PROJETO EDUCATIVO
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PROJETO EDUCATIVO
PROJETO EDUCATIVO ANO LETIVO 2014/2015 1 ÍNDICE 1 – Introdução 3 2 – Caraterização do Colégio/Fundação e História 4 2.1. Caracterização da freguesia da Foz do Douro 4 3 - Caraterização do Colégio/espaços físicos 6 3.1. Instalações 6 3.2. Pessoal Docente 7 3.3. Pessoal Não Docente 7 3.4. Alunos 7 3.4.1. Apoio Pedagógico - 1º ciclo 8 3.4.2. Apoio Pedagógico - 2º ciclo 9 3.4.3. Alunos da Educação Especial 9 3.4.4. Taxas de Aprovação, Retenção e de Assiduidade 10 3.5. Encarregados de Educação 10 4 – Apresentação do Projeto 11 4.1.Potencialidades do Colégio Ramalhete 11 4.2. Fragilidades do Colégio Ramalhete 11 12 5 – Plano de ação: - Objetivo Geral - Áreas de Intervenção Prioritária - Ações e medidas a implementar (estratégias) - Recursos existentes e/ou a afetar 13 14 6 – Metas 15 7- Avaliação do projeto 15 Bibliografia 15 2 1. INTRODUÇÃO Segundo o Decreto-Lei nº 75-/2008 de 22de Abril, no seu artigo 9º, o Projeto Educativo é o documento que consagra a orientação educativa de um agrupamento de escolas ou de uma escola não agrupada. Ainda que, o Colégio Ramalhete faça parte do Agrupamento Garcia de Orta, e beneficiando de paralelismo pedagógico, elaborou o seu Projeto Educativo aprovado pelos seus órgãos diretivos para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo as quais, este estabelecimento de ensino se propõe cumprir a sua função educativa. Desta forma, o Projeto Educativo assume-se como o principal instrumento de planeamento da ação educativa do Colégio, devendo servir de quadro permanente de referência, no qual se revejam todos os elementos da comunidade educativa. Tendo em conta as várias mudanças que têm ocorrido no ensino e, consequentemente, a necessidade constante de adaptação e de adequação de todos os instrumentos implicados, é prioritário ter presente os documentoschave: Projeto Educativo (PE), Projeto Curricular (PC) e Plano Anual de Atividades (PAA). Daí a importância do nosso Colégio se reger por um Projeto Educativo, no qual toda a comunidade educativa se reveja e que, acima de tudo, seja exequível. Metas, objetivos e linhas de atuação devem ser clara e objetivamente definidas. Assim, estes documentos - chave devem estar elaborados de forma perfeitamente articulada, onde seja previsto o seu acompanhamento e as avaliações intermédias. Devem também ser feitos pontos da situação, alterações necessárias às estratégias estabelecidas e sua respetiva reformulação. Neste sentido, o Projeto Educativo, enquanto expressão de identidade, será: • o ponto de referência dos órgãos diretivos e dos agentes educativos; • o ponto de partida da contextualização curricular no sentido da adequação do ensino às características, interesses e motivações dos alunos; • a base para a uniformização da atuação dos professores e o suporte para a congruência entre os aspetos organizacionais e educativos. Na conceção deste projeto educativo, procedeu-se à caracterização e identificação dos pontos fortes e pontos fracos, à definição de prioridades e de estratégias para os diferentes domínios. 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO COLÉGIO / FUNDAÇÃO E HISTÓRIA 1961- O Colégio Ramalhete foi fundado pela Senhora D. Madalena Leite de Castro. 1963- Concessão de uma licença especial, por dois anos, para funcionar uma classe mista de ensino primário. 1965- Autorização de funcionamento do ensino primário, duas secções (masculina e feminina) com a lotação de 96 alunos. 1967- Autorização de um aumento na lotação para 170 alunos, 48 da infantil e 122 de ensino primário, secção masculina e feminina. 1968- A lotação autorizada passou a ser de 224 alunos. 1969-Transferência das instalações para a Rua Fernão Mendes Pinto. 1971- Alteração da propriedade do estabelecimento de ensino de D. Madalena Leite de Castro para a sociedade “M. S. Cunha e Leme, Lda”, continuando a Senhora D. Madalena a lecionar, orientando as aulas de piano. 1971- Mudança de instalações para a Rua Marechal Saldanha nº 126. 1975- Transferência para as instalações atuais, na Rua do Passeio Alegre, nº 954. 1978- Autorização de funcionamento do 2º ciclo, durante dois anos. 1998- Autorização de funcionamento do 2º ciclo do Ensino Básico, a título definitivo, depois de executadas obras de reestruturação e remodelação do edifício. 2008- Início de novas obras de beneficiação do edifício. 2010- Conclusão das obras de beneficiação. O Colégio Ramalhete situa-se na freguesia da Foz do Douro num edifício muito “sui generis” e que faz jus ao património riquíssimo e invulgar da cidade do Porto. A fachada principal localiza-se na rua do Passeio Alegre, nº954 em frente ao jardim do mesmo nome. Há ainda uma entrada lateral situada na rua Bela, nº 2. 2.1. Breve caracterização da freguesia da Foz do Douro O Colégio Ramalhete situa-se na freguesia da Foz do Douro. A Foz do Douro, popularmente também conhecida por Foz Velha, é uma freguesia do concelho do Porto, com 3 km² de área e 12 235 habitantes (2001). Densidade: 4 078,3 hab/km². No entanto, é conhecida apenas por Foz toda a zona do Porto Ocidental, que inclui as freguesias da Foz do Douro e Nevogilde, e ainda partes contíguas à Foz do Douro, pertencentes a Lordelo do Ouro, Aldoar e até Ramalde. 4 Foi vila e sede de concelho, com uma única freguesia, por três anos, até 1836. Tinha, em 1801, 2 429 habitantes. A Foz do Douro é uma zona com várias classes sociais, sendo, no entanto, conhecida por ser uma zona habitada pela classe alta da cidade. O seu passeio marítimo, salpicado de esplanadas, bares e jardins à beira-mar fazem desta zona, uma das mais procuradas da cidade do Porto. No seu património, é de salientar os monumentos que traduzem as primeiras manifestações em Portugal da arquitetura da Renascença, como a capela-farol de S. Miguel-o-Anjo, na Cantareira, e o palácio e Igreja, intramuros do Forte de São João Baptista da Foz, obras mandadas construir pelo Bispo D. Miguel da Silva, em 1527, com a participação do arquiteto-escultor Francisco de Cremona. A Igreja Matriz e o forte de São João Baptista (ambos do século XVII) são também de assinalar. Entre as encostas do Monte da Luz e a do Monte, descendo até à Cantareira, existe um aglomerado urbano rico que, em importância, segue logo o do centro histórico da cidade. Raul Brandão viveu aqui e tem uma estátua no Jardim do Passeio Alegre. Também aqui viveram ou vivem artistas, pintores, escultores e os escritores António Rebordão Navarro, Vasco Graça Moura, Eugénio de Andrade e Antero de Figueiredo, entre muitas outras personalidades da nossa cultura. Sobre a Foz, muitas páginas foram escritas. Para além dos escritores citados, também Agustina Bessa Luís, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, e Ramalho Ortigão, assim como vários artistas utilizaram os seus motivos de envolvência mágica e inspiradora para a realização de obras de arte: Vieira da Silva, Alvarez, António Carneiro, Armando Alves… 5 3. CARACTERIZAÇÃO DO COLÉGIO / ESPAÇOS FÍSICOS 3.1. Instalações COLÉGIO RAMALHETE- 2014/2015 Espaços Nº de Edifícios 2 Arrecadações 2 Refeitório 1 Cozinha 1 Reprografia 1 Instalações sanitárias 4 Espaços Espaço de recreio cimentado e campo de jogos Exteriores Espaço de recreio vedado com toldo e interiores Espaço interior na cave 1 1 2 Escadas de acesso 6 Gabinete de Coordenação Pedagógica 1 Gabinete de Direção 1 Gabinete de Atendimento aos Encarregados de Educação 1 Espaço de Primeiros socorros 1 Sala de Professores 1 Biblioteca 1 Secretaria 1 Portaria 1 Salas de aula 12 Salas de aula: Infantil 3 Dormitório 1 1ºano 1 2ºano 1 3º ano 1 4ºano 1 5ºano 1 6ºano 1 Sala de expressões: EV/ET/Educação Musical 1 :Sala EVT/Educação Musical de expressão dramática /ballet 1 6 3.2. Pessoal Docente Infantil Docentes 1ºciclo 2ºciclo AEC. T.A.T.L. C.P. 3 16 2 5 5 Total 3 4 9 Educação Especial 1 1 1 Coordenadores Pedagógicos 1 1 3 VÍNCULO PROFISSIONAL Quadro de Escola 3 4 4 1 12 Acumulação 2 2 3 Contratados 6 6 . 3.3. Pessoal Não Docente Administrativo Cozinha AO 1 2 4 Vigilante 1 Limpeza 2 Manutenção Total 1 11 3.4. Alunos CARACTERIZAÇÃO DOS ALUNOS Os alunos inscritos provêm, na sua maioria, de famílias de estrato social elevado. Os resultados traduzem-se em taxas de sucesso elevadas, assiduidade constante e problemas esporádicos de indisciplina. No ano letivo de 2014/2015 distribuíram-se do seguinte modo: duas turmas no 2º ciclo, quatro turmas no 1º ciclo e três salas no Jardim de infância. A idade das crianças do Jardim de Infância situa-se entre os três e os seis anos, verificando-se maior incidência na faixa etária dos três anos. 7 Por sua vez, as idades dos alunos do 1º ciclo estendem-se dos seis aos nove anos, enquanto que no 2º ciclo a faixa etária compreende idades entre os 9 e os 12 anos. 2014/2015 2º ciclo 1ºciclo Infantil TOTAL 5º ano 13 6º ano 11 1º 6 2º 6 7 14 24 12 12 3º 4º 3 anos 4 anos 5 anos Nº Total Alunos 24 33 48 115 3.4.1. Apoio Pedagógico – 1º ciclo Visando o sucesso escolar, os alunos que necessitam de apoio, recebem-no em contexto de sala de aula em pequeno grupo, ou em casos especiais fora desse contexto, permitindo assim um ensino mais focalizado e individualizado. Este apoio é dirigido, essencialmente, para as disciplinas de Português e de Matemática. No primeiro ciclo, a professora que leciona o apoio, nem sempre é a professora titular da turma. 8 3.4.2. Apoio Pedagógico – 2º ciclo Sempre que necessário, ou quando o Encarregado de Educação o solicite, vários docentes apoiam alunos com dificuldades. Este apoio é centrado, essencialmente, nas disciplinas de Português e de Matemática. Os alunos funcionam em pequeno grupo, fora do grupo / turma e em horário diferente do da disciplina respetiva. Este apoio é direcionado para alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, podendo entrar e sair conforme o seu atraso ou a sua progressão. 3.4.3. Alunos de Educação Especial A análise das problemáticas manifestadas pelos alunos identificados com necessidades educativas especiais, de caráter prolongado, permitiu-nos constatar que o problema prevalece ao nível cognitivo emocional, o que se reflete a nível de todas as aprendizagens. Assim, torna-se imprescindível a participação de vários intervenientes no processo tais como pais, professores, psicólogos, terapeutas e outros, funcionando como uma equipa multidisciplinar. A participação de todos, torna os alunos, com ou sem necessidades educativas especiais, mais sensíveis, compreensivos e respeitadores, aprendendo a crescer e a conviver com a diferença, facilitando a integração e contribuindo para fomentar o espírito de cooperação e de interajuda. Os alunos com necessidades educativas especiais frequentam o PréEscolar, o 1º e o 2º ciclos. Estes alunos beneficiam de Adequações Curriculares Individuais ou de um Currículo Específico Individual, definidos nos respetivos Programas Educativos Individuais ao abrigo do Dec. Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro. No Colégio, encontram-se em funções uma professora e um professor de Educação Especial no Pré-Escolar e no 1º e 2º ciclos. Número de alunos com Programa Educativo Individual (PEI) segundo o nível de educação e ensino, sexo e idade (dados relativos ao ano letivo 2014/2015). Educação préescolar 2º Ciclo 1º Ciclo GF GM GF GM GF GM >=3 e <6 anos - 1 >=6 e <12 anos - - 1 3 1 4 Total 1 4 5 9 3.4.4. Taxas de Aprovação e Retenção 1º ciclo Num universo de alunos passíveis de retenção, nenhum aluno ficou retido, representando uma taxa de sucesso de 100%, referente ao ano letivo de 2014/2015. APROVADOS RETIDOS 1º Ano 6 0 2º Ano 6 0 3º Ano 7 0 4º Ano 14 0 APROVADOS RETIDOS 5º Ano 13 0 6º Ano 11 0 2º ciclo 3.5. Encarregados de Educação Em termos de enquadramento, a maioria provém de um estrato social elevado, possuindo habilitações académicas ao nível de licenciatura. A sua ocupação profissional enquadra-se em empregos de elevada qualificação. Verifica-se um pequeno número de famílias em situação de monoparentalidade e também raras situações em que a figura do Encarregado de Educação é assumida pelos avós. 10 Existe um número significativo de pais e encarregados de educação, que mantém uma relação muito estreita e frequente com o Colégio, contactando regularmente com as professoras titulares e diretora de turma, assim como com a Direção. 4. APRESENTAÇÃO DO PROJETO 4.1. Potencialidades do Colégio Ramalhete Pontos fortes: • Processo de ensino aprendizagem centrado no aluno. • Relacionamento entre grupo/ comunidade / escola. • Responsabilização social • Humanização das relações (espírito de equipa). • Preocupação em cuidar e fazer a manutenção dos espaços. • Equipamentos (recursos técnicos). • Meios humanos – equipas inter e multidisciplinares • Diversificação de oferta pedagógica (estudo precoce da música e do inglês) • Preocupação com a inclusão (alunos com necessidades educativas especiais - reforço das aprendizagens) e o sucesso dos alunos. • Recursos Humanos (Professores e Funcionários sempre disponíveis para os alunos) • Articulação frequente entre ciclos. • Deteção precoce de problemas que indiciem dificuldades de aprendizagem 4.2. Fragilidades do Colégio Ramalhete A análise de diversos documentos permitiu-nos organizar as áreas problemáticas em torno da dimensão pedagógica e organizacional. 1. Dimensão Pedagógica Professores • Adequar a formação contínua às necessidades dos docentes. 11 Corpo Não Docente • Necessidade de formação em diferentes áreas, visando a progressão profissional; • Adequar a formação contínua às reais necessidades dos auxiliares de ação educativa. 2. Dimensão Organizacional • Adequar os espaços físicos às necessidades atuais. 5. PLANO DE AÇÃO OBJETIVO GERAL ÁREAS DE INTERVENÇÃO A –Desenvolvimento Elevar os níveis de sucesso, perseguindo um ensino de excelência da relação educativa e dos processos de ensino e aprendizagem OBJETIVOS ESPECÍFICOS AÇÕES E MEDIDAS A IMPLEMENTAR RECURSOS EXISTENTES E/OU A AFETAR Investir em boas Diversificação de estratégias, de Professores práticas para uma forma a tornar as aprendizagens Diretora de Turma vida saudável e o apelativas Direção Criação de quadros de excelência e Coordenação Pedagógica de bom comportamento desenvolvimento pessoal e social dos alunos Responsabilização pelo cumprimento de normas e regras Deteção precoce de problemas que indiciem dificuldades de aprendizagem Trabalhar esses problemas/dificuldades em contexto grupo/turma Favorecer a integração na vida escolar dos alunos com problemas de comportamento e/ou desmotivação Criação de equipas diversificadas (pedagógicas ou outras) Reforço de aprendizagens (apoio pedagógico, apoio ao estudo) 12 OBJETIVO GERAL ÁREAS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIAS OBJETIVOS ESPECÍFICOS AÇÕES E MEDIDAS IMPLEMENTADAS E/OU A IMPLEMENTAR A- Desenvolvimento da Promover o sucesso Promoção e reorganização do relação educativa e educativo, a inclusão currículo, implementando um percurso dos processos de e a sociabilização, curricular adaptado às necessidades ensino e do aluno aprendizagem (cont.) Professores Professoras Titulares Diretora de Turma Direção Participação dos serviços especializados de apoio educativo em reuniões de trabalho Elevar os níveis de sucesso, perseguindo um ensino de excelência RECURSOS EXISTENTES E/OU A AFETAR Criar alternativas Frequência da Biblioteca Escolar escolares oferecendo aos alunos outras valências Promover a Incentivo constante à leitura construção de projetos individuais no âmbito escolar e vocacional Desenvolvimento de atividades que promovam a leitura em contextos diversificados Proporcionar uma Implementação sistemática e intensiva aproximação da vida do Plano Nacional de Leitura ativa “O Colégio a Ler” “Uma Aventura Literária” Investir nas novas tecnologias como instrumento de aprendizagem Utilização das TIC 13 OBJETIVO GERAL ÁREAS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIAS OBJETIVOS ESPECÍFICOS AÇÕES E MEDIDAS IMPLEMENTADAS E/OU A IMPLEMENTAR Elevar os níveis de sucesso, perseguindo um ensino de excelência A- Desenvolvimento da relação educativa e dos processos de ensino aprendizagem (cont.) Promover o sucesso académico nas disciplinas de Português e Matemática. Reforço das aprendizagens essenciais de Português e de Matemática RECURSOS EXISTENTES E/OU A AFETAR Biblioteca Conselho de Turma Plano Nacional de Leitura Frequência da Biblioteca Concursos e desafios de Matemática TICS Aumentar o nível de literacia para que os alunos obtenham mais capacidades de aprender e apreender os saberes Animação de recreios com multiatividades que fomentem o espírito de equipa e interajuda Professores Professoras Titulares de turma Concursos de Leitura Mês da Leitura Desporto Educação pela Arte Dinamizar novas atividades nos espaços exteriores/interiores com metodologias ativas e apelativas que promovam o sucesso educativo e o envolvimento dos alunos na vida escolar 14 6. METAS As metas definidas neste projeto têm como base a melhoria dos resultados, perseguindo valores de mérito e de excelência. 7. AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO O Projeto Educativo será concretizado e operacionalizado através do Projeto Curricular, Plano Anual e Plurianual de Atividades e Planos de Turma, a fim de se proceder aos ajustes e aditamentos que se considerem necessários. O Projeto Educativo será divulgado a toda a Comunidade Educativa através das estruturas pedagógicas e do site do Colégio. BIBLIOGRAFIA DOCUMENTOS INTERNOS Regulamento Interno Projeto Curricular LEGISLAÇÃO - Decreto- Lei nº75/2008 de 22 de Abri l OUTROS -Site oficial da Junta de Freguesia da Foz do Douro (União de Freguesias) Anexos: Projeto Curricular Critérios Gerais de Avaliação Aprovado em Conselho Pedagógico, julho de 2015 15