso&rep=&lng=pt http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.ph p?script=sci_serial&pid=08708312&nrm=iso&rep=&lng=pt Civil Engineering Civil Engineering & Environmental Systems 1990 EBSCO 2002 EBSCO Civil Engineering Dimension 2010 EBSCO Composite Interfaces Computer-Aided Civil & Infrastructure Engineering 1999 EBSCO 1998 EBSCO Glass & Ceramics 2003 Ingeniería Hidráulica y Ambiental International Journal of Pavement Engineering International Journal of Pavement Research & Technology International Journal of Structural Stability & Dynamics 2012 EBSCO http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_se rial&pid=16800338&nrm=iso&rep=&lng=pt 2002 EBSCO 2009 EBSCO 2001 EBSCO ISRN Civil Engineering 2011 EBSCO Journal of Engineering Mechanics Journal of Hydraulic Engineering 1995 1995 EBSCO EBSCO Cerâmica 2006 Link de Acesso 1997 ISSN 02504707 03666913 08708312 08857024 10286608 14109530 09276440 10939687 03617610 16800338 10298436 19971400 02194554 20905106 07339399 0733105 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Journal of Materials in Civil Engineering 2009 EBSCO http://www.scielo.org.za/scielo.php?script =sci_issues&pid=10212019&lng=pt&nrm=iso 1993 EBSCO Journal of Urban Technology 1998 Obras y Proyectos 2011 EBSCO http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_ serial&pid=07182813&nrm=iso&rep=&lng=pt Plastics, Rubber & Composites 2003 Revista de la construcción 2010 Revista ingeniería de construcción 2007 Revista Ingeniería Industrial 2007 Soldagem & Inspeção 2009 Journal of the South African Institution of Civil Engineering Journal of Urban Planning & Development 1995 EBSCO http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_ serial&pid=0718915X&nrm=iso&rep=&lng=pt http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_ serial&pid=07185073&nrm=iso&rep=&lng=pt http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_se rial&pid=18155936&nrm=iso&rep=&lng=pt http://www.posgrad.mecanica.ufu.br/revis tasi/ 9429 08991561 10212019 07339488 10630732 07182813 14658011 0718915X 07185073 18155936 01049224 5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas. Laboratório de Química Área total de 99,36m² 1 quadro de 5,0 x 1,20 m 50 banquetas 5 mesas de 182 x 90 cm com tomadas 1 tela de projeção 1 balcão de 520 x 80 cm 1 quadro de avisos 1 balcão de 196 x 75 cm 1 bancada de 190 x 76 cm 106 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 1 balcão de 182 x 50 cm 1 kit multimídia 2 armários 1,31 x 0,60 1 armário 1,34 x 0,62 Laboratório de Física Área total de 78,50m² 9 mesas de 200 x 80 cm 1 quadro de 5,0 x 1,20 m 1 projetor 1 tela de projeção 55 banquetas 10 carteiras de 60 x 42 cm 6 mesas de computador de 120 x 75 cm 1 cadeiras de rodinhas 1 armários 185 x 50 cm 1 quadro de avisos Laboratório de Trabalhos de Campo Área total de 20,00 m² 1 aparelho de medição de umidade 1 aparelho de ensaio Blaine 4 medidores de condutividade 1 medidor de salinidade 4 medidores de oxigênio dissolvido 1 trena de 30 metros 1 esclerômetro 1 pacômetro 1 vibrador para concreto 1 permeâmetro 2 máquinas com disco de corte (Makita) 1 compactador de percussão Laboratório de Topografia Área total de 6 m² 2 réguas taquiométricas 4 bastões expansivos de 2,65m 3 balizas de 2m 1 bastão de GPS 4 tripés de bastão 3 tripés de alumínio 107 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 1 tripé de madeira 1 estação total TOPCON 230W 1 estação total TOPCON 235W 1 nível TOPCON 17401 1 nível mecânico 1 GPS Garmin 4 conjuntos de prismas 2 trenas de 30m 1 trena de 50m 1 trena de 5m 2 níveis de cantoneira 1 bússola 1 conjunto de receptores Hiper 1 Teodolito TOPCON DT 200 Laboratório de Ensaios da construção civil Área total de 60 m² 1 prensa triaxial de solos Humboldt 1 prensa hidráulica de ensaio CBR Marshall (SOLOTEST) 1 prensa manual CBR Marshall (SOLOTEST) 2 carrinhos de mão 1 betoneira de 120 L 1 computador com monitor 1 britador 1 banho Maria 1 estufa 1 viscosímetro 1 peneirador eletromagnético 1 balança 120 kg (TOLEDO) 1 balança 4,1 kg (GEHOKA) 2 mesas vibratórias (CONTENCO) 10 peneiras para mesa vibratória 14 peneiras de granulometrias Laboratório de Informática Área total de 60 m² Mesas para Computador 70 x 125 cm Quadro branco Computadores Monitor e teclado Cadeira com rodinhas Tela de projeção Projetor 30 1 30 30 30 1 1 108 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Câmera de segurança SOFTWARES AutoCAD 2015 Autodesk Inventor 2015 OpenProj MLAB IDE v8.92 GeoGebra Dia Filzip FlexPDE5s WinMat WinPlot GRASS GIS 6.4.3 MSYS QGIS Desktop 2.4.0 SAGA GIS OSGeo4w Shell Clic02 Edit Elipse Scada (demo) Winproladder FluidSIM Pneumatics Office (Word, PowerPoint, Excel) ClamWin Visualg Scilab 2 5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos. A utilização dos laboratórios pelos acadêmicos, são oportunizadas através de atividades práticas e didáticas propostas em diversas disciplinas. Os laboratórios têm como funções organizar, articular, coordenar, integrar, oferecer e promover a integração teórica-prática das disciplinas. O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL, sabendo da importância das aulas práticas, disponibiliza uma estrutura de laboratórios. Tal estrutura possui os equipamentos necessários para as práticas laboratoriais. As práticas de Laboratório são desenvolvidas a partir dos primeiros semestres de acordo com o conteúdo visto em sala de aula. Os acadêmicos realizam as práticas nos laboratórios dentro das disciplinas que preveem essa atividade. 109 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL A FAVINCI compreende que os laboratórios devem permitir a realização de atividades práticas por parte dos acadêmicos do Curso. 5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas, utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade. Os laboratórios do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL possuem normas de funcionamento, utilização e segurança, e os serviços disponibilizados aos alunos podem ser acessados nos horários de aulas e mediante reserva de horário pelos professores. As normas constam como Anexo V desse PPC. CAPÍTULO 6 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES 2, de 11/03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais (Engenharias) do Curso de Graduação em Engenharia Civil e é transcrita abaixo neste tópico, pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.(*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País. Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino Superior. 110 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. § 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação. § 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. § 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: I - Metodologia Científica e Tecnológica; II - Comunicação e Expressão; III - Informática; IV - Expressão Gráfica; V - Matemática; VI - Física; VII - Fenômenos de Transporte; 111 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL VIII - Mecânica dos Sólidos; IX - Eletricidade Aplicada; X - Química; XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais; XII - Administração; XIII - Economia; XIV - Ciências do Ambiente; XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. § 2ºNos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada. § 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: I - Algoritmos e Estruturas de Dados; II - Bioquímica; III - Ciência dos Materiais; IV - Circuitos Elétricos; V - Circuitos Lógicos; VI - Compiladores; VII - Construção Civil; VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos; IX - Conversão de Energia; X - Eletromagnetismo; XI - Eletrônica Analógica e Digital; XII - Engenharia do Produto; XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho; XIV - Estratégia e Organização; XV - Físico-química; XVI - Geoprocessamento; XVII - Geotecnia; XVIII - Gerência de Produção; XIX - Gestão Ambiental; XX - Gestão Econômica; XXI - Gestão de Tecnologia; XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; XXIII - Instrumentação; XXIV - Máquinas de fluxo; XXV - Matemática discreta; XXVI - Materiais de Construção Civil; XXVII - Materiais de Construção Mecânica; XXVIII - Materiais Elétricos; XXIX - Mecânica Aplicada; XXX - Métodos Numéricos; XXXI - Microbiologia; XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios; XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; XXXIV - Operações Unitárias; 112 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL XXXV - Organização de computadores; XXXVI - Paradigmas de Programação; XXXVII - Pesquisa Operacional; XXXVIII - Processos de Fabricação; XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos; XL - Qualidade; XLI - Química Analítica; XLII - Química Orgânica; XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos; XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas; XLV - Sistemas de Informação; XLVI - Sistemas Mecânicos; XLVII - Sistemas operacionais; XLVIII - Sistemas Térmicos; XLIX - Tecnologia Mecânica; L - Telecomunicações; LI - Termodinâmica Aplicada; LII - Topografia e Geodésia; LIII - Transporte e Logística. § 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 300 (trezentas) horas. Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. § 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares. § 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence. Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. (*) CNE, Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasilia, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32. 113 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da Câmara de Educação Superior 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004). A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades. A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo. Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos. É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática. Assim sendo, a educação das relações étnicoraciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime. 6.3. CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). O curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL totaliza 3.900 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções – Resolução do CNE/CES Nº. 11 de 11 de março de 2002 e o Parecer CNE/CES 1.362 de 22 de fevereiro de 2002, publicado no DOU em 25/02/2002 e, também, na Resolução Nº. 2 de 18 de junho de 2007 e Parecer CNE/CES 008/2007, conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo. 114 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Q. 9. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do curso. CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR Total Carga Horária Teórica: Total Carga Horária Prática: Atividades Complementares: Total Carga Horária TCC: Estágio Curricular Supervisionado: Total: 2.580 h 600 h 300 h 120 h 300 h 3.900 h 6.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. O tempo mínimo de integralização do curso de Bacharelado em ENGENHARIA CIVIL é de cinco anos e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução Nº 2 de 18 de junho de 2007 e Parecer CNE/CES 008/2007. 6.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. Decreto n. 5.296/2004. A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores, banheiros adaptados, etc. 6.6 DISCIPLINA DE LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005. A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Civil, sendo esta uma disciplina optativa (para os outros cursos) na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005. 6.7 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciadas na prática social atual. 115 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental. Neste contexto, no curso de Engenharia Civil há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina concebeu como política institucional o PROGRAMA SUSTENTAR onde são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais, de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos, a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos. CAPÍTULO 7 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982. ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. 116 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b. BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do 117 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. 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Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010. PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. ______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001. ______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996. 119 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941. SANTOS, B. S. 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Porto Alegre: Artmed, 1998. 120 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL ANEXOS 121 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 8. ANEXO I – REGULAMENTO ESTÁGIO 122 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 123 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 124 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 125 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 126 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 127 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 128 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 129 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 130 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 131 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 132 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 133 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 134 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 135 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 136 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 137 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 138 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 139 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 140 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 141 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 142 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 143 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 144 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 145 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 146 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 147 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 148 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 149 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 150 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 151 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 152 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 153 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 154 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 155 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 156 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 157 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 158 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 159 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 160 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 161 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 162 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 163 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 8. ANEXO II– REGULAMENTO TC 164 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 165 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 166 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 167 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 168 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 169 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 170 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 171 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 172 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 173 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 174 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 175 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 176 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 177 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 178 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 179 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 180 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 181 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 182 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 183 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 184 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 185 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 8. ANEXO III – REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES 186 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 187 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 188 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 189 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 190 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 191 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL ANEXO III – REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 192 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 193 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 194 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 195 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 196 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 197 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL ANEXO IV – REGULAMENTO LABORATÓRIOS Normas de uso dos Laboratórios dos cursos de Engenharia I. Introdução Os Laboratórios dos cursos de Engenharia são espaços destinados ao estudo integrado das diferentes áreas do conhecimento. Estes laboratórios estão disponíveis para os acadêmicos dos cursos de Engenharia e Arquitetura da FAVINCI. O objetivo geral dos laboratórios é que sirva de local para a aquisição do conhecimento diferenciado de engenharia e arquitetura, mediante a aplicação de novas metodologias de ensino-aprendizagem, aprimorando a formação básica do acadêmico. Neste ambiente será incentivado o uso de práticas e métodos inovadores que elevem a qualidade de ensino e estimulem o raciocínio criativo dos seus usuários. II. Funcionamento Os laboratórios de ensino-aprendizagem são destinados exclusivamente para alunos dos cursos de Engenharia e Arquitetura, acompanhados pelo professor da disciplina e/ou do monitor. II.A- Horário de Funcionamento: Segunda à Sexta das 18h às 22h, sob responsabilidade do professor e/ou monitor. II.B- Reservas: Os professores devem efetuar a reserva do laboratório através do Sistema da Instituição e confirmar com o monitor o seu uso, bem como solicitar os materiais de uso com no mínimo 15 dias de antecedência. OBS.: Caso haja desistência da reserva, os responsáveis deverão ser imediatamente comunicados via e-mail, através do endereço: [email protected], para que o laboratório fique novamente disponível. III. Normas gerais de uso dos Laboratórios de Engenharia e Arquitetura. A falta de observação das normas abaixo relacionadas implicará na restrição do acesso ou a retirada do usuário das dependências do Laboratório. 198 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 1- A permanência nos laboratórios de Engenharia e Arquitetura exigem postura e responsabilidade, observando-se o silêncio necessário para o estudo e a obrigatoriedade do uso de EPI quando necessário. 2- Não é permitido introduzir alimentos e bebidas nas dependências dos laboratórios. 3- Os celulares deverão ser mantidos desligados durante o período de utilização dos laboratórios. 4- É proibida a instalação ou a alteração de qualquer tipo de programa (mesmo que freeware ou de uso livre). 5- É proibida a troca entre computadores de qualquer componente de hardware. 6- Só será permitido o uso do computador com finalidade didática e sob supervisão. 7- Caso o equipamento não ligue ou apresente qualquer defeito, comunicar imediatamente ao responsável, que anotará o problema no livro de registros. 8- Todo o material fornecido durante as aulas e estudos livres é de total responsabilidade do aluno, devendo o mesmo zelar por ele. 9- Não é permitida a presença de alunos ou de qualquer pessoa sem vínculo com a Instituição, nas dependências dos laboratórios, sem a presença de um responsável. 10- O material danificado ou extraviado será reposto pelo usuário responsável. 11- Não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts, bermudas ou saias curtas. Também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos. 12- Mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. Ao final dos experimentos, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram encontrados de início devidamente limpos. 13- Siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. Em caso de dúvida ou emergência, procure imediatamente o professor. 14- Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida. 15- O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à equipe. 16- Em caso de acidente, com ou sem vítimas, mantenha a calma e não crie pânico. Pare imediatamente o trabalho, isole a área atingida, comunique seus colegas e alerte o professor. Só corrija o problema ou socorra a vítima se tiver certeza do procedimento adequado. Caso se sinta mal, avise o professor e colegas e saia imediatamente do laboratório. 199 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL IV. Caberá ao professor responsável pelas atividades Observar as seguintes normas adicionais: Ao término das atividades o professor verificará: a. Se as janelas do Laboratório permanecem fechadas. b. Se o ar condicionado está desligado. c. Se todos os equipamentos estão corretamente desligados. d. Se todos os equipamentos de mídia estão desligados. e. Se o laboratório está em perfeitas condições de uso recolhendo todo o material didático utilizado. V. Segurança nos Laboratórios Va - Riscos físicos 1 - Equipamentos de vidro a. Deve-se observar a resistência mecânica, térmica e química dos equipamentos de vidro de acordo com cada experimento. Use somente material limpo. b. Não utilizar peças de vidro trincado ou com bordas cortantes. c. Cuidado ao lavar peças de vidro com detergentes. Faça-o delicadamente, usando escovas apropriadas ao diâmetro dos frascos. d. Ao manipular vidro aquecido, utilizar pinças e/ou luvas apropriadas. e. Nunca aquecer ou submeter frascos fechados à pressão. f. Não acondicionar álcalis em vidros, pois causam corrosão do frasco. g. O descarte de material de vidro quebrado ou trincado deve ser feito em recipiente apropriado (sucata de vidro), nunca no lixo comum. 2 - Equipamentos para aquecimento a. Estufas, bicos de gás, chapas elétricas, lâmpadas e lamparinas à álcool devem ser utilizadas distante de substâncias voláteis ou inflamáveis. b. O aquecimento de substâncias voláteis e inflamáveis deve ser feito com manta elétrica, dentro da capela ou com sistema de exaustão. c. Utilizar sempre luvas e/ou pinças adequadas ao aquecer materiais. d. Nunca aquecer um equipamento sem conhecer sua resistência térmica. e. Apagar ou desligar o aquecimento logo que terminar de utilizá-lo. 200 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL f. Sempre que possível, sinalizar o material aquecido com um aviso, pois os materiais frios frequentemente têm a mesma aparência quando quentes. 3 - Equipamentos elétricos a. Verifique a integridade das tomadas e plugs. Não utilize caso não estejam em perfeitas condições, com o fio terra ligado e perfeita adequação de voltagem. b. Não utilize equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas, com o chão molhado ou próximo a substâncias voláteis ou inflamáveis. c. Desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo. 4 - Equipamentos com engrenagens e perfurantes a. Ao operar motores e máquinas com engrenagens, os cabelos devem estar presos (se longos), assim como peças de roupa, mangas compridas, etc. b. Proteja as mãos com luvas adequadas, e nunca volte ou apóie o instrumento contra o corpo. Se possível, fixe-o em uma superfície firme. Vb - Riscos biológicos São decorrentes da exposição a produtos de origem vegetal ou animal e microorganismos, tais como vírus, leveduras, protozoários, metazoários, bactérias e fungos, veiculados através de amostras de sangue, urina, secreções, poeira, alimentos e instrumentos de laboratório. As precauções para o manuseio desses materiais estão apresentadas na tabela a seguir. Limpeza Remoção de materiais indesejáveis, geralmente com detergente e sob ação mecânica. Desinfecção Destruição de microorganismos por processos físicos ou químicos, sem necessariamente destruir os esporos. Esterilização Complementa a desinfecção por destruição dos esporos, por processos físicos ou químicos. Descontaminação Processo final de remoção de qualquer organismo patogênico, tornando o material seguro à manipulação. Anti-sepsia É feita através de agentes antimicrobianos em tecidos para eliminação de microorganismos. 201 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Vc - Riscos químicos Acidentes com substâncias químicas em laboratório são comuns. Dessa forma, é preciso seguir as normas de laboratório, usar os EPIs adequados, tomar todas as precauções para transportar, manusear, estocar e preparar reagentes. Uma boa prática é utilizar os reagentes sempre em máxima diluição, o que ajuda inclusive a economizar material e preservar o Meio Ambiente. Vd - Prevenção e combate a incêndios O incêndio é um dos maiores riscos em laboratórios. As ações no laboratório visam em primeiro lugar evitar o incêndio, e em segundo, combatê-lo no início. Alguns fatores que contribuem para minimizar esse risco são: a. preocupação de todos os que se utilizam do laboratório em conhecer as causas de incêndios; b. responsabilidade e bom senso desses usuários em seu trabalho; c. treinamento de funcionários para o combate aos focos de incêndio. Uma situação de incêndio é geralmente causada por: a. desconhecimento da periculosidade e das técnicas corretas de manipulação dos materiais de laboratório; b. excesso de confiança, negligência, desatenção, cansaço e monotonia no trabalho; c. falta de manutenção ou inadequação dos equipamentos e instalações; d. entrada de pessoal não autorizado, ou fora de horário; e. incompatibilidade de produtos químicos. Em caso de incêndio, siga as seguintes instruções: a. b. Aja imediata e energicamente, sem perder a calma. Utilize os meios disponíveis para combater o incêndio, mas apenas se conhecer o uso dos equipamentos. Se não souber ou puder ajudar, afaste-se do local, deixando as passagens desimpedidas. c. Cuide para que o profissional responsável seja informado do incêndio. Dependendo das proporções do incêndio, comunique-o ao Corpo de Bombeiros (193). d. Isole o local até a chegada de pessoal treinado. e. Se sua roupa ou corpo estiver em chamas, não corra: abafe o fogo enrolando a parte atingida com outra roupa. 202 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Não abra portas e janelas, pois o ar alimenta o fogo. f. A tabela a seguir mostra a utilização correta de cada tipo de extintor: Tipo Uso em: Inadequado em: água Papel, tecido e madeira Eletricidade, metais e líquidos inflamáveis. CO2 Combustíveis e eletricidade pó Inflamáveis, químico eletricidade. espuma Inflamáveis Eletricidade BFC Inflamáveis e eletricidade Papel, madeira e tecido. metais Metais alcalinos e Combustões em profundidade Ve - Primeiros socorros Recomendamos que não seja tentado socorrer um colega que tenha sofrido qualquer tipo de acidente, a menos que tenha plena consciência dos procedimentos de primeiros socorros. Ao presenciar acidentes dessa natureza: a. Informe imediatamente o profissional responsável. b. Busque socorro médico pelo 193 ou 192. 203 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL ANEXO V – PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO 204