INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROJETO
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROJETO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Currículo 2004/02 1 Sumário 1 OBJETIVOS ....................................................................................................................... 4 1.1 Objetivo geral .............................................................................................................. 4 1.2 Objetivos Específicos................................................................................................. 4 2 PROPOSTA PROFISSIONAL ............................................................................................ 4 2.1 Habilidades que se buscam desenvolver no acadêmico ......................................... 5 2.2 Perfil do profissional que se deseja formar .............................................................. 6 3 JUSTIFICATIVAS ............................................................................................................... 6 3.1 Justificativa Acadêmica ............................................................................................. 6 3.2 Justificativa Social ..................................................................................................... 6 3.3 Justificativa Legal ....................................................................................................... 8 4 ENSINO .............................................................................................................................. 8 4.1 Regime Acadêmico ..................................................................................................... 8 4.2 Abordagens de Ensino ............................................................................................... 9 4.3 Avaliação ................................................................................................................... 10 4.4 Tamanho das turmas e vagas .................................................................................. 10 5 PESQUISA ....................................................................................................................... 11 6 EXTENSÃO ...................................................................................................................... 11 7 INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .......................................... 12 8 CURRÍCULO .................................................................................................................... 13 8.1 Organização curricular e eixos norteadores........................................................... 13 8.2 Disciplinas................................................................................................................. 16 8.3 Atividades Complementares .................................................................................... 18 8.4 Prática de Ensino...................................................................................................... 19 2 8.4.1 Objetivos ............................................................................................................ 20 8.4.2 Avaliação ............................................................................................................ 20 8.5 Estágio ...................................................................................................................... 20 8.5.1 Estágio curricular obrigatório supervisionado................................................ 21 8.5.1.1. Objetivos ......................................................................................................... 21 8.5.1.2. Caracterização ................................................................................................ 21 8.5.1.3. Carga Horária .................................................................................................. 22 8.5.1.4. Avaliação......................................................................................................... 22 8.6 Carga horária e integralização do curso ................................................................. 23 9 GRADE CURRICULAR .................................................................................................... 23 10 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA .......................................................................... 25 10.1 Núcleo de Formação específica............................................................................. 25 10.2 Formação Complementar ....................................................................................... 46 10.3 Disciplina de Livre Escolha.................................................................................... 62 11 EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES .................................................................................. 62 12 LABORATÓRIOS E DEMAIS EQUIPAMENTOS ........................................................... 62 12.1 Laboratório de Redes ............................................................................................. 63 12.2 Laboratório de Engenharia de Software ............................................................... 63 12.3 Laboratório de Aplicações Web............................................................................. 64 12.4 Laboratório de Tecnologias Móveis ...................................................................... 64 12.5 Laboratório de Inteligência Artificial ..................................................................... 64 12.6 Laboratório de Hardware e Sistemas Operacionais ............................................. 65 12.7 Laboratório de Projetos de TI ................................................................................ 65 12.8 Laboratório de Desenvolvimento de Software I ................................................... 65 12.9 Laboratório de Desenvolvimento de Software II................................................... 66 12.10 Laboratório de Inclusão e Ergonomia ................................................................. 66 13 REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 67 3 1 OBJETIVOS 1.1 Objetivo geral Formar profissionais, com perfil interdisciplinar, para atuar no ensino da Computação em diferentes espaços educacionais. 1.2 Objetivos Específicos Apresentam-se como objetivos específicos: a) Formar profissionais com sólidos conhecimentos científico e tecnológico das tecnologias de informação e comunicação, com base nas áreas de computação e educação, visando a busca de inovações no processo de formação de professores para a educação básica e profissional; b) formar professores capazes de elaborar, gerenciar e executar projetos de utilização da tecnologia no planejamento e gestão dos processos de ensino e aprendizagem; c) incentivar o desenvolvimento de pesquisas na área de métodos e tecnologias de ensino apoiado por computador, contribuindo com o desenvolvimento educacional da região. 2 PROPOSTA PROFISSIONAL A proposta profissional do Curso de Licenciatura em Computação da Feevale envolve a formação de profissionais para atuar tanto no ensino de informática quanto na área de Informática Educativa. O Projeto Pedagógico do Curso se preocupa com a construção da formação a partir da realidade local, suas necessidades e questões específicas, integrando o contexto regional com o global. A proposta do curso articula teoria e prática, oportunizando diferentes espaços de formação ao longo da trajetória acadêmica do aluno. Desta forma, pretende-se formar profissionais capacitados, competentes e críticos, com uma formação técnica e humanísta. Também se busca desenvolver um profissional criativo que usa a pesquisa como fonte de novos conhecimentos e atualização. 4 2.1 Habilidades Conforme a proposta de Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática elaborada pela Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática (CEEInf, 1998), torna-se importante elaborar currículos que possam “preparar pessoas críticas, ativas e cada vez mais conscientes dos seus papéis sociais e da sua contribuição no avanço científico e tecnológio do país”. Nesta perspectiva, além de uma sólida formação profissional, os estudantes também precisam ser capacitados a lidar com as dimensões humana, ética e das relações sociais. Para isso, a proposta profissional do Curso de Licenciatura em Computação, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional da Univesidade Feevale (PIP 2006), pressupõe o desenvolvimento das seguintes habilidades: • compreensão dos fundamentos das áreas de Computação e Educação; • capacidade de potencializar o uso educativo das ferramentas computacionais; • capacidade de modelar e implementar ambientes e sistemas informatizados voltados aos processos de ensino-aprendizagem; • capacidade de apropriar-se das tecnologias digitais, visando sua aplicação nos processos de ensino-aprendizagem; • domínio de uso de ambientes virtuais de educação a distância; • compreensão dos processos cognitivos envolvidos em situações de ensinoaprendizagem a distância; • compreensão das conexões entre conhecimentos individuais e coletivos, de cidadania e preservação ambiental; • compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade, refletindo sobre os princípios éticos; • visão interdisciplinar de sua área do conhecimento; • curiosidade epistemológica (FREIRE, 1997); • autonomia e autoria de pensamento; • capacidade de resolução de problemas; • capacidade de articular teoria e prática; • capacidade de avaliar e avaliar-se; • compreensão da linguagem oral e escrita, com destaque para o uso correto da língua portuguesa; • entendimento de que a formação profissional é um processo contínuo de construção de competências que demanda aperfeiçoamento e atualização permanentes. 5 2.2 Perfil do profissional que se deseja formar O curso de Licenciatura em Computação proposto prevê a construção de um perfil profissional que compreende: • os fundamentos conceituais da ciência da computação e das tecnologias básicas associadas, suas aplicações e seus impactos na organização produtiva e sóciocultural regional, nacional e global, numa perspectiva de preservação das identidades culturais, de melhoria da qualidade de vida e da cidadania; • os processos educativos e de aprendizagem, de forma a estabelecer relações e integrar a área de computação à ciência da educação; • a atuação como agente de processos e vivências educativas em computação, de maneira integrada às demais áreas do conhecimento ; • contribuição para a geração de inovações nos processos de ensino e aprendizagem de maneira a atender as demandas de formação de educadores comprometidos com a transformação social e com o futuro; • reconhecimento e identificação de diferentes contextos educacionais que possam ser tratados com o suporte computacional; • a relevância da pesquisa como base para a construção de novos conhecimentos. 3 JUSTIFICATIVAS 3.1 Justificativa Acadêmica A Universidade Feevale, historicamente, vem formando profissionais da educação através dos cursos de licenciatura, contribuindo para a qualificação do sistema educacional de sua região de abrangência. A presença do curso de Licenciatura em Computação no Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas justifica-se, uma vez que a área da Ciência da Computação constitui o objeto de estudo do licenciado, entendida como área de especialidade e área de atuação multidisciplinar/interdisciplinar. Nesta perspectiva, a integração entre a área técnica e a área pedagógica na formação de educadores em Computação compõe a base de uma formação que busca potencializar o ensino da Computação em diferentes espaços educacionais. 3.2 Justificativa Social O município de Novo Hamburgo foi um dos pioneiros na utilização da informática na educação no Brasil. Nos anos 80, em parceria com o Laboratório de Estudos Cognitivos 6 (LEC), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Novo Hamburgo teve suas primeiras experiências na área de Informática na Educação. Na época, a UFRGS foi escolhida como um dos centros-piloto do projeto nacional EDUCOM, que tinha por objetivo desenvolver pesquisas e metodologias sobre o uso do computador como recurso tecnológico, priorizando o processo de aprendizagem e a construção do saber pelo próprio aluno. Esta primeira experiência oportunizou a criação do CEPIC (Centro de Preparação e Iniciação à Ciência da Informática), vinculado à Secretaria Municipal de Educação de Novo Hamburgo (RS). Consolidando esta trajetória, Novo Hamburgo é contemplada, nos anos 90, como município-sede do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) da região de abrangência da 2ª CRE. Também é importante destacar que a economia de Novo Hamburgo nasceu e cresceu com a indústria do calçado. O desenvolvimento foi rápido, constante e organizado, sendo reconhecida como a Capital Nacional do Calçado. Em função disso, surgiu o chamado setor coureiro-calçadista, composto por curtumes, indústrias químicas, componentes para calçados, indústria metalúrgica e componentes eletrônicos. Destaca-se ainda o setor plástico e o metal-mecânico que começam a ocupar um espaço cada vez maior na economia do Município. Sendo assim, entende-se que o desenvolvimento econômico do município perpassa pela existência de profissionais capacitados para o exercício de suas funções e a ampliação das áreas de atuação do profissional exige a aquisição de competências no uso de diferentes linguagens. Ademais das questões históricas, o grande desafio em relação ao uso das TIC, na Educação, ainda é a quebra de paradigmas relacionados ao ensino tradicional e conservador e a concordância que esse, muitas vezes tem com os currículos escolares. Nesse contexto, Papert (1997) refere que “A Escola mantém-se, nos seus aspectos essenciais, muito semelhante ao que sempre foi, e as mudanças entretanto verificadas (quer para o melhor, quer para o pior) não podem ser atribuídas à tecnologia.”. A importância das TIC na reorganização curricular, assim como no papel do professor deste novo paradigma, além de ser foco de discussão e ferramenta de trabalho dentro da sala de aula de um curso de licenciatura, ainda mais em computação, é preocupação constante do curso e da instituição. Nesse contexto, professores que tenham na sua formação a reflexão e prática constante do uso dessas TIC e NTIC em suas práticas docentes, tanto em nível de planejamento quanto de execução, contribuem de forma ímpar as atuais dificuldades encontradas nas instituições de ensino na visão do uso da informática junto às modernas técnicas e metodologias de ensino. Esse é o papel central do nosso egresso. 7 Uma pesquisa realizada na Faculdade de Educação da Unicamp, em 2011, aponta que “85% de uma amostra de 253 professores de ensino médio de escolas públicas estaduais de Campinas ainda não se percebe altamente confiante para utilizar tecnologias no ensino, em situações que envolvem este uso com os alunos”. Nesta perspectiva, o curso de Licenciatura em Computação contribui para o contexto regional apostando na formação de um profissional habilitado a utilizar os recursos computacionais para desvelar novas formas de ensinar e aprender, em diferentes contextos educacionais. 3.3 Justificativa Legal O curso de Licenciatura em Computação busca uma aproximação entre a Proposta1 de Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, as diretrizes curriculares dos cursos de formação de professores, definidas nas Resoluções CNE Nº 01 e nº 02 de 2002, o documento de Diretrizes para Formação de Professores da Univesidade Feevale, envolvendo a competência como concepção nuclear de orientação do curso, a coerência entre formação oferecida e a prática esperada do futuro professor e evidenciando a pesquisa focada no processo de ensino-aprendizagem. Nesta perspectiva, reconhece a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, compreendendo-os como pressupostos na formação de seus graduandos. O Curso de Licenciatura em Computação poderá ofertar disciplinas na modalidade semipresencial, de forma a não exceder vinte por cento do tempo previsto para integralização do currículo, conforme Portaria nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004, Decreto Nº 5622, de 19 de dezembro de 2005. 4 ENSINO 4.1 Regime Acadêmico O regime acadêmico adotado para o curso de Licenciatura em Computação é de matrícula por créditos2 semestrais, no período noturno, podendo haver a oferta de 1 SESu-MEC. Documento-Proposta de Diretrizes Curriculares para os Cursos da Área de Computação e Informática. Brasília: MEC, 1998. 2 Sistema de créditos baseia-se na “organização de um currículo em que as disciplinas teóricas ou práticas são independentes, embora organicamente relacionadas (algumas podem se constituir em pré-requisitos de outras), cada uma correspondendo a um determinado número de créditos ou horas-aula semanais que, quando somados, deverão integralizar o número de créditos exigidos para a conclusão do curso” (INEP http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/tipos_de_curso.stm, 2003). 8 disciplinas em horário vespertino e aos sábados pela manhã, bem como a oferta de disciplinas em regime de intensivo. 4.2 Abordagens de Ensino O currículo do curso de Licenciatura em Computação contempla a articulação, de forma indissociável, entre ensino, pesquisa e extensão. Dessa forma, contempla a articulação entre conhecimentos oriundos da prática social (tácitos e populares) e conhecimentos científicos; articulação entre conhecimento básico e conhecimento específico a partir dos processos de trabalho e da prática social; articulação entre saber para o mundo do trabalho e saber para o mundo das relações sociais; articulação entre conhecimento do trabalho e conhecimento das formas de gestão e organização do trabalho; articulação entre conteúdo e método; articulação dos diferentes atores para a construção das propostas pedagógicas. Nesta perspectiva, a ação/intervenção pedagógica na formação do Licenciado em Computação deverá privilegiar o aprofundamento teórico na sua relação com a prática educativa, nos seus diferentes espaços de atuação. Dessa forma, o vínculo com as instituições deverá ser a tônica das disciplinas ministradas no curso, desde o seu início. A estrutura do curso oferece um percurso formativo que contempla articulação entre as áreas de Computação e Informática, Educação e Psicologia, oportunizando atividades de prática de ensino ao longo do curso, em diferentes situações e espaços de ensinoaprendizagem. A complexidade das atividades é crescente ao longo do curso, envolvendo observações, entrevistas, coleta de dados, desenvolvimento de software e prática docente. As aulas são organizadas de forma a contemplar a participação e o comprometimento do acadêmico, além da autonomia e autoria de pensamento do futuro educador, tendo a pesquisa como princípio educativo. Para tanto, entende-se que o educador formador deverá ser, antes de tudo, o testemunho das teorias na área do conhecimento e paradigmas que delineiam o Projeto Pedagógico do curso em pauta. Buscando a utilização de novas tecnologias, o docente da Univesidade, através da modalidade de ensino à distância tem um canal de comunicação constante com seus alunos, uma vez que se ampliam as possibilidades comunicacionais para além do espaço da sala de aula. Desta forma, possibilita ao professor estabelecer um vínculo maior com os acadêmicos, através das interações, oportunizando conhecer melhor os seus interesses, desafiando-os na busca do conhecimento. Nesse sentido, a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, com a utilização de ambientes e ferramentas de EaD desvela novas possibilidades de interação entre professores e acadêmicos. 9 4.3 Avaliação A avaliação deverá respeitar o que define o Regimento da Univesidade Feevale e o Projeto Institucional Pedagógico, devendo a abordagem qualitativa preponderar sobre a quantitativa, constituindo-se como suporte do processo decisório da relação ensinoaprendizagem. Os critérios de avaliação utilizados nas disciplinas que compõem o currículo do curso de Licenciatura em Computação devem privilegiar especialmente o aprofundamento teórico, a interdisciplinaridade e a relação teoria-prática. Visando a uma avaliação processual, contínua e individualizada, incentiva-se a utilização de diferentes instrumentos de avaliação como provas, trabalhos individuais e em grupo, desenvolvimento de software, apresentação oral, painéis, entre outros. A avaliação deve ser realizada mediante critérios explícitos e compartilhados com os futuros professores, uma vez que o objeto de avaliação representa uma referência importante para quem é avaliado, tanto para a orientação dos estudos como para a identificação dos aspectos considerados mais relevantes para a formação em cada momento do curso. Isto permite que cada futuro professor invista no seu processo de aprendizagem, construindo um percurso pessoal de formação. As disciplinas que contemplam prática docente supervisionada terão como média mínima final para aprovação de 7,0, não havendo possibilidade de requerimento de avaliação complementar. As demais disciplinas terão possibilidade de realização de Avaliação Complementar, sendo que a média para aprovação, neste caso, passa a ser 5,0. Os critérios específicos de cada disciplina constam nos respectivos Planos de Ensino. A avaliação entendida como suporte do processo decisório da relação ensinoaprendizagem e caracterizada como atividade estruturada realizada ao longo do processo formativo deverá ter caráter presencial, mesmo em se tratando das disciplinas do curso oferecidas na modalidade semipresencial ou a distância. Nessa modalidade a avaliação presencial terá preponderância sobre as demais formas de avaliação. 4.4 Tamanho das turmas e vagas As turmas presenciais têm, no máximo, 45 (quarenta e cinco) alunos. Disciplinas que utilizam laboratórios terão no máximo, 40 (quarenta) alunos. Entretanto, as disciplinas que envolvem programação são limitadas a 1 aluno por máquina permitindo, assim, o acesso individual ao computador. Casos especiais serão avaliados pela coordenação do curso. As vagas relativas ao concurso vestibular são aprovadas semestralmente pelo Conselho Superior da Feevale. Foram autorizadas 30 vagas anuais para o curso. 10 5 PESQUISA A pesquisa, entendida como princípio educativo, deve ser desenvolvida durante as atividades acadêmicas em todas as disciplinas que compõem o currículo do Curso. Também devem ser estimuladas ações interdisciplinares entre cursos de áreas afins e a inserção do acadêmico em projetos de pesquisa desenvolvidas na Instituição. A Escola de Educação Básica Feevale – Escola de Aplicação, constitui importante espaço de pesquisa e prática pedagógica, ampliando os espaços de formação docente. A pesquisa deverá ser utilizada como principal ferramenta para a produção de novos conhecimentos, para o desenvolvimento profissional e para o desenvolvimento do cidadão. Para tanto, a participação em programas de iniciação científica promovidos pela Instituição e a adesão voluntária à projetos de pesquisa, tornam-se fundamentais para a construção do perfil pesquisador do egresso da Univesidade Feevale. Em relação à pesquisa acadêmica institucionalizada, o curso encontra aderência ao Grupo de Pesquisa em Informática na Educação, que contempla as seguintes linhas de pesquisa: a) Inclusão e acessibilidade digital: propõe o desenvolvimento de ambientes digitais e de tecnologias assistivas que propiciem espaços para a inclusão digital e social, assim como metodologias e estratégias de uso e aplicação destes ambientes e tecnologias. Visa também o estudo de práticas sociais mediadas pelas tecnologias de informação e de comunicação por meio do acesso e produção digital de informação na constituição do sujeito, na sociedade globalizada; pesquisa a implantação e a implementação de políticas, programas e ações de acessibilidade digital, no âmbito regional e nacional; b) Tecnologia da informação aplicada à Educação: pesquisa o desenvolvimento de ferramentas e ambientes computacionais, voltados ao âmbito educacional, bem como a proposição de metodologias e processos inovadores nos espaços de ensino presencial e a distância e na formação docente. 6 EXTENSÃO A Feevale compreende a extensão como “uma prática pedagógica que cumpre uma função peculiar: integrar os processos e resultados de pesquisa através de uma prática pedagógica interdisciplinar que ocorre no interior das relações sociais. A extensão produz conhecimento através da integração ao movimento dos saberes sociais que se manifestam, não na academia, mas no interior dos movimentos, dos processos e das relações sociais; 11 rege-se, embora se utilize da lógica formal, predominantemente pela dialética, ou seja, pelo movimento caótico e desordenado da vida no seu acontecendo” (PDI). Nesta perspectiva, o Curso de Licenciatura em Computação oportuniza a participação voluntária em projetos, programas e atividades de extensão também como forma de privilegiar a relação teoria e prática no percurso de formação dos acadêmicos. Dentre as diversas áreas temáticas adotadas no âmbito da Extensão na Feevale, o Curso de Licenciatura em Computação encontra aderência especialmente nas áreas Tecnologia e Educação. Dentro destas, o curso prioriza, em função de sua proposta profissional, a atuação nas áreas de Ensino de Informática e Informática na Educação, preferencialmente com projetos vinculados às temáticas: acessibilidade e inclusão digital, inserção das tecnologias da informação e comunicação em diferentes espaços de ensinoaprendizagem. Os laboratórios do curso, nos quais se desenvolvem estes projetos e atividades de extensão, recebem também atividades de ensino e de pesquisa, aliando assim as três dimensões e propiciando a circulação dos conhecimentos gerados. A participação de acadêmicos dá-se a sob duas formas: a) durante as disciplinas que envolvem prática de ensino ou estágio supervisionado; b) atividades complementares. Atuando a partir da proposta de ensino pautada pela flexibilização curricular, na qual as práticas extensionistas permeiam a trajetória acadêmica, contribuindo para a formação de um profissional cidadão, em contato constante com a realidade regional, a extensão também é desenvolvida no Curso de Licenciatura em Computação como forma de se buscar a constante atualização dos acadêmicos, professores e a comunidade externa. Esta modalidade visa promover e a possibilitar outras formas de aprendizado através de cursos, oficinas, palestras, visitas técnicas, entre outros, abordando temas relevantes e inovadores especialmente na área de Computação e Informática. 7 INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO A Feevale entende que seu compromisso social com o conhecimento “vai além do seu compromisso com o ensino superior, incorporando a pesquisa e a extensão como dimensões indissociáveis do ensino, a conferir excelência acadêmica às ações institucionais” (PDI, 2006). O ensino, a partir do estímulo ao espírito investigativo e ao posicionamento crítico dos acadêmicos, torna-se um espaço de investigação que resulta na produção do conhecimento, articulando teoria e prática. 12 O espaço de extensão, além de colaborar com o desenvolvimento da região, é também um espaço de formação, a partir da intervenção na problemática regional. Da mesma forma, os resultados de pesquisas realizadas no âmbito do curso, envolvendo os projetos institucionais e as atividades de iniciação científica, devem contribuir com o desenvolvimento da região, possibilitando a construção e a transferência de novos conhecimentos. Nesta perspectiva, diferentes ações desenvolvidas no âmbito do curso caracterizam a interação ensino-pesquisa-extensão: a) a proposta da Biblioteca de Software Educativo, que envolve trabalhos de acadêmicos desenvolvidos ao longo do curso em diferentes disciplinas (Hipermídia na Educação, Internet aplicada à Educação, Desenvolvimento de Software Educativo) e em diferentes ferramentas de autoria, como Everest, Imagine e Flash. Os diversos materiais digitais podem ser utilizados pelos acadêmicos do curso, nos diferentes espaços de prática de ensino e/ou estágio curricular supervisionado; b) Núcleo de Acessibilidade e Inclusão Digital (NAID) constitui importante espaço de articulação com as pesquisas desenvolvidas no âmbito do Grupo de Pesquisa em Informática na Educação. Destacam-se as pesquisas na área de metodologias de desenvolvimento de ambientes/softwares educativos; educação à distância e tecnologias para portadores de necessidades especiais; c) Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Univesidade Feevale, que constitui importante espaço de atuação do curso de Licenciatura em Computação, envolvendo formação de professores para utilização de EAD, pesquisa de novas tecnologias e desenvolvimento de material instrucional digital para aulas a distância; d) espaços de investigação e prática docente/estágio curricular em vários projetos sociais mantidos pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, especialmente na áreas de Inclusão Digital e Ensino de Computação. Cabe destacar que o envolvimentos dos acadêmicos se dá de diferentes maneiras, como prática docente supervisionada, desenvolvimento de software educativo/conteúdo educacional, observação e coleta de dados, entre outras atividades. 8 CURRÍCULO 8.1 Organização curricular e eixos norteadores Conforme a proposta pedagógica da Univesidade Feevale, os currículos dos cursos de graduação devem, além de privilegiar uma abordagem inter e transdisciplinar dos 13 conhecimentos científicos e técnicos relativos às diferentes áreas do saber e entre elas, também devem primar pelo entrelaçamento dos aspectos técnicos e humanísticos. Nesta perspectiva, o currículo do curso de Licenciatura em Computação foi elaborado de forma a contemplar os saberes necessários para o exercício profissional nas suas diferentes dimensões3: conceitual: formação de teorias e conceitos; procedimental: o saber fazer; ética: formação de valores e atitudes. Entendendo que a lógica da formação transcende a disciplinaridade, a organização curricular do curso prevê a abordagem de temáticas contemporâneas nas diferentes disciplinas do curso, de forma que elas problematizem e agreguem valor à formação global do estudante, desenvolvendo não só aspectos técnico-profissionais, como também humanos e de formação da cidadania, cumprindo assim o que prevê o projeto institucional. Assim, a discussão acerca das relações étnico-raciais, da educação ambiental, bem como da formação humanista do futuro profissional cidadão, terão espaço garantido nas atividades acadêmicas e serão abordadas de diferentes formas na organização curricular do curso. Buscando uma aproximação entre as áreas de domínio apresentadas no documentoproposta das Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, diretrizes curriculares dos cursos de Licenciatura, Diretrizes para os Cursos de Formação de Professores da Univesidade Feevale e as Diretrizes para Flexibilização Curricular da Univesidade Feevale, apresenta-se a seguinte estrutura curricular para o curso de Licenciatura em Computação: a) Núcleo de Formação Específica Este núcleo é constituído por: 2.250h de disciplinas, subdivididas em 3 (três) grandes eixos temáticos: técnico, psico-sócio-pedagógico e interdisciplinar; 400h de prática de ensino; 400h de estágio. b) Núcleo de Formação Complementar: 200h de atividades acadêmico-científico-culturais, representando a flexibilização horizontal; 3 Diretrizes para a Formação de Professores da Universidade Feevale (caderno 5) 14 180 horas cursadas por opção do(a) acadêmico(a), em Campos de Saber (Núcleo de Formação Complementar), compondo o espaço de flexibilização curricular vertical. Os Campos de Saber que contemplam o Núcleo de Formação Complementar são organizados a partir das disciplinas que integram os currículos dos demais Cursos de Formação de Professores e de disciplinas dos cursos de bacharelado em Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Design, e do curso superior de tecnologia em Sistemas pra Internet, da Univesidade Feevale. Têm o objetivo de permitir um percurso acadêmico com o qual o futuro professor possa construir conhecimentos que ampliem suas possibilidades de atuação no mercado de trabalho, bem como a qualificação de sua prática pedagógica. Cada Núcleo de Flexibilização é composto por 5 (cinco) disciplinas, das quais o acadêmico deve eleger 3 (três), com exceção do Núcleo de Ciência da Computação (que devem ser cursadas em sequência, em função de pré-requisitos) e do Linguagens Midiáticas e Tecnologias da Informação, compostos por 3 (três) disciplinas. Esta modalidade de flexibilização apoiada pela Univesidade Feevale, também aparece como proposta no Currículo de referência para Cursos de Licenciatura em Computação, elaborado pelo Grupo de Trabalho em Licenciatura em Computação (Florianópolis, 2002), onde “sugere-se que o elenco de possibilidades de oferta de disciplinas eletivas sejam agrupadas por área de atuação profissional (...), respeitando a vocação da Instituição, interesse do aluno na escolha de seu campo de profissionalização e as características de cada região”. 15 Dessa forma, apresentam-se os seguintes Núcleos de Flexibilização Curricular: Núcleo Sistemas de Informação Ciência da Computação Interface Homem-Computador Linguagens Midiáticas e Tecnologias da Informação* Gestão de Processos Educacionais* Processos Psicopedagógicos* Discipinas Arquitetura de Computadores I Estrutura de Dados II Banco de Dados II Programação III Propriedade Intelectual Teoria da Computação Linguagens Formais e Autômatos Compiladores Computação Gráfica Semiótica Web Design I Web Design II Animação Vetorial e Script Estudos Culturais Imagem Digital I Laboratório de Linguagem Visual Gestão Educacional Teoria do Currículo Planejamento e Avaliação da Educação Básica Gestão Empresarial Educação Física e Ação Social Psicopedagogia I Processos Neurológicos Desenvolvimento Infantil Corpo, Expressão e Movimento I Pedagogia da Diversidade I Observações: * Núcleos de flexibilização compartilhados com o Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes, desta Instituição; c) Núcleo de Formação Livre 60 horas cursadas em disciplinas de livre escolha do(a) acadêmico(a) nos diversos cursos de graduação da Univesidade Feevale. 8.2 Disciplinas As disciplinas do Núcleo de Formação Específica são subdivididas em 3 (três) eixos temáticos: a) técnico: contempla disciplinas da área da Computação e Matemática; b) psico-sócio-pedagógico: envolve disciplinas da área de formação humana; c) interdisciplinar: contempla disciplinas envolvendo a utilização do computador no processo de ensino em diferentes contextos educativos; É interessante destacar que estes eixos temáticos são complementares e o estudo dos processos de ensino-aprendizagem permeiam a organização curricular proposta. 16 Os eixos apresentam-se assim: Eixo técnico Introdução a Arquitetura de Computadores Lógica Matemática Algoritmos Matemática Discreta Programação I Programação II Estrutura de Dados I Sistemas Operacionais Paradigmas de Linguagem de Programação Engenharia de Software Banco de Dados Tópicos em Redes de Computadores Eixo psico-sócio-pedagógico Psicologia Geral Filosofia Fundamentos da Realidade Brasileira e Cidadania Epistemologia das Ciências da Educação Políticas Educacionais e Legislação da Educação Básica Metodologia Científica Eixo interdisciplinar Computador na Educação Hipermídia na Educação Ergonomia Inclusão Educativa Métodos e Técnicas de Pesquisa em Informática na Educação Análise e Projeto de Software Educativo Desenvolvimento de Software Educativo Ambientes de Aprendizagem Informatizados Inteligência Artificial Aplicada à Educação Empreendedorismo Gestão de Projetos Educacionais Metodologia de Ensino para Computação Prática de Ensino em Computação I Prática de Ensino em Computação II Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III O Núcleo de Formação Complementar está contemplado no currículo sob a forma de 3 (três) disciplinas, conforme tabela abaixo: Disciplina Formação Complementar I Formação Complementar II Formação Complementar III Semestre 5o 6o 7o Atividades Acadêmicas regulares 60 60 60 Créditos 4 4 4 17 O Núcleo de Formação Livre está contemplado no currículo sob a forma de uma disciplina de livre escolha dentre as oferecidas nos diversos cursos de graduação da Feevale. Disciplina Livre LIBRAS - disciplina optativa – eletiva É facultado ao aluno a possibilidade de cursar a disciplina de Libras (60h), cuja matrícula não é obrigatória, sendo de livre escolha do acadêmico. 8.3 Atividades Complementares Conforme a resolução CNE/CP 2/2002 os cursos de licenciatura devem contemplar até 200h de atividades acadêmico-científico-culturais complementares à formação do aluno. Estas atividades compreendem estágios curriculares não obrigatórios, atividades de monitoria, seminários, cursos e eventos de extensão, participação em programa de iniciação científica e disciplinas frequentadas em cursos de área afins. Fica definido nas Diretrizes para os Cursos de Formação de Professores da Univesidade Feevale (2003), que “uma banca, composta por professores integrantes de cada Curso de Licenciatura, designada pelo coordenador, deverá analisar e ratificar as horas de atividades complementares” (2003, p. 39). A tabela a seguir apresenta as atividades complementares e as possibilidade de aproveitamento. Atividades Complementares Aproveitamento de disciplinas de currículos em extinção (troca de currículo dentro do curso)1. Participação em cursos de Extensão, Participação em Palestras, Seminários e Congressos relacionados com a área de estudo. Participação em Concursos e Exposições relacionados com a área de estudo. Estágio curricular não obrigatório. Participação em Programa de Iniciação Científica na Univesidade Feevale Publicação de artigo em Anais de Congressos, Seminários, Iniciação Científica ou Revista. Premiação de trabalhos Publicação de resumos em Anais de Congressos, Seminários, Carga horária aproveitada Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 40h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de 20h por publicação Aproveitamento de 20h por premiação Aproveitamento de 10h 18 Atividades Complementares Iniciação Científica ou Revista. Monitoria Visitas Técnicas, Viagens de Estudo2. Participação não remunerada em projetos de pesquisa e/ou extensão, vinculado a Univesidade Feevale ou entidades parceiras. Participação em serviço voluntário relacionado com a área do curso (conforme legislação). Disciplinas cursadas em outras Universidades conveniadas (intercâmbios) com a Univesidade Feevale. Disciplinas cursadas em outros cursos da Instituição que contemplem a área de estudos atual do acadêmico. Curso de Línguas. Carga horária aproveitada por publicação Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 30h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 20h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 60h Aproveitamento de até 40h Os casos não previstos serão decididos pelo Colegiado do Instituto 1 O Curso de Licenciatura em Computação prevê até 120h. 2 A carga horária das visitas técnicas ou viagens de estudos só será aproveitada, como atividade complementar, se não estiver prevista como um recurso das disciplinas do currículo. 8.4 Prática de Ensino As disciplinas envolvendo prática de ensino apresentam como pressupostos teóricopráticos orientadores a ação educativa nos espaços da escola, seja ela no ensino fundamental, médio e/ou educação profissional, como também em espaços não formais de educação. As atividades de prática educativa encontram-se distribuídas ao longo do curso, permitindo que o aluno vivencie diferentes ações em diversos contextos educativos, à luz dos diversos eixos que compõem a matriz curricular. Cabe destacar que, conforme Parecer CNE/CP 9/2001, “o contato com a prática profissional não depende apenas de observação direta: a prática contextualizada pode ´vir´ até a escola de formação por meio das tecnologias da informação – como computador e vídeo – e, de narrativas orais e escritas de professores, de produções de alunos e situações simuladas e estudos de caso”. Além disso, o currículo prevê um espaço de prática específico, representado pelas disciplinas de Prática de Ensino em Computação I e Prática de Ensino em Computação II, em que o professor em formação irá desenvolver uma proposta de ação, desencadeada 19 pela pesquisa da realidade, diagnóstico desta realidade e, por conseguinte, o planejamento de estratégias, ações constitutivas de um fazer educativo. A Prática de Ensino em Computação I enfatiza a utilização da informática em contextos interdisciplinares, sendo realizada no ensino fundamental e/ou em espaços ampliados de aprendizagem (não formais). A Prática de Ensino em Computação II enfatiza o ensino de computação no ensino médio e/ou técnico. 8.4.1 Objetivos Destacam-se como objetivos das atividades de prática de ensino: Estabelecer relações teórico-práticas na ação docente, através do processo de pesquisar, observar, diagnosticar, planejar, desenvolver e avaliar o trabalho docente; Analisar criticamente a estrutura administrativo-pedagógica da escola/instituição, estabelecendo diagnóstico da realidade e explicitando tendências pedagógicas; Organizar, a partir da realidade, estratégias inclusivas e adequadas às necessidades do processo educativo coletivo; Evidenciar através da ação docente, criatividade, senso crítico, iniciativa, autoanálise, organização e clareza de objetivos no desenvolvimento do processo educativo. 8.4.2 Avaliação A avaliação se dará durante o desenvolvimento da prática de ensino a partir de critérios previamente discutidos com os(as) acadêmicos(as). A avaliação das disciplinas Prática de Ensino em Computação I e Prática de Ensino em Computação II, será realizada de forma contínua e processual no decorrer do semestre. Ao final da prática de ensino o(a) acadêmico(a) deverá apresentar uma produção textual com embasamento teórico-prático a partir da experiência vivenciada. Dessa forma, fica excluída a possibilidade de realização de Avaliação Complementar. 8.5 Estágio O estágio, parte integrante da educação superior, é um espaço privilegiado de articulação entre teoria e prática, entre Universidade e Sociedade, entre formação acadêmica e trabalho. O estágio, ao se constituir como uma das estratégias de aprendizagem através da atividade, determina que sua concepção tome como ponto de partida as formas de articulação entre teoria e prática através da mediação dos processos educativos, para que se evitem reducionismos, tanto teoricistas quanto pragmatistas. A Univesidade Feevale oportuniza a realização de Estágio nas modalidades de estágio curricular obrigatório e estágio curricular não-obrigatório. O estágio curricular 20 obrigatório é parte integrante da estrutura curricular dos cursos superiores, em conformidade aos dispositivos legais, estando afeto à Pró-Reitoria de Ensino. O estágio curricular não obrigatório compreende a realização de atividades práticas e de complementação da aprendizagem, ligadas direta e especificamente à área de formação profissional do acadêmico, sendo prevista sua remuneração, podendo ser realizado em empresas públicas ou privadas. O estágio nas diferentes modalidades deverá estar intimamente relacionado à área de conhecimento e de atuação profissional do curso superior no qual está matriculado o estagiário. Cabe a Central de Estágios, que está subordinada à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, regulamentar os estágios curriculares não obrigatórios, criando um sistema próprio de acompanhamento, que garanta o planejamento, a orientação, a avaliação e a validação do mesmo, bem como orientar às unidades concedentes do estágio, às quais deverão designar um profissional da mesma área de estudos do acadêmico ou com experiência profissional na área, para realizar a supervisão local do estagiário. As atividades relacionadas à área de conhecimento do Curso a serem desenvolvidas pelo acadêmico estagiário serão especificadas pelo respectivo Coordenador, através das Normas de Estágio do Curso, disponibilizadas à Central de Estágios.A regulamentação do estágio curricular obrigatório do curso de Licenciatura em Computação encontra-se no documento Diretrizes para o Estágio Curricular Supervisionado. 8.5.1 Estágio curricular obrigatório supervisionado 8.5.1.1. Objetivos O estágio objetiva: Oportunizar ao acadêmico o exercício dos conhecimentos construídos ao longo de seu processo de formação através da interação com a realidade de trabalho do licenciado em computação, por meio da articulação teoria-prática. Proporcionar o desenvolvimento de habilidades inerentes ao egresso do curso, estimulando a participação em atividades relacionados ao ensino. Situar o acadêmico no mercado de trabalho, oportunizando a aplicação de conhecimentos, no exercício amplo do licenciado em instituições públicas ou privadas. 8.5.1.2. Caracterização O estágio curricular obrigatório poderá ser realizado em instituição de ensino formal ou em espaços ampliados de aprendizagem, englobando as seguintes áreas de atuação: 21 educação infantil; ensino fundamental; ensino médio; educação profissional; educação continuada; educação a distância. Os estágios supervisionados I e II visam proporcionar ao aluno o exercício da prática docente em diferentes espaços educacionais. Portanto, não será permitida a realização de ambos estágios no mesmo contexto. Além disso, destaca-se a obrigatoriedade de efetivação de um estágio na educação básica. O estágio supervisionado III visa proporcionar ao aluno a possibilidade de desenvolver conteúdo educacional digital, para apoiar e/ou promover o processo de ensino e de aprendizagem utilizando as tecnologias de informação e comunicação. São considerados dentro destes: softwares educativos, sites com fins educacionais, cursos online, material de apoio para educação à distância, entre outros. Cabe ao professor-orientador de estágio manter-se em contato com o supervisor de estágio da instituição para acompanhar o andamento da prática, podendo eventualmente realizar visitas presenciais nos locais. 8.5.1.3. Carga Horária O estágio curricular supervisionado tem carga horária de de 400h, totalizando 18 (dezoito) créditos, e está previsto na matriz curricular sob a forma de três disciplinas, conforme tabela abaixo: Disciplina Semestre Estágio supervisionado I Estágio supervisionado II Estágio supervisionado III 8.5.1.4. o 6 7o 8o CH orientação 90 90 90 CH prática 160 160 80 Duração Créditos 1 semestre 1 semestre 1 semestre 6 6 6 Avaliação A avaliação do estágio curricular supervisionado será realizada de forma contínua e processual no decorrer do semestre, compreendendo o acompanhamento das atividades de estágio. Os critérios de avaliação envolvem o planejamento semanal, o estudo de estratégias, métodos e técnicas de ensino adequadas para a prática sendo vivenciada e reflexões sobre os registros de campo, apoiadas numa discussão e articulação teórica. Dessa forma, fica excluída a possibilidade de realização de Avaliação Complementar. 22 Ao final do estágio, como requisito para a conclusão da disciplina, os acadêmicos deverão entregar um Relatório de Estágio, que sistematize as reflexões realizadas ao longo do mesmo, sob a responsabilidade do professor-orientador de estágio. 8.6 Carga horária e integralização do curso O Curso de Licenciatura em Computação está organizado por matrículas em disciplinas (incluindo estágio), divididas ao longo de oito (8) semestres, totalizando 3.490 horas de trabalho acadêmico, conforme tabela abaixo: Descrição Núcleo de Formação Específica Carga Horária 3.050 Horas formação específica Prática como componente curricular Estágio curricular obrigatório 2.250 400 400 Núcleo de Formação Complementar 380 Atividades acadêmico-científico-culturais Núcleo de Flexibilização 200 180 Núcleo de Formação Livre 60 Disciplina livre 60 Carga horária total 3.490 Define-se o tempo mínimo de integralização do curso em 8 (oito) semestres e o tempo máximo em dezesseis (16) semestres. 9 MATRIZ CURRICULAR Disciplina Atividades acadêmicas Créditos regulares Prática de Ensino Psicologia Geral 4 60 Computador na educação 4 60 Introdução a Arquitetura de Computadores 4 60 Lógica Matemática 4 60 Filosofia 4 20 60 300 Algoritmos 4 60 Matemática Discreta 4 60 Hipermídia na educação 4 60 Fundamentos da Realidade Brasileira e Cidadania 4 60 Epistemologia das Ciências da Educação 4 20 60 300 Programação I 4 60 Internet Aplicada à Educação 4 60 30 Políticas educacionais e legislação da educação básica 4 60 10 Metodologia Científica 4 60 Estágio Curricular Supervisionado 10 10 20 20 23 Disciplina Atividades acadêmicas Créditos regulares Prática de Ensino Metodologia de Ensino para Computação 4 20 60 300 Ergonomia 4 60 Programação II 4 60 Estrutura de Dados I 4 60 Inclusão Educativa 4 60 Prática de Ensino em Computação I 4 20 60 300 60 60 Prática de Ensino em Computação II 4 60 60 Sistemas Operacionais 4 60 Paradigmas de Linguagem de Programação 4 60 Análise e Projeto de Software Educativo 4 60 Formação Complementar I 4 20 60 300 Engenharia de Software 4 60 Banco de Dados 4 60 Formação Complementar II Métodos e Técnicas de Pesquisa em Informática na Educação 4 60 4 60 60 Estágio Supervisionado I 6 22 90 330 60 Desenvolvimento de Software Educativo 4 60 60 Ambientes de Aprendizagem Informatizados 4 60 30 Formação Complementar III 4 60 Tópicos em Redes de Computadores 4 60 Estágio Supervisionado II 6 22 90 330 Empreendedorismo 4 60 Gestão de Projetos Educacionais 4 60 Inteligência Artificial aplicada à Educação 4 60 Disciplina Livre 4 60 6 22 166 90 330 2490 200 Estágio Supervisionado III Estágio Curricular Supervisionado 20 60 60 160 160 10 100 160 160 30 30 400 80 80 400 TOTAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL GERAL (disciplinas + prática + estágio + atividades complementares) 3490 LIBRAS disciplina optativa eletiva: disciplina de livre escolha do acadêmico, de caráter não obrigatório. 24 10 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA 10.1 Formação específica 1o semestre PSICOLOGIA GERAL EMENTA A disciplina aborda os conceitos de ciência e de Psicologia; desenvolvimento histórico e objetos de estudo da Psicologia; constituição da personalidade e saúde mental; psicologia do trabalho e de grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001. FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: Uma (nova) introdução : uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo: Educ, 2000. STOLZMANN, Marianne Montenegro (Org.). Conceitos, teorias e discussões atuais em psicologia. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEE, Helen L.; GARCEZ, Regina Machado. . O ciclo vital. . Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2006. ERIKSON, Erik H.; ERIKSON, Joan M. O ciclo de vida completo. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1998 FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Personalidade e crescimento pessoal. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004. MENEGOTTO, Lisiane Machado de Oliveira. O desenvolvimento humano ao longo do ciclo vital. Psicologia: Estudos e Reflexões Novo Hamburgo, RS. COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO EMENTA A disciplina aborda o histórico da informática na educação, analisando formas de utilização do computador na escola; estuda modalidades de uso de software e da Internet no processo ensino-aprendizagem, envolvendo classificação e avaliação, a partir dos diferentes paradigmas educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 2008. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 8. ed., rev. ampl. São Paulo, SP: Érica, 2010. 25 VALENTE, José Armando; FREIRE, Fernanda Maria Pereira (Org.). Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo, SP: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. O Aprender e a informática: a arte do possível na formação do professor. [Brasília, DF]: MEC, [199-]. BEATRIZ CORSO MAGDALENA E IRIS ELISABETH TEMPEL COSTA. Internet em sala de aula. Porto Alegre, RS Artmed [S. l.] DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. TAJRA, Sanmya Feitosa. Internet na educação: o professor na era digital. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2002. VALENTE, José Armando. Diferentes usos do computador na educação. São Paulo, SP: UNICAMP, 1995. INTRODUÇÃO A ARQUITETURA DE COMPUTADORES EMENTA Propõe visão abrangente da arquitetura e organização de computadores; estuda os sistemas de numeração e a aritmética binária; aborda a representação de dados em ponto fixo e ponto flutuante; descreve conceitos básicos sobre álgebra booleana e hardware; enfatiza o funcionamento de uma arquitetura simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IDOETA, Ivan; CAPUANO, F. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 2000. MURDOCCA, M.; HEURING, V. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONTEIRO, Mário A. Introduçao à organizaçao de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2001. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. São Paulo, SP Prentice Hall [S. l.] WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzatto, 2001. ISBN 85-241-0624-7. HENNESY, John L.; PATTERSON, David A. Organização e Projeto de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 26 LÓGICA MATEMÁTICA EMENTA A disciplina aborda o estudo de proposições, operadores lógicos, álgebra proposicional, quantificadores e álgebra booleana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALENCAR FILHO, E. Iniciação a Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2005. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funçoes. 5. ed. São Paulo, SP: Atual, 1981. JACOBI, Ricardo. Síntese de circuitos lógicos combinacionais. Campinas, SP: Instituto de Informática, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, [1996]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1995. 167 p. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1995. 518 p. MENEZES, Paulo B. Matemática discreta para computação e informática. 2. ed São Paulo, SP: Bookman, 2008. SCHEINERMAN, Edward R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo, SP Pioneira 2003. LIPSCHUTZ, Seymour. Matemática Discreta. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. 511 p. FILOSOFIA EMENTA Estudo, reflexão e compreensão filosófica de concepções de mundo e de conhecimento e suas implicações no campo da ação humana, da cultura, do trabalho e da sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo, SP: Atlas, 2001. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. VAZ, Henrique C. de Lima. Antropologia filosófica. São Paulo, SP: Loyola, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia?. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora 34, 2000. GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. [1. ed.] São Paulo, SP: Cia de Letras, 2001. MORIN, Edgar. Os Sete saberes necessários à educação do futuro. 8. ed. São Paulo, SP: Cortez, Brasília, DF: UNESCO, 2003. NORRIS, Christopher. Epistemologia: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. MOSER, Paul K. A teoria do conhecimento: uma introdução temática. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 27 2o semestre ALGORITMOS EMENTA Estuda formas de representação do pensamento lógico através de técnicas de desenvolvimento de algoritmos e da representação e manipulação de dados em um computador, caracterizando suas formas de representação; analisa conjuntos de aplicações, baseadas em algoritmos puramente seqüencial, de seleção, de repetição, com dados estruturados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 22. ed. rev., ampl., atual. São Paulo, SP: Érica, 2009. SALVETTI, Dirceu D; BARBOSA, Lisbete M. Algoritmos. São Paulo, SP: Makron Books, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EVARISTO, Jaime & CRESPO, Sérgio. Aprendendo a programar: programando numa linguagem algorítmica executável (ILA). Rio de Janeiro: Book Express, 2000. ORTH, Afonso Inácio. Algorítmos e programação: com resumo das linguagens Pascal e C. Porto Alegre, RS: AIO, 2001. KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. . C: a linguagem de programação. [1. ed.] Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1989. FORBELLONE, André Luiz V; EBERSPACHER, Henri F. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, 2000. PINTO, Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Érica, 1990. MATEMÁTICA DISCRETA EMENTA A disciplina aborda teoria dos conjuntos; envolve o estudo de relações, funções e ordenação, números naturais, indução matemática, combinatória, relações de recorrência, grupos e grafos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FURTADO, A. L. Teoria dos grafos: algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1973. LIPSCHUTZ, Seymor, LIPSON, Marc. Matemática Discreta. São Paulo, SP Bookmann 2004. SCHEINERMAN, Edward. Matemática Discreta. São Paulo, SP Pioneira 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 2. ed São Paulo, SP: Bookman, 2008. 258 p. (Livros didáticos ;n.16.) ISBN 9788577802692 FÁVARO, Sílvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2005. 28 DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: volume único. São Paulo, SP: Ática, 2008. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: combinatória, probabilidade. São Paulo, SP: Atual, 1998. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. São Paulo, SP: Atual, 1998. HIPERMÍDIA NA EDUCAÇÃO EMENTA A disciplina aborda técnicas de análise, projeto e implementação em hipermídia, privilegiando os aspectos educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2000. (Coleção TRANS. ) MOREIRA, Marco A.; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. 2. ed. São Paulo, SP: Moraes, 2006. SANCHO, Juana M. (Org.).PARA uma tecnologia educacional. 1. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAIRON, Sérgio; PETRY, Luís Carlos. Hipermídia: psicanálise e história da cultura = hypermedia : psychoanalysis and history of culture. Caxias do Sul, RS: EDUCS (Editora da UCS), São Paulo, SP: Mackenzie, 2000. 147 p. ISBN 8570611404 PELLANDA, Nize Maria Campos; PELLANDA, Eduardo Campos (Org.).CIBERESPAÇO: um hipertexto com Pierre Lévy. Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios, 2000. LEÃO, Lucia. O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. São Paulo, SP: Iluminuras; FAPESP, 1999. RODRIGUES, Bernardete Biasi; ARAÚJO, Júlio César (Org). INTERAÇÃO na internet: novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro, RJ: Lucerna, 2005 SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço: perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo, SP: Paulus, 2004. FUNDAMENTOS DA REALIDADE BRASILEIRA E CIDADANIA EMENTA Conhecimento crítico da formação sócio-política, econômica e cultural brasileira, numa dimensão histórica, que permita identificar a complexidade da mesma e suas contradições internas, considerando a inserção do Brasil no processo global. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1999. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2000. 29 MARTINS, Rodrigo Perla; MACHADO, Carlos Roberto da Silva; (Org.). Identidades, movimentos e conceitos: Fundamentos para discussão da realidade brasileira. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Alberto Carlos. A cabeça do brasileiro. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2007. CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. CINTRA, Antônio Octávio; AVELAR, Lúcia (Org). Sistema político brasileiro: uma introdução. Rio de Janeiro: Fundaçao Konrad-Adenauer-Stiftung, São Paulo, SP: UNESP, 2004. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. 21. ed. São Paulo, SP: Ática, 2005 MATTA, Roberto da. O Que faz o Brasil, Brasil? 12. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2001 EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EMENTA A disciplina aborda o Empirismo, o Apriorismo e o Sócio-interacionismo como diferentes correntes teóricas que explicam a origem do conhecimento humano; aprofunda as teorias identificadas na teoria sócio-interacionista, analisando os processos de aprendizagem e do sujeito e da importância da troca do sujeito com o meio social e cultural, bem como sua relação com a prática educativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECKER, Fernando. A Epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 12. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2008. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIMENSTEIN, Gilberto; ALVES, Rubem. Fomos maus alunos. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. FRANCO, Sérgio Roberto Kieling. O Construtivismo e a educação. 8. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2000. 102 p. GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética de desenvolvimento infantil. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. PARO, Vitor Henrique. Educação como exercício do poder: crítica ao senso comum em educação. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2010. WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget: fundamentos do construtivismo. 5. ed., rev. São Paulo, SP: Pioneira, 2000. 30 3o semestre PROGRAMAÇÃO I EMENTA Estuda aspectos relevantes à programação, enfatizando técnicas de desenvolvimento de programas; caracteriza os tipos de dados básicos e estruturados; aprofunda o uso de uma linguagem de programação do paradigma imperativo, abordando sua sintaxe, codificação e depuração de programas; investiga aspectos relacionados a modularidade e abstração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAMAS, Luís. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo dirigido Linguagem C. 10. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. São Paulo, SP: Makron Books; McGraw-Hill, 2001. v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KENT, Jeffrey A. C ++ Desmistificado. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, c2004. KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. . C: a linguagem de programação. [1. ed.] Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1989. ROCHA, António Adrego da. Estruturas de dados e algoritmos em C. Lisboa, Portugal: FCA - Editora de Informática Ltda, c2008. (Tecnologias de informação) COLLOPY, D. M. Introduction to C Programming a Modular Approach: Pretince Hall, 2002. SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1996, c1997. INTERNET APLICADA À EDUCAÇÃO EMENTA A disciplina aborda os aspectos técnicos necessários ao desenvolvimento de aplicações educacionais para Web. BÁSICA RUAS, Nilson da Silva. Criando sites web com folhas de estilo. Florianópolis, SC: Visual Books, 2003. SILVA, Maurício Samy. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo, SP: Novatec, 2008. YANK, Kevin; ADAMS, Cameron. Só JavaScript: tudo o que você precisa saber sobre JavaScript a partir do zero. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. COMPLEMENTAR HOLZSCHLAG, Molly E. 250 segredos para web designers. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c2005. MACEDO, Marcelo da Silva. Construindo sites adotando padrões web. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2004. OLIVIERO, Carlos Antônio José. Faça um Site HTML 4.0: conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007. 31 SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites controlados por folhas de estilo em cascata. 1. ed. São Paulo, SP: Novatec, 2007. SILVA, Maurício Samy. JQuery: a biblioteca do programador JavaScript. 2. ed. São Paulo, SP: Novatec, 2010. POLÍTICAS EDUCACIONAIS E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EMENTA A disciplina trabalha a legislação educacional e suas relações nas instituições afins; enfoca as políticas públicas e suas significações nos espaços educativos; caracteriza a organização, a estrutura e o funcionamento da educação básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, Mariza. Organização da educação nacional na constituição e na LDB. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2002. SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes de; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2002. BRASIL. LDB: Lei de diretrizes e bases da educação (lei 9.394/96). Rio de Janeiro: DP&A, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VEIGA, Ilma Passos. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP : Papirus, 2001. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". Porto Alegre, RS: Mediação, 2009. ROMÃO, José Eustáquio; GADOTTI, Moacir (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo, SP: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2000. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo, SP: Cortez, 2009. MENESES, João Gualberto de Carvalho et al. Educação Básica: políticas, legislação e gestão: leituras. São Paulo, SP Pioneira Thomson Learning 2004 METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA A disciplina aborda o conhecimento humano, enfatizando a construção da atitude e da pesquisa científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Loyola, 2001. PRODANOV, Cléber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico. Novo Hamburgo: Feevale, 2009. TAFNER, M. A. Metodologia do trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 2000. 32 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 9. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. GIL, Antonio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002. RUDIO, Franz V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2005. METODOLOGIA DO ENSINO PARA COMPUTAÇÃO EMENTA A disciplina envolve o estudo de diferentes metodologias de ensino como estratégia de intervenção pedagógica em informática, nos diversos níveis de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECKER, Fernando. A Epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. DIAZ BORDENAVE, Juan E; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. NÉRICI, Imídeo G. Metodologia do ensino: uma introdução. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PETERS, Otto. Didática do ensino a distância: experiências e estágio da discussão numa visão internacional. São Leopoldo, RS: EDITORA UNISINOS, 2001. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 8. ed., rev. ampl. São Paulo, SP: Érica, 2010. TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando a internet estão mudando tudo, das empresas aos governantes. Rio de Janeiro, RJ: Agir, 2010. TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2010. VALENTINI, Carla Beatris; SOARES, Eliana Maria do Sacramento (Org.). Aprendizagem em ambientes virtuais: compartilhando idéias e construindo cenários. Caxias do Sul, RS: EDUCS (Editora da UCS), 2005. 33 4o semestre ERGONOMIA EMENTA Aborda o histórico e conceitos básicos de ergonomia, enfatizando aspectos da ergonomia cognitiva orientada para interface homem-computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Novatec, 2010. GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 1998. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produçao. [1. ed.] São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, Cláudia. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, c2007 NIELSEN, Jakob; TAHIR, Marie. Homepage usabilidade: 50 websites desconstruídos. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2007 KRUG, Steve. Não me faça pensar!: uma abordagem de bom senso à usabilidade na Web. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, c2006. MORAES, Anamaria de (Org.).DESIGN e avaliação de interfaces. Rio de Janeiro, RJ: iUsEr, 2002. (Série Ergodesign e Interação Humano-Computador). PROGRAMAÇÃO II EMENTA Aborda aspectos relacionados à programação orientada a objetos; estuda e propõe a implementação de algoritmos que utilizam a programação orientada a objetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. C++: como programar. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. DEITEL, P. J; DEITEL, H. M; Java: como programar. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010. GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 2. ed. São Paulo, SP: Bookman, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAMAS, LUIS. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. KENT, JEFF. C ++ Desmistificado. ALTA BOOKS. 2005. COLLOPY, D. M. Introduction To C Programming A Modular Approach. Pretince Hall. 2002 HORSTMANN, Cay S. Big Java. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. MUCHOW, John W. Core J2ME: tecnologia & MIDP. São Paulo, SP: Pearson Education, 2004. 34 ESTRUTURA DE DADOS I EMENTA Contempla o estudo das estruturas de dados homogêneas e heterogêneas, lineares, pilhas e filas; investiga alocação estática e dinâmica; estuda aplicações de listas, algoritmos de manipulação e ordenação de dados; examina estruturas de dados não lineares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LOPES, Arthur V. Estruturas de dados para a construção de software. Canoas: Ulbra, 1999. VELOSO, P. et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1999. VILLAS, M. V. et al. Estruturas de dados: conceitos e técnicas de implementação. Rio de Janeiro: Campus, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VIÉGAS, Fabian; ASSIS, Gilda A. Algoritmos. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2003. ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C ++. 1º Ed. Editora Thomson Learning (Pioneira), 2006. DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. Pioneira Thompson Learning. 2009. TANENBAUM, A.M.; Langsam, Y.; AUGENSTEIN, M.J. Estruturas de Dados Usando C. Makron Books, 1995. GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. Bookman. 2a edição. 2002. INCLUSÃO EDUCATIVA EMENTA A disciplina contempla a análise de aspectos teóricos e práticos da utilização de computadores na inclusão educativa, no âmbito do ensino básico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAPTISTA, Claudio Roberto. Inclusão e Escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre. Mediação; 2006 BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. 2. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2006. STAINBACK, William C; STAINBACK, Susan Bray (Org.). Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre, RS: Artmed, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELL, Judith. Como realizar um projecto de investigação: um guia para pesquisa em ciências sociais e da educação. 4. ed. Lisboa, Portugal: Gradiva, 2008. CAMINHOS para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. SILVA, Tomaz Tadeu da; HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. 35 SKLIAR, Carlos Bernardo et al. Educação e exclusão: abordagem sócio-antropológicas em educação especial. 5. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2006. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2010. PRÁTICA DE ENSINO EM COMPUTAÇÃO I EMENTA A disciplina aborda possibilidades de mediação e intervenção pedagógica através das tecnologias da informação e comunicação, numa perspectiva interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Rommel Melgaço (Org.). AMBIENTES virtuais de aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. 4. ed. São Paulo, SP: Libertad, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre, RS: Mediação, 2001. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 17. reimp. São Paulo, SP: Cortez, 1999. MARTINS, Jorge S. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. 5. ed. Porto Alegre, RS: Papirus, 2007. (Papirus educação) OLIVEIRA, João Batista Araújo e; CHADWICK, Clifton. Aprender e ensinar. 2. ed. São Paulo, SP: Global, 2001. PERRENOUD, Philippe. A Prática reflexiva no ofício do professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. (Biblioteca Artmed.) 5o semestre PRÁTICA DE ENSINO EM COMPUTAÇÃO II EMENTA Aborda o processo ensino-aprendizagem em computação, através da relação teoria e prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. Campinas, SP: Papirus, 2003. OLIVEIRA, João Batista Araújo e, CHADWICK, Clifton. Aprender e ensinar. 4ª ed. São Paulo: Global, 2002. 36 A bibliografia será indicada pelo professor de acordo com o tema escolhido pelo acadêmico para o desenvolvimento da pesquisa. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre, RS: Mediação, 2001. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 17. reimp. São Paulo, SP: Cortez, 1999. PERRENOUD, Philippe. A Prática reflexiva no ofício do professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. (Biblioteca Artmed) VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 17. ed. São Paulo, SP: Liberdad, 2007. SISTEMAS OPERACIONAIS EMENTA Caracteriza os sistemas operacionais, abordando a visão do sistema operacional como máquina virtual e como gerenciador de recursos; contempla aspectos do gerenciamento de processos, da memória, do armazenamento de arquivos e da entrada e saída de dados; apresenta estudo das características e comparação entre os principais sistemas operacionais utilizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, R., CARISSIMI, A., TOSCANI, S. Sistemas operacionais. Porto Alegre: SagraLuzzato, 2002. SILBERSCHATZ, Abraham, GALVIN, Peter, GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001. TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. OLIVEIRA, Romulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas operacionais. 2. ed. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzatto, 2004. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: com Java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2004. TOSCANI, Simão S; OLIVEIRA, Romulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da S. Sistemas operacionais e programação concorrente. 1. ed. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzatto, 2003. DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. 37 PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO EMENTA Estudo da abordagem conceitual de linguagens e de descrição formal; pesquisa tipos, escopo, tempo e amarração de variáveis; investiga subrotinas, recursividade e tipos de passagens de parâmetros; analisa concorrência; contempla “coleta de lixo”; apresenta características e tipos de aplicações dos diferentes paradigmas de linguagens de programação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRIEMAN, Daniel F., WAND, Mitchell, HAYNES, Christopher T. Fundamentos de linguagem de programação. São Paulo: Berkeley, 2001. GHESSI; Carlo. JAZAYERI, M. Programming language concepts. John Wiley & Sons, 1998. SEBESTA, R. W. Conceitos de linguagens de programação. Porto Alegre: Bookman, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APPLEBY, Doris; VANDEKOPPLE, Julius J. Programming languages: paradigm and practice. Boston: WCB, McGraw-Hill, 1997. SCOTT, Michael L. Programming Language Pragmatics, Third Edition - New York: Morgan Kaufmann, 2009. MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de linguagens de programação. 1. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2003. PRICE, Ana Maria A; TOSCANI, Simão S. Implementação de linguagens de programação: compiladores. 2. ed. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzatto, Instituto de Informática da UFRGS, 2001. VILLAS, Marcos Vianna; VILLASBOAS, Luiz Felipe P. Programaçao: conceitos, técnicas e linguagens. [6. ed.] Rio de Janeiro: Campus, 1997. ANÁLISE E PROJETO DE SOFTWARE EDUCATIVO EMENTA Estuda a evolução das técnicas de análise e projeto de sistemas, envolvendo metodologias estruturadas e orientadas a objetos, para o desenvolvimento de software educativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLAHA, Michael et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1998. BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário: o mais avançado tutorial sobre Unified Modeling Language (UML), elaborado pelos próprios criadores da linguagem. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005. FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCOTT, Kendall. UML, O Processo Unificado Explicado – Bookman, 2003. GAMMA, Erich; HELM, Richard; JOHNSON, Ralph; VLISSIDES, John. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 286p. 38 LIMA, A. S., UML 2.0 Do Requisito à Solução. São Paulo: Editora Érica, 2008. GUEDES, Gilleanes. UML – Uma Abordagem Prática. São Paulo: Editora Novatec, 2008. 6o semestre ENGENHARIA DE SOFTWARE EMENTA Estudo dos fundamentos relacionados a qualidade no desenvolvimento e no produto de software, englobando as principais técnicas de depuração e a aplicação dos ambientes de desenvolvimento, apoiados por computador, no processo de construção de software. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUSTAFSON, David. Engenharia de Software. Porto Alegre: Bookman, 2003. PAULA FILHO, W. de P. Engenharia de software: fundamentos, técnicas e padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2009. PETERS, J, PEDRYCS, W. Engenharia de software: teorias e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo, SP: Addison-Wesley, 2007. PFLEEGER, Shari L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2004. 537 p. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 5. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2002. TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Ciência Moderna, 2008. xii, 319, [5] p. MOREIRA FILHO, Trayahú R.; RIOS, Emerson. Projeto & engenharia de software: teste de software. Rio de Janeiro: Alta Books, c2003 BANCO DE DADOS EMENTA Aborda a origem e os objetivos dos Sistemas de Gerência de Banco de Dados (SGBD); estuda independência de dados, modelos, abordagens hierárquica, relacional, em rede e em listas invertidas; enfatiza a abordagem relacional estudando modelo de dados, restrições de integridade e álgebra e cálculo relacional; apresenta a SQL, normalização e dependências funcionais; explora modelagem e projeto e banco de dados, trabalhando a modelagem entidade-relacionamento, normalização e transformação do modelo conceitual para o modelo de SGBD. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DATE, C. J. Introdução a sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2003. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2009. SILBERCHATZ, Abraham, KORTH, Henry, SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. São Paulo: Makron Books, 1999. 39 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2005. SETZER, Waldemar; SILVA, Flavio S. C. Banco de dados: aprenda o que são: melhore o seu conhecimento : construa os seus. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. MILANI, André. PostgreSQL Guia do Programador: Novatec, 2008. RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2008. BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. [1. ed.] São Paulo, SP: Novatec, 2010. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EMENTA Estuda conceitos relativos à ciência, conhecimento e tecnologia na área de Informática na Educação, com ênfase nas abordagens quantitativa e qualitativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GASKELL, George; BAUER, Martin (Ed.).PESQUISA qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. LAVILLE, C., DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: Artes Médicas; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. YIN, R. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELL, Judith. Como realizar um projecto de investigação: um guia para pesquisa em ciências sociais e da educação. 4. ed. Lisboa, Portugal: Gradiva, 2008. SANTOS, Antônio R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP & A, 2002. SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EMENTA Envolve prática docente supervisionada em instituição de ensino formal ou em espaços nãoformais de educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLL, César; MARTÍN, Elena; MAURI, Teresa. O construtivismo na sala de aula. Sao Paulo: Ática, 2003. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. ZABALA, Antoni; ROSA, Ernani F. da Fonseca. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 40 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRODANOV, Cleber Cristiano & FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico. São Leopoldo: Feevale, 2009. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em Licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. BORDENAVE, J. D, PEREIRA, A.M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2006. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2003. 7o semestre DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO EMENTA Envolve a aplicação das técnicas de análise e desenvolvimento de software, fundamentado nos diferentes paradigmas educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Rommel Melgaço (Org.). AMBIENTES virtuais de aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo, SP: Addison-Wesley, 2007. WOODS, P. S. Macromedia Flash 5: guia do programador. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GROVER, Chris; VEER, E. A. Flash CS4: o manual que faltava. São Paulo, SP: Digerati Books, 2009. SANDERS, William B; CUMARANATUNGE, Chandima. ActionScript 3.0 design patterns. 1st ed. Sebastopol, CA: O'Reilly, 2007. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e (Org.). Interação e aprendizagem em ambiente virtual. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 2010. VALENTINI, Carla Beatris; SOARES, Eliana Maria do Sacramento (Org.). Aprendizagem em ambientes virtuais: compartilhando idéias e construindo cenários. Caxias do Sul, RS: EDUCS (Editora da UCS), 2005. PREECE, J. Design de Interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. AMBIENTES DE APRENDIZAGEM INFORMATIZADOS EMENTA A disciplina envolve o estudo da interação mediada por computador e as características da educação a distância apoiada por redes de computadores; analisa ambientes e ferramentas de EAD, envolvendo a elaboração e análise de projetos pedagógicos para EAD. 41 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). MODELOS pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre, RS: Sulina, 2007. VALENTINI, Carla Beatris; SOARES, Eliana Maria do Sacramento (Org.). Aprendizagem em ambientes virtuais: compartilhando idéias e construindo cenários. Caxias do Sul, RS: EDUCS (Editora da UCS), 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FILATRO, Andréa. Design instrucional na prática. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2008. LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 4. ed. Porto Alegre, RS: Sulina Universitária, 2008. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2000. (Coleção TRANS) LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2. ed. São Paulo, SP: Editora 34, 2001. (Coleção TRANS) SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. TÓPICOS EM REDES DE COMPUTADORES EMENTA Estuda a evolução e organização das redes de computadores, enfocando redes locais e de redes de longa distância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KUROSE, Keith W. & ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma nova abordagem. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro, Campus, 2003. TITTEL, Ed. Teoria e problemas de rede de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão do conhecimento. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2001. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 3. ed Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. STALLINGS, William. Data and computer communications. 17th ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2000, c2004. STALLINGS, William. Computer networking with internet protocols. New Jersey, EUA: Pearson Prentice Hall, c2004. SOARES, Luiz F. G.; SOUZA FILHO, Guido L.; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. [2. ed.] Rio de Janeiro: Campus, 2001. 42 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EMENTA Esta disciplina envolve prática docente supervisionada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005. DIAZ BORDENAVE, Juan E; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar . Porto Alegre, RS: Artmed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo, SP: Pioneira, 2003. OLIVEIRA, Celina C; COSTA, José W; MOREIRA, Mercia. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. São Paulo, SP: Papirus, 2001. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. PRODANOV, Cleber C; FREITAS, Ernani C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2009. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. 8o semestre EMPREENDEDORISMO EMENTA A disciplina enfatiza o desenvolvimento da capacidade empreendedora com ênfase no estudo do perfil do empreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de métodos que priorizem técnicas de criatividade e de aprendizagem pró-ativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo, SP: Cultura Editores Associados, 1999. DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor: (enterpreneurship) : prática e princípios. 1. ed. São Paulo, SP: Pioneira, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIAGIO, Luis Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. . Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. São Paulo, SP: Manole, 2005. 43 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2005. HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P; Empreendedorismo. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. CAMINHOS para o sucesso em incubadoras e parques tecnológicos: um guia de boas práticas. Brasília, DF: ANPROTEC; SEBRAE, 2006 AIUB, George W; ANDREOLLA, Nadir; ALLEGRETTI, Rogério F; Plano de negócios: serviços. Porto Alegre, RS: SEBRAE/RS, 1998. GESTÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EMENTA Aborda conceitos básicos de gerência e elaboração de projetos educacionais; explora softwares de gerência e gestão de projetos; especifica e detalha um projeto de uma rede escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAYCHOUM, Merhi. 40 + 4 ferramentas e técnicas de gerenciamento. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2010. QUADROS, Moacir. Gerência de projetos de software: técnicas e ferramentas. Florianópolis, SC: Visual Books, 2002. VERZUH, Eric. MBA compacto: gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAYCHOUM, Merhi. 40 ferramentas e técnicas de gerenciamento. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, c2007. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 3. ed., rev. atual Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. 2. ed., totalmente rev. atual Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007. Um guia do conjunto de conhecimentos gerenciamento de projetos: (guia PMBOK). 3. ed. Newtown Square, EUA: Project Management Institute, c2004. VALLE, André et al. Fundamentos do gerenciamento de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2010. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA À EDUCAÇÃO EMENTA A disciplina aborda conceitos de inteligência artificial, os principais enfoques e áreas de atuação, envolvendo o estudo sobre base de conhecimentos, heurísticas, motor de inferência, sistema de tutores inteligentes, sistemas multi-agentes e processamento de linguagem natural aplicados à educação; aborda aspectos de robótica educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BITTENCOURT, G. Inteligência artificial: ferramentas e teorias. Florianópolis: UFSC, 2006. LIU, Bing. Web data mining: exploring hyperlinks, contents, and usage data. 2th ed. London, New York: Springer, c2011. TEIXEIRA, João de Fernandes. O que é Inteligência Artificial. São Paulo: Brasiliense, 1989. 44 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERNANDES, Anita M. R. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis, SC: Visual Books, 2005. LINDEN, Ricardo. Algoritmos genéticos: uma importante ferramenta da inteligência computacional. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2008. LUGER, George F. Inteligência artificial: estruturas e estratégias para a resolução de problemas complexos. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. NORVIG, Peter. Paradigms of artificial intelligence programming: case studies in common lisp. São Francisco, CA: Morgan Kaufmann, c1992. STERNBERG, Robert J; Psicologia cognitiva. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000. ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EMENTA Aborda o desenvolvimento de material instrucional digital para uso educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2001. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo, SP: Addison-Wesley, 2007. ZABALA, Antoni. A Prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, RS: Artmed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. [1. ed.] Rio de Janeiro: Campus, 2002, c2003. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo, SP: Pioneira, 2003. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005. OLIVEIRA, Celina Couto de; COSTA, José Wilson da; MOREIRA, Mercia. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. São Paulo, SP: Papirus, 2001. PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2009. Libras – Optativa Eletiva EMENTA: A disciplina aborda a história dos surdos, introdução a Língua Brasileira de Sinais, processos comunicacionais e aspectos gramaticais. 45 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. v.2 QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de estudos lingüísticos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004 sinais brasileira: THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini (Org.). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul, RS: EDUNISC, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LODI, Ana Claudia Balieiro; CAMPOS, Sandra Regina Leite de; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco (Org.).LEITURA e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre, RS: Meditação, 2006 QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, SEESP, 2004. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: SP: Companhia de Bolso, 2010. uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo, SKLIAR, Carlos Bernardo (Org.). Alegre, RS: Mediação, 2001. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto TESKE, Ottmar et al. (Org.).LETRAMENTO e minorias. Porto Alegre, RS: Mediação, 2010. 10.2 Formação Complementar As disciplinas de formação complementar são aquelas pertencentes aos diferentes campos do conhecimento oferecidos pelo curso, estruturando a formação complementar, em núcleos de flexibilização. Seguem as ementas e bibliografia básica das disciplinas disponibilizadas nos Núcleos de Formação Complementar. Sistemas de Informação ARQUITETURA DE COMPUTADORES I EMENTA: Demonstra a relação entre hardware e software, focalizando conceitos que são a base dos atuais computadores; estuda a organização de processadores, através do bloco operacional e o bloco de controle; aborda a organização hierárquica de memória; apresenta o conceito de pipeline; estuda a programação em linguagem de máquina; descreve o formato e a classificação das instruções, modos de endereçamento e interrupções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MURDOCCA, M. & HEURING, V. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 46 PATTERSON, D. & HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: a interface software / hardware. Rio de Janeiro: LTC, 2000. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzatto, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos . São Paulo, SP: Érica, 2008. RAMOS, Álvaro Luiz Arouche Carneiro. Desvendando o código de barras. São Paulo, SP: Carneiro Ramos Consultores, [199-]. SILVA, Vera Lucia P. Aplicaçoes práticas do código de barras. São Paulo, SP: Nobel, 1992. SILVEIRA, Paulo R; SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto. São Paulo, SP: Érica, 2002. ESTRUTURA DE DADOS II EMENTA Estuda árvores e grafos; aborda a organização primária de arquivos e analisa estruturas de índices. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, P. A. Métodos de classificação de dados e análise de suas complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1996. CORMEN, T. et al. Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. VELOSO, P. et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DROZDEK, A. Structures and Algorithms in Java, Cengage Learning Asia, 2008. PEREIRA, Silvio L. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicaçoes. São Paulo, SP: Érica, 2001. GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 2. ed. São Paulo, SP: Bookman, 2002. HOROWITZ, Ellis; SAHNI, Sartaj. Fundamentos de estruturas de dados. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1987. WEISS, Mark Allen. Data structures and algorithm analysis in C++. 3rd ed. Boston, MA: Pearson Addison Wesley, c2006. BANCO DE DADOS II EMENTA Aprofunda o uso da linguagem SQL e de restrições definidas no SGBD. Detalha a Programação Embutida em Bancos de Dados (Stored Procedures, Visões e Triggers); aborda aspectos referentes à concorrência, controle de transações, indexação e processamento de consultas; explora os aspectos de segurança e performance; investiga as novas aplicações dos SGBD’s. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 47 SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2006. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2003. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. . Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MULLER, Robert J. Projeto de banco de dados: usando UML para modelagem de dados. São Paulo, SP: Berkeley Brasil, 2002. MILANI, André. PostgreSQL Guia do Programador. : Novatec, 2008. ÖZSU, M. Tamer; VALDURIEZ, Patrick. Princípios de sistemas de bancos de dados distribuídos. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DATE, C. J. Bancos de dados: tópicos avançados. [1. ed] Rio de Janeiro: Campus, 1990. HEUSER, Carlos A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. PROGRAMAÇÃO III EMENTA Fundamenta a programação com Orientação a Objetos, enfatizando aspectos de classe, atributos, herança, encapsulamento e polimorfismo; pesquisa a implementação de algoritmos que utilizam a programação orientada a objetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOODRICH, Michael T; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em java. São Paulo: Bookman, 2002. DEITEL, H. M. & DEITEL, Paul J. Java: como programar. Porto Algre: Artmed, 2004. DEITEL, H. M. & DEITEL, Paul J. C++: como programar. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAMAS, LUIS. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. KENT, JEFF. C ++ Desmistificado. ALTA BOOKS. 2005. COLLOPY, David M. Introduction To C Programming A Modular Approach. Pretince Hall. 2002. ROCHA, António A. Estruturas de dados e algoritmos em C. Lisboa, Portugal: FCA - Editora de Informática Ltda, c2008. DINIZ, José Eduardo C. Dominando O C++ - Encapsulamento, Herança, Funções Virtuais Exemplos e Exercicios. Ciência Moderna. 2005. PROPRIEDADE INTELECTUAL EMENTA Estudo das leis que regem a propriedade intelectual, abordando direito de autor, programa de computador e propriedade industrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERTRAND, André. A proteção jurídica dos programas de computador. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996. 48 DI BLASI, Clésio G. A propriedade industrial: os sistemas de marcas, patentes e desenhos industriais analisados a partir da Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Forense, 2005. SOARES, José Carlos T. Lei de patentes, marcas e direitos conexos: Lei 9.279 14.05.1996. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABRÃO, Eliane Y, Direitos de Autor e Direitos Conexos, Editora do Brasil S/A, SP 2002. BARBOSA, Antonio Luiz Figueira. Sobre a propriedade do trabalho intelectual: uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro: UFRJ, 1999. BARBOSA, Denis Borges. Uma Introdução à Propriedade Intelectual, 2ª edição, Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. CABRAL, Plínio. A nova lei de direitos autorais. 4ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003. HAMMES, Bruno Jorge. O direito da propriedade intelectual - subsídios para o ensino. São Leopoldo: Unisinos, 1998. Ciência da Computação TEORIA DA COMPUTAÇÃO EMENTA Apresenta meios para um correto entendimento e aplicação dos conceitos de procedimento efetivo, computabilidade e solucionabilidade de problemas; aborda programas, máquinas e funções recursivas; explora as máquinas de registradores e de Türing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIVERIO, Tiarajú A.; MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Teoria da computação: Máquinas universais e compatibilidade. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, Instituto de Informática da UFRGS, 2000. HOPCROFT, John E; ULLMAN, Jeffrey D; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria dos autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002, c2003. LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H. Elementos de teoria da computação. Porto Alegre: Bookman, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COHEN, Daniel I. A. Introduction to computer theory. New York, John Wiley, 2 ed., 1997. CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles E; RIVEST, Ronald L; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2002. MARTIN, John C. Introduction to languages and the theory of computation. New York, USA: McGraw-Hill, 1991. TOSCANI, Laira V; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. 2. ed. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzatto, 2008. TERADA, Routo; SETZER, Valdemar W. Introdução à computação e à construção de algoritmos. São Paulo, SP: Makron Books, 1992. 49 LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS EMENTA A disciplina apresenta uma abordagem conceitual dos alfabetos, das palavras e das linguagens; discute gramáticas; descreve as linguagens regulares, expressões regulares autômatos finitos; contempla linguagens livres do contexto e autômatos com pilha; pesquisa as linguagens sensíveis ao contexto, as enumeráveis recursivamente e máquinas de Turing; verifica a hierarquia de Chomsky. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOPCROFT, John E; ULLMAN, Jeffrey D; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria dos autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002, c2003. LEWIS, Harry R; PAPADIMITRIOU, Christos H. Elementos de teoria da computação. Porto Alegre: Bookman, 2000. MENEZES, Paulo Fernando B. Linguagens formais e autômatos. Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS, Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000, c2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SETHI, Ravi et al. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2008. COHEN, Daniel I. A. Introduction to computer theory. New York, John Wiley, 2 ed., 1997. SIMON, Imre. Linguagens formais e autômatos. Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas, 1981. 200 p. BOOTH, Taylor L. Sequential machines and automata theory. 4th ed. New York, USA: John Wiley & Sons, c 1967. 592 p. KOHAVI, Zvi. Switching and finite automata theory. 2 ed. New York, USA: McGraw-Hill, 1978. COMPILADORES EMENTA Caracteriza a organização e a estrutura dos compiladores e dos interpretadores, detalhando as análises léxica e sintática; explora esquemas de tradução; estuda tabela de símbolos; investiga a tradução dirigida por sintaxe; aborda a análise semântica, a geração e otimização de código; caracteriza montadores e ligadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SETHI, Ravi et al. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2008. GRUNE, Dick; BAL, Henri E; JACOBS, Ceriel J. H; LANGENDOEN, Koen G. Projeto moderno de compiladores: Implementação e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001. PRICE, Ana Maria de A; TOSCANI, Simão S. Implementação de linguagens de programação: Compiladores. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, Instituto de Informática da UFRGS, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOUDEN, K. C; Compiladores: Princípios e Práticas. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. COOPER, K, TORCZON, L; Engineering a Compiler, Morgan Kaufmann, 2003. 50 DELAMARO, M; Como Construir um Compilador Utilizando Ferramentas Java. Novatec, 2004. APPEL, Andrew W; PALSBERG, Jeans. Modern compiler implementation in Java. 2nd ed. New York, EUA: Cambridge University Press, 2002. RICARTE, I; Introdução à Compilação. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. Interface Homem-Computador COMPUTAÇÃO GRÁFICA EMENTA Desenvolvimento das aplicações de computação Gráfica e utilização de softwares para representar dados, ilustrações técnicas e desenhos técnicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FOLEY, James D. et al. Computer graphics: Principles and practice. Reading: AddisonWesley, 1997. PLASTOCK, Roy A; KALLEY, Gordon. Computaçao gráfica. Lisboa: McGraw-Hill, 1991. TORI, Romero; ARAKAKI, Reginaldo; MASSOLA, Antonio C. A; FILGUEIRAS, Lucia V. L; Fundamentos de computaçao gráfica: Compugrafia. Rio de Janeiro: Sao Paulo: LTC, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOPPE, Altair. Adobe Photoshop para fotógrafos, designers e operadores digitais. 2. ed Santa Catarina, SC: Editora Photos, 2007. v.2 MORAZ, Eduardo; FERRARI, Fabrício Augusto. Universidade photoshop: desvende os recursos desta poderosa ferramenta!. 2. ed. São Paulo, SP: Digerati, 2008. v.3 PEREIRA, Domênico Turim; PAULA, Everaldo Antônio de. Illustrator CS3: concretize suas idéias de forma rápida e avançada. 1. ed. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Viena, 2008. TALLON, Kevin. Creative fashion design with Illustrator. London, England: Bastford, 2006. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 2. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Callis, 2005. SEMIÓTICA EMENTA Comunicação e Semiótica; teorias e modelos semiológicos; sistemas de significação; o signo; estrutura de linguagens; codificação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EPSTEIN, Isaac. O signo. São Paulo, SP: Ática, 2000. NÖTH, Winfried. A Semiótica no século XX. São Paulo, SP: Annablume, 1999. SANTAELLA, Lúcia. O Que é semiótica. São Paulo, SP: Brasiliense, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEELY, John. Semiótica básica. São Paulo, SP: Ática, 1990. SANTAELLA, Lúcia. Semiótica aplicada. São Paulo, SP Pioneira Thomson Learning, 2002. 51 SANTAELLA, Lucia; NÖTH, W. Comunicação e semiótica. São Paulo, SP: Hacker, 2004. BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo, SP: Cultrix, 1999. NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro, 2AB, 2003. W EB DESIGN I EMENTA Aborda o projeto e desenvolvimento de websites de complexidade baixa e média, usando tecnologias consolidadas e padronizadas pelo W3C. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUAS, Nilson S. Criando sites web com folhas de estilo. Florianópolis, SC: Visual Books, 2003. LEMAY, Laura; COLBURN, Rafe; TYLER, Denise. Aprenda a criar páginas Web com HTML e XHTML em 21 dias. São Paulo, SP. Pearson Education do Brasil, 2002. SILVA, Maurício Samy. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo, SP: Novatec, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOLZSCHLAG, Molly. 250 segredos para web designers. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2005. MEMÓRIA, Felipe. Design para a Internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. COLLISON, Simon. Desenvolvendo CSS na Web: do iniciante ao profissional. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2008. SILVA, Mauricio S. Construindo sites com CSS e (X)HTML. São Paulo, SP. Novatec, 2007. WEINMAN, Lynda; WEINMAN, William E. Design criativo com HTML. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2002. W EB DESIGN II EMENTA Aborda o projeto e desenvolvimento de websites dinâmicos, utilizando conteúdo multimídia; estuda a criação de layouts eficientes e criativos incluindo o planejamento visual que envolve a construção de sites para web; contempla a utilização de ferramentas que permitam produzir sites e animações criativas, dinâmicas e interativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GONÇALVES, Edson. Dominando Ajax: as melhores práticas ligadas a aplicações Web escritas tanto em Java como em PHP 5 utilizando Ajax. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2006. MANZI, Fabrício. Flash MX 2004: criando e animando para a web. 3. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006. OLIVIERO, Carlos A. J. Flash CS4 para Windows. São Paulo, SP: Érica, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 52 MOOCK, Colin. Essential ActionScript 3.0. 1st ed. Sebastopol, CA: O'Reilly, 2007. GOODMAN, Danny. JavaScript: a bíblia. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2001. SILVA, Maurício S. JQuery: a biblioteca do programador JavaScript. 2. Ed. São Paulo, SP: Novatec, 2010. NIELSEN, Jakob e TAHIR, Marie. Homepage usabilidade: 50 websites descontruídos. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2002. YANK, Kevin; ADAMS, Cameron. Só JavaScript: tudo o que você precisa saber sobre JavaScript a partir do zero. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. ANIMAÇÃO VETORIAL E SCRIPT EMENTA Estuda a lógica de programação e animação de imagens vetoriais em ambientes “stand alone” e on-line. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACROMEDIA FLASH 5: USING FLASH. 1ST ED. SAN FRANCISCO, CA: MACROMEDIA, 2000. CURTIS, HILLMAN. FLASH WEB DESIGN: A ARTE DAS ANIMAÇÕES GRÁFICAS. SÃO PAULO, SP: MARKET BOOKS, 2001. MANZI, FABRÍCIO. FLASH MX: CRIANDO E ANIMANDO PARA WEB. 2. ED. SÃO PAULO, SP: ÉRICA, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KERMAN, Phillip. Programando ActionScript em Flash. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2001. MOOCK, Colin. Essential ActionScript 3.0. 1st ed. Sebastopol, CA: O'Reilly, 2007. RHODES, Glen. Desenvolvimento de games com Macromedia Flash Professional 8. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2008. SANDERS, William B.; CUMARANATUNGE, Chandima. ActionScript 3.0 design patterns. 1st ed. Sebastopol, CA: O'Reilly, 2007. (Object-oriented programming techniques) PIOLOGO, Ricardo. . . Flash Animado Com os Irmãos Piologo - . São Paulo: : Novatec, , 2009. . Linguagens Midiáticas e Tecnologias da Informação LABORATÓRIO DE LINGUAGEM VISUAL EMENTA Propõe o estudo dos elementos visuais através da experiência do desenho expressivo e da leitura formal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo infantil. 4ª edição. Porto Alegre: Zouk, 2011. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 53 COLI, Jorge. O que é arte? Coleção Primeiros Passos nº 46. <http://pt.scribd.com/doc/21062780/COLI-Jorge-O-Que-e-Arte>. Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Disponível em: <http://www.creator.xpg.com.br/downloads/Desenhando_com_o_lado_direito_do_cerebroBetty_Edwards.pdf >. GOMBRICH, E .H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MERLEAU-PONTY, Maurice. Conversas, 1948. São Paulo: Martins Fontes, 2001. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. 3ª edição. São Paulo: Annablume, 2007. IMAGEM DIGITAL I EMENTA Explora os recursos gráficos da imagem e do meio digital para produção artística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. 1. ed. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2003. 319 p. RUSH, Michael. Novas Mídias na Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006. CAETANO, Alexandra Cristina Moreira. Processos Artísticos em interfaces computacionais. Disponível em: <http://www.anpap.org.br/anais/2009/pdf/cpa/alexandra_cristina_moreira_caetano.pdf>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LUPTON, Ellen. Novos fundamentos do Design. São Paulo: Cosac Naify, 2008. ADOBE Ilustrator CS3: classroom in a book, guia oficial de treinamento. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. ANDRADE, Maria Angela Serafim de. CorelDraw X4. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2008. LEA, Derek. Creative Photoshop CS4: digital ilustration and art techniques. Oxford, UK: Focal Press, 2009. ALCÂNTARA, Luciana Azambuja; MINUZZI, Reinilda de Fátima B.. Transitando por entre o Mundo das Imagens e Processos na Arte. Disponível em: <http://www.anpap.org.br/anais/2009/pdf/cpa/luciana_azambuja_alcantara.pdf>. ESTUDOS CULTURAIS EMENTA A disciplina propõe a análise do currículo escolar como um campo de luta da significação e da identidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Costa, Marisa Vorraber; Silveira, Rosa Hessel; Sommer, Luis Henrique. Estudos culturais, educação e pedagogia/ Cultural studies, education and pedagogy . Rev. Bras. Educ. (23): 36-61, ND. 2003 Aug. Disponível em: 54 <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782003000200004&lang=pt> HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Bondía, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência/ Notes on experience and the knowledge of experience . Rev. Bras. Educ. (19): 20-28, ND. 2002 Apr. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782002000100003&lang=pt FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. 21. ed. São Paulo, SP: Loyola, 2011. LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2001. SILVA, Tomaz Tadeu da. Teoria cultural e educação: um vocabulário crítico. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2000. ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 1999. Gestão de Processos Educacionais GESTÃO EDUCACIONAL EMENTA Caracterização da gestão educacional e estudos das instâncias de participação na escola e no sistema educacional, enfatizando a organização escolar e sua relação com a comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2002 VIEIRA, Alexandre Thomaz et al. Gestão educacional e tecnologia. São Paulo, SP: Avercamp, c2003. KLOSOUSKI, Simone Scorsim. Planejamento de ensino como ferramenta básica do processo ensino-aprendizagem. Disponível em: <http://web03.unicentro.br/especializacao/Revista_Pos/P%C3%A1ginas/5%20Edi%C3%A7 %C3%A3o/Humanas/PDF/7-Ed5_CH-Plane.pdf>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Rubem. A escola com que sempre sonhei: sem imaginar que pudesse existir. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. FONVIEILLE, Monique Séchaud Raymond (Colab.). Cuidado, escola !: desigualdade, domesticação e algumas saídas . 35. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1998. 55 FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. 5. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2001. FERNANDES, Claudia de Oliveira. Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.seb.arquivos/pdf/indag5.pdf>. TEORIA DO CURRÍCULO EMENTA A disciplina aborda as concepções de currículo, e suas significações; enfoca o processo histórico-social-cultural que constitui a teorização curricular, e as relações inscritas nas rotinas e rituais curriculares expressos nestas conceituações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, Marisa C. Vorraber (Org.). Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. São Paulo: Cortez, 2002. SILVA, Luiz Heron (org.). Século XXI, Qual conhecimento? Qual currículo? Petrópolis: Vozes, 2000. Silva, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença: impertinências/ Identity and difference: improprieties. Educ. Soc. 23(79): 65-66, ND. 2002 Aug. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010173302002000300005&lang=pt> BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IMBERNON, Francisco (org.). A Educação no século XXI: os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, RS: Artmed, 2000. SILVA, Tomás tadeu da. Documentos de Identidade: uma untrodução às teorias do currículo. Belo Horizonte,MG: Autêntica,2001 MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. MACEDO, Elizabeth. Currículo como espaço-tempo de fronteira cultural/ Curriculum as the space-time of cultural frontier/ Currículo como espacio-tiempo de frontera cultural . Rev. Bras. Educ. 11(32): 285-296, ND. 2006 Aug. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782006000200007&lang=pt MACEDO, Elizabeth Fernandes de; LOPES, Alice Ribeiro CAsemiro (org). CURRÍCULO: debates contemporâneos.São Paulo, SP: Cortez, 2002. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EMENTA Análise do projeto político pedagógico da instituição escolar, planejamento de ensino aprendizagem e avaliação à luz das teorias pedagógicas com ênfase na interdisciplinaridade. 56 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERNANDES, Claudia de Oliveira. Inadagações sobre currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, 2007. Disponível em:<http://portal.mec.seb.arquivos/pdf/indag5.pdf> COSTA, Marisa C. Vorraber (Org.). Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2002. Maria Isabel H. Dalla: XAVIER, Maria Luisa M. (org) . Planejamento em destaque: Análises menos convencionais . Porto Alegre, RS: Mediação, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARTINS, Jorge S. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. 5. ed. Porto Alegre, RS: Papirus, 2007. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 25. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2006. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens : entre duas lógicas. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1999. ZABALZA, Miguel. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre Artmed 2004 MACIEL, F.I.P.; BAPTISTA, M.C. e MONTEIRO, S.M. (orgs). A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade . Belo Horizonte : UFMG/FaE/CEALE, 2009. 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Sistemas integrados de gestão: uma abordagem da tecnologia da informação aplicada à gestão econômica (Gecon): arquitetura, método, implantação. São Paulo, SP: Atlas, 2001. CHIAVENATO, iDALBERTO. Administração de empresas: uma abordagem contigencial. São Paulo, SP: Makron Books, Pearson Education do Brasil, 2002. CHIAVENATO, iDALBERTO. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. Barueri, SP: Manole, 2009. EDUCAÇÃO FÍSICA E AÇÃO SOCIAL EMENTA A disciplina aborda a elaboração de projetos sócio-educativos e a contribuição da Educação Física para transformação da realidade social brasileira; enfatiza a ética da responsabilidade e o conceito de cooperação entre os diversos setores da sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHRISTIANNE LUCE GOMES. Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões contemporâneas. 2. ed., rev. e ampl Belo Horizonte, MG: UFMG, 2008. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: WVA, 2006. CAUDURO, Maria Teresa (org). Investigação em educação física e esportes: um novo olhar pela pesquisa qualitativa. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2004. 112 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAUDURO, Maria Teresa. Do caminho da -- Psicomotricidade -- à Formação Profissional. Novo Hamburgo: Feevale, 2001. CAUDURO, Maria Teresa. Motor -- motricidade -- psicomotricidade: como entender?. Novo Hamburgo: Feevale, 2002. FARINATTI, Paulo de Tarso Veras; FERREIRA. Marcos Santos. Saúde, promoção da saúde e Educação Física: conceitos, princípios e aplicações. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2006. SKLIAR, Carlos Bernardo et al. Educação e exclusão: abordagem sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 2006. WINNICK, Joseph P. Educação física e esportes adaptados. Barueri: Manole, 2004. Processos Psicopedagógicos PSICOPEDAGOGIA I EMENTA A disciplina caracteriza o campo teórico da Psicopedagogia e suas diferentes correntes teóricas; analisa o histórico da Psicopedagogia no Brasil e no mundo e sua contribuição à instituição escolar na prevenção da evasão, reprovação e dificuldades de aprendizagem na relação do ensinar e do aprender; caracteriza a aprendizagem humana, dificuldades de aprendizagem e fracasso escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 58 WOLFFENBÜTTEL, Patrícia Pinto (Org.).PSICOPEDAGOGIA: teoria e prática em discussão. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2005. BOSSA, Nádia Aparecida. Fracasso escolar: um olhar psicopedagógico. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação e fracasso escolar: questões para debate sobre a democratização da escola. Rev. Lusófona de Educação. [online]. 2009, no.13 [citado 15 Abril 2012], p.123-134. Disponível na World Wide Web: <http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S164572502009000100008&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1645-7250 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERNÁNDEZ. Alícia. O saber em jogo: a psicopedagogia propiciando autorias de pensamento. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001. FERNANDEZ, Alicia. A inteligência aprisionada: abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1991. PAROLIN, Isabel. Aprendendo a Incluir e incluindo para aprender. São José dos Campos Pulso Editorial 2006 PEDROZA, Regina Lúcia Sucupira. Aprendizagem e subjetividade: uma construção a partir do brincar. Rev. Dep. Psicol.,UFF, Niterói, v. 17, n. 2, dic. 2005 . Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010480232005000200006&lng=es&nrm=iso>. BARBOSA, Laura Monte Serrat. Psicopedagogia: um diálogo entre a psicopedagogia e a educação. Curitiba, PR: Bolsa Nacional do Livro, 2006. PROCESSOS NEUROLÓGICOS EMENTA A disciplina caracteriza as principais síndromes neurológicas e moléstias a elas relacionadas que acometem as crianças, bem como, seu prognóstico e profilaxia; aborda o desenvolvimento neuropsicomotor e os fatores que o comprometem, bem como sua implicação na aprendizagem escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBIZET, Jacques; DUIZABO, Philippe. Manual de neuropsicologia. Porto Alegre, RS: Masson, 1985. WOLFFENBÜTTEL, Patrícia Pinto; ESCOTT, Clarice Monteiro (Org.).A FORMAÇÃO em psicopedagogia nas abordagens clínica e institucional: uma contrução teórico-prática. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2001. RIBAS, Guilherme Carvalhal. As bases neuroanatômicas do comportamento: histórico e contribuições recentes. Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. 2007, vol.29, n.1 [cited 2012-04-12], pp. 63-71 . Available from: . Epub Nov 27, 2006. ISSN 1516-4446. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462006005000025. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEAR, Mark F. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2010. 59 MACHADO, Ângelo B. M. . Neuroanatomia funcional . São Paulo, SP: Atheneu, 2005. MEZZASALMA, Marco Andre et al. Neuroanatomia do transtorno de pânico. Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. 2004, vol.26, n.3 [cited 2012-04-12], pp. 202-206. Available from: . ISSN 1516-4446. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462004000300010. DESENVOLVIMENTO INFANTIL EMENTA Aborda as fases do desenvolvimento humano a partir das diferentes teorias do desenvolvimento e sua implicação na aprendizagem escolar; busca relação entre o desenvolvimento cognitivo e afetivo do sujeito, analisando fatores que poderão auxiliar na otimização do desenvolvimento da criança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALLIGARIS, Contardo. A adolescência. São Paulo, SP: PubliFolha, 2000. WINNICOTT, D. W. A família e o desenvolvimento individual. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2001. PASQUALINI, Juliana C. A perspectiva histórico-dialética da periodização do desenvolvimento infantil. Psicol. estud. vol.14 no.1 Maringá Jan./Mar. 2009 http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722009000100005 disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141373722009000100005&lang=pt BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORDEIRO, Aliciene Fusca Machado e ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino. RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO HUMANO: AS CONTRIBUIÇÕES DE JEAN MARC-GASPARD ITARD (1774-1838) http://www.anped.org.br/reunioes/32ra/arquivos/trabalhos/GT20-5769--Int.pdf MOYLES, Janet R. A excelência do brincar. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. OLIVEIRA, Vera Barros de (Org.). O Brincar e a criança do nascimento aos seis anos. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget: fundamentos do construtivismo. 5. ed., rev. São Paulo, SP: Pioneira, 2000. CORPO, EXPRESSÃO E MOVIMENTO I EMENTA A disciplina trabalha o conhecimento do corpo através da sensação, da percepção, da expressão gestual, da plástica, numa abordagem teórico-prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAPIERRE, André; LAPIERRE, Anne. O Adulto diante da criança de 0 a 3 anos: psicomotricidade relacional e formação da personalidade. 2. ed. Curitiba, PR: UFPR, CIAR, 2002. LE BOULCH, Jean. O Desenvolvimento psicomotor: do nascimento até 6 anos : conseqüências educativas : a psicocinética na idade pré-escolar. 7. ed. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1992. 60 Reflexões sobre as práticas pedagógicas [recurso eletrônico] / Mireila de Souza Menezes, Denise Arina Francisco (organizadoras). – Novo Hamburgo: Feevale, 2009. http://ged.feevale.br/bibvirtual/Producao/2009/MireilaMenezes203651.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Brasil, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil . Volume 3 – Conhecimento de mundo. Brasília: MEC/SEF, 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Educação Física 2. ed. Brasília, DF: MEC, Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2000. 10 v. ISBN 8586584703(v.7) http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf CASTELLANI FILHO, Lino et al. Metodologia do ensino de educação física. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Cortez, 2009. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 1994. PEDAGOGIA DA DIVERSIDADE I EMENTA A disciplina aborda os fundamentos da Educação Especial, sua estrutura e funcionamento e a perspectiva da inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais e sua legislação; caracteriza os diferentes alunos com necessidades educativas especiais , definindo o conceito de diversidade e suas especificidades sociais, culturais e étnicas, bem como os serviços e consultorias existentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro, RJ: WVA, 2002. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo, SP Moderna, 2003. http://pt.scribd.com/doc/50313629/LIVRO-COM-1#fullscreen WERNECK, Claudia. Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro, RJ: WVA, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAPTISTA, Claudio Roberto. Inclusão e Escolarização: múltiplas perspectivas. :,. Porto Alegre Mediação 2006 BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre, RS: Mediação, 2005. CAMINHOS para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 6. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2009. Politica Nacional para Educação Inclusiva: <http://www.youtube.com/watch?v=AUL62tZIFYY>. avanços e desafios. 61 10.3 Disciplina de Livre Escolha As disciplinas de livre escolha são aquelas que o acadêmico deverá escolher, dentro todas as disciplinas oferecidas nos diferentes cursos da Instituição, para complementar sua formação, atendendo a lógica de flexibilização vertical. 11 EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES As edificações utilizadas para o curso de Licenciatura em Computação localizam-se no Campus II e constam de salas de aula com capacidade para até 45 (quarenta e cinco alunos). Estas são disponibilizadas de acordo com o tamanho e a necessidade das turmas. Os laboratórios de informática possuem capacidade para 40 alunos. A biblioteca, salas de professores, áreas de convivência e outras dependências são comuns para todos os cursos da Univesidade Feevale. 12 LABORATÓRIOS E DEMAIS EQUIPAMENTOS O curso de Licenciatura em Computação utiliza a estrutura de laboratórios da Instituição (existem atualmente cerca de 1040 computadores distribuídos entre laboratórios de aula e espaços de estudo) e, também, compartilha laboratórios especializados com os cursos de Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Tecnologia em Sistemas para Internet. Os cursos de Computação mantêm 9 laboratórios específicos, localizados no Prédio Verde, nas salas 102, 103, 104, 200A1, 200B, 204, 206, 208 e 210, , e mais 1 laboratório específico no Prédio Multicolor, na sala 506. Os laboratórios totalizam 171 computadores, sendo 166 microcomputadores da marca Dell, com sistema operacional Windows 7, além de 5 computadores Apple Mac mini, no laboratório 200A1. Em todos os laboratórios estão instalados softwares atualizados em ambos sistemas operacionais, além de todos os alunos do ICET terem acesso ao programa MSDNAA da Microsoft. O laboratório 200A1 conta com celulares e tablets, permitindo que os alunos estudem computação móvel. No laboratório 200B são disponibilizados kits de robótica para uso nas disciplinas de Inteligência Artificial. 62 Também é importante ressaltar que a Feevale está conectada à rede mundial (Internet) através do registro www.feevale.br e os Laboratórios de Informática possibilitam o acesso à rede acadêmica Feevale e à Internet. Destaca-se que a rede wireless está disponível em todo o campus. Encontra-se abaixo a descrição detalhada dos laboratórios instalados, por área de conhecimento a que se destinam, área física disponível e equipamentos instalados. 12.1 Laboratório de Redes Área de conhecimento: Tecnologia Educacional Localização: sala 102 – prédio Verde (estrutura de laboratórios específica dos cursos de Computação) Área física: 66,23 m² Equipamentos instalados: 32 computadores Dell Optiplex 780 Intel Core2Duo E8400 3GHz, 4GB RAM. 1 Projetor Interativo Multimídia Dell S300WI Sistema Operacional: Windows 7 Professional Softwares: 7-ZIP 4.65, ADOBE FLASH PLAYER, ADOBE SHOCKWAVE PLAYER, ASTAH COMMUNITY 6.2.1, AUTODESK EXPRESS VIEWER 3.1, BRMODELO, BROFFICE 3.2, CDBURNER XP 4.3.7.2423, CORTONA 3D, CLISP 2.49, CMAP TOOLS 5.03, CONTEXT 0.98.5, COOKTOP 2.5, CRYPTOOL 1.4.30, CUTE PDF WRITER 2.8, DBDESIGNER 4.0.56, DBVISUALIZER 7.1.4, DELPROF, DEV C++ 4.9.9.2, DEV PASCAL 1.9.2, DFD EDITOR 0.2.2, DOSVOX 4.1, ECLIPSE CLASSIC 3.6.1, FIREFOX 3.6.12, FOXIT READER 4.3, FTOOL 2.11, GANTT PROJECT 2.0.10, GOOGLE SKETCHUP 8, IIS 7, ITALC CLIENT, JBOSS 5.1.0, JCREATOR LE 5, JDK 6 u21, KLITE CODEC PACK 6.4, LAZARUS 0.9.28.2, LCC WIN32 4.0, LOGOSOFT CONFORT 6.1, MÁXIMA 5.22.1, MICROSOFT INTERNET EXPLORER 8.0, MICROSOFT OFFICE 2010, MICROSOFT PROJECT PROFESSIONAL 2010, MICROSOFT SQL SERVER 2008 R2, MICROSOFT SQL MANEGEMENT STUDIO EXPRESS, MICROSOFT VISUAL STUDIO 2010, MICROSOFT VISIO PROFESSIONAL 2010, MIT SCHEME 9.0.1, MSDN LIBRARY FOR VISUAL STUDIO 2010, MYSQL 5.1.53, MYSQL ODBC CONNECTOR 3.51.12, MYSQL WORKBENCH 5.2.30, NETBEANS 6.9.1, NOTEPAD++ 5.8.4, ORACLE CLIENT 11 R2, ORACLE VIRTUAL BOX, PASCALZIM 5.11, PGADMIN3 1.12, PHP 5.2.14, PHPMYADMIN 3.3.8, POSTGRE 9.0.1, PYTHON 3.1.3 x64, QUICKTIME 7.6.8, RUBY 1.9.2, SCILAB 5.2.2, SQL DEVELOPER 2.1.1.64.45, STRAWBERRY PERL 5.12.1.0, TOMCAT 6.0.29, VLC PLAYER 1.1.5, VOLO VIEW EXPRESS, WINDOWS LIVE MOVIE MAKER, WINDOWS MEDIA PLAYER 12, WINDOWS VIRTUAL PC. 12.2 Laboratório de Engenharia de Software Área de conhecimento: Tecnologia Educacional 63 Localização: sala 103 – prédio Verde (estrutura de laboratórios específica dos cursos de Computação) Área física: 47,82 m² Equipamentos instalados: 21 computadores Dell Optiplex 780 Intel Core2Duo E8400 3GHz, 4GB RAM. 1 Projetor Multimídia Dell 1410X Sistema Operacional: Windows 7 Professional Softwares: Os softwares instalados são padrão para todos os laboratórios específicos dos cursos de Computação. Vide sala 102. 12.3 Laboratório de Aplicações Web Área de conhecimento: Localização: sala 104 – prédio Verde (estrutura de laboratórios específica dos cursos de Computação) Área física: 29,15 m2; Equipamentos instalados: 12 computadores Dell Optiplex 780 Intel Core2Duo E8400 3GHz, 4GB RAM. 1 Projetor Multimídia Dell 1410X Softwares: Os softwares instalados são padrão para todos os laboratórios específicos dos cursos de Computação. Vide sala 102. 12.4 Laboratório de Tecnologias Móveis Área de conhecimento: Tecnologias móveis Localização: sala 200A1 – prédio Verde (estrutura de laboratórios específica dos cursos de Computação) Área física: 18,07 m2; Equipamentos instalados: 5 computadores Aplle Macmini Mod.A1176 Intel Core2Duo 1,83GHz, 2,5GB RAM. 1 Tablet Aplle Ipad2, 1 Tablet Samsung Galaxy Tab P7500, 19 smartphones Samsung Galaxy I5500. Sistema Operacional: Mac OSX 10.6.8 Snow Leopard Softwares: Diversos softwares inerentes as atividades do laboratório. 12.5 Laboratório de Inteligência Artificial Área de conhecimento: Ciência da Computação Localização: sala 200B – Prédio Verde (estrutura de laboratórios específica dos cursos de Computação) Área física: 17,33 m2; 64 Equipamentos instalados: 6 computadores Dell Optiplex 780 Intel Core2Duo E8400 3GHz, 4GB RAM. 2 kits de robótica educativa Lego Mindstorm NXT Mod.9797. Sistema Operacional: Windows 7 Softwares: Os softwares instalados são padrão para todos os laboratórios específicos dos cursos de Computação. Vide sala 102. Acrescido do software Lego Education NXT1.1 Mindstorm dos kits de robótica. 12.6 Laboratório de Hardware e Sistemas Operacionais Área de conhecimento: Ciência da Computação Localização: sala 204 – Prédio Verde (estrutura de laboratórios específica dos cursos de Computação) Área física: 58,09 m2 Equipamentos instalados: 20 computadores Dell Optiplex 780 Intel Core2Duo E8400 3GHz, 4GB RAM. Sistema Operacional: Windows 7 Softwares: Os softwares instalados são padrão para todos os laboratórios específicos dos cursos de Computação. Vide sala 102. 12.7 Laboratório de Projetos de TI Área de conhecimento: Ciência da Computação Localização: sala 206 – Prédio Verde (estrutura de laboratórios específica dos cursos de Computação) Área física: 58,09 m2 Equipamentos instalados: 30 computadores Dell Optiplex 780 Intel Core2Duo E8400 3GHz, 4GB RAM. 1 Projetor Multimídia Dell 1410X. 1 Lousa Interativa Prometheam US2 PRM-AB95. 1 Mesa digitalizadora Prometheam Activslate A4. 1 Mesa digitalizadora Prometheam Activtable A5. Sistema Operacional: Windows 7 Softwares: Os softwares instalados são padrão para todos os laboratórios específicos dos cursos de Computação. Vide sala 102. 12.8 Laboratório de Desenvolvimento de Software I Área de conhecimento: Ciência da Computação Localização: sala 208 – Prédio Verde (estrutura de laboratórios específica dos cursos de Computação) Área física: 29,01 m2 65 Equipamentos instalados: 16 computadores Dell Optiplex 780 Intel Core2Duo E8400 3GHz, 4GB RAM. Sistema Operacional: Windows 7 Softwares: Os softwares instalados são padrão para todos os laboratórios específicos dos cursos de Computação. Vide sala 102. 12.9 Laboratório de Desenvolvimento de Software II Área de conhecimento: Ciência da Computação Localização: sala 210 – Prédio Verde (estrutura de laboratórios específica dos cursos de Computação) Área física: 47,52 m2 Equipamentos instalados: 25 computadores Dell Optiplex 780 Intel Core2Duo E8400 3GHz, 4GB RAM. 1 Projetor Multimidia Dell 1410X. 1 Lousa Interativa Prometheam US2 PRM-AB95. Sistema Operacional: Windows 7 Softwares: Os softwares instalados são padrão para todos os laboratórios específicos dos cursos de Computação. Vide sala 102. 12.10 Laboratório de Inclusão e Ergonomia Área de conhecimento: Ciência da Computação Localização: sala 506 – Prédio Multicolor (estrutura de laboratórios institucional) Área física: 38,51 m2 Equipamentos instalados: 8 computadores Dell Optiplex 780 Intel Core2Duo E8400 3GHz, 4GB RAM. 1 Projetor Multimidia Dell DLP 11209S. 1 Monitor 17” touchscreen Elotouch. 7 mouses para portadores de necessidades especiais. 1 módulo educacional Kid Together. Sistema Operacional: Windows 7 Softwares: 7-ZIP 4.65, ADOBE FLASH PLAYER, ADOBE SHOCKWAVE PLAYER, AUTODESK EXPRESS VIEWER 3.1, BROFFICE 3.2, CDBURNER XP 4.3.7.2423, CORTONA 3D, CUTE PDF WRITER 2.8, DELPROF, DOSVOX 4.1, DWG EDITOR (SOLIDWORKS) 2006 SP4.1, FIREFOX 3.6.12, FOXIT READER 4.3, GANTT PROJECT 2.0.10, GOOGLE SKETCHUP 8, JRE 6 u21, KLITE CODEC PACK 6.40, MICROSOFT INTERNET EXPLORER 8.0, MICROSOFT OFFICE 2010, QUICKTIME 7.6.8, VECTORWORKS VIEWER 2010, VLC PLAYER 1.1.5, VOLO VIEW EXPRESS, WINDOWS MEDIA PLAYER 12, Comunique, Braile Fácil, Speaking Dynamicaly Pro, Kid Together. 66 Cabe salientar que a equipe de suporte à informática da Instituição realiza anualmente as necessidades de manutenção e atualização do parque de hardware e software objetivando manter a estrutura acadêmica em sintonia com as tecnologias que são encontradas no mercado de trabalho, além daquelas de proposição e de antecipação de tendências futuras. 13 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação e Cultura e Desporto. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO no 01, 2002. Brasília, DF, fevereiro, 2002. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura e Desporto. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO no 01, 2002. Brasília, DF, fevereiro, 2002. UNIVERSIDADE FEEVALE. Diretrizes para os Cursos de Formação de Professores da Universidade Feevale. Novo Hamburgo: Feevale, 2003. UNIVERSIDADE FEEVALE. Projeto Institucional Pedagógico. Novo Hamburgo: Feevale, 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 4ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997 GRUPO DE TRABALHO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO. Currículo de referência para cursos de Licenciatura em Computação. Florianópolis: 2002. MEC/SESu/CEEInf. Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, 1999. PAPERT, Seymour M. A Família em Rede. Lisboa, Relógio D’Água Editores, 1997 (edição original EUA 1996). 67