modulo iv aula nº 23

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modulo iv aula nº 23
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
ESTUDO SISTEMATIZADO DAS OBRAS BÁSICAS
PLANO ANUAL DE AULAS
MÓDULO IV
O LIVRO DOS MÉDIUNS
CUIABÁ, 2010
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
COORDENAÇÃO DE ESTUDO E DOUTRINA
LIVRO DOS MÉDIUNS – MÓDULO IV
1
MÓDULO IV
PLANO ANUAL DE AULAS
ÍNDICE
Aula 01 – .............................. ........... ........................... ............... 03
Aula 02 – .............................. ........... ........................... ............... 07
Aula 03 –............................... ........... ........................... ............... 11
Aula 04 –............................... ........... ........................... ............... 15
Aula 05 – .............................. ........... ........................... ............... 18
Aula 06 – .............................. ........... ........................... ............... 23
Aula 07 – .............................. ........... ........................... ............... 24
Aula 08 – .............................. ........... ........................... ............... 28
Aula 09 –............................... ........... ........................... ............... 32
Aula 10 – .............................. ........... ........................... ............... 36
Aula 11 – .............................. ........... ........................... ............... 41
Aula 12 – .............................. ........... ........................... ............... 47
Aula 13 – .............................. ........... ........................... ............... 51
Aula 14 – .............................. ........... ........................... ............... 54
Aula 15 – .............................. ........... ........................... ............... 60
Aula 16 – .............................. ........... ........................... ............... 64
Aula 17 – .............................. ........... ........................... ............... 69
Aula 18 – .............................. ........... ........................... ............... 76
Aula 19 – .............................. ........... ........................... ............... 79
Aula 20 – .............................. ........... ........................... ............... 81
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2
MÓDULO IV
PLANO ANUAL DE AULAS
ÍNDICE
Aula 21 – .............................. ........... ........................... ..........
85
Aula 22 – .............................. ........... ........................... .........
87
Aula 23 – .............................. ........... ........................... .........
89
Aula 24 – .............................. ........... ........................... .........
91
Aula 25 – .............................. ........... ........................... .........
94
Aula 26 – .............................. ........... ........................... .........
99
Aula 27 – .............................. ........... ........................... .........
103
Aula 28 – .............................. ........... ........................... .........
109
Aula 29 – .............................. ........... ........................... .........
117
Aula 30 – .............................. ........... ........................... .........
119
Aula 31 – .............................. ........... ........................... .........
120
Aula 32 – .............................. ........... ........................... .........
129
Aula 33 – .............................. ........... ........................... .........
126
Aula 34 – .............................. ........... ........................... .........
Aula 35 – .............................. ........... ........................... .........
Aula 36 – .............................. ........... ........................... ..........
Aula 37 – .............................. ........... ........................... ..........
Aula 38 – .............................. ........... ........................... ..........
Aula 39 – .............................. ........... ........................... ............
Aula 40 – .............................. ........... ........................... ............
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MODULO IV
AULA Nº 01
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXV
T EMAS

MET ODOLOGIA
DAS EVO CAÇÕES


Mom ent o F rat erno
Lei t ura Ci rcul ar com ent ada
– Re sum o
Apl i cação de
Q uest i onári o/ Ex ercí ci os
- ITENS 269 A 279

SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT E NÇ ÃO – EST E IT EM SER Á MO NIT ORADO E M 04 (Q UAT RO) AUL AS
– 1ª AUL A –

1º Mo mento:
Momento de encontro f raterno, reapresentação da turma e monitores.

2º Mo mento:
Apresentar Anexo I – com a estrutura d o estudo de OLM. Most rar que o
CEC disponibiliza o ESDE-FEB (TOMO I E II) e o ESOB-CEC (estudos
sistematizados das obras básicas).

3º Mo mento:
Distribuir cópia do Questionário ( Anexo II) aos estudantes para que o
respondam em duplas de alunos . A apresen tação se dará
na aula
subsequente.

M O NI TO R: AVI SAR AO S AL UNO S Q UE AS ATI VIDADES DE CO MPL E MENTA ÇÃO DE
FRASES P RESTA M - SE A ENF ATI ZAR O S TERMO S PRI NCI PAI S A SE RE M
DESTACADO S NO ESTUDO .
T ecer os comentário s sobre todo s o s aspectos da te mát ica tratada nas
questõe s.
T EMPO:

30‘ – 1º Momento

15‘ – 2º Momento

10‘ – 3º Momento
MAT ERIAL

O Livro dos Médiuns

Xerox Anexo I e Anexo II
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s – I t ens 26 9 a 27 9.
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MODULO IV
AULA N.º 01
ANEXO I
A DIVISÃO DE O LIVRO DOS MÉDIUNS EM IV MÓDULOS
A.
MÓDULO I – Itens 01 a 99 :

PRI MEI RA P ART E – NO ÇÕ ES PRELI MI NARES
(Cap. I ao I V – i t ens 01 a 5 1)

SEG UNDA P ART E – DAS MANIF EST AÇÕ ES ESPÍ RI T AS
(Cap. I ao V – i t ens. 52 a 9 9)
 Totalizando 09 assuntos, 99 itens a serem estudados em 40 aula s/ano.
B.
MÓDULO II – Itens 100 a 211

SEG UNDA P ART E – DAS MANIF EST AÇÕ ES ESPÍ RI T AS (cont . )
(Cap. VI at é part e cap. XVI I – i t ens 100 a 21 1)
 Totalizando 12 assuntos, 112 itens a serem estudado s em 40 aulas/ ano.
C. MÓDULO III – Itens 212 a 268

SEG UNDA P ART E – DAS MANIF EST AÇÕ ES ESPÍ RI T AS (cont . )
(Cont i nuaçã o c ap. XVI I ao XXI V – i t ens 212 a 268)
 Totalizando 08 assuntos, 57 itens a serem estudado s em 40 aulas/ ano.
D. MÓDULO IV – Itens 269 a 350

SEG UNDA P ART E – DAS MANIF EST AÇÕ ES ESPÍ RI T AS (cont . )




Cap.
Cap.
Cap.
Cap.
XXV a XXI X – I t en s 269 a 350;
XXX (ca p. I I I e I V)
XXXI (a s 3 4 di ssert aç õe s e spí ri t as)
XXXI I (v ocabul ári o espí ri t a )
 Totalizando 09 assuntos, 82 itens a sere m estudado s e m 40 aulas/ano.
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MODULO IV
AULA Nº 01
ANEXO II – QUESTIONÁRIO/EXERCÍCIO
( K A R D E C , 1 9 8 3 , p . 4 0 4 - 4 1 8 , IT E N S 2 6 9 a 2 7 9 )
1ª)
“PENSAM ALGUMAS PESSOAS QUE TODOS DEVEM ABSTER-SE DE EVOCAR TAL OU TAL ESPÍRITO E
SER PREFERÍVEL QUE SE ESPERE AQUELE QUE QUEIRA COMUNICAR-SE. FUNDAM-SE EM QUE,
CHAMANDO DETERMINADO ESPÍRITO, NÃO PODEMOS TER A CERTEZA DE SER ELE QUEM SE
APRESENTE, AO PASSO QUE AQUELE QUE VEM ESPONTANEAMENTE, DE SEU MOTO PRÓPRIO,
MELHOR PROVA A SUA IDENTIDADE, POIS QUE MANIFESTA ASSIM O DESEJO QUE TEM DE SE
ENTRETER CONOSCO”. PERGUNTA: KARDEC CONCORDAVA COM ESSA CONCEPÇÃO? JUSTIFIQUE
SUA RESPOSTA.
2ª)
POR QUE KARDEC AFIRMOU QUE O EXAME ESCRUPULOSO, QUE TEMOS ACONSELHADO, É, ALIÁS,
UMA GARANTIA CONTRA AS COMUNICAÇÕES MÁS?
3ª)
ASSINALE (V) PARA VERDADEIRO E (F) PARA FALSO (ITEM 269 A 274):
a) V ( ) F ( ) OS ESPÍRITOS SEMPRE DEVEM SER EVOCADOS. ESSA É A ATITUDE QUE SÓ
APRESENTA VANTAGENS;
b) V ( ) F ( ) OS ESPÍRITOS PODEM COMUNICAR-SE ESPONTANEAMENTE, OU ACUDIR AO NOSSO
CHAMADO, ISTO É, VIR POR EVOCAÇÃO;
c) V ( ) F ( ) AS COMUNICAÇÕES ESPONTÂNEAS NENHUM INCONVENIENTE APRESENTAM, QUANDO
SE ESTÁ SENHOR DOS ESPÍRITOS E CERTO DE NÃO DEIXAR QUE OS MAUS TOMEM A
DIANTEIRA.
d) V ( ) F ( ) QUANDO SE DESEJA COMUNICAR COM DETERMINADO ESPÍRITO, É DE TODA
NECESSIDADE EVOCÁ-LO;
e) V ( ) F ( ) QUANDO DIZEMOS QUE SE FAÇA A EVOCAÇÃO EM NOME DE DEUS, QUEREMOS QUE A
NOSSA RECOMENDAÇÃO SEJA TOMADA A SÉRIO E NÃO LEVIANAMENTE.
f) V ( ) F ( ) UM MENSAGEIRO SEMPRE É UM INTERMEDIÁRIO INDISPENSÁVEL, PORQUANTO O
ESPÍRITO PODE NÃO OUVIR DIRETAMENTE O CHAMADO DO EVOCADOR;
g) V ( ) F ( ) OS MÉDIUNS SÃO GERALMENTE MUITO MAIS PROCURADOS PARA AS EVOCAÇÕES DE
INTERESSE PARTICULAR, DO QUE PARA COMUNICAÇÕES DE INTERESSE GERAL; ISTO
SE EXPLICA PELO DESEJO MUITO NATURAL QUE TODOS TÊM DE CONFABULAR COM OS
ENTES QUE LHES SÃO CAROS.
h) V ( ) F ( ) CONVÉM IGUALMENTE QUE SÓ COM MUITA PRUDÊNCIA SE FAÇAM EVOCAÇÕES, NA
AUSÊNCIA DAS PESSOAS QUE AS PEDIRAM, POIS SOMENTE AQUELAS PESSOAS SE
ACHAM APTAS A ANALISAR AS RESPOSTAS, A JULGAR DA IDENTIDADE, A PROVOCAR
ESCLARECIMENTOS, SE FOR OPORTUNO, E A FORMULAR QUESTÕES INCIDENTES, QUE
AS CIRCUNSTÂNCIAS INDIQUEM. ALÉM DISSO, A PRESENÇA DELAS É UM LAÇO QUE
ATRAI O ESPÍRITO.
i) V ( ) F ( ) AS EVOCAÇÕES OFERECEM MENOS DIFICULDADES AOS MÉDIUNS DO QUE OS DITADOS
ESPONTÂNEOS, SOBRETUDO QUANDO SE TRATA DE OBTER RESPOSTAS PRECISAS A
QUESTÕES CIRCUNSTANCIADAS;
j) V ( ) F ( ) O MÉDIUM, EM SUMA, DEVE EVITAR TUDO O QUE POSSA TRANSFORMÁ-LO EM AGENTE
DE CONSULTAS, O QUE, AOS OLHOS DE MUITAS PESSOAS, É SINÔNIMO DE LEDOR DA
―BUENA-DICHA‖.
k) V ( ) F ( ) TODOS OS ESPÍRITOS, QUALQUER QUE SEJA O GRAU EM QUE SE ENCONTREM NA
ESCALA ESPIRITUAL, PODEM SER EVOCADOS: ASSIM OS BONS, COMO OS MAUS,
TANTO OS QUE DEIXARAM A VIDA DE POUCO, COMO OS QUE VIVERAM NAS ÉPOCAS
MAIS REMOTAS.
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MODULO IV
AULA Nº 01
ANEXO II – QUESTIONÁRIO/EXERCÍCIO
(KA RDE C, 1983, p. 404- 418, ITE NS 269 a 273)
4º) COMPLETE AS LACUNAS COM AS PALAVRAS ADEQUADAS:
a) Nas reuniões ______________, naquelas, sobretudo, em que se faz um trabalho
______________, há sempre Espíritos habituais que a elas comparecem, sem que sejam
______________, por estarem ______________, em virtude mesmo da regularidade das
sessões. Tomam, então, freqüentemente a palavra, de modo ______________, para (tratar)
______________ de um assunto qualquer, em que são facilmente ______________, quer pela
forma da linguagem, que é sempre ______________, quer pela escrita, quer por certos
______________ que lhes são peculiares.
b) Freqüentemente, as evocações oferecem mais ______________aos médiuns do que os ditados
espontâneos, sobretudo quando se trata de obter ______________ precisas a questões
circunstanciadas. Para isto, são necessários ______________ ______________, ao mesmo
tempo flexíveis e positivos e já em o nº 193 vimos que estes últimos são bastante
______________, por isso que, conforme dissemos, as relações ______________ nem sempre
se estabelecem instantaneamente com o primeiro Espírito que se apresente. Daí convir que os
médiuns ____________ se entreguem às ______________ pormenorizadas, senão
___________ de estarem certos do desenvolvimento de suas ______________ e da
______________ dos Espíritos que os assistem, visto que com os _________ ______________
as evocações nenhum caráter podem ter de autenticidade.
5º) KARDEC FAZ ALGUMAS RECOMENDAÇÕES AOS MÉDIUNS QUANDO ESTES
PROCURADOS POR INTERESSES PARTICULARES. QUAIS SÃO ELAS? EXPLIQUE-AS.
SÃO
6º) COMPLETE AS LACUNAS COM AS PALAVRAS ADEQUADAS:
a) Em se querendo ______________ categóricas nas evocações, as perguntas devem ser
formuladas com ______________, precisão e sem idéia preconcebida. Cumpre, pois, se
______________ todas as que tenham caráter insidioso, porquanto é sabido que os Espíritos
________ ______________ das que têm por objetivo pô-los à ______________. Insistir em
questões desta ______________ é querer ser ______________. O evocador deve ferir franca e
abertamente o ______________ visado, sem ______________ e sem circunlóquios. Se receia
explicar-se, melhor será que se ______________.
b) Alguns médiuns recebem __________ particularmente comunicações de seus Espíritos
______________, que podem ser mais ou menos (elevados) ______________; outros se mostram
aptos a servir de ______________ a ______________ os Espíritos, dependendo isto da
______________ ou da ______________, da atração ou da repulsão que o Espírito pessoal do
______________ exerce sobre o Espírito ______________, o qual pode tomá-lo por
______________, com prazer, ou com repugnância. Isto também ______________, abstração
feita das qualidades ______________ do médium, do desenvolvimento da ______________
mediúnica.
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MODULO IV
AULA Nº 01
ANEXO II – QUESTIONÁRIO/EXERCÍCIO
( KARDEC, 1 9 8 3 , p. 4 0 4 - 4 1 8, ITENS 2 6 9 a 2 7 9 )
7º) KARDEC AFIRMA QUE ENTRE AS CAUSAS QUE PODEM IMPEDIR A MANIFESTAÇÃO DE UM
ESPÍRITO, UMAS LHE SÃO PESSOAIS E OUTRAS, ESTRANHAS. APONTE CADA UMA DELAS E
EXPLIQUE-AS.
8º) ASSINALE (V) PARA VERDADEIRO E (F) PARA FALSO:
a) V ( ) F ( )
A FACILIDADE QUE DEVE RESULTAR DO HÁBITO DA COMUNICAÇÃO COM TAL OU
QUAL ESPÍRITO DEVE SER LEVADA EM CONTA.
b) V ( ) F ( )
ALÉM DA SIMPATIA, O TEMPO FAZ COM QUE ENTRE O ESPÍRITO COMUNICANTE E O
MÉDIUM SE ESTABELEÇAM RELAÇÕES FLUÍDICAS QUE TORNAM MAIS PRONTAS AS
COMUNICAÇÕES.
c) V ( ) F ( )
TODA PRIMEIRA CONFABULAÇÃO MEDIÚNICA É SEMPRE TÃO SATISFATÓRIA QUANTO
FORA DE DESEJAR.
d) V ( ) F ( )
A FACULDADE DE EVOCAR TODO E QUALQUER ESPÍRITO NÃO IMPLICA PARA ESTE A
OBRIGAÇÃO DE ESTAR À NOSSA DISPOSIÇÃO.
e) V ( ) F ( )
QUANDO SE DESEJA CHAMAR UM ESPÍRITO QUE AINDA NÃO SE APRESENTOU, É
NECESSÁRIO PERGUNTAR AO SEU GUIA PROTETOR SE A EVOCAÇÃO É POSSÍVEL.
f) V ( ) F ( )
QUANDO SÃO CHAMADOS COM UM FIM SÉRIO, QUAL O DE OS INSTRUIR E
MELHORAR; NÃO É INCONVENIENTE EVOCAR-SE MAUS ESPÍRITOS. E SE DÁ O
CONTRÁRIO, QUANDO CHAMADOS POR MERA CURIOSIDADE OU POR DIVERTIMENTO,
OU, AINDA, QUANDO QUEM OS CHAMA SE PÕE NA DEPENDÊNCIA DELES, PEDINDOLHES UM SERVIÇO QUALQUER.
g) V ( ) F ( )
NINGUÉM EXERCE ASCENDENTES SOBRE OS ESPÍRITOS INFERIORES, SENÃO PELA
SUPERIORIDADE MORAL.
9º) COMPLETE AS LACUNAS COM AS PALAVRAS ADEQUADAS:
Os Espíritos ______________ sentem que os homens de bem os ______________. Contra quem só lhes
______________ a energia da vontade, espécie de ____________ ____________, eles lutam e muitas vezes
são os mais ______________. (...) Há quem se ____________ de que o nome de Deus, ____________ contra
eles, ____________ efeito produza. (...) ―O nome de Deus só tem ____________ sobre os Espíritos imperfeitos,
quando proferido por quem possa, pelas suas ____________, servir-se dele com autoridade. Pronunciado por
quem ____________ superioridade ____________ tenha, com relação ao Espírito, é uma palavra como
qualquer outra. O mesmo se dá com as coisas ____________ com que se procure dominá-los. A mais terrível
das ____________ se torna ____________ em mãos inábeis a se servirem dela, ou incapazes de manejá-la.‖
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MODULO IV
AULA Nº 02
QUEST ÕES
T EMAS
CAPÍTULO XXV
- ITENS 269 A 279
MET ODOLOGIA

DAS EVO CAÇÕES
CO RREÇÃO DO
Q UEST I O NÁRIO
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT E NÇ ÃO – EST E IT EM SER Á MO NIT ORADO E M 04 AUL AS
– 2ª AUL A –

1º Mo mento:
Início da apresentação das respostas em plenária. O (a ) monitor (a )
supervisionará
a
adequação
das
mesmas
( Anexo
I
–
Gabarit o
da s
Respo stas ao quest ionár io – apenas para os mon itores ).

O BSERVAR Q UE Q UANDO FO R PAR A DI STRI B UI R O ANEXO AO S AL UNO S, A
I NDI CAÇÃO ESTARÁ NO Q UADRO ABAI XO ( MATERI AL ) . CASO NADA HA J A
ESPECI FI CADO ,
É
PO RQ UE
NÃO
DEVER ÃO
SER
ENTREG UE S
CÓ PI AS,
APENAS CO NFERI DAS AS RESPO STAS CO RRE TAS.

2º Mo mento:
O monitor, ao centro do grupo, irá ‗jog ando‘ pergunta a pergunta a cada
aluno, alternadamente, corrigindo as respostas co m ―certo ou errado‖. A
cada resposta ―errada‖, o monitor ‗pula‘ a questão para outra dupla,
sucessiva mente, até obter a resposta correta. Em caso de dúvida,
esclarecer a questão. O monitor conferirá com o gabarito ( Anexo I).
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


MAT ERIAL
10‘ – 1º Momento
45‘ – 2º Momento

O Livro dos Médiuns
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s.
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MODULO IV
AULA Nº 02
ANEXO I – RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO
( KARDEC, 1 9 8 3 , p. 2 9 7 - 3 0 1, ITENS 2 5 5 a 2 6 1 )
1ª)
“PENSAM ALGUMAS PESSOAS QUE TODOS DEVEM ABSTER-SE DE EVOCAR TAL OU TAL
ESPÍRITO E SER PREFERÍVEL QUE SE ESPERE AQUELE QUE QUEIRA COMUNICAR-SE.
FUNDAM-SE EM QUE, CHAMANDO DETERMINADO ESPÍRITO, NÃO PODEMOS TER A
CERTEZA DE SER ELE QUEM SE APRESENTE, AO PASSO QUE AQUELE QUE VEM
ESPONTANEAMENTE, DE SEU MOTO PRÓPRIO, MELHOR PROVA A SUA IDENTIDADE, POIS
QUE MANIFESTA ASSIM O DESEJO QUE TEM DE SE ENTRETER CONOSCO”. PERGUNTA:
KARDEC CONCORDAVA COM ESSA CONCEPÇÃO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA.
ITEM 269: NÃO. ASSIM KARDEC SE EXPRESSOU QUANTO AO ASSUNTO:
Em nossa opinião, isso é um erro: primeiramente, porque há sempre em torno de nós
Espíritos, as mais das vezes de condição inferior, que outra coisa não querem senão comunicar-se;
em segundo lugar e mesmo por esta última razão, não chamar a nenhum em particular é abrir a
porta a todos os que queiram entrar. Numa assembléia, não dar a palavra a ninguém é deixá-la livre
a toda a gente e sabe-se o que daí resulta. A chamada direta de determinado Espírito constitui um
laço entre ele e nós; chamamo-lo pelo nosso desejo e opomos assim uma espécie de barreira aos
intrusos. Sem uma chamada direta, um Espírito nenhum motivo terá muitas vezes para vir
confabular conosco, a menos que seja o nosso Espírito familiar.
2ª)
POR QUE KARDEC AFIRMOU QUE O EXAME ESCRUPULOSO, QUE TEMOS ACONSELHADO
É, ALIÁS, UMA GARANTIA CONTRA AS COMUNICAÇÕES MÁS?
ITEM 269: “As comunicações espontâneas inconveniente nenhum apresentam, quando se está
senhor dos Espíritos e certo de não deixar que os maus tomem a dianteira. Então, é quase sempre
bom aguardar a boa vontade dos que se disponham a comunicar-se, porque nenhum
constrangimento sofre o pensamento deles e dessa maneira se podem obter coisas admiráveis;
entretanto, pode suceder que o Espírito por quem se chama não esteja disposto a falar, ou não seja
capaz de fazê-lo no sentido desejado. O exame escrupuloso, que temos aconselhado, é, aliás, uma
garantia contra as comunicações más.‖
3ª)
ASSINALE (V) PARA VERDADEIRO E (F) PARA FALSO (ITEM 269 A 274):
a) V ( ) F ( )
OS ESPÍRITOS SEMPRE DEVEM SER EVOCADOS. ESSA É A ATITUDE QUE SÓ
APRESENTA VANTAGENS; (ITEM 269)
F
b) V ( ) F ( )
OS ESPÍRITOS PODEM COMUNICAR-SE ESPONTANEAMENTE, OU ACUDIR AO
NOSSO CHAMADO, ISTO É, VIR POR EVOCAÇÃO; (ITEM 269)
V
c) V ( ) F ( )
AS
COMUNICAÇÕES
ESPONTÂNEAS
NENHUM
INCONVENIENTE
APRESENTAM, QUANDO SE ESTÁ SENHOR DOS ESPÍRITOS E CERTO DE
NÃO DEIXAR QUE OS MAUS TOMEM A DIANTEIRA. (ITEM 269)
V
d) V ( ) F ( )
QUANDO SE DESEJA COMUNICAR COM DETERMINADO ESPÍRITO, É DE
TODA NECESSIDADE EVOCÁ-LO; (ITEM 270)
V
e) V ( ) F ( )
QUANDO DIZEMOS QUE SE FAÇA A EVOCAÇÃO EM NOME DE DEUS,
QUEREMOS QUE A NOSSA RECOMENDAÇÃO SEJA TOMADA A SÉRIO E NÃO
LEVIANAMENTE. (ITEM 272)
V
CONTINUA
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10
MODULO IV
AULA Nº 02
ANEXO – RESPOST AS AO QUEST IO NÁRIO
( KARDEC, 1 9 8 3 , p. 2 9 7 - 3 0 1, ITENS 2 6 9 a 2 7 3 )
(CONTINUAÇÃO 3ª QUESTÃO) ASSINALE (V) PARA VERDADEIRO E (F) PARA FALSO:
f) V ( ) F ( ) UM MENSAGEIRO SEMPRE É UM INTERMEDIÁRIO INDISPENSÁVEL, PORQUANTO O
ESPÍRITO PODE NÃO OUVIR DIRETAMENTE O CHAMADO DO EVOCADOR; (ITEM 271) F
g) V ( ) F ( ) OS MÉDIUNS SÃO GERALMENTE MUITO MAIS PROCURADOS PARA AS EVOCAÇÕES DE
INTERESSE PARTICULAR, DO QUE PARA COMUNICAÇÕES DE INTERESSE GERAL; ISTO
SE EXPLICA PELO DESEJO MUITO NATURAL QUE TODOS TÊM DE CONFABULAR COM
OS ENTES QUE LHES SÃO CAROS. (ITEM 273)
V
h) V ( ) F ( ) CONVÉM IGUALMENTE QUE SÓ COM MUITA PRUDÊNCIA SE FAÇAM EVOCAÇÕES, NA
AUSÊNCIA DAS PESSOAS QUE AS PEDIRAM, POIS SOMENTE AQUELAS PESSOAS SE
ACHAM APTAS A ANALISAR AS RESPOSTAS, A JULGAR DA IDENTIDADE, A PROVOCAR
ESCLARECIMENTOS, SE FOR OPORTUNO, E A FORMULAR QUESTÕES INCIDENTES,
QUE AS CIRCUNSTÂNCIAS INDIQUEM. ALÉM DISSO, A PRESENÇA DELAS É UM LAÇO
QUE ATRAI O ESPÍRITO. (ITEM 273)
V
i) V ( ) F ( ) AS EVOCAÇÕES OFERECEM MENOS DIFICULDADES AOS MÉDIUNS DO QUE OS
DITADOS ESPONTÂNEOS, SOBRETUDO QUANDO SE TRATA DE OBTER RESPOSTAS
PRECISAS A QUESTÕES CIRCUNSTANCIADAS; (ITEM 272)
F
j) V ( ) F ( ) O MÉDIUM, EM SUMA, DEVE EVITAR TUDO O QUE POSSA TRANSFORMÁ-LO EM AGENTE
DE CONSULTAS, O QUE, AOS OLHOS DE MUITAS PESSOAS, É SINÔNIMO DE LEDOR DA
―BUENA-DICHA‖. (ITEM 273)
V
k) V ( ) F ( ) TODOS OS ESPÍRITOS, QUALQUER QUE SEJA O GRAU EM QUE SE ENCONTREM NA
ESCALA ESPIRITUAL, PODEM SER EVOCADOS: ASSIM OS BONS, COMO OS MAUS,
TANTO OS QUE DEIXARAM A VIDA DE POUCO, COMO OS QUE VIVERAM NAS ÉPOCAS
MAIS REMOTAS. (ITEM 274)
V
4º) COMPLETE AS LACUNAS COM AS PALAVRAS ADEQUADAS:
a) Nas reuniões (regulares) ______________, naquelas, sobretudo, em que se faz um trabalho
(continuado) ______________, há sempre Espíritos habituais que a elas comparecem, sem que
sejam (chamados) ______________, por estarem (prevenidos) ______________, em virtude
mesmo da regularidade das sessões. Tomam, então, freqüentemente a palavra, de modo
(espontâneo) ______________, para (tratar) ______________ de um assunto qualquer,
(desenvolver) ______________ uma proposição ou (prescrever) ______________ o que se deva
fazer, caso em que são facilmente (reconhecíveis) ______________, quer pela forma da
linguagem, que é sempre (idêntica) ______________, quer pela escrita, quer por certos (hábitos)
______________ que lhes são peculiares. (ITEM 269)
b) Freqüentemente, as evocações oferecem mais (dificuldades) ______________aos médiuns do
que os ditados espontâneos, sobretudo quando se trata de obter (respostas) ______________
precisas a questões circunstanciadas. Para isto, são necessários (médiuns especiais)
______________ ______________, ao mesmo tempo flexíveis e positivos e já em o nº 193 vimos
que estes últimos são bastante (raros) ______________, por isso que, conforme dissemos, as
relações (fluídicas) ______________ nem sempre se estabelecem instantaneamente com o ...
(CONTINUA)
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11
MODULO IV
AULA Nº 02
ANEXO II – REPO ST AS AO QUEST IO NÁRIO
( KARDEC, 1 9 8 3 , p. 2 9 7 - 3 0 1, ITENS 2 5 5 a 2 6 1 )
4º) (CONT.) COMPLETE AS LACUNAS COM AS PALAVRAS ADEQUADAS:
b) primeiro Espírito que se apresente. Daí convir que os médiuns (não) ____________ se
entreguem às (evocações) ______________ pormenorizadas, senão (depois) ___________ de
estarem certos do desenvolvimento de suas (faculdades) ______________ e da (natureza)
______________ dos Espíritos que os assistem, visto que com os (mal assistidos) _________
______________ as evocações nenhum caráter podem ter de autenticidade. (ITEM 272)
5º) KARDEC FAZ ALGUMAS RECOMENDAÇÕES AOS MÉDIUNS QUANDO ESTES SÃO
PROCURADOS POR INTERESSES PARTICULARES. QUAIS SÃO ELAS? EXPLIQUE-AS.
ITEM 273: Primeiramente que não acedam a esse desejo, senão com muita reserva, se se trata de
pessoas de cuja sinceridade não estejam completamente seguros e que se acautelem das
armadilhas que lhes possam preparar pessoas malfazejas. Em segundo lugar, que a tais evocações
não se prestem, sob fundamento algum, se perceberem um fim de simples curiosidade, ou de
interesse, e não uma intenção séria da parte do evocador; que se recusem a fazer qualquer pergunta
ociosa, ou que sai do âmbito das que racionalmente se podem dirigir aos espíritos.
6º) COMPLETE AS LACUNAS COM AS PALAVRAS ADEQUADAS:
a) Em se querendo (respostas) ______________ categóricas nas evocações, as perguntas devem
ser formuladas com (clareza) ______________, precisão e sem idéia preconcebida. Cumpre,
pois, se (repilam) ______________ todas as que tenham caráter insidioso, porquanto é sabido
que os Espíritos (não gostam) ________ ______________ das que têm por objetivo pô-los à
(prova) ______________. Insistir em questões desta (natureza) ______________ é querer ser
(enganado) ______________. O evocador deve ferir franca e abertamente o (ponto)
______________ visado, sem (subterfúgios) ______________ e sem circunlóquios. Se receia
explicar-se, melhor será que se (abstenha) ______________.
ITEM 273
b) Alguns médiuns recebem (mais) __________ particularmente comunicações de seus Espíritos
(familiares) ______________, que podem ser mais ou menos (elevados) ______________;
outros se mostram aptos a servir de (intermediários) ______________ a (todos) ______________
os Espíritos, dependendo isto da (simpatia) ______________ ou da (antipatia) ______________,
da atração ou da repulsão que o Espírito pessoal do (médium) ______________ exerce sobre o
Espírito (chamado) ______________, o qual pode tomá-lo por (intérprete) ______________, com
prazer, ou com repugnância. Isto também (depende) ______________, abstração feita das
qualidades (íntimas) ______________ do médium, do desenvolvimento da (faculdade)
______________ mediúnica.
ITEM 275
M O NI TO R: LEM BRE - SE Q UE ESTA ATI VI DADE SE PRESTA A ENFATI ZAR J UST AM ENTE
O S TERM O S SO LI CI TADO S PARA COM PLETAR A FRASE !
(CONTINUA)
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12
MODULO IV
AULA Nº 02
ANEXO II – REPO ST AS AO QUEST IO NÁRIO
( KARDEC, 1 9 8 3 , p. 4 0 4 - 4 1 8, ITENS 2 6 9 a 2 7 9 )
7º) KARDEC AFIRMA QUE ENTRE AS CAUSAS QUE PODEM IMPEDIR A MANIFESTAÇÃO DE UM ESPÍRITO,
UMAS LHE SÃO PESSOAIS E OUTRAS, ESTRANHAS. APONTE CADA UMA DELAS E EXPLIQUE-AS.
ITEM 275: Entre as primeiras, devem colocar-se as ocupações ou as missões que esteja
desempenhando e das quais não pode afastar-se, para ceder aos nossos desejos. Neste caso, sua
visita apenas fica adiada.
Há também a sua própria situação. Se bem que o estado de encarnação não constitua obstáculo
absoluto, pode representar um impedimento, em certas ocasiões, sobretudo quando aquela se dá nos
mundos inferiores e quando o próprio Espírito está pouco desmaterializado. Nos mundos superiores,
naqueles em que os laços entre o Espírito e a matéria são muito fracos, a manifestação é quase tão
fácil quanto no estado errante, mais fácil, em todo caso, do que nos mundos onde a matéria corpórea
é mais compacta.
As causas estranhas residem principalmente na natureza do médium, na da pessoa que evoca, no
meio em que se faz a evocação, enfim, no objetivo que se tem em vista.
8º) ASSINALE (V) PARA VERDADEIRO E (F) PARA FALSO (ITEM 276 a 279):
a) V ( ) F ( )
A FACILIDADE QUE DEVE RESULTAR DO HÁBITO DA COMUNICAÇÃO COM TAL OU
QUAL ESPÍRITO DEVE SER LEVADA EM CONTA. (ITEM 276)
V
b) V ( ) F ( )
ALÉM DA SIMPATIA, O TEMPO FAZ COM QUE ENTRE O ESPÍRITO COMUNICANTE E O
MÉDIUM SE ESTABELEÇAM RELAÇÕES FLUÍDICAS QUE TORNAM MAIS PRONTAS AS
COMUNICAÇÕES. (ITEM 276)
V
c) V ( ) F ( )
TODA PRIMEIRA CONFABULAÇÃO MEDIÚNICA É SEMPRE TÃO SATISFATÓRIA QUANTO
FORA DE DESEJAR. (ITEM 276)
F
d) V ( ) F ( )
A FACULDADE DE EVOCAR TODO E QUALQUER ESPÍRITO NÃO IMPLICA PARA ESTE A
OBRIGAÇÃO DE ESTAR À NOSSA DISPOSIÇÃO. (ITEM 277)
V
e) V ( ) F ( )
QUANDO SE DESEJA CHAMAR UM ESPÍRITO QUE AINDA NÃO SE APRESENTOU, É
NECESSÁRIO PERGUNTAR AO SEU GUIA PROTETOR SE A EVOCAÇÃO É POSSÍVEL.
(ITEM 277)
V
f) V ( ) F ( )
QUANDO SÃO CHAMADOS COM UM FIM SÉRIO, QUAL O DE OS INSTRUIR E
MELHORAR; NÃO É INCONVENIENTE EVOCAR-SE MAUS ESPÍRITOS. E SE DÁ O
CONTRÁRIO, QUANDO CHAMADOS POR MERA CURIOSIDADE OU POR DIVERTIMENTO,
OU, AINDA, QUANDO QUEM OS CHAMA SE PÕE NA DEPENDÊNCIA DELES, PEDINDOLHES UM SERVIÇO QUALQUER. (ITEM 278)
V
g) V ( ) F ( )
NINGUÉM EXERCE ASCENDENTES SOBRE OS ESPÍRITOS INFERIORES, SENÃO PELA
SUPERIORIDADE MORAL. (ITEM 279)
V
9º) COMPLETE AS LACUNAS COM AS PALAVRAS ADEQUADAS:
Os Espíritos (perversos) ______________ sentem que os homens de bem os (dominam) ______________.
Contra quem só lhes (oponha) ______________ a energia da vontade, espécie de (força bruta) ____________
____________, eles lutam e muitas vezes são os mais (fortes) ______________. (...) Há quem se (espante)
____________ de que o nome de Deus, (invocado) ____________ contra eles, (nenhum) ____________ efeito
produza. (...) ―O nome de Deus só tem (influência) ____________ sobre os Espíritos imperfeitos, quando
proferido por quem possa, pelas suas (virtudes) ____________, servir-se dele com autoridade. Pronunciado por
quem (nenhuma) ____________ superioridade (moral) ____________ tenha, com relação ao Espírito, é uma
palavra como qualquer outra. O mesmo se dá com as coisas (santas) ____________ com que se procure
dominá-los. A mais terrível das (armas) ____________ se torna (inofensiva) ____________ em mãos inábeis a
se servirem dela, ou incapazes de manejá-la.‖
(ITEM 279)
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MODULO IV
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXV
- ITENS 269 A 279
AULA Nº 03
T EMAS
MET ODOLOGIA


DAS EVO CAÇÕES
Lei t ura Ci rcul ar
Debat e s
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT E NÇ ÃO – EST E IT EM SER Á MO NIT ORADO E M 04 AUL AS
– 3ª AUL A –

1º Mo mento:
Distribuir o Anexo I entre duplas de alunos. Fazer Leitura circular. Nele há
algumas ponderações acerca da posição do Codif icado r sobre a evocação
de Espíritos – observações complementares às estudadas neste capítulo
XXV.

2º Mo mento:
Distribuir o Anexo II, entre as mesmas duplas, onde estão relacionadas
algumas obras que desaconselham a evocação de Espíritos ().

3º Mo mento:
Dispor os alunos em grande círculo, em plenária, para a realização de
debates entre as duplas, sob a supervisão teórico -metodológica do(s)
monitor (es).
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


MAT ERIAL


40‘ – 1º Mome nto
15‘ – 2º Momento
O Livro dos Médiuns
Xérox Anexo I e II
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s.
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14
MODULO IV
AULA Nº 03
ANEXO I
UMA REFLEXÃO ACERCA DO CAPÍTULO XXV DE „O LIVRO DOS MÉDIUNS‟
É necessário que se faça um esclarecimento acerca de uma divergência, se assim
podemos nos expressar, no tocante à a questão das Evocações. Na Codificação, nada
existe que impeça a evocação dos Espíritos. No movimento espírita, há uma idéia
generalizada de que as sociedades não devem evocar os desencarnados em suas
reuniões mediúnicas.
A. Assim, apresentamos uma abordagem apresentada pelo ―Portal do Espírito‖ –
Disponível em http://www.espirito.org.br/portal/artigos/gebm/a-evocacao.html _ Acesso em
19/01/2010.
―O posicionamento contrário às evocações teve início com o médium mineiro
Francisco Cândido Xavier. Devido ao tipo de trabalho de consolação que
desenvolvia, confortando aqueles que perderam entes queridos, seria natural que
uma multidão o procurasse para receber mensagens da parentela desencarnada. É
evidente que, por uma série de motivos, nem todos os Espíritos encontram-se em
condições de produzirem mensagens consoladoras. Na impossibilidade de atender a
todos que o procuravam, o médium criou uma espécie de slogan para justificar-se: O
telefone toca de lá para cá.‖
A história do telefone que chamava de lá para cá acabou refletindo-se nas
comunicações dos instrutores espirituais que trabalhavam com o médium. Espíritos
como Emmanuel e André Luiz ventilaram em alguns livros a orientação de que não
se deveria fazer evocações em hipótese alguma. Recomendaram, inclusive, que as
manifestações espontâneas fossem o caminho a ser seguido pelos adeptos do
Espiritismo. Mais uma vez havia aí uma contradição doutrinária que ninguém notou:
Kardec foi claro ao dizer que as manifestações espontâneas é que são realmente
perigosas e que preferia as evocações.
Além dessas colocações, divulgadas sem maiores esclarecimentos pelos seguidores
de Chico, a Federação Espírita Brasileira – FEB – resolveu seguir os mesmos passos
dados em Uberaba, MG. Colocou no seu livreto, Orientação aos Centros Espíritas,
esta mesma informação. Bastou a ação destas duas respeitáveis fontes para
esparramar no movimento uma idéia contrária à Codificação.‖
B. ALÉM
DE ALGUMAS PONDERAÇÕES ANOTADAS PELO PRÓPRIO
CODIFICADOR:
O Livro dos Médiuns traz um capítulo inteiro dedicado às evocações. De fora a
fora, ele não faz nenhuma referência contra tal procedimento, a não ser os
cuidados que a equipe de desobsessão deva tomar. Vai mais longe, afirmando
textualmente que, quando se deixa de utilizar uma das duas formas de
manifestações - as espontâneas e as evocadas - há prejuízos evidentes.
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MODULO IV
AULA Nº 03
ANEXO I
"Os Espíritos podem comunicar-se espontaneamente ou atender ao nosso apelo, isto é,
ser evocados.
Algumas pessoas acham que não devemos evocar nenhum Espírito, sendo preferível
esperar o que quiser comunicar-se. Entendem que chamando determinado Espírito não
temos a certeza de que é ele que se apresenta, enquanto o que vem espontaneamente
por sua própria iniciativa, prova melhor sua identidade, pois revela assim o desejo de
conversar conosco. A nosso ver, isso é um erro.
Primeiramente porque estamos sempre rodeados de Espíritos, na maioria das vezes
inferiores, que anseiam por se comunicar. Em segundo lugar, e ainda por essa mesma
razão, não chamar nenhum em particular é abrir a porta a todos que querem entrar. Não
dar a palavra a ninguém numa assembléia é deixá-la livre a todos, e bem sabemos o que
disso resulta. O apelo direto a determinado Espírito estabelece um laço entre ele e nós: o
chamamos por nossa vontade e assim opomos uma espécie de barreira aos intrusos.
Sem o apelo direto um Espírito muitas vezes não teria nenhum motivo para vir até nós, se
não for um nosso Espírito familiar.
Essas duas maneiras de agir têm as suas vantagens e só haveria inconveniente na
exclusão de uma delas. As comunicações espontâneas não têm nenhum inconveniente
quando controlamos os Espíritos e temos a certeza de não deixar que os maus venham a
dominar. Então é quase sempre conveniente aguardar a boa vontade dos que desejam
manifestar-se, pois o pensamento deles não sofre dessa maneira nenhum
constrangimento e podemos obter comunicações admiráveis, enquanto o Espírito
evocado pode não estar disposto a falar ou não ser capaz de o fazer no sentido que
desejamos. Aliás, o exame escrupuloso que aconselhamos é uma garantia contra as más
comunicações.
Nas reuniões regulares, sobretudo quando se desenvolve um trabalho seqüente, há
sempre espíritos que as freqüentam sem que precisemos chamá-los, pela simples razão
de já estarem prevenidos da regularidade das sessões. Manifestam-se quase sempre
espontaneamente para tratar de algum assunto, desenvolver um tema ou dar uma
orientação. Nesses casos é fácil reconhecê-los, seja pela linguagem que é sempre a
mesma, seja pela escrita ou por certos hábitos peculiares. (KARDEC, Allan. O Livro
dos Médiuns. Capítulo XXV, item 269).
C. OUTRAS PONDERAÇÕES DE KARDEC
1. KARDEC, Allan. Revista Espírita, número de setembro de 1859, artigo: Processo
para afastar os maus Espíritos:
"Dois sistemas igualmente preconizados e praticados se apresentam na maneira de
receber as comunicações de além-túmulo: uns preferem esperar as comunicações
espontâneas, outros as provocam por um apelo direto a este ou aquele Espírito.
Pretendem os primeiros que na ausência de controle para estabelecer a identidade dos
Espíritos, esperando a sua boa vontade ficamos menos expostos a ser induzidos em erro;
desde que o Espírito fala é porque está presente e quer falar, ao passo que não temos
certeza de que aquele que chamamos possa vir e responder. Os outros objetam que deixar
falar o primeiro que apareça é abrir a porta a bons e maus.”
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MODULO IV
AULA Nº 03
ANEXO I
C. (CONTINUAÇÃO)
A incerteza da identidade não é objeção séria, pois muitas vezes dispomos do meio de a
constatar, sendo aliás a constatação objeto de um estudo ligado aos mesmos princípios da
ciência. O Espírito que fala espontaneamente limita-se quase sempre às generalidades
enquanto as perguntas lhe traçam um quadro mais positivo e instrutivo.
Quanto a nós, apenas condenamos a exclusividade de sistemas. Sabemos que ótimas
coisas são obtidas de um e de outro modo. E se preferimos o segundo, é que a experiência
nos ensina que nas comunicações espontâneas os Espíritos mistificadores não deixam de
enfeitar-se com nomes respeitáveis tanto quanto nas evocações. Tem mesmo o campo
mais livre, ao passo que com as perguntas nós os dominamos muito mais facilmente, sem
contar que as questões tem incontável utilidade nos estudos. É a esta maneira de investigar
que devemos a quantidade de observações recolhidas diariamente e que nos permitem
penetrar mais profundamente nesses extraordinários mistérios. Quanto mais avançamos,
mais se nos alarga o horizonte, mostrando o quanto é va sto o campo que devemos
ceifar. "As numerosas evocações que temos feito permitiriam lançássemos o olhar
investigador sobre o mundo invisível, de um a outro extremo, isto é, tanto naquilo que há de
mais ínfimo quanto no que há de mais sublime. A incontável variedade de fatos e de
caracteres brotados desses estudos realizados com calma profunda, com atenção contínua
e com circunspecção prudente de observadores sérios, abriu-nos os arcanos desse mundo
para nós tão novo". (KARDEC, Allan. Revista Espírita, número de setembro de 1859,
artigo: Processo para afastar os maus Espíritos).
2. KARDEC, Allan. Revista Espírita, número de Abril de 1865, no artigo "Resposta do
irmão morto ao irmão vivo"
"Em princípio, quando se trata de uma evocação nova, o médium deve sempre evocar seu
guia espiritual e perguntar se ela é possível. Em caso afirmativo perguntar ao Espírito
evocado se encontra no médium a aptidão necessária para transmitir seu pensamento. Se
tiver dificuldade ou impossibilidade, pedir-lhe que o faça através do guia do médium ou
aceite sua assistência. Neste caso o pensamento do Espírito chega de segunda mão, isto
é, depois de ter atravessado dois meios. Compreende-se, então, quanto importa que o
médium seja bem assistido, porque se for por um Espírito obsessor, ignorante ou
orgulhoso a comunicação será alterada. Aqui as qualidades pessoais do médium
forçosamente representam um papel importante, pela natureza dos Espíritos que atrai a si.
Os mais indignos médiuns podem ter poderosas faculdades; mas os mais seguros são os
que a essa força juntam as melhores simpatias no mundo invisível. Ora, essas simpatias
não são absolutamente garantidas pelos nomes mais ou menos imponentes dos Espíritos
que assinam as comunicações que recebem" - (KARDEC, Allan. Revista Espírita,
número de Abril de 1865, no artigo "Resposta do irmão morto ao irmão vivo).
4 - Pergunta: Será inconveniente evocar Espíritos inferiores e será de temer que eles
dominem o evocador?
Resposta: "Eles só dominam os que se deixam dominar. Quem for assistido por Espíritos
bons nada tem a temer, porque se impõe aos Espíritos inferiores e não estes a ele. Os
médiuns quando sós, principalmente quando iniciantes, devem evitar esta espécie de
evocações" - (O Livro dos Médiuns, Questão 282, item 11).
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MODULO IV
AULA Nº 03
ANEXO II
TEXTOS DAS OBRAS COMPLEMENTARES QUE DESACONSELHAM A
EVOCAÇÃO
(Pela psicografia de Francisco C. Xavier)
LIVRO: O CONSOLADOR;
QUESTÃO 369
ESPÍRITO: EMMANUEL;
MÉDIUM: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
- É aconselhável a evocação direta de determinados Espíritos?
- Não somos dos que aconselham a evocação direta e pessoal, em caso algum.
- Se essa evocação é passível de êxito, sua exeqüibilidade somente pode ser
examinada no plano espiritual. Daí a necessidade de sermos espontâneos, porquanto,
no complexo dos fenômenos espiríticos, a solução de muitas incógnitas espera o
avanço moral dos aprendizes sinceros da Doutrina. O estudioso bem-intencionado,
portanto, deve pedir sem exigir, orar sem reclamar, observar sem pressa, considerando
que a esfera espiritual lhe conhece os méritos e retribuirá os seus esforços de acordo
com a necessidade de sua posição evolutiva e segundo o merecimento do seu
coração.
- Podereis objetar que Allan Kardec se interessou pela evocação direta, procedendo a
realização dessa natureza, mas precisamos ponderar, no seu esforço, a tarefa
excepcional do Codificador, aliada a necessidades e méritos ainda distantes da esfera
de atividade dos aprendizes comuns.
LIVRO: O CONSOLADOR;
QUESTÃO 380
ESPÍRITO: EMMANUEL;
MÉDIUM: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
- Qualquer comunicado com o invisível deve ser espontâneo, e o espiritista cristão deve
encontrar na sua fé o mais alto recurso de cessação do egoísmo humano, ponderando
quanto à necessidade de repouso daqueles a quem amou, e esperando a sua palavra
direta, quando e como julguem, os mentores espirituais, conveniente e oportuno.
LIVRO: DESOBSESSÃO;
CAPÍTULO 34
ESPÍRITO: ANDRÉ LUIZ;
MÉDIUM: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
- No curso do trabalho mediúnico, os esclarecedores não devem constranger os
médiuns psicofônicos a receberem os desencarnados presentes, repetindo ordens e
sugestões neste sentido, atentos ao preceito de espontaneidade, fator essencial ao
êxito do intercâmbio.
FONTE:
Disponível em http://www.espiritismo.org/Evocacao.htm. Acesso em 19/01/2010.
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MODULO IV
AULA Nº 03
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
 AO MONITOR É CONVENIENTE DESTACAR OS SEGUINTES PONTOS:
1. NÃO
HÁ
EQUÍVOCOS
NA
ABORDAGEM
DA
CODIFICAÇÃO,
AO
CONTRÁRIO. COMO SEMPRE, O CODIFICADOR NOS DÁ MOSTRAS DE SEU
ESPÍRITO INVESTIGATIVO, PONDERADO, SENSATO;
2. A CODIFICAÇÃO NÃO EXCLUI A EVOCAÇÃO. ANTES, APRESENTA
ALGUNS CUIDADOS QUE SE DEVERÁ TER PARA EXERCÊ-LA COM
EQUILÍBRIO, CRITÉRIO E RESPEITO, REQUERENDO ENTAO MAIOR
APROFUNDAMENTO EM SEU ESTUDO, PARTICULARMENTE NO DO
CAPÍTULO XXV DE O LIVRO DOS MÉDIUNS;
3. NA CODIFICAÇÃO E ESCRITOS POSTERIORES, KARDEC ALERTA-NOS
PARA QUE NÃO TOMEMOS POSIÇÕES EXTREMADAS, EXCLUDENTES, DO
TIPO: “OU UMA OU OUTRA COISA”, AO AFIRMAR: “APENAS CONDENAMOS
A EXCLUSIVIDADE DE SISTEMAS” ;
4. AS
PONDERAÇÕES
FEITAS
PELOS
BENFEITORES
ESPIRITUAIS
EMMANUEL E ANDRÉ LUIZ DEVEM SER CONTEXTUALIZADAS AO
PERÍODO EM QUE OCORRERAM, QUANDO
MUITOS ACORRIAM
À
DOUTRINA ESPÍRITA TENTANDO DELA FAZER, ATRAVÉS DOS MÉDIUNS,
UM
“CONSULTÓRIO
DE
BUENAS
DICHAS”,
COM
PEDIDOS
E
SOLICITAÇÕES DESPROPOSITADAS AOS ESPÍRITOS. A PREFERÊNCIA
DELES,
COM
TODO
O
RESPEITO
QUE
NOS
MEREÇAM,
É
EXCLUSIVAMENTE PELA COMUNICAÇÃO ESPONTÁNEA. CONTUDO, OS
ESPIRITOS CODIFICADORES NOS APONTARAM A EXISTÊNCIA DE DUAS
POSSIBILIDADES – E ESTAS PODEM SER EXERCIDAS PLENAMENTE,
DESDE
QUE
SEJAM
TRILHADAS
COM
O
DEVIDO
CUIDADO
E
RESPONSABILIDADE QUE O CONTATO COM O MUNDO DOS ESPÍRITOS
NOS MERECE.
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MODULO IV
AULA Nº 04
QUEST ÕES
T EMAS
CAPÍTULO XXV
- ITENS 269 A 279
MET ODOLOGIA


DAS EVO CAÇÕES
Lei t ura Ci rcul ar
Debat e em G rupão
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT E NÇ ÃO – EST E IT EM SER Á MO NIT ORADO E M 04 AUL AS
– 4ª AUL A –

1º Mo mento:
Distribu ir o Anexo I entre duplas de alunos. Fazer Leitura circular. Nele há
algumas ponderações acerca da posição atual adotada pelo movimento
espírita, f eita por estudiosos da Doutrina, comprometidos com sua vivência
plena, de f orma harmônica.

2º Mo mento:
Dispor os alunos em grande círculo, em plenária, para a realização de um
amplo debate conclusivo, sob a supervisão teórico -metodológica do(s)
monitor (es), que apontarão a posição adotada pelo CEC.
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada n as questões.
T EMPO:


MAT ERIAL


35‘ – 1º Momento
15‘ – 2º Momento
O Livro dos Médiuns
Xérox Anexo I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s.
2) EQ UI PE PRO JET O MANO EL P. DE MI RANDA. E stu d an d o o L i vro do s M éd i u n s:
evo caçõ e s o u co mu n i caçõ e s e sp o n tân ea s? Rev i st a Pre senç a Espí ri t a, ANO XXXI,
Nº 2 5 0 . Sa l v a d or - BA: L EAL , s et / o u t 2 0 0 5 .
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MODULO IV
AULA Nº 04
ANEXO I
UMA REFLEXÃO ACERCA DO CAPÍTULO XXV DE „O LIVRO DOS MÉDIUNS‟
(publicação na revista “Presença Espírita)
ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS
III – EVOCAÇÕES OU COMUNICAÇÕES EXPONTÂNEAS?
Equipe do Projeto Manoel Philomeno de Miranda
(Presença Espírita – set/out 2005 – ANO XXXI, Nº 250)
O capítulo que passamos a analisar é o XXV, intitulado "Das evocações", que
assim se inicia, no item 269:
Os Espíritos podem comunicar-se espontaneamente, ou acudir ao nosso
chamado, isto é, vir por evocação. Pensam algumas pessoas que todos devem
abster-se de evocar (..) e ser preferível que se espere aquele que queira
comunicar-se. Fundam-se em que, chamando determinado Espírito, não
podemos ter a certeza de ser ele quem se apresente, ao passo que aquele que
vem espontaneamente (..) melhor prova a sua identidade (..). Em nossa opinião,
isso é um erro: primeiramente, porque hd sempre em torno de nós Espíritos, as
mais das vezes de condição inferior, que outra coisa não querem senão
comunicar-se; em segundo lugar, e mesmo por esta última razão, não chamar a
nenhum em particular é abrir a porta a todos (...).
Perguntamos – interrompendo a palavra de Allan Kardec – o que ele considerava
erro? O fundamento que estabelece ser a identidade do Espírito comunicante melhor
provada pelas comunicações espontâneas; será a resposta, conforme o texto citado.
Seria admissível concluir-se daí que o outro método pelo Codificador apresentado, o das
evocações, traria a certeza absoluta da identidade do comunicante? Não, pois do
contrário ele não teria afirmado, no comentário ao item 283: Os Espíritos levianos se
aproveitam sempre da inexperiência dos interrogantes (..), comentário certamente
inspirado no que asseverara linhas atrás, de que se evocássemos um rochedo ou a mãe
de um passarinho alguém responderia como se fossem eles.
Prossigamos com a declaração do Codificador:
(...) A chamada direta de determinado Espírito constitui um laço entre
ele e nós; chamamo-lo pelo nosso desejo e opomos assim uma espécie de
barreira aos intrusos. Sem uma chamada direta, um Espírito nenhum motivo terá
muitas vezes para vir confabular conosco, a menos que seja o nosso Espírito
familiar.
Eis o argumento do Codificador, justificando o método das evocações. Devemo-Io
considerar de forma relativa, pois mesmo sabendo que o pensamento atrai e pode, em
determinadas circunstâncias, favorecer a comunicação mediúnica de determinado
Espírito, existem fatores adversos, agindo em sentido contrário ao do resultado
pretendido, que precisam ser analisados, porquanto o peso de uma vantagem pode
estar sendo suplantado pelo das dificuldades.
(continua)
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21
MODULO IV
AULA Nº 04
ANEXO I
(publicação na revista “Presença Espírita)
(CONTINUAÇÃO)
Entre esses fatores adversos, o de maior relevância, sem dúvida, é a falta de
competência e de evolução moral de quem evoca. No caso de Allan Kardec, esse fator
era nulo por ser ele missionário direto do Cristo, com autoridade para promover a
transformação de idéias que exigia dele penetrar o bisturi da investigação no organismo
social dos dois mundos, o físico e o espiritual, a fim de, entrevistando seus habitantes,
edificar corpo de Doutrina que desvelasse a origem do ser, a finalidade da vida, o que
acontece depois da morte, as leis de causa e efeito e outros aspectos fundamentais da
ciência, da religião e da filosofia. Conquanto percebendo-se o escolhido para aquela
missão, não poderia propor que somente ele tinha autoridade moral para promover
trabalho investigante, o que macularia a sua missão com a sombra da presunção.
Em segundo lugar está a questão da época em que suas instruções foram
apresentadas; época marcada pelo empirismo, de limitada compreensão a respeito das
questões relacionadas com o psiquismo e a alma, sendo natural que as pesquisas
estivessem marcadas pela inexperiência e por fortes desejos alimentados pelo interesse
pessoal. Mas, é exatamente neste momento e contexto que a genialidade de Kardec se
fazia necessária a fim de que fosse cumprido o papel orientador para o qual viera,
reduzindo equívocos, preparando bases seguras para o futuro e ensejando maior
velocidade à propagação do Espiritismo.
É bom que se enfatize não haver conotação moral ou ética nesta questão. São
dois métodos que se apresentam para análise, devendo-se respeitar as circunsstâncias
de época, natureza específica de trabalho e outras. Isto quer dizer que, ao se escolher
um não se está proibindo o outro. No caso das evocações, proibi-Ias seria reeditar o
procedimento de Moisés, que, querendo evitar os vícios do Egito, preferiu interditar as
comunicações dos Espíritos ao invés de estabelecer diretrizes seguras para elas, como
fez Kardec.
Podemos entender essa época de evocações particulares e de pouco
conhecimento, através de algumas recomendações do Codificador, que, de certo modo,
restringiam o método das evocações.
Vejamo-Ias:
Os médiuns são geralmente muito mais procurados para as evocações
de interesse particular do que para comunicações d interesse geral (...) que não
acedam a esse desejo, senão com muita reserva (...) e que se acautelem das
armadilhas que lhes possam preparar pessoas malfazejas (...).
Convém igualmente que só com muita prudência se façam evocações,
na ausência das pessoas que as pediram, sendo mesmo preferível que não
sejam feitas nessas condições, visto que somente aquelas pessoas se acham
aptas a analisar as respostas, a julgar da identidade, a provocar esclarecimentos,
se for oportuno, e a formular questões incidentes, que as circunstâncias
indiquem. (OLM. Item 273).
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MODULO IV
AULA Nº 04
ANEXO I
(publicação na revista “Presença Espírita)
(CONTINUAÇÃO)
No primeiro parágrafo, de saída aparece o que é lei em Doutrina Espírita: o
interesse particular não pode estar na frente do geral; seguem as medidas cautelares
para preservar o médium das ciladas do oportunismo e, por que não dizer, dos perigos
de cair nas malhas do mal. No segundo parágrafo, o óbvio: somente na presença das
pessoas que conhecessem os evocados podiam-se reunir elementos de constatação
adequados para comprovar a identidade deles.
Ele coloca, no item 272, que as evocações, freqüentemente, oferecem mais
dificuldades aos médiuns do que os ditados espontâneos, mormente quando se desejam
respostas precisas a questões circunstanciadas; no item 282, questão 11 a,
desaconselha aos médiuns novatos, principalmente quando isolados, se envolverem
com evocações de Espíritos inferiores. E chega à questão principal, ao escrever, no item
277:
Por todos estes motivos é que, quando se deseja chamar um
Espírito que ainda não se apresentou, é necessário perguntar ao seu guia
protetor se a evocação é possível. (...)
Vejam o cuidado! Todos sabem o porquê da recomendação: somente os guias
sabem se a evocação é conveniente, ou seja, se o Espírito está em condições, se pode
ou quer vir, se o evocador está em condições de conduzir a experiência com êxito, etc.
Na verdade, está-se consultando o guia e a ele pedindo permissão para falar com o
Espírito. É, pois, o guia quem assume a responsabilidade pela evocação.
Em trabalho de desobsessão referido pelo Codificador – Grupo de Marmande,
Revista Espírita de fevereiro e junho de 1864 – os Mentores autorizaram a evocação em
sessões extras, especialmente programadas para o mister desobsessivo. Em casos tais,
a evocação que os encarnados fazem nada mais é do que direcionar a vontade, a fim de
atrair o Espírito ao campo magnético da reunião, porque, em verdade, ele já está ali,
trazido pelos Mentores.
Hoje, essas convocações específicas são raras, pois, na medida em que se
aperfeiçoam as reuniões regulares, os Espíritos que as dirigem programam os
atendimentos que podem ser efetuados no Plano Físico – a depender do estado de
equilíbrio do grupo mediúnico – deixando para o Plano Espiritual os atendimentos
mais complexos.
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23
MODULO IV
AULA Nº 05
QUEST ÕES
T EMAS
CAPÍTULO XXV
- ITE M 280
MET ODOLOGIA
DAS EVO CAÇÕES

- Linguagem de que se deve usar 
co m os Espíritos
Lei t ura Ci rcul ar
Q uest i onári o
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES

1º Mo mento:
Faze r Leitura circular do Item 280.

2º Mo mento:
Distribuir o Anexo I entre duplas de alunos para que respondam às
questões propostas.

3º Mo mento:
Dispor os alunos em grande círculo, em plenária, para a correção das
questões, sob a supervisão teórico -metodoló gica do(s) monitor (es).
SO L I CIT AR Q UE O S AL UNO S Q UE T I VEREM A O BR A:
“HIST Ó RIAS Q UE O S ESP ÍR IT O S CO NT ARAM ” (HERMÍ NI O
MI RAN D A) T RAG AM O L I VRO PAR A A PRÓ XI MA AUL A.
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


MAT ERIAL


35‘ – 1º Momento
15‘ – 2º Momento
O Livro dos Médiuns
Xérox Anexo I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s.
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MODULO IV
AULA Nº 05
ANEXO I – QUESTIONÁRIO/EXERCÍCIO
( K A R D E C , 1 9 8 3 , p . 4 0 4 - 4 1 8 , IT E M 2 8 0 )
1º) A LINGUAGEM MAIS ADEQUADA PARA SE USAR COM OS ESPÍRITOS É A DE TRATÁ-LOS
DE MANEIRA IGUAL, SEM QUAISQUER DISTINÇÃO ENTRE ELES, QUER SEJAM DE
CATEGORIA ESPIRITUAL INFERIOR, QUER SUPERIOR. Discuta esta afirmação e justifique
sua resposta.
2º) ASSINALE (V) PARA VERDADEIRO E (F) PARA FALSO (ITEM 280):
a) V ( ) F ( )
O GRAU DE SUPERIORIDADE OU INFERIORIDADE MORAL DOS ESPÍRITOS
INDICA EM QUE TOM SE LHES FALE
b) V ( ) F ( )
EM RELAÇÃO AOS ESPÍRITOS, É A SUA SUPERIORIDADE ECLESIÁSTICA,
ANTES QUE A MORAL, O QUE DETERMINA A MOTIVAÇÃO DE NOSSO
RESPEITO POR ELE
c) V ( ) F ( )
FÓRMULAS BAJULATÓRIAS SÃO PUERILIDADES CONSIDERADAS VÁLIDAS
PELOS ESPÍRITOS SUPERIORES
d) V ( ) F ( )
UM BOM PENSAMENTO É MAIS VÁLIDO QUE QUAISQUER TÍTULOS
ELOGIOSOS QUE ATRIBUAMOS A UM ESPÍRITO DE HIERARQUIA MORAL
SUPERIOR.
e) V ( ) F ( )
AO DIRIGIRMO-NOS A UM ESPÍRITO INFERIOR, DEVEMOS FAZÊ-LO COM
COMPAIXÃO, E BENIGNIDADE, POSTO QUE SÃO, MUITAS VEZES, INFELIZES.
f) V ( ) F ( )
TRATAR UM ESPÍRITO SOFREDOR SEM LISONJEAR-LHE E, VENCENDO A
AUSÊNCIA DE SIMPATIA, CULTIVAR INDULGENCIA PARA COM ELE – É
COMPORTAMENTO RECOMENDÁVEL AO ESPÍRITA CRISTÃO.
3º) COMPLETE AS LACUNAS COM AS PALAVRAS ADEQUADAS:
a) Tratarmos Espíritos superiores de igual para igual seria _______________, assim como seria
____________ dispensarmos a todos, sem exceção, a mesma _________________
b) Assim, tenhamos ________________para os que a merecem, _______________para os que
nos protegem e nos assistem e, para os _____________, a _________________ de que
talvez um dia venhamos a necessitar. _____________ só a Deus são levantados.
(*) Na tradução de OLM feita por J. Herculano Pires (EME), nesta questão, há algumas ponderações
pertinentes: (a) a de que há criminosos e pecadores que algumas pessoas encaram, nas sessões, como
desprezíveis, em virtude dos preconceitos humanos. O Espiritismo nos ensina que todas as criaturas
humanas são falíveis, mas são também moralmente recuperáveis, e que nós mesmos temos faltas mais
graves do que às vezes supomos. Quanto aos Espíritos sofredores, são criaturas que buscam nossa
compreensão, o nosso amparo, e tratá-los com arrogância nas sessões é faltar à caridade. (b) não se
pode tratar os Espíritos perversos em pé de igualdade, sendo o mesmo que disputar com loucos. Nem nos
mostrarmos „superiores‟, pois assim seríamos arrogantes. Devemos sim tratá-los com amor, com
superioridade moral, nãos nos igualando aos seus modos, nem os agredindo; (c) a expressão “elevar
altares” é apenas uma expressão figurada. Os espíritas não elevam altares.
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AULA Nº 05
ANEXO II – CORREÇÃO QUESTIONÁRIO/EXERCÍCIO
(KA RDE C, 1983, p. 404- 418 , ITEM 280)
1º) A LINGUAGEM MAIS ADEQUADA PARA SE USAR COM OS ESPÍRITOS É A DE TRATÁ-LOS DE
MANEIRA IGUAL, SEM QUAISQUER DISTINÇÃO ENTRE ELES, QUER SEJAM DE CATEGORIA
ESPIRITUAL INFERIOR, QUER SUPERIOR. Discuta esta afirmação e justifique sua resposta.
Não. Devemos aos Espíritos superiores a deferência e o respeito que nos merecem, sem afetação
nem bajulação. E aos inferiores, compaixão e indulgência.
2º) ASSINALE (V) PARA VERDADEIRO E (F) PARA FALSO (ITEM 280):
a) V ( ) F ( )
O GRAU DE SUPERIORIDADE OU INFERIORIDADE MORAL DOS ESPÍRITOS INDICA
EM QUE TOM SE LHES FALE
V
b) V ( ) F ( )
EM RELAÇÃO AOS ESPÍRITOS, É A SUA SUPERIORIDADE ECLESIÁSTICA, ANTES
QUE A MORAL, O QUE DETERMINA A MOTIVAÇÃO DE NOSSO RESPEITO POR ELE
F
c) V ( ) F ( )
FÓRMULAS BAJULATÓRIAS SÃO PUERILIDADES CONSIDERADAS VÁLIDAS PELOS
ESPÍRITOS SUPERIORES
F
d) V ( ) F ( )
UM BOM PENSAMENTO É MAIS VÁLIDO QUE QUAISQUER TÍTULOS ELOGIOSOS QUE
ATRIBUAMOS A UM ESPÍRITO DE HIERARQUIA MORAL SUPERIOR.
V
e) V ( ) F ( )
AO DIRIGIRMO-NOS A UM ESPÍRITO INFERIOR, DEVEMOS FAZÊ-LO
COMPAIXÃO, E BENIGNIDADE, POSTO QUE SÃO, MUITAS VEZES, INFELIZES.
V
f) V ( ) F ( )
TRATAR UM ESPÍRITO SOFREDOR SEM LISONJEAR-LHE E, VENCENDO A AUSÊNCIA
DE SIMPATIA, CULTIVAR INDULGENCIA PARA COM ELE – É COMPORTAMENTO
RECOMENDÁVEL AO ESPÍRITA CRISTÃO. V
COM
3º) COMPLETE AS LACUNAS COM AS PALAVRAS ADEQUADAS:
a) Tratarmos Espíritos superiores de igual para igual seria _____IRREVERENTE_____, assim como
seria __RIDÍCULO____ dispensarmos a todos, sem exceção, a mesma ____DEFERÊNCIA ____
b) Assim, tenhamos _______ VENERAÇÃO _______para os que a merecem, _______
RECONHECIMENTO _______para os que nos protegem e nos assistem e, para os
_________DEMAIS _________, a _________ BENIGNIDADE _______ de que talvez um dia
venhamos a necessitar. ______ALTARES________ só a Deus são levantados.
(*) Na tradução de OLM feita por J. Herculano Pires (EME), nesta questão, há algumas ponderações pertinentes: (a) a
de que há criminosos e pecadores que algumas pessoas encaram, nas sessões, como desprezíveis, em virtude dos
preconceitos humanos. O Espiritismo nos ensina que todas as criaturas humanas são falíveis, mas são também
moralmente recuperáveis, e que nós mesmos temos faltas mais graves do que às vezes supomos. Quanto aos
Espíritos sofredores, são criaturas que buscam nossa compreensão, o nosso amparo, e tratá-los com arrogância nas
sessões é faltar à caridade. (b) não se pode tratar os Espíritos perversos em pé de igualdade, sendo o mesmo que
disputar com loucos. Nem nos mostrarmos „superiores‟, pois assim seríamos arrogantes. Devemos sim tratá-los
com amor, com superioridade moral, nãos nos igualando aos seus modos, nem os agredindo; (c) a
expressão “elevar altares” é apenas uma expressão figurada. Os espíritas não elevam altares.
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QUEST ÕES
CAPÍTULO XXV
- ITE M 281
T EMAS
MET ODOLOGIA

DAS EVO CAÇÕES
- Util idade das evocações particulares 
LEI T URA
CI RCULAR
JO G RAL
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES

1º Mo mento:
Fazer Leitura circular do Item 281 e do Anexo I.

2º Mo mento:
Distribuir o Anexo II entre duplas de alunos para que se preparem para
contarem a história ― O Batismo ‖ ( MI RANDA, H.C. Hi stória s que o s
Espírito s
contar a m.
4.ed.
Salvador-BA:
LEAL,
1980)
em
jo gral,
enf atizando para dar ê n f a s e i n t e r p r e t a t i v a aos diálogos, assim distribuídos:

U M ALUNO: responsável pela f ala explicativa do dirigente (não de
seus diálogos).

2º ALUNO: responsável pela f ala dialogada do dirigen te

DEMA IS ALUNOS: responsáveis pelas falas dialogadas do Espírito
atendido  em formato Jogral
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


15‘ – 1º Momento
35‘ – 2º Momento
MAT ERIAL


O Livro dos Médiuns
Xérox Anexo I e II
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t em 281.
2) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. T radução da 2ª edi çã o f rancesa por Jo sé
Hercul ano Pi re s. Capi v ari -SP: EME, 1996. I tem 281 .
3) MI RANDA, Herm í ni o C. Hi stó ri as q u e o s E sp í ri to s co n taram. 4. ed. Salv ador -BA:
LEAL , 1980. Ca p. ―O BAT I SMO ‖ .
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MODULO IV
AULA Nº 06
ANEXO I – LEITURA COMPLEMENTAR
Sobre este Item 281, J. Herculano Pires – em sua tradução de O Livro dos Médiuns,
EME, 1996 – apresenta dois comentários:
1º) Este tópico deixa bem clara a posição científica do Espiritismo e revela também a sua
posição existencial no tratamento do problema do Ser. A atualidade científica e filosófica
da Doutrina nele se comprova. A busca do objetivo, do que se pode tocar e, portanto,
provar, daquilo que está ao nosso alcance e, por isso mesmo, nos instrui, como nessa
observação da nova existência dos Espíritos burgueses, é o que mais interessa ao
pesquisador espírita verdadeiro, menos interessado em formular teorias do que em
descobrir leis. Essa uma das diferenças fundamentais entre o Espiritismo e as demais
correntes espiritualistas.
2º) O humanismo se evidencia nesta passagem [ao final do item] em que a pesquisa se
transforma em meio de ajuda mútua. Os Espíritos não são apenas objeto de curiosidade
ou de estudo, mas irmãos em humanidade aos quais podemos ajudar, ao mesmo tempo
em que nos ajudamos com as lições de seu exemplo. Espíritos e encarnados se
conjugam na batalha consciente do aperfeiçoamento humano.
 Visand o e x e m p l i f i c a r o assunto tratado, far -se-á a apresentação de um
exemplo que atesta o que Kardec registra: o de que lidar também com os
Espíritos
sof redores
pode
nos
trazer
grandes
lições.
Dessa
forma,
apresentaremos uma das histórias encontradas na obra ― Histórias que o s
Espírito s contaram‖, cujos registros f oram catalogados pelo espírita Hermínio
C. Miranda, prof undo estudioso da Doutrina dos Espíritos.
F O NT ES:
KARDEC, Al l an. O Livro dos Méd iuns . 48. e d. Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t em 281.
KARDEC, Al l an. O Livro d os Méd iu ns . T raduçã o d a 2ª e di ção f rance sa p or Jo sé
Hercul ano Pi re s. Capi v ari -SP: EME, 1996. I tem 281.
Outros exemplos de relatos com os Espíritos podem ser encontrados nas
seguintes obras:
1. KARDEC, Allan. “Céu e Inferno”, Brasília: FEB, cap. 8, 2ª parte.
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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MODULO IV
AULA Nº 06
ANEXO II – LEITURA COMPLEMENTAR
MI RANDA, Herm í ni o C. Hi stó ri as q u e o s E sp í ri to s co n taram. 4. ed. Salv ador -BA:
LEAL , 1980.
Este é um daqueles companheiros truculentos e agressivos. Fala sem parar, em altas vozes,
tentando impedir que o doutrinador tenha também a sua oportunidade de dizer alguma coisa. Por outro
lado, falando .continuadamente, mantém-se no estado de fuga, de alienação, girando sempre em torno
das suas idéias e das tarefas que procura realizar à sombra de poderosa organização espiritual.
Lamentavelmente, para ele, nosso grupo mediúnico atravessou-se no seu caminho e pouco a pouco vai
recolhendo alguns trabalhadores importantes. Diz ele, desabridamente e com a franqueza rude que o
caracteriza, que na terra dele (Espanha), situações como essas eram resolvidas logo com a tortura e
com a fogueira. Queixa-se das nossas preces constantes que criam em torno de nós certas proteções.
Para quê tanta prece? Falta de confiança "nas potestades", diz ele. Ridículo! Além do mais, nunca
estamos sós: há companheiros espirituais que nos acompanham; chama-os "babás", tomando conta de
nós.
Acresce que o Grupo utiliza o Evangelho, a seu ver, para criar sentimentos de culpa, para
humilhar, para prender a pessoa num passado já esquecido e superado. Se nos houvéssemos
encontrado com Paulo de Tarso, por exemplo, teríamos paralisado o grande batalhador, fazendo-o
fixar-se nos seus desacertos. O mesmo teríamos feito com Madalena, cujo passado não era nada
recomendável, segundo ele. Teríamos, pois, bloqueado esses dois excelentes trabalhadores se
suscitássemos neles o sentimento de culpa pelo passado.
O Espírito alude, naturalmente, à técnica da regressão de memória que utilizamos, a fim de
situá-los num contexto de realismo e dar-Ihes a sacudidela que os acorda do torpor em que vivem a
cometer desatinos.
Depois de muito deblaterar e contestar, com a veemência que lhe é característica, os
argumentos contrapostos pelo doutrinador, começa a sentir os efeitos da magnetização que lhe causa
inexplicável mal-estar. Por isso, fica repetidamente a pedir a presença de um médico.
Tomamos o diálogo nesse ponto.
– Um médico ... Preciso de um médico. Você foi buscar um médico? A minha mente... Estou
entorpecido... O que é isto? Não faça isso. Tenho medo. Minha mente... Olha que horror! Que vocês
fizeram? Hipnose... Minha cabeça... Não consigo. Estou confuso. Por favor! Onde está minha mente?
Por fim acalma-se um pouco, enquanto o doutrinador lhe fala. Ele ainda se queixa que dois
companheiros já foram recolhidos e que ele não pode, portanto, sair "da linha de frente". Tem "lá" o seu
trabalho, trabalho muito bom. Começa a ficar incoerente, desligado do tempo, espaço e consciência de
si mesmo. O doutrinador procura levá-Io ao passado.
– Espanha? Que é Espanha? Passado? Que é passado? Não conheço essa língua.
Começa, afinal, a emergir a história, ainda fragmentária, arrancada aos poucos, quase que
palavra por palavra.
– Algarves, diz ele. Que é isso? Algarves...
– O que aconteceu no Algarves? Como você se chama?
– Alfonso. (É raro dizerem o nome) Dom Alfonso. Prelado. (Longa pausa e, em seguida:) Não
sei... As palavras... Não acho...
Está ainda com a dificuldade inicial de articular o pensamento para convertê-Io em palavras
através do médium.
O doutrinador o estimula e lhe dá algumas instruções.
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MODULO IV
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ANEXO II – LEITURA COMPLEMENTAR
MI RANDA, Herm í ni o C. Hi stó ri as q u e o s E sp í ri to s co n taram. 4. ed. Salv ador -BA:
LEAL , 1980.
(CO NT I NUAÇ ÃO )
– Chove. Chove muito. Não acho palavras... Capela... Sozinho. Chove.
– O que você está fazendo? .
– Liturgia. Preparo altar, batismo. Chove...
– De quem o batismo? Quem é a criança?
– Criança...
– É um menino ou uma menina?
– Não sei...
– Não sabe? Você vai batizar e não sabe?
– Chove muito ... Não sei... Alguém ajoelhado, chorando. Uma mulher...
– Você a conhece?
– Não sei. :É Aleta. Confuso...
– Por que ela chora?
– O batizado... Não quer. Sacrilégio...
– Por quê? O filho não é legítimo?
– Sacrilégio.
– Meu querido, todas as crianças são legítimas perante o Pai. De quem é essa criança?
– Aleta.
– Sim, mas e o pai? Quem é? Você o conhece? A criança morreu?
– Linda... Aleta. Roxo. Paixão. Igreja, capela, roxo ...
– Eu entendi. Você tinha a ver com essa criança, não é verdade? É seu filho?
– Aleta. Menino. Na água...
– Foi ela que deu o veneno?
– Não. O batismo ...
A dificuldade é realmente grande em colocar em palavras todo esse terrível drama de
consciência que ele mal consegue esquematizar, vencendo resistências seculares. Como se percebe,
ele era um sacerdote, seduziu uma jovem por nome Aleta e matou o menino com a água batismal
previamente envenenada.
– Pois é, meu querido. Não se desespere. De fato, esta situação não é agradável de recordarse. É sempre penoso para nós admitirmos as nossas faltas, mas isso não nos obriga a ficar retidos no
mundo das dores. Podemos voltar sobre nossos passos.
– Aleta... Perjura. Perigo. Aleta é um perigo. Ameaça.
– Ela é uma ameaça prá você?
– Sim. Ela ameaça. Perjura. Inimiga da Igreja. Cristo... Sacrifício... A honra do Cristo. Álvaro...
Irmão Aleta... Dom Álvaro... Vingar Aleta.
– E que fez Dom Álvaro?
Ele responde baixinho:
– Inimigo da Igreja! Dom Álvaro. "Don Álvaro es enemigo de Ia Iglesia ..." Dom Álvaro, inimigo
do Cristo.
Eu, Dom Alfonso, prelado "de Ia Iglesia. Veinte anos" Dom Álvaro. Aleta, "dieciocho", Ameaça
à·Igreja. Chove... Está chovendo.
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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ANEXO II – LEITURA COMPLEMENTAR
MI RANDA, Herm í ni o C. Hi stó ri as q u e o s E sp í ri to s co n taram. 4. ed. Salv ador -BA:
LEAL , 1980.
(CO NT I NUAÇ ÃO )
Quando o doutrinador tenta fazê-Io retomar ao momento presente, ele diz:
– Chove. Está chovendo. Não posso sair. Dom Alfonso... (A chuva na noite tenebrosa em que
ele preparou o crime, parece um ponto de fixação, de ancoragem para seu atormentado espírito
naquele passado lamentável.)
– Dom Alfonso D'Agueda. Vamos? Onde?
– O tempo passa. A vida de· Dom Alfonso também termina.
– Dom Alfonso... Dom Álvaro... Neta... ―EI niño... Varón..."
– Vem agora. Desperta!
– Desperta? Acorda? Sono... desperta... acorda... cabeça tonta. . .
Como se observa, ele não apenas assassinou o filho, ao ministrar-lhe o batismo, mas ainda
tratou de eliminar, pelos processos então "legais" da Inquisição, os dois testemunhos vivos do seu
gesto tresloucado: Aleta, a mãe da criança, e Dom Álvaro, irmão dela.
Suas primeiras palavras, ao despertar da regressão, foram:
– Meu trabalho! Meu trabalho de divulgação!
– E onde estão Aleta e Dom Álvaro?
– Mortos.
Mas parece recair nas trágicas recordações, flutuando entre presente e passado.
– Aleta ... "EI nino ... Bello nino!" Meu trabalho...
Só ao cabo de alguns instantes retoma a consciência do momento presente. Suspira e diz
novamente com a voz firme e coerente:
– Isto é uma fantasia! Só pode ser.. Qualquer coisa que você inventou. Você inventou isso! É o
artifício do Evangelho... É o que eu falei. Pensa que vai me amarrar a uma culpa, é? (Conservou, na
pronúncia, certo sotaque). Não vai. Isso já passou há tanto tempo que eles já devem ter tido outras
vidas e estão felizes em algum lugar.
– E você está feliz?
– Estou feliz no meu lugar. Eles estão felizes em algum lugar no espaço... Qualquer coisa,
sabe? Estão lá ... Onde você acha que quer chegar? (Em seguida, num tom normal, como se buscasse
a opinião do doutrinador:) Eu não tinha o direito, não é?
– Não sei, meu querido. Não o estou acusando de nada.
– Eu não tinha o direito, está certo. .. (Volta a gritar). Mas você também não tinha o direito de
mexer com isso!
– Não, meu caro. É a sua consciência que fala. Não eu. Ouça-a.
– Eu não tinha o direito.
– O que você acha? Você é que tem de achar. Não eu.
– Não tinha o direito. Matei os três. Não! Não! Eu não matei os três: só um! "EI niño..." Os
outros, foi o Tribunal; não eu. Não tenho nada que ver. Não me ponha essa culpa na consciência!
– Ninguém está botando culpa na sua consciência, meu querido.
– Não tenho nada que ver com isso. Tenho o trabalho do Cristo que eu preciso... Preciso...
(Parece hesitar na conclusão, agora que confronta aquilo que diz com o que faz). O Cristo disse não
matar! Não levantar falso testemunho. Não desejar a mulher do próximo. Não matar! Não matarás!
(Está citando trechos do Decálogo, mas não se pode dizer que cita o Cristo erradamente, porque Jesus
declarou repetidamente que não vinha destruir a lei, mas fazê-la cumprir).
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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31
MODULO IV
AULA Nº 06
ANEXO II – LEITURA COMPLEMENTAR
MI RANDA, Herm í ni o C. Hi stó ri as q u e o s E sp í ri to s co n taram. 4. ed. Salv ador -BA:
LEAL , 1980.
(CO NT I NUAÇ ÃO )
(Está citando trechos do Decálogo, mas não se pode dizer que cita o Cristo erradamente, porque Jesus
declarou repetidamente que não vinha destruir a lei, mas fazê-la cumprir).
O doutrinador se aproveita da pausa que se segue para citar pensamentos de Jesus:
– "Amarás o teu próximo como a ti mesmo". "Os meus discípulos serão conhecidos por muito se
amarem." "Amai-vos uns aos outros..."
E ele prossegue, já em pranto:
– "O que fizerdes a qualquer um desses pequeninos..."
– Peço a você, meu querido, que essa dor que traz há tanto tempo não o paralise nas tarefas do
desengano, da mentira, da insistência no erro.
– Aleta, onde está?
– Você não precisa ficar lá, onde está. Lá você nunca vai encontrar a sua paz, a sua felicidade.
Os caminhos da realização espiritual às vezes têm que passar pela dor... Eles o perdoam, mas é
preciso que você se apresente diante do Cristo com...
– Como assassino? - grita ele. "Caim, onde está teu irmão?‖
– Sim, mas também como a pessoa que deseja regenerar-se, que busca o perdão, que pede
uma nova oportunidade. Hoje você está tendo aqui uma oportunidade que Ele lhe concede. Não eu.
Não tenho poderes para isso e nem sou melhor do que você, mas você pode regenerar-se.
– Sou um Caim. Caim não tem chance.
– Como não? Judas teve chance. Você o citou no princípio de nossa conversa. Ele não se
redimiu? Como você não pode? Por que não? Tenha confiança no Cristo. Dê-nos a oportunidade de o
ajudar. Venha conosco. Repouse, medite e espere a sua oportunidade.
– O ardil... O ardil... Que você usa sempre. Pegou-me.
– Perdoe, irmão. Não foi com a intenção de o magoar, nem de o humilhar. Foi para o ajudar. A
sua consciência é que o pegou. Não eu. Ela é que o chama ao dever, à realidade. Por que você vai
mentir a si mesmo?
– Pegou-me... Pegou-me!
– Fique conosco, então. Nós o aceitamos como você é, meu irmão, porque também somos
imperfeitos. Também temos faltas a resgatar. Também temos dores, mas não vamos fazer das nossas
dores um instrumento da mentira.
– Não posso resgatar, não posso voltar... ao passado. Já passou.
– Temos que caminhar na direção do futuro e não ficarmos presos ao passado. Que você
realizou nesses séculos todos? Que você fez?
– Que eu fiz? Matei... queimei... torturei... Isso que eu fiz! Odiei, traí, persegui ...
– Agora você está com outras disposições de espírito. Você quer realizar novas tarefas.
– Onde, como e quando?
– Comece hoje, agora. Não espere mais.
– Eu tinha uma tarefa. Senhor! Senhor! Tiraram-me a tarefa... Senhor, onde estou? Senhor!
Perdi-me... Senhor! Não sei o caminho... Senhor!
Nesse ponto é retirado pelos nossos Amigos Espirituais e segue para repousar, meditar,
planejar, sofrer, resgatar-se um dia. Um pensamento fraterno de amor por Dom Alfonso e por todos
aqueles que se envolveram nesse doloroso episódio.
FIM
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MODULO IV
QUEST ÕES
AULA Nº 07
T EMAS
CAPÍTULO XXV
- ITE M 282
MET ODOLOGIA

DAS EVO CAÇÕES
- Util idade das evocações particulares 
L ei t u r a c ir c u l a r
c om en t a d a
Jogral
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 03 AUL AS
– 1ª AUL A –
T rabalhar até a Questão 10ª do Item 282 .

1º Mo mento:


Dividir as dez (10 ) primeiras questões (do total de 35 questões) entre
cada aluno (ou dupla de alunos ), conf orme seleção abaixo:
 1 ª DUPL A : 1 ª , 2 ª e 4 ª q u es t õ es
 2 ª DUPL A : 3 ª q u es t ã o
 3 ª DUPL A : 5 ª q u es t ã o ( v er c om pl em en t o J. H. Pi res , n o Ane x o I )
 4 ª DUPL A : 6 ª e 7 ª q u es t õ es
 5 ª DUPL A: 8 ª , 9 ª e 1 0 ª q u es t õ es ( v er c om p l em en t o J . H. Pi r es , n o Ane x o I )
2º Mo mento:
Fazer leitura prévia, individual e silenciosa da questão selecion ada,
preparando -se para explicá -la a todos, com supervisão teórica da
monitoria.

3º Mo mento:
Cada aluno (ou dupla) lê a (s) questão (ões) selecionada (s) para ele e
apresenta sua explicação com base no t exto estudado, SEQ ÜENCI ALMENT E
(seguindo a ordem numérica, mesmo que alternadamente)
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:



05‘ – 1º Momento
20‘ – 2º Momento
25‘ – 3º Momento
MAT ERIAL


O Livro dos Médiuns
Xérox Anexo I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 71. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 2003. I t em 282 .
2) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. T radução da 2ª edi ç ã o f rancesa por Jo sé
Hercul ano Pi re s. Capi v ari -SP: EME, 1996. I tem 282.
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AULA Nº 07
ANEXO I – LEITURA COMPLEMENTAR
KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. T radução da 2ª edi çã o f rancesa por Jo sé
Hercul ano Pi re s. Capi v ari -SP: EME, 1996. I tem 282.
COMPLEMENTO À ALGUMAS DAS QUESTÕES DO ITEM 282 FEITO PELO ESTUDIOSO
ESPÍRITA, JOSÉ HERCULANO PIRES
 RECORTAR E DISTRIBUIR AO ALUNO (OU DUPLA) RESPONSÁVEL PELA QUESTÃO EM PAUTA
ITEM 282, QUESTÃO 5ª
―A comunicação do pensamento à distância está hoje provada pelos próprios métodos das
chamadas ciências positivas (ou materiais), graças às pesquisas e experiências parapsicológicas.
Bastou um século de progresso científico para que este problema se tornasse mais acessível à
compreensão dos homens. O pensamento não conhece limites no espaço e no tempo, o que dá
plena vitalidade científica a esse princípio espírita.‖ (PIRES, J. H. in KARDEC, A., 1996, p. 295 – rodapé)
ITEM 282, QUESTÃO 9ª
―O poder do Espírito superior se exerce em benefício do inferior, obrigando-o a se manifestar para
o seu próprio bem. O livre arbítrio é condicionado pela evolução quanto mais elevado o Espírito,
maior a sua liberdade. É o mesmo que vemos na Terra: os criminosos estão sujeitos a restrições
da liberdade que não devem atingir os homens de bem. Nas sessões de desobsessão, os Espíritos
inferiores são freqüentemente obrigados a se manifestarem, para o seu próprio bem e em favor de
suas vítimas.‖ (PIRES, J. H. in KARDEC, A., 1996, p. 296 – rodapé)
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PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 2 , p p. 4 1 7 - 4 3 0 .
1ª. Pode alguém, sem ser médium, evocar os Espíritos?
―Toda gente pode evocar os Espíritos e, se aqueles que evocares não puderem
manifestar-se materialmente, nem por isso deixarão de estar junto de ti e de te escutar.‖
2ª. O Espírito evocado atende sempre ao chamado que se lhe dirige?
―Isso depende das condições em que se encontre, porquanto há circunstâncias em que
não o pode fazer.‖
3ª. Quais as causas que podem impedir atenda um Espírito ao nosso chamado?
―Em primeiro lugar, a sua própria vontade; depois, o seu estado corporal, se se acha
encarnado, as missões de que esteja encarregado, ou ainda o lhe ser, para isso, negada
permissão.
―Há Espíritos que nunca podem comunicar-se: os que, por sua natureza, ainda
pertencem a mundos inferiores à Terra. Tão pouco o podem os que se acham nas esferas de
punição, a menos que especial permissão lhes seja dada, com um fim de utilidade geral. Para
que um Espírito possa comunicar-se, preciso é tenha alcançado o grau de adiantamento do
mundo onde o chamam, pois, do contrário, estranho que ele é às idéias desse mundo, nenhum
ponto de comparação terá para se exprimir. O mesmo já não se dá com os que estão em
missão, ou em expiação, nos mundos inferiores. Esses têm as idéias necessárias para
responder ao chamado.‖
4ª. Por que motivo pode a um Espírito ser negada permissão para se comunicar?
―Pode ser uma prova, ou uma punição, para ele, ou para aquele que o chama.‖
5ª. Como podem os Espíritos, dispersos pelo espaço ou pelos diferentes mundos,
ouvir as evocações que lhes são dirigidas de todos os pontos do Universo?
―Muitas vezes são prevenidos pelos Espíritos familiares que vos cercam e que os vão
procurar. Porém, aqui se passa um fenômeno difícil de vos ser explicado porque ainda não
podeis compreender o modo de transmissão do pensamento entre os Espíritos. O que te posso
afirmar é que o Espírito evocado, por muito afastado que esteja, recebe, por assim dizer, o
choque do pensamento como uma espécie de comoção elétrica que lhe chama a atenção para
o lado de onde vem o pensamento que o atinge. Pode dizer-se que ele ouve o pensamento,
como na Terra ouves a voz.‖
a)
Será o fluido universal o veículo do pensamento, como o ar o é do som?
―Sim, com a diferença de que o som não pode fazer-se ouvir senão dentro de um
espaço muito limitado, enquanto que o pensamento alcança o infinito. O Espírito, no
Além, é como o viajante que, em meio de vasta planície, ouvindo pronunciar o seu
nome, se dirige para o lado de onde o chamam.‖
(CONTINUA)
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AULA Nº 07
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 2 , p p. 4 1 7 - 4 3 0 .
(CONTINUAÇÃO)
6ª. Sabemos que as distâncias nada são para os Espíritos; contudo, causa espanto
ver que respondem tão prontamente ao chamado, como se estivessem muito
perto.
―É que, com efeito, às vezes, o estão. Se a evocação é premeditada, o Espírito se acha
de antemão prevenido e freqüentemente se encontra no lugar onde o vão evocar, antes que o
chamem.‖
7ª. Dar-se-á que o pensamento do evocador seja mais ou menos facilmente
percebido, conforme as circunstâncias?
―Sem dúvida alguma. O Espírito é mais vivamente atingido, quando chamado por um
sentimento de simpatia e de bondade. É como uma voz amiga que ele reconhece. A não se dar
isso, acontece com freqüência que a evocação nenhum efeito produz. O pensamento que se
desprende da evocação toca o Espírito; se é mal dirigido, perde-se no vácuo. Dá-se com os
Espíritos o que se dá com os homens; se aquele que os chama lhes é indiferente ou antipático,
podem ouvi-lo, porém, as mais das vezes, não o atendem.‖
8ª. O Espírito evocado vem espontaneamente, ou constrangido?
―Obedece à vontade de Deus, isto é, à lei geral que rege o Universo. Todavia, a palavra
‗constrangido‟ não se ajusta ao caso, porquanto o Espírito julga da utilidade de vir, ou deixar de
vir. Ainda aí exerce o livre-arbítrio. O Espírito superior vem sempre que chamado com um fim
útil; não se nega a responder, senão a pessoas pouco sérias e que tratam destas coisas por
divertimento.‖
9ª. Pode o Espírito evocado negar-se a atender ao chamado que lhe é dirigido?
―Perfeitamente; onde estaria o seu livre-arbítrio, se assim não fosse? Pensais que todos
os seres do Universo estão às vossas ordens? Vós mesmos vos considerais obrigados a
responder a todos os que vos pronunciam os nomes? Quando digo que o Espírito pode
recusar-se, refiro-me ao pedido do evocador, visto que um Espírito inferior pode ser
constrangido a vir, por um Espírito superior.‖
10ª. Haverá, para o evocador, meio de constranger um Espírito a vir, a seu mau grado?
―Nenhum, desde que o Espírito lhe seja igual, ou superior, em moralidade. Digo — em
moralidade e não em inteligência, porque, então, nenhuma autoridade tem o evocador sobre
ele. Se lhe é inferior, o evocador pode consegui-lo, desde que seja para bem do Espírito,
porque, nesse caso, outros Espíritos o secundarão.‖ (Nº 279. )
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QUEST ÕES
CAPÍTULO XXV
- ITE M 282
AULA Nº 08
T EMAS
MET ODOLOGIA

DAS EVO CAÇÕES
- Util idade das evocações particulares 
L ei t u r a c ir c u l a r
c om en t a d a
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SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 03 AUL AS
– 2ª AUL A –
T rabalhar da Questão 11ª à 21ª do Item 282 .

1º Mo mento:


Dividir as dez (10 ) subseqüentes questões (de ntre as 35 totais) entre
cada aluno (ou dupla de alunos ), conf orme seleção abaixo:
 1 ª DUPL A : 1 1 ª , 1 2 ª e 1 3 ª q u es t õ es
 2 ª DUPL A : 1 4 ª , 1 5 ª e 1 6 ª q u es t õ es
 3 ª DUPL A : 1 7 ª , 1 8 ª e 1 9 ª q u es t õ es
 4 ª DUPL A : 2 0 ª q u es t ã o
 5 ª DUPL A : 2 1 ª q u es t ã o
2º Mo mento:
Fazer leitura prévia, indiv idual e sil enciosa da questão selecion ada,
preparando -se para explicá -la a todos, com supervisão teórica da monitoria.

3º Mo mento:
Cada aluno (ou dupla) lê a (s) questão (ões) selecionada (s) para ele e
apresenta sua explicação com base no t exto estudado, SEQ ÜENCI ALMENT E
(seguindo a ordem numérica, mesmo que alternadamente)
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:



05‘ – 1º Momento
20‘ – 2º Momento
25‘ – 3º Momento
MAT ERIAL

O Livro dos Médiuns
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t em 282 .
2) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. T radução da 2ª edi çã o f rancesa por Jo sé
Hercul ano Pi re s. Capi v ari -SP: EME, 1996. I tem 282.
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AULA Nº 08
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 Enfatizar a 15ª questão do Ite m 28 2 acerca da inutilidade da for mação
das fa mo sas ―correntes‖ que alguns espíritas costu ma m for mar, de mão s
dadas – co mo o codificador esclarece, isso não é relevante, ma s si m a
unidade do pensamento focado no be m, no ideal comu m.
 Ta mbé m enfatizar a 17ª questão do Item 282 sobre a inutilidade de
talismãs e de mais ob jeto s, posto que tais adereços se presta m apenas a
ludibriar os incautos que crêe m na ‗magia‘ de tais si mbolismo s. Os bons
Espíritos não presta m nenhu m valor a tais crendices humanas.
____ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
F O NT ES:
KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. Ed. Ri o de Janei ro: F EB, 1983.
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MODULO IV
AULA Nº 08
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 2 , p p. 4 1 7 - 4 3 0 .
11ª. Haverá inconveniente em se evocarem Espíritos inferiores e será de temer que,
chamando-os, o evocador lhes fique sob o domínio?
―Eles não dominam senão os que se deixam dominar. Aquele que é assistido por bons
Espíritos nada tem que temer. Impõe-se aos Espíritos inferiores e não estes a ele. Isolados, os
médiuns, sobretudo os que começam, devem abster-se de tais evocações. (Nº 278.)
12ª. Serão necessárias algumas disposições especiais para as evocações?
―A mais essencial de todas as disposições é o recolhimento, quando se deseja entrar
em comunicação com Espíritos sérios. Com fé e com o desejo do bem, tem-se mais força para
evocar os Espíritos superiores. Elevando sua alma, por alguns instantes de recolhimento,
quando da evocação, o evocador se identifica com os bons Espíritos e os dispõe a virem.‖
13ª.
Para as evocações, é preciso fé?
―A fé em Deus, sim; para o mais, a fé virá, se desejardes o bem e tiverdes o propósito
de instruir-vos.‖
14ª.
Reunidos em comunhão de pensamentos e de intenções, dispõem os homens de
mais poder para evocar os Espíritos?
―Quando todos estão reunidos pela caridade e para o bem, grandes coisas alcançam.
Nada mais prejudicial ao resultado das evocações do que a divergência de idéias.‖
15ª.
Será conveniente a precaução de se formar cadeia, dando-se todos as mãos,
alguns minutos antes de começar a reunião?
―A cadeia é um meio material, que não estabelece entre vós a união, se esta não existe
nos pensamentos; mais conveniente do que isso é unirem-se todos por um pensamento
comum, chamando cada um, de seu lado, os bons Espíritos. Não imaginais o que se pode
obter numa reunião séria, de onde se haja banido todo sentimento de orgulho e de
personalismo e onde reine perfeito o de mútua cordialidade.‖
16ª.
São preferíveis as evocações em dias e horas determinados?
―Sim e, se for possível, no mesmo lugar: os Espíritos aí acorrem com mais satisfação. O
desejo constante que tendes é que auxilia os Espíritos a se porem em comunicação convosco.
Eles têm ocupações, que não podem deixar de improviso, para satisfação vossa pessoal. Digo
– no mesmo lugar, mas não julgueis que isso deva constituir uma obrigação absoluta,
porquanto os Espíritos vão a toda parte. Quero dizer que um lugar consagrado às reuniões é
preferível, porque o recolhimento se faz mais perfeito.‖
(CONTINUA)
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MODULO IV
AULA Nº 08
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 2 , p p. 4 1 7- 4 3 0 .
17ª. Certos objetos, como medalhas e talismãs, têm a propriedade de atrair ou repelir os
Espíritos conforme pretendem alguns?
―Esta pergunta era escusada, porquanto bem sabes que a matéria nenhuma ação
exerce sobre os Espíritos. Fica bem certo de que nunca um bom Espírito aconselhará
semelhantes absurdidades. A virtude dos talismãs, de qualquer natureza que sejam, jamais
existiu, senão, na imaginação das pessoas crédulas
18ª. Que se deve pensar dos Espíritos que marcam encontros em lugares lúgubres e a
horas indevidas?
―Esses Espíritos se divertem à custa dos que lhes dão ouvidos. É sempre inútil e não
raro perigoso ceder a tais sugestões: inútil, porque nada absolutamente se ganha em ser
mistificado; perigoso, não pelo mal que possam fazer os Espíritos, mas pela influência que isso
pode ter sobre cérebros fracos.‖
19ª. Haverá dias e horas mais propícias para as evocações?
―Para os Espíritos, isso é completamente indiferente, como tudo o que é material, e fora
superstição acreditar-se na influência dos dias e das horas. Os momentos mais propícios são
aqueles em que o evocador possa estar menos distraído pelas suas ocupações habituais, em
que se ache mais calmo de corpo e de espírito.‖
20ª. Para os Espíritos, a evocação é coisa agradável ou penosa? Eles vêm de boa
vontade, quando chamados?
―Isso depende do caráter deles e do motivo com que são chamados. Quando é louvável
o objetivo e quando o meio lhes é simpático, a evocação constitui para eles coisa agradável e
mesmo atraente; os Espíritos se sentem sempre ditosos com a afeição que se lhes demonstre.
Alguns há para os quais representa grande felicidade se comunicarem com os homens e que
sofrem com o abandono em que são deixados. Mas, como já disse, isto igualmente depende
dos caracteres deles. Entre os Espíritos, também há misantropos, que não gostam de ser
incomodados e cujas respostas se ressentem do mau humor em que vivem, sobretudo quando
chamados por pessoas que lhes são indiferentes, pelas quais não se interessam. Um Espírito
nenhum motivo tem, muitas vezes, para atender ao chamado de um desconhecido, que lhe é
indiferente e que quase sempre tem a inspirá-lo a curiosidade. Se vem, suas aparições, em
geral, são curtas, a menos que a evocação vise a um fim sério e instrutivo.‖
Nota. Há pessoas que só evocam seus parentes para lhes perguntar as coisas mais vulgares da
vida material, por exemplo: um, para saber se alugará ou venderá sua casa; outro, para saber que
lucro tirará da sua mercadoria, o lugar em que há dinheiro escondido, se tal negócio será ou não
vantajoso. Nossos parentes de além-túmulo por nós só se interessam em virtude da afeição que
lhes consagremos. Se os nossos pensamentos, com relação a eles, se limitam a supô-los
feiticeiros, se neles só pensamos para lhes pedir informações, é claro que não nos podem ter
grande simpatia e ninguém deve surpreender-se com a pouca benevolência que lhes demonstrem.
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PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
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Alguma diferença há entre os bons e os maus Espíritos, pelo que toca à
solicitude com que atendam ao nosso chamado?
―Uma bem grande há: os maus Espíritos não vêm de boa vontade, senão
quando contam dominar e enganar; experimentam viva contrariedade, quando forçados
a vir, para confessarem suas faltas, e outra coisa não procuram senão ir-se embora,
como um colegial a quem se chama para repreendê-lo. Podem a isso ser
constrangidos por Espíritos superiores, como castigo e para instrução dos encarnados.
A evocação é penosa para os bons Espíritos, quando são chamados inutilmente, para
futilidades. Então, ou não vêm, ou se retiram logo.
―Podeis dizer que, em princípio, os Espíritos, quaisquer que eles sejam, não
21ª.
gostam, exatamente como vós, de servir de distração a curiosos. Freqüentemente,
outro fim não tendes, evocando um Espírito, senão ver o que ele vos dirá ou interrogálo sobre particularidades de sua vida, que ele não deseja dar-vos a conhecer, porque
nenhum motivo tem para vos fazer confidências. Julgais que ele se vá colocar na
berlinda, somente para vos dar prazer? Desenganai-vos; o que ele não faria em vida
não fará tampouco como Espírito.‖
Nota. A experiência, com efeito, prova que a evocação é sempre agradável aos
Espíritos, quando feita com fim sério e útil. Os bons vêm prazerosamente instruir-nos; os que
sofrem encontram alívio na simpatia que se lhes demonstra; os que conhecemos ficam
satisfeitos com o se saberem lembrados, os levianos gostam de ser evocados pelas pessoas
frívolas, porque isso lhes proporciona ensejo de se divertirem à custa delas; sentem-se pouco à
vontade com pessoas graves.
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QUEST ÕES
CAPÍTULO XXV
- ITE M 282
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T EMAS
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DAS EVO CAÇÕES
- Util idade das evocações particulares 
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c om en t a d a
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SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 03 AUL AS
– 3ª AUL A –
T rabalhar da Questão 22ª à 35ª do Item 282 .

1º Mo mento:


Dividir as dez (10 ) subseqüentes questões (de ntre as 35 totais) entre
cada aluno (ou dupla de alunos ), conf orme seleção abaixo:
 1 ª DUPL A : 2 2 ª , 2 3 ª , 2 4 ª , 2 5 ª e 2 6 ª q u es t õ es
 2 ª DUPL A : 2 7 ª , 2 8 ª e 2 9 ª q u es t õ es
 3 ª DUPL A : 3 0 ª q u es t ã o
 4 ª DUPL A : 3 1 ª , 3 2 ª e 3 3 ª q u es t õ es
 5 ª DUPL A : 3 4 e 3 5 ª q u es t õ es
2º Mo mento:
Fazer leitura prévia, indiv idual e sil enciosa da questão selecion ada,
preparando -se para explicá -la a todos, com supervisão teórica da monitoria.

3º Mo mento:
Cada aluno (ou dupla) lê a (s) questão (ões) selecionada (s) para ele e
apresenta sua explicação com base no t exto estudado, SEQ ÜENCI ALMENT E
(seguindo a ordem numérica, mesmo que alternadamente)
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:



05‘ – 1º Momento
20‘ – 2º Momento
25‘ – 3º Momento
MAT ERIAL


O Livro dos Médiuns
Xerox do Anexo I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t em 282 .
2) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. T radução da 2ª edi çã o f rancesa por Jo sé
Hercul ano Pi re s. Capi v ari -SP: EME, 1996. I tem 282.
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42
MODULO IV
AULA Nº 09
ANEXO I – LEITURA COMPLEMENTAR
KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. T radução da 2ª edi çã o f rancesa por Jo sé
Hercul ano Pi re s. Capi v ari -SP: EME, 1996. I tem 282.
COMPLEMENTO A ALGUMAS DAS QUESTÕES DO ITEM 282 FEITO PELO ESTUDIOSO
ESPÍRITA, JOSÉ HERCULANO PIRES
 RECORTAR E DISTRIBUIR AO ALUNO (OU DUPLA) RESPONSÁVEL PELA QUESTÃO EM PAUTA
ITEM 282, QUESTÃO 26ª
―A palavra „Deus‟, em si, não tem nenhum poder. A palavra é apenas um signo e sua carga
emotiva está no conceito, na idéia que ela exprime e, portanto, no pensamento. Dizê-la sem sentir
o que ela representa é como articular sons sem sentido. Dizê-la com plena consciência do seu
significado
palavra e sentindo-a fundamente é ligar-nos a Deus. No plano espiritual, o que vale é a
vibração psíquica e não a forma verbal, ou, segundo Kardec, o fundo e não a forma.‖ (PIRES, J. H. in
KARDEC, A., 1996, p. 300 – rodapé)
ITEM 282, QUESTÃO 29ª
―A leitura recíproca do pensamento refere-se aos Espíritos mas adiantados. Os Espíritos inferiores,
que brigam e se xingam, estão ainda em condições humanas. É o que se esclarece na resposta à
pergunta de nº 30. Kardec e os Espíritos que lhe revelaram a Doutrina tomam sempre o Espírito de
tipo médio, já liberto da materialidade grosseira, para base de suas respostas sobre a vida
espírita.‖ (PIRES, J. H. in KARDEC, A., 1996, p. 301 – rodapé)
ITEM 282, QUESTÃO 30ª
―A informação dos Espíritos sobre a irradiação do pensamento está hoje cientificamente provada
pelas pesquisas parapsicológicas. No tocante à graduação do poder de irradiação, segundo a
evolução espiritual, é problema referente ao mundo espírita. Não obstante, podemos verificá-lo na
Terra através do alcance intelectual das criaturas, que varia de acordo com o grau evolutivo dos
indivíduos na própria escala social. Assim, a imagem feita por Channing na sua comunicação
corresponde a uma realidade espiritual que podemos constatara existência terrena.‖ (PIRES, J. H. in
KARDEC, A., 1996, p. 301 – rodapé)
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43
MODULO IV
AULA Nº 09
ANEXO I – LEITURA COMPLEMENTAR
KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. T radução da 2ª edi çã o f rancesa por Jo sé
Hercul ano Pi re s. Capi v ari -SP: EME, 1996. I tem 282.
COMPLEMENTO À ALGUMAS DAS QUESTÕES DO ITEM 282 FEITOS PELO ESTUDIOSO
ESPÍRITA, JOSÉ HERCULANO PIRES
 RECORTAR E DISTRIBUIR AO ALUNO (OU DUPLA) RESPONSÁVEL PELA QUESTÃO EM PAUTA
ITEM 282, QUESTÃO 33ª
―Nunca se faz evocação no momento da morte. A pergunta colocou apenas uma possibilidade, que
os Espíritos confirmaram. Aliás, o Espírito recém-desencarnado não atenderia se não estivesse em
condições e não recebesse permissão dos Espíritos superiores. No caso de atender, é porque isso
lhe seria benéfico, segundo vemos na resposta à pergunta 34: o ajudaria a vencer a perturbação.‖
(PIRES, J. H. in KARDEC, A., 1996, p. 302 – rodapé)
ITEM 282, QUESTÃO 34ª
―As evocações se processam, desde os tempos primitivos, entre todos os povos. Dessa maneira,
os Espíritos podem citar experiências muitas vezes ocorridas antes da prática espírita moderna.
Os casos propriamente espíritas se limitaram a algumas experiências de pesquisa científica.‖
(PIRES, J. H. in KARDEC, A., 1996, p. 303 – rodapé)
ITEM 282, QUESTÃO 35ª
―A expressão „faixas da matéria‟ é comparativa, lembrando a criança enfaixada após o nascimento.
O Espírito da criança entra no mundo espírita envolvido pelas ligações materiais que o restringiam
na condição infantil terrena. O Espírito se refere, nessa resposta, especialmente aos „traços da
linguagem‟ porque trata nesse momento das comunicações orais e escritas.‖ (PIRES, J. H. in KARDEC,
A., 1996, p. 303 – rodapé)
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PRINCIPAIS TÓPICOS ABORD ADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 2 , p p. 4 1 7 - 4 3 0 .
Para se manifestarem, têm sempre os Espíritos necessidade de ser
evocados?
22ª.
―Não; muito freqüentemente, eles se apresentam sem serem chamados, o que
prova que vêm de boa vontade.‖
23ª. Quando um Espírito se apresenta por si mesmo, pode-se estar certo da sua
identidade?
―De maneira alguma, porquanto os Espíritos enganadores empregam amiúde
esse meio, para melhor mistificarem.‖
24ª. Quando se evoca pelo pensamento o Espírito de uma pessoa, esse Espírito
vem, ainda mesmo que não haja manifestação pela escrita, ou de outro
modo?
―A escrita é um meio material, para o Espírito, de atestar a sua presença, mas o
pensamento é que o atrai e não fato da escrita.‖
25ª.
Quando se manifeste um Espírito inferior, poder-se-á obrigá-lo a retirar-se?
―Sim, não se lhe dando atenção. Mas, como quereis que se retire, quando vos
divertis com as torpezas? Os Espíritos inferiores se ligam aos que os escutam com
complacência, como os tolos entre vós.‖
26ª. A evocação feita em nome de Deus é uma garantia contra a imiscuência dos
maus Espíritos?
―O nome de Deus não constitui freio para todos os Espíritos, mas contém muitos
deles; por esse meio, sempre afastareis alguns e muitos mais afastareis, se ela for feita
do fundo do coração e não como fórmula banal.‖
27ª.
Poder-se-á evocar nominativamente muitos Espíritos ao mesmo tempo?
―Não há nisso dificuldade alguma e, se tivésseis três ou quatro mãos para
escrever, três ou quatro Espíritos vos responderiam ao mesmo tempo; é o que ocorre
se se dispõe de muitos médiuns.‖
28ª. Quando muitos Espíritos são evocados simultaneamente, não havendo mais
de um médium, qual o que responde?
―Um deles responde por todos e exprime o pensamento coletivo.‖
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PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 2 , p p. 4 1 7 - 4 3 0 .
29ª. Poderia o mesmo Espírito comunicar-se, simultaneamente, durante uma sessão,
por dois médiuns diferentes?
―Tão facilmente quanto, entre vós, os que ditam várias cartas ao mesmo tempo.‖
Nota. Vimos um Espírito responder, servindo-se de dois médiuns ao mesmo tempo, às
perguntas que lhe eram dirigidas, por um em francês, por outro em inglês, sendo
idênticas as respostas quanto ao sentido; algumas até eram a tradução literal de outras.
Dois Espíritos, evocados simultaneamente por dois médiuns, podem travar entre si uma
conversação. Sem que este modo de comunicação lhes seja necessário, pois que
reciprocamente um lê os pensamentos do outro, eles se prestam a isso, algumas vezes,
para nossa instrução. Se são Espíritos inferiores, como ainda estão imbuídos das
paixões terrenas e das idéias corpóreas, pode acontecer que disputem e se apostrofem
com palavras pesadas, que se reprochem mutuamente os erros e até que atirem os
lápis, as cestas, as pranchetas, etc., um contra o outro.
30ª. Pode o Espírito, simultaneamente evocado em muitos pontos, responder ao mesmo
tempo às perguntas que lhe são dirigidas?
―Pode, se for um Espírito elevado.‖
a)
Nesse caso, o Espírito se divide ou tem o dom da ubiqüidade?
―O Sol é um só e, no entanto, irradia ao seu derredor, levando longe seus raios,
sem se dividir. Do mesmo modo, os Espíritos. O pensamento do Espírito é como uma
centelha que projeta longe a sua claridade e pode ser vista de todos os pontos do
horizonte. Quanto mais puro é o Espírito tanto mais o seu pensamento se irradia e se
estende, como a luz. Os Espíritos inferiores são muito materiais; não podem responder
senão a uma única pessoa de cada vez, nem vir a um lugar, se são chamados em
outro.
―Um Espírito superior, chamado ao mesmo tempo em pontos diferentes,
responderá a ambas as evocações, se forem ambas sérias e fervorosas. No caso
contrário, dá preferência à mais séria.‖
NOTA. É o que sucede com um homem que, sem mudar de lugar, pode transmitir seu
pensamento por meio de sinais perceptíveis de diferentes lados.
Numa sessão da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, em a qual fora discutida a
questão da ubiqüidade, um Espírito ditou espontaneamente a comunicação seguinte:
―Inquiríeis esta noite qual a hierarquia dos Espíritos, no tocante à ubiqüidade. Comparai-vos
a um aeróstato que se eleva pouco a pouco nos ares. Enquanto ele rasteja na terra, só os que estão
dentro de um pequeno círculo o podem perceber; à medida que se eleva, o círculo se lhe alarga e,
em chegando a certa altura, se torna visível a uma infinidade de pessoas. É o que se dá conosco; um
mau Espírito, que ainda se acha preso à Terra, permanece num círculo restrito, entre as pessoas que
o vêem. Suba ele na graça, melhore-se e poderá conversar com muitas pessoas. Quando se haja
tornado Espírito superior, pode irradiar como a luz do Sol, mostrar-se a muitas pessoas e em muitos
lugares ao mesmo tempo.‖ — CHANNING.
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PRINCIPAIS TÓPICOS ABOR DADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 2 , p p. 4 1 7 - 4 3 0 .
Podem ser evocados os puros Espíritos, os que hão terminado a série de
suas encarnações?
31ª.
―Podem, mas muito raramente atenderão. Eles só se comunicam com os de
coração puro e sincero e não com os orgulhosos e egoístas.
Por isso mesmo, é
preciso desconfiar dos Espíritos inferiores que alardeiam essa qualidade, para se
darem importância aos vossos olhos.‖
32ª. Como é que os Espíritos dos homens mais ilustres acodem tão facilmente e
tão familiarmente ao chamado dos homens mais obscuros?
―Os homens julgam por si os Espíritos, o que é um erro. Após a morte do corpo,
as categorias terrenas deixam de existir. Só a bondade estabelece distinção entre eles
e os que são bons vão a toda parte onde haja um bem a fazer-se.‖
33ª. Quanto tempo deve decorrer, depois da morte, para que se possa evocar um
Espírito?
―Podeis fazê-lo no instante mesmo da morte; mas, como nesse momento o
Espírito ainda está em perturbação, só muito imperfeitamente responde,‖
NOTA. Sendo variável o tempo que dura a perturbação, não pode haver prazo fixo para
fazer-se a evocação. Entretanto, é raro que, ao cabo de oito dias, o Espírito já não tenha
conhecimento do seu estado, para poder responder. Algumas vezes, isso lhe é possível dois ou
três dias depois da morte. Em todos os casos se pode experimentar com prudência.
A evocação, no momento da morte, é mais penosa para o Espírito do que
algum tempo depois?
34ª.
―Algumas vezes. É como se vos arrancassem ao sono, antes que estivésseis
completamente acordados. Alguns há, todavia, que de nenhum modo se contrariam
com isso e aos quais a evocação até ajuda a sair da perturbação.‖
(CONTINUA)
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PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 2 , p p. 4 1 7 - 4 3 0 .
35ª.
Como pode o Espírito de uma criança, que morreu em tenra
idade, responder com conhecimento de causa, se, quando viva, ainda não
tinha consciência de si mesma?
―A alma da criança é um Espírito ainda envolto nas faixas da matéria; porém,
desprendido desta, goza de suas faculdades de Espírito, porquanto os Espíritos não
têm idade, o que prova que o da criança já viveu. Entretanto, até que se ache
completamente desligado da matéria, pode conservar, na linguagem, traços do caráter
da criança.‖
NOTA. A influência corpórea, que se faz sentir, por mais ou menos tempo, sobre
o Espírito da criança, igualmente é notada, às vezes, no Espírito dos que morreram em
estado de loucura. O Espírito, em si mesmo, não é louco; sabe-se, porém, que certos
Espíritos julgam, durante algum tempo, que ainda pertencem a este mundo. Não é, pois,
de admirar que, no louco, o Espírito ainda se ressinta dos entraves que, durante a vida,
se opunham à livre manifestação de seus pensamentos, até que se encontre
completamente desprendido da matéria. Este efeito varia, conforme as causas da
loucura, porquanto há loucos que, logo depois da morte, recobram toda a sua lucidez.
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QUEST ÕES
CAPÍTULO XXV
- ITE M 283 e 285
T EMAS
MET ODOLOGIA

DAS EVO CAÇÕES
- Util idade das evocações particulares 
L ei t u r a c ir c u l a r
c om en t a d a
Jogral
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 2 AUL AS
– 1ª AUL A –
T rabalhar da Questão 37ª à 58ª do Item 284 .

1º Mo mento:
Lembrar que o Item 283 (evocação de animais) já f oi estudado durante o
Módulo III, acerca da mediunidade nos animais. Indicar releitura em casa
para relembrar.

2º Mo mento:

Para o Item 284 (Evocação de pessoas viva s) , dividi r a sala em três (03)
grandes grupos e subdividir as vinte e duas (22 ) subseqüentes questões
(incluindo -se a 58ª questão, pertinente ao Ite m 285 ), para cada grupo de
alunos, conf orme seleção abaixo:
 1 ª G RUPO : 3 7 ª à 4 3 ª q u es t õ es ( 7 )
 2 ª G RUPO : 4 4 ª a 5 0 ª q u es t õ es ( 7 )
 3 ª G RUPO : 5 1 ª a 5 8 ª q u es t õ es ( 8 )

2º Mo mento:
Fazer leitura prévia das questões selecion adas, preparando -se para explicá las a todos, com supervisão teórica da monitoria.

3º Mo mento:
Cada grupo (ou dupla) lê a s questões selecionada s para ele e apresenta sua
explicação com base no t exto estudado, SEQ ÜENCI ALMENT E (seguindo a
ordem numérica).
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


05‘ – 1 º Mom ent o 
05‘ – 2 º Mom ent o 
MAT ERIAL
20‘ – 3º Momento
25‘ – 4º Momento


O Livro dos Médiuns
Xerox do Anexo I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 28 3 a
285
2) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. T radução da 2ª edi çã o f rancesa por Jo sé
Hercul ano Pi re s. Capi v ari -SP: EME, 1996. I ten s 283 a 285 .
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PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Tr a d u ç ã o d a 2 ª ed i ç ã o f r a n c es a p o r J o s é Her c u l a n o
Pi r es . Ca p i v a ri - SP: EME, 1 9 9 6 . I t en s 2 8 3 a 2 8 5 .
O MONITOR DEVERÁ LER ESTAS COMPLEMENTAÇÕES APÓS O ESTUDO DE
CADA UMA DAS QUESTÕES EM PAUTA, A FIM DE QUE AS EXPLICAÇÕES NÃO
FIQUEM ESTANQUES.
ITEM 283:


Lembrar que o Item 283 (evocação de animais) já foi estudado durante o Módulo III de
OLM, acerca da mediunidade nos animais. Indicar releitura em casa para relembrar.
Destacar que na Erraticidade só há humanos.
J. Herculano Pires esclarece, acerca desse item, que “Espíritos errantes são os que
aguardam nova encarnação terrena (humana), mesmo que já estejam elevados. São
errantes porque estão na Erraticidade, não se tendo ainda fixado nem plano superior.
Os Espíritos de animais, mesmo dos animais superiores, não tem essa condição (isto é,
de ficar na Erraticidade)”. Para complementação ler: Revista Espírita, nº 07, de julho
de 1860, onde há ponderações do Espírito Charlet e a crítica de Kardec a respeito.
ITEM 284, QUESTÃO 42ª:
―A ligação fluídica é de natureza vibratória e, portanto, energética. A expressão „laço‟ costuma
sugerir um cordão material. Devemos lembrar que o perispírito é semimaterial (OLE, Questão
95) e compreenderemos melhor a natrureza desse laço, que se pode comparar a uma
freqüência de ondas nas ligações de aparelhos teleguiados.” (PIRES, J. H. in KARDEC, A., 1996, p.
305 – rodapé)
ITEM 284, QUESTÃO 45ª:
―As pesquisas parapsicológicas provam, atualmente, que o pensamento se transmite a
distância com rapidez instantânea. Se uma pessoa pensar em ferir outra que dorme, esse
pensamento a atinge por antecipação. Nos casos de acidentes, a percepção do próprio Espírito
da vítima se verifica, às vezes, com grande antecedência. São os chamados fenômenos de
precognição. Por outro lado, sendo a morte um desligamento vital do Espírito, o seu
desprendimento total do corpo, é necessário que ele retorne à unidade psicossomática para
que se processe o fenômeno biológico da morte.” (PIRES, J. H. in KARDEC, A., 1996, p. 306 – rodapé)
ITEM 284, QUESTÃO 49ª:
―O Espírito é a essência do homem, mas em cada encarnação, se limita às condições
existenciais necessárias a essa fase de sua evolução. Sua manifestação é condicionada pelas
exigências da existência que está enfrentando. Daí os enigmas do psiquismo, o mistério do
inconsciente, os problemas do animismo. As respostas a estas perguntas, fazendo a distinção
entre o Espírito e o homem, levantam todos esses problemas que as nossas escolas
psicológicas e psiquiátricas desconhecem, razão por que, muitas vezes, se perdem em
hipóteses e teorias confusas.” (PIRES, J. H. in KARDEC, A., 1996, p. 307 – rodapé)
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PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
O MONITOR DEVERÁ LER ESTAS COMPLEMENTAÇÕES APÓS O ESTUDO DE
CADA UMA DAS QUESTÕES EM PAUTA, A FIM DE QUE AS EXPLICAÇÕES NÃO
FIQUEM ESTANQUES.
ITEM 284, QUESTÃO 62ª:
Ver exemplos de Eurípedes Barsanulfo:
“Seu primeiro contato com a Doutrina foi em 1903, através do seu tio, conhecido como Sinhô,
que, após tentar explicar os pontos básicos da Doutrina Espírita, emprestou ao sobrinho o livro
"Depois da Morte", de Léon Denis. Ocorre, então, uma transformação em sua vida. Mudou-se da
casa de seus pais e fundou o Grupo Espírita Esperança e Caridade, em 1905, onde, além de
realizar reuniões mediúnicas e doutrinárias, também prestava auxílio aos mais necessitados. Foi
médium inspirado, vidente, audiente, receitista, psicofônico, psicógrafo, de desdobramento e de
bicorporeidade. Como médium receitista, psicograva prescrições do Espírito Bezerra de
Menezes.”
Disponível em http://www.feig.org.br/content/eur%C3%ADpedes-barsanulfo.
Acesso: 25/04/2010.
―Em 1905, Eurípedes fundou o Centro espírita Esperança e Caridade, em sua residência, local
em que realizava o chamado Culto Cristão (a leitura do O Evangelho Segundo o Espiritismo). Foi
ali que ele promoveu encontros memoráveis e sua mediunidade sonambúlica e de efeitos físicos
se manifestou claramente.‖ (Jornal O Semeador - Grandes Personagens- Agosto / 2005)
Há inúmeros casos contidos no livro de Corina Novelino (Eurípedes, o homem e a missão), de
casos em que doentes morando em longínquos lugares, em desespero, evocam-lhe o nome,
buscando seu socorro. E ele para lá se dirigia, às vezes até realizando partos, em
desdobramento espiritual:
―Eram casos raríssimos de fenômenos de bi-locação, dando aulas e realizando partos em
lugares longínquos, cirurgias dificílimas, curas de doenças sem profilaxia na época,
clarividências e inúmeros relatos de desobsessão, nos quais internava os doentes mentais no
porão do Colégio Allan Kardec para a doutrinação dos Espíritos perseguidores e o reequilíbrio
magnético das vítimas. Esses loucos considerados irrecuperáveis, rejeitados até pelos hospícios,
saiam dali completamente curados após o tratamento com passes e evangelização das vítimas e
dos algozes.‖
ITEM 284, QUESTÃO 64ª:
―Na coleção da Revista Espírita, encontra-se toda a documentação das experiências de
evocações de vivos feitas por Kardec na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Uma
investigação científica rigorosa, que nada fica a dever às pesquisas atuais.” (PIRES, J. H. in
KARDEC, A., 1996, p. 310 – rodapé)
ITEM 285, QUESTÃO 66ª:
―As modernas experiências parapsicológicas de telepatia à distância confirmam essa previsão.
A tese de Rhine (Duke University) de que o pensamento não é físico apóia a teoria espírita. E
esta teoria, como se vê, considerando a telepatia como forma de comunicação mediúnica, só
plenamente acessível aos Espíritos purificados, explica a razão das dificuldades atuais para
obter-se segurança e regularidade nas comunicações telepáticas.” (PIRES, J. H. in KARDEC, A.,
1996, p. 311 – rodapé)
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QUEST ÕES
CAPÍTULO XXV
- ITE M 283 e 285
T EMAS
MET ODOLOGIA

DAS EVO CAÇÕES
- Util idade das evocações particulares 
L ei t u r a c ir c u l a r
c om en t a d a
Jogral
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 2 AUL AS
– 2ª AUL A –
T rabalhar da Questão 37ª à 58ª do Ite m 284 .

1º Mo mento:

Concluir as apresentações dos grupos ref erentes ao Item 284
(Evocação de pessoas vivas) – três (03) grandes grupos responsáveis
pela apresentação das vinte e duas (22 ) subseqüentes questões
(incluindo -se a 58ª questão, pertinente ao Ite m 285 ) – conf orme
subdivisão f eita na aula anterior :
 1 ª G RUPO : 3 7 ª à 4 3 ª q u es t õ es ( 7 )
 2 ª G RUPO : 4 4 ª a 5 0 ª q u es t õ es ( 7 )
 3 ª G RUPO : 5 1 ª a 5 8 ª q u es t õ es ( 8 )

2º Mo mento:
Após leitura prévia das questões selecionadas, ara explicá -las a todos, com
supervisão teóri ca da monitoria.

3º Mo mento:
Cada grupo (ou dupla) lê a s questões selecionada s para ele e apresenta
sua explicação com base no t exto estudado, SEQ ÜENCI ALMENT E (seguindo
a ordem numérica).
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas que stões.
T EMPO:


05‘ – 1 º Mom ent o 
05‘ – 2 º Mom ent o 
MAT ERIAL
20‘ – 3º Momento
25‘ – 4º Momento


O Livro dos Médiuns
Xerox do Anexo I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 28 3
a 285
2) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. T radução da 2ª edi çã o f rancesa por Jo sé
Hercul ano Pi re s. Capi v ari -SP: EME, 1996. I ten s 283 a 285 .
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MODULO IV
AULA Nº 11
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
O MONITOR DEVERÁ LER ESTAS COMPLEMENTAÇÕES APÓS O ESTUDO DE CADA
UMA DAS QUESTÕES EM PAUTA, A FIM DE QUE AS EXPLICAÇÕES NÃO FIQUEM
ESTANQUES.
ITEM 284, QUESTÃO 62ª:
Ver exemplos de Eurípedes Barsanulfo:
“Seu primeiro contato com a Doutrina foi em 1903, através do seu tio, conhecido como Sinhô, que,
após tentar explicar os pontos básicos da Doutrina Espírita, emprestou ao sobrinho o livro "Depois da
Morte", de Léon Denis. Ocorre, então, uma transformação em sua vida. Mudou-se da casa de seus
pais e fundou o Grupo Espírita Esperança e Caridade, em 1905, onde, além de realizar reuniões
mediúnicas e doutrinárias, também prestava auxílio aos mais necessitados. Foi médium inspirado,
vidente, audiente, receitista, psicofônico, psicógrafo, de desdobramento e de bicorporeidade. Como
médium receitista, psicograva prescrições do Espírito Bezerra de Menezes.”
Disponível
em
http://www.feig.org.br/content/eur%C3%ADpedes-barsanulfo. Acesso: 25/04/2010.
―Em 1905, Eurípedes fundou o Centro espírita Esperança e Caridade, em sua residência, local em
que realizava o chamado Culto Cristão (a leitura do O Evangelho Segundo o Espiritismo). Foi ali que
ele promoveu encontros memoráveis e sua mediunidade sonambúlica e de efeitos físicos se
manifestou claramente.‖ (Jornal O Semeador - Grandes Personagens- Agosto / 2005)
Há inúmeros casos contidos no livro de Corina Novelino (Eurípedes, o homem e a missão), de
casos em que doentes morando em longínquos lugares, em desespero, evocam-lhe o nome,
buscando seu socorro. E ele para lá se dirigia, às vezes até realizando partos, em desdobramento
espiritual:
―Eram casos raríssimos de fenômenos de bi-locação, dando aulas e realizando partos em lugares
longínquos, cirurgias dificílimas, curas de doenças sem profilaxia na época, clarividências e inúmeros
relatos de desobsessão, nos quais internava os doentes mentais no porão do Colégio Allan Kardec
para a doutrinação dos Espíritos perseguidores e o reequilíbrio magnético das vítimas. Esses loucos
considerados irrecuperáveis, rejeitados até pelos hospícios, saiam dali completamente curados após
o tratamento com passes e evangelização das vítimas e dos algozes.‖
ITEM 284, QUESTÃO 64ª:
―Na coleção da Revista Espírita, encontra-se toda a documentação das experiências de evocações
de vivos feitas por Kardec na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Uma investigação
científica rigorosa, que nada fica a dever às pesquisas atuais.” (PIRES, J. H. in KARDEC, A., 1996, p. 310 –
rodapé)
ITEM 285, QUESTÃO 66ª:
―As modernas experiências parapsicológicas de telepatia à distância confirmam essa previsão. A
tese de Rhine (Duke University) de que o pensamento não é físico apóia a teoria espírita. E esta
teoria, como se vê, considerando a telepatia como forma de comunicação mediúnica, só
plenamente acessível aos Espíritos purificados, explica a razão das dificuldades atuais para obterse segurança e regularidade nas comunicações telepáticas.” (PIRES, J. H. in KARDEC, A., 1996, p. 311 –
rodapé)
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53
MODULO IV
AULA Nº 12
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXVI
- ITE M 286 a 287
T EMAS
MET ODOLOGIA

DAS EVO CAÇÕES
- Util idade das evocações particulares 

L ei t u r a c ir c u l a r
c om en t a d a
Ta r ef a em d u pl a s
Mo s t r a em Ví d eo
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 4 AUL AS
– 1ª AUL A –

1º Mo mento:
Fazer Leitura circular dos Itens 286 e 287, explicá -las a todos, com
supervisão teórica da monitoria. (Anexo I),

2º Mo mento:
Do Item 288 ao Item 296, Kardec propõe 32 Questões aos Espíritos
Codif icadores, subdivididas por enf oque de perguntas dirigidas aos Espíritos.
Assim, em duplas de alun os (ou ‗equipe perguntas‘ e ‗equ ipe respo sta s‘ ),
leem-se as questões selecionada s para a dupla para apresenta rem sua
explicação com base no t exto estudado, SEQ ÜENCI ALMENT E (seguindo a
ordem numérica).
 1 ª DUPL A: I TEM 2 8 8 – d a 1 ª à 6 ª q u es t õ es ( 6 ) ;
 2 ª DUPL A: I TEM 2 8 9 – d a 7 ª à 1 4 ª q u es t õ es ( 8 ) ;
 3 ª DUPL A: I TENS 2 9 0 e 2 9 1 – d a 1 5 ª à 2 0 ª q u es tõ es ( 6 ) ;
 4 ª DUPL A: I TEM 2 9 2 e 2 9 3 – d a 2 1 ª à 2 7 ª q u es t ões ( 7 )
 5 ª DUPL A: I TEM 2 9 4 e 2 9 6 – d a 2 8 ª à 3 2 ª q u es t ões ( 5 )

3º Mo mento:
Cada dupla prepara seu trabalho em sala, compr ometendo -se a
complementar a temática com pesquisas na bibliograf ia espírita para
ilustração do assunto abordado.
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:



25‘ – 1 º Mom ent o
15‘ – 2 º Mom ent o
10‘ – 3 º Mom ent o
MAT ERIAL


O Livro dos Médiuns
Xerox do Anexo I

VÍ DEO CO MPLEMENT AR P/ AULAS 12 A 15
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 28 6 a
296
2) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. T radução da 2ª edi çã o f rancesa por Jo s é
Hercul ano Pi re s. Capi v ari -SP: EME, 1996. I ten s 286 a 296 .
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
COORDENAÇÃO DE ESTUDO E DOUTRINA
LIVRO DOS MÉDIUNS – MÓDULO IV
54
MODULO IV
AULA Nº 12
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 6 - 2 9 6 .
ITEM 286:
Nunca será excessiva a importância que se dê à maneira de formular as perguntas e, ainda mais, à
natureza das perguntas. Duas coisas se devem considerar nas que se dirigem aos Espíritos: a forma e o
fundo. Pelo que toca à forma, devem ser redigidas com clareza e precisão, evitando as questões
complexas. Mas, outro ponto há não menos importante: a ordem que deve presidir à disposição das
perguntas. Quando um assunto reclama uma série delas, é essencial que se encadeiem com método, de
modo a decorrerem naturalmente umas das outras. Os Espíritos, nesse caso, respondem muito mais
facilmente e mais claramente, do que quando elas se sucedem ao acaso, passando, sem transição, de
um assunto para outro. Esta a razão por que é sempre muito conveniente prepará-las de antemão, salvo
o direito de, durante a sessão, intercalar as que as circunstâncias tornem necessárias. Além de que a
redação será melhor, quando feita prévia e descansadamente, esse trabalho preparatório constitui, como
já o dissemos, uma espécie de evocação antecipada, a que pode o Espírito ter assistido e que o dispõe
a responder. É de notar-se que muito frequentemente o Espírito responde por antecipação a algumas
perguntas, o que prova que já as conhecia.
O fundo da questão exige atenção ainda mais séria, porquanto é, muitas vezes, a natureza da
pergunta que provoca uma resposta exata ou falsa. Algumas há a que os Espíritos não podem ou não
devem responder, por motivos que desconhecemos. Será, pois, inútil insistir. Porém, o que, sobretudo,
se deve evitar são as perguntas feitas com o fim de lhes pôr à prova a perspicácia. Quando uma coisa
existe, dizem, eles a devem saber. Ora, precisamente porque conheceis a coisa, ou porque tendes os
meios de verificá-la, é que eles não se dão ao trabalho de responder. Essa suspeita os agasta e nada se
obtém de satisfatório. Não temos todos os dias exemplos disso entre nós, criaturas humanas? Homens
superiores, conscientes do seu valor, gostariam de responder a todas as perguntas tolas, que
objetivassem submetê-los a um exame, como se foram estudantes? O desejo de fazer-se de tal ou tal
pessoa um adepto não constitui, para os Espíritos, motivo de atenderem a uma vã curiosidade. Eles
sabem que a convicção virá, cedo ou tarde, e os meios que empregam para produzi-la nem sempre são
os que supomos melhores.
Imaginai um homem grave, ocupado em coisas úteis e sérias, incessantemente importunado
pelas perguntas pueris de uma criança e tereis ideia do que devem pensar os Espíritos superiores de
todas as futilidades que se lhes perguntam.
Não se segue daí que dos Espíritos não se possam obter úteis esclarecimentos e, sobretudo,
bons conselhos; eles, porém, respondem mais ou menos bem, conforme os conhecimentos que
possuem, o interesse que nos têm, a afeição que nos dedicam e, finalmente, o fim a que nos propomos e
a utilidade que vejam no que lhes pedimos. Se, entretanto, os inquirimos unicamente porque os julgamos
mais capazes do que outros de nos esclarecerem melhor sobre as coisas deste mundo, claro é que não
nos poderão dispensar grande simpatia. Nesse caso, curtas serão suas aparições e, muitas vezes,
conforme o grau da imperfeição de que ainda se ressintam, manifestarão mau humor, por terem sido
inutilmente incomodados.
__________________________________
Assim, temos que:
(a)
(b)
Quanto à FORMA as perguntas devem ser redigidas: (a1) com
clareza e precisão; (a2) com assunto encadeado com método; (a3)
sempre preparadas previamente;
Quanto ao FUNDO da questão, deve-se atentar para: (b1)
natureza da questão; (b2) sem fim de testar ou por à prova a perspicácia
do Espírito, ou seja, sem suspeitas ou curiosidades vãs.
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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LIVRO DOS MÉDIUNS – MÓDULO IV
55
MODULO IV
AULA Nº 12
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 6 - 2 9 6 .
ITEM 287:
Pensam algumas pessoas ser preferível que todos se abstenham de formular perguntas e que convém
esperar o ensino dos Espíritos, sem o provocar. É um erro. Os Espíritos dão, não há dúvida, instruções
espontâneas de alto alcance e que errôneo seria desprezar-se. Mas, explicações há que frequentemente
se teriam de esperar longo tempo, se não fossem solicitadas. Sem as questões que propusemos, O Livro
dos Espíritos e O Livro dos Médiuns ainda estariam por fazer-se, ou, pelo menos, muito incompletos e
sem solução uma imensidade de problemas de grande importância. As questões, longe de terem
qualquer inconveniente, são de grandíssima utilidade, do ponto de vista da instrução, quando
quem as propõe sabe encerrá-las nos devidos limites.
Têm ainda outra vantagem: a de concorrerem para o desmascaramento dos Espíritos
mistificadores que, mais pretensiosos do que sábios, raramente suportam a prova das perguntas feitas
com cerrada lógica, por meio das quais o interrogante os leva aos seus últimos redutos. Os Espíritos
superiores, como nada têm que temer de semelhante questionário, são os primeiros a provocar
explicações, sobre os pontos obscuros. Os outros, ao contrário, receando ter que se haver com
antagonistas mais fortes, cuidadosamente as evitam. Por isso mesmo, em geral, recomendam aos
médiuns, que eles desejam dominar, e aos quais querem impor suas utopias, se abstenham de toda
controvérsia a propósito de seus ensinos.
Quem haja compreendido bem o que até aqui temos dito nesta obra, já pode fazer ideia do
círculo em que convém se encerrem as perguntas a serem dirigidas aos Espíritos.
Todavia, para maior segurança, inserimos abaixo as respostas que eles nos deram acerca dos assuntos
principais sobre que as pessoas pouco experientes se mostram em geral dispostas a interrogá-los.
__________________________________
Assim, temos:
Kardec aponta as seguintes vantagens advindas de se dirigir perguntas aos
Espíritos:
1ª).
Fornecerem instruções espontâneas de alto alcance;
2ª).
Esclarecimentos mais breves e diretos sobre questões em
estudo, sem o que trabalhos ficariam sem conclusão ou
incompletos, desde que se atente a determinados limites de
conveniência e seriedade nos estudos aplicados;
3ª).
Prestam-se a desmascarar Espíritos mistificadores que se
confundem diante de questões mais complexas, profundas
e lógicas;
E o codificador ilustra algumas perguntas, de caráter mais geral, que se
podem dirigir aos Espíritos (itens 288 a 296), conforme serão estudadas a
seguir (ANEXO I).
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MODULO IV
AULA Nº 12
ANEXO I
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 6 - 2 9 6 .
SUBDIVISÃO DAS DUPLAS DE TAREFA:
1ª DUPL A: IT EM 288 – da 1ª à 6ª questões (6) :
 PERGUNT AS S IMP ÁT IC AS O U ANT IP ÁT IC AS AOS ESPÍR IT OS
2ª DUPL A: IT EM 289 – da 7ª à 14ª questões (8):
 PERGUNT AS SOBRE O F UT URO
3ª DUPL A: IT EM 290 E 291 – da 15 ª à 20ª questões (6):
 PERGUNT AS SOBRE AS EXIST ÊNC IAS P ASS AD AS E F UT UR AS
 PERGUNT AS SOBRE OS INT ERESSES MOR AIS E MAT ERI AIS
4ª DUPL A: IT EM 292 E 293 – da 21 ª à 27ª questões (7):
 QUEST ÕES SOBRE A SORT E DOS ESPÍRIT OS
 QUEST ÕES SOBRE A S AÚDE
5ª DUPL A: IT EM 294 E 296 – da 28 ª à 32ª questões (5):
 PERGUNT AS SOBRE AS INVE NÇÕES E DES COBERT AS
 PERGUNT AS SOBRE T ESOUROS OC UL T OS
 PERGUNT AS SOBRE OS OUT ROS MUNDOS
T AREF AS DESIG NAD AS ÀS D UPL AS:
(1) Estudarem a s quest ões desig nadas;
(2) Prepararem comp le mentações co m b ase na bib liograf ia espír ita
para ilu stração do assunto abor dado;
(3) Apre sentarem em p lenár ia, a partir da aula sub sequente, atendendo
a ordem sequencia l apresentada em OL M.
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MODULO IV
AULA Nº 13
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXVI
- ITE M 286 a 296
T EMAS
MET ODOLOGIA
DAS EVO CAÇÕES
- Util idade das evocações particulares

APRESENTAÇÃO
DE S E MIN ÁRI O E M
DUP LAS .

Mo s t r a em Ví de o
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 4 AUL AS
– 2ª AUL A –

1º Mo mento:
Apresentar em Datashow o vídeo com o resumo dos itens 286 e 287. (*)
Perguntar às duplas, que apresentarão os itens subsequentes, se de sejam
que as imagens seguintes (sobre suas questões) podem ser apresentadas
durante suas apresentações.

2º Mo mento:
 Início da apresentação pelas duplas das tarefas que lhes foram
designadas (ref erentes ao Item 288 ao Item 296, em que Kardec propõe
32 Quest ões aos Espíritos Codif icadores, subdivididas por enf oque de
perguntas dirigidas aos Espíritos).
 Assim, as duplas de alunos apresenta rão sua explicação com base no
texto estudado, SEQ ÜENCI ALMENT E (seguindo a ordem numérica).
 1 ª DUPLA: I TEM 2 8 8 – da 1 ª à 6 ª que s t õe s ( 6) ;
 2 ª DUPLA: I TEM 2 8 9 – da 7 ª à 1 4 ª que s t õe s ( 8) ;
 3 ª DUPL A: I TENS 2 9 0 e 2 9 1 – d a 1 5 ª à 2 0 ª q u es tõ es ( 6 ) ;
 4 ª DUPL A: I TEM 2 9 2 e 2 9 3 – d a 2 1 ª à 2 7 ª q u es t ões ( 7 )
 5 ª DUPL A: I TEM 2 9 4 e 2 9 6 – d a 2 8 ª à 3 2 ª q u es t ões ( 5 )

3º Mo mento:
Cada dupla após sua a presentação abre um momento para elucidação de
dúvidas ou complementações, sob a supervisão teórico -metodológica da
monitoria.
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:



10‘ – 1 º Mom ent o
35‘ – 2 º Mom ent o
10‘ – 3 º Mom ent o
MAT ERIAL


O Livro dos Médiuns
Xerox do Anexo I

VÍ DEO CO MPLEMENT AR P/ AULAS 12 A 15
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 28 6 a
296
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MODULO IV
AULA Nº 13
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 6 - 2 9 6 .
ORDEM DE APRESENTAÇÃO DAS DUPLAS DE TAREFA (1ª ETAPA):
1ª DUPL A: IT EM 288 – da 1ª à 6ª questões (6):
 PERGUNT AS S IMP ÁT IC AS O U ANT IP ÁT IC AS AOS ESPÍR IT OS
2ª DUPL A: IT EM 289 – da 7ª à 14ª questões (8):
 PERGUNT AS SOBRE O F UT URO
3ª DUPL A: IT EM 290 E 291 – da 15ª à 20ª questões (6):
 PERGUNT AS SOBRE AS EXIST ÊNC IAS P ASS AD AS E F UT UR AS
 PERGUNT AS SOBRE OS INT ERESSES MOR AIS E MAT ERI AIS
4ª DUPL A: IT EM 292 E 293 – da 21 ª à 27ª questões (7):
 QUEST ÕE S SOBRE A SORT E DOS ESPÍRIT OS
 QUEST ÕES SOBRE A S AÚDE
5ª DUPL A: IT EM 294 E 296 – da 28 ª à 32ª questões (5):
 PERGUNT AS SOBRE AS INVE NÇÕES E DESCOBERT AS
 PERGUNT AS SOBRE T ESOUROS OC UL T OS
 PERGUNT AS SOBRE OS OUT ROS MUNDOS
T AREF AS DESIG NAD AS A C AD A D UPL A:
(4) Apre se ntar em p lenária, a part ir da aula sub sequente, atendendo a
ordem sequenc ial apresen tada em OL M.
Textos complementares sugeridos
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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59
MODULO IV
AULA Nº 14
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXVI
- ITE M 286 a 296
T EMAS
MET ODOLOGIA

APRESENTAÇÃO
DE S E MIN ÁRI O E M
DUP LAS .

Mo s t r a em Ví d eo
DAS EVO CAÇÕES
- Util idade das evocações pa rticulares
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 4 AUL AS
– 3ª AUL A –

1º Mo mento:
 Cont inuação da apresentação pelas duplas das taref as que lhes foram
designadas (referentes ao Item 288 ao Item 296, em que Kardec propõe
32 Questões aos Espíritos Codif icadores, subdivididas por enfoque de
perguntas dirigidas aos Espíritos).
 Assim, as duplas de alunos apresenta rão sua explicação com base no
texto estudado, SEQ ÜENCI ALMENT E (seguindo a ordem numérica).
 1 ª DUPL A: I TEM 2 8 8 – d a 1 ª à 6 ª q u es t õ es ( 6 ) ;
 2 ª DUPL A: I TEM 2 8 9 – d a 7 ª à 1 4 ª q u es t õ es ( 8 ) ;
 3 ª DUPLA: I TENS 2 9 0 e 2 9 1 – da 1 5 ª à 2 0 ª que s tõe s ( 6 ) ;
 4 ª DUPL A: I TEM 2 9 2 e 2 9 3 – d a 2 1 ª à 2 7 ª q u es t ões ( 7 )
 5 ª DUPL A: I TEM 2 9 4 e 2 9 6 – d a 2 8 ª à 3 2 ª q u es t ões ( 5 )

2º Mo mento:
Cada dupla após sua apresentação abre um momento para elucidação de
dúvidas ou complementações, sob a supervisão teórico -metodológica da
monitoria.
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


40‘ – 1 º Mom ent o
15‘ – 2 º Mom ent o
MAT ERIAL


O Livro dos Médiuns
Xerox do Anexo I

VÍ DEO CO MPLEMENT AR P/ AULAS 12 A 15
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 28 6
a 296
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MODULO IV
AULA Nº 14
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 6 - 2 9 6 .
ORDEM DE APRESENTAÇÃO DAS DUPLAS DE TAREFA (2ª ETAPA):
1ª DUPL A: IT EM 288 – da 1ª à 6ª questões (6):
 PERGUNT AS S IMP ÁT IC AS O U ANT IP ÁT IC AS AOS ESP ÍR IT OS
2ª DUPL A: IT EM 289 – da 7ª à 14ª questões (8):
 PERGUNT AS SOBRE O F UT URO
3ª DUPL A: IT EM 290 E 291 – da 15ª à 20ª questões (6):
 PERGUNT AS SOBRE AS EXIST ÊNC IAS P ASS AD AS E F UT UR AS
 PERGUNT AS SOBRE OS INT ERESSES MOR AIS E MAT ERI AIS
4ª DUPL A: IT EM 292 E 2 93– da 21ª à 27ª questões (7):
 QUEST ÕES SOBRE A SORT E DOS ESPÍRIT OS
 QUEST ÕES SOBRE A S AÚDE
5ª DUPL A: IT EM 294 E 296 – da 28ª à 32ª questões (5):
 PERGUNT AS SOBRE AS INVE NÇÕES E DESCOBERT AS
 PERGUNT AS SOBRE T ESOUROS OC UL T OS
 PERGUNT AS SOBRE OS OUT ROS MUNDOS
T AREF AS DESIG NAD AS A C AD A D UPL A:
Apre sentar em p lenária, a part ir da aula subsequente, atendendo a
ordem sequenc ial apresen tada em OL M.
Textos complementares sugeridos
MIRANDA, Hermínio C. A memória e o tempo. Niterói, RJ: Lachâtre, 1994. (pp. 20-25).
ANDREA, Jorge. Arquivos da memória.
Texto complementar anexo à apostila.
VER O VÍDEO COMPLEMENTAR
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61
MODULO IV
AULA Nº 15
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXVI
- ITE M 286 a 296
T EMAS
MET ODOLOGIA
DAS EVO CAÇÕES
- Util idade das evocações particulares

APRESENTAÇÃO DE
SE MIN ÁRI O E M
DUP LAS .

Mo s t r a em Ví d eo
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 4 AUL AS
– 4ª AUL A –

1º Mo mento:
 T érmino da apresentação pelas duplas das taref as que lhes f oram
designadas (ref erentes ao Item 288 ao Item 296, em que Kardec propõe
32 Questões aos Espíritos Codif icadores, subdivididas por enf oque de
perguntas dirigidas aos Espíritos).
 Assim, as duplas de alunos apresenta rão sua explicação com base no
texto estudado, SEQ ÜENCI ALMENT E (seguindo a ordem numérica).
 1 ª DUPL A: I TEM 2 8 8 – d a 1 ª à 6 ª q u es t õ es ( 6 ) ;
 2 ª DUPL A: I TEM 2 8 9 – d a 7 ª à 1 4 ª q u es t õ es ( 8 ) ;
 3 ª DUPL A: I TENS 2 9 0 e 2 9 1 – d a 1 5 ª à 2 0 ª q u es tõ es ( 6 ) ;
 4 ª DUPLA: I TEM 2 9 2 e 2 9 3 – da 2 1 ª à 2 7 ª que s tõe s ( 7 )
 5 ª DUPLA: I TEM 2 9 4 e 2 9 6 – da 2 8 ª à 3 2 ª que s tõe s ( 5 )

2º Mo mento:
Cada dupla após sua apresentação abre um momento para elucidação de
dúvidas ou complementações, sob a supervisão teórico -metodológica da
monitoria.
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


40‘ – 1 º Mom ent o
15‘ – 2 º Mom ent o
MAT ERIAL


O Livro dos Médiuns
Xerox do Anexo I

VÍ DEO CO MPLEMENT AR P/ AULAS 12 A 15
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 28 6 a
296
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62
MODULO IV
AULA Nº 15
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 8 6 - 2 9 6 .
ORDEM DE APRESENTAÇÃO DAS DUPLAS DE TAREFA (3ª ETAPA):
1ª DUPL A: IT EM 288 – da 1ª à 6ª questões (6):
 PERGUNT AS S IMP ÁT IC AS O U ANT IP ÁT IC AS AOS ESPÍR IT OS
2ª DUPL A: IT EM 289 – da 7ª à 14ª questões (8):
 PERGUNT AS SOBRE O F UT URO
3ª DUPL A: IT EM 290 E 291 – da 15ª à 20ª questões (6):
 PERGUNT AS SOBRE AS EXIST ÊNC IAS P ASS AD AS E F UT UR AS
 PERGUNT AS SOBRE OS INT ERESSES MOR AIS E MAT ERI AIS
4ª DUPL A: IT EM 292 E 293 – da 21ª à 27ª questões (7):
 QUEST ÕES SOBRE A SORT E DOS ESPÍRIT OS
 QUEST ÕES SOBRE A S AÚDE
5ª DUPL A: IT EM 294 E 296 – da 28ª à 32ª questões (5):
 PERGUNT AS SOBRE AS INVE NÇÕES E DESCOBERT AS
 PERGUNT AS SOBRE T ESOUROS OC UL T OS
 PERGUNT AS SOBRE OS OUT ROS MUNDOS
T AREF AS DESIG NAD AS A C AD A D UPL A:
Apre sentar em p lenária, a part ir da aula subsequente, atendendo a
ordem sequenc ial apresen tada em OL M.
Textos complementares sugeridos
VER O VÍDEO COMPLEMENTAR
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63
MODULO IV
AULA Nº 16
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXVII
- ITE M 297 a 302
T EMAS
MET ODOLOGIA
DAS CONTRADIÇÕ ES E DAS
MISTIFICAÇÕ ES
- Das contradições


Mo s t r a em Ví d eo
L ei t u r a c ir c u l a r
c om en t a d a
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 2 AUL AS
– 1ª AUL A –

1º Mo mento:
 Apresentar vídeo com painel geral acerca do capítulo a estudar (VER O
VÍDEO ANEXADO À APOSTILA – CAP. XXVII)

2º Mo mento:
Fazer Leitura circular dos Itens 297 a 300. Subdividir a sala em duplas de
alunos. Cada dupla f az a leitura da questão e, a seguir, a explica a todos,
com supervisão teórica da monitoria.

1 ª DUPL A: I TEM 2 9 7 e 2 9 8 – Ap r es en t a ç ã o + c o nt r a d i ç õ es d e o r i g em h um a n a ;

2 ª DUPL A: I TEM 2 9 9 – Co n tr a d i ç õ es d e o r i g em es p í r it a ;

3 ª DUPL A: I TEM 3 0 0 – De q u e s er v e o en s i n o d o s Es p í ri t o s ?
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


15‘ – 1 º Mom ent o
40‘ – 2 º Mom ent o
MAT ERIAL

O Livro dos Médiuns

VÍ DEO CO MPLEMENT AR P/ AULAS 24 A 25
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 29 7 a
300
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64
MODULO IV
AULA Nº 16
PRINCIPAIS TÓPICOS ABOR DADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 9 7 - 3 0 0 .
ITEM 297:
Os adversários do Espiritismo não deixam de objetar que seus adeptos não se acham
entre si de acordo; que nem todos partilham das mesmas crenças; numa palavra: que se
contradizem. Ponderam eles: se o ensino vos é dado pelos espíritos, como não se apresenta
idêntico? Só um estudo sério e aprofundado da ciência pode reduzir estes argumentos ao seu
justo valor.
Apressemo-nos em dizer desde logo que essas contradições, de que algumas pessoas
fazem grande cabedal, são, em regra, mais aparentes que reais; que elas quase sempre
existem mais na superfície do que no fundo mesmo das coisas e que, por conseqüência,
carecem de importância. De duas fontes provêm: dos homens e dos Espíritos.
ITEM 298.
As contradições de origem humana já foram suficientemente explicadas no capítulo
referente aos Sistemas, nº 36, ao qual nos reportamos. Todos compreenderão que, no
princípio, quando as observações ainda eram incompletas, hajam surgido opiniões divergentes
sobre as causas e as conseqüências dos fenômenos espíritas, opiniões cujos três quartos já
caíram diante de um estudo mais sério e mais aprofundado. Com poucas exceções e postas de
lado certas pessoas que não se desprendem facilmente das idéias que hão acariciado ou
engendrado, pode dizer-se que hoje há unidade de vistas na imensa maioria dos espíritas, ao
menos quanto aos princípios gerais, salvo pequenos detalhes insignificantes.
ITEM 299.
Para se compreenderem a causa e o valor das contradições de origem espírita, é
preciso estar-se identificado com a natureza do mundo invisível e tê-lo estudado por todas as
suas faces. À primeira vista, parecerá talvez estranho que os Espíritos não pensem todos da
mesma maneira, mas isso não pode surpreender a quem quer que se haja compenetrado de
que infinitos são os degraus que eles têm de percorrer antes de chegarem ao alto da escada.
Supor-lhes igual apreciação das coisas fora imaginá-los todos no mesmo nível; pensar que
todos devam ver com justeza fora admitir que todos já chegaram à perfeição, o que não é exato
e não o pode ser, desde que se considere que eles não são mais do que a Humanidade
despida do envoltório corporal. Podendo manifestar-se Espíritos de todas as categorias, resulta
(;>>>)
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PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 2 9 7 - 3 0 0 .
ITEM 299 (cont.).
(...) resulta que suas comunicações trazem o cunho da ignorância ou do saber que lhes seja
peculiar no momento, o da inferioridade, ou da superioridade moral que alcançaram. A
distinguir o verdadeiro do falso, o bom do mau, é a que devem conduzir as instruções que
temos dado.
Cumpre não esqueçamos que, entre os Espíritos, há, como entre os homens, falsos
sábios e semi-sábios, orgulhosos, presunçosos e sistemáticos. Como só aos Espíritos perfeitos
é dado conhecerem tudo, para os outros há, do mesmo modo que para nós, mistérios que eles
explicam à sua maneira, segundo suas idéias, e a cujo respeito podem formar opiniões mais ou
menos exatas, que se empenham, levados pelo amor-próprio, por que prevaleçam e que
gostam de reproduzir em suas comunicações. O erro está em terem, alguns de seus
intérpretes, esposado muito levianamente opiniões contrárias ao bom-senso e se haverem feito
os editores responsáveis delas. Assim, as contradições de origem espírita não derivam de
outra causa, senão da diversidade, quanto à inteligência, aos conhecimentos, ao juízo e à
moralidade, de alguns Espíritos que ainda não estão aptos a tudo conhecerem e a tudo
compreenderem. (Veja-se: O Livro dos Espíritos — ―Introdução‖, § XIII; ―Conclusão‖, § IX.)
__________________________________
Assim, temos que:
- Quanto às contradições, deve-se atentar que existem as de origem humana e as de
origem espírita.
- Adicionalmente, nos alerta sobre a responsabilidade que temos todos de ponderar com
bom-senso, equilíbrio, estudo e esclarecimento frente a todas as mensagens.
- Lembrando-nos de que todas as opiniões pessoais apresentadas como verdades
absolutas, “sobretudo do que se deva manter oculto, como o futuro e o princípio das
coisas”, assuntos nos quais insistem, com o intuito de insinuarem “que se acham da
posse dos segredos de Deus” – são frutos de Espíritos orgulhosos. Aí residem muitas
contradições.
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QUEST ÕES
T EMAS
MET ODOLOGIA
DAS CONTRADIÇÕ ES E DAS
MISTIFICAÇÕ ES
CAPÍTULO XXVII
- ITE M 301 e 302
- Das contradições


Mo s t r a em Ví d eo
L ei t u r a c ir c u l a r
c om en t a d a
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 02 AUL AS
– 2ª AUL A –

1º Mo mento:
O item 301 apresenta 10 questões acerca das contradições. Tomar as duplas
de alunos e distribuir as novas tarefas

2º Mo mento:
Fazer Leitura circular das 10 questões do Item 301 e do Item 302. Cada dupla
f ará a leitura de cada questão que lhe couber e, a seguir, a explica a todos,
com supervisão teórica da monitoria.







1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
DUPL A:
DUPL A:
DUPL A:
DUPL A:
DUPL A:
DUPL A:
I TEM
I TEM
I TEM
I TEM
I TEM
I TEM
301 –
301 –
301 –
301 –
301 –
302.
d a 0 1 ª à 0 2 ª q u es t õ es .
d a 0 3 ª à 0 4 ª q u es t õ es .
d a 0 5 ª , 0 6 ª e 1 0 ª q u es t õ e s .
d a 0 7 ª à 0 8 ª q u es t õ es .
0 9 ª q u es t ã o .
3º Mo mento:
O monitor lerá o Anexo I e explicá - lo- á a título de conclusão da temática
abordada.
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


15‘ – 1 º Mom ent o
40‘ – 2 º Mom ent o
MAT ERIAL

O Livro dos Médiuns


VÍ DEO CO MPLEMENT AR P/ AULAS 20 A 22
Anex o I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 29 7 a
302
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PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
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ITEM 301. Eis as respostas que os Espíritos deram a perguntas feitas acerca das
contradições:
1ª Comunicando-se em dois centros diferentes, pode um Espírito dar-lhes, sobre o mesmo ponto,
respostas contraditórias?
“Se nos dois centros as opiniões e as idéias diferirem, as respostas poderão chegar-lhes
desfiguradas, por se acharem eles sob a influência de diferentes colunas de Espíritos. Então, não é a
resposta que é contraditória, mas a maneira por que é dada.”
2ª Concebe-se que uma resposta possa ser alterada; mas, quando as qualidades do médium excluem
toda idéia de má influência, como se explica que Espíritos superiores usem de linguagens diferentes e
contraditórias sobre o mesmo assunto, para com pessoas perfeitamente sérias?
“Os Espíritos realmente superiores jamais se contradizem e a linguagem de que usam é sempre a
mesma, com as mesmas pessoas. Pode, entretanto, diferir, de acordo com as pessoas e os lugares. Cumpre,
porém, se atenda a que a contradição, às vezes, é apenas aparente; está mais nas palavras do que nas
idéias; porquanto, quem reflita verificará que a idéia fundamental é a mesma. Acresce que o mesmo Espírito
pode responder diversamente sobre a mesma questão, segundo o grau de adiantamento dos que o evocam,
pois nem sempre convém que todos recebam a mesma resposta, por não estarem todos igualmente
adiantados. É exatamente como se uma criança e um sábio te fizessem a mesma pergunta. De certo,
responderíeis a uma e a outro de modo que te compreendessem e ficassem satisfeitos. As respostas, nesse
caso, embora diferentes, seriam fundamentalmente idênticas.”
3ª Com que fim Espíritos sérios, junto de certas pessoas, parecem aceitar idéias e preconceitos que
combatem junto de outras?
“Cumpre nos façamos compreensíveis. Se alguém tem uma convicção bem firmada sobre uma
doutrina, ainda que falsa, necessário é lhe tiremos essa convicção, mas pouco a pouco. Por isso é que muitas
vezes nos servimos de seus termos e aparentamos abundar nas suas idéias: é para que não fique de súbito
ofuscado e não deixe de se instruir conosco.
“Aliás, não é de bom aviso atacar bruscamente os preconceitos. Esse o melhor meio de não se ser
ouvido. Por essa razão é que os Espíritos muitas vezes falam no sentido da opinião dos que os ouvem: é para
os trazer, pouco a pouco, à verdade. Apropriam sua linguagem às pessoas, como tu mesmo farás, se fores
um orador mais ou menos hábil. Daí o não falarem a um chinês, ou a um maometano, como falarão a um
francês, ou a um cristão. É que têm a certeza de que seriam repelidos.
“Não se deve tomar como contradição o que muitas vezes não é senão parte da elaboração da
verdade. Todos os Espíritos têm a sua tarefa designada por Deus. Desempenham-na dentro das condições
que julgam convenientes ao bem dos que lhes recebem as comunicações.”
4ª As contradições, mesmo aparentes, podem lançar dúvidas no Espírito de algumas pessoas. Que
meio de verificação se pode ter, para conhecer a verdade?
“Para se discernir do erro a verdade, preciso se faz que as respostas sejam aprofundadas e
meditadas longa e seriamente. É um estudo completo a fazer-se. Para isso, é necessário tempo, como para
estudar todas as coisas.
“Estudai, comparai, aprofundai. Incessantemente vos dizemos que o conhecimento da verdade só a
esse preço se obtém. Como quereríeis chegar à verdade, quando tudo interpretais segundo as vossas idéias
acanhadas, que, no entanto, tomais por grandes idéias? Longe, porém, não está o dia em que o ensino dos
Espíritos será por toda parte uniforme, assim nas minúcias, como nos pontos principais. A missão deles é
destruir o erro, mas isso não se pode efetuar senão gradativamente.”
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(cont.) ITEM 301. Eis as respostas que os Espíritos deram a perguntas feitas acerca das
contradições:
5ª Pessoas há que não têm nem tempo, nem a aptidão necessária para um estudo sério e aprofundado
e que aceitam sem exame o que se lhes ensina. Não haverá para elas inconveniente em esposar
erros?
“Que pratiquem o bem e não façam o mal é o essencial. Para isso, não há duas doutrinas. O bem é
sempre o bem, quer feito em nome de Allah, quer em nome de Jeová, visto que um só Deus há para o
Universo.”
6ª Como é que Espíritos, que parecem desenvolvidos em inteligência, podem ter idéias evidentemente
falsas sobre certas coisas?
“É que têm suas doutrinas. Os que não são bastante adiantados, e julgam que o são, tomam suas
idéias pela própria verdade. Tal qual entre vós.”
7ª Que se deve pensar de doutrinas segundo as quais um só Espírito poderia comunicar-se e que esse
Espírito seria Deus ou Jesus?
“O que isto ensina é um Espírito que quer dominar, pelo que procura fazer crer que é o único a
comunicar-se. Mas, o infeliz que ousa tomar o nome de Deus duramente expiará o seu orgulho. Quanto a
essas doutrinas, elas se refutam a si mesmas, porque estão em contradição com os fatos mais bem
averiguados. Não merecem exame sério, pois que carecem de raízes.
“A razão vos diz que o bem procede de uma fonte boa e o mal de uma fonte má; por que haveríeis de
querer que uma boa árvore desse maus frutos? Já colhestes uvas em macieira? A diversidade das
comunicações é a prova mais patente da variedade das fontes donde elas precedem. Aliás, os Espíritos que
pretendem ser eles os únicos que se podem comunicar esquecem-se de dizer por que não o pode os outros
fazê-lo. A pretensão que manifestam é a negação do que o Espiritismo tem de mais belo e de mais
consolador: as relações do mundo visível com o mundo invisível, dos homens com os seres que lhes são
caros e que assim estariam para eles sem remissão perdidos. São essas relações que identificam o homem
com o seu futuro, que o desprendem do mundo material. Suprimi-las é remergulhá-lo na dúvida, que constitui
o seu tormento; é alimentar-lhe o egoísmo. Examinando-se com cuidado a doutrina de tais Espíritos, nela se
descobrirão a cada passo contradições injustificáveis, marcas da ignorância deles sobre as coisas mais
evidentes e, por conseguinte, sinais certos da sua inferioridade” — O Espírito de Verdade.
8ª De todas as contradições que se notam nas comunicações dos Espíritos, uma das mais frisantes é
a que diz respeito à reencarnação. Se a reencarnação é uma necessidade da vida espírita, como se
explica que nem todos os Espíritos a ensinem?
“Não sabeis que há Espíritos cujas idéias se acham limitadas ao presente, como se dá com muitos
homens na Terra? Julgam que a condição em que se encontram tem que durar sempre: nada vêem além do
círculo de suas percepções e não se preocupam com o saberem donde vêm, nem para onde vão e, no
entanto, devem sofrer a ação da lei da necessidade. A reencarnação é, para eles, uma necessidade em que
não pensam, senão quando lhes chega. Sabem que o Espírito progride, mas de que maneira? Têm isso como
um problema. Então, se os interrogardes a respeito, falar-vos-ão dos sete céus superpostos como andares.
Alguns mesmo vos falarão da esfera do fogo, da esfera das estrelas, depois da cidade das flores, da dos
eleitos.”
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PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 0 1 ( 1 0 q u es t õ es ) - 3 0 2 .
(cont.) ITEM 301. Eis as respostas que os Espíritos deram a perguntas feitas acerca das
contradições:
9ª Concebemos que os Espíritos pouco adiantados possam deixar de compreender esta questão; mas,
como é que Espíritos de uma inferioridade moral e intelectual notória falam espontaneamente de suas
diferentes existências e do desejo que têm de reencarnar, para resgatarem o passado?
―Passam-se no mundo dos Espíritos coisas bem difíceis de compreenderdes. Não tendes entre vós
pessoas muito ignorantes sobre certos assuntos e esclarecidas acerca de outros; pessoas que têm mais juízo
do que instrução e outras que têm mais espírito que juízo? Não sabeis também que alguns Espíritos se
comprazem em conservar os homens na ignorância, aparentando instruí-los, e que aproveitam da facilidade
com que suas palavras são acreditadas? Podem seduzir os que não descem ao fundo das coisas; mas,
quando pelo raciocínio são levados à parede, não sustentam por muito tempo o papel.”
“Cumpre, além disso, se tenha em conta a prudência de que, em geral, os Espíritos usam na
promulgação da verdade: uma luz muito viva e muito subitânea ofusca, não esclarece. Podem eles, pois, em
certos casos, julgar conveniente não a espalharem senão gradativamente, de acordo com os tempos, os
lugares e as pessoas. Moisés não ensinou tudo o que o Cristo ensinou e o próprio Cristo muitas coisas disse,
cuja inteligência ficou reservada às gerações futuras. Falais da reencarnação e vos admirais de que este
princípio não tenha sido ensinado em alguns países. Lembrai-vos, porém, de que num país onde o
preconceito da cor impera soberanamente, onde a escravidão criou raízes nos costumes, o Espiritismo teria
sido repelido só por proclamar a reencarnação, pois que monstruosa pareceria, ao que é senhor, a idéia de vir
a ser escravo e reciprocamente. Não era melhor tornar aceito primeiro o princípio geral, para mais tarde se lhe
tirarem as conseqüências? Oh! homens! como é curta a vossa vista, para apreciar os desígnios de Deus!
Sabei que nada se faz sem a sua permissão e sem um fim que as mais das vezes não podeis penetrar.
Tenho-vos dito que a unidade se fará na crença espírita; ficai certos de que assim será; que as dissidências,
já menos profundas, se apagarão pouco a pouco, à medida que os homens se esclarecerem e que acabarão
por desaparecer completamente. Essa é a vontade de Deus, contra a qual não pode prevalecer o erro.‖ — O
Espírito de Verdade.
10ª As doutrinas errôneas, que certos Espíritos podem ensinar, não têm por efeito retardar o
progresso da verdadeira ciência?
―Desejais tudo obter sem trabalho. Sabei, pois, que não há campo onde não cresçam as ervas más,
cuja extirpação cabe ao lavrador. Essas doutrinas errôneas são uma conseqüência da inferioridade do vosso
mundo. Se os homens fossem perfeitos, só aceitariam o que é verdadeiro. Os erros são como as pedras
falsas, que só um olhar experiente pode distinguir. Precisais, portanto, de um aprendizado, para distinguirdes
o verdadeiro do falso. Pois bem! as falsas doutrinas têm a utilidade de vos exercitarem em fazerdes a
distinção entre o erro e a verdade.‖
a) — Os que adotam o erro não retardam o seu adiantamento?
―Se adotam o erro, é que não estão bastante adiantados para compreender a verdade.‖
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ITEM 302.
À espera de que a unidade se faça, cada um julga ter consigo a verdade e sustenta que o verdadeiro é só o
que ele sabe, ilusão que os Espíritos enganadores não se descuidam de entreter. Assim sendo, em que
pode o homem imparcial e desinteressado basear-se, para formar juízo?
―Nenhuma nuvem obscurece a luz mais pura; o diamante sem mácula é o que tem mais valor; julgai,
pois, os Espíritos pela pureza de seus ensinos. A unidade se fará do lado onde ao bem jamais se haja
misturado o mal; desse lado é que os homens se ligarão, pela força mesma das coisas, porquanto
considerarão que aí está a verdade. Notai, ao demais, que os princípios fundamentais são por toda parte os
mesmos e têm que vos unir numa idéia comum: o amor de Deus e a prática do bem. Qualquer que seja,
conseguintemente, o modo de progressão que se imagine para as almas, o objetivo final é um só e um só o
meio de alcançá-lo: fazer o bem. Ora, não há duas maneiras de fazê-lo. Se dissidências capitais se
levantam, quanto ao princípio mesmo da Doutrina, de uma regra certa dispondes para as apreciar, esta: a
melhor doutrina é a que melhor satisfaz ao coração e à razão e a que mais elementos encerra para levar os
homens ao bem. Essa, eu vo-lo afirmo, a que prevalecerá.‖ — O Espírito de Verdade.
MONITOR: solicitar que os alunos enumerem os itens, conforme se encontram na nota em
OLM, ao final do item 302.
__________________________________
__________________________________
ANEXO I – DAS CONTRADIÇÕES
NOTA. Das causas seguintes podem derivar as contradições que se notam nas comunicações espíritas:
(A) Da ignorância de certos Espíritos;
(B) Do embuste dos Espíritos inferiores que, por malícia ou maldade, dizem o contrário do que disse
algures o Espírito, cujo nome eles usurpam;
(C) Da vontade do próprio Espírito, que fala segundo os tempos, os lugares e as pessoas, e que pode
julgar conveniente não dizer tudo a toda gente;
(D) Da insuficiência da linguagem humana, para exprimir as coisas do mundo incorpóreo;
(E) Da insuficiência dos meios de comunicação, que nem sempre permitem ao Espírito expressar todo o
seu pensamento;
(F) Enfim, da interpretação que cada um pode dar a uma palavra ou a uma explicação, segundo suas
idéias, seus preconceitos, ou o ponto de vista donde considere o assunto.
Só o estudo, a observação, a experiência e a isenção de todo sentimento de amor-próprio podem
ensinar a distinguir estes diversos matizes.
(afirma Kardec)
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AULA Nº 18
QUEST ÕES
T EMAS
CAPÍTULO XXVII
- ITE M 30 3
MET ODOLOGIA
DAS CONTRADIÇÕ ES E DAS
MISTIFICAÇÕ ES


- Das Mistif icações

Mo s t r a em Ví d eo
L ei t u r a c ir c u l a r
c om en t a d a
Ta r ef a em d u pl a
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES

1º Mo mento:
O item 303 apresenta 02 questões e uma nota acerca das contradições.
Tomar as duplas de alunos e d istribuir as novas taref as

2º Mo mento:
Fazer Leitura circular das 10 questões do Item 301 e do Item 302. Cada dupla
f ará a leitura de cada questão que lhe couber e, a seguir, a explica a todos,
com supervisão teórica da monitoria.







1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
DUPL A:
DUPL A:
DUPL A:
DUPL A:
DUPL A:
DUPL A:
I TEM
I TEM
I TEM
I TEM
I TEM
I TEM
301 –
301 –
301 –
301 –
301 –
302.
d a 0 1 ª à 0 2 ª q u es t õ es .
d a 0 3 ª à 0 4 ª q u es t õ es .
d a 0 5 ª , 0 6 ª e 1 0 ª q u es t õ e s .
d a 0 7 ª à 0 8 ª q u es t õ es .
0 9 ª q u es t ã o .
3º Mo mento:
O monitor lerá o Anexo I e explicá- lo- á a título de conclusão da temática
abordada.
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


15‘ – 1 º Mom ent o
40‘ – 2 º Mom ent o
MAT ERIAL

O Livro dos Médiuns

Anex o I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 29 7 a
302
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ITEM 303.
Se o ser enganado é desagradável, ainda mais o é ser mistificado. Esse, aliás, um dos
inconvenientes de que mais facilmente nos podemos preservar. De todas as instruções
precedentes ressaltam os meios de se frustrarem as tramas dos Espíritos enganadores. Por essa
razão, pouca coisa diremos a tal respeito. Sobre o assunto, foram estas as respostas que nos
deram os Espíritos:
1ª As mistificações constituem um dos escolhos mais desagradáveis do Espiritismo prático.
Haverá meio de nos preservarmos deles?
―Parece-me que podeis achar a resposta em tudo quanto vos tem sido ensinado. Certamente que
há para isso um meio simples: o de não pedirdes ao Espiritismo senão o que ele vos possa dar. Seu fim é
o melhoramento moral da Humanidade; se vos não afastardes desse objetivo, jamais sereis enganados,
porquanto não há duas maneiras de se compreender a verdadeira moral, a que todo homem de bomsenso pode admitir.
―Os Espíritos vos vêm instruir e guiar no caminho do bem e não no das honras e das riquezas,
nem vêm para atender às vossas paixões mesquinhas. Se nunca lhes pedissem nada de fútil, ou que
esteja fora de suas atribuições, nenhum ascendente encontrariam jamais os enganadores; donde deveis
concluir que aquele que é mistificado só o é porque o merece.
―O papel dos Espíritos não consiste em vos informar sobre as coisas desse mundo, mas em vos
guiar com segurança no que vos possa ser útil para o outro mundo. Quando vos falam do que a esse
concerne, é que o julgam necessário, porém não porque o peçais. Se vedes nos Espíritos os substitutos
dos adivinhos e dos feiticeiros, então é certo que sereis enganados.
―Se os homens não tivessem mais do que se dirigirem aos Espíritos para tudo saberem, estariam
privados do livre-arbítrio e fora do caminho traçado por Deus à Humanidade. O homem deve agir por si
mesmo. Deus não manda os Espíritos para que lhe achanem a estrada material da vida, mas para que lhe
preparem a do futuro.‖
a) Porém, há pessoas que nada perguntam e que são indignamente enganadas por Espíritos que
vêm espontaneamente, sem serem chamados.
―Elas nada perguntam, mas se comprazem em ouvir, o que dá no mesmo. Se acolhessem com
reserva e desconfiança tudo o que se afasta do objetivo essencial do Espiritismo, os Espíritos levianos
não as tomariam tão facilmente para joguete.‖
2ª Por que permite Deus que pessoas sinceras e que aceitam o Espiritismo de boa-fé sejam
mistificadas? Não poderia isto ter o inconveniente de lhes abalar a crença?
―Se isso lhes abalasse a crença, é que não tinham muito sólida a fé. Os que renunciassem ao
Espiritismo, por um simples desapontamento, provariam não o haverem compreendido e não lhe terem
atentado na parte séria. Deus permite as mistificações, para experimentar a perseverança dos verdadeiros
adeptos e punir os que do Espiritismo fazem objeto de divertimento.‖
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DAS MISTIFICAÇÕES
(cont.) ITEM 303.
NOTA. A astúcia dos Espíritos mistificadores ultrapassa às vezes tudo o que se possa imaginar.
A arte, com que dispõem as suas baterias e combinam os meios de persuadir, seria uma coisa
curiosa, se eles nunca passassem dos simples gracejos; porém, as mistificações podem ter
conseqüências desagradáveis para os que não se achem em guarda. Sentimo-nos felizes por
termos podido abrir a tempo os olhos a muitas pessoas que se dignaram de pedir o nosso
parecer e por lhes havermos poupado ações ridículas e comprometedoras. Entre os meios que
esses Espíritos empregam, devem colocar-se na primeira linha, como sendo os mais freqüentes,
os que têm por fim tentar a cobiça, como a revelação de pretendidos tesouros ocultos, o anúncio
de heranças, ou outras fontes de riquezas. Devem, além disso, considerar-se suspeitas, logo à
primeira vista, as predições com época determinada, assim como todas as indicações precisas,
relativas a interesses materiais. Cumpre não se dêem os passos prescritos ou aconselhados
pelos Espíritos, quando o fim não seja eminentemente racional; que ninguém nunca se deixe
deslumbrar pelos nomes que os Espíritos tomam para dar aparência de veracidade às suas
palavras; desconfiar das teorias e sistemas científicos ousados; enfim, de tudo o que se afaste
do objetivo moral das manifestações. Encheríamos um volume dos mais curiosos, se
houvéramos de referir todas as mistificações de que temos tido conhecimento.
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74
MODULO IV
AULA Nº 18
ANEXO I – LEITURA COMPLEMENTAR
Animismo e Mistificação
Freddy Brandi
(. . . )
Mistificação: São os escolhos mais desagradáveis da prática espírita; mas há um meio de evitá-los, o de
não pedires ao espiritismo nada mais do que ele pode e deve dar-vos; seu objetivo é o aperfeiçoamento
moral da humanidade. Desde que, não vos afasteis disso, jamais sereis enganados, pois não há duas
maneiras de compreender a verdadeira moral, aquela de que todo homem de bom senso pode admitir;
mesmo que o homem nada peça, nem que evoque, sofre mistificações, se aceitarem o que dizem os
espíritos mistificadores. Se o homem recebesse com reserva e desconfiança tudo que se afasta do
objetivo essencial do espiritismo, os espíritos levianos não o enganariam tão facilmente.
Mistificar: Quer dizer; enganar , trapacear, burlar, tapear, iludir, iniciar alguém nos mistérios de um culto,
torná-lo iniciado, abusar da boa fé.
“Do que se conclui que só é mistificado aquele que merece”
Animismo: (anima – alma) Sistema fisiológico que considera a alma como causa primária de todos os
fatos intelectuais e vitais, isto é, expõe o fenômeno anímico como a manifestação da alma do médium,
portanto, a alma do médium pode manifestar-se como qualquer outro espírito, desde que goze de certo
grau de liberdade, pois recobra os seus atributos de espírito e fala como tal e não como encarnado. Para
que se possa distinguir, se é o espírito do médium ou outro que se comunica, é necessário observar a
natureza das comunicações, através das comunicações e da linguagem.
Outro grande engano é confundir Animismo com Mistificação.
"Na verdade a questão do Animismo foi de tal maneira inflada, além de suas proporções, que
acabou transformando-se em verdadeiro fantasma, uma assombração para espíritas
desprevenidos ou desatentos. Muitos são os dirigentes que condenam sumariamente o médium,
pregando-lhe o rótulo de fraude, ante a mais leve suspeita de estar produzindo fenômeno anímico
e não espírita. Creio oportuno enfatizar aqui que em verdade não há fenômeno espírita puro, de
vez que a manifestação de seres desencarnados, em nosso contexto terreno, precisa do médium
encarnado, ou seja, precisa do veículo das faculdades da alma (espírito encarnado) e, portanto,
manifestações anímicas".
A conclusão que chegamos é que não há fenômeno mediúnico sem participação anímica. Existem
também manifestações de animismo puro, ou seja, comunicação produzida pelo espírito do médium, sem
a participação de outro espírito – encarnado ou desencarnado, pode ocorrer um processo espontâneo de
regressão de memória. Existem fraudes de médiuns e de Espíritos que nada têm a ver com o animismo e
o mediunismo. Pode ocorrer o desejo de promoção pessoal e de grupos. Existem a dos Espíritos que
usam nomes falsos para desequilibrarem àqueles que se esquecem de estudar e julgam assim serem
superiores demais. Devemos conservar a humildade e agradecer constantemente a oportunidade de
servir.
Disponível
em:
http://www.ceismael.com.br/tema/mediunismo-mediunidade-animismomistificacao.htm . Acesso em: 05/09/2010.
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75
MODULO IV
AULA Nº 19
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXVII I
- ITENS 304 a 313
T EMAS
MET ODOLOGIA
DO CHARLATANISMO E DO
EMBUSTE


- Médiuns Interesseiros

Mo s t r a em Ví d eo
L ei t u r a c ir c u l a r
c om en t a d a
Ta r ef a em d u pl a
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 3 AUL AS
– 1ª AUL A –

1º Mo mento:
Distribuir os itens 304 a 313 dentre os alunos, sen do que cada item será
atribuído a dois alunos, separadamente (de tal modo que um aluno lê e
explica o item e o outro aluno complementa, o auxilia na explicação). Dessa
f orma, cada aluno, pelo menos, se encarregará de explicar um item e
complementar outro.

2º Mo mento:
Fazer Leitura Circular Comentada dos Itens, sendo que o aluno f ará a
leitura do ite m que lhe couber e, a seguir, o explica a todos, sendo
auxiliado pelo outro aluno com quem divide a questão, sob a supervisão
teórica da monitoria.










1 ª AL UNO : I T EM 3 0 4 ( exp l i c a ) e I TEM 3 1 0 ( c om pl em en t a ) ;
2 ª AL UNO : I TEM 3 0 5 ( exp l i c a ) e I TEM 3 1 3 ( c om pl em en t a ) ;
3 ª AL UNO : I TEM 3 0 6 ( exp l i c a ) e I TEM 3 0 9 ( c om pl em en t a ) ;
4 ª AL UNO : I TEM 3 0 7 ( exp l i c a ) e I TEM 3 1 2 ( c om pl em en t a ) ;
5 ª AL UNO : I TEM 3 0 8 ( exp l i c a ) e I TEM 3 1 1 ( c om pl em en t a ) ;
6 ª AL UNO : I TEM 3 0 9 ( exp l i c a ) e I TEM 3 0 5 ( c om pl em en t a ) ;
7 ª AL UNO : I TEM 3 1 0 ( exp l i c a ) e I TEM 3 0 7 ( c om pl em en t a ) ;
8 ª AL UNO : I TEM 3 1 1 ( exp l i c a ) e I TEM 3 0 6 ( c om pl em en t a ) ;
9 ª AL UNO : I TEM 3 1 2 ( exp l i c a ) e I TEM 3 0 8 ( c om pl em en t a ) ;
1 0 ª AL UNO : I TEM 3 1 3 ( exp l i c a ) e I TEM 3 0 4 ( c omp l em en t a ) ;
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


15‘ – 1 º Mom ent o
40‘ – 2 º Mom ent o
MAT ERIAL

O Livro dos Médiuns

VÍ DEO CO MPLEMENT AR P/ AULAS
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 30 4a
313.
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AULA Nº 19
PRINCIPAIS TÓPICOS ABORDADOS
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 0 4 - 3 1 3 .
ITEM 306
 Após o item 306, é importante destacar-se que o interesse de um médium interesseiro
não diz respeito apenas a questões pecuniárias – pode também referir-se a vantagens de
toda e qualquer espécie que pretenda obter.
 Solicitar que os alunos dêem exemplos de tipos de interesses (não pecuniários) que
podem ocorrer.
 Destacar também o quão é importante ao médium proceder ao autoconhecimento para
evitar falir.
ITEM 307
 Após o item 307, sobre médiuns de efeitos físicos, apresentar exemplos referentes aos
médiuns Zé Arigó e Edson, que atuavam com o Espírito Dr. Fritz, médico alemão,
desencarnado durante a 1ª Guerra Mundial. (ANEXO I – OPCIONAL)  PODE SER
APRESENTADO EM POWER POINT, NO DATASHOW OU MESMO SER LIDO EM
SALA PELO MONITOR.
 LEMBRAR QUE PRESTIDIGITAÇÃO significa „ilusionismo‟, mágica.
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MODULO IV
AULA Nº 19
ANEXO I – COMPLEMENTO OPCIONAL
ZÉ ARIGÓ
Nascido em uma fazenda na periferia de Congonhas, José Pedro de Freitas, o Zé Arigó, era o primogênito
de uma família de dez irmãos. Desde pequeno viu-se assombrado por imagens macabras que o
perseguiam por onde quer que fosse. Já na adolescência recebia a visita nada palpável de um homem
que se dizia um médico alemão - Dr.Fritz - já falecido, que tinha a incumbência de praticar a cura de
enfermos utilizando o corpo de Zé Arigó. Depois de muito resistir Arigó acabou por se submeter aos
apelos do tal espírito. Já adulto Arigó foi preso por exercício ilegal da medicina. Mesmo na cadeia manteve
a atividade: atendia internos, parentes, carcereiros e até um delegado da época levou sua mãe para ser
operada da coluna. Artistas da televisão, cantores e outras celebridades enfrentavam filas quilométricas
para receber o atendimento oferecido pelo médium. Políticos como JK e Jango também se aproximaram
dele que era um dos personagens mais populares do país na segunda metade do século passado. Alguns
jornalistas, ávidos por desmascara o curandeiro, se infiltraram nas filas, se passando por doentes,
buscando desmistificá-los. Sem obter sucesso, alguns acabaram se tornando seus amigos. Sua morte, em
janeiro de 1971, foi prevista pelo próprio Zé Arigó. Ela aconteceu de forma abrupta após um acidente na
Rodovia BR 040. Por causa das suas convicções Espíritas, que acredita na teoria da reencarnação, a
Igreja Católica não permitiu que seu velório fosse realizado em qualquer das igrejas de Congonhas. Trinta
e quatro anos depois da sua morte, a ciência ainda se recusa a admitir que o fenômeno Arigó estivesse
além do curandeirismo ou charlatanismo. Contestam aquilo que as imagens fartamente gravadas pelas
câmeras de TV não permitem esconder.
CIRURGIAS REALIZADAS POR ZÉ ARIGÓ.
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AULA Nº 19
ANEXO I – OPCIONAL
José Pedro de Freitas (Zé Arigó)
(18.10.1921 - 11.01.1971)
Texto elaborado por José Basílio
Zé Arigó era uma mistura de trabalhador rural com caminhoneiro. Seria difícil imaginá-lo como cirurgião.
Arigó, um dos oito filhos de um sitiante, nasceu em 18 de outubro de 1921. Embora tenha tido uma
infância normal, afirma ter sido perseguido por uma luz muito brilhante, que quase o cegava. Depois
começou a ouvir uma voz que falava uma língua estrangeira.
Com 25 anos, casou-se com Arlete Andre, sua prima de 4º grau, e deixou a casa paterna, indo trabalhar
numa mina de ferro.
Enquanto os filhos chegavam, um atrás do outro, Arigó começou a ter muitos pesadelos dores de cabeça
muito fortes. Nos sonhos, sempre ouvia a mesma voz gutural, num idioma que não entendia. Certa noite,
teve um sonho nítido. Estava numa sala de cirurgia, entre médicos e enfermeiras, usando trajes antigos,
reunidos em torno de um paciente. Quem dirigia a operação era um homem robusto e calvo, cuja voz era
muito familiar a Arigó.
Noite após noite, repetiu-se o mesmo sonho, e, depois de algum tempo, a figura central do pesadelo se
apresentou como o Dr. Adolpho Fritz, médico alemão desencarnado durante a 1ª Guerra Mundial, sem
completar sua obra na Terra. E ele disse a Arigó que o escolhera como médium que deveria levar a cabo
sua obra. Outros espíritos, que tinham sido médicos encarnados, também o ajudariam. Arigó deveria
dedicar-se a tarefa de curar os enfermos e aflitos.
Acordando assustado, Arigó pulou da cama e saiu correndo para a rua, aos gritos, nu em pelo. Os
parentes e vizinhos o levaram para casa, com muito cuidado, vendo-o chorar copiosamente. Os médicos
solicitaram exames clínicos e psicológicos, cujos resultados apontaram para uma situação de plena
normalidade, mas os pesadelos e as dores de cabeça continuavam. O pároco da cidade tentou ajudá-lo
com sessões de exorcismo (achava o padre que Arigó estivesse endemoninhado), mas não obteve
nenhum resultado.
Pressionado pela desagradável situação, Arigó resolveu atender, para experiência, aos pedidos feitos em
sonho pelo médico alemão. Tendo encontrado um amigo aleijado, que era obrigado a usar muletas para
andar, Arigó se viu de repente gritando:
- Já é tempo de você largar estas muletas!
E arrancando-as, ordenou ao homem que caminhasse, o que ele fez, e continuou a andar perfeitamente
deste dia em diante.
Aconteceu que, naquela ocasião, um senador brasileiro, Lúcio Bittencourt, estava fazendo campanha
naquele distrito eleitoral, para tentar a reeleição, e também para a eleição de Getúlio Vargas, candidato a
Presidente da República, pelo partido trabalhista do Brasil. Os médicos haviam diagnosticado que Lúcio
Bittencourt sofria de câncer pulmonar, aconselharam-no a operar-se imediatamente, de preferência nos
Estados Unidos. Tinham, na verdade, pouca esperança de êxito na operação.
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MODULO IV
AULA Nº 19
ANEXO I – OPCIONAL
(CONT. BIOGRAFIA ZÉ ARIGÓ)
Bittencourt sofria de câncer pulmonar, aconselharam-no a operar-se imediatamente, de preferência nos
Estados Unidos. Tinham, na verdade, pouca esperança de êxito na operação.
Resolveu adiar a cirurgia para depois da campanha eleitoral e quando foi a Congonhas do Campo, ficou
conhecendo Arigó, que já fora dirigente sindical, e, impressionado com o seu magnetismo convidou-o para
participar de um comício em Belo Horizonte, onde ficaram hospedados no mesmo hotel.
Mais tarde, estando Lúcio Bittencourt estendido na cama, pensativo, preocupado com sua moléstia, viu a
porta do quarto abrir-se vagarosamente. Um vulto escuro, que lhe parecia ser de Arigó, entrou no quarto a
acendeu a luz. Era realmente Arigó, de pé, imóvel, com uma navalha aberta na mão. Estarrecido, o
senador tentou sentar-se, mas uma estranha fraqueza dominou-o e ele caiu deitado de costas. Tudo se
tornou confuso e afinal escureceu de todo. Na manhã seguinte, ao acordar, verificou que o paletó de seu
pijama estava rasgado nas costas e coberto de sangue já coagulado. O câncer fora removido, e, como se
confirmou mais tarde, o senador ficou completamente curado.
Apesar da perseguição da Igreja e das autoridades, Arigó fundou uma clínica, onde tratava gratuitamente
até duzentas pessoas por dia.
Dois cientistas norte-americanos (Dr. Puahrich e Dr. Belk) vieram especialmente para estudar e testar os
fenômenos com Arigó, acompanhados de dois intérpretes da Universidade do Rio de Janeiro.
Jorge Rizzini, conhecido pesquisador espírita brasileiro se ofereceu para filmar qualquer coisa que os
americanos julgassem ser uma prova conclusiva. Como, porém, encontrar algo de imediatamente
verossímil, que convencesse mesmo os espectadores mais céticos?
O Dr. Puahrich era portador de um tumor, sem caráter maligno, um lipoma, há mais de sete anos, dentro
do cotovelo esquerdo, que, apesar de indolor, incomodava um tanto. Uma cirurgia normal levaria cerca de
20 minutos para removê-lo. Depois de angustiosa indecisão, o Dr. Puahrich resolveu pedir a Arigó para
extirpar o lipoma. Foram feitos todos os preparativos para a filmagem do evento.
Quando Puahrich chegou a clínica, na manhã seguinte, Arigó virou-se para os pacientes, que já enchiam a
sala e perguntou:
- Alguém aí tem um bom canivete brasileiro para usar neste americano?
Embora horrorizado, Puahrich não podia mais recuar. De todos os lados apareceram canivetes.
Arigó escolheu um e voltou-se para o paciente:
- Arregace a manga, doutor.
Nervosamente, o americano verificou a colocação da câmera. Rizzini posicionou-se para a
filmagem.
- Olhe para lá! - recomendou Arigó.
Alguns segundos depois, Puahrich sentiu na palma da mão algo macio, juntamente com o
canivete. Era o lipoma. Olhou para seu braço e notou a parte, onde ficava o tumor, totalmente
desinchada. Havia apenas uma pequena incisão, de menos de cinco centímetros de comprimento
e uma pequena quantidade de sangue. O americano experimentou apenas uma vaga sensação e
declarou mais tarde:
- Nada senti. Não podia acreditar no que aconteceu e, entretanto, acontecera pois, quanto a isso,
não pode haver mais dúvida.
(CONTINUA)
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80
MODULO IV
AULA Nº 19
ANEXO I – OPCIONAL
(CONT. BIOGRAFIA ZÉ ARIGÓ)
A cirurgia não foi seguida de qualquer infecção e o ferimento cicatrizou completamente. O filme de Rizzini
ficou muito nítido e mostrou que a operação durara apenas cinco segundos. Os americanos não tiveram
mais dúvidas e ficaram totalmente convencidos da veracidade dos fenômenos.
Arigó continuou a exercer a medicina, sem jamais aceitar pagamento pelos seus serviços.
Muitas pessoas famosas tiveram contato com Arigó, entre elas, a filha de Juscelino Kubitschek. Apesar de
todos os benefícios que Arigó levou aos seus semelhantes, foi preso duas vezes acusado de
charlatanismo, mas prosseguiu em sua missão.
Arigó teve um sonho em que previa para breve a sua passagem para o plano espiritual, através de uma
morte violenta. No dia 11 de junho de 1971, ele esteve na clínica, como de costume, mas avisou aos seus
pacientes que teria que ir a uma cidade vizinha, a fim de apanhar um carro de segunda mão, que acabava
de comprar.
E, às 12h23 do dia 11 de janeiro de 1971, o médium Zé Arigó, ao voltar de um sítio perto de Congonhas
do Campo - MG, foi acometido por um mal súbito que o fez perder repentinamente o controle de seu carro
Opala que, passando a contramão, bateu de frente num veículo do DNER. Na violência do choque, perdeu
a vida por traumatismo cerebral. O valoroso Arigó que, durante duas décadas curou ou amenizou
enfermidades e males de milhares de pacientes, passava assim para o mundo dos espíritos.
Fonte: Médiuns, Espíritas e Videntes de Frank Renault - Ed. Ediouro.
Disponível em: < http://www.geae.inf.br/pt/biografias/arigo.php> Acesso em: 06-09-2010.
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MODULO IV
AULA Nº 20
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXVII I
- ITENS 304 a 313
T EMAS
MET ODOLOGIA
DO CHARLATANISMO E DO
EMBUSTE
- Médiuns Interesseiros
 MOST R A E M V ÍDEO
 APLIC AÇÃO DE
QUESTION ÁRIO –
E XE R C Í C I O S
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 3 AUL AS
– 2ª AUL A –

1º Mo mento:
 Apresentar vídeo com painel geral acerc a do capítulo a estudar (VER O
VÍDEO ANEXADO À APOSTILA – CAP. XXVII I)

2º Mo mento:
Distribuir o Anexo I para os alunos, a f im de que os alunos respondam
individualmente aos exercícios aplicados.

3º Mo mento:
Início da apresentação das respostas, com conf erência imediata pelo
monitor. Leitura do Anexo II como encerramento do tema.
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


35‘ – 1 º Mom ent o
20‘ – 2 º Mom ent o
MAT ERIAL

O Livro dos Médiuns


VÍ DEO CO MPLEMENT AR P/ AULA
Xer ox Anex o I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 30 4
a 313.
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IV
AULA Nº 20
ANEXO I – EXERCICIO
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 0 4 - 3 1 3 .
A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
1ª). Médiuns interesseiros não são apenas os que porventura exijam uma retribuição fixa; o
interesse nem sempre se traduz pela esperança de um ganho material, mas também pelas
ambições de toda sorte, sobre as quais se fundem esperanças pessoais.
É esse um dos defeitos de que os ____________________________ sabem muito bem
tirar partido e de que se aproveitam com uma habilidade, uma astúcia verdadeiramente notáveis,
embalando com falaciosas ilusões os que desse modo se lhes colocam sob a dependência.
Em resumo, a mediunidade é uma faculdade concedida para o bem e os bons Espíritos
se afastam de quem pretenda fazer dela um degrau para chegar ao que quer que seja, que não
corresponda às vistas da Providência.
O____________________ é a chaga da sociedade; os bons Espíritos a combatem; a
ninguém, portanto, assiste o direito de supor que eles o venham servir. Isto é tão racional, que
inútil fora insistir mais sobre este ponto.
2ª). Como tudo pode tornar-se objeto de exploração, nada de surpreendente haveria em que
também quisessem explorar os Espíritos. Diremos desde logo que nada se prestaria melhor
ao ___________________ à trapaça do que semelhante ofício. Muito mais numerosos do
que os falsos __________________, que já se conhecem, seriam os falsos médiuns e este
simples fato constituiria fundado motivo de desconfiança. O desinteresse, ao contrário, é a
mais peremptória resposta que se pode dar aos que nos fenômenos só vêem trampolinices.
Não há charlatanismo desinteressado. Qual, pois, o fim que objetivariam os que usassem
de embuste sem proveito, sobretudo quando a honorabilidade os colocasse acima de toda
suspeita?
3ª). Não estão no mesmo caso os __________________ que empregam sua faculdade de
modo lucrativo. Conquanto essa exploração esteja sujeita a abusos e o desinteresse
constitua a maior garantia de sinceridade, a posição é diferente, tendo-se em vista que são
seus próprios Espíritos que agem. Estes, por conseguinte, lhes estão sempre à disposição
e, em realidade, eles só exploram a si mesmos, porque lhes assiste o direito de disporem
de suas pessoas como o entenderem, ao passo que os _____________________ exploram
as almas dos mortos.
4ª). Quem haja compreendido bem o que dissemos das condições necessárias para que uma
pessoa sirva de ________________dos ___________________, das múltiplas causas que
os podem afastar, das circunstâncias que, independentemente da vontade deles, lhes
sejam obstáculos à vinda, enfim de todas as condições morais capazes de exercer
influências sobre a________________________________.
Os __________________________ são menos escrupulosos e só procuram ocasião de se
divertirem
à
nossa
custa,
segue-se
que,
quando
não
se
seja
____________________________________, tem-se toda a probabilidade de o ser por
alguns de tais Espíritos. Estas sós reflexões dão a ver o grau de confiança que se deve
dispensar às comunicações deste gênero.
CONTINUA
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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83
MODULO IV
AULA Nº 20
ANEXO I – EXERCICIO
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 0 4 - 3 1 3 .
A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
(CONT. 4º ITEM)
Ao demais, para que serviriam hoje médiuns pagos, desde que qualquer pessoa, se não
possui _____________________, pode tê-la nalgum membro da sua família, entre seus
amigos, ou no círculo de suas relações?
5ª). Não estão na mesma categoria os ________________________________, pois que
estes geralmente são produzidos por ____________________________, menos
escrupulosos. Não dizemos que tais Espíritos sejam, por isso, necessariamente maus.
Pode-se ser um simples carregador e ao mesmo tempo homem muito honesto. Um
médium, pois, desta categoria, que quisesse explorar a sua faculdade, muitos Espíritos
talvez encontraria, que sem grande repugnância o assistissem. Mas, ainda aí outro
inconveniente se apresenta. O médium de efeitos físicos, do mesmo modo que
__________________________________, não recebeu para seu gozo a faculdade que
possui. Teve-a sob a condição de fazer dela bom uso; se, portanto, abusa,
__________________________________________________, ou que redunde em
detrimento seu, por que, afinal, os Espíritos inferiores estão subordinados aos Espíritos
superiores.
Aqueles gostam muito de __________________, porém, não de ser mistificados; se se
prestam de boa-vontade ao gracejo, às coisas de mera curiosidade, porque lhes apraz
divertirem-se, também é certo que, como aos outros, lhes repugna ser explorados, ou
servir de comparsas, para que a receita aumente, e a todo instante provam que têm
vontade própria, que agem quando e como bem lhes parece, donde resulta que o
médium de efeitos físicos ainda menos certeza pode ter da regularidade da
_____________________, do que o _____________________________. Pretender
produzi-los em dias e horas determinados, fora dar prova da mais profunda ignorância.
Que há de ele então, fazer para ganhar seu dinheiro ? Simular os fenômenos. É o a que
naturalmente recorrerão, não só os que disso façam um ofício declarado, como
igualmente pessoas aparentemente simples, que acham mais fácil e mais cômodo esse
meio de ganhar a vida, do que trabalhando. Desde que o Espírito não dá coisa alguma,
supre-se a falta: a imaginação é tão fecunda, quando se trata de ganhar dinheiro!
Constituindo um motivo legítimo de suspeita, o _________________ dá direito a rigoroso
exame, com o qual ninguém poderá ofender-se, sem justificar as suspeitas.
6ª). A
________________________________,
mesmo
restrita
às
_____________________________, não foi dada ao homem para ostentá-la nos teatros
de feira e quem quer que pretenda ter às suas ordens os Espíritos, para exibir em
público, está no caso de ser, com justiça, suspeitado de charlatanismo, ou de mais ou
menos hábil prestidigitação. Assim se entenda todas as vezes que apareçam anúncios
de pretendidas sessões de _____________________, ou de ______________________,
a tanto por cabeça. Lembrem-se todos do direito que compram ao entrar.
De tudo o que precede, concluímos que o mais absoluto desinteresse é a melhor
garantia contra o ___________________. Se ele nem sempre assegura a excelência das
comunicações inteligentes, priva, contudo, os maus Espíritos de um poderoso meio de
ação e fecha a boca a certos detratores.
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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84
MODULO IV
AULA Nº 20
ANEXO I – EXERCICIO
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 0 4 - 3 1 3 .
A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
7ª). Dir-se-á, talvez, que um médium, que consagra todo o seu tempo ao público, no
___________________________, não o pode fazer de graça, porque tem que viver.
Mas, é no interesse da causa, ou no seu próprio, que ele o emprega? Não será, antes,
porque vê nisso um ofício lucrativo? A tal preço, sempre haverá gente dedicada. Não tem
então ao seu dispor senão essa indústria ? Não esqueçamos que os Espíritos, seja qual
for a sua superioridade, ou inferioridade, são as almas dos mortos e que, quando a moral
e a religião prescrevem como um dever que se lhes respeitem os restos mortais, maior é
ainda a obrigação, para todos, de lhes respeitarem o Espírito.
Que diriam daquele que, para ganhar dinheiro, tirasse um corpo do túmulo e o exibisse
por ser esse corpo de natureza a provocar a curiosidade? Será menos desrespeitoso, do
que exibir o corpo, exibir o Espírito, sob pretexto de que é curioso ver-se como age um
Espírito? E note-se que o preço dos lugares será na razão direta do que ele faça e do
atrativo do espetáculo.
Cumpre não olvidar que as manifestações físicas, tanto quanto as inteligentes, Deus só
as permite para _______________________.
8ª). Postas de parte estas considerações morais, de nenhum modo contestamos a
possibilidade de haver ______________________, se bem que honrados e
conscienciosos, porquanto há gente honesta em todos os ofícios. Apenas falamos
do abuso. Mas, é preciso convir, pelos motivos que expusemos, em que mais
razão há para o abuso entre os _________________, do que entre os que,
considerando uma graça a faculdade mediúnica, não a utilizam, senão para
prestar serviço.
O grau da _________________ ou ____________________ que se deve
dispensar a um médium retribuído depende, antes de tudo, da estima que
infundam seu caráter e sua moralidade, além das circunstâncias. O médium que,
com um fim eminentemente sério e útil, se achasse impedido de empregar o seu
tempo de outra maneira e, em conseqüência, se visse exonerado, não deve ser
confundido com o ________________________, com aquele que,
premeditadamente, faça da sua mediunidade uma indústria. Conforme o motivo e
o fim, podem, pois, os Espíritos condenar, absolver e, até, auxiliar. Eles julgam
mais a intenção do que o fato material.
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85
MODULO IV
AULA Nº 20
ANEXO II – CORREÇÃO DO EXERCICIO
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 0 4 - 3 1 3 .
A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
1ª). Médiuns interesseiros não são apenas os que porventura exijam uma retribuição fixa; o
interesse nem sempre se traduz pela esperança de um ganho material, mas também
pelas ambições de toda sorte, sobre as quais se fundem esperanças pessoais.
É esse um dos defeitos de que os Espíritos_zombeteiros sabem muito bem tirar partido e
de que se aproveitam com uma habilidade, uma astúcia verdadeiramente notáveis, embalando
com falaciosas ilusões os que desse modo se lhes colocam sob a dependência.
Em resumo, a mediunidade é uma faculdade concedida para o bem e os bons Espíritos
se afastam de quem pretenda fazer dela um degrau para chegar ao que quer que seja, que não
corresponda às vistas da Providência.
O egoísmo é a chaga da sociedade; os bons Espíritos a combatem; a ninguém, portanto,
assiste o direito de supor que eles o venham servir. Isto é tão racional, que inútil fora insistir mais
sobre este ponto.
[17b - página 410 item 306]
2ª). Como tudo pode tornar-se objeto de exploração, nada de surpreendente haveria em que
também quisessem explorar os Espíritos. Diremos desde logo que nada se prestaria
melhor ao charlatanismo e à trapaça do que semelhante ofício. Muito mais numerosos do
que os falsos sonâmbulos, que já se conhecem, seriam os falsos médiuns e este simples
fato constituiria fundado motivo de desconfiança. O desinteresse, ao contrário, é a mais
peremptória resposta que se pode dar aos que nos fenômenos só vêem trampolinices.
Não há charlatanismo desinteressado. Qual, pois, o fim que objetivariam os que
usassem de embuste sem proveito, sobretudo quando a honorabilidade os colocasse
acima de toda suspeita?
[17b - página 408 item 304]
3ª). Não estão no mesmo caso os sonâmbulos que empregam sua faculdade de modo
lucrativo. Conquanto essa exploração esteja sujeita a abusos e o desinteresse constitua
a maior garantia de sinceridade, a posição é diferente, tendo-se em vista que são seus
próprios Espíritos que agem. Estes, por conseguinte, lhes estão sempre à disposição e,
em realidade, eles só exploram a si mesmos, porque lhes assiste o direito de disporem
de suas pessoas como o entenderem, ao passo que os médiuns especuladores exploram
as almas dos mortos.
[17b - página 413 item 312]
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AULA Nº 20
ANEXO II – CORREÇÃO DO EXERCICIO
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 0 4 - 3 1 3 .
A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
4ª). Quem haja compreendido bem o que dissemos das condições necessárias para que uma
pessoa sirva de intérprete dos bons_Espíritos, das múltiplas causas que os podem
afastar, das circunstâncias que, independentemente da vontade deles, lhes sejam
obstáculos à vinda, enfim de todas as condições morais capazes de exercer influências
sobre a natureza das comunicações.
Os Espíritos_levianos são menos escrupulosos e só procuram ocasião de se divertirem
à nossa custa, segue-se que, quando não se seja mistificado_por_um_falso_médium,
tem-se toda a probabilidade de o ser por alguns de tais Espíritos. Estas sós reflexões
dão a ver o grau de confiança que se deve dispensar às comunicações deste gênero.
Ao demais, para que serviriam hoje médiuns pagos, desde que qualquer pessoa, se não
possui faculdade_mediúnica, pode tê-la nalgum membro da sua família, entre seus
amigos, ou no círculo de suas relações?
[17b - página 409 item 305]
5ª). Não estão na mesma categoria os médiuns_de_efeitos_físicos, pois que estes
geralmente são produzidos por Espíritos_inferiores, menos escrupulosos. Não dizemos
que tais Espíritos sejam, por isso, necessariamente maus. Pode-se ser um simples
carregador e ao mesmo tempo homem muito honesto. Um médium, pois, desta categoria,
que quisesse explorar a sua faculdade, muitos Espíritos talvez encontraria, que sem
grande repugnância o assistissem. Mas, ainda aí outro inconveniente se apresenta. O
médium de efeitos físicos, do mesmo modo que o de comunicações inteligentes, não
recebeu para seu gozo a faculdade que possui. Teve-a sob a condição de fazer dela bom
uso; se, portanto, abusa, pode_dar-se_que_lhe_seja_retirada, ou que redunde em
detrimento seu, por que, afinal, os Espíritos inferiores estão subordinados aos Espíritos
superiores.
Aqueles gostam muito de mistificar, porém, não de ser mistificados; se se prestam de
boa-vontade ao gracejo, às coisas de mera curiosidade, porque lhes apraz divertirem-se,
também é certo que, como aos outros, lhes repugna ser explorados, ou servir de
comparsas, para que a receita aumente, e a todo instante provam que têm vontade
própria, que agem quando e como bem lhes parece, donde resulta que o médium de
efeitos físicos ainda menos certeza pode ter da regularidade das manifestações, do que o
médium_escrevente. Pretender produzi-los em dias e horas determinados, fora dar prova
da mais profunda ignorância. Que há de ele então, fazer para ganhar seu dinheiro ?
Simular os fenômenos. É o a que naturalmente recorrerão, não só os que disso façam
um ofício declarado, como igualmente pessoas aparentemente simples, que acham mais
fácil e mais cômodo esse meio de ganhar a vida, do que trabalhando. Desde que o
Espírito não dá coisa alguma, supre-se a falta: a imaginação é tão fecunda, quando se
trata de ganhar dinheiro! Constituindo um motivo legítimo de suspeita, o interesse dá
direito a rigoroso exame, com o qual ninguém poderá ofender-se, sem justificar as
suspeitas.
[17b - página 410 item 307]
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AULA Nº 20
ANEXO II – CORREÇÃO DO EXERCICIO
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 0 4 - 3 1 3 .
A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
6ª). A faculdade_mediúnica, mesmo restrita às manifestações físicas, não foi dada ao homem
para ostentá-la nos teatros de feira e quem quer que pretenda ter às suas ordens os
Espíritos, para exibir em público, está no caso de ser, com justiça, suspeitado de
charlatanismo, ou de mais ou menos hábil prestidigitação. Assim se entenda todas as
vezes que apareçam anúncios de pretendidas sessões de Espiritismo, ou de
Espiritualismo, a tanto por cabeça. Lembrem-se todos do direito que compram ao entrar.
De tudo o que precede, concluímos que o mais absoluto desinteresse é a melhor
garantia contra o charlatanismo. Se ele nem sempre assegura a excelência das
comunicações inteligentes, priva, contudo, os maus Espíritos de um poderoso meio de
ação e fecha a boca a certos detratores.
[17b - página 411 item 308]
7ª). Dir-se-á, talvez, que um médium, que consagra todo o seu tempo ao público, no
interesse da causa, não o pode fazer de graça, porque tem que viver. Mas, é no interesse
da causa, ou no seu próprio, que ele o emprega? Não será, antes, porque vê nisso um
ofício lucrativo? A tal preço, sempre haverá gente dedicada. Não tem então ao seu dispor
senão essa indústria ? Não esqueçamos que os Espíritos, seja qual for a sua
superioridade, ou inferioridade, são as almas dos mortos e que, quando a moral e a
religião prescrevem como um dever que se lhes respeitem os restos mortais, maior é
ainda a obrigação, para todos, de lhes respeitarem o Espírito.
Que diriam daquele que, para ganhar dinheiro, tirasse um corpo do túmulo e o exibisse
por ser esse corpo de natureza a provocar a curiosidade? Será menos desrespeitoso, do
que exibir o corpo, exibir o Espírito, sob pretexto de que é curioso ver-se como age um
Espírito? E note-se que o preço dos lugares será na razão direta do que ele faça e do
atrativo do espetáculo.
Cumpre não olvidar que as manifestações físicas, tanto quanto as inteligentes, Deus só
as permite para nossa instrução.
[17b - página 412 item 310]
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MODULO IV
AULA Nº 20
ANEXO II – CORREÇÃO DO EXERCICIO
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 0 4 - 3 1 3 .
A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
8ª). Postas de parte estas considerações morais, de nenhum modo contestamos a
possibilidade de haver médiuns interesseiros, se bem que honrados e
conscienciosos, porquanto há gente honesta em todos os ofícios. Apenas falamos
do abuso. Mas, é preciso convir, pelos motivos que expusemos, em que mais
razão há para o abuso entre os médiuns retribuídos, do que entre os que,
considerando uma graça a faculdade mediúnica, não a utilizam, senão para
prestar serviço.
O grau da confiança ou desconfiança que se deve dispensar a um médium
retribuído depende, antes de tudo, da estima que infundam seu caráter e sua
moralidade, além das circunstâncias. O médium que, com um fim eminentemente
sério e útil, se achasse impedido de empregar o seu tempo de outra maneira e,
em conseqüência, se visse exonerado, não deve ser confundido com o médium
especulador, com aquele que, premeditadamente, faça da sua mediunidade uma
indústria. Conforme o motivo e o fim, podem, pois, os Espíritos condenar,
absolver e, até, auxiliar. Eles julgam mais a intenção do que o fato material.
[17b - página 413 item 311]
MÉDIUNS INTERESSEIROS
Disponível em:
http://www.guia.heu.nom.br/mediuns_interesseiros.htm
Acesso em 06/09/2010.
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MODULO IV
AULA Nº 21
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXVII I
- ITENS 304 a 313
T EMAS
MET ODOLOGIA
DO CHARLATANISMO E DO
EMBUSTE

- Médiuns Interesseiros

APLIC AÇÃO DE
QUESTION ÁRIO –
E XE R C Í C I O S
LE IT URA CIRC ULAR
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 3 AUL AS
– 3ª AUL A –

1º Mo mento:
Conclusão da apresentação das respostas, com conferência imediata pelo
monitor.

2º Mo mento:
Leitura do Anexo II como encerramento do tema.
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


35‘ – 1 º Mom ent o
20‘ – 2 º Mom ent o
MAT ERIAL

O Livro dos Médiuns

Xer ox Anex o I I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 30 4
a 313.
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MODULO IV
AULA Nº 21
ANEXO I – LEITURA COMPLEMENTAR
MÉDIUNS INTERESSEIROS
O Espiritismo é ainda mal conhecido e compreendido. Fruto de um trabalho sério e minucioso do
francês que usou do pseudônimo Allan Kardec para apresentar uma ciência que trata da natureza, origem
e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.
Para designar essa nova doutrina e evitar confusões, Kardec criou também um vocábulo novo:
Espiritismo e seus derivados; Espírita e Espiritista. Não existem os termos ―kardecismo‖ ou ―espírita
kardecista‖, já que o próprio Kardec os repeliu por não desejar a sua personificação na Doutrina dos
Espíritos. Deixou sempre claro que o seu trabalho era de trazer à tona o ensinamento dos Espíritos
Superiores que orientaram a codificação.
As bases dessa doutrina são encontradas em cinco obras e nos complementos escritos por
Kardec que mostram claramente seus experimentos e a maneira responsável que norteou seus estudos.
Desta forma, Espírita é aquele que se esforça na compreensão e aplicação da Doutrina Espírita,
codificada por Allan Kardec. Médium espírita é aquele que utiliza a sua faculdade apenas para o bem e de
maneira totalmente desinteressada. Segundo essas obras básicas, o médium espírita não deve desejar
sequer o reconhecimento e a gratidão por seu desempenho, é preciso dar de graça aquilo que de graça
recebeu. E mais, o médium não é uma pessoa privilegiada, mesmo porque isso seria inadmissível pela
Justiça Divina. O médium espírita é um trabalhador chamado às fileiras do bem quase sempre por resgate
de erros passados.
Penso ser importante fazer tais esclarecimentos principalmente porque vemos, infelizmente,
médiuns interesseiros se outorgarem de ―espíritas‖ para cobrar dinheiro e favores pelo que chamam de
―trabalho espiritual‖. Muito antes de Kardec nos trazer a Doutrina essas práticas já aconteciam, aliás, elas
constam na própria Bíblia; entretanto, elas nada têm a ver com Espiritismo. Médiuns sempre existiram, por
isso é preciso fazer a devida distinção; médium espírita não faz ―trabalho‖ nem cobra ―consultas‖. Todos
possuem o livre-arbítrio para acreditar e agir como quiserem, mas quando somos testemunhas da má fé
de alguns que iludem e exploram, cometendo inclusive o crime de substituírem remédios por ―trabalhos
espirituais‖ sentimos-nos, como espírita, no dever de alertar.
O Espiritismo é uma ciência cujo foco é o Espírito, deixando o uso da medicina para aqueles que
por direito possuem a ciência do corpo. Allan Kardec rebateu todo o tipo de exploração no intercâmbio
com os Espíritos, seja por diversão ou por interesses materiais. A Doutrina Espírita é uma filosofia de vida
que ensina a buscar na transformação moral, a felicidade para a qual fomos criados. Distingamos bem
para não sermos enganados por falsos adeptos e pseudo-sábios.
Suely Buriaco de O D Pereira
SUGESTÃO DE LEITURA:
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB. Cap. XXVI:
Dai Gratuitamente o que haveis recebido gratuitamente.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Rio de Janeiro: FEB. Cap. Cap XXVIII
Médiuns Interesseiros
KARDEC, Allan. O que é o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB. Cap. I.
Médiuns Interesseiros
KARDEC, Allan. Revista Espírita. Rio de Janeiro: FEB. Março de 1859.
Médiuns Interesseiros
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MODULO IV
AULA Nº 22
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXVII I
- ITENS 314 a 323
T EMAS
MET ODOLOGIA
DO CHARLATANISMO E DO
EMBUSTE ( ou Pre st i di gi t ação)

LE IT URA CIRC ULAR
COMENTADA
- Fraudes Espíritas
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 2 AUL AS
– 1ª AUL A –

1º Mo mento:
Distribuir os itens 314 a 323 dentre os alunos, sendo que cada item será
atribuído a dois alunos, separadamente (de tal modo que UM ALUNO LÊ E
EXPLICA O ITE M E O OUTRO ALUN O CO MPLEMENTA , o au xilia na
explicação). Dessa f orma, cada aluno, pelo menos, se encarregará de
explicar um item e complementar outro.

2º Mo mento:
Fazer Leitura Circular Comentada dos Itens, sendo que o aluno fará a
leitura do item que lhe couber e, a seguir, o explica a to dos, sendo
auxiliado pelo outro aluno com quem divide a questão, sob a supervisão
teórica da monitoria.










1 ª AL UNO : I TEM 3 1 4 ( exp l i c a ) e I TEM 3 2 1 ( c om pl em en t a ) ;
2 ª AL UNO : I TEM 3 1 5 ( exp l i c a ) e I TEM 3 2 3 ( c om pl em en t a ) ;
3 ª AL UNO : I TEM 3 1 6 ( exp l i c a ) e I TEM 3 1 9 ( c om pl em en t a ) ;
4 ª AL UNO : I TEM 3 1 7 ( exp l i c a ) e I TEM 3 2 2 ( c om pl em en t a ) ;
5 ª AL UNO : I TEM 3 1 8 ( exp l i c a ) e I TEM 3 2 0 ( c om pl em en t a ) ;
6 ª AL UNO : I TEM 3 1 9 ( exp l i c a ) e I TEM 3 1 5 ( c om pl em en t a ) ;
7 ª AL UNO : I TEM 3 2 0 ( exp l i c a ) e I TEM 3 1 7 ( c om pl em en t a ) ;
8 ª AL UNO : I TEM 3 2 1 ( exp l i c a ) e I TEM 3 1 6 ( c om pl em en t a ) ;
9 ª AL UNO : I TEM 3 2 2 ( exp l i c a ) e I TEM 3 1 4 ( c om pl em en t a ) ;
1 0 ª AL UNO : I TEM 3 2 3 ( exp l i c a ) e I TEM 3 1 8 ( c omp l em en t a ) ;
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:


05‘ – 1 º Mom ent o
45‘ – 2 º Mom ent o
MAT ERIAL

O Livro dos Médiuns
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 31 4
a 323.
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92
MODULO IV
AULA Nº 23
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXVII I
- ITENS 314 a 323
T EMAS
MET ODOLOGIA
DO CHARLATANISMO E DO
EMBU STE ( ou Pre st i di gi t ação)

- Fraudes Espíritas
APLIC AÇÃO DE
QUESTION ÁRIO –
E XE R C Í C I O S
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 2 AUL AS
– 2ª AUL A –

1º Mo mento:
Distribuir o Anexo I para os alunos, a f im de que os alunos respondam e m
duplas aos exercícios aplicados.
 MO NIT OR: OBSERVAR QUE A ORDEM DOS ITENS EN CONTRA SE ALTERADA, DE MODO QUE NÃO HÁ ORDEM SEQUENC IAL.

2º Mo mento:
Início da apresentação das respostas, com conferência imediata pelo
monitor ( Anexo II).

3º Mo mento:
Caso os alunos não consigam trazer exemplos de casos de f raudes, pode se distribuir para leitura ou somente como ilustração o Anexo III.
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:



05‘ – 1 º Mom ent o
45‘ – 2 º Mom ent o
05‘ – 3 º Mom ent o
MAT ERIAL

O Livro dos Médiuns

Xer ox An exo I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 31 4
a 323.
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93
MODULO IV
AULA Nº 23
ANEXO I – EXERCICIO
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 1 4 - 3 2 3 .
A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
1ª). Os que não admitem a realidade das ___________________ geralmente atribuem à
fraude os efeitos produzidos. Fundam-se em que os __________________ hábeis fazem
coisas que parecem prodígios, para quem não lhes conhece os segredos; donde
concluem que os _____________ não passam de _____________________.
Há, em suma, uma consideração que não escapará a quem quer que reflita um pouco.
Existem, sem dúvida, _______________________ de prodigiosa habilidade, mas são
raros.
Se todos os médiuns praticassem a _________________, forçoso seria reconhecer que
esta arte fez, em pouco tempo, inauditos progressos e se tornou de súbito vulgaríssima,
apresentando-se inata em pessoas que dela nem suspeitavam e, até, em crianças.
2ª). De todos os fenômenos espíritas, os que mais se prestam à fraude são os
___________________________, por motivos que convém considerar.
Primeiramente, porque impressionam mais a vista do que a inteligência, são, para
____________________, os mais facilmente imitáveis.
Em segundo lugar, porque, despertando, mais do que os outros, a curiosidade,
são mais apropriados a atrair as multidões; são, por conseguinte, os mais produtivos.
Desse duplo ponto de vista, portanto, os ______________________ têm todo interesse
em simular as manifestações desta espécie; os espectadores, na sua maioria, estranhos
à ciência, acorrem, geralmente, em busca muito mais de uma distração do que de
instrução séria e é sabido que se paga melhor o que diverte do que o que instrui.
3ª). A imitação de todos os fenômenos espíritas não é igualmente fácil.Alguns há que
evidentemente desafiam a habilidade da ___________________________: tais,
notadamente, salvo o emprego das tramóias e do compadrio: (a) o movimento dos objetos
sem contacto; (b) a suspensão dos corpos pesados no ar; (c) as pancadas de diferentes
lados; (d) as aparições, etc.. Por isso dizemos que o que necessário se faz em tal caso é
observar atentamente as circunstâncias e, sobretudo, ter muito em conta o caráter e a
posição das pessoas, o objetivo e o interesse que possam ter em enganar. Essa a melhor
de todas as fiscalizações, porquanto circunstâncias há que fazem desaparecer todos os
motivos de suspeita. Julgamos, pois, em princípio, que se deve desconfiar de quem quer
que faça desses fenômenos um espetáculo, ou objeto de curiosidade e de divertimento, e
que pretenda produzi-los à sua vontade e da maneira exigida, conforme já explicamos.
Nunca será demais repetir que as inteligências ocultas que se nos manifestam têm suas
suscetibilidades e fazem questão de nos provar que também gozam de
_________________________ e não se submetem aos nossos caprichos.
Será suficiente assinalemos alguns subterfúgios, que costumam empregar-se, ou que o
podem ser em certos casos, para premunirmos contra a fraude os observadores de boa-fé.
Quanto aos que se obstinam em julgar, sem aprofundarem as coisas, fora tempo perdido
procurar desiludi-los.
4ª).
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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MODULO IV
AULA Nº 23
ANEXO I – EXERCICIO
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A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO (cont.):
4ª). A ____________________ ainda é mais facilmente imitável. Sem falar dos agentes
químicos bem conhecidos, para fazerem que em dado tempo a escrita apareça no papel
branco, o que se consegue impedir com as mais vulgares precauções, pode acontecer que,
por meio de hábil __________________, se substitua um papel por outro. Pode dar-se
também que aquele que queira fraudar tenha a arte de desviar as atenções, enquanto
escreva com destreza algumas palavras. Alguém nos disse ter visto uma pessoa escrever
assim com um pedaço de ponta de lápis escondido debaixo da unha.
5ª). Um dos fenômenos mais comuns é o das pancadas no interior mesmo da substância da
madeira, com ou sem movimento da mesa, ou do objeto de que se faça uso. Esse efeito é
um dos mais fáceis de ser imitado, quer pelo contacto dos pés, quer provocando-se
pequenos estalidos no móvel. Há, porém, uma artimanhazinha especial, que convém
desvendar. Basta que uma pessoa coloque as duas mãos espalmadas sobre a mesa e tão
aproximadas que as unhas dos polegares se apóiem fortemente uma contra a outra; então,
por meio de um movimento muscular inteiramente imperceptível, produz-se nelas um atrito
que dá um ruído seco, apresentando grande analogia com o da tiptologia íntima. Esse
ruído repercute na madeira e produz completa ilusão. Nada mais fácil do que fazer que se
ouçam tantas pancadas quantas se queiram, o rufo do tambor, etc., do que responder a
certas perguntas, por um sim, ou um não, por números, ou mesmo pela indicação das
letras do alfabeto.
Estando-se prevenido, é muito simples o modo de descobrir _______________. Ela se
torna impossível, desde que as mãos sejam afastadas urna da outra e desde que se tenha
a certeza de que nenhum outro contacto poderá produzir o ruído. Além disso, as
________________ reais apresentam esta característica: mudam de lugar e de timbre, à
vontade, o que não pode dar-se quando devidas à causa que assinalamos, ou a qualquer
outra análoga. Assim é que deixam a mesa, para se fazerem ouvir noutro móvel qualquer,
com o qual ninguém se acha em contacto, nas paredes, no forro, etc., e respondem a
questões não previstas.
6ª). O fenômeno do trazimento de objetos, de fora para o lugar onde se efetua a reunião, não
se presta menos à trapaça e facilmente se pode ser enganado por um escamoteador mais
ou menos destro, sem que haja mister se trate de um _________________ profissional. No
parágrafo especial que acima inserimos, os próprios Espíritos determinaram as condições
excepcionais em que ele se produz, donde lícito é concluir-se que a sua obtenção
facultativa e fácil deve, quando nada, ser tida por suspeita. A escrita direta está no mesmo
caso.
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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95
MODULO IV
AULA Nº 23
ANEXO I – EXERCICIO
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A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO (cont.):
7ª). No capítulo Dos médiuns especiais, mencionamos, segundo os Espíritos, as aptidões
mediúnicas comuns e as que são raras. Cumpre, pois, desconfiar dos médiuns que
pretendam possuir estas últimas com muita facilidade, ou que ambicionem dispor de
múltiplas ________________, pretensão que só muito raramente se justifica.
8ª). As ________________________________ são, conforme as circunstâncias, as que
oferecem mais garantias; entretanto, nem mesmo essas escapam à imitação, pelo
menos no que toca às comunicações banais e vulgares. Pensam alguns que, com os
_________________________, estão mais seguros, não só pelo que respeita à
independência das idéias, como também contra os embustes; daí o preferirem os
intermediários materiais. Pois bem! é um erro. A _______________ se insinua por toda
parte e sabemos que, com habilidade, até mesmo uma cesta, ou uma ______________
que escreve pode ser dirigida à vontade, com todas as aparências dos movimentos
espontâneos.
Só os pensamentos expressos, quer venham de um médium mecânico, quer de um
_____________, _____________, ______________ ou __________________, afastam
todas as dúvidas. Há comunicações, tão fora das idéias, dos conhecimentos e mesmo do
alcance intelectual do _________________, que só por efeito de estranha obliteração se
poderia atribuí-las a este último. Reconhecemos que o _________________ dispõe de
grande habilidade e vastos recursos, mas ainda lhe não descobrimos o dom de dar saber
a um ignorante, nem espírito a quem não o tenha.
Em resumo, repetimos, a melhor garantia está na moralidade notória dos médiuns e na
ausência de todas as causas de interesse material, ou de amor-próprio, capazes de
estimular-lhes o exercício das ___________________________que possuam, porquanto
essas mesmas causas poderiam induzi-los a simular as de que não dispõem.
9ª). DENTRE TODOS OS FENÔMENOS ESPIRITAS, OS QUE SÃO MAIS SUSCETÍVEIS A
FRAUDES SÃO OS FENÔMENOS FÍSICOS. KARDEC APRESENTA TRES DOS
PRINCIPAIS MOTIVOS DETERMINANTES DISSO. QUAIS SÃO ELES?
10ª). APRESENTE EXEMPLO DE ALGUEM QUERENDO PRODUZIR UMA FRAUDE. PODE
SER UM CASO CONHECIDO, PESSOAL, OU DE RELATOS EM LIVROS (NESSE
CASO, ESPECIFICAR A BIBLIOGRAFIA).
FRAUDES ESPÍRITAS
Disponível em: http://www.guia.heu.nom.br/fraudes_espiritas.htm
Acesso em 07/09/2010.
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96
MODULO IV
AULA Nº 23
ANEXO II – CORREÇÃO DO EXERCICIO
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 1 4 - 3 2 3 .
M O NI TO R : LEM BRE - SE Q UE ESTA ATI VI DADE SE PRESTA A ENFATI ZAR J UST AM ENTE
O S TERM O S SO LI CI TADO S PARA COM PLETAR A FRASE !
A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
1ª). Os que não admitem a realidade das manifestações_físicas geralmente atribuem à fraude
os efeitos produzidos. Fundam-se em que os prestidigitadores hábeis fazem coisas que
parecem prodígios, para quem não lhes conhece os segredos; donde concluem que os
médiuns não passam de escamoteadores.
Há, em suma, uma consideração que não escapará a quem quer que reflita um pouco.
Existem, sem dúvida, prestidigitadores de prodigiosa habilidade, mas são raros.
Se todos os médiuns praticassem a escamoteação, forçoso seria reconhecer que esta
arte fez, em pouco tempo, inauditos progressos e se tornou de súbito vulgaríssima,
apresentando-se inata em pessoas que dela nem suspeitavam e, até, em crianças.
[17b - página 414 item 314]
2ª). De todos os fenômenos espíritas, os que mais se prestam à fraude são os fenômenos
físicos, por motivos que convém considerar.
Primeiramente, porque impressionam mais a vista do que a inteligência, são, para
prestidigitação, os mais facilmente imitáveis.
Em segundo lugar, porque, despertando, mais do que os outros, a curiosidade,
são mais apropriados a atrair as multidões; são, por conseguinte, os mais produtivos.
Desse duplo ponto de vista, portanto, os charlatões têm todo interesse em simular as
manifestações desta espécie; os espectadores, na sua maioria, estranhos à ciência,
acorrem, geralmente, em busca muito mais de uma distração do que de instrução séria e
é sabido que se paga melhor o que diverte do que o que instrui.
[17b - página 415 item 315]
3ª). A imitação de todos os fenômenos espíritas não é igualmente fácil.Alguns há que
evidentemente desafiam a habilidade da prestidigitação: tais, notadamente, salvo o
emprego das tramóias e do compadrio: (a) o movimento dos objetos sem contacto; (b) a
suspensão dos corpos pesados no ar; (c) as pancadas de diferentes lados; d) as aparições,
etc.. Por isso dizemos que o que necessário se faz em tal caso é observar atentamente as
circunstâncias e, sobretudo, ter muito em conta o caráter e a posição das pessoas, o
objetivo e o interesse que possam ter em enganar. Essa a melhor de todas as
fiscalizações, porquanto circunstâncias há que fazem desaparecer todos os motivos de
suspeita. Julgamos, pois, em princípio, que se deve desconfiar de quem quer que faça
desses fenômenos um espetáculo, ou objeto de curiosidade e de divertimento, e que
pretenda produzi-los à sua vontade e da maneira exigida, conforme já explicamos.
Nunca será demais repetir que as inteligências ocultas que se nos manifestam têm suas
suscetibilidades e fazem questão de nos provar que também gozam de livre-arbítrio e não se
submetem aos nossos caprichos.
Será suficiente assinalemos alguns subterfúgios, que costumam empregar-se, ou que o
podem ser em certos casos, para premunirmos contra a fraude os observadores de boa-fé.
Quanto aos que se obstinam em julgar, sem aprofundarem as coisas, fora tempo perdido
procurar desiludi-los.
[17b -página 417 item 318]
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AULA Nº 23
ANEXO II – CORREÇÃO DO EXERCICIO
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 1 4 - 3 2 3 .
A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
4ª). A escrita direta ainda é mais facilmente imitável. Sem falar dos agentes químicos bem
conhecidos, para fazerem que em dado tempo a escrita apareça no papel branco, o que
se consegue impedir com as mais vulgares precauções, pode acontecer que, por meio de
hábil escamoteação, se substitua um papel por outro. Pode dar-se também que aquele
que queira fraudar tenha a arte de desviar as atenções, enquanto escreva com destreza
algumas palavras. Alguém nos disse ter visto uma pessoa escrever assim com um
pedaço de ponta de lápis escondido debaixo da unha.
[17b -página 419 item 320]
5ª). Um dos fenômenos mais comuns é o das pancadas no interior mesmo da substância da
madeira, com ou sem movimento da mesa, ou do objeto de que se faça uso. Esse efeito é
um dos mais fáceis de ser imitado, quer pelo contacto dos pés, quer provocando-se
pequenos estalidos no móvel. Há, porém, uma artimanhazinha especial, que convém
desvendar. Basta que uma pessoa coloque as duas mãos espalmadas sobre a mesa e tão
aproximadas que as unhas dos polegares se apóiem fortemente uma contra a outra; então,
por meio de um movimento muscular inteiramente imperceptível, produz-se nelas um atrito
que dá um ruído seco, apresentando grande analogia com o da tiptologia íntima. Esse ruído
repercute na madeira e produz completa ilusão. Nada mais fácil do que fazer que se ouçam
tantas pancadas quantas se queiram, o rufo do tambor, etc., do que responder a certas
perguntas, por um sim, ou um não, por números, ou mesmo pela indicação das letras do
alfabeto.
Estando-se prevenido, é muito simples o modo de descobrir a fraude. Ela se torna
impossível, desde que as mãos sejam afastadas urna da outra e desde que se tenha a
certeza de que nenhum outro contacto poderá produzir o ruído. Além disso, as pancadas
reais apresentam esta característica: mudam de lugar e de timbre, à vontade, o que não
pode dar-se quando devidas à causa que assinalamos, ou a qualquer outra análoga. Assim
é que deixam a mesa, para se fazerem ouvir noutro móvel qualquer, com o qual ninguém
se acha em contacto, nas paredes, no forro, etc., e respondem a questões não previstas.
[17b - página 418 item 319]
6ª). O fenômeno do trazimento de objetos, de fora para o lugar onde se efetua a reunião, não
se presta menos à trapaça e facilmente se pode ser enganado por um escamoteador mais
ou menos destro, sem que haja mister se trate de um prestidigitador profissional. No
parágrafo especial que acima inserimos, os próprios Espíritos determinaram as condições
excepcionais em que ele se produz, donde lícito é concluir-se que a sua obtenção
facultativa e fácil deve, quando nada, ser tida por suspeita. A escrita direta está no mesmo
caso.
[17b - página 419 item 321]
]
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ANEXO II – CORREÇÃO DO EXERCICIO
KARDEC, Al l a n . O Liv r o dos Mé d i un s. Ri o d e J a n ei r o : FEB, 2 0 0 3 . It em 3 1 4 - 3 2 3 .
A – COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
7ª). No capítulo Dos médiuns especiais, mencionamos, segundo os Espíritos, as aptidões
mediúnicas comuns e as que são raras. Cumpre, pois, desconfiar dos médiuns que
pretendam possuir estas últimas com muita facilidade, ou que ambicionem dispor de
múltiplas faculdades, pretensão que só muito raramente se justifica.
[17b - página 419 item 322]
8ª). As manifestações_inteligentes são, conforme as circunstâncias, as que oferecem mais
garantias; entretanto, nem mesmo essas escapam à imitação, pelo menos no que toca às
comunicações banais e vulgares. Pensam alguns que, com os médiuns_mecânicos,
estão mais seguros, não só pelo que respeita à independência das idéias, como também
contra os embustes; daí o preferirem os intermediários materiais. Pois bem! É um erro. A
fraude se insinua por toda parte e sabemos que, com habilidade, até mesmo uma cesta,
ou uma prancheta que escreve pode ser dirigida à vontade, com todas as aparências dos
movimentos espontâneos.
Só os pensamentos expressos, quer venham de um médium mecânico, quer de um
intuitivo, audiente, falante ou vidente, afastam todas as dúvidas. Há comunicações, tão
fora das idéias, dos conhecimentos e mesmo do alcance intelectual do médium, que só
por efeito de estranha obliteração se poderia atribuí-las a este último. Reconhecemos que
o charlatanismo dispõe de grande habilidade e vastos recursos, mas ainda lhe não
descobrimos o dom de dar saber a um ignorante, nem espírito a quem não o tenha.
Em resumo, repetimos, a melhor garantia está na moralidade notória dos médiuns e na
ausência de todas as causas de interesse material, ou de amor-próprio, capazes de
estimular-lhes o exercício das faculdades mediúnicas que possuam, porquanto essas
mesmas causas poderiam induzi-los a simular as de que não dispõem.
[17b - página 420 item 323]
9ª). DENTRE TODOS OS FENÔMENOS ESPIRITAS, OS QUE SÃO MAIS SUSCETÍVEIS À
FRAUDES SÃO OS FENÔMENOS FÍSICOS. KARDEC APRESENTA TRES DOS
PRINCIPAIS MOTIVOS DETERMINANTES DISSO. QUAIS SÃO ELES?



PRIMEIRO PQ IMPRESSIONA MAIS A VISTA D QUE A INTELIGÊNCIA;
SEGUNDO PQ DESPERTA MAIS CURIOSIDADE;
TERCEIRO PQ NÃO SE PODE IMPROVISAR (a fraude demanda treino).
i. ITEM 315
10ª). APRESENTE EXEMPLO DE ALGUEM QUERENDO PRODUZIR UMA FRAUDE. PODE
SER UM CASO CONHECIDO, PESSOAL, OU DE RELATOS EM LIVROS (NESSE
CASO, ESPECIFICAR A BIBLIOGRAFIA).
Disponível em: http://www.guia.heu.nom.br/fraudes_espiritas.htm
Acesso em 07/09/2010.
(ATÉ A 8ª QUESTÃO)
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99
MODULO IV
AULA Nº 23
ANEXO III – ESTUDO DE CASO
CAMP CHESTERFIELD – UM CASO DE FRAUDE
http://www.youtube.com/watch?v=oLzwzYziubI&feature=player_embedded
Do excelente BadPsychics.com, o vídeo acima apresenta logo no início breves trechos do filme
expondo as fraudes do ―Camp Chesterfield‖, um retiro espiritualista que realizava sessões
espíritas com materializações em pleno século XX.
Em 1960, Tom O‘Neil, editor do boletim ―Psychic Observer‖, e Andrija Puharich, mais conhecido
por seu envolvimento posterior com Uri Geller, resolveram investigar melhor o campo. Nenhum
dos dois pode ser classificado como cético, e sua idéia era utilizar uma tecnologia que havia
acabado de se tornar mais acessível, o filme em infravermelho, para registrar melhor as incríveis
materializações de espíritos. O que descobriram foi chocante a eles mesmos: as filmagens
mostraram com enorme clareza que os supostos espíritos materializados entravam na sala
escura por uma porta secreta e eram figuras bem vivas e conhecidas, incluindo dirigentes do
retiro. Ridiculamente envoltos em lençóis e véus, algo como os fantasmas de Scooby Doo.
O próprio O‘Neill escreveu posteriormente emocionado em seu boletim:
―Fiquei profundamente chocado! Edith Stillwell, quem eu sempre elogiei aos céus como
uma das maiores médiums do movimento Espiritualistas, simplesmente não podia — não
iria — fraudar uma sessão! Eu disse: Andrija, essas pessoas sabem o que nós estamos
fazendo; elas até olharam pelo equipamento elas mesmas; elas sabem do que ele é
capaz, e além disso, por que alguém se arriscaria tanto quando o editor do Psychic
Observer e um cientista de seu renome, registrando para a posteridade todo movimento
transpirando na sala?!‖
É realmente intrigante por que os fraudadores continuaram seu serviço como de costume
sabendo que tudo estaria sendo filmado. Talvez não soubessem ao certo o que a filmagem em
infravermelho poderia registrar de fato, ou talvez contassem com a condescendência ou
credulidade dos dois visitantes. (...)
É assim louvável que os dois crédulos visitantes do Camp Chesterfield, Puharich e O‘Neil,
tenham exibido algum bom senso e reconhecido a filmagem como o que era: evidência óbvia de
fraude. É relevante ler o artigo completo escrito por O‘Neil, que frisa diversas vezes sua
dificuldade em acreditar nos próprios olhos: Fraud uncovered at Chesterfield Spiritualist Camp.
O caso é relevante também para expor a fragilidade de argumentos comumente propostos por
espíritas de que um médium não fraudaria em condições controladas. Aqui está prova de que o
fazem, assumindo os riscos por algum motivo qualquer. E ainda que sejam comumente pegos
no ato, devemos assumir que alguns não o serão. E entre milhares de supostos médiuns,
sempre restarão alguns que com o tempo passarão à posteridade como ―médiuns nunca
expostos como fraudes‖, e que ―sempre se ofereceram para investigações controladas‖.
(CONTINUA)
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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LIVRO DOS MÉDIUNS – MÓDULO IV
100
MODULO IV
AULA Nº 23
ANEXO III – ESTUDO DE CASO
(CONT.) Com investigadores que reconhecem a dificuldade de acreditar em evidências tão
claras como a de Chesterfield, e que não acreditam nas evidências físicas claras da irmã Josefa,
não deveria ser tanta surpresa.
Em 1997, o cético Richard Wiseman fez algo similar ao caso Chesterfield, simulando uma
sessão espírita, mas filmando tudo com câmeras especiais para revelar os truques utilizados por
supostos médiuns: (ACESSAR)
http://www.youtube.com/watch?v=Z7s6yklp80Q&feature=player_embedded
Atualização: Como Carlos comenta, o Camp Chesterfield é um retiro espiritualista, não espírita.
Todo espírita é espiritualista, mas nem todo espiritualista é espírita. É bem verdade. Carlos
também indica esta página sobre o caso da irmã Josefa, com muitas informações. Já conhecia o
imbróglio de espíritas e O Cruzeiro em torno das sessões, e basicamente teríamos a palavra de
uns contra outros, além das fotografias, que apesar de mostrar claramente véus e viseiras,
segundo o próprio Carlos explica, ―o espírito materializado reproduz um corpo humano quase
perfeito, incluindo vestes, peso, pulso, etc. Para isso seria necessário aos interessados
estudarem o ―períspirito‖ segundo a doutrina espírita, o que é um assunto mais complicado‖.
Mas se há divergências aqui, o mais curioso é que os próprios espíritas concordam que ―seis
anos depois, Otília Diogo [a médium] foi presa com uma maleta recheada de roupas
utilizadas nas “materializações”. O hábito de irmã Josefa também estava lá. A
transformista confessou até mesmo ter pago uma cirurgia plástica facial com exibições
“espíritas” na casa do cirurgião―. Se concordam com isto, contudo, também ―explicam‖ o
ocorrido: ―[a médium presa] explicou ter perdido a mediunidade em 1965, um ano após as
sessões em Uberaba. Não se conformou e decidiu apelar para truques. Chico Xavier, em
entrevista à revista O Cruzeiro, voltou a definir todo médium como ―uma criatura humana, com
defeitos, qualidades e anseios humanos‖. Para ele, havia os espíritas capazes de superar as
vaidades e viver para o outro e havia, também, aqueles que não suportavam os baques
―reservados por Deus como provação‖. O fato não inviabiliza a sessão de materialização que os
repórteres e médicos testemunharam‖.
(...)
O AUTOR SEGUE CRITICANDO FRANCAMENTE OS „ESPÍRITAS‟ QUE, SEGUNDO ELE,
SÃO HABITUALMENTE FRAUDADORES...
ESTE CASO, CONTUDO, NOS APONTA DE QUE MODO OS FRAUDADORES
COMPROMETEM A SERIEDADE COM QUE ESTUDIOSOS ESPÍRITAS DESENVOLVEM SEU
TRABALHO DE PESQUISA.
EXCLUSIVAMENTE A TÍTULO DE INFORMAÇÃO E ESCLARECIMENTO É QUE FOI
COLOCADO ESTE CASO PARA ANÁLISE DO GRUPO QUE, JÁ HÁ QUATRO ANOS,
ESTUDA “O LIVRO DOS MÉDIUNS” E SABE DISCERNIR SOBRE OS APONTAMENTOS
AQUI APRESENTADOS.
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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LIVRO DOS MÉDIUNS – MÓDULO IV
101
MODULO IV
AULA Nº 24
QUEST ÕES
CAPÍTULO XXIX
- ITENS 32 4 a 333
T EMAS
MET ODOLOGIA
DAS REUNIÕES E DAS
SOCIEDADES ESPÍRIT AS
- Das reuniões em geral
 MOST R A E M V ÍDEO
 APLIC AÇÃO DE
QUESTION ÁRIO –
E XE R C Í C I O S
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
AT ENÇÃO – EST E IT EM SERÁ MO NITORADO EM 0 2 AUL AS
– 1ª AUL A –

1º Mo mento:
 Apresentar vídeo com painel geral acerca do capítulo a estudar (VER O
VÍDEO ANEXADO À APOSTILA – CAP. XXVIII)

2º Mo mento:
Distribuir o Anexo I para os alunos, a f im de que os alunos respondam em
duplas aos exercícios aplicados.

3º Mo mento:
Início da apresentação das respostas, com conferência imediata pelo
monitor ( Anexo II).
T ecer os comentário s sobre os aspecto s da temát ica tratada nas questões.
T EMPO:



10‘ – 1 º Mom ent o
30‘ – 2 º Mom ent o
15‘ – 3 º Mom ent o
MAT ERIAL

O Livro dos Médiuns

Xer ox An exo I
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s. 48. ed . Ri o de Janei ro: F EB, 1983. I t ens 32 4
a 333.
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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LIVRO DOS MÉDIUNS – MÓDULO IV
102
CENTRO ESPÍRITA CUIABÁ
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LIVRO DOS MÉDIUNS – MÓDULO IV
103
MODULO IV
AULA Nº 40
QUEST ÕES
T EMAS
MET ODOLOGIA

ITE M 269 AO CAP. XXXII
REVI SÃO GERAL

Lei t ura s
Com pl em ent are s
F ilm e

Conf rat erni zação
SUGEST ÕES DE AT IVIDADES
T ÉRMINO DO MÓD ULO III
CONFRATERN IZAÇÃO E SESSÃO CULTURAL
 1º Mo mento:
Convidar alguns alunos para iniciarem -se no au xílio de monitorias,
pois que já estuda m há cerca de dez a nos na Casa.
 2º Mo mento:
Reco mendar para que assista m ao fil me ― CHICO XAVIER‖ (tarefa de
―férias‖)  exe mplo de vida de um m é d i u m espírita, cristão.
 3º Mo mento:
Pro mover confraternização entre os alunos – troca de pequenas
lembranças (u m livro, um poe ma, u ma carta, u m cartão).

Recomendamos que não haja comes e bebes SE, após as
aulas, houve r atividade do passe na reunião públic a (ex.: às 4ª
feiras e sábados). Como sabemos, o passe é uma ati vidade
mediúnica e, como tal, carece que para com ela tenha mos os
cuidados recomendados.
T ecer os comentários finais, desejando a todos um Bom Natal e um
Ano No vo cheio de paz!
T EMPO:



MAT ER IAL
05‘ – 1º Momento
10‘ – 2º Momento
40‘ – 3º Momento


O Livro dos Médiuns
‗Amigo Oculto‘
FONT E DE CONSULT AS :
1) KARDEC, Al l an. O L i vro d o s M éd iu n s.
FINAL DO MÓDULO IV – OLM/ESOB-CEC