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Transcrição

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC
CAMPUS BELÉM
OPERADOR DE COMPUTADOR
Instalação de Softwares e Periféricos
Luiz Claudio Ferreira de Souza
2013
Instalação de Softwares e Periféricos – Operador de Computador
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CAMPUS BELÉM
UNIDADE1 - CONCEITOS E CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
1.1 – BITS E BYTES
Toda informação inserida no computador passa pelo Microprocessador e é jogada na
memória RAM para ser utilizada enquanto seu micro trabalha. Essa informação é
armazenada não em sua forma legível (por nós), mas é armazenada na forma de 0 (zero) e
1 (um). Essa linguagem é chamada linguagem binária ou digital.
Na verdade, se pudéssemos entrar no computador e ver seu funcionamento, não
haveria letras A, nem B, nem C, nem números, dentro do computador existe apenas
eletricidade, e esta pode assumir apenas dois estados: LIGADO e DESLIGADO
(convencionou-se que 0 representa desligado e 1 representa ligado).
Cada caractere tem um código binário associado a ele. Vamos supor que a letra A
seja 01000001, nenhum outro caractere terá o mesmo código. Este código de caracteres é
formado pela união de 8 "zeros" e "uns". Cada 0 e 1 é chamado de BIT, e o conjunto de
oito deles é chamado BYTE. Um BYTE consegue armazenar apenas um caractere (letras,
números, símbolos, pontuação, espaço em branco e outros caracteres especiais).
Para que isso aconteça, os computadores utilizam uma tabela que combina números
binários com símbolos: a tabela ASCII (American Standard Code for Information
Interchange). Nela, cada byte representa um caractere ou um sinal.
A partir daí, foram criados vários termos para facilitar a compreensão humana da
capacidade de armazenamento, processamento e manipulação de dados nos
computadores. No que se refere aos bits e bytes, tem-se as seguintes medidas:
1 Byte = 8 bits
1 kilobyte (KB ou Kbytes) = 1024 bytes
1 megabyte (MB ou Mbytes) = 1024 kilobytes
1 gigabyte (GB ou Gbytes) = 1024 megabytes
1 terabyte (TB ou Tbytes) = 1024 gigabytes
1 petabyte (PB ou Pbytes) = 1024 terabytes
1 exabyte (EB ou Ebytes) = 1024 petabytes
1 zettabyte (ZB ou Zbytes) = 1024 exabytes
1 yottabyte (YB ou Ybytes) = 1024 zettabytes
É também por meio dos bytes que se determina o comprimento da palavra de um
computador, ou seja, a quantidade de bits que o dispositivo utiliza na composição das
instruções internas, como por exemplo:
8 bits => palavra de 1 byte
16 bits => palavra de 2 bytes
32 bits => palavra de 4 bytes
Na transmissão de dados entre dispositivos, geralmente usa-se medições
relacionadas a bits e não a bytes. Assim, há também os seguintes termos:
1 kilobit (Kb ou Kbit) = 1024 bits
1 megabit (Mb ou Mbit) = 1024 Kilobits
1 gigabit (Gb ou Gbit) = 1024 Megabits
1 terabit (Tb ou Tbit) = 1024 Gigabits
E assim por diante. Você já deve ter percebido que, quando a medição é baseada
em bytes, a letra 'b' da sigla é maiúscula (como em GB). Quando a medição é feita em bits,
o 'b' da sigla fica em minúsculo (como em Gb).
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Como já dito, a utilização de medições em bits é comum para informar o volume de
dados em transmissões. Geralmente, indica-se a quantidade de bits transmitidos por
segundo. Assim, quando queremos dizer que um determinado dispositivo é capaz de
trabalhar, por exemplo, com 54 megabits por segundo, usa-se a expressão 54 Mb/s:
1 Kb/s = 1 kilobit por segundo
1 Mb/s = 1 megabit por segundo
1 Gb/s = 1 gigabit por segundo
1.2 – SISTEMAS 32 BITS E 64 BITS
Para baixar um programa ou um driver para o sistema operacional geralmente
aparecem duas opções para o usuário: versão 32 bits ou 64 bits. Essa escolha, por mais
que pareça simples, pode fazer com que o programa, que o usuário levou horas para baixar,
por exemplo, não funcione.
Para não errar, a pessoa deve saber se o sistema operacional que ela usa é 32 bits
ou 64 bits. Por haver esses dois tipos de arquitetura, instalar drivers ou programas no
computador exige atenção, pois caso o software seja incompatível, ele pode não funcionar
ou causar travamentos. Sistemas operacionais como Linux, Windows (a partir do XP), Mac e
programas como o Autocad têm versões específicas para a plataforma de 64 bits.
Há dois tipos de processadores usados em PCs: chips com 32 bits (como alguns
Intel Celeron e AMD Sempron) e chips com 64 bits (Intel Core 2 Duo e AMD Athlon X2).
Basicamente, a diferença entre um processador de 32 bits para um de 64 bits é,
inicialmente, que um tem o dobro de capacidade de processamento de bits, o que torna o
desempenho de um PC com CPU 64 bits melhor. Além disso, em termos práticos, o
processador de 32 bits identifica até 4 GB de memória RAM, enquanto o de 64 bits aceita
acima dessa quantia, dependendo das especificações de hardware da placa-mãe.
Apesar dessas diferenças é possível instalar sistemas operacionais 32 bits em
máquinas com processador 64 bits. No entanto não é possível instalar um sistema
operacional 64 bits em um computador com processador 32 bits. Segue abaixo as imagens
para identificar qual a versão do seu Windows 7, 32 bits ou 64 bits.
Verificando propriedades ―Meu Computador‖
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Propriedades do ―Meu Computador‖
O principal problema em compatibilidade nas versões 32 e 64 bits é em relação a
periféricos, hardwares e softwares, podemos citar o principal problema nas placas gráficas,
na maioria das vezes não é disponibilizado pelo fabricante a versão para 64 bits, outro
grande problema em compatibilidade é a placa de som ou áudio, que pode ser encontrado
os mesmo problema da placas gráficas. As vezes tentamos instalar softwares de 32 bits em
hardwares de 64 bits, que as vezes dá certo, mas não é recomendado essa utilização. Logo
após uma atualização de seu sistema operacional, esses hardwares instalados a força
bruta, pode parar de funcionar.
No site da Microsoft você pode encontrar alguns recursos para utilizar antes de
instalar seu sistema operacional como o Centro de Compatibilidade do Windows 7 e
também há o Windows 7 Upgrade Advisor que pode ser feito o download no Baixaki, ele
serve para descobrir quais hardwares são compatíveis para Windows 7.
Abaixo alguns requisitos necessários para instalação do Windows 7 64 bits:
 Verificar se o processador da máquina suporta a arquitetura 64 bits;
 Avaliar se a quantidade de memória necessária na sua rotina virtual exige
mais que 4 GB de RAM;
 Verificar a compatibilidade de todos os softwares usados com a versão x64
do sistema operacional;
 Conferir se os componentes de hardware possuem drivers compatíveis
disponíveis; e
 Identificar se algum programa instalado possui recursos adicionais para a
versão 64 bits que você deseja usufruir (é possível conferir esse tipo de
vantagem nas opções avançadas de execução dos aplicativos).
1.3 – PAINEL DE CONTROLE
O Painel de controle está repleto de ferramentas que são usadas para alterar a
aparência e o comportamento do Windows.
Para abrir o Painel de Controle, clique em Iniciar e, em seguida, clique em Painel de
Controle. Se o computador for configurado no modo de exibição clássico através do
conhecido menu Iniciar, clique em Iniciar, aponte para Configurações e, em seguida,
clique em Painel de controle.
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Painel de controle no modo de exibição por categoria
Painel de controle no modo de exibição clássico
Ao abrir o Painel de controle pela primeira vez, você verá os itens mais usados do
Painel de controle organizados por categoria. Para localizar mais informações sobre um item
do Painel de controle no modo de exibição de categoria, coloque o ponteiro do mouse
sobre o ícone ou nome de categoria e leia o texto exibido. Para abrir um desses itens, clique
no seu ícone ou nome de categoria. Alguns desses itens exibirão uma lista de tarefas que
você pode executar, bem como uma seleção de itens individuais do Painel de controle.
Se você abrir o Painel de controle e não vir o item desejado, clique em Alternar para
modo de exibição clássico ou clique em Outras opções do Painel de controle. Para abrir um
item, clique duas vezes no seu ícone. Para localizar mais informações sobre um item do
Painel de controle no modo de exibição de clássico do Painel de controle, coloque o ponteiro
do mouse sobre o ícone e leia o texto exibido.
1.4 CONFIGURANDO TECLADO
Dependendo do tipo de teclado instalado no computador, devem-se realizar algumas
configurações para que os acentos e outros caracteres especiais possam ser digitados
corretamente. A configuração do teclado pode ser realizada através do painel de controle
selecionando a categoria Data, hora, idioma e opções regionais (caso o painel de controle
estiver sendo visualizado por categorias), depois deve-se selecionar a ferramenta Opções
regionais e de idioma, clicar na aba Idiomas e no botão Detalhes.
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Tela de configuração do teclado
Idioma: Português (Brasil) e Teclado: Português (Brasil ABNT)
Uma forma mais simples de chegar a tela cima é clicar no ícone
(caso este
esteja visível) na barra de tarefas com o botão direito e escolher Configurações.
1.5 CONFIGURANDO PROPRIEDADES DE VÍDEO
A propriedade de vídeo possui configurações que modificam a aparência da área de
trabalho como pano de fundo, proteção tela, cores, tamanhos de fontes e resolução de tela,
entre outras configurações. A propriedade de vídeo pode ser acessada através da
ferramenta Vídeo (se o painel de controle estiver sendo visualizado por categorias, deve-se
selecionar primeiro a categoria Aparência e temas).
Configurando plano de fundo
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Configurando proteção de tela
Configurando aparência (cores e tamanho de fontes)
Configurando resolução de tela
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UNIDADE 2 – CONCEITOS BÁSICOS DE SOFTWARES
Antes de iniciarmos a etapa de instalação de um software, é necessário que alguns
conceitos sejam exemplificados para que assim haja um melhor entendimento do conteúdo
que será abordado.
2.1 FUNÇÃO DE UM PROGRAMA
Tudo que um computador faz é instruído a partir de programas.
Um programa (em inglês, software) é uma sequência de instruções específicas que
descrevem uma tarefa a ser realizada por um computador, na manipulação,
redirecionamento ou modificação de dados, de maneira lógica.
Esse termo é utilizado tanto para o código fonte, escrito em alguma linguagem de
programação, como para o arquivo que contém a forma executável deste código fonte.
Há diversas linguagens que permitem criar essa sequência de instruções, sendo que
algumas são compiladas e outras são interpretadas.
As primeiras, após ser compilado o código fonte, transformam-se em software, isto é,
programas executáveis. Portanto, programas são arquivos que contém comandos para a
máquina, tendo, em geral, formato exe, com ou bat, no sistema operacional Windows.
Evidentemente, os programas não são infalíveis e, mesmo depois de repetidamente
testados, podem apresentar erros que, comumente, chamados de bugs.
Esses erros deverão ser eliminados:
 Por meio de pequenos programas complementares ou
 Em novas versões, em que terão novos recursos, e/ou serão mais adequadas ao
hardware, podendo explorar melhor as possibilidades do sistema operacional.
Atualmente a maioria dos programas possui uma interface gráfica amigável, ou seja, uma
tela com ícones clicáveis que dão acesso às funções do sistema.
Portanto, o usuário não precisa conhecer a linguagem do computador para executar os
comandos, basta clicar sobre o comando escolhido, na forma de uma palavra ou de uma
figura, ou digitar uma combinação específica de teclas, para que o programa envie uma
mensagem para o processador causando a execução de uma certa tarefa.
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2.2 CLASSIFICAÇÃO DE PROGRAMAS
Existem várias formas de se obter um programa de computador, envolvendo ou não
pagamento em dinheiro. Uma das formas mais utilizadas é ―baixar‖ de algum site da internet
ou obter o programa com um revendedor autorizado. Caso opte por baixar o programa, é
importante ficar atento para a classificação do mesmo. Segue abaixo como a maioria dos
programas estão classificados.
2.2.1 DEMO
O termo "Demo" (de "demonstration", demonstração em inglês) é aplicado particularmente a
jogos.
Geralmente é uma versão mais curta do jogo, que permite a sua instalação e utilização,
possibilitando que seja experimentado e que se decida por sua posterior compra.
2.2.2 FREEWARE
Programa de distribuição livre. Notar que a língua inglesa tem apenas a palavra free para
designar os termos "gratuito" e "livre", que têm significados diferentes em português. Assim
sendo, o termo freeware não significa necessariamente que o programa é grátis. Isso só
ocorrerá se o software tiver uma licença GPL.
Entretanto, muitos "freeware" são gratuitos, especialmente quando para uso pessoal. Aliás,
é frequente a utilização ser gratuita apenas para pessoa física, havendo uma versão
shareware para pessoa jurídica. Ou seja, muitos são gratuitos para uso pessoal, mas não
para empresas.
2.2.3 GRATUITO
Programa com custo zero para o usuário, mas que pode conter adware´s. Não tem código
aberto, ou seja, o código do programa não pode ser alterado e pode haver restrições na
maneira como será usado.
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2.2.4 SHAREWARE
Uma cópia de avaliação, que se pode instalar gratuitamente, é disponibilizada, possibilitando
ao usuário a instalação e o conhecimento do que o programa é capaz de fazer. Entretanto, a
cópia pode ter um prazo para utilização ou pode não ser completa:


Funciona durante um certo tempo, o chamado período de avaliação (geralmente 30
dias), ou possui apenas algumas de suas funções ativadas.
Após o prazo vencer ou se mais funções são desejadas o programa deverá ser
registrado (ou seja, comprado).
2.2.5 TRIAL
O termo "Trial" (= tentativa, em inglês) também se refere a programas de demonstração.
Mas é mais aplicado a programas não relacionados com entretenimento.
Portanto, um trial funciona quase da mesma maneira que um demo, mas possui limitações,
ou seja, parte de seus recursos não está disponível. Por exemplo: podem não salvar ou não
exportar os trabalhos realizados.
2.3 INSTALADORES DE PROGRAMAS
Para se instalar um programa usa-se um "arquivo de instalação" ou "instalador".
É um conjunto de arquivos, ou um único, que possui um ou mais arquivos necessários para
o funcionamento do programa.
Contém, também, informações sobre o destino deles, ou seja, cada arquivo será colocado
na pasta e/ou subpasta correta, que serão criadas, conforme as necessidades do programa.
Por exemplo: na instalação de um programa, muitos arquivos com extensão .dll e outros de
controle devem ser colocados em pastas específicas. Assim, o arquivo de instalação pode
mandar uma parte dos arquivos para a pasta Windows, outra para Windows / System e
outra para a pasta recém-criada para o programa, sendo que o usuário não precisa se
preocupar com isso.
2.3.1 PROCEDIMENTNOS GERAIS PARA A INSTALAÇÃO DE PROGRAMAS
PRELIMINARES

É muito útil, para evitar confusões, instalar cada programa em uma subpasta
exclusiva. Portanto, deve-se criar uma pasta (geralmente dentro de "Arquivo de
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

programas") com o nome do programa. Geralmente é usada a pasta C:/ Arquivo de
programas/subpasta (ou C:/ Arquivos de Programas/...).
Obter um arquivo de instalação (ou instalador): comprar, copiar da Internet, receber
em um mail, em disquete ou em CD. O instalador é um arquivo ou um conjunto
deles, geralmente em formato compactado (ou comprimido), que contém todos os
arquivos necessários para o funcionamento do programa. E contém, também,
informações sobre o destino deles, ou seja, cada arquivo deve ser colocado na pasta
e/ou subpasta correta.
É aconselhável fechar todos os programas que estiverem abertos.
Pressionar simultaneamente as teclas Ctrl, Alt e Del. Abrir-se-á a janela de tarefas.
(Todos os programas que estão sendo executados no momento surgem nela).
Clicar em uma das tarefas e, depois, clicar em "Finalizar", para cada uma delas.
2.4 A INSTALAÇÃO
No Microsoft Windows o procedimento para instalação de programas geralmente é muito
simples. Sempre que quiser instalar algum programa, pode-se:
 Utilizar o modo indicado pelo Windows (clicar em: Menu Iniciar /Configurações
/ Painel de Controle / Adicionar ou Remover Programas) ou;
 No Windows Explorer, dar um duplo clique no arquivo exe, do instalador.
Depois, deve-se responder as perguntas que aparecerem na tela, (geralmente clicando em
opções simples como, "Sim", "Avançar", "Next") e comandar a instalação na nova subpasta
que foi criada para esse programa.
UNIDADE 3 – INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARES
Nesta seção vamos aprender a instalar e configurar os softwares básicos, necessários para
realizar tarefas comuns no computador, como a edição e textos, manipulação de planilhas
eletrônicas, criação de apresentações e etc.
3.1 ANTIVÍRUS
3.1.1 O que é um Vírus?
Em informática, um vírus de computador é um programa malicioso desenvolvido por
programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si
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mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.
Em poucas palavras, é um pequeno programa escrito com o objetivo de alterar a forma
como um computador opera, sem a permissão ou o conhecimento do usuário.
3.1.2 O que é um Antivírus?
Os antivírus são programas desenvolvidos por empresas de segurança, com o
objetivo de detectar e eliminar vírus encontrados no computador. Os antivírus possuem
uma base de dados contendo as assinaturas dos vírus de que podem eliminar. Desta
forma, somente após a atualização de seu banco de dados, os vírus recém-descobertos
podem ser detectados.
3.2 INSTALANDO UM ANTIVÍRUS
Neste material, vamos aprender a instalar o antivírus AVIRA ANTIVIR, utilizando sua
versão gratuita, dispensando assim a necessidade de se obter uma licença comercial
junto ao fabricante.
3.2.1 Obtendo o instalador
Para se obter o instalador do Avira Antivir, basta entrar no site http://www.avira.com/ptbr/download-start/product/avira-free-antivirus.
O
download
será
inciado
automaticamente. Após o termino, basta seguir os passos abaixo para que o antivírus
seja instalado.
Baixando o Avira Antivir
Instalando o Avira Antivir
Nesta tela da instalação, basta apenas marcar a opção ― Expressa‖, aceitar o ―Contrato
de Licença de Usuário Final‖ e clicar em ―Avançar‖.
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Copiando arquivos da Instalação
Após aceitar o contrato de licença, é só aguardar o instalador realizar a cópia dos
arquivos para a pasta destino da instalação.
Atualização da base de dados
Após o término da cópia dos arquivos, a atualizador será iniciado automaticamente, tendo
em vista que é essencial sempre manter o antivírus atualizado, para que assim o
computador possa estar protegido contra as ameaças recentes.
Centro de Controle do Avira
O Centro de Controle do Avira é onde podemos obter todas as informações sobre o
funcionamento do antivírus, bem como as últimas atualizações, relatórios de eventos e
opções de varredura completa do sistema.
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3.3 WinRAR
O WinRAR é um dos mais conhecidos e eficientes compactadores disponíveis, tendo
como principal destaque a compatibilidade com diversos formatos. Além disso, ao utilizar
o programa você tem mais espaço disponível para armazenar diferentes tipos de
arquivos em seu computador – afinal, documentos compactados ocupam bem menos
espaço na máquina. O software pode ser obtido no site do fabricante
http://www.rarlab.com/rar/wrar411br.exe. É gratuito para avaliação por 40 dias. Após o
período, caso o usuário queira utilizar todas as ferramentas do programa, será necessário
comprar uma lincença ilimitada de uso.
3.3.1 Instalando o WinRAR
Após entrar no site do fabricante e fazer o download do instalador do WinRAR, basta
executar o arquivo e seguir os passos conforme ilustrado nas imagens abaixo.
Instalando o Winrar
Após executar o instalador, será exibido as informações de pasta de destino do
programa, bem como alguma informações dos tipos de arquivos suportados. Para
prosseguir, basta clicar em ― Install‖.
Tipos de arquivos associados ao WinRAR
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Instalação concluída do WinRAR
Pronto! A instalação do WinRAR foi realizada com sucesso. O compactador já pode ser
utilizado pelo usuário. Um atalho foi criado a ―Área de Trabalho‖, para simplificar o acesso
ao software.
3.4 Instalação do Pacote Office
A instalação do Microsoft Office 2010 é simples. Com alguns passos e minutos de espera, o
usuário pode conhecer as novas ferramentas na sua máquina. Veja a seguir como instalá-lo
corretamente.


Após realizar o download do Microsoft Office 2010
arquivo "Professional Plus";
Espere pela extração dos arquivos.
, dê um duplo clique no
É necessário conseguir um serial Trial antes de proseguir com a instalação. Para recebê-lo,
acesse a página de cadastro com seu login da Live (o mesmo do Hotmail) e preencha os
dados para receber o serial no e-mail.

Insira na janela a seguir o Serial recebido;

Aceite os termos do contrato;

Na próxima janela, você deverá escolher entre as opções Instale
Agora e Personalizar. A primeira instala o pacote completo, enquanto que a segunda
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permite que o usuário escolha quais programas serão instalados. Se você utiliza
apenas o Word ou Excel, por exemplo, é interessante a escolha da segunda opção;

Espere a instalação terminar. Ela demora alguns minutos, portanto tenha paciência;

Após estes passos, será necessário reiniciar o computador para completar a
instalação da suíte da Microsoft. Salve seus trabalhos e reinicie o sistema.
4 – DRIVERS
O que é um Driver?
Um driver pode ter os seguintes conceitos, quando no contexto da informática:
Software que permite o computador se comunicar com os dispositivos e o hardware;
Softwares que permitem que o sistema que opera seu computador use as
funcionalidades de um dispositivo;
São estruturas que facilitam uma comunicação de programas e sistemas
operacionais.
O Driver funciona como uma espécie de telefone que transmite as mensagens dos
programas para a parte física do computador, para que quando você instale algo (como um
jogo, por exemplo), ele possa funcionar corretamente.
Como ele opera?
O dispositivo de driver simplifica a programação agindo como um tradutor que traduz os
comandos do Sistema para o hardware, fazendo com que eles ―falem a mesma linguagem‖
e consigam agir em conjunto. Em termos técnicos, ele traduz mensagens de programação
de alto nível para comandos de baixo-nível, que é utilizado pela maioria dos dispositivos de
hardware.
Exemplos de utilização de Drivers
Sem a existência de um software de driver, o hardware que foi conectado, como por
exemplo, a uma placa de vídeo com certeza não funcionara corretamente. Geralmente na
maioria das vezes o driver já vem com um Windows.
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O sistema operacional é um conjunto de programas que tem a função de fazer a interface
entre o usuário e o computador. O sistema operacional recebe instruções que estão
armazenadas no driver, a partir daí processa e se faz a comunicação com o hardware.
Qual a diferença de drive para driver?
A diferença entre drive e driver pode ser demarcada apenas por um ―r‖ a mais em uma das
palavras. No entanto, apesar dessa semelhança de escrita, o emprego e o significado dos
termos são diferentes na prática.
Drive: um drive é um componente físico da sua máquina que serve como uma
unidade de armazenamento. Internamente, temos os clássicos drives de CD, DVD e Blu-ray,
Isso sem se esquecer do mais importante de todos: o disco rígido (HD). Da mesma maneira,
qualquer aparelho externo que armazena arquivos (pendrive, smartphone, câmera digital,
tablet, cartão SD etc.), passa a ser considerado um drive quando conectado a alguma
entrada USB do sistema. O mesmo também vale para HDs externos.
Onde vejo os drives no sistema?
Sempre que você acessa o ―Computador‖, ele representa os drives ativos através de
letras (A:, C:, J:). Além de todos os dispositivos que citamos, toda e qualquer partição no HD
passa a ser considerada um drive independente. Só por curiosidade, a maioria dos discos
rígidos vem identificada com a letra ―C:‖.
Tela de Visualização de Drives
Driver: uma tradução ao pé da letra, ―driver‖ significa motorista — e é essa mesmo a
função de um driver em um computador. Ele atua como um verdadeiro controlador,
transmitindo e interpretando dados entre o sistema operacional e uma peça de hardware.
Por exemplo, uma placa de vídeo off-board incrementa a capacidade de
processamento gráfico de um computador. Assim sendo, ela tem suas próprias diretrizes
e recursos que precisam ser identificados pelo sistema operacional. E é aí que entram os
drivers.
Tela Instalação de driver
Drivers e instalação
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Geralmente, os drivers precisam ser instalados e os CDs ou pendrives de instalação
acompanham o produto. No caso da falta do driver original, pode-se buscar o arquivo
para baixar no site do fabricante.
Caso você não tenha nenhuma informação sobre o modelo ou fabricante do dispositivo,
pode recorrer para alguns programas que auxiliam na descoberta dessas informações
como: Aida 32(gratuito) ou Everest Ultimate(versão de teste).
5- Gravando CDs, Dvd e Pendrive no Windows Xp, e realização de Backup
Apesar de existirem bons Freewares que gravem como Ultimate CD/DVD Burner, você pode
preferir fazer isto via Windows mesmo, sem precisar de um software adicional. Então,
quando quiser gravar um CD usando o Windows XP siga os seguintes passos:
1. Insira um CD–R ou CD–RW em branco em sua unidade de CD. Você deve ter uma
unidade para CD–R (gravável) ou CD–RW (regravável). Aparece uma caixa de diálogo
perguntando se você deseja abrir uma pasta de CD gravável. Clique em OK.
2. No menu Iniciar, clique em Meu Computador, e vá até a unidade e a pasta em que os
arquivos que deseja gravar estão armazenados.
3. Selecione os arquivos que deseja copiar e arraste/clique ou copie/cole para abrir a pasta
de gravação do CD.
4. No painel da esquerda da janela da pasta do CD, clique em Copiar arquivos em um CD.
Está tudo pronto. Lembre-se somente de não copiar mais arquivos do que o CD ou DVD
suporta.
O Pendrive funciona como uma unidade de armazenamento de dados, para gravarmos algo
no pendrive é similar quando gravamos algo no Hd do computador, basta termos o cuidado
de sabermos a unidade atribuída pelo Sistema Operacional ao dispositivo como por exemplo
Unidade D, E , F.... e claro, a pasta desejada.
Assim, você pode realizar também a cópia de dados importantes do seu computador em
outros dispositivos de memória do seu computador, como no Pendrive, Cd ou Dvd. Essas
cópias de segurança denominamos de Backup.
6- Como ajustar a hora e a data no Windows
Você pode atualizar a configuração de hora, fuso horário ou data do seu computador por
meio do painel de controle do Windows.
No menu Windows, clique em Iniciar e selecione Painel de controle.
Clique em Propriedades de Data/Hora e selecione a guia Data/Hora.
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Escolha a data e a hora.
Clique na guia Fuso horário e escolha o fuso horário correto na lista.
Para que seja aplicado horário de Verão, assinale "Ajustar automaticamente o relógio para o
Horário de Verão".
Clique em OK.
UNIDADE 4 – PERIFÉRICOS
Conexões:
1 – Conectores para mouse e teclado.
2 – Porta USB
3 – Porta COM
4 – Conector onboard da placa de vídeo
5 – Conectores de caixas de som
6 – Porta de jogos
7 – Porta Paralela
Monitor de Vídeo
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Conector Vga:
Mouses
Mouse com esferas:
Por muito tempo, esse foi o tipo de mouse mais comum e é o que mais se parece com o
primeiro modelo (o XY Position Indicator For a Display System). A principal característica
desse tipo de mouse é a existência de uma esfera (ou "bolinha") geralmente recoberta por
uma camada de borracha que, quando girada, faz o cursor se movimentar na tela. Essa
esfera fica localizada dentro do mouse, na parte de baixo do dispositivo. No entanto, uma
pequena parte dessa esfera entra em contato com a superfície onde o mouse está. Quando
o usuário move o mouse, esse contato faz com que a esfera gire e oriente o cursor na tela
do computador.
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Mouses ópticos
Os mouses ópticos recebem esse nome porque sua principal característica é o uso de um
mecanismo óptico no lugar de uma esfera para orientar a movimentação do cursor na tela.
Impressoras
Impressora Matricial:
Conector:
Impressora jato de Tinta com porta USB:
Impressora laser (Porta USB)
Teclados
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O teclado (em inglês keyboard) permite, tal como as máquinas de escrever, introduzir
caracteres (letras, números, símbolos…). Trata-se, por conseguinte, de um periférico de
entrada essencial para o computador, porque é graças a ele que nos é possível enviar
comandos.
Teclado Ps2
Teclado Usb
HDs externos
É possível encontrar vários tipos de HDs no mercado, desde os conhecidos discos rígidos
para uso doméstico (ou seja, para PCs), passando por dispositivos mais sofisticados
voltados ao mercado profissional (ou seja, para servidores), chegando aos cada vez mais
populares HDs externos.
O que é um HD externo? Simplesmente um HD que você levar para cima e para baixo, e
conecta ao computador apenas quando precisa. Para isso, pode-se usar, por exemplo,
portas USB, FireWire e até SATA externo, tudo depende do modelo que você escolher.
O HD externo é útil para quando se tem grandes quantidades de dados para transportar ou
para fazer backup (cópia de segurança de seus arquivos). Do contrário, é preferível utilizar
pendrives, DVDs regraváveis ou outro dispositivo de armazenamento com melhor relação
custo-benefício. Isso porque os HDs externos são mais caros e costumam ser pesados
(exceto os modelos de tamanho reduzido). Além disso, devem ser transportados com
cuidado, para evitar danos.
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Como instalar uma impressora?
Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos,
etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o
computador se prepara para receber e enviar dados para a impressora. Como
existem diversas marcas e modelos, a forma de comunicação do computador com
cada impressora é um pouco diferente. Na instalação ele reconhece e prepara uma
impressora para uso, e você só precisa instalá-la na primeira vez.
Se você está com uma impressora nova, provavelmente ela acompanha os discos
de instalação. Neste caso, consulte o manual e execute o programa fornecido pelo
fabricante. Se você não tiver os discos de instalação da impressora, geralmente
não há problemas, pois as versões mais recentes dos sistemas operacionais já
incluem os programas de configuração para os equipamentos mais comuns.
(Esses programas que controlam itens físicos, de hardware, são chamados
de driver).
No ambiente Windows a instalação é muito fácil, e segue o mesmo princípio desde
o longínquo Windows 95: um assistente lhe faz perguntas, você seleciona opções
e o processo é concluído.
Vamos mostrar passo a passo a instalação de uma impressora utilizando o
Windows 2000. Não se assuste, é basicamente a mesma coisa do Windows XP ,
Vista, ou Seven. A vantagem dos sistemas mais novos é que são atualizados,
então contém os programas para novos modelos de impressoras.
Observação: em algumas versões de Windows, em especial anteriores ao
Windows 98, você deverá ter em mãos o CD do Windows. Na instalação os drivers
serão copiados de um arquivo do Windows, e será necessário retirá-los do CD.
Nas versões mais recentes não é preciso, pois alguns arquivos do sistema são
armazenados no disco rígido.
Primeiramente, com o computador desligado, conecte a impressora no computador
com o cabo adequado (consulte o manual dela, se necessário) e ligue-a na fonte
de alimentação. Ligue o computador e a impressora, e agora proceda com a
instalação da mesma. Dependendo do caso, o 'Assistente para adicionar
impressora' será exibido automaticamente (depende da versão de Windows).
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CAMPUS BELÉM
Clique em Iniciar e escolha Configurações. Depois clique no item Impressoras.
Se não encontrar esse item, abra o painel de controle, e então clique na pasta
Impressoras.
Dentro da pasta Impressoras, ficarão as impressoras instaladas, como
ícones, como se fossem arquivos. O primeiro desses ícones
é Adicionar impressora. Pois bem, dê um clique-duplo nele (clique
rapidamente duas vezes seguidas). O assistente será iniciado. Leia com
atenção as instruções e clique em Avançar, Próximo, Seguinte, dando
continuidade ao processo. Após algumas telas a instalação estará concluída. Veja
a primeira tela:
Ela avisa que irá instalar uma impressora, apenas leia e clique em Avançar. Se
você ainda não fez isso, então conecte sua impressora ao computador, e ligue-a.
Consulte o manual, verifique o tipo de encaixe ou peça ajuda a alguém, se tiver
dificuldades. Muito provavelmente sua impressora será conectada na porta
paralela, embora hoje é muito comum o uso de impressoras USB. O conector USB
é pequeno, o pino mede algo de aproximadamente 1 cm por 2 ou 3 mm.
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CAMPUS BELÉM
Escolha como a impressora está conectada ao seu computador. A menos que ela
esteja conectada fisicamente em outra máquina, você deverá escolher a
opção Impressora local. Marque esta opção, se não estiver marcada, e clique
em Avançar. É recomendável deixar marcado o item Detectar e instalar
automaticamente a impressora Plug and Play. Plug and Play (Ligar e Usar) são
equipamentos que se teoricamente se instalam automaticamente, e funcionam
geralmente sem ter que reiniciar o computador. As impressoras mais novas
costumam ter esta característica.
Se sua impressora não foi detectada, você verá a tela acima. Apenas clique
em Avançar, iremos escolhe-la manualmente.
Informe agora a porta onde sua impressora está conectada. Porta é o tipo de
conector do computador. Se for grande, provavelmente será a porta paralela.
Comumente é a paralela LPT1. Se for outro caso, escolha então o que se refere a
sua situação. Clique em Avançar.
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CAMPUS BELÉM
Nesse ponto do assistente você você deve escolher o modelo da sua impressora.
Até a lista ser carregada demora um pouquinho, até parece que o computador
travou. Aguarde, geralmente é pouco menos de 1 minuto. Quando aparecer,
escolha primeiro na lista a esquerda o nome do fabricante da sua impressora (a
marca, tipo HP, Epson, Genius, etc). Após escolhe-lo, a parte do lado direito é
atualizada e mostra os modelos disponíveis no seu computador. Note que se sua
impressora é de um modelo mais novo do que o ano de atualização do seu sistema
operacional, certamente ele não será listado! Uma dica: mesmo que você não
tenha os manuais da impressora, o modelo dela deverá estar "estampado" na
própria máquina, dê uma olhada nela. A que estamos instalando é uma HP Deskjet
692C.
Caso não encontre na lista, consulte a documentação da impressora para
encontrar um modelo compatível. É recomendável escolher um modelo compatível
apenas se você não achar o exato. Às vezes um modelo anterior de uma mesma
marca até funciona com uma impressora mais nova, mas não é recomendável, a
menos que indicado pela própria marca da impressora.
Depois de escolhidos a marca e o modelo, clique em Avançar.
Digite um nome de identificação para a impressora. Ele será útil para identificação,
caso você esteja em rede ou tenha várias impressoras. Se não quiser, digite
qualquer coisa que te lembre esta impressora ou deixe a opção padrão, e clique
em Avançar.
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CAMPUS BELÉM
Se você estiver conectado a uma rede local de computadores (como uma LAN,
intranet, etc), consulte o administrador da rede se é para compartilhar ou não a
impressora. Na tela acima você deve escolher isso. Se você tem uma rede em
casa, com vários PCs ligados, pode escolher para compartilhar, assim você pode
imprimir arquivos e documentos a partir de um outro computador conectado a rede,
desde que, é claro, que a impressora esteja ligada e o computador ao qual ela
esteja conectada também. Compartilhando-a, o assistente pedirá um comentário
ou uma descrição, digite algo do tipo "Impressora do micro do João" ou
"Impressora do chefe". Se estiver em casa, ou mesmo num escritório onde o
computador esteja sozinho, sem estar em rede, escolha então a
opção Não compartilhada. Clique em Avançar. Não se preocupe, depois você
poderá alterar todas estas opções, se necessário.
O assistente perguntará se você deseja imprimir uma página de teste. Se sua
impressora já estiver ligada e conectada ao computador, é bom escolher Sim, você
pode ver como fica a página. Se não quiser, escolha Não, e depois você poderá
imprimir qualquer coisa para testar. Avance, já está no final.
O assistente mostra então uma tela de finalização. Após isso ele copiará os
arquivos necessários para a pasta do sistema, isso leva alguns segundos. Clique
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CAMPUS BELÉM
agora em Concluir para finalizar, e a impressora está instalada.
Você pode instalar sua impressora sem conectá-la ao computador, desde que
saiba que opções escolher (porta, modelo, etc). Depois de instalada, basta
conectá-la (é recomendável fazer isso com o computador desligado) e utilizá-la
para imprimir!
Alguns ajustes podem ser feitos na configuração da impressora. Isso varia de
impressora para impressora. Para alterar as configurações, abra a
pasta Impressoras (menu iniciar > Configurações > Impressoras, ou pelo painel de
controle). Clique com o botão direito do mouse no ícone da sua impressora (veja
pelo nome que você deu a ela) e escolha Propriedades.
Instalação das Caixas de Som
1. Primeiro
caminho
> Meu computador > clique com o botão direito do mouse > Propriedades > Hardware
Se tudo estiver OK (que não tenha o ponto de interrogação amarelo, senão leia abaixo )
> Painel de controle > som, voz e dispositivos de áudio > escolha uma tarefa: modificar os
parâmetros das caixas de som > a janela das propriedade abre-se > configure seu
dispositivo de som e suas caixas de som
> verifique as caixas de som e faça uma tentativa também com seus fones de ouvido
2. Segundo Caminho
Volte ao menu do « Som, voz e dispositivos áudio »
> ou um ícone do painel de controle > clique sobre o ícone do alto-falante: som e
dispositivos áudio > abre-se a janela das propriedade. Proceda da mesma forma descrita
acima.
3. Dispositivo de som não funciona corretamente.
Se houver um ponto de interrogação amarelo na frente do dispositivo de som no gerenciador
de dispositivos, faça o seguinte:
Primeiro entre no gerenciador de dispositivos de seu computador por um ou outro caminho
descritos acima.
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CAMPUS BELÉM
Depois clique sobre o dispositivo em amarelo > abre-se então a janela de diálogo das
propriedades do dispositivo. Verifique o estado do dispositivo > clique em « piloto »
1.Clique em atualizar. Se esta atualização não se fizer automaticamente, faça com o CD de
instalação de seu computador. Os pilotos estão ali contidos.
2.Se não tiver o CD: Entre no site oficial do fabricante de seu computador, procure o modelo
de sua máquina, de sua placa de som/mãe, sistema operacional, por exemplo TOSHIBA
(para ver as referências de seu computador acesse « Meu computador » > clique em afixar
as informações do sistema e leia as informações). Depois disso e através do site baixe os
pilotos necessários e / ou atualize-os.
Lembre-se que você deve sempre proceder com cuidado nas tarefas de configuração de
seu sistema!
Prefira sempre o download dos sites oficiais, é muito mais seguro!
Como instalar um Scanner?
Exemplo do modelo OKI – MC360
1- Ao ligar o equipamento pela primeira vez no computador, o dispositivo deverá
ser detectado:
2- Caso não exista o drive no Sistema Operacional, Você deverá fazer o
download no site do Fabricante do equipamento, ou caso tenha o Driver de
instalação em um Cd deverá inseri-lo na unidade de cd para instalação
3- Executar o arquivo de instalação do Scanner
UNIDADE 5 – SOFTWARE LIVRE
Software Livre, ou Free Software, conforme a definição de software livre criada pela Free
Software Foundation, é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e
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CAMPUS BELÉM
redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo
acompanhado por uma licença de software livre (como a GPL ou a BSD), e com a
disponibilização do seu código-fonte.
Software Livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando utilizado em
combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante os direitos
autorais do programador/organização. O segundo caso acontece quando o autor do
software renuncia à propriedade do programa (e todos os direitos associados) e este se
torna bem comum.
O Software Livre como movimento organizado teve início em 1983, quando Richard
Stallman (foto acima) deu início ao Projeto GNU e, posteriormente, à Free Software
Foundation.
Software Livre se refere à existência simultânea de quatro tipos de liberdade para os
usuários do software, definidas pela Free Software Foundation. Veja abaixo uma explicação
sobre as 4 liberdades, baseada no texto em português da Definição de Software Livre
publicada pela FSF:
As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
 A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
 A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas
necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para
esta liberdade.
 A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo
(liberdade nº 2).
 A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de
modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao códigofonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você
deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou
cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para
fazer essas coisas significa (entre outras coisas) que você não tem que pedir ou pagar pela
permissão, uma vez que esteja de posse do programa.
Você deve também ter a liberdade de fazer modificações e usá-las privativamente no seu
trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as
modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum
modo em especial.
A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física
ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo
de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a
qualquer outra entidade em especial.
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CAMPUS BELÉM
A liberdade de redistribuir cópias deve incluir formas binárias ou executáveis do programa,
assim como o código-fonte, tanto para as versões originais quanto para as modificadas. De
modo que a liberdade de fazer modificações, e de publicar versões aperfeiçoadas, tenha
algum significado, deve-se ter acesso ao código-fonte do programa. Portanto, acesso ao
código-fonte é uma condição necessária ao software livre.
5.1 – PASSO A PASSO DA INSTALAÇÃO DO UBUNTU 12.04.1 NO PC SEM SISTEMA
OPERACIONAL:
1)- Ligue o computador, coloque o CD/DVD ou pendrive do Ubuntu na unidade de CD/DVDROM ou USB (no caso do pendrive). Deixe o computador prosseguir com a inicialização do
instalador. Hoje em dia a grande maioria dos computadores novos já saem de fábrica com a
configuração para dar boot pela unidade de CD/DVD-ROM, portanto, se o seu computador
não estiver com esta configuração definida, você deverá entrar no setup da sua máquina
para setar essa opção. Prefere instalar o Ubuntu via pendrive? Então clique no seguinte link
para ler o tutorial: Instalando o Ubuntu 12.04 via pendrive;
2)- A figura abaixo mostra a tela de configuração da linguagem a ser utilizada. Vamos
escolher a linguagem Português do Brasil e dar um clique no botão Instalar o Ubuntu;
3)- Na tela que aparecer em seguida, Preparando para instalar Ubuntu, clique em Continuar;
4)- Como em nosso computador não existe nenhum sistema operacional, a seguinte tela
abaixo, Tipo de Instalação, irá aparecer. Dê um clique na primeira opção (Apagar disco e
reinstalar Ubuntu) e depois um clique no botão Continuar;
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CAMPUS BELÉM
5)- Na tela seguinte, você deverá dar um clique em Instalar Agora;
6)- Na próxima tela, Onde você está?, dê um clique na região do mapa onde você se
encontra e clique no botão Continuar;
7)- Na tela Disposição do teclado, veja que automaticamente o instalador já marca
exatamente o tipo de layout do seu teclado. Se você estiver em dúvida se o layout do seu
teclado foi configurado corretamente, basta você digitar algumas palavras acentuadas no
campo Digite aqui para testar o seu teclado. Se a configuração estiver incorreta, você
poderá dar um clique no botão Detectar a disposição do teclado. Quando terminar e o
teclado estiver corretamente configurado, clique em Continuar;
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CAMPUS BELÉM
8)- Agora nesta próxima tela (Quem é você?), você deverá fornecer algumas informações
necessárias ao instalador. Veja no exemplo abaixo como fizemos o preenchimento e ao
término clique em Continuar;
9)- Ao término das informações digitadas na tela anterior, o instalador continuará a instalar e
ao terminar deverá aparecer a seguinte tela abaixo, onde você deverá dar um clique no
botão Reiniciar agora.
5.2 INSTALAÇÃO DO LIBREOFFICE NO UBUNTU
Quando a Oracle comprou a Sun Microsystems, vários projetos de código livre apoiados
pela empresa ganharam um futuro incerto. Mesmo com a Oracle oferecendo garantias ao
OpenOffice .org, os desenvolvedores do software resolveram romper com a companhia,
lançar sua própria fundação, a Document Foundation, e continuar o projeto com outro nome.
O resultado dessa confusão é o LibreOffice, que no estado atual é basicamente o
OpenOffice.org (ou BrOffice.org, como é conhecido no Brasil por questões comerciais) com
outro nome e sem vínculos com a Oracle.
A tendência é que a Canonical apoie o LibreOffice e o traga instalado por padrão em futuras
versões do Ubuntu. Mas enquanto isso não acontece, nesta dica simples vamos mostrar
como instalar e testar o LibreOffice no Ubuntu.
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CAMPUS BELÉM
Passo 1. Abra o ―Terminal‖, no menu ―Aplicativos‖, ―Acessórios‖;
Passo 2. Digite o seguinte comando seguido de um Enter no final:
sudo add-apt-repository ppa:libreoffice/ppa
Passo 3. Quando solicitado, digite sua senha de usuário do Ubuntu e dê um Enter;
Passo 4. Ao término do processo anterior, insira o próximo comando:
sudo apt-get update && sudo apt-get install libreoffice
Passo 5. Confirme a instalação e aguarde alguns minutos até que o processo de download e
instalação seja concluido;
Passo 6. Se você stá executando o Ubuntu, siga com o comando ―sudo apt-get install
libreoffice-gnome‖ (sem aspas). Caso seu sistema seja o Kubuntu, o comando deve ser
―sudo apt-get install libreoffice-kde‖ (sem aspas).
UNIDADE 6 – REDES DE COMPUTADORES
O principal objetivo das redes de computadores é o compartilhamento de recursos (Acesso
a Internet, impressora, dados e etc)
tipos de Rede:
Quanto à área de atuação geográfica podemos classificar as redes de computadores em
três tipos: Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que
ocupam um pequeno espaço geográfico são chamadas de redes locais; redes que ocupam
uma vasta área são chamadas de redes metropolitanas (este termo é pouco utilizado) ou
redes remotas.
Redes Locais - Este é o tipo mais comum de rede de computadores. Redes que interligam
salas em um edifício comercial ou prédios de um campus universitário são exemplos de
redes locais. Até mesmo quem tem dois computadores ligados em sua própria casa possui
34
CAMPUS BELÉM
uma rede local. No princípio a maioria das redes locais era ponto-a-ponto, e duas redes
locais normalmente não eram interligadas. Com a expansão das redes cliente-servidor, foi
viabilizado a interconexão de diferentes redes locais, dando origem às redes metropolitanas
e redes remotas. As redes locais caracterizam-se por altas taxas de transferência, baixo
índice de erros e custo relativamente pequeno.
Com redes de computadores abre-se um espectro bastante abrangente de vantagens que
se pode ter. Podemos diminuir o custo e ter mais recursos para serem usados.
Um outro aspecto interesante é uma interligação entre várias pessoas , as quais podem
estar até em países diferentes. Podemos, portanto, ter um acesso a vários lugares,
possibilitando uma comunicação remota abrangente.
A base para a capilarização das redes de computadores são as redes locais.
Entende-se por REDE LOCAL um suporte de comunicação para interconexão de
equipamentos numa área restrita.
A interconexão de equipamentos é desejada para viabilizar o compartilhamento dos
recursos computacionais de hardware, software e de informação.
A organização básica de uma rede local consiste de um número de (equipamentos) usuários
- isto é, computadores, impressoras, terminais, servidores especializados (ex: de impressão
e de disco) que são interligados de diversas maneiras: cabo coaxial, par trançado, fibra ótica
ou mesmo por sinais de rádio (redes sem fio).
A função da sub-rede de comunicação é permitir a troca de informações entre usuários.
esquema de configuração da rede local:
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CAMPUS BELÉM
O servidor Rute foi a máquina onde se desenvolveu maior volume de trabalho e a estação
Raquel foi utilizada para testes de conectividade.
Implementação da Rede
A Rute e a Raquel são configuradas com pilha dupla de IPv4 e IPv6, de modo a poderem
comunicar entre si e com as restantes máquinas da rede.
Redes Metropolitanas - O conceito de rede metropolitana pode parecer um tanto quanto
confuso, e algumas vezes há uma certa confusão no que diz respeito às diferenças
existentes entre uma MAN e uma rede remota. Na verdade, a definição para este tipo de
rede de computadores surgiu depois das LAN e WANS. Ficou estabelecido que redes
metropolitanas, como o próprio nome já diz, são aquelas que estão compreendidas numa
área metropolitana, como as diferentes regiões de toda uma cidade. Normalmente redes
metropolitanas são constituídas de equipamentos sofisticados, com um custo alto para a sua
implementação e manutenção, que compõem a infra-estrutura necessária para o tráfego de
som, vídeo e gráficos de alta resolução. Por serem comuns nos grandes centros urbanos e
econômicos, as rede metropolitanas são o primeiro passo para o desenvolvimento de redes
remotas.
Redes Remotas - Redes remotas são aquelas que cobrem regiões extensas. Na verdade
redes remotas são um agrupamento de várias redes locais e/ou metropolitanas, interligando
estados, países ou continentes. Tecnologias que envolvem custos elevados são
necessárias, tais como cabeamento submarino, transmissão por satélite ou sistemas
terrestres de microondas. As linhas telefônicas, uma tecnologia que não é tão sofisticada e
nem possui um custo muito elevado, também são amplamente empregadas no tráfego de
informações em redes remotas. Este tipo de rede caracteriza-se por apresentar uma maior
incidência de erros, e também são extremamente lentas. Novas técnicas estão surgindo de
modo a subverter esses problemas, mas a sua implementação depende de toda uma série
de fatores, logo o processo é gradativo. Um exemplo de rede remota muito popular é a
Internet, que possibilita a comunicação entre pessoas de lugares totalmente diferentes.
Principais Tipos de Conexões:
Acesso discado:
A famosa internet discada foi praticamente o pontapé inicial da rede no Brasil. Apesar de
ainda ser utilizada, não é mais tão popular quanto foi no início dos anos 2000.
O motivo? A baixa velocidade. A conexão Dial Modem alcançava, no máximo, míseros 56,6
kbps. Sem contar o irritante som que emitia enquanto conectava e o fato de cair sempre que
alguém tirava o telefone do gancho.
xDSL
Acessar a internet até cinco vezes mais rápido do que a conexão discada e conseguir falar
ao telefone ao mesmo tempo. Por esse simples motivo, a banda larga foi vista como a
grande revolução tecnológica para muitos internautas. E foram as conexões da família xDSL
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CAMPUS BELÉM
(Digital Subscriber Line, ou linha de assinante digital) as primeiras a se popularizarem nesse
sentido.
Cabo
Você já deve ter ouvido falar de TV a cabo, certo? Algumas empresas decidiram aliar a ela o
acesso à internet. Com isso, uma linha telefônica não era mais pré-requisito para se
conectar, o que deu mais liberdade ao usuário.
Outra grande vantagem deste tipo de conexão é a velocidade, que varia entre 70 kbps e 150
Mbps. Além disso, a internet a cabo facilitou a criação de redes de computadores, dividindo
a conexão com múltiplas máquinas, sem contar a distribuição sem fio através de roteadores
wireless.
Wi-Fi
A mais popular das conexões wireless é basicamente uma versão sem fio da banda larga
comum, distribuída através de um roteador especial. É por isso que são designadas como
redes, já que necessitam de uma conexão com fios para criar o ponto de acesso. O sinal de
internet é enviado a frequências que variam entre 2,4 GHz e 5 GHz e podem alcançar até
54Mbps no raio de alguns metros.
O mais interessante é que esse tipo de conexão, antes exclusiva dos laptops, tornou-se tão
popular que vários outros equipamentos passaram a adotá-la. É o caso de celulares,
smartphones e até mesmo alguns computadores domésticos, que adicionaram um
adaptador wireless para captar o sinal.
Rádio
Você já deve ter ouvido a expressão ―nas ondas do rádio‖. Tudo bem que o contexto era
outro, mas ela pode ser aplicada à internet sem nenhum problema, já que é possível
conectar-se à rede através de sinais emitidos por antenas de rádio.
A grande vantagem desta conexão é dispensar o uso de qualquer fio ou cabo e até mesmo
modems. O sinal é enviado por uma antena e recebido por uma torre de transmissão, que é
37
CAMPUS BELÉM
posicionada em um local estratégico, geralmente no alto de prédios ou lugares que não
ofereçam barreiras para a onda.
Além disso, a conexão via rádio é bastante útil devido ao seu longo alcance, o que favorece
quem mora em cidades onde o sinal telefônico ou via cabo não alcança. O único problema é
que, para obter o máximo da conexão, o sinal deve chegar à torre sem encontrar nenhum
tipo de barreira, e até mesmo chuvas podem desestabilizá-la.
3G
A queridinha dos usuários de celular. Funciona de maneira semelhante à conexão a rádio e
os sinais são enviados praticamente pelas mesmas torres que enviam o sinal de telefonia
para o aparelho, o que significa um amplo raio de alcance. Além disso, a conexão pode
chegar a 7 Mbps.
Presente em praticamente todos os celulares atuais, a internet 3G tornou-se tão popular que
recebeu até adaptação para computadores. Pequenos modems exclusivos foram
desenvolvidos para que você possa conectar-se à internet em seu notebook através deste
tipo de conexão quando não existirem redes Wi-Fi.
Criando um E-mail
1- Acesse o endereço www.gmail.com
2- Clique no Link e Inscreva-se no Gmail
38
CAMPUS BELÉM
3- Preencha o formulário de dados
4- O formulário é simples e rápido
5- Pronto, agora você já tem Email
39
CAMPUS BELÉM
REFERÊNCIAS
BAIXAKI. Disponível em http://www.baixaki.com.br/download/adobe-reader.html. Acesso em
03 de abr. 2012.
BAIXAKI. Disponível em http://www.baixaki.com.br/download/WinRAR.html. Acesso em 03
de abr. 2012
WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Mozilla_Firefox.
Acesso em 03 de abr. 2012.
TUDODOWNLOADS.
Disponível
em
http://tudodownloads.uol.com.br/tutoriais/office/aq229/baixando_e_instalando_o_office_profe
ssional_plus_2010.html. Acesso em 03 de abr. 2012
WEBCHEATS.
Disponível
em
http://www.webcheats.com.br/forum/segurancatutoriais/1166463-mega-post-tudo-sobre-antivirus-tutorial-downloads.html. Acesso em 05 de
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Disponível
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http://www.tecmundo.com.br/1063-como-usar-o-aviraantivir.html. Acesso em 06 de abr. de 2012.
CLUBE DO HARDAWARE. Disponível em http://forum.clubedohardware.com.br/tutorialavira-antivir/561852. Acesso em 07 de abr. de 2012.
ADOBE
SYSTEMS.
Disponível
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http://www.adobe.com/br/products/acrobat/adobepdf.html. Acesso em 07 de abr. de 2012.
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Instalação do LibreOffice http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2011/01/comoinstalar-o-libreoffice-no-ubuntu.html. Acesso em 13 de Fevereiro de 2013.
Criar um e-mail http://www.slideshare.net/profjc/como-criar-uma-conta-de-e-mail-no-gmailpresentation. Acesso em 13 de Fevereiro de 2013.
Rede de Computadores http://admnsredes.home.sapo.pt/quais_os_tipos_de_rede.htm.
Acesso em 13 de Fevereiro de 2013.
40

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