Arrastão - Materiais Diversos
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Arrastão - Materiais Diversos
MEET Volmir MEET Lander Inês de Volmir Cordeiro + Arrastão de Lander Patrick fotografias da capa: à esquerda inês © Fernanda Tafner | à direita arrastão © Lander Patrick & Jonas Lopes Produção Materiais Diversos Coprodução Centro Cultural de Belém, Materiais Diversos, Panorama, Open Latitudes - Latitudes Contemporaines, Vooruit, L’Arsenic, Body/Mind, Teatro delle Moire, Sin Arts Culture, Le Phénix, MIR Festival, Materiais Diversos - financiada pelo programa Cultura da Comissão Europeia Projeto financiado no âmbito do protocolo tripartido entre o Governo de Portugal-Secretário de Estado da Cultura/DGArtes, Materiais Diversos e os municípios de Torres Novas, Alcanena e Cartaxo 2.ª parte | Arrastão Intervalo 1.ª parte | Inês MEET Volmir MEET Lander Duração: 1h50 c/intervalo © Lander Patrick & Jonas Lopes Pequeno auditório / 21h / M/6 27.28 Março 2015 © Fernanda Tafner concebe Arrastão entre o Brasil e Portugal. e de processo criativo. Se Volmir desenha Inês entre o Brasil e França, Lander para preservar a singularidade de cada um, com absoluta autonomia de formato às pesquisas atuais dos criadores, que entenderam esta proposta como um estímulo lutas políticas e estéticas contrastantes. Inês e Arrastão vêm assim dar seguimento da musicalidade, Lander e Volmir perseguem interesses, formações, percursos, a empatia pelo trabalho de movimento, do corpo como campo de discurso, o projeto propôs aos dois criadores um único enunciado: colaborar. Pese embora em parceria com o Panorama Festival (Rio de Janeiro) e com coprodução do CCB, no âmbito do projeto “MEET Volmir MEET Lander”. Lançado pela Materiais Diversos, no Centro Cultural de Belém as suas novas criações - Inês e Arrastão -, Os jovens coreógrafos Volmir Cordeiro e Lander Patrick apresentam Es tr eia em P o r t u g a l © Margot Videcoq tamente, deixei de lado o meu papel de observador e comecei a viver com este “ser de carne”. Não foi suficiente captá-la, foi preciso engoli-la. É minha intenção fazê-la emergir, transformá-la em questão, propor-lhe uma cena, atribuir-lhe um problema. Como achar o sentido da sua existência na minha, e como deixar habitar no meu pequeno corpo todo o seu imenso corpo de macumbeira? Eu gostaria de propor ao público a experiência que é a minha, esta de ficar frente a alguém desconhecido, estranho, inexplorado. Tal qual ela é, Inês, parece-me indispensável em tudo o que ela contém: desde o seu objetivo insolente de pertencer ao mundo célebre até os resíduos de alegria, malícia, tristeza e vergonha que a fazem dançar.” laboratoire” – Compagnie MUA/Emmanuelle Huynh – Lafayette Anticipation. | Residências/apresentações work in progress de “Inês, car elle mérite…” le Palais de Tokyo, CNDC d’Angers, CoLABoratório Panorama e Laboratoires d’Aubervilliers, “Emanticipation, un Materiais Diversos - financiada pelo programa Cultura da Comissão Europeia | Apoio (cedência de estúdio) Montevideo, Centre National de la Danse - Pantin, Laboratoires d’Aubervilliers de Belém, Materiais Diversos, Panorama, Open Latitudes - Latitudes Contemporaines, Vooruit, L’Arsenic, Body/Mind, Teatro delle Moire, Sin Arts Culture, Le Phénix, MIR Festival, Pauline Le Boulba e Pauline Simon | Produção e difusão Margot Videcoq | Administração Météores | Coprodução Musée de la danse, Théâtre de Vanves, Ménagerie de Verre, Centro Cultural F ic h a a r t ís tic a Coreografia e interpretação Volmir Cordeiro | Desenho de luz Séverine Rième | Som Cristian Sotomayor | Costureira Sylvie Seguin | Colaboração artística Anne Lise Le Gac, Inês marca a estreia de Volmir Cordeiro em Portugal enquanto criador, cinco anos após a interpretação de “Pororoca”, de Lia Rodrigues. Desde o solo Céu (2012), e com raízes na colaboração desenvolvida com Lia ao longo do projeto “dança para todos”, Centro de Artes da Maré (Rio de Janeiro), que o trabalho de Volmir tem como foco as representações dos marginalizados. Dedica-se às aparências inquietantes, aos homens sem nome, aos corpos miseráveis e reprimidos pela história, vergonhosos ou embaraçosos, numa pesquisa coreográfica que visa complexificar a exposição das minorias. Em Inês, Volmir cria um contrato de exposição: “Um dia, eu encontrei esta mulher que se chama Inês. Não fiquei satisfeito em olhá-la, quis aproximar-me dela. Imedia- Inês Volmir Cordeiro © Margot Videcoq Volmir Cordeiro (Brasil, 1987) é um bailarino e coreógrafo residente em Paris. Volmir é licenciado em Teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e em Dança pelo Centre National de Danse Contemporaine d’Angers - onde sob a direção de Emmanuelle Huynh integrou o programa Essais -, e ainda mestrado em Dança, Criação e Performance pelo departamento de dança da Universidade Paris VIII. É atualmente doutorando na mesma Universidade, sob o tema “Figuras da marginalidade na dança contemporânea” (CAPES/BR). No seu primeiro solo, Céu (2012), Volmir aborda a experiência de remeter diretamente ao público as solidões daqueles cujas vidas estão condenadas a enfraquecer, desaparecer, desviar-se. Como intérprete, trabalhou no Brasil com os coreógrafos Alejandro Ahmed, Cristina Moura e Lia Rodrigues. Colaborou ainda com Michel Reilhac em Bal Moderne; Emmanuelle Huynh, na peça Autour de la Table, dirigida por Loïc Touzé e Anne Kerzerho; Les jeux chorégraphiques com Laurent Pichaud e Rémy Héritier, e integrou o projeto Retrospective de Xavier Le Roy em Salvador e no Rio de Janeiro em 2013. © fernanda tafner Séverine Rième (1974) é coreógrafa, desenhadora de luz e cenógrafa. Licencia-se em Literatura Moderna, somando-lhe uma formação eclética em dança, teatro e artes visuais. A partir de 1998, integra como intérprete as companhias Schmid-Pernette, Artifact, Moleskine e Tino Seghal. No âmbito da sua associação Flashtanz, coreografa entre 2004 e 2010 o solo Fibre, os trios Strata e Hordycieet, bem como o concerto coreográfico Je ne suis personnes. Cocria ainda em 2008 a peça Last Last (Subistances, Lyon) e em 2011 Drama per Musica com Alexandre Roccoli (Centre Pompidou, Paris). Em 2008, uma formação em luz expande a sua reflexão coreográfica, partindo desde então de uma abordagem física e orgânica à iluminação de cena. Colabora no desenho de luz e/ou cenografia de diferentes projetos, com destaque para as coreógrafas Myriam Gourfink e Marianne Baillot, e ainda para Volmir Cordeiro, Lorena Dozio, Annabelle Guérédrat, Kevin Jean, Arantxa Martinez, Enora Rivière, Jonathan Schatz, Gaël Sesboüé, Mark Tompkins e David Wampach. Cristian Sotomayor (Chile, 1974) é músico, produtor e desenhador de som. Depois de uma carreira em marketing nos anos 90, Cristian dedica-se à música e ao som. Ao longo dos anos 2000, cria instalações sonoras para o Museu Nacional de Belas Artes em Santiago do Chile, Metrònom em Barcelona e para a Fondation Cartier em Paris (“Soirées Nomades”, exposição de Takeshi Kitano, Paris e Tóquio). Assina igualmente o desenho de som de criações de Claudia Triozzi, Latifa Laâbissi, Danya Hammoud, Volmir Cordeiro, Enora Rivière, Dery Fazio e Nuno Lucas. Trabalha como músico e produtor em França - atualmente com Seb Martel e com o grupo pop psicadélico kidsaredead -, no Chile, no Brasil e em Espanha. Acompanhou em estúdio as cantoras Emmanuelle Parrenin, Camille, Armelle Pioline e Emma Daumas, e registou em 2012 um álbum do DJ americano Jeff Mills. Dirige o seu próprio estúdio de criação e pós-produção de som em Paris - Ruidomaximo -, onde realiza “l’Euphonie”, uma emissão radiofónica mensal. E st r ei a a b s o l u t a © clara antunes convocar a emancipação do espectador, mas sim ficcionar (mais) uma ordem imaginada que traga à própria ideia de participação um tom prosaico (...) “Arrastão” é um vendaval em cápsula.” Em Arrastão, estimula-se um compromisso inexorável com e entre estranhos, em que Lander Patrick, performer/maestro, articula um eixo de orquestrações que constituem uma matéria performativa comum, um ruído sem idioma que convida o espectador a envolver-se ativamente na construção de uma teimosia. Através da dança como retórica sedutora, Arrastão pesquisa uma relação triádica entre performer-espectador e espectador-espectador, em que o singular determina o todo, o todo inspira o singular, e o todo contamina o todo. Constrói-se assim um novo léxico, com o qual se pretende esbater as fronteiras espaço de ação/espaço de observação. Zollverein, Centro Cultural de Belém, O Espaço do Tempo, Alkantara, Centro Cultural do Cartaxo, Cineteatro Municipal João Mota | Apoio GDA Moire, Sin Arts Culture, Le Phénix, MIR Festival, Materiais Diversos - financiada pelo programa Cultura da Comissão Europeia | Apoio residências artísticas CoLABoratório Panorama, PACT / Tânia M. Guerreiro | Co-produção Centro Cultural de Belém, Materiais Diversos, Panorama, Open Latitudes - Latitudes Contemporaines, Vooruit, L’Arsenic, Body/Mind, Teatro delle Margarida Bettencourt, Teresa Gentil | Desenho de luz e operação de luz e som Carlos Ramos | Produção Materiais Diversos | Produção executiva e difusão Produções Independentes Conceito Lander Patrick | Cocriação e interpretação Jonas Lopes & Lander Patrick (http://jonas-lander.wix.com) | Participação especial Sara Zita e Sérgio Diogo Matias | Consultoria artística Jonas Lopes, F ic h a a rt í s tic a Arrastão é a terceira criação de Lander Patrick, seguindo-se a Cascas d’OvO (2013), e a Noodles Never Break When Boiled (2012). Este projeto surge após os primeiros contactos de Lander com o soundpainting, linguagem fundada há mais de duas décadas por Walter Thompson, que cria um método de composição regido por códigos universais (1.200 gestos), com os quais faz comunicar um corpo cénico multidisciplinar. “Enquanto aprendiz de soundpainting, fascinaram-me as possibilidades de diálogo que este conjunto de signos abria num grupo heterogéneo de soundpainters, o que me alavancou para pesquisar a viabilidade da existência de margens de liberdade dentro de uma estrutura dominante. Tomando consciência do entusiasmo que sentia enquanto agente ativo da ação, cuja participação pode modificar a sua textura e dramaturgia, cheguei à conclusão que queria colocar o espectador nesse papel. Não pretendo Arrastão Lander Patrick © clara antunes © gili chen Lander Patrick sofre de asma crónica desde que se mudou do Brasil para Portugal em 1989, ano em que nasceu. Foi federado em voleibol para rematar a doença, acabando por se formar em dança. A atribuição de dois prémios em coreografia – 1.º prémio no Festival Koreografskih Minijatura (Sérvia) com a peça Noodles Never Break When Boiled (2012) e 2.º prémio no No Ballet International Choreography Competition (Alemanha) com Cascas d’OvO (2013) - motivaram-no a persistir na criação coreográfica em vez trabalhar num call center. Cascas d’OvO valeu-lhe ainda a distinção como Aerowaves Priority Company 2014, tendo sido apresentada em Portugal, Itália, Suécia, França, Alemanha, Brasil, Espanha, Inglaterra, Polónia, Suíça, etc. Tem vindo a colaborar, por esse mundo fora, com pessoas que admira, tais como: Luís Guerra, Tomaz Simatovic, Marlene Monteiro Freitas, Margarida Bettencourt, André E. Teodósio, Jonas Lopes, entre outros. Vive em Lisboa numa autocaravana com o seu amor e acredita que o vegetarianismo contribuirá para uma prolongada existência do planeta. Jonas Lopes (Portugal, 1986) é criador e intérprete. Durante a sua formação, completa a EPAOE/Chapitô com professores como Sofia Neuparth, Amélia Bentes ou António Pires; faz uma residência artística em Itália; visita museus em Espanha, e desenvolve um estágio profissional no palco do São Luiz Teatro Municipal. Após um ano como intérprete em musicais, emigra para Londres, onde frequenta o Pineapple Dance Studio e canta fado em diversos eventos. Em 2011, regressa a Lisboa para gravar o álbum de Rosa Negra Fado Mutante, reconhecido com o prémio Carlos Paredes 2012. Ingressa na Escola Superior de Dança, onde se lança como criador, em colaboração com Lander Patrick. Trabalha desde então com criadores de teatro, música e dança, tais como Margarida Bettencourt, Tiago Guedes, Vera Mantero, Sofia de Portugal, Madalena Victorino, André Teodósio, Maria João e Mário Laginha, entre outros. © gili chen Missão incentivar a investigação e experimentação artísticas e sensibilizar o público para as artes performativas, com especial enfoque na dança. Atividades produção e difusão de projetos associados de Filipa Francisco, Marcelo Evelin e Sofia Dias & Vítor Roriz, Festival Materiais Diversos e programação regular nos municípios de Torres Novas, Alcanena e Cartaxo. Redes Open Latitudes (Programa Cultura da Comissão Europeia), REDE – Associação de Estruturas para a Dança Contemporânea nacional e Anna Lindh. Estrutura financiada pelo Governo de Portugal/Secretário de Estado da Cultura – DGArtes, em parceria com os Municípios de Alcanena, Torres Novas e Cartaxo, domiciliada no espaço Alkantara (Lisboa). www.materiaisdiversos.com Materiais Diversos Carlos Ramos (Portugal, 1971) detém o curso de luminotécnico (IFICT) e o curso de cinema/produção (ESTC). Foi professor de Produção na Escola Superior de Dança/ IPL (2007-2012). Como desenhador de luz, destaca o seu trabalho com Clara Andermatt, Francisco Camacho, Real Pelágio, Tiago Guedes, Vitor Rua, Miguel Pereira, Aldara Bizarro, Filipa Francisco, Rui Chafes, Raiz di Polon, Rita Natálio, Voz Humana, Teresa Silva, Elizabete Francisca, Duarte Barrilaro Ruas e Sublime Dance Company. É responsável pela direção técnica e operação de luz de vários espetáculos em digressão desde 1996, tendo trabalhado entre outros com Vera Mantero, Rui Catalão, Maria Emília Correia e John Romão. Integrou a direção técnica dos Festivais Mergulho no Futuro/EXPO 98, PONTI 2001/TNSJ, Festival Danças na Cidade/Alkantara (2002-2012) e Artemrede (2005-2008). É director técnico do Festival Materiais Diversos (2013- ) e do Festival Cinemor (2008 - ). Trabalha pontualmente em produção e realização de cinema e publicidade. arrast ã o a poi o em pa rce ri a com p rojeto fin an cia d o M EET v olmir meet lander c o-pr odu ç ão TÉCNICOS DE AUDIOVISUAIS EVENTOS PRODUÇÃO SECRETARIADO DE DIREÇÃO TÉCNICA DIRETOR DE CENA COORDENADOR a p o i o i n stit u cio n al ccb LUÍS SANTOS RAUL SEGURO TÉCNICOS PRINCIPAIS PEDRO CAMPOS CHEFE DE EQUIPA DE PALCO SIAMANTO ISMAILY E MANUTENÇÃO CHEFE TÉCNICO DE GESTÃO RUI MARCELINO CHEFE TÉCNICO DE PALCO YOLANDA SEARA SECRETARIADO TÂNIA AFONSO angie gil estagiária DIREÇÃO DE CENA PEDRO RODRIGUES PATRÍCIA COSTA JOSÉ VALÉRIO DIRETORES DE CENA JONAS OMBERG JOÃO SANTANA LUÍS TEIXEIRA VÍTOR HORTA p a r cei ro s medi a p a r a a temp o r a d a C C B ⁄ 2 0 1 5 SOFIA MATOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO CARLOS MESTRINHO RUI MARTINS INÊS CORREIA PATRÍCIA SILVA HUGO CORTEZ VERA ROSA JOÃO LEMOS PEDRO PIRES RITA BAGORRO ASSISTENTE DE PROGRAMAÇÃO CONSULTOR PARA DANÇA E MÚSICAS PLURAIS RUI LEITÃO EDUARDO NASCIMENTO PAULO CACHEIRO NUNO RAMOS MIGUEL NUNES TÉCNICOS DE AUDIOVISUAIS ANDRÉ CUNHA LEAL FERNANDO LUÍS SAMPAIO NUNO BIZARRO CHEFE DE EQUIPA DE AUDIOVISUAIS NUNO GRÁCIO CHEFE TÉCNICO DE AUDIOVISUAIS F. CÂNDIDO SANTOS CÉSAR NUNES JOSÉ CARLOS ALVES HUGO CAMPOS MÁRIO SILVA RICARDO MELO RUI CROCA HUGO COCHAT daniel rosa estagiário TÉCNICOS EXECUTIVOS CONSULTOR PARA A ÁREA DA MÚSICA PAULA FONSECA ASSISTENTE DIREÇÃO DAS ARTES DO ESPETÁCULO VOGAL MIGUEL LEAL COELHO presidente antónio lamas CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CCB a p o i o à p r o g r a m a ç ã o ccb 2015 Tel 1820 informações e reservas www.ccb.pt bilheteira online Estreada em abril de 2011 no Teatro Nacional de São Carlos, a ópera Banksters obteve um sucesso inaudito na história recente da música portuguesa. Com libreto de Vasco Graça Moura e música de Nuno Côrte-Real, o enredo, construído a partir da peça Jacob e o Anjo, de José Régio, é transposto para o atualíssimo mundo da alta finança, em que os impérios e os imperadores modernos surgem e se esvanecem, por entre intrigas, traições e jogos de poder. Luís Rodrigues Santiago Malpago Dora Rodrigues Mimi Kitch Mário João Alves Angelino Rigoletto Job Tomé Acionista/Presidente da Assembleia Geral Maria Luísa Freitas Médico Nuno Côrte-Real direção musical e conceção cénica Ensemble Darcos Pedro Teixeira maestro do coro Homenagem a Vasco Graça Moura Coro Ricercare Banksters Ópera de câmara dia 3 às 17h / dia 4 às 21h / Pequeno Auditório / M/6 3.4 Abril a seguir