CADERNO 2 – Economia Popular Solidária – Outubro 2001
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CADERNO 2 – Economia Popular Solidária – Outubro 2001
Economia P o p u l a rS o l i d á r i a OutLrbrode 2001 AeneserurnçÃo áoé dehôleqreá ct tâsrêmÍ pie! os Prolebs ^ GmârrG su'gÉm iô ir.io dâ dé..da de 30 . .om 3 .ômlílFo de oditús púbÉ *tdé€.00.ÉÔBúsi irmôà comr!çãodê !m odFlo .Er!ção ê vr'ên.ãde ;,ê EPs qr! iomo! se rão seiri.,do ê à pGsb dâdêsdãfPS. ên çìdô.onsÌÍlidõ no âmbrodôsreg.Ì I & .arbs acum!3dásobrcâ tuDnom,Pôpúae so dtã. Duânterê dÈs 130/05: 0t 0612000)ÍepEsnbfrês de rodosos r ÌÍèsrn€mos obleiv6 dstè dsto, â) prcc6so cttâs io d3 EPs v i . ó 6 d . e r e i ç : s , e n r o q F s e t e i a ê i . i s dca) pErpcsp o ' d r e l r z s p a ã â A ç c sm ir. sesf â úateróÍa 46e slmÁ dorêí.õ dacirbs.cm a E ExpERrÊNcras DE EcoNoMraPopuLln Sorroenrr DA CÁRrras BRÂsrLErRÁ ReÊional Ivnascê6is Da População d€ Ruaà ASMRE: a Cáritase o filovimento dos Câtadores de PapelemBeloHorizonte A atividade decatação é umaa ternativa paraceni€nas de sbrevivênca de excúidosqueviveme 1Íaba hamnasÍúâsde BetoHorizonte. consratase que há rm ato n've de êxptôraçâo pessoãs por pariedos dessas (donós aÍâvessadorcs de depÓstos)qúe compÌavam o úate a catadopor preqosúrsoriosPoroutrclâdo,havtaúm coít to como podeÍpúb co múnciparque náoreconheca a úpôrrâncada ativdâoeooscaÌaoores paraa mpeua porque, urbana.sso paraâmâzenar semloôas âdequados eseleôonãrm o a l ê r âr e c o -dl o h ,l e m n a v a m s u j a n dâos ô a t ç a d aoss, catadores nãounhamsuporlïpârãa reaizaçáodô trabaho, comoos Em 1988tem nicioa açãodâ PastoËde Ruã da Arqutdocese de Beo Hofzônte,que promôvia dve6as átvidadesjuntoaoscaÌaoores: ârlculação, orCânização, reúnãô ceebÌaqões etô.A F,artÍdessè trâbáhô, pârricpantes os começaram a reivndcaro reconhecmênto e o apoiodo poderpúb co A idéiaera que umaâçãóaricutadacomôs caÌaaores pudesegaranlÍavanç6nacolètâsetetiva gerandômpactos ambenta se melìoÌando a mpezaurbânâ Nô dia Ìo de mâiód€ 1990Íoi cfadaa Assocacão dôsCatadores de Pap€lPapeião e rúaieriais ReapÍoveitáves de Beô Forizonte ASMARE como ôbjetivo depromóvero rcsgate dâcidadan a e a insêrção doscatadores no convivosôôia Em 1992ocórca ocupaçáô de úm terenobadó dâ redeleíovária loca ondeoscatadorespassam a concenÍar sudsarvoalcs 're sereção do mai€ra Esrâaçãoevaà cônquista quefoi de um gâÌpão pelâPreÍeilura ôonslruido de BH. Nestemesnôâno a CáritasFegionâ M n â s ô e Ì a s snet e g r á a o p Ì o c e s s o , cnodí o l rpbar Í a a c á p r a ç ã o d e Ì e c u r s o s deunaLe Íundamenialse conquista do prcleto.oÚtrâ e nodsenvovÌmento 're às coÔpeÍaÌvas que asseguÍou â prefeÍênclâ do t,lunicipio, Orgânica seletiva d€ cÔlêia no processo catadorcs da PrefeitÚra Popuar assumuâ gestâo da FÍente Em1993!m Goveno Ôoma ASMARE lnsutuÔionais âs Ìelações e aprmoróú de B€o Horzonte finance rÔsmateÍlâis comrecuÌsos investindo naâmpiaçãôda experência óre. iô Ò'êlp{na Co 'óàr p drdodo o íè io o 'ô 0e nÔvos abêftÚra Íabalhstâs, âÓsdiÌeitos acêsso doscâiadores avanços: dosproletos gapoêspara6lÔcacem,l agemde mateal ê dlveÍsificação (marcenaÍias de ê pÍoduçãÔ ôs associâdos dege€çãode Íendaenvolvendô m a t e Í i a i s cpoamp êr ê c c a d oA) A S M A RaEm p l i Ó ú a pÌodutva a suaatividâde detormas gniicaÌiva, e social 4onômico empÌ€eÍdimenìo ASIMARE: ê mas oe contâcom235 catadoBa$oc'âdôc a ASi/ARE Atualmènte, iu çá' decÔnsl n.lretameíteEstáêmprccesso beíeiciadas looo pessoas o l o q d Í4 d ec l ié . á o , r m q . o o D êir o o o .c a ú o op . o óP ? p €q . êo br a q o _ ô nà ' d È 1 e " # r 1 ' e o _ á o d " ' à ô áo o o P c | a , di rai a d e ) pea aSMARE, em Ì999, r' dÈ450 mil alcançada e sQciasA produçáo deCnoé de poucomâs de R$ 110 m tôn;tadas de maÌera, O caplÌaL A o € a n i z a ç ãdoâ A S M A RcEo n s È t e m u m s s t e m âc o r e âg d oo e a peosassciâdoslavoÍecendo compÔsto admnisÍaçãoe gercnciamento smodosexcuídÔsAém da menioe o proiagÔn do empEend âútogestão A s s e m b laé G e í a ! ,e x s t e m d v e r s a sc o ms s õ e sq u ê â s s u m e na s ssoês sc〠asÔom o conselhÔt a comssáocoordênadora' r€sponsablidadês: sãúdedivulgáção (Íinançâs,nÍa_€strutuÌa, meioambiênie especííicas econômcoE um náo se €dúz a um êmpreendimento A ASIüARÉ e ú p r e e n d i m e ndÌeob e n 5e c d a . l a n i as,u s t e n t a dnau m âr ea ç ã o' e de tambématvida'res Nosú umosánostêm desenvolvido solidáriedade, nicaìvâsdê íênda!otâdas qúâLiicação e implementadÔ dôscatadôres paraós jovens,comoé Ô casodâ oilcinâ'lê Marcenaria prncipalmente decaÍnhosdecoleiaa Íecuperação e mânuiençãÔ ondeé feìtaa ÍaÚicação dê móveisê a pinturâêm pát na D v€rsâsatividadescÚÌuÍals são rl I desenvo vdascomoogÌupodèsamba e rap,a émdâsôomehoEçõesíestivas quecontÍibuem paraa Ìeinserçáo docatador noconviv o socia.Umexempó prômôv é ô CaÍnavâ dopelâAssoc açãó,ôidêasíantas ase osInsíumentos sãoconÍecclonados commaterlais reccáveis. 0 Íeôônhêcimento da ÂSÌúARE é íruìodo trabalro Íea zadoiuntoà propcandoa mehoÍa ambenta.0 rêconhêclmenìô mpezapública, de paÌceÌasparao desenvovmento ôGansúôspúblicos e p.vadosBarant€ pela da Assocação. A atvidadedoscatadores tem tdo recoíhecimêntô cont buçáoqueôíerecêm âô meio'âmbeiìepoÍ meloda recclagem de residuos, evtando odespeÌdicio, o aumento doconsumo demâtéfa'pÍimâ e prcdução papel, p evando à economiã de eneÍsa na de ásiicoe metal.Em 1997 a ASITARE recebeú o Prêmio Negó.ios en Cónsetoâção, concedido p " l a o ' o ; e r . r c c o!eo) C o . " r ' an e n . do . p c or ' b . ò n p o ? á o r e ' / à ! a o paiticipaEm dômeGâmb enieRêpÉ*nìânìes dâAsociaç2o daConfeÍência nteÌnaciona sobrcDesenvovimento Susientado e Meieambiente da 0Nll. O Sistemâ tè Pârceria da ASÍV|ARE paraa ÂSMARE ê peEpectivas ãldnçados, desatios Resultldos osr€suÍãdôshÍam. e dasparcedâs, Alémdo Íeonhecimênto é moradoÍ de tuâ ÌodoscorseguÍam da ASMARE Nenhúm assocladô .u especia s dê hâbiiaçáo' à moÍadá, por meó de programâs aôêsso de aluguel o pagamento ô quepossibiliìôú mehoÉÍama renda, que paramob zaçãodoscaÌadores Existeum trâbaho pèmanênte nãoesÌáona ^ssociação 'A Íendadoscaiadoésmehorou, sêndoem médiáde 2 a 6 salários ê produfividade)l da produção mínimos {dependendo 'o catadorde papelnão É,também valorÈadÔ é apenas remuneúdo (autoesima) comopssôahumana .A produqão r comos consegue compet e ôon qualidade en quantdade s no mercâdo e nÌerfe€nÔsptelosdosproduisreccLáve âíavessadoÍ6 ) D$alios e limitêsênlrentadosno prcces$: . Aum;Fi; da câpâcidade prcduti!áe diversiíiôaçáo dasÍomas de (agÍegar vaoraosprcnubs); e de pÍodução cômscialzaçlo ' Gahntiadacontinúidade da ASMARE dosássclados do coúpromlsso ( e / c. r d à: . o mà o o p - l d , d o o ê ' b ' A ógicâdo'Ìrabahâdor do trabalho, coma €xpLórâção mercadora" 'Luta contÍâã prvatizaçãÔ do s sf€madê mpezauÍbânâ parâa ASMARE: AsatuaispeÉpectivas - pontos .Ampliação de ÍecohnenÌoi da áreade coetâê reclcagem . DiveÍsiÍcâçáo papelÍeciclado, maÍcenarai bLÔcos, dasatividades ' QúaifcaçâodG assocados; ' ÌÍansÍormaçáo em@operátvai da ASMARE ' Divulgãçáo ouÍâsinicativas articúLândo daeÍpêriência, e publiclzaqão NacionaldÔs no BÉsil(em2OO1sêráreaìzadoÔ 1'Congresso exstenles q ) ResionalNorte ll (PaÉ) PbjetosAhernâtìvos Comuniiários, coopehtivi5moAÌlèrnarivoe PrcjetoEstrâtégico popúlaroEan o nôvim€nto zado,notadamenle doneio rural nspÍoua açáoda Cáfltasen seuspÌogramas de parôerâ,côn Cordâide 2kE' quê]úndamentândo{Ê MISEFEoR, nacritcaaomodelo dedesenvov mento económ co orientador da poitca do Estado, a parir da décadade 70, cooptoúás ôoópeíâìivâs côho nsÍumentoviabiizadorrlo pacoteda Na Amazônia, a parce a dosaercultores maÌginalizados dessemodelo produqão de âpresentôú dÍêenìêsíâces,ondevãosedestacar a população loca (agÍicutores Íanliaresrbernhose agrcuioresfâmiarêscôonosdá teía firmê),stúâdosnâsreeõesno.deste e oeste do Paráe umapopuação miBrante doSu e Sudestedo Brasi,expusapeloatitúndo. Essapopuação tá viabillzar â agfôindúslra cônsumidorâ dôs insumos e tecnoocasda 'revôlúçãô vedê, compo-íijô o núceopopulaclona da íente d€ froniera nasregiões sule sudesle do Pará 0 côôperativismó a teÍnatvose apresenta comoo e xo de vlabiidade econÔm ca dosgruposquese organizaram comôCEBSe que,Forranìo, Íâzemum conìeúdo de práticas e vivências sociais, cuiuraise poitcas. queseÍeunramnoXl Encontro Nessè contextô, ôsgrupos doCooperat v sno A teÌnatvoe furicuturaFamiar,realzadopelâCártasBÈsle râ Règiônâ NôlteI, emoutúbro de 1995,definÍamcomoprincipios: l. A basedo nosso tfabahoé a agricu turàÍaniliàíqúeLìusôâ mèhôÍâr ascondqóesdevdâ de nossas Íamias, núcl€os desustentação de nossas 2. D6ejamos dê*icadedúmmôdeô dedseívovim€nÌo ondeo centro quesustent€ selao espÍitocomuntário asoÌganzaçôes coetvas,rompendo 3. Precsanosnosôonscentzar e pârtôpar nâsôÍgânzâções e útas polílicas paraa cançare consolidar as nossas conquistas 4 . P a Í tô p a n d o a, b rr e m o sc a mn h o sp a r aa c o m p r € e n s ã do ãs pessoa da m! hernas iiciativas s dosoutÍosa aÍnnação caÌacteÍGlcâs nomens câmfhandoluntos: do meioambieDte e a presedação conjuntas joveôs e cÌiançasi m0Lhercs, (SÌR,Assocação, cooperatva etc.),aevemos espaços 5, Nosd Íerentes participâuva de lodos(at pÍeseruaÌ da democraca os prnôipios um o sac u t ú r ad e s o l n a r e d a d e 6, Desenvoverem d€ÉusdiFtosdecidâdã pDnMndr to!âsó p€s@ cÍiadoËs e @mpênitude smoã teínatvochega do coop€rat! A tÉietóriada maof a dosErupos as o€anizadâcompreendendo de 90 qualtativamente ao iina dâ déca.la que hessãÔnpostas e dâ maÌginalidade dâ pobreza esiÌuturais caúsâs pèrcebem dósrê.ú6osdê súa o esgôtamento lamlliaÍes OsagÍlculìôrcs ) socE da Ôalecora' a Ìepmdúçao e cónseqüentemênte, basede prôduqão em nive mundialquese Ìeretên quesãoiortaecdaspelasmrdânças no e âusènca do Estado no Bras!peó crerent€de*mpÌego nteÍnamenìe (assstêncla ìécnca sãúdê básÔós súásiunçôes€msewiqos cumpÍimeniode ÍefoÍma acÍáriâJ. educação, EslecontextÔeva-osa âdoÌaÍesÍatéeiâsoÍgaìzát vas que hes ou Ôooperalvã, dseeúremíac*soÀ polit€s púbcas,comoassocação d.s moúmenrcs nas nstãncas a émdeamparseucanade representaçãÔ e io ânbiloPaÍlamentar sociaìs pâÍaa socas mârsvolÌaaos Nessecampode uta, ôs movmentos zaÍ nêcèssldadesdevlabi rcsponderàs questãoágricoa,loÌamdêsailadosâ ars lazendÓÔomquemuìâszssociaçõês areprcduçãodosâgricuto€sÍãm nagesÌáo do panlmônio pÌloÍizassem ecÔnômica a eÍiciência e cooperatvâs 'ìuea de empÍego coopeÊtvoiendoem vistaa possb dadede Êeraqáo ) doprogmmã deÍeoientação Elementos o n o ' ê Í L d o d o p o 4 ' o a ó p n . d o a F r " oF r o - o u. o ' à . á o p a Í aa d e f n i g ã do o p ú b i c o a- v Ôê d a sa U v d ã d e ae no principio haseadâ oga denÔminada metodo Ptanejânento'conjunto, aqueas eram necesaÉmen€ queaspessoasênvovdas doplanejamentÓ qÚehplaneiÒu eNecuta " P/arq. qDeherecLÍa, naexecúçãoì envovrdás D a m € s m ai ô r m a ,a p r á tc a d a s o f g â n l z a ç õ se ês ! m t a Í a m dispon bilidade interna dêreôú6os e da possbiidadedo apôo Ínanceno da 'Só Cáritâs, se de.rdesobrco qúese padetaze/. Essamet dologade panelamenro pafticipativô enÍou em vgo[ de maneÍamaisôígánca,a panÍ de1996e pèrmiì u umprocesso padicpatvo da Cártâscomaso€anizaç@s e o púbtico-a vo,qúando luntosd scúlânos ê estabelecianôs obletivos, mêtâs,atvdades,responsab iidadesrccu6os o pÍo.essodeeiclusãosoc a , decoíentedoavãnço dapotítcâeconôm ca vrgente n o s ú l t n o s l 0 a n o st i m i t o ua c o n s odt a ç ã ôd e p e q u e n ó s empreend mentos cooperal vos.EsseJatortevoú-nos a reÍeiirô mte de nossaâção,conpreendendo que a âção ocaizadáè pontuatorienrada pelâvlsãolntehâdasnecessdàdes daorganzação, fragmenlâva o trabaho e nãósoúcronava os pÍobemas dosempÌeend menros coopeÌativos. A visãorcducionisla io ocusassocação ve6úsa cooperarvâ em súas demanda aprèsenta seda egu ntemanená: A açãoda Cárìasresumïsê ãssm, aosâspectos .le câÍaÌerrecnro (rrabdâdespâraas práticas fins comocontabidade,adminÈiraçáo etc.), que mosÍavamcertaef Òiência, porém se d tuiamías qúestôes.le estabd i â d ee c o n ô m i ceao r g a n i z â ì idv oa se m p r e e nmde n i o sn u m a peEpecÌva de desenvolvimento patc patvô. Páraasorganizáçóes peo soamenÌo o qoadrô seagravava e percaoe autoesima,quando consd€ravam seincapazesdeCerÍo empreend úênto EssaleituraÍoi obscurecda por unìacarênôia de anétise !d ursjnLaçao numcontextô poiticoe èconôm co macrósociat. A ftâisreréncia dessaanáiseparâas or€an paftuen rôrnodas zaçoes sèeuntesquestões: ComoossócioseÌeaciônam coma oreanização? Como a oEanzação se Íeácionacomos sócos?Comoa entidade compr€ende Dessemodo pârrimos da tóCica em queôs agricu toÍesÈatizamuma produqão, deÍoma mastangíve, reâconando a tÌéstatoÍes: a Dao- oe o r l á .r a l o rq o eô a s r c u i o d r e t é mr e a t v âa u t o n o n iea c o n h o em r eo agtoecolóe coe sócioeconÔm co,ondeessaauronôm a vais€enÍaqúecendo nes poucâs pela sua âçãoe de ouÍos âgentesexternos,restandÓ_ êm seusestabelecimênÌ.s. possbildades de epódução,solados pa$a fam lar a consdeüraagÍicultura reaidadê Assm, a leìúradessa e o coópêralivlsa mtoe Í n a t v oc, o m Ôp a Ì t ed € u m s s t e m aa c Í â r o modôdeo€.n zaçãoqúedepende naìera deMAZOYER:'Um iundamentado h sÌórico, resuLtado vgeitêse umprcdutÓ s esociais dascondçóesambienìa ' ó r o \ õ e s p o r _ ' à ' a . o n ô nr à ' da ddcpl"!"o " êrolr!áoo"s 5oLdi' PopulârS.lidá a na pe6p€ctivada Economia âltemativo OCoopeËtivismo pâraum ALìênaiìvos ComunilárosPAC'S dosPrcjetos A reoÌl€ntaçãô _ apoioa AgrcÚ ÌuraFamiliaf'e programa Alternatvo de "coopeÍativismo do pela Popuar SÔdára,Íortalec de umaEconÔmÌa acora,na pecpectivâ queconsôdaÌan umâ*truiura de àqueasorsani2âçóes via económicâ, interíâclona áriasda cooperação pmdúqão benêfic nínima,pôsìêrormente Ú ú p a Í i m Ô n iêo e p eo a c e s s aô o c r é dt o c Ô v e r n a m e nct a l g a r a m ou de ÌendainÔuldas umáDossibllidadê as*euraram aossèúsâssociados acim;dêí; níveldeepóduqãos mphs. que'responta econôm]ca de umadinâmicã [$õ o€anzqós sãoaLvo o B É { l < ô oà o è o r t ra à od ô - . o 1 0 1 " D o pl c ' s o d ái à PoPuhr á EconomÌá âgricultorês, de pequenós Paraas oreanizâçóes ondeo larÔr Solidárla si8iiliôâpaftede um pÍoessode desenvolvimentÓ práiica, ássenta se em lrês tem pÌoÍidadesobreo capita Na trabaLho a mistcae a esÔnilúalidade eixos:a aqrcultuÉlaú liar oissoeiê!]llslÌÌe Pe6pecìivâparaa novaêtapado Prc8Ìâmâ pâssa a novomomento, nessa A úelodoogia do plãnejâmenlo-conrunto, constÍutr âçáoqu€conssieem aniesda etapaquedenominâmos valoÍlzaÍa da oÍgánizáção um dlagnGlco maisqúaifcâdoe cumulãt!oda traietóriâ o nive da vsuâizaruma êituramaisesikiégca,sÔbre luniospodemôs nadona na realdâdêocal,regiÓnale e a sua nteÍvênção organzâção um apêsentar da oÍgánizâçáo lislológÌcas Emresposta ès iêcessidades pea ÌemuneÍação do pÍodÚtoprocuramos dè mehorade @nda, resultado e aa dos socrÓs e inv€stimeíto de poupança combinara capacidade ) ì agantzaçàó, Òapaiade parceíias, de nodoque3 açãonãoe Ísumisseà visãoda oÍganizágáó tarqualumaêmprcsâ econômica, m:s um 6paçod€ píáticasé.onômicas pariicipaçáo solidáÍ'ás, nás luÌascon ênfa* nas poiticaspúblicás, w onzação do ÌÉbalhóe do @mpônise coma éii€ sóciâr e ambenialp2Éó den@rvimento p eno,pÍente e ruturc. ReqionalRìo cÉnde do Sul Economiã PopularSolidária e Desenvolvimento Sustedável e SojidáÍo Coma erCânizçãodasociedade nô níciod6 anosa0, apósô Íesime miriìari suÍgi€mndasoGaniaç@s wlorzando 6 6paçc davidacotidiânâ e da poÌiticâ. Como aümenio dâ cfise$ciat, as comunidâdes buscaÍam Ìo.masdegeraçãô da vidapormeiode inicârivas atternativas de pÍodução, consúho, saúde etc.NoRioGrande doSul,c prlúeÍospójetosatt€rnativc animadcpea cá tassurgúam a partrde 1983emsantaIvanae, depóis EmÌ944, no| | ConcÍes$ EstaduaÌ da Cáritasdo RS,cuiot€ma toi,,Fé e CompÍoú ssoSocia, DomlvoLô6cheteÍ desaÍiâva a CáÍìâsno Éntido jnciaìivasassocialivas. de apoar p€quenas seglndoee, a iorgade transroÍmâção vemdaspêquenás pequenas coisas, das ôôoperatvas. Em ju hode Ì946 a CáÍilas primeÍo do RSa$inouo convênÌo comMiseÍêorê ZenÍâste e paraos PAC-5. Em Ì992/93€alizamos umâpêsquisa emconvênio com a ÌJN]S|NOS nosentdode iazefuna ampra e proiunda âvãliáçáo destetÍabatho comos prcjetos. PAC's. Fórãm cadaslrados 450 A pesquisa nosoíerecêú indicado€s paÍa muiìompodantes a con|nuidade dolrabalho cóh ôsPAC's, aponlando em d reqãoa uha maorarlcuaqãodaspecpectivas microe mâcroè a coíseq!rente paÍalodalecèr buscadè pâÍcêÍiás o tÍabêLho A pa Íde 1996,ránapeÌspeclivâ deconsodarumaEconomiâ PôpúâÍ Sô dária,a CártasanimôLr um FóÍumEsiadual dê eilidauesdruanesna áreaA páÍlr desse Fórumencamiíhóu-se umanovapêsqu sâ cooÍdenada poí UNISNOS,CÁR|ÌAS quecontinua e SNttq/POA até hojena Íásedás anàlÉês dosÍesulìados e âprolundamento. paÌa As esÍatégias adotadas vlab zaÍa Íèdede EPSloram: t 0 ioftaeclmento d€ redesde pmdução, oca: buscar a viabilizaçáo Fotaeceram-se 4 póosiSântâ comercialização, consumo e inÍormaEão P€otase PortoAee€ Nestêsocasdêreferência, na Mara,PasúFundo, de mêdidâdo possive,buscou se assocaro tÍabalro coma discussão projelos v mentoocã; de desenvo t Forta inloÍmaçãoecomet âiizâçãó: a Cáftas ecmentode umaredede v€rdadeirôs êspâços de formaçáo dos anmouÍeÍas estaduais, earantindo Popuar Em 1998realizamos a Ì"Fe ra de Economia crupospaÍtcpântes. do Estado. No soidárlareunindo umamostÍade maisdê 70 experêncas meshóânó á Fei€do CoopeÍatvsmo Atemativo de SantaMaraassumiu realizandô a 2 FêirâEstâduâ umad mensáo estadua.Em2000 estamos do de Economa PopuarSoliláriaiaeoraìambémcom.apoodo eoveÌno t) t Forra ecimento do FundóRôtâtivo Soidáro(FRS): d€ 1986a 2000 íôramapôados 975 gÍupos, dosquais120 receberam r€cuEos do Fundo (FFS).As devouçõesãtuameíleelelúâdas peosgrupos Rotaiivo SolidáÌlo 'LôCd1à rrà Ídid dó 00 irt"8" 'q " "o" -do , I. . o . o , o ' f p o s D ê r ô Ô 6d O O Od b o a r o p o i d a o que sendô 81 fêcêbeÍam recúEos do FRS. po,e.o CáritlsDiocesana deSantaÍúariã:PojetoEsperânça/COOESPERÁNçA açõ€sdê âpoioe A CártasDocesana de Santal,laÌalRsd€senvove juntoa 94 assocações e coôpeútivâs comatuãçáo dosFAc's capactação em 30 múnicipÌos da rcgáo 0s projeios apoiados sãode caráleÍsociae e qualiliôâção. econômico, artcuadosà âç@sd€ ÍoÍmação produtores A CoOESPERANÇA é umacoopeÌatìva m sta de pequenos queconseguiu articúlar ÍuÉise uôanosvinôulâdôs ao PbjetoEsperanqa, d v è r s â sn l c i a i v a jsu n t oc o m o s p r o d u t o Í epsô: í t ô sê t ê r n i n a r ds e comerca izaçãodirêtá;Íênáoco on a ecoógico;Íe ras esladuaisdo e ôooperâtivsmo âternaUvo e umacasado aiesáoSepéÌarâlú Artlcúlar fâzpâdedaesÍatégapormeodeuma oÌganzaÌos consum dorestambém Redede Consumô SôlidáÍio e una PÍóCoopeÍaiiva dosConsum|doÍes. paÍcenas RegonaRS,M SEREoR Essetrabaho temapoose CáÍitas (MN,lÌR, populares MMÌU, as Pastorâis SôcÌásios movimentos Alemanhã, l- NISÌ,Movimento da Nlorâdiâ); s ndicatos; a Comissão PâstóÍada Ìeía cPÌ a unversidade Federal de santâMâria.uFsM: a EtvAÌER Rèeonae Muìicipae o Governo pormeo dasS*€raras, Secrelaria dô Estado/Rs, do Desênvovimento e dosAssuntos Internacona s-SEDAt! SecÍetâfádá Asricutura e Abastecinento.SAÁr SÌCASSecrètara dô ÌÍabãìo, Cdadan a e Assistênôiã Soca -SÌCAS. Erstemalguns Íórúnsde aÌticuãçáodessasn ciatvâsde EPSno Ro Grande do Sui o FórumEsiadual da Ecoíomia Popuar Soldára;o Fórum da AEroecoogiaj o Fórúmdê Allernatvas à Cuturado Fumô;ÒFóÍumdas Cooperativâs de Santa[4aÍia.Pormeiodesses lóÍunstentase ntueíc]âf pô na conslruqáo dê ilcas pÚbcasquepossanser basepaÌaum novo nódeo dedes€ìvolvimento sustenìável e so dáriono RioGrande dô Su Relâção entreos prcjetos sociais e econômicos 0 s P r o j e t ôA s t e Ì n a tv o s C o m u n i t áois e s ì ã os e c o n s t n un d o , Ê r á d â t i v a m e n t € ,Encuomnao nPâ ô p u l a r S o l i d á r a ( E F S ) q u e p o d ê c o n ì r b u ú o n ' . o o d ôê n . o l . r - " -sl pu s t e4r. ó l p o l o ào oDF.,'t'e. processôde paraumanovâcuturadesodaredade, r€-edú.ação vaorzando ãs d f€rentes einias a6 €laçõesde CénerogaÍanlndoumaparticpação dèmôôralica e respetanda o meoânbi€nte. geras da EPSqueâpâr€cem AgumasÒa€cteristcas no trabaho dos PÍoletos Alernativos Comunitáros: . Envolve as déiasde associatvisno, coopeEtvismo, autogestão, por merode redesde prcdução e comercializaqáo e dê novasrcaçõ€sde produçãô, pêssoasl comoììeio ambente e com > B u s c au n ì an o v ac o n c e p q ãdoe d € s e n v o v i Ì e n ìboa: s e a dnoa sustentab dãdenaprodução de bensúteisparâá vda ouqueatendam às n€cessidades báslcas;que selâiitecra€ integradorr a servqodavdaj que leveemcontaâ queslão de€ênero e quepÌô.zea quardade devidae não t 0 "populàfsedestaca no pDcesso deoÍgânização soridá.ia come a par'údoseÍcluidos, já queos grandes" iambémsãôs.ridáÍios entreeesl t Ha úha novãformade geslão, gaÉntindo o processo Daftcipaiivo ondetodossãoaÊentes construlores: educatìva estâbelêcendo umarelação > VaoÍzaa vda doconsumidor que6t muâ a mudanqa e a sup€ÊFodo@nsumismÔ. noshábtosdeconsumo gerenc Para o seusuc€sso, , Cômbinâ ósâspectos a sedesoldâredade. pâdes técnica e adminlstralvâ. a econôm a solidáÍla deveevaremcontaas socialmente âcuúúlada. a tecnoogla SerpopulaÍnãoslBníicâdesprezaf soada a ÌambémnãosignÍcaprodutosemqua dade,ôoisapequena, produção dário: devegaÉntra realização da pessoa-seÈsô econômica de I comoobjetvospÍlncipãs, a EPsbuscavlab zar nstrúfrentos populari de resistência e educaqáo umaalleÍnatvâ organ zação, cidadania meosde$brevivència lsìaneobeÉldclúdente e oposçãoaomôdelocapita pôÍmêodecÍiaçáodetEbalhoe u rmcn odvao m o d e l o d e d e s e n v o l v i m e n t o básicas do susteniáve, ecolóccoê solidároqueatendaàs necêssdâdes roo e deúna s edademas elldáda€ lustâôndea vda stii empÌmenoueârr parlcipativa umâmeiodologa > Pâráât nCresses obietivos, assumimos qle ju gamos inpónantes: o cultvodeumaú sticâ cômâ eúnâsesiÉtegias que dé motivaçáoÍórçâe Íesistênc a aos qúe Íabã riam com essas hoscomo a parlcipaqáo emÍóÍunse conse inicativaslalormação deÍedesì púb case a formação dê cônqustasdas polítcassocias instrumentos politôâ, gerencia, pemânente qúaliÍcãdôs nasáreas técnlcas, deagenies, ,4a"'"*ì\ á;ò /-í' '-< | 1 1 . qy*', _" \!'*./ Nâ pe6pectva âcima nãohá umaseparação entÍepbietossociase ó . ô à e onó o 0 oo o dÊ orgénd i rdo " eiôânrnhafrento de eruposmaisercuidosìa peÌspectiva dos d retos Podemos diuerque sãoparteda EPSnosentidô de queé um prccesso,lúc nãôpodeserseparado, demodoespecâlerÌ seÌraÌandô dapopuaçáo mas eNcluída. Nós não podemos reduziro desenvôv nìentoao econômico medndoo produto inal peloÌesúllado mensuráv€ pur I ucacoÍes apenas económicos. A distnçãoé muilómas pedagógcâ. Mas,na prárcá,ludo estaríterigado Porexempo,!m proletôde formação devealudarna c o n s o l i d a qdãeo u m ac ú t u r ád e s oi d a re d â d êe s e s t a ç ãdoe n o v a s pôssiblidades qúêôonÍibuam paÍaâ eestaçâo e viabtzaEão de un novo desenvov mentoAssimumaíera de Economia Popuarso dáranãopode serrestrita à conerciâlização, nas é rm espaçode fohaEãoporexceenca. Esteenfoqúepodecontribu r paíaÍecupêrar o signiíica.lo d€ €co,o4€ enqúaníogestáÒ da vtdacatìdiaÒa . O PâpeldaCáÌiìasno âmbitoda EPS As expêriênc as ìo atu'í êstáEioda EPSpodemconío! r paraa propôsção e conqusìâ de poiticaspúb ôas.As experiênôâs rocazadas devemtontu€ *pado iérti paraconíibuirna Òonsttução de um proleto a ìehativode desenvôv prôcesso menìo.Nesse o papedâ cáritasé daro ton loÍnatvo pedagóg co(nisticae poitica),cômumnovojetodeconstru Ì Í e a ç õ € ss oi d á f i a sC a b ea n ó s s o b r e t u d ê o s, rt r u a Í a p f á i t c ad â quesela.oè€ntecomo novódes€nvolvimento sa dãriedade qu€queremos J A Cártasnãoestásózôhana construqão de uma Econom â popuar SolidaÌaA partrda suaprátca,ea brscaaìimarprocessôs esíatég cos artruadoscomoutras parâ pÍolaeonismo iorqãs rortaeceÍo dosèx.tujdos. Seúpapeé realizâr s nãs, evdenc ar tuodeos experências-p toto' a fim qde de d sseminà los lara se tornempotitiôâs púbicasassúm dâspeos goi o. 0.ódp.q d.po do F,' ,o.'" Io êhrô qo A Cártas ten o papelde toÌnarcan\ ncen\eo efenÕdenansúaúvaaas expenênô as, nrelno qúe náotenlrampefspêctva de massiicâçãó no o 'ono c Íàddo.d dcd"." là-' o B o d o . dd o d ê o Avángos e desaÍios da AçãoCá tascoma EPs Hoje, iodoslaanrem ..onoma so dáÍ:a V rôunìodsnìo Vêemnea dades, oNGs..) BrscaÍì unìt ãopâratÍar provê to poil co(governos, univeE Íêspa do e apoo poiticoconìoquemteì praticâÔããreaDaúse leg mãr coìeçama 5e enì loEoo dispútas nollt.âmenteSãomultositeÍesses qúe, âcÍaÍ no serldo de se aproprarde lâta5 SenÌinìos muliasvezes ãsFarcerias seÔonpexncan somos âlvos dessa5 d spúlas. EÌresse conlerio para As vezes.teìos dilcudadesde mânleslarcaÍezae tran.lúilldad€ p " Í , i r é ; d o d o ' o D oo ó n ; o o ó c 0 os gruposquea acoÌpanlrafA$im, outÍosváaenÍând! e assúmÌrdo cárltasapoou ncãmente NesìaÌeaqâoas FrceriasnãoticâmclaÊs. osseeuntesavançG: Atéo ÌnoÌnenlo é possíved€ntÍicar ' Articuaçõesparcetràs n.atvas: e ilegraqao dai.rça daspequeras dc c o n s t L u qdãooF ô r u m d c E c o n o Ì aP o p u âSr od à i a / R s .; o i s t t u ç ã o Solklárâ, Redes(Fercsdo C0operàtrsno A lernativoEcoì.nriaPopúlar Ìfocaa Ìroca.Consuìosolidároli Âcúnrulô dâ reÍlerãosobí. EPScom a reâizaçãode Ln pÍo.esso DeÌnaìenté:Íèpesqlsano RSi . Feseate por nreo dâ àCÍoeco oCa, da aglcutura auiosúst-èúáve, ãsrculuÍa lãmi ar conrerca zaqáod relai agrcinìúsiria rsíunìeno da ^peíeçôânento do Flrdo Rolatvo: lumlcoqre Íespa dedev.uçãoao Fúndoi abÍaieêicia e amFação uÌì coúrÌomisso solidário zaqão dos.onìporeÌesdâ Codrs!ãode avaaçâr dosDrolel.sintormat náoe rm I iì enrs mesmo d! Íui.lorctaLivocompreensão dequeoFundo lìraslnr mei. de apoioia cÍâqãodô valorde refedn.aFúìdoRotatvo queseatuaza â cadadós nesesparaÍac 1ara So dár. FRS,iÌìderador coíeçãodasdevoruções nela nfaçáo ro prcc€sso d€ constÍrçáo despo't caslub cas; Parti.DaÇão de sújetoscoeLivos LnteEração auìôeslma autoaiúdae constÌuqão sàoi 0s pr ìc pas desatilsenÍentâdos nternàc ona5 o! Âusência, até o fronrento,de outrasÊntidades governameÌa s ao Fund.l ' Dticúdâded€ ÍìaioÍ a.oúpanhamento frenle dos pÌolelosespeciâ L nosaspectos técnco.gerencia, porqueé de autogestão e comercalização búracrátco do Fundo,d minundoô t€mpodos crãnde o envolvimeílo páfâo acompannanenÌo agenres e a assêssora aoserupos.Agúnas Dioceses andaiêm os PAC'Scomoprncipaou únco pÍograma d€ ação pâpe rcdozndô,dessarormaa compÌeensão do da CáÍitâs; A c.È€,a CobalizaÇão e o êmpobrecimento dosÍabahâdores urbanos Emmeioa essareaida.lêôomplêxa, podemos dizeÍqúea CáÍtas/RS nvestena consÍuçãode alternativas de EPs eíquãntoespaçoe/ou pÍoteeonismo nst.úmento deoÌCanizaqãoe dopovoexcúidonoenfrcílâmento dascâusâsda exclusão. ConsÌitúise num êspaçoÌco de ÍoÌma9áo dâ c o E i ô n c as o b r e rac ád á d e d e € x c u s ã o e o Ì C a n i z a ç ã o d â s ô i d a r e d a d e d e Ìrccando erperiências entreosRegionais da Cá ìas Ì o d o so s r e g o n a ipsr e s e n t ae os S € m l n á rtov e r a mo o o r ì L n d a d e ê apÍesèntâr nlormaçoes e releróessabreas súâseiperências na ânbilo dosPÁCs e da EPS.A&Èosçãolo pÍeparada peros antecpaoamenÌe regonais e dscutidaem CÍupos combaseem um Íotero comum.Foram destacados os seguintes aspecìos, 6 kfúherMD mo€dá, ürbEet )FEúEdnbb L de enpregô Forã{s 0 coNdhôMlitipã 1ge€ião ÈoÈtospmdúw5 e í. ã s dÊMnçãoroiii di ni5 FlÕsPúbrú mibçõ*deHore6h|maiGe I .) APRoFUNDANDo a EcoNoMra PopuLÁRSoLrDÁRra RE4dóEsDEGÀBR Er KRAycÉnÈÌ SÒsRE I EcoNon Á Fs SFoR6 PopuuR6 .t l já eíletem o temâ,mesmôque a nda AgunsâuloÍese lnsiiiuições iícipi€nte, comoPaúlSinCêr, Luizlnáclocâigef, Lúi2Côraggio, CUÍ, Capnâ, enÍe oulros.Existem porauiorese instituiçoes concetos em cônstÍução cômprometidos comâ Íansiômação da realidade. MãslodG se cotocam de umaiormâ hum de, com hipóteses. Os concetosdelem âjudaÍa compeender a nossaÍeá dádecompexâe dive&. Concetos e pÌinôÍp os devemdaf lusarà reflexáo cÍticâ dâ reatidade. O matsimportante éo popuarprcduzÌndo movimento conhecimeniô sobrea suapráica e o seu ô pt o a p s l - b o o 6 r . d ô o \ n d or o . r o d l - o . A . n . o e 5n a o! á o d veÍBenles, nas omplementaÍes. Évisiveâ preocupaçãocom otema,jáquenG úimos meses @orcÉm várióssêminários e encôntbsHátÉnsiomaçõ6ócorldasno mundodo tÍabarrocomô cescmentodo d9semp€cô, dostEbahadoresâutônomos e a d m nuçãodotrabalhadoregássa anados. A prodúção davidadeparcetas crescenÌes da popúraçáo tambémpassou â depend€r €m maiorescaã,de ativdades assentadas nàlrabãlho Íea zadode fomâ ídlvduat,fami ar ou associaiiva. Châmada poputarc.termóqueseÍá ecorofliadÒssètorcs Quâisas peÍspectivas dessaeconom a dossetorcspopúÌares? Seia póssivel pôtencializar nãoapenas a dmensão econôm ca, masÌambêm os vaoÍesda ética,da solidaredade? O."r. .erbì d g r à n d ô l " n d è n . b s d o n q . o o o o e . , d b dh o ? | o qoeveh aumenlando desempÌego nôsú tim6 dezanos Passoú dê 10%a 20ql"nâsregióes meíopoltanás. Aumentou tãmbém ô tempomédioemque pesw pemanece uma semtmbaho.Essepr@esso por Íoiacompánhado uma mudançana esìrúlu.aocupacional: diminuição de Íabâthadores aserariâdos e aumenio porcontaprópíiaEn1980,de de tÌabâhâdôres cadadezposlos detrabalrro crlados, 8 eEmâssatariados. Nadécada de90 Áb3 bnbén íà oNe cAP^Á lcúpe'açàoè apdoa ps.ta: ú inenagàoatdnat@) estat€ndênc a se nv€rt€u.De ôada10 pôstôscÍiados,I eram não assalarados Houveumaexposâo de 6l% dosirabahadores autônomos N o B Í a s s s ot € n d €a c Í i ã ru m a s i t u ã ç ã ô i d e ê 5 s âú â i o ra d o s trabahadorcs licasempíoleqâo soca populãÍes visôessoúeosempreêndimentos Nosanos70,o setoÍíÍoÍmâ ondeseenconÍa olÉba hadoÍaúlônoÌno produto p€rodode crse ou eÉ entendido comoum sub de um eventual insuicented€s€nvolv menìo ídustria.Achava se que os tÍabahadores da econom a. a iniorma s seramabsoNldos e lncludoscomo prosGsso qúê acrÊdiìavã!ueoiutuÍoera osôôâ smoê o lnpol(ava esqueÍdãtambém NIas e r ã ã u t as n d c a . 0 s e t oirn f o r m a Ì neároav i s t oc o m or u n d a Ì e n t a h o l ec r . s c eo n ú m e r od e t r a b a l h a d o r q€ us e n á os ã ô p â s sv ê i sd e o é o d ôo . ô d t i d d; o d "ê , . .o o., s e t o rÌ e sd u a C r e s c a e c a d ad l a a s p a Í c eâ s d â p o p u l â ç ã ao n, i e s quevãosendoìplacavelmente exclrdas denom nadasde maÍginalizadas dÊntÌodo processo de chbalizaqãD É pÌêcisoÍecriaÍum rururoa paftr l l m av s ã op m p o e a o s qnLáe! . o n s e g u m em as ê r n p r c gqoú ea d q ur a m quelornem indlvidua s r mata dèeapléC?rilidáde, sepequenos empÌesáÌios Os mas capazes teriãmpossbildadede sobrevvelÉ úmâvisãômuto íote. E a pe6pectiva úira bèfa. PopraÍ So dáraôr Umaconcepção crilicaapontaparâumaEconomla úcio-economa so dáriâ.D antêdâ crsè,a rcproduçáo da vidapassaeì malorescaa a depender dotrabaho rca zadodeíorÌã indvidua,Íam âr ouassocatvâ. atéôsâôos 70 sèdavapouca impoftâncla a essasnicativas prcconce pelo gÍupos popu fâtode aÍesenÍaÈmnô nercadoi llava um to perspectiva erâvislócôúóágô assslencalista e a única vá da eraa uta de que nosúll úÒs sindica sto ená mudando, talvezpela.onslataçá. anos,somando.se àsdivê6âs iôÍfrasdeÍesstênca a úmmodeoeconôrn co estÍútúÍa neôte e{cludente e concenúador da renda mutip icam{e as p.púlar€s inicativas dú€tamente empenhãdâs na oaçáo dasorganizações deâtvdâdesêcônômicas comoumadasÍomasde utapelavida U cãEcte zaFo daë.onomia poputaÌes dossetorës Holerecentes linhasde pesq!isa èstãoretetindo sobreâ importânca e as peÍspeôÌvas de umae.onomap.púar ou Econôú a P.putar so dáriâ. LuislnáciaGâeerconsidera (EPS) a Econôú â PopuarSoÌdàÍiâ como gêrêção umain ciativapoDu ar de de irabaho è renda,baseada na vrè é o' id ;o dó '' bà'L "ooF' " I t o lssondicâqu€ãEPSé úmfenômen. novo,e comporLâ dÍerentesrormas dê ôreanzação.ljsa oconc€toEnìpÌeend mêntôs Econôm cosSo dáiôs(EES) organizâço€s coetivasde Íabâ hadores, de geraqão d€ Íaba rroe rcnda poÍpf Íesdas nôiposdeaulogestão, particpaçáô guataÍÈmo, democracia cooperaçáo no lfabalho âuto-súsieniaçáo, desènvov mentohumanoe r€sponsab dâdêso.al GaigerescaÌece qúesetrata de un coic€toteóÍico rcleêncalpara obsetoâr G empreendmentos G eus tÍaçosp6l vosnâ s frequentes paÊviabizarem e asprincipa sdifcudades uma teríâtva sotidáÍia ParlSineer va na mesmãdireção, usando o teÍmoec.noma so dária reÍerndo se às côôperatvãs e às empÍêsâs de autogesiáo semercu r ãs dena6 s ìuaqoes Marcos AÍtudalâ a emsócioeconom a soridáÍia, mastaúbémná! rem umarôÍmuação tãoprecsacômoGager Ademar Bèrluccid z quea Economia P.pútarSo dáÍianásô€ a parìrde uma pôstura criticaÍÍênleâô âtualmodeode exô[são:gu]ase por úm mercado $ dári!,.om vaoresnãonêrcantis prctendem os t€rmosutilizados analisar a rêâtidade e contêm as nossâs utopas.0 ôoíceiìo maÈconcsoé ó do Gats€rA indagação é conìotËrar a situação de 25i".lostrâbalhadores, en iornode 15 mihôes.lepessôas inseidosna denominada econom a infoma pormeiode ,u',e,ds u,n'ds indivduáse 1aÌ iaresquenáosãocrúposnemoreâiizações associalvâs? comotrataÍo lÊbarhoindividua ou Íàni ar rluenãoé captásta?Énrão, nos nt€ressa somenle o tÊbalhosolidáfoe ãssociativo? PorouÍo tâdô, poneserúmâ nciativaassociativa votadaparaa aúlosúbsstên.ta, e não serauto.sustentáve, úâs estarão no âmbitodâ EPS? prec E sô perguntarcomo vvefi, hole,parce ascÍescentes da popuação e.omo se inserem nás.eaçõ€s de prcd!çãôe.omeÍcaizacáoSabenôs queé de fôrnaindividuale fam ar sob€túdo nascdâdes,e nempoÌ sso estãoacumuand! câptâ]. N4as eslãoioÍa da EPSpor nãoser srupal soldáÍla,eúborasejapopuar? popularês, cãpitaijsmo e€conomia demêrcado Economia dossetores ' o l o. n o o q I ' o r d no o b . ó " ",_o ". o' p o p ua r , q u e é m € r c a n t i ln ã o é c a pt a s t a , ú â s L a n b é mn â o é n€cessaÍiamentê ôu ntrinsecanente soidára.Gacerassina a quecabeia entr€as práti.aseconônôâsde subsstênca, o ndagar sobÍeas reaçõ€s (so dárat em gestação. Mãs,a setoÍ niôrmâjê âs novasexpeÍências queslão pefmanece nãoequacionada Fernand as Íorìulaçoes d€ JôséLújsCôrâgCo e do h stoÍiador francês parapensar distincue eôônonia Bráúdel contÍibúem etta questãoBraudel e capital smo.PaÍaBÍaude, o ôâptà smoÍesdtia nunracaiÌada demer.ado srperior da h erarquia donundodosnegóc os,oìder€nao d Íeitodósmais que possuem o tolres,combâsèiôs monôpoos dasÊrandes emprcsas p r v é g o d e e s c o h eN L o € n t a n t on,ú m am a r e e mn l e r o re e x t e n sdaa economiaexslg,úmae.onomiaqueenvolve úm sgniÍcalvovolúmede a lnúmeras lormasnãocapilasLas trocasde bense servçosrelaclonadâs der€pÍodução dav dadaÍâmiliâ. CórâgCó Íazumâd stinÇãa enlreeconomia se enprcsaralcaptalÈla, economa estataleeconom a popuaL Denomina populãres êconomia dossetoÍes asatv dadesqúe, dilèéntemente daempresa. naseÍaEão de .aptalsta,possuem Íma raciona idadeeconôm ca ancoradâ (ìonetárosou náo)destnados a provêr è Íepôros neiosdevida, recuEos do e is{ a n t o , e í a u t i z a ç ã o d e r c c u r s o s h u m a n o s p ó p r o s , a g Í e g aunnddoa, p d€ tÍabãho e náode nveEão de capilã.Nô âmbtôdessaeconomra dos selorespopuaÍesconvivem, aLémdas allvdãdesÍea zadasd€ Íorma ndvidualou 1ãmiliaÍâs d ferèntes nodalidades de trabaho associativo, l o r m azl a d a so u n á o ,a e x e m op d a sc o o p e r a t i v e am s , p r e e nmd€ n l Ò s a u t o s e s t o n á r i o s , . Í i c n a s d e p r o d u q ãcôeânstsÌ aosôdâedcao n e r c a l i z a ç ã o de dè àÊfcútorcs Íam ares assocaçóes de artesãos, escoase projeìos taba radar€s orcanzâç,jesde m crocÍédto nridos educação e rormaçãode poftanto, pretende ótâtivôsetc. Estadesenaqáo, expressar um conlunto sem dealzaÍ,â prôr, os difèrcnles vaorese de atvdadesheterqêneas prátcâsque lìessãoconceneites 0s empreend menlôs so dáiosseriam umadâsfôfmâsdessa econom a popularcs questáo quê dossetorcs possíve A secoocaé: sera nãôâpênas pot€nclalizar popllaresmâs,também essaeconoma dossetorcs erpandir e desênvorver as Íelações assentâdás em vatoÍes étcosde soltdariedâdê, coopeEçãoeiustiça? 0ú ests s€toíes eslafam,necessal âmêitecondenados a vvernasfranlas do sstefra? I Viabilidadedã economia populã@s dossetorcs e dosempreendinentos solidáos Ostrabalhadorcs autônomos dosetôrinÍomalganhamemCeramenôs do quese lôssèm assaarados, aém de nãoteremâces$a umasercde d i . e i t o st Ì a b a l h i s t aes p r e v Ì d e n c l á r i oPso r i s s o ,o d i s c u Í s od o enpteehdedatisnÒ oú enpregabihdadeque pÍ€tendelranslormar o trabahadornoempresáro des mesmo, é umabobagem. Bnude âjúdaa desÍazer a confusão entreeôonomia de mercado e câptalismo. PaÌaesseautoíeconomiâ de mercado e capiialsmo nàosãoâ m€snacosa.Podêhaverúm mercado nãocapilastâ.o mercado é o lugaf de trôcade m€rcadoÌas resúÍántes dô trabalho húrÌano.Semesteespaço de Íoca dever â haver.uma alto suÍiclênc a de próduçáo. Sobestaóticaé possvelcompreender qúeá eflcêiciãdessa pôpuaÍes economia dossetorês peacapacidade nãopodesermedidã desêusnlegrantes ÍansÌoÍmaÌem se poÍ empequenos postos empresafos mâs suacapacidade de asegúrâr d€ lÍabah0 e geÍararsumarendaparaum erândenÚmeÌode pessoas. A raconadadedessa geração eôonomiâ estáancoÍada na dê Íendâdestnada prover a e â reporos meiosde vda e nâ út zâçãôdosÍecucosrìumanos pÍopros, enslobando úndâdes dê Íaba hoe nãode inveEáo decâptâl 0u fja, baseia se ná óeicada necessidade, expÍessandô ô r€veÍso da lósica que do capita desloca tíabâhâdores e lechaoporìundades de Íâba ho. pmôes$éalóEcadaÌeproduqão Como indicâCoragc o,oÍundamenta nesse da vda da unidade fam iá( âô conÍáÍo das empresas que câptárhtas pâÉissoprecsemdispensaÍ btscâmoúcrceaconpetiividade, mesmoqúe peos grúpôspôpúaÍesquese dedicana o CÍande desatoenrrentado pormeôde pmcessos agumaaivdadeeconônca, é a buscadaeÍiciência denocút ús e sl dãdos.A eíiciéncìado trabaho associatNo consste em prcporcionar éfi vâlôf4 êl c cos por reaçoesassenÌádãs eanlroseconôm dêsôlidarelade, úópefaçáo elustça.DssaÍoma,osganhos econôm @s s€ryemao tortaecimeÍrtodo tEba ho associatiloquetámbémpÍ6peÉ áó *r ucÈ1ivo0u sejâ o udo ecoíômcoserc à con$lidação do póprio €ÍoÍçando a üpac dadedeln c ãuva enáóas€láçós trabalh.associãhivo, dêdepêndência dosenlo! dosno projeio. alsumas Masdo qu€ aprcsentaÌ conclusõ€s, é píecÌsoapÍorundar indagações ac€rcada temática*pôstã: > Comoent€nder a natLíeza e o destino dessa4onoma dossetoí6 popúa€s dentÍoda lógôacenlEldô úpi1âlisúôÌ > Faceastendêncrãsdocapitaledotabalhôemìêmposdegôbâ 2âção, o quese podepojetâÍ êntÍêâ reâlidade e a útopâ,sobrcos mitese possibllidad€s poFulaÍes? des economa dossetores potencla > S€rapossive, izaressaeconom nâoapenas a dosseto.es popuaes masÍámbém, roiialeceras Ìelaçó€s emvaroEs asFntadas éticos de sôldâiedâde, côôpêrâção e eqúdàdê? pon+s dÈeÌqu€: Eo €laçãoa $tas questões popuaresdìste a) EmsuamatrÈempnôa,estâeNnonâ dossetores apenas deÍoma disp€Ea eiGgmentada. A suaviabilidade, o cÌ*cimentoe d lro " o" qL" rd"d" dppcno- d dp dporó, F.o ôr ' o\ ê !o. bÉ q p ràô s ã o Í e p Í o d ú z i v eaÌrsu a l m e n fneo s e ü n t e ro r e q u e I n rt a m o s e u noenìanlo, b) Esiasinicativas, estimulam açõesprcpciìlvas denìrcde o ' d ê à , à b i d à d "d à o r g at r o \ ó p " o n ô' , i d . populaÍes úma transcende osaspeclos estÍilamenle econômicos, €,lueEndo açãoconveÍBenle e compeúentâÍdêmúì plôsâlóÉse iniôâtivás nocampo poiìico,econômico, socla e iecnoógicoenvovendo ONG5s ndicalos, gÍejas,únlveÍsidades, óÍgãc Côveríamentâis êtc.ì quedetoÍmaa nda ncipente, peos c)[,lesmo a percepçàodo mercado movimentos sociais, cômôúfrá rêâlidàde simúlâneamente êconÓm cà e soca coniestaa visãollb€Ìa do mercadocomoum ÍeguladoÍsem U regUladores.0 merôâdô eÍistedentodasociedane e comota ea dêvedara pâra direção ê nãoo contrário. Apontâ a resistênciâ e pmposiçóes, desdeô nlerorda economade mercado, conlfaa excusãomposrapea ôrdem t d) Instigam umâ€desobetacidadãdo Íaba ho,comasconsêqúentes poriticas, imp câçóes econômicas e sôciaÈ.DeveestaíctâÍôquenáose ìratade idealizar vaôrese pÍáticas exstentes no âmbitopoputaínêmda criaçáo dê unâ usóraeconomia a têrnativa ou de cosateiìaFaÍapobre, pêqúen ninha precárÌá ou compensatóriâ púb cas mâsde inteÌvençóes que,pôr úeio do Íodaecimentô dà cdadania, imponham d reiiossociais conoprincipios recuadores da economiâ. Dialon8ando comcabriel Apôsa exposição, os párticpanìesdo Seminário aFÍesenraÍan város questonamenros quetóramagrupados, â segur emÍês blocoscomacuns comentar ôs do expositoÌì "ìN;o t o f ilôr dd"ob.n\doó r'ê -e1doo lap-otr noêê o oìd de mercãdôÉ possiveâsì6câr vãtofesdo mercâdôcom va oresda so darieda.le?Épôssivelrcaçóesdeso dáriedadedentodomercâdô,dante dosvaóres ndivduaslas?Qúa a possibidadeda EPSÍicarembáixo, paGre a?Poneserlncluida nosistema detrccastambém asÍocâss mbóticas enÍê ós Parricipanies dosEES; b) Desempregô e ãumento pâÍaa econom do espâçô a popuar:é um dadoóuumaimposiçáo? Éuha pautaque"eles" inpoemparanós.Othamôs jelto? o desemprego comoareoque nãoiem PorquenosEUAodesempÌego diminui? NãoseÌáa EPSúmâestrategia do próprôcapttarismo? Atéque pontôa pautadã EPScamujaum apfôfundameoto do sistemâ, o panode ' d o q L p a o d " , " r o ê e ô N o s , eú r o . a C od o s , e . p o - d . êq ê Ep n já qúeô nossomodeto souconaro desemp.ego, paâ nãotêm políticas c)A CárÌtâs optapea cuiturada so dariedade. Emqueissocontrbúl paraa construqão de úh p.ojeto esirâtégco. Qua é a mponânc â do EES natÌansrormâçãô póssivetde social? são ós íarores Quais d€ EPs identicar? NôsG indicadores sâosempre petoscapììaÌstâs a rendacoôôâdos Como que possânâvaiat de laìo o avânçodos constíur novosindicádoÍes maisgLoba.Qualé o conceitod€ númaPerepectva empr€endimentos parââ Cáritas, denlroda economia? na práuca,dosgrupos sóidaredade, a de mercado capitasmoe econom SobÍea reaqãoenÍe m€rcâdo, para qúeìrâbâllìaram quehá ú hârese milhares de pessoas observamos que pãrãnós.Dâriaparaconc€ber qu€,hóle,esta5alaestiv€ssê disponive Paracârlâom .le nos ser Íeitopor umâ só pessoa? Ìúdo sso pudessê E hso poderiamos dispênsar o trabaho dasdemaispessoas? sobÍevver lugârde Íoca das prêssupôe a trcca.Essaporsuavez súpòeo mercado, (MaÍx). ÍocaÔdÔ quesãoÌesultadô Estamos dôtrâbalho humano mercadorlas podeserembenelc Ôdètodos noúêrcado. O rcsulladô o trâbâlho humano dè pessoassto e a de um gruporeduzinÔ eú beneficio ou sercoloDâdo d p r p i d \ a o o o r e ' . l l d a ôd o l ' o U l" 'o'drÔ' ' odos o' d 01 o!ó, ! o oÚtlo;é iÌabahaÍlunto capiÌãsta i/âs concor€ínãÔé comoeliminãr soidáros concôÍeremtornode obretvos cóíerlunt6. 0u siâ, pod€mos O ratode serso idárionãô mp ica em nesara êxsÌênca de Íe âçóes 0capitalsmo mercânÌÈ, o! seia,derêlaçó6detrocapoÍmeodomercadó empÍesas o dassrandes o monopól rramlohao mí;ado numântimercado. {Boudè). É o poderdê transtaÌ de impóeo seupÍeçoe ndozo consumo â 'lê mercadÔ pâÍaoltra pãradómnar Portantoi â econom umaatividade da soceda'le Ee exstedentro captalisìá. nãôtêmquesernecessâÍiamente quèe{istedentÌod€ umâ e é elaquetem quedeln r o ìlpóde mercado relaçãosoca 0 meÌcâdoestápaÍaaleme paraaqucmnÔ mêr.ádo DanesaÍormaqueo constÍuidô e socâmenie captalista, !úe é h stórico tambémsêconsuÌunumaÉlâçãosoca capìâlut izadopeo empresáÌio masumaluzsobÌeumapratrÔa do nesempÌego, A EPSnãôé Íesultado que loi brotando Ìratã'seda rea dadedê um percentua no processo. Éconômcãmente Ativa.0 BÍasinuncaconlreÔeú dâ População signilicativo ôâpitastascentrâisMaisde daseconomias os indces.le assalaÍiamênìo á c{ iemboe,m oequvaênte 5 0 % d a p o p u a ç ã ô e c o n o m l c a m e n t e â tni vóamr e de ÍèndaBoa dêclâram mposlo Apenas 9 milhoes a dossáárosminimo. parteda popuaçãoesiá€xcluida, mâsnãototãmenteíorado meÍcãdÔ polsâs pessoas elasôônsmemalcoquee cooca'lo estãosôbrcvivendo, pelomercado No da a-diado povoexsteum Íorte óú pêlasoidaredade. 0 componênte de slidaredadepois,ao cônlrário,se nãomuitasvezesete nãosobÍeviveriâ. A maioria da poputação é empúíadaparaa exctusão de d reilosbásicoscomoo d €ilo ao trabathô. t\,tas,o desemp€so podeseÍ I . oó d a a . , c o c d e I A Cá tastem umaÍâletórade sotidaÍtedade. SãoÌ8 ánôsde tristória .om ôsPACs.0 pôvosempreleve in cativasmasqúêninsuém vatorizâva, n c r u s N e â 6 q u e r d a e a d n e i r â . 0aqeur e aavt au t as i n d i c z t e pd ree t e É n c i a côhostÍabahadôresdagrandeindúslra,AsÍormasindividuaseassocalvas sempÍeexrsÌram,masa cênteachava que nãoajudava páraconstÍuir o sociasmo.Ìâmbémtemosun pâpelpionero aô ôhaÍ paraessasprátcas comopolenciais de vidae de transformação ssonàoé paÍasubsÌitun âs ouÍasd oensões sindicals úôv mentos etc.A EPStÍazum novôhorzonte aosmóvim€nios. comolaz€rpaÍaqueâ aìivdadeeôonôm ca enfa mârs chancede dar certoitendoem vsta a coerênciâ de um novomôdeode Exstemsnas queindicam a posslbdadede ó€anizaçâo etidára da economiâmasnãoisolâdâm€nte. Nãoexislenenhuneêhentoque nos dCârr!€ é mpossivel. Enìãd/podemôs apostarSãóas no$asútopiasA pode pade EPS s€r deumâestratég a paÍasupeÍaÍ o neoibeÈlismo. Deixada pròpra a sone,náohaüeÉavançór eotão,depende do Upode interuenção. I Ápofundândo nossruposdetrabatho Foraôr€ãzadosdebátes porcn,eoÌ€Írds,que em gÌuposôrentados propciaram questionanentos a anásedosdiveEos dap enara eoren.aÍam a coníruçáo de d retfizes Fama AçáoCáriìãs. Ì,. Questão: EPSe eôonomia de metudo ' Nápossb dádedeconvvênciâ emduaspeEpêcrivas: aoequanoo-see lortaecêndo a ócicadô meÍcado capilálisla ou enlãocôôtapondo se ão hodeo individuálista, excludenie, aÍmandovâoes do sociaê ecotógco - 0 pressúposto paraa segúnda attenaivaé a necessdâdê de utapoÌ polit.âsde deseNoiv menloe incusãosocial(Estado e Sociedade). Um camnÌropassá peracraçãodemeícados a tèrnâtivce esiímu o a una @a ('ed6 deprcdu€oe @nsumo, etô) le Es derclerência c! luË deconsumo . O ' ê ' à o I , o ' o n oo o o ". o o d " " ô r ô - o ê o l e e i . . pÍesentes dèsôbrcvvênciz e dasodaredade A EPStemlógcamercanti, queapontam no cotdiana.Ìen os eemêntós noslaçosde socâbilidâde autogêstão éla9óes democÌáticas e qualidâde rumodo projeto estÍatésico, dogrupode econom a podesernstrumento de sôbÈvivènôa devda. Essa e integraqão em lutaseeÍaÈ. de consciência, de capacilâção Cêraqão s c ai z a d a se;m â g ú n a sj á h á E mC e r ã |a, n d ás á oe x p e r ê n c ar o produz r ôcâ1. Ava oÍizaçãode adcuaçãôcomproieios dedes€nvolvimentô mãsnãodevemos de vidasáoconquisias, rendae nelhoraras condiçóes questóes, someniê essas observãr quas sãoos elementos de um protetode ldentiiicáÍ É necessáÍo se Íeacionam. Ex.:geração de*nvôlvmento e veÌquais,na nossãpÍáticâ, dèÉndamas ge€|. deÍendalÉ , masem mexernad sl'ibuição e d * buição - ouÍos êlenentos pÍesentsna EPS:disÍibução do poj€toestratégicô d e r e n d aei q u i i b r i êô c o ó g c oer q ú l d a ddee s ê n € r oe t n á e g e r a q â o e ôôistrução deÊÍáçõesdemocrálicàs. côôsÍuiÍesses de "massas": é mpor.ante Reação como môvimento gruposque proc€ssôi cÔmpequenos cômoum insÍumentoarticuiado estaÍarìôúladas. altehátvâs. Asdúascosaspodem trabalremexpeÍiêncas . Noproleto o debate sobÍe a pÌopredade estÍatégico é necessár o enÍentâr côlêtvzação dosmeosde produçã!poÍúêio do dosm€iosde produção (estata, paragaÍantÍ p anejamentodâ cântÍalizadô)oú âutogestáo eôonomia as êlaçôesdemocÍáticas. - . o _ ô . n ê C ào o ' o . o ) r ' r' o o ó . . . o r - o b 7 é . ó óó ê p e ,è ô estrâieg co, naelabo€qáocoletiva de!m prcjetô s gnícatvasquecontribuam úóv mentôs. istoé, cóma pâncipação de d lerentes "qó o o . . ó b d d o e r r ' Á -à ó áloôlo'o.,o...oddid podeéarudaÍâ dèitróde um panejamento A vabi dadeeconómica econônca dos € pélcàs solidárlas a cançaráviabilidâdê acançarvaloÍes prcietG,dependendo de suanatuÉuã. e pÍáticâs so dáÍias,d€pois inverter â ógica os valo.es E necessárô a t viabilidade poisosvaloÍes econômica e prátcassotidárâssão fundameniais. 'Hà casosde próleìos que alternativosPAC'S deposde 1a ãnos consegumm iíterreÌúna construção de po ilicaspúbicas.os pÌojetos popúâ€ssãoinslrumentôs mportantes, èficeitesna Ìesistênciâ, na uta, porexemp o, dósassentamenios. Nâ pÍodução agroecológica, na agricoÌtúrâ porêxempô,há ÍamitiaÍ, p@letos qúèôónsesuen vabi dadeeconômica e ecoócicâ. Ex.,da galinha caipnâx frangode gránrasu€e a qúestão de o cusiode prodúçào ou o paÍa custo o cônsum dorseína s altô€ inacessivel âo pôvoexcluido. . O u en o . . " - r F - o u eo ' o , aô ô r r d ed t o ; o ì ê ( q p ' o o r e " (ú.: Comunidade dieíenôá-se do FHC? Sotidáíâ?) 4' questãô' les e poiticaspúb cas . Existem váriâsd mensões dêssarcação: (ióÍuns, a)A EPSnôcãmpo reivindicâtório consêthôs êtc),conquisias de po ticãspúblicas pontuaisj pôssibitidade b)A EPSnocampo estralégico governos deinteÍvençãodos pôÈ ares/ simpatizãrìes. [ìãs, existem tâhbémavanços e áfticu]açóes projetos É\emplos: qoedeposde 18 anG rd eu"sesu àtemativos ÍaÍr inteíerr nâ consÍução prcletos de pôiticãspúbticas. popúiares 0s sáo iistÍumentos impodântes, poÍ eÍcienìes nâ íêsistência, na utâ, erempo t, - Qlestionanêntôi nasutasdecidadânia asreivtndicaçóesÍicam rcsiÌiias ao cfédtô O trabaho náoápâÍece qú€stão Íodemenie comô de cidadâíar .0s movmentos nãorlevem r€duzn suâstutas/eivindicaçõês poÍpoíticas pontua s (ôómpensatóias) por po A úráé uma iticâde redistrbuqão de rènda, públicôs de consiitu adequados àscaraôtêÍístcas dos çãodeÍundos 5aquestão:fu1ç!5! Ílyln€rÌios relaconâdosà EPSe suasóêrspect vaq Fóruns e árticúlações, porcadèia red6 de ntercámbto produtvâ. CUÌ rormaçáo/Agência de Desenvotvúêntô Sotidárto;pAC s- sócoeconomia soldáÍiaVisãol4undia ! obra Koping]CeâÍâhpeiteiaj Banco Pastorais Soca s; Pãúâs;Anteagì CERIS/CESE Agências deíinanciamêntô - Unive6dâds UnirabaLlro, de c@pêútvas. ncubadoras prcdulvas e âôs a úâio â está gadaàsativdades Olestionamentos: pôpuarcs,no entanto,aindanãoconsttúu * nuú nov mentode setoÍês EPS. .ldeitficamosduas gÍandes v meniosusteniáve. utas,cÉdto e desenvó Ha da EPSse íseÈmno projeioesÍatèsco? Comoesiasexperiéncias comouú camího a emin cÌárumtrabalhodegeraçãode renda umatendênc i ç Á ô Á d r i 'obre.r.o".op !. do êt;oees" dÊ ao, o. coúó eslEÌégco.ouira peEpectivã,é a dê pensaruma descaracterza n c a t v a d e E P Sd e n ì r od e u m ap r ô p ó s tdâe d e s e n v o v m e not co a le queee manÌenha comum póletonais ampo dêsde a relação sustenìável paÍaa socedade. Mas,comosúpeÈrô ocâlsmoexacerado? podem queos tÍabahoslocalizâdos Deoutroâdo é prcciso acrcdltar potanto,panedâ ôónstruqão co. de um pÌojeto estratés serinsiíumentõíè, ê solidáras essesdêsâÍiosas in ciativas económicas Se nãoenír€ntàr iá básica de vab zârquaquercoisadÍerente delinham nasuapossibiida!e de contÍibúir no prolelo *Íatégco. ncuirpèssÔas no localemuto menos queerporÉpÍodutos ecllócús pôderanáoier senlido una assoôiaçáo na medldaqúe o pôvóloca nãoconsonetals produtosMas,ô grupo quaidadêdevida.PorémssopodeÍia âdqu€ masrenda e podemelhoraÌa oqueacônteceú dacapac dadedeconsumo. signfcarumaslmpesâmpiâçáo ! de ouìÍâsquestões relaconadas. lsso alémd sso?Enláo,também depende práiicas, aoseucôíteúdo tantoem relação imp ca emqua Íicârás nôssas comóem rcaqãoàs metodoloclas adotadas. gÍandes dêsáfos{esÍlturâise coniuntura s) apr€senìadôs l,'lutos dos posslb peoserupôsestãôdisiantes dadêse câpacidades de dasnossas resposta. PoÍouiroado esìãoaÍìôulâdôscomosdesaiosqueseapresentam pÍáiicas. adequadas â êles,deniÍo no cotidianô dâsnossas Darrespostas pâssô pafa consÍulr novas.e ações de una visáoesÍatécca, é úm temprócuÈdo darpa$os, ê socieÌáias. Nesse senido,a CáÍitas econômicas indoaémdosPAC-spaÍiclpandoefoÍta ecendo fóruns, redes, ârticuláçóes dive6as,em nivelloca, estaduae naciona,comotentaUva de interfern naspoiticaspúb casjao mesmo tempo,toÍtaeceo movmentôpopúaí A súaErâidêcontrbuiçãô nãoé coh a reíeÈo sobr€umíútuÍodistante, quevivencia mascomoem alglmasexperlências nopresente esiáoossinas ê elemêntôs dô Íuturôquesêd*eja constÍuüì istoé, ardculaÌ o mÌcÍocom pârâã sociedadê o macro,as niciativas atuaiscomum pÍojetoaternaÌivo .{" quepodeiaseragregadâ Umaquesião refere se aoslondospúbicôs HoienoscoNelhos iicasemuÌtasvces discutindo asmigahasqu€sobram páfao sôcia.Ìemosque pênsâro proletôhâiôr e nãocosa pequena precára,parapobre.Mas,o probemaé constru Ì dúeitos. 0 piornáoé a excúsãodoneÍcado, mâsaexcúsãodedrêilós.PoÍqueosÍuidôspúblicos subsdiam umaFod e os pÊquenos têmquepegarempréstrmos comaÌos juÍose seremviáveis?Nós pagamos lmposlos.Qoantos dos impôstos peloconsumo aíècadados votampaÍanós?Por sso,os fundospúb cos popuâresstosóâcontece poÍpressão. devemexistr paraossetorcs Gsa di$ussãoenrquec€ os mo\rflíéntos dostrabalhadores NossauÌaoeveser s multânea, emtodasas áreasonde6tamos.ElessepâÊmo êcôôómico e juntar o social,nóstem6 què Exempo: SantaMaia envovemúitâs toÌças qúe na ÍeaÌização da fe ra.Atéa RBS nãoteh nadáà veÍ cômo pmleto, ãcabacobÍindo o evento.EntãoAs nicativaspíecisam seraÍticuladas e produzir uma mob zaçáomaisâmplâpârâÌnteíerrnâ dlst.buição dos públicos recú6os em nlvelnacona. RuMos PÂRAa açÃo DA CÁRrrÂs Desâlios a seÌem enÍentadog > Ìendência de niciativas dentiiicadas comoEPSseremlôcalizadas, ' " . . 1 , c O d e - í i r ã d , d a F , l i d . d eo o e o i d r p o > CentÌa idadeno€conÔm co(s€jacomr€cu6os deentidades eternas, púbÈos). sejaie rundos > Gârâílâdóêstâbe ecimento decónôbmssôsde solidârlêdâde eítrc que pârticipam qúe pemanêcêm os dás nciálvase os slão exclúidós. > Vab idadee €lcênciã,dilereiricação dasativdadesprodutvas, aum€ntoda pÍodução, agregâçãô no valoÍaos prodútos, a|'cu açãoda > Divueãçãoe púbicizad6 das erpeÍlências comoesÍatégasde paíapoliUcas públicas c.ntÍibuição e desenvovlmento > Acompaíhamento, assistência té.nca CerencÌa e o Cránde envovi mentonoger€nclamenio dosFundosiaz comqoeo pessoalda cáritasique muitotempoenvovldo comestaal v dadeespecifica t- sobrevvência dasdpeaénclas na ógicada eôônomiâ dê mercadó. Reaqãoúm ôpôdêrpúblÌôopôdeúmpúmeteráâutonómiádósgrupos. > EPSôamuiâascontradiçõês dô s stemâ(prálôâs !ú€ €quparam-s€ paraâmofteceÍ são nstrumenios as conlrâdiqóes dô slstema). pa.ããtudçào DrreÌÌrz€s da Cartas E e m e n t ocso n s t r t u i r vdoasE P S vbbíd?dèeiômis. d sr'ibu4áodê rcnda mddodiw6mcçã0dapd!ção'pd!!ãÔ prcdnçãD.ÚmerãàçfuemmÚnoprá d*rwNim4b'dêm(Éiiz!ãoeúi0mãção, pdrz d iusça ÕÍs.iêmiadê .idádrâ mD@€qãoútá*rupdeênl'êúdividuo dájct l" e dâ Fdilha 3u dadedegâreme degênçes R e l â ç ãdôa E P Se c o n c e p ç ádoe d e s e n vvoi m e n t o Ìer comoobjelivoa côncúistâ dá cÌdadanla e dosdúeitossoclals vincúla/ as inicativasde EPSàsconqusiasde polÍtcaspúblicas prodúção sostentávelsust€ntabilidade e respelto ao meieambente, pÍeseruação garântÍa qoâlidzde ãmbi€ntâ, devldáe de meio-ambente. - de*nvôlvimênto int€gG, ambÌental e humano váorzação doserem .ôn ã {ôiômÈ ê !n pôjêb *tatésm, ãdtúra,A modflã!ão, ersúçãode prcltu Mãn'êAêâdflâdâbmoúnsdcaíuçôsq$lnbhãm sEPsãifiaqãDpancF!.oeãd.!açãoemlóruNe púbiüs.oúbürmfomãçãogo4ízçãodãEPs' dábôn!ã0,mgo.3!ã0ê inpemeibçãôdo p,oÈtode tunÉodav dâ.em dici dâdr,:pâ'ìÍd6 Gd dc uidc(À) parceÍà (cDm de íD,mãçã0, obierws mmuN), :dicr ãçõs em rcd6 d€ $rida edade ãçã0cá'lô'mâçãoms sjêmdãqã0@*pgfr.bs'pbmsdêdÈsloVmsb pelosRegionais CompÌomissos âssumidos e SecÍetaiado Nacional t > t t > > t Articúâçãôe fotá eômentode Íedes Reded€ ntercânbio deSemenies {RS)consiituida Apculturaem consttúiçãô 0v nocultura/Capr noculiura Fomâçãô de âgentes e cÍupNna nhada EPs Ìrabaha.osPAC'snumapeEpectivz dèdesenvo v nêntomâisanplo Participação emarticuaçoes € iórunsda EPS 2) NoÌdest€ lll (Bahiae Se€ipe) RealÈaÉo deumem nádo€gionasobÍeà EPS{emeismbb € â t0/9) Súbsdiâr aseqúipes diocesanas commateÍiais da EPS,bemcomo Garantrnó boletim b mestraa dvú Cação da EPS Fazer um êsgateda frsióriadosPAC'S no regona(sistematzação) 3) públcase proletos AvâíçâÍna discussão e conslrução de poiíticas Contribúição nô proièìo de mcÍmEdito Foitalecer o FórumEsìadua da EPSe os Avâliâr e ádcúar projêtosnsìaados€m Forúlecer astetas,regionals e estadúais, comoespaçó delôrmaqáo pâfâo intercânbiô > Animara adiculaçáo de enudâdes ê o apÌoÍundamento da temáiica dâ EPS,a pârrr dâ próprâprátôá pâmo t Invesitna eÍelvaqáo doslrenás nós3 Fundós Secretariado Nacional e demaisregionais píonovendo t Contnuaf eventos de aproiundamentô '- üiâÍ Édes nteríasdetmcasde eçeiêncasdo queé desenvovdo 0 5) Manter a realização dosencontÌos anuaisde adminisrráçáô com NoPójêtôLuxod! Lixo(13 núcleos), ançara prcposta da EPS gestão conoloma de dôsmesmos 6) Resgãiâr a tÍaleìória h stóÍicadosPAC'5no Ma€nhão Ìrabaharparaqueos PAC's,hólêeiisìenìes, t€nhamacompanlra meniosistemálco e sêdesenvôvâú nâ pe6pecìvã da EPS ntÌoduzir nâ Redêde nteruenção €m PoitcãsPúbicasRIPPena RedeAgroecologa do Marânháo RAMAâ discussáo sobÍea EPS gÍupos paraa ncentvar as Cáritas Diocesanâs e ãcômpanhados partcipação nascon súes municipais detíabahoe lóíunscômtês juvens grupos Dârcontiiuidade ao procrama SCVor€anÈando con objetvôs econôm cosíiiotadospaÍaa EPS o€anzaro repasse do Semnáriopamas CáÍltas Docesanas e > Fâ2êr sstematização do tÉbarrocomos PAC'Sna peFpectiva de melhorâf ô lrâbâlhô coma EPS > Vncúldô PÍoeGmã doSemi.Áido à construçio dealtemaìtôcoma EPS t FomentaÍ a discussão da EPSen todoo ÍeConá Fortalecer o lóÌum CáÍitas, Unive6idade, MSI IAN SVI ApÌoflndar o debate interno sobrêa EPS popuâiôônsuta) Aprolundar a Íeaçáoda EPScomo projeto possa do novoprocÍama coÌ a filÈ€reôÍ Quea êlábôrâçãô abranget rcfletidãs ao máximo, asdnetizs e estrategias EPS noenóntrcdealaliaçãoestadual Apbfundãradiscusãôebrea que pDjet6, serárealizado eÍnôútübrc dos da EPsparaque,junlos, @ma comissáo seiâliarosrcsuiados llnha pcsamos Ìmplementaç'ãodsã detÊbalho€ deiinireslGtéglas á dpeiêncÌadô €gional@mos PAc's > Sistemaìizar Nacional e Regionait l0) SecGtaiãdo dasexpeiências e sistematizâçao > Inìercâmbio € trca dê subsidios > Continu dadedo prôces de fomaçro:€aliu Í lmlnáriossobÍe emC6nds €gióesnô BEsil 6Ìa temáUca (Cántâs Braseira:dG PAC'Sà EPS) > Publicaçáo desseprccso > Apoio,a$essona € acômpanhamento o mâÌsbrevepossivel > EnvlarorclaÌóo do SemináÍio da sociedade > InìeÊçãtròom as outíaslútãseerais > subsídios e iníómâçó*na linhadaspoÍiicaspúb cas